SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/03/2005 22:00

minha 1 º frase saiu cortada:

"não elimina, simplesmente pq o big bang está sendo..."

quiz dizer

"não elimina, simplesmente pq o big bang ()

teve de partir de algo, ou então esta energia agregada surgiu do além? (quem
falar de deus apanha ><) tanto que esta teoria

() está sendo..."

[]'s

Ivan "Doomer" Carlos
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
icarlos@icarlos.net
www.icarlos.net
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----- Original Message -----
From: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, March 25, 2005 9:57 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo


>
> não elimina, simplesmente pq o big bang está sendo re-colocado em sua
> teoria
> como "Big Crunch" justamente por poder se tratar de um ciclo, de infinitas
> agregações e expansões
>
> alias.. o universo É o nada, a duvida mor é a sempre existência do
> conteúdo
> existente neste universo...
>
> Ivan "Doomer" Carlos
> Social Engineering Specialist
> Cell.: +55 (11) 8112-0666
> icarlos@icarlos.net
> www.icarlos.net
> --------------------------------------------------
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, March 25, 2005 9:49 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo
>
>
>
> Serah que interpretacao do Big Bang como 'criacao do universo sob
> otica cientifica' eh saudavel?
>
> Penso no Big Bang como um evento que deu origem ao universo como
> conhecemos, nao como algo "onde tudo teve inicio".
>
> Serah que Big Bang necessariamente elimina o 'sempre-existencia'?
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
>
> On Fri, 25 Mar 2005 21:31:51 -0000, junior_br2001
> <junior_br2001@yahoo.com.br> wrote:
>> Bem, eu defendo um universo que sempre existiu, não vejo motivos para
>> uma criação seja ela de natureza religiosa ou científica. Mas
>> gostaria de mais respostas, tipo mais opiniões e o conhecimento de
>> novas teorias
>> E obrigado pela indicação do livro
>> Abraços
>> JR
>
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>



SUBJECT: Re: Abundancia de hélio no universo
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/03/2005 22:13


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Serah que interpretacao do Big Bang como 'criacao do universo sob
> otica cientifica' eh saudavel?
>
> Penso no Big Bang como um evento que deu origem ao universo como
> conhecemos, nao como algo "onde tudo teve inicio".
>
> Serah que Big Bang necessariamente elimina o 'sempre-existencia'?
>


JR: Brudna se foi assim como voce está dizendo é tb o que eu penso.
Mesmo que porque que para mim, para se ocorrer uma explosão(ou
expansão) isso necessitariaia de materia e energia preexistente

Subtende-se que o nada sempre deverá ser alguma coisa, tipo
partículas subtomicas desconhecidas pela ciencia até o presente
moento, ou até mesmo conhecidas(como as que fisica quantica
enfatiza), mas que tem dificuldades de serem comprovadas

Mas, tem uma teoria científica que diz que matéria pode vir do nada,
tipo partindo de uma de energia zero (não sei se estou empregdo o
teermo corretamente

Desculpe a falta de terminologia científico-técnica no caso em questão
(sou leigo no assunto)

Mas se é o exatamente como voce está disendo eu aceito o Big -Bang
como uma teoria científica, caaso seja a origem do universo mesmo
partindo do nada- prefiro a teoria cíclica


JR





SUBJECT: Re: Abundancia de hélio no universo
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/03/2005 22:32


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ivan Carlos" <icarlos@i...>
escreveu
> não elimina, simplesmente pq o big bang está sendo re-colocado em
sua teoria
> como "Big Crunch" justamente por poder se tratar de um ciclo, de
infinitas
> agregações e expansões
>
> alias.. o universo É o nada, a duvida mor é a sempre existência do
conteúdo
> existente neste universo...
>


JR: OU Ivan. vamos ver se eu entendi. A dúvida da ciencia é no
concerne a existencia do conteúdo do universo, mas nao do universo em
si que é o nada, subtendendo-se que esse nada sejam particulas
atomicas e subatomicas que ocupam um espaço infinito, correto?

Se foi isso, voce está bem perto do que penso tb, um ciclo de
contrações e expanções.

O que me deixa intrigado é a teoria que diz que o Big Bang surgiu de
do nada a partir um ponto finito que foi se expandindo-se e criando
matéria, a partir de energia zero(não sei se estou me expressando
corretamente)
Mas acho que isso seria muito difícil de se testar. Pelo menos se
houvesse um experimento que corroborasse isso.

JR







SUBJECT: Re: Abundancia de hélio no universo
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 00:21


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, JVictor <jvoneto@u...>
> Victor: Em física estatística há um teorema, devido ao
> francês Henri Poincaré, que diz: "uma coleção finita de
> partículas presas num recepiente e submetidas às leis do
> movimento de Newton retrona necessariamente ao seu estado
> inicial após decorrido um período de tempo
> suficientemente longo".

Soh q. isso se o volume do recipiente for constante. Se ele crescer...
o Universo aparentemente estah em expansao acelerada. Atualmente o
cenario mais defendido eh de um tipo de morte termica do Universo.

Mas o ciclo nao estah de todo descartado - embora nao seja bem um
ciclo. Um novo Universo poderia se formar se houvesse uma transicao de
fase no vacuo quantico - e isso poderia ocorrer a qq momento (mesmo
antes da morte termica do Universo). Pra quem curte quadrinho, seria
algo como o q. Paralax (ex-Lanterna Verde) provocou no Universo DC na
minisserie Zero Hora.

Uma leitura interessante - embora jah desatualizada com os novos dados
- 'Uma biografia do Universo' - Fred Adams e Greg Laughlin, Rio de
Janeiro, 2001, Jorge Zahar Editor, 292 pp.

http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/1771

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Abundancia de hélio no universo
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 00:25


Achei uma matéria meio antiguinha tb

Universo não teve início nem terá fim, afirmam cientistas

http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/1757

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Uma leitura interessante - embora jah desatualizada com os novos
dados
> - 'Uma biografia do Universo' - Fred Adams e Greg Laughlin, Rio de
> Janeiro, 2001, Jorge Zahar Editor, 292 pp.
>
> http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/1771
>
> []s,
>
> Roberto Takata





SUBJECT: Olha só que eu encontrei...
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 00:36


Confesso que fiquei meio chocado com a entrevista de Cesar Lattes

http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/ago2001/unihoje_ju165pag
10.html


JR





SUBJECT: Re: [ciencialist] Olha só que eu encontrei...
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 00:44

a url veio quebrada, sempre q possível use o tinyurl

fica então:

http://tinyurl.co.uk/s8xy

[]'s

Ivan "Doomer" Carlos
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----- Original Message -----
From: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, March 26, 2005 12:36 AM
Subject: [ciencialist] Olha só que eu encontrei...




Confesso que fiquei meio chocado com a entrevista de Cesar Lattes

http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/ago2001/unihoje_ju165pag
10.html


JR





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Olha só que eu encontrei...
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 00:46

hehehe e lendo a reportagem... somos 2.

cientista? de cético profissional não tem nada.

[]'s

Ivan "Doomer" Carlos
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icarlos@icarlos.net
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----- Original Message -----
From: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, March 26, 2005 12:36 AM
Subject: [ciencialist] Olha só que eu encontrei...




Confesso que fiquei meio chocado com a entrevista de Cesar Lattes

http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/ago2001/unihoje_ju165pag
10.html


JR





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SUBJECT: Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 00:49


Se bem que senti uma certa inveja dele em relção aos físicos
modernos. É triste ver que físicos quando se veem perto do fim(ou de
uma aposentadoria) começam a ficar ranzinzas com o avanço da ciencia
e da tecnologia

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ivan Carlos" <icarlos@i...>
escreveu
> hehehe e lendo a reportagem... somos 2.
>
> cientista? de cético profissional não tem nada.
>
> []'s
>






SUBJECT: Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 00:53


Mas de qualquer form eu admiro uma coisa que ele falou: Muitas coisas
nessas teorias cosmogonicas voce nao tem como experimentar. Nisso eu
concordo com ele. Algumas coisas chegam a serem pura metafísica, tipo
não difere muito de especulações filosóficas dos filósofos
metafísicos do passado. Será que no futuro vão estar rindo destes
especuladores?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<junior_br2001@y...> escreveu
>
> Se bem que senti uma certa inveja dele em relção aos físicos
> modernos. É triste ver que físicos quando se veem perto do fim(ou
de
> uma aposentadoria) começam a ficar ranzinzas com o avanço da
ciencia
> e da tecnologia






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Olha s que eu encontrei...
FROM: Eduardo Gueron <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 01:43

Oi,

Em uma das mensagens que falei sobre a abundbncia de
Helio e o Big-Bang, disse que o que se sabe por
observagco i que o Universo deve ter sido quente e
pequeno. O resto, i o resto (pode ati ser fascinante
mas nco i cijncia).

Nco creio que o Cesar Lattes sentisse inveja dos
fmsicos modernos acho, entretanto, que ao envelhecer
perdeu um pouco as estribeiras e falava o que queria.

Mas a questco i que, ironias e deboches ` parte, ele
tinha uma certa razco porque a fmsica da origem do
universo, o traque inicial como ele diz, i mera
especulagco a partir de um certo ponto. E quem nco
acompanha a produgco de artigos, talvez nco tenha
idiia da enorme quantidade de teorias mirabolantes
publicadas por am sem o menor embasamento
experimental. Basta ver a enorme quantidade de fmsicos
tesricos estudando super cordas.

O interessante i que, hoje em dia (alguns anos apss
essa entrevista) ha muitos dados novos em cosmologia
que nco possuem explicagco tesrica adequada.

Enfim, acho que o Lattes era, antes de tudo, um
debochado cansado de ver tanto fmsico ignorante cheio
de pose mas protegido pelo status. O que ele sentia
falta mesmo era de discussco, debate e,
principalmente, crmtica na cijncia. Ati por isso, ele
exagerava nos seus pontos de vista.

[]'s

Eduardo.

> Se bem que senti uma certa inveja dele em relgco aos
> fmsicos
> modernos. I triste ver que fmsicos quando se veem
> perto do fim(ou de
> uma aposentadoria) comegam a ficar ranzinzas com o
> avango da ciencia
> e da tecnologia
>
> JR



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SUBJECT: Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 01:51


Eduardo acho que voce tem razão. Tb percebi isso amdaurecendo a idéia
na minha cabeça. No pacotão de teoriais mirabolantes, tanto faz voce
levantar a possibilidade de ser deus como as que estão incluidas no
pacote. Pensando bem, Acho que Lattes estva ironizando, aao bater na
bíblia e citar deus diversas vezes.Eu que não sou físico vi absurdos,
imagine um físico experimental.
Tudo bem, são cosmologos e astrofísicos, mas sem física nao dá.
matéria vindo do nada partindo de energia zero é meio duro engolir.
Universo sendo crido de um ponto finito e se cria o espaço -tempo ,
como iremos reproduzir esses fenomenos.
Ao ler o livro de Marcelo Geiser, Einstein tinha uma certa razão ao
criticar a mecanica quantica, são tantas hipóteses ad hoc, que deixam
os experimentalistas meio tontos.

Mas sei...só sei de uma coisa...o burro nesta história sou eu..heheh

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Gueron <edgueron@y...>
escreveu
> Oi,
>
> Em uma das mensagens que falei sobre a abundância de
> Helio e o Big-Bang, disse que o que se sabe por
> observação é que o Universo deve ter sido quente e
> pequeno. O resto, é o resto (pode até ser fascinante
> mas não é ciência).
>
> Não creio que o Cesar Lattes sentisse inveja dos
> físicos modernos acho, entretanto, que ao envelhecer
> perdeu um pouco as estribeiras e falava o que queria.
>
> Mas a questão é que, ironias e deboches à parte, ele
> tinha uma certa razão porque a física da origem do
> universo, o traque inicial como ele diz, é mera
> especulação a partir de um certo ponto. E quem não
> acompanha a produção de artigos, talvez não tenha
> idéia da enorme quantidade de teorias mirabolantes
> publicadas por aí sem o menor embasamento
> experimental. Basta ver a enorme quantidade de físicos
> teóricos estudando super cordas.
>
> O interessante é que, hoje em dia (alguns anos após
> essa entrevista) há muitos dados novos em cosmologia
> que não possuem explicação teórica adequada.
>
> Enfim, acho que o Lattes era, antes de tudo, um
> debochado cansado de ver tanto físico ignorante cheio
> de pose mas protegido pelo status. O que ele sentia
> falta mesmo era de discussão, debate e,
> principalmente, crítica na ciência. Até por isso, ele
> exagerava nos seus pontos de vista.
>
> []'s
>
>





SUBJECT: Fw: calor x frio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 06:12

Interessante tema para discussão. Quem atira a primeira pedra?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: pp.augusto
Para: leobarretos
Enviada em: sexta-feira, 25 de março de 2005 21:53
Assunto: calor x frio


Um ótimo e abençoado dia para voce!!!!
Leo, venho procurando saber e não consigo saber o certo qual a temperatura é melhor para a pele, uns me dizem que é o frio e outros me dizem que é o calor!!! penso eu que o calor é pior que o frio, pois ando às vezes pros lados do ceara e vejo a quantidade de rugas no pessoal de la, e ando pro lado do sul( Santa Catarina a fora) e vejo que até os homens teem a pele bem melhor, e olha que eles ficam tambem expostos ao frio tanto quanto o cearense ao sol, me esclarece esta duvida, pois tenho vontade de colocar um ar condicionado em casa devido o calor, e tem tambem o frio do ar condicionado, deve fazer um pouco de mal tambem?



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 06:48

JR escreve:

"Ao ler o livro de Marcelo Geiser, Einstein tinha uma certa razão ao
criticar a mecanica quantica, são tantas hipóteses ad hoc, que deixam
os experimentalistas meio tontos."

Ao ler isso tem-se plena certeza que Einstein leu Marcelo Geiser e, desde então, passou a criticar a MQ; ----- ou, ao ler o livro de Marcelo Geiser, encontramos tantas hipóteses ad hoc, que deixam os experimentalistas 1/2 amigos dos zorros; ----- ou, ao ler o livro de Marcelo Geiser e concordando que Einstein tinha uma certa razão ao criticar a MQ, concluímos que foi a quantidade de hipóteses ad hoc que deixaram os experimentalistas 1/2 tontos.

Vá saber?[:-)]

[]'
Léo



SUBJECT: Fw: Estudante de física
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 07:54

Quem quer recordar a eletrostática?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: juniorsdc
Para: leobarretos
Enviada em: sábado, 26 de março de 2005 00:06
Assunto: Estudante de física


Oi, Meu nome é Ademir e sou estudante de Física e estou lhe enviando uma questão de eletromagnetismo ,pois gostaria que o senhor tivesse a gentileza de resolvê-la para min,pois estou com muita dificuldade com ela.
Obrigado.

Questão) Um sólido esférico não condutor de raio R tem uma distribuição não uniforme de cargas de densidade volumétrica ρ = ρor/R, onde ρo é uma constante e r é a distância ao centro da esfera.

a) mostre que a carga total na esfera vale: q= πρoR3

b) Mostre que o campo elétrico dentro da esfera vale: E= q r2/4πεoR4




--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.1 - Release Date: 23/03/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 08:16

Olá Júnior e demais listeiros.

História não é ciência e até mesmo as discussões epistemológicas dos cientistas sociais leva a essa conclusão. Sem dúvida ela é importantíssima - imagino que ninguém aqui disse o contrário. Do mesmo jeito acredito que muitos aqui consideram importante a maneira como nossas mulheres se produzem, passando algum tempo no cabeleireiro, depilando as pernas, etc.

--- É possível uma ciência social?
Sim. Popperiana? Sim.

Mas antes é preciso que se faça uma distinção entre os estudos ideográficos e nomotéticos. Num estudo idiográfico o objetivo é estabelecer determinadas proposições aceitáveis, condizentes com o resultados factuais, ou certas declarações específicas em um sistema. Um estudo nomotético, pelo contrário, tem por objetivo chegar a proposições gerais aceitáveis.

A História é um estudo dos arquivos e monumentos, conta inclusive com o auxílio de relatos e encontro de artefatos - com a finalidade de se obter conhecimento sobre as condições ocorridas no passado. Nesse sentido, a História consiste principalmente em estudos ideográficos. A maioria dos historiadores consideram que os estudos nomotéticos *não* devem incluir-se nos estudos históricos - devem antes percenter à Sociologia (RADCLIFFE, R. História e Teoria. 70° Ed. Lisboa: 1989)

Dessa forma, não há preocupação em se encontrar "leis gerais" - fazer generalizações não é o papel da História, muito menos a tentativa de qualquer previsão e sem isso se perde grande parte de onde poderia residir o caráter de ciência. Infelizmente no Brasil a Antropologia anda por um caminho parecido. Aqui fazemos muito mais etnografia - um método puramente ideográfico - do que a etnologia e mesmo a Antropologia em seu sentido de buscar as leis gerais da cultura humana.

Assim também anda parte de nossa Sociologia, que foi de certa forma "contaminada" por essa forma de fazer Antropologia no Brasil. Não que etnografia não seja importante - ela é sim, mas não deveria ser o único objetivo do antropólogo.

É possível provar de maneira científica em Sociologia, de maneira próxima ao que acontece nas ciências naturais? Dependendo da abordagem sim. Pelo método de Durkheim, Pareto e Merton chegamos a resultados satisfatórios, e podemos até mesmo ousar em previsão. Apenas para exemplificar vamos pegar o primeiro. Com o chamado método das variações concomitantes posso demonstrar que entre dois fatos sociais existe uma relação de causa e efeito (ver a Vigésima Quinta Tese de Popper em "A Lógica das Ciências Sociais").

O grande vantagem nesse caso é que a alegação é falsificável em termos popperianos. Poderia pensar nos casos de desemprego e separação de casais após "x" anos no Brasil. Assim levanto os dados relevantes e elaboro um gráfico com os grandes picos de desemprego dos últimos 50 anos - se considerar essa amostra suficiente. A partir daí, levantando os dados sobre separações conjugais percebo haver uma *uniformidade* entre os dois fatos (PARETO, Vilfredo. Ciências Sociais e Cientificidade). Prossigo colhendo dados, refinando a pesquisa, eliminando falsos indicadores e no próximo "pico" do gráfico já sou capaz de prever que em "t" seguinte haverão proporcionalmente "x" separações conjugais. O esforço passa a ser o de falsificar a teoria - que vem sendo cada vez mais confirmada no confronto com a realidade, e após chegar à atualidade passo a uma perspectiva sincrônica (em oposição à diacrônica) onde tenho um instrumental capaz de prever que um fato social "a" influencia o fato "b". Claro, evitei aqui de colocar as minúcias do método e como sucedem as correções, como contextualizar a pesquisa, etc. A intenção desse exemplo simplista foi apenas ressaltar a diferença entre um estudo nomotético (Sociologia Positiva) e o ideográfico (História e a parte etnográfica da Antropologia).

Abraços,

Peter.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 09:42

----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Saturday, March 26, 2005 11:20 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo

Olá Victor

Vou aproveitar algumas de suas colocações para entropizar um pouco o debate
ou, como diria a Natália, vou "deitar petróleo para apagar a fogueira".

> Victor: Em física estatística há um teorema, devido ao francês Henri
> Poincaré, que diz: "uma coleção finita de partículas presas num recepiente
> e submetidas às leis do movimento de Newton retrona necessariamente ao seu
> estado inicial após decorrido um período de tempo suficientemente longo".

O Takata lembrou, com bastante propriedade, a hipótese da constância do
volume, o que invalidaria a aplicação do teorema para um universo em
expansão/contração. Eu, em conversa com os meus botões, vejo outro
probleminha. Parece-me que Poincaré está assumindo, também como hipótese,
que a física newtoniana apoiada única e exclusivamente nas três leis de
Newton seria uma teoria completa ou fechada. Isso é algo que os seguidores
de Newton assumiram como verdade, mas que o próprio Newton fez questão de
deixar em aberto. Newton sabia que sua física estava incompleta e fez
questão de deixar isso por escrito por inúmeras vezes e em vários contextos.
Lê-se isso nos Princípia (Escólio Geral), na Óptica III, em cartas que
escreveu a amigos e em alguns artigos não publicados enquanto vivo, mas que
foram encontrados em seu escritório.

Acho estranho que o *modelo* de três leis de Newton, aquele mesmo que no
final do século XIX se demonstrou não corresponder à experimentação,
especialmente no que diz respeito a grandes velocidades ou ao microcosmo,
pudesse ser utilizado, sem outras hipóteses, como algo a fazer previsões a
darem certo, seja para "uma coleção finita de partículas", seja para um
universo onde não podemos desprezar as grandes velocidades.

Nada contra Poincaré. Afinal, ele viveu no período em que ainda se estava
percebendo que havia alguma coisa errada com esse *modelo*. E também não sei
até que ponto ele pretendeu expandir essas idéias para um universo aberto.
Mas o problema é que nem bem ele estabeleceu esse teorema, os físicos, a
incluir Poincaré, começaram a se dar conta de que o *modelo* newtoniano era
insatisfatório (não sei precisar a ordem cronológica dos acontecimentos, mas
sei que foram bem próximos). Curiosamente ninguém se preocupou em seguir os
palpites deixados por Newton para a completude de sua *física*. Podemos hoje
(século XXI) dizer que existe uma diferença enorme entre o *modelo*
newtoniano e a *física* newtoniana, ainda que muitos não saibam disso (por
ignorância) e/ou pretendam esconder essa diferença debaixo do tapete (por
má-fé). Aquele cuidado que Newton, como excelente cientista que era, deixou
explícito [...there is not a sufficient number of experiments to determine
and demonstrate accurately the laws governing the actions of this spirit --
última frase dos Principia], hoje não mais se justifica.

Os físicos desta época optaram por deixar o certo pelo incerto. Por um lado
julgaram-se céticos com respeito a um agente que insistia em se imiscuir nos
dados experimentais e relacionado aos campos e a negar o modelo de três
leis. Quiçá esse ceticismo tolo tenha se devido ao fato de Newton ter
descrito esse agente como "espírito da matéria" (flagra-se esse preconceito
a toda a hora, até mesmo aqui na Ciencialist, e quero crer tratar-se de algo
que só Freud explica). Por outro, e para compensar esse ceticismo ingênuo,
começaram a criar alguns outros agentes tão ou mais estapafúrdios que esse
espírito, ainda que insuficientes, posto que no século XX outros novos
espíritos se tornaram necessários, a ponto de hoje existirem várias dezenas
destes (divindade da luz, dualidade da matéria, incerteza, dilatação do
tempo, contorção do espaço, energia do ponto zero, órbitas permitidas...
apenas para citar alguns).

Pergunto: Em qual das hipóteses desse teorema Poincaré fala em potenciais
retardados? Sim, porque se estamos falando em *física* newtoniana, e não tão
somente em *modelo* newtoniano. Não podemos deixar essa idéia de lado, pois
segundo Newton, isto seria um "absurdo tão grande, que acredito que homem
algum que tenha em questões filosóficas competente faculdade de pensar,
possa cair nele." Ora, se existem potenciais retardados em eletromagnetismo,
porque não haveria de existir também em gravitação e/ou em outros campos de
interação (por exemplo na interação entre as partículas imaginadas para a
demonstração do teorema)? Lembro novamente que não estou criticando
Poincaré, pois os potenciais retardados do eletromagnetismo ainda estavam
sendo descobertos (Lienard e Wiechert) e quiçá observados com certa
desconfiança.

Realmente, foi nesse clima que foram dados os primeiros passos no sentido de
se *forçar* o *modelo* newtoniano a se acoplar à experimentação, como se o
*modelo* representasse uma teoria fechada, algo que Newton, com quase 300
anos de antecedência, havia previsto não ocorrer. Em virtude disso esse
*modelo* começou a se romper em vários lados necessitando de uma série de
remendos que estão agrupados hoje no que se chama "física moderna", que nem
é física e já dista bastante de ser moderna.

> Ou seja, está implicita a idéia de que se a entropia de um sistema sobe,
> ela terá que terá que descer, de tal sorte que o sistema volte ao estado
> inicial.

Em teoria isso é muito bonito. Na prática não consigo enxergar um Big Crunch
com entropia a decrescer a não ser no território da ficção. Qual seria a
duração temporal desse Big Crunch? O que significaria tempo, frente a esse
Big Crunch? O que é entropia? A entropia do universo realmente está hoje em
ascensão? Podemos generalizar a entropia do nosso laboratório a ponto de
conjecturarmos sobre o que está acontecendo no universo?

Comento alguma coisa sobre entropia no artigo "Variáveis escondidas e a
termodinâmica" que pode ser lido a partir de
http://ecientificocultural.com/Eletron2/termodinamica.htm . Aliás, já
discuti esse assunto aqui na Ciencialist com o Sérgio e não entramos em
acordo. Algumas mensagens da Ciencialist poderão ser acessadas através do
"algoritmo indexatório" que está em
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/entropinos.htm .

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 12:22

Oi Júnior.

Talvez você não tenha lido o restante do meu texto, onde os próprios historiadores admitem trabalhar com um método ideográfico - e a diferença desse para o estudo nomotético. Também o que dizem sobre isso pensadores como Popper, Pareto e Radcliffe. Não existe busca por "leis gerais" na "ciência" História - mas existem OUTRAS ciências que a buscam encontra-las na história. O primeiro parágrafo que eu coloquei foi apenas uma introdução, minha argumentação está no restante do texto - o qual você não mencionou. Afirmação da lista que você colocou não serve no contexto que eu coloquei.

Um abraço.

Peter.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 12:35

Oi Júnior.

>> JR: Ué, voce fez uma afirmção no
>> texto inicial que a história nao
>> é uma ciencia, e eu rebati
>> argumentando que nao é bem assim.
>> A não ser que voce comece o texto
>> falando uma coisa, e depois conclua
>> outra. EX: "A história nao é uma
>> ciencia, mas pensndo bem a história
>> é ciência"

Júnior, as palavras não tem um único sentido. Não adianta você pegar o dicionário e querer "entender" o mundo através das definições simples das coisas. Nesse caso, o restante do meu texto foi justo para contextualizar o sentido da palavra ciência que utilizei para falar, ora sobre um aspecto, ora sobre outro da História.

Você está se baseando num senso-comum do que é ciência. Eu procurei especificar um pouco mais à luz de pensadores como Popper e Pareto os motivos pelos quais a história não é ciência nesse sentido específico.

Pegar apenas o primeiro parágrafo e ignorar os outros é um desnecessário sacrifício da razão - especialmente numa lista de discussão de... ciência!

Se você reler e ainda assim não entender, fique à vontade para dizer isso, que me esforço para detalhar mais.

Um abraço.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 12:41


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Olá Júnior e demais listeiros.
>
> História não é ciência e até mesmo as discussões epistemológicas
dos cientistas sociais leva a essa conclusão. Sem dúvida ela é
importantíssima - imagino que ninguém aqui disse o contrário. Do
mesmo jeito acredito que muitos aqui consideram importante a maneira
como nossas mulheres se produzem, passando algum tempo no
cabeleireiro, depilando as pernas, etc.

JR: A história é uma ciencia investigativa. Seus supostos fatos,
acontecimentos, , hipóteses, conclusões e pressupostos podem ser
falseáveis, submetidos a testes diferentes aos que são aplicados as
ciencias naturais

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45386


JR








SUBJECT: Olha só que eu encontrei...(CORREÇÃO)
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 12:44


Léo ,o correto seria Marcelo Gleiser, escrevi o nome do dito cujo
errado. Em segundo a frase correta seria: Ao ler Marcelo Gleiser,
percebi que Einstein tinha uma certa razão...

Desculpem-me, sempre escrevo muito rapido e dificilmente corrijo o
que escrevo

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> JR escreve:
>
> "Ao ler o livro de Marcelo Geiser, Einstein tinha uma certa razão
ao
> criticar a mecanica quantica, são tantas hipóteses ad hoc, que
deixam
> os experimentalistas meio tontos."
>
> Ao ler isso tem-se plena certeza que Einstein leu Marcelo Geiser e,
desde então, passou a criticar a MQ; ----- ou, ao ler o livro de
Marcelo Geiser, encontramos tantas hipóteses ad hoc, que deixam os
experimentalistas 1/2 amigos dos zorros; ----- ou, ao ler o livro de
Marcelo Geiser e concordando que Einstein tinha uma certa razão ao
criticar a MQ, concluímos que foi a quantidade de hipóteses ad hoc
que deixaram os experimentalistas 1/2 tontos.






SUBJECT: Re: Fw: Estudante de física
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 12:44


--- Em ciencialist Léo escreveu
> Quem quer recordar a eletrostática?
> -----Mensagem Original-----
> De: juniorsdc
>...
> Questão) Um sólido esférico não condutor de raio R tem uma
distribuição não uniforme de cargas de densidade volumétrica ρ =
ρor/R, onde ρo é uma constante e r é a distância ao centro da esfera.
>
> a) mostre que a carga total na esfera vale: q= πρoR3
>
> b) Mostre que o campo elétrico dentro da esfera vale: E= q r2/4πεoR4



É fácil responder isto. O difícil é responder em modo texto. Vou tentar.

Mas não dê isto de mão beijada para ele.

Primeiro traduzindo:

ρ --> ro
ρo --> ro0
π --> pi
εo -> epslon0 = ep0

integral --> INT

Ex.:
INT[0->4](x dx)
integral definida de 0 a 4 de x dx
=(x^2/2)[0->4] = 4^2/2 - 0^2/2 = 8

integral fechada --> INTf

Item a)
Dado:
ro=ro0 r/R

q = INT[no volume](ro dV}

ou se achar necessário explicitar a integral tripla:

q = INT[0->R](INT[0->pi](INT[0->2pi](ro0(r/R)dV)))

onde dV = r^2sen(theta)d(phi)d(theta)dr

q = (4pi/R) ro0 INT[0->R](r^3dr)

(4pi sai da integral em phi (2pi) e em theta (2))

= (4pi/R) ro0 R^4/4

q = pi ro0 R^3 (c.q.d)(como queríamos demonstrar)

O item "b" se resolve com lei de Gauss.

INTf(^E.^dA)=qin/ep0 (^E significa vetor campo elétrico)

Onde qin é a carga de uma esfera concêntrica e de raio igual ao raio
do ponto onde se quer avaliar o campo E.

qin= pi ro0 r^4/R (é só resolver a integral anterior substituindo os
limites para 0->r)
como
q = pi ro0 R^3 (resp. do item a)
e queremos a resposta em função de q, temos

qin = q (r^4/R^4)

A lei de Gauss fica:

INTf(^E.^dA)=q (r^4/R^4)/ep0

Como existe simetria esférica no problema temos:

E 4 pi r^2 = q (r^4/R^4) / ep0

E = q r^2 /4 pi ep0 R^4 (c.q.d.)


Um campo que aumenta com o quadrado da distância do centro!

Isto acontece até sair da esfera quando volta au comportamento de 1/r^2.


[ ]'s
Hélio



[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 13:16

Oi Júnior.

>> JR: Eu tb mostrei que a história é tb
>> uma ciencia nos moldes popperianos
>> -, seus supostos fatos e acontecimentos
>> são submetidos a uma investigação e
>> análise crítica com métodos e podem ser
>> falseáveis pelas técnicas investigativas

Então você deveria ler mais Popper - pois apenas dizer que uma teoria pode
ser falsificada não quer dizer que esteja sob moldes popperianos.
Falsificacionismo é apenas UM dos imperativos da teoria científica.

Primeiro - para Popper, o conhecimento não começa de percepções ou
observações, e sim com PROBLEMAS. Aqui começamos a distinção prática entre a
História e a Antropologia.

Eu coloquei a explicação sobre o método ideográfico porque é nele que se
fundamentam a História, utilizando a Etnografia como modelo de compilação do
conhecimento. Popper chegou a dizer que esse tipo de método conduz a vitória
de um método pseudo-científico.

Em sua décima-nona tese, ele é bastante claro: "nas ciências, trabalhamos
com teorias, isto é, com sistemas dedutivos". Ora, os sistemas dedutivos são
nomotéticos - ao contrário do ideográfico utilizado na História. Nesse
sentido, Pareto complementa ressaltando que para ser ciência, é necessário
um método para se buscar a UNIFORMIDADES (leis gerais) - isso mesmo nas
humanas, caso no qual a História NÃO é ciência.

Quando a ação humana é vista buscando as leis gerais que lhes determinam (é
nesse sentido que a história é utilizada - mas não ela por si mesma) então
temos aí a possibilidade de uma ciência. Essas são a Antropologia (na fase
posterior à etnologia) e a Sociologia.

Abraços.

Peter.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 13:18


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Júnior.
>
> Talvez você não tenha lido o restante do meu texto, onde os
próprios historiadores admitem trabalhar com um método ideográfico -
e a diferença desse para o estudo nomotético. Também o que dizem
sobre isso pensadores como Popper, Pareto e Radcliffe. Não existe
busca por "leis gerais" na "ciência" História - mas existem OUTRAS
ciências que a buscam encontra-las na história. O primeiro parágrafo
que eu coloquei foi apenas uma introdução, minha argumentação está no
restante do texto - o qual você não mencionou. Afirmação da lista que
você colocou não serve no contexto que eu coloquei.


JR: Ué, voce fez uma afirmção no texto inicial que a história nao é
uma ciencia, e eu rebati argumentando que nao é bem assim.

A não ser que voce comece o texto falando uma coisa, e depois conclua
outra. EX: "A história nao é uma ciencia, mas pensndo bem a história
é ciência"

JR





SUBJECT: Re: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 13:39


Segue:

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Júnior.
>
> >> JR: Ué, voce fez uma afirmção no
> >> texto inicial que a história nao
> >> é uma ciencia, e eu rebati
> >> argumentando que nao é bem assim.
> >> A não ser que voce comece o texto
> >> falando uma coisa, e depois conclua
> >> outra. EX: "A história nao é uma
> >> ciencia, mas pensndo bem a história
> >> é ciência"
>
> Júnior, as palavras não tem um único sentido. Não adianta você
pegar o dicionário e querer "entender" o mundo através das definições
simples das coisas. Nesse caso, o restante do meu texto foi justo
para contextualizar o sentido da palavra ciência que utilizei para
falar, ora sobre um aspecto, ora sobre outro da História.

JR: Voce tem direito a sua opinião

>
> Você está se baseando num senso-comum do que é ciência. Eu procurei
especificar um pouco mais à luz de pensadores como Popper e Pareto os
motivos pelos quais a história não é ciência nesse sentido específico.

JR: Eu tb mostrei que a história é tb uma ciencia nos moldes
popperianos-, seus supostos fatos e acontecimentos são submetidos a
uma investigação e análise crítica com métodos e podem ser falseáveis
pelas técnicas investigativas históricas como a hermeneutica e a
heurística, além de ciencias auxiliares

>
> Pegar apenas o primeiro parágrafo e ignorar os outros é um
desnecessário sacrifício da razão - especialmente numa lista de
discussão de... ciência!

JR: Eu peguei o essencial. O resto nao tinha muito haver com a
história

>
> Se você reler e ainda assim não entender, fique à vontade para
dizer isso, que me esforço para detalhar mais.
>


JR: Não tenho obrigação de entender sociologia. Mas posso argumentar
sobre o que falam sobre história.









SUBJECT: Re: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 14:26


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Júnior.
>>
> Então você deveria ler mais Popper - pois apenas dizer que uma
teoria pode
> ser falsificada não quer dizer que esteja sob moldes popperianos.
> Falsificacionismo é apenas UM dos imperativos da teoria científica.
>
> Primeiro - para Popper, o conhecimento não começa de percepções ou
> observações, e sim com PROBLEMAS.


JR: Voce é que está dizendo isso. Sua opinião.
Teorias científicas começam com observações e por aí vai....
Esse negócio que começam com *problemas* ficou meio esquisito

Se voce diz que a história não é ciencia, tampouco a sociologia é no
que voce propoe. Vale até mesmo dizer a psicologia e antropologia são
ciencias bem mais capazes do que a sociologia no que tange a
elucidação de fatos sociais e do comportamento humano. Sociologia é
apenas uma redundancia

JR





SUBJECT: Re: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 14:32


Caro Peterson,

Vejamos o texto abaixo:

"Podemos tentar resumir os critérios aceites por Popper para
determinar o estatuto científico de uma teoria, aos seguintes
princípios:
. Uma teoria que não é susceptível de refutação não é considerada
científica. A irrefutabilidade não é uma virtude mas sim um vício.
. Todo o teste ou contrastação é uma tentativa para refutar uma
teoria. Neste sentido, a testabilidade equivale à refutabilidade.
Algumas teorias são mais testáveis e, por isso, estão mais expostas à
refutação.
. A descoberta de novos factos que estão de acordo com as predições
de uma teoria, não confirmam por si só a teoria mas única e
exclusivamente a corroboram. Uma teoria que é corroborada, quando
passa um teste ou contrastação, isto é, quando uma observação cujo
resultado poderia eventualmente refutar a teoria não se confirma,
robustece a própria teoria sem no entanto a confirmar."



Neste sentido história tb é uma ciencia.

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Júnior.
>> Então você deveria ler mais Popper - pois apenas dizer que uma
teoria pode
> ser falsificada não quer dizer que esteja sob moldes popperianos.
> Falsificacionismo é apenas UM dos imperativos da teoria científica.
>






SUBJECT: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 15:18

Oi Júnior.

>> >> Primeiro - para Popper, o conhecimento
>> >> não começa de percepções ou
>> >> observações, e sim com PROBLEMAS.

>> JR: Voce é que está dizendo isso. Sua opinião.
>> Teorias científicas começam com observações
>> e por aí vai....Esse negócio que começam com
>> *problemas* ficou meio esquisito

Assim está ficando complicado. Sem ler os autores fudamentais você querer discutir o que eles dizem ou não realmente não vamos chegar a lugar algum. Se for para ficar "gravitando" em torno do que você "ouviu falar" sobre este ou aquele autor, tenho que advertir que não é esse tipo de discussão que estou interessado. De qualquer forma, vamos ao que Popper diz:

[quarta tese] - sobre ciência - "o conhecimento não começa de percepções ou observações ou de coleção de fatos ou números, porém, começa, mais propriamente de problemas". (...) [quinta tese] - "Então, o ponto de partida é sempre um problema e a observação torna-se algo como um ponto de partida somente se revelar um problema; ou em outras palavras, se nos surpreende, se nos mostra que algo não está, propriamente, em ordem com nosso conhecimento, nossas expectativas, com nossas teorias."

O que Popper diz (e Chalmers, seu principal discípulo desenvolve) é que o conhecimento simples surge da observação simples, mas o conhecimento científico surge de problemas. É preciso delimitar um campo e buscar sua relação com um recorte específico, bem definido da realidade e estabelecer a tensão entre esse conhecimento e aquilo que acreditávamos ser de outra forma. Esse é o sentido da observação revelar o problema. Seria interessante que você lesse o que Chalmers fala sobre o problema da indução em Popper. Talvez continue achando "esquisito" mas é o que o autor diz, não minha "opinião". Caso seja, então é opinião de meus professores e colegas antropólogos e sociólogos que leram, obviamente, os diálogos de Popper contra os dialéticos de Frankfurt.


>> Se voce diz que a história não é ciencia,
>> tampouco a sociologia é no que voce propoe.

Muito pelo contrário!
Se desde o primeiro momento eu estou ressaltando a diferença entre o método ideográfico utilizado pela História e o nomotético usado pela Sociologia, de onde você chegou a essa afirmação??


>> Vale até mesmo dizer a psicologia e
>> antropologia são ciencias bem mais
>> capazes do que a sociologia no que tange
>> a elucidação de fatos sociais e do
>> comportamento humano.

Definitivamente você não trabalha na área, nem mesmo estudou Ciências Sociais :-) Não tem idéia do que acontece nesse exato momento com a Antropologia e as sérias complicações que sofre especialmente no Brasil. Aliás, a crítica de Popper, já naquela época, era justamente a expressão de um receio de que a Sociologia se tornasse tão "indutivista ingênua" quando a Antropologia - que chegou a classificar como uma vitória de Pirro (ceticismo epistemológico). Se disser que isso é "minha opinião" posso mais uma vez citar literalmente o que diz o clássico.


>> Sociologia é apenas uma redundancia

Agora eu peço que você explique isso...

Abraços,

Peter.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 15:20

Caro JR,

Cesar Lattes já era ranzinza no início da década de 80, quando me deparei pela primeira vez com algumas bobagens que ele falou sobre a relatividade. Talvez já fosse ranzinza antes disso...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, March 26, 2005 12:49 AM
Subject: [ciencialist] Re: Olha só que eu encontrei...



Se bem que senti uma certa inveja dele em relção aos físicos
modernos. É triste ver que físicos quando se veem perto do fim(ou de
uma aposentadoria) começam a ficar ranzinzas com o avanço da ciencia
e da tecnologia

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ivan Carlos" <icarlos@i...>
escreveu
> hehehe e lendo a reportagem... somos 2.
>
> cientista? de cético profissional não tem nada.
>
> []'s
>






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 16:15


Álvaro, o Cesar Lattes era dado a umas cachacinhas...

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro JR,
>
> Cesar Lattes já era ranzinza no início da década de 80, quando me
deparei pela primeira vez com algumas bobagens que ele falou sobre a
relatividade. Talvez já fosse ranzinza antes disso...
>
> [ ]s
>






SUBJECT: Re: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 16:24


Peterson,

Gosto de discutir o que é interesante pra mim, por isso detalhes se a
sociologia é ciencia ou não não me interessam muito.

E além do mais a crítica deve existir até mesmo para as idéias de
Popper e as idéias que ele defendia. Ele tinha todo o direito de
dizer que a ciencia começou com problemas, assim como eu tenho o
direito de insistir no contrário, mas são ambas opiniões.

O certo é fazermos uma verificação real de como começou a ciencia.
Começou como uma maneira de entender o mundo através de nossos
sentidos sensoriais, o que seria lícito dizer que ciencia partir de
uma simples observação atenta do mundo, primeiramente baseada em
nossos sentidos(pré-ciencia), para mais tarde desenvolvessemos nosso
lado racional(filosofia), que por sua vez se fez ciencia( através da
(observação, fatos, investigação)

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Júnior.
>forma, vamos ao que Popper diz:
>
> [quarta tese] - sobre ciência - "o conhecimento não começa de
percepções ou observações ou de coleção de fatos ou números, porém,
começa, mais propriamente de problemas". (...) [quinta tese] -
"Então, o ponto de partida é sempre um problema e a observação torna-
se algo como um ponto de partida somente se revelar um problema; ou
em outras palavras, se nos surpreende, se nos mostra que algo não
está, propriamente, em ordem com nosso conhecimento, nossas
expectativas, com nossas teorias."






SUBJECT: Re: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 16:40


Acho que voce está confundindo *problemas de delimitação e
demarcação* com o fato de que a ciencia começar com um problema. O
que ele quer dizer é que um teoria científica pode começar numa
tentativa de se corrigir um problema, mas não uma afirmação dogmática
que ela tem de surgir inexoravelmente de um problema. Existe um
problema de contexto em que isso pode ser aplicado, e exatamente nos
limites da demarcação epistemológica

Eu tenho o livro de Allan Chalmers aqui. Obrigado

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
O que Popper diz (e Chalmers, seu principal discípulo desenvolve) é
que o
conhecimento simples surge da observação simples, mas o conhecimento
científico
surge de problemas. É preciso delimitar um campo e buscar sua relação
com um
recorte específico, bem definido da realidade e estabelecer a tensão
entre esse
conhecimento e aquilo que acreditávamos ser de outra forma. Esse é o
sentido da
observação revelar o problema. Seria interessante que você lesse o
que Chalmers
fala sobre o problema da indução em Popper. Talvez continue
achando "esquisito"
mas é o que o autor diz, não minha "opinião". Caso seja, então é
opinião de meus
professores e colegas antropólogos e sociólogos que leram,
obviamente, os
diálogos de Popper contra os dialéticos de Frankfurt.






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 18:32

Desculpe a pergunta, mas de quais hipóteses ad hoc se vale a mecânica quântica?

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, March 26, 2005 1:51 AM
Subject: [ciencialist] Re: Olha só que eu encontrei...



Eduardo acho que voce tem razão. Tb percebi isso amdaurecendo a idéia
na minha cabeça. No pacotão de teoriais mirabolantes, tanto faz voce
levantar a possibilidade de ser deus como as que estão incluidas no
pacote. Pensando bem, Acho que Lattes estva ironizando, aao bater na
bíblia e citar deus diversas vezes.Eu que não sou físico vi absurdos,
imagine um físico experimental.
Tudo bem, são cosmologos e astrofísicos, mas sem física nao dá.
matéria vindo do nada partindo de energia zero é meio duro engolir.
Universo sendo crido de um ponto finito e se cria o espaço -tempo ,
como iremos reproduzir esses fenomenos.
Ao ler o livro de Marcelo Geiser, Einstein tinha uma certa razão ao
criticar a mecanica quantica, são tantas hipóteses ad hoc, que deixam
os experimentalistas meio tontos.

Mas sei...só sei de uma coisa...o burro nesta história sou eu..heheh

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Gueron <edgueron@y...>
escreveu
> Oi,
>
> Em uma das mensagens que falei sobre a abundância de
> Helio e o Big-Bang, disse que o que se sabe por
> observação é que o Universo deve ter sido quente e
> pequeno. O resto, é o resto (pode até ser fascinante
> mas não é ciência).
>
> Não creio que o Cesar Lattes sentisse inveja dos
> físicos modernos acho, entretanto, que ao envelhecer
> perdeu um pouco as estribeiras e falava o que queria.
>
> Mas a questão é que, ironias e deboches à parte, ele
> tinha uma certa razão porque a física da origem do
> universo, o traque inicial como ele diz, é mera
> especulação a partir de um certo ponto. E quem não
> acompanha a produção de artigos, talvez não tenha
> idéia da enorme quantidade de teorias mirabolantes
> publicadas por aí sem o menor embasamento
> experimental. Basta ver a enorme quantidade de físicos
> teóricos estudando super cordas.
>
> O interessante é que, hoje em dia (alguns anos após
> essa entrevista) há muitos dados novos em cosmologia
> que não possuem explicação teórica adequada.
>
> Enfim, acho que o Lattes era, antes de tudo, um
> debochado cansado de ver tanto físico ignorante cheio
> de pose mas protegido pelo status. O que ele sentia
> falta mesmo era de discussão, debate e,
> principalmente, crítica na ciência. Até por isso, ele
> exagerava nos seus pontos de vista.
>
> []'s
>
>





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SUBJECT: Física não é ciencia...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 18:41

A Física não é uma ciência.
A Química não é uma ciência.
Tampouco a História é uma ciência.

Aceitar o contrario...
seria aceitar a existência de muitas ciencias.

Mas a ciencia é singular, é uma só.
Ciencia é um método, uma regra, um jeito de ver e interpretar fenomenos.

Existem várias maneiras de estudar fenomenos.
A ciencia é um desses jeitos.
Por acaso é o meu.
Mas o fato de ser o meu não me faz dizer que seja o único.
Eu acho que é o melhor.
E o adoto.

Física é um estudo de fenômenos físicos, usando a ciencia, o método científico.

E História é um estudo de fenômenos históricos, usando a ciencia, o método
científico.

Ciência é um método.
E começa pela identificação de um problema, de uma pergunta sobre esse
problema, de uma hipótese que sirva de resposta pra essa pergunta e, até
aí, nada especial... porque os outros tipos de estudar fenomenos, em geral,
também começam assim...

O que particulariza a ciencia é o que vem daí pra frente...

Ciencia é um método para testar as hipoteses.

Se os fenomenos historicos não são tão controlaveis, para a mente humana,
não são tão domesticaveis segundo modelinhos imaginados ou...
se eles escapam rapidamente dos modelinhos imaginados pela mente humana...
muito mais rapidamente do que ousam escapar os modelitos sobre os atomos e
o cosmos...

aí já é, fisicamente falando, outra história.

Luiz Eduardo

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 18:46


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Desculpe a pergunta, mas de quais hipóteses ad hoc se vale a
mecânica quântica?



JR: Oi Alvaro, nao tenho conhecimento de causa pra falar sobre este
assunto, mesmo porque nao entendo nada da tal MQ. Tudo o que falei
foi dependente do que li em livros e do o Alberto e outros falam aqui
na lista. Inclusive li que o Einsten era crítico ferrenho da MQ no
livro de Marcelo Gleiser.

A minha impressão ao ler sobre teorias cosmogonicas é eu considero
algumas especulativas demais pro meu gosto. Mas, tudo são chutes meus
sem um conhecimento aprofundado do assunto, baseado naquilo que ouço
outros falarem, mesmo porque eu acho que MQ deve ter sua razaão de
ser, embora algumas coisaas possam ser consideraadas "puraas viagens"
como outros defensores da mecanica classica falam por aí

Portanto, nao leve sério o que eu disse, sou mais um *bebum
madrugador* que vemos por aí. E quando ao Cezar Lattes, acho que ele
estava mais jogando conversa fora do que falando sério.

JR






SUBJECT: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 18:54

Oi Júnior.

É simples como se lê. Popper apenas afirma que ciência não começa pela observação, e sim por problemas, de forma que não haveria teoria científica sem hipóteses. O problema da demarcação é outro assunto bem diferente desse.

>> detalhes se a sociologia é ciencia
>> ou não não me interessam muito

Entendo.Isso deveria bastar para alegar "sociologia é uma redundância" e a seguir evitar argumentar a favor disso (o que realmente teria tudo pra ser um problema intransponível em suas condições).

Dizer que Antropologia é uma ciência "mais capaz" que a sociologia para elucidar coisas sobre fatos sociais (aliás, esse termo foi definido por Durkheim, considerado o criador da sociologia, junto a Comte), e outras "gafes" de quem não entende do assunto - mas insiste em falar sobre eles como se entendesse - e depois diz que "não interessa muito".

Tudo bem - sem problemas, isso pode acontecer com qualquer um. Um abraço.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 19:08

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Saturday, March 26, 2005 6:32 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Olha só que eu encontrei...

> Desculpe a pergunta, mas de quais hipóteses ad hoc se vale a mecânica
> quântica?

Olá Álvaro

A qual das teorias quânticas você está se referindo? A pré-quântica de
Planck e Einstein? A quântica primitiva de Bohr? A quântica definitiva que
acabou sendo axiomatizada por Dirac? Alguma versão moderna (update) desta
última?

Normalmente ad hoc é uma hipótese que surge para defender uma teoria já
firmada e aceita como tal, e é nesse sentido que costumo dizer que os
físicos "modernos" são especialistas em inventar hipóteses ad hoc. Eles as
inventam até mesmo antes de ocorrer um falseamento da teoria, tamanho é o
desespero em que vivem. Neste caso costumo dizer que não existe nenhuma
teoria, em área nenhuma das ciências, tão superprotegida quanto a teoria
quântica.

Mas as hipóteses ad hoc a que você se refere parece-me serem de outro tipo,
e ao reler a msg do Júnior percebe-se bem isso. Haveria alguma hipótese ad
hoc a superproteger a teoria quântica nos seus alicerces, a ponto de
ludibriar a experimentação antes mesmo da teoria ter sido axiomatizada e a
ponto de conservar esta falácia após a axiomatização? Quero crer que sim e
vou citar apenas uma, mas acredito não ser muito difícil encontrar outras.
Trata-se da hipótese de Dirac da "existência dos estados de polarização dos
fótons". Comento alguma coisa a esse respeito em http://tinyurl.com/3uoge

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 19:25

Ô JR:

num tripudia... o cara já tava numa péssima, só sabia chorar sobre o leite
derramado.... Quem lamenta o passado é porquê não tem mais futuro....
Ele, como tantos outros era apenas um humano com as habituais cargas de
neurastenia, ciúmes além do cérebro privilegiado.
Que faça melhorias no calor do inferno: tem cuca pra isso.

silvio, médium


-----Mensagem Original-----
De: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 26 de março de 2005 16:15
Assunto: [ciencialist] Re: Olha só que eu encontrei...




Álvaro, o Cesar Lattes era dado a umas cachacinhas...

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro JR,
>
> Cesar Lattes já era ranzinza no início da década de 80, quando me
deparei pela primeira vez com algumas bobagens que ele falou sobre a
relatividade. Talvez já fosse ranzinza antes disso...
>
> [ ]s
>






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SUBJECT: teoria propõe como tornar objetos invisíveis =20?=
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencia.2005@grupos.com.br, Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 20:27






http://www.mpsnet.net/virtualshop/Noticias.htmlNova


teoria propõe como tornar objetos invisíveis
02/03/2005

Nova teoria propõe como tornar objetos invisíveis

Os fãs da série Jornada nas Estrelas estão acostumados
a ver as naves Klingon se camuflarem, ficando
totalmente invisíveis, reaparecendo apenas para
disparar suas armas. Ainda estamos muito longe de ver
algo parecido acontecer na prática.

Mas agora dois cientistas da Universidade da
Pensilvânia, Nader Engheta e Andrea Alu, demonstraram
que é possível fazer com que um objeto fique
totalmente invisível. Por enquanto, eles conseguem
tornar invisível qualquer objeto desde que ele seja
uma esfera microscópica feita de ouro ou prata.

Para fazer o objeto ficar invisível, os cientistas
alteraram a forma como ele reflete a luz, utilizando
plasmons - vibrações dos elétrons que acontecem na
superfície de alguns metais. Os plasmons foram
descobertos quando a equipe do Dr. Thomas Ebbesen
incidiu luz sobre uma placa de ouro contendo furos
menores do que o comprimento de onda dessa luz. Eles
não esperavam ver nada do outro lado mas, para sua
surpresa, saía mais luz do outro lado do que entrava.

"Um design adequado pode induzir uma queda dramática
na superfície de reflexão, tornando o objeto
praticamente invisível a um observador," escrevem os
cientistas em seu artigo, disponível no site da
Universidade (veja quadro Para Navegar).

Os objetos são visíveis aos nossos olhos porque eles
refletem a luz. As cores dos objetos variam conforme o
comprimento de onda da luz que eles refletem. A
parcela da luz não refletida é absorvida. O que os
cientistas fizeram foi alterar essa capacidade de
reflexão, fazendo com que praticamente toda a luz
fosse absorvida. Fazendo a energia dos plasmons
coincidir com a energia da luz incidente, eles
conseguiram que toda a luz incidente fosse absorvida
de um lado e emitida do outro lado do objeto.

Mas a descoberta poderá ter aplicações em outros
comprimentos de onda, que não a luz visível. Por
exemplo, provavelmente nunca será possível fazer com
que um homem se torne invisível aos olhos de outros
humanos, mas ele poderá se tornar invisível às
microondas, por exemplo, que têm um comprimento de
onda maior.

A descoberta tem grande interesse científico e poderá
mesmo, um dia, permitir aplicações práticas. Mas os
cientistas avisam que ainda não se pode pensar em
nenhum objeto do dia-a-dia tornando-se invisível.
Objetos grandes têm geometria complexa e necessitariam
ser revestidos com camadas de materiais adequados, com
características detalhadas em nível nanométrico. Além
disso, eles precisariam ser construídos de modo a
refletir todos os comprimentos de onda da luz visível,
o que ainda não foi conseguido.

A revista Nature também publicou uma reportagem
baseada no artigo divulgado pelos cientistas.



Cientistas da Universidade de Ohio (Estados Unidos)
descobriram uma forma de ampliar a absorção de luz por
uma rede metálica em até 1.000 vezes, o que poderá
abrir caminho para a fabricação de sensores químicos e
instrumentos de laboratórios muito mais eficientes. A
descoberta consiste em uma nova técnica de
revestimento que permite que a tela capture e
transmita mais luz através de seus poros microscópicos
do que seria possivel normalmente.

James V. Coe e seus colegas também descobriram que, se
a malha metálica for recoberta com moléculas de
gordura, pode-se utilizar o calor para controlar a
quantidade de luz que passa pela malha. Os resultados
foram apresentados por Coe e seu aluno Kenneth R.
Rodriguez na reunião anual da American Chemical.

"Com o revestimento correto, nós descobrimos que
podemos controlar precisamente o diâmetro dos buracos
e a quantidade de luz transmitida. De fato, a malha
age como uma chave ótica," explica Coe, referindo-se a
dispositivos que controlam sinais de luz em
optoeletrônica. "Com a adição de controles de calor,
você pode chamá-la de chave termo-ótica."

A Universidade registrou dois pedidos de patente para
a nova tecnologia e está procurando parceiros
comerciais para seu aprimoramento. Uma das
possibilidades de utilização é o estudo da interação
entre colesterol e outras células, ou ainda o efeito
do calor sobre o DNA.

O fenômeno de ampliação da luz foi descoberto em 1.998
nos laboratórios da empresa NEC. Os pesquisadores
perceberam que fileiras nanométricas de átomos de
prata podem transmitir uma quantidade enorme de luz na
forma de pacotes de energia chamados plasmons de
superfície. A palavra plasmon é uma junção e plasma e
fóton. A luz é excitada e reaparece do outro lado da
placa, em quantidade superior à prevista.

Os pesquisadores da Universidade de Ohio queriam saber
se poderiam criar plasmons em outros metais,
utilizando luz infravermelha ao invés de ultravioleta,
como feito nos laboratórios da NEC. Para suas
experiências, eles utilizaram uma malha metálica de
níquel, disponível comercialmente. A olho nu, a malha
metálica parece-se com uma fita metálica flexível.
Suas perfurações têm menos do que 13 micrômetros de
diâmetro.

Os pesquisadores tiveram que criar um método de cobrir
a malha de níquel com uma camada de átomos de cobre.
Como resultado dessa pesquisa, eles descobriram que
poderiam afinar o processo para preencher as bordas
das perfurações e estreitar os buracos para qualquer
tamanho que eles desejassem. Quando o tamanho dos
buracos atingiu uma dimensão comparável àquele do
comprimento de onda da luz que atingia a malha
metálica, apareceram os plasmons.

Como os buracos normalmente cobrem 25 por cento da
superfície, a malha deveria deixar passar apenas 25
por cento da luz que a atingia. Mas, nos testes, a
placa transmitiu 75 por cento da luz, o que sugeria
que a luz incidente sobre a malha estava sendo
transmitida para o outro lado. É como se a placa
perfurada sumisse com a luz de um lado e a fizesse
reaparecer do outro lado, uma vez que não há área
suficiente para que tanta luz atinja o outro lado.

Quando os pesquisadores adicionaram uma camada de
gordura, mais especificamente moléculas obtidas da
soja, a superfície absorveu ainda mais luz, atingindo
até 1.000 vezes mais do que em qualquer outra
experiência com plasmons.

As moléculas de gordura vegetal podem ser utilizadas
para controlar a quantidade de luz passante devido ao
seu formato. Em temperatura ambiente elas formam
longas cadeias que permanecem retas sobre a
superfície. Mas, à medida em que a temperatura sobe,
as cadeias se quebram, alterando a polarização da luz.
Em um processo ainda não totalmente entendido pelos
pesquisadores, o processo funciona seguidamente desde
que se mantenha as moléculas hidratadas, ou seja,
desde que a temperatura não ultrapasse os 100º C.


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SUBJECT: Re: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 20:33


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Entendo.Isso deveria bastar para alegar "sociologia é uma
redundância" e a seguir evitar argumentar a favor disso (o que
realmente teria tudo pra ser um problema intransponível em suas
condições).
>
> Dizer que Antropologia é uma ciência "mais capaz" que a sociologia
para elucidar coisas sobre fatos sociais (aliás, esse termo foi
definido por Durkheim, considerado o criador da sociologia, junto a
Comte), e outras "gafes" de quem não entende do assunto - mas insiste
em falar sobre eles como se entendesse - e depois diz que "não
interessa muito".
>
> Tudo bem - sem problemas, isso pode acontecer com qualquer um. Um
abraço.


JR: Peterson minha intenção nao era causar decepção. Eu nao vou
discutir o que eu nao entendo. Pra mim a psicologia cumpre bem o
papel no lugar da sociologia. O mundo funcionaria da mesma maneira
como sempre funcionou independente do sociólogo.

Mas é a minha opinião. Se é que ela vale alguma coisa

Te indico o Manuel Bulcão, ele entende bem destes assuntos que voce
quer discutir comigo. Se bem que nem fui quem começou essa discussão,
quase nao falei nada sobre sociologia e havia deixado isso bem claro
do inicio, me limitei apenas a falar da história.

JR





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 23:20

Ivan Carlos escreveu:

> não elimina, simplesmente pq o big bang está sendo re-colocado em sua
> teoria
> como "Big Crunch" justamente por poder se tratar de um ciclo, de
> infinitas
> agregações e expansões
>
Victor: Em física estatística há um teorema, devido ao francês Henri
Poincaré, que diz: "uma coleção finita de partículas presas num
recepiente e submetidas às leis do movimento de Newton retrona
necessariamente ao seu estado inicial após decorrido um período de tempo
suficientemente longo".

Ou seja, está implicita a idéia de que se a entropia de um sistema sobe,
ela terá que terá que descer, de tal sorte que o sistema volte ao estado
inicial. Como isto é geral, está implícita também a idéia de que o
sistema mundo passa por ciclos. O comprimento do ciclo de Poincaré é
grandinho, 10^N segundos, onde N é um trilhão de trilhões, ou
maior(maior?). Boltzman chegou a sugerir que os ciclos de Poincaré são
"vero". Nos livros de FE, este teorema é apresentado secamente. Em o
Enigma do Tempo, o autor, P. Davies, faz uma explanação até soft desse
assunto. Vale conferir.
Desse modo, pode-se falar no" incha e encolhe" do mundo...
Vamos nos encontrar, também, na próxima ressuscitação?

Sds,

Victor.




SUBJECT: Re: Fw: calor x frio
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 23:42


Temperaturas altas e baixas fazem mal 'a pele. O ideal eh em torno de
25oC.

No caso do Ceara' e outras localidades, o problema eh menos a
temperatura do q. a insolacao - a exposicao aos raios solares
intensos, com grande quantidade de raios UV, danifica a pele (alem de
aumentar o risco de cancer de pele).

Frio intenso tb pode danificar a pele.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Interessante tema para discussão. Quem atira a primeira
> pedra?
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: pp.augusto
> Leo, venho procurando saber e não consigo saber o
> certo qual a temperatura é melhor para a pele, uns me dizem
> que é o frio e outros me dizem que é o calor!!!






SUBJECT: O tempo não existe
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 23:58


Revista VEJA
Edição 1898 .
30 março 2005
[]

Millor Fernandes
A César o que é (era) de César...

No frio do aeroporto de Beverly, los Angeles (Santa Maria Porciúncula de
los Angeles), madrugada, lá estavam me esperando o cineasta e grande
crítico de cinema Alex Viany, então morando em Hollywood, um jovem poeta
defensor do cinema mudo chamado Vinicius de Moraes, cônsul em Los Angeles,
e César Mansueto Lattes, acabando de descobrir o méson PI. Que logo os
amigos iconoclastas, capitaneados por Vinicius, passaram a chamar de Teson
PI. Eu de PI só conhecia o nosso velho 3,1416 dos bancos de escola. Mas,
apesar de poucos encontros, eu e Lattes ficamos amigos, por sólidos motivos
– tínhamos a mesma idade e começamos nossas relações em duas disputas na
piscina da Carmen Miranda.

Ah, antes que eu me esqueça: ele ganhou as duas.

Mas, não sei se vocês sabem, o tempo passa. Nos anos 70 César se meteu numa
nova pesquisa, projeto Bola de Fogo (?), acho eu, na Bolívia. Nunca soube o
que fosse essa Bola. Mas tascaram César, é sempre assim, e ele reagiu.

E aproveitou pra dar também uma tascada em declarações políticas de
Einstein. Além de estar de acordo com Lattes, sobre certas afirmativas
sociopolíticas de Einstein, saí na época, nesta mesma revista, em "defesa"
de Lattes. Como se ele precisasse. Mas eu estava firme com ele. Não me
interessava se sua proposta fosse aparentemente inviável. Não sou físico e
acho que nem muito viável.

E defendo a tese de que o cientista, em qualquer ramo, sobretudo no
micromundo e no macromundo, não descobre a coisa assim, mamãe, lá vem o
bonde. As coisas sempre nascem na cabeça dele, e se confirmam na pesquisa.
Raramente o contrário. O universo é tão rico de possibilidades que toda
teoria está contida nele.

Assim como qualquer estátua está contida no bloco de mármore. Basta cada um
tirar o excesso e descobrir, dentro do bloco, a sua estátua.

Naturalmente, o idiota pode tentar fazer um cavalo de 3 metros num bloco de
2 metros. Vão ficar sempre faltando duas patas e um focinho.

Eu disse então de mim para comigo (não é uma expressão bonita? Acabei de
inventar): "Não vou me meter na física. Só faço isso quando ela é
gostosinha. Vou me meter em filosofias, ou melhor, em filosofadas".

Repito: nunca fui muito fã dos pronunciamentos sociopolíticos do bruxo de
Menlo Park (não, não, esse foi o Edson, coloquem aí o epíteto do Einstein).
Nunca entendi o boquiabrir-se diante de suas afirmações que a mim sempre me
soaram como lugares-comuns pífios. Leia algumas dessas pérolas e me diga se
você colocaria qualquer delas num azulejo no seu banheiro:

"O exemplo de caracteres grandes e puros é a única coisa capaz de produzir
belas idéias e nobres feitos".

"Só uma vida vivida para os outros é digna de ser vivida".

"O homem só encontra sentido na vida, curta e perigosa como ela é,
devotando-se à sociedade".

Sem falar, menos inocente, no famoso "conselho" a Roosevelt, feito assim,
com mão de gato, e depois tantas vezes negado:

"Trabalhos recentes de E. Fermol e L. Szilard levam-me a pensar que o
elemento urânio possa transformar-se numa nova fonte de energia em futuro
imediato... Uma única bomba desse tipo, explodida num porto, será capaz de
destruir o porto junto com todo o território em volta dele...".

Por isso resolvi também publicar uma das minhas irrespondíveis conclusões
"científicas" (com "aspas", sublinha, negrito e grifo, pra deixar claro que
é ironia). Segundo a Teoria da Relatividade – tão relativa que torna
impossível os cientistas se entenderem –, o tempo assume a quarta dimensão,
trabalhando de parceria com as tradicionais: altura, largura e comprimento.
Todo mundo repete isso, de uma forma ou de outra. Sei não.

Os cientistas internacionais sabem que nunca tive o intuito de
desmistificar Einstein, e reconheço que ele também nunca tentou isso
comigo. Mas, como há um confronto com Lattes, venho a público revelar a
minha teoria, que abala um pouco a de Einstein:

O tempo não existe. Só
existe o passar do tempo.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: calor x frio, a pele do cearense
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/03/2005 00:00

At 23:42 26/3/2005, you wrote:

>Temperaturas altas e baixas fazem mal 'a pele. O ideal eh em torno de
>25oC.
>
>No caso do Ceara' e outras localidades, o problema eh menos a
>temperatura do q. a insolacao - a exposicao aos raios solares
>intensos, com grande quantidade de raios UV, danifica a pele (alem de
>aumentar o risco de cancer de pele).
>
>Frio intenso tb pode danificar a pele.
>[]s,
>Roberto Takata



Não aquelas rugas.

Aquelas rugas são de preocupação cearense.

E por aqui fico.

L.E.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 04:10

Olá Junior e Peterson

Desculpe, Bradock, mas esse trecho seu me causou forte comoção..:-)

Junior: JR: Peterson minha intenção nao era causar decepção. Eu nao vou
discutir o que eu nao entendo. "

Mas, Junior, Bradock, Pubmed e demais heteronomios, você discute, obcessivamente e de forma, digamos, teimosa, TUDO, de homeopatia a origem do universo, de evolução a astrologia, faz afirmações sobre praticamente tudo, duvida de quase toda informação cientifica, embora de crédito a maioria das alegações sem evidencias e não cientificas, e diz que "não vai discutir o que não entende" !?!?!?!?!?!

Isso me deixou bem confuso..:-) Ou você entende de TUDO, já que discute TUDO, ou não está na verdade discutindo nada , mas apenas arrumando encrenca (no bom sentido..:-) para se divertir com a lista..:-)

A "não discussão" sobre o santo sudário levou dezenas de mensagens, a sobre história com o Peterson está caminhando para o mesmo volume, e as diversas outras discussões, com diferentes nicknames, também foram enormes e longas, com uma obcecada disposição sua de ... discutir..:-) Ainda que, volta e meia, afirme que "não sei muito sobre isso ou aquilo, sou um leigo" etc.

A cada mensagem sua na lista, como a que afirma que:

"De qualquer forma eu não chequei as informações, podendo ser algo manipulado. Mas acredito que não, pois
me lembro de visto uma filme americano sobre epidemias de cóleras e o uso da homeopatia, e mais recentemente na Record ela sendo usada por
um médico numa índia doente de cólera, e ela havi ficado boa."

em uma mensagem sobre homeopatia, não sei o que pensar sobre sua intenção..:-) Não checou, não é especialista, sabe pouco sobre o assunto, mas dá palpite como se fossem de graça (bem, são de graça, mas como tudo que não tem custo, tem pouco valor também..:-)

"Acredito que..." é crença, nunca ciência, e tem pouco utilidade tanto na lista quanto na vida diária.:-)

Por favor, me explique melhor essa alegação sobre não discutir o que não entende. Você entende exatamente de que?..:-)

Um abraço.

Homero



----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, March 26, 2005 8:33 PM
Subject: [ciencialist] Re: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Entendo.Isso deveria bastar para alegar "sociologia é uma
redundância" e a seguir evitar argumentar a favor disso (o que
realmente teria tudo pra ser um problema intransponível em suas
condições).
>
> Dizer que Antropologia é uma ciência "mais capaz" que a sociologia
para elucidar coisas sobre fatos sociais (aliás, esse termo foi
definido por Durkheim, considerado o criador da sociologia, junto a
Comte), e outras "gafes" de quem não entende do assunto - mas insiste
em falar sobre eles como se entendesse - e depois diz que "não
interessa muito".
>
> Tudo bem - sem problemas, isso pode acontecer com qualquer um. Um
abraço.


JR: Peterson minha intenção nao era causar decepção. Eu nao vou
discutir o que eu nao entendo. Pra mim a psicologia cumpre bem o
papel no lugar da sociologia. O mundo funcionaria da mesma maneira
como sempre funcionou independente do sociólogo.

Mas é a minha opinião. Se é que ela vale alguma coisa

Te indico o Manuel Bulcão, ele entende bem destes assuntos que voce
quer discutir comigo. Se bem que nem fui quem começou essa discussão,
quase nao falei nada sobre sociologia e havia deixado isso bem claro
do inicio, me limitei apenas a falar da história.

JR





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 08:46

Olás !!!

Tudo tem início é uma proposição que se sustenta com o que definimos por
verdade
através de uma lógica bivalente que me parece ter seus pilares no conceito
de identidade,
o que é ser o que é, da não contradição, o que é ser o que é, e do terceiro
excluido,
o que é ser o que é e não poder não ser o que é.

Mas os eletróns já me parecem ser um contra exemplo disso e poderíamos falar
então de formas lógico racionais, em outras palavras, o ser humano
racionaliza
o Universo seguindo normas como as descritas no primeiro parágrafo.

Só que não quer dizer que essas formas lógicas são, diríamos, a priori, em
outras
palavras, tudo tem início tem um forte viés de falsidade porque podemos
pensar
e até ampiricamente contatar que nem tudo parece ter início. Que nem tudo é
o que parece ser e que pode ser e não ser, em outras palavras, pode pelo
memos oscilar entre ser e não ser.

O Big Bang me parece ser outra teoria falsa como tantas outras... Mas
podemos
falar de um pragmatismo, é lógico e de verdades funcionais.

Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net

----- Original Message -----
From: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, March 25, 2005 9:57 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo


>
> não elimina, simplesmente pq o big bang está sendo re-colocado em sua
teoria
> como "Big Crunch" justamente por poder se tratar de um ciclo, de infinitas
> agregações e expansões
>
> alias.. o universo É o nada, a duvida mor é a sempre existência do
conteúdo
> existente neste universo...
>
> Ivan "Doomer" Carlos
> Social Engineering Specialist
> Cell.: +55 (11) 8112-0666
> icarlos@icarlos.net
> www.icarlos.net
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>
> ----- Original Message -----
> From: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, March 25, 2005 9:49 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo
>
>
>
> Serah que interpretacao do Big Bang como 'criacao do universo sob
> otica cientifica' eh saudavel?
>
> Penso no Big Bang como um evento que deu origem ao universo como
> conhecemos, nao como algo "onde tudo teve inicio".
>
> Serah que Big Bang necessariamente elimina o 'sempre-existencia'?
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
>
> On Fri, 25 Mar 2005 21:31:51 -0000, junior_br2001
> <junior_br2001@yahoo.com.br> wrote:
> > Bem, eu defendo um universo que sempre existiu, não vejo motivos para
> > uma criação seja ela de natureza religiosa ou científica. Mas
> > gostaria de mais respostas, tipo mais opiniões e o conhecimento de
> > novas teorias
> > E obrigado pela indicação do livro
> > Abraços
> > JR
>
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SUBJECT: OFF TOPIC - Para Brudna
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 08:48

Olá Brudna !!!

Participo de várias listas e uso o Outlook Express como recebedor de E-mais,
por
vezes fico sem receber mensagens da Ciencialist que prejudica muito minha
participação,
gostaria de contar com a sua ajuda na solvência desse problema para que
possa
participar com mais confiança dessa respeitada lista...

Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Dúvidas
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 09:04

Olás !!!

Talvez porque você não consiga se ver livre do conceito de identidade.
Pelo que percebo podemos racionalizar em outras bases, não achas?

Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net


----- Original Message -----
From: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, March 24, 2005 1:43 PM
Subject: [ciencialist] Re: Dúvidas




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, TARCISIO BORGES <tbs97@f...>
escreveu
> Se o nada inclui a ausência de energia, então NÃO. A matéria não
pode ser
> criada do nada.
>
> As teorias de criação do universo são quase que puramente
metafísicas,
> dizer que alguma coisa interferiu no nada e gerou o universo também
é
> metafísica.
>
> Se você não está contente com as teorias atuais sinta-se a vontade
para
> criar uma, se fizer sentido será tão boa quanto as outras :-) e
> possivelmente quase tão impossível de provar que é verdadeira.


JR: Tarcisio eu não estou contente mesmo. Mas nao tenho intenção de
criar uma. Me afinizo mais com a teoria cíclica que tb inclui o Big-
Bang, mas que não coloca como o ponto de partida de tudo.

Na minha opinião(que não deve valer de nada) para haver um explosão
deveria existir materia pre-existente e obviamente energia. Não dá
para engolir que o nada(o nada mesmo) cria matéria, por mais que os
maiores cientistas do mundo postulem que sim. Mas em todo o caso,
eles estão fazendo o trabalho deles

Valeu
JR





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 09:11

Olás !!!

Me parece que a Acropolis e mesmo a Ciencialist contribuiram com tal
teoria. hehehe. Oh Homero, cadê os nobeis pô. hehehe

Saudações !!!
gemaba
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----- Original Message -----
From: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, March 26, 2005 12:25 AM
Subject: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo




Achei uma matéria meio antiguinha tb

Universo não teve início nem terá fim, afirmam cientistas

http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/1757

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Uma leitura interessante - embora jah desatualizada com os novos
dados
> - 'Uma biografia do Universo' - Fred Adams e Greg Laughlin, Rio de
> Janeiro, 2001, Jorge Zahar Editor, 292 pp.
>
> http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/1771
>
> []s,
>
> Roberto Takata





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SUBJECT: Res: [ciencialist] Terremoto em ortugal.
FROM: "Joaquim Santos" <Joaquim_Santos_8@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 10:41

Sua besta quadrada:
Antes de botares ca fora asneira, pensa. Confundes termos de Portugal e
Brasil e bastava veres o nome da terra para saberes que que fica no SUL e
nao no norte. E nao tem piada nenhuma. Puramente ofensivo e gratuito. Mas
sabes la o que isto quer dizer...

-------Mensagem original-------

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: 03/24/05 11:48:25
Para: acropolis@yahoogrupos.com.br; ciencialist@yahoogrupos.com.br;
Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Terremoto em ortugal.



Movimento ssmico em Portugal ...


Depois dos problemas acontecidos na sia, o governo de Portugal resolveu
instalar um medidor de abalos, que cobre todo o pas.
Ento, foi enviado, pelo Centro Ssmico Nacional ao quartel da polcia da
cidade de Vilamoura, no norte de Portugal, um telegrama, que dizia:
" Possvel movimento ssmico na zona. Ponto. Muito perigoso, superior
Richter 7. Ponto. Epicentro a 3 km do povoado. Ponto. Tomem medidas. Ponto
Informem resultados com urgncia. Ponto."
Bem, os dias se passaram, e s depois de mais de uma semana que foi
recebido no Centro Ssmico Nacional um telegrama que dizia:
" Aqui do Quartel da Polcia de Vilamoura. Ponto. Movimento ssmico
totalmente desarticulado. Ponto.


O tal Ritchter tentou fugir, mas foi abatido a tiros. Ponto, desativamos as
zonas Ponto, as putas esto todas prezas a trabalhar na lavanderia dos
presidios feminino Ponto. Epicentro, Epifnio e trs cupinchas detidos.
Ponto.


No respondemos antes, porque aqui houve um terremoto do caralho. Ponto.

Abraos e beijos sem tremer.


[As partes desta mensagem que no continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Terremoto em ortugal.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 12:38

Quincas:
deliciosa sua resposta. de uma clareza lusitana. Parabéns.
Eu endereço e assino minhas msg.
Vou informar ao delegado que fica ao Sul.
Tamancadas do
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "Joaquim Santos" <Joaquim_Santos_8@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 27 de março de 2005 10:41
Assunto: Res: [ciencialist] Terremoto em ortugal.



Sua besta quadrada:
Antes de botares ca fora asneira, pensa. Confundes termos de Portugal e
Brasil e bastava veres o nome da terra para saberes que que fica no SUL e
nao no norte. E nao tem piada nenhuma. Puramente ofensivo e gratuito. Mas
sabes la o que isto quer dizer...

-------Mensagem original-------

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: 03/24/05 11:48:25
Para: acropolis@yahoogrupos.com.br; ciencialist@yahoogrupos.com.br;
Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Terremoto em ortugal.



Movimento sísmico em Portugal ...


Depois dos problemas acontecidos na Ásia, o governo de Portugal resolveu
instalar um medidor de abalos, que cobre todo o país.
Então, foi enviado, pelo Centro Sísmico Nacional ao quartel da polícia da
cidade de Vilamoura, no norte de Portugal, um telegrama, que dizia:
" Possível movimento sísmico na zona. Ponto. Muito perigoso, superior
Richter 7. Ponto. Epicentro a 3 km do povoado. Ponto. Tomem medidas. Ponto
Informem resultados com urgência. Ponto."
Bem, os dias se passaram, e só depois de mais de uma semana é que foi
recebido no Centro Sísmico Nacional um telegrama que dizia:
" Aqui é do Quartel da Polícia de Vilamoura. Ponto. Movimento sísmico
totalmente desarticulado. Ponto.


O tal Ritchter tentou fugir, mas foi abatido a tiros. Ponto, desativamos as
zonas Ponto, as putas estão todas prezas a trabalhar na lavanderia dos
presidios feminino Ponto. Epicentro, Epifânio e três cupinchas detidos.
Ponto.


Não respondemos antes, porque aqui houve um terremoto do caralho. Ponto.

Abraços e beijos sem tremer.


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SUBJECT: Porque é proibido celular em postos de gasolina?
FROM: Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/03/2005 15:04

Olá
Essa é minha primeira mensagem aqui na ciencialist. Entrei há uns 4
dias.. to achando bem legal.. o nível das discussões é altissimo! =)

Preciso de ajuda com uma dúvida... Porque é proibido usar celular, ou
mesmo deixar apenas ligado, em postos de combustíveis? Existe algum
risco significativo a ponto de proibirem?
Bom, fiz uma rápida pesquisa... Em um link que eu achei
(http://www.nuclear.radiologia.nom.br/politica/maio01/070501.htm#1)
defendem que o risco existe mesmo,: "a radiação emitida pelo
equipamento pode desencadear uma explosão".
Em um outro link
(http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/maio2003/ju213pg2b.html)
trata isso como uma lenda urbana.. que a lei foi imposta sem nenhum
caráter científico.
Assim deu um "nó" em minha cabeça.. não consegui chegar a uma
conclusão.. Alguém poderia me ajudar?

Achei algo no snoopes.com
(http://www.snopes.com/autos/hazards/gasvapor.asp) mas meu inglês
debilitado não permitiu um bom entendimento, nem do título.

Att.

Freddy Hazuki


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/03/2005 16:57

Alberto,


Para mim, o teorema que citei é uma mera curiosidade. Não acredito nisso
e tenho lá minhas razões. . Mas homens como Boltzman deram-lhe crédito
e Nietzsche endoidou de vez, por causa desse teorema, dizem, chegando
àquele famoso aforismo: Deus morreu!. (Dizem também que o mineiro,
que não deixa algo assim passar em branco, pixou num muro: Nietzsche
está morto!. Assinado: Deus!.) Brinque!....É isso aí.
Quanto à sua explanação, não seria capaz de questionar um vírgula.

Sds,

Victor.


Alberto Mesquita Filho escreveu:

> ----- Original Message -----
> From: "JVictor"
> Sent: Saturday, March 26, 2005 11:20 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo
>
> Olá Victor
>
> Vou aproveitar algumas de suas colocações para entropizar um pouco o
> debate
> ou, como diria a Natália, vou "deitar petróleo para apagar a fogueira".
>
> > Victor: Em física estatística há um teorema, devido ao francês Henri
> > Poincaré, que diz: "uma coleção finita de partículas presas num
> recepiente
> > e submetidas às leis do movimento de Newton retrona necessariamente
> ao seu
> > estado inicial após decorrido um período de tempo suficientemente
> longo".
>
> O Takata lembrou, com bastante propriedade, a hipótese da constância do
> volume, o que invalidaria a aplicação do teorema para um universo em
> expansão/contração. Eu, em conversa com os meus botões, vejo outro
> probleminha. Parece-me que Poincaré está assumindo, também como hipótese,
> que a física newtoniana apoiada única e exclusivamente nas três leis de
> Newton seria uma teoria completa ou fechada. Isso é algo que os seguidores
> de Newton assumiram como verdade, mas que o próprio Newton fez questão de
> deixar em aberto. Newton sabia que sua física estava incompleta e fez
> questão de deixar isso por escrito por inúmeras vezes e em vários
> contextos.
> Lê-se isso nos Princípia (Escólio Geral), na Óptica III, em cartas que
> escreveu a amigos e em alguns artigos não publicados enquanto vivo,
> mas que
> foram encontrados em seu escritório.
>
> Acho estranho que o *modelo* de três leis de Newton, aquele mesmo que no
> final do século XIX se demonstrou não corresponder à experimentação,
> especialmente no que diz respeito a grandes velocidades ou ao microcosmo,
> pudesse ser utilizado, sem outras hipóteses, como algo a fazer previsões a
> darem certo, seja para "uma coleção finita de partículas", seja para um
> universo onde não podemos desprezar as grandes velocidades.
>
> Nada contra Poincaré. Afinal, ele viveu no período em que ainda se estava
> percebendo que havia alguma coisa errada com esse *modelo*. E também
> não sei
> até que ponto ele pretendeu expandir essas idéias para um universo aberto.
> Mas o problema é que nem bem ele estabeleceu esse teorema, os físicos, a
> incluir Poincaré, começaram a se dar conta de que o *modelo*
> newtoniano era
> insatisfatório (não sei precisar a ordem cronológica dos
> acontecimentos, mas
> sei que foram bem próximos). Curiosamente ninguém se preocupou em
> seguir os
> palpites deixados por Newton para a completude de sua *física*.
> Podemos hoje
> (século XXI) dizer que existe uma diferença enorme entre o *modelo*
> newtoniano e a *física* newtoniana, ainda que muitos não saibam disso (por
> ignorância) e/ou pretendam esconder essa diferença debaixo do tapete (por
> má-fé). Aquele cuidado que Newton, como excelente cientista que era,
> deixou
> explícito [...there is not a sufficient number of experiments to determine
> and demonstrate accurately the laws governing the actions of this
> spirit --
> última frase dos Principia], hoje não mais se justifica.
>
> Os físicos desta época optaram por deixar o certo pelo incerto. Por um
> lado
> julgaram-se céticos com respeito a um agente que insistia em se
> imiscuir nos
> dados experimentais e relacionado aos campos e a negar o modelo de três
> leis. Quiçá esse ceticismo tolo tenha se devido ao fato de Newton ter
> descrito esse agente como "espírito da matéria" (flagra-se esse
> preconceito
> a toda a hora, até mesmo aqui na Ciencialist, e quero crer tratar-se
> de algo
> que só Freud explica). Por outro, e para compensar esse ceticismo ingênuo,
> começaram a criar alguns outros agentes tão ou mais estapafúrdios que esse
> espírito, ainda que insuficientes, posto que no século XX outros novos
> espíritos se tornaram necessários, a ponto de hoje existirem várias
> dezenas
> destes (divindade da luz, dualidade da matéria, incerteza, dilatação do
> tempo, contorção do espaço, energia do ponto zero, órbitas permitidas...
> apenas para citar alguns).
>
> Pergunto: Em qual das hipóteses desse teorema Poincaré fala em potenciais
> retardados? Sim, porque se estamos falando em *física* newtoniana, e
> não tão
> somente em *modelo* newtoniano. Não podemos deixar essa idéia de lado,
> pois
> segundo Newton, isto seria um "absurdo tão grande, que acredito que homem
> algum que tenha em questões filosóficas competente faculdade de pensar,
> possa cair nele." Ora, se existem potenciais retardados em
> eletromagnetismo,
> porque não haveria de existir também em gravitação e/ou em outros
> campos de
> interação (por exemplo na interação entre as partículas imaginadas para a
> demonstração do teorema)? Lembro novamente que não estou criticando
> Poincaré, pois os potenciais retardados do eletromagnetismo ainda estavam
> sendo descobertos (Lienard e Wiechert) e quiçá observados com certa
> desconfiança.
>
> Realmente, foi nesse clima que foram dados os primeiros passos no
> sentido de
> se *forçar* o *modelo* newtoniano a se acoplar à experimentação, como se o
> *modelo* representasse uma teoria fechada, algo que Newton, com quase 300
> anos de antecedência, havia previsto não ocorrer. Em virtude disso esse
> *modelo* começou a se romper em vários lados necessitando de uma série de
> remendos que estão agrupados hoje no que se chama "física moderna",
> que nem
> é física e já dista bastante de ser moderna.
>
> > Ou seja, está implicita a idéia de que se a entropia de um sistema sobe,
> > ela terá que terá que descer, de tal sorte que o sistema volte ao estado
> > inicial.
>
> Em teoria isso é muito bonito. Na prática não consigo enxergar um Big
> Crunch
> com entropia a decrescer a não ser no território da ficção. Qual seria a
> duração temporal desse Big Crunch? O que significaria tempo, frente a esse
> Big Crunch? O que é entropia? A entropia do universo realmente está
> hoje em
> ascensão? Podemos generalizar a entropia do nosso laboratório a ponto de
> conjecturarmos sobre o que está acontecendo no universo?
>
> Comento alguma coisa sobre entropia no artigo "Variáveis escondidas e a
> termodinâmica" que pode ser lido a partir de
> http://ecientificocultural.com/Eletron2/termodinamica.htm . Aliás, já
> discuti esse assunto aqui na Ciencialist com o Sérgio e não entramos em
> acordo. Algumas mensagens da Ciencialist poderão ser acessadas através do
> "algoritmo indexatório" que está em
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/entropinos.htm .
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
> repetirá.
>
>
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Física não é ciencia...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/03/2005 18:14

Luiz Eduardo R.,
legal!
Vc vai arrebatar o grande prêmio ''bom senso 2005''!
Alguns da lista deveriam fazer esta pequena leitura todas as manhãs.
Abração. M. SP 27/mar

>From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Física não é ciencia...
>Date: Sat, 26 Mar 2005 18:41:51 -0300
>
>
>A Física não é uma ciência.
>A Química não é uma ciência.
>Tampouco a História é uma ciência.
>
>Aceitar o contrario...
>seria aceitar a existência de muitas ciencias.
>
>Mas a ciencia é singular, é uma só.
>Ciencia é um método, uma regra, um jeito de ver e interpretar fenomenos.
>
>Existem várias maneiras de estudar fenomenos.
>A ciencia é um desses jeitos.
>Por acaso é o meu.
>Mas o fato de ser o meu não me faz dizer que seja o único.
>Eu acho que é o melhor.
>E o adoto.
>
>Física é um estudo de fenômenos físicos, usando a ciencia, o método
>científico.
>
>E História é um estudo de fenômenos históricos, usando a ciencia, o método
>científico.
>
>Ciência é um método.
>E começa pela identificação de um problema, de uma pergunta sobre esse
>problema, de uma hipótese que sirva de resposta pra essa pergunta e, até
>aí, nada especial... porque os outros tipos de estudar fenomenos, em geral,
>também começam assim...
>
>O que particulariza a ciencia é o que vem daí pra frente...
>
>Ciencia é um método para testar as hipoteses.
>
>Se os fenomenos historicos não são tão controlaveis, para a mente humana,
>não são tão domesticaveis segundo modelinhos imaginados ou...
>se eles escapam rapidamente dos modelinhos imaginados pela mente humana...
>muito mais rapidamente do que ousam escapar os modelitos sobre os atomos e
>o cosmos...
>
>aí já é, fisicamente falando, outra história.
>
>Luiz Eduardo
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Fw: Dvidas MRU e MRUV
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 18:53

Quem tem algo sobre isso?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: lepaiv
Para: leobarretos
Cc: lepaiv
Enviada em: domingo, 27 de março de 2005 01:38
Assunto: Dúvidas MRU e MRUV


Olá Prof. Léo.

Gostaria de saber a relação dos movimentos :

MRU (movimento retilíneo uniforme)
MRUV ( movimento retilíneo uniformemente variado)

Com a Lombada eletrônica, freio ABS e Laudo pericial de transito.

Escolaridade: segundo semestre eng. elétrica.

Desde já agradeço sua ajuda, se o senhor puder enviar-me alguma materia sobre estes assuntos ou até mesmo indicar algo na net.

Meu outro e-mail é : lepaiv@yahoo.com.br

LEANDRO OLIVEIRA


--------------------------------------------------------------------------------


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 19:50



JR escreve:

"Álvaro, o Cesar Lattes era dado a umas cachacinhas..."
=============================================
JR,

isso não me parece próprio no C-List. Apreciaria mais cuidado nas próximas mensagens.
aquele abraço,
Léo
=============================================

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro JR,
>
> Cesar Lattes já era ranzinza no início da década de 80, quando me
deparei pela primeira vez com algumas bobagens que ele falou sobre a
relatividade. Talvez já fosse ranzinza antes disso...



SUBJECT: Re: Não acredito em homeopatia, mas...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/03/2005 20:21


Ainda bem que no caso da escarlatina o Hahnemann deu belladona
destilada e diluída, porque se desse a planta toda o pessoal ele ia
matar todo mundo. Na fabricação de remédios alopáticos o principio
ativo da belladona entra na fórmula numa dose muito mínima

http://tinyurl.com/6zzyc

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<junior_br2001@y...> escreveu
>
> No século 19 a homoeopatia chegou a ser usada com sucesso em casos
de
> epidemias de cóleras e outras epidemias(representou um paradigma
para
> a ciencia médica), o que mais me assustou foram os números que
> probalisticamente foram muitos melhores do que eu esperaria de um
> tratamento homeopatico. De qualquer forma eu não chequei as
> informações, podendo ser algo manipulado. Mas acredito que não,
pois
> me lembro de visto uma filme americano sobre epidemias de cóleras e
o
> uso da homeopatia, e mais recentemente na Record ela sendo usada
por
> um médico numa índia doente de cólera, e ela havi ficado boa. Mas
> claro concordo piamente que hoje as formas de tratamento avaançaram
e
> a industria de medicamente sem dúvida bem mais sofisticadas
>
> Veja os números:
>
> Em 1799, Hahnemann controlou uma epidemia de Escarlatina com o
> medicamento Belladona. Em 1813 tratou e epidemia de Tifo em
> Leipizig , curando 178 de 180 casos com apenas uma fatalidade. Na
> grande epidemia de cólera de 1831, a Homeopatia perdeu apenas 6 de
> 154 pacientes. A medicina convencional da época perdeu 821 de 1501
> casos (55%). Nesta época Hahnemann também deu um espantoso
> ensinamento de Saúde Pública para época, publicando conselhos sobre
> ventilação, higiene, esterelização, infecção e quarentena. Há que
se
> lembrar que o bacilo do cólera, foi somente descoberto por Koch em
> 1883, e isto valoriza a inteligência privilegiada e o poder de
> observação do Hahnemann. O Dr. Hahnemann não era um teórico, mas um
> magnífico praticante da Arte de curar, e trouxe para nós não apenas
> mais uma Doutrina Terapêutica, mas um novo conceito de Medicina .
>
> Em 1854, na Inglaterra,onze anos após a morte do Hahnemann, a
> Homeopatia mostrou sua eficiência também em uma epidemia de cólera.
> Nos hospitais homeopáticos, a taxa de mortalidade foi de 16,4% ,
> muito baixa se comparada à taxa nos hospitais que utilizavam a
> medicina convencional, que foi de 51.8%. A Homeopatia e o princípio
> dos semelhantes foram reconhecidos pelo parlamento britânico e
> posteriormente pelo congresso dos EUA como um método terapêutico
> médico válido e eficiente.
>
> O texto acima foi escrito por uma médica veterinária que usa
> homeopatia como terapia em animais
> http://homeopatiaonline.com/ver_textoh.asp?id=11
> delete





SUBJECT: Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/03/2005 20:33


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
>
> JR escreve:
>
> "Álvaro, o Cesar Lattes era dado a umas cachacinhas..."
> =============================================
> JR,
>
> isso não me parece próprio no C-List. Apreciaria mais cuidado nas
próximas mensagens.
> aquele abraço,
> Léo
> =============================================


JR: Desculpe aí qualquer coisa.
Mas foi voce mesmo que disse poderíamos brincar, fazer um pouco de
humorismo para distrair aqui na lista porque somos humanos
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45421

Porque alguns podem e eu não posso? Já sei, eu devo *nao* ser humano

De qualquer forma , desculpe aí

JR





SUBJECT: Editorial da Scientific American de abril
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/03/2005 21:09


Editorial da Scientific American de abril

Ok, nós desistimos.

Não existe uma maneira fácil de admitir isso. Durante anos, cartas de
leitores prestativos disseram para atermo-nos à ciência. Eles
ressaltaram que ciência e política não se misturam. Eles disseram que
nós deveríamos ser mais equilibrados na nossa apresentação de
assuntos como criacionismo, defesa contra mísseis, e aquecimento
global. Nós resistimos seu conselho e fingimos não nos incomodar com
as acusações de que a revista deveria ser renomeada Unscientific
American, ou Scientific Unamerican, ou mesmo Unscientific Unamerican.
Mas a primavera está no ar, e toda a natureza está virando uma nova
folha, então não há hora melhor para dizer: vocês estavam certos, e
nós estávamos errados.

Em retrospecto, a cobertura desta revista sobre a assim-chamada
evolução tem sido odiosamente parcial. Por décadas, nós publicamos
artigos em todas as edições que apoiavam as idéias de Charles Darwin
e seus capangas. Verdade, a teoria da descendência comum através da
seleção natural foi chamada de conceito unificador de toda a biologia
e uma das maiores idéias científicas de todos os tempos, mas isso não
era desculpa para sermos fanáticos sobre ela. Aonde estavam os
artigos de resposta apresentando o poderoso argumento a favor do
criacionismo científico? Por que éramos tão resistentes à sugerir que
os dinossauros viveram há 6.000 anos atrás ou que uma inundação
cataclísmica esculpiu o Grand Canyon? Culpe os cientistas. Eles nos
ofuscaram com seus fósseis, sua datação por radiocarbono e suas
dezenas de milhares de artigos revisados por seus pares em
publicações especializadas. Como editores, nós não tinhamos nada que
ser convencidos por montanhas de evidências.

Mais ainda, nós vergonhosamente tratamos mal os teoristas do Design
Inteligente (DI) agrupando-os com os criacionistas. Os criacionistas
acreditam que Deus projetou toda a vida, e isso é uma idéia algo
religiosa. Mas os teoristas do DI pensam que em alguns momentos não-
especificados uma entidade superpoderosa sem nome projetou a vida, ou
apenas algumas espécies, ou talvez apenas parte do material nas
células. É isso que torna o DI uma teoria científica superior: ela
não se prende a detalhes.

O bom jornalismo preza o equilíbrio acima de todo o resto. Nós
devemos aos nossos leitores a apresentação das idéias de todo mundo,
e não ignorar ou descreditar teorias simplesmente porque não contém
argumentos cientificamente críveis ou fatos. Nem devemos sucumbir ao
erro fácil de pensar que cientistas entendem sua área melhor do que,
digamos, senadores dos EUA ou autores de best-sellers. De fato, se
políticos ou grupos de interesse especial dizem coisas que parecem
falsas ou induzem a erro, nosso dever como jornalistas é citá-los sem
comentário ou contradição. Fazer o contrário seria elitista e por
isso errado. Nesse espírito, nós vamos acabar com a prática de
expressar nossas próprias idéias neste espaço: uma página editorial
não é o lugar para opiniões.

Prepare-se para uma nova Scientific American. Acabaram as discussões
sobre como a ciência deve informar a política. Se o governo se
compromete cegamente a construir uma defesa anti-mísseis que não pode
funcionar conforme o prometido, que irá gastar dezenas de bilhões de
dólares e pôr em risco a segurança nacional, você não vai ouvir sobre
isso de nós. Se estudos sugerem que as medidas antipoluição do
governo iriam na verdade aumentar as perigosas partículas que as
pessoas respiram durante as próximas duas décadas, isso não é da
nossa conta. Nem mais discussões sobre como a política afeta a
ciência, tampouco – e daí se o orçamento para a Fundação Nacional de
Ciências é cortado? Essa revista será dedicada puramente à ciência,
ciência justa e equilibrada, e não apenas a ciência que os cientistas
dizem ser ciência. E vai começar no Dia da Mentira(1 de abril).

Os Editores








SUBJECT: Porque é proibido celular em postos de gasolina?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 21:28

Olá Freddy

Um dos episódios do programa Mythbusters, que se dedica a detonar ou comprovar mitos urbanos, testou a teoria de que o celular poderia ser a causa de explosões em postos de gasolina. A conclusão, depois de fazer o possível e o impossível para detonar gasolina (eles até pulverizaram gasolina diretametne em uma caixa transparente, em alta concentração e usararam o celular de todas as formas, até tentando um curto nas baterias, etc, e nada deu certo..:-), das mais diversas formas, com um celular, foi de que o mito era irreal. Foi considerado detonado, não conseguiram explodir nada..:-)

Entretanto, conseguiram com certa facilidade, explodir gasolina a partir de faiscas de eletricidade estática que saiam das mãos do motorista para o tanque durante o abastecimento. Mas lá é o próprio motorista que abastece, e não o frentista. Descobriram também que é mais provável de acontecer com motoristas jovens, que descem do carro sem esforço e em geral não tocam na lataria, o que dissiparia a eletricidade estática, do que com os motoristas mais idosos, que se levantam apoiando no carro.

Imagino que a proibição seja um cuidado a mais, como em aviões durante pouso e decolagem, uma margem de segurança extra apenas.

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: Freddy Hazuki
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, March 27, 2005 3:04 PM
Subject: [ciencialist] Porque é proibido celular em postos de gasolina?


Olá
Essa é minha primeira mensagem aqui na ciencialist. Entrei há uns 4
dias.. to achando bem legal.. o nível das discussões é altissimo! =)

Preciso de ajuda com uma dúvida... Porque é proibido usar celular, ou
mesmo deixar apenas ligado, em postos de combustíveis? Existe algum
risco significativo a ponto de proibirem?
Bom, fiz uma rápida pesquisa... Em um link que eu achei
(http://www.nuclear.radiologia.nom.br/politica/maio01/070501.htm#1)
defendem que o risco existe mesmo,: "a radiação emitida pelo
equipamento pode desencadear uma explosão".
Em um outro link
(http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/maio2003/ju213pg2b.html)
trata isso como uma lenda urbana.. que a lei foi imposta sem nenhum
caráter científico.
Assim deu um "nó" em minha cabeça.. não consegui chegar a uma
conclusão.. Alguém poderia me ajudar?

Achei algo no snoopes.com
(http://www.snopes.com/autos/hazards/gasvapor.asp) mas meu inglês
debilitado não permitiu um bom entendimento, nem do título.

Att.

Freddy Hazuki


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Editorial da Scientific American de abril
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 21:33

Olá Junior

Adorei o texto..:-) Mas não achei o original, na página da Scientific American, poderia me mandar o link, por favor?

Espero que todo mundo que o leia perceba a ironia do texto e não o toem como sério ou real..:-)

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, March 27, 2005 9:09 PM
Subject: [ciencialist] Editorial da Scientific American de abril



Editorial da Scientific American de abril

Ok, nós desistimos.

Não existe uma maneira fácil de admitir isso. Durante anos, cartas de
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ressaltaram que ciência e política não se misturam. Eles disseram que
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American, ou Scientific Unamerican, ou mesmo Unscientific Unamerican.
Mas a primavera está no ar, e toda a natureza está virando uma nova
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nós estávamos errados.

Em retrospecto, a cobertura desta revista sobre a assim-chamada
evolução tem sido odiosamente parcial. Por décadas, nós publicamos
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e seus capangas. Verdade, a teoria da descendência comum através da
seleção natural foi chamada de conceito unificador de toda a biologia
e uma das maiores idéias científicas de todos os tempos, mas isso não
era desculpa para sermos fanáticos sobre ela. Aonde estavam os
artigos de resposta apresentando o poderoso argumento a favor do
criacionismo científico? Por que éramos tão resistentes à sugerir que
os dinossauros viveram há 6.000 anos atrás ou que uma inundação
cataclísmica esculpiu o Grand Canyon? Culpe os cientistas. Eles nos
ofuscaram com seus fósseis, sua datação por radiocarbono e suas
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ser convencidos por montanhas de evidências.

Mais ainda, nós vergonhosamente tratamos mal os teoristas do Design
Inteligente (DI) agrupando-os com os criacionistas. Os criacionistas
acreditam que Deus projetou toda a vida, e isso é uma idéia algo
religiosa. Mas os teoristas do DI pensam que em alguns momentos não-
especificados uma entidade superpoderosa sem nome projetou a vida, ou
apenas algumas espécies, ou talvez apenas parte do material nas
células. É isso que torna o DI uma teoria científica superior: ela
não se prende a detalhes.

O bom jornalismo preza o equilíbrio acima de todo o resto. Nós
devemos aos nossos leitores a apresentação das idéias de todo mundo,
e não ignorar ou descreditar teorias simplesmente porque não contém
argumentos cientificamente críveis ou fatos. Nem devemos sucumbir ao
erro fácil de pensar que cientistas entendem sua área melhor do que,
digamos, senadores dos EUA ou autores de best-sellers. De fato, se
políticos ou grupos de interesse especial dizem coisas que parecem
falsas ou induzem a erro, nosso dever como jornalistas é citá-los sem
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ciência, tampouco - e daí se o orçamento para a Fundação Nacional de
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SUBJECT: Re: Editorial da Scientific American de abril
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/03/2005 21:40


O original está em
http://www.livejournal.com/users/zarq/267108.html

Mas voce tem que pagaar para ver o resto do texto

http://www.sciamdigital.com

Até fiz uma brincadeira :

Próximas matérias da revista 03/26/2005 10:24
Maio de 2005

*Homoeopatia cura doenças nas baratas

*Deus foi criado por deus

*Numerólogo descobre que o 7 é anterior a matemática

*Espíritas comprovam: Há vida após morte. Vimos um duende pulando a
janela de um manicômio

*Ufólogos comprovam que Inri Cristo é mesmo um alienígena

* Einstein era cabalista e ouvia musica New Age

* Bush é um ser humano

* O Papa papou o cardeal

Não percam, imperdível

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Junior
>
> Adorei o texto..:-) Mas não achei o original, na página da
Scientific American, poderia me mandar o link, por favor?
>
> Espero que todo mundo que o leia perceba a ironia do texto e não o
toem como sério ou real..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: junior_br2001
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, March 27, 2005 9:09 PM
> Subject: [ciencialist] Editorial da Scientific American de abril
>
>
>
> Editorial da Scientific American de abril
>
> Ok, nós desistimos.
>
> Não existe uma maneira fácil de admitir isso. Durante anos,
cartas de
> leitores prestativos disseram para atermo-nos à ciência. Eles
> ressaltaram que ciência e política não se misturam. Eles disseram
que
> nós deveríamos ser mais equilibrados na nossa apresentação de
> assuntos como criacionismo, defesa contra mísseis, e aquecimento
> global. Nós resistimos seu conselho e fingimos não nos incomodar
com
> as acusações de que a revista deveria ser renomeada Unscientific
> American, ou Scientific Unamerican, ou mesmo Unscientific
Unamerican.
> Mas a primavera está no ar, e toda a natureza está virando uma
nova
> folha, então não há hora melhor para dizer: vocês estavam certos,
e
> nós estávamos errados.
>
> Em retrospecto, a cobertura desta revista sobre a assim-chamada
> evolução tem sido odiosamente parcial. Por décadas, nós
publicamos
> artigos em todas as edições que apoiavam as idéias de Charles
Darwin
> e seus capangas. Verdade, a teoria da descendência comum através
da
> seleção natural foi chamada de conceito unificador de toda a
biologia
> e uma das maiores idéias científicas de todos os tempos, mas isso
não
> era desculpa para sermos fanáticos sobre ela. Aonde estavam os
> artigos de resposta apresentando o poderoso argumento a favor do
> criacionismo científico? Por que éramos tão resistentes à sugerir
que
> os dinossauros viveram há 6.000 anos atrás ou que uma inundação
> cataclísmica esculpiu o Grand Canyon? Culpe os cientistas. Eles
nos
> ofuscaram com seus fósseis, sua datação por radiocarbono e suas
> dezenas de milhares de artigos revisados por seus pares em
> publicações especializadas. Como editores, nós não tinhamos nada
que
> ser convencidos por montanhas de evidências.
>
> Mais ainda, nós vergonhosamente tratamos mal os teoristas do
Design
> Inteligente (DI) agrupando-os com os criacionistas. Os
criacionistas
> acreditam que Deus projetou toda a vida, e isso é uma idéia algo
> religiosa. Mas os teoristas do DI pensam que em alguns momentos
não-
> especificados uma entidade superpoderosa sem nome projetou a
vida, ou
> apenas algumas espécies, ou talvez apenas parte do material nas
> células. É isso que torna o DI uma teoria científica superior:
ela
> não se prende a detalhes.
>
> O bom jornalismo preza o equilíbrio acima de todo o resto. Nós
> devemos aos nossos leitores a apresentação das idéias de todo
mundo,
> e não ignorar ou descreditar teorias simplesmente porque não
contém
> argumentos cientificamente críveis ou fatos. Nem devemos sucumbir
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> erro fácil de pensar que cientistas entendem sua área melhor do
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> digamos, senadores dos EUA ou autores de best-sellers. De fato,
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sem
> comentário ou contradição. Fazer o contrário seria elitista e por
> isso errado. Nesse espírito, nós vamos acabar com a prática de
> expressar nossas próprias idéias neste espaço: uma página
editorial
> não é o lugar para opiniões.
>
> Prepare-se para uma nova Scientific American. Acabaram as
discussões
> sobre como a ciência deve informar a política. Se o governo se
> compromete cegamente a construir uma defesa anti-mísseis que não
pode
> funcionar conforme o prometido, que irá gastar dezenas de bilhões
de
> dólares e pôr em risco a segurança nacional, você não vai ouvir
sobre
> isso de nós. Se estudos sugerem que as medidas antipoluição do
> governo iriam na verdade aumentar as perigosas partículas que as
> pessoas respiram durante as próximas duas décadas, isso não é da
> nossa conta. Nem mais discussões sobre como a política afeta a
> ciência, tampouco - e daí se o orçamento para a Fundação Nacional
de
> Ciências é cortado? Essa revista será dedicada puramente à
ciência,
> ciência justa e equilibrada, e não apenas a ciência que os
cientistas
> dizem ser ciência. E vai começar no Dia da Mentira(1 de abril).
>
> Os Editores
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SUBJECT: Editorial da Scientific American de abril
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 21:46

Olá Junior

Eu encontrei uma reprodução em um forum na rede, bem legal..:-) A idéia de ser justo em primeiro de abril é muito legal, mas ainda acho que muitos não perceberão a ironia do texto..:-)

Homero
_______________________________________________
Okay, We Give Up
There's no easy way to admit this. For years, helpful letter writers told us to stick to science. They pointed out that science and politics don't mix. They said we should be more balanced in our presentation of such issues as creationism, missile defense, and global warming. We resisted their advice and pretended not to be stung by the accusations that the magazine should be renamed Unscientific American, or Scientific Unamerican, or even Unscientific Unamerican. But spring is in the air, and all of nature is turning over a new leaf, so there's no better time to say: you were right, and we were wrong.

In retrospect, this magazine's coverage of so-called evolution has been hideously one-sided. For decades, we published articles in every issue that endorsed the ideas of Charles Darwin and his cronies. True, the theory of common descent through natural selection has been called the unifying concept for all of biology and one of the greatest scientific ideas of all time, but that was no excuse to be fanatics about it. Where were the answering articles presenting the powerful case for scientific creationism? Why were we so unwilling to suggest that dinosaurs lived 6,000 years ago or that a cataclysmic flood carved the Grand Canyon? Blame the scientists. They dazzled us with their fancy fossils, their radiocarbon dating and their tens of thousands of peer-reviewed journal articles. As editors, we had no business being persuaded by mountains of evidence.

Moreover, we shamefully mistreated the Intelligent Design (ID) theorists by lumping them in with creationists. Creationists believe that God designed all life, and that's a somewhat religious idea. But ID theorists think that at unspecified times some unnamed superpowerful entity designed life, or maybe just some species, or maybe just some of the stuff in cells. That's what makes ID a superior scientific theory: it doesn't get bogged down in details.

Good journalism values balance above all else. We owe it to our readers to present everybody's ideas equally and not to ignore or discredit theories simply because they lack scienfically credible arguments or facts. Nor should we succumb to the easy mistake of thinking that scientists understand their fields better than, say, U.S. senators or best-selling novelists do. Indeed, if politicians or special-interest groups say things that seem untrue or misleading, our duty as journalists is to quote them without comment or contradiction. To do otherwise would be elitist and therefore wrong. In that spirit, we will end the practice of expressing our own views in this space: an editorial page is no place for opinions.

Get ready for a new Scientific American. No more discussions of how science should inform policy. If the government commits blindly to building an anti-ICBM defense system that can't work as promised, that will waste tens of billions of taxpayers' dollars and imperil national security, you won't hear about it from us. If studies suggest that the administration's antipollution measures would actually increase the dangerous particulates that people breathe during the next two decades, that's not our concern. No more discussions of how policies affect science either - so what if the budget for the National Science Foundation is slashed? This magazine will be dedicated purely to science, fair and balanced science, and not just the science that scientists say is science. And it will start on April Fools' Day.

- THE EDITIORS editors@sciam.com



----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, March 27, 2005 9:40 PM
Subject: [ciencialist] Re: Editorial da Scientific American de abril



O original está em
http://www.livejournal.com/users/zarq/267108.html

Mas voce tem que pagaar para ver o resto do texto

http://www.sciamdigital.com

Até fiz uma brincadeira :

Próximas matérias da revista 03/26/2005 10:24
Maio de 2005

*Homoeopatia cura doenças nas baratas

*Deus foi criado por deus

*Numerólogo descobre que o 7 é anterior a matemática

*Espíritas comprovam: Há vida após morte. Vimos um duende pulando a
janela de um manicômio

*Ufólogos comprovam que Inri Cristo é mesmo um alienígena

* Einstein era cabalista e ouvia musica New Age

* Bush é um ser humano

* O Papa papou o cardeal

Não percam, imperdível

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Junior
>
> Adorei o texto..:-) Mas não achei o original, na página da
Scientific American, poderia me mandar o link, por favor?
>
> Espero que todo mundo que o leia perceba a ironia do texto e não o
toem como sério ou real..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: junior_br2001
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, March 27, 2005 9:09 PM
> Subject: [ciencialist] Editorial da Scientific American de abril
>
>
>
> Editorial da Scientific American de abril
>
> Ok, nós desistimos.
>
> Não existe uma maneira fácil de admitir isso. Durante anos,
cartas de
> leitores prestativos disseram para atermo-nos à ciência. Eles
> ressaltaram que ciência e política não se misturam. Eles disseram
que
> nós deveríamos ser mais equilibrados na nossa apresentação de
> assuntos como criacionismo, defesa contra mísseis, e aquecimento
> global. Nós resistimos seu conselho e fingimos não nos incomodar
com
> as acusações de que a revista deveria ser renomeada Unscientific
> American, ou Scientific Unamerican, ou mesmo Unscientific
Unamerican.
> Mas a primavera está no ar, e toda a natureza está virando uma
nova
> folha, então não há hora melhor para dizer: vocês estavam certos,
e
> nós estávamos errados.
>
> Em retrospecto, a cobertura desta revista sobre a assim-chamada
> evolução tem sido odiosamente parcial. Por décadas, nós
publicamos
> artigos em todas as edições que apoiavam as idéias de Charles
Darwin
> e seus capangas. Verdade, a teoria da descendência comum através
da
> seleção natural foi chamada de conceito unificador de toda a
biologia
> e uma das maiores idéias científicas de todos os tempos, mas isso
não
> era desculpa para sermos fanáticos sobre ela. Aonde estavam os
> artigos de resposta apresentando o poderoso argumento a favor do
> criacionismo científico? Por que éramos tão resistentes à sugerir
que
> os dinossauros viveram há 6.000 anos atrás ou que uma inundação
> cataclísmica esculpiu o Grand Canyon? Culpe os cientistas. Eles
nos
> ofuscaram com seus fósseis, sua datação por radiocarbono e suas
> dezenas de milhares de artigos revisados por seus pares em
> publicações especializadas. Como editores, nós não tinhamos nada
que
> ser convencidos por montanhas de evidências.
>
> Mais ainda, nós vergonhosamente tratamos mal os teoristas do
Design
> Inteligente (DI) agrupando-os com os criacionistas. Os
criacionistas
> acreditam que Deus projetou toda a vida, e isso é uma idéia algo
> religiosa. Mas os teoristas do DI pensam que em alguns momentos
não-
> especificados uma entidade superpoderosa sem nome projetou a
vida, ou
> apenas algumas espécies, ou talvez apenas parte do material nas
> células. É isso que torna o DI uma teoria científica superior:
ela
> não se prende a detalhes.
>
> O bom jornalismo preza o equilíbrio acima de todo o resto. Nós
> devemos aos nossos leitores a apresentação das idéias de todo
mundo,
> e não ignorar ou descreditar teorias simplesmente porque não
contém
> argumentos cientificamente críveis ou fatos. Nem devemos sucumbir
ao
> erro fácil de pensar que cientistas entendem sua área melhor do
que,
> digamos, senadores dos EUA ou autores de best-sellers. De fato,
se
> políticos ou grupos de interesse especial dizem coisas que
parecem
> falsas ou induzem a erro, nosso dever como jornalistas é citá-los
sem
> comentário ou contradição. Fazer o contrário seria elitista e por
> isso errado. Nesse espírito, nós vamos acabar com a prática de
> expressar nossas próprias idéias neste espaço: uma página
editorial
> não é o lugar para opiniões.
>
> Prepare-se para uma nova Scientific American. Acabaram as
discussões
> sobre como a ciência deve informar a política. Se o governo se
> compromete cegamente a construir uma defesa anti-mísseis que não
pode
> funcionar conforme o prometido, que irá gastar dezenas de bilhões
de
> dólares e pôr em risco a segurança nacional, você não vai ouvir
sobre
> isso de nós. Se estudos sugerem que as medidas antipoluição do
> governo iriam na verdade aumentar as perigosas partículas que as
> pessoas respiram durante as próximas duas décadas, isso não é da
> nossa conta. Nem mais discussões sobre como a política afeta a
> ciência, tampouco - e daí se o orçamento para a Fundação Nacional
de
> Ciências é cortado? Essa revista será dedicada puramente à
ciência,
> ciência justa e equilibrada, e não apenas a ciência que os
cientistas
> dizem ser ciência. E vai começar no Dia da Mentira(1 de abril).
>
> Os Editores
>
>
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 21:48

JR,

leia com cuidado ... e bom senso ... o trecho do texto que postei na msg-45421:

###### [ ... ]Certos humorismos,
por exemplo, não pertencem ao campo científico, mas não deixa de ser humano e
aceito por todos. Do mesmo modo, ninguém vai fazer restrição se por acaso, aqui,
alguém postar uma receita de salgadinho que desça redondo junto com a skoll ---
somos perfeitos, mais que perfeitos, quase um subjuntivo!
Alguns assuntos não científico, esporadicamente, são discutidos, mas não chegam
a se tornarem 'cotidianos'. Duendes, florais, misticismos, história do Brasil,
acupuntura, homeopatia, sudários e quimeras já passaram (rapidamente) por aqui.
Nada restou que se aproveitasse, de concreto (argamassa, reboque ...).

Afinal, ao fim e ao cabo, aprendendo e desenvolvendo ciência podemos prestar
algum auxílio à humanidade, mesmo que seja através da tecnologia. O misticismo
nos dá água magnetizada (mesmo que seja por 50 ns), espíritos batedores,
ectoplasmas com data de validade já vencida etc.

Viu????? Humorismo ninguém contesta! ########

Observou se nas 'piadinhas' incluídas no texto há algum ataque ou referência ad homine(?). Citei nome de alguém? Denegri alguma imagem, autoridade ou simplesmente pessoa?

Esse é o cuidado a ser tomado ... insistimos nisso!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 27 de março de 2005 20:33
Assunto: [ciencialist] Re: Olha só que eu encontrei...




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
>
> JR escreve:
>
> "Álvaro, o Cesar Lattes era dado a umas cachacinhas..."
> =============================================
> JR,
>
> isso não me parece próprio no C-List. Apreciaria mais cuidado nas
próximas mensagens.
> aquele abraço,
> Léo
> =============================================


JR: Desculpe aí qualquer coisa.
Mas foi voce mesmo que disse poderíamos brincar, fazer um pouco de
humorismo para distrair aqui na lista porque somos humanos
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45421

Porque alguns podem e eu não posso? Já sei, eu devo *nao* ser humano

De qualquer forma , desculpe aí

JR





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--
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.3 - Release Date: 25/03/2005




SUBJECT: Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/03/2005 22:20


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> JR,
>
> leia com cuidado ... e bom senso ... o trecho do texto que postei
na msg-45421:
>
>


JR: Tá bom, Leo foi mal. De qualquer forma nao foi ad hominem foi uma
brincadeira com o Alvaro pelas coisas que LATTES disse. Mas sem
querer ser ironico se Cesar Lattes fosse dado a uma Skoll soaria tão
mal?

A Skoll é aceita socialmente, quanto com a cachaça há preconceitos.
Não são ambas bebidas alcólicas? Iria fazer mais diferença se ele
tomasse 10 skolls do que 1 golinho de cachaça

Peço-lhe desculpas outra vez e a toda lista

JR





SUBJECT: NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 04:02


Olá,

Lew Paxton Price comenta, analiza e responde a recente rejeição de um
artigo dele da parte de um "peer review". Explore os links abaixo e
leia a interessante resposta de Lew Price em
http://www.softcom.net/users/greebo/reject2.htm (ANALYZED REJECTION)

"Updated: March 27, 2005
Added article submitted to magazine with cover letter,
rejection with supposed reasons for article being rejected,
and analysis of reviewer's rejection.
This example shows what is typical or perhaps better than
typical for the publishing industry, and how "peer" review
actually prevents progress in science.
(...)"

TYPICAL EXAMPLE OF "PEER" REVIEW
http://www.softcom.net/users/greebo/artexamp1.htm

COVER LETTER
http://www.softcom.net/users/greebo/coverltr.htm
-------------
SUBMITTED MAGAZINE ARTICLE

GRAVITY
Lew Paxton Price
Copyright (C) 2005 by Lew Paxton Price

http://www.softcom.net/users/greebo/gravart2.htm
--------------
ARTICLE REJECTION
http://www.softcom.net/users/greebo/reject.htm

--------------
http://www.softcom.net/users/greebo/reject2.htm

ANALYZED REJECTION
[Heading for magazine]


Um abraço,
Marcelo M. Jr.





SUBJECT: Física não é ciencia...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 05:52

At 18:14 27/3/2005, you wrote:
>Luiz Eduardo R.,
>legal!
>Vc vai arrebatar o grande prêmio ''bom senso 2005''!
>Alguns da lista deveriam fazer esta pequena leitura todas as manhãs.
>Abração. M. SP 27/mar


Conto com você pra impor, cientificamente, essa visão da ciencia.

Comece por convencer o Takata.

Você precisa de gente.
Sozinho você não vai conseguir convencer o Leo.
(risos)

Abraço,

L.E.






-
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-

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: PESO DO AR
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 07:20

Gostei dessa perguntinha ... quem quer fazer as continhas (procure ser bem didático); agradeço,
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: romualdo
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 26 de março de 2005 20:21
Assunto: PESO DO AR


Professor, boa noite !
Antes de tudo, quero lhe dar os parabéns por este site tão legal!
Sou instrutor de treinamento e gostaria de saber qual a diferença de peso entre um pneu vazio e um cheio e qual a variação para cada libra adicionada.

Agradeço antecipadamente a atenção,

Romualdo Galindo (11)64518827 - 81174316


--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.3 - Release Date: 25/03/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 07:46

----- Original Message -----
From: "marcelomjr"
Sent: Monday, March 28, 2005 4:02 AM
Subject: [ciencialist] NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer
review"...

> This example shows what is typical or perhaps better than typical for the
> publishing industry, and how "peer" review actually prevents progress in
> science.

Olá Marcelo

Eu já tentei por várias vezes e através de argumentos diversos trazer esse
tipo de discussão aqui para a Ciencialist, e torço para que você não venha a
se desiludir com respeito á receptividade que sua mensagem virá receber por
parte de nossos colegas "céticos". Quando muito é possível que venham a
contestar as fontes (quiçá cientistas alternativos e/ou crackpots) e irão
ignorar o conteúdo da frase que selecionei acima. Que mais dizer?

Recentemente alguém citou o Chalmers, aqui na Ciencialist, como um digno
sucessor de Popper. Pois bem, na capa traseira da versão em português de um
dos livros do Chalmers lê-se o seguinte: "A ciência deve parte de sua alta
estima ao fato de ser vista como a 'religião moderna", desempenhando hoje
papel similar ao do cristianismo na Europa, em séculos passados." Pelo visto
levou-se essa idéia bastante a sério, e parece-me que os "peer review"
encaram bem a versão moderna dos inquisidores. Acho mesmo que a "filosofia"
do estadunidense Thomas Kuhn nos foi imposta, pelos donos da ciência
mundial, de uma maneira muito semelhante ao Ato Institucional n.º 5, de
tão triste memória para os brasileiros com mais de 40 anos e que viveram sob
o jugo dos militares. Aliás, nota-se traços dessa falsa filosofia já na
Europa de meados do século XIX, no período pós-revolução industrial, quando
se pretendeu expulsar os cientistas amadores do Olimpo Acadêmico sob a
suspeita argumentação de que os cientistas deveriam se enquadrar ao método
científico. Isso é o que se lê nas entrelinhas do livro "Scientific Method"
de Barry Gower, na página 130 (início do capítulo 7). Ou seja, o método
científico deixou de ser um guia a indicar possíveis caminhos a serem
percorridos pelos cientistas em suas buscas pelo desconhecido, para se
transformar nos trilhos de uma estrada de ferro que todos sabemos levar
a um precipício.

Esse assunto é bem comentado por Bryan Martin em seus livros que estão
liberados para download em http://www.uow.edu.au/arts/sts/bmartin/pubs . Um
bom começo seria a leitura de "Information liberation - Challenging the
corruptions of information power", que pode ser obtido em pdf clicando-se em
http://tinyurl.com/6bpfu .

Como já disse em mensagem anterior, ser "cético" é muito fácil, o difícil é
ser quebrador de pedras, pois "na selva do desconhecido existem muitas
pedras, existem muitas pedras na selva do desconhecido, na selva do
desconhecido existem muitas pedras... Em meio a este "koan", eu ando pra lá
e pra cá, tal e qual um peripatético quando, subitamente, vejo-me mais uma
vez parafraseando Drummond:

Peripatético!
Se eu fosse um 'cético'
Seria uma rima,
Não seria uma solução."

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Copos plásticos...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 09:33

Alguém ajuda?

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

---
oi Emiliano, eu sou um apaixonado por quimica, e sempre consulto os textos
interativos da NAEQ, mas sempre me surgem duvidas e questionamentos sobre
fenomenos.

É o seguinte

ouvir dizer que não se deve beber liquidos quentes em copos plásticos
descartaveis, eu gostaria de saber se isso tem a ver com as caracteristicas
termofixas ou termoplasticas, não lembro qual das duas, desse tipo de
polimero?

obrigado pela atenção

José Tiago Menezes Correia




SUBJECT: FQ para Ensino Fundamental
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 09:39

fuísicos? :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano

---
Contato Naeq:
Nome: Victor Augusto Salviati
Email: victor_salviati@yahoo.com.br
Assunto: Dúvidas de abordagem
Mensagem: Sou aluno do curso de Licenciatura em Biologia da UNESP-campus
Botucatu. Tenho um trabalho para desenvolver sobre a produção de uma
apresentação de algum conceito da Física numa (espécie) Feira de Ciências.
Interessei-me por este sítio - especialmente pelos textos sobre a Física Qu
ntica! Assim gostaria de idéias e materiais (além dos citados neste sítio)
sobre este assunto "Teoria Quântica" para Ensino Fundamental - se possível.
Gostaria ainda, abusando, de saber se há algum tipo de atividade
prática/maquete em que se possa demonstrar algum fenômeno quântico para
melhor ilustrar seu corpo teórico.
Muito Obrigado.




SUBJECT: modelos moleculares
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 09:46

Olá Pessoal,

Os 'negocinhos' que ela faz referência são aqueles modelos moleculares 'bola
vareta' que existem no mercado. Alguém sugere algum em especial?

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
---
olá Emiliano.
Estava pesquisando em alguns sites e vi que na foto do seu site tem um moço
segurando uma estrutura organica, eu nao sei qual o nome dos negocinhos que
montam essa estrutura, e estou com uma enorme dificuldade de acha-los para
comprar.
por favor.. poderia me mandar o nome, e se possivel algum lugar onde eu
possa compra-los? estou desesperada.. minha prova é em abril.. e preciso
deles.
muito obrigada... aguardo respostas..

agatha




SUBJECT: modelos moleculares
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 10:24


>--
>olá Emiliano.
>Estava pesquisando em alguns sites e vi que na foto do seu site tem um moço
>segurando uma estrutura organica, eu nao sei qual o nome dos negocinhos que
>montam essa estrutura, e estou com uma enorme dificuldade de acha-los para
>comprar.
>por favor.. poderia me mandar o nome, e se possivel algum lugar onde eu
>possa compra-los? estou desesperada.. minha prova é em abril.. e preciso
>deles.
>muito obrigada... aguardo respostas..
>
>agatha



Isso vende em museu de ciencias, na Europa.

No Brasil eu nunca vi.

Mas não pense que é barato não.

Eu só comprei dois... porque achei fora de propósito o preço.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
FROM: "Ramon Salvan Fernandes" <ramonsf@pop.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 11:09

Muito se fala sobre o problema do uso de utensilios de plastico que entram
em contato com alimentos, em especial, alimentos quentes. Nós podemos ter
basicamente tres problemas que restringem o seu uso:

1) a utilização de aditivos quimicos nos processos de fabricação desses
utensilios;
2) a contaminação dos alimentos por materiais reciclados;
3) a contaminação dos alimentos por subprodutos ou residuos da fabricação
dos plasticos.

No primeiro caso, as normas quanto a quais aditivos ou plasticos podem ser
utilizados em produtos alimenticos são bastante rigidas, exigindo inclusive
certificação de instituições idoneas tais como o Instituto Oswaldo Cruz. Da
mesma forma, as normas da Anvisa também proibem a utilização de quaisquer
pasticos reciclados nestes processos, pois é impossivel se conseguir uma
completa limpeza do material.
O ultimo caso é que pode ser um pouco mais problematico, mas alem dos
processos de "descontaminação" realizados nos polos petroquimicos, os
processos de fabricação destes utensilios normalmente conseguem eliminar
qualquer traço destes subprodutos. Especialmente os de descartaveis que
trabalham com temperaturas relativamente altas e chapas bastante finas. Mas,
vale o bom senso, se quando você for tomar um cafezinho, sentir um cheiro
muito forte ou um gosto estranho, não pense duas vezes em jogar copo e café
fora.

Quanto a ultima duvida: polimeros termoplasticos são aqueles que podem ser
moldados e re-moldados (dai o nome plastico) aplicando-se apenas calor, ou
mais popularmente, "fundem" com o calor. Já os termofixos, não podem ser
reciclados fisicamente, pois não tornam-se moldaveis com o calor. E
finalmente quanto ao tipo de polimero dos descartaveis, são normalmente
poliestireno (PS) ou poliestireno espandido (Isopor) e são ambos
termoplasticos.

Ramon

----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, March 28, 2005 9:33 AM
Subject: [ciencialist] Copos plásticos...



Alguém ajuda?

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

---
oi Emiliano, eu sou um apaixonado por quimica, e sempre consulto os textos
interativos da NAEQ, mas sempre me surgem duvidas e questionamentos sobre
fenomenos.

É o seguinte

ouvir dizer que não se deve beber liquidos quentes em copos plásticos
descartaveis, eu gostaria de saber se isso tem a ver com as caracteristicas
termofixas ou termoplasticas, não lembro qual das duas, desse tipo de
polimero?

obrigado pela atenção

José Tiago Menezes Correia




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SUBJECT: Ciencia Pop: Einstein, Lattes & Millor
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 11:09


Revista VEJA
Edição 1898 .
30 março 2005
[]

Millor Fernandes
A César o que é (era) de César...

No frio do aeroporto de Beverly, los Angeles (Santa Maria Porciúncula de
los Angeles), madrugada, lá estavam me esperando o cineasta e grande
crítico de cinema Alex Viany, então morando em Hollywood, um jovem poeta
defensor do cinema mudo chamado Vinicius de Moraes, cônsul em Los Angeles,
e César Mansueto Lattes, acabando de descobrir o méson PI. Que logo os
amigos iconoclastas, capitaneados por Vinicius, passaram a chamar de Teson
PI. Eu de PI só conhecia o nosso velho 3,1416 dos bancos de escola. Mas,
apesar de poucos encontros, eu e Lattes ficamos amigos, por sólidos motivos
– tínhamos a mesma idade e começamos nossas relações em duas disputas na
piscina da Carmen Miranda.

Ah, antes que eu me esqueça: ele ganhou as duas.

Mas, não sei se vocês sabem, o tempo passa. Nos anos 70 César se meteu numa
nova pesquisa, projeto Bola de Fogo (?), acho eu, na Bolívia. Nunca soube o
que fosse essa Bola. Mas tascaram César, é sempre assim, e ele reagiu.

E aproveitou pra dar também uma tascada em declarações políticas de
Einstein. Além de estar de acordo com Lattes, sobre certas afirmativas
sociopolíticas de Einstein, saí na época, nesta mesma revista, em "defesa"
de Lattes. Como se ele precisasse. Mas eu estava firme com ele. Não me
interessava se sua proposta fosse aparentemente inviável. Não sou físico e
acho que nem muito viável.

E defendo a tese de que o cientista, em qualquer ramo, sobretudo no
micromundo e no macromundo, não descobre a coisa assim, mamãe, lá vem o
bonde. As coisas sempre nascem na cabeça dele, e se confirmam na pesquisa.
Raramente o contrário. O universo é tão rico de possibilidades que toda
teoria está contida nele.

Assim como qualquer estátua está contida no bloco de mármore. Basta cada um
tirar o excesso e descobrir, dentro do bloco, a sua estátua.

Naturalmente, o idiota pode tentar fazer um cavalo de 3 metros num bloco de
2 metros. Vão ficar sempre faltando duas patas e um focinho.

Eu disse então de mim para comigo (não é uma expressão bonita? Acabei de
inventar): "Não vou me meter na física. Só faço isso quando ela é
gostosinha. Vou me meter em filosofias, ou melhor, em filosofadas".

Repito: nunca fui muito fã dos pronunciamentos sociopolíticos do bruxo de
Menlo Park (não, não, esse foi o Edson, coloquem aí o epíteto do Einstein).
Nunca entendi o boquiabrir-se diante de suas afirmações que a mim sempre me
soaram como lugares-comuns pífios. Leia algumas dessas pérolas e me diga se
você colocaria qualquer delas num azulejo no seu banheiro:

"O exemplo de caracteres grandes e puros é a única coisa capaz de produzir
belas idéias e nobres feitos".

"Só uma vida vivida para os outros é digna de ser vivida".

"O homem só encontra sentido na vida, curta e perigosa como ela é,
devotando-se à sociedade".

Sem falar, menos inocente, no famoso "conselho" a Roosevelt, feito assim,
com mão de gato, e depois tantas vezes negado:

"Trabalhos recentes de E. Fermol e L. Szilard levam-me a pensar que o
elemento urânio possa transformar-se numa nova fonte de energia em futuro
imediato... Uma única bomba desse tipo, explodida num porto, será capaz de
destruir o porto junto com todo o território em volta dele...".

Por isso resolvi também publicar uma das minhas irrespondíveis conclusões
"científicas" (com "aspas", sublinha, negrito e grifo, pra deixar claro que
é ironia). Segundo a Teoria da Relatividade – tão relativa que torna
impossível os cientistas se entenderem –, o tempo assume a quarta dimensão,
trabalhando de parceria com as tradicionais: altura, largura e comprimento.
Todo mundo repete isso, de uma forma ou de outra. Sei não.

Os cientistas internacionais sabem que nunca tive o intuito de
desmistificar Einstein, e reconheço que ele também nunca tentou isso
comigo. Mas, como há um confronto com Lattes, venho a público revelar a
minha teoria, que abala um pouco a de Einstein:

O tempo não existe. Só
existe o passar do tempo.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Copos plásticos e plastico de melancia...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 11:16

Sugiro incluir aí na lista...
migração de substancias tóxicas.

E também todos os demais plasticos que entram em contato com alimentos,
como aquele que botam em cima da melancia cortada.

L.E.




At 11:09 28/3/2005, you wrote:
>Muito se fala sobre o problema do uso de utensilios de plastico que entram
>em contato com alimentos, em especial, alimentos quentes. Nós podemos ter
>basicamente tres problemas que restringem o seu uso:
>
>1) a utilização de aditivos quimicos nos processos de fabricação desses
>utensilios;
>2) a contaminação dos alimentos por materiais reciclados;
>3) a contaminação dos alimentos por subprodutos ou residuos da fabricação
>dos plasticos.
>
>No primeiro caso, as normas quanto a quais aditivos ou plasticos podem ser
>utilizados em produtos alimenticos são bastante rigidas, exigindo inclusive
>certificação de instituições idoneas tais como o Instituto Oswaldo Cruz. Da
>mesma forma, as normas da Anvisa também proibem a utilização de quaisquer
>pasticos reciclados nestes processos, pois é impossivel se conseguir uma
>completa limpeza do material.
>O ultimo caso é que pode ser um pouco mais problematico, mas alem dos
>processos de "descontaminação" realizados nos polos petroquimicos, os
>processos de fabricação destes utensilios normalmente conseguem eliminar
>qualquer traço destes subprodutos. Especialmente os de descartaveis que
>trabalham com temperaturas relativamente altas e chapas bastante finas. Mas,
>vale o bom senso, se quando você for tomar um cafezinho, sentir um cheiro
>muito forte ou um gosto estranho, não pense duas vezes em jogar copo e café
>fora.
>
>Quanto a ultima duvida: polimeros termoplasticos são aqueles que podem ser
>moldados e re-moldados (dai o nome plastico) aplicando-se apenas calor, ou
>mais popularmente, "fundem" com o calor. Já os termofixos, não podem ser
>reciclados fisicamente, pois não tornam-se moldaveis com o calor. E
>finalmente quanto ao tipo de polimero dos descartaveis, são normalmente
>poliestireno (PS) ou poliestireno espandido (Isopor) e são ambos
>termoplasticos.
>
>Ramon
>
>----- Original Message -----
>From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Monday, March 28, 2005 9:33 AM
>Subject: [ciencialist] Copos plásticos...
>
>
>
>Alguém ajuda?
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>
>---
>oi Emiliano, eu sou um apaixonado por quimica, e sempre consulto os textos
>interativos da NAEQ, mas sempre me surgem duvidas e questionamentos sobre
>fenomenos.
>
>É o seguinte
>
>ouvir dizer que não se deve beber liquidos quentes em copos plásticos
>descartaveis, eu gostaria de saber se isso tem a ver com as caracteristicas
>termofixas ou termoplasticas, não lembro qual das duas, desse tipo de
>polimero?
>
>obrigado pela atenção
>
>José Tiago Menezes Correia
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 11:36

Olá Ramon,

Apenas um comentário 'chato' :-)

[Ramon]
Quanto a ultima duvida: polimeros termoplasticos são aqueles que podem ser
moldados e re-moldados (dai o nome plastico) aplicando-se apenas calor, ou
mais popularmente, "fundem" com o calor. Já os termofixos, não podem ser
reciclados fisicamente, pois não tornam-se moldaveis com o calor. E
finalmente quanto ao tipo de polimero dos descartaveis, são normalmente
poliestireno (PS) ou poliestireno espandido (Isopor) e são ambos
termoplasticos.

[Emiliano]
O popular 'fundir' não está de acordo com o que 'realmente' ocorre com os
polímeros. O termo fundir é utilizado para dar nome ao fenômeno de passagem
do estado físico 'sólido' para o 'líquido'. Com os plásticos, quando
aquecidos, não observamos este fenômeno, mas sim outro. Os polímeros passam
de uma fase 'rígida' para 'flexível' assim que atingirem a temperatura de
transição vítrea (TG "Glass Transition").

veja o artigo publicado na Revista Química Nova na Escola:
http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/583/polimer.pdf


Esse assunto me fez lembrar de uma perguntra que uma vez fiz para minha
professora da disciplina de Materiais (e fiquei sem resposta). A pergunta
era:

"Quais são os produtos obtidos quando se aquece o vidro a temperaturas
elevadas? (elevadas, neste caso, são temperaturas muito superiores a TG do
vidro)

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Ramon Salvan Fernandes
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, March 28, 2005 11:09 AM
Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...


Muito se fala sobre o problema do uso de utensilios de plastico que entram
em contato com alimentos, em especial, alimentos quentes. Nós podemos ter
basicamente tres problemas que restringem o seu uso:

1) a utilização de aditivos quimicos nos processos de fabricação desses
utensilios;
2) a contaminação dos alimentos por materiais reciclados;
3) a contaminação dos alimentos por subprodutos ou residuos da fabricação
dos plasticos.

No primeiro caso, as normas quanto a quais aditivos ou plasticos podem ser
utilizados em produtos alimenticos são bastante rigidas, exigindo inclusive
certificação de instituições idoneas tais como o Instituto Oswaldo Cruz. Da
mesma forma, as normas da Anvisa também proibem a utilização de quaisquer
pasticos reciclados nestes processos, pois é impossivel se conseguir uma
completa limpeza do material.
O ultimo caso é que pode ser um pouco mais problematico, mas alem dos
processos de "descontaminação" realizados nos polos petroquimicos, os
processos de fabricação destes utensilios normalmente conseguem eliminar
qualquer traço destes subprodutos. Especialmente os de descartaveis que
trabalham com temperaturas relativamente altas e chapas bastante finas. Mas,
vale o bom senso, se quando você for tomar um cafezinho, sentir um cheiro
muito forte ou um gosto estranho, não pense duas vezes em jogar copo e café
fora.

Quanto a ultima duvida: polimeros termoplasticos são aqueles que podem ser
moldados e re-moldados (dai o nome plastico) aplicando-se apenas calor, ou
mais popularmente, "fundem" com o calor. Já os termofixos, não podem ser
reciclados fisicamente, pois não tornam-se moldaveis com o calor. E
finalmente quanto ao tipo de polimero dos descartaveis, são normalmente
poliestireno (PS) ou poliestireno espandido (Isopor) e são ambos
termoplasticos.

Ramon

----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, March 28, 2005 9:33 AM
Subject: [ciencialist] Copos plásticos...



Alguém ajuda?

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

---
oi Emiliano, eu sou um apaixonado por quimica, e sempre consulto os textos
interativos da NAEQ, mas sempre me surgem duvidas e questionamentos sobre
fenomenos.

É o seguinte

ouvir dizer que não se deve beber liquidos quentes em copos plásticos
descartaveis, eu gostaria de saber se isso tem a ver com as caracteristicas
termofixas ou termoplasticas, não lembro qual das duas, desse tipo de
polimero?

obrigado pela atenção

José Tiago Menezes Correia




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SUBJECT: Re: modelos moleculares
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 11:55


Se for daqueles modelos de bola e vareta, pode-se comprar bolinhas de
poliestireno expandido e uns espetinhos pra churrasco e tb canudinhos
plasticos semi-rigidos.

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
40421999000600021

Se fizer questao de comprar, existem lojinhas didaticas:

http://www.livrariadafisica.com.br/produto_detalhe.asp?
id_produto=21713
http://www.livrariadafisica.com.br/produto_detalhe.asp?
id_produto=23154

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Os 'negocinhos' que ela faz referência são aqueles modelos
> moleculares 'bola vareta' que existem no mercado. Alguém sugere
> algum em especial?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano





SUBJECT: Re: FQ para Ensino Fundamental
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 12:04


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> ---
> Contato Naeq:
> Nome: Victor Augusto Salviati
> sobre este assunto "Teoria Quântica" para Ensino Fundamental - se
> possível. Gostaria ainda, abusando, de saber se há algum tipo de
> atividade prática/maquete em que se possa demonstrar algum fenômeno
> quântico para melhor ilustrar seu corpo teórico.

Bem, como o pessoal do EF nao tem muita nocao de modelos ondulatorios
e corpusculares serah preciso fazer uma grande introducao.

Eh possivel trabalhar com o efeito fotoeletrico da luz - e mostrar q.
para determinados materiais isso ocorre apenas com determinadas
frequencias. E explicar isso por meio da teoria corpuscular.

Tb, dispondo-se de um laser (aqueles apontadores) eh possivel
demonstrar o fenomeno da difracao e interferencia. Isso seria melhor
explicado pela teoria ondulatoria.

E entao fazer o experimento da dupla-fenda. Cada deteccao eh
localizada (corpuscular), mas o padrao formado eh de interferencia
(ondulatoria).

Essa eh uma das bases da teoria quantica.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] modelos moleculares
FROM: Rômulo Bruno <romulob@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 12:19

Eu tenho quase certeza que voce pode encontrar em
www.livrariadafisica.com.br.

Abraços,

Rômulo B. Moura

----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>; <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>;
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, March 28, 2005 9:46 AM
Subject: [ciencialist] modelos moleculares


>
> Olá Pessoal,
>
> Os 'negocinhos' que ela faz referência são aqueles modelos moleculares
'bola
> vareta' que existem no mercado. Alguém sugere algum em especial?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> emiliano@quimica.net
> http://www.quimica.net/emiliano
> ---
> olá Emiliano.
> Estava pesquisando em alguns sites e vi que na foto do seu site tem um
moço
> segurando uma estrutura organica, eu nao sei qual o nome dos negocinhos
que
> montam essa estrutura, e estou com uma enorme dificuldade de acha-los para
> comprar.
> por favor.. poderia me mandar o nome, e se possivel algum lugar onde eu
> possa compra-los? estou desesperada.. minha prova é em abril.. e preciso
> deles.
> muito obrigada... aguardo respostas..
>
> agatha
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SUBJECT: Re: [ciencialist] FQ para Ensino Fundamental
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 12:27

----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o"
Sent: Monday, March 28, 2005 9:39 AM
Subject: [ciencialist] FQ para Ensino Fundamental

Olá Emiliano

Li o seu Conto na "Fábrica de Letras" e achei o maior barato. Indico a
leitura a todos os ciencialisteiros. Não é ciência mas o cientista também é
gente e, como diria o Léo, deve se descontrair de vez em quando.

Para os demais: O Conto do Emiliano está em
http://www.fabricadeletras.blogspot.com/ e tem por título "Tele-entregas".
Hoje, 28/mar/05, é o segundo texto da página.

Mas vamos deixar isso de lado e falar de coisas mais sérias como, por ex., a
teoria quântica. O seu correspondente Salviati (Seria o personagem do
Galileu?), solicitou o seguinte:

> [...] Assim gostaria de idéias e materiais (além dos citados neste sítio)
> sobre este assunto "Teoria Quântica" para Ensino Fundamental - se
> possível. Gostaria ainda, abusando, de saber se há algum tipo de atividade
> prática/maquete em que se possa demonstrar algum fenômeno quântico para
> melhor ilustrar seu corpo teórico.

Andei conversando com o Simplício, outro dos personagens do Galileu, e ele
sugeriu o seguinte:

Que tal procurar em http://www.casadebruxa.com.br/loja/default.asp ?

Por exemplo, no Departamento "Bruxaria" tem um livro muito bom, intitulado
"Fundamentos de Magia (K) -- Teoria e Prática". Abaixo um breve resumo do
livro:

"Neste livro, após amplo embasamento para que o leitor possa situar-se com
firmeza no universo da Magia(k), o autor apresenta uma preciosa seleção de
práticas: Ritual Menor do Pentagrama: Invocação ou Banimento; Ritual Menor
do Hexagrama; Consagração das Armas Mágicas; Viagem Astral."

Ou seja, tem tudo a ver com a "Teoria Quântica" além de ter sido escrito
numa linguagem acessível ao aluno do Ensino Fundamental. Talvez possa ser
útil ao correspondente. ;-))))

O Sagredo, por seu turno, indicou um outro livro, mas eu diria que foi
escrito num estilo um pouco mais avançado e não sei se se prestaria a ser
útil numa Feira de Ciências voltada ao Ensino Fundamental. Trata-se do
"Despertar das Bruxas". A sinopse vai abaixo:

Sinopse: "Ler este livro é preparar-se para mergulhar no universo da magia e
do encantamento e acordar o físico quântico que há em você. Aventure-se!"

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] FQ para Ensino Fundamental
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 13:33

Alberto!

Já que você fez propaganda, vou aproveitar a oportunidade de indicar um outro link para ver (sem precisar procurar) o meu texto:

http://fabricadeletras.blogspot.com/2005_03_01_fabricadeletras_archive.html#111192636461605696

Boa leitura cientistas!

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, March 28, 2005 12:27 PM
Subject: Re: [ciencialist] FQ para Ensino Fundamental


----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o"
Sent: Monday, March 28, 2005 9:39 AM
Subject: [ciencialist] FQ para Ensino Fundamental

Olá Emiliano

Li o seu Conto na "Fábrica de Letras" e achei o maior barato. Indico a
leitura a todos os ciencialisteiros. Não é ciência mas o cientista também é
gente e, como diria o Léo, deve se descontrair de vez em quando.

Para os demais: O Conto do Emiliano está em
http://www.fabricadeletras.blogspot.com/ e tem por título "Tele-entregas".
Hoje, 28/mar/05, é o segundo texto da página.

Mas vamos deixar isso de lado e falar de coisas mais sérias como, por ex., a
teoria quântica. O seu correspondente Salviati (Seria o personagem do
Galileu?), solicitou o seguinte:

> [...] Assim gostaria de idéias e materiais (além dos citados neste sítio)
> sobre este assunto "Teoria Quântica" para Ensino Fundamental - se
> possível. Gostaria ainda, abusando, de saber se há algum tipo de atividade
> prática/maquete em que se possa demonstrar algum fenômeno quântico para
> melhor ilustrar seu corpo teórico.

Andei conversando com o Simplício, outro dos personagens do Galileu, e ele
sugeriu o seguinte:

Que tal procurar em http://www.casadebruxa.com.br/loja/default.asp ?

Por exemplo, no Departamento "Bruxaria" tem um livro muito bom, intitulado
"Fundamentos de Magia (K) -- Teoria e Prática". Abaixo um breve resumo do
livro:

"Neste livro, após amplo embasamento para que o leitor possa situar-se com
firmeza no universo da Magia(k), o autor apresenta uma preciosa seleção de
práticas: Ritual Menor do Pentagrama: Invocação ou Banimento; Ritual Menor
do Hexagrama; Consagração das Armas Mágicas; Viagem Astral."

Ou seja, tem tudo a ver com a "Teoria Quântica" além de ter sido escrito
numa linguagem acessível ao aluno do Ensino Fundamental. Talvez possa ser
útil ao correspondente. ;-))))

O Sagredo, por seu turno, indicou um outro livro, mas eu diria que foi
escrito num estilo um pouco mais avançado e não sei se se prestaria a ser
útil numa Feira de Ciências voltada ao Ensino Fundamental. Trata-se do
"Despertar das Bruxas". A sinopse vai abaixo:

Sinopse: "Ler este livro é preparar-se para mergulhar no universo da magia e
do encantamento e acordar o físico quântico que há em você. Aventure-se!"

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: P/ Alberto - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 14:38

Olá Alberto

Sim, sou eu de novo, um dos céticos de mente fechada iludidos pelos sagrados "peer review" da religião ciência, a dar o ar de sua graça no debate..:-) Mas você já sabia que isso iria acontecer, não?..:-)

Sem brincadeira, Alberto, sabe que acho seus textos ótimos e sua capacidade de análise e exposição fantasticas, mesmo que não concorde com as conclusões que defende as vezes. Mas de vez em quando penso que essa brilhante capacidade de escrever e argumentar acaba sendo usada "para o mal", como aqueles cientistas de histórias em quadrinhos, que usam sua genialidade para dominar o mundo..:-)

Neste caso específico, a posição atacada, do peer review, como uma forma de espantalho do mecanismo real, e mais, sobre o modo com que esse procedimento é encarado pelo método.

"SE" o sistema de publicação fosse encarado da forma como propõe, ele seria motivo de um ataque como esse, e eu lutaria ao seu lado..:-) Mas ele é um pouco diferente.

Por partes. Toda vez que apresento uma refutação ou argumento crítico sobre uma alegação ou afirmação sobrenatural ou esotérica, escuto como resposta "mas você acha então que a ciência é sagrada e que é a única que tem todas as respostas, 100% verdadeiras" ou coisa parecida. Mas, uma coisa não decorre da outra e a acusação é clarametne falsa. Analisar uma alegação de forma racional e recusa-la como explicação, não torna qualquer outra explicação, mesmo uma científica, correta ou 100% verdadeira.

Da mesma forma, o mecanismo de peer, tomado como um dos necessários para publicar, não torna qualquer estudo que foi recusado um pária ou o que foi aceito a verdade suprema. Essa não é a função do sistema, a função é dar um mínimo de controle e rigor ao conjunto de estudos e pesquisas apresentados para publicar. Apenas isso.

Da forma como é atacado, parece que o sistema afirma ser 100% infalível, parece que não sabe (ou esqueceu) que teorias como a Deriva dos Continentes e outras que se mostraram reais com o tempo, não passaram inicialmente em exigencias de publicação. E isso, é claro, não é justo nem correto.

Claro que é um exemplo "típico" de peer a recusa do artigo de Price. Tem de ser típico, essa é sua função. Com o tempo, se o estudo acumular evidencias e se mostrar válido, se produzir desdobramentos, será afinal aceito, como a Deriva. Caso contrário, será descartado, como a Terra Oca. Mas tem de haver uma forma de, pelo menos inicialmente, separar a Terra Oca da Deriva dos Continentes. Sejamos mais pragmáticos, quantos estudos são apresentados para publicação a cada ano? Quais você, Alberto, escolheria para publicar e em que bases faria essa escolha? Publicaria todos, sem exceção? Usaria um outro modelo de filtragem? Qual sua reposta?

A escolha de publicar tudo é complicada. Novos estudos e novas pesqusias em geral se baseiam nas anteriores. Raramente se faz um pesquisa do nada. A confiabilidade dos resultados e protocolos dessas pesqusias anteriores é parte fundamental desse processo. Se tudo é publicado, não importa o rigor, cada nova pesquisa terá de criar seu próprio rigor e repetir e validar cada passo das anteriores.

Mas mesmo isso quase já acontece. A Internet permitiu que, afinal, TUDO seja publicado. Não nas revistas que exigem peer, mas na rede, ao alcance de todos. O que permite que novos estudos possam se basear nessas publicações, claro que por conta e risco de quem o faz.

Veja, podendo publicar em qualquer lugar, podendo expor seu estudo recusado na Internet, podendo apresentar seus dados e conclusões a todo o globo, porque Price deseja publicar nas revistas que o recusaram? O que o atrai a esse "antro" de mentes fechadas e mecanismos arcaicos como o peer, e não ao infinitamente livre e permissivo mundo da Internet?

Pela confiabilidade que isso representa? E porque representaria um conhecimento confiável? O que torna atraente a publicação nestas revistas tolas, que não existe na Internet?

Deslumbramento existe em qualquer área de atuação do homo sapiens. É claro que existem vaidades, midia, ilusão e certamente exista quem tome a ciência como religião. Mas defeitos pessoais não justificam um ataque a uma abstração chamada ciência. A parte séria desse sistema não considera o peer "a verdade verdadeira", mas apenas um sistema, um bom sistema neste momento, de validação. Que pode e deve ser analisado, criticado, examinado e até modificado, mas não eliminado apenas por ser o que foi criado para ser, rigoroso.

Se o método cientifico "deixou de ser um guia a indicar novos caminhos", é preciso que se aponte o que vai substitui-lo. Ou complementa-lo. Porque para boa parte das necessidades de desenvolvimento, novas drogas por exemplo, ele ainda é uma garantia, a melhor disponível, de que os resultados sejam seguros e confiáveis. Vide a polemica com drogas como Vioxx, em que a redução do rigor, do prazo de aprovação, de estudos de replicação, permitiram que chegasse ao mercado um medicamento pouco seguro. Não foi excesso de método e rigor que causou esse probelma, foi falta.

Ser cético é apenas uma das muitas ferramentas e dos muitos elementos necessários a ciência, não a única nem a mais perfeita. Atacar a idéia de rever um estudo, de analisar uma alegação, de ser cauteloso com uma conclusão, apenas porque, eventualmente, esse procedimento atrasa (embora nunca tenha impedido) um novo conhecimento, não é razoável. Novos conehcimentos, mesmo com franca oposição, acabam se firmando (até seu nemesis, a Mecanica Quantica, não?..:-). A demora que eventual excesso de cautela produza é compensada largamente pela seguranca de não aceitar conhecimento equivocado e perigoso. Pense em nosso passado, remoto e recente, onde toda alegação era tomada como válida a princípio e os resultados dessa forma de pensar. Não era muito eficiente ou seguro, não?

É preciso separar "crackpots" de conhecimento revolucionário, alegações extraordinárias mas reais, de afirmações extraordinárias mas irreais. Mesmo você deve concordar que não se pode aceitar toda alegação gerada pela imaginação humana sem verifica-la de algum modo. Se o modo do método não lhe parece válido, apresente um outro, e demonstre que é tão ou mais seguro e confiável que o anterior.

Essa acusação recorrente (em geral feita por religiosos, mas as vezes por gente bem mais capaz..:-) de que quem usa o método cientifico ou a ciência, os toma como uma espécie de "religião" ou como "a verdade verdadeira e suprema" é falsa. Tomar algo por mais confiável, entre o que está disponível, e tomar algo como verdade verdadeira, são coisas absolutamente distintas, e é fácil verificar essa diferença notando a quantidade de vezes que a ciência foi "revolucionada" ou que seus dados foram revistos, modificados e ajustados, mesmo com alegações aparentementes impossíveis, espantosas ou francamente contra nosso senso comum.

Nenhum conhecimento tomado como "a verdade verdadeira 100% correta" poderia sofrer tanta transformação assim..:-)

Alberto, de novo afirmo que concordo com suas críticas, em geral, e com a necessidade de forçar sempre os limites do conhecimento e do rigor da ciência. Mas discordo bastante da forma como apresenta os defensores do método, como se quem o faz não percebesse, ou soubesse, que é apenas uma ferramenta, não uma verdade absoluta, que dá respostas confiáveis, não 100% reais, e outras formas de gozação (não pela gozação, que aprecio bastante..:-) que não correspondem exatametne a realidade dos "céticos de mente fechada"..:-)

Sim, devem existir céticos de mente fechada, como existem religiosos de mente fechada, revolucionarios de mente fechada, esotericos de mente fechada, etc. Mas não são todos nem são os que realmente improtam para o conhecimento confiável, seja ele qual for..:-)

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, March 28, 2005 7:46 AM
Subject: Re: [ciencialist] NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...


----- Original Message -----
From: "marcelomjr"
Sent: Monday, March 28, 2005 4:02 AM
Subject: [ciencialist] NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer
review"...

> This example shows what is typical or perhaps better than typical for the
> publishing industry, and how "peer" review actually prevents progress in
> science.

Olá Marcelo

Eu já tentei por várias vezes e através de argumentos diversos trazer esse
tipo de discussão aqui para a Ciencialist, e torço para que você não venha a
se desiludir com respeito á receptividade que sua mensagem virá receber por
parte de nossos colegas "céticos". Quando muito é possível que venham a
contestar as fontes (quiçá cientistas alternativos e/ou crackpots) e irão
ignorar o conteúdo da frase que selecionei acima. Que mais dizer?

Recentemente alguém citou o Chalmers, aqui na Ciencialist, como um digno
sucessor de Popper. Pois bem, na capa traseira da versão em português de um
dos livros do Chalmers lê-se o seguinte: "A ciência deve parte de sua alta
estima ao fato de ser vista como a 'religião moderna", desempenhando hoje
papel similar ao do cristianismo na Europa, em séculos passados." Pelo visto
levou-se essa idéia bastante a sério, e parece-me que os "peer review"
encaram bem a versão moderna dos inquisidores. Acho mesmo que a "filosofia"
do estadunidense Thomas Kuhn nos foi imposta, pelos donos da ciência
mundial, de uma maneira muito semelhante ao Ato Institucional n.º 5, de
tão triste memória para os brasileiros com mais de 40 anos e que viveram sob
o jugo dos militares. Aliás, nota-se traços dessa falsa filosofia já na
Europa de meados do século XIX, no período pós-revolução industrial, quando
se pretendeu expulsar os cientistas amadores do Olimpo Acadêmico sob a
suspeita argumentação de que os cientistas deveriam se enquadrar ao método
científico. Isso é o que se lê nas entrelinhas do livro "Scientific Method"
de Barry Gower, na página 130 (início do capítulo 7). Ou seja, o método
científico deixou de ser um guia a indicar possíveis caminhos a serem
percorridos pelos cientistas em suas buscas pelo desconhecido, para se
transformar nos trilhos de uma estrada de ferro que todos sabemos levar
a um precipício.

Esse assunto é bem comentado por Bryan Martin em seus livros que estão
liberados para download em http://www.uow.edu.au/arts/sts/bmartin/pubs . Um
bom começo seria a leitura de "Information liberation - Challenging the
corruptions of information power", que pode ser obtido em pdf clicando-se em
http://tinyurl.com/6bpfu .

Como já disse em mensagem anterior, ser "cético" é muito fácil, o difícil é
ser quebrador de pedras, pois "na selva do desconhecido existem muitas
pedras, existem muitas pedras na selva do desconhecido, na selva do
desconhecido existem muitas pedras... Em meio a este "koan", eu ando pra lá
e pra cá, tal e qual um peripatético quando, subitamente, vejo-me mais uma
vez parafraseando Drummond:

Peripatético!
Se eu fosse um 'cético'
Seria uma rima,
Não seria uma solução."

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 15:26


Alberto,

Em primeiro lugaar , gostaria de cumprimentar seu belo texto e sua
capacidade de escrever como ninguém aqui da lista(gosto muito tb dos
artigos do Victor), apesar da idéia dos dois destoarem

E gostaria de levar ao conhecimento de todos uma outra capa de um
outro livro de Allan Chalmers:

"O Conhecimento científico é realmente diferente e superior a
feitiçaria e outras práticas encantatórias? A resposta a essas
questões tem sido procurada, nos principais epistemólogos e filósofos
da ciencia, por Allan Chalmers, cujos trabalhos tem sido censurados
por importarem numa crítica radical a razão científica. Em a
fabricação da ciencia, ele procura refutar essas críticas por meio de
uma reflexão profunda e sistemática sobre os principal aspectos.
Diante da celeuma que os seus escritos da ciencia provocaram entre os
especialistas, o autor procura esclarecer sua posição. Usando
exemplos históricos muito bem escolhidos, contrói uma convincente
defesa da ciencia , que procura fugir dos extremos: tanto da sua
glorificação ideológica quanto da sua negação radical".

Concluo que, o que mais se tem feito aqui por parte de alguns céticos
é defesa excessiva da glorificação ideológica da ciencia, que beira
a um cientifismo insensato, e portanto reforçador de crenças, crenças
que alguns céticos se recusam a perceber, mas que combatem nos
outros, sejam esotéricos, misticos e afins, com fúria quase
irracional.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>> review"...
>> Eu já tentei por várias vezes e através de argumentos diversos
trazer esse
> tipo de discussão aqui para a Ciencialist, e torço para que você
não venha a
> se desiludir com respeito á receptividade que sua mensagem virá
receber por
> parte de nossos colegas "céticos". Quando muito é possível que
venham a
> contestar as fontes (quiçá cientistas alternativos e/ou crackpots)
e irão
> ignorar o conteúdo da frase que selecionei acima. Que mais dizer?
>
> Recentemente alguém citou o Chalmers, aqui na Ciencialist, como um
digno
> sucessor de Popper. Pois bem, na capa traseira da versão em
português de um
> dos livros do Chalmers lê-se o seguinte: "A ciência deve parte de
sua alta
> estima ao fato de ser vista como a 'religião moderna",
desempenhando hoje
> papel similar ao do cristianismo na Europa, em séculos passados."
Pelo visto
> levou-se essa idéia bastante a sério, e parece-me que os "peer
review"
> encaram bem a versão moderna dos inquisidores. Acho mesmo que
a "filosofia"
> do estadunidense Thomas Kuhn nos foi imposta, pelos donos da ciência
> mundial, de uma maneira muito semelhante ao Ato Institucional n.º
5, de
> tão triste memória para os brasileiros com mais de 40 anos e que
viveram sob
> o jugo dos militares.





SUBJECT: P/ Albeto - mais questões..:-) - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 15:54

Olá Alberto

risos..:-) Viu o que eu disse? (eu te disse, eu te disse..:-) Seu texto, por ser eficiente e bem escrito, permite que coisas como essa sejam levantadas contra a ciência enfrentando uma posição "cética" que não existe ou não é majoritária..:-)

Feitiçaria seria tão eficiente e confiável quanto o conhecimento produzido de forma científica???..:-) E, neste caso, não se trata de ser a verdade verdadeira ou 100% , mas apenas mais confiável, tratar tuberculose com medicamentos ou com xamanismo..:-)

he he he..:-) A "furia" com que se combate os irracionalismos, nem é fúria, nem é combate, mas análise crítica apenas. Se o resultado é desagradável ao irracionalismo ou a feitiçaria, bem, a vida não é sempre agradável, nem da forma como desejamos..:-)

O resto é o ataque cego de sempre, glorificações inexistentes e mente fechada..:-) Mas, nada impede a feitiçaria de ser aceita, a não ser sua absoluta incapacidade de demonstrar que pode fazer o que alega poder fazer..:-) Não é o ceticismo que refuta a ilusão sobrenatural, é a própria ilusão que não se sustenta, pelo menos nas bases em que se apresenta..:-)

Um abraço (e cuidado com os seus textos, são armas letais em mãos despreparadas..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, March 28, 2005 3:26 PM
Subject: [ciencialist] Re: NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...



Alberto,

Em primeiro lugaar , gostaria de cumprimentar seu belo texto e sua
capacidade de escrever como ninguém aqui da lista(gosto muito tb dos
artigos do Victor), apesar da idéia dos dois destoarem

E gostaria de levar ao conhecimento de todos uma outra capa de um
outro livro de Allan Chalmers:

"O Conhecimento científico é realmente diferente e superior a
feitiçaria e outras práticas encantatórias? A resposta a essas
questões tem sido procurada, nos principais epistemólogos e filósofos
da ciencia, por Allan Chalmers, cujos trabalhos tem sido censurados
por importarem numa crítica radical a razão científica. Em a
fabricação da ciencia, ele procura refutar essas críticas por meio de
uma reflexão profunda e sistemática sobre os principal aspectos.
Diante da celeuma que os seus escritos da ciencia provocaram entre os
especialistas, o autor procura esclarecer sua posição. Usando
exemplos históricos muito bem escolhidos, contrói uma convincente
defesa da ciencia , que procura fugir dos extremos: tanto da sua
glorificação ideológica quanto da sua negação radical".

Concluo que, o que mais se tem feito aqui por parte de alguns céticos
é defesa excessiva da glorificação ideológica da ciencia, que beira
a um cientifismo insensato, e portanto reforçador de crenças, crenças
que alguns céticos se recusam a perceber, mas que combatem nos
outros, sejam esotéricos, misticos e afins, com fúria quase
irracional.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>> review"...
>> Eu já tentei por várias vezes e através de argumentos diversos
trazer esse
> tipo de discussão aqui para a Ciencialist, e torço para que você
não venha a
> se desiludir com respeito á receptividade que sua mensagem virá
receber por
> parte de nossos colegas "céticos". Quando muito é possível que
venham a
> contestar as fontes (quiçá cientistas alternativos e/ou crackpots)
e irão
> ignorar o conteúdo da frase que selecionei acima. Que mais dizer?
>
> Recentemente alguém citou o Chalmers, aqui na Ciencialist, como um
digno
> sucessor de Popper. Pois bem, na capa traseira da versão em
português de um
> dos livros do Chalmers lê-se o seguinte: "A ciência deve parte de
sua alta
> estima ao fato de ser vista como a 'religião moderna",
desempenhando hoje
> papel similar ao do cristianismo na Europa, em séculos passados."
Pelo visto
> levou-se essa idéia bastante a sério, e parece-me que os "peer
review"
> encaram bem a versão moderna dos inquisidores. Acho mesmo que
a "filosofia"
> do estadunidense Thomas Kuhn nos foi imposta, pelos donos da ciência
> mundial, de uma maneira muito semelhante ao Ato Institucional n.º
5, de
> tão triste memória para os brasileiros com mais de 40 anos e que
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SUBJECT: Re: [ciencialist] FQ para Ensino Fundamental
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 16:15

Essa pergunta, basicamente, eu já coloquei aqui no C-List como um desafio:

"Indicar um experimento totalmente dependente da FQ e que pudesse ser feito num laboratório de escola de ensino médio. Especificamente, um experimento que destaque um fenômeno impossível de ser trabalhado com a Física de Newton (FN), e que uma vez realizado permita-me dizer ao aluno: Eis um experimento que mostra, sem a menor sombra de dúvida, que a FQ, diferentemente da FN, é a 'dona do pedaço' ".

Por exemplo, como posso fazer o 'experimento do gato' (pode ser substituído por sapo, minhoca, barata, pequenas cobras ou pequenos insetos) em sala de aula? Posso usar de um aquário com tampa, um martelo suspenso por um fio (e uma vela para queima-lo) e um tubo de vidro com 'REGENTE' (veneno). Há chance de se observar "como todo mundo espera" um sapo 1/2 morto, 1/2 vivo?; uma função de onda espetando o sapo? asfixiando-o?

Bem ......

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 28 de março de 2005 09:39
Assunto: [ciencialist] FQ para Ensino Fundamental



fuísicos? :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano

---
Contato Naeq:
Nome: Victor Augusto Salviati
Email: victor_salviati@yahoo.com.br
Assunto: Dúvidas de abordagem
Mensagem: Sou aluno do curso de Licenciatura em Biologia da UNESP-campus
Botucatu. Tenho um trabalho para desenvolver sobre a produção de uma
apresentação de algum conceito da Física numa (espécie) Feira de Ciências.
Interessei-me por este sítio - especialmente pelos textos sobre a Física Qu
ntica! Assim gostaria de idéias e materiais (além dos citados neste sítio)
sobre este assunto "Teoria Quântica" para Ensino Fundamental - se possível.
Gostaria ainda, abusando, de saber se há algum tipo de atividade
prática/maquete em que se possa demonstrar algum fenômeno quântico para
melhor ilustrar seu corpo teórico.
Muito Obrigado.




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SUBJECT: RE: [ciencialist] Física não é ciencia...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 16:31

L.E.R.,
oi.
Como vc deve saber, há casos que serão irrecuperáveis.
Acho que nem vou tentar, tão inglória tarefa! :| abr/M.

>From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Física não é ciencia...
>Date: Mon, 28 Mar 2005 05:52:35 -0300
>
>
>At 18:14 27/3/2005, you wrote:
> >Luiz Eduardo R.,
> >legal!
> >Vc vai arrebatar o grande prêmio ''bom senso 2005''!
> >Alguns da lista deveriam fazer esta pequena leitura todas as manhãs.
> >Abração. M. SP 27/mar
>
>
>Conto com você pra impor, cientificamente, essa visão da ciencia.
>
>Comece por convencer o Takata.
>
>Você precisa de gente.
>Sozinho você não vai conseguir convencer o Leo.
>(risos)
>
>Abraço,
>
>L.E.
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Albeto - mais questões..:-) - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 16:52

No contexto dos "peer review" vejo um modo bastante simples de selecionar Ciência (Física, química,... e poucos etc.) dentre todos os conhecimentos humanos (história, psicologia, ... e muitos e muitos etc.); basta ver os artigos 'aceites' nas revistas científicas ' consultadas' pela comunidade científica.
Tem nessas revistas alguma coisa de história, direito, religião, psicologia, matemática, línguas, artes, artes marciais, culturas milenares, ectoplasmacia e muitos etc.

Não é difícil convencer o Léo de que história (e todas as demais; tenho até um livro de Ciências Jurídicas --- onde tudo que vale é a palavra duma tal iminência, magistrado, doutor de sei lá o que.....) é Ciência, basta conseguir que tais Revistas, com seus "peer review" publiquem artigos dessas coisas maravilhosas que englobam o conhecimento humano.
Quer coisa mais 'gostosa' que o Folclore Brasileiro? Vai me falar que isso tb é Ciência? Na dúvida, procure nas Revistas Científicas (Nature etc.).

Ponto pro Léo --- é Ciência aquilo que tem corpo publicado nas Revistas Científicas, corpos de estudos aprovados pelos 'peer review'.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 28 de março de 2005 15:54
Assunto: [ciencialist] P/ Albeto - mais questões..:-) - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...



Olá Alberto

risos..:-) Viu o que eu disse? (eu te disse, eu te disse..:-) Seu texto, por ser eficiente e bem escrito, permite que coisas como essa sejam levantadas contra a ciência enfrentando uma posição "cética" que não existe ou não é majoritária..:-)

Feitiçaria seria tão eficiente e confiável quanto o conhecimento produzido de forma científica???..:-) E, neste caso, não se trata de ser a verdade verdadeira ou 100% , mas apenas mais confiável, tratar tuberculose com medicamentos ou com xamanismo..:-)

he he he..:-) A "furia" com que se combate os irracionalismos, nem é fúria, nem é combate, mas análise crítica apenas. Se o resultado é desagradável ao irracionalismo ou a feitiçaria, bem, a vida não é sempre agradável, nem da forma como desejamos..:-)

O resto é o ataque cego de sempre, glorificações inexistentes e mente fechada..:-) Mas, nada impede a feitiçaria de ser aceita, a não ser sua absoluta incapacidade de demonstrar que pode fazer o que alega poder fazer..:-) Não é o ceticismo que refuta a ilusão sobrenatural, é a própria ilusão que não se sustenta, pelo menos nas bases em que se apresenta..:-)

Um abraço (e cuidado com os seus textos, são armas letais em mãos despreparadas..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, March 28, 2005 3:26 PM
Subject: [ciencialist] Re: NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...



Alberto,

Em primeiro lugaar , gostaria de cumprimentar seu belo texto e sua
capacidade de escrever como ninguém aqui da lista(gosto muito tb dos
artigos do Victor), apesar da idéia dos dois destoarem

E gostaria de levar ao conhecimento de todos uma outra capa de um
outro livro de Allan Chalmers:

"O Conhecimento científico é realmente diferente e superior a
feitiçaria e outras práticas encantatórias? A resposta a essas
questões tem sido procurada, nos principais epistemólogos e filósofos
da ciencia, por Allan Chalmers, cujos trabalhos tem sido censurados
por importarem numa crítica radical a razão científica. Em a
fabricação da ciencia, ele procura refutar essas críticas por meio de
uma reflexão profunda e sistemática sobre os principal aspectos.
Diante da celeuma que os seus escritos da ciencia provocaram entre os
especialistas, o autor procura esclarecer sua posição. Usando
exemplos históricos muito bem escolhidos, contrói uma convincente
defesa da ciencia , que procura fugir dos extremos: tanto da sua
glorificação ideológica quanto da sua negação radical".

Concluo que, o que mais se tem feito aqui por parte de alguns céticos
é defesa excessiva da glorificação ideológica da ciencia, que beira
a um cientifismo insensato, e portanto reforçador de crenças, crenças
que alguns céticos se recusam a perceber, mas que combatem nos
outros, sejam esotéricos, misticos e afins, com fúria quase
irracional.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>> review"...
>> Eu já tentei por várias vezes e através de argumentos diversos
trazer esse
> tipo de discussão aqui para a Ciencialist, e torço para que você
não venha a
> se desiludir com respeito á receptividade que sua mensagem virá
receber por
> parte de nossos colegas "céticos". Quando muito é possível que
venham a
> contestar as fontes (quiçá cientistas alternativos e/ou crackpots)
e irão
> ignorar o conteúdo da frase que selecionei acima. Que mais dizer?
>
> Recentemente alguém citou o Chalmers, aqui na Ciencialist, como um
digno
> sucessor de Popper. Pois bem, na capa traseira da versão em
português de um
> dos livros do Chalmers lê-se o seguinte: "A ciência deve parte de
sua alta
> estima ao fato de ser vista como a 'religião moderna",
desempenhando hoje
> papel similar ao do cristianismo na Europa, em séculos passados."
Pelo visto
> levou-se essa idéia bastante a sério, e parece-me que os "peer
review"
> encaram bem a versão moderna dos inquisidores. Acho mesmo que
a "filosofia"
> do estadunidense Thomas Kuhn nos foi imposta, pelos donos da ciência
> mundial, de uma maneira muito semelhante ao Ato Institucional n.º
5, de
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Física não é ciencia...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 16:54

Control-C + Control-V:
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Não é difícil convencer o Léo de que história (e todas as demais; tenho até um livro de Ciências Jurídicas --- onde tudo que vale é a palavra duma tal iminência, magistrado, doutor de sei lá o que.....) é Ciência, basta conseguir que tais Revistas, com seus "peer review" publiquem artigos dessas coisas maravilhosas que englobam o conhecimento humano.
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leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 28 de março de 2005 16:31
Assunto: RE: [ciencialist] Física não é ciencia...



L.E.R.,
oi.
Como vc deve saber, há casos que serão irrecuperáveis.
Acho que nem vou tentar, tão inglória tarefa! :| abr/M.

>From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Física não é ciencia...
>Date: Mon, 28 Mar 2005 05:52:35 -0300
>
>
>At 18:14 27/3/2005, you wrote:
> >Luiz Eduardo R.,
> >legal!
> >Vc vai arrebatar o grande prêmio ''bom senso 2005''!
> >Alguns da lista deveriam fazer esta pequena leitura todas as manhãs.
> >Abração. M. SP 27/mar
>
>
>Conto com você pra impor, cientificamente, essa visão da ciencia.
>
>Comece por convencer o Takata.
>
>Você precisa de gente.
>Sozinho você não vai conseguir convencer o Leo.
>(risos)
>
>Abraço,
>
>L.E.
>
>
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>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: FQ para Ensino Fundamental
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 16:54


Em ciencialist "Léo" escreveu

> Essa pergunta, basicamente, eu já coloquei aqui no C-List como um
desafio:
>
> "Indicar um experimento totalmente dependente da FQ e que pudesse
ser feito num laboratório de escola de ensino médio.
Especificamente, um experimento que destaque um fenômeno impossível
de ser trabalhado com a Física de Newton (FN), e que uma vez
realizado permita-me dizer ao aluno: Eis um experimento que mostra,
sem a menor sombra de dúvida, que a FQ, diferentemente da FN, é a
'dona do pedaço' ".
>
> Por exemplo, como posso fazer o 'experimento do gato' (pode ser
substituído por sapo, minhoca, barata, pequenas cobras ou pequenos
insetos) em sala de aula? Posso usar de um aquário com tampa, um
martelo suspenso por um fio (e uma vela para queima-lo) e um tubo de
vidro com 'REGENTE' (veneno). Há chance de se observar "como todo
mundo espera" um sapo 1/2 morto, 1/2 vivo?; uma função de onda
espetando o sapo? asfixiando-o?
>
> Bem ......

É impossível.
Foi feita para ser impossível.


Se a caixa for transparente a função de onda estará sempre
colapsada. O gato (ou a formiga, ou a bactéria) estará 100% vivo até
o momento que estará 100% morto.

Eu proponho uma experiência diferente:
Uma caixa preta fechada com um bicho dentro a algo aleatório que
possa mata-lo. Dentro da caixa, também, colocamos uma filmadora sem
saída para monitores externos.

Ao abrir a caixa e ver o bicho morto, poderemos verificar, passando
o filme, se um pouco antes de abri-la o bicho estava morto ou 1/2
morto 1/2 vivo.

:-) :-) :-)
Mesmo assim acho que não veremos os estados misturados pois os
Duendes Quânticos não trabalhão se desconfiarem que estão sendo
filmados. :-)


Hélio.







SUBJECT: [ciencialist] Composição do Anel da latinha
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 17:10

Olá colegas do grupo, será que alguém poderia ajudar: Qual a composição e a densidade da liga metálica do ANEL DA LATINHA DE REFRIGERANTE! Apenas sei que o material que compõe o anel da latinha é o mesmo usado para a fabricação de asas de aviões!

Grata pela atenção!

caue_arruda@yahoo.com.br




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SUBJECT: Re: Composição do Anel da latinha
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 17:37


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Aline Santos
> Olá colegas do grupo, será que alguém poderia ajudar: Qual a
> composição e a densidade da liga metálica do ANEL DA LATINHA DE
> REFRIGERANTE! Apenas sei que o material que compõe o anel da
> latinha é o mesmo usado para a fabricação de asas de aviões!

Eh o mesmo do corpo da latinha: aluminio. De fato usa-se aluminio nao
apenas nas asas como na fuselagem de avioes.

[]s,

Roberto Takata







SUBJECT: Re: Física não é ciencia...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 18:00


Vcs estao falando disto?

"De: washingtontenorio - via Prof. Leo:
> 2.História e geografia são ciências como a Física, quimica e
> biologia?

Roberto Takata:
Sao ciencias. Mas normalmente nao sao consideradas ciencias como
fisica e quimica. Sao ciencias humanas (ou ciencias brandas) - a
natureza dos fenomenos q. estudam nao permite um controle rigoroso das
variaveis q. afetam ou podem afetar o resultado."
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/42703

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> L.E.R.,
> oi.
> Como vc deve saber, há casos que serão irrecuperáveis.
> Acho que nem vou tentar, tão inglória tarefa! :| abr/M.
>
> >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@i...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Física não é ciencia...
> >Date: Mon, 28 Mar 2005 05:52:35 -0300
> >
> >
> >At 18:14 27/3/2005, you wrote:
> > >Luiz Eduardo R.,
> > >legal!
> > >Vc vai arrebatar o grande prêmio ''bom senso 2005''!
> > >Alguns da lista deveriam fazer esta pequena leitura todas as
manhãs.
> > >Abração. M. SP 27/mar
> >
> >
> >Conto com você pra impor, cientificamente, essa visão da ciencia.
> >
> >Comece por convencer o Takata.
> >
> >Você precisa de gente.
> >Sozinho você não vai conseguir convencer o Leo.
> >(risos)
> >
> >Abraço,
> >
> >L.E.
> >
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SUBJECT: Re: Física não é ciencia...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 18:07


Pois é, claro que são. Tb argumentei isso
O que existe na lista é um certo elitismo que determinadas matérias
das cienciaas naturais(como a física) são superiores a outras, no
sentido de ciencia. E o que é o mais negativo é que essas opiniões
vem de professores. A finalidade da educação nao seria bem orientar
as pessoas neste sentido? Ou converte-las a uma espécie de ditadura
das ciencias naturais?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> Vcs estao falando disto?
>
> "De: washingtontenorio - via Prof. Leo:
> > 2.História e geografia são ciências como a Física, quimica e
> > biologia?
>
> Roberto Takata:
> Sao ciencias. Mas normalmente nao sao consideradas ciencias como
> fisica e quimica. Sao ciencias humanas (ou ciencias brandas) - a
> natureza dos fenomenos q. estudam nao permite um controle rigoroso
das
> variaveis q. afetam ou podem afetar o resultado."
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/42703
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> <avalanchedrive@h...> escreveu
> > L.E.R.,
> > oi.
> > Como vc deve saber, há casos que serão irrecuperáveis.
> > Acho que nem vou tentar, tão inglória tarefa! :| abr/M.
> >
> > >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@i...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] Física não é ciencia...
> > >Date: Mon, 28 Mar 2005 05:52:35 -0300
> > >
> > >
> > >At 18:14 27/3/2005, you wrote:
> > > >Luiz Eduardo R.,
> > > >legal!
> > > >Vc vai arrebatar o grande prêmio ''bom senso 2005''!
> > > >Alguns da lista deveriam fazer esta pequena leitura todas as
> manhãs.
> > > >Abração. M. SP 27/mar
> > >
> > >
> > >Conto com você pra impor, cientificamente, essa visão da ciencia.
> > >
> > >Comece por convencer o Takata.
> > >
> > >Você precisa de gente.
> > >Sozinho você não vai conseguir convencer o Leo.
> > >(risos)
> > >
> > >Abraço,
> > >
> > >L.E.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Composição do Anel da latinha
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 18:13

Olá Aline.

Olá colegas do grupo, será que alguém poderia ajudar: Qual a
composição e a densidade da liga metálica do ANEL DA LATINHA DE
REFRIGERANTE! Apenas sei que o material que compõe o anel da latinha é
o mesmo usado para a fabricação de asas de aviões!

Mauro: Segundo me informou a Latasa (atualmente
http://www.rexamcan.com.br/ ) , elas são feitas do mesmo material das
latas: alumínio puro (embora o Leo discorde...)
http://www.rexamcan.com.br/produtos/tampas.asp

Havia até um boato de que elas eram de inox ou de uma certa "liga
especial" usada na ortodontia, e que chegavam a pagar 350 mangos o
quilo -- coisa de tupiniquim. Em países de primeiro mundo, como na
Noruega, dizem que os lacres são trocados por cachorros para cego!
Essa lenda tem algumas variações: algumas vezes as alças seriam usadas
para comprar cadeiras de rodas, outras vezes para comprar (ou
fabricar!) máquinas de diálise. Também uma pessoa me garantiu que as
alças eram vendidas para reciclagem e o dinheiro usado na campanha
contra o câncer de mama...

http://www.urbanlegends.com/classic/pull.tabs/pull_tabs_in_canada.html
http://www.virtualrecycling.com/web/facts-display.shtml?pfl=ideas-display.param&op2.rf1=11
http://www.cc.utah.edu/~cla6202/HNF21.htm
http://www.puppetland.com/folklore/pulltab.html

Tudo boato, claro.
"Pedimos sempre que as latas sejam recicladas inteiras, não por termos
interesse especial no lacre, mas por que estes, devido ao tamanho, são
impossíveis de prensar para fazer um fardo, dessa maneira, eles teriam
de ser transportados para o centro de reciclagem em sacos! Isso, numa
escala industrial (falo de toneladas de alumínio), é inviável." --
Patricia Lattavo Coord. de Comunicação da Latasa.

Se o lacre cair, quando terminar o refri, jogue-o dentro da lata -- só
assim ele será reciclado.


Inté+
Mauro



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SUBJECT: Re: Física não é ciencia...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 18:40


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> Pois é, claro que são. Tb argumentei isso

Eu estava mais me indagando a respeito dos comentarios do L.E.R. e do
avalanchedrive sobre mim. Nao entendi se eles acham q. eu penso q.
apenas as ciencias duras sao ciencias. Mas tb poderia ser sobre a
minha opiniao (nao dada) a respeito do comentario do L.E.R. q.
considera q. existe apenas uma ciencia - ciencia no singular.

Aguardarei mais esclarecimentos.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Física não é ciencia...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 18:49


Takata relaxa, o L.E.R tava apenas tirando um sarro de voce por voce
ter uma certa inteligencia incomum(aafinal voce é um dos nossos
supercomputadores dissidentes mais poderosos). Aí ele fica brincando
c/ voce...heheh

Mas eu encarei como brincadeira o que ele disse de voce. Não sei se
voce tem a mesma opinião

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> > Pois é, claro que são. Tb argumentei isso
>
> Eu estava mais me indagando a respeito dos comentarios do L.E.R. e
do
> avalanchedrive sobre mim. Nao entendi se eles acham q. eu penso q.
> apenas as ciencias duras sao ciencias. Mas tb poderia ser sobre a
> minha opiniao (nao dada) a respeito do comentario do L.E.R. q.
> considera q. existe apenas uma ciencia - ciencia no singular.
>
> Aguardarei mais esclarecimentos.
>
> []s,
>
> Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Composição do Anel da latinha
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 19:14


Ao pessoal do grupo, em especial o Mauro

Gracias

Abraços

Aline





Mauro <bombaspr@uol.com.br> wrote: Olá Aline.

Olá colegas do grupo, será que alguém poderia ajudar: Qual a
composição e a densidade da liga metálica do ANEL DA LATINHA DE
REFRIGERANTE! Apenas sei que o material que compõe o anel da latinha é
o mesmo usado para a fabricação de asas de aviões!

Mauro: Segundo me informou a Latasa (atualmente
http://www.rexamcan.com.br/ ) , elas são feitas do mesmo material das
latas: alumínio puro (embora o Leo discorde...)
http://www.rexamcan.com.br/produtos/tampas.asp

Havia até um boato de que elas eram de inox ou de uma certa "liga
especial" usada na ortodontia, e que chegavam a pagar 350 mangos o
quilo -- coisa de tupiniquim. Em países de primeiro mundo, como na
Noruega, dizem que os lacres são trocados por cachorros para cego!
Essa lenda tem algumas variações: algumas vezes as alças seriam usadas
para comprar cadeiras de rodas, outras vezes para comprar (ou
fabricar!) máquinas de diálise. Também uma pessoa me garantiu que as
alças eram vendidas para reciclagem e o dinheiro usado na campanha
contra o câncer de mama...

http://www.urbanlegends.com/classic/pull.tabs/pull_tabs_in_canada.html
http://www.virtualrecycling.com/web/facts-display.shtml?pfl=ideas-display.param&op2.rf1=11
http://www.cc.utah.edu/~cla6202/HNF21.htm
http://www.puppetland.com/folklore/pulltab.html

Tudo boato, claro.
"Pedimos sempre que as latas sejam recicladas inteiras, não por termos
interesse especial no lacre, mas por que estes, devido ao tamanho, são
impossíveis de prensar para fazer um fardo, dessa maneira, eles teriam
de ser transportados para o centro de reciclagem em sacos! Isso, numa
escala industrial (falo de toneladas de alumínio), é inviável." --
Patricia Lattavo Coord. de Comunicação da Latasa.

Se o lacre cair, quando terminar o refri, jogue-o dentro da lata -- só
assim ele será reciclado.


Inté+
Mauro



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SUBJECT: busca no ciencialist
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 19:47


O que com aconteceu com os sistemas de busca do Yahoo no site Web das
listas do Yahoo? Antigmente funcionavam, agora nem isso...por mais
que voce coloque nunca retorna nada...as vezes mensagens que foram
postadas muito recentementes aparecem.

Tentando-se o Google , se tem até mais sucesso, mas retornam
mensagens bem antigas. Como fazer então?

JR





SUBJECT: Fw: Reao Qumica - Dvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 21:11

Oi Químicos,

Emiliano, envie para seu grupo de química ... dá serviço prá eles!
:-))

[]'

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: col.ana
Para: leobarretos
Enviada em: segunda-feira, 28 de março de 2005 16:13
Assunto: Reação Química - Dúvida


Olá, meu nome é Ana, sou acadêmica do primeiro período de Farmácia em Colatina/ES, durante a aula prática, fizemos o seguinte experimento:

"Transferir 2,0mL de peróxido de hidrogênio, H2O2, em um tubo de ensaio. Adicione uma pequena porção de óxido de chumbo IV, PbO2. Observe. Aproxime um palito de fósforo em brasa na boca do tubo. Observe. Como você conclui se houve reação ou não? Escreva areação envolvida?"

Bem, meu grupo chegou a conclusão que houve reação química, pois ao colocarmos o chumbo houve efervescência e ao aproximarmos o palito em brasa, o fogo reacendeu. A dúvida é: como escrever a reação???

Seria: H2O2 + PbO2 ------ H2O + O2 + PbO

Obs.: É URGENTE!!!! Tenho que entregar o relatório na quarta-feira, dia 30/03.

Obrigada

espero ansiosa pelo retorno



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: uma ajudinha
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 21:12

cristalização ?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Raynerson Maia" <maia007@gmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 28 de março de 2005 18:00
Assunto: uma ajudinha


Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da
página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ
NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@uol.com.br.

leo, so queria saber o seguinte, ate quarta feira preciso saber o
resposta de uma pergunta que o professor fez em sala de aula pra gente
pesquisar valendo nota, sou estudante do curso de engenharia civil ,
estou no 3 periodo da universidade estadual de goias e queria saber
PORQUE O DIAMANTE NAO CONDUZ ELETRICIDADE E O CARBONO E UM EXCELENTE
CONDUTOR DE ELETRICIDADE SENDO QUE SAO FORMADO PELO MESMO MATERIAL , O
CARBONO? QUERO TER CERTEZA SE É O SEU ARRANJO ESTRUTURAL QUE
PROPORCIONA TAL FAÇANHA OU SE TEM ALGUMA COISA A VER COM SUA COR .
preciso dessa resposta urgente ........
agradeço tudo o que fizer por mim
falou raynerson maia


--
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SUBJECT: Fw: Dvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 21:13

Quem quer fazer a redação do texto?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Marcia
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 28 de março de 2005 14:21
Assunto: Dúvida


Boa tarde professor
O Sr. poderia tirar uma dúvida: o que acontece quando adicionamos sal ao gelo? O ponto de fusão muda? Ele fica sólido por mais tempo? O contrário também funciona? Água com sal solidifica com temperaturas inferores a 0º?

Obrigada

Marcia
Prof. Ciências





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Composição do Anel da latinha
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 21:23




Aline pergunta:
##Olá colegas do grupo, será que alguém poderia ajudar: Qual a composição e a densidade da liga metálica do ANEL DA LATINHA DE REFRIGERANTE! Apenas sei que o material que compõe o anel da latinha é o mesmo usado para a fabricação de asas de aviões!"

Takata responde:
$$ Eh o mesmo do corpo da latinha: aluminio. De fato usa-se aluminio nao
apenas nas asas como na fuselagem de avioes. $$

Léo: apenas um problema; não pode ser alumínio puro --- pois a lata é atraída pelo ímã. Penso no anel da lata como uma fina folha de aço inox e na lata como uma mistura de Al + Fe.

[]'


SUBJECT: Especificação de células tronco p/ Takata
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 22:22

Alô Takata !!!

O que regula a especificação das células tronco? Parece que já discutimos
isso superfialmente?

Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net




SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Albeto - mais questões..:-) - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 22:36

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Monday, March 28, 2005 3:54 PM
Subject: [ciencialist] P/ Albeto - mais questões..:-) - NETHER: Lew Price
comenta artigo rejeitado por "peer review"...

> risos..:-) Viu o que eu disse? (eu te disse, eu te disse..:-) Seu texto,
> por ser eficiente e bem escrito, permite que coisas como essa sejam
> levantadas contra a ciência enfrentando uma posição "cética" que não
> existe ou não é majoritária..:-)

Olá Homero

Ou muito me engano, ou você deve estar se referindo à resposta do Júnior
(msg 45512: http://tinyurl.com/3jf6c ). Sinceramente, li e reli várias vezes
essa msg e não consegui visualizar nenhum ataque à ciência.

> Feitiçaria seria tão eficiente e confiável quanto o conhecimento produzido
> de forma científica???..:-) E, neste caso, não se trata de ser a verdade
> verdadeira ou 100% , mas apenas mais confiável, tratar tuberculose com
> medicamentos ou com xamanismo..:-)

Mas... Com base em quê você concluiu isso? Veja bem, a msg 45512, do Júnior,
tem dois parágrafos além de uma introdução. No primeiro está reproduzido um
texto de capa, escrito provavelmente por algum filósofo de plantão e sob
encomenda pelo editor de um livro do Chalmers. O livro é de filosofia da
ciência, e o texto começa com um questionamento. Ora, isso é típico de
filósofo, começar com um questionamento. O autor não está afirmando nada,
simplesmente se interrogando. E basta ler o pequeno texto para perceber que
o autor dá a entender que a resposta ao questionamento seria exatamente
oposta àquela que você parece ter entendido, pelo que se lê acima. Ou seja:
"Usando exemplos históricos muito bem escolhidos, contrói uma convincente
defesa da ciencia, que procura fugir dos extremos: tanto da sua glorificação
ideológica quanto da sua negação radical."

No segundo parágrafo o Júnior está simplesmente dando a sua interpretação
para essa conclusão do filósofo de plantão. Aí sim, ele fala em um
"ceticismo insensato" e reforçador de crenças. Não vejo mal nenhum nisso e
eu mesmo já me referi, com outras palavras, a essa insensatez.

> Um abraço (e cuidado com os seus textos, são armas letais em mãos
> despreparadas..:-)

Sob esse aspecto sou kantiano e escrevo o que penso acreditando que os meus
leitores têm (ou deveriam ter) a capacidade de discernir o que acham certo
do acham errado (e isto não significa estarem certos ou errados); ou de
avaliar um texto independentemente de sua retórica e/ou do critério da
autoridade; ou até mesmo de errar, pois não se atinge a maioridade
intelectual apenas com acertos e, em especial, se esses acertos forem
impostos de cima para baixo. Quero crer que os "céticos de carteirinha"
seriam muito mais úteis à sociedade, e até mesmo ao ceticismo, caso
levantassem uma bandeira em prol de uma política a promover a maioridade
intelectual de seus semelhantes, a ponto de não precisarem mais se
preocuparem com as bobagens que eu escrevo e que porventura possam vir a
cair em "mãos despreparadas". Sinceramente, vejo um certo aristotelismo
nessa sua maneira de pensar. Nada contra Aristóteles, o problema é que entre
Aristóteles e nós, mais de dois milênios nos contemplam. A escravatura já
foi abolida até mesmo em países como o Brasil onde, apesar disso, ainda
existem "mãos despreparadas"; mas essa existência não justifica um
paternalismo conservador.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: P/ Albeto - mais questões..:-) - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 22:56


Alberto,

O mais hilário de tudo, é que se fosse p/ o oraculo dizer diretamente
pra mim que eu escrevia muito bem ele nunca o faria por orgulho mesmo
(as críticas dele a minha pessoa são as piores possíveis).
Mas como ele se enganou sobre o autor da mensagem, e pensou que fosse
voce, os elogios foram creditados a sua pessoa

Bem, eu acho mesmo, que não escrevo bem, e até mesmo acho que isso
não tem nenhuma relação com a capacidade de pensamento de um pessoa.
As vezes uma pessoa pode no saber se expressar bem, mas isso não
siginifica que ela seja ignorante, incapaz ou burra.

JR




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Oraculo"
> Sent: Monday, March 28, 2005 3:54 PM
> Subject: [ciencialist] P/ Albeto - mais questões..:-) - NETHER: Lew
Price
> comenta artigo rejeitado por "peer review"...
>
> > risos..:-) Viu o que eu disse? (eu te disse, eu te disse..:-) Seu
texto,
> > por ser eficiente e bem escrito, permite que coisas como essa
sejam
> > levantadas contra a ciência enfrentando uma posição "cética" que
não
> > existe ou não é majoritária..:-)
>
> Olá Homero
>
> Ou muito me engano, ou você deve estar se referindo à resposta do
Júnior
> (msg 45512: http://tinyurl.com/3jf6c ). Sinceramente, li e reli
várias vezes
> essa msg e não consegui visualizar nenhum ataque à ciência.
>
> > Feitiçaria seria tão eficiente e confiável quanto o conhecimento
produzido
> > de forma científica???..:-) E, neste caso, não se trata de ser a
verdade
> > verdadeira ou 100% , mas apenas mais confiável, tratar
tuberculose com
> > medicamentos ou com xamanismo..:-)
>
> Mas... Com base em quê você concluiu isso? Veja bem, a msg 45512,
do Júnior,
> tem dois parágrafos além de uma introdução. No primeiro está
reproduzido um
> texto de capa, escrito provavelmente por algum filósofo de plantão
e sob
> encomenda pelo editor de um livro do Chalmers. O livro é de
filosofia da
> ciência, e o texto começa com um questionamento. Ora, isso é típico
de
> filósofo, começar com um questionamento. O autor não está afirmando
nada,
> simplesmente se interrogando. E basta ler o pequeno texto para
perceber que
> o autor dá a entender que a resposta ao questionamento seria
exatamente
> oposta àquela que você parece ter entendido, pelo que se lê acima.
Ou seja:
> "Usando exemplos históricos muito bem escolhidos, contrói uma
convincente
> defesa da ciencia, que procura fugir dos extremos: tanto da sua
glorificação
> ideológica quanto da sua negação radical."
>
> No segundo parágrafo o Júnior está simplesmente dando a sua
interpretação
> para essa conclusão do filósofo de plantão. Aí sim, ele fala em um
> "ceticismo insensato" e reforçador de crenças. Não vejo mal nenhum
nisso e
> eu mesmo já me referi, com outras palavras, a essa insensatez.
>
> > Um abraço (e cuidado com os seus textos, são armas letais em mãos
> > despreparadas..:-)
>
> Sob esse aspecto sou kantiano e escrevo o que penso acreditando que
os meus
> leitores têm (ou deveriam ter) a capacidade de discernir o que
acham certo
> do acham errado (e isto não significa estarem certos ou errados);
ou de
> avaliar um texto independentemente de sua retórica e/ou do critério
da
> autoridade; ou até mesmo de errar, pois não se atinge a maioridade
> intelectual apenas com acertos e, em especial, se esses acertos
forem
> impostos de cima para baixo. Quero crer que os "céticos de
carteirinha"
> seriam muito mais úteis à sociedade, e até mesmo ao ceticismo, caso
> levantassem uma bandeira em prol de uma política a promover a
maioridade
> intelectual de seus semelhantes, a ponto de não precisarem mais se
> preocuparem com as bobagens que eu escrevo e que porventura possam
vir a
> cair em "mãos despreparadas". Sinceramente, vejo um certo
aristotelismo
> nessa sua maneira de pensar. Nada contra Aristóteles, o problema é
que entre
> Aristóteles e nós, mais de dois milênios nos contemplam. A
escravatura já
> foi abolida até mesmo em países como o Brasil onde, apesar disso,
ainda
> existem "mãos despreparadas"; mas essa existência não justifica um
> paternalismo conservador.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.





SUBJECT: Física não é ciencia...
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 23:02

Olá Júnior.

Me desculpe, mas você *não* argumentou sobre a História, ou se argumentou, não convenceu: citou Popper - principalmente quando fez a comparação com o método antropológico, mas o tiro saiu "pela culatra" pois o próprio Popper fez uma menção literal contra tal método. Eu também citei Pareto e Merton, cientistas sociais e epistemólogos que tratam justamente desse aspecto - a diferença entre método ideográfico e nomotético e como isso afeta se *status* de ciência positiva.

Por isso - não é *apenas* pessoas da área das ciências naturais - nós também das ciências sociais (veja o que diz RADCLIFFE em "História e Teoria" 70° Ed. Lisboa: 1989 sobre o tema, aliás, autor fundamental para qualquer um que trabalhe com ambos os métodosda História e da Antropologia) observamos a distinção entre métodos nomotéticos utilizados na Sociologia Positiva e na Antropologia (em se tratando de etnologia) e os ideográficos (da História).

Sou obrigado a concordar com o Léo, do contrário podemos realmente pensar nas tais "ciências jurídicas", compostas em grande parte das súmulas e jurisprudências - doutrinas dos grandes eruditos, etc. e tal. Não que isso tire o mérito de alguém ou que deixe de ser interessante, quem já presenciou algum dos espetáculos "e bancada" nos tribunais de juri que o diga. Mas não é ciência no mesmo sentido daquelas que buscam - repetindo - previsão e controle ou a busca de leis gerais (nomotética).

Um abraço.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Física não é ciencia...
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 23:05

Ou Lúcia.

Também existe positivismo nas ciências sociais. Aliás, Saint Simon e mais propriamente Augusto Comte foram os chamados criadores do positivismo, que é a busca pelo uso do método das ciências naturais para estudar os fenômenos sociais. Comte chegou a mencionar o termo "física social".

Um abraço.

Peter.

----- Original Message -----
From: Lÿfffffacia Valois Leite
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, March 28, 2005 11:19 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Física não é ciencia...


Isso pq a física e a química são ciências que são estudadoas através do método positivista, é verdade quilo que pode ser mensurável...
:) lu
JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:rmtakata escreveu:



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: FQ para Ensino Fundamental
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 23:13

Eu proponho que o bicho seja uma barata e não um gato, ou melhor , eu proponho que seja algum humano que merça viver menos que um gato.
Lúcia.

Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br> wrote:

Em ciencialist "Léo" escreveu

> Essa pergunta, basicamente, eu já coloquei aqui no C-List como um
desafio:
>
> "Indicar um experimento totalmente dependente da FQ e que pudesse
ser feito num laboratório de escola de ensino médio.
Especificamente, um experimento que destaque um fenômeno impossível
de ser trabalhado com a Física de Newton (FN), e que uma vez
realizado permita-me dizer ao aluno: Eis um experimento que mostra,
sem a menor sombra de dúvida, que a FQ, diferentemente da FN, é a
'dona do pedaço' ".
>
> Por exemplo, como posso fazer o 'experimento do gato' (pode ser
substituído por sapo, minhoca, barata, pequenas cobras ou pequenos
insetos) em sala de aula? Posso usar de um aquário com tampa, um
martelo suspenso por um fio (e uma vela para queima-lo) e um tubo de
vidro com 'REGENTE' (veneno). Há chance de se observar "como todo
mundo espera" um sapo 1/2 morto, 1/2 vivo?; uma função de onda
espetando o sapo? asfixiando-o?
>
> Bem ......

É impossível.
Foi feita para ser impossível.


Se a caixa for transparente a função de onda estará sempre
colapsada. O gato (ou a formiga, ou a bactéria) estará 100% vivo até
o momento que estará 100% morto.

Eu proponho uma experiência diferente:
Uma caixa preta fechada com um bicho dentro a algo aleatório que
possa mata-lo. Dentro da caixa, também, colocamos uma filmadora sem
saída para monitores externos.

Ao abrir a caixa e ver o bicho morto, poderemos verificar, passando
o filme, se um pouco antes de abri-la o bicho estava morto ou 1/2
morto 1/2 vivo.

:-) :-) :-)
Mesmo assim acho que não veremos os estados misturados pois os
Duendes Quânticos não trabalhão se desconfiarem que estão sendo
filmados. :-)


Hélio.







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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Física não é ciencia...
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 23:19

Isso pq a física e a química são ciências que são estudadoas através do método positivista, é verdade quilo que pode ser mensurável...
:) lu
JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:rmtakata escreveu:

>
> Vcs estao falando disto?
>
> "De: washingtontenorio - via Prof. Leo:
> > 2.História e geografia são ciências como a Física, quimica e
> > biologia?
>
> >Roberto Takata:
> Sao ciencias. Mas normalmente nao sao consideradas ciencias como
> fisica e quimica. Sao ciencias humanas (ou ciencias brandas) - a
> natureza dos fenomenos q. estudam nao permite um controle rigoroso das
> variaveis q. afetam ou podem afetar o resultado."
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/42703
>
> Victor: Não lí outros e-mails que tratam desses questionamentos. Mas
> o texto acima não deixa qualquer dúvida sobre a diferença, no que
> concerne ao termo "ciência" aplicado a outras disciplinas que "nao
> permitem um controle rigoroso das variaveis q. afetam ou podem afetar
> o resultado." e disciplinas que "permitem um controle rigoroso das
> variaveis q. afetam ou podem afetar o resultado", com é o caso da
> física e da química. Que história, geografia, direito, entre outros
> ramos do conhecimento são importantes e exigem pesquisas, não há
> dúvida. E que essas pesquisas não envolvem o controle de variáveis
> parece-me que não deve haver dúvidas também. Que controle, ou que tipo
> de previsão líquida e certa você poderá fazer com os parâmetros
> pertinentes à história, por exemplo? Então, o significado do vocábulo
> ciência para ramos do conhecimento como os das chamadas ciências
> sociais é bastante diferente do significado desse termo quando este
> se refere a coisas como física e química. E não se trata de elitismo,
> ou coisa que o valha, como já lí em outras ocasiões. Isto é, não é que
> profesores de física ou outros pesquisadores sintam-se mais
> importantes em razão de lidarem com ramos do conhecimento do tipo e
> que, por isso, julguem que as disciplina que dominam são mais
> importantes, ou que eles sejam mais importantes que um sociólogo,
> pelas mesmas razões. É tudo um mal entendido. Nenhum ramo do
> conhecimento é mais importante do que o outro. Apenas o conhecimento
> vem até nós através de processos diferentes. Só isso. O texto do
> Takata, por si só, dispensa comentários como os acima. "Fí-lo porque
> qui-lo", por "enxerimento".

Sds,

Victor.


.



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Física não é ciencia...
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 23:44

Comparar História da Humanidade com ceitas?
O homem constrói instrumentos , ferramentas ou seja tecnologias, isso é Física a História conta o processo e o desenvolvimento dessas construções ...
Vamos dar a césar o que é de césar e deixar de preconceitos, vaidades acadêmicas e reificações das ciências...


Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
Control-C + Control-V:
===========================================
No contexto dos "peer review" vejo um modo bastante simples de selecionar Ciência (Física, química,... e poucos etc.) dentre todos os conhecimentos humanos (história, psicologia, ... e muitos e muitos etc.); basta ver os artigos 'aceites' nas revistas científicas ' consultadas' pela comunidade científica.
Tem nessas revistas alguma coisa de história, direito, religião, psicologia, matemática, línguas, artes, artes marciais, culturas milenares, ectoplasmacia e muitos etc.

Não é difícil convencer o Léo de que história (e todas as demais; tenho até um livro de Ciências Jurídicas --- onde tudo que vale é a palavra duma tal iminência, magistrado, doutor de sei lá o que.....) é Ciência, basta conseguir que tais Revistas, com seus "peer review" publiquem artigos dessas coisas maravilhosas que englobam o conhecimento humano.
Quer coisa mais 'gostosa' que o Folclore Brasileiro? Vai me falar que isso tb é Ciência? Na dúvida, procure nas Revistas Científicas (Nature etc.).

Ponto pro Léo --- é Ciência aquilo que tem corpo publicado nas Revistas Científicas, corpos de estudos aprovados pelos 'peer review'.

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 28 de março de 2005 16:31
Assunto: RE: [ciencialist] Física não é ciencia...



L.E.R.,
oi.
Como vc deve saber, há casos que serão irrecuperáveis.
Acho que nem vou tentar, tão inglória tarefa! :| abr/M.

>From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Física não é ciencia...
>Date: Mon, 28 Mar 2005 05:52:35 -0300
>
>
>At 18:14 27/3/2005, you wrote:
> >Luiz Eduardo R.,
> >legal!
> >Vc vai arrebatar o grande prêmio ''bom senso 2005''!
> >Alguns da lista deveriam fazer esta pequena leitura todas as manhãs.
> >Abração. M. SP 27/mar
>
>
>Conto com você pra impor, cientificamente, essa visão da ciencia.
>
>Comece por convencer o Takata.
>
>Você precisa de gente.
>Sozinho você não vai conseguir convencer o Leo.
>(risos)
>
>Abraço,
>
>L.E.
>
>
>
>
>
>
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: Física não é ciencia...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 00:01


Dizer que história nao é ciencia, é a mesma coisa que dizer que
banana nao é fruta.

Pronto nao citei Popper.

Leia a mensgem do Takata, ele explica isso muito bem.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Olá Júnior.
>
> Me desculpe, mas você *não* argumentou sobre a História, ou se
argumentou, não convenceu: citou Popper - principalmente quando fez a
comparação com o método antropológico, mas o tiro saiu "pela
culatra" pois o próprio Popper fez uma menção literal contra tal
método. Eu também citei Pareto e Merton, cientistas sociais e
epistemólogos que tratam justamente desse aspecto - a diferença entre
método ideográfico e nomotético e como isso afeta se *status* de
ciência positiva.






SUBJECT: Re: [ciencialist] FQ p/Ensino Fundamental
FROM: Eduardo Gueron <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 00:05

Ola,

I realmente um desafio interessante buscar
experijncias de fmsica qubntica para o ensino
fundamental, creio que a dificuldade esta,
basicamente, no prego do experimento qubntico que, em
geral, envolve fentmenos em nmvel attmico.

Acho que os mais acessmveis sco os, por exemplo, com
fontes de luz de um determinado material (ssdio por
exemplo) em que interfertmetros razoavelmente baratos
sco capazes de mostrar o espectro discreto da luz
emitida pelo material fruto dos nmveis possmveis de
energia. Nco sei quco barato i o Helio no seu estado
de superfluidez ou mmcs flutuando sobre materiais
supercondutores. Outro exemplo, seria a experijncia de
Stern-Gerlach em que um feixe de eletrons passa por
uma sirie de detectores com campos magniticos
constantes ajustados a fim de se medir o efeito do
Spin do elitron. Desculpem-me pela mensagem pouco
detalhada, realmente estou meio sem tempo para
procurar detalhes ticnicos dos experimentos. Prometo
fazj-lo.

Agora deixe-me falar dos gatos de Schrodinger.
COnsidero esse exemplo um dos mais infelizes ja
propostos por um amante da fmsica qubntica. Nco
interessa oq tenha sido feito para matar o gato, o
bicho estara vivo OU morto e JAMAIS em um estado
intermediario. Pouco importa o que mate o gato e muito
menos se alguim abriu ou nco a caixa. Se houver mil
caixas de gatos com o mecanismo do tipo 50% mata e 50%
nco mata, havera por volta de 500 mortos e 500 vivos
como se vc pegar 1000 bolas de uma caixa com bilhues
de bolas tal que metade seja azul e metade seja
vermelha. Um fentmeno de interferjncia, em geral, pode
ser re-obtido (se a amostra nco for destrumda). Por
exemplo, imagine a experijncia da fenda dupla. Quando
um dos buracos i tapado, a luz passa toda pelo outro
e, portanto, nco observamos nenhuma interferjncia.
Podemos prolongar o experimento e, por meio de um jogo
de espelhos, redirecionar o feixe que passou pelo
buraco aberto de modo a que ele passe por um novo
sistema de fendas duplas (pode ser, inclusive o
mesmo). Agora, entretanto, deixamos os dois buracos
abertos. Observaremos, se tudo for bem feito, o
fentmeno de interferjncia. Com o gato morto,
infelizmente, isso i impossmvel.

O fentmeno qubntico NCO depende do observador (a menos
se corregues relativmsticas sejam levadas em conta)
mas da interagco. A interagco do veneno com o gato i
puramente classica e a morte (seja morte cerebral ou
parada cardmaca) ss se define apss inzmeras interagues
do nosso organismo e, portanto, nenhum estado
intermediario (de interferjncia) tera sobrado. Enfim,
o experimento do gato i como o de bolinhas vermelhas e
azuis em uma caixa, o nzmero que esta la independe de
vc abri-la.

[]'s Eduardo.
>
> 1. Re: FQ para Ensino Fundamental
> De: "E m i l i a n o C h e m e l l o"




__________________________________
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SUBJECT: Re: Física não é ciencia...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 00:06


Lemmbrando o que o Takata disse:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45521

Não é muito diferente o que eu disse inicialmente a voce

Voce quer discursos teoricos e nao praticos. Eu me detenho na prática

Até,
JR





SUBJECT: busca no ciencialist
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 00:14

Olá Junior

O problema é que o sistema retorna a pesquisa, mas na ordem das páginas normais. É meio estranho (eu diria maluco mesmo..:-), mas se fizer uma pesquisa, tem de clicar em "anterior" até encontrar algum resultado para essa pesquisa.

Por exemplo, se procura uma mensagem de algumas semanas atrás, ela só aparecerá se clicar em "anterior" umas 20 vezes.

Não sei o que acontece, mas ficou mesmo bem complicado achar qualquer coisa pela busca.

Homero

----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, March 28, 2005 7:47 PM
Subject: [ciencialist] busca no ciencialist



O que com aconteceu com os sistemas de busca do Yahoo no site Web das
listas do Yahoo? Antigmente funcionavam, agora nem isso...por mais
que voce coloque nunca retorna nada...as vezes mensagens que foram
postadas muito recentementes aparecem.

Tentando-se o Google , se tem até mais sucesso, mas retornam
mensagens bem antigas. Como fazer então?

JR





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: P/ Alberto - mais questões..:-) - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 00:16

Olá Junior

Desculpe, a mensagem era sobre o texto original do Alberto sobre a rejeição da pesquisa de Price, não sobre seu texto..:-) Não houve engano..:-)

Na verdade, a crítica é que se referia a seu texto, desdobrado do original do Alberto, com críticas a "ciência", "ceticos de mente fechada" e que tais..:-)

Sinto se pareceu ser sobre sua mensagem.

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, March 28, 2005 10:56 PM
Subject: [ciencialist] Re: P/ Albeto - mais questões..:-) - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...



Alberto,

O mais hilário de tudo, é que se fosse p/ o oraculo dizer diretamente
pra mim que eu escrevia muito bem ele nunca o faria por orgulho mesmo
(as críticas dele a minha pessoa são as piores possíveis).
Mas como ele se enganou sobre o autor da mensagem, e pensou que fosse
voce, os elogios foram creditados a sua pessoa

Bem, eu acho mesmo, que não escrevo bem, e até mesmo acho que isso
não tem nenhuma relação com a capacidade de pensamento de um pessoa.
As vezes uma pessoa pode no saber se expressar bem, mas isso não
siginifica que ela seja ignorante, incapaz ou burra.

JR




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Oraculo"
> Sent: Monday, March 28, 2005 3:54 PM
> Subject: [ciencialist] P/ Albeto - mais questões..:-) - NETHER: Lew
Price
> comenta artigo rejeitado por "peer review"...
>
> > risos..:-) Viu o que eu disse? (eu te disse, eu te disse..:-) Seu
texto,
> > por ser eficiente e bem escrito, permite que coisas como essa
sejam
> > levantadas contra a ciência enfrentando uma posição "cética" que
não
> > existe ou não é majoritária..:-)
>
> Olá Homero
>
> Ou muito me engano, ou você deve estar se referindo à resposta do
Júnior
> (msg 45512: http://tinyurl.com/3jf6c ). Sinceramente, li e reli
várias vezes
> essa msg e não consegui visualizar nenhum ataque à ciência.
>
> > Feitiçaria seria tão eficiente e confiável quanto o conhecimento
produzido
> > de forma científica???..:-) E, neste caso, não se trata de ser a
verdade
> > verdadeira ou 100% , mas apenas mais confiável, tratar
tuberculose com
> > medicamentos ou com xamanismo..:-)
>
> Mas... Com base em quê você concluiu isso? Veja bem, a msg 45512,
do Júnior,
> tem dois parágrafos além de uma introdução. No primeiro está
reproduzido um
> texto de capa, escrito provavelmente por algum filósofo de plantão
e sob
> encomenda pelo editor de um livro do Chalmers. O livro é de
filosofia da
> ciência, e o texto começa com um questionamento. Ora, isso é típico
de
> filósofo, começar com um questionamento. O autor não está afirmando
nada,
> simplesmente se interrogando. E basta ler o pequeno texto para
perceber que
> o autor dá a entender que a resposta ao questionamento seria
exatamente
> oposta àquela que você parece ter entendido, pelo que se lê acima.
Ou seja:
> "Usando exemplos históricos muito bem escolhidos, contrói uma
convincente
> defesa da ciencia, que procura fugir dos extremos: tanto da sua
glorificação
> ideológica quanto da sua negação radical."
>
> No segundo parágrafo o Júnior está simplesmente dando a sua
interpretação
> para essa conclusão do filósofo de plantão. Aí sim, ele fala em um
> "ceticismo insensato" e reforçador de crenças. Não vejo mal nenhum
nisso e
> eu mesmo já me referi, com outras palavras, a essa insensatez.
>
> > Um abraço (e cuidado com os seus textos, são armas letais em mãos
> > despreparadas..:-)
>
> Sob esse aspecto sou kantiano e escrevo o que penso acreditando que
os meus
> leitores têm (ou deveriam ter) a capacidade de discernir o que
acham certo
> do acham errado (e isto não significa estarem certos ou errados);
ou de
> avaliar um texto independentemente de sua retórica e/ou do critério
da
> autoridade; ou até mesmo de errar, pois não se atinge a maioridade
> intelectual apenas com acertos e, em especial, se esses acertos
forem
> impostos de cima para baixo. Quero crer que os "céticos de
carteirinha"
> seriam muito mais úteis à sociedade, e até mesmo ao ceticismo, caso
> levantassem uma bandeira em prol de uma política a promover a
maioridade
> intelectual de seus semelhantes, a ponto de não precisarem mais se
> preocuparem com as bobagens que eu escrevo e que porventura possam
vir a
> cair em "mãos despreparadas". Sinceramente, vejo um certo
aristotelismo
> nessa sua maneira de pensar. Nada contra Aristóteles, o problema é
que entre
> Aristóteles e nós, mais de dois milênios nos contemplam. A
escravatura já
> foi abolida até mesmo em países como o Brasil onde, apesar disso,
ainda
> existem "mãos despreparadas"; mas essa existência não justifica um
> paternalismo conservador.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Alberto - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 00:22

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Monday, March 28, 2005 2:38 PM
Subject: [ciencialist] P/ Alberto - NETHER: Lew Price comenta artigo
rejeitado por "peer review"...

> Toda vez que apresento uma refutação ou argumento crítico sobre uma
> alegação ou afirmação sobrenatural ou esotérica, escuto como resposta "mas
> você acha então que a ciência é sagrada e que é a única que tem todas as
> respostas, 100% verdadeiras" ou coisa parecida.

Bem, eu nunca ouvi isso, talvez pelo fato de ser mais radical do que você.
Raramente discuto com fanáticos, dogmáticos e/ou fundamentalistas. Faço
apenas duas exceções: os céticos de carteirinha e os quânticos. ;-)

> Da mesma forma, o mecanismo de peer, tomado como um dos necessários para
> publicar, não torna qualquer estudo que foi recusado um pária ou o que foi
> aceito a verdade suprema. Essa não é a função do sistema, a função é dar
> um mínimo de controle e rigor ao conjunto de estudos e pesquisas
> apresentados para publicar. Apenas isso.

Pode ser função do sistema, mas permita-me discordar desse sistema. Não sei
se você sabe que sou editor de uma revista universitária nacional e, como
tal, sou obrigado a me enquadrar nesse sistema, a fim de que a revista possa
receber uma avaliação condizente da Capes e, em decorrência, de ser
disputada pelos autores. Ou seja, não concordo com o sistema, mas mesmo
assim submeto-me profissionalmente ao mesmo, obviamente "chiando" sempre que
posso. Aqui na Ciencialist, então, sinto-me à vontade, pois aqui eu posso
dizer o que penso com aquele amadorismo que alguns já chegaram a taxar como
cartesiano.

> Sejamos mais pragmáticos, quantos estudos
> são apresentados para publicação a cada ano? Quais você, Alberto,
> escolheria para publicar e em que bases faria essa escolha? Publicaria
> todos, sem exceção? Usaria um outro modelo de filtragem? Qual sua reposta?

Espero ter dado a resposta acima. O sistema me enquadrou, mas ainda não me
dei por vencido. Procuro ser revolucionário sem ser subversivo nem
anarquista.

> O que o
> atrai a esse "antro" de mentes fechadas e mecanismos arcaicos como o peer,
> e não ao infinitamente livre e permissivo mundo da Internet?
> Pela confiabilidade que isso representa? E porque representaria um
> conhecimento confiável? O que torna atraente a publicação nestas revistas
> tolas, que não existe na Internet?

Você disse acima: o sistema. No caso do Brasil, se um autor quiser fazer
carreira acadêmica ele será avaliado pela Capes e pelo Cnpq. Eu, como físico
amador, posso me dar ao luxo de esnobar o sistema e publicar quase que
exclusivamente na Internet. Será que o nosso acadêmico teria essa mesma
liberdade? Posso lhe garantir que não. A revista da qual sou editor recebe
artigos até mesmo do exterior, e isso porque ela tem o aval da Capes, e a
Capes é uma entidade reconhecida internacionalmente. E é reconhecida não
somente por ser uma entidade séria, e posso garantir que é, mas também, e
principalmente, pelo fato de estar enquadrada num sistema que não é
genuinamente brasileiro, mas internacional. Conheço alguns membros da Capes
que até mesmo concordariam com a minha maneira de pensar, mas nem por isso a
Capes poderia enfrentar o sistema vigente. Em termos universitários o Brasil
está saindo da menoridade, e isso graças a entidades sérias como a Capes;
mas daí a enfrentarmos os leões do academicismo mundial vai uma distância
muito grande. De qualquer forma, a Internet está evoluindo e não tenho
dúvidas que as coisas irão se modificar e muito neste século.

> Deslumbramento existe em qualquer área de atuação do homo sapiens. É claro
> que existem vaidades, midia, ilusão e certamente exista quem tome a
> ciência como religião. Mas defeitos pessoais não justificam um ataque a
> uma abstração chamada ciência.

Eu acho que vocês se preocupam demais com a pseudociência e com isso acabam
promovendo o charlatanismo. Não me lembro de ter defendido a publicação em
revistas científicas de artigos de astrologia, de ufologia, de religião, de
criacionismo... Também não sou absolutamente contra os revisores, acho
apenas que eles deveriam se dar conta de que não são os donos da ciência; ou
então que existem como tais porque ainda não se conseguiu nada melhor, ou
seja, representam, por ora, um mal necessário, nada mais do que isso.

> Vide a polemica com drogas como
> Vioxx, em que a redução do rigor, do prazo de aprovação, de estudos de
> replicação, permitiram que chegasse ao mercado um medicamento pouco
> seguro. Não foi excesso de método e rigor que causou esse probelma, foi
> falta.

Acho que você está confundindo as responsabilidades. Nada disso é da alçada
do revisor e sim dos governos e dos órgãos criados para atender a legislação
pertinente como, por exemplo, os Comitês de Ética em Pesquisa. Em teoria,
até mesmo o editor poderia ser acionado pela não observância dessa
legislação (via de regra por não ter submetido o trabalho ao Comitê de Ética
local), mas dificilmente o revisor, mesmo porque a palavra final a esse
respeito não é dele e sim do Comitê.

> Alberto, de novo afirmo que concordo com suas críticas, em geral, e com a
> necessidade de forçar sempre os limites do conhecimento e do rigor da
> ciência. Mas discordo bastante da forma como apresenta os defensores do
> método, como se quem o faz não percebesse, ou soubesse, que é apenas uma
> ferramenta, não uma verdade absoluta, que dá respostas confiáveis, não
> 100% reais, e outras formas de gozação (não pela gozação, que aprecio
> bastante..:-) que não correspondem exatametne a realidade dos "céticos de
> mente fechada"..:-)

Sinceramente, não sei se o método precisa de defensores, e talvez aí residam
nossas principais diferenças. Eu, enquanto cientista, sou um realista e,
como tal, acredito que a ciência evolui independentemente da existência do
método, da mesma maneira que os planetas circulam ao redor do Sol,
indiferentes à existência ou não das leis da mecânica ou da gravitação. Por
outro lado, costumo dizer que o cientista é aquele que "duvida para
acreditar", e sinto que muitos céticos (em especial os não filósofos)
sentem-se incomodados quando adoto essa postura. Noto uma certa aversão
injustificada para palavras como acreditar, crença, fé etc., como se fossem
propriedades das religiões. Ora, que mal há em dizer que eu tenho fé na
teoria de Newton? Fé é uma opção que fazemos, até mesmo a fé religiosa ou a
fé ateísta. Em termos de religião eu sou agnóstico, logo fico em cima do
muro; mas em ciência eu tenho fé sim, seja nas teorias de Newton, seja nas
minhas teorias [e até mais nessas últimas do que nas primeiras ;-)]. Essa
foi uma opção que fiz, pois segundo Popper "não há um método para determinar
se uma hipótese é provável, ou provavelmente verdadeira", e também boto fé
nessa negativa de Popper.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Física não é ciencia...
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 01:10

Oi Júnior.

>> Leia a mensgem do Takata, ele
>> explica isso muito bem.

Deixa o nobre colega Takata em paz... nem cientista social ele é, seria um argumento de autoridade *seu* no caso - no entanto é perfeitamente possível contextualizar o que ele escreveu dentro do que te estou escrevendo desde o começo dessa thread pra você.

Devido ao uso do método ideográfico (lembra disso?) a História não busca estudar a *natureza dos fenômenos* no sentido que você tentou usar o que o Takata escreveu - não há exatamente uma teoria a ser satisfeita - os historiadores não vão investigar a partir de problemas como "O tabú sobre incesto é universal na espécie humana?" (Franz Boas) ou se o pensamento humano se compõe através de estruturas dicotômicas independente da cultura do indivíduo (Claude Lévi Strauss), ou se é possível provar relações de causa e efeito entre fatos sociais (Durkheim, Parsons) ou não (Weber). Essas preocupações são de sociólogos e antropólogos.

São nesses casos que vamos então discutir em qual medida as ciências sociais em suas generalizações e previsões permitem um controle mais ou menos rigoroso das variáveis que as ciências naturais, mas você não pode pegar simplesmente todas as "ciências humanas" e jogar aí nessa comparação simplesmente porque entre elas há uma diferença fundamental no método e mesmo nos objetivos a serem alcançados. Se quiser comparar é preciso então comparar as ciências sociais que visam a objetivos semelhantes aos naturais (nomotéticos).

Abraços.

Peter.



----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, March 29, 2005 12:01 AM
Subject: [ciencialist] Re: Física não é ciencia...

Dizer que história nao é ciencia, é a mesma coisa que dizer que
banana nao é fruta.

Pronto nao citei Popper.

JR

Takata:
Sao ciencias. Mas normalmente nao sao consideradas ciencias como
fisica e quimica. Sao ciencias humanas (ou ciencias brandas) - a
natureza dos fenomenos q. estudam nao permite um controle rigoroso das
variaveis q. afetam ou podem afetar o resultado."


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: P/ Alberto - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 01:20

Olá Alberto

Sempre discordando com concordancais..:-)

Alberto: Espero ter dado a resposta acima. O sistema me enquadrou, mas ainda não me
dei por vencido. Procuro ser revolucionário sem ser subversivo nem
anarquista.

E eu torço por você.:-) Se conseguir, cada mudança que for capaz de produzir, tenho certeza aprimorará o método e aumentará sua eficiência, sua confiabilidade e seu alcance. Mas nem todo mundo é o Alberto e nem todo mundo pretende revolucionar o sistema com base, mas a grande maioria quer apenas que seu próprio estudo sem base seja aceito, sem passar pelo rigor do método atual. É como o famoso "mas riram de Galileu..." Nem todo mundo pode ser Galileu..:-)

Alberto: Você disse acima: o sistema. No caso do Brasil, se um autor quiser fazer
carreira acadêmica ele será avaliado pela Capes e pelo Cnpq. Eu, como físico
amador, posso me dar ao luxo de esnobar o sistema e publicar quase que
exclusivamente na Internet. "

Penso que é um pouco mais que isso, Alberto. Penso que ao usar o sistema, boa parte do que sai do outro lado, depois de enfrentar o rigor, tem maior confiabilidade, mesmo para quem propõe o estudo, mesmo apra os que tem de lutar para serem aceitos. Ao publicar na Internet, o que sem dúvida é uma revolução na comunicação, você está ao lado de diversos outros que publicam as mais variadas coisas, de revoluções reais a tolices mil (por pura estatística, eu diria que a grande maioria esta nesta segunda classificação, de tolices mil..:-)

Alberto: De qualquer forma, a Internet está evoluindo e não tenho
dúvidas que as coisas irão se modificar e muito neste século."

Concodro plenamente, o impacto da Internet ainda está para ser dimensionado, e nenhuma previsão pode superestimar esse impacto. Mas também tenho certeza que, antes de ser um meio de difusão confiavel de informação (e estudos e pesquisas) ainda será preciso descobrir um mecanismo que apresente o rigor necesário a isso.

Alberto: Eu acho que vocês se preocupam demais com a pseudociência e com isso acabam
promovendo o charlatanismo. Não me lembro de ter defendido a publicação em
revistas científicas de artigos de astrologia, de ufologia, de religião, de
criacionismo... Também não sou absolutamente contra os revisores, acho
apenas que eles deveriam se dar conta de que não são os donos da ciência; ou
então que existem como tais porque ainda não se conseguiu nada melhor, ou
seja, representam, por ora, um mal necessário, nada mais do que isso."

Talvez, já pensei nisso bastante. Mas minha conclusão sobre isso é um tanto diferente da sua. Acho que a influencia das pseudos não pode ser subestimada, e que coisas como a influencia do criacionismo e seu irmão envergonhado, o DI, é bastante perniciosa e merece atenção e combate.

Mas o resto de sua colocação é perfeita, um mal necessário que é o que temos de mais confiável neste momento. No futuro, talvez possamos não depender de algumas ferramentas que temos hoje, mas neste momento, seria prematuro.

Alberto: Acho que você está confundindo as responsabilidades. Nada disso é da alçada
do revisor e sim dos governos e dos órgãos criados para atender a legislação
pertinente como, por exemplo, os Comitês de Ética em Pesquisa. "

Eu tentei apenas dar um exemplo, neste caso, de como a diminuição do rigor pode produzir resultados perigosos. Claro que no caso de publicações, o dano pode ser menor, mas nem tanto. Se um sistema de controle, dentro do método cientifico, não for rigorosamente aplicado, a confiabilidade dos resultados e conclusões será menor, sejam em casos de pesquisas médicas, sejam em estudos publicados em revistas científicas. Nos dois casos, o rigor e a revisão, assim como a repetibilidade dos dados, é parte integrante do mecanismo.

Alberto: Sinceramente, não sei se o método precisa de defensores, e talvez aí residam
nossas principais diferenças. "

Tem razão também nisso, acho que aqui repousam nossas principais diferenças. Eu vejo de modo bem diferente, com a ciência, e não exatamente o método, precisando de, talvez não defesa, mas divulgação, ensino, aprendizado e uma compreensão por parte do cidadão comum maior que a que podemos dar nas escolas. Uma compreensão de suas capacidades e limitações, sua base e sua força, bem como suas fraquezas. Sem isso, o ataque de quem preferia a alternativa a ciência (ignorancia não é algo indesejado para todo mundo..:-), gente que afirma que camisinha deixa passar virus da AIDS, mesmo contra as conclusões dos estudos e pesquisas, que gostaria de ver a origem divina em estátuas de barro como verdade verdadeira, pessoas que lucrariam mais se a maioria da população fosse letrada apenas em algum livro sagrado, deixando a totalidade das riquezas do petróleo para serem propriedade de poucas familias, etc, poderia vencer essa luta (é uma luta, não tenho muitas dúvidas sobre isso..:-). Todos, sem exceção, gostariam de ver o conhecimento científico abalado, equiparado a misticismos e esoterismos, mesmo que através da falsas acusações.

Talvez, para aque você possa manter a liberdade revolucionária que o ilumina, a defesa da ciência e do método tenha de ser feita de algum modo, mesmo que seja por céticos de mente fechada..:-)

Um abraço.

Homero



----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, March 29, 2005 12:22 AM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Alberto - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...


----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Monday, March 28, 2005 2:38 PM
Subject: [ciencialist] P/ Alberto - NETHER: Lew Price comenta artigo
rejeitado por "peer review"...

> Toda vez que apresento uma refutação ou argumento crítico sobre uma
> alegação ou afirmação sobrenatural ou esotérica, escuto como resposta "mas
> você acha então que a ciência é sagrada e que é a única que tem todas as
> respostas, 100% verdadeiras" ou coisa parecida.

Bem, eu nunca ouvi isso, talvez pelo fato de ser mais radical do que você.
Raramente discuto com fanáticos, dogmáticos e/ou fundamentalistas. Faço
apenas duas exceções: os céticos de carteirinha e os quânticos. ;-)

> Da mesma forma, o mecanismo de peer, tomado como um dos necessários para
> publicar, não torna qualquer estudo que foi recusado um pária ou o que foi
> aceito a verdade suprema. Essa não é a função do sistema, a função é dar
> um mínimo de controle e rigor ao conjunto de estudos e pesquisas
> apresentados para publicar. Apenas isso.

Pode ser função do sistema, mas permita-me discordar desse sistema. Não sei
se você sabe que sou editor de uma revista universitária nacional e, como
tal, sou obrigado a me enquadrar nesse sistema, a fim de que a revista possa
receber uma avaliação condizente da Capes e, em decorrência, de ser
disputada pelos autores. Ou seja, não concordo com o sistema, mas mesmo
assim submeto-me profissionalmente ao mesmo, obviamente "chiando" sempre que
posso. Aqui na Ciencialist, então, sinto-me à vontade, pois aqui eu posso
dizer o que penso com aquele amadorismo que alguns já chegaram a taxar como
cartesiano.

> Sejamos mais pragmáticos, quantos estudos
> são apresentados para publicação a cada ano? Quais você, Alberto,
> escolheria para publicar e em que bases faria essa escolha? Publicaria
> todos, sem exceção? Usaria um outro modelo de filtragem? Qual sua reposta?

Espero ter dado a resposta acima. O sistema me enquadrou, mas ainda não me
dei por vencido. Procuro ser revolucionário sem ser subversivo nem
anarquista.

> O que o
> atrai a esse "antro" de mentes fechadas e mecanismos arcaicos como o peer,
> e não ao infinitamente livre e permissivo mundo da Internet?
> Pela confiabilidade que isso representa? E porque representaria um
> conhecimento confiável? O que torna atraente a publicação nestas revistas
> tolas, que não existe na Internet?

Você disse acima: o sistema. No caso do Brasil, se um autor quiser fazer
carreira acadêmica ele será avaliado pela Capes e pelo Cnpq. Eu, como físico
amador, posso me dar ao luxo de esnobar o sistema e publicar quase que
exclusivamente na Internet. Será que o nosso acadêmico teria essa mesma
liberdade? Posso lhe garantir que não. A revista da qual sou editor recebe
artigos até mesmo do exterior, e isso porque ela tem o aval da Capes, e a
Capes é uma entidade reconhecida internacionalmente. E é reconhecida não
somente por ser uma entidade séria, e posso garantir que é, mas também, e
principalmente, pelo fato de estar enquadrada num sistema que não é
genuinamente brasileiro, mas internacional. Conheço alguns membros da Capes
que até mesmo concordariam com a minha maneira de pensar, mas nem por isso a
Capes poderia enfrentar o sistema vigente. Em termos universitários o Brasil
está saindo da menoridade, e isso graças a entidades sérias como a Capes;
mas daí a enfrentarmos os leões do academicismo mundial vai uma distância
muito grande. De qualquer forma, a Internet está evoluindo e não tenho
dúvidas que as coisas irão se modificar e muito neste século.

> Deslumbramento existe em qualquer área de atuação do homo sapiens. É claro
> que existem vaidades, midia, ilusão e certamente exista quem tome a
> ciência como religião. Mas defeitos pessoais não justificam um ataque a
> uma abstração chamada ciência.

Eu acho que vocês se preocupam demais com a pseudociência e com isso acabam
promovendo o charlatanismo. Não me lembro de ter defendido a publicação em
revistas científicas de artigos de astrologia, de ufologia, de religião, de
criacionismo... Também não sou absolutamente contra os revisores, acho
apenas que eles deveriam se dar conta de que não são os donos da ciência; ou
então que existem como tais porque ainda não se conseguiu nada melhor, ou
seja, representam, por ora, um mal necessário, nada mais do que isso.

> Vide a polemica com drogas como
> Vioxx, em que a redução do rigor, do prazo de aprovação, de estudos de
> replicação, permitiram que chegasse ao mercado um medicamento pouco
> seguro. Não foi excesso de método e rigor que causou esse probelma, foi
> falta.

Acho que você está confundindo as responsabilidades. Nada disso é da alçada
do revisor e sim dos governos e dos órgãos criados para atender a legislação
pertinente como, por exemplo, os Comitês de Ética em Pesquisa. Em teoria,
até mesmo o editor poderia ser acionado pela não observância dessa
legislação (via de regra por não ter submetido o trabalho ao Comitê de Ética
local), mas dificilmente o revisor, mesmo porque a palavra final a esse
respeito não é dele e sim do Comitê.

> Alberto, de novo afirmo que concordo com suas críticas, em geral, e com a
> necessidade de forçar sempre os limites do conhecimento e do rigor da
> ciência. Mas discordo bastante da forma como apresenta os defensores do
> método, como se quem o faz não percebesse, ou soubesse, que é apenas uma
> ferramenta, não uma verdade absoluta, que dá respostas confiáveis, não
> 100% reais, e outras formas de gozação (não pela gozação, que aprecio
> bastante..:-) que não correspondem exatametne a realidade dos "céticos de
> mente fechada"..:-)

Sinceramente, não sei se o método precisa de defensores, e talvez aí residam
nossas principais diferenças. Eu, enquanto cientista, sou um realista e,
como tal, acredito que a ciência evolui independentemente da existência do
método, da mesma maneira que os planetas circulam ao redor do Sol,
indiferentes à existência ou não das leis da mecânica ou da gravitação. Por
outro lado, costumo dizer que o cientista é aquele que "duvida para
acreditar", e sinto que muitos céticos (em especial os não filósofos)
sentem-se incomodados quando adoto essa postura. Noto uma certa aversão
injustificada para palavras como acreditar, crença, fé etc., como se fossem
propriedades das religiões. Ora, que mal há em dizer que eu tenho fé na
teoria de Newton? Fé é uma opção que fazemos, até mesmo a fé religiosa ou a
fé ateísta. Em termos de religião eu sou agnóstico, logo fico em cima do
muro; mas em ciência eu tenho fé sim, seja nas teorias de Newton, seja nas
minhas teorias [e até mais nessas últimas do que nas primeiras ;-)]. Essa
foi uma opção que fiz, pois segundo Popper "não há um método para determinar
se uma hipótese é provável, ou provavelmente verdadeira", e também boto fé
nessa negativa de Popper.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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SUBJECT: Re: Física não é ciencia...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
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Petterson

Desncessário dizer mais coisas

Leia novamente
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45460
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45456
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45447
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45386

Citei o Takata, porque foi um opnioes semelhantes que bate com o que
eu disse, e tem outras opniões que história é ciencia de outros
companheiros de lista. O único que disse que história não é ciencia
foi o Leo.
A sua birra com a História é que ela é mais ferramenta muito mais
poderosa que a sociologia, e a propria sociologia depende totalmente
da história, pois as bases sociais e suas transformações no deccorer
do tempo é um processo histórico, portanto sociologia é história
dentro deste contexto. A história tb estud as bases sociis e suas
relaçoes dentro de umaa sociedade.

JR

-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Júnior.
>
> >> Leia a mensgem do Takata, ele
> >> explica isso muito bem.
>
> Deixa o nobre colega Takata em paz... nem cientista social ele é,
seria um argumento de autoridade *seu* no caso - no entanto é
perfeitamente possível contextualizar o que ele escreveu dentro do
que te estou escrevendo desde o começo dessa thread pra você.
>
> Devido ao uso do método ideográfico (lembra disso?) a História não
busca estudar a *natureza dos fenômenos* no sentido que você tentou
usar o que o Takata escreveu - não há exatamente uma teoria a ser
satisfeita - os historiadores não vão investigar a partir de
problemas como "O tabú sobre incesto é universal na espécie humana?"
(Franz Boas) ou se o pensamento humano se compõe através de
estruturas dicotômicas independente da cultura do indivíduo (Claude
Lévi Strauss), ou se é possível provar relações de causa e efeito
entre fatos sociais (Durkheim, Parsons) ou não (Weber). Essas
preocupações são de sociólogos e antropólogos.
>
> São nesses casos que vamos então discutir em qual medida as
ciências sociais em suas generalizações e previsões permitem um
controle mais ou menos rigoroso das variáveis que as ciências
naturais, mas você não pode pegar simplesmente todas as "ciências
humanas" e jogar aí nessa comparação simplesmente porque entre elas
há uma diferença fundamental no método e mesmo nos objetivos a serem
alcançados. Se quiser comparar é preciso então comparar as ciências
sociais que visam a objetivos semelhantes aos naturais (nomotéticos).
>
> Abraços.
>
> Peter.
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: junior_br2001
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, March 29, 2005 12:01 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Física não é ciencia...
>
> Dizer que história nao é ciencia, é a mesma coisa que dizer que
> banana nao é fruta.
>
> Pronto nao citei Popper.
>
> JR
>
> Takata:
> Sao ciencias. Mas normalmente nao sao consideradas ciencias como
> fisica e quimica. Sao ciencias humanas (ou ciencias brandas) - a
> natureza dos fenomenos q. estudam nao permite um controle rigoroso
das
> variaveis q. afetam ou podem afetar o resultado."
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Física não, HISTÓRIA é que é...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 03:06

At 02:17 29/3/2005, you wrote:

>Petterson
>
>Desncessário dizer mais coisas
>
>Leia novamente
><http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45460>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45460
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45456
><http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45447>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45447
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45386
>
>Citei o Takata, porque foi um opnioes semelhantes que bate com o que
>eu disse, e tem outras opniões que história é ciencia de outros
>companheiros de lista. O único que disse que história não é ciencia
>foi o Leo.
>A sua birra com a História é que ela é mais ferramenta muito mais
>poderosa que a sociologia, e a propria sociologia depende totalmente
>da história, pois as bases sociais e suas transformações no deccorer
>do tempo é um processo histórico, portanto sociologia é história
>dentro deste contexto. A história tb estud as bases sociis e suas
>relaçoes dentro de umaa sociedade.
>
>JR




O problema da História, enquanto Ciência, é que exceto o consenso sobre o
Dia da Descoberta do Brasil, cada autor tem uma explicação diferente para o
fenômeno.

Opssss...
acho que não existe tampouco consenso em relação ao Dia.
(risos)

L.E.








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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: (chega) Física não, HISTÓRIA é que é...
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 03:08

Júnior - demais colegas listeiros.

>> A sua birra com a História é que ela é mais
>> ferramenta muito mais poderosa que a sociologia,
>> e a propria sociologia depende totalmente da
>> história, pois as bases sociais e suas transformações
>> no deccorer do tempo é um processo histórico,
>> portanto sociologia é história dentro deste
>> contexto. A história tb estud as bases sociis e
>> suas relaçoes dentro de umaa sociedade.

(...)
>> E se o Sr. Peterson diz que sociologia é histporia ,
>> ele se contradiz ao dizer que história nao cumpre
>> este papel, mesmo porque a sociologia e suas bases
>> é dependente da história e do estudo intensivo das
>> sociedades humanas do passado até os dias atuais.

Minha "birra" com a História (e de todos os autores - inclusive
historiadores - que citei e admitem as diferenças de MÉTODOS) passou agora a
ter uma explicação "psicológica" devido ao que *você* acredita entender
sobre o assunto (tendo "voltado" a entender até de Sociologia, pelo jeito -
depois de sua declaração poética que até o Oráculo comentou).

Minhas referências, que sempre faço questão de colocar, e pra isso preciso
pesquisar na minha biblioteca (é uma atitude de respeito e estou aqui para
uma discussão sólida) são de livros, citações originais dos autores que
estão a definir exatamente as questões que estão sendo aqui discutidas. Suas
"referências" são suas próprias mensagens aqui na lista.

Curiosamente - depois de tudo que escrevi (e mais ainda - do que você acabou
de escrever no primeiro bloco), "eu digo que sociologia é história". Vai
entender.

Sem chance de continuar nesses termos - perdeu o sentido.




SUBJECT: Re: Física não, HISTÓRIA é que é...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 03:32


Mas para evitar isso existe a análise crítica dos fatos e das fontes
históricas: as fontes podendo ser literárias, documentais, os
arquivos, arqueológicas e até mesmo orais são submetidos a uma
analise crítica para provar a autenticidade das fontes(c/ bases em
métodos históricos e de ciencias auxilires), e com base nisso a
história é contada(reproduzida), atendendo os requisitos de se
contruir uma história o mais proximo possível a uma realidade(ao que
aconteceu de fato. Precisao absoluta, nao se tem. E as intepretações
tb podem sofrer críticas com base nas provas factuais contidas nos
arquivos, aartefatos arqueológicas, fontes literárias, relatos de
historiadores antigos fazendo que a história se adeque a uma
realidade.
História da ciencia tb procura reproduzir as descobertas, teorias da
ciencia , experimentos de acordo com fontes e escritos deixados e que
foram testados em autenticidade. Portanto, é isso, história tem base
científica, ela nao é simplesmente uma forma de conhecimento imune a
refutações, seus pressupostos e hipóteses podem ser falseados e
corrigidos nos decorrer das eras.
A ciencia histórica é a base pra muitas das ciencias sociais de nossa
era, a propria sociologia é filha da história. E se o Sr. Peterson
diz que sociologia é histporia , ele se contradiz ao dizer que
história nao cumpre este papel, mesmo porque a sociologia e suas
bases é dependente da história e do estudo intensivo das sociedades
humanas do passado até os dias atuais.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
>
>
> O problema da História, enquanto Ciência, é que exceto o consenso
sobre o
> Dia da Descoberta do Brasil, cada autor tem uma explicação
diferente para o
> fenômeno.
>
> Opssss...
> acho que não existe tampouco consenso em relação ao Dia.
> (risos)
>
> L.E.
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: P/ Alberto - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 04:04


Pois é, esses é um dos problemas de muitos céticos. Tudo relacionado
a religião, misticismos, esoterismos provocam certas reaçoes fóbicas
neles, coisas que nao se justificam. Eu não tenho fobias ao
ceticismo, mas sempre procuro relatar o falso ceticismo existente
nestes grupinhos céticos.
Claro que asssumir um posição de ataque ao ceticismo organizado não é
o mesmo que ser considerdo mistico; e um dos primeiros ataques dos
céticos para os que criticam o pseudoceticismo existente é levantar
essa possibilidade de que se é mistico(ou esotérico)prque estamos
criticando o falso ceticismo. Quando na verdade, é a propria
filosofia da ciencia(e a ciencia) que nos move e impulsiona
ideologicamente a realizar estas críticas.

E isso é, Alberto, do resto gostei dos seus textos

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> Noto uma certa aversão
> injustificada para palavras como acreditar, crença, fé etc., como
se fossem
> propriedades das religiões. Ora, que mal há em dizer que eu tenho
fé na
> teoria de Newton? Fé é uma opção que fazemos, até mesmo a fé
religiosa ou a
> fé ateísta. Em termos de religião eu sou agnóstico, logo fico em
cima do
> muro; mas em ciência eu tenho fé sim, seja nas teorias de Newton,
seja nas
> minhas teorias [e até mais nessas últimas do que nas primeiras ;-
)]. Essa
> foi uma opção que fiz, pois segundo Popper "não há um método para
determinar
> se uma hipótese é provável, ou provavelmente verdadeira", e também
boto fé
> nessa negativa de Popper.








SUBJECT: Re: (chega) Física não, HISTÓRIA é que é...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 04:14


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Minha "birra" com a História (e de todos os autores - inclusive
> historiadores - que citei e admitem as diferenças de MÉTODOS)
passou agora a
> ter uma explicação "psicológica" devido ao que *você* acredita
entender
> sobre o assunto (tendo "voltado" a entender até de Sociologia, pelo
jeito -
> depois de sua declaração poética que até o Oráculo comentou).
>


JR: Pois é, sua dependencia de autores externos e de tantos livros o
impede de aplicar até mesmo uma base racional e criativa sobre suas
opiniões que é por demasia condicionada por estes autores e pelo
excessivo rigorismo nos textos dos livros. Mas cade a pratica?
Voce se baseia só no que os outros dizem, cade a sua capacidade
crítica sobre esses autores e livros?
O sociólogo de base tb é um questionador. O que voce tem feito aqui,
é so tentar diminuir o debatedor com argumentos de que ele não sabe
nada e que voce é um estudante de sociologia que entende de tudo.
Isso é o bastante?

JR





SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Alberto - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 09:30

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Tuesday, March 29, 2005 1:20 AM
Subject: [ciencialist] P/ Alberto - NETHER: Lew Price comenta artigo
rejeitado por "peer review"...

Alberto: Sinceramente, não sei se o método precisa de defensores, e talvez
aí residam nossas principais diferenças. "

Homero: Tem razão também nisso, acho que aqui repousam nossas principais
diferenças.

Pois então chegamos enfim à raiz das nossas discordâncias. Enquanto
cientista, e para que possa produzir novos conhecimentos, vejo-me quase que
sem outras saídas senão a de seguir um realismo racionalista. O realismo,
por seu lado, implica numa existência e, conseqüentemente, numa *crença*
nessa existência: "os universais existem independentemente de estarem sendo
observados". O filósofo pode contestar essa existência, e conseqüentemente
apoiar a sua própria existência como ser vivo num ceticismo puro. Para o
cientista as coisas se complicam, pois o realismo se impõe como tal. Alguns
tentam driblar essa imposição dizendo-se instrumentalistas e/ou construtores
de algoritmos que funcionam, mas eu sinto essa manobra como algo equivalente
a se tentar tapar o sol com a peneira. A ciência pode não nos levar a uma
verdade absoluta, mas ser cientista é procurar pela verdade, ainda que com a
quase *convicção* de que jamais encontraremos a pedra filosofal (trata-se
pois de um realismo branco, mas não deixa de ser realismo). Ora, se a minha
preocupação maior é procurar pela verdade, o meu ceticismo fica muito a
desejar, deixa de ser um fim para se transformar num meio. Em outras
palavras, o cientista é aquele que duvida para *acreditar*, seja numa
afirmação, seja na negação desta afirmação. É assim que eu vejo a ciência e
*creio* que é aí que começam nossas discordâncias.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: P/ Albeto - mais questões..:-) - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 10:31

Sobre tudo isso tem uma 'velho deitado' que diz: "A inveja matou Dorival Caimi!"
:-)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 28 de março de 2005 22:56
Assunto: [ciencialist] Re: P/ Albeto - mais questões..:-) - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...




Alberto,

O mais hilário de tudo, é que se fosse p/ o oraculo dizer diretamente
pra mim que eu escrevia muito bem ele nunca o faria por orgulho mesmo
(as críticas dele a minha pessoa são as piores possíveis).
Mas como ele se enganou sobre o autor da mensagem, e pensou que fosse
voce, os elogios foram creditados a sua pessoa

Bem, eu acho mesmo, que não escrevo bem, e até mesmo acho que isso
não tem nenhuma relação com a capacidade de pensamento de um pessoa.
As vezes uma pessoa pode no saber se expressar bem, mas isso não
siginifica que ela seja ignorante, incapaz ou burra.

JR




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Oraculo"
> Sent: Monday, March 28, 2005 3:54 PM
> Subject: [ciencialist] P/ Albeto - mais questões..:-) - NETHER: Lew
Price
> comenta artigo rejeitado por "peer review"...
>
> > risos..:-) Viu o que eu disse? (eu te disse, eu te disse..:-) Seu
texto,
> > por ser eficiente e bem escrito, permite que coisas como essa
sejam
> > levantadas contra a ciência enfrentando uma posição "cética" que
não
> > existe ou não é majoritária..:-)
>
> Olá Homero
>
> Ou muito me engano, ou você deve estar se referindo à resposta do
Júnior
> (msg 45512: http://tinyurl.com/3jf6c ). Sinceramente, li e reli
várias vezes
> essa msg e não consegui visualizar nenhum ataque à ciência.
>
> > Feitiçaria seria tão eficiente e confiável quanto o conhecimento
produzido
> > de forma científica???..:-) E, neste caso, não se trata de ser a
verdade
> > verdadeira ou 100% , mas apenas mais confiável, tratar
tuberculose com
> > medicamentos ou com xamanismo..:-)
>
> Mas... Com base em quê você concluiu isso? Veja bem, a msg 45512,
do Júnior,
> tem dois parágrafos além de uma introdução. No primeiro está
reproduzido um
> texto de capa, escrito provavelmente por algum filósofo de plantão
e sob
> encomenda pelo editor de um livro do Chalmers. O livro é de
filosofia da
> ciência, e o texto começa com um questionamento. Ora, isso é típico
de
> filósofo, começar com um questionamento. O autor não está afirmando
nada,
> simplesmente se interrogando. E basta ler o pequeno texto para
perceber que
> o autor dá a entender que a resposta ao questionamento seria
exatamente
> oposta àquela que você parece ter entendido, pelo que se lê acima.
Ou seja:
> "Usando exemplos históricos muito bem escolhidos, contrói uma
convincente
> defesa da ciencia, que procura fugir dos extremos: tanto da sua
glorificação
> ideológica quanto da sua negação radical."
>
> No segundo parágrafo o Júnior está simplesmente dando a sua
interpretação
> para essa conclusão do filósofo de plantão. Aí sim, ele fala em um
> "ceticismo insensato" e reforçador de crenças. Não vejo mal nenhum
nisso e
> eu mesmo já me referi, com outras palavras, a essa insensatez.
>
> > Um abraço (e cuidado com os seus textos, são armas letais em mãos
> > despreparadas..:-)
>
> Sob esse aspecto sou kantiano e escrevo o que penso acreditando que
os meus
> leitores têm (ou deveriam ter) a capacidade de discernir o que
acham certo
> do acham errado (e isto não significa estarem certos ou errados);
ou de
> avaliar um texto independentemente de sua retórica e/ou do critério
da
> autoridade; ou até mesmo de errar, pois não se atinge a maioridade
> intelectual apenas com acertos e, em especial, se esses acertos
forem
> impostos de cima para baixo. Quero crer que os "céticos de
carteirinha"
> seriam muito mais úteis à sociedade, e até mesmo ao ceticismo, caso
> levantassem uma bandeira em prol de uma política a promover a
maioridade
> intelectual de seus semelhantes, a ponto de não precisarem mais se
> preocuparem com as bobagens que eu escrevo e que porventura possam
vir a
> cair em "mãos despreparadas". Sinceramente, vejo um certo
aristotelismo
> nessa sua maneira de pensar. Nada contra Aristóteles, o problema é
que entre
> Aristóteles e nós, mais de dois milênios nos contemplam. A
escravatura já
> foi abolida até mesmo em países como o Brasil onde, apesar disso,
ainda
> existem "mãos despreparadas"; mas essa existência não justifica um
> paternalismo conservador.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Dúvida
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 10:56

Olá Léo,

No estudo das propriedades coligativas, existem fenômenos onde um soluto
não volátil altera as temperaturas de ebulição e congelamento do solvente.
Alterações do ponto de congelamento de uma substância são estudadas pela
Crioscopia. Alterações no ponto de ebulição são estudadas pela Ebulioscopia.
No caso do sal em água, temos uma alteração nas temperaturas das mudanças de
fase. A 'água com sal' irá ferver a uma temperatura MAIOR do que a 'água
pura' e congelará em uma tempeartura MENOR também em relação a 'água pura'.

Acontece algo parecido com isso no 'famoso' café requentado. Leia mais
sobre no link para o site do NAEQ:

Ebuliometria e café, alguma coisa a ver?
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_30.htm

Colocar sal na água pode ser útil. Por exemplo: Em países com muita
neve, os moradores adicionam sal nela para fazê-la descongelar mais
rapidamente (diminuição da temperatura de congelamento). Já em congeladores
domésticos (feezer), adiciona-se sal para fazer com que as bebidas (como
cerveja, por exemplo) resfriem a uma temperatura mais baixa.

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Monday, March 28, 2005 9:13 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Dúvida


Quem quer fazer a redação do texto?

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Marcia
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 28 de março de 2005 14:21
Assunto: Dúvida


Boa tarde professor
O Sr. poderia tirar uma dúvida: o que acontece quando adicionamos
sal ao gelo? O ponto de fusão muda? Ele fica sólido por mais tempo? O
contrário também funciona? Água com sal solidifica com temperaturas
inferores a 0º?

Obrigada

Marcia
Prof. Ciências





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SUBJECT: Re: Especificação de células tronco p/ Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 11:46


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> O que regula a especificação das células tronco?

Depende um pouco do organismo.

Mas de forma geral, na celula ovo, em seu citoplasma, estao
distribuidas substancias q. em ultima analise irao determinar quais
genes estarao ativos ou inativos em uma fase posterior do
desenvolvimento.

Essa distribuicao inicial dessas substancias nao eh homogenea no
citoplasma do ovulo - e, portanto, da celula-ovo. Celulas-filhas q.
herdarem uma ou outra porcao do citoplasma terao mais ou menos
quantidade de uma dada substancia q. ira' regular o padrao de
ativacao dos genes.

Cada celula tb recebe um sinal quimico das celulas vizinhas. Em
muitos organismos, se pegarmos (dentro de uma certa fase) uma celula
de uma regiao q. normalmente produziria o sistema nervoso e a
inserirmos na regiao q. normalmente produz o intestino - essa celula
q. seria do sistema nervoso, desenvolve-se em uma celula do intestino
normalmente. Mas se passar da fase critica, essa celula podera' ja'
estar comprometida e se for mudada de lugar, dara' origem a tecido
nervoso fora do lugar.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Fw: uma ajudinha
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 12:10


Se ele procurar nos livros-texto encontrara' a resposta.

Apenas para o pessoal da lista:

http://www.madsci.org/posts/archives/dec99/945966719.Ph.r.html

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> cristalização ?
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Raynerson Maia" <maia007@g...>
> PORQUE O DIAMANTE NAO CONDUZ ELETRICIDADE E O CARBONO E UM EXCELENTE
> CONDUTOR DE ELETRICIDADE SENDO QUE SAO FORMADO PELO MESMO
> MATERIAL , O CARBONO? QUERO TER CERTEZA SE É O SEU ARRANJO
> ESTRUTURAL QUE PROPORCIONA TAL FAÇANHA OU SE TEM ALGUMA COISA A VER
> COM SUA COR .





SUBJECT: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
FROM: "Ramon Salvan Fernandes" <ramonsf@pop.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 12:34

Ola Emiliano

Agradeço pela correção, seu comentário é bastante pertinente e estou
bastante ciente disso, pois alem de ser Eng. de Materiais, ministro uma
disciplina chamada "Processos de Transformação de Polímeros". Eu preferi
usar o termo fundir por uma questão didática pois ficaria mais simples para
os membros deste grupo que não tenham conhecimento técnico nesta área ( por
isso, inclusive, coloquei este termo entre aspas e preferi utilizar o termo
plástico ao invés de polímero). O termo correto (técnico) para esse fenômeno
seria amolecimento ou plastificação (daí vem o nome "plástico", para os
polímeros sintéticos) que nada mais é que a redução da viscosidade a ponto
de poder moldar um objeto.

Aproveitando o "gancho", vamos esclarecer alguns ponto:

1) a maioria dos polímeros tem realmente uma estrutura amorfa, portanto, não
fundem. No entanto, muitos polímeros apresentam regiões cristalinas chamadas
"cristalitos" e neste caso, apresentam realmente uma temperatura de fusão,
ou seja, uma temperatura na qual os cristalitos passam o do estado sólido
cristalino para liquido. Isso pode ser comprovado facilmente com um simples
ensaio de analise térmica diferencial (DTA). Um exemplo clássico é o
polietileno de alta densidade (PEAD).

2) a sua idéia de temperatura de transição vítrea (Tg) está correta, que é a
temperatura abaixo da qual, um material flexível comporta-se como um vidro
(rígido e quebradiço) mas não tem nada a ver com o fenômeno da
plastificação. O fenômeno da transição vítrea ocorre com qualquer material
amorfo, seja ele termoplástico (plastificável ou "amolecivel") como
termofixos (não plastificável). Dois exemplos:

a) borracha de pneus, que são polímeros termofixos e que quando são
mergulhados em nitrogênio liquido tornam-se quebradiços como vidro;
b) frascos de margarina, que são feitos na maioria dos casos de
polipropileno (PP). Como possuem uma Tg por volta dos 5ºC, quando colocados
no freezer tornam-se quebradiços.

Vale lembrar que os materiais mantém essa característica de vidro somente
enquanto estiverem abaixo da sua Tg, uma vez que este é aquecido acima
desta, sua flexibilidade é "recuperada".


Bom, novamente tentei me explicar de uma forma simplificada e se tiver
utilizado termos muito técnicos ou muito "leigos", peço que novamente chamem
minha atenção.

Agradeço a todos

Ramon



----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, March 28, 2005 11:36 AM
Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...



Olá Ramon,

Apenas um comentário 'chato' :-)

[Ramon]
Quanto a ultima duvida: polimeros termoplasticos são aqueles que podem ser
moldados e re-moldados (dai o nome plastico) aplicando-se apenas calor, ou
mais popularmente, "fundem" com o calor. Já os termofixos, não podem ser
reciclados fisicamente, pois não tornam-se moldaveis com o calor. E
finalmente quanto ao tipo de polimero dos descartaveis, são normalmente
poliestireno (PS) ou poliestireno espandido (Isopor) e são ambos
termoplasticos.

[Emiliano]
O popular 'fundir' não está de acordo com o que 'realmente' ocorre com os
polímeros. O termo fundir é utilizado para dar nome ao fenômeno de passagem
do estado físico 'sólido' para o 'líquido'. Com os plásticos, quando
aquecidos, não observamos este fenômeno, mas sim outro. Os polímeros passam
de uma fase 'rígida' para 'flexível' assim que atingirem a temperatura de
transição vítrea (TG "Glass Transition").

veja o artigo publicado na Revista Química Nova na Escola:
http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/583/polimer.pdf


Esse assunto me fez lembrar de uma perguntra que uma vez fiz para minha
professora da disciplina de Materiais (e fiquei sem resposta). A pergunta
era:

"Quais são os produtos obtidos quando se aquece o vidro a temperaturas
elevadas? (elevadas, neste caso, são temperaturas muito superiores a TG do
vidro)

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Ramon Salvan Fernandes
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, March 28, 2005 11:09 AM
Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...


Muito se fala sobre o problema do uso de utensilios de plastico que entram
em contato com alimentos, em especial, alimentos quentes. Nós podemos ter
basicamente tres problemas que restringem o seu uso:

1) a utilização de aditivos quimicos nos processos de fabricação desses
utensilios;
2) a contaminação dos alimentos por materiais reciclados;
3) a contaminação dos alimentos por subprodutos ou residuos da fabricação
dos plasticos.

No primeiro caso, as normas quanto a quais aditivos ou plasticos podem ser
utilizados em produtos alimenticos são bastante rigidas, exigindo inclusive
certificação de instituições idoneas tais como o Instituto Oswaldo Cruz. Da
mesma forma, as normas da Anvisa também proibem a utilização de quaisquer
pasticos reciclados nestes processos, pois é impossivel se conseguir uma
completa limpeza do material.
O ultimo caso é que pode ser um pouco mais problematico, mas alem dos
processos de "descontaminação" realizados nos polos petroquimicos, os
processos de fabricação destes utensilios normalmente conseguem eliminar
qualquer traço destes subprodutos. Especialmente os de descartaveis que
trabalham com temperaturas relativamente altas e chapas bastante finas. Mas,
vale o bom senso, se quando você for tomar um cafezinho, sentir um cheiro
muito forte ou um gosto estranho, não pense duas vezes em jogar copo e café
fora.

Quanto a ultima duvida: polimeros termoplasticos são aqueles que podem ser
moldados e re-moldados (dai o nome plastico) aplicando-se apenas calor, ou
mais popularmente, "fundem" com o calor. Já os termofixos, não podem ser
reciclados fisicamente, pois não tornam-se moldaveis com o calor. E
finalmente quanto ao tipo de polimero dos descartaveis, são normalmente
poliestireno (PS) ou poliestireno espandido (Isopor) e são ambos
termoplasticos.

Ramon

----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, March 28, 2005 9:33 AM
Subject: [ciencialist] Copos plásticos...



Alguém ajuda?

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

---
oi Emiliano, eu sou um apaixonado por quimica, e sempre consulto os textos
interativos da NAEQ, mas sempre me surgem duvidas e questionamentos sobre
fenomenos.

É o seguinte

ouvir dizer que não se deve beber liquidos quentes em copos plásticos
descartaveis, eu gostaria de saber se isso tem a ver com as caracteristicas
termofixas ou termoplasticas, não lembro qual das duas, desse tipo de
polimero?

obrigado pela atenção

José Tiago Menezes Correia




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SUBJECT: Especificação de células tronco p/ Takata
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 12:44

Olá Takata !!!

[Takata]
Depende um pouco do organismo.

[gemaba]
Que tal a gente tomar dois exemplos e distrinchar melhor, que
tal humanos e uma planta qualquer. Existem diversos tipos de
organismos e em que essa diferenciação afeta no desenvolvimento
das células tronco. E o nosso curso de Biologia, lembro que mandei
o último E-mail do cap II daquela livre e você não respondeu. Talvez
tenha perdido o interesse?

[Takata]
Mas de forma geral, na celula ovo, em seu citoplasma, estao
distribuidas substancias q. em ultima analise irao determinar quais
genes estarao ativos ou inativos em uma fase posterior do
desenvolvimento.

[gemaba]
Você quer dizer que os gens podem produzir substâncias e mudar,
diriamos a característica ambiental do citoplasma e isso regula
a sequencia e como ela se especificará? Poderia dar algunha
sugestão de visualização tipo foto ou outras animações de preferência
na Net? Uma pergunta que acho já lhe ter feito mais ainda não
firmei conceito, qual a relação de célula tronco e ribossomo? Em que
essa organela ajuda nas descrições de especificação acimas?

[Takata]
Essa distribuicao inicial dessas substancias nao eh homogenea no
citoplasma do ovulo - e, portanto, da celula-ovo. Celulas-filhas q.
herdarem uma ou outra porcao do citoplasma terao mais ou menos
quantidade de uma dada substancia q. ira' regular o padrao de
ativacao dos genes.

[gemaba]
A especificação deve seguir uma lógica, não achas? Senão não
poderiamos conceituar por exemplo uma raça como a dos humanos, certo?
Existe padrões lógicos no desenvilvimento do ADN, certo? Isso sugere
uma algoritimidade no desenvolvimento de células tronco, concordas?
O que acontece se pegar uma célula tronco de um ser humano e injetar
em sua corrente sanguínea? Parece que existem evidências de
foirmação de tumores, daria pra clarear a questão?

[Takata]
Cada celula tb recebe um sinal quimico das celulas vizinhas. Em
muitos organismos, se pegarmos (dentro de uma certa fase) uma celula
de uma regiao q. normalmente produziria o sistema nervoso e a
inserirmos na regiao q. normalmente produz o intestino - essa celula
q. seria do sistema nervoso, desenvolve-se em uma celula do intestino
normalmente. Mas se passar da fase critica, essa celula podera' ja'
estar comprometida e se for mudada de lugar, dara' origem a tecido
nervoso fora do lugar.

[gemaba]
O que você chama de fase crítica? Você sugere mudanças no ADN enquanto
a célula se divide? Em termos de seuqencias de bases o que acontece? Seriam
os
tais tumores?

[]s,
Roberto Takata

Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Composição do Anel da latinha
FROM: "Ramon Salvan Fernandes" <ramonsf@pop.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 13:10

Leo

Na verdade, por uma questão econômica, em alguns estados brasileiro
encontram-se latinhas de refrigerante feitas em aço. Aqui em Santa Catarina
por exemplo, só temos latinhas em aluminio, mas de acordo com uma professora
que esteve nos visitando a alguns meses, algumas marcas de refrigerante no
nordeste utilizam latinhas de aço. Tanto que são ignoradas pelos catadores,
pois são mais pesadas e mais baratas para venda como sucata.

Quanto ao material dos aviões, não é exatamente aluminio, mas uma liga de
aluminio com cobre (se não me engano) chamada duralumínio, que tem a mesma
resistência que o aço, mas um terço de sua densidade.

Todas as outras duvidas sobre latinhas de alumínio e seus anéis, podem ser
esclarecidas no site:
http://www.alcan.com.br/brazil/corporate/sitebrasil.nsf/winstitucional?openform&sitealcanbrasil&institucional&alatinha

[]s

Ramon

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, March 28, 2005 9:23 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Composição do Anel da latinha






Aline pergunta:
##Olá colegas do grupo, será que alguém poderia ajudar: Qual a composição e
a densidade da liga metálica do ANEL DA LATINHA DE REFRIGERANTE! Apenas sei
que o material que compõe o anel da latinha é o mesmo usado para a
fabricação de asas de aviões!"

Takata responde:
$$ Eh o mesmo do corpo da latinha: aluminio. De fato usa-se aluminio nao
apenas nas asas como na fuselagem de avioes. $$

Léo: apenas um problema; não pode ser alumínio puro --- pois a lata é
atraída pelo ímã. Penso no anel da lata como uma fina folha de aço inox e na
lata como uma mistura de Al + Fe.

[]'


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Composição do Anel da latinha
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 13:42

Olá Léo.

Léo: apenas um problema; não pode ser alumínio puro --- pois a lata é
atraída pelo ímã. Penso no anel da lata como uma fina folha de aço
inox e na lata como uma mistura de Al + Fe.

Mauro: Segure o anel com um alicate e coloque-o na chama do fogão.
Você verá que o resultado descarta a possibilidade de aço inox (a
bronca da patroa com relação a sujeira é por sua conta e risco).

Inté+
Mauro



--
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Checked by AVG Anti-Virus (http://www.grisoft.com).
Version: 7.0.269 / Virus Database: 266.8.4 - Release Date: 27/3/2005



SUBJECT: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 14:00

Olá Ramon e demais colegas,

E quanto a minha pergunta sobre o vidro, tens alguma sugestão? Destaco
novamente:

"Quais são os produtos obtidos quando se aquece o vidro a temperaturas
elevadas? (elevadas, neste caso, são temperaturas muito superiores a TG do
vidro)"

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
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" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Ramon Salvan Fernandes
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, March 29, 2005 12:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...


Ola Emiliano

Agradeço pela correção, seu comentário é bastante pertinente e estou
bastante ciente disso, pois alem de ser Eng. de Materiais, ministro uma
disciplina chamada "Processos de Transformação de Polímeros". Eu preferi
usar o termo fundir por uma questão didática pois ficaria mais simples para
os membros deste grupo que não tenham conhecimento técnico nesta área ( por
isso, inclusive, coloquei este termo entre aspas e preferi utilizar o termo
plástico ao invés de polímero). O termo correto (técnico) para esse fenômeno
seria amolecimento ou plastificação (daí vem o nome "plástico", para os
polímeros sintéticos) que nada mais é que a redução da viscosidade a ponto
de poder moldar um objeto.

Aproveitando o "gancho", vamos esclarecer alguns ponto:

1) a maioria dos polímeros tem realmente uma estrutura amorfa, portanto, não
fundem. No entanto, muitos polímeros apresentam regiões cristalinas chamadas
"cristalitos" e neste caso, apresentam realmente uma temperatura de fusão,
ou seja, uma temperatura na qual os cristalitos passam o do estado sólido
cristalino para liquido. Isso pode ser comprovado facilmente com um simples
ensaio de analise térmica diferencial (DTA). Um exemplo clássico é o
polietileno de alta densidade (PEAD).

2) a sua idéia de temperatura de transição vítrea (Tg) está correta, que é a
temperatura abaixo da qual, um material flexível comporta-se como um vidro
(rígido e quebradiço) mas não tem nada a ver com o fenômeno da
plastificação. O fenômeno da transição vítrea ocorre com qualquer material
amorfo, seja ele termoplástico (plastificável ou "amolecivel") como
termofixos (não plastificável). Dois exemplos:

a) borracha de pneus, que são polímeros termofixos e que quando são
mergulhados em nitrogênio liquido tornam-se quebradiços como vidro;
b) frascos de margarina, que são feitos na maioria dos casos de
polipropileno (PP). Como possuem uma Tg por volta dos 5ºC, quando colocados
no freezer tornam-se quebradiços.

Vale lembrar que os materiais mantém essa característica de vidro somente
enquanto estiverem abaixo da sua Tg, uma vez que este é aquecido acima
desta, sua flexibilidade é "recuperada".


Bom, novamente tentei me explicar de uma forma simplificada e se tiver
utilizado termos muito técnicos ou muito "leigos", peço que novamente chamem
minha atenção.

Agradeço a todos

Ramon



----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, March 28, 2005 11:36 AM
Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...



Olá Ramon,

Apenas um comentário 'chato' :-)

[Ramon]
Quanto a ultima duvida: polimeros termoplasticos são aqueles que podem ser
moldados e re-moldados (dai o nome plastico) aplicando-se apenas calor, ou
mais popularmente, "fundem" com o calor. Já os termofixos, não podem ser
reciclados fisicamente, pois não tornam-se moldaveis com o calor. E
finalmente quanto ao tipo de polimero dos descartaveis, são normalmente
poliestireno (PS) ou poliestireno espandido (Isopor) e são ambos
termoplasticos.

[Emiliano]
O popular 'fundir' não está de acordo com o que 'realmente' ocorre com os
polímeros. O termo fundir é utilizado para dar nome ao fenômeno de passagem
do estado físico 'sólido' para o 'líquido'. Com os plásticos, quando
aquecidos, não observamos este fenômeno, mas sim outro. Os polímeros passam
de uma fase 'rígida' para 'flexível' assim que atingirem a temperatura de
transição vítrea (TG "Glass Transition").

veja o artigo publicado na Revista Química Nova na Escola:
http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/583/polimer.pdf


Esse assunto me fez lembrar de uma perguntra que uma vez fiz para minha
professora da disciplina de Materiais (e fiquei sem resposta). A pergunta
era:

"Quais são os produtos obtidos quando se aquece o vidro a temperaturas
elevadas? (elevadas, neste caso, são temperaturas muito superiores a TG do
vidro)

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Ramon Salvan Fernandes
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, March 28, 2005 11:09 AM
Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...


Muito se fala sobre o problema do uso de utensilios de plastico que entram
em contato com alimentos, em especial, alimentos quentes. Nós podemos ter
basicamente tres problemas que restringem o seu uso:

1) a utilização de aditivos quimicos nos processos de fabricação desses
utensilios;
2) a contaminação dos alimentos por materiais reciclados;
3) a contaminação dos alimentos por subprodutos ou residuos da fabricação
dos plasticos.

No primeiro caso, as normas quanto a quais aditivos ou plasticos podem ser
utilizados em produtos alimenticos são bastante rigidas, exigindo inclusive
certificação de instituições idoneas tais como o Instituto Oswaldo Cruz. Da
mesma forma, as normas da Anvisa também proibem a utilização de quaisquer
pasticos reciclados nestes processos, pois é impossivel se conseguir uma
completa limpeza do material.
O ultimo caso é que pode ser um pouco mais problematico, mas alem dos
processos de "descontaminação" realizados nos polos petroquimicos, os
processos de fabricação destes utensilios normalmente conseguem eliminar
qualquer traço destes subprodutos. Especialmente os de descartaveis que
trabalham com temperaturas relativamente altas e chapas bastante finas. Mas,
vale o bom senso, se quando você for tomar um cafezinho, sentir um cheiro
muito forte ou um gosto estranho, não pense duas vezes em jogar copo e café
fora.

Quanto a ultima duvida: polimeros termoplasticos são aqueles que podem ser
moldados e re-moldados (dai o nome plastico) aplicando-se apenas calor, ou
mais popularmente, "fundem" com o calor. Já os termofixos, não podem ser
reciclados fisicamente, pois não tornam-se moldaveis com o calor. E
finalmente quanto ao tipo de polimero dos descartaveis, são normalmente
poliestireno (PS) ou poliestireno espandido (Isopor) e são ambos
termoplasticos.

Ramon

----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, March 28, 2005 9:33 AM
Subject: [ciencialist] Copos plásticos...



Alguém ajuda?

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
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---
oi Emiliano, eu sou um apaixonado por quimica, e sempre consulto os textos
interativos da NAEQ, mas sempre me surgem duvidas e questionamentos sobre
fenomenos.

É o seguinte

ouvir dizer que não se deve beber liquidos quentes em copos plásticos
descartaveis, eu gostaria de saber se isso tem a ver com as caracteristicas
termofixas ou termoplasticas, não lembro qual das duas, desse tipo de
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José Tiago Menezes Correia




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SUBJECT: Re: Especificação de células tronco p/ Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 14:01


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> [gemaba]
> Que tal a gente tomar dois exemplos e distrinchar melhor, que
> tal humanos e uma planta qualquer.

Isso seria um outro curso - de Biologia do Desenvolvimento.

> o último E-mail do cap II daquela livre e você não respondeu.

Nao me lembro disso.

> [gemaba]
> Você quer dizer que os gens podem produzir substâncias e mudar,
> diriamos a característica ambiental do citoplasma e isso regula
> a sequencia e como ela se especificará? Poderia dar algunha
> sugestão de visualização tipo foto ou outras animações de
> preferência na Net? Uma pergunta que acho já lhe ter feito mais
> ainda não firmei conceito, qual a relação de célula tronco e
> ribossomo? Em que essa organela ajuda nas descrições de
> especificação acimas?

Acho q. naquele livro online vc encontrara' as figuras sobre
regulacao genica.

Os ribossomos sao estruturas q. participam da sintese das proteinas.

> Isso sugere uma algoritimidade no desenvolvimento de células
> tronco, concordas?

Nao. Ter logica nao se resume a algoritmos. Em muitos aspectos
aproxima-se de um padrao heuristico - ha' influencia de fatores
estocasticos no processo (lembre-se de q. gemeos univetilinos, como o
mm ADN, nao sao exatamente identicos).

> O que acontece se pegar uma célula tronco de um ser humano e injetar
> em sua corrente sanguínea? Parece que existem evidências de
> foirmação de tumores, daria pra clarear a questão?

Depende da celula tronco.

Nao entendi a sua duvida em relacao a tumores.

> [gemaba]
> O que você chama de fase crítica? Você sugere mudanças no ADN
> enquanto a célula se divide? Em termos de seuqencias de bases o que
> acontece? Seriam os tais tumores?

Nao, a sequencia eh a mesma. Apenas o padrao de quais genes estao
ativos e quais inativos muda. A fase critica eh o periodo em q.
ocorrem mudancas na celula, mudancas essas q. de certo modo 'fecham
caminhos' para a celula: essas mudancas fazem com q. as celulas
percam o seu potencial de gerar qq tipo de celulas especializadas.

Os tumores sao outra historia.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Doutor Luis Brudna
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 14:17

Acabei de defender tese de doutorado. Fui aprovado. :-)

O título do trabalho
"Comportamento eletroquímico do alumínio em misturas
etilenoglicol-água. Efeito da adição de agentes quelantes."

Acho que agora vou ter um pouco mais de tempo para a lista.



Até
Luís Brudna
ps: preferencialmente não envie parabenizações para a lista


SUBJECT: recordar é salutar... FQ
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 14:21

Olá amigos,

Em uma lista de química, surgiu o seguinte questionamento:

--- questionamento ---
Como a força nuclear segura os prótons unidos no núcleo do átomo se a
tendência deles é a repulsão ??
Eu não entendo nada de força nuclear, se alguém puder me explicar, por
favor!! mas, se possível, não use termos muito complicados, tá??
Por que os elétrons não "caem" sobre os núcleos se eles têm uma carga oposta
à dos prótons ?? Também é a força nuclear que define isso ??
--- questionamento ---

Alguém se habilita, com poucas palavras, a responder?

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Re: [ciencialist] Doutor Luis Brudna
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 14:50

----- Original Message -----
From: "Luis Brudna"
Sent: Tuesday, March 29, 2005 2:17 PM
Subject: [ciencialist] Doutor Luis Brudna

> Acabei de defender tese de doutorado. Fui aprovado. :-)

Parabéns Brudna, digo, Doutor Brudna, fico muito feliz com isso.

Alguns chegaram aqui doutores, como o Belisário, mas creio que você é o
primeiro ciencialisteiro a se doutorar enquanto tal. Mas eu sei que existem
outros a caminho, ainda que sumidos da lista. Muito em breve teremos uma
equipe de primeira linha.

> Acho que agora vou ter um pouco mais de tempo para a lista.

Isto é uótimo.

> ps: preferencialmente não envie parabenizações para a lista

Agora eu já escrevi, e como não se trata de uma ordem, mas de uma sugestão
(preferencialmente), vou enviar a msg assim mesmo. E para desobedecer a sua
sugestão nos dois sentidos, vou parabenizar a lista:

Parabéns lista!!!!!

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: recordar é salutar... FQ
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 15:02


Como eh q. a forca nuclear mantem o nucleo integro? Nao se sabe. Do
mesmo modo q. nao se sabe como eh q. a forca gravitacional mantem os
planetas em suas orbitas.

Pode-se descrever algumas caracteristicas dessas forcas - as
contantes envolvidas, as variaveis e as relacoes entre elas.

Um modelo eh q. a forca nuclear forte eh q. ela seja mediada pela
troca de particulas chamadas gluons.

Os eletrons nao caem no nucleo de modo similar a q. os planetas nao
caem no sol - possuem velocidade - ou de outro modo, estao sempre
caindo, mas como seguem uma trajetoria curva (imaginando-se eletrons
com trajetorias definidas), nunca alcancam o centro. Para mudar de
orbita eh necessario q. os eletrons absorvam ou emitam energia na
forma de fotons - particulas de luz, por assim dizer.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> --- questionamento ---
> Como a força nuclear segura os prótons unidos no núcleo do átomo se
> a tendência deles é a repulsão ??
> Eu não entendo nada de força nuclear, se alguém puder me explicar,
> por favor!! mas, se possível, não use termos muito complicados, tá??
> Por que os elétrons não "caem" sobre os núcleos se eles têm uma
> carga oposta à dos prótons ?? Também é a força nuclear que define
> isso ??





SUBJECT: P/ Alberto - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 15:02

Olá Alberto

A cada mensagem, precisamos escrever menos, já que a cada vez, mais próximos ficamos..:-)

Veja este trecho:

Alberto:Ora, se a minha
preocupação maior é procurar pela verdade, o meu ceticismo fica muito a
desejar, deixa de ser um fim para se transformar num meio."

Idem, ibidem..:-) Meu texto preferido sobre ceticismo é o que defende o mesmo como ferramenta apenas (aquele, sempre citado, da auto-defesa intelectual..:-), nada mais. Um meio de atingir algo, não o algo em sí mesmo..:-)

E também procuro pela verdade/realidade, sabendo que podemos chegar perto, mas que não encontraremos verdades absolutas, divinas ou 100% qualquer coisa..:-)

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, March 29, 2005 9:30 AM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Alberto - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...


----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Tuesday, March 29, 2005 1:20 AM
Subject: [ciencialist] P/ Alberto - NETHER: Lew Price comenta artigo
rejeitado por "peer review"...

Alberto: Sinceramente, não sei se o método precisa de defensores, e talvez
aí residam nossas principais diferenças. "

Homero: Tem razão também nisso, acho que aqui repousam nossas principais
diferenças.

Pois então chegamos enfim à raiz das nossas discordâncias. Enquanto
cientista, e para que possa produzir novos conhecimentos, vejo-me quase que
sem outras saídas senão a de seguir um realismo racionalista. O realismo,
por seu lado, implica numa existência e, conseqüentemente, numa *crença*
nessa existência: "os universais existem independentemente de estarem sendo
observados". O filósofo pode contestar essa existência, e conseqüentemente
apoiar a sua própria existência como ser vivo num ceticismo puro. Para o
cientista as coisas se complicam, pois o realismo se impõe como tal. Alguns
tentam driblar essa imposição dizendo-se instrumentalistas e/ou construtores
de algoritmos que funcionam, mas eu sinto essa manobra como algo equivalente
a se tentar tapar o sol com a peneira. A ciência pode não nos levar a uma
verdade absoluta, mas ser cientista é procurar pela verdade, ainda que com a
quase *convicção* de que jamais encontraremos a pedra filosofal (trata-se
pois de um realismo branco, mas não deixa de ser realismo). Ora, se a minha
preocupação maior é procurar pela verdade, o meu ceticismo fica muito a
desejar, deixa de ser um fim para se transformar num meio. Em outras
palavras, o cientista é aquele que duvida para *acreditar*, seja numa
afirmação, seja na negação desta afirmação. É assim que eu vejo a ciência e
*creio* que é aí que começam nossas discordâncias.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Duvidas ///
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 17:23

Quem tem detalhes sobre construção de pipas, cartolas, papagaios etc.
Para o consulente abaixo interessa, por exemplo, a relação P/S.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: ngrarte@superig.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 28 de março de 2005 23:13
Assunto: Duvidas ///


Olá
Professor Leu

Sou artesão gaúcho, aposentado iniciativa privada, hoje com 71 anos de idade.

Tem um SITE da feira de artesanato aqui do Sul:
www.briquedesabado.com.br


Estou no canteiro 03 box s/n enfrente ao 40

Duvidas /

Tenho recebido muitas perguntas sobre porque os aviões sobem e se mantém em voo ???

Como Trabalho e pratico fazer pipas e empina-las, gostaria de saber qual o calculo mais prático para a relação peso/superfície ?

Ou seja relação P/S
Tamanho ( peso ) em relação a vela ( superfície )

Desculpe a liberdade.

Gostaria de um retorno por E - mail , ou qual Livro que poderia encontrar informações ???

Meu nome Cláudio Borges
en. Ru a 9 de junho,69 conj. 101 cep 90.620.510
M. Obrigado

Cláudio





--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.3 - Release Date: 25/03/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 17:59

Emiliano insiste:

### Olá Ramon e demais colegas,

E quanto a minha pergunta sobre o vidro, tens alguma sugestão? Destaco
novamente:

"Quais são os produtos obtidos quando se aquece o vidro a temperaturas
elevadas? (elevadas, neste caso, são temperaturas muito superiores a TG do
vidro)" ###

Aproveito esse 'gancho' e queria detalhes do porque o vidro já incandescente (ou próximo de) conduz a corrente elétrica e à temperatura normal é bom isolante. Tenho esse experimento no Imperdível ... alguns bons detalhes viriam a calhar.

[]'
Léo




SUBJECT: Re: recordar é salutar... FQ
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 18:10


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá amigos,
>
> Em uma lista de química, surgiu o seguinte questionamento:
>
> --- questionamento ---
> Como a força nuclear segura os prótons unidos no núcleo do átomo se a
> tendência deles é a repulsão ??
> Eu não entendo nada de força nuclear, se alguém puder me explicar, por
> favor!! mas, se possível, não use termos muito complicados, tá??

Bem, para ser honesto teria que falar de teoria de campos para
explicar a força nuclear mas, de certa maneira, pode-se
qualitativamente entender o seu comportamento. O que mantem o núcleo
estável é, basicamente, um equilíbrio entre a força nuclear forte e a
força eletromagnética. Os modelos clássicos para F. nuclear sempre
deram conta que ela é de curto alcance, ou seja, predomina no núcleo
mas, longe dele não é sentida (predomina a eletromagnética). Ela devia
ser, portanto, atrativa para que o núcleo se mantivesse estável.

Quanticamente há, para o núcleo, princípio semelhante ao de exclusão
de Pauli (os químicos devem entender disso). Desta maneira, há uma
espécie de preenchimento dos possíveis níveis de energia pelas
partículas nucleares (é bem mais complexo que isso e confesso que não
domino essa área mas é por aí...)

> Por que os elétrons não "caem" sobre os núcleos se eles têm uma
carga oposta
> à dos prótons ?? Também é a força nuclear que define isso ??
> --- questionamento ---
>

A força nuclear nada tem a ver com isso. A explicação do Takata em
analogia a gravitação tem uma falha que é, na realidade, um dos
problemas explicados (para quem gosta) pela M.Quântica. Se vc pensar
no campo elétrostático apenas, a analogia com a gravidade é perfeita,
entretanto, como o elétron é uma carga em movimento acelerado, o
"estático" do eletrostático perde o sentido.

Pensando classicamente, ou seja, supondo que os elétrons estão em
órbita como qq planeta, teremos que tais partículas realizam um
movimento acelerado. Das eq de Maxwell (fundamentais no
eletromagnetismo clássico) sabe-se que cargas aceleradas emitem
radiação, emitir radiação significa perder energia. Pensando que elas
estariam em uma órbita de circular, perder energia significa diminuir
a velocidade tangencial, com isso, o raio da órbita tenderia a
diminuir e assim sucessivamente. O movimento contínuo previsto pelas
leis de Newton e pelo eletromagnetismo de Maxwell, nesse exemplo,
resultaria em uma espiral até que o elétron, diferente dos planetas,
cairia no núcleo.

Isso só foi solucionado com os princípios fundamentais da mecânica
quântica, primeiro por meio dos postulados de Bohr-Sommerfeld e depois
com o desenvolvimento das equações de Schrodinger e príncipio da
incerteza. Isso, posso falar depois se quiser. Como pediu "poucas
palavras" paro por aqui.

Abraço, Eduardo.


> Alguém se habilita, com poucas palavras, a responder?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)





SUBJECT: Re: recordar é salutar... FQ
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 18:26


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
> Pensando classicamente, ou seja, supondo que os elétrons estão em
> órbita como qq planeta, teremos que tais partículas realizam um
> movimento acelerado. Das eq de Maxwell (fundamentais no
> eletromagnetismo clássico) sabe-se que cargas aceleradas emitem
> radiação, emitir radiação significa perder energia.

Por isso fiz a observacao de q. eletrons deveriam absorver ou emitir
fotons para mudar de orbita (supondo orbitas definidas).

> com o desenvolvimento das equações de Schrodinger e príncipio da
> incerteza.

Pois eh, por isso parei no atomo de Bohr...

Se formos pensar em Schoedinger, os eletrons nem tem orbitas
definidas - sao descritos por uma nuvem de densidade de probabilidade
ao redor do nucleo, tendo mesmo uma probabilidade nao-zero de se
encontrar no nucleo, embora irrisoria. Nesse sentido a pergunta: por
q. o eletron nao cai no nucleo nao tem muito sentido.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 19:56


Caro Marcelo,


marcelomjr escreveu:

>
> Olá,
>
> >Lew Paxton Price comenta, analiza e responde a recente rejeição de um
> artigo dele da parte de um "peer review". Explore os links abaixo e
> leia a interessante resposta de Lew Price em
> http://www.softcom.net/users/greebo/reject2.htm (ANALYZED REJECTION)
>

Victor: Já deu para perceber que você tem um interêsse especial por esse
tema. Mas eu lhe pergunto:

Você leu as teorias do Lew? Qual sua avaliação pessoal? Só uma questão
de saber sua real posição a respeito.

Com relação ao artigo rejeitado, os argumentos do revisor, de meu ponto
de vista, fazem sentido.
Seria interessante que alguém traduzisse tudo, talvez o próprio Marcelo
fizesse tal "caridade" para os que não gostam da
língua alienígena. É uma boa sugestão, para você, Marcelo!
Afinal, trata-se de querela que vai azeitar muito juizo por aí afora.

Sds,

Victor.



SUBJECT: Re: [ciencialist] recordar é salutar... FQ
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 20:04

E m i l i a n o C h e m e l l o wrote:

> Olá amigos,
>
> Em uma lista de química, surgiu o seguinte questionamento:
>
> --- questionamento ---
> Como a força nuclear segura os prótons unidos no núcleo do átomo se a
> tendência deles é a repulsão ??

Não existe uma explicação tazativa para esse facto. Por outro lado, os
nucleos não são assim tão estáveis como parece.
A electrodinaica quantica explica isso através das forças electro-forte
que implica nos gluões e quarks.
Mas a explicação mais simples parace ser a soma de dois efeitos
Por um lado as particulas no nucleo não estão paradas e como tal formam
por breves instances aglomerados neutros que não se repelem ou atraem.
Então a carga que um protão observa não se pode defenir pois o protão
como tal não existe. Do ponto de vista de fora do nucleo, a sua carga é
igual `soma da dos protões.
Por outro lado, o nucleo interno de electrões cria uma barreira de
potencial que retorna ao nucleo particulas que tentem escapar.

Quando o nucleo está despido de electrões (livre) ele é menos estável e
decai.

>
> Por que os elétrons não "caem" sobre os núcleos se eles têm uma carga
> oposta
> à dos prótons ?? Também é a força nuclear que define isso ??

Não. A explicação é a mesma para pq a lua não cai na terra.
Qualquer força central (que aponta senpre para um mesmo ponto) promove
um movimento eliptico como o
dos planetas que impede que os corpos se aproximem e portanto que
entrem em orbita um do outro.
Esse efeito só acontece se os dois corpos estiverem suficientemente
afastados. É por isso que quanto larga uma maçã ela não entra em
orbita,mas um satélite sim.

Sérgio Taborda


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Física não é ciencia...
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 20:36

rmtakata escreveu:

>
> Vcs estao falando disto?
>
> "De: washingtontenorio - via Prof. Leo:
> > 2.História e geografia são ciências como a Física, quimica e
> > biologia?
>
> >Roberto Takata:
> Sao ciencias. Mas normalmente nao sao consideradas ciencias como
> fisica e quimica. Sao ciencias humanas (ou ciencias brandas) - a
> natureza dos fenomenos q. estudam nao permite um controle rigoroso das
> variaveis q. afetam ou podem afetar o resultado."
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/42703
>
> Victor: Não lí outros e-mails que tratam desses questionamentos. Mas
> o texto acima não deixa qualquer dúvida sobre a diferença, no que
> concerne ao termo "ciência" aplicado a outras disciplinas que "nao
> permitem um controle rigoroso das variaveis q. afetam ou podem afetar
> o resultado." e disciplinas que "permitem um controle rigoroso das
> variaveis q. afetam ou podem afetar o resultado", com é o caso da
> física e da química. Que história, geografia, direito, entre outros
> ramos do conhecimento são importantes e exigem pesquisas, não há
> dúvida. E que essas pesquisas não envolvem o controle de variáveis
> parece-me que não deve haver dúvidas também. Que controle, ou que tipo
> de previsão líquida e certa você poderá fazer com os parâmetros
> pertinentes à história, por exemplo? Então, o significado do vocábulo
> ciência para ramos do conhecimento como os das chamadas ciências
> sociais é bastante diferente do significado desse termo quando este
> se refere a coisas como física e química. E não se trata de elitismo,
> ou coisa que o valha, como já lí em outras ocasiões. Isto é, não é que
> profesores de física ou outros pesquisadores sintam-se mais
> importantes em razão de lidarem com ramos do conhecimento do tipo e
> que, por isso, julguem que as disciplina que dominam são mais
> importantes, ou que eles sejam mais importantes que um sociólogo,
> pelas mesmas razões. É tudo um mal entendido. Nenhum ramo do
> conhecimento é mais importante do que o outro. Apenas o conhecimento
> vem até nós através de processos diferentes. Só isso. O texto do
> Takata, por si só, dispensa comentários como os acima. "Fí-lo porque
> qui-lo", por "enxerimento".

Sds,

Victor.


.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Física não é ciencia...
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 21:33

Petterso,
Contudo,podemos admitir que as ciências sociais veio superando esse método. Podemos citar o método utilizado por Marx, o materialismo histórico, para explicar as contradições da lógica do capitalismo (apenas um exemplo...)
sds,
Lúcia

Peterson Leal <petersonleal2000@yahoo.com.br> wrote:
Ou Lúcia.

Também existe positivismo nas ciências sociais. Aliás, Saint Simon e mais propriamente Augusto Comte foram os chamados criadores do positivismo, que é a busca pelo uso do método das ciências naturais para estudar os fenômenos sociais. Comte chegou a mencionar o termo "física social".

Um abraço.

Peter.

----- Original Message -----
From: Lÿfffffacia Valois Leite
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, March 28, 2005 11:19 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Física não é ciencia...


Isso pq a física e a química são ciências que são estudadoas através do método positivista, é verdade quilo que pode ser mensurável...
:) lu
JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:rmtakata escreveu:



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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Lucia Valois Leite


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Especificação de células tronco p/ Takata
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 22:21

Olá Takata !!! gemaba1.

[gemaba]
Que tal a gente tomar dois exemplos e distrinchar melhor, que
tal humanos e uma planta qualquer.

[Takata]
Isso seria um outro curso - de Biologia do Desenvolvimento.

[gemaba1]
Quem está na chuva é pra se molhar...

[gemaba]
o último E-mail do cap II daquela livre e você não respondeu.

[Takata]
Nao me lembro disso.

[gemaba1]
Pensei que cê tinha disistido mas se quizer posso recuperar o E-mail,
do mlivro que cê me indicou cê lembra?

[gemaba]
Você quer dizer que os gens podem produzir substâncias e mudar,
diriamos a característica ambiental do citoplasma e isso regula
a sequencia e como ela se especificará? Poderia dar algunha
sugestão de visualização tipo foto ou outras animações de
preferência na Net? Uma pergunta que acho já lhe ter feito mais
ainda não firmei conceito, qual a relação de célula tronco e
ribossomo? Em que essa organela ajuda nas descrições de
especificação acimas?

[Takata]
Acho q. naquele livro online vc encontrara' as figuras sobre
regulacao genica.
Os ribossomos sao estruturas q. participam da sintese das proteinas.

[gemaba1]
Insisto na pergunta que te fiz uma vez, fale-me da relação entre ribossomo
e célula tronco, desde a fecundação dos gametas feminino e masculino no
caso,
por exemplo, de humanos.

[gemaba]
Isso sugere uma algoritimidade no desenvolvimento de células
tronco, concordas?

[Takata]
Nao. Ter logica nao se resume a algoritmos. Em muitos aspectos
aproxima-se de um padrao heuristico - ha' influencia de fatores
estocasticos no processo (lembre-se de q. gemeos univetilinos, como o
mm ADN, nao sao exatamente identicos).

[gemaba1]
Huuum, então talvez estejamos falando até de coisas diferentes, talvez seja
como bem diz o Homero, muitas vezes discordamos tão vementemente por
não definir com precisão os conceitos que usamos, mas nunca neguei a
heuristicidade nem estocasticismo do ADN, pois não? Mas continuo insistindo
que existem, não diria leis, diria tendencias de acontecimentos bem
definidos,
no caso, da duplicação de uma célula tronco, por exemplo, do conceituamos
ser,
por exemplo, a raça de humanos. Nunca neguei a aleatoriedade, porque afinal
o meio pode mudar e não poderia ser diferente visto que o movimento da
matéria parece ser um essencial, não é mesmo? E o ambiente muda, não
é mesmo? E isso me parece ser algo bem casual, certo? Mas então podemos
falar ao invés da palavra algoritimo que te incomoda, falar de um conjunto
de
regras que determina o desenvolvimento de uma célula tronco qualquer, que
tal?
E pelo que entendo se referes a exatidão, ou pseudo exatidão dos algoritmos
de
computadores, mas veja que mesmo aí acontecem falhas, as vezes até nem
programadas. hehehe
O fato de gemeos univitelinos não serem idênticos também não me parece ser
um fato assim tão importante porque afinal se discutirmos e entendermos a
tal eurística
notaremos que o meio externo tem papel no desenvolvimento do ADN que me
parece necessitar para constituir o organismo de elementos externos, não é
mesmo?

[gemaba]
O que acontece se pegar uma célula tronco de um ser humano e injetar
em sua corrente sanguínea? Parece que existem evidências de
foirmação de tumores, daria pra clarear a questão?

[Takata]
Depende da celula tronco.
Nao entendi a sua duvida em relacao a tumores.

[gemaba]
Em relação a tumores gostaria que você lesse essa reposta em Acroplis
do ilustríssimo José Renato.
http://br.groups.yahoo.com/group/acropolis/message/56246
Palavras do JR nessa mensagem :
"Porém, em todos esses
experimentos tem ocorrido um fenômeno que chama a atenção sobremodo: o
aparecimento de tumores que evoluem rapidamente com a multiplicação das
células, sem controle."
Gostaria de considerações suas a essa questão e porque cê não entra pra
Acropolis,
o Homero já tá por lá? hehehe

[gemaba]
O que você chama de fase crítica? Você sugere mudanças no ADN
enquanto a célula se divide? Em termos de seuqencias de bases o que
acontece? Seriam os tais tumores?

[Takata]
Nao, a sequencia eh a mesma. Apenas o padrao de quais genes estao
ativos e quais inativos muda. A fase critica eh o periodo em q.
ocorrem mudancas na celula, mudancas essas q. de certo modo 'fecham
caminhos' para a celula: essas mudancas fazem com q. as celulas
percam o seu potencial de gerar qq tipo de celulas especializadas.
Os tumores sao outra historia.

[gemaba1]
Quais mudanças fecham os caminhos para que as células percam o potencial
de se especificar em qualquer célula do organismo?

[]s,
Roberto Takata

Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net




SUBJECT: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 22:57

Emiliano,
oi.
Passo o tequinho que sei:
- até o final dos anos 60, pelo menos, a temperatura de ebulição de um vidro
*já formado*, ainda não havia sido conseguida, e em consequência, nem a sua
vaporização.
- nas fábricas, para sua afinação ( retirada de defeitos no forno na hora do
uso ) era insuflado ar, ou adicionados produtos reagentes (carvão, arsênio
etc), enquanto eram aplicadas correntes elétricas para o aumento localizado
de temperatura.
O vidro, natural ou não, é um dos materiais mais espetaculares do nosso
mundinho. Um único exemplo são as fibras óticas. Diziam que o vidro é um
líquido super-resfriado e que no universo poderão existir oceanos de vidro
fundido e/ou congelado (com vida em silício?)! abr/M.

>From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
>Date: Tue, 29 Mar 2005 14:00:57 -0300
>
>
>Olá Ramon e demais colegas,
>
> E quanto a minha pergunta sobre o vidro, tens alguma sugestão?
>Destaco
>novamente:
>
>"Quais são os produtos obtidos quando se aquece o vidro a temperaturas
>elevadas? (elevadas, neste caso, são temperaturas muito superiores a TG do
>vidro)"
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello
>emiliano@quimica.net
>http://www.quimica.net/emiliano
>http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
>[ ICQ ] 145060604
>
>" Rien ne se perd, rien ne se crée,
>tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>----- Original Message -----
>From: Ramon Salvan Fernandes
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Sent: Tuesday, March 29, 2005 12:34 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
>
>
>Ola Emiliano
>
>Agradeço pela correção, seu comentário é bastante pertinente e estou
>bastante ciente disso, pois alem de ser Eng. de Materiais, ministro uma
>disciplina chamada "Processos de Transformação de Polímeros". Eu preferi
>usar o termo fundir por uma questão didática pois ficaria mais simples
>para
>os membros deste grupo que não tenham conhecimento técnico nesta área ( por
>isso, inclusive, coloquei este termo entre aspas e preferi utilizar o termo
>plástico ao invés de polímero). O termo correto (técnico) para esse
>fenômeno
>seria amolecimento ou plastificação (daí vem o nome "plástico", para os
>polímeros sintéticos) que nada mais é que a redução da viscosidade a ponto
>de poder moldar um objeto.
>
>Aproveitando o "gancho", vamos esclarecer alguns ponto:
>
>1) a maioria dos polímeros tem realmente uma estrutura amorfa, portanto,
>não
>fundem. No entanto, muitos polímeros apresentam regiões cristalinas
>chamadas
>"cristalitos" e neste caso, apresentam realmente uma temperatura de fusão,
>ou seja, uma temperatura na qual os cristalitos passam o do estado sólido
>cristalino para liquido. Isso pode ser comprovado facilmente com um simples
>ensaio de analise térmica diferencial (DTA). Um exemplo clássico é o
>polietileno de alta densidade (PEAD).
>
>2) a sua idéia de temperatura de transição vítrea (Tg) está correta, que é
>a
>temperatura abaixo da qual, um material flexível comporta-se como um vidro
>(rígido e quebradiço) mas não tem nada a ver com o fenômeno da
>plastificação. O fenômeno da transição vítrea ocorre com qualquer material
>amorfo, seja ele termoplástico (plastificável ou "amolecivel") como
>termofixos (não plastificável). Dois exemplos:
>
>a) borracha de pneus, que são polímeros termofixos e que quando são
>mergulhados em nitrogênio liquido tornam-se quebradiços como vidro;
>b) frascos de margarina, que são feitos na maioria dos casos de
>polipropileno (PP). Como possuem uma Tg por volta dos 5ºC, quando colocados
>no freezer tornam-se quebradiços.
>
>Vale lembrar que os materiais mantém essa característica de vidro somente
>enquanto estiverem abaixo da sua Tg, uma vez que este é aquecido acima
>desta, sua flexibilidade é "recuperada".
>
>
>Bom, novamente tentei me explicar de uma forma simplificada e se tiver
>utilizado termos muito técnicos ou muito "leigos", peço que novamente
>chamem
>minha atenção.
>
>Agradeço a todos
>
>Ramon
>
>
>
>----- Original Message -----
>From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Monday, March 28, 2005 11:36 AM
>Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
>
>
>
>Olá Ramon,
>
> Apenas um comentário 'chato' :-)
>
>[Ramon]
>Quanto a ultima duvida: polimeros termoplasticos são aqueles que podem ser
>moldados e re-moldados (dai o nome plastico) aplicando-se apenas calor, ou
>mais popularmente, "fundem" com o calor. Já os termofixos, não podem ser
>reciclados fisicamente, pois não tornam-se moldaveis com o calor. E
>finalmente quanto ao tipo de polimero dos descartaveis, são normalmente
>poliestireno (PS) ou poliestireno espandido (Isopor) e são ambos
>termoplasticos.
>
>[Emiliano]
>O popular 'fundir' não está de acordo com o que 'realmente' ocorre com os
>polímeros. O termo fundir é utilizado para dar nome ao fenômeno de passagem
>do estado físico 'sólido' para o 'líquido'. Com os plásticos, quando
>aquecidos, não observamos este fenômeno, mas sim outro. Os polímeros passam
>de uma fase 'rígida' para 'flexível' assim que atingirem a temperatura de
>transição vítrea (TG "Glass Transition").
>
>veja o artigo publicado na Revista Química Nova na Escola:
>http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/583/polimer.pdf
>
>
> Esse assunto me fez lembrar de uma perguntra que uma vez fiz para
>minha
>professora da disciplina de Materiais (e fiquei sem resposta). A pergunta
>era:
>
>"Quais são os produtos obtidos quando se aquece o vidro a temperaturas
>elevadas? (elevadas, neste caso, são temperaturas muito superiores a TG do
>vidro)
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello
>emiliano@quimica.net
>http://www.quimica.net/emiliano
>http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
>[ ICQ ] 145060604
>
>" Rien ne se perd, rien ne se crée,
>tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>----- Original Message -----
>From: Ramon Salvan Fernandes
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Sent: Monday, March 28, 2005 11:09 AM
>Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
>
>
>Muito se fala sobre o problema do uso de utensilios de plastico que entram
>em contato com alimentos, em especial, alimentos quentes. Nós podemos ter
>basicamente tres problemas que restringem o seu uso:
>
>1) a utilização de aditivos quimicos nos processos de fabricação desses
>utensilios;
>2) a contaminação dos alimentos por materiais reciclados;
>3) a contaminação dos alimentos por subprodutos ou residuos da fabricação
>dos plasticos.
>
>No primeiro caso, as normas quanto a quais aditivos ou plasticos podem ser
>utilizados em produtos alimenticos são bastante rigidas, exigindo inclusive
>certificação de instituições idoneas tais como o Instituto Oswaldo Cruz. Da
>mesma forma, as normas da Anvisa também proibem a utilização de quaisquer
>pasticos reciclados nestes processos, pois é impossivel se conseguir uma
>completa limpeza do material.
>O ultimo caso é que pode ser um pouco mais problematico, mas alem dos
>processos de "descontaminação" realizados nos polos petroquimicos, os
>processos de fabricação destes utensilios normalmente conseguem eliminar
>qualquer traço destes subprodutos. Especialmente os de descartaveis que
>trabalham com temperaturas relativamente altas e chapas bastante finas.
>Mas,
>vale o bom senso, se quando você for tomar um cafezinho, sentir um cheiro
>muito forte ou um gosto estranho, não pense duas vezes em jogar copo e café
>fora.
>
>Quanto a ultima duvida: polimeros termoplasticos são aqueles que podem ser
>moldados e re-moldados (dai o nome plastico) aplicando-se apenas calor, ou
>mais popularmente, "fundem" com o calor. Já os termofixos, não podem ser
>reciclados fisicamente, pois não tornam-se moldaveis com o calor. E
>finalmente quanto ao tipo de polimero dos descartaveis, são normalmente
>poliestireno (PS) ou poliestireno espandido (Isopor) e são ambos
>termoplasticos.
>
>Ramon
>
>----- Original Message -----
>From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Monday, March 28, 2005 9:33 AM
>Subject: [ciencialist] Copos plásticos...
>
>
>
>Alguém ajuda?
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello
>emiliano@quimica.net
>http://www.quimica.net/emiliano
>http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
>---
>oi Emiliano, eu sou um apaixonado por quimica, e sempre consulto os textos
>interativos da NAEQ, mas sempre me surgem duvidas e questionamentos sobre
>fenomenos.
>
>É o seguinte
>
>ouvir dizer que não se deve beber liquidos quentes em copos plásticos
>descartaveis, eu gostaria de saber se isso tem a ver com as caracteristicas
>termofixas ou termoplasticas, não lembro qual das duas, desse tipo de
>polimero?
>
>obrigado pela atenção
>
>José Tiago Menezes Correia
>
>
>
>
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>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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>Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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>O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do
>Yahoo!.
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Doutor Luis Brudna
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 23:03

Você venceu Luisão!!! Não deve ter sido mole!
O que faz um agente quelante no AL? Quer dar uma canja?
Parabenizações preferenciais para a lista!!! :]]]]
abração! M. SP 29/março/05

>From: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Doutor Luis Brudna
>Date: Tue, 29 Mar 2005 14:17:39 -0300
>
>
> Acabei de defender tese de doutorado. Fui aprovado. :-)
>
> O título do trabalho
>"Comportamento eletroquímico do alumínio em misturas
>etilenoglicol-água. Efeito da adição de agentes quelantes."
>
>Acho que agora vou ter um pouco mais de tempo para a lista.
>
>
>
>Até
>Luís Brudna
>ps: preferencialmente não envie parabenizações para a lista
>
>
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>Para saber mais visite
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>Links do Yahoo! Grupos
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>
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>
>
>




SUBJECT: Re: recordar é salutar... FQ
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 00:37


Emiliano,

Não vou responder de forma simples pois quero aprofundar este tema.
Deixo esta dificílima tarefa de simplificar [:-)] para os outros da lista.

--- Em ciencialist Emiliano escreveu:

>Em uma lista de química, surgiu o seguinte questionamento:
>Como a força nuclear segura os prótons unidos
>no núcleo do átomo se a tendência deles é a repulsão?

A "força nuclear" ("força forte" [:-)]) não é uma força como a
eletromagnética e a gravitacional. Ela nunca foi "vista". Só
indiretamente. Acho que não existe experiências macroscópicas diretas
com ela.

A pergunta de quem não sabe da existência desta tal "força forte"
ficaria assim:

Se os prótons são cargas elétricas coulombianas, como é que um núcleo
atômico com mais de 2 prótons se mantém integro visto que a
gravitacional sozinha não daria conta do recado?

Uma resposta possível:

Se considerarmos que os prótons são como esferas carregadas
positivamente, deve existir uma força de aproximação em cada um devido
a presença dos outros que equilibra com a força de repulsão em cada um
devido a presença dos outros. Este equilíbrio deve ser estável para
uma determinada distância entre eles (se a distância aumenta a força
de aproximação ficaria maior que a de repulsão e vice e versa).

Mas, neste caso, esta força misteriosa deveria ser de mais longo
alcance que a eletromagnética. Isto é o contrário da teoria que diz
que ela é de curto alcance (porque?).

[ ]'s
Hélio

Mas indiferentemente a tudo isso, ... o próton pode não ser uma carga
elétrica coulombiana. :-) :-) :-) :-) :-)







SUBJECT: Física não é ciencia...
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/03/2005 01:19

Olá Júnior, colegas e amigos listeiros.

A mensagem ficou um pouco longa, mas foi necessário para deixar claro algumas concepções básicas que eu não havia antes percebido que eram necessárias serem colocadas para o debate.

>> Pois é, sua dependencia de autores externos
>> e de tantos livros o impede de aplicar até
>> mesmo uma base racional e criativa sobre
>> suas opiniões que é por demasia condicionada
>> por estes autores e pelo excessivo rigorismo
>> nos textos dos livros. Mas cade a pratica?

É ao contrário, Júnior. Para se conhecer uma ciência, se estuda seus principais autores, desde os clássicos aos mais modernos - principalmente no caso de se discutir sua cientificidade como é o que está acontecendo aqui, porque aí realmente é necessário recorrer a definições, e elas estão em algum "meio", seja dicionários, seja livros específicos que alguém escreveu.

É claro que eu tenho a minha opinião - e no caso ela concorda justamente com os autores que estou citando, motivo pelo qual seguem as referências. O que percebo é uma nítida deficiência em seu conhecimento de ciência, não apenas de um arcabouço técnico de alguma ciência específica (até o momento não ficou claro qual sua especialidade), mas especificamente de base - ou seja, os conceitos mais fundamentais para qualquer discussão nesse sentido você ainda coloca (como bem disse o Oráculo) na "eu acho que..." ou "eu acredito..." - ainda está na fase do puro "senso comum". Sem isso - sem sequer base teórica para a discussão chega a carecer de sentido você falar de prática, já que demonstra desconhecer a realidade do mercado de trabalho tanto de uma área quanto de outra (a afirmação que fez sobre Antropologia mensagens atrás foi lamentável).


>> Voce se baseia só no que os outros dizem,
>> cade a sua capacidade crítica sobre esses
>> autores e livros?

Novamente uma demonstração de desconhecimento, agora, do "Ethos" da ciência, em um de seus imperativos institucionais que é o "comunismo" (Merton). O caráter comunal da ciência reflete-se no reconhecimento dos cientistas de que dependem de uma herança cultural. A observação de Newton: "Se enxerguei mais longe foi porque estava sobre o ombro de gigantes" exprime um pouco disso.

Eu cito autores que concordam exatamente com as noções que eu tomo de ciência - mas se quiser excluir essas referências do texto original fique à vontade :-)


>> O que voce tem feito aqui, é so tentar diminuir
>> o debatedor com argumentos de que ele não
>> sabe nada e que voce é um estudante de sociologia
>> que entende de tudo. Isso é o bastante?

Calma Júnior :-) Se você se sente diminuído pelo seu conhecimento ser menor do que o meu nesse campo (Ciências Sociais) realmente eu não tenho culpa. Aliás, só se isso significa os anos que passei nos bancos da universidade, os estágios práticos e as horas como pesquisador bolsista da CNPq/PIBIC. Tudo tem um preço :-)

Agora você pode fazer o seguinte: você reclamou de eu citar os autores que concordam com as noções que eu uso no debate contra suas idéias. Tente ver da seguinte forma: ao invés de acreditar que *EU* estou tentando diminuir *VOCÊ* ao debater, pense que talvez sejam suas *idéias* que não estejam consoantes com os *autores* que eu cito (grande parte deles do pensamento contemporâneo). A culpa é deles :-) Mas fique à vontade para dialogar nesse sentido, através de mim.

======== ======== ========
Agora - nessa segunda parte - vamos aos equívocos que você cometeu ao defender que história é ciência:

>> História da ciencia tb procura reproduzir
>> as descobertas, teorias da ciencia ,
>> experimentos de acordo com fontes e
>> escritos deixados e que foram testados
>> em autenticidade.

Não entendi. Pelo que você escreveu "a história" da ciência procura REPRODUZIR AS DESCOBERTAS?! As teorias? Tudinho novamente? Os experimentos, etc.? Puxa... estou surpreso. Deve sair super caro montar os laboratórios e as mesmas condições da época. Nunca tinha ouvido falar. De onde você tirou isso?


>> Portanto, é isso, história tem base científica,
>> ela nao é simplesmente uma forma de
>> conhecimento imune a refutações, seus
>> pressupostos e hipóteses podem ser falseados
>> e corrigidos nos decorrer das eras.

Júnior, você está a confundir novamente conceitos-base! Confundir empirismo e indutivismo com "ciência" é complicado. Não que a ciência não possa conter essas duas características - mas elas sozinhas não são ciência. Vou explicar. A análise de UM fato, como "João abriu a porta no dia tal", por mais que seja provado, não é ciência. Não adianta você dizer: "Ah, mas eu recolhi provas documentais, filmei, peguei testemunhas de que ele abriu a porta".

Usar um termo popperiano (falseado) para tentar dar "autenticidade" ao seu argumento fica ainda pior. Mostra que seu desprezo pela leitura das fontes básicas (na tentativa de ser original, como pediu a mim) não lhe permite sequer entender os conceitos que tenta usar.

Quando Popper falou em falseabilidade ele não disse que era apenas "provar alguma coisa". Ele estava falando de TEORIAS, e deu as características que essas teorias tinham que ter para serem consideradas científicas. Em sua Décima-oitava tese ele diz: "Dessa forma, a lógica dedutiva torna-se a teoria da crítica racional (...) uma teoria ou sistema dedutivo é uma tentativa de explicação e, conseqüentemente, uma tentativa de solução de um problema científico".

Agora a parte mais interessante: "Não existe nenhuma ciência puramente observacional, existem somente ciências nas quais teorizamos". A lógica dedutiva, generalista, é a consequência do método NOMOTÉTICO, algo que já falei por várias vezes aqui - em oposição ao método IDEOGRÁFICO utilizado pela História. No caso não faz sentido algum falar sobre "falseabilidade" em um campo que não faz PREVISÕES sobre aspectos definidos da realidade através da busca das REGULARIDADES, "leis gerais" ou UNIFORMIDADES, tal como se define.

Falar sobre a "falseabilidade popperiana da afirmação que Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil" - um fato singular - deve fazer o velho Popper se revirar no caixão...


>> A ciencia histórica é a base pra muitas
>> das ciencias sociais de nossa era, a
>> propria sociologia é filha da história.

A História é certamente fundamental para as ciências sociais - *dependendo* do enfoque que procuramos analisar. Seria interessante você saber que existem recortes SINCRÔNICOS e DIACRÔNICOS pelos quais se pode analisar fatos sociais e antropológicos. As análises diacrônicas levam em conta o fator de evolução temporal de uma sociedade ou cultura (aqui temos análises histórias, etnográficas - ideográficas no geral). No entanto, nas análises sincrônicas esse fator é completamente dispensado. Temos aqui a antropologia e boa parte da sociologia estruturalista, bem como a etnologia.

Isso nada tem a ver, por outro lado, que "história é ciência" - muito pelo contrário, se fosse não seria preciso outras ciências para compreender as estruturas, funções e verificar regularidades que ocorrem, em diversificadas categorias. Lembrando - algo importantíssimo a se considerar - que tais regularidades e generalizações normalmente ocorrem já num nível diacrônico (a-histórico)!

Por fim, dizer que a sociologia é "filha da história" faz tanto sentido quanto dizer que a Química é "filha da alquimia", a Astronomia da Astrologia, a Física da Metafísica ou semelhantes.

Leia mais, Júnior... não é ruim. E não é feio ter bases para conhecer as coisas, nem cita-las.

Um abraço.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: recordar é salutar... FQ
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 08:01


Opssss!

Esqueci de mencionar o neutron!

Que falha enorme!

Vou tentar me redimir, mesmo que parcialmente.

Teoricamente a força de aproximação que sente o próton é devido a soma
das interações com os outros prótons e com os neutrons enquanto a
eletromagnética se deve só aos outros prótons.

Vou pensar melhor e depois colocar aqui.

Por enquanto não levem em concideração a MSG anterior.

[ ]'s
Hélio



---Em ciencialist Hélio Ricardo Carvalho escreveu
>
> Emiliano,
>
> Não vou responder de forma simples pois quero aprofundar este tema.
> Deixo esta dificílima tarefa de simplificar [:-)] para os outros da
lista.
>
> --- Em ciencialist Emiliano escreveu:
>
> >Em uma lista de química, surgiu o seguinte questionamento:
> >Como a força nuclear segura os prótons unidos
> >no núcleo do átomo se a tendência deles é a repulsão?
>
> A "força nuclear" ("força forte" [:-)]) não é uma força como a
> eletromagnética e a gravitacional. Ela nunca foi "vista". Só
> indiretamente. Acho que não existe experiências macroscópicas diretas
> com ela.
>
> A pergunta de quem não sabe da existência desta tal "força forte"
> ficaria assim:
>
> Se os prótons são cargas elétricas coulombianas, como é que um núcleo
> atômico com mais de 2 prótons se mantém integro visto que a
> gravitacional sozinha não daria conta do recado?
>
> Uma resposta possível:
>
> Se considerarmos que os prótons são como esferas carregadas
> positivamente, deve existir uma força de aproximação em cada um devido
> a presença dos outros que equilibra com a força de repulsão em cada um
> devido a presença dos outros. Este equilíbrio deve ser estável para
> uma determinada distância entre eles (se a distância aumenta a força
> de aproximação ficaria maior que a de repulsão e vice e versa).
>
> Mas, neste caso, esta força misteriosa deveria ser de mais longo
> alcance que a eletromagnética. Isto é o contrário da teoria que diz
> que ela é de curto alcance (porque?).
>
> [ ]'s
> Hélio
>
> Mas indiferentemente a tudo isso, ... o próton pode não ser uma carga
> elétrica coulombiana. :-) :-) :-) :-) :-)





SUBJECT: Re: [ciencialist] Doutor Luis Brudna
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/03/2005 08:12

Deus (eu) te abençoa.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 29 de março de 2005 14:17
Assunto: [ciencialist] Doutor Luis Brudna



Acabei de defender tese de doutorado. Fui aprovado. :-)




SUBJECT: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/03/2005 09:47

Olá Murilo,

[murilo]
Diziam que o vidro é um líquido super-resfriado e que no universo poderão
existir oceanos de vidro fundido e/ou congelado (com vida em silício?)!
abr/M.

[emiliano]
Já foi discutido aqui na c-list a questão do estado em que se encontra o
vidro. Sugiro a leitura dos posts sobre o assunto ou então ler o artigo
publicado na revista Química Nova na Escola:

Vidros
http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/585/vidros.pdf


[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, March 29, 2005 10:57 PM
Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...


Emiliano,
oi.
Passo o tequinho que sei:
- até o final dos anos 60, pelo menos, a temperatura de ebulição de um vidro
*já formado*, ainda não havia sido conseguida, e em consequência, nem a sua
vaporização.
- nas fábricas, para sua afinação ( retirada de defeitos no forno na hora do
uso ) era insuflado ar, ou adicionados produtos reagentes (carvão, arsênio
etc), enquanto eram aplicadas correntes elétricas para o aumento localizado
de temperatura.
O vidro, natural ou não, é um dos materiais mais espetaculares do nosso
mundinho. Um único exemplo são as fibras óticas. Diziam que o vidro é um
líquido super-resfriado e que no universo poderão existir oceanos de vidro
fundido e/ou congelado (com vida em silício?)! abr/M.

>From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
>Date: Tue, 29 Mar 2005 14:00:57 -0300
>
>
>Olá Ramon e demais colegas,
>
> E quanto a minha pergunta sobre o vidro, tens alguma sugestão?
>Destaco
>novamente:
>
>"Quais são os produtos obtidos quando se aquece o vidro a temperaturas
>elevadas? (elevadas, neste caso, são temperaturas muito superiores a TG do
>vidro)"
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello
>emiliano@quimica.net
>http://www.quimica.net/emiliano
>http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
>[ ICQ ] 145060604
>
>" Rien ne se perd, rien ne se crée,
>tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>----- Original Message -----
>From: Ramon Salvan Fernandes
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Sent: Tuesday, March 29, 2005 12:34 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
>
>
>Ola Emiliano
>
>Agradeço pela correção, seu comentário é bastante pertinente e estou
>bastante ciente disso, pois alem de ser Eng. de Materiais, ministro uma
>disciplina chamada "Processos de Transformação de Polímeros". Eu preferi
>usar o termo fundir por uma questão didática pois ficaria mais simples
>para
>os membros deste grupo que não tenham conhecimento técnico nesta área ( por
>isso, inclusive, coloquei este termo entre aspas e preferi utilizar o termo
>plástico ao invés de polímero). O termo correto (técnico) para esse
>fenômeno
>seria amolecimento ou plastificação (daí vem o nome "plástico", para os
>polímeros sintéticos) que nada mais é que a redução da viscosidade a ponto
>de poder moldar um objeto.
>
>Aproveitando o "gancho", vamos esclarecer alguns ponto:
>
>1) a maioria dos polímeros tem realmente uma estrutura amorfa, portanto,
>não
>fundem. No entanto, muitos polímeros apresentam regiões cristalinas
>chamadas
>"cristalitos" e neste caso, apresentam realmente uma temperatura de fusão,
>ou seja, uma temperatura na qual os cristalitos passam o do estado sólido
>cristalino para liquido. Isso pode ser comprovado facilmente com um simples
>ensaio de analise térmica diferencial (DTA). Um exemplo clássico é o
>polietileno de alta densidade (PEAD).
>
>2) a sua idéia de temperatura de transição vítrea (Tg) está correta, que é
>a
>temperatura abaixo da qual, um material flexível comporta-se como um vidro
>(rígido e quebradiço) mas não tem nada a ver com o fenômeno da
>plastificação. O fenômeno da transição vítrea ocorre com qualquer material
>amorfo, seja ele termoplástico (plastificável ou "amolecivel") como
>termofixos (não plastificável). Dois exemplos:
>
>a) borracha de pneus, que são polímeros termofixos e que quando são
>mergulhados em nitrogênio liquido tornam-se quebradiços como vidro;
>b) frascos de margarina, que são feitos na maioria dos casos de
>polipropileno (PP). Como possuem uma Tg por volta dos 5ºC, quando colocados
>no freezer tornam-se quebradiços.
>
>Vale lembrar que os materiais mantém essa característica de vidro somente
>enquanto estiverem abaixo da sua Tg, uma vez que este é aquecido acima
>desta, sua flexibilidade é "recuperada".
>
>
>Bom, novamente tentei me explicar de uma forma simplificada e se tiver
>utilizado termos muito técnicos ou muito "leigos", peço que novamente
>chamem
>minha atenção.
>
>Agradeço a todos
>
>Ramon
>
>
>
>----- Original Message -----
>From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Monday, March 28, 2005 11:36 AM
>Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
>
>
>
>Olá Ramon,
>
> Apenas um comentário 'chato' :-)
>
>[Ramon]
>Quanto a ultima duvida: polimeros termoplasticos são aqueles que podem ser
>moldados e re-moldados (dai o nome plastico) aplicando-se apenas calor, ou
>mais popularmente, "fundem" com o calor. Já os termofixos, não podem ser
>reciclados fisicamente, pois não tornam-se moldaveis com o calor. E
>finalmente quanto ao tipo de polimero dos descartaveis, são normalmente
>poliestireno (PS) ou poliestireno espandido (Isopor) e são ambos
>termoplasticos.
>
>[Emiliano]
>O popular 'fundir' não está de acordo com o que 'realmente' ocorre com os
>polímeros. O termo fundir é utilizado para dar nome ao fenômeno de passagem
>do estado físico 'sólido' para o 'líquido'. Com os plásticos, quando
>aquecidos, não observamos este fenômeno, mas sim outro. Os polímeros passam
>de uma fase 'rígida' para 'flexível' assim que atingirem a temperatura de
>transição vítrea (TG "Glass Transition").
>
>veja o artigo publicado na Revista Química Nova na Escola:
>http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/583/polimer.pdf
>
>
> Esse assunto me fez lembrar de uma perguntra que uma vez fiz para
>minha
>professora da disciplina de Materiais (e fiquei sem resposta). A pergunta
>era:
>
>"Quais são os produtos obtidos quando se aquece o vidro a temperaturas
>elevadas? (elevadas, neste caso, são temperaturas muito superiores a TG do
>vidro)
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello
>emiliano@quimica.net
>http://www.quimica.net/emiliano
>http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
>[ ICQ ] 145060604
>
>" Rien ne se perd, rien ne se crée,
>tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>----- Original Message -----
>From: Ramon Salvan Fernandes
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Sent: Monday, March 28, 2005 11:09 AM
>Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
>
>
>Muito se fala sobre o problema do uso de utensilios de plastico que entram
>em contato com alimentos, em especial, alimentos quentes. Nós podemos ter
>basicamente tres problemas que restringem o seu uso:
>
>1) a utilização de aditivos quimicos nos processos de fabricação desses
>utensilios;
>2) a contaminação dos alimentos por materiais reciclados;
>3) a contaminação dos alimentos por subprodutos ou residuos da fabricação
>dos plasticos.
>
>No primeiro caso, as normas quanto a quais aditivos ou plasticos podem ser
>utilizados em produtos alimenticos são bastante rigidas, exigindo inclusive
>certificação de instituições idoneas tais como o Instituto Oswaldo Cruz. Da
>mesma forma, as normas da Anvisa também proibem a utilização de quaisquer
>pasticos reciclados nestes processos, pois é impossivel se conseguir uma
>completa limpeza do material.
>O ultimo caso é que pode ser um pouco mais problematico, mas alem dos
>processos de "descontaminação" realizados nos polos petroquimicos, os
>processos de fabricação destes utensilios normalmente conseguem eliminar
>qualquer traço destes subprodutos. Especialmente os de descartaveis que
>trabalham com temperaturas relativamente altas e chapas bastante finas.
>Mas,
>vale o bom senso, se quando você for tomar um cafezinho, sentir um cheiro
>muito forte ou um gosto estranho, não pense duas vezes em jogar copo e café
>fora.
>
>Quanto a ultima duvida: polimeros termoplasticos são aqueles que podem ser
>moldados e re-moldados (dai o nome plastico) aplicando-se apenas calor, ou
>mais popularmente, "fundem" com o calor. Já os termofixos, não podem ser
>reciclados fisicamente, pois não tornam-se moldaveis com o calor. E
>finalmente quanto ao tipo de polimero dos descartaveis, são normalmente
>poliestireno (PS) ou poliestireno espandido (Isopor) e são ambos
>termoplasticos.
>
>Ramon
>
>----- Original Message -----
>From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Monday, March 28, 2005 9:33 AM
>Subject: [ciencialist] Copos plásticos...
>
>
>
>Alguém ajuda?
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello
>emiliano@quimica.net
>http://www.quimica.net/emiliano
>http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
>---
>oi Emiliano, eu sou um apaixonado por quimica, e sempre consulto os textos
>interativos da NAEQ, mas sempre me surgem duvidas e questionamentos sobre
>fenomenos.
>
>É o seguinte
>
>ouvir dizer que não se deve beber liquidos quentes em copos plásticos
>descartaveis, eu gostaria de saber se isso tem a ver com as caracteristicas
>termofixas ou termoplasticas, não lembro qual das duas, desse tipo de
>polimero?
>
>obrigado pela atenção
>
>José Tiago Menezes Correia
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: recordar é salutar... FQ
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/03/2005 09:59

Olá Hélio,

E os mésons? Eles colaboram na explicação da força que mantem o núcleo
atômico coeso. Essa partícula, com massa aproximadamente 200 vezes maior do
que a do elétron, seria incessantemente emitida e absorvida por prótons e
nêutrons. E a troca de "mésons" entre os constituintes do núcleo atômico
produziria, entre eles, uma atração de curto alcance, responsável pela
estabilidade nuclear.

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
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" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, March 30, 2005 8:01 AM
Subject: [ciencialist] Re: recordar é salutar... FQ



Opssss!

Esqueci de mencionar o neutron!

Que falha enorme!

Vou tentar me redimir, mesmo que parcialmente.

Teoricamente a força de aproximação que sente o próton é devido a soma
das interações com os outros prótons e com os neutrons enquanto a
eletromagnética se deve só aos outros prótons.

Vou pensar melhor e depois colocar aqui.

Por enquanto não levem em concideração a MSG anterior.

[ ]'s
Hélio



---Em ciencialist Hélio Ricardo Carvalho escreveu
>
> Emiliano,
>
> Não vou responder de forma simples pois quero aprofundar este tema.
> Deixo esta dificílima tarefa de simplificar [:-)] para os outros da
lista.
>
> --- Em ciencialist Emiliano escreveu:
>
> >Em uma lista de química, surgiu o seguinte questionamento:
> >Como a força nuclear segura os prótons unidos
> >no núcleo do átomo se a tendência deles é a repulsão?
>
> A "força nuclear" ("força forte" [:-)]) não é uma força como a
> eletromagnética e a gravitacional. Ela nunca foi "vista". Só
> indiretamente. Acho que não existe experiências macroscópicas diretas
> com ela.
>
> A pergunta de quem não sabe da existência desta tal "força forte"
> ficaria assim:
>
> Se os prótons são cargas elétricas coulombianas, como é que um núcleo
> atômico com mais de 2 prótons se mantém integro visto que a
> gravitacional sozinha não daria conta do recado?
>
> Uma resposta possível:
>
> Se considerarmos que os prótons são como esferas carregadas
> positivamente, deve existir uma força de aproximação em cada um devido
> a presença dos outros que equilibra com a força de repulsão em cada um
> devido a presença dos outros. Este equilíbrio deve ser estável para
> uma determinada distância entre eles (se a distância aumenta a força
> de aproximação ficaria maior que a de repulsão e vice e versa).
>
> Mas, neste caso, esta força misteriosa deveria ser de mais longo
> alcance que a eletromagnética. Isto é o contrário da teoria que diz
> que ela é de curto alcance (porque?).
>
> [ ]'s
> Hélio
>
> Mas indiferentemente a tudo isso, ... o próton pode não ser uma carga
> elétrica coulombiana. :-) :-) :-) :-) :-)





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: recordar é salutar... FQ
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/03/2005 10:14

Sugestão para leitura:

Um Pôster para ensinar Física de Partículas na Escola
Revista Física na Escola, v. 2, n. 1, 2001
http://www.sbfisica.org.br/fne/Vol2/Num1/particulas.pdf (1,29 MB)

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Re: recordar é salutar... FQ
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 10:18


--- Em ciencialist Emiliano escreveu

> ...
> E os mésons? Eles colaboram na explicação da força que mantem
o núcleo
> atômico coeso.
> ...

Sim Emiliano. É toda uma fauna e flora. :-)

Houve época em que quem descobrisse novas partículas subatômicas
ganhava prestígio e até se arriscava a ganhar nobel (Infelizmente
Cesar Lattes não pegou o nobel dele).
Muitas partículas apareceram então.

Depois disso acho que a moda mudou para a unificação.
E elas pararam de aparecer. :-)

Hoje, eu não sei o que está em alta.

[ ]'s
Hélio.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Doutor Luis Brudna
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/03/2005 10:47

Prezado Brudna,

Fico feliz por sua conquista. Foi muito difícil? A banca tirou sangue ou só bateu de leve?

Perguntinha de engenheiro chato: quais são as aplicações práticas da adição de agentes quelantes em misturas etilenoglicol-água? O alumínio faz parte do agente quelante?

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, March 29, 2005 2:17 PM
Subject: [ciencialist] Doutor Luis Brudna


Acabei de defender tese de doutorado. Fui aprovado. :-)

O título do trabalho
"Comportamento eletroquímico do alumínio em misturas
etilenoglicol-água. Efeito da adição de agentes quelantes."

Acho que agora vou ter um pouco mais de tempo para a lista.



Até
Luís Brudna
ps: preferencialmente não envie parabenizações para a lista



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Quando a ciência se debruça sobre a arte
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Carlos Alberto Teixeira" <cat@iis.com.br>
DATE: 30/03/2005 11:43


Para quem curte arte tecnológica, vale navegar pelo excelente site inglês: http://www.stanza.co.uk/
Segue outro texto no tema ciência-arte.
Esteban.



Quando a ciência se debruça sobre a arte

Astrônomos determinam dia e hora em que Van Gogh pintou paisagem noturna


Van Gogh pintou Casa branca à noite em 16 de junho de 1890, seis semanas
antes de se suicidar. A tela retrata Vênus no céu, aproximadamente às 20
horas
A ciência pode fornecer elementos para uma melhor apreciação da arte:
astrônomos
identificaram o astro retratado em uma tela do pintor holandês Vincent Van
Gogh
(1853-1890) e, com isso, determinaram com precisão a data e hora provável
de sua
realização. O quadro em questão, Casa branca à noite, era desconhecido até
pouco
tempo atrás. A tela, que integrava a coleção de um industrial alemão nos
anos 1920,
foi uma das obras de arte levadas para a União Soviética pelo Exército
Vermelho, que
ocupou a Alemanha ao fim da Segunda Guerra Mundial. Sua existência só se
tornou
pública em 1995, quando foi exposta em uma mostra de 'tesouros perdidos da
arte' na
Rússia.

Casa branca à noite é uma das mais de 70 telas que Van Gogh pintou na
última - e
talvez mais profícua - fase de sua carreira: um período de 70 dias passado
na cidade
francesa de Auvers-sur-Oise, ao cabo do qual ele viria a se suicidar. A
tela retrata
uma casa branca ao crepúsculo e um astro de forte brilho amarelo no céu -
que chamou
a atenção do astrônomo Don Olson.

Olson é professor na Universidade Estadual de Southwest Texas (Estados
Unidos), onde
ministra a disciplina Astronomia na arte, literatura e história. Junto com
seu
colega Russell Doescher, ele já havia examinado outras pinturas de Van
Gogh que
retratavam o céu noturno. Eles decidiram analisar Casa branca à noite para
identificar o astro de brilho intenso.



Das cinco telas conhecidas de céu noturno de Van Gogh, outras duas também
retratam
Vênus: Céu estrelado (1889) e Estrada com cipreste e estrela (1890). O
holandês
pintava esse e outros planetas como estrelas, com grandes halos amarelos
Com dez de seus alunos, os astrônomos partiram em expedição a
Auvers-sur-Oise (o
relato completo da pesquisa será publicado em abril na revista Sky &
Telescope). O
primeiro passo foi tentar identificar a casa retratada por Van Gogh. Feito
isso, os
pesquisadores puderam descobrir a orientação da casa e, assim, determinar
a porção
do céu representada: o holandês pintou sua tela observando a parte oeste do
horizonte.

Para determinar a data em que Van Gogh pintou o quadro, os astrônomos
partiram de
registros deixados pelo próprio pintor, que descrevera a tela em uma carta
a seu
irmão Theo. Como os pesquisadores sabiam que, naquele mês, Van Gogh
produzira em
ritmo vertiginoso, eles supuseram que Casa branca à noite fora pintado
pouco antes
da data da carta (17 de junho de 1890).

O próximo passo foi verificar os registros históricos da meteorologia
daquele mês.
Os pesquisadores constataram que o período entre 7 e 14 de junho foi
marcado por
chuvas e céu encoberto. O tempo começou a clarear no dia 15, mas o céu só
se tornou
predominantemente azul no dia 16; no dia 17, o tempo voltou a fechar. Em
seguida, os
astrônomos recorreram a um software que simulou o movimento dos astros
naquele
período. Os resultados foram claros: o planeta Vênus era o astro mais
brilhante na
porção oeste do horizonte do céu de 16 de junho de 1890. Sua posição em
Casa branca
à noite permitiu aos cientistas afirmar que a tela retrata o céu de por
volta de 20
horas.





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Capacitores eletroliticos (Re: Doutor Luis Brudna)
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 11:46

Misturas etilenoglicol-agua-quelantes sao usadas na industria de
capacitores eletroliticos de aluminio.

Nao existia um estudo cientifico sobre as interacoes desse grupo de
substancias. Existem patentes que demonstram a utilidade dos agentes
quelantes, mas era necessario ter um estudo do 'pq realmente
funciona?!'

Resumo de um artigo publicado por nos


Corrosion behavior of aluminium in ethyleneglycol–water electrolytes
containing EDTA

L.R.B. Holzle, D.S. Azambuja, C.M.S. Piatnicki and G.E. Englert

Abstract
The role of EDTA on the behavior of Al in ethyleneglycol–water media
has been investigated through electrochemical and atomic force
microscopy measurements. It has been found that, at open circuit
potential (OCP), as compared to an aqueous solution of the same pH,
the adsorption of EDTA on the surface of the Al electrode is favored
in ethyleneglycol rich mixtures. In these solutions, the defects of
the aluminium oxide film are repaired due to the adsorption of the
ligand, giving rise to a more protective layer. Moreover, as compared
to the oxide film grown in the absence of EDTA, the one grown in its
presence shows greater uniformity and lesser porosity, remaining
stable for longer immersion periods.

Keywords: Corrosion test; Oxides; Atomic force microscopy; Adsorption


Ateh
Luis Brudna




On Wed, 30 Mar 2005 10:47:21 -0300, "Alvaro Augusto (E)"
<alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
>
> Prezado Brudna,
>
> Fico feliz por sua conquista. Foi muito difícil? A banca tirou sangue ou só
> bateu de leve?
>
> Perguntinha de engenheiro chato: quais são as aplicações práticas da adição
> de agentes quelantes em misturas etilenoglicol-água? O alumínio faz parte do
> agente quelante?
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>


SUBJECT: Pastores evangélicos aplicam golpe em fiéis e em banco
FROM: Rodrigo Marques <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: Ceticismo Aberto <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>, CienciaList <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, CuritibaCetica <curitibacetica@yahoogroups.com>, Sociedade Brasileira de "Cticos" e Racionalistas <sbcr@yahoogrupos.com.br>, Sociedade da Terra redonda <strbrasil@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/03/2005 11:53

http://br.news.yahoo.com/050330/25/sxv1.html
Qua, 30 Mar - 08h44
Pastores evangélicos aplicam golpe em fiéis e em banco


Agência Estado


var lrec_target="_blank";var lrec_URL = new Array();lrec_URL[1] = "http://br.rd.yahoo.com/SIG=129k67f14/M=340521.6160447.7166171.4309149/D=brnews/S=58047447:LREC/EXP=1112280572/A=1693770/R=0/id=flashurl/*http://br.yahoo.com/promo/seucartao/";var link="javascript:LRECopenWindow(1)";var lrec_flashfile = 'http://br.i1.yimg.com/br.yimg.com/i/br/ads2/credicard2807_lrec_amarelo.swf?clickTAG='+link+'';var lrec_altURL = "http://br.rd.yahoo.com/SIG=129k67f14/M=340521.6160447.7166171.4309149/D=brnews/S=58047447:LREC/EXP=1112280572/A=1693770/R=1/id=altimgurl/*http://br.yahoo.com/promo/seucartao/";var lrec_altimg = "http://br.i1.yimg.com/br.yimg.com/i/br/ads2/credicard2807_lrec_amarelo.gif";var lrec_width = 300;var lrec_height = 250; on error resume next plugin = ( IsObject(CreateObject("ShockwaveFlash.ShockwaveFlash.4")))

Os pastores Elias Santos de Souza e João da Silva, da Assembléia de Deus de Nova Iguaçu (RJ), junto com Franklyn Delano da Silva, Pierre Luiz Barros e Valdemir da Silva Procópio, formavam uma quadrilha que aplicava golpes nos fiéis. Uma agência do Unibanco também foi lesada.


Os fiéis, muitos de baixa renda, eram convencidos a abrir contas bancárias com declarações de rendimentos falsificadas pela quadrilha, que conseguiu empréstimos de até R$ 5 mil, depositados em pelo menos 14 contas abertas numa agência do banco.

A promessa dos pastores de que iriam apresentar 800 correntistas despertou a desconfiança de um funcionário do banco, que avisou policiais civis do 1º Distrito, da Praça Mauá. Com os estelionatários, a polícia apreendeu ontem vários documentos falsos, além de cheques e cartões de crédito.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Especificação de células tronco p/ Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 12:26


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> [Takata]
> Isso seria um outro curso - de Biologia do Desenvolvimento.
>
> [gemaba1]
> Quem está na chuva é pra se molhar...

Aih eu teria q. cobrar. Preparar aulas nao eh facil. Toma tempo e
recursos.

> [gemaba1]
> Pensei que cê tinha disistido mas se quizer posso recuperar o E-
> mail, do mlivro que cê me indicou cê lembra?

Indique a ultima mensagem q. vc enviou sobre isso.

> [gemaba1]
> Insisto na pergunta que te fiz uma vez, fale-me da relação entre
> ribossomo e célula tronco, desde a fecundação dos gametas feminino
> e masculino no caso, por exemplo, de humanos.

Eu jah disse: ribossomos sao estruturas das celulas q. participam da
sintese de proteinas - vc encontrara' o modo de funcionamento dos
ribossomos no livro online. Eles estao em praticamente todas as
celulas - celulas-tronco ou nao - jah q. quase todas as celulas
sintetizam proteinas.


> que existem, não diria leis, diria tendencias de acontecimentos bem
> definidos, no caso, da duplicação de uma célula tronco, por

Sim, tendencias com certeza ha'.

> falar de um conjunto de regras que determina o desenvolvimento de
> uma célula tronco qualquer, que

Isso seria algoritmo em outras palavras...

> "Porém, em todos esses experimentos tem ocorrido um fenômeno que
> chama a atenção sobremodo: o aparecimento de tumores que evoluem
> rapidamente com a multiplicação das células, sem controle."
> Gostaria de considerações suas a essa questão e porque cê não entra

Desconheco. Nao acompanho o tema de perto, mas nao ouvi nada sobre
isso.

> [gemaba1]
> Quais mudanças fecham os caminhos para que as células percam o
> potencial de se especificar em qualquer célula do organismo?

Varia de celula para celula. Mas pode ser o estabelecimento de um
padrao de ativacao/inativacao de genes q. nao pode mais ser mudado
(facilmente): as proteinas reguladoras estao ligados 'as regioes de
controle dos genes e somente uma conjuncao de fatores modificaria
esse padrao; ocorre tb o acrescimo de grupos metil nos genes q. os
tornam ativos ou inativos.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Pastores evangélicos aplicam golpe em fiéis e em banco
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 12:28


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Rodrigo Marques
> http://br.news.yahoo.com/050330/25/sxv1.html
> Pastores evangélicos aplicam golpe em fiéis e em banco

Ta', mas o q. isso tem a ver com a lista?

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Fw: minha feira d ciencias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/03/2005 12:42

Help para Taíse.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Taíse
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:46
Assunto: minha feira d ciencias


taise 8a serie




Oi professor tem uma feira d ciencias(todas as materias) no meu colegio e peguei a materia d desenho! Odiei mas foi a q sobrou.
Estudo na 8a série e nao sei o q apresentar por favor m de 1 ideia


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SUBJECT: Dentro e Fora
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, <metum@yahoogroups.com>, "Tribo Virtual" <tribo_virtual@yahoogroups.com>
DATE: 30/03/2005 12:48

Dentro e Fora
"O Livro das Fábulas" de Hermann Hesse, Civilização Brasileira, 1977.

Era uma vez um homem chamado Friedrich, devotado às coisas do espírito e de
vastos conhecimentos. Gostava, porém, de concentrar todo o seu saber num
modo particular de pensar e menosprezava todos os demais. Tinha na mais alta
estima a Lógica, essa tão magnífica disciplina, e os conheci­mentos a que
dava o nome geral de Ciência.

"Duas vezes dois são quatro" - costumava ele dizer. -"nisso que eu acredito
e é partindo dessa verdade que um homem deve usar o raciocínio".

Não ignorava, é claro, que existiam muitas outras maneiras de pensar e
interpretar as coisas, mas não as considerava "ciên­cia" e, portanto, não
lhes dava importância. Conquanto fosse um livre-pensador, não era
intolerante no que dizia respeito á religião. Nisso comportava-se de acordo
com a atitude de tácita anuência dos cientistas. Há muitos séculos a Ciência
ocupava-se de tudo o que existia no mundo, e estimulava o desejo de
investigar e saber, com exceção de um único objeto: a alma humana. Deixava-a
a cargo da religião e não tomava a sério as especulações que ela fazia sobre
a alma mas, enfim, tolerava-as porque, com o decorrer dos séculos, tinham-se
con­vertido num hábito. Assim, no tocante à religião, Friedrich mantinha uma
atitude tolerante mas o que profundamente lhe repugnava e enfurecia era tudo
o que envolvesse e fosse reco­nhecido como superstição. Somente admitia o
pensamento místico e as explicações mágicas entre povos ignorantes e
atra­sados quer de uma antigüidade remota; quer da atualidade pri­mitiva e
inculta de certas regiões exóticas. Desde que existia uma Lógica e uma
Ciência, deixara de fazer sentido recorrer a esses recursos obsoletos e
duvidosos.

Assim pensava e assim argumentava Friedrich. Quando ao seu redor se
manifestavam indícios de superstição, irritava-se e era como se tivesse sido
tocado por algo hostil e pernicioso.

O que mais o aborrecia era encontrar tais indícios entre seus iguais, homens
cultos que estavam tão familiarizados quanto ele com os princípios do
raciocínio científico. E nada lhe era mais doloroso e insuportável do que
ouvir certas idéias blasfemas como a que escutara, recentemente, de um homem
de elevada cultura, que afirmara esta coisa absurda: - o racio­cínio
científico não é, provavelmente, a mais elevada, rigorosa e intemporal forma
de pensamento mas, pelo contrário, a mais transitória, vulnerável e
perecível entre todas as formas de pensar! - Essa irreverente e perniciosa
opinião tinha seus adeptos, isso não podia Friedrich negar, mas era um
reflexo da miséria gerada pelas guerras, pela subversão e pela fome que
assolavam o mundo, e surgira como uma advertência, uma desculpa e um aviso
fantasmagórico escrito sobre a parede branca.

Quanto mais Friedrich sofria com a existência dessa nefasta idéia, mais
veementemente hostilizava os que a propagavam ou aqueles que supunha
esposarem-na secretamente. Na verdade, só alguns raros homens de erudição
tinham franca e abertamente confessado sua concordância com a nova corrente
de pensamento que, se lograsse expandir-se e triunfar, destruiria
provavelmente os alicerces da cultura e provocaria o caos no mundo.

Ora, até esse momento, ainda não se chegara a tal ponto e os cientistas que
tinham defendido abertamente a nova idéia eram tão poucos que podiam
perfeitamente passar por indi­víduos excêntricos ou fanáticos. Porém, uma
pequena gota do veneno, uma tênue irradiação desse pensamento, já era
per­ceptível aqui e ali. Nas camadas do povo e entre as pessoas semicultas
já se notava o florescimento de uma série de seitas, de escolas, de
correntes com seus mestres e discípulos, pre­gando ensinamentos em que a
Lógica e a Ciência não tinham vez. O mundo começava de novo se enchendo de
superstições, artes ocultas, magia negra, misticismo, necromância e outras
manifestações que o racionalismo quase extinguira e que era urgente combater
de novo. Mas a Ciência, talvez em virtude de um sentimento de íntima
fraqueza e de mal compreendida tolerância, silenciava.

Um dia, Friedrich foi visitar um de seus amigos, com quem já realizara
diversos estudos. Há muito tempo que não se viam e, enquanto subia as
escadas, procurou lembrar-se de quando estivera pela última vez na casa
desse amigo. Embora pudesse gabar-se, habitualmente, de uma excelente
memória, desta vez não conseguia recordar esse pormenor. Insensivelmente,
dei­xou-se possuir de uma certa irritação e desapontamento, ao bater à
porta.

Quando saudou o amigo Erwin, Friedrich notou logo na fisionomia jovial que
lhe retribuía o cumprimento um certo sorriso de afabilidade comedida que não
lhe parecia ter visto nunca nos tempos de quase diária convivência mútua.
Frie­drich pressentiu imediatamente que, por detrás desse sorriso, havia
algo de irônico ou hostil e, no mesmo instante, lembrou-se daquilo que ainda
há pouco estivera inutilmente vasculhando na memória: o seu último encontro
com Erwin. Sim, lembrava­-se muito bem que, embora não tivessem discutido,
separara-se dele com surda irritação, porquanto lhe parecia que Erwin não o
apoiava como devia, nessa época, nos ataques que vinha desencadeando contra
o pensamento místico e supersticioso. E também já se lembrava por que motivo
não voltara a pro­curar Erwin durante largo tempo. Era estranho como poderia
ter esquecido tudo isso! Na verdade, evitara o convívio do amigo unicamente
por causa dessa divergência, fato que ele sabia o tempo todo, muito embora
arranjasse sempre outros motivos para protelar uma nova visita a Erwin.

Eis que estavam agora frente a frente e parecia a Friedrich que a pequena
brecha de outrora se ampliara de um modo assustador. Em seu íntimo, sentia
que entre ele e Erwin faltava agora algo que sempre existira, aquela
atmosfera de sólida cooperação, de imediata compreensão e, até, de mútua
simpatia resultante de inclinações e propósitos comuns. Em vez disso,
Friedrich encontrou na sua frente uma expressão de estranheza, como se
através do próprio sorriso de Erwin pudesse espreitar para o vazio que havia
lá dentro. Cumpri­mentaram-se, falaram do tempo, que era feito de fulano e
cicrano, como iam de saúde... e Deus sabe como, a cada palavra proferida,
Friedrich via aumentar a sensação angus­tiante de incompreensão recíproca,
de estarem falando como dois desconhecidos perfeitamente alheados aos
problemas um do outro e não encontrarem um motivo que os conduzisse a uma
boa e agradável conversa. Erwin continuava com seu comedido sorriso afável,
que Friedrich já começava a odiar.

Numa pausa do penoso diálogo que se arrastava havia alguns minutos,
Friedrich viu na parede do tão conhecido gabinete de estudo de Erwin, uma
folhinha de papel presa por um alfinete. Essa imagem tocou-o fortemente,
despertando velhas lembranças: recordou que, durante os anos de estudante,
Erwin tinha o costume de conservar assim, diante dos olhos, uma sentença de
algum pensador ou os versos de algum poeta. Levantou-se e foi ler a folhinha
na parede.

Nela estava escrito, com a disciplinada caligrafia do co­lega, a seguinte
frase: "Nada está fora, nada está dentro. Pois o que está fora, está
dentro".

Friedrich empalideceu e manteve-se imóvel por instantes. Aí estava! Aí
estava o que ele tanto temia! Em outra época, talvez tolerasse aquilo,
talvez encarasse aquela frase com indul­gência, como uma inofensiva e, em
última análise, compreen­sível manifestação de sentimentalismo, digna de ser
estudada. Mas agora era diferente. Tinha a certeza de que aquelas pa­lavras
não tinham sido anotadas por causa de uma fugaz dis­posição poética nem por
um capricho que fizera Erwin retomar, após tantos anos, um hábito da
juventude. O que ali estava escrito, naquela parede, era uma confissão do
que ocupava atualmente o espírito do amigo: era uma prova de misticismo.
Erwin era mais um renegado.

A passos lentos, dirigiu-se ao amigo, cujo sorriso resplan­decia de novo.

- Explica-me aquilo - intimou Friedrich.

- Não conhecias essa sentença? indagou Erwin, ama­velmente, erguendo a
cabeça.

- Sim, claro que conheço! ~ uma sentença mística, puro gnosticismo! Talvez
tenha alguma poesia, não discuto. Mas o que eu desejo que me expliques é por
que a tens pendurada na parede.

- Com todo o prazer - replicou Erwin. - Essa sentença é uma espécie de
introdução à nova epistemologia, a cujo estudo me dedico atualmente e à qual
devo algumas felizes realizações.

Friedrich mal podia esconder seu desgosto.

- Dizes que é então uma nova ciência do conhecimento? E acaso isso existe?
Que nome tem?

- Oh, na verdade, só é nova para mim. De um ponto de vista histórico, é uma
ciência bem antiga e respeitável, em­bora a conhecessem sob outro nome:
Magia.

A negregada palavra! Eis que ela fora pronunciada! Friedrich, profundamente
surpreendido, quase assustado, diante de uma confissão tão clara, via-se
frente a frente com seu inimigo supremo, na pessoa do amigo. Sentiu arrepios
e permaneceu calado. Não sabia se estava mais próximo da cólera ou se da
compaixão e das lágrimas. De qualquer modo, foi assaltado por uma terrível
sensação de perda irremediável. A amargura não o deixava encontrar palavras.
Depois, com uma ironia for­çada na voz, indagou:

- Abandonaste, então, a carreira de cientista para te tor­nares um... um
feiticeiro, é isso?

- Exatamente - retorquiu Erwin sem hesitai..

- Aprendiz de feiticeiro, eh?

- Correto.

Friedrich calou-se de novo, literalmente perplexo. Ouvia-se o tique-taque de
um relógio no quarto vizinho, tal o silêncio que reinava no gabinete.

- Sabes que, com isso, deixaste de ter qualquer coisa em comum com a
Ciência, que essa tua epistemologia não tem nenhuma relação com a verdadeira
teoria do conhecimento, enfim, que nenhuma seriedade pode haver num estudo
que se baseia em falsas premissas? E também deves saber, sem dúvida, que não
pode haver qualquer relação entre nós dois?

- Eu esperava que sim - respondeu Erwin. - Mas se co­locas as coisas nesse
plano... que posso eu fazer?

- O que podes fazer? - interrompeu Friedrich, quase gri­tando. - Não sabes o
que podes fazer? Acabar com essa brincadeira de mau gosto, com essa triste
crença em artes sobrenaturais, indigna de um homem de saber! Romper
com­pletamente e para sempre com tudo isso! É tudo o que te resta a fazer,
se acaso queres conservar a minha amizade e o meu respeito.

Erwin sorria, embora já não parecesse tão jovial quanto antes.

- Falas assim - disse ele em tom baixo, de maneira que a voz irritada de
Friedrich ainda parecia ressoar no gabinete - falas assim como se tudo
dependesse da minha vontade, como se estivesse em meu arbítrio escolher um
ou outro rumo, Friedrich. Mas não e assim. Não me compete optar. Não fui eu
que escolhi a magia. Foi ela que me escolheu. Friedrich soltou um profundo
suspiro.

- Então passa bem. - E levantou-se, sem estender a mão ao amigo.

- Assim não! - exclamou Erwin, agora mais agitado. - Não, assim não quero
que me deixes. Imagina que um de nós estivesse moribundo. Seria assim...
seria desta maneira que nos despediríamos?

- Qual de nós, Erwin, é o moribundo?

- Creio ser eu, Friedrich. Quem quer renascer deve estar disposto a morrer
primeiro.

Friedrich acercou-se novamente da folhinha na parede e releu a sentença
sobre o que está dentro e fora.

- Bom - disse ele, por fim. - Tens razão, nada adianta separarmo-nos
zangados. Seja como tu dizes e vamos supor que um de nós está moribundo. Eu
também poderia ser o moribundo. Porém, antes de partir, quero fazer-te um
pedido.

- Isso me agrada ouvir - disse Erwin. - Que poderei fazer por ti, como
despedida?

- Vou repetir a minha pergunta inicial, que foi ao mesmo tempo uma
intimação: explica-me essa sentença e trata de fazê­-lo o melhor que
possas - disse Friedrich, apontando para a folhinha.

Erwin refletiu por momentos e disse:

- Nada está fora, nada está dentro. O significado teoló­gico tu o conheces
tão bem quanto eu. Deus está em toda a parte. Ele está nos espíritos e na
natureza. Tudo é divino porque Deus está em tudo e para Ele não existe fora
nem dentro. Está identificado com todas as coisas. A isso chama­vam outrora
Panteísmo. Vamos agora ao conceito filosófico: a separação de dentro e fora
é um hábito mental mas não é forçosamente necessária. Existe para o nosso
espírito a possi­bilidade de transcender as fronteiras que lhe foram
traçadas e atingir o Além. E é para além dos limites do nosso mundo e da sua
estrutura de pares opostos e antagônicos, como o Bem e o Mal, o Belo e o
Feio e tantos outros, que se abrem novos e diversos conhecimentos. Ah, meu
caro amigo, devo te confessar: desde que se operou essa mudança em meu
pen­samento, nunca mais houve para mim palavras e frases, enun­ciados e
sentenças de um só sentido, senão que cada palavra, cada frase, passou a
revestir-se de dezenas, centenas de signi­ficados. E é nesse ponto que
começa aquilo que tu mais temes e detestas: a Magia.

Friedrich franziu o cenho e quis interrompê-lo mas Erwin olhou-o,
tranquilizador, e prosseguiu:

- Permiti-me que te dê um exemplo. Leva daqui uma coisa que me pertence,
algum objeto e, de vez em quando, observa-o. Verificarás que, ao
contemplá-lo, o objeto em si, com suas características próprias e limitadas,
suscitará no teu Intimo muitos outros significados, por exemplo, a nossa
antiga amizade, este encontro e uma infinidade de outros pensamentos que
nada têm a ver com esse insignificante objeto.

Erwin olhou ao seu redor, levantou-se e retirou de uma prateleira uma
estatueta de porcelana vidrada, entregando-a a Friedrich. E então disse:

- Aceita isto como presente de despedida. Quando este objeto, que ora
entrego em tuas mãos, estiver dentro e fora de ti, volta a visitar-me.
Porém, se continuar sempre fora de ti, como está agora, isso significará que
a nossa despedida de hoje foi para sempre!

Friedrich ainda tentou dizer alguma coisa mas Erwin já lhe estendia a mão,
apertando-a e dizendo "adeus" com uma expressão que não dava lugar a mais
palavras.

Friedrich desceu a escada (há quanto tempo subira ele aquela escada?),
caminhou vagarosamente rumo a casa, a pe­quena estatueta apertada na mão,
perplexo e, muito no seu íntimo, desolado. Parou diante da porta, sacudiu
por instantes o punho onde se encontrava a estatueta e, irritado, sentiu
von­tade de espatifar no chão aquela coisa ridícula. Não o fez e, mordendo
os lábios, entrou em casa. Nunca se sentira tão con­turbado, tão atormentado
por sentimentos contraditórios.

Procurou um lugar onde pôr a estatueta do amigo e co­locou-a na última
prateleira de uma estante de livros. Ali ficaria por enquanto.

Durante o dia, Friedrich olhava uma vez ou outra para a estatueta, meditando
sobre sua procedência e sobre o signifi­cado que tão inofensivo objeto
poderia ter em sua vida. Era uma pequena imagem humana, de um deus ou ídolo
antigo, não muito humana, de fato, pois tinha dois rostos, como o deus
romano Janus, Era de porcelana grosseira e muito mal-acabada. O seu vidrado
tinha rachado, talvez por excesso de calor. Certamente não era um trabalho
saído das mãos dos artífices gregos ou romanos. Mais parecia ter sido
moldada por algum povo primitivo da África ou das ilhas do Pacífico. Sobre
as duas faces, que eram réplica uma da outra, esboçava-se um sorriso
apático, inerte e descorado: era até chocante como o pequeno duende podia
desperdiçar seu tempo com um sorriso tão tolo.

Friedrich não conseguia habituar-se àquela imagem. Era-lhe inteiramente
repugnante, desagradável, embaraçava-o, in­comodava-o. Tirou-a da estante e
colocou-a sobre a estufa. Dias depois, retirou-a da estufa e levou-a para o
armário. Mas a estatueta de duas caras constantemente lhe surgia diante dos
olhos, sorrindo-lhe fria e estupidamente, impunha-se-lhe à vista, exigia
atenção. Duas ou três semanas depois, Friedrich retirou-a de seu gabinete e
colocou-a na ante-sala, entre algumas fotos da Itália e diversas recordações
que de lá trouxera, mas tão insignificantes que ninguém olhava para elas.
Agora, pelo menos, Friedrich só veria o ídolo primitivo nos momentos em que
saía ou entrava em casa, passando rapidamente por ele e sem sequer o olhar
de perto. Mas a verdade é que, mesmo sem querer admiti-lo, a estatueta
também ali o incomodava.

Como esse mostrengo de duas caras, esse pedaço de barro mal-acabado, tinha
penetrado em sua vida e o atormentava!

Meses depois, Friedrich regressou de uma curta viagem - de vez em quando,
empreendia essas excursões como se algo o impelisse a fazê-lo, movido por
uma súbita intranqüilidade entrou em casa, passou pela ante-sala, foi
saudado pela sua governanta e leu a correspondência que o aguardava. Estava,
porém, inquieto e distraído, como se tivesse esquecido algo importante;
nenhum livro lhe apetecia ler, em nenhuma cadeira se sentia confortável.
Decidiu examinar seus próprios sentimentos: o que lhe estava acontecendo, de
repente? Teria esquecido alguma coisa importante? Sofrera algum
contra­tempo? Comera algo prejudicial? Tentava lembrar-se. Refle­tia e
procurava concluir se essa incômoda sensação o acometera antes de entrar em
casa, ou depois, na ante-sala, ou... Teve um brusco sobressalto e correu
para a ante-sala, procurando instintivamente com o olhar a estatueta de
porcelana.

Uma estranha sensação lhe percorreu o corpo quando não viu em seu lugar o
ídolo de duas caras. Como poderia ter desaparecido? Teria fugido em suas
pequenas pernas de barro? Voado? Algum estranho feitiço o chamara para as
longínquas paragens donde viera?

Friedrich reagiu, sacudindo a cabeça e repreendendo-se, sorridente, pelo
despropósito de sua angústia. Deveria, em pri­meiro lugar, descobrir a
estatueta em algum outro ponto, pro­curando-a calmamente na casa. Talvez,
distraído, a tivesse mudado de lugar. Depois, não a encontrando, chamou a
gover­nanta. Embaraçada, confessou que aquela estatueta lhe escor­regara das
mãos, quando arrumava a ante-sala.

- E onde está?

- Não existe mais. Tive-a várias vezes na mão, parecia-me uma coisa tão
forte e resistente. Mas ao cair desfez-se em mil pedaços. Ficou
irrecuperável, doutor. Joguei-a no lixo.

Friedrich mandou a governanta retirar-se. Sorriu. Não ficara contrariado.
Por Deus, que não sentia pena alguma pela perda do feio manipanso. Estava
livre dele. Agora teria sos­sego. Era o que deveria ter feito logo no
primeiro dia: espa­tifado aquela coisa em mil pedaços! Agora se apercebia do
que sofrera todo esse tempo! Como o ídolo lhe sorria com sua dupla cara
indolente, maliciosa, velhaca, diabólica! Já que a estatueta não mais
existia, podia confessar: sim, ele temia, sinceramente temia aquele pedaço
de barro cozido. Não era, afinal, um símbolo de tudo o que para Friedrich
era hostil e insuportável, tudo o que ele tinha na conta de pernicioso,
degradante e a ser implacavelmente combatido superstição, obscurantismo,
forças inimigas da clareza de consciência e de espírito? Não representava
aquela brutal força telúrica, aquele distante terremoto que ameaçava, por
vezes, destruir a verda­deira cultura sob um caos de trevas? Aquela mísera
imagem não lhe roubara o seu melhor amigo - não só o roubara como o
convertera em adversário? Bom, a coisa tinha desaparecido. Quebrada. Morta.
Era bom assim, muito melhor do que se ele próprio a tivesse quebrado.

Friedrich continuou dedicado a seus estudos e tarefas.

Mas parecia uma maldição. Agora, quando já se habituara mais ou menos à
presença da ridícula estatueta e a vê-la no seu lugar da ante-sala; quando,
com o decorrer do tempo, já se lhe tornara familiar e indiferente...
começava a sentir sua falta! Sim, sentia falta dela. Toda a vez que passava
pela ante-sala e via o lugar vazio que a estatueta costumava ocupar, uma
estranha angústia se apossava de Friedrich. O vazio ampliava-se em toda a
ante-sala, penetrava no seu gabinete de estudo, nos quartos, um vazio
estranho e cruel por toda a casa, como a súbita ausência fria de um parente
muito querido.

Dias horríveis e piores noites vieram torturar Friedrich. A falta do ídolo
de duas caras obcecava-o e dominava seus pen­samentos. Já não era apenas
quando passava pela ante-sala e via o lugar vazio, oh não, Fiedrich
sentia-se impelido a pensar nele a qualquer momento, desalojando de seu
espírito tudo o mais. Era como se a própria estatueta tivesse fisicamente se
instalado em sua mente e, de modo implacável, fosse roendo, devorando. tudo
o mais que lá dentro encontrara, gerando em seu íntimo um vazio semelhante
ao que criara no resto da casa.

Como se quisesse convencer-se do absurdo que era lamen­tar a perda do
insignificante objeto, recordava-o mentalmente em todos os seus pormenores.
Revia-o em toda sua tosca feal­dade, com seu sorriso velhaco e... sim,
chegava mesmo a tentar, com a boca torcida, imitar aquele sorriso!
Assediava-o a pergunta: as duas caras seriam realmente iguais? Uma delas,
talvez a causa de uma pequena rachadura no vidrado, não teria uma expressão
ligeiramente diferente da outra? Uma expressão algo interrogativa? Como o
sorriso da Esfinge? Ah, e como era pavorosa a cor da pintura! Era verde...
não, tam­bém tinha azul. Ou era cinza? Tinha a certeza de que tam­bém havia
um pouco de vermelho. Era um vidrado que Frie­drich encontrava agora em
muitos outros objetos: via-o no faiscar de um raio de sol, batendo na
vidraça de uma janela, nos reflexos da chuva que batia nas pedras da
calçada...

Sobre o vidrado da estatueta também pensara muito du­rante a noite. Dava-se
conta de que "vidrado" era uma palavra esquisita, desagradável, falsa,
petulante. Analisava-a, decom­punha-a com raiva, soletrava-a furioso. Só o
diabo saberia dizer a que soava, de fato, essa palavra ruim, cheia de duplos
sentidos. Finalmente, lembrou-se de ter lido há muitos anos, durante uma
viagem, um livro que simultaneamente o espan­tara, torturara e, de modo
secreto o fascinara. Chamava-se A Princesa Vidrada. Era uma verdadeira
maldição! Tudo o que se relacionava com a estatueta - a cor, o vidrado, o
sor­riso - significava hostilidade, veneno, feitiço. A Princesa tam­bém fora
transformada por um inimigo que escondera sua maldade sob o artifício de um
sorriso. E recordou então o estranho sorriso do seu ex-amigo Erwin, quando
lhe entregou a estatueta! Tão estranho, tão veladamente hostil.

Friedrich lutava corajosa e virilmente contra essa obsessão que lhe
torturava o espírito e não se pode dizer que era mal sucedido em sua
batalha. Pressentia nitidamente o perigo e não queria enlouquecer. Preferia
mil vezes morrer. A luci­dez mental era imprescindível, a vida não. E
admitiu que talvez isso fosse o resultado de uma obra de magia, que Erwin,
com a ajuda dessa estatueta, o tivesse enfeitiçado de algum modo - fazendo
com que ele, o defensor implacável da inte­ligência esclarecida e da
ciência, caísse em poder dessas forças ocultas. Mas... se isso fosse
verdade, se ele era capaz de admitir essa possibilidade... então existia,
sim, então a magia era uma realidade! Não, era preferível morrer a admitir
seme­lhante coisa!

Um médico receitou-lhe passeios e abluções. À noite, procurou algumas vezes
distrair-se nas tavernas movimentadas. Mas pouco adiantava. Amaldiçoou Erwin
e amaldiçoou-se a si próprio.

Certa noite, estava ele deitado em sua cama e, como ocorria com freqüência
nessa época, desperto antes do tempo, sem conseguir conciliar de novo o
sono. Sentia-se indisposto e assustado. Perdera a antiga confiança nos
poderes absolutos de sua inteligência. Queria raciocinar, procurar conforto
em algu­mas frases lúcidas, tranqüilizantes, algo como "dois e dois são
quatro". Mas nada lhe acudia à mente, ficava balbuciando frases indistintas
e confusas, articulando palavras sem sentido exato. Por vezes, seus lábios
moviam-se instintivamente para proferir aquela frase que vira escrita
algures, que já tivera diante dos olhos, não sabia bem onde. E balbuciava-a
entre dentes, como se quisesse narcotizar-se, como se tentasse voltar do
caminho estreito à beira de um abismo insondável para as delícias do sono
perdido.

De súbito, ao falar mais alto, as palavras apenas balbu­ciadas penetraram,
de chofre, em seu consciente. Friedrich as conhecia agora. Ouvira-as
nitidamente. Sua própria voz cla­mava: "Sim, agora estás dentro de mim!"
Compreendeu ime­diatamente o que isso significava. Sabia que essas palavras
se referiam à estatueta de porcelana e que, nessa hora da noite, com um
rigor implacável, a profecia de Erwin estava se cum­prindo: aquela figura
grotesca que ele tivera em suas mãos e olhara com desprezo, já não estava
mais fora dele, estava den­tro! "Pois o que está fora, está dentro."

Levantou-se de um salto, como se gelo e fogo percorressem seu corpo a um só
tempo. O mundo girava vertiginosamente à sua volta. Friedrich vestiu-se às
pressas, saiu de casa e correu, envolto pela noite da cidade adormecida, à
casa de Erwin. Viu luz acesa no conhecido gabinete de estudos do velho
amigo. O portão estava aberto. Tudo parecia indicar que era esperado.
Trêmulo, empurrou a porta do gabinete de Erwin e apoiou-se, quase
desfalecido, na escrivaninha. Com o rosto iluminado pela suave luz do
abajur, Erwin sorria. Le­vantou-se de sua poltrona e, afavelmente, disse:

- Então vieste. Sim, foi bom que viesses.

- Tu... estavas à minha espera? - murmurou Friedrich.

- Espero-te, como sabes, desde o instante em que saíste de minha casa,
levando o meu pequeno presente. Aconteceu, por acaso, aquilo que te disse
aquela vez?

- Aconteceu - sussurrou Friedrich. - O teu ídolo está agora dentro de mim.
Não o suporto mais.

- Posso ajudar-te? - indagou Erwin.

- Não sei, não sei. Faz o que quiseres. Fala-me de tua ma­gia. Explica-me
como o ídolo poderá sair novamente de mim.

Erwin colocou a mão no ombro do amigo. Levou-o até uma poltrona e convidou-o
a sentar-se. Depois, dirigiu-se cari­nhosamente a Friedrich, num tom quase
paternal.

- O ídolo sairá novamente de ti. Confia em mim. Confia sobretudo em ti
mesmo. Com ele aprendeste a crer. Agora terás de aprender a amá-lo. Sim, ele
está dentro de ti mas já sabes que não morreu. Por enquanto, tampouco é algo
com vida. Circula em ti como um espectro, um fantasma sem vida própria.
Acorda-o, fala com ele, indaga-o, insufla-lhe vida. Friedrich, ele é tu
mesmo! Não o odeies, não o temas, não o tortures... como tens torturado
aquele pobre ídolo que és tu! Meu pobre amigo, como te amarguraste a ti
próprio!

- É esse o caminho da magia? - perguntou Friedrich, afundado na poltrona, a
expressão envelhecida. Sua voz era suave.

- Esse é o caminho - respondeu Erwin. - E o passo mais difícil já deste.
Poderás negar a tua própria experiência? Que o fora pode tornar-se dentro?
Tens vivido além das fron­teiras dos pares opostos. Pareceu-te um inferno?
Pois acredita, amigo, que é o céu. ~ o céu que te espera. E que nome se
poderá dar, se não o de magia, a algo que troca o fora por dentro, não por
coação, não com sofrimento, como até agora aconteceu contigo, mas
livremente, por uma imposição da nossa própria vontade? Assim poderás
invocar o teu passado e o teu futuro, pois ambos se encontram dentro de ti.
Até hoje, Friedrich, tens sido escravo do teu íntimo. Aprende a ser o seu
senhor. Isso é magia!





















































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SUBJECT: Capacitores eletroliticos (Re: Doutor Luis Brudna)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 12:50


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
> Misturas etilenoglicol-agua-quelantes sao usadas na industria de
> capacitores eletroliticos de aluminio.

Cuidado pro Englert nao levar o Nobel e deixar vcs na mao...

O etilenoglicol faz o q pra aumentar a adsorcao do EDTA pela
superficie do eletrodo? Diminui a mobilidade dos solutos? Diminui a
solubilidade do EDTA? Promove adesao?

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Pastores evangélicos aplicam golpe em fiéis e em banco
FROM: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 13:41


Você tem razão...desculpe...mas mesmo assim serve para criminologia
que também é uma ciência...
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Rodrigo Marques
> > http://br.news.yahoo.com/050330/25/sxv1.html
> > Pastores evangélicos aplicam golpe em fiéis e em banco
>
> Ta', mas o q. isso tem a ver com a lista?
>
> []s,
>
> Roberto Takata





SUBJECT: Re: Física não é ciencia...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 13:41


Peterson, procure uma lista então de sociologia para discutir com
quem sabe discutir, voce só sabe dizer:

"Deixa o nobre colega Takata em paz... nem cientista social ele é"

"Calma Júnior :-) Se você se sente diminuído pelo seu conhecimento
ser menor do que o meu nesse campo (Ciências Sociais) realmente eu
não tenho culpa"

"Leia mais, Júnior... não é ruim. E não é feio ter bases para
conhecer as coisas, nem cita-las."

"O que percebo é uma nítida deficiência em seu conhecimento de
ciência, não apenas de um arcabouço técnico de alguma ciência
específica (até o momento não ficou claro qual sua especialidade),
mas especificamente de base - ou seja, os conceitos mais fundamentais
para qualquer discussão nesse sentido você ainda coloca (como bem
disse o Oráculo) na "eu acho que..." ou "eu acredito..."

Sinceramente, eu nãao vou ficar perdendo meu tempo com voce. Um
sociólogo bem preparado não diria as coisas que voce acabou de dizer.
Além do mais ninguém é obrigado a entender de sociologia; ainda mais
ser obrigado a discuti-las , mesmo depois de uma negativa .

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Olá Júnior, colegas e amigos listeiros.
>
> A mensagem ficou um pouco longa, mas foi necessário para deixar
claro algumas concepções básicas que eu não havia antes percebido que
eram necessárias serem colocadas para o debate.
>
> >> Pois é, sua dependencia de autores externos
> >> e de tantos livros o impede de aplicar até
> >> mesmo uma base racional e criativa sobre
> >> suas opiniões que é por demasia condicionada
> >> por estes autores e pelo excessivo rigorismo
> >> nos textos dos livros. Mas cade a pratica?
>
> É ao contrário, Júnior. Para se conhecer uma ciência, se estuda
seus principais autores, desde os clássicos aos mais modernos -
principalmente no caso de se discutir sua cientificidade como é o que
está acontecendo aqui, porque aí realmente é necessário recorrer a
definições, e elas estão em algum "meio", seja dicionários, seja
livros específicos que alguém escreveu.
>
> É claro que eu tenho a minha opinião - e no caso ela concorda
justamente com os autores que estou citando, motivo pelo qual seguem
as referências. O que percebo é uma nítida deficiência em seu
conhecimento de ciência, não apenas de um arcabouço técnico de alguma
ciência específica (até o momento não ficou claro qual sua
especialidade), mas especificamente de base - ou seja, os conceitos
mais fundamentais para qualquer discussão nesse sentido você ainda
coloca (como bem disse o Oráculo) na "eu acho que..." ou "eu
acredito..." - ainda está na fase do puro "senso comum". Sem isso -
sem sequer base teórica para a discussão chega a carecer de sentido
você falar de prática, já que demonstra desconhecer a realidade do
mercado de trabalho tanto de uma área quanto de outra (a afirmação
que fez sobre Antropologia mensagens atrás foi lamentável).
>
>
> >> Voce se baseia só no que os outros dizem,
> >> cade a sua capacidade crítica sobre esses
> >> autores e livros?
>
> Novamente uma demonstração de desconhecimento, agora, do "Ethos" da
ciência, em um de seus imperativos institucionais que é o "comunismo"
(Merton). O caráter comunal da ciência reflete-se no reconhecimento
dos cientistas de que dependem de uma herança cultural. A observação
de Newton: "Se enxerguei mais longe foi porque estava sobre o ombro
de gigantes" exprime um pouco disso.
>
> Eu cito autores que concordam exatamente com as noções que eu tomo
de ciência - mas se quiser excluir essas referências do texto
original fique à vontade :-)
>
>
> >> O que voce tem feito aqui, é so tentar diminuir
> >> o debatedor com argumentos de que ele não
> >> sabe nada e que voce é um estudante de sociologia
> >> que entende de tudo. Isso é o bastante?
>
> Calma Júnior :-) Se você se sente diminuído pelo seu conhecimento
ser menor do que o meu nesse campo (Ciências Sociais) realmente eu
não tenho culpa. Aliás, só se isso significa os anos que passei nos
bancos da universidade, os estágios práticos e as horas como
pesquisador bolsista da CNPq/PIBIC. Tudo tem um preço :-)
>
> Agora você pode fazer o seguinte: você reclamou de eu citar os
autores que concordam com as noções que eu uso no debate contra suas
idéias. Tente ver da seguinte forma: ao invés de acreditar que *EU*
estou tentando diminuir *VOCÊ* ao debater, pense que talvez sejam
suas *idéias* que não estejam consoantes com os *autores* que eu cito
(grande parte deles do pensamento contemporâneo). A culpa é deles :-)
Mas fique à vontade para dialogar nesse sentido, através de mim.
>
> ======== ======== ========
> Agora - nessa segunda parte - vamos aos equívocos que você cometeu
ao defender que história é ciência:
>
> >> História da ciencia tb procura reproduzir
> >> as descobertas, teorias da ciencia ,
> >> experimentos de acordo com fontes e
> >> escritos deixados e que foram testados
> >> em autenticidade.
>
> Não entendi. Pelo que você escreveu "a história" da ciência procura
REPRODUZIR AS DESCOBERTAS?! As teorias? Tudinho novamente? Os
experimentos, etc.? Puxa... estou surpreso. Deve sair super caro
montar os laboratórios e as mesmas condições da época. Nunca tinha
ouvido falar. De onde você tirou isso?
>
>
> >> Portanto, é isso, história tem base científica,
> >> ela nao é simplesmente uma forma de
> >> conhecimento imune a refutações, seus
> >> pressupostos e hipóteses podem ser falseados
> >> e corrigidos nos decorrer das eras.
>
> Júnior, você está a confundir novamente conceitos-base! Confundir
empirismo e indutivismo com "ciência" é complicado. Não que a ciência
não possa conter essas duas características - mas elas sozinhas não
são ciência. Vou explicar. A análise de UM fato, como "João abriu a
porta no dia tal", por mais que seja provado, não é ciência. Não
adianta você dizer: "Ah, mas eu recolhi provas documentais, filmei,
peguei testemunhas de que ele abriu a porta".
>
> Usar um termo popperiano (falseado) para tentar dar "autenticidade"
ao seu argumento fica ainda pior. Mostra que seu desprezo pela
leitura das fontes básicas (na tentativa de ser original, como pediu
a mim) não lhe permite sequer entender os conceitos que tenta usar.
>
> Quando Popper falou em falseabilidade ele não disse que era
apenas "provar alguma coisa". Ele estava falando de TEORIAS, e deu as
características que essas teorias tinham que ter para serem
consideradas científicas. Em sua Décima-oitava tese ele diz: "Dessa
forma, a lógica dedutiva torna-se a teoria da crítica racional (...)
uma teoria ou sistema dedutivo é uma tentativa de explicação e,
conseqüentemente, uma tentativa de solução de um problema
científico".
>
> Agora a parte mais interessante: "Não existe nenhuma ciência
puramente observacional, existem somente ciências nas quais
teorizamos". A lógica dedutiva, generalista, é a consequência do
método NOMOTÉTICO, algo que já falei por várias vezes aqui - em
oposição ao método IDEOGRÁFICO utilizado pela História. No caso não
faz sentido algum falar sobre "falseabilidade" em um campo que não
faz PREVISÕES sobre aspectos definidos da realidade através da busca
das REGULARIDADES, "leis gerais" ou UNIFORMIDADES, tal como se
define.
>
> Falar sobre a "falseabilidade popperiana da afirmação que Pedro
Álvares Cabral descobriu o Brasil" - um fato singular - deve fazer o
velho Popper se revirar no caixão...
>
>
> >> A ciencia histórica é a base pra muitas
> >> das ciencias sociais de nossa era, a
> >> propria sociologia é filha da história.
>
> A História é certamente fundamental para as ciências sociais -
*dependendo* do enfoque que procuramos analisar. Seria interessante
você saber que existem recortes SINCRÔNICOS e DIACRÔNICOS pelos quais
se pode analisar fatos sociais e antropológicos. As análises
diacrônicas levam em conta o fator de evolução temporal de uma
sociedade ou cultura (aqui temos análises histórias, etnográficas -
ideográficas no geral). No entanto, nas análises sincrônicas esse
fator é completamente dispensado. Temos aqui a antropologia e boa
parte da sociologia estruturalista, bem como a etnologia.
>
> Isso nada tem a ver, por outro lado, que "história é ciência" -
muito pelo contrário, se fosse não seria preciso outras ciências para
compreender as estruturas, funções e verificar regularidades que
ocorrem, em diversificadas categorias. Lembrando - algo
importantíssimo a se considerar - que tais regularidades e
generalizações normalmente ocorrem já num nível diacrônico (a-
histórico)!
>
> Por fim, dizer que a sociologia é "filha da história" faz tanto
sentido quanto dizer que a Química é "filha da alquimia", a
Astronomia da Astrologia, a Física da Metafísica ou semelhantes.
>
> Leia mais, Júnior... não é ruim. E não é feio ter bases para
conhecer as coisas, nem cita-las.
>
> Um abraço.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: [ciencialist] Capacitores eletroliticos (Re: Doutor Luis Brudna)
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/03/2005 15:18

OK. Muito interessante. Muito importante.

Parabéns!

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
alvaro@lunabay.com.br

----- Original Message -----
From: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, March 30, 2005 11:46 AM
Subject: [ciencialist] Capacitores eletroliticos (Re: Doutor Luis Brudna)



Misturas etilenoglicol-agua-quelantes sao usadas na industria de
capacitores eletroliticos de aluminio.

Nao existia um estudo cientifico sobre as interacoes desse grupo de
substancias. Existem patentes que demonstram a utilidade dos agentes
quelantes, mas era necessario ter um estudo do 'pq realmente
funciona?!'

Resumo de um artigo publicado por nos


Corrosion behavior of aluminium in ethyleneglycol–water electrolytes
containing EDTA

L.R.B. Holzle, D.S. Azambuja, C.M.S. Piatnicki and G.E. Englert

Abstract
The role of EDTA on the behavior of Al in ethyleneglycol–water media
has been investigated through electrochemical and atomic force
microscopy measurements. It has been found that, at open circuit
potential (OCP), as compared to an aqueous solution of the same pH,
the adsorption of EDTA on the surface of the Al electrode is favored
in ethyleneglycol rich mixtures. In these solutions, the defects of
the aluminium oxide film are repaired due to the adsorption of the
ligand, giving rise to a more protective layer. Moreover, as compared
to the oxide film grown in the absence of EDTA, the one grown in its
presence shows greater uniformity and lesser porosity, remaining
stable for longer immersion periods.

Keywords: Corrosion test; Oxides; Atomic force microscopy; Adsorption


Ateh
Luis Brudna




On Wed, 30 Mar 2005 10:47:21 -0300, "Alvaro Augusto (E)"
<alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
>
> Prezado Brudna,
>
> Fico feliz por sua conquista. Foi muito difícil? A banca tirou sangue ou
> só
> bateu de leve?
>
> Perguntinha de engenheiro chato: quais são as aplicações práticas da
> adição
> de agentes quelantes em misturas etilenoglicol-água? O alumínio faz parte
> do
> agente quelante?
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: recordar é salutar... FQ
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 16:09

E m i l i a n o C h e m e l l o wrote:

> Olá Hélio,
>
> E os mésons?

No nucleo não existem neutrões nem protões, nem mesons. Existem quarks.
Os quarks compoem os mesons, neutrões e protões, mas eles não ficam nesa
forma todo o tempo.
O que eu quero dizer é que o nucloe é uma sopa de quarks. Do ponto de
vista de de fora do nucleo
podemos computar os quarks como proteos e neutrões por questões como a
carga resultante, etc...
Mas se estivessemos dentro do nucleo não veriamos protoes e neutrões,
apenas quarks ( ou apenas as particulas dentro dos quarks, se eles forem
compostos)
Apenas quando o nucleo fica dora do atomo , e vira instável e decai, e a
sopa de quarks é obrigada a dividir-se é que os quarks que agrupam em
formas mais simples (principio da energia minima / entropia maxima) ai
sim, eles forma neutrões e protões e mesões , mas não antes. Aliás ,
para explicar os mesões é preciso pensar que os quarks podem nascer de
outros quarks . Ou seja, o total de juntar vários quarks não é a soma
das partes. Da mesma forma, a divisão não é mera separação das partes.

As particulas primitivas tem capaciades estranhas de forma outras
particulas. Por exemplo, dois electrões, forma um bosão especial chamado
par de Copper. Esta particula tem caracteristicas especiais que levam à
supercondutividade. O interessante é que essa particula não existe
livremente, apenas dentro de estrututras moleculares. (ou seja, não ha
supercondutivdade no vácuo).
Isto tem a haver com a ideia de poço de potencial. E que nem sempre
separado é menos energético que junto. Parece que as propriedades mais
interessantes da natureza acontecme quanto estamos perante bosões . A
luz e a supercondutivade devem-se ambas a bosões.

O importante desta historia é lembrar que não existem neutrões e protões
, mas apenas uma sopa de quarks Os protões e neutrões só se diferenciam
quando o nucleo decai.
Comparem com o protão que decai em electrão , neutrino e fotão. Estas
três particulas não existem dentro do protão (que é formado por quarks)
. Da mesma forma , no nucleo não existem neutrões e protões.
O total não é a soma das partes.


SUBJECT: Re: Fw: minha feira d ciencias
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 17:12


Varias ideias:

- evolucao da representacao pictorica ao longo do tempo historico;
- desenho geometrico;
- a revolucao da representacao em perspectiva;
- importancia da ilustracao cientifica;
- desenho tecnico industrial;
- ilusoes de optica;
- validade ou nao dos testes psicotecnicos;
- evolucao da representacao pictorica ao longo de desenvolvimento de
um individuo...

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Taíse
> Oi professor tem uma feira d ciencias(todas as materias) no meu
> colegio e peguei a materia d desenho! Odiei mas foi a q sobrou.
> Estudo na 8a série e nao sei o q apresentar por favor m de 1 ideia






SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: minha feira d ciencias
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 18:56

OI Taís. Você poderia montar um protótipo de DNA para mostrar como se forma um ser transgênico e um ser clonado.

bjos,
Lúcia



Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
Help para Taíse.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Taíse
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:46
Assunto: minha feira d ciencias


taise 8a serie




Oi professor tem uma feira d ciencias(todas as materias) no meu colegio e peguei a materia d desenho! Odiei mas foi a q sobrou.
Estudo na 8a série e nao sei o q apresentar por favor m de 1 ideia


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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.3 - Release Date: 25/03/2005


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Lucia Valois Leite


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: minha feira d ciencias
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 18:56

OI Taís. Você poderia montar um protótipo de DNA para mostrar como se forma um ser transgênico e um ser clonado.

bjos,
Lúcia



Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
Help para Taíse.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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De: Taíse
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:46
Assunto: minha feira d ciencias


taise 8a serie




Oi professor tem uma feira d ciencias(todas as materias) no meu colegio e peguei a materia d desenho! Odiei mas foi a q sobrou.
Estudo na 8a série e nao sei o q apresentar por favor m de 1 ideia


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SUBJECT: FW: MARS FOTOS: Wasser und Vegetation??
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 21:43

( O texto diz que estas são fotos inesperadas de Marte. Concordo. Mais
alguém há de gostar. )

>From: GRAVIFLIGHT`s Newsletter <anmeldung@graviflight.de>
>Reply-To: anmeldung@graviflight.de
>To: Newsletter Abonnent <avalanchedrive@hotmail.com>
>Subject: MARS FOTOS: Wasser und Vegetation??
>Date: Wed, 30 Mar 2005 06:50:02 +0200 (CEST)
>
>***************************************************
>Unglaubliche Fotos vom Mars:
>
>http://www.msss.com/moc_gallery/r10_r15/full_gif_non_map/R12/R1201056.gif
>
>http://www.esa.int/export/mex_mm/images/17_LAN_1.jpg
>
>http://www.msss.com/moc_gallery/ab1_m04/nonmaps/AB107707.gif
>
>http://www.msss.com/moc_gallery/m07_m12/nonmaps/M11/M1103072.gif
>
>http://www.msss.com/moc_gallery/e07_e12/full_gif_non_map/E07/E0701717.gif
>
>http://www.msss.com/moc_gallery/e07_e12/full_gif_non_map/E10/E1001841.gif
>
>http://esamultimedia.esa.int/images/marsexpress/032-060404-0097-6-co-02-VallesMarineris.jpg
>
>Die Dateien sind gross und brauchen lange Zeiten zum Herunterladen.
>
>
>Mit freundlichen Grüssen,
>
>Ihr GRAVIFLIGHT
>"Exotische Experimente Selbermachen"
>http://www.graviflight.de
>
>PS: Sie bekommen diesen Newsletter weil Sie sich dafür eingetragen haben
>oder
>den EPES-Zugang bestellt haben.
>******************************************************




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Especificação de células tronco p/ Takata
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/03/2005 22:21

Olá Takata !!! Gemaba2, ok

[Takata]
Isso seria um outro curso - de Biologia do Desenvolvimento.

[gemaba1]
Quem está na chuva é pra se molhar...

[Takata1]
Aih eu teria q. cobrar. Preparar aulas nao eh facil. Toma tempo e
recursos.

[gemaba2]
Não estou falando de aulas formais mais de bate papos e poderia se
criar cursos virtuais também, não seria interessante?

[gemaba1]
Pensei que cê tinha disistido mas se quizer posso recuperar o E-
mail, do mlivro que cê me indicou cê lembra?

[Takata1]
Indique a ultima mensagem q. vc enviou sobre isso.

[gemaba2]
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/42447

[gemaba1]
Insisto na pergunta que te fiz uma vez, fale-me da relação entre
ribossomo e célula tronco, desde a fecundação dos gametas feminino
e masculino no caso, por exemplo, de humanos.

[Takata1]
Eu jah disse: ribossomos sao estruturas das celulas q. participam da
sintese de proteinas - vc encontrara' o modo de funcionamento dos
ribossomos no livro online. Eles estao em praticamente todas as
celulas - celulas-tronco ou nao - jah q. quase todas as celulas
sintetizam proteinas.

[gemaba2]
Vou verfificar.

[gemaba1]
que existem, não diria leis, diria tendencias de acontecimentos bem
definidos, no caso, da duplicação de uma célula tronco, por

[Takata1]
Sim, tendencias com certeza ha'.

[gemnaba2]
Melhor assim.

[gemaba1]
falar de um conjunto de regras que determina o desenvolvimento de
uma célula tronco qualquer, que

[Takata1]
Isso seria algoritmo em outras palavras...

[gemaba2]
Mas aí caimos na sua afirmação que não existe lógico no ADN?

[gemaba1]
"Porém, em todos esses experimentos tem ocorrido um fenômeno que
chama a atenção sobremodo: o aparecimento de tumores que evoluem
rapidamente com a multiplicação das células, sem controle."
Gostaria de considerações suas a essa questão e porque cê não entra

[Takata1]
Desconheco. Nao acompanho o tema de perto, mas nao ouvi nada sobre
isso.

[gemaba2]
Então resta-me pedir ao José Renato que dê as fontes...

[gemaba1]
Quais mudanças fecham os caminhos para que as células percam o
potencial de se especificar em qualquer célula do organismo?

[Takata1]
Varia de celula para celula. Mas pode ser o estabelecimento de um
padrao de ativacao/inativacao de genes q. nao pode mais ser mudado
(facilmente): as proteinas reguladoras estao ligados 'as regioes de
controle dos genes e somente uma conjuncao de fatores modificaria
esse padrao; ocorre tb o acrescimo de grupos metil nos genes q. os
tornam ativos ou inativos.

[gemaba2]
Em outras palavras você quer dizer que quando uma célula tronco começa a
se dividir acontecem alterações nos gens? O que significa as proteinas
estarem ligadas
a regiões de controle dos genes?

[]s,
Roberto Takata

Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Pastores evangélicos aplicam golpe em fiéis e em banco
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/03/2005 09:11

De: "Rodrigo Marques" escreve:

### Você tem razão...desculpe...mas mesmo assim serve para criminologia
que também é uma ciência... ###

Criminologia é Ciência?! Esse ramo 'científico' pode prever quando será o próximo crime? Que arma será usada?

Caramba ... preciso abrir essa cadeira na Faculdade local :-)))

aquele abraço,
Léo



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: recordar é salutar... FQ
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/03/2005 09:15

Taborda,

Isso é como dizer que não existem palavras, mas somente letras.
Evidentemente que as entidades fundamentais do núcleo atômico são os quarks,
da mesma forma que as letras são as constituintes das palavras. Gostei dessa
idéia. Parece-me coerente. Contudo, gostaria de saber se a comunidade
científica faz essa observação quando se refere aos prótons, neutrons,
mésons e outras partículas nucleares (em outras palavras, quero
referências!)

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Sergio M. M. Taborda
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, March 30, 2005 4:09 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: recordar é salutar... FQ


E m i l i a n o C h e m e l l o wrote:

> Olá Hélio,
>
> E os mésons?

No nucleo não existem neutrões nem protões, nem mesons. Existem quarks.
Os quarks compoem os mesons, neutrões e protões, mas eles não ficam nesa
forma todo o tempo.
O que eu quero dizer é que o nucloe é uma sopa de quarks. Do ponto de
vista de de fora do nucleo
podemos computar os quarks como proteos e neutrões por questões como a
carga resultante, etc...
Mas se estivessemos dentro do nucleo não veriamos protoes e neutrões,
apenas quarks ( ou apenas as particulas dentro dos quarks, se eles forem
compostos)
Apenas quando o nucleo fica dora do atomo , e vira instável e decai, e a
sopa de quarks é obrigada a dividir-se é que os quarks que agrupam em
formas mais simples (principio da energia minima / entropia maxima) ai
sim, eles forma neutrões e protões e mesões , mas não antes. Aliás ,
para explicar os mesões é preciso pensar que os quarks podem nascer de
outros quarks . Ou seja, o total de juntar vários quarks não é a soma
das partes. Da mesma forma, a divisão não é mera separação das partes.

As particulas primitivas tem capaciades estranhas de forma outras
particulas. Por exemplo, dois electrões, forma um bosão especial chamado
par de Copper. Esta particula tem caracteristicas especiais que levam à
supercondutividade. O interessante é que essa particula não existe
livremente, apenas dentro de estrututras moleculares. (ou seja, não ha
supercondutivdade no vácuo).
Isto tem a haver com a ideia de poço de potencial. E que nem sempre
separado é menos energético que junto. Parece que as propriedades mais
interessantes da natureza acontecme quanto estamos perante bosões . A
luz e a supercondutivade devem-se ambas a bosões.

O importante desta historia é lembrar que não existem neutrões e protões
, mas apenas uma sopa de quarks Os protões e neutrões só se diferenciam
quando o nucleo decai.
Comparem com o protão que decai em electrão , neutrino e fotão. Estas
três particulas não existem dentro do protão (que é formado por quarks)
. Da mesma forma , no nucleo não existem neutrões e protões.
O total não é a soma das partes.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Pastores evangélicos aplicam golpe em fiéis e em banco
FROM: Daniel Camara <danielc@dcc.ufmg.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/03/2005 09:30

Nem a favor nem contra... mas.... cuidado com o sarcasmo uma vez que tem
muitas pessoas, dentro e fora do Brasil trabalhando com isto.

http://www.crisp.ufmg.br/pesqanda.htm
http://www.la.utexas.edu/research/cccjr/index.htm
http://www.colorado.edu/cspv/
http://www.aic.gov.au/

Abracos...

Daniel

Luiz Ferraz Netto wrote:

> De: "Rodrigo Marques" escreve:
>
> ### Você tem razão...desculpe...mas mesmo assim serve para criminologia
> que também é uma ciência... ###
>
> Criminologia é Ciência?! Esse ramo 'científico' pode prever quando será o próximo crime? Que arma será usada?
>
> Caramba ... preciso abrir essa cadeira na Faculdade local :-)))
>
> aquele abraço,
> Léo
>
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Vou morrer
FROM: "Dolarhide dos Anjos" <vurutia@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/03/2005 10:11


Tenho algo em mim que bate sem parar, e meu coracao. Näo sei porque.
Talvez ele seja doido. Vou voar atras de respostas, pedoem-me se
estou chorando, pois acabei de perder meu grande amor, minha ultima
pamonha. Passarei o resto de meus dias, pensando como era feliz sem
saber se eu era. Nao sei mais o que dizer, pois tudo fica escuro, o
tempo esfria rapidamente, ha lagrimas caindo, e uma pessoa vestida de
preda dizendo este e o caminho





SUBJECT: Re: Especificação de células tronco p/ Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/03/2005 11:00


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> [gemaba2]
> Não estou falando de aulas formais mais de bate papos e poderia se
> criar cursos virtuais também, não seria interessante?

Se me pagarem, seria sim interessante.

> [Takata1]
> Indique a ultima mensagem q. vc enviou sobre isso.
>
> [gemaba2]
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/42447

Depois dou uma revisada na sua traducao.

> [gemaba2]
> Mas aí caimos na sua afirmação que não existe lógico no ADN?

Nao.

> [gemaba2]
> Em outras palavras você quer dizer que quando uma célula tronco
> começa a se dividir acontecem alterações nos gens? O que significa
> as proteinas estarem ligadas a regiões de controle dos genes?

Estamos nos adiantando, mas no livro vc encontrara' a estrutura
tipica de um gene: existe uma regiao codificadora - por assim dizer,
a regiao q. guarda a informacao sobre a proteina ou sobre o peptideo -
ladeando essas regioes codificadoras, muitas vezes existem
sequencias q. nao codificam proteinas, mas q. controlam a expressao
da regiao q. codifica: se outras proteinas estiverem ligadas a essas
regioes, pode haver uma facilitacao ou uma dificultacao da expressao
da regiao codificadora.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Fw: minha feira d ciencias
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/03/2005 11:02


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lÿfffffacia Valois Leite
> OI Taís. Você poderia montar um protótipo de DNA para mostrar como
> se forma um ser transgênico e um ser clonado.

Ta', mas o tema nao era *desenho*?

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Vou morrer
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/03/2005 11:05


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Dolarhide dos Anjos"
> Tenho algo em mim que bate sem parar, e meu coracao. Näo sei
> porque.[...]

Legal, mas seria possivel reescrever a mensagem de modo a se encaixar
melhor no tema da lista?

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Pastores evangélicos aplicam golpe em fiéis e em banco
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/03/2005 11:36

Daniel lembra:


## Nem a favor nem contra... mas.... cuidado com o sarcasmo uma vez que tem
muitas pessoas, dentro e fora do Brasil trabalhando com isto.

http://www.crisp.ufmg.br/pesqanda.htm
http://www.la.utexas.edu/research/cccjr/index.htm
http://www.colorado.edu/cspv/
http://www.aic.gov.au/ ###

Oi Daniel,
muito bem lembrado --- mesmo tendo o texto um tom humorístico, agradeço o puxão de orelhas!

[]'
Léo
=========================
Luiz Ferraz Netto wrote:

> De: "Rodrigo Marques" escreve:
>
> ### Você tem razão...desculpe...mas mesmo assim serve para criminologia
> que também é uma ciência... ###
>
> Criminologia é Ciência?! Esse ramo 'científico' pode prever quando será o próximo crime? Que arma será usada?
>
> Caramba ... preciso abrir essa cadeira na Faculdade local :-)))
>
> aquele abraço,
> Léo



SUBJECT: Re: [ciencialist] Vou morrer
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/03/2005 11:57

Olá Do Lar 'hide', como os anjos,

vamos a seu texto abaixo:

#Tenho algo em mim que bate sem parar, é meu coracao.##

Realmente, boa observação. Mas, esqueceu-se das pálpebras! Elas tb batem sem parar, não com regularidade como o coraçãop, mas batem.

#Näo sei porque.#

Sem essas batidas do coração o sangue pararia de circular; a falta de 'alimentação' para as células levaria ao pronto colapso do sistema. Qto às pálpebras, isso é necessário para umedecer a parte do globo ocular em contato com o ar.

#Talvez ele seja doido.#

Não, ele não está doido, é uma necessidade à vivência dos humanos (tem um monte de outros seres dotados de coração --- como a galinha, por exemplo,que gosta muito de milho, mas mesmo assim, ela jamais iria namorar uma pamonha!).

#Vou voar atras de respostas, pedoem-me se estou chorando, pois acabei de perder meu grande amor, minha ultima pamonha.#

?

#Passarei o resto de meus dias, pensando como era feliz sem saber se eu era.#

Isso realmente é profundo. Parece-me que já existe uma música nesse tema "Eu era feliz e não sabia ...".

#Nao sei mais o que dizer, pois tudo fica escuro, o tempo esfria rapidamente, ha lagrimas caindo, e uma pessoa vestida de preda dizendo este e o caminho.#

Será aquela imagem da MORTE com sua FOICE? Se for Foi-se!

[]'
Hoje realmente estou para brincadeiras --- aproveitem! Promoção!
deus





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: recordar é salutar... FQ
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/03/2005 13:04

----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o"
Sent: Thursday, March 31, 2005 9:15 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: recordar é salutar... FQ

> Isso é como dizer que não existem palavras, mas somente letras.
> Evidentemente que as entidades fundamentais do núcleo atômico são os
> quarks, da mesma forma que as letras são as constituintes das palavras.
> Gostei dessa idéia. Parece-me coerente. Contudo, gostaria de saber se a
> comunidade científica faz essa observação quando se refere aos prótons,
> neutrons, mésons e outras partículas nucleares (em outras palavras, quero
> referências!)

Muito boa a sua colocação frente às «certezas» do Sérgio.

A existência dessas «letras» vem, ano a ano, ganhando inúmeros adeptos entre
os «literatos quânticos», e as evidências dessa existência também têm
crescido. Lembro, não obstante, que estamos no domínio quântico, logo convém
contarmos até 1000 antes de aceitarmos qualquer afirmação, dentre as
propaladas pelos mais fanáticos quânticos --que não são poucos-- a pretender
nos garantir, quase que por decreto, a existência desses quarks.

Lembro que Newton, Boyle, Bernoulli (1738), Herapath (1821), Waterston
(1845) por pouco não chegaram a ser ridicularizados por acreditarem na
existência de átomos como os menores constituintes da matéria de suas
épocas. Ou muito me engano, ou esses autores dos séculos XVII a XIX tinham
argumentos muito mais convincentes do que os ficcionistas da realidade
quântica e, não obstante, suas idéias sobre átomos somente foram aceitas «em
física» após estudos refinados de Clausius (1857), Maxwell e Boltzmann
(1860); ainda que os químicos já tivessem constatado essa existência.

Sinceramente eu não sei até que ponto a «comunidade científica» tem meios
para separar o «joio quântico» do «trigo quântico», tamanha é a quantidade
do primeiro em meio a tão pouco do segundo. De qualquer forma, sinto que
a idéia relativa aos quarks representa uma das poucas coisas quânticas que
resistirá ao passar do tempo e/ou ao «apocalipse quântico» que está por vir.

Com respeito a seu pedido final, vou reproduzir algumas palavras de um dos
últimos laureados Nobel (1990) sobre o assunto. As duas últimas frases,
ainda que a denunciarem um fanatismo tolerável e próprio de quem acredita
numa teoria, são bastante interessantes, principalmente quando contrastadas
com as certezas que alguns pretendem imputar no que diga respeito à
existência de algo que ainda reside no terreno das especulações científicas
(ou seja, com algumas evidências experimentais).

JEROME I. FRIEDMAN:
(vide http://nobelprize.org/physics/laureates/1990/friedman-lecture.pdf )
General Acceptance of quarks as constituents:
After the London Conference in 1974, with its strong confirmation of the
constituent quark model, a general change of view developed with regard to
the structure of hadrons. The bootstrap approach and the concept of nuclear
democracy were in decline, and by the end of the 1970's, the quark structure
of hadrons became the dominant view for developing theory and planning
experiments. A crucial element in this change was the general acceptance of
QCD, which eliminated the last paradox, namely, why are there no free
quarks? The infra-red slavery mechanism of QCD provided a reason to accept
quarks as physical constituents without demanding the existence of free
quarks. The asymptotic freedom property of QCD also readily provided an
explanation of scaling, but logarithmic deviations from scaling were
inescapable in this theory. These deviations were later confirmed in higher
energy muon and neutrino scattering experiments at FNAL and CERN. There were
a number of other important experimental results reported in 1974 and the
latter half of the decade which provided further strong confirmations of the
quark model. Among these were the discovery of Charmonium and its excited
states, investigations of the total cross section for e+e- -+ hadrons, and
the discoveries of quark jets and gluon jets. The constituent quark model,
with quark interactions described by QCD, became the accepted view of the
structure of hadrons. This picture which is one of the foundations of the
Standard Model has not been contradicted by any experimental evidence in the
intervening years.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Portal Brasileiro do Biodiesel
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/03/2005 13:06


Olá a todos,

Agora o Brasil embarcou de vez no Biodiesel.
É mais um importante passo rumo aos renováveis.
Confiram em www.biodiesel.gov.br

Abraços

Tipoalgo





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: recordar é salutar... FQ
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/03/2005 13:46

E m i l i a n o C h e m e l l o wrote:

> Taborda,
>
> Isso é como dizer que não existem palavras, mas somente letras.
> Evidentemente que as entidades fundamentais do núcleo atômico são os
> quarks,
> da mesma forma que as letras são as constituintes das palavras. Gostei
> dessa
> idéia. Parece-me coerente.

Você não percebeu a ideia. Por isso, por muito coerente que lhe pareça,
a parecença é inutil.
A analogia com letras não é encaixa com a descrição que lhe dei.
Tem que pensar que a sopa de quarks que existe no nucleo estão ligada
por gluões.
Se perferir, em termos classico, os quarks estão ligados por uma força
extra-forte, proveniente de uma propriedade chamada Cor.
Os quarks têm carga de cor, e é ela que os mantem ligados. ( A fisica
que descreve a interacção de cor é a Cromodinamica Quantica)
A Carga Cor funciona parecido com a Carga Electrica mas tem três
"eixos", em vez de apenas dois (positivo, negativo)
Sabemos que os nucleões têm 3 quarks e que portanto um atomo de
hidrogénio tem um nucleo com 3 quarks, mas o deutério deverá ter 6.
desses 6 não ha como saber qual quark pertence a qual nucleão. Isso é
diferente de letras e palavras. A letra só pode pertencer a uma palavra
de cada vez.
Quando o nucleo decai , ou se por algum motivo se torna instável, a
força de cor rompe-se , mas essa roptura promove o nascimento de um
quark e anti-quarks.
São esses que saem do nucleo e não os quarks originais. (bom, na
realidade não ha como destingui-los, mas estes tem movimento que os
quarks originais não tem , o qual aponta numa direcção aleatória , e
poranto , com grande possibilidade de sair do nucleo. )
Estes 2 quarks formam os mesões. Repare que os mesões são criados a
partir dos nucleos, mas não existem nos nucleos.
Embora os quarks criados seja anti particula um do outro, eles nascem
num estado ligado (nascem um em orbita do outro) e não existe forma de
ter um quark individualizado.
Por isso que não é correcto dizer que o nucleo é formado de neutrões e
protões. (essa é a visão quimica do nucleo atómico, e não a visão fisica)
Por outro lado, cada nucleão, ele mesmo não pode ser considerado apenas
o conjunto de 3 quarks. A fisica de particulas é complexa neste campo pq
as particulas nascem umas das outras.

Repare que o neutrão decai para um protão, um electrão um anti-neutrino
e um fotão.
Se fosse levar o conceito de letras e palavras seria como ao trocar a
ordem das letras não estariamos apenas formando palavras novas, mas
letras diferentes das originais. Por isso a analogia não é suficiente.
O neutrão e o protão têm o mesmo numero quarks, mas não o mesmo tipo de
quarks. E o rearranjo deles, promove a existencia de electrões ,
anti-neutrinos e fotões.
Sendo o quark um particula elemental e o electrão e o fotão e o neutrino
idem, como explicar esta transformação ?
Não se pode explicar pelos meios comuns usando em quimica em que a
especie de particulas é a mesma , antes e depois da reação. Em quimica,
todas as reaçoes são rearranjos dos electrões e da posição relativa dos
nucleos. Isso não se aplica a fisica das particulas. Em reações de
particulas existe criações e destruição de particulas (de especie de
particulas).
Proquê isso acontece ? proque numa reação entre particulas elementares
estamos no dominio de forças mais podereosas que a força electrica.
Saberá que a força gravitica é despresada em reções nucleares e que
apenas a força electrica é suficiente para explicar o modelo quimico. Ao
descer a escala do universo para o atomo, a força regente passa a ser a
força electrica e não mais a gravitica. Quando passamos à escala do
nucleo, a força regente passa a ser a força forte, que tem regras
diferentes e promove eventos diferentes.

> Contudo, gostaria de saber se a comunidade
> científica faz essa observação quando se refere aos prótons, neutrons,
> mésons e outras partículas nucleares (em outras palavras, quero
> referências!)

Com os elementos que lhe dei, pode fazer a sua propria pesquisa.
Eis um começo : http://www.desy.de/f/hera/engl/chap1.html



SUBJECT: Fw: física e informática
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/03/2005 18:25

Sugestões?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "fabianomgdbc" <fabianomgdbc@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:30
Assunto: física e informática


Boa tarde profº Leo, meu nome é Fabiano de Matos Gomes Dutra sou profº de
Física em Bom Conselho PE, estamos fazendo um projeto na escola sobre
informática, e como professor de física tenho que abordar algum conteúdo de
física que tem haver com informática gostaria de saber do srº quais poderiam
ser esses conteúdos.
Agradeço toda a atenção, e fico no aguardo
Obrigado !



--------------------------------------------------------------------------------


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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.6 - Release Date: 30/03/2005



SUBJECT: Re: Fw: física e informática
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/03/2005 18:57


Xiiiiiiii... se pode começar com aquilo que tem relação com mecanica
quantica - microeletrônica e transistores, supercondutores, novos
materiais em hardware

JR






--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Sugestões?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "fabianomgdbc" <fabianomgdbc@i...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:30
> Assunto: física e informática
>
>
> Boa tarde profº Leo, meu nome é Fabiano de Matos Gomes Dutra sou
profº de
> Física em Bom Conselho PE, estamos fazendo um projeto na escola
sobre
> informática, e como professor de física tenho que abordar algum
conteúdo de
> física que tem haver com informática gostaria de saber do srº quais
poderiam
> ser esses conteúdos.
> Agradeço toda a atenção, e fico no aguardo
> Obrigado !
>
>
>
> --------------------------------------------------------------------
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> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.6 - Release Date:
30/03/2005





SUBJECT: Off-topic: Dúvida papal
FROM: Marcelo Cortimiglia <cortimiglia@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/03/2005 19:05

Pessoal,

sei que não é um assunto científico, mas uma grande dúvida surgiu aqui
no meu local de trabalho enquanto comentávamos a saúde deteriorada do
Papa: se ele (o Papa) quisesse, ele poderia renunciar?

Obrigado, e desculpem-me pelo off-topic.

Abraços,

Marcelo Cortimiglia


SUBJECT: Re: Off-topic: Dúvida papal
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/03/2005 19:36


Somente o papa pode decidir pela sua renuncia. E está prevista no
Codigo de Direito Canônico, a Constituição do Vaticano, no canon 332

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Marcelo Cortimiglia
<cortimiglia@g...> escreveu
> Pessoal,
>
> sei que não é um assunto científico, mas uma grande dúvida surgiu
aqui
> no meu local de trabalho enquanto comentávamos a saúde deteriorada
do
> Papa: se ele (o Papa) quisesse, ele poderia renunciar?
>
> Obrigado, e desculpem-me pelo off-topic.
>
> Abraços,
>
> Marcelo Cortimiglia





SUBJECT: Re: [ciencialist] Off-topic: Dúvida papal
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/03/2005 19:46

De: "Marcelo Cortimiglia"


> Pessoal,
sei que não é um assunto científico, mas uma grande dúvida surgiu aqui
no meu local de trabalho enquanto comentávamos a saúde deteriorada do
Papa: se ele (o Papa) quisesse, ele poderia renunciar?
Obrigado, e desculpem-me pelo off-topic.<

Renunciar a que? À doença?
[]'
Léo



SUBJECT: Fw: Antigravidade
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/03/2005 19:49

Quem é especialista em antigravidade?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Airton Pereira Pohlmann
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 31 de março de 2005 13:30
Assunto: Antigravidade


Oi, Professor!!!

Trabalho no Departamento de Informática da Brigada Militar, RS; também atuo como salva-vidas no verão,

e quero parabenizalo pelas suas páginas na rede.

O que o Sr. tem a me dizer ou indicar a respeito de antigravidade.

Cordialmente;

AIRTON PEREIRA POHLMANN


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: física e informática
FROM: Rômulo Bruno <romulob@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/03/2005 20:25

As promessas da computação quântica..

Abraços,

Rômulo B. Moura

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, March 31, 2005 6:25 PM
Subject: [ciencialist] Fw: física e informática



Sugestões?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "fabianomgdbc" <fabianomgdbc@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:30
Assunto: física e informática


Boa tarde profº Leo, meu nome é Fabiano de Matos Gomes Dutra sou profº de
Física em Bom Conselho PE, estamos fazendo um projeto na escola sobre
informática, e como professor de física tenho que abordar algum conteúdo de
física que tem haver com informática gostaria de saber do srº quais poderiam
ser esses conteúdos.
Agradeço toda a atenção, e fico no aguardo
Obrigado !



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SUBJECT: Fw: Importancia da fisica em nosso dia-a-dia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/03/2005 20:57

Quem pode escrever algumas linhas sobre isso. Cuidado, veja a faixa etária!

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Adriano silva" <adrianinhodabahia@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:53


| QUAL A IMPORTANCIA DA FISICA NO NSSO DIA A DIA ?
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| MSN Messenger: converse online com seus amigos .
| http://messenger.msn.com.br
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| --
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| Checked by AVG Anti-Virus.
| Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.6 - Release Date: 30/03/2005
|
|


SUBJECT: Fw: Telefone Especial
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/03/2005 21:00

Ufa! Help!

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: Lívia
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: Lívia Rangel dos Santos
Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 16:04
Assunto: Telefone Especial


Meu e-mail: livinha3696@hotmail.com
Oi,boa tarde.
Estou montando um projeto de Expo-10 no meu colégio,e esse ano gostaria de fazer um invento.Estavámos pensando em fazer um telefone para surdos e mudos.
Nesse telefone ele teria um visor para leitura,pois tudo o que fosse dito em um telefone normal ele processaria e escreveria para o surdo visualisar,e ao mesmo tempo em que ele processa e passa a fala no visor,ele sai som normal para que o mudo escutasse normalmente.E teria também um teclado acoplado nele,para que o mudo escrevesse o que desejasse falar com a pessoa que está em um telefone normal,mas no entanto,ele escreveria e ao término da digitação,bastaria clicar em enviar.
Mas gostaria de saber se tem como fazer um telefone assim.Pois tem de ter um jeito em que:tudo que se fala no telefone normal,escrever para o outro telefone.E uma maneira em que tudo que se escreva no especial possa ser ouvido no normal.
Mas nosso projeto não quer que tenha,se possível,fazer mudança alguma no telefone normal,para que ele não se tornasse caro ao ponto de não ser utilizado,ficar tudo na mesma como hoje.Apenas,o deficiente gastaria mais para o seu conforto.
Por favor,se você puder me responder,ficarei muito grata.
Obrigada pela atenção,
Lívia Rangel.





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SUBJECT: [ciencialist] Fw: Telefone Especial
FROM: Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/03/2005 23:54

On Thu, 31 Mar 2005 21:00:23 -0300, Luiz Ferraz Netto
<leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> Ufa! Help!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Lívia
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Cc: Lívia Rangel dos Santos
> Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 16:04
> Assunto: Telefone Especial
>
> Meu e-mail: livinha3696@hotmail.com
> Oi,boa tarde.
> Estou montando um projeto de Expo-10 no meu colégio,e esse ano gostaria de fazer um invento.Estavámos pensando em fazer um telefone para surdos e mudos.
> Nesse telefone ele teria um visor para leitura,pois tudo o que fosse dito em um telefone normal ele processaria e escreveria para o surdo visualisar,e ao mesmo tempo em que ele processa e passa a fala no visor,ele sai som normal para que o mudo escutasse normalmente.E teria também um teclado acoplado nele,para que o mudo escrevesse o que desejasse falar com a pessoa que está em um telefone normal,mas no entanto,ele escreveria e ao término da digitação,bastaria clicar em enviar.
> Mas gostaria de saber se tem como fazer um telefone assim.Pois tem de ter um jeito em que:tudo que se fala no telefone normal,escrever para o outro telefone.E uma maneira em que tudo que se escreva no especial possa ser ouvido no normal.
> Mas nosso projeto não quer que tenha,se possível,fazer mudança alguma no telefone normal,para que ele não se tornasse caro ao ponto de não ser utilizado,ficar tudo na mesma como hoje.Apenas,o deficiente gastaria mais para o seu conforto.
> Por favor,se você puder me responder,ficarei muito grata.
> Obrigada pela atenção,
> Lívia Rangel.
>
> --------------------------------------------------------------------------------

Quem tiver uma idéia pode ganhar dinheiro com ela =)

Pelo jeito, a idéia é fazer algo seja um icq, ou msn, com câmera e
mais o programa "talk it".

O mais dificil é fazer um telefone normal se tornar isso tudo.

--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Importancia da fisica em nosso dia-a-dia
FROM: Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 00:06

On Thu, 31 Mar 2005 20:57:53 -0300, Luiz Ferraz Netto
<leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> Quem pode escrever algumas linhas sobre isso. Cuidado, veja a faixa etária!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Adriano silva" <adrianinhodabahia@hotmail.com>
> Para: <leobarretos@uol.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:53
>
> | QUAL A IMPORTANCIA DA FISICA NO NSSO DIA A DIA ?

Responderia algo como:
A física é importante para entendermos tudo o que acontece ao nosso
redor. Por que quando chuto uma bola, em uma parede, ela volta? Como
funciona uma panela de pressão? Por que o céu é azul? Por que a terra
é redonda? Por que a lua nunca está no mesmo lugar? Por que as coisas
caem? Essas são perguntas que a física responde.

Espero ter ajudado um pouco.

--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


SUBJECT: o nível do deputado.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/04/2005 00:09








Deputado diz que "viu estrelas" no exame de próstata


LUIZ FRANCISCO
da Agência Folha, em Salvador

No dia em que Salvador completou 456 anos e que fortes chuvas provocaram a morte de duas pessoas, o deputado estadual Manoel Isidório de Santana (PT), 43, ocupou a tribuna da Assembléia Legislativa da Bahia para fazer um discurso contra o toque retal, utilizado pelos médicos no exame de próstata.

No final da tarde de ontem, o deputado, mais conhecido como Sargento Isidório, disse que ficou traumatizado com o exame que havia realizado pela manhã. "Até agora estou vendo estrelas, graças à virulência do médico", contou o deputado, um dos líderes da maior greve feita pela polícia baiana, em 2001.

Parlamentar folclórico --costuma ir às sessões carregando um botijão de gás, cujo preço prometeu baixar se fosse eleito --, Sargento Isidório disse em seu discurso que não é machista. "Pensava que era de uma outra maneira. Mas, da maneira que o médico me tratou, a maneira que foi introduzido aquele dedo, foi horrível. Quase que desmaio, não aceito", saí de lá com o olho cheio de vaga-lume", disse o deputado.

Mais à frente, Sargento Isidório disse que o exame feito em "pessoas menos esclarecidas" ainda é pior. "Se faz isso com um deputado, imagine com pessoas que não têm esclarecimento. Imagine com um sem-terra, com um desempregado."

Paralelo ao seu discurso, o deputado fez questão de mostrar com gestos e gritos como foi o seu exame. "O médico chegou e foi colocando o dedo. É angustiante para um pai de família, principalmente com a minha idade, passar por isso", disse. Em seguida, o deputado acrescentou que a medicina tem o dever de encontrar uma outra fórmula para o exame. "A ciência está aí querendo fazer até gente igual, criando tudo que é coisa. Tem de haver outros métodos."

O deputado Targino Machado (PMDB), que é médico, em aparte, lembrou que existe outra fórmula para o exame, o PSA (exame de sangue usado para diagnosticar câncer de próstata). "Todo homem civilizado, depois dos 40 anos, deveria fazer o exame. Mas, deputado, por melhor que seja, o PSA não é totalmente eficiente. Então, temos de fazer o toque retal mesmo", disse.

Enganado pelo médico

Demonstrando inconformismo com a opinião de Machado, o deputado petista voltou à tribuna para dizer que foi "enganado" pelo médico. "Jamais vou aceitar uma coisa dessa."

Ao mesmo tempo em que falava e divertia os seus colegas, Sargento Isidório ainda foi obrigado a ouvir piadas. O deputado João Bonfim (sem partido), após o pronunciamento do parlamentar, perguntou para Sargento Isidório se foi mesmo o dedo que o médico usou para realizar o exame.

No final, o deputado Targino Machado voltou a defender o exame. "Não posso aceitar que vossa excelência venha a esta tribuna para fazer apologia contrária à prevenção do câncer de próstata. Eu e os outros homens, se não morrermos de outra enfermidade, seremos acometidos, com certeza, pela doença."



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: energia cinetica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/04/2005 00:10

Durma e apanhe duas lagartixas .... e então?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Stefanello Contabil
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: stecon@tcheturbo.com.br
Enviada em: quinta-feira, 31 de março de 2005 17:55
Assunto: energia cinetica


Leo: Tenho duas perguntas pra voce, gostaria que voce me respondesse o mais rapido possivel. Sao elas:


1) Uma pessoa dormindo tem energia cinetica? Explique.


2) Duas lagartixas identicas estao no teto de uma sala. Elas tem a mesma energia potencial? Explique.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: física e informática
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/04/2005 00:18

Olá Leo

Bem, praticamente toda informática e computadores é fisica e um pouco de quimica..:-) Desde o processador, até o monitor, tudo envolve algum tipo de conceito ou lei fisica.

Uma brincadeira interessante seria arrumar uma TV ou monitor velho, que pudesse ser detonado, e um imã forte, como o de alto-falantes de carro, e deixar os visitantes brincar de interferir com o campo magnético do monitor e distorcer as imagens (o monitor ou TV tem de ser descartável depois da demonstração..:-). Isso apresentaria a idéia do funcionamente do canhão de elétrons e o campo magnético de controle, que formam as imagens (um esquema em desenhos poderia apresentar o processo todo dentro do monitor.

Um computador aberto, sem a tampa do case é uma aula de física, desde a simples ventoinha, que dissipa o calor produzido pelo chip (calor produzido a partir da relação da velocidade do processador, estrutura do chip e a eletricidade consumida), até o sistema de leitura dos CDRoms, com laser e sensores opticos.

Difícil é não usar a fisca quando se trata de informática e computadores..:-)

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, March 31, 2005 6:25 PM
Subject: [ciencialist] Fw: física e informática


Sugestões?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "fabianomgdbc" <fabianomgdbc@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:30
Assunto: física e informática


Boa tarde profº Leo, meu nome é Fabiano de Matos Gomes Dutra sou profº de
Física em Bom Conselho PE, estamos fazendo um projeto na escola sobre
informática, e como professor de física tenho que abordar algum conteúdo de
física que tem haver com informática gostaria de saber do srº quais poderiam
ser esses conteúdos.
Agradeço toda a atenção, e fico no aguardo
Obrigado !



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SUBJECT: Rita Lee em Barretos
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 02:38


Chico César e Rita Lee

Odeio Rodeio


Odeio rodeio
e sinto um certo nojo
quando um sertanejo
começa a tocar
eu sei que é preconceito
mas ninguém é perfeito
me deixem desabafar

a calça apertada
a loura suada
aquele poeirão
a dupla cantando
e um louco gritando
"segura peão"

me tira a calma
me fere a alma
me corta o coração
se é luxo ou é lixo
quem sabe é o bicho
que sofre o esporão

é bom pro mercado
de disco e de gado
laranja e trator
mas quem corta a cana
não pega na grana
não vê nem a cor

respeito Barretos
Franca e Rio Preto
e todo o interior
mas não sou texano
a ninguém engano
não me engane amor


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Criminologia como Ciencia ?
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 03:29

Mas pode prever, estatisticamente, quanticamente, quantos crimes vão
ocorrer, que regiões, por quais motivos, com qual tipo de armamento, e como
as medidas preventivas poderão aumentar ou reduzir tais indices.

L.E.




At 11:36 31/3/2005, you wrote:
>Daniel lembra:
>
>
>## Nem a favor nem contra... mas.... cuidado com o sarcasmo uma vez que tem
>muitas pessoas, dentro e fora do Brasil trabalhando com isto.
>
><http://www.crisp.ufmg.br/pesqanda.htm>http://www.crisp.ufmg.br/pesqanda.htm
>http://www.la.utexas.edu/research/cccjr/index.htm
><http://www.colorado.edu/cspv/>http://www.colorado.edu/cspv/
>http://www.aic.gov.au/ ###
>
>Oi Daniel,
>muito bem lembrado --- mesmo tendo o texto um tom humorístico, agradeço o
>puxão de orelhas!
>
>[]'
>Léo
>=========================
>Luiz Ferraz Netto wrote:
>
> > De: "Rodrigo Marques" escreve:
> >
> > ### Você tem razão...desculpe...mas mesmo assim serve para criminologia
> > que também é uma ciência... ###
> >
> > Criminologia é Ciência?! Esse ramo 'científico' pode prever quando será
> o próximo crime? Que arma será usada?
> >
> > Caramba ... preciso abrir essa cadeira na Faculdade local :-)))
> >
> > aquele abraço,
> > Léo


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Um casulo de bicho da seda GIGANTE
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 07:05


Parece impossível mas esta é especial para os biólogos da lista:
http://www.universetoday.com/am/uploads/2005-0331hubble-full.jpg

E o país que conseguiu tal...
http://www.universetoday.com/am/publish/hubble_giant_elliptical.html?3132005

Depois me digam se não assusta
Maria Natália
PARABÉNS BRUDNA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!





SUBJECT: Re: Rita Lee em Barretos
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 07:12



Ah Ah Ah Ah


Sou um erro da natureza
Felicidade não existe
Não há esperança
Pois sou louco e triste
Desde criança
Sou triste e estou só
minha mórbida imagem
provoca asco, piedade e dó
Tristeza é a minha definição
Sempre fui triste e pensador
Cultivo a solidão
Que é um bálsamo para minha dor
Eu sou anormal
Ninguém duvida, afinal
Antigamente eu achava
Que se morria de tristeza
Hoje, eu tenho certeza!

(Autor ALF)
Musa: Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
>
> Chico César e Rita Lee
>
> Odeio Rodeio
>
>
> Odeio rodeio
> e sinto um certo nojo
> quando um sertanejo
> começa a tocar
> eu sei que é preconceito
> mas ninguém é perfeito
> me deixem desabafar
>
> a calça apertada
> a loura suada
> aquele poeirão
> a dupla cantando
> e um louco gritando
> "segura peão"
>
> me tira a calma
> me fere a alma
> me corta o coração
> se é luxo ou é lixo
> quem sabe é o bicho
> que sofre o esporão
>
> é bom pro mercado
> de disco e de gado
> laranja e trator
> mas quem corta a cana
> não pega na grana
> não vê nem a cor
>
> respeito Barretos
> Franca e Rio Preto
> e todo o interior
> mas não sou texano
> a ninguém engano
> não me engane amor
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: Vou morrer
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 07:14


MAS QUE É ISTOOOOOOOooooooooooooooooooooooooooo?

Na minha ausência pelo Brasil a lista mudou para poesia
científico/quadrática?

Criaram as 3ª feiras poéticas?
Ok Ok.
Vou aderir
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Dolarhide dos Anjos"
<vurutia@y...> escreveu
>
> Tenho algo em mim que bate sem parar, e meu coracao. Näo sei porque.
> Talvez ele seja doido. Vou voar atras de respostas, pedoem-me se
> estou chorando, pois acabei de perder meu grande amor, minha ultima
> pamonha. Passarei o resto de meus dias, pensando como era feliz sem
> saber se eu era. Nao sei mais o que dizer, pois tudo fica escuro, o
> tempo esfria rapidamente, ha lagrimas caindo, e uma pessoa vestida de
> preda dizendo este e o caminho





SUBJECT: Re: Fw: física e informática
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 07:18


Bem o Doutor em Portugal que sabe disto a potes é o Professor Carlos
Fiolhais do Deparatamento de Física da Universidade de Coimbra (o da
Física divertida)Física Computacional é p departamento dele.
Basta ir à faculdade de Ciência FCUC que tá lá.
Boa noite de 1 de Abril a todos.
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Sugestões?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "fabianomgdbc" <fabianomgdbc@i...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:30
> Assunto: física e informática
>
>
> Boa tarde profº Leo, meu nome é Fabiano de Matos Gomes Dutra sou
profº de
> Física em Bom Conselho PE, estamos fazendo um projeto na escola sobre
> informática, e como professor de física tenho que abordar algum
conteúdo de
> física que tem haver com informática gostaria de saber do srº quais
poderiam
> ser esses conteúdos.
> Agradeço toda a atenção, e fico no aguardo
> Obrigado !
>
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.6 - Release Date: 30/03/2005





SUBJECT: Re: o nível do deputado.
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 07:49


Sílvio:

Até pode ser...Só quem passa pelo toque rectal é que sabe se dói ou
não.Quando se trata de doenças e de exames médicos...É chato, pá...Não
torna a fazer, não querido?
Bom dia e cumprimentos a teu "pai"
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
>
>
>
>
>
>
>
> Deputado diz que "viu estrelas" no exame de próstata
>
>
> LUIZ FRANCISCO
> da Agência Folha, em Salvador
>
> No dia em que Salvador completou 456 anos e que fortes chuvas
provocaram a morte de duas pessoas, o deputado estadual Manoel
Isidório de Santana (PT), 43, ocupou a tribuna da Assembléia
Legislativa da Bahia para fazer um discurso contra o toque retal,
utilizado pelos médicos no exame de próstata.
>
> No final da tarde de ontem, o deputado, mais conhecido como Sargento
Isidório, disse que ficou traumatizado com o exame que havia realizado
pela manhã. "Até agora estou vendo estrelas, graças à virulência do
médico", contou o deputado, um dos líderes da maior greve feita pela
polícia baiana, em 2001.
>
> Parlamentar folclórico --costuma ir às sessões carregando um botijão
de gás, cujo preço prometeu baixar se fosse eleito --, Sargento
Isidório disse em seu discurso que não é machista. "Pensava que era de
uma outra maneira. Mas, da maneira que o médico me tratou, a maneira
que foi introduzido aquele dedo, foi horrível. Quase que desmaio, não
aceito", saí de lá com o olho cheio de vaga-lume", disse o deputado.
>
> Mais à frente, Sargento Isidório disse que o exame feito em "pessoas
menos esclarecidas" ainda é pior. "Se faz isso com um deputado,
imagine com pessoas que não têm esclarecimento. Imagine com um
sem-terra, com um desempregado."
>
> Paralelo ao seu discurso, o deputado fez questão de mostrar com
gestos e gritos como foi o seu exame. "O médico chegou e foi colocando
o dedo. É angustiante para um pai de família, principalmente com a
minha idade, passar por isso", disse. Em seguida, o deputado
acrescentou que a medicina tem o dever de encontrar uma outra fórmula
para o exame. "A ciência está aí querendo fazer até gente igual,
criando tudo que é coisa. Tem de haver outros métodos."
>
> O deputado Targino Machado (PMDB), que é médico, em aparte, lembrou
que existe outra fórmula para o exame, o PSA (exame de sangue usado
para diagnosticar câncer de próstata). "Todo homem civilizado, depois
dos 40 anos, deveria fazer o exame. Mas, deputado, por melhor que
seja, o PSA não é totalmente eficiente. Então, temos de fazer o toque
retal mesmo", disse.
>
> Enganado pelo médico
>
> Demonstrando inconformismo com a opinião de Machado, o deputado
petista voltou à tribuna para dizer que foi "enganado" pelo médico.
"Jamais vou aceitar uma coisa dessa."
>
> Ao mesmo tempo em que falava e divertia os seus colegas, Sargento
Isidório ainda foi obrigado a ouvir piadas. O deputado João Bonfim
(sem partido), após o pronunciamento do parlamentar, perguntou para
Sargento Isidório se foi mesmo o dedo que o médico usou para realizar
o exame.
>
> No final, o deputado Targino Machado voltou a defender o exame. "Não
posso aceitar que vossa excelência venha a esta tribuna para fazer
apologia contrária à prevenção do câncer de próstata. Eu e os outros
homens, se não morrermos de outra enfermidade, seremos acometidos, com
certeza, pela doença."
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: Criminologia como Ciencia ?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 07:55



Nada contra ser uma ciência. A teologia não o é para alguns? Para mim
não pois ainda não consegui triturar um deus e o põr no cromatógrafo
ou ver a densidade...
A sociologia também é uma ciência dita mole...Moral também qualquer
dia destes é Ciência...
Foi criada já numa PUC ali no Limon de Campinas um laboratório de
Ciência Moral. Veio hoje no VEJA.
Bom dia
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> Mas pode prever, estatisticamente, quanticamente, quantos crimes vão
> ocorrer, que regiões, por quais motivos, com qual tipo de armamento,
e como
> as medidas preventivas poderão aumentar ou reduzir tais indices.
>
> L.E.
>
>
>
>
> At 11:36 31/3/2005, you wrote:
> >Daniel lembra:
> >
> >
> >## Nem a favor nem contra... mas.... cuidado com o sarcasmo uma vez
que tem
> >muitas pessoas, dentro e fora do Brasil trabalhando com isto.
> >
>
><http://www.crisp.ufmg.br/pesqanda.htm>http://www.crisp.ufmg.br/pesqanda.htm
> >http://www.la.utexas.edu/research/cccjr/index.htm
> ><http://www.colorado.edu/cspv/>http://www.colorado.edu/cspv/
> >http://www.aic.gov.au/ ###
> >
> >Oi Daniel,
> >muito bem lembrado --- mesmo tendo o texto um tom humorístico,
agradeço o
> >puxão de orelhas!
> >
> >[]'
> >Léo
> >=========================
> >Luiz Ferraz Netto wrote:
> >
> > > De: "Rodrigo Marques" escreve:
> > >
> > > ### Você tem razão...desculpe...mas mesmo assim serve para
criminologia
> > > que também é uma ciência... ###
> > >
> > > Criminologia é Ciência?! Esse ramo 'científico' pode prever
quando será
> > o próximo crime? Que arma será usada?
> > >
> > > Caramba ... preciso abrir essa cadeira na Faculdade local :-)))
> > >
> > > aquele abraço,
> > > Léo
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Telefone Especial
FROM: "Alessandro D. R. Fazenda" <alessandro@servidados.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/04/2005 08:49

um dos grupos de estudo da faculdade onde eu estudo está pesquisando isso, mas a ideia é colocar num celular.
fazer a parte do telefone "falar" o que o surdo-mudo escreveu não é o big deal, mas o complicado é fazer o reconhecimento do que a pessoa falou e transformar em texto.
ok, voces podem falar "existe o via voice"! quem já usou sabe que o software não é tão facil de usar, tem que conversar muito com ele antes do software se adaptar a fala do "dono", imagina então um software que não vai ter tempo para se adaptar.
vou conversar com a coordenadora do grupo para ver se consigo mais informações. de qualquer jeito, fazer isso requer muito poder de processamento, não sei como querem por num celular...

sds

Alessandro


----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, March 31, 2005 9:00 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Telefone Especial



Ufa! Help!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Lívia
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: Lívia Rangel dos Santos
Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 16:04
Assunto: Telefone Especial


Meu e-mail: livinha3696@hotmail.com
Oi,boa tarde.
Estou montando um projeto de Expo-10 no meu colégio,e esse ano gostaria de fazer um invento.Estavámos pensando em fazer um telefone para surdos e mudos.
Nesse telefone ele teria um visor para leitura,pois tudo o que fosse dito em um telefone normal ele processaria e escreveria para o surdo visualisar,e ao mesmo tempo em que ele processa e passa a fala no visor,ele sai som normal para que o mudo escutasse normalmente.E teria também um teclado acoplado nele,para que o mudo escrevesse o que desejasse falar com a pessoa que está em um telefone normal,mas no entanto,ele escreveria e ao término da digitação,bastaria clicar em enviar.
Mas gostaria de saber se tem como fazer um telefone assim.Pois tem de ter um jeito em que:tudo que se fala no telefone normal,escrever para o outro telefone.E uma maneira em que tudo que se escreva no especial possa ser ouvido no normal.
Mas nosso projeto não quer que tenha,se possível,fazer mudança alguma no telefone normal,para que ele não se tornasse caro ao ponto de não ser utilizado,ficar tudo na mesma como hoje.Apenas,o deficiente gastaria mais para o seu conforto.
Por favor,se você puder me responder,ficarei muito grata.
Obrigada pela atenção,
Lívia Rangel.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: física e informática
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/04/2005 09:01

Chamem o Dr. KAOS!!!!

[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br

On Thu, 31 Mar 2005, Luiz Ferraz Netto wrote:
> Sugestões?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> Boa tarde profº Leo, meu nome é Fabiano de Matos Gomes Dutra sou profº de
> Física em Bom Conselho PE, estamos fazendo um projeto na escola sobre
> informática, e como professor de física tenho que abordar algum conteúdo de
> física que tem haver com informática gostaria de saber do srº quais poderiam
> ser esses conteúdos.
> Agradeço toda a atenção, e fico no aguardo
> Obrigado !


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: energia cinetica
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/04/2005 09:06

1) sim a Terra gira.

2) não necessariamente, uma das lagartixas pode cair em cima de uma mesa.

[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br

On Fri, 1 Apr 2005, Luiz Ferraz Netto wrote:
> Durma e apanhe duas lagartixas .... e então?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> Leo: Tenho duas perguntas pra voce, gostaria que voce me respondesse o
> mais rapido possivel. Sao elas:
> 1) Uma pessoa dormindo tem energia cinetica? Explique.
> 2) Duas lagartixas identicas estao no teto de uma sala. Elas tem a mesma
> energia potencial? Explique.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: física e informática
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/04/2005 09:29

Olá Léo,

Tem o artigo do Zé sobre o assunto. Talvez seja uma sugestão:

Automatizando a resolução de equações
Por José Carlos Antonio
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=209&pagina=1&textobusca=informática%20física#materia

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, March 31, 2005 6:25 PM
Subject: [ciencialist] Fw: física e informática


Sugestões?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "fabianomgdbc" <fabianomgdbc@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:30
Assunto: física e informática


Boa tarde profº Leo, meu nome é Fabiano de Matos Gomes Dutra sou profº de
Física em Bom Conselho PE, estamos fazendo um projeto na escola sobre
informática, e como professor de física tenho que abordar algum conteúdo de
física que tem haver com informática gostaria de saber do srº quais poderiam
ser esses conteúdos.
Agradeço toda a atenção, e fico no aguardo
Obrigado !



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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.6 - Release Date: 30/03/2005



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O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do
Yahoo!.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: ((EXEMPLOS)) física e informática
FROM: Marcos Vogler <marcosvogler@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 10:09


Olá a todos da lista...

Com relação a inserção de recursos de informática no
Ensino de Física, há algum tempo nosso grupo aqui no
ITA tem desenvolvido projetos neste enfoque.
A preocupação é justamente tentar fazer com que os
alunos adquiram interesse pela disciplina ao mesmo
tempo em que desenvolvam capacidade de raciocínio e
abstração. Graças aos recursos hoje oferecidos como
vídeos interativos, softwares de modelagem, simulações
em Java, Flash e outros softwares animados,
acreditamos na melhoria do processo
ensino-aprendizagem.
Abaixo seguem alguns links com o formato dos cursos de
Física básica ministrados nos primeiros anos das
Engenharias do ITA. Vários outros projetos estão em
desenvolvimento atualmente, fica o convite pra quem
quiser conhecer pessoalmente...


http://www.fis.ita.br/fis24/
http://www.fis.ita.br/fis13/
http://www.fis.ita.br/fis32/
http://www.fis.ita.br/labfis45/


Abraços

******************************************
Marcos Vogler
Centro Técnico Aeroespacial
Instituto Tecnológico de Aeronática
Programa de Estudos de Mestrado em Física
São José dos Campos/SP
******************************************

--- E m i l i a n o C h e m e l l o
<chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
>
> Olá Léo,
>
> Tem o artigo do Zé sobre o assunto. Talvez seja
> uma sugestão:
>
> Automatizando a resolução de equações
> Por José Carlos Antonio
>
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=209&pagina=1&textobusca=informática%20física#materia
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> emiliano@quimica.net
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@hotmail.com
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês,
> 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist
> Sent: Thursday, March 31, 2005 6:25 PM
> Subject: [ciencialist] Fw: física e informática
>
>
> Sugestões?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "fabianomgdbc" <fabianomgdbc@ig.com.br>
> Para: <leobarretos@uol.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:30
> Assunto: física e informática
>
>
> Boa tarde profº Leo, meu nome é Fabiano de Matos
> Gomes Dutra sou profº de
> Física em Bom Conselho PE, estamos fazendo um
> projeto na escola sobre
> informática, e como professor de física tenho que
> abordar algum conteúdo de
> física que tem haver com informática gostaria de
> saber do srº quais poderiam
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> Agradeço toda a atenção, e fico no aguardo
> Obrigado !
>
>
>
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> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.6 - Release
> Date: 30/03/2005
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SUBJECT: Curso de Redação em Divulgação Científica na USP
FROM: "Pro-Scientiae NJR" <pro_scientiae@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/04/2005 10:37

http://www.eca.usp.br/nucleos/njr/curso/redacao

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SUBJECT: Re: Fw: física e informática
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 11:11


Tem coisas bem simples: como programar o computador para dar o
resultado de equacoes de cinematica, entrando-se os dados de alguns
parametros como a velocidade e a distancia a ser percorrida.

Uma pequena elaboracao eh aquele joguinho em q. se deve acertar a
bandeira adversaria com um tiro de canhao: eh dada a velocidade
inicial do tiro, a velocidade do vento e eh preciso calibrar o angulo
de lancamento da bala.

Pode-se simular circuitos eletronicos, fazer a corrida de vetores,
montar um programinha do tipo perguntas e respostas sobre fisica.

Sao varias as possibilidades.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Sugestões?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "fabianomgdbc" <fabianomgdbc@i...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:30
> Assunto: física e informática
>
>
> Boa tarde profº Leo, meu nome é Fabiano de Matos Gomes Dutra sou
profº de
> Física em Bom Conselho PE, estamos fazendo um projeto na escola
sobre
> informática, e como professor de física tenho que abordar algum
conteúdo de
> física que tem haver com informática gostaria de saber do srº quais
poderiam
> ser esses conteúdos.
> Agradeço toda a atenção, e fico no aguardo
> Obrigado !
>
>
>
> --------------------------------------------------------------------
------------
>
>
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> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.6 - Release Date:
30/03/2005





SUBJECT: Re: Fw: Telefone Especial
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 11:17


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Freddy Hazuki
> Quem tiver uma idéia pode ganhar dinheiro com ela =)

Esse tipo de telefone ja' existe e estao instalados em alguns locais.

Para montagem caseira eh um pouco complicada. A parte vital eh um
programa de reconhecimento de voz - jah existem no mercado varias
versoes e em geral exigem q. as palavras sejam ditas pausadamente.
Ha' tb programas q. fazem o inverso: 'leem' as palavras digitadas no
teclado.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Fw: Importancia da fisica em nosso dia-a-dia
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 11:24


A Fisica eh importante nao apenas para entender como o mundo ao nosso
redor funciona, mas tb para ajudar a criar solucoes para problemas
praticos.

Desde coisas triviais: qual o melhor formato para a latinha de
refrigerante? Eh preciso avaliar a resistencia do material,
capacidade de troca de calor, a quantidade de material (e o custo)
necessario para produzir cada latinha. Boa parte da resposta a isso
vem da parte da fisica chamada termodinamica. Ate' processos mais
complexos como muitos aparelhos medicos: a ressonancia magnetica
nuclear permite o exame do interior do corpo humano sem a necessidade
de cortes ou utilizacao de sondas.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Quem pode escrever algumas linhas sobre isso. Cuidado, veja a faixa
etária!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Adriano silva" <adrianinhodabahia@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:53
>
>
> | QUAL A IMPORTANCIA DA FISICA NO NSSO DIA A DIA ?
> |
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> | MSN Messenger: converse online com seus amigos .
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> | Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.6 - Release Date:
30/03/2005
> |
> |





SUBJECT: Re: Fw: energia cinetica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 11:29


Energia cinetica e potencial dependem do referencial. Para uma pessoa
dormindo ao lado dessa pessoa, nao ha' energia cinetica, para um
playboy andando a 200 km/h, ha' energia cinetica na pessoa dormindo.

Se o teto for paralelo ao nivel de referencia para o calculo da
energia potencial gravitacional, teriam. (Tirando a complicacao do
campo gravitacional nao ser uniforme.)

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, TARCISIO BORGES <tbs97@f...>
> 1) sim a Terra gira.
>
> 2) não necessariamente, uma das lagartixas pode cair em cima de uma
mesa.
>
> []s
> TARCISIO BORGES
> tbs97@f...
>
> On Fri, 1 Apr 2005, Luiz Ferraz Netto wrote:
> > Durma e apanhe duas lagartixas .... e então?
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > Leo: Tenho duas perguntas pra voce, gostaria que voce me
respondesse o
> > mais rapido possivel. Sao elas:
> > 1) Uma pessoa dormindo tem energia cinetica? Explique.
> > 2) Duas lagartixas identicas estao no teto de uma sala. Elas tem
a mesma
> > energia potencial? Explique.





SUBJECT: Re: Fw: ((EXEMPLOS)) física e informática
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 11:30


Outra ideia: um jogo de sinuca - fisica pura.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Marcos Vogler
<marcosvogler@y...> escreveu
>
> Olá a todos da lista...
>
> Com relação a inserção de recursos de informática no
> Ensino de Física, há algum tempo nosso grupo aqui no
> ITA tem desenvolvido projetos neste enfoque.
> A preocupação é justamente tentar fazer com que os
> alunos adquiram interesse pela disciplina ao mesmo
> tempo em que desenvolvam capacidade de raciocínio e
> abstração. Graças aos recursos hoje oferecidos como
> vídeos interativos, softwares de modelagem, simulações
> em Java, Flash e outros softwares animados,
> acreditamos na melhoria do processo
> ensino-aprendizagem.
> Abaixo seguem alguns links com o formato dos cursos de
> Física básica ministrados nos primeiros anos das
> Engenharias do ITA. Vários outros projetos estão em
> desenvolvimento atualmente, fica o convite pra quem
> quiser conhecer pessoalmente...
>
>
> http://www.fis.ita.br/fis24/
> http://www.fis.ita.br/fis13/
> http://www.fis.ita.br/fis32/
> http://www.fis.ita.br/labfis45/
>
>
> Abraços
>
> ******************************************
> Marcos Vogler
> Centro Técnico Aeroespacial
> Instituto Tecnológico de Aeronática
> Programa de Estudos de Mestrado em Física
> São José dos Campos/SP
> ******************************************
>
> --- E m i l i a n o C h e m e l l o
> <chemelloe@y...> wrote:
> >
> > Olá Léo,
> >
> > Tem o artigo do Zé sobre o assunto. Talvez seja
> > uma sugestão:
> >
> > Automatizando a resolução de equações
> > Por José Carlos Antonio
> >
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?
materia=209&pagina=1&textobusca=informática%20física#materia
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > emiliano@q...
> > http://www.quimica.net/emiliano
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> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês,
> > 1743 - 1794)
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Luiz Ferraz Netto
> > To: ciencialist
> > Sent: Thursday, March 31, 2005 6:25 PM
> > Subject: [ciencialist] Fw: física e informática
> >
> >
> > Sugestões?
> > []'
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> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "fabianomgdbc" <fabianomgdbc@i...>
> > Para: <leobarretos@u...>
> > Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:30
> > Assunto: física e informática
> >
> >
> > Boa tarde profº Leo, meu nome é Fabiano de Matos
> > Gomes Dutra sou profº de
> > Física em Bom Conselho PE, estamos fazendo um
> > projeto na escola sobre
> > informática, e como professor de física tenho que
> > abordar algum conteúdo de
> > física que tem haver com informática gostaria de
> > saber do srº quais poderiam
> > ser esses conteúdos.
> > Agradeço toda a atenção, e fico no aguardo
> > Obrigado !
> >
> >
> >
> >
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> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Anti-Virus.
> > Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.6 - Release
> > Date: 30/03/2005
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SUBJECT: Medida de litros em l ou L?
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 11:46

Primeira mensagem minha na lista. :)

Bom, desde o 1º semestre de aula, os meus professores de química sempre
insistiram que as medidas de litros deveriam ser expressas em L
(maiúsculo), e não minúsculo (coisa que já me custou alguns pontos em
provas), por determinação de alguma associação internacional... e isso
valeria inclusive para mililitros, sendo a partir de então expressos
como mL.
Outra nova "regra" seria abolir o uso do M e só usar mol.L^-1...

Os professores inclusive citam que livros editados depois de 2001, 2002
têm as medidas de litros com L maiúsculo, fato confirmado por mim, ao
menos nos livros que consulto frequentemente.
Já os professores de física dizem que não há nenhum tipo de "nova regra"
como nos foi dito...

E aí? Alguém sabe mais alguma coisa sobre isso? Tentei procurar algo
aqui na lista mas não achei nada parecido.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Medida de litros em l ou L?
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/04/2005 11:58

Olá Nando,

Em primeiro lugar, sugiro que seus professores de química e física
conversem mais um com o outro :-) Quanto a questão da representação da
unidade 'litro', o correto é "L" (maiúsculo).

Mais detalhes em:
http://www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/Si.pdf

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Nando
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, April 01, 2005 11:46 AM
Subject: [ciencialist] Medida de litros em l ou L?


Primeira mensagem minha na lista. :)

Bom, desde o 1º semestre de aula, os meus professores de química sempre
insistiram que as medidas de litros deveriam ser expressas em L
(maiúsculo), e não minúsculo (coisa que já me custou alguns pontos em
provas), por determinação de alguma associação internacional... e isso
valeria inclusive para mililitros, sendo a partir de então expressos
como mL.
Outra nova "regra" seria abolir o uso do M e só usar mol.L^-1...

Os professores inclusive citam que livros editados depois de 2001, 2002
têm as medidas de litros com L maiúsculo, fato confirmado por mim, ao
menos nos livros que consulto frequentemente.
Já os professores de física dizem que não há nenhum tipo de "nova regra"
como nos foi dito...

E aí? Alguém sabe mais alguma coisa sobre isso? Tentei procurar algo
aqui na lista mas não achei nada parecido.


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SUBJECT: Re: Medida de litros em l ou L?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 12:15


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Quanto a questão da representação da
> unidade 'litro', o correto é "L" (maiúsculo).

Os dois sao corretos. Apenas existe uma recomendacao do uso da
maiuscula para nao se confundir com o numero 1 - ja' q. em alguns
tipos l e 1 sao identicos. Porem, a inicial maiscula em geral eh
usada para simbolos unidades derivadas de nomes proprios, q. nao eh o
caso de litro. Alguns usam a minucula cursiva.

O uso do M para indicar concentracao molar poderia confundir com o
prefixo de mega (10^6).

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Medida de litros em l ou L?
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/04/2005 13:46

Olá Takata,

Bem lembrado. No arquivo em pdf do Inmetro que indiquei há uma
observação quanto a isso. Inclusive no em uma nota de rodapé existe uma
frase que dá a entender que o conselho deseja adotar uma só representação
para o 'litro'. Na minha opinião, deve-se optar pelo "L" ao invés do "l"
devido ao problema de confundir o 'l' com o '1' e pronto! Que gente mais
enrolada! :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, April 01, 2005 12:15 PM
Subject: [ciencialist] Re: Medida de litros em l ou L?



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Quanto a questão da representação da
> unidade 'litro', o correto é "L" (maiúsculo).

Os dois sao corretos. Apenas existe uma recomendacao do uso da
maiuscula para nao se confundir com o numero 1 - ja' q. em alguns
tipos l e 1 sao identicos. Porem, a inicial maiscula em geral eh
usada para simbolos unidades derivadas de nomes proprios, q. nao eh o
caso de litro. Alguns usam a minucula cursiva.

O uso do M para indicar concentracao molar poderia confundir com o
prefixo de mega (10^6).

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: [RN] OLIMPIADA DE BIOLOGIA
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 15:07


FOLHA ONLINE, 01-04-2005

BRASIL REALIZA A PRIMEIRA OLIMPÍADA DE BIOLOGIA

As inscrições para a olimpíada são gratuitas e deverão ser feitas no
site da ANBio. Mais informações podem ser obtidas nos telefones
0/xx21/2220-8387/2220-8678. (e)

http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u17262.shtml






SUBJECT: Re: Medida de litros em l ou L?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 15:54


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Na minha opinião, deve-se optar pelo "L" ao invés do "l"
> devido ao problema de confundir o 'l' com o '1' e pronto! Que gente
> mais enrolada! :-)

Se eh SI deveria ser m3 (ou dm3).

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [RN] OLIMPIADA DE BIOLOGIA
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 16:24


PARABÉNS BRASIL!!!
E vou ver se estás nessa também. Há mais de 5 anos que luto por elas
aqui em Portugal...
Já as da Astronomia foi uma luta de 6 anos!!!!
Vou levar para a minha lista está?
Um abraço
Maria Natália
PS Só faltam 3 meses!!!!!

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
>
> FOLHA ONLINE, 01-04-2005
>
> BRASIL REALIZA A PRIMEIRA OLIMPÍADA DE BIOLOGIA
>
> As inscrições para a olimpíada são gratuitas e deverão ser feitas no
> site da ANBio. Mais informações podem ser obtidas nos telefones
> 0/xx21/2220-8387/2220-8678. (e)
>
> http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u17262.shtml





SUBJECT: Re: Fw: Antigravidade
FROM: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 16:28


Eu encontrei isso pela net:
http://www.zaz.com.br/istoe/ciencia/141204.htm
Mas parece ser notícia antiga de 1996, não sei se está confirmada,
sempre ouvi dizer que isso era um sonho impossível como o moto
contínuo e as velocidades ultra-luz e então aproveito para mandar
este outro link também:
http://www.geocities.com/fisicademais/per/humor1.htm

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Quem é especialista em antigravidade?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Airton Pereira Pohlmann
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quinta-feira, 31 de março de 2005 13:30
> Assunto: Antigravidade
>
>
> Oi, Professor!!!
>
> Trabalho no Departamento de Informática da Brigada Militar, RS;
também atuo como salva-vidas no verão,
>
> e quero parabenizalo pelas suas páginas na rede.
>
> O que o Sr. tem a me dizer ou indicar a respeito de antigravidade.
>
> Cordialmente;
>
> AIRTON PEREIRA POHLMANN
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: Fw: física e informática
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 16:30



Ói tudo bem em dia das mentirinhas?
Dr Kaos?? Conheço.
É dele a obra:"Kilovolt bem aplicado, fica um homem esturricado*"
E também o poema sobre Aristóteles:" "Karaças!" é interjeição leve,
mas não é assim que se escreve"
Um abraço
Maria Natália, numa boa
* churrasco demasiado passado, carvão.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, TARCISIO BORGES <tbs97@f...>
escreveu
> Chamem o Dr. KAOS!!!!
>
> []s
> TARCISIO BORGES
> tbs97@f...
>
> On Thu, 31 Mar 2005, Luiz Ferraz Netto wrote:
> > Sugestões?
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > Boa tarde profº Leo, meu nome é Fabiano de Matos Gomes Dutra sou
profº de
> > Física em Bom Conselho PE, estamos fazendo um projeto na escola sobre
> > informática, e como professor de física tenho que abordar algum
conteúdo d
> > física que tem haver com informática gostaria de saber do srº
quais poderiam
> > ser esses conteúdos.
> > Agradeço toda a atenção, e fico no aguardo
> > Obrigado !





SUBJECT: Re: Medida de litros em l ou L?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 17:28


Segundo o Sistema Internacional de Unidades o litro se pode escrever
l ou L. Diz que l não é símbolo apropriado para litro por se poder
confundir com o algarismo 1. E reparem se não são iguais assim para
quem não trabalha em F habitualmente? Fala tb na definição de L e na
massa volúmica g por cm cúbico e não g por mililitro Página163 da 2ª
edição

Bibliografia Sistema Interbacional de Unidade (grandezas e unidades
físicas, terminologia, simbolos e recomendações. De Guilherme de Almeida
da Plátano Editora
.Bem seg as mais recentes convenções e resoluções internacionais
(CGPM, BIPM, ISO, CEI, IUPAP) e com as normas portuguesas.
Pessoalment num trabalho feito à mão por alunos aceito o l pois aí não
há confusão (em geral). Em Trabalhos em computador já a conversa é outra.
E é tudo
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Nando <nando.str@g...> escreveu
> Primeira mensagem minha na lista. :)
>
> Bom, desde o 1º semestre de aula, os meus professores de química sempre
> insistiram que as medidas de litros deveriam ser expressas em L
> (maiúsculo), e não minúsculo (coisa que já me custou alguns pontos em
> provas), por determinação de alguma associação internacional... e isso
> valeria inclusive para mililitros, sendo a partir de então expressos
> como mL.
> Outra nova "regra" seria abolir o uso do M e só usar mol.L^-1...
>
> Os professores inclusive citam que livros editados depois de 2001, 2002
> têm as medidas de litros com L maiúsculo, fato confirmado por mim, ao
> menos nos livros que consulto frequentemente.
> Já os professores de física dizem que não há nenhum tipo de "nova
regra"
> como nos foi



dito...
>
> E aí? Alguém sabe mais alguma coisa sobre isso? Tentei procurar algo
> aqui na lista mas não achei nada parecido.





SUBJECT: Re: Medida de litros em l ou L?
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 18:42


Emiliano,

Só para completar o que o Takata falou:

Nos anexos de:
http://www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/Si.pdf
que você passou tem toda a história das resoluções do SI.
As sobre o litros estão nas páginas 79-81.
Vemos lá que, por enquanto, as duas estão valendo.
Me pareceu que o "mais oficial" ainda é o "l" minúsculo e o "L" é
permitido para resolver o problema da confusão com o número "1"
apenas.
Na página 81 fica claro que o caso ainda está em aberto esperando a
próxima resolução

[ ]'s
Hélio


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m
e
> > Quanto a questão da representação da
> > unidade 'litro', o correto é "L" (maiúsculo).
>
> Os dois sao corretos. Apenas existe uma recomendacao do uso da
> maiuscula para nao se confundir com o numero 1 - ja' q. em alguns
> tipos l e 1 sao identicos. Porem, a inicial maiscula em geral eh
> usada para simbolos unidades derivadas de nomes proprios, q. nao
eh o
> caso de litro. Alguns usam a minucula cursiva.
>
> O uso do M para indicar concentracao molar poderia confundir com o
> prefixo de mega (10^6).
>
> []s,
>
> Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] OLIMPIADA DE BIOLOGIA
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/04/2005 19:27

----- Original Message -----
From: "rmtakata"
Sent: Friday, April 01, 2005 3:07 PM
Subject: [ciencialist] [RN] OLIMPIADA DE BIOLOGIA

> FOLHA ONLINE, 01-04-2005
> BRASIL REALIZA A PRIMEIRA OLIMPÍADA DE BIOLOGIA

Olá Takata

Por acaso você sabe o que eu tenho que fazer para inscrever a Corrida de
Formigas nessa olimpíada? ;-)). Em dúvida vide "Uma corrida de formigas" em
http://tinyurl.com/6elht

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Um casulo de bicho da seda GIGANTE
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/04/2005 20:16

e ainda querem desativar o hubble.. :(

Ivan "Doomer" Carlos
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
icarlos@icarlos.net
www.icarlos.net
--------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, April 01, 2005 7:07 AM
Subject: [ciencialist] Um casulo de bicho da seda GIGANTE




Parece impossível mas esta é especial para os biólogos da lista:
http://www.universetoday.com/am/uploads/2005-0331hubble-full.jpg

E o país que conseguiu tal...
http://www.universetoday.com/am/publish/hubble_giant_elliptical.html?3132005

Depois me digam se não assusta
Maria Natália
PARABÉNS BRUDNA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: física e informática
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 22:00

Luiz Ferraz Netto wrote:

> Sugestões?


É como perguntar o que ovos têm a ver com omoletas.
O que a fisica estuda ? Sistema e seus estados.
O que é um computador ? (o sistema de estados)
A informática é a ciencia da informação
A lei de Shannon define informação.
A lei de Bolzman define entropia. E elas são a mesma coisa.
A informação de um sistema é fundamental para conhecer a sua evolução:
2ª Lei da Termodinamica.

Fisica é muito mais do que a Lei de Newton, o Principio de Galileu e o
Hisenberg.
Fisica é o estudo de sistemas de estados da natureza. Até a mecanica
quantica é apenas isso.
A informática é muito mais que digitos binários e computadores.
Invetiguem o Problema de Turing.

Sérgio Taborda


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Criminologia como Ciencia ?
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 22:30

Maria Natália wrote:

>
>
> Nada contra ser uma ciência. A teologia não o é para alguns? Para mim
> não pois ainda não consegui triturar um deus e o põr no cromatógrafo
> ou ver a densidade...

Eu tb nunca consegui fazer isso com um electrão. Será que os electrões
não existem ?
A terminação "logia" não significa automáticamente que estamos falando
de uma ciencia. Aliás indica bem o contrário.
A fisica e a quimica não têm nomes terminados em "logia". Logia vem de
loggos , que a palavra inglesa log, ainda preserva o significado.
Significa anotar para estudo posterior.
A biologia era isso quando tomou o nome. Era basicamente desenhar
animais e plantas. De tanto desenho e observação começou a
classificação, etc...
A biologia foi apenas uma classificação por muitos anos. Até que alguem
descobriu a genetica e a juntou com a hipotese de Darwin.
A teologia é apenas isso, uma classiifcação.
A meterologia é também apenas um conjunto de métodos que poderiamos
chamar de a arte de bem medir. Contudo nenhuma ciencia que faz medições
ousa escapar das recomendações dela.
Essa historia de que apenas a fisica e a quimica são cienciencia é visão
curta. (se fossemos por ai, toda a quimica poderia ser considerada um
ramo da fisica, e portanto apenas a fisica seria a unica ciencia
existente. Ora...)


Sérgio Taborda


SUBJECT: Quero ser imortal - Mainardi, VEJA 1899/05
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br,Biodireito_Medicina@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 11:34


VEJA Edição 1899 .
6 de abril de 2005
[]


1f5ff0c.jpg
Diogo Mainardi
Quero ser imortal

"A idéia da morte podia ser encarada com uma
certa filosofia até pouco tempo atrás. Agora
já não pode mais. Os cientistas prometeram
descobrir a cura, em cinco ou dez anos, para
males que hoje são considerados incuráveis.
A expectativa que eles geraram foi alta demais"

Não. Não aceito morrer. A idéia da morte podia ser encarada com uma certa
filosofia até pouco tempo atrás. Agora já não pode mais. Os cientistas
fizeram um trato conosco. Prometeram descobrir a cura, em cinco ou dez
anos, para males que hoje são considerados incuráveis. Em troca, pediram
somente uma montanha de dinheiro para financiar suas pesquisas, além de
plena liberdade para retalhar alguns embriões. Nós lhes demos ambos.

Se os cientistas não cumprirem sua parte, haverá um revertério danado. A
expectativa que eles geraram foi alta demais. A humanidade será tomada por
uma assustadora onda de irracionalismo. Começando por mim. Pretendo invadir
laboratórios e quebrar tudo o que encontrar pela frente.

A questão é que muitos doentes não podem esperar cinco ou dez anos pela
cura. A internet é o território deles. Trocam o tempo todo informações
sobre os avanços médicos. Os parkinsonianos comemoram a pesquisa israelense
que curou ratos parkinsonianos com células-tronco embrionárias. Os
paraplégicos examinam a pesquisa americana que curou ratos paraplégicos com
células-tronco embrionárias. Os infartados debatem sobre a pesquisa
australiana que criou tecido cardíaco com células-tronco embrionárias. Se a
gente fosse rato, muito já estaria resolvido. Como a gente não é, milhões
de doentes incuráveis são obrigados a viver num angustiante limbo científico.

Eles não sabem se serão os primeiros beneficiários de novas terapias, ou os
últimos a morrer. Os mais desesperados recorrem a clínicas particulares que
oferecem terapias milagrosas com células-tronco embrionárias, em lugares
suspeitos como Barbados e México. Outros procuram se candidatar para testes
clínicos em países onde a pesquisa está mais adiantada, como China ou
Coréia do Sul. A internet é o maior centro que existe para a arregimentação
de cobaias humanas.

As células-tronco embrionárias concentram o interesse dos cientistas e dos
doentes, mas não são o único campo de pesquisa da atualidade. O doutor
Huang, de Pequim, alega ter desenvolvido um método inovador para o
tratamento da esclerose lateral amiotrófica. Por 25.000 dólares, ele corta
o nariz de um feto abortado, arranca-lhe o bulbo olfativo, cultiva em
laboratório cerca de 1 milhão de células nervosas de sua mucosa, e as
aplica no lobo frontal de seus pacientes. O método do doutor Huang não tem
comprovação científica. Não importa. Sempre há novos pacientes à sua porta.

A neozelandesa Willie Terpstra, por exemplo, foi operada por ele duas
semanas atrás. Agora nós, internautas, podemos acompanhar cada etapa de sua
reabilitação num blogue, praticamente em tempo real. Ela afirma que está
falando e ingerindo melhor. Afirma também que um belga operado depois dela
conseguiu dar os primeiros passos em dois anos. Não há leitura melhor, no
momento. Se os relatos de peregrinação religiosa caracterizaram a
literatura medieval, meu palpite é que os blogues de peregrinação médica
irão caracterizar a literatura deste século. Quem sabe um dia pode até
aparecer um outro Chaucer. Quem sabe.
[]

[]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: e para química ????
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 14:37


E para Química , tem alguns sites na mesma linha ????
Grata
Gisele


rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:

Outra ideia: um jogo de sinuca - fisica pura.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Marcos Vogler
<marcosvogler@y...> escreveu
>
> Olá a todos da lista...
>
> Com relação a inserção de recursos de informática no
> Ensino de Física, há algum tempo nosso grupo aqui no
> ITA tem desenvolvido projetos neste enfoque.
> A preocupação é justamente tentar fazer com que os
> alunos adquiram interesse pela disciplina ao mesmo
> tempo em que desenvolvam capacidade de raciocínio e
> abstração. Graças aos recursos hoje oferecidos como
> vídeos interativos, softwares de modelagem, simulações
> em Java, Flash e outros softwares animados,
> acreditamos na melhoria do processo
> ensino-aprendizagem.
> Abaixo seguem alguns links com o formato dos cursos de
> Física básica ministrados nos primeiros anos das
> Engenharias do ITA. Vários outros projetos estão em
> desenvolvimento atualmente, fica o convite pra quem
> quiser conhecer pessoalmente...
>
>
> http://www.fis.ita.br/fis24/
> http://www.fis.ita.br/fis13/
> http://www.fis.ita.br/fis32/
> http://www.fis.ita.br/labfis45/
>
>
> Abraços
>
> ******************************************
> Marcos Vogler
> Centro Técnico Aeroespacial
> Instituto Tecnológico de Aeronática
> Programa de Estudos de Mestrado em Física
> São José dos Campos/SP
> ******************************************
>
> --- E m i l i a n o C h e m e l l o
> <chemelloe@y...> wrote:
> >
> > Olá Léo,
> >
> > Tem o artigo do Zé sobre o assunto. Talvez seja
> > uma sugestão:
> >
> > Automatizando a resolução de equações
> > Por José Carlos Antonio
> >
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?
materia=209&pagina=1&textobusca=informática%20física#materia
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > emiliano@q...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês,
> > 1743 - 1794)
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Luiz Ferraz Netto
> > To: ciencialist
> > Sent: Thursday, March 31, 2005 6:25 PM
> > Subject: [ciencialist] Fw: física e informática
> >
> >
> > Sugestões?
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "fabianomgdbc" <fabianomgdbc@i...>
> > Para: <leobarretos@u...>
> > Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:30
> > Assunto: física e informática
> >
> >
> > Boa tarde profº Leo, meu nome é Fabiano de Matos
> > Gomes Dutra sou profº de
> > Física em Bom Conselho PE, estamos fazendo um
> > projeto na escola sobre
> > informática, e como professor de física tenho que
> > abordar algum conteúdo de
> > física que tem haver com informática gostaria de
> > saber do srº quais poderiam
> > ser esses conteúdos.
> > Agradeço toda a atenção, e fico no aguardo
> > Obrigado !
> >
> >
> >
> >
> --------------------------------------------------------------------
--------
> > ----
> >
> >
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Anti-Virus.
> > Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.6 - Release
> > Date: 30/03/2005
> >
> >
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SUBJECT: Física não é ciencia...
FROM: Peterson Leal <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 14:40

Oi Junior.

Não se irrite... :-)

Olhe o conteúdo todo da mensagem... isso que você fez
se chama "seleção de amostras". Onde eu revelei os
erros que você comete para então concluir que
"história é ciência" você convenientemente mandou "pra
baixo do tapete" :-)

Eu não falei só de Sociologia - eu a menciono apenas
nos casos onde é possível uma comparação didática para
você entender a possibilidade de conhecimentos sociais
e humanos científicos e não-científicos. Eu falei de
História também - aliás - o contexto todo é sobre sua
cientificidade. Basta ler o texto inteiro :-)

É claro que eu vou lhe dizer que é importante ler
antes de concluir as coisas (veja a incoerência que
você cometeu ao não entender Popper - como expliquei
na última mensagem), já que você mesmo me acusou de
apenas me "basear em leituras" (?!!), hehe.

E volto a dizer, meu colega listei - história NÃO é
ciência. Há amplas evidências a favor disso. Quando
digo que você não conhece as definições mais básicas
de ciência cito as fontes dos grandes epistemólogos
modernos, e ainda por cima dos campos especializados
tanto na História quanto na Antropologia e na
Sociologia, explicando, etc. Não entendo o motivo de
sua irritação. Será o fato de não conseguir sustentar
sua alegação inicial? :-)

Um grande abraço,

Peter.


--- junior_br2001 <rtjunior2005@gmail.com> escreveu:

---------------------------------

Peterson, procure uma lista então de sociologia para
discutir com
quem sabe discutir, voce só sabe dizer:

"Deixa o nobre colega Takata em paz... nem cientista
social ele é"

"Calma Júnior :-) Se você se sente diminuído pelo seu
conhecimento
ser menor do que o meu nesse campo (Ciências Sociais)
realmente eu
não tenho culpa"

"Leia mais, Júnior... não é ruim. E não é feio ter
bases para
conhecer as coisas, nem cita-las."

"O que percebo é uma nítida deficiência em seu
conhecimento de
ciência, não apenas de um arcabouço técnico de alguma
ciência
específica (até o momento não ficou claro qual sua
especialidade),
mas especificamente de base - ou seja, os conceitos
mais fundamentais
para qualquer discussão nesse sentido você ainda
coloca (como bem
disse o Oráculo) na "eu acho que..." ou "eu
acredito..."

Sinceramente, eu nãao vou ficar perdendo meu tempo com
voce. Um
sociólogo bem preparado não diria as coisas que voce
acabou de dizer.
Além do mais ninguém é obrigado a entender de
sociologia; ainda mais
ser obrigado a discuti-las , mesmo depois de uma
negativa .

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"

<petersonleal2000@y...> escreveu
> Olá Júnior, colegas e amigos listeiros.
>
> A mensagem ficou um pouco longa, mas foi necessário
para deixar
claro algumas concepções básicas que eu não havia
antes percebido que
eram necessárias serem colocadas para o debate.
>
> >> Pois é, sua dependencia de autores externos
> >> e de tantos livros o impede de aplicar até
> >> mesmo uma base racional e criativa sobre
> >> suas opiniões que é por demasia condicionada
> >> por estes autores e pelo excessivo rigorismo
> >> nos textos dos livros. Mas cade a pratica?
>
> É ao contrário, Júnior. Para se conhecer uma
ciência, se estuda
seus principais autores, desde os clássicos aos mais
modernos -
principalmente no caso de se discutir sua
cientificidade como é o que
está acontecendo aqui, porque aí realmente é
necessário recorrer a
definições, e elas estão em algum "meio", seja
dicionários, seja
livros específicos que alguém escreveu.
>
> É claro que eu tenho a minha opinião - e no caso ela
concorda
justamente com os autores que estou citando, motivo
pelo qual seguem
as referências. O que percebo é uma nítida deficiência
em seu
conhecimento de ciência, não apenas de um arcabouço
técnico de alguma
ciência específica (até o momento não ficou claro qual
sua
especialidade), mas especificamente de base - ou seja,
os conceitos
mais fundamentais para qualquer discussão nesse
sentido você ainda
coloca (como bem disse o Oráculo) na "eu acho que..."
ou "eu
acredito..." - ainda está na fase do puro "senso
comum". Sem isso -
sem sequer base teórica para a discussão chega a
carecer de sentido
você falar de prática, já que demonstra desconhecer a
realidade do
mercado de trabalho tanto de uma área quanto de outra
(a afirmação
que fez sobre Antropologia mensagens atrás foi
lamentável).
>
>
> >> Voce se baseia só no que os outros dizem,
> >> cade a sua capacidade crítica sobre esses
> >> autores e livros?
>
> Novamente uma demonstração de desconhecimento,
agora, do "Ethos" da
ciência, em um de seus imperativos institucionais que
é o "comunismo"
(Merton). O caráter comunal da ciência reflete-se no
reconhecimento
dos cientistas de que dependem de uma herança
cultural. A observação
de Newton: "Se enxerguei mais longe foi porque estava
sobre o ombro
de gigantes" exprime um pouco disso.
>
> Eu cito autores que concordam exatamente com as
noções que eu tomo
de ciência - mas se quiser excluir essas referências
do texto
original fique à vontade :-)
>
>
> >> O que voce tem feito aqui, é so tentar diminuir
> >> o debatedor com argumentos de que ele não
> >> sabe nada e que voce é um estudante de sociologia
> >> que entende de tudo. Isso é o bastante?
>
> Calma Júnior :-) Se você se sente diminuído pelo seu
conhecimento
ser menor do que o meu nesse campo (Ciências Sociais)
realmente eu
não tenho culpa. Aliás, só se isso significa os anos
que passei nos
bancos da universidade, os estágios práticos e as
horas como
pesquisador bolsista da CNPq/PIBIC. Tudo tem um preço
:-)
>
> Agora você pode fazer o seguinte: você reclamou de
eu citar os
autores que concordam com as noções que eu uso no
debate contra suas
idéias. Tente ver da seguinte forma: ao invés de
acreditar que *EU*
estou tentando diminuir *VOCÊ* ao debater, pense que
talvez sejam
suas *idéias* que não estejam consoantes com os
*autores* que eu cito
(grande parte deles do pensamento contemporâneo). A
culpa é deles :-)
Mas fique à vontade para dialogar nesse sentido,
através de mim.
>
> ======== ======== ========
> Agora - nessa segunda parte - vamos aos equívocos
que você cometeu
ao defender que história é ciência:
>
> >> História da ciencia tb procura reproduzir
> >> as descobertas, teorias da ciencia ,
> >> experimentos de acordo com fontes e
> >> escritos deixados e que foram testados
> >> em autenticidade.
>
> Não entendi. Pelo que você escreveu "a história" da
ciência procura
REPRODUZIR AS DESCOBERTAS?! As teorias? Tudinho
novamente? Os
experimentos, etc.? Puxa... estou surpreso. Deve sair
super caro
montar os laboratórios e as mesmas condições da época.
Nunca tinha
ouvido falar. De onde você tirou isso?
>
>
> >> Portanto, é isso, história tem base científica,
> >> ela nao é simplesmente uma forma de
> >> conhecimento imune a refutações, seus
> >> pressupostos e hipóteses podem ser falseados
> >> e corrigidos nos decorrer das eras.
>
> Júnior, você está a confundir novamente
conceitos-base! Confundir
empirismo e indutivismo com "ciência" é complicado.
Não que a ciência
não possa conter essas duas características - mas elas
sozinhas não
são ciência. Vou explicar. A análise de UM fato, como
"João abriu a
porta no dia tal", por mais que seja provado, não é
ciência. Não
adianta você dizer: "Ah, mas eu recolhi provas
documentais, filmei,
peguei testemunhas de que ele abriu a porta".
>
> Usar um termo popperiano (falseado) para tentar dar
"autenticidade"
ao seu argumento fica ainda pior. Mostra que seu
desprezo pela
leitura das fontes básicas (na tentativa de ser
original, como pediu
a mim) não lhe permite sequer entender os conceitos
que tenta usar.
>
> Quando Popper falou em falseabilidade ele não disse
que era
apenas "provar alguma coisa". Ele estava falando de
TEORIAS, e deu as
características que essas teorias tinham que ter para
serem
consideradas científicas. Em sua Décima-oitava tese
ele diz: "Dessa
forma, a lógica dedutiva torna-se a teoria da crítica
racional (...)
uma teoria ou sistema dedutivo é uma tentativa de
explicação e,
conseqüentemente, uma tentativa de solução de um
problema
científico".
>
> Agora a parte mais interessante: "Não existe nenhuma
ciência
puramente observacional, existem somente ciências nas
quais
teorizamos". A lógica dedutiva, generalista, é a
consequência do
método NOMOTÉTICO, algo que já falei por várias vezes
aqui - em
oposição ao método IDEOGRÁFICO utilizado pela
História. No caso não
faz sentido algum falar sobre "falseabilidade" em um
campo que não
faz PREVISÕES sobre aspectos definidos da realidade
através da busca
das REGULARIDADES, "leis gerais" ou UNIFORMIDADES, tal
como se
define.
>
> Falar sobre a "falseabilidade popperiana da
afirmação que Pedro
Álvares Cabral descobriu o Brasil" - um fato singular
- deve fazer o
velho Popper se revirar no caixão...
>
>
> >> A ciencia histórica é a base pra muitas
> >> das ciencias sociais de nossa era, a
> >> propria sociologia é filha da história.
>
> A História é certamente fundamental para as ciências
sociais -
*dependendo* do enfoque que procuramos analisar. Seria
interessante
você saber que existem recortes SINCRÔNICOS e
DIACRÔNICOS pelos quais
se pode analisar fatos sociais e antropológicos. As
análises
diacrônicas levam em conta o fator de evolução
temporal de uma
sociedade ou cultura (aqui temos análises histórias,
etnográficas -
ideográficas no geral). No entanto, nas análises
sincrônicas esse
fator é completamente dispensado. Temos aqui a
antropologia e boa
parte da sociologia estruturalista, bem como a
etnologia.
>
> Isso nada tem a ver, por outro lado, que "história é
ciência" -
muito pelo contrário, se fosse não seria preciso
outras ciências para
compreender as estruturas, funções e verificar
regularidades que
ocorrem, em diversificadas categorias. Lembrando -
algo
importantíssimo a se considerar - que tais
regularidades e
generalizações normalmente ocorrem já num nível
diacrônico (a-
histórico)!
>
> Por fim, dizer que a sociologia é "filha da
história" faz tanto
sentido quanto dizer que a Química é "filha da
alquimia", a
Astronomia da Astrologia, a Física da Metafísica ou
semelhantes.
>
> Leia mais, Júnior... não é ruim. E não é feio ter
bases para
conhecer as coisas, nem cita-las.
>
> Um abraço.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto
foram removidas]





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Antigravidade
FROM: Eduardo Gueron <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 14:43

Ola,

Ja ouvi falar de algumas supostas maquinas de
antigravidade como a exemplificada na mensagem
anterior. Entretanto, nco conhego nenhum tipo de
engenhoca que produza o que se chama de "escudo
antigravitacional" por meio de algum mecanismo que
seja, de fato, de origem gravitacional, geralmente ha
uma forga eletromagnitica envolvida.

Em teoria podermamos ter dois tipos de materiais que
geram antigravidade:
Em grravitagco newtoniana, somente materias com massa
negativa poderiam fornecer essa repulsco oq, por
enquanto, ninguim acredita que existe na natureza.
A outra hipstese i fruto da relatividade geral. Em
primeira aproximagco, a densidade de massa
gravitacional efetiva de um corpo ou um fluido i a
soma de sua densidade (massa por volume e chamarei de
ro) com as 3 componentes da pressco (que chamarei de
p) divididas pela velocidade da luz ao quadrado. Essa
pressco tem interpretagues diferentes dependendo da
natureza do material. No caso de um gas isotrspico
(pressco igual em todas as diregues), a densidade
gravitacional efetiva seria ro+3p/c^2. Ha, na
natureza, materiais com pressco negativa ou tensco
(sslidos, por exemplo). O termo 3p/c^2 ou
(px+py+pz)/c^2 i, geralmente, muito menor do que ro,
portanto, a densidade gravitacional (tb conhecida como
densidade de TOlmann) i pouco menor do que a densidade
ro de fato. HOje, no entanto, ha o problema da
aceleragco medida no Universo (medidas de afastamento
de supernovas, por ex). Caso os dados sejam corretos
(ha varias medidas acordantes) a hipstese natural i se
pensar na existjncia de uma forga repulsiva de
natureza gravitacional. A explicagco possmvel i que o
vacuo seria um tipo de material com p=-rho (ha razues
de estrutura de fluidos e tensor de stress que vco ao
encontro desse resultado). COm essa relagco, a
densidade gravitacional efetiva seria rho+3p=-2rho e,
portanto, repulsiva.

[]'s Eduardo.



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SUBJECT: Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 14:54


Olá pessoas,

Sei que ando sumido e que vocês não estão com saudades. Além disso
ninguém perguntou nada. :)))

Mas o fato é que ainda estou vivo. E acompanhando vocês (de vez em
quando).

Quem quiser dar uma olhada nos meus últimos escritos visite os links
(e critiquem os textos, tem uma forma de avaliação lá).

No ZOOM:
"O aluno, o professor e a pedagogia do prazer"
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=250

"Quebrando computadores"
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=251

No meu blog sobre educação:
http://aprendendoaensinar.blogspot.com/

PoiZé, tenho saudades de vocês, mas o tempo anda muito e$ca$$o
ultimamente.

Abraços,
Prof. JC






SUBJECT: Re: [ciencialist] Antigravidade
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 15:32

Olá, Eduardo

Eduardo Gueron escreveu:

>
>>Já ouvi falar de algumas supostas máquinas de
>antigravidade como a exemplificada na mensagem
>anterior. Entretanto, não conheço nenhum tipo de
>engenhoca que produza o que se chama de "escudo
>antigravitacional" por meio de algum mecanismo que
>seja, de fato, de origem gravitacional, geralmente há
>uma força eletromagnética envolvida.
>
>Victor: Tenho lido com atenção seus comentários aquí no ciencialist.
>
>
Sobre o assunto objeto dessa comunicação, eu lhe pergunto se conhece o
trabalho de Fran de Aquino, um cientista de uma
Univ.Maranhense, que desenvolve um trabalho nessa direção. Meio
fantasiosa, em minha opinião. Se puder, dê uma lida em seu trabalho e,
se tiver disponibilidade, comente também. O site é fácil de achar. Basta
o nome fran de aquino.

Sds,

Victor.


>__________ Informação do NOD32 1.1042 (20050331) __________
>
>Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
>http://www.nod32.com.br
>
>
>
>
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 15:52

Oi Professor,
Não se preocupe , é assim mesmo, eu tenho 300 e-mails , não consigo se quer ler todos , quanto menos responder ou elucidar a minha existência nesta lista.....
A propósito , qual sua área ?

Gisele - Química


profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> wrote:
Olá pessoas,

Sei que ando sumido e que vocês não estão com saudades. Além disso
ninguém perguntou nada. :)))

Mas o fato é que ainda estou vivo. E acompanhando vocês (de vez em
quando).

Quem quiser dar uma olhada nos meus últimos escritos visite os links
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No ZOOM:
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"Quebrando computadores"
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No meu blog sobre educação:
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PoiZé, tenho saudades de vocês, mas o tempo anda muito e$ca$$o
ultimamente.

Abraços,
Prof. JC






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SUBJECT: Re: Antigravidade
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 17:08


Olá Victor,

Fui no site do Fran de Aquino e há um índice de tópicos que ele supõe
explicar com sua nova teoria. Não consegui, no entanto, achar seus
fundamentos que pudessem ser questionados, aceitos ou, ao menos,
entendidos. Só posso dizer uma coisa, basta ele ter solucionado alguns
dos 28 tópicos que ele lista em http://users.elo.com.br/~deaquino//
para ser considerado o maior físico do século. Pelo que pesquisei, não
achei nenhum artigo do Fran de Aquino publicado em uma revista
arbitrada. Sobre o experimento, não entendi exatamente a sua máquina
antigravitacional mas, pelo esquema, não me parece original (lembra
aquela do Russo). O que posso dizer é que se eu conseguisse fazer uma
máquina com resultados mínimos de antigravidade, chamaria uma equipe
para demonstrar publicamente o seu funcionamento e os resultados obtidos.

Ele diz ter descoberto que a força eletromagnética também gravita,
isso é conhecido na R. Geral. As equações de Einstein relacionam
curvatura do espaço com o tensor de energia momento. Esse "tensor de
energia momento" nada mais é do que a descrição da natureza da matéria
que gera o campo gravitacional. Se ela for carregada, por exemplo,
entram nesse tensor componentes do campo elétrico e magnético por ela
gerados. Portanto, quaisquer características da natureza da fonte
gravitacional e não somente sua massa influenciam no campo resultante
que gravita.

Finalmente (essa parte da mensagem escrevi 1 hora após ter escrito os
primeiros parágrafos), dei uma lida (confesso que sem muito cuidado)
no artigo que ele publicou em http://arxiv.org/abs/physics/0212033%20
. Não entendi muito o que ele tentou fazer mas me parece que há alguns
problemas fundamentais claros, por exemplo: Ele diz que a ação
definida em (1) e (2) não pode ser negativa e, portanto, se mg for
negativa, o tempo vai pra trás! Isso é absurdo em diversos aspectos:
1. Não se pode definir ação em relatividade especial considerando a
massa gravitacional porque tal campo não está sendo levado em conta. E
todas as tentativas de se fazer gravitação somente com Relatividade
Especial (ou Restrita) deram errado. 2. Assumindo que ele conseguiu
inventar essa ação. Não há lei alguma que impeça a ação de ser
negativa. Acho que o autor pensou isso do famoso "princípio da mínima
ação". Quando deduzem-se as equações de movimento por meio de extremos
da ação, se calcula a trajetória que faz com que a ação seja
estacionária, ou seja, que sua variação no caminho seja nula. (Grosso
modo falando é como se a derivada nula de uma funçã0 implicasse
necessariamente em um mínimo local, oq não é verdade). 3. Pouco
adiante, ele diz que t/(1-v^2/c^2)^(1/2) muda o sinal se v>c. Não muda
o sinal, vira imaginário!

Bem, isso é só o início. Depois, o autor parte para uma álgebra mais
complicada e mistura spin de um elétron com spin de uma teoria. Spin
de um elétron é um número quântico associado a interação com campo
magnéticos por exemplo. Spin de uma teoria (teoria da gravitação tem
spin 2) é associado a simetrias de teorias de campos (não vou entrar
em detalhes...) Outros erros como usar a lei de Hubble do nada quando
sabemos que ela é uma aproximação observacional para uma região
observada do universo, etc... Enfim, creio que está conceitualmente
equivocada sua teoria oq não invalida a priori seu experimento mas,
como esse eu não vi pessoalmente, nada posso afirmar.

Abraço, Eduardo.

> Olá, Eduardo
>
> Eduardo Gueron escreveu:
>
> >
> >>Já ouvi falar de algumas supostas máquinas de
> >antigravidade como a exemplificada na mensagem
> >anterior. Entretanto, não conheço nenhum tipo de
> >engenhoca que produza o que se chama de "escudo
> >antigravitacional" por meio de algum mecanismo que
> >seja, de fato, de origem gravitacional, geralmente há
> >uma força eletromagnética envolvida.
> >
> >Victor: Tenho lido com atenção seus comentários aquí no ciencialist.
> >
> >
> Sobre o assunto objeto dessa comunicação, eu lhe pergunto se conhece o
> trabalho de Fran de Aquino, um cientista de uma
> Univ.Maranhense, que desenvolve um trabalho nessa direção. Meio
> fantasiosa, em minha opinião. Se puder, dê uma lida em seu trabalho e,
> se tiver disponibilidade, comente também. O site é fácil de achar.
Basta
> o nome fran de aquino.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
> >__________ Informação do NOD32 1.1042 (20050331) __________
> >
> >Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> >http://www.nod32.com.br
> >
> >
> >
> >
> >





SUBJECT: Re: [ciencialist] Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: Anderson Almeida da Silveira <anderson_a5@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 17:45



gisele campos <giscampos@yahoo.com.br> wrote:
Para todos da ciencialist



me desculpem se nao respondo a todos os -mails , continuem eniando poi eu faço o máximo para pelo menos ler

e que nao tenho pc em casa mas em breve estarei enviando um prolema com a lei da ação e reação

ate , ciencialist


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Gravidade!
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 21:09


O que é Gravidade ?

O que é afinal a gravidade ? Qual é a sua causa ou fonte ? Muitos já
tentaram resolver este antigo quebra-cabeças, mas ninguém, que se
saiba, teve sucesso absoluto. Para Newton, a força da gravidade era
função apenas das massas e da distância entre elas. Para Einstein, a
gravidade causava uma deformação no espaço-tempo contínuo e com esta
idéia, ele desenvolveu uma álgebra muito complexa que a descreve
apenas geometricamente. A maioria dos estudos feitos até hoje
explicam apenas os efeitos da gravidade, não a sua real natureza.
A unificação da gravidade com a eletricidade tem sido um desafio
para muitos grandes físicos nestes últimos 100 anos, Einstein se
dedicou por quase 35 anos a esse problema, não obtendo sucesso,
tanto que Dirac, em 1968, fez uma avaliação negativa da
possibilidade de unificar as forças fundamentais.
Existe hoje, uma grande quantidade de evidências que sugerem um
forte relacionamento e, possivelmente, uma mesma origem fundamental
para o eletromagnetismo e a gravidade. Por exemplo, recentemente,
uma inovadora experiência apresentada no encontro da Sociedade
Astronômica Americana, realizada pela Universidade de Missssouri, em
Columbia, EUA, em conjunto com o Observatório Nacional de
Radioastronomia, constatou através de precisas medições, que a
velocidade de propagação da gravidade é igual a da luz. Outra prova
que se tem da existência de uma relação entre a gravidade e a
eletricidade é a de que ambas obedecem a mesma lei do inverso do
quadrado, embora, suas intensidades a distâncias comparáveis sejam,
imensamente, diferentes.
Veja em: http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html , como
esta relação acontece e o porque desta enorme diferença.
Uma outra evidência se reporta a teoria da relatividade de Einstein,
que está embasada no princípio da equivalência o qual estabelece que
a massa, ou "massa inercial" e o peso, ou "massa gravitacional" de
materiais diferentes sofrem a mesma aceleração em um campo
gravitacional com imensa precisão. Esta teoria, estabelece que a
gravidade e a inércia representam a mesma coisa, porque ambas atuam
sobre um corpo da mesma maneira, onde as suas forças são
proporcionais às massas dos corpos, podemos admitir, então, que a
fonte da gravidade tenha uma origem semelhante a da inércia. É
importante lembrar que esta última resulta de um fenômeno muito
comum, a aplicação de uma força sobre uma massa.
A pergunta : o que é afinal a gravidade? Encontra resposta nestas
duas evidências vistas aqui, então, podemos afirmar que a gravidade
é uma inércia, e é causada por uma força eletromagnética de origem
nuclear, estes indícios ainda apontam, que a diferença relativa das
forças eletrostática e centrifuga nos átomos, é a fonte ou causa da
gravidade, veremos mais adiante, que a origem destas diferenças está
no movimento relativístico dos elétrons e o referencial " de tempo "
adotado.
Para entender como funciona a gravidade, temos que entender como
funciona o tempo, qual a ligação existente entre a gravidade e o
tempo, de onde que o tempo surge, então, devemos encontrar uma
interpretação física que esteja em melhor concordância com a
observação, para isso, substituímos o "princípio da incerteza"
pela " incerteza no tempo" como fator de indefinição no
comportamento das partículas subatômicas, onde esta, significa
dizer, que a partícula está sempre defasada do presente ou do tempo
próprio local, ou ainda, que teremos a cada instante um pequeno
deslocamento temporal, dependendo do observador, ora para o passado,
ora para o futuro, semelhante ao gráfico da curva de uma senoide
numa visão bidimensional, ou a uma curva em espiral, quando
imaginada em três dimensões, sempre em torno do eixo das abscissas,
que representa o tempo próprio ou o presente local.
A geração de gravidade somente acontece quando este átomo se
encontra imerso num campo gravitacional, isto acontece pela
necessidade de um referencial temporal. Este referencial é definido
pela presença do segundo ou de mais átomos, neste caso, a gravidade
gerada também depende da intensidade deste campo, por isso que se
diz que a "gravidade gravita", ou seja, a ignição do início dos
tempos ou o princípio de tudo, só se deu a partir da existência do
segundo átomo no universo.
Se o tempo passa à taxas diferentes em locais diferentes do
universo, conforme a intensidade do potencial gravitacional do
local, propriedade exaustivamente testada e aprovada da teoria da
relatividade geral, adotando o tempo como fator de incerteza, o
mesmo átomo sob a influência de campos gravitacionais com
intensidades diferentes, experimenta o tempo passando a taxas
diferentes, ou seja, a sensação da "massa ou gravidade" deste átomo,
nesses lugares, também será diferente. Esta sutil variação é
extremamente pequena, no seu cálculo não se consegue uma precisão
matemática cientificamente aceitável, mas sua existência é
suficiente para explicar muitos fenômenos não compreendidos que
acontecem no cosmos, como a matéria escura ou as anomalias
gravitacionais experimentadas pelas sondas espaciais.
Considerando o que foi colocado acima, podemos dispensar então o tão
controverso Princípio de Mach, o qual estabelece que as
propriedades inerciais e as gravitacionais da matéria estão de certa
forma ligadas à existência de toda a matéria no universo, também
podemos dispensar a influência das estrelas distantes na definição
do tempo próprio do local, porque o comportamento da água, na
famosa experiência da Tina de Newton, (Como a água sabe que esta em
rotação ??, em rotação a que ??) pode ser perfeitamente explicado,
se considerarmos que a gravidade é gerada pelos átomos, porque neste
caso, a referência seria o próprio átomo acelerado em relação aos
outros, porque cada átomo é uma fonte tempo-gravitacional,
consequentemente, um referencial temporal e uma coletividade deles,
definem um tempo próprio local.
Toda esta intrincada e complexa filosofia, relacionada com a
dificuldade de se explicar a aceleração relativa ou absoluta,
encontra solução quando referenciamos o núcleo do átomo com o
presente ou tempo próprio do local. Ou seja, na dependência, da
inércia ou gravidade com o tempo local, é que encontramos a
explicação para a questão do sistema de referência inercial,
concluiremos que a taxa da freqüência do tempo experimentada pelo
observador, é o que definirá o que será observado.
Podemos, dessa forma, considerar a gravidade, não como sendo uma das
quatro forças básicas ou fundamentais da natureza, mas sim, uma
diferença relativa das interações conhecidas (a força
eletromagnética, a força forte e a força fraca), você pode conferir
em http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/index.html como podemos
encontrar a gravidade nos átomos e também a importância do tempo
nesta questão .






SUBJECT: Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 22:02


Oi Gisele,

Minha área de formação é Física.

Cuidado com o Emiliano... O rapaz é "pegador" ;)

Beijos,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos <giscampos@y...>
escreveu
> Oi Professor,
> Não se preocupe , é assim mesmo, eu tenho 300 e-mails , não consigo
se quer ler todos , quanto menos responder ou elucidar a minha
existência nesta lista.....
> A propósito , qual sua área ?
>
> Gisele - Química
>
>
> profjc2003 <profjc2003@y...> wrote:
> Olá pessoas,
>
> Sei que ando sumido e que vocês não estão com saudades. Além disso
> ninguém perguntou nada. :)))
>
> Mas o fato é que ainda estou vivo. E acompanhando vocês (de vez em
> quando).
>
> Quem quiser dar uma olhada nos meus últimos escritos visite os links
> (e critiquem os textos, tem uma forma de avaliação lá).
>
> No ZOOM:
> "O aluno, o professor e a pedagogia do prazer"
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=250
>
> "Quebrando computadores"
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=251
>
> No meu blog sobre educação:
> http://aprendendoaensinar.blogspot.com/
>
> PoiZé, tenho saudades de vocês, mas o tempo anda muito e$ca$$o
> ultimamente.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
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} return true;} [input] [input] [input]
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SUBJECT: Explorando o Nada
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: reginaldo.pereira.li@itelefonica.com.br, patricia.ferrari@uol.com.br, Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, Lenia Luz Nogueira <lenia_luz@hotmail.com>, Carolina Marques <marquesacc@hotmail.com>, Elio Mollo <elmo.esp@uol.com.br>, leandro <dantasbarreto@yahoo.com.br>, libertarte@terra.com.br, lovemylife2003@hotmail.com, lenia luz <lenialuz@yahoo.com.br>, kathleensp2004@yahoo.com.br, jan <jandrei@desbrava.com.br>, grasdic@yahoogroups.co.uk, Bruna Ferreira <floorr10@hotmail.com>, egregora_do_amor@yahoogrupos.com.br, Estela <estelinha_@hotmail.com>, Maria Palmira Minholi Dias <m_p_m_d@yahoo.com.br>, ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, -= Diovane Ribeiro =- <zharath@gmail.com>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 23:08

Explorando o Nada


" O Homem comum fala, o Sábio
escuta, o Tolo discute."
Sabedoria Oriental


x

A creação é vibração
Na tentativa de desvendar a origem do universo
físico, a ciência tem especulado a respeito do que
existia antes, ou sobre a fonte original. Durante
muito tempo foi dito que ele teve origem do "nada",
mas isto leva à indagação: O que é o nada? - A esse
respeito vejamos o que nos diz a ciência atual sobre
aquela condição chamada de "nada". Assim transcrevemos
um excelente artigo que situa o pensamento dos físicos
quânticos, escrito pelo comentarista cientifico Manoel
Barbosa, publicado com o título de Tecnologia do
Conhecimento no jornal Diário de Pernambuco em 1995.
A inesgotável riqueza do nada:

"O 'nada' - ou os vazios quânticos - é uma das
principais preocupações da ciência, atual. No 'nada',
desconfiam os cientistas, parece está a matriz do
Todo. Ou de tudo. Ou do universo material em que
vivemos. 'O vazio está cheio de alguma coisa que não é
matéria', define Henri Laborit, biólogo francês
conhecido pelo seu materialismo radical e a
intolerância com as tendências místicas de alguns
cientistas. No vazio quântico há tudo e nada, ao mesmo
tempo. Alguns físicos simplificam a questão e dizem
que no vazio/nada há 'informação' assim pensava o
brasileiro Mário Schemberg. Laborit considera essa
definição insuficiente e dá uma explicação mais
elaborada para o conteúdo do 'nada': 'Variações de
campos elétricos provocados pelo epicentro da matéria
e que persistem quando a matéria já lá não está'.
Outro físico, David Bohm, fala de 'ordem implícita'.
Ele quer dizer: a matéria está implícita no 'nada'- no
vazio há pré-forma; é o molde invisível do molde
visível - que somos nós e asCoisas. Beneviste,
pesquisador francês, provou que a matéria tem memória.
Realizou experiências mostrando que, quando a matéria
deixa de existir num ponto, ficam os vestígios. Até
água deixa esses vestígios - ou memórias. As
experiências de Benveniste foram testadas em vários
laboratórios e os resultados comprovaram a afirmação,
à primeira vista fantástica[1]. Burr e Sheldrake, dois
biólogos, dizem ter identificado 'campos de vida', ou
campos morfogenéticos. É mais ou menos como a "ordem
implícita" de Bohm no reino biológico: cada organismo
teria uma pré-forma da qual os genes seriam apenas
mensageiros materiais. Esse conceito também é chamado
de 'modelo organizador biológico'. Einstein, no seu
intuicionismo avassalador, pensou ter identificado no
universo essa força invisível contida no 'nada' - a
ordem implícita de Bohm - e a incluiu num sistema
conhecimento como 'constante cosmológica'.
Desacreditada - e até repudiada pelo próprio Einstein,
depois - a constante foi recentemente reabilitada com
as descobertas do Telescópio espacial Hubble. Aliás,
com a não descoberta, pis o Hubble não detectou a
chamada 'massa invisível'. Essa massa era a explicação
dada pelos astrônomos para ocorrências cósmicas
inexplicáveis pelo volume de massa visível. Ou seja: a
massa detectável no universo não bastaria para
produzir o próprio universo. Deveria haver massa
oculta e que constituiria 90% de todo o cosmos. O
Hubble demoliu essa crença e pôs no seu lugar uma
explicação parecida com a constante cosmológica. A de
que há alguma coisa muito poderosa no "nada" dando
origem ao todo - e muitos até a estão chamando de
Deus. Para o físico inglês Stephen Hawking isto não é
novidade. Ele já vem falando da 'mente de Deus' para
justificar o comportamento da matéria que volta para o
"nada" pelas goelas dos insaciáveis buracos negros e
atravessa a barreira do tempo".

Vemos, então que a própria ciência, com embasamento
matemático, nega a existência de um "nada absoluto",
quando afirma existir algo indefinível, indetectável,
inefável, fonte de "informações" além do Universo.
Este pensamento da ciência moderna está em
conformidade com o pensamento dos místicos de alto
nível de todos os tempos, especialmente os orientais,
habituados à meditação sobre conceitos metafísicos
elevados. É exatamente num nível além do universo, ou
seja, naquele "nada quântico" referido pela ciência
atual, que eles colocam Deus, o Poder Superior
Criador.

A fonte de todo o conhecimento, o propósito primeiro
de tudo quanto foi criado, e mesmo daquilo que ainda
não foi criado, existe ao menos como "informação" na
citada "Inesgotável Riqueza do Nada", pois ali tem
tudo e tem nada. A ciência tem usado outras expressões
para indicar o que transcende o mundo das partículas
constitutivas do universo detectável. Para isto usam
muitas expressões, entre elas: "Pré-forma da forma" ou
"Ordem Implícita" de Bohm, ou "Modelo Organizador".
Essas expressões são irrelevantes porque nomes
específicos não modificam as conclusões o que importa
é que além da estrutura da matéria existe uma fonte de
consciência.

A própria ciência tem indagado sobre coisas abstratas
como pensamento e consciência, indagado também se o
próprio pensamento também é feito do "nada". Para a
filosofia perene - o conjunto do saber antigo,
originado no oriente - a consciência é o próprio
"nada". Psicólogos - freudianos e comportamentais,
neuro-fisiologistas, e biólogos têm tentado em vão
identificar a substância mental e a sede da
consciência. Ai surge uma outra dúvida: a consciência
é uma propriedade apenas do ser humano ou os animais,
e a própria matéria, também a tem? No caso, a
consciência - como a mente - seria algo especial,
substrato do Todo, ou apenas produto de interações
neuro-quimicas de um organismo? Isto para a ciência
ainda é um mistério insondável embora que para o
místico seja algo bem claro - a consciência é um
aspecto do próprio Poder Superior. O que também
queremos enfatizar é, mesmo que tudo isto sejam
reações da própria matéria biológica, ainda assim o
potencial já estava implícito na origem. Desta forma
todas as reações dos seres vivos nada mais são do que
exteriorizações implícitas na fonte da própria energia
que originou todo o universo, portanto não se tratam
de algo inerente ao mundo objetivo, de algo gerado
pela matéria, mas sim apenas de algo manifestado
através dela.

Técnicos que buscam criar inteligência artificial
(organismos cibernética) não desistem do propósito de
construir máquinas conscientes e se isto chegar a ser
possível, a questão está respondida dentro da
conceituação mística; "Onde quer que se faça presente
uma estrutura apta a manifestar consciência ela ali se
fará presente, desde que se trata de um Poder que
inunda todo cosmos".

Um dos maiores pesquisadores na área da "inteligência
artificial", John Mc Carthy, acredita que dentro de
algumas gerações as máquinas comportar-se-ão como se
tivessem cérebros iguais aos cérebros humanos, e que
não está distante o tempo em que elas serão dotadas
até mesmo de paixões e sentimentos.

Ao místico não causará espécie se isso vier a
acontecer, desde que tal coisa não invalida a idéia da
existência de um Poder Superior, bem pelo contrário,
será um reforço à idéia de que existem manifestações
de algo absoluto, presente em todos e em tudo. Se tal
vier a ocorrer, uma máquina dotada de inteligência a
mencionada qualidade não será algo inerente à máquina
e sim a algo manifestado através dela, algo que
procede da "Inesgotável Riqueza do Nada", do "Vazio
que está cheio de alguma coisa que não é matéria",
daquele chamado "Vazio Quântico" - denominações dada
pela ciência -. Isto é básico na metafísica
espiritualista que considera a consciência como sendo
um dos aspectos do próprio "nada", e se manifesta onde
quer que exista algo, e segundo o modo peculiar de
cada coisa. Assim sendo ela se manifesta de uma forma
numa pessoa humana, de uma outra num vegetal, num
mineral, ou mesmo numa máquina, desde que tudo é mente
no universo, portanto tudo tem consciência.
elementos da creação

Partículas da creação
A teologia se divide em duas correntes: Dualista e
Monista. As religiões que podem ser consideradas
monistas estritas são exatamente aquelas que falam de
uma causa primeira, abrangente, imanente em todas as
coisas, de onde tudo proveio e para onde tudo voltará,
causa esta que tanto está no universo quanto fora
dele, e assim sendo totalizando exatamente o "nada". O
dualismo considera a existência de distintas coisas no
universo, mas isto vai em oposição ao que a ciência
tem como certo, a existência da criação a partir de um
ponto único, o mesmo que afirmam muitas religiões, em
especial aquelas que derivaram dos Vedas.
As religiões místicas, predominantemente orientais,
falam e um Deus metafísico. É o Deus das religiões
orientais, Deus dos filósofos, tanto que chamá-lo de
Deus pode ser considerado um engano por não se tratar
de um "ente" mas um "princípio". É o principio do ser
imutável, ao mesmo tempo em que é, também, a fonte de
todo o porvir, a fonte de toda atividade, o UM do qual
procede toda multiplicidade, e que na China é chamado
Tao, o "Caminho", na Índia de Brahmân, o imutável, e
em algumas doutrinas Poder Superior, ou o "Deus de
Spinoza" o Uno, o que não depende de nada, livre de
sentimentos e paixões, que está dentro, que é
infinito, conteúdo e continente de tudo quanto há.

A ciência, com embasamento matemático nega formalmente
a existência de um "nada" absoluto, quando afirma
existir algo indefinível, indetectável, inefável,
fonte de "informações" além do Universo objetivo
detectável. Este pensamento da ciência moderna está em
conformidade com o pensamento dos místicos de alto
nível de todos os tempos, especialmente os orientais,
habituados à meditação sobre conceitos metafísicos
elevados. É exatamente num nível além do universo, ou
seja, naquele "nada quântico" referido pela ciência
atual, que eles colocam Deus, o Poder Superior.

Numa máquina dotada de inteligência esta não será algo
inerente à máquina e sim a algo que apenas se
manifesta nela desde que, se tudo faz parte da
"Inesgotável Riqueza do Nada", do "Vazio que está
cheio de alguma coisa que não é matéria", daquele
chamado "Vazio Quântico" - denominações dada pela
ciência-. Isto é básico na metafísica espiritualista
que considera a consciência como sendo um dos aspectos
do próprio "nada", ou, indo mais longe, ela é o
próprio "Nada", ou Poder Superior - termo religioso -
que se manifesta onde quer que exista algo e segundo o
modo peculiar de cada coisa. Assim sendo a consciência
se manifesta em tudo quanto existe, mas de uma forma
peculiar em cada coisa; de uma forma numa pessoa
humana; de uma outra maneira num vegetal, num mineral,
ou mesmo numa máquina. Já dizia Hermes, "Tudo é Mente"
ou como as doutrinas védicas afirmam "O Universo é
Mental". Sendo assim, desde que tudo é mente no
universo, logo tudo tem consciência nas devidas
proporções.

As religiões que podem ser consideradas monistas
estritas são exatamente aquelas que falam de uma causa
primeira, abrangente, imanente em todas as coisas, de
onde tudo proveio e para onde tudo voltará, causa esta
que tanto está no universo quanto fora dele, e assim
sendo totalizando exatamente o "nada".

No primeiro livro que editamos falamos de psicólogos e
de consciência celular. Na época da primeira edição
essas afirmativas eram consideradas heréticas, mas
hoje é a própria ciência, em especial cientistas
adeptos da física quântica, que isto Este livro está
mais direcionado àquilo que está por trás do miasma, e
isto nos leva a analisar com detalhes as propriedades
do intelecto, da memória e do pensamento, o que será
feito em um outro capítulo. Alguns metafísicos,
filósofos, e cientistas indagam se o pensamento também
é feito do "nada"? Para a filosofia perene - o
conjunto do saber antigo, originado no oriente - ela é
o próprio "nada". Indagam o que é o pensamento e em
que ele se diferencia da consciência.

Como mencionamos antes, os neurofisiologistas e
psicólogos têm em vão tentado identificar a sede da
consciência, sem que até agora hajam chegado ao menor
indício de sua localização. Mas, podemos afirmar que
sejam quais forem as circunstâncias, a consciência e
assim também todas as qualidades inerentes à mente,
pré-existem, isto é, antecedem à forma, pois que antes
de qualquer estrutura tudo já estava implícito no
ponto gênese do universo. Como não existiram dois
pontos de origem, então não se pode negar que tudo
quanto há e se manifesta de alguma forma, já estava
reunido numa só condição - ponto primordial da criação
- conforme o Big. Bang (Fiat Lux) que se desdobrou em
miríades de coisas. Houve uma fragmentação colossal
atingindo não apenas da energia, mas também todas as
condições imateriais existentes. Embora isto seja um
mistério insondável para a ciência oficial não o é
para os pensadores metafísicos e místicos.

Analisando esse tipo de questionamento, o
neurofisiolgista Kant Klavans chama a atenção para uma
dessas características, a "prioceptividade
inconsciente" que se refere ao modo como o corpo sabe
como cada uma de suas partes ocupa um espaço. Seguindo
essa idéia muitos biólogos preocupam-se com outra
questão
A visão unista difere da dualista apenas no que diz
respeito à objetividade. No dualismo Deus se manifesta
objetivamente como polaridades, enquanto que no unismo
como potenciais em que não há polaridades, pois o que
é uno não pode comportar polaridade alguma.

Dizem as Doutrinas Tradicionais Antigas: A Consciência
Cósmica, no processo do "ver a si mesma", se projeta
sob dois aspectos: Um, que consiste na creação de
"espelhos" para nele se refletir - coisas limitadas e
fragmentárias que refletem leis e princípios, ou seja
"substratos" nos quais ela se manifesta - e outro, que
consiste no aspecto "Purucha" que é a própria
consciência essencial - "dando conta de si mesma" a
partir dos elementos constitutivos do outro aspecto
"Prakriti".


********************



Autor: José Laércio do Egito - F.R.C.
email: thot@hotlink.com.br



Notas:

[1] - De inicio as conclusões de Beneviste foram muito
criticadas, e ele até mesmo afastado dos meios
científicos. No entanto muitos pesquisadores
silenciosamente deram continuidade ao trabalho daquele
cientista, chegando às mesmas conclusões e até mais.
No Brasil na UNICAMP este assunto em sido pesquisado
com muita seriedade e as conclusões comprovam o que
Beneviste afirmou com relação à água.

Esta matéria faz parte do livro: HOMEOPATIA -
Conceitos Filosóficos - Visão Metafísica da Angústia
existencial.
Onde adquirir:
Editora ROBE Tel. (011) 220.6620 e 221.2187
robe@robeeeditorial.com.br


BIBLIOGRAFIA.

BOHM, David - Ordem Implícita e Ordem Superimplícita.
Diálogos com Cientistas e Sábios - Cultrix - S. Paulo
CAPRA, Frijof - A Teia da Vida - Ed. Cultrix - São
Paulo
EINSTEIN, Albert - ´The meaning of rrelativity - 5ª
Ed. Princeton University Press.
KRISHNAMURTI / DAVID BOHM - O Futuro da Humanidade -
Edt. Cultrix - S. Paulo


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 23:36


Oi J.C. ,
(rs....) Achei uma graça seu comentário , "Emiliano é pegador " , mas as mulheres (pelo menos as que conheço) na área de exatas (quimica preferencialmente), tem boas estratégias para "pegadores" , elas o neutralizam e o "cara" se "liquefaz" rapidinho (rs) .
Tem um rapaz aí na lista (sem citar nomes , acho que não precisa) que vai falar que isso não tem "nada a ver com a lista " , mas tem sim , estou citando um processo de neutralização , por favor não me desaponte......

Beijos,
Gisele - Química




profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> wrote:

Oi Gisele,

Minha área de formação é Física.

Cuidado com o Emiliano... O rapaz é "pegador" ;)

Beijos,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos <giscampos@y...>
escreveu
> Oi Professor,
> Não se preocupe , é assim mesmo, eu tenho 300 e-mails , não consigo
se quer ler todos , quanto menos responder ou elucidar a minha
existência nesta lista.....
> A propósito , qual sua área ?
>
> Gisele - Química
>
>
> profjc2003 <profjc2003@y...> wrote:
> Olá pessoas,
>
> Sei que ando sumido e que vocês não estão com saudades. Além disso
> ninguém perguntou nada. :)))
>
> Mas o fato é que ainda estou vivo. E acompanhando vocês (de vez em
> quando).
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> PoiZé, tenho saudades de vocês, mas o tempo anda muito e$ca$$o
> ultimamente.
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> Abraços,
> Prof. JC
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SUBJECT: Re: e para química ????
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 00:28


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos
> E para Química , tem alguns sites na mesma linha ????

> > --- E m i l i a n o C h e m e l l o
> > > http://www.quimica.net/emiliano
> > > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Biologia Cap II p/ Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 04:39


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> Substâncias químicas

Ligacoes quimicas.

> Durante o século dezenove, químicos organizaram os elementos
> então conhecidos de acordo com substância química

de acordo com as ligacoes quimicas.

> (Néon, Xenônio, Radon, Krypton, etc.) elétrons.

Neônio, Xenônio, Radônio, Criptônio...

> deles/delas para alcançar um Gás Nobre configuração de

Configuracao de eletrons externos de um gás nobre.

> determina o número e tipos de átomos de laços químicos
> daquele elemento podem formar.

os tipos de ligações químicas que átomos daquele elemento podem formar.

> Os participantes deste grupo tendem a
> ganhar um elétron, enquanto adquirindo um custo de -1.

adquirindo carga -1.

> enquanto adquirindo um custo de +1.

adquirindo carga +1

> Oppositely carregou são íones a um ao outro,

Íons de cargas opostas são atraídos um pelo outro.

> usando o palavra natrium grego) forma um laço iônico

uma ligação iônica.

> se tornando a molécula de cloreto de sódio.

Aqui não está muito certo, já q. moléculas são formadas por ligações
covalentes.

> Laços iônicos geralmente formam entre elementos em
> Grupo eu (tendo um elétron na camada exterior) e Grupo VIIa

Ligações iônicas geralmente se formam entre elementos do grupo I [...]
e do grupo VIIa

> Tais laços são relativamente fracos

Tais ligaçõe são relativamente fracas...

Isso é verdadeiro em meio aquoso. No ar, as ligações são bastante
fortes. Na verdade a força da ligação iônica depende da constante
dielétrica do meio.

> soluções produtoras que têm Na e íons de Cl.

produzindo soluções com íons Na+ e Cl-

> carregados; igualmente cada carregou negativamente íon de

cada íon de cloreto negativamente carregado.

> Substâncias convalentes são formadas quando átomos

Ligações covalentes.

> Considerando que elétrons movem muito rápido que eles podem
> ser compartilhados, enquanto preenchendo efetivamente ou
> esvaziando as camadas exteriores dos átomos
> envolveram no laço.

Como os elétrons movem-se bastante rapidamente, eles podem ser
compartilhados, preenchendo ou esvaziando efetivamente as camadas
externas dos átomos envolvidos na ligação.

> Tais laços são chamados laços de elétrons compartilhados.

Essas ligações são chamadas de ligações por compartilhamento de elétrons.

> Uma analogia pode ser feita com crianças: as crianças estão
> como elétrons, e tendem a gastar algum tempo com um pai e o
> resto do tempo deles/delas com o outro pai.

Uma analogia pode ser feita com a guarda de crianças: as crianças são
como elétrons e tendem a passar um tempo com um dos pais e o resto do
tempo com o outro.

> Em um laço de covalent, o elétron nubla
> cercando os núcleos atômicos sobreponha.

Em uma ligação covalente, as nuvens de elétrons envolvendo o núcleo se
sobrepõem.

> Formação de um laço de covalent entre dois atoims de

ligação covalente

> outros átomos, Carbono pode se tornar um átomo estável.
> preenchendo alternadamente e esvaziando sua camada exterior.

alternadamente preenchendo ou esvaziando sua camada externa.

Estável não é bem o termo. Embora happy atom seja muito infeliz (com o
perdão do trocadilho).

> Formação de laços de covalencia no metano.

ligações covalentes.

> Carbono precisa compartilhar quatro elétrons, em efeito tem
> quatro aberturas.

O carbono precisa compartilhar quatro elétrons, com efeito possui
quatro espaços.

> Cada hidrogênio provê um elétron a cada destas aberturas.

a cada um desses espaços.

> Ao mesmo tempo cada hidrogênio precisa encher uma
> abertura que é terminado compartilhando um elétron com o
> carbono.

cada hidrogênio precisa preencher um espaço, o que é feito
compartilhando-se um elétron com o carbono.

> elétron é termed um único laço.

é denominado de ligação simples.

> Quando são compartilhados dois pares de elétrons, uns
> resultados de laço duplo, como em gás carbônico. Laços
> triplos são

ligações duplas e ligações triplas.

> Modos de representar laços de covalencia.

ligações covalentes.

> Nestes casois uma substância polar convalente se desenvolve.

Nesse casos, desenvolve-se uma ligação covalente polar.

> Desde que os elétrons passam tanto tempo com o oxigênio
> (oxigênio que tem um maior electronegatividade, ou afinidade
> de elétron) aquele fim da molécula adquire um custo
> ligeiramente negativo.

Como os elétrons passam mais tempo com o oxigênio (o oxigênio tem uma
maior eletronegatividade ou eletroafinidade), essa extremidade da
molécula adquire uma carga ligeiramente negativa.

> Reciprocamente, a perda dos elétrons do hidrogênio termina
> folhas um custo ligeiramente positivo.

a perda de elétrons pela extremidade do hidrogênio leva a uma carga
ligeiramente positiva.

> água é assim polar, enquanto tendo positivos e lados
> negativos.

possuindo lados positivo e negativo.

> Hidrogênio une seja o resultado da atração elétrica fraca
> entre o fim positivo de uma molécula e o fim negativo de
> outro.

Pontes de hidrogênio resultam da fraca atração elétrica entre a
extremidade positiva de uma molécula e a negativa de outra.

> Individualmente estes laços são muito fracos, embora levado
> dentro um grande bastante quantidade,

essas ligações são muito fracas, embora em grande quantidade

> o resultado é forte bastante unir moléculas ou em uma forma >
tridimensional.

forte o bastante para mater moléculas unidas...

> Formação de um laço de hidrogênio entre o lado de hidrogênio
> de uma molécula de água e o oxigênio apóia de outra molécula
> de água.

pontes de hidrogênio entre o lado do hidrogênio de uma molécula de
água e o lado do oxigênio de outra molécula de água.

> A presença de áreas polares nos aminoácidos que maquilagem
> uma proteína permite para laços de hidrogênio formarem,

A presença de regiões polares nos aminoácidos que formam uma proteína
permite a formação de pontes de hidrogênio

> enquanto dando para a molécula uma forma tridimensional que
> é freqüentemente vital àquela proteína é próprio
> funcionando.

dando à molécula uma forma tridimensional que freqüentemente é vita
para o funcionamento apropriado dessa proteína.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Criminologia como Ciencia ?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 04:42



Mas as fotos de Deus ainda não me chegaram às mãos. Peço que me
envie uma p.f. E que vi ainda este ano rastos de partículas pois na
minha escola trabalhamos com o telescópios de raios cósmicos.
Dirá: mas um milagre é manifestação de um deus. Será? Não será uma
questão de crença, de fé?
Não me refiro à meteorologia como: Tenho fé que amanhã chove"ou
dizendo " se deus quiser a depressão centrada a noroeste de... fará
chever ali e nevar acolá" A matemática se aplica no estudo de
meteorologia sendo ela mesmo a base.
E a biologia ainda é uma ciência que tende a classificar tudo que
encontra. Aliás presentemente a biologia já tem outro nome: ciência
das macromoléculas.E cada vez mais um biológo tem de saber química
(claro tb biofísica)
Mas evidentemente que a Teologia pode vir a ser uma Ciência até porque
pode ser usada a matemática para a escrever. Não digo que não. Mas
agora para mim não é e não se trata de ser agnóstica mas de que sou
química de laboratório e sei que numa chama de uma vela há imensas
coisas que ainda não se explicam. E tão corriqueira e vulgar é uma
vela acesa que já ninguém liga. Contudo não sei tudo sobre ela e não
irei dizer "deus o sabe e mo há-de elucidar". Mas dentro de 6 meses
terei uma amigo com exame de teologia feito e o irei convidar para
demonstrar que a teologia é Ciência. Depois publicarei aqui para todos
sabermos porque os teólogos consideram ciência. Espero que ele me
convença.
Quanto à química ser ramo da física pois até tem razão. Por aqui
andaram uns professores a tentar que até aos 17 anos as Físico
Químicas fossem dadas por 2 professores um F e um Q. Não foi em
frente. Porque para se saber química tem de se saber física e um
físico para ensinar química tem de passar horas em laboratório Madame
Curie na descoberta da radioactividade precisou de química. A química
temn física e a física tem química. Logo seria mau para alunos em
formação terem já estas duas disciplinas compartimentadas e
espartilhadas. As universidades acompanham estas ideias e NENHUM
Futuro prof de F uo Q sai de lá sem saber 50%/50%. Quando estuda os
espectros de uma estrela diz que é fisica mas é a química que lhe fala
das ligações entre átomos. E é difícil dizer onde é a fronteira. Por
isso todos nós temos uma cadeira anual de Química Física. Tb se pode
dizer em certas áreas da filosofia se não estarei já a falar de
psicologia. Não tenho a mania que a ciência é o melhor que há e nem
estou na fase da Ciência ser contrária á religião.
E sendo química tive de saber geologia e ea geologia não tem pernas
para andar sem a física e a química. E a física envia sondas mas a
química que lhe dá asas.Os astrofísicos investigam mas tem ao lado da
matemática cada vez mais química como ferramenta de trabalho. Por aqui
um professor tem de possuir cultura científica e não esperava
certamente que me pusesse aqui a dizer que esta ciência era a mãe das
outras. Os 4 anos de filosofia como a maior parte de meus colegas tem
não me permite dizer tal e se calhar é daí certamente a
interdisciplinaridade que faço com os colegas de filosofia e que não é
ciência.
Há uma cultura sacerdotal na física e estamos numa época em que muitos
físicos falam de Deus. Até há quem apresente motivos semi-religiosos
para obtenção de fundos para projectos de física (EUA).
Por não ser a minha especialidade: sou química, física qb e astrónoma
amadora, é que não me debruço sobre T ser C. Deixo isso para aquele
meu amigo e que sei que por sinal gosta de física (emboa pouco saiba
de química).
Acho que se deveria ler com muita atemção o livro acessível "AS CALÇAS
DE PITÁGORAS" onde muitos destes temas de Física, Deus e guerra dos
sexos é tratada. Vale a pena ler Margaret Werthem.
Espero não fique zangado comigo. Estarei em breve consigo e poderemos
passar a noite a discutir num local com um céu fantástico do
hemisfério sul. Mas por enquanto estou com 3 Olimpíadas e conferências
em cima para além de minhas aulas. Nem tenho aparecido pela Acropole.
Um abraço
Maria Natália
PS: se está no orkut se junte á comunidade onde estamos a discutir se
a teologia é ou não ciéncia, o aborto etc. Enviarei em pvt se o
desejar (ou a quem quiser) Aqui seria spam.


















--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sergio M. M. Taborda"
<sergiotaborda@t...> escreveu
> Maria Natália wrote:
>
> >
> >
> > Nada contra ser uma ciência. A teologia não o é para alguns? Para mim
> > não pois ainda não consegui triturar um deus e o põr no cromatógrafo
> > ou ver a densidade...
>
> Eu tb nunca consegui fazer isso com um electrão. Será que os electrões
> não existem ?
> A terminação "logia" não significa automáticamente que estamos falando
> de uma ciencia. Aliás indica bem o contrário.
> A fisica e a quimica não têm nomes terminados em "logia". Logia vem de
> loggos , que a palavra inglesa log, ainda preserva o significado.
> Significa anotar para estudo posterior.
> A biologia era isso quando tomou o nome. Era basicamente desenhar
> animais e plantas. De tanto desenho e observação começou a
> classificação, etc...
> A biologia foi apenas uma classificação por muitos anos. Até que alguem
> descobriu a genetica e a juntou com a hipotese de Darwin.
> A teologia é apenas isso, uma classiifcação.
> A meterologia é também apenas um conjunto de métodos que poderiamos
> chamar de a arte de bem medir. Contudo nenhuma ciencia que faz medições
> ousa escapar das recomendações dela.
> Essa historia de que apenas a fisica e a quimica são cienciencia é
visão
> curta. (se fossemos por ai, toda a quimica poderia ser considerada um
> ramo da fisica, e portanto apenas a fisica seria a unica ciencia
> existente. Ora...)
>
>
> Sérgio Taborda





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Criminologia como Ciencia ?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 04:59

----- Original Message -----
From: "Maria Natália"
Sent: Sunday, April 03, 2005 4:42 AM
Subject: [ciencialist] Re: Criminologia como Ciencia ?

> Mas as fotos de Deus ainda não me chegaram às mãos.

Vide http://tinyurl.com/6um4h

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Física não é ciencia...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 05:09


Olá!
Mas afinal já se discutia aqui o que era ou não ciência.
Quanto a física não ser Ciência pode dizer, está no seu direito e eu
até lhe direi que a física está associada à teologia. E até está
associada à religião católica. É uma das teses que explica a difícil
entrada das mulheres neste ramo de Ciência. Lembra-se do desgraçado
Giordano? E do padre Bartolomeu de Gusmão? e do Galileu? Andaram à
porrada com a igreja católica...
Mas não me vale pena apanhar aqui o combóio da discussão pois isto já
pode vir de trás e eu não li.
Mas falarei no tal livro e que explica sexo, física e Deus. Pitágoras
não usava calças mas uma túnica.
Veja lá que até temos um cientista a defender tese sobre o seguinte
tema: a ascenção da prostituição relacionada com a entrada da mulher
na universidade
A Física é a Igreja católica da Ciência. Não tenha dúvida e nesse
aspecto com Igreja católica não é Ciência a Física também não.
E me vão bater agora. Foge...
A história não ser Ciência tb estive numa conferência da Gulbenkian e
concordo que não é por ela não prevê a reacção futura 3ª guerra
mundial. O facto de usar química, a física e outras ciências para sua
investigação não fazdela ciência. (nem mole!
Falta de educação científica em padres, sociólogos, historiadores,
fulanos de direito etc a tenho sentido também mas isso é problema
certamente de uma mau ensino fundamental em Ciência destas pessoas.
Muita asneirinha tenho visto que fazem estes Homnes desdenharem a
Ciência. Encontramos sim muitos Homens de Ciência sabendo filosofia,
psicologia e epistemologia ou até fazer poesia. Gostaria que
tivessemos uns, a parte da Ciência para lhes moldar o espírito e
serem mais tolerantes construindo menos muros à sua volta e outros com
a de filosofia, psicologia necessária para compreender que nada é e
nada vale e só dura um instante até que outro venha e nos retire a
"verdade" de nossas mãos.
Estou a fazer curso de teologia.
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Peterson Leal
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Junior.
>
> Não se irrite... :-)
>
> Olhe o conteúdo todo da mensagem... isso que você fez
> se chama "seleção de amostras". Onde eu revelei os
> erros que você comete para então concluir que
> "história é ciência" você convenientemente mandou "pra
> baixo do tapete" :-)
>
> Eu não falei só de Sociologia - eu a menciono apenas
> nos casos onde é possível uma comparação didática para
> você entender a possibilidade de conhecimentos sociais
> e humanos científicos e não-científicos. Eu falei de
> História também - aliás - o contexto todo é sobre sua
> cientificidade. Basta ler o texto inteiro :-)
>
> É claro que eu vou lhe dizer que é importante ler
> antes de concluir as coisas (veja a incoerência que
> você cometeu ao não entender Popper - como expliquei
> na última mensagem), já que você mesmo me acusou de
> apenas me "basear em leituras" (?!!), hehe.
>
> E volto a dizer, meu colega listei - história NÃO é
> ciência. Há amplas evidências a favor disso. Quando
> digo que você não conhece as definições mais básicas
> de ciência cito as fontes dos grandes epistemólogos
> modernos, e ainda por cima dos campos especializados
> tanto na História quanto na Antropologia e na
> Sociologia, explicando, etc. Não entendo o motivo de
> sua irritação. Será o fato de não conseguir sustentar
> sua alegação inicial? :-)
>
> Um grande abraço,
>
> Peter.
>
>
> --- junior_br2001 <rtjunior2005@g...> escreveu:
>
> ---------------------------------
>
> Peterson, procure uma lista então de sociologia para
> discutir com
> quem sabe discutir, voce só sabe dizer:
>
> "Deixa o nobre colega Takata em paz... nem cientista
> social ele é"
>
> "Calma Júnior :-) Se você se sente diminuído pelo seu
> conhecimento
> ser menor do que o meu nesse campo (Ciências Sociais)
> realmente eu
> não tenho culpa"
>
> "Leia mais, Júnior... não é ruim. E não é feio ter
> bases para
> conhecer as coisas, nem cita-las."
>
> "O que percebo é uma nítida deficiência em seu
> conhecimento de
> ciência, não apenas de um arcabouço técnico de alguma
> ciência
> específica (até o momento não ficou claro qual sua
> especialidade),
> mas especificamente de base - ou seja, os conceitos
> mais fundamentais
> para qualquer discussão nesse sentido você ainda
> coloca (como bem
> disse o Oráculo) na "eu acho que..." ou "eu
> acredito..."
>
> Sinceramente, eu nãao vou ficar perdendo meu tempo com
> voce. Um
> sociólogo bem preparado não diria as coisas que voce
> acabou de dizer.
> Além do mais ninguém é obrigado a entender de
> sociologia; ainda mais
> ser obrigado a discuti-las , mesmo depois de uma
> negativa .
>
> JR
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
>
> <petersonleal2000@y...> escreveu
> > Olá Júnior, colegas e amigos listeiros.
> >
> > A mensagem ficou um pouco longa, mas foi necessário
> para deixar
> claro algumas concepções básicas que eu não havia
> antes percebido que
> eram necessárias serem colocadas para o debate.
> >
> > >> Pois é, sua dependencia de autores externos
> > >> e de tantos livros o impede de aplicar até
> > >> mesmo uma base racional e criativa sobre
> > >> suas opiniões que é por demasia condicionada
> > >> por estes autores e pelo excessivo rigorismo
> > >> nos textos dos livros. Mas cade a pratica?
> >
> > É ao contrário, Júnior. Para se conhecer uma
> ciência, se estuda
> seus principais autores, desde os clássicos aos mais
> modernos -
> principalmente no caso de se discutir sua
> cientificidade como é o que
> está acontecendo aqui, porque aí realmente é
> necessário recorrer a
> definições, e elas estão em algum "meio", seja
> dicionários, seja
> livros específicos que alguém escreveu.
> >
> > É claro que eu tenho a minha opinião - e no caso ela
> concorda
> justamente com os autores que estou citando, motivo
> pelo qual seguem
> as referências. O que percebo é uma nítida deficiência
> em seu
> conhecimento de ciência, não apenas de um arcabouço
> técnico de alguma
> ciência específica (até o momento não ficou claro qual
> sua
> especialidade), mas especificamente de base - ou seja,
> os conceitos
> mais fundamentais para qualquer discussão nesse
> sentido você ainda
> coloca (como bem disse o Oráculo) na "eu acho que..."
> ou "eu
> acredito..." - ainda está na fase do puro "senso
> comum". Sem isso -
> sem sequer base teórica para a discussão chega a
> carecer de sentido
> você falar de prática, já que demonstra desconhecer a
> realidade do
> mercado de trabalho tanto de uma área quanto de outra
> (a afirmação
> que fez sobre Antropologia mensagens atrás foi
> lamentável).
> >
> >
> > >> Voce se baseia só no que os outros dizem,
> > >> cade a sua capacidade crítica sobre esses
> > >> autores e livros?
> >
> > Novamente uma demonstração de desconhecimento,
> agora, do "Ethos" da
> ciência, em um de seus imperativos institucionais que
> é o "comunismo"
> (Merton). O caráter comunal da ciência reflete-se no
> reconhecimento
> dos cientistas de que dependem de uma herança
> cultural. A observação
> de Newton: "Se enxerguei mais longe foi porque estava
> sobre o ombro
> de gigantes" exprime um pouco disso.
> >
> > Eu cito autores que concordam exatamente com as
> noções que eu tomo
> de ciência - mas se quiser excluir essas referências
> do texto
> original fique à vontade :-)
> >
> >
> > >> O que voce tem feito aqui, é so tentar diminuir
> > >> o debatedor com argumentos de que ele não
> > >> sabe nada e que voce é um estudante de sociologia
> > >> que entende de tudo. Isso é o bastante?
> >
> > Calma Júnior :-) Se você se sente diminuído pelo seu
> conhecimento
> ser menor do que o meu nesse campo (Ciências Sociais)
> realmente eu
> não tenho culpa. Aliás, só se isso significa os anos
> que passei nos
> bancos da universidade, os estágios práticos e as
> horas como
> pesquisador bolsista da CNPq/PIBIC. Tudo tem um preço
> :-)
> >
> > Agora você pode fazer o seguinte: você reclamou de
> eu citar os
> autores que concordam com as noções que eu uso no
> debate contra suas
> idéias. Tente ver da seguinte forma: ao invés de
> acreditar que *EU*
> estou tentando diminuir *VOCÊ* ao debater, pense que
> talvez sejam
> suas *idéias* que não estejam consoantes com os
> *autores* que eu cito
> (grande parte deles do pensamento contemporâneo). A
> culpa é deles :-)
> Mas fique à vontade para dialogar nesse sentido,
> através de mim.
> >
> > ======== ======== ========
> > Agora - nessa segunda parte - vamos aos equívocos
> que você cometeu
> ao defender que história é ciência:
> >
> > >> História da ciencia tb procura reproduzir
> > >> as descobertas, teorias da ciencia ,
> > >> experimentos de acordo com fontes e
> > >> escritos deixados e que foram testados
> > >> em autenticidade.
> >
> > Não entendi. Pelo que você escreveu "a história" da
> ciência procura
> REPRODUZIR AS DESCOBERTAS?! As teorias? Tudinho
> novamente? Os
> experimentos, etc.? Puxa... estou surpreso. Deve sair
> super caro
> montar os laboratórios e as mesmas condições da época.
> Nunca tinha
> ouvido falar. De onde você tirou isso?
> >
> >
> > >> Portanto, é isso, história tem base científica,
> > >> ela nao é simplesmente uma forma de
> > >> conhecimento imune a refutações, seus
> > >> pressupostos e hipóteses podem ser falseados
> > >> e corrigidos nos decorrer das eras.
> >
> > Júnior, você está a confundir novamente
> conceitos-base! Confundir
> empirismo e indutivismo com "ciência" é complicado.
> Não que a ciência
> não possa conter essas duas características - mas elas
> sozinhas não
> são ciência. Vou explicar. A análise de UM fato, como
> "João abriu a
> porta no dia tal", por mais que seja provado, não é
> ciência. Não
> adianta você dizer: "Ah, mas eu recolhi provas
> documentais, filmei,
> peguei testemunhas de que ele abriu a porta".
> >
> > Usar um termo popperiano (falseado) para tentar dar
> "autenticidade"
> ao seu argumento fica ainda pior. Mostra que seu
> desprezo pela
> leitura das fontes básicas (na tentativa de ser
> original, como pediu
> a mim) não lhe permite sequer entender os conceitos
> que tenta usar.
> >
> > Quando Popper falou em falseabilidade ele não disse
> que era
> apenas "provar alguma coisa". Ele estava falando de
> TEORIAS, e deu as
> características que essas teorias tinham que ter para
> serem
> consideradas científicas. Em sua Décima-oitava tese
> ele diz: "Dessa
> forma, a lógica dedutiva torna-se a teoria da crítica
> racional (...)
> uma teoria ou sistema dedutivo é uma tentativa de
> explicação e,
> conseqüentemente, uma tentativa de solução de um
> problema
> científico".
> >
> > Agora a parte mais interessante: "Não existe nenhuma
> ciência
> puramente observacional, existem somente ciências nas
> quais
> teorizamos". A lógica dedutiva, generalista, é a
> consequência do
> método NOMOTÉTICO, algo que já falei por várias vezes
> aqui - em
> oposição ao método IDEOGRÁFICO utilizado pela
> História. No caso não
> faz sentido algum falar sobre "falseabilidade" em um
> campo que não
> faz PREVISÕES sobre aspectos definidos da realidade
> através da busca
>





SUBJECT: Einstein, 100 anos (Revista Ciencia Hoje)
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 05:12


Revista Ciencia Hoje
Jan-Fev 2005


1905: Um ano miraculoso
os trabalhos revolucionários de Einstein que estão completando cem anos


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Einstein por volta de 1905,
no escritório de patentes em Berna (Suíça)

Há 100 anos, um jovem físico, trabalhando como técnico de terceira classe
em um escritório de patentes em Berna (Suíça), publicou cinco trabalhos.
Todos de excelente qualidade. Dois deles mostrariam, com base em teorias
simples e elegantes, como poderia ser demonstrada experimentalmente a
realidade física de átomos e moléculas, assunto ainda controverso no início
do século passado. Poucos anos depois, graças a essas idéias, a teoria
atômica receberia sua consagração final, suplantando as dúvidas de seus
mais ferrenhos opositores. Os três artigos restantes alteraram
profundamente a face da física moderna. No primeiro a ser concluído naquele
ano, o jovem rebelde e contestador propôs o que mais tarde ele
classificaria como a idéia mais revolucionária de sua vida: a luz, sob
certos aspectos, apresenta uma natureza granular. Em junho e setembro,
concluiu os dois últimos artigos de 1905 e aos quais seu nome estaria
associado para sempre. Eles, em conjunto, dariam origem à teoria da
relatividade, que destruiria o caráter absoluto atribuído, durante séculos,
ao tempo e ao espaço. Seu nome: Albert Einstein.

Berna (Suíça), meados de maio de 1905. Após uma noite de reflexões
intensas, um empregado de terceira classe do escritório de patentes, que
mal completara 26 anos, agradece a seu amigo Michele Besso (1873-1955):
“Obrigado! Resolvi completamente o problema. Uma análise do conceito de
tempo é a solução.” No dia anterior, Albert Einstein (1879-1955) tinha
discutido com Besso cada detalhe de uma questão que o perseguia há tempos.
Seis semanas depois, enviaria um manuscrito para a prestigiosa revista
Annalen der Physik, estabelecendo a relatividade especial e unificando duas
áreas da física: a mecânica e a eletrodinâmica. Em setembro, como
conseqüência da nova teoria, deduziu a expressão E = mc2. Com essa fórmula
– talvez a mais famosa da ciência –, fundiu as leis da conservação da massa
e da energia. Meses antes, em março, havia proposto uma hipótese radical,
que levaria quase duas décadas para ser aceita: a luz exibe um
comportamento corpuscular, ou seja, granular.

É impressionante que apenas um cientista, em poucos meses, tenha dado
contribuições tão importantes para a ciência e que alteraram profundamente
nossas concepções sobre o espaço e o tempo, bem como sobre a estrutura da
radiação. Outra revolução, mais silenciosa e que se estendeu por séculos,
receberia um impulso essencial de Einstein no mesmo ano: a teoria atômica
da matéria. Em abril, com sua tese de doutoramento sobre as dimensões
moleculares e, em maio, com sua análise do movimento browniano, ele
possibilitou a confirmação experimental definitiva da existência de átomos
e moléculas. Não é à toa que 1905 foi designado o annus mirabilis – em
latim, ano miraculoso, maravilhoso, admirável – de Einstein. Entre março e
setembro, produziu cinco trabalhos extraordinários que mudariam a face da
ciência moderna e que o tornariam o cientista mais famoso do século passado.

Uma das mais importantes e intrigantes cartas da história da ciência, de
Einstein para seu amigo Conrad Habicht (1876-1958), em maio de 1905,
registrou esse momento: “Eu lhe prometi quatro trabalhos. O primeiro trata
da radiação e das propriedades energéticas da luz e é muito revolucionário
como você verá. O segundo é uma determinação dos tamanhos reais dos átomos
a partir da difusão e da viscosidade de soluções diluídas de substâncias
neutras. O terceiro prova que, baseado na hipótese da teoria molecular do
calor, corpos da ordem de 1/1.000 mm, suspensos em líquidos, devem executar
um movimento aleatório observável, que é produzido pelo movimento térmico;
de fato, os fisiologistas observaram movimentos de pequenos corpos em
suspensão, inanimados, os quais chamam de ’movimento browniano’. O quarto
artigo, neste momento apenas um rascunho grosseiro, é uma eletrodinâmica de
corpos em movimento, que utiliza uma modificação da teoria do espaço e do
tempo.”

Vamos fazer uma incursão por esses trabalhos, que, escritos em estilo
conciso e direto, são jóias preciosas da cultura universal. Sempre que
possível, nos apoiaremos nas palavras de Einstein. Comentaremos também
características de seu autor e aspectos do contexto da ciência, da
tecnologia e da cultura de sua época que podem contribuir para um melhor
entendimento de sua façanha.

Ildeu de Castro Moreira
Instituto de Física,
Universidade Federal do Rio de Janeiro


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 05:13



Re Bem vindo.

E está fazendo falta. Para já a Física não é Ciência e se deus quiser
amnahã choverá pois por aqui temos seca. LOL
Posso atacar seus escritos?

Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
escreveu
>
> Olá pessoas,
>
> Sei que ando sumido e que vocês não estão com saudades. Além disso
> ninguém perguntou nada. :)))
>
> Mas o fato é que ainda estou vivo. E acompanhando vocês (de vez em
> quando).
>
> Quem quiser dar uma olhada nos meus últimos escritos visite os links
> (e critiquem os textos, tem uma forma de avaliação lá).
>
> No ZOOM:
> "O aluno, o professor e a pedagogia do prazer"
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=250
>
> "Quebrando computadores"
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=251
>
> No meu blog sobre educação:
> http://aprendendoaensinar.blogspot.com/
>
> PoiZé, tenho saudades de vocês, mas o tempo anda muito e$ca$$o
> ultimamente.
>
> Abraços,
> Prof. JC





SUBJECT: Quem me convida para a SEITA DO NADA?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 05:15


SOS.
Maria Natália





SUBJECT: Física não é ciencia...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 05:16

At 18:49 28/3/2005, you wrote:

>Takata relaxa, o L.E.R tava apenas tirando um sarro de voce por voce
>ter uma certa inteligencia incomum(aafinal voce é um dos nossos
>supercomputadores dissidentes mais poderosos). Aí ele fica brincando
>c/ voce...heheh
>
>Mas eu encarei como brincadeira o que ele disse de voce. Não sei se
>voce tem a mesma opinião
>
>JR



Mais ou menos, JR, mais ou menos.

A proposta é pressionar o cara no cantinho, obrigando ele a comentar.
(risos)

Mas em vez de comentar, ele geme.
Vou ter que inventar outro mecanismo.
(risos)

L.E.








-
-
-
-
-

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Física não é banana...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 05:17

At 00:01 29/3/2005, you wrote:

>Dizer que história nao é ciencia, é a mesma coisa que dizer que
>banana nao é fruta.
>
>Pronto nao citei Popper.
>
>Leia a mensgem do Takata, ele explica isso muito bem.
>JR



Mas entre banana e abacate de um lado,
e laranja e caju de outro...
poxa..

existem enormes diferenças.

Fico mesmo pensando que banana e abacate não são frutas.

L.E.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Criminologia como Ciencia ?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 05:21


Alberto Mesquita:

Desculpe caro colega, mas meu computador se recusou a entrar no seu
site com as fotos de Deus. Será intervenção divina, castigo? Ou será
que o endereço vem mal?
Tá ser mauzinho. Não me está ajudando nas minhas aulas de teologia.
Agradeço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Maria Natália"
> Sent: Sunday, April 03, 2005 4:42 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Criminologia como Ciencia ?
>
> > Mas as fotos de Deus ainda não me chegaram às mãos.
>
> Vide http://tinyurl.com/6um4h
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.





SUBJECT: Re: Física não é banana...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 05:26


E já agora não é que não são mesmo? Lhes chamam frutos.
E agora me lembrei daquela anedota do frutinha LOL
Desculpem mas ao estudar teologia fico assim a rir-me muito.
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> At 00:01 29/3/2005, you wrote:
>
> >Dizer que história nao é ciencia, é a mesma coisa que dizer que
> >banana nao é fruta.
> >
> >Pronto nao citei Popper.
> >
> >Leia a mensgem do Takata, ele explica isso muito bem.
> >JR
>
>
>
> Mas entre banana e abacate de um lado,
> e laranja e caju de outro...
> poxa..
>
> existem enormes diferenças.
>
> Fico mesmo pensando que banana e abacate não são frutas.
>
> L.E.


>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: [ciencialist] Einstein, 100 anos (Revista Ciencia Hoje)
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 10:54

On Apr 3, 2005 5:12 AM, L.E.R.de Carvalho <lecarvalho@infolink.com.br> wrote:
> 1905: Um ano miraculoso
> os trabalhos revolucionários de Einstein que estão completando cem anos
> [...]
> Há 100 anos, um jovem físico, trabalhando como técnico de terceira classe
> em um escritório de patentes em Berna (Suíça), publicou cinco trabalhos.
> Todos de excelente qualidade. Dois deles mostrariam, com base em teorias
> simples e elegantes, como poderia ser demonstrada experimentalmente a
> realidade física de átomos e moléculas, assunto ainda controverso no início
> do século passado. Poucos anos depois, graças a essas idéias, a teoria
> atômica receberia sua consagração final, suplantando as dúvidas de seus
> mais ferrenhos opositores. Os três artigos restantes alteraram
> profundamente a face da física moderna.
> [...]

Não posso deixar de lembrá-los dos Colóquios Convite à Física,
realizados no Instituto de Física da Unviersidade de São Paulo, com
entrada livre para quem queria assistir, em três auditórios, um em que
efetivamente se dá o colóquio e mais dois com transmissão digital ao
vivo.

Transmissão esta que se dá também pela Internet, com a possibilidade
de telespectadores enviarem perguntas via e-mail.

Os titulos escolhidos para este ano são homenagens aos 100 anos dos
"annus mirabilis" de Einstein e podem ser conferidos no site da
organizaçào: http://fma.if.usp.br/convite/

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Antigravidade
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 10:55


Eduardo,

Honestamente, eu já esperava uma avaliação do tipo que você escreveu.
Nem tinha como ser diferente.
Tomei conhecimento da existência dessa teoria há uns anos. Confesso que,
embora intrigado, me interessei um pouco
e lí alguma coisa a respeito, como a motivação original do autor, que
começou lá pelos idos de 1988.
Fran de Aquino busca, em verdade, mostrar o link entre gravitação e
eletromagnetismo. Ele começou seu trabalho dizendo que
massa inercial e massa gravitacional são diferentes e justifica
afirmando que "a percepção de que a diferença entre massa gravitacional
e massa inercial, podia não estar sendo detectada experimentalmente em
virtude de todos os experimentos realizados com esse objetivo
terem sido feitos em condições de baixa densidade de energia
eletromagnética, propusemos um novo conceito para a massa gravitacional
inter-relacionando-a à massa inercial m, através do fator
eletromagnético adimensional ( 1-W/k) onde W é a densidade volumétrica
de energia
eletromagnética externa no centro de massa da partícula e k sua
densidade volumétrica de energia inercial de repouso". Em vista disso,
postula a seguinte relação, entre massa gravitacional(Mg )e massa
inercial (m): Mg = (1-W/k) m. Ou seja, esta equação diz que Mg só será
igual a m na ausência de campos eletromagnéticos! Acrescenta ainda que o
sinal (-) na expressão é justificado pela incorporação do princípio de
Mach à teoria da gravitação. A partir daí, parte para o desenvolvimento
de sua teoria, até chegar à teoria que você deve ter baixado e lido:
"Kinetic Quantum Theory of Gravity", onde ele dá um novo tratamento ao
desenvolvimento original, a partir do princípio da mínima ação, sobre o
que você se posicionou corretamente. Nesse trabalho, a relação acima
toma outra forma, que é da Eq. 41-página 5, obtida a partir "variation
on the inertial Hamilton or inertial kinetic energy", como diz.
Aí, já se encontra a "solução" para se cair para cima..., pois Mg pode
ser negativa! Com isto o homem pretende reverter toda a física atual e
toda a tecnologia, inclusive as leis de conservação. Finalmente, o
moto-perpétuo pode ser possível, é o que estar implícito no bojo da
teoria. Com Mg negativo, será possível desde fechar todas as fábricas de
maquinário pesado do mundo inteiro, fechamento de todas as usinas E.E
como Paulo Afonso, como deslocar-se a velocidade incríveis, entre
outros sonhos. Energia para qualquer coisa você vai ter num estalar de
dedos, como num passe de mágica. É interessante ler suas respostas a
umas perguntas(que acho que mesmo formulou...) sobre o controle da
gravidade.
Ele informa categóricamente que as equações da TRG surgem como casos
particulares, mesmo partindo de que Mg e m são diferentes. Já, aí, há
uma incoerência crucial, sobre o que ele não fala, pelo menos até onde
pude ler . É que se Mg e m diferentes as leis de Newton funcionam
igualmente bem. Sem traumas. Mas com relação à TRG, certamente a coisa
muda de figura, pois a TRG EXIGE que Mg=m! Parece não significar
tanto. Mas é somente tudo!...
É este o nó górdio da questão. Mas ainda não tive tempo de dar uma lida
nos experimentos que diz confirmarem suas teses.
Certa ocasião discutí alguma coisa com D.Ferrante, que é um moço
pesquisador que sabe das coisas, e ele me disse que nenhuma
universidade, nenhum grupo está envolvido com pesquisas nessa linha. Não
há credibilidade suficiente, melhor dizendo, não há credibilidade
alguma. A matemática que usa parte de pressupostos errados, sem qualquer
sustentação experimental.


Sds,

Victor.


edgueron escreveu:

>
> Olá Victor,
>
> >Fui no site do Fran de Aquino e há um índice de tópicos que ele supõe
> explicar com sua nova teoria. Não consegui, no entanto, achar seus
> fundamentos que pudessem ser questionados, aceitos ou, ao menos,
> entendidos. Só posso dizer uma coisa, basta ele ter solucionado alguns
> dos 28 tópicos que ele lista em http://users.elo.com.br/~deaquino//
> <http://users.elo.com.br/%7Edeaquino//>
> para ser considerado o maior físico do século. Pelo que pesquisei, não
> achei nenhum artigo do Fran de Aquino publicado em uma revista
> arbitrada. Sobre o experimento, não entendi exatamente a sua máquina
> antigravitacional mas, pelo esquema, não me parece original (lembra
> aquela do Russo). O que posso dizer é que se eu conseguisse fazer uma
> máquina com resultados mínimos de antigravidade, chamaria uma equipe
> para demonstrar publicamente o seu funcionamento e os resultados obtidos.
>
> Ele diz ter descoberto que a força eletromagnética também gravita,
> isso é conhecido na R. Geral. As equações de Einstein relacionam
> curvatura do espaço com o tensor de energia momento. Esse "tensor de
> energia momento" nada mais é do que a descrição da natureza da matéria
> que gera o campo gravitacional. Se ela for carregada, por exemplo,
> entram nesse tensor componentes do campo elétrico e magnético por ela
> gerados. Portanto, quaisquer características da natureza da fonte
> gravitacional e não somente sua massa influenciam no campo resultante
> que gravita.
>
> Finalmente (essa parte da mensagem escrevi 1 hora após ter escrito os
> primeiros parágrafos), dei uma lida (confesso que sem muito cuidado)
> no artigo que ele publicou em http://arxiv.org/abs/physics/0212033%20
> . Não entendi muito o que ele tentou fazer mas me parece que há alguns
> problemas fundamentais claros, por exemplo: Ele diz que a ação
> definida em (1) e (2) não pode ser negativa e, portanto, se mg for
> negativa, o tempo vai pra trás! Isso é absurdo em diversos aspectos:
> 1. Não se pode definir ação em relatividade especial considerando a
> massa gravitacional porque tal campo não está sendo levado em conta. E
> todas as tentativas de se fazer gravitação somente com Relatividade
> Especial (ou Restrita) deram errado. 2. Assumindo que ele conseguiu
> inventar essa ação. Não há lei alguma que impeça a ação de ser
> negativa. Acho que o autor pensou isso do famoso "princípio da mínima
> ação". Quando deduzem-se as equações de movimento por meio de extremos
> da ação, se calcula a trajetória que faz com que a ação seja
> estacionária, ou seja, que sua variação no caminho seja nula. (Grosso
> modo falando é como se a derivada nula de uma funçã0 implicasse
> necessariamente em um mínimo local, oq não é verdade). 3. Pouco
> adiante, ele diz que t/(1-v^2/c^2)^(1/2) muda o sinal se v>c. Não muda
> o sinal, vira imaginário!
>
> Bem, isso é só o início. Depois, o autor parte para uma álgebra mais
> complicada e mistura spin de um elétron com spin de uma teoria. Spin
> de um elétron é um número quântico associado a interação com campo
> magnéticos por exemplo. Spin de uma teoria (teoria da gravitação tem
> spin 2) é associado a simetrias de teorias de campos (não vou entrar
> em detalhes...) Outros erros como usar a lei de Hubble do nada quando
> sabemos que ela é uma aproximação observacional para uma região
> observada do universo, etc... Enfim, creio que está conceitualmente
> equivocada sua teoria oq não invalida a priori seu experimento mas,
> como esse eu não vi pessoalmente, nada posso afirmar.
>
> Abraço, Eduardo.
>
> > Olá, Eduardo
> >
> > Eduardo Gueron escreveu:
> >
> > >
> > >>Já ouvi falar de algumas supostas máquinas de
> > >antigravidade como a exemplificada na mensagem
> > >anterior. Entretanto, não conheço nenhum tipo de
> > >engenhoca que produza o que se chama de "escudo
> > >antigravitacional" por meio de algum mecanismo que
> > >seja, de fato, de origem gravitacional, geralmente há
> > >uma força eletromagnética envolvida.
> > >
> > >Victor: Tenho lido com atenção seus comentários aquí no ciencialist.
> > >
> > >
> > Sobre o assunto objeto dessa comunicação, eu lhe pergunto se conhece o
> > trabalho de Fran de Aquino, um cientista de uma
> > Univ.Maranhense, que desenvolve um trabalho nessa direção. Meio
> > fantasiosa, em minha opinião. Se puder, dê uma lida em seu trabalho e,
> > se tiver disponibilidade, comente também. O site é fácil de achar.
> Basta
> > o nome fran de aquino.
> >
> > Sds,
> >
> > Victor.
> >
> >
> > >__________ Informação do NOD32 1.1042 (20050331) __________
> > >
> > >Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> > >http://www.nod32.com.br
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
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>
>
> *Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:*
> <http://br.rd.yahoo.com/SIG=12abqa62e/M=264379.5078783.6203979.1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1112479719/A=2191897/R=0/SIG=10vqa2grn/*http://br.diversao.yahoo.com/>
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> <http://br.rd.yahoo.com/SIG=12abqa62e/M=264379.5078783.6203979.1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1112479719/A=2191897/R=1/SIG=10vqa2grn/*http://br.diversao.yahoo.com/>
>
>
>
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>
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> __________ Informação do NOD32 1.1042 (20050331) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br




SUBJECT: Poincaré versus Einstein
FROM: "PSavio" <psdmo@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 11:25

Lista,

Em uma palestra em 1906, Poincaré reafirmou seus dois postulados sobre a relatividade, já imaginado por ele em 1904/1905. São iguais aos postulados de Einstein, de 1905! Não mereceria ao menos uma co-parceria com Einstein, supondo que este não conhecia o trabalho de Poincaré e Lorentz, anterior, sobre a relatividade. Alguns colegas de curso têm dúvidas a respeito da autoria verdadeira, sobre o que um dos professores da área até corrobora essas reticências. Ele já teve cursos com César Lattes.

Pedro


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Poincaré versus Einstein
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 11:37

On Apr 3, 2005 11:25 AM, PSavio <psdmo@uol.com.br> wrote:
> Em uma palestra em 1906, Poincaré reafirmou seus dois postulados sobre a relatividade, já
> imaginado por ele em 1904/1905. São iguais aos postulados de Einstein, de 1905! Não
> mereceria ao menos uma co-parceria com Einstein, supondo que este não conhecia o trabalho
> de Poincaré e Lorentz, anterior, sobre a relatividade. Alguns colegas de curso têm dúvidas a
> respeito da autoria verdadeira, sobre o que um dos professores da área até corrobora essas
> reticências. Ele já teve cursos com César Lattes.

Bom, até onde eu saiba, Einstein de fez uso consciente da
transformação de Lorentz, que foi originalmente desenvolvida como uma
transformação apra referencial inercial que conservava a equação de
onda eletromagnética. O que Einstein fez foi extender o uso dessas
transformaçòes para a mecânica.

Quanto a Poicaré, lembro de ter ouvido algo sobre iddo do Prof. Moysés
Nussenzveig, mas ele se engalfinhou numa discussào com César Lattes
sobre o assunto logo após uma palestra. É Fato notório que Lattes não
ia com a cara do Betinho e por isso não lhe poupava críticas, mas, nas
palavras do Nussenzveig, isso está mais para o campo da fofoca do que
da Física.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Quem me convida para a SEITA DO NADA?
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 12:00

Eu não convido.

nem eu!!!!


nem eu!!!!!

nem eu!!!!!

eu também não!!!!!


nem pensar!!!!!

quem poderia de convidar é o papa: mas ele sifu......

a ética não deixa!!!!!

tem vaga na SUIPA: quer??

tenta corromper um Guardião!!!!

você não passa no exame de feiura!!!!!!

Faça um recurso ao STF!!!!!!
-----Mensagem Original-----
De: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 3 de abril de 2005 05:15
Assunto: [ciencialist] Quem me convida para a SEITA DO NADA?




SOS.
Maria Natália





##### ##### #####

Para saber mais visite
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SUBJECT: Re: NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 12:11


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, JVictor <jvoneto@u...> escreveu
>
> Caro Marcelo,
>
>
> marcelomjr escreveu:
>
> >
> > Olá,
> >
> > >Lew Paxton Price comenta, analiza e responde a recente rejeição
de um
> > artigo dele da parte de um "peer review". Explore os links abaixo
e
> > leia a interessante resposta de Lew Price em
> > http://www.softcom.net/users/greebo/reject2.htm (ANALYZED
REJECTION)
> >
>
> Victor: Já deu para perceber que você tem um interêsse especial por
esse tema. Mas eu lhe pergunto:
>
> Você leu as teorias do Lew? Qual sua avaliação pessoal? Só uma
questão de saber sua real posição a respeito.
>
> Com relação ao artigo rejeitado, os argumentos do revisor, de meu
ponto de vista, fazem sentido.
> Seria interessante que alguém traduzisse tudo, talvez o próprio
Marcelo fizesse tal "caridade" para os que não gostam da língua
alienígena. É uma boa sugestão, para você, Marcelo!
> Afinal, trata-se de querela que vai azeitar muito juizo por aí
afora.
>
> Sds,
>
> Victor.





SUBJECT: Re: NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 12:43


Olá, Victor,

[desculpe pelo e-mail anterior sem resposta, acho que "apertei" o
botão "Enviar" sem querer...]

Você me perguntou sobre a minha posição a respeito da teoria do
Nether de Lew Price; bem, creio que a melhor e mais interessante
resposta que eu poderia oferecer, é compartilhar a mensagem que
recentemente enviei ao Lew, com a resposta do mesmo na sequencia
(na "língua alienígena" mesmo) onde ele faz um breve comentario sobre
o site e a teoria de Fran De Aquino:

-------------

Data: Wed, 30 Mar 2005 03:44:02 -0300 (ART)
De: "Marcelo M. Jr." <marcelomjr@yahoo.com.br> Adicionar endereço
Assunto: NETHER and Article Rejection
Para: lewprice@softcom.net

Hello, Lew Paxton Price,

First of all, I would like to say that I strongly believe in Nether
(Dynamic Ether) Theory. Without a doubt your theory is the more
logically sound and consistent.

Secondly, I liked very much your article on "Gravity"
[http://www.softcom.net/users/greebo/gravart2.htm] wich was recently
published in your site, it's a very good and instructive read.

I am on your site all the time, checking things out again and again,
and I encourage others to visit it.

Keep up the great work!, and thank you very much for Nether Theory.

Marcelo Moreira Jr. - São Paulo, Brazil.

P.S.: A question: do you think that Fran De Aquino's theory could
make some sense in light of your theory?... Take a look at
http://users.elo.com.br/~deaquino//

-------------------------------------------------


De: "Lew Price" <lewprice@softcom.net> Adicionar endereço
Para: "Marcelo M. Jr." <marcelomjr@yahoo.com.br>
Assunto: Re: NETHER and Article Rejection
Data: Wed, 30 Mar 2005 18:36:52 -0800

Thanks very much, Marcelo.

It is good to hear from people like you.

Best Wishes,

Lew Price

-----------------------------------------------

De: "Lew Price" <lewprice@softcom.net> Adicionar endereço
Para: "Marcelo M. Jr." <marcelomjr@yahoo.com.br>
Assunto: Re: NETHER and Article Rejection
Data: Thu, 31 Mar 2005 14:02:24 -0800

Marcelo,

Finally, there was time to check the site you sent me to.
In light of my theory, I believe that some parts of Fran de Aquino's
theory make sense. However, there was not enough on his website to
allow much of an evaluation. His reference to gravitons makes me
think that his theory in incorrect in at least one regard.
Quantizing gravity is not a problem and is essentially completed in
nether theory by simply knowing the mass of the most
fundamental "particles". It is true that magnetism can be used to
cause gravitational changes. However, I have not been able to find a
configuration of magnets that will allow practical use of this
phenomenon - and I have certainly tried to find one.

If the shielding mentioned can work in a practical manner, why hasn't
the professor developed a new device for "free" energy?

It has always been the shielding that kept me from succeeding in this
regard.

Most theories have some validity to them. I believe that the website
you sent me to would be a better site if the author would begin at
the beginning of his theory and then follow through in a step-by-step
manner. The validity of the math is nearly impossible to see without
a step-by-step development being shown.

Again, thanks for your interest. If you want to discover more, the
CD with the latest E-book on in it is available now and is printable.


Lew


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, JVictor <jvoneto@u...> escreveu
>
> Caro Marcelo,
>
>
> marcelomjr escreveu:
>
> >
> > Olá,
> >
> > >Lew Paxton Price comenta, analiza e responde a recente rejeição
de um
> > artigo dele da parte de um "peer review". Explore os links abaixo
e
> > leia a interessante resposta de Lew Price em
> > http://www.softcom.net/users/greebo/reject2.htm (ANALYZED
REJECTION)
> >
>
> Victor: Já deu para perceber que você tem um interêsse especial por
esse
> tema. Mas eu lhe pergunto:
>
> Você leu as teorias do Lew? Qual sua avaliação pessoal? Só uma
questão
> de saber sua real posição a respeito.
>
> Com relação ao artigo rejeitado, os argumentos do revisor, de meu
ponto
> de vista, fazem sentido.
> Seria interessante que alguém traduzisse tudo, talvez o próprio
Marcelo
> fizesse tal "caridade" para os que não gostam da
> língua alienígena. É uma boa sugestão, para você, Marcelo!
> Afinal, trata-se de querela que vai azeitar muito juizo por aí
afora.
>
> Sds,
>
> Victor.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Poincaré versus Einstein
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 12:55

De novo isso?! Então Poincaré postulou a constância da velocidade da luz? E concluiu que o éter é uma hipótese irrelevante?

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: PSavio
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, April 03, 2005 11:25 AM
Subject: [ciencialist] Poincaré versus Einstein


Lista,

Em uma palestra em 1906, Poincaré reafirmou seus dois postulados sobre a relatividade, já imaginado por ele em 1904/1905. São iguais aos postulados de Einstein, de 1905! Não mereceria ao menos uma co-parceria com Einstein, supondo que este não conhecia o trabalho de Poincaré e Lorentz, anterior, sobre a relatividade. Alguns colegas de curso têm dúvidas a respeito da autoria verdadeira, sobre o que um dos professores da área até corrobora essas reticências. Ele já teve cursos com César Lattes.

Pedro


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Poincaré versus Einstein
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 13:04

On Apr 3, 2005 12:55 PM, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
>
> De novo isso?! Então Poincaré postulou a constância da velocidade da luz? E concluiu que o éter é uma hipótese irrelevante?
>

Quem observou a constância da velocidade da luz foi Lorentz, com base
nas equações de Maxwell

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: RE: [ciencialist] Explorando o Nada
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: thot@hotlink.com.br
DATE: 03/04/2005 13:40

Amauri, tudo bem?
Numa lista onde se fala em fotografar Deus, o texto do José F.R.C. é um
refresco e representa a outra ponta, a mais sutíl, limpa e refinada, mística
e sem superstição; e tão pouco conhecida.
Pena que não será muito lida... um pouco de reflexão seria algum avanço.
obr/abr Murilo '.' SP 03/abr

>Subject: [ciencialist] Explorando o Nada
>Date: Sat, 2 Apr 2005 23:08:05 -0300 (ART)
>
>
>Explorando o Nada
>
>
>" O Homem comum fala, o Sábio
>escuta, o Tolo discute."
>Sabedoria Oriental
>
>
>x
>
>A creação é vibração
> Na tentativa de desvendar a origem do universo
>físico, a ciência tem especulado a respeito do que
>existia antes, ou sobre a fonte original. Durante
>muito tempo foi dito que ele teve origem do "nada",
>mas isto leva à indagação: O que é o nada? - A esse
>respeito vejamos o que nos diz a ciência atual sobre
>aquela condição chamada de "nada". Assim transcrevemos
>um excelente artigo que situa o pensamento dos físicos
>quânticos, escrito pelo comentarista cientifico Manoel
>Barbosa, publicado com o título de Tecnologia do
>Conhecimento no jornal Diário de Pernambuco em 1995.
>A inesgotável riqueza do nada:
>
>"O 'nada' - ou os vazios quânticos - é uma das
>principais preocupações da ciência, atual. No 'nada',
>desconfiam os cientistas, parece está a matriz do
>Todo. Ou de tudo. Ou do universo material em que
>vivemos. 'O vazio está cheio de alguma coisa que não é
>matéria', define Henri Laborit, biólogo francês
>conhecido pelo seu materialismo radical e a
>intolerância com as tendências místicas de alguns
>cientistas. No vazio quântico há tudo e nada, ao mesmo
>tempo. Alguns físicos simplificam a questão e dizem
>que no vazio/nada há 'informação' assim pensava o
>brasileiro Mário Schemberg. Laborit considera essa
>definição insuficiente e dá uma explicação mais
>elaborada para o conteúdo do 'nada': 'Variações de
>campos elétricos provocados pelo epicentro da matéria
>e que persistem quando a matéria já lá não está'.
>Outro físico, David Bohm, fala de 'ordem implícita'.
>Ele quer dizer: a matéria está implícita no 'nada'- no
>vazio há pré-forma; é o molde invisível do molde
>visível - que somos nós e asCoisas. Beneviste,
>pesquisador francês, provou que a matéria tem memória.
>Realizou experiências mostrando que, quando a matéria
>deixa de existir num ponto, ficam os vestígios. Até
>água deixa esses vestígios - ou memórias. As
>experiências de Benveniste foram testadas em vários
>laboratórios e os resultados comprovaram a afirmação,
>à primeira vista fantástica[1]. Burr e Sheldrake, dois
>biólogos, dizem ter identificado 'campos de vida', ou
>campos morfogenéticos. É mais ou menos como a "ordem
>implícita" de Bohm no reino biológico: cada organismo
>teria uma pré-forma da qual os genes seriam apenas
>mensageiros materiais. Esse conceito também é chamado
>de 'modelo organizador biológico'. Einstein, no seu
>intuicionismo avassalador, pensou ter identificado no
>universo essa força invisível contida no 'nada' - a
>ordem implícita de Bohm - e a incluiu num sistema
>conhecimento como 'constante cosmológica'.
>Desacreditada - e até repudiada pelo próprio Einstein,
>depois - a constante foi recentemente reabilitada com
>as descobertas do Telescópio espacial Hubble. Aliás,
>com a não descoberta, pis o Hubble não detectou a
>chamada 'massa invisível'. Essa massa era a explicação
>dada pelos astrônomos para ocorrências cósmicas
>inexplicáveis pelo volume de massa visível. Ou seja: a
>massa detectável no universo não bastaria para
>produzir o próprio universo. Deveria haver massa
>oculta e que constituiria 90% de todo o cosmos. O
>Hubble demoliu essa crença e pôs no seu lugar uma
>explicação parecida com a constante cosmológica. A de
>que há alguma coisa muito poderosa no "nada" dando
>origem ao todo - e muitos até a estão chamando de
>Deus. Para o físico inglês Stephen Hawking isto não é
>novidade. Ele já vem falando da 'mente de Deus' para
>justificar o comportamento da matéria que volta para o
>"nada" pelas goelas dos insaciáveis buracos negros e
>atravessa a barreira do tempo".
>
>Vemos, então que a própria ciência, com embasamento
>matemático, nega a existência de um "nada absoluto",
>quando afirma existir algo indefinível, indetectável,
>inefável, fonte de "informações" além do Universo.
>Este pensamento da ciência moderna está em
>conformidade com o pensamento dos místicos de alto
>nível de todos os tempos, especialmente os orientais,
>habituados à meditação sobre conceitos metafísicos
>elevados. É exatamente num nível além do universo, ou
>seja, naquele "nada quântico" referido pela ciência
>atual, que eles colocam Deus, o Poder Superior
>Criador.
>
>A fonte de todo o conhecimento, o propósito primeiro
>de tudo quanto foi criado, e mesmo daquilo que ainda
>não foi criado, existe ao menos como "informação" na
>citada "Inesgotável Riqueza do Nada", pois ali tem
>tudo e tem nada. A ciência tem usado outras expressões
>para indicar o que transcende o mundo das partículas
>constitutivas do universo detectável. Para isto usam
>muitas expressões, entre elas: "Pré-forma da forma" ou
>"Ordem Implícita" de Bohm, ou "Modelo Organizador".
>Essas expressões são irrelevantes porque nomes
>específicos não modificam as conclusões o que importa
>é que além da estrutura da matéria existe uma fonte de
>consciência.
>
>A própria ciência tem indagado sobre coisas abstratas
>como pensamento e consciência, indagado também se o
>próprio pensamento também é feito do "nada". Para a
>filosofia perene - o conjunto do saber antigo,
>originado no oriente - a consciência é o próprio
>"nada". Psicólogos - freudianos e comportamentais,
>neuro-fisiologistas, e biólogos têm tentado em vão
>identificar a substância mental e a sede da
>consciência. Ai surge uma outra dúvida: a consciência
>é uma propriedade apenas do ser humano ou os animais,
>e a própria matéria, também a tem? No caso, a
>consciência - como a mente - seria algo especial,
>substrato do Todo, ou apenas produto de interações
>neuro-quimicas de um organismo? Isto para a ciência
>ainda é um mistério insondável embora que para o
>místico seja algo bem claro - a consciência é um
>aspecto do próprio Poder Superior. O que também
>queremos enfatizar é, mesmo que tudo isto sejam
>reações da própria matéria biológica, ainda assim o
>potencial já estava implícito na origem. Desta forma
>todas as reações dos seres vivos nada mais são do que
>exteriorizações implícitas na fonte da própria energia
>que originou todo o universo, portanto não se tratam
>de algo inerente ao mundo objetivo, de algo gerado
>pela matéria, mas sim apenas de algo manifestado
>através dela.
>
>Técnicos que buscam criar inteligência artificial
>(organismos cibernética) não desistem do propósito de
>construir máquinas conscientes e se isto chegar a ser
>possível, a questão está respondida dentro da
>conceituação mística; "Onde quer que se faça presente
>uma estrutura apta a manifestar consciência ela ali se
>fará presente, desde que se trata de um Poder que
>inunda todo cosmos".
>
>Um dos maiores pesquisadores na área da "inteligência
>artificial", John Mc Carthy, acredita que dentro de
>algumas gerações as máquinas comportar-se-ão como se
>tivessem cérebros iguais aos cérebros humanos, e que
>não está distante o tempo em que elas serão dotadas
>até mesmo de paixões e sentimentos.
>
>Ao místico não causará espécie se isso vier a
>acontecer, desde que tal coisa não invalida a idéia da
>existência de um Poder Superior, bem pelo contrário,
>será um reforço à idéia de que existem manifestações
>de algo absoluto, presente em todos e em tudo. Se tal
>vier a ocorrer, uma máquina dotada de inteligência a
>mencionada qualidade não será algo inerente à máquina
>e sim a algo manifestado através dela, algo que
>procede da "Inesgotável Riqueza do Nada", do "Vazio
>que está cheio de alguma coisa que não é matéria",
>daquele chamado "Vazio Quântico" - denominações dada
>pela ciência -. Isto é básico na metafísica
>espiritualista que considera a consciência como sendo
>um dos aspectos do próprio "nada", e se manifesta onde
>quer que exista algo, e segundo o modo peculiar de
>cada coisa. Assim sendo ela se manifesta de uma forma
>numa pessoa humana, de uma outra num vegetal, num
>mineral, ou mesmo numa máquina, desde que tudo é mente
>no universo, portanto tudo tem consciência.
>elementos da creação
>
>Partículas da creação
> A teologia se divide em duas correntes: Dualista e
>Monista. As religiões que podem ser consideradas
>monistas estritas são exatamente aquelas que falam de
>uma causa primeira, abrangente, imanente em todas as
>coisas, de onde tudo proveio e para onde tudo voltará,
>causa esta que tanto está no universo quanto fora
>dele, e assim sendo totalizando exatamente o "nada". O
>dualismo considera a existência de distintas coisas no
>universo, mas isto vai em oposição ao que a ciência
>tem como certo, a existência da criação a partir de um
>ponto único, o mesmo que afirmam muitas religiões, em
>especial aquelas que derivaram dos Vedas.
>As religiões místicas, predominantemente orientais,
>falam e um Deus metafísico. É o Deus das religiões
>orientais, Deus dos filósofos, tanto que chamá-lo de
>Deus pode ser considerado um engano por não se tratar
>de um "ente" mas um "princípio". É o principio do ser
>imutável, ao mesmo tempo em que é, também, a fonte de
>todo o porvir, a fonte de toda atividade, o UM do qual
>procede toda multiplicidade, e que na China é chamado
>Tao, o "Caminho", na Índia de Brahmân, o imutável, e
>em algumas doutrinas Poder Superior, ou o "Deus de
>Spinoza" o Uno, o que não depende de nada, livre de
>sentimentos e paixões, que está dentro, que é
>infinito, conteúdo e continente de tudo quanto há.
>
>A ciência, com embasamento matemático nega formalmente
>a existência de um "nada" absoluto, quando afirma
>existir algo indefinível, indetectável, inefável,
>fonte de "informações" além do Universo objetivo
>detectável. Este pensamento da ciência moderna está em
>conformidade com o pensamento dos místicos de alto
>nível de todos os tempos, especialmente os orientais,
>habituados à meditação sobre conceitos metafísicos
>elevados. É exatamente num nível além do universo, ou
>seja, naquele "nada quântico" referido pela ciência
>atual, que eles colocam Deus, o Poder Superior.
>
>Numa máquina dotada de inteligência esta não será algo
>inerente à máquina e sim a algo que apenas se
>manifesta nela desde que, se tudo faz parte da
>"Inesgotável Riqueza do Nada", do "Vazio que está
>cheio de alguma coisa que não é matéria", daquele
>chamado "Vazio Quântico" - denominações dada pela
>ciência-. Isto é básico na metafísica espiritualista
>que considera a consciência como sendo um dos aspectos
>do próprio "nada", ou, indo mais longe, ela é o
>próprio "Nada", ou Poder Superior - termo religioso -
>que se manifesta onde quer que exista algo e segundo o
>modo peculiar de cada coisa. Assim sendo a consciência
>se manifesta em tudo quanto existe, mas de uma forma
>peculiar em cada coisa; de uma forma numa pessoa
>humana; de uma outra maneira num vegetal, num mineral,
>ou mesmo numa máquina. Já dizia Hermes, "Tudo é Mente"
>ou como as doutrinas védicas afirmam "O Universo é
>Mental". Sendo assim, desde que tudo é mente no
>universo, logo tudo tem consciência nas devidas
>proporções.
>
>As religiões que podem ser consideradas monistas
>estritas são exatamente aquelas que falam de uma causa
>primeira, abrangente, imanente em todas as coisas, de
>onde tudo proveio e para onde tudo voltará, causa esta
>que tanto está no universo quanto fora dele, e assim
>sendo totalizando exatamente o "nada".
>
>No primeiro livro que editamos falamos de psicólogos e
>de consciência celular. Na época da primeira edição
>essas afirmativas eram consideradas heréticas, mas
>hoje é a própria ciência, em especial cientistas
>adeptos da física quântica, que isto Este livro está
>mais direcionado àquilo que está por trás do miasma, e
>isto nos leva a analisar com detalhes as propriedades
>do intelecto, da memória e do pensamento, o que será
>feito em um outro capítulo. Alguns metafísicos,
>filósofos, e cientistas indagam se o pensamento também
>é feito do "nada"? Para a filosofia perene - o
>conjunto do saber antigo, originado no oriente - ela é
>o próprio "nada". Indagam o que é o pensamento e em
>que ele se diferencia da consciência.
>
>Como mencionamos antes, os neurofisiologistas e
>psicólogos têm em vão tentado identificar a sede da
>consciência, sem que até agora hajam chegado ao menor
>indício de sua localização. Mas, podemos afirmar que
>sejam quais forem as circunstâncias, a consciência e
>assim também todas as qualidades inerentes à mente,
>pré-existem, isto é, antecedem à forma, pois que antes
>de qualquer estrutura tudo já estava implícito no
>ponto gênese do universo. Como não existiram dois
>pontos de origem, então não se pode negar que tudo
>quanto há e se manifesta de alguma forma, já estava
>reunido numa só condição - ponto primordial da criação
>- conforme o Big. Bang (Fiat Lux) que se desdobrou em
>miríades de coisas. Houve uma fragmentação colossal
>atingindo não apenas da energia, mas também todas as
>condições imateriais existentes. Embora isto seja um
>mistério insondável para a ciência oficial não o é
>para os pensadores metafísicos e místicos.
>
>Analisando esse tipo de questionamento, o
>neurofisiolgista Kant Klavans chama a atenção para uma
>dessas características, a "prioceptividade
>inconsciente" que se refere ao modo como o corpo sabe
>como cada uma de suas partes ocupa um espaço. Seguindo
>essa idéia muitos biólogos preocupam-se com outra
>questão
>A visão unista difere da dualista apenas no que diz
>respeito à objetividade. No dualismo Deus se manifesta
>objetivamente como polaridades, enquanto que no unismo
>como potenciais em que não há polaridades, pois o que
>é uno não pode comportar polaridade alguma.
>
>Dizem as Doutrinas Tradicionais Antigas: A Consciência
>Cósmica, no processo do "ver a si mesma", se projeta
>sob dois aspectos: Um, que consiste na creação de
>"espelhos" para nele se refletir - coisas limitadas e
>fragmentárias que refletem leis e princípios, ou seja
>"substratos" nos quais ela se manifesta - e outro, que
>consiste no aspecto "Purucha" que é a própria
>consciência essencial - "dando conta de si mesma" a
>partir dos elementos constitutivos do outro aspecto
>"Prakriti".
>
>
>********************
>
>
>
>Autor: José Laércio do Egito - F.R.C.
>email: thot@hotlink.com.br
>
>
>
>Notas:
>
>[1] - De inicio as conclusões de Beneviste foram muito
>criticadas, e ele até mesmo afastado dos meios
>científicos. No entanto muitos pesquisadores
>silenciosamente deram continuidade ao trabalho daquele
>cientista, chegando às mesmas conclusões e até mais.
>No Brasil na UNICAMP este assunto em sido pesquisado
>com muita seriedade e as conclusões comprovam o que
>Beneviste afirmou com relação à água.
>
>Esta matéria faz parte do livro: HOMEOPATIA -
>Conceitos Filosóficos - Visão Metafísica da Angústia
>existencial.
>Onde adquirir:
>Editora ROBE Tel. (011) 220.6620 e 221.2187
>robe@robeeeditorial.com.br
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>BIBLIOGRAFIA.
>
>BOHM, David - Ordem Implícita e Ordem Superimplícita.
>Diálogos com Cientistas e Sábios - Cultrix - S. Paulo
>CAPRA, Frijof - A Teia da Vida - Ed. Cultrix - São
>Paulo
>EINSTEIN, Albert - ´The meaning of rrelativity - 5ª
>Ed. Princeton University Press.
>KRISHNAMURTI / DAVID BOHM - O Futuro da Humanidade -
>Edt. Cultrix - S. Paulo
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>Meu grupo sobre sexualidade:
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>" O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o
>momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 13:44

Taí... taí!
Beijou... neutralizou!!!
( é química pura! )
M. SP 03/abr

>From: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
>Date: Sat, 2 Apr 2005 23:36:55 -0300 (ART)
>
>
>
>Oi J.C. ,
>(rs....) Achei uma graça seu comentário , "Emiliano é pegador " , mas as
>mulheres (pelo menos as que conheço) na área de exatas (quimica
>preferencialmente), tem boas estratégias para "pegadores" , elas o
>neutralizam e o "cara" se "liquefaz" rapidinho (rs) .
> Tem um rapaz aí na lista (sem citar nomes , acho que não precisa)
> que vai falar que isso não tem "nada a ver com a lista " , mas tem sim ,
>estou citando um processo de neutralização , por favor não me
>desaponte......
>
>Beijos,
>Gisele - Química
>
>
>
>
>profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> wrote:
>
>Oi Gisele,
>
>Minha área de formação é Física.
>
>Cuidado com o Emiliano... O rapaz é "pegador" ;)
>
>Beijos,
>Prof. JC
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos <giscampos@y...>
>escreveu
> > Oi Professor,
> > Não se preocupe , é assim mesmo, eu tenho 300 e-mails , não consigo
>se quer ler todos , quanto menos responder ou elucidar a minha
>existência nesta lista.....
> > A propósito , qual sua área ?
> >
> > Gisele - Química
> >
> >
> > profjc2003 <profjc2003@y...> wrote:
> > Olá pessoas,
> >
> > Sei que ando sumido e que vocês não estão com saudades. Além disso
> > ninguém perguntou nada. :)))
> >
> > Mas o fato é que ainda estou vivo. E acompanhando vocês (de vez em
> > quando).
> >
> > Quem quiser dar uma olhada nos meus últimos escritos visite os links
> > (e critiquem os textos, tem uma forma de avaliação lá).
> >
> > No ZOOM:
> > "O aluno, o professor e a pedagogia do prazer"
> > http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=250
> >
> > "Quebrando computadores"
> > http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=251
> >
> > No meu blog sobre educação:
> > http://aprendendoaensinar.blogspot.com/
> >
> > PoiZé, tenho saudades de vocês, mas o tempo anda muito e$ca$$o
> > ultimamente.
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
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>digite algo."); return false; }else { document.form_combo.action
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Poincaré versus Einstein
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 13:55

Pedro e Elton,

Sobre este assunto, gostaria de tecer alguns comentários.
Mas não vou me referir a 1906. Mas a 1909, ou seja 4 anos após a
publicação da RR, de autoria exclusiva de A. Einstein.
Poincaré fez em abril desse ano algumas palestras sobre o assunto. Na
última dessas palestras, intitulada "La Mecanique nouvelle", Poincaré
falou sobre relatividade(ver A.Pais, capítulo 8, para maiores detalhes
ou Lorentz and Poincaré Invariance-100 years of relativity, de Jong-Ping
Hsu e outros). Nesta e noutras palestras, bem como em artigos, não
menciona Einstein uma vezinha sequer. Mas Poincaré fala de 3 hipóteses
para ancorar a nova mecânica, sobre a qual discerne, que são:
Primeira: nenhum corpo material pode atingir velocidades superiores à
da luz;
Segunda: todas as leis da física devem ser as mesmas em todos os
referenciais inerciais; e,

Terceira (transcrito aquí conforme suas próprias palvras): "Necessitamos
admitir uma terceira hipótese, muito mais surpreendente, muito mais
difícil de aceitar, oposta ao que estamos habituados. Um corpo em
movimento de translação sofre uma deformação na direção em que se
desloca[...]. Ainda que possa nos parecer estranha, temos de admitir que
a terceira hipótese ocorre".

Isto foi em 1909, numa palestra para gregos e troianos! Ora, a Terceira
hipótese surpreende, pois não é de maneira alguma algo independente. É
uma consquência imediata das duas primeiras!

O que isto pode significar?
Dos textos que explicitam isso, depreende-se que Poincaré não falava da
Teoria da Relatividade segundo o pensamento de Einstein, mas falava de
SUA(Poincaré-Lorentz) relatividade! Ou seja, falava de outra coisa,
embora parecida com a TRR de Einstein e que conduzia aos mesmos
resultados experimentais. Abraham Pais e H.M.Schwartz apontam essa
sutileza e fazem conjecturas a respeito, conjecturas que, para mim, uma
só espelha uma realidade, conforme comento a seguir.
Das hipóteses que os autores acima aventam para justificar a terceira
hipótese, uma única, para mim, tem sentido e é a que entendo ser a
correta e que, do alto de minha insignificância, defendo: Poincaré, se
não conhecia(já era 1909...) a teoria de Einstein (já conhecida até no
botequim dos ciencialisteiros) naquela época, não foi capaz de extrair
a terceira hipótese como um consequência imediata das duas primeiras, de
sua própria lavra mental! Logo, ele não entendeu o real alcance das
primeiras, mesmo tendo pensado nelas primeiro que Einstein; por outro
lado, se já conhecia a teoria de Einstein, igualmente não a entendeu!
Não digo que ela simplesmente não a aceitou. Ele não a entendeu, não
foi capaz de se livrar das amarras dos velhos conceitos, apesar de
suas declarações em a Ciência e Hipótese! Se há mais algum algo que não
entendo, esse algo é esse comportamento de um gênio como Poincaré.
Ninguém que tenha compreendido a essência da relatividade einsteniana,
consegue ir de encontra a ela ou mesma inventar argumentos contrários.
Portanto, caro Pedro, os seus colegas precisam se informar mais e o seu
Professor de Relatividade também. Se quiser, pode mostrar este e-mail a
ele.
Sobre o assunto, indico a você e a eles, sem outra pretensão que não a
de simplesmente auxiliar, os dois livros acima citados, como altamente
confiáveis. O segundo disponibiliza, por exemplo, o artigo Poincaré´s
Rendiconti Paper on Relativity, entre outros, de suma importância para
o restabelecimento dos fatos, comentados magistralmente pelos
autores.Com uma vantagem: alí estão as palavras e os desenvolvimentos
matemáticos do próprio autor. E você tem a oportunidade de tirar suas
próprias conclusões, comparando-as com a TRR de Einstein. Mas é preciso
conhecer bem esta, como disse. Senão, o nosso quadro de referências nos
trai e nos faz dizer besteiras, como é o que tem acontecido. Só mais
algumas informações.
Lorentz, cuja TR foi desenvolvida por Poincaré e corrigida
adequadamente, entre outras declarações por escrito, diz coisas assim:

"A causa principal de meu fracasso em descobrir a relatividade restrita
foi meu apego à idéia de que só a variável t pode ser considerada como o
tempo verdadeiro e que meu tempo local t´ deve ser visto como não mais
do que uma grandeza matemática auxiliar".

Outra coisa, a relação 1/(sqrt(1-v^2/c^2)) foi postulada antes por
Fitzgerald e adotada por Lorentz como hipótese para justificar os
resultados negativos da experiência de Michelson, que mostrou a não
existência de um éter, conforme definido por Lorentz e outros antes
dele. Ou seja, foi uma baita adrrocada!

Einstein mostrou que a relação acima é consequência crucial de seus
postulados! Não precisou de fazer hipóteses adicionais, nadinha. Somente
os dois postulados, o abandono do absolutismo do espaço e do tempo(que,
ainda hoje, vemos muitos lutando para o seu restabelecimento, o que é
incrível) e o fato de experimental de que se uma lei á válida aqui em
meu escritório, ela também o será em outro; que um comprimento que meço
numa direção é o mesmo que meço em outra, se o objeto é o mesmo; que o
intervalo de tempo entre dois eventos não pode depender das coordenadas
do espaço, onde meu relógio esteja. Só isso. Nada absurdo e que não
estivesse ao alcance de todos. E bastante intuitivo.

Apesar de todas as fofocas a respeito, as relações entre Einstein e
Poincaré eram amistosas e de profundo respeito e admiração mútua.
Poincaré fez-lhe uma declaração definitiva, a esse respeito, que já
postei em outra mensagem. Quanto a Lorentz, digo que ele e Einstein se
respeitavam tanto e tinham tanta admiração um pelo outro que, se fosse
nos tempos de hoje, sei não se alguém não diria: huuuum!
Brincadeirinha. Mas Einstein chegou a declarar: "amo este homem...",
referindo-se ao seu cavalheirismo, sua inteligência, sua argúcia para as
coisas da física e, sobretudo, suas portentosas contribuições para a
física de então. Portanto, nada de maldades...

Qualquer alegação de que Einstein foi um plagiador, que foi isso, que
foi aquilo, é fruto de falta de conhecimento e incapacidade de
comprender as verdades essenciais que estão por trás da teoria, como
vistas e desenvolvida por Einstein, e não resiste à menor análise. E
não precisa o pesquisador ser o cão chupando manga em física ou
matematica ou qualquer outro ramo do conhecimento. Basta saber ler e
ter conhecimento de matemática, nem muito avançada, inclusive.

Espero não ter sido maçante e que tenha contribuido para esclarecer
algumas coisas.

Sds,

Victor.



Elton Carvalho escreveu:

> On Apr 3, 2005 11:25 AM, PSavio <psdmo@uol.com.br> wrote:
> > Em uma palestra em 1906, Poincaré reafirmou seus dois postulados
> sobre a relatividade, já
> > imaginado por ele em 1904/1905. São iguais aos postulados de
> Einstein, de 1905! Não
> > mereceria ao menos uma co-parceria com Einstein, supondo que este
> não conhecia o trabalho
> > de Poincaré e Lorentz, anterior, sobre a relatividade. Alguns
> colegas de curso têm dúvidas a
> > respeito da autoria verdadeira, sobre o que um dos professores da
> área até corrobora essas
> > reticências. Ele já teve cursos com César Lattes.
>
> Bom, até onde eu saiba, Einstein de fez uso consciente da
> transformação de Lorentz, que foi originalmente desenvolvida como uma
> transformação apra referencial inercial que conservava a equação de
> onda eletromagnética. O que Einstein fez foi extender o uso dessas
> transformaçòes para a mecânica.
>
> Quanto a Poicaré, lembro de ter ouvido algo sobre iddo do Prof. Moysés
> Nussenzveig, mas ele se engalfinhou numa discussào com César Lattes
> sobre o assunto logo após uma palestra. É Fato notório que Lattes não
> ia com a cara do Betinho e por isso não lhe poupava críticas, mas, nas
> palavras do Nussenzveig, isso está mais para o campo da fofoca do que
> da Física.
>
> --
> Elton Carvalho
>
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>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 14:02

Murilo,

Lembro-me de ter lido um texto (o Roberto G.¹ Takata poderia me ajudar
nisso, resgatando alguma literatura on-line sobre o assunto) falando sobre
os fluídos que lubrificam os órgãos reprodutores masculino e feminino.
Haveria, por assim dizer, uma reação de neutralização entre ácido e base.
Agora não me recordo quem é quem nessa história.

ps para o JC: "Pegar" não é um fenômeno (de) físico?

[ ]'s

Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

¹ G. = Google.

----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, April 03, 2005 1:44 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)


Taí... taí!
Beijou... neutralizou!!!
( é química pura! )
M. SP 03/abr

>From: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
>Date: Sat, 2 Apr 2005 23:36:55 -0300 (ART)
>
>
>
>Oi J.C. ,
>(rs....) Achei uma graça seu comentário , "Emiliano é pegador " , mas as
>mulheres (pelo menos as que conheço) na área de exatas (quimica
>preferencialmente), tem boas estratégias para "pegadores" , elas o
>neutralizam e o "cara" se "liquefaz" rapidinho (rs) .
> Tem um rapaz aí na lista (sem citar nomes , acho que não precisa)
> que vai falar que isso não tem "nada a ver com a lista " , mas tem sim ,
>estou citando um processo de neutralização , por favor não me
>desaponte......
>
>Beijos,
>Gisele - Química
>
>
>
>
>profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> wrote:
>
>Oi Gisele,
>
>Minha área de formação é Física.
>
>Cuidado com o Emiliano... O rapaz é "pegador" ;)
>
>Beijos,
>Prof. JC
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos <giscampos@y...>
>escreveu
> > Oi Professor,
> > Não se preocupe , é assim mesmo, eu tenho 300 e-mails , não consigo
>se quer ler todos , quanto menos responder ou elucidar a minha
>existência nesta lista.....
> > A propósito , qual sua área ?
> >
> > Gisele - Química
> >
> >
> > profjc2003 <profjc2003@y...> wrote:
> > Olá pessoas,
> >
> > Sei que ando sumido e que vocês não estão com saudades. Além disso
> > ninguém perguntou nada. :)))
> >
> > Mas o fato é que ainda estou vivo. E acompanhando vocês (de vez em
> > quando).
> >
> > Quem quiser dar uma olhada nos meus últimos escritos visite os links
> > (e critiquem os textos, tem uma forma de avaliação lá).
> >
> > No ZOOM:
> > "O aluno, o professor e a pedagogia do prazer"
> > http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=250
> >
> > "Quebrando computadores"
> > http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=251
> >
> > No meu blog sobre educação:
> > http://aprendendoaensinar.blogspot.com/
> >
> > PoiZé, tenho saudades de vocês, mas o tempo anda muito e$ca$$o
> > ultimamente.
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> > Abraços,
> > Prof. JC
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>if (document.form_combo.keyword.value.length==0){ alert("Por favor,
>digite algo."); return false; }else { document.form_combo.action
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rclubs/S=2137111528:HM/EXP=1112471682/A=2361264/R=0/SIG=11uaou2jn/*http://ww
w.bondfaro.com/bondfaro/in/combosearch_in.jsp?sk=11";
>} return true;} [input] [input] [input]
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SUBJECT: Re: Eter Luminifero (era: ninguem é inocente.) - para Alberto Mesquita
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 14:37


Olá,

Alberto Mesquita Filho escreveu:

"(...) minha preocupação maior refere-se a um problema bem mais
antigo, qual seja: a concepção de ether segundo Newton. (...)"

Alberto, o artigo abaixo de Maxwell faz citação a Newton e sua busca
por uma compreensão da gravidade com base na ideia de diferenças de
pressão no ether, segundo Maxwell:

"(...) Newton himself, however, endeavoured to account for
gravitation by differences of pressure in an aether; but he did not
publish his theory, `because he was not able from experiment and
observation to give a satisfactory account of this medium, and the
manner of its operation in producing the chief phenomena of nature.'
(...)"

1875-1889, 9th Edition of Encyclopaedia Britannica, article by James
Clerk Maxwell:

"The hypothesis of an aether has been maintained by different
speculators for very different reasons. To those who maintained the
existence of a plenum as a philosophical principle, nature's
abhorrence of a vacuum was a sufficient reason for imagining an all-
surrounding aether, even though every other argument should be
against it. To Descartes, who made extension the sole essential
property of matter, and matter a necessary condition of extension,
the bare existence of bodies apparently at a distance was a proof of
a continuous medium between them. But besides these high metaphysical
necessities for a medium, there were more mundane uses to be
fulfilled by aethers. Aethers were invented for the planets to swim
in, to constitute electric atmospheres and magnetic effluvia, to
convey sensations from one part of our bodies to another, and so on,
till all space had been filled three or four times over with aethers.
It is only when we remember the extensive and mischievous influence
on science which hypotheses about aethers used formerly to exercise,
that we can appreciate the horror of aethers which sober-minded men
had during the 18th century, and which probably as a sort of
hereditary prejudice, descended even to John Stuart Mill. The
disciples of Newton maintained that in the fact of the mutual
gravitation of heavenly bodies, according to Newton's law, they had a
complete and quantitative account of their motions; and they
endeavored to follow out the path which Newton had opened up by
investigating and measuring the attractions and repulsions of
electrified and magnetic bodies, and the cohesive forces in the
interior of bodies, without attempting to account for these forces.
Newton himself, however, endeavoured to account for gravitation by
differences of pressure in an aether; but he did not publish his
theory, `because he was not able from experiment and observation to
give a satisfactory account of this medium, and the manner of its
operation in producing the chief phenomena of nature.' On the other
hand, those who imagined aethers in order to explain phenomena could
not specify the nature of the motion of these media, and could not
prove that the media, as imagined by them, would produce the effects
they were meant to explain. The only aether which has survived is
that which was invented by Huygens to explain the propagation of
light. The same evidence for the existence of the luminiferous aether
has accumulated as additional phenomena of light and other radiations
have been discovered; and the properties of this medium, as deduced
from the phenomena of light, have been found to be precisely those
required to explain electromagnetic phenomena."

Dois links onde se encontram este artigo de James Clerk Maxwell:

http://68.1911encyclopedia.org/A/AE/AETHER.htm

http://www.infinite-energy.com/resources/iccf10.html


Um abraço,
Marcelo M. Jr.





SUBJECT: RE: [ciencialist] Explorando o Nada
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 15:38

Oi Murilo

A ciencia é estranha, muito estranha...

Amauri




--- murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
escreveu:

---------------------------------
Amauri, tudo bem?
Numa lista onde se fala em fotografar Deus, o texto do
José F.R.C. é um
refresco e representa a outra ponta, a mais sutíl,
limpa e refinada, mística
e sem superstição; e tão pouco conhecida.
Pena que não será muito lida... um pouco de reflexão
seria algum avanço.
obr/abr Murilo '.' SP 03/abr

>Subject: [ciencialist] Explorando o Nada
>Date: Sat, 2 Apr 2005 23:08:05 -0300 (ART)
>
>
>Explorando o Nada
>
>
>" O Homem comum fala, o Sábio
>escuta, o Tolo discute."
>Sabedoria Oriental
>
>
>x
>
>A creação é vibração
> Na tentativa de desvendar a origem do universo
>físico, a ciência tem especulado a respeito do que
>existia antes, ou sobre a fonte original. Durante
>muito tempo foi dito que ele teve origem do "nada",
>mas isto leva à indagação: O que é o nada? - A esse
>respeito vejamos o que nos diz a ciência atual sobre
>aquela condição chamada de "nada". Assim
transcrevemos
>um excelente artigo que situa o pensamento dos
físicos
>quânticos, escrito pelo comentarista cientifico
Manoel
>Barbosa, publicado com o título de Tecnologia do
>Conhecimento no jornal Diário de Pernambuco em 1995.
>A inesgotável riqueza do nada:
>
>"O 'nada' - ou os vazios quânticos - é uma das
>principais preocupações da ciência, atual. No 'nada',
>desconfiam os cientistas, parece está a matriz do
>Todo. Ou de tudo. Ou do universo material em que
>vivemos. 'O vazio está cheio de alguma coisa que não
é
>matéria', define Henri Laborit, biólogo francês
>conhecido pelo seu materialismo radical e a
>intolerância com as tendências místicas de alguns
>cientistas. No vazio quântico há tudo e nada, ao
mesmo
>tempo. Alguns físicos simplificam a questão e dizem
>que no vazio/nada há 'informação' assim pensava o
>brasileiro Mário Schemberg. Laborit considera essa
>definição insuficiente e dá uma explicação mais
>elaborada para o conteúdo do 'nada': 'Variações de
>campos elétricos provocados pelo epicentro da matéria
>e que persistem quando a matéria já lá não está'.
>Outro físico, David Bohm, fala de 'ordem implícita'.
>Ele quer dizer: a matéria está implícita no 'nada'-
no
>vazio há pré-forma; é o molde invisível do molde
>visível - que somos nós e asCoisas. Beneviste,
>pesquisador francês, provou que a matéria tem
memória.
>Realizou experiências mostrando que, quando a matéria
>deixa de existir num ponto, ficam os vestígios. Até
>água deixa esses vestígios - ou memórias. As
>experiências de Benveniste foram testadas em vários
>laboratórios e os resultados comprovaram a afirmação,
>à primeira vista fantástica[1]. Burr e Sheldrake,
dois
>biólogos, dizem ter identificado 'campos de vida', ou
>campos morfogenéticos. É mais ou menos como a "ordem
>implícita" de Bohm no reino biológico: cada organismo
>teria uma pré-forma da qual os genes seriam apenas
>mensageiros materiais. Esse conceito também é chamado
>de 'modelo organizador biológico'. Einstein, no seu
>intuicionismo avassalador, pensou ter identificado no
>universo essa força invisível contida no 'nada' - a
>ordem implícita de Bohm - e a incluiu num sistema
>conhecimento como 'constante cosmológica'.
>Desacreditada - e até repudiada pelo próprio
Einstein,
>depois - a constante foi recentemente reabilitada com
>as descobertas do Telescópio espacial Hubble. Aliás,
>com a não descoberta, pis o Hubble não detectou a
>chamada 'massa invisível'. Essa massa era a
explicação
>dada pelos astrônomos para ocorrências cósmicas
>inexplicáveis pelo volume de massa visível. Ou seja:
a
>massa detectável no universo não bastaria para
>produzir o próprio universo. Deveria haver massa
>oculta e que constituiria 90% de todo o cosmos. O
>Hubble demoliu essa crença e pôs no seu lugar uma
>explicação parecida com a constante cosmológica. A de
>que há alguma coisa muito poderosa no "nada" dando
>origem ao todo - e muitos até a estão chamando de
>Deus. Para o físico inglês Stephen Hawking isto não é
>novidade. Ele já vem falando da 'mente de Deus' para
>justificar o comportamento da matéria que volta para
o
>"nada" pelas goelas dos insaciáveis buracos negros e
>atravessa a barreira do tempo".
>
>Vemos, então que a própria ciência, com embasamento
>matemático, nega a existência de um "nada absoluto",
>quando afirma existir algo indefinível, indetectável,
>inefável, fonte de "informações" além do Universo.
>Este pensamento da ciência moderna está em
>conformidade com o pensamento dos místicos de alto
>nível de todos os tempos, especialmente os orientais,
>habituados à meditação sobre conceitos metafísicos
>elevados. É exatamente num nível além do universo, ou
>seja, naquele "nada quântico" referido pela ciência
>atual, que eles colocam Deus, o Poder Superior
>Criador.
>
>A fonte de todo o conhecimento, o propósito primeiro
>de tudo quanto foi criado, e mesmo daquilo que ainda
>não foi criado, existe ao menos como "informação" na
>citada "Inesgotável Riqueza do Nada", pois ali tem
>tudo e tem nada. A ciência tem usado outras
expressões
>para indicar o que transcende o mundo das partículas
>constitutivas do universo detectável. Para isto usam
>muitas expressões, entre elas: "Pré-forma da forma"
ou
>"Ordem Implícita" de Bohm, ou "Modelo Organizador".
>Essas expressões são irrelevantes porque nomes
>específicos não modificam as conclusões o que importa
>é que além da estrutura da matéria existe uma fonte
de
>consciência.
>
>A própria ciência tem indagado sobre coisas abstratas
>como pensamento e consciência, indagado também se o
>próprio pensamento também é feito do "nada". Para a
>filosofia perene - o conjunto do saber antigo,
>originado no oriente - a consciência é o próprio
>"nada". Psicólogos - freudianos e comportamentais,
>neuro-fisiologistas, e biólogos têm tentado em vão
>identificar a substância mental e a sede da
>consciência. Ai surge uma outra dúvida: a consciência
>é uma propriedade apenas do ser humano ou os animais,
>e a própria matéria, também a tem? No caso, a
>consciência - como a mente - seria algo especial,
>substrato do Todo, ou apenas produto de interações
>neuro-quimicas de um organismo? Isto para a ciência
>ainda é um mistério insondável embora que para o
>místico seja algo bem claro - a consciência é um
>aspecto do próprio Poder Superior. O que também
>queremos enfatizar é, mesmo que tudo isto sejam
>reações da própria matéria biológica, ainda assim o
>potencial já estava implícito na origem. Desta forma
>todas as reações dos seres vivos nada mais são do que
>exteriorizações implícitas na fonte da própria
energia
>que originou todo o universo, portanto não se tratam
>de algo inerente ao mundo objetivo, de algo gerado
>pela matéria, mas sim apenas de algo manifestado
>através dela.
>
>Técnicos que buscam criar inteligência artificial
>(organismos cibernética) não desistem do propósito de
>construir máquinas conscientes e se isto chegar a ser
>possível, a questão está respondida dentro da
>conceituação mística; "Onde quer que se faça presente
>uma estrutura apta a manifestar consciência ela ali
se
>fará presente, desde que se trata de um Poder que
>inunda todo cosmos".
>
>Um dos maiores pesquisadores na área da "inteligência
>artificial", John Mc Carthy, acredita que dentro de
>algumas gerações as máquinas comportar-se-ão como se
>tivessem cérebros iguais aos cérebros humanos, e que
>não está distante o tempo em que elas serão dotadas
>até mesmo de paixões e sentimentos.
>
>Ao místico não causará espécie se isso vier a
>acontecer, desde que tal coisa não invalida a idéia
da
>existência de um Poder Superior, bem pelo contrário,
>será um reforço à idéia de que existem manifestações
>de algo absoluto, presente em todos e em tudo. Se tal
>vier a ocorrer, uma máquina dotada de inteligência a
>mencionada qualidade não será algo inerente à máquina
>e sim a algo manifestado através dela, algo que
>procede da "Inesgotável Riqueza do Nada", do "Vazio
>que está cheio de alguma coisa que não é matéria",
>daquele chamado "Vazio Quântico" - denominações dada
>pela ciência -. Isto é básico na metafísica
>espiritualista que considera a consciência como sendo
>um dos aspectos do próprio "nada", e se manifesta
onde
>quer que exista algo, e segundo o modo peculiar de
>cada coisa. Assim sendo ela se manifesta de uma forma
>numa pessoa humana, de uma outra num vegetal, num
>mineral, ou mesmo numa máquina, desde que tudo é
mente
>no universo, portanto tudo tem consciência.
>elementos da creação
>
>Partículas da creação
> A teologia se divide em duas correntes:
Dualista e
>Monista. As religiões que podem ser consideradas
>monistas estritas são exatamente aquelas que falam de
>uma causa primeira, abrangente, imanente em todas as
>coisas, de onde tudo proveio e para onde tudo
voltará,
>causa esta que tanto está no universo quanto fora
>dele, e assim sendo totalizando exatamente o "nada".
O
>dualismo considera a existência de distintas coisas
no
>universo, mas isto vai em oposição ao que a ciência
>tem como certo, a existência da criação a partir de
um
>ponto único, o mesmo que afirmam muitas religiões, em
>especial aquelas que derivaram dos Vedas.
>As religiões místicas, predominantemente orientais,
>falam e um Deus metafísico. É o Deus das religiões
>orientais, Deus dos filósofos, tanto que chamá-lo de
>Deus pode ser considerado um engano por não se tratar
>de um "ente" mas um "princípio". É o principio do ser
>imutável, ao mesmo tempo em que é, também, a fonte de
>todo o porvir, a fonte de toda atividade, o UM do
qual
>procede toda multiplicidade, e que na China é chamado
>Tao, o "Caminho", na Índia de Brahmân, o imutável, e
>em algumas doutrinas Poder Superior, ou o "Deus de
>Spinoza" o Uno, o que não depende de nada, livre de
>sentimentos e paixões, que está dentro, que é
>infinito, conteúdo e continente de tudo quanto há.
>
>A ciência, com embasamento matemático nega
formalmente
>a existência de um "nada" absoluto, quando afirma
>existir algo indefinível, indetectável, inefável,
>fonte de "informações" além do Universo objetivo
>detectável. Este pensamento da ciência moderna está
em
>conformidade com o pensamento dos místicos de alto
>nível de todos os tempos, especialmente os orientais,
>habituados à meditação sobre conceitos metafísicos
>elevados. É exatamente num nível além do universo, ou
>seja, naquele "nada quântico" referido pela ciência
>atual, que eles colocam Deus, o Poder Superior.
>
>Numa máquina dotada de inteligência esta não será
algo
>inerente à máquina e sim a algo que apenas se
>manifesta nela desde que, se tudo faz parte da
>"Inesgotável Riqueza do Nada", do "Vazio que está
>cheio de alguma coisa que não é matéria", daquele
>chamado "Vazio Quântico" - denominações dada pela
>ciência-. Isto é básico na metafísica espiritualista
>que considera a consciência como sendo um dos
aspectos
>do próprio "nada", ou, indo mais longe, ela é o
>próprio "Nada", ou Poder Superior - termo religioso -
>que se manifesta onde quer que exista algo e segundo
o
>modo peculiar de cada coisa. Assim sendo a
consciência
>se manifesta em tudo quanto existe, mas de uma forma
>peculiar em cada coisa; de uma forma numa pessoa
>humana; de uma outra maneira num vegetal, num
mineral,
>ou mesmo numa máquina. Já dizia Hermes, "Tudo é
Mente"
>ou como as doutrinas védicas afirmam "O Universo é
>Mental". Sendo assim, desde que tudo é mente no
>universo, logo tudo tem consciência nas devidas
>proporções.
>
>As religiões que podem ser consideradas monistas
>estritas são exatamente aquelas que falam de uma
causa
>primeira, abrangente, imanente em todas as coisas, de
>onde tudo proveio e para onde tudo voltará, causa
esta
>que tanto está no universo quanto fora dele, e assim
>sendo totalizando exatamente o "nada".
>
>No primeiro livro que editamos falamos de psicólogos
e
>de consciência celular. Na época da primeira edição
>essas afirmativas eram consideradas heréticas, mas
>hoje é a própria ciência, em especial cientistas
>adeptos da física quântica, que isto Este livro está
>mais direcionado àquilo que está por trás do miasma,
e
>isto nos leva a analisar com detalhes as propriedades
>do intelecto, da memória e do pensamento, o que será
>feito em um outro capítulo. Alguns metafísicos,
>filósofos, e cientistas indagam se o pensamento
também
>é feito do "nada"? Para a filosofia perene - o
>conjunto do saber antigo, originado no oriente - ela
é
>o próprio "nada". Indagam o que é o pensamento e em
>que ele se diferencia da consciência.
>
>Como mencionamos antes, os neurofisiologistas e
>psicólogos têm em vão tentado identificar a sede da
>consciência, sem que até agora hajam chegado ao menor
>indício de sua localização. Mas, podemos afirmar que
>sejam quais forem as circunstâncias, a consciência e
>assim também todas as qualidades inerentes à mente,
>pré-existem, isto é, antecedem à forma, pois que
antes
>de qualquer estrutura tudo já estava implícito no
>ponto gênese do universo. Como não existiram dois
>pontos de origem, então não se pode negar que tudo
>quanto há e se manifesta de alguma forma, já estava
>reunido numa só condição - ponto primordial da
criação
>- conforme o Big. Bang (Fiat Lux) que se desdobrou em
>miríades de coisas. Houve uma fragmentação colossal
>atingindo não apenas da energia, mas também todas as
>condições imateriais existentes. Embora isto seja um
>mistério insondável para a ciência oficial não o é
>para os pensadores metafísicos e místicos.
>
>Analisando esse tipo de questionamento, o
>neurofisiolgista Kant Klavans chama a atenção para
uma
>dessas características, a "prioceptividade
>inconsciente" que se refere ao modo como o corpo sabe
>como cada uma de suas partes ocupa um espaço.
Seguindo
>essa idéia muitos biólogos preocupam-se com outra
>questão
>A visão unista difere da dualista apenas no que diz
>respeito à objetividade. No dualismo Deus se
manifesta
>objetivamente como polaridades, enquanto que no
unismo
>como potenciais em que não há polaridades, pois o que
>é uno não pode comportar polaridade alguma.
>
>Dizem as Doutrinas Tradicionais Antigas: A
Consciência
>Cósmica, no processo do "ver a si mesma", se projeta
>sob dois aspectos: Um, que consiste na creação de
>"espelhos" para nele se refletir - coisas limitadas e
>fragmentárias que refletem leis e princípios, ou seja
>"substratos" nos quais ela se manifesta - e outro,
que
>consiste no aspecto "Purucha" que é a própria
>consciência essencial - "dando conta de si mesma" a
>partir dos elementos constitutivos do outro aspecto
>"Prakriti".
>
>
>********************
>
>
>
>Autor: José Laércio do Egito - F.R.C.
>email: thot@hotlink.com.br
>
>
>
>Notas:
>
>[1] - De inicio as conclusões de Beneviste foram
muito
>criticadas, e ele até mesmo afastado dos meios
>científicos. No entanto muitos pesquisadores
>silenciosamente deram continuidade ao trabalho
daquele
>cientista, chegando às mesmas conclusões e até mais.
>No Brasil na UNICAMP este assunto em sido pesquisado
>com muita seriedade e as conclusões comprovam o que
>Beneviste afirmou com relação à água.
>
>Esta matéria faz parte do livro: HOMEOPATIA -
>Conceitos Filosóficos - Visão Metafísica da Angústia
>existencial.
>Onde adquirir:
>Editora ROBE Tel. (011) 220.6620 e 221.2187
>robe@robeeeditorial.com.br
>
>
>BIBLIOGRAFIA.
>
>BOHM, David - Ordem Implícita e Ordem Superimplícita.
>Diálogos com Cientistas e Sábios - Cultrix - S. Paulo
>CAPRA, Frijof - A Teia da Vida - Ed. Cultrix - São
>Paulo
>EINSTEIN, Albert - ´The meaning of rrelativity - 5ª
>Ed. Princeton University Press.
>KRISHNAMURTI / DAVID BOHM - O Futuro da Humanidade -
>Edt. Cultrix - S. Paulo
>
>
>Meu grupo sobre sexualidade:
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>
>" O dia mais importante não é quando conhecemos as
pessoas mas sim o
>momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Poincaré versus Einstein
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 16:39

Aí é que está! Lorentz conclui que, para que as equações de Maxwell sejam válidas, a velocidade da luz deve ser constante. Então, ele constrói hipótese ad hoc que tentam encaixar a constância da velocidade da luz no âmbito da mecânica do éter. Einsein introduz a constância da velocidade da luz como postulado, e constrói uma nova mecânica, na qual, via navalha de Occam, o éter é irrelevante.

São coisas bem diferentes.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Elton Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, April 03, 2005 1:04 PM
Subject: Re: [ciencialist] Poincaré versus Einstein


On Apr 3, 2005 12:55 PM, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
>
> De novo isso?! Então Poincaré postulou a constância da velocidade da luz? E concluiu que o éter é uma hipótese irrelevante?
>

Quem observou a constância da velocidade da luz foi Lorentz, com base
nas equações de Maxwell

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Fw: oxigenio na agua
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 17:10

A meu ver, se ela retirar todo oxigênio da água só irá restar 'pó de hidrogênio' ... mas, não deve ser isso que ela quer --- apenas retirar o oxigênio dissolvido.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: Verônica Sousa de Araújo
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 1 de abril de 2005 10:47


Bom dia Luiz,

Estou realizando um ensaio e preciso retirar todo o oxigênio da água. O reagente que eu conheço para desoxigenar a água é o bissulfito de sódio, mas não disponho deste reagente neste momento.
Gostaria de saber se você conhece outro reagente para retirar o oxigênio da água. e aproveitando o ensejo, você saberia responder se "ferver" a água é um método confiável para esta prática?

Agradeço desde já sua colaboração e espero resposta no e-mail rodrigo.aguiar@fiat.com.br

Atenciosamente,

Verônica Sousa de Araújo
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SUBJECT: Fw: concurso de robtica?!?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 17:12

É difícil mas, quem sabe alguém tem boa sugestão ........

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: jarbas cruz
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 1 de abril de 2005 13:15
Assunto: concurso de robótica?!?


olá,
sou de guaíba no rs, tenho 11 anos já tentei fazer diverssos projetos de robotica, e gostaria de participar de um concurso a nivel estadual, por favor gostaria que me mandasse sugestoes, e mais uma duvida, como sem usar imãs posso transformar energia estatica em eletrica.
obrigado , pedro leão

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SUBJECT: Fw: saturao magntica de um gerador de soldagem
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 17:35

Minha sugestão é que o campo magnético provocado pela corrente da bateria no enrolamento estator do gerador polarizou corretamente o rotor de imã permanente e, dai pra frente, passou a funcionar corretamente quando o rotor foi ligado no motor trifásico.
Outra sugestão?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: Fernando
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 1 de abril de 2005 23:30
Assunto: saturação magnética de um gerador de soldagem


Prezado Prof.
Durante uma manutenção em uma máquina de solda tipo motor-gerador para soldagem com eletrodo revestido, percebi que a corrente de solda do arco elétrico não era o suficiente para fundir o eletrodo ao metal base. O meu procedimento no reparo do equipamento foi desligar o mesmo da rede trifasica e em seguida conectar uma bateria de 24 V. de caminhão nos terminais de saida dos cabos da maq. de solda, deixando por alguns segundos ligado aos terminais( + -) da bateria em seguida invertia a polaridade da bateria o que conseguentemente o gerador rotacionava hora no sentido horario e ante-horario. Após feito este trabalho a máquina funcionou como nova; em se tratando da potência do arco elétrico, passando a soldar normalmente. Pergunta: o que pode ter ocorrido com o campo magnético do gerador antes e depois do conserto, pode ser saturação do campo magnético do gerador ou não? OBS: o gerador de soldagem C/C é acionado por um motor trifásico marca Bambozzi.
Sem mais, meus agradecimentos antecipado, quero parabeniza-lo pelo exelente trabalho que realiza no Site( feiradeciencias.com.br)

Cordialmente Fernando

fe.margarido@uol.com.br Bauru 01/04/2005


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SUBJECT: Fw: Petroleo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 17:36

Petróleo parece-me coisa de química. Acertei? :-))
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Maria Lúcia Barreto Sá
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 2 de abril de 2005 10:39
Assunto: Petroleo


Somos da quinta serie e gostaríamos de uma orientação de como construir um tema para feira de ciências sobre Petróleo.
sabemos que tem o componente de transformação química, meio ambiente e conflitos, por ser um bem capital.
poderia nos ajudar,.
Equipe ouro negro. Fortaleza Ce. colégio Nossa senhora das Graças


Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Medida de litros em l ou L?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 18:54

(1) E m i l i a n o:
> Quanto a questão da representação da
> unidade 'litro', o correto é "L" (maiúsculo).

(2) Takata:
>>Os dois sao corretos. Apenas existe uma recomendacao do uso da
maiuscula para nao se confundir com o numero 1 - ja' q. em alguns
tipos l e 1 sao identicos. Porem, a inicial maiscula em geral eh
usada para simbolos unidades derivadas de nomes proprios, q. nao eh o
caso de litro. Alguns usam a minucula cursiva.
O uso do M para indicar concentracao molar poderia confundir com o
prefixo de mega (10^6). <<

(3) "E m i l i a n o C h e m e l l o"
>>> Olá Takata,
Bem lembrado. No arquivo em pdf do Inmetro que indiquei há uma
observação quanto a isso. Inclusive no em uma nota de rodapé existe uma
frase que dá a entender que o conselho deseja adotar uma só representação
para o 'litro'. Na minha opinião, deve-se optar pelo "L" ao invés do "l"
devido ao problema de confundir o 'l' com o '1' e pronto! Que gente mais
enrolada! :-) <<<

(4) Léo:
O problema todo é que o Inmetro procura seguir raso e rente o S.I.U. --- e esse, científico que é, não gosta de exceções (senão vira 'as regras das pseudociencias e suas exceções' --- nossa gramática, direito, sociologia, psicos etc.).
Já foi um 'auê' permitirem que Célsius (nome de unidade relativa de temperatura) fosse escrito com maiúscula (única exceção no SIU).
Se for começar às brutais exceções, daqui a pouco, no Brasil, SIU virá música! Psicologia vira Ciência, e Moral --- bem, essa continua sempre uma 'jostra'.
Unidades, por extenso, que homenageiam ou não os cientistas, devem ser grafadas com minúscula (metro, m ; segundo, s; newton, N; Célsius, oC; pascal, Pa; etc.); o símbolo da unidade (N, J, Pa, K, T, W ...) ganha maiúscula se homenagear cientista.

litro é nome comum, vulgar, e não homenageia ninguém --- não há motivo para ser grafado com maiúscula! Se há possibilidade de confusão com '1', deve-se, simplesmente utilizar 'l cursivo' e não 'l'.

[]'
Léo


SUBJECT: Re: [ciencialist] Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 19:36

profjc2003
## Olá pessoas, [ ... ] ##
______________________
"gisele campos"
> Oi Professor,
[ ... ]
A propósito , qual sua área ? <
______________________
Léo chuta:

mesmo sem ver o JC, chutaria sua área em 2 m^2.

[]'




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 19:53

De: "gisele campos"
###Oi J.C. ,
(rs....) Achei uma graça seu comentário , "Emiliano é pegador " , mas as mulheres (pelo menos as que conheço) na área de exatas (quimica preferencialmente), tem boas estratégias para "pegadores" , elas o neutralizam e o "cara" se "liquefaz" rapidinho (rs) .
Tem um rapaz aí na lista (sem citar nomes , acho que não precisa) que vai falar que isso não tem "nada a ver com a lista " , mas tem sim , estou citando um processo de neutralização , por favor não me desaponte...... ####
_________________________________
Oi Gisele (a Química),

não, não sou o rapaz da lista que vai falar "nada ver com a lista"; esses rapazes são realmente muito Impulsivos (mas, pouco conhecem sobre a quantidade de movimento).

Só estou postando para entender em qual é a 'vantagem' ('propósito', 'finalidade') feminina em 'ter boas estratégias para neutralizar os pegadores'.
Depois que 'neutralizar todos', que fazem as mulheres (pelo menos as que vc conhece)? Começam um processo de 'eletrização por contato'? 'Por indução' ? Ou tornam-se 'ácidas' em busca frenética dos pegadores 'básicos'?

Só prá saber.

[]'
Léo



SUBJECT: Black holes 'do not exist' (dark energy)
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 20:10


http://www.nature.com/news/2005/050328/full/050328-8.html

Published online: 31 March 2005; | doi:10.1038/news050328-8

Black holes 'do not exist'
Philip Ball
These mysterious objects are dark-energy stars, physicist claims.


Black holes, such as the one pictured in this artist's impression,
may in fact be pockets of 'dark energy'.

© ESA/NASA

Black holes are staples of science fiction and many think astronomers
have observed them indirectly. But according to a physicist at the
Lawrence Livermore National Laboratory in California, these awesome
breaches in space-time do not and indeed cannot exist.

Over the past few years, observations of the motions of galaxies have
shown that some 70% the Universe seems to be composed of a
strange 'dark energy' that is driving the Universe's accelerating
expansion.

George Chapline thinks that the collapse of the massive stars, which
was long believed to generate black holes, actually leads to the
formation of stars that contain dark energy. "It's a near certainty
that black holes don't exist," he claims.

Black holes are one of the most celebrated predictions of Einstein's
general theory of relativity, which explains gravity as the warping
of space-time caused by massive objects. The theory suggests that a
sufficiently massive star, when it dies, will collapse under its own
gravity to a single point.

But Einstein didn't believe in black holes, Chapline
argues. "Unfortunately", he adds, "he couldn't articulate why." At
the root of the problem is the other revolutionary theory of
twentieth-century physics, which Einstein also helped to formulate:
quantum mechanics.

It's a near certainty that black holes don't exist.

George Chapline
Lawrence Livermore National Laboratory

In general relativity, there is no such thing as a 'universal time'
that makes clocks tick at the same rate everywhere. Instead, gravity
makes clocks run at different rates in different places. But quantum
mechanics, which describes physical phenomena at infinitesimally
small scales, is meaningful only if time is universal; if not, its
equations make no sense.

This problem is particularly pressing at the boundary, or event
horizon, of a black hole. To a far-off observer, time seems to stand
still here. A spacecraft falling into a black hole would seem, to
someone watching it from afar, to be stuck forever at the event
horizon, although the astronauts in the spacecraft would feel as if
they were continuing to fall. "General relativity predicts that
nothing happens at the event horizon," says Chapline.

Quantum transitions

However, as long ago as 1975 quantum physicists argued that strange
things do happen at an event horizon: matter governed by quantum laws
becomes hypersensitive to slight disturbances. "The result was
quickly forgotten," says Chapline, "because it didn't agree with the
prediction of general relativity. But actually, it was absolutely
correct."

This strange behaviour, he says, is the signature of a 'quantum phase
transition' of space-time. Chapline argues that a star doesn't simply
collapse to form a black hole; instead, the space-time inside it
becomes filled with dark energy and this has some intriguing
gravitational effects.

ADVERTISMENT


Outside the 'surface' of a dark-energy star, it behaves much like a
black hole, producing a strong gravitational tug. But inside,
the 'negative' gravity of dark energy may cause matter to bounce back
out again.

If the dark-energy star is big enough, Chapline predicts, any
electrons bounced out will have been converted to positrons, which
then annihilate other electrons in a burst of high-energy radiation.
Chapline says that this could explain the radiation observed from the
centre of our galaxy, previously interpreted as the signature of a
huge black hole.

He also thinks that the Universe could be filled with 'primordial'
dark-energy stars. These are formed not by stellar collapse but by
fluctuations of space-time itself, like blobs of liquid condensing
spontaneously out of a cooling gas. These, he suggests, could be
stuff that has the same gravitational effect as normal matter, but
cannot be seen: the elusive substance known as dark matter.


References
Chapline G. Arxiv, http://xxx.arxiv.org/abs/astro-ph/0503200 (2005).






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 20:29

Emiliano,
eu sei... êsse pessoal feminista sempre gosta de escrever com duplo, ou
triplo, sentido.
Não sei porque que as coisas têm que ser sempre assim!
A vida poderia ser tão mais fácil... abr/M.

>From: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
>Date: Sun, 3 Apr 2005 14:02:11 -0300
>
>
>Murilo,
>
> Lembro-me de ter lido um texto (o Roberto G.¹ Takata poderia me ajudar
>nisso, resgatando alguma literatura on-line sobre o assunto) falando sobre
>os fluídos que lubrificam os órgãos reprodutores masculino e feminino.
>Haveria, por assim dizer, uma reação de neutralização entre ácido e base.
>Agora não me recordo quem é quem nessa história.
>
>ps para o JC: "Pegar" não é um fenômeno (de) físico?
>
>[ ]'s
>
>Emiliano Chemello
>emiliano@quimica.net
>http://www.quimica.net/emiliano
>http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
>¹ G. = Google.
>
>----- Original Message -----
>From: murilo filo
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Sent: Sunday, April 03, 2005 1:44 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
>
>
>Taí... taí!
>Beijou... neutralizou!!!
>( é química pura! )
>M. SP 03/abr
>
> >From: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
> >Date: Sat, 2 Apr 2005 23:36:55 -0300 (ART)
> >
> >
> >
> >Oi J.C. ,
> >(rs....) Achei uma graça seu comentário , "Emiliano é pegador " , mas as
> >mulheres (pelo menos as que conheço) na área de exatas (quimica
> >preferencialmente), tem boas estratégias para "pegadores" , elas o
> >neutralizam e o "cara" se "liquefaz" rapidinho (rs) .
> > Tem um rapaz aí na lista (sem citar nomes , acho que não precisa)
> > que vai falar que isso não tem "nada a ver com a lista " , mas tem sim
>,
> >estou citando um processo de neutralização , por favor não me
> >desaponte......
> >
> >Beijos,
> >Gisele - Química
> >
> >
> >
> >
> >profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> wrote:
> >
> >Oi Gisele,
> >
> >Minha área de formação é Física.
> >
> >Cuidado com o Emiliano... O rapaz é "pegador" ;)
> >
> >Beijos,
> >Prof. JC
> >
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos <giscampos@y...>
> >escreveu
> > > Oi Professor,
> > > Não se preocupe , é assim mesmo, eu tenho 300 e-mails , não consigo
> >se quer ler todos , quanto menos responder ou elucidar a minha
> >existência nesta lista.....
> > > A propósito , qual sua área ?
> > >
> > > Gisele - Química
> > >
> > >
> > > profjc2003 <profjc2003@y...> wrote:
> > > Olá pessoas,
> > >
> > > Sei que ando sumido e que vocês não estão com saudades. Além disso
> > > ninguém perguntou nada. :)))
> > >
> > > Mas o fato é que ainda estou vivo. E acompanhando vocês (de vez em
> > > quando).
> > >
> > > Quem quiser dar uma olhada nos meus últimos escritos visite os links
> > > (e critiquem os textos, tem uma forma de avaliação lá).
> > >
> > > No ZOOM:
> > > "O aluno, o professor e a pedagogia do prazer"
> > > http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=250
> > >
> > > "Quebrando computadores"
> > > http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=251
> > >
> > > No meu blog sobre educação:
> > > http://aprendendoaensinar.blogspot.com/
> > >
> > > PoiZé, tenho saudades de vocês, mas o tempo anda muito e$ca$$o
> > > ultimamente.
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
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> > >
> > > Para saber mais visite
> > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > >
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> > > Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> > >
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> > >
> > >
> > >
> > >
> > > function SearchComboBox() {
> >if (document.form_combo.keyword.value.length==0){ alert("Por favor,
> >digite algo."); return false; }else { document.form_combo.action
> >="http://br.rd.yahoo.com/SIG=12apqv0fm/M=264105.3931087.6562589.1588051/D=b
>rclubs/S=2137111528:HM/EXP=1112471682/A=2361264/R=0/SIG=11uaou2jn/*http://ww
>w.bondfaro.com/bondfaro/in/combosearch_in.jsp?sk=11";
> >} return true;} [input] [input] [input]
> > >
> > > ---------------------------------
> > > Links do Yahoo! Grupos
> > >
> > > Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > >
> > > Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > >
> > > O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> >Serviço do Yahoo!.
> > >
> > >
> > >
> > >
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> > > Yahoo! Acesso Grátis: Internet rápida e grátis. Instale o discador
> >agora!
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
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> >Para saber mais visite
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> >Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por: São Paulo Rio de Janeiro
>Curitiba
> >Porto Alegre Belo Horizonte Brasília
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> > Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> > Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> >ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
> > O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
>Serviço
> >do Yahoo!.
> >
> >
> >__________________________________________________
> >Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
> >http://br.download.yahoo.com/messenger/
> >
> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
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>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
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>Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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>Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
>ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
>O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do
>Yahoo!.
>
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>Para saber mais visite
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Poincaré versus Einstein
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 22:56

Alvaro Augusto (E) escreveu:

> >De novo isso?! Então Poincaré postulou a constância da velocidade da
> luz? E concluiu que o éter é uma hipótese irrelevante?
>
> Victor: Quando Mawell ajustou a equação rotH = j para rotH +
> (1/c)DParcial E/Dparcial t = J ele acabou com a inconsistência que
> havia entre as equações DivE = rô, DivJ + (1/c)Dparcial rô/Dpartial t
> = 0 e a própria equação ajustada(em sua forma anterior). Foi uma bela
> cacetada. De quebra, as ondas eletromagnéticas puderam ser previstas,
> resultando daí o parâmetro c = cte.(medida por constantes
> caracterísitcas do meio), velocidade das ondas. Como a luz é uma onda
> eletromagnética, vê-se que isto é anterior a qualquer Lorentz ou
> Poincaré. Somente 12 após a previsão, em 1877, é que a existência das
> ondas eletromagnéticas foi comprovada experimentalmente. Coloco as
> coisas assim para mostrar que muitas coisas já vinham "rodando", em
> algum contexto, em algum enfoque. Apenas a maneira de ligar essas
> coisas, incluindo-se o espaço e o tempo, é que apenas um homem logrou
> fazê-lo de maneira simples e correta. Por exemplo, é algo assombroso,
> numa época daquelas, alguém quebrar tabus e partir do princípio de que
> o espaço não poderia aquele algo estático, indiferente aos
> acontecimentos da natureza, mero espectador impotente, mas algo
> dinâmico que participa e interfere nos acontecimentos, saindo daquele
> estágio absolutista para uma posição ativa e participante! É muita
> coragem, puxar o tapete assim, de bate-pronto, sem perguntar a ninguém
> e com a convicção com que isso foi levado adiante. Perceber essa
> diferença entre o conceitos de absoluto e não absoluto para o espaço e
> o tempo, é o que fez a diferença e empurrou a física para frente. Não
> foi sequer preciso enfiar um ponta-pé no éter. Ele passou a ser
> meramente irrelevante para a nova física. Alguns historiadores
> defendem que Einstein acreditou no éter durante muito tempo. Bem... É
> essa uma das coisa que muita gente não consegue entender. Daí tantas
> querelas. Que são até importantes, pois, dentro de certos
> questionamentos podem sair respostas que resolvam outras pendências!
> Nesse sentido, valem os questionamentos.

> Mas este assunto deverá rodar por aí muitas vezes ainda. 100 aninhos
> já se passaram e ainda há questionamentos. 100 aninhos, e ainda
> "ciscam" No que concerne a mim, continuarei escrevendo sobre. A
> menos que o pessoal da lista não queira, já tenha enjoado ou ache que
> o assunto já não apresenta interêsse. É bom a gente se esforçar
> quando há receptividade. Infelizmente, há desinformações até mesmo num
> meio científico, e dentro da área de interêsse. Putz! Mas meu grau de
> compreensão é baixo para entender como alguém pode enjoar algo
> assim!... Falem agora, ou psiu para sempre!

Sds,

Victor.

>
>
> --
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
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> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
> São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Porto Alegre
> Belo Horizonte Brasília
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>
>
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> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> *Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:*
>
> *
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>
>
>
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> *Links do Yahoo! Grupos*
>
> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Unsubscribe>
>
> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1044 (20050402) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br




SUBJECT: Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 23:48


Emiliano:
E aproveitando a deixa...
Nesta parte do programa de química e que ocorre por altura dos 16
anos dos moleques aqui em Pt se aproveita para fazer a
transdisciplinaridade Química /Educação sexual e se fala num dos
motivos possíveis para a esterilidade, no uso do vinagre no tempo da
tia avó deles para etc e tal. e até de método anti concepcional...
Mas será conveniente o colega fazer o mestrado/pós graduação em
Educação sexual num contexto escolar antes de se iniciar nestas
estratégias. Eles nunca mais esquecerão esta parte da matéria nem a
aproximação da Química à realidade ou a humanização da Ciência.
Tás a ver como se dá, fala de educação sexual numa das minhas aulas
de Química? Mas há mais...
Obrigada pelos fluídos
Maria Natália
Pegar, Emiliano!?????????


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Murilo,
>
> Lembro-me de ter lido um texto (o Roberto G.¹ Takata poderia me
ajudar
> nisso, resgatando alguma literatura on-line sobre o assunto)
falando sobre
> os fluídos que lubrificam os órgãos reprodutores masculino e
feminino.
> Haveria, por assim dizer, uma reação de neutralização entre ácido e
base.
> Agora não me recordo quem é quem nessa história.
>
> ps para o JC: "Pegar" não é um fenômeno (de) físico?
>
> [ ]'s
>
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> ¹ G. = Google.
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, April 03, 2005 1:44 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
>
>
> Taí... taí!
> Beijou... neutralizou!!!
> ( é química pura! )
> M. SP 03/abr
>
> >From: gisele campos <giscampos@y...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
> >Date: Sat, 2 Apr 2005 23:36:55 -0300 (ART)
> >
> >
> >
> >Oi J.C. ,
> >(rs....) Achei uma graça seu comentário , "Emiliano é pegador " ,
mas as
> >mulheres (pelo menos as que conheço) na área de exatas (quimica
> >preferencialmente), tem boas estratégias para "pegadores" , elas o
> >neutralizam e o "cara" se "liquefaz" rapidinho (rs) .
> > Tem um rapaz aí na lista (sem citar nomes , acho que não
precisa)
> > que vai falar que isso não tem "nada a ver com a lista " , mas
tem sim ,
> >estou citando um processo de neutralização , por favor não me
> >desaponte......
> >
> >Beijos,
> >Gisele - Química
> >
> >
> >
> >
> >profjc2003 <profjc2003@y...> wrote:
> >
> >Oi Gisele,
> >
> >Minha área de formação é Física.
> >
> >Cuidado com o Emiliano... O rapaz é "pegador" ;)
> >
> >Beijos,
> >Prof. JC
> >
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos
<giscampos@y...>
> >escreveu
> > > Oi Professor,
> > > Não se preocupe , é assim mesmo, eu tenho 300 e-mails , não
consigo
> >se quer ler todos , quanto menos responder ou elucidar a minha
> >existência nesta lista.....
> > > A propósito , qual sua área ?
> > >
> > > Gisele - Química
> > >
> > >
> > > profjc2003 <profjc2003@y...> wrote:
> > > Olá pessoas,
> > >
> > > Sei que ando sumido e que vocês não estão com saudades. Além
disso
> > > ninguém perguntou nada. :)))
> > >
> > > Mas o fato é que ainda estou vivo. E acompanhando vocês (de vez
em
> > > quando).
> > >
> > > Quem quiser dar uma olhada nos meus últimos escritos visite os
links
> > > (e critiquem os textos, tem uma forma de avaliação lá).
> > >
> > > No ZOOM:
> > > "O aluno, o professor e a pedagogia do prazer"
> > > http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=250
> > >
> > > "Quebrando computadores"
> > > http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=251
> > >
> > > No meu blog sobre educação:
> > > http://aprendendoaensinar.blogspot.com/
> > >
> > > PoiZé, tenho saudades de vocês, mas o tempo anda muito e$ca$$o
> > > ultimamente.
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
> > >
> > >
> > >
> > >
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> > > function SearchComboBox
() {
> >if (document.form_combo.keyword.value.length==0){ alert("Por
favor,
> >digite algo."); return false; }else { document.form_combo.action
>
>="http://br.rd.yahoo.com/SIG=12apqv0fm/M=264105.3931087.6562589.15880
51/D=b
>
rclubs/S=2137111528:HM/EXP=1112471682/A=2361264/R=0/SIG=11uaou2jn/*htt
p://ww
> w.bondfaro.com/bondfaro/in/combosearch_in.jsp?sk=11";
> >} return true;} [input] [input] [input]
> > >
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> > > Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> > > O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do
> >Serviço do Yahoo!.
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Curitiba
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Serviço
> >do Yahoo!.
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Serviço do
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SUBJECT: Re: Quem me convida para a SEITA DO NADA?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/04/2005 00:02


Ei Sílvio Ódio Empedernido:
Falava com meu amigo Amauri sobre o seu texto do nada e que ele
colocou na minha comunidade. Já lá o discuti, né?
E se te disser que estou na seita do nada tu nada tens a ver com isso
pois não és o dono...=P =P =P
Não corrompo lampeões. E aqui só falo de corrosão.
Menino feio.
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
escreveu
> Eu não convido.
>
> nem eu!!!!
>
>
> nem eu!!!!!
>
> nem eu!!!!!
>
> eu também não!!!!!
>
>
> nem pensar!!!!!
>
> quem poderia de convidar é o papa: mas ele sifu......
>
> a ética não deixa!!!!!
>
> tem vaga na SUIPA: quer??
>
> tenta corromper um Guardião!!!!
>
> você não passa no exame de feiura!!!!!!
>
> Faça um recurso ao STF!!!!!!
> -----Mensagem Original-----
> De: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: domingo, 3 de abril de 2005 05:15
> Assunto: [ciencialist] Quem me convida para a SEITA DO NADA?
>
>
>
>
> SOS.
> Maria Natália
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: concurso de robótica?!?
FROM: Lourenço <listaslou@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/04/2005 00:09

Comece pelo site: http://www.feiradeciencias.com.br/

Até.

Lourenço.

listaslou@yahoo.com.br
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, April 03, 2005 5:12 PM
Subject: [ciencialist] Fw: concurso de robótica?!?



É difícil mas, quem sabe alguém tem boa sugestão ........

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: jarbas cruz
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 1 de abril de 2005 13:15
Assunto: concurso de robótica?!?


olá,
sou de guaíba no rs, tenho 11 anos já tentei fazer diverssos projetos de
robotica, e gostaria de participar de um concurso a nivel estadual, por
favor gostaria que me mandasse sugestoes, e mais uma duvida, como sem usar
imãs posso transformar energia estatica em eletrica.
obrigado , pedro leão

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



##### ##### #####

Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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Links do Yahoo! Grupos











SUBJECT: Re: Fw: oxigenio na agua
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/04/2005 00:13


Caríssimo professor:

O ferver a água se usa em laboratório para preparar determinadas
soluçoes (por ex. NaHO). Ao aquecer a água as primeiras bolhas a sair
são as do CO2, Oxigénio e outros gases dissolvidos. Por isso a água
desionizada e a destilada devem ser de preparação recente.
Se vai retirar esse oxigénio com bissulfito? Mas se quer a água para
quê? Beber não deve ser. É que isto de se usar reagentes para retirar
outros...nem sempre é bom e precisa-se de saber mais.
A ajuda possível por enquanto.
Um abraço
Maria Natália
PS Brudna nunca tiveste de usar água sem ar lá em electroquímica?

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> A meu ver, se ela retirar todo oxigênio da água só irá restar 'pó
de hidrogênio' ... mas, não deve ser isso que ela quer --- apenas
retirar o oxigênio dissolvido.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Verônica Sousa de Araújo
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: sexta-feira, 1 de abril de 2005 10:47
>
>
> Bom dia Luiz,
>
> Estou realizando um ensaio e preciso retirar todo o oxigênio da
água. O reagente que eu conheço para desoxigenar a água é o
bissulfito de sódio, mas não disponho deste reagente neste momento.
> Gostaria de saber se você conhece outro reagente para retirar o
oxigênio da água. e aproveitando o ensejo, você saberia responder
se "ferver" a água é um método confiável para esta prática?
>
> Agradeço desde já sua colaboração e espero resposta no e-mail
rodrigo.aguiar@f...
>
> Atenciosamente,
>
> Verônica Sousa de Araújo
> __________________________________________________
> Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
> http://br.download.yahoo.com/messenger/
>
>
>
> --------------------------------------------------------------------
------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.6 - Release Date:
30/03/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: Fw: concurso de robótica?!?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/04/2005 00:26


òi:
Pois acho que 11 anos ainda é muito cedo para se poder construir um
robot. Isto envolve conhecimentos de Física (tamanho das rodas, massa
do robot...),Química (tipo de material ra roda e sua cobertura...),
Electrónica8 tipo de motor electrico e sua colocação...), programação
C++ ou outra, sensores...etc E com 11 anos ainda não se tiveram eatas
disciplinas na escola.
Mas podes ver o que vai suceder entre 29 e 1 de Maio em Portugal.
Estou metida nisto até aos cabelos...
http://robotica2005.dem.uc.pt/
E podes ver que tipos de robot existem. Cuidado porque há quemn
confunda carrinhos telecomandados com Robótica...
Mas vai lá empurrando teus professores a ver se eles se mexem. Quem
sabe se não estaremos perante um génio da Física?
Um abraço
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> É difícil mas, quem sabe alguém tem boa sugestão ........
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: jarbas cruz
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: sexta-feira, 1 de abril de 2005 13:15
> Assunto: concurso de robótica?!?
>
>
> olá,
> sou de guaíba no rs, tenho 11 anos já tentei fazer diverssos
projetos de robotica, e gostaria de participar de um concurso a nivel
estadual, por favor gostaria que me mandasse sugestoes, e mais uma
duvida, como sem usar imãs posso transformar energia estatica em
eletrica.
> obrigado , pedro leão
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: Black holes 'do not exist' (dark energy)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/04/2005 00:29


E não é peta de 1 de Abril? Tenho de ler com cuidado. Obrigada
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr" <marcelomjr@h...>
escreveu
>
> http://www.nature.com/news/2005/050328/full/050328-8.html
>
> Published online: 31 March 2005; | doi:10.1038/news050328-8
>
> Black holes 'do not exist'
> Philip Ball
> These mysterious objects are dark-energy stars, physicist claims.
>
>
> Black holes, such as the one pictured in this artist's impression,
> may in fact be pockets of 'dark energy'.
>
> © ESA/NASA
>
> Black holes are staples of science fiction and many think
astronomers
> have observed them indirectly. But according to a physicist at the
> Lawrence Livermore National Laboratory in California, these awesome
> breaches in space-time do not and indeed cannot exist.
>
> Over the past few years, observations of the motions of galaxies
have
> shown that some 70% the Universe seems to be composed of a
> strange 'dark energy' that is driving the Universe's accelerating
> expansion.
>
> George Chapline thinks that the collapse of the massive stars,
which
> was long believed to generate black holes, actually leads to the
> formation of stars that contain dark energy. "It's a near certainty
> that black holes don't exist," he claims.
>
> Black holes are one of the most celebrated predictions of
Einstein's
> general theory of relativity, which explains gravity as the warping
> of space-time caused by massive objects. The theory suggests that a
> sufficiently massive star, when it dies, will collapse under its
own
> gravity to a single point.
>
> But Einstein didn't believe in black holes, Chapline
> argues. "Unfortunately", he adds, "he couldn't articulate why." At
> the root of the problem is the other revolutionary theory of
> twentieth-century physics, which Einstein also helped to formulate:
> quantum mechanics.
>
> It's a near certainty that black holes don't exist.
>
> George Chapline
> Lawrence Livermore National Laboratory
>
> In general relativity, there is no such thing as a 'universal time'
> that makes clocks tick at the same rate everywhere. Instead,
gravity
> makes clocks run at different rates in different places. But
quantum
> mechanics, which describes physical phenomena at infinitesimally
> small scales, is meaningful only if time is universal; if not, its
> equations make no sense.
>
> This problem is particularly pressing at the boundary, or event
> horizon, of a black hole. To a far-off observer, time seems to
stand
> still here. A spacecraft falling into a black hole would seem, to
> someone watching it from afar, to be stuck forever at the event
> horizon, although the astronauts in the spacecraft would feel as if
> they were continuing to fall. "General relativity predicts that
> nothing happens at the event horizon," says Chapline.
>
> Quantum transitions
>
> However, as long ago as 1975 quantum physicists argued that strange
> things do happen at an event horizon: matter governed by quantum
laws
> becomes hypersensitive to slight disturbances. "The result was
> quickly forgotten," says Chapline, "because it didn't agree with
the
> prediction of general relativity. But actually, it was absolutely
> correct."
>
> This strange behaviour, he says, is the signature of a 'quantum
phase
> transition' of space-time. Chapline argues that a star doesn't
simply
> collapse to form a black hole; instead, the space-time inside it
> becomes filled with dark energy and this has some intriguing
> gravitational effects.
>
> ADVERTISMENT
>
>
> Outside the 'surface' of a dark-energy star, it behaves much like a
> black hole, producing a strong gravitational tug. But inside,
> the 'negative' gravity of dark energy may cause matter to bounce
back
> out again.
>
> If the dark-energy star is big enough, Chapline predicts, any
> electrons bounced out will have been converted to positrons, which
> then annihilate other electrons in a burst of high-energy
radiation.
> Chapline says that this could explain the radiation observed from
the
> centre of our galaxy, previously interpreted as the signature of a
> huge black hole.
>
> He also thinks that the Universe could be filled with 'primordial'
> dark-energy stars. These are formed not by stellar collapse but by
> fluctuations of space-time itself, like blobs of liquid condensing
> spontaneously out of a cooling gas. These, he suggests, could be
> stuff that has the same gravitational effect as normal matter, but
> cannot be seen: the elusive substance known as dark matter.
>
>
> References
> Chapline G. Arxiv, http://xxx.arxiv.org/abs/astro-ph/0503200 (2005).





SUBJECT: 10 000 000 daqui a miseras 20 000 consultas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/04/2005 08:01

É coisa de um dia ou dois ... e lá estaremos nos 10 MILHÕES!

Alguém fez um 'selo' para colocar nas páginas comemorando os 10M? O contador vai voltar para 0!

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Petroleo
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/04/2005 09:24

Olá Léo! Minha modesta opinião!

Como trata-se da quinta série do ensino fundamental, eu sugiro que
jogue-se óleo (talvez óleo de motor, que é bem viscoso) em uma bacia de água
para explicar o fenômeno dele (óleo) ficar por cima da água (abordagem do
conceito de densidade) e as implicações que isso gera quando há vazamentos
de navios carregados com petróleo no mar.

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Sunday, April 03, 2005 5:36 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Petroleo


Petróleo parece-me coisa de química. Acertei? :-))
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Maria Lúcia Barreto Sá
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 2 de abril de 2005 10:39
Assunto: Petroleo


Somos da quinta serie e gostaríamos de uma orientação de como construir um
tema para feira de ciências sobre Petróleo.
sabemos que tem o componente de transformação química, meio ambiente e
conflitos, por ser um bem capital.
poderia nos ajudar,.
Equipe ouro negro. Fortaleza Ce. colégio Nossa senhora das Graças


Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página,
isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu
apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@uol.com.br.


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SUBJECT: calor específico
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/04/2005 10:39

alguém poderia me indicar algum site que forneça o coeficiente de calor específico / potencial calorífico de alguns produtos (KCl, Uréia, Sulfato de Amônia, Enxofre)
Obrigado
Aline




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Eter Luminifero (era: ninguem é inocente.) - para Alberto Mesquita
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/04/2005 16:54

----- Original Message -----
From: "marcelomjr"
Sent: Sunday, April 03, 2005 2:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Eter Luminifero (era: ninguem é inocente.) - para
Alberto Mesquita

> Alberto, o artigo abaixo de Maxwell faz citação a Newton e sua busca por
> uma compreensão da gravidade com base na ideia de diferenças de pressão no
> ether, segundo Maxwell [...] 1875-1889, 9th Edition of Encyclopaedia
> Britannica, article by James Clerk Maxwell:

Olá Marcelo

Muito bom o texto de Maxwell que você enviou. Muitas vezes nós esquecemos
que os grandes autores também escreveram para a Enciclopédia Britânica e
deixamos esses excelentes textos de lado, pois que eles acabam se
desatualizando e com isso ficam perdidos nas bibliotecas.

Permita-me fazer algumas considerações em cima de alguns tópicos no sentido
de contrastar alguns pensamentos que flagrei em Newton com outros devidos a
Maxwell.

> "The hypothesis of an aether has been maintained by different speculators
> for very different reasons. To those who maintained the existence of a
> plenum as a philosophical principle, nature's abhorrence of a vacuum was a
> sufficient reason for imagining an all-surrounding aether, even though
> every other argument should be against it. To Descartes, who made
> extension the sole essential property of matter, and matter a necessary
> condition of extension, the bare existence of bodies apparently at a
> distance was a proof of a continuous medium between them.

Eu diria que essa aversão ao vácuo decorreu de uma má interpretação dos
textos aristotélicos pelos autores pós-renascentistas. Aristóteles não
aceitava a idéia da existência de um vazio (vácuo) mas não chegou a
descartá-la totalmente. Segundo Aristóteles, seria de se esperar que
pudéssemos contemplar esse vazio através de algum artifício laborioso (o que
hoje chamamos experiência). Aristóteles, se bem que não acreditasse na
existência desse vazio, questiona sobre qual seria sua "estrutura", caso
existisse de fato (melhor seria chamarmos de ether, pois seria vazio no
sentido de não observável, pelo menos com os recursos da época). As
hipóteses são duas: 1) Seria algo de natureza corpórea? [hoje em dia
diríamos: Seria material?]; 2) Estaria a representar algum outro modo de
existência? [hoje em dia diríamos: Seria constituído por alguma coisa que
não a matéria?, por ex., o "espírito da matéria" de Newton?]. Lembro que um
"vazio absoluto" seria, na realidade, o espaço newtoniano, algo que com essa
conotação era também negado por Aristóteles.

Para aqueles que não estiverem dispostos a ler a física de Aristóteles
[seus livros podem ser encontrados em inglês em
http://classics.mit.edu/Browse/browse-Aristotle.html ], uma boa alternativa
seria o livro de Julian B. Barbour, "The Discovery of Dynamics", capítulo 2
(Oxford University Press, 2001).

Eu fiz essa introdução porque o único autor moderno (ou seja, autor do
que hoje chamamos ciência moderna) a valorizar essa idéia de meio
*imaterial* parece ter sido Newton. Nota-se que quase todos os seguidores de
Newton desprezaram essa possibilidade que não era um simples palpite, mas
algo que Newton foi *obrigado* a aceitar sob pena de que, assim não o
fazendo, toda a sua física seria despersonalizada (no sentido de não se
acoplar com a experimentação que ainda estava por vir). É interessante
perceber que Newton teve essa visão cerca de 200 anos antes da observação do
efeito Michelson-Morley e do fenômeno que chegou a ser chamado por
catástrofe do ultravioleta (interpretação da radiação do corpo negro). Esses
fenômenos somente se coadunam com os modelos newtonianos se aceitarmos que
em meio a esse vazio existe algo de natureza *imaterial*, seja ele um ether
*imaterial* e estático a vibrar, seja algo de natureza *imaterial* emitido
pela matéria (espírito da matéria, o agente dos campos) e viajando por um
vazio infinito.

> [...] Newton himself,
> however, endeavoured to account for gravitation by differences of
> pressure in an aether; but he did not publish his theory, `because he was
> not able from experiment and observation to give a satisfactory account of
> this medium, and the manner of its operation in producing the chief
> phenomena of nature.'

Há um artigo de Newton que foi publicado por Rupert e al. (Unpublished
Scientific Papers of Isaac Newton) sob o título "De Aere et Aethere" e que
pode ser encontrado no livro do de Bernard Cohen "Newton - Textos -
Antecedentes - Comentários" e que foi traduzido para o português (Ed. Uerj /
Contraponto, 2002). Não obstante, essa citação de Maxwell [a se referir aos
parcos recursos experimentais, algo também flagrado em Aristóteles] é uma
versão da última frase encontrada nos Principia, exatamente após Newton
fazer algumas considerações sobre o espírito da matéria e pouco após ter
lançado a célebre máxima: "Não invento hipóteses" [que durante muito tempo
foi traduzida por "Não faço hipóteses", erro de tradução que ainda é
cometido por muitos físicos "modernos"].

Não me parece que Newton tenha concluído a sua principal obra (Principia)
com essa frase reproduzida por Maxwell por mera coincidência e/ou descuido,
mas sim para chamar a atenção para algo que representaria talvez o mais
importante de toda a sua obra. Sem dúvida ele estava pretendendo chamar a
atenção para que os físicos não caíssem num erro muito grave, coisa que
escreveu a seu amigo Bentley com as seguintes palavras: "Que a gravitação
seja inata, inerente e essencial à matéria, de modo que um corpo possa atuar
sobre outro a distância, através do vácuo, sem a mediação de mais nenhuma
coisa, pela qual e através da qual sua ação e sua força fosse transportada
de um até outro, é para mim absurdo tão grande, que acredito que homem algum
que tenha em questões filosóficas competente faculdade de pensar, possa cair
nele."

Por incrível que pareça, toda a física moderna (e muito, mas muito mesmo, da
física clássica do século XIX) deveu-se ao fato dos homens não terem
valorizado devidamente essa questão. Hoje os físicos ficam boquiabertos com
o vácuo quântico, com as contorsões do espaço e com as dilatações e/ou
esmagamentos relativísticos do tempo, e não se dão conta de que tudo isso
poderia ser explicado através de uma física newtoniana a apoiar-se ou num
ether *imaterial* ou então num fluido *imaterial* lançado pela matéria e a
trafegar no vazio (ou talvez as duas coisas, se bem que apenas uma das duas
seria necessária). Quando Newton diz que não dispunha de meios laboratoriais
satisfatórios (como citado acima por Maxwell), ele está dando a entender que
não podia escolher uma dentre essas duas soluções (a menos que "inventasse"
uma das duas como hipótese), mas em vários de seus textos deixou
perfeitamente claro que não havia uma terceira solução para a sua física.
Uma terceira solução foi encontrada pelos físicos modernos, mas às custas de
terem *inventado* várias dezenas de outras hipóteses (via de regra
ficcionistas e sem justificativa laboratorial nenhuma a não ser pelo fato de
satisfazerem a uma matemática que dá certo sem que se saiba como, onde,
quando e nem porquë) e não vou repetir aqui pois todos sabem sobre o que
estou falando.

> The only aether
> which has survived is that which was invented by Huygens to explain the
> propagation of light.

Pois esse foi exatamente o éter negado por Newton com as seguintes palavras:

"E como ele não tem utilidade e impede as operações da Natureza, e a faz
se definhar, então não existe nenhuma evidência de sua existência; e
portanto, deve ser rejeitado [...] E para rejeitar tal meio, temos a
autoridade daqueles mais antigos e mais celebrados filósofos da Grécia e da
Fenícia, que fizeram do vácuo, dos átomos e da gravidade dos átomos os
primeiros princípios de sua filosofia; simplesmente atribuindo a gravidade a
alguma outra causa que à matéria densa."
[Óptica III, questão 28]

Deve-se lembrar também que para Newton a luz era corpuscular, logo ele não
necessitou da hipótese de um éter para explicar a propagação da luz. Eu
diria mais: a luz para Newton não era corpuscular apenas no sentido de
contradizer seus contemporâneos, mas tratava-se de uma condição necessária
para dar coerência a sua mecânica, por motivos que na atualidade poucos
chegam a valorizar. Aliás, não deu outra: no século XIX "derrubaram" a
Óptica de Newton e, em decorrência disso (efeitos observados com a luz:
Michelson Morley e radiação do corpo negro) no século XX "derrubaram" a
Mecânica de Newton. Quero crer que muito em breve o homem irá readquirir a
"competente faculdade de pensar" e conseguirá sair do atoleiro em que caiu
em decorrência desses erros que cometeu em série.

> The same evidence for the existence of the
> luminiferous aether has accumulated as additional phenomena of light and
> other radiations have been discovered; and the properties of this medium,
> as deduced from the phenomena of light, have been found to be precisely
> those required to explain electromagnetic phenomena."

Nesse texto Maxwell está reproduzindo, de maneira bastante resumida, algo
que comenta em seu tratado (volume dois, quatro últimos capítulos). É
importante salientar que nesta fase de sua vida Maxwell estava teorizando
frente à idéia de uma luz ondulatória (antes disso Maxwell tinha sido
defensor da luz corpuscular) pois acreditava que luz e onda eletromagnética
fossem a mesma coisa. Quando ele fez essa suposição, ele propôs uma
experiência para constatá-la. Essa experiência foi feita por Michelson e
Morley e a rigor teria falseado a teoria da luz de Maxwell. Infelizmente
Maxwell já havia morrido quando a experiência foi feita e ninguém deu muito
crédito aos resultados a indicarem que a luz poderia ser como imaginada por
Newton e a não nescessitar de um éter luminífero.

Em tempo: a experiência de Michelson-Morley pode ser pensada como algo a
eliminar o éter luminífero (ou de Huygens), no mesmo sentido apontado por
Newton, mas não aquela dúvida referida acima e relacionada aos campos de
força (que neste caso seriam diferentes da luz). Ou seja, se pretendermos
ressuscitar a física newtoniana estaremos ainda frente ao impasse apontado
por Newton: Haveria um éter *imaterial* ou haveria a emissão de um agente
*imaterial* dos campos? Quiçá possamos algum dia responder a essas perguntas
após reunirmos dados relacionados às experiências que estão tentando
detectar as chamadas "ondas gravitacionais"; ou então efetuando-se um
análogo da experiência de Michelson-Morley, mas não para a luz e sim para os
agentes dos campos (assumindo que luz e campos sejam coisas distintas e
coincidentemente com velocidades idênticas).

Bem, vou parar por aqui e mais uma vez agradeço pelo texto.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Segurança Nuclear
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/04/2005 17:06

Segurança nuclear, artigo de Zieli Dutra Thomé Filho

Para atender ao Protocolo de Kyoto e reduzir a emissão de gases formadores
do efeito estufa, o mundo vem retomando a opção nuclear

Zieli Dutra Thomé Filho, cientista nuclear, é presidente da Eletronuclear.
Artigo publicado no 'Jornal do Brasil'
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=26790

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Ato, zepto e iocto
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/04/2005 17:25

Atogramas, zeptogramas e ioctogramas

De acordo com esta notícia <
http://www.newscientist.com/article.ns?id=dn7208 > no NewScientist.com,
existem já hoje disposítivos sensíveis ao zeptograma (10-21 g), o que
significa que se está muito próximo da detecção da massa de uma simples
molécula. Anteriormente, em 2000, já tinha sido conseguida a detecção da
massa de um agregado de átomos de ouro da ordem do atograma (10-18 g). O
próximo objectivo é medir massas da ordem do ioctograma (10-24 g), o que
será um passo gigantesco, significando a detecção de massas próximas da do
átomo de hidrogénio. O artigo é muito interessante, vale a pena ler, assim
como este publicado no PhysOrg. (Obrigado, Pedro)

fonte: http://www.pontotriplo.org/


[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Re: [ciencialist] 10 000 000 daqui a miseras 20 000 consultas
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/04/2005 18:31

Luiz Ferraz Netto escreveu:

> >É coisa de um dia ou dois ... e lá estaremos nos 10 MILHÕES!
>

Bem, agora só falta meras 19.999 consultas, para atingir os 10M !.
Sds,

Victor.


> Alguém fez um 'selo' para colocar nas páginas comemorando os 10M? O
> contador vai voltar para 0!
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
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> ##### ##### #####
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Unsubscribe>
>
> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1044 (20050402) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br




SUBJECT: o nível do deputado.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/04/2005 21:04

Natália:
O toque retal feito por proctologista é importante para quem tem + de 50
anos pois o exame de PSA não é totalmente seguro. Por simples preconceito
até hoje morrem centenas de homens por achar que deixarão de ser homens por
causa deste procedimento que não é machista mas simplesmente idiota. De uma
peregrina e abacial estupidez.

Em tempo: não tenho pai vivo. meu genitor, hoje, é constituinte de gramíneas
e alguns nédios vermes.

Bom dia pra você também.

silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 1 de abril de 2005 07:49
Assunto: [ciencialist] Re: o nível do deputado.




Sílvio:

Até pode ser...Só quem passa pelo toque rectal é que sabe se dói ou
não.Quando se trata de doenças e de exames médicos...É chato, pá...Não
torna a fazer, não querido?
Bom dia e cumprimentos a teu "pai"
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
>
>
>
>
>
>
>
> Deputado diz que "viu estrelas" no exame de próstata
>
>



SUBJECT: Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/04/2005 22:05


Salve pissora!

Pode atacá-los (os textos) à vontade.

E física não é ciência mesmo, é revelação divina do Deus-Ciência para
profetas chamados cientistas. Os não-cientistas só podem contemplar
respeitosamente a ciência e se curvar diante dos físicos, químicos,
matemáticos, biólogos, etc. E não adianta nem espernear. :)))

Nossos rituais mágicos são secretos para aqueles que não sabem o que
está contido nos nossos pergaminhos sagrados: "o poderoso método
científico". O Deus-Ciência nos dotou de poderes racionais que os
místicos e mortais comuns não-cientistas não possuem (eles odiam isso,
mas a natureza é sábia e não compartilha desses conhecimentos com quem
se recusa a aprender matemática, física, química, biologia...).

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
>
> Re Bem vindo.
>
> E está fazendo falta. Para já a Física não é Ciência e se deus quiser
> amnahã choverá pois por aqui temos seca. LOL
> Posso atacar seus escritos?
>
> Maria Natália
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> escreveu
> >
> > Olá pessoas,
> >
> > Sei que ando sumido e que vocês não estão com saudades. Além disso
> > ninguém perguntou nada. :)))
> >
> > Mas o fato é que ainda estou vivo. E acompanhando vocês (de vez em
> > quando).
> >
> > Quem quiser dar uma olhada nos meus últimos escritos visite os links
> > (e critiquem os textos, tem uma forma de avaliação lá).
> >
> > No ZOOM:
> > "O aluno, o professor e a pedagogia do prazer"
> > http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=250
> >
> > "Quebrando computadores"
> > http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=251
> >
> > No meu blog sobre educação:
> > http://aprendendoaensinar.blogspot.com/
> >
> > PoiZé, tenho saudades de vocês, mas o tempo anda muito e$ca$$o
> > ultimamente.
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC





SUBJECT: Re: Quem me convida para a SEITA DO NADA?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/04/2005 22:08


A Seita do Nada está passando por reformas. Havia Nada por todo lado,
tudo uma bagunça só. Agora as sacerdotizas virgens estão se
encarregando de arrumar todo o Nada em seu devido não-lugar.

Mas o Silvio continua recebendo as mensalidades, ok?

E para que não digam que isso é off-topic eu acrescento: o neutrino
não tem massa e nem carga elétrica, enfim, não tem Nada... Ele é da
Seita. :)

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> SOS.
> Maria Natália





SUBJECT: FW: Metallic glass: a drop of the hard stuff
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/04/2005 22:11

Chemello e todos,
oi.
Há poucos dias falávamos de vidros. Vejam esta! abr/M. SP 04/abr/05

>From: murilo@instrumenti.com.br
>To: avalanchedrive@hotmail.com
>Subject: Metallic glass: a drop of the hard stuff
>Date: Mon, 4 Apr 2005 19:17:21 +0100 (BST)
>
>Your friend thought you should see this article on New Scientist.com today.
>
>Follow the link below for the full story:
>
>Metallic glass: a drop of the hard stuff
>http://www.newscientist.com/article.ns?id=mg18624931.000
>
>Their message:
>!!!!!!!!
>
>New Scientist.com is the world's leading online science and technology news
>service, with a global network of award-winning journalists. Visit
>www.newscientist.com now for constantly updated and authoritative reporting
>that's both fast and fascinating.




SUBJECT: Re: 10 000 000 daqui a miseras 20 000 consultas
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/04/2005 22:16


10^7 parabéns, Léo.

Continue assim e o Google vai comprar seu site por R$ 10^7 logo logo. :)

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> É coisa de um dia ou dois ... e lá estaremos nos 10 MILHÕES!
>
> Alguém fez um 'selo' para colocar nas páginas comemorando os 10M? O
contador vai voltar para 0!
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================





SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Fw: oxigenio na agua
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/04/2005 22:17

Oi, eu lí algo sobre um certo método bem ao contrário.
Um pessoal na Nova Zelândia conseguiu esgotar os gases presentes na água
pela via dos resfriamentos violentos, rápidos e repetitivos.
Acho que passei istto para a lista. Sem os gases a água fez uma emulsão
perfeita, ou quase, com alguns óleos, formando uma pasta estável. abr/M.

>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Fw: oxigenio na agua
>Date: Mon, 04 Apr 2005 03:13:08 -0000
>
>
>
>Caríssimo professor:
>
>O ferver a água se usa em laboratório para preparar determinadas
>soluçoes (por ex. NaHO). Ao aquecer a água as primeiras bolhas a sair
>são as do CO2, Oxigénio e outros gases dissolvidos. Por isso a água
>desionizada e a destilada devem ser de preparação recente.
>Se vai retirar esse oxigénio com bissulfito? Mas se quer a água para
>quê? Beber não deve ser. É que isto de se usar reagentes para retirar
>outros...nem sempre é bom e precisa-se de saber mais.
>A ajuda possível por enquanto.
>Um abraço
>Maria Natália
>PS Brudna nunca tiveste de usar água sem ar lá em electroquímica?
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
><leobarretos@u...> escreveu
> > A meu ver, se ela retirar todo oxigênio da água só irá restar 'pó
>de hidrogênio' ... mas, não deve ser isso que ela quer --- apenas
>retirar o oxigênio dissolvido.
> >
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Verônica Sousa de Araújo
> > Para: leobarretos@u...
> > Enviada em: sexta-feira, 1 de abril de 2005 10:47
> >
> >
> > Bom dia Luiz,
> >
> > Estou realizando um ensaio e preciso retirar todo o oxigênio da
>água. O reagente que eu conheço para desoxigenar a água é o
>bissulfito de sódio, mas não disponho deste reagente neste momento.
> > Gostaria de saber se você conhece outro reagente para retirar o
>oxigênio da água. e aproveitando o ensejo, você saberia responder
>se "ferver" a água é um método confiável para esta prática?
> >
> > Agradeço desde já sua colaboração e espero resposta no e-mail
>rodrigo.aguiar@f...
> >
> > Atenciosamente,
> >
> > Verônica Sousa de Araújo
> > __________________________________________________
> > Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
> > http://br.download.yahoo.com/messenger/
> >
> >
> >
> > --------------------------------------------------------------------
>------------
> >
> >
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Anti-Virus.
> > Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.6 - Release Date:
>30/03/2005
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: oxigenio na agua
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/04/2005 23:02

Para diminuir a quantidade de oxigênio dissolvido na água dá para
usar borbulhamento com nitrogênio, ou então com hélio. Normalmente se
usa o nitrogênio, pq é mais barato que o hélio.

O ´desarejamento´ não é perfeito.

Até
Luís Brudna


On Apr 4, 2005 12:13 AM, Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
>
>
> Caríssimo professor:
>
> O ferver a água se usa em laboratório para preparar determinadas
> soluçoes (por ex. NaHO). Ao aquecer a água as primeiras bolhas a sair
> são as do CO2, Oxigénio e outros gases dissolvidos. Por isso a água
> desionizada e a destilada devem ser de preparação recente.
> Se vai retirar esse oxigénio com bissulfito? Mas se quer a água para
> quê? Beber não deve ser. É que isto de se usar reagentes para retirar
> outros...nem sempre é bom e precisa-se de saber mais.
> A ajuda possível por enquanto.
> Um abraço
> Maria Natália
> PS Brudna nunca tiveste de usar água sem ar lá em electroquímica?
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > A meu ver, se ela retirar todo oxigênio da água só irá restar 'pó
> de hidrogênio' ... mas, não deve ser isso que ela quer --- apenas
> retirar o oxigênio dissolvido.
> >
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================


SUBJECT: Re: 10 000 000 daqui a miseras 20 000 consultas
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 00:37


Caro Léo,

Vc já concorreu a algum prêmio ibest ou algo que o valha?
Imagino que haja algum na categoria ciência ou ensino, não sei...

[]'s Eduardo.

>
> 10^7 parabéns, Léo.
>
> Continue assim e o Google vai comprar seu site por R$ 10^7 logo logo. :)
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > É coisa de um dia ou dois ... e lá estaremos nos 10 MILHÕES!
> >
> > Alguém fez um 'selo' para colocar nas páginas comemorando os 10M? O
> contador vai voltar para 0!
> >
> > aquele abraço,
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: concurso de robótica?!?
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 02:37

Não é bem um concurso, mas devem aparecer muitos grupos com projetos
interessantes.
Guerra de robôs: http://www.guerraderobos.com.br/

Franco


> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: jarbas cruz
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: sexta-feira, 1 de abril de 2005 13:15
> Assunto: concurso de robótica?!?
>
>
> olá,
> sou de guaíba no rs, tenho 11 anos já tentei fazer diverssos projetos
> de robotica, e gostaria de participar de um concurso a nivel estadual,
> por favor gostaria que me mandasse sugestoes, e mais uma duvida, como
> sem usar imãs posso transformar energia estatica em eletrica.
> obrigado , pedro leão





SUBJECT: Re: [ciencialist] o nível do deputado.
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 07:39

Silvio escreveu:

> Natália:
> >O toque retal feito por proctologista é importante para quem tem + de 50
> anos pois o exame de PSA não é totalmente seguro. Por simples preconceito
> até hoje morrem centenas de homens por achar que deixarão de ser
> homens por
> causa deste procedimento que não é machista mas simplesmente idiota.
> De uma
> peregrina e abacial estupidez.


Victor: E quem disse que dói? Só o deputado, que está fazendo
charminho, num "me engana que eu gosto".
Meu sogro resistiu a esse exame, por achar humilhante. Está com câncer
de próstata, em fase terminal.
Meu pai não morreu disso, pois cuidou cedo. Eu vou cuidar, pois de
besta tenho pouco.
Depois eu conto o causo, como o causo foi.
O Hospital Real Português, daquí, fez um mutirão, certa vez, reunindo a
maioria dos especialistas na área,
que fizeram exames gratuitos em todos quantos se apresentaram. É a
preocupação em salvar o maior número de pessoas.
Marchamos para o câncer de próstasta e mal de Alzheimer, com o avançar
dos years, quase que inexoravelmente.
E tem gente que diz que o tempo não existe. Eu, hein?

Bons e inesquecíveis exames para todos.



>
> Em tempo: não tenho pai vivo. meu genitor, hoje, é constituinte de
> gramíneas
> e alguns nédios vermes.
>
> Bom dia pra você também.
>
> silvio.
>
>
> -----Mensagem Original-----
> De: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 1 de abril de 2005 07:49
> Assunto: [ciencialist] Re: o nível do deputado.
>
>
>
>
> Sílvio:
>
> Até pode ser...Só quem passa pelo toque rectal é que sabe se dói ou
> não.Quando se trata de doenças e de exames médicos...É chato, pá...Não
> torna a fazer, não querido?
> Bom dia e cumprimentos a teu "pai"
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > Deputado diz que "viu estrelas" no exame de próstata
> >
> >
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
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>
> *Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:*
> PUBLICIDADE
> <http://br.rd.yahoo.com/SIG=12abqicvk/M=264379.5078783.6203979.1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1112677440/A=2332652/R=0/id=noscript/SIG=119058f8i/*http://br.download.yahoo.com/messenger/>
>
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
> *Links do Yahoo! Grupos*
>
> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Unsubscribe>
>
> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1045 (20050404) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: concurso de robótica?!?
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 08:19

On Apr 5, 2005 2:37 AM, Franco <dfranco@pop.com.br> wrote:
>
> Não é bem um concurso, mas devem aparecer muitos grupos com projetos
> interessantes.
> Guerra de robôs: http://www.guerraderobos.com.br/


Gostei do projeto! Meus colegas aqui da Física ficaram animados!
--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: A Fenilcetonúria e o "teste do pezinho"
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 05/04/2005 09:14

Caros amigos(as),

Convido-lhes a ler o artigo publicado na seção ZOOM do site da Companhia da Escola:

A Fenilcetonúria e o "teste de pezinho"
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=249


Para ler os outros artigos do ZOOM, visite:
http://www.ciadaescola.com.br/zoom


Aguardo seu comentário!

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: www.badastronomy.com e a Astrologia
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 09:42


http://www.badastronomy.com/bad/misc/astrology.html

Em inglês:

Bull! It's taken me way too long to tackle the oldest, baddest
astronomy there is, but I finally did it. Here is my debunking of
astrology. I've tackled this now because I wrote a brief article for
Night Sky magazine about it, and I had, well, quite a bit more to say
than I could in the article. I don't mean for this to be the end-all
debunking of astrology (that would be approximately 87 gazillion words
long) but I think it'll give you a pretty good place to start when the
topic of horoscopes come up at your next dinner party.

Se alguém se interessar...

[]s
--
César A. K. Grossmann





SUBJECT: Re: [ciencialist] o nível do deputado.
FROM: Marcelo Cortimiglia <cortimiglia@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 12:05

On Apr 5, 2005 7:39 AM, JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
> Silvio escreveu:
>
> > Natália:
> > >O toque retal feito por proctologista é importante para quem tem + de 50
> > anos pois o exame de PSA não é totalmente seguro. Por simples preconceito
> > até hoje morrem centenas de homens por achar que deixarão de ser
> > homens por
> > causa deste procedimento que não é machista mas simplesmente idiota.
> > De uma
> > peregrina e abacial estupidez.
>
>
> Victor: E quem disse que dói? Só o deputado, que está fazendo
> charminho, num "me engana que eu gosto".
> Meu sogro resistiu a esse exame, por achar humilhante. Está com câncer
> de próstata, em fase terminal.
> Meu pai não morreu disso, pois cuidou cedo. Eu vou cuidar, pois de
> besta tenho pouco.
> Depois eu conto o causo, como o causo foi.
> O Hospital Real Português, daquí, fez um mutirão, certa vez, reunindo a
> maioria dos especialistas na área,
> que fizeram exames gratuitos em todos quantos se apresentaram. É a
> preocupação em salvar o maior número de pessoas.
> Marchamos para o câncer de próstasta e mal de Alzheimer, com o avançar
> dos years, quase que inexoravelmente.
> E tem gente que diz que o tempo não existe. Eu, hein?
>
> Bons e inesquecíveis exames para todos.
>

Prezados,

saiu no jornal Zero Hora (www.zh.com.br) de hoje, 5/4:

"
Medo do toque

Lembram-se do deputado baiano Sargento Isidório (PT), que reclamou no
plenário da Assembléia da "traumática experiência" sofrida durante um
exame de próstata?

Pois a seccional baiana da Sociedade Brasileira de Urologia pretende
processar o parlamentar. Segundo a entidade, a repercussão nacional do
caso pode amedrontar quem necessite fazer o exame."

Pois é...

Abraços,

Marcelo Cortimiglia


SUBJECT: frase do dia.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/04/2005 14:21

Você pensa que sem estudar, sem trabalhar e bebendo cachaça no boteco,

vai conseguir ser alguém na vida?

(Mãe de Luiz Inácio Lula da Silva)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Quem me convida para a SEITA DO NADA?
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/04/2005 14:29

Equivocaste, oh Maria!!!!!

por eu e demais bêbados muito amarmos a liberdade é que a exma. Sra. D.
cachopa foi vetada!

Rev. Cônego Silverium.


-----Mensagem Original-----
De: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 4 de abril de 2005 00:02
Assunto: [ciencialist] Re: Quem me convida para a SEITA DO NADA?




Ei Sílvio Ódio Empedernido:
Falava com meu amigo Amauri sobre o seu texto do nada e que ele
colocou na minha comunidade. Já lá o discuti, né?
E se te disser que estou na seita do nada tu nada tens a ver com isso
pois não és o dono...=P =P =P
Não corrompo lampeões. E aqui só falo de corrosão.
Menino feio.
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
escreveu
> Eu não convido.
>
> nem eu!!!!
>
>
> nem eu!!!!!
>
> nem eu!!!!!
>
> eu também não!!!!!
>
>
> nem pensar!!!!!
>
> quem poderia de convidar é o papa: mas ele sifu......
>
> a ética não deixa!!!!!
>
> tem vaga na SUIPA: quer??
>
> tenta corromper um Guardião!!!!
>
> você não passa no exame de feiura!!!!!!
>
> Faça um recurso ao STF!!!!!!
> -----Mensagem Original-----
> De: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: domingo, 3 de abril de 2005 05:15
> Assunto: [ciencialist] Quem me convida para a SEITA DO NADA?
>
>
>
>
> SOS.
> Maria Natália
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] o nível do deputado.
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 15:16

Oi, pessoal,
posso opinar, com base na minha experiência?
-Sei que há dois tipos de toque médico-retal: o sádico e o não sádico.
Descobrí o não-sádico só após o toque sádico. Se assim não fosse, eu
acharia, até hoje, QUE O TOQUE RETAL P/EXAME DA PRÓSTATA É UMA TORTURA REAL
( eu cantei o hino nacional da Transilvânia e de trás prá frente! )! Se for
para a galera do São Luís, em SP, posso até dar o nome do famoso urologista.
Êle justificou a todos os temores prévios que eu poderia ter tido e
explorou, por dentro, a quase todos os meus miúdos, além de ficar observando
e comentando a quantidade de esperma arrancado de dentro da minha pessoa, na
marra. Vc fica tão chocado com a dor, que pouco vai se importar com o
constrangimento da posição de frango assado. Eu juro que se eu fosse um
viado, a minha carreira iria terminar alí mesmo! Desilusão total!
- Esta foi uma brutalidade e só me refiz após um médico normal me examinar,
2 anos depois. Não é uma maravilha, mas qualquer macho médio aguenta.
- O toque não é conclusivo e agora sei que todos êles só querem uma coisa:
FAZER-LHE UMA BIÓPSIA COM 8 FUROS, E OUTRA POSTERIOR DE 12 FUROS, SE NÃO DER
NADA NA PRIMEIRA.
- Recomendo leitura do livro ''Próstata, isso é com você'' do Dr. Miguel
Srougi, Publifolha, que expõe com honestidade a questão. A próstata é um
problema, mas não um desatre.
- Acho que em SP há tanto médico, mas tanto médico, que a vida está muito
difícil, os clientes particulares já morreram, e todos têm que viver
conforme os planos de saúde vão permitindo. Se não houver gloza, tome
biópsia! Os riscos ficam por conta do freguês.
- Enquanto isso, assumo minha próstata aumentada como inevitável e dou
graças a Deus por não ter casos de malignidade na família.
Boa sorte. Murilo SP 05/abr/2005

>From: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] o nível do deputado.
>Date: Tue, 05 Apr 2005 07:39:35 -0300
>
>
>Silvio escreveu:
>
> > Natália:
> > >O toque retal feito por proctologista é importante para quem tem + de
>50
> > anos pois o exame de PSA não é totalmente seguro. Por simples
>preconceito
> > até hoje morrem centenas de homens por achar que deixarão de ser
> > homens por
> > causa deste procedimento que não é machista mas simplesmente idiota.
> > De uma
> > peregrina e abacial estupidez.
>
>
>Victor: E quem disse que dói? Só o deputado, que está fazendo
>charminho, num "me engana que eu gosto".
>Meu sogro resistiu a esse exame, por achar humilhante. Está com câncer
>de próstata, em fase terminal.
>Meu pai não morreu disso, pois cuidou cedo. Eu vou cuidar, pois de
>besta tenho pouco.
>Depois eu conto o causo, como o causo foi.
>O Hospital Real Português, daquí, fez um mutirão, certa vez, reunindo a
>maioria dos especialistas na área,
>que fizeram exames gratuitos em todos quantos se apresentaram. É a
>preocupação em salvar o maior número de pessoas.
>Marchamos para o câncer de próstasta e mal de Alzheimer, com o avançar
>dos years, quase que inexoravelmente.
>E tem gente que diz que o tempo não existe. Eu, hein?
>
>Bons e inesquecíveis exames para todos.
>
>
>
> >
> > Em tempo: não tenho pai vivo. meu genitor, hoje, é constituinte de
> > gramíneas
> > e alguns nédios vermes.
> >
> > Bom dia pra você também.
> >
> > silvio.
> >
> >
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: sexta-feira, 1 de abril de 2005 07:49
> > Assunto: [ciencialist] Re: o nível do deputado.
> >
> >
> >
> >
> > Sílvio:
> >
> > Até pode ser...Só quem passa pelo toque rectal é que sabe se dói ou
> > não.Quando se trata de doenças e de exames médicos...É chato, pá...Não
> > torna a fazer, não querido?
> > Bom dia e cumprimentos a teu "pai"
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
>escreveu
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Deputado diz que "viu estrelas" no exame de próstata
> > >
> > >
> >
> >
> >
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> > Para saber mais visite
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> >
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>Para saber mais visite
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SUBJECT: 10 MILHOES ... já era! --- já estamos em 11200
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/04/2005 16:54

10 000 000 + 11 200 ............................

Glória! o marcador de acessos aumentou um dígito! Agora acusa 10 011 200 !
Estou acreditando um pouco mais nos programadores de contadores de acessos!

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: Doença de Chagas e células-tronco
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/04/2005 17:53

AMBIENTE BRASIL 04/04/2005
Médicos na Bahia tratam doença de Chagas com células-tronco

Células-tronco podem tratar pacientes que tenham a doença de Chagas na fase crônica da doença. Os pesquisadores descobriram que células-tronco retiradas da medula óssea do próprio paciente regeneram os tecidos lesados do coração.

Em entrevista à Rádio Nacional AM, o médico cardiologista do Hospital Santa Izabel, na Bahia, Ricardo Ribeiro, afirma que as pesquisas com células-tronco estão ajudando pacientes na fase terminal da doença. "Trinta pacientes foram transplantados com células-tronco de medula óssea e tiveram uma melhora de vida significativa".

A melhora na qualidade de vida dos pacientes não indica cura porque o tratamento regenera o coração afeta pela doença. Segundo o cardiologista, 70% dos pacientes convivem com o protozoário Trypanosoma cruzi causador da doença. "Apenas 30% dos casos de doença de Chagas desenvolvem a doença na forma crônica. As pesquisas querem atingir esses casos", diz Ribeiro.

Ele afirma o tratamento feito na Bahia também será levado para outras capitais do país, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre. O cardiologista também explica que o transplante de células-tronco não poderão tratar pessoas contaminadas na forma aguda da doença, como as que ingeriram caldo de cana em Santa Catarina. "Esse acidente com o caldo de cana é a forma aguda da doença de Chagas, não tem nada a ver com a forma crônica."(Agência Brasil)



< http://www.ambientebrasil.com.br/noticias/index.php3?action=ler&id=18626 >



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Formato liberal
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: xaman46@yahoogrupos.com.br, Lucimary Vargas <lucimaryvargas@yahoo.com.br>, veloz <isnarcarlos@ig.com.br>, vicente <vi.colarusso@bol.com.br>, Celina Victor <celinavictor94@yahoo.com.br>, MOVIMENTO EM PROL DA VIDA <movitae@movitae.bio.br>, teka <tekapr@certto.com.br>, Sergio Torretta <storretta_vital@yahoo.com.br>, safira53 <safiraps@sercomtel.com.br>, sementesdefraternidade@yahoogrupos.com.br, sexualidadedodef@yahoogrupos.com.br, sofista_@hotmail.com, reginaldo.pereira.li@itelefonica.com.br, Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, portal_brasileiro_da_filosofia@yahoogrupos.com.br, portal_da_filosofia@yahoogrupos.com.br, Lenia Luz Nogueira <lenia_luz@hotmail.com>, "Maria_Natlia" <grasdic@hotmail.com>, Carolina Marques <marquesacc@hotmail.com>, meu grupo <autoiniciacaodaconsciencia_plena@yahoogrupos.com.br>, Elio Mollo <elmo.esp@uol.com.br>, leandro <dantasbarreto@yahoo.com.br>, libertarte@terra.com.br, literatura_e_leitura@yahoogrupos.com.br, lenia luz <lenialuz@yahoo.com.br>, kathleensp2004@yahoo.com.br, jan <jandrei@desbrava.com.br>, grasdic@yahoogroups.co.uk, Bruna Ferreira <floorr10@hotmail.com>, Sandra Ferreira <sanapfer@hotmail.com>, "Flvio_Lucio" <francoperalta@sercomtel.com.br>, egregora_do_amor@yahoogrupos.com.br, euthymia@yahoogrupos.com.br, Maria Palmira Minholi Dias <m_p_m_d@yahoo.com.br>, Fabiano Donato <fdonatoreis@yahoo.com.br>, ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, cinthia <estreladef@yahoo.com.br>, bianca@yatech.net, -= Diovane Ribeiro =- <zharath@gmail.com>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 19:29

Formato liberal


Amauri Nolasco Sanches Junior



Hoje vivemos num mundo democrático, onde num tanto
vagorosamente, nos tem como prisioneiros de
pensamentos alheios, como na mídia em geral. Eu penso
o que os jornalistas pensam, eu sou o que eles acham
certo, a moral que tentam nos impor. Temos maniacos de
internet, temos maniacos do banheiro, temos barbeiros
estrando nos alimentos e isso é um reflexo histórico.
Pois o governo não faz nada, não se tem nada, não se
faz nada e não se trata em pôr ou não um governo
socialista. Falta uma competencia que o politico e nem
o povo o tem, ninguém pensa verdadeiramente por si
mesmo, no Brasil ninguém luta se não tiver alguém por
trás empurrando, esse alguém com certeza, heverá algum
interesse por trás.

Dês da invasão ibérica nas terras do sul, da central e
a mexicana, se tem um nivel de pobreza assustador e
muito interessa ao países

ricos. Mas que o papel de cada movimento da midia ou
da religião que aliena e engana para se governar com
mais liberdade numa democracia forjada. Se pensarmos
bem, se vestimos o que o povo não aprove seremos
discriminados, onde será que está nossa liberdade?
Perguntas sem respostas que rondam esse espaço
consciente onde miseros cidadãos habitam e ao mesmo
tempo, não existem.

Lemos tantas criticas ao BBB e seu anti-culturismo que
há na televisão, sendo que muitos que criticam ao
mesmo tempo, ligam suas televisões para assistir um
bom futebol. Isso vem há muito tempo, quando poetas e
escritores faziam enormes textos para falar do
futebol, para aumentar a alienagem popular. Ou para
falar do carnaval e da lambança que é o repertório
brasileiro com o funks cariócas ou as “festinhas” do
AP, que rondam em nossas cabeças como uma lavagem
cerebral, sendo que nem isso eles deixam ser
pirateados, mas eles podem piratear nossos ouvidos sem
mesmo nós queremos. Que liberdade será esta? Temos que
assistir programas que exploram as crianças, mas
quando falamos que elas estão abtas para trabalhar
todos dizem que não podem, tem que brincar, mas ser
artista também não é um tipo de trabalho? Que mundo
sem lógica é esse, além, de ser totalmente perigoso.

Nossa sociedade vem definhando para o caos completo e
isso vem de nossa cultura, que vem dês dos tempos
lusos onde o povo brasileiro herdou os passivos
pensamentos religiosos, condenar completamente os que
não rezam ou fazem o que a maioria faz. Ou até se
submeter por interesse, descobrir meios de conseguir
vantagens e interceder para si mesmo. Mas nem sempre
ou nunca, nossos antepassados tiveram culpa desso,
eles foram sempre iludidos pela religião que os reis
iludiam.

O momento é ser reflexivo com a história verdadeira do
Brasil, e porque não, do mundo. A humanidade não tem o
habito de refletir, de ler, mesmo que em alguns países
esse seja um habito cultural. Na nossa cultura não há
o hábito porque se absorveu muito o sistema liberal
que hoje se encontra no mundo politico, mas que, a
exploração e a miseria se encontra. A solução é o
socialismo? Talvez se esse socialismo fosse dirigido
por alienigenas que tem uma capacidade moral elevada
até ia dar certo, mas como vimos na URSS, tudo que é
dirigido pelo ser humano sempre haverá interesses.

Como dizia Marx, temos que ser criticos com a
historia, então vamos analisar a história brasileira.
Como vamos sentir orgulho de um país que foi
descoberto por um possivel pirata e que em todas as
guerras foram interesses conflitados das classes
dominante, que sempre foi a maioria? Nossa! Se vemos o
nosso país nesse prisma vamos ter que procurar e
encontraremos uma cultura que sempre foi parte dele e
sempre será, sem ou com inteligência.


Meu grupo sobre sexualidade: http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452

" O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "

MSN: amaurijunior3@hotmail.com

icq:153134120

Blog:http://blogdomaster.weblogger.terra.com.br/index.htm






















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SUBJECT: Excelente Site de Pesquisa em Medicina
FROM: "neurophys" <jbrasil@unb.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 19:30


Olá, pessoal!

Encontrei um excelente site, em espanhol, que facilita ao extremo as
pesquisas médicas na Medline! Para quem não domina o inglês, pesquisar
na Medline (a melhor base de dados de medicina do mundo) é muito
difícil e pouco produtivo. Mas utilizando a interface em espanhol da
Tribuna Médica fica muuuuito fácil!
Coloquei um link para a Tribuna Médica na página da Neurofisiologia e
Fisiologia Endócrina (http://neurofisiologia.cjb.net): aproveitem!

Joaquim





SUBJECT: Re: [ciencialist] 10 MILHOES ... já era! --- já estamos em 11200
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 21:42

On Apr 5, 2005 4:54 PM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> 10 000 000 + 11 200 ............................
>
> Glória! o marcador de acessos aumentou um dígito! Agora acusa 10 011 200 !
> Estou acreditando um pouco mais nos programadores de contadores de acessos!

[OT}: Esses tais "programadores de contadores de acesso"? Eles existem
mesmo? Achei que eram uma lenda da internet!

Falando sério, Professor, meus parabéns! Espero que a partir de agora
seja mais itneressante fazer gráficos dos acessos a seu site em escala
logarítmica!

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Anti-SPAM
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 21:55

Olá!

Algum moderador poderia, pelo amor dos meus filhinhos, alertar o
usuário bitex@uol.com.br de que TODAS as mensagens que ele recebe da
lista voltam com um alerta do anti-spam do provedor dele? E que isso
deixa pelo menos um usuário da lista um tanto incomodado?

Grato,
--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: Anti-SPAM
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 23:19


Tá fogo mesmo, cada mensagem que se manda vem uma dúzia de alerta de
antis-spam dele. Deixei até de participar da lista por isso. E por
mais que voce libere mensagem no servidor da UOL, a saga continua...

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> Olá!
>
> Algum moderador poderia, pelo amor dos meus filhinhos, alertar o
> usuário bitex@u... de que TODAS as mensagens que ele recebe da
> lista voltam com um alerta do anti-spam do provedor dele? E que isso
> deixa pelo menos um usuário da lista um tanto incomodado?
>
> Grato,
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Anti-SPAM
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 23:26

On Apr 5, 2005 11:19 PM, junior_br2001 <rtjunior2005@gmail.com> wrote:
>
>> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> escreveu
> > Algum moderador poderia, pelo amor dos meus filhinhos, alertar o
> > usuário bitex@u... de que TODAS as mensagens que ele recebe da
> > lista voltam com um alerta do anti-spam do provedor dele?
>
>
> Tá fogo mesmo, cada mensagem que se manda vem uma dúzia de alerta de
> antis-spam dele. Deixei até de participar da lista por isso. E por
> mais que voce libere mensagem no servidor da UOL, a saga continua...
>

Pois é. Seria itneressante, inclusive, colocar uma parágrafo sobre
isso no e-mnail de boas-vindas, uma evz que a lista é de participaçào
restrita por moderadores que ppoder ver que se trata de um usuário do
UOL e alertá-lo.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] o nível do deputado.
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 23:48

murilo filo escreveu:

> Oi, pessoal,
> >posso opinar, com base na minha experiência?

Victor: Bem esclarecedora, tua experiência. Vou comprar o livro. E
espero não encontrar um sádico.

Sds,

Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] 10 MILHOES ... já era! --- já estamos em 11200
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 23:51


Vamos continuar com a contagem regressiva: faltam meras 9.988.800
visitas. Já, já, chega.

Victor.


Elton Carvalho escreveu:

> On Apr 5, 2005 4:54 PM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> >
> > 10 000 000 + 11 200 ............................
> >
> > Glória! o marcador de acessos aumentou um dígito! Agora acusa 10
> 011 200 !
> > Estou acreditando um pouco mais nos programadores de contadores de
> acessos!
>
> [OT}: Esses tais "programadores de contadores de acesso"? Eles existem
> mesmo? Achei que eram uma lenda da internet!
>
> Falando sério, Professor, meus parabéns! Espero que a partir de agora
> seja mais itneressante fazer gráficos dos acessos a seu site em escala
> logarítmica!
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 00:46

O sentindo de "neutralizar" , neste caso , utilizado como metáfora (ou até mesmo uma analogia ...fique a vontade p/ escolher), talvez tenha tido conotação errada, neste caso , busca explicar ( falando o português quase popular) que a mulher vai trocar fluídos com o parceiro (Como disse Nash - em Uma mente brilhante) , no sentindo de deixá-lo sem defesas , e que "estas mulheres" a quem me referi , tem estratégias práticas de deixá-los " sem a defesa " com mais facilidade, o que não o deixará impotente , necesariamente , entende ?
Enfim , o "pegador" se transforma na "presa", a "presa" se transforma em pegador . Enfim , Léo.

Gisele







Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:De: "gisele campos"
###Oi J.C. ,
(rs....) Achei uma graça seu comentário , "Emiliano é pegador " , mas as mulheres (pelo menos as que conheço) na área de exatas (quimica preferencialmente), tem boas estratégias para "pegadores" , elas o neutralizam e o "cara" se "liquefaz" rapidinho (rs) .
Tem um rapaz aí na lista (sem citar nomes , acho que não precisa) que vai falar que isso não tem "nada a ver com a lista " , mas tem sim , estou citando um processo de neutralização , por favor não me desaponte...... ####
_________________________________
Oi Gisele (a Química),

não, não sou o rapaz da lista que vai falar "nada ver com a lista"; esses rapazes são realmente muito Impulsivos (mas, pouco conhecem sobre a quantidade de movimento).

Só estou postando para entender em qual é a 'vantagem' ('propósito', 'finalidade') feminina em 'ter boas estratégias para neutralizar os pegadores'.
Depois que 'neutralizar todos', que fazem as mulheres (pelo menos as que vc conhece)? Começam um processo de 'eletrização por contato'? 'Por indução' ? Ou tornam-se 'ácidas' em busca frenética dos pegadores 'básicos'?

Só prá saber.

[]'
Léo



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema' - algodao doce
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 06:45

Eis ai uma maquineta da qual gostaria de 'mínimos' detalhes. Quem tem?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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===========================
-----Mensagem Original-----
De: JLMSMES150701@aol.com
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 5 de abril de 2005 22:19
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'

Boa Noite: Caro professor, como funciona a maquina de algodão doce?

Grato.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: cloreto de calcio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 06:50

Químicos ... e de São Paulo ... acordem!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "josias bernardino" <josias@estadao.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 5 de abril de 2005 12:08
Assunto: cloreto de calcio


Ola !!
tudo bem?
Li a sua pagina na internet e gostaria de saber onde encontro
Cloreto de Calcio em pedrinhas para fazer aqueles desumificantes que e
vendido nos mercados tipo "Secar" Anti mofo sabe.
Sabes onde encontro
Agradeco a atencao e obrigado
Josias



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: 'coloque aqui o seu tema' - algodao doce
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 08:07


Não sou nenhuma especialista em como funcionam as máquinas de algodão-doce, mas como uma especialista em COMER algodão-doce e curiosa... ela funciona mais ou menos assim:

Ela é formada basicamente por uma bacia redonda bem grande, dentro desta bacia existe um motor que gira em alta velocidade, dentro deste motor é vc coloca o açúcar cristal, que vai ser derretido por uma resistência que existe dentro do motor, e o açúcar derretido (caramelo) sai do motor em forma de fios (lembre-se de que o motor esta em alta velocidade) o fio de caramelo ao encontrar com a bacia que é de alumínio, e esta frio, faz com que o fio de caramelo vire o nosso algodão-doce, aí já esta prontinho para vc comer, hummmmmm!!!! Que delícia....

Não sei deu para entender, mas é mais ou menos isto....

Abçs

Aline



Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote: Eis ai uma maquineta da qual gostaria de 'mínimos' detalhes. Quem tem?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: JLMSMES150701@aol.com
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 5 de abril de 2005 22:19
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'

Boa Noite: Caro professor, como funciona a maquina de algodão doce?

Grato.


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SUBJECT: Fw: Artigo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 08:14

Uma colega do jornal pediu uma avaliação do texto abaixo. Apreciaria sugestões (nos diversos níveis).
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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Albert Einstein, pop star da física.

O físico matemático e filósofo alemão, Albert Einstein, filho de Hermann Einstein, um pequeno industrial judeu e de Pauline Koch, nasceu em 14 de março de 1879 em Ulm, (hoje, Württemberg) no sul da Alemanha. Albert Einstein, tinha muita dificuldade quando iniciou seus estudos ,era um aluno medíocre, os professores achavam que tinha retardo mental. Na escola secundária só tinha interesse em matemática e física. Em 1902, naturalizou-se suíço (solicitou a cidadania suíça, para evitar o serviço militar na Alemanha) e começou a trabalhar no departamento nacional de patentes, dedicando-se ao estudo de física teórica. Albert Einstein foi livre-docente em Berna (1909) e professor da Universidade de Zurique (1910). Em 1921, recebeu o Prêmio Nobel de Física.
Albert Einstein é conhecido por todos, caracterizado por cabelos brancos e desalinhados e língua para fora, marca peculiar de um sábio nada convencional. Seu nome é sinônimo de gênio e suas manifestações científicas mudaram todos as considerações sobre tempo e espaço. Em apenas um ano produziu cinco ensaios que revolucionou tudo o que a Física descobrira até então. A teoria sobre a irradiação e as características energéticas da luz fez com que a comunidade científica voltasse suas atenções para o cientista. Albert Einstein apresentou, neste primeiro ensaio, o efeito fotoelétrico, que demonstrava como a luz pode ser transformada em energia elétrica. Em 1905 nos "Anais de Física" foi publicado o texto sob o título "Sobre a eletrodinâmica dos corpos em movimento".
Em 1919, Albert Einstein tornou-se uma figura pública, com a sua Teoria da Relatividade Geral, que foi confirmada através de observações astronômicas. Através deste episódio impar, pouco depois do fim da Primeira Guerra Mundial, Albert Einstein torna-se uma figura de renome mundial. Durante viagem ao Japão é atribuído a Einstein o Prêmio Nobel de Física.
Porém, com a vitória do nazismo, Albert Einstein, teve sua figura e todo seu estudo caluniados como trabalho judeu. Isso, concorreu para a emigração para os Estados Unidos, no outono de 1933, dizendo que jamais retornaria à Alemanha. Einstein profere uma conferência em Nova York, "A guerra está ganha, mas não a paz". Einstein aceita ser presidente da Comissão de Emergência dos Cientistas Atômicos. Vivia em Princeton, nos Estados Unidos. Os suéteres amassados e os sapatos que calçava sem meias fizeram dele uma figura folclórica.
Suas descobertas transformaram todo o cenário da Física de até então. Seus estudos modificaram o pensamento científico, expandindo saberes e descobertas, até mesmo em outras áreas do conhecimento. Através da produção de uma teoria revolucionária, novas aquisições se legitimaram.
Procurando conquistar e ampliar direitos democráticos, aproveitou para inserir-se social e politicamente, apoiando o sionismo e o pacifismo em todas suas enfatizações. Estava preocupado com a fiscalização , controle e a utilização de armas nucleares.
A publicação da Teoria da Relatividade, há 100 anos, e o ano de sua morte, 50 anos atrás, são duas grandes datas, que marcam a comemoração do Ano de Einstein. Este gênio Einstein, foi considerado personalidade do século, pelos seus inventos científicos que mudaram radicalmente o norte da humanidade nas áreas dos embasamentos da tecnologia, contribuindo de maneira admirável para o progresso da ciência, do bem estar, da qualidade de vida de todos e do "olhar" dos cientistas na área da física.
Em 18 de abril de 1955, em Princeton, nos Estados Unidos, à 1h e15min, Einstein morre. O corpo é cremado em Trenton às 16 horas, desse mesmo dia. As cinzas são espalhadas em local não revelado. Seu espólio científico foi doado à Universidade Hebraica de Jerusalém. Insistiu, ainda, que jamais fosse erigido um jazigo ou um marco em sua memória. Com a mesma coragem que expôs em vida, ele esperou a morte com humildade e em silêncio. O lugar de Einstein está para sempre na história da física. O ano de 2005 é o Ano de Einstein.
Referencias:cultura &tendências.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Anti-SPAM
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 08:40

Não é um só.


+--------+
| # | Capanha contra a política anti-spam
| | do provedor UOL
+--------+

[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br

On Tue, 5 Apr 2005, Elton Carvalho wrote:
> Algum moderador poderia, pelo amor dos meus filhinhos, alertar o
> usuário bitex@uol.com.br de que TODAS as mensagens que ele recebe da
> lista voltam com um alerta do anti-spam do provedor dele? E que isso
> deixa pelo menos um usuário da lista um tanto incomodado?
> Elton Carvalho
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: cloreto de calcio
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 09:53

On Apr 6, 2005 6:50 AM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Li a sua pagina na internet e gostaria de saber onde encontro
> Cloreto de Calcio em pedrinhas para fazer aqueles desumificantes que e
> vendido nos mercados tipo "Secar" Anti mofo sabe.
> Sabes onde encontro
> Agradeco a atencao e obrigado
> Josias

No centro de São Paulo, na gerião da Praça da Sé, Ruas Tabatingüera e
Do Carmo, há diversas lojas de produtos químicos, como Casa das
Essências e Poly Comercial LTDA.

Compro lá minhas garrafas de Álcool Isopropílico (muuuuito melhor que
o etílico hidratado quase homeopático de farmácia).

A propósito, obrigado pela dica do desumidificador. Tava quebrando a
cabeca pra encontrar Sílica Gel.

A propósito 2.0: sou Físico.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
FROM: "Geovani Pandolfi" <eletricg@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 09:55

Existe algum estudo ou alguém da lista poderia comentar a respeito de como o
cerebroi de uma pessoa reagiria ou se comportaria de pudéssemos almplkiar a
faixa sensorial de visão, ou seja, pudésemos visualizar outros ompriments de
onda?
Alguma simulação já feita?

Geovani







SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: 'coloque aqui o seu tema' - algodao doce
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 09:56

On Apr 6, 2005 8:07 AM, Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br> wrote:
> Ela é formada basicamente por uma bacia redonda bem grande, dentro desta bacia existe um motor que gira em alta velocidade, dentro deste motor é vc coloca o açúcar cristal, que vai ser derretido por uma resistência que existe dentro do motor, e o açúcar derretido (caramelo) sai do motor em forma de fios (lembre-se de que o motor esta em alta velocidade) o fio de caramelo ao encontrar com a bacia que é de alumínio, e esta frio, faz com que o fio de caramelo vire o nosso algodão-doce, aí já esta prontinho para vc comer, hummmmmm!!!! Que delícia....


É bem isso mesmo. Perlo fato da rotaçào ser alta, não dá tempo de se
formar muito caramelo nos fios, de modo que os fios formados são
extremamente finos, o que lhes garante a propiedade de leveza e
maleabilidade. As cores são obtidas com corante no acúcar.

Eu fiquei aprticularmente orgulhoso quando eprcebi isso aos meus 10
anos de didade só vendo uma máquina dessas sendo ligada :)


--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 09:57

[E]> existem dispositivos de visão noturna, que nos fazem enxergar
o infravermelho.

Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:Existe algum estudo ou alguém da lista poderia comentar a respeito de como o
cerebroi de uma pessoa reagiria ou se comportaria de pudéssemos almplkiar a
faixa sensorial de visão, ou seja, pudésemos visualizar outros ompriments de
onda?
Alguma simulação já feita?

Geovani







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SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
FROM: "Geovani Pandolfi" <eletricg@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 10:01

Sim, novamente aplicação militar, asm em outra faixa?

----- Original Message -----
From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, April 06, 2005 9:57 AM
Subject: Re: [ciencialist] Percepção



[E]> existem dispositivos de visão noturna, que nos fazem enxergar
o infravermelho.

Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:Existe algum estudo ou alguém
da lista poderia comentar a respeito de como o
cerebroi de uma pessoa reagiria ou se comportaria de pudéssemos almplkiar a
faixa sensorial de visão, ou seja, pudésemos visualizar outros ompriments de
onda?
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 10:30

[E]> radiotelescópios, ressonância magnética, ...

Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:Sim, novamente aplicação militar, asm em outra faixa?

----- Original Message -----
From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, April 06, 2005 9:57 AM
Subject: Re: [ciencialist] Percepção



[E]> existem dispositivos de visão noturna, que nos fazem enxergar
o infravermelho.

Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:Existe algum estudo ou alguém
da lista poderia comentar a respeito de como o
cerebroi de uma pessoa reagiria ou se comportaria de pudéssemos almplkiar a
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clubs/S=2137111528:HM/EXP=1112799281/A=2361264/R=0/SIG=11uaou2jn/*http://www
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
FROM: "Geovani Pandolfi" <eletricg@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 10:35

tudo bem.. mas sem transdução... o pensamento ´mais louco... acho que não me
expliquei bem..
acho que hj de manã fumei uns bagulho...
eheheh
----- Original Message -----
From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, April 06, 2005 10:30 AM
Subject: Re: [ciencialist] Percepção



[E]> radiotelescópios, ressonância magnética, ...

Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:Sim, novamente aplicação
militar, asm em outra faixa?

----- Original Message -----
From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, April 06, 2005 9:57 AM
Subject: Re: [ciencialist] Percepção



[E]> existem dispositivos de visão noturna, que nos fazem enxergar
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Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:Existe algum estudo ou alguém
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
FROM: "Geovani Pandolfi" <eletricg@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 10:37

estava imagindo um mundo potico impossível... cannabis de má qualidade!

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Sent: Wednesday, April 06, 2005 10:30 AM
Subject: Re: [ciencialist] Percepção



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Subject: Re: [ciencialist] Percepção



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: 10 000 000 daqui a miseras 20 000 consultas
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 11:02

Pois é, Leo, desde a época em que você sugeriu o selo até pensei em lhe
enviar algo, mas não tive nem tempo de brincar com o Corel ou o
Photoshop por aqui. Caso não receba algum selo por esses dias, podemos
até combinarmos para montarmos um (definir o aspecto dele, de forma que
combine com sua página, o tamanho, pois já não tenho mais seu e-mail
original e não me lembro das medidas - a propósito, teria as medidas do
texto sobre os 10M que você colocou na página inicial?). Bom, não sou
nenhum craque em edição de imagens, mas faço minhas travessuras por
aqui, quando tenho tempo.
Abraços e vida longa ao site.
Franco.

>
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > <leobarretos@u...> escreveu
> > > É coisa de um dia ou dois ... e lá estaremos nos 10 MILHÕES!
> > >
> > > Alguém fez um 'selo' para colocar nas páginas comemorando os 10M? O
> > contador vai voltar para 0!
> > >
> > > aquele abraço,
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > ===========================
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 11:04



Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:
estava imagindo um mundo potico impossível...

[E]> como assim? o que é "potico"?

cannabis de má qualidade!

[E]> : ) ...aumente a quantidade...

----- Original Message -----
From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, April 06, 2005 10:30 AM
Subject: Re: [ciencialist] Percepção



[E]> radiotelescópios, ressonância magnética, ...

Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:Sim, novamente aplicação
militar, asm em outra faixa?

----- Original Message -----
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To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, April 06, 2005 9:57 AM
Subject: Re: [ciencialist] Percepção



[E]> existem dispositivos de visão noturna, que nos fazem enxergar
o infravermelho.

Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:Existe algum estudo ou alguém
da lista poderia comentar a respeito de como o
cerebroi de uma pessoa reagiria ou se comportaria de pudéssemos almplkiar a
faixa sensorial de visão, ou seja, pudésemos visualizar outros ompriments de
onda?
Alguma simulação já feita?

Geovani







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SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 11:05



Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:
estava imagindo um mundo potico impossível...

[E]> como assim? o que é "potico"?

cannabis de má qualidade!

[E]> : ) ...aumente a quantidade...

----- Original Message -----
From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, April 06, 2005 10:30 AM
Subject: Re: [ciencialist] Percepção



[E]> radiotelescópios, ressonância magnética, ...

Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:Sim, novamente aplicação
militar, asm em outra faixa?

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To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, April 06, 2005 9:57 AM
Subject: Re: [ciencialist] Percepção



[E]> existem dispositivos de visão noturna, que nos fazem enxergar
o infravermelho.

Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:Existe algum estudo ou alguém
da lista poderia comentar a respeito de como o
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
FROM: "Geovani Pandolfi" <eletricg@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 11:15

potico= optico

acabo a grana... tenho que vender algo de cas..hehhe
(Do livro: Vida Bandida..) eehheh

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From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, April 06, 2005 11:05 AM
Subject: Re: [ciencialist] Percepção





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estava imagindo um mundo potico impossível...

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Sent: Wednesday, April 06, 2005 10:30 AM
Subject: Re: [ciencialist] Percepção



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Sent: Wednesday, April 06, 2005 9:57 AM
Subject: Re: [ciencialist] Percepção



[E]> existem dispositivos de visão noturna, que nos fazem enxergar
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Anti-SPAM
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 11:22

Basta bloquear as mensagens vindas do remetente. Se ele não for lido, problema dele...Alguém que entra em uma lista de discussão com um endereço com anti-spam ativo deve ser muito chato, de qualquer forma...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, April 05, 2005 11:19 PM
Subject: [ciencialist] Re: Anti-SPAM



Tá fogo mesmo, cada mensagem que se manda vem uma dúzia de alerta de
antis-spam dele. Deixei até de participar da lista por isso. E por
mais que voce libere mensagem no servidor da UOL, a saga continua...

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> Olá!
>
> Algum moderador poderia, pelo amor dos meus filhinhos, alertar o
> usuário bitex@u... de que TODAS as mensagens que ele recebe da
> lista voltam com um alerta do anti-spam do provedor dele? E que isso
> deixa pelo menos um usuário da lista um tanto incomodado?
>
> Grato,
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 11:57



Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:
potico= optico

[E]> ok. qual seria a função do seu
dispositivo?

acabo a grana... tenho que vender algo de cas..hehhe
(Do livro: Vida Bandida..) eehheh

[E]> kra, sai dessa! eu já vendi muitas coisas
pra comprar drogas quando era moleque até
descobrir a solução mágica: TRABALHAR!





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Artigo
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 12:02

Caro Léo,

O quarto parágrafo deve ser inteiramente reescrito, ou então eliminado A impressão que dá é que Einstein proferiu uma conferência dizendo que "a guerra está ganha, mas não a paz" logo após sua chegada aos EUA, em 1933. Mas que guerra havia em 1933? Esse parágrafo também dá a impressão que os trabalhos de Einstein na comissão dos cientistas atômicos ocorreram logo após 1933, mas isso só viria a acontecer após a II Guerra. Em 1933 nem havia cientistas atômicos! Além disso, a frase "nós ganhamos a guerra, agora temos que ganhar a paz" é de Clemenceau, primeiro ministro francês durante a I Guerra, e foi dita por ocasião da celebração do Tratado de Versalhes...

[ ]s

Alvaro Augusto








----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Wednesday, April 06, 2005 8:14 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Artigo


Uma colega do jornal pediu uma avaliação do texto abaixo. Apreciaria sugestões (nos diversos níveis).
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================

Albert Einstein, pop star da física.

O físico matemático e filósofo alemão, Albert Einstein, filho de Hermann Einstein, um pequeno industrial judeu e de Pauline Koch, nasceu em 14 de março de 1879 em Ulm, (hoje, Württemberg) no sul da Alemanha. Albert Einstein, tinha muita dificuldade quando iniciou seus estudos ,era um aluno medíocre, os professores achavam que tinha retardo mental. Na escola secundária só tinha interesse em matemática e física. Em 1902, naturalizou-se suíço (solicitou a cidadania suíça, para evitar o serviço militar na Alemanha) e começou a trabalhar no departamento nacional de patentes, dedicando-se ao estudo de física teórica. Albert Einstein foi livre-docente em Berna (1909) e professor da Universidade de Zurique (1910). Em 1921, recebeu o Prêmio Nobel de Física.

Albert Einstein é conhecido por todos, caracterizado por cabelos brancos e desalinhados e língua para fora, marca peculiar de um sábio nada convencional. Seu nome é sinônimo de gênio e suas manifestações científicas mudaram todos as considerações sobre tempo e espaço. Em apenas um ano produziu cinco ensaios que revolucionou tudo o que a Física descobrira até então. A teoria sobre a irradiação e as características energéticas da luz fez com que a comunidade científica voltasse suas atenções para o cientista. Albert Einstein apresentou, neste primeiro ensaio, o efeito fotoelétrico, que demonstrava como a luz pode ser transformada em energia elétrica. Em 1905 nos "Anais de Física" foi publicado o texto sob o título "Sobre a eletrodinâmica dos corpos em movimento".

Em 1919, Albert Einstein tornou-se uma figura pública, com a sua Teoria da Relatividade Geral, que foi confirmada através de observações astronômicas. Através deste episódio impar, pouco depois do fim da Primeira Guerra Mundial, Albert Einstein torna-se uma figura de renome mundial. Durante viagem ao Japão é atribuído a Einstein o Prêmio Nobel de Física.

Porém, com a vitória do nazismo, Albert Einstein, teve sua figura e todo seu estudo caluniados como trabalho judeu. Isso, concorreu para a emigração para os Estados Unidos, no outono de 1933, dizendo que jamais retornaria à Alemanha. Einstein profere uma conferência em Nova York, "A guerra está ganha, mas não a paz". Einstein aceita ser presidente da Comissão de Emergência dos Cientistas Atômicos. Vivia em Princeton, nos Estados Unidos. Os suéteres amassados e os sapatos que calçava sem meias fizeram dele uma figura folclórica.

Suas descobertas transformaram todo o cenário da Física de até então. Seus estudos modificaram o pensamento científico, expandindo saberes e descobertas, até mesmo em outras áreas do conhecimento. Através da produção de uma teoria revolucionária, novas aquisições se legitimaram.
Procurando conquistar e ampliar direitos democráticos, aproveitou para inserir-se social e politicamente, apoiando o sionismo e o pacifismo em todas suas enfatizações. Estava preocupado com a fiscalização , controle e a utilização de armas nucleares.

A publicação da Teoria da Relatividade, há 100 anos, e o ano de sua morte, 50 anos atrás, são duas grandes datas, que marcam a comemoração do Ano de Einstein. Este gênio Einstein, foi considerado personalidade do século, pelos seus inventos científicos que mudaram radicalmente o norte da humanidade nas áreas dos embasamentos da tecnologia, contribuindo de maneira admirável para o progresso da ciência, do bem estar, da qualidade de vida de todos e do "olhar" dos cientistas na área da física.

Em 18 de abril de 1955, em Princeton, nos Estados Unidos, à 1h e15min, Einstein morre. O corpo é cremado em Trenton às 16 horas, desse mesmo dia. As cinzas são espalhadas em local não revelado. Seu espólio científico foi doado à Universidade Hebraica de Jerusalém. Insistiu, ainda, que jamais fosse erigido um jazigo ou um marco em sua memória. Com a mesma coragem que expôs em vida, ele esperou a morte com humildade e em silêncio. O lugar de Einstein está para sempre na história da física. O ano de 2005 é o Ano de Einstein.
Referencias:cultura &tendências.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Pensamento (longo e suspirante) do Dia (era: frase do dia.)
FROM: Erich Weick <erich_weick@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 12:42


DA SERIE PETISTAS...

"Haverá um dia em que todos voltaremos a ser felizes. Será o dia em que rosinhas serão apenas flores, garotinhos apenas crianças, genuínos serão coisas verdadeiras, martas voltarão a ser bichos de pele felpuda, serra será apenas um acidente geográfico ou uma ferramenta, genro apenas o marido da filha, lula apenas um molusco marinho... Ah! E Severino apenas o porteiro do prédio".


Silvio <scordeiro@terra.com.br> wrote:
Você pensa que sem estudar, sem trabalhar e bebendo cachaça no boteco,

vai conseguir ser alguém na vida?

(Mãe de Luiz Inácio Lula da Silva)


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
FROM: "Geovani Pandolfi" <eletricg@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 13:00


Sei lá!! tem tanto cara fazendo coisas inuteis por ali...e poilitcos
empregando parentes graduados para não fazer nada...

Então talvez tenhamos uma visão de mundo diferente...muito etérea! O
sujeito lá no meio do sertão, ou entãoi um surfista magnético (viajei de
vez)... ver ondinhas e suas componentes atravessando por nós...surfar
nelas...
realemente um mundo paralelo...

puts cannabis me fez mal...!!!



[E]> ok. qual seria a função do seu
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Artigo
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 13:08

Léo/Álvaro


Alvaro Augusto (E) escreveu:

> Caro Léo,
>
> >O quarto parágrafo deve ser inteiramente reescrito, ou então
> eliminado A impressão que dá é que Einstein proferiu uma conferência
> dizendo que "a guerra está ganha, mas não a paz" logo após sua chegada
> aos EUA, em 1933. Mas que guerra havia em 1933? Esse parágrafo também
> dá a impressão que os trabalhos de Einstein na comissão dos cientistas
> atômicos ocorreram logo após 1933, mas isso só viria a acontecer após
> a II Guerra. Em 1933 nem havia cientistas atômicos! Além disso, a
> frase "nós ganhamos a guerra, agora temos que ganhar a paz" é de
> Clemenceau, primeiro ministro francês durante a I Guerra, e foi dita
> por ocasião da celebração do Tratado de Versalhes...
>
> Victor: Concordo com o Álvaro. Que Einstein não havia dito algo assim,
> eu sabia; agora, não sabia quem disse. Aprendí mais uma.

Aproveitando, Einstein não se considerava matemático ou filósofo, que
em verdade não o era. Era um físico. A matemática era para ele a
indispensável ferramenta para expressar o que vinha lá pelo seu cérebro
privilegiado. Particularmente, considero Einstein um físico no mais
alto significado da palavra. Inteligente e culto como era, falava de
tudo com inteligência e sagacidade, embora nem sempre tenha sido feliz
em alguns pronunciamentos. O que não é anormal.
Se alguém considerava o menino Einstein medíocre, certamente é em razão
de não haver prestado atenção nele. Ele não tinha paciência por matérias
que não fossem matemática, física, química. Então, estudava pouco ou de
jeito outras, como história, geografia, etc. Talvez seus professores
dessas matérias, abusando dos rigores educacionais de então, tenham
falado pelos cotovelos, coisas assim. Encontraram-se boletins de
Einsteins dessa fase, com notas 6 e 5,5 em matérias científicas, e mais
baixas ainda em ciências sociais. Muita gente confundiu isso. É que a
nota máxima nas escolas da Alemanha, na época era 6!

Victor.





>
>
>
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist
> Sent: Wednesday, April 06, 2005 8:14 AM
> Subject: [ciencialist] Fw: Artigo
>
>
> Uma colega do jornal pediu uma avaliação do texto abaixo. Apreciaria
> sugestões (nos diversos níveis).
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
> Albert Einstein, pop star da física.
>
> O físico matemático e filósofo alemão, Albert Einstein, filho de
> Hermann Einstein, um pequeno industrial judeu e de Pauline Koch,
> nasceu em 14 de março de 1879 em Ulm, (hoje, Württemberg) no sul da
> Alemanha. Albert Einstein, tinha muita dificuldade quando iniciou seus
> estudos ,era um aluno medíocre, os professores achavam que tinha
> retardo mental. Na escola secundária só tinha interesse em matemática
> e física. Em 1902, naturalizou-se suíço (solicitou a cidadania suíça,
> para evitar o serviço militar na Alemanha) e começou a trabalhar no
> departamento nacional de patentes, dedicando-se ao estudo de física
> teórica. Albert Einstein foi livre-docente em Berna (1909) e professor
> da Universidade de Zurique (1910). Em 1921, recebeu o Prêmio Nobel de
> Física.
>
> Albert Einstein é conhecido por todos, caracterizado por cabelos
> brancos e desalinhados e língua para fora, marca peculiar de um sábio
> nada convencional. Seu nome é sinônimo de gênio e suas manifestações
> científicas mudaram todos as considerações sobre tempo e espaço. Em
> apenas um ano produziu cinco ensaios que revolucionou tudo o que a
> Física descobrira até então. A teoria sobre a irradiação e as
> características energéticas da luz fez com que a comunidade científica
> voltasse suas atenções para o cientista. Albert Einstein apresentou,
> neste primeiro ensaio, o efeito fotoelétrico, que demonstrava como a
> luz pode ser transformada em energia elétrica. Em 1905 nos "Anais de
> Física" foi publicado o texto sob o título "Sobre a eletrodinâmica dos
> corpos em movimento".
>
> Em 1919, Albert Einstein tornou-se uma figura pública, com a sua
> Teoria da Relatividade Geral, que foi confirmada através de
> observações astronômicas. Através deste episódio impar, pouco depois
> do fim da Primeira Guerra Mundial, Albert Einstein torna-se uma
> figura de renome mundial. Durante viagem ao Japão é atribuído a
> Einstein o Prêmio Nobel de Física.
>
> Porém, com a vitória do nazismo, Albert Einstein, teve sua figura e
> todo seu estudo caluniados como trabalho judeu. Isso, concorreu para a
> emigração para os Estados Unidos, no outono de 1933, dizendo que
> jamais retornaria à Alemanha. Einstein profere uma conferência em Nova
> York, "A guerra está ganha, mas não a paz". Einstein aceita ser
> presidente da Comissão de Emergência dos Cientistas Atômicos. Vivia em
> Princeton, nos Estados Unidos. Os suéteres amassados e os sapatos que
> calçava sem meias fizeram dele uma figura folclórica.
>
> Suas descobertas transformaram todo o cenário da Física de até então.
> Seus estudos modificaram o pensamento científico, expandindo saberes
> e descobertas, até mesmo em outras áreas do conhecimento. Através da
> produção de uma teoria revolucionária, novas aquisições se legitimaram.
> Procurando conquistar e ampliar direitos democráticos, aproveitou para
> inserir-se social e politicamente, apoiando o sionismo e o pacifismo
> em todas suas enfatizações. Estava preocupado com a fiscalização ,
> controle e a utilização de armas nucleares.
>
> A publicação da Teoria da Relatividade, há 100 anos, e o ano de sua
> morte, 50 anos atrás, são duas grandes datas, que marcam a
> comemoração do Ano de Einstein. Este gênio Einstein, foi considerado
> personalidade do século, pelos seus inventos científicos que mudaram
> radicalmente o norte da humanidade nas áreas dos embasamentos da
> tecnologia, contribuindo de maneira admirável para o progresso da
> ciência, do bem estar, da qualidade de vida de todos e do "olhar" dos
> cientistas na área da física.
>
> Em 18 de abril de 1955, em Princeton, nos Estados Unidos, à 1h e15min,
> Einstein morre. O corpo é cremado em Trenton às 16 horas, desse mesmo
> dia. As cinzas são espalhadas em local não revelado. Seu espólio
> científico foi doado à Universidade Hebraica de Jerusalém. Insistiu,
> ainda, que jamais fosse erigido um jazigo ou um marco em sua memória.
> Com a mesma coragem que expôs em vida, ele esperou a morte com
> humildade e em silêncio. O lugar de Einstein está para sempre na
> história da física. O ano de 2005 é o Ano de Einstein.
> Referencias:cultura &tendências.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
FROM: "Luiz Alberto Py" <albertopy@pobox.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 15:01

Cara,
esse seu fumo é dos bons! Como fazer para arrumar um pouco?
Abraços.
Luiz Alberto Py

----- Original Message -----
From: "Geovani Pandolfi" <eletricg@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, April 06, 2005 1:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Percepção


>
>
> Sei lá!! tem tanto cara fazendo coisas inuteis por ali...e poilitcos
> empregando parentes graduados para não fazer nada...
>
> Então talvez tenhamos uma visão de mundo diferente...muito etérea! O
> sujeito lá no meio do sertão, ou entãoi um surfista magnético (viajei de
> vez)... ver ondinhas e suas componentes atravessando por nós...surfar
> nelas...
> realemente um mundo paralelo...
>
> puts cannabis me fez mal...!!!
>
>
>
> [E]> ok. qual seria a função do seu
> dispositivo?
>
> acabo a grana... tenho que vender algo de cas..hehhe
> (Do livro: Vida Bandida..) eehheh
>
> [E]> kra, sai dessa! eu já vendi muitas coisas
> pra comprar drogas quando era moleque até
> descobrir a solução mágica: TRABALHAR!
>
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>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
FROM: "Geovani Pandolfi" <eletricg@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 15:34

è o mesmo daquele carinha do filme "todo mundo em Panico"...
o meu entra no site www.loucoehquemmediz.com.br e lá tem todos os
preocedimentos... trabalha com cartão?
Mas se tu é gente boa, depóis do trabalho é só chega na minha csa...

> Cara,
> esse seu fumo é dos bons! Como fazer para arrumar um pouco?
> Abraços.
> Luiz Alberto Py
> >




SUBJECT: Re: Anti-SPAM
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 15:37


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Basta bloquear as mensagens vindas do remetente. Se ele não for
lido, problema dele...Alguém que entra em uma lista de discussão com
um endereço com anti-spam ativo deve ser muito chato, de qualquer
forma...
>


JR: OK. Alvaro, devo fazer isso. Aliás, nunca vi esse Bitex
participando deste grupo, ele não deve nem ler as mensagens do
grupo...hehehe

Ano passado eu fiz uma reclamaçao ao moderador e outra para o tal de
Bitex, mas le não está nem aí... Se fosse na minha lista, eu
deletaria o tal de Bitex ou o colocaria no modo Web

Esse Bitex é antigo , pacas...será que ele morreu , e nao lê mais as
mensagens?

JR






SUBJECT: Fwd: [Castelo do Ceu] Re: Briga de mecha!
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 17:27

[E]> é meio off, mas... olhem esses robôs! : )




> Os japoneses conseguiram finalmente construir um mecha funcional:
> http://www.sakakibara-kikai.co.jp/products/other/LW.htm
>
> Mas os finlandeses já tinham feito o seu:
> http://www.plustech.fi/Walking1.html
>
> E aí? Qual o preferido da galera?

O mecha bélico aciona meu nervo "garoto de oito anos", mas tenho que
reconhecer que o finlandês é melhor.


Alexandre





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SUBJECT: A interdependência entre filosofia e ciência
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, -= Diovane Ribeiro =- <zharath@gmail.com>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 19:27

A interdependência entre filosofia e ciência
Lawrence Sklar
Universidade de Michigan
http://www.odialetico.hpg.ig.com.br/filosofia/interdep.htm


A física e a filosofia são duas formas profundamente
interdependentes de procurar compreender o mundo e o
nosso lugar como agentes de conhecimento do mundo.

Tradicionalmente, a filosofia tentou descrever a
natureza do mundo nos termos mais gerais. Renunciando
à descrição e classificação minuciosas dos múltiplos
fenómenos da natureza, deixando isso como tarefa para
as ciências particulares, a filosofia preocupou-se com
a natureza do ser nos níveis mais abstractos. Será que
só existem particulares, ou teremos de postular que os
universais, as propriedades, têm existência própria?
Será que a substância do mundo se esgota no ser
material, ou teremos de tolerar também um qualquer
domínio de existência não-material para acomodar os
fenómenos da mente? Estes são os tipos de perguntas
que se espera que os filósofos respondam.

A filosofia tomou também como seu o domínio do exame
crítico das ciências específicas. Apesar de a ciência
inferir o inobservado e a natureza do futuro a partir
dos limitados dados disponibilizados pelas nossas
observações até ao presente, a filosofia preocupa-se
com a justificação do raciocínio indutivo que permite
tal projecção do alegado conhecimento para lá do
domínio do observado. A ciência colecciona os
resultados das observações, resultados formulados nos
termos derivados, em última análise, da linguagem da
experiência quotidiana. Explica depois estes
resultados por referência a um domínio de entidades
teóricas inobservadas e suas propriedades. A
filosofia, ao invés, questiona a legitimidade de tal
extrapolação do domínio do observável para o do
inobservável. Como poderemos justificar ou dar uma
base racional a tais inferências? Mais profundamente
ainda: como podem conceitos que propõem referir-se ao
inobservável chegar mesmo a ter sentido para nós, dado
o papel que a associação entre o conceito e a
experiência alegadamente desempenha na fundamentação
do significado?

A filosofia da ciência é muitas vezes caracterizada
dizendo que reserva para si temas do domínio da
metodologia. Ao passo que a acumulação efectiva de
resultados da observação e a sua assimilação por parte
de teorias explicativas gerais constituem as tarefas
do cientista na sua disciplina particular, é ao
filósofo da ciência que compete explorar os métodos
que a ciência emprega para cumprir a sua tarefa. Como
se formulam, testam, aceitam e rejeitam as teorias em
ciência? Qual é o papel desempenhado pela confrontação
com os dados? Que papel desempenham elementos como a
simplicidade ontológica ou a elegância formal no
processo contínuo de construção e selecção de teorias?
Quais são os meios que o cientista usa para oferecer
uma compreensão do mundo com base em observações e
teorizações? Como formula o cientista as explicações?
Quais são os recursos por detrás dos esquemas
explicativos e de que modo a existência de uma
explicação científica nos dá uma compreensão
complementar da natureza do mundo? Mas, como vimos, a
necessidade de teorias revolucionárias na física que
lidem com os fenómenos da natureza aos mais altos
níveis de generalidade e profundidade forçou os
próprios cientistas a confrontarem-se com questões
precisamente do tipo das que tradicionalmente têm
estado reservadas aos filósofos.

Quando lidamos com as questões mais fundamentais a
respeito do espaço e do tempo e ao seu lugar na
natureza, vêm a lume questões sobre o tipo de ser que
pode existir e que pode ser invocado nas nossas
explicações. Isto já era óbvio no século xvii quando,
como vimos, pensadores do calibre de Newton e Leibniz
lutaram com as questões metafísicas que pareciam
inseparáveis das suas perspectivas sobre a natureza do
espaço e do tempo. Agora que as revoluções nas nossas
perspectivas do espaço e do tempo nos são impostas
pelas teorias da relatividade restrita e geral,
reaparecem estes velhos temas sobre o carácter
substancial do espaço e do tempo. Mais profundamente
ainda, como vimos, pensadores como Bohr, debatendo-se
com os estranhos fenómenos a que a mecânica quântica
tem de fazer justiça, perceberam ser necessário lidar
com questões relativas à própria objectividade do
mundo enquanto entidade alegadamente independente das
acções empreendidas por quem procura conhecer a sua
natureza. Os velhos temas filosóficos da autonomia do
mundo relativamente à apreensão sensível e intelectual
que dele temos — questões sobre as quais Kant, por
exemplo, meditou profundamente — tornam-se parte de
uma tentativa para compreender o formalismo da teoria
concebida para dar conta dos estranhos factos
relativos à interacção entre matéria e radiação com os
quais a mecânica quântica tem de lidar.

Vimos também que a abordagem crítica e epistemológica
da filosofia teve um papel a desempenhar nos
fundamentos de algumas destas teorias da física
contemporânea. Apesar de o espaço-tempo revolucionário
das teorias da relatividade restrita e geral ter
nascido em parte da necessidade de novas perspectivas
do espaço e do tempo que fizessem justiça aos factos
experimentais recentemente descobertos sobre o
comportamento da luz, o movimento das partículas e os
resultados de medições relacionadas com réguas e
relógios, o exame crítico de conceitos do ponto de
vista epistémico desempenhou igualmente um papel
importante na formulação destas teorias. Este programa
crítico é sobretudo evidente no trabalho de Einstein,
que repetidamente faz avançar a discussão teórica
pedindo-nos para reflectir sobre o significado dos
nossos termos básicos relacionados com o espaço e o
tempo. Einstein convida-nos a considerar o modo como
estes termos funcionam nas nossas teorias, sublinhando
sobretudo a medida em que as teorias por nós
postuladas se fundamentam em factos do mundo que nos
sejam genuinamente acessíveis do ponto de vista
epistémico. Usando um exame crítico de termos e
hipóteses que depende de uma exploração dos limites da
nossa consciência epistémica do mundo, Einstein dá
nova energia às teorias da física disponíveis para
lidar com a estrutura espacial e temporal do mundo.
Numa tentativa para resolver as características
aparentemente paradoxais do mundo que a mecânica
quântica nos descreve, encontramos uma vez mais
pensadores como Bohr e Heisenberg tentando
convencer-nos de que uma compreensão correcta da
teoria, assim como do mundo que ela descreve, exige
que recuemos e reflictamos sobre a nossa capacidade de
conhecer o mundo. Esta é uma reflexão do ponto de
vista crítico­-epistemo­ló­gico.

Podemos considerar a forma como a mecânica estatística
indica a existência de modos de explicar os fenómenos
que parecem exigir modelos de explicação estatística
de uma originalidade surpreendente como um exemplo de
como os resultados da física exigem que repensemos
questões metodológicas. O papel desempenhado pelas
probabilidades na mecânica estatística; o fundamento
para as atribuir a microestados de tipos particulares
de sistemas; o papel por elas desempenhado para dar
conta dos fenómenos macroscópicos com que a
termodinâmica lida; e a relação entre estas
probabilidades e as consequências de tipo estatístico
derivadas das leis da dinâmica subjacentes — tudo isto
indica que um repensar destas matérias está na ordem
do dia. Temos de pensar profundamente na relação entre
as condições iniciais e as leis, assim como no papel
desempenhado por ambas na explicação da razão pela
qual acontece o que acontece no mundo. Vimos também
como as consequências da mecânica quântica — como as
demonstrações de impossibilidade da existência de
variáveis ocultas locais — sugerem que a ciência nos
obrigou a adoptar uma nova atitude em relação ao que
constitui uma explicação completa das correlações
descobertas entre fenómenos quando estes não estão em
interacção causal no momento em que ocorrem.
Efectivamente, a própria natureza da causalidade e de
como a devemos procurar e invocar na ciência surgem de
maneira diferente no contexto quântico.

Não podemos pois ter a esperança de fazer filosofia
independentemente dos resultados da física. Que isto é
verdade no caso da metafísica — a investigação da
natureza do mundo ao nível da maior generalidade —
parece óbvio. É evidente que a nossa compreensão dos
tipos fundamentais de coisas e propriedades que temos
de postular para percebermos a natureza do mundo tem
de ter em linha de conta aquilo que a ciência nos diz
sobre o mundo. Vezes e vezes sem conta a filosofia que
procura raciocinar a priori, sem confiar nos dados da
observação e da experiência, e chegar a conclusões
sobre como o mundo tem de ser se viu em situações
embaraçosas provocadas pelas revelações da ciência.
Isto mostrou-nos que os filósofos aprioristas tiveram
uma imaginação muito limitada quando tentaram
delimitar o domínio de possibilidades no que respeita
à natureza do mundo. Sem os resultados da física, que
filósofo teria considerado as inúmeras possibilidades
no que respeita à natureza do espaço e do tempo, da
causalidade e dos tipos de objectividade e da sua
ausência que as novas teorias radicais da física
postularam como possibilidades a ter em consideração?

Mas não é só a metafísica que tem de prestar atenção
aos resultados da ciência. Muitos filósofos da teoria
do conhecimento têm vindo a defender ultimamente que a
esperança de alcançar uma teoria racionalmente
justificada e formulada em termos apriorísticos sobre
a inferência que conduz à verdade é também uma
proposta duvidosa. Ao decidir que regras é razoável
usar para procurar a verdade, defenderam esses
filósofos, temos de nos apoiar nas nossas melhores e
mais perspicazes ideias sobre a natureza do mundo,
cujas verdades estamos a tentar descobrir por meio da
investigação persistente. Mas, sendo assim, temos
certamente de ter em consideração aquelas teorias das
ciências — quer se trate da física fundamental ou da
neuropsicologia e das ciências cognitivas da percepção
e do pensamento — que nos dizem o que sabemos acerca
da natureza do mundo que estamos a tentar descobrir e
acerca da relação que temos com o mundo como agentes
de percepção e criadores de teorias. Como vimos, é
precisamente a ideia que temos do que é compreender
esse mundo, compreender o seu funcionamento e fornecer
explicações do que nele acontece, que dependerá, em si
mesma, da própria natureza desse mundo. Logo, tanto
nas suas tarefas epistemológicas como nas
metodológicas a filosofia terá de recorrer
continuamente ao que as ciências avançadas, incluindo
a física fundamental, nos dizem acerca do mundo.

É importante notar que a filosofia não se limita a
depender das ciências unicamente como fontes de dados
brutos. Sem dúvida que os resultados da observação que
empurram a física para a invenção das teorias novas e
radicais que temos estado a avaliar têm um impacto
crucial sobre a filosofia. Mas o que fornece à
filosofia um espectro ainda mais rico de novas formas
conceptuais de lidar com o mundo é também a
capacidade, por parte dos que fazem aquelas ciências,
para imaginar novos esquemas conceptuais que dão conta
dos novos dados. É a imaginação de cientistas como
Boltzmann, Einstein e Bohr que é a fonte de formas
completamente novas de pensar acerca da natureza da
realidade, do conhecimento que temos dela e da nossa
capacidade para dar uma explicação dela. É essa
imaginação que fornece uma fonte sempre fértil de
enriquecimento para o filósofo que procura novas
maneiras de lidar com problemas, tanto novos como
velhos, apresentados pelo mundo da experiência.

Mas se a filosofia tem de prestar muita atenção aos
resultados da física fundamental, é claro que esta
última também depende da filosofia. À medida que
explorámos as raízes das teorias fundamentais que
constituem o núcleo da física moderna observámos,
vezes e vezes sem conta, que a formulação destas
teorias não é uma extrapolação trivial por meio de
raciocínios óbvios a partir dos dados da observação.
Ao invés, a formulação de uma teoria apropriada e a
justificação racional fornecida para essa escolha,
quando se adopta e defende uma determinada postura
teórica contra as suas críticas, dependem dos tipos de
raciocínio que os filósofos exploraram e em que
meditaram profundamente. Isto pode ver-se claramente,
por exemplo, nas justificações racionais por detrás
das teorias da relatividade restrita e geral
oferecidas por Einstein e nas tentativas levadas a
cabo por Bohr para fornecer uma compreensão coerente
do formalismo da mecânica quântica. Nestes casos,
questões filosóficas como a distinção entre as
consequências de uma teoria susceptíveis de serem
testadas por meio da observação e as que são imunes a
tal confrontação; o papel do exame crítico dos
significados dos conceitos não observacionais das
teorias; a justificação dos princípios que presidem à
escolha de teorias, como o da simplicidade ontológica;
a questão de saber se as generalizações são adequadas
para fornecer explicações genuínas dos fenómenos; e a
questão de saber quando podemos considerar que estamos
perante uma explicação última — todas estas questões
desempenham um papel crucial no interior da dialéctica
científica que conduz à formulação e aceitação de
teorias. É como se as questões tradicionalmente
encaradas como filosóficas tivessem de se tornar parte
do próprio pensamento científico quando as teorias
científicas em questão tiverem uma generalidade e um
carácter fundamental tão acentuados quanto as que
discutimos nos capítulos anteriores.

Já houve uma altura em que os físicos teóricos
recebiam habitualmente alguma formação em filosofia e
na sua história. Nessa altura podíamos encontrar, nas
obras de alguns dos maiores cientistas, referências
explícitas ao tipo de raciocínio filosófico em que se
apoia o raciocínio científico. Einstein e Bohr
constituem dois exemplos dignos de nota. Apesar de a
especialização da formação académica nas últimas
décadas ter tornado tal familiaridade com a filosofia
tradicional menos comum entre os cientistas — mesmo
entre os mais teóricos —, tornou-se agora claro que é
necessário o tipo de pensamento filosófico, enquanto
parte do pensamento científico, que discutimos. Isto é
verdade quer o cientista queira enfrentar este facto
quer não. Pode ver-se uma prova a favor disto no tipo
de pensamento parafilosófico que se tornou parte da
especulação e teorização cosmológicas sobre o Big Bang
na cosmologia científica.

O facto de as próprias teorias científicas se basearem
num pensamento de tipo filosófico — quer isto seja
explícito na história da ciência quer seja apenas
implícito e esteja à espera que o historiador e o
filósofo o tragam à luz — significa também que temos
de ter cuidado com tentativas demasiado ingénuas para
resolver questões filosóficas tradicionais por meio
dos resultados da ciência. Os argumentos que visam
estabelecer que um dado resultado da ciência resolve
conclusivamente uma questão filosófica tradicional
numa ou noutra direcção perdem de vista muito
frequentemente o modo como os pressupostos filosóficos
implícitos foram integrados na teoria que está a ser
usada para resolver o debate. Caso se tivessem feito
outras escolhas filosóficas na própria ciência, as
implicações que a ciência teria na filosofia poderiam
parecer muitíssimo diferentes.

Em qualquer caso, é muito claro que, ao nível da sua
maior generalidade e das suas tentativas para lidar
com a natureza ao nível mais fundamental, a ciência
não é uma disciplina cuja natureza se possa distinguir
radicalmente da filosofia. E a melhor maneira de fazer
filosofia é usar um método cuja teorização, como na
ciência, se confronte sempre com a natureza das coisas
tal como esta nos é revelada por essa experiência
subtil a que chamamos «observação e experimentação
científicas».

Lawrence Sklar
Tradução de Desidério Murcho
Texto extraído de Philosophy of Physics, de Lawrence
Sklar (Westview, 2001).



Meu grupo sobre sexualidade: http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Anti-SPAM
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 19:28



Alvaro Augusto

Basta bloquear as mensagens vindas do remetente. Se ele não for lido, problema dele...Alguém que entra em uma lista de discussão com um endereço com anti-spam ativo deve ser muito chato, de qualquer forma...

Eu uso do antispam da uol e não posso falar que é ruim; diariamente bloqueia mais de 200 spans! Entre esses 200 há uns 15 que se salvam --- é uma trabalheira diária selecionar esses 15 entre os 200 [ou 500, se deixar passar 1 dia]!
Porém, para listas de discussão há modo bem simples de desbloquear; é só entrar na página adequada e escrever o endereço da lista e seu 'apelido' [ciencialist, no caso].

[]'
Léo


SUBJECT: NANOTECNOLOGIA
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: Maria Palmira Minholi Dias <m_p_m_d@yahoo.com.br>, ciadef@yahoogrupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, cinthia <estreladef@yahoo.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 19:34

NANOTECNOLOGIA
A arte de montar matéria, átomo por átomo.
As palavras soavam como que saídas da boca de
um visionário: "Não tenho receio de considerar como
questão final se, por fim no futuro distante, nos
pudermos arranjar os átomos da maneira que quisermos
(...). O que aconteceria se pudéssemos arranjar os
átomos, um por um, do jeito que quiséssemos?" Na época
em que o físico americano e aprendiz de profeta
Richard Feynman (1918-1988) devaneou diante de uma
platéia incrédula, o mundo não era lugar para pequenas
idéias. Em dezembro de 1959, quando Feynman proferiu
as visionárias palavras na palestra "Há muito lugar no
fundo" para seus colegas da Sociedade Americana de
Física, os computadores ainda eram geringonças que
ocupavam metade das salas em que eram colocados.
Feynman falava em mexer átomos num tempo em que
ninguém sequer tinha visto um deles. Trinta anos
depois, o sonho do físico ganhou forma na ciência do
muito pequeno, a nanotecnologia, assim chamada porque
seus objetos de estudo costumam ser medidos em
nanômetros - 1 milhão de vezes menor que 1 milímetro.

O que aconteceria se pudéssemos mover átomos?,
perguntava Feynman. Respondem os cientistas que os
manipulam hoje: podem-se construir supercomputadores
que caibam no bolso, gravar bibliotecas inteiras em
superfícies de centímetros quadrados, colocar
microssondas para fazer testes sangüíneos dentro do
corpo humano. Tudo isso ainda é suposição, previsão,
talvez sonho. "A preocupação fundamental não é a
aplicação das descobertas na prática, mas a pesquisa
pela pesquisa. Os resultados disso só se tornarão
visíveis dentro de uma década", O mundo futuro
imaginado por Drexler, em que se construirão aparelhos
ou substancias molécula por molécula, é ridicularizado
por alguns de seus colegas cientistas da mesma forma
que a maioria dos físicos presentes á palestra de
Feynman acreditava que ele estava simplesmente
brincando. Tentar prever o que é possível fazer ao
nível dos átomos é tão difícil quanto entender a
natureza lá embaixo. A nanotecnologia só existe hoje
como prática porque, há quase sessenta anos, os
cientistas que estudavam a matéria derrubaram sólidos
conceitos da Física clássica e criaram a Física
quântica, em que as partículas como os fótons e os
elétrons não se comportam como no mundo de gente
grande. O microscópio de varredura por efeito túnel
(scanning tunnelling microscope, ou SIM), a ferramenta
fundamental para a entrada no pequeno mundo, é filho
afreto da Física quântica. Lá, ande os átomos se
contam ás unidades, os elétrons sofrem de dupla
personalidade comportam-se ao mesmo tempo como
partículas e como ondas (mais ou menos como se fossem
ao mesmo tempo balas de um revólver e onda do mar).
Isso é inadmissível para a Física clássica, mas
perfeitamente aceitável para a Física quântica, mesmo
que náo se compreenda multo bem o porquê.

A clássica imagem do átomo como um núcleo de
prótons e neutros, em torno do núcleo, os elétrons
circulam em órbitas, também foi por água abaixo. O
aspecto mais importante da Física quántica para os
nanocientistas é a descoberta de que os elétrons ás
vezes andam por onde não deveriam. Normalmente, os
elétrons param de se mover quando não tem energia para
transpor uma barreira á sua frente. No reino da Física
quántica, no entanto, há determinadas circunstancias
em que os elétrons encontram uma barreira táo fina que
há probabilidade de que eles simplesmente a ignorem e
sigam em frente - é o chamado efeito túnel. Seria
apenas mais uma descoberta teórica se, em 1981, uma
equipe do laboratório da IBM em Zurique, na Suíça, náo
tivesse transformado essa maluquice do elétron num
aparelho de enxergar átomos - ele mesmo, o microscópio
de efeito túnel. O invento valeu a Gerd Binnig e
Heinrich Rohrer o Prémio Nobel de Física, em 1986.
Esse microscópio nada mais é do que uma minúscula
ponta feita de material condutor que percorre - ou
varre - toda a superfície da amostra a ser analisada.
A ponta e o substrato ande se deposita a amostra ficam
ligadas por um circuito. Aplica-se uma tensão elétrica
no circuito e abaixa-se a ponta do microscópio até
quase encostar na amostra. É um "quase" imperceptível
ao olho humano, pois a distancia entre a ponta e a
amostra chega a alguns nanómetros. Pois os elétrons,
que só deveriam passar da amostra para a ponta se as
duas estivessem encostadas, simplesmente pulam pelo ar
mesmo - tunelam -, fechando o circuito entre a ponta e
a amostra, e criando uma comente com uma voltagem
infinitamente pequena, da ordem de al guns
nanoampéres. É um grande salto para o elétron e um
grande passo para a humanidade.

Com o microscópio de efeito túnel, passou-se a
enxergar os átomos, antes jamais vistos, e, melhor
ainda, conseguiu-se manipulá-los. certo que dizer
"enxergar" átomos chega a ser uma licença poética,
pois o que se vê é uma imagem simulada da variação da
corrente elétrica. O levantar e abaixar da ponta do
microscópio é uma operação que exige precisão multo
além do que qualquer mão humana ou mecânica possa
alcançar. Esse trabalho é feito pelos cristais
piezoelétricos, como o quartzo, que se expandem ou
encolhem quando recebem tensão elétrica (sim, mexem-se
apenas alguns nanómetros). Há três cristais: o do eixo
z (que se move para cima e para baixo), o x (para a
frepte e para trás) e o y (para a esquerda e para a
direita). Quando a ponta do microscópio começa a
varrer a amostra, movendo-se nos eixos x e y, o eixo z
fica na mesma. Porém, quando a ponta encontra uma
pequena montanha pela frente, ou seja, um átomo mais
alto que os outros, a voltagem da corrente elétrica
aumenta, pois a distancia em relação á amostra
diminuí. No modo de operação mais comum, o de voltagem
constante, o eixo z deve portanto receber um alteração
de tensão, para que se contraía e suspenda a ponta do
microscópio de modo a fazer a voltagem retornar ao
valor prévio. A variação da tensão do cristal z
resulta num gráfico, que é transformado em imagem -
está pronta a fotografia dos átomos. Obviamente, o
microscópio de efeito túnel só funciona com amostras
de materiais condutores ou semicondutores; do
contrário, náo haveria passagem de corrente elétrica.
Materiais isolastes, como vidro ou células vivas,
seriam invisíveis ao SIM.

Que o pequeno mundo não se perca por isso - o
mesmo Gerd Binnig deu um jeitinho e inventou uma ponta
de microscópio capaz de enxergar qualquer coisa. Ele
acoplou á ponta um pequeno fragmento de diamante, que
contoma os átomos da amostra exercendo uma pressão
pequena o suficiente para náo destruí-la. É o
microscópio de força atômica (AFM, em inglês).
Conforme o fragmento de diamante se move quando
encontra saliências, move-se também a ponta,
criando-se então imagens como no SIM. Mais importante
do que ver átomos é a possibilidade de movê-los, um a
um. isso acontece quando se aplica uma tensão elétrica
muito forte entre a ponta do microscópio e a amostra -
um átomo salta e gruda na ponta. Se a polaridade da
comente for invertida, o átomo volta para baixo com
força, ficando encravado naquele ponto. Desde que o
pesquisador americano Don g Eigler, do laboratório da
IBM na Califórnia, nos Estados Unidos, alinhou átomos
de xenónio para escrever o logotipo da empresa sobre
uma superfície de níquel, começou urna verdadeira
corrida entre os cientistas para conseguir o melhor
domínio da técnica de arrancar átomos de um ponto e
colocá-los em outro. O homem enfim toca o coragáo da
matéria e, átomo por átomo, pode chegar a construir
moléculas sob medida. Dar o sonho de montar um
minúsculo supercomputador - enquanto nos chips dos
computadores atuais a linguagem binária do sim/não é
feita com a passagem ou não de bilhões de elétrons da
comente elétrica, a manipulação atômica poderia levar
á montagem de um interruptor que fosse uma única
molécula. Em laboratório, pelo menos, já se demonstrou
que isso funciona, quando se verificou que a mudança
de posição de um átomo de xenónio, ora sobre uma
superfície de níquel, ora grudado na ponta do
microscópio, causava uma variação na corrente elétrica
que bem poderia servir como 0 e 1 do código binário.
Claro que isso é inviável como tecnologia, já que uma
das partes desse interruptor molecular é o próprio
microscópio.

Na hora de armazenar informações, a
nanotecnologia pode encolher a níveis absurdos o
tamanho do suporte para gravá-las. John Mamin, também
do laboratório da IBM na Califórnia, desenhou um mapa
com átomos de ouro para demonstrar o potencial de
armazenagem de informações em pouco espaço. Da mesma
maneira que a superfície plana altemada com buracos
num compact disc formam a linguagem binária, um
simples átomo e sua ausência construiriam a mesma
linguagem numa nanoamostra. A técnica de Mamin poderia
armazenar a obra completa do dramaturgo inglês William
Shakespeare numa superfície menor do que 0,2
milímetros. É uma densidade de informação l0 000vezes
maior do que o melhor disquete de computador
existente. Eric Drexler pensa longe quando visualiza
aonde tudo isso pode levar: "A curto prazo, acredito
que a nanotecnologia será pioneira no lançamento de
novos instrumentos científicos voltados para a medição
de escalas moleculares. Depois disso, provavelmente
encontrará um campo de ação fértil na computação,
primeiro na área da memória, e em seguida nos próprios
computadores. Haverá também aplicações importantes nos
produtos resultantes da manufaturaçáo molecular, na
medicina, nos equipamentos para uso aéreo e espacial,
em instrumentos de proteção do meio ambiente e
inclusive no desenvolvimento de novos instrumentos
para esse fim". Uma das idéias de Drexler neste campo
é a criação de nanomáquinas, que seriam lançadas na
estratosfera para capturar átomos de cloro e
resguardar a camada de ozônio do planeta.

Embora ainda não tão pequenos, já existem
micromotores e microssondas fabricados com a mesma
técnica dos chips de silício dos computadores. Sobre
finas camadas de materiais semicondutores, como
arsenieto de gálio, grava-se o padrão desejado para
aquela camada e corroem-se as partes restantes, que
depois podem ser preenchidas com outras substancias.
Na Universidade de Michigan, construiu-se urna
microssonda de apenas 4,7 milímetros de comprimento,
que permite estudar com detalhes tanto o cérebro
humano como os circuitos neuronais, que imitam o
funcionamento do cérebro. Micromotores de diâmetro
menor que um fio de cabelo estão saindo do laboratório
prontos para fazer rodar as futuras microengenhocas
ou, enquanto estas não chegam, movimentar as par tes
ultra-sensíveis de equipamentos atuais, como a cabeça
de leitura de discos magnéticos nos computadores. .


Meu grupo sobre sexualidade: http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452

" O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "

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SUBJECT: Re: Anti-SPAM
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 22:21


Leo, isso não é novidade da UOL, o Yahoo e muitos outros email tem
antispam até mais eficientes, só que os emails sao dirigidos para uma
pasta p/ email em massa em particular que filtra as mensagem sem
deletar, e nao prejudica outros usuários, mandando avisos e fazendo
devolução de mensagens.

O problema todo é que mesmo assim voce tem de limpar os email que vem
em massa.
Sobre a apágina dequada , eu uso ela, mas ela nao está funcionanando
e as mensagens do usuário Bitex vem em massa. O que eu tenhjo de faer
é o que o Alvaro disse, bloquear o rementente.

Eu por exemplo uso o provedor AOL, e nao uso o email deles, que é uma
bosta só. Mas uso o email do Yahoo e do Gmail(esse nao recebe SPAM,
bem pelo menos o meu)

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>>
> Eu uso do antispam da uol e não posso falar que é ruim; diariamente
bloqueia mais de 200 spans! Entre esses 200 há uns 15 que se salvam --
- é uma trabalheira diária selecionar esses 15 entre os 200 [ou 500,
se deixar passar 1 dia]!
> Porém, para listas de discussão há modo bem simples de desbloquear;
é só entrar na página adequada e escrever o endereço da lista e
seu 'apelido' [ciencialist, no caso].
>
> []'
> Léo





SUBJECT: Fwd: [Conhecimento] O Espírita e a Ciência
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, cinthia <estreladef@yahoo.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 23:48

Observação: mensagem anexa encaminhada.


Meu grupo sobre sexualidade: http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Anti-SPAM
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/04/2005 00:06

On Apr 6, 2005 7:28 PM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:

> Eu uso do antispam da uol e não posso falar que é ruim; diariamente bloqueia mais de 200 spans! Entre esses 200 há uns 15 que se salvam --- é uma trabalheira diária selecionar esses 15 entre os 200 [ou 500, se deixar passar 1 dia]!
> Porém, para listas de discussão há modo bem simples de desbloquear; é só entrar na página adequada e escrever o endereço da lista e seu 'apelido' [ciencialist, no caso].


Pro usuário do e-mail, não é ruim, mas pra quem envia, é mala.

Quanto`a sugestào de adicionar à lista de autorizados, isso deveria
consatr na mensagem de boas vindas ou o membro deveria ser avisado via
mensagem particular, pois muitos nem sabem disso e creio ser esse o
caso do tal bitex.


--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fwd: [Conhecimento] O Espírita e a Ciência
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/04/2005 00:10

On Apr 6, 2005 11:48 PM, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
> Meu grupo sobre sexualidade:
> [...]
> " O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
>
> MSN: [...]
>
> icq:[...]
>
> Blog:[...]


Alguma razòa aprticular pra isso? Propaganda impessoal e off-topic é
permitida na liosta?
--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fwd: [Conhecimento] O Espírita e a Ciência
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "cinthia" <estreladef@yahoo.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/04/2005 06:25

Evitemos as 'auto ajudas', a menos que encontre argumentação que permita associar espiritismo com Ciência. Ou será Ciência Espírita? Tá tudo virando ciência!..............
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Amauri Nolasco Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
Para: "ciencilist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; "cinthia" <estreladef@yahoo.com.br>; <acropolis@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 6 de abril de 2005 23:48
Assunto: [ciencialist] Fwd: [Conhecimento] O Espírita e a Ciência



Observação: mensagem anexa encaminhada.


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SUBJECT: Fw: tensores, ferramenta indispensavel para fisica teorica?
FROM: "PSavio" <psdmo@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/04/2005 08:28




Para Professor L.Ferraz/JVictor,
Fiquei muito tempo sem acessar e hoje baixaram 341 e-mails! O site imperdível é muito importante e completo e apresenta física como deve ser. Parabéns
Estive lendo mensagens antigas no Yhaoo! e encontrei esta, sobre tensores, algumas duvidas foram eliminadas devido a precisão e simplicidade com o assunto foi tratado ao menos naquele topico, estudar tensores sem uma aplicação física torna o assunto um osso duro de roer. Por isso, gostaria de saber se o senhor o jvictor ou outro da lista poderia falar mais sobre. Sugestão: qual o sginficado fisico do tensor, onde se aplica, etc. Estamos vendo o assunto via geometria diferencial. Até agora tudo muito abstrato. se não se incomodarem farei alguns questionamentos, mais na frente, com o objetivo de aprender e também movimentar mais a lista com esses assuntos,pois parece que pouco gente se interessa. estarei errado?
dentro das disponibilidades de seus tempos. O nosso grupo agradecerá.

Pedro



----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, February 08, 2005 10:38 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Duvidas sobre tensores


> Claúdia escreveu:
>
>>
>> ===========================
>> -----Mensagem Original-----
>> De: "Cláudia Adam Ramos" <claudinhadam@yahoo.com.br>
>> Para: <leobarretos@uol.com.br>
>> Enviada em: domingo, 6 de fevereiro de 2005 21:32
>> Assunto: Duvidas sobre tensores
>>
>>
>> Cláudia: Estive visitando o seu site, Feira de Ciência, e
>> imagino qu você possa tirar uma duvida minha...sou
>> acadêmica do curso de matemática e gostaria de
>> entender o sentido físico do divergente de um campo
>> tensorial. Não consigo imaginar fisicamente como
>> funciona o div de uma matriz de tensoes. Se você puder
>> tirar esta duvida minha ficarei grata,
>
> Victor:
> Como você fala em campo tensorial, especificamente, deixe-me falar um
> pouco sobre isso, não que eu ache que você não sabe ou não entendeu
> adequadamente. É que me ajuda a discernir melhor sobre a questão que,
> aliás, é uma boa questão. Um campo tensorial é essencialmente uma função
> tensorial da posição, função esta que associa um tensor com cada ponto
> do espaço. Agora, o importante é compreender que os campos tensoriais
> podem ser caracterizados como de ordem zero, de ordem 1 e ordem maior
> que um.
> 1)Um campo tensorial de ordem zero é, simplesmente, um campo escalar,
> que você já conhece. Por exemplo, a distribuição de temperaturas em um
> corpo ou em uma região do espaço configura-se como um campo escalar. A
> temperatura é, então, uma função de coordenadas cartersianas, contínua,
> derivável e local. Em cada ponto essa função pode associar um único
> número, uma medida do valor da temperatura, tal como T(0,2,4) = 70graus
> centígrados, e este único número é suficiente para uma compreensão
> clara do que vai pela região, naquele ponto identificado pelas corrdenas
> (0,2,4). Um campo tensorial de ordem zero é chamado, "carinhosamente",
> de campo escalar.
> 2) Em um campo tensorial de ordem 1 é preciso associar a cada ponto do
> campo três números, três parâmetros, para que as propriedades do ponto
> sejam perfeitamente entendidas e caracterizadas. Estes três números são,
> então as componentes de uma entidade matemática a que se chamou vetor.
> Exemplos, mais conhecidos do que nós próprios: velocidade e
> deslocamento de um corpo. Todas essas grandezas só são perfeitamente
> caracterizadas, definidas, mediante três parâmetros. No caso do vetor
> deslocamento d(x), x coordenadas cartesianas 3-dimensionais, esse moço
> carece, para sua identificação completa, de: um módulo, que me dá
> dimensão de seu "tamanho", de uma direção, que me diz para onde se vai e
> de um sentido, que me diz se vou naquele sentido, ou no sentido
> contrário. Esse campo tensorial de ordem um é chamado de campo vetorial!
> 3) Em campo tensorial de 2 ordem, a função associa a cada ponto do
> espaço não um ou três parâmetros, como nos campos escalare ou vetorial,
> mas a bagatela de nove parâmetros!. Se o campo for de ordem três, o
> ponto espacial é definido por 27 parâmetros, e assim por diante.
>
> Então, para compreender o significado físico do divergente de um campo
> tensorial, basta entender o significado físico do divergente de um campo
> vetorial!
>
> Não há diferença, a nãoser pelo número de componentes da entidade. Num
> campo vetorial, o divergente em um ponto é, simplesmente, a densidade do
> fluxo da grandeza em estudo, naquele ponto. Em um campo tensorial,
> genérico, de ordem qualquer, é a mesma coisa. Mas sempre pense no campo
> tensorial de ordem 1, que você já conhece; o resto virá por acréscimo. O
> que é válido para ele, o é para os demais. Isso é que é democracia!
> Há muitas situações, de nosso conhecimento assim mais imediato, onde
> convivem, numa boa, sem brigas, campos tensorias de ordem zero, de
> ordem 1 e de ordem 2. Por exemplo: um fluido escoando. Temos nele, no
> fluido em escoamento: o campo escalar de pressões P(x)-pressões são
> escalares-, o campo vetorial da velocidade(pois o fluido está escoando!)
> v(x) e um outro campo de ordem maior, que é o campo das tensões no
> fluído, cuja designação é tensor das tensões mesmo. Esse campo é um
> campo tensorial de ordem 2, com nove componentes. Aliás, esse tensor das
> tensões, é de uma importância extrema e fundamental no estudo dos
> fluídos, com aplicações, inclusive, na RG. A sua compreensão facilita
> enormemente a compreensão de muita coisa no estudo de física.
> Há um monstrengo na TRG, chamado Tensor momento-energia, elemento
> fundamental e dominante na famosa equação de Einstein da Gravitação,
> bastante complexo, ao qual se pode chegar, de maneira bastante simples
> e sem muita dor, usando a matriz do tensor tensão. Há outros caminhos,
> mas este é o que seguí, sem perder de vista em nenhum momento os
> significados físicos inerentes a todo o processo. Há muitas outros
> caminhos. Mas corrí deles. Que ninguém é de ferro.Pode até ser besta.
> Mas isso é outra coisa!...
>
> Não perca a oportunidade de dominar esse camarada, o cálculo tensorial,
> como se domina um namorado apaixonado: com afagos e carinhos!.
>
> Referí-me ao divergente como uma densidade de fluxo. Mas não sei se
> alguns dos que lerem esta mensagem vão saber o que diabos é isso. Por
> isso, vou traduzir o que é mesmo um divergente, de maneira bem simples e
> direta. O divergente é o resultado(um número, um escalar) de uma
> operação matemática, que não vem ao caso agora. Para compreender o que
> significa, usemos o seguinte exemplo: um recipiente por onde pode
> entrar, sair algo, ou nenhum nem outro; um fluído, como água, por
> exemplo, para simplificar. Se, num dado intervalo de tempo, entra água
> dizemos, por convenção, que o divergente é negativo:o fluído "diverge"
> para dentro; se saí água, dizemos que o divergente é positivo: o fluido
> "diverge" para fora; é imediato que, se não entra ou não sai nada, o
> divergente é zero. As definições matemáticas do processo são simples e
> você as conhece. É só isso. Após a compreensão da coisa física, vem o
> rigor da sistematiazação, que fica para depois.
>
> Por falar em divergente, aproveito o ensejo para dizer dizer que se
> trata de uma quantidade de extrema importância em física. Por resultar
> num número, é um escalar! E é invariante, qualquer que seja o sistema de
> referência que você use para calculá-lo!. A "agonia" dos físicos, ao
> longo da evolução da física, foi, precisamente, a busca de grandezas
> invariantes. Bem como ferramentas matemáticas cujos cálculos resultassem
> nas mesmas quantidades em qualquer sistema de referência.
> Pois bem, essa ferramenta matemática existe, não é difícil, é poderosa e
> absolutamente geral, e é usada para descrever todos os fenômenos
> físicos. E qual é?
> Exatamente o que você está estudando agora: o cálculo tensorial! É um
> cálculo de invariantes, essencialmente, e isto faz uma tremenda diferença.
> O que você deve saber para aprender e compreender toda importância e
> incidências da ferramenta: cálculo diferencial e integral( um básico
> mais que básico...), diferenciação parcial de várias variáveis; é
> indispensável tembém um conhecimento e uma compreensão de cálculo
> vetorial(onde se aprende coisas fundamentais como divergente,
> rotacional, gradiente, teoremas tais como de Green, Helmoltz e Gauss) e
> álgebra linear. Não escanteie Álgebra Linear! No estudo dos tensores,
> tudo isso é largamente usado. Portanto...
> Sabe qual foi o primeiro cientista a aplicar esse, inicialmente
> "nebuloso", formalismo a questões concretas de física?
> Ele mesmo: Einstein,que viu naquela matemática então desconhecida pela
> grande maioria de físicos e até matemáticos, o caminho das pedras para
> estruturar sua TRG; inclusive dando uma vigorosa contribuição ao
> cálculo tensorial, o que deu a esse formalismo um baita impulso, pela
> simplificação produzida, e uma juda incomensurável aos preguiçosos, como
> eu, que se enrola quando aparecem somatórios cavernosos e mais
> somatórios igualmente chatos. Putz!
>
> Bem, há muita coisa a falar sobre essas coisas, mas, como já fugí muito
> ao assunto central, que era a resposta à tua pergunta, vou parar por
> aquí. Não sei se conseguí que você elimine a dúvida. Mas se perdurar,
> pode mandar outra dúvida prá gente discutir e aprender também.
> En passant:
> Observação final, sem ser para meter medo. Mais à frente você aprenderá
> um conceito vital em cálculo tensorial: trata-se do conceito importante
> de derivada covariante. E você aprenderá que a maneira correta de
> calcular o divergente de um campo tensorial é contraindo a derivada
> covariante desse campo. Mas esquente não, pois não morde!

Sds,
Victor.

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>>
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>> http://www.nod32.com.br
>
>
>
>
>

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Preciso esttica, preciso dinmica e erro de medio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/04/2005 11:50

Cadê os acadêmicos do pedaço?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: CMR
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 09:49
Assunto: Precisão estática, precisão dinâmica e erro de medição


Caro professor, necessito tirar dúvidas sobre as três questões dispostas no assunto acima.Sou professora de Língua Portuguesa,mas tenho um interesse especial na área em questão.Ficaria muito agradecida se me enviasse nesse endereço acima disposto as respostas sobre essas questões.
Antecipadamente agradeço a sua compreensão e colaboração.
Cristina


--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.4 - Release Date: 06/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: calor específico
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/04/2005 14:28


Calculation of the Specifi Heat of Some Alkali Halides
http://prola.aps.org/pdf/PR/v115/i2/p296_1

No Handbook of Chemistry and Physics tb eh possivel encontrar valores
de algumas substancias.

KCl - 0,69 J/(g.K) (a cerca de 25oC e 1 atm)
Enxofre (rombico) - 0,71 J/(g.K) (a cerca de 25oC e 1 atm)

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Aline Santos
> alguém poderia me indicar algum site que forneça o coeficiente de
calor específico / potencial calorífico de alguns produtos (KCl,
Uréia, Sulfato de Amônia, Enxofre)






SUBJECT: Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema' - algodao doce
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/04/2005 14:51


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Aline Santos
> esta em alta velocidade) o fio de caramelo ao encontrar com a bacia
> que é de alumínio, e esta frio, faz com que o fio de caramelo vire

Na verdade o acucar se ressolidifica antes mesmo de atingir a bacia
de aluminio.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Fw: Dúvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/04/2005 17:57

Oi Roberto,

onde está a mensagem com resposta dessa pergunta "Por que a água molha o vidro?" ?
Um dia eu aprendo a vasculhar a lista como vc faz! Aguarde!
[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Dilma Louback Azevedo Dias" <DilmaDias@codemig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 7 de abril de 2005 14:55
Assunto: Dúvida


Prof.
Tenho que responder a pergunta abaixo para um trabalho de escola. Estou no 2º ano do ensino médio.
Desde já agradeço.

A pergunta é: Por que a água molha o vidro?

Obrigado, Michel


--
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.4 - Release Date: 06/04/2005




SUBJECT: Fw: Nova apreciação
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/04/2005 18:47

Solicitando nova apreciação do texto abaixo:
[]'


Albert Einstein, pop star da física.


O físico matemático e filósofo alemão, Albert Einstein, filho de Hermann
Einstein, um pequeno industrial judeu e de Pauline Koch, nasceu em 14 de
março de 1879 em Ulm, (hoje, Württemberg) no sul da Alemanha. Albert
Einstein, tinha muita dificuldade quando iniciou seus estudos ,era um aluno
medíocre, os professores achavam que tinha retardo mental. Na escola
secundária só tinha interesse em matemática e física. Em 1902,
naturalizou-se suíço (solicitou a cidadania suíça, para evitar o serviço
militar na Alemanha) e começou a trabalhar no departamento nacional de
patentes, dedicando-se ao estudo de física teórica. Albert Einstein foi
livre-docente em Berna (1909) e professor da Universidade de Zurique (1910).
Em 1921, recebeu o Prêmio Nobel de Física.
Albert Einstein é conhecido por todos, caracterizado por cabelos brancos e
desalinhados e língua para fora, marca peculiar de um sábio nada
convencional. Seu nome é sinônimo de gênio e suas manifestações científicas
mudaram todos as considerações sobre tempo e espaço. Em apenas um ano
produziu cinco ensaios que revolucionou tudo o que a Física descobrira até
então. A teoria sobre a irradiação e as características energéticas da luz
fez com que a comunidade científica voltasse suas atenções para o cientista.
Albert Einstein apresentou, neste primeiro ensaio, o efeito fotoelétrico,
que demonstrava como a luz pode ser transformada em energia elétrica. Em
1905 nos "Anais de Física" foi publicado o texto sob o título "Sobre a
eletrodinâmica dos corpos em movimento".
Em 1919, Albert Einstein tornou-se uma figura pública, com a sua Teoria da
Relatividade Geral, que foi confirmada através de observações astronômicas.
Através deste episódio impar, pouco depois do fim da Primeira Guerra
Mundial, Albert Einstein torna-se uma figura de renome mundial. Durante
viagem ao Japão é atribuído a Einstein o Prêmio Nobel de Física.
Porém, com a vitória do nazismo, Albert Einstein, teve sua figura e todo seu
estudo caluniados como trabalho judeu. Isso, concorreu para a emigração para
os Estados Unidos, no outono de 1933, dizendo que jamais retornaria à
Alemanha. Naturalizado norte-americano em 1940, passou a lecionar no
Institute for Advanced Study de Princeton, em New Jersey. Albert Einstein,
por toda a vida se incomodou com os problemas sociais, era um pacifista
ativo e um defensor do judaísmo. Einstein, dizia que:"enquanto podia
escolher, ficaria num país onde a liberdade política, a tolerância e a
igualdade de todos os cidadãos frente a lei fosse norma". Vivia em
Princeton, nos Estados Unidos. Os suéteres amassados e os sapatos que
calçava sem meias fizeram dele uma figura folclórica.
Suas descobertas transformaram todo o cenário da Física de até então. Seus
estudos modificaram o pensamento científico, expandindo saberes e
descobertas, até mesmo em outras áreas do conhecimento. Através da produção
de uma teoria revolucionária, novas aquisições se legitimaram.
No princípio da Segunda Guerra Mundial, Einstein escreveu uma carta ao
Presidente dos Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt, alertando-o sobre a
ameaça de uma nova arma, a "bomba atômica", que os alemães estavam
desenvolvendo. Esta carta fez com que o governo americano estabelecesse um
intenso plano de trabalho, conseguindo produzir a bomba atômica antes do
governo nazista. O uso das explosões atômicas contra populações civis, no
Japão, parece ter estremecido intensamente o coração bondoso e humanitário
do notável cientista. Depois da guerra, Einstein dedicou grande parte de seu
tempo trabalhando em favor da paz mundial, tentando instituir um pacto
internacional para acabar com as armas atômicas.
Procurando conquistar e ampliar direitos democráticos, aproveitou para
inserir-se social e politicamente, apoiando o sionismo e o pacifismo em
todas suas enfatizações. Estava preocupado com a fiscalização , controle e a
utilização de armas nucleares.
A publicação da Teoria da Relatividade, há 100 anos, e o ano de sua morte,
50 anos atrás, são duas grandes datas, que marcam a comemoração do Ano de
Einstein. Este gênio Einstein, foi considerado personalidade do século,
pelos seus inventos científicos que mudaram radicalmente o norte da
humanidade nas áreas dos embasamentos da tecnologia, contribuindo de maneira
admirável para o progresso da ciência, do bem estar, da qualidade de vida
de todos e do "olhar" dos cientistas na área da física.
Em 18 de abril de 1955, em Princeton, nos Estados Unidos, à 1h e15min,
Einstein morre. O corpo é cremado em Trenton às 16 horas, desse mesmo dia.
As cinzas são espalhadas em local não revelado. Seu espólio científico foi
doado à Universidade Hebraica de Jerusalém. Insistiu, ainda, que jamais
fosse erigido um jazigo ou um marco em sua memória. Com a mesma coragem que
expôs em vida, ele esperou a morte com humildade e em silêncio. O lugar de
Einstein está para sempre na história da física. O ano de 2005 é o Ano de
Einstein.
Referencias:cultura &tendências.

===========



aquele abraço,



SUBJECT: Porque a PIDE nos fez astrónomos
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/04/2005 19:24


Parece que não é Ciência Mas a polícia política de um pais ditaturial
pode levar um preso político a ser astrónomo...Pois através do xadrês
só vê céu...
Quero avisar os portugueses que sejam de Lisboa que:
"Sábado dia 9 de Abril de 2005
Visita à sede da PIDE, com Raimundo Narciso.
Local de encontro: 11:00 horas no café "A Brasileira"." Estarei lá e á
noite na Atalai até às 6 da manha~
Um abraço aos portugueses da lista
Maria Natália





SUBJECT: Convite para novo grupo de Astronomia e Astrofotografia.
FROM: "astronomia1900" <astronomia1900@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 05:57


Gostaríamos de pedir permissão aos moderadores, e estes não precisam
reclamar pois o convite não se repetirá.(o convite só está sendo
passado porque alguém de sua lista nos indicou seu grupo como sendo
um bom grupo, e talvez com pessoas interessadas em astronomia ou nos
mistérios do céu, caso contrário não mandaríamos o convite) para
convidar a todos do grupo a fazer parte de um novo grupo de
astronomia e astrofotografia, cuja finalidade é o aprendizado das
mesmas com o diferencial de que o grupo permite a venda e troca de
instrumentos ópticos sem restrições, Os produtos que forem vender,
podem armazenar na pasta fotos, para mostrar para possíveis
compradores, pedimos apenas que tenham o tamanho de 320 por 240
pixels, ou 8,45 por 6,35 cm e seja tratada para ocupar pouco espaço,
ou pode pedir que nós a tratamos para que ela ocupe pelo menos metade
do espaço em kb, porém sem alterar seu tamanho e qualidade. Porém
importante ressaltar que não temos fins lucrativos, nossa finalidade
é apenas o aprendizado teórico e prático através dos comentários
sobre os instrumentos adquiridos, fazendo assim, a troca de
conhecimentos e experiências a nossa meta!
Visite a nossa página sem compromisso, o endereço é:
http://br.groups.yahoo.com/group/aprendendo_astronomia/ (copiem e
colem na barra de endereços)
ou cliquem direto em:
http://br.groups.yahoo.com/group/aprendendo_astronomia/
Caso queiram se associar ao grupo, a associação é imediata, porém,
devem possuir uma ID no Yahoo e, para isto basta acessar o endereço:
http://login.yahoo.com/config/login?.intl=br&.src=ygrp&.done=http://br
.groups.yahoo.com/
e clicar em "cadastra-se", é rápido e fácil.
Caso tenha alguma dificuldade para se cadastrar, ou entrar no grupo
mande um e-mail para o moderador astronomia1900@yahoo.com.br tenho
certeza que ele o ajudará.
Será um prazer tê-los conosco!







SUBJECT: Re: [ciencialist] Nova teoria propõe como tornar objetos invisíveis
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 06:40

recebi esta mesma mensagem em forma de spam umas 20x na minha conta de
e-mail, com uma propaganda no rodapé... perdeu credibilidade rs

Ivan Carlos - Tecnologia
E-mail: ivan@maquina.inf.br
Work Phone: (11) 3147-7913
Cell Phone: (11) 8112-0666

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sido endereçado. Se você recebeu essa mensagem indevidamente avise-nos.
Quaisquer opiniões ou informações pertencem ao seu remetente e não
necessariamente coincidem com as da Máquina. Não pode ser reproduzido,
distribuído, publicado ou modificado por terceiros, sem a autorização por
escrito da Máquina.


----- Original Message -----
From: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, March 20, 2005 12:00 AM
Subject: [ciencialist] Nova teoria propõe como tornar objetos invisíveis




Nova teoria propõe como tornar objetos invisíveis
02/03/2005


Os fãs da série Jornada nas Estrelas estão acostumados a ver as naves
Klingon se camuflarem, ficando totalmente invisíveis, reaparecendo
apenas para disparar suas armas. Ainda estamos muito longe de ver
algo parecido acontecer na prática.

Mas agora dois cientistas da Universidade da Pensilvânia, Nader
Engheta e Andrea Alu, demonstraram que é possível fazer com que um
objeto fique totalmente invisível. Por enquanto, eles conseguem
tornar invisível qualquer objeto desde que ele seja uma esfera
microscópica feita de ouro ou prata.

Para fazer o objeto ficar invisível, os cientistas alteraram a forma
como ele reflete a luz, utilizando plasmons - vibrações dos elétrons
que acontecem na superfície de alguns metais. Os plasmons foram
descobertos quando a equipe do Dr. Thomas Ebbesen incidiu luz sobre
uma placa de ouro contendo furos menores do que o comprimento de onda
dessa luz. Eles não esperavam ver nada do outro lado mas, para sua
surpresa, saía mais luz do outro lado do que entrava.

"Um design adequado pode induzir uma queda dramática na superfície de
reflexão, tornando o objeto praticamente invisível a um observador,"
escrevem os cientistas em seu artigo, disponível no site da
Universidade (veja quadro Para Navegar).

Os objetos são visíveis aos nossos olhos porque eles refletem a luz.
As cores dos objetos variam conforme o comprimento de onda da luz que
eles refletem. A parcela da luz não refletida é absorvida. O que os
cientistas fizeram foi alterar essa capacidade de reflexão, fazendo
com que praticamente toda a luz fosse absorvida. Fazendo a energia
dos plasmons coincidir com a energia da luz incidente, eles
conseguiram que toda a luz incidente fosse absorvida de um lado e
emitida do outro lado do objeto.

Mas a descoberta poderá ter aplicações em outros comprimentos de
onda, que não a luz visível. Por exemplo, provavelmente nunca será
possível fazer com que um homem se torne invisível aos olhos de
outros humanos, mas ele poderá se tornar invisível às microondas, por
exemplo, que têm um comprimento de onda maior.

A descoberta tem grande interesse científico e poderá mesmo, um dia,
permitir aplicações práticas. Mas os cientistas avisam que ainda não
se pode pensar em nenhum objeto do dia-a-dia tornando-se invisível.
Objetos grandes têm geometria complexa e necessitariam ser revestidos
com camadas de materiais adequados, com características detalhadas em
nível nanométrico. Além disso, eles precisariam ser construídos de
modo a refletir todos os comprimentos de onda da luz visível, o que
ainda não foi conseguido.

A revista Nature também publicou uma reportagem baseada no artigo
divulgado pelos cientistas.



Cientistas da Universidade de Ohio (Estados Unidos) descobriram uma
forma de ampliar a absorção de luz por uma rede metálica em até 1.000
vezes, o que poderá abrir caminho para a fabricação de sensores
químicos e instrumentos de laboratórios muito mais eficientes. A
descoberta consiste em uma nova técnica de revestimento que permite
que a tela capture e transmita mais luz através de seus poros
microscópicos do que seria possivel normalmente.

James V. Coe e seus colegas também descobriram que, se a malha
metálica for recoberta com moléculas de gordura, pode-se utilizar o
calor para controlar a quantidade de luz que passa pela malha. Os
resultados foram apresentados por Coe e seu aluno Kenneth R.
Rodriguez na reunião anual da American Chemical.

"Com o revestimento correto, nós descobrimos que podemos controlar
precisamente o diâmetro dos buracos e a quantidade de luz
transmitida. De fato, a malha age como uma chave ótica," explica Coe,
referindo-se a dispositivos que controlam sinais de luz em
optoeletrônica. "Com a adição de controles de calor, você pode chamá-
la de chave termo-ótica."

A Universidade registrou dois pedidos de patente para a nova
tecnologia e está procurando parceiros comerciais para seu
aprimoramento. Uma das possibilidades de utilização é o estudo da
interação entre colesterol e outras células, ou ainda o efeito do
calor sobre o DNA.

O fenômeno de ampliação da luz foi descoberto em 1.998 nos
laboratórios da empresa NEC. Os pesquisadores perceberam que fileiras
nanométricas de átomos de prata podem transmitir uma quantidade
enorme de luz na forma de pacotes de energia chamados plasmons de
superfície. A palavra plasmon é uma junção e plasma e fóton. A luz é
excitada e reaparece do outro lado da placa, em quantidade superior à
prevista.

Os pesquisadores da Universidade de Ohio queriam saber se poderiam
criar plasmons em outros metais, utilizando luz infravermelha ao
invés de ultravioleta, como feito nos laboratórios da NEC. Para suas
experiências, eles utilizaram uma malha metálica de níquel,
disponível comercialmente. A olho nu, a malha metálica parece-se com
uma fita metálica flexível. Suas perfurações têm menos do que 13
micrômetros de diâmetro.

Os pesquisadores tiveram que criar um método de cobrir a malha de
níquel com uma camada de átomos de cobre. Como resultado dessa
pesquisa, eles descobriram que poderiam afinar o processo para
preencher as bordas das perfurações e estreitar os buracos para
qualquer tamanho que eles desejassem. Quando o tamanho dos buracos
atingiu uma dimensão comparável àquele do comprimento de onda da luz
que atingia a malha metálica, apareceram os plasmons.

Como os buracos normalmente cobrem 25 por cento da superfície, a
malha deveria deixar passar apenas 25 por cento da luz que a atingia.
Mas, nos testes, a placa transmitiu 75 por cento da luz, o que
sugeria que a luz incidente sobre a malha estava sendo transmitida
para o outro lado. É como se a placa perfurada sumisse com a luz de
um lado e a fizesse reaparecer do outro lado, uma vez que não há área
suficiente para que tanta luz atinja o outro lado.

Quando os pesquisadores adicionaram uma camada de gordura, mais
especificamente moléculas obtidas da soja, a superfície absorveu
ainda mais luz, atingindo até 1.000 vezes mais do que em qualquer
outra experiência com plasmons.

As moléculas de gordura vegetal podem ser utilizadas para controlar a
quantidade de luz passante devido ao seu formato. Em temperatura
ambiente elas formam longas cadeias que permanecem retas sobre a
superfície. Mas, à medida em que a temperatura sobe, as cadeias se
quebram, alterando a polarização da luz. Em um processo ainda não
totalmente entendido pelos pesquisadores, o processo funciona
seguidamente desde que se mantenha as moléculas hidratadas, ou seja,
desde que a temperatura não ultrapasse os 100º C.







##### ##### #####

Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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Links do Yahoo! Grupos











SUBJECT: imagens e sons direto para o cérebro
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 08:43

Invenção da Sony leva imagens e sons direto para o cérebro

Quinta, 7 de abril de 2005, 14h07

Se você acredita que videogames são máquinas que monopolizam a atenção,
saiba que pode estar certo: A Sony, fabricante do console PlayStation,
conseguiu uma patente que descreve um aparelho que transmite informação
sensorial diretamente para o cérebro.

A tecnologia pode um dia ser usada para se criar videogames onde o
jogador possa sentir cheiros, gostos ou mesmo possibilitar que pessoas cegas
ou surdas possam brincar também.

O Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos, garantiu ao
pesquisador da Sony Thomas Dawson, uma patente para uma tecnologia que
transmite pulsos ultrasônicos a regiões específicas do cérebro. A idéia é
induzir "experiências sensoriais", como aromas, sons e imagens.

"O sinal de pulso ultrasônico altera o timing neural no córtex", afirma
a patente. "Nenhuma cirurgia invasiva é necessária para que uma pessoa com
problema visual ou auditivo possa ver imagens ao vivo ou gravadas e ouvir
sons."

Segundo a revista New Scientist, a primeira a divulgar a patente, a
tecnologia da Sony pode ser uma melhoria de um método que não precisa de
cirurgia e é conhecido como estimulação magnética transcranial. O sistema
ativa os nervos por meio de campos magnéticos que se alteram rapidamente,
mas não pode ser focado em pequenos grupos de células cerebrais.

Niels Birbaumer, um neurocientista da universidade de Tuebingen, na
Alemanha, disse à New Scientist que ele analisou a patente da Sony e a
considerou como "plausível". Birbaumer mesmo desenvolveu um aparelho que
permite a pessoas deficientes se comunicarem por meio de leitura de ondas
cerebrais.

Uma porta-voz da Sony Electronics disse à revista que nenhum experimento
foi conduzido e que a patente foi baseada em uma "inspiração sobre onde a
tecnologia nos levará algum dia".

Reuters

Leia esta notícia no original em:
Terra
http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI506468-EI4795,00.html

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Re: [ciencialist] imagens e sons direto para o cérebro
FROM: "Geovani Pandolfi" <eletricg@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 09:56

Eu disse... meu canncbis é bom memso!!
nova percepção sem transdução!!!

eheh

----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, April 08, 2005 8:43 AM
Subject: [ciencialist] imagens e sons direto para o cérebro


>
> Invenção da Sony leva imagens e sons direto para o cérebro
>
> Quinta, 7 de abril de 2005, 14h07
>
> Se você acredita que videogames são máquinas que monopolizam a
atenção,
> saiba que pode estar certo: A Sony, fabricante do console PlayStation,
> conseguiu uma patente que descreve um aparelho que transmite informação
> sensorial diretamente para o cérebro.
>
> A tecnologia pode um dia ser usada para se criar videogames onde o
> jogador possa sentir cheiros, gostos ou mesmo possibilitar que pessoas
cegas
> ou surdas possam brincar também.
>
> O Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos, garantiu ao
> pesquisador da Sony Thomas Dawson, uma patente para uma tecnologia que
> transmite pulsos ultrasônicos a regiões específicas do cérebro. A idéia é
> induzir "experiências sensoriais", como aromas, sons e imagens.
>
> "O sinal de pulso ultrasônico altera o timing neural no córtex",
afirma
> a patente. "Nenhuma cirurgia invasiva é necessária para que uma pessoa com
> problema visual ou auditivo possa ver imagens ao vivo ou gravadas e ouvir
> sons."
>
> Segundo a revista New Scientist, a primeira a divulgar a patente, a
> tecnologia da Sony pode ser uma melhoria de um método que não precisa de
> cirurgia e é conhecido como estimulação magnética transcranial. O sistema
> ativa os nervos por meio de campos magnéticos que se alteram rapidamente,
> mas não pode ser focado em pequenos grupos de células cerebrais.
>
> Niels Birbaumer, um neurocientista da universidade de Tuebingen, na
> Alemanha, disse à New Scientist que ele analisou a patente da Sony e a
> considerou como "plausível". Birbaumer mesmo desenvolveu um aparelho que
> permite a pessoas deficientes se comunicarem por meio de leitura de ondas
> cerebrais.
>
> Uma porta-voz da Sony Electronics disse à revista que nenhum
experimento
> foi conduzido e que a patente foi baseada em uma "inspiração sobre onde a
> tecnologia nos levará algum dia".
>
> Reuters
>
> Leia esta notícia no original em:
> Terra
> http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI506468-EI4795,00.html
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> emiliano@quimica.net
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@hotmail.com
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
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>
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>
>




SUBJECT: Curso de Astronomia para professores de Ensinos Básico e Seundário em Pt
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 11:28


O Observatório Astrómico de Lisboa vai realizar um curso de
Astronomia para professores do Ensino Básico e Secundário nos dias
11, 12 e 13 de Julho. As PRÉ INSCRIÇÕES devem ser feitas até 15 Maio
para PROGRAMA ARQUIMEDES--Escola de Verão 2005
a/c Drª Eugénia Carvalho
Observatório Astronómico de Lisboa
Tapada da Ajuda
1349-018 Lisboa
ou por e-mail escoladeverao@oal.ul.pt
A candidatura deve incluir formulário com dados pessoais
(htp://www.oal.ul.pt/docs/inscricao.doc)
e ainda carta de motivação
No acto da inscrição (até 15 de Junho) será cobrada a quantia de 60
€ az qual incluirá o custo dos materias didácticos a fornecer. Há
limite de inscrições.
O s professores do curso são: João Lin Yun, Paulo Crrawford, Rui
Agostinho, Maarten Roos, José Afonso.
Tópicos a abordar
A- O Céu visto pelos habitantes do planeta Terra
B- O Universos Próximo: O sistema solar
C- A nossa galáxia.Estrelas e Novos Sistemas planetários
D- O Universo distante
-Galáxias
-Cosmologia
Esta iniciativa tem a chancela do Programa Arquimedes: "Dai-me um
ponto e moverei o mundo"
Ver mais em http://www.oal.ul.pt
Aproveitai irmãos.
Um abraço
Maria Natália







SUBJECT: Mecânica Quântica: uma nova imagem do mundo
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <quimica@grupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 11:31

Dica para leitura:

::: Mecânica quântica: uma nova imagem do mundo :::
Revistas Ciência Hoje - CH 213 - Março de 2005

A mecânica quântica é muito mais que uma teoria, é uma forma
completamente nova de ver o mundo, sugeriu um especialista. Esse modelo, que
envolveu uma revisão radical das próprias concepções da física no início do
século passado, é discutido no segundo artigo da série comemorativa dos 100
anos dos trabalhos revolucionários publicados por Einstein em 1905.

http://cienciahoje.uol.com.br/files/ch/213/quantica.pdf


[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Fw: Leis da Física
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 11:31

Alguém conhece algum lugar onde se tenha um resumo das principais leis da Física?
:-)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "lccmotta" <lccmotta@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 6 de abril de 2005 19:19
Assunto: Leis da Física


Professor,

Preciso de um resumo com as principais leis da física.
É possível? O senhor possui este material?

Luiz Carlos
Professor Municipal de Ciências 5ª/8ª - Rio de Janeiro
lccmotta@ig.com.br

Desde já agradeço a atenção.


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Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.4 - Release Date: 06/04/2005



SUBJECT: Fw: Feira de Cincias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 12:00

Quem entende de PAZ?

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Diretoria de Regulação
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 7 de abril de 2005 14:08
Assunto: Feira de Ciências


COMO POSSO ELABORAR UM PROJETO PARA FEIRA DE CIÊNCIAS ENVOLVENDO O TEMA PAZ?
DANIELLY
DannyToledo_7@hotmail.com


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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.4 - Release Date: 06/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: expêriencias de bioquímica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 12:03

químicos! Vinde a mim ou ide a mim (dadá)!
Que cabeça oca essa minha!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Lucas Barbosa" <lucasb_r188@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 7 de abril de 2005 15:30
Assunto: expêriencias de bioquímica


| Euestou tentando achar alguma experiência de bioquímicaque possa fazer no
| laboratório de meu colégio,do nível de primeiro ano do ensino médio e como
| não consegui achar eu estou pedindo ajuda do senhor.
| se o senhor conhecer alguma por favor me mande um e-mail o mais rápido
| possível, obrigado.
|
| _________________________________________________________________
| Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
| http://www.msn.com.br/discador
|
|
|
| --
| No virus found in this incoming message.
| Checked by AVG Anti-Virus.
| Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.4 - Release Date: 06/04/2005
|
|


SUBJECT: Tricorder médico virando realidade
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 13:01

Próximo passo: motor de dobra!

[ ]s

Alvaro Augusto



http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe0804200502.htm

São Paulo, sexta-feira, 08 de abril de 2005

TECNOLOGIA

Aparelho desenvolvido por pesquisadores da Alemanha e dos EUA tem
tamanho de um mouse de computador

Grupo faz ressonância magnética portátil

RICARDO BONALUME NETO
DA REPORTAGEM LOCAL

Hoje você é quem vai ao aparelho de ressonância magnética. Em um
futuro breve, ele é que irá até você. Pesquisadores na Alemanha e nos
Estados Unidos criaram um miniaparelho chamado de "mouse de
ressonância magnética nuclear", com aplicações não só na medicina mas
também em campos tão diferentes como arqueologia, prospecção de
petróleo ou restauro do patrimônio histórico.
Diferentemente dos aparelhos normais de ressonância magnética nuclear,
que precisam de uma sala para ser instalados, o mouse-RMN tem o
tamanho aproximado de um mouse de computador.
O imageamento por ressonância magnética nuclear é uma ferramenta de
diagnóstico muito usada na medicina, assim como a espectroscopia de
RMN é usada para verificar a composição química de amostras.
A técnica consegue revelar a estrutura molecular graças à interação
dos seus átomos em um campo magnético quando são aplicadas várias
freqüências de radiação no núcleo atômico.
Mas, para conseguir um bom resultado, o aparelho precisa de um campo
magnético muito uniforme, e só em aparelhos de grande dimensão isso
era possível.
O princípio por trás do mouse-RMN está em usar um sinal de rádio para
reproduzir e cancelar as irregularidades no campo magnético. Além
disso, o campo magnético é aplicado apenas sobre um lado da amostra,
em vez de envolvê-la totalmente.

Petróleo à vista
A construção do mouse-RMN, com ênfase na espectroscopia da análise
química, está relatada em artigo na edição de hoje da revista
científica "Science" (www.sciencemag.org) por Bernhard Blümich, do
Instituto para Química Técnica e Química Macromolecular, de Aachen,
Alemanha, e mais seis colegas.
"Esse tipo de trabalho pode ser usado para a análise da composição
química do petróleo em rocha porosa de perfurações e para monitorar a
mudança na composição química das instalações industriais do futuro,
quando as substâncias serão produzidas por síntese automática",
afirmou Blümich à Folha.
Pequenos sensores de ressonância magnética já foram usados em poços de
petróleo até profundidades de 10 km, disse.
Outro artigo, sobre as aplicações do equipamento, foi editado na
revista "Spectroscopy" (www.spectroscopyonline.com).
"Esses aparelhos estão disponíveis para teste de materiais e análise
de patrimônio histórico, como materiais de construção, pinturas,
papel, madeira", diz ele. A técnica tem a grande vantagem de não ser
invasiva, isto é, não afeta a amostra sendo analisada.
"O interesse corrente é a pele: estudos com cosméticos, alergias,
enxertos, cicatrização", diz o pesquisador alemão.
"A ressonância nuclear magnética é provavelmente o mais importante
método para análise estrutural em química analítica e biologia
molecular", escreveram Blümich e mais cinco colegas no artigo na
"Spectroscopy".





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Leis da Física
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 13:13

Qualquer "memorex" de cursinho pré-universitário tem coisa parecida.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Friday, April 08, 2005 11:31 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Leis da Física


Alguém conhece algum lugar onde se tenha um resumo das principais leis da Física?
:-)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "lccmotta" <lccmotta@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 6 de abril de 2005 19:19
Assunto: Leis da Física


Professor,

Preciso de um resumo com as principais leis da física.
É possível? O senhor possui este material?

Luiz Carlos
Professor Municipal de Ciências 5ª/8ª - Rio de Janeiro
lccmotta@ig.com.br

Desde já agradeço a atenção.


--------------------------------------------------------------------------------



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: bioquímica
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 13:36

At 12:03 8/4/2005, you wrote:
>químicos! Vinde a mim ou ide a mim (dadá)!
>Que cabeça oca essa minha!
>[]'




Coagulação do leite com limão ou maracujá ou algum ácido...
imitando a coagulação provocada pelo desenvolvimento de lactobacilos que,
transformando lactose em ácido lático, produzem o iogurte.

Assunto: coagulação de proteínas

==============


Também vale o escurecimento da maçã e da batata descascadas e em contato
com o oxigenio do ar, que ativa a enzima polifenoloxidase que está dentro
das celulas rompidas, e que, uma vez ativada pelo oxigenio, vai catalizar
reações bioquimicas de escurecimento.

Se a batata for mantida embaixo d'água...
ou se for escaldada...

o que impede o contato com o oxigenio...
ou desnatura a enzima (que é uma proteina termolabil) pelo calor...
impedindo a reação bioquímica.

Isso tá no livro.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Leis da Física
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 13:51


Em ciencialist "Luiz Ferraz Netto" escreveu
> Alguém conhece algum lugar onde se tenha um resumo das principais
leis da Física?

Claro que sim!
Anota aí o saite!

http://www.feiradeciencias.com.br

:-)
:-)
Isto não foi apenas uma piada, foi também uma homenagem.
Que venha os outros 10 00 00 00.

:-)

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: [ciencialist] bioquímica
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 13:52

[E]> lembrei d'uma experiência que prova que
a saliva quebra o amido, mas não lembro
dos detalhes... : (




_\|/_

---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Feira de Ciências
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 13:52


Teoria dos jogos e a garantia da destruicao total reciproca.
Influencia da testosterona sobre o nivel de beligerancia masculina.
Influencia da educacao na cultura da paz.
Aspectos neurofisiologicos da sensacao de paz.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Quem entende de PAZ?
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Diretoria de Regulação
> COMO POSSO ELABORAR UM PROJETO PARA FEIRA DE CIÊNCIAS ENVOLVENDO O
> TEMA PAZ?
> DANIELLY






SUBJECT: Re: Fw: expêriencias de bioquímica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 13:56


O classico experimento (nojento) da acao da ptialina sobre o amido.
Colocar em um copo uma solucao de amido e colorir com um pouco de
iodo. Acrescentar saliva, deixar por algum tempo e observar o
desaparecimento da coloracao lilas.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Lucas Barbosa" <lucasb_r188@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quinta-feira, 7 de abril de 2005 15:30
> Assunto: expêriencias de bioquímica
>
>
> | Euestou tentando achar alguma experiência de bioquímicaque possa
> fazer no laboratório de meu colégio,do nível de primeiro ano do
> ensino médio e como não consegui achar eu estou pedindo ajuda do
> senhor. se o senhor conhecer alguma por favor me mande um e-mail o
> mais rápido possível, obrigado.





SUBJECT: Re: Mecânica Quântica: uma nova imagem do mundo
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 13:56


Em ciencialist Emiliano escreveu

> Dica para leitura:
>
> ::: Mecânica quântica: uma nova imagem do mundo :::
> Revistas Ciência Hoje - CH 213 - Março de 2005
>
> A mecânica quântica é muito mais que uma teoria, é uma forma
> completamente nova de ver o mundo, sugeriu um especialista. Esse
modelo, que
> envolveu uma revisão radical das próprias concepções da física no
início do
> século passado, é discutido no segundo artigo da série
comemorativa dos 100
> anos dos trabalhos revolucionários publicados por Einstein em
1905.
>
> http://cienciahoje.uol.com.br/files/ch/213/quantica.pdf


É o canto do cisne.

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: Fw: Dúvida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 14:00


Ueh, e a agua molha o vidro?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> onde está a mensagem com resposta dessa pergunta "Por que a água
> molha o vidro?" ?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Dilma Louback Azevedo Dias" <DilmaDias@c...>
> Prof.
> Tenho que responder a pergunta abaixo para um trabalho de escola.
> Estou no 2º ano do ensino médio. Desde já agradeço.
>
> A pergunta é: Por que a água molha o vidro?
>
> Obrigado, Michel






SUBJECT: Expo-Interativa
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 14:46


O QUE É
A "Expo-Interativa: Ciência para Todos" será uma mostra internacional
de produtos, serviços e tecnologias para museus e centros de
ciências, exposições e instituições de divulgação e educação de
ciência. Este evento é parte integrante do IV Congresso Mundial de
Centros de Ciência – 4SCWC.

ONDE E QUANDO OCORRERÁ
No Centro de Convenções e Exposições da Cidade do Rio de Janeiro –
Riocentro –, na mesma semana do 4SCWC, no período de 11 a 17 de abril
de 2005.

PARA QUE
*Permitir a estudantes e professores o acesso a kits, experimentos
educativos (experimentotecas), serviços eletrônicos e a outros
recursos que visam à melhoria do ensino e da aprendizagem de ciência;
*Contribuir para a elevação dos níveis de conhecimento e atualização
dos profissionais de museus e centros de ciência, das comunidades
escolares e dos programas educativos quanto às novas tecnologias e
mídias aplicadas ao ensino e à divulgação de ciência;
*Promover a discussão e aproximação entre os definidores de políticas
e gestores dos meios, processos e tecnologias de divulgação e
educação em ciência com os fornecedores de produtos e serviços;
*Possibilitar o acesso do grande público brasileiro aos conteúdos e
processos interativos empregados nas exposições e atividades dos
museus e centros de ciência nacionais e estrangeiros, ampliando a
percepção social da ciência;
*Apresentar para o público nacional e estrangeiro uma mostra nacional
de ciência e da tecnologia indicando os avanços brasileiros na área;

Público-alvo:
*Público Escolar (estudantes e professores do ensino fundamental,
médio e superior do estado do Rio de Janeiro);
*Gestores brasileiros de políticas das áreas educacional, científica
e cultural (prefeitos, ministros de Estado e secretários de cultura,
educação e ciência e tecnologia dos municípios e estados);
*Famílias (núcleos familiares da população alfabetizada acima de sete
anos da região metropolitana do Rio de Janeiro);
*Equipes e profissionais de criação e desenvolvimento de projetos em
educação e divulgação de ciência – designers, educadores, cientistas,
etc -, fabricantes de produtos e fornecedores de serviços e
representantes comerciais, além dos compradores de atacado e varejo
de kits, serviços e equipamentos educativos e de divulgação
científica.

http://www.expo.fiocruz.br/expo.html

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Mecânica Quântica: uma nova imagem do mundo
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 15:40

----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o"
Sent: Friday, April 08, 2005 11:31 AM
Subject: [ciencialist] Mecânica Quântica: uma nova imagem do mundo

> Dica para leitura:
> ::: Mecânica quântica: uma nova imagem do mundo :::
> Revistas Ciência Hoje - CH 213 - Março de 2005
> http://cienciahoje.uol.com.br/files/ch/213/quantica.pdf

Olá Emiliano

Eu diria que dentro da proposta do autor, qual seja, a de divulgar a *ficção
quântica*, o artigo é muito bom e não fica nada a dever aos melhores textos
de *física ficcionista* que tenho lido por aí em revistas internacionais da
melhor qualidade. Sob esse aspecto tenho que parabenizar não só o autor como
também o editor da Ciência Hoje. Noto, não obstante, que o autor reproduz
algumas falácias relacionadas ao que ele entende por "física clássica" e não
me ficou muito nítido se isso se deve à ignorância (papagaísmo) ou à má-fé.
Para que não digam que "quem cala consente", vou apontar algumas falhas do
texto. Vou me limitar a criticar o que o autor diz sobre a física clássica e
não entrarei no mérito da "ficção quântica" pois essa, efetivamente, não é a
minha praia. Deixo isso a critério dos ficcionistas quânticos que perambulam
por aqui. Não se acanhem, pois essa é uma das poucas áreas da ficção que não
é considerada "off topic" pelos leitores da Ciencialist.

(1) Na página 42 lê-se:

"a dinâmica clássica levava a resultados em contradição com o comportamento
observado em sistemas atômicos;"...

Eu escreveria isso da seguinte forma:

"a dinâmica clássica, da maneira errônea como estava sendo interpretada no
final do século XIX (em especial pelos seguidores de Lorentz) levava a
resultados em contradição com o comportamento observado em sistemas
atômicos;"

(2) Nas páginas 42-43 lê-se:

"Segundo a física clássica, a definição de estado dessa partícula em um
determinado tempo t [...] Esse estado pode ser representado como um
ponto..."

Este "pode ser representado" deve ser interpretado com muito, mas muitíssimo
cuidado, sob pena de sermos induzidos a cair nos erros gravíssimos em que
caíram quase todos os físicos do final do século XIX e os seus sucessores do
século XX. Esta abstração não é, em hipótese nenhuma, inerente à física
clássica, mas tão somente uma medida que se mostra útil em condições
ultraparticulares. Nem seria preciso limitar o estudo ao microcosmo: um
astrônomo, por exemplo, pode lançar mão desse artifício e representar um
planeta ou uma estrela por um ponto, visto que, para as dimensões do
problema, essa aproximação satisfaz a resolução da maioria dos problemas. A
meu ver o autor confunde alhos com bugalhos, ou seja, "definição de estado"
com "idealização freqüentemente utilizada na resolução de determinados
problemas". No parágrafo seguinte o autor chega a se dar conta do absurdo
cometido e quase dá a entender que existiria algum tipo de incerteza
clássica, mas pára por aí, pois já conseguiu confundir bastante o leitor
preparando-o para que aceite a "lavagem cerebral" que se segue numa boa.

(3) Na página 45 lê-se:

"... outros fenômenos, cuja compreensão não era possível em termos da física
clássica..."

Eu escreveria isso de outra forma, quiçá lançando mão de uma adenda muito
semelhante à apresentada no item (1) acima. Eu diria que existem dezenas de
físicas clássicas e nem todas são tão absurdas quanto aquela conhecida pelos
"físicos modernos".

(4) Na página 47 lê-se:

"Os resultados das experiências de Aspect apontam claramente para a
correção das predições da teoria quântica em situações nas quais elas
conflitam com as predições de uma estatística resultante da existência de
variáveis escondidas e, por isso, são vistos como uma forte indicação
experimental de que, não obstante Einstein, 'Deus joga dados'."

Nada contra a religião do autor, mas chamo a atenção para o fato de os
resultados dessa experiência não estarem em desacordo com os cânones
clássicos. Já disse aqui na Ciencialist em 21/mai/2000
[ http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/varios/ci4790.htm ou então
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/4790 ] e repito agora:

"As idéias de Bell, em hipótese alguma, contradizem as teorias clássicas da
física e a experiência de Aspect, quando muito, serve como critério para
escolha entre o roto e o esfarrapado, qual seja, entre as teorias locais e
as não-locais."

É o que eu tinha a dizer.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: .:. 100.000 acessos .:.
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 08/04/2005 15:59

Prezados amigos,

O site do NAEQ, desde o outubro de 2004, vem oferecendo diversos serviços aos alunos e professores de química de todo o Brasil. Hoje, temos a satisfação de poder dizer que o site foi acessado por mais de 100 000 pessoas em todo o mundo! Abaixo, seguem algumas estatísticas de acesso:

::::::: Continente de Origem ::::::::::::::::::::::
88 % ---------------------- América do Sul
8% ----------------------- Europa
1,1 % --------------------- América do Norte
3,9 % --------------------- Outros
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::


::::::: País de Origem ::::::::::::::::::::::::::::::::
86 % --------------------- Brasil
7 % --------------------- Portugal
2 % --------------------- Uruguai
1 % --------------------- Estados Unidos
4 % --------------------- Outros
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::


:::: Maior número de acessos em um dia :::
1229 acessos

::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

Para visualizar mais detalhes das estatísticas de acesso, visite o site:
http://www.nedstatbasic.net/s?tab=1&link=1&id=3200247


Quero agradecer todos aqueles que contribuiram para o sucesso do site do NAEQ. Em especial o site "Feira de Ciências" do amigo Luiz Ferraz Netto e ao site do Pré-Vestibular Unificado pela divulgação dos "Textos Interativos", além da Universidade de Caxias do Sul pela hospedagem.

[ ] 's do Emiliano Chemello
naeq@ucs.br
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: off: será que o educine tá querendo me enganar?
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: acropolis@yahoogrupos.com.br
CC: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 17:12


[E]> eu já mandei o advogado mudar o contrato.
ele sugeriu que eu assinasse e depois discutíssemos
a posteriori! depois ligou no meu cel a cobrar
dando uma de bonzinho, dizendo que não era ele
era o educine que queria assim e coisa e tal
esperei o contrato novo o dia inteiro. até
perguntei porque eu tava assinando esse contrato.
vamos ver no que vai dar...


[]s



Eurico, injuriado e assustado. (depois dessa, os caras
da firma que vão produzir o game começaram a me tirar,
ou seja, esse contrato atrapalhou minhas negociações.
tenho como cobrar isso de alguém?)



"6ª) O 1º Contratado nada receberá da Contratante, EDUCINE, pela secção dos direitos sobre a idéia original, a qual já foi cedida ao 2º Contratado, quando da disponibilização da mesma no site www.jogosbr.org.br, não gerando, desta forma, nenhuma obrigação seja à Contratante seja à 2ª Contratada, estando, neste momento a 1ª Contratada abdicando irrevogavelmente a qualquer direito sobre a idéia, a menos da presença nos créditos do jogo e do demo do jogo, o que não gerará nenhum direito econômico sobre idéia.



7ª) Na hipótese de o 2ª contratado não apresentar os créditos previstos no Concurso e neste contrato, nos jogos e nos demos, a gratuidade do direito autoral sobre a idéia, deixara de existir e passará a ser cobrável pelo 1º Contratado do 2º Contratado, segundo as Leis do Direito Autoral."



está em:

http://www.jogosbr.org.br/vence_segetapa.php

ou vão diretamente no doc em:

http://www.jogosbr.org.br/Contrato.doc



agora vejam o regulamento do concurso:

"Os Projetos e Demos poderão ser comercializados, ficando assegurado participação dos Autores da Idéia Original e Colaboradores creditados nos resultados econômicos e financeiros que o jogo vier a gerar em sendo efetivamente produzido."

o regulamento tá em:
http://www.jogosbr.org.br/regulamento.php



pode?



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: As 10 Mais na Evolução
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 18:21


http://www.newscientist.com/channel/life/mg18624941.700

As 10 "maiores" adaptações evolucionárias...

[]s
--
César A. K. Grossmann





SUBJECT: Re: [ciencialist] bioquímica
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 20:04

On Apr 8, 2005 1:52 PM, Eurico Ferreira de Souza Jr.
<caodejah@yahoo.com.br> wrote:
>
> [E]> lembrei d'uma experiência que prova que
> a saliva quebra o amido, mas não lembro
> dos detalhes... : (

Existe o clássico "mastigar um pedaço de pão por 10 minutos e
constatar que ele fica doce."

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dúvida
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 20:07

On Apr 8, 2005 2:00 PM, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
>
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > onde está a mensagem com resposta dessa pergunta "Por que a água
> > molha o vidro?" ?
>
> Ueh, e a agua molha o vidro?
>

Sim. Observe a superfície da água num copo e verá que ela é abaulada,
com a agua "subindo pelas paredes" do copo. Compare com um copo com
mercúrio, em que o mercúrio "desgruda" da parede de vidro aos e
aproximar da superfície.

Tem a ver com capilaridade, ams preciso pesquisar detalhes.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: Fw: Dúvida
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 20:51


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> Ueh, e a agua molha o vidro?

Manuel: dependendo do grau de polidez ou de porosidade da superfície
do vidro, é possível ter uma sensação de "vidro molhado". Né não? :)

[]s
Manuel Bulcão







SUBJECT: Re: .:. 100.000 acessos .:.(enquete)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 22:02


Parabéns, Emiliano, para você e para o Prof. Léo!

confesso que fui tomado por um sentimento de inveja, ou, como certa
vez disse o culto Alberto Mesquita, "invídia". Não no sentido
negativo de querer reduzi-los a um "Manuel Bulcão menos um", mas no
sentido positivo de desejar superá-los.

Estou com uma graninha extra, o suficiente para montar um site
relacionado com algum tema científico. Ocorre que não passo de um
autodidata sem credenciais acadêmicas e, para piorar, um bacharel em
Direito (alguém já disse que eu não passava de um bicharel, mas esse
sujeito, por um acidente ou azar, hoje está morto).

Por isso, peço a vocês que me conhecem -- por meio de minhas
mensagens -- uma orientação acerca do tema da minha "home page", o
que melhor combina com a minha personalidade. Escolham uma das
seguintes opções:

a) sobre futilidades científicas;
b) sobre a crítica da ciência às futilidades filosóficas;
c) sobre o lado frívolo da vida dos cientistas;
d) sobre o aspecto cientificamente aproveitável da frívola vidinha
das esposas dos filósofos;
e) sobre a ciência "dogmática" do Direito.

Agradeço os palpites dos amigos,
Manuel Bulcâo






SUBJECT: Fw: Uma pergunta
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 22:34

Será? recomendo que espere até o dia citado? [bem, pelo menos é uma hipótese refutável!]

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "setgrafi" <setgrafi@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 8 de abril de 2005 16:07
Assunto: Uma pergunta


Boa tarde,

Recebi a seguinte Mensagem:

Muita Atenção
O Centro de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos Enviou um alerta para o
centro de pesquisas do Brasil sobre um possível terremoto na região sul do
Brasil, devido á um declive das placas tectônicas do sul da África mais
conhecida como merrin farquer, fazendo com que elas se deslocassem em
direção a América do sul, mais provavelmente na região sul e sudeste do
Brasil, esse fenômeno pode ocorrer entre os dias 16 e 25 de abril deste ano,
de acordo com Charles Mencovitc, diretor do Centro de Alerta contra
Terremotos do Brasil essa noticia pode causar muito medo na população, por
causa de raros fenômenos que aconteceram nesta mesma região há pouco tempo,
e mandará um aviso de retirada depois de que tiverem 100% de >>comprovação
deste fenômeno e também avisa para ficarem ligado na noticias para não serem
pegos de surpresa.

Moro na região sul, isso pode mesmo acontecer?

Desde já agradeço a antenção

José Jair Farias Jr.



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SUBJECT: Fw: Dvidas sobre pilha
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 22:37

Especialistas em consumos de pilhas..........

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Marina Reis
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 8 de abril de 2005 12:20
Assunto: Dúvidas sobre pilha


Somos alunos do Colégio do Arquidiocesano de Ouro Preto - Unidade II e estamos elaborando um trabalho sobre pilhas eletroquímicas e eprecisamos de algumas informações que não conseguimos achar:
_ Qual a necessidade de tais pilhas?
_ Consumo mundial.
_ Produtividade.

Gratos desde já
Alex Bruno, Matheus Gomes e Marina Reis.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Clorofila
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 22:38

Essa é com os biólogos ... mas, eu começaria por triturar a folha da planta!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Mariane Tambelini" <maribailarina3@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 8 de abril de 2005 09:08
Assunto: Clorofila


| Prof. , preciso responder uma pergunta e não acho a resposta em nenhum
| lugar. Quais são as formas de se retirar clorofila de uma planta.
|
| Obrigado
|
| Mariane
|
| _________________________________________________________________
| MSN Messenger: converse online com seus amigos .
| http://messenger.msn.com.br
|
|
|
| --
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| Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.4 - Release Date: 06/04/2005
|
|


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Uma pergunta
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 23:23

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Friday, April 08, 2005 10:34 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Uma pergunta

> -----Mensagem Original-----
> De: "setgrafi"
> Enviada em: sexta-feira, 8 de abril de 2005 16:07
> Assunto: Uma pergunta
> O Centro de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos Enviou um alerta para
> o centro de pesquisas do Brasil sobre um possível terremoto na região sul
> do Brasil...

Essa notícia foi desmentida em reportagem do "Diário do Sul" (sul de Santa
Catarina) de 7/abr/2005 [vide http://www.diariodosul.com.br/materia_3.htm ]
nos seguintes termos:

"A redação do Diário do Sul entrou em contato com o Observatório Sismológico
da Universidade de Brasília - UnB. A assessoria de imprensa da universidade
informou que dois dos maiores especialistas em fenômenos sísmicos do país se
encontravam em congresso no estado de Minas Gerais e não poderiam passar
informações, mas esclareceu que tinha conhecimento da mensagem eletrônica
que está circulando pelo país. Os assessores adiantaram que o instituto
citado na mensagem é desconhecido e que não houve nenhum comunicado de
alerta por parte de especialistas no assunto, em todo o mundo, ou seja,
trata-se de mais uma das criações sensacionalistas lançadas na internet."

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: off: será que o educine tá querendo me enganar?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 00:11


O ideal eh vc ter um advogado tb.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Fw: Dúvida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 00:17


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
> Sim. Observe a superfície da água num copo e verá que ela é
> abaulada,

E isso eh molhar?

Talvez precise ser uma lã de vidro para a agua molhar - embeber o
material.

De fato a agua se adere `a superficie do vidro, mas o balanco entre a
forca de adesao e a de coesao, faz com q. a agua tenda a se quebrar em
pequenas goticulas sobre a superficie do vidro.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Fw: Clorofila
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 00:27


http://www.epa.gov/nerlcwww/m445_0.pdf
http://www.epa.gov/nerlcwww/errat445.pdf

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Essa é com os biólogos ... mas, eu começaria por triturar a
> folha da planta!
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Mariane Tambelini" <maribailarina3@h...>
> | lugar. Quais são as formas de se retirar clorofila de uma
> planta.






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dúvida
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 01:21

On Apr 9, 2005 12:17 AM, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
> > Sim. Observe a superfície da água num copo e verá que ela é
> > abaulada,
>
> E isso eh molhar?
>
> Talvez precise ser uma lã de vidro para a agua molhar - embeber o
> material.

Bom, eu entendo molhqar como adesão de líquido ao materia. seja na sua
superfície, seja embebido.

Quando há gotículas de água sobre o pára-brisa de seu carro, você diz
que ele está molhado, não?

> De fato a agua se adere `a superficie do vidro, mas o balanco entre a
> forca de adesao e a de coesao, faz com q. a agua tenda a se quebrar em
> pequenas goticulas sobre a superficie do vidro.

Essa é uma expliccação válida para a formaçào de gotículas sobre o
vidro, e ele nào deixa de estar molhado quando isso acontece.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Uma pergunta
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 01:28

Desmentindo passo-a-passo:

On Apr 8, 2005 10:34 PM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Boa tarde,
>
> Recebi a seguinte Mensagem:
>
> Muita Atenção
> O Centro de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos Enviou um alerta para o
> centro de pesquisas do Brasil [...]

O centro de pesquisas do brasil? QUal centro de pesquisas do Brasil?

> [...] sobre um possível terremoto na região sul do
> Brasil, [...]mais provavelmente na região sul e sudeste do
> Brasil, esse fenômeno pode ocorrer entre os dias 16 e 25 de abril deste ano, [...]

Sendo terremotos fenômenos de sistemas dinâmicos regidos por teoria do
caos, uma previsão determinística com essa precisão é, no mínimo, alvo
de dúvida.

> [...] de acordo com Charles Mencovitc, diretor do Centro de Alerta contra
> Terremotos do Brasil essa noticia pode causar muito medo na população, por
> causa de raros fenômenos que aconteceram nesta mesma região há pouco tempo [...]

Existe esse Centro? Existe essa pessoa? Essa pessoa trabalha nesse Centro?

Que fenômenos? Cade as fontes?

> [...] e mandará um aviso de retirada depois de que tiverem 100% de >>comprovação
> deste fenômeno e também avisa para ficarem ligado na noticias para não serem
> pegos de surpresa.

100% de comprovaçào da ocorrência de um fenômeno regido por sistema
dinâmico caótico só se pode ter DEPOIS que o fenômeno ocorre.

"Avisa para ficarem ligado na notícias" não é linguagem de um
jornalista. Não deveria ser, ao menos.

>
> Moro na região sul, isso pode mesmo acontecer?
>

Sim, pode. Mas não do jeito que está descrito na mensagem, não com o
alerta adiantado da mensagem.


--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: Fw: Dúvida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 01:35


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
> Essa é uma expliccação válida para a formaçào de gotículas
> sobre o vidro, e ele nào deixa de estar molhado quando isso
> acontece.

Soh onde estao as gotas.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dúvida
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 01:46

On Apr 9, 2005 1:35 AM, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
> > Essa é uma expliccação válida para a formaçào de gotículas
> > sobre o vidro, e ele nào deixa de estar molhado quando isso
> > acontece.
>
> Soh onde estao as gotas.
>

Entendi seu ponto, essa distinçào é importante quandos e trata de
reações e coisas assim, mas num contexto coloquial, seu uso consiste
em preciosismo.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: Fw: Dúvida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 01:53


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
> reações e coisas assim, mas num contexto coloquial, seu uso
> consiste em preciosismo.

Preciosismo? Talvez. Mas como 'molhar' pode ter diferentes
interpretacoes eh preciso atentar para qual o sentido da palavra.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dúvida
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 01:55

On Apr 9, 2005 1:53 AM, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
> > reações e coisas assim, mas num contexto coloquial, seu uso
> > consiste em preciosismo.
>
> Preciosismo? Talvez. Mas como 'molhar' pode ter diferentes
> interpretacoes eh preciso atentar para qual o sentido da palavra.

De fato, depende muito do contexto. Às vezes é bom espeficicar, mesmo.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: Fw: Dúvida
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 02:40


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
> > reações e coisas assim, mas num contexto coloquial, seu uso
> > consiste em preciosismo.
>
> Preciosismo? Talvez. Mas como 'molhar' pode ter diferentes
> interpretacoes eh preciso atentar para qual o sentido da palavra.

Rigorismo tolo, estéril.

[]s
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Fw: tensores, ferramenta indispensavel para fisica teorica?
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 04:21


Oi,

Uma maneira de se entenderem os tensores é construí-los por meio de
produtos de vetores 2 a 2 (produto diádico). Isso não pode ser feito
sempre mas é didático. Imagine um vetor V com n componentes (no caso
espacial, n=3) e outro qualquer U com o mesmo número de componentes.
Defina um tensor UV=U(x)V. Defina o produto (x) como o produto de cada
componente. Desta forma, a componente 12 do tensor será a componente 1
do vetor U vezes a componente 2 do vetor V.

A definição formal em geometria para tensores diz respeito a como eles
se transformam quando mudamos as coordenadas. Nesse caso, sabendo como
se muda um vetor, a extensão para o tensor fica óbvia. Infelizmente,
há tensores muito abstratos e de uma natureza puramente geométrica
como o tensor de torção, o tensor de curvatura, etc..

Há, entretanto, um tensor que pode ser meio complicado de se obter mas
seu significado é simples, é o tensor de inércia. Ele mede, de certa
maneira, a resistência (no sentido de inércia, massa inercial) em uma
direção do corpo ao movimento em outra direção. Para ser mais claro, a
energia cinética de um corpo rígido se movendo com uma velocidade
angular w=(w1,w2,w3) é o produto de wIw/2 sendo I uma matrix 3x3 e w
do lado direito escrito como uma matriz coluna e do lado esquerdo como
uma linha. O momento angular desse mesmo corpo é L=Iw. Bem, para quem
não sabe, o que é a velocidade angular w? O corpo está girando em
torno de algum eixo (esse eixo pode variar e esse giro pode ser
totalmente caótico). Vc pode decompor esse giro em três eixos de
rotação x,y e z e, daí, escrever de maneira vetorial w (para quem
quiser ir mais a fundo, w não é de fato um vetor mas um pseudo-vetor
porque não é simétrico por reflexão, se vc refletir um corpo girando
no espelho, ao invés de obter w obterá -w). O momento angular L se
decompõe da mesma maneira que w (ou seja, nos eixos de rotação) e ele
representa, grosso modo, o momento do corpo em cada direção de rotação
(se p é o momento e r a distância ao centro de massa do corpo, L=r x p
onde x é o produto vetorial).

Quando um carro bate em outro, o responsável pelo dano é,
essencialmente, o momento linear do carro que é massa x velocidade, ou
seja, o impacto será sentido na direção da velocidade do carro. No
caso de um corpo em rotação, o tensor de inércia faz o papel da massa,
a velocidade angular de velocidade e o momento angular de momento
(notem que isso é uma analogia barata). Como o tensor não é um escalar
como a massa, a direção do momento angular resultante não é
necessariamente a mesma da velocidade angular. A condição para que ela
seja a mesma é que o tensor seja diagonal (pensando em forma de matriz
fica fácil). Um exemplo da vida real? Um carro desbalanceado! Quando
vamos ao mecânico para balancear o carro estamos, no fundo, pedindo
para ele diagonalizar o tensor de inércia para que não haja
componentes do momento angular na direção errada.


I---I carro alinhado. Quando o damos ao eixo de rotação pontilhado
uma velocidade angular w em sua direção, a roda ganha tem um momento
angular também nessa direção e faz o carro andar pra frente.

I----\ carro desalinhado. A velocidade angular no eixo gera, na roda
da direita, uma componente de momento angular na direção normal ao
eixo (lembre que velocidade e momento angular são escritos na direção
do normal ao movimento, ou seja, no eixo de rotação). Isso faz com
que a roda tenda a levar o carro um pouco para a o lado, ou seja, se 1
for o número associado a direção do eixo das rodas e 2 a direção
normal a ele no plano, o tensor tem a componente 12 não nula.

É isso, um abraço Eduardo.

>
>
>
> Para Professor L.Ferraz/JVictor,
> Fiquei muito tempo sem acessar e hoje baixaram 341 e-mails! O site
imperdível é muito importante e completo e apresenta física como deve
ser. Parabéns
> Estive lendo mensagens antigas no Yhaoo! e encontrei esta, sobre
tensores, algumas duvidas foram eliminadas devido a precisão e
simplicidade com o assunto foi tratado ao menos naquele topico,
estudar tensores sem uma aplicação física torna o assunto um osso duro
de roer. Por isso, gostaria de saber se o senhor o jvictor ou outro da
lista poderia falar mais sobre. Sugestão: qual o sginficado fisico do
tensor, onde se aplica, etc. Estamos vendo o assunto via geometria
diferencial. Até agora tudo muito abstrato. se não se incomodarem
farei alguns questionamentos, mais na frente, com o objetivo de
aprender e também movimentar mais a lista com esses assuntos,pois
parece que pouco gente se interessa. estarei errado?
> dentro das disponibilidades de seus tempos. O nosso grupo agradecerá.
>
> Pedro
>
>






SUBJECT: Re: Fw: tensores, ferramenta indispensavel para fisica teorica?
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 05:22


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
escreveu

> Oi, Uma maneira de se entenderem os tensores é construí-los por
meio de produtos de vetores 2 a 2 (produto diádico). Isso não pode
ser feito sempre mas é didático. Imagine um vetor V com n
componentes (no caso espacial, n=3)... É isso, um abraço Eduardo.

Manuel: Valeu, Eduardo, muito obrigado!:-)

Bem, por enquanto não estou entendendo nada, mas, no ritmo em que
estou revisando a matemática do segundo grau (hoje mesmo me lembrei
da fórmula de báscara), acho que, se eu estiver vivo em 2010 (em
junho deste ano vou me submeter a uma operação para a retirada do
intestino grosso, de modo que... sei lá!), vai dar para conversar
com você de igual para igual sobre tensores, vetor V e quetais.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Fw: quero fazer gases
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/04/2005 07:44

Quantas soluções?
Uma delas é o garoto 'andar' de avião e as bexigas (a dele e a de borracha) irem juntos?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: tdb.to
Para: leobarretos
Cc: tdb.to
Enviada em: sábado, 9 de abril de 2005 03:42
Assunto: quero fazer gases


me ensina a fazer uma bexiga voar



--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.4 - Release Date: 06/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: quero fazer gases
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 07:52

On Apr 9, 2005 7:44 AM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> De: tdb.to
> Assunto: quero fazer gases
>
> me ensina a fazer uma bexiga voar
>

Meio vago, uma vez que os gases mais leves são substâncias puras.
Basicamente ele tem que conseguir um gás menos denso que o nitrogênio,
e isso não é trivial. A única solução decente é o avião, mesmo.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: tensores, ferramenta indispensavel para fisica teorica?
FROM: "PSavio" <psdmo@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/04/2005 10:43

Eduardo,

Estou agradecido pela resposta. Especialmente pelo quje esclareuycue sobre
mom.de inercia. Muito bom.

Pedro

----- Original Message -----
From: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, April 09, 2005 4:21 AM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: tensores, ferramenta indispensavel para
fisica teorica?




Oi,

Uma maneira de se entenderem os tensores é construí-los por meio de
produtos de vetores 2 a 2 (produto diádico). Isso não pode ser feito
sempre mas é didático. Imagine um vetor V com n componentes (no caso
espacial, n=3) e outro qualquer U com o mesmo número de componentes.
Defina um tensor UV=U(x)V. Defina o produto (x) como o produto de cada
componente. Desta forma, a componente 12 do tensor será a componente 1
do vetor U vezes a componente 2 do vetor V.

A definição formal em geometria para tensores diz respeito a como eles
se transformam quando mudamos as coordenadas. Nesse caso, sabendo como
se muda um vetor, a extensão para o tensor fica óbvia. Infelizmente,
há tensores muito abstratos e de uma natureza puramente geométrica
como o tensor de torção, o tensor de curvatura, etc..

Há, entretanto, um tensor que pode ser meio complicado de se obter mas
seu significado é simples, é o tensor de inércia. Ele mede, de certa
maneira, a resistência (no sentido de inércia, massa inercial) em uma
direção do corpo ao movimento em outra direção. Para ser mais claro, a
energia cinética de um corpo rígido se movendo com uma velocidade
angular w=(w1,w2,w3) é o produto de wIw/2 sendo I uma matrix 3x3 e w
do lado direito escrito como uma matriz coluna e do lado esquerdo como
uma linha. O momento angular desse mesmo corpo é L=Iw. Bem, para quem
não sabe, o que é a velocidade angular w? O corpo está girando em
torno de algum eixo (esse eixo pode variar e esse giro pode ser
totalmente caótico). Vc pode decompor esse giro em três eixos de
rotação x,y e z e, daí, escrever de maneira vetorial w (para quem
quiser ir mais a fundo, w não é de fato um vetor mas um pseudo-vetor
porque não é simétrico por reflexão, se vc refletir um corpo girando
no espelho, ao invés de obter w obterá -w). O momento angular L se
decompõe da mesma maneira que w (ou seja, nos eixos de rotação) e ele
representa, grosso modo, o momento do corpo em cada direção de rotação
(se p é o momento e r a distância ao centro de massa do corpo, L=r x p
onde x é o produto vetorial).

Quando um carro bate em outro, o responsável pelo dano é,
essencialmente, o momento linear do carro que é massa x velocidade, ou
seja, o impacto será sentido na direção da velocidade do carro. No
caso de um corpo em rotação, o tensor de inércia faz o papel da massa,
a velocidade angular de velocidade e o momento angular de momento
(notem que isso é uma analogia barata). Como o tensor não é um escalar
como a massa, a direção do momento angular resultante não é
necessariamente a mesma da velocidade angular. A condição para que ela
seja a mesma é que o tensor seja diagonal (pensando em forma de matriz
fica fácil). Um exemplo da vida real? Um carro desbalanceado! Quando
vamos ao mecânico para balancear o carro estamos, no fundo, pedindo
para ele diagonalizar o tensor de inércia para que não haja
componentes do momento angular na direção errada.


I---I carro alinhado. Quando o damos ao eixo de rotação pontilhado
uma velocidade angular w em sua direção, a roda ganha tem um momento
angular também nessa direção e faz o carro andar pra frente.

I----\ carro desalinhado. A velocidade angular no eixo gera, na roda
da direita, uma componente de momento angular na direção normal ao
eixo (lembre que velocidade e momento angular são escritos na direção
do normal ao movimento, ou seja, no eixo de rotação). Isso faz com
que a roda tenda a levar o carro um pouco para a o lado, ou seja, se 1
for o número associado a direção do eixo das rodas e 2 a direção
normal a ele no plano, o tensor tem a componente 12 não nula.

É isso, um abraço Eduardo.

>
>
>
> Para Professor L.Ferraz/JVictor,
> Fiquei muito tempo sem acessar e hoje baixaram 341 e-mails! O site
imperdível é muito importante e completo e apresenta física como deve
ser. Parabéns
> Estive lendo mensagens antigas no Yhaoo! e encontrei esta, sobre
tensores, algumas duvidas foram eliminadas devido a precisão e
simplicidade com o assunto foi tratado ao menos naquele topico,
estudar tensores sem uma aplicação física torna o assunto um osso duro
de roer. Por isso, gostaria de saber se o senhor o jvictor ou outro da
lista poderia falar mais sobre. Sugestão: qual o sginficado fisico do
tensor, onde se aplica, etc. Estamos vendo o assunto via geometria
diferencial. Até agora tudo muito abstrato. se não se incomodarem
farei alguns questionamentos, mais na frente, com o objetivo de
aprender e também movimentar mais a lista com esses assuntos,pois
parece que pouco gente se interessa. estarei errado?
> dentro das disponibilidades de seus tempos. O nosso grupo agradecerá.
>
> Pedro
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Feira de Ciências
FROM: "Ramon Salvan Fernandes" <ramonsf@pop.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/04/2005 10:50

Que tal falar sobre:
- desarmamento nuclear;
- tratados de não proliferação de armas nucleares;
- apanhado dos ganhadores do premio Nobel da paz e suas ações;
- o surgimento do premio Nobel;
- Cientistas pacifistas, como por exemplo Linus Pauli;
- cientistas e inventores que não suportarão ver suas descobertas e inventos
usados como armas de guerra e enlouqueceram ou suicidaram-se, como Santos
Dumont.

Ramon


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, April 08, 2005 12:00 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Feira de Ciências



Quem entende de PAZ?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Diretoria de Regulação
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 7 de abril de 2005 14:08
Assunto: Feira de Ciências


COMO POSSO ELABORAR UM PROJETO PARA FEIRA DE CIÊNCIAS ENVOLVENDO O TEMA PAZ?
DANIELLY
DannyToledo_7@hotmail.com


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: quero fazer gases
FROM: "Ramon Salvan Fernandes" <ramonsf@pop.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/04/2005 10:50

pode tentar coletar o gas hidrogênio gerado em uma reação de uma acido
(muriatico, por exemplo) com um metal (Fe, tambem por exemplo, só não
recomendo aluminio, que faz muita espuma por causa da dissolução do seu
oxido).

Agora, como fazer... use a criatividade

Ramon
----- Original Message -----
From: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, April 09, 2005 7:52 AM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: quero fazer gases



On Apr 9, 2005 7:44 AM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> De: tdb.to
> Assunto: quero fazer gases
>
> me ensina a fazer uma bexiga voar
>

Meio vago, uma vez que os gases mais leves são substâncias puras.
Basicamente ele tem que conseguir um gás menos denso que o nitrogênio,
e isso não é trivial. A única solução decente é o avião, mesmo.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Eletrostática
FROM: "Eng. M.C.Sampaio" <engmcsampaio@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/04/2005 14:41

Assunto: Eletrosttica
================

Prezados colegas,


Gostaria de contato com algum que esteja em dia com os conceitos e equacionamentos de eletrosttica.
Gostaria de recordar como eu calculo o trabalho (fora x deslocamento) de uma 'partcula eltrica' para deslocar dentro de um campo eltrico, de um ponto de potencial menor para um potencial maior, comparativamente a um campo gravitacional.
Faz um pouco mais de duas dcadas que no vejo o assunto e gostaria de tirar algumas dvidas e recordar os equacionamentos e unidades.
Agradeo a ateno de quem se dispuser.
Atenciosamente,

Sampaio
engmcsampaio@yahoo.com.br
controlline@yahoo.com.br

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: .:. 100.000 acessos .:.(enquete)
FROM: Anderson Almeida da Silveira <anderson_a5@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 15:56



Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
Parabéns, Emiliano, para você e para o Prof. Léo!

confesso que fui tomado por um sentimento de inveja, ou, como certa
vez disse o culto Alberto Mesquita, "invídia". Não no sentido
negativo de querer reduzi-los a um "Manuel Bulcão menos um", mas no
sentido positivo de desejar superá-los.

Estou com uma graninha extra, o suficiente para montar um site
relacionado com algum tema científico. Ocorre que não passo de um
autodidata sem credenciais acadêmicas e, para piorar, um bacharel em
Direito (alguém já disse que eu não passava de um bicharel, mas esse
sujeito, por um acidente ou azar, hoje está morto).

Por isso, peço a vocês que me conhecem -- por meio de minhas
mensagens -- uma orientação acerca do tema da minha "home page", o
que melhor combina com a minha personalidade. Escolham uma das
seguintes opções:

a) sobre futilidades científicas;
b) sobre a crítica da ciência às futilidades filosóficas;
c) sobre o lado frívolo da vida dos cientistas;
d) sobre o aspecto cientificamente aproveitável da frívola vidinha
das esposas dos filósofos;
e) sobre a ciência "dogmática" do Direito.

Agradeço os palpites dos amigos,
Manuel Bulcâo

EU NÃO CONHEÇO VOCÊ, MAS JÁ QUE PEDIU OPINIÕES EU PREFERIRIA A PRIMEIRA OPÇÃO. OU MELHOR JUNTA TUDO E ´PÕE NO MESMO SITE POIS OS ASSUNTOS SÃO INTERESSANTES( VIRARIA UM SITE CÔMICO MAS INTERESSANTE).




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: quero fazer gases
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 16:18

On Apr 9, 2005 10:50 AM, Ramon Salvan Fernandes <ramonsf@pop.com.br> wrote:
>
> pode tentar coletar o gas hidrogênio gerado em uma reação de uma acido
> (muriatico, por exemplo) com um metal (Fe, tambem por exemplo, só não
> recomendo aluminio, que faz muita espuma por causa da dissolução do seu
> oxido).

Acho que é mais simples pra ele coletar H2 da eletrólise, embora mexer
com H2 nessas quantidades possa ser perigoso.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: .:. 100.000 acessos .:.(off topic)
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/04/2005 16:36

Olá Manuel,

Já que você me pediu para palpitar, palpitarei:

a) sobre futilidades científicas;

Mas o meu palpite é que você pegue essa "graninha extra" e faça uma
viagem. Talvez uma viagem aos mundos obscuros da ficção quântica, como diz o
Alberto Mesquista. Ou então... escreva um livro sobre ficção quântica,
talvez sobre partículas virtuais que, por uma estranha e dogmática
intervenção divina, se tornam 'reais', se aglomeram formando um corpo
extremamente denso que desviará a Terra de sua órbita, causando inúrmeros
problemas. Seria uma espécie de Apocalipse Quântico. Outra idéia também é
explorar a 'estranha' estabilidade do próton. Talvez um cenário de pesquisa,
onde cientistas descobrem que o próton não é tão estável como se supunha que
fosse, indicando que o 'fim dos dias' estivesse mais próximo do que se
esperava. Acho que qualquer uma dessas idéias iria vender :-)

Abraços do
Emiliano Chemello, completamente maluco.

----- Original Message -----
From: Manuel Bulcão
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, April 08, 2005 10:02 PM
Subject: [ciencialist] Re: .:. 100.000 acessos .:.(enquete)



Parabéns, Emiliano, para você e para o Prof. Léo!

confesso que fui tomado por um sentimento de inveja, ou, como certa
vez disse o culto Alberto Mesquita, "invídia". Não no sentido
negativo de querer reduzi-los a um "Manuel Bulcão menos um", mas no
sentido positivo de desejar superá-los.

Estou com uma graninha extra, o suficiente para montar um site
relacionado com algum tema científico. Ocorre que não passo de um
autodidata sem credenciais acadêmicas e, para piorar, um bacharel em
Direito (alguém já disse que eu não passava de um bicharel, mas esse
sujeito, por um acidente ou azar, hoje está morto).

Por isso, peço a vocês que me conhecem -- por meio de minhas
mensagens -- uma orientação acerca do tema da minha "home page", o
que melhor combina com a minha personalidade. Escolham uma das
seguintes opções:

a) sobre futilidades científicas;
b) sobre a crítica da ciência às futilidades filosóficas;
c) sobre o lado frívolo da vida dos cientistas;
d) sobre o aspecto cientificamente aproveitável da frívola vidinha
das esposas dos filósofos;
e) sobre a ciência "dogmática" do Direito.

Agradeço os palpites dos amigos,
Manuel Bulcâo






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SUBJECT: Uma ajuda dos colegas astrônomos
FROM: "Juliana Maroto" <julimaroto@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 17:02



Prezados colegas,

Estou buscando um astrônomo para uma breve entrevista para o site de
divulgação científica para crianças Pulga na Idéia
(www.pulganaideia.com.br). Por gentileza, se algum colega tiver
disponibilidade, entre em contato pelo meu email, será de grande ajuda.

Um abraço,
Juliana Maroto




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: .:. 100.000 acessos .:.(enquete)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/04/2005 17:22

----- Original Message -----
From: "Manuel Bulcão"
Sent: Friday, April 08, 2005 10:02 PM
Subject: [ciencialist] Re: .:. 100.000 acessos .:.(enquete)

> Escolham uma das seguintes opções:
> a) sobre futilidades científicas;

Taí um tema muito bom. Faz-me lembrar os anos 70, no Hospital das Clínicas
da Fmusp, quando participei de um grupo que se reunia semanalmente para
discutir "ciência inútil". A regra número 1 era conservar sob todos aspectos
o maior rigorismo científico possível (mais tarde acabei percebendo que isso
é equivalente a termos de nos adequar ao método científico). A regra número
2 era produzir uma ciência sem finalidade prática. A regra número 3
acrescentava um ponto ao currículo do "cientista inútil" que descobrisse que
alguém estivesse fraudando a regra número 2, e esse ponto seria descontado
do currículo do fraudador.

Lembro que de certa feita coube-me expor aos colegas o porquê do
logaritmo neperiano ser chamado de logaritmo "natural". O que poderia haver
de natural, no sentido de relativo à natureza, numa mera base logarítmica?
Levei várias semanas preparando essa palestra e quero crer que foi assim que
acabei "reinventando" o cálculo integral e diferencial (como todos devem
saber, essa disciplina não faz parte do currículo de medicina).

Creio que todo indivíduo que pretenda vir a ser um cientista, no sentido de
produtor de conhecimentos científicos "de fato", deveria passar por uma
experiência dessas. Quero crer que é isso o que diferencia um Faraday de um
Edson, um cientista de um inventor, se bem que a ciência como um todo
necessite de ambos (essa classificação na realidade seria bem mais ampla e
complexa, pois existem os cientistas teorizadores, os cientistas
experimentais, os projetistas, os professores de ciência, aqueles que fazem
um pouco de tudo, etc).

A ciência começa pela intuição, no sentido de "insight", e para que possamos
aproveitar essa intuição devemos estar de espírito aberto e alheio a
qualquer imediatismo no sentido de concretização material. A natureza é o
que é, e não o que gostaríamos que fosse. Conseqüentemente, e para captarmos
essa natureza das coisas, precisamos confiar nessa "terceira visão" ou nesse
intuitivismo (não confundir com intuicionismo = "ver para crer"). Qualquer
aplicação surgirá numa segunda etapa, quando tivermos já separado o joio do
trigo (pois essa "terceira visão" não nos dá toda a verdade, apenas aponta
um caminho a ser percorrido).

Uma outra maneira de fazer ciência seria através do método da tentativa e
erro, mas quero crer que são raros os cientistas que conseguiram se dar bem
por essa via a justificar o que poderíamos chamar de instrumentalismo e/ou
baconianismo indutivista (de Francis Bacon). Enfim, não existe uma regra
infalível para se fazer ciência e há até mesmo aqueles que conseguem
perseguir essa via sem se afastar do método científico, ainda que às custas
de um precioso tempo perdido. Errar pode ser bom quando parte do aprendizado
(e isso justificaria a criação de grupos de "ciência inútil a
*complementarem* o aprendizado escolar), mas o método da tentativa e erro
sai muito caro quando estamos em busca de uma finalidade. O povo não paga
seus impostos para que os cientistas fiquem a seguir trilhas que todos
sabemos terminar num precipício.

> b) sobre a crítica da ciência às futilidades filosóficas;

Eu diria que são pouquíssimos os cientistas que têm gabarito para criticar
as futilidades filosóficas. Um site com este objetivo provavelmente iria dar
maior ênfase à critica à crítica. Creio que seria odiada pelos maus
cientistas, bastante óbvia para os bons cientistas e de pouca utilidade para
os filósofos.

> c) sobre o lado frívolo da vida dos cientistas;
> d) sobre o aspecto cientificamente aproveitável da frívola vidinha
> das esposas dos filósofos;

Tenho pouco a comentar sobre esses dois itens. Talvez valesse a pena
consultar um humorista para estudar a respeito da viabilidade e chance de
sucesso de um site desse gênero.

> e) sobre a ciência "dogmática" do Direito.

Esse é para provocar o Léo? ;-))). Sem comentários, mesmo porque não entendo
nada de Direito e nem sou casado com "divogada".

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Article: Light is a series of waves...
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 17:33


Novo artigo (ingles) disponivel no site de Lew Price, sobre a (real)
natureza da luz.

http://www.softcom.net/users/greebo/confirm.htm#taking

"Taking snapshots of a light wave
09 April 2005

SUBJECT: RE: [ciencialist] .:. 100.000 acessos .:.
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 09/04/2005 18:02

Emiliano, oi.
Estive no seu site. Parabens!
Mais uma prova de que, quando o brasileiro quer, êle faz coisas muito boas.
Vou voltar! abr/M.

>From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <Undisclosed-Recipient:;>
>Subject: [ciencialist] .:. 100.000 acessos .:.
>Date: Fri, 8 Apr 2005 15:59:21 -0300
>
>
>Prezados amigos,
>
> O site do NAEQ, desde o outubro de 2004, vem oferecendo diversos
>serviços aos alunos e professores de química de todo o Brasil. Hoje, temos
>a satisfação de poder dizer que o site foi acessado por mais de 100 000
>pessoas em todo o mundo! Abaixo, seguem algumas estatísticas de acesso:
>
>::::::: Continente de Origem ::::::::::::::::::::::
>88 % ---------------------- América do Sul
>8% ----------------------- Europa
>1,1 % --------------------- América do Norte
>3,9 % --------------------- Outros
>::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
>
>
>::::::: País de Origem ::::::::::::::::::::::::::::::::
>86 % --------------------- Brasil
>7 % --------------------- Portugal
>2 % --------------------- Uruguai
>1 % --------------------- Estados Unidos
>4 % --------------------- Outros
>::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
>
>
>:::: Maior número de acessos em um dia :::
>1229 acessos
>
>::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
>
>Para visualizar mais detalhes das estatísticas de acesso, visite o site:
>http://www.nedstatbasic.net/s?tab=1&link=1&id=3200247
>
>
> Quero agradecer todos aqueles que contribuiram para o sucesso do site
>do NAEQ. Em especial o site "Feira de Ciências" do amigo Luiz Ferraz Netto
>e ao site do Pré-Vestibular Unificado pela divulgação dos "Textos
>Interativos", além da Universidade de Caxias do Sul pela hospedagem.
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello
>naeq@ucs.br
>http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>Para saber mais visite
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Eletrostática
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 18:11

Caro Engenheiro,
tudo bem?
Existe um site brasileiro ( carioca ) sobre eletrostática, que é
espetacular!
Alguém da lista irá se recordar e lhe passar. Tenho certeza!
Boa sorte! M.

>From: "Eng. M.C.Sampaio" <engmcsampaio@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Eletrostática
>Date: Sat, 9 Apr 2005 14:41:03 -0300
>
>
> Assunto: Eletrostática
> ================
>
>Prezados colegas,
>
>
>Gostaria de contato com alguém que esteja em dia com os conceitos e
>equacionamentos de eletrostática.
>Gostaria de recordar como eu calculo o trabalho (força x deslocamento) de
>uma 'partícula elétrica' para deslocar dentro de um campo elétrico, de um
>ponto de potencial menor para um potencial maior, comparativamente a um
>campo gravitacional.
>Faz um pouco mais de duas décadas que não vejo o assunto e gostaria de
>tirar algumas dúvidas e recordar os equacionamentos e unidades.
>Agradeço a atenção de quem se dispuser.
>Atenciosamente,
>
>Sampaio
>engmcsampaio@yahoo.com.br
>controlline@yahoo.com.br
>
> ----------
>
>No virus found in this outgoing message.
>Checked by AVG Anti-Virus.
>Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.5 - Release Date: 07/04/05
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>Para saber mais visite
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>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: .:. 100.000 acessos .:.(off topic)
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 18:55

On Apr 9, 2005 4:36 PM, Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
>
> Olá Manuel,
>
> Já que você me pediu para palpitar, palpitarei:
>
> a) sobre futilidades científicas;
>
> [...] escreva um livro sobre ficção quântica,
> talvez sobre partículas virtuais que, por uma estranha e dogmática
> intervenção divina, se tornam 'reais', se aglomeram formando um corpo
> extremamente denso que desviará a Terra de sua órbita, causando inúrmeros
> problemas.
> [...]

O problema é que tem pessoas que podem acreditar nisso.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: .:. 100.000 acessos .:.(off topic)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/04/2005 19:59



<chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
>
> Olá Manuel,
>
> Já que você me pediu para palpitar, palpitarei:
>
> a) sobre futilidades científicas;
>
> [...] escreva um livro sobre ficção quântica,
> talvez sobre partículas virtuais que, por uma estranha e dogmática
> intervenção divina, se tornam 'reais', se aglomeram formando um corpo
> extremamente denso que desviará a Terra de sua órbita, causando inúrmeros
> problemas.
> [...]

Elton Carvalho: "O problema é que tem pessoas que podem acreditar nisso."
=====================
Palpitar é sublime, então, meu 'palpite' para o Manuel:

Desenvolva temas que contem como ocorre o processo de formação de idéias, ou produção de idéias. Vc tem jeito especial para discorrer sobre os talentos mais importantes numa 'elocubração'; detalhe as 'associações de idéias' ou 'reintegração'. Conte-nos sobre essas associações como sendo o fenômeno em decorrência do qual a imaginação se entrosa à memória, fazendo com que um pensamento conduza a outro. É uma boa oportunidade para falar de Platão e Aristóteles, que atribuem às associações de idéias o papel de relevo como princípio fundamental da 'psicologia' humana (vc é mestre nisso).
relate sobre os fatores acidentais da criatividade. Dê exemplos contundentes de associações de idéias que levaram a uma estrondosa idéia nova.
Procure discorrer sobre as três leis de asociação: contigüidade, semelhança e contraste.
Destaque-se a semelhança --- a metáfora implica similaridade. Lembre que alegorias, fábulas e parábolas se baseiam, igualmente, na semelhança.
Quer melhor oportunidade que essa para discorrer sobre sinédoque, metonímia, onomatopéia, ligando todas essas figuras à semelhança.
E no contraste? Pensou na ironia, na antítese, na hipérbole? Destaque a 'tirania das palavras' como outra das resultantes da associação de idéias.
E que tal desenvolver tema sobre o 'processo criador'? É difícil? Ótimo, se quer moleza vá tomar sopa de hidrogênio!
Bem, como não entendo nada disso, eis a oportunidade de alguém escrever e eu aprender!
E então?!

aquele abraço,
Léo




SUBJECT: Re: [ciencialist] Eletrostática
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/04/2005 20:15

Olá Sampaio,

pode dar uma olhadinha em:

http://myspace.eng.br/fis/eletr/eletr2A.asp

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eng. M.C.Sampaio" <engmcsampaio@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 9 de abril de 2005 14:41
Assunto: [ciencialist] Eletrostática



Assunto: Eletrostática
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Faz um pouco mais de duas décadas que não vejo o assunto e gostaria de tirar algumas dúvidas e recordar os equacionamentos e unidades.
Agradeço a atenção de quem se dispuser.
Atenciosamente,

Sampaio
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SUBJECT: Fw: centroide de parabola assimetrica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/04/2005 20:43

Alguém sabe onde se tem essa determinação algébrica?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
De: "Raynerson Maia"

Ô Leo, lá estou eu te encomodando mais uma vez.... é que desta vez eu
gostaria de saber uma coisa: ja disse que sou estudante de engenharia
e na materia de mecanica o professor pediu pra gente calcular o
centroide de uma parabola assimetrica, em qual site posso encontrar
essa resposta??? calculo de centroide a gente acha , mas eu queria
especificamente de uma parabola assimetrica, pode ajudar-me mais uma
vez???? obrigado por tudo valeu, se precisar de alguma coisa, estarei
aqui... Raynerson Maia





SUBJECT: Fw: Classificacao das ciencias. "UREGENTE"
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/04/2005 20:43

De novo --- Ciência or not Ciência!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: nazir abdula
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 9 de abril de 2005 07:31
Assunto: Classificacao das ciencias. "UREGENTE"


Nome: Nazir ; e-mail: nazir_abdula@yahoo.com.br
1 ano da Universidade

Onde podemos incluir as ciencias de computacao na classificao das ciencias???
Que caracteristicas distinguem a indagacao cientifica dos outros tipos de indagacao (Filosofica, por exemplo)???


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Tornassol
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/04/2005 20:54

Químicos.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: renner_santos@ibestvip.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 9 de abril de 2005 15:22
Assunto: Tornassol


Olá... por favor o senhor poderai me ajudar??
Gostaria de saber se possivel a composição quimica do "tornassol".
Muito obrigado...

Renner


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: .:. 100.000 acessos .:.(off topic)
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 20:57

On Apr 9, 2005 7:59 PM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> >
> > [...] escreva um livro sobre ficção quântica,
> > talvez sobre partículas virtuais que, por uma estranha e dogmática
> > intervenção divina, se tornam 'reais', se aglomeram formando um corpo
> > extremamente denso que desviará a Terra de sua órbita, causando inúrmeros
> > problemas.
> > [...]
>
> Elton Carvalho: "O problema é que tem pessoas que podem acreditar nisso."
> =====================
> Palpitar é sublime, então, meu 'palpite' para o Manuel:
>
> Desenvolva temas que contem como ocorre o processo de formação de idéias, ou produção de
> idéias. Vc tem jeito especial para discorrer sobre os talentos mais importantes numa
> 'elocubração'; detalhe as 'associações de idéias' ou 'reintegração'. Conte-nos sobre essas
> associações como sendo o fenômeno em decorrência do qual a imaginação se entrosa à
> memória, fazendo com que um pensamento conduza a outro.

Excelente idéia! E com a vantagem de não apresentar risco aos mais
leigos, pelo contrário! Adoraria ler textos tratando disso.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: centroide de parabola assimetrica
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 21:10

On Apr 9, 2005 8:43 PM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> > De: "Raynerson Maia"
> > [...] calcular o centroide de uma parabola assimetrica
>
> Alguém sabe onde se tem essa determinação algébrica?

Procurei no mathworld.wolfram.com mas não achei nem a definiçào de
parábola assimétrica...

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Artigo
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 22:44

Luiz Ferraz Netto wrote:

> (...)
> Suas descobertas transformaram todo o cenário da Física de até então.
> Seus estudos modificaram o pensamento científico, expandindo saberes
> e descobertas, até mesmo em outras áreas do conhecimento. Através da
> produção de uma teoria revolucionária, novas aquisições se legitimaram.
> Procurando conquistar e ampliar direitos democráticos, aproveitou para
> inserir-se social e politicamente, apoiando o sionismo e o pacifismo
> em todas suas enfatizações. Estava preocupado com a fiscalização ,
> controle e a utilização de armas nucleares.
> (...)

Um teorico não faz descobertas. Einstein nunca fez experiencia alguma e
portanto nunca fez descoberta alguma. Ele limitou-se a explicar
descobertas de outros. A primeira frase desde paragrafo está errada do
ponto de vista historico, cientifico e epistemologico. Deveria ser
substituida por algo como "suas ideias transformaram" ou "seu pensamento
trasnformou"

Quanto à sua coragem tenho as minhas duvidas. O texto não explica que
coragem seja essa.

Quanto aos seus problemas na escola, Eisntein era dislexico. Isso
deveria ser referido. Não é logico que uma pessoa que de dava mal na
escola vire professor. Isso só faz sentido ao percebermos que ele tinha
um problema e o resolveu, e foi isso que lhe permitiu evoluir. Por outro
lado, as suas fracas notas não eram apenas devidas à sua falta de
compreendimento, mas às disputas pessoais com seus professores.
Claro, que ssso não tem o mesmo glamour de genio louco, mas ...

Em geral o texto é um bom resumo.

Sérgio Taborda


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Classificacao das ciencias. "UREGENTE"
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 22:57

Luiz Ferraz Netto wrote:

> De novo --- Ciência or not Ciência!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: nazir abdula
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: sábado, 9 de abril de 2005 07:31
> Assunto: Classificacao das ciencias. "UREGENTE"
>
>
> Nome: Nazir ; e-mail: nazir_abdula@yahoo.com.br
> 1 ano da Universidade
>
> Onde podemos incluir as ciencias de computacao na classificao das
> ciencias???

Informática é a ciencia da informação. Informação como um conceito
diferente daquele dos jornalistas.
Informação como a troca de mensagem e o alcance do conhecimento. A
ciencia da computação é um ramo da informática devotado
a investigar e testar os processos e teorias da informática, usando
máquinas.

> Que caracteristicas distinguem a indagacao cientifica dos outros
> tipos de indagacao (Filosofica, por exemplo)???

O teste. Toda a indagação é licita ao ponto em que possa ser testada por
comparação dos resultados teoricos (o que deveria acontecer se) e o
práticos (o que acontece se).
A indação cientifica liga factos com ideias. A filosofica liga ideias
com ideias.

Sérgio Taborda


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Feira de Ciências
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 23:05

Luiz Ferraz Netto wrote:

> Quem entende de PAZ?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Diretoria de Regulação
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: quinta-feira, 7 de abril de 2005 14:08
> Assunto: Feira de Ciências
>
>
> COMO POSSO ELABORAR UM PROJETO PARA FEIRA DE CIÊNCIAS ENVOLVENDO O
> TEMA PAZ?
>
A ciencia pode criar formas de obter a paz ou a guerra. Paz por oposição
a guerra, é a obtenção de recursos sem concorrencia.
Ai a teoria do jogo (Game theory) é importante, pois elucida os pecessos
de concorrencia. A guerra existe pq as partes concorrem pelos mesmos
recursos.
A ciração de mais recusos , mais faceis de aquirir é uma forma da
ciencia obter a paz. A energia livre e limpa é a mais importante fonte
cientifica de obtenção de paz. A energia limpa de tecnologias como a
produção de energia electrica a partir da eolica, geotermica e outras em
estudo como a fusão a frio ou a obtenção de energia a partir da água, e
a forma da ciencia obter a paz.



SUBJECT: Re: Fw: quero fazer gases
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 23:21


Pode se fazer uma bexiga voar a jato. Para se controlar (um pouco) o
voo pode-se colocar aletas em uma estrutura 'a qual se prende o balao.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Quantas soluções?
> Uma delas é o garoto 'andar' de avião e as bexigas (a dele e
> a de borracha) irem juntos?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: tdb.to
> me ensina a fazer uma bexiga voar






SUBJECT: Re: Fw: Artigo
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 00:07


(...)
>
> Um teorico não faz descobertas. Einstein nunca fez experiencia alguma e
> portanto nunca fez descoberta alguma. Ele limitou-se a explicar
> descobertas de outros.

Isso não é verdade. Um teórico pode não fazer descobertas
experimentais mas é capaz de, com sua nova teoria, prever novos
fenômenos a serem ou não comprovados. O problema é a definição de
descoberta. Quem descobriu a partícula X o teórico que a previu ou o
experimental que a detectou?

Um exemplo óbvio em relação ao Einstein é o desvio da luz pelo sol
previsto em sua teoria e comprovado anos depois pela equipe liderada
por Eddington.

Sinceramente, acho que deviam deixar o Einstein em paz e discutir suas
teorias. Fala-se muita bobagem a seu respeito, tanto para bem (o
humanista, o frasista, etc) como para mal (ladrão de idéias, idiota em
matemática, etc.) enfim, tudo é mitificado. A verdade é que ele foi o
maior físico do século XX em termos de resultados novos (relatividade
restrita e geral, mov. browniano, efeito fotoelétrico, paradoxo epr,
etc) mas, como todos nós, cometeu erros, alguns bem graves como a
carta ao Roosevelt pedindo a bomba atômica. Note que, antes de a bomba
ser lançada, ele já fazia parte do grupo de Chicago que pedia o
abandono do projeto Manhattan.

Sobre as teorias da relatividade, que foram discutidas em outros
textos, penso o seguinte. O seu mérito na restrita foi a simplicidade,
a redução do emaranhado de Lorentz e Poincaré a uma teoria baseada em
pouquíssimos postulados. Os resultados como E=mc2 poderiam ser
obtidos de outra maneira e alguns o foram. Em termo de complexidade e
abrangência, no entanto, a sua maior contribuição foi, sem dúvida, a
teoria da relatividade geral que foi feita quase que sem motivações
observacionais. Ao longo do século passado e desse que começa, pouco a
pouco resultados experimentais e observacionais (lentes
gravitacionais, pulsares, órbitas precessantes, etc) corroboram as
previsões oriundas da RG, inclusive, com uma surpreendente aplicação
tecnológicas, o GPS.
Isso não tem muito a ver com o texto acima mas resolvi aproveitar a
oportunidade.

abraços,

Eduardo







SUBJECT: Placas tectônicas
FROM: "ggiongo" <ggiongo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 00:17


Prezados amigos,
Pode-se dizer que existe alguma relação, estatísticamente detectável,
entre as fases da Lua e os movimentos sísmicos?








SUBJECT: Re: Placas tectônicas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 00:52


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "ggiongo" <ggiongo@y...>
> Pode-se dizer que existe alguma relac,a~o, estati'sticamente
> detecta'vel, entre as fases da Lua e os movimentos si'smicos?

Nao q. se saiba. As fases da Lua alteram apenas a porcao da lua
iluminada q. eh visivel da Terra. Fotons e na intensidade dos
refletidos pela Lua nao tem razao para influenciar a sismicidade.
Agora a *posicao* da Lua pode afetar - pelo efeito gravitacional.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Classificacao das ciencias. "UREGENTE"
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/04/2005 09:34

Computação:
Problemas científicos x problemas de engenharia (técnica)

Computação (informática) como ciência exata. Composta, claro - também de "técnicas" (como a História - que não é ciência e sim técnica historiográfica e campo enciclopédico).

Ciência que estuda a informação e o processamento (computação) dessa informação. Através da aplicação de fórmulas, equações e principalmente da manipulação de bits (embora nas linguagens de alto-nível isso não fique transparente) podemos chegar aos resultados procurados. Possui regularidades possíveis de serem descobertas e aplicadas, previsão de determinado resultado, dedução a partir dos conhecimentos elementares da computação que leva à possibilidade de teste.

A maioria dos processos de informática *na* computação envolvem operações extremamente simples com os bits (MOV, ADD, XOR), mas com tal exatidão e possível de chegar a níveis muito complexos devido à interação com o hardware. Por exemplo, podemos manipular bits de memória numa área específica (B800:0000) e acender um pixel na tela. No entanto, embora as características do hardware possam mudar, os princípios fundamentais da ciência da computação são os mesmos em todos os casos. No entanto, devido a essas peculiaridades, chegamos a um outro ponto: nos recursos mais complexos, podemos estruturar códigos que permitem encriptação de arquivos aplicando os princípios da ciência da computação, aplicações gráficas 2D e 3D, modelagem de ondas sonoras, etc. Nesse momento - a construção do código (ou programa) não é mais um problema científico e sim um *problema de engenharia* (como fazer, ou "qual a melhor forma de chegar a tal resultado?"), que é o ponto onde utilizamos as mais diversas técnicas conhecidas (aqui entra o lado humano, já que é possível chegar a um mesmo resultado buscado através das mais diversas formas possíveis).

No restante, concordo com o Taborda. A indagação científica liga fatos e idéias (daí a ocorrência de duas variáveis em toda problematização científica - o que distingue dos problemas de engenharia e de valores) além daquelas outras características básicas como a delimitação do campo, etc.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Uma perigosa tendência à censura
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 10:07


OG
08 de abril de 2005
Uma perigosa tendência à censura
[]

ALAN I. LESHNER

Quando vermes capazes de sobreviver a condições térmicas extremamente
quentes fazem inadvertidamente ataques súbitos de blasfêmia, fica claro que
uma perigosa tendência cultural está em marcha. Na América atual, a
supressão de informações cientificamente precisas está se espalhando
rapidamente. A censura da ciência já é suficientemente nociva nas salas de
aula. Agora ela está se movendo também para museus de ciência e cinemas.

Cientistas e líderes religiosos sensatos afirmam igualmente que fatos e fé
não deveriam ser antagônicos. Porém, visões marginais extremistas falam
mais alto. O debate entre o criacionismo e a evolução é um debate sem fim e
sem foco também, pois as interpretações literais do Livro do Gênesis são
uma questão de fé, e não fatos.

Mais recentemente, “Vulcões do mar profundo”, um filme cinematográfico
apresentando bizarros vermes das profundezas marinhas, foi avaliado
pessimamente em algumas sessões preliminares com freqüentadores de cinema,
os quais se sentiram ofendidos por uma referência às origens da vida.
Compreensivelmente temerosa, a equipe do Museu de Ciências e História de
Fort Worth rejeitou o filme. Porém, a seguir, demonstrou uma tremenda
coragem ao mudar a decisão.

Outros gerentes de cinemas continuam a se preocupar com filmes como
“Galápagos”, estrelando tartarugas gigantes, iguanas e outros habitantes da
famosa ilha de Darwin. Apesar de somente algumas poucas salas de cinema
terem rejeitado os documentários, a tendência poderia desencorajar
investimentos em programação científica de alta qualidade, informou
Cornelia Dean no “The New York Times”.

Tais incidentes levantam sérias questões sobre a liberdade da ciência e
nossas obrigações como cidadãos-cientistas na educação acurada do público.
Em resposta, na Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS),
enviamos recentemente uma carta a 410 membros da Associação de Centros de
Ciência e Tecnologia, exortando-os a se manterem em suas bases.

Normalmente, o debate sobre evolução é considerado um “problema americano”,
e isso é verdade: em uma pesquisa da Associação Nacional dos Professores de
Ciências (NSTA), aproximadamente um terço dos 1.050 entrevistados informou
que se sente pressionado a incluir o criacionismo, projeto inteligente ou
outras alternativas não-científicas à evolução em suas aulas de ciências.

Porém, os Estados Unidos não estão sozinhos nesses conflitos. No Brasil,
onde a população evangélica protestante quintuplicou desde 1940, os
criacionistas vêm aumentando os esforços para combater o ensino da
evolução. Em Belfast, o evangelista australiano Ken Ham do Ministério
Respostas no Gênesis afirmou em um encontro na prefeitura em 8 de março que
a “evolução é uma religião e não uma ciência”, informou o “Irish Times”.
Suas palavras ecoaram em um comitê escolar de Dover, Pensilvânia, e nos
adesivos de isenções legais nos livros-texto de ciência em Cobb County,
Geórgia. Os alunos são ensinados de que a teoria da evolução de Darwin é um
“ponto de vista sob discussão”.

Entretanto, dentro da comunidade científica, não há nenhuma confusão ­ a
versão atualizada da proposta original de Darwin, a qual afirma que plantas
e animais evoluem e se adaptam gradualmente ao longo do tempo, é apoiada
por milhares de estudos e bem aceita por praticamente todos os cientistas
do mundo. Além disso, a teoria da evolução não entra em conflito, de fato,
com as visões religiosas da maioria dos seguidores das religiões judaica,
cristã, muçulmana, budista ou hindu.

Os conflitos surgem somente entre aqueles que acreditam que Deus
literalmente criou o universo e seus habitantes, incluindo Adão, em sua
forma atual, há 10 mil anos atrás ­ e não há 14 bilhões de anos atrás, como
demonstrado pelas extensas evidências. Uma visão derivada, o projeto
inteligente, sustenta que a complexidade da vida somente pode ser explicada
por meio de um plano racional de criação.

É óbvio que as extensas evidências fósseis provam que humanos e dinossauros
nunca coexistiram. Essas representações pseudocientíficas podem confundir
os jovens, exceto se for esclarecido que a visão sendo apresentada é
religiosa e não científica.

Deve-se enfatizar que a comunidade científica não é anti-religiosa. Muitos
cientistas individuais são profundamente religiosos. Eles vêem a pesquisa
científica e a fé como componentes complementares de uma vida muito
diversificada. No século 5 a.C., Pitágoras visualizou uma harmonia divina
original nos cruzamentos dos eventos físicos e suas bases matemáticas.

Infelizmente, os estudantes atuais e mesmo os freqüentadores de cinemas
estão sendo forçados a escolher entre ciência e religião, como se os dois
domínios estivessem em alguma forma de competição. A censura, a supressão
ou a distorção das informações científicas são totalmente inaceitáveis,
independentemente de onde elas ocorram.

É chegada a hora de avançar além do debate polarizador e reconhecer que
fatos e fé são diferentes, mas podem coexistir, e ambos têm o poder de
melhorar as vidas das pessoas.

ALAN I. LESHNER é executivo-chefe da Associação Americana para o Avanço da
Ciência e editor-executivo da revista “Science”.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: TED THE ESSENCIAL DYNAMICS o QUE DIRIA NEWTON?
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 10:07



Lista,

A quem opinar possa.

Encontrei este paper. Lí-o rapidamente. É interessante. Introduz novos
conceitos mecânicos.
É preciso ter mente aberta, muiiiito aberta.
Quem sabe, ensejaria boas discussões. Opiniões sobre?

http://www.threebirds.com.br/TED01.pdf

Sds,

Victor.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Placas tectônicas
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 11:27

On Apr 10, 2005 12:52 AM, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
>
> Agora a *posicao* da Lua pode afetar - pelo efeito gravitacional.


Será que efeitos de maré sobre o manto são sensíveis?


--
Elton Carvalho

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X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Artigo
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 11:37

edgueron escreveu:

>
> (...)
> >
> > Um teorico não faz descobertas. Einstein nunca fez experiencia alguma e
> > portanto nunca fez descoberta alguma. Ele limitou-se a explicar
> > descobertas de outros.
>
> >Eduardo: Isso não é verdade. Um teórico pode não fazer descobertas
> experimentais mas é capaz de, com sua nova teoria, prever novos
> fenômenos a serem ou não comprovados. O problema é a definição de
> descoberta. Quem descobriu a partícula X o teórico que a previu ou o
> experimental que a detectou?

Victor: Perfeito. Desnecessário dizer que o parágrafo acima encerra tudo
que se pode dizer a respeito.
Inúmeras descobertas em física foram previstas matematicamente. Depois
que é que experimentalistas
encontraram direitinho aquilo que foi previsto. Quem estuda física
deveria saber dessas coisas elementares.


> >Eduardo: Sinceramente, acho que deviam deixar o Einstein em paz e
> discutir suas
> teorias. Fala-se muita bobagem a seu respeito, tanto para bem (o
> humanista, o frasista, etc) como para mal (ladrão de idéias, idiota em
> matemática, etc.) enfim, tudo é mitificado. A verdade é que ele foi o
> maior físico do século XX em termos de resultados novos (relatividade
> restrita e geral, mov. browniano, efeito fotoelétrico, paradoxo epr,
> etc) mas, como todos nós, cometeu erros, alguns bem graves como a
> carta ao Roosevelt pedindo a bomba atômica. Note que, antes de a bomba
> ser lançada, ele já fazia parte do grupo de Chicago que pedia o
> abandono do projeto Manhattan.

Victor: Realmente, fala-se muita bobagem a respeito. Mas é tudo falta
de conhecimento da realidade dos fatos.
Ninguém que conheça realmente a obra de Einstein, e a história de sua
evolução, em tudo o que ela influenciou(difícil algo em física moderna
que não algo a haver com Einstein, em menor ou maior grau), que tenha
compreendido a essência da relatividade, que é muito maior do que o que
está expresso naqueles
dois postulados, encontra argumentos para desmerecer seu trabalho. Dizer
que "Einstein nunca fez experiencia alguma e
portanto nunca fez descoberta alguma. Ele limitou-se a explicar
descobertas de outros" é uma firmação que não resiste a qualquer
análise, por mais fraca que seja. Não sei como há pessoas que ainda saem
com disparates do tipo.
Com relação à carta a Roosevelt, eu tenho as seguintes informações: A
partir da segunda metade da década de 30, inúmeros cientistas europeus
migraram para o hoje país busheano. Muitos deles informaram que
Weizsack, filho de um alto escalão do governo, foi designado para
liderar 200 cientistas, incumbidos de estudar e desenvolver as
possibilidades que o urânio indicava. Na épocaz, proibiu-se todas as
publicações a respeito dos progressos ou insucesso dessas pesquisas,
bem como foi proibida também a venda de urânio de boa qualidade da
Tcheco-Eslováquia. Entre outras atitudes alemães preocupantes. Em vista
dessas notícias, obtidas de fontes confiáveis, Szilard, que liderava um
grupo de cientistas, entre os quais Wigner e Teller, sabia que alemães
estavam trabalhando em direção a um artefato atômico. E o grupo tinha
consciência do perigo que isso representava nas mâos de São Hitler e
seus anjinhos. E dava para adivinhar o que aconteceria se ele chegasse
primeiro a uma boma atômica. Parece-me que os resultados eram
prevísiveis, considerando o comportamento da nova política alemão, ou
não? Einstein, informado, e corretamente convencido, após muitos
debates, subscreveu uma carta consubstanciada, a respeito disso. Os
perigos que se avinzinhavam eram tão grandes,que o grupo, liderado por
Szilard, achou bem por convencer Einstein de subscrevê-la sozinho,
dado sua fama seu prestígio e seu carisma. Em minha opinião, eles
agiram corretamente. E ele o fêz, corretamente. Eu pergunto aos que
criticam tal postura(e são muitos os que o fazem): Alguém não faria a
mesma coisa?
Criticar é mais cômododo que buscar a verdade dos fatos. Para mim isso
é desonestidade intelectual.
Ah, Heisenberg era um dos cientistas do projeto nazista! Já ví muito
neguinho culpar Einstein pelo uso que foi dado à bomba atômica. Mais que
isso: culpá-lo pela a "demoníaca" equação E=mc^2 ! O que tem uma coisa a
haver com outra?

>Eduardo: Sobre as teorias da relatividade, que foram discutidas em
outro stextos, penso o seguinte. O seu mérito na restrita foi a
simplicidade,

> a redução do emaranhado de Lorentz e Poincaré a uma teoria baseada em
>
> Victor: "O seu mérito na restrita foi a simplicidade". Acrescento o
> seguinte: e a nova interpretação que deu, que é o que fez a cósmica
> diferença.


Sds,

Victor.

>



>
>
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
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> *
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SUBJECT: Re: .:. 100.000 acessos
FROM: "villem" <villem@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 13:10


Caro Manuel Bulcão

Sugiro um site de curiosidades ou "Inutilidades
Científicas", se é que já não existem vários. Acho que
pega pois há muitas ocorrências curiosas na História da
Ciência e da Tecnologia, que apesar consideradas como cultura inútil,
as vezes são didáticas ou divertidas e portanto nem tão
inúteis assim.

Andei coletando algumas inutilidades epistemológicas
incluindo detalhes pouco conhecidos mas elucidativos da
evolução do conhecimento.

Há muitos casos interessantes, em que se procura uma coisa e
se encontra outra, como o de dois alquimistas fajutos que
foram obrigados a re-inventar processo de fabricação da
porcelana na europa, até então segredo chinês; ou ainda a
invenção involuntária do papel mata-borão por um operário
dorminhoco, que foi despedido mas seu patrão ficou
milionário.

No início das experiências com laser de rubi e auge da
guerra fria os americanos testaram secretamente suas
emissões em direção a uma cratera lunar. Quatro ou cinco
meses depois um renomado astrônomo russo publicou um artigo
sugerindo haver atividade vulcânica na lua, pois hávia
detetado radiações na área do infra-vermelho na tal cratera.

Há também os casos de grandes vaciladas de cientistas
famosos. Conta-se que Benjamin Franklin, inventor do
para-raios, etc. era muito apegado a uma gata (felino de 4
patas, bem entendido) e costumava leva-la no colo para sua
bilioteca de trabalho. Essa gata pariu um gatinho que
frequentemente ficava miando do lado de fora do estúdio
obrigando Franklin a interromper o trabalho para abrir a
porta. Manter a porta aberta no inverno era impensável.
Então Franklim chamou seu marceneiro e mandou fazer na porta
um pequeno buraco em forma de semi-círculo, na justa medida
para o gatinho passar por baixo da porta.
O gatinho transitava livremente, mas então a mãe passou a
incomodar querento ir atraz do filhote.
Franklin chamou novamente o marceneiro e o mandou abrir um
outro buraco na porta, maior, para a gata passar.
Não houve meio de o marceneiro convence-lo de que bastava um
único buraco. Teve de deixar dois buracos: o pequeno para o
filhote e um grande para mãe.

Abraços
villem @ ubbi . com . br



----- Original Message -----
Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
Parabéns, Emiliano, para você e para o Prof. Léo!
......................
Por isso, peço a vocês que me conhecem -- por meio de minhas
mensagens -- uma orientação acerca do tema da minha "home
page", o
que melhor combina com a minha personalidade. Escolham uma
das
seguintes opções:

a) sobre futilidades científicas;
b) sobre a crítica da ciência às futilidades filosóficas;
c) sobre o lado frívolo da vida dos cientistas;
d) sobre o aspecto cientificamente aproveitável da frívola
vidinha
das esposas dos filósofos;
e) sobre a ciência "dogmática" do Direito.

Agradeço os palpites dos amigos,
Manuel Bulcâo






SUBJECT: Fw: o ar condicionado pode causar algum mau a saude , porque
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/04/2005 19:21

Já soube de aparelho de ar condicionado que caiu na cabeça d'um indivíduo e o matou; mas, nada a ver com a pergunta.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Alexander fernandes
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 3 de janeiro de 1980 23:32
Assunto: o ar condicionado pode causar algum mau a saude , porque



Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.





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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.5 - Release Date: 07/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/04/2005 19:48

Ois,

Ao reler minha última mensagem não pude deixar de notar na frase "... e o matou; mas, nada a ver com a pergunta." , o "nada a ver". Relembrei aquele título dado pelo Emiliano onde houve a confusão 'nada a ver' com 'nada haver'.
Notei tb que isso é mais sério que pensava pois, relendo umas 30 mensagens de outras listas verifiquei a incidência marcante do 'haver' no lugar do 'a ver'.

Como sabem, nada tenho de especialista na língua pátria e nem pertenço ao 'departamento de ; (ponto e vírgula)' para fazer críticas nesse contexto. Ainda nas últimas mensagens que recebi, no Assunto "Artigo", JVictor, percebi novamente o drama nas linhas: " ... que não algo a haver com Einstein, em ..." e novamente " ... E=mc^2 ! O que tem uma coisa a haver com outra?".

Bem, a intenção não é criticar JVictor, Emiliano ou os listeiros da outra lista --- nem ferir melindres --- mesmo porque sou bem capaz de cair nas armadilhas da língua; a intenção é encontrar uma 'justificação' para tal incidência.

Outra incidência (triste) é o "a gente" em lugar de "nós" ... mas, deixemos para outra oportunidade.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Placas tectônicas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/04/2005 19:56



On Apr 10, 2005 12:52 AM, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
>
> Agora a *posicao* da Lua pode afetar - pelo efeito gravitacional.


Será que efeitos de maré sobre o manto são sensíveis?


Léo: Mais do que sensíveis, o manto sobe-e-desce 60 cm acompanhando passo a passo as marés líquidas e gasosas.
[]'


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: centroide de parabola assimetrica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/04/2005 20:02

, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> > De: "Raynerson Maia"
> > [...] calcular o centroide de uma parabola assimetrica
>
> Alguém sabe onde se tem essa determinação algébrica?

Elton Carvalho
Procurei no mathworld.wolfram.com mas não achei nem a definiçào de
parábola assimétrica...

Léo
Será que o consulente não quer dizer com 'assimétrica' apenas que, a parábola 'não está bonitinha com o eixo de simetria na vertical'? Uma parábola 'deitada' ou 'inclinada' em relação à vertical?
[]'


SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/04/2005 20:07

Léo!

Depois do seu "puxão de orelha", aquela vez, eu nunca mais confundi o
'haver' com o 'a ver'

"Tudo a ver" :-)

Abraços do
Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, April 10, 2005 7:48 PM
Subject: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver


Ois,

Ao reler minha última mensagem não pude deixar de notar na frase "... e o
matou; mas, nada a ver com a pergunta." , o "nada a ver". Relembrei aquele
título dado pelo Emiliano onde houve a confusão 'nada a ver' com 'nada
haver'.
Notei tb que isso é mais sério que pensava pois, relendo umas 30 mensagens
de outras listas verifiquei a incidência marcante do 'haver' no lugar do 'a
ver'.

Como sabem, nada tenho de especialista na língua pátria e nem pertenço ao
'departamento de ; (ponto e vírgula)' para fazer críticas nesse contexto.
Ainda nas últimas mensagens que recebi, no Assunto "Artigo", JVictor,
percebi novamente o drama nas linhas: " ... que não algo a haver com
Einstein, em ..." e novamente " ... E=mc^2 ! O que tem uma coisa a haver
com outra?".

Bem, a intenção não é criticar JVictor, Emiliano ou os listeiros da outra
lista --- nem ferir melindres --- mesmo porque sou bem capaz de cair nas
armadilhas da língua; a intenção é encontrar uma 'justificação' para tal
incidência.

Outra incidência (triste) é o "a gente" em lugar de "nós" ... mas, deixemos
para outra oportunidade.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 20:21

On Apr 10, 2005 7:48 PM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Ao reler minha última mensagem não pude deixar de notar na frase "... e o matou; mas, nada
> a ver com a pergunta." , o "nada a ver". Relembrei aquele título dado pelo Emiliano onde
> houve a confusão 'nada a ver' com 'nada haver'.
> [...]

Bom, "nada haver" definitivamente nào é a expressão correta, e
provavelmente é adotada pela molecada internauta semi-alfabetizada
(perdoem-me aqueles cuja cabeça se encaixa na carapuça que teci) pelo
fato de eles nunca terem lido e, por isso, escreverem como acham que
deve ser, a partir do som, sem pensar no significado ou na origem.

Existe também a forma "nada que ver" usada especialmente por aqueles
coroados pelo tempo. Isso leva a crer que a forma correta da expressão
seja "nada a ver", embora "nada a haver" possa fazer sentido, levando
em conta a expressão "fui ter com ele" e algumas corruptelas.

--
Elton Carvalho

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X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Placas tectônicas
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 20:26

On Apr 10, 2005 7:56 PM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
>
> On Apr 10, 2005 12:52 AM, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
> >
> > Agora a *posicao* da Lua pode afetar - pelo efeito gravitacional.
>
> Será que efeitos de maré sobre o manto são sensíveis?
>
> Léo: Mais do que sensíveis, o manto sobe-e-desce 60 cm acompanhando passo a passo as marés líquidas e gasosas.

é, realmente um efeito considerável.. basta isso para reduzir a
estabilidade em falhas geológicas.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: centroide de parabola assimetrica
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 20:30

On Apr 10, 2005 8:02 PM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> , Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> >
> > > De: "Raynerson Maia"
> > > [...] calcular o centroide de uma parabola assimetrica
> >
> > Alguém sabe onde se tem essa determinação algébrica?
>
> Elton Carvalho
> Procurei no mathworld.wolfram.com mas não achei nem a definiçào de
> parábola assimétrica...
>
> Léo
> Será que o consulente não quer dizer com 'assimétrica' apenas que, a parábola 'não está
> bonitinha com o eixo de simetria na vertical'? Uma parábola 'deitada' ou 'inclinada' em
> relação à vertical?

Bom, aí é só usar alguma lei geral de cálculo de centróides, como o
teorema de Pappus:

http://mathworld.wolfram.com/PappussCentroidTheorem.html
http://mathworld.wolfram.com/FunctionCentroid.html


é interessante notar que se uma parabola é assimétrica, ela não é
infinita para os dois lados, o que pode dificultar a definição de
centróide.


--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: "Luiz Alberto Py" <albertopy@pobox.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/04/2005 20:48

"A gente" me parece uma forma coloquial usável em textos descomprometidos,
mas o "haver" é mortífero porque não tem desculpa.

Saudações,
LuizAlbertoPy


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, April 10, 2005 7:48 PM
Subject: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver



Ois,

Ao reler minha última mensagem não pude deixar de notar na frase "... e o
matou; mas, nada a ver com a pergunta." , o "nada a ver". Relembrei aquele
título dado pelo Emiliano onde houve a confusão 'nada a ver' com 'nada
haver'.
Notei tb que isso é mais sério que pensava pois, relendo umas 30 mensagens
de outras listas verifiquei a incidência marcante do 'haver' no lugar do 'a
ver'.

Como sabem, nada tenho de especialista na língua pátria e nem pertenço ao
'departamento de ; (ponto e vírgula)' para fazer críticas nesse contexto.
Ainda nas últimas mensagens que recebi, no Assunto "Artigo", JVictor,
percebi novamente o drama nas linhas: " ... que não algo a haver com
Einstein, em ..." e novamente " ... E=mc^2 ! O que tem uma coisa a haver
com outra?".

Bem, a intenção não é criticar JVictor, Emiliano ou os listeiros da outra
lista --- nem ferir melindres --- mesmo porque sou bem capaz de cair nas
armadilhas da língua; a intenção é encontrar uma 'justificação' para tal
incidência.

Outra incidência (triste) é o "a gente" em lugar de "nós" ... mas, deixemos
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SUBJECT: O cromossomo Y
FROM: "Carlos Alberto" <cfrued@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/04/2005 20:51

Olhando rapidamente os pares de crossmossomos que definem a sexualidade humana, verifica-se que há três "X", dois na mulher e um no homem, herdado, obviamente, da mulher. A pergunta é, seria o Y um "X" que em algum período da evolução perdeu um pedação da perna. Do modo como está presente na espécie é possível especula se no princípio não havia somente cromossomos 'X", até que um sofreu uma mutação. Descobertas recentes da genética dão conta de que todo homem é uma mulher adaptada. Alguém pode nos dizer alguma coisa, alguma luz, sobre hipóteses dessa natureza ou semelhante?!

Carlos Alberto.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Artigo
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 21:08

edgueron wrote:

>
> (...)
> >
> > Um teorico não faz descobertas. Einstein nunca fez experiencia alguma e
> > portanto nunca fez descoberta alguma. Ele limitou-se a explicar
> > descobertas de outros.
>
> Isso não é verdade. Um teórico pode não fazer descobertas
> experimentais mas é capaz de, com sua nova teoria, prever novos
> fenômenos a serem ou não comprovados. O problema é a definição de
> descoberta. Quem descobriu a partícula X o teórico que a previu ou o
> experimental que a detectou?

O experimentalista. Pois é ele que está observando. E só o que é
observado existe. E só o que existe pode ser descoberto.
O experimentaista descobriu a realidade, mesmo que não a entenda.
Descobrimento não carece de entendiento. Isso vem depois.

Sérgio Taborda


SUBJECT: Re: Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 21:28


A gente se defende mas ataca o haver...:)

Olha, "a gente" é perfeito se formos coerentes até o final (a gente
pede o feminino). Pode ser coloquial mas em uma lista dinâmica com
várias mensagens diárias como a nossa, é bom ser coloquial, o problema
é o "agente". Como se discutiu muito o que é e o que não é ciência
nesses últimos dias, por que não falarmos de português também?

Cometo erros de vez em quando (alguns porque apaguei um pedaço e
esqueci o resto e outros por puro mau português) mas concordo que
podemos ter um pouco mais de cuidado com o idioma por aqui (e na
internet em geral).

hum abrasso,

Eduardo.


> "A gente" me parece uma forma coloquial usável em textos
descomprometidos,
> mas o "haver" é mortífero porque não tem desculpa.
>
> Saudações,
> LuizAlbertoPy
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Sunday, April 10, 2005 7:48 PM
> Subject: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
>
>
>
> Ois,
>
> Ao reler minha última mensagem não pude deixar de notar na frase
"... e o
> matou; mas, nada a ver com a pergunta." , o "nada a ver". Relembrei
aquele
> título dado pelo Emiliano onde houve a confusão 'nada a ver' com 'nada
> haver'.
> Notei tb que isso é mais sério que pensava pois, relendo umas 30
mensagens
> de outras listas verifiquei a incidência marcante do 'haver' no
lugar do 'a
> ver'.
>
> Como sabem, nada tenho de especialista na língua pátria e nem
pertenço ao
> 'departamento de ; (ponto e vírgula)' para fazer críticas nesse
contexto.
> Ainda nas últimas mensagens que recebi, no Assunto "Artigo", JVictor,
> percebi novamente o drama nas linhas: " ... que não algo a haver com
> Einstein, em ..." e novamente " ... E=mc^2 ! O que tem uma coisa a
haver
> com outra?".
>
> Bem, a intenção não é criticar JVictor, Emiliano ou os listeiros da
outra
> lista --- nem ferir melindres --- mesmo porque sou bem capaz de cair
nas
> armadilhas da língua; a intenção é encontrar uma 'justificação' para
tal
> incidência.
>
> Outra incidência (triste) é o "a gente" em lugar de "nós" ... mas,
deixemos
> para outra oportunidade.
>
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
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SUBJECT: Fw: O cromossomo Y
FROM: "Carlos Alberto" <cfrued@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/04/2005 22:51


----- Original Message -----
From: Carlos Alberto
To: .bciencialist@yahoogrupos.comr
Sent: Sunday, April 10, 2005 8:51 PM
Subject: O cromossomo Y


Olhando rapidamente os pares de crossmossomos que definem a sexualidade humana, verifica-se que há três "X", dois na mulher e um no homem, herdado, obviamente, da mulher. A pergunta é, seria o Y um "X" que em algum período da evolução perdeu um pedação da perna. Do modo como está presente na espécie é possível especula se no princípio não havia somente cromossomos 'X", até que um sofreu uma mutação. Descobertas recentes da genética dão conta de que todo homem é uma mulher adaptada. Alguém pode nos dizer alguma coisa, alguma luz, sobre hipóteses dessa natureza ou semelhante?!

Carlos Alberto.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 23:07

Luiz Ferraz Netto escreveu:

>
> >Como sabem, nada tenho de especialista na língua pátria e nem
> pertenço ao 'departamento de ; (ponto e vírgula)' para fazer críticas
> nesse contexto. Ainda nas últimas mensagens que recebi, no Assunto
> "Artigo", JVictor, percebi novamente o drama nas linhas: " ... que não
> algo a haver com Einstein, em ..." e novamente " ... E=mc^2 ! O que
> tem uma coisa a haver com outra?".


Victor: Realmente, " ...nada tem a haver..." nada tem a ver com "...nada
tem a ver..". Só o som. O "...nada tem a haver.." está errado,
evidentemente. Agora, o "...nada tem a ver..." é uma expressão
coloquial, de sintaxe francesa, sendo um francesismo. Os puristas da
língua, pois, esganam quem não usar "...nada tem que ver...", com um
"que" no lugar do "a". Ou seja, se formos para a letra fria do
vernáculo, a tampa voa, e o que se pensa que está certo, pode não estar
tão certo quanto se pensa.
Não sabia, mas aprendí agora; então, o puxão de quiba do Prof. Léo não
me aborreceu. Pelo contrário.
/
Repetindo, segundo a letra fria do vernáculo, deve-se dizer "… tem *que*
ver com…" //e não "… tem *a* ver com…" pois "tem que ver com" é sintaxe
francesa, segundo os puristas, devendo ser evitada. Para mim, é tudo
farinha do mesmo saco. E já uma expressão já consagrada até pelos
semi-analfabetos da internet, como disse um interlocutar; também não
acho que usar a palavra "haver" naquele contexto seja "mortífero porque
não tem desculpa", como disse outro interlocutor, num tom de rigor que
um dia eu gostaria de ter. Escorregar desse jeito é próprio de quem não
sabe. E daí? Aprende-se, como now. E isto é o que vale. Putz!

Sds,

JVictor.

/


SUBJECT: quanta "gaia"
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 23:18

Lista,


Novidades? Acessem e vejam. Depois, durma tranquilo com isso!


http://quanta-gaia.org/


Victor.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 23:25

On Apr 10, 2005 11:07 PM, JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
>
> E já uma expressão já consagrada até pelos
> semi-analfabetos da internet, como disse um interlocutar;

Só pra constar, eu me referi aos semi-alfabetizados.

Ainda assim, estou curioso quanto à etimologia dessa expressão.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/04/2005 02:42

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Sunday, April 10, 2005 7:48 PM
Subject: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver

> Outra incidência (triste) é o "a gente" em lugar de "nós" ... mas,
> deixemos para outra oportunidade.

Vamos haver se mim entendeu o pobrema. Se a gente está locupletando um
lugar, a gente não pode estar em movimento, logo seria errado falar em nós,
a menas que a velocidade da gente fosse diferente de zero nós. Verbi gratia,
se a gente estiver num navio, quem estiver em terra firme enxergará "a
gente" viajando a vários "nós", e neste caso o agente observador poderia
usar "a gente" (a gente nóis, e não o agente observador) em lugar de "nós",
pois "a gente" é sempre diferente de zero (segundo o Deus Carte, a gente
pensa, logo a gente existe e não pode virá ser identicamente nulo). Mas aí
eu discordo, pois segundo o filósofo Aristótles o lugar coincide com a
superfície do objeto que o ocupa, logo a gente continua ocupando o mesmo
lugar, mesmo quando a gente está em movimento. Ipso facto, sugiro que aquele
que estiver haver navios que vá estudar um pouquinho de relatividade
náutica, pois isso é coisa que até os medievais víquingues entendiam com o
pé nas costas.

Aguardarei alguns minutos e se ninguém se manifestar concluirei que nada a
verá em contrário e em nada a vendo, eu irei dormir pois ninguém é de ferro.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/04/2005 08:07

Elton Carvalho escreveu:

> On Apr 10, 2005 11:07 PM, JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
> >
> > E já uma expressão já consagrada até pelos
> > semi-analfabetos da internet, como disse um interlocutar;
>
> Só pra constar, eu me referi aos semi-alfabetizados.
>
> Ainda assim, estou curioso quanto à etimologia dessa expressão.

Caro Elton,

>
> 1)encontrei a informação no endereço:
> http://ciberduvidas.sapo.pt/php/resposta.php?id=4741;

2) Qual a razão para a "CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL
HTML"?. No caso de discussões científicas seria interessante que os
interlocutores pudessem ancorar seus argumentos, também,
matematicamente, de uma maneira rapidamente inteligível; e, também,
fácil de escrever. O sistema atual não permite isso, pois coisas como
fórmulas ou gráficos são objetos. Ví que alguma coisa já foi discutida
neste fórum, mas não cheguei a ler nada, a não ser os títulos dos e-mails.

Sds,

Victor.



> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> <http://www.eltonfc.no-ip.com/%7Eeltonfc/htmlmail/htmlmail.html>
> / \
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> *Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:*
>
> *
> <http://br.rd.yahoo.com/SIG=12alijuar/M=264105.3931087.6562589.1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1113193526/A=2361264/R=6/SIG=10v4acpp0/*http://br.shopping.yahoo.com/>*
>
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
> *Links do Yahoo! Grupos*
>
> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Unsubscribe>
>
> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/04/2005 08:39

On Apr 11, 2005 8:07 AM, JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
> >
> > 1)encontrei a informação no endereço:
> > http://ciberduvidas.sapo.pt/php/resposta.php?id=4741;
>

Interessante o site. Teje bookmarkeado!

> 2) Qual a razão para a "CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL
> HTML"?.

A razão está no link logo abaixo, na assinatura. São sete.

> No caso de discussões científicas seria interessante que os
> interlocutores pudessem ancorar seus argumentos, também,
> matematicamente, de uma maneira rapidamente inteligível; e, também,
> fácil de escrever.

HTML não proporciona isso, muito menos matematicamente. Nesse caso,
interessante é fazer um PDF em laTeX e enviar O LINK via e-mail. (não
o arquivo anexo)

> O sistema atual não permite isso, pois coisas como
> fórmulas ou gráficos são objetos. Ví que alguma coisa já foi discutida
> neste fórum, mas não cheguei a ler nada, a não ser os títulos dos e-mails.

Nem HTML. LaTeX permite

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/04/2005 08:42

Alberto Mesquita Filho escreveu:

> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto"
> Sent: Sunday, April 10, 2005 7:48 PM
> Subject: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
>
> > Outra incidência (triste) é o "a gente" em lugar de "nós" ... mas,
> > deixemos para outra oportunidade.
>
> >Vamos haver se mim entendeu o pobrema. Se a gente está locupletando um
> lugar, a gente não pode estar em movimento, logo seria errado falar em
> nós,
> a menas que a velocidade da gente fosse diferente de zero nós. Verbi
> gratia,
> se a gente estiver num navio, quem estiver em terra firme enxergará "a
> gente" viajando a vários "nós",

Victor: É por isso que me sinto à vontade para recitar um poema, para
o grande Alberto, de "profundo significado filosófico e fácil de
entender"... Lá vai:

(atribuído a um mongem português, dos antigamente)

Tu és o quelso, do pental ganírio
Carpindo as taipas do furor salírio
Nos rúbios pálios do pijou sidério.
És o bartólio do bocal empírio
que ruge e passa no festim sidério
rompendo as gambas do hortomogenério

Teus lindos olhos que têm barcalantes
são carmentórios de carcê metálio
nas duas pélias porque pulsa obálio
em vertimbráceas do pental perôneo.

.. Tem mais, mas não lembro, agora.

çaudassões.

Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/04/2005 09:39

Elton Carvalho escreveu:

>
>
> HTML não proporciona isso, muito menos matematicamente. Nesse caso,
> interessante é fazer um PDF em laTeX e enviar O LINK via e-mail. (não
> o arquivo anexo)
>
> > O sistema atual não permite isso, pois coisas como
> > fórmulas ou gráficos são objetos. Ví que alguma coisa já foi discutida
> > neste fórum, mas não cheguei a ler nada, a não ser os títulos dos
> e-mails.
>
>
Victor: É. As razões estavam alí. Sem comentários.

Victor.

>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> <http://www.eltonfc.no-ip.com/%7Eeltonfc/htmlmail/htmlmail.html>
> / \
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
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>
> *Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:*
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>
> <http://br.rd.yahoo.com/SIG=12a8pcs6f/M=264379.5078783.6203979.1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1113226773/A=2191897/R=1/SIG=10vqa2grn/*http://br.diversao.yahoo.com/>
>
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> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Unsubscribe>
>
> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>



SUBJECT: Destruição em massa tem causa provável
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/04/2005 11:31

Agência FAPESP - Explosões no espaço podem ter iniciado a extinção da vida
na Terra. A hipótese foi lançada por um estudo que acaba de ser divulgado,
feito por cientistas da Nasa, a agência espacial norte-americana, e da
Universidade do Kansas.

De acordo com os pesquisadores, a destruição em massa ocorrida há cerca de
450 milhões de anos pode ter sido disparada pela gigantesca quantidade de
raios gama emitida pela explosão de uma estrela. O fenômeno é a mais
poderosa explosão conhecida.

A base da teoria é suportada por uma abordagem conhecida como modelagem
atmosférica, por meio da qual foi calculado que a radiação gama da explosão
estelar, que teria atingido a Terra por dez segundos, seria suficiente para
acabar com metade da camada de ozônio do planeta. Os dados utilizados na
análise foram obtidos a partir do observatório espacial Swift, lançado em
novembro de 2004 para auxiliar no estudo de emissões de raios gama.

Como, de acordo com o estudo, a recuperação da proteção levaria cerca de
cinco anos, os raios ultravioleta emitidos pelo Sol teriam sido responsáveis
pela destruição da maior parte da vida existente na Terra - basicamente
plantas - e próxima à superfície de oceanos e lagos - animais e plânctons -,
afetando grandemente a cadeia alimentar.

Explosões de raios gama na Via-Láctea são raras, mas os cientistas
norte-americanos estimam que pelo menos uma delas teria atingido a Terra no
último bilhão de anos. Estima-se que a vida no planeta tenha surgido há 3,5
bilhões de anos.

"Uma explosão de raios gama com origem a menos de 6 mil anos-luz da Terra
teria um efeito devastador na vida do planeta", afirma Adrian Melott, do
Departamento de Física e Astronomia da Universidade do Kansas, em comunicado
da Nasa.

"Não sabemos exatamente quando o fenômeno teria ocorrido, mas estamos certos
de que ele ocorreu - e que deixou a sua marca. A informação mais
surpreendente resultante do estudo foi descobrir que apenas dez segundos de
exposição àquela radiação pode ter causado anos de destruição à camada de
ozônio", disse Melott.

Os resultados da pesquisa serão publicadas no periódico Astrophysical
Journal Letters, em artigo que traz como primeiro autor Brian Thomas, da
Universidade do Kansas.

Fonte:
http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?id=3554


[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Re: [ciencialist] Destruição em massa tem causa provável
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/04/2005 12:04

Era teoria dos "gamma rays bursts" já é bem antiga. Lembro-me de ter lido um artigo de jornal sobre isso há pelo menos uns 10 anos!

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
www.lunabay.com.br/alvaro.php
alvaro@lunabay.com.br
----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, April 11, 2005 11:31 AM
Subject: [ciencialist] Destruição em massa tem causa provável


Agência FAPESP - Explosões no espaço podem ter iniciado a extinção da vida
na Terra. A hipótese foi lançada por um estudo que acaba de ser divulgado,
feito por cientistas da Nasa, a agência espacial norte-americana, e da
Universidade do Kansas.

De acordo com os pesquisadores, a destruição em massa ocorrida há cerca de
450 milhões de anos pode ter sido disparada pela gigantesca quantidade de
raios gama emitida pela explosão de uma estrela. O fenômeno é a mais
poderosa explosão conhecida.

A base da teoria é suportada por uma abordagem conhecida como modelagem
atmosférica, por meio da qual foi calculado que a radiação gama da explosão
estelar, que teria atingido a Terra por dez segundos, seria suficiente para
acabar com metade da camada de ozônio do planeta. Os dados utilizados na
análise foram obtidos a partir do observatório espacial Swift, lançado em
novembro de 2004 para auxiliar no estudo de emissões de raios gama.

Como, de acordo com o estudo, a recuperação da proteção levaria cerca de
cinco anos, os raios ultravioleta emitidos pelo Sol teriam sido responsáveis
pela destruição da maior parte da vida existente na Terra - basicamente
plantas - e próxima à superfície de oceanos e lagos - animais e plânctons -,
afetando grandemente a cadeia alimentar.

Explosões de raios gama na Via-Láctea são raras, mas os cientistas
norte-americanos estimam que pelo menos uma delas teria atingido a Terra no
último bilhão de anos. Estima-se que a vida no planeta tenha surgido há 3,5
bilhões de anos.

"Uma explosão de raios gama com origem a menos de 6 mil anos-luz da Terra
teria um efeito devastador na vida do planeta", afirma Adrian Melott, do
Departamento de Física e Astronomia da Universidade do Kansas, em comunicado
da Nasa.

"Não sabemos exatamente quando o fenômeno teria ocorrido, mas estamos certos
de que ele ocorreu - e que deixou a sua marca. A informação mais
surpreendente resultante do estudo foi descobrir que apenas dez segundos de
exposição àquela radiação pode ter causado anos de destruição à camada de
ozônio", disse Melott.

Os resultados da pesquisa serão publicadas no periódico Astrophysical
Journal Letters, em artigo que traz como primeiro autor Brian Thomas, da
Universidade do Kansas.

Fonte:
http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?id=3554


[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/04/2005 14:45



On Apr 11, 2005 8:07 AM, JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
> >
> > 1)encontrei a informação no endereço:
> > http://ciberduvidas.sapo.pt/php/resposta.php?id=4741;
>

Interessante o site. Teje bookmarkeado!


Léo: Tenho severas críticas à resposta dada à pergunta de janeiro de 2005, "graus célsius ou graus centígrados". Como faço para criticar a resposta desse ciberdúvida?
[]'




SUBJECT: Fw: FEIRA DE CIENCIAS EM CD-ROM ou CADERNOS
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/04/2005 15:19

O texto abaixo, parece-me ser uma língua arcaica (aquela cujo som parece vir de dentro de uma arca) ou alienígena. Alguém poderia avisar ao allien que não vendo lâmpadas de filamento de carvão. Tenho meu exemplar, uma réplica da lâmpada de Edson, (é a que esta citada no site) e por vezes uso para mostrar a ação do campo magnético sobre a corrente alternada num condutor (o filamento fica vibrando).

A propo, vcs já virão o filamento de lâmpada incandescente vibrar ao aproximar dele um bom ímã? (não use essas porcarias de ímãs chamados de 'ímãs de geladeira'; isso não presta para nada --- nem para grudar papeis na porta da geladeira!).
Um modo corriqueiro (o uso pode ser diário) de testar um ímã é tentar grudá-lo numa lata de cerveja ou refrigerante; se grudar é um bom ímã. Ah! Sim, a lata é aquela que vcs dizem que é feita de alumínio --- e que gruda no ímã!
Só há duas possíveis saídas honrosas: ou muda-se o chavão de que as latas de refrigerante e cervejas são feitas de alumínio (e trocam por alguma liga que contém acentuadamente ferro --- pode ser já ferro + carbono) ou muda-se as tabelas que citam que alumínio não é material ferromagnético, não é imantável, não é magnetizável.

Nada haver; nada crédito

"A língua é como um rio: sem margens, desaparece."
Sei lá quem escreveu isso ... tudo indica ser um bom pescador ou, pelo menos alguém com certo conhecimento de 'limites' (e derivadas).

[]'


===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: ExpresLtg@aol.com
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 9 de abril de 2005 15:47
Assunto: FEIRA DE CIENCIAS EM CD-ROM ou CADERNOS


Hello,

We are a local distributor and are looking for a manufacturer of carbon filament light bulbs. We used to purchase from Kyp-Go and have lost contact with them. We are in need of a supplier, can you help us?

Unfortunately we don't speak Spanish but possibly you have someone that can speak English and then possibly we can do business.

Lorie Martin
President
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630 393-0800


--------------------------------------------------------------------------------



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/04/2005 15:25

Luiz Ferraz Netto escreveu:

>
>
> On Apr 11, 2005 8:07 AM, JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
> > >
> > > 1)encontrei a informação no endereço:
> > > http://ciberduvidas.sapo.pt/php/resposta.php?id=4741;
> >
>
> Interessante o site. Teje bookmarkeado!
>
>
> >Léo: Tenho severas críticas à resposta dada à pergunta de janeiro de
> 2005, "graus célsius ou graus centígrados". Como faço para criticar a
> resposta desse ciberdúvida?

Victor: No site tem uma opção para se escrivinhar o que se quiser,
na página principal, acho. Há professores especializados em redação que
respondem.

Sds,

Abraços.

Victor.

> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> *Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:*
>
> *
> <http://br.rd.yahoo.com/SIG=12a39k2eo/M=264105.3931087.6562589.1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1113249493/A=2361264/R=6/SIG=10v4acpp0/*http://br.shopping.yahoo.com/>*
>
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
> *Links do Yahoo! Grupos*
>
> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Unsubscribe>
>
> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1056 (20050411) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br




SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/04/2005 15:34

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Monday, April 11, 2005 2:45 PM
Subject: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver

> On Apr 11, 2005 8:07 AM, JVictor wrote:
> > 1)encontrei a informação no endereço:
> > http://ciberduvidas.sapo.pt/php/resposta.php?id=4741;

> Interessante o site. Teje bookmarkeado!

De fato, mas... Deixe haver se eu entendi: Se a maneira correta de escrever
é "tem que ver com", e não "tem a ver com", então a *maneira correta de
errar* deveria ser "tem que haver com", e não "tem haver com". Ipsis
litteris, pergunto: O que é que isso "tem que haver com" o "nada haver"?
[vide Subject desta thread] Será que o "nada haver" também seria um
galicismo, qual seja, a maneira errada dos adeptos de Galileu expressarem o
"nada a ver com" e cuja maneira correta de errar seria então "nada que ver
com"?

Moral da história: Se você quiser ser um burro, pelo menos seja um burro
culto escolhendo sempre a "maneira correta de errar". Siga o exemplo dos
grandes políticos nacionais ou até mesmo internacionais.

Ai!!! Essa farsa curtura!

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: FEIRA DE CIENCIAS EM CD-ROM ou CADERNOS
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/04/2005 15:42

Lâmpada de filamento de carbono?? Ainda existe isso? Eu pensei que elas tivessem sido aposentadas junto com os gramofones e os geradores de corrente contínua...

Anyway, peça para eles darem uma olhada em http://www.period-homes.com/phdb373.htm

Gostei da parte em que eles dizem: "infelizmente, não falamos espanhol"...

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Monday, April 11, 2005 3:19 PM
Subject: [ciencialist] Fw: FEIRA DE CIENCIAS EM CD-ROM ou CADERNOS


O texto abaixo, parece-me ser uma língua arcaica (aquela cujo som parece vir de dentro de uma arca) ou alienígena. Alguém poderia avisar ao allien que não vendo lâmpadas de filamento de carvão. Tenho meu exemplar, uma réplica da lâmpada de Edson, (é a que esta citada no site) e por vezes uso para mostrar a ação do campo magnético sobre a corrente alternada num condutor (o filamento fica vibrando).

A propo, vcs já virão o filamento de lâmpada incandescente vibrar ao aproximar dele um bom ímã? (não use essas porcarias de ímãs chamados de 'ímãs de geladeira'; isso não presta para nada --- nem para grudar papeis na porta da geladeira!).
Um modo corriqueiro (o uso pode ser diário) de testar um ímã é tentar grudá-lo numa lata de cerveja ou refrigerante; se grudar é um bom ímã. Ah! Sim, a lata é aquela que vcs dizem que é feita de alumínio --- e que gruda no ímã!
Só há duas possíveis saídas honrosas: ou muda-se o chavão de que as latas de refrigerante e cervejas são feitas de alumínio (e trocam por alguma liga que contém acentuadamente ferro --- pode ser já ferro + carbono) ou muda-se as tabelas que citam que alumínio não é material ferromagnético, não é imantável, não é magnetizável.

Nada haver; nada crédito

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: ExpresLtg@aol.com
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 9 de abril de 2005 15:47
Assunto: FEIRA DE CIENCIAS EM CD-ROM ou CADERNOS


Hello,

We are a local distributor and are looking for a manufacturer of carbon filament light bulbs. We used to purchase from Kyp-Go and have lost contact with them. We are in need of a supplier, can you help us?

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President
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: .:. 100.000 acessos
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/04/2005 15:50

Grande Manoel:

Acredito que o "must" seria a publicação de informações das novidades no
mundo científico neste mundo, vasto mundo, e os fantásticos
desenvolvimentos do uso da matéria.

sds.,

silvio

-----Mensagem Original-----
De: "villem" <villem@itelefonica.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 10 de abril de 2005 13:10
Assunto: [ciencialist] Re: .:. 100.000 acessos




Caro Manuel Bulcão

Sugiro um site de curiosidades ou "Inutilidades
Científicas", se é que já não existem vários. Acho que
pega pois há muitas ocorrências curiosas na História da
Ciência e da Tecnologia, que apesar consideradas como cultura inútil,
as vezes são didáticas ou divertidas e portanto nem tão
inúteis assim.

Andei coletando algumas inutilidades epistemológicas
incluindo detalhes pouco conhecidos mas elucidativos da
evolução do conhecimento.

Há muitos casos interessantes, em que se procura uma coisa e
se encontra outra, como o de dois alquimistas fajutos que
foram obrigados a re-inventar processo de fabricação da
porcelana na europa, até então segredo chinês; ou ainda a
invenção involuntária do papel mata-borão por um operário
dorminhoco, que foi despedido mas seu patrão ficou
milionário.

No início das experiências com laser de rubi e auge da
guerra fria os americanos testaram secretamente suas
emissões em direção a uma cratera lunar. Quatro ou cinco
meses depois um renomado astrônomo russo publicou um artigo
sugerindo haver atividade vulcânica na lua, pois hávia
detetado radiações na área do infra-vermelho na tal cratera.

Há também os casos de grandes vaciladas de cientistas
famosos. Conta-se que Benjamin Franklin, inventor do
para-raios, etc. era muito apegado a uma gata (felino de 4
patas, bem entendido) e costumava leva-la no colo para sua
bilioteca de trabalho. Essa gata pariu um gatinho que
frequentemente ficava miando do lado de fora do estúdio
obrigando Franklin a interromper o trabalho para abrir a
porta. Manter a porta aberta no inverno era impensável.
Então Franklim chamou seu marceneiro e mandou fazer na porta
um pequeno buraco em forma de semi-círculo, na justa medida
para o gatinho passar por baixo da porta.
O gatinho transitava livremente, mas então a mãe passou a
incomodar querento ir atraz do filhote.
Franklin chamou novamente o marceneiro e o mandou abrir um
outro buraco na porta, maior, para a gata passar.
Não houve meio de o marceneiro convence-lo de que bastava um
único buraco. Teve de deixar dois buracos: o pequeno para o
filhote e um grande para mãe.

Abraços
villem @ ubbi . com . br



----- Original Message -----
Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
Parabéns, Emiliano, para você e para o Prof. Léo!
......................
Por isso, peço a vocês que me conhecem -- por meio de minhas
mensagens -- uma orientação acerca do tema da minha "home
page", o
que melhor combina com a minha personalidade. Escolham uma
das
seguintes opções:

a) sobre futilidades científicas;
b) sobre a crítica da ciência às futilidades filosóficas;
c) sobre o lado frívolo da vida dos cientistas;
d) sobre o aspecto cientificamente aproveitável da frívola
vidinha
das esposas dos filósofos;
e) sobre a ciência "dogmática" do Direito.

Agradeço os palpites dos amigos,
Manuel Bulcâo






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/04/2005 15:52

Alberto Mesquita Filho escreveu:

> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto"
> Sent: Monday, April 11, 2005 2:45 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
>
> > On Apr 11, 2005 8:07 AM, JVictor wrote:
> > > 1)encontrei a informação no endereço:
> > > http://ciberduvidas.sapo.pt/php/resposta.php?id=4741;
>
> > Interessante o site. Teje bookmarkeado!
>
> De fato, mas... Deixe haver se eu entendi: Se a maneira correta de
> escrever
> é "tem que ver com", e não "tem a ver com", então a *maneira correta de
> errar* deveria ser "tem que haver com", e não "tem haver com". Ipsis
> litteris, pergunto: O que é que isso "tem que haver com" o "nada haver"?
> [vide Subject desta thread] Será que o "nada haver" também seria um
> galicismo, qual seja, a maneira errada dos adeptos de Galileu
> expressarem o
> "nada a ver com" e cuja maneira correta de errar seria então "nada que ver
> com"?
>
> Moral da história: Se você quiser ser um burro, pelo menos seja um burro
> culto escolhendo sempre a "maneira correta de errar". Siga o exemplo dos
> grandes políticos nacionais ou até mesmo internacionais.
>
> Ai!!! Essa farsa curtura!
>
> Victor: Bem valeu por tudo. Até pelas gargalhadas que que dei agora.
> Até que estava precisando. Muito bom.

Mas você nem agradeceu o poema dedicado a você!...
Sds,

Victor.

>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver etc. ACERTATA
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/04/2005 16:01

----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, April 11, 2005 3:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver

Na msg anterior eu tentei errar da maneira correta e acabei acertando da
maneira errada. Ipso facto, solicito vênia para introduzir aqui uma
ACERTATA:

Na msg anterior, ONDE SE LÊ:

... cuja maneira correta de errar seria então "nada que ver com"?

LEIA-SE

... cuja maneira correta de errar seria então "nada que haver com"?

Com respeito à msg do JVictor, onde ele escreve:

> Mas você nem agradeceu o poema dedicado a você!...

Eu diria que fiquei sem palavras e, conseqüentemente, haver estrelas. Adorei
o poema e muito especialmente o último verso, qual seja:

"Tem mais, mas não lembro, agora."

Nem Boccage conseguia dar um desfecho desse porte. Enfim, para que você não
se sinta desprestigiado e/ou para que não fique haver navios, vou postar
aqui uma poesia que escrevi em 2002 quando discutia com o Lúcio (o filósofo
desaparecido da Internet) em outra lista de discussão (creio que foi na
Noosfera).

O Argumento da Contradição

Se você assume ser
O que julga que não é,
A título de discordar
Muitos irão contestar:
Você diz ser o que não é!

Outros, mais precavidos,
Tenderão a concordar
Que o que diz ser, você é.
Mas nunca irão confessar
Sob o risco de assumir
Que o que você diz, é o que é.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver etc. ACERTATA
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/04/2005 17:15

Alberto Mesquita Filho escreveu:

>
>
>
> >Nem Boccage conseguia dar um desfecho desse porte.

Victor: desconfio que foi ele o autor daquele "poema-filosófico, de alto
significado". Só sei que há umas 5 estrofes daquele tipo!

> O Argumento da Contradição
>
> Se você assume ser
> O que julga que não é,
> A título de discordar
> Muitos irão contestar:
> Você diz ser o que não é!
>
> Outros, mais precavidos,
> Tenderão a concordar
> Que o que diz ser, você é.
> Mas nunca irão confessar
> Sob o risco de assumir
> Que o que você diz, é o que é.

Muito bom, o poema acima. Parabéns.

> Sds,

Victor.

> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
> repetirá.
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Separacao de alcool de gasolina - porque usar NaCl na agua
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/04/2005 00:07

Luis:

> Se não me engano a função do sal é evitar a formação de uma emulsão.
>Facilita a separação das fases após alguma agitação.

Confirmei em outra lista (de Quimica) e me disseram que o motivo do
uso do NaCl e' esse mesmo.

Muito obrigado !
Paulo



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: 10M + 135m
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/04/2005 06:37

Vcs recordam no dia 05 do mês passado que o Imperdível já 'a via' estourado os 10 Milhões?
Pois bem, acrescentem mais 135 000 nesse sub-total. Só ontem o Imperdível teve 23 000 consultas!
Só falta agora o dito cujo site render alguns $$ para se auto-sustentar, garantir os 50 Gb de trânsito de ontem e os 400 M de bytes usados.
Sugestões são bem vindas (se não quiser mandar sugestão, pode mandar em espécie mesmo!)
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] 10M + 135m
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/04/2005 08:40

On Apr 12, 2005 6:37 AM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> Só falta agora o dito cujo site render alguns $$ para se auto-sustentar, garantir os
> 50 Gb de trânsito de ontem e os 400 M de bytes usados.
> Sugestões são bem vindas

O Google oferece o serviço AdSense, que exibe publicidade em form de
texto, baseada no conteúdo do seu site. É interessante e discreto:

https://www.google.com/adsense/?hl=pt_BR

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: O frio e o calor que vêm dos ímãs
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/04/2005 09:17

O frio e o calor que vêm dos ímãs

Equipe da Unicamp descobre propriedades inesperadas de materiais magnéticos

Novos conceitos científicos estão transformando o modo como os
eletrodomésticos funcionam. Primeiro foi a televisão, cuja imagem não é mais
gerada apenas pela colisão de elétrons ultra-acelerados com uma tela
fluorescente. Aparelhos com telas de cristal líquido ou de plasma, por meio
de correntes elétricas ou de gases que originam os sinais luminosos,
oferecem imagens mais nítidas, ainda que a um preço equivalente ao de um
carro - de R$ 20 mil a R$ 80 mil. O próximo aparelho a passar por uma
metamorfose similar deve ser a geladeira: a próxima geração não vai
funcionar por meio da expansão e da contração de um gás, que retira calor do
ar ao circular pelos canos das paredes do refrigerador, mas por meio da ação
de campos magnéticos, que devem cumprir a mesma tarefa com maior eficiência
e menor perda de energia.

Nos protótipos de refrigeradores magnéticos - já em desenvolvimento em
alguns países como Estados Unidos, Japão e França - o material adotado para
reduzir a temperatura é o gadolínio, um metal escolhido por ser maleável e
por apresentar uma eficiência aceitável à temperatura ambiente. Mas é quase
certo que o gadolínio seja provisório: para os novos refrigeradores,
buscam-se materiais capazes de esfriar ou esquentar com maior eficiência
quando submetidos a um campo magnético. Descobertas recentes realizadas em
Campinas mostram que podem de fato existir alternativas com melhor
capacidade de refrigeração.

Físicos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Universidade do
Estado do Rio de Janeiro (Uerj) verificaram que um composto formado por
manganês e arsênio, sob alta pressão, apresenta uma capacidade de retirar
calor do ambiente 20 vezes maior que a do gadolínio à pressão ambiente, de 1
atmosfera, a mesma sob a qual vivemos na superfície do planeta. É um achado
científico relevante, ainda que por enquanto esteja longe de aplicação. A
alta pressão a que esse composto de manganês e arsênio - o MnAs - tem de ser
submetido para exibir esse resultado é apenas uma das limitações que impedem
essa propriedade de ser usada de imediato nos protótipos de refrigeradores
magnéticos.

Mas pode sair daí algo novo até mesmo em termos práticos porque essa
capacidade tão intensa de absorver calor - batizada pelos físicos da Unicamp
de efeito magnetocalórico colossal - não havia sido observada antes em
nenhum outro material. "Essa descoberta abre um campo de pesquisa de outros
compostos que apresentem o efeito colossal e consigam extrair muito mais
energia da região a ser esfriada, sem as limitações do manganês-arsênio",
comenta o físico Sérgio Gama, pesquisador da Unicamp e coordenador desse
estudo, relatado na edição de 3 de dezembro da Physical Review Letters .

Nesse mesmo artigo, Gama também propõe uma explicação para o efeito
colossal. Como ele e sua equipe verificaram experimentalmente, o
manganês-arsênio esfria por meio de três efeitos associados. O primeiro é o
mecanismo mais comum dos materiais desse tipo: o desalinhamento dos spins
dos elétrons. O spin é uma propriedade magnética das partículas atômicas
elementares, com direção e sentido, assim como o campo magnético da Terra.

A orientação do spin de uma partícula pode ser afetada por um campo
magnético externo ou pelos spins das partículas vizinhas: quando os spins se
alinham no mesmo sentido, a temperatura de um corpo qualquer aumenta - esse
é o princípio pelo qual se pretende chegar a uma refrigeração mais
eficiente. O segundo mecanismo que explica o efeito colossal é a
transformação da própria estrutura atômica - a rede cristalina - do MnAs.
Finalmente, o terceiro e mais importante artifício do MnAs para absorver
energia resulta da interação da rede cristalina com o campo magnético,
expressa por meio da deformação do material.


Até agora, o efeito magnetocalórico - a capacidade de um material magnético
absorver ou liberar calor quando submetido a um campo magnético - era
explicado essencialmente por meio do alinhamento ou desalinhamento dos spins
, sem que as mudanças na rede dos átomos tivessem muita importância. Quando
submetidos a um campo magnético, em um ambiente termicamente isolado, os
spins dos elétrons se alinham em um só sentido, abdicando assim do habitual
pandemônio em que vivem. Esse ordenamento significa uma diminuição da
entropia - ou desordem - de um sistema físico. Como não há troca de calor
com o ambiente, a entropia total deve ser constante: em conseqüência, os
átomos ou moléculas do material submetido ao campo se desorganizam de modo a
compensar o alinhamento dos spins . Maior desordem, maior agitação atômica -
e a temperatura do material aumenta.

É por meio do alinhamento de spins que um pedaço de gadolínio esquenta 4°C
quando colocado em um ambiente isolado termicamente, ao qual se aplica um
campo magnético de 1,5 Tesla, cerca de 30 mil vezes maior que o campo
magnético terrestre. Como o efeito é reversível, se retirado do campo, o
gadolínio esfria os mesmos 4°C. Parece pouco para manter a cerveja bem
gelada? Acontece que a construção dos refrigeradores magnéticos prevê o uso
de trocadores de calor especiais, chamados regeneradores, que ampliam essa
variação de temperatura. Para se tornar comercialmente viável, a
refrigeração magnética depende também de novos arranjos geométricos de ímãs
permanentes - como os já usados no leitor de disco rígido do computador ou
nos motores que movem o limpador de pára-brisa dos carros - para que se
formem campos magnéticos intensos e de baixo custo.

Com o gadolínio, a capacidade de absorver ou ceder calor é de origem
puramente magnética: resulta principalmente do alinhamento dos spins. É
assim que acontece também com outros materiais que apresentam o efeito
magnetocalórico clássico, o mais tênue dessa categoria. É também o mecanismo
básico pelo qual funcionam os materiais que apresentam o outro efeito
conhecido atéagora, o chamado efeito magnetocalórico gigante, evidentemente
mais intenso que o clássico, mas inferior ao colossal.

Algumas ligas que exibem o efeito gigante - como a chamada 5:2:2, formada
por cinco átomos de gadolínio, dois de germânio e dois de silício - contam
também com outro artifício: absorvem um tanto de energia, o chamado calor
latente, enquanto sua temperatura permanece constante. É o mesmo fenômeno
que se verifica com um bloco de gelo derretendo: o gelo absorve calor, que é
usado em sua transformação para o estado líquido; sua temperatura estaciona
ao chegar a 0°C e só volta a subir depois de todo o gelo ter derretido.

Deformação

Gama demonstrou experimentalmente que, no caso do manganês-arsênio, além do
alinhamento dos spins dos elétrons e do calor latente, o próprio conjunto
dos átomos do material, que os físicos chamam de rede cristalina, contribui
de modo decisivo para explicar essa notável capacidade de extrair calor do
ambiente: submetido a pressão e a um campo magnético, o manganês-arsênio
também se deforma, provocando o efeito colossal, que é sete vezes maior que
o efeito gigante. Outros materiais apresentam essa propriedade, chamada de
efeito magnetoelástico, que normalmente causa sua deformação. Mas o MnAs é
notável: contrai 3%. "É um valor absurdamente alto", diz Gama, "já que a
deformação de outros materiais é dezenas ou centenas de vezes menor".

Embora dotado dessas propriedades, o manganês-arsênio não é um material
conveniente para aplicações porque uma de suas características gera um
problema insuperável: mesmo à pressão ambiente, não retorna ao ponto de
origem quando submetido a um ciclo de aquecimento e resfriamento. Quando a
temperatura aumenta, os spins se desalinham e seu arranjo atômico se
modifica ao atingir 43°C - é esse o ponto em que ocorre a chamada transição
magnética e estrutural. Mas o MnAs só volta ao estado inicial, com os spins
alinhados e com a estrutura hexagonal, em uma temperatura muito mais baixa,
de 35°C. É como se a água virasse vapor a 100°C e, resfriada, só voltasse ao
estado líquido a 80°C. Se o MnAs fosse usado em um refrigerador, seria
necessário uma energia extra para fazer o ciclo de refrigeração se fechar e
outro ciclo recomeçar - algo bastante ineficiente.


"Os ciclos de refrigeração precisam começar e terminar à mesma temperatura
ou com variações mínimas, para reduzir as perdas de eficiência", comenta
Gama. Para complicar, quando o MnAs é submetido a altas pressões, essa
diferença de temperatura aumenta ainda mais: chega a 32°C. Em busca de
alternativas, o grupo da Unicamp descobriu, em estudos de outros grupos, que
a diferença de temperatura entre o início e o fim do ciclo, a chamada
histerese, aproxima-se do zero à pressão ambiente quando se substitui uma
pequena parte (5%) do arsênio por antimônio. "Os compostos com maior
quantidade de antimônio parecem promissores", diz o coordenador do grupo da
Unicamp, "embora ainda se observe histerese sob pressão".

Célula brasileira

Gama trabalha com materiais magnetocalóricos desde 2000, mas começou a
estudar o comportamento de materiais sob pressão a partir do que ele e seu
grupo conheceram em um congresso de magnetismo realizado em julho de 2003 em
Roma, capital da Itália. Foi ali que viram um dispositivo do tamanho de uma
caneta - uma célula de pressão -, produzida, como descobriram em seguida,
por um carioca que havia criado uma empresa em Cambridge, na Inglaterra.
Como o preço era alto - cerca de US$ 20 mil -, os físicos da
Unicampresolveram construir uma célula semelhante no Brasil. Fizeram um
projeto próprio e conseguiram, aproveitando a habilidade dos técnicos do
Instituto de Física. Construíram três células, já utilizadas por outros
grupos de pesquisa do país. Cada uma delas custou menos de R$ 3 mil em
materiais.

A célula brasileira, que estava pronta dois meses depois do congresso na
Itália, é um cilindro de cobre-berílio de 10 centímetros de comprimento por
8 milímetros de diâmetro, com dois pistões travados por dois parafusos. Os
pistões pressionam uma cápsula com uma amostra de manganês-arsênio com 1 a 2
milímetros imersa em óleo mineral. Esse cilindro é colocado dentro de um
aparelho chamado magnetômetro com um sensor supercondutor por interferência
quântica (do tipo Squid, na sigla em inglês), que mede o magnetismo do
material que se deseja estudar, colocado dentro de uma cápsula de teflon.
Com esse aparato, a equipe de Gama pôde então medir o efeito magnetocalórico
sob pressão, que na época ainda não havia sido descrito.

O primeiro material a ser medido sob pressão foi justamente o
manganês-arsênio, já estudado pelos físicos da Unicamp por apresentar dois
efeitos gigantes: o magnetocalórico e o magnetoelástico. Gama só não foi o
primeiro a reportar o efeito magnetocalórico sob pressão porque um grupo
espanhol da Universidade de Zaragoza, junto com outro, de Praga, República
Tcheca, publicou antes, também na revista Physical Review Letters , os
resultados a que haviam chegado com um composto formado por térbio, germânio
e silício. Mas era apenas o efeito gigante, não o colossal.

fonte
http://www.revistapesquisa.fapesp.br/print.php?lang=pt&id=revistas1.fapesp1..20050405.200504110


[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Procon --- vcs se recordam disso? eh anterior ao ano 2000
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/04/2005 11:39

Proposta ao PROCON

Prof. Luiz Ferraz Netto

leo@barretos.com.br <=== recordam esse antigo e-mail?

Dado o grande número de reclamações de consumidores frente à batelada de produtos ineficientes, mal construídos, mal projetados etc., muitos deles enganosos e contraditórios às leis físicas vigentes, propomos ao PROCON que obrigue a impressão, nos rótulos, de possíveis advertências e recomendações em alguns produtos.

Nossas sugestões:

1. REGIÃO NORDESTE - AVISO: Como todos sabem, trilhos para via férrea dilatam-se com o calor, por isso nós já os fornecemos em tamanhos menores que aqueles solicitados na encomenda.

2. ADVERTÊNCIA: Este produto atrai cada pedaço de matéria do universo, incluindo os produtos de outros fabricantes, com uma força de intensidade proporcional ao produto de suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que os separa. Mantenha os maus produtos bem afastado desse.

3. PRECAUÇÃO: A massa desse produto armazena energia equivalente a 190 milhões de toneladas de TNT por quilograma-força de peso. Para confirmar use E=m.c2. Evite sua queda.

4. MANUSEIO-O COM EXTREMO CUIDADO: Este produto contém diminutas partículas dotadas de cargas elétricas, em movimento, a mais de 900 milhões de quilômetros por hora.

5. AVISO AO CONSUMIDOR: Há uma possibilidade bem pequena de que mediante um processo conhecido como "Efeito Túnel", este produto desapareça espontaneamente de sua situação atual e reapareça em qualquer outro lugar do universo, incluindo a casa de seu vizinho. O fabricante não se responsabiliza sobre qualquer dano ou prejuízo que possa advir desse efeito.

6. AVISO AO CONSUMIDOR: Esse produto age muito rapidamente e assim, devido ao "Princípio da Incerteza", será impossível ao consumidor saber, ao mesmo tempo, de forma precisa, onde ele se encontra e com que velocidade ele age.

7. LEIA ANTES DE ABRIR O ENVOLTÓRIO: Segundo certas versões da Grande Teoria Unificada, as partículas primárias deste produto podem desintegrar-se e desaparecer nos próximos quatrocentos milhões de anos.

8. AVISO - ESTE PRODUTO É 100% MATÉRIA: Na improvável situação de que essa mercadoria entre em contato com antimatéria em qualquer de suas formas, ocorrerá uma explosão catastrófica. Evite produtos concorrentes.

9. ADVERTÊNCIA LEGAL: Qualquer uso desse produto, em qualquer de suas formas, aumentará a quantidade de desordem no universo. Ainda que disso não derive nenhuma responsabilidade, é dever dessa firma advertir ao consumidor que esse produto e de todos os concorrentes conduz, inexoravelmente, à morte térmica do universo.

10. AVISO: As partículas mais fundamentais desse produto estão unidas entre si por uma força da qual, atualmente, se conhece muito pouco e cujos poderes adesivos não podemos, portanto, garantir de forma permanente.

11. ATENÇÃO: Apesar de quaisquer outras informações já apresentadas, a respeito do que esse produto contenha, advertimos ao consumidor de que, na realidade, esse produto apresenta 99,99999999% de espaço vazio.

12. ADVERTÊNCIA: Algumas teorias da Mecânica Quântica sugerem que, quando o consumidor não observa esse produto diretamente, ele pode deixar de existir ou só passe a existir apenas em um estado vago e indeterminado.

13. AVISO DE EQUIVALÊNCIA DE PRODUTO: As partículas subatômicas (elétrons, prótons etc.), de que são feitas esse produto, são as exatamente as mesmas, em todas suas propriedades passíveis de medição, que aquelas em outros produtos de outros fabricantes, e não é possível expressar legitimamente nenhuma reclamação em sentido contrário.

14. ADVERTÊNCIA SANITÁRIA: Esse papel higiênico, testado por Einstein no banheiro da USP, quando em visita ao Brasil, tem propriedades relativista, já que sua massa (e portanto seu peso), assim como seu comprimento útil, dependem da velocidade de uso relativa ao usuário. Se usado com extrema velocidade ele pode encolher a ponto de deixar a mão livre sobre a área aplicada.

15. ADVERTÊNCIA AOS COMPRADORES: Todo o universo físico, incluindo esse produto, pode um dia voltar a concentrar-se (colapso) em um espaço infinitamente pequeno. Se outro universo surgir posteriormente, não poderemos garantir a existência desse produto nesse novo universo.

16. ADVERTÊNCIA: Este produto deforma o espaço e o tempo em suas imediações.



===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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===========================


SUBJECT: Re: O cromossomo Y
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/04/2005 11:46


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Carlos Alberto" <cfrued@u...>
> Olhando rapidamente os pares de crossmossomos que definem a
> sexualidade humana, verifica-se que há três "X", dois na mulher e
> um no homem, herdado, obviamente, da mulher.

Na verdade eh um xis e um ipsolon. Ou entao teremos q. falar de
milhoes (ou bilhoes) de Xs e milhoes (ou bilhoes) de Y: jah q. nao
existem apenas *uma* mulher e *um* homem, mas bilhoes de mulheres e
bilhoes de homens.

> A pergunta é, seria o Y um "X" que em algum período da evolução
> perdeu um pedação da perna.

Mais ou menos. Ha' uma regiao de homologia entre X e Y - o suficiente
para q. eles se pareiem na meiose masculina.

Estritamente falando, o cromossomo X tem q. ter surgido junto com o
cromossomo Y - jah q. um se contrasta com o outro e o processo q.
gerou um eh o processo q. gerou o outro na forma final (entenda-se
final como atual).

Esse processo seguramente se deu antes do surgimento dos seres
humanos, jah q. sistema homologo estao presentes nao apenas nos
demais primatas como tb em todos os mamiferos. A heterogametia deve
ter surgido em algum momento na transicao de ancestrais repteis para
mamiferos. Curioso notar q. um sistema analogo esta' presente tb, por
exemplo, em aves, mas no caso cromossomos sexuais diferentes dao
origem 'as femeas.

Em repteis ha' diversos sistemas de determinacao sexual (falando-se
das especies em q. ha' machos e femeas - pois ha' especies em q. ha'
apenas femeas). Existe um sistema em q. o sexo eh determinado pela
temperatura media de incubacao dos ovos (em algumas especies
temperaturas maiores do q. um determinado ponto dao origem a machos,
e em outras especies ocorre o contrario), existem sistemas de
determinacao genetica, mas nao cromossomica (ha' genes q. levam 'a
formacao de machos, mas nao estao em cromossomos morfologicamente
distintos). Existem, nos demais grupos animais, outras formas ainda:
em diversos himenopteros, como as abelhas europeias, o sistema eh de
ploidia - haploides sao machos, diploides sao femeas.

Nos mamiferos, quase certamente havia antes da diferenciacao entre
cromossomos X e Y ambos os sexos: machos e femeas, geneticamente
determinados.

Nao eh verdade q. todo homem seja uma mulher adaptada. O q. eh
verdade eh q. existe pouca diferenciacao do sistema reprodutor no
inicio da gestacao - sendo anatomicamente mais semelhante ao sistema
feminino (mas estao presentes tb primordios de estruturas tipicamente
masculinas).

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: O cromossomo Y
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/04/2005 12:39


Um resumo em ingles do q. pode ter acontecido:

http://cas.bellarmine.edu/tietjen/Ecology/origin_and_evolution_of_sex_
chro.htm
http://www3.interscience.wiley.com/cgi-bin/abstract/109913326/ABSTRACT

Nota: existem outros grupos de organismos q. tb usam o sistema
cromossomico XY de determinacao dos sexos - deve-se notar q. sao
sistemas analogos e nao homologos, tendo surgido independentemente e
utilizando quase seguramente outros genes.

A diferenca entre o sistema XY e ZW eh q. no primeiro caso, o sexo
heterogametico (isto eh q. produz gametas com cromossomos sexuais
diferentes) eh o masculino e no segundo eh o feminino. Existe uma
variedade enorme de sistemas de determinacao dos sexos como dito
anteriormente.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: centroide de parabola assimetrica
FROM: Victor Pimentel <victor2002listas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/04/2005 12:50

Ele pode usar o método de reproduzir a figura em uma cartolina
prendê-la na parede por diversos pontos traçar as verticais por esses
pontos e verificar onde é o centróide. (Já é uma boa aproximação)

Seria possível ele mandar a expressão da parábloa ?

Saudações
Victor


SUBJECT: Re: Fw: Tornassol
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/04/2005 13:01


99,9% Celulose
Solucao alcoolica a 1% de litmato de calcio (ou outro indicador acido-
base)

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Químicos.
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: renner_santos@i...
> Olá... por favor o senhor poderai me ajudar??
> Gostaria de saber se possivel a composição quimica do "tornassol".
> Muito obrigado...






SUBJECT: Separacao de alcool de gasolina - porque usar NaCl na agua
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/04/2005 18:11

Pessoal:

a) Sou iniciante em Quimica
b) Fizemos um experimento para
separar alcool presente em uma amostra
da gasolina: em uma proveta, colocamos
50 ml de gasolina e 50 ml de uma solucao saturada
de agua com sal (NaCl)
c) Agitamos a proveta e aguardamos a separacao,
calculando assim a variacao de volume da gasolina.

Pergunta:
--------------

Encontrei em um livro a teoria que explica porque as moleculas
de alcool sao atraidas pelas moleculas da agua,
mas ele nao menciona nada sobre o porque de se misturar
NaCl na agua. Suponho que isso aumente
a atracao das moleculas de alcool, facilitando a separacao
da gasolina e do alcool, mas gostaria de saber "como".

Grato pela atencao de todos
Paulo



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Separacao de alcool de gasolina - porque usar NaCl na agua
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/04/2005 18:47

Se não me engano a função do sal é evitar a formação de uma emulsão.
Facilita a separação das fases após alguma agitação.

Estou tirando isso de memória (de uns 10 anos), não confie muito. :-)

Até
Luís Brudna

On 4/12/05, Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br> wrote:
>
> Pessoal:
>
> a) Sou iniciante em Quimica
> b) Fizemos um experimento para
> separar alcool presente em uma amostra
> da gasolina: em uma proveta, colocamos
> 50 ml de gasolina e 50 ml de uma solucao saturada
> de agua com sal (NaCl)
> c) Agitamos a proveta e aguardamos a separacao,
> calculando assim a variacao de volume da gasolina.
>
> Pergunta:
> --------------
>
> Encontrei em um livro a teoria que explica porque as moleculas
> de alcool sao atraidas pelas moleculas da agua,
> mas ele nao menciona nada sobre o porque de se misturar
> NaCl na agua. Suponho que isso aumente
> a atracao das moleculas de alcool, facilitando a separacao
> da gasolina e do alcool, mas gostaria de saber "como".
>
> Grato pela atencao de todos
> Paulo


SUBJECT: ética
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: xaman46@yahoogrupos.com.br, Lucimary Vargas <lucimaryvargas@yahoo.com.br>, veloz <isnarcarlos@ig.com.br>, vicente <vi.colarusso@bol.com.br>, Celina Victor <celinavictor94@yahoo.com.br>, MOVIMENTO EM PROL DA VIDA <movitae@movitae.bio.br>, voadores@yahoogrupos.com.br, sexualidadedodef@yahoogrupos.com.br, reginaldo.pereira.li@itelefonica.com.br, meu grupo <autoiniciacaodaconsciencia_plena@yahoogrupos.com.br>, Elio Mollo <elmo.esp@uol.com.br>, leandro <dantasbarreto@yahoo.com.br>, kathleensp2004@yahoo.com.br, Bruna Ferreira <floorr10@hotmail.com>, egregora_do_amor@yahoogrupos.com.br, deficienteeficiente@yahoogrupos.com.br, ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, -= Diovane Ribeiro =- <zharath@gmail.com>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/04/2005 21:54

ética

Em linguagem comum não se distingue ética de moral,
contudo, em rigor a ética é a reflexão filosófica
sobre a moral. O objecto da ética são, portanto, as
questões fundamentais relativamente à conduta do ser
humano, aos valores e princípios que deve esolher de
modo a dar uma orientação definida ao seu
comportamento relativamente a si próprio, à sua
relação com os outros e com a natureza em geral.
A ética é uma das disciplinas filosóficas, mas que
envolve uma área muito vasta de outros saberes (da
teologia à antropologia, da história à sociologia).
Nos tempos mais remotos da história humana
encontram-se vestígios suficientes para afirmar que a
preocupação ética era enorme, o que exigiria uma
reformulação da imagem que se tem em geral acerca dos
tempos mais antigos. Quando confrontados com
determinadas éticas do passado (por exemplo nos Vedas
- conjunto de livros sagrados da Índia -, em 1500 a.
C.) os pensadores são obrigados a reconhecer que havia
uma grandeza que só de longe a longe voltou a ser
atingida e que, sem comparação possível, não existe
desde o século XVIII, pois tem faltado uma doutrinação
coerente e metafísica que dê unidade às diferentes
formulações empíricas das éticas relativistas ou do
consenso que irromperam no século XX.
Nos tempos passados a ética era fruto de uma revelação
da divindade aos homens, como muito bem tipificam os
mandamentos dados a Moisés por Deus (Iavé). Diferentes
éticas foram sendo propostas aos homens através dos
diferentes fundadores dos movimentos religiosos: no
glorioso século VI a.C. aparecem, em diferentes
lugares, Buda na Índia, Lao-Tsé e de seguida Confúcio
na China, Pitágoras na Grécia; depois aparece Cristo e
Maomé.
A ética foi sempre uma dimensão da vivência religiosa
e só muito recentemente se tornou laica e agnóstica,
influenciada pelo marxismo, pelo positivismo e por uma
apressada interpretação da nietzshiana "morte de
deus". A ética perdeu então o seu fundamento e viu-se
sem saber para onde se orientar, caindo num
relativismo de que o século XX, com todas as suas
cruéis contradições, é um bom exemplo. Surgiram novas
dimensões da ética, como a ética ambiental ou a
bioética, mas não estão ainda munidas de uma doutrina
sólida que lhes sirva de fundamento e unidade. A
tendência central da ética desde meados do século XX é
a do consenso, mas pelo consenso nem sempre se chega
ao bom-senso.
Parece ser comum a todos os seres humanos a
necessidade de dar uma orientação coerente ao seu
comportamento e de eleger um ou mais valores que lhe
sirvam como guia em todas as situações que a vida lhes
imponha, por isso é também comum a todos a necessidade
de encontrar uma ética coerente e que responda às suas
exigências mais profundas, uma vez que a opção,
perante uma determinada situação, por um comportamento
e não por outro não pode ser tomada levemente e exige
o compromisso de todas as dimensões do ser humano.



Como referenciar este artigo:
ética. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora,
2003-2005. [Consult. 2005-04-13].
Disponível na www: <URL:
http://www.infopedia.pt/E1.jsp?id=105844>.




Meu grupo sobre sexualidade: http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452

" O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: centroide de parabola assimetrica
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/04/2005 22:29

On 4/12/05, Victor Pimentel <victor2002listas@gmail.com> wrote:
>
> Ele pode usar o método de reproduzir a figura em uma cartolina
> prendê-la na parede por diversos pontos traçar as verticais por esses
> pontos e verificar onde é o centróide. (Já é uma boa aproximação)
>

O problema é que até onde eu saiba, a parábola é um objeto que se
extende ao infinito. Não dá prafazeer de cartolina, a nÀo ser que haja
alguma restrição de domínio

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: simetria ou sensação de movimento?
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/04/2005 22:54


Os movimentos podem ser simétricos ou é apenas uma sensação dos
nossos sentidos?

Vejamos estou no carro A que está em repouso em relação ao solo, e
girando ao meu redor está o carro B. Estou realmente em movimento em
relação ao carro B ou seria apenas uma sensação?

Não vejo porque eu tenho que estar em movimento, mesmo
desconsiderando o movimento da Terra.
Não seria apenas uma sensação do que uma realidade física?

Claro que o corpo B em movimento é apenas um referencial para mim que
estou dentro do carro A, mas na realidade quem está se movendo é o
carro B, e não o carro A que está em repouso. Apenas minha sensação
diz que o carro A tb está se movendo, mas nao consigo enxergar isso
como uma realidade física

E mesmo para quem estiver no carro B saberá que estou parado, apesar
de ter a sensação que tb estou me movendo

Não aceitei simplesmente a didática do livro e quero discutir mais
isso. Será que é bobeira minha?

Saudações,
Junior






SUBJECT: Re: [ciencialist] simetria ou sensação de movimento?
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/04/2005 23:31

On 4/12/05, junior_br2001 <rtjunior2005@gmail.com> wrote:
> Os movimentos podem ser simétricos ou é apenas uma sensação dos
> nossos sentidos?
>

Hein?

> Vejamos estou no carro A que está em repouso em relação ao solo, e
> girando ao meu redor está o carro B. Estou realmente em movimento em
> relação ao carro B ou seria apenas uma sensação?
>

Você realmente está em movimento em relação ao carro B. O vetor que o
liga ao carro B está mudando para quem está no carro B, portanto, por
definição, você está em movimento em relação a ele.

> Não vejo porque eu tenho que estar em movimento, mesmo
> desconsiderando o movimento da Terra.
> Não seria apenas uma sensação do que uma realidade física?

Não, pela definição de movimento: um corpo está em movimento em
relação a outro quando sua posiçào em relaçào a ele varia ao longo do
tempo.

> Claro que o corpo B em movimento é apenas um referencial para mim que
> estou dentro do carro A, mas na realidade quem está se movendo é o
> carro B, e não o carro A que está em repouso. Apenas minha sensação
> diz que o carro A tb está se movendo, mas nao consigo enxergar isso
> como uma realidade física


Não existe repouso absoluto. Coisas só se movem ou ficam em repouso
*em relação* a um referencial adotado.

Essa idéia de referencial absoluto assombrava Newton, Galileu, Maxwell
(e seu éter), mesmo que o princípio da relatividade de Galileu
ajudasse a reolver diversos prblemas desse tipo.


> E mesmo para quem estiver no carro B saberá que estou parado, apesar
> de ter a sensação que tb estou me movendo

Saberá que você está parado em relaçào ao solo, mas não em relaçào a ele.

> Não aceitei simplesmente a didática do livro e quero discutir mais
> isso. Será que é bobeira minha?

Bobeira sua não é. Você simplesmente est;á encafifado com um problema
que encafifou Newton, Galileu e Maxwell.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Feira de Ciências
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/04/2005 23:36

SE VIS PACEM, PARA BELLUM.



>
> Luiz Ferraz Netto wrote:
>
>> Quem entende de PAZ?
>>



SUBJECT: Re: Uma perigosa tendência à censura
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 00:08


Bom artigo e quanto ao NSTA já o fizera chegar ao JC na Acropolis mas
gostei de ver aqui a referência neste artigo.
manda mais.
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
>
> OG
> 08 de abril de 2005
> Uma perigosa tendência à censura
> []
>
> ALAN I. LESHNER
>
> Quando vermes capazes de sobreviver a condições térmicas extremamente
> quentes fazem inadvertidamente ataques súbitos de blasfêmia, fica
claro que
> uma perigosa tendência cultural está em marcha. Na América atual, a
> supressão de informações cientificamente precisas está se espalhando
> rapidamente. A censura da ciência já é suficientemente nociva nas
salas de
> aula. Agora ela está se movendo também para museus de ciência e cinemas.
>
> Cientistas e líderes religiosos sensatos afirmam igualmente que
fatos e fé
> não deveriam ser antagônicos. Porém, visões marginais extremistas falam
> mais alto. O debate entre o criacionismo e a evolução é um debate
sem fim e
> sem foco também, pois as interpretações literais do Livro do Gênesis
são
> uma questão de fé, e não fatos.
>
> Mais recentemente, "Vulcões do mar profundo", um filme cinematográfico
> apresentando bizarros vermes das profundezas marinhas, foi avaliado
> pessimamente em algumas sessões preliminares com freqüentadores de
cinema,
> os quais se sentiram ofendidos por uma referência às origens da vida.
> Compreensivelmente temerosa, a equipe do Museu de Ciências e
História de
> Fort Worth rejeitou o filme. Porém, a seguir, demonstrou uma tremenda
> coragem ao mudar a decisão.
>
> Outros gerentes de cinemas continuam a se preocupar com filmes como
> "Galápagos", estrelando tartarugas gigantes, iguanas e outros
habitantes da
> famosa ilha de Darwin. Apesar de somente algumas poucas salas de cinema
> terem rejeitado os documentários, a tendência poderia desencorajar
> investimentos em programação científica de alta qualidade, informou
> Cornelia Dean no "The New York Times".
>
> Tais incidentes levantam sérias questões sobre a liberdade da ciência e
> nossas obrigações como cidadãos-cientistas na educação acurada do
público.
> Em resposta, na Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS),
> enviamos recentemente uma carta a 410 membros da Associação de
Centros de
> Ciência e Tecnologia, exortando-os a se manterem em suas bases.
>
> Normalmente, o debate sobre evolução é considerado um "problema
americano",
> e isso é verdade: em uma pesquisa da Associação Nacional dos
Professores de
> Ciências (NSTA), aproximadamente um terço dos 1.050 entrevistados
informou
> que se sente pressionado a incluir o criacionismo, projeto
inteligente ou
> outras alternativas não-científicas à evolução em suas aulas de
ciências.
>
> Porém, os Estados Unidos não estão sozinhos nesses conflitos. No
Brasil,
> onde a população evangélica protestante quintuplicou desde 1940, os
> criacionistas vêm aumentando os esforços para combater o ensino da
> evolução. Em Belfast, o evangelista australiano Ken Ham do Ministério
> Respostas no Gênesis afirmou em um encontro na prefeitura em 8 de
março que
> a "evolução é uma religião e não uma ciência", informou o "Irish
Times".
> Suas palavras ecoaram em um comitê escolar de Dover, Pensilvânia, e nos
> adesivos de isenções legais nos livros-texto de ciência em Cobb County,
> Geórgia. Os alunos são ensinados de que a teoria da evolução de
Darwin é um
> "ponto de vista sob discussão".
>
> Entretanto, dentro da comunidade científica, não há nenhuma confusão
­ a
> versão atualizada da proposta original de Darwin, a qual afirma que
plantas
> e animais evoluem e se adaptam gradualmente ao longo do tempo, é
apoiada
> por milhares de estudos e bem aceita por praticamente todos os
cientistas
> do mundo. Além disso, a teoria da evolução não entra em conflito, de
fato,
> com as visões religiosas da maioria dos seguidores das religiões
judaica,
> cristã, muçulmana, budista ou hindu.
>
> Os conflitos surgem somente entre aqueles que acreditam que Deus
> literalmente criou o universo e seus habitantes, incluindo Adão, em sua
> forma atual, há 10 mil anos atrás ­ e não há 14 bilhões de anos
atrás, como
> demonstrado pelas extensas evidências. Uma visão derivada, o projeto
> inteligente, sustenta que a complexidade da vida somente pode ser
explicada
> por meio de um plano racional de criação.
>
> É óbvio que as extensas evidências fósseis provam que humanos e
dinossauros
> nunca coexistiram. Essas representações pseudocientíficas podem
confundir
> os jovens, exceto se for esclarecido que a visão sendo apresentada é
> religiosa e não científica.
>
> Deve-se enfatizar que a comunidade científica não é anti-religiosa.
Muitos
> cientistas individuais são profundamente religiosos. Eles vêem a
pesquisa
> científica e a fé como componentes complementares de uma vida muito
> diversificada. No século 5 a.C., Pitágoras visualizou uma harmonia
divina
> original nos cruzamentos dos eventos físicos e suas bases matemáticas.
>
> Infelizmente, os estudantes atuais e mesmo os freqüentadores de cinemas
> estão sendo forçados a escolher entre ciência e religião, como se os
dois
> domínios estivessem em alguma forma de competição. A censura, a
supressão
> ou a distorção das informações científicas são totalmente inaceitáveis,
> independentemente de onde elas ocorram.
>
> É chegada a hora de avançar além do debate polarizador e reconhecer que
> fatos e fé são diferentes, mas podem coexistir, e ambos têm o poder de
> melhorar as vidas das pessoas.
>
> ALAN I. LESHNER é executivo-chefe da Associação Americana para o
Avanço da
> Ciência e editor-executivo da revista "Science".
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: Fw: o ar condicionado pode causar algum mau a saude , porque
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 00:29


Mestre:
Além desse problema da queda e que é muito habitual em zona
sísmica...Sei que se o ar condicionado requer manutenção e que as
empresas não fazem: mudança regular de filtros. Depois há o local onde
se tem o ar ligado...Nessa zona NÃO SE DEVE FUMAR porque assim a
nicotina e outros resíduos do tabaco (mais de 2000) são enviados para
o ar. Passam a circular. Outro aspecto é mudar de sala com ar
condicionado para outra sem, e poder surgir resfriado, constipação.
Por aqui ainda temos ar condicionado por sala em prédios de
escritórios antigos Logo cada um liga ou não o seu ar condicionado...e
as pessoas que Têm de se deslocar estão sujeitas a variações de
temperatura bruscas.
Mas o maior problema é o do tabaco...E se a instalação é central é
mesmo de fugir. Há quem até tenha rinites de escritório, alergias,
dores de cabeça que surgem mesmo sem ser devida ao patrão...Os filtros
substituídos é fundamental.
Científicamente falha mas os técnicos de frio aqui da C-List digam-nos
que manutenção se deve fazer.
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Já soube de aparelho de ar condicionado que caiu na cabeça d'um
indivíduo e o matou; mas, nada a ver com a pergunta.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Alexander fernandes
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quinta-feira, 3 de janeiro de 1980 23:32
> Assunto: o ar condicionado pode causar algum mau a saude , porque
>
>
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço
da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ
NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@u..





.
>
>
>
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.5 - Release Date: 07/04/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 00:39


Ói Mestre tem toda a razão.
O agente é da polícia e tb pode ser agente da passiva. Uso agente qd
quero estar no povão para subir até às estrelas em ascenção e dá um
resultadão.
Algo também se passa com o benvindo e o Bem vindo. E a barraca aqui
soou quando o nosso maire deixou sair um cartaz com benvindo
O Benvindo é um senhor muito respeitável e mestre de carpintaria e Bem
Vindo Professor Leo quando desembarcar no aeroporto de Lisboa e eu lá
estiver para recebê-lo.
Há ainda o Têm e o Têem...ele há cada uma e nós portugueses e
brasieleiros andamos com os fatos, os paneleiros com bichas à mistura
com factos, viados e filas (de espera). Deve haver ainda o prazo e o
atraso e o ouver de ouvir e Houve de haver. Enquanto não houver o
acordo...vamos esbracejando.Melhor que o dicionário só o prontuário e
sempre ao lado do computador.
Me vou para a Zica e o Zico no Br namorar que é diferente do namorar
em Portugal.
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Ois,
>
> Ao reler minha última mensagem não pude deixar de notar na frase
"... e o matou; mas, nada a ver com a pergunta." , o "nada a ver".
Relembrei aquele título dado pelo Emiliano onde houve a confusão 'nada
a ver' com 'nada haver'.
> Notei tb que isso é mais sério que pensava pois, relendo umas 30
mensagens de outras listas verifiquei a incidência marcante do 'haver'
no lugar do 'a ver'.
>
> Como sabem, nada tenho de especialista na língua pátria e nem
pertenço ao 'departamento de ; (ponto e vírgula)' para fazer críticas
nesse contexto. Ainda nas últimas mensagens que recebi, no Assunto
"Artigo", JVictor, percebi novamente o drama nas linhas: " ... que não
algo a haver com Einstein, em ..." e novamente " ... E=mc^2 ! O que
tem uma coisa a haver com outra?".
>
> Bem, a intenção não é criticar JVictor, Emiliano ou os listeiros da
outra lista --- nem ferir melindres --- mesmo porque sou bem capaz de
cair nas armadilhas da língua; a intenção é encontrar uma
'justificação' para tal incidência.
>
> Outra incidência (triste) é o "a gente" em lugar de "nós" ... mas,
deixemos para outra oportunidade.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================





SUBJECT: Re: O cromossomo Y
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 00:48


Mas ainda existe cromossoma Y? Não era suposto ele deixar de existir
por ser já tão raro...
Era um artigo que dizia que dentro de 1000 anos os homens serão raros.
Takata se lembra? Era devido a ser "muito pouco maleável"
científicamente falando. (as tais mutações...ai que vou levar pankada)
Mas se a mulher resulta de um osso supranumerário do homem...e
portanto é de inferior qualidade...tudo é possível quanto a se perder
pernas. Já se perdeu um osso!?
Espero que o amigo não se ofenda mas em meus estudos de teologia tenho
lido coisas tamanhas que penso se o Y não é mesmo ficção...LOL
Sobre este Y irei fazer poema que publicarei em meu blog para os
ferraris da lista.
Avisarei qd o tiver pronto
Um abraço
Maria Natália, usurpadora de Ys

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Carlos Alberto" <cfrued@u...>
escreveu
> Olhando rapidamente os pares de crossmossomos que definem a
sexualidade humana, verifica-se que há três "X", dois na mulher e um
no homem, herdado, obviamente, da mulher. A pergunta é, seria o Y um
"X" que em algum período da evolução perdeu um pedação da perna. Do
modo como está presente na espécie é possível especula se no princípio
não havia somente cromossomos 'X", até que um sofreu uma mutação.
Descobertas recentes da genética dão conta de que todo homem é uma
mulher adaptada. Alguém pode nos dizer alguma coisa, alguma luz, sobre
hipóteses dessa natureza ou semelhante?!
>
> Carlos Alberto.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: ética
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 00:59


Amauri:
Por aqui e nestes espaços teológicos com Ys avariados se diz que a
moral é o espartilho da sociedade e que faz surgir no adolescente
aquele ritual de não aceitação de normas que leva à concepção da Idade
do Armário.
A ética é coisa mais fina: no conselho de ética por exemplo estão
representadas todas as crenças, fés ou religiões de uma comunidade.
Moral nessa comunidade existem várias e cada uma de sua religião/crença.
Será?
Estou já na fase de leitura de textos da igreja sobre a Mulher e sobre
Homossexuais. Um dia vos mostroporque tem a ver com o facto da física
ser uma ciência sacerdotal.
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> ética
>
> Em linguagem comum não se distingue ética de moral,
> contudo, em rigor a ética é a reflexão filosófica
> sobre a moral. O objecto da ética são, portanto, as
> questões fundamentais relativamente à conduta do ser
> humano, aos valores e princípios que deve esolher de
> modo a dar uma orientação definida ao seu
> comportamento relativamente a si próprio, à sua
> relação com os outros e com a natureza em geral.
> A ética é uma das disciplinas filosóficas, mas que
> envolve uma área muito vasta de outros saberes (da
> teologia à antropologia, da história à sociologia).
> Nos tempos mais remotos da história humana
> encontram-se vestígios suficientes para afirmar que a
> preocupação ética era enorme, o que exigiria uma
> reformulação da imagem que se tem em geral acerca dos
> tempos mais antigos. Quando confrontados com
> determinadas éticas do passado (por exemplo nos Vedas
> - conjunto de livros sagrados da Índia -, em 1500 a.
> C.) os pensadores são obrigados a reconhecer que havia
> uma grandeza que só de longe a longe voltou a ser
> atingida e que, sem comparação possível, não existe
> desde o século XVIII, pois tem faltado uma doutrinação
> coerente e metafísica que dê unidade às diferentes
> formulações empíricas das éticas relativistas ou do
> consenso que irromperam no século XX.
> Nos tempos passados a ética era fruto de uma revelação
> da divindade aos homens, como muito bem tipificam os
> mandamentos dados a Moisés por Deus (Iavé). Diferentes
> éticas foram sendo propostas aos homens através dos
> diferentes fundadores dos movimentos religiosos: no
> glorioso século VI a.C. aparecem, em diferentes
> lugares, Buda na Índia, Lao-Tsé e de seguida Confúcio
> na China, Pitágoras na Grécia; depois aparece Cristo e
> Maomé.
> A ética foi sempre uma dimensão da vivência religiosa
> e só muito recentemente se tornou laica e agnóstica,
> influenciada pelo marxismo, pelo positivismo e por uma
> apressada interpretação da nietzshiana "morte de
> deus". A ética perdeu então o seu fundamento e viu-se
> sem saber para onde se orientar, caindo num
> relativismo de que o século XX, com todas as suas
> cruéis contradições, é um bom exemplo. Surgiram novas
> dimensões da ética, como a ética ambiental ou a
> bioética, mas não estão ainda munidas de uma doutrina
> sólida que lhes sirva de fundamento e unidade. A
> tendência central da ética desde meados do século XX é
> a do consenso, mas pelo consenso nem sempre se chega
> ao bom-senso.
> Parece ser comum a todos os seres humanos a
> necessidade de dar uma orientação coerente ao seu
> comportamento e de eleger um ou mais valores que lhe
> sirvam como guia em todas as situações que a vida lhes
> imponha, por isso é também comum a todos a necessidade
> de encontrar uma ética coerente e que responda às suas
> exigências mais profundas, uma vez que a opção,
> perante uma determinada situação, por um comportamento
> e não por outro não pode ser tomada levemente e exige
> o compromisso de todas as dimensões do ser humano.
>
>
>
> Como referenciar este artigo:
> ética. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora,
> 2003-2005. [Consult. 2005-04-13].
> Disponível na www: <URL:
> http://www.infopedia.pt/E1.jsp?id=105844>.
>
>
>
>
> Meu grupo sobre sexualidade:
http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
>
> " O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o
momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
>
> MSN: amaurijunior3@h...
>
> icq:153134120
>
> Blog:http://blogdomaster.weblogger.terra.com.br/index.htm
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> _______________________________________________________
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SUBJECT: Re: [ciencialist] simetria ou sensação de movimento?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 01:04

----- Original Message -----
From: "junior_br2001"
Sent: Tuesday, April 12, 2005 10:54 PM
Subject: [ciencialist] simetria ou sensação de movimento?

> Vejamos estou no carro A que está em repouso em relação ao solo, e
> girando ao meu redor está o carro B. Estou realmente em movimento em
> relação ao carro B ou seria apenas uma sensação?
> Não vejo porque eu tenho que estar em movimento, mesmo
> desconsiderando o movimento da Terra.

Como disse o Elton, isso decorre da definição de movimento.

> Não seria apenas uma sensação do que uma realidade física?

Neste caso eu diria que você está pensando não tão somente em movimento,
como é *definido* em mecânica, mas na existência ou não de um "movimento
absoluto" (este sim, na hipótese de existir, pode ser pensado como uma
realidade física, e não apenas matemática e/ou convencional -- no sentido de
definição). Newton demonstrou categoricamente que no caso circular não há
como se livrar dessa realidade física, e até hoje ninguém conseguiu dar um
argumento satisfatório que não fosse apelando para os fantasmas machianos
(de Ernst Mach) ou então para a estratosférica e ficcionista relatividade
dos tempos modernos. Recentemente eu "bolei" uma experiência de pensamento
na tentativa de expandir essa brilhante conclusão newtoniana para o
movimento em linha reta. Apresentei aqui na Ciencialist e postei o artigo no
meu site. A página tem sido bastante visitada, mas... nenhum, repito,
nenhum, repito novamente e com mais ênfase, nenhum, nenhum e nenhum dentre
os fanáticos e dogmáticos defensores da relatividade moderna conseguiu
sequer balbuciar algum som que fizesse sentido e que pudesse vir a
contrariar a argumentação construída por esse médico metido a físico
amador que vos fala.

> Claro que o corpo B em movimento é apenas um referencial para mim que
> estou dentro do carro A, mas na realidade quem está se movendo é o carro
> B, e não o carro A que está em repouso. Apenas minha sensação diz que o
> carro A tb está se movendo, mas nao consigo enxergar isso como uma
> realidade física. E mesmo para quem estiver no carro B saberá que estou
> parado, apesar de ter a sensação que tb estou me movendo

A resposta não é elementar e se você quiser saber o que penso a respeito
sugiro que leia o artigo "O movimento absoluto e a física de Newton" que
começa em http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab00.htm [são 11
páginas web no total, podendo-se também fazer o download do artigo em pdf].
Se surgir alguma dúvida, estarei aqui "para o que der e vier".

Uma resposta razoável seria: Está em movimento (no sentido de movimento
absoluto) aquele que está gastando combustível. Mas essa não é uma resposta
amplamente satisfatória, mesmo porque haveria o caso idealizado de
movimentos inerciais e no qual nenhum dos objetos considerados estaria sendo
empurrado. Neste caso precisaríamos recorrer ao "argumento histórico" [Qual
dos dois foi, no passado, submetido a uma força?], e isso na maioria dos
casos é uma tarefa impossível, mesmo porque, e como diria Lao Tse, "tudo
está sempre em movimento". Enfim, e como assinalo de passagem no artigo
citado, não creio ser impossível que algum dia cheguemos à constatar
experimentalmente, por métodos limites [a exemplo das leis limites da física
e cujos exemplos típicos são a lei da inércia e as leis dos gases ideais] a
existência de um repouso absoluto.

[note que em nenhum momento desta mensagem falei em "espaço" absoluto, e sim
em movimento ou em repouso absoluto -- essa é uma diferença sutil e a meu
ver importantíssima].

> Não aceitei simplesmente a didática do livro e quero discutir mais isso.
> Será que é bobeira minha?

Parabéns. Bobeira seria você não aceitar aquilo que está escrito nos livros
de arte culinária. Parece-me que há uma diferença enorme entre arte
culinária e física, por mais que os "físicos modernos" não apreciem muito
essa diferença.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Fw: desculpem o offtopic Pele de anima! Cenas fortes - quem não tiver estômago não assista!
FROM: "Cyberlander" <cyberlander@gmail.com>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 13/04/2005 01:50



É um vídeo longo mas o carregamento é bem rápido.
Dividido em mais de 4 partes.Tinha tempo que eu não assistia um vídeo tão
forte.
http://www.strasbourgcurieux.com/fourrure/







Veja só a monstruosidade do animal homem...

É muita crueldade.

Video do PETA

Pessoal, esse vídeo contém cenas fortíssimas de crueldade contra animais...
O vídeo mostra como são tratados os animais caçados para terem suas peles
retiradas, muitos deles tem suas peles arrancadas enquanto ainda estão vivos
e incrivelmente depois de passar porem uma tortura inimaginável, alguns
continuam vivos, agonizando... tudo isso dá para ver no filme...



[ ]'s

CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O cromossomo Y
FROM: "Luiz Alberto Py" <albertopy@pobox.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 02:55

Cara Mª Natália,
o que mesmo quer dizer LOL? Sei que é uma expressão americana, mas se já
soube o significado, esqueci. Por favor me esclareça.
Saudações,
LuizAlbertoPy

<albertopy@pobox.com>
Caixa Postal: 33043 - Rio de Janeiro, RJ - CEP: 22440-970
Tels: (+5521) 2274-7507
2540-0831
8153-8254
9631-8603
----- Original Message -----
From: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, April 13, 2005 12:48 AM
Subject: [ciencialist] Re: O cromossomo Y




Mas ainda existe cromossoma Y? Não era suposto ele deixar de existir
por ser já tão raro...
Era um artigo que dizia que dentro de 1000 anos os homens serão raros.
Takata se lembra? Era devido a ser "muito pouco maleável"
científicamente falando. (as tais mutações...ai que vou levar pankada)
Mas se a mulher resulta de um osso supranumerário do homem...e
portanto é de inferior qualidade...tudo é possível quanto a se perder
pernas. Já se perdeu um osso!?
Espero que o amigo não se ofenda mas em meus estudos de teologia tenho
lido coisas tamanhas que penso se o Y não é mesmo ficção...LOL
Sobre este Y irei fazer poema que publicarei em meu blog para os
ferraris da lista.
Avisarei qd o tiver pronto
Um abraço
Maria Natália, usurpadora de Ys

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Carlos Alberto" <cfrued@u...>
escreveu
> Olhando rapidamente os pares de crossmossomos que definem a
sexualidade humana, verifica-se que há três "X", dois na mulher e um
no homem, herdado, obviamente, da mulher. A pergunta é, seria o Y um
"X" que em algum período da evolução perdeu um pedação da perna. Do
modo como está presente na espécie é possível especula se no princípio
não havia somente cromossomos 'X", até que um sofreu uma mutação.
Descobertas recentes da genética dão conta de que todo homem é uma
mulher adaptada. Alguém pode nos dizer alguma coisa, alguma luz, sobre
hipóteses dessa natureza ou semelhante?!
>
> Carlos Alberto.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





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SUBJECT: Re: simetria ou sensação de movimento?
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 03:47


Oi Alberto , me perdoe em nao entrar em detalhes muito técnicos e
falar besteira, ainda nem cheguei na relatividade e muito menos na
quantica. Vou tentar apenas meus reles conhecimento de fisica
clássica inicial. Mas vamos ao que interessa, segue comentários:

>
> Como disse o Elton, isso decorre da definição de movimento.


JR: Sim, do movimento como um conceito relativo dependendo de um
referencial

>
> > Não seria apenas uma sensação do que uma realidade física?
>
> Neste caso eu diria que você está pensando não tão somente em
movimento,
> como é *definido* em mecânica, mas na existência ou não de
um "movimento
> absoluto" (este sim, na hipótese de existir, pode ser pensado como
uma
> realidade física, e não apenas matemática e/ou convencional -- no
sentido de
> definição).


JR: Bem, eu to consciente da relatividade do movimento, e que ele é
dependente de um referencial. Tipo , eu só estou em movimento ou
repouso dependendo do referencial adotado. A minha implicancia no
caso, seria como pode haver movimento se nao há sequer movimento?
estou desconsiderando que a terra se move comigo. Estou só falando de
um estado de repouso meu que é simétrico ao movimento de outro corpo,
e portanto nao é repouso fisicamente falando , e sim movimento
simétrico. E é disso que discordo. Compliquei? me desculpa, eu todo
complicado :-) Wuem tá no fogo é para se queimar


Newton demonstrou categoricamente que no caso circular não há
> como se livrar dessa realidade física, e até hoje ninguém conseguiu
dar um
> argumento satisfatório que não fosse apelando para os fantasmas
machianos
> (de Ernst Mach) ou então para a estratosférica e ficcionista
relatividade
> dos tempos modernos. Recentemente eu "bolei" uma experiência de
pensamento
> na tentativa de expandir essa brilhante conclusão newtoniana para o
> movimento em linha reta. Apresentei aqui na Ciencialist e postei o
artigo no
> meu site. A página tem sido bastante visitada, mas... nenhum,
repito,
> nenhum, repito novamente e com mais ênfase, nenhum, nenhum e nenhum
dentre
> os fanáticos e dogmáticos defensores da relatividade moderna
conseguiu
> sequer balbuciar algum som que fizesse sentido e que pudesse vir a
> contrariar a argumentação construída por esse médico metido a físico
> amador que vos fala.


JR: Bem ainda nao posso opiniar a respeito, ainda to engatinhando em
física, e me detendo só nos fenomenos classicamente explicáveis

>
> A resposta não é elementar e se você quiser saber o que penso a
respeito
> sugiro que leia o artigo "O movimento absoluto e a física de
Newton" que
> começa em http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab00.htm
[são 11
> páginas web no total, podendo-se também fazer o download do artigo
em pdf].
> Se surgir alguma dúvida, estarei aqui "para o que der e vier".


JR: OK, vou ler com cuidado, e caso haja dúvida, lhe darei um retorno.

>
> Uma resposta razoável seria: Está em movimento (no sentido de
movimento
> absoluto) aquele que está gastando combustível. Mas essa não é uma
resposta
> amplamente satisfatória, mesmo porque haveria o caso idealizado de
> movimentos inerciais e no qual nenhum dos objetos considerados
estaria sendo
> empurrado. Neste caso precisaríamos recorrer ao "argumento
histórico" [Qual
> dos dois foi, no passado, submetido a uma força?], e isso na
maioria dos
> casos é uma tarefa impossível, mesmo porque, e como diria Lao
Tse, "tudo
> está sempre em movimento". Enfim, e como assinalo de passagem no
artigo
> citado, não creio ser impossível que algum dia cheguemos à constatar
> experimentalmente, por métodos limites [a exemplo das leis limites
da física
> e cujos exemplos típicos são a lei da inércia e as leis dos gases
ideais] a
> existência de um repouso absoluto.


JR: Minha birra é exatamente com o meu movimento em relação a outro
em movimento quando na verdade estou parado. Na verdade, eu estou
parado mesmo, mas tenho a ilusão ótica de estar me movimentando
quando outro corpo se movimenta a meu lado ou ao redor de mim. isso
nao deve implicar movimento absoluto, e sim ausencia de movimento de
minha parte, mas nao estou absolutamente parado, pois a qualquer
momento posso me movimentar. Só estou parado, quando nõa realizo
movimento. Estou a desconsiderar novamente o movimento da Terra,
supondo hipoteticamente que ele nao existe, mas que existe tão
somente eu e aquele corpo em movimento.
Claro que há o movimento d Tewrra, mas quero apenas enfatizar minha
relação com o outro corpo, sem levar em consideração o movimento da
Terra, só para saber de farto se estou num movimento simétrico ao
outro corpo

>
> [note que em nenhum momento desta mensagem falei em "espaço"
absoluto, e sim
> em movimento ou em repouso absoluto -- essa é uma diferença sutil e
a meu
> ver importantíssima].

JR: Sim, to tentando compreender

>
> Parabéns. Bobeira seria você não aceitar aquilo que está escrito
nos livros
> de arte culinária. Parece-me que há uma diferença enorme entre arte
> culinária e física, por mais que os "físicos modernos" não apreciem
muito
> essa diferença.
>


JR: Não é nada facil, no incio até que eu aceitei, mas pensando
bem... ruminando a questão vi que poderia ser possível que o
movimento em relação a outro corpo em movimento enquanto eu estou em
repouso era apenas uma ilusão. Mas pensando bem, se outro corpo
hipoteticamente se movimenta ao redor de mim, num espaço sem solo e
sem gravidade como eu perceberia quem estaria se movimentando? É
fodz....


JR





SUBJECT: Re: simetria ou sensação de movimento?
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 04:01



Segue comentários:

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
uma sensação?
> >
>
> Você realmente está em movimento em relação ao carro B. O vetor que
o
> liga ao carro B está mudando para quem está no carro B, portanto,
por
> definição, você está em movimento em relação a ele.

JR: Ainda nao cheguei em vetores. Mas se o vetor que me liga ao carro
B muda, isso nao apenas caracteriza a mudança do carro B? Para ele eu
posso estar movimento, mas na realidade estou parado. Se por acaso
nao existisse o solo e nem gravidade, e eu estivesse no espaço e um
em direção ao outro atraidos pelas massas. Quem estaria em movimento?
Possivelmente os dois? Claro que sim. Mas seria dificil eu perceber
com base nos sentidos quem estaria se movimentando de fato.

?
>
> Não, pela definição de movimento: um corpo está em movimento em
> relação a outro quando sua posiçào em relaçào a ele varia ao longo
do
> tempo.


JR: mas nao seria a posição dele que estaria mudando com o proprio
movimento dele? Veja que minha posição varia porque depende da
posição dele, mas nao por eu estar em movimento, mas porque ele se
movimenta. Apenas um movimento real de minha parte caracterizaria um
movimento meu com uma mudança de posição em relação ao tempo.
A minha posição pode variar em relação a dele, mas meu movimento nao
é real, ele existe porque tem outro carro se movimentando. Caso nao
existisse esse carro, eu estaria em repouso, não levando em
consideração o movimento da terra em relação ao sol e ao redor de si
mesma.

>>
>
> Não existe repouso absoluto. Coisas só se movem ou ficam em repouso
> *em relação* a um referencial adotado.


JR: Sim , to consciente disso. Eu só queria ter a certeza que h´um
movimento de minha parte, mas quem de fato está se movimentando é
outro carro, apesar de minha posição variar porque no momento está
dependendo da posição do outro carro. Se eu me movimentar junto com
ele, existirá movimentos reais para os dois.

>
> Essa idéia de referencial absoluto assombrava Newton, Galileu,
Maxwell
> (e seu éter), mesmo que o princípio da relatividade de Galileu
> ajudasse a reolver diversos prblemas desse tipo.


JR: Pois ,é é de incucar mesmo.


>
> Saberá que você está parado em relaçào ao solo, mas não em relaçào
a ele.

JR: essa é justamente a minha birra. Posso estar errado, mas isso
ainda me incomoda.

>
> Bobeira sua não é. Você simplesmente est;á encafifado com um
problema
> que encafifou Newton, Galileu e Maxwell.



JR: Fico orgulhosos disso, em saber que muitos genios se importaram
com as coisas que estou me importando agora, mesmo sabendo que a
capacidade deles estavam bem além da minha modesta reflexão

Abraços,
Junior





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: simetria ou sensação de movimento?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 05:32

----- Original Message -----
From: "junior_br2001"
Sent: Wednesday, April 13, 2005 3:47 AM
Subject: [ciencialist] Re: simetria ou sensação de movimento?

> Oi Alberto , me perdoe em nao entrar em detalhes muito técnicos e falar
> besteira, ainda nem cheguei na relatividade e muito menos...

Sim, mas você está falando em relatividade, quer queira, quer não. A
relatividade, por si só, não é um bicho de sete cabeças. Em essência ela é
muito simples, se bem que podemos complicá-la bastante, à vontade do
freguês. E podemos complicar até mesmo a relatividade do Galileu, que
acredito ser a que você está estudando, mesmo sem ter se dado conta disso.

> JR: Bem, eu to consciente da relatividade do movimento, e que ele é
> dependente de um referencial. Tipo , eu só estou em movimento ou repouso
> dependendo do referencial adotado. A minha implicancia no caso, seria como
> pode haver movimento se nao há sequer movimento?

Eu diria que você está utilizando a palavra movimento em dois contextos
diferentes. Num dos contextos você está utilizando o movimento definido em
física, e a relacionar-se a uma posição no espaço em relação a um
referencial (vamos chamar isso de movimento do tipo 1). No outro contexto
você está utilizando o movimento num sentido mais genérico e a referir-se ao
"ato ou efeito de mover-se" e, portanto, a implicar numa ação voluntária
(vamos chamar isso de movimento do tipo 2). Perceba então que a sua dúvida
ficaria: Como pode haver movimento do tipo 1 se não há movimento do tipo 2?
Ou então: Como pode haver "movimento físico" se não há ação voluntária? Ou
ainda: Como pode haver X se não há Y? Não vejo incompatibilidade lógica
alguma, pois X e Y são coisas diferentes.

> estou desconsiderando que a terra se move comigo.

Sim, mas perceba que utilizando o conceito de "movimento do tipo 2" você
poderá estar em repouso mesmo estando no carro que está em movimento (também
do tipo 2). Só espero que você não faça essa experiência enquanto estiver na
direção ;-). Ou seja, o carro em movimento é, sob certos aspectos,
equivalente à Terra em movimento.

Outro exemplo simples é a escada rolante. Se você permanecer num degrau,
você estará sempre em "repouso do tipo 2", ainda que esteja em "movimento do
tipo 1" em relação ao prédio onde se localiza a escada.

> Estou só falando de um estado de repouso meu que é simétrico ao movimento
> de outro corpo, e portanto nao é repouso fisicamente falando , e sim
> movimento simétrico. E é disso que discordo. Compliquei? me desculpa, eu
> todo complicado :-) Wuem tá no fogo é para se queimar

Veja então o exemplo da escada rolante, ou melhor, duas esteiras rolantes e
horizontais, uma ao lado da outra, e de dimensão idealmente infinita. Você
está encima de uma delas e eu estou encima da outra, e nós dois estamos
parados em relação à nossa esteira (repouso do tipo 2). Vamos complicar
dizendo que você não sabe e não tem como saber se é a sua esteira que está
em movimento ou a minha ou, ainda, ambas. Não obstante você percebe que nós
estamos nos aproximando. E agora: Qual de nós dois está em "movimento do
tipo 1"? Eu ou você? A situação é perfeitamente simétrica, enquanto não
soubermos qual das esteiras está se movendo. Mas se eu não tenho como saber,
a situação será simétrica sempre, ou seja, até prova em contrário.

A mecânica clássica convive com um problema desse tipo, e por esse e outros
motivos, Einstein costumava dizer que "a mecânica clássica flutua no ar".
Newton, ciente dessa fragilidade, defendia a idéia de um movimento absoluto,
com o que essa fragilidade desapareceria por completo (seria equivalente a
você conseguir descobrir qual das esteiras está se movendo), e a simetria
idem. Newton tinha plena consciência de que esta seria a única maneira de
sua física sobreviver, e digo mais: a idéia de movimento absoluto está
intimamente associada à idéia de "espírito da matéria" (o agente dos campos)
e por tabela com a idéia de luz corpuscular. Os seguidores de Newton não
entenderam esse comprometimento entre essas três idéias, e aceitaram tão
somente o modelo mecânico newtoniano de três leis, com a fragilidade
apontada por Einstein. Não deu outra. Ao negarem a natureza corpuscular da
luz, no início do século XIX, chegou-se na aceitação da luz ondulatória e na
identificação de luz com campo eletromagnético (o que para Newton estaria
relacionada não com a luz, mas com o "espírito da matéria"). Essa luz não
mais mecânico-ondulatória, mas eletromagnética, começou a dar crepe no final
do século XIX, através das experiências de Michelson-Morley (MM) e das
experiências relacionadas ao espectro das radiações do corpo negro (ERCN).
Para explicarem esses problemas extra mecânicos, e que segundo Newton
deveriam exigir interpretações corpusculares para a luz, os físicos
pré-modernos foram obrigados a modificar toda a mecânica newtoniana. A
interpretação de uma das experiências citadas (MM) deu origem à relatividade
moderna, e a outra (ERCN) deu origem à teoria quântica, e com isso a física
deixou de ser uma ciência inteligível.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Fw: Dúvidas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 06:00

Quem quer fazer essas estimativas?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "almirgpw" <almirgpw@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Cc: <mariaclaravp@ig.com.br>
Enviada em: terça-feira, 12 de abril de 2005 18:50
Assunto: Dúvidas


Prof. Ferraz,

Tenho duas perguntas, para mim bastante importantes, que já fiz a outras
pessoas e entidades e não me responderam:

- Se for retirado todo o espaço "vazio" existente nos átomos e os mesmo
forem agrupados (colados), qual será o novo volume da Terra?
- Idem para a água dos mares. Qual o "novo" volume dos oceanos?

Obrigado,

Almir G. Pereira

Obs.: Sou professor universitário, nas áreas de Telecomunicações e
Administração de Empresas.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] simetria ou sensação de movimento?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 06:31

Jr. faz uma tremenda confusão e escreve:

"Os movimentos podem ser simétricos ou é apenas uma sensação dos
nossos sentidos?

Vejamos estou no carro A que está em repouso em relação ao solo, e
girando ao meu redor está o carro B. Estou realmente em movimento em
relação ao carro B ou seria apenas uma sensação?"

Júnior, referenciais não têm sensações. A descrição do movimento não prescindi da existência do ser humano; o mundo gira, a lusitana roda e isso independe da observação humana.
Movimento tem definição precisa e matemática, nem vamos perder tempo com isso. Agora, querer juntar o conceito de movimento com a sensação experimentada por um observador humano num dado referencial é outra história.

Vou lhe mostrar que a 'pessoa do carro B' também está em repouso num campo 'gravitacional duplo'. Suponha que, em relação ao solo, o carro execute MCU perfeito e que a pessoa está sentada no banco traseiro, encostada na lateral e no banco, e as janelas são opacas; nada vê.
O que essa pessoa 'sente': que está em repouso num local de dupla atração 'gravitacional', uma que faz com que comprima o banco para baixo (o tradicional peso) e outra que faz com que comprima a janela (peso lateral) --- ou a pessoa pode sentir apenas a sensação de repouso com a resultante dessas duas 'gravitações' (a decomposição foi apenas uma hipótese feita por ela.). B está em repouso no carro e A está em repouso no solo.
E tem mais, se um dia a pessoa de B descobrir um buraquinho no carro e olhar para fora irá observar algo que irá chamar de 'Lua A'; verá a intervalo de tempo regulares uma 'pessoa/lua A' passar pelo campo de visão do buraco do carro.

B inventará uma treoria de gravitação em que o carro B estará atraíndo o carro A com força proporcional à massa e inversamente proporcional ao quadrado da distância de A até B. Mais tarde alguém dirá que a aceleração de A é centrípeta e vale "ômega dois, erre".

[]'

Léo
==========

Não vejo porque eu tenho que estar em movimento, mesmo
desconsiderando o movimento da Terra.
Não seria apenas uma sensação do que uma realidade física?

[ ... ]


SUBJECT: Re: [ciencialist] simetria ou sensação de movimento?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 06:43

complementando a mensagem anterior:

[ ... ] "verá a intervalo de tempo regulares uma 'pessoa/lua A' passar pelo campo de visão do buraco do carro."

E apenas uma face de A será vista por B --- a cara (pois A está olhando para o carro B).
B formulará hipótese de que o outro lado de A é igual ao lado visível --- donde A terá duas caras!
Eis as conseqüências de misturar sensações e movimentos!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Dúvidas
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 06:54

> -----Mensagem Original-----
> De: "almirgpw" <almirgpw@ig.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 12 de abril de 2005 18:50
>
> - Se for retirado todo o espaço "vazio" existente nos átomos e os mesmo
> forem agrupados (colados), qual será o novo volume da Terra?

Se consoiderarmos que a eletrosfera vire uma camada com espessura
igual ao raio do núcleo, os átomos ficariam cerca de 10.000 vezes
menores. O que faria o raio da terra cair para cerca de 600m.

> - Idem para a água dos mares. Qual o "novo" volume dos oceanos?

Idem, mas como grande parte dos atomos da agua sao de hidrogenio, o
volume seria cerca de 100.000 vezes menor.

Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Atom#Atom_Sizes

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Dúvidas
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 06:55

> -----Mensagem Original-----
> De: "almirgpw" <almirgpw@ig.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 12 de abril de 2005 18:50
>
> - Se for retirado todo o espaço "vazio" existente nos átomos e os mesmo
> forem agrupados (colados), qual será o novo volume da Terra?

AH sim! Link interessantíssimo:
http://www.google.com/url?sa=U&start=1&q=http://micro.magnet.fsu.edu/primer/java/scienceopticsu/powersof10/&e=10129

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O cromossomo Y
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 09:27

On 4/13/05, Luiz Alberto Py <albertopy@pobox.com> wrote:
>
> Cara Mª Natália,
> o que mesmo quer dizer LOL? Sei que é uma expressão americana, mas se já
> soube o significado, esqueci. Por favor me esclareça.

A pergunta nào é pra mim, mas eu respondo: LOL = Laughing out loud = Rindo alto.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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SUBJECT: Re: simetria ou sensação de movimento?
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 13:19


Alberto, Junior, Elton e todos,

Vou entrar nesta discussão.

Alberto, o seu artigo sobre movimento absoluto é muito bom.
Eu gosto muito da primeira lei de Newton pois ela diz algo que a
maioria não vê: Estar (sempre) parado ou estar (sempre) em movimento
retilínio uniforme é estar do mesmo "jeito"!!!!

*[Explicarei no final o porque da palavra sempre entre parênteses]

Não existe diferença, não existe "espaço absoluto", nisto
concordamos, mas não existe movimento absoluto também. Esta última
afirmação só significa que não é possïvel diferenciar entre "estar
(sempre) parado ou estar (sempre) em MRU. As duas coisas são as
mesmas. Einstein deveria dizer a NATUREZA flutua e não a "física
clássica flutua". Este flutuar está expresso na primeira lei de
Newton e não me incomoda ao contrário da esotérica relatividade de
Einstein.
Agora, no caso particular da rotação, é possível identificar uma
rotação absoluta ainda só usando a primeira lei. Isto é muito bem
colocado pelo Alberto em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab00.htm

Tem coisas na História da ciência que eu não consigo entender.
Por que o princípio da Mach teve (tem) tanto prestígio?

Se estou sentado em um ônibus e meu amigo está em pé e o ônibus
bate, eu vejo ele ser "projetado" lá para frente. O que direi então.
"As estrelas que estão a sua frente o atraíram e as outras ficaram
quietas." :-) :-) :-)

Outro exemplo é a experiência de Foucault da velocidade menor da luz
na água que discuti com o Victor. Como ela pode ter descartado a luz
corpuscular e confirmado a ondulatória se o som (que é onda) se
propaga mais rápido na água e pedrinhas (que são partículas) mais
lentas????

*Por que a palavra sempre entre parênteses?
Isto tem A VER (ou QUE VER) [:-)] com o que o Alberto fala em:

*** início da citação ***
"A idéia de movimento absoluto está intimamente associada à idéia de
"espírito da matéria" (o agente dos campos) e por tabela com a idéia
de luz corpuscular. Os seguidores de Newton não entenderam esse
comprometimento ..."
*** fim da citação ***

Se algo é emitido continuamente da matéria este algo estará ocupando
o espaço de forma concêntrica a esta matéria mas em relação ao seu
estado de inércia do momento da emissão. Ou seja, a história de
todas as forças exercidas está registrada no espaço.
Em princípio e olhando os "registros históricos" impressos no espaço
é possível saber se ela já esteve em outro estado mas mesmo assim
não será possível saber qual é o repouso absoluto, se o estado atual
ou o anterior ou nenhum dois dois.


[ ]'s
Hélio





SUBJECT: kambo
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 14:00





Já ouviu falar em Kambô??


Queimar a pele, raspar a ferida e sobre ela colocara
secreção de uma pequena rã verde, extremamente venenosa.
Experimentar em seguida, uma sensação de morte iminente,
minutos depois, uma grande sensação de bem estar. A
prática
dos indios amazonicos saiu das florestas e agora ganha
força nos grandes centros urbanos. Em São Paulo, uma
aplicação do Kambô, "a vacina do sapo" pode ser obtida
por R$ 100.
O número de pessoas que usam o kambô nas metrópoles
não é mensurável, já que as seções são promovidas de
forma isolada, por membros de diferentes grupos, mas
é possível ter uma noção da procura pela prática a
partir
do atendimento fgeito ao longo das últimas semanas pelo
cacique curador Ni-í, da etnia katukina, em seu tour
por capitais do sudeste.

Ao longo da última semana Ni-í realizou mais de trinta
aplicações em São Paulo, além de quatro palestras sobre
o tema. Em BH, o cacique realizou cerca de cinquenta
aplicações. A próxima parada é o Rio de Janeiro.

Após a aplicação do Kambô, o organismo reage violentamente,
com vômitos, nauseas e diarréia.
Também há registros de inchaços, fechamento de glote
e desmaios. Alguns usuários também relatam ter sentido
um calor intenso, seguido de um frio congelante. O mal
estar costuma durar de cinco a vinte minutos. Depois
é sucedido por uma sensação de enorme bem estar e vigor
físico.

Um grupo formado por Instituto do Coração(INCOR), Universidade
de Brasília(UNB) e Ministério do meio Ambiente alega
que falta conhecimento sobre o uso e a composição do
kambô.

"Estamos tentando descobrir uma forma ética e segura
do uso da vacina por brancos. As pessoas estão usando
sem saber os riscos"

No caso da rã de onde se extrai o kambô, foram patenteadas
no exterior deltorfina(usada na isquemia cerebral) e
dermorfina(analgésico mais potente que a morfina).

Entre os índios katukina, o kambô é utilizado com dois
objetivos principais : ajudar na caça e combater a preguiça.


Tai onde eu queria chegar : Esta vacina deveria ser
obrigatória para todos os petistas e todos os funcionários
públicos brasileiros.

Ao combater a preguiça dessa gente, esta vacina prestará
um grande serviço a nação brasileira trabalhadora. Esperemos
que os índios tenham razão.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] 10M + 135m
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 14:37

Prezado Deus:

Já tentou um patrocínio? Um contato com a Petrobrás, por exemplo....

O nível de utilidade é tão grande que patrocinar é uma honra.....

sds,

silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 12 de abril de 2005 06:37
Assunto: [ciencialist] 10M + 135m



Vcs recordam no dia 05 do mês passado que o Imperdível já 'a via' estourado
os 10 Milhões?
Pois bem, acrescentem mais 135 000 nesse sub-total. Só ontem o Imperdível
teve 23 000 consultas!
Só falta agora o dito cujo site render alguns $$ para se auto-sustentar,
garantir os 50 Gb de trânsito de ontem e os 400 M de bytes usados.
Sugestões são bem vindas (se não quiser mandar sugestão, pode mandar em
espécie mesmo!)
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: simetria ou sensação de movimento?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 14:46

----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho"
Sent: Wednesday, April 13, 2005 1:19 PM
Subject: [ciencialist] Re: simetria ou sensação de movimento?

Olá Hélio

Na msg anterior, no que se refere ao "espírito da matéria" newtoniano, você
escreveu:

> Se algo é emitido continuamente da matéria este algo estará ocupando o
> espaço de forma concêntrica a esta matéria mas em relação ao seu estado de
> inércia do momento da emissão. Ou seja, a história de todas as forças
> exercidas está registrada no espaço. Em princípio e olhando os "registros
> históricos" impressos no espaço é possível saber se ela já esteve em outro
> estado mas mesmo assim não será possível saber qual é o repouso absoluto,
> se o estado atual ou o anterior ou nenhum dois dois.

Isso em teoria está correto (admitindo-se a infinitude do espaço). Na
prática, porém, parafraseando o Joelmir Betting, eu diria que "a teoria é
outra". Ou seja, na prática devemos pensar em outros efeitos que não estão
sendo levados em consideração. No artigo citado, no capítulo 11 (Newton e a
informação do movimento), eu afirmo o seguinte:

********* início da citação ***********
[O espírito da matéria] seria então algo como que a informar o tipo de
movimento da matéria e a reproduzir esse movimento em partículas contíguas.
Esse dado vem bastante a calhar, pois se existe uma entidade a denunciar o
movimento, a comprovação desta existência se prestaria a corroborar a idéia
de um movimento absoluto. Ou seja, o espírito da matéria somente seria
emitido por partículas efetivamente em movimento absoluto.
********* fim da citação ***********

Com isso estou pretendendo dizer que o teor (ou a magnitude) da informação
(espírito da matéria) não seria o mesmo para objetos em velocidades
absolutas diferentes, mas algo a retratar essa velocidade, ou seja, o efeito
(campo) seria proporcional à causa (movimento absoluto). Em outras palavras,
um objeto aqui na nossa galáxia, por estar na velocidade da Galáxia, origina
um campo (elétrico ou gravitacional) que pode ser expresso por uma
"constante" (G ou K) proporcional a essa velocidade. Para outros objetos,
fora da Galáxia, e segundo a "minha teoria", essa "constante" terá o mesmo
valor se, e somente se, o movimento absoluto do corpo emissor for idêntico
ao movimento da Galáxia. No artigo "A equação do elétron e o
eletromagnetismo", item 7.2.1, eu chego a comentar esse efeito com as
seguintes palavras:

********* início da citação ***********
... o escalar K, da hipótese 1 [...] parece conter segredos relacionados aos
referenciais inerciais, que somente a física experimental pode decifrar.
Seria extremamente interessante verificar se o seu valor absoluto, uma vez
definido, permanece ou não idêntico, qualquer que seja o referencial
inercial considerado. A variabilidade de K seria um indício fortemente
sugestivo a corroborar a intuição de Newton quanto à existência de um
referencial absoluto. É de se esperar, no entanto, a observação de K
aproximadamente constante para v << c.
********* fim da citação ***********

Lembro que esse K da "minha teoria" está intimamente relacionado ao K da lei
de Coulomb, e o "v" citado seria a velocidade medida nos nossos
laboratórios.

Moral da história: Um objeto em "repouso absoluto" não emite nenhum campo,
logo não exerce nem efeitos gravitacionais nem eletromagnéticos. Aliás,
sequer esse objeto conseguiria manter a coesão de suas partes, pois não
havendo interação de suas partículas o objeto se esfacelaria ao menor toque.
Ele poderia em teoria se manter como tal (digamos, num universo à parte e
isolado de outros corpos em movimento), mas num estado de equilíbrio
altamente instável.

Loucura? Sem dúvida. Como diria Bohr, ainda que com outras palavras, uma
teoria não pode ser boa se não for suficientemente absurda. Já o inverso nem
sempre é verdadeiro (nem toda teoria absurda é boa) e a física moderna está
aí a comprovar o que digo.

PS: É possível que eu demore um pouco para responder novas mensagens, pois
estarei num hotel com meu notebook e não sei se conseguirei entrar na
Internet. Caso não consiga, espero que vocês aguardem meu retorno que está
previsto para o próximo domingo.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] simetria ou sensação de movimento?
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 14:55

junior_br2001 escreveu:

>
> >Os movimentos podem ser simétricos ou é apenas uma sensação dos
> nossos sentidos?

Victor: Junior, você fez algumas confusões. Simetria é usado de modo
inadequado nesse contexto. Como o Prof. Léo já explicou e outros se
posicionaram corretamente sobre esses aspectos, vou só acrescentar algo
sobre o movimento e alguns de seus efeitos sobre nossa percepção.

A descrição de um movimento depende de um referencial, mas o referencial
não tem qualquer efeito sobre ele(movimento) ou altera qualquer outra
coisa da natureza. Assim, diz-se que um corpo está em movimento em
relação a um dado referencial quando as posições
desse corpo variam em relação a esse referencial. Se a posição em
relação a ele(referencial) não muda, você pode dizer que, em relação
àquele dado
referencial o corpo está em repouso. Por exemplo, imagine-se em um trem
em movimento com velocidade constante de 100km/h. Você está numa das
poltronas(o trem é de luxo...), bem sentado. Olhe para a cadeira do
lado, que é fixa e tome esta como referencial preso ao trem. À medida
que o tempo passa, você verifica que sua posição(distância, orientação,
etc) permanece a mesma em relação à cadeira-referencial. Agora, dê uma
olhada para fora do trem. Você descobre rapidamente que está em
movimento, pois qualquer que seja o referencial fixo ao solo que você
adotar, você verifica que sua posição está variando em relação a ele.
Neste exemplo, você está em repouso em relação ao um referencial e não
está em repouso em relação a outros, fora do trem. Sua pergunta deve se
referir ao fato de, no caso de velocidade constante, ser lícito você se
considerar em repouso e os trilhos em movimento em sentido contrário.
Matemáticamente, as contas vão dar no mesmo. Apesar de você não sentir
o movimento, você tem, associado a esse movimento, uma energia de
movimento, a cinética. Se o trem colidir com alguma coisa de grande
massa, presa aos trilhos, no caso de você considerar os trilhos se
movendo em relação ao trem, ou se o trem, considerado em movimento em
relação aos trilhos, colidir com a mesma coisa de grande massa também
presa aos trilhos, a desgraceira é da mesma magnitude!. Para estes
propósitos, tanto faz considerar o trem em movimento uniforme em relação
aos trilhos, como o contrário. Os efeitos são os mesmos. Estou ainda
considerando o trem com velocidade constante. Mas essa questão de
movimento é mais profunda do que o que acima expuz, num exemplo simples
e intuitivo. Em um trem, ou qualquer outro veículo, é evidente que você
sente o movimento durante as partidas e paradas. Quando se atinge uma
velocidade constante, durante esse período, e se o movimento se mantiver
em linha reta, embora você possa sentir sacolejos, para cima e para
baixo, você não sentirá qualquer movimento para a frente! Agora, há
movimentos relativos que realmente produzem sensações estranhas e
momentênas, que lhe confundem e mexem com seu psiquismo. Quem já não
esteve parado dentro de um carro ou mesmo um ônibus e, de repente, olhar
de lado,e ter a certeza de que está iniciando um movimento e, na
verdade, ser o ônibus ao lado, que está se movendo! Se estamos em nosso
veículo, uma tendência instatânea e involuntária é enfiar o pé no
freio!... Falo por experiência própria. Esse é um efeito curioso, que
realmente mexe com a gente, produz sensações orgânicas até, além da
crise de riso que poder advir!... Por muito tempo busquei uma
explicação. A única que achei foi que isto está diretamente ligado ao
sentimento inconsciente que temos, a respeito dos princípios da
relatividade, que Einstein pôs a descoberto da maneira correta: a
noção intuitiva e profunda de que movimento com velocidade constante em
linha reta não difere em nada do de repouso.
Certamente, isto pouco QUE VER ( ahaa!) com teu questionamento. Mas é
uma informação que pode ajudar. Se alguém tiver um raciocínio diferente,
gostaria de conhecer.

Sds,

Victor.

>



SUBJECT: Re: simetria ou sensação de movimento?
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 15:02


Não Victor e Leo. Existe simetria dos conceitos de repouso e movimento

Se um corpo material A está em movimento(repouso) em relação a um
corpo B, então B está tb em movimento(ou em repouso) em relação a A.
Essa equivalencia é o mesmo que dizer que os conceitos de movimento e
repouso são simétricos.
O problema é que nao estou aceitando este conceito de simetria(sou
cabeça dura).
Se não existisse um referencial como o solo e a gravidade, e alguém
viesse na minha direção, quem estaria se movimentando? No caso nao
existe um solo como referencial e nao sinto nenhuma força atuante,
pois a velocidde é constante pra ambos. Só quando há algum evento que
há movimento acelerado é percebido por nós, que é quando existe as
referencias

Não importo de falar bobagens, mas é isso que estou concluindo...
To lendo os textos do Alberto...muitos bons por sinal..mas ainda um
tanto imcompreensível para mim, por falta de base mesmo

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, JVictor <jvoneto@u...> escreveu
> junior_br2001 escreveu:
>
> >
> > >Os movimentos podem ser simétricos ou é apenas uma sensação dos
> > nossos sentidos?
>
> Victor: Junior, você fez algumas confusões. Simetria é usado de
modo
> inadequado nesse contexto. Como o Prof. Léo já explicou e outros se
> posicionaram corretamente sobre esses aspectos, vou só acrescentar
algo
> sobre o movimento e alguns de seus efeitos sobre nossa percepção.






SUBJECT: Re: simetria ou sensação de movimento?
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 15:29


Caramba Alberto, será que to redescobrindo a relatividade? hahahah.
Muita pretensão de minha parte

Pois é, Alberto, o que percebo deste dois tipos de definições, tanto
do tipo como a do tipo 2 é que a física em algumas ocasiões é
uma "mentirinha", e que os conceitos podem ser de fato relativos - o
que faz da física um conhecimento autentico.

Para voce vê, estou certo de um lado e completamente equivocado de
outro, quando implico que minha relação em relação a um corpo móvel é
de repouso, quando na verdade estou me movimentando, e que os
referencias a minha frente não tem nada haver com o fato de eu estar
em movimento ou não

Junior dizendo mais bobagens...heheh

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "junior_br2001"
> Sent: Wednesday, April 13, 2005 3:47 AM
> Subject: [ciencialist] Re: simetria ou sensação de movimento?
>
> > Oi Alberto , me perdoe em nao entrar em detalhes muito técnicos e
falar
> > besteira, ainda nem cheguei na relatividade e muito menos...
>
> Sim, mas você está falando em relatividade, quer queira, quer não. A
> relatividade, por si só, não é um bicho de sete cabeças. Em
essência ela é
> muito simples, se bem que podemos complicá-la bastante, à vontade do
> freguês. E podemos complicar até mesmo a relatividade do Galileu,
que
> acredito ser a que você está estudando, mesmo sem ter se dado conta
disso.
>
> > JR: Bem, eu to consciente da relatividade do movimento, e que ele
é
> > dependente de um referencial. Tipo , eu só estou em movimento ou
repouso
> > dependendo do referencial adotado. A minha implicancia no caso,
seria como
> > pode haver movimento se nao há sequer movimento?
>
> Eu diria que você está utilizando a palavra movimento em dois
contextos
> diferentes. Num dos contextos você está utilizando o movimento
definido em
> física, e a relacionar-se a uma posição no espaço em relação a um
> referencial (vamos chamar isso de movimento do tipo 1). No outro
contexto
> você está utilizando o movimento num sentido mais genérico e a
referir-se ao
> "ato ou efeito de mover-se" e, portanto, a implicar numa ação
voluntária
> (vamos chamar isso de movimento do tipo 2). Perceba então que a sua
dúvida
> ficaria: Como pode haver movimento do tipo 1 se não há movimento do
tipo 2?
> Ou então: Como pode haver "movimento físico" se não há ação
voluntária? Ou
> ainda: Como pode haver X se não há Y? Não vejo incompatibilidade
lógica
> alguma, pois X e Y são coisas diferentes.
>
> > estou desconsiderando que a terra se move comigo.
>
> Sim, mas perceba que utilizando o conceito de "movimento do tipo 2"
você
> poderá estar em repouso mesmo estando no carro que está em
movimento (também
> do tipo 2). Só espero que você não faça essa experiência enquanto
estiver na
> direção ;-). Ou seja, o carro em movimento é, sob certos aspectos,
> equivalente à Terra em movimento.
>
> Outro exemplo simples é a escada rolante. Se você permanecer num
degrau,
> você estará sempre em "repouso do tipo 2", ainda que esteja
em "movimento do
> tipo 1" em relação ao prédio onde se localiza a escada.
>
> > Estou só falando de um estado de repouso meu que é simétrico ao
movimento
> > de outro corpo, e portanto nao é repouso fisicamente falando , e
sim
> > movimento simétrico. E é disso que discordo. Compliquei? me
desculpa, eu
> > todo complicado :-) Wuem tá no fogo é para se queimar
>
> Veja então o exemplo da escada rolante, ou melhor, duas esteiras
rolantes e
> horizontais, uma ao lado da outra, e de dimensão idealmente
infinita. Você
> está encima de uma delas e eu estou encima da outra, e nós dois
estamos
> parados em relação à nossa esteira (repouso do tipo 2). Vamos
complicar
> dizendo que você não sabe e não tem como saber se é a sua esteira
que está
> em movimento ou a minha ou, ainda, ambas. Não obstante você percebe
que nós
> estamos nos aproximando. E agora: Qual de nós dois está
em "movimento do
> tipo 1"? Eu ou você? A situação é perfeitamente simétrica, enquanto
não
> soubermos qual das esteiras está se movendo. Mas se eu não tenho
como saber,
> a situação será simétrica sempre, ou seja, até prova em contrário.
>
> A mecânica clássica convive com um problema desse tipo, e por esse
e outros
> motivos, Einstein costumava dizer que "a mecânica clássica flutua
no ar".
> Newton, ciente dessa fragilidade, defendia a idéia de um movimento
absoluto,
> com o que essa fragilidade desapareceria por completo (seria
equivalente a
> você conseguir descobrir qual das esteiras está se movendo), e a
simetria
> idem. Newton tinha plena consciência de que esta seria a única
maneira de
> sua física sobreviver, e digo mais: a idéia de movimento absoluto
está
> intimamente associada à idéia de "espírito da matéria" (o agente
dos campos)
> e por tabela com a idéia de luz corpuscular. Os seguidores de
Newton não
> entenderam esse comprometimento entre essas três idéias, e
aceitaram tão
> somente o modelo mecânico newtoniano de três leis, com a fragilidade
> apontada por Einstein. Não deu outra. Ao negarem a natureza
corpuscular da
> luz, no início do século XIX, chegou-se na aceitação da luz
ondulatória e na
> identificação de luz com campo eletromagnético (o que para Newton
estaria
> relacionada não com a luz, mas com o "espírito da matéria"). Essa
luz não
> mais mecânico-ondulatória, mas eletromagnética, começou a dar crepe
no final
> do século XIX, através das experiências de Michelson-Morley (MM) e
das
> experiências relacionadas ao espectro das radiações do corpo negro
(ERCN).
> Para explicarem esses problemas extra mecânicos, e que segundo
Newton
> deveriam exigir interpretações corpusculares para a luz, os físicos
> pré-modernos foram obrigados a modificar toda a mecânica
newtoniana. A
> interpretação de uma das experiências citadas (MM) deu origem à
relatividade
> moderna, e a outra (ERCN) deu origem à teoria quântica, e com isso
a física
> deixou de ser uma ciência inteligível.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.





SUBJECT: Fw: ''Combusto''
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 16:03

Cuímicos --- sejam breves!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: LCAMPOSFERNANDES@aol.com
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 12 de abril de 2005 20:34
Assunto: ''Combustão''


Como ocorre a combustão.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: ''Combustão''
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 16:37


A combustao eh a oxidacao (combinacao com oxigenio) de substancias
com uma liberacao relativamente rapida de energia (na forma de calor
e luz).

Para q. ela ocorra eh necessario q. haja o combustivel (composto
quimico q. irah se combinar com o oxigenio, quebrando-se e liberando
outros compostos), o oxigenio e energia termica.

Normalmente, eh fornecida uma quantidade inicial de energia termica
q. inicia o processo de combustao. Com a liberacao de mais energia
pela propria combustao, esse processo pode-se manter mesmo q. a fonte
externa de energia inicial seja removida. Por exemplo, qdo acendemos
uma vela com um fosforo e depois apagamos o fosforo e a vela continua
acesa.

No caso do palito de fosforo, a energia inicial vem do atrito da
cabeca do palito com a lateral da caixa.

Essa energia inicial se chama de energia de ativacao. Em alguns
casos, a propria temperatura do material fornece energia suficiente
para o inicio da reacao quimica de combustao: como qdo uma amostra de
elemento fosforo mais ou menos pura eh exposta ao ar. Espontaneamente
o fosforo pega fogo ao se combinar com o oxigenio.

Existem processos de oxidacao q. ocorrem a taxas mais lentas,
liberando energia mais vagarosamente, como o processo de
enferrujamento. Mas se o ferro estiver na forma de palha de aco, o
processo pode ser acelerado - eh possivel atear fogo 'a palha de aco.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Cuímicos --- sejam breves!
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: LCAMPOSFERNANDES@a...
> Como ocorre a combustão.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: ''Combustão''
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 17:15

Takata,

Cabe ressaltar também fato de que alguns átomos das substâncias
envolvidas no processo, antes e depois da reação (nos reagentes e nos
produtos, repectivamente), não irão possuir o mesmo número de oxidação (ou
simplesmente nox). Este aspecto pode caracterizar uma reação de oxi-redução.

[ ] 's do
Emiliano Chemello, olhando as msg rapidinho...

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, April 13, 2005 4:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: ''Combustão''



A combustao eh a oxidacao (combinacao com oxigenio) de substancias
com uma liberacao relativamente rapida de energia (na forma de calor
e luz).

Para q. ela ocorra eh necessario q. haja o combustivel (composto
quimico q. irah se combinar com o oxigenio, quebrando-se e liberando
outros compostos), o oxigenio e energia termica.

Normalmente, eh fornecida uma quantidade inicial de energia termica
q. inicia o processo de combustao. Com a liberacao de mais energia
pela propria combustao, esse processo pode-se manter mesmo q. a fonte
externa de energia inicial seja removida. Por exemplo, qdo acendemos
uma vela com um fosforo e depois apagamos o fosforo e a vela continua
acesa.

No caso do palito de fosforo, a energia inicial vem do atrito da
cabeca do palito com a lateral da caixa.

Essa energia inicial se chama de energia de ativacao. Em alguns
casos, a propria temperatura do material fornece energia suficiente
para o inicio da reacao quimica de combustao: como qdo uma amostra de
elemento fosforo mais ou menos pura eh exposta ao ar. Espontaneamente
o fosforo pega fogo ao se combinar com o oxigenio.

Existem processos de oxidacao q. ocorrem a taxas mais lentas,
liberando energia mais vagarosamente, como o processo de
enferrujamento. Mas se o ferro estiver na forma de palha de aco, o
processo pode ser acelerado - eh possivel atear fogo 'a palha de aco.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Cuímicos --- sejam breves!
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: LCAMPOSFERNANDES@a...
> Como ocorre a combustão.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O cromossomo Y
FROM: "Luiz Alberto Py" <albertopy@pobox.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 17:56

Grato pela informação.
Saudações,
LuizAlbertoPy


----- Original Message -----
From: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, April 13, 2005 9:27 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O cromossomo Y



On 4/13/05, Luiz Alberto Py <albertopy@pobox.com> wrote:
>
> Cara Mª Natália,
> o que mesmo quer dizer LOL? Sei que é uma expressão americana, mas se já
> soube o significado, esqueci. Por favor me esclareça.

A pergunta nào é pra mim, mas eu respondo: LOL = Laughing out loud = Rindo
alto.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: simetria ou sensação de movimento?
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 18:03


Em ciencialist Alberto Mesquita escreveu

> ...
> ...
> Com isso estou pretendendo dizer que o teor (ou a magnitude) da
informação
> (espírito da matéria) não seria o mesmo para objetos em
velocidades
> absolutas diferentes, mas algo a retratar essa velocidade, ou
seja, o efeito
> (campo) seria proporcional à causa (movimento absoluto).
> ...
> ...

É este o ponto em que a sua teoria diverge do meu modo de ver as
coisas.
Para mim, as emissões são contínuas e uniformes enquanto permanecer
seu estado de inércia. E durante mudanças deste estado (impulso,
aplicação de força externa) a emissão continua mas com intensidade e
geometria diferente. Tão logo o impulso acabe e a emissão volta a
ser como a anterior. Isto ainda é muito especulativo da minha parte
mas serve como ponta pé inicial.

Por exemplo:
Três partïculas no espaço vazio: A, B e C. (pelo menos B e C não são
pontuais - não parece mas isto é importante. Devo poder definir os
três eixos de B ou C).
Digamos que não existe interações entre eles (nem gravitacional pois
massas de B e C são praticamente zero). Digamos que A está em
movimento uniforme em relação a B e parada em relação a C.
Na minha opinião A lança para todo o espaço algo que não depende de
seu movimento em relação a B ou a C ou a outro referencial qualquer
mas, depende somente de propriedades locais, ou seja de A mesmo.
Estas coisas saem com velocidade c radial em relação a A.
B "vê" estas emissões com velocidade ^c+^v e C as vê com ^c.

Só como ilustração, eu "roubei" algo das paginas de Edward Henry
Dowdye
http://www.extinctionshift.com/topic_03.htm
http://www.extinctionshift.com/topic_03_orbit.htm

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: desculpem o offtopic Pele de anima! Cenas fortes - quem não tiver estômago não assista!
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 19:57

Cyber

É pegar um sujeito desse e fazer igual, ou pegar um
filho dele e fazer o mesmo, até ele ajoelhar e pedir
clemencia. Os movimentos de animais e o greepeace dão
muita moleza, eu vi ontem um petroleiro jogando toneis
no mar e os barcos do movimento seguindo, não adianta
nada, tem que atirar e afundar; com prejuizo eles
pensam melhor...

Como diziam os romanos, sem guerra nunca haverá paz.

Amauri
--- Cyberlander <cyberlander@gmail.com> wrote:
---------------------------------


É um vídeo longo mas o carregamento é bem rápido.
Dividido em mais de 4 partes.Tinha tempo que eu não
assistia um vídeo tão
forte.
http://www.strasbourgcurieux.com/fourrure/







Veja só a monstruosidade do animal homem...

É muita crueldade.

Video do PETA

Pessoal, esse vídeo contém cenas fortíssimas de
crueldade contra animais...
O vídeo mostra como são tratados os animais caçados
para terem suas peles
retiradas, muitos deles tem suas peles arrancadas
enquanto ainda estão vivos
e incrivelmente depois de passar porem uma tortura
inimaginável, alguns
continuam vivos, agonizando... tudo isso dá para ver
no filme...



[ ]'s

CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·


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SUBJECT: Re: [ciencialist] ética
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 21:16

[E]> amauri, vc tem o dom de achar textos tão idiotas
quanto você. esse eu não vou deixar passar impune.

Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
ética

Em linguagem comum não se distingue ética de moral,

[E]> o que é isso. apelo à ignorância?

contudo, em rigor a ética é a reflexão filosófica
sobre a moral.

[E]> errado!





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SUBJECT: Re: simetria ou sensação de movimento?
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 22:20


Oi Leo,

-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Jr. faz uma tremenda confusão e escreve:
>
> "Os movimentos podem ser simétricos ou é apenas uma sensação dos
> nossos sentidos?
>
> Vejamos estou no carro A que está em repouso em relação ao solo, e
> girando ao meu redor está o carro B. Estou realmente em movimento
em
> relação ao carro B ou seria apenas uma sensação?"
>
> Júnior, referenciais não têm sensações. A descrição do movimento
não prescindi da existência do ser humano; o mundo gira, a lusitana
roda e isso independe da observação humana.

JR: Mas o fato é que estou dentro do móvel A.


> Movimento tem definição precisa e matemática, nem vamos perder
tempo com isso. Agora, querer juntar o conceito de movimento com a
sensação experimentada por um observador humano num dado referencial
é outra história.

JR: Mas é disso que eu estava falando

>
> Vou lhe mostrar que a 'pessoa do carro B' também está em repouso
num campo 'gravitacional duplo'. Suponha que, em relação ao solo, o
carro execute MCU perfeito e que a pessoa está sentada no banco
traseiro, encostada na lateral e no banco, e as janelas são opacas;
nada vê.
> O que essa pessoa 'sente': que está em repouso num local de dupla
atração 'gravitacional', uma que faz com que comprima o banco para
baixo (o tradicional peso) e outra que faz com que comprima a janela
(peso lateral) --- ou a pessoa pode sentir apenas a sensação de
repouso com a resultante dessas duas 'gravitações' (a decomposição
foi apenas uma hipótese feita por ela.). B está em repouso no carro
e A está em repouso no solo.
> E tem mais, se um dia a pessoa de B descobrir um buraquinho no
carro e olhar para fora irá observar algo que irá chamar de 'Lua A';
verá a intervalo de tempo regulares uma 'pessoa/lua A' passar pelo
campo de visão do buraco do carro.
>
> B inventará uma treoria de gravitação em que o carro B estará
atraíndo o carro A com força proporcional à massa e inversamente
proporcional ao quadrado da distância de A até B. Mais tarde alguém
dirá que a aceleração de A é centrípeta e vale "ômega dois, erre".


JR: Bem, nao entendi nada, mesmo assim valeu...estou guardando os
emails para que eu possa rele-los depois e extrair disso alguns
conhecimentos

JR





SUBJECT: Re: simetria ou sensação de movimento?
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 22:24


Ou Victor, segue comentários

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, JVictor <jvoneto@u...> escreveu
> junior_br2001 escreveu:
>
> >
> > >Os movimentos podem ser simétricos ou é apenas uma sensação dos
> > nossos sentidos?
>
> Victor: Junior, você fez algumas confusões. Simetria é usado de
modo
> inadequado nesse contexto. Como o Prof. Léo já explicou e outros se
> posicionaram corretamente sobre esses aspectos, vou só acrescentar
algo
> sobre o movimento e alguns de seus efeitos sobre nossa percepção.


JR: Não to falando dos movimentos em geral. Pois é , o fato é que
estou dentro do carro A(em repouso em relação ao solo), e quero saber
se o estado de repouso e movimento são simétricos ou apenas dados do
meus sentidos fisicos. em relação ao carro B que está em movimento

>
> A descrição de um movimento depende de um referencial, mas o
referencial
> não tem qualquer efeito sobre ele(movimento) ou altera qualquer
outra
> coisa da natureza. Assim, diz-se que um corpo está em movimento
em
> relação a um dado referencial quando as posições
> desse corpo variam em relação a esse referencial.


JR: Eu sabia disso, tanto que eu queria saber se eu estava em
movimento no carro A em relação ao B, ou se era apenas uma sensação
minha

Se a posição em
> relação a ele(referencial) não muda, você pode dizer que, em
relação
> àquele dado
> referencial o corpo está em repouso. Por exemplo, imagine-se em um
trem
> em movimento com velocidade constante de 100km/h. Você está numa
das
> poltronas(o trem é de luxo...), bem sentado. Olhe para a cadeira do
> lado, que é fixa e tome esta como referencial preso ao trem. À
medida
> que o tempo passa, você verifica que sua posição(distância,
orientação,
> etc) permanece a mesma em relação à cadeira-referencial. Agora, dê
uma
> olhada para fora do trem. Você descobre rapidamente que está em
> movimento, pois qualquer que seja o referencial fixo ao solo que
você
> adotar, você verifica que sua posição está variando em relação a
ele.
> Neste exemplo, você está em repouso em relação ao um referencial e
não
> está em repouso em relação a outros, fora do trem. Sua pergunta
deve se
> referir ao fato de, no caso de velocidade constante, ser lícito
você se
> considerar em repouso e os trilhos em movimento em sentido
contrário.
> Matemáticamente, as contas vão dar no mesmo. Apesar de você não
sentir
> o movimento, você tem, associado a esse movimento, uma energia de
> movimento, a cinética. Se o trem colidir com alguma coisa de grande
> massa, presa aos trilhos, no caso de você considerar os trilhos
se
> movendo em relação ao trem, ou se o trem, considerado em movimento
em
> relação aos trilhos, colidir com a mesma coisa de grande massa
também
> presa aos trilhos, a desgraceira é da mesma magnitude!. Para estes
> propósitos, tanto faz considerar o trem em movimento uniforme em
relação
> aos trilhos, como o contrário. Os efeitos são os mesmos. Estou
ainda
> considerando o trem com velocidade constante. Mas essa questão de
> movimento é mais profunda do que o que acima expuz, num exemplo
simples
> e intuitivo. Em um trem, ou qualquer outro veículo, é evidente que
você
> sente o movimento durante as partidas e paradas. Quando se atinge
uma
> velocidade constante, durante esse período, e se o movimento se
mantiver
> em linha reta, embora você possa sentir sacolejos, para cima e para
> baixo, você não sentirá qualquer movimento para a frente! Agora,

> movimentos relativos que realmente produzem sensações estranhas e
> momentênas, que lhe confundem e mexem com seu psiquismo. Quem já
não
> esteve parado dentro de um carro ou mesmo um ônibus e, de repente,
olhar
> de lado,e ter a certeza de que está iniciando um movimento e, na
> verdade, ser o ônibus ao lado, que está se movendo! Se estamos em
nosso
> veículo, uma tendência instatânea e involuntária é enfiar o pé no
> freio!... Falo por experiência própria. Esse é um efeito curioso,
que
> realmente mexe com a gente, produz sensações orgânicas até, além da
> crise de riso que poder advir!... Por muito tempo busquei uma
> explicação. A única que achei foi que isto está diretamente ligado
ao
> sentimento inconsciente que temos, a respeito dos princípios da
> relatividade, que Einstein pôs a descoberto da maneira correta: a
> noção intuitiva e profunda de que movimento com velocidade
constante em
> linha reta não difere em nada do de repouso.
> Certamente, isto pouco QUE VER ( ahaa!) com teu questionamento.
Mas é
> uma informação que pode ajudar. Se alguém tiver um raciocínio
diferente,
> gostaria de conhecer.
>



JR: Perfeito Victor. Esta matéria tá dentro dos livros diáticos que
tenho aqui, inclusive alguns indicados por voce

Obrigado por responder

Junior





SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 22:57

Elton:

Não existe semi-analfabeto. O cara alfabetizado é o que lê e escreve textos
simples.
Existem são os analfabetos funcionais como, por exemplo, o lula, o paulo
coelho que, vê-se claramente, não impede que tenham sucesso em outras
atividades.

silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 10 de abril de 2005 23:25
Assunto: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver



On Apr 10, 2005 11:07 PM, JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
>
> E já uma expressão já consagrada até pelos
> semi-analfabetos da internet, como disse um interlocutar;

Só pra constar, eu me referi aos semi-alfabetizados.

Ainda assim, estou curioso quanto à etimologia dessa expressão.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] ética
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 23:13

Eurico

vc é patético...vc ja leu sobre os estóicos?

Amauri
--- "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@yahoo.com.br> wrote:
---------------------------------
[E]> amauri, vc tem o dom de achar textos tão idiotas
quanto você. esse eu não vou deixar passar impune.

Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
wrote:
ética

Em linguagem comum não se distingue ética de moral,

[E]> o que é isso. apelo à ignorância?

contudo, em rigor a ética é a reflexão filosófica
sobre a moral.

[E]> errado!





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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] ética
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 00:55

On 4/13/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
>
> Eurico
>
> vc é patético...vc ja leu sobre os estóicos?
>
> Amauri
> --- "Eurico Ferreira de Souza Jr."
> <caodejah@yahoo.com.br> wrote:
> ---------------------------------
> [E]> amauri, vc tem o dom de achar textos tão idiotas
> quanto você. esse eu não vou deixar passar impune.
>


Ad Hominem é aceitado assim numa boa nesta lista?

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 01:01

On 4/13/05, Silvio <scordeiro@terra.com.br> wrote:
>
> Elton:
>
> Não existe semi-analfabeto.

Eu nunca falei em semi-analfabeto. Leia minha mensagem com cuidado.

> O cara alfabetizado é o que lê e escreve textos
> simples.

Nem sempre os espécimes da mais nova geraçào de itnernautas demonstram
serem capazes disso.

> Existem são os analfabetos funcionais como, por exemplo, o lula, o paulo
> coelho que, vê-se claramente, não impede que tenham sucesso em outras
> atividades.

Fato.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Destruição em massa tem causa provável
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/04/2005 02:21

de qualquer forma não é infundada... ^^ (é? :)

Ivan "Doomer" Carlos
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
icarlos@icarlos.net
www.icarlos.net
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----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, April 11, 2005 12:04 PM
Subject: Re: [ciencialist] Destruição em massa tem causa provável



Era teoria dos "gamma rays bursts" já é bem antiga. Lembro-me de ter lido um
artigo de jornal sobre isso há pelo menos uns 10 anos!

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
www.lunabay.com.br/alvaro.php
alvaro@lunabay.com.br
----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, April 11, 2005 11:31 AM
Subject: [ciencialist] Destruição em massa tem causa provável


Agência FAPESP - Explosões no espaço podem ter iniciado a extinção da vida
na Terra. A hipótese foi lançada por um estudo que acaba de ser divulgado,
feito por cientistas da Nasa, a agência espacial norte-americana, e da
Universidade do Kansas.

De acordo com os pesquisadores, a destruição em massa ocorrida há cerca de
450 milhões de anos pode ter sido disparada pela gigantesca quantidade de
raios gama emitida pela explosão de uma estrela. O fenômeno é a mais
poderosa explosão conhecida.

A base da teoria é suportada por uma abordagem conhecida como modelagem
atmosférica, por meio da qual foi calculado que a radiação gama da
explosão
estelar, que teria atingido a Terra por dez segundos, seria suficiente
para
acabar com metade da camada de ozônio do planeta. Os dados utilizados na
análise foram obtidos a partir do observatório espacial Swift, lançado em
novembro de 2004 para auxiliar no estudo de emissões de raios gama.

Como, de acordo com o estudo, a recuperação da proteção levaria cerca de
cinco anos, os raios ultravioleta emitidos pelo Sol teriam sido
responsáveis
pela destruição da maior parte da vida existente na Terra - basicamente
plantas - e próxima à superfície de oceanos e lagos - animais e
plânctons -,
afetando grandemente a cadeia alimentar.

Explosões de raios gama na Via-Láctea são raras, mas os cientistas
norte-americanos estimam que pelo menos uma delas teria atingido a Terra
no
último bilhão de anos. Estima-se que a vida no planeta tenha surgido há
3,5
bilhões de anos.

"Uma explosão de raios gama com origem a menos de 6 mil anos-luz da Terra
teria um efeito devastador na vida do planeta", afirma Adrian Melott, do
Departamento de Física e Astronomia da Universidade do Kansas, em
comunicado
da Nasa.

"Não sabemos exatamente quando o fenômeno teria ocorrido, mas estamos
certos
de que ele ocorreu - e que deixou a sua marca. A informação mais
surpreendente resultante do estudo foi descobrir que apenas dez segundos
de
exposição àquela radiação pode ter causado anos de destruição à camada de
ozônio", disse Melott.

Os resultados da pesquisa serão publicadas no periódico Astrophysical
Journal Letters, em artigo que traz como primeiro autor Brian Thomas, da
Universidade do Kansas.

Fonte:
http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?id=3554


[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] 10M + 135m
FROM: "Cyberlander" <cyberlander@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/04/2005 02:28

de que site estão falando????

CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·


-----Mensagem Original-----

De: Silvio
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviada em: quarta-feira, 13 de abril de 2005 14:37
Assunto: Re: [ciencialist] 10M + 135m


Prezado Deus:

Já tentou um patrocínio? Um contato com a Petrobrás, por exemplo....

O nível de utilidade é tão grande que patrocinar é uma honra.....

sds,

silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 12 de abril de 2005 06:37
Assunto: [ciencialist] 10M + 135m



Vcs recordam no dia 05 do mês passado que o Imperdível já 'a via' estourado
os 10 Milhões?
Pois bem, acrescentem mais 135 000 nesse sub-total. Só ontem o Imperdível
teve 23 000 consultas!
Só falta agora o dito cujo site render alguns $$ para se auto-sustentar,
garantir os 50 Gb de trânsito de ontem e os 400 M de bytes usados.
Sugestões são bem vindas (se não quiser mandar sugestão, pode mandar em
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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] ética
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/04/2005 06:30

Eurico e Amauri,

por gentileza, a troca de insultos é bem vinda em várias listas, muitas foram feitas exatamente para isso; não é o caso da C-List.
Principalmente, atenham-se ao "C" da C-List.

[]'
(terceiro moderador assistente)
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "Amauri Nolasco Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 13 de abril de 2005 23:13
Assunto: Re: Re: [ciencialist] ética



Eurico

vc é patético...vc ja leu sobre os estóicos?

Amauri
--- "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@yahoo.com.br> wrote:
---------------------------------
[E]> amauri, vc tem o dom de achar textos tão idiotas
quanto você. esse eu não vou deixar passar impune.

Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
wrote:
ética

Em linguagem comum não se distingue ética de moral,

[E]> o que é isso. apelo à ignorância?

contudo, em rigor a ética é a reflexão filosófica
sobre a moral.

[E]> errado!





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SUBJECT: Re: [ciencialist] 10M + 135m
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/04/2005 06:39

CYBERLANDER quadrinterroga:

>> de que site estão falando???? <<


Oi Cyber, não liga prá isso não, esse site de que falam é virtual!
É um site feito só para discutir coisas mínimas, como a notação do 'metro', se é 10M + 135m, se é 10Mts + 135 mts ou coisa do gênero. Já li em vários lugares o 'centímetro' "abreviado" assim: cmts. Coisa de louco!

[]'

Léo


SUBJECT: Re: [ciencialist] 10M + 135m
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 06:46

On 4/14/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> É um site feito só para discutir coisas mínimas, como a notação do 'metro', se é 10M + 135m, se é 10Mts + 135 mts ou coisa do gênero. Já li em vários lugares o 'centímetro' "abreviado" assim: cmts. Coisa de louco!

realmente, 10M + 135m não faz tanto sentido assim: 10 milhões vírgula
135 usuários não é uma marca muito plausível. O título da discussão
deveria ser mudado para 10M + 135k

Cyberlander, o histórico das mensagens postadas antes da sua adesão ao
grupo podem ser ldas em http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] 10M + 135m
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/04/2005 06:50

Oi Sílvio,

não sou nada bom em partes comerciais; já tentei passar essa tarefa 'brilhante' para o Takata e Brudna e sei que estão labutando sobre isso, então, se quiser participar tb desse 'job', eu e todos os jovens/professores que consultam o "10M+180m" (já mudou o dia, né?) agradecemos.

aquele abraço,

PS:meu codinome, entre os mortais, é 'deus' ou Léo.

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
Prezado Deus:
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O nível de utilidade é tão grande que patrocinar é uma honra.....
sds,
silvio.

-----Mensagem Original-----
Vcs recordam no dia 05 do mês passado que o Imperdível já 'a via' estourado
os 10 Milhões?
Pois bem, acrescentem mais 135 000 nesse sub-total. Só ontem o Imperdível
teve 23 000 consultas!
Só falta agora o dito cujo site render alguns $$ para se auto-sustentar,
garantir os 50 Gb de trânsito de ontem e os 400 M de bytes usados.
Sugestões são bem vindas (se não quiser mandar sugestão, pode mandar em
espécie mesmo!)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]



SUBJECT: Re: [ciencialist] 10M + 180k
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/04/2005 06:59

Elton estraçalha:
## realmente, 10M + 135m não faz tanto sentido assim: 10 milhões vírgula
135 usuários não é uma marca muito plausível. O título da discussão
deveria ser mudado para 10M + 135k ##

Putz grila! Vc tem toda razão! Sabe que isso nem me passou pela cabeça? Creio que no dia dessa mensagem pensava eu em M, milhões, e m, mil.[ 10 135 000 ]. Valeu a correção!
Assunto já atualizado e corrigido.

[]'
Léo


SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] ética
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 08:17

[E]> desculpem-me. foi um erro. achei que tava respondendo na acrópolis...


_\|/_

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Teoria da Informaçao de Shannon Versus 2ª Lei da Termodinamica
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 12:10

Ei galera, qual a relaçao entre as duas??..eu estou
mais ou menos ligado em cada uma mais nao consigo ver
de forma clara a relaçao entre as duas..podem falar em
termos matematicos(alias prefiro que se fale assim pra
evitar duvidas) que eu entendo..por exemplo, qual a
quantidade de bits que um dado sistema fisico
possui???Qual a conexao entre o termo entropia usado
em cada uma das areas???

Valeu pela atençao :)



"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos

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SUBJECT: Re: Teoria da Informaçao de Shannon Versus 2ª Lei da Termodinamica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 12:52


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Chicao Valadares
> Ei galera, qual a relaçao entre as duas??

Alguns pontos de partida:

http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/therm/entrop2.html#c1
http://en.wikipedia.org/wiki/Information_theory
http://serendip.brynmawr.edu/local/scisoc/emergence/Boltzmann_Shannon.ppt


[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Programa em Python para o ensino de Física
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: Ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/04/2005 13:09

Alguns exemplos do uso do programa:
<http://www.physics.syr.edu/%7Esalgado/software/vpython/>

Outras contribuições de programas, disponibilizados por usuários de Python
<http://vpython.org/contributed.html>

Fonte: Physics Education.



SUBJECT: O hidrobesteirol e outras macaquices
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/04/2005 13:40






TENDÊNCIAS/DEBATES

O hidrobesteirol e outras macaquices
ROGÉRIO CEZAR DE CERQUEIRA LEITE

A inumerável seqüência de "besteiróis" energéticos nacionais se reparte em dois subconjuntos distintos. O primeiro inclui os besteiróis autóctones, que servem para demonstrar que o Brasil, afinal de contas, não fica atrás de qualquer que seja o país em matéria de besteirol tecnológico. O segundo encerra as besteiras "macaqueadas" de outros países, principalmente dos EUA.
Dentre os recentes besteiróis iminentemente originais destacam-se a Coalbra, o álcool da mandioca e, agora, culminando a parada grotesca, o biodiesel de soja. A Coalbra foi um programa para produção de álcool etílico por hidrólise da madeira. Todavia sua real finalidade era a de fustigar os "usineiros", que controlavam a seu bel-prazer os preços do álcool da cana-de-açúcar. Foram, assim, adquiridos da Rússia equipamentos e tecnologias obsoletos que serviam para produzir glicose. O fracasso foi retumbante. A usina produzia menos álcool do que consumia de ácido sulfúrico. Outro fiasco foi a usina de álcool de mandioca. Erigiram a usina e esqueceram que precisava de matéria-prima. Mas foi bom. Aprendemos o quanto é importante a logística em agronegócios (será que aprendemos?).




--------------------------------------------------------------------------
Para produzir 1 litro de biodiesel de soja é preciso despender a energia de quase 1 litro de gasolina
--------------------------------------------------------------------------





Mas eis que, agora, o governo suplanta a si mesmo na categoria besteirol autóctone, ao incluir em seu programa de biodiesel usinas que usam como matéria-prima a soja (40% do programa), que, para a produção de energia, apresenta uma produtividade por unidade de área que é cerca de 10%, por exemplo, da de cana-de-açúcar e da do dendê. E, como conseqüência, seu balanço energético é extremamente baixo. Para produzir 1 l de biodiesel de soja é preciso despender a energia de quase 1 l de gasolina. Assim, a contribuição para redução do aquecimento global é praticamente nula.

Poder-se-ia argumentar que, como aconteceu com o álcool, a produtividade viesse a crescer significativamente com o tempo. E isso é muito provavelmente verdade para outros cultivares, tais como o dendê e a mamona, mas certamente não para a soja. Contrariamente ao que muitos acreditam, o glorioso aumento de produtividade na produção de álcool não decorreu principalmente da tecnologia empregue no segmento industrial, mas antes da melhoria genética e logística. E estes últimos fatores já estão incluídos na produção de óleo de soja, mas ainda não nos casos do dendê e da mamona. A produção de biodiesel de soja só se sustenta por causa de subsídio. E, além do mais, ocupando terras dez vezes mais extensas do que ocupariam outros cultivares energéticos para o mesmo volume de produção, logo será um constrangimento econômico e social insuportável.

O pior, entretanto, é quando o besteirol é macaqueado. A retórica é sempre a mesma. Se é bom para os americanos, é bom para nós, brasileiros. Eles têm uma matriz energética diversificada. Então a nossa, que baseia sua produção de eletricidade quase que exclusivamente em potenciais hídricos, só pode ser defeituosa. Esse é um argumento perene que serviu para justificar tanto o desventurado acordo nuclear com a Alemanha como o desastroso programa de termonucleares a gás da dupla Cardoso-Parente. Esse argumento também serviu para ajudar a sufocar o Proálcool.

Pois bem, nessa mesma esteira simiesca eclode agora o besteirol supremo, a badalada "economia do hidrogênio". No Brasil e no mundo, o hidrogênio já vem sendo considerado há muitas décadas um energético secundário para certas aplicações restritas. Na Unicamp, para dar um exemplo, esse combustível vem sendo estudado há mais de 30 anos. Como não é poluente, a possibilidade de o usar em meios urbanos densamente povoados parece atraente. Todavia os inúmeros esquemas desenvolvidos para produzir hidrogênio diretamente da energia solar têm sido decepcionantes, com rendimentos ínfimos. Produzi-lo, por outro lado, a partir de outros energéticos não faz tanto sentido no que concerne ao combate ao aquecimento global. Pois ou usamos como combustível primário um dos fósseis, e somos obrigados a recorrer a um dos insólitos e dispendiosos esquemas de seqüestro de carbono, ou usamos eletricidade de origem hídrica, e com isso esgotamos nosso potencial.

Uma economia de hidrogênio inclui, necessariamente, produção, armazenamento, transporte, aplicação e segurança. Não sendo encontrado livre na natureza, para o produzir temos que buscá-lo em compostos químicos que o contenham (água, hidrocarbonetos etc.). E existem inúmeras rotas tecnológicas. Porém, qualquer que seja o processo, haverá perdas energéticas expressivas.

Armazenar hidrogênio é também dispendioso financeira e energeticamente, pois para liquefazê-lo é necessário desperdiçar um terço da energia contida, e recuperá-la envolve custos significativos. Esse gás é constituído de moléculas pequenas, menores que as de outros gases, que escapam por fendas insuspeitas, invadem metais e outros materiais, fragilizando-os. O transporte, assim como o armazenamento, embora inúmeros esquemas tenham sido considerados, teria que ter seus custos reduzidos por fatores entre dez e cem para se tornar competitivo. Mais valeria para o Brasil (e talvez para o mundo) instalar uma economia do etanol ou talvez do metanol, embora envolvesse uma dessas opções o risco de se tornar um sucesso econômico e tecnológico e, assim, termos que abdicar do troféu de campeões mundiais do besteirol energético.



--------------------------------------------------------------------------------

Rogério Cezar de Cerqueira Leite, 73,
físico, é professor emérito da Unicamp
e membro do Conselho Editorial da Folha.
Folha Online




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: A Origem das espécies:
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: patricia.ferrari@uol.com.br, Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, -= Diovane Ribeiro =- <zharath@gmail.com>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 16:47

0

A Origem das espécies:
diálogo de imagens na trilha de uma teoria
Anna Carolina K. P. Regner

http://www.comciencia.br/200407/reportagens/18.shtml


Imagens muitas vezes possuem uma força
conceitual catalisadora e, ao mesmo tempo, geradora de
novas conceitualizações que lhes asseguram o papel de
uma "visão" com os "olhos da alma", filha da razão
sensibilizada pela imaginação, criadora e não apenas
reprodutora, fazendo da metáfora mais do que uma
figura de linguagem com funções estéticas ou
ilustrativas.

Imagens desempenham um papel argumentativo
central no pensamento do naturalista Charles Darwin
que culmina em a Origem das espécies, têm função
estruturante e corroboradora do argumento geral da
Origem. Como eixos estruturantes do seu "um longo
argumento", estiveram presentes no desenvolvimento de
questões nodais à maturação de seu pensamento - sua
visão de natureza, de "seleção natural", de "luta pela
existência", dos "registros geológicos", dos "seres
orgânicos", da "classificação dos seres orgânicos", do
"modelo da astronomia" - acompanhando Darwin desde os
registros de seu diário de viagem à bordo do Beagle
(1831 a 1836), de seus Notebooks de 1834 a 1836, onde
encontramos um programa para todo seu trabalho
posterior, nos Ensaios de 1842 e 1844, onde expõe a
sua teoria (que só viria a ser publicada em 1859) e no
seu longo manuscrito de 1856-1858, até a Origem das
espécies, publicada em 1859, e em suas sucessivas
edições revisadas pelo próprio Darwin, sendo a última
a 6ª. edição inglesa de 1872.

À guisa de exemplo da função esclarecedora
dessas imagens-chave na elaboração de conceitos
fundamentais, podemos identificar na trajetória
intelectual de Darwin a constância articuladora de
traços da concepção de Natureza que preside sua obra
mestra. Desde 1842, a Natureza é concebida como um
sujeito, vindo ao encontro de sua definição como um
poder ativo (Darwin, 1875, p. 65), na medida em que
nos mostra uma "face" alegre, embora também possua
outra, que não vemos sempre, de milhares de cunhas
pressionando ou de luta recorrente, na "economia da
Natureza". Junto à imagem da "face" está a de uma
"economia", evocando a idéia de um "sujeito" (algo que
possui uma face) e, como tal, de um "agente", bem como
a de um "sistema econômico", que, enquanto "sujeito",
dispõe de autonomia. Desse modo, leva-nos a pensar em
algo como um "fim" do sistema, aquilo pelo qual o
sistema mantém sua complexa unidade. Uma tal imagem já
se encontra no Notebook D de 1838 (entrada 135), onde
a "causa final" da intromissão de todas aquelas cunhas
deve ser o "selecionar a estrutura apropriada e
adaptá-la à mudança" (Darwin, 1987, p.375-376) e passa
pelo longo Manuscrito de 1856-1858, onde a imagem das
"milhares de cunhas" explicita-se representando as
diferentes espécies (Darwin, 1987, p.631). Na 6ª
edição inglesa da Origem permanece a referência à face
alegre e sombria da Natureza, à sua economia,
retratada agora não mais em termos de cunhas aguçadas
que avançam, buscando o seu espaço, mas como "luta
pela existência", cuja visão em sentido amplo e
metafórico (presente desde a 1ª edição da Origem)
permite vê-la atuando em situações bem mais
detalhadas. Assim, a imagem de Natureza fundante do
pensamento de Darwin, cresce em sua explicitação e
força explicativa ao longo de seu pensamento. E, nesse
processo de esclarecimento, a própria visão de
conceitos inter-relacionados, como o de uma
causalidade final sofre transformações.

Como exemplo do aspecto de
corroboração/sustentação que imagens centrais à teoria
fornecem para sua teia argumentativa, é significativa
a resposta de Darwin à dificuldade referente à
ausência dos desejados registros geológicos que
atestassem, no número e grau requerido, as formas
transicionais que, segundo sua teoria, deveriam ter
existido. Em sua resposta, Darwin conclui suas
considerações, ao final do capítulo X, valendo-se
explicitamente de uma metáfora, a "metáfora de Lyell",
que vê o registro geológico como uma história do mundo
imperfeitamente conservada em um livro com vários
volumes, capítulos, parágrafos, linhas perdidas
(Darwin, 1875, p. 289). Tanto pela força catalisadora
dessa "visão", quanto pela sua posição no argumento,
fechando com a prestigiosa referência a Lyell toda uma
longa discussão, essa situação exemplifica o papel
corroborador de certas imagens. A metáfora referida à
visão de Lyell, trazida na Origem, a respeito da
imperfeição dos registros geológicos, como se fossem
esparsos fragmentos de um livro a contar uma história,
já aparece, de forma reduzida, nos Ensaios de 1842 (de
Beer, 1971, p.63) e de 1844 (de Beer, 1971, p.161).

A conclusão do pensamento exposto tanto nos
Ensaios como na Origem, permite ver o fecho
argumentativo proporcionado por uma imagem presente em
Darwin desde os Notebooks. Na Origem, com uma
expressão um pouco mais exuberante do que nos Ensaios:

"Há uma grandeza nessa visão da vida, com seus
diversos poderes tendo sido originalmente insuflados
pelo criador em poucas formas ou numa; e que, enquanto
esse planeta tem seguido circulando de acordo com as
leis fixas da gravidade, de um início tão simples uma
infinidade das mais belas e maravilhosas formas tenha
evolvido e esteja evolvendo." (Darwin, 1875, p.429)

Nos Notebooks:

"Os astrônomos poderiam ter inicialmente dito
que Deus ordenou a cada planeta mover-se em seu
particular destino. - Do mesmo modo, Deus ordena a
cada animal criado com certa forma, num certo lugar,
mas quão mais simples e sublime, poder deixar a
atração agir de acordo com certas leis, tais como
conseqüentes inevitáveis, deixar os animais serem
criados, então, pelas leis fixas da geração, tais como
serão seus sucessores" (Notebook B de 1837, entrada
101 - Darwin, 1987, p.195).

O exame do papel da metáfora na argumentação
darwiniana permite-nos igualmente aí rastrear
indicações para uma teoria da metáfora que foge às
análises usuais. Especialmente elucidativa para tanto,
é a passagem em que Darwin comenta o modo de falar da
maioria dos naturalistas

"Os naturalistas freqüentemente falam do
crânio como se fosse formado de vértebras
metamorfoseadas; das mandíbulas dos caranguejos como
de pernas metamorfoseadas; dos estames e pistilos nas
flores como de folhas metamorfoseadas; mas, na maioria
dos casos, como o Professor Huxley observou, seria
mais correto falar, do crânio e das vértebras, das
mandíbulas e das pernas, etc., não como tendo sido
metarmofoseadas umas das outras, na sua forma atual,
mas como metamorfoseadas de algum elemento comum e
mais simples. A maioria dos naturalistas, todavia, usa
uma tal linguagem apenas em sentido metafórico; estão
longe de querer dizer que, durante um longo curso de
descendência, órgãos primordiais de qualquer tipo -
vértebras, num caso, e pernas, no outro - tenham
atualmente sido convertidos em crânios ou mandíbulas.
Todavia, tão forte é a aparência de que assim tenha
ocorrido, que os naturalistas dificilmente podem
evitar empregar uma linguagem tendo essa plena
significação. De acordo com as visões aqui mantidas,
tal linguagem pode ser usada literalmente; e é em
parte explicado o fato maravilhoso das mandíbulas de
um caranguejo, por exemplo, reterem numerosos
caracteres, que provavelmente teriam retido por
hereditariedade, se tivessem sido realmente
metamorfoseados de verdadeiras embora extremamente
simples pernas."(Darwin, 1875, p. 386)

Nessa passagem, encontramos uma distinção em
termos de "metafórico/literal (real)", em relação à
qual: (1) inicialmente, há um reconhecimento de que os
naturalistas usam o modo de falar metafórico como
parte de seu trabalho rotineiro e fundamental, pois a
utilizam na própria categorização e identificação de
seu objeto de investigação; (2) há o reconhecimento de
uma distinção entre uso "metafórico" e "literal" da
linguagem, esse último expressando uma condição
"real", ou seja, supostamente fundada no objeto
enquanto tal e não no modo de falar sobre ele (no caso
em apreço, tal condição objetiva estaria dada pela
comunidade de descendência com modificação); (3)
todavia, também é reconhecido, nessa mesma passagem,
que o uso da linguagem será "metafórico" ou "literal"
em virtude da visão teórica que nela se faça presente
e a conduza (as ressalvas de Huxley são aí
sugestivas). Não há, pois, um critério absoluto,
independente do modo de ver as coisas em questão, para
o "metafórico" e o "literal" ("real"). Talvez o que
esteja em jogo, nessa distinção seja o confronto entre
diferentes visões teóricas, redes de significações
que, por sua vez, sofrem modificações, elucidações e
alterações no curso da tarefa explicativa. É possível
que a própria distinção seja um modo de falar acerca
de diferentes momentos de elucidação e constituição
teórico-explicativa no interior de uma mesma visão. A
metáfora cumpre seu papel explicativo enquanto imagem
que concentra toda uma riqueza de representação
conceitual e sensível, ensejando desdobramentos que,
por sua vez, esclarecem ou oferecem sustentação à
teoria. Ao longo do percurso, o "metafórico" pode vir
a se converter no "real", não por uma simples troca de
papéis, mas fruto de um processo elucidativo.

À luz desse processo, podemos entender as
ressalvas que Darwin faz, ao início de seu capítulo
IV, ao modo metafórico de falar, apesar do papel
crucial das metáforas em seu "um longo argumento".
Darwin está defendendo-se de acusações feitas à sua
expressão "seleção natural". Diz Darwin: "Todos sabem
qual o significado e o que é implicado por tais
expressões metafóricas; e elas são quase necessárias
por brevidade"(Darwin, 1875, p.63). Antes que mero
recurso de estilo, essa brevidade é a da necessária
condensação da riqueza argumentativa da metáfora,
capaz de, em seus desdobramentos, desvelar o "real" à
base da expressão metafórica. Esse "estar à base"
confere ao "significado que todos sabem" a condição de
pano-de-fundo que, veladamente talvez, orienta a
classificação e descobertas desse saber, permitindo
uma (re)avaliação do próprio pano-de-fundo - da
"visão" presente no uso da linguagem.

Anna Carolina K. P. Regner (aregner "arroba"
portoweb.com.br) é professora da Universidade do Vale
do Rio dos Sinos (Unisinos), do Rio Grande do Sul.


Bibliografia

DARWIN, Charles. Charles Darwin and Alfred
Russel Wallace: Evolution by natural selection [by]
Charles Darwin and Alfred Russel Wallace. With a
foreword by Gavin de Beer. London: Johson Reprint,
1971.

----.Charles Darwin's notebooks, 1836-1844.
Ed. Paul H. Barret et al. Ithaca: Cornell University
Press, 1987.

----. Natural selection - Being the second
part of his big species book written from 1856-1858.
Ed. R. C. Stauffer. Cambridge: Cambridge University
Press, 1987.

----. On the Origin of species by means of
natural selection or the preservation of favored races
in the struggle for life. New York: Appleton, 1875.

----. The autobiography of Charles Darwin and
selected letters. Ed. Francis Darwin. New York: Dover
Publications Inc., 1958.

----. The Beagle diary 1831-1836. Ed. Nora
Barlow. Cambridge: Cambridge University Press, 1934.

----. The voyage of the Beagle. Ed. Leonard
Engel. New York: Doubleday / The American Museum of
Natural History, 1962.




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SUBJECT: Re: Re: Re: [ciencialist] ética
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 16:58

[E]> desculpem-me. foi um erro. achei que tava
respondendo na acrópolis...

[A] Não sabe onde tá, vai querer me dar aula de ética?
Por outro lado, o acropolis não foi criado para isto,
a isbornia cientifica ataca.

--- "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@yahoo.com.br> wrote:
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SUBJECT: Homeopatia
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 19:07





PRINCÍPIOS GERAIS

A Homeopatia enxerga o
indivíduo como um todo, promovendo o seu tratamento
geral, sem tratar somente do fígado, do dente, ou da
mente do indivíduo, por exemplo.
Isto porque todos os
indivíduos são controlados, em relação à sua saúde,
sensações, medos, forma de reagir a estímulos, etc.,
por uma "força" interna.

Antes até do conhecimento
médico, alguns povos "sabiam" da existência de uma
força controladora, interna ou externa, e encaravam
essa força como influência de Deuses, Planetas,
Espíritos, etc.; havendo também quem a chamasse de
Alma.

Desde os mais remotos tempos
que filósofos e médicos de todas as épocas se
perguntam como nosso corpo controla nossos processos
vitais: nascimento, vida, morte e nossas "doenças",
sendo de consenso comum que alguma "coisa" anima o
corpo, pois o organismo humano não é só formado por
componentes físicos.
Com isto chegou-se à idéia
geral de uma força maior gerindo o corpo, idéias como
esta datam desde antes de Cristo, e esse é o contexto
de Energia Vital.

Até Platão (427 aC) reconhece
sua existência, chamando-a de alma, quando diz:
"Quando o todo se encontra em mau estado, é impossível
que a parte se comporte bem...É da alma que vêm para o
corpo e para o homem na sua totalidade todos os males
e todos os bens. É pois da alma que é preciso, desde
logo, cogitar, tratando-a antes de tudo. Constitui
erro, hoje disseminado entre os homens, procurar curar
separadamente a alma ou o corpo".
Hipócrates (460-377 aC) já
impunha uma concepção totalitária da medicina ao
considerar todo estado patológico como fenômeno geral,
e os sintomas locais como manifestações secundárias.
Afirmava também que não havia doenças, e sim doentes.
Aristóteles (384-322 aC)
achava que todas as coisa tendiam à perfeição, e, por
isso possuíam em si mesmas um princípio ativo que as
conduzia a essa perfeição.
Mas foi Samuel Hahnemann quem
postulou os princípios da homeopatia.




SAMUEL HAHNEMANN (1755-1843)

Médico diplomado em 1779, após
estudar em Leipzig, Viena e Erlangen, sentiu-se
impotente no exercício de sua profissão, visto que em
algumas ocasiões não conseguia "curar" os doentes que
o procuravam, e, em outras, o tratamento era mais
doloroso do que a própria doença; e, além disso, se
sentia obrigado a trabalhar com hipóteses, lançando
mão de substâncias que eram citadas, arbitrariamente,
como remédios.
Chegou, com isso, a abandonar
a profissão, ficando somente como tradutor de livros
médicos, o que dava à sua mente inquiridora a
oportunidade de procurar respostas às suas dúvidas.
Desde modo ficou conhecendo o trabalho do Dr. Cullen,
que usava a China officinalis para o tratamento da
malária, atribuindo o sucesso de seu tratamento ao
gosto amargo desta.
Isso aliado ao fato das
intoxicações acidentais pela planta produzirem os
mesmos sintomas da malária, despertou a curiosidade
científica em Hahnemann, que então decidiu
experimentar nele mesmo a planta, se deparando com o
aparecimento de uma sintomatologia semelhante àquela
produzida pela doença. Com isso começou a se perguntar
se outras substâncias teriam esta mesma propriedade.
Então, juntamente com outros
médicos com a mesma formação, começou a experimentar
nele próprio, e cada um em si mesmo, outras
substâncias e a registrar suas observações.
E a teoria se confirmou: "a
mesma substância que em indivíduos sãos era capaz de
provocar determinados sintomas, era também capaz de
curar estes sintomas em indivíduos que os estivessem
apresentando".

Estava assim descoberta a cura
pelos semelhantes.

Podemos citar alguns poucos
exemplos :

A cobra Bothrops lanceolatus, com a sua mordida,
produz hemorragias graves; logo, alguns casos de
hemorragias podem ser tratados com o medicamento
derivado do veneno desta cobra

A planta Urtica urens causa irritação e coceira na
pele.. Numa dose diluída, o remédio produzido com esta
planta pode controlar coceiras e irritações cutâneas,
quando estes forem semelhantes ao tipo causado pela
Urtica.

O leite da cadela, quando administrado em doses
diluídas e dinamizadas é capaz de reduzir a lactação
em cadelas

Hahnemann, através de sua
dedicação, estudos e experimentos, motivados pela
vontade de tornar as pessoas realmente saudáveis, nos
deixou um legado de inestimável valor, nos ensinando
como praticar realmente a CURA, merecendo com isso ser
chamado de PAI DA MEDICINA HOMEOPÁTICA.



EM SUMA

O que a homeopatia nos diz é
que existe uma energia em todos nós que é a
responsável pelo nosso viver.
Desde o momento que esta
energia, por algum motivo, se desequilibra, aparece a
doença.

A cura é obtida através de
medicamentos oriundos da natureza, que são preparados
de forma a conseguirmos nos utilizar de seu poder
energético.

Consideramos doença não
somente aquilo que conhecemos como tal (por exemplo
gripes, inflamações e tumores); consideramos doença
também tudo aquilo que de alguma maneira expressamos,
tanto no plano físico, como também no plano mental (ou
espiritual), e no plano emocional (ou psíquico).


ENERGIA REGULADORA

Esta teoria da existência de
uma energia interna reguladora ficou provada também
através dos estudos do casal Kirlian , cientistas
russos, que desenvolveram uma técnica que permitia
fotografar o campo eletrodinâmico que permeia e
envolve todos os objetos, vivos ou não (nossa energia
interna ?!).
Eles notaram que as emanações
elétricas em volta de um organismo vivo mudam de
acordo com a saúde física ou mental, a disposição de
ânimo, o caráter desse organismo; mais importante
ainda é que a mudança no campo elétrico ocorre antes
do aparecimento dos sintomas, poderíamos dizer que
ocorrem no período de incubação da doença.
Isso prova que existe uma
correlação entre as mudanças no campo eletrodinâmico e
as mudanças nos estados emocional e físico, tanto na
saúde quanto na doença, exatamente o que corre com a
energia vital, que se desequilibra quando do contato
com o agente mórbido (período de incubação) e
demonstra os sintomas: e também se mostra
desequilibrada nas mudanças no estado emocional.

Com essas descobertas tenta-se
provar que esta nossa energia interna reguladora nada
mais é que uma força eletromagnética que, justamente
por causa disto, é capaz de comandar todas as nossas
funções vitais.

Os chineses, que usam a
técnica da Acupuntura, também acreditam na existência
desta energia interna como reguladora de todos os
nossos processos fisiológicos e vitais. Sua técnica se
baseia justamente nisso, consistindo na inserção de
agulhas em pontos específicos, a fim de mudar,
canalizar e/ou equilibrar o fluxo desta energia
interna através do corpo.


ENERGIA VITAL

Esta energia interna se
constitui na base de todo o raciocínio e doutrina
homeopáticos, servindo de diferenciação radical entre
a Medicina Alopática e a Medicina Homeopática.

Ela é a responsável pela
consumação e manutenção da vida, mantendo o indivíduo
em equilíbrio, sustentando-o saudável.

É ela também que, quando em
desequilíbrio, permite o aparecimento da
sintomatologia das doenças, que serve como sinal de
que algo não vai bem com o indivíduo.

É grande a responsabilidade do
Médico Homeopata, quer seja ele Médico, Dentista ou
Veterinário. Dele depende a escolha do medicamento
correto, um que realmente conseguirá alcançar esta
energia interna do doente, levando-o à cura.


MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO

O medicamento homeopático é
derivado de substâncias existentes na natureza,
podendo estas serem de origem animal, vegetal ou
mineral.
Estas substâncias são diluídas
e dinamizadas; ou seja, são processadas (ou
manualmente ou por aparelhos) sendo agitadas, de forma
a liberarem energia; e é esta energia justamente que
confere a estes medicamentos seu poder de curar.
Justamente por isto é que a
nossa energia interna consegue ser influenciada pelo
medicamento homeopático; ela é suscetível à outras
formas de energia, razão pela qual o medicamento
homeopático pode exercer sua ação sobre ela,
regulando-a .

A dúvida que poderia ficar é
de como um medicamento poderia sensibilizar uma
energia, sem que formas químicas entrem em contato,
como acontece com os medicamentos utilizados na
alopatia.
Isso ocorre pois as substância
consideradas simples (como são os medicamentos
homeopáticos = energia), conseguem ter ação umas sobre
as outras; e isso vemos a todo instante na natureza,
sem, contudo, prestarmos atenção. Um exemplo bem fácil
de ser entendido, seria o de um imã, que mesmo a
distância, é capaz de deslocar um objeto, sem nenhum
tipo de contato físico, nem direto, nem por meio de
alavancas ou ferramentas. Isso ocorre por uma força
"invisível" que estabelece a comunicação do imã com
o outro objeto, permitindo que o imã exerça sua ação
sobre este outro; a energia do imã conseguindo atrair
dinamicamente o outro. Assim ocorre também quando
olhamos para algo repugnante e sentimos vontade de
vomitar; é unicamente o efeito dinâmico da cena agindo
sobre a nossa imaginação; não temos no estômago nenhum
corpo estranho nem nenhuma substância química
levando-nos a essa reação.

Isto também ocorre com os
medicamentos homeopáticos. Estes derivam de
substâncias naturais, mas são manipulados de forma que
contenham basicamente a força medicamentosa pura, do
tipo não material ( a força energética), para
produzirem efeitos dinâmicos, sem que haja contato com
as partes materiais da substância medicamentosa. É
justamente por isto que eles irão agir na nossa
energia interna. É a força energética do medicamento
dinamizado que constitui a força medicamentosa
específica.

Assim como o imã só é capaz de
atrair o ferro, cada medicamento homeopático
dinamizado só é capaz de agir sobre aquele indivíduo
com o qual tenha afinidade, ou semelhança. Por isto é
fundamental que o indivíduo seja bem avaliado em todos
os seus sintomas.

É dessa maneira que funcionam
os medicamentos homeopáticos.
Ou seja, o medicamento
homeopático consegue agir sobre nossa energia vital,
devolvendo-lhe o equilíbrio; justamente por ser
dinamizado e portanto rico em energia. O que promove a
cura não é a ação direta do remédio nos planos
doentes, mas sim a sua ação em nossa energia interna
que se encontra desequilibrada. O medicamento, ao
restaurar o equilíbrio da nossa energia, permite que
ela mesma expulse a doença. É uma energia (medicamento
dinamizado) agindo sobre outra (nossa energia
interna), com o fim de regular esta última.

Por isto se faz tão importante
que seu emprego se faça após criteriosa investigação
do doente, como um todo; visto que o medicamento
correto é escolhido com base na totalidade sintomático
do indivíduo. Ou seja, para que ele surta efeito é
necessário que ele seja bem escolhido, sempre se
levando em conta todos os sintomas do indivíduo
É isto que impede que o mesmo
medicamento que alguém usa para determinado indivíduo
doente sirva para outro indivíduo com a mesma doença,
pois apesar da "doença" ser a mesma, os indivíduos são
diferentes.
Quando um indivíduo se utiliza
de um medicamento que não seja específico para ele,
pode simplesmente não acontecer nada; ou ainda
aparecerem outros sintomas, que serão específicos do
medicamento. Por isto é muito importante que só
utilizemos medicamentos homeopáticos com prescrição de
um Homeopata; um Médico tradicional não tem
conhecimento suficiente para realizar este tipo de
avaliação e prescrição; assim como um dermatologista
não tem conhecimento para prescrever o uso de óculos.
A Homeopatia se constitui em uma especialidade,
devendo somente ser exercida por quem estudou para
isto.


ESPECIALIZAÇÃO :

Dentro da especialidade da
homeopatia, encontramos várias carreiras, podemos
citar:

Médico Humano

Médico Veterinário

Dentista

Farmacêutico



Meu grupo sobre sexualidade: http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452

" O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "

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SUBJECT: Re: Homeopatia
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 21:03


Oi,

Preocupa-me muito na homeopatia essa história de que a "energia" da
substância a ser diluída fica, de alguma maneira, presente no remédio
mesmo que, dado o número de diluições, é pouco provável a existência
de uma sequer molécula no remédio final. Se esse negócio for verdade,
a energia do cocô feito nos rios ou mares, mesmo ultra diluído, fica
presente na água que bebemos ou na praia que mergulhamos. Será que é
essa a razão que explica por que o ser humano tem feito tanta caca
ultimamente?

Abraços, Eduardo.

>
> O medicamento homeopático é
> derivado de substâncias existentes na natureza,
> podendo estas serem de origem animal, vegetal ou
> mineral.
> Estas substâncias são diluídas
> e dinamizadas; ou seja, são processadas (ou
> manualmente ou por aparelhos) sendo agitadas, de forma
> a liberarem energia; e é esta energia justamente que
> confere a estes medicamentos seu poder de curar.
> Justamente por isto é que a
> nossa energia interna consegue ser influenciada pelo
> medicamento homeopático; ela é suscetível à outras
> formas de energia, razão pela qual o medicamento
> homeopático pode exercer sua ação sobre ela,
> regulando-a .
>
> A dúvida que poderia ficar é
> de como um medicamento poderia sensibilizar uma
> energia, sem que formas químicas entrem em contato,
> como acontece com os medicamentos utilizados na
> alopatia.
> Isso ocorre pois as substância
> consideradas simples (como são os medicamentos
> homeopáticos = energia), conseguem ter ação umas sobre
> as outras; e isso vemos a todo instante na natureza,
> sem, contudo, prestarmos atenção. Um exemplo bem fácil
> de ser entendido, seria o de um imã, que mesmo a
> distância, é capaz de deslocar um objeto, sem nenhum
> tipo de contato físico, nem direto, nem por meio de
> alavancas ou ferramentas. Isso ocorre por uma força
> "invisível" que estabelece a comunicação do imã com
> o outro objeto, permitindo que o imã exerça sua ação
> sobre este outro; a energia do imã conseguindo atrair
> dinamicamente o outro. Assim ocorre também quando
> olhamos para algo repugnante e sentimos vontade de
> vomitar; é unicamente o efeito dinâmico da cena agindo
> sobre a nossa imaginação; não temos no estômago nenhum
> corpo estranho nem nenhuma substância química
> levando-nos a essa reação.
>
> Isto também ocorre com os
> medicamentos homeopáticos. Estes derivam de
> substâncias naturais, mas são manipulados de forma que
> contenham basicamente a força medicamentosa pura, do
> tipo não material ( a força energética), para
> produzirem efeitos dinâmicos, sem que haja contato com
> as partes materiais da substância medicamentosa. É
> justamente por isto que eles irão agir na nossa
> energia interna. É a força energética do medicamento
> dinamizado que constitui a força medicamentosa
> específica.
>
> Assim como o imã só é capaz de
> atrair o ferro, cada medicamento homeopático
> dinamizado só é capaz de agir sobre aquele indivíduo
> com o qual tenha afinidade, ou semelhança. Por isto é
> fundamental que o indivíduo seja bem avaliado em todos
> os seus sintomas.
>
> É dessa maneira que funcionam
> os medicamentos homeopáticos.
> Ou seja, o medicamento
> homeopático consegue agir sobre nossa energia vital,
> devolvendo-lhe o equilíbrio; justamente por ser
> dinamizado e portanto rico em energia. O que promove a
> cura não é a ação direta do remédio nos planos
> doentes, mas sim a sua ação em nossa energia interna
> que se encontra desequilibrada. O medicamento, ao
> restaurar o equilíbrio da nossa energia, permite que
> ela mesma expulse a doença. É uma energia (medicamento
> dinamizado) agindo sobre outra (nossa energia
> interna), com o fim de regular esta última.
>
> Por isto se faz tão importante
> que seu emprego se faça após criteriosa investigação
> do doente, como um todo; visto que o medicamento
> correto é escolhido com base na totalidade sintomático
> do indivíduo. Ou seja, para que ele surta efeito é
> necessário que ele seja bem escolhido, sempre se
> levando em conta todos os sintomas do indivíduo
> É isto que impede que o mesmo
> medicamento que alguém usa para determinado indivíduo
> doente sirva para outro indivíduo com a mesma doença,
> pois apesar da "doença" ser a mesma, os indivíduos são
> diferentes.
> Quando um indivíduo se utiliza
> de um medicamento que não seja específico para ele,
> pode simplesmente não acontecer nada; ou ainda
> aparecerem outros sintomas, que serão específicos do
> medicamento. Por isto é muito importante que só
> utilizemos medicamentos homeopáticos com prescrição de
> um Homeopata; um Médico tradicional não tem
> conhecimento suficiente para realizar este tipo de
> avaliação e prescrição; assim como um dermatologista
> não tem conhecimento para prescrever o uso de óculos.
> A Homeopatia se constitui em uma especialidade,
> devendo somente ser exercida por quem estudou para
> isto.
>
>
> ESPECIALIZAÇÃO :
>
> Dentro da especialidade da
> homeopatia, encontramos várias carreiras, podemos
> citar:
>
> Médico Humano
>
> Médico Veterinário
>
> Dentista
>
> Farmacêutico
>
>
>
> Meu grupo sobre sexualidade:
http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
>
> " O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o
momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
>
> MSN: amaurijunior3@h...
>
> icq:153134120
>
> Blog:http://blogdomaster.weblogger.terra.com.br/index.htm
>
>






SUBJECT: Re: Homeopatia
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 22:12


Depende do que for diluído, a beladonna ajudou muito a tratar com
sucesso de epidemias de esclarlatina e tifo no século 19, e ela era
administrada por doses homoepáticas pelo Dr. Samuel aos pacientes.
Se assim nao fosse...os pacientes teriam morrido. El é uma substancia
quemsta em pequenas doses.

PS: Não estou tentando defender a homeopatia, mas creio que depende
da substancia que sofre diluição
Creio que a homeopatia representou um paradigma nos tratamento de
certas epidemias com uso dessas substancias no seculo 19, inclusive
veneno de cobras. Mas creio que hoje a homeopatia frente aos
alopáticos é a mesma coisa que nada.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
escreveu
>
> Oi,
>
> Preocupa-me muito na homeopatia essa história de que a "energia" da
> substância a ser diluída fica, de alguma maneira, presente no
remédio
> mesmo que, dado o número de diluições, é pouco provável a existência
> de uma sequer molécula no remédio final. Se esse negócio for
verdade,
> a energia do cocô feito nos rios ou mares, mesmo ultra diluído, fica
> presente na água que bebemos ou na praia que mergulhamos. Será que é
> essa a razão que explica por que o ser humano tem feito tanta caca
> ultimamente?
>
> Abraços, Eduardo.
>
> >
> > O medicamento homeopático é
> > derivado de substâncias existentes na natureza,
> > podendo estas serem de origem animal, vegetal ou
> > mineral.
> > Estas substâncias são diluídas
> > e dinamizadas; ou seja, são processadas (ou
> > manualmente ou por aparelhos) sendo agitadas, de forma
> > a liberarem energia; e é esta energia justamente que
> > confere a estes medicamentos seu poder de curar.
> > Justamente por isto é que a
> > nossa energia interna consegue ser influenciada pelo
> > medicamento homeopático; ela é suscetível à outras
> > formas de energia, razão pela qual o medicamento
> > homeopático pode exercer sua ação sobre ela,
> > regulando-a .
> >
> > A dúvida que poderia ficar é
> > de como um medicamento poderia sensibilizar uma
> > energia, sem que formas químicas entrem em contato,
> > como acontece com os medicamentos utilizados na
> > alopatia.
> > Isso ocorre pois as substância
> > consideradas simples (como são os medicamentos
> > homeopáticos = energia), conseguem ter ação umas sobre
> > as outras; e isso vemos a todo instante na natureza,
> > sem, contudo, prestarmos atenção. Um exemplo bem fácil
> > de ser entendido, seria o de um imã, que mesmo a
> > distância, é capaz de deslocar um objeto, sem nenhum
> > tipo de contato físico, nem direto, nem por meio de
> > alavancas ou ferramentas. Isso ocorre por uma força
> > "invisível" que estabelece a comunicação do imã com
> > o outro objeto, permitindo que o imã exerça sua ação
> > sobre este outro; a energia do imã conseguindo atrair
> > dinamicamente o outro. Assim ocorre também quando
> > olhamos para algo repugnante e sentimos vontade de
> > vomitar; é unicamente o efeito dinâmico da cena agindo
> > sobre a nossa imaginação; não temos no estômago nenhum
> > corpo estranho nem nenhuma substância química
> > levando-nos a essa reação.
> >
> > Isto também ocorre com os
> > medicamentos homeopáticos. Estes derivam de
> > substâncias naturais, mas são manipulados de forma que
> > contenham basicamente a força medicamentosa pura, do
> > tipo não material ( a força energética), para
> > produzirem efeitos dinâmicos, sem que haja contato com
> > as partes materiais da substância medicamentosa. É
> > justamente por isto que eles irão agir na nossa
> > energia interna. É a força energética do medicamento
> > dinamizado que constitui a força medicamentosa
> > específica.
> >
> > Assim como o imã só é capaz de
> > atrair o ferro, cada medicamento homeopático
> > dinamizado só é capaz de agir sobre aquele indivíduo
> > com o qual tenha afinidade, ou semelhança. Por isto é
> > fundamental que o indivíduo seja bem avaliado em todos
> > os seus sintomas.
> >
> > É dessa maneira que funcionam
> > os medicamentos homeopáticos.
> > Ou seja, o medicamento
> > homeopático consegue agir sobre nossa energia vital,
> > devolvendo-lhe o equilíbrio; justamente por ser
> > dinamizado e portanto rico em energia. O que promove a
> > cura não é a ação direta do remédio nos planos
> > doentes, mas sim a sua ação em nossa energia interna
> > que se encontra desequilibrada. O medicamento, ao
> > restaurar o equilíbrio da nossa energia, permite que
> > ela mesma expulse a doença. É uma energia (medicamento
> > dinamizado) agindo sobre outra (nossa energia
> > interna), com o fim de regular esta última.
> >
> > Por isto se faz tão importante
> > que seu emprego se faça após criteriosa investigação
> > do doente, como um todo; visto que o medicamento
> > correto é escolhido com base na totalidade sintomático
> > do indivíduo. Ou seja, para que ele surta efeito é
> > necessário que ele seja bem escolhido, sempre se
> > levando em conta todos os sintomas do indivíduo
> > É isto que impede que o mesmo
> > medicamento que alguém usa para determinado indivíduo
> > doente sirva para outro indivíduo com a mesma doença,
> > pois apesar da "doença" ser a mesma, os indivíduos são
> > diferentes.
> > Quando um indivíduo se utiliza
> > de um medicamento que não seja específico para ele,
> > pode simplesmente não acontecer nada; ou ainda
> > aparecerem outros sintomas, que serão específicos do
> > medicamento. Por isto é muito importante que só
> > utilizemos medicamentos homeopáticos com prescrição de
> > um Homeopata; um Médico tradicional não tem
> > conhecimento suficiente para realizar este tipo de
> > avaliação e prescrição; assim como um dermatologista
> > não tem conhecimento para prescrever o uso de óculos.
> > A Homeopatia se constitui em uma especialidade,
> > devendo somente ser exercida por quem estudou para
> > isto.
> >
> >
> > ESPECIALIZAÇÃO :
> >
> > Dentro da especialidade da
> > homeopatia, encontramos várias carreiras, podemos
> > citar:
> >
> > Médico Humano
> >
> > Médico Veterinário
> >
> > Dentista
> >
> > Farmacêutico
> >
> >
> >
> > Meu grupo sobre sexualidade:
> http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
> >
> > " O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas
sim o
> momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
> >
> > MSN: amaurijunior3@h...
> >
> > icq:153134120
> >
> > Blog:http://blogdomaster.weblogger.terra.com.br/index.htm
> >
> >





SUBJECT: Re: Homeopatia(corrigindo)
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 22:13


Ops..no trecho abaixo quis dizer que a beladonna mata em mínimas
doses.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<rtjunior2005@g...> escreveu
>
> Depende do que for diluído, a beladonna ajudou muito a tratar com
> sucesso de epidemias de esclarlatina e tifo no século 19, e ela era
> administrada por doses homoepáticas pelo Dr. Samuel aos pacientes.
> Se assim nao fosse...os pacientes teriam morrido. El é uma
substancia
> quemsta em pequenas doses.
>
> PS: Não estou tentando defender a homeopatia, mas creio que depende
> da substancia que sofre diluição
> Creio que a homeopatia representou um paradigma nos tratamento de
> certas epidemias com uso dessas substancias no seculo 19, inclusive
> veneno de cobras. Mas creio que hoje a homeopatia frente aos
> alopáticos é a mesma coisa que nada.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
> escreveu
> >
> > Oi,
> >
> > Preocupa-me muito na homeopatia essa história de que a "energia"
da
> > substância a ser diluída fica, de alguma maneira, presente no
> remédio
> > mesmo que, dado o número de diluições, é pouco provável a
existência
> > de uma sequer molécula no remédio final. Se esse negócio for
> verdade,
> > a energia do cocô feito nos rios ou mares, mesmo ultra diluído,
fica
> > presente na água que bebemos ou na praia que mergulhamos. Será
que é
> > essa a razão que explica por que o ser humano tem feito tanta caca
> > ultimamente?
> >
> > Abraços, Eduardo.
> >
> > >
> > > O medicamento homeopático é
> > > derivado de substâncias existentes na natureza,
> > > podendo estas serem de origem animal, vegetal ou
> > > mineral.
> > > Estas substâncias são diluídas
> > > e dinamizadas; ou seja, são processadas (ou
> > > manualmente ou por aparelhos) sendo agitadas, de forma
> > > a liberarem energia; e é esta energia justamente que
> > > confere a estes medicamentos seu poder de curar.
> > > Justamente por isto é que a
> > > nossa energia interna consegue ser influenciada pelo
> > > medicamento homeopático; ela é suscetível à outras
> > > formas de energia, razão pela qual o medicamento
> > > homeopático pode exercer sua ação sobre ela,
> > > regulando-a .
> > >
> > > A dúvida que poderia ficar é
> > > de como um medicamento poderia sensibilizar uma
> > > energia, sem que formas químicas entrem em contato,
> > > como acontece com os medicamentos utilizados na
> > > alopatia.
> > > Isso ocorre pois as substância
> > > consideradas simples (como são os medicamentos
> > > homeopáticos = energia), conseguem ter ação umas sobre
> > > as outras; e isso vemos a todo instante na natureza,
> > > sem, contudo, prestarmos atenção. Um exemplo bem fácil
> > > de ser entendido, seria o de um imã, que mesmo a
> > > distância, é capaz de deslocar um objeto, sem nenhum
> > > tipo de contato físico, nem direto, nem por meio de
> > > alavancas ou ferramentas. Isso ocorre por uma força
> > > "invisível" que estabelece a comunicação do imã com
> > > o outro objeto, permitindo que o imã exerça sua ação
> > > sobre este outro; a energia do imã conseguindo atrair
> > > dinamicamente o outro. Assim ocorre também quando
> > > olhamos para algo repugnante e sentimos vontade de
> > > vomitar; é unicamente o efeito dinâmico da cena agindo
> > > sobre a nossa imaginação; não temos no estômago nenhum
> > > corpo estranho nem nenhuma substância química
> > > levando-nos a essa reação.
> > >
> > > Isto também ocorre com os
> > > medicamentos homeopáticos. Estes derivam de
> > > substâncias naturais, mas são manipulados de forma que
> > > contenham basicamente a força medicamentosa pura, do
> > > tipo não material ( a força energética), para
> > > produzirem efeitos dinâmicos, sem que haja contato com
> > > as partes materiais da substância medicamentosa. É
> > > justamente por isto que eles irão agir na nossa
> > > energia interna. É a força energética do medicamento
> > > dinamizado que constitui a força medicamentosa
> > > específica.
> > >
> > > Assim como o imã só é capaz de
> > > atrair o ferro, cada medicamento homeopático
> > > dinamizado só é capaz de agir sobre aquele indivíduo
> > > com o qual tenha afinidade, ou semelhança. Por isto é
> > > fundamental que o indivíduo seja bem avaliado em todos
> > > os seus sintomas.
> > >
> > > É dessa maneira que funcionam
> > > os medicamentos homeopáticos.
> > > Ou seja, o medicamento
> > > homeopático consegue agir sobre nossa energia vital,
> > > devolvendo-lhe o equilíbrio; justamente por ser
> > > dinamizado e portanto rico em energia. O que promove a
> > > cura não é a ação direta do remédio nos planos
> > > doentes, mas sim a sua ação em nossa energia interna
> > > que se encontra desequilibrada. O medicamento, ao
> > > restaurar o equilíbrio da nossa energia, permite que
> > > ela mesma expulse a doença. É uma energia (medicamento
> > > dinamizado) agindo sobre outra (nossa energia
> > > interna), com o fim de regular esta última.
> > >
> > > Por isto se faz tão importante
> > > que seu emprego se faça após criteriosa investigação
> > > do doente, como um todo; visto que o medicamento
> > > correto é escolhido com base na totalidade sintomático
> > > do indivíduo. Ou seja, para que ele surta efeito é
> > > necessário que ele seja bem escolhido, sempre se
> > > levando em conta todos os sintomas do indivíduo
> > > É isto que impede que o mesmo
> > > medicamento que alguém usa para determinado indivíduo
> > > doente sirva para outro indivíduo com a mesma doença,
> > > pois apesar da "doença" ser a mesma, os indivíduos são
> > > diferentes.
> > > Quando um indivíduo se utiliza
> > > de um medicamento que não seja específico para ele,
> > > pode simplesmente não acontecer nada; ou ainda
> > > aparecerem outros sintomas, que serão específicos do
> > > medicamento. Por isto é muito importante que só
> > > utilizemos medicamentos homeopáticos com prescrição de
> > > um Homeopata; um Médico tradicional não tem
> > > conhecimento suficiente para realizar este tipo de
> > > avaliação e prescrição; assim como um dermatologista
> > > não tem conhecimento para prescrever o uso de óculos.
> > > A Homeopatia se constitui em uma especialidade,
> > > devendo somente ser exercida por quem estudou para
> > > isto.
> > >
> > >
> > > ESPECIALIZAÇÃO :
> > >
> > > Dentro da especialidade da
> > > homeopatia, encontramos várias carreiras, podemos
> > > citar:
> > >
> > > Médico Humano
> > >
> > > Médico Veterinário
> > >
> > > Dentista
> > >
> > > Farmacêutico
> > >
> > >
> > >
> > > Meu grupo sobre sexualidade:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
> > >
> > > " O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas
> sim o
> > momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
> > >
> > > MSN: amaurijunior3@h...
> > >
> > > icq:153134120
> > >
> > > Blog:http://blogdomaster.weblogger.terra.com.br/index.htm
> > >
> > >





SUBJECT: RE: [ciencialist] Homeopatia
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 22:30

Amaurí,
bem? Vejo que vc é do ramo!
Pergunto:
- sei de um medicamento halopático cujo colateral é uma maravilha para
afetar instataneamente uma próstata, já engrandecida...
- será que esta substância poderá ser aproveitada p/uma homeopatia
específica e contrária?
abr/M SP 14/abril

>From: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>,
>ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>,
>acropolis@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Homeopatia
>Date: Thu, 14 Apr 2005 19:07:06 -0300 (ART)
>
>
>
>
>
>
>PRINCÍPIOS GERAIS
>
> A Homeopatia enxerga o
>indivíduo como um todo, promovendo o seu tratamento
>geral, sem tratar somente do fígado, do dente, ou da
>mente do indivíduo, por exemplo.
> Isto porque todos os
>indivíduos são controlados, em relação à sua saúde,
>sensações, medos, forma de reagir a estímulos, etc.,
>por uma "força" interna.
>
> Antes até do conhecimento
>médico, alguns povos "sabiam" da existência de uma
>força controladora, interna ou externa, e encaravam
>essa força como influência de Deuses, Planetas,
>Espíritos, etc.; havendo também quem a chamasse de
>Alma.
>
> Desde os mais remotos tempos
>que filósofos e médicos de todas as épocas se
>perguntam como nosso corpo controla nossos processos
>vitais: nascimento, vida, morte e nossas "doenças",
>sendo de consenso comum que alguma "coisa" anima o
>corpo, pois o organismo humano não é só formado por
>componentes físicos.
> Com isto chegou-se à idéia
>geral de uma força maior gerindo o corpo, idéias como
>esta datam desde antes de Cristo, e esse é o contexto
>de Energia Vital.
>
> Até Platão (427 aC) reconhece
>sua existência, chamando-a de alma, quando diz:
>"Quando o todo se encontra em mau estado, é impossível
>que a parte se comporte bem...É da alma que vêm para o
>corpo e para o homem na sua totalidade todos os males
>e todos os bens. É pois da alma que é preciso, desde
>logo, cogitar, tratando-a antes de tudo. Constitui
>erro, hoje disseminado entre os homens, procurar curar
>separadamente a alma ou o corpo".
> Hipócrates (460-377 aC) já
>impunha uma concepção totalitária da medicina ao
>considerar todo estado patológico como fenômeno geral,
>e os sintomas locais como manifestações secundárias.
>Afirmava também que não havia doenças, e sim doentes.
> Aristóteles (384-322 aC)
>achava que todas as coisa tendiam à perfeição, e, por
>isso possuíam em si mesmas um princípio ativo que as
>conduzia a essa perfeição.
> Mas foi Samuel Hahnemann quem
>postulou os princípios da homeopatia.
>
>
>
>
> SAMUEL HAHNEMANN (1755-1843)
>
> Médico diplomado em 1779, após
>estudar em Leipzig, Viena e Erlangen, sentiu-se
>impotente no exercício de sua profissão, visto que em
>algumas ocasiões não conseguia "curar" os doentes que
>o procuravam, e, em outras, o tratamento era mais
>doloroso do que a própria doença; e, além disso, se
>sentia obrigado a trabalhar com hipóteses, lançando
>mão de substâncias que eram citadas, arbitrariamente,
>como remédios.
> Chegou, com isso, a abandonar
>a profissão, ficando somente como tradutor de livros
>médicos, o que dava à sua mente inquiridora a
>oportunidade de procurar respostas às suas dúvidas.
>Desde modo ficou conhecendo o trabalho do Dr. Cullen,
>que usava a China officinalis para o tratamento da
>malária, atribuindo o sucesso de seu tratamento ao
>gosto amargo desta.
> Isso aliado ao fato das
>intoxicações acidentais pela planta produzirem os
>mesmos sintomas da malária, despertou a curiosidade
>científica em Hahnemann, que então decidiu
>experimentar nele mesmo a planta, se deparando com o
>aparecimento de uma sintomatologia semelhante àquela
>produzida pela doença. Com isso começou a se perguntar
>se outras substâncias teriam esta mesma propriedade.
> Então, juntamente com outros
>médicos com a mesma formação, começou a experimentar
>nele próprio, e cada um em si mesmo, outras
>substâncias e a registrar suas observações.
> E a teoria se confirmou: "a
>mesma substância que em indivíduos sãos era capaz de
>provocar determinados sintomas, era também capaz de
>curar estes sintomas em indivíduos que os estivessem
>apresentando".
>
> Estava assim descoberta a cura
>pelos semelhantes.
>
> Podemos citar alguns poucos
>exemplos :
>
>A cobra Bothrops lanceolatus, com a sua mordida,
>produz hemorragias graves; logo, alguns casos de
>hemorragias podem ser tratados com o medicamento
>derivado do veneno desta cobra
>
>A planta Urtica urens causa irritação e coceira na
>pele.. Numa dose diluída, o remédio produzido com esta
>planta pode controlar coceiras e irritações cutâneas,
>quando estes forem semelhantes ao tipo causado pela
>Urtica.
>
>O leite da cadela, quando administrado em doses
>diluídas e dinamizadas é capaz de reduzir a lactação
>em cadelas
>
> Hahnemann, através de sua
>dedicação, estudos e experimentos, motivados pela
>vontade de tornar as pessoas realmente saudáveis, nos
>deixou um legado de inestimável valor, nos ensinando
>como praticar realmente a CURA, merecendo com isso ser
>chamado de PAI DA MEDICINA HOMEOPÁTICA.
>
>
>
> EM SUMA
>
> O que a homeopatia nos diz é
>que existe uma energia em todos nós que é a
>responsável pelo nosso viver.
> Desde o momento que esta
>energia, por algum motivo, se desequilibra, aparece a
>doença.
>
> A cura é obtida através de
>medicamentos oriundos da natureza, que são preparados
>de forma a conseguirmos nos utilizar de seu poder
>energético.
>
> Consideramos doença não
>somente aquilo que conhecemos como tal (por exemplo
>gripes, inflamações e tumores); consideramos doença
>também tudo aquilo que de alguma maneira expressamos,
>tanto no plano físico, como também no plano mental (ou
>espiritual), e no plano emocional (ou psíquico).
>
>
> ENERGIA REGULADORA
>
> Esta teoria da existência de
>uma energia interna reguladora ficou provada também
>através dos estudos do casal Kirlian , cientistas
>russos, que desenvolveram uma técnica que permitia
>fotografar o campo eletrodinâmico que permeia e
>envolve todos os objetos, vivos ou não (nossa energia
>interna ?!).
> Eles notaram que as emanações
>elétricas em volta de um organismo vivo mudam de
>acordo com a saúde física ou mental, a disposição de
>ânimo, o caráter desse organismo; mais importante
>ainda é que a mudança no campo elétrico ocorre antes
>do aparecimento dos sintomas, poderíamos dizer que
>ocorrem no período de incubação da doença.
> Isso prova que existe uma
>correlação entre as mudanças no campo eletrodinâmico e
>as mudanças nos estados emocional e físico, tanto na
>saúde quanto na doença, exatamente o que corre com a
>energia vital, que se desequilibra quando do contato
>com o agente mórbido (período de incubação) e
>demonstra os sintomas: e também se mostra
>desequilibrada nas mudanças no estado emocional.
>
> Com essas descobertas tenta-se
>provar que esta nossa energia interna reguladora nada
>mais é que uma força eletromagnética que, justamente
>por causa disto, é capaz de comandar todas as nossas
>funções vitais.
>
> Os chineses, que usam a
>técnica da Acupuntura, também acreditam na existência
>desta energia interna como reguladora de todos os
>nossos processos fisiológicos e vitais. Sua técnica se
>baseia justamente nisso, consistindo na inserção de
>agulhas em pontos específicos, a fim de mudar,
>canalizar e/ou equilibrar o fluxo desta energia
>interna através do corpo.
>
>
> ENERGIA VITAL
>
> Esta energia interna se
>constitui na base de todo o raciocínio e doutrina
>homeopáticos, servindo de diferenciação radical entre
>a Medicina Alopática e a Medicina Homeopática.
>
> Ela é a responsável pela
>consumação e manutenção da vida, mantendo o indivíduo
>em equilíbrio, sustentando-o saudável.
>
> É ela também que, quando em
>desequilíbrio, permite o aparecimento da
>sintomatologia das doenças, que serve como sinal de
>que algo não vai bem com o indivíduo.
>
> É grande a responsabilidade do
>Médico Homeopata, quer seja ele Médico, Dentista ou
>Veterinário. Dele depende a escolha do medicamento
>correto, um que realmente conseguirá alcançar esta
>energia interna do doente, levando-o à cura.
>
>
> MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO
>
> O medicamento homeopático é
>derivado de substâncias existentes na natureza,
>podendo estas serem de origem animal, vegetal ou
>mineral.
> Estas substâncias são diluídas
>e dinamizadas; ou seja, são processadas (ou
>manualmente ou por aparelhos) sendo agitadas, de forma
>a liberarem energia; e é esta energia justamente que
>confere a estes medicamentos seu poder de curar.
> Justamente por isto é que a
>nossa energia interna consegue ser influenciada pelo
>medicamento homeopático; ela é suscetível à outras
>formas de energia, razão pela qual o medicamento
>homeopático pode exercer sua ação sobre ela,
>regulando-a .
>
> A dúvida que poderia ficar é
>de como um medicamento poderia sensibilizar uma
>energia, sem que formas químicas entrem em contato,
>como acontece com os medicamentos utilizados na
>alopatia.
> Isso ocorre pois as substância
>consideradas simples (como são os medicamentos
>homeopáticos = energia), conseguem ter ação umas sobre
>as outras; e isso vemos a todo instante na natureza,
>sem, contudo, prestarmos atenção. Um exemplo bem fácil
>de ser entendido, seria o de um imã, que mesmo a
>distância, é capaz de deslocar um objeto, sem nenhum
>tipo de contato físico, nem direto, nem por meio de
>alavancas ou ferramentas. Isso ocorre por uma força
>"invisível" que estabelece a comunicação do imã com
>o outro objeto, permitindo que o imã exerça sua ação
>sobre este outro; a energia do imã conseguindo atrair
>dinamicamente o outro. Assim ocorre também quando
>olhamos para algo repugnante e sentimos vontade de
>vomitar; é unicamente o efeito dinâmico da cena agindo
>sobre a nossa imaginação; não temos no estômago nenhum
>corpo estranho nem nenhuma substância química
>levando-nos a essa reação.
>
> Isto também ocorre com os
>medicamentos homeopáticos. Estes derivam de
>substâncias naturais, mas são manipulados de forma que
>contenham basicamente a força medicamentosa pura, do
>tipo não material ( a força energética), para
>produzirem efeitos dinâmicos, sem que haja contato com
>as partes materiais da substância medicamentosa. É
>justamente por isto que eles irão agir na nossa
>energia interna. É a força energética do medicamento
>dinamizado que constitui a força medicamentosa
>específica.
>
> Assim como o imã só é capaz de
>atrair o ferro, cada medicamento homeopático
>dinamizado só é capaz de agir sobre aquele indivíduo
>com o qual tenha afinidade, ou semelhança. Por isto é
>fundamental que o indivíduo seja bem avaliado em todos
>os seus sintomas.
>
> É dessa maneira que funcionam
>os medicamentos homeopáticos.
> Ou seja, o medicamento
>homeopático consegue agir sobre nossa energia vital,
>devolvendo-lhe o equilíbrio; justamente por ser
>dinamizado e portanto rico em energia. O que promove a
>cura não é a ação direta do remédio nos planos
>doentes, mas sim a sua ação em nossa energia interna
>que se encontra desequilibrada. O medicamento, ao
>restaurar o equilíbrio da nossa energia, permite que
>ela mesma expulse a doença. É uma energia (medicamento
>dinamizado) agindo sobre outra (nossa energia
>interna), com o fim de regular esta última.
>
> Por isto se faz tão importante
>que seu emprego se faça após criteriosa investigação
>do doente, como um todo; visto que o medicamento
>correto é escolhido com base na totalidade sintomático
>do indivíduo. Ou seja, para que ele surta efeito é
>necessário que ele seja bem escolhido, sempre se
>levando em conta todos os sintomas do indivíduo
> É isto que impede que o mesmo
>medicamento que alguém usa para determinado indivíduo
>doente sirva para outro indivíduo com a mesma doença,
>pois apesar da "doença" ser a mesma, os indivíduos são
>diferentes.
> Quando um indivíduo se utiliza
>de um medicamento que não seja específico para ele,
>pode simplesmente não acontecer nada; ou ainda
>aparecerem outros sintomas, que serão específicos do
>medicamento. Por isto é muito importante que só
>utilizemos medicamentos homeopáticos com prescrição de
>um Homeopata; um Médico tradicional não tem
>conhecimento suficiente para realizar este tipo de
>avaliação e prescrição; assim como um dermatologista
>não tem conhecimento para prescrever o uso de óculos.
>A Homeopatia se constitui em uma especialidade,
>devendo somente ser exercida por quem estudou para
>isto.
>
>
> ESPECIALIZAÇÃO :
>
> Dentro da especialidade da
>homeopatia, encontramos várias carreiras, podemos
>citar:
>
>Médico Humano
>
>Médico Veterinário
>
>Dentista
>
>Farmacêutico
>
>
>
>Meu grupo sobre sexualidade:
>http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
>
>" O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o
>momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
>
>MSN: amaurijunior3@hotmail.com
>
>icq:153134120
>
>Blog:http://blogdomaster.weblogger.terra.com.br/index.htm
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SUBJECT: Matemática para Mecânica
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 22:30


Gente, comprei num sebo um livro de matemática do segundo grau(com a
matéria completa) somente para relembrar algo sobre a matéria
E como estou tendo uma certa dificuldade em mecânica(física) por
causa da matemática, o livro caiu como uma luva

Como nao pretendo estudar o livro todo(pois meu interesse está
centrado na física, gostaria que me ajudassem me fornecendo quais as
matérias da matemática são usadas em mecânica. Mas gostaria de uma
lista completa, para saber de fato qual a matemática que vou precisar
em mecânica, para que eu possa estudar a fundo

Fico no aguardo
Obrigado
JR





SUBJECT: Hidroquinona
FROM: "Paulo Henrique Lerbach Rodrigues" <phatleta@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/04/2005 01:06

Quais sao os efeitos colaterais causados pela hidroquinona?



SUBJECT: Fotos do Sol
FROM: "Cyberlander" <cyberlander@gmail.com>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 15/04/2005 01:58



CYBERLANDER

Ama a realidade que constris,
que nem a morte deter teu voo










[As partes desta mensagem que no continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Matemática para Mecânica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/04/2005 02:12

JR
[ ... ]Como nao pretendo estudar o livro todo(pois meu interesse está
centrado na física, gostaria que me ajudassem me fornecendo quais as
matérias da matemática são usadas em mecânica. Mas gostaria de uma
lista completa, para saber de fato qual a matemática que vou precisar
em mecânica, para que eu possa estudar a fundo
________

Fatoração, muita fatoração (incluindo transformações trigonométricas); depois dedique-se às funções e 'limites' (entenda exatamente e fisicamente o que vem a ser limite); entenda que derivada é um cálculo de limite (em especial dê uma boa olhada no texto 'os flúxions de Newton' em: http://www.feiradeciencias.com.br/sala04/04_17.asp ).

[]'
Léo
_________


SUBJECT: Animações em flash
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/04/2005 10:26

http://www.johnkyrk.com/

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Avaliação por pares
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/04/2005 11:34

Sistema de avaliação por pares demonstra suas fraquezas.

Por uma *fantástica coincidência*, um artigo maqueado por uma indústria farmacêutica acabou sendo descoberto mas, ao mesmo tempo, revelou toda a fragilidade do sistema que controla as publicações científicas. O artigo saiu na FSP e pode ser lido em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe1504200501.htm . A reportagem, intitulada "Médica denuncia fraude em publicação" começa com a seguinte frase:

********** início da citação ************
"É prática comum companhias farmacêuticas recrutarem pesquisadores supostamente imparciais para assinar estudos que eles não realizaram, com o objetivo de ocultar interesses por trás dessas publicações."
********** final da citação ************

Até que ponto o sistema de avaliação por pares é apenas um "mal necessário"? Com a palavra os "céticos" defensores desse sistema absurdo e nitidamente (e diria mesmo impunemente) sujeito a fraudes.

[ ]'s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Teoria da Informaçao de Shannon Versus 2ª Lei da Termodinamica
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 12:12

certo takata, e qual seria a multiplicidade de mu mol
de qualquer gas por exemplo??




Alguns pontos de partida:

http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/therm/entrop2.html#c1
http://en.wikipedia.org/wiki/Information_theory
http://serendip.brynmawr.edu/local/scisoc/emergence/Boltzmann_Shannon.ppt


[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Re: Avaliação por pares
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 12:15


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> Até que ponto o sistema de avaliação por pares é apenas um "mal
necessário"? Com a palavra os "céticos" defensores desse sistema
absurdo e nitidamente (e diria mesmo impunemente) sujeito a fraudes.

Manuel: Sinceramente, Mesquita, acho que alguns desses "céticos", na
verdade os "cabeças", vivem a soldo da indústria farmacêutica, que
tem interesse em "desmascarar" todas as alternativas às suas
soluções físico-químicas.

Não sei se, pelo fato de estar tomando muito remédio, ando meio
paranóico e suscetível a crer em teorias de conspiração, mas andei
percebendo no Takata e no Daniel Sottomaior algo de mafioso. Não
percebeste ainda? Hmmmm... sei não.

Abraços,
Manuel Bulcão
PS.: Brincadeirinha! :-)





SUBJECT: Re: Avaliação por pares
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 12:24


Só para assinantes UOL, Alberto copie e cola a mensagem na
íntegra...me interessou

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> Sistema de avaliação por pares demonstra suas fraquezas.
>
> Por uma *fantástica coincidência*, um artigo maqueado por uma
indústria farmacêutica acabou sendo descoberto mas, ao mesmo tempo,
revelou toda a fragilidade do sistema que controla as publicações
científicas. O artigo saiu na FSP e pode ser lido em
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe1504200501.htm . A
reportagem, intitulada "Médica denuncia fraude em publicação" começa
com a seguinte frase:
>
> ********** início da citação ************
> "É prática comum companhias farmacêuticas recrutarem pesquisadores
supostamente imparciais para assinar estudos que eles não realizaram,
com o objetivo de ocultar interesses por trás dessas publicações."
> ********** final da citação ************
>
> Até que ponto o sistema de avaliação por pares é apenas um "mal
necessário"? Com a palavra os "céticos" defensores desse sistema
absurdo e nitidamente (e diria mesmo impunemente) sujeito a fraudes.
>
> [ ]'s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: Avaliação por pares (correção)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 12:55


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu

> Não sei se, pelo fato de estar tomando muito remédio...

É só para acrescentar que os remédios que estou tomando são
alopáticos: dapsona, metotrexato, prednisona, fluoxetina,
bromazepan, nicotina, cafeina, etanol, etc.

[]s
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Avaliação por pares
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/04/2005 12:58

----- Original Message -----
From: "junior_br2001"
Sent: Friday, April 15, 2005 12:24 PM
Subject: [ciencialist] Re: Avaliação por pares

> Só para assinantes UOL, Alberto copie e cola a mensagem na íntegra...me
interessou

Você poderá ler a mesma reportagem no Brasil On Line:
http://noticias.bol.com.br/saude/2005/04/15/ult306u13185.jhtm . Se não
conseguir eu posso enviar a reportagem em pvt.

Obs.: No site da FSP lê-se o seguinte: "Copyright Folha Online. Todos os
direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização
escrita da Folha Online."

[ ]'s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm



SUBJECT: Re: Avaliação por pares
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 13:13


Consegui acessar Alberto, o novo link. Obrigado

Quanto aos direitos autorais da FSP: Colocou na internet, tem que
rezar para que outros nao divulguem o que lá está. Não sei pra que
essa besteira se outros sites publicam a mesma reportagem. Se fosse
aí tudo bem.

Abraços,
Junior


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "junior_br2001"
> Sent: Friday, April 15, 2005 12:24 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Avaliação por pares
>
> > Só para assinantes UOL, Alberto copie e cola a mensagem na
íntegra...me
> interessou
>
> Você poderá ler a mesma reportagem no Brasil On Line:
> http://noticias.bol.com.br/saude/2005/04/15/ult306u13185.jhtm . Se
não
> conseguir eu posso enviar a reportagem em pvt.
>
> Obs.: No site da FSP lê-se o seguinte: "Copyright Folha Online.
Todos os
> direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta
página
> em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem
autorização
> escrita da Folha Online."
>
> [ ]'s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm





SUBJECT: Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 13:15


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu

> > Não sei se, pelo fato de estar tomando muito remédio...

> É só para acrescentar que os remédios que estou tomando são
> alopáticos: dapsona, metotrexato, prednisona, fluoxetina,
> bromazepan, nicotina, cafeina, etanol, etc.

Isso sem falar nas vitaminas: ácido fólico, ácido ascórbico,
complexo B, coquetel de vitaminas D, E e K aplicado diretamente na
veia... meu fígado está enorme e lindamente coberto com uma capa de
gordura.

[]s
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 13:54


Dapsona é usado em lepra ou em afecções cutaneas graves, o
Metotrexato em leuceminas, tumores ou problemas de pele graves,
predinisona é usado no tratamento poliomiesite e glomerulonefrite, a
fluoxetina é usadas nos tratamento contra depressão, bromazepan é
ansiolítico. Natural o uso de tranquilizantes e remédio para
depressão quando se apresenta algum quadro clínico mais sério.

As vitaminas servem par auxiliar na imunidade do organismo, e
reposição de substancia com uso de antibioticos ou outros
medicamentos pesados

Abraços
E boa cura
JUnior


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> <manuelbulcao@u...> escreveu
>
> > > Não sei se, pelo fato de estar tomando muito remédio...
>
> > É só para acrescentar que os remédios que estou tomando são
> > alopáticos: dapsona, metotrexato, prednisona, fluoxetina,
> > bromazepan, nicotina, cafeina, etanol, etc.
>
> Isso sem falar nas vitaminas: ácido fólico, ácido ascórbico,
> complexo B, coquetel de vitaminas D, E e K aplicado diretamente na
> veia... meu fígado está enorme e lindamente coberto com uma capa de
> gordura.
>
> []s
> Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 14:14


--- Em ciencialist Manuel Bulcão escreveu
> > É só para acrescentar que os remédios que estou tomando são
> > alopáticos: dapsona, metotrexato, prednisona, fluoxetina,
> > bromazepan, nicotina, cafeina, etanol, etc.
> Isso sem falar nas vitaminas: ácido fólico, ácido ascórbico,
> complexo B, coquetel de vitaminas D, E e K aplicado diretamente na
> veia... meu fígado está enorme e lindamente coberto com uma capa
de
> gordura.

Neste caso sugizro retirar desta lista as seguintes substâncias:
Nicotina, Cafeína e Etanol. :-)

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 14:19


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<rtjunior2005@g...> escreveu
>
> Dapsona é usado em lepra ou em afecções cutaneas graves, o
> Metotrexato em leuceminas, tumores ou problemas de pele graves,
> predinisona é usado no tratamento poliomiesite e glomerulonefrite,
a
> fluoxetina é usadas nos tratamento contra depressão, bromazepan é
> ansiolítico. Natural o uso de tranquilizantes e remédio para
> depressão quando se apresenta algum quadro clínico mais sério.
>
> As vitaminas servem par auxiliar na imunidade do organismo, e
> reposição de substancia com uso de antibioticos ou outros
> medicamentos pesados

Oh, Júnior, muito obrigado pelas informações! Eu estava tomando
essas merdas todas sem saber para quê! Agora, graças a você, estou
devidamente conscientizado!

Mas você não comentou nada acerca de três outras drogas que estou
tomando: nicotina, cafeina e etanol maltado.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 14:51


Acho que o Bulcão está a brincar conosco: O etanol é porque ele deve
ser cervejeiro ou cachaceiro, a nicotina porque ele deve ser aquele
fumante compulsorio, e cafeína deve ser altas doses de café que ele
toma para fumar

Repare bem, nenhum médico em sã consciencia ia receitar cafeína e um
ansiolítico como o bromazepan, as duas substancias são incompativeis.
A cafeína é um poderoso estimulante e bromazepan um ansiolítico
(p/combater a ansiedade)

E não tem nenhuma razão para se tomaar etanol quando está se tomando
antidepressivos. Isso sem falar que uma pessoa doente neste caso ,
nem deve fumar. Nem misturar substancias destaa natureza com outras
do tratamento como as citadas para o tratamento de tumores e
afeccções de pele como a lepra

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
>
> --- Em ciencialist Manuel Bulcão escreveu
> > > É só para acrescentar que os remédios que estou tomando são
> > > alopáticos: dapsona, metotrexato, prednisona, fluoxetina,
> > > bromazepan, nicotina, cafeina, etanol, etc.
> > Isso sem falar nas vitaminas: ácido fólico, ácido ascórbico,
> > complexo B, coquetel de vitaminas D, E e K aplicado diretamente
na
> > veia... meu fígado está enorme e lindamente coberto com uma capa
> de
> > gordura.
>
> Neste caso sugizro retirar desta lista as seguintes substâncias:
> Nicotina, Cafeína e Etanol. :-)
>
> [ ]'s
> Hélio





SUBJECT: Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 14:52


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu

> Neste caso sugizro retirar desta lista as seguintes substâncias:
> Nicotina, Cafeína e Etanol. :-)

Manuel: De jeito nenhum. É o que me dá alegria de viver!

Se bem que, se a Angelina Jolie se apaixonasse por mim e me pedisse
pelamordedeus para que eu deixasse as drogas (nicotina, cafeina e
etanol maltado), acho que eu a atenderia. Valeria a pena o
sacrifício. Mas isso é muito pouco provável, né?

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 14:52


Não comentei porque vi que voce tava de sacanagem com a gente...heheh

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
> >
> > Dapsona é usado em lepra ou em afecções cutaneas graves, o
> > Metotrexato em leuceminas, tumores ou problemas de pele graves,
> > predinisona é usado no tratamento poliomiesite e
glomerulonefrite,
> a
> > fluoxetina é usadas nos tratamento contra depressão, bromazepan é
> > ansiolítico. Natural o uso de tranquilizantes e remédio para
> > depressão quando se apresenta algum quadro clínico mais sério.
> >
> > As vitaminas servem par auxiliar na imunidade do organismo, e
> > reposição de substancia com uso de antibioticos ou outros
> > medicamentos pesados
>
> Oh, Júnior, muito obrigado pelas informações! Eu estava tomando
> essas merdas todas sem saber para quê! Agora, graças a você, estou
> devidamente conscientizado!
>
> Mas você não comentou nada acerca de três outras drogas que estou
> tomando: nicotina, cafeina e etanol maltado.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 15:44


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<rtjunior2005@g...> escreveu

> Acho que o Bulcão está a brincar conosco: O etanol é porque ele
deve ser cervejeiro ou cachaceiro...

Você usou termos muito baixos para me qualificar. Na verdade, sou um
uisquólogo!

E não estou a brincar com você ou convosco, mas tão-somente com a
minha saúde! :-(

> a nicotina porque ele deve ser aquele fumante compulsorio, e
cafeína deve ser altas doses de café que ele toma para fumar.

Isso que você disse é uma obviedade ululante.

> Repare bem, nenhum médico em sã consciencia ia receitar cafeína e
um ansiolítico como o bromazepan, as duas substancias são
incompativeis. A cafeína é um poderoso estimulante e bromazepan um
ansiolítico(p/combater a ansiedade.

Bem, meu médico só me receitou o bromazepan e nada falou sobre
cafeína. Como não é preciso receita médica para tomar café...

> E não tem nenhuma razão para se tomaar etanol quando está se
tomando antidepressivos...

Pois eu descobri que um coquetel de prozac, lexotan e red label dá
uma lombra super-legal!

Claro que se deve ter muito cuidado, pois a mistura pode ser fatal.
É tão perigoso como comer um baiacu cozido. Mas a gente sobrevive! :)

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Bem vindos !
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/04/2005 16:00

Vários já solicitaram 'entrada' no C-list e foram 'sumariamente aprovados'; sejam bem vindos!
Eis um deles:

# O usuário a seguir gostaria de entrar no grupo ciencialist:
E-mail: cardoso221 <cardoso221@yahoo.com.br>

Comentários do usuário:
Meu nome é Carlos Eduardo e sou professor de ensino médio. Também leciono
na Universidade Severino Sombra no curso de química industrial e no de licenciatura
plena em químicas.#

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
terceiro moderador assistente do C-list




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/04/2005 16:37

Manoel:

Já que vs. tá puxando onda de tomador de remédios, tá desafiado:

Tomo: pela manhã: Vastarel, Natrilix, Omeprazol, Cincordil, Captopril,
Arcolion e Ictus. No almoço, 3 aspirinas, Plavix, Paroxetina. e à noite,
Vastarel, Cincordil, Captopril, Vitorim, Ictus.

Você só ganha no quesito etanol, nicotina e cafeína que se tomo, as Parcas
aparecem rapidinho e não tenho uma moeda de ouro pra pagar ao Caronte.....

Uma sugestã: faça um testamento, deixe seu fígado pro dono do boteco da
esquina (ótimo tira-gosto) e troque por umas biritas. O cérebro, mande pro
Léo fazer pesquisas.

sds.,

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 15 de abril de 2005 13:15
Assunto: [ciencialist] Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu

> > Não sei se, pelo fato de estar tomando muito remédio...

> É só para acrescentar que os remédios que estou tomando são
> alopáticos: dapsona, metotrexato, prednisona, fluoxetina,
> bromazepan, nicotina, cafeina, etanol, etc.

Isso sem falar nas vitaminas: ácido fólico, ácido ascórbico,
complexo B, coquetel de vitaminas D, E e K aplicado diretamente na
veia... meu fígado está enorme e lindamente coberto com uma capa de
gordura.

[]s
Manuel Bulcão





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SUBJECT: Re: Teoria da Informaçao de Shannon Versus 2ª Lei da Termodinamica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 17:32


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Chicao Valadares
> certo takata, e qual seria a multiplicidade de mu mol
> de qualquer gas por exemplo??

Depende da temperatura. Na verdade depende do parametro q. se observa.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Matemática para Mecânica
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 17:40


Obrigado Léo,

Vou colocar mais algumas esperando algumas complementações: Funções
de primeiro e segundo graus, Geometria plana, Trignometria do
triangulo retangulo.


Alguém sabe mais ?

PS: Eu senti que tenho muita afinidade para aprender trigonometria e
geometria. Será que ajda muito?

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> JR
> [ ... ]Como nao pretendo estudar o livro todo(pois meu interesse
está
> centrado na física, gostaria que me ajudassem me fornecendo quais
as
> matérias da matemática são usadas em mecânica. Mas gostaria de uma
> lista completa, para saber de fato qual a matemática que vou
precisar
> em mecânica, para que eu possa estudar a fundo
> ________
>
> Fatoração, muita fatoração (incluindo transformações
trigonométricas); depois dedique-se às funções e 'limites' (entenda
exatamente e fisicamente o que vem a ser limite); entenda que
derivada é um cálculo de limite (em especial dê uma boa olhada no
texto 'os flúxions de Newton' em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala04/04_17.asp ).
>
> []'
> Léo
> _________





SUBJECT: Re: Avaliação por pares
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 19:31


Oi,

Ainda acho a avaliação por pares o melhor método mas vivemos em um
mundo de mal intencionados e, portanto, não há fórmula infalível.
Particularmente, a indústria farmacêutica sempre colaborou pelo
"esoterismo" da ciência com métodos baixos, sou contra a pena de morte
mas acho que muitos executivos e cientistas ligados a essa indústria
mereciam ser fuzilados.

Esse é o caso extremo, em outras áreas da ciência os julgamentos
duvidosos acontecem em diferentes proporções a depender do dinheiro
envolvido, da vaidade do pesquisador, do nome do autor, etc... Uma
solução interessante são os julgamentos totalmente fechados ou
totalmente abertos, i.e., pode-se conhecer tanto os árbitros como os
autores do artigos ou pode-se manter todos os nomes em sigilo... Outra
solução complementar são congressos onde idéias podem ser melhor
debatidas mas qualquer solução que se apresente será burlada de alguma
maneira. Enfim, como diria o Millor ao citar os estupros ocorridos nas
regiões destruídas pelo Tsunami, "sempre podemos contar com o ser humano".

Abraços, Eduardo.


> Sistema de avaliação por pares demonstra suas fraquezas.
>
> Por uma *fantástica coincidência*, um artigo maqueado por uma
indústria farmacêutica acabou sendo descoberto mas, ao mesmo tempo,
revelou toda a fragilidade do sistema que controla as publicações
científicas. O artigo saiu na FSP e pode ser lido em
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe1504200501.htm . A
reportagem, intitulada "Médica denuncia fraude em publicação" começa
com a seguinte frase:
>
> ********** início da citação ************
> "É prática comum companhias farmacêuticas recrutarem pesquisadores
supostamente imparciais para assinar estudos que eles não realizaram,
com o objetivo de ocultar interesses por trás dessas publicações."
> ********** final da citação ************
>
> Até que ponto o sistema de avaliação por pares é apenas um "mal
necessário"? Com a palavra os "céticos" defensores desse sistema
absurdo e nitidamente (e diria mesmo impunemente) sujeito a fraudes.
>
> [ ]'s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: A defesa do proctologista baiano - oFF-TOPIC
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 19:46

Victor escreveu:

> Sei que é off-topic. Arrisco a levar uma chamada. Mas simplesmente não
> resísti!... Afinal, como o assunto já foi veiculado
> aquí, é justo que o Proctologista responsável pelo "danos" nas
> "honras" do deputado petista baiano se defenda aqui mesmo.
>
> Victor
>
>> From: Jonas lisiero
>>
>>
>>
>> Proctologista baiano se defende, acerca das
>> insinuações do Deputado do PT
>> Prezado Senhor:
>> Perplexo, li matéria vinculada nos jornais de grande
>> circulação nacional, no qual um Deputado Estadual do PT da
>> Bahia, faz insinuação difamadora, acerca do exame realizado
>> em meu consultório recentemente, tendo a declarar:
>> 1. Na data e hora marcada para atendimento de um
>> paciente em meu consultório, fui informado pela minha
>> secretária da chegada de um parlamentar baiano do PT, para a
>> consulta em questão.
>> 2. A recepção estava com certo fluxo de pacientes,
>> nos quais notei, com a chegada do dito parlamentar local, um
>> certo desconforto e irritação.
>> 3. Entre o dito Deputado e o cliente anterior, fiz
>> pausa de dez minutos para colocar minha leitura da imprensa
>> nacional e local em dia, cujas manchetes estampavam nas
>> primeira páginas:
>> "Governo tenta aprovar MP 232 que aumenta a
>> contribuição de prestadores de serviço"
>> "Despesa do Palácio do Planalto atinge 1,7 bilhão
>> anual"
>> "Severino volta a carga pelo aumento dos vencimento
>> dos parlamentares, mesmo depois de ter aumentado a verba de
>> gabinete em mais de 100%"
>> . . . quer mais ?:
>> "CPI do Banestado é sepultada como indigente"
>> "Ministério da Saúde doa medicamentos ! . . . às
>> FARCs"
>> "Parlamentares que tem três meses de recesso, um mês
>> de férias e outro mês de abono, e recebem 15 salários,
>> reclamam do excesso de trabalho"
>> "Brasil é o campeão mundial em gastos per capita com
>> a manutenção da Presidência, US$ 10 contra US$ 4,3 dos EUA .
>> . . com metade da população dos EUA"
>> "Fome zero morre de fome antes de completar um ano
>> de vida" - numa referência à mortalidade infantil
>> "Brasil perdoa dívida de US$ 1,5 bilhão da
>> Venezuela"
>> "Políticos envolvidos em escândalos trocam apoio ao
>> governo por fim das investigações"
>> "Caso Valdomiro comemora um ano de vida sem início das
>> investigações"
>> Bem senhores, passados dez minutos e já com certa
>> irritação na cabeça, fui interrompido pela minha secretária
>> e informado de que meu próximo paciente, um certo deputado
>> baiano do PT, estava impaciente, esperando o seu atendimento
>> !
>> - Mande esse cabra entrar !, foi a minha resposta.
>> Bem, lá estava eu com um exemplar vivo de tudo
>> aquilo que o povo mais detestava ali na minha frente, com o
>> resultado de seu exame de sangue na mão, onde constava o
>> resultado do PSA (aquele que determina risco de câncer de
>> próstata): Resultado: 0, 3 Chance de câncer: Nenhuma! Risco:
>> Sem possibilidade!
>> O que fiz ?
>> - Deputado, tire a sua roupa ! Por gentileza,
>> vire-se e deite de bruços, vamos fazer um examezinho simples
>> e rapidinho; não vai doer nadinha, apenas relaxe e pense nos
>> seus eleitores . . .
>> Bem, senhores, o resto já foi fartamente noticiado
>> pela imprensa, cabendo apenas pequenos esclarecimentos aos
>> leitores e eleitores deste imenso Brasil:
>> a) tenho 1,94 de altura, joguei basquete e minha mão
>> segura uma melancia inteira com a ponta dos dedos;
>> b) meu dedo mindinho é semelhante ao dedão do pé de
>> uma criatura mediana normal;
>> c) normalmente utilizo lubrificante para realizar o
>> toque em meus pacientes, mas, no caso em questão, fiz uma
>> concessão e troquei o lubrificante por ARGAMASSA para
>> impermeabilização de cerâmica, visto que o banheiro do consultório havia
>> acabado de ser reformado;
>> d) visando a um exame bem mais apurado, fiz o toque
>> em três etapas, utilizando meus três dedos, primeiro um,
>> depois um mais outro e depois os dois mais um;
>> e) durante cerca de quinze minutos vasculhei bem o
>> meu paciente, girando e desgirando meus dedos no toque retal
>> , para certificar-me de que o nobre parlamentar estava mesmo
>> fora do risco na próstata;
>> g) ao final do exame, pude constatar que havia um
>> grande fluxo, sinalizando que o deputado havia começado a
>> sofrer de hemorróida recentemente;
>> h) usei, como manda a boa prática da medicina, uma
>> luva para o exame. Verde, daquelas tipo de cozinha, muito
>> utilizada por donas de casa !
>> Finalizando, sem buscar criar qualquer polêmica
>> sobre este assunto, quero dizer a vocês companheiros, que
>> fui movido por um enorme sentimento de brasilidade e civismo
>> , sentido-me o próprio representante legal da nação
>> brasileira e dos eleitores baianos e não baianos, cuja
>> emoção foi indescritível.
>> Como médico não posso revelar obviamente os detalhes
>> de exames realizados em pacientes, mais quero dizer a vocês,
>> que desde então eu nunca mais peguei filmes de comédia em
>> locadoras - tenho assistido diariamente ao filme que fiz
>> durante todo o exame. Duas câmeras na frente e duas laterais
>> , uma acima e, claro, uma na minha mão.
>> São cerca de trinta minutos bem editados mas que, em
>> câmera lenta, praticamente chegam ao longa metragem do ano.
>> Pena que não possa concorrer ao Oscar !
>> Bem, senhores, apenas para acrescentar, o exame em
>> questão já foi apresentado num seminário médico (ai, eu tô
>> quase me mijando de tanto rir . . . e dos companheiros de
>> seminário, posso dizer, muitos mijaram).
>> Todos se comprometeram a utilizar os mesmos métodos
>> com seus pacientes cujo perfil seja idêntico ao do paciente
>> em
>> questão. Somente assim, eles vão entender como dói
>> tomar no rabo e, quem sabe, fazer algo pelo povo desta nação
>> , tão grandiosa ! ! !
>> O PROCTOLOGISTA
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>> __________ Informação do NOD32 1.1063 (20050415) __________
>>
>> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
>> http://www.nod32.com.br
>>
>>
>>
>>
>>
>
>



SUBJECT: O poder das bolinhas
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 19:56



O poder das bolinhas

Os tratamentos com glóbulos de açúcar e soluções
ultradiluídas, prescritos pela homeopatia, provocam
desconfiança em muita gente. Mas atenção: pesquisas
avançadas sugerem que os remédios homeopáticos
funcionam
Por Jomar Morais

Há quatro anos, o químico Shui Yin Lo entrou pela
primeira vez no laboratório de jatopropulsão do
Instituto de Tecnologia da Califórnia, o Caltech, na
cidade americana de Pasadena, com um crachá de
pesquisador visitante na camisa e uma idéia ambiciosa
na cabeça. Sua intenção: desenvolver um aditivo que
pudesse revolucionar o desempenho dos motores de
automóveis, tornando-os mais potentes e econômicos. À
frente de uma equipe de físicos e químicos, Lo
trabalhou duro por alguns meses, mas no final chegou a
um resultado apenas razoável. Patrocinado pela
American Technologies Group, empresa da Califórnia que
depois o contrataria como seu diretor de pesquisa e
desenvolvimento, ele concebeu a fórmula do "The
Force", um aditivo que, por não ser assim tão
diferente de seus concorrentes, acabou não alcançando
o sucesso esperado. Se não conseguiu vincular seu nome
a nenhum invento extraordinário no mundo dos
transportes, no entanto, o cientista saiu do Caltech
como autor de uma descoberta que pode apressar o
desfecho de uma das mais acirradas polêmicas da área
médica: a controvérsia sobre a eficácia da homeopatia,
sistema terapêutico criado no século XVIII pelo médico
alemão Samuel Hahnemann.

Na contra-mão da medicina convencional - a chamada
alopatia -, que combate enfermidades com remédios que
provocam no organismo o oposto dos sintomas da doença
-, a homeopatia surpreende ao prescrever tratamentos
com substâncias que podem causar no homem sadio
exatamente os sintomas do mal a ser debelado. Na
prática isso significa que, diante de alguém com dor
de cabeça, um homeopata jamais receitará aspirina, um
analgésico, como o faria um médico alopata. Ao
contrário, poderá indicar ao paciente, por exemplo,
uma solução à base de gelsêmio, planta venenosa que
ataca os centros nervosos, provocando dor e disfunções
mentais. Outra diferença gritante da homeopatia em
relação à prática médica habitual está no próprio
preparo dos remédios. Suas fórmulas são tão diluídas
(veja gráfico na página XXXX) que muita gente duvida
que exerçam alguma ação no organismo. Dificilmente uma
dessas substâncias produziria dano a quem se expusesse
a uma overdose ou tomasse o remédio errado, o que não
ocorreria, obviamente, com alguém que ingerisse por
engano um comprimido contra hipertensão. Enfim, para
um homeopata, a doença, qualquer que seja a sua
característica, é vista sempre como a manifestação de
um desequilíbrio energético e não resultado da ação
deletéria de bactérias e vírus, conforme ensina a
medicina convencional. O remédio diluído seria, assim,
o agente que ajuda a promover o reequilíbrio de um
sistema de forças, estimulando as defesas naturais do
organismo (veja quadro na página XXXX).

Estranho? Pode ser. Mas a cada dia cresce, em
escala global, o número de pessoas que resolvem adotar
os procedimentos homeopáticos e se dizem satisfeitas
com os resultados obtidos no combate a diferentes
tipos de doenças. Só nos Estados Unidos, onde a
tecnologia de ponta e a pesquisa intensiva sustentam a
medicina alopática mais avançada do mundo, o total de
homeopatas em atividade saltou de 300 para 5 000 nas
últimas duas décadas, enquanto as vendas de remédios
específicos subiam 30%. No mesmo período, a Europa
assistiu à multiplicação de clínicas e hospitais
especializados e o Brasil, país onde atuam mais de 10
000 homeopatas, viu a homeopatia ser reconhecida como
especialidade médica, com direito a representação no
Conselho Federal de Medicina. Tamanho aumento da
procura e os sinais de aprovação dos usuários, porém,
não livraram os homeopatas de um velho incômodo: a
oposição do establishment médico e da maioria dos
pesquisadores, para os quais até agora ninguém
conseguiu provar, à luz da ciência, que a homeopatia
de fato funciona.

"Os remédios dinamizados (ultradiluídos),
propostos por Hahnemann não passam de água pura ou
bolinhas de açúcar. Homeopatia é fraude", diz Stephen
Barret, membro do Conselho Nacional para Informações
Confiáveis na Área da Saúde, de Allentown, Estados
Unidos. O argumento de Barret é o de que exames
químicos nunca identificaram nas fórmulas homeopáticas
uma única molécula de essência medicinal. A
recuperação de pacientes medicados com tais
substâncias, segundo os críticos, só pode ser
atribuída ou a erros de avaliação ou ao chamado efeito
placebo - a cura por efeito psicológico. Os homeopatas
sempre tiveram aí o seu calcanhar-de-aquiles. A
impossibilidade de comprovar em laboratório conceitos
como força vital e transporte de informação
energética, usados freqüentemente para explicar a ação
dos medicamentos dinamizados, constitui o maior
obstáculo ao diálogo entre a homeopatia e a medicina
alopática moderna, baseada em evidências. Mas é
justamente esse impasse que pode ter ficado mais perto
do fim após o achado de Shui Yin Lo.

Lo queria somente descobrir o aditivo perfeito,
mas ao estudar o comportamento molecular da água em
soluções que ultrapassam o número de Avogadro - a lei
da química segundo a qual depois da 12ª diluição não
existem mais moléculas da substância dissolvida
presentes no líquido diluente – percebeu que se
encontrava em uma outra trilha. Através das lentes de
seu microscópio eletrônico, o químico descobriu que as
moléculas de água, normalmente dispostas de modo
aleatório em estado normal, após a ultradiluição
passaram a formar cachos (clusters) de 6 a 100
unidades, todos alinhados de forma original e exibindo
características específicas, como campo elétrico
singular e adesão firme a superfícies. Ainda mais
impressionante é o fato de que tais cachos se
replicavam a cada nova diluição, mesmo que na água não
mais existissem resquícios da substância adicionada no
início.

Não se trata de uma experiência isolada. Em
novembro passado, a revista americana New Scientist
noticiou que o químico alemão Kurt Geckeler e seu
colega Shashadhar Samal esbarraram em efeito
semelhante ao estudarem o comportamento de diluições
de fulerenos – substâncias formadas por átomos de
carbono – no laboratório do Instituto de Ciência e
Tecnologia de Kwangju, na Coréia do Sul. Eles
constataram que, a cada nova diluição, algumas das
moléculas dissolvidas contrariavam o saber
convencional, formando conglomerados, em vez de se
afastarem mais e mais umas das outras. O mesmo
fenômeno foi observado em diluições de moléculas
orgânicas, como a ciclodextrina, e inorgâncias, como a
de cloreto de sódio, abrindo caminho para uma nova
onda de especulações sobre a farmacopéia homeopática.

A partir da experiência anterior de Lo, um outro
estudo, realizado pelo imunologista Benjamin Bonavida,
da Universidade da Califórnia em Los Angeles, chegou a
constatar até que, em tubos de ensaio, a água com
clusters podia estimular células do sistema
imunológico até 100 vezes mais do que uma fração
idêntica de água pura, o que sugere uma atividade
biológica ainda por ser explicada. "As pesquisas
mostram que as soluções homeopáticas não são água
comum, mas um líquido alterado em sua estrutura que
realmente pode modificar tecidos, órgãos e todo o
corpo", afirma William Gray, homeopata de San
Francisco, na Califórnia, e autor do livro Homeopathy:
Science or Myth? (Homeopatia: Ciência ou Mito), não
traduzido para o português. "Dizer que essa
experiência comprova a eficácia dos remédios
homeopáticos é uma tolice", rebate Barret. "Se uma
simples molécula de alguma substância pode imprimir à
água propriedades medicinais, então teremos de admitir
que ao tomarmos um copo d´água estaremos ingerindo um
remédio poderoso e de efeito imprevisível", ironiza o
médico. Os homeopatas argumentam que as fórmulas
dinamizadas utilizam água destilada e são submetidas a
vigorosos movimentos que facilitam a transferência da
informação molecular. Mas o próprio Bonavida prefere
admitir que o fato de a água com clusters apresentar
atividade imunobiológica não significa necessariamente
a comprovação dos preceitos homeopáticos.

Desde o início, a teoria homeopática tem afirmado
que nas soluções ultradiluídas, a água guarda a
"imagem" do soluto (a substância dissolvida)
tornando-se um veículo de transmissão de suas
propriedades ainda que não mais existam ali moléculas
da substância original. A experimentação clínica
também já havia dado a Hahnemann, no século XVIII, a
certeza de que quanto mais diluída a fórmula, maior a
sua potência medicinal, algo que só agora pode estar
ganhando uma explicação aceitável do ponto de vista da
ciência acadêmica, com a descoberta dos clusters
auto-replicantes. "No fundo, a homeopatia não trabalha
com substâncias, mas com informação", diz Fernando
Bignarde, coordenador do núcleo de pesquisa
homeopática do Departamento de Geriatria da
Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Experimentos como os realizados no Caltech e no
instituto de Kwangju ecoam estudos anteriores, que
acabaram contestados ou não puderam ser repetidos por
outros cientistas por motivos explicáveis ou não. Há
13 anos, por exemplo, o biólogo Jacques Beneviste,
pesquisador do renomado instituto francês Inserm,
também chamou a atenção da comunidade médica ao
publicar na revista Nature seus estudos com uma
solução ultradiluída de soro contra imunoglobulina que
sugeriam a existência de uma certa "memória da água".
Na época, Beneviste disse ter comprovado um efeito
imunobiológico da solução sobre células brancas do
sangue, em comparação com grupos de controle – uma
descoberta que, por inferência, confirmaria a ação dos
fármacos homeopáticos no organismo. A experiência não
foi confirmada por outros pesquisadores e acabou
descartada no circuito acadêmico, mas as conclusões de
Benevides, de algum modo, estão sendo retomadas .

Outro ponto polêmico da homeopatia que vem sendo
alvo de explicações atualizadas é a cura pela chamada
lei do semelhante. O princípio da similitude não é uma
invenção de Hahnemannn, mas do filósofo grego
Hipócrates (460-377 a.C.), considerado o pai da
medicina. Sua utilização na homeopatia, no entanto,
sempre ocorreu de modo empírico, já que até há pouco
nenhuma teoria conseguia mostrar de forma plausível
como o uso de remédios que causam sintomas semelhantes
aos da doença podem curar o doente.

A hipótese preferida dos homeopatas é a de que a
cura decorre da reação secundária do organismo à
substância farmacológica – o chamado efeito rebote,
que acontece, inclusive, quando se administra remédios
alopáticos. O exemplo mais comum desse fenômeno é a
exarcebação dos sintomas de algumas doenças sempre que
o paciente suspende a medicação que vinha tomando ou
passa a tomá-la de modo irregular. Isso acontece com
as drogas utilizadas para controlar a hipertensão
arterial, os tranqüilizantes e antidepressivos, os
broncodilatadores e até com antiácidos empregados
contra gastrites e úlceras. Num esforço para manter a
homeostase – o equilíbrio do meio interno –, nessas
ocasiões o organismo reage promovendo sintomas opostos
àqueles esperados com a aplicação do remédio.

"O efeito rebote é a reação da energia vital, que
pode ser estimulada pelo medicamento homeopático sem
os incômodos dos remédios alopáticos", diz Célia
Barollo, diretora da Associação Paulista de
Homeopatia. O assunto é discutido no livro Semelhante
Cura Semelhante, do homeopata Marcus Zuliam Teixeira,
mas a hipótese de que o efeito rebote explica a cura
pelo princípio da similitude suscita divergências
mesmo entre os homeopatas. "As doses infinitesimais
jamais provocam reação secundária", afirma Romeu
Carillo Junior, diretor da Associação Brasileira de
Reciclagem e Assistência em Homeopatia (Abrah) e
responsável pelo curso de pós-graduação em Homeopatia
do Hospital do Servidor Municipal de São Paulo. "Esta,
aliás, é a grande vantagem da experimentação com doses
dinamizadas, uma vez que os sintomas obtidos são
provocados apenas pelo efeito primário do
medicamento". Se fosse o contrário, exemplifica Romeu,
um paciente com insônia medicado com coffea cruda
(café), o remédio homeopático para esse tipo de
distúrbio, passaria a ter sonolência – a reação
secundária do organismo – e não o restabelecimento do
sono fisiológico, sem excesso. A tradição homeopática
ensina que as fórmulas diluídas devem apenas promover
o reequilíbrio da "energia vital", despertando a
reação natural do organismo. Segundo Romeu, sua
presença é captada por receptores biológicos em níveis
celular e extracelular, previamente sensibilizados
pela própria doença.

A verdade é que, apesar do aumento de estudos
clínicos nessa área, a homeopatia ainda carece de um
suporte razoável de pesquisas realizadas sob critérios
aceitáveis pela ciência oficial. A principal cobrança
dos críticos é quanto à escassez de ensaios do tipo
duplo-cego, nos quais o resultado obtido com pacientes
tratados com o remédio é comparado ao de um grupo de
controle em que os doentes tomaram, sem saber, apenas
uma substância inócua, o placebo. O neurocientista
Renato Sabbatini, da Unicamp, afirma que entre mais de
4,5 milhões de estudos médicos e biológicos arquivados
na Medline, base de dados produzida pela Biblioteca
Nacional de Medicina dos Estados Unidos, ele encontrou
apenas 61 pesquisas sobre homeopatia que seguem o
padrão científico. Destas, apenas quatro atestavam uma
ação dos remédios homeopáticos superior à dos placebos
em casos de diarréias infantis, inflamação de ouvidos,
coceira e irritação da pele provocadas por picadas de
mosquito. (Um estudo da Universidade de Glasgow, na
Escócia, mostrou que pacientes com rinite alérgica
também responderam ao tratamento com homeopatia).

Os homeopatas se defendem acusando as instituições
de pesquisa e os grandes laboratórios farmacêuticos de
se recusarem a patrocinar estudos relacionados à
homeopatia. Há obstáculos também nas universidades,
onde se conta nos dedos as faculdades de medicina que
têm a homeopatia em sua grade curricular. Por último,
há quem conteste o critério de estudo duplo-cego.
"Isso hoje é discutível", diz Romeu. "Artigos recentes
da revista Science revelaram que grupos tratados
apenas com placebos apresentam diferença de resultados
bastante significativa, o que torna o método passível
de crítica".

À margem do debate acadêmico, os usuários que
engrossam as estatísticas homeopáticas, aqui e lá
fora, aderem aos seus tratamentos motivados por
atrativos que têm a ver, sobretudo, com a qualidade de
vida. Ao contrário da medicina convencional, a
homeopatia não é uma terapêutica invasiva, dispensando
cirurgias, exames incômodos e drogas que provocam
efeitos colaterais quase sempre perigosos. Sua
abordagem é sistêmica e tem como foco o paciente e não
a doença em si – detalhe que faz toda a diferença na
relação médico-paciente. Ela é muito mais próxima e
afetuosa do que na medicina alopática, cujos
diagnósticos dependem hoje mais da tecnologia que da
acuidade do médico. Uma consulta homeopática pode
envolver perguntas sobre hábitos do dia-a-dia,
incluindo até questões prosaicas como sonhos ou a
sensação experimentada pelo paciente no pôr-do-sol. A
importância dada aos sintomas mentais é tanta que a
conversa com o homeopata, muitas vezes, assemelha-se a
uma sessão com o psicológo. Ah!, há outro detalhe: a
homeopatia é barata. O preço de um frasco com glóbulos
homeopáticos (as bolinhas de açúcar, lembra?) varia de
7 a 10 reais. Já uma caixa de antibiótico... bem, você
sabe.

Quando surgiu, há mais de 200 anos, a homeopatia
significava um enorme progresso em relação à medicina
da época, notável por suas técnicas torturantes, como
as sangrias, prática que consistia em drenar o doente
para extrair até dois terços de seu "sangue impuro".
Só por milagre alguém conseguia escapar. Em meio a
esse teatro de horrores, a aceitação da homeopatia foi
rápida e ampla, ao ponto de no início do século
passado um em cada seis médicos nos Estados Unidos ser
homeopata. A situação mudou com a descoberta dos
antibióticos e as vacinações em massa, que
consolidaram a crença de que a tecnologia moderna era
capaz de vencer sozinha a doença. Apesar dos
desencontros doutrinários entre as duas vertentes da
medicina ocidental, é provável que se esteja
caminhando agora rumo ao equilíbrio. "Conforme o caso,
os tratamentos alopático e homeopático não são
incompatíveis", afirma Célia. "Se o paciente necessita
de uma terapia de reposição, como a insulina e o
hormônio tireoideano, o caminho é a prescrição
alopática". A recíproca também tem sido verdadeira,
segundo o cardiologista homeopata Rafael Karelisky, de
São Paulo. "Todos os dias recebo em meu consultório
pacientes encaminhados por colegas da medicina
convencional", diz. Se essa tendência persistir,
talvez o médico do futuro nem ao menos venha a ser
rotulado de alopata ou homeopata pelo simples fato de
enquadrar-se no perfil proposto por Antonio Cesar
Deveza Silva, um homeopata paulistano: ele será um
profissional que domina todas as formas de medicina e
sabe usar, com precisão, a mais adequada a cada caso.

PARA SABER MAIS

Na Livraria:

Homeopatia, medicina interna e terapêutica

Romeu Carillo Junior, Ed. Santos, Santos, 2000

Medicina Quântica

Victor Mattos, Corpo e Mente, Curitiba, 2001

Homeopathy: science or myth?

Bill Gray, North Atlantic Books, Berkeley,
Califórnia 2000

Na Internet:

www-2.cs.cmu.edu/~dst/ATG/lo-iestru.html

www.nib.unicamp.br/recursos/homeopatia



Meu grupo sobre sexualidade: http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452

" O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Matemática para Mecânica
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 20:10

junior_br2001 wrote:

>
> Obrigado Léo,
>
> Vou colocar mais algumas esperando algumas complementações: Funções
> de primeiro e segundo graus, Geometria plana, Trignometria do
> triangulo retangulo.
>
>
> Alguém sabe mais ?

Algebra , Numero Complexos , Calculo Vectorial e Diferencial.
Trigometria em geral e não apenas do triangulo retangulo. Geometria no
plano e em 3D , especialmente em 3D.
Funções trignometricas, esponenciais, e polinomiais de qualquer grau.

>
> PS: Eu senti que tenho muita afinidade para aprender trigonometria e
> geometria. Será que ajda muito?

Ajuda



SUBJECT: O poder das bolinhas
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/04/2005 20:15

HOMEOPATIA: 2a RESPOSTA DO DEBATEDOR A PARA A 1a RESPOSTA DO DEBATEDOR B
de Renato Sabbatini

Quero iniciar esta última intervenção no debate sobre homeopatia, dizendo que de forma nenhuma acho que os médicos homeopatas querem o mal para a saúde de seus pacientes. Acredito mesmo, até um certo ponto, de que eles são muito sinceros em sua fé no método, e que isso pode ser um dos elementos da efetividade da homeopatia em certas doenças. A grande pergunta que todos os que estão acompanhando o debate fazem é: mas será que a homeopatia funciona mesmo?

Minha resposta, que foi exposta em um artigo para o jornal "Correio Popular" de Campinas, em novembro de 1997 (http://www.epub.org.br/correio/medicina/cp971109.htm), tinha exatamente esse título. E a resposta é que sim, funciona. Mas não pelas supostas razões que os homeopatas insistem em apresentar como a base "científica" para suas alegações, como mostrarei adiante. Portanto, não estou sendo um atacante "ferino" dos homeopatas (aliás, tenho vários amigos entre eles, e já fui convidado para dar palestras em dois congressos de medicina homeopática), como diz o Dr. Ajax, mas apenas um dos únicos profissionais de saúde do Brasil (se não o único), que procura chamar a atenção da mídia para o amontoado de pseudociência e falsa ciência que caracteriza a assim chamada "medicina alternativa" no País.

Por que será que os outros 210 mil médicos que não são homeopatas nunca se manifestam, apesar de saberem muito bem os interesses que estão por trás da homeopatia? Por que eles nem sequer tentam criticar os fraquissimos trabalhos científicos publicados em revistas homeopáticas, cheios de erros metodológicos? Os leitores já se fizeram essas perguntas alguma vez? A resposta é simples: o código de ética médica proibe terminantemente, sob pena de punição do Conselho Regional de Medicina, que um médico fale mal publicamente do outro, se o criticado estiver praticando coisas sancionadas legalmente. E a homeopatia não só é legalmente sancionada, como também até - pasmem! - é adotada por serviços de saúde pública. Ainda bem que não sou médico, senão estaria exposto a sanções e ameaças por causa disso, como já aconteceu antes.

Doenças Iguais Versus Tratamentos Iguais

A homeopatia afirma ter entre os seus grandes trunfos o fato de que "não são as doenças o principal enfoque do homeopata , mas o doente. Quem tem que ser curado não é a doença X mas o SR. Y ou a Sra. Z . Assim na consulta homeopática o enfoque é para o doente como um todo , com todas as suas reações e sua maneira peculiar de reagir frente aos agentes causais de doenças. É por isso que na homeopatia diz-se que o tratamento é individualizado".

Essa frase implica duas falácias:


a medicina convencional não tem tratamento individualizado, nem leva em consideração as variações individuais
a homeopatia sabe o que causa as variações individuais, e portanto sabe como levá-las em conta ao propor o tratamento.
A falácia no 1 é absurda ao ponto do ridículo. Se a medicina convencional ignorasse as diferenças individuais, não ocorreriam modificação do tratamento em função da observação de sua resposta, que é a única abordagem científica correta. Não seria necessário examinar o doente. Não se levaria em conta sexo, idade, herança, doenças pregressas e patologias concomitantes, contexto social e pessoal. Aliás, nem precisaria ter médico: bastaria mandar um email com o diagnóstico, e o médico receitaria o remédio, também por email!!! (cabe aqui um parênteses, que não constitui um argumento "ad hominem", mas apenas uma demostração de que o que os homeopatas pregam, não é bem o que eles fazem: o Dr. Ajax tem um site homeopático na Internet que faz exatamente isso: receita tratamentos por email, sem ver o paciente, o que é terminantemente proibido pelo Conselho Federal de Medicina).

Quanto à segunda falácia, ela é isso mesmo: a homeopatia NÃO SABE o que causa as diferenças individuais na doença e no tratamento. CHUTA escandalosamente, INVENTA supostas relações baseadas em uma suposta experimentação sem qualquer base científica. E com isso, acha, muito "modestamente", que sabe uma coisa que a ciência real mal começou a arranhar a superfície do conhecimento. Mas que vai chegar lá, eventualmente, pois com o mapeamento completo do genoma humano, saberemos sim, dessa vez sem chutes ou invenções, o que causa as tais diferenças individuais. Existe uma linha imensa de pesquisas em genética humana sobre isso. A farmacogenética, por exemplo, descobriu muitas coisas sobre a variação individual aos medicamentos. Leia a literatura médica, Dr. Ajax, antes de afirmar tais sandices. Faça uma pesquisa no MEDLINE (www.ncbi.nlm.nih.gov/PubMed), é fácil achar centenas de trabalhos científicos sobre o tema das variações individuais na anatomia, na fisiologia, no diagnóstico, no tratamento, no prognóstico, etc., e que de nenhuma maneira fornecem bases científicas para o empirismo altamente suspeito da homeopatia quanto à essa abordagem.

Quanto à lista de doenças tratáveis pela homeopatia, o Dr. Ajax apenas confirmou minhas piores suspeitas. A homeopatia não é medicina, e nem sequer uma especialidade médica. Escolhe o que vai tratar! Se não trata doenças genéticas, nem lesionais, nem as que exigem reposição, nem as de urgência, têm um escopo extremamente auto-limitante. Com isso, repetidamente o Dr. Ajax se contradiz, ao dizer que "tratamos muito mais caso difíceis que a média de nossos colegas.", ou que "trata[mos] e muito bem as mais difíceis doenças que os senhores possam imaginar.". Ora, no parágrafo anterior, ele mesmo admitiu que a a homeopatia é impotente e nem tenta tratar um diabetes mellitus, que é uma doença grave e difícil. No parágrafo seguinte, admite que a homeopatia "trata" câncer (a maioria dos tumores só pode ser combatido cirurgicamente), esclerose multipla (uma doença genética grave e irreversível, sem tratamento conhecido), distrofias musculares (idem).

Pior, se contradiz mais uma vez ao dizer que "qualquer doente é passível de um tratamento homeopático, dentro do bom senso e respeitando os limites da própria homeopatia, da ética médica e da lei.". Dr. Ajax, se a ética médica fosse respeitada de verdade, não existiria a homeopatia, ela seria proibida, como o foram os absurdos florais de Bach, a iridoterapia, e outras alternativas.

O Dr. Ajax escreveu ainda que "pedimos menos exames, internamos menos, encaminhamos menos para especialistas". Lógico, tratam doenças simples e descomplicadas, com forte componente psicossomático, e fácil diagnóstico.

A Homeopatia É Uma Ciência?

Esse é o tema de outro artigo meu no jornal "Correio Popular", que constituiu uma série, que acabou por se tornar um caso na imprensa (veja o índice em http://www.epub.org.br/medicina/index.html#alternativa). O Dr. Ajax afirma que "mesmo em revistas indiscutivelmente aceitas pela comunidade científica internacional como o LANCET, já foram publicados artigos duplo-cegos favoráveis a homeopatia.". É verdade, mas são pouquissimos: menos de 20, quando comparados às centenas de milhares de estudos semelhantes na medicina convencional que são favoráveis à abordagem alopática. No entanto, o Dr. Ajax comete uma imperdoável falha da lógica e nos permite colocar uma forte suspeita quanto à isenção científica de muitos deles, ao afirmar que os trabalhos homeopáticos duplo-cegos, randomizados, controlados por placebo "que se apresentaram desfavoráveis eram sempre aqueles que não obedeciam a regra da individualização do doente. Sempre que se quis verificar efeito de apenas 1 remédio homeopático em uma determinada patologia sem se preocupar com a individualização do doente estes trabalhos deram desfavoráveis a homeopatia."

Epa, epa! Um estudo que necessita identificar o indivíduo que está recebendo o medicamento ou o placebo não pode ser randomizado! Cria-se automaticamente um viés, que favorece o resultado que o pesquisador mais deseja. Tem alguma coisa errada aqui, ou o Dr. Ajax não sabe do que está falando, ou se confirmam as minhas colocações na minha intervenção anterior, ou seja, a homeopatia rejeita os princípios fundamentais do método científico, e que são a base da medicina baseada em evidência. Com isso, se encerra em seu guetozinho particular, fato notório que o outro debatedor tenta inutilmente contestar. Popularidade não é sinônimo de verdade. Se fosse assim, tudo que o Ratinho faz e apresenta em seus programas é digno e verdadeiro.

Quanto ao que o Dr. Ajax diz, que "o preconceito é grande, e o lobby das multinacionais maior ainda", é uma reação comum dos homeopatas, ao se verem rejeitados pela esmagadora maioria dos médicos praticantes, faculdades, hospitais, seguradoras médicas, etc. Alegar preconceito, injustiça, pressão, complôs, etc., é um recurso paranóico, usado de forma muito freqüente pela pseudociência, e não pode ser levada a sério. O que acontece é exatamente o contrário: por muitos motivos, os homeopatas têm tido livre curso às suas idéias e ações, sem qualquer espécie de refutação séria na sociedade.

Os homeopatas afirmam freqüentemente que eles seriam vítimas de uma campanha de bloqueio por parte das "multinacionais farmacêuticas", que temem que seus fabulosos lucros sejam afetados pela abordagem artesanal e mais barata da homeopatia. Acusam os médicos alopatas de serem mancomunados com os laboratórios, para vender remédios caros e lesivos à saúde do consumidor, em um círculo infernal de corrupção, como pagamento de passagens e apoios a congressos.

Também são acusações que não podem ser levadas a sério. Quer dizer então que a indústria que vive da venda de medicamentos homeopatas não apoia congressos na área? Que não financia estudos científicos sobre seus medicamentos? Quer dizer que não existem multinacionais farmacêuticas na área homeopática? Claro que existem: uma delas, a francesa Boiron (http://www.boiron.fr), vende para o mundo todo as tinturas que as farmácias usam para manipular os medicamentos receitados, e aufere lucros verdadeiramente abomináveis. Um artigo da US News sobre as negociatas dessa empresa mostrou como um único fígado de pato, por exemplo, ao ser diluido milhares de vezes, gera cerca de 20 milhões de dólares de vidrinhos do medicamento homeopático Coccinocollinum, usado contra a gripe. Queria eu ter uma indústria tão rentável assim. Em qualquer outro ramo da atividade humana, os donos estariam presos por fraude.

Evidentemente, os homeopatas e os farmacêuticos não querem nem falar nesse delicado assunto, e mantêm a população no escuro quanto à maneira com que são fabricados os medicamentos homeopáticos vendidos à população. Aliás, eles não são mais baratos do que os medicamentos alopáticos: isso é uma generalização enganadora, pois eles existem em todas as faixas de preço. Aliás, se pensarmos bem, os medicamentos homeopáticos são carissimos, se considerarmos que só tem água dentro. É a água mais cara do mundo.

Vejam só a economia básica da homeopatia: um vidrinho de tintura, com o princípio concentrado do medicamento homeopático, custa uns 100 reais por mililitro. Cada mililitro é dissolvido até 200 vezes, da seguinte forma: um mililitro é dissolvido em um litro, é retirado um mililitro dessa diluição e diluido em mais um litro, e assim sucessivamente. Qualquer um percebe que esses 100 reais de tintura, em apenas 10 dinamizações rende o equivalente a um litro elevado a 10, em termos de vidrinhos vendidos a 8 ou 10 reais cada, cada um com 20 a 30 mililitros !! Façam as contas do lucro obtido (claro, tem que descontar o preço do vidrinho, do trabalho do farmacêutico, etc.).

Sobre os Efeitos da Homeopatia

Em um artigo que já se transformou em um clássico na literatura cética (Why Bogus Therapies Seem to Work: http://www.csicop.org/si/9709/beyer.html) o Dr. Barry L. Beyerstein listou os diversos motivos porque a homeopatia e outras pseudoterapias parecem funcionar. Entre elas:


A ministração do medicamento e a atenção dada pelo terapeuta por si só tem um efeito placebo;
Muitas doenças se resolvem sozinhas, sem medicamento algum, o que dá a impressão que o medicamento funcionou
Muitas doenças são cíclicas, e usar o medicamento no pico da gravidade dá a impressão de melhora, quando ela afinal regride
Muitissimos sintomas e doenças são psicossomáticas, causadas por alterações emocionais. Se a pessoa se convence que o medicamento vai funcionar, ocorre uma melhora;
O médico adota outras medidas terapêuticas, como mandar o paciente fazer regime e exercício, e depois acha que foi a homeopatia que fez emagrecer;
Distorção da realidade: pequenos efeitos aleatórios e temporários são julgados como sendo "curas", pelo excesso de expectativa. A posterior recidiva da doença é atribuida a outras causas, não à falta de eficácia da homeopatia;
Casos individuais de cura são interpretados como comprovação de um efeito para toda a população.
O efeito combinado de várias delas rende a efetividade que os homeopatas tanto apregoam.

Conclusões

A homeopatia incomoda os outros médicos e a "poderosa indústria farmacêutica"? Claro que incomoda, mas não pelas razões que ele postula. Ele mesmo admite que a "homeopatia cresce assustadoramente em todo o mundo". Pela primeira vez, concordo com o Dr. Ajax. É mesmo assustador. Aliás, quando eu ficar doente, não vou procurar as recomendações do Ghandi, uma pessoa admirável em muitos sentidos, mas que não era médico, e nem entendia nada do assunto. Vou recorrer aos métodos mais efetivos, comprovados pela medicina científica. A base da recomendação do Gandhi é ridícula: violência nos métodos políticos não têm nada a ver com a metodologia médica. Se fosse assim, qualquer cirurgia seria uma violência contra o individuo, e não um método de salvar sua vida. Acho que o Dr. Ajax concorda comigo nesse aspecto.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/04/2005 20:27

A mídia, entre a ciência e as pseudociências

Artigo publicado em Ciência e Tecnologia em março de 1999

As ciências são maltratadas pela mídia brasileira, que, em geral, sequer distingue ciência de pseudociência. Astrologia, cristais, tarô, búzios, pirâmides, runas, terapia de "vidas passadas" e terapia com essências florais, por exemplo, são encarados como fenômenos científicos.

O misticismo New Age, com sua corte de anjos, e o charlatanismo, com seu extenso elenco de "terapias alternativas", possuem cadeira cativa na TV. Jornais abrem páginas a gordos párocos com imagens de barro que vertem sangue e lágrimas e monstros híbridos que perturbam o sono dos pacatos caipiras dos grotões da reeleição.

Ovnis e ETs infestam capas de revistas que se pretendem sérias. O paranormal torna-se normal. E, para completar, o leitor/telespectador é convidado a experimentar os milagrosos benefícios da "urinoterapia".

Quando trata realmente de ciência, a mídia fixa-se apenas nos resultados, ora considerados espetaculares e maravilhosos, ora apocalípticos e maléficos. Jamais vê a ciência como processo de conhecimento, submetido a conjecturas e refutações e, portanto, sujeito a imprecisões e erros, como qualquer atividade humana.

O cientista é tanto estigmatizado como produtor de certezas absolutas (o que nunca foi) quanto recriminado por solapar as certezas da tradição, levando desconforto e insegurança aos cidadãos (definitivamente, a ciência não é antropocêntrica).

É este ceticismo, peculiar ao trabalho científico, que conduz alguns movimentos de origem variada, mas francamente obscurantistas, a manifestarem ojeriza em relação às ciências naturais. Isto, claro, não é culpa da mídia: a origem desse mal-estar (ou ressentimento) vem de longe e medra inclusive em algumas áreas acadêmicas das chamadas "ciências sociais", particularmente as que cultivam a mal definida "pós-modernidade" - uma atitude de simples negação ao que se supõe ser ou ter sido a modernidade.

Confundindo ciência e pseudociência, a mídia presta-se à difusão do charlatanismo e das crendices. Considere-se, por exemplo, a "medicina alternativa", golpeada recentemente pelo Conselho Federal de Medicina, que proibiu os médicos brasileiros de utilizarem práticas terapêuticas não científicas, como a "energética", a "vibracional" e a "logosófica", além da iridologia, da astrologia e da quiromancia. (exceção apenas para a acupuntura e a homeopatia).

Um ou outro jornal noticiou, mas sem destaque, a decisão do CFM. As revistas simplesmente ignoraram, assim como as emissoras de televisão, que, de resto, obtêm bons lucros com a publicidade de falsos remédios e beberagens ineficazes. Silêncio conveniente, portanto.

Cientistas e jornalistas - É bem verdade que a situação começa a mudar. Grandes jornais já mantêm editorias de ciência, ainda que a maioria se limite a repercutir, de modo lacunar e pouco preciso, artigos de revistas científicas prestigiosas.

Alguns exemplos são Science (Washington), Nature (Londres) e The Lancet (Londres). Mesmo assim, a partir de agências ou de publicações norte-americanas como The New York Times, The Washington Post, Time e Newsweek. Melhor que nada: serve, pelo menos, para contrabalançar a cobertura dada a bobagens esotéricas.

O fato é que as ciências constituem um manancial inesgotável para a atividade jornalística. Quanto mais próximo delas, mais o jornalismo contribui para o conhecimento.

Esqueçam-se os queixumes recíprocos de jornalistas e cientistas: a ligação de ambos, através do jornalismo científico, é fundamental. Sabendo comunicar, a ciência se difunde e se fortalece. Caso contrário, corre o perigo de sucumbir - dos fundamentalistas religiosos aos ressentidos, inimigos é que não faltam.

Interessados na divulgação desse patrimônio humano, muitos cientistas buscam a clareza da linguagem jornalística, quando não se tornam jornalistas eles próprios. John Maddox, por exemplo, embora físico de formação, declara-se jornalista. Intelectual onívoro e editor da Nature durante mais de duas décadas, despediu-se da revista lançando, no ano passado, o livro What remains to be descovered: mapping the secrets of the universe, the origins of life, and the future of the human race (Nova Iorque, Free Press), um estimulante passeio - através da história das ciências - por temas e campos como a biologia molecular, a cosmologia, a matemática, a evolução, a consciência, etc.

Nos últimos 20 anos aumentou consideravelmente, em todo o mundo, a popularidade de livros sobre ciência, escritos de maneira clara e imaginativa. Entre os melhores cientistas contemporâneos, muitos são também divulgadores das ciências.

Pense-se nos biólogos Edward O. Wilson, Richard Dawkins e Stephen Jay Gould; nos físicos Steven Weinberg, Stephen Hawking e Kip Thorne; nos químicos Peter W. Atkins, Roald Hoffmann e Isaac Asimov (que escreveu sobre quase todas as áreas do conhecimento científico); no astrônomo Carl Sagan e no neurocientista Steven Pinker. Boa parte desses autores foram traduzidos no Brasil a partir dos anos 90 - sinal de que nem só de "esoterismo" e pseudociências vivem algumas das nossas editoras.

A divulgação do conhecimento é um campo que o jornalista pode e deve abraçar. Exige que ele não vire as costas às questões filosóficas, científicas e epistemológicas, cruciais no cenário contemporâneo. Enredado na superficialidade de um quotidiano estafante, o profissional da mídia está perdendo esse campo para os próprios cientistas.

O alerta é: menos esoterismo, mais exoterismo

http://www.jornalismo.ufsc.br/bancodedados/tambosi-pseudociencias.html



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: O Evangelho da Ciência
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 21:17


Oi gente,

Em breve postarei na seção "Arquivo" da Ciencialist o meu mais
recente ensaio: "O Evangelho da Ciência".

Espero que todos vocês o leiam e o julguem. Dedicarei às críticas
que eu considerar pertinentes um prêmio pecuniário. É só enviarem
para mim, além do artigo crítico, obviamentente (arial 12, espaço
médio entre as linhas, no mínimo seis laudas), os números do banco,
da agência bancária, da conta corrente, bem como o RG, o CPF, os
nomes completos do signatário e dos genitores (pai e mãe), o
endereço detalhado - não se esqueçam do CEP! -, duas foto 3x4
coloridas, sendo uma digital e a outra analógica, e um comprovante
de depósito na conta da APAE (Associação dos pais e amigos dos
excepcionais) equivalente a um dólar "estadunidense". Depois de
apresentarem todos esses documentos -- em duas vias rubricadas e
autenticadas em cartório --, aqueles que me convencerem de alguma
coisa muuuuuuito importante, depositarei na c/c a quantia de
0,1111... pesos argentinos, ou cubanos... sei lá... ainda não me
decidi.

O texto foi enviado, antes, aos meus amigos mais chegados, àquelas
pessoas que sei que jamais me criticariam, pois, caso contrário...
(brincadeirinha, Victor!:-))

Mas agora resolvi escancarar. O texto do ensaio poderá ser enviado
ainda hoje, ou amanhã, ou em julho. Um pouco de suspense é bom, para
valorizá-lo.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: O Evangelho da Ciência
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 21:35


Tá bom , vamos aguardar, mas não exagere no Etanol
E nem venha com aquela tal cirurgia de extração do intestino grosso,
senão já sabe, voce pode sujar o texto todo :-)

Abraços,
JR

-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
>
> Oi gente,
>
> Em breve postarei na seção "Arquivo" da Ciencialist o meu mais
> recente ensaio: "O Evangelho da Ciência".
>
> Espero que todos vocês o leiam e o julguem. Dedicarei às críticas
> que eu considerar pertinentes um prêmio pecuniário. É só enviarem
> para mim, além do artigo crítico, obviamentente (arial 12, espaço
> médio entre as linhas, no mínimo seis laudas), os números do banco,
> da agência bancária, da conta corrente, bem como o RG, o CPF, os
> nomes completos do signatário e dos genitores (pai e mãe), o
> endereço detalhado - não se esqueçam do CEP! -, duas foto 3x4
> coloridas, sendo uma digital e a outra analógica, e um comprovante
> de depósito na conta da APAE (Associação dos pais e amigos dos
> excepcionais) equivalente a um dólar "estadunidense". Depois de
> apresentarem todos esses documentos -- em duas vias rubricadas e
> autenticadas em cartório --, aqueles que me convencerem de alguma
> coisa muuuuuuito importante, depositarei na c/c a quantia de
> 0,1111... pesos argentinos, ou cubanos... sei lá... ainda não me
> decidi.
>
> O texto foi enviado, antes, aos meus amigos mais chegados, àquelas
> pessoas que sei que jamais me criticariam, pois, caso contrário...
> (brincadeirinha, Victor!:-))
>
> Mas agora resolvi escancarar. O texto do ensaio poderá ser enviado
> ainda hoje, ou amanhã, ou em julho. Um pouco de suspense é bom,
para
> valorizá-lo.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: O Evangelho da Ciência
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 23:05


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<rtjunior2005@g...> escreveu

> Tá bom , vamos aguardar, mas não exagere no Etanol e nem venha com
aquela tal cirurgia de extração do intestino grosso, senão já sabe,
voce pode sujar o texto todo :-)

Manuel: A merda é que vou ter mesmo que me submeter a essa operação,
que, inclusive, já está marcada, será em junho.

O meu intestino grosso é hoje uma floresta formada por pólipos
adenomatosos e adenomas tubulares.Trata-se de uma congérie de tumores
benignos, todos com capacidade de evolluir para CA em pouco tempo.

É por isso que vou ter que jogar fora o bichinho.

O Frejat, vocalista do "Barão Vermelho", em uma de suas canções diz
que o riso, muito riso, pode ser sinal de desespero. É, realmente,
estou mesmo um pouquinho desesperançoso, mas... fazer o quê?! :-)

Cheguei à conclusão de que sou um bom ator de circo, pois sei imitar
bêbados quase perfeitamente. Todos pensam que estou encharcado do
velho e bom "scotch Whisky", quando, na verdade, estou apenas
macaqueando.

Pessoal, desculpem-me se extrapolei nas brincadeiras a ponto de ser
grosseiro. Takata, Daniel, é claro que não os acho mafiosos!:)

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: O Evangelho da Ciência
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 23:12


Foi mal. Pensei que voce estava brincando. A principio pensei que era
algo sério, mas depois que voce maandou as mensagens dos medicamentos
com etanol, nicotina e caafeína, pensei que voce tava tirando um
sarro da gente

Mas isso é muito sério rapaz. Torço para que melhore

Fique na paz
Junior

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
>
> Manuel: A merda é que vou ter mesmo que me submeter a essa
operação,
> que, inclusive, já está marcada, será em junho.
>
> O meu intestino grosso é hoje uma floresta formada por pólipos
> adenomatosos e adenomas tubulares.Trata-se de uma congérie de
tumores
> benignos, todos com capacidade de evolluir para CA em pouco tempo.
>
> É por isso que vou ter que jogar fora o bichinho.






SUBJECT: Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 23:29


Bulcão,

Sobre a cafeína e os bromozepan, não é que existe imcompatibilidade
química. Veja bem , o cafe é um alto estimulante e se voce toma o
calmante antes ou depois do café, o efeito da droga é diminuído, pois
o café vai alterar sua ansiedade e elevar sua pressão.

Já no caso de bebidas alcólicas com o antidepressivo, a coisa já é
mais complicada. Além de existir uma imcompatibilidade, o álcool em
doses altas altera seu humor, trazendo depressão. E voce intensificar
sua depressão com o álcool para depois tomar o antidepressivo, sua
cura fica comprometida. Por isso o álcool deve ser evitado ,
principalmente no seu problema de saúde e o uso de medicamentos que
voce faz.

O cigarro é bom parar, fumar é sempre pernicioso. Eu parei de fumar
hoje faz 18 anos.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
>
> > Acho que o Bulcão está a brincar conosco: O etanol é porque ele
> deve ser cervejeiro ou cachaceiro...
>
> Você usou termos muito baixos para me qualificar. Na verdade, sou
um
> uisquólogo!
>
> E não estou a brincar com você ou convosco, mas tão-somente com a
> minha saúde! :-(
>
> > a nicotina porque ele deve ser aquele fumante compulsorio, e
> cafeína deve ser altas doses de café que ele toma para fumar.
>
> Isso que você disse é uma obviedade ululante.
>
> > Repare bem, nenhum médico em sã consciencia ia receitar cafeína e
> um ansiolítico como o bromazepan, as duas substancias são
> incompativeis. A cafeína é um poderoso estimulante e bromazepan um
> ansiolítico(p/combater a ansiedade.
>
> Bem, meu médico só me receitou o bromazepan e nada falou sobre
> cafeína. Como não é preciso receita médica para tomar café...
>
> > E não tem nenhuma razão para se tomaar etanol quando está se
> tomando antidepressivos...
>
> Pois eu descobri que um coquetel de prozac, lexotan e red label dá
> uma lombra super-legal!
>
> Claro que se deve ter muito cuidado, pois a mistura pode ser fatal.
> É tão perigoso como comer um baiacu cozido. Mas a gente
sobrevive! :)
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão





SUBJECT: Novo arquivo carregado em ciencialist
FROM: ciencialist@yahoogrupos.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 23:49



Olá,

Esta mensagem é uma notificação para informá-lo que um novo arquivo foi adicionado no grupo ciencialist.

Arquivo : /O Evangelho da Ciência.doc
Carregado por : manuelbulcao <manuelbulcao@uol.com.br>
Descrição :

Você pode acessar o arquivo pela URL:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/O%20Evangelho%20da%20Ci%80%A0%A6%EAncia.doc

Para saber mais sobre compartilhamento de arquivos no grupo, leia:

http://help.yahoo.com/help/br/groups/files

Atenciosamente,

manuelbulcao <manuelbulcao@uol.com.br>









SUBJECT: Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/04/2005 00:16


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
escreveu

> Já que vs. tá puxando onda de tomador de remédios, tá desafiado:
Tomo: pela manhã: Vastarel, Natrilix, Omeprazol, Cincordil,
Captopril, Arcolion e Ictus. No almoço, 3 aspirinas, Plavix,
Paroxetina. e à noite, Vastarel, Cincordil, Captopril, Vitorim,
Ictus.

Rapaz, depois de ler o rol dos remédios que vc toma, fiquei com uma
dor nos rins.

É bom saber que tem sempre alguém pior que a gente.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: O Evangelho da Ciência
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/04/2005 00:40

Olá Manuel

Eu li seu texto, mas, claro, é apenas uma primeira leitura.:-) Nenhum texto como esse se dá ao leitor de bate pronto..:-) Como moças d´antanho, é preciso corteja-lo, com paciência.:-) Novas leituras, ainda este fim de semana, me darão mais contato com seus predicados..:-)

Mas, mesmo a primeira visão, gostei bastante. Entretanto, se posso dar um pitaco, me pareceu que, as vezes, você escorregou no mesmo detalhe que parece criticar no texto como um todo: a subjetividade dos conceitos de cooperação (e outros). Você não pensa que, no sentido da pesquisa apresentada e de seu texto, cooperar não pode ser tomado como "bom" ou "mau" de forma subjetiva, humana? Por exemplo, chimpazés cooperam para massacrar tribos rivais. Embora essa atitude seja "má", em termos de valores, ela é "boa" em termos de eficiência.

Afinal, cooperar em um ataque é mais eficiente que agir sozinho..:-)

Assim, o que se pode extrair desse comportamento, cooperação, é que é eficaz e nesse sentido, bom. Mas não que é sempre "bom", no sentido subjetivo que damos ao termo, um julgamento de valor ético ou moral.

Sei que no decorrer do texto combate essa visão, principalmente a tentativa de ler na natureza o certo e errado para seres humanos (que sempre me lembra a teologia natural, que tentava ver deus em todos os escaninhos da natureza, mas que emprerrou nos ichneumonídeos ..:-)

Este trecho, em especial, é interessante para mim:

"Enfim, é temerário fundamentar uma ética (uma concepção de felicidade, do Bem ou do sentido da História) em juízos de fato que, por definição, são conjeturais ou, quando muito, apenas aproximações da verdade. Sabemos no que deu muitos projetos revolucionários de engenharia social baseados em visões do mundo tidas como "científicas": o social-darwinismo, a crença na "superioridade" das raças puras (homozigóticas), a idéia de um socialismo "científico" ou a prenoção de que as leis do mercado, por se assemelharem às leis naturais (objetividade e redutibilidade a equações matemáticas) são a priori "boas": Laissez-faire, laissez-passer, le monde va de lui-même."



Todos os movimentos citados erraram em tentar traduzir para a subjetividade humana fatos concretos ou conhecimento em sua forma mais pura, não contaminada por valores. Mas, conhecer e reconhecer leis naturais pode ajudar a dar embasamento, não subjetivo, mas concreto, a escolhas humanas. Embora não se possa tirar ensinamentos éticos das causa de extinção, por exemplo, de alguns seres vivos ou da destruição de seus habitats, é possível reconhecer os perigos dessas situações, suas causas e usar isso como base para desenvlver soluções ou fazer escolhas.



Reconhecer que, para animais gregários, a cooperação é mais eficaz que a ação solitária, pode nos dar uma ferramenta para agir em conjunto, seja para o bem, seja para o mal, mas sempre mais eficiente que outras formas não cooperativas. Se pretendemos melhorar o mundo, por exemplo, será mais eficaz faze-lo em cooperação..:-)



Como eu disse, foi um primeiro contato, será necessário mais leituras e mais atenção..:-) Se permitir (e estiver de acordo..-) gostaria de continuar a comentar trechos e idéias de seu texto.



Um abraço.



Homero




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Teoria da Informaçao de Shannon Versus 2ª Lei da Termodinamica
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/04/2005 09:32

por exemplo??
--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
---------------------------------

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Chicao
Valadares
> certo takata, e qual seria a multiplicidade de mu
mol
> de qualquer gas por exemplo??

Depende da temperatura. Na verdade depende do
parametro q. se observa.

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Teoria da Informaçao de Shannon Versus 2ª Lei da Termodinamica
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/04/2005 10:55

ok!! eu nao havia ainda olhado os ppt´s...

--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
---------------------------------

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Chicao
Valadares
> certo takata, e qual seria a multiplicidade de mu
mol
> de qualquer gas por exemplo??

Depende da temperatura. Na verdade depende do
parametro q. se observa.

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/04/2005 20:34

Junior:

bom mesmo é Gardenal 100mm com uma boa pinga.

no boteco tem, escondido.

sds.,

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 15 de abril de 2005 23:29
Assunto: [ciencialist] Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]




Bulcão,

Sobre a cafeína e os bromozepan, não é que existe imcompatibilidade
química. Veja bem , o cafe é um alto estimulante e se voce toma o
calmante antes ou depois do café, o efeito da droga é diminuído, pois
o café vai alterar sua ansiedade e elevar sua pressão.

Já no caso de bebidas alcólicas com o antidepressivo, a coisa já é
mais complicada. Além de existir uma imcompatibilidade, o álcool em
doses altas altera seu humor, trazendo depressão. E voce intensificar
sua depressão com o álcool para depois tomar o antidepressivo, sua
cura fica comprometida. Por isso o álcool deve ser evitado ,
principalmente no seu problema de saúde e o uso de medicamentos que
voce faz.

O cigarro é bom parar, fumar é sempre pernicioso. Eu parei de fumar
hoje faz 18 anos.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
>
> > Acho que o Bulcão está a brincar conosco: O etanol é porque ele
> deve ser cervejeiro ou cachaceiro...
>
> Você usou termos muito baixos para me qualificar. Na verdade, sou
um
> uisquólogo!
>
> E não estou a brincar com você ou convosco, mas tão-somente com a
> minha saúde! :-(
>
> > a nicotina porque ele deve ser aquele fumante compulsorio, e
> cafeína deve ser altas doses de café que ele toma para fumar.
>
> Isso que você disse é uma obviedade ululante.
>
> > Repare bem, nenhum médico em sã consciencia ia receitar cafeína e
> um ansiolítico como o bromazepan, as duas substancias são
> incompativeis. A cafeína é um poderoso estimulante e bromazepan um
> ansiolítico(p/combater a ansiedade.
>
> Bem, meu médico só me receitou o bromazepan e nada falou sobre
> cafeína. Como não é preciso receita médica para tomar café...
>
> > E não tem nenhuma razão para se tomaar etanol quando está se
> tomando antidepressivos...
>
> Pois eu descobri que um coquetel de prozac, lexotan e red label dá
> uma lombra super-legal!
>
> Claro que se deve ter muito cuidado, pois a mistura pode ser fatal.
> É tão perigoso como comer um baiacu cozido. Mas a gente
sobrevive! :)
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão





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SUBJECT: Re: [ciencialist] O poder das bolinhas
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/04/2005 22:06

No título abaixo pode-se acrescentar, sem ressalvas, a Alopatia.
Como já provocava Voltaire: o médico é o profissional que distrai o paciente
de várias formas, durante o tempo que o corpo leva para recuperar a saúde.
[]s
JR
............................................................
[ Sobre os Efeitos da Homeopatia

Em um artigo que já se transformou em um clássico na literatura cética (Why
Bogus Therapies Seem to Work: http://www.csicop.org/si/9709/beyer.html) o
Dr. Barry L. Beyerstein listou os diversos motivos porque a homeopatia e
outras pseudoterapias parecem funcionar. Entre elas:
A ministração do medicamento e a atenção dada pelo terapeuta por si só tem
um efeito placebo;
Muitas doenças se resolvem sozinhas, sem medicamento algum, o que dá a
impressão que o medicamento funcionou;
Muitas doenças são cíclicas, e usar o medicamento no pico da gravidade dá a
impressão de melhora, quando ela afinal regride;
Muitissimos sintomas e doenças são psicossomáticas, causadas por alterações
emocionais. Se a pessoa se convence que o medicamento vai funcionar, ocorre
uma melhora;
O médico adota outras medidas terapêuticas, como mandar o paciente fazer
regime e exercício, e depois acha que foi a homeopatia que fez emagrecer;
Distorção da realidade: pequenos efeitos aleatórios e temporários são
julgados como sendo "curas", pelo excesso de expectativa. A posterior
recidiva da doença é atribuida a outras causas, não à falta de eficácia da
homeopatia;
Casos individuais de cura são interpretados como comprovação de um efeito
para toda a população.
O efeito combinado de várias delas rende a efetividade que os homeopatas
tanto apregoam. ]
.........................................................................

----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, April 15, 2005 8:15 PM
Subject: [ciencialist] O poder das bolinhas



HOMEOPATIA: 2a RESPOSTA DO DEBATEDOR A PARA A 1a RESPOSTA DO DEBATEDOR B
de Renato Sabbatini

Quero iniciar esta última intervenção no debate sobre homeopatia, dizendo
que de forma nenhuma acho que os médicos homeopatas querem o mal para a
saúde de seus pacientes. Acredito mesmo, até um certo ponto, de que eles são
muito sinceros em sua fé no método, e que isso pode ser um dos elementos da
efetividade da homeopatia em certas doenças. A grande pergunta que todos os
que estão acompanhando o debate fazem é: mas será que a homeopatia funciona
mesmo?

Minha resposta, que foi exposta em um artigo para o jornal "Correio Popular"
de Campinas, em novembro de 1997
(http://www.epub.org.br/correio/medicina/cp971109.htm), tinha exatamente
esse título. E a resposta é que sim, funciona. Mas não pelas supostas razões
que os homeopatas insistem em apresentar como a base "científica" para suas
alegações, como mostrarei adiante. Portanto, não estou sendo um atacante
"ferino" dos homeopatas (aliás, tenho vários amigos entre eles, e já fui
convidado para dar palestras em dois congressos de medicina homeopática),
como diz o Dr. Ajax, mas apenas um dos únicos profissionais de saúde do
Brasil (se não o único), que procura chamar a atenção da mídia para o
amontoado de pseudociência e falsa ciência que caracteriza a assim chamada
"medicina alternativa" no País.

(apaguei o restante)



SUBJECT: Re: [ciencialist] O Evangelho da Ciência
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/04/2005 23:17

Caro Manuel, parabéns pelo trabalho! Muito bem feito e abrangente.
Descartes, em suas regras para a direção do espírito, constantes no seu
Discurso do Método, já alertava para o entendimento das coisas que se
apresentam na natureza: só conseguimos ter alguma garantia de certeza ou de
verdade apenas quando aprendemos a avaliar e entender as mais simples.
[]s
José Renato
....................................................
From: "Oraculo" <oraculo@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, April 16, 2005 12:40 AM
Subject: [ciencialist] O Evangelho da Ciência

Olá Manuel

Eu li seu texto, mas, claro, é apenas uma primeira leitura.:-) Nenhum texto
como esse se dá ao leitor de bate pronto..:-) Como moças d´antanho, é
preciso corteja-lo, com paciência.:-) Novas leituras, ainda este fim de
semana, me darão mais contato com seus predicados..:-)

Mas, mesmo a primeira visão, gostei bastante. Entretanto, se posso dar um
pitaco, me pareceu que, as vezes, você escorregou no mesmo detalhe que
parece criticar no texto como um todo: a subjetividade dos conceitos de
cooperação (e outros). Você não pensa que, no sentido da pesquisa
apresentada e de seu texto, cooperar não pode ser tomado como "bom" ou
"mau" de forma subjetiva, humana? Por exemplo, chimpazés cooperam para
massacrar tribos rivais. Embora essa atitude seja "má", em termos de
valores, ela é "boa" em termos de eficiência.

Afinal, cooperar em um ataque é mais eficiente que agir sozinho..:-)

Assim, o que se pode extrair desse comportamento, cooperação, é que é eficaz
e nesse sentido, bom. Mas não que é sempre "bom", no sentido subjetivo que
damos ao termo, um julgamento de valor ético ou moral.

Sei que no decorrer do texto combate essa visão, principalmente a tentativa
de ler na natureza o certo e errado para seres humanos (que sempre me lembra
a teologia natural, que tentava ver deus em todos os escaninhos da natureza,
mas que emprerrou nos ichneumonídeos ..:-)

Este trecho, em especial, é interessante para mim:

"Enfim, é temerário fundamentar uma ética (uma concepção de felicidade, do
Bem ou do sentido da História) em juízos de fato que, por definição, são
conjeturais ou, quando muito, apenas aproximações da verdade. Sabemos no que
deu muitos projetos revolucionários de engenharia social baseados em visões
do mundo tidas como "científicas": o social-darwinismo, a crença na
"superioridade" das raças puras (homozigóticas), a idéia de um socialismo
"científico" ou a prenoção de que as leis do mercado, por se assemelharem às
leis naturais (objetividade e redutibilidade a equações matemáticas) são a
priori "boas": Laissez-faire, laissez-passer, le monde va de lui-même."

Todos os movimentos citados erraram em tentar traduzir para a subjetividade
humana fatos concretos ou conhecimento em sua forma mais pura, não
contaminada por valores. Mas, conhecer e reconhecer leis naturais pode
ajudar a dar embasamento, não subjetivo, mas concreto, a escolhas humanas.
Embora não se possa tirar ensinamentos éticos das causa de extinção, por
exemplo, de alguns seres vivos ou da destruição de seus habitats, é possível
reconhecer os perigos dessas situações, suas causas e usar isso como base
para desenvlver soluções ou fazer escolhas.

Reconhecer que, para animais gregários, a cooperação é mais eficaz que a
ação solitária, pode nos dar uma ferramenta para agir em conjunto, seja para
o bem, seja para o mal, mas sempre mais eficiente que outras formas não
cooperativas. Se pretendemos melhorar o mundo, por exemplo, será mais eficaz
faze-lo em cooperação..:-)

Como eu disse, foi um primeiro contato, será necessário mais leituras e mais
atenção..:-) Se permitir (e estiver de acordo..-) gostaria de continuar a
comentar trechos e idéias de seu texto.

Um abraço.

Homero

...............................................................

----- Original Message -----
From: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, April 15, 2005 11:49 PM
Subject: [ciencialist] Novo arquivo carregado em ciencialist


Olá,

Esta mensagem é uma notificação para informá-lo que um novo arquivo foi
adicionado no grupo ciencialist.

Arquivo : /O Evangelho da Ciência.doc
Carregado por : manuelbulcao <manuelbulcao@uol.com.br>
Descrição :

Você pode acessar o arquivo pela URL:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/O%20Evangelho%20da%20Ci%80%A0%A6%EAncia.doc

Para saber mais sobre compartilhamento de arquivos no grupo, leia:

http://help.yahoo.com/help/br/groups/files

Atenciosamente,

manuelbulcao <manuelbulcao@uol.com.br>





SUBJECT: Bertran Russel-- Por que não Sou Cristã o?=
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: Carolina Marques <marquesacc@hotmail.com>, Elio Mollo <elmo.esp@uol.com.br>, Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, portal_brasileiro_da_filosofia@yahoogrupos.com.br, ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/04/2005 23:53

Bertran Russel

Nascido em Walles, Inglaterra, em 1872, produziu uma
obra capital em seus 97 anos de vida. Publicou mais de
40 livros, a respeito de temas tão variados como
educação, política, história, religião, ética,
casamento e ciência. Sua grande contribuição, no
entanto, deu-se no campo da lógica matemática e da
filosofia analítica, de que foi um dos fundadores. Foi
o vencedor, em 1950, do Premio Nobl de Literatura.
Russel foi também um pacifista e em 1958 fundou a
Campanha pelo Desarmamento Nuclear, chegando a ser
preso por suas atividades anti-bélicas. Faleceu em
1970, em Wales.



Palestra proferida em 6 de Março de 1927, na
Prefeitura Municipal de Battersea, sob os auspícios da
Secção do Sul de Londres da National Secular Society,
Inglaterra.


Por que não Sou Cristão


Uma Análise da Idéia de Deus e do Cristianismo


Como vosso presidente vos disse, o
assunto que vou falar-vos esta noite se intitula:
"Porque não sou cristão". Talvez fosse bom, antes de
mais nada, que procurássemos formular o que se entende
pela palavra "cristão". É ela usada, hoje em dia, por
um grande número de pessoas, num sentido muito
impreciso. Para alguns, não significa senão uma pessoa
que procura viver uma vida virtuosa. Neste sentido,
creio que haveria cristãos em todas as seitas e em
todos os credos; mas não me parece que esse seja o
sentido próprio da palavra, pois isso implicaria que
todas as pessoas que não são cristãs - todos os
budistas, confucianos, maometanos e assim por diante -
não estão procurando viver uma vida virtuosa. Não
considero cristã qualquer pessoa que tente viver
decentemente de acordo com sua razão. Penso que se
deve ter uma certa dose de crença definida antes que a
gente tenha o direito de se considerar cristão. Essa
palavra não tem hoje o mesmo sentido que tinha ao
tempo de Santo Agostinho e de Santo Tomás de Aquino.
Naqueles dias, quando um homem se dizia cristão,
sabia-se o que ele queria significar. As pessoas
aceitavam toda uma série de crenças estabelecidas com
grande precisão, e acreditavam, com toda a força de
suas convicções, em cada sílaba de tais crenças.


Que é um cristão?


Hoje em dia não é bem assim. Tem-se de ser
um pouco mais vago quanto ao sentido de cristianismo.
Penso, porém, que há dois itens diferentes e
essenciais para que alguém se intitule cristão. O
primeiro é de natureza dogmática - a saber, que tem-se
de acreditar em Deus e na imortalidade. Se não se
acredita nessas duas coisas, não penso que alguém
possa chamar-se, apropriadamente, cristão. Além disso,
como o próprio nome o indica, deve-se ter alguma
espécie de crença acerca de Cristo. Os maometanos, por
exemplo, também acreditam em Deus e na imortalidade,
no entanto, dificilmente poderiam chamar-se cristãos.
Acho que se precisa ter, no mínimo, a crença de que
Cristo era, se não divino, pelo menos o melhor e o
mais sábio dos homens. Se não tiverdes ao menos essa
crença quanto ao Cristo, não creio que tenhais
qualquer direito de intitular-vos cristãos. Existe,
naturalmente, um outro sentido, que poderá ser
encontrado no Whitaker's Almanack e em livros de
geografia, nos quais se diz que a população do mundo
se divide em cristãos, maometanos, adoradores de
fetiches e assim por diante - e, nesse sentido, somos
todos cristãos. Os livros de geografia incluem-nos
todos, mas isso num sentido puramente geográfico, que,
parece-me, podemos ignorar. Por conseguinte, julgo
que, ao dizer-vos que não sou cristão, tenho de
contar-vos duas coisas diferentes: primeiro, por que
motivo não acredito em Deus e na imortalidade e,
segundo, por que não acho que Cristo foi o melhor e o
mais sábio dos homens, embora eu lhe conceda um grau
muito elevado de bondade moral.


Mas, devido aos esforços bem-sucedidos dos
incrédulos no passado, não poderia valer-me de uma
definição de cristianismo tão elástica como essa. Como
disse antes, antigamente ela possuía um sentido muito
mais vigoroso. Incluía, por exemplo, a crença no
inferno. A crença no fogo eterno do inferno era
cláusula essencial da fé cristã até tempos bastante
recentes. Neste país, como sabeis, deixou de ser item
essencial devido a uma decisão do Conselho Privado e,
por causa dessa decisão, houve uma dissensão entre o
Arcebispo de Cantuária e o Arcebispo de York - mas,
neste país, a nossa religião é estabelecida por ato do
Parlamento e, por conseguinte, o Conselho Privado pôde
sobrepor-se a Suas Excelências Reverendíssimas e o
inferno deixou de ser coisa necessária a um cristão.
Não insistirei, portanto, em que um cristão deva
acreditar no inferno.


A existência de Deus


Esta questão da existência de Deus é um
assunto longo e sério, e, se eu tentasse tratar do
tema de maneira adequada, teria de reter-vos aqui até
o advento do Reino dos Céus, de modo que me perdoareis
se o abordar de maneira um tanto sumária. Sabeis,
certamente, que a Igreja Católica estabeleceu como
dogma que a existência de Deus pode ser provada sem
ajuda da razão. Trata-se de um dogma um tanto curioso,
mas é um de seus dogmas. Tiveram de introduzi-lo
porque, em certa ocasião, os livres-pensadores
adotaram o hábito de dizer que havia tais e tais
argumentos que a simples razão poderia levantar contra
a existência de Deus, mas eles certamente sabiam, como
uma questão de fé, que Deus existia. Tais argumentos e
razões foram minuciosamente expostos, e a Igreja
Católica achou que devia acabar com aquilo.
Estabeleceu, por conseguinte, que a existência de Deus
pode ser provada sem ajuda da razão, e seus dirigentes
tiveram de estabelecer o que consideravam argumentos
capazes de prová-lo. Há, por certo, muitos deles, mas
tomarei apenas alguns.


O argumento da causa primeira


Talvez o mais simples e fácil de se
compreender seja o argumento da Causa Primeira.
Afirma-se que tudo o que vemos neste mundo tem uma
causa e que, se retrocedermos cada vez mais na cadeia
de tais causas, acabaremos por chegar a uma Causa
Primeira, e que a essa Causa Primeira se dá o nome de
Deus. Esse argumento, creio eu, não tem muito peso
hoje em dia, em primeiro lugar porque causa já não é
bem o que costumava ser. Os filósofos e os homens de
ciência têm martelado muito a questão de causa, e ela
não possui nada que se assemelhe à vitalidade que
tinha antes; mas, à parte tal fato, pode-se ver que o
argumento de que deve haver uma Causa Primeira é um
argumento que não pode ter qualquer validade. Posso
dizer que quando era jovem e debatia muito seriamente
em meu espírito tais questões, eu, durante muito
tempo, aceitei o argumento da Causa Primeira, até que,
certo dia, aos dezoito anos de idade, li a
Autobiografia de John Stuart Mill, lá encontrando a
seguinte sentença: "Meu pai ensinou-me que a pergunta
'Quem me fez?' não pode ser respondida, já que sugere
imediatamente a pergunta subseqüente: 'Quem fez
Deus?'". Essa simples sentença me mostrou, como ainda
hoje penso, a falácia do argumento da Causa Primeira.
Se tudo tem de ter uma causa, então Deus deve ter uma
causa. Se pode haver alguma coisa sem causa, pode ser
muito bem ser tanto o mundo como Deus, de modo que não
pode haver validade alguma em tal argumento. Este é
exatamente da mesma natureza que o ponto de vista
hindu, de que o mundo se apoiava sobre um elefante e o
elefante sobre uma tartaruga, e quando alguém
perguntava: "E a tartaruga?", o indiano respondia:
"Que tal se mudássemos de assunto?" O argumento, na
verdade, não é melhor do que este. Não há razão pela
qual o mundo não pudesse vir a ser sem uma causa; por
outro lado, tampouco há qualquer razão pela qual o
mesmo não devesse ter sempre existido. Não há razão,
de modo algum, para se supor que o mundo teve um
começo. A idéia de que as coisas devem ter um começo é
devida, realmente, à pobreza de nossa imaginação. Por
conseguinte, eu talvez não precise desperdiçar mais
tempo com o argumento acerca da Causa Primeira.


O argumento da lei natural


Há, a seguir, um argumento muito comum
relativo à lei natural. Foi esse argumento predileto
durante todo o século XVIII, principalmente devido à
influência de Sir Isaac Newton e de sua cosmogonia. As
pessoas observavam os planetas girar em torno do Sol
segundo a lei da gravitação e pensavam que Deus dera
uma ordem a tais planetas para que se movessem de modo
particular - e que era por isso que eles assim o
faziam. Essa era, certamente, uma explicação simples e
conveniente, que lhes poupava o trabalho de procurar
quaisquer novas explicações para a lei da gravitação.
Hoje em dia, explicamos a lei da gravitação de um modo
um tanto complicado, apresentado por Einstein. Não me
proponho fazer aqui uma palestra sobre a lei da
gravitação tal como foi interpretada por Einstein,
pois que também isso exigiria algum tempo; seja como
for, já não temos a mesma espécie de lei natural que
tínhamos no sistema newtoniano, onde, por alguma razão
que ninguém podia compreender, a natureza agia de
maneira uniforme. Vemos, agora, que muitas coisas que
considerávamos como leis naturais não passam, na
verdade, de convenções humanas. Sabeis que mesmo nas
mais remotas profundezas do sistema estelar uma jarda
tem ainda três pés de comprimento. Isso constitui, sem
dúvida, fato notabilíssimo, mas dificilmente
poderíamos chamá-lo de lei da natureza. E, assim,
muitíssimas outras coisas antes encaradas como leis da
natureza são dessa espécie. Por outro lado, qualquer
que seja o conhecimento a que possamos chegar sobre a
maneira de agir dos átomos, veremos que eles estão
muito menos sujeitos a leis do que as pessoas julgam,
e que as leis a que a gente chega são médias
estatísticas exatamente da mesma classe das que
ocorreriam por acaso. Há, como todos nós sabemos, uma
lei segundo a qual, no jogo de dados, só obteremos
dois seis apenas uma vez em cerca de trinta e seis
lances, e não encaramos tal fato como uma prova de que
a queda dos dados é regulada por um desígnio; se, pelo
contrário, os dois seis saíssem todas as vezes,
deveríamos pensar que havia um desígnio. As leis da
natureza são dessa espécie, quanto ao que se refere a
muitíssimas delas. São médias estatísticas como as que
surgiriam das leis do acaso - e isso torna todo este
assunto das leis naturais muito menos impressionante
do que em outros tempos. Inteiramente à parte disso,
que representa um estado momentâneo da ciência que
poderá mudar amanhã, toda a idéia de que as leis
naturais subentendem um legislador é devida à confusão
entre as leis naturais e as humanas. As leis humanas
são ordens para que procedamos de certa maneira,
permitindo-nos escolher se procedemos ou não da
maneira indicada; mas as leis naturais são uma
descrição de como as coisas de fato procedem e, não
sendo senão uma mera descrição do que elas de fato
fazem, não se pode argüir que deve haver alguém que
lhes disse para que assim agissem, porque, mesmo
supondo-se que houvesse, estaríamos diante da
pergunta: "Por que Deus lançou justamente essas leis
naturais e não outras?" Se dissermos que Ele o fez a
Seu próprio bel-prazer, e sem qualquer razão para tal,
verificaremos, então, que há algo que não está sujeito
à lei e, desse modo, se interrompe a nossa cadeia de
leis naturais. Se dissermos, como o fazem os teólogos
mais ortodoxos, que em todas as leis feitas por Deus
Ele tinha uma razão para dar tais leis em lugar de
outras - sendo que a razão, naturalmente, seria a de
criar o melhor universo, embora a gente jamais
pensasse nisso ao olhar o mundo -, se havia uma razão
para as leis ministradas por Deus, então o próprio
Deus estava sujeito à lei, por conseguinte, não há
nenhuma vantagem em se apresentar Deus como
intermediário. Temos aí realmente uma lei exterior e
anterior aos editos divinos, e Deus não serve então ao
nosso propósito, pois que Ele não é o legislador
supremo. Em suma, todo esse argumento da lei natural
já não possui nada que se pareça com seu vigor de
antigamente. Estou viajando no tempo em meu exame dos
argumentos. Os argumentos quanto à existência de Deus
mudam de caráter à medida que o tempo passa. Eram, a
princípio, argumentos intelectuais, rígidos,
encerrando certas idéias errôneas bastante definidas.
Ao chegarmos aos tempos modernos, essas idéias se
tornam intelectualmente menos respeitáveis e cada vez
mais afetadas por uma espécie de moralizadora
imprecisão.


O argumento teleológico (argumento do design)


O passo seguinte nos conduz ao argumento da
prova teleológica da existência de Deus. Vós todos
conheceis tal argumento: tudo no mundo é feito
justamente de modo a que possamos nele viver, e se ele
fosse, algum dia, um pouco diferente, não
conseguiríamos viver nele. Eis aí o argumento da prova
teleológica de Deus. Toma ele, às vezes, uma forma um
tanto curiosa; afirma-se, por exemplo, que as lebres
têm rabos brancos a fim de que possam ser facilmente
atingidas por um tiro. Não sei o que as lebres
pensariam deste destino. É um argumento fácil de se
parodiar. Todos vós conheceis a observação de
Voltaire, de que o nariz foi, evidentemente, destinado
ao uso dos óculos. Essa espécie de gracejo acabou por
não estar tão fora do alvo como poderia ter parecido
no século XVIII, pois que, desde o tempo de Darwin,
compreendemos muito melhor por que os seres vivos são
adaptados ao meio em que vivem. Não é o seu meio que
se foi ajustando aos mesmos, mas eles é que foram se
ajustando ao meio, e isso é que constitui a base da
adaptação. Não há nisso prova alguma de desígnio
divino.


Quando se chega a analisar o argumento
teleológico da prova da existência de Deus, é
sumamente surpreendente que as pessoas possam
acreditar que este mundo, com todas as coisas que nele
existem, como todos os seus defeitos, deva ser o
melhor mundo que a onipotência e a onisciência tenham
podido produzir em milhões de anos. Realmente não
posso acreditar nisso. Achais, acaso, que, se vos
fossem concedidas onipotência e onisciência, além de
milhões de anos para que pudésseis aperfeiçoar o vosso
mundo, não teríeis podido produzir nada melhor do que
a Ku-Klux-Klan ou os fascistas? Realmente, não me
impressiono muito com as pessoas que dizem: "Olhem
para mim: sou um produto tão esplêndido que deve haver
um desígnio no universo". Não estou muito
impressionado pelo esplendor dessas pessoas. Ademais,
se aceitais as leis ordinárias da ciência, tereis de
supor que não só a vida humana como a vida em geral
neste planeta se extinguirão em seu devido curso: isso
constitui uma fase da decadência do sistema solar. Em
certa fase de decadência, teremos a espécie de
condições de temperatura, etc., adequadas ao
protoplasma, e haverá vida, durante breve tempo, na
vida do sistema solar. Podeis ver na Lua a espécie de
coisa a que a Terra tende: algo morto, frio e
inanimado.


Dizem-me que tal opinião é depressiva e, às
vezes, há pessoas que nos confessam que, se
acreditassem nisso, não poderiam continuar vivendo.
Não acrediteis nisso, pois que não passa de tolice. Na
verdade, ninguém se preocupa muito com o que irá
acontecer daqui a milhões de anos. Mesmo que pensem
que estão se preocupando muito com isso, não estão, na
realidade, fazendo outra coisa senão enganar a si
próprias. Estão preocupadas com algo muito mais
mundano - talvez mesmo com a sua má digestão. Na
verdade, ninguém se torna realmente infeliz ante a
idéia de algo que irá acontecer a este mundo daqui a
milhões e milhões de anos. Por conseguinte, embora
seja melancólico supor-se que a vida irá se extinguir
(suponho, ao menos, que se possa dizer tal coisa,
embora, às vezes, quando observo o que as pessoas
fazem de suas vidas, isso me pareça quase um consolo)
isso não é coisa que torne a vida miserável. Faz
apenas com que a gente volte a atenção para outras
coisas.


Os argumentos morais em favor da deidade


Chegamos, agora, no estágio subseqüente do
que eu denomino a descendência intelectual que os
teístas tem feito em suas argumentações, e
deparamo-nos com o que se chama de argumentos morais
para a existência de Deus. Vós todos sabeis, por
certo, que costumava haver, antigamente, três
argumentos intelectuais a favor da existência de Deus,
os quais foram todos utilizados por Immanuel Kant em
sua Crítica da Razão Pura; mas, logo depois de haver
utilizado tais argumentos, inventou ele um novo, um
argumento moral, e isso o convenceu inteiramente. Kant
era como muita gente: em questões intelectuais,
mostrava-se cético, mas, em questões morais,
acreditava implicitamente nas máximas hauridas no colo
de sua mãe. Eis aí um exemplo daquilo que os
psicanalistas tanto ressaltam: a influência
imensamente mais forte de nossas primeiras associações
do que das que se verificam mais tarde.


Kant, como digo, inventou um novo argumento
moral quanto à existência de Deus, e o mesmo, em
formas várias, se tornou grandemente popular durante o
século XIX. Tem hoje toda a espécie de formas. Uma
delas é a que afirma que não haveria o bem ou o mal a
menos que Deus existisse. Não estou, no momento,
interessado em saber se há ou não uma diferença entre
o bem e o mal. Isso é outra questão. O ponto em que
estou interessado é que, se estamos tão certos de que
existe uma diferença entre o bem e o mal, nos achamos,
então, na seguinte situação: é essa diferença devida à
determinação de Deus ou não? Se é devida à vontade de
Deus, então não existe, para o próprio Deus, diferença
entre o bem e o mal, e não constitui mais uma
afirmação significativa o dizer-se que Deus é bom. Se
dissermos, como o fazem os teólogos, que Deus é bom,
teremos então de dizer que o bem e o mal possuem algum
sentido independente da vontade de Deus, porque os
desejos de Deus são bons e não-maus independentemente
do fato dele os haver feito. Se dissermos tal coisa,
teremos então de dizer que não foi apenas através de
Deus que o bem e o mal passaram a existir, mas que
são, em sua essência, logicamente anteriores a Deus.


Poderíamos, por certo, se assim
desejássemos, dizer que havia uma deidade superior que
dava ordens ao Deus que fez este mundo, ou, então,
poderíamos adotar o curso seguido por alguns
agnósticos - curso que me pareceu, com freqüência,
bastante plausível -, segundo o qual, na verdade, o
mundo que conhecemos foi feito pelo Diabo num momento
em que Deus não estava olhando. Há muito que se dizer
em favor disso, e não estou interessado em refutá-lo.


O argumento quanto à reparação da injustiça


Há uma outra forma muito curiosa de
argumento moral, que é a seguinte: dizem que a
existência de Deus é necessária a fim de que haja
justiça no mundo. Na parte do universo que conhecemos
há grande injustiça e, não raro, os bons sofrem e os
maus prosperam, e a gente mal sabe qual dessas coisas
é mais molesta; mas, para que haja justiça no universo
como um todo, temos de supor a existência de uma vida
futura para reparar a vida aqui na Terra. Assim, dizem
que deve haver um Deus, e que deve haver céu e
inferno, a fim de que, no fim, possa haver justiça. É
esse um argumento muito curioso. Se encarássemos o
assunto de um ponto de vista científico, diríamos:
"Afinal de contas, conheço apenas este mundo. Nada sei
do resto do universo, mas, tanto quanto se pode
raciocinar acerca das probabilidades, dir-se-ia que
este mundo constitui uma bela amostra e, se há aqui
injustiça, é bastante provável que também haja
injustiça em outras partes". Suponhamos que recebeis
um engradado de laranjas e que, ao abri-lo, verificais
que todas as laranjas de cima estão estragadas. Não
diríeis, em tal caso: "As de baixo devem estar boas,
para compensar as de cima". Diríeis: "É provável que
todas estejam estragadas". E é precisamente isso que
uma pessoa de espírito científico diria a respeito do
universo. Diria: "Encontramos neste mundo muita
injustiça e, quanto ao que isso se refere, há razão
para se supor que o mundo não é governado pela
justiça. Por conseguinte, tanto quanto posso perceber,
isso fornece um argumento moral contra a deidade e não
a seu favor". Sei, certamente, que os argumentos
intelectuais sobre os quais vos estou falando não são,
na verdade, de molde a estimular as pessoas. O que
realmente leva os indivíduos a acreditar em Deus não é
nenhum argumento intelectual. A maioria das pessoas
acredita em Deus porque lhes ensinaram, desde tenra
infância, a fazê-lo, e essa é a principal razão.


Penso, ainda, que a seguinte e mais
poderosa razão disso é o desejo de segurança, uma
espécie de impressão de que há um irmão mais velho a
olhar pela gente. Isso desempenha um papel muito
profundo, influenciando o desejo das pessoas quanto a
uma crença em Deus.


O caráter de Cristo


Desejo agora dizer algumas palavras sobre
um tema que, penso com freqüência, não foi tratado
suficientemente pelos racionalistas, e que é a questão
de saber-se se Cristo foi o melhor e o mais sábio dos
homens. É geralmente aceito como coisa assente que
deveríamos todos concordar em que assim é. Não penso
desse modo. Acho que há muitíssimos pontos em que
concordo com Cristo muito mais do que o fazem os
cristãos professos. Não sei se poderia concordar com
Ele em tudo, mas posso concordar muito mais do que a
maioria dos cristãos professos o faz. Lembrar-vos-ei
que Ele disse: "Não resistais ao mau, mas, se alguém
te ferir em tua face direita, apresenta-lhe também a
outra". Isto não era um preceito novo, nem um
princípio novo. Foi usado por Lao-Tse e por Buda cerca
de quinhentos ou seiscentos anos antes de Cristo, mas
não é um princípio que, na verdade, os cristãos
aceitem. Não tenho dúvida de que o Primeiro-Ministro
(Stanley Baldwin), por exemplo, é um cristão sumamente
sincero, mas não aconselharia a nenhum de vós que o
ferisse na face. Penso que, então, poderíeis descobrir
que ele considerava esse texto como algo que devesse
ser empregado em sentido figurado.


Há um outro ponto que julgo excelente.
Lembrar-vos-eis, por certo, de que Cristo disse: "Não
julgueis, para que não sejais julgados". Não creio que
vós considerásseis tal princípio como sendo popular
nos tribunais dos países cristãos. Conheci, em outros
tempos, muitos juízes que eram cristãos sumamente
convictos, e nenhum deles achava que estava agindo, no
que fazia, de maneira contrária aos princípios
cristãos. Cristo também disse: "Dá a quem te pede, e
não voltes as costas ao que deseja que lhe emprestes".
É este um princípio muito bom. Vosso Presidente vos
lembrou que não estamos aqui para falar de política,
mas não posso deixar de observar que as últimas
eleições gerais foram disputadas baseadas na questão
de quão desejável seria voltar as costas ao que
desejava lhe emprestássemos, de modo que devemos
presumir que os liberais e os conservadores deste país
são constituídos de pessoas que não concordam com os
ensinamentos de Cristo, pois que, certamente, naquela
ocasião, voltaram as costas de maneira bastante
enfática.


Há ainda uma máxima de Cristo que, penso,
contém nela muita coisa, mas não me parece muito
popular entre os nossos amigos cristãos. Diz Ele: "Se
queres ser perfeito, vai, vende o que tens, e dá-os
aos pobres". Eis aí uma máxima excelente, mas, como
digo, não é muito praticada. Todas estas, penso, são
boas máximas, embora seja um pouco difícil viver-se de
acordo com elas. Quanto a mim, não afirmo que o faça -
mas, afinal de contas, isso não é bem o mesmo que o
seria tratando-se de um cristão.


Defeitos nos ensinamentos de Cristo


Tendo admitido a excelência de tais
máximas, chego a certos pontos em que não acredito que
se possa concordar nem com a sabedoria superlativa,
nem com a bondade superlativa de Cristo, tal como são
descritas nos Evangelhos - e posso dizer aqui que não
estou interessado na questão histórica.
Historicamente, é muito duvidoso que Cristo haja
jamais existido e, se existiu, nada sabemos a respeito
d'Ele, de modo que não estou interessado na questão
histórica, que é uma questão muito difícil. Estou
interessado em Cristo tal como Ele aparece nos
Evangelhos, tomando a narrativa bíblica tal como ela
se nos apresenta - e nela encontramos algumas coisas
que não me parecem muito sábias. Por um lado, Ele
certamente pensou que o Seu segundo advento ocorreria
em nuvens de glória antes da morte de toda a gente que
estava vivendo naquela época. Há muitos textos que o
provam. Diz Ele, por exemplo: "Não acabareis de correr
as cidades de Israel, sem que venha o Filho do Homem".
E adiante: "Entre aqueles que estão aqui presentes, há
alguns que não morrerão, antes que vejam o Filho do
Homem no seu reino" - e há uma porção de lugares em
que é bastante claro que Ele acreditava que a Sua
segunda vinda ocorreria durante a vida dos que então
viviam. Essa era a crença de seus primeiros adeptos,
constituindo a base de uma grande parte de Seus
ensinamentos morais. Quando Ele disse: "Não andeis
inquietos pelo dia de amanhã" e outras coisas
semelhantes, foi, em grande parte, porque julgava que
a sua segunda vinda seria muito em breve e que, por
isso, não tinham importância os assuntos mundanos.
Conheci, na verdade, cristãos que acreditavam que o
segundo advento era iminente. Conheci um pároco que
assustou terrivelmente a sua congregação, dizendo-lhe
que o segundo advento estava, com efeito, sumamente
próximo, mas os membros de seu rebanho se sentiram
muito consolados quando viram que ele estava plantando
árvores em seu jardim. Os primeiros cristãos
acreditaram realmente nisso, e abstinham-se de coisas
tais como plantar árvores em seus jardins, pois que
aceitaram de Cristo a crença de que o segundo advento
estava iminente. Neste sentido claramente ele não foi
tão sábio como alguns outros o foram - e, certamente,
não se mostrou superlativamente sábio.


O problema moral


Chega-se, a seguir, às questões morais. Há,
a meu ver, um defeito muito sério no caráter moral de
Cristo, e isso porque Ele acreditava no inferno.
Quanto a mim, não acho que qualquer pessoa que seja,
na realidade, profundamente humana, possa acreditar no
castigo eterno. Cristo, certamente, tal como é
descrito nos Evangelhos, acreditava no castigo eterno,
e a gente encontra, repetidamente, uma fúria vinditiva
contra os que não davam ouvidos aos seus ensinamentos
- atitude essa nada incomum entre pregadores, mas que,
de certo modo, se afasta da excelência superlativa.
Não encontrareis, por exemplo, tal atitude em
Sócrates. Encontramo-lo bastante suave e cortês para
com aqueles que não queriam ouvi-lo - e, na minha
opinião, é muito mais digno de um sábio adotar tal
atitude do que mostrar-se indignado. Provavelmente vos
lembrareis das coisas que Sócrates disse quando estava
agonizando, bem como das coisas que em geral dizia às
pessoas que não concordavam com ele.


Vereis que, nos Evangelhos, Cristo disse:
"Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da
condenação ao inferno?" Isso foi dito a gente que não
gostava de seus ensinamentos. Esse não é, realmente,
na minha opinião, o melhor tom, e há muitas dessas
coisas acerca do inferno. Há, por certo, o texto
familiar acerca do pecado contra o Espírito Santo:
"Quem falar contra o Espírito Santo não será perdoado,
nem neste século nem no futuro". Este texto causou
indizível infelicidade no mundo, pois que toda a
espécie de criatura imaginava haver pecado contra o
Espírito Santo e achava que não seria perdoada nem
neste mundo, nem no outro. Não me parece, realmente,
que uma pessoa dotada de um grau adequado de bondade
em sua natureza teria posto no mundo receios e
terrores dessa espécie.


Diz Cristo, ainda: "O Filho do homem
enviará os seus anjos, e tirarão do seu reino todos os
escândalos e os que praticam a iniqüidade. E
lançá-los-ão na fornalha de fogo. Ali haverá choro e
ranger de dentes". E continua a referir-se aos
lamentos e ao ranger de dentes. Isso aparece versículo
após versículo, e fica bastante evidente ao leitor que
há um certo prazer na contemplação dos lamentos e do
ranger de dentes, pois que, do contrário, isso não
ocorreria com tanta freqüência. Vós todos vos
lembrais, certamente, da passagem acerca das ovelhas e
das cabras; de como, na segunda vinda, a fim de
separar as ovelhas das cabras, irá Ele dizer às
cabras: "Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo
eterno". Ele continua: "E irão eles para o castigo
eterno". Depois, torna a dizer: "E se a tua mão te
escandaliza, corta-a; melhor é entrares na vida
aleijado, do que, tendo duas mãos, ires para o
inferno, para o fogo que nunca se apaga. Onde o seu
verme não morre, e o fogo não se apaga". Repete também
isso muitas e muitas vezes. Devo dizer que considero
toda esta doutrina - a de que o fogo eterno é um
castigo para o pecado - como uma doutrina de
crueldade. É uma doutrina que pôs crueldade no mundo e
submeteu gerações a uma tortura cruel - e o Cristo dos
Evangelhos, se pudermos aceitá-l'O como os seus
cronistas O representam, teria, certamente, de ser
considerado, em parte, responsável por isso.


Há outras coisas de menor importância. Há,
por exemplo, a expulsão dos demônios de Gerasa, onde,
certamente, não foi muito bondoso para com os porcos,
fazendo com que os demônios neles entrassem e se
precipitassem ao mar pelo despenhadeiro. Deveis
lembrar-vos de que Ele era onipotente e teria podido
simplesmente fazer com que os demônios fossem embora.
Mas Ele prefere fazer com que entrem nos porcos. Há,
ainda, a curiosa história da figueira, que sempre me
deixa um tanto intrigado. Vós vos lembrais do que
aconteceu com a figueira. "Pela manhã, quando voltava
para a cidade, teve fome. E, vendo uma figueira junto
do caminho, aproximou-se dela; e não encontrou nela
senão folhas, e disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de
ti". E Pedro disse-Lhe: "Vê, Mestre: a figueira que
amaldiçoaste secou". Essa é uma história muito
curiosa, pois que aquela não era a estação dos figos
e, realmente, não se podia censurar a árvore. Quanto a
mim, não me é possível achar que, em questão de
sabedoria ou em questão de virtude, Cristo permaneça
tão alto como certas outras figuras históricas que
conheço. Nesses sentidos, eu colocaria Buda e Sócrates
acima d'Ele.


O fator emocional


Como já disse, não creio que a verdadeira
razão pela qual as pessoas aceitam a religião tenha
algo que ver com argumentação. Aceitam a religião por
motivos emocionais. Dizem-nos com freqüência que é
muito errado atacar-se a religião, pois que a religião
torna os homens virtuosos. Isso é o que me dizem; eu
jamais o percebi. Conheceis, por certo, a paródia
desse argumento, tal como é apresentado no livro
Erewhom Revisited, de Samuel Butler. Vós vos lembrais
de que, em Erewhom, há um certo Higgs que chega a um
país remoto e que, após passar lá algum tempo, foge do
país num balão. Vinte anos depois, volta ao mesmo país
e encontra uma nova religião, na qual é ele adorado
sob o nome de "Filho do Sol", e na qual se afirma que
ele subiu ao céu. Verifica que a Festa da Ascensão
está prestes a ser celebrada, e ouve os Professores
Hanky e Panky dizerem entre si que jamais puseram os
olhos no tal Higgs e que esperam não o fazer jamais -
mas eles são altos sacerdotes da religião do Filho do
Sol. Higgs sente-se muito indignado e, aproximando-se
deles, diz-lhes: "Vou desmascarar todo este embuste e
dizer ao povo de Erewhom que se tratava apenas de mim,
Higgs, e que subi num balão". Responderam-lhe: "Não
deve fazer isso, pois toda a moral deste país gira em
torno desse mito e, se souberem que você não subiu aos
céus, todos os seus habitantes se tornarão maus".
Persuadido disso, Higgs afasta-se do país
silenciosamente.


Eis aí a idéia - a de que todos nós
seríamos maus se não nos apegássemos à religião
cristã. Parece-me que as pessoas que se apegaram a ela
foram, em sua maioria, extremamente más. Tendes este
fato curioso: quanto mais intensa a religião em
qualquer época, e quanto mais profunda a crença
dogmática, tanto maior a crueldade e tanto pior o
estado das coisas. Nas chamadas Idades da Fé, quando
os homens realmente acreditavam na religião cristã em
toda a sua inteireza, houve a Inquisição, com as suas
torturas; houve milhares de infelizes queimadas como
feiticeiras - e houve toda a espécie de crueldade
praticada sobre toda a espécie de gente em nome da
religião.


Constatareis, se lançardes um olhar pelo
mundo, que cada pequenino progresso verificado nos
sentimentos humanos, cada melhoria no direito penal,
cada passo no sentido da diminuição da guerra, cada
passo no sentido de um melhor tratamento das raças de
cor, e que toda diminuição da escravidão, todo o
progresso moral havido no mundo, foram coisas
combatidas sistematicamente pelas Igrejas
estabelecidas do mundo. Digo, com toda convicção, que
a religião cristã, tal como se acha organizada em suas
Igrejas, foi e ainda é a principal inimiga do
progresso no mundo.


De que forma as igrejas retardaram o progresso


Talvez julgueis que estou indo demasiado
longe, quando digo que ainda assim é. Não julgo que
esteja. Tomemos apenas um fato. Concordareis comigo,
se eu o citar. Não é um fato agradável, mas as Igrejas
nos obrigam a referir-nos a fatos que não são
agradáveis. Suponhamos que, neste mundo em que hoje
vivemos, uma jovem inexperiente case com um homem
sifilítico. Neste caso, a Igreja Católica diz: "Esse é
um sacramento indissolúvel. Devem permanecer juntos
por toda a vida". E nenhum passo deve ser dado por
essa mulher no sentido de evitar que dê à luz filhos
sifilíticos. Isso é o que diz a Igreja Católica.
Quanto a mim, digo que isso constitui uma crueldade
diabólica, e ninguém cujas simpatias naturais não
tenham sido embotadas pelo dogma, ou cuja natureza
moral não esteja inteiramente morta a todo sentido de
sofrimento, poderia afirmar que é justo e certo que
tal estado de coisas deva continuar.


Este é apenas um dos exemplos. Há muitas
outras maneiras pela qual a Igreja, no momento, com
sua insistência sobre o que prefere chamar moralidade,
inflige a toda a espécie de pessoas sofrimentos
imerecidos e desnecessários. E, naturalmente, como
todos nós sabemos, é ainda, em grande parte, contrária
ao progresso e ao aperfeiçoamento de todos os meios
tendentes a diminuir o sofrimento no mundo, pois que
costuma rotular de moralidade certas regras de conduta
estreitas que nada têm a ver com a felicidade humana -
e quando se diz que isto ou aquilo deve ser feito,
pois que contribuiria para a felicidade humana, eles
acham que nada tem a ver, absolutamente, com tal
assunto. "Que tem a felicidade a ver com a moral? O
objetivo da moral não é tornar as pessoas felizes".


O medo - a base da religião


A religião baseia-se, penso eu,
principalmente e antes de tudo, no medo. É, em parte,
o terror do desconhecido e, em parte, como já o disse,
o desejo de sentir que se tem uma espécie de irmão
mais velho que se porá de nosso lado em todas as
nossas dificuldades e disputas. O medo é a base de
toda essa questão: o medo do mistério, o medo da
derrota, o medo da morte. O medo é a fonte da
crueldade e, por conseguinte, não é de estranhar que a
crueldade e a religião tenham andado de mãos dadas.
Isso porque o medo é a base dessas duas coisas. Neste
mundo, podemos agora começar a compreender um pouco as
coisas e a dominá-las com a ajuda da ciência, que
abriu caminho, passo a passo, contra a religião
cristã, contra as Igrejas e contra a oposição de todos
os antigos preceitos. A ciência pode ajudar-nos a
superar este medo covarde com o qual a humanidade tem
vivido por tantas gerações.


A ciência pode ensinar-nos, e penso que
também os nossos corações podem fazê-lo, a não mais
procurar apoios imaginários, a não mais inventar
aliados no céu, mas a contar antes com os nossos
próprios esforços aqui embaixo para tornar este mundo
um lugar adequado para viver, em vez da espécie de
lugar a que as igrejas, durante todos estes séculos, o
converteram.


O que devemos fazer


Devemos apoiar-nos em nossos próprios pés e
olhar o mundo honestamente - as coisas boas, as coisas
más, suas belezas e suas fealdades; ver o mundo como
ele é, e não temê-lo. Conquistar o mundo por meio da
inteligência, e não apenas abjetamente, subjugados
pelo terror que ele nos desperta. Toda a concepção de
Deus é uma concepção derivada dos antigos despotismos
orientais. É uma concepção inteiramente indigna de
homens livres. Quando vemos na igreja pessoas a
depreciar a si próprias e a dizer que são miseráveis
pecadores e tudo o mais, tal coisa nos parece
desprezível e indigna de criaturas humanas que se
respeitem. Devemos levantar-nos e encarar o mundo de
frente, honestamente. Devemos fazer do mundo o melhor
que nos seja possível, e se o mesmo não é tão bom
quanto desejamos, será, afinal de contas, ainda melhor
do que esses outros fizeram dele durante todos estes
séculos. Um mundo bom necessita de conhecimento,
bondade e coragem; não precisa de nenhum anseio
saudoso pelo passado, nem do encarceramento das
inteligências livres por meio de palavras proferidas
há muito tempo por homens ignorantes. Necessita de uma
perspectiva intemente e de uma inteligência livre.
Necessita de esperança para o futuro, e não passar o
tempo todo voltado para trás, para um passado morto,
que, assim o confiamos, será ultrapassado de muito
pelo futuro que a nossa inteligência pode criar.


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" O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "

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SUBJECT: Ata de encontro científico, Hilbert, Max Born e outros.
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/04/2005 23:59

Lista,

Selecionei, lí, traduzi, e vos presenteio com o texto abaixo. Trata-se
do resultado de um encontro entre mestes da ciência, comentado semana a
semana.
Vejam só quem foram os mestres! Será que, nas universidades de hoje,
ainda há disso?

Título: Em busca da Eletrodinâmica dos Corpos em Movimento – Adaptado do
artigo de Jong-Ping Hsu e Tobias Kleinschmidt, Capítulo 1: The Dawn of
Lorentz and Poincaré Invariance, da obra Lorentz and Poincaré
Invariance-100 years of relativity, de Jong-Ping Hsu e Yuan-Zhong Zang.

Tradução livre.
Autor: JVictor.

Obs.: 1)As expressões matemáticas que surgirão serão escritas usando
síblos ASCII onde possível e nome de variáveis ou operadores. O símbolo
para o del será o triângulo mesmo(vulgo delta). Eventuais notas entre
parêntesis em em itálico: ênfase nossa.

2)O artigo enfatiza o que todos já sabemos ser o óbvio e que foi
recentemente destacado pelo Físico Sérgio Taborda, neste Ciencialist: é
mais lógico e racional ver a criação da relatividade especial, ou
qualquer outra teoria, como o efeito e a causa do progresso científico,
ocorrido ao longo do tempo, ao invés de atribuir tudo a uma ou duas
pessoas. Pois é assim que as coisas acontecem, basicamente em todas as
áreas do conhecimento.
3)Onde não sentí firmeza na tradução, transcrevi o trecho tal qual está.

“Objetivando obter um “feeling” das intensas atividades de pesquisas por
volta da época do nascimento da relatividade especial, é útil e
interessante conhecer em pormenores um seminário interdisciplinar,
nomeado /The Electron-Theory Seminar of 1905 at Gottingen, /objetivando
solucionar os problemas da eletrodinâmica dos corpos em movimento. O
seminário foi organizado no verão de 1905 na Universidade de Gottingen
por um grupo de grandes mestres de matemática e física, antes mesmo de
Poincaré completar seu abrangente trabalho “ On the Dinamics of Eletron”
e Einstein seu marcante e decisivo paper “On the Electrodinamics of
Moving Bodies”.

A nona semana do seminário foi conduzida pelos professores de matemática
Hilbert e Minkowski, professor de geofísica Wiechert, e pelo Privadozent
Herglotz. Ao menos 15 estudantes estavam presentes ao seminário,
incluindo Max Born, Henrich Blasius e o pós-doutor auditor Max Von Laue.
Max Born faria grande contribuição à mecânica quântica e mais tarde foi
laureado com o Nobel, e Max Von Laue, defensor da teoria da relatividade
de Einstein, que completou o trabalho original da difração dos raios-X
em cristais, pelo que levou o Nobel de 1914. O seminário de Hilbert,
Minkowski, Wiechert e Herglotz consideraria os difíceis problemas
matemáticos da física teórica de então, como Klein os classificou. Klein
foi o líder das ciências matemáticas em Gottingen e o mentor do
seminário interdisciplinar. Os quatro líderes do seminário almejavam
clarificar e formular a teoria eletrodinâmica pela análise matemática.
Este trabalho estava em harmonia com a tradição de Gauss em Gottingen,
nomeadamente, aplicando a matemática para resolver problemas físicos e
enriquecer, por tabela, a matemática.

Eles discutiram, entre outras coisas, os papers dos famosos cientistas
Poincaré e Lorentz, que eram considerados autoridades na investigação
teórica da eletrodinâmica. Quatro trabalhos foram especialmente
importantes no seminário:

(A) O paper de Lorentz, de 1895, sobre fenômenos eletromagnéticos e
óticos de corpos em movimento, baseado em um éter estacionário e um
tempo local aproximado.

/(B) /O ensaio premiado de Larmor, A/ether e Matter, /completado em
1898, contendo as exatas transformações de Lorentz e mostrando que a
contração de comprimentos de Fitz-Gerald-Lorentz poderia ser derivada
destas transformações do espaço e tempo.//

/(C) / As lições de Poincaré, de 1901, sobre ótica e eletrodinâmica dos
corpos em movimento, que discutia as teorias de Hertz, Lorentz e Larmor.//

/(D) /O longo paper de Lorentz(135 páginas) sobre a teoria do elétron
que discutia quase todos os papers relevantes de antes de 1904. Foi
publicado em um volume de mecânica de Sommerfeld e abrangia a equação do
movimento do elétron, os campos eletromagnéticos produzidos pelo
movimento dos elétrons e os fenômenos eletromagnéticos dos corpos em
movimento.//

Foi uma infelicidade que o amigo de Minkowski, Woldemar Voight não
participasse do seminário. Voight, um professor de física em Gottingen,
tinha trabalhado em sistemas matemáticos com vistas aos efeitos Doppler,
incluindo uma transformação 4-dimensional do espaço e do tempo, baseado
na invariança da equação de onda 4-dimensional e na velocidade constante
da luz, em 1887. O sistema matemático de Voight inclui um fator
constante lâmbda, um pouco diferente daquela da relatividade especial.
*/Parece que o trabalho de Voight não era conhecido ou apreciado naquela
época pelos membros do seminário/*/./

Na primeira semana do seminário, Herglotz e Minkowski foram os
responsáveis pela apresentação das equações básicas e suas integrais
gerais para as leis da conservação da energia e do momento. Eles se
basearam no paper de Lorentz de 1895 acerca dos corpos em movimento e em
dois trabalhos de Poincaré, referentes a “Electricity and Optics” e “
The Theory of Lorentz e o Princípio da Reação”, em 1900. Em particular,
o próprio Poincaré apontou que a terceira lei de Newton não tinha
equivalente na teoria de Lorentz, ao menos quando considerando
unicamente a matéria. Ele também discutiu a visão eletromagnética da
natureza: */Toda a mecânica deveria ser derivada da teoria
eletromagnética/*. Um importante tento foi derivar e explicar a massa do
eletron como um efeito eletromagnético.

Na segunda semana, Hilbert priorizou a equação diferencial de segunda
ordem para o potencial escalar

Δu + 4. π. ρ = (∂^2 / ∂ t^2)u

Ou

(∂^2 / ∂ t^2 - ∂^2 / ∂ x^2-∂^2 / ∂ t^2 - ∂^2 / ∂ y^2 - ∂^2 / ∂ z^2 )u
=4. π. ρ

Nas equações acima, a velocidade da luz foi definida como c=1, conforme
a definiu Poincaré em seu paper de 1905. O potencial retardado de
Wiechert devido a uma carga pontual foi discutido também. Hilbert
considerou e discutiu muita física matemática do século 19 e o
tratamento de Schwarzschild da força exercida pelo movimento pontual de
elétron sobre outro elétron pontul.

Na terceira semana Minkowski discutiu a formulação da eletrodinâmica
baseado em um princípio variacional, que era uma elegante formulação da
mecânica clássica. Em particular, os participantes discutiram a
formulação Lagrangeana de Lorentz para os campos eletromagnéticos, as
formulações de Poincaré e Schwarzschild para o elétron e para os campos,
baseadas no princípio da mínima ação. Um dos dois estudantes
repórteres(ou relatores) foi Max Born, que veio a ser assistente de
Minkowski quatro anos mais tarde.

Na quarta semana, as discussões de Wiechert foram devotadas
completamente às questões dos fenômenos óticos em movimento em relação a
sistemas de referências e suas respostas sobre base eletrodinâmica.*/
Esta foi precisamente a questão chave que conduziu ao nascimento da
relatividade especial./* Conforme a ata do seminário, ele discutiu a
influência do movimento da terra, o tempo local de Lorentz, aberração e
efeitos ópticos. Em particular, ele revisou a aletrodinâmica de Lorentz
e sua interpretação dos experimentos ópticos, o paper “Aether and
Matter”, de */Larmor, no qual o autor discutia a aberração e obtinha a
transformação do espaço e do tempo, agora chamada transformação de
Lorentz./* Aparentemente, este resultado não atraiu a atenção das
pessoas no seminário.

A segunda metade do seminário tratou de elaborações da teoria do elétron
por físicos e matemáticos em Gottingen. Uma semana inteira foi dedicada
a enfocar o trabalho de Abraham sobre o princípio da eletrodinâmica.
Abraham fora estudante de Planck, e seu resultado foi originalmente
ancorado pelos experimentos de Kaufman. Mas tempos após, resultados
experimentais refinados foram suportados pelo resultado de Lorentz da
massa transversa para o elétron.
Na sexta e sétima semanas, os apresentadores discutiram movimentos
rotacionais quase-estacionários bem como as expressões de força de
Sommerfeld.

Na oitava semana, partículas com velocidades superiores à da luz foram
discutidas seguindo dois papers de Sommerfeld e Wiechert, de 1904 e
1905, respectivamente.

Para concluir o seminário Herglotz dirigiu a sessão devotando-a à teoria
da dispersão e do efeito Zeeman.

Descobriu-se, essencialmente, que o seminário de Hilbert, Minkowski,
Wiechert e Herglotz foi caracterizado por problemas muitos difíceis de
conceitos fundamentais e visões das leis físicas, espaço e tempo, ao
invés de dificuldades matemáticas. Foi mais como a descoberta da direção
e da trilha corretas em uma selva, ao invés de levar a cabo duros e
difíceis argumentos e cálculos. Uma intuição física parecia ser mais
útil do que uma intuição matemática naquelas circunstâncias. Esta
situação lembrava quando físicos e matemáticos do porte de Maxwell,
Gauss, Riemann e outros estavam buscando por um conjunto de equações
consistentes para o eletromagnetismo, por volta de 1865. Foi preciso a
intuição física de Maxwell para ver a inconsistência entre a lei de
Coulomb, lei de Ampere, lei de Faraday e a lei da ausência de cargas
magnéticas livres, e modifica-las pela introdução da corrente de
deslocamento para formar um conjunto consistente. Os geniais matemáticos
Gauss e Riemann falharam na solução deste problema , embora Riemann
acreditasse que tinha encontrado equações consistentes para o
eletromagnetismo. Assim, não é muito surpreendente que os quatro líderes
do seminário de Gottingen não tivessem sucesso na resolução do problema
da eletrodinâmica dos corpos em movimento.

Na realidade, a trilha correta e os fundamentos matemáticos tinham sido
fornecidos pelas transformações(*/exatas/*) de Larmor, do espaço e tempo,

[ε ^(1/2) x´, y´, z´, ε^(-1/2) t´-(v/c^2) ε ^1/2 x´] = [γ(x-vt), y, z,
γ(t-vx/c^2)]

onde ε = 1/(1-v^2/c^2), x´= γ (x-vt) e γ = 1/sqrt(1-v^2/c^2)

no seu livro “ Aether ande Matter” que foi discutido no seminário. */Os
apresentadores e participantes do seminário aparentemente não tiveram
imaginação suficiente para ver o grande potencial das transformações de
Larmor do espaço e o tempo./*

Em seu livro, Pais enfatiza que, em 1902, “Einstein e seus amigos
fizeram muito mais do que buscar os escritos de poincaré. Solovine
deixou-nos detalhada lista de livros que os membros da Akademic leram
juntos. Destes, ele destaca um, e somente um, /La Sciencie// et
l`Hypothese,/ para o seguinte comentário: “[Esse] livro impressionou-nos
profundamente e manteve-nos perplexos por todo o fim de semana!”.

O livro de Poincaré, /La Science// et l`Hyphotese/ foi publicado em
1902. Pais, portanto, acredita que,

(Para não correr o risco de traduzir segundo minhas próprias
preferências, transcrevo o trecho tal como está no paper.):

/Prior to his paper on relaltivity, Einstein knew the Paris address in
which Poincaré suggested that the lack of any evidence for motion
relative to the aether shouldo hold gnereally to all orders in v/c and
that “the cancellation of the [velocity-dependent] terms will be
rigorous and absolute.” Bute there is more. In La Science et
l`Hypothese, there is a chapter on classical mechanics in which Poincaré
writes, “There is no absolute time; to say that two durations are equal
is an assertion which has by itself no mecaning and which can acquire
one only by convention…Not only have we no direct intuition of the
equality of two drations, but we have not even direct intuition of the
simultaneity of two events ocuring in different places; this I have
explaned in an article entitled La Mesure du Temps.”/

Além disto, no capítulo VII, RELATIVE ANDE ABSOLUTE MOTION, deste livro,
Poincaré discutiu o “princípio do movimento relativo”.

(Pelos mesmos motives acima):

/The movement of any system whatsoever ought to obey the same laws,
whether it is referred to fixe axes or to the movable axes which are
implied in uniform motion in a straight line./

Este é precisamente o princípio da relatividade que Poincaré propôs dois
anos antes em seu discurso em St.Louis, em 1904.

Em junho e Julho de 1905, Poincaré cristalizou suas idéias sobre tempo,
espaço e “relatividade” e nos sete anos que se passaram desde seu
abrangente trabalho “Eletrocdinâmica do Elétron” baseado no princípio da
relatividade para todas as leis físicas e a definição para a velocidade
da luz, c = 1, por uma adequada escolha de unidades para o espaço e o
tempo. Ele obteve rigorosamente a invariança das equações de Maxwell
para todos os sistemas inerciais. Poincaré também obteve a exata equação
invariante do movimento de uma partícula baseado no princípio de mínima
ação(i.é, sua formulação Lagrangeana). Ele mostrou que o grupo de
Lorentz é o grupo(com 6 geradores) que conduz à expressão t^2 – x^2 –
y^2 – z^2 invariante.

No final de junho, o jovem Einstein completou seu primeiro e marcante
paper sobre relatividade. Neste paper entitulado “ Sobre a
eletrodinâmica dos corpos em movimento”[Veja o capítulo 2], Einstein
estabeleceu o princípio da relatividade como segue:

/As mesmas leis da eletrodinâmica e óptica serão válidas para todos os
sistemas e referência para os quais as equações da mecânica são
igualmente válidas./

Einstein independentemente formulou sua momentosa teoria baseado em dois
postulados: (a) o princípio da relatividade, e (b) a constância
universal da velocidade da luz. Ele redefiniu as transformações de
Lorentz a partir do primeiro princípio e reconheceu e o identificou como
um parâmetro do grupo. Ele tratou as equações de Maxwell corretamente,
mas sua equação do movimento para uma partícula carregada foi apenas
aproximadamente invariante.*/ Apesar disso, Einstein fez muitas
predições físicas e deu o correto significado físico de espaço, tempo e
relatividade/.* Estes resultados causaram um grande impacto sobre a física.

Do ponto de vista histórico, nenhum dos dois postulados de Einstein foi
original. De qualquer forma ,*/ o extraordinário insight de Einstein
levou a um verdadeiro entendimento do que eles realmente representam/* e
combinou esses dois postulados de forma a se obter uma física
consistente e una. Ele extraiu suas revolucionárias implicações
considerando que espaço e tempo eram diferentes das idéias de espaço e
tempo largamente aceitas pelo sistema Newtoniano. Provavelmente,
passaram-se anos para Einstein, como criador, liberar-se da escravidão
do pensamento do tempo absoluto e para entender o tempo relativístico de
sua teoria.

Conforme apontado por Pauli, Poincaré e Einstein chegaram à teoria da
relatividade por caminhos diferente*/s./”*

Fim da primeira parte deste trabalho. Quando concluir a tradução do
restante, inclusive observações interessantes, envio para vocês.

Sds,

Victor.




SUBJECT: Evolução dos Guppys
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/04/2005 00:17


Muito interessante este site e as pesquisas sobre estes peixinhos no
tocante a evolução

http://www.biology.mcgill.ca/faculty/hendry/guppy.html

[],
Junior





SUBJECT: Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/04/2005 07:50


Excelente esse artigo do Orlando Tambosi!

Chamou-me a atenção esse trecho:

"Quando trata realmente de ciência, a mídia fixa-se apenas nos
resultados, ora considerados espetaculares e maravilhosos, ora
apocalípticos e maléficos. Jamais vê a ciência como processo de
conhecimento, submetido a conjecturas e refutações e, portanto,
sujeito a imprecisões e erros, como qualquer atividade humana."

Escrevi algo semelhante no artigo que publiquei no Observatório da
Imprensa no ano passado, "As impressões de um leigo petulante":

"Não creio que haja uma antinomia entre ciência e religião. No
entanto, existem diferenças, e a minha opinião é que, tendo em vista
o atual contexto, essas diferenças devem ser deixadas bem claras;
que, para tanto, a divulgação e o jornalismo científico devem se
ocupar também da filosofia da ciência, sobretudo do que a
epistemologia tem de consensual ou menos controverso. Acho
importante que não se fique apenas cantando loas às maravilhosas
descobertas da ciência (dando mais ênfase às comprovações do que às
refutações), mas que também se faça o elogio dos princípios que
presidem o processo pelo qual se chega a essas descobertas."

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/04/2005 10:46

Um exemplo atual, com uma notícia sobre novo medicamento "contra a
obesidade", já aprovado na França mas rejeitado pelo FAD, nos EUA. O grupo
de pacientes que mais reduziram peso e a cintura, em média 20%, foi o que
recebeu a dose maior do medicamento no teste duplo cego (25mg) - em relação
aos grupos que receberam 10mg e placebo. Todos seguiram dieta alimentar.
Curiosamente, esse grupo que obteve o "melhor resultado" sofreram os maiores
efeitos adversos, tais como: diarréia, vômitos, tonturas, mau estar.
Para meio entendedor... Basta.
[]s
JR
.....................................................



From: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, April 17, 2005 7:50 AM
Subject: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências

Excelente esse artigo do Orlando Tambosi!

Chamou-me a atenção esse trecho:

"Quando trata realmente de ciência, a mídia fixa-se apenas nos
resultados, ora considerados espetaculares e maravilhosos, ora
apocalípticos e maléficos. Jamais vê a ciência como processo de
conhecimento, submetido a conjecturas e refutações e, portanto,
sujeito a imprecisões e erros, como qualquer atividade humana."

Escrevi algo semelhante no artigo que publiquei no Observatório da
Imprensa no ano passado, "As impressões de um leigo petulante":

"Não creio que haja uma antinomia entre ciência e religião. No
entanto, existem diferenças, e a minha opinião é que, tendo em vista
o atual contexto, essas diferenças devem ser deixadas bem claras;
que, para tanto, a divulgação e o jornalismo científico devem se
ocupar também da filosofia da ciência, sobretudo do que a
epistemologia tem de consensual ou menos controverso. Acho
importante que não se fique apenas cantando loas às maravilhosas
descobertas da ciência (dando mais ênfase às comprovações do que às
refutações), mas que também se faça o elogio dos princípios que
presidem o processo pelo qual se chega a essas descobertas."

Abraços,
Manuel Bulcão



SUBJECT: Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/04/2005 13:29


Tem um equívoco muito grande neste texto. É a generalização. Só pode
ser considerada charlatanismo qualquer atividade( e não só a
esotérica) que explore outros no sentido de ganhar dinheiro em cima
de oferecimentos e promessas de produtos e serviços de origem
duvidosa, sem nenhuma comprovação real e sem nenhuma garantia

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>
> Artigo publicado em Ciência e Tecnologia em março de 1999
>
> As ciências são maltratadas pela mídia brasileira, que, em geral,
sequer distingue ciência de pseudociência. Astrologia, cristais,
tarô, búzios, pirâmides, runas, terapia de "vidas passadas" e terapia
com essências florais, por exemplo, são encarados como fenômenos
científicos.
>
> O misticismo New Age, com sua corte de anjos, e o charlatanismo,
com seu extenso elenco de "terapias alternativas", possuem cadeira
cativa na TV. Jornais abrem páginas a gordos párocos com imagens de
barro que vertem sangue e lágrimas e monstros híbridos que perturbam
o sono dos pacatos caipiras dos grotões da reeleição.
>
> Ovnis e ETs infestam capas de revistas que se pretendem sérias. O
paranormal torna-se normal. E, para completar, o leitor/telespectador
é convidado a experimentar os milagrosos benefícios da "urinoterapia".
>
> Quando trata realmente de ciência, a mídia fixa-se apenas nos
resultados, ora considerados espetaculares e maravilhosos, ora
apocalípticos e maléficos. Jamais vê a ciência como processo de
conhecimento, submetido a conjecturas e refutações e, portanto,
sujeito a imprecisões e erros, como qualquer atividade humana.
>
> O cientista é tanto estigmatizado como produtor de certezas
absolutas (o que nunca foi) quanto recriminado por solapar as
certezas da tradição, levando desconforto e insegurança aos cidadãos
(definitivamente, a ciência não é antropocêntrica).
>
> É este ceticismo, peculiar ao trabalho científico, que conduz
alguns movimentos de origem variada, mas francamente obscurantistas,
a manifestarem ojeriza em relação às ciências naturais. Isto, claro,
não é culpa da mídia: a origem desse mal-estar (ou ressentimento) vem
de longe e medra inclusive em algumas áreas acadêmicas das
chamadas "ciências sociais", particularmente as que cultivam a mal
definida "pós-modernidade" - uma atitude de simples negação ao que se
supõe ser ou ter sido a modernidade.
>
> Confundindo ciência e pseudociência, a mídia presta-se à difusão do
charlatanismo e das crendices. Considere-se, por exemplo, a "medicina
alternativa", golpeada recentemente pelo Conselho Federal de
Medicina, que proibiu os médicos brasileiros de utilizarem práticas
terapêuticas não científicas, como a "energética", a "vibracional" e
a "logosófica", além da iridologia, da astrologia e da quiromancia.
(exceção apenas para a acupuntura e a homeopatia).
>
> Um ou outro jornal noticiou, mas sem destaque, a decisão do CFM. As
revistas simplesmente ignoraram, assim como as emissoras de
televisão, que, de resto, obtêm bons lucros com a publicidade de
falsos remédios e beberagens ineficazes. Silêncio conveniente,
portanto.
>
> Cientistas e jornalistas - É bem verdade que a situação começa a
mudar. Grandes jornais já mantêm editorias de ciência, ainda que a
maioria se limite a repercutir, de modo lacunar e pouco preciso,
artigos de revistas científicas prestigiosas.
>
> Alguns exemplos são Science (Washington), Nature (Londres) e The
Lancet (Londres). Mesmo assim, a partir de agências ou de publicações
norte-americanas como The New York Times, The Washington Post, Time e
Newsweek. Melhor que nada: serve, pelo menos, para contrabalançar a
cobertura dada a bobagens esotéricas.
>
> O fato é que as ciências constituem um manancial inesgotável para a
atividade jornalística. Quanto mais próximo delas, mais o jornalismo
contribui para o conhecimento.
>
> Esqueçam-se os queixumes recíprocos de jornalistas e cientistas: a
ligação de ambos, através do jornalismo científico, é fundamental.
Sabendo comunicar, a ciência se difunde e se fortalece. Caso
contrário, corre o perigo de sucumbir - dos fundamentalistas
religiosos aos ressentidos, inimigos é que não faltam.
>
> Interessados na divulgação desse patrimônio humano, muitos
cientistas buscam a clareza da linguagem jornalística, quando não se
tornam jornalistas eles próprios. John Maddox, por exemplo, embora
físico de formação, declara-se jornalista. Intelectual onívoro e
editor da Nature durante mais de duas décadas, despediu-se da revista
lançando, no ano passado, o livro What remains to be descovered:
mapping the secrets of the universe, the origins of life, and the
future of the human race (Nova Iorque, Free Press), um estimulante
passeio - através da história das ciências - por temas e campos como
a biologia molecular, a cosmologia, a matemática, a evolução, a
consciência, etc.
>
> Nos últimos 20 anos aumentou consideravelmente, em todo o mundo, a
popularidade de livros sobre ciência, escritos de maneira clara e
imaginativa. Entre os melhores cientistas contemporâneos, muitos são
também divulgadores das ciências.
>
> Pense-se nos biólogos Edward O. Wilson, Richard Dawkins e Stephen
Jay Gould; nos físicos Steven Weinberg, Stephen Hawking e Kip Thorne;
nos químicos Peter W. Atkins, Roald Hoffmann e Isaac Asimov (que
escreveu sobre quase todas as áreas do conhecimento científico); no
astrônomo Carl Sagan e no neurocientista Steven Pinker. Boa parte
desses autores foram traduzidos no Brasil a partir dos anos 90 -
sinal de que nem só de "esoterismo" e pseudociências vivem algumas
das nossas editoras.
>
> A divulgação do conhecimento é um campo que o jornalista pode e
deve abraçar. Exige que ele não vire as costas às questões
filosóficas, científicas e epistemológicas, cruciais no cenário
contemporâneo. Enredado na superficialidade de um quotidiano
estafante, o profissional da mídia está perdendo esse campo para os
próprios cientistas.
>
> O alerta é: menos esoterismo, mais exoterismo
>
> http://www.jornalismo.ufsc.br/bancodedados/tambosi-
pseudociencias.html
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/04/2005 18:12

O ''alerta'' dado no fim da mensagem é mais do que ridículo... é babaca!!!
O exoterismo já está aí e é a regra da anti-intuição e das mentes
concretadas!
É só deixar quieto, que o esoterismo, o legítimo, acabará ou se retardará
ainda mais.
*O de dentro é maior do que o de fora*... ( diga isto a sí mesmo, se seu
embrutecimento ainda não for total, vc intuirá que sim! )
O pior é ter que aceitar todas as outras porcarias existentes sob o rótulo
de ''esotérico''.
abr/M.

>From: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>Date: Sun, 17 Apr 2005 16:29:35 -0000
>
>
>
>Tem um equívoco muito grande neste texto. É a generalização. Só pode
>ser considerada charlatanismo qualquer atividade( e não só a
>esotérica) que explore outros no sentido de ganhar dinheiro em cima
>de oferecimentos e promessas de produtos e serviços de origem
>duvidosa, sem nenhuma comprovação real e sem nenhuma garantia
>
>JR
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
>escreveu
> > A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> >
> > Artigo publicado em Ciência e Tecnologia em março de 1999
> >
> > As ciências são maltratadas pela mídia brasileira, que, em geral,
>sequer distingue ciência de pseudociência. Astrologia, cristais,
>tarô, búzios, pirâmides, runas, terapia de "vidas passadas" e terapia
>com essências florais, por exemplo, são encarados como fenômenos
>científicos.
> >
> > O misticismo New Age, com sua corte de anjos, e o charlatanismo,
>com seu extenso elenco de "terapias alternativas", possuem cadeira
>cativa na TV. Jornais abrem páginas a gordos párocos com imagens de
>barro que vertem sangue e lágrimas e monstros híbridos que perturbam
>o sono dos pacatos caipiras dos grotões da reeleição.
> >
> > Ovnis e ETs infestam capas de revistas que se pretendem sérias. O
>paranormal torna-se normal. E, para completar, o leitor/telespectador
>é convidado a experimentar os milagrosos benefícios da "urinoterapia".
> >
> > Quando trata realmente de ciência, a mídia fixa-se apenas nos
>resultados, ora considerados espetaculares e maravilhosos, ora
>apocalípticos e maléficos. Jamais vê a ciência como processo de
>conhecimento, submetido a conjecturas e refutações e, portanto,
>sujeito a imprecisões e erros, como qualquer atividade humana.
> >
> > O cientista é tanto estigmatizado como produtor de certezas
>absolutas (o que nunca foi) quanto recriminado por solapar as
>certezas da tradição, levando desconforto e insegurança aos cidadãos
>(definitivamente, a ciência não é antropocêntrica).
> >
> > É este ceticismo, peculiar ao trabalho científico, que conduz
>alguns movimentos de origem variada, mas francamente obscurantistas,
>a manifestarem ojeriza em relação às ciências naturais. Isto, claro,
>não é culpa da mídia: a origem desse mal-estar (ou ressentimento) vem
>de longe e medra inclusive em algumas áreas acadêmicas das
>chamadas "ciências sociais", particularmente as que cultivam a mal
>definida "pós-modernidade" - uma atitude de simples negação ao que se
>supõe ser ou ter sido a modernidade.
> >
> > Confundindo ciência e pseudociência, a mídia presta-se à difusão do
>charlatanismo e das crendices. Considere-se, por exemplo, a "medicina
>alternativa", golpeada recentemente pelo Conselho Federal de
>Medicina, que proibiu os médicos brasileiros de utilizarem práticas
>terapêuticas não científicas, como a "energética", a "vibracional" e
>a "logosófica", além da iridologia, da astrologia e da quiromancia.
>(exceção apenas para a acupuntura e a homeopatia).
> >
> > Um ou outro jornal noticiou, mas sem destaque, a decisão do CFM. As
>revistas simplesmente ignoraram, assim como as emissoras de
>televisão, que, de resto, obtêm bons lucros com a publicidade de
>falsos remédios e beberagens ineficazes. Silêncio conveniente,
>portanto.
> >
> > Cientistas e jornalistas - É bem verdade que a situação começa a
>mudar. Grandes jornais já mantêm editorias de ciência, ainda que a
>maioria se limite a repercutir, de modo lacunar e pouco preciso,
>artigos de revistas científicas prestigiosas.
> >
> > Alguns exemplos são Science (Washington), Nature (Londres) e The
>Lancet (Londres). Mesmo assim, a partir de agências ou de publicações
>norte-americanas como The New York Times, The Washington Post, Time e
>Newsweek. Melhor que nada: serve, pelo menos, para contrabalançar a
>cobertura dada a bobagens esotéricas.
> >
> > O fato é que as ciências constituem um manancial inesgotável para a
>atividade jornalística. Quanto mais próximo delas, mais o jornalismo
>contribui para o conhecimento.
> >
> > Esqueçam-se os queixumes recíprocos de jornalistas e cientistas: a
>ligação de ambos, através do jornalismo científico, é fundamental.
>Sabendo comunicar, a ciência se difunde e se fortalece. Caso
>contrário, corre o perigo de sucumbir - dos fundamentalistas
>religiosos aos ressentidos, inimigos é que não faltam.
> >
> > Interessados na divulgação desse patrimônio humano, muitos
>cientistas buscam a clareza da linguagem jornalística, quando não se
>tornam jornalistas eles próprios. John Maddox, por exemplo, embora
>físico de formação, declara-se jornalista. Intelectual onívoro e
>editor da Nature durante mais de duas décadas, despediu-se da revista
>lançando, no ano passado, o livro What remains to be descovered:
>mapping the secrets of the universe, the origins of life, and the
>future of the human race (Nova Iorque, Free Press), um estimulante
>passeio - através da história das ciências - por temas e campos como
>a biologia molecular, a cosmologia, a matemática, a evolução, a
>consciência, etc.
> >
> > Nos últimos 20 anos aumentou consideravelmente, em todo o mundo, a
>popularidade de livros sobre ciência, escritos de maneira clara e
>imaginativa. Entre os melhores cientistas contemporâneos, muitos são
>também divulgadores das ciências.
> >
> > Pense-se nos biólogos Edward O. Wilson, Richard Dawkins e Stephen
>Jay Gould; nos físicos Steven Weinberg, Stephen Hawking e Kip Thorne;
>nos químicos Peter W. Atkins, Roald Hoffmann e Isaac Asimov (que
>escreveu sobre quase todas as áreas do conhecimento científico); no
>astrônomo Carl Sagan e no neurocientista Steven Pinker. Boa parte
>desses autores foram traduzidos no Brasil a partir dos anos 90 -
>sinal de que nem só de "esoterismo" e pseudociências vivem algumas
>das nossas editoras.
> >
> > A divulgação do conhecimento é um campo que o jornalista pode e
>deve abraçar. Exige que ele não vire as costas às questões
>filosóficas, científicas e epistemológicas, cruciais no cenário
>contemporâneo. Enredado na superficialidade de um quotidiano
>estafante, o profissional da mídia está perdendo esse campo para os
>próprios cientistas.
> >
> > O alerta é: menos esoterismo, mais exoterismo
> >
> > http://www.jornalismo.ufsc.br/bancodedados/tambosi-
>pseudociencias.html
> >
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> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>Para saber mais visite
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SUBJECT: Crescimento repentino de galáxias
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 09:40


Observatório Astronómico de Lisboa
Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa


CRESCIMENTO REPENTINO NA ADOLESCÊNCIA DAS GALÁXIAS

O Observatório de Raios-X Chandra mostrou que galáxias distantes com
intensa
formação estelar são "terreno" fértil para a formação dos maiores
buracos negros
do Universo. As colisões entre galáxias, ocorridas no começo do
Universo, podem
ser a causa fundamental para a formação estelar acelerada e o
crescimento dos
buracos negros.

Combinando a imagem de raios-X mais profunda até hoje obtida e
observações
realizadas no submilímetro e no óptico, uma equipa internacional de
cientistas
encontrou evidências de que algumas galáxias adolescentes extremamente
luminosas
e os seus buracos negros centrais passaram por um violento e repentino
processo
de crescimento há mais de 10 mil milhões de anos. Este crescimento
simultâneo e
violento de galáxias e buracos negros apenas é observado nestas
galáxias e
poderá ter preparado as condições para o nascimento de quasares -
galáxias
distantes que possuem os maiores e mais activos buracos negros do
Universo.

As distâncias extremas a que estas galáxias se encontram permitem-nos
olhar para
trás no tempo, e ter uma ideia de como as maiores galáxias de hoje em
dia
pareceriam quando estas ainda estavam a produzir a maioria das suas
estrelas e
buracos negro em crescimento.

Juntamente com as observações no submilímetro, os dados ópticos,
obtidos pelo
observatório Keck localizado em Mauna Kea, indicam que estas galáxias
possuíam
uma grande e invulgar quantidade de gás. Nelas, estavam a ser geradas
estrelas,
a partir do gás, à razão de uma por dia, que é 100 vezes a razão na Via
Láctea.
Os dados de raios-X do Chandra revelaram que buracos negros
supermassivos
existentes nestas galáxias cresciam ao mesmo tempo.

Devido ao facto de estas galáxias serem muito débeis, a sua detecção só
é
possível com as observações mais profundas do Universo. Quanto mais
fundo se
olha no Universo, com o Chandra, mais se encontram coisas fascinantes.

As observações de raios-X também revelaram que os buracos negros estão
rodeados
por um manto denso de gás e poeira. Isto será provavelmente o material
que
virá a ser consumido pelos buracos negros em crescimento.

Observações realizadas com o auxílio do telescópio Hubble indicam que a
maioria
das galáxias do submilímetro são na realidade duas galáxias que se
encontram em
colisão e a fundir-se. Simulações computorizadas, sofisticadas e
recentes,
mostraram que tais fusões conduzem o gás em direcção à região central
das
galáxias, despoletando uma formação estelar explosiva e fornecendo o
combustível
para o crescimento de um buraco negro central.

Para ver uma ilustração de duas jovens galáxias a passarem por um
processo de
fusão, consulte:
http://www.oal.ul.pt/astronovas/galaxias/galaxies.jpg

No quadrado do canto inferior esquerdo podemos observar uma imagem,
obtida pelo
Chandra, de dois buracos negros centrais de duas galáxias em processo
de fusão.

É encorajador saber que estas observações recentes estão de acordo com
as
simulações realizadas. Aparentemente os resultados das observações e
teoria
estão a convergir numa imagem consistente de formação de galáxias.
Este
trabalho ajudará os cientistas a compreenderem a ligação observada, no
presente,
entre a massa total de estrelas nos bojos centrais de grandes galáxias
e o
tamanho dos seus super buracos negros centrais.



**** ASTRONOVAS ****

Lista de distribuição de notícias de Astronomia em Português

Observatório Astronómico de Lisboa
Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa
Tapada da Ajuda, 1349-018 Lisboa
Portugal

Através de Maria Natália
Um abraço e até breve, crianças






SUBJECT: Re: O Evangelho da Ciência
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 09:47


Ei Manuel:
Tá brincando com a galera!'
E outra coisa: então não fui um dos escolhidos para dar uma pré olhada
nesse evangelho Bulcânico!??
Eu já calculava que as mulheres desta lista era resultado de um osso
supra numerário de um tal Adão homossexual...
Estou fora 30 dias e já há barraca aqui na C-List.
Vou esperar para "cortar" nesse tal evangelho seg Eisntein Bulcânico.
Um abraço
Maria Natália em viagem meteórica.
Passeiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.........
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
>
> Oi gente,
>
> Em breve postarei na seção "Arquivo" da Ciencialist o meu mais
> recente ensaio: "O Evangelho da Ciência".
>
> Espero que todos vocês o leiam e o julguem. Dedicarei às críticas
> que eu considerar pertinentes um prêmio pecuniário. É só enviarem
> para mim, além do artigo crítico, obviamentente (arial 12, espaço
> médio entre as linhas, no mínimo seis laudas), os números do banco,
> da agência bancária, da conta corrente, bem como o RG, o CPF, os
> nomes completos do signatário e dos genitores (pai e mãe), o
> endereço detalhado - não se esqueçam do CEP! -, duas foto 3x4
> coloridas, sendo uma digital e a outra analógica, e um comprovante
> de depósito na conta da APAE (Associação dos pais e amigos dos
> excepcionais) equivalente a um dólar "estadunidense". Depois de
> apresentarem todos esses documentos -- em duas vias rubricadas e
> autenticadas em cartório --, aqueles que me convencerem de alguma
> coisa muuuuuuito importante, depositarei na c/c a quantia de
> 0,1111... pesos argentinos, ou cubanos... sei lá... ainda não me
> decidi.
>
> O texto foi enviado, antes, aos meus amigos mais chegados, àquelas
> pessoas que sei que jamais me criticariam, pois, caso contrário...
> (brincadeirinha, Victor!:-))
>
> Mas agora resolvi escancarar. O texto do ensaio poderá ser enviado
> ainda hoje, ou amanhã, ou em julho. Um pouco de suspense é bom, para
> valorizá-lo.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Bertran Russel-- Por que não Sou Cristã o?=
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 09:51


Obrigada Amauri:

Desde os meus 16 anos que gramo este homem e que a sua frase: "Só me
acreditarei na alma se a encontrar na ponta de um bisturi" (+ ou -)
me segue e é meu lema.
Vai direitinho para o meu teacher de Teologia. Dás licença?
Vou guardar, ó fugitivo do MSN
Um abraço
Maria Natália



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Bertran Russel
>
> Nascido em Walles, Inglaterra, em 1872, produziu uma
> obra capital em seus 97 anos de vida. Publicou mais de
> 40 livros, a respeito de temas tão variados como
> educação, política, história, religião, ética,
> casamento e ciência. Sua grande contribuição, no
> entanto, deu-se no campo da lógica matemática e da
> filosofia analítica, de que foi um dos fundadores. Foi
> o vencedor, em 1950, do Premio Nobl de Literatura.
> Russel foi também um pacifista e em 1958 fundou a
> Campanha pelo Desarmamento Nuclear, chegando a ser
> preso por suas atividades anti-bélicas. Faleceu em
> 1970, em Wales.
>
>
>
> Palestra proferida em 6 de Março de 1927, na
> Prefeitura Municipal de Battersea, sob os auspícios da
> Secção do Sul de Londres da National Secular Society,
> Inglaterra.


>
>
> Por que não Sou Cristão
>
>
> Uma Análise da Idéia de Deus e do Cristianismo
>
>
> Como vosso presidente vos disse, o
> assunto que vou falar-vos esta noite se intitula:
> "Porque não sou cristão". Talvez fosse bom, antes de
> mais nada, que procurássemos formular o que se entende
> pela palavra "cristão". É ela usada, hoje em dia, por
> um grande número de pessoas, num sentido muito
> impreciso. Para alguns, não significa senão uma pessoa
> que procura viver uma vida virtuosa. Neste sentido,
> creio que haveria cristãos em todas as seitas e em
> todos os credos; mas não me parece que esse seja o
> sentido próprio da palavra, pois isso implicaria que
> todas as pessoas que não são cristãs - todos os
> budistas, confucianos, maometanos e assim por diante -
> não estão procurando viver uma vida virtuosa. Não
> considero cristã qualquer pessoa que tente viver
> decentemente de acordo com sua razão. Penso que se
> deve ter uma certa dose de crença definida antes que a
> gente tenha o direito de se considerar cristão. Essa
> palavra não tem hoje o mesmo sentido que tinha ao
> tempo de Santo Agostinho e de Santo Tomás de Aquino.
> Naqueles dias, quando um homem se dizia cristão,
> sabia-se o que ele queria significar. As pessoas
> aceitavam toda uma série de crenças estabelecidas com
> grande precisão, e acreditavam, com toda a força de
> suas convicções, em cada sílaba de tais crenças.
>
>
> Que é um cristão?
>
>
> Hoje em dia não é bem assim. Tem-se de ser
> um pouco mais vago quanto ao sentido de cristianismo.
> Penso, porém, que há dois itens diferentes e
> essenciais para que alguém se intitule cristão. O
> primeiro é de natureza dogmática - a saber, que tem-se
> de acreditar em Deus e na imortalidade. Se não se
> acredita nessas duas coisas, não penso que alguém
> possa chamar-se, apropriadamente, cristão. Além disso,
> como o próprio nome o indica, deve-se ter alguma
> espécie de crença acerca de Cristo. Os maometanos, por
> exemplo, também acreditam em Deus e na imortalidade,
> no entanto, dificilmente poderiam chamar-se cristãos.
> Acho que se precisa ter, no mínimo, a crença de que
> Cristo era, se não divino, pelo menos o melhor e o
> mais sábio dos homens. Se não tiverdes ao menos essa
> crença quanto ao Cristo, não creio que tenhais
> qualquer direito de intitular-vos cristãos. Existe,
> naturalmente, um outro sentido, que poderá ser
> encontrado no Whitaker's Almanack e em livros de
> geografia, nos quais se diz que a população do mundo
> se divide em cristãos, maometanos, adoradores de
> fetiches e assim por diante - e, nesse sentido, somos
> todos cristãos. Os livros de geografia incluem-nos
> todos, mas isso num sentido puramente geográfico, que,
> parece-me, podemos ignorar. Por conseguinte, julgo
> que, ao dizer-vos que não sou cristão, tenho de
> contar-vos duas coisas diferentes: primeiro, por que
> motivo não acredito em Deus e na imortalidade e,
> segundo, por que não acho que Cristo foi o melhor e o
> mais sábio dos homens, embora eu lhe conceda um grau
> muito elevado de bondade moral.
>
>
> Mas, devido aos esforços bem-sucedidos dos
> incrédulos no passado, não poderia valer-me de uma
> definição de cristianismo tão elástica como essa. Como
> disse antes, antigamente ela possuía um sentido muito
> mais vigoroso. Incluía, por exemplo, a crença no
> inferno. A crença no fogo eterno do inferno era
> cláusula essencial da fé cristã até tempos bastante
> recentes. Neste país, como sabeis, deixou de ser item
> essencial devido a uma decisão do Conselho Privado e,
> por causa dessa decisão, houve uma dissensão entre o
> Arcebispo de Cantuária e o Arcebispo de York - mas,
> neste país, a nossa religião é estabelecida por ato do
> Parlamento e, por conseguinte, o Conselho Privado pôde
> sobrepor-se a Suas Excelências Reverendíssimas e o
> inferno deixou de ser coisa necessária a um cristão.
> Não insistirei, portanto, em que um cristão deva
> acreditar no inferno.
>
>
> A existência de Deus
>
>
> Esta questão da existência de Deus é um
> assunto longo e sério, e, se eu tentasse tratar do
> tema de maneira adequada, teria de reter-vos aqui até
> o advento do Reino dos Céus, de modo que me perdoareis
> se o abordar de maneira um tanto sumária. Sabeis,
> certamente, que a Igreja Católica estabeleceu como
> dogma que a existência de Deus pode ser provada sem
> ajuda da razão. Trata-se de um dogma um tanto curioso,
> mas é um de seus dogmas. Tiveram de introduzi-lo
> porque, em certa ocasião, os livres-pensadores
> adotaram o hábito de dizer que havia tais e tais
> argumentos que a simples razão poderia levantar contra
> a existência de Deus, mas eles certamente sabiam, como
> uma questão de fé, que Deus existia. Tais argumentos e
> razões foram minuciosamente expostos, e a Igreja
> Católica achou que devia acabar com aquilo.
> Estabeleceu, por conseguinte, que a existência de Deus
> pode ser provada sem ajuda da razão, e seus dirigentes
> tiveram de estabelecer o que consideravam argumentos
> capazes de prová-lo. Há, por certo, muitos deles, mas
> tomarei apenas alguns.
>
>
> O argumento da causa primeira
>
>
> Talvez o mais simples e fácil de se
> compreender seja o argumento da Causa Primeira.
> Afirma-se que tudo o que vemos neste mundo tem uma
> causa e que, se retrocedermos cada vez mais na cadeia
> de tais causas, acabaremos por chegar a uma Causa
> Primeira, e que a essa Causa Primeira se dá o nome de
> Deus. Esse argumento, creio eu, não tem muito peso
> hoje em dia, em primeiro lugar porque causa já não é
> bem o que costumava ser. Os filósofos e os homens de
> ciência têm martelado muito a questão de causa, e ela
> não possui nada que se assemelhe à vitalidade que
> tinha antes; mas, à parte tal fato, pode-se ver que o
> argumento de que deve haver uma Causa Primeira é um
> argumento que não pode ter qualquer validade. Posso
> dizer que quando era jovem e debatia muito seriamente
> em meu espírito tais questões, eu, durante muito
> tempo, aceitei o argumento da Causa Primeira, até que,
> certo dia, aos dezoito anos de idade, li a
> Autobiografia de John Stuart Mill, lá encontrando a
> seguinte sentença: "Meu pai ensinou-me que a pergunta
> 'Quem me fez?' não pode ser respondida, já que sugere
> imediatamente a pergunta subseqüente: 'Quem fez
> Deus?'". Essa simples sentença me mostrou, como ainda
> hoje penso, a falácia do argumento da Causa Primeira.
> Se tudo tem de ter uma causa, então Deus deve ter uma
> causa. Se pode haver alguma coisa sem causa, pode ser
> muito bem ser tanto o mundo como Deus, de modo que não
> pode haver validade alguma em tal argumento. Este é
> exatamente da mesma natureza que o ponto de vista
> hindu, de que o mundo se apoiava sobre um elefante e o
> elefante sobre uma tartaruga, e quando alguém
> perguntava: "E a tartaruga?", o indiano respondia:
> "Que tal se mudássemos de assunto?" O argumento, na
> verdade, não é melhor do que este. Não há razão pela
> qual o mundo não pudesse vir a ser sem uma causa; por
> outro lado, tampouco há qualquer razão pela qual o
> mesmo não devesse ter sempre existido. Não há razão,
> de modo algum, para se supor que o mundo teve um
> começo. A idéia de que as coisas devem ter um começo é
> devida, realmente, à pobreza de nossa imaginação. Por
> conseguinte, eu talvez não precise desperdiçar mais
> tempo com o argumento acerca da Causa Primeira.
>
>
> O argumento da lei natural
>
>
> Há, a seguir, um argumento muito comum
> relativo à lei natural. Foi esse argumento predileto
> durante todo o século XVIII, principalmente devido à
> influência de Sir Isaac Newton e de sua cosmogonia. As
> pessoas observavam os planetas girar em torno do Sol
> segundo a lei da gravitação e pensavam que Deus dera
> uma ordem a tais planetas para que se movessem de modo
> particular - e que era por isso que eles assim o
> faziam. Essa era, certamente, uma explicação simples e
> conveniente, que lhes poupava o trabalho de procurar
> quaisquer novas explicações para a lei da gravitação.
> Hoje em dia, explicamos a lei da gravitação de um modo
> um tanto complicado, apresentado por Einstein. Não me
> proponho fazer aqui uma palestra sobre a lei da
> gravitação tal como foi interpretada por Einstein,
> pois que também isso exigiria algum tempo; seja como
> for, já não temos a mesma espécie de lei natural que
> tínhamos no sistema newtoniano, onde, por alguma razão
> que ninguém podia compreender, a natureza agia de
> maneira uniforme. Vemos, agora, que muitas coisas que
> considerávamos como leis naturais não passam, na
> verdade, de convenções humanas. Sabeis que mesmo nas
> mais remotas profundezas do sistema estelar uma jarda
> tem ainda três pés de comprimento. Isso constitui, sem
> dúvida, fato notabilíssimo, mas dificilmente
> poderíamos chamá-lo de lei da natureza. E, assim,
> muitíssimas outras coisas antes encaradas como leis da
> natureza são dessa espécie. Por outro lado, qualquer
> que seja o conhecimento a que possamos chegar sobre a
> maneira de agir dos átomos, veremos que eles estão
> muito menos sujeitos a leis do que as pessoas julgam,
> e que as leis a que a gente chega são médias
> estatísticas exatamente da mesma classe das que
> ocorreriam por acaso. Há, como todos nós sabemos, uma
> lei segundo a qual, no jogo de dados, só obteremos
> dois seis apenas uma vez em cerca de trinta e seis
> lances, e não encaramos tal fato como uma prova de que
> a queda dos dados é regulada por um desígnio; se, pelo
> contrário, os dois seis saíssem todas as vezes,
> deveríamos pensar que havia um desígnio. As leis da
> natureza são dessa espécie, quanto ao que se refere a
> muitíssimas delas. São médias estatísticas como as que
> surgiriam das leis do acaso - e isso torna todo este
> assunto das leis naturais muito menos impressionante
> do que em outros tempos. Inteiramente à parte disso,
> que representa um estado momentâneo da ciência que
> poderá mudar amanhã, toda a idéia de que as leis
> naturais subentendem um legislador é devida à confusão
> entre as leis naturais e as humanas. As leis humanas
> são ordens para que procedamos de certa maneira,
> permitindo-nos escolher se procedemos ou não da
> maneira indicada; mas as leis naturais são uma
> descrição de como as coisas de fato procedem e, não
> sendo senão uma mera descrição do que elas de fato
> fazem, não se pode argüir que deve haver alguém que
> lhes disse para que assim agissem, porque, mesmo
> supondo-se que houvesse, estaríamos diante da
> pergunta: "Por que Deus lançou justamente essas leis
> naturais e não outras?" Se dissermos que Ele o fez a
> Seu próprio bel-prazer, e sem qualquer razão para tal,
> verificaremos, então, que há algo que não está sujeito
> à lei e, desse modo, se interrompe a nossa cadeia de
> leis naturais. Se dissermos, como o fazem os teólogos
> mais ortodoxos, que em todas as leis feitas por Deus
> Ele tinha uma razão para dar tais leis em lugar de
> outras - sendo que a razão, naturalmente, seria a de
> criar o melhor universo, embora a gente jamais
> pensasse nisso ao olhar o mundo -, se havia uma razão
> para as leis ministradas por Deus, então o próprio
> Deus estava sujeito à lei, por conseguinte, não há
> nenhuma vantagem em se apresentar Deus como
> intermediário. Temos aí realmente uma lei exterior e
> anterior aos editos divinos, e Deus não serve então ao
> nosso propósito, pois que Ele não é o legislador
> supremo. Em suma, todo esse argumento da lei natural
> já não possui nada que se pareça com seu vigor de
> antigamente. Estou viajando no tempo em meu exame dos
> argumentos. Os argumentos quanto à existência de Deus
> mudam de caráter à medida que o tempo passa. Eram, a
> princípio, argumentos intelectuais, rígidos,
> encerrando certas idéias errôneas bastante definidas.
> Ao chegarmos aos tempos modernos, essas idéias se
> tornam intelectualmente menos respeitáveis e cada vez
> mais afetadas por uma espécie de moralizadora
> imprecisão.
>
>
> O argumento teleológico (argumento do design)
>
>
> O passo seguinte nos conduz ao argumento da
> prova teleológica da existência de Deus. Vós todos
> conheceis tal argumento: tudo no mundo é feito
> justamente de modo a que possamos nele viver, e se ele
> fosse, algum dia, um pouco diferente, não
> conseguiríamos viver nele. Eis aí o argumento da prova
> teleológica de Deus. Toma ele, às vezes, uma forma um
> tanto curiosa; afirma-se, por exemplo, que as lebres
> têm rabos brancos a fim de que possam ser facilmente
> atingidas por um tiro. Não sei o que as lebres
> pensariam deste destino. É um argumento fácil de se
> parodiar. Todos vós conheceis a observação de
> Voltaire, de que o nariz foi, evidentemente, destinado
> ao uso dos óculos. Essa espécie de gracejo acabou por
> não estar tão fora do alvo como poderia ter parecido
> no século XVIII, pois que, desde o tempo de Darwin,
> compreendemos muito melhor por que os seres vivos são
> adaptados ao meio em que vivem. Não é o seu meio que
> se foi ajustando aos mesmos, mas eles é que foram se
> ajustando ao meio, e isso é que constitui a base da
> adaptação. Não há nisso prova alguma de desígnio
> divino.
>
>
> Quando se chega a analisar o argumento
> teleológico da prova da existência de Deus, é
> sumamente surpreendente que as pessoas possam
> acreditar que este mundo, com todas as coisas que nele
> existem, como todos os seus defeitos, deva ser o
> melhor mundo que a onipotência e a onisciência tenham
> podido produzir em milhões de anos. Realmente não
> posso acreditar nisso. Achais, acaso, que, se vos
> fossem concedidas onipotência e onisciência, além de
> milhões de anos para que pudésseis aperfeiçoar o vosso
> mundo, não teríeis podido produzir nada melhor do que
> a Ku-Klux-Klan ou os fascistas? Realmente, não me
> impressiono muito com as pessoas que dizem: "Olhem
> para mim: sou um produto tão esplêndido que deve haver
> um desígnio no universo". Não estou muito
> impressionado pelo esplendor dessas pessoas. Ademais,
> se aceitais as leis ordinárias da ciência, tereis de
> supor que não só a vida humana como a vida em geral
> neste planeta se extinguirão em seu devido curso: isso
> constitui uma fase da decadência do sistema solar. Em
> certa fase de decadência, teremos a espécie de
> condições de temperatura, etc., adequadas ao
> protoplasma, e haverá vida, durante breve tempo, na
> vida do sistema solar. Podeis ver na Lua a espécie de
> coisa a que a Terra tende: algo morto, frio e
> inanimado.
>
>
> Dizem-me que tal opinião é depressiva e, às
> vezes, há pessoas que nos confessam que, se
> acreditassem nisso, não poderiam continuar vivendo.
> Não acrediteis nisso, pois que não passa de tolice. Na
> verdade, ninguém se preocupa muito com o que irá
> acontecer daqui a milhões de anos. Mesmo que pensem
> que estão se preocupando muito com isso, não estão, na
> realidade, fazendo outra coisa senão enganar a si
> próprias. Estão preocupadas com algo muito mais
> mundano - talvez mesmo com a sua má digestão. Na
> verdade, ninguém se torna realmente infeliz ante a
> idéia de algo que irá acontecer a este mundo daqui a
> milhões e milhões de anos. Por conseguinte, embora
> seja melancólico supor-se que a vida irá se extinguir
> (suponho, ao menos, que se possa dizer tal coisa,
> embora, às vezes, quando observo o que as pessoas
> fazem de suas vidas, isso me pareça quase um consolo)
> isso não é coisa que torne a vida miserável. Faz
> apenas com que a gente volte a atenção para outras
> coisas.
>
>
> Os argumentos morais em favor da deidade
>
>
> Chegamos, agora, no estágio subseqüente do
> que eu denomino a descendência intelectual que os
> teístas tem feito em suas argumentações, e
> deparamo-nos com o que se chama de argumentos morais
> para a existência de Deus. Vós todos sabeis, por
> certo, que costumava haver, antigamente, três
> argumentos intelectuais a favor da existência de Deus,
> os quais foram todos utilizados por Immanuel Kant em
> sua Crítica da Razão Pura; mas, logo depois de haver
> utilizado tais argumentos, inventou ele um novo, um
> argumento moral, e isso o convenceu inteiramente. Kant
> era como muita gente: em questões intelectuais,
> mostrava-se cético, mas, em questões morais,
> acreditava implicitamente nas máximas hauridas no colo
> de sua mãe. Eis aí um exemplo daquilo que os
> psicanalistas tanto ressaltam: a influência
> imensamente mais forte de nossas primeiras associações
> do que das que se verificam mais tarde.
>
>
> Kant, como digo, inventou um novo argumento
> moral quanto à existência de Deus, e o mesmo, em
> formas várias, se tornou grandemente popular durante o
> século XIX. Tem hoje toda a espécie de formas. Uma
> delas é a que afirma que não haveria o bem ou o mal a
> menos que Deus existisse. Não estou, no momento,
> interessado em saber se há ou não uma diferença entre
> o bem e o mal. Isso é outra questão. O ponto em que
> estou interessado é que, se estamos tão certos de que
> existe uma diferença entre o bem e o mal, nos achamos,
> então, na seguinte situação: é essa diferença devida à
> determinação de Deus ou não? Se é devida à vontade de
> Deus, então não existe, para o próprio Deus, diferença
> entre o bem e o mal, e não constitui mais uma
> afirmação significativa o dizer-se que Deus é bom. Se
> dissermos, como o fazem os teólogos, que Deus é bom,
> teremos então de dizer que o bem e o mal possuem algum
> sentido independente da vontade de Deus, porque os
> desejos de Deus são bons e não-maus independentemente
> do fato dele os haver feito. Se dissermos tal coisa,
> teremos então de dizer que não foi apenas através de
> Deus que o bem e o mal passaram a existir, mas que
> são, em sua essência, logicamente anteriores a Deus.
>
>
> Poderíamos, por certo, se assim
> desejássemos, dizer que havia uma deidade superior que
> dava ordens ao Deus que fez este mundo, ou, então,
> poderíamos adotar o curso seguido por alguns
> agnósticos - curso que me pareceu, com freqüência,
> bastante plausível -, segundo o qual, na verdade, o
> mundo que conhecemos foi feito pelo Diabo num momento
> em que Deus não estava olhando. Há muito que se dizer
> em favor disso, e não estou interessado em refutá-lo.
>
>
> O argumento quanto à reparação da injustiça
>
>
> Há uma outra forma muito curiosa de
> argumento moral, que é a seguinte: dizem que a
> existência de Deus é necessária a fim de que haja
> justiça no mundo. Na parte do universo que conhecemos
> há grande injustiça e, não raro, os bons sofrem e os
> maus prosperam, e a gente mal sabe qual dessas coisas
> é mais molesta; mas, para que haja justiça no universo
> como um todo, temos de supor a existência de uma vida
> futura para reparar a vida aqui na Terra. Assim, dizem
> que deve haver um Deus, e que deve haver céu e
> inferno, a fim de que, no fim, possa haver justiça. É
> esse um argumento muito curioso. Se encarássemos o
> assunto de um ponto de vista científico, diríamos:
> "Afinal de contas, conheço apenas este mundo. Nada sei
> do resto do universo, mas, tanto quanto se pode
> raciocinar acerca das probabilidades, dir-se-ia que
> este mundo constitui uma bela amostra e, se há aqui
> injustiça, é bastante provável que também haja
> injustiça em outras partes". Suponhamos que recebeis
> um engradado de laranjas e que, ao abri-lo, verificais
> que todas as laranjas de cima estão estragadas. Não
> diríeis, em tal caso: "As de baixo devem estar boas,
> para compensar as de cima". Diríeis: "É provável que
> todas estejam estragadas". E é precisamente isso que
> uma pessoa de espírito científico diria a respeito do
> universo. Diria: "Encontramos neste mundo muita
> injustiça e, quanto ao que isso se refere, há razão
> para se supor que o mundo não é governado pela
> justiça. Por conseguinte, tanto quanto posso perceber,
> isso fornece um argumento moral contra a deidade e não
> a seu favor". Sei, certamente, que os argumentos
> intelectuais sobre os quais vos estou falando não são,
> na verdade, de molde a estimular as pessoas. O que
> realmente leva os indivíduos a acreditar em Deus não é
> nenhum argumento intelectual. A maioria das pessoas
> acredita em Deus porque lhes ensinaram, desde tenra
> infância, a fazê-lo, e essa é a principal razão.
>
>
> Penso, ainda, que a seguinte e mais
> poderosa razão disso é o desejo de segurança, uma
> espécie de impressão de que há um irmão mais velho a
> olhar pela gente. Isso desempenha um papel muito
> profundo, influenciando o desejo das pessoas quanto a
> uma crença em Deus.
>
>
> O caráter de Cristo
>
>
> Desejo agora dizer algumas palavras sobre
> um tema que, penso com freqüência, não foi tratado
> suficientemente pelos racionalistas, e que é a questão
> de saber-se se Cristo foi o melhor e o mais sábio dos
> homens. É geralmente aceito como coisa assente que
> deveríamos todos concordar em que assim é. Não penso
> desse modo. Acho que há muitíssimos pontos em que
> concordo com Cristo muito mais do que o fazem os
> cristãos professos. Não sei se poderia concordar com
> Ele em tudo, mas posso concordar muito mais do que a
> maioria dos cristãos professos o faz. Lembrar-vos-ei
> que Ele disse: "Não resistais ao mau, mas, se alguém
> te ferir em tua face direita, apresenta-lhe também a
> outra". Isto não era um preceito novo, nem um
> princípio novo. Foi usado por Lao-Tse e por Buda cerca
> de quinhentos ou seiscentos anos antes de Cristo, mas
> não é um princípio que, na verdade, os cristãos
> aceitem. Não tenho dúvida de que o Primeiro-Ministro
> (Stanley Baldwin), por exemplo, é um cristão sumamente
> sincero, mas não aconselharia a nenhum de vós que o
> ferisse na face. Penso que, então, poderíeis descobrir
> que ele considerava esse texto como algo que devesse
> ser empregado em sentido figurado.
>
>
> Há um outro ponto que julgo excelente.
> Lembrar-vos-eis, por certo, de que Cristo disse: "Não
> julgueis, para que não sejais julgados". Não creio que
> vós considerásseis tal princípio como sendo popular
> nos tribunais dos países cristãos. Conheci, em outros
> tempos, muitos juízes que eram cristãos sumamente
> convictos, e nenhum deles achava que estava agindo, no
> que fazia, de maneira contrária aos princípios
> cristãos. Cristo também disse: "Dá a quem te pede, e
> não voltes as costas ao que deseja que lhe emprestes".
> É este um princípio muito bom. Vosso Presidente vos
> lembrou que não estamos aqui para falar de política,
> mas não posso deixar de observar que as últimas
> eleições gerais foram disputadas baseadas na questão
> de quão desejável seria voltar as costas ao que
> desejava lhe emprestássemos, de modo que devemos
> presumir que os liberais e os conservadores deste país
> são constituídos de pessoas que não concordam com os
> ensinamentos de Cristo, pois que, certamente, naquela
> ocasião, voltaram as costas de maneira bastante
> enfática.
>
>
> Há ainda uma máxima de Cristo que, penso,
> contém nela muita coisa, mas não me parece muito
> popular entre os nossos amigos cristãos. Diz Ele: "Se
> queres ser perfeito, vai, vende o que tens, e dá-os
> aos pobres". Eis aí uma máxima excelente, mas, como
> digo, não é muito praticada. Todas estas, penso, são
> boas máximas, embora seja um pouco difícil viver-se de
> acordo com elas. Quanto a mim, não afirmo que o faça -
> mas, afinal de contas, isso não é bem o mesmo que o
> seria tratando-se de um cristão.
>
>
> Defeitos nos ensinamentos de Cristo
>
>
> Tendo admitido a excelência de tais
> máximas, chego a certos pontos em que não acredito que
> se possa concordar nem com a sabedoria superlativa,
> nem com a bondade superlativa de Cristo, tal como são
> descritas nos Evangelhos - e posso dizer aqui que não
> estou interessado na questão histórica.
> Historicamente, é muito duvidoso que Cristo haja
> jamais existido e, se existiu, nada sabemos a respeito
> d'Ele, de modo que não estou interessado na questão
> histórica, que é uma questão muito difícil. Estou
> interessado em Cristo tal como Ele aparece nos
> Evangelhos, tomando a narrativa bíblica tal como ela
> se nos apresenta - e nela encontramos algumas coisas
> que não me parecem muito sábias. Por um lado, Ele
> certamente pensou que o Seu segundo advento ocorreria
> em nuvens de glória antes da morte de toda a gente que
> estava vivendo naquela época. Há muitos textos que o
> provam. Diz Ele, por exemplo: "Não acabareis de correr
> as cidades de Israel, sem que venha o Filho do Homem".
> E adiante: "Entre aqueles que estão aqui presentes, há
> alguns que não morrerão, antes que vejam o Filho do
> Homem no seu reino" - e há uma porção de lugares em
> que é bastante claro que Ele acreditava que a Sua
> segunda vinda ocorreria durante a vida dos que então
> viviam. Essa era a crença de seus primeiros adeptos,
> constituindo a base de uma grande parte de Seus
> ensinamentos morais. Quando Ele disse: "Não andeis
> inquietos pelo dia de amanhã" e outras coisas
> semelhantes, foi, em grande parte, porque julgava que
> a sua segunda vinda seria muito em breve e que, por
> isso, não tinham importância os assuntos mundanos.
> Conheci, na verdade, cristãos que acreditavam que o
> segundo advento era iminente. Conheci um pároco que
> assustou terrivelmente a sua congregação, dizendo-lhe
> que o segundo advento estava, com efeito, sumamente
> próximo, mas os membros de seu rebanho se sentiram
> muito consolados quando viram que ele estava plantando
> árvores em seu jardim. Os primeiros cristãos
> acreditaram realmente nisso, e abstinham-se de coisas
> tais como plantar árvores em seus jardins, pois que
> aceitaram de Cristo a crença de que o segundo advento
> estava iminente. Neste sentido claramente ele não foi
> tão sábio como alguns outros o foram - e, certamente,
> não se mostrou superlativamente sábio.
>
>
> O problema moral
>
>
> Chega-se, a seguir, às questões morais. Há,
> a meu ver, um defeito muito sério no caráter moral de
> Cristo, e isso porque Ele acreditava no inferno.
> Quanto a mim, não acho que qualquer pessoa que seja,
> na realidade, profundamente humana, possa acreditar no
> castigo eterno. Cristo, certamente, tal como é
> descrito nos Evangelhos, acreditava no castigo eterno,
> e a gente encontra, repetidamente, uma fúria vinditiva
> contra os que não davam ouvidos aos seus ensinamentos
> - atitude essa nada incomum entre pregadores, mas que,
> de certo modo, se afasta da excelência superlativa.
> Não encontrareis, por exemplo, tal atitude em
> Sócrates. Encontramo-lo bastante suave e cortês para
> com aqueles que não queriam ouvi-lo - e, na minha
> opinião, é muito mais digno de um sábio adotar tal
> atitude do que mostrar-se indignado. Provavelmente vos
> lembrareis das coisas que Sócrates disse quando estava
> agonizando, bem como das coisas que em geral dizia às
> pessoas que não concordavam com ele.
>
>
> Vereis que, nos Evangelhos, Cristo disse:
> "Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da
> condenação ao inferno?" Isso foi dito a gente que não
> gostava de seus ensinamentos. Esse não é, realmente,
> na minha opinião, o melhor tom, e há muitas dessas
> coisas acerca do inferno. Há, por certo, o texto
> familiar acerca do pecado contra o Espírito Santo:
> "Quem falar contra o Espírito Santo não será perdoado,
> nem neste século nem no futuro". Este texto causou
> indizível infelicidade no mundo, pois que toda a
> espécie de criatura imaginava haver pecado contra o
> Espírito Santo e achava que não seria perdoada nem
> neste mundo, nem no outro. Não me parece, realmente,
> que uma pessoa dotada de um grau adequado de bondade
> em sua natureza teria posto no mundo receios e
> terrores dessa espécie.
>
>
> Diz Cristo, ainda: "O Filho do homem
> enviará os seus anjos, e tirarão do seu reino todos os
> escândalos e os que praticam a iniqüidade. E
> lançá-los-ão na fornalha de fogo. Ali haverá choro e
> ranger de dentes". E continua a referir-se aos
> lamentos e ao ranger de dentes. Isso aparece versículo
> após versículo, e fica bastante evidente ao leitor que
> há um certo prazer na contemplação dos lamentos e do
> ranger de dentes, pois que, do contrário, isso não
> ocorreria com tanta freqüência. Vós todos vos
> lembrais, certamente, da passagem acerca das ovelhas e
> das cabras; de como, na segunda vinda, a fim de
> separar as ovelhas das cabras, irá Ele dizer às
> cabras: "Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo
> eterno". Ele continua: "E irão eles para o castigo
> eterno". Depois, torna a dizer: "E se a tua mão te
> escandaliza, corta-a; melhor é entrares na vida
> aleijado, do que, tendo duas mãos, ires para o
> inferno, para o fogo que nunca se apaga. Onde o seu
> verme não morre, e o fogo não se apaga". Repete também
> isso muitas e muitas vezes. Devo dizer que considero
> toda esta doutrina - a de que o fogo eterno é um
> castigo para o pecado - como uma doutrina de
> crueldade. É uma doutrina que pôs crueldade no mundo e
> submeteu gerações a uma tortura cruel - e o Cristo dos
> Evangelhos, se pudermos aceitá-l'O como os seus
> cronistas O representam, teria, certamente, de ser
> considerado, em parte, responsável por isso.
>
>
> Há outras coisas de menor importância. Há,
> por exemplo, a expulsão dos demônios de Gerasa, onde,
> certamente, não foi muito bondoso para com os porcos,
> fazendo com que os demônios neles entrassem e se
> precipitassem ao mar pelo despenhadeiro. Deveis
> lembrar-vos de que Ele era onipotente e teria podido
> simplesmente fazer com que os demônios fossem embora.
> Mas Ele prefere fazer com que entrem nos porcos. Há,
> ainda, a curiosa história da figueira, que sempre me
> deixa um tanto intrigado. Vós vos lembrais do que
> aconteceu com a figueira. "Pela manhã, quando voltava
> para a cidade, teve fome. E, vendo uma figueira junto
> do caminho, aproximou-se dela; e não encontrou nela
> senão folhas, e disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de
> ti". E Pedro disse-Lhe: "Vê, Mestre: a figueira que
> amaldiçoaste secou". Essa é uma história muito
> curiosa, pois que aquela não era a estação dos figos
> e, realmente, não se podia censurar a árvore. Quanto a
> mim, não me é possível achar que, em questão de
> sabedoria ou em questão de virtude, Cristo permaneça
> tão alto como certas outras figuras históricas que
> conheço. Nesses sentidos, eu colocaria Buda e Sócrates
> acima d'Ele.
>
>
> O fator emocional
>
>
> Como já disse, não creio que a verdadeira
> razão pela qual as pessoas aceitam a religião tenha
> algo que ver com argumentação. Aceitam a religião por
> motivos emocionais. Dizem-nos com freqüência que é
> muito errado atacar-se a religião, pois que a religião
> torna os homens virtuosos. Isso é o que me dizem; eu
> jamais o percebi. Conheceis, por certo, a paródia
> desse argumento, tal como é apresentado no livro
> Erewhom Revisited, de Samuel Butler. Vós vos lembrais
> de que, em Erewhom, há um certo Higgs que chega a um
> país remoto e que, após passar lá algum tempo, foge do
> país num balão. Vinte anos depois, volta ao mesmo país
> e encontra uma nova religião, na qual é ele adorado
> sob o nome de "Filho do Sol", e na qual se afirma que
> ele subiu ao céu. Verifica que a Festa da Ascensão
> está prestes a ser celebrada, e ouve os Professores
> Hanky e Panky dizerem entre si que jamais puseram os
> olhos no tal Higgs e que esperam não o fazer jamais -
> mas eles são altos sacerdotes da religião do Filho do
> Sol. Higgs sente-se muito indignado e, aproximando-se
> deles, diz-lhes: "Vou desmascarar todo este embuste e
> dizer ao povo de Erewhom que se tratava apenas de mim,
> Higgs, e que subi num balão". Responderam-lhe: "Não
> deve fazer isso, pois toda a moral deste país gira em
> torno desse mito e, se souberem que você não subiu aos
> céus, todos os seus habitantes se tornarão maus".
> Persuadido disso, Higgs afasta-se do país
> silenciosamente.
>
>
> Eis aí a idéia - a de que todos nós
> seríamos maus se não nos apegássemos à religião
> cristã. Parece-me que as pessoas que se apegaram a ela
> foram, em sua maioria, extremamente más. Tendes este
> fato curioso: quanto mais intensa a religião em
> qualquer época, e quanto mais profunda a crença
> dogmática, tanto maior a crueldade e tanto pior o
> estado das coisas. Nas chamadas Idades da Fé, quando
> os homens realmente acreditavam na religião cristã em
> toda a sua inteireza, houve a Inquisição, com as suas
> torturas; houve milhares de infelizes queimadas como
> feiticeiras - e houve toda a espécie de crueldade
> praticada sobre toda a espécie de gente em nome da
> religião.
>
>
> Constatareis, se lançardes um olhar pelo
> mundo, que cada pequenino progresso verificado nos
> sentimentos humanos, cada melhoria no direito penal,
> cada passo no sentido da diminuição da guerra, cada
> passo no sentido de um melhor tratamento das raças de
> cor, e que toda diminuição da escravidão, todo o
> progresso moral havido no mundo, foram coisas
> combatidas sistematicamente pelas Igrejas
> estabelecidas do mundo. Digo, com toda convicção, que
> a religião cristã, tal como se acha organizada em suas
> Igrejas, foi e ainda é a principal inimiga do
> progresso no mundo.
>
>
> De que forma as igrejas retardaram o progresso
>
>
> Talvez julgueis que estou indo demasiado
> longe, quando digo que ainda assim é. Não julgo que
> esteja. Tomemos apenas um fato. Concordareis comigo,
> se eu o citar. Não é um fato agradável, mas as Igrejas
> nos obrigam a referir-nos a fatos que não são
> agradáveis. Suponhamos que, neste mundo em que hoje
> vivemos, uma jovem inexperiente case com um homem
> sifilítico. Neste caso, a Igreja Católica diz: "Esse é
> um sacramento indissolúvel. Devem permanecer juntos
> por toda a vida". E nenhum passo deve ser dado por
> essa mulher no sentido de evitar que dê à luz filhos
> sifilíticos. Isso é o que diz a Igreja Católica.
> Quanto a mim, digo que isso constitui uma crueldade
> diabólica, e ninguém cujas simpatias naturais não
> tenham sido embotadas pelo dogma, ou cuja natureza
> moral não esteja inteiramente morta a todo sentido de
> sofrimento, poderia afirmar que é justo e certo que
> tal estado de coisas deva continuar.
>
>
> Este é apenas um dos exemplos. Há muitas
> outras maneiras pela qual a Igreja, no momento, com
> sua insistência sobre o que prefere chamar moralidade,
> inflige a toda a espécie de pessoas sofrimentos
> imerecidos e desnecessários. E, naturalmente, como
> todos nós sabemos, é ainda, em grande parte, contrária
> ao progresso e ao aperfeiçoamento de todos os meios
> tendentes a diminuir o sofrimento no mundo, pois que
> costuma rotular de moralidade certas regras de conduta
> estreitas que nada têm a ver com a felicidade humana -
> e quando se diz que isto ou aquilo deve ser feito,
> pois que contribuiria para a felicidade humana, eles
> acham que nada tem a ver, absolutamente, com tal
> assunto. "Que tem a felicidade a ver com a moral? O
> objetivo da moral não é tornar as pessoas felizes".
>
>
> O medo - a base da religião
>
>
> A religião baseia-se, penso eu,
> principalmente e antes de tudo, no medo. É, em parte,
> o terror do desconhecido e, em parte, como já o disse,
> o desejo de sentir que se tem uma espécie de irmão
> mais velho que se porá de nosso lado em todas as
> nossas dificuldades e disputas. O medo é a base de
> toda essa questão: o medo do mistério, o medo da
> derrota, o medo da morte. O medo é a fonte da
> crueldade e, por conseguinte, não é de estranhar que a
> crueldade e a religião tenham andado de mãos dadas.
> Isso porque o medo é a base dessas duas coisas. Neste
> mundo, podemos agora começar a compreender um pouco as
> coisas e a dominá-las com a ajuda da ciência, que
> abriu caminho, passo a passo, contra a religião
> cristã, contra as Igrejas e contra a oposição de todos
> os antigos preceitos. A ciência pode ajudar-nos a
> superar este medo covarde com o qual a humanidade tem
> vivido por tantas gerações.
>
>
> A ciência pode ensinar-nos, e penso que
> também os nossos corações podem fazê-lo, a não mais
> procurar apoios imaginários, a não mais inventar
> aliados no céu, mas a contar antes com os nossos
> próprios esforços aqui embaixo para tornar este mundo
> um lugar adequado para viver, em vez da espécie de
> lugar a que as igrejas, durante todos estes séculos, o
> converteram.
>
>
> O que devemos fazer
>
>
> Devemos apoiar-nos em nossos próprios pés e
> olhar o mundo honestamente - as coisas boas, as coisas
> más, suas belezas e suas fealdades; ver o mundo como
> ele é, e não temê-lo. Conquistar o mundo por meio da
> inteligência, e não apenas abjetamente, subjugados
> pelo terror que ele nos desperta. Toda a concepção de
> Deus é uma concepção derivada dos antigos despotismos
> orientais. É uma concepção inteiramente indigna de
> homens livres. Quando vemos na igreja pessoas a
> depreciar a si próprias e a dizer que são miseráveis
> pecadores e tudo o mais, tal coisa nos parece
> desprezível e indigna de criaturas humanas que se
> respeitem. Devemos levantar-nos e encarar o mundo de
> frente, honestamente. Devemos fazer do mundo o melhor
> que nos seja possível, e se o mesmo não é tão bom
> quanto desejamos, será, afinal de contas, ainda melhor
> do que esses outros fizeram dele durante todos estes
> séculos. Um mundo bom necessita de conhecimento,
> bondade e coragem; não precisa de nenhum anseio
> saudoso pelo passado, nem do encarceramento das
> inteligências livres por meio de palavras proferidas
> há muito tempo por homens ignorantes. Necessita de uma
> perspectiva intemente e de uma inteligência livre.
> Necessita de esperança para o futuro, e não passar o
> tempo todo voltado para trás, para um passado morto,
> que, assim o confiamos, será ultrapassado de muito
> pelo futuro que a nossa inteligência pode criar.
>
>
> Meu grupo sobre sexualidade:
http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
>
> " O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o
momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
>
> MSN: amaurijunior3@h...
>
> icq:153134120
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SUBJECT: baiacu para todos os...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 09:59


O que é? É aquele peixe venenoso que se come no Japão e a pessoa vai
de caixão á cova?
Vocês se esquecem dos portugueses aqui...
Desculpai a paragem do carro da guerra com esta ligeira dúvida.
Será o baiacu perigoso? pelas espinhas? pelo veneno? Ou só por mero sabor?
Maria Natália





SUBJECT: Mito do vidro que escoa
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 15:09

Os vitrais de catedrais antigas são mais grossos na parte inferior
porque o vidro é um líquido que escoa lentamente
Alexandre Taschetto de Castro

Esse é mais um mito que circula não só entre o público leigo, mas
também no meio científico. O vidro seria capaz de fluir apenas pela
ação do próprio peso, ainda que muito lentamente, e a prova disso
seria a existência de painéis de vidro em antigas catedrais européias
onde a espessura do vidro na parte inferior é nitidamente maior que na
parte superior.

Leia mais em
http://www.projetoockham.org/boatos_vidro_1.html


Até
Luís Brudna


SUBJECT: Fw: falacias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/04/2005 15:18

To all ......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: tecfer ltda
Para: leobarretos@uol.com.br ; daivemmeue-mailleobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 18 de abril de 2005 12:26
Assunto: falacias


gostaria de saber , qual o significado de falacias.
lilienegomes@yahoo.com.br





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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.16 - Release Date: 18/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [ciencialist] baiacu para todos os...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 15:35

A parte dêle que faz mal é o ''baia'', o resto não... :]

>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] baiacu para todos os...
>Date: Mon, 18 Apr 2005 12:59:36 -0000
>
>
>
>O que é? É aquele peixe venenoso que se come no Japão e a pessoa vai
>de caixão á cova?
>Vocês se esquecem dos portugueses aqui...
>Desculpai a paragem do carro da guerra com esta ligeira dúvida.
>Será o baiacu perigoso? pelas espinhas? pelo veneno? Ou só por mero sabor?
>Maria Natália
>
>
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>Para saber mais visite
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SUBJECT: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/04/2005 15:43

Olá Renato

Bem, talvez eu não seja um bom entendedor..:-) O que entendi foi que, o medicamento é eficaz, mas tem efeitos colaterias na dosagem em que se mostra eficaz. Como em muitas drogas, aliás. Existem doenças que tem drogas que poderiam destruir o seu agente patogenico, mas que devido aos efeitos colaterais são consideradas não curáveis.

Mesmo para algumas doenças que tem tratamento, é necessário que o paciente apresente determinadas condições físicas, ou não suportará o tratamento. A radioterapia é um deles. Também provoca nausea, vomito, emagracimento diarréia, perda de cabelo, etc, mas, frente a alternativa, a morte certa pelo cancer, é algo a ser considerado. Embora o paciente deva receber o tratamento no início da doença, quando tem mais condições de resisitir.

Me parece que, a nova droga não foi aceita pelo FDA, não por ser ineficaz, mas por apresentar efeitos colaterais e existirem alternativas para tratametno de obesidade. Dificilmente uma nova droga que curasse, digamos, cancer de alta mortalidade, seria recusada porque causa desconforto ao paciente.

Acho que não entendi sua colocação..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, April 17, 2005 10:46 AM
Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências


Um exemplo atual, com uma notícia sobre novo medicamento "contra a
obesidade", já aprovado na França mas rejeitado pelo FAD, nos EUA. O grupo
de pacientes que mais reduziram peso e a cintura, em média 20%, foi o que
recebeu a dose maior do medicamento no teste duplo cego (25mg) - em relação
aos grupos que receberam 10mg e placebo. Todos seguiram dieta alimentar.
Curiosamente, esse grupo que obteve o "melhor resultado" sofreram os maiores
efeitos adversos, tais como: diarréia, vômitos, tonturas, mau estar.
Para meio entendedor... Basta.
[]s
JR
.....................................................



From: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, April 17, 2005 7:50 AM
Subject: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências

Excelente esse artigo do Orlando Tambosi!

Chamou-me a atenção esse trecho:

"Quando trata realmente de ciência, a mídia fixa-se apenas nos
resultados, ora considerados espetaculares e maravilhosos, ora
apocalípticos e maléficos. Jamais vê a ciência como processo de
conhecimento, submetido a conjecturas e refutações e, portanto,
sujeito a imprecisões e erros, como qualquer atividade humana."

Escrevi algo semelhante no artigo que publiquei no Observatório da
Imprensa no ano passado, "As impressões de um leigo petulante":

"Não creio que haja uma antinomia entre ciência e religião. No
entanto, existem diferenças, e a minha opinião é que, tendo em vista
o atual contexto, essas diferenças devem ser deixadas bem claras;
que, para tanto, a divulgação e o jornalismo científico devem se
ocupar também da filosofia da ciência, sobretudo do que a
epistemologia tem de consensual ou menos controverso. Acho
importante que não se fique apenas cantando loas às maravilhosas
descobertas da ciência (dando mais ênfase às comprovações do que às
refutações), mas que também se faça o elogio dos princípios que
presidem o processo pelo qual se chega a essas descobertas."

Abraços,
Manuel Bulcão



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/04/2005 15:50

Olá Murilo

Então, esoterio que vale é só o "seu" esoterico, o dos "outros" é porcaria. Bem, mas o "dos outros" alega a mesma coisa que você, inclusive reclamam de ter que aceitar "todas as outras porcarias".

Como eu, que não acredito em nada (em nenhuma alegação sem evidencias) posso escolher entre sua afirmação e a "dos outos"?

O "esoterismo" realmente "está aí", e o que é pior, exitem em milhares de formas, cada uma mais sem evidencias que a outra..;-) Como decidir quais são "de verdade" ou "porcaria"? Basta "olhar para dentro de sí mesmo"? Ou apenas dizer para sí mesmo "o de dentro é maior que o de fora" e pronto?

Mas, se todas, ou boa parte dos esoterismos, afirma a mesma coisa mas chegou a conclusões e crenças diferentes das suas, o que isso adianta? Como provar ou pelo menos mostrar evidencias mínimas de que seu esoterismo é mais real que "dos outros"?

Somos todos céticos com as crenças alheias..:-) Inclusive você, com as "porcarias" que, evidentemente, não são consideradas assim por quem crê nelas..:-)

"Intuir que sim", não é uma evidencia válida, em nenhum sistema de mínima confiabilidade..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, April 17, 2005 6:12 PM
Subject: RE: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências


O ''alerta'' dado no fim da mensagem é mais do que ridículo... é babaca!!!
O exoterismo já está aí e é a regra da anti-intuição e das mentes
concretadas!
É só deixar quieto, que o esoterismo, o legítimo, acabará ou se retardará
ainda mais.
*O de dentro é maior do que o de fora*... ( diga isto a sí mesmo, se seu
embrutecimento ainda não for total, vc intuirá que sim! )
O pior é ter que aceitar todas as outras porcarias existentes sob o rótulo
de ''esotérico''.
abr/M.

>From: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>Date: Sun, 17 Apr 2005 16:29:35 -0000
>
>
>
>Tem um equívoco muito grande neste texto. É a generalização. Só pode
>ser considerada charlatanismo qualquer atividade( e não só a
>esotérica) que explore outros no sentido de ganhar dinheiro em cima
>de oferecimentos e promessas de produtos e serviços de origem
>duvidosa, sem nenhuma comprovação real e sem nenhuma garantia
>
>JR
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
>escreveu
> > A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> >
> > Artigo publicado em Ciência e Tecnologia em março de 1999
> >
> > As ciências são maltratadas pela mídia brasileira, que, em geral,
>sequer distingue ciência de pseudociência. Astrologia, cristais,
>tarô, búzios, pirâmides, runas, terapia de "vidas passadas" e terapia
>com essências florais, por exemplo, são encarados como fenômenos
>científicos.
> >
> > O misticismo New Age, com sua corte de anjos, e o charlatanismo,
>com seu extenso elenco de "terapias alternativas", possuem cadeira
>cativa na TV. Jornais abrem páginas a gordos párocos com imagens de
>barro que vertem sangue e lágrimas e monstros híbridos que perturbam
>o sono dos pacatos caipiras dos grotões da reeleição.
> >
> > Ovnis e ETs infestam capas de revistas que se pretendem sérias. O
>paranormal torna-se normal. E, para completar, o leitor/telespectador
>é convidado a experimentar os milagrosos benefícios da "urinoterapia".
> >
> > Quando trata realmente de ciência, a mídia fixa-se apenas nos
>resultados, ora considerados espetaculares e maravilhosos, ora
>apocalípticos e maléficos. Jamais vê a ciência como processo de
>conhecimento, submetido a conjecturas e refutações e, portanto,
>sujeito a imprecisões e erros, como qualquer atividade humana.
> >
> > O cientista é tanto estigmatizado como produtor de certezas
>absolutas (o que nunca foi) quanto recriminado por solapar as
>certezas da tradição, levando desconforto e insegurança aos cidadãos
>(definitivamente, a ciência não é antropocêntrica).
> >
> > É este ceticismo, peculiar ao trabalho científico, que conduz
>alguns movimentos de origem variada, mas francamente obscurantistas,
>a manifestarem ojeriza em relação às ciências naturais. Isto, claro,
>não é culpa da mídia: a origem desse mal-estar (ou ressentimento) vem
>de longe e medra inclusive em algumas áreas acadêmicas das
>chamadas "ciências sociais", particularmente as que cultivam a mal
>definida "pós-modernidade" - uma atitude de simples negação ao que se
>supõe ser ou ter sido a modernidade.
> >
> > Confundindo ciência e pseudociência, a mídia presta-se à difusão do
>charlatanismo e das crendices. Considere-se, por exemplo, a "medicina
>alternativa", golpeada recentemente pelo Conselho Federal de
>Medicina, que proibiu os médicos brasileiros de utilizarem práticas
>terapêuticas não científicas, como a "energética", a "vibracional" e
>a "logosófica", além da iridologia, da astrologia e da quiromancia.
>(exceção apenas para a acupuntura e a homeopatia).
> >
> > Um ou outro jornal noticiou, mas sem destaque, a decisão do CFM. As
>revistas simplesmente ignoraram, assim como as emissoras de
>televisão, que, de resto, obtêm bons lucros com a publicidade de
>falsos remédios e beberagens ineficazes. Silêncio conveniente,
>portanto.
> >
> > Cientistas e jornalistas - É bem verdade que a situação começa a
>mudar. Grandes jornais já mantêm editorias de ciência, ainda que a
>maioria se limite a repercutir, de modo lacunar e pouco preciso,
>artigos de revistas científicas prestigiosas.
> >
> > Alguns exemplos são Science (Washington), Nature (Londres) e The
>Lancet (Londres). Mesmo assim, a partir de agências ou de publicações
>norte-americanas como The New York Times, The Washington Post, Time e
>Newsweek. Melhor que nada: serve, pelo menos, para contrabalançar a
>cobertura dada a bobagens esotéricas.
> >
> > O fato é que as ciências constituem um manancial inesgotável para a
>atividade jornalística. Quanto mais próximo delas, mais o jornalismo
>contribui para o conhecimento.
> >
> > Esqueçam-se os queixumes recíprocos de jornalistas e cientistas: a
>ligação de ambos, através do jornalismo científico, é fundamental.
>Sabendo comunicar, a ciência se difunde e se fortalece. Caso
>contrário, corre o perigo de sucumbir - dos fundamentalistas
>religiosos aos ressentidos, inimigos é que não faltam.
> >
> > Interessados na divulgação desse patrimônio humano, muitos
>cientistas buscam a clareza da linguagem jornalística, quando não se
>tornam jornalistas eles próprios. John Maddox, por exemplo, embora
>físico de formação, declara-se jornalista. Intelectual onívoro e
>editor da Nature durante mais de duas décadas, despediu-se da revista
>lançando, no ano passado, o livro What remains to be descovered:
>mapping the secrets of the universe, the origins of life, and the
>future of the human race (Nova Iorque, Free Press), um estimulante
>passeio - através da história das ciências - por temas e campos como
>a biologia molecular, a cosmologia, a matemática, a evolução, a
>consciência, etc.
> >
> > Nos últimos 20 anos aumentou consideravelmente, em todo o mundo, a
>popularidade de livros sobre ciência, escritos de maneira clara e
>imaginativa. Entre os melhores cientistas contemporâneos, muitos são
>também divulgadores das ciências.
> >
> > Pense-se nos biólogos Edward O. Wilson, Richard Dawkins e Stephen
>Jay Gould; nos físicos Steven Weinberg, Stephen Hawking e Kip Thorne;
>nos químicos Peter W. Atkins, Roald Hoffmann e Isaac Asimov (que
>escreveu sobre quase todas as áreas do conhecimento científico); no
>astrônomo Carl Sagan e no neurocientista Steven Pinker. Boa parte
>desses autores foram traduzidos no Brasil a partir dos anos 90 -
>sinal de que nem só de "esoterismo" e pseudociências vivem algumas
>das nossas editoras.
> >
> > A divulgação do conhecimento é um campo que o jornalista pode e
>deve abraçar. Exige que ele não vire as costas às questões
>filosóficas, científicas e epistemológicas, cruciais no cenário
>contemporâneo. Enredado na superficialidade de um quotidiano
>estafante, o profissional da mídia está perdendo esse campo para os
>próprios cientistas.
> >
> > O alerta é: menos esoterismo, mais exoterismo
> >
> > http://www.jornalismo.ufsc.br/bancodedados/tambosi-
>pseudociencias.html
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] O poder das bolinhas
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/04/2005 15:51

Olá JR

Sem ressalvas???? Medicamentos alopáticos nào funcionam??? Não tem nem efeitos colaterais??? Antibioticos não matam micróbios???.:-) Acho que deve ser apenas brincadeira ou implicancia sua essa frase..:-)

Voltaire viveu em tempos diferentes, onde médicos pouco podiam fazer por seus pacientes. Hoje, você e eu, viveremos mais que Voltaire e que todos os seus contemporaneos, e só faremos isso porque a alopatia funciona..:-)

É possível acusar a medicina e os alopáticos de muitas coisas, mas essa não é uma delas..:-) Tente viver sem isso. E nem é o caso de alegar que "eu ninca tomo remédios" porpque só não os toma devido a outros remédios e conhecimentos médicos que são aplciados sem que tenha controle. CLoro na água tratada, fluor, alimentos controlados e sem microrganismos patologicos, vacinas na infancia, etc, etc, etc.

Sem tudo isso, sua vida retornaria a ser como a de Voltaire e a de nossos antepassados, onde um corte na mão, feito no jardim, poderia mata-lo (você, quando se corta, pensa nisso, pensa que poderia morrer disso, ou deixa para lá, como algo sem importancia?..:-)

Acho que a implicancia com a medicina ou mesmo a atração por terapias alternativas nào jsutifica uma alegação tão sem base como essa, JR. Chega a ser ingratidão com recursos que garantem sua vida saudável e longa, mais que todos os seus antepassados.

Minha filha nasceu de cezariana, muito grande para sua pequena mãe. Antibióticos permitiram a operação, que no passado mataria a ambas. Minha tia encherga dos dois olhos por ter, em infancia, tido a sorte de ter um médico que conhecia a penicilina. Toda sua famila, JR, é mais saudável e vive melhor que seus antepasasdos, apenas porque a alopatia e o conhecimento médico são eficazes.

Alegar o cotrário, como na sua mensagem, é bastante estranho..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, April 16, 2005 10:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] O poder das bolinhas


No título abaixo pode-se acrescentar, sem ressalvas, a Alopatia.
Como já provocava Voltaire: o médico é o profissional que distrai o paciente
de várias formas, durante o tempo que o corpo leva para recuperar a saúde.
[]s
JR
............................................................
[ Sobre os Efeitos da Homeopatia

Em um artigo que já se transformou em um clássico na literatura cética (Why
Bogus Therapies Seem to Work: http://www.csicop.org/si/9709/beyer.html) o
Dr. Barry L. Beyerstein listou os diversos motivos porque a homeopatia e
outras pseudoterapias parecem funcionar. Entre elas:
A ministração do medicamento e a atenção dada pelo terapeuta por si só tem
um efeito placebo;
Muitas doenças se resolvem sozinhas, sem medicamento algum, o que dá a
impressão que o medicamento funcionou;
Muitas doenças são cíclicas, e usar o medicamento no pico da gravidade dá a
impressão de melhora, quando ela afinal regride;
Muitissimos sintomas e doenças são psicossomáticas, causadas por alterações
emocionais. Se a pessoa se convence que o medicamento vai funcionar, ocorre
uma melhora;
O médico adota outras medidas terapêuticas, como mandar o paciente fazer
regime e exercício, e depois acha que foi a homeopatia que fez emagrecer;
Distorção da realidade: pequenos efeitos aleatórios e temporários são
julgados como sendo "curas", pelo excesso de expectativa. A posterior
recidiva da doença é atribuida a outras causas, não à falta de eficácia da
homeopatia;
Casos individuais de cura são interpretados como comprovação de um efeito
para toda a população.
O efeito combinado de várias delas rende a efetividade que os homeopatas
tanto apregoam. ]
.........................................................................

----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, April 15, 2005 8:15 PM
Subject: [ciencialist] O poder das bolinhas



HOMEOPATIA: 2a RESPOSTA DO DEBATEDOR A PARA A 1a RESPOSTA DO DEBATEDOR B
de Renato Sabbatini

Quero iniciar esta última intervenção no debate sobre homeopatia, dizendo
que de forma nenhuma acho que os médicos homeopatas querem o mal para a
saúde de seus pacientes. Acredito mesmo, até um certo ponto, de que eles são
muito sinceros em sua fé no método, e que isso pode ser um dos elementos da
efetividade da homeopatia em certas doenças. A grande pergunta que todos os
que estão acompanhando o debate fazem é: mas será que a homeopatia funciona
mesmo?

Minha resposta, que foi exposta em um artigo para o jornal "Correio Popular"
de Campinas, em novembro de 1997
(http://www.epub.org.br/correio/medicina/cp971109.htm), tinha exatamente
esse título. E a resposta é que sim, funciona. Mas não pelas supostas razões
que os homeopatas insistem em apresentar como a base "científica" para suas
alegações, como mostrarei adiante. Portanto, não estou sendo um atacante
"ferino" dos homeopatas (aliás, tenho vários amigos entre eles, e já fui
convidado para dar palestras em dois congressos de medicina homeopática),
como diz o Dr. Ajax, mas apenas um dos únicos profissionais de saúde do
Brasil (se não o único), que procura chamar a atenção da mídia para o
amontoado de pseudociência e falsa ciência que caracteriza a assim chamada
"medicina alternativa" no País.

(apaguei o restante)



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Tratamento espiritual aplicado a deficientes mentais demonstra eficácia
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 16:17



BioNotícias


Tratamento espiritual aplicado a deficientes mentais
demonstra eficácia



Data: 25/10/2004
Fonte: Agência USP de Notícias




Flávia Souza

A prática espiritual, quando empregada em conjunto com
padrões médicos convencionais, pode ser um tratamento
eficaz para a deficiência mental. É o que concluiu o
médico Frederico Leão em sua dissertação de mestrado
defendida no Instituto de Psiquiatria (IPq), da
Faculdade de Medicina da USP (FMUSP). O pesquisador
analisou os casos de 650 pacientes internados nas
Casas André Luiz, onde trabalha como psiquiatra, e
verificou que aqueles que foram submetidos a
determinadas sessões espirituais obtiveram melhoras
significativas.

O médico utilizou a metodologia científica
(estatística e escala psiquiátrica de avaliação) para
analisar o efeito das chamadas "sessões mediúnicas".
Segundo a crença espírita, o médium é capaz de
incorporar a mente do deficiente mental e intermediar
a comunicação entre o paciente e o grupo presente no
encontro.

Num primeiro momento, Leão avaliou o estado de saúde
dos pacientes que compuseram sua amostra e, seis meses
depois, fez novas avaliações. "Embora todos os
pacientes tenham obtido melhoras, o grupo dos vinte
que participaram das sessões mediúnicas (que se
comunicaram pelo médium) teve avanços ainda mais
significativos do que aqueles que receberam outros
tipos de tratamento espiritual", informa o
pesquisador.

A maior parte dos pacientes observados sofrem de
deficiências "graves e profundas", como define Leão.
Há muitos casos de paralisia cerebral e cerca de
metade deles é acamada. As idades variam de 4 a 50
anos, e a maioria são adultos jovens.

Critérios

Como método de avaliação dos pacientes, o pesquisador
utilizou a Escala de Observação de Pacientes
Psiquiátricos Internados (EOPPI), que considera
fatores como desempenho motor, comunicação verbal,
dificuldade em se realizar tarefas cotidianas e a
ocorrência de sintomas de delírio. "Estatisticamente,
os vinte participantes das sessões mediúnicas
obtiveram melhoras consideráveis, que estão fora do
campo do acaso", conta Leão.

Como os pacientes não sabiam de sua participação
nessas sessões, aponta o pesquisador, deve ser
excluído o efeito placebo (efeito psicológico de
melhora ocasionado pelo simples conhecimento de que se
está recebendo um determinado tratamento). Era preciso
observar a incorporação do médium e somente então
identificar o paciente que supostamente se expressava.
Os que acreditam nessa possibilidade de comunicação
apostam que, ao falar de suas angústias e problemas,
os pacientes obtêm benefícios psicoterápicos.

Hipóteses e objetivos

Para explicar os efeitos do tratamento espiritual,
Leão levanta a hipótese de que as melhoras
correspondem às práticas da instituição, embora ela
não explique a maior eficiência terapêutica das
sessões mediúnicas. O fato de os funcionários, devido
à sua formação religiosa, tratarem os pacientes com
maior atenção e humanismo, por exemplo, pode ser um
dos fatores que auxiliam no tratamento. Reforça essa
hipótese a constatação de que todos os pacientes
submetidos a qualquer prática espiritual tiveram
melhoras em seu quadro clínico quando comparados
àqueles que receberam apenas o tratamento
convencional.

O médico destaca que o principal objetivo de seu
trabalho é incentivar novos estudos na área. "A
expectativa é estimular análises mais detalhadas, que
considerem um período maior de observação e trabalhem
também com instituições não-religiosas", afirma.

Mais informações: (0XX11) 3884-2460, com Frederico
Leão; e-mail leaofc@yahoo.com


Meu grupo sobre sexualidade: http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452

" O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 16:17

Horáculo, oi.
Deixa prá lá!
Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
abr/M.

>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>Date: Mon, 18 Apr 2005 15:50:26 -0300
>
>
>Olá Murilo
>
>Então, esoterio que vale é só o "seu" esoterico, o dos "outros" é porcaria.
>Bem, mas o "dos outros" alega a mesma coisa que você, inclusive reclamam de
>ter que aceitar "todas as outras porcarias".
>
>Como eu, que não acredito em nada (em nenhuma alegação sem evidencias)
>posso escolher entre sua afirmação e a "dos outos"?
>
>O "esoterismo" realmente "está aí", e o que é pior, exitem em milhares de
>formas, cada uma mais sem evidencias que a outra..;-) Como decidir quais
>são "de verdade" ou "porcaria"? Basta "olhar para dentro de sí mesmo"? Ou
>apenas dizer para sí mesmo "o de dentro é maior que o de fora" e pronto?
>
>Mas, se todas, ou boa parte dos esoterismos, afirma a mesma coisa mas
>chegou a conclusões e crenças diferentes das suas, o que isso adianta? Como
>provar ou pelo menos mostrar evidencias mínimas de que seu esoterismo é
>mais real que "dos outros"?
>
>Somos todos céticos com as crenças alheias..:-) Inclusive você, com as
>"porcarias" que, evidentemente, não são consideradas assim por quem crê
>nelas..:-)
>
>"Intuir que sim", não é uma evidencia válida, em nenhum sistema de mínima
>confiabilidade..:-)
>
>Homero
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, April 17, 2005 6:12 PM
> Subject: RE: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as
>pseudociências
>
>
> O ''alerta'' dado no fim da mensagem é mais do que ridículo... é
>babaca!!!
> O exoterismo já está aí e é a regra da anti-intuição e das mentes
> concretadas!
> É só deixar quieto, que o esoterismo, o legítimo, acabará ou se
>retardará
> ainda mais.
> *O de dentro é maior do que o de fora*... ( diga isto a sí mesmo, se seu
> embrutecimento ainda não for total, vc intuirá que sim! )
> O pior é ter que aceitar todas as outras porcarias existentes sob o
>rótulo
> de ''esotérico''.
> abr/M.
>
> >From: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> >Date: Sun, 17 Apr 2005 16:29:35 -0000
> >
> >
> >
> >Tem um equívoco muito grande neste texto. É a generalização. Só pode
> >ser considerada charlatanismo qualquer atividade( e não só a
> >esotérica) que explore outros no sentido de ganhar dinheiro em cima
> >de oferecimentos e promessas de produtos e serviços de origem
> >duvidosa, sem nenhuma comprovação real e sem nenhuma garantia
> >
> >JR
> >
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> >escreveu
> > > A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> > >
> > > Artigo publicado em Ciência e Tecnologia em março de 1999
> > >
> > > As ciências são maltratadas pela mídia brasileira, que, em geral,
> >sequer distingue ciência de pseudociência. Astrologia, cristais,
> >tarô, búzios, pirâmides, runas, terapia de "vidas passadas" e terapia
> >com essências florais, por exemplo, são encarados como fenômenos
> >científicos.
> > >
> > > O misticismo New Age, com sua corte de anjos, e o charlatanismo,
> >com seu extenso elenco de "terapias alternativas", possuem cadeira
> >cativa na TV. Jornais abrem páginas a gordos párocos com imagens de
> >barro que vertem sangue e lágrimas e monstros híbridos que perturbam
> >o sono dos pacatos caipiras dos grotões da reeleição.
> > >
> > > Ovnis e ETs infestam capas de revistas que se pretendem sérias. O
> >paranormal torna-se normal. E, para completar, o leitor/telespectador
> >é convidado a experimentar os milagrosos benefícios da "urinoterapia".
> > >
> > > Quando trata realmente de ciência, a mídia fixa-se apenas nos
> >resultados, ora considerados espetaculares e maravilhosos, ora
> >apocalípticos e maléficos. Jamais vê a ciência como processo de
> >conhecimento, submetido a conjecturas e refutações e, portanto,
> >sujeito a imprecisões e erros, como qualquer atividade humana.
> > >
> > > O cientista é tanto estigmatizado como produtor de certezas
> >absolutas (o que nunca foi) quanto recriminado por solapar as
> >certezas da tradição, levando desconforto e insegurança aos cidadãos
> >(definitivamente, a ciência não é antropocêntrica).
> > >
> > > É este ceticismo, peculiar ao trabalho científico, que conduz
> >alguns movimentos de origem variada, mas francamente obscurantistas,
> >a manifestarem ojeriza em relação às ciências naturais. Isto, claro,
> >não é culpa da mídia: a origem desse mal-estar (ou ressentimento) vem
> >de longe e medra inclusive em algumas áreas acadêmicas das
> >chamadas "ciências sociais", particularmente as que cultivam a mal
> >definida "pós-modernidade" - uma atitude de simples negação ao que se
> >supõe ser ou ter sido a modernidade.
> > >
> > > Confundindo ciência e pseudociência, a mídia presta-se à difusão do
> >charlatanismo e das crendices. Considere-se, por exemplo, a "medicina
> >alternativa", golpeada recentemente pelo Conselho Federal de
> >Medicina, que proibiu os médicos brasileiros de utilizarem práticas
> >terapêuticas não científicas, como a "energética", a "vibracional" e
> >a "logosófica", além da iridologia, da astrologia e da quiromancia.
> >(exceção apenas para a acupuntura e a homeopatia).
> > >
> > > Um ou outro jornal noticiou, mas sem destaque, a decisão do CFM. As
> >revistas simplesmente ignoraram, assim como as emissoras de
> >televisão, que, de resto, obtêm bons lucros com a publicidade de
> >falsos remédios e beberagens ineficazes. Silêncio conveniente,
> >portanto.
> > >
> > > Cientistas e jornalistas - É bem verdade que a situação começa a
> >mudar. Grandes jornais já mantêm editorias de ciência, ainda que a
> >maioria se limite a repercutir, de modo lacunar e pouco preciso,
> >artigos de revistas científicas prestigiosas.
> > >
> > > Alguns exemplos são Science (Washington), Nature (Londres) e The
> >Lancet (Londres). Mesmo assim, a partir de agências ou de publicações
> >norte-americanas como The New York Times, The Washington Post, Time e
> >Newsweek. Melhor que nada: serve, pelo menos, para contrabalançar a
> >cobertura dada a bobagens esotéricas.
> > >
> > > O fato é que as ciências constituem um manancial inesgotável para a
> >atividade jornalística. Quanto mais próximo delas, mais o jornalismo
> >contribui para o conhecimento.
> > >
> > > Esqueçam-se os queixumes recíprocos de jornalistas e cientistas: a
> >ligação de ambos, através do jornalismo científico, é fundamental.
> >Sabendo comunicar, a ciência se difunde e se fortalece. Caso
> >contrário, corre o perigo de sucumbir - dos fundamentalistas
> >religiosos aos ressentidos, inimigos é que não faltam.
> > >
> > > Interessados na divulgação desse patrimônio humano, muitos
> >cientistas buscam a clareza da linguagem jornalística, quando não se
> >tornam jornalistas eles próprios. John Maddox, por exemplo, embora
> >físico de formação, declara-se jornalista. Intelectual onívoro e
> >editor da Nature durante mais de duas décadas, despediu-se da revista
> >lançando, no ano passado, o livro What remains to be descovered:
> >mapping the secrets of the universe, the origins of life, and the
> >future of the human race (Nova Iorque, Free Press), um estimulante
> >passeio - através da história das ciências - por temas e campos como
> >a biologia molecular, a cosmologia, a matemática, a evolução, a
> >consciência, etc.
> > >
> > > Nos últimos 20 anos aumentou consideravelmente, em todo o mundo, a
> >popularidade de livros sobre ciência, escritos de maneira clara e
> >imaginativa. Entre os melhores cientistas contemporâneos, muitos são
> >também divulgadores das ciências.
> > >
> > > Pense-se nos biólogos Edward O. Wilson, Richard Dawkins e Stephen
> >Jay Gould; nos físicos Steven Weinberg, Stephen Hawking e Kip Thorne;
> >nos químicos Peter W. Atkins, Roald Hoffmann e Isaac Asimov (que
> >escreveu sobre quase todas as áreas do conhecimento científico); no
> >astrônomo Carl Sagan e no neurocientista Steven Pinker. Boa parte
> >desses autores foram traduzidos no Brasil a partir dos anos 90 -
> >sinal de que nem só de "esoterismo" e pseudociências vivem algumas
> >das nossas editoras.
> > >
> > > A divulgação do conhecimento é um campo que o jornalista pode e
> >deve abraçar. Exige que ele não vire as costas às questões
> >filosóficas, científicas e epistemológicas, cruciais no cenário
> >contemporâneo. Enredado na superficialidade de um quotidiano
> >estafante, o profissional da mídia está perdendo esse campo para os
> >próprios cientistas.
> > >
> > > O alerta é: menos esoterismo, mais exoterismo
> > >
> > > http://www.jornalismo.ufsc.br/bancodedados/tambosi-
> >pseudociencias.html
> > >
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>Serviço do Yahoo!.
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SUBJECT: A new kind of alchemy - p/os kuímicos
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 16:28


Oi, lista!
Parece inacreditável.
Nunca mais seremos os mesmos, depois desta!
Boa sorte prá nós! abr/M.

>From: murilo@instrumenti.com.br
>To: avalanchedrive@hotmail.com
>Subject: A new kind of alchemy
>Date: Mon, 18 Apr 2005 18:03:07 +0100 (BST)
>
>Your friend thought you should see this article on New Scientist.com today.
>
>Follow the link below for the full story:
>
>A new kind of alchemy
>http://www.newscientist.com/article.ns?id=mg18624951.800
>
>
>New Scientist.com is the world's leading online science and technology news
>service, with a global network of award-winning journalists. Visit
>www.newscientist.com now for constantly updated and authoritative reporting
>that's both fast and fascinating.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: falacias
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 16:31

"Um argumento é falacioso quando as razões apresentadas não sustentam
a conclusão. Da mesma maneira que há padrões típicos, largamente
usados, de argumentação correcta, também há padrões típicos de
argumento falacioso."

Fonte: http://www.criticanarede.com/falacias.htm

Até
Luís Brudna



On 4/18/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> To all ......
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: tecfer ltda
> Para: leobarretos@uol.com.br ; daivemmeue-mailleobarretos@uol.com.br
> Enviada em: segunda-feira, 18 de abril de 2005 12:26
> Assunto: falacias
>
> gostaria de saber , qual o significado de falacias.
> lilienegomes@yahoo.com.br
>
> --------------------------------------------------------------------------------


SUBJECT: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 17:18

At 16:17 18/4/2005, you wrote:
>Horáculo, oi.
>Deixa prá lá!
>Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
>abr/M.


NEGATIVO, M.ané.

AQUI É UM EGROUP...
FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.

L.E.





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Cientistas cogitam colisão da Terra com asteróide em 2034
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 18:48




18/04/2005 - 07h15
Cientistas cogitam colisão da Terra com asteróide em 2034

Londres, 18 abr (EFE).- Uma equipe internacional de astrônomos
advertiu que a força gravitacional da Terra pode atrair um enorme
asteróide em sua passagem perto do planeta em 2029 e modificar assim
sua órbita, o que poderia provocar uma forte colisão entre ambos
alguns anos depois.

Segundo publica nesta segunda-feira o jornal britânico The Times, o
asteróide, batizado como 2004 MN4 e que passará a uma distância
entre 24.000 e 40.000 quilômetros da Terra, não representa um perigo
real por enquanto, mas se sua órbita se desviar poderia se chocar
com o globo terrestre por volta do ano 2034.

A impossibilidade de prever o comportamento de 2004 MN4 pode ter
conseqüências catastróficas ao não permitir aos especialistas
prevenir o choque, de grande impacto e que causaria danos em grande
escala.

"Não sabemos de que é feito o asteróide e em que medida sua órbita
será modificada pela gravidade da Terra", explica a The Times Benny
Peiser, especialista em asteróides da Universidade de Liverpool
(norte da Inglaterra).

Diante essa incapacidade de prever o perigo, alguns cientistas
assinalaram que seria útil identificar o asteróide colocando um
rádio-farol de resposta, que indique sua posição a todo momento e
permita tomar medidas rápidas em caso de emergência.

Segundo Peiser, seria possível mandar uma missão de astronautas ao
espaço para "marcar" o asteróide em 2012, quando este se encontrará
a uma distância de cerca de 17.000 quilômetros da Terra.

"Esta missão não é muito complicada nem custosa e poderia nos
oferecer uma informação vital", explicou o especialista da
Universidade de Liverpool.

2004 MN4 foi detectado em junho passado e sua órbita foi traçada em
dezembro pelos cientistas, que estimaram que as possibilidades que
se choque com a Terra em 13 de abril de 2029, quando seu rastro
poderá ser visto de alguns pontos do planeta, são de uma em um total
de 38.


Podemos perceber porque torna-se cada vez mais imprecindível o
desenvolvimento de novas tecnologias, como a TQG, como opção para a
proteger do nosso lar.
Rolf Guthmann








SUBJECT: Como destruir a Terra
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 19:11


Já que voltaram com o assunto.

O texto em

http://ned.ucam.org/~sdh31/misc/destroy.html

sugere vários métodos para se destruir a Terra (alguns bem esquisitos).

:-)

Mais dessas em
http://antiparticula.webcindario.com


Até
Luís Brudna





SUBJECT: Fw: [urania-br] Cientistas cogitam colisão da Terra com asteróide em 2034
FROM: Rômulo Bruno <romulob@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/04/2005 19:14


----- Original Message -----
From: "selma oliveira" <selmasideral@yahoo.com>
To: <urania_br@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, April 18, 2005 1:49 PM
Subject: Re: [urania-br] Cientistas cogitam colisão da Terra com asteróide
em 2034



Olá,

A mídia, como sempre e de qualquer parte do mundo, é sempre um pouco
alarmista e tendenciosa. Acessem o link da NASA abaixo para ver que a
trajetória do planetoide é de muito baixo risco

http://neo.jpl.nasa.gov/risk/2004mn4.html


Selma

Hemerson Brandão <hemersonbrandao@yahoo.com.br> wrote:

http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2005/04/18/ult1809u4701.jhtm


Abração,

Hemerson Brandão
Visite: http://www.revistamacrocosmo.com
Participe: http://www.revistamacrocosmo.com/censo.htm
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SUBJECT: Re: O Evangelho da Ciência
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 19:41


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> então não fui um dos escolhidos para dar uma pré olhada nesse
evangelho Bulcânico!?? Eu já calculava que as mulheres desta lista
era resultado de um osso supra numerário de um tal Adão
homossexual...

Manuel: Ô Natalinha, pe...pe...pelamordedeus me...me desculpe!

Na verdade, eu só enviei ao Homero e ao o Victor, este porque é
físico e, no texto, eu me danei a escrever sobre física e depois
fiquei preocupado com a possibilidade de ter dito alguma enorme
besteira. Pedi ao Victor que corrigisse o texto. O victor me
respondeu, mas o Homero, não. Presumo que o e-mail destinado ao
Homero se perdeu na viagem, pois, caso ele tivesse recebido,
atencioso e educado que é, teria de pronto respondido

Com relação ao Léo, fiquei com medo de enviar-lhe o texto, pois o
Léo, apesar de gente muito boa, tem umas posições meio filo-
cientificistas que ele faz questão de não esconder, de modo que
imaginei que ele poderia pensar que eu o estivesse provocando.

Quanto ao Mesquita, quis poupá-lo de uma contrariedade e,
possivelmente, de uma má digestão (quiçá um um distúrbio funcional
péptico) em virtude do que escrevi sobre a monstruosidade quântica
que é a versão de John Wheeler da experiência da dupla fenda de
Young.

Já o Takata, estou até hoje muito magoado por ter-lhe enviado, em
privado, votos de boas festas natalinas, e os mesmos terem voltado.
Comentei esse fato aqui na lista, e o cu-doce não teve a gentileza
se se explicar.

No que diz respeito a você, lembro-me que, certa vez, enviei-lhe em
privado um texto meu (aquele mesmo que foi publicado no Observatório
da Imprensa) e pedi-lhe que desse uma lidinha. Você nem respondeu,
sequer acusou tê-lo recebido. Pois é, agora me vinguei. :-)

Um forte abraço desse seu amigo escrotamente desatencioso d'além mar
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: O Evangelho da Ciência
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 20:06


Bulcão, voce poderia ter feito uma versão pro WordPad que vem no
Windows, voce enviou o seu texto no Word do Oficce da Microsoft, e
infelizmente nao o tenho instalado. Em PDF tb caberia muito bem.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> escreveu
> > então não fui um dos escolhidos para dar uma pré olhada nesse
> evangelho Bulcânico!?? Eu já calculava que as mulheres desta lista
> era resultado de um osso supra numerário de um tal Adão
> homossexual...
>
> Manuel: Ô Natalinha, pe...pe...pelamordedeus me...me desculpe!
>
> Na verdade, eu só enviei ao Homero e ao o Victor, este porque é
> físico e, no texto, eu me danei a escrever sobre física e depois
> fiquei preocupado com a possibilidade de ter dito alguma enorme
> besteira. Pedi ao Victor que corrigisse o texto. O victor me
> respondeu, mas o Homero, não. Presumo que o e-mail destinado ao
> Homero se perdeu na viagem, pois, caso ele tivesse recebido,
> atencioso e educado que é, teria de pronto respondido
>
> Com relação ao Léo, fiquei com medo de enviar-lhe o texto, pois o
> Léo, apesar de gente muito boa, tem umas posições meio filo-
> cientificistas que ele faz questão de não esconder, de modo que
> imaginei que ele poderia pensar que eu o estivesse provocando.
>
> Quanto ao Mesquita, quis poupá-lo de uma contrariedade e,
> possivelmente, de uma má digestão (quiçá um um distúrbio funcional
> péptico) em virtude do que escrevi sobre a monstruosidade quântica
> que é a versão de John Wheeler da experiência da dupla fenda de
> Young.
>
> Já o Takata, estou até hoje muito magoado por ter-lhe enviado, em
> privado, votos de boas festas natalinas, e os mesmos terem voltado.
> Comentei esse fato aqui na lista, e o cu-doce não teve a gentileza
> se se explicar.
>
> No que diz respeito a você, lembro-me que, certa vez, enviei-lhe em
> privado um texto meu (aquele mesmo que foi publicado no
Observatório
> da Imprensa) e pedi-lhe que desse uma lidinha. Você nem respondeu,
> sequer acusou tê-lo recebido. Pois é, agora me vinguei. :-)
>
> Um forte abraço desse seu amigo escrotamente desatencioso d'além mar
> Manuel Bulcão





SUBJECT: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 22:21

Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a ciência*, que
condição tem uma ou outra figura notória em materialismo archaico de
discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação, a fim não
colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda, espiritismo,
gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências chartalânicas,fantasmas,
regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias, encantamentos,
kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e que, quem
aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É simplismo demais! É
muita falta de informação!
abr/M. 18/abril


>From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
>
>
>At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> >Horáculo, oi.
> >Deixa prá lá!
> >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
> >abr/M.
>
>
>NEGATIVO, M.ané.
>
>AQUI É UM EGROUP...
>FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
>
>L.E.
>
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/04/2005 23:00

Olã Murilo

Não, está enganado..:-) Quem deveria apresentar um mínimo de informação e evidencias, que permitissem separar ou diferenciar essas coisas todas, são os que as defendem..:-) Para o resto de nós, todas se parecem em pelo menos um ponto, não tem evidencias que as suportem, seja espiritismo, seja o Pé grande..:-)

É você que deve demonstrar que, sua crença pessoal, seu esoterismo particular, aquele em que você acredita, tem mais evidencias de ser real que o dos outros..:-)

E filosofia nada tem a ver com isso. Nenhuma filosofia exige que evidencias sejam apresentadas, ao contrário de afirmações sobre o universo físico. Filosofar com o que fazer com o conhecimento produzido pela ciência, nada tem a ver com produzir esse conhecimento. Está misturando as coisas. Muito.

Quem aceita uma alegação sem provas, sem evidencias de ser real, pode aceitar todas. Não sei no que acredita, que esoterismo é de seu gosto, mas, se ele tem a mesma quantidade de evidencias confiáveis que o resto, ou seja nenhuma, ele está no mesmo nível que todos. Se seu esoterismo tem a mesma evidencia de um bolo de chocolate em órbita de Jupiter, terá o mesmo nível de confiabilidade e aceitação deste..:-)

Falta, na verdade, informação a você, por pensar que o que estamos debatendo é se umbanda é a mesma coisa que magias ou curas psiquicas. Não estamos. Estamos analisando as evidencias que estas alegações tem de serem reais. E todas, sem exceção, neste momento, falham em apresentar evidencias de realidade. Nesse sentido, é realmente tudo a mesma coisa..:-)

De novo, se aceita seu esoterismo do coração, sem que ele possa demonstrar evidencias sólidas, tem de explicar ao menos porque não aceita o de outra pessoa, que também não tem evidencias. Não significa aceitar tudo, mas explicar como faz a distinção, por exemplo, entre regressões e posseção demoniaca (duas explicações para um mesmo fenomeno).

Alegações geram consequencias. As alegações cientificas geram, também, consequencias. É a análise dessas consequencias que dá a estas alegações confiabilidade. Por exemplo, SE as leis da gravitação estão corretas, se são reais, ENTÃO seria possível colocar módulos na Lua, robos em Marte, sondas em Titã e até mesmo satélites geo-estacionarios em órbita fixa, de modo a permitir comunicações por satelite, TVs por satelite e até mesmo redes de comunicação (Internet). Se estas consequencias forem comprovadas, as leis da gravitação ficam mais confiáveis.

Agora, uma alegação espirita. Soldados romanos, que viveram no tempo do império, tomam o controle de corpos humanos ainda vivos e passam a conversar com as pessoas, dando conselhos ou ensinando. SE essa alegação é real, será possível saber mais sobre o império Romano perguntando a estes seres desencarnados. Mas também será possível conversar com eles em Latin..:-) Ou, pelo menos, eles devem reconhecer palavras e frases em Latin, já que sua memória parece intacta..:-)

Entretanto, todas as vezes em que um controle com rigor foi criado para testar as consequencias dessa alegação, ela falha. Com muitas desculpas "ad hoc" como "quem recebe não sabe latim" ou "em condições controladas ou com céticos presentes, os espiritos não gostam de aparecer, se sentem traidos" ou alguma das centenas disponíveis.

Seu esoterismo, seja lá qual for, também sofre desse "shy effect" ou efeito timidez. Testado, com rigor, ele falha. Nem sei qual é seu esoterismo, mas sei que, se foi testado, falhou..:-)

Assim, a conclusão, perante o que sabemos hoje sobre a mente humana, sobre auto-engano, sobre processos neurologicos e ilusão, é que nenhum desess alegados fenomenos é real. Não que não exista ou que não tenha muitos relatos autenticos e de gente de boa fé, mas que não são reais, apenas isso.

Homero



----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, April 18, 2005 10:21 PM
Subject: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências


Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a ciência*, que
condição tem uma ou outra figura notória em materialismo archaico de
discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação, a fim não
colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda, espiritismo,
gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências chartalânicas,fantasmas,
regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias, encantamentos,
kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e que, quem
aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É simplismo demais! É
muita falta de informação!
abr/M. 18/abril


>From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
>
>
>At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> >Horáculo, oi.
> >Deixa prá lá!
> >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
> >abr/M.
>
>
>NEGATIVO, M.ané.
>
>AQUI É UM EGROUP...
>FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
>
>L.E.
>
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 23:18


O murilo tem razão o texto é falho porque é generalizante.
Não se pode dizer que todas as praticas esotéricas são charltanismos
e que contituiem pseudociencia, mesmo porque muitas delas nao se
dizem, nem se promunciam como ciencia.

Agora sobre alegação, quem aqui tá alegando crenças e a validade das
mesmas crenças?

Espera para fazer todo esse discurso quando aparecer alguma alegação,
senão o que acontece é só ataque gratuito as crenças alheias que
mesmo que voce nao as suporte , não justifica tais ataques(chmandodo-
as de bobeiras , bobagens, etc...). Afinal, todo mundo é livre para
crer no que quiser

Se eu quiser acender uma vela pro Papa , o direito é todo meu! Se eu
acho que existem anjos e duendes, isso é problema meu!
A única coisa que constitui charlatanismo é utilizar de tais praticas
a fim de explorar os outros( mas isso pode acontecer com a ciencia,
com a medicina, etc...etc..)...mas acreditar simplesmente pro uso
pessoal é simplesmente um direito das pessoas

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olã Murilo
>
> Não, está enganado..:-) Quem deveria apresentar um mínimo de
informação e evidencias, que permitissem separar ou diferenciar essas
coisas todas, são os que as defendem..:-) Para o resto de nós, todas
se parecem em pelo menos um ponto, não tem evidencias que as
suportem, seja espiritismo, seja o Pé grande..:-)
>
> É você que deve demonstrar que, sua crença pessoal, seu esoterismo
particular, aquele em que você acredita, tem mais evidencias de ser
real que o dos outros..:-)
>
> E filosofia nada tem a ver com isso. Nenhuma filosofia exige que
evidencias sejam apresentadas, ao contrário de afirmações sobre o
universo físico. Filosofar com o que fazer com o conhecimento
produzido pela ciência, nada tem a ver com produzir esse
conhecimento. Está misturando as coisas. Muito.
>
> Quem aceita uma alegação sem provas, sem evidencias de ser real,
pode aceitar todas. Não sei no que acredita, que esoterismo é de seu
gosto, mas, se ele tem a mesma quantidade de evidencias confiáveis
que o resto, ou seja nenhuma, ele está no mesmo nível que todos. Se
seu esoterismo tem a mesma evidencia de um bolo de chocolate em
órbita de Jupiter, terá o mesmo nível de confiabilidade e aceitação
deste..:-)
>
> Falta, na verdade, informação a você, por pensar que o que estamos
debatendo é se umbanda é a mesma coisa que magias ou curas psiquicas.
Não estamos. Estamos analisando as evidencias que estas alegações tem
de serem reais. E todas, sem exceção, neste momento, falham em
apresentar evidencias de realidade. Nesse sentido, é realmente tudo a
mesma coisa..:-)
>
> De novo, se aceita seu esoterismo do coração, sem que ele possa
demonstrar evidencias sólidas, tem de explicar ao menos porque não
aceita o de outra pessoa, que também não tem evidencias. Não
significa aceitar tudo, mas explicar como faz a distinção, por
exemplo, entre regressões e posseção demoniaca (duas explicações para
um mesmo fenomeno).
>
> Alegações geram consequencias. As alegações cientificas geram,
também, consequencias. É a análise dessas consequencias que dá a
estas alegações confiabilidade. Por exemplo, SE as leis da gravitação
estão corretas, se são reais, ENTÃO seria possível colocar módulos na
Lua, robos em Marte, sondas em Titã e até mesmo satélites geo-
estacionarios em órbita fixa, de modo a permitir comunicações por
satelite, TVs por satelite e até mesmo redes de comunicação
(Internet). Se estas consequencias forem comprovadas, as leis da
gravitação ficam mais confiáveis.
>
> Agora, uma alegação espirita. Soldados romanos, que viveram no
tempo do império, tomam o controle de corpos humanos ainda vivos e
passam a conversar com as pessoas, dando conselhos ou ensinando. SE
essa alegação é real, será possível saber mais sobre o império Romano
perguntando a estes seres desencarnados. Mas também será possível
conversar com eles em Latin..:-) Ou, pelo menos, eles devem
reconhecer palavras e frases em Latin, já que sua memória parece
intacta..:-)
>
> Entretanto, todas as vezes em que um controle com rigor foi criado
para testar as consequencias dessa alegação, ela falha. Com muitas
desculpas "ad hoc" como "quem recebe não sabe latim" ou "em condições
controladas ou com céticos presentes, os espiritos não gostam de
aparecer, se sentem traidos" ou alguma das centenas disponíveis.
>
> Seu esoterismo, seja lá qual for, também sofre desse "shy effect"
ou efeito timidez. Testado, com rigor, ele falha. Nem sei qual é seu
esoterismo, mas sei que, se foi testado, falhou..:-)
>
> Assim, a conclusão, perante o que sabemos hoje sobre a mente
humana, sobre auto-engano, sobre processos neurologicos e ilusão, é
que nenhum desess alegados fenomenos é real. Não que não exista ou
que não tenha muitos relatos autenticos e de gente de boa fé, mas que
não são reais, apenas isso.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, April 18, 2005 10:21 PM
> Subject: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as
pseudociências
>
>
> Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
> Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a
ciência*, que
> condição tem uma ou outra figura notória em materialismo archaico
de
> discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
> Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
> Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação, a
fim não
> colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda,
espiritismo,
> gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências
chartalânicas,fantasmas,
> regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias,
encantamentos,
> kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e que,
quem
> aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É simplismo
demais! É
> muita falta de informação!
> abr/M. 18/abril
>
>
> >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@i...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as
pseudociências
> >Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
> >
> >
> >At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> > >Horáculo, oi.
> > >Deixa prá lá!
> > >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
> > >abr/M.
> >
> >
> >NEGATIVO, M.ané.
> >
> >AQUI É UM EGROUP...
> >FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
> >
> >L.E.
> >
> >
> >
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> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram
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SUBJECT: Homeopatia(Murilo)
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 23:23

Oi Murilo

Depende dos dos componentes...


Amauri


--- murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
escreveu:

---------------------------------
Amaurí,
bem? Vejo que vc é do ramo!
Pergunto:
- sei de um medicamento halopático cujo colateral é
uma maravilha para
afetar instataneamente uma próstata, já
engrandecida...
- será que esta substância poderá ser aproveitada
p/uma homeopatia
específica e contrária?
abr/M SP 14/abril

>From: Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>,

>ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>,
>acropolis@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Homeopatia
>Date: Thu, 14 Apr 2005 19:07:06 -0300 (ART)
>
>
>
>
>
>
>PRINCÍPIOS GERAIS
>
> A Homeopatia enxerga o
>indivíduo como um todo, promovendo o seu tratamento
>geral, sem tratar somente do fígado, do dente, ou da
>mente do indivíduo, por exemplo.
> Isto porque todos os
>indivíduos são controlados, em relação à sua saúde,
>sensações, medos, forma de reagir a estímulos, etc.,
>por uma "força" interna.
>
> Antes até do conhecimento
>médico, alguns povos "sabiam" da existência de uma
>força controladora, interna ou externa, e encaravam
>essa força como influência de Deuses, Planetas,
>Espíritos, etc.; havendo também quem a chamasse de
>Alma.
>
> Desde os mais remotos tempos
>que filósofos e médicos de todas as épocas se
>perguntam como nosso corpo controla nossos processos
>vitais: nascimento, vida, morte e nossas "doenças",
>sendo de consenso comum que alguma "coisa" anima o
>corpo, pois o organismo humano não é só formado por
>componentes físicos.
> Com isto chegou-se à idéia
>geral de uma força maior gerindo o corpo, idéias
como
>esta datam desde antes de Cristo, e esse é o contexto
>de Energia Vital.
>
> Até Platão (427 aC)
reconhece
>sua existência, chamando-a de alma, quando diz:
>"Quando o todo se encontra em mau estado, é
impossível
>que a parte se comporte bem...É da alma que vêm para
o
>corpo e para o homem na sua totalidade todos os males
>e todos os bens. É pois da alma que é preciso, desde
>logo, cogitar, tratando-a antes de tudo. Constitui
>erro, hoje disseminado entre os homens, procurar
curar
>separadamente a alma ou o corpo".
> Hipócrates (460-377 aC) já
>impunha uma concepção totalitária da medicina ao
>considerar todo estado patológico como fenômeno
geral,
>e os sintomas locais como manifestações secundárias.
>Afirmava também que não havia doenças, e sim doentes.
> Aristóteles (384-322 aC)
>achava que todas as coisa tendiam à perfeição, e, por
>isso possuíam em si mesmas um princípio ativo que as
>conduzia a essa perfeição.
> Mas foi Samuel Hahnemann
quem
>postulou os princípios da homeopatia.
>
>
>
>
> SAMUEL HAHNEMANN (1755-1843)
>
> Médico diplomado em 1779,
após
>estudar em Leipzig, Viena e Erlangen, sentiu-se
>impotente no exercício de sua profissão, visto que em
>algumas ocasiões não conseguia "curar" os doentes que
>o procuravam, e, em outras, o tratamento era mais
>doloroso do que a própria doença; e, além disso, se
>sentia obrigado a trabalhar com hipóteses, lançando
>mão de substâncias que eram citadas, arbitrariamente,
>como remédios.
> Chegou, com isso, a
abandonar
>a profissão, ficando somente como tradutor de livros
>médicos, o que dava à sua mente inquiridora a
>oportunidade de procurar respostas às suas dúvidas.
>Desde modo ficou conhecendo o trabalho do Dr. Cullen,
>que usava a China officinalis para o tratamento da
>malária, atribuindo o sucesso de seu tratamento ao
>gosto amargo desta.
> Isso aliado ao fato das
>intoxicações acidentais pela planta produzirem os
>mesmos sintomas da malária, despertou a curiosidade
>científica em Hahnemann, que então decidiu
>experimentar nele mesmo a planta, se deparando com o
>aparecimento de uma sintomatologia semelhante àquela
>produzida pela doença. Com isso começou a se
perguntar
>se outras substâncias teriam esta mesma propriedade.
> Então, juntamente com outros
>médicos com a mesma formação, começou a experimentar
>nele próprio, e cada um em si mesmo, outras
>substâncias e a registrar suas observações.
> E a teoria se confirmou: "a
>mesma substância que em indivíduos sãos era capaz de
>provocar determinados sintomas, era também capaz de
>curar estes sintomas em indivíduos que os estivessem
>apresentando".
>
> Estava assim descoberta a
cura
>pelos semelhantes.
>
> Podemos citar alguns poucos
>exemplos :
>
>A cobra Bothrops lanceolatus, com a sua mordida,
>produz hemorragias graves; logo, alguns casos de
>hemorragias podem ser tratados com o medicamento
>derivado do veneno desta cobra
>
>A planta Urtica urens causa irritação e coceira na
>pele.. Numa dose diluída, o remédio produzido com
esta
>planta pode controlar coceiras e irritações cutâneas,
>quando estes forem semelhantes ao tipo causado pela
>Urtica.
>
>O leite da cadela, quando administrado em doses
>diluídas e dinamizadas é capaz de reduzir a lactação
>em cadelas
>
> Hahnemann, através de sua
>dedicação, estudos e experimentos, motivados pela
>vontade de tornar as pessoas realmente saudáveis, nos
>deixou um legado de inestimável valor, nos ensinando
>como praticar realmente a CURA, merecendo com isso
ser
>chamado de PAI DA MEDICINA HOMEOPÁTICA.
>
>
>
> EM SUMA
>
> O que a homeopatia nos diz é
>que existe uma energia em todos nós que é a
>responsável pelo nosso viver.
> Desde o momento que esta
>energia, por algum motivo, se desequilibra, aparece a
>doença.
>
> A cura é obtida através de
>medicamentos oriundos da natureza, que são preparados
>de forma a conseguirmos nos utilizar de seu poder
>energético.
>
> Consideramos doença não
>somente aquilo que conhecemos como tal (por exemplo
>gripes, inflamações e tumores); consideramos doença
>também tudo aquilo que de alguma maneira expressamos,
>tanto no plano físico, como também no plano mental
(ou
>espiritual), e no plano emocional (ou psíquico).
>
>
> ENERGIA REGULADORA
>
> Esta teoria da existência de
>uma energia interna reguladora ficou provada também
>através dos estudos do casal Kirlian , cientistas
>russos, que desenvolveram uma técnica que permitia
>fotografar o campo eletrodinâmico que permeia e
>envolve todos os objetos, vivos ou não (nossa energia
>interna ?!).
> Eles notaram que as
emanações
>elétricas em volta de um organismo vivo mudam de
>acordo com a saúde física ou mental, a disposição de
>ânimo, o caráter desse organismo; mais importante
>ainda é que a mudança no campo elétrico ocorre antes
>do aparecimento dos sintomas, poderíamos dizer que
>ocorrem no período de incubação da doença.
> Isso prova que existe uma
>correlação entre as mudanças no campo eletrodinâmico
e
>as mudanças nos estados emocional e físico, tanto na
>saúde quanto na doença, exatamente o que corre com a
>energia vital, que se desequilibra quando do contato
>com o agente mórbido (período de incubação) e
>demonstra os sintomas: e também se mostra
>desequilibrada nas mudanças no estado emocional.
>
> Com essas descobertas
tenta-se
>provar que esta nossa energia interna reguladora nada
>mais é que uma força eletromagnética que, justamente
>por causa disto, é capaz de comandar todas as nossas
>funções vitais.
>
> Os chineses, que usam a
>técnica da Acupuntura, também acreditam na existência
>desta energia interna como reguladora de todos os
>nossos processos fisiológicos e vitais. Sua técnica
se
>baseia justamente nisso, consistindo na inserção de
>agulhas em pontos específicos, a fim de mudar,
>canalizar e/ou equilibrar o fluxo desta energia
>interna através do corpo.
>
>
> ENERGIA VITAL
>
> Esta energia interna se
>constitui na base de todo o raciocínio e doutrina
>homeopáticos, servindo de diferenciação radical entre
>a Medicina Alopática e a Medicina Homeopática.
>
> Ela é a responsável pela
>consumação e manutenção da vida, mantendo o indivíduo
>em equilíbrio, sustentando-o saudável.
>
> É ela também que, quando em
>desequilíbrio, permite o aparecimento da
>sintomatologia das doenças, que serve como sinal de
>que algo não vai bem com o indivíduo.
>
> É grande a responsabilidade
do
>Médico Homeopata, quer seja ele Médico, Dentista ou
>Veterinário. Dele depende a escolha do medicamento
>correto, um que realmente conseguirá alcançar esta
>energia interna do doente, levando-o à cura.
>
>
> MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO
>
> O medicamento homeopático é
>derivado de substâncias existentes na natureza,
>podendo estas serem de origem animal, vegetal ou
>mineral.
> Estas substâncias são
diluídas
>e dinamizadas; ou seja, são processadas (ou
>manualmente ou por aparelhos) sendo agitadas, de
forma
>a liberarem energia; e é esta energia justamente que
>confere a estes medicamentos seu poder de curar.
> Justamente por isto é que a
>nossa energia interna consegue ser influenciada pelo
>medicamento homeopático; ela é suscetível à outras
>formas de energia, razão pela qual o medicamento
>homeopático pode exercer sua ação sobre ela,
>regulando-a .
>
> A dúvida que poderia ficar é
>de como um medicamento poderia sensibilizar uma
>energia, sem que formas químicas entrem em contato,
>como acontece com os medicamentos utilizados na
>alopatia.
> Isso ocorre pois as
substância
>consideradas simples (como são os medicamentos
>homeopáticos = energia), conseguem ter ação umas
sobre
>as outras; e isso vemos a todo instante na natureza,
>sem, contudo, prestarmos atenção. Um exemplo bem
fácil
>de ser entendido, seria o de um imã, que mesmo a
>distância, é capaz de deslocar um objeto, sem nenhum
>tipo de contato físico, nem direto, nem por meio de
>alavancas ou ferramentas. Isso ocorre por uma força
>"invisível" que estabelece a comunicação do imã com
>o outro objeto, permitindo que o imã exerça sua ação
>sobre este outro; a energia do imã conseguindo atrair
>dinamicamente o outro. Assim ocorre também quando
>olhamos para algo repugnante e sentimos vontade de
>vomitar; é unicamente o efeito dinâmico da cena
agindo
>sobre a nossa imaginação; não temos no estômago
nenhum
>corpo estranho nem nenhuma substância química
>levando-nos a essa reação.
>
> Isto também ocorre com os
>medicamentos homeopáticos. Estes derivam de
>substâncias naturais, mas são manipulados de forma
que
>contenham basicamente a força medicamentosa pura, do
>tipo não material ( a força energética), para
>produzirem efeitos dinâmicos, sem que haja contato
com
>as partes materiais da substância medicamentosa. É
>justamente por isto que eles irão agir na nossa
>energia interna. É a força energética do medicamento
>dinamizado que constitui a força medicamentosa
>específica.
>
> Assim como o imã só é capaz
de
>atrair o ferro, cada medicamento homeopático
>dinamizado só é capaz de agir sobre aquele indivíduo
>com o qual tenha afinidade, ou semelhança. Por isto é
>fundamental que o indivíduo seja bem avaliado em
todos
>os seus sintomas.
>
> É dessa maneira que
funcionam
>os medicamentos homeopáticos.
> Ou seja, o medicamento
>homeopático consegue agir sobre nossa energia vital,
>devolvendo-lhe o equilíbrio; justamente por ser
>dinamizado e portanto rico em energia. O que promove
a
>cura não é a ação direta do remédio nos planos
>doentes, mas sim a sua ação em nossa energia interna
>que se encontra desequilibrada. O medicamento, ao
>restaurar o equilíbrio da nossa energia, permite que
>ela mesma expulse a doença. É uma energia
(medicamento
>dinamizado) agindo sobre outra (nossa energia
>interna), com o fim de regular esta última.
>
> Por isto se faz tão
importante
>que seu emprego se faça após criteriosa investigação
>do doente, como um todo; visto que o medicamento
>correto é escolhido com base na totalidade
sintomático
>do indivíduo. Ou seja, para que ele surta efeito é
>necessário que ele seja bem escolhido, sempre se
>levando em conta todos os sintomas do indivíduo
> É isto que impede que o
mesmo
>medicamento que alguém usa para determinado indivíduo
>doente sirva para outro indivíduo com a mesma doença,
>pois apesar da "doença" ser a mesma, os indivíduos
são
>diferentes.
> Quando um indivíduo se
utiliza
>de um medicamento que não seja específico para ele,
>pode simplesmente não acontecer nada; ou ainda
>aparecerem outros sintomas, que serão específicos do
>medicamento. Por isto é muito importante que só
>utilizemos medicamentos homeopáticos com prescrição
de
>um Homeopata; um Médico tradicional não tem
>conhecimento suficiente para realizar este tipo de
>avaliação e prescrição; assim como um dermatologista
>não tem conhecimento para prescrever o uso de óculos.
>A Homeopatia se constitui em uma especialidade,
>devendo somente ser exercida por quem estudou para
>isto.
>
>
> ESPECIALIZAÇÃO :
>
> Dentro da especialidade da
>homeopatia, encontramos várias carreiras, podemos
>citar:
>
>Médico Humano
>
>Médico Veterinário
>
>Dentista
>
>Farmacêutico
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Evangelho da Ciência
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/04/2005 23:44

Olá Manuel

Realmente, não recebi seu texto, mas eu o li a partir do arquivo da lista. E até já dei um pitaco, meia boca claro, é preciso tempo e esforço para ler com precisão seu texto..:-) Eu certametne teria retornado se tivesse chego a mim o email. Mas a rede andou muito estranha estas semanas, com problemas de todos os tipos em diversos provedores (fiquei até com o endereço de email da lista bloqueado um tempo).

Um abraço.

Homero
----- Original Message -----
From: Manuel Bulcão
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, April 18, 2005 7:41 PM
Subject: [ciencialist] Re: O Evangelho da Ciência



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> então não fui um dos escolhidos para dar uma pré olhada nesse
evangelho Bulcânico!?? Eu já calculava que as mulheres desta lista
era resultado de um osso supra numerário de um tal Adão
homossexual...

Manuel: Ô Natalinha, pe...pe...pelamordedeus me...me desculpe!

Na verdade, eu só enviei ao Homero e ao o Victor, este porque é
físico e, no texto, eu me danei a escrever sobre física e depois
fiquei preocupado com a possibilidade de ter dito alguma enorme
besteira. Pedi ao Victor que corrigisse o texto. O victor me
respondeu, mas o Homero, não. Presumo que o e-mail destinado ao
Homero se perdeu na viagem, pois, caso ele tivesse recebido,
atencioso e educado que é, teria de pronto respondido

Com relação ao Léo, fiquei com medo de enviar-lhe o texto, pois o
Léo, apesar de gente muito boa, tem umas posições meio filo-
cientificistas que ele faz questão de não esconder, de modo que
imaginei que ele poderia pensar que eu o estivesse provocando.

Quanto ao Mesquita, quis poupá-lo de uma contrariedade e,
possivelmente, de uma má digestão (quiçá um um distúrbio funcional
péptico) em virtude do que escrevi sobre a monstruosidade quântica
que é a versão de John Wheeler da experiência da dupla fenda de
Young.

Já o Takata, estou até hoje muito magoado por ter-lhe enviado, em
privado, votos de boas festas natalinas, e os mesmos terem voltado.
Comentei esse fato aqui na lista, e o cu-doce não teve a gentileza
se se explicar.

No que diz respeito a você, lembro-me que, certa vez, enviei-lhe em
privado um texto meu (aquele mesmo que foi publicado no Observatório
da Imprensa) e pedi-lhe que desse uma lidinha. Você nem respondeu,
sequer acusou tê-lo recebido. Pois é, agora me vinguei. :-)

Um forte abraço desse seu amigo escrotamente desatencioso d'além mar
Manuel Bulcão





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/04/2005 23:48

Olá Junior

risos..:-) Outro escandalo à toa..:-) Esta lista se chama Ciencialist. De Ciência. Assim embora crenças diversas sejam direito de todos, apresenta-las aqui envolve uma análise crítica das mesmas, sob o ponto de vista científico.

Assim, embora possa perfeitamente acender uma vela para o Papa ou acreditar em anjos e demonios, se coloca isso para a lista, receberá comentários sobre a probabilidade de estas ações virem a ser efetivas, eficazes ou mesmo reais..:-)

E, em nenhum momento, nenhuma delas foi tratada como charlatanismo, embora algumas deêm margem a essa possibilidade, mas sim como ineficazes ou irreais. O que é, mesmo você pode perceber, bem diferente..:-)

De novo, está lutando contra moinhos de vento inexistentes, meu caro Dom Quixote listeiro..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, April 18, 2005 11:18 PM
Subject: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências



O murilo tem razão o texto é falho porque é generalizante.
Não se pode dizer que todas as praticas esotéricas são charltanismos
e que contituiem pseudociencia, mesmo porque muitas delas nao se
dizem, nem se promunciam como ciencia.

Agora sobre alegação, quem aqui tá alegando crenças e a validade das
mesmas crenças?

Espera para fazer todo esse discurso quando aparecer alguma alegação,
senão o que acontece é só ataque gratuito as crenças alheias que
mesmo que voce nao as suporte , não justifica tais ataques(chmandodo-
as de bobeiras , bobagens, etc...). Afinal, todo mundo é livre para
crer no que quiser

Se eu quiser acender uma vela pro Papa , o direito é todo meu! Se eu
acho que existem anjos e duendes, isso é problema meu!
A única coisa que constitui charlatanismo é utilizar de tais praticas
a fim de explorar os outros( mas isso pode acontecer com a ciencia,
com a medicina, etc...etc..)...mas acreditar simplesmente pro uso
pessoal é simplesmente um direito das pessoas

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olã Murilo
>
> Não, está enganado..:-) Quem deveria apresentar um mínimo de
informação e evidencias, que permitissem separar ou diferenciar essas
coisas todas, são os que as defendem..:-) Para o resto de nós, todas
se parecem em pelo menos um ponto, não tem evidencias que as
suportem, seja espiritismo, seja o Pé grande..:-)
>
> É você que deve demonstrar que, sua crença pessoal, seu esoterismo
particular, aquele em que você acredita, tem mais evidencias de ser
real que o dos outros..:-)
>
> E filosofia nada tem a ver com isso. Nenhuma filosofia exige que
evidencias sejam apresentadas, ao contrário de afirmações sobre o
universo físico. Filosofar com o que fazer com o conhecimento
produzido pela ciência, nada tem a ver com produzir esse
conhecimento. Está misturando as coisas. Muito.
>
> Quem aceita uma alegação sem provas, sem evidencias de ser real,
pode aceitar todas. Não sei no que acredita, que esoterismo é de seu
gosto, mas, se ele tem a mesma quantidade de evidencias confiáveis
que o resto, ou seja nenhuma, ele está no mesmo nível que todos. Se
seu esoterismo tem a mesma evidencia de um bolo de chocolate em
órbita de Jupiter, terá o mesmo nível de confiabilidade e aceitação
deste..:-)
>
> Falta, na verdade, informação a você, por pensar que o que estamos
debatendo é se umbanda é a mesma coisa que magias ou curas psiquicas.
Não estamos. Estamos analisando as evidencias que estas alegações tem
de serem reais. E todas, sem exceção, neste momento, falham em
apresentar evidencias de realidade. Nesse sentido, é realmente tudo a
mesma coisa..:-)
>
> De novo, se aceita seu esoterismo do coração, sem que ele possa
demonstrar evidencias sólidas, tem de explicar ao menos porque não
aceita o de outra pessoa, que também não tem evidencias. Não
significa aceitar tudo, mas explicar como faz a distinção, por
exemplo, entre regressões e posseção demoniaca (duas explicações para
um mesmo fenomeno).
>
> Alegações geram consequencias. As alegações cientificas geram,
também, consequencias. É a análise dessas consequencias que dá a
estas alegações confiabilidade. Por exemplo, SE as leis da gravitação
estão corretas, se são reais, ENTÃO seria possível colocar módulos na
Lua, robos em Marte, sondas em Titã e até mesmo satélites geo-
estacionarios em órbita fixa, de modo a permitir comunicações por
satelite, TVs por satelite e até mesmo redes de comunicação
(Internet). Se estas consequencias forem comprovadas, as leis da
gravitação ficam mais confiáveis.
>
> Agora, uma alegação espirita. Soldados romanos, que viveram no
tempo do império, tomam o controle de corpos humanos ainda vivos e
passam a conversar com as pessoas, dando conselhos ou ensinando. SE
essa alegação é real, será possível saber mais sobre o império Romano
perguntando a estes seres desencarnados. Mas também será possível
conversar com eles em Latin..:-) Ou, pelo menos, eles devem
reconhecer palavras e frases em Latin, já que sua memória parece
intacta..:-)
>
> Entretanto, todas as vezes em que um controle com rigor foi criado
para testar as consequencias dessa alegação, ela falha. Com muitas
desculpas "ad hoc" como "quem recebe não sabe latim" ou "em condições
controladas ou com céticos presentes, os espiritos não gostam de
aparecer, se sentem traidos" ou alguma das centenas disponíveis.
>
> Seu esoterismo, seja lá qual for, também sofre desse "shy effect"
ou efeito timidez. Testado, com rigor, ele falha. Nem sei qual é seu
esoterismo, mas sei que, se foi testado, falhou..:-)
>
> Assim, a conclusão, perante o que sabemos hoje sobre a mente
humana, sobre auto-engano, sobre processos neurologicos e ilusão, é
que nenhum desess alegados fenomenos é real. Não que não exista ou
que não tenha muitos relatos autenticos e de gente de boa fé, mas que
não são reais, apenas isso.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, April 18, 2005 10:21 PM
> Subject: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as
pseudociências
>
>
> Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
> Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a
ciência*, que
> condição tem uma ou outra figura notória em materialismo archaico
de
> discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
> Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
> Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação, a
fim não
> colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda,
espiritismo,
> gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências
chartalânicas,fantasmas,
> regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias,
encantamentos,
> kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e que,
quem
> aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É simplismo
demais! É
> muita falta de informação!
> abr/M. 18/abril
>
>
> >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@i...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as
pseudociências
> >Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
> >
> >
> >At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> > >Horáculo, oi.
> > >Deixa prá lá!
> > >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
> > >abr/M.
> >
> >
> >NEGATIVO, M.ané.
> >
> >AQUI É UM EGROUP...
> >FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
> >
> >L.E.
> >
> >
> >
> >
> >
> >-
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> >-
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> >
> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
> >
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> >Para saber mais visite
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do Serviço do Yahoo!.
>
>
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b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br

c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 00:22


E quem tá apresentando suas crenças aqui?
O que voce considera como crença? O ceticismo cego tb é uma forma de
crença. As ideias preconceituosas de uma pessoa sobre as crenças de
outras pessoas podem ser consideradas crenças E aí a conversa nao tem
fim

Não tome um argumento de uma pessoa como se fosse uma crença dela. Se
acendo velas, isso é problema meu! Não aleguei nada, apenas acendo
velas pro Papa e pronto!!! Se isto vai funcionar ou não, não tem
problema. Afinal, ninguem alegou nada se isso funciona ou
não...apenas estou leavntando a possibilidade de uma pessoa adotar
crença que ela quiser
Se eu começar a falar que velas curam cancer e querer vender velas
para este propósito, a sí sim....podemos ser claramente céticos a
este respeito. No momento ainda nao vi nenhum alegação por aqui.

Não vim aqui dizer aqui se isso funciona ou não, nem to fazendo
alegações de que acender velas proporciona isso ou aquilo. Apenas to
dizendo , acender velas é um problema meu! E daí?

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Junior
>
> risos..:-) Outro escandalo à toa..:-) Esta lista se chama
Ciencialist. De Ciência. Assim embora crenças diversas sejam direito
de todos, apresenta-las aqui envolve uma análise crítica das mesmas,
sob o ponto de vista científico.
>
> Assim, embora possa perfeitamente acender uma vela para o Papa ou
acreditar em anjos e demonios, se coloca isso para a lista, receberá
comentários sobre a probabilidade de estas ações virem a ser
efetivas, eficazes ou mesmo reais..:-)
>
> E, em nenhum momento, nenhuma delas foi tratada como charlatanismo,
embora algumas deêm margem a essa possibilidade, mas sim como
ineficazes ou irreais. O que é, mesmo você pode perceber, bem
diferente..:-)
>
> De novo, está lutando contra moinhos de vento inexistentes, meu
caro Dom Quixote listeiro..:-)
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: junior_br2001
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, April 18, 2005 11:18 PM
> Subject: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as
pseudociências
>
>
>
> O murilo tem razão o texto é falho porque é generalizante.
> Não se pode dizer que todas as praticas esotéricas são
charltanismos
> e que contituiem pseudociencia, mesmo porque muitas delas nao se
> dizem, nem se promunciam como ciencia.
>
> Agora sobre alegação, quem aqui tá alegando crenças e a validade
das
> mesmas crenças?
>
> Espera para fazer todo esse discurso quando aparecer alguma
alegação,
> senão o que acontece é só ataque gratuito as crenças alheias que
> mesmo que voce nao as suporte , não justifica tais ataques
(chmandodo-
> as de bobeiras , bobagens, etc...). Afinal, todo mundo é livre
para
> crer no que quiser
>
> Se eu quiser acender uma vela pro Papa , o direito é todo meu! Se
eu
> acho que existem anjos e duendes, isso é problema meu!
> A única coisa que constitui charlatanismo é utilizar de tais
praticas
> a fim de explorar os outros( mas isso pode acontecer com a
ciencia,
> com a medicina, etc...etc..)...mas acreditar simplesmente pro uso
> pessoal é simplesmente um direito das pessoas
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> escreveu
> > Olã Murilo
> >
> > Não, está enganado..:-) Quem deveria apresentar um mínimo de
> informação e evidencias, que permitissem separar ou diferenciar
essas
> coisas todas, são os que as defendem..:-) Para o resto de nós,
todas
> se parecem em pelo menos um ponto, não tem evidencias que as
> suportem, seja espiritismo, seja o Pé grande..:-)
> >
> > É você que deve demonstrar que, sua crença pessoal, seu
esoterismo
> particular, aquele em que você acredita, tem mais evidencias de
ser
> real que o dos outros..:-)
> >
> > E filosofia nada tem a ver com isso. Nenhuma filosofia exige
que
> evidencias sejam apresentadas, ao contrário de afirmações sobre o
> universo físico. Filosofar com o que fazer com o conhecimento
> produzido pela ciência, nada tem a ver com produzir esse
> conhecimento. Está misturando as coisas. Muito.
> >
> > Quem aceita uma alegação sem provas, sem evidencias de ser
real,
> pode aceitar todas. Não sei no que acredita, que esoterismo é de
seu
> gosto, mas, se ele tem a mesma quantidade de evidencias
confiáveis
> que o resto, ou seja nenhuma, ele está no mesmo nível que todos.
Se
> seu esoterismo tem a mesma evidencia de um bolo de chocolate em
> órbita de Jupiter, terá o mesmo nível de confiabilidade e
aceitação
> deste..:-)
> >
> > Falta, na verdade, informação a você, por pensar que o que
estamos
> debatendo é se umbanda é a mesma coisa que magias ou curas
psiquicas.
> Não estamos. Estamos analisando as evidencias que estas alegações
tem
> de serem reais. E todas, sem exceção, neste momento, falham em
> apresentar evidencias de realidade. Nesse sentido, é realmente
tudo a
> mesma coisa..:-)
> >
> > De novo, se aceita seu esoterismo do coração, sem que ele possa
> demonstrar evidencias sólidas, tem de explicar ao menos porque
não
> aceita o de outra pessoa, que também não tem evidencias. Não
> significa aceitar tudo, mas explicar como faz a distinção, por
> exemplo, entre regressões e posseção demoniaca (duas explicações
para
> um mesmo fenomeno).
> >
> > Alegações geram consequencias. As alegações cientificas geram,
> também, consequencias. É a análise dessas consequencias que dá a
> estas alegações confiabilidade. Por exemplo, SE as leis da
gravitação
> estão corretas, se são reais, ENTÃO seria possível colocar
módulos na
> Lua, robos em Marte, sondas em Titã e até mesmo satélites geo-
> estacionarios em órbita fixa, de modo a permitir comunicações por
> satelite, TVs por satelite e até mesmo redes de comunicação
> (Internet). Se estas consequencias forem comprovadas, as leis da
> gravitação ficam mais confiáveis.
> >
> > Agora, uma alegação espirita. Soldados romanos, que viveram no
> tempo do império, tomam o controle de corpos humanos ainda vivos
e
> passam a conversar com as pessoas, dando conselhos ou ensinando.
SE
> essa alegação é real, será possível saber mais sobre o império
Romano
> perguntando a estes seres desencarnados. Mas também será possível
> conversar com eles em Latin..:-) Ou, pelo menos, eles devem
> reconhecer palavras e frases em Latin, já que sua memória parece
> intacta..:-)
> >
> > Entretanto, todas as vezes em que um controle com rigor foi
criado
> para testar as consequencias dessa alegação, ela falha. Com
muitas
> desculpas "ad hoc" como "quem recebe não sabe latim" ou "em
condições
> controladas ou com céticos presentes, os espiritos não gostam de
> aparecer, se sentem traidos" ou alguma das centenas disponíveis.
> >
> > Seu esoterismo, seja lá qual for, também sofre desse "shy
effect"
> ou efeito timidez. Testado, com rigor, ele falha. Nem sei qual é
seu
> esoterismo, mas sei que, se foi testado, falhou..:-)
> >
> > Assim, a conclusão, perante o que sabemos hoje sobre a mente
> humana, sobre auto-engano, sobre processos neurologicos e ilusão,
é
> que nenhum desess alegados fenomenos é real. Não que não exista
ou
> que não tenha muitos relatos autenticos e de gente de boa fé, mas
que
> não são reais, apenas isso.
> >
> > Homero
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, April 18, 2005 10:21 PM
> > Subject: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as
> pseudociências
> >
> >
> > Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
> > Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a
> ciência*, que
> > condição tem uma ou outra figura notória em materialismo
archaico
> de
> > discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
> > Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
> > Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação,
a
> fim não
> > colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda,
> espiritismo,
> > gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências
> chartalânicas,fantasmas,
> > regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias,
> encantamentos,
> > kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e
que,
> quem
> > aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É
simplismo
> demais! É
> > muita falta de informação!
> > abr/M. 18/abril
> >
> >
> > >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@i...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as
> pseudociências
> > >Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
> > >
> > >
> > >At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> > > >Horáculo, oi.
> > > >Deixa prá lá!
> > > >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na
sua.
> > > >abr/M.
> > >
> > >
> > >NEGATIVO, M.ané.
> > >
> > >AQUI É UM EGROUP...
> > >FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
> > >
> > >L.E.
> > >
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> removidas]
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> > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
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Termos
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> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
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> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do Serviço do Yahoo!.
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 00:50

Olá Junior

Para com isso..:-) Tá de brincaderia? Quem começou essa discussão foi você, sobre as alegações do Murilo, que defendia suas crenças, como sendo mais reais que as outras ..:-) Foi ele que chamou de " outros esoterismos" e reclamou disso..:-)

Vá discutir com ele..:-) Escolha outro moinho de vento, Dom Quixote, este não aguenta mais sua loucura insana..:-) E acenda velas para quem quiser, apenas me deixe em paz por um ou dois dias para me recuperar de sua maluquice..:-)

Você fica nervoso demais, fala bobagem demais e se altera demais..:-) Não vale a pena, seja mais sensato e menos maluco.:-)

Homero



----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, April 19, 2005 12:22 AM
Subject: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências



E quem tá apresentando suas crenças aqui?
O que voce considera como crença? O ceticismo cego tb é uma forma de
crença. As ideias preconceituosas de uma pessoa sobre as crenças de
outras pessoas podem ser consideradas crenças E aí a conversa nao tem
fim

Não tome um argumento de uma pessoa como se fosse uma crença dela. Se
acendo velas, isso é problema meu! Não aleguei nada, apenas acendo
velas pro Papa e pronto!!! Se isto vai funcionar ou não, não tem
problema. Afinal, ninguem alegou nada se isso funciona ou
não...apenas estou leavntando a possibilidade de uma pessoa adotar
crença que ela quiser
Se eu começar a falar que velas curam cancer e querer vender velas
para este propósito, a sí sim....podemos ser claramente céticos a
este respeito. No momento ainda nao vi nenhum alegação por aqui.

Não vim aqui dizer aqui se isso funciona ou não, nem to fazendo
alegações de que acender velas proporciona isso ou aquilo. Apenas to
dizendo , acender velas é um problema meu! E daí?

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Junior
>
> risos..:-) Outro escandalo à toa..:-) Esta lista se chama
Ciencialist. De Ciência. Assim embora crenças diversas sejam direito
de todos, apresenta-las aqui envolve uma análise crítica das mesmas,
sob o ponto de vista científico.
>
> Assim, embora possa perfeitamente acender uma vela para o Papa ou
acreditar em anjos e demonios, se coloca isso para a lista, receberá
comentários sobre a probabilidade de estas ações virem a ser
efetivas, eficazes ou mesmo reais..:-)
>
> E, em nenhum momento, nenhuma delas foi tratada como charlatanismo,
embora algumas deêm margem a essa possibilidade, mas sim como
ineficazes ou irreais. O que é, mesmo você pode perceber, bem
diferente..:-)
>
> De novo, está lutando contra moinhos de vento inexistentes, meu
caro Dom Quixote listeiro..:-)
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: junior_br2001
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, April 18, 2005 11:18 PM
> Subject: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as
pseudociências
>
>
>
> O murilo tem razão o texto é falho porque é generalizante.
> Não se pode dizer que todas as praticas esotéricas são
charltanismos
> e que contituiem pseudociencia, mesmo porque muitas delas nao se
> dizem, nem se promunciam como ciencia.
>
> Agora sobre alegação, quem aqui tá alegando crenças e a validade
das
> mesmas crenças?
>
> Espera para fazer todo esse discurso quando aparecer alguma
alegação,
> senão o que acontece é só ataque gratuito as crenças alheias que
> mesmo que voce nao as suporte , não justifica tais ataques
(chmandodo-
> as de bobeiras , bobagens, etc...). Afinal, todo mundo é livre
para
> crer no que quiser
>
> Se eu quiser acender uma vela pro Papa , o direito é todo meu! Se
eu
> acho que existem anjos e duendes, isso é problema meu!
> A única coisa que constitui charlatanismo é utilizar de tais
praticas
> a fim de explorar os outros( mas isso pode acontecer com a
ciencia,
> com a medicina, etc...etc..)...mas acreditar simplesmente pro uso
> pessoal é simplesmente um direito das pessoas
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> escreveu
> > Olã Murilo
> >
> > Não, está enganado..:-) Quem deveria apresentar um mínimo de
> informação e evidencias, que permitissem separar ou diferenciar
essas
> coisas todas, são os que as defendem..:-) Para o resto de nós,
todas
> se parecem em pelo menos um ponto, não tem evidencias que as
> suportem, seja espiritismo, seja o Pé grande..:-)
> >
> > É você que deve demonstrar que, sua crença pessoal, seu
esoterismo
> particular, aquele em que você acredita, tem mais evidencias de
ser
> real que o dos outros..:-)
> >
> > E filosofia nada tem a ver com isso. Nenhuma filosofia exige
que
> evidencias sejam apresentadas, ao contrário de afirmações sobre o
> universo físico. Filosofar com o que fazer com o conhecimento
> produzido pela ciência, nada tem a ver com produzir esse
> conhecimento. Está misturando as coisas. Muito.
> >
> > Quem aceita uma alegação sem provas, sem evidencias de ser
real,
> pode aceitar todas. Não sei no que acredita, que esoterismo é de
seu
> gosto, mas, se ele tem a mesma quantidade de evidencias
confiáveis
> que o resto, ou seja nenhuma, ele está no mesmo nível que todos.
Se
> seu esoterismo tem a mesma evidencia de um bolo de chocolate em
> órbita de Jupiter, terá o mesmo nível de confiabilidade e
aceitação
> deste..:-)
> >
> > Falta, na verdade, informação a você, por pensar que o que
estamos
> debatendo é se umbanda é a mesma coisa que magias ou curas
psiquicas.
> Não estamos. Estamos analisando as evidencias que estas alegações
tem
> de serem reais. E todas, sem exceção, neste momento, falham em
> apresentar evidencias de realidade. Nesse sentido, é realmente
tudo a
> mesma coisa..:-)
> >
> > De novo, se aceita seu esoterismo do coração, sem que ele possa
> demonstrar evidencias sólidas, tem de explicar ao menos porque
não
> aceita o de outra pessoa, que também não tem evidencias. Não
> significa aceitar tudo, mas explicar como faz a distinção, por
> exemplo, entre regressões e posseção demoniaca (duas explicações
para
> um mesmo fenomeno).
> >
> > Alegações geram consequencias. As alegações cientificas geram,
> também, consequencias. É a análise dessas consequencias que dá a
> estas alegações confiabilidade. Por exemplo, SE as leis da
gravitação
> estão corretas, se são reais, ENTÃO seria possível colocar
módulos na
> Lua, robos em Marte, sondas em Titã e até mesmo satélites geo-
> estacionarios em órbita fixa, de modo a permitir comunicações por
> satelite, TVs por satelite e até mesmo redes de comunicação
> (Internet). Se estas consequencias forem comprovadas, as leis da
> gravitação ficam mais confiáveis.
> >
> > Agora, uma alegação espirita. Soldados romanos, que viveram no
> tempo do império, tomam o controle de corpos humanos ainda vivos
e
> passam a conversar com as pessoas, dando conselhos ou ensinando.
SE
> essa alegação é real, será possível saber mais sobre o império
Romano
> perguntando a estes seres desencarnados. Mas também será possível
> conversar com eles em Latin..:-) Ou, pelo menos, eles devem
> reconhecer palavras e frases em Latin, já que sua memória parece
> intacta..:-)
> >
> > Entretanto, todas as vezes em que um controle com rigor foi
criado
> para testar as consequencias dessa alegação, ela falha. Com
muitas
> desculpas "ad hoc" como "quem recebe não sabe latim" ou "em
condições
> controladas ou com céticos presentes, os espiritos não gostam de
> aparecer, se sentem traidos" ou alguma das centenas disponíveis.
> >
> > Seu esoterismo, seja lá qual for, também sofre desse "shy
effect"
> ou efeito timidez. Testado, com rigor, ele falha. Nem sei qual é
seu
> esoterismo, mas sei que, se foi testado, falhou..:-)
> >
> > Assim, a conclusão, perante o que sabemos hoje sobre a mente
> humana, sobre auto-engano, sobre processos neurologicos e ilusão,
é
> que nenhum desess alegados fenomenos é real. Não que não exista
ou
> que não tenha muitos relatos autenticos e de gente de boa fé, mas
que
> não são reais, apenas isso.
> >
> > Homero
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, April 18, 2005 10:21 PM
> > Subject: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as
> pseudociências
> >
> >
> > Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
> > Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a
> ciência*, que
> > condição tem uma ou outra figura notória em materialismo
archaico
> de
> > discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
> > Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
> > Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação,
a
> fim não
> > colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda,
> espiritismo,
> > gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências
> chartalânicas,fantasmas,
> > regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias,
> encantamentos,
> > kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e
que,
> quem
> > aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É
simplismo
> demais! É
> > muita falta de informação!
> > abr/M. 18/abril
> >
> >
> > >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@i...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as
> pseudociências
> > >Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
> > >
> > >
> > >At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> > > >Horáculo, oi.
> > > >Deixa prá lá!
> > > >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na
sua.
> > > >abr/M.
> > >
> > >
> > >NEGATIVO, M.ané.
> > >
> > >AQUI É UM EGROUP...
> > >FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
> > >
> > >L.E.
> > >
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> > >[As partes desta mensagem que não continham texto foram
> removidas]
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removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Early universe was "perfect" fluid
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 02:05


http://today.reuters.co.uk/news/newsArticle.aspx?
type=worldNews&storyID=2005-04-
18T171649Z_01_HOL862074_RTRUKOC_0_SCIENCE-MATTER.xml

Early universe was "perfect" fluid
Mon Apr 18, 2005 6:17 PM BST
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WASHINGTON (Reuters) - Scientists using a giant atom smasher said on
Monday they have created a new state of matter -- a hot, dense liquid
made out of basic atomic particles -- and said it shows what the
early universe looked like for a very, very brief time.

For a tiny fraction of a second after the "big bang" birth of the
universe, all matter was in the form of this liquid, called a quark-
gluon plasma, the researchers said.

"We have a new state of matter," said Sam Aronson, associate
laboratory director for High Energy and Nuclear Physics at the
Brookhaven National Laboratory.

"We think we are looking at a phenomenon ... in the universe 13
billion years ago when free quarks and gluons ... cooled down to the
particles that we know today," Aronson told a news conference carried
by telephone from a meeting of the American Physical Society in
Tampa, Florida.

The quark-gluon plasma was made in the Relativistic Heavy Ion
Collider -- a powerful atom smasher at Brookhaven National Laboratory
in Upton, New York. Unexpectedly, the quark gluon plasma behaved like
a perfect liquid of quarks, instead of a gas, the physicists said.

For their experiment, the researchers smashed two gold ions together
at extremely high speeds, very close to the speed of light. The
collision was so intense that the strong force that usually binds
quarks into protons and neutrons weakened, allowing the quarks to
roam freely.

Normally quarks, the most basic particles that make up matter, are
bound together and cannot be measured directly.

At temperatures 10,000 times hotter than those found inside the sun
and with just a few thousand particles, the nuclear physicists
expected the quarks to fly around freely like a gas.

Instead, the quarks behaved like a perfect liquid, flowing together
like a school of fish, without turbulence or random motion. In
contrast, a drop of water containing the same number of particles
would not behave like a liquid at all, but just fly apart.

"This is fluid motion that is nearly 'perfect,'" said Aronson.

"The truly stunning finding at RHIC that the new state of matter
created in the collisions of gold ions is more like a liquid than a
gas gives us a profound insight into the earliest moments of the
universe," said Raymond Orbach, Director of the Department of Energy
Office of Science, which funds the collider.

The unexpected results have a link to another field of physics,
called string theory. String theory attempts to explain properties of
the universe using 10 dimensions, instead of the three space and one
time dimension that humans commonly perceive.

The string theory calculation describing how gravity behaves near a
black hole can also explain how quarks move in a quark gluon plasma,
experts said.

"It's very powerful, very intriguing," said Miklos Gyulassy, a
theoretical nuclear physicist at Columbia University in New York.

The findings, detailed in four separate studies, will be published in
the journal Nuclear Physics A.


© Reuters 2005. All Rights Reserved.





SUBJECT: Aos moderadores
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 05:05


Atenção moderadores para a seguinte mensagem


http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46061

JR





SUBJECT: Fw: reaçao química
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 07:07

Olha o nível!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Juliano Dequigiovanni" <dequigiovanni@netps.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 18 de abril de 2005 16:16
Assunto: reaçao química


o que acontece quando misturamos bicarbonato de sódio com vunagre num
recipiente vazio?




meu nome é Laura Dequigiovanni
email




--
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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.16 - Release Date: 18/04/2005




SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos moderadores
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 07:33

Olá Júnior,

como sou terceiro assistente do moderador fui ler tal mensagem cujo contexto gira ao redor da combustão de velas. Trata-se realmente de uma reação química e, sem alguém quiser dedicar essa reação química, fazendo dela alguma homenagem, como ao Papa por exemplo, fique à vontade. Se quiserem dedicar tal reação para mim, também fiquem à vontade, não é preciso esperar que eu morra.
Como terceiro assistente moderador minha função (bijetora) é desestimular todo assunto não pertinente à Ciência, de uma maneira civilizada. A melhor técnica (a meu ver) é desviar o tema 'não científico' (gestor da desavença) para o campo dos reais desafios naturais. No caso, eu desviaria o contexto, 'acender velas', para a primeira grande e real conquista da espécie homo sapiens --- a conquista do fogo!
Fazer fogo (e não guardar 'iscas' em brasa) é que desencadeou o mundo que atualmente vivemos. Acredito que o primeiro humanóide a acender um graveto não tenha dedicado essa reação química a nenhuma divindade --- mas acredito que ele tenha, isso sim, criado uma divindade.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 19 de abril de 2005 05:05
Assunto: [ciencialist] Aos moderadores




Atenção moderadores para a seguinte mensagem


http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46061

JR





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SUBJECT: Por que o mercúrio é líquido?
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 09:19

Olha só os biólogos pedindo ajuda para os químicos... eheheh

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

---
Olá, professor,
Descobri o seu e-mail pelo site "UnificadoNet 2005" através do link textos
interessantes, mais precisamente sobre o que fala sobre as pontes de
hidrogênio. O fato é que há exatamente 1 semana, vem tentando dar resposta a
duas questões importantes para mim: Por que a água e o mercúrio são líquidos
à temperatura ambiente. Quais as conseqüências se não fossem assim? Sei que
para a primeira pergunta, a resposta nos remete ao conceito de forças
intermoleculares, mas, mesmo assim, outros fatores devem estar envolvidos e
não consigo descobrir quais. Por favor, caso o Sr. tenha algum tempo
disponível, esclareça estes enigmas para mim.
Só a título de apresentação, sou estudante de Biologia da Universidade
Federal da Bahia e estou estudando a disciplina Química Geral e Inorgânica
e, portanto, estas indagações fazem parte deste contexto disciplinar.
Desde já, agradeço,

Ricardo do Carmo.




SUBJECT: Re: Early universe was "perfect" fluid
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 09:49


Marcelo,

Parece que você não leu o que Homero disse a algumas mensagens
atrás:
(http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46059)

NADA DE ESOTERISMO AQUI !!!
:-) :-) :-) :-) :-) :-) :-) :-) :-) :-)

Hélio



-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr" <marcelomjr@h...>
escreveu
>
> http://today.reuters.co.uk/news/newsArticle.aspx?
> type=worldNews&storyID=2005-04-
> 18T171649Z_01_HOL862074_RTRUKOC_0_SCIENCE-MATTER.xml
>
> Early universe was "perfect" fluid
> Mon Apr 18, 2005 6:17 PM BST
> Printer Friendly | Email Article | RSS
>
> WASHINGTON (Reuters) - Scientists using a giant atom smasher said
on
> Monday they have created a new state of matter -- a hot, dense
liquid
> made out of basic atomic particles -- and said it shows what the
> early universe looked like for a very, very brief time.
>
> For a tiny fraction of a second after the "big bang" birth of the
> universe, all matter was in the form of this liquid, called a
quark-
> gluon plasma, the researchers said.
>
> "We have a new state of matter," said Sam Aronson, associate
> laboratory director for High Energy and Nuclear Physics at the
> Brookhaven National Laboratory.
>
> "We think we are looking at a phenomenon ... in the universe 13
> billion years ago when free quarks and gluons ... cooled down to
the
> particles that we know today," Aronson told a news conference
carried
> by telephone from a meeting of the American Physical Society in
> Tampa, Florida.
>
> The quark-gluon plasma was made in the Relativistic Heavy Ion
> Collider -- a powerful atom smasher at Brookhaven National
Laboratory
> in Upton, New York. Unexpectedly, the quark gluon plasma behaved
like
> a perfect liquid of quarks, instead of a gas, the physicists said.
>
> For their experiment, the researchers smashed two gold ions
together
> at extremely high speeds, very close to the speed of light. The
> collision was so intense that the strong force that usually binds
> quarks into protons and neutrons weakened, allowing the quarks to
> roam freely.
>
> Normally quarks, the most basic particles that make up matter, are
> bound together and cannot be measured directly.
>
> At temperatures 10,000 times hotter than those found inside the
sun
> and with just a few thousand particles, the nuclear physicists
> expected the quarks to fly around freely like a gas.
>
> Instead, the quarks behaved like a perfect liquid, flowing
together
> like a school of fish, without turbulence or random motion. In
> contrast, a drop of water containing the same number of particles
> would not behave like a liquid at all, but just fly apart.
>
> "This is fluid motion that is nearly 'perfect,'" said Aronson.
>
> "The truly stunning finding at RHIC that the new state of matter
> created in the collisions of gold ions is more like a liquid than
a
> gas gives us a profound insight into the earliest moments of the
> universe," said Raymond Orbach, Director of the Department of
Energy
> Office of Science, which funds the collider.
>
> The unexpected results have a link to another field of physics,
> called string theory. String theory attempts to explain properties
of
> the universe using 10 dimensions, instead of the three space and
one
> time dimension that humans commonly perceive.
>
> The string theory calculation describing how gravity behaves near
a
> black hole can also explain how quarks move in a quark gluon
plasma,
> experts said.
>
> "It's very powerful, very intriguing," said Miklos Gyulassy, a
> theoretical nuclear physicist at Columbia University in New York.
>
> The findings, detailed in four separate studies, will be published
in
> the journal Nuclear Physics A.
>
>
> © Reuters 2005. All Rights Reserved.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciênc ia e as pseudociências
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 10:39

E chega a turma do ´deixa disso´.

Meninos e meninas, sem brigas, tá!? Vamos dar as mãos e pedir desculpas. :-)

Tio não quer ver vocês brigando. Voltem a brincar bonito como antes. :-)


Até
Luís Brudna


SUBJECT: Re: [ciencialist] Mito do vidro que escoa
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 11:26

Brudna:
A Enciclopédia Britanica diz que " trata-se de um líquido em sobrefusão, de
altíssima viscosidade" e adiante: "A físico-química do vidro pertence ao
campo dos líquidos, sendo grande parte dos conhecimentos qualitativa ou pelo
menos semi-qualitativa e empírica".

sds.,
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 18 de abril de 2005 15:09
Assunto: [ciencialist] Mito do vidro que escoa



Os vitrais de catedrais antigas são mais grossos na parte inferior
porque o vidro é um líquido que escoa lentamente
Alexandre Taschetto de Castro

Esse é mais um mito que circula não só entre o público leigo, mas
também no meio científico. O vidro seria capaz de fluir apenas pela
ação do próprio peso, ainda que muito lentamente, e a prova disso
seria a existência de painéis de vidro em antigas catedrais européias
onde a espessura do vidro na parte inferior é nitidamente maior que na
parte superior.

Leia mais em
http://www.projetoockham.org/boatos_vidro_1.html


Até
Luís Brudna




SUBJECT: por favor, tira a filô desse balaio de gatos.
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 11:26

[E]> tá, filô não é ciência, mas também não precisa jogar a filosofia
na lista de 171's que a polícia deixa rolar solto. forçou...

murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:(...)
Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação, a fim não
colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda, espiritismo,
gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências chartalânicas,fantasmas,
regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias, encantamentos,
kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e que, quem
aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É simplismo demais! É
muita falta de informação!
abr/M. 18/abril




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Por que o mercúrio é líquido?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 11:37


O mercurio eh liquido 'a temperatura ambiente porq. seus eletrons
mais externos - em funcao de efeitos relativisticos - passam boa
parte de seu tempo proximo ao nucleo, ficando pouco disponiveis para
ligacoes: o q. explica tb sua baixa reatividade.

A agua eh liquida 'a temperatura ambiente porq. as pontes de
hidrogenio sao rompidas (nem todas, eh verdade, a maior parte ainda
estao presentes, mas isso leva 'a formacao de pacotes - terminologia
roubada do Prof. Leo - q. deslizam uns sobre os outros) com a energia
de agitacao das moleculas.

Se o Hg fosse solido 'a temperatura ambiente talvez fosse usado na
fabricacao de alguns componentes estruturais e nao poderia ser usado
em termostatos. Mas como nao eh um elemento particularmente abundante
e nao tem grande funcao biologica (salvo pela toxicidade), nem
tecnologica, possivelmente nao traria consequencias muito importantes.

Ja' a agua... nao haveria vida da forma como a conhecemos. Nao
haveria rios, chuva, mares: e portanto, a geografia seria bem
diferente: o desgaste dos relevos dependeria basicamente do vento. Se
de um momento para outro, deixasse de existir agua liquida:
praticamente toda a vida na Terra seria extinta.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Olha só os biólogos pedindo ajuda para os químicos... eheheh
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> ---
> duas questões importantes para mim: Por que a água e o mercúrio são
> líquidos à temperatura ambiente.






SUBJECT: Re: Fw: reaçao química
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 11:40


Pode-se comprar um pouco de bicarbonato em supermercados ou vendinhas
(geralmente fica junto com os saquinhos de canela em po' e outros
condimentos - apesar do bicarbonato nao ser um tempero, mas eh
utilizado em algumas receitas). Vinagre quase certamente tem na sua
casa. O experimento nao eh perigoso: basta nao deixar o vinagre
espirrar nos olhos.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Olha o nível!
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Juliano Dequigiovanni" <dequigiovanni@n...>
> o que acontece quando misturamos bicarbonato de sódio com vunagre
> num recipiente vazio?





SUBJECT: Re: [ciencialist] baiacu para todos os...
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 11:41

Murilo et allii:

O baiacu é um peixe de excelente carte, só faço moquecas com ele.
O probleme é que ele tem uma glândula que, se não retirada com cuidado,
envenena a carne.
Todos os peixes teleosteos têm, na junção da coluna com a cabeça, uma
cavidade onde fica essa glândula. É recomendável que ela seja tirada de
todos os peixes pois mesmo nos outros peixes, pode dar um sabor amargo à
carne.
Assim, abre-se o peixe, tendo o cuidado de cortar a carne em volta do ânus,
retira-se toda a barrigada (se houver ovas, elas podem ser comidas fritas)
com a mão, inclusive as guelras. Observe que há sangue na coluna: lave
cuidadosamente e com a ponta de uma faca, retira-se a tal glêndula na
cavidade entre a coluna e a cabeça, sob a torneira. Lave bem, passe um limão
para caprichar. Tá pronto.

Se quiser mando a receita da moqueca de baiacu (serve pra qualquer peixe)
menos os de carne escura tipo atum.

sds.,

silvio, pescador
-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 18 de abril de 2005 15:35
Assunto: RE: [ciencialist] baiacu para todos os...


>
> A parte dêle que faz mal é o ''baia'', o resto não... :]
>
>>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>Subject: [ciencialist] baiacu para todos os...
>>Date: Mon, 18 Apr 2005 12:59:36 -0000
>>
>>
>>
>>O que é? É aquele peixe venenoso que se come no Japão e a pessoa vai
>>de caixão á cova?
>>Vocês se esquecem dos portugueses aqui...
>>Desculpai a paragem do carro da guerra com esta ligeira dúvida.
>>Será o baiacu perigoso? pelas espinhas? pelo veneno? Ou só por mero sabor?
>>Maria Natália
>>
>>
>>
>>
>>
>>##### ##### #####
>>
>>Para saber mais visite
>>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>>
>>
>>##### ##### ##### #####
>>Links do Yahoo! Grupos
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>



SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 12:19

dê uma boa argumentação, no devido nível escolar.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Herlânder Leitão
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 17 de abril de 2005 17:39
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'


porque e que o cor preta absorve mais calor/energia do que acor branca?


--------------------------------------------------------------------------------


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: reaçao química
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 12:23

Excelente Roberto, fiquei sabendo onde se vende isso (além de farmácias e casas da química), MAS, e a resposta ao menino?
"o que acontece quando misturamos bicarbonato de sódio com vinagre num recipiente vazio?"
[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 19 de abril de 2005 11:40
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: reaçao química




Pode-se comprar um pouco de bicarbonato em supermercados ou vendinhas
(geralmente fica junto com os saquinhos de canela em po' e outros
condimentos - apesar do bicarbonato nao ser um tempero, mas eh
utilizado em algumas receitas). Vinagre quase certamente tem na sua
casa. O experimento nao eh perigoso: basta nao deixar o vinagre
espirrar nos olhos.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Olha o nível!
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Juliano Dequigiovanni" <dequigiovanni@n...>
> o que acontece quando misturamos bicarbonato de sódio com vunagre
> num recipiente vazio?





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: reaçao química
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 12:28

Que tal esse texto do Imperdível:

"Fabricando gás carbônico na escola
Esta é uma tarefa simples, basta-nos providenciar: bicarbonato de sódio e vinagre (ambos podem ser comprados em farmácias e supermercados).

1. Coloque uma colher de sopa de bicarbonato de sódio em um copo;
2. Prepare uma solução de vinagre em água (uma xícara de água e uma xícara de vinagre);
3. Derrame esta solução dentro do copo.
4. Você observará a formação de bolhas; bolhas de gás carbônico.

Para detectar a presença do gás carbônico poderá ser utilizada a técnica do palito em brasa (que apaga, pois este gás não alimenta a combustão) ou usar da conhecida água de cal (que fica turva em presença do gás carbônico)."

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 19 de abril de 2005 11:40
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: reaçao química




Pode-se comprar um pouco de bicarbonato em supermercados ou vendinhas
(geralmente fica junto com os saquinhos de canela em po' e outros
condimentos - apesar do bicarbonato nao ser um tempero, mas eh
utilizado em algumas receitas). Vinagre quase certamente tem na sua
casa. O experimento nao eh perigoso: basta nao deixar o vinagre
espirrar nos olhos.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Olha o nível!
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Juliano Dequigiovanni" <dequigiovanni@n...>
> o que acontece quando misturamos bicarbonato de sódio com vunagre
> num recipiente vazio?





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SUBJECT: Re: Fw: reaçao química
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 12:47


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Excelente Roberto, fiquei sabendo onde se vende isso (além de
> farmácias e casas da química), MAS, e a resposta ao menino?
> "o que acontece quando misturamos bicarbonato de sódio com vinagre
> num recipiente vazio?"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]

Ueh, mas em ele fazendo, podera' ver em primeira mao (ou seriam
primeiros olhos?) o q. acontece: a solucao borbulha e chia.

Ele podera' recolher o gas q. escapa em um recipiente emborcado sobre
o frasco e inserir um palito de fosforo aceso. Ou podera' conetar o
frasco a um outro com uma solucao de agua de cal e notar o turvamento
da solucao.

Ele podera' se perguntar o q. acontece se, no lugar de vinagre, usar
sumo de limao ou um pouco de leite...

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 12:55


Na verdade nao eh q. objeto de cor preta absorva mais energia
luminosa (especialmente dentro da faixa do visivel) do q. de cor
branca, mas sim o contrario: objetos q. absorvem a maior parte da luz
q. incide sobre eles parecem a no's com uma cor escura.

Isso porq. no's vemos os objetos a partir da luz refletida pelo
objeto. Um objeto verde, tende a absorver mais a luz de outras cores
do q. a da cor verde (ou reflete de modo mais ou menos equivalente o
azul e o amarelo); um azul, reflete mais o azul do q. outras cores
(se reflete bastante de outras cores - ainda q. menos do q. o azul -
a coloracao sera' de um azul claro; se reflete pouco das outras
cores, a cor final sera' um azul escuro). Um objeto q. reflita (de
modo desordenado) todas as cores, parecera' aos nossos olhos um
objeto branco (claro q. se incidirmos sobre o objeto apenas, digamos,
luz vermelha, o objeto parecera' vermelho - afinal podera' refletir
apenas o vermelho).

E o q. acontece com a energia da luz absorvida? Parte dela faz com q.
as moleculas q. compoem o objeto agitem a uma velocidade maior - o q.
faz a temperatura do objeto aumentar. Sob iluminacao relativamente
intensa, o objeto pode ficar muito quente.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> dê uma boa argumentação, no devido nível escolar.
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Herlânder Leitão
> porque e que o cor preta absorve mais calor/energia do que acor
> branca?






SUBJECT: [RN] FALANDO EM REMEDIOS
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 13:03


Médica dos EUA denuncia fraude em publicação científica
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13185.shtml

Farmacêutica alega engano em caso de fraude científica
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13189.shtml

Bulcao, Silvio, espero q. os medicamentos q. vcs estao tomando nao
tenham passado pelo processo de validacao acima.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Albert Einstein
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 13:40

MORREU EINSTEIN - PRINCETON, NOVA JERSEY, EUA, 18 (AP)

O famoso cientista Albert Einstein faleceu no Hospital Princeton, em Nova Jersey, Estados Unidos.
O sábio era a maior figura da ciência universal, tendo revolucionado a Física e a Matemática com suas teorias.
Einstein era membro de uma comissão de 15 cientistas famosos, destinada a lutar por um tratamento justo aos cientistas acusados de deslealdade para os EUA.

Einstein morreu, há cinqüenta anos, no dia 18 de abril 1955.

José Renato

< http://www.atarde.com.br/coluna.php3 >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 13:47


Takata,

Eu sei que isto já rolou por aqui!

De onde você tirou esta forma de definição de cor de um objeto??
Tem referências??

No meu entender, a cor é uma característica do objeto como, por
exemplo, resistência elétrica.
Digamos que tenho um objeto que não sei a cor e nem se é condutor ou
isolante. Ilumino com luz branca e vejo o espectro de emissão. E
percebo que posso caracteriza-lo como "OBJETO BRANCO". De forma
semelhante posso ligar duas pontas dele numa bateria e medir a
corrente e caracteriza-lo como condutor.

Este objeto será caracterizado como branco e condutor. Estas
características são dele independente se está no claro ou no escuro,
ligado a bateria ou não.

Estas características me permitem prever o que vai acontecer se o
iluminar-mos com uma luz vermelha.

Um *Objeto Branco* iluminado com vermelho nos parece vermelho.

Logo, acho certo dizer, por exemplo:
"Um objeto preto absorve mais luz que um objeto branco".

[ ]'s
Hélio





Tento passar uma - -- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
"rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
>
> Na verdade nao eh q. objeto de cor preta absorva mais energia
> luminosa (especialmente dentro da faixa do visivel) do q. de cor
> branca, mas sim o contrario: objetos q. absorvem a maior parte da
luz
> q. incide sobre eles parecem a no's com uma cor escura.
>
> Isso porq. no's vemos os objetos a partir da luz refletida pelo
> objeto. Um objeto verde, tende a absorver mais a luz de outras
cores
> do q. a da cor verde (ou reflete de modo mais ou menos equivalente
o
> azul e o amarelo); um azul, reflete mais o azul do q. outras cores
> (se reflete bastante de outras cores - ainda q. menos do q. o azul
-
> a coloracao sera' de um azul claro; se reflete pouco das outras
> cores, a cor final sera' um azul escuro). Um objeto q. reflita (de
> modo desordenado) todas as cores, parecera' aos nossos olhos um
> objeto branco (claro q. se incidirmos sobre o objeto apenas,
digamos,
> luz vermelha, o objeto parecera' vermelho - afinal podera'
refletir
> apenas o vermelho).
>
> E o q. acontece com a energia da luz absorvida? Parte dela faz com
q.
> as moleculas q. compoem o objeto agitem a uma velocidade maior - o
q.
> faz a temperatura do objeto aumentar. Sob iluminacao relativamente
> intensa, o objeto pode ficar muito quente.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > dê uma boa argumentação, no devido nível escolar.
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Herlânder Leitão
> > porque e que o cor preta absorve mais calor/energia do que acor
> > branca?





SUBJECT: Re: Aos moderadores
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 13:53


Ok. Mas se fosse eu o autor da mensagem, o pessoal puxaria logo a
minha orelha. Por muito menos já fui chamado a atenção 2 vezes. Mas
tudo bem!!! Tocamos para a frente!!!
Afinal quem não sabe discutir, a única alternativa é agredir


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Olá Júnior,
>
> como sou terceiro assistente do moderador fui ler tal mensagem cujo
contexto gira ao redor da combustão de velas. Trata-se realmente de
uma reação química e, sem alguém quiser dedicar essa reação química,
fazendo dela alguma homenagem, como ao Papa por exemplo, fique à
vontade. Se quiserem dedicar tal reação para mim, também fiquem à
vontade, não é preciso esperar que eu morra.
> Como terceiro assistente moderador minha função (bijetora) é
desestimular todo assunto não pertinente à Ciência, de uma maneira
civilizada. A melhor técnica (a meu ver) é desviar o tema 'não
científico' (gestor da desavença) para o campo dos reais desafios
naturais. No caso, eu desviaria o contexto, 'acender velas', para a
primeira grande e real conquista da espécie homo sapiens --- a
conquista do fogo!
> Fazer fogo (e não guardar 'iscas' em brasa) é que desencadeou o
mundo que atualmente vivemos. Acredito que o primeiro humanóide a
acender um graveto não tenha dedicado essa reação química a nenhuma
divindade --- mas acredito que ele tenha, isso sim, criado uma
divindade.
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "junior_br2001" <rtjunior2005@g...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 19 de abril de 2005 05:05
> Assunto: [ciencialist] Aos moderadores
>
>
>
>
> Atenção moderadores para a seguinte mensagem
>
>
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46061
>
> JR
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
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18/04/2005





SUBJECT: Re: Por que o mercúrio é líquido?
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 13:55


--- Em ciencialist "Takata" escreveu
>
> O mercurio eh liquido 'a temperatura ambiente porq. seus eletrons
> mais externos - em funcao de efeitos relativisticos - passam boa
> parte de seu tempo proximo ao nucleo, ficando pouco disponiveis
para
> ligacoes: o q. explica tb sua baixa reatividade.
>

Esta é nova para mim. Eu não sabia.
Tem referências?

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 14:39


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> De onde você tirou esta forma de definição de cor de um objeto??
> Tem referências??

Acho q. vc pode encontrar em livros de fisiologia.

> No meu entender, a cor é uma característica do objeto como, por
> exemplo, resistência elétrica.

Um daltonico certamente discordaria dessa definicao.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Por que o mercúrio é líquido?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 14:44


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> Esta é nova para mim. Eu não sabia.
> Tem referências?

L.J. Norrby, "Why is mercury liquid? Or, why do relativistic effects
not get into chemistry textbooks?" Journal of Chemical Education, 68,
110-113 (1991).

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Early universe was "perfect" fluid
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 14:49

> -- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr" <marcelomjr@h...>
> escreveu
> > WASHINGTON (Reuters) - Scientists using a giant atom
> > smasher said on
> > Monday they have created a new state of matter -- a hot, dense
> > liquid made out of basic atomic particles -- and said it shows
> > what the early universe looked like for a very, very brief time.

Para quem quiser um artigo co próprio pessoal de Brookhaven:

http://www.bnl.gov/bnlweb/pubaf/pr/PR_display.asp?prID=05-38


--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Aos moderadores
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 14:55

Olá Junior

Primeiro, me desculpe se meu texto pareceu uma agressão..:-) Não era minha intenção..:-) Tentei apenas brincar com a situação, já que ela tinha atingido alto grau de "non sense"..:-)

Mas, se de alguma forma pareceu a você agressivo ou ofensivo, novamente peço desculpas públicas. Não tenho a intenção de brigar com ninguém, por nenhum motivo..:-)

Por favor, releia a mensagem e tente compreender que era apenas brincadeira com a situação do debate..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, April 19, 2005 1:53 PM
Subject: [ciencialist] Re: Aos moderadores



Ok. Mas se fosse eu o autor da mensagem, o pessoal puxaria logo a
minha orelha. Por muito menos já fui chamado a atenção 2 vezes. Mas
tudo bem!!! Tocamos para a frente!!!
Afinal quem não sabe discutir, a única alternativa é agredir


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Olá Júnior,
>
> como sou terceiro assistente do moderador fui ler tal mensagem cujo
contexto gira ao redor da combustão de velas. Trata-se realmente de
uma reação química e, sem alguém quiser dedicar essa reação química,
fazendo dela alguma homenagem, como ao Papa por exemplo, fique à
vontade. Se quiserem dedicar tal reação para mim, também fiquem à
vontade, não é preciso esperar que eu morra.
> Como terceiro assistente moderador minha função (bijetora) é
desestimular todo assunto não pertinente à Ciência, de uma maneira
civilizada. A melhor técnica (a meu ver) é desviar o tema 'não
científico' (gestor da desavença) para o campo dos reais desafios
naturais. No caso, eu desviaria o contexto, 'acender velas', para a
primeira grande e real conquista da espécie homo sapiens --- a
conquista do fogo!
> Fazer fogo (e não guardar 'iscas' em brasa) é que desencadeou o
mundo que atualmente vivemos. Acredito que o primeiro humanóide a
acender um graveto não tenha dedicado essa reação química a nenhuma
divindade --- mas acredito que ele tenha, isso sim, criado uma
divindade.
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "junior_br2001" <rtjunior2005@g...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 19 de abril de 2005 05:05
> Assunto: [ciencialist] Aos moderadores
>
>
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> Atenção moderadores para a seguinte mensagem
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>
> JR
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 14:57

On 19/04/05, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> > No meu entender, a cor é uma característica do objeto como, > > > por exemplo, resistência elétrica.
>
> Um daltonico certamente discordaria dessa definicao.

Certamente. Sou daltônico e discordo. Eu utilizo, quando se exige um
pouco mais de rigor que uma conversa durante o almoço, a definição de
cor como sendo a combinação dos comprimentos de ondas na faixa visível
(400 - 700 nm) que o corpo reflete com maior intensidade.


--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 15:52


--- Em ciencialist Elton Carvalho escreveu

> On 19/04/05, rmtakata <rmtakata@a...> wrote:
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> > > No meu entender, a cor é uma característica do objeto como, >
> > por exemplo, resistência elétrica.
> >
> > Um daltonico certamente discordaria dessa definicao.
>
> Certamente. Sou daltônico e discordo. Eu utilizo, quando se exige
um
> pouco mais de rigor que uma conversa durante o almoço, a
definição de
> cor como sendo a combinação dos comprimentos de ondas na faixa
visível
> (400 - 700 nm) que o corpo reflete com maior intensidade.

E assim você caracteriza o objeto.
Perceba que na minha MSG
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46079
respondida por Takata, o método usado para caracterização da cor do
objeto pode ser feito por você e por mim com o mesmo resultado.
Analizaremos o espectro de emissão num gráfico de, por exemplo,
potência por comprimento de onda.


[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Ten Emerging Technologies Tuesday Update (04.19.2005)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 16:00

ENQUANTO ISSO, NUM LABORATÓRIO...
É DO MIT, VEJAM O TEN EMERGING TECH.
NÃO SEI SE O LINK SERÁ BEM TRANSFERIDO. MUITO PORRÊTA...
ALIÁS>>>> OS MEMBROS DA LISTA QUE VIEREM À FEIRA DA ELÉTRICA 'FIEE' EM SP,
DE 25 A 29 DE ABRIL, PODEM PASSAR NO STAND I48 (DA INSTRUMENTI) P/TOMAR UM
TREQUINHO C/A GENTE. VAI SER LEGAL...
SORTE! M. SP 19/ABRIL
>___________________________________________________________
>
>MIT's Technology Review Monday Update
>April 18, 2005
>___________________________________________________________
>Inside Today's Update:
>+ 10 Emerging Technologies
>+ BLOG DEBATE Round 2: Brand vs. Romm
>+ THE STORY THE STARTED THE DEBATE: Environmental Heresies
>+ WHAT YOU MISSED: Bubbles, Light and Silicon Valley Nesting
>+ Chip Industry's Guiding Law Turns 40, but Not Over the Hill -- Yet
>+ Call for Nominations: The TR35
>+ From the TR Blog
> iPod vs. Cell Phones, Part Two
>___________________________________________________________
>
>10 Emerging Technologies
>Of the numerous technologies now in gestation at companies and
>universities, we have chosen 10 that we think will make particularly big
>splashes. They range from bacterial factories to silicon photonics to
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>http://www.technologyreview.com/articles/05/05/issue/feature_emerging.asp?trk=nl
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>Environmental Heresies article. Brand now responds in kind. Day 2 of this
>special TechnologyReview.com blog.
>http://brand.trblogs.com?trk=nl
>
>
>THE STORY THE STARTED THE DEBATE: Environmental Heresies
>The founder of The Whole Earth Catalog believes the environmental movement
>will soon reverse its position on four core issues. By Stewart Brand.
>http://www.technologyreview.com/articles/05/05/issue/feature_earth.asp?trk=nl
>
>
>WHAT YOU MISSED: Bubbles, Light and Silicon Valley Nesting
>The digital economy is making a comeback, but some worry we may be headed
>for another crash...Moore's Law takes a beating from Moore...and the bubble
>bounce had led to more savings, and less hiring. By Stu Hutson.
>http://www.technologyreview.com/articles/05/04/wo/wo_041805stu.asp?trk=nl
>
>
>Chip Industry's Guiding Law Turns 40, but Not Over the Hill -- Yet
>The technology industry celebrates one of its most popular axioms, and
>looks towards an ever-approaching future where it will no longer apply.
>http://www.TechnologyReview.com/articles/05/04/ap/ap_041805.asp?trk=nl
>
>
>Call for Nominations: The TR35
>The October issue of Technology Review will honor 35 brilliant young
>technologists--and we need your help to find them. We're looking for the
>creative innovators whose work will shape the future. The TR editors,
>working with an elite panel of judges, will select the TR35 from a broad
>range of emerging technologies, including biotech, nanotechnology,
>software, electronics, medicine, telecom, and energy. To be eligible, the
>candidate must be under 35 as of October 1, 2005. Submit your nominations
>(by April 30) at:
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>
>From the TR Blog
>
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> Any product that becomes too successful for too long attracts the ire of
>technology and business journalists. It's understandable, since journalism
>is about the news, and the news is about change, and a market dominated by
>a single, highly popular product doesn't change much. But it's
>unfortunate...By Wade Roush
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Por que o mercúrio é líquido?
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 16:14

Hélio,

Uma referência "de grátis":
http://antoine.frostburg.edu/chem/senese/101/periodic/faq/why-is-mercury-liquid.shtml

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, April 19, 2005 2:44 PM
Subject: [ciencialist] Re: Por que o mercúrio é líquido?



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> Esta é nova para mim. Eu não sabia.
> Tem referências?

L.J. Norrby, "Why is mercury liquid? Or, why do relativistic effects
not get into chemistry textbooks?" Journal of Chemical Education, 68,
110-113 (1991).

[]s,

Roberto Takata





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Energia do universo
FROM: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 16:40


Quando eu estava no segundo grau, um professor de física certa vez
em uma aula disse que a energia no universo é constante, pois ela
nunca pode ser criada e sim transformada de uma energia em outra.
Gostaria de saber se o total dessa energia já foi estimado ou
mensurado alguma vez.
abraços





SUBJECT: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 19/04/2005 17:08

Homero...
o esoterismo é real, queira, ou veja, ou cheire, você ou não. Não sinto
nenhuma obrigação de lhe provar e nem denominar nada.
Não dá p/tratar como fato científico pq é ''mental''.
O ápice, ou alvo, de um esotérico é chegar a uma filosofia individual,
diferente e própria. Vamos agora negar que existe e existiu o pensamento
humano refinado? Será que é só pagode e mídia?
São muitos os caminhos ao cume da montanha, um dêles é a iniciação, algo que
não se compra em farmácias e que se cumpre com sua vida e sua morte.
Há os que não escalam mais que 10 metros, acampam e ficam empatando que quer
subir.
Não tenho, não preciso e nem quero provar nada p/ninguém. Só acho que é uma
puta irresponsabilidade formadores de opinião se meterem a comentar o que
nem desconfiam, de forma ingênua e tão segura.
A nossa vida por aquí é essencialmente causal, tudo tem consequência. Fico
arrepiado só de me recordar do trabalho de programação que um membro da
lista (me esquecí quem é) está fazendo com o seu filhinho de 6 anos, ''ainda
meio sético''. Uma frase bem colocada, na hora certa e está arregaçado um
talento humano. Mexer com os outros, especialmente c/os jovens, é algo
sério.
Será que o correto e seguro é só o materialismo, com tudo isso que está por
aí? Vc já sacou que a humanidade está por sua própria conta e que alguns têm
que fazer algo consciente?
Não terá vc também a intuição de que tudo pode melhorar e que isto é fácil?
Vc ainda não sacou que o homem consegue, por vias tortas ou não, conduzir
sua evolução, e que tem falhado legal na qualidade desta evolução? Será que
tem que ser só pela via materialista, como uma zebra na savana, só com mais
capim, sexo e chuva na hora certa e menos leões?
Perdão, mas esta vida pode muito bem ser bem mais que isto, e existe a
responsabilidade do formador de opinião...
A ignorância é o maior dos males, a minha ignorância é o maior dos meus
problemas... mas a sua ignorância passará a ser meu problema, cósmico, se eu
me calar e me omitir. OK?
Vc tem poder empatatório e melativo na vida alheia. Os resultados de uma
vida humana são por demais plásticos e mutantes. As atitudes da humanidade
são absolutamente causativas e por conta dela mesma, sem qualquer tutela,
para o bem e p/o mal.
Qualquer energúmeno pode gerar fatos e consequências!!! É a realidade e todo
mundo manda ver, mas nem por isto seremos todos inconsequentes!
Não têm todos a necessidade de ser crédulos, bobões e panacas, mas também
contra isto não temos que ser programados como séticos de carteirinha. Para
a vida, que já é tão dura, será precioso levarmos a intuição da
possibilidade de uma coisa melhor, mais alta, mais limpa e bonita. Sempre
seremos humanos e imperfeitos, trogloditas egoístas de gravata, mas algo
precisa ser feito, com responsabilidade.
Meu esoterismo, que é só meu, lhe seria incompreensível, mas não isto tem
importancia. Mas vc pode acreditar que os objetivos e compromissos são os
melhores possíveis, que não se restrigem à minha pessoa e que não estou
sozinho, felizmente. Acredite que não sou um vilão.
Boa sorte. M. SP 19/abril

>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>Date: Mon, 18 Apr 2005 23:00:17 -0300
>
>
>Olã Murilo
>
>Não, está enganado..:-) Quem deveria apresentar um mínimo de informação e
>evidencias, que permitissem separar ou diferenciar essas coisas todas, são
>os que as defendem..:-) Para o resto de nós, todas se parecem em pelo menos
>um ponto, não tem evidencias que as suportem, seja espiritismo, seja o Pé
>grande..:-)
>
>É você que deve demonstrar que, sua crença pessoal, seu esoterismo
>particular, aquele em que você acredita, tem mais evidencias de ser real
>que o dos outros..:-)
>
>E filosofia nada tem a ver com isso. Nenhuma filosofia exige que evidencias
>sejam apresentadas, ao contrário de afirmações sobre o universo físico.
>Filosofar com o que fazer com o conhecimento produzido pela ciência, nada
>tem a ver com produzir esse conhecimento. Está misturando as coisas. Muito.
>
>Quem aceita uma alegação sem provas, sem evidencias de ser real, pode
>aceitar todas. Não sei no que acredita, que esoterismo é de seu gosto, mas,
>se ele tem a mesma quantidade de evidencias confiáveis que o resto, ou seja
>nenhuma, ele está no mesmo nível que todos. Se seu esoterismo tem a mesma
>evidencia de um bolo de chocolate em órbita de Jupiter, terá o mesmo nível
>de confiabilidade e aceitação deste..:-)
>
>Falta, na verdade, informação a você, por pensar que o que estamos
>debatendo é se umbanda é a mesma coisa que magias ou curas psiquicas. Não
>estamos. Estamos analisando as evidencias que estas alegações tem de serem
>reais. E todas, sem exceção, neste momento, falham em apresentar evidencias
>de realidade. Nesse sentido, é realmente tudo a mesma coisa..:-)
>
>De novo, se aceita seu esoterismo do coração, sem que ele possa demonstrar
>evidencias sólidas, tem de explicar ao menos porque não aceita o de outra
>pessoa, que também não tem evidencias. Não significa aceitar tudo, mas
>explicar como faz a distinção, por exemplo, entre regressões e posseção
>demoniaca (duas explicações para um mesmo fenomeno).
>
>Alegações geram consequencias. As alegações cientificas geram, também,
>consequencias. É a análise dessas consequencias que dá a estas alegações
>confiabilidade. Por exemplo, SE as leis da gravitação estão corretas, se
>são reais, ENTÃO seria possível colocar módulos na Lua, robos em Marte,
>sondas em Titã e até mesmo satélites geo-estacionarios em órbita fixa, de
>modo a permitir comunicações por satelite, TVs por satelite e até mesmo
>redes de comunicação (Internet). Se estas consequencias forem comprovadas,
>as leis da gravitação ficam mais confiáveis.
>
>Agora, uma alegação espirita. Soldados romanos, que viveram no tempo do
>império, tomam o controle de corpos humanos ainda vivos e passam a
>conversar com as pessoas, dando conselhos ou ensinando. SE essa alegação é
>real, será possível saber mais sobre o império Romano perguntando a estes
>seres desencarnados. Mas também será possível conversar com eles em
>Latin..:-) Ou, pelo menos, eles devem reconhecer palavras e frases em
>Latin, já que sua memória parece intacta..:-)
>
>Entretanto, todas as vezes em que um controle com rigor foi criado para
>testar as consequencias dessa alegação, ela falha. Com muitas desculpas "ad
>hoc" como "quem recebe não sabe latim" ou "em condições controladas ou com
>céticos presentes, os espiritos não gostam de aparecer, se sentem traidos"
>ou alguma das centenas disponíveis.
>
>Seu esoterismo, seja lá qual for, também sofre desse "shy effect" ou efeito
>timidez. Testado, com rigor, ele falha. Nem sei qual é seu esoterismo, mas
>sei que, se foi testado, falhou..:-)
>
>Assim, a conclusão, perante o que sabemos hoje sobre a mente humana, sobre
>auto-engano, sobre processos neurologicos e ilusão, é que nenhum desess
>alegados fenomenos é real. Não que não exista ou que não tenha muitos
>relatos autenticos e de gente de boa fé, mas que não são reais, apenas
>isso.
>
>Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, April 18, 2005 10:21 PM
> Subject: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>
>
> Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
> Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a ciência*, que
> condição tem uma ou outra figura notória em materialismo archaico de
> discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
> Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
> Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação, a fim não
> colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda,
>espiritismo,
> gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências
>chartalânicas,fantasmas,
> regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias,
>encantamentos,
> kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e que, quem
> aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É simplismo demais!

> muita falta de informação!
> abr/M. 18/abril
>
>
> >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> >Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
> >
> >
> >At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> > >Horáculo, oi.
> > >Deixa prá lá!
> > >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
> > >abr/M.
> >
> >
> >NEGATIVO, M.ané.
> >
> >AQUI É UM EGROUP...
> >FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
> >
> >L.E.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 17:08

Alguns dizem que a energia é zero. Somos um nada metido a besta. :-)


"É possível esclarecer a questão com um simples cálculo. Os astrônomos
podem medir as massas das galáxias, a sua separação média, e as suas
velocidades de recessão. Introduzindo estes números numa fórmula
dá-nos uma quantidade que alguns físicos interpretaram como sendo a
energia total do universo. A resposta de fato é zero dentro da
precisão observacional. A razão para este resultado notável já por
muito tempo tem deixado os cosmólogos intrigados. Alguns sugeriram que
existe um princípio cósmico profundo em funcionamento que requer que o
universo tenha exatamente energia zero. Se isso é assim, o cosmos pode
seguir o caminho da menor resistência, vindo à existência sem requerer
qualquer entrada de matéria ou energia." (Davies, 1983, pp. 31-32)
Fonte: http://www.str.com.br/Scientia/criacao.htm


A Universe from Nothing
http://www.astrosociety.org/pubs/mercury/31_02/nothing.html

Até
Luís Brudna



On 4/19/05, Rodrigo Marques <rodmarq72@yahoo.com.br> wrote:
>
>
> Quando eu estava no segundo grau, um professor de física certa vez
> em uma aula disse que a energia no universo é constante, pois ela
> nunca pode ser criada e sim transformada de uma energia em outra.
> Gostaria de saber se o total dessa energia já foi estimado ou
> mensurado alguma vez.
> abraços
>
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>
>
>


SUBJECT: Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 17:11


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> Analizaremos o espectro de emissão num gráfico de, por exemplo,
> potência por comprimento de onda.

Vc pode analisar o perfil de reflectancia. Ate´ pode chamar isso de
cor, mas tera´ alguns problemas de operacionalidade.

A ja´ levantada questao dos daltonicos; o fato tb ja´ aludido de q. se
iluminarmos um objeto branco com uma luz vermelha, diremos q. a cor eh
vermelha; o disco de cores de Newton e outros. A nocao de cor como
percepcao parece mais operacional: existe uma qualidade do proprio
objeto - o perfil de reflectancia - e o existe a impressao desse
objeto - a cor.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Fw: Leia, por favor. Sobre a PORTO SEGURO (Repassem ao maior número de pessoas possível) ME DESCULPEM OS QUE NÃO QUERIAM RECEBER! PH
FROM: "Paulo Henrique Lerbach Rodrigues" <phatleta@yahoo.com.br>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 19/04/2005 17:35


----- Original Message -----
From: Daniel F. S. Branco (BrTurbo)
To: Daniel Simões ; Júlio César Pires ; Léo ; Leonardo de Moura ; Moisés ; Patrícia ; Rodrigo Ribeiro ; Sérgio Ricarte ; Vitor ; Volney ; Wesley ; Hugo ; Inácio ; Fernando Oliveira ; Flávio Aguiar Lima ; Guilherme ; Marcos Fabiano ; Murilo Bertolo ; Paulo Henrique Lerbach ; Marcos Resende ; Bolinho de M. ; Maurer ; Dandão ; Bokinha ; Meira Russo ; Nelsinho ; Sérgio Santana ; Vicente Santini ; Renato Cida ; Rocha
Sent: Tuesday, April 19, 2005 2:27 PM
Subject: Fw: Leia, por favor. Sobre a PORTO SEGURO (Repassem ao maior número de pessoas possível)


>Meus amigos(as) da minha lista de email,
>por favor, repassem este email para o maior número possível de pessoas. Não é possível que aconteça este tipo de coisa ainda neste bagunça que é o nosso Brasil, onde os grandes empresários e as grandes corporações nunca são punidos.
>
>Quanto ao meu caso, saibam que em junho do ano passado renovei meu seguro automotivo pela Porto Seguro (ano anterior tinha sido A Sul America), porque o preço era mais compatível e oferecia as mesmas garantias que as outras. Vocês lendo este email abaixo descobrirão por que a Porto Seguro estava conseguindo mais clientes. Que SACANAGEM!
>Em junho, renovarei meu seguro novamente (não dá pra ficar sem nos dias de hoje), mas com uma certeza que imporei a minha corretora: pedirei p/ ver o preço de todas, MENOS a PORTO SEGURO. Nunca mais farei nenhum tipo de negócio com esse tipo de empresa.
>
>Já estive imaginando se tivesse ocorrido um "sinistro" (roubo ou furto) com meu carro. Não receberia um centavo e ainda por cima eles alegariam que eu teria vendido meu carro ou deixado que alguém roubasse para receber o seguro. E que o mesmo estaria no Paraguai...E, claro, eles inventariam uma estória com documentos falsos vindo do Paraguai. Que ABSURDO. Uma empresa do porte da Porto Seguro (3ª no Ranking nacional).
>Um abraço a todos e leiam a reportagem e não façam NUNCA mais na vida de vocês qualquer tipo de seguro com esta seguradora.
>Carlos
>obs: Ah, hoje à tarde ouvi uma reportagem radio-jornalítica dizendo que os diretores da empresa Porto Seguro, um delegado, alguns agentes da Polícia Civil de SP e alguns funcionários da Porto e despachantes estão prestando depoimentos à Pol. Federal. E vcs sabem que quando a Pol. Fed. dá o bote, é porque tem provas incontestáveis. Vamos ver no que vai dar, melhor dizendo, vamos ver se vai dar em alguma coisa ou PIZZA. Acho que fui um pouco prolixo, mas...
>===============================================================
>
>Repassem ao maior número de pessoas possível.
>
>Resumo: A Porto Seguro, uma das 3 maiores seguradoras do Basil, descobriu
>uma maneira para não pagar indenização para seus clientes vítimas de furto
>do seu automóvel.Montando um esquema com advogados e delegados, a Porto
>Seguro está forjando provas comtra seus clientes:
>Ao ser vítima de furto ou roubo do veículo e acionar a seguradora, a Porto
>Seguro investiga o caso para não ser enganada pelos clientes (procedimento
>padrão), porém fez um acordo com delegados de polícia que acusavam a vítima
>de ter vendido o seu carro no Paraguai e depois ter alegado furto. Ou seja,
>além de ter seu carro roubado, vc ainda é fichado como estelionatário, era
>extorquido pelos delegados a pagar 3mil para arquivar o caso, mais uns 2
>mil para a Porto Seguro, pelos gastos da investigação e depois disso vc não
>consegue mais fazer seguro nunhum, pois seu nome está sujo!!!
>Foram 600 casos!!!!
>
> http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u107063.shtml
>(FOLHA DE SÃO PAULO 22/03/2005)
>
>Promotoria denuncia fraude contra clientes de seguradora
>ALEXANDRE HISAYASU
>da Folha de S.Paulo
>
>O Ministério Público apresentou ontem denúncia à Justiça contra dois
>diretores e um gerente da Porto Seguro por participação em um suposto
>esquema de fraude contra segurados. Também foram denunciados três delegados
>e um escrivão da Polícia Civil, um advogado e três proprietários de uma
>empresa que prestava serviços para a Porto Seguro. O gerente e o escrivão
>tiveram a prisão preventiva decretada pela Justiça.
>
>Segundo o Ministério Público, os acusados montaram um esquema de fraude
>para não pagar indenizações a segurados que tinham o veículo roubado ou
>furtado. Esses clientes acabaram indevidamente acusados de tentar fraudar o
>seguro.
>
>A Porto Seguro, por meio de sua assessoria de imprensa, não quis comentar a
>denúncia do Ministério Público. Em nota oficial, a empresa afirmou que se
>pronunciará "somente após ser comunicada oficialmente e tomar conhecimento
>do teor da denúncia do Ministério Público".
>
>Montagens
>
>Entre 1999 e 2004, cerca de 600 inquéritos foram abertos --sempre na mesma
>delegacia, o 27º DP (Campo Belo)-- para investigar pessoas acusadas de
>vender seus carros no Paraguai antes de pedir indenização à Porto Seguro
>por roubo ou furto do veículo.
>
>O Ministério Público concluiu que as acusações eram montadas, com
>documentos falsos, para justificar o não-pagamento de indenizações pela
>perda dos veículos.
>Em cerca de 120 dos 600 casos, os promotores constataram que a suposta
>negociação no Paraguai foi "comprovada" pela seguradora com papéis
>falsificados. Os demais casos ainda estão sendo investigados.
>
>A Porto Seguro não quis comentar o caso. Afirmou, em nota oficial, que só
>se pronunciaria após tomar conhecimento do teor da denúncia.
>
>A Folha teve acesso a uma cópia da denúncia encaminhada ontem à 23ª Vara
>Criminal. Na denúncia, consta que os acusados "obtiveram, de forma
>continuada, com a colaboração dos delegados titulares e do escrivão de
>polícia, durante cinco anos, vantagem ilícita, em benefício final das
>seguradoras, que se constituiu no não-pagamento das indenizações relativas
>a cada veículo produto de furto ou de roubo, em prejuízo dos segurados"..
>
>Denunciados
>
>Foram denunciados por crimes de formação de quadrilha, estelionato, falso
>testemunho, uso de documento falso e denunciação caluniosa: o diretor do
>departamento jurídico da Porto Seguro, Luiz Paulo Horta de Siqueira, o
>diretor do departamento de sinistros, Nelson Peixoto, e o gerente do
>departamento jurídico, Joel Rebellato de Melo; os delegados Reinaldo
>Correia, Enjolras Rello de Araújo e Guaracy Moreira Filho; o escrivão
>Geraldo Picatiello Júnior; o advogado Carlos Alberto Manfredini; e os
>empresários Nanci Concílio de Freitas, Marcos Rodrigo Concílio de Freitas e
>Karla Concílio de Freitas, donos de uma empresa que apura se há
>irregularidades em pedidos de pagamento de seguro.
>
>O escrivão Picatiello, que se aposentou no início do ano, e o gerente
>Rebellato de Melo também tiveram a prisão preventiva decretada pelo Dipo
>(Departamento de Inquéritos Policiais e Polícia Judiciária) por acusação de
>extorsão contra um segurado. Até a noite de ontem, eles não haviam sido
>presos.
>
>Segundo o Ministério Público, os acusados providenciavam documento de venda
>do veículo do segurado, supostamente registrado em cartórios do Paraguai,
>com data anterior ao pedido do seguro. O cliente era então pressionado
>pelos funcionários da seguradora a desistir da indenização. Caso contrário,
>era aberto um inquérito policial no 27º DP (Campo Belo) contra o segurado
>por crimes de estelionato e fraude.
>
>As apurações da Promotoria constataram que sempre os mesmos policiais
>participavam das investigações contra os clientes a pedido da seguradora.
>
>Em alguns casos, segundo o Ministério Público, segurados pagaram propinas
>de US$ 3 mil para policiais do 27º DP para não serem indiciados. Depois,
>ainda pagaram para a seguradora pelos gastos realizados para investigar a
>suposta fraude.
>
>A investigação foi conduzida pelos promotores do Gecep (Grupo de Atuação
>Especial e Controle Externo da Atividade Policial), Dipo e Corregedoria da
>Polícia Civil.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 17:53

Olá Murilo

Não precisa me provar nada..:-) Mas, preciso concluir, no lugar de acreditar. Se por "mental" quer dizer que não é real, que acontece na mente e não no mundo físico, estamos de acordo. Existem centenas de processos mentais que podem iludir nossa mente e aparentar serem processos físicos, quando na verdade existem apeans em nossa mente. Desde as viagens que xamãs fazem sob efeitos de alucinógenos, até simples ilusões de ótica.

Sem falar nas psicopatologias que simulam vozes ou visões, mas que são "mentais".

Mas, se não dá para tratar como fato científico, é porque não existem evidências concretas. Assim, dragões na garagem, unicórnios ou qualquer tipo de fenomeno sobrenatural, tem a mesma probabilidade de ser real, ou seja, mínima, desprezivel, pelo menos neste momento..:-) Mesmo processos mentais podem ser detectados e apresentam evidencias. Qualquer processo que não seja pelo menos tão verificavel quanto uma alegação científica, não pertence a essa classificação.

Nunca discuti uma crença, direito de todos, mas as alegações de evidencias que as suportem. Se tem evidencias, podem sim, ser tratadas de forma científica. Se tem consequencias, estas podem ser analisadas e detectadas. Como sempre escuto, elétrons não são visíveis e concluimos que são reais. Mas, as consequencias da existencia de elétrons podem ser detectadas (colocar o dedo na tomada é apenas uma das formas de fazer isso, embora uma das mais dolorosas..:-)

Assim, se defende a existencia real de um esoterismo, qualquer um dos milhares, deve estar pronto para apresentar as evidencias dessa alegação. Ou terá um belo dragão invisível que cospe fogo frio em sua garagem.:-)

Pensamento humano existe, sim, podemos detecta-lo e verificar seus desdobramentos e consequencas. Não sei o que quer dizer com "refinado", mas acho que nào importa..:-) Processos neurológicos são detectáveis e até mesmo controláveis (é possível tornar você apatico, alerta, animado, triste, feliz, raivoso, etc, apenas interferindo nesses processos). Mas o que isso tem a ver com esoterismo? Existir pensamento não valida a alegaçào que existem esoterismos..:-)

Murilo: Será que o correto e seguro é só o materialismo, com tudo isso que está por
aí? Vc já sacou que a humanidade está por sua própria conta e que alguns têm
que fazer algo consciente?

Bem, defina primeiro materialismo. Se significa que apenas elementos do universo material são reais, que apenas estes podem ser verificados e demonstram evidencias de seres reais, sim, apenas o materialismo é real. Não é culpa minha, por favor..:-) Sim também para a humanidade estar sob sua própria conta..:-) Ninguém cuidadra de nós. E daí?..:-) Porque, devido a essa solidão, teriamos de acreditar em esoterismos, nos apoiar em coisas que nào apresentam evidencias de existir? Não entendi a onde quer chegar.

Murilo:Vc ainda não sacou que o homem consegue, por vias tortas ou não, conduzir
sua evolução, e que tem falhado legal na qualidade desta evolução? Será que
tem que ser só pela via materialista, como uma zebra na savana, só com mais
capim, sexo e chuva na hora certa e menos leões?"

Não, não saquei..:-) Não conduzimos nossa evolução, embora conduzamos nossa sociedade e nossa cultura, hoje com mais clareza que no passado. E o que há de errado com a zebra na savana? Sua lógica me foge..:-) Sim, temos de encontrar nosso próprio sentido para a vida, já que não há um absoluto ou divino. Mas muitos filosofos trabalharam nisso, sem que necessáriamente se voltassem ao esoterico. Filosofia é uma coisa, crenças sem base é outra.

Posso ser espiritual, sem ser espiritualista e mesmo sem acreditar em "espiritos". Posso tratar do "espirito humano" sem que isso singnifique que tenho algo remotamente parecido com uma alma ou espírito (a não ser, para alguns, o espírito de porco..:-). De novo, nada de esoterismo, mas apenas filosofia e conceitos subjetivos humanos. Que, aliás, são criação humana, uma das grandes contribuições de nossa espécie ao universo. Conceitos como bom, mau, cruel, gentil, honra, valor, etc, só existem em termos humanos, e só podem ser avaliados dessa forma.

Murilo: A ignorância é o maior dos males, a minha ignorância é o maior dos meus
problemas... mas a sua ignorância passará a ser meu problema, cósmico, se eu
me calar e me omitir. OK?"

Desculpe, mas isso não faz sentido. Não sei de onde tirou a conclusão desse argumento, e nada nas premissas valida essa afirmação. E realmente não sei o que o termo "cósmico" está fazendo aqui..:-)

Murilo: Vc tem poder empatatório e melativo na vida alheia. Os resultados de uma
vida humana são por demais plásticos e mutantes. As atitudes da humanidade
são absolutamente causativas e por conta dela mesma, sem qualquer tutela,
para o bem e p/o mal."

De novo, me desculpe, mas não faz sentido. Realmente não sei o que quer dizer, nem o que tem isso a ver com acreditar em esoterismo.

Murilo: Não têm todos a necessidade de ser crédulos, bobões e panacas, mas também
contra isto não temos que ser programados como séticos de carteirinha. Para
a vida, que já é tão dura, será precioso levarmos a intuição da
possibilidade de uma coisa melhor, mais alta, mais limpa e bonita. Sempre
seremos humanos e imperfeitos, trogloditas egoístas de gravata, mas algo
precisa ser feito, com responsabilidade."

Agora, me parece, está dizendo que o esoterismo, não importa se é real ou não, serve para confortar pessoas. Bem, mas isso nada tem a ver com a discusão anterior..;-) Discutiamos se esoterismo é real, se tem efeitos no universo fisico, se pode ser confirmado. Não se é um paliativo para aflições humanas. E, em tempo, cético é com C, não com S.

Sim, luto por algo melhor, mais limpo e mais bonito, luto por uma sociedade mais informada, com menos charlatões, com cidadãos com capacidade crítica, mas essa luta não pressupõe crenças ou esoterismos para ocorrer. Trogloditas acreditavam em esoterismos, a razão não. E penso que fazer algo com resposabilidade é justamente permitir que o pensamento crítico, o ceticismo como ferramenta intelectual e a razão sejam caracteristicas de todo cidadão de nossa sociedade.

Murilo: Meu esoterismo, que é só meu, lhe seria incompreensível, mas não isto tem
importancia. Mas vc pode acreditar que os objetivos e compromissos são os
melhores possíveis, que não se restrigem à minha pessoa e que não estou
sozinho, felizmente. Acredite que não sou um vilão."

Já disse, não discuto crenças..:-) Seu esoterismo, sua crença pessoal, é um direito inalienável. Não interferiria com esse direito de forma alguma. Nem penso que seja um vilào, nem penso que qualquer pessoa que acredite, seja no que for, seja um vilão (embora quem se aproveite dessas crenças possa ser classificado dessa forma).

Mas, nesta lista de ciências, pressupõe-se que se discutam as evidencias científicas de tudo que for postado. Assim, embora não discuta sua crença pessoal, nada nos impede de discutir as evidencias que pensa ter para as mesmas. É essa a discussão, não seu direito a crença esoterica nem se você é um vilão por acreditar..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Cc: avalanchedrive@hotmail.com
Sent: Tuesday, April 19, 2005 5:08 PM
Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências


Homero...
o esoterismo é real, queira, ou veja, ou cheire, você ou não. Não sinto
nenhuma obrigação de lhe provar e nem denominar nada.
Não dá p/tratar como fato científico pq é ''mental''.
O ápice, ou alvo, de um esotérico é chegar a uma filosofia individual,
diferente e própria. Vamos agora negar que existe e existiu o pensamento
humano refinado? Será que é só pagode e mídia?
São muitos os caminhos ao cume da montanha, um dêles é a iniciação, algo que
não se compra em farmácias e que se cumpre com sua vida e sua morte.
Há os que não escalam mais que 10 metros, acampam e ficam empatando que quer
subir.
Não tenho, não preciso e nem quero provar nada p/ninguém. Só acho que é uma
puta irresponsabilidade formadores de opinião se meterem a comentar o que
nem desconfiam, de forma ingênua e tão segura.
A nossa vida por aquí é essencialmente causal, tudo tem consequência. Fico
arrepiado só de me recordar do trabalho de programação que um membro da
lista (me esquecí quem é) está fazendo com o seu filhinho de 6 anos, ''ainda
meio sético''. Uma frase bem colocada, na hora certa e está arregaçado um
talento humano. Mexer com os outros, especialmente c/os jovens, é algo
sério.
Será que o correto e seguro é só o materialismo, com tudo isso que está por
aí? Vc já sacou que a humanidade está por sua própria conta e que alguns têm
que fazer algo consciente?
Não terá vc também a intuição de que tudo pode melhorar e que isto é fácil?
Vc ainda não sacou que o homem consegue, por vias tortas ou não, conduzir
sua evolução, e que tem falhado legal na qualidade desta evolução? Será que
tem que ser só pela via materialista, como uma zebra na savana, só com mais
capim, sexo e chuva na hora certa e menos leões?
Perdão, mas esta vida pode muito bem ser bem mais que isto, e existe a
responsabilidade do formador de opinião...
A ignorância é o maior dos males, a minha ignorância é o maior dos meus
problemas... mas a sua ignorância passará a ser meu problema, cósmico, se eu
me calar e me omitir. OK?
Vc tem poder empatatório e melativo na vida alheia. Os resultados de uma
vida humana são por demais plásticos e mutantes. As atitudes da humanidade
são absolutamente causativas e por conta dela mesma, sem qualquer tutela,
para o bem e p/o mal.
Qualquer energúmeno pode gerar fatos e consequências!!! É a realidade e todo
mundo manda ver, mas nem por isto seremos todos inconsequentes!
Não têm todos a necessidade de ser crédulos, bobões e panacas, mas também
contra isto não temos que ser programados como séticos de carteirinha. Para
a vida, que já é tão dura, será precioso levarmos a intuição da
possibilidade de uma coisa melhor, mais alta, mais limpa e bonita. Sempre
seremos humanos e imperfeitos, trogloditas egoístas de gravata, mas algo
precisa ser feito, com responsabilidade.
Meu esoterismo, que é só meu, lhe seria incompreensível, mas não isto tem
importancia. Mas vc pode acreditar que os objetivos e compromissos são os
melhores possíveis, que não se restrigem à minha pessoa e que não estou
sozinho, felizmente. Acredite que não sou um vilão.
Boa sorte. M. SP 19/abril

>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>Date: Mon, 18 Apr 2005 23:00:17 -0300
>
>
>Olã Murilo
>
>Não, está enganado..:-) Quem deveria apresentar um mínimo de informação e
>evidencias, que permitissem separar ou diferenciar essas coisas todas, são
>os que as defendem..:-) Para o resto de nós, todas se parecem em pelo menos
>um ponto, não tem evidencias que as suportem, seja espiritismo, seja o Pé
>grande..:-)
>
>É você que deve demonstrar que, sua crença pessoal, seu esoterismo
>particular, aquele em que você acredita, tem mais evidencias de ser real
>que o dos outros..:-)
>
>E filosofia nada tem a ver com isso. Nenhuma filosofia exige que evidencias
>sejam apresentadas, ao contrário de afirmações sobre o universo físico.
>Filosofar com o que fazer com o conhecimento produzido pela ciência, nada
>tem a ver com produzir esse conhecimento. Está misturando as coisas. Muito.
>
>Quem aceita uma alegação sem provas, sem evidencias de ser real, pode
>aceitar todas. Não sei no que acredita, que esoterismo é de seu gosto, mas,
>se ele tem a mesma quantidade de evidencias confiáveis que o resto, ou seja
>nenhuma, ele está no mesmo nível que todos. Se seu esoterismo tem a mesma
>evidencia de um bolo de chocolate em órbita de Jupiter, terá o mesmo nível
>de confiabilidade e aceitação deste..:-)
>
>Falta, na verdade, informação a você, por pensar que o que estamos
>debatendo é se umbanda é a mesma coisa que magias ou curas psiquicas. Não
>estamos. Estamos analisando as evidencias que estas alegações tem de serem
>reais. E todas, sem exceção, neste momento, falham em apresentar evidencias
>de realidade. Nesse sentido, é realmente tudo a mesma coisa..:-)
>
>De novo, se aceita seu esoterismo do coração, sem que ele possa demonstrar
>evidencias sólidas, tem de explicar ao menos porque não aceita o de outra
>pessoa, que também não tem evidencias. Não significa aceitar tudo, mas
>explicar como faz a distinção, por exemplo, entre regressões e posseção
>demoniaca (duas explicações para um mesmo fenomeno).
>
>Alegações geram consequencias. As alegações cientificas geram, também,
>consequencias. É a análise dessas consequencias que dá a estas alegações
>confiabilidade. Por exemplo, SE as leis da gravitação estão corretas, se
>são reais, ENTÃO seria possível colocar módulos na Lua, robos em Marte,
>sondas em Titã e até mesmo satélites geo-estacionarios em órbita fixa, de
>modo a permitir comunicações por satelite, TVs por satelite e até mesmo
>redes de comunicação (Internet). Se estas consequencias forem comprovadas,
>as leis da gravitação ficam mais confiáveis.
>
>Agora, uma alegação espirita. Soldados romanos, que viveram no tempo do
>império, tomam o controle de corpos humanos ainda vivos e passam a
>conversar com as pessoas, dando conselhos ou ensinando. SE essa alegação é
>real, será possível saber mais sobre o império Romano perguntando a estes
>seres desencarnados. Mas também será possível conversar com eles em
>Latin..:-) Ou, pelo menos, eles devem reconhecer palavras e frases em
>Latin, já que sua memória parece intacta..:-)
>
>Entretanto, todas as vezes em que um controle com rigor foi criado para
>testar as consequencias dessa alegação, ela falha. Com muitas desculpas "ad
>hoc" como "quem recebe não sabe latim" ou "em condições controladas ou com
>céticos presentes, os espiritos não gostam de aparecer, se sentem traidos"
>ou alguma das centenas disponíveis.
>
>Seu esoterismo, seja lá qual for, também sofre desse "shy effect" ou efeito
>timidez. Testado, com rigor, ele falha. Nem sei qual é seu esoterismo, mas
>sei que, se foi testado, falhou..:-)
>
>Assim, a conclusão, perante o que sabemos hoje sobre a mente humana, sobre
>auto-engano, sobre processos neurologicos e ilusão, é que nenhum desess
>alegados fenomenos é real. Não que não exista ou que não tenha muitos
>relatos autenticos e de gente de boa fé, mas que não são reais, apenas
>isso.
>
>Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, April 18, 2005 10:21 PM
> Subject: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>
>
> Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
> Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a ciência*, que
> condição tem uma ou outra figura notória em materialismo archaico de
> discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
> Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
> Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação, a fim não
> colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda,
>espiritismo,
> gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências
>chartalânicas,fantasmas,
> regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias,
>encantamentos,
> kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e que, quem
> aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É simplismo demais!

> muita falta de informação!
> abr/M. 18/abril
>
>
> >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> >Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
> >
> >
> >At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> > >Horáculo, oi.
> > >Deixa prá lá!
> > >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
> > >abr/M.
> >
> >
> >NEGATIVO, M.ané.
> >
> >AQUI É UM EGROUP...
> >FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
> >
> >L.E.
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ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br

c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Cor (Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema')
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 17:55


"Colour is the attribute of visual experience that can be described as
having quantitatively specifiable dimensions of hue, saturation, and
brightness."
R. W. Burnham, R. M. Haynes and C. J. Bartleson, Color: A Guide to
Basic Facts and Concepts (New York: John Wiley & Sons, 1963).
http://www.du.edu/~jcalvert/optics/colour.htm#Colo

Para uma discussão um pouco mais aprofundada entre a cor como
percepção e a cor como atributo físico de um objeto:

Theories of colour
http://www.artsci.wustl.edu/~philos/MindDict/color.html

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Fw: Leia, por favor. Sobre a PORTO SEGURO (Repassem ao maior número de pesso
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 17:57


Por favor, *não* repassem esse tipo de mensagens nesta lista.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Paulo Henrique Lerbach
Rodrigues" <phatleta@y...> escreveu





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Leia, por favor. Sobre a PORTO SEGURO (Repassem ao maior número de pessoas possível) ME DESCULPEM OS QUE NÃO QUERIAM RECEBER! PH
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 17:58

Este tipo de mensagem não é do interesse deste grupo de discussão.

Não envie mais mensagens deste tipo.

Obrigado.

Luís Brudna - administrador da Ciencialist


> >Meus amigos(as) da minha lista de email,
> >por favor, repassem este email para o maior número possível de pessoas. Não é possível que aconteça este tipo de coisa ainda neste bagunça que é o nosso Brasil, onde os grandes empresários e as grandes corporações nunca são punidos.
> >
>


SUBJECT: Computador "homem"
FROM: "saporramesmo" <gilschulz2@globo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 21:00


Bom dia! Sou novo aqui no grupo e como primeira mensagem vou expor uma
opinião minha e gostaria de saber se vocês concordam. E gostaria
também de ver os comentários a respeito dela. É a seguinte:

Um aparelho a princípio muito simples, como por exemplo um rádio de
pilha, consegue receptar e decodificar informações vindas via ondas de
rádio e transformá-las em som. Semelhante e até superior, a televisão,
sem citar computadores e celurares que também são capazes de coisas
bastante interessantes e úteis a todos nós.
E sem entrar no campo do esoterismo e qualquer tipo de misticismo,
queria entender o porquê do tão extraordinário seria o cérebro humano(
no caso como usei no titulo da menssagem "um computador") conseguir
enviar e receber telepáticamente mensagens? Acho que seria um fato
muito mais aceitável do que um simples rádio receber e transmitir som.
E sem tem algum avanço científico a respeito de comunicação telepática
gostaria que comentassem também, ok?!
Valeu, abraços a todos...
Gilberto.







SUBJECT: Biologia, química e evolução p/ Takata
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 21:13

Olá Takata !!!

Talvez falte o velho foco mais aí vai um resumo do que foi até agora :

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/40825

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/40826

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/40828

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/40831

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41396

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41400

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41429

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41430

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41456

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41481

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41482

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41483

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41508

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41523

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41546

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41835

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41846

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41865

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41867

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41868

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41869

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41870

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41876

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41878

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41906

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41907

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41908

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41909

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/42447

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45682

Gostaria de saber se existe interesse seu em continuar a alimentar
nossa discussão acerca de Biologia, química, evolução, lógica
e tantas outras coisas.

Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net



SUBJECT: Re: Computador "homem"
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 21:14


Olha, enviar e receber mensagens acho difícil, mas o cérebro é capaz
de "perceber" coisas. Tipo ele é capaz de prever situações, sensaçoes
de perigo, fazendo com que voce tome decisões.
Inclusive teve uma reportagem com a Suzana Herculano(neurocientista
no fantástico sobre isso) após cientistas descobrirem uma estrutura
cerebral onde se realiza essas operações.
Essa percepção foi chamada de sexto-sentido(percepção com a mente)

Tem uma reportagem na Época sobre isso

http://tinyurl.com/dkplh

PS: Mas nao confundir com nada sobrenatural...tudo tem uma explicação
científica

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "saporramesmo"
<gilschulz2@g...> escreveu
>
> Bom dia! Sou novo aqui no grupo e como primeira mensagem vou expor
uma
> opinião minha e gostaria de saber se vocês concordam. E gostaria
> também de ver os comentários a respeito dela. É a seguinte:
>
> Um aparelho a princípio muito simples, como por exemplo um rádio de
> pilha, consegue receptar e decodificar informações vindas via ondas
de
> rádio e transformá-las em som. Semelhante e até superior, a
televisão,
> sem citar computadores e celurares que também são capazes de coisas
> bastante interessantes e úteis a todos nós.
> E sem entrar no campo do esoterismo e qualquer tipo de misticismo,
> queria entender o porquê do tão extraordinário seria o cérebro
humano(
> no caso como usei no titulo da menssagem "um computador") conseguir
> enviar e receber telepáticamente mensagens? Acho que seria um fato
> muito mais aceitável do que um simples rádio receber e transmitir
som.
> E sem tem algum avanço científico a respeito de comunicação
telepática
> gostaria que comentassem também, ok?!
> Valeu, abraços a todos...
> Gilberto.





SUBJECT: Re: Computador "homem"
FROM: "saporramesmo" <gilschulz2@globo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 21:39


Legal sua opinião, mas não acho muito coerente pra minha maneira de ver.
Pois pra mim seria mais aceitável captar coisas "existentes" como um
pensamento do que captar coisas que podem ou não existir, como uma
situação de perigo, não acha!? Por que o "perceber" que você citou,
não deixa de ser uma forma de captar informações externas através de
um mecanismo desconhecido, descodificar e enteder que é perigo, e acho
isso muito mais complexo do que captar um pensamento, descodificar e
entender o que ele quer dizer.
E óbivio não estou pensando em nada sobrenatural, tanto é que faço
anolagias científicas. Acho que o medo de aceitação dessas
possibilidade é porque as pessoas relacionam isso ao sobrenatural e
acaba rolando um preconceito.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<rtjunior2005@g...> escreveu
>
> Olha, enviar e receber mensagens acho difícil, mas o cérebro é capaz
> de "perceber" coisas. Tipo ele é capaz de prever situações, sensaçoes
> de perigo, fazendo com que voce tome decisões.
> Inclusive teve uma reportagem com a Suzana Herculano(neurocientista
> no fantástico sobre isso) após cientistas descobrirem uma estrutura
> cerebral onde se realiza essas operações.
> Essa percepção foi chamada de sexto-sentido(percepção com a mente)
>
> Tem uma reportagem na Época sobre isso
>
> http://tinyurl.com/dkplh
>
> PS: Mas nao confundir com nada sobrenatural...tudo tem uma explicação
> científica
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "saporramesmo"
> <gilschulz2@g...> escreveu
> >
> > Bom dia! Sou novo aqui no grupo e como primeira mensagem vou expor
> uma
> > opinião minha e gostaria de saber se vocês concordam. E gostaria
> > também de ver os comentários a respeito dela. É a seguinte:
> >
> > Um aparelho a princípio muito simples, como por exemplo um rádio de
> > pilha, consegue receptar e decodificar informações vindas via ondas
> de
> > rádio e transformá-las em som. Semelhante e até superior, a
> televisão,
> > sem citar computadores e celurares que também são capazes de coisas
> > bastante interessantes e úteis a todos nós.
> > E sem entrar no campo do esoterismo e qualquer tipo de misticismo,
> > queria entender o porquê do tão extraordinário seria o cérebro
> humano(
> > no caso como usei no titulo da menssagem "um computador") conseguir
> > enviar e receber telepáticamente mensagens? Acho que seria um fato
> > muito mais aceitável do que um simples rádio receber e transmitir
> som.
> > E sem tem algum avanço científico a respeito de comunicação
> telepática
> > gostaria que comentassem também, ok?!
> > Valeu, abraços a todos...
> > Gilberto.





SUBJECT: Re: Computador "homem"
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 21:53


Voce tá certo, podemos captar o que uma pessoa está pensando, as
vezes antes dela falar podemos saber antecipadamente isso, mas isso
tem mais a haver com a nossa estrutura cerebral do o envio de
mensagens atrvés do espaço de maneira física.

Na verdade, percebemos o que o outro quer falar ou que está pensando,
mas é uma questão intuitiva da mente. Eu citei apenas o perigo , mas
isso nao se restringe só ao perigo. Essa percepçãao é maais ampla. se
as informaações da mente viajasse no espaço e no tempo, a física já
teria encontrado as explicações para isso.
E essa descoberta da neurociencia desta estrutura evidencia que a
mente pode perceber coisas antes de acontecerem, mas ter uma
consciencia real daas coisas. Inclusive descobrir o que voce tá
pensando, mas isso não é uma coisa treinada, ela é intuitiva, e claro
que tem de existir uma atenção por parte da pessoa que percebe. Se
voce nao estiver atento não será intuído.
O cérebro é algo bem poderoso e surpreendente

JR

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "saporramesmo"
<gilschulz2@g...> escreveu
>
> Legal sua opinião, mas não acho muito coerente pra minha maneira de
ver.
> Pois pra mim seria mais aceitável captar coisas "existentes" como um
> pensamento do que captar coisas que podem ou não existir, como uma
> situação de perigo, não acha!? Por que o "perceber" que você citou,
> não deixa de ser uma forma de captar informações externas através de
> um mecanismo desconhecido, descodificar e enteder que é perigo, e
acho
> isso muito mais complexo do que captar um pensamento, descodificar e
> entender o que ele quer dizer.
> E óbivio não estou pensando em nada sobrenatural, tanto é que faço
> anolagias científicas. Acho que o medo de aceitação dessas
> possibilidade é porque as pessoas relacionam isso ao sobrenatural e
> acaba rolando um preconceito.
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
> >
> > Olha, enviar e receber mensagens acho difícil, mas o cérebro é
capaz
> > de "perceber" coisas. Tipo ele é capaz de prever situações,
sensaçoes
> > de perigo, fazendo com que voce tome decisões.
> > Inclusive teve uma reportagem com a Suzana Herculano
(neurocientista
> > no fantástico sobre isso) após cientistas descobrirem uma
estrutura
> > cerebral onde se realiza essas operações.
> > Essa percepção foi chamada de sexto-sentido(percepção com a mente)
> >
> > Tem uma reportagem na Época sobre isso
> >
> > http://tinyurl.com/dkplh
> >
> > PS: Mas nao confundir com nada sobrenatural...tudo tem uma
explicação
> > científica
> >
> > JR
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "saporramesmo"
> > <gilschulz2@g...> escreveu
> > >
> > > Bom dia! Sou novo aqui no grupo e como primeira mensagem vou
expor
> > uma
> > > opinião minha e gostaria de saber se vocês concordam. E gostaria
> > > também de ver os comentários a respeito dela. É a seguinte:
> > >
> > > Um aparelho a princípio muito simples, como por exemplo um
rádio de
> > > pilha, consegue receptar e decodificar informações vindas via
ondas
> > de
> > > rádio e transformá-las em som. Semelhante e até superior, a
> > televisão,
> > > sem citar computadores e celurares que também são capazes de
coisas
> > > bastante interessantes e úteis a todos nós.
> > > E sem entrar no campo do esoterismo e qualquer tipo de
misticismo,
> > > queria entender o porquê do tão extraordinário seria o cérebro
> > humano(
> > > no caso como usei no titulo da menssagem "um computador")
conseguir
> > > enviar e receber telepáticamente mensagens? Acho que seria um
fato
> > > muito mais aceitável do que um simples rádio receber e
transmitir
> > som.
> > > E sem tem algum avanço científico a respeito de comunicação
> > telepática
> > > gostaria que comentassem também, ok?!
> > > Valeu, abraços a todos...
> > > Gilberto.





SUBJECT: Re: Computador "homem"(corrigindo)
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 22:01


O primeiro parágrafo seria: tem mais haver com a nossa estrutura
cerebral do que o envio de
mensagens através do espaço de maneira física.

Meu teclado tá horrível


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<rtjunior2005@g...> escreveu
>
> Voce tá certo, podemos captar o que uma pessoa está pensando, as
> vezes antes dela falar podemos saber antecipadamente isso, mas isso
> tem mais a haver com a nossa estrutura cerebral do o envio de
> mensagens atrvés do espaço de maneira física.
>
> Na verdade, percebemos o que o outro quer falar ou que está
pensando,
> mas é uma questão intuitiva da mente. Eu citei apenas o perigo ,
mas
> isso nao se restringe só ao perigo. Essa percepçãao é maais ampla.
se
> as informaações da mente viajasse no espaço e no tempo, a física já
> teria encontrado as explicações para isso.
> E essa descoberta da neurociencia desta estrutura evidencia que a
> mente pode perceber coisas antes de acontecerem, mas ter uma
> consciencia real daas coisas. Inclusive descobrir o que voce tá
> pensando, mas isso não é uma coisa treinada, ela é intuitiva, e
claro
> que tem de existir uma atenção por parte da pessoa que percebe. Se
> voce nao estiver atento não será intuído.
> O cérebro é algo bem poderoso e surpreendente
>
> JR
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "saporramesmo"
> <gilschulz2@g...> escreveu
> >
> > Legal sua opinião, mas não acho muito coerente pra minha maneira
de
> ver.
> > Pois pra mim seria mais aceitável captar coisas "existentes" como
um
> > pensamento do que captar coisas que podem ou não existir, como uma
> > situação de perigo, não acha!? Por que o "perceber" que você
citou,
> > não deixa de ser uma forma de captar informações externas através
de
> > um mecanismo desconhecido, descodificar e enteder que é perigo, e
> acho
> > isso muito mais complexo do que captar um pensamento,
descodificar e
> > entender o que ele quer dizer.
> > E óbivio não estou pensando em nada sobrenatural, tanto é que faço
> > anolagias científicas. Acho que o medo de aceitação dessas
> > possibilidade é porque as pessoas relacionam isso ao sobrenatural
e
> > acaba rolando um preconceito.
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> > <rtjunior2005@g...> escreveu
> > >
> > > Olha, enviar e receber mensagens acho difícil, mas o cérebro é
> capaz
> > > de "perceber" coisas. Tipo ele é capaz de prever situações,
> sensaçoes
> > > de perigo, fazendo com que voce tome decisões.
> > > Inclusive teve uma reportagem com a Suzana Herculano
> (neurocientista
> > > no fantástico sobre isso) após cientistas descobrirem uma
> estrutura
> > > cerebral onde se realiza essas operações.
> > > Essa percepção foi chamada de sexto-sentido(percepção com a
mente)
> > >
> > > Tem uma reportagem na Época sobre isso
> > >
> > > http://tinyurl.com/dkplh
> > >
> > > PS: Mas nao confundir com nada sobrenatural...tudo tem uma
> explicação
> > > científica
> > >
> > > JR
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "saporramesmo"
> > > <gilschulz2@g...> escreveu
> > > >
> > > > Bom dia! Sou novo aqui no grupo e como primeira mensagem vou
> expor
> > > uma
> > > > opinião minha e gostaria de saber se vocês concordam. E
gostaria
> > > > também de ver os comentários a respeito dela. É a seguinte:
> > > >
> > > > Um aparelho a princípio muito simples, como por exemplo um
> rádio de
> > > > pilha, consegue receptar e decodificar informações vindas via
> ondas
> > > de
> > > > rádio e transformá-las em som. Semelhante e até superior, a
> > > televisão,
> > > > sem citar computadores e celurares que também são capazes de
> coisas
> > > > bastante interessantes e úteis a todos nós.
> > > > E sem entrar no campo do esoterismo e qualquer tipo de
> misticismo,
> > > > queria entender o porquê do tão extraordinário seria o
cérebro
> > > humano(
> > > > no caso como usei no titulo da menssagem "um computador")
> conseguir
> > > > enviar e receber telepáticamente mensagens? Acho que seria um
> fato
> > > > muito mais aceitável do que um simples rádio receber e
> transmitir
> > > som.
> > > > E sem tem algum avanço científico a respeito de comunicação
> > > telepática
> > > > gostaria que comentassem também, ok?!
> > > > Valeu, abraços a todos...
> > > > Gilberto.





SUBJECT: a midia...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 22:39

Horáculo,
p/mim, vc escreve demais! Sou bem mais lacônico.
Nem deu p/ler tudo.
Amanhã vou ver o que faço. Meu trampo é sério.
abr/M. SP 19/abril




SUBJECT: [ciencialist] Homeopatia(Amauri)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 22:45

Amauri,
tudo bem?
Eu falava especificamente do 'cloridrato de pseudoefedrina', na fórmula do
'Actifedrin', um antialérgico.
O efeito sobre próstatas é mencionado na bula e é muito real.
obr/abr M. SP 19/abril

>From: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Homeopatia(Murilo)
>Date: Mon, 18 Apr 2005 23:23:13 -0300 (ART)
>
>
>Oi Murilo
>
>Depende dos dos componentes...
>
>
>Amauri
>
>
> --- murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
>escreveu:
>
>---------------------------------
>Amaurí,
>bem? Vejo que vc é do ramo!
>Pergunto:
>- sei de um medicamento halopático cujo colateral é
>uma maravilha para
>afetar instataneamente uma próstata, já
>engrandecida...
>- será que esta substância poderá ser aproveitada
>p/uma homeopatia
>específica e contrária?
>abr/M SP 14/abril
>
> >From: Amauri Nolasco Sanches Jr
><amaurijunior2@yahoo.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>,
>
> >ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist
><ciencialist@yahoogrupos.com.br>,
> >acropolis@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Homeopatia
> >Date: Thu, 14 Apr 2005 19:07:06 -0300 (ART)
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >PRINCÍPIOS GERAIS
> >
> > A Homeopatia enxerga o
> >indivíduo como um todo, promovendo o seu tratamento
> >geral, sem tratar somente do fígado, do dente, ou da
> >mente do indivíduo, por exemplo.
> > Isto porque todos os
> >indivíduos são controlados, em relação à sua saúde,
> >sensações, medos, forma de reagir a estímulos, etc.,
> >por uma "força" interna.
> >
> > Antes até do conhecimento
> >médico, alguns povos "sabiam" da existência de uma
> >força controladora, interna ou externa, e encaravam
> >essa força como influência de Deuses, Planetas,
> >Espíritos, etc.; havendo também quem a chamasse de
> >Alma.
> >
> > Desde os mais remotos tempos
> >que filósofos e médicos de todas as épocas se
> >perguntam como nosso corpo controla nossos processos
> >vitais: nascimento, vida, morte e nossas "doenças",
> >sendo de consenso comum que alguma "coisa" anima o
> >corpo, pois o organismo humano não é só formado por
> >componentes físicos.
> > Com isto chegou-se à idéia
> >geral de uma força maior gerindo o corpo, idéias
>como
> >esta datam desde antes de Cristo, e esse é o contexto
> >de Energia Vital.
> >
> > Até Platão (427 aC)
>reconhece
> >sua existência, chamando-a de alma, quando diz:
> >"Quando o todo se encontra em mau estado, é
>impossível
> >que a parte se comporte bem...É da alma que vêm para
>o
> >corpo e para o homem na sua totalidade todos os males
> >e todos os bens. É pois da alma que é preciso, desde
> >logo, cogitar, tratando-a antes de tudo. Constitui
> >erro, hoje disseminado entre os homens, procurar
>curar
> >separadamente a alma ou o corpo".
> > Hipócrates (460-377 aC) já
> >impunha uma concepção totalitária da medicina ao
> >considerar todo estado patológico como fenômeno
>geral,
> >e os sintomas locais como manifestações secundárias.
> >Afirmava também que não havia doenças, e sim doentes.
> > Aristóteles (384-322 aC)
> >achava que todas as coisa tendiam à perfeição, e, por
> >isso possuíam em si mesmas um princípio ativo que as
> >conduzia a essa perfeição.
> > Mas foi Samuel Hahnemann
>quem
> >postulou os princípios da homeopatia.
> >
> >
> >
> >
> > SAMUEL HAHNEMANN (1755-1843)
> >
> > Médico diplomado em 1779,
>após
> >estudar em Leipzig, Viena e Erlangen, sentiu-se
> >impotente no exercício de sua profissão, visto que em
> >algumas ocasiões não conseguia "curar" os doentes que
> >o procuravam, e, em outras, o tratamento era mais
> >doloroso do que a própria doença; e, além disso, se
> >sentia obrigado a trabalhar com hipóteses, lançando
> >mão de substâncias que eram citadas, arbitrariamente,
> >como remédios.
> > Chegou, com isso, a
>abandonar
> >a profissão, ficando somente como tradutor de livros
> >médicos, o que dava à sua mente inquiridora a
> >oportunidade de procurar respostas às suas dúvidas.
> >Desde modo ficou conhecendo o trabalho do Dr. Cullen,
> >que usava a China officinalis para o tratamento da
> >malária, atribuindo o sucesso de seu tratamento ao
> >gosto amargo desta.
> > Isso aliado ao fato das
> >intoxicações acidentais pela planta produzirem os
> >mesmos sintomas da malária, despertou a curiosidade
> >científica em Hahnemann, que então decidiu
> >experimentar nele mesmo a planta, se deparando com o
> >aparecimento de uma sintomatologia semelhante àquela
> >produzida pela doença. Com isso começou a se
>perguntar
> >se outras substâncias teriam esta mesma propriedade.
> > Então, juntamente com outros
> >médicos com a mesma formação, começou a experimentar
> >nele próprio, e cada um em si mesmo, outras
> >substâncias e a registrar suas observações.
> > E a teoria se confirmou: "a
> >mesma substância que em indivíduos sãos era capaz de
> >provocar determinados sintomas, era também capaz de
> >curar estes sintomas em indivíduos que os estivessem
> >apresentando".
> >
> > Estava assim descoberta a
>cura
> >pelos semelhantes.
> >
> > Podemos citar alguns poucos
> >exemplos :
> >
> >A cobra Bothrops lanceolatus, com a sua mordida,
> >produz hemorragias graves; logo, alguns casos de
> >hemorragias podem ser tratados com o medicamento
> >derivado do veneno desta cobra
> >
> >A planta Urtica urens causa irritação e coceira na
> >pele.. Numa dose diluída, o remédio produzido com
>esta
> >planta pode controlar coceiras e irritações cutâneas,
> >quando estes forem semelhantes ao tipo causado pela
> >Urtica.
> >
> >O leite da cadela, quando administrado em doses
> >diluídas e dinamizadas é capaz de reduzir a lactação
> >em cadelas
> >
> > Hahnemann, através de sua
> >dedicação, estudos e experimentos, motivados pela
> >vontade de tornar as pessoas realmente saudáveis, nos
> >deixou um legado de inestimável valor, nos ensinando
> >como praticar realmente a CURA, merecendo com isso
>ser
> >chamado de PAI DA MEDICINA HOMEOPÁTICA.
> >
> >
> >
> > EM SUMA
> >
> > O que a homeopatia nos diz é
> >que existe uma energia em todos nós que é a
> >responsável pelo nosso viver.
> > Desde o momento que esta
> >energia, por algum motivo, se desequilibra, aparece a
> >doença.
> >
> > A cura é obtida através de
> >medicamentos oriundos da natureza, que são preparados
> >de forma a conseguirmos nos utilizar de seu poder
> >energético.
> >
> > Consideramos doença não
> >somente aquilo que conhecemos como tal (por exemplo
> >gripes, inflamações e tumores); consideramos doença
> >também tudo aquilo que de alguma maneira expressamos,
> >tanto no plano físico, como também no plano mental
>(ou
> >espiritual), e no plano emocional (ou psíquico).
> >
> >
> > ENERGIA REGULADORA
> >
> > Esta teoria da existência de
> >uma energia interna reguladora ficou provada também
> >através dos estudos do casal Kirlian , cientistas
> >russos, que desenvolveram uma técnica que permitia
> >fotografar o campo eletrodinâmico que permeia e
> >envolve todos os objetos, vivos ou não (nossa energia
> >interna ?!).
> > Eles notaram que as
>emanações
> >elétricas em volta de um organismo vivo mudam de
> >acordo com a saúde física ou mental, a disposição de
> >ânimo, o caráter desse organismo; mais importante
> >ainda é que a mudança no campo elétrico ocorre antes
> >do aparecimento dos sintomas, poderíamos dizer que
> >ocorrem no período de incubação da doença.
> > Isso prova que existe uma
> >correlação entre as mudanças no campo eletrodinâmico
>e
> >as mudanças nos estados emocional e físico, tanto na
> >saúde quanto na doença, exatamente o que corre com a
> >energia vital, que se desequilibra quando do contato
> >com o agente mórbido (período de incubação) e
> >demonstra os sintomas: e também se mostra
> >desequilibrada nas mudanças no estado emocional.
> >
> > Com essas descobertas
>tenta-se
> >provar que esta nossa energia interna reguladora nada
> >mais é que uma força eletromagnética que, justamente
> >por causa disto, é capaz de comandar todas as nossas
> >funções vitais.
> >
> > Os chineses, que usam a
> >técnica da Acupuntura, também acreditam na existência
> >desta energia interna como reguladora de todos os
> >nossos processos fisiológicos e vitais. Sua técnica
>se
> >baseia justamente nisso, consistindo na inserção de
> >agulhas em pontos específicos, a fim de mudar,
> >canalizar e/ou equilibrar o fluxo desta energia
> >interna através do corpo.
> >
> >
> > ENERGIA VITAL
> >
> > Esta energia interna se
> >constitui na base de todo o raciocínio e doutrina
> >homeopáticos, servindo de diferenciação radical entre
> >a Medicina Alopática e a Medicina Homeopática.
> >
> > Ela é a responsável pela
> >consumação e manutenção da vida, mantendo o indivíduo
> >em equilíbrio, sustentando-o saudável.
> >
> > É ela também que, quando em
> >desequilíbrio, permite o aparecimento da
> >sintomatologia das doenças, que serve como sinal de
> >que algo não vai bem com o indivíduo.
> >
> > É grande a responsabilidade
>do
> >Médico Homeopata, quer seja ele Médico, Dentista ou
> >Veterinário. Dele depende a escolha do medicamento
> >correto, um que realmente conseguirá alcançar esta
> >energia interna do doente, levando-o à cura.
> >
> >
> > MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO
> >
> > O medicamento homeopático é
> >derivado de substâncias existentes na natureza,
> >podendo estas serem de origem animal, vegetal ou
> >mineral.
> > Estas substâncias são
>diluídas
> >e dinamizadas; ou seja, são processadas (ou
> >manualmente ou por aparelhos) sendo agitadas, de
>forma
> >a liberarem energia; e é esta energia justamente que
> >confere a estes medicamentos seu poder de curar.
> > Justamente por isto é que a
> >nossa energia interna consegue ser influenciada pelo
> >medicamento homeopático; ela é suscetível à outras
> >formas de energia, razão pela qual o medicamento
> >homeopático pode exercer sua ação sobre ela,
> >regulando-a .
> >
> > A dúvida que poderia ficar é
> >de como um medicamento poderia sensibilizar uma
> >energia, sem que formas químicas entrem em contato,
> >como acontece com os medicamentos utilizados na
> >alopatia.
> > Isso ocorre pois as
>substância
> >consideradas simples (como são os medicamentos
> >homeopáticos = energia), conseguem ter ação umas
>sobre
> >as outras; e isso vemos a todo instante na natureza,
> >sem, contudo, prestarmos atenção. Um exemplo bem
>fácil
> >de ser entendido, seria o de um imã, que mesmo a
> >distância, é capaz de deslocar um objeto, sem nenhum
> >tipo de contato físico, nem direto, nem por meio de
> >alavancas ou ferramentas. Isso ocorre por uma força
> >"invisível" que estabelece a comunicação do imã com
> >o outro objeto, permitindo que o imã exerça sua ação
> >sobre este outro; a energia do imã conseguindo atrair
> >dinamicamente o outro. Assim ocorre também quando
> >olhamos para algo repugnante e sentimos vontade de
> >vomitar; é unicamente o efeito dinâmico da cena
>agindo
> >sobre a nossa imaginação; não temos no estômago
>nenhum
> >corpo estranho nem nenhuma substância química
> >levando-nos a essa reação.
> >
> > Isto também ocorre com os
> >medicamentos homeopáticos. Estes derivam de
> >substâncias naturais, mas são manipulados de forma
>que
> >contenham basicamente a força medicamentosa pura, do
> >tipo não material ( a força energética), para
> >produzirem efeitos dinâmicos, sem que haja contato
>com
> >as partes materiais da substância medicamentosa. É
> >justamente por isto que eles irão agir na nossa
> >energia interna. É a força energética do medicamento
> >dinamizado que constitui a força medicamentosa
> >específica.
> >
> > Assim como o imã só é capaz
>de
> >atrair o ferro, cada medicamento homeopático
> >dinamizado só é capaz de agir sobre aquele indivíduo
> >com o qual tenha afinidade, ou semelhança. Por isto é
> >fundamental que o indivíduo seja bem avaliado em
>todos
> >os seus sintomas.
> >
> > É dessa maneira que
>funcionam
> >os medicamentos homeopáticos.
> > Ou seja, o medicamento
> >homeopático consegue agir sobre nossa energia vital,
> >devolvendo-lhe o equilíbrio; justamente por ser
> >dinamizado e portanto rico em energia. O que promove
>a
> >cura não é a ação direta do remédio nos planos
> >doentes, mas sim a sua ação em nossa energia interna
> >que se encontra desequilibrada. O medicamento, ao
> >restaurar o equilíbrio da nossa energia, permite que
> >ela mesma expulse a doença. É uma energia
>(medicamento
> >dinamizado) agindo sobre outra (nossa energia
> >interna), com o fim de regular esta última.
> >
> > Por isto se faz tão
>importante
> >que seu emprego se faça após criteriosa investigação
> >do doente, como um todo; visto que o medicamento
> >correto é escolhido com base na totalidade
>sintomático
> >do indivíduo. Ou seja, para que ele surta efeito é
> >necessário que ele seja bem escolhido, sempre se
> >levando em conta todos os sintomas do indivíduo
> > É isto que impede que o
>mesmo
> >medicamento que alguém usa para determinado indivíduo
> >doente sirva para outro indivíduo com a mesma doença,
> >pois apesar da "doença" ser a mesma, os indivíduos
>são
> >diferentes.
> > Quando um indivíduo se
>utiliza
> >de um medicamento que não seja específico para ele,
> >pode simplesmente não acontecer nada; ou ainda
> >aparecerem outros sintomas, que serão específicos do
> >medicamento. Por isto é muito importante que só
> >utilizemos medicamentos homeopáticos com prescrição
>de
> >um Homeopata; um Médico tradicional não tem
> >conhecimento suficiente para realizar este tipo de
> >avaliação e prescrição; assim como um dermatologista
> >não tem conhecimento para prescrever o uso de óculos.
> >A Homeopatia se constitui em uma especialidade,
> >devendo somente ser exercida por quem estudou para
> >isto.
> >
> >
> > ESPECIALIZAÇÃO :
> >
> > Dentro da especialidade da
> >homeopatia, encontramos várias carreiras, podemos
> >citar:
> >
> >Médico Humano
> >
> >Médico Veterinário
> >
> >Dentista
> >
> >Farmacêutico
> >
> >
> >
> >Meu grupo sobre sexualidade:
> >http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
> >
> >" O dia mais importante não é quando conhecemos as
>pessoas mas sim o
> >momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
> >
> >MSN: amaurijunior3@hotmail.com
> >
> >icq:153134120
> >
> >Blog:http://blogdomaster.weblogger.terra.com.br/index.htm
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 23:55

On 4/19/05, Rodrigo Marques <rodmarq72@yahoo.com.br> wrote:
>
>
> um professor de física certa vez [...] disse que a energia no universo é constante, [...]
> Gostaria de saber se o total dessa energia já foi estimado ou
> mensurado alguma vez.

On 19/04/05, Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> wrote:
>
> Alguns dizem que a energia é zero. Somos um nada metido a besta. :-)
>
> "[...]A razão para este resultado notável já por
> muito tempo tem deixado os cosmólogos intrigados. Alguns sugeriram que
> existe um princípio cósmico profundo em funcionamento que requer que o
> universo tenha exatamente energia zero.[...]"


Não é difícil entender por quê a energia total do universo seja zero,
uyma vez que se trata de um sistema fechado e se admite real o modelo
do big-bang. "Antes"* do big bang, não havia nada, e o nada tem
exergia zero. Por cosnervação de energia, deve-se ter energia total
zero durante todo o decorrer de tempo. O Beig Bang nada mais foi que
um "rearranjo" da energia, de modo que agora o universo é um zero
menos homogêneo.

* "Antes" do big bang: Coisa complicada de se definir, especialmente
quando quem fala são pessoas como eu, que conhecem de modelo
inflacionário o que leram em divulgação científica.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Mito do vidro que escoa
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 00:16

On 19/04/05, Silvio <scordeiro@terra.com.br> wrote:
>
> Brudna:
> A Enciclopédia Britanica diz que " trata-se de um líquido em sobrefusão, de
> altíssima viscosidade" e adiante: "A físico-química do vidro pertence ao
> campo dos líquidos, sendo grande parte dos conhecimentos qualitativa ou pelo
> menos semi-qualitativa e empírica".
>


Atéonde eu saiba, o vidro é um sólido amorfo, ous eja, que não
apresenta estrutura cristalina, tal qual um líquido, MAS isso nÀo
implica necessariamente que ele escorra ou flua.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Homeopatia(Amauri)
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 00:50

Murilo

Procure um médico homeopata, isso eu não domino
completamente...

Abraços
Amauri






--- murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
escreveu:

---------------------------------
Amauri,
tudo bem?
Eu falava especificamente do 'cloridrato de
pseudoefedrina', na fórmula do
'Actifedrin', um antialérgico.
O efeito sobre próstatas é mencionado na bula e é
muito real.
obr/abr M. SP 19/abril

>From: Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Homeopatia(Murilo)
>Date: Mon, 18 Apr 2005 23:23:13 -0300 (ART)
>
>
>Oi Murilo
>
>Depende dos dos componentes...
>
>
>Amauri
>
>
> --- murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
>escreveu:
>
>---------------------------------
>Amaurí,
>bem? Vejo que vc é do ramo!
>Pergunto:
>- sei de um medicamento halopático cujo colateral é
>uma maravilha para
>afetar instataneamente uma próstata, já
>engrandecida...
>- será que esta substância poderá ser aproveitada
>p/uma homeopatia
>específica e contrária?
>abr/M SP 14/abril
>
> >From: Amauri Nolasco Sanches Jr
><amaurijunior2@yahoo.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: Pingao
<Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>,
>
> >ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist
><ciencialist@yahoogrupos.com.br>,
> >acropolis@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Homeopatia
> >Date: Thu, 14 Apr 2005 19:07:06 -0300 (ART)
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >PRINCÍPIOS GERAIS
> >
> > A Homeopatia enxerga o
> >indivíduo como um todo, promovendo o seu tratamento
> >geral, sem tratar somente do fígado, do dente, ou
da
> >mente do indivíduo, por exemplo.
> > Isto porque todos os
> >indivíduos são controlados, em relação à sua saúde,
> >sensações, medos, forma de reagir a estímulos,
etc.,
> >por uma "força" interna.
> >
> > Antes até do conhecimento
> >médico, alguns povos "sabiam" da existência de uma
> >força controladora, interna ou externa, e encaravam
> >essa força como influência de Deuses, Planetas,
> >Espíritos, etc.; havendo também quem a chamasse de
> >Alma.
> >
> > Desde os mais remotos
tempos
> >que filósofos e médicos de todas as épocas se
> >perguntam como nosso corpo controla nossos
processos
> >vitais: nascimento, vida, morte e nossas "doenças",
> >sendo de consenso comum que alguma "coisa" anima o
> >corpo, pois o organismo humano não é só formado por
> >componentes físicos.
> > Com isto chegou-se à idéia
> >geral de uma força maior gerindo o corpo, idéias
>como
> >esta datam desde antes de Cristo, e esse é o
contexto
> >de Energia Vital.
> >
> > Até Platão (427 aC)
>reconhece
> >sua existência, chamando-a de alma, quando diz:
> >"Quando o todo se encontra em mau estado, é
>impossível
> >que a parte se comporte bem...É da alma que vêm
para
>o
> >corpo e para o homem na sua totalidade todos os
males
> >e todos os bens. É pois da alma que é preciso,
desde
> >logo, cogitar, tratando-a antes de tudo. Constitui
> >erro, hoje disseminado entre os homens, procurar
>curar
> >separadamente a alma ou o corpo".
> > Hipócrates (460-377 aC) já
> >impunha uma concepção totalitária da medicina ao
> >considerar todo estado patológico como fenômeno
>geral,
> >e os sintomas locais como manifestações
secundárias.
> >Afirmava também que não havia doenças, e sim
doentes.
> > Aristóteles (384-322 aC)
> >achava que todas as coisa tendiam à perfeição, e,
por
> >isso possuíam em si mesmas um princípio ativo que
as
> >conduzia a essa perfeição.
> > Mas foi Samuel Hahnemann
>quem
> >postulou os princípios da homeopatia.
> >
> >
> >
> >
> > SAMUEL HAHNEMANN (1755-1843)
> >
> > Médico diplomado em 1779,
>após
> >estudar em Leipzig, Viena e Erlangen, sentiu-se
> >impotente no exercício de sua profissão, visto que
em
> >algumas ocasiões não conseguia "curar" os doentes
que
> >o procuravam, e, em outras, o tratamento era mais
> >doloroso do que a própria doença; e, além disso, se
> >sentia obrigado a trabalhar com hipóteses, lançando
> >mão de substâncias que eram citadas,
arbitrariamente,
> >como remédios.
> > Chegou, com isso, a
>abandonar
> >a profissão, ficando somente como tradutor de
livros
> >médicos, o que dava à sua mente inquiridora a
> >oportunidade de procurar respostas às suas dúvidas.
> >Desde modo ficou conhecendo o trabalho do Dr.
Cullen,
> >que usava a China officinalis para o tratamento da
> >malária, atribuindo o sucesso de seu tratamento ao
> >gosto amargo desta.
> > Isso aliado ao fato das
> >intoxicações acidentais pela planta produzirem os
> >mesmos sintomas da malária, despertou a curiosidade
> >científica em Hahnemann, que então decidiu
> >experimentar nele mesmo a planta, se deparando com
o
> >aparecimento de uma sintomatologia semelhante
àquela
> >produzida pela doença. Com isso começou a se
>perguntar
> >se outras substâncias teriam esta mesma
propriedade.
> > Então, juntamente com
outros
> >médicos com a mesma formação, começou a
experimentar
> >nele próprio, e cada um em si mesmo, outras
> >substâncias e a registrar suas observações.
> > E a teoria se confirmou:
"a
> >mesma substância que em indivíduos sãos era capaz
de
> >provocar determinados sintomas, era também capaz de
> >curar estes sintomas em indivíduos que os
estivessem
> >apresentando".
> >
> > Estava assim descoberta a
>cura
> >pelos semelhantes.
> >
> > Podemos citar alguns
poucos
> >exemplos :
> >
> >A cobra Bothrops lanceolatus, com a sua mordida,
> >produz hemorragias graves; logo, alguns casos de
> >hemorragias podem ser tratados com o medicamento
> >derivado do veneno desta cobra
> >
> >A planta Urtica urens causa irritação e coceira na
> >pele.. Numa dose diluída, o remédio produzido com
>esta
> >planta pode controlar coceiras e irritações
cutâneas,
> >quando estes forem semelhantes ao tipo causado
pela
> >Urtica.
> >
> >O leite da cadela, quando administrado em doses
> >diluídas e dinamizadas é capaz de reduzir a
lactação
> >em cadelas
> >
> > Hahnemann, através de sua
> >dedicação, estudos e experimentos, motivados pela
> >vontade de tornar as pessoas realmente saudáveis,
nos
> >deixou um legado de inestimável valor, nos
ensinando
> >como praticar realmente a CURA, merecendo com isso
>ser
> >chamado de PAI DA MEDICINA HOMEOPÁTICA.
> >
> >
> >
> > EM SUMA
> >
> > O que a homeopatia nos diz
é
> >que existe uma energia em todos nós que é a
> >responsável pelo nosso viver.
> > Desde o momento que esta
> >energia, por algum motivo, se desequilibra, aparece
a
> >doença.
> >
> > A cura é obtida através de
> >medicamentos oriundos da natureza, que são
preparados
> >de forma a conseguirmos nos utilizar de seu poder
> >energético.
> >
> > Consideramos doença não
> >somente aquilo que conhecemos como tal (por exemplo
> >gripes, inflamações e tumores); consideramos doença
> >também tudo aquilo que de alguma maneira
expressamos,
> >tanto no plano físico, como também no plano mental
>(ou
> >espiritual), e no plano emocional (ou psíquico).
> >
> >
> > ENERGIA REGULADORA
> >
> > Esta teoria da existência
de
> >uma energia interna reguladora ficou provada também
> >através dos estudos do casal Kirlian , cientistas
> >russos, que desenvolveram uma técnica que permitia
> >fotografar o campo eletrodinâmico que permeia e
> >envolve todos os objetos, vivos ou não (nossa
energia
> >interna ?!).
> > Eles notaram que as
>emanações
> >elétricas em volta de um organismo vivo mudam de
> >acordo com a saúde física ou mental, a disposição
de
> >ânimo, o caráter desse organismo; mais importante
> >ainda é que a mudança no campo elétrico ocorre
antes
> >do aparecimento dos sintomas, poderíamos dizer que
> >ocorrem no período de incubação da doença.
> > Isso prova que existe uma
> >correlação entre as mudanças no campo
eletrodinâmico
>e
> >as mudanças nos estados emocional e físico, tanto
na
> >saúde quanto na doença, exatamente o que corre com
a
> >energia vital, que se desequilibra quando do
contato
> >com o agente mórbido (período de incubação) e
> >demonstra os sintomas: e também se mostra
> >desequilibrada nas mudanças no estado emocional.
> >
> > Com essas descobertas
>tenta-se
> >provar que esta nossa energia interna reguladora
nada
> >mais é que uma força eletromagnética que,
justamente
> >por causa disto, é capaz de comandar todas as
nossas
> >funções vitais.
> >
> > Os chineses, que usam a
> >técnica da Acupuntura, também acreditam na
existência
> >desta energia interna como reguladora de todos os
> >nossos processos fisiológicos e vitais. Sua técnica
>se
> >baseia justamente nisso, consistindo na inserção de
> >agulhas em pontos específicos, a fim de mudar,
> >canalizar e/ou equilibrar o fluxo desta energia
> >interna através do corpo.
> >
> >
> > ENERGIA VITAL
> >
> > Esta energia interna se
> >constitui na base de todo o raciocínio e doutrina
> >homeopáticos, servindo de diferenciação radical
entre
> >a Medicina Alopática e a Medicina Homeopática.
> >
> > Ela é a responsável pela
> >consumação e manutenção da vida, mantendo o
indivíduo
> >em equilíbrio, sustentando-o saudável.
> >
> > É ela também que, quando
em
> >desequilíbrio, permite o aparecimento da
> >sintomatologia das doenças, que serve como sinal
de
> >que algo não vai bem com o indivíduo.
> >
> > É grande a
responsabilidade
>do
> >Médico Homeopata, quer seja ele Médico, Dentista ou
> >Veterinário. Dele depende a escolha do medicamento
> >correto, um que realmente conseguirá alcançar esta
> >energia interna do doente, levando-o à cura.
> >
> >
> > MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO
> >
> > O medicamento homeopático
é
> >derivado de substâncias existentes na natureza,
> >podendo estas serem de origem animal, vegetal ou
> >mineral.
> > Estas substâncias são
>diluídas
> >e dinamizadas; ou seja, são processadas (ou
> >manualmente ou por aparelhos) sendo agitadas, de
>forma
> >a liberarem energia; e é esta energia justamente
que
> >confere a estes medicamentos seu poder de curar.
> > Justamente por isto é que
a
> >nossa energia interna consegue ser influenciada
pelo
> >medicamento homeopático; ela é suscetível à outras
> >formas de energia, razão pela qual o medicamento
> >homeopático pode exercer sua ação sobre ela,
> >regulando-a .
> >
> > A dúvida que poderia ficar
é
> >de como um medicamento poderia sensibilizar uma
> >energia, sem que formas químicas entrem em contato,
> >como acontece com os medicamentos utilizados na
> >alopatia.
> > Isso ocorre pois as
>substância
> >consideradas simples (como são os medicamentos
> >homeopáticos = energia), conseguem ter ação umas
>sobre
> >as outras; e isso vemos a todo instante na
natureza,
> >sem, contudo, prestarmos atenção. Um exemplo bem
>fácil
> >de ser entendido, seria o de um imã, que mesmo a
> >distância, é capaz de deslocar um objeto, sem
nenhum
> >tipo de contato físico, nem direto, nem por meio de
> >alavancas ou ferramentas. Isso ocorre por uma força
> >"invisível" que estabelece a comunicação do imã
com
> >o outro objeto, permitindo que o imã exerça sua
ação
> >sobre este outro; a energia do imã conseguindo
atrair
> >dinamicamente o outro. Assim ocorre também quando
> >olhamos para algo repugnante e sentimos vontade de
> >vomitar; é unicamente o efeito dinâmico da cena
>agindo
> >sobre a nossa imaginação; não temos no estômago
>nenhum
> >corpo estranho nem nenhuma substância química
> >levando-nos a essa reação.
> >
> > Isto também ocorre com os
> >medicamentos homeopáticos. Estes derivam de
> >substâncias naturais, mas são manipulados de forma
>que
> >contenham basicamente a força medicamentosa pura,
do
> >tipo não material ( a força energética), para
> >produzirem efeitos dinâmicos, sem que haja contato
>com
> >as partes materiais da substância medicamentosa. É
> >justamente por isto que eles irão agir na nossa
> >energia interna. É a força energética do
medicamento
> >dinamizado que constitui a força medicamentosa
> >específica.
> >
> > Assim como o imã só é
capaz
>de
> >atrair o ferro, cada medicamento homeopático
> >dinamizado só é capaz de agir sobre aquele
indivíduo
> >com o qual tenha afinidade, ou semelhança. Por isto
é
> >fundamental que o indivíduo seja bem avaliado em
>todos
> >os seus sintomas.
> >
> > É dessa maneira que
>funcionam
> >os medicamentos homeopáticos.
> > Ou seja, o medicamento
> >homeopático consegue agir sobre nossa energia
vital,
> >devolvendo-lhe o equilíbrio; justamente por ser
> >dinamizado e portanto rico em energia. O que
promove
>a
> >cura não é a ação direta do remédio nos planos
> >doentes, mas sim a sua ação em nossa energia
interna
> >que se encontra desequilibrada. O medicamento, ao
> >restaurar o equilíbrio da nossa energia, permite
que
> >ela mesma expulse a doença. É uma energia
>(medicamento
> >dinamizado) agindo sobre outra (nossa energia
> >interna), com o fim de regular esta última.
> >
> > Por isto se faz tão
>importante
> >que seu emprego se faça após criteriosa
investigação
> >do doente, como um todo; visto que o medicamento
> >correto é escolhido com base na totalidade
>sintomático
> >do indivíduo. Ou seja, para que ele surta efeito é
> >necessário que ele seja bem escolhido, sempre se
> >levando em conta todos os sintomas do indivíduo
> > É isto que impede que o
>mesmo
> >medicamento que alguém usa para determinado
indivíduo
> >doente sirva para outro indivíduo com a mesma
doença,
> >pois apesar da "doença" ser a mesma, os indivíduos
>são
> >diferentes.
> > Quando um indivíduo se
>utiliza
> >de um medicamento que não seja específico para ele,
> >pode simplesmente não acontecer nada; ou ainda
> >aparecerem outros sintomas, que serão específicos
do
> >medicamento. Por isto é muito importante que só
> >utilizemos medicamentos homeopáticos com prescrição
>de
> >um Homeopata; um Médico tradicional não tem
> >conhecimento suficiente para realizar este tipo de
> >avaliação e prescrição; assim como um
dermatologista
> >não tem conhecimento para prescrever o uso de
óculos.
> >A Homeopatia se constitui em uma especialidade,
> >devendo somente ser exercida por quem estudou para
> >isto.
> >
> >
> > ESPECIALIZAÇÃO :
> >
> > Dentro da especialidade da
> >homeopatia, encontramos várias carreiras, podemos
> >citar:
> >
> >Médico Humano
> >
> >Médico Veterinário
> >
> >Dentista
> >
> >Farmacêutico
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SUBJECT: Nova pesquisa de opinião para ciencialist
FROM: ciencialist@yahoogrupos.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 01:50



Deposite seu voto hoje! Verifique a nova pesquisa de opinião do grupo ciencialist:


Vocês sentem um certo preconceito de
pesquisadores científicos contra
assuntos, que por muitos, inclusive
eles, são considerados como mito ou
sobrenaturais e por isso não dão
abertura aos fatos?

o Sim.
o Não.
o Sim e isso atrapalha o avanço científico.
o Não. Eles não se deixam influenciar por preconceito, pesquisas em primeiro lugar.
o Não entendi a pergunta.


Para votar, visite a seguinte web page:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/polls

Nota: Não responda a esta mensagem. Votos de pesquisas não são coletados por e-mail. Para votar, é preciso ir ao site do Yahoo! Grupos listado acima.

Obrigado!










SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/04/2005 06:18

On 4/19/05, Rodrigo Marques <rodmarq72@yahoo.com.br> wrote:

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um "rearranjo" da energia, de modo que agora o universo é um zero
menos homogêneo.
Manuel: Num ensaio que escrevi em 1999, "O alter ego noturno", comentei, numa nota de rodapé, essa hipótese, e inclusive usei a expressão "nada metido a besta".
<<Alguns físicos teóricos acreditam que o total de energia que existe no universo é zero. Isto é, no universo existem dois tipos de energia: energia “positiva” (que é a energia-de-massa, ou seja, a energia congelada sob a forma de matéria, somada às energias mecânica, térmica, química, nuclear e à do campo eletromagnético) e energia “negativa” representada pelo campo gravitacional. A quantidade de energia positiva, de acordo com essa hipótese, é + X, e a de energia negativa, - X, de sorte que a quantidade total de energia no universo é zero: + X – X = 0. O que isso significa? Caso essa hipótese esteja correta, significa que o universo é uma redundância, um excesso, uma conversa vazia, um nada metido a besta. Significa também que a sentença de Lucrécio, “nada se pode criar do nada”, é falsa; pois do nada (0) pode-se tirar qualquer coisa, inclusive um universo (X – X).
Talvez, antes do Universo, isto é, antes do “big bang”, absolutamente nada existia. Dito em outros termos: antes do Universo existia o Nada. O Nada é a Lei e o Universo somente existe porque toda lei, por mais férrea que seja, tem uma margem de indeterminação.
O físico russo Alex Vilenkin defende que o Nada e o Ser (o Universo) são apenas os dois estados possíveis de um mesmo sistema, e que o primeiro se transformou no segundo graças a um processo denominado "tunelamento quântico". Observe-se que o tunelamento ou salto quântico é um fenômeno físico através do qual o infinitamente improvável (aquela possibilidade que faz fronteira com o impossível) se realiza de uma maneira súbita e gratuita, feito um “big bang”.>>

Abraços,
Manuel Bulcão

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 07:02

On 20/04/05, manuelbulcao <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
> [...] A quantidade de energia positiva, de acordo com essa hipótese, é + X, e a de energia
> negativa, - X, de sorte que a quantidade total de energia no universo é zero: + X – X = 0. [...]

Não gostei daq redaçào desse texto. Falta cuidado, uma vez que se
procura ser detalhista sem dar detalhes importantes, como demonstrar o
que é X e por quê as energias se compensam.

Outra: colocado do jeito que foi, positiva = mecânica + eletromag +
etc e negativa = gravidade, sua equação não zera, uma vez que a força
gravitacional é cerca de 30 ordens de grandeza menor que a
eletromagnética.


--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Feira de ciências
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/04/2005 07:58

O filho do Léo (Deus) pede ajuda.
:-)

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
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---
Contato Naeq:
Nome: jesus martins almeida
Email: jesusalmeida2000@yahoo.com.br
Telefone: Trabalho para feira de ciencias
Mensagem: Meu nome e jesus ,estou cursando o 1 ano do segundo grau e preciso
de um trabalho para apresentar na feira de ciencias da minha escola,epero
que voc s possam me ajudar.
Desde ja agrade o.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Por que o mercúrio é líquido?
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/04/2005 08:01

mais questionamentos:
---

Oi, professor,
Gostei da resposta. Acredito que um outro fator diz respeito à estrutura da
molécula de água, que faz diminuir a tensão de vapor. Quanto ao mercúrio,
adiciono, talvez, o fato de suas moléculas exercerem grande influência uma
às outras. Perceba que ambas possuem "forma de gota", por quê? Insistindo um
pouco mais, com relação à água, caso a estrutura dela fosse outra, estaria
(nas condições ambientais) em estado de vapor?
Desde já, agradeço pela atenção prestada e pela resposta esclarecedora.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
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tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, April 19, 2005 2:44 PM
Subject: [ciencialist] Re: Por que o mercúrio é líquido?



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> Esta é nova para mim. Eu não sabia.
> Tem referências?

L.J. Norrby, "Why is mercury liquid? Or, why do relativistic effects
not get into chemistry textbooks?" Journal of Chemical Education, 68,
110-113 (1991).

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Jovens acessam Web em busca de lição de casa
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/04/2005 09:17

Uma pesquisa realizada pela National Foundation for Economic Research na
Inglaterra mostrou que 75% dos jovens com idade entre 12 e 18 anos acessam à
Internet em busca da "lição de casa".

O levantamento também revelou que os aproximadamente 12% dos adolescentes
britânicos acessam sites com conteúdo impróprio para menores. O grupo afirma
que as páginas pornográficas estão entre os principais motivos pelos quais
entram na Web.

Entre entrevistados, 52% conversam com os amigos via comunicadores
instantâneos (MSN Messenger e ICQ, por exemplo). Pelo menos 36% usam a
Internet para adquirir bens e 18% lêem notícias em sites. A pesquisa
entrevistou 6.400 adolescentes.

fonte: http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI516498-EI4802,00.html

[ ] 's do Emiliano Chemello
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/04/2005 09:40

Oi,

Manuel escrevera: [...] A quantidade de energia positiva, de acordo com essa hipótese, é + X, e a de energia negativa, - X, de sorte que a quantidade total de energia no universo é zero: + X - X = 0. [...]

Elton: Não gostei da redaçào desse texto. Falta cuidado, uma vez que se procura ser detalhista sem dar detalhes importantes, como demonstrar o que é X e por quê as energias se compensam.

Manuel: Não é preciso ser muito inteligente ou esperto para sacar que X significa uma "quantidade indeterminada".
De resto, como disse, trata-se de uma nota de rodapé de um ensaio que não é de física teórica, mas de filosofia. Neste ensaio, falo, entre outras coisas, da impressão que muitos têm de que o universo é contingente -- isto é, ele existe, mas bem poderia não ter existido -- ou um excesso, uma coisa desnecessária uma vez que seria mais lógico que, em vez de um universo, nada existisse. Então me vali de uma hipótese cosmológica para demonstrar que essa impressão não é tão infundada assim.

Detalhista? Quis ser apenas claro sem me perder em detalhes. Muitos que o leram acharam o texto claro o suficiente.

Elton: Outra: colocado do jeito que foi, positiva = mecânica + eletromag + etc e negativa = gravidade, sua equação não zera, uma vez que a força gravitacional é cerca de 30 ordens de grandeza menor que a eletromagnética.

Manuel: Mas o campo gravitacional é muito forte (mais forte que o campo eletromagnético) quando a matéria se encontra num estado de grande densidade, tão forte que chega a vencer o princípio da exclusão de Pauli e curvar os cones de luz para dentro (observe-se que os ‘quanta’ de luz, isto é, os fótons, são os portadores da força eletromagnética). Campos gravitacionais fortes a este ponto existem em duas situações conhecidas: buracos negros e no universo da época do big bang.

É preciso considerar a densidade média de massa do universo. Se essa densidade for maior ou igual a densidade crítica (um valor situado entre 4,5x10[-30] e 1,8x10[-29]), situações em que o espaço-tempo ou é fechado ou plano (neste último caso, o universo se expandirá para sempre, mas a uma velocidade cada vez menor), então é possível que a energia armazenada no campo gravitacional seja igual – porém com sinal contrário -- ao total da energia congelada sob a forma de ‘massa’ somada à energia do campo eletromagnético.

[]s
Manuel Bulcão

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Mito do vidro que escoa
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/04/2005 09:47

Segundo a literatura, a correta definição de vidro seria:

"Um sólido não-cristalino que exibe o fenômeno de transição vítrea podendo
ser obtido a partir de qualquer material inorgânico, orgânico ou metálico e
formado através de qualquer técnica de preparação".[¹]


¹ Vidros
Oswaldo Luiz Alves, Iara de Fátima Gimenez e Italo Odone Mazali
Revista QNEsc. Cadernos Temáticos - Edição Especial - Maio 2001
disponível on-line em:
http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/585/vidros.pdf

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" Rien ne se perd, rien ne se crée,
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Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Elton Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, April 20, 2005 12:16 AM
Subject: Re: [ciencialist] Mito do vidro que escoa


On 19/04/05, Silvio <scordeiro@terra.com.br> wrote:
>
> Brudna:
> A Enciclopédia Britanica diz que " trata-se de um líquido em sobrefusão,
de
> altíssima viscosidade" e adiante: "A físico-química do vidro pertence ao
> campo dos líquidos, sendo grande parte dos conhecimentos qualitativa ou
pelo
> menos semi-qualitativa e empírica".
>


Atéonde eu saiba, o vidro é um sólido amorfo, ous eja, que não
apresenta estrutura cristalina, tal qual um líquido, MAS isso nÀo
implica necessariamente que ele escorra ou flua.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/04/2005 10:09

Oi,

Veja o que escreveu sobre isso o físico teórico Paul Davies (Superfoças; Gradiva; 1988; p. 286):

<<Para aqueles a quem a idéia de algo provir do nada causa desconforto existe uma forma alternativa de abordar a criação da energia pelo universo em expansão. Uma vez que as forças gravitacionais são habitualmente atrativas, é necessário realizar trabalho para afastar os corpos uns dos outros. Logo, a energia gravitacional de um sistema de corpos é negativa; se juntarmos mais corpos ao sistema, liberta-se energia, enquanto a energia do sistema se torna mais negativa, de modo a conservar a energia total. No contexto do universo inflacionário, a energia gravitacional negativa da matéria recém-criada compensaria o calor e a matéria criados, conservando nula a energia total do universo -- isto é, não se teria dado afinal a criação de qualquer energia!>>

Realmente, acho que eu deveria ter acrescentado uma explicação do por que a energia armazenada no campo gravitacional pode ser considerada negativa. Vou corrigir. Valeu, Elton!:-)
A
braços,
Manuel Bulcão
______________
Oi,

Manuel escrevera: [...] A quantidade de energia positiva, de acordo com essa hipótese, é + X, e a de energia negativa, - X, de sorte que a quantidade total de energia no universo é zero: + X - X = 0. [...]

Elton: Não gostei da redaçào desse texto. Falta cuidado, uma vez que se procura ser detalhista sem dar detalhes importantes, como demonstrar o que é X e por quê as energias se compensam.

Manuel: Não é preciso ser muito inteligente ou esperto para sacar que X significa uma "quantidade indeterminada".
De resto, como disse, trata-se de uma nota de rodapé de um ensaio que não é de física teórica, mas de filosofia. Neste ensaio, falo, entre outras coisas, da impressão que muitos têm de que o universo é contingente -- isto é, ele existe, mas bem poderia não ter existido -- ou um excesso, uma coisa desnecessária uma vez que seria mais lógico que, em vez de um universo, nada existisse. Então me vali de uma hipótese cosmológica para demonstrar que essa impressão não é tão infundada assim.

Detalhista? Quis ser apenas claro sem me perder em detalhes. Muitos que o leram acharam o texto claro o suficiente.

Elton: Outra: colocado do jeito que foi, positiva = mecânica + eletromag + etc e negativa = gravidade, sua equação não zera, uma vez que a força gravitacional é cerca de 30 ordens de grandeza menor que a eletromagnética.

Manuel: Mas o campo gravitacional é muito forte (mais forte que o campo eletromagnético) quando a matéria se encontra num estado de grande densidade, tão forte que chega a vencer o princípio da exclusão de Pauli e curvar os cones de luz para dentro (observe-se que os ‘quanta’ de luz, isto é, os fótons, são os portadores da força eletromagnética). Campos gravitacionais fortes a este ponto existem em duas situações conhecidas: buracos negros e no universo da época do big bang.

É preciso considerar a densidade média de massa do universo. Se essa densidade for maior ou igual a densidade crítica (um valor situado entre 4,5x10[-30] e 1,8x10[-29]), situações em que o espaço-tempo ou é fechado ou plano (neste último caso, o universo se expandirá para sempre, mas a uma velocidade cada vez menor), então é possível que a energia armazenada no campo gravitacional seja igual – porém com sinal contrário -- ao total da energia congelada sob a forma de ‘massa’ somada à energia do campo eletromagnético.

[]s
Manuel Bulcão

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SUBJECT: Re: Biologia, química e evolução p/ Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 10:13


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> Gostaria de saber se existe interesse seu em continuar a alimentar
> nossa discussão acerca de Biologia, química, evolução, lógica
> e tantas outras coisas.

Por mim podemos continuar. (Nao se esqueca dos exercicios.)

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Computador "homem"
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 10:49


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "saporramesmo"
<gilschulz2@g...> escreveu
>
> Legal sua opinião, mas não acho muito coerente pra minha maneira de ver.
> Pois pra mim seria mais aceitável captar coisas "existentes" como um
> pensamento do que captar coisas que podem ou não existir, como uma
> situação de perigo, não acha!?

Uma situação de perigo é captda de forma indireta, via a análise do
ambiente. Quer um exemplo? No caso da tsunami, teve um pessoal que foi
salvo por alguns indígenas, que haviam percebido que havia algo de
errado, algo ruim para acontecer. Eles notaram que as aves estavam
silenciosas e os peixes desapareceram dos baixios, além de outros
sinais. Associaram isto às histórias de outras tsunamis que faziam
parte das lendas da tribo, e fizeram a interpretação correta: uma
tsunami estava a caminho.

É desta forma que o homem percebe situações de perigo iminente. Mas
para isto ele tem que estar integrado com o ambiente. Quando um
predador entra em um mato, os animais que o vêem dão o alarme, e
geralmente são as aves. Também na iminência de terremotos observa-se
comportamento anormal dos animais, e não tem nada de esotérico isto:
eles percebem melhor que o homem as vibraços de baixa intensidade que
antecedem o abalo maior. De alguma forma eles conseguem interpretar
melhor que o homem os sinais de que algo está para acontecer. Não
estamos conscientes deles ou não sabemos interpretar estes sinais
diretos, mas podemos prestar atenção nos animais, no seu
comportamento, para então saber que algo está para acontecer.

> Por que o "perceber" que você citou,
> não deixa de ser uma forma de captar informações externas através de
> um mecanismo desconhecido, descodificar e enteder que é perigo, e acho
> isso muito mais complexo do que captar um pensamento, descodificar e
> entender o que ele quer dizer.

Mas qual seria o mecanismo de transmissão do pensamento? Tudo bem,
existe transmissão de impulsos elétricos entre neurônios e estes
impulsos podem ser medidos no EEG. Pode-se até estimular memórias e
movimentos dando pequenas descargas elétricas em áreas específicas do
cérebro, mas até agora nada se viu que permitisse a alguém "captar" o
pensamento de outra pessoa.

Supondo que fosse possível, que houvesse uma estrutura cerebral capaz
de 'ouvir' as ondas eletromagnéticas geradas pelos neurônios de outra
pessoa, onde é que esta estrutura está localizada? Como é que seriam
separadas as idéias de uma pessoa das idéias de todas as outras, na
recepção? Ou como é que você "sintonizaria" com as idéias de uma
pessoa qualquer, para começo de conversa? E por quê não ficamos com
dor de cabeça com tantas ondas eletromagnéticas de 60Hz poluindo o
ambiente (a rede elétrica está presente em praticamente todas as
paredes dos prédios que você pode ver, e também dos que você não pode
ver), ou mesmo das rádios e televisão?

Poderia dizer que todo o cérebro é uma "antena", mas o cérebro todo
está ocupado tendo seus próprios pensamentos. Para funcionar de modo
passivo, ou seja, captar a atividade eletromagnética de outros
neurônios, do cérebro de outra pessoa, os nossos neurônios deveriam
parar toda a atividade que estão fazendo, e eu acho que isto não é
possível.

> E óbivio não estou pensando em nada sobrenatural, tanto é que faço
> anolagias científicas. Acho que o medo de aceitação dessas
> possibilidade é porque as pessoas relacionam isso ao sobrenatural e
> acaba rolando um preconceito.

A idéia em si tem uma falha básica: se fosse possível, por quê já não
nos comunicamos desta forma? Por quê desenvolver a fala? O cérebro já
existe a milhões de anos, o cérebro humano está como está a alguns
milhares de anos, por quê neste tempo todo ninguém ou nenhum animal
desenvolveu telepatia?

Interessante que existem animais capazes de captar a atividade
elétrica de outros. É o caso do tubarão martelo, que consegue captar o
impulso elétrico usado para manter o coração de um peixe funcionando.
Mas parece que é só isto que ele é capaz de fazer, e mesmo assim, a
pequenas distâncias, e usando de um órgão específicamente desenvolvido
para isto.

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.linuxbygrossmann.cjb.net/





SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 11:23


OI,

A energia do Universo muito provavelmente não é nula. Primeiro, é
necessário tomar cuidado com a definição de energia gravitacional. Se
pensamos no caso newtoniano associando-a a energia potencial
gravitacional, saibam que ela não tem valor algum apenas comparações
de valores. Vc pode definir o zero onde for mas obrigatoriamente tem
que ser coerento no final das contas. Poderíamos dizer que, pelo que
se conhece do Universo, a energia é predominantemente a massa
presente., i.e, E=mc^2. A questão é calcular a massa total do Universo
(isso depende do modelo e do tamanho mas é possível calcular a
densidade de energia, não sei de cabeça mas há como se achar facilmente).

A outra questão importante é se o vácuo tem ou não energia. Usualmente
se define que a energia do vácuo é zero e o resto se calcula a partir
daí, mas isso é apenas uma normalização para facilitar as contas uma
vez que não se mede, em geral, energias absolutas mas variação de
energia. Acontece que a energia gera gravitação e, portanto, seu valor
absoluto pode ser muito importante. Essa é uma das grandes questões
abertas na cosmologia, se a energia do vácuo é nula ou não. Na segunda
hipótese, o vácuo seria responsável pela aceleração observada no
Universo atual e a ordem de grandeza de sua densidade de energia seria
semelhante a da massa total do universo.

Finalmente, uma observação: a energia total do universo NÃO se
conserva porque ela é apenas uma componente de um tensor chamado de
energia momento que, de certa maneira, se conserva como um todo.

Um abraço, Eduardo.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "manuelbulcao"
<manuelbulcao@u...> escreveu
> Oi,
>
> Veja o que escreveu sobre isso o físico teórico Paul Davies
(Superfoças; Gradiva; 1988; p. 286):
>





SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 11:45

Admito. Copiei de vc a expressão 'um nada metido a besta'. :-) Perfeita.

Até
Luís Brudna


On 4/20/05, manuelbulcao <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
> Manuel: Num ensaio que escrevi em 1999, "O alter ego noturno", comentei,
> numa nota de rodapé, essa hipótese, e inclusive usei a expressão "nada
> metido a besta".
> <<Alguns físicos teóricos acreditam que o total de energia que existe no
> universo é zero.


SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 12:13


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Admito. Copiei de vc a expressão 'um nada metido a besta'. :-)
Perfeita.

Manuel: E a comparação do universo de energia total nula com
uma "conversa vazia", também não é legal?:-)

Realmente, modéstia a parte, eu sou mesmo um mago das metáforas!:-)

Num poeminha despretencioso que escrevi, disserto, com rimas
infantis, sobre essa impressão de "gratuidade cósmica". Já o postei
aqui na lista, mas creio que não há problema de postá-lo novamente.
Lá vai:

POR QUÊ?

Afinal por que existo?
E por que existe você?
Se cedo ou tarde se morre
Então para que nascer?

Se o ponto de partida
É o ponto de chegada
Então para que serve
Esta circular estrada?

Para que esta cacofonia,
Este ruído sem sentido?
Não seria o cabal silêncio
Tão ou mais significativo?

E todas essas estrelas
Reluzem por que razão
Se tudo será um dia
Radiação tênue e fria
Num jazigo de escuridão?

Se a natureza inteira
Caminha para o nadir
Por que ela então se deu
Ao trabalho de existir?

Por que o ser é como é,
Assim e não assado?
Em vez de é um zero redondo
Este xis menos xis ao quadrado?

Talvez não haja um sentido
Mas pra que uma razão de ser?
Não são a beleza, o amor e o vinho
Bons motivos para não morrer?


28/09/1998
Manuel Bulcão






SUBJECT: Salvando a sopa salgada demais...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/04/2005 12:27

Caros amigos,

É possível salvar uma sopa salgada demais? É uma pergunta intrigante,
não é mesmo? Alguns dizem que batata adianta, devido a sua proprieade de
absorver mais sódio que outras substâncias, alterando a salinidade da
solução. Alguém tem alguma referência sobre este assunto?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Re: [ciencialist] Cor (Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema')
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/04/2005 12:28

Para eliminar todas as dúvidas sobre as cores, consulte o Imperdível:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala09/09_15.asp

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 19 de abril de 2005 17:55
Assunto: [ciencialist] Cor (Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema')




"Colour is the attribute of visual experience that can be described as
having quantitatively specifiable dimensions of hue, saturation, and
brightness."
R. W. Burnham, R. M. Haynes and C. J. Bartleson, Color: A Guide to
Basic Facts and Concepts (New York: John Wiley & Sons, 1963).
http://www.du.edu/~jcalvert/optics/colour.htm#Colo

Para uma discussão um pouco mais aprofundada entre a cor como
percepção e a cor como atributo físico de um objeto:

Theories of colour
http://www.artsci.wustl.edu/~philos/MindDict/color.html

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Salvando a sopa salgada demais...
FROM: Daniel Camara <danielc@dcc.ufmg.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 12:30

Como pessimo (e desastrado) cozinheiro posso ao menos garantir,
experimentalmente, que o truque das batatas funciona :)

Abracos..

Daniel

E m i l i a n o C h e m e l l o escreveu:

>Caros amigos,
>
> É possível salvar uma sopa salgada demais? É uma pergunta intrigante,
>não é mesmo? Alguns dizem que batata adianta, devido a sua proprieade de
>absorver mais sódio que outras substâncias, alterando a salinidade da
>solução. Alguém tem alguma referência sobre este assunto?
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello
>chemelloe@yahoo.com.br
>http://www.quimica.net/emiliano
>http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
>[ ICQ ] 145060604
>
>" Rien ne se perd, rien ne se crée,
>tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
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>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 12:33


Oi Eduardo e lista,

> A energia do Universo muito provavelmente não é nula. Primeiro, é
necessário tomar cuidado com a definição de energia gravitacional.

Manuel: A hipótese que comentei, embora atraente e defendida por
muitos físicos teóricos, é realmente problemática, pelos motivos que
vc apontou e outros mais.

A propósito, numa edição especial da revista Scientific American -
Brasil, "Fronteiras da Física", há um artigo que trata do problema
da energia negativa e sua relação com as flutuações do
vácuo: "Atalhos no Espaço-Tempo", de Lawrence H. Ford e Thomas A.
Roman (págs. 85/91). Lá pelo fim, os autores escrevem:

<<O pulso positivo que segue um pulso negativo inicial precisa fazer
mais do que compensar a rajada inicial; precisa supercompensá-la.
Isso aumenta o intervalo de tempo entre os pulsos. Logo, os pulsos
negativo e positivo nunca se cancelariam exatamente. A energia
positiva sempre é dominante -- um efeito conhecido como juro
quântico. Se a energia negativa é vista como um empréstimo de
energia, é um empréstimo com juros. Quanto maior o período ou o
volume do empréstimo, maiores os juros. Além disso, quanto maior o
empréstimo, menor é o período máximo de empréstimo permitido. A
Natureza é um banqueiro sagaz e sempre cobra suas dívidas.>>

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Feira de ciências
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/04/2005 12:34

Oi Emiliano,

o consulente está bem dentro de meu esquema, mesmo porque o nome dele é Jesus!

Prá que dar a Jesus apenas uma sugestão para Feira de Ciências, vamos dar 2 000!
Eis o endereço dessas sugestões:
http://www.feiradeciencias.com.br/listageral.asp

Apresentei apenas 2 000 sugestões para não constranger Jesus, pois ele disse "de 2 000 não passarás!".

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 20 de abril de 2005 07:58
Assunto: [ciencialist] Feira de ciências



O filho do Léo (Deus) pede ajuda.
:-)

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

---
Contato Naeq:
Nome: jesus martins almeida
Email: jesusalmeida2000@yahoo.com.br
Telefone: Trabalho para feira de ciencias
Mensagem: Meu nome e jesus ,estou cursando o 1 ano do segundo grau e preciso
de um trabalho para apresentar na feira de ciencias da minha escola,epero
que voc s possam me ajudar.
Desde ja agrade o.





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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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SUBJECT: a cebola faz chorar...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/04/2005 14:16

Todos nós sabemos que, em determinadas circunstâncias, cortar uma cebola nos faz chorar. E todos também já sabem o motivo: a formação de ácido sulfúrico em nossos olhos.

Achei um site onde é mostrada a cadeia de reações químicas que acontecem até formar a 'substância lacrimejante" que, quando em contato com a água dos nossos olhos, forma o ácido

http://www.chm.bris.ac.uk/webprojects2001/gray/chemistry.htm

Alguém poderia confirmar se são essas as reações? Alguém tem outras referências sobre isso?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Salvando a sopa salgada - Lei de Fick
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 14:27

At 12:27 20/4/2005, you wrote:
>Caros amigos,
>
> É possível salvar uma sopa salgada demais? É uma pergunta intrigante,
>não é mesmo? Alguns dizem que batata adianta, devido a sua proprieade de
>absorver mais sódio que outras substâncias, alterando a salinidade da
>solução. Alguém tem alguma referência sobre este assunto?
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello
>chemelloe@yahoo.com.br



TEM QUE PERGUNTAR PRA BATATA COMO É QUE ELA SE COMPORTA PERANTE A LEI DE

FICK.

L.E.











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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: a cebola faz chorar...
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 15:06


As reações exatas eu não sei.

Só lembro que a Suzana Herculano escreveu um ensaio sobre isso.

´Para acabar com a choradeira na cozinha
Identificada enzima que produz o fator lacrimogêneo da cebola´
http://www2.uol.com.br/cienciahoje/cerebro/cn08.htm

Até
Luís Brudna



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Todos nós sabemos que, em determinadas circunstâncias, cortar uma
cebola nos faz chorar. E todos também já sabem o motivo: a formação
de ácido sulfúrico em nossos olhos.
>
> Achei um site onde é mostrada a cadeia de reações químicas que
acontecem até formar a 'substância lacrimejante" que, quando em
contato com a água dos nossos olhos, forma o ácido
>
> http://www.chm.bris.ac.uk/webprojects2001/gray/chemistry.htm
>
> Alguém poderia confirmar se são essas as reações? Alguém tem outras
referências sobre isso?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: [ciencialist] baiacu para todos os...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 15:07

Sílvio,
tudo bem?
Como se diz na minha terra: nhãm nhãm... nhãm.
Pode mandar a receita! Pode ser com badejo ( o príncipe dos peixes ) ?
Sei que no Japão o pessoal encara suchi e sashimi de baiacú. Vc já tentou?
Se pintar, eu não despenso! obr/abr Murilo SP 20/abril

>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] baiacu para todos os...
>Date: Tue, 19 Apr 2005 11:41:39 -0300
>
>
>Murilo et allii:
>
>O baiacu é um peixe de excelente carte, só faço moquecas com ele.
>O probleme é que ele tem uma glândula que, se não retirada com cuidado,
>envenena a carne.
>Todos os peixes teleosteos têm, na junção da coluna com a cabeça, uma
>cavidade onde fica essa glândula. É recomendável que ela seja tirada de
>todos os peixes pois mesmo nos outros peixes, pode dar um sabor amargo à
>carne.
>Assim, abre-se o peixe, tendo o cuidado de cortar a carne em volta do ânus,
>retira-se toda a barrigada (se houver ovas, elas podem ser comidas fritas)
>com a mão, inclusive as guelras. Observe que há sangue na coluna: lave
>cuidadosamente e com a ponta de uma faca, retira-se a tal glêndula na
>cavidade entre a coluna e a cabeça, sob a torneira. Lave bem, passe um
>limão
>para caprichar. Tá pronto.
>
>Se quiser mando a receita da moqueca de baiacu (serve pra qualquer peixe)
>menos os de carne escura tipo atum.
>
>sds.,
>
>silvio, pescador
>-----Mensagem Original-----
>De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: segunda-feira, 18 de abril de 2005 15:35
>Assunto: RE: [ciencialist] baiacu para todos os...
>
>
> >
> > A parte dêle que faz mal é o ''baia'', o resto não... :]
> >
> >>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>Subject: [ciencialist] baiacu para todos os...
> >>Date: Mon, 18 Apr 2005 12:59:36 -0000
> >>
> >>
> >>
> >>O que é? É aquele peixe venenoso que se come no Japão e a pessoa vai
> >>de caixão á cova?
> >>Vocês se esquecem dos portugueses aqui...
> >>Desculpai a paragem do carro da guerra com esta ligeira dúvida.
> >>Será o baiacu perigoso? pelas espinhas? pelo veneno? Ou só por mero
>sabor?
> >>Maria Natália
> >>
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> >>Para saber mais visite
> >>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Sucuuba (OU, JANAUBA)
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 15:46

Sucuuba (OU, JANAUBA)
Planta ajuda a combater o câncer

(Planta nativa da Amazonia deve ser usada com cautela
e sob orientação)
Maria Lucia Tolouei - DOURADOS - MT“
Uma espécie nativa da Amazonia vem surtindo efeito na
cura de algumas especies de câncer. Pelo menos é o que
atestam vários douradenses que fizeram uso de uma
planta conhecida como sucuuba.Alguns estavam
desenganados e tiveram uma recuperação surpreendente.
Milagre, ou não, associação do tratamento tradicional
ao alternativo. O fato é que o resultado é
surpreende.Um dos relatos foi apresentado a O
Progresso pelo advogado Mario Sergio de Oliveira.
Procurado pela reportagem, ele conta que a mãe,
Aparecida Oliveira, 77 anos, estava desenganada pelos
médicos. No ano passado, ela descobriu que tinha um
tumor maligno (câncer) no intestino reto. Em agosto
submeteu-se a uma cirurgia para a retirada do útero e
ovario, que estavam muitos próximos do tumor, que não
podia ser extrai­do por estar em regiao de
nervos.Cidinha tomou conhecimento da planta por
intermédio da sogra do filho. Uma muda, enviada via
Sedex, chegou intacta. A paciente reconheceu o
arbusto, visto na residência de uma amiga que mora em
Dourados. Mario Sergio de diz que a mae tinha dores
lascinantes e começou a tomar a "poção" em 13 de
novembro do ano passado. Um litro por dia, preparado
com sete gotas do "leite" em dois litros de água. Os
médicos constataram, via exames, que Cidinha tinha
metástases no fígado. Dois meses depois, já sem dor e
com pequeno aumento de peso, ela foi submetida a novos
exames que constataram a cura."O mais surpreendente é
que o tumor no reto, que não foi retirado, tambem
havia sumido. O médico diz que houve um milagre",
comemora.Mario Sergio alerta que em momento algum
Cidinha abandonou o tratamento médico tradicional.
"Ela fez rádio e quimioterapia, e tudo o que o médico
mandou", completa.O raizeiro Milton Valdez Camargo, 69
anos, mateiro que acompanha as pesquisadoras do Horto
Medicinal (UFMS/campus e Dourados) na coleta no campo
conhece a planta. Conta que ouviu vários depoimentos
de pessoas e parentes de pacientes curados. Mas
adverte que a planta é perigosa. "O leite pode
queimar; é uma verdadeira soda. Perigoso para crianças
ou pessoas que não sabem usar", diz.Milton fala que a
planta é resistente e nasce com facilidade em solo sul
mato-grossense. Ele conhece a espécie como janauba e
adverte que deve ser usada com cautela. Nove gotas do
leite em dois litros de agua. Tomar meia xi­cara, duas
vezes por dia. A planta, tambem conhecida como sucuuba
ou janauba tem poder cicatrizante. E ainda, segundo
pesquisa realizada por varias universidades que se
dedicam ao estudo do uso medicinal das espécies
nativas, é indicada para tratamentos contra o câncer,
gastrite, úlcera, verruga, impigem e herpes.Todos
estes relatos e pesquisas ainda estão no campo da
experimentação. O uso de qualquer planta deve ser
orientado por especialista e nunca deve substituir o
tratamento médico convencional. Poderia colocar em
risco a vida do paciente.


Meu grupo sobre sexualidade: http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452

" O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "

MSN: amaurijunior3@hotmail.com

icq:153134120

Blog:http://blogdomaster.weblogger.terra.com.br/index.htm





















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SUBJECT: Professores contra Ciencia Pop
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: (Recipient list suppressed)
DATE: 20/04/2005 15:57


>Professores da Rede Brasileira de Educação Ambiental – REBEA
>reagem ao projeto Monsanto/Horizonte Geográfico:
>
>http://www.rebea.org.br/vnoticias.php?cod=3
>Solicitam a avaliação pelo MEC do projeto de Educação Ambiental "Janelas
>para o Mundo", que está sendo executado -- com apoio do Ministério da
>Cultura -- em escolas públicas da Bahia, Distrito Federal, Goiás, Mato
>Grosso e Rio Grande do Sul e a suspensão de suas atividades até o
>resultado da avaliação.
>
>A mobilização surgiu a partir de denúncia realizada pelo deputado estadual
>Frei Sérgio Görgen (PT/RS), sobre o projeto que é uma iniciativa da
>revista Horizonte Geográfico em parceria com a Monsanto e tem o objetivo
>de difundir conteúdos sobre agricultura e meio ambiente.
>
>Leia mais no site acima, e veja como juntar sua voz a esta corrente.

=====================


Os caras são demais.
Eles só fazem "difusão científica" nos Estados onde soja é cultivada.
(risos)

Essa é a política do Lula.
E da UNE...
para ciência e tecnologia.

L.E.

================================================


Redes de EA mobilizam pela avaliação de "Janelas para o Mundo"

A Rede Brasileira de Educação Ambiental – REBEA convoca os membros das
redes de EA a se mobilizarem e enviarem cartas e mensagens eletrônicas para
a revista Horizonte Geográfico, para o Órgão Gestor da Política Nacional de
Educação Ambiental e para o Ministério da Educação - MEC, solicitando a
avaliação do projeto de Educação Ambiental "Janelas para o Mundo", que está
sendo executado em escolas públicas da Bahia, Distrito Federal, Goiás,
Mato Grosso e Rio Grande do Sul e a suspensão de suas atividades até o
resultado da avaliação.

A mobilização surgiu a partir de denúncia realizada pelo deputado estadual
Frei Sérgio Görgen (PT/RS), sobre o projeto que é uma iniciativa da
revista Horizonte Geográfico em parceria com a Monsanto e tem o objetivo de
difundir conteúdos sobre agricultura e meio ambiente.

Para Vivianne Amaral, facilitadora da REBEA, o problema indica a
necessidade de regras claras em relação a iniciativas de empresas e de ongs
nas escolas públicas no que diz respeito à execução de projetos de
EA, distribuição de material para-didático e formação de alunos e
professores.

Denúncia

Para o deputado estadual Frei Sérgio Görgen (PT/RS), o projeto nada mais é
que uma tática sutil para a multinacional formar futuros consumidores de
grãos transgênicos. “A questão já é grave o suficiente, mas, se torna mais
grave ainda ao evidenciarmos que o projeto tem apoio do Ministério da
Cultura, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Por meio do
beneficio da Lei de Incentivo a Cultura, a empresa Monsanto vai distribuir
material de propaganda, além disso, poderá descontar o valor investido em
propaganda no imposto de renda como "incentivo à cultura".

Projeto

O projeto “Janela para o Mundo”, criado há sete anos pela Editora Horizonte
Geográfico, distribui em escolas materiais para-didáticos das áreas de
história e geografia. Cartilhas de educação ambiental e cidadania e manuais
de ecologia e cidadania fazem parte do material distribuído.

Com apoio do Ministério da Cultura, via Lei Federal de Incentivo à
Cultura, a Monsanto em parceria com a editora Horizonte Geográfico vai
patrocinar o projeto ao longo deste ano. Desde março alunos de 5ª a 8ª
séries das 5.409 escolas, além de 560 educadores do ensino fundamental,
vêm recebendo informações, material de apoio e cursos sobre agricultura e
ambiente. No total são 11 mil kits educativos.

Os kits são compostos de 2 exemplares do pôster Culturas da Terra no
Brasil, com um mapa informativo que identifica o uso da terra no País,
sistemas agrícolas, etc; 1 Guia de Atividades para uso do professor e
1 carta-pesquisa. Além disso, as mil primeiras escolas que responderem
ao questionário de avaliação receberão uma caixa desenvolvida pelas
patrocinadoras contendo uma coleção de oito sementes, acompanhada de
material ilustrativo-informativo.

Educadores do ensino fundamental das escolas já estão participando de
oficinas de capacitação, com oito horas de duração, ministradas por
professores especializados, em locais definidos pelas secretarias de
ensino dos estados. Serão 16 oficinas, com uma média de 35 participantes
cada uma, totalizando 560 docentes capacitados.

Sugestão de textos para carta e mensagem eletrônica

Carta
"As Redes Brasileiras de Educação Ambiental, organizações conexas e afins,
e cidadãos empenhados na construção de uma sociedade livre, justa e
solidária, estranhando que o Projeto "Janela para o Mundo, resultado de
parceria entre a Monsanto ea revista Horizonte Geográfico, com
financiamento da Lei Federal de Apoio a Cultura, esteja sendo adotado como
um elemento cultural estranho ao processo educativo regulado através de
princípios e políticas públicas, sem que os setores governamentais
dedicados ao tema sejam ouvidos, e sem que a sociedade organizada, ou não,
dedicada ao apuramento da educação ambiental no país possa manifestar sua
opinião, vêm reivindicar que o governo respeite os princípios
constitucionais da atividade econômica, do meio ambiente e da educação
através do exercício do poder pela via do regime democrático, promovendo
que o Ministério da Educação e o Órgão Gestor da Política Nacional de
Educação Ambiental e os reivindicantes possam avaliar a proposição e o
conteúdo, à vista de que a marca Monsanto está no centro de preocupante
debate que envolve a saúde humana.

Pela cidadania plena."

Mensagem eletrônica

Manifestamos nosso desacordo com a distribuição de material de apoio e
realização de cursos sobre agricultura e ambiente para as escolas públicas
como uma das atividades resultante de parceria da empresa MONSANTO com a
editora Horizonte Geográfico, com financiamento da Lei Federal de Apoio a
Cultura, por considerar tal atitude uma oportunidade para a disseminação de
informações de interesse da empresa, cuja atuação tem gerado inúmeras
críticas no meio ambiental. Solicitamos que seja suspenso o projeto até a
sua apreciação pelo Órgão Gestor de Educação Ambiental.

Endereço para remessa das cartas e mensagens:

Marcos Sorrentino -
<mailto:marcos.sorrentino@mma.gov.br>marcos.sorrentino@mma.gov.br
Ministério do Meio Ambiente / Diretoria de Educação Ambiental
Endereço: Esplanada dos Ministérios Bloco B 7º andar
CEP 70.068-900
Município Brasília
Rachel Trajber - <mailto:racheltrajber@mec.gov.br>racheltrajber@mec.gov.br
Esplanada dos Ministérios
Bloco L - Ed. Sede e Anexos
CEP: 70.047-900 - Brasília / DF
Telefones: (0xx 61) 2104 8484

Saiba mais:

Frei Sérgio – <mailto:frei.sergio@al.rs.gov.br>frei.sergio@al.rs.gov.br

Ministério da Cultura – Gilberto Gil – <mailto:cgm@minc.gov.br>cgm@minc.gov.br

<http://www.minc.gov.br/projs/projsb.htm>Lei Federal de Incentivo à Cultura

Adolpho Netto – Chefe de Gabinete
<mailto:anetto@minc.gov.br>anetto@minc.gov.br

Luiz Artur Toríbio – Assessor de Comunicação Social
<mailto:turiba@minc.gov.br>turiba@minc.gov.br

Horizonte Geográfico – Projeto
Fone: 0800 55-9930

<http://rebea.org.br/editor/www.envolverde.com.br/?materia=2697>Envolverde
- resposta da Monsanto
Adalberto Wodianer Marcondes
<mailto:dal@envolverde.com.br>dal@envolverde.com.br



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/04/2005 18:25

20/04/2005 - 09h34
Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
SALVADOR NOGUEIRA
da Folha de S.Paulo

Num seminário à moda antiga, no auditório do IAG (Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas) da USP, Mário Novello rabiscava furiosamente complicadas equações, cheias de letras gregas, num quadro branco. Ao final da apresentação, disse: "Então, para terminar, como eu sei que os astrônomos gostam mesmo de números, vou deixar um número para vocês: dez elevado a cento e vinte". Esse número gigantesco, de acordo com Novello, representa a coisa que existe em maior quantidade em todo o Universo: grávitons.

Dez elevado a cento e vinte, em notação científica, fica mais elegante: 10^120. Mas nem por isso menos absurdo. É apenas uma maneira econômica de escrever um "1" seguido por 120 "zeros".

Ao atribuir esse número ao gráviton, Novello está sendo duplamente polêmico. Primeiro, propõe uma solução a um mistério que um dos grandes físicos da modernidade, o Prêmio Nobel norte-americano Steven Weinberg, da Universidade do Texas, chamou de "quebra-cabeça".

Em segundo lugar, ele está afirmando que o gráviton --partícula associada à força da gravidade-- deve ter uma massa. É uma afirmação audaciosa, sobre algo que os físicos nem são capazes de dizer que existe de fato.

Aqui entra o conflito entre a relatividade geral e a mecânica quântica, as duas teorias fundamentais da física contemporânea. A primeira só diz respeito à gravitação, que interpreta como um fenômeno geométrico, derivado das próprias características do espaço-tempo (conjunto indissolúvel que agrega as três dimensões espaciais e a dimensão temporal).

A segunda abarca as três outras forças da natureza, que mantêm os núcleos atômicos coesos, explicam os processos radioativos e os efeitos elétricos e magnéticos. Para a mecânica quântica, as forças são carregadas por partículas. Por exemplo, as forças eletromagnéticas são transmitidas pelos fótons, pacotes mínimos de energia também chamados partículas de luz.

A concepção do gráviton é justamente uma tentativa de conformar a gravidade ao esquema de mundo da mecânica quântica --esforço importante para entender objetos em que tanto os efeitos gravitacionais quanto os efeitos quânticos são importantes, como os buracos negros (astros tão densos que a gravidade impede até a luz de escapar deles).

Novello admite que a relatividade geral de Albert Einstein, concebida em 1915, não tem muito espaço para o gráviton em suas equações. No entanto, ele decidiu trabalhar com uma segunda versão da teoria, elaborada em 1917 pelo mesmo Einstein.

Errou ou não errou?

Quando o físico alemão aplicou suas equações da relatividade ao Universo inteiro, em 1916, chegou à conclusão de que elas só podiam representar um cosmo em expansão ou em contração. Isso não casava com a visão que Einstein tinha do Universo --para ele, o mundo era infinito e estático. Então, ele "reformou" a relatividade, incluindo mais uma letra nas equações: lambda, também chamada de constante cosmológica.

Em 1929, o astrônomo americano Edwin Hubble descobriu, por observação, que as galáxias estavam todas se afastando umas das outras, a grande velocidade. Ao que tudo indicava, o Universo estava mesmo em expansão. Einstein então se deu um tapa na testa por não ter acreditado na própria teoria quando a concluiu pela primeira vez, em 1915, e repudiou a alteração de 1917 como o maior erro de sua carreira.

Mas idéias einsteinianas teimam em não morrer, mesmo quando negadas pelo seu criador. E a formulação de 1917 acabou sendo ressuscitada várias vezes para explicar problemas cosmológicos. Houve quem a usasse para esclarecer detalhes da inflação --período inicial do Universo em que ele se expandiu mais rápido do que seria possível em circunstâncias normais (felizmente para os físicos, o nascimento de um Universo não pode ser considerado uma ocorrência ordinária).

A ressurreição mais popular hoje de lambda é usada para explicar a energia escura --misteriosa força que faz com que o Universo esteja se expandindo em ritmo acelerado. Novello agora apresenta outra circunstância em que a constante cosmológica pode ser aplicada. Segundo ele, lambda pode muito bem representar o valor da massa do gráviton.

A massa do impossível

Na teoria de 1915, lambda não existe e todas as interpretações possíveis do gráviton a partir dela indicam uma massa zero. Mas, caso as equações de 1917 sejam as corretas, a massa do gráviton é diferente de zero. "É um valor muito pequeno, mas ainda assim não-nulo", afirmou Mário Novello.

Essa conclusão, publicada pelo físico num artigo na revista científica "Classical and Quantum Gravity", chamou a atenção da comunidade científica. Foi um dos dez estudos mais lidos nessa publicação no ano passado.

Agora, o físico brasileiro, que trabalha no CBPF (Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas), no Rio, acaba de dar um passo além nesse esforço teórico. Num estudo ainda não publicado, ele conseguiu ligar um número que Weinberg chamou de "quebra-cabeça da constante cosmológica" à hipótese dos grávitons com massa.

"Weinberg chegou a esse número, que é uma razão entre duas quantidades muito específicas na teoria de campos, e ele achou que esse número deveria representar alguma coisa real, uma existência física. Mas ele não tinha a menor idéia do que era", explica Novello.

Para o pesquisador brasileiro, esse número, 10120, representa o número total de grávitons que existem no Universo observável.

Caso suas conclusões sejam verdadeiras, os grávitons são a coisa mais abundante existente em todo o cosmos. Para que se tenha uma idéia, os físicos estimam que os fótons --as partículas de luz-- sejam "apenas" 10^80. Em contraste, os grávitons seriam 100 trilhões de bilhões de bilhões de bilhões (1040) de vezes mais numerosos.


http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13191.shtml

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
FROM: Anderson Almeida da Silveira <anderson_a5@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 19:37



manuelbulcao <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
20/04/2005 - 09h34
Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
SALVADOR NOGUEIRA
da Folha de S.Paulo

Num seminário à moda antiga, no auditório do IAG (Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas) da USP, Mário Novello rabiscava furiosamente complicadas equações, cheias de letras gregas, num quadro branco. Ao final da apresentação, disse: "Então, para terminar, como eu sei que os astrônomos gostam mesmo de números, vou deixar um número para vocês: dez elevado a cento e vinte". Esse número gigantesco, de acordo com Novello, representa a coisa que existe em maior quantidade em todo o Universo: grávitons.


>Pra mim, o Novello fez só uma piada com o pessoal. Mesmo porqûe uma "descoberta" desse tipo não deveria ser anunciada desse jeito. Se for verdade, espero ver o tal trabalho que levou ao ao tal resultado. Só quero ver a a cara do Alberto quando ele descobrir que contaram algo para ele "inexistente", eu posso me considerar um futuro "praticante" das idéias do Alberto, por enquanto sou mais expectador, e para mim isso é só um aensaconalismo poi como disse o Alberto "Qando a regra dá certo bota-se a boca no trombone já que apropaganda é a alma do negócio", se bem que no caso nem se sabe se há uma regra.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] O hidrobesteirol e outras macaquices
FROM: Anderson Almeida da Silveira <anderson_a5@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 19:38



Esteban <estebanmoreno@idhi.org.br> wrote:




TENDÊNCIAS/DEBATES

O hidrobesteirol e outras macaquices
ROGÉRIO CEZAR DE CERQUEIRA LEITE

A inumerável seqüência de "besteiróis" energéticos nacionais se reparte em dois subconjuntos distintos. O primeiro inclui os besteiróis autóctones, que servem para demonstrar que o Brasil, afinal de contas, não fica atrás de qualquer que seja o país em matéria de besteirol tecnológico. O segundo encerra as besteiras "macaqueadas" de outros países, principalmente dos EUA.


>É parece que em termos de besterol o Brasil sempre se su´pera. Poderíamos tentar em vez de vaga no conselho da ONU, uma vaga no Livro dos Recordes, como o país mais atrapalhado do mundo. O jeito é ver se umdia os governantes desse país tomam jeito, enquanto isso podemos rir e chorar com as macaquices deles....


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SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 19:57


Luis,

Eu li novamente a página:
> Fonte: http://www.str.com.br/Scientia/criacao.htm

Então eu penso: "Como a física chegou a este ponto".
É muita fantasia, parece esoterismo.

Nós estamos falando de energia. Mas o que é energia?

Quando este conceito foi criado (na mecânica), energia era apenas
uma forma de quantificar o movimento de matéria (energia cinética)
ou a posição num campo (energia potencial) que, por sua vez, era uma
previsão da energia cinética que seria alcançada se o corpo
percorresse este trajeto sob a ação do campo.
Tanto a cinética como a potencial são relativa ao referencial
adotado.
Não representavam um SER, não existia energia "per se".
Não sei o que aconteceu no processo histório para a energia começar
a ganhar vida própria a ponto de dizerem: "a matéria é na verdade
energia condensada".(??????)
Será que é tendência natural do ser humano (os cientistas incluídos)
acreditar em fantasmas (energia "per se", ondas "per se", fótons
virtuais, éter nas suas diversas formas etc)????

Desculpe o desabafo.
[ ]'s
Hélio









SUBJECT: Analfabetismo científico e tecnológico - A ciência que nos cerca
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 00:12


Analfabetismo científico e tecnológico

A ciência que nos cerca
Luana Monçores e Ana Carolina Alves


Você acorda pela manhã para mais uma jornada. Abre a sua janela e
estranhamente vê que o tempo mudou. Em seguida, liga sua cafeteira, e
enquanto isso vai tomar seu banho com a água quente do seu novo chuveiro.
Mais tarde, pega o elevador para descer até o térreo de seu prédio. Quando
chega na rua, olha para a banca de jornal repleta de periódicos e pensa:
quanta informação! Será que somos capazes de refletir acerca dos fenômenos
naturais e o funcionamento dos aparelhos eletro-eletrônicos a nossa volta?
A Escola tem nos dado suporte para a construção de um pensamento crítico
sobre as ciências?
Ao final, você terá o tema de hoje de Olho no Olho: analfabetismo
científico e tecnológico. Para a análise destas questões, o Olhar Virtual
convidou os professores Franklin Trein, diretor do IFCS (Instituto de
Filosofia e Ciências Sociais) e Marcos Cavalcanti, coordenador do CRIE
(Centro de Referência em Inteligência Empresarial), para falarem sobre o
assunto.




Professor Franklin Trein

“Há vários trabalhos, bastante conceituados, que procuram nos mostrar o
quanto o conhecimento científico e tecnológico se ampliou ao longo do
século XX. Nós podemos dizer, com relativa segurança, que as informações se
multiplicaram pelo menos por 10. Qualquer pessoa no final do século XIX era
bem mais informada, sabendo 10 vezes menos do que alguém do final do século
XX. Só que estas 10 vezes mais, não foram conhecimentos mais simples, mas
cada vez mais complexos. Este é um problema sério, e também difícil de ser
administrado.
Tradicionalmente, o ensino que vem lá do pré-escolar até o pós, na
universidade, durante séculos foi se estruturando nos sistemas de
excelência onde se produzia e transmitia conhecimento. Só que a partir da
segunda metade do século XX, o sistema começou a ser abalado tanto na sua
exclusividade quanto no seu conceito de eficiência e eficácia. De tal forma
que, outros mecanismos de produção e transmissão do conhecimento foram
sendo desenvolvidos fora da universidade e do sistema educacional.
No mundo do trabalho, em primeiro lugar, o desenvolvimento industrial criou
na fábrica uma didática de formação dos recursos humanos necessários à
operação daquele sistema de produção. Em segundo está a mídia, que ocupa um
lugar extraordinariamente importante na sociedade. Basta analisarmos as
estatísticas que nos dizem quantas horas uma criança, um adolescente, e até
mesmo um jovem, já na universidade, passam em frente de um aparelho de
televisão. Assim como a Internet. E quantas horas ele passa sentado em um
banco escolar? O sistema de ensino formal perdeu irrecuperavelmente para as
outras formas, através das quais hoje, uma pessoa, e principalmente jovem,
podem buscar informações. A conseqüência disso é que o ensino que vêm
através do sistema escolar é estruturado, pensado pedagogicamente,
organizado didaticamente para permitir um conhecimento de base sólida.
Enquanto as informações que vêm através da mídia não têm estrutura
sistemática, são desordenadas.
O conhecimento da mídia tem um objetivo, que este sim, é muito bem
elaborado pedagogicamente. Tende a deslocar o conhecimento formulado pela
escola, pela forma como a mídia o apresenta: muito mais plástico,
elaborado, apelativo, com maior movimento e agilidade. E também, porque
traz um suposto conteúdo mais relevante para a vida do indivíduo, para sua
auto-estima, seu conforto, a sensação de que aquele conhecimento está
contribuindo para que ele se posicione social, econômico e culturalmente.
Então, a questão de deslocar o anterior para ocupar este lugar é relevante.
Isto faz com que o conhecimento, trazido desta forma, fique extremamente
fragmentado. E ele não corresponde a um saber estruturado, que é
indispensável para que uma pessoa possa manipular uma técnica, uma
tecnologia, que é estruturada. Para aprender a manipular uma tecnologia
precisamos nos apropriar de sua lógica, baseada no pensamento organizado.
Aí encontramos um dos elementos mais significativos da fragmentação e por
conseqüência disto o analfabetismo científico e tecnológico.
Dentro da própria escola estamos observando o desestruturamento dos
saberes. Os conhecimentos essenciais das áreas que dão base ao indivíduo,
como a linguagem, a história, a matemática e as disciplinas que nos dão
noção de espaço e tempo sempre estiveram muito presentes no ensino escolar,
mas não evoluíram estas 10 vezes mais do conhecimento científico e
tecnológico produzido e acumulado pela humanidade. Continuamos ensinando
matemática para as crianças como se ensinava no século XIX, assim como as
outras disciplinas. O século XX passou e ficou tudo igual. Com isso, os
conhecimentos essenciais já não sustentam a base do ensino de hoje, que se
tornaram muito mais complexos e sofisticados, e que precisam de novas
ferramentas.
Outra questão é que os professores do passado, ao dominarem a base ,
dominavam o que era necessário. Havia uma sintonia entre os seus
conhecimentos e os outros conhecimentos instrumentais disponíveis. Hoje,
esta sintonia desapareceu. O atual professor sofre as conseqüências desta
desestruturação, que já vem acontecendo ao decorrer de 50 anos. Eles são
professores de conhecimentos desestruturados. Pode parecer paradoxal, pois
há uma revolução por um lado, e uma “involução” pelo outro, perdeu-se a
capacidade de se ensinar. E isto é um fenômeno que está dentro da própria
Universidade. Muitos professores universitários têm dificuldade de dar
conta da estruturação do seu próprio conhecimento para transmití-lo de
forma organizada em sala de aula. Esta fragmentação é a marca dominante
deste momento que estamos atravessando. E eu, sinceramente, não estou vendo
nenhuma solução, embora eu saiba que tem muita gente preocupada com isso. E
nenhum lugar estão nascendo possíveis soluções em processos aplicáveis,
para pelo menos serem testados”.



Marcos Cavalcanti

“Eu não concordo que as áreas estejam se fragmentando. Acho que está
acontecendo exatamente o contrário! As áreas do conhecimento estão se
aproximando cada vez mais APESAR da estrutura das Universidades não
contribuírem para isto. Coordeno um curso de pós-graduação lato sensu, da
UFRJ, em Gestão do Conhecimento, que já teve 11 turmas no Rio de Janeiro,
congregando profissionais de diferentes áreas: engenharia, comunicação,
psicologia, arquitetura, design, biologia etc.

Se fizermos uma pesquisa com profissionais que tenham 10 anos de
experiência, veremos que mais de 80% deles NÃO está trabalhando na área em
que se titulou. Fizemos esta pesquisa com nossos alunos e o percentual em
todas as turmas foi esse. Um dos motivos é exatamente porque a fragmentação
PREJUDICA a produção de conhecimento. O homem não é o resultado da colagem
de milhares de fragmentos, mas um “ser integral”, que consegue ter visão
sistêmica das coisas. Grandes cientistas, por exemplo, eram pessoas com
visões que ultrapassavam suas áreas específicas de atuação. Não conheço
nenhum estudioso do tema que, atualmente, não defenda uma maior interação
das diferentes áreas do saber.

Ainda que não detenhamos total conhecimento das tecnologias que envolvem os
artefatos tecnológicos que utilizamos diariamente, acredito que a população
tenha, hoje, muito mais intimidade com tais instrumentos do que há 10 ou 20
anos atrás. Não acho que tenhamos que conhecer e aprender o verdadeiro
funcionamento destas tecnologias para usá-las. Não tenho a menor idéia de
como funciona um aparelho de televisão e sempre o utilizei.

Uma outra questão é o domínio estratégico de determinadas tecnologias pelo
Brasil. Em um mundo onde o conhecimento se transformou no principal fator
de produção, nos conformarmos com nossa atual posição de consumidor de
produtos de alta tecnologia e produtor de bens agrícolas e industriais é um
suicídio, um crime contra as futuras gerações.

O Brasil investe pouco em Ciência, Tecnologia e Inovação - cerca de 1% do
PIB - e investe mal. Não temos uma estratégia, investimos estes (poucos)
recursos de forma fragmentada, com baixíssimo retorno para a sociedade.
Segundo Paul Strasmann, a concentração da riqueza se dá nos países que
produzem produtos e serviços intensivos em conhecimento: seis países (EUA,
Japão, Alemanha, Inglaterra, França e Itália), com apenas 11% da população
mundial, são responsáveis por 62% do PIB do planeta. Na transição da
sociedade agrícola para a sociedade industrial, no início do século
passado, o Brasil era o maior exportador de café e importador de bens
industrializados, de maior valor agregado. Agora que estamos saindo da
sociedade industrial e indo para a sociedade do conhecimento, pretendemos
ser o quê? Exportadores de soja, ferro, automóveis e celulares? Produtos
agrícolas e industriais de baixo valor agregado?

Se não fizermos nada para mudar este rumo, continuaremos a ser um país "em
desenvolvimento". Acredito que podemos virar este jogo se mudarmos nossa
estratégia, focando nosso desenvolvimento na produção de produtos com maior
valor agregado como software, biotecnologia, indústria cultural e produtos
mais tradicionais, como o petróleo e o setor de agronegócios - agregando
valor, no entanto.

A Universidade tem que sair do <i>gheto</i> em que se instalou. Participar
ativamente da discussão dos rumos do país, propor um modelo de
desenvolvimento novo, alternativas e políticas concretas. Parar com o
lamento que caracteriza o movimento sindical - que está representando cada
vez menos o conjunto dos professores e alunos, e propor alternativas concretas.

Posso parecer provocativo, mas a UFRJ precisa acordar! Que instituição
possui um capital humano como o nosso na América Latina? Não conheço
nenhuma! Mas precisamos reconhecer que estamos aproveitando muito pouco
este enorme potencial. Seria o primeiro passo para assumirmos um papel mais
importante na construção de um país mais justo e fraterno”.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO: UM DESAFIO DA ESCOLA CONTEMPORÂNEA
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, portal_brasileiro_da_filosofia@yahoogrupos.com.br, portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br, ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 00:46


CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO: UM DESAFIO DA
ESCOLA CONTEMPORÂNEA

Estefânia Fátima Duarte
Professora da Fundação Educacional de
Divinópolis-FUNEDI, campus da Universidade do Estado
de Minas Gerais-UEMG.


RESUMO – Análise da escola atual e de alguns
fatores que têm provocado mudanças nos paradigmas
educacionais. Reflexão acerca do ambiente escolar
propiciador da construção do conhecimento matemático e
a possibilidade do professor como mediador desse
processo.

PALAVRAS-CHAVE: Escola – matemática – conhecimento
– professor.


INTRODUÇÃO

Ao pensar na escola, muitos fatores devem ser
considerados: fatores históricos, sociais, culturais,
antropológicos, econômicos, políticos e pedagógicos.
Pode-se também considerá-la sob diversas perspectivas:
a do professor, a do aluno, a dos pais, a da
comunidade, a da gestão escolar, a da construção do
conhecimento. Este trabalho tem a proposta de fazer
uma reflexão acerca da escola e de alguns fatores que
estão provocando mudanças nos paradigmas educacionais
e, também, do papel do professor na perspectiva de
construção do conhecimento matemático.


A ESCOLA, UM ESTABELECIMENTO DE ENSINO?

A escola habita o cotidiano de tal forma que parece
fazer parte do natural. Quando se propõe questioná-la,
surge um certo incômodo: ela é questionável?

Partindo da idéia de que um dos papéis da escola é de
possibilitar às novas gerações a apropriação do
conhecimento construído e acumulado pela humanidade e
que esta instituição é constituída por pessoas, seres
que interagem e que buscam incessantemente novos
conhecimentos, podemos refletir sobre a escola hoje,
no século XXI.

Essa escola se mantém no mundo contemporâneo, sem
sofrer grandes transformações. Isto quer dizer que
ainda é um estabelecimento de ensino que privilegia a
reprodução de idéias e comportamentos ensinados pelo
professor na sala de aula, palco de exibição.
Administrativamente há toda uma hierarquia: diretor,
vice-diretor, supervisor, professor, aluno, sendo que
a maioria das escolas desconsidera a participação dos
alunos e dos pais e não tem um projeto coletivo de
ação na busca de uma educação de qualidade. Se essas
pessoas seguram as rédeas administrativas na direção
que lhes convém, pode ocorrer de puxarem para o lado
oposto ao do outro. Como forças opostas aplicadas a um
mesmo objeto não provoca o deslocamento desse, tal
fato leva as escolas a acreditarem que apenas um deve
administrar, numa postura autoritária, defendendo que
um manda e os outros obedecem, esquecendo-se de que
uma escola, enquanto instituição formadora, faz-se
pelo diálogo, portanto, pelo conflito. Esse conflito
entre um sujeito e os demais, pelo qual cada um se vê
obrigado a levar em consideração o pensar dos colegas
e a tentar coordenar outras idéias com as suas
próprias, denomina-se conflito sociocognitivo. Sua
ocorrência propicia discussões que promovem a
ampliação dos conhecimentos, a clarificação do papel
da escola e de cada membro dessa instituição e a
construção da autonomia da mesma.

Portanto, o conflito vai estar presente em situações
em que pessoas com formação histórica, social e
cultural diferentes, interagem ao cumprirem seu papel
social e profissional. Para Lerner (1994), o conflito
sociocognitivo é produtivo para o progresso do
conhecimento mesmo quando nenhum dos participantes da
situação possua resposta correta. (LERNER, 1994: 107)

Quanto às práticas pedagógicas, vemos que as escolas
brasileiras estão sustentadas pela idéia de que o
professor, agente do processo educativo, ensina,
transmite aos alunos seu conhecimento, que,
passivamente, memorizam. Tal pressuposto leva a escola
a assumir um papel autoritário, acreditando que o
professor ocupa o centro desse processo e que, para se
ter aprendizagem, basta que o aluno reproduza o que
lhe foi transmitido.

As bases dessa escola tradicional têm sofrido abalos
mediante o desenvolvimento de tecnologias, tais como a
televisão, o computador, a internet, o celular, que
universalizaram as informações, retirando do professor
o lugar que ocupava como único detentor do saber.
Hoje, vemos os alunos trazerem para a sala de aula
informações, talvez desconhecidas pelo professor, ou
materiais fantásticos que enriquecem as aulas. Eles
também transitam por diversas áreas como a arte, as
engenharias, a informática, a literatura.

Outro fato importante é os estudos científicos
desenvolvidos na área da Educação em todo o mundo. E
que mostram que o conhecimento é concebido como
produto de uma relação, é uma atividade. Tal concepção
epistemológica retira do aluno a postura passiva, pois
o considera responsável pela construção do
conhecimento, mostrando que ele é ponto fundamental do
processo de aprendizagem.

Apesar dos abalos sofridos, a escola tradicional está
muito presente no ambiente educacional brasileiro.
Instituições com pouca participação da comunidade,
fragmentadas no sentido de que alguns pensam a
educação enquanto outros executam, relacionam a
disciplina do aluno ao estar quieto, cumprindo as
ordens estabelecidas pelo professor, sendo que, para
manter tal concepção, as salas de aula permanecem com
fileiras de carteiras, o professor colocado à frente,
apenas no uso de quadro, giz e livro didático, dando
instruções para os alunos. Nessa postura, percebe-se
que o professor acredita na transmissão de
conhecimentos como única forma de aprendizagem,
desconsiderando a comunicação como uma interação entre
sujeitos.

Por outro lado, percebe-se que mudanças começam a
ocorrer no cenário educacional, mesmo que ainda de
forma tímida. Busca-se uma nova escola, onde
professor/aluno e aluno/aluno, num processo de
interação constante, privilegiam o diálogo, o
questionamento, a crítica, a criatividade, o aprender
a ser e o aprender a fazer, numa intensa preocupação
com a formação integral do homem, promovendo uma
relação igualitária entre o pensar e o sentir.

A partir dessas duas direções apresentadas, a da
escola reprodutora, em que o professor ensina e o
aluno aprende, reproduz e a da escola crítica, em que
o professor possibilita ao aluno a construção do
conhecimento, faremos uma reflexão sobre o ensino de
Matemática nas escolas, no momento atual.


PROPICIANDO A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO

Ao analisar a construção histórica do conhecimento
matemático, percebe-se que o mesmo tem sido elaborado
a partir da tentativa do homem de compreender e atuar
em seu mundo. Como, na Grécia Antiga, berço da
Matemática, somente alguns tinham acesso ao
conhecimento formal, os escribas eram considerados
homens especiais, dotados de inteligência acima da
média, por serem os únicos capazes de decifrar e
desfrutar dos conhecimentos geométricos e aritméticos
da época, que muitas vezes eram complexos como o
sistema de numeração grego e egípcio. A escola
pitagórica muito contribuiu para esse pensamento,
pois, formada por aristocratas, defendia o número como
sendo a essência de tudo o que existe. Segundo Miorim
(s/d), a escola pitagórica ... foi responsável pela
introdução da concepção, existente até hoje, de que os
homens que trabalham com os conceitos matemáticos são
superiores aos demais.(MIORIM, s/d: 15)

Hoje, percebe-se, ainda, a idéia de que poucos
conseguirão apropriar-se do conhecimento matemático,
que, ainda para muitos, é considerado difícil e
complexo. O aluno, ao chegar à escola, já apresenta um
certo temor a esse conhecimento, sentindo-se incapaz.
Tal idéia é legitimada pela postura pedagógica do
professor, que se vê como dono do saber, não tem uma
escuta às necessidades de seus alunos e faz questão de
reforçar a heteronomia deles, não lhes propiciando um
fazer, pois acredita que aprender é “saber na ponta da
língua” o que foi ensinado.

Sabendo que a Matemática surgiu da interação do homem
com seu mundo, ao tentar compreendê-lo e atuar nele, é
difícil aceitar que, ainda assim, conhecedoras desse
percurso e de estudos como os de Piaget, os quais
afirmam que a criança constrói o conhecimento através
da interação com o outro e com o mundo, nossas escolas
insistam em manter um ambiente “desmatematizador”.
Esse ambiente é permeado pelas idéias da transmissão
de conhecimentos e de que a criança, ao chegar na
escola, não é dotada de saberes.

Vejamos, se a Matemática foi elaborada a partir da
atuação do homem no mundo, por que então nossas
escolas não oferecem à criança a possibilidade de se
apropriar do conhecimento elaborado por seus
antepassados, na relação com o seu mundo? Se a
Matemática é uma ciência simples e natural por que,
então, considera-se que somente alguns dão conta desse
saber? Ao responder essas perguntas percebe-se que é
emergente a necessidade de a escola contemporânea
propiciar um ambiente matematizador. Segundo Kamii
(1994), o ambiente social e a situação que o professor
cria são cruciais no desenvolvimento
lógico-matemático. (KAMII. 1994:63)

Acredita-se que essa escola deveria ser alicerçada no
diálogo, sendo todos aprendizes. O aprender estaria
relacionado ao fazer, lembrando que o ser humano é
movido por desejos e é capaz de aprender Matemática.
Um ambiente matematizador, então, seria aquele
permeado por desafios, por construções, por
possibilidades. O professor, numa visão vygostkiana, é
aquele que possibilita esse ambiente, que leva a
criança a estabelecer relações, a pensar, indo além do
que vê. Assim, ela viverá e (re)descobrirá o
conhecimento, construindo-o de forma ativa,
posicionando-se como parte fundamental desse mundo,
capaz de promover mudanças em si mesma e em seu meio.


CONSIDERAÇÕES FINAIS

... a escola, agência social explicitamente
encarregada de transmitir sistemas organizados de
conhecimento e modos de funcionamento intelectual às
crianças e aos jovens, tem um papel essencial na
promoção do desenvolvimento psicológico dos indivíduos
que vivem nas sociedades letradas. (KOHL, 2000:35)

Então, o que precisa acontecer para que a escola
realmente assuma esse papel de emancipação? Talvez o
professor precise acreditar que é possível mudar,
conscientizando-se de que os avanços tecnológicos e
que os estudos científicos sobre a educação fazem de
hoje novos tempos, com novas necessidades. Para dar
conta desses novos tempos, o professor deve buscar os
conhecimentos necessários para uma melhor compreensão
do processo ensino/aprendizagem, da educação e do
papel da escola no mundo contemporâneo, percebendo-se
como propiciador de situações de aprendizado ao aluno
para que ele produza seu conhecimento.

Para que o professor acompanhe as mudanças sociais,
tecnológicas e educacionais, promovendo uma educação
de qualidade, os gestores da escola devem propiciar
aos professores um ambiente estimulador ao estudo e à
pesquisa. Como? Garantindo aos professores a
oportunidade da formação continuada[1] no seu próprio
ambiente de trabalho. É necessário que grupos de
estudo e pesquisa, coordenados pelos próprios
professores, se debrucem sobre temas pertinentes às
necessidades da prática docente e ao seu desejo de
apropriar de novos conhecimentos. Dessa forma,
estabelecem-se condições para que os professores
abracem a construção de um projeto coletivo na escola
com a participação de toda a comunidade. Talvez assim,
a escola contribua para a formação de sujeitos capazes
de provocar uma transformação em si mesmos e no mundo.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

LERNER, Delia. O Ensino e o Aprendizado Escolar:
argumentos contra uma falsa oposição. In: CASTORINA,
José Antônio; FERREIRO, Emilia; LERNER, Delia;
OLIVEIRA, Marta Kohl. Piaget. Vygotsky: novas
contribuições para o debate. São Paulo: Ática, 2000.
MIORIM, Maria Ângela. Introdução à História da
Educação Matemática. São Paulo: Atual, s/d.
MARASCHIN, Cleci. Conhecimento, Escola,
Contemporaneidade. In: PELLANDA, N. M. C..; PELLANDA,
E. C. (orgs.). Ciberespaço: um Hipertexto com Pierre
Lévy. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2000.
OLIVEIRA, Marta Kohl. Pensar a Educação: contribuições
de Vygotsky. In: CASTORINA, José Antônio; FERREIRO,
Emilia; LERNER, Delia; OLIVEIRA, Marta Kohl. Piaget.
Vygotsky: novas contribuições para o debate. São
Paulo: Ática, 2000.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 01:32

----- Original Message -----
From: "manuelbulcao"
Sent: Wednesday, April 20, 2005 9:40 AM
Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo

> ...De resto, como disse, trata-se de uma nota de rodapé de um ensaio que
> não é de física teórica, mas de filosofia.

Neste caso peço permissão aos cientificistas da Ciencialist para filosofar
um pouquinho a respeito do tema energia do universo.

Imaginemos que um deus qualquer, que poderia ser, por exemplo, o Léo,
resolvesse criar um universo dotado de um espaço clássico e infinito. Num
dado instante, a ser considerado como tempo zero, ele resolve criar nesse
universo dois objetos em repouso e distanciados um do outro por uma
distância razoável, digamos, um "dia-luz". Esses dois objetos só existem a
partir do tempo zero (quando foram criados), logo no momento da criação
ainda não existe nenhum campo nesse espaço infinito. Se os objetos estiverem
em repouso em relação ao criador, o Léo poderia dizer que a energia do seu
universo é zero, pois os objetos estão em repouso e ainda não estão um no
campo do outro.

Digamos que esses objetos são materiais (no sentido clássico do termo --
objetos macroscópicos) e capazes de emitir um campo gravitacional, no
sentido newtoniano do que poderia significar essa emissão. A partir do tempo
zero, haverá então dois campos propagando-se numa velocidade que
provavelmente será idêntica à velocidade da luz, e a partir do tempo 1 dia,
os dois campos irão se interceptar e dar origem a um único campo resultante.

Pergunto: 1) Qual é a energia inicial desse universo? Já respondi, e repito
que seria zero por definição e/ou pelo que entendemos sobre o que seja
energia (no sentido clássico do termo) [Deixemos então esse dado como algo
relevante e a ser avaliado quando pensarmos nas respostas às demais
perguntas]. 2) Qual será a energia desse universo após o primeiro dia,
quando um dos objetos entrar no campo do outro? 3) Qual será o estado de
movimento de cada um dos objetos após o primeiro dia? 4) Estarão em
movimento em relação ao Léo? 5) Se sim, de onde surgiu a energia cinética?
6) Se não, porque nesse universo a gravitação não haveria de funcionar? 7) O
que é energia potencial e a partir de quando ela começa a se fazer presente
neste universo? 8) Neste universo existe conservação da energia? 9) Se sim,
a partir de quando? 10) Do tempo zero? 11) Do tempo 1 dia? 12) Do tempo 2
dias, após os corpos tomarem ciência de que o outro foi afetado pelo campo?
13) Se a resposta for diferente de tempo zero, como ficaria o princípio da
conservação?

Pensando em termos de E = mc², mas conservando o raciocínio clássico,
poderíamos dizer que a energia inicial é diferente de zero. Neste caso
pergunto: 1) Como a energia da matéria se transforma em energia do campo? 2)
Isso se dá gradativamente? 3) Quando um dos objetos entra no campo
gravitacional do outro, digamos, quando o objeto B entra no campo do objeto
A, eu poderia dizer que B adquiriu energia potencial extraindo-a
"telepaticamente" da energia da matéria constitutiva do objeto A? 4) Essa
extração seria instantânea e deslocalizada (no sentido explícito nas teorias
realistas não locais)? 5) Se não, existiria energia no campo? 6) Se sim, os
objetos perdem energia ao emitirem o campo? 7) Existe frente de "onda" nesse
campo? 8) Qual a diferença entre a energia transportada pela frente de
"onda" e a energia do campo estacionário (no território interior a essa
possível frente de "onda")?

Bem, vou parar por aqui e não esperem nenhuma resposta de minha parte e por
dois motivos. Em primeiro lugar, porque isso teria a extensão de um livro, e
notem que não fiz um centésimo das perguntas que o tema comportaria. Em
segundo lugar porque como disse acima, eu iria apenas exercitar meu
raciocínio filosófico. A filosofia não responde, a filosofia pergunta e,
eventualmente, sugere alguma linha de raciocínio. Espero que vocês consigam
cientifizar em cima das minhas encucações (no meu site tem bastante heresias
a esse respeito).

Deixemos então a filosofia de lado e vamos abordar o tema da thread. Qual é
mesmo? Ah, sim, a energia do universo? Será que ele é nula? Ou, será que ela
pode ser nula? Eu diria que a energia foi criada para facilitar a vida dos
físicos clássicos e para deixar os "físicos modernos" de cabelo em pé. ;-)

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 02:45


Alguma coisa aconteceu e minha mensagem foi enviada... (portanto
emendem esse trecho na anterior)

COntinuando-a, o zero de energia será no ponto que eu quiser. Oq
interessa é que a tendência de movimento seja da maior para a menor
energia potencial e a energia cinética GANHA seja exatamente essa
diferença se não houver outro campo de forças envolvido. É
necessário ter claro esse conceito antes de se falar em energia do
Universo como sendo nula. Na física clássica, a energia total do
Universo NÃO faz a mínima diferença. Pode-se mostrar isso
matematicamente de maneira elementar. Essa idéia é estendida em
outros conceitos como, por exemplo, o valor absoluto da entropia não
importa mas sua variação e assim por diante...

O único ramo da física em que a energia como valor absoluto importa
ou pode importar, que eu saiba, é a Relatividade Geral porque afirma
que a energia, assim como a massa, gravita. Portanto, a energia do
vácuo, usualmente escolhida como zero somente para facilitar as
contas, pode ter um valor absoluto não nulo e isso, no caso, fará
diferença.

Um abraço, Eduardo.




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "manuelbulcao"
> Sent: Wednesday, April 20, 2005 9:40 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo
>
> > ...De resto, como disse, trata-se de uma nota de rodapé de um
ensaio que
> > não é de física teórica, mas de filosofia.
>
> Neste caso peço permissão aos cientificistas da Ciencialist para
filosofar
> um pouquinho a respeito do tema energia do universo.
>
> Imaginemos que um deus qualquer, que poderia ser, por exemplo, o
Léo,
> resolvesse criar um universo dotado de um espaço clássico e
infinito. Num
> dado instante, a ser considerado como tempo zero, ele resolve
criar nesse
> universo dois objetos em repouso e distanciados um do outro por uma
> distância razoável, digamos, um "dia-luz". Esses dois objetos só
existem a
> partir do tempo zero (quando foram criados), logo no momento da
criação
> ainda não existe nenhum campo nesse espaço infinito. Se os objetos
estiverem
> em repouso em relação ao criador, o Léo poderia dizer que a
energia do seu
> universo é zero, pois os objetos estão em repouso e ainda não
estão um no
> campo do outro.
>
> Digamos que esses objetos são materiais (no sentido clássico do
termo --
> objetos macroscópicos) e capazes de emitir um campo gravitacional,
no
> sentido newtoniano do que poderia significar essa emissão. A
partir do tempo
> zero, haverá então dois campos propagando-se numa velocidade que
> provavelmente será idêntica à velocidade da luz, e a partir do
tempo 1 dia,
> os dois campos irão se interceptar e dar origem a um único campo
resultante.
>
> Pergunto: 1) Qual é a energia inicial desse universo? Já respondi,
e repito
> que seria zero por definição e/ou pelo que entendemos sobre o que
seja
> energia (no sentido clássico do termo) [Deixemos então esse dado
como algo
> relevante e a ser avaliado quando pensarmos nas respostas às demais
> perguntas]. 2) Qual será a energia desse universo após o primeiro
dia,
> quando um dos objetos entrar no campo do outro? 3) Qual será o
estado de
> movimento de cada um dos objetos após o primeiro dia? 4) Estarão em
> movimento em relação ao Léo? 5) Se sim, de onde surgiu a energia
cinética?
> 6) Se não, porque nesse universo a gravitação não haveria de
funcionar? 7) O
> que é energia potencial e a partir de quando ela começa a se fazer
presente
> neste universo? 8) Neste universo existe conservação da energia?
9) Se sim,
> a partir de quando? 10) Do tempo zero? 11) Do tempo 1 dia? 12) Do
tempo 2
> dias, após os corpos tomarem ciência de que o outro foi afetado
pelo campo?
> 13) Se a resposta for diferente de tempo zero, como ficaria o
princípio da
> conservação?
>
> Pensando em termos de E = mc², mas conservando o raciocínio
clássico,
> poderíamos dizer que a energia inicial é diferente de zero. Neste
caso
> pergunto: 1) Como a energia da matéria se transforma em energia do
campo? 2)
> Isso se dá gradativamente? 3) Quando um dos objetos entra no campo
> gravitacional do outro, digamos, quando o objeto B entra no campo
do objeto
> A, eu poderia dizer que B adquiriu energia potencial extraindo-a
> "telepaticamente" da energia da matéria constitutiva do objeto A?
4) Essa
> extração seria instantânea e deslocalizada (no sentido explícito
nas teorias
> realistas não locais)? 5) Se não, existiria energia no campo? 6)
Se sim, os
> objetos perdem energia ao emitirem o campo? 7) Existe frente
de "onda" nesse
> campo? 8) Qual a diferença entre a energia transportada pela
frente de
> "onda" e a energia do campo estacionário (no território interior a
essa
> possível frente de "onda")?
>
> Bem, vou parar por aqui e não esperem nenhuma resposta de minha
parte e por
> dois motivos. Em primeiro lugar, porque isso teria a extensão de
um livro, e
> notem que não fiz um centésimo das perguntas que o tema
comportaria. Em
> segundo lugar porque como disse acima, eu iria apenas exercitar meu
> raciocínio filosófico. A filosofia não responde, a filosofia
pergunta e,
> eventualmente, sugere alguma linha de raciocínio. Espero que vocês
consigam
> cientifizar em cima das minhas encucações (no meu site tem
bastante heresias
> a esse respeito).
>
> Deixemos então a filosofia de lado e vamos abordar o tema da
thread. Qual é
> mesmo? Ah, sim, a energia do universo? Será que ele é nula? Ou,
será que ela
> pode ser nula? Eu diria que a energia foi criada para facilitar a
vida dos
> físicos clássicos e para deixar os "físicos modernos" de cabelo em
pé. ;-)
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.





SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 02:55


Oi a todos,

Que saco! A mensagem inicial não foi simplesmente sumiu.

Vou colar a mensagem como um todo...

A energia é um conceito claro em física clássica (pensando
eletromagnetismo, mecÂnica e termodinâmica) e precisa ser entendido
antes de se fazer qq especulação quanto ao seu valor total no
Universo. Oq ocorre é que os valores da energia são relativos e
qualquer afirmação sobre seu valor total no Universo não faz o
mínimo sentido classicamente (o interessante é que isso também não
faz sentido quanticamente já que, também na Mec. Quântica, o valor
da energia é relativo). Como exemplo, pensemos em um potencial
gravitacional perto da superfície da Terra (E=-mgh). O "h" de altura
depende do referencial escolhido. O zero de energia será no ponto
que eu quiser e que facilite as contas. Oq
interessa é que a tendência de movimento seja da maior para a menor
energia potencial e a energia cinética GANHA seja exatamente essa
diferença se não houver outro campo de forças envolvido. É
necessário ter claro esse conceito antes de se falar em energia do
Universo como sendo nula. Na física clássica, a energia total do
Universo NÃO faz a mínima diferença. Pode-se mostrar isso
matematicamente de maneira elementar. Essa idéia é estendida a
outros conceitos como, por exemplo, a entropia cujo valor absoluto
não importa mas sua variação...

O único ramo da física em que a energia como valor absoluto importa
ou pode importar, que eu saiba, é a Relatividade Geral porque
afirma
que a energia, assim como a massa, gravita. Portanto, a energia do
vácuo, usualmente escolhida como zero somente para facilitar as
contas, pode ter um valor absoluto não nulo e isso, no caso, fará
diferença na história do Universo segundo a RG.

Um abraço, Eduardo.

>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> <albmesq@u...> escreveu
> > ----- Original Message -----
> > From: "manuelbulcao"
> > Sent: Wednesday, April 20, 2005 9:40 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo
> >
> > > ...De resto, como disse, trata-se de uma nota de rodapé de um
> ensaio que
> > > não é de física teórica, mas de filosofia.
> >
> > Neste caso peço permissão aos cientificistas da Ciencialist para
> filosofar
> > um pouquinho a respeito do tema energia do universo.
> >
> > Imaginemos que um deus qualquer, que poderia ser, por exemplo, o
> Léo,
> > resolvesse criar um universo dotado de um espaço clássico e
> infinito. Num
> > dado instante, a ser considerado como tempo zero, ele resolve
> criar nesse
> > universo dois objetos em repouso e distanciados um do outro por
uma
> > distância razoável, digamos, um "dia-luz". Esses dois objetos só
> existem a
> > partir do tempo zero (quando foram criados), logo no momento da
> criação
> > ainda não existe nenhum campo nesse espaço infinito. Se os
objetos
> estiverem
> > em repouso em relação ao criador, o Léo poderia dizer que a
> energia do seu
> > universo é zero, pois os objetos estão em repouso e ainda não
> estão um no
> > campo do outro.
> >
> > Digamos que esses objetos são materiais (no sentido clássico do
> termo --
> > objetos macroscópicos) e capazes de emitir um campo
gravitacional,
> no
> > sentido newtoniano do que poderia significar essa emissão. A
> partir do tempo
> > zero, haverá então dois campos propagando-se numa velocidade que
> > provavelmente será idêntica à velocidade da luz, e a partir do
> tempo 1 dia,
> > os dois campos irão se interceptar e dar origem a um único campo
> resultante.
> >
> > Pergunto: 1) Qual é a energia inicial desse universo? Já
respondi,
> e repito
> > que seria zero por definição e/ou pelo que entendemos sobre o
que
> seja
> > energia (no sentido clássico do termo) [Deixemos então esse dado
> como algo
> > relevante e a ser avaliado quando pensarmos nas respostas às
demais
> > perguntas]. 2) Qual será a energia desse universo após o
primeiro
> dia,
> > quando um dos objetos entrar no campo do outro? 3) Qual será o
> estado de
> > movimento de cada um dos objetos após o primeiro dia? 4) Estarão
em
> > movimento em relação ao Léo? 5) Se sim, de onde surgiu a energia
> cinética?
> > 6) Se não, porque nesse universo a gravitação não haveria de
> funcionar? 7) O
> > que é energia potencial e a partir de quando ela começa a se
fazer
> presente
> > neste universo? 8) Neste universo existe conservação da energia?
> 9) Se sim,
> > a partir de quando? 10) Do tempo zero? 11) Do tempo 1 dia? 12)
Do
> tempo 2
> > dias, após os corpos tomarem ciência de que o outro foi afetado
> pelo campo?
> > 13) Se a resposta for diferente de tempo zero, como ficaria o
> princípio da
> > conservação?
> >
> > Pensando em termos de E = mc², mas conservando o raciocínio
> clássico,
> > poderíamos dizer que a energia inicial é diferente de zero.
Neste
> caso
> > pergunto: 1) Como a energia da matéria se transforma em energia
do
> campo? 2)
> > Isso se dá gradativamente? 3) Quando um dos objetos entra no
campo
> > gravitacional do outro, digamos, quando o objeto B entra no
campo
> do objeto
> > A, eu poderia dizer que B adquiriu energia potencial extraindo-a
> > "telepaticamente" da energia da matéria constitutiva do objeto
A?
> 4) Essa
> > extração seria instantânea e deslocalizada (no sentido explícito
> nas teorias
> > realistas não locais)? 5) Se não, existiria energia no campo? 6)
> Se sim, os
> > objetos perdem energia ao emitirem o campo? 7) Existe frente
> de "onda" nesse
> > campo? 8) Qual a diferença entre a energia transportada pela
> frente de
> > "onda" e a energia do campo estacionário (no território interior
a
> essa
> > possível frente de "onda")?
> >
> > Bem, vou parar por aqui e não esperem nenhuma resposta de minha
> parte e por
> > dois motivos. Em primeiro lugar, porque isso teria a extensão de
> um livro, e
> > notem que não fiz um centésimo das perguntas que o tema
> comportaria. Em
> > segundo lugar porque como disse acima, eu iria apenas exercitar
meu
> > raciocínio filosófico. A filosofia não responde, a filosofia
> pergunta e,
> > eventualmente, sugere alguma linha de raciocínio. Espero que
vocês
> consigam
> > cientifizar em cima das minhas encucações (no meu site tem
> bastante heresias
> > a esse respeito).
> >
> > Deixemos então a filosofia de lado e vamos abordar o tema da
> thread. Qual é
> > mesmo? Ah, sim, a energia do universo? Será que ele é nula? Ou,
> será que ela
> > pode ser nula? Eu diria que a energia foi criada para facilitar
a
> vida dos
> > físicos clássicos e para deixar os "físicos modernos" de cabelo
em
> pé. ;-)
> >
> > [ ]´s
> > Alberto
> > http://ecientificocultural.com/indice.htm
> > Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o
elétron
> não é
> > uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história
se
> repetirá.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Energia do universo
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 04:21

----- Original Message -----
From: "edgueron"
Sent: Thursday, April 21, 2005 2:55 AM
Subject: [ciencialist] Re: Energia do universo

> O único ramo da física em que a energia como valor absoluto importa ou
> pode importar, que eu saiba, é a Relatividade Geral

Bem, como eu disse na minha mensagem, eu estava apenas filosofando e se
falei em física foi no sentido de filosofia natural. A esse respeito, existe
um tratado intitulado "Princípios Matemáticos da Filosofia Natural"
(Principia, para os íntimos) que fala em movimento absoluto e que foi
publicado numa época em que o termo energia ainda não era utilizado. Ora, se
existe um movimento absoluto, mutatis mutandis deve existir uma energia
absoluta, coisa que foi colocada na gaveta quando a filosofia natural ganhou
a conotação de física clássica.

Além da Relatividade Geral de Einstein e do tratado acima citado e que, nos
dias atuais, costuma ser utilizado para enfeitar as bibliotecas dos "físicos
modernos", há também um pequeno artigo, escrito pelo herege que assina esta
mensagem, que fala em energia absoluta. Vou reproduzir aqui apenas um
pequeno trecho introdutório deste conceito (esse trecho está no capítulo 5)
e deixo aos interessados o link para o artigo.

********** início da citação ************
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab00.htm
...dizer que existe um movimento absoluto é quase o mesmo que dizer,
utilizando um termo da física clássica pós-Newton, que deve existir uma
correspondente energia mecânica absoluta. Esta energia absoluta deveria ser
independente do referencial, logo não tem o mesmo sentido daquela energia
cinética que nos acostumamos a utilizar.
********** final da citação ************

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 04:39


Oi Hélio e lista,

Hélio: Quando este conceito foi criado (na mecânica), energia era
apenas uma forma de quantificar o movimento de matéria...

Manuel: Quando o conceito de "átomo" foi criado, ele designava algo
indivisível. Depois disso, muita água rolou.

Antigamente, quando se pensava que espaço e tempo eram absolutos e
formas independentes de seus conteúdos, falava-se em "corpo no
espaço se transformando no tempo". Hoje, em vez disso, fala-se
em "evento no espaço-tempo". Ou seja, depois de Einstein (e das
várias experiências e observações que corroboraram suas idéias), não
dá mais para separar o objeto da sua história, a coisa do seu
movimento, a massa da energia: E = m.c^2.

Hélio: Será que é tendência natural do ser humano (os cientistas
incluídos) acreditar em fantasmas (energia "per se", ondas "per se",
fótons virtuais, éter nas suas diversas formas etc)????

Manuel: Você acha que existe uma coisa "per se", isto é, um noumeno,
ou pensa que só existe a coisa-para-nós, ou seja, que somente
existem sensações? O que é mais fantasmagórico, uma coisa "per se"
que existe independentemente da consciência ou um mundo que não
subsiste sem um sujeito, isto é, um mundo que é só "sensações"?

Hélio: Desculpe o desabafo.

Manuel: Ok, desta vez está desculpado.

[ ]'s
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 05:20


Salve, Mesquita!

Mesquita: Deixemos então a filosofia de lado e vamos abordar o tema
da thread. Qual é mesmo? Ah, sim, a energia do universo? Será que
ele é nula? Ou, será que ela pode ser nula? Eu diria que a energia
foi criada para facilitar a vida dos físicos clássicos e para deixar
os "físicos modernos" de cabelo em pé. ;-)

Manuel: Por mais que tenha se esforçado, você não deixou a
especulação "filosófica" de lado. Sua tentativa de resposta à
questão não tem nada de científico. Sinceramente, não passa de uma
saída poética pela direita (ou pela esquerda, sei lá!) ou apenas vão
filosofismo bem humorado. :-)

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Energia do universo
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 06:57

----- Original Message -----
From: "Manuel Bulcão"
Sent: Thursday, April 21, 2005 5:20 AM
Subject: [ciencialist] Re: Energia do universo

Salve, Manuel Bulcão!

Manuel: Por mais que tenha se esforçado, você não deixou a
especulação "filosófica" de lado. Sua tentativa de resposta à
questão não tem nada de científico. Sinceramente, não passa de uma
saída poética pela direita (ou pela esquerda, sei lá!) ou apenas vão
filosofismo bem humorado. :-)

Mesquita: Eu diria que brincar de física já perdeu a graça, pois a turma
fala, fala, fala... e não diz nada que não seja apelar para o critério da
autoridade (Einstein, Bohr, Heisenberg, Poincaré, Lorentz, Pauli e outros
laureados Nobel). Não ficam nada a dever aos escolásticos renascentistas que
para enfrentar seus oponentes revolucionários (Galileu, Descartes, Francis
Bacon, dentre outros) refugiavam-se na túnica de Aristóteles (para não dizer
saias). Eu, pelo menos, procuro ser autêntico. Defendo Newton sim, mas
apresento uma teoria que é 100% minha, ainda que se apoie nos sábios
ensinamentos newtonianos.

A última vez que eu entrei de sola nesse assunto aqui na Ciencialist
acabaram me deixando falando sozinho, após uma ou duas mensagens que
trepliquei (isso já aconteceu mais de cinquenta vezes, desde que estou aqui
na Ciencialist). Não há como discutir com os donos da verdade.

Dizem que recordar é viver, então eu deixarei o link de uma dessas mensagens
(ligeiramente modificada) enviada à Ciencialist em março de 2002 e
relacionada à energia da física moderna:
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/energia.htm . Enquanto não
contra-argumentarem decentemente, não tenho mais nada o que dizer, então só
me resta filosofar humoristicamente.

Com respeito à energia da física clássica, além do link que já enviei em
outra mensagem e a falar sobre "energia clássica absoluta", posso indicar um
editorial que escrevi em fevereiro de 2002 e que está em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/editor28.htm . A partir desses
dois textos pode-se chegar a outros relacionados.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 08:52

Oi Léo.

Também concordo que as ciências jurídicas não sejam ciência no sentido popperiano da palavra (em outro sentido, não vou discutir sobre isso no momento). No entanto, nem todas as ciências sociais estão nessa categoria.

A Sociologia foi considerada, pelo próprio Popper, como ciência social no genuíno sentido da palavra. Ele tratou inclusive de fazer uma distinção entre história e até Antropologia (que curiosamente ele não considera corroborada por um método científico) - mas sobre a Sociologia ele se interessou tanto pelo assunto, ao perceber que era possível estudar a sociedade de maneira científica que dedicou não apenas muitas linhas, mas um verdadeiro método sociológico, esboçado em suas 27 teses sobre "A Lógica das Ciências Sociais".

Afinal, é perfeitamente possível, em Sociologia, estabelecer teorias que façam previsões sobre aspectos bem definidos da realidade social, e que possam ser testados em termos de falseabilidade - como ele mesmo colocou. É claro que existem sociólogos por aí que estão fazendo o trabalho de jornalistas e historiadores e, mais ainda, se envolvendo com questões de valores e até militância política fulcrada em doutrinas que vêm sendo debatidas há séculos. No entanto isso está muito mais ligado à maneira como prefere agir o indivíduo do que um problema real do método.

Vilfredo Pareto (sociólogo e econimista) também propõe um método muito parecido ao de Popper, onde se pode propor e pesquisar as uniformidades que os fenômenos sociais apresentam, não se tratam de "problemas de engenharia" muito menos de preceitos valorativos - trata-se simplesmente de ciência. "As ações humanas apresentam certas uniformindades, e é apenas graças a essa propriedade que podem ser objeto de um estudo científico. Essas uniformidade têm ainda um outro nome: chamamo-las de leis".

Leis gerais, uniformidades, teorias que façam previsões nas quais "sempre que a, b" que possam ser testadas e - se isso significa alguma coisa - um reconhecimento de Popper e tantos outros epistemólogos conceiturados no campo das naturais. O que mais precisamos?

Um grande abraço.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <avalanchedrive@hotmail.com>
DATE: 21/04/2005 09:01

FILOSOFIA NÃO É CIÊNCIA.
Se o fosse, todas as pseudociências emergentes (Ciências Jurídicas, Ciências Sociais, Ciências Espíritas e outras duzentos e trinta e sete delas) trariam em seus 'rótulos' :" ... está filosoficamente comprovado que ...".

Apreciaria a discussão esotérica (profundamente filosófica) nas listas dedicadas a esse esotérico tema.

Essa é a C-List!

aquele abraço do terceiro assistente do moderador oficial,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Cc: <avalanchedrive@hotmail.com>
Enviada em: terça-feira, 19 de abril de 2005 17:08
Assunto: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências



Homero...
o esoterismo é real, queira, ou veja, ou cheire, você ou não. Não sinto
nenhuma obrigação de lhe provar e nem denominar nada.
Não dá p/tratar como fato científico pq é ''mental''.
O ápice, ou alvo, de um esotérico é chegar a uma filosofia individual,
diferente e própria. Vamos agora negar que existe e existiu o pensamento
humano refinado? Será que é só pagode e mídia?
São muitos os caminhos ao cume da montanha, um dêles é a iniciação, algo que
não se compra em farmácias e que se cumpre com sua vida e sua morte.
Há os que não escalam mais que 10 metros, acampam e ficam empatando que quer
subir.
Não tenho, não preciso e nem quero provar nada p/ninguém. Só acho que é uma
puta irresponsabilidade formadores de opinião se meterem a comentar o que
nem desconfiam, de forma ingênua e tão segura.
A nossa vida por aquí é essencialmente causal, tudo tem consequência. Fico
arrepiado só de me recordar do trabalho de programação que um membro da
lista (me esquecí quem é) está fazendo com o seu filhinho de 6 anos, ''ainda
meio sético''. Uma frase bem colocada, na hora certa e está arregaçado um
talento humano. Mexer com os outros, especialmente c/os jovens, é algo
sério.
Será que o correto e seguro é só o materialismo, com tudo isso que está por
aí? Vc já sacou que a humanidade está por sua própria conta e que alguns têm
que fazer algo consciente?
Não terá vc também a intuição de que tudo pode melhorar e que isto é fácil?
Vc ainda não sacou que o homem consegue, por vias tortas ou não, conduzir
sua evolução, e que tem falhado legal na qualidade desta evolução? Será que
tem que ser só pela via materialista, como uma zebra na savana, só com mais
capim, sexo e chuva na hora certa e menos leões?
Perdão, mas esta vida pode muito bem ser bem mais que isto, e existe a
responsabilidade do formador de opinião...
A ignorância é o maior dos males, a minha ignorância é o maior dos meus
problemas... mas a sua ignorância passará a ser meu problema, cósmico, se eu
me calar e me omitir. OK?
Vc tem poder empatatório e melativo na vida alheia. Os resultados de uma
vida humana são por demais plásticos e mutantes. As atitudes da humanidade
são absolutamente causativas e por conta dela mesma, sem qualquer tutela,
para o bem e p/o mal.
Qualquer energúmeno pode gerar fatos e consequências!!! É a realidade e todo
mundo manda ver, mas nem por isto seremos todos inconsequentes!
Não têm todos a necessidade de ser crédulos, bobões e panacas, mas também
contra isto não temos que ser programados como séticos de carteirinha. Para
a vida, que já é tão dura, será precioso levarmos a intuição da
possibilidade de uma coisa melhor, mais alta, mais limpa e bonita. Sempre
seremos humanos e imperfeitos, trogloditas egoístas de gravata, mas algo
precisa ser feito, com responsabilidade.
Meu esoterismo, que é só meu, lhe seria incompreensível, mas não isto tem
importancia. Mas vc pode acreditar que os objetivos e compromissos são os
melhores possíveis, que não se restrigem à minha pessoa e que não estou
sozinho, felizmente. Acredite que não sou um vilão.
Boa sorte. M. SP 19/abril

>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>Date: Mon, 18 Apr 2005 23:00:17 -0300
>
>
>Olã Murilo
>
>Não, está enganado..:-) Quem deveria apresentar um mínimo de informação e
>evidencias, que permitissem separar ou diferenciar essas coisas todas, são
>os que as defendem..:-) Para o resto de nós, todas se parecem em pelo menos
>um ponto, não tem evidencias que as suportem, seja espiritismo, seja o Pé
>grande..:-)
>
>É você que deve demonstrar que, sua crença pessoal, seu esoterismo
>particular, aquele em que você acredita, tem mais evidencias de ser real
>que o dos outros..:-)
>
>E filosofia nada tem a ver com isso. Nenhuma filosofia exige que evidencias
>sejam apresentadas, ao contrário de afirmações sobre o universo físico.
>Filosofar com o que fazer com o conhecimento produzido pela ciência, nada
>tem a ver com produzir esse conhecimento. Está misturando as coisas. Muito.
>
>Quem aceita uma alegação sem provas, sem evidencias de ser real, pode
>aceitar todas. Não sei no que acredita, que esoterismo é de seu gosto, mas,
>se ele tem a mesma quantidade de evidencias confiáveis que o resto, ou seja
>nenhuma, ele está no mesmo nível que todos. Se seu esoterismo tem a mesma
>evidencia de um bolo de chocolate em órbita de Jupiter, terá o mesmo nível
>de confiabilidade e aceitação deste..:-)
>
>Falta, na verdade, informação a você, por pensar que o que estamos
>debatendo é se umbanda é a mesma coisa que magias ou curas psiquicas. Não
>estamos. Estamos analisando as evidencias que estas alegações tem de serem
>reais. E todas, sem exceção, neste momento, falham em apresentar evidencias
>de realidade. Nesse sentido, é realmente tudo a mesma coisa..:-)
>
>De novo, se aceita seu esoterismo do coração, sem que ele possa demonstrar
>evidencias sólidas, tem de explicar ao menos porque não aceita o de outra
>pessoa, que também não tem evidencias. Não significa aceitar tudo, mas
>explicar como faz a distinção, por exemplo, entre regressões e posseção
>demoniaca (duas explicações para um mesmo fenomeno).
>
>Alegações geram consequencias. As alegações cientificas geram, também,
>consequencias. É a análise dessas consequencias que dá a estas alegações
>confiabilidade. Por exemplo, SE as leis da gravitação estão corretas, se
>são reais, ENTÃO seria possível colocar módulos na Lua, robos em Marte,
>sondas em Titã e até mesmo satélites geo-estacionarios em órbita fixa, de
>modo a permitir comunicações por satelite, TVs por satelite e até mesmo
>redes de comunicação (Internet). Se estas consequencias forem comprovadas,
>as leis da gravitação ficam mais confiáveis.
>
>Agora, uma alegação espirita. Soldados romanos, que viveram no tempo do
>império, tomam o controle de corpos humanos ainda vivos e passam a
>conversar com as pessoas, dando conselhos ou ensinando. SE essa alegação é
>real, será possível saber mais sobre o império Romano perguntando a estes
>seres desencarnados. Mas também será possível conversar com eles em
>Latin..:-) Ou, pelo menos, eles devem reconhecer palavras e frases em
>Latin, já que sua memória parece intacta..:-)
>
>Entretanto, todas as vezes em que um controle com rigor foi criado para
>testar as consequencias dessa alegação, ela falha. Com muitas desculpas "ad
>hoc" como "quem recebe não sabe latim" ou "em condições controladas ou com
>céticos presentes, os espiritos não gostam de aparecer, se sentem traidos"
>ou alguma das centenas disponíveis.
>
>Seu esoterismo, seja lá qual for, também sofre desse "shy effect" ou efeito
>timidez. Testado, com rigor, ele falha. Nem sei qual é seu esoterismo, mas
>sei que, se foi testado, falhou..:-)
>
>Assim, a conclusão, perante o que sabemos hoje sobre a mente humana, sobre
>auto-engano, sobre processos neurologicos e ilusão, é que nenhum desess
>alegados fenomenos é real. Não que não exista ou que não tenha muitos
>relatos autenticos e de gente de boa fé, mas que não são reais, apenas
>isso.
>
>Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, April 18, 2005 10:21 PM
> Subject: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>
>
> Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
> Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a ciência*, que
> condição tem uma ou outra figura notória em materialismo archaico de
> discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
> Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
> Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação, a fim não
> colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda,
>espiritismo,
> gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências
>chartalânicas,fantasmas,
> regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias,
>encantamentos,
> kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e que, quem
> aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É simplismo demais!

> muita falta de informação!
> abr/M. 18/abril
>
>
> >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> >Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
> >
> >
> >At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> > >Horáculo, oi.
> > >Deixa prá lá!
> > >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
> > >abr/M.
> >
> >
> >NEGATIVO, M.ané.
> >
> >AQUI É UM EGROUP...
> >FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
> >
> >L.E.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 10:08

Nessa 'filosofada' eu gostaria de 'empinar meu papagaio'; vamos ao texto abaixo:
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================

Manuel > ...De resto, como disse, trata-se de uma nota de rodapé de um ensaio que
> não é de física teórica, mas de filosofia.

Alberto >> Neste caso peço permissão aos cientificistas da Ciencialist para filosofar
um pouquinho a respeito do tema energia do universo.

1 - A filosofada :
Imaginemos que um deus qualquer, que poderia ser, por exemplo, o Léo,
resolvesse criar um universo dotado de um espaço clássico e infinito. Num
dado instante, a ser considerado como tempo zero, ele resolve criar nesse
universo dois objetos em repouso e distanciados um do outro por uma
distância razoável, digamos, um "dia-luz". Esses dois objetos só existem a
partir do tempo zero (quando foram criados), logo no momento da criação
ainda não existe nenhum campo nesse espaço infinito. Se os objetos estiverem
em repouso em relação ao criador, o Léo poderia dizer que a energia do seu
universo é zero, pois os objetos estão em repouso e ainda não estão um no
campo do outro.

Léo 1: Apreciaria chamar a atenção aqui, de que a hipótese Léo, está sendo posta como um "criador", alguém com propriedades de manipular, inclusive, a 'criação' de massa e de energia sob qqer modalidade. Observe-se, tb, que esse 'criador' colocou, sobre si mesmo, as vestes de referencial de espaço e tempo.
Sob esse aspécto, vamos tomar muito cuidado com a frase: "Se os objetos estiverem em repouso em relação ao criador, o Léo poderia dizer que a energia do seu universo é zero, pois os objetos estão em repouso e ainda não estão um no campo do outro."
Esse cuidado implica que --- a energia de cada um, em relação ao criador, poderá ser inicialmente zero (opção do criador), mas nada diz sobre a energia de "um em relação ao outro" devido às propriedades desses objetos. Após o estabelecimento do campo, o objeto A passará a ter energia mecânica em relação a B e B passará a ter energia mecânica em relação a A --- mas, o sistema poderá continuar com energia total zero, no referencial 'criador'. Caso contrário, a energia de cada um deles, em relação ao criador, passará a ser 'negativa'!


Digamos que esses objetos são materiais (no sentido clássico do termo --
objetos macroscópicos) e capazes de emitir um campo gravitacional, no
sentido newtoniano do que poderia significar essa emissão. A partir do tempo
zero, haverá então dois campos propagando-se numa velocidade que
provavelmente será idêntica à velocidade da luz, e a partir do tempo 1 dia,
os dois campos irão se interceptar e dar origem a um único campo resultante.

Léo 2 - Se esses objetos são materiais, no sentido clássico, macroscópico, quem está mantendo 'juntas' suas partes microscópicas?
Por outro lado, se considerarmos um dos campos gravitacionais como 'negativo' (o que se expande a partir de A, por exemplo) e o outro 'positivo', a energia do campo resultante pode perfeitamente ser zero.

Também vou encerrar por aqui, não sem antes comentar a frase do final do texto: "A filosofia não responde, a filosofia pergunta e, eventualmente, sugere alguma linha de raciocínio."
'Discrusive', 'pois nada tem haver', a filosofia nada produz; nenhuma máquina de que dispomos para nossa comodidade foi proposta 'filosoficamente'.
Falar nisso, estou de saída para o rancho --- vou filosofar --- (filosofia é a nova marca da caninha feita em Jaboticabal, 80 km de Barretos) --- skollasticamente.
__________________

Pergunto: 1) Qual é a energia inicial desse universo? Já respondi, e repito
que seria zero por definição e/ou pelo que entendemos sobre o que seja
energia (no sentido clássico do termo) [Deixemos então esse dado como algo
relevante e a ser avaliado quando pensarmos nas respostas às demais
perguntas]. 2) Qual será a energia desse universo após o primeiro dia,
quando um dos objetos entrar no campo do outro? 3) Qual será o estado de
movimento de cada um dos objetos após o primeiro dia? 4) Estarão em
movimento em relação ao Léo? 5) Se sim, de onde surgiu a energia cinética?
6) Se não, porque nesse universo a gravitação não haveria de funcionar? 7) O
que é energia potencial e a partir de quando ela começa a se fazer presente
neste universo? 8) Neste universo existe conservação da energia? 9) Se sim,
a partir de quando? 10) Do tempo zero? 11) Do tempo 1 dia? 12) Do tempo 2
dias, após os corpos tomarem ciência de que o outro foi afetado pelo campo?
13) Se a resposta for diferente de tempo zero, como ficaria o princípio da
conservação?

Pensando em termos de E = mc², mas conservando o raciocínio clássico,
poderíamos dizer que a energia inicial é diferente de zero. Neste caso
pergunto: 1) Como a energia da matéria se transforma em energia do campo? 2)
Isso se dá gradativamente? 3) Quando um dos objetos entra no campo
gravitacional do outro, digamos, quando o objeto B entra no campo do objeto
A, eu poderia dizer que B adquiriu energia potencial extraindo-a
"telepaticamente" da energia da matéria constitutiva do objeto A? 4) Essa
extração seria instantânea e deslocalizada (no sentido explícito nas teorias
realistas não locais)? 5) Se não, existiria energia no campo? 6) Se sim, os
objetos perdem energia ao emitirem o campo? 7) Existe frente de "onda" nesse
campo? 8) Qual a diferença entre a energia transportada pela frente de
"onda" e a energia do campo estacionário (no território interior a essa
possível frente de "onda")?

Bem, vou parar por aqui e não esperem nenhuma resposta de minha parte e por
dois motivos. Em primeiro lugar, porque isso teria a extensão de um livro, e
notem que não fiz um centésimo das perguntas que o tema comportaria. Em
segundo lugar porque como disse acima, eu iria apenas exercitar meu
raciocínio filosófico. A filosofia não responde, a filosofia pergunta e,
eventualmente, sugere alguma linha de raciocínio. Espero que vocês consigam
cientifizar em cima das minhas encucações (no meu site tem bastante heresias
a esse respeito).

Deixemos então a filosofia de lado e vamos abordar o tema da thread. Qual é
mesmo? Ah, sim, a energia do universo? Será que ele é nula? Ou, será que ela
pode ser nula? Eu diria que a energia foi criada para facilitar a vida dos
físicos clássicos e para deixar os "físicos modernos" de cabelo em pé. ;-)

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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SUBJECT: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 10:26

Olá Peterson,

alegra meu espírito saber que vc retorna ao C-List.

Entendo sua 'ansiedade' para que a sociologia adentre ao mundo do rigor Científico e que proponha situações humanas falseáveis. Nada tenho contra as aspirações dos vários conhecimentos humanos de se tornarem 'conhecimentos científicos', isso só viria a consolidar a estrutura de que 'O Método', por enquanto é o melhor que temos para fazer as coisas bem feitas.
Todavia, ainda julgo que a estrutura de estudo da história, sociologia e boa quantidade de etc., não constitui ciência; pode ser ficção científica.

A melhor ficção científica que vi sobre o tema é, sem dúvida, a da 'psicohistória' de Asimov. Soube que isso já faz parte do currículo de algumas faculdades nos E.U.A.N. --- o estudo da psicohistória.
Foi uma sacada genial do Bom Doutor, criar vários impérios galáticos (para ter uma enormidade de indivíduos) e nessa enorme massa aplicar as equações de comportamento geral dada pelo psicohistória.
Ele simplesmente associou com as moléculas dos gases perfeitos (ou reais, qdo sob baixas pressões) e desenvolveu, para as 'moléculas' do império galático, a teoria cinética dos gases.
Nada se pode dizer sobre o que uma dada molécula irá fazer (livre-arbítrio), mas uma enorme quantidade delas seguem leis gerais simplesmente ridículas de tão simples que são.
Viva a psicohistória!
E aguardemos que vençam as melhores pseudociências!

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 21 de abril de 2005 08:52
Assunto: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências



Oi Léo.

Também concordo que as ciências jurídicas não sejam ciência no sentido popperiano da palavra (em outro sentido, não vou discutir sobre isso no momento). No entanto, nem todas as ciências sociais estão nessa categoria.

A Sociologia foi considerada, pelo próprio Popper, como ciência social no genuíno sentido da palavra. Ele tratou inclusive de fazer uma distinção entre história e até Antropologia (que curiosamente ele não considera corroborada por um método científico) - mas sobre a Sociologia ele se interessou tanto pelo assunto, ao perceber que era possível estudar a sociedade de maneira científica que dedicou não apenas muitas linhas, mas um verdadeiro método sociológico, esboçado em suas 27 teses sobre "A Lógica das Ciências Sociais".

Afinal, é perfeitamente possível, em Sociologia, estabelecer teorias que façam previsões sobre aspectos bem definidos da realidade social, e que possam ser testados em termos de falseabilidade - como ele mesmo colocou. É claro que existem sociólogos por aí que estão fazendo o trabalho de jornalistas e historiadores e, mais ainda, se envolvendo com questões de valores e até militância política fulcrada em doutrinas que vêm sendo debatidas há séculos. No entanto isso está muito mais ligado à maneira como prefere agir o indivíduo do que um problema real do método.

Vilfredo Pareto (sociólogo e econimista) também propõe um método muito parecido ao de Popper, onde se pode propor e pesquisar as uniformidades que os fenômenos sociais apresentam, não se tratam de "problemas de engenharia" muito menos de preceitos valorativos - trata-se simplesmente de ciência. "As ações humanas apresentam certas uniformindades, e é apenas graças a essa propriedade que podem ser objeto de um estudo científico. Essas uniformidade têm ainda um outro nome: chamamo-las de leis".

Leis gerais, uniformidades, teorias que façam previsões nas quais "sempre que a, b" que possam ser testadas e - se isso significa alguma coisa - um reconhecimento de Popper e tantos outros epistemólogos conceiturados no campo das naturais. O que mais precisamos?

Um grande abraço.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 10:41


Oi Léo e demais,

> FILOSOFIA NÃO É CIÊNCIA.

Manuel: Claro que não. Mas é a filosofia que define o que é ciência,
proto-ciência, anti-ciência e pseudociência.

> Se o fosse, todas as pseudociências emergentes (Ciências
Jurídicas, Ciências Sociais, Ciências Espíritas e outras duzentos e
trinta e sete delas) trariam em seus 'rótulos' :" ... está
filosoficamente comprovado que ...".

Manuel: Está filosoficamente comprovado que as ciências sociais não
são Ciência.

Toda vez que o Léo leva umas porradas da dôuta esposa dele (que é
promotora e, imagino, deve ser muito valente!), ele desabafa aqui na
C-lista, baixando o pau nas ciências jurídicas. A raiva é tanta que
termina sobrando farpas para a sociologia. Eu entendo, pois também
sou casado com uma devogada. :-)

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 11:12


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu

> Falar nisso, estou de saída para o rancho --- vou filosofar ---
(filosofia é a nova marca da caninha feita em Jaboticabal, 80 km de
Barretos) --- skollasticamente.

Manuel: Peraí, não fuja! Antes de se meter em seu esconderijo
gnoseológico (seu rancho, em Barreto), responda às questões que
levantei na mensagem anterior!

Mas, tudo bem, se não quiser responder, pode compensar me enviando
duas garrafas dessa caninha de Jaboticabal (uma irá para a minha
coleção, e a outra será tomada "in continenti"). Vou te enviar em
privado o meu endereço. Mande-me o número da sua conta bancária.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 14:09

Grande Leó.



Obrigado pelas boas vindas. Lembro-me ainda de nossas discussões na "Defesa da Fé" com pastores e teólogos evangélicos, que durou por meses :-)



Como citei, para a maioria dos grandes epistemólogos da Ciência (na verdade, até hoje nunca vi nenhum que negasse), o caráter científico da Sociologia já passou da fase da "ansiedade".



Há inúmeras situações humanas que podem ser teorizadas e problematizadas de maneira científica. Uma delas, que citei como exemplo aqui mesmo há algum tempo é a questão do divórcio x desemprego. Vejamos.



Percebo uniformidade que liga desemprego (a) ao divórcio (b) e confirmo o fato analisando, por exemplo, os picos alcançados no número de divórcio e registro também o número de demissões em massa. Observa-se relação estabelecida numa média "x" de tempo entre a observação de uma variável e outra. Recolho tanto dados formais dos cartórios e registros de indicadores sociais. Confirmo com uma pesquisa de campo - afim de eliminar e categorizar os desvios-padrão. Os dados sugeridos, cruzados e o gráfico resultante indicam a coerência da uniformidade. Nas condições observadas há as implicações do desemprego no divórcio possuem concomitância, o que liga os dois fenômenos (a e b) por uma idéia, que é a teoria. A teoria passa a se tornar sujeita aos critérios científicos comuns (uma lógica dedutiva), ou seja, possível de refutação poderá tornar-se tão útil em termos de previsão no campo específico como são as outras teorias em seus respectivos campos, exatamente de acordo com as exigências de falseabilidade de Popper.



A definição de ciência que utilizo, no caso, é conhecida como rígida (ou "hard") nas Ciências Sociais. Realmente nem todos a utilizam porque tornam, talvez, mais difícil à realização da coisa. É exatamente essa definição que Popper utilizou ao escrever "A Lógica das Ciências Sociais", trazendo sua própria contribuição para o método da Sociologia - especificamente.



História não é ciência, nessa definição exatamente porque não faz *previsões* possíveis sobre a realidade, nem relata uniformidades, nem suas teorias podem ser postas a testes. Ofereci, no entanto, um único exemplo entre milhões - praticamente infinitos que poderiam haver, sobre a Sociologia e essa diferença exata no campo das ciências positivas.



Não entendi, nesse caso, onde se situa sua objeção sobre esse contexto, sendo que até o momento desconheço alguma referência sobre o método que seja diferente disso - em seu sentido mais rígido. Poderia me citar alguma definição de ciência que seja reconhecida no meio acadêmico e que apresente uma definição onde realmente a sociologia não é ciência?



Um grande abraço,



Peter.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 15:00


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu

oi,

Tente equacionar os seguintes dados com a ajuda da teoria cinética
dos gases:

1. A espécie Homo sapiens sapiens surgiu há cerca de 150 mil anos.
Trata-se de uma espécie muito jovem.

2. A atividade agropastoril adveio somente lá pelo ano 15 mil a.c.

3. A denominada "revolução urbana" (o surgimento da escrita, das
cidades,, e, portanto, da Civilizaçãao) ocorreu há cerca de seis mil
anos atrás.

4. A revolução industrial teve início no século XVIII, ou seja, há
cerca de duzentos e poucos anos atrás.

5. O PC (micro-computador doméstico), ligado a uma rede universal, é
invenção recente: coisa que surgiu há 25 anos atrás.


É, o desenvolvimento da espécie está se dando em progressão
geométrica. O que a física dos gases tem a dizer a respeito disso?:-)

[]s
Manuel Bulcão





SUBJECT: e-mail do takata
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 15:34

Takata,

Por favor, mande-me o seu e-mail para que eu possa lhe enviar um anexo.
(não mande para a lista)

Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

"Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
Lavoisier, químico francês (1743-1794)




SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 15:51

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Thursday, April 21, 2005 10:08 AM
Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo

> Nessa 'filosofada' eu gostaria de 'empinar meu papagaio';

Sem problemas, mesmo porque as pipas e os papagaios "vivem" no reino do Léo.

>> Neste caso peço permissão aos cientificistas da Ciencialist para
>> filosofar um pouquinho a respeito do tema energia do universo.

> 1 - A filosofada
> > Imaginemos que um deus qualquer, que poderia ser, por exemplo, o Léo,
> > resolvesse criar um universo dotado de um espaço clássico e infinito.
> > Num dado instante, a ser considerado como tempo zero, ele resolve criar
> > nesse universo dois objetos em repouso e distanciados um do outro por
> > uma distância razoável, digamos, um "dia-luz". Esses dois objetos só
> > existem a partir do tempo zero (quando foram criados), logo no momento
> > da criação ainda não existe nenhum campo nesse espaço infinito. Se os
> > objetos estiverem em repouso em relação ao criador, o Léo poderia dizer
> > que a energia do seu universo é zero, pois os objetos estão em repouso e
> > ainda não estão um no campo do outro.

> Léo 1 - Apreciaria chamar a atenção aqui, de que a hipótese Léo, está
> sendo posta como um "criador", alguém com propriedades de manipular,
> inclusive, a 'criação' de massa e de energia sob qqer modalidade.
> Observe-se, tb, que esse 'criador' colocou, sobre si mesmo, as vestes de
> referencial de espaço e tempo. Sob esse aspécto, vamos tomar muito cuidado
> com a frase: "Se os objetos estiverem em repouso em relação ao criador, o
> Léo poderia dizer que a energia do seu universo é zero, pois os objetos
> estão em repouso e ainda não estão um no campo do outro." Esse cuidado
> implica que --- a energia de cada um, em relação ao criador, poderá ser
> inicialmente zero (opção do criador), mas nada diz sobre a energia de "um
> em relação ao outro" devido às propriedades desses objetos.

De fato, esse cuidado deve ser tomado com respeito à energia *definida* como
relativa e, no caso em questão, é a aquela que está sendo discutida. Espero
que os leitores tenham se dado conta dessa propriedade. Por outro lado, numa
discussão filosófica é sempre bom deixar conceitos importantes nas
entrelinhas, pois se cometermos algum erro sempre poderemos dizer que não
dissemos aquilo que foi captado. :-)

> Após o estabelecimento do campo, o objeto A passará a ter energia mecânica
> em relação a B e B passará a ter energia mecânica em relação a A --- mas,
> o sistema poderá continuar com energia total zero, no referencial
> 'criador'. Caso contrário, a energia de cada um deles, em relação ao
> criador, passará a ser 'negativa'!

Perfeito. Mas... Por acaso A e B, após entrarem em movimento um em relação
ao outro, permanecerão em repouso em relação ao criador?!!! Ou seja, no
referencial do criador como ficará a conservação de energia? A dúvida
filosófica é essa. Como zerar essa contabilidade? A energia potencial vai
crescendo negativamente, à medida em que a energia cinética cresce
positivamente? Creio que a coisa é "mais ou menos" por aí, mas vejo que
*neste referencial* a energia potencial está assumindo características
absolutas. Isso não deixa de ser um dado interessante pois, via de regra,
quando "calibramos" (ou "gaugeamos") o potencial (num referencial, é bom que
se diga), estamos sempre desprezando o estudo do movimento do corpo maior
(por ex., um planeta) em relação ao movimento do corpo menor (por ex., uma
maçã).

> > Digamos que esses objetos são materiais (no sentido clássico do termo --
> > objetos macroscópicos) e capazes de emitir um campo gravitacional, no
> > sentido newtoniano do que poderia significar essa emissão. A partir do
> > tempo zero, haverá então dois campos propagando-se numa velocidade que
> > provavelmente será idêntica à velocidade da luz, e a partir do tempo 1
> > dia, os dois campos irão se interceptar e dar origem a um único campo
> > resultante.

> Léo 2 - Se esses objetos são materiais, no sentido clássico, macroscópico,
> quem está mantendo 'juntas' suas partes microscópicas?

Observação: essa interceptação dos campos começará a ocorrer ao meio dia do
"Small Bang" e não a partir do tempo 1 dia, como escrevi na msg anterior.
Falha minha. Vamos então à resposta ao seu comentário.

Neste caso eu desprezei este efeito, a exemplo do que se faz no estudo
clássico do objetos macrocópicos. No prosseguimento da msg, após as 13
questões iniciais, passei a considerar essa possibilidade. Essa é uma outra
idealidade inerente ao conceito clássico de energia dos corpos
macroscópicos, a exemplo daquela citada acima e relacionada à energia
potencial. É interessante notar que após a constatação da existência de um
mundo microcósmico *postulou-se* que a física clássica não funciona nesse
mundo e, conseqüentemente, a idéia de evolução desses conceitos acabou sendo
colocada na gaveta. Eu não tenho dúvidas que muito em breve os "físicos
modernos" vão ou cair na realidade ou desistirão da física, e retornaremos
aos tempos em que a física era uma ciência inteligível, e essa física nada
mais é senão aquela proposta por Newton acrescida de um princípio a tratar
do "espírito da matéria", o agente dos campos.

> Por outro lado, se considerarmos um dos campos gravitacionais como
> 'negativo' (o que se expande a partir de A, por exemplo) e o outro
> 'positivo', a energia do campo resultante pode perfeitamente ser zero.

Lembre-se que "nesta altura do campeonato", e no referencial do criador, os
dois objetos estão em movimento, ou seja, dotados de energia cinética
positiva. Mudando o referencial é só aplicar as transformações de Galileu
(para o caso ideal e a desprezar os efeitos acima citados).

> Também vou encerrar por aqui, não sem antes comentar a frase do final do
> texto: "A filosofia não responde, a filosofia pergunta e, eventualmente,
> sugere alguma linha de raciocínio." 'Discrusive', 'pois nada tem haver', a
> filosofia nada produz; nenhuma máquina de que dispomos para nossa
> comodidade foi proposta 'filosoficamente'.

Aí "vareia", dependendo do estágio cultural em que nos fixarmos.
Aristóteles, por exemplo, subdividia a sua "filosofia natural" em duas, a
"techne" e a "episteme". Vou reproduzir abaixo um pequeno trecho extraído do
livro "Galileu", de Stillman Drake (Pub. D. Quixote, 1981, pp. 29-30):

************ início da citação *************
A utilidade tinha sido deliberadamente excluída da filosofia natural
aristotélica. Aristóteles nada tinha contra o conhecimento prático, a que
chamava "techne"; simplesmente não o considedrava da mesma espécie do
conhecimento científico, a que chamava "episteme". De "techne" temos a
palavra tecnologia, que significa, para nós, amplamente, a aplicação do
conhecimento científico, enquanto de "episteme" temos a palavra
epistemologia, ramo da filosofia que trata da teoria do conhecimento,
científico ou outro. Para Aristóteles, contudo, a diferença entre "techne" e
"episteme" não era uma diferença entre aplicação e teoria, mas uma diferença
de fontes de conhecimento e objetivos de conhecimento. A fonte do
conhecimento técnico para a experiência prática, e o seu objetivo, falando
de uma maneira geral, era saber o que fazer a seguir. A fonte de
conhecimento científico era a razão e o seu objetivo a compreensão das
coisas por meio das suas causas.
A Revolução Científica consistiu, em grande medida, em apagar aquelas
distinções clássicas e em juntar a espécie de conhecimento adquirido pela
experiência prática com a espécie de conhecimento atingido por meio da
razão, mesmo à custa de aceitar o conhecimento do que fazer a seguir, em vez
de uma compreensão das causas das coisas. Este último passo descreve-se,
mais delicadamente, como investigação das leis em vez de causas.
Mesmo agora, parece ofensivo para os filósofos desprezar, de qualquer modo,
a investigação das causas. Era ainda mais ofensivo no começo, após séculos
em que toda a finalidade da ciência, ou filosofia da natureza, tinha sido
determinar as causas das coisas. Descartes, por exemplo, considerava tão
estranho qualquer procedimento contrário, que rejeitou imediatamente a
ciência de Galileu, porque não tinha começado com uma investigação das
causas do movimento e do peso.
************ final da citação *************

> Falar nisso, estou de saída para o rancho --- vou filosofar --- (filosofia
> é a nova marca da caninha feita em Jaboticabal, 80 km de Barretos) ---
> skollasticamente.

Neste caso deixe para reler a citação acima após a terceira dose, pois é só
assim que a filosofia desce redondo.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: e-mail do takata
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 15:54


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu

> Takata, por favor, mande-me o seu e-mail para que eu possa lhe
enviar um anexo.
não mande para a lista)

Manuel: nem eu quero!

Abraços e beijos (mas sem viadagem),
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] baiacu para todos os...
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 17:13

Murilo:

o baiacu pescado no mar do Japão realmente tem a carne com um potente
veneno. Existem alguns restaurantes, autorizados pelo governo, para vener a
carne deste peixe: ela é cortada em fatias com 1/2 mm de espessura e
cortada em quadradinhos: o gourmet come os pedaços, 1 a 1 até aguentar o
torpor. É uma forma de orgasmo.

receita:
1 panela de barro q.s.
coloque 1/2 xícara de cafe com óleo, 2 cebolas médias finamente cortadas,
sal a gosto, 3 dentes de alho amassados, 4 tomates médios cortados em
cubinhos. não precisa tirar a pele nem caroço.
Acrescente 1 xícara de cebolinha, salsa e coentro. Complete com uma xícara
de água.
Ferva em fogo médio ou fraco, até que tudo se desmanche, formando uma pasta.
Não coma o cheiro. Coloque pimenta a gosto. Se gostar, acrescente 2 colheres
de azeite de dendê. (opcional para os estomagos delicados).
Quendo estiver tudo dissolvido e fervendo, coloque as postas do peixe (que
devem ser cortadas transversalmente (para ficarem maiores...) com muito
cuidado, afundando-as. não as machuque.
marque 10 minutos, vire as postas com tanto cuidado como se transportasse o
sacrário, e aguarde mais 10 minutos.
com um garfo, veja se ele penetra nas postas, facilmente. Caso positivo, tá
pronto.

Se quiser matar os comensais, esparja uma garrafinha de leite de coco por
sobre a moqueca.
Saltará um perfume embriagador....

Durante o fazimento, se precisar, pode colocar um pouco de água, ou melhor,
vinho branco, pra não ressecar.
O ato de cozimento é bem rápido: fique vigiando com o garfo até ficar macia
cada posta, não deixe passar.

Sirva à francesa: uma posta, uma porção de arroz branco, uma porção de
farofa, enfeite com ervas. e, ao lado, um vinagrete. nem pensar em cerveja:
um vinho branco de boa qualidade, desde que não seja argentino.
O azeite primeira pressao, virgem, a gosto, deve ser colocado no prato, na
hora de servir,

De gratis, receita da farofa:

1 xícara de óleo, 1/2 xicara de azeite de dendê, bacon cortado em
microcubos, 4 cabeças de alho tambem cortado em pedacinhos e 1 cebola grande
cortada da mesma forma. Não esquecer da pimenta super amassada e com o
caldo) Acrescente 1 colher de colorau. Taca no fogo e deixe ferver. Estando
fervendo, coloque a farinha de mandioca aos poucos, mexendo com uma colher
de pau (a panela pode ser uma caçaroda de alumínio ou vidro) para não
embolar. e alterne o meximento e farinha até que tenha despejado 1/2 quilo.
Fique misturando até que a farinha pegue cor. Prove. - Esta farofa pode ser
guardada em vidros para servir com arroz: infernal!!!

Espero que esse off-topic atenda a vc. e demais listeiros: lembre-se que a
receita pode ser alterada em função do gosto do freguêz, desde que use POUCA
água. Moqueca aguada só pro Lula.

sds.,

silvio,

Não entendo, nem quero entender de cozinha japonesa. a nossa é muito melhor.


-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 20 de abril de 2005 15:07
Assunto: Re: [ciencialist] baiacu para todos os...


>
> Sílvio,
> tudo bem?
> Como se diz na minha terra: nhãm nhãm... nhãm.
> Pode mandar a receita! Pode ser com badejo ( o príncipe dos peixes ) ?
> Sei que no Japão o pessoal encara suchi e sashimi de baiacú. Vc já tentou?
> Se pintar, eu não despenso! obr/abr Murilo SP 20/abril
>
>>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] baiacu para todos os...
>>Date: Tue, 19 Apr 2005 11:41:39 -0300
>>
>>
>>Murilo et allii:
>>
>>O baiacu é um peixe de excelente carte, só faço moquecas com ele.
>>O probleme é que ele tem uma glândula que, se não retirada com cuidado,
>>envenena a carne.
>>Todos os peixes teleosteos têm, na junção da coluna com a cabeça, uma
>>cavidade onde fica essa glândula. É recomendável que ela seja tirada de
>>todos os peixes pois mesmo nos outros peixes, pode dar um sabor amargo à
>>carne.
>>Assim, abre-se o peixe, tendo o cuidado de cortar a carne em volta do
>>ânus,
>>retira-se toda a barrigada (se houver ovas, elas podem ser comidas fritas)
>>com a mão, inclusive as guelras. Observe que há sangue na coluna: lave
>>cuidadosamente e com a ponta de uma faca, retira-se a tal glêndula na
>>cavidade entre a coluna e a cabeça, sob a torneira. Lave bem, passe um
>>limão
>>para caprichar. Tá pronto.
>>
>>Se quiser mando a receita da moqueca de baiacu (serve pra qualquer peixe)
>>menos os de carne escura tipo atum.
>>
>>sds.,
>>
>>silvio, pescador
>>-----Mensagem Original-----
>>De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Enviada em: segunda-feira, 18 de abril de 2005 15:35
>>Assunto: RE: [ciencialist] baiacu para todos os...
>>
>>
>> >
>> > A parte dêle que faz mal é o ''baia'', o resto não... :]
>> >
>> >>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >>Subject: [ciencialist] baiacu para todos os...
>> >>Date: Mon, 18 Apr 2005 12:59:36 -0000
>> >>
>> >>
>> >>
>> >>O que é? É aquele peixe venenoso que se come no Japão e a pessoa vai
>> >>de caixão á cova?
>> >>Vocês se esquecem dos portugueses aqui...
>> >>Desculpai a paragem do carro da guerra com esta ligeira dúvida.
>> >>Será o baiacu perigoso? pelas espinhas? pelo veneno? Ou só por mero
>>sabor?
>> >>Maria Natália
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Sucuuba (OU, JANAUBA)
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Pingao" <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 17:18

Não caiam nessa. para tratar câncer nada melhor que um especialista em
oncologia. essa de fitoterapia é para tomar grana de incautos: é o mesmo que
ir no centro espírita, passar cocô do papa ou de exu.

E nada melhor que o tratamento preventivo principalmente para os que têm
probrelas similares nos parentes.

sds.,
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "Amauri Nolasco Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
Para: "Pingao" <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>; "ciencilist"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <acropolis@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 20 de abril de 2005 15:46
Assunto: [ciencialist] Sucuuba (OU, JANAUBA)


>
> Sucuuba (OU, JANAUBA)
> Planta ajuda a combater o câncer
>
> (Planta nativa da Amazonia deve ser usada com cautela
> e sob orientação)
> Maria Lucia Tolouei - DOURADOS - MT"
> Uma espécie nativa da Amazonia vem surtindo efeito na
> cura de algumas especies de câncer. Pelo menos é o que
> atestam vários douradenses que fizeram uso de uma
> planta conhecida como sucuuba.Alguns estavam
> desenganados e tiveram uma recuperação surpreendente.
> Milagre, ou não, associação do tratamento tradicional
> ao alternativo. O fato é que o resultado é
> surpreende.Um dos relatos foi apresentado a O
> Progresso pelo advogado Mario Sergio de Oliveira.
> Procurado pela reportagem, ele conta que a mãe,
> Aparecida Oliveira, 77 anos, estava desenganada pelos
> médicos. No ano passado, ela descobriu que tinha um
> tumor maligno (câncer) no intestino reto. Em agosto
> submeteu-se a uma cirurgia para a retirada do útero e
> ovario, que estavam muitos próximos do tumor, que não
> podia ser extrai­do por estar em regiao de
> nervos.Cidinha tomou conhecimento da planta por
> intermédio da sogra do filho. Uma muda, enviada via
> Sedex, chegou intacta. A paciente reconheceu o
> arbusto, visto na residência de uma amiga que mora em
> Dourados. Mario Sergio de diz que a mae tinha dores
> lascinantes e começou a tomar a "poção" em 13 de
> novembro do ano passado. Um litro por dia, preparado
> com sete gotas do "leite" em dois litros de água. Os
> médicos constataram, via exames, que Cidinha tinha
> metástases no fígado. Dois meses depois, já sem dor e
> com pequeno aumento de peso, ela foi submetida a novos
> exames que constataram a cura."O mais surpreendente é
> que o tumor no reto, que não foi retirado, tambem
> havia sumido. O médico diz que houve um milagre",
> comemora.Mario Sergio alerta que em momento algum
> Cidinha abandonou o tratamento médico tradicional.
> "Ela fez rádio e quimioterapia, e tudo o que o médico
> mandou", completa.O raizeiro Milton Valdez Camargo, 69
> anos, mateiro que acompanha as pesquisadoras do Horto
> Medicinal (UFMS/campus e Dourados) na coleta no campo
> conhece a planta. Conta que ouviu vários depoimentos
> de pessoas e parentes de pacientes curados. Mas
> adverte que a planta é perigosa. "O leite pode
> queimar; é uma verdadeira soda. Perigoso para crianças
> ou pessoas que não sabem usar", diz.Milton fala que a
> planta é resistente e nasce com facilidade em solo sul
> mato-grossense. Ele conhece a espécie como janauba e
> adverte que deve ser usada com cautela. Nove gotas do
> leite em dois litros de agua. Tomar meia xi­cara, duas
> vezes por dia. A planta, tambem conhecida como sucuuba
> ou janauba tem poder cicatrizante. E ainda, segundo
> pesquisa realizada por varias universidades que se
> dedicam ao estudo do uso medicinal das espécies
> nativas, é indicada para tratamentos contra o câncer,
> gastrite, úlcera, verruga, impigem e herpes.Todos
> estes relatos e pesquisas ainda estão no campo da
> experimentação. O uso de qualquer planta deve ser
> orientado por especialista e nunca deve substituir o
> tratamento médico convencional. Poderia colocar em
> risco a vida do paciente.
>
>
> Meu grupo sobre sexualidade:
> http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
>
> " O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o
> momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
>
> MSN: amaurijunior3@hotmail.com
>
> icq:153134120
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 17:44

Manoel:
Não achei legal você dizer que o Santíssimo Leo é um Deus qualquer.

Pouca consideração de sua parte.

ciúmes talvez.....


silvio.



-----Mensagem Original-----
De: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 21 de abril de 2005 01:32
Assunto: Re: [ciencialist] Energia do universo


>
> ----- Original Message -----
> From: "manuelbulcao"
> Sent: Wednesday, April 20, 2005 9:40 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo
>
>> ...De resto, como disse, trata-se de uma nota de rodapé de um ensaio que
>> não é de física teórica, mas de filosofia.
>
> Neste caso peço permissão aos cientificistas da Ciencialist para filosofar
> um pouquinho a respeito do tema energia do universo.
>
> Imaginemos que um deus qualquer, que poderia ser, por exemplo, o Léo,
> resolvesse criar um universo dotado de um espaço clássico e infinito. Num
> dado instante, a ser considerado como tempo zero, ele resolve criar nesse
> universo dois objetos em repouso e distanciados um do outro por uma
> distância razoável, digamos, um "dia-luz". Esses dois objetos só existem a
> partir do tempo zero (quando foram criados), logo no momento da criação
> ainda não existe nenhum campo nesse espaço infinito. Se os objetos
> estiverem
> em repouso em relação ao criador, o Léo poderia dizer que a energia do seu
> universo é zero, pois os objetos estão em repouso e ainda não estão um no
> campo do outro.
>
> Digamos que esses objetos são materiais (no sentido clássico do termo --
> objetos macroscópicos) e capazes de emitir um campo gravitacional, no
> sentido newtoniano do que poderia significar essa emissão. A partir do
> tempo
> zero, haverá então dois campos propagando-se numa velocidade que
> provavelmente será idêntica à velocidade da luz, e a partir do tempo 1
> dia,
> os dois campos irão se interceptar e dar origem a um único campo
> resultante.
>
> Pergunto: 1) Qual é a energia inicial desse universo? Já respondi, e
> repito
> que seria zero por definição e/ou pelo que entendemos sobre o que seja
> energia (no sentido clássico do termo) [Deixemos então esse dado como algo
> relevante e a ser avaliado quando pensarmos nas respostas às demais
> perguntas]. 2) Qual será a energia desse universo após o primeiro dia,
> quando um dos objetos entrar no campo do outro? 3) Qual será o estado de
> movimento de cada um dos objetos após o primeiro dia? 4) Estarão em
> movimento em relação ao Léo? 5) Se sim, de onde surgiu a energia cinética?
> 6) Se não, porque nesse universo a gravitação não haveria de funcionar? 7)
> O
> que é energia potencial e a partir de quando ela começa a se fazer
> presente
> neste universo? 8) Neste universo existe conservação da energia? 9) Se
> sim,
> a partir de quando? 10) Do tempo zero? 11) Do tempo 1 dia? 12) Do tempo 2
> dias, após os corpos tomarem ciência de que o outro foi afetado pelo
> campo?
> 13) Se a resposta for diferente de tempo zero, como ficaria o princípio da
> conservação?
>
> Pensando em termos de E = mc², mas conservando o raciocínio clássico,
> poderíamos dizer que a energia inicial é diferente de zero. Neste caso
> pergunto: 1) Como a energia da matéria se transforma em energia do campo?
> 2)
> Isso se dá gradativamente? 3) Quando um dos objetos entra no campo
> gravitacional do outro, digamos, quando o objeto B entra no campo do
> objeto
> A, eu poderia dizer que B adquiriu energia potencial extraindo-a
> "telepaticamente" da energia da matéria constitutiva do objeto A? 4) Essa
> extração seria instantânea e deslocalizada (no sentido explícito nas
> teorias
> realistas não locais)? 5) Se não, existiria energia no campo? 6) Se sim,
> os
> objetos perdem energia ao emitirem o campo? 7) Existe frente de "onda"
> nesse
> campo? 8) Qual a diferença entre a energia transportada pela frente de
> "onda" e a energia do campo estacionário (no território interior a essa
> possível frente de "onda")?
>
> Bem, vou parar por aqui e não esperem nenhuma resposta de minha parte e
> por
> dois motivos. Em primeiro lugar, porque isso teria a extensão de um livro,
> e
> notem que não fiz um centésimo das perguntas que o tema comportaria. Em
> segundo lugar porque como disse acima, eu iria apenas exercitar meu
> raciocínio filosófico. A filosofia não responde, a filosofia pergunta e,
> eventualmente, sugere alguma linha de raciocínio. Espero que vocês
> consigam
> cientifizar em cima das minhas encucações (no meu site tem bastante
> heresias
> a esse respeito).
>
> Deixemos então a filosofia de lado e vamos abordar o tema da thread. Qual
> é
> mesmo? Ah, sim, a energia do universo? Será que ele é nula? Ou, será que
> ela
> pode ser nula? Eu diria que a energia foi criada para facilitar a vida dos
> físicos clássicos e para deixar os "físicos modernos" de cabelo em pé. ;-)
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
> repetirá.
>
>
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> Para saber mais visite
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>



SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 19:38


Oi Manuel,

Você disse:
> Você acha que existe uma coisa "per se", isto é, um
>noumeno, ou pensa que só existe a coisa-para-nós, ou
>seja, que somente existem sensações? O que é mais
>fantasmagórico, uma coisa "per se" que existe
>independentemente da consciência ou um mundo que
>não subsiste sem um sujeito, isto é, um mundo que é
>só "sensações"?

Não entendi nada !!
Qual é a sua posição nas alternativas acima???

Por mais absurdo que estas questões me pareçam, vou tentar
responde-las mesmo assim.

Eu acho que existe uma "coisa" "per se": MATÉRIA.
"Existe" também o ESPAÇO e o TEMPO.
Esta minha visão eu já desenvolvi aqui na C-List em outras oportunidades.
Existe também uma outra "coisa" que é, na verdade, a combinação destas
outras três: O MOVIMENTO.
O que eu acho que parece com esoterismo é acreditar naquela lista
(energia "per se", ondas "per se", fótons virtuais, éter nas suas
diversas formas etc).
Destas quatro posso dizer que acredito em energia e onda mas como
grandezas que se relacionam com uma forma de quantificar o movimento
ou de prever o movimento ou de descrever a periodicidade do movimento
de matéria. Eu não acredito nelas independente de matéria.

Quanto a alternativa que você dá, consegue ser ainda mais absurda,
mais esotérica ainda.
"Eu não acredito que um rato ao olhar para as estrelas as modifique"
(ou as crie).
Provavelmente o ser humano irá se auto destruir num futuro (não sei se
está distante isto). Mesmo assim o universo continuará existindo.
(Dizem que o planeta Terra então dirá: Ufa !!...). :-)

Esta minha heresia é diferente da do Alberto pois eu não acredito em
espaço, movimento e energia absolutos, isto é, com posições,
velocidades e valores independentes do referencial.
Mas não deixa de ser uma heresia, eu sei.

Porém, perante à inquisição (e ao Papa Ratzinger) eu digo:

>>Hélio: Desculpe o desabafo.

>Manuel: Ok, desta vez está desculpado.

Aí eu digo baixinho: "Mas indiferentemente a tudo isso a Terra se move".

:-) :-) :-) :-) :-)

[ ]'s
Hélio
PS.: O que significa "NOUMENO"?






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Energia do universo
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 20:52

----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho"
Sent: Thursday, April 21, 2005 7:38 PM
Subject: [ciencialist] Re: Energia do universo

> Esta minha heresia é diferente da do Alberto pois eu não acredito em ...

Heresia é heresia, não existe meia heresia. Portanto, mais cedo ou mais
tarde você irá para a fogueira virtual. ;-)) Felizmente os quânticos ainda
não conseguiram criar nada real, logo não precisa se apavorar.

> PS.: O que significa "NOUMENO"?

O dicionário eletrónico Houaiss acentua o "u": nóumeno. Sob essa palavra
lê-se o seguinte:

******** início da citação ********
¤ substantivo masculino
Rubrica: filosofia.
m.q. NÚMENO
******** final da citação ********

Procurando novamente em númeno encontramos:

******** início da citação ********
¤ substantivo masculino
Rubrica: filosofia.
no kantismo, a realidade tal como existe em si mesma, de forma independente
da perspectiva necessariamente parcial em que se dá todo o conhecimento
humano; coisa-em-si, nômeno, noúmeno [Embora possa ser meramente pensado,
por definição é um objeto incognoscível.]
Obs.: p.opos. a fenômeno ('no kantismo')
Etimologia
al. Noumenon, pl. noumena, palavra criada pelo filósofo alemão E. Kant
(1724-1804), a partir do gr. nooúmena usada por Platão ao falar da idéia,
propriamente 'aquilo que é pensado, pensamento', neutro pl. substv. de
nooúmenos, part.pres. passivo de noéó 'pensar'
******** final da citação ********

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] baiacu para todos os...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 21:27

Sìlvio,
oi.
Aprecio sua cultura gastronômica.
Obrigado pela receita.
Quanto a mim, entre a comida japoneza e a nossa brasileira, fico com a
duas!!! :D
Sou do tipo ecumênico... chlepp....
Abraço. M.

>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] baiacu para todos os...
>Date: Thu, 21 Apr 2005 17:13:17 -0300
>
>
>Murilo:
>
>o baiacu pescado no mar do Japão realmente tem a carne com um potente
>veneno. Existem alguns restaurantes, autorizados pelo governo, para vener a
>carne deste peixe: ela é cortada em fatias com 1/2 mm de espessura e
>cortada em quadradinhos: o gourmet come os pedaços, 1 a 1 até aguentar o
>torpor. É uma forma de orgasmo.
>
>receita:
>1 panela de barro q.s.
>coloque 1/2 xícara de cafe com óleo, 2 cebolas médias finamente cortadas,
>sal a gosto, 3 dentes de alho amassados, 4 tomates médios cortados em
>cubinhos. não precisa tirar a pele nem caroço.
>Acrescente 1 xícara de cebolinha, salsa e coentro. Complete com uma xícara
>de água.
>Ferva em fogo médio ou fraco, até que tudo se desmanche, formando uma
>pasta.
>Não coma o cheiro. Coloque pimenta a gosto. Se gostar, acrescente 2
>colheres
>de azeite de dendê. (opcional para os estomagos delicados).
>Quendo estiver tudo dissolvido e fervendo, coloque as postas do peixe (que
>devem ser cortadas transversalmente (para ficarem maiores...) com muito
>cuidado, afundando-as. não as machuque.
>marque 10 minutos, vire as postas com tanto cuidado como se transportasse o
>sacrário, e aguarde mais 10 minutos.
>com um garfo, veja se ele penetra nas postas, facilmente. Caso positivo, tá
>pronto.
>
>Se quiser matar os comensais, esparja uma garrafinha de leite de coco por
>sobre a moqueca.
>Saltará um perfume embriagador....
>
>Durante o fazimento, se precisar, pode colocar um pouco de água, ou melhor,
>vinho branco, pra não ressecar.
>O ato de cozimento é bem rápido: fique vigiando com o garfo até ficar
>macia
>cada posta, não deixe passar.
>
>Sirva à francesa: uma posta, uma porção de arroz branco, uma porção de
>farofa, enfeite com ervas. e, ao lado, um vinagrete. nem pensar em cerveja:
>um vinho branco de boa qualidade, desde que não seja argentino.
>O azeite primeira pressao, virgem, a gosto, deve ser colocado no prato, na
>hora de servir,
>
>De gratis, receita da farofa:
>
>1 xícara de óleo, 1/2 xicara de azeite de dendê, bacon cortado em
>microcubos, 4 cabeças de alho tambem cortado em pedacinhos e 1 cebola
>grande
>cortada da mesma forma. Não esquecer da pimenta super amassada e com o
>caldo) Acrescente 1 colher de colorau. Taca no fogo e deixe ferver. Estando
>fervendo, coloque a farinha de mandioca aos poucos, mexendo com uma colher
>de pau (a panela pode ser uma caçaroda de alumínio ou vidro) para não
>embolar. e alterne o meximento e farinha até que tenha despejado 1/2 quilo.
>Fique misturando até que a farinha pegue cor. Prove. - Esta farofa pode ser
>guardada em vidros para servir com arroz: infernal!!!
>
>Espero que esse off-topic atenda a vc. e demais listeiros: lembre-se que a
>receita pode ser alterada em função do gosto do freguêz, desde que use
>POUCA
>água. Moqueca aguada só pro Lula.
>
>sds.,
>
>silvio,
>
>Não entendo, nem quero entender de cozinha japonesa. a nossa é muito
>melhor.
>
>
>-----Mensagem Original-----
>De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: quarta-feira, 20 de abril de 2005 15:07
>Assunto: Re: [ciencialist] baiacu para todos os...
>
>
> >
> > Sílvio,
> > tudo bem?
> > Como se diz na minha terra: nhãm nhãm... nhãm.
> > Pode mandar a receita! Pode ser com badejo ( o príncipe dos peixes ) ?
> > Sei que no Japão o pessoal encara suchi e sashimi de baiacú. Vc já
>tentou?
> > Se pintar, eu não despenso! obr/abr Murilo SP 20/abril
> >
> >>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Subject: Re: [ciencialist] baiacu para todos os...
> >>Date: Tue, 19 Apr 2005 11:41:39 -0300
> >>
> >>
> >>Murilo et allii:
> >>
> >>O baiacu é um peixe de excelente carte, só faço moquecas com ele.
> >>O probleme é que ele tem uma glândula que, se não retirada com cuidado,
> >>envenena a carne.
> >>Todos os peixes teleosteos têm, na junção da coluna com a cabeça, uma
> >>cavidade onde fica essa glândula. É recomendável que ela seja tirada de
> >>todos os peixes pois mesmo nos outros peixes, pode dar um sabor amargo à
> >>carne.
> >>Assim, abre-se o peixe, tendo o cuidado de cortar a carne em volta do
> >>ânus,
> >>retira-se toda a barrigada (se houver ovas, elas podem ser comidas
>fritas)
> >>com a mão, inclusive as guelras. Observe que há sangue na coluna: lave
> >>cuidadosamente e com a ponta de uma faca, retira-se a tal glêndula na
> >>cavidade entre a coluna e a cabeça, sob a torneira. Lave bem, passe um
> >>limão
> >>para caprichar. Tá pronto.
> >>
> >>Se quiser mando a receita da moqueca de baiacu (serve pra qualquer
>peixe)
> >>menos os de carne escura tipo atum.
> >>
> >>sds.,
> >>
> >>silvio, pescador
> >>-----Mensagem Original-----
> >>De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
> >>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Enviada em: segunda-feira, 18 de abril de 2005 15:35
> >>Assunto: RE: [ciencialist] baiacu para todos os...
> >>
> >>
> >> >
> >> > A parte dêle que faz mal é o ''baia'', o resto não... :]
> >> >
> >> >>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
> >> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> >>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> >>Subject: [ciencialist] baiacu para todos os...
> >> >>Date: Mon, 18 Apr 2005 12:59:36 -0000
> >> >>
> >> >>
> >> >>
> >> >>O que é? É aquele peixe venenoso que se come no Japão e a pessoa vai
> >> >>de caixão á cova?
> >> >>Vocês se esquecem dos portugueses aqui...
> >> >>Desculpai a paragem do carro da guerra com esta ligeira dúvida.
> >> >>Será o baiacu perigoso? pelas espinhas? pelo veneno? Ou só por mero
> >>sabor?
> >> >>Maria Natália
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> >> >>Para saber mais visite
> >> >>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > Para saber mais visite
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Energia do universo
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 21:37

Mesquita, oi.
Gosto do significado dado por Kant, coisa de gênio; eu desconhecia que a
realidade intrínsica tinha um nome que a apartasse do *relativismo da
observação humana, restrita e mortal*. abr/M.

>From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Energia do universo
>Date: Thu, 21 Apr 2005 20:52:41 -0300
>
>
>----- Original Message -----
>From: "Hélio Ricardo Carvalho"
>Sent: Thursday, April 21, 2005 7:38 PM
>Subject: [ciencialist] Re: Energia do universo
>
> > Esta minha heresia é diferente da do Alberto pois eu não acredito em ...
>
>Heresia é heresia, não existe meia heresia. Portanto, mais cedo ou mais
>tarde você irá para a fogueira virtual. ;-)) Felizmente os quânticos ainda
>não conseguiram criar nada real, logo não precisa se apavorar.
>
> > PS.: O que significa "NOUMENO"?
>
>O dicionário eletrónico Houaiss acentua o "u": nóumeno. Sob essa palavra
>lê-se o seguinte:
>
>******** início da citação ********
>¤ substantivo masculino
>Rubrica: filosofia.
>m.q. NÚMENO
>******** final da citação ********
>
>Procurando novamente em númeno encontramos:
>
>******** início da citação ********
>¤ substantivo masculino
>Rubrica: filosofia.
>no kantismo, a realidade tal como existe em si mesma, de forma independente
>da perspectiva necessariamente parcial em que se dá todo o conhecimento
>humano; coisa-em-si, nômeno, noúmeno [Embora possa ser meramente pensado,
>por definição é um objeto incognoscível.]
>Obs.: p.opos. a fenômeno ('no kantismo')
>Etimologia
>al. Noumenon, pl. noumena, palavra criada pelo filósofo alemão E. Kant
>(1724-1804), a partir do gr. nooúmena usada por Platão ao falar da idéia,
>propriamente 'aquilo que é pensado, pensamento', neutro pl. substv. de
>nooúmenos, part.pres. passivo de noéó 'pensar'
>******** final da citação ********
>
>[ ]´s
>Alberto
>http://ecientificocultural.com/indice.htm
>Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
>uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 21:38

Rodrigo Marques wrote:

>
> Quando eu estava no segundo grau, um professor de física certa vez
> em uma aula disse que a energia no universo é constante, pois ela
> nunca pode ser criada e sim transformada de uma energia em outra.
> Gostaria de saber se o total dessa energia já foi estimado ou
> mensurado alguma vez.
> abraços

O total de energia de um sistema não se pode medir, porque é convencionado.
Todos os valores da energia são convencionados. Além disso existem
demasiadas formas de energia,
para poder somar todas , mesmo que convencionemos valores.
Claro que podemos convencionar que a energia do universo é zero ou
infinito , ou pi.
Tanto faz, porque isso não tem significado nenhum.
Além disso, os valores da energia não são invariantes, por isso qualquer
calculo
só é valido em determinado sistema de referencia.
A energia cinetica de um carro a 40km/h para quem está no carro é zero.
Para quem está fora do carro, não é.
A energia conserva-se entre processos, mas não entre referenciais. E
isso é suficiente para não poder saber quanta energia ha no universo.
(o que à partida já é uma pergunta sem sentido)


Sérgio Taborda



SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 02:14

Eu já ouvi discussões a respeito dessa "separação" de energia, entre
positiva e negativa, mas não me aprofundei no tema.
O porquê dessa divisão é até perceptível, faz sentido que, para obter
zero, deve-se subtrair do mesmo valor de uma quantidade que foi
adicionada. Mas por que representar o campo gravitacional como energia
negativa?
Agradeço quaisquer dicas de leituras/livros, também.

Franco

>
> Manuel: Num ensaio que escrevi em 1999, "O alter ego noturno",
> comentei, numa nota de rodapé, essa hipótese, e inclusive usei a
> expressão "nada metido a besta".
> <<Alguns físicos teóricos acreditam que o total de energia que existe
> no universo é zero. Isto é, no universo existem dois tipos de energia:
> energia “positiva” (que é a energia-de-massa, ou seja, a energia
> congelada sob a forma de matéria, somada às energias mecânica,
> térmica, química, nuclear e à do campo eletromagnético) e energia
> “negativa” representada pelo campo gravitacional. A quantidade de
> energia positiva, de acordo com essa hipótese, é + X, e a de energia
> negativa, - X, de sorte que a quantidade total de energia no universo
> é zero: + X – X = 0. O que isso significa? Caso essa hipótese esteja
> correta, significa que o universo é uma redundância, um excesso, uma
> conversa vazia, um nada metido a besta. Significa também que a
> sentença de Lucrécio, “nada se pode criar do nada”, é falsa; pois do
> nada (0) pode-se tirar qualquer coisa, inclusive um universo (X – X).




SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 02:16


Oi a todos,

COncordo com o que disse o Taborda conforme escrevera em uma
mensagem anterior (que acho que ninguém leu).
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46145
A questão é que se fala muito em energia que é um conceito bem
definido em quase todos os ramos da física e portanto é quase sem
sentido a pergunta como bem falou o Taborda. A única ressalva que
faço (como dissera na mensagem acima citada) é que em cosmologia a
hipótese mais aceita é de umj universo fechado (no sentido de ser
único e finito). A energia, segundo a RG gravita e o seu valor
absoluto PODE ser importante (particularmente, a energia do vácuo).
Mas isso nada tem a ver com as bobagens que se tem dito de energia
negativa e etc..

Abraço, Eduardo.

> O total de energia de um sistema não se pode medir, porque é
convencionado.
> Todos os valores da energia são convencionados. Além disso existem
> demasiadas formas de energia,
> para poder somar todas , mesmo que convencionemos valores.
> Claro que podemos convencionar que a energia do universo é zero ou
> infinito , ou pi.
> Tanto faz, porque isso não tem significado nenhum.
> Além disso, os valores da energia não são invariantes, por isso
qualquer
> calculo
> só é valido em determinado sistema de referencia.
> A energia cinetica de um carro a 40km/h para quem está no carro é
zero.
> Para quem está fora do carro, não é.
> A energia conserva-se entre processos, mas não entre referenciais.
E
> isso é suficiente para não poder saber quanta energia ha no
universo.
> (o que à partida já é uma pergunta sem sentido)
>
>
> Sérgio Taborda





SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 02:20

Acabou por responder à minha dúvida, que enviei agora há pouco
(inclusive aproveitarei a bibliografia).

Franco.


manuelbulcao escreveu:

> Oi,
>
> Veja o que escreveu sobre isso o físico teórico Paul Davies
> (Superfoças; Gradiva; 1988; p. 286):
>
> <<Para aqueles a quem a idéia de algo provir do nada causa desconforto
> existe uma forma alternativa de abordar a criação da energia pelo
> universo em expansão. Uma vez que as forças gravitacionais são
> habitualmente atrativas, é necessário realizar trabalho para afastar
> os corpos uns dos outros. Logo, a energia gravitacional de um sistema
> de corpos é negativa; se juntarmos mais corpos ao sistema, liberta-se
> energia, enquanto a energia do sistema se torna mais negativa, de modo
> a conservar a energia total. No contexto do universo inflacionário, a
> energia gravitacional negativa da matéria recém-criada compensaria o
> calor e a matéria criados, conservando nula a energia total do
> universo -- isto é, não se teria dado afinal a criação de qualquer
> energia!>>
>
> Realmente, acho que eu deveria ter acrescentado uma explicação do por
> que a energia armazenada no campo gravitacional pode ser considerada
> negativa. Vou corrigir. Valeu, Elton!:-)
> A
> braços,
> Manuel Bulcão
> ______________




SUBJECT: Fw: ptica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/04/2005 09:14

Muitas mensagens.
Quebrem essa......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Fabiano de Farias Barbosa
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 20 de abril de 2005 20:07
Assunto: Óptica


Gostaria de tirar uma dúvida a respeito da difração da luz. Supondo que a luz passasse do ar e incidisse em uma lente de acrílico com índice de refração 1,5 e ocorresse a difração da luz, qual seria o índice de refração da luz vermelha e o da luz violeta? Os dois são menores que 1,5? E qual é freqüência da luz solar, já que ela é policromática?

Atenciosamente

Fabiano


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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.19 - Release Date: 20/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/04/2005 09:41

Olá Peterson e todos,

como sempre, suas mensagens são claras e concisas. Nesse mesmo prisma vou apenas responder à última pergunta, não por preguiça e sim porque atrasei minha saída ao rancho e agora meu filhote (6 anos) tá aqui me puxando:

"Não entendi, nesse caso, onde se situa sua objeção sobre esse contexto, sendo que até o momento desconheço alguma referência sobre o método que seja diferente disso - em seu sentido mais rígido. Poderia me citar alguma definição de ciência que seja reconhecida no meio acadêmico e que apresente uma definição onde realmente a sociologia não é ciência?"

==> CIÊNCIA, no mais elevado meio acadêmico, é o que aparece nos livros de Ciência, nas Revistas da Comunidade Científica e nos Jornais Científicos, sob o título de Ciência. <==

Na 'Nature', por exemplo, jamais se editou trabalhos 'científicos' com título "Divórcio versus Desemprego" ou "A nova teoria do descobrimento do Brasil" (que aliás transcorre hoje --- 22 de abril) ou "A última Lei do Inquilinato" ou ainda "O desenvolvimento da espécie cresce em progressão geométrica"[:-)))]. Não vou falar das 'leis jurídicas' --- com refutabilidade a toda prova :-) --- porque hoje a mulher não me encheu o s --o!

Estou de saída (isso deve ser algo 'em oposição' a 'Estou de entrada'! --- essa língua portuguesa!) .... desejando a todos aquele final de feriado, fim de semana, bons papos e

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 21 de abril de 2005 14:09
Assunto: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências



Grande Leó.



Obrigado pelas boas vindas. Lembro-me ainda de nossas discussões na "Defesa da Fé" com pastores e teólogos evangélicos, que durou por meses :-)



Como citei, para a maioria dos grandes epistemólogos da Ciência (na verdade, até hoje nunca vi nenhum que negasse), o caráter científico da Sociologia já passou da fase da "ansiedade".



Há inúmeras situações humanas que podem ser teorizadas e problematizadas de maneira científica. Uma delas, que citei como exemplo aqui mesmo há algum tempo é a questão do divórcio x desemprego. Vejamos.



Percebo uniformidade que liga desemprego (a) ao divórcio (b) e confirmo o fato analisando, por exemplo, os picos alcançados no número de divórcio e registro também o número de demissões em massa. Observa-se relação estabelecida numa média "x" de tempo entre a observação de uma variável e outra. Recolho tanto dados formais dos cartórios e registros de indicadores sociais. Confirmo com uma pesquisa de campo - afim de eliminar e categorizar os desvios-padrão. Os dados sugeridos, cruzados e o gráfico resultante indicam a coerência da uniformidade. Nas condições observadas há as implicações do desemprego no divórcio possuem concomitância, o que liga os dois fenômenos (a e b) por uma idéia, que é a teoria. A teoria passa a se tornar sujeita aos critérios científicos comuns (uma lógica dedutiva), ou seja, possível de refutação poderá tornar-se tão útil em termos de previsão no campo específico como são as outras teorias em seus respectivos campos, exatamente de acordo com as exigências de falseabilidade de Popper.



A definição de ciência que utilizo, no caso, é conhecida como rígida (ou "hard") nas Ciências Sociais. Realmente nem todos a utilizam porque tornam, talvez, mais difícil à realização da coisa. É exatamente essa definição que Popper utilizou ao escrever "A Lógica das Ciências Sociais", trazendo sua própria contribuição para o método da Sociologia - especificamente.



História não é ciência, nessa definição exatamente porque não faz *previsões* possíveis sobre a realidade, nem relata uniformidades, nem suas teorias podem ser postas a testes. Ofereci, no entanto, um único exemplo entre milhões - praticamente infinitos que poderiam haver, sobre a Sociologia e essa diferença exata no campo das ciências positivas.



Não entendi, nesse caso, onde se situa sua objeção sobre esse contexto, sendo que até o momento desconheço alguma referência sobre o método que seja diferente disso - em seu sentido mais rígido. Poderia me citar alguma definição de ciência que seja reconhecida no meio acadêmico e que apresente uma definição onde realmente a sociologia não é ciência?



Um grande abraço,



Peter.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/04/2005 09:55

Oi Franco,

Você vai encontrar uma explicação mais detalhada dessa teoria (que o Gueron qualificou como "bobagem") no livro "O Universo Inflacionário" (Editora Campus), de autoria do físico teórico Alan Guth (foi Guth quem criou o conceito de inflação cósmica). A questão das energias positiva e negativa é tratada logo no início do livro, e a razão de a energia armazenada no campo gravitacional ter caráter negativo e esmiuçada num dos apêndices.

Abraços,
Manuel Bulcão
_______________

> Eu já ouvi discussões a respeito dessa "separação" de energia, entre
> positiva e negativa, mas não me aprofundei no tema.
> O porquê dessa divisão é até perceptível, faz sentido que, para obter
> zero, deve-se subtrair do mesmo valor de uma quantidade que foi
> adicionada. Mas por que representar o campo gravitacional como energia
> negativa?
> Agradeço quaisquer dicas de leituras/livros, também.
>
> Franco
>
> >
> > Manuel: Num ensaio que escrevi em 1999, "O alter ego noturno",
> > comentei, numa nota de rodapé, essa hipótese, e inclusive usei a
> > expressão "nada metido a besta".
> > <
> > no universo é zero. Isto é, no universo existem dois tipos de energia:
> > energia "positiva" (que é a energia-de-massa, ou seja, a energia
> > congelada sob a forma de matéria, somada às energias mecânica,
> > térmica, química, nuclear e à do campo eletromagnético) e energia
> > "negativa" representada pelo campo gravitacional. A quantidade de
> > energia positiva, de acordo com essa hipótese, é + X, e a de energia
> > negativa, - X, de sorte que a quantidade total de energia no universo
> > é zero: + X - X = 0. O que isso significa? Caso essa hipótese esteja
> > correta, significa que o universo é uma redundância, um excesso, uma
> > conversa vazia, um nada metido a besta. Significa também que a
> > sentença de Lucrécio, "nada se pode criar do nada", é falsa; pois do
> > nada (0) pode-se tirar qualquer coisa, inclusive um universo (X - X).

__________________________________________________________________________
Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.
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http://antipopup.uol.com.br/




SUBJECT: Plant Names
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/04/2005 10:23

Um bom material para entender a nomenclatura das plantas
http://www.rbgkew.org.uk/ksheets/pdfs/b2names.pdf

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/04/2005 10:29

Olá Léo!

>> ==> CIÊNCIA, no mais elevado meio acadêmico,
>> é o que aparece nos livros de Ciência, nas Revistas
>> da Comunidade Científica e nos Jornais Científicos,
>> sob o título de Ciência. <==
>> Na 'Nature', por exemplo, jamais se editou trabalhos
>> 'científicos' com título "Divórcio versus Desemprego"
>> ou "A nova teoria do descobrimento do Brasil"
>> (...) ou ainda "O desenvolvimento da espécie cresce
>> em progressão geométrica"

Três coisas amigo Léo:

1. Essa definição de ciência é mais pessoal do que genérica ou mesmo específica (na epistemologia sobre o tema). Embora a existência de periódicos e jornais científicos seja uma necessidade "prática" de qualquer campo científico, ele é mais uma decorrência da necessidade de *publicação* da produção científica (e nesse caso, como validação no meio científico) do que fundamental para a definição de ciência tal como oferecem Popper, Pareto, Merton, etc. Enfim - como realmente se reconhece o que é do que não é científico.

2. Esse critério, de ser ciência apenas porque aparece num jornal que diz ser científico me parece perigoso - pelo menos muito insuficiente. Existem muitas revistas de Parapsicologia ou de "Ciências Ocultas" por aí, dezenas talvez. É preciso um critério mais objetivo...

3. É claro que procurar estudos relativos à Sociologia justamente em periódicos como a "Nature" ou "Science" fica complicado - o próprio nome já dá uma sugestão: ciências *da natureza*. Ainda assim a força das teorias sociológicas mostra-se tão importante na consideração de tantos estudos hoje em dia que em alguns casos essa aparente "linha instransponível" se torna nebulosa e podemos encontrar mesmo nessas revistas matéria sociológica. Vou citar apenas alguns dos principais periódicos científicos na área da Sociologia e da Antropologia:

American Journal of Economics and Sociology
American Journal of Sociology
Journal of the Royal Anthropological Institute
Journal of Urban Economics
Canadian Journal of Sociology
Social Service Review
Sociological Research
Strange Science
Social Indicators Research
Social Science Japan Journal
European Sociological Review
Revista Sociologia (http://www.fespsp.com.br)

Qualitative Sociology (Qualitative Sociology is a major source of current research based on the qualitative interpretation of social life. Each issue offers a broad spectrum of articles dealing with theory, fieldwork and ethnography, historical and comparative analyses, photographic studies, and qualitative analysis of quantitative data).

Temos até críticas especializadas dentro da própria Sociologia a cerca da perspectiva dialética sobre a problemática da Sociologia Quantitativa (popperiana):
http://www.qualitativesociologyreview.org

===== ===== =====
Por fim, em relação à Nature e a Science, embora sejam praticamente voltadas ao campo das Naturais, seja a formação de muitos cientistas ali ou mesmo o objeto principal do artigo são áreas plenamente pertinentes à Sociologia, ou elaborados através exatamente de métodos sociológicos - e exatamente como são publicadas nos periódicos exclusivos de Sociologia ou de Ciência, em geral. Peguei apenas alguns exemplos, mas devem servir para ilustrar nosso diálogo.

Working in a wider Europe
SUMMARY: Alison Abbott and Declan Butler compare and contrast the cases of Germany and France. What is it like to work in these two very different...
CONTEXT: ...a complex brew of language, cultural, political and economic factors whose analysis will no doubt fuel many a sociolo-gy thesis. France "Broken English," joked CNRS director general Francois Kourilsky as he chatted with a group of......
Nature 363, 751 - 754 (24 Jun 1993) Employment In Europe (from the Nature Archive: January 1987 - December 1996)

Nature, nurture and psychodarwinism
Christopher Badcock
Description: SIR - Part of the danger to which John Maddox draws attention in his remarks......
CONTEXT: ...triumphalism. As Darwin anticipated, the issue of how genes influence behaviour is ultimately neither a genetic nor sociolo-gical issue, but a psychological one. 1. Maddox, J. Nature 366,107 (1993). 2. Cronin, H. The Ant & the Peacoc......
Nature 367, 591 (17 Feb 1994) Correspondence (from the Nature Archive: January 1987 - December 1996)

Awards out of the blue
Joseph Palca
Description: Washington THE first emotion experienced by winners of a MacArthur Fellowship......
CONTEXT: ...Mark Strand, 53, poet; May Swenson, 68, poet; Huynh Sanh Thong, 60, trans-lator and editor; William Julius Wilson, 51, sociolo-gist; Richard Wrangham, 38, ethologist. ...
Nature 327, 650 (25 Jun 1987) News (from the Nature Archive: January 1987 - December 1996)

Enhanced: Globalization, Migration, and Latin American Ecosystems
T. Mitchell Aide and H. Ricardo Grau
Science 24 September 2004; 305: 1915-1916 [DOI: 10.1126/science.1103179] (in Policy Forum)

A Risky Forest Policy in the Amazon?
Frank D. Merry, Gregory S. Amacher, Eirivelthon Lima, Daniel C. Nepstad;, Adalberto Veríssimo, and Mark A. Cochrane
Science 21 March 2003; 299: 1843 [DOI: 10.1126/science.299.5614.1843b] (in Letters)

ESSAYS ON SCIENCE AND SOCIETY:
Is a New Eugenics Afoot?
Garland E. Allen
Science 5 October 2001; 294: 59-61 [DOI: 10.1126/science.1066325] (in Essays on Science and Society)

ANTHROPOLOGY:
How We Got Here and Where We Are Going
Mark Ridley
Science 10 November 2000; 290: 1102-1103 [DOI: 10.1126/science.290.5494.1102a] (in Books)

ANTHROPOLOGY:
Wandering Genes
Marta Mirazón Lahr
Science 22 September 2000; 289: 2057 [DOI: 10.1126/science.289.5487.2057] (in Books)

ESSAYS ON SCIENCE AND SOCIETY:
The Role of Science in Sustainable Development
Angela Merkel
Science 17 July 1998; 281: 336-337 [DOI: 10.1126/science.281.5375.336] (in Association Affairs)

ANTHROPOLOGY:
Cultural Divide at Stanford
Ann Gibbons
Science 20 June 1997; 276: 1783-1784 [DOI: 10.1126/science.276.5320.1783b] (in News & Comment)

Alguma dúvida ainda?
Um abraço.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Localização acústica
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 11:24


Antes do surgimento do radar, existia a localização aústica! :-)


Acoustic location was used from mid-WW1 to the early years of WW2 for
the passive detection of aircraft by picking up the noise of the
engines. It was rendered obsolete before and during WW2 by the
introduction of radar, which was far more effective.
http://www.dself.dsl.pipex.com/MUSEUM/COMMS/ear/ear.htm


Até
Luís Brudna
http://antiparticula.webcindario.com


-----





SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/04/2005 12:32

Creio que há uma grande diferença entre não poder determinar o que ocorreu
ou ocorria - antes do primeiro tempo medido após o fenômeno singular chamado
normalmente de big-bang - e a possibilidade de existir 'pratrasmente' uma
continuidade de eventos antes desse inicial, considerado absoluto na teoria.
[]s
JR
.....................................................

From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, April 21, 2005 1:32 AM
Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo


>
> ----- Original Message -----
> From: "manuelbulcao"
> Sent: Wednesday, April 20, 2005 9:40 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo
>
>> ...De resto, como disse, trata-se de uma nota de rodapé de um ensaio que
>> não é de física teórica, mas de filosofia.
>
> Neste caso peço permissão aos cientificistas da Ciencialist para filosofar
> um pouquinho a respeito do tema energia do universo.
>
> Imaginemos que um deus qualquer, que poderia ser, por exemplo, o Léo,
> resolvesse criar um universo dotado de um espaço clássico e infinito. Num
> dado instante, a ser considerado como tempo zero, ele resolve criar nesse
> universo dois objetos em repouso e distanciados um do outro por uma
> distância razoável, digamos, um "dia-luz". Esses dois objetos só existem a
> partir do tempo zero (quando foram criados), logo no momento da criação
> ainda não existe nenhum campo nesse espaço infinito. Se os objetos
> estiverem
> em repouso em relação ao criador, o Léo poderia dizer que a energia do seu
> universo é zero, pois os objetos estão em repouso e ainda não estão um no
> campo do outro.
>
> Digamos que esses objetos são materiais (no sentido clássico do termo --
> objetos macroscópicos) e capazes de emitir um campo gravitacional, no
> sentido newtoniano do que poderia significar essa emissão. A partir do
> tempo
> zero, haverá então dois campos propagando-se numa velocidade que
> provavelmente será idêntica à velocidade da luz, e a partir do tempo 1
> dia,
> os dois campos irão se interceptar e dar origem a um único campo
> resultante.
>
> Pergunto: 1) Qual é a energia inicial desse universo? Já respondi, e
> repito
> que seria zero por definição e/ou pelo que entendemos sobre o que seja
> energia (no sentido clássico do termo) [Deixemos então esse dado como algo
> relevante e a ser avaliado quando pensarmos nas respostas às demais
> perguntas]. 2) Qual será a energia desse universo após o primeiro dia,
> quando um dos objetos entrar no campo do outro? 3) Qual será o estado de
> movimento de cada um dos objetos após o primeiro dia? 4) Estarão em
> movimento em relação ao Léo? 5) Se sim, de onde surgiu a energia cinética?
> 6) Se não, porque nesse universo a gravitação não haveria de funcionar? 7)
> O
> que é energia potencial e a partir de quando ela começa a se fazer
> presente
> neste universo? 8) Neste universo existe conservação da energia? 9) Se
> sim,
> a partir de quando? 10) Do tempo zero? 11) Do tempo 1 dia? 12) Do tempo 2
> dias, após os corpos tomarem ciência de que o outro foi afetado pelo
> campo?
> 13) Se a resposta for diferente de tempo zero, como ficaria o princípio da
> conservação?
>
> Pensando em termos de E = mc², mas conservando o raciocínio clássico,
> poderíamos dizer que a energia inicial é diferente de zero. Neste caso
> pergunto: 1) Como a energia da matéria se transforma em energia do campo?
> 2)
> Isso se dá gradativamente? 3) Quando um dos objetos entra no campo
> gravitacional do outro, digamos, quando o objeto B entra no campo do
> objeto
> A, eu poderia dizer que B adquiriu energia potencial extraindo-a
> "telepaticamente" da energia da matéria constitutiva do objeto A? 4) Essa
> extração seria instantânea e deslocalizada (no sentido explícito nas
> teorias
> realistas não locais)? 5) Se não, existiria energia no campo? 6) Se sim,
> os
> objetos perdem energia ao emitirem o campo? 7) Existe frente de "onda"
> nesse
> campo? 8) Qual a diferença entre a energia transportada pela frente de
> "onda" e a energia do campo estacionário (no território interior a essa
> possível frente de "onda")?
>
> Bem, vou parar por aqui e não esperem nenhuma resposta de minha parte e
> por
> dois motivos. Em primeiro lugar, porque isso teria a extensão de um livro,
> e
> notem que não fiz um centésimo das perguntas que o tema comportaria. Em
> segundo lugar porque como disse acima, eu iria apenas exercitar meu
> raciocínio filosófico. A filosofia não responde, a filosofia pergunta e,
> eventualmente, sugere alguma linha de raciocínio. Espero que vocês
> consigam
> cientifizar em cima das minhas encucações (no meu site tem bastante
> heresias
> a esse respeito).
>
> Deixemos então a filosofia de lado e vamos abordar o tema da thread. Qual
> é
> mesmo? Ah, sim, a energia do universo? Será que ele é nula? Ou, será que
> ela
> pode ser nula? Eu diria que a energia foi criada para facilitar a vida dos
> físicos clássicos e para deixar os "físicos modernos" de cabelo em pé. ;-)
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
> repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Energia do universo
FROM: Hugo Lapa <lapa_psi@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 12:41


Olá amigos....


Meu nome é Hugo, sou psicologo e um interessado em ciencia e filosofia, mais particularmente, em filosofia da ciencia. Tambem sou mistico e um estudante de correntes espiritualistas e esotéricas e de sua universalidade. Espero que possamos ter boas conversas aqui....

um abraço

Hugo




edgueron <edgueron@yahoo.com> wrote:

Oi a todos,

COncordo com o que disse o Taborda conforme escrevera em uma
mensagem anterior (que acho que ninguém leu).
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46145
A questão é que se fala muito em energia que é um conceito bem
definido em quase todos os ramos da física e portanto é quase sem
sentido a pergunta como bem falou o Taborda. A única ressalva que
faço (como dissera na mensagem acima citada) é que em cosmologia a
hipótese mais aceita é de umj universo fechado (no sentido de ser
único e finito). A energia, segundo a RG gravita e o seu valor
absoluto PODE ser importante (particularmente, a energia do vácuo).
Mas isso nada tem a ver com as bobagens que se tem dito de energia
negativa e etc..

Abraço, Eduardo.

> O total de energia de um sistema não se pode medir, porque é
convencionado.
> Todos os valores da energia são convencionados. Além disso existem
> demasiadas formas de energia,
> para poder somar todas , mesmo que convencionemos valores.
> Claro que podemos convencionar que a energia do universo é zero ou
> infinito , ou pi.
> Tanto faz, porque isso não tem significado nenhum.
> Além disso, os valores da energia não são invariantes, por isso
qualquer
> calculo
> só é valido em determinado sistema de referencia.
> A energia cinetica de um carro a 40km/h para quem está no carro é
zero.
> Para quem está fora do carro, não é.
> A energia conserva-se entre processos, mas não entre referenciais.
E
> isso é suficiente para não poder saber quanta energia ha no
universo.
> (o que à partida já é uma pergunta sem sentido)
>
>
> Sérgio Taborda





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Inscricoes Rupestres
FROM: "Eduardo Oliveira" <eduardopersonalrh@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/04/2005 14:50

Boa tarde!!!!

Sou estudante de Química no RS e gostaria de saber, por curiosidade apenas,
que tipo de produtos os antigos usavam como tinta em suas incrições nas
paredes, uma vez que a mesma é visualizada até hoje.

Meu fraterno abraço,

Eduardo Oliveira




SUBJECT: Re: [ciencialist] Inscricoes Rupestres
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 16:14

oi Eduardo

São pigmentos de frutos e plantas, tiravam e
misturavam com gesso parece, mas verdadeiramente, é
pigmentos.

Amauri
--- Eduardo Oliveira <eduardopersonalrh@yahoo.com.br>
wrote:
---------------------------------
Boa tarde!!!!

Sou estudante de Química no RS e gostaria de saber,
por curiosidade apenas,
que tipo de produtos os antigos usavam como tinta em
suas incrições nas
paredes, uma vez que a mesma é visualizada até hoje.

Meu fraterno abraço,

Eduardo Oliveira




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SUBJECT: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 19:00


OS PARADOXOS DA FÍSICA

Diversas experiências quânticas vêm desafiando o nosso bom senso há
muito tempo. Sabemos que a teoria quântica, pelo fato de estar
baseada no princípio da incerteza, cria diversos mistérios,
originários do seu formalismo matemático, podemos citar como
exemplo: A "Experiência EPR", "O Gato de Schrödinger", a experiência
da "Fenda Dupla" etc.

Vejam como, com domínio da poderosa TQG, e suas novas idéias, sobre
a origem do tempo e do espaço-tempo, podemos resolver estes quebra-
cabeças de uma maneira natural.

Ao atribuirmos aos átomos à geração da gravidade, e,
consequentemente, do tempo, veremos surgirem às explicações
necessárias para esclarecer estes mistérios da física quântica.

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Energia do universo
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 20:58

edgueron wrote:

>
> Oi a todos,
>
> COncordo com o que disse o Taborda conforme escrevera em uma
> mensagem anterior (que acho que ninguém leu).
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46145
> A questão é que se fala muito em energia que é um conceito bem
> definido em quase todos os ramos da física e portanto é quase sem
> sentido a pergunta como bem falou o Taborda. A única ressalva que
> faço (como dissera na mensagem acima citada) é que em cosmologia a
> hipótese mais aceita é de umj universo fechado (no sentido de ser
> único e finito). A energia, segundo a RG gravita e o seu valor
> absoluto PODE ser importante (particularmente, a energia do vácuo).
> Mas isso nada tem a ver com as bobagens que se tem dito de energia
> negativa e etc..

O conceito termodinamico de energia contempla o conceito de energia interna
de um sistema. Mesmo que possamos considerar o universo um sistema
terodinamico - o que por si só é um assunto a debater -
a sua energia interna é tão mensurável como a energi interna de um atomo
ou do seu nucleo.
A energia interna é a energia do sistema, mas a termodinamica lida
apenas com variações dessa energia e não com o seu valor abosluto.
É por isso que todos os valores são convencionados.
A energia de ligação é negativa por convensão. Um convensão que tem o
seu contexto e sentido fisico. Assim, a energia electrica entre o
eelctrão e o nucleo é negativa, assim como a energia gravitica entre
dois corpos. Mas isso não significa que essas energias são somaveis para
obtermos a energia total do universo. A energia dos reagentes não é
igual à energia dos produtos. Isso é tão obvio, e largamente esquecido.
Contudo é aplicável em todos os casos. A menos que o processo seja
isoenergetico. O trabalho e o calor são variações de energia e não
energia per se.
É importante saber qque não trabalhamos com energia, mas sempre com
porções, com intervalos, com quantidades que são a diferença entre estados.
Nem mesmo a Teoria da Relatividade pode violar estas regras , que são do
bom senso fisico, mais do que das leis.

Falar da energia do vácuo é inconsebivel até termos uma teoria
termodinamica desse sistema, o mesmo para a cosmologia em geral. Que à
luz dos microsocpios é uma bela de uma conversa para boi dormir.

Sérgio Taborda


SUBJECT: Re: Inscricoes Rupestres
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 21:40


Eduardo e Amauri,

Em muitos paredões existem superposições de várias épocas de pinturas,
os traços e o material usado variam de acordo com a época em que foram
pintadas.
Além de pigmentos de frutos e plantas exite também sangue e até esperma.

[ ]'s
Hélio

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> oi Eduardo
>
> São pigmentos de frutos e plantas, tiravam e
> misturavam com gesso parece, mas verdadeiramente, é
> pigmentos.
>
> Amauri
> --- Eduardo Oliveira <eduardopersonalrh@y...>
> wrote:
> ---------------------------------
> Boa tarde!!!!
>
> Sou estudante de Química no RS e gostaria de saber,
> por curiosidade apenas,
> que tipo de produtos os antigos usavam como tinta em
> suas incrições nas
> paredes, uma vez que a mesma é visualizada até hoje.
>
> Meu fraterno abraço,
>
> Eduardo Oliveira






SUBJECT: RE: [ciencialist] Inscricoes Rupestres
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 21:43

Eduardo, oi.
Só um chute para ajudar... não há muitas outras opções:
- os tons ocre só podem ser de limonita, minério de ferro com tons amarelos
variados.
- os mais vermelhos, com urucú, aquelas bagas com sementes nativas, ainda
muito usadas pelos índios e pela indústria.
- sangue de animais, ou inimigos, usados em rituais e encantamentos...
- preto, carvão e/ou genipapo. (êste é usado p/pintar o corpo e também
p/repelir mosquitos)
É possível que a fórmula de todos leve também algum tipo de óleo, ou
gordura, animal ou vegetal.
abr/M.

>From: "Eduardo Oliveira" <eduardopersonalrh@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Inscricoes Rupestres
>Date: Fri, 22 Apr 2005 14:50:52 -0300
>
>
>Boa tarde!!!!
>
>Sou estudante de Química no RS e gostaria de saber, por curiosidade apenas,
>que tipo de produtos os antigos usavam como tinta em suas incrições nas
>paredes, uma vez que a mesma é visualizada até hoje.
>
>Meu fraterno abraço,
>
>Eduardo Oliveira
>
>
>
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>##### ##### #####
>
>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
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>
>
>
>
>
>




SUBJECT: Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 22:12


Rolf,

Em ciencialist "Rolf Guthmann" escreveu
>
>...
>...
> Ao atribuirmos aos átomos à geração da gravidade, e,
> consequentemente, do tempo, veremos surgirem às explicações
> necessárias para esclarecer estes mistérios da física quântica.
>...
>...

Que o átomo gera a gravidade não é novidade desde Newton. (o átomo tem
massa)
Mas como se pode GERAR o tempo???

O verbo "GERAR" só pode existir se já existe tempo, é um verbo de ação.
Melhor explicando, o ato de gerar pressupõe um tempo anterior onde a
coisa gerada não existia, o momento da geração e o tempo posterior
onde a coisa já existe.
Esta critica não é só para você mas para muitos que acham possível
manipular o TEMPO. O verbo manipular também é um verbo de ação!

??? :-|

Dei uma olhada muito rápida no seu sítio e vi, entre outras coisas,
uma que me preocupou mais: "GERAÇÃO DE INÉRCIA". (?)
Isto vai na mesma linha dos seguidores de Mach.
Para mim a inércia não precisa ser gerada. A inércia é o nada. :-)
Quero dizer, se não for feito nada a inércia continua no mesmo estado.
É só deixar a coisa quieta. :-)

[ ]'s
Hélio









SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 22:31


Caro Taborda,

Concordo com quase tudo que vc disse em relação à variação de
energia mas Cosmologia, que vc diz ser conversa pra boi dormir, pode
funcionar de maneira diferende (note que sempre tomei o cuidado de
escrever "pode" porque o problema da energia do vácuo é,
diferentemente de todos os outros citados, algo aberto sem solução e
ainda a ser definido).

A energia (densidade de energia) é apenas uma componente do tensor
de energia-momento que descreve a matéria em Relatividade Geral.
Para defini-la, precisamos entender a natureza da matéria em questão
(em geral, modela-se o material por meio de fluidos). Este tensor,
caso não saiba, aparece no lado direito das equações de Einstein (o
lado esquerdo é a parte geométrica). Pensando em gravitação
newtoniana, o lado esquerdo tende ao laplaciano e o lado direito à
densidade de massa na eq. de Poison. Portanto, o valor ABSOLUTO da
energia do tensor de energia momento define como será deformado o
espaço-tempo, ou, no caso clássico, define como será o campo
gravitacional por causa daquela massa em valor absoluto. Por isso, a
questão de energia total em Cosmologia pode e deve ser importante.

Portanto, falar em energia do vácuo, apesar de estarmos longe de
alguma resposta clara e aceitável, é perfeitamente concebível.

Eduardo

> O conceito termodinamico de energia contempla o conceito de
energia interna
> de um sistema. Mesmo que possamos considerar o universo um sistema
> terodinamico - o que por si só é um assunto a debater -
> a sua energia interna é tão mensurável como a energi interna de um
atomo
> ou do seu nucleo.
> A energia interna é a energia do sistema, mas a termodinamica lida
> apenas com variações dessa energia e não com o seu valor abosluto.
> É por isso que todos os valores são convencionados.
> A energia de ligação é negativa por convensão. Um convensão que
tem o
> seu contexto e sentido fisico. Assim, a energia electrica entre o
> eelctrão e o nucleo é negativa, assim como a energia gravitica
entre
> dois corpos. Mas isso não significa que essas energias são
somaveis para
> obtermos a energia total do universo. A energia dos reagentes não
é
> igual à energia dos produtos. Isso é tão obvio, e largamente
esquecido.
> Contudo é aplicável em todos os casos. A menos que o processo seja
> isoenergetico. O trabalho e o calor são variações de energia e não
> energia per se.
> É importante saber qque não trabalhamos com energia, mas sempre
com
> porções, com intervalos, com quantidades que são a diferença entre
estados.
> Nem mesmo a Teoria da Relatividade pode violar estas regras , que
são do
> bom senso fisico, mais do que das leis.
>
> Falar da energia do vácuo é inconsebivel até termos uma teoria
> termodinamica desse sistema, o mesmo para a cosmologia em geral.
Que à
> luz dos microsocpios é uma bela de uma conversa para boi dormir.
>
> Sérgio Taborda





SUBJECT: Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: "bravo_humbrera" <hamletsmx@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 22:59


Desculpe minha resposta, eu não quero provocar ninguém nem "caçar"
briga, mas eu vou dizer umas verdades:

Tempo depende do espaço, lógico (**Einstein)
É óbvio pensarmos dessa forma, pois um objeto a um dado deslocamento
aqui na Terra vai adquirir uma velocidade maior que um corpo em
marte, adotados referenciais de tempo diferentes (no caso astros
diferentes), :-)

Um exemplo bem simples do meu ponto de vista:
vamos dizer q você divida a circunferência formada pela linha do
equador ao meio, formando uma semi-circunferência de 180 graus, cada
15 graus corresponde a um instante do dia (supondo, claro), faça o
mesmo em um planeta como marte, você vai observar q o espaço do arco
formado a cada 15 graus é mto maior q o espaço formado por uma arco
terrestre.

o que eu entendi sobre manipular o tempo, gerar tempo, é aquela
história de "viagem no tempo", pois como todos devem saber, isso é
básico e lógico, vêm lá da física clássica, TEMPO é um conceito
associado ao movimento de um corpo ou partícula para "facilitar" sua
descrição, isso não quer dizer que ele realmente existe, dai já
caíriamos na filosofia do que é ou do que não é, eu não vou me
prolongar além disso.

não tente usar gramática para desviar a atenção ou confundir, um
fenômeno que pode ser descrito cientificamente pode ser descrito
tanto em alemão quanto em aramaico :-)
Então não existe relação entre o tempo verbal da palavra e o tempo
em que o fenômeno observado ocorreu, a linguagem é uma ferramenta,
assim como a matemática, de descrição, e não de verdade absoluta
(assim como a matemática...) :-)

Não vejo como a inércia pode ser o nda, a inércia é outro conceito
associado ao movimento, rss realmente existe "uma certa" lei que nos
mostra exatamente o estado de inércia do corpo como sendo um estado
de movimento, não um corpuscolo que pode ser criado ou destruido e
associado de certa forma para produzir o dado estado de inércia :->

O problema eu vejo, é introduzir uma teoria de como produzir esse
efeito de inércia no vácuo, GERAR INÉRCIA, no caso, é explicar como
os átomos se comportam para produzir um efeito de movimento uniforme,
quando não há nda q o interrompa, isso levanta uma pergunta...
Será que o corpo irá manter esse estado de inércia por toda a
eternidade? Experimentalmente isso nunca será comprovado, então
acomodamos a idéia da inércia em movimento uniforme, que pode ser
provada matematicamente ser um fenômeno real.

Eu acredito sim, que tanto um disturbio eletromagnético no nucleo de
um astro ou outro corpo celeste pode produzir gravidade (disturbio =
desequilibrio de forças) e produzir os tais campos magnéticos ao
redor de tais,

como também não vejo inconsistência em dizer que a gravidade possa
ser gerada pelo movimento de todo o sistema que consiste o universo,
ou seja, eu creio q a gravidade possa ser uma consequência do
movimento do universo... mas se isso fosse verdade, não seria
aceito, pois não teria como provar, ou não teria
utilidade "prática" :-)
mas , sendo mais ingênuo, seria plauzível essa hipótese, assim
poderiamos dizer pq no vácuo existe inércia,

podemos ainda associar ambos, o movimento do universo e as forças
eletromagnéticas em desequilibrio como responsável por produzir
pekenas porções de força q unidas, mesmo a longa distância, produzem
movimento cte,
pois pode-se dizer q se no vácuo não existe matéria, a energia vaga
pelo vazio em qtidade tão pequenas, e pode se propagar a distâncias
tão longas, e isso pode ocorrer desde sempre (oras, senão não
observariamos as "ondas" eletromagéticas como elas são hehe)...

então não existe o vácuo, e sim matéria sem massa composta de
energia capaz de transferir ao corpo fornecendo condições para que
ele continue a se movimentar :-) :-)

Poderiamos dizer q o vácuo poderia assumir forma cospuscular, como a
luz, só assim ele poderia propagar energia, quero dizer que, nós
estarimos em um mar de energia, e que essa energia é tão minima que
não pode ser experimentada, mas existe. :-)

Mas isso foge a quantização hehe ou não?

bom esse é o limite da imaginação, na realidade vemos que não é isso
que acontece, ou nossa ciência não consegue ver ainda


cada ciência a seu tempo :-)





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/04/2005 23:10

----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho"
Sent: Friday, April 22, 2005 10:12 PM
Subject: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA

> Para mim a inércia não precisa ser gerada. A inércia é o nada. :-) Quero
> dizer, se não for feito nada a inércia continua no mesmo estado. É só
> deixar a coisa quieta. :-)

Perfeito. Eu costumo dizer que a lei da inércia é um caso particular de um
princípio mais geral que poderia ser enunciado como: "Se as propriedades de
estado de um sistema isolado permanecerem inalteradas em observações
sucessivas não periódicas, elas permanecerão inalteradas enquanto persistir
o isolamento".

Trata-se de um enunciado que pode ser melhorado. Uma primeira crítica: O
princípio deixa no ar o número de observações necessárias. Eu diria que
seriam poucas, 3 ou 4, mas este é um caráter subjetivo e portanto não muito
condizente com um princípio a ser utilizado em física. Enfim, como toda
ciência apóia-se na regra da repetitividade, que também têm como "defeito"
essa mesma subjetividade, creio que não seja uma falha insustentável.

Com respeito ao que você falou sobre o tempo eu também assino embaixo.
Aliás, eu só posso falar em "observações não periódicas" após aceitar a
essencialidade metafísica de tempo. Quero crer que a grande maioria das
confusões a respeito surgem quando se confunde a essência de tempo
(episteme) com a medida de tempo (techne).

Na Idade Média valorizou-se excessivamente a "episteme" em detrimento da
"techne" (isso faz parte do aristotelismo). Galileu tentou colocar as coisas
no lugar, dando a devida valorização a ambas. Newton seguiu o método
"experimental" de Galileu e soube utilizar-se de ambas (nota-se isso em
especial quando se lê os escólios de sua obra). À medida em que a ciência
foi evoluindo, os "seguidores" de Galileu e Newton passaram a valorizar cada
vez mais a "techne" em detrimento da "episteme", e o que temos hoje nos
grandes centros de "física moderna" nada mais é senão um aristotelismo às
avessas, cognominado "utilitarismo". Até mesmo os teorizadores da atualidade
estão aprisionados a essa "techne" e mostram-se incapazes de trabalhar de
outra maneira que não seja apelando para o método da tentativa e erro,
deixando o raciocínio de lado. Ou seja, deixaram na gaveta o que de mais
importante Einstein e Bohr nos legaram, qual seja, a disposição para
enfrentar problemas apelando quase sempre para novas idéias. De nada adianta
entrar num laboratório (techne) e sair de lá sem saber o que fazer com os
resultados (episteme).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: "bravo_humbrera" <hamletsmx@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 23:15


Quero dizer por transferência de energia pelo universo :-) pois eu
não sei se estou errado, se for enxergar dessa forma o
movimento+eletromagnestismo, uma força de campo ou de ação a
distância, nda mais seria q transferência de energia de um corpo B a
um corpo A, fazendo com que a energia do B diminua assim como sua
oposição ao movimento "universal", e isso faz com que eles se
aproximem....

Da mesma forma veremos um corpo em movimento uniforme no vácuo até
que uma quantidade de energia maior seja transferia ou retirada
dele, produzindo o que chamamos de movimento.


:-) é uma "viagem" da minha mente digamos, :-), mas não é um
conceito desprezível :-)





SUBJECT: Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: "bravo_humbrera" <hamletsmx@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 23:27


Na verdade, eu queria complementar ainda mais para não deixar vago o
que eu propus, a energia não é transferida entre dois corpos, e sim
entre um corpo e o espaço em que ele se encontra, isso faz com que
ele se aproxime ou se afaste. :-)

No entanto, a física envolvida ao se imaginar essa proposição em um
ambiente/sistema com favorecimentos e oposições "invísiveis" como o
nosso planeta torna tudo muito mais complexo de se imaginar.





SUBJECT: Re: [ciencialist] OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/04/2005 00:38

Mistérios?

EPR foi explicado pelo teorema de Bell.

Gato de Schrödinger pode ser explicado recorrendo-se à "wholeness" do sistema: o paradoxo só surge quando se analisa o gato (sistema macroscópico) separado do sistema atômico (microscópico) que libera o veneno. Quando se analisa o sistema como um todo (gato + liberador do veneno), não há paradoxo, pois o sistema é macroscópico.

Dupla fenda pode ser entendida como um mistério, mas não decorre do princípio da incerteza. Tanto este quanto a experiência da dupla fenda são apenas manifestações do caráter ondulatório da matéria. Para evitar os paradoxos aparentes, basta construir uma teoria que elimine este caráter ondulatório. Depois, basta adaptar a realidade à teoria...

Finalmente, por que a natureza deveria se comportar de acordo com o nosso bom senso?

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: Rolf Guthmann
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, April 22, 2005 7:00 PM
Subject: [ciencialist] OS PARADOXOS DA FÍSICA



OS PARADOXOS DA FÍSICA

Diversas experiências quânticas vêm desafiando o nosso bom senso há
muito tempo. Sabemos que a teoria quântica, pelo fato de estar
baseada no princípio da incerteza, cria diversos mistérios,
originários do seu formalismo matemático, podemos citar como
exemplo: A "Experiência EPR", "O Gato de Schrödinger", a experiência
da "Fenda Dupla" etc.

Vejam como, com domínio da poderosa TQG, e suas novas idéias, sobre
a origem do tempo e do espaço-tempo, podemos resolver estes quebra-
cabeças de uma maneira natural.

Ao atribuirmos aos átomos à geração da gravidade, e,
consequentemente, do tempo, veremos surgirem às explicações
necessárias para esclarecer estes mistérios da física quântica.

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 02:50


Caro Hélio

Você sabe o que é massa. ????

A superficialidade da sua análise por um lado reflete juventude, mas
por outro lado me assusta.

Porque atesta a falta de profundidade com que os jovens de hoje
avaliam o conhecimento científico.

Volto a enfatizar que entender a TQG não é para qualquer um.

Para assimilar com mais facilidade as idéias da TQG, é necessário
acompanhar pacientemente a seqüência do raciocínio e assim verificar
as relações entre elas.

Reitero, que para compreender esta teoria na sua plenitude, não
basta entender as partes em separado, pois, isoladas, algumas não
terão sentido, deve-se entender o conjunto como um todo.

Muita paciência. Pena que nem todo jovem a têm.

Rolf Guthmann






SUBJECT: Re: Inscricoes Rupestres
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 02:53


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Oliveira"
> que tipo de produtos os antigos usavam como tinta em suas
> incrições nas paredes, uma vez que a mesma é visualizada até
> hoje.

Pigmentos de origem mineral, como ocre, oxido de zinco e de ferro -
argilas coloridas e pedras moidas, basicamente. E tb carvao.

"Pictograph pigments were made from various minerals. Iron oxides
(hematite and limonite), often found in clay deposits, yielded reds
ranging from bright vermilion to dull reddish brown, and also yellow.
Often called red and yellow ochre, these minerals were sometimes baked
to intensify their color. Some orange pigments were made directly from
powdered ironstone or other naturally occurring iron-rich rocks.
Ash-rich clays and diatomaceous earth yielded white pigment, copper
oxides produced blue-green colors, and charcoal made black pigments.
To make a pigment suitable for painting, the crushed mineral was mixed
with water or an organic binding agent to form a paste or liquid.
Ethnographic descriptions and archaeological work from other areas of
North America document such binding agents as blood, eggs, animal fat,
plant juice, or urine."
http://www.washington.edu/uwpress/search/chapters/KEYINC.pdf

http://campus.northpark.edu/history/WebChron/Prehistory/Altamira.CP.html
http://www.getty.edu/conservation/science/abstracts/3.10.html

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Fw: Óptica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 03:03


A luz solar nao possui uma frequencia especifica. Mas eh possivel se
fazer um perfil - um grafico q. relaciona as frequencias e as
intensidades de cada frequencia q. compoem o espectro solar.

Qto ao indice de refracao, depende, mas ondas de frequencias mais
baixas sofrem uma maior refracao do q as de frequencias mais altas. Se
o indice de 1,5 for um valor medio, entao o indice deverah ser maior
do q. 1,5 para a luz vermelha e menor para a luz violeta.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Fabiano de Farias Barbosa
> Gostaria de tirar uma dúvida a respeito da difração da luz.
> Supondo que a luz passasse do ar e incidisse em uma lente de
> acrílico com índice de refração 1,5 e ocorresse a difração
> da luz, qual seria o índice de refração da luz vermelha e o
> da luz violeta? Os dois são menores que 1,5? E qual é
> freqüência da luz solar, já que ela é policromática?






SUBJECT: Energias positiva e negativa
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 08:14


Oi,

Algumas citações sobre energias positiva e negativa:

"Há cerca de 100 milhões de milhões de milhões de milhões de milhões
de milhões de milhões de milhões de milhões de milhões de milhões de
milhões de milhões (1 seguido de 80 zeros) de partículas na região
do universo que podemos observar. Donde vieram? A resposta é que, na
teoria quântica, as partículas podem ser criadas a partir de energia
em forma de pares partícula/antipartícula. Mas isto suscitou a
questão de saber donde vem a energia. A resposta é que a energia
total do universo é exatamente zero. A matéria do universo é
constituída por energia positiva. Contudo, toda a matéria atrai-se a
si própria devido à gravidade. Dois pedaços de matéria que estejam
perto um do outro têm menos energia do que se estiverem muito
afastados, porque é preciso gastar energia para os separar contra a
força da gravidade, que os atrai um para o outro. Portanto, em certo
sentido, o campo gravitacional tem energia negativa. No caso de um
universo que seja aproximadamente uniforme no espaço, pode mostrar-
se que esta energia gravitacional negativa anula exatamente a
energia positiva representada pela matéria. Portanto, a energia
total do universo é zero." (Hawking, Breve história do tempo)

"Existe uma possibilidade ainda mais notável, que é a criação da
matéria a partir de um estado de energia zero. Esta possibilidade
surge porque a energia tanto pode ser positiva como negativa. A
energia do movimento ou a energia da massa é sempre positiva, mas a
energia da atração, como aquela devida a certos tipos de campo
gravitacional ou eletromagnético, é negativa. Podem surgir
circunstâncias nas quais a energia positiva que vai formar a massa
das recém-criadas partículas de matéria é exatamente compensada pela
energia negativa da gravidade do eletromagnetismo. Por exemplo, na
vizinhança de um núcleo atômico o campo elétrico é intenso. Se
pudesse ser feito um núcleo contendo 200 prótons (possível mas
difícil), então o sistema tornar-se-ia instável contra a produção
espontânea de pares elétron-pósitron, sem entrada de energia
absolutamente nenhuma. A razão é que a energia elétrica negativa
pode compensar exatamente a energia das suas massas.
"No caso gravitacional, a situação é ainda mais bizarra, pois o
campo gravitacional é apenas um espaço deformado - espaço curvo. A
energia contida num espaço deformado pode ser convertida em
partículas de matéria e antimatéria. Isto ocorre, por exemplo, perto
de um buraco negro, e também foi provavelmente a fonte mais
importante de partículas no Big Bang. Assim, a matéria aparece
espontaneamente vinda do espaço vazio. Surge então a questão: o Bang
primevo possuía energia, ou o universo inteiro é um estado de
energia zero, sendo a energia de toda a matéria compensada pela
energia negativa da atração gravitacional?
"É possível esclarecer a questão com um simples cálculo. Os
astrônomos podem medir as massas das galáxias, a sua separação
média, e as suas velocidades de recessão. Introduzindo estes números
numa fórmula dá-nos uma quantidade que alguns físicos interpretaram
como sendo a energia total do universo. A resposta de fato é zero
dentro da precisão observacional. A razão para este resultado
notável já por muito tempo tem deixado os cosmólogos intrigados.
Alguns sugeriram que existe um princípio cósmico profundo em
funcionamento que requer que o universo tenha exatamente energia
zero. Se isso é assim, o cosmos pode seguir o caminho da menor
resistência, vindo à existência sem requerer qualquer entrada de
matéria ou energia." (Davies, Paul. 1983. God and the New Phisics)

"Em 1948, Hendrik Casimir descreveu a energia negativa como sendo
uma flutuação do vácuo, podendo ser observada (como realmente foi)
como uma força de atração entre duas chapas carregadas. A energia
negativa também entra em cena na evaporação de buracos negros
decrita por Stephen Hawking em 1974 (embora ainda não observada) e
também na teoria da inflação cósmica, que descreve uma expansão
incrivelmente rápida do universo inicial"
Robert Ehrlich, As nove Idéias mais Malucas da Ciência, Ed.
Prestígio, capítulo 8.

Ver também "O Universo Inflacionário", de Alan H. Guth (Editora
Campus; tradução de Ricardo inojosa; Rio de Janeiro; 1997):

Capítulo 1 – O Universo que surgiu do nada (pp. 1/12);
Apêndice A – Energia gravitacional (pp. 239/242).

O site da editora Campus é:

http://www.campus.com.br

[]s
Manuel Bulcão





SUBJECT: Fogo com lata de refri
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 10:10

Fazer fogo usando uma lata de refrigerante e uma barra de chocolate

http://www.trackertrail.com/survival/fire/cokeandchocolatebar/

Será que funciona? :-)

Até
Luís Brudna
http://antiparticula.webcindario.com


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Óptica
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 10:32

On 23/04/05, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
> Qto ao indice de refracao, depende, mas ondas de frequencias mais
> baixas sofrem uma maior refracao do q as de frequencias mais altas. Se
> o indice de 1,5 for um valor medio, entao o indice deverah ser maior
> do q. 1,5 para a luz vermelha e menor para a luz violeta.

Usualmente, quando se fala simplesmente em índice de refração de um
meio, refere-se ao índfice de refração para um dos (não lembro qual)
comprimentos de onda de amarelo do espectro do sódio, que caracteriza
uma freqüência intermediária entre o vermelho e o violeta.

(Só assim pra um daltônico entender de cores)

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fogo com lata de refri
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 10:48

On 23/04/05, Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> wrote:
>
> Fazer fogo usando uma lata de refrigerante e uma barra de chocolate
> [...]
> Será que funciona? :-)

Comigo nÀo. Nunca consegui focalizar raios de sol direito.. :( mas vou
tentar o polimento! Se der certo, vou começar a usar chocolate pra
polir meu carro

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: Energias positiva e negativa
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 11:53


Oi,

Mais uma citação para incitar o debate:

"De acordo com a famosa equação E = m.c^2, de Einstein, a matéria e
a energia são equivalentes. Isso nos permite somar uma com a outra e
falar do conteúdo total de matéria-energia do Universo. Quando o
fazemos, chegamos a um número relativamente pequeno, ou talvez até a
zero. Há uma enorme quantidade de matéria no universo. Pode-se dizer
o mesmo da energia. Porém a maior parte da energia é negativa. Ao
que saibamos, as duas quantidades são aproximadamente iguais. Somá-
las é como somar +1 com -1 e chegar a zero.
"A maior parte da energia do Universo é gravitacional. A gravidade é
muito mais do que as outras forças conhecidas, mas é a única que
atua a grandes distâncias. Podemos desprezar toda a energia térmica
do universo, bem como a energia eletromagnética, a energia dos
núcleos radioativos e assim por diante, porque elas apenas fazem
contribuições minúsculas para o total.
"Para entender por que a energia gravitacional é sempre negativa,
suponha que queiramos deslocar um corpo massivo, como um asteróide,
para fora do sistema solar. Obviamente, isso exigiria um grande
dispêndio de energia. Assim, podemos concluir que um corpo tem menos
energia quando está relativamente próximo do Sol do que quando está
muito distante. Mas, se ele for deslocado para uma distância tal que
já não possa sentir a influência gravitacional do Sol, sua energia
deverá ser zero. Conseqüentemente, sua energia original deverá ter
sido negativa, uma quantidade inferior a zero.
"Todos os corpos que gravitam o Universo atraem todos os demais, e a
gravidade age de uma miríade de maneiras diferentes. Para citar
apenas um exemplo, nossa galáxia e as que lhe são próximas estão
sendo arrastadas, atualmente, para um aglomerado massivo de
galáxias, conhecido como `o grande atrator', a uma velocidade de
centenas de quilômetros por segundo. As forças gravitacionais não
apenas ligam os planetas às estrelas e provocam a formação de
grupos de galáxias como agem sobre a expansão do universo inteiro.
Quando se somam as energias associadas, chega-se a um imenso número
negativo. A quantidade de matéria também é representada por um
grande número, mas positivo. Tanto quanto podemos afirmar, eles
anulam um ao outro.
"Não se pode afirmar, é claro, que eles sejam `exatamente'
idênticos. Quando se subtrai um número grande de outro, pode haver
um resultado pequeno, mas finito. Se eu tiver um bilhão de dólares e
perder aproximadamente tudo no mercado de ações, é possível que me
restem alguns dólares. Mas será difícil dizer se meu resultado
líquido foi ligeiramente positivo ou ligeiramente negativo. Fazer as
contas de cada centavo era o que tornava a contabilidade tão
cansativa nos tempos que antecederam os computadores.
"O que tudo isso quer dizer é que ninguém pode provar que o Universo
seja um `grande nada', no qual a matéria positiva e a energia
negativa se equilibram com exatidão. Mas é bem possível que ele o
seja. E essa possibilidade levou a numerosos tipos de especulações
sobre o Universo em épocas recentes." (Morris, Richard; O Que
Sabemos Sobre o Universo: Realidade e Imaginação Científica; Coleção
Ciência e Cultura; tradução de Vera Ribeiro; Jorge Zahar Editor; Rio
de Janeiro – RJ; 2001; pp. 73/75).

Obs.: Richard Morris também é autor de "Uma Breve História do
Infinito" (Jorge Zahar, 1999).

[]s
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Energias positiva e negativa (corrigida)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 11:56


Vale esta!
____________

Oi,

Mais uma citação para incitar o debate:

"De acordo com a famosa equação E = m.c^2, de Einstein, a matéria e
a energia são equivalentes. Isso nos permite somar uma com a outra e
falar do conteúdo total de matéria-energia do Universo. Quando o
fazemos, chegamos a um número relativamente pequeno, ou talvez até a
zero. Há uma enorme quantidade de matéria no universo. Pode-se dizer
o mesmo da energia. Porém a maior parte da energia é negativa. Ao
que saibamos, as duas quantidades são aproximadamente iguais. Somá-
las é como somar +1 com -1 e chegar a zero.
"A maior parte da energia do Universo é gravitacional. A gravidade é
muito mais fraca do que as outras forças conhecidas, mas é a única
que atua a grandes distâncias. Podemos desprezar toda a energia
térmica do universo, bem como a energia eletromagnética, a energia
dos núcleos radioativos e assim por diante, porque elas apenas fazem
contribuições minúsculas para o total.
"Para entender por que a energia gravitacional é sempre negativa,
suponha que queiramos deslocar um corpo massivo, como um asteróide,
para fora do sistema solar. Obviamente, isso exigiria um grande
dispêndio de energia. Assim, podemos concluir que um corpo tem menos
energia quando está relativamente próximo do Sol do que quando está
muito distante. Mas, se ele for deslocado para uma distância tal que
já não possa sentir a influência gravitacional do Sol, sua energia
deverá ser zero. Conseqüentemente, sua energia original deverá ter
sido negativa, uma quantidade inferior a zero.
"Todos os corpos que gravitam o Universo atraem todos os demais, e a
gravidade age de uma miríade de maneiras diferentes. Para citar
apenas um exemplo, nossa galáxia e as que lhe são próximas estão
sendo arrastadas, atualmente, para um aglomerado massivo de
galáxias, conhecido como `o grande atrator', a uma velocidade de
centenas de quilômetros por segundo. As forças gravitacionais não
apenas ligam os planetas às estrelas e provocam a formação de
grupos de galáxias como agem sobre a expansão do universo inteiro.
Quando se somam as energias associadas, chega-se a um imenso número
negativo. A quantidade de matéria também é representada por um
grande número, mas positivo. Tanto quanto podemos afirmar, eles
anulam um ao outro.
"Não se pode afirmar, é claro, que eles sejam `exatamente'
idênticos. Quando se subtrai um número grande de outro, pode haver
um resultado pequeno, mas finito. Se eu tiver um bilhão de dólares e
perder aproximadamente tudo no mercado de ações, é possível que me
restem alguns dólares. Mas será difícil dizer se meu resultado
líquido foi ligeiramente positivo ou ligeiramente negativo. Fazer as
contas de cada centavo era o que tornava a contabilidade tão
cansativa nos tempos que antecederam os computadores.
"O que tudo isso quer dizer é que ninguém pode provar que o Universo
seja um `grande nada', no qual a matéria positiva e a energia
negativa se equilibram com exatidão. Mas é bem possível que ele o
seja. E essa possibilidade levou a numerosos tipos de especulações
sobre o Universo em épocas recentes." (Morris, Richard; O Que
Sabemos Sobre o Universo: Realidade e Imaginação Científica; Coleção
Ciência e Cultura; tradução de Vera Ribeiro; Jorge Zahar Editor; Rio
de Janeiro – RJ; 2001; pp. 73/75).

Obs.: Richard Morris também é autor de "Uma Breve História do
Infinito" (Jorge Zahar, 1999).

[]s
Manuel Bulcão





SUBJECT: A coisa e o seu movimento
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 12:38


Oi,

Duas partículas com massa inercial, como um elétron e um pósitron,
podem, ao se chocarem, transformarem-se integralmente em fótons
altamente energéticos ou raios gama ou, ainda, em 'ENERGIA'
RADIANTE, isto é, em 'quanta' sem massa de repouso (embora possuam
massa gravitacional, pois, como disse o Gueron, 'a energia gravita').

Ora, se massa pode se transformar integralmente em energia e vice-
versa, então não dá mais pra dizer que "matéria é matéria", isto
é, "um corpo no espaço", sendo a energia uma outra coisa bem
distinta: um modo de quantificar o movimento da matéria e que se
manifesta no tempo.

Se espaço e tempo formam um 'continuum espácio-temporal", então
massa e energia são dois aspectos de uma mesma coisa, algo que ora
se denomina "evento" ou "acontecimento": um ponto ou nódulo do
espaço-tempo.

Vejam esse trecho do livro de Bertrand Russell, "ABC da
Relatividade";

"De acordo com o velho ponto de vista, um pedaço de matéria era algo
que sobrevivia o tempo todo, jamais podendo estar em mais de um
lugar ao mesmo tempo. Essa maneira de encarar as coisas está
claramente ligada à separação completa entre espaço e tempo, na qual
se acreditava. Quando substituímos o espaço e o tempo pelo espaço-
tempo, devemos esperar, naturalmente, poder deduzir o mundo físico
de constituintes que sejam tão limitados em tempo quanto em espaço.
Tais constituintes são o que chamamos "acontecimentos". Um
acontecimento não persiste e não se move, como o pedaço tradicional
da matéria; simplesmente existe durante o seu pequeno instante, e
depois cessa. Um pedaço de matéria será, assim, decomposto em uma
séria de acontecimentos. Assim como, de acordo com o velho ponto de
vista, um pedaço contínuo de matéria era composto de várias
partículas, cada partícula deverá ser, hoje em dia, porque julgada
contínua no tempo, considerada composta do que podemos
chamar "partículas de acontecimentos". A SÉRIA COMPLETA DESSES
ACONTECIMENTOS FORMA A HISTÓRIA COMPLETA DA PARTÍCULA, E A PARTÍCULA
É CONSIDERADA COMO 'SENDO' A SUA PRÓPRIA HISTÓRIA'... Esse ponto de
vista é considerado necessário pelo fato de a relatividade nos
compelir a colocar o tempo e o espaço mais em um mesmo nível, do que
na velha Física". (Russell, Bertrand; ABC da Relatividade; Zahar
Editores; Rio de Janeiro - RJ; Tradução de Giasone Rebuá; Biblioteca
Cultura Científica; 5a. Edição; p. 197)

[]s
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/04/2005 13:06

Dessa vez vou ficar de fora! Deixo apenas dois links para avaliar trabalhos desse tipo:

http://math.ucr.edu/home/baez/crackpot.html
http://www.ilja-schmelzer.de/ether/crank.html

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Rolf Guthmann
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, April 23, 2005 2:50 AM
Subject: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA



Caro Hélio

Você sabe o que é massa. ????

A superficialidade da sua análise por um lado reflete juventude, mas
por outro lado me assusta.

Porque atesta a falta de profundidade com que os jovens de hoje
avaliam o conhecimento científico.

Volto a enfatizar que entender a TQG não é para qualquer um.

Para assimilar com mais facilidade as idéias da TQG, é necessário
acompanhar pacientemente a seqüência do raciocínio e assim verificar
as relações entre elas.

Reitero, que para compreender esta teoria na sua plenitude, não
basta entender as partes em separado, pois, isoladas, algumas não
terão sentido, deve-se entender o conjunto como um todo.

Muita paciência. Pena que nem todo jovem a têm.

Rolf Guthmann






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Energias positiva e negativa (corrigida)
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 13:38


Oi Manuel,

Veja, pelo que entendi das citações (só pude ver as que vc
explicitou porque estou sem acesso a livros nesse feriado) se
discute energia negativa porque se assume a do vácuo como sendo
nula - isso fica claro quando se fala em flutuações para positivo ou
negativo. Acontece que escolher a energia do vácuo como sendo nula
nada mais é do que uma opção matemática a fim de se facilitarem os
cálculos. Note que energia do vácuo é um conceito que tem mais
sentido se pensamos no vácuo tendo uma estrutura como em fis.
Quântica por isso que, classicamente, se usa, às vezes, o termo
energia do nada, desta maneira, creio eu, se tem a idéia do vácuo
como sendo um vazio puro e simples. Mesmo assim, por mais ridículo
que possa parecer, não se pode afirmar que a energia do nada é zero.
Sobre a energia ser ou não nula no vácuo e a importância disso, veja
oq falo em mensagens anteriores.

Sempre que penso em problemas como esse, procuro, inicialmente,
construir a idéia da maneira mais simples e, de certa maneira,
estabelecida em física. Nesse caso, o natural é pensar tudo de
maneira newtoniana, energia gravitacional como sendo a energia
potencial gravitacional que usualmente estudamos e etc. Com esses
exemplos simples fica fácil entender porque tudo é apenas questão de
convenção. Por mais complicadas que possam ser a relatividade geral
e a física quântica, pelo menos parte de seus limites têm que
corresponder aos resultados newtonianos. E, com muito cuidado,
podemos apelar para a nossa clássica intuição.

Finalizando, insisto em dizer que, segundo a Rel. Geral, a energia
do universo não é conservada mesmo se somarmos todas as suas formas.

Um abraço, Eduardo.

>
> Vale esta!
> ____________
>
> Oi,
>
> Mais uma citação para incitar o debate:
>
> "De acordo com a famosa equação E = m.c^2, de Einstein, a matéria
e
> a energia são equivalentes. Isso nos permite somar uma com a outra
e
> falar do conteúdo total de matéria-energia do Universo. Quando o
> fazemos, chegamos a um número relativamente pequeno, ou talvez até
a
> zero. Há uma enorme quantidade de matéria no universo. Pode-se
dizer
> o mesmo da energia. Porém a maior parte da energia é negativa. Ao
> que saibamos, as duas quantidades são aproximadamente iguais. Somá-
> las é como somar +1 com -1 e chegar a zero.
> "A maior parte da energia do Universo é gravitacional. A gravidade
é
> muito mais fraca do que as outras forças conhecidas, mas é a única
> que atua a grandes distâncias. Podemos desprezar toda a energia
> térmica do universo, bem como a energia eletromagnética, a energia
> dos núcleos radioativos e assim por diante, porque elas apenas
fazem
> contribuições minúsculas para o total.
> "Para entender por que a energia gravitacional é sempre negativa,
> suponha que queiramos deslocar um corpo massivo, como um
asteróide,
> para fora do sistema solar. Obviamente, isso exigiria um grande
> dispêndio de energia. Assim, podemos concluir que um corpo tem
menos
> energia quando está relativamente próximo do Sol do que quando
está
> muito distante. Mas, se ele for deslocado para uma distância tal
que
> já não possa sentir a influência gravitacional do Sol, sua energia
> deverá ser zero. Conseqüentemente, sua energia original deverá ter
> sido negativa, uma quantidade inferior a zero.
> "Todos os corpos que gravitam o Universo atraem todos os demais, e
a
> gravidade age de uma miríade de maneiras diferentes. Para citar
> apenas um exemplo, nossa galáxia e as que lhe são próximas estão
> sendo arrastadas, atualmente, para um aglomerado massivo de
> galáxias, conhecido como `o grande atrator', a uma velocidade de
> centenas de quilômetros por segundo. As forças gravitacionais não
> apenas ligam os planetas às estrelas e provocam a formação de
> grupos de galáxias como agem sobre a expansão do universo inteiro.
> Quando se somam as energias associadas, chega-se a um imenso
número
> negativo. A quantidade de matéria também é representada por um
> grande número, mas positivo. Tanto quanto podemos afirmar, eles
> anulam um ao outro.
> "Não se pode afirmar, é claro, que eles sejam `exatamente'
> idênticos. Quando se subtrai um número grande de outro, pode haver
> um resultado pequeno, mas finito. Se eu tiver um bilhão de dólares
e
> perder aproximadamente tudo no mercado de ações, é possível que me
> restem alguns dólares. Mas será difícil dizer se meu resultado
> líquido foi ligeiramente positivo ou ligeiramente negativo. Fazer
as
> contas de cada centavo era o que tornava a contabilidade tão
> cansativa nos tempos que antecederam os computadores.
> "O que tudo isso quer dizer é que ninguém pode provar que o
Universo
> seja um `grande nada', no qual a matéria positiva e a energia
> negativa se equilibram com exatidão. Mas é bem possível que ele o
> seja. E essa possibilidade levou a numerosos tipos de especulações
> sobre o Universo em épocas recentes." (Morris, Richard; O Que
> Sabemos Sobre o Universo: Realidade e Imaginação Científica;
Coleção
> Ciência e Cultura; tradução de Vera Ribeiro; Jorge Zahar Editor;
Rio
> de Janeiro – RJ; 2001; pp. 73/75).
>
> Obs.: Richard Morris também é autor de "Uma Breve História do
> Infinito" (Jorge Zahar, 1999).
>
> []s
> Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/04/2005 16:24

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Saturday, April 23, 2005 1:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA

> Dessa vez vou ficar de fora! Deixo apenas dois links para avaliar
> trabalhos desse tipo:
> http://math.ucr.edu/home/baez/crackpot.html
> http://www.ilja-schmelzer.de/ether/crank.html

Prezado Álvaro

Eu também fico de fora, mas por motivo diferente: ainda não tive tempo e nem
mesmo disposição (para não dizer saco) para ler o "panfleto maldito" do
net-amigo Rolf. Não obstante, não posso deixar de expor um pensamento de
Galileu Galilei relacionado ao que os escolásticos de seu tempo diziam a
respeito desses "panfletos malditos" disseminados nos anos 1600 (não existia
a Internet, mas a imprensa já havia sido inventada e ainda não era policiada
pelos donos da verdade):

********** início da citação **********
Embora bem providos de senso comum elementar, como diria Ruzzante, esses
homens, sendo incapazes de ler coisas escritas em latim, ficam convencidos
de que esses panfletos malditos, contendo as últimas descobertas da lógica e
da filosofia, devem ficar para sempre bem longe das suas cabeças. Ora, quero
que vejam que, tal como a natureza lhes deu, bem como aos filósofos, olhos
para verem as suas obras, também lhes deu cérebros capazes de as
compreender.
********** final da citação **********

Moral da história: Confie mais no seu cérebro do que nos olhos daquele
gringo humorista e idiota chamado Baez (do primeiro link acima citado)

Por sinal, se for para raciocinar com o cérebro de gringos, existe na
literatura coisas bem melhores, como o artigo do Jeremy Bernstein que postei
aqui na Ciencialist em novembro de 2000 na msg
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/6945 (titulo do
artigo: Científicos Chiflados). A thread inteira pode ser lida a partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/pot.htm

Já que estou fazendo meu comercial, não custa nada convidar os amigos da
Ciencialist para que conheçam a seção de meu site intitulada "Novas
Teorias", onde vocês encontrarão links para as teorias de muitos desses
"crackpots", verdadeiros heróis frente à "santa" inquisição dos tempos
modernos e que, a despeito de suas teorias serem ou não boas, colaboram
enormemente para que eu possa me ufanar de ser brasileiro. A página citada
está em http://ecientificocultural.com/ECC2/teorias.htm

Para terminar, nada melhor que a citação de um filósofo seiscentista e
contemporâneo de Galileu:

********** início da citação **********
Que haja, finalmente, dois mé­todos, um destinado ao cultivo das ciências e
outro destinado à desco­berta científica. Aos que preferem o primeiro
caminho, seja por impa­ciência, por injunções da vida civil, seja pela
insegurança de suas mentes em compreender e abarcar a outra via (este será,
de longe, o caso da maior parte dos homens), a eles auguramos sejam bem
suce­didos no que escolheram e consigam alcançar aquilo que buscam. Mas
aqueles dentre os mortais, mais animados e interessados, não no uso presente
das descobertas já feitas, mas em ir mais além; que este­jam preocupados,
não com a vitória sobre os adversários por meio de argumentos, mas na
vitória sobre a natureza, pela ação; não em emi­tir opiniões elegantes e
prováveis, mas em conhecer a verdade de forma clara e manifesta; esses, como
verdadeiros filhos da ciência, que se juntem a nós, para, deixando para trás
os vestíbulos das ciên­cias, por tantos palmilhados sem resultado,
penetrarmos em seus recônditos domínios.
[Francis Bacon, "Novum Organum". Este livro pode ser obtido gratuitamente em
português a partir de http://br.egroups.com/group/acropolis/ ]
********** final da citação **********

A ciência moderna foi "construída" por homens que seguiram os caminhos
apontados por Galileu e Bacon, e não seguindo as idiotices propaladas por
um estadunidense físico quântico e idiota chamado Baez, especialista na
"crackpotésima" teoria das cordas elaborada em enésimas dimensões
inexistentes. Uma ligeira biografia com direito a foto do presunçoso idiota
você poderá encontrar em http://www.edge.org/3rd_culture/bios/baez.html .

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Inscricoes Rupestres
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/04/2005 18:21

EDu:
pigmentos tanto de origem vegetal como minerais, sempre misturados com
gordura dos animais.
Interessante que aproveitavam os sulcos nas rochas para os traços
principais. Lembre-se eles não tinham pressa...

sads.,
silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo Oliveira" <eduardopersonalrh@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 22 de abril de 2005 14:50
Assunto: [ciencialist] Inscricoes Rupestres


>
> Boa tarde!!!!
>
> Sou estudante de Química no RS e gostaria de saber, por curiosidade
> apenas,
> que tipo de produtos os antigos usavam como tinta em suas incrições nas
> paredes, uma vez que a mesma é visualizada até hoje.
>
> Meu fraterno abraço,
>
> Eduardo Oliveira
>
>
>
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>
>



SUBJECT: Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 18:58


Estimado Dr. Alberto Mesquita Filho

É uma pena que vc ñ tenha tempo para avaliar o conteúdo que possui
OS PARADOXOS DA FÍSICA, considerando que muito me inspirei em seus
artigos, como este do link:

http://ecientificocultural.com/Eletron2/parep.htm e outros.....

sem contar as dezenas de debates que pacientemente relí no seu site.

Brincadeirinha.....
Abraços, do teu amigo para sempre
Rolf





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fogo com lata de refri
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 19:01

Eu num entendi nada que ainda não leio ingles...:)

Amauri
--- Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> wrote:
---------------------------------
On 23/04/05, Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> wrote:
>
> Fazer fogo usando uma lata de refrigerante e uma
barra de chocolate
> [...]
> Será que funciona? :-)

Comigo nÀo. Nunca consegui focalizar raios de sol
direito.. :( mas vou
tentar o polimento! Se der certo, vou começar a usar
chocolate pra
polir meu carro

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X
http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/04/2005 19:44

Caro Alberto,

Não se trata de me achar dono da verdade. O problema é que não tenho mais tempo para essas coisas. E, da minha experiência com a discussão sobre a TGBD e outras, imagino que logo vão me acusar de não ser físico profissional, de ser jovem (ou velho) demais, de estar a serviço do establishment científico e outras coisas.

Obs.1: Eu encontrei a página do tal Baez fazendo uma busca rápida no Google. Eu estava em busca de um artigo que saiu na Physics Web (http://physicsweb.org/), mas não encontrei. De qualquer forma, o cabelo do moço é realmente impressionante!

Obs. 2: Eu confio no meu cérebro. É por isso que fico desconfiado quando vejo o argumento de que a gravidade resulta de um desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrífuga dos elétrons... Podemos começar argumentando, por exemplo, que se tal desequilíbrio existisse, os átomos não existiriam. Podemos argumentar também que, se a gravidade fosse devida unicamente a tal desequilíbrio, as partículas elementares, como prótons e nêutrons, não teriam massa. Podemos argumentar um monte de coisas, mas todos nós sabemos que seria perda de tempo....

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, April 23, 2005 4:24 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Saturday, April 23, 2005 1:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA

> Dessa vez vou ficar de fora! Deixo apenas dois links para avaliar
> trabalhos desse tipo:
> http://math.ucr.edu/home/baez/crackpot.html
> http://www.ilja-schmelzer.de/ether/crank.html

Prezado Álvaro

Eu também fico de fora, mas por motivo diferente: ainda não tive tempo e nem
mesmo disposição (para não dizer saco) para ler o "panfleto maldito" do
net-amigo Rolf. Não obstante, não posso deixar de expor um pensamento de
Galileu Galilei relacionado ao que os escolásticos de seu tempo diziam a
respeito desses "panfletos malditos" disseminados nos anos 1600 (não existia
a Internet, mas a imprensa já havia sido inventada e ainda não era policiada
pelos donos da verdade):

********** início da citação **********
Embora bem providos de senso comum elementar, como diria Ruzzante, esses
homens, sendo incapazes de ler coisas escritas em latim, ficam convencidos
de que esses panfletos malditos, contendo as últimas descobertas da lógica e
da filosofia, devem ficar para sempre bem longe das suas cabeças. Ora, quero
que vejam que, tal como a natureza lhes deu, bem como aos filósofos, olhos
para verem as suas obras, também lhes deu cérebros capazes de as
compreender.
********** final da citação **********

Moral da história: Confie mais no seu cérebro do que nos olhos daquele
gringo humorista e idiota chamado Baez (do primeiro link acima citado)

Por sinal, se for para raciocinar com o cérebro de gringos, existe na
literatura coisas bem melhores, como o artigo do Jeremy Bernstein que postei
aqui na Ciencialist em novembro de 2000 na msg
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/6945 (titulo do
artigo: Científicos Chiflados). A thread inteira pode ser lida a partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/pot.htm

Já que estou fazendo meu comercial, não custa nada convidar os amigos da
Ciencialist para que conheçam a seção de meu site intitulada "Novas
Teorias", onde vocês encontrarão links para as teorias de muitos desses
"crackpots", verdadeiros heróis frente à "santa" inquisição dos tempos
modernos e que, a despeito de suas teorias serem ou não boas, colaboram
enormemente para que eu possa me ufanar de ser brasileiro. A página citada
está em http://ecientificocultural.com/ECC2/teorias.htm

Para terminar, nada melhor que a citação de um filósofo seiscentista e
contemporâneo de Galileu:

********** início da citação **********
Que haja, finalmente, dois mé­todos, um destinado ao cultivo das ciências e
outro destinado à desco­berta científica. Aos que preferem o primeiro
caminho, seja por impa­ciência, por injunções da vida civil, seja pela
insegurança de suas mentes em compreender e abarcar a outra via (este será,
de longe, o caso da maior parte dos homens), a eles auguramos sejam bem
suce­didos no que escolheram e consigam alcançar aquilo que buscam. Mas
aqueles dentre os mortais, mais animados e interessados, não no uso presente
das descobertas já feitas, mas em ir mais além; que este­jam preocupados,
não com a vitória sobre os adversários por meio de argumentos, mas na
vitória sobre a natureza, pela ação; não em emi­tir opiniões elegantes e
prováveis, mas em conhecer a verdade de forma clara e manifesta; esses, como
verdadeiros filhos da ciência, que se juntem a nós, para, deixando para trás
os vestíbulos das ciên­cias, por tantos palmilhados sem resultado,
penetrarmos em seus recônditos domínios.
[Francis Bacon, "Novum Organum". Este livro pode ser obtido gratuitamente em
português a partir de http://br.egroups.com/group/acropolis/ ]
********** final da citação **********

A ciência moderna foi "construída" por homens que seguiram os caminhos
apontados por Galileu e Bacon, e não seguindo as idiotices propaladas por
um estadunidense físico quântico e idiota chamado Baez, especialista na
"crackpotésima" teoria das cordas elaborada em enésimas dimensões
inexistentes. Uma ligeira biografia com direito a foto do presunçoso idiota
você poderá encontrar em http://www.edge.org/3rd_culture/bios/baez.html .

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/04/2005 20:06

----- Original Message -----
From: "Rolf Guthmann"
Sent: Saturday, April 23, 2005 6:58 PM
Subject: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA

> É uma pena que vc ñ tenha tempo para avaliar o conteúdo que possui OS
> PARADOXOS DA FÍSICA, considerando que muito me inspirei em seus artigos,
> como este do link: http://ecientificocultural.com/Eletron2/parep.htm e
> outros..... sem contar as dezenas de debates que pacientemente relí no seu
> site.

Caro Rolf

Perdoe-me pela confusão que fiz. Na msg original desta thread eu pensei que
você estava falando da sua teoria, e não de algum artigo novo, relacionado
aos "paradoxos da física" e num sentido bem mais geral. Como eu já conhecia
a página da sua teoria, nem me dei ao luxo de perseguir o link apresentado
pois pensei que iria recair na mesma página.

Nada contra a leitura da sua teoria, coisa que já fiz, se bem que num estilo
dinâmico (leitura dinâmica). O problema é como já lhe relatei: Um teorizador
é, via de regra, um péssimo crítico de teorias dos outros. Podemos, quando
muito, aquilatar algum valor potencial, mas dificilmente conseguimos nos
aprofundar nas "imagens de espírito do autor" (parafraseando Einstein) da
maneira conveniente.

Prometo me penitenciar lendo o seu artigo postado neste mes de abril e se
encontrar algo de interesse, seja para você, seja para os demais
ciencialisteiros, escreverei algum comentário oportunamente, "assim que
passar a ressaca" ;-))).

Perdoe-me pelas brincadeiras ["panfleto maldito" ou "não tive disposição,
para não dizer saco, para lê-lo", e outras menores] mas creio que elas se
faziam necessárias frente ao estilo que optei adotar para responder ao meu
net-amigo Álvaro. Já briguei muito com o Álvaro no passado mas minha
vivência de Internet ensinou-me que ele é bastante inteligente e gente fina,
ainda que tenha o costume de cair pesado em cima de nossas idéias (o que,
aliás, é muito bom). Pena que ele não seja exatamente um físico quântico,
pois se fosse os nossos quebra-paus seriam bem mais interessantes. ;-)

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 21:58

manuelbulcao wrote:

> 20/04/2005 - 09h34
> Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
> SALVADOR NOGUEIRA
> da Folha de S.Paulo

Todo este assunto é a maior palhaçado do mundo. Digam-me lá quantos
átomos ha no universo ! e depois falámos de fotões e gravitões. Palhaçada...
A fisica virou um circo e quem conseguir mostrar a maior aberração ganha
a maior atenção e numero de fregueses.
Primeiro que tudo, se o gravitão existe, ou não, importa um pepino. Nem
a teoria geral para a explicação do universo deu provas da sua
veracidade quanto mais ...

>
>
> Aqui entra o conflito entre a relatividade geral e a mecânica
> quântica, as duas teorias fundamentais da física contemporânea. A
> primeira só diz respeito à gravitação, que interpreta como um fenômeno
> geométrico, derivado das próprias características do espaço-tempo
> (conjunto indissolúvel que agrega as três dimensões espaciais e a
> dimensão temporal).

Para os inuteis da historia a TR e a MQ pode não ter nada a ver, mas o
facto é que a MQ nasceu da TR.

>
> Em 1929, o astrônomo americano Edwin Hubble descobriu, por observação,
> que as galáxias estavam todas se afastando umas das outras, a grande
> velocidade. Ao que tudo indicava, o Universo estava mesmo em expansão.

Confundir Universo com estrelas foi um erro que custou caro no passado e
ainda não aprenderam a lição! É por essas e por outras que a teoria
cosmologica não consegue convencer ninguem e está cheia de buracos que
todos os anos algém tenta tapar. A realidade é que ninguem sabe o que é
verdade ou não.

Cosmologia é um campo muito bom para os fisicos que não sabem nada de
física. E entretanto consomem imensos recursos. A fisica do seculo XXI
está em crise e é uma bela merda.
Espero que os filhos e netos não tenham que visitar este cirso de
aberrações ....

Sérgio Taborda


SUBJECT: Re: [ciencialist] Por que o mercúrio é líquido?
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 22:03

E m i l i a n o C h e m e l l o wrote:

>
> ---
> Olá, professor,
> Descobri o seu e-mail pelo site "UnificadoNet 2005" através do link textos
> interessantes, mais precisamente sobre o que fala sobre as pontes de
> hidrogênio. O fato é que há exatamente 1 semana, vem tentando dar
> resposta a
> duas questões importantes para mim: Por que a água e o mercúrio são
> líquidos
> à temperatura ambiente.

Porque os seus pontos de fusão são menores que a temperatura ambiente, e
os de ebulição são maiores.

Sérgio Taborda


SUBJECT: Re: [ciencialist] Por que o mercúrio é lí quido?
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 22:32

On 23/04/05, Sergio M. M. Taborda <sergiotaborda@terra.com.br> wrote:
>
> E m i l i a n o C h e m e l l o wrote:
>
> >
> > ---
> >Por que a água e o mercúrio são
> > líquidos
> > à temperatura ambiente.
>
> Porque os seus pontos de fusão são menores que a temperatura ambiente, e
> os de ebulição são maiores.
>

Acho que a pergunta é por que eles têm essa propriedade.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 22:43


Caro Taborda,

Se você não entende de cosmologia, tudo bem, mas parece que tem
problemas com isso. É certo que há picaretagem nesse ramo da física
que, diria, não é exatamente um ramo porque engloba tudo o que se
conhece e sempre haverá buracos. Por definição, ainda, conheceremos
apenas um pedaço ou um intervalo de tempo da história do Universo ou
de uma de suas partes. Claro que há muita especulação e muita
bobagem falada e até mesmo publicada, mas isso há em sua área também
seja ela qual for. Até acho uma besteira a suposta descoberta do
Novello apesar de que, como alguém já disse, provavelmente foi
falada em um contexto meio que de brincadeira. Há, também, inúmeras
observações coincidentes com teorias e previsões mas, para que falar
disso, não?

Enfim, oq vc faz é muito comum na física atual, dizer que tal área
não presta, só tem palhaços e citar algum incompetente como exemplo.
Interessante que esse mesmo rigor lhe falta em outras discussões um
pouco mais esotéricas.

Eduardo.


>
> Todo este assunto é a maior palhaçado do mundo. Digam-me lá
quantos
> átomos ha no universo ! e depois falámos de fotões e gravitões.
Palhaçada...
> A fisica virou um circo e quem conseguir mostrar a maior aberração
ganha
> a maior atenção e numero de fregueses.
> Primeiro que tudo, se o gravitão existe, ou não, importa um
pepino. Nem
> a teoria geral para a explicação do universo deu provas da sua
> veracidade quanto mais ...
>
> >
> >
> > Aqui entra o conflito entre a relatividade geral e a mecânica
> > quântica, as duas teorias fundamentais da física contemporânea.
A
> > primeira só diz respeito à gravitação, que interpreta como um
fenômeno
> > geométrico, derivado das próprias características do espaço-
tempo
> > (conjunto indissolúvel que agrega as três dimensões espaciais e
a
> > dimensão temporal).
>
> Para os inuteis da historia a TR e a MQ pode não ter nada a ver,
mas o
> facto é que a MQ nasceu da TR.
>
> >
> > Em 1929, o astrônomo americano Edwin Hubble descobriu, por
observação,
> > que as galáxias estavam todas se afastando umas das outras, a
grande
> > velocidade. Ao que tudo indicava, o Universo estava mesmo em
expansão.
>
> Confundir Universo com estrelas foi um erro que custou caro no
passado e
> ainda não aprenderam a lição! É por essas e por outras que a
teoria
> cosmologica não consegue convencer ninguem e está cheia de buracos
que
> todos os anos algém tenta tapar. A realidade é que ninguem sabe o
que é
> verdade ou não.
>
> Cosmologia é um campo muito bom para os fisicos que não sabem nada
de
> física. E entretanto consomem imensos recursos. A fisica do
seculo XXI
> está em crise e é uma bela merda.
> Espero que os filhos e netos não tenham que visitar este cirso de
> aberrações ....
>
> Sérgio Taborda





SUBJECT: Re: Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/04/2005 07:02


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sergio M. M. Taborda"
<sergiotaborda@t...> escreveu

> Todo este assunto é a maior palhaçada do mundo...

Manuel: O Taborda até parece o cardeal Joseph Ratzinger (atual Papa
Bento XVI) baixando o pau nos veados, na camisinha de vênus e na
teologia da libertação. É uma raiva!

> Cosmologia é um campo muito bom para os fisicos que não sabem nada
de física.

Manuel: Ok, o Hawking não sabe nada de física, o QI do Roger Penrose
deve ser mais ou menos 80 e o Alan Guth só pode ser um cretino micro-
encefálico, assim como o Andrei Linde, o Steven Weinberg, o Alex
Vilenkin, o Brian Greene, o Paul Davies, o John D. Barrow, o Mário
Novello, etc. Já o Sérgio Taborda, este deve ser um gênio!

> A fisica do seculo XXI está em crise e é uma bela merda.

Manuel: Agora deu uma de Luís Carlos Prestes, o velho e fossilizado
stalinista que, desde a década de 20 do século passado até sua
morte, iniciava suas conferências com uma sentença lacônica: "o
capitalismo está em crise terminal".

Não vou ao extremo de dizer que toda essa rabugice é palhaçada, mas
que é muito engraçada, isso é. :-)

Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/04/2005 13:37

Caros Hugo e Eduardo,


Hugo Lapa escreveu:

>
> Olá amigos....
>
>
> >Meu nome é Hugo, sou psicologo e um interessado em ciencia e
> filosofia, mais particularmente, em filosofia da ciencia. Tambem sou
> mistico e um estudante de correntes espiritualistas e esotéricas e de
> sua universalidade. Espero que possamos ter boas conversas aqui....
>
> um abraço
>
> Hugo

Victor: Caro Hugo, tenha certeza de uma coisa: sobre os conhecimentos
de que você trata, neste fórum não haverão boas conversas. Melhor
dizendo, talvez não haja uma sequer. Espritiualismo e esoterismo, de
jeito nenhum são ciência. Certamente têm valor para os seus adeptos,
para os que cultivam essa crendices. Não critico quem cultiva essas
coisas. Psiolcogia tem sua importância terapêutica e se constitue num
estudo bonito, de utilidade para as pessoas. Mas não é ciência. Não há
qualquer possibilidade de associar essas áreas com ciências, tais como
física, química, biologia.
São coisas absolutamente diferentes, sem qualquer relação entre elas.

Sds,

Victor.

>
> Caro Eduardo,
>
>
> edgueron <edgueron@yahoo.com> wrote:
>
> Oi a todos,
>
> > COncordo com o que disse o Taborda conforme escrevera em uma
> mensagem anterior(que acho que ninguém leu).
> <http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46145>

> Victor: Eu lí. Desnecessário dizer que concordo inteiramente com seus
> posicionamentos científicos.

Aproveito para comentar algo que lí antes(espero nada mais encontrar,
nos 200 e tantos e-mails que estão pendentes de leitura, na linha que
vou comentar) e que tem me incomodado um pouco.
As pessoas agridem outras, neste e noutros grupos de discussão, com
termos como palhaços, como idiotas, pelas idéias e pelo trabalho que se
esforçam por mostrar, a respeito de coisas da ciência. Entendo que
muitos querem apenas compartilhar o que aprenderam, seja em gratidão ao
apoio recebido pela sociedade, do governo, seja por idealismo, seja em
razão de ter idéias próprias, seja até por vaidade, para mostrar que
sabe, que fez a lição de casa. Seja até para mostrar teorias de sua
própria lavra. As idéias que apresentam, o conhecimento que pretendem
compartilhar, são o resultado de formação científica, são coisas em que
acreditam. Alguém sempre se beneficia, seja por compartilhar das mesmas
idéias, seja por terem aprendido que há pessoas que pensam diferente.
Essas pessoas têm que ser respeitadas. Uma maneira de contestar idéias,
é apresentando argumentos científicos sólidos, embasados em experimentos
e ancorados por uma estrutura matemática coerente, não atancando ou
desmerecendo a pessoa do autor. Essa não é de jeito nenhum uma postura
científica. Aliás, sequer é uma postura, como diria Pauli. Há pessoas
que criticam e rotulam de idiotas e certas "gentilezas" adicionais,
outras pessoas que estudaram coisas como relatividade e fq, por
exemplo, e se convenceram de que essas teorias estão plenamente
corretas, de que estas teorias têm um tremendo sucesso, não apenas por
serem bonitas e elegantes, mas, sobretudo, por descreverem de maneira
absolutamente correta as coisas da natureza, tais como se apresentam, e
este é o ponto! Ponto.
Não faltam bons relatos de experimentos, não faltam boas questões a
respeito. É só aprofundar, é só estudar. E não aceito tais rótulo que,
veladamente, são atribuídos àqueles que concordam com isso, que defendem
isso, que ensinam isso, que pesquisam nessas áreas. A esses, diz-se que
pertecem ao stablishement, que pertencem ao sistema, que isso, que
aquilo. Parece até aquele folclore das épocas de natal, que são as
disputas dos grupos do cordão "encarnado" e do cordão "azul"...que ficam
" brigando" para ver que vence a disputa.
Acho que essas pessoas deveriam ler com mais atenção os fundamentos
dessas teorias, resolverem uma porrada de problemas, fazer comparações,
e usar suas inteligências, seus poderes criativos, pois muitas desses
críticos têm os dois atributos, para enriquecerem mais ainda tais
estrutura científicas, que são poderosas, com tradição incontestável de
sucesso experimental e tecnológico. Alguém pode até me achar petulante,
por dizer tais heresias. Tudo bem. Mas para não esquematizar ou detalhar
muito, digo que uma teoria pode ter sido entendida de maneira
inadequada, o articulador pode muito bem, em vista de suas estrutura
mentais, não conseguir enxergar certos aspcetos cruciais, até
elementares para outros. Há muitos exemplos na história da ciência, na
história da evolução da ciência. Um exemplo mais imediato, é o impagável
Poincaré, um gênio, um universalista insuperável até hoje, o único, em
minha opinião capaz de ombrear com Einstein em termos de genialidade e
criatividade. Muitos aspectos da teoria da relatividade foram
antecipados por Poincaré, antes de 1905, embora por uma trilha
diferente, por um caminho diferente. Mas descobrí que, em 1908, 3 anos
após o artigo de Einstein, Poincaré, numa palestra, enfatizou o
conhecido efeito da contração dos comprimentos, como um postulado, como
algo independente dos dois postulados basilares da relatividade,
anteriomente anunciados pelo próprio Poincaré, que todos conhecem. Ora,
acontece que a contração do comprimento, ou a dilatação do tempo, é uma
mera consequência desses postulados da relatividade. O que se infere
daí? Simples. Que Poincaré simplesmente não compreendeu o alcance de
seus postulados. Isso. Simplesmente não compreendeu, e era o Poincaré!
Ao passo que Einstein deu aos postulados a correta , estrondosa e
definitiva interpretação. É isso que fez a diferença. Mas que diferença!
Contudo, muitas pessoas, acham que isso é um fato de somenos
importância, que é irrelevante. Simplesmente não é. Até eu consigo
enxergar isso!
O que mais é preciso?
Eu não tenho a menor dúvidade de que as eventuais falhas que essas
teorias apresentam, devem-se principalmente ao desconhecimento de
aspectos cruciais da própria teoria, acrescidos do fato de que a mente
humana ainda carece de uns ajustes para penetrar as sutilezas do micro e
do macrocosmo, distanciadas irremediavelmente(ou quase, creio) de nossa
experiência imediata, nos limites newtonianos. Mas as estruturas
existentes, plenamente poderosas, cheias de significado e de
possibilidades, nos ajudarão a chegar lá. Poderão até surgir outras
teorias melhores que a TR e a FQ, em todos os seus aspectos. E daí?
Ciência é para isso mesmo. Agora, as que existem no momento, e as que
estão surgindo, estão muito distantes de qualquer uma das duas. Algumas
até iniciam com erros conceituais elementares. Outras, descambam para
resultados absurdos como massa negativa, entre outros sonhos
impossíveis. Mas nem assim acho que essas pessoas são imbecis, são
idiotas, são isso ou são aquilo, ou que são mal intencionadas.
Simplesmente seus quadros de referências mentais estão impregnados de
coisas na linha em que escrevem e graficam suas idéias. E acreditam
naquilo. Há, então, que se fazer a diferença. Mas parece que essa
diferença é teimosa, recusa-se a fazer-se clara e presente.
Particularmente, elegí para mim um programa que era o de dissecar a
relatividade e a fq, e compará-las com as teorias concorrentes. Mas,
ante tudo o que tenho visto, já desistí da segunda parte, e vou
continuar humildemente com a primeira, o que já é muito. Muitas vidas
seriam necessárias para o mister. Mas como só existe essa, o jeito é me
contentar com a parte que me resta e avançar até onde puder.
Não tenho a menor dúvida de que pessoas como eu, em vista de meus
posicionamentos a respeito dessas coisas, pessoas como você ou como o
Álvaro, entre outros bons articuladores do grupo, que têm basicamanete
as mesmas idéias, que viram o algo mais dessas teorias, devem vez por
outra sentir a orelha queimando. Particularnente não me incomodo, embora
já tenha jogado algumas pedras. Hoje, ainda fico vermelho, mas procuro
ser educado e não mais atirar pedras grandes. Só humildes xexos..
Afinal, o problema não é nosso! Mas de quem faz os juízos. Freud ainda
pode explicar, ou o Manoel Bulcão.

Sds,

Victor.




SUBJECT: O poder preditivo da teoria das cordas
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/04/2005 14:03


Oi,

Quem disse que a teoria das cordas não faz predições?

Segundo Edward Witten, o grande mérito da teoria das cordas é o fato
de ter "previsto a gravidade". Bem, é de se admitir que não se trata
tanto de uma previsão, mas de uma "posvisão" ou "retrodição". Uma
retrodição que, aliás, não acrescenta nada, pois faz tempo que
sabemos da existência de uma força gravitacional.

Mas a teoria das cordas é capaz de fazer predições de coisas não
muito familiares. Como, por exemplo, a de que o estado da matéria
nos exórdios do tempo (ou seja, logo adispôs do big bang) estava
mais para um líquido perfeito do que para um gás.

Pois leiam o artigo abaixo. Taborda, prestatenção!

Seg, 18 Abr - 16h02

Universo era fluido "perfeito" no início, diz estudo

WASHINGTON (Reuters) - Cientistas que utilizaram um gigantesco
destruidor de átomos anunciaram na segunda-feira que criaram um novo
estado da matéria, um líquido denso e quente formado por partículas
atômicas básicas. Os pesquisadores afirmaram ainda que a descoberta
mostra como o Universo se pareceu durante os primeiros instantes de
seu nascimento.

Durante uma pequena fração de segundo após o "Big Bang", explosão
que deu origem ao Universo, toda a matéria assumiu a forma desse
líquido, chamado pelos pesquisadores de plasma quark-gluon.

"Criamos um novo estado da matéria", disse Sam Aronson, diretor
associado do centro de Alta Energia e Física Nuclear do Laboratório
Nacional Brookhaven.

"Acreditamos que estamos olhando para um fenômeno ocorrido no
Universo há 13 bilhões de anos, quando quarks e glúons livres
resfriaram (e assumiram a forma) das partículas que conhecemos
hoje", disse Aronson em uma entrevista por telefone durante reunião
da Sociedade Americana de Física dos Estados Unidos.

O plasma quark-gluon foi criado no Colisor Relativístico de Íons
Pesados ("Relativistic Heavy Ion Collider", RHIC na sigla em
inglês), um poderoso equipamento capaz de destruir átomos, instalado
no Laboratório Nacional Brookhaven, em Nova York. De maneira
inesperada, o plasma se comportou como um líquido perfeito formado
por quarks, em vez de gás superaquecido, afirmaram os físicos.

No experimento, os cientistas provocaram o choque de dois íons de
ouro a velocidades extremamente elevadas, muito próximas a da luz. A
colisão foi tão intensa que a força forte que mantém os quarks
unidos em prótons e nêutrons foi reduzida, permitindo que os quarks
se movimentassem livremente.

Normalmente os quarks, as partículas mais fundamentais que formam a
matéria, são ligados entre si e não podem ser observados diretamente.
A temperaturas 10.000 vezes maiores que as encontradas no interior
do Sol e com apenas alguns milhares de partículas, os físicos
nucleares esperavam que os quarks se movimentassem livremente como
ocorreria num gás.

Mas, em vez disso, os quarks se comportaram como um líquido
perfeito, mudando de posição de maneira conjunta, como um cardume de
peixes, sem turbulência ou movimento aleatório. Em comparação, uma
gota de água contendo o mesmo número de partículas não se
comportaria como um líquido com estas características.
"Este movimento fluido é praticamente perfeito", disse Aronson.

"A descoberta verdadeiramente fascinante no RHIC é que o novo estado
da matéria criado nas colisões de íons de ouro é mais parecido com
um líquido que com um gás e nos dá uma visão profunda sobre os
momentos primordiais do Universo", disse o diretor do escritório de
Ciências do Departamento de Energia dos Estados Unidos, Raymond
Orbach. A instância do governo norte-americano financia o colisor.

Os resultados inesperados têm relação com outro campo da Física,
chamado Teoria das Cordas, que tenta explicar as propriedades do
Universo usando 10 dimensões, em vez das três espaciais e uma
temporal que os humanos percebem.

Os cálculos da Teoria das Cordas que descrevem como a gravidade se
comporta próxima de um buraco negro também pode explicar como os
quarks se movimentam em um plasma quark-gluon, dizem especialistas.

As descobertas serão detalhadas em quatro estudos separados que
serão publicados pelo periódico científico Nuclear Phisics.

http://br.news.yahoo.com/050418/5/tg3s.html
__________
[]s
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/04/2005 14:04


----- Original Message -----
From: Manuel Bulcão
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, April 24, 2005 7:02 AM
Subject: [ciencialist] Re: Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior
contagem do Universo


> Manuel: Agora deu uma de Luís Carlos Prestes, o velho e fossilizado
> stalinista que, desde a década de 20 do século passado até sua
> morte, iniciava suas conferências com uma sentença lacônica: "o
> capitalismo está em crise terminal".

Na verdade, a frase de Prestes era de Marx, que previu a decadência do
capitalismo baseado na lei dos rendimentos decrescentes. Marx só se esqueceu
de prever o aumento da produtividade, que diminuiu os custos variáveis da
produção.

[ ]s

Alvaro Augusto



SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo - Errata.
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/04/2005 14:55

Victor escreveu:

> Para evitar pobremas, onde se lê haverão, leia-se "não deverão existir".
>
> Victor.
>
>
>
> JVictor escreveu:
>
>> Caros Hugo e Eduardo,
>>
>>
>> Hugo Lapa escreveu:
>>
>>>
>>> Olá amigos....
>>>
>>>
>>> >Meu nome é Hugo, sou psicologo e um interessado em ciencia e
>>> filosofia, mais particularmente, em filosofia da ciencia. Tambem sou
>>> mistico e um estudante de correntes espiritualistas e esotéricas e
>>> de sua universalidade. Espero que possamos ter boas conversas aqui....
>>>
>>> um abraço
>>>
>>> Hugo
>>
>>
>>
>> Victor: Caro Hugo, tenha certeza de uma coisa: sobre os
>> conhecimentos de que você trata, neste fórum não haverão boas
>> conversas. Melhor dizendo, talvez não haja uma sequer.
>> Espritiualismo e esoterismo, de jeito nenhum são ciência. Certamente
>> têm valor para os seus adeptos, para os que cultivam essa crendices.
>> Não critico quem cultiva essas coisas. Psiolcogia tem sua importância
>> terapêutica e se constitue num estudo bonito, de utilidade para as
>> pessoas. Mas não é ciência. Não há qualquer possibilidade de associar
>> essas áreas com ciências, tais como física, química, biologia.
>> São coisas absolutamente diferentes, sem qualquer relação entre elas.
>>
>> Sds,
>>
>> Victor.
>>
>>>
>>> Caro Eduardo,
>>>
>>>
>>> edgueron <edgueron@yahoo.com> wrote:
>>>
>>> Oi a todos,
>>>
>>> > COncordo com o que disse o Taborda conforme escrevera em uma
>>> mensagem anterior(que acho que ninguém leu).
>>> <http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46145>
>>
>>
>>
>>> Victor: Eu lí. Desnecessário dizer que concordo inteiramente com
>>> seus posicionamentos científicos.
>>
>>
>>
>> Aproveito para comentar algo que lí antes(espero nada mais encontrar,
>> nos 200 e tantos e-mails que estão pendentes de leitura, na linha que
>> vou comentar) e que tem me incomodado um pouco.
>> As pessoas agridem outras, neste e noutros grupos de discussão,
>> com termos como palhaços, como idiotas, pelas idéias e pelo trabalho
>> que se esforçam por mostrar, a respeito de coisas da ciência.
>> Entendo que muitos querem apenas compartilhar o que aprenderam, seja
>> em gratidão ao apoio recebido pela sociedade, do governo, seja por
>> idealismo, seja em razão de ter idéias próprias, seja até por
>> vaidade, para mostrar que sabe, que fez a lição de casa. Seja até
>> para mostrar teorias de sua própria lavra. As idéias que
>> apresentam, o conhecimento que pretendem compartilhar, são o
>> resultado de formação científica, são coisas em que acreditam.
>> Alguém sempre se beneficia, seja por compartilhar das mesmas idéias,
>> seja por terem aprendido que há pessoas que pensam diferente. Essas
>> pessoas têm que ser respeitadas. Uma maneira de contestar idéias, é
>> apresentando argumentos científicos sólidos, embasados em
>> experimentos e ancorados por uma estrutura matemática coerente, não
>> atancando ou desmerecendo a pessoa do autor. Essa não é de jeito
>> nenhum uma postura científica. Aliás, sequer é uma postura, como
>> diria Pauli. Há pessoas que criticam e rotulam de idiotas e certas
>> "gentilezas" adicionais, outras pessoas que estudaram coisas como
>> relatividade e fq, por exemplo, e se convenceram de que essas
>> teorias estão plenamente corretas, de que estas teorias têm um
>> tremendo sucesso, não apenas por serem bonitas e elegantes, mas,
>> sobretudo, por descreverem de maneira absolutamente correta as coisas
>> da natureza, tais como se apresentam, e este é o ponto! Ponto.
>> Não faltam bons relatos de experimentos, não faltam boas questões
>> a respeito. É só aprofundar, é só estudar. E não aceito tais rótulo
>> que, veladamente, são atribuídos àqueles que concordam com isso, que
>> defendem isso, que ensinam isso, que pesquisam nessas áreas. A
>> esses, diz-se que pertecem ao stablishement, que pertencem ao
>> sistema, que isso, que aquilo. Parece até aquele folclore das épocas
>> de natal, que são as disputas dos grupos do cordão "encarnado" e do
>> cordão "azul"...que ficam " brigando" para ver que vence a disputa.
>> Acho que essas pessoas deveriam ler com mais atenção os
>> fundamentos dessas teorias, resolverem uma porrada de problemas,
>> fazer comparações, e usar suas inteligências, seus poderes criativos,
>> pois muitas desses críticos têm os dois atributos, para enriquecerem
>> mais ainda tais estrutura científicas, que são poderosas, com
>> tradição incontestável de sucesso experimental e tecnológico. Alguém
>> pode até me achar petulante, por dizer tais heresias. Tudo bem. Mas
>> para não esquematizar ou detalhar muito, digo que uma teoria pode ter
>> sido entendida de maneira inadequada, o articulador pode muito bem,
>> em vista de suas estrutura mentais, não conseguir enxergar certos
>> aspcetos cruciais, até elementares para outros. Há muitos exemplos na
>> história da ciência, na história da evolução da ciência. Um exemplo
>> mais imediato, é o impagável Poincaré, um gênio, um universalista
>> insuperável até hoje, o único, em minha opinião capaz de ombrear com
>> Einstein em termos de genialidade e criatividade. Muitos aspectos da
>> teoria da relatividade foram antecipados por Poincaré, antes de 1905,
>> embora por uma trilha diferente, por um caminho diferente. Mas
>> descobrí que, em 1908, 3 anos após o artigo de Einstein, Poincaré,
>> numa palestra, enfatizou o conhecido efeito da contração dos
>> comprimentos, como um postulado, como algo independente dos dois
>> postulados basilares da relatividade, anteriomente anunciados pelo
>> próprio Poincaré, que todos conhecem. Ora, acontece que a contração
>> do comprimento, ou a dilatação do tempo, é uma mera consequência
>> desses postulados da relatividade. O que se infere daí? Simples. Que
>> Poincaré simplesmente não compreendeu o alcance de seus postulados.
>> Isso. Simplesmente não compreendeu, e era o Poincaré! Ao passo que
>> Einstein deu aos postulados a correta , estrondosa e definitiva
>> interpretação. É isso que fez a diferença. Mas que diferença!
>> Contudo, muitas pessoas, acham que isso é um fato de somenos
>> importância, que é irrelevante. Simplesmente não é. Até eu consigo
>> enxergar isso!
>> O que mais é preciso? Eu não tenho a menor dúvidade de que as
>> eventuais falhas que essas teorias apresentam, devem-se
>> principalmente ao desconhecimento de aspectos cruciais da própria
>> teoria, acrescidos do fato de que a mente humana ainda carece de uns
>> ajustes para penetrar as sutilezas do micro e do macrocosmo,
>> distanciadas irremediavelmente(ou quase, creio) de nossa experiência
>> imediata, nos limites newtonianos. Mas as estruturas existentes,
>> plenamente poderosas, cheias de significado e de possibilidades, nos
>> ajudarão a chegar lá. Poderão até surgir outras teorias melhores que
>> a TR e a FQ, em todos os seus aspectos. E daí? Ciência é para isso
>> mesmo. Agora, as que existem no momento, e as que estão surgindo,
>> estão muito distantes de qualquer uma das duas. Algumas até iniciam
>> com erros conceituais elementares. Outras, descambam para resultados
>> absurdos como massa negativa, entre outros sonhos impossíveis. Mas
>> nem assim acho que essas pessoas são imbecis, são idiotas, são isso
>> ou são aquilo, ou que são mal intencionadas. Simplesmente seus
>> quadros de referências mentais estão impregnados de coisas na linha
>> em que escrevem e graficam suas idéias. E acreditam naquilo. Há,
>> então, que se fazer a diferença. Mas parece que essa diferença é
>> teimosa, recusa-se a fazer-se clara e presente.
>> Particularmente, elegí para mim um programa que era o de dissecar
>> a relatividade e a fq, e compará-las com as teorias concorrentes.
>> Mas, ante tudo o que tenho visto, já desistí da segunda parte, e vou
>> continuar humildemente com a primeira, o que já é muito. Muitas
>> vidas seriam necessárias para o mister. Mas como só existe essa, o
>> jeito é me contentar com a parte que me resta e avançar até onde puder.
>> Não tenho a menor dúvida de que pessoas como eu, em vista de meus
>> posicionamentos a respeito dessas coisas, pessoas como você ou como o
>> Álvaro, entre outros bons articuladores do grupo, que têm
>> basicamanete as mesmas idéias, que viram o algo mais dessas teorias,
>> devem vez por outra sentir a orelha queimando. Particularnente não me
>> incomodo, embora já tenha jogado algumas pedras. Hoje, ainda fico
>> vermelho, mas procuro ser educado e não mais atirar pedras grandes.
>> Só humildes xexos.. Afinal, o problema não é nosso! Mas de quem faz
>> os juízos. Freud ainda pode explicar, ou o Manoel Bulcão.
>>
>> Sds,
>>
>> Victor.
>>
>>
>>
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>



SUBJECT: Re: Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/04/2005 14:56


Salve, Álvaro!

Manuel escrevera: Agora deu uma de Luís Carlos Prestes, o velho e
fossilizado stalinista que, desde a década de 20 do século passado
até sua morte, iniciava suas conferências com uma sentença
lacônica: "o capitalismo está em crise terminal".

Álvaro respondeu: Na verdade, a frase de Prestes era de Marx, que
previu a decadência do capitalismo baseado na lei dos rendimentos
decrescentes. Marx só se esqueceu de prever o aumento da
produtividade, que diminuiu os custos variáveis da produção.

Manuel: Em verdade vos digo: a asserção de Prestes tem mais a ver
com a tese de Lênin segundo a qual o capitalismo, após ingressar em
sua fase "imperialista" (período histórico em que o mercado é
tumultuado pelo surgimento dos monopólios e oligopólios: holdings,
trustes e cartéis), inaugura um período de crise estrutural, isto é,
passa a vivenciar crises epilépticas cada vez mais convulsivas, até
culminar numa grande revolução mundial que seria o armagedon da luta
de classes. Segundo Lênin (e Trotsky), a revolução russa teria sido
apenas o prelúdio ou intróito dessa revolução global (algo parecido
com o Apocalipse de São João). O fato de a revolução não ter
prosseguido na Europa foi o que originou a contenda entre
stalinistas e trotsquistas em torno do tema "revolução permanente X
socialismo em um só país".

O que Marx previra, a queda tendencial da taxa média de lucro,
parece que vem se confirmando (estive procurando o texto que trata
desse assunto; mas, em sua busca, ao tentar escalar a estante,
quebrei a prateleira, levei uma queda risível, torci o pé e pus
abaixo mais de cem quilos de livro, de modo que tive que desisti,
por enquanto). Mas, o que Marx não entendeu é que uma queda da taxa
de lucro pode muito bem ser compensada pelo aumento da massa do
lucro. Afinal, 5% sobre 100 é uma grandeza bem menor que 2% sobre
cem mil.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Energia do universo - Errata.
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/04/2005 15:25


Diga lá, Victor!

> Para evitar pobremas, onde se lê haverão, leia-se "não deverão
existir".

Manuel: Agora é tarde. Seu erro crasso de português está para sempre
registrado na mensagem 46216 da Ciencialist, de modo que a todos
nós, atuais e futuros membros desta lita de discussão, é permitido
troçar, re re! :-)

Se eu fosse você, pediria ao Brudna, que é manda-chuva, para apagar
essa sua mensagem infeliz da lista. Aliás, o Brudna já apagou muitas
mensagens minhas a meu pedido, numa época em que os e-mails não eram
postadas automaticamente, mas antes passavam pelo crivo do moderador.

Sábado à tarde eu recebia um e-mail em privado dele perguntando: "e
aí, Bulcão, posso publicar essas mensagens?" -- Eu, vítima da
amnésia etílica e tomado do mais absoluto horror, respondia: "Oh,
não!"

O Brudna conhece muitos segredos meus. Ainda bem que tem bom caráter
e, até agora, não tentou me chantagear. :-)

Abraços,
Manuel Bulcão
PS.: Victor, brincadeirinha! :-)





SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/04/2005 16:06


Oi Hugo e lista!

Sob o pretexto de agradar o Hugo, mas, no fundo, querendo mesmo é
fazer raiva ao meu net-amigo Léo, entupindo a sua caixa de mensagem
com uma prolixa filosofada, passo a vocês um artigo que escrevi há
algum tempo sobre "Magia, Misticismo e Matemática". Vai lá:

MAGIA, MISTICISMO E MATEMÁTICA

"Meu objetivo é simples,
é o entendimento completo do universo:
saber por que ele é como é
e por que ele existe em absoluto."

Stephen Hawking

Tenho observado que as críticas dirigidas ao misticismo partem, na
maioria das vezes, da acepção que o senso comum confere a este
termo. Segundo essa acepção, o místico é uma pessoa que acredita
em "qualidades ocultas ou poderes para os quais não se pode oferecer
uma explicação empírica ou racional", isto é, que crê em explicações
absurdas para os fenômenos.

Essa acepção do termo 'misticismo' não é injustificada. Afinal, são
as próprias pessoas para as quais as explicações absurdas exercem
grande magnetismo que primeiro qualificam a si mesmas como místicas.
Ora, o significado das palavras não é determinado apenas pelos
etimologistas ou pela intenção de quem as elabora, mas também pela
prática, pelo uso que se faz delas.

Essa subcategoria de misticismo, constituída de indivíduos cujas
crenças têm por critério unicamente a fé, é a expressão cabal do
Paradoxo de Tertuliano. Segundo este paradoxo, "credo quia absurdum
est", ou seja, "acredito porque é absurdo". Por quê? Entre outros
motivos, porque algumas proposições absurdas têm o poder de encantar
e, assim, de arrebatar algumas pessoas da sua rotina tediosa e desse
mundo "desencantado" pelos limites que as leis da física e as regras
da lógica impõem à sua existência.

Com exceção dos que amam a verdade (pois, quem ama, aceita as dores
que o seu amor lhe inflige), as pessoas acreditam no que as faz
sentirem-se bem, acreditam porque se sentem bem em acreditar.
Cenestesia positiva ou bem-estar, eis o que elas mais esperam de
suas crenças. Infelizmente, a verdade nem sempre nos faz sentirmos
bem. Com freqüência, a verdade dói, incomoda, é causa de desconforto
e de sofrimento. Por isso que é comum o divórcio entre crença e
evidência e, por conseguinte, o concubinato daquela com o absurdo.
De resto, teorias absurdas apresentam um grande trunfo em relação às
demais: a vantagem de que suas lacunas podem ser logo preenchidas
por outras explicações igualmente absurdas.

Essas pessoas, "místicas" num certo sentido, também são do tipo que
não consegue nunca superar o pensamento mágico da infância. Ora, nas
crianças o pensamento ainda está preso às leis de formação da
linguagem – o processo de significação se dá associando-se signos e
coisas por meio de metáforas (relações de similaridade) e metonímias
(relações de contigüidade) –, por isso que elas levam as explicações
metonímicas e metafóricas a sério demais e elaboram seus raciocínios
da mesma forma como se constroem sonhos. Por exemplo: se, quando o
silêncio é total, mesmo assim a gente escuta um zunido (o barulho do
sangue circulando na cabeça, penso eu), se esse zunido é 'similar'
ao rangido agudo das rodas de uma carroça, e se é verdade que a
Terra é uma esfera que gira 'igualzinho' às rodas de uma carroça,
então esse zunido que escuto no silêncio da noite é, como escreveu
Gabriel Garcia Márquez em um de seus contos, "o barulho da Terra
girando em torno do seu eixo enferrujado". Não há dúvidas que há
beleza nesta explicação. Se nenhum resquício desse pensamento mágico
permanecesse na idade adulta, viveríamos num mundo sem poesia. Só
que, ao contrário desses que se autodesignam 'místicos', os poetas e
os que gostam dos poetas (pelo menos os que não são 'místicos')
apenas brincam com a magia das palavras, ou seja, não a levam tanto
a sério a ponto de confundir realidade com sonho.

Mas vale lembrar que o termo "misticismo" tem uma outra conotação
mais antiga. Em seu sentido originário, a palavra "misticismo"
designa uma tradição religiosa que se desenvolveu em oposição a
algumas idéias que toda corporação eclesiástica tende naturalmente a
impor como tabu: a idéia de que a natureza divina é incognoscível e,
também, que é impossível estabelecer-se uma união direta do
indivíduo com Deus (devido ao mal que há em nós, porque já nascemos
em pecado ou porque é necessário obedecer a uma hierarquia em que
sacerdotes, mortos e anjos figuram como elos intermediários dessa
união). Contrapondo-se a essas idéias – meras justificações do
ofício sacerdotal – os místicos sustentam a crença de que a natureza
de Deus pode ser contemplada pelo homem e que, por meio desta
contemplação, o indivíduo une-se a Deus, união esta que tem por
corolário um sentimento de êxtase. Os místicos também crêem num
acesso espiritual a domínios do conhecimento que são inacessíveis ao
pensamento comum, ao pensamento empírico que apenas "mede": que é
possível uma experiência com o Real não filtrada pelos órgãos
sensoriais e intermediada por um pensamento não-verbal, como o é
grande parte do pensamento matemático – um pensamento geométrico que
não fala, mas "vê", e que ao ver "reconhece"; vale dizer, um
pensamento que é um esforço para "recordar" a verdade e cujos
insights são como déjà vus. (Antes de atirar esta
idéia "intuicionista" no limbo do antiintelectualismo, lembre-se
que, ao contrário do que postula um tipo ingênuo de intelectualista,
nem sempre a verdade de uma proposição tem que ser necessariamente
demonstrada pelo raciocínio ou pela experiência. Existem proposições
matemáticas cuja verdade não pode ser provada pela própria
matemática, mas que, no entanto, pode-se – em princípio – ver que
são verdadeiras, como é o caso da proposição aritmética Pk(K) de
Gödel. Isso indica que até mesmo a matemática, que é a base da
razão, não é apenas análise, mas também intuição, e, provavelmente,
uma intuição de natureza não-algorítmica. Ora, é um nonsense o
enunciado "a intuição matemática é irracional".)

Ao contrário dos `místicos' que falamos a pouco, a maioria desses
outros místicos, embora não muito chegados ao conhecimento empírico,
são racionalistas num certo sentido (no sentido de "inatistas"),
pois crêem que a Verdade – isto é, o conhecimento do Todo – pode ser
alcançada operando-se unicamente com as categorias inatas do
pensamento. Sua concepção de Deus é também mais refletida, mais
conceitual e menos simbólica ou alegórica: Deus é a totalidade que
compreende tudo que existe, o Uno Primitivo (Plotino) ou então o
princípio ordenador da Natureza. Para os teólogos hinduístas,
Brahman não é a sua popular representação sensível, mas, segundo a
definição que consta nos Upanixades (seções conclusivas e
filosóficas dos `Vedas'), é Ele "a base de todo o ser; aquilo em
virtude do qual todas as outras coisas existem; a realidade última
que possibilita o tempo, o espaço e a ordem natural." (Dic. Oxford
de Filosofia) Ou seja, Deus é a mais geral de todas as leis, algo
indistinto daquilo que o filósofo racionalista Spinoza denominou
de "natura naturans" (a natureza gerando ou a geratriz da natureza)
ou do que Leibniz, também filósofo racionalista, definiu como
a "razão suficiente" do Universo, a razão pela qual existe o
Universo em vez de nada.

A imaginação desses místicos, longe de ser livremente poética, é
assentada na lógica (Hegel, o elaborador da lógica dialética, sofreu
grande influência da mística especulativa judaico-cristã, não tendo
sido à toa, portanto, o fato de Bertrand Russell ter qualificado a
sua dialética como uma lógica mística) e, em muitos casos, na
matemática; tanto que muitos deles foram matemáticos, como Pitágoras
e o grande místico hinduísta Mahavira. Este último, que foi
contemporâneo de Pitágoras, Heráclito, Buda, Lao-Tsé e Zoroastro, é
autor de ensaios matemáticos escritos na forma de versos, por
entender ele ser esta a forma que mais facilita a memorização.

O pensamento matemático parte de determinados entes (números,
axiomas, etc.) que são puramente abstratos, isto é, não são
sensíveis e apenas existem no pensamento. No entanto, partindo dos
mesmos axiomas todo e qualquer matemático chega inevitavelmente à
mesma conclusão. Ou seja, partindo-se de entidades subjetivas, chega-
se a algo tão "objetivo" quanto os objetos do mundo exterior. Por
exemplo, eu posso escrever uma função matemática escolhendo ao acaso
as grandezas. Não sei ainda o seu resultado, mas ele já existe, é
objetivo, e pelo raciocínio qualquer um pode chegar a ele antes de
mim. É como se o pensamento puro tivesse uma autonomia em relação
aos sujeitos que pensam; uma autonomia que produz coisas objetivas e
independentes da nossa vontade tanto quanto o Sol, a Lua, as
estrelas e outros entes sensíveis. O interessante é que as
regularidades e padrões que se verificam no mundo físico podem ser
expressos em signos matemáticos e, com base nestas fórmulas
matemáticas, podemos prever fenômenos sensíveis, antever
acontecimentos futuros, conhecê-los antes de experimentá-los. E, o
que não é só interessante, mas também esdrúxulo: os matemáticos
puros, que não se interessam muito pelo mundo físico, com base
apenas no pensamento abstrato costumam inventar modelos matemáticos
para o mundo com propriedades tão estranhas que é impossível não
descartá-los como irreais. Até que, décadas depois, aparece um
cientista empírico nada afeito a especulações puras que descobre,
muitas vezes consternado, que os resultados de seus experimentos e
observações só são possíveis caso a realidade apresente aquelas
propriedades estranhas, aparentemente tão irreais, de modo que não
há outro jeito a não ser trabalhar, de agora em diante, com aquele
modelo matemático que um masturbador intelectual ejaculou sem sair
das quatro paredes do seu gabinete. Isso aconteceu com Einstein, que
enquadrou suas hipóteses acerca da estrutura do espaço-tempo em
modelos matemáticos preexistentes e que, na época em que foram
construídos, despertaram um interesse apenas marginal: a geometria
não-euclidiana de Riemann e as transformações de Lorentz.

Na história do pensamento, houve épocas em que as idéias da
existência de Deus (de um princípio ordenador "anímico") e da
inexistência do acaso eram tradições tão arraigadas – as pesadas
heranças deixadas pela humanidade arcaica, naqueles tempos ainda um
passado próximo – que era quase impossível questioná-las. Espíritos
mais exigentes, mas de homens que pertenciam ao seu tempo, quando
muito questionavam os significados correntes da palavra Deus, bem
como suas representações populares. Mantinham, entretanto, o
significante "Deus" em suas novas explicações indubitavelmente mais
racionais das questões fundamentais e atemporais, como a questão da
origem e do destino do Universo ou de por que existe algo quando bem
poderia não existir nada e, também, o problema do sentido da vida.

Os místicos stricto sensu pertenciam à categoria desses "espíritos
mais exigentes": por serem apaixonados pelo conhecimento, não
aceitavam o incognoscível. Assim como Steven Weinberg, o cientista
que descobriu a força eletrofraca, viviam estes místicos obcecados
pelo "sonho de uma teoria final", pois entendiam eles que o acesso
ao conhecimento da natureza de Deus, do real significado da palavra
Deus – a razão-de-ser do Universo finalmente reduzida à evidência –
não é nada menos que o sentido da vida, isto é, que a Verdade é a
Beleza e a Beleza é o Bem; de modo que a contemplação dessa verdade
(da Verdade com "V" maiúsculo) ou a visão dessa evidência representa
o momento de êxtase em que a razão subjetiva e a Razão objetiva se
reconhecem e se identificam. Aliás, a seguinte sentença do físico
John Wheeler pode ser perfeitamente atribuível a algum desses
místicos: "Certamente, um dia, perceberemos que a verdade central é
tão simples, tão bela, tão óbvia que não poderemos deixar de nos
perguntar: Oh, como poderia ser de outra forma? Como pudemos
permanecer cegos por tanto tempo?"

Não se resignavam os místicos da velha cepa com o pensamento mágico
indiferente ao absurdo das pessoas comuns, que dava sentido e norte
à vida criando fadas e anjos para encantá-las e, ao mesmo tempo,
demônios e dragões para castigá-las. Por outro lado, sua preocupação
era com o todo e com a razão profunda. Ora, o todo é muito grande,
talvez infinito e, portanto, imensurável. E, assim como o fundo de
um poço muito profundo perde-se na escuridão mesmo quando é meio-dia
(devido à sombra da cabeça de quem tenta observá-lo), a razão última
pode ser profunda demais para o alcance dos órgãos dos sentidos e de
suas extensões mecânicas. Ademais, o Universo entendido como
a "unidade" de tudo que existe é "um", algo singular, de sorte que
não há uma outra coisa que nos sirva de meio para medi-lo, não há
nada fora dele com a qual podemos compará-lo e, desta comparação,
extrair um padrão ou a lei que implique a sua existência. Sendo
assim, o pensamento empírico que mede e compara não seria o mais
apropriado para esta empreitada. Melhor, então, apelar para este
outro pensamento que não mede, mas "conta", que não é só análise,
mas também intuição, e que é tão objetivo quanto o mundo físico a
nossa volta.

Até porque não é inadmissível supor que um segmento desse pensamento
objetivo (o assentamento do Mundo 3 da epistemologia de Karl Popper)
tenha uma relação de antecedência com a objetividade do mundo
natural. O físico teórico Roger Penrose é um dos que defendem este
ponto de vista "platônico", um entre muitos físicos matemáticos
que "preferem pensar o mundo físico (...) como algo que emerge do
mundo (`atemporal') da matemática"; pois que, "quanto mais
entendemos sobre o mundo físico, quanto mais profundamente entramos
nas leis da natureza, mais parece que o mundo físico quase se
evapora e ficamos apenas com a matemática". (R. Penrose; O Grande, O
Pequeno e A Mente Humana).

Essa idéia torna-se menos inaceitável quando se tem em mente o
comportamento estranho dos componentes fundamentais da realidade
física: fótons, elétrons, etc. Os experimentos realizados com esses
elementos subatômicos (como, por exemplo, o da "dupla fenda"),
sugerem que, ao se deslocarem, eles percorrem não apenas uma
trajetória, mas todas as trajetórias que lhes são possíveis. Vale
dizer, um fóton viajando no espaço encontra-se em todos os lugares
em que é possível ele estar e, ao mesmo tempo, não se encontra em
lugar nenhum. Nos termos da matemática das probabilidades, uma onda
luminosa – e a cada fóton singular está associada uma onda – seria
um "espaço amostral" ou um conjunto de possibilidades cujos
elementos são as trajetórias virtuais de um quantum de luz. Ora, se
o fóton percorre todas as trajetórias possíveis simultaneamente
(podendo mesmo haver interferência entre elas), então, neste mundo
subatômico, o que se entende por possibilidade matemática – elemento
de um conjunto denominado espaço amostral – não é um artifício que
criamos para preencher as lacunas do nosso conhecimento do real; ao
contrário, trata-se de um ente "real", algo que existe de fato neste
nível da realidade. Do mesmo modo, também a este nível da realidade
física em que o virtual é real, o contrafactual é factual e o que
pode ser "é", abstrações matemáticas como "espaço amostral"
(conjunto de possibilidades) e "eventos estatísticos" (subconjuntos
do espaço amostral) também são entidades concretas que se manifestam
como onda: onda de probabilidades. Em suma, se, no
mundo "newtoniano", os entes matemáticos afiguram-se a todos nós
como ficções úteis, no nível quântico da realidade, ao contrário,
eles não são pura forma, mas algo que tem "substância": são entes
concretos, reais, cuja existência pode ser indiretamente observada
ou inferida a partir da análise do comportamento de um único fóton,
de um elétron singular ou mesmo de partículas mais massivas como um
próton ou um nêutron.

Sim, é possível que a racionalidade matemática no que tem de
fundamental seja anterior ao universo e que a realidade subatômica
consista numa zona de transição entre esta razão fundamental e o
mundo em que vivemos, mundo cuja razão é incerta e que se manifesta
mais freqüentemente como "leis do acaso" (de fato, até a "ciência"
da matemática – não devemos confundi-la com o seu "objeto" – não é
totalmente precisa, haja vista que, de seus axiomas, não se chega
apenas a verdades, mas também a paradoxos). Se assim for, a Deus se
poderia atribuir uma existência objetiva. Não se trata de
objetividade física, é claro, nem mesmo de objetividade cultural
("objetivo" no sentido de "intersubjetivo"), mas objetividade
matemática. A epifania de Deus seria, então, uma fórmula lógico-
matemática da qual se pode inferir a lei física fundamental do
universo em que vivemos, bem como a de muitos outros em que não
vivemos – afinal, nosso universo particular pode ser apenas um entre
muitos outros universos possíveis, e, tal como ocorre no mundo
subatômico, vai ver que todos esses universos coexistem de uma certa
maneira.

Mas não é preciso denominar de Deus essa razão-de-ser imanente ao
mundo ou, talvez, anterior a ele. Eu próprio não a denominaria
assim, atitude esta que me distancia dos místicos e dos teólogos.
Não a designaria por este termo porque considero o
significante "deus" como tendo um valor essencialmente afetivo.
Considero-o um termo que reflete particularidades da natureza humana
e não uma forma lógica que designa algo geral da
natureza "exterior". Pois, para nós – uma espécie de macaco que
retém na idade adulta muitos caracteres da infância, inclusive
psicológicos, como, por exemplo, a dependência emocional na relação
com os genitores – Deus é, antes de tudo, o substituto dos pais, ou
melhor, a sua metáfora. Deus é um significante intrinsecamente
ligado a um outro significante (pais) que por sua vez
significa "aqueles que nos geraram e que cuidam de nós". Ora, dos
pais o que mais nos importa não é o fato de eles nos terem gerado,
mas o cuidado que eles nos dedicam, sua proteção, seu amor, o fato
deles serem nossos provedores. Logo, não se cognomina de Deus essa
razão fundamental que tanto se procura – às vezes com o mesmo
desespero das crianças que se perdem da mãe – apenas porque ela
gerou o universo e, portanto, em última análise, também nos gerou.
Quem chama de Deus seja a Razão-de-ser do universo ou o próprio
universo como um todo está partindo do pressuposto de que esta razão
e este todo têm alguma preocupação ou interesse por nós e que a
felicidade dos homens é necessária para a harmonia universal. Não
creio que seja assim.

Portanto, dêem a esta Fórmula que explica o porquê de haver algo e
não nada o nome que quiserem. Pode ser O Princípio Universal, A
Razão-de-Ser, A Geratriz da Natureza ou, simplesmente, A Fórmula.
Mas convém escrever esses termos e expressões com iniciais
maiúsculas, tal como o fazemos com a palavra Deus. Seria um modo de
sinalizar e de reconhecer a continuidade que há entre a fase mística
e a secular desta eterna busca do sentido – desta procura ora
esperançosa, ora desesperada, por uma simetria de reflexão entre o
pensamento e o ser.

Manuel Bulcão
Maio/2003





SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
FROM: Rômulo Bruno <romulob@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/04/2005 18:03

Parece que existem alguns sujeitos que temem a física não é? Primeiro
desceram o pau no César Lattes
e agora vem esse palhaço falar que Cosmologia é um campo muito bom pra quem
não sabe nada de
Física e que a nossa Física é uma 'bela' merda.

Sinceramente, seu Sérgio Taborda, quando se tratar de Física, fique quieto
no seu canto. Melhor, vá lá
fazer algo mais produtivo. Seus argumentos só me fazem crer que você é um
frustrado com Física e não
sabe PORRA NENHUMA sobre ela. Pessoas como você geralmente me fazem ficar
bastante alterado,
mas eu consegui me controlar porque como já falei... de Física, você não
sabe nada.

Rômulo B. Moura

----- Original Message -----
From: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, April 23, 2005 9:58 PM
Subject: Re: [ciencialist] Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior
contagem do Universo


>
> manuelbulcao wrote:
>
> > 20/04/2005 - 09h34
> > Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
> > SALVADOR NOGUEIRA
> > da Folha de S.Paulo
>
> Todo este assunto é a maior palhaçado do mundo. Digam-me lá quantos
> átomos ha no universo ! e depois falámos de fotões e gravitões.
Palhaçada...
> A fisica virou um circo e quem conseguir mostrar a maior aberração ganha
> a maior atenção e numero de fregueses.
> Primeiro que tudo, se o gravitão existe, ou não, importa um pepino. Nem
> a teoria geral para a explicação do universo deu provas da sua
> veracidade quanto mais ...
>
> >
> >
> > Aqui entra o conflito entre a relatividade geral e a mecânica
> > quântica, as duas teorias fundamentais da física contemporânea. A
> > primeira só diz respeito à gravitação, que interpreta como um fenômeno
> > geométrico, derivado das próprias características do espaço-tempo
> > (conjunto indissolúvel que agrega as três dimensões espaciais e a
> > dimensão temporal).
>
> Para os inuteis da historia a TR e a MQ pode não ter nada a ver, mas o
> facto é que a MQ nasceu da TR.
>
> >
> > Em 1929, o astrônomo americano Edwin Hubble descobriu, por observação,
> > que as galáxias estavam todas se afastando umas das outras, a grande
> > velocidade. Ao que tudo indicava, o Universo estava mesmo em expansão.
>
> Confundir Universo com estrelas foi um erro que custou caro no passado e
> ainda não aprenderam a lição! É por essas e por outras que a teoria
> cosmologica não consegue convencer ninguem e está cheia de buracos que
> todos os anos algém tenta tapar. A realidade é que ninguem sabe o que é
> verdade ou não.
>
> Cosmologia é um campo muito bom para os fisicos que não sabem nada de
> física. E entretanto consomem imensos recursos. A fisica do seculo XXI
> está em crise e é uma bela merda.
> Espero que os filhos e netos não tenham que visitar este cirso de
> aberrações ....
>
> Sérgio Taborda
>
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>
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>
>
>
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/04/2005 18:36

Moderadores, socorro!!!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Rômulo Bruno
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, April 24, 2005 6:03 PM
Subject: Re: [ciencialist] Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo


Parece que existem alguns sujeitos que temem a física não é? Primeiro
desceram o pau no César Lattes
e agora vem esse palhaço falar que Cosmologia é um campo muito bom pra quem
não sabe nada de
Física e que a nossa Física é uma 'bela' merda.

Sinceramente, seu Sérgio Taborda, quando se tratar de Física, fique quieto
no seu canto. Melhor, vá lá
fazer algo mais produtivo. Seus argumentos só me fazem crer que você é um
frustrado com Física e não
sabe PORRA NENHUMA sobre ela. Pessoas como você geralmente me fazem ficar
bastante alterado,
mas eu consegui me controlar porque como já falei... de Física, você não
sabe nada.

Rômulo B. Moura

----- Original Message -----
From: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, April 23, 2005 9:58 PM
Subject: Re: [ciencialist] Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior
contagem do Universo


>
> manuelbulcao wrote:
>
> > 20/04/2005 - 09h34
> > Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
> > SALVADOR NOGUEIRA
> > da Folha de S.Paulo
>
> Todo este assunto é a maior palhaçado do mundo. Digam-me lá quantos
> átomos ha no universo ! e depois falámos de fotões e gravitões.
Palhaçada...
> A fisica virou um circo e quem conseguir mostrar a maior aberração ganha
> a maior atenção e numero de fregueses.
> Primeiro que tudo, se o gravitão existe, ou não, importa um pepino. Nem
> a teoria geral para a explicação do universo deu provas da sua
> veracidade quanto mais ...
>
> >
> >
> > Aqui entra o conflito entre a relatividade geral e a mecânica
> > quântica, as duas teorias fundamentais da física contemporânea. A
> > primeira só diz respeito à gravitação, que interpreta como um fenômeno
> > geométrico, derivado das próprias características do espaço-tempo
> > (conjunto indissolúvel que agrega as três dimensões espaciais e a
> > dimensão temporal).
>
> Para os inuteis da historia a TR e a MQ pode não ter nada a ver, mas o
> facto é que a MQ nasceu da TR.
>
> >
> > Em 1929, o astrônomo americano Edwin Hubble descobriu, por observação,
> > que as galáxias estavam todas se afastando umas das outras, a grande
> > velocidade. Ao que tudo indicava, o Universo estava mesmo em expansão.
>
> Confundir Universo com estrelas foi um erro que custou caro no passado e
> ainda não aprenderam a lição! É por essas e por outras que a teoria
> cosmologica não consegue convencer ninguem e está cheia de buracos que
> todos os anos algém tenta tapar. A realidade é que ninguem sabe o que é
> verdade ou não.
>
> Cosmologia é um campo muito bom para os fisicos que não sabem nada de
> física. E entretanto consomem imensos recursos. A fisica do seculo XXI
> está em crise e é uma bela merda.
> Espero que os filhos e netos não tenham que visitar este cirso de
> aberrações ....
>
> Sérgio Taborda
>
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SUBJECT: Re: Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/04/2005 18:46


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Moderadores, socorro!!!

Moderadores, não se metam!!!

Adoro um telequete, re re! :-)

[]s
Manuel Bulcão

> ----- Original Message -----
> From: Rômulo Bruno
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, April 24, 2005 6:03 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Sobre grávitons - Físico brasileiro
faz maior contagem do Universo
>
>
> Parece que existem alguns sujeitos que temem a física não é?
Primeiro
> desceram o pau no César Lattes
> e agora vem esse palhaço falar que Cosmologia é um campo muito
bom pra quem
> não sabe nada de
> Física e que a nossa Física é uma 'bela' merda.
>
> Sinceramente, seu Sérgio Taborda, quando se tratar de Física,
fique quieto
> no seu canto. Melhor, vá lá
> fazer algo mais produtivo. Seus argumentos só me fazem crer que
você é um
> frustrado com Física e não
> sabe PORRA NENHUMA sobre ela. Pessoas como você geralmente me
fazem ficar
> bastante alterado,
> mas eu consegui me controlar porque como já falei... de Física,
você não
> sabe nada.
>
> Rômulo B. Moura
>
> ----- Original Message -----
> From: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@t...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, April 23, 2005 9:58 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Sobre grávitons - Físico brasileiro
faz maior
> contagem do Universo
>
>
> >
> > manuelbulcao wrote:
> >
> > > 20/04/2005 - 09h34
> > > Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
> > > SALVADOR NOGUEIRA
> > > da Folha de S.Paulo
> >
> > Todo este assunto é a maior palhaçado do mundo. Digam-me lá
quantos
> > átomos ha no universo ! e depois falámos de fotões e gravitões.
> Palhaçada...
> > A fisica virou um circo e quem conseguir mostrar a maior
aberração ganha
> > a maior atenção e numero de fregueses.
> > Primeiro que tudo, se o gravitão existe, ou não, importa um
pepino. Nem
> > a teoria geral para a explicação do universo deu provas da sua
> > veracidade quanto mais ...
> >
> > >
> > >
> > > Aqui entra o conflito entre a relatividade geral e a mecânica
> > > quântica, as duas teorias fundamentais da física
contemporânea. A
> > > primeira só diz respeito à gravitação, que interpreta como
um fenômeno
> > > geométrico, derivado das próprias características do espaço-
tempo
> > > (conjunto indissolúvel que agrega as três dimensões
espaciais e a
> > > dimensão temporal).
> >
> > Para os inuteis da historia a TR e a MQ pode não ter nada a
ver, mas o
> > facto é que a MQ nasceu da TR.
> >
> > >
> > > Em 1929, o astrônomo americano Edwin Hubble descobriu, por
observação,
> > > que as galáxias estavam todas se afastando umas das outras,
a grande
> > > velocidade. Ao que tudo indicava, o Universo estava mesmo em
expansão.
> >
> > Confundir Universo com estrelas foi um erro que custou caro no
passado e
> > ainda não aprenderam a lição! É por essas e por outras que a
teoria
> > cosmologica não consegue convencer ninguem e está cheia de
buracos que
> > todos os anos algém tenta tapar. A realidade é que ninguem
sabe o que é
> > verdade ou não.
> >
> > Cosmologia é um campo muito bom para os fisicos que não sabem
nada de
> > física. E entretanto consomem imensos recursos. A fisica do
seculo XXI
> > está em crise e é uma bela merda.
> > Espero que os filhos e netos não tenham que visitar este cirso
de
> > aberrações ....
> >
> > Sérgio Taborda





SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo - Errata.
FROM: Hugo Lapa <lapa_psi@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/04/2005 21:21


Caro Victor....

Essa é a sua opiniao e eu tenho um grande respeito por ela, mas nao concordo com ela. Hoje em dia existem muitas pessoas que lutam pela integração desses diferentes campos, pois em essencia todos eles se baseiam nas mesmas leis e principios naturais, de forma que as distinções existentes entre elas existem mais como uma forma de estabelecer fronteiras para efeitos de estudo do que propriamente uma diferença de conteudo. Se formos parar para pensar, essas áreas nao possuem demarcações naturais, tudo faz parte de uma mesma realidade, e essas distinções somos nós mesmos que fazemos. Existe um grande esforço atual que visa a descoberta de sua universalidade, de modo que estamos no limiar de uma época onde as fronteiras que separam os saberes irão se afrouxar e perder sua rigidez.

abraços....

Hugo


JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
Victor escreveu:

> Para evitar pobremas, onde se lê haverão, leia-se "não deverão existir".
>
> Victor.
>
>
>
> JVictor escreveu:
>
>> Caros Hugo e Eduardo,
>>
>>
>> Hugo Lapa escreveu:
>>
>>>
>>> Olá amigos....
>>>
>>>
>>> >Meu nome é Hugo, sou psicologo e um interessado em ciencia e
>>> filosofia, mais particularmente, em filosofia da ciencia. Tambem sou
>>> mistico e um estudante de correntes espiritualistas e esotéricas e
>>> de sua universalidade. Espero que possamos ter boas conversas aqui....
>>>
>>> um abraço
>>>
>>> Hugo
>>
>>
>>
>> Victor: Caro Hugo, tenha certeza de uma coisa: sobre os
>> conhecimentos de que você trata, neste fórum não haverão boas
>> conversas. Melhor dizendo, talvez não haja uma sequer.
>> Espritiualismo e esoterismo, de jeito nenhum são ciência. Certamente
>> têm valor para os seus adeptos, para os que cultivam essa crendices.
>> Não critico quem cultiva essas coisas. Psiolcogia tem sua importância
>> terapêutica e se constitue num estudo bonito, de utilidade para as
>> pessoas. Mas não é ciência. Não há qualquer possibilidade de associar
>> essas áreas com ciências, tais como física, química, biologia.
>> São coisas absolutamente diferentes, sem qualquer relação entre elas.
>>
>> Sds,
>>
>> Victor.
>>
>>>
>>> Caro Eduardo,
>>>
>>>
>>> edgueron wrote:
>>>
>>> Oi a todos,
>>>
>>> > COncordo com o que disse o Taborda conforme escrevera em uma
>>> mensagem anterior(que acho que ninguém leu).
>>>
>>
>>
>>
>>> Victor: Eu lí. Desnecessário dizer que concordo inteiramente com
>>> seus posicionamentos científicos.
>>
>>
>>
>> Aproveito para comentar algo que lí antes(espero nada mais encontrar,
>> nos 200 e tantos e-mails que estão pendentes de leitura, na linha que
>> vou comentar) e que tem me incomodado um pouco.
>> As pessoas agridem outras, neste e noutros grupos de discussão,
>> com termos como palhaços, como idiotas, pelas idéias e pelo trabalho
>> que se esforçam por mostrar, a respeito de coisas da ciência.
>> Entendo que muitos querem apenas compartilhar o que aprenderam, seja
>> em gratidão ao apoio recebido pela sociedade, do governo, seja por
>> idealismo, seja em razão de ter idéias próprias, seja até por
>> vaidade, para mostrar que sabe, que fez a lição de casa. Seja até
>> para mostrar teorias de sua própria lavra. As idéias que
>> apresentam, o conhecimento que pretendem compartilhar, são o
>> resultado de formação científica, são coisas em que acreditam.
>> Alguém sempre se beneficia, seja por compartilhar das mesmas idéias,
>> seja por terem aprendido que há pessoas que pensam diferente. Essas
>> pessoas têm que ser respeitadas. Uma maneira de contestar idéias, é
>> apresentando argumentos científicos sólidos, embasados em
>> experimentos e ancorados por uma estrutura matemática coerente, não
>> atancando ou desmerecendo a pessoa do autor. Essa não é de jeito
>> nenhum uma postura científica. Aliás, sequer é uma postura, como
>> diria Pauli. Há pessoas que criticam e rotulam de idiotas e certas
>> "gentilezas" adicionais, outras pessoas que estudaram coisas como
>> relatividade e fq, por exemplo, e se convenceram de que essas
>> teorias estão plenamente corretas, de que estas teorias têm um
>> tremendo sucesso, não apenas por serem bonitas e elegantes, mas,
>> sobretudo, por descreverem de maneira absolutamente correta as coisas
>> da natureza, tais como se apresentam, e este é o ponto! Ponto.
>> Não faltam bons relatos de experimentos, não faltam boas questões
>> a respeito. É só aprofundar, é só estudar. E não aceito tais rótulo
>> que, veladamente, são atribuídos àqueles que concordam com isso, que
>> defendem isso, que ensinam isso, que pesquisam nessas áreas. A
>> esses, diz-se que pertecem ao stablishement, que pertencem ao
>> sistema, que isso, que aquilo. Parece até aquele folclore das épocas
>> de natal, que são as disputas dos grupos do cordão "encarnado" e do
>> cordão "azul"...que ficam " brigando" para ver que vence a disputa.
>> Acho que essas pessoas deveriam ler com mais atenção os
>> fundamentos dessas teorias, resolverem uma porrada de problemas,
>> fazer comparações, e usar suas inteligências, seus poderes criativos,
>> pois muitas desses críticos têm os dois atributos, para enriquecerem
>> mais ainda tais estrutura científicas, que são poderosas, com
>> tradição incontestável de sucesso experimental e tecnológico. Alguém
>> pode até me achar petulante, por dizer tais heresias. Tudo bem. Mas
>> para não esquematizar ou detalhar muito, digo que uma teoria pode ter
>> sido entendida de maneira inadequada, o articulador pode muito bem,
>> em vista de suas estrutura mentais, não conseguir enxergar certos
>> aspcetos cruciais, até elementares para outros. Há muitos exemplos na
>> história da ciência, na história da evolução da ciência. Um exemplo
>> mais imediato, é o impagável Poincaré, um gênio, um universalista
>> insuperável até hoje, o único, em minha opinião capaz de ombrear com
>> Einstein em termos de genialidade e criatividade. Muitos aspectos da
>> teoria da relatividade foram antecipados por Poincaré, antes de 1905,
>> embora por uma trilha diferente, por um caminho diferente. Mas
>> descobrí que, em 1908, 3 anos após o artigo de Einstein, Poincaré,
>> numa palestra, enfatizou o conhecido efeito da contração dos
>> comprimentos, como um postulado, como algo independente dos dois
>> postulados basilares da relatividade, anteriomente anunciados pelo
>> próprio Poincaré, que todos conhecem. Ora, acontece que a contração
>> do comprimento, ou a dilatação do tempo, é uma mera consequência
>> desses postulados da relatividade. O que se infere daí? Simples. Que
>> Poincaré simplesmente não compreendeu o alcance de seus postulados.
>> Isso. Simplesmente não compreendeu, e era o Poincaré! Ao passo que
>> Einstein deu aos postulados a correta , estrondosa e definitiva
>> interpretação. É isso que fez a diferença. Mas que diferença!
>> Contudo, muitas pessoas, acham que isso é um fato de somenos
>> importância, que é irrelevante. Simplesmente não é. Até eu consigo
>> enxergar isso!
>> O que mais é preciso? Eu não tenho a menor dúvidade de que as
>> eventuais falhas que essas teorias apresentam, devem-se
>> principalmente ao desconhecimento de aspectos cruciais da própria
>> teoria, acrescidos do fato de que a mente humana ainda carece de uns
>> ajustes para penetrar as sutilezas do micro e do macrocosmo,
>> distanciadas irremediavelmente(ou quase, creio) de nossa experiência
>> imediata, nos limites newtonianos. Mas as estruturas existentes,
>> plenamente poderosas, cheias de significado e de possibilidades, nos
>> ajudarão a chegar lá. Poderão até surgir outras teorias melhores que
>> a TR e a FQ, em todos os seus aspectos. E daí? Ciência é para isso
>> mesmo. Agora, as que existem no momento, e as que estão surgindo,
>> estão muito distantes de qualquer uma das duas. Algumas até iniciam
>> com erros conceituais elementares. Outras, descambam para resultados
>> absurdos como massa negativa, entre outros sonhos impossíveis. Mas
>> nem assim acho que essas pessoas são imbecis, são idiotas, são isso
>> ou são aquilo, ou que são mal intencionadas. Simplesmente seus
>> quadros de referências mentais estão impregnados de coisas na linha
>> em que escrevem e graficam suas idéias. E acreditam naquilo. Há,
>> então, que se fazer a diferença. Mas parece que essa diferença é
>> teimosa, recusa-se a fazer-se clara e presente.
>> Particularmente, elegí para mim um programa que era o de dissecar
>> a relatividade e a fq, e compará-las com as teorias concorrentes.
>> Mas, ante tudo o que tenho visto, já desistí da segunda parte, e vou
>> continuar humildemente com a primeira, o que já é muito. Muitas
>> vidas seriam necessárias para o mister. Mas como só existe essa, o
>> jeito é me contentar com a parte que me resta e avançar até onde puder.
>> Não tenho a menor dúvida de que pessoas como eu, em vista de meus
>> posicionamentos a respeito dessas coisas, pessoas como você ou como o
>> Álvaro, entre outros bons articuladores do grupo, que têm
>> basicamanete as mesmas idéias, que viram o algo mais dessas teorias,
>> devem vez por outra sentir a orelha queimando. Particularnente não me
>> incomodo, embora já tenha jogado algumas pedras. Hoje, ainda fico
>> vermelho, mas procuro ser educado e não mais atirar pedras grandes.
>> Só humildes xexos.. Afinal, o problema não é nosso! Mas de quem faz
>> os juízos. Freud ainda pode explicar, ou o Manoel Bulcão.
>>
>> Sds,
>>
>> Victor.
>>
>>
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SUBJECT: Energia do universo - Errata.
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/04/2005 21:48

Olá Hugo

Bem-vindo a lista..:-) Mas o Victor tem razão, há uma diferença muito grande entre o esoterismo e a ciência, diferença que frases filosoficas e boa vontade universal não vão eliminar..:-)

Vou tentar resumir o que o Victor estava tentando colocar..:-) Prove.:-)

Veja, o onus da prova é de quem afirma, e seu onus é provar que o que sustenta tem evidencias de ser real..:-) Ou que esoterismos e ciência se baseiam nas mesmas "leis naturais"..:-)

Por exemplo, que lei natural esoterica se adequa a gravitação universal? Ou as leis de conservação da energia? Ou mesmo a leis fisico/químicas? Como demonstrar evidencias disso? Como provar seu ponto?

Nada impede que "acredite" nisso, mas acreditar não tem nada a ver com a ciência e certamente não com uma lista de discussão chamada Ciencialist..:-)

Veja sua afirmação:

Hugo: Hoje em dia existem muitas pessoas que lutam pela integração desses diferentes campos, pois em essencia todos eles se baseiam nas mesmas leis e principios naturais, de forma que as distinções existentes entre elas existem mais como uma forma de estabelecer fronteiras para efeitos de estudo do que propriamente uma diferença de conteudo."

Bem, isso não é verdade..:-) Ou melhor, não tem evidencias de ser real ou correto. Não é possível encontrar cientistas lutando para integrar, por exemplo, teleporte de corpos astrais a fisica moderna..:-) E, embvora se encontre quem viaje na mecanica quantica, para tentar encaixar maluquices como telepatias e viagens astrais a ela, é apenas esoterismo, não ciência (por favor, sem Goswami, Capra ou Paulo Coelho..:-)

Além disso, essa alegação, sobre divisões apenas para fins didáticos ou de estudo só é valida para as áreas da ciência, não entre ciência e esoterismos. É uma frase real apenas se considerar linhas divisórias entre conhecimentos verificáveis e confiáveis, não entre aqueles que não se pode demonstar ou provar (ou mesmo apresentar evidencias mínimas e minimamente seguras).

A aceleração da gravidade, que as leis fisicas definem como 9,8 m/s2, é perfeitamente verificável, e não precisa acreditar nela. É uma conclusão tanto quanto uma mensuração confiável. Mas telepatia não é. Essa diferença entre as duas é a diferença fundamental entre seu esoterismo e a ciência. Não há evidencias da primeira, mas há um enorme conjunto de evidencias sobre a segunda.

Hugo: Existe um grande esforço atual que visa a descoberta de sua universalidade, de modo que estamos no limiar de uma época onde as fronteiras que separam os saberes irão se afrouxar e perder sua rigidez."

Pelo contrário, é cada vez mais importante separar crença sem base de evidências confiáveis. A cada dia menos necessidade de esoterismos e crenças para curar uma doença e mais de confiabilidade e conhecimento científico. A cada década, menos dependemos de misticismos (que nunca foram minimamente eficazes) e mais de conhecimento confiável. Mesmo esta conversa não se dá em um "plano astral", mas na Internet, com computadores científicos, leis da física científicas e processos totalmente independentes de crenças e misticismos esotericos. Sua saúde, seu bem estar, inclusive, é o que é apenas devido a esse conhecimento, diferentemente de todos os nossos antepassados esotericos (sua espectativa de vida, cientifica, é maior que todos os seus antepassados misticos poderiam esperar ter..:-)

Você é um psicologo. Deveria saber, mais que os outros, que a mente humana prega peças, se engana, se auto-engana, tem ilusões e processos neurológicos que filtram e toldam nossa percepção e capacidade cognitiva. Vemos o que desejamos ver..:-) Como psicologo, deveria levar isso em conta ao analisar esoterismos e crenças.

Hoje, mais que em qualquer época, é possível separar pseudo-ciencias, esoterismos, misticismos e enganos de nossa mente, de conhecimento confiável, verificável, válido e eficaz. Mais que possível, necessário, se queremos que o senso crítico, o pensamento crítico, substitua o infantil pensamento mágico de nossos primórdios.

Voltando ao inicio, prove..:-) Todo conhecimento confiável passa por isso, pelo rigor das evidencias. Não é preciso acreditar nele, é possível refazer os passos, coletar evidências, que levaram a conclusão apresentada. Se esoterismo segue as mesmas leis, como diz, basta provar isso. Demonstrar as evidencias, permitir que pesquisadores independentes testem as alegações e encontrem os mesmos resultados. Prove..:-)

Um abraço.

Homero





----- Original Message -----
From: Hugo Lapa
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, April 24, 2005 9:21 PM
Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo - Errata.



Caro Victor....

Essa é a sua opiniao e eu tenho um grande respeito por ela, mas nao concordo com ela. Hoje em dia existem muitas pessoas que lutam pela integração desses diferentes campos, pois em essencia todos eles se baseiam nas mesmas leis e principios naturais, de forma que as distinções existentes entre elas existem mais como uma forma de estabelecer fronteiras para efeitos de estudo do que propriamente uma diferença de conteudo. Se formos parar para pensar, essas áreas nao possuem demarcações naturais, tudo faz parte de uma mesma realidade, e essas distinções somos nós mesmos que fazemos. Existe um grande esforço atual que visa a descoberta de sua universalidade, de modo que estamos no limiar de uma época onde as fronteiras que separam os saberes irão se afrouxar e perder sua rigidez.

abraços....

Hugo


JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
Victor escreveu:

> Para evitar pobremas, onde se lê haverão, leia-se "não deverão existir".
>
> Victor.
>
>
>
> JVictor escreveu:
>
>> Caros Hugo e Eduardo,
>>
>>
>> Hugo Lapa escreveu:
>>
>>>
>>> Olá amigos....
>>>
>>>
>>> >Meu nome é Hugo, sou psicologo e um interessado em ciencia e
>>> filosofia, mais particularmente, em filosofia da ciencia. Tambem sou
>>> mistico e um estudante de correntes espiritualistas e esotéricas e
>>> de sua universalidade. Espero que possamos ter boas conversas aqui....
>>>
>>> um abraço
>>>
>>> Hugo
>>
>>
>>
>> Victor: Caro Hugo, tenha certeza de uma coisa: sobre os
>> conhecimentos de que você trata, neste fórum não haverão boas
>> conversas. Melhor dizendo, talvez não haja uma sequer.
>> Espritiualismo e esoterismo, de jeito nenhum são ciência. Certamente
>> têm valor para os seus adeptos, para os que cultivam essa crendices.
>> Não critico quem cultiva essas coisas. Psiolcogia tem sua importância
>> terapêutica e se constitue num estudo bonito, de utilidade para as
>> pessoas. Mas não é ciência. Não há qualquer possibilidade de associar
>> essas áreas com ciências, tais como física, química, biologia.
>> São coisas absolutamente diferentes, sem qualquer relação entre elas.
>>
>> Sds,
>>
>> Victor.
>>
>>>
>>> Caro Eduardo,
>>>
>>>
>>> edgueron wrote:
>>>
>>> Oi a todos,
>>>
>>> > COncordo com o que disse o Taborda conforme escrevera em uma
>>> mensagem anterior(que acho que ninguém leu).
>>>
>>
>>
>>
>>> Victor: Eu lí. Desnecessário dizer que concordo inteiramente com
>>> seus posicionamentos científicos.
>>
>>
>>
>> Aproveito para comentar algo que lí antes(espero nada mais encontrar,
>> nos 200 e tantos e-mails que estão pendentes de leitura, na linha que
>> vou comentar) e que tem me incomodado um pouco.
>> As pessoas agridem outras, neste e noutros grupos de discussão,
>> com termos como palhaços, como idiotas, pelas idéias e pelo trabalho
>> que se esforçam por mostrar, a respeito de coisas da ciência.
>> Entendo que muitos querem apenas compartilhar o que aprenderam, seja
>> em gratidão ao apoio recebido pela sociedade, do governo, seja por
>> idealismo, seja em razão de ter idéias próprias, seja até por
>> vaidade, para mostrar que sabe, que fez a lição de casa. Seja até
>> para mostrar teorias de sua própria lavra. As idéias que
>> apresentam, o conhecimento que pretendem compartilhar, são o
>> resultado de formação científica, são coisas em que acreditam.
>> Alguém sempre se beneficia, seja por compartilhar das mesmas idéias,
>> seja por terem aprendido que há pessoas que pensam diferente. Essas
>> pessoas têm que ser respeitadas. Uma maneira de contestar idéias, é
>> apresentando argumentos científicos sólidos, embasados em
>> experimentos e ancorados por uma estrutura matemática coerente, não
>> atancando ou desmerecendo a pessoa do autor. Essa não é de jeito
>> nenhum uma postura científica. Aliás, sequer é uma postura, como
>> diria Pauli. Há pessoas que criticam e rotulam de idiotas e certas
>> "gentilezas" adicionais, outras pessoas que estudaram coisas como
>> relatividade e fq, por exemplo, e se convenceram de que essas
>> teorias estão plenamente corretas, de que estas teorias têm um
>> tremendo sucesso, não apenas por serem bonitas e elegantes, mas,
>> sobretudo, por descreverem de maneira absolutamente correta as coisas
>> da natureza, tais como se apresentam, e este é o ponto! Ponto.
>> Não faltam bons relatos de experimentos, não faltam boas questões
>> a respeito. É só aprofundar, é só estudar. E não aceito tais rótulo
>> que, veladamente, são atribuídos àqueles que concordam com isso, que
>> defendem isso, que ensinam isso, que pesquisam nessas áreas. A
>> esses, diz-se que pertecem ao stablishement, que pertencem ao
>> sistema, que isso, que aquilo. Parece até aquele folclore das épocas
>> de natal, que são as disputas dos grupos do cordão "encarnado" e do
>> cordão "azul"...que ficam " brigando" para ver que vence a disputa.
>> Acho que essas pessoas deveriam ler com mais atenção os
>> fundamentos dessas teorias, resolverem uma porrada de problemas,
>> fazer comparações, e usar suas inteligências, seus poderes criativos,
>> pois muitas desses críticos têm os dois atributos, para enriquecerem
>> mais ainda tais estrutura científicas, que são poderosas, com
>> tradição incontestável de sucesso experimental e tecnológico. Alguém
>> pode até me achar petulante, por dizer tais heresias. Tudo bem. Mas
>> para não esquematizar ou detalhar muito, digo que uma teoria pode ter
>> sido entendida de maneira inadequada, o articulador pode muito bem,
>> em vista de suas estrutura mentais, não conseguir enxergar certos
>> aspcetos cruciais, até elementares para outros. Há muitos exemplos na
>> história da ciência, na história da evolução da ciência. Um exemplo
>> mais imediato, é o impagável Poincaré, um gênio, um universalista
>> insuperável até hoje, o único, em minha opinião capaz de ombrear com
>> Einstein em termos de genialidade e criatividade. Muitos aspectos da
>> teoria da relatividade foram antecipados por Poincaré, antes de 1905,
>> embora por uma trilha diferente, por um caminho diferente. Mas
>> descobrí que, em 1908, 3 anos após o artigo de Einstein, Poincaré,
>> numa palestra, enfatizou o conhecido efeito da contração dos
>> comprimentos, como um postulado, como algo independente dos dois
>> postulados basilares da relatividade, anteriomente anunciados pelo
>> próprio Poincaré, que todos conhecem. Ora, acontece que a contração
>> do comprimento, ou a dilatação do tempo, é uma mera consequência
>> desses postulados da relatividade. O que se infere daí? Simples. Que
>> Poincaré simplesmente não compreendeu o alcance de seus postulados.
>> Isso. Simplesmente não compreendeu, e era o Poincaré! Ao passo que
>> Einstein deu aos postulados a correta , estrondosa e definitiva
>> interpretação. É isso que fez a diferença. Mas que diferença!
>> Contudo, muitas pessoas, acham que isso é um fato de somenos
>> importância, que é irrelevante. Simplesmente não é. Até eu consigo
>> enxergar isso!
>> O que mais é preciso? Eu não tenho a menor dúvidade de que as
>> eventuais falhas que essas teorias apresentam, devem-se
>> principalmente ao desconhecimento de aspectos cruciais da própria
>> teoria, acrescidos do fato de que a mente humana ainda carece de uns
>> ajustes para penetrar as sutilezas do micro e do macrocosmo,
>> distanciadas irremediavelmente(ou quase, creio) de nossa experiência
>> imediata, nos limites newtonianos. Mas as estruturas existentes,
>> plenamente poderosas, cheias de significado e de possibilidades, nos
>> ajudarão a chegar lá. Poderão até surgir outras teorias melhores que
>> a TR e a FQ, em todos os seus aspectos. E daí? Ciência é para isso
>> mesmo. Agora, as que existem no momento, e as que estão surgindo,
>> estão muito distantes de qualquer uma das duas. Algumas até iniciam
>> com erros conceituais elementares. Outras, descambam para resultados
>> absurdos como massa negativa, entre outros sonhos impossíveis. Mas
>> nem assim acho que essas pessoas são imbecis, são idiotas, são isso
>> ou são aquilo, ou que são mal intencionadas. Simplesmente seus
>> quadros de referências mentais estão impregnados de coisas na linha
>> em que escrevem e graficam suas idéias. E acreditam naquilo. Há,
>> então, que se fazer a diferença. Mas parece que essa diferença é
>> teimosa, recusa-se a fazer-se clara e presente.
>> Particularmente, elegí para mim um programa que era o de dissecar
>> a relatividade e a fq, e compará-las com as teorias concorrentes.
>> Mas, ante tudo o que tenho visto, já desistí da segunda parte, e vou
>> continuar humildemente com a primeira, o que já é muito. Muitas
>> vidas seriam necessárias para o mister. Mas como só existe essa, o
>> jeito é me contentar com a parte que me resta e avançar até onde puder.
>> Não tenho a menor dúvida de que pessoas como eu, em vista de meus
>> posicionamentos a respeito dessas coisas, pessoas como você ou como o
>> Álvaro, entre outros bons articuladores do grupo, que têm
>> basicamanete as mesmas idéias, que viram o algo mais dessas teorias,
>> devem vez por outra sentir a orelha queimando. Particularnente não me
>> incomodo, embora já tenha jogado algumas pedras. Hoje, ainda fico
>> vermelho, mas procuro ser educado e não mais atirar pedras grandes.
>> Só humildes xexos.. Afinal, o problema não é nosso! Mas de quem faz
>> os juízos. Freud ainda pode explicar, ou o Manoel Bulcão.
>>
>> Sds,
>>
>> Victor.
>>
>>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Esoterismo - Dic. Aurélio
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/04/2005 22:31


Oi,

O termo "esoterismo" não está ligado apenas à religião. Em meu
artigo "Impressões de um leigo petulante", falo da MQ como uma
ciência "esotérica", mas não era minha intenção confundi-la com uma
seita religiosa mística. Às vezes, um determinado conhecimento é tão
dependente de uma linguagem técnica que a sua compreensão só é
acessível a alguns iniciados. Neste sentido, é "esotérico". (Em
contrapartida, o termo "exotérico", como indica o prefixo "ex", diz
respeito a um conhecimento que pretende ser amplamente compreendido,
ou seja, não entendido apenas pelos que o elaboram).

Vejam o que diz o dicionário aurélio acerca deste termo, em sua
definição 1:

[Do fr. ésotérisme.]
S. m.
1. Filos. Doutrina ou atitude de espírito que preconiza que o
ensinamento da verdade (científica, filosófica ou religiosa) deve
reservar-se a número restrito de iniciados, escolhidos por sua
inteligência ou valor moral.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Poluição nas mensagens
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/04/2005 23:07

Caros Net-Amigos

Noto que as mensagens da Ciencialist têm chegado com alto índice de
poluição, digo, com repetição de coisas totalmente desnecessárias. Às vezes
consegue-se mesmo ler quase toda a thread numa só mensagem, e quero
crer que isso dificilmente chega a trazer algum benefício para nós, mesmo
porque esse lixo nas mensagens aparece de uma maneira bem desagradável de se
ler. Quem acompanha uma thread, via de regra, sabe exatamente do que se está
discutindo, e melhor ainda se o mensageiro souber reproduzir um pequeno
trecho pertinente com o que está respondendo. Não sei o que vocês pensam a
respeito, mas pela minha experiência em Internet noto que muitos ficam
extremamente chateados com esta desconsideração do mensageiro para com os
demais. Afinal, é tão simples, após a mensagem ter sido escrita, selecionar
todo um texto e a seguir clicar na tecla "Del", não é mesmo?

Fiz uma pequena pesquisa nas últimas 20 mensagens (46207 a 46226) e
reproduzo o resultado na tabela abaixo. Copiei as mensagens das página Web
do Yahoo, sem o cabeçalho, e colei no "Bloco de Notas" produzindo um arquivo
txt. A seguir apaguei o que julguei desnecessário e salvei novamente o
arquivo com outro nome. Por fim verifiquei os Kb de ambos e construi a
tabela.

Observação 1: O critério que utilizei é bastante subjetivo pois implica no
que "eu achei desnecessário".

Observação 2: Em condições normais a poluição é bem maior do que 46%, pois
notei que neste intervalo o Bulcão escreveu muitas mensagens, e o índice de
poluição nas mensagens do Bulcão é, pelo meu critério, quase sempre zero, o
que não acontece com a maioria dos demais.

A tabela segue abaixo e espero que ela chegue sem deformações, pois foi
feita em txt.

Msg Kb Kb após depuração Poluição (%)
46207 1 1 0
46208 2 1 50
46209 6 2 66
46210 3 3 0
46211 2 2 0
46212 1 1 0
46213 1 1 0
46214 3 1 66
46215 2 2 0
46216 8 2 75
46217 5 5 0
46218 1 1 0
46219 9 1 89
46220 2 2 0
46221 1 1 0
46222 19 19 0
46223 3 1 66
46224 4 1 75
46225 4 1 75
46226 10 2 80

Total 87 50 46

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Poluição nas mensagens
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 00:22


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> Caros Net-Amigos
>
> Noto que as mensagens da Ciencialist têm chegado com alto índice de
> poluição, digo, com repetição de coisas totalmente desnecessárias.

Manuel: Concordo. Sempre tenho o cuidado de apagar o restolho.
Muitos outros não tem essa preocupação, e encharcam nossas caixas de
mensagem com lixo.

Mas, aqui e acolá, me esqueço. Peço desculpas.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 00:32


Em ciencialist "Rolf Guthmann" escreveu
>Você sabe o que é massa. ????

Eu não!!
Mas quem sabe??

Até e durante o tempo de Newton (no contexto da MSG anterior), massa
era algo semelhante com "quantidade de matéria". Não a quantidade de
matéria que temos hoje que é expresso em mol e o pode ser quantidade
(discreta) de elétrons, prótons, átomos, bactéria, mosquitos, estrelas
(1 mol de COISA é igual a 6,02E23 COISAS). Mas como se fosse
proporcional a quantidade de algo comum do qual tudo fosse formado, um
átomo de Demócrito, por exemplo.

Creio que Newton pensava "massa" desta forma para o desenvolvimento de
sua teoria.
A redefinição de massa como sendo "medida da inércia" ou "resistência
a aceleração" provavelmente foi devido a uma releitura posterior
(errada, na minha opinião) da primeira e da segunda lei.

Einstein faz uma nova interpretação do conceito "massa". O que o
afasta mais ainda do original.

A única coisa que fazemos é medir ou comparar pesos. E é isto que
ainda é usado no padrão internacional de "massa".
Comparando o peso do protótipo de 1kg guardado a "sete chaves" no BIPM
(França) com o peso do objeto que queremos aferir. Ou seja, já usando
a gravitação gerada pela massa da Terra sobre as massas consideradas.

>A superficialidade da sua análise por um lado reflete
>juventude, mas por outro lado me assusta.
>Porque atesta a falta de profundidade com que os
>jovens de hoje avaliam o conhecimento científico.

Um quarentão como eu toma isto como elogio. :-)

Talvez eu tenha "espírito jovem" e isto é bom. Vou retribuir. Você, se
já não é jovem de idade também tem "espírito jovem" pois logo de
início na apresentação de sua teoria, você diz que ela é uma "teoria
revolucionária". Ser revolucionário é típico dos jovens. E as grandes
mudanças em geral são feitas por pessoas, de alguma forma, jovens.

Continuemos pois assim!!

>...
>...

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: É o capeta de cueca na penumbra!
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 00:40


Aproveitando minha breve passagem, comento:

Esse Joseph Mengele Ratzinger é a cara do capeta de cueca na penumbra,
não?

Que olhos demoníacos!

Que sorriso de inquisidor comedor de criancinhas!

Que figura mais horrenda e macabra!

Sai de retro, Satanás, queima!!!

Abraços,
Prof. JC







SUBJECT: Ad hominem
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/04/2005 01:05

Lendo um livro de Stillman Drake, um dos maiores especialistas em Galileu,
defrontei-me com o seguinte:

********** início da citação **********
... na disputa sobre montanhas na Lua, tanto o adversário alemão de Galileu
como Ludovico delle Colombe, filósofo em Florença, se propunham defender a
superfície esférica e lisa da Lua, dizendo que estava coberta de cristal
transparente, debaixo do qual Galileu via montanhas, que erradamente supunha
estarem na superfície. Colombe enviou esta idéia a Clavius, em Roma, de onde
o secretário do cardeal Joyeuse escreveu, à espera da resposta de Galileu
àquele cardeal muito simpático. Galileu respondeu que concederia aos
adversários essa substância cristalina se eles, com igual cortesia, lhe
permitissem construir com ela montanhas dez vezes mais altas do que as que
medira realmente na Lua.
Esta técnica de responder ao adversário tirando conseqüências compatíveis
com as suas próprias suposições, que eles mesmos não podiam aceitar, mas não
podiam refutar logicamente, chama-se argumento "ad hominem". Permite
destruir uma posição sem mesmo tomar qualquer posição firme, e Galileu
usou-a com freqüência. A lógica desses argumentos muitas vezes não é
compreendida pelos seus críticos de hoje, que julgam que ele afirmou várias
coisas como verdadeiras, e que ele apresentou apenas para tirar a argumentos
específicos o poder de provar o que queriam provar.
********** início da citação **********

Ou seja, sob essa interpretação, argumento "ad hominem" não é nada do que se
tem dito a respeito aqui na Ciencialist.

Por via das dúvidas, consultei o dicionário eletrônico Houaiss e encontrei o
seguinte:

********** início da citação **********
¤ locução adjetiva
relativo a pessoa (referindo-se a argumento em que se usa as próprias
palavras do adversário para contestá-lo)
Obs.: p.opos. a ad rem
********** final da citação **********

Isso está em perfeito acordo com a interpretação de Stillman Drake e no
entre parêntesis é que reside a concordância. Ou seja, não se trata apenas
de algo relativo a pessoa, mas refere-se a um "argumento em que se usa as
próprias palavras do adversário para contestá-lo". Não me parece haver aí
nenhum ataque a pessoas, como o argumento é interpretado no site da
Sociedade Terra Redonda (STR). A esse respeito vide
http://www.str.com.br/Scientia/falacias2.htm (ataques pessoais) ou
http://www.str.com.br/Scientia/falacias.htm#09 (argumento dirigido ao
homem -- há aí duas versões, mas nenhuma concorda com aquela apresentada
acima).

Não satisfeito com as minhas pesquisas, fui ao dicionário Aurélio (minha
edição é de 1986) e encontrei o seguinte:

********** início da citação **********
» ad hominem (adóminem). Lat., [ ao homem´.] Us. na expr. argumento "ad
hominem". ¤ Argumento "ad hominem". Argumento com que se procura confundir o
adversário, opondo-lhe seus próprios atos ou palavras. [Antôn.: ad rem.]
********** final da citação **********

Ou seja, o Aurélio também parece concordar com o exposto acima.

Como a STR parece tratar-se de uma entidade séria, ainda que muitos de seus
membros sejam excessivamente donos da verdade para o meu gosto, continuei a
minha pesquisa, passando agora para a Enciclopédia Britânica. No capítulo de
Lógica (The History and Kinds of Logic, vol. 23, edição de 1993) encontrei o
seguinte:

********** inícioda citação **********
Página 226, item General considerations
... if one were to attack the premises of an argument by casting aspersion
on the character of the proponent of the argument, this would be
characterized as committing and ad hominem fallacy. The character of the
proponent of an argument has no relevance to the validity of the argument.
Página 252, item Kinds of fallacies
[...] Special cases of irrelevant conclusion are presented by the so-called
fallacies of relevance. These include (a) the argument ad hominem (speaking
"against the man" rather than to the issue), in which the premises may only
make a personal attack on a person who holds some thesis, instead of
offering grounds showing why what he says is false, [...]
********** final da citação **********

Isso já está mais em acordo com o que diz a STR. Não obstante, é importante
perceber que esta não é a única verdade e nem sempre o argumento "ad
hominem" representa uma falácia. Na opinião de alguns, como o Drake, ou os
organizadores do dicionário Houais ou, ainda, o Aurélio, o "ad hominem"
representaria um recurso legítimo, podendo vir a ser utilizado em um debate
sem problemas. De acordo com Drake, Galileu utilizou-se com freqüência deste
artifício e de maneira legítima e não ofensiva. Sem a menor sombra de
dúvida, no exemplo exposto acima Galileu estava tirando o sarro dos
peripatéticos, mas esse já é um outro problema.

De qualquer forma, creio que isso mereceria um melhor estudo. Parece-me
existir uma sutil diferença entre dois termos, quais sejam, "falácia ad
hominem" e "argumento ad hominem". Como trata-se de uma falácia utilizada
como argumento, isso chega a dar margem a confusões. O primeiro seria um
"argumento falacioso" e o segundo seria "um argumento legítimo".

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 01:25


Obrigado Alberto,

É sempre bom receber um "perfeito" ou um "assino embaixo" de sua parte.
Mesmo que seja apenas em alguns pontos.

Eu também acho perfeito e assino embaixo de muitas coisas suas.


[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: É o capeta de cueca na penumbra!
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 01:40


Diga lá, Zé Carlos!

> Esse Joseph Mengele Ratzinger é a cara do capeta de cueca na
penumbra,não? Que olhos demoníacos!Que sorriso de inquisidor comedor
de criancinhas! Que figura mais horrenda e macabra! Sai de retro,
Satanás, queima!!!

Manuel: Pois depois que o vi com aquele sorriso colgate no rosto e
os braços levantados acenando para a multidão (e depois que a minha
mãe me disse várias vezes, pelo telefone, que esse novo Papa é no
fundo no fundo no fundo, uma pessoa muito doce), eu o elegi meu Rei.

Ô, Zé Carlos, não seja tão amargo, meu filho! Tente ver as coisas
pelo lado simbólico!

Benção,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Poluição nas mensagens
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 07:43

Alberto Mesquita Filho escreveu:

>
>
> >Mesquita: Noto que as mensagens da Ciencialist têm chegado com alto
> índice de
> poluição, digo, com repetição de coisas totalmente desnecessárias. Às
> vezes
> consegue-se mesmo ler quase toda a thread numa só mensagem, e quero
> crer que isso dificilmente chega a trazer algum benefício para nós, mesmo
> porque esse lixo nas mensagens aparece de uma maneira bem desagradável
> de se
> ler. Quem acompanha uma thread, via de regra, sabe exatamente do que
> se está
> discutindo, e melhor ainda se o mensageiro souber reproduzir um pequeno
> trecho pertinente com o que está respondendo. Não sei o que vocês pensam a
> respeito, mas pela minha experiência em Internet noto que muitos ficam
> extremamente chateados com esta desconsideração do mensageiro para com os
> demais. Afinal, é tão simples, após a mensagem ter sido escrita,
> selecionar
> todo um texto e a seguir clicar na tecla "Del", não é mesmo?
>
Victor: Particularmente, não acho desrespeito ou que seja incômodo. Pelo
contrário. Eu imagino que alguns participantes não estejam on-line,
sempre, e que não tenham tempo de ler todas as mensagens originais,
como eu, lendo apenas aquelas cujos títulos e autores mais lhe
interessem. Então, este terá um certo trabalho para ir atrás da mensagem
original, fazer a leitura e voltar para a resposta. Às vezes o destaque
nem sempre resume o conteúdo da original, apesar da sensata opinião
"Quem acompanha uma thread, via de regra, sabe exatamente do que se está
discutindo, e melhor ainda se o mensageiro souber reproduzir um pequeno
trecho pertinente com o que está respondendo". É por isso que eu,
particularmente, não o faço -só raramente - as seleções; simplesmente
pipoco tudo, para não dar muito trabalho a quem se dispuser a gastar os
olhos e o juízo. Além disso, algumas threads são verdadeiros artigos,
que merecem ser guardadas, na íntegra, para referências futuras e é
muito útil que elas estejam completas, com todas as opiniões, com todos
os debates. Realmente, selecionar, enfiar o dedo no "del", é muito
fácil. Aliás, é cômodo demais, até. Mas posso estar errado. Por isso,
vou tentar me disciplinar. Já comecei por esta.

Sds,

Victor.


SUBJECT: Re: É o capeta de cueca na penumbra!
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 08:08


Oi,

Mengele é um pouco demais... O problema não é sua nacionalidade, sua
cara ou qq coisa que o valha mas oq ele vai falar sobre a camisinha,
casamento homossexual, pesquisas com células tronco, etc.

É contra as consequências nefastas de suas opiniões como representante
mor da Igreja Católica que todos os cientistas, pensadores amadores e
curiosos de plantão devem lutar e, com isso, evitar que a Igreja
avacalhe o bem estar da humanidade mais uma vez...

Um abraço, Eduardo.


>
> Diga lá, Zé Carlos!
>
> > Esse Joseph Mengele Ratzinger é a cara do capeta de cueca na
> penumbra,não? Que olhos demoníacos!Que sorriso de inquisidor comedor
> de criancinhas! Que figura mais horrenda e macabra! Sai de retro,
> Satanás, queima!!!
>
> Manuel: Pois depois que o vi com aquele sorriso colgate no rosto e
> os braços levantados acenando para a multidão (e depois que a minha
> mãe me disse várias vezes, pelo telefone, que esse novo Papa é no
> fundo no fundo no fundo, uma pessoa muito doce), eu o elegi meu Rei.
>
> Ô, Zé Carlos, não seja tão amargo, meu filho! Tente ver as coisas
> pelo lado simbólico!
>
> Benção,
> Manuel Bulcão





SUBJECT: Perguntas sobre bombas atômicas
FROM: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 08:31


Pessoal, eu gostaria que vocês respondessem umas dúvidas minhas a
respeito deste assunto:

- Pelo que eu sei a fissão nuclear acontece quando um neutron se
choca com o núcleo do átomo, porém o núcleo do hidrogênio é
constituído de um único próton. Como então é o mecanismo de uma
bomba de hidrogênio? Porque ela é mais poderosa que uma bomba
nuclear de urânio ou plutônio? Poderia se fazer uma usina geradora
de eletricidade desse jeito?

- Poderia ser feito uma arma (bomba) baseada no processo de fusão
nuclear? Se possível, qual a capacidade de destruição de um artefato
assim?

- Como uma bomba de nêutrons funciona?

- Sempre ouvi falar da existência de uma bomba de cobalto, que teria
sido construída pelos EUA e nunca teria sido testada por não ter se
encontrado um local adequado para isso. Essa história é verídica?

- Além de urânio, plutônio, hidrogênio e talvez cobalto, mais algum
outro elemento já foi utilizado ou serve para a construção de armas
atômicas?

abraços





SUBJECT: Re: [ciencialist] Perguntas sobre bombas atômicas
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 09:22

On 25/04/05, Rodrigo Marques <rodmarq72@yahoo.com.br> wrote:
> - Pelo que eu sei a fissão nuclear acontece quando um neutron se
> choca com o núcleo do átomo, porém o núcleo do hidrogênio é
> constituído de um único próton. Como então é o mecanismo de uma
> bomba de hidrogênio? [...]
> - Poderia ser feito uma arma (bomba) baseada no processo de fusão
> nuclear? Se possível, qual a capacidade de destruição de um artefato
> assim?
>

Matando dois coelhos com uma cajadada só, a bomba de hidrogênio é uma
bomba de fusão nuclear. O processo é o mesmo que ocorre no Sol, fusão
de quatro prótons que liberam um núcleo de hélio, elétrons e alguns
neutrinos.. Não me lembro dos detalhes.

> - Como uma bomba de nêutrons funciona?
>

Essa eu sabia :( esqueci.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: [ciencialist] Time to Redefine the Kilogram, Scientists Argue
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 09:53

Time to Redefine the Kilogram, Scientists Argue

Experts say a 115-year-old artifact should be retired in favor of a more
precise standard.

http://www.livescience.com/technology/050425_redef_kilo.html


SUBJECT: Re: [ciencialist] Perguntas sobre bombas atômicas
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/04/2005 10:25

----- Original Message -----
From: Rodrigo Marques
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, April 25, 2005 8:31 AM
Subject: [ciencialist] Perguntas sobre bombas atômicas

> Pessoal, eu gostaria que vocês respondessem umas dúvidas minhas a
> respeito deste assunto:

> - Pelo que eu sei a fissão nuclear acontece quando um neutron se
> choca com o núcleo do átomo, porém o núcleo do hidrogênio é
> constituído de um único próton. Como então é o mecanismo de uma
> bomba de hidrogênio? Porque ela é mais poderosa que uma bomba
> nuclear de urânio ou plutônio? Poderia se fazer uma usina geradora
> de eletricidade desse jeito?

A bomba de hidrogênio funciona por fusão de isótopos de hidrogênio, que se
transformam em hélio, liberando energia. Esse é o mesmo processo que
acontece no interior das estrelas.

Usinas a base de fusão não são possíveis, pois, para detonar o processo de
fusão, é necessária uma explosão nuclear baseada em fissão, o que destrúiria
o reator, a cidade e a reputação dos engenheiros. Há, é claro, sempre a
esperança de que a fusão a frio esteja a caminho, mas acho que a clonagem
humana virá antes...

> - Poderia ser feito uma arma (bomba) baseada no processo de fusão
> nuclear? Se possível, qual a capacidade de destruição de um artefato
> assim?

Sim. O dispositivo foi desenvolvido logo após a II Guerra, e são as tais
armas termonucleares de que se fala. A potência pode chegar a algumas
dezenas de megatons (as bombas de Hiroshima e Nagasaki tinham entre 10 e 20
quilotons). Atualmente, as bombas de fusão são envoltas em uma concha de
urânio não enriquecido. Os nêutrons da fusão fazem com que o urânio se
fissione, aumentando o poder da explosão muitas vezes. Não sei se tais
dispositivos já foram testados alguma vez.

> - Como uma bomba de nêutrons funciona?

A bomba de nêutrons é uma bomba termonuclear na qual os nêutrons liberados
pela explosão são deliberadamente deixados escapar. Esses nêutrons de alta
energia são altamente penetrantes e biologicamente mais danosos do que a
radiação gama.

> - Sempre ouvi falar da existência de uma bomba de cobalto, que teria
> sido construída pelos EUA e nunca teria sido testada por não ter se
> encontrado um local adequado para isso. Essa história é verídica?

O cobalto é usado na concha externa da bomba termonuclear. Os nêutrons da
fusão convertem o cobalto em cobalto-60, aumentando o poder de contaminação
radioativa da explosão. A vida média do cobalto-60 é de cinco anos, de modo
que o local da explosão ficaria estéril durante muito tempo.

> - Além de urânio, plutônio, hidrogênio e talvez cobalto, mais algum
> outro elemento já foi utilizado ou serve para a construção de armas
> atômicas?

Acho que não. Os únicos elementos físseis são o urânio-235 e o plutônio, que
são usados em bombas de fissão. Em bombas de fusão, seria muito difícil usar
elementos mais pesados que o hidrogênio. O cobalto é um contaminante, não o
explosivo nuclear em si. Então, as bombas mais "modernas" são assim:

Explosão química (TNT) -> Fissão do plutônio -> Fusão do deutério-> Fissão
do U-238 -> Conversão do Cobalto em Cobalto-60... Até onde chegará a
demência humana?

Mais que isso, acho que só "torpedos de fótons"... :-)

[ ]s

Alvaro Augusto







SUBJECT: Re: [ciencialist] Fogo com lata de refri
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 11:13

Pelas fotos jah dava pra ter uma ideia.

Parece simples, o cara utilizou chocolate para dar brilho no fundo
concavo de uma lata de refrigerante. Depois usou essa concavidade
polida para concentrar a luz do sol.

Ateh
Luis Brudna


On 4/23/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
>
> Eu num entendi nada que ainda não leio ingles...:)
>
> Amauri
> --- Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> wrote:
> ---------------------------------
> On 23/04/05, Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> wrote:
> >
> > Fazer fogo usando uma lata de refrigerante e uma
> barra de chocolate
> > [...]
> > Será que funciona? :-)
>
> Comigo nÀo. Nunca consegui focalizar raios de sol
> direito.. :( mas vou
> tentar o polimento! Se der certo, vou começar a usar
> chocolate pra
> polir meu carro
>
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Inscricoes Rupestres
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 11:39

A presença de material organico (original) nas inscricoes BEM
antigas deve ser minimo. Pois este material tende a se degradar.

A luz do sol destroi os corantes organicos, pois quebra as ligacoes
duplas das cadeias carbonicas ( a faixa mais proxima do ultravioleta
eh campea nisso). Esse eh um dos motivos pelo qual roupas expostas ao
sol tendem a desbotar. :-)

Talvez em algum local bem escuro e protegido alguns corantes de
origem organica tenham sido preservados.

As cores de desenhos MUITO antigos sao:
Vermelho>>
Red ocher - (Fe2O3 - hematite)
http://essentialvermeer.20m.com/palette/palette_red_ocher.htm

Amarelo>>
Yellow Ocher or sienna - ( hydrated iron oxide Fe2O3.H2O)
http://essentialvermeer.20m.com/palette/palette_ocher.htm

Preto>>
Carvao puro ou dioxido de manganes (MnO2)

Branco>>
De ossos calcinados ou kaolin (nao sei a traducao)

As pinturas MUITO antigas nao tinham verde, azul ou cores brilhantes.

Com o passar do tempo, nas civilizacoes ao redor do Mediterraneo,
algumas outras cores foram usadas.

Amarelo>>
As2S3, AsS, PbSb2O5

Verde>>
CuCO3.Cu(OH)2, CuSiO3.H2O

Azul>>
2CuCO3.Cu(OH)2

Tem mais informacoes para mais cores, mas resumidamente eh isso.

Retirei essas informacoes do livro
Traces Of The Past - Unreveling The Secrets Of Archaeology Through
Chemistry - Joseph B. Lambert
Tenho esse livro e ainda nao tive tempo pra ler. :-(


Ateh
Luis Brudna


On 4/23/05, Silvio <scordeiro@terra.com.br> wrote:
>
> EDu:
> pigmentos tanto de origem vegetal como minerais, sempre misturados com
> gordura dos animais.
> Interessante que aproveitavam os sulcos nas rochas para os traços
> principais. Lembre-se eles não tinham pressa...
>
> sads.,
> silvio.
> -----Mensagem Original-----
> De: "Eduardo Oliveira" <eduardopersonalrh@yahoo.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 22 de abril de 2005 14:50
> Assunto: [ciencialist] Inscricoes Rupestres
>
>
> >
> > Boa tarde!!!!
> >
> > Sou estudante de Química no RS e gostaria de saber, por curiosidade
> > apenas,
> > que tipo de produtos os antigos usavam como tinta em suas incrições nas
> > paredes, uma vez que a mesma é visualizada até hoje.
> >
> > Meu fraterno abraço,
> >
> > Eduardo Oliveira
> >


SUBJECT: Re: Time to Redefine the Kilogram, Scientists Argue
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 12:05


Em ciencialist Nando escreveu
> Time to Redefine the Kilogram, Scientists Argue
>
> Experts say a 115-year-old artifact should be retired in favor of
a more
> precise standard.
>
> http://www.livescience.com/technology/050425_redef_kilo.html

Acho que contagem de átomos num cristal é o melhor caminho mas não é
de todo isento.

A massa do átomo é definida a partir do protótipo atual.
Assim cada célula básica (SiO2) de um cristal de quartzo tem

--> "peso" atômico de O = 15,9994 (média na distribuição natural de
isótopos);

--> "peso" atômico de Si = 28,086 (idem);

Massa de cada SiO2 = (2x15,9994+28,086)/(1000x6,02x10^23) [kg]
= 9.9809x10^-26 kg

Uma contagem de número dessas células básicas por volume e a soma em
todo volume do objeto poderia dar a massa do objeto.
Mas pequenas variações na distribuição dos isótopos, a não
homogeneidade do cristal e a presença de impuresas podem
inviabilizar este método como novo padrão. Depende das incertezas e
da eficiência no controle de todo o processo de medição.

[ ]'s
Hélio








SUBJECT: Re: Perguntas sobre bombas atômicas
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 13:20


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Usinas a base de fusão não são possíveis, pois, para detonar o
processo de
> fusão, é necessária uma explosão nuclear baseada em fissão, o que
destrúiria
> o reator, a cidade e a reputação dos engenheiros. Há, é claro, sempre a
> esperança de que a fusão a frio esteja a caminho, mas acho que a
clonagem
> humana virá antes...
> Alvaro Augusto

Existem outros tipos de alternativas para se tentar conseguir uma
FUSAO (nada fria).

Z Machine
http://www.sandia.gov/media/z290.htm

Tokamak Fusion Test Reactor
http://www.pppl.gov/projects/pages/tftr.html

Um pouco de HUMOR
http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/tecnologia/como-fazer-uma-bomba-atomica.htm

Ateh
Luis Brudna







SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 13:34


Àlvaro,

Acessei os dois links abaixo. Dei uma lida rápida, depois fui à
homepage do rapaz. Parece que, apesar de ser muito jovem, o rapaz tem um
baita dum conhecimento, como fisico matemático. Vou procurar ler os
trabalhos dele. Parece também que não é besta, de jeito nenhum. Espero
manter essa opinião.
Mas não aprofundei nada a respeito de seus critérios para novas teorias.
Vamos ver em que vai dar.
Sds,
Victor.

Alvaro Augusto (E) escreveu:

> Dessa vez vou ficar de fora! Deixo apenas dois links para avaliar
> trabalhos desse tipo:
>
> http://math.ucr.edu/home/baez/crackpot.html
> http://www.ilja-schmelzer.de/ether/crank.html
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
> ----- Original Message -----
> From: Rolf Guthmann
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, April 23, 2005 2:50 AM
> Subject: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
>
>
>
> Caro Hélio
>
> Você sabe o que é massa. ????
>
> A superficialidade da sua análise por um lado reflete juventude, mas
> por outro lado me assusta.
>
> Porque atesta a falta de profundidade com que os jovens de hoje
> avaliam o conhecimento científico.
>
> Volto a enfatizar que entender a TQG não é para qualquer um.
>
> Para assimilar com mais facilidade as idéias da TQG, é necessário
> acompanhar pacientemente a seqüência do raciocínio e assim verificar
> as relações entre elas.
>
> Reitero, que para compreender esta teoria na sua plenitude, não
> basta entender as partes em separado, pois, isoladas, algumas não
> terão sentido, deve-se entender o conjunto como um todo.
>
> Muita paciência. Pena que nem todo jovem a têm.
>
> Rolf Guthmann
>
>
>
>
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>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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SUBJECT: Re: Fogo com lata de refri
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 13:57


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Pelas fotos jah dava pra ter uma ideia.
>
> Parece simples, o cara utilizou chocolate para dar brilho no fundo
> concavo de uma lata de refrigerante. Depois usou essa concavidade
> polida para concentrar a luz do sol.

Exatamente. Ele usou o chocolate como abrasivo, e aponta que o creme
dental também deve funcionar. Um pouco de chocolate, e de meia hora a
uma hora de atrito com um tecido, e eventualmente um pouco mais de
abrasivo, e o fundo da lata fica brilhante. Quando estiver brilhante,
pode ser usado para concentrar a luz do Sol em um ponto (espelho
côncavo), causando a combustão do que estiver naquele ponto.

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/





SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
FROM: "Ronaldo Correia Junior" <ronaldocj@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/04/2005 14:02

Manuel

> O que Marx previra, a queda tendencial da taxa média de
> lucro, parece que vem se confirmando (estive procurando o
> texto que trata desse assunto; mas, em sua busca, ao tentar
> escalar a estante, quebrei a prateleira, levei uma queda
> risível, torci o pé e pus abaixo mais de cem quilos de livro,
> de modo que tive que desisti, por enquanto). Mas, o que Marx
> não entendeu é que uma queda da taxa de lucro pode muito bem
> ser compensada pelo aumento da massa do lucro. Afinal, 5%
> sobre 100 é uma grandeza bem menor que 2% sobre cem mil.

Li O Capital e uma quantidade razoável de literatura marxista, e essa proposição
nunca me convenceu nem há estatisticas que a suportem. Para mim, Marx se deixou
impressionar pelo aumento da composição *física* do capital.

Abraços

_________________________________
Ronaldo Correia Júnior
www.truenet.com.br/ronaldo
http://ronaldocj.sites.uol.com.br



SUBJECT: Encontro de Astrologia na UnB
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <astreia@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/04/2005 14:42


Repassando:


From: "Francisco Seabra" <seabrafrancisco@hotmail.com>
Subject: Encontro Nacional de Astrologia na UnB

Caro Colega,

O Conselho do Departamento de Extensão da Universidade de Brasília-UnB
aprovou, no dia 14 de abril de 2005, o projeto de realização do I Encontro
Nacional de Astrologia na Universidade de Brasília, uma realização do Núcleo
de Estudos dos Fenômenos Paranormais - NEFP, do Centro de Estudos Avançados
Multidisciplinares CEAM/UnB. O Encontro será realizado nos dias 12, 13 e 14
de agosto de 2005, no auditório da Faculdade de Tecnologia, Campus da UnB. O
evento pretende reunir e discutir experiências de astrólogos e profissionais
de diversas áreas do conhecimento que possam contribuir com o debate, o
estudo e a pesquisa astrológica dentro do meio acadêmico. O NEFP/CEAM/UnB
está preparando material informativo e de inscrição que será divulgado nas
próximas semanas.

O NEFP vem trabalhando na sistematização da Astrologia e sua inclusão no rol
das ciências oficiais. Neste sentido, apoiou a Pesquisa "Verificação da
Influência dos Astros na Eclíptica na Formação do Homem e seu Cotidiano, do
professor Paulo Celso dos Reis Veloso, divulgada nacionalmente pelo programa
Globo Repórter, Revista Istoé e outros importantes veículos de comunicação;
tem realizado o Curso de Astrologia para Pesquisadores, hoje na sua quarta
edição; vem fomentando, desenvolvendo e apoiando novas pesquisas que serão
divulgadas por ocasião do Encontro e que deverão compor, até o final de
2005, um fascículo dos Cadernos do CEAM, coleção de publicações científicas
do CEAM/UnB.

Caso o colega tenha interesse em participar do Evento como palestrante ou
debatedor, peço que me envie tema, resumo da pesquisa, bem como currículo de
formação profissional e experiência na área astrológica, quando for o caso,
para compormos o expediente e a programação do Encontro.

Peço que repasse esta mensagem, para os demais colegas.

Atenciosamente,

Francisco Seabra
(61) 326 5632 ou 9955 0577



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/04/2005 15:18

----- Original Message -----
From: "Esteban"
Sent: Monday, April 25, 2005 2:42 PM
Subject: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB

> O Conselho do Departamento de Extensão da Universidade de Brasília-UnB
> aprovou, no dia 14 de abril de 2005, o projeto de realização do I Encontro
> Nacional de Astrologia na Universidade de Brasília, uma realização do
> Núcleo de Estudos dos Fenômenos Paranormais - NEFP, do Centro de Estudos
> Avançados Multidisciplinares CEAM/UnB.

Parabéns à UnB. Não gosto de astrologia (em especial aquela de jornais), mas
acho que a única maneira de desmitificarmos o assunto será através de um
estudo sério e não dos quebra paus inconseqüentes que, com freqüência,
surgem aqui na Ciencialist entre os que gostam do assunto sem o entender e
os que gostam de criticar o assunto entendendo bem menos do que os
primeiros.

Espero que os verdadeiros cientistas das áreas relacionadas ao assunto não
se acovardem, como sóe acontecer em casos como esse, e compareçam ao evento,
para não deixarem que a UnB se transforme no quintal dos aproveitadores da
ingenuidade popular (os astrólogos das colunas de jornal). Covardia, assim
como papagaísmo, não combina com ciência.

> O NEFP vem trabalhando na sistematização da Astrologia e sua inclusão no
> rol das ciências oficiais. Neste sentido, apoiou a Pesquisa "Verificação
> da Influência dos Astros na Eclíptica na Formação do Homem e seu
> Cotidiano,...

Que mal pergunte: Alguém sabe o que significa isso? Cruz, credo! Eclíptica
na formação do homem?!!! ;-))) Uaaauuu!

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/04/2005 15:34

Olá Alberto

risos..:-) Você gosta mesmo de uma polêmica, não?..:-) E dá uma no cravo, e outra na ferradura..:-) No primeiro parágrafo, parabéns para a universidade, no segundo, gozação sem dó com a "Eclípitca na Formação do Homem"..:-) Nem você, e seu gosto por polêmicas, aguentou a tolice de termos astrológicos para enganar fregueses (se aceita o estudo, tem de aceitar os termos malucos e sem sentido que vão junto..:-)

Eu esperaria mais que universidades se esforçassem para combater pseudo-ciencias e estimular o pensamento crítico, do que dessem suporte a coisas como esse encontro de astrologia, em um ambiente que já tem de lutar até com criacionistas e afins. É uma pena e um desperdício de tempo e esforço, e ainda ajuda a manter os astrologos "de jornal" (como diferencia-los, dos "verdadeiros" astrologos, se não se pode usar a lógica e a ciência, por serem atrasadas e "não-holisticas"?.:-), que podem alegar que seu trabalho é "estudado em universidades"..:-)

Uma pena mesmo..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, April 25, 2005 3:18 PM
Subject: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB


----- Original Message -----
From: "Esteban"
Sent: Monday, April 25, 2005 2:42 PM
Subject: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB

> O Conselho do Departamento de Extensão da Universidade de Brasília-UnB
> aprovou, no dia 14 de abril de 2005, o projeto de realização do I Encontro
> Nacional de Astrologia na Universidade de Brasília, uma realização do
> Núcleo de Estudos dos Fenômenos Paranormais - NEFP, do Centro de Estudos
> Avançados Multidisciplinares CEAM/UnB.

Parabéns à UnB. Não gosto de astrologia (em especial aquela de jornais), mas
acho que a única maneira de desmitificarmos o assunto será através de um
estudo sério e não dos quebra paus inconseqüentes que, com freqüência,
surgem aqui na Ciencialist entre os que gostam do assunto sem o entender e
os que gostam de criticar o assunto entendendo bem menos do que os
primeiros.

Espero que os verdadeiros cientistas das áreas relacionadas ao assunto não
se acovardem, como sóe acontecer em casos como esse, e compareçam ao evento,
para não deixarem que a UnB se transforme no quintal dos aproveitadores da
ingenuidade popular (os astrólogos das colunas de jornal). Covardia, assim
como papagaísmo, não combina com ciência.

> O NEFP vem trabalhando na sistematização da Astrologia e sua inclusão no
> rol das ciências oficiais. Neste sentido, apoiou a Pesquisa "Verificação
> da Influência dos Astros na Eclíptica na Formação do Homem e seu
> Cotidiano,...

Que mal pergunte: Alguém sabe o que significa isso? Cruz, credo! Eclíptica
na formação do homem?!!! ;-))) Uaaauuu!

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Mandioca e petróleo
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/04/2005 15:44

[ "A novidade foi conseguir desencadear um processo que originasse o biossurfactante, subproduto metabólico de bactérias, fungos e leveduras, através de um meio de cultura insólito, no caso, a manipueira", esclarecem as pesquisadoras Gláucia Maria Pastore e Gisele Nobre, da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp (FEA).
No estudo das duas pesquisadoras, a substância junta homogeneamente o petróleo na água e liga quimicamente com as moléculas de petróleo, realizando a sua degradação. ]
...............................................................

A TARDE 25/04/2005 - Rural
Mandioca
Mandioca, a última fronteira?

A utilização da manipueira, água gerada na prensagem da mandioca, com alto teor de toxicidade, ultrapassa a última fronteira para o aproveitamento total da raiz

ALBENÍSIO FONSECA
Colaborador
E REDAÇÃO

Que os principais derivados da mandioca são a fécula (amido) e a farinha, quase todos sabem, mas que estes derivados são usados na indústria alimentícia (e em várias linhas), de cosmético, farmacêutica, prospecção de petróleo, de fundições e na aviação, inclusive pela Nasa (a agência espacial americana), é novidade para muitos. Além da raiz, das folhas e da rama, que são comestíveis, pode-se extrair da mandioca o álcool e derivados, ou destiná-la à ração de animais.

A novidade, agora, é na utilização da manipueira - resíduo líquido gerado na prensagem da mandioca, com alto teor de toxicidade, geralmente despejado nos rios e no solo -, que começa a ganhar novos tipos de aplicações, compondo a ultrapassagem da última fronteira para o aproveitamento total da mandioca. Uma dessas superações de limite foi descoberta pelas pesquisadoras Gláucia Maria Pastore e Gisele Nobre, da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp (FEA).

Autoras da patente "Produção de Biossurfactantes Utilizando Manipueira como Substrato", as duas descobriram um processo para aproveitar a água derivada da prensagem de mandioca na produção de biossurfactantes. O processo é inovador, no aproveitamento da água derivada da prensagem de mandioca na produção de biossurfactantes que permitem, entre diversas aplicações, o refino de petróleo. Segundo pesquisadoras, a técnica tira do meio ambiente um resíduo incômodo para a indústria de mandioca, que não dispõe de local apropriado para o descarte das sobras.

A Unicamp divulgou em dezembro do ano passado, em seu site (www.unicamp.br), que as pesquisas demonstraram que os biossurfactantes alcançam níveis de 80% no refino do petróleo incorporado em areia, além de enorme potencial para a indústria alimentícia e de fármacos. Também, há sinais de que ação contra o desenvolvimento de células cancerígenas e esperança no tratamento de tumores, embora os estudos precisem ser aprofundados.

As pesquisadoras esclarecem que a capacidade do microorganismo Bacillus subtilis de produzir a substância denominada surfactina - um detergente degradável - já era mencionada na literatura. "A novidade foi conseguir desencadear um processo que originasse o biossurfactante, subproduto metabólico de bactérias, fungos e leveduras, através de um meio de cultura insólito, no caso, a manipueira". No estudo das duas pesquisadoras, a substância junta homogeneamente o petróleo na água e liga quimicamente com as moléculas de petróleo, realizando a sua degradação. Com isso, a indústria petroquímica ganha um importante aliado no refino do óleo em poços profundos.

Gláucia e Gisele realizaram diversos experimentos e não escondem a satisfação de exibir as amostras que comprovam a capacidade do produto. "É visível o poder de absorção do biossurfactante obtido com a manipueira em relação aos produtos tradicionais. Com esse resultado será possível auxiliar, inclusive, em situações como vazamentos de petróleo no mar, limpando as regiões afetadas", explica Gláucia.

As estimativas da Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias (Embrapa) para a safra de mandioca no País, este ano, são de 25 milhões de toneladas (em 2002 foram colhidas 23.065.577 toneladas, cultivadas em 1.675.274 hectares). Há cerca de 1.200 variedades de mandioca no País, classificadas entre as categorias brava e mansa, de acordo com o teor de ácido cianídrico. As mandiocas-bravas, devido ao elevado teor desse ácido (50ppm), são tóxicas e servem basicamente à industrialização.

DEFENSIVO NATURAL - As novas aplicações da manipueira envolvem, também, seu caráter inseticida. Segundo o pesquisador José Júlio da Ponte, professor emérito do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal do Ceará (UFC) e presidente da Academia Cearence de Ciências (Aceci), a substância funciona como nematicida (contra organismos que atacam raízes), inseticida, fungicida, acaricida e bactericida.

Além de ser um defensivo natural, testes com o líquido mostraram a presença de micro e macronutrientes para a planta, como ferro, cobre, zinco, fósforo, potássio e cálcio. Ou seja, elimina-se dois problemas com um único produto. De acordo com Júlio da Ponte, que há 20 anos dedica pesquisas ao composto, cada três a quatro quilos de mandioca fornecem um litro de manipueira. O produto pode ser usado em qualquer cultura e é aplicado nas folhas das plantas em quantidade variável de acordo com o porte do vegetal.

"Para laranjeiras e plantas arbóreas, a proporção é de um litro da substância para um litro de água, ou pode ser usada pura, para as arbustivas, um litro da substância para até dois litros de água e para herbáceas, como alface e tomate, um litro para até quatro litros de água", ensina. O professor diz que os estudos com a manipueira surgiram da consciência dos males causados pelos agrotóxicos, e das buscas por opções. "Não basta criticar o uso de defensivos, é preciso mostrar alternativas", justifica.

A lista de doenças que ocorrem pela acumulação do resíduo registradas pela Agência das Nações Unidas para a Agricultura e Alimento (FAO), diz Ponte, vai de cefaléia a fibrose pulmonar, esterilidade, hepatite, tireoidite e distúrbios no aparelho visual. A formulação do composto evita a contaminação dos trabalhadores rurais. "A manipueira é absolutamente inócua", ressalta o professor. Isso permite que o agricultor realize a aplicação com vento e até mesmo sem óculos.

COMPOSTO EM PÓ - A forma líquida da manipueira apresentava resultados benéficos, mas por uma questão de diversificação e disponibilidade, as pesquisas se dirigiram à transformação do composto em pó, sem perda das propriedades. Esta fase do estudo envolveu outra pesquisadora, Maria Erbene Góes Menezes, e foi concluída em 2004, com o pedido de registro no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).

Júlio da Ponte demonstra que as pesquisas tiveram também o intuito de aumentar a durabilidade do produto. "A partir do quarto dia após ser recolhida, a manipueira começa a perder as qualificações por causa da fermentação do composto", observa. Uma solução seria guardar o líquido em refrigerador, o que eleva o tempo de conservação para dois meses, mas o método se mostrou inviável para estocar grandes quantidades. Já na forma de pó, a durabilidade atinge períodos bem mais longos.

A solução aplicada na lavoura é formada apenas da substância, água e farinha de trigo, na proporção de 100g do pó para cada dez litros do defensivo natural, a fim de facilitar e aumentar o tempo de aderência nas folhas da planta. A simplicidade dos compostos agrega uma série de valores - diminui os custos, o que facilita o acesso dos produtores, favorece o controle das pragas, o que eleva a produção, que aumenta os lucros e sem causar prejuízos à saúde ou ao meio ambiente.

PRODUÇÃO

Toneladas anuais

BRASIL

Pará 4,128 milhões

Bahia 4,088 milhões

Paraná 3,455 milhões

R.G. do Sul 1,275 milhões

Maranhão 1,054 milhões

Fonte: Embrapa/2002


NA BAHIA

Cândido Sales 180 mil

São Miguel das Matas 117 mil

Crisópolis 112 mil

São Desidério 90 mil

Angical 87,9 mil

Fonte: CEI/2000

* A manipuera tem o nome de tucupi após preparada e fervida adequadamente para remover o ácido cianídrico, é muito utilizada nas comidas típicas do Pará e da região amazônica. As mais conhecidas são: pato-no-tucupi, tacacá, peixe no tucupi, paca no tucupi, caranguejo no tucupi...
Aliás, dizem os parauaras que até pedra no tucupi fica saborosa. JR



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Tomografia pode ver pensamento inconsciente, diz estudo
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/04/2005 17:28

Tomografia pode ver pensamento inconsciente, diz estudo

Cientistas britânicos anunciaram que conseguiram identificar o pensamento subconsciente de uma pessoa com um exame de ressonância magnética.
De acordo com uma equipe de pesquisadores do University College London, um mapeamento da atividade cerebral pode ser feito por meio da análise do fluxo sanguíneo, que pode ser observado numa ressonância magnética funcional.

Com a descoberta, publicada na revista especializada Nature Neuroscience, os cientistas dizem que é possível saber o que a pessoa está pensando mesmo que ela própria não se dê conta.

Na experiência, os médicos Geraint Rees e John-Dylan Haynes mediram a atividade cerebral no córtex visual - a parte do cérebro que lida com informações enviadas pelos olhos - enquanto os voluntários olhavam para vários objetos diferentes numa tela de computador.

Imagens 'invisíveis'

Ao olhar os resultados das imagens da ressonância magnética funcional, os cientistas foram capazes de adivinhar melhor o que tinha sido mostrado na tela do computador do que os próprios voluntários.

Quando duas imagens eram mostradas numa sucessão muito rápida, os voluntários apenas tinham consciência de ter visto a segunda e não conseguiam se lembrar da primeira.

Porém, a ressonância magnética distinguia claramente as características da atividade cerebral criada pelas imagens "invisíveis".

Um estudo japonês semelhante, publicado na mesma revista, revelou que quando eram mostradas tiras inclinadas em direções diferentes, as pessoas manifestavam diferenças sutis na forma de atividade cerebral obtida pela ressonância magnética.

Os cientistas criaram um programa de computador para reconhecer essas características diferentes e descobriram que conseguem adivinhar com bastante exatidão em qual direção a tira tinha sido inclinada.

Quando os voluntários olhavam para um modelo xadrez, resultante da combinação de dois grupos diferentes de tiras, e tinham de prestar atenção apenas num dos grupos, o programa era capaz de dizer em qual deles o voluntário estava pensando.

Mergulho na memória

"Este é o primeiro passo básico para ler o pensamento de alguém. Se a aproximação pudesse ser expandida, talvez fosse possível prever o que alguém estava pensando ou vendo apenas com sua atividade cerebral", afirmou Rees.

Segundo Adrian Burgess, do departamento de neuropsicologia cognitiva do Imperial College London, "a técnica é tirar informações que antes não estavam disponíveis por imagens de ressonância magnética".

"Você poderia utilizar isso para detectar os preconceitos, a intuição e coisas que estão escondidas e, com isso, influenciar nosso comportamento."

O pesquisador disse que talvez seja até possível mergulhar nas memórias das pessoas e ver os medos e as fobias que estão escondidos.

"Este é um caminho longo, mas é excitante."

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2005/04/050425_brainaw.shtml

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Poluição nas mensagens
FROM: Victor Pimentel <victor2002listas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 18:47

Nobres,

É a enésima vez que vejo pipocar essa discussão nessa lista (o que não
é exclusividade da própria).
Fico com a impressão que essa discussão só não voltará a tona quando o
problema for resolvido sem a interferência do usuário.
Enumero alguns motivos:

1) Ponto de vista diferentes -> alguns consideram importante manter
todo o corpo original de resposta
2) Exclusão digital -> há os que respondem mas não tem domínio
suficiente para apagar ou editar mensagem (isso não é incomum)
3) Esquecimento

Devem haver mais, mas esses três já estão de bom tamanho

No entanto, essa discussão irá começar ficar mais infundada ainda, à
medida que os provedores começam a disponibilizar cada vez mais
espaço na web e mais opções de recebimento de e-mail.
Eu por exemplo uso o Gmail, e simplesmente ignoro as threads. O Gmail
coloca os e-mail originais no mesmo corpo de mensagens, e em cada
e-mail subsequente ele reduz toda a discussão repetida anteriormente
em uma linha (tipo um link) "- Show quoted text-". Assim a leitura de
uma discussão fica rápida e ágil, sem que me dê conta da existência de
threads.
Isso tudo sem a interferência minha (o usuário)

Peço desculpas se pareceu jabá do Gmail (ou tentativa de mudança do
rumo de discussão para o uso de web-mails ou afins) mas achei
importante exemplificar. Já que existe alguém que ofereça esse
serviço, e é um serviço bom, não duvido que outros provedores de
e-mail comecem a fazer isso.

Saudações Tricolores
Victor

PS1: Devido a disposição do corpo de mensagens em meu Gmail eu nunca
apago nada. Tenho sempre a impressão de estar mandando pouca coisa
(embora nem veja o que estou mandando). Entretanto resolvi nesse reply
apagar tudo. (o que me leva ao PS2)
PS2: Apaguei tudo para também exemplificar que essa resposta pode cair
de helicóptero para alguém que não tenha uma boa organização da lista,
afinal de contas, não é tão simples como parece saber depois de quem
eu respondi esse e-mail na discussão (notem que as datas e horários
não são padronizados)
PS3: Gosto de responder baseado em todo o contexto da discussão e não
apenas sobre pontos isolados da discussão. Isso acaba dando
embasamento para manter todo o corpo original de várias (ou mesmo
todas) mensagens (isso aqui soou como explicação do ponto 1 da
enumeração anterior)


SUBJECT: Fw: duvida - altimentro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/04/2005 19:38

quem manja de altímetro analógico --- creio que a garota tem um de leitura direta.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: paty
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 24 de abril de 2005 22:16
Assunto: duvida



Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


site feira de ciencias

Olá, sou Patricia e tenho uma duvida, curiosidade. Como vejo no altimetro a medida de altitude de uma cidade?
consegui um aparelho emprestado, mas nao sei fazer a leitura, o aparelho nao é digital.
Agradecida desde já.
Patrícia.


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SUBJECT: Fw: ASESORAMIENTO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/04/2005 20:41

Estendo o convite aos C-lists (hards)[:-)]
[]'

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: jorge martinez
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 23 de abril de 2005 12:14
Assunto: ASESORAMIENTO


LO SALUDAMOS DESDE EL PERU. SOMOS UN GRUPO DE FISICOS DE LA UNIVERSIDAD DE SAN MARCOS DEDICADOS A LA ENSEÑANZA DE LA FISICA (NIVEL ESCOLAR). QUISIERAMOS SABER SI ES POSIBLE RECIBIR ASESORAMIENTO DE LOS EXPERIMENTOS EN EL BRASIL O VENIR AL PERU CON UNA INVITACIÓN FORMAL A DARNOS UNA CONFERENCIAS DIRIGIDOS A LOS PROFESORES DE LAS ESCUELAS.
ESPERAMOS SU RESPUESTA A ESTE PRIMER CONTACO.

LO SALUDAMOS Y DESEAMOS EXITOS EN SU LABOR.



GRUPO "GODOFREDO GARCIA" - FACULTAD DE CIENCIAS FISICAS DE LA UNIVERSIDAD DE SAN MARCOS




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/04/2005 22:27

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Monday, April 25, 2005 3:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB

> risos..:-) Você gosta mesmo de uma polêmica, não?..:-) E dá uma no cravo,
> e outra na ferradura..:-) No primeiro parágrafo, parabéns para a
> universidade, no segundo, gozação sem dó com a "Eclípitca na Formação do
> Homem"..:-) Nem você, e seu gosto por polêmicas, aguentou a tolice de
> termos astrológicos para enganar fregueses (se aceita o estudo, tem de
> aceitar os termos malucos e sem sentido que vão junto..:-)

Mas quem disse que eu não aguentei? E quem disse que é tolice? O problema é
que eu fiquei profundamente preocupado, pois já passei dos sessenta e na
minha formação não fui apresentado para essa tal de Eclíptica. ;-)

> Eu esperaria mais que universidades se esforçassem para combater
> pseudo-ciencias e estimular o pensamento crítico, do que dessem suporte a
> coisas como esse encontro de astrologia, em um ambiente que já tem de
> lutar até com criacionistas e afins. É uma pena e um desperdício de tempo
> e esforço, e ainda ajuda a manter os astrologos "de jornal" (como
> diferencia-los, dos "verdadeiros" astrologos, se não se pode usar a lógica
> e a ciência, por serem atrasadas e "não-holisticas"?.:-), que podem alegar
> que seu trabalho é "estudado em universidades"..:-)

Por acaso você está sugerindo que desmitificar a pseudociência é tarefa
exclusiva dos sites de ONGs formadas por amadores, como julgo ser o caso da
STR? Quem disse que dar suporte, no sentido de um local para discussão
acadêmica, seria compactuar com essa "possível" pseudociência? Ou será que
você já está prevendo que os "verdadeiros cientistas" da UnB vão fugir da
raia? É bem provável que fujam sim, e não seria a primeira vez que isso
acontece (já testemunhei trocentas vezes essa atitude), mas diria então,
neste caso, que seriam uns covardes a se nivelarem por baixo, ou por
negligência, com os aproveitadores da ingenuidade popular. Fugir da raia é
ser criativo? Isso é ser cientista? Caso isso aconteça, será que eles têm
medo de ficarem sem argumentos? Caso isso aconteça, pergunto para encerrar:
Foi isso o que essa possível cambada de papagaios aprendeu com Galileu?

Galileu mudou a concepção de mundo e o mundo acadêmico de hoje está fazendo
o possível para "deixar a coisa como está para ver como é que fica". Chamam
a isso de "ciência normal". E com isso, as Rosinhas e as "Eclípticas" têm
conseguido dominar a ciência "moderna" e estão morrendo de rir do que dizem
as ONGs entregues nas mãos de amadores presunçosos e despreparados.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 00:16

Olá Alberto

he he he...:-) Mais de 60 e ainda não sabe o que é a Eclíptica? Tsi, tsi, tsi, está por fora, Alberto..:-)

Desculpe, talvez seja falha de percepção minha, mas o encontro de Astrologia não vai debater sua validade, apresentar estudos ou coisa do tipo, não é uma investigação (palavra terrível, gerada no amago da "ciência tradicional e de mente fechada"..:-), mas um encontro de astrólogos..:-) Não é aberto a investigação crítica ou a refutação de certezas..:-) Céticos tolos como eu não são bem vindos..:-)

Imagino, entretanto, que você seja tão paciente e aberto a investigação de qualquer assunto (como Galileu) com a Física Quantica, não?..:-) Ou seria bobagem que cientistas gastassem dinheiro público ou privado investigando tamanha tolice? Me parece que já tivemos essa discussão antes na lista..:-)

Alberto, cientistas não fogem da Astrologia. Apenas não veêm motivo (mecanismo de ação, evidencias mínimas, contradições as leis da fisica conhecidas, etc) para perder (mais) tempo (re)investigando as alegações da mesma. Acham, eu pelo menos acho, que 3000 anos de falta de resultados e de incapacidade de apresentar um mecanismo de ação ou de cumprir o que alega ser capaz, é suficiente. Pelo menos até que qualquer coisa nova surja..:-)

E eu duvido que mesmo você, fora a atração pela polemica que apresenta, tivesse o menor interesse em participar ou debater nesse encontro. Depois das primeiras reações contrárias a qualquer colocação sua que remotamente lembrasse uma análise racional, uma crítica ou dúvida, até você se cansaria do assunto..:-)

Sua implicancia pessoal com essa entidade abstrata e genérica que chama de "os cientistas" está toldando sua capacidade de analisar o encontro de astrólogos.:-)

É preciso, em algum momento, decidir o que estudar neste momento e o que deve esperar mais indícios, e mesmo o que deve ser abandonado por falta de futuro. Como você fez ao decidir que a Física Quantica é uma boagem e não merece sua atenção mais prolongada.:-) A astrologia tem de ser deixada de lado, uma hora ou outra. Continuar pesqusiando, com o que temos hoje a embasa-la, ou seja, nada além da fé de milhares mundo afora, não é razoável.

Galileu mudou a concepção de mundo. Entretanto, milhares que tentaram falharam, porque a base de sua "revolução" era irreal. Nem todo mundo pode ser Galileu, nem toda teoria pode revolucionar o mundo..:-) Na verdade, a grande maioria delas não o fará. Galileu apresentou conclusões, alegações e elementos, que, com o tempo, acumularam evidencias, provas e dados que suportam essas conclusões e que permitiram toma-las como real. Quanto tempo devemos esperar para que aconteça a mesma coisa com a astrologia? Quanto tempo esperaremos por um mecanismo de ação? Por evidencias de suas alegações? 100 anos? 1000 anos? 3 mil anos?

Comparar a astrologia com a mecanica celeste de Galileu é bem temerário..:-) Se fizermos isso, o que nos impede de também usarmos o mesmo argumento para com os florais de Bach, a urinoterapia, a Terra Oca e os seres intraterrenos, a homeopatia, o Pé Grande, ETs em Varginha, espiritos e o Dr. Fritz, etc? Se, porque Galileu mudou o mundo com sua teoria inicialmetne não aceita, devemos aceitar sem muita análise crítica (e por séculos sem fim..:-) a astrologia, o que nos impede de aceitar coisas também sem mecanismo de ação ou evidencias, como as citadas acima? Ou a Física Quantica, talvez?..:-)

A ciência deve estudar TUDO, estar aberta a TUDO, mas seria impossível concretizar essa situação na prática. Se alguém alegar que a Terra Média e a cidade dos elfos é real, deveriamos criar um grupo de estudo universitário para analisar essa hipótese? Mesmo que tenhamos apenas a palavra dos seus proponentes, essa teoria deveria ser considerada? Ou deveriamos deixar de lado, até que algum tipo de evidencia surgisse ou fosse apresentada? E se a cada evidencia apresentada, um estudo demonstrasse ser irreal, quantas seraim necessárias para abandonar a alegação?

Não sei, mas sua colocação frente a ciência é sempre um pouco cáustica, sempre acusando a mesma, e os cientistas, de modo generalizado, de presunção e arrogancia, mas nem todo mundo vê as coisas dessa forma. Poucos podem apresentar mais arrogancia que os defensores de crenças sem base, como a astrologia, que se dizem "penalizados" com a "mente fechada" dos que não comungam (comungam é a palavra..:-) de suas certezas..:-)

Me diga, Alberto, se novos e contundentes estudos demonstrarem de forma clara e rigorosa que nenhuma das alegações da astrologia é real ou se mostra eficaz, acha que isso faria qualquer diferença na crença dos astrólogos? Pensa que isso mudaria uma vírgula no encontro de Astrologia? Acha que a crença em astrologia seria minimamente abalada?..:-)

Homero







----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, April 25, 2005 10:27 PM
Subject: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB


----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Monday, April 25, 2005 3:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB

> risos..:-) Você gosta mesmo de uma polêmica, não?..:-) E dá uma no cravo,
> e outra na ferradura..:-) No primeiro parágrafo, parabéns para a
> universidade, no segundo, gozação sem dó com a "Eclípitca na Formação do
> Homem"..:-) Nem você, e seu gosto por polêmicas, aguentou a tolice de
> termos astrológicos para enganar fregueses (se aceita o estudo, tem de
> aceitar os termos malucos e sem sentido que vão junto..:-)

Mas quem disse que eu não aguentei? E quem disse que é tolice? O problema é
que eu fiquei profundamente preocupado, pois já passei dos sessenta e na
minha formação não fui apresentado para essa tal de Eclíptica. ;-)

> Eu esperaria mais que universidades se esforçassem para combater
> pseudo-ciencias e estimular o pensamento crítico, do que dessem suporte a
> coisas como esse encontro de astrologia, em um ambiente que já tem de
> lutar até com criacionistas e afins. É uma pena e um desperdício de tempo
> e esforço, e ainda ajuda a manter os astrologos "de jornal" (como
> diferencia-los, dos "verdadeiros" astrologos, se não se pode usar a lógica
> e a ciência, por serem atrasadas e "não-holisticas"?.:-), que podem alegar
> que seu trabalho é "estudado em universidades"..:-)

Por acaso você está sugerindo que desmitificar a pseudociência é tarefa
exclusiva dos sites de ONGs formadas por amadores, como julgo ser o caso da
STR? Quem disse que dar suporte, no sentido de um local para discussão
acadêmica, seria compactuar com essa "possível" pseudociência? Ou será que
você já está prevendo que os "verdadeiros cientistas" da UnB vão fugir da
raia? É bem provável que fujam sim, e não seria a primeira vez que isso
acontece (já testemunhei trocentas vezes essa atitude), mas diria então,
neste caso, que seriam uns covardes a se nivelarem por baixo, ou por
negligência, com os aproveitadores da ingenuidade popular. Fugir da raia é
ser criativo? Isso é ser cientista? Caso isso aconteça, será que eles têm
medo de ficarem sem argumentos? Caso isso aconteça, pergunto para encerrar:
Foi isso o que essa possível cambada de papagaios aprendeu com Galileu?

Galileu mudou a concepção de mundo e o mundo acadêmico de hoje está fazendo
o possível para "deixar a coisa como está para ver como é que fica". Chamam
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conseguido dominar a ciência "moderna" e estão morrendo de rir do que dizem
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[ ]´s
Alberto
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Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fogo com lata de refri
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 02:04

On 25/04/05, César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br> wrote:
>
> Exatamente. Ele usou o chocolate como abrasivo, e aponta que o creme
> dental também deve funcionar. Um pouco de chocolate, e de meia hora a
> uma hora de atrito com um tecido, e eventualmente um pouco mais de
> abrasivo, e o fundo da lata fica brilhante. Quando estiver brilhante,
> pode ser usado para concentrar a luz do Sol em um ponto (espelho
> côncavo), causando a combustão do que estiver naquele ponto.
>

Consegui polir a lata usando creme dental e toalha de papel. Sö não
consegui acenter um palito de fósforo pq começaram a aparecer nuvens
bem na hroa que fui testar.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Turn Me On, Dead Man - What do the Beatles, the Virgin Mary, Jesus, Patricia Arquette and Michael Keaton all have in common?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 02:37

Turn Me On, Dead Man
What do the Beatles, the Virgin Mary, Jesus, Patricia Arquette and Michael Keaton all have in common?
By Michael Shermer

In September 1969, as I began ninth grade, a rumor circulated that the Beatles' Paul McCartney was dead, killed in a 1966 automobile accident and replaced by a look-alike. The clues were there in the albums, if you knew where to look.

Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band's "A Day in the Life," for one, recounts the accident: He blew his mind out in a car / He didn't notice that the lights had changed / A crowd of people stood and stared / They'd seen his face before / Nobody was really sure if he was from the House of Lords. The cover of the Abbey Road album shows the Fab Four walking across a street in what looks like a funeral procession, with John in white as the preacher, Ringo in black as the pallbearer, a barefoot and out-of-step Paul as the corpse, and George in work clothes as the gravedigger. In the background is a Volkswagen Beetle (!) whose license plate reads "28IF"--Paul's supposed age "if" he had not died.


Spookiest of all were the clues embedded in songs played backward. On a cheap turntable, I moved the speed switch midway between 331/3 and 45 to disengage the motor drive, then manually turned the record backward and listened in wide-eared wonder. The eeriest is "Revolution 9" from the White Album, in which an ominously deep voice endlessly repeats: number nine ... number nine ... number nine.... Played backward you hear: turn me on, dead man ... turn me on, dead man ... turn me on, dead man....

In time, thousands of clues emerged as the rumor mill cranked up (type "Paul is dead" into Google for examples), despite John Lennon's 1970 statement to Rolling Stone that "the whole thing was made up." But made up by whom? Not the Beatles. Instead this was a fine example of the brain as a pattern-recognition machine that all too often finds nonexistent signals in the background noise of life.

Anecdotal thinking comes naturally; science requires training.

What we have here is a signal-to-noise problem. Humans evolved brains that are pattern-recognition machines, adept at detecting signals that enhance or threaten survival amid a very noisy world. This capability is association learning--associating the causal connections between A and B--as when our ancestors associated the seasons with the migration of game animals. We are skilled enough at it to have survived and passed on the genes for the capacity of association learning.

Unfortunately, the system has flaws. Superstitions are false associations--A appears to be connected to B, but it is not (the baseball player who doesn't shave and hits a home run). Las Vegas was built on false association learning.

Consider a few cases of false pattern recognition (Google key words for visuals): the face of the Virgin Mary on a grilled cheese sandwich; the face of Jesus on an oyster shell (resembles Charles Manson, I think); the hit NBC television series Medium, in which Patricia Arquette plays psychic Allison Dubois, whose occasional thoughts and dreams seem connected to real-world crimes; the film White Noise, in which Michael Keaton's character believes he is receiving messages from his dead wife through tape recorders and other electronic devices in what is called EVP, or Electronic Voice Phenomenon. EVP is another version of what I call TMODMP, the Turn Me On, Dead Man Phenomenon--if you scan enough noise, you will eventually find a signal, whether it is there or not.

Anecdotes fuel pattern-seeking thought. Aunt Mildred's cancer went into remission after she imbibed extract of seaweed--maybe it works. But there is only one surefire method of proper pattern recognition, and that is science. Only when a group of cancer patients taking seaweed extract is compared with a control group can we draw a valid conclusion.

We evolved as a social primate species whose language ability facilitated the exchange of such association anecdotes. The problem is that although true pattern recognition helps us survive, false pattern recognition does not necessarily get us killed, and so the overall phenomenon has endured the winnowing process of natural selection. The Darwin Awards (honoring those who remove themselves from the gene pool), like this column, will never want for examples. Anecdotal thinking comes naturally; science requires training.
Michael Shermer is the publisher of Skeptic (www.skeptic.com). His latest book is Science Friction.

http://www.scientificamerican.com/article.cfm?chanID=sa006&colID=13&articleID=000EB977-12BE-1264-8F9683414B7FFE9F

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 04:44

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Tuesday, April 26, 2005 12:16 AM
Subject: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB

> Mais de 60 e ainda não sabe o que é a Eclíptica? Tsi, tsi, tsi, está por
> fora, Alberto..:-)

Eclíptica (com E maiúsculo) ou eclíptica? A não ser no início de uma frase,
parece-me existir aí uma sutil diferença, não? Por acaso seria um nome
próprio, como Terra, Sol, Galáxia (quando nos referimos à Via Lactea), Léo
ou mesmo Deus (quando a significar um determinado ser, seja ele hipotético
ou não)?

> Desculpe, talvez seja falha de percepção minha, mas o encontro de
> Astrologia não vai debater sua validade, apresentar estudos ou coisa do
> tipo, não é uma investigação (palavra terrível, gerada no amago da
> "ciência tradicional e de mente fechada"..:-), mas um encontro de
> astrólogos..:-) Não é aberto a investigação crítica ou a refutação de
> certezas..:-) Céticos tolos como eu não são bem vindos..:-)

Essa é a *sua* opinião, e não sei se embaçada em algum argumento sólido e/ou
convincente, pois até agora você está tão somente tergiversando (tergiversar
= usar de evasivas ou subterfúgios; procurar rodeios). Por acaso você
conhece o "Núcleo de Estudos dos Fenômenos Paranormais - NEFP, do Centro de
Estudos Avançados Multidisciplinares CEAM/UnB"? Se sim, conte-nos alguma
coisa a respeito, por exemplo: Seria, na *sua* opinião, um centro de
picaretas pagos com o dinheiro de nosso imposto de renda? Se não, pergunto:
Na *sua* opinião a UnB é uma universidade de segunda categoria? Em quem devo
acreditar mais? Nas suas conjecturas não fundamentadas? Ou numa comunidade
acadêmica a qual só você se julga no direito de criticar e pior, sem
argumentos consistentes? Sem dúvida eu fui mais explícito do que você, pois
digo o que penso, mas não creio ter deixado nas entrelinhas da minha
mensagem (ou implicitamente) nenhum julgamento desta ou daquela comunidade
específica, e não sei se poderia dizer o mesmo da sua msg.

> Imagino, entretanto, que você seja tão paciente e aberto a investigação de
> qualquer assunto (como Galileu) com a Física Quantica, não?..:-)

Se eu tiver alguma opinião formada sobre o assunto, não há porque fugir da
raia. Sua indireta é de muito mal gosto e falaciosa. Eu diria tratar-se de
uma falácia "ad hominem", ainda que esteja também nas entrelinhas (ou
implícita), tanto quanto a crítica que você está fazendo com respeito à
comunidade da UnB. Em dúvida sugiro que você consulte a seção "Diálogos
Usenet" de meu site para verificar se estou aberto ou não à investigação
e/ou à discussão de qualquer assunto dentre aqueles que estudo.

> Ou seria bobagem que cientistas gastassem dinheiro público ou privado
> investigando tamanha tolice? Me parece que já tivemos essa discussão antes
> na lista..:-)

É possível, mas não creio que tenhamos ido muito longe, pois não entendo
nada de astrologia. Sei apenas que sou Escorpião, logo tenho veneno na cauda
:-). Com respeito ao gasto abusivo de dinheiro, acho que você deveria
denunciar isso ao reitor da UnB ou então a outros órgãos competentes. De
nada adianta denunciar os astrólogos e tolerar os acadêmicos que gastam o
nosso dinheiro para fazer aquilo que *você* acha que não deveria ser feito.
Pergunto novamente: Na *sua* opinião a UnB é uma universidade de segunda
categoria? Ela se presta a picaretagens, como está sugerindo mais de uma vez
na *sua* mensagem?

> Alberto, cientistas não fogem da Astrologia. Apenas não veêm motivo
> (mecanismo de ação, evidencias mínimas, contradições as leis da fisica
> conhecidas, etc) para perder (mais) tempo (re)investigando as alegações da
> mesma. Acham, eu pelo menos acho, que 3000 anos de falta de resultados e
> de incapacidade de apresentar um mecanismo de ação ou de cumprir o que
> alega ser capaz, é suficiente. Pelo menos até que qualquer coisa nova
> surja..:-)

Alguma coisa então está errada e, isto sim, eu deixei implícito na minha
primeira mensagem, ainda que como uma possibilidade, jamais uma certeza,
pois volto a dizer: NÃO ENTENDO NADA DE ASTROLOGIA. A minha dúvida é: Quem
está errado? Você, pelo que disse no último parágrafo, ou um Departamento da
UnB? Admitindo que você esteja certo, então porque você se cala frente
àqueles que, na *sua* opinião, seriam os responsáveis diretos pelo
descalabro que *você* apontou? Seja coerente consigo mesmo e critique os
responsáveis ou pare de criticar os astrólogos e/ou qualquer pseudociência.
Aliás, a minha primeira mensagem, que você julgou dúbia, era realmente dúbia
e propositalmente, pois achei que assim fazendo a turma "se mancaria" e o
assunto pararia por aí, mas vejo que me enganei redondamente. Vocês gostam
mesmo de abordar o tema pseudociência, ainda que não apresentem argumento
nenhum, nem pró, nem contra, muito pelo contrário. Parece que isso dá ibope,
não é mesmo?

> E eu duvido que mesmo você, fora a atração pela polemica que apresenta,
> tivesse o menor interesse em participar ou debater nesse encontro. Depois
> das primeiras reações contrárias a qualquer colocação sua que remotamente
> lembrasse uma análise racional, uma crítica ou dúvida, até você se
> cansaria do assunto..:-)

Preciso responder a esse comentário? :-)

> Sua implicancia pessoal com essa entidade abstrata e genérica que chama de
> "os cientistas" está toldando sua capacidade de analisar o encontro de
> astrólogos.:-)

Eu já disse que passei 17 anos em meio a essa entidade abstrata
(universidade pública) e sei muito bem que ela é composta por trigo e joio.

> É preciso, em algum momento, decidir o que estudar neste momento e o que
> deve esperar mais indícios, e mesmo o que deve ser abandonado por falta de
> futuro. Como você fez ao decidir que a Física Quantica é uma boagem e não
> merece sua atenção mais prolongada.:-) A astrologia tem de ser deixada de
> lado, uma hora ou outra. Continuar pesqusiando, com o que temos hoje a
> embasa-la, ou seja, nada além da fé de milhares mundo afora, não é
> razoável.

A física quântica, *na minha opinião*, é uma bobagem sim, mas que estudo com
grande freqüência (principalmente em seus aspectos heurísticos), logo merece
e muito a minha atenção, ao contrário da astrologia que não me meto a
criticar e muito menos a defender, pois não entendo nada do assunto, além de
não gostar. Não confunda as coisas e não tente passar uma imagem deturpada a
meu respeito.

> Galileu mudou a concepção de mundo. Entretanto, milhares que tentaram
> falharam, porque a base de sua "revolução" era irreal. Nem todo mundo pode
> ser Galileu, nem toda teoria pode revolucionar o mundo..:-) Na verdade, a
> grande maioria delas não o fará. Galileu apresentou conclusões, alegações
> e elementos, que, com o tempo, acumularam evidencias, provas e dados que
> suportam essas conclusões e que permitiram toma-las como real. Quanto
> tempo devemos esperar para que aconteça a mesma coisa com a astrologia?
> Quanto tempo esperaremos por um mecanismo de ação? Por evidencias de suas
> alegações? 100 anos? 1000 anos? 3 mil anos?

Pergunte isso ao Coordenador do NEFP ou ao reitor da UnB.

> Comparar a astrologia com a mecanica celeste de Galileu é bem
> temerário..:-)

Mas... Quem fez essa comparação?!!! Leia de novo a minha mensagem e pare de
tentar passar uma imagem deturpada a meu respeito. Repito: Você, nas
entrelinhas, comete falácias "ad hominem" a toda hora. Este não é um
argumento "ad hominem" não (haja visto que não utilizei esta comparação), é
uma falácia "ad hominem" (veja a diferença numa das msgs que enviei
recentemente) e só espero que não tenha sido utilizada intencionalmente.

Eu simplesmente comparei a "atitude" de Galileu (e não a mecanica de
Galileu) com a "atitude" dos acadêmicos seguidores de Thomas Kuhn [e não a
astrologia].

Por outro lado, não me referi à mecânica celeste de Galileu, mesmo porque
esta não era a especialidade dele e sim de Copérnico e de Kepler. Galileu
estudou a mecânica com os pés no chão ;-) --> plano inclinado, pêndulos,
atrito, queda dos graves, etc. Eventualmente ele fez observações celestes
[montanhas lunares, satélites de Júpiter, irregularidades em volta de
Saturno e a corresponderem ao que hoje observa-se como anéis, etc.], mas
apenas no sentido de se armar para que pudesse se degladiar com os
peripatéticos.

> Se fizermos isso, o que nos impede de também usarmos o mesmo argumento
> para com os florais de Bach, a urinoterapia, a Terra Oca e os seres
> intraterrenos, a homeopatia, o Pé Grande, ETs em Varginha, espiritos e o
> Dr. Fritz, etc? Se, porque Galileu mudou o mundo com sua teoria
> inicialmetne não aceita, devemos aceitar sem muita análise crítica (e por
> séculos sem fim..:-) a astrologia, o que nos impede de aceitar coisas
> também sem mecanismo de ação ou evidencias, como as citadas acima? Ou a
> Física Quantica, talvez?..:-)

Em vista do que expus acima, isso tudo fica sem sentido. Com respeito à
urinoterapia, copromância etc, acho que você deveria sugerir ao Coordenador
do NEFP que também estudasse esses assuntos, já que na *sua* opinião esse
núcleo não é lá essas coisas. Deixei também de responder o próximo parágrafo
de sua msg pelo mesmo motivo.

> [...] Não sei, mas sua colocação frente a ciência é sempre um pouco
> cáustica, sempre acusando a mesma, e os cientistas, de modo generalizado,
> de presunção e arrogancia, mas nem todo mundo vê as coisas dessa forma.
> Poucos podem apresentar mais arrogancia que os defensores de crenças sem
> base, como a astrologia, que se dizem "penalizados" com a "mente fechada"
> dos que não comungam (comungam é a palavra..:-) de suas certezas..:-)

Ainda bem que nem todos vêem a ciência desta forma, e sinto desapontá-lo
dizendo que eu também não a vejo desta forma. Sou cáustico sim, mas não
creio ter generalizado nada a esse respeito em nenhuma das duas msgs
anteriores, simplesmente apontei um comportamento que já testemunhei *com
freqüência* (mas não sempre) em outra grande universidade pública onde
militei. Sou uspiano com muita honra, e na Usp aprendi a criticar a minha
própria universidade e é graças a isso que ela é o que é. Acredito que a UnB
está no mesmo nível.

> Me diga, Alberto, se novos e contundentes estudos demonstrarem de forma
> clara e rigorosa que nenhuma das alegações da astrologia é real ou se
> mostra eficaz, acha que isso faria qualquer diferença na crença dos
> astrólogos?

Na crença dos astrólogos não, mas não sei o que se passaria na cabeça dos
membros do NEFP, e isso é o que de fato interessa. Se eles forem os
picaretas que *você* julga que são, a resposta também seria "não".

> Pensa que isso mudaria uma vírgula no encontro de Astrologia?

Depende do NEFP ser ou não ser o que *você* julga que é.

> Acha que a crença em astrologia seria minimamente abalada?..:-)

Enquanto o povo estiver acomodado ao paternalismo quero crer que essas
dúvidas deixam de fazer sentido. Que se dê educação ao povo! Se o governo
der condições para que todos possam chegar, através da educação, aonde nós
chegamos, quero crer que em bem pouco tempo as pseudociências desaparecerão
da face da terra, assim como as ingênuas ONGs cujos associados perdem o seu
tempo tentando demonstrar que estudar astrologia é uma perda de tempo. Mas
isso poucos se dão conta, mesmo porque o paternalismo aparenta ser bom para
os preguiçosos e acomodados, e certamente é muito bom para os tiranos e/ou
políticos aproveitadores da ingenuidade popular, assim como dá ibope para os
associados dessas ingênuas ONGs.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Fw: Irradiao
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 06:43

Colaborem com a mãe........
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: lopes_ligia
Para: leobarretos
Enviada em: terça-feira, 26 de abril de 2005 00:30
Assunto: Irradiação


Em qual site eu poderia encontrar dados de quem descobriu a irradiação e o que é. Esta pesquisa é para a filha de uma amiga minha q está na 5ª série.
Desde já agradeço pela atenção.


--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.10.3 - Release Date: 25/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Esperimento para definir a quantidade de alcool na gasolina
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 06:52

Álcool na gasolina .......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Sidney E. Ferreira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 23 de abril de 2005 12:31
Assunto: Esperimento para definir a quantidade de alcool na gasolina


Por favor estou com dúvida de como posso elaborar um relatório de um esperimento para achar a quantidade de alcool na gasolina.
Desde ja Obrigado

Sidney Evaristo Ferreira
Aluno do Creupi Engenharia Anbiental Primeiro Nível
endereço eletrônico s_ef2004@yahoo.com.br

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Pq a neve é branca se o gelo é transparente?
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 08:05

Gostei da pergunta. Mas cuidem o vocabulário. Ele (o aluno) está na quinta
série.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604
---
Contato Naeq:
Nome: Rose Cristina Lopes da Cruz
Email: espaco_ciencia@franca.sp.gov.br
Telefone: Química
Mensagem: Sou professora e um aluno questionou-me sobre o estado sólido da
água com a seguinte pergunta:
Porque a neve branca e o gelo transparente?
Gostaria de saber se por causa das condições de formaçãoo da neve, se por
causa da quantidade de maté ria que solidifica, qual explicação darei ao meu
aluno? Ele um aluno de 5ª série do ensino fundamental.

Muito obrigada por enquanto.
Rose

Obs.: muito bom encontrar pessoas que nos auxiliam, obrigada!





SUBJECT: Fw: fortificação das farinhas
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 08:53

Alguém responde essa?

[ ] 's do
Emiliano Chemello
----- Original Message -----
From: flasp
To: chemelloe@yahoo.com.br
Sent: Monday, April 25, 2005 7:34 PM
Subject: fortificação das farinhas


Olá, Emiliano!

Tenho uma dúvida química e gostaria de saber se vc poderia me ajudar. Preciso saber qual a natureza dos ferros citados abaixo. Laboratorial (artificial=idêntico à natureza), mineral (com menor biodisponibilidade), animal (ferro heme).

4.5. As empresas poderão utilizar os seguintes compostos de ferro de grau alimentício: sulfato ferroso desidratado (seco); fumarato ferroso; ferro reduzido - 325 mesh Tyler; ferro eletrolítico - 325 mesh Tyler; EDTA de ferro e sódio (NaFeEDTA); e ferro bisglicina quelato.
Podem ser usados outros compostos desde que a biodisponibilidade não seja inferior a dos compostos listados.




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Pq a neve é branca se o gelo é transparente?
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 09:25

O gelo é transparente?

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, April 26, 2005 8:05 AM
Subject: [ciencialist] Pq a neve é branca se o gelo é transparente?


Gostei da pergunta. Mas cuidem o vocabulário. Ele (o aluno) está na quinta
série.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604
---
Contato Naeq:
Nome: Rose Cristina Lopes da Cruz
Email: espaco_ciencia@franca.sp.gov.br
Telefone: Química
Mensagem: Sou professora e um aluno questionou-me sobre o estado sólido da
água com a seguinte pergunta:
Porque a neve branca e o gelo transparente?
Gostaria de saber se por causa das condições de formaçãoo da neve, se por
causa da quantidade de maté ria que solidifica, qual explicação darei ao meu
aluno? Ele um aluno de 5ª série do ensino fundamental.

Muito obrigada por enquanto.
Rose

Obs.: muito bom encontrar pessoas que nos auxiliam, obrigada!



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Encontro de Astrologia na UnB
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 10:49


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> Espero que os verdadeiros cientistas das áreas relacionadas ao
assunto não
> se acovardem, como sóe acontecer em casos como esse, e compareçam ao
evento,
> para não deixarem que a UnB se transforme no quintal dos
aproveitadores da
> ingenuidade popular (os astrólogos das colunas de jornal). Covardia,
assim
> como papagaísmo, não combina com ciência.

Pelo que eu já li, astrólogo é um sinônimo para "mistificador" ou
"mistificado". Estou papagaiando? Espero que não.

> > O NEFP vem trabalhando na sistematização da Astrologia e sua
inclusão no
> > rol das ciências oficiais. Neste sentido, apoiou a Pesquisa
"Verificação
> > da Influência dos Astros na Eclíptica na Formação do Homem e seu
> > Cotidiano,...
>
> Que mal pergunte: Alguém sabe o que significa isso? Cruz, credo!
Eclíptica
> na formação do homem?!!! ;-))) Uaaauuu!

Deixa eu traduzir.

Se você pegar o plano da órbita terrestre e projetar contra uma esfera
celeste, a linha definida pela interseção destes dois inexistentes é o
que se chama de eclíptica. A esfera celeste é uma abstração: para
simplificar o estudo dos astros, imagina-se que o Universo termina um
pouco adiante da órbita de Plutão, e que o que se tem ali é uma
esfera, contendo todas as outras estrelas. Para efeitos de observação,
qualquer corpo nesta esfera parece estar imóvel.

O zodíaco é o conjunto de constelações que são atravessadas pela
eclíptica. Em outras palavras, se um astro está na eclíptica, ele faz
parte de um signo do zodíaco (ou não, já que existem mais de 12
constelações na eclíptica, mas que não constam dos 12 signos
conhecidos pelos antigos).

A tradução do texto para uma linguagem mais inteligível é "A
influência do zodíaco na personalidade e no cotidiano das pessoas".

Eclíptica: http://docs.kde.org/pt_BR/HEAD/kdeedu/kstars/ai-ecliptic.html

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/





SUBJECT: Re: Fogo com lata de refri
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 11:01


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
>
> Consegui polir a lata usando creme dental e toalha de papel. Sö não
> consegui acenter um palito de fósforo pq começaram a aparecer nuvens
> bem na hroa que fui testar.

Experimenta esfregar o palito naquela superfície áspera e marron que
tem na caixinha... Brincadeira!

Dei uma olhada naquela página e tem outras informações "úteis" sobre
sobrevivência. Achei interessante uma das técnicas de fazer fogo, que
eu vi no filme "O Náufrago" (aquele com o Tom Hanks), e não conhecia...

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/





SUBJECT: Re: Turn Me On, Dead Man - What do the Beatles, the Virgin Mary, Jesus, Patricia
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 11:04


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
>
> Anecdotal thinking comes naturally; science requires training.

Sábias palavras...

[]s
--
César A. K. Grossmann





SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 11:38

Renato:
Entendo que o "big bang" foi apenas o início de um ciclo em uma região da
galaxia, possivelmente evolução de um buraco negro. É apenas continuidade às
transformações da matéria, estofo do universo.
Gostaria de saber sua opinião.

sds.,

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 22 de abril de 2005 12:32
Assunto: Re: [ciencialist] Energia do universo


>
> Creio que há uma grande diferença entre não poder determinar o que ocorreu
> ou ocorria - antes do primeiro tempo medido após o fenômeno singular
> chamado
> normalmente de big-bang - e a possibilidade de existir 'pratrasmente' uma
> continuidade de eventos antes desse inicial, considerado absoluto na
> teoria.
> []s
> JR
> .....................................................
>
> From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@To:
> <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, April 21, 2005 1:32 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo
>
>
>>
>> ----- Original Message -----
>> From: "manuelbulcao"
>> Sent: Wednesday, April 20, 2005 9:40 AM
>> Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo
>>
>>> ...De resto, como disse, trata-se de uma nota de rodapé de um ensaio que
>>> não é de física teórica, mas de filosofia.
>>
>> Neste caso peço permissão aos cientificistas da Ciencialist para
>> filosofar
>> um pouquinho a respeito do tema energia do universo.
>>
>> Imaginemos que um deus qualquer, que poderia ser, por exemplo, o Léo,
>> resolvesse criar um universo dotado de um espaço clássico e infinito. Num
>> dado instante, a ser considerado como tempo zero, ele resolve criar nesse
>> universo dois objetos em repouso e distanciados um do outro por uma
>> distância razoável, digamos, um "dia-luz". Esses dois objetos só existem
>> a
>> partir do tempo zero (quando foram criados), logo no momento da criação
>> ainda não existe nenhum campo nesse espaço infinito. Se os objetos
>> estiverem
>> em repouso em relação ao criador, o Léo poderia dizer que a energia do
>> seu
>> universo é zero, pois os objetos estão em repouso e ainda não estão um no
>> campo do outro.
>>
>> Digamos que esses objetos são materiais (no sentido clássico do termo --
>> objetos macroscópicos) e capazes de emitir um campo gravitacional, no
>> sentido newtoniano do que poderia significar essa emissão. A partir do
>> tempo
>> zero, haverá então dois campos propagando-se numa velocidade que
>> provavelmente será idêntica à velocidade da luz, e a partir do tempo 1
>> dia,
>> os dois campos irão se interceptar e dar origem a um único campo
>> resultante.
>>
>> Pergunto: 1) Qual é a energia inicial desse universo? Já respondi, e
>> repito
>> que seria zero por definição e/ou pelo que entendemos sobre o que seja
>> energia (no sentido clássico do termo) [Deixemos então esse dado como
>> algo
>> relevante e a ser avaliado quando pensarmos nas respostas às demais
>> perguntas]. 2) Qual será a energia desse universo após o primeiro dia,
>> quando um dos objetos entrar no campo do outro? 3) Qual será o estado de
>> movimento de cada um dos objetos após o primeiro dia? 4) Estarão em
>> movimento em relação ao Léo? 5) Se sim, de onde surgiu a energia
>> cinética?
>> 6) Se não, porque nesse universo a gravitação não haveria de funcionar?
>> 7)
>> O
>> que é energia potencial e a partir de quando ela começa a se fazer
>> presente
>> neste universo? 8) Neste universo existe conservação da energia? 9) Se
>> sim,
>> a partir de quando? 10) Do tempo zero? 11) Do tempo 1 dia? 12) Do tempo 2
>> dias, após os corpos tomarem ciência de que o outro foi afetado pelo
>> campo?
>> 13) Se a resposta for diferente de tempo zero, como ficaria o princípio
>> da
>> conservação?
>>
>> Pensando em termos de E = mc², mas conservando o raciocínio clássico,
>> poderíamos dizer que a energia inicial é diferente de zero. Neste caso
>> pergunto: 1) Como a energia da matéria se transforma em energia do campo?
>> 2)
>> Isso se dá gradativamente? 3) Quando um dos objetos entra no campo
>> gravitacional do outro, digamos, quando o objeto B entra no campo do
>> objeto
>> A, eu poderia dizer que B adquiriu energia potencial extraindo-a
>> "telepaticamente" da energia da matéria constitutiva do objeto A? 4) Essa
>> extração seria instantânea e deslocalizada (no sentido explícito nas
>> teorias
>> realistas não locais)? 5) Se não, existiria energia no campo? 6) Se sim,
>> os
>> objetos perdem energia ao emitirem o campo? 7) Existe frente de "onda"
>> nesse
>> campo? 8) Qual a diferença entre a energia transportada pela frente de
>> "onda" e a energia do campo estacionário (no território interior a essa
>> possível frente de "onda")?
>>
>> Bem, vou parar por aqui e não esperem nenhuma resposta de minha parte e
>> por
>> dois motivos. Em primeiro lugar, porque isso teria a extensão de um
>> livro,
>> e
>> notem que não fiz um centésimo das perguntas que o tema comportaria. Em
>> segundo lugar porque como disse acima, eu iria apenas exercitar meu
>> raciocínio filosófico. A filosofia não responde, a filosofia pergunta e,
>> eventualmente, sugere alguma linha de raciocínio. Espero que vocês
>> consigam
>> cientifizar em cima das minhas encucações (no meu site tem bastante
>> heresias
>> a esse respeito).
>>
>> Deixemos então a filosofia de lado e vamos abordar o tema da thread. Qual
>> é
>> mesmo? Ah, sim, a energia do universo? Será que ele é nula? Ou, será que
>> ela
>> pode ser nula? Eu diria que a energia foi criada para facilitar a vida
>> dos
>> físicos clássicos e para deixar os "físicos modernos" de cabelo em pé.
>> ;-)
>>
>> [ ]´s
>> Alberto
>> http://ecientificocultural.com/indice.htm
>> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
>> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
>> repetirá.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Energia do universo
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 11:45

Hugo:

Prepare-se: não é muito comumaliar-se ciências a práticas exotéricas,
místicas e espiritualistas. Há um bocado de agnósticos. Metafísica e
religiosidade é água, a ciência, óleo.....

Tomo a liberdade, como listeiro de lhe dar as boas-vindas.

sds.,

silvio.


Hugo se apresenta:

Olá amigos....


Meu nome é Hugo, sou psicologo e um interessado em ciencia e filosofia, mais
particularmente, em filosofia da ciencia. Tambem sou mistico e um estudante
de correntes espiritualistas e esotéricas e de sua universalidade. Espero
que possamos ter boas conversas aqui....

um abraço

Hugo





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Esperimento para definir a quantidade de alcool na gasolina
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 11:47

[E]> em uma proveta graduada, coloque a mesma quantidade de gasolina
e águam, ágite e deixe descansar, serão formadas
duas fases, uma com a gasolina pura e outra com o álcool+água.

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:Álcool na gasolina .......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Sidney E. Ferreira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 23 de abril de 2005 12:31
Assunto: Esperimento para definir a quantidade de alcool na gasolina


Por favor estou com dúvida de como posso elaborar um relatório de um esperimento para achar a quantidade de alcool na gasolina.
Desde ja Obrigado

Sidney Evaristo Ferreira
Aluno do Creupi Engenharia Anbiental Primeiro Nível
endereço eletrônico s_ef2004@yahoo.com.br

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SUBJECT: Re: Pq a neve é branca se o gelo é transparente?
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 11:54


Uma resposta simples mas imperfeita:

O gelo reflete parte da luz que incide sobre ele e deixa passar outra
boa parte e, por isso, nos parece predominantemente transparente. Se
moermos o gelo, a reflexão será desordenada e ele nos parecerá menos
transparente. No caso da neve, a estrutura cristalina é um pouco
diferente da do gelo mas, de certa maneira, podemos dizer que os raios
de luz são refletidos de maneira desordenada e muito pouco passa (há
muito mais contato entre a neve e o ar do que um bloco de gelo e o ar
e por isso que há muito mais reflexão do que transmissão). Materias
que refletem todos os comprimentos de onda da luz visível (todas as
cores) de maneira desordenada nos parecem brancos. Ousaria dizer que
quase todo material transparente se for bem moído nos parecerá mais
branco.

Abraço, Eduardo.


> Sent: Tuesday, April 26, 2005 8:05 AM
> Subject: [ciencialist] Pq a neve é branca se o gelo é transparente?
>
>
> Gostei da pergunta. Mas cuidem o vocabulário. Ele (o aluno) está
na quinta
> série.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
> ---
> Contato Naeq:
> Nome: Rose Cristina Lopes da Cruz
> Email: espaco_ciencia@f...
> Telefone: Química
> Mensagem: Sou professora e um aluno questionou-me sobre o estado
sólido da
> água com a seguinte pergunta:
> Porque a neve branca e o gelo transparente?
> Gostaria de saber se por causa das condições de formaçãoo da neve,
se por
> causa da quantidade de maté ria que solidifica, qual explicação
darei ao meu
> aluno? Ele um aluno de 5ª série do ensino fundamental.
>
> Muito obrigada por enquanto.
> Rose
>
> Obs.: muito bom encontrar pessoas que nos auxiliam, obrigada!
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: Pq a neve é branca se o gelo é transparente?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 12:24


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> O gelo é transparente?

Nao. Mas ele eh translucido se contiver pouco ar e nao for muito
grande. Um bloco de gelo como um iceberg nao nos parece transparente,
mas branco com um reflexo azulado. Um cubo de gelo com bastante
bolhas de ar dentro ira' parece esbranquicado, assim como eventuais
trincas em seu interior.

No caso da neve acumulada eh basicamente gelo misturado com ar. Como
o ar e o gelo possuem indices de refracao diferentes, a cada camada
de neve a luz tende a ser espalhada e refletida. Isso ocorre tb qdo
dobramos um saco plastico transparente varias vezes - qto mais
camadas de dobra, mais luz eh refletida e menos eh transmitida.

Eh importante q. haja indices de refracao diferentes entre os meios
transparentes. Se usarmos gelatina de jardinagem e agua nao
observaremos esse efeito - irao se comportar como uma camada continua
de agua (ou de gelatina).

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Fw: Irradiação
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 12:47


Ela quer saber de irradiação, radiação ou radioatividade?

Irradiação é a exposição de objetos (alimentos, utensílios,
organismos) à radiação (muitas vezes com fins de esterilização,
mutagênese, tratamento de câncer, diagnóstico - como os exames de
raios-X - e outros). A irradiação com fins específicos e com
comprimentos de onda específicos deve ter sido desenvolvida por
pessoas diferentes. A irradiação pela luz do Sol é algo q. acompanha
a humanidade (e seus ancestrais) desde sempre - deixar a roupa sob a
luz do Sol ajuda a secar mais rápido e esteriliza parcialmente -
destrói fungos, bactérias, ovos de muitos parasitas...

Radiação é a emissão de luz e/ou partículas de alta energia. Não se é
possível atribuir a descoberta desse fenômeno a alguém identificável.

Radioatividade é a propriedade que certos elementos químicos possuem
de emitir espontaneamente (isto é, sem absorção de energia externa)
radiação (por transformações - decaimento - em seu núcleo). A
descoberta da radioatvidade é atribuída a Henri Becquerel, o termo
foi cunhado por Marie Curie.

Ele poderá encontrar informações sobre esses temas e correlatos em
sitios como o da Cnen e do Ipen.

www.cnen.gov.br
www.ipen.br
www.ipen.br/scs/ipen-cidadao/perguntas-respostas/por-dentro-
energia/por-dentro-energia.html

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Colaborem com a mãe........
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: lopes_ligia
> Para: leobarretos
> Enviada em: terça-feira, 26 de abril de 2005 00:30
> Assunto: Irradiação
>
>
> Em qual site eu poderia encontrar dados de quem descobriu a
irradiação e o que é. Esta pesquisa é para a filha de uma amiga minha
q está na 5ª série.
> Desde já agradeço pela atenção.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 13:14

Olá Alberto

Bem, me desculpe se pareceu uma indireta e você se chateou. Não era minha intenção, eu apenas pretendia fazer uma brincadeira e talvez demonstrar que tem mais paciencia com coisas como a astrologia, que é francamente inócua e sem sentido, que com coisas como a mecanica quantica. Sinto muito se não saiu como deveria e se ficou chateado.

Acho que vou finalizar este assunto para não tornar pior esse meu mau jeito..:-) Por favor, considere meu pedido de desculpas. Ao escrever é comum não conseguir apresentar o sentido real de nossas intenções e mal entendidos podem ocorrer. Não era mesmo minha intenção..:-)

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, April 26, 2005 4:44 AM
Subject: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB


----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Tuesday, April 26, 2005 12:16 AM
Subject: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB

> Mais de 60 e ainda não sabe o que é a Eclíptica? Tsi, tsi, tsi, está por
> fora, Alberto..:-)

Eclíptica (com E maiúsculo) ou eclíptica? A não ser no início de uma frase,
parece-me existir aí uma sutil diferença, não? Por acaso seria um nome
próprio, como Terra, Sol, Galáxia (quando nos referimos à Via Lactea), Léo
ou mesmo Deus (quando a significar um determinado ser, seja ele hipotético
ou não)?

> Desculpe, talvez seja falha de percepção minha, mas o encontro de
> Astrologia não vai debater sua validade, apresentar estudos ou coisa do
> tipo, não é uma investigação (palavra terrível, gerada no amago da
> "ciência tradicional e de mente fechada"..:-), mas um encontro de
> astrólogos..:-) Não é aberto a investigação crítica ou a refutação de
> certezas..:-) Céticos tolos como eu não são bem vindos..:-)

Essa é a *sua* opinião, e não sei se embaçada em algum argumento sólido e/ou
convincente, pois até agora você está tão somente tergiversando (tergiversar
= usar de evasivas ou subterfúgios; procurar rodeios). Por acaso você
conhece o "Núcleo de Estudos dos Fenômenos Paranormais - NEFP, do Centro de
Estudos Avançados Multidisciplinares CEAM/UnB"? Se sim, conte-nos alguma
coisa a respeito, por exemplo: Seria, na *sua* opinião, um centro de
picaretas pagos com o dinheiro de nosso imposto de renda? Se não, pergunto:
Na *sua* opinião a UnB é uma universidade de segunda categoria? Em quem devo
acreditar mais? Nas suas conjecturas não fundamentadas? Ou numa comunidade
acadêmica a qual só você se julga no direito de criticar e pior, sem
argumentos consistentes? Sem dúvida eu fui mais explícito do que você, pois
digo o que penso, mas não creio ter deixado nas entrelinhas da minha
mensagem (ou implicitamente) nenhum julgamento desta ou daquela comunidade
específica, e não sei se poderia dizer o mesmo da sua msg.

> Imagino, entretanto, que você seja tão paciente e aberto a investigação de
> qualquer assunto (como Galileu) com a Física Quantica, não?..:-)

Se eu tiver alguma opinião formada sobre o assunto, não há porque fugir da
raia. Sua indireta é de muito mal gosto e falaciosa. Eu diria tratar-se de
uma falácia "ad hominem", ainda que esteja também nas entrelinhas (ou
implícita), tanto quanto a crítica que você está fazendo com respeito à
comunidade da UnB. Em dúvida sugiro que você consulte a seção "Diálogos
Usenet" de meu site para verificar se estou aberto ou não à investigação
e/ou à discussão de qualquer assunto dentre aqueles que estudo.

> Ou seria bobagem que cientistas gastassem dinheiro público ou privado
> investigando tamanha tolice? Me parece que já tivemos essa discussão antes
> na lista..:-)

É possível, mas não creio que tenhamos ido muito longe, pois não entendo
nada de astrologia. Sei apenas que sou Escorpião, logo tenho veneno na cauda
:-). Com respeito ao gasto abusivo de dinheiro, acho que você deveria
denunciar isso ao reitor da UnB ou então a outros órgãos competentes. De
nada adianta denunciar os astrólogos e tolerar os acadêmicos que gastam o
nosso dinheiro para fazer aquilo que *você* acha que não deveria ser feito.
Pergunto novamente: Na *sua* opinião a UnB é uma universidade de segunda
categoria? Ela se presta a picaretagens, como está sugerindo mais de uma vez
na *sua* mensagem?

> Alberto, cientistas não fogem da Astrologia. Apenas não veêm motivo
> (mecanismo de ação, evidencias mínimas, contradições as leis da fisica
> conhecidas, etc) para perder (mais) tempo (re)investigando as alegações da
> mesma. Acham, eu pelo menos acho, que 3000 anos de falta de resultados e
> de incapacidade de apresentar um mecanismo de ação ou de cumprir o que
> alega ser capaz, é suficiente. Pelo menos até que qualquer coisa nova
> surja..:-)

Alguma coisa então está errada e, isto sim, eu deixei implícito na minha
primeira mensagem, ainda que como uma possibilidade, jamais uma certeza,
pois volto a dizer: NÃO ENTENDO NADA DE ASTROLOGIA. A minha dúvida é: Quem
está errado? Você, pelo que disse no último parágrafo, ou um Departamento da
UnB? Admitindo que você esteja certo, então porque você se cala frente
àqueles que, na *sua* opinião, seriam os responsáveis diretos pelo
descalabro que *você* apontou? Seja coerente consigo mesmo e critique os
responsáveis ou pare de criticar os astrólogos e/ou qualquer pseudociência.
Aliás, a minha primeira mensagem, que você julgou dúbia, era realmente dúbia
e propositalmente, pois achei que assim fazendo a turma "se mancaria" e o
assunto pararia por aí, mas vejo que me enganei redondamente. Vocês gostam
mesmo de abordar o tema pseudociência, ainda que não apresentem argumento
nenhum, nem pró, nem contra, muito pelo contrário. Parece que isso dá ibope,
não é mesmo?

> E eu duvido que mesmo você, fora a atração pela polemica que apresenta,
> tivesse o menor interesse em participar ou debater nesse encontro. Depois
> das primeiras reações contrárias a qualquer colocação sua que remotamente
> lembrasse uma análise racional, uma crítica ou dúvida, até você se
> cansaria do assunto..:-)

Preciso responder a esse comentário? :-)

> Sua implicancia pessoal com essa entidade abstrata e genérica que chama de
> "os cientistas" está toldando sua capacidade de analisar o encontro de
> astrólogos.:-)

Eu já disse que passei 17 anos em meio a essa entidade abstrata
(universidade pública) e sei muito bem que ela é composta por trigo e joio.

> É preciso, em algum momento, decidir o que estudar neste momento e o que
> deve esperar mais indícios, e mesmo o que deve ser abandonado por falta de
> futuro. Como você fez ao decidir que a Física Quantica é uma boagem e não
> merece sua atenção mais prolongada.:-) A astrologia tem de ser deixada de
> lado, uma hora ou outra. Continuar pesqusiando, com o que temos hoje a
> embasa-la, ou seja, nada além da fé de milhares mundo afora, não é
> razoável.

A física quântica, *na minha opinião*, é uma bobagem sim, mas que estudo com
grande freqüência (principalmente em seus aspectos heurísticos), logo merece
e muito a minha atenção, ao contrário da astrologia que não me meto a
criticar e muito menos a defender, pois não entendo nada do assunto, além de
não gostar. Não confunda as coisas e não tente passar uma imagem deturpada a
meu respeito.

> Galileu mudou a concepção de mundo. Entretanto, milhares que tentaram
> falharam, porque a base de sua "revolução" era irreal. Nem todo mundo pode
> ser Galileu, nem toda teoria pode revolucionar o mundo..:-) Na verdade, a
> grande maioria delas não o fará. Galileu apresentou conclusões, alegações
> e elementos, que, com o tempo, acumularam evidencias, provas e dados que
> suportam essas conclusões e que permitiram toma-las como real. Quanto
> tempo devemos esperar para que aconteça a mesma coisa com a astrologia?
> Quanto tempo esperaremos por um mecanismo de ação? Por evidencias de suas
> alegações? 100 anos? 1000 anos? 3 mil anos?

Pergunte isso ao Coordenador do NEFP ou ao reitor da UnB.

> Comparar a astrologia com a mecanica celeste de Galileu é bem
> temerário..:-)

Mas... Quem fez essa comparação?!!! Leia de novo a minha mensagem e pare de
tentar passar uma imagem deturpada a meu respeito. Repito: Você, nas
entrelinhas, comete falácias "ad hominem" a toda hora. Este não é um
argumento "ad hominem" não (haja visto que não utilizei esta comparação), é
uma falácia "ad hominem" (veja a diferença numa das msgs que enviei
recentemente) e só espero que não tenha sido utilizada intencionalmente.

Eu simplesmente comparei a "atitude" de Galileu (e não a mecanica de
Galileu) com a "atitude" dos acadêmicos seguidores de Thomas Kuhn [e não a
astrologia].

Por outro lado, não me referi à mecânica celeste de Galileu, mesmo porque
esta não era a especialidade dele e sim de Copérnico e de Kepler. Galileu
estudou a mecânica com os pés no chão ;-) --> plano inclinado, pêndulos,
atrito, queda dos graves, etc. Eventualmente ele fez observações celestes
[montanhas lunares, satélites de Júpiter, irregularidades em volta de
Saturno e a corresponderem ao que hoje observa-se como anéis, etc.], mas
apenas no sentido de se armar para que pudesse se degladiar com os
peripatéticos.

> Se fizermos isso, o que nos impede de também usarmos o mesmo argumento
> para com os florais de Bach, a urinoterapia, a Terra Oca e os seres
> intraterrenos, a homeopatia, o Pé Grande, ETs em Varginha, espiritos e o
> Dr. Fritz, etc? Se, porque Galileu mudou o mundo com sua teoria
> inicialmetne não aceita, devemos aceitar sem muita análise crítica (e por
> séculos sem fim..:-) a astrologia, o que nos impede de aceitar coisas
> também sem mecanismo de ação ou evidencias, como as citadas acima? Ou a
> Física Quantica, talvez?..:-)

Em vista do que expus acima, isso tudo fica sem sentido. Com respeito à
urinoterapia, copromância etc, acho que você deveria sugerir ao Coordenador
do NEFP que também estudasse esses assuntos, já que na *sua* opinião esse
núcleo não é lá essas coisas. Deixei também de responder o próximo parágrafo
de sua msg pelo mesmo motivo.

> [...] Não sei, mas sua colocação frente a ciência é sempre um pouco
> cáustica, sempre acusando a mesma, e os cientistas, de modo generalizado,
> de presunção e arrogancia, mas nem todo mundo vê as coisas dessa forma.
> Poucos podem apresentar mais arrogancia que os defensores de crenças sem
> base, como a astrologia, que se dizem "penalizados" com a "mente fechada"
> dos que não comungam (comungam é a palavra..:-) de suas certezas..:-)

Ainda bem que nem todos vêem a ciência desta forma, e sinto desapontá-lo
dizendo que eu também não a vejo desta forma. Sou cáustico sim, mas não
creio ter generalizado nada a esse respeito em nenhuma das duas msgs
anteriores, simplesmente apontei um comportamento que já testemunhei *com
freqüência* (mas não sempre) em outra grande universidade pública onde
militei. Sou uspiano com muita honra, e na Usp aprendi a criticar a minha
própria universidade e é graças a isso que ela é o que é. Acredito que a UnB
está no mesmo nível.

> Me diga, Alberto, se novos e contundentes estudos demonstrarem de forma
> clara e rigorosa que nenhuma das alegações da astrologia é real ou se
> mostra eficaz, acha que isso faria qualquer diferença na crença dos
> astrólogos?

Na crença dos astrólogos não, mas não sei o que se passaria na cabeça dos
membros do NEFP, e isso é o que de fato interessa. Se eles forem os
picaretas que *você* julga que são, a resposta também seria "não".

> Pensa que isso mudaria uma vírgula no encontro de Astrologia?

Depende do NEFP ser ou não ser o que *você* julga que é.

> Acha que a crença em astrologia seria minimamente abalada?..:-)

Enquanto o povo estiver acomodado ao paternalismo quero crer que essas
dúvidas deixam de fazer sentido. Que se dê educação ao povo! Se o governo
der condições para que todos possam chegar, através da educação, aonde nós
chegamos, quero crer que em bem pouco tempo as pseudociências desaparecerão
da face da terra, assim como as ingênuas ONGs cujos associados perdem o seu
tempo tentando demonstrar que estudar astrologia é uma perda de tempo. Mas
isso poucos se dão conta, mesmo porque o paternalismo aparenta ser bom para
os preguiçosos e acomodados, e certamente é muito bom para os tiranos e/ou
políticos aproveitadores da ingenuidade popular, assim como dá ibope para os
associados dessas ingênuas ONGs.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo - Errata.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 13:33

Prefira "não deverá existir"
sds.,
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 24 de abril de 2005 14:55
Assunto: Re: [ciencialist] Energia do universo - Errata.


>
> Victor escreveu:
>
>> Para evitar pobremas, onde se lê haverão, leia-se "não deverão existir".
>>
>> Victor.
>>
>>
>>
>> JVictor escreveu:
>>
>>> Caros Hugo e Eduardo,
>>>
>>>
>>> Hugo Lapa escreveu:
>>>
>>>>
>>>> Olá amigos....
>>>>
>>>>
>>>> >Meu nome é Hugo, sou psicologo e um interessado em ciencia e
>>>> filosofia, mais particularmente, em filosofia da ciencia. Tambem sou
>>>> mistico e um estudante de correntes espiritualistas e esotéricas e
>>>> de sua universalidade. Espero que possamos ter boas conversas aqui....
>>>>
>>>> um abraço
>>>>
>>>> Hugo
>>>
>>>
>>>
>>> Victor: Caro Hugo, tenha certeza de uma coisa: sobre os
>>> conhecimentos de que você trata, neste fórum não haverão boas
>>> conversas. Melhor dizendo, talvez não haja uma sequer.
>>> Espritiualismo e esoterismo, de jeito nenhum são ciência. Certamente
>>> têm valor para os seus adeptos, para os que cultivam essa crendices.
>>> Não critico quem cultiva essas coisas. Psiolcogia tem sua importância
>>> terapêutica e se constitue num estudo bonito, de utilidade para as
>>> pessoas. Mas não é ciência. Não há qualquer possibilidade de associar
>>> essas áreas com ciências, tais como física, química, biologia.
>>> São coisas absolutamente diferentes, sem qualquer relação entre elas.
>>>
>>> Sds,
>>>
>>> Victor.
>>>
>>>>
>>>> Caro Eduardo,
>>>>
>>>>
>>>> edgueron <edgueron@yahoo.com> wrote:
>>>>
>>>> Oi a todos,
>>>>
>>>> > COncordo com o que disse o Taborda conforme escrevera em uma
>>>> mensagem anterior(que acho que ninguém leu).
>>>> <http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46145>
>>>
>>>
>>>
>>>> Victor: Eu lí. Desnecessário dizer que concordo inteiramente com
>>>> seus posicionamentos científicos.
>>>
>>>
>>>
>>> Aproveito para comentar algo que lí antes(espero nada mais encontrar,
>>> nos 200 e tantos e-mails que estão pendentes de leitura, na linha que
>>> vou comentar) e que tem me incomodado um pouco.
>>> As pessoas agridem outras, neste e noutros grupos de discussão,
>>> com termos como palhaços, como idiotas, pelas idéias e pelo trabalho
>>> que se esforçam por mostrar, a respeito de coisas da ciência.
>>> Entendo que muitos querem apenas compartilhar o que aprenderam, seja
>>> em gratidão ao apoio recebido pela sociedade, do governo, seja por
>>> idealismo, seja em razão de ter idéias próprias, seja até por
>>> vaidade, para mostrar que sabe, que fez a lição de casa. Seja até
>>> para mostrar teorias de sua própria lavra. As idéias que
>>> apresentam, o conhecimento que pretendem compartilhar, são o
>>> resultado de formação científica, são coisas em que acreditam.
>>> Alguém sempre se beneficia, seja por compartilhar das mesmas idéias,
>>> seja por terem aprendido que há pessoas que pensam diferente. Essas
>>> pessoas têm que ser respeitadas. Uma maneira de contestar idéias, é
>>> apresentando argumentos científicos sólidos, embasados em
>>> experimentos e ancorados por uma estrutura matemática coerente, não
>>> atancando ou desmerecendo a pessoa do autor. Essa não é de jeito
>>> nenhum uma postura científica. Aliás, sequer é uma postura, como
>>> diria Pauli. Há pessoas que criticam e rotulam de idiotas e certas
>>> "gentilezas" adicionais, outras pessoas que estudaram coisas como
>>> relatividade e fq, por exemplo, e se convenceram de que essas
>>> teorias estão plenamente corretas, de que estas teorias têm um
>>> tremendo sucesso, não apenas por serem bonitas e elegantes, mas,
>>> sobretudo, por descreverem de maneira absolutamente correta as coisas
>>> da natureza, tais como se apresentam, e este é o ponto! Ponto.
>>> Não faltam bons relatos de experimentos, não faltam boas questões
>>> a respeito. É só aprofundar, é só estudar. E não aceito tais rótulo
>>> que, veladamente, são atribuídos àqueles que concordam com isso, que
>>> defendem isso, que ensinam isso, que pesquisam nessas áreas. A
>>> esses, diz-se que pertecem ao stablishement, que pertencem ao
>>> sistema, que isso, que aquilo. Parece até aquele folclore das épocas
>>> de natal, que são as disputas dos grupos do cordão "encarnado" e do
>>> cordão "azul"...que ficam " brigando" para ver que vence a disputa.
>>> Acho que essas pessoas deveriam ler com mais atenção os
>>> fundamentos dessas teorias, resolverem uma porrada de problemas,
>>> fazer comparações, e usar suas inteligências, seus poderes criativos,
>>> pois muitas desses críticos têm os dois atributos, para enriquecerem
>>> mais ainda tais estrutura científicas, que são poderosas, com
>>> tradição incontestável de sucesso experimental e tecnológico. Alguém
>>> pode até me achar petulante, por dizer tais heresias. Tudo bem. Mas
>>> para não esquematizar ou detalhar muito, digo que uma teoria pode ter
>>> sido entendida de maneira inadequada, o articulador pode muito bem,
>>> em vista de suas estrutura mentais, não conseguir enxergar certos
>>> aspcetos cruciais, até elementares para outros. Há muitos exemplos na
>>> história da ciência, na história da evolução da ciência. Um exemplo
>>> mais imediato, é o impagável Poincaré, um gênio, um universalista
>>> insuperável até hoje, o único, em minha opinião capaz de ombrear com
>>> Einstein em termos de genialidade e criatividade. Muitos aspectos da
>>> teoria da relatividade foram antecipados por Poincaré, antes de 1905,
>>> embora por uma trilha diferente, por um caminho diferente. Mas
>>> descobrí que, em 1908, 3 anos após o artigo de Einstein, Poincaré,
>>> numa palestra, enfatizou o conhecido efeito da contração dos
>>> comprimentos, como um postulado, como algo independente dos dois
>>> postulados basilares da relatividade, anteriomente anunciados pelo
>>> próprio Poincaré, que todos conhecem. Ora, acontece que a contração
>>> do comprimento, ou a dilatação do tempo, é uma mera consequência
>>> desses postulados da relatividade. O que se infere daí? Simples. Que
>>> Poincaré simplesmente não compreendeu o alcance de seus postulados.
>>> Isso. Simplesmente não compreendeu, e era o Poincaré! Ao passo que
>>> Einstein deu aos postulados a correta , estrondosa e definitiva
>>> interpretação. É isso que fez a diferença. Mas que diferença!
>>> Contudo, muitas pessoas, acham que isso é um fato de somenos
>>> importância, que é irrelevante. Simplesmente não é. Até eu consigo
>>> enxergar isso!
>>> O que mais é preciso? Eu não tenho a menor dúvidade de que as
>>> eventuais falhas que essas teorias apresentam, devem-se
>>> principalmente ao desconhecimento de aspectos cruciais da própria
>>> teoria, acrescidos do fato de que a mente humana ainda carece de uns
>>> ajustes para penetrar as sutilezas do micro e do macrocosmo,
>>> distanciadas irremediavelmente(ou quase, creio) de nossa experiência
>>> imediata, nos limites newtonianos. Mas as estruturas existentes,
>>> plenamente poderosas, cheias de significado e de possibilidades, nos
>>> ajudarão a chegar lá. Poderão até surgir outras teorias melhores que
>>> a TR e a FQ, em todos os seus aspectos. E daí? Ciência é para isso
>>> mesmo. Agora, as que existem no momento, e as que estão surgindo,
>>> estão muito distantes de qualquer uma das duas. Algumas até iniciam
>>> com erros conceituais elementares. Outras, descambam para resultados
>>> absurdos como massa negativa, entre outros sonhos impossíveis. Mas
>>> nem assim acho que essas pessoas são imbecis, são idiotas, são isso
>>> ou são aquilo, ou que são mal intencionadas. Simplesmente seus
>>> quadros de referências mentais estão impregnados de coisas na linha
>>> em que escrevem e graficam suas idéias. E acreditam naquilo. Há,
>>> então, que se fazer a diferença. Mas parece que essa diferença é
>>> teimosa, recusa-se a fazer-se clara e presente.
>>> Particularmente, elegí para mim um programa que era o de dissecar
>>> a relatividade e a fq, e compará-las com as teorias concorrentes.
>>> Mas, ante tudo o que tenho visto, já desistí da segunda parte, e vou
>>> continuar humildemente com a primeira, o que já é muito. Muitas
>>> vidas seriam necessárias para o mister. Mas como só existe essa, o
>>> jeito é me contentar com a parte que me resta e avançar até onde puder.
>>> Não tenho a menor dúvida de que pessoas como eu, em vista de meus
>>> posicionamentos a respeito dessas coisas, pessoas como você ou como o
>>> Álvaro, entre outros bons articuladores do grupo, que têm
>>> basicamanete as mesmas idéias, que viram o algo mais dessas teorias,
>>> devem vez por outra sentir a orelha queimando. Particularnente não me
>>> incomodo, embora já tenha jogado algumas pedras. Hoje, ainda fico
>>> vermelho, mas procuro ser educado e não mais atirar pedras grandes.
>>> Só humildes xexos.. Afinal, o problema não é nosso! Mas de quem faz
>>> os juízos. Freud ainda pode explicar, ou o Manoel Bulcão.
>>>
>>> Sds,
>>>
>>> Victor.
>>>
>>>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Esperimento para definir a quantidade de alcool na gasolina
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 14:04

> Por favor estou com dúvida de como posso elaborar um relatório de um esperimento para achar a quantidade de alcool na gasolina.


On 26/04/05, Eurico Ferreira de Souza Jr. <caodejah@yahoo.com.br> wrote:
> > Por favor estou com dúvida de como posso elaborar um relatório de um esperimento para achar a quantidade de alcool na gasolina.
> [E]> em uma proveta graduada, coloque a mesma quantidade de gasolina
> e águam, ágite e deixe descansar, serão formadas
> duas fases, uma com a gasolina pura e outra com o álcool+água.
>

É importante saturar a água com NaCl antes de colocarna proveta, há
uma discussão de poicas semanas atrás, nesta lista, que trata disso.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Encontro de Astrologia na UnB
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 15:10

----- Original Message -----
From: "César A. K. Grossmann"
Sent: Tuesday, April 26, 2005 10:49 AM
Subject: [ciencialist] Re: Encontro de Astrologia na UnB

> Pelo que eu já li, astrólogo é um sinônimo para "mistificador" ou
> "mistificado". Estou papagaiando? Espero que não.

Nem toda a reprodução de um texto é papagaísmo. Se você aceita e/ou se
dispõe a aceitar o que leu, ainda que seja no terreno das hipóteses, isso já
descaracteriza o papagaísmo.

Por outro lado, um professor, ao seguir um currículo, não pode ser
considerado um papagaio. Ele não está produzindo ciência mas sim traduzindo
um assunto complexo numa linguagem simples e acessível a seus alunos.
Obviamente existem exceções, e há o caso clássico de professor cujos alunos
repetentes sempre antecipam a próxima piada que ele irá contar, e ele conta
no momento exato e previsto, como se fosse um comercial. Isso já está
próximo do papagaísmo, ainda que num sentido bem diverso daquele que
apontei. Há também aqueles que falam, falam e ninguém entende nada, nem
mesmo o orador, tal e qual um papagaio.

Já o cientista pesquisador profissional, que *ganha para produzir novos
conhecimentos e não sabe fazer outra coisa que não seja copiar e colar*,
este sim, é um "papagaio culto" para ninguém botar defeito.

Observe que não se produz novos conhecimentos a partir do nada, logo as
citações são importantes até mesmo num trabalho original. Obviamente, o
número de citações em um trabalho original é, via de regra, bem inferior ao
número de citações em uma revisão da literatura sobre determinado assunto.
Digo também que aquele que se propõe a escrever uma revisão não deve ser
considerado como papagaio, pois ele está sendo útil à comunidade dentro
daquilo que se propôs a fazer. O papagaio não se propõe a fazer nada,
simplesmente repete instintivamente aquilo que já ouviu alguém falar. Há uma
diferença importante: O papagaio repete por instinto, quiçá por prazer. Já o
"papagaio culto" repete para simular um conhecimento que vai muito além
daquele a que efetivamente está dotado. Quando questionado, não lhe resta
outra alternativa senão a de tentar enganar, na esperança de que o seu
interlocutor seja um pouco mais boçal do que o dito cujo. Se as coisas se
complicarem não lhe resta outra alternativa que não seja, com muita classe e
elegância, fugir da raia, coisa que os papagaios também não fazem.

> > Que mal pergunte: Alguém sabe o que significa isso? Cruz, credo!
> > Eclíptica na formação do homem?!!! ;-))) Uaaauuu!

> Deixa eu traduzir. [...] A tradução do texto para uma linguagem mais
> inteligível é "A influência do zodíaco na personalidade e no cotidiano das
> pessoas".

Eu tentei fazer uma piada e pelo visto não fui entendido, mesmo porque
joguei com a construção da frase deturpando a sua disposição original. Mas
isso não importa pois a "piada" não tem a mínima graça. De qualquer forma,
valeu pela explicação, pois a eclíptica que eu conhecia referia-se àquela
utilizada pelos astrônomos, qual seja, "o plano da eclíptica" que, por sinal
e não por acaso, coincide com a dos astrólogos.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Encontro de Astrologia na UnB
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 15:29


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> Já o cientista pesquisador profissional, que *ganha para produzir novos
> conhecimentos e não sabe fazer outra coisa que não seja copiar e colar*,
> este sim, é um "papagaio culto" para ninguém botar defeito.

E existe este animal? Isto não é assunto de criptozoologia?

> O papagaio repete por instinto, quiçá por prazer. Já o
> "papagaio culto" repete para simular um conhecimento que vai muito além
> daquele a que efetivamente está dotado. Quando questionado, não lhe

Estou anotando...

> Eu tentei fazer uma piada e pelo visto não fui entendido, mesmo porque
> joguei com a construção da frase deturpando a sua disposição original.

Se te consola, eu desisti de fazer humor pelas mesmas razões...

> utilizada pelos astrônomos, qual seja, "o plano da eclíptica" que,
por sinal
> e não por acaso, coincide com a dos astrólogos.

Yep.

Apenas para não deixar esta mensagem como uma paráfrase da sua, quero
recomendar o livro "História da Filosofia", que pode ser adquirido nas
bancas por R$15,00 (ou R$5,00 para quem tiver o cupom, que só se
consegue comprando outros cinco ou seis livros que custam R$15,00 cada
um). Estou lendo o mesmo e encontrei o que eu não esperava: a história
da ciência. Desde a concepção platônica do Universo, até Popper e
outros contemporâneos (também alguns tupiniquins na última parte do
livro), o livro dá uma pincelada em grandes filósofos, como
Aristóteles, Galileu Galilei, Sir Isaac Newton, Berkeley, Pascal,
Leibnitz, Descartes, apenas para citar alguns, falando um pouco de sua
vida e obra, e de como eles encontraram o mundo e como o modificaram
e/ou influenciaram.

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Encontro de Astrologia na UnB
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 17:06

----- Original Message -----
From: "César A. K. Grossmann"
Sent: Tuesday, April 26, 2005 3:29 PM
Subject: [ciencialist] Re: Encontro de Astrologia na UnB

> > Já o cientista pesquisador profissional, que *ganha para produzir novos
> > conhecimentos e não sabe fazer outra coisa que não seja copiar e colar*,
> > este sim, é um "papagaio culto" para ninguém botar defeito.

> E existe este animal? Isto não é assunto de criptozoologia?

Eu diria que trata-se de uma aberração do "Homo sapiens" e infelizmente
existe e há mais tempo do que a própria astrologia, que foi o objeto inicial
desta thread. Eu tenho dezenas de exemplos que constatei com meus próprios
olhos, e não foi entre alunos, mas entre docentes e até mesmo entre
livre-docentes. A literatura também chega a relatar milhares de casos, e
creio que isto não retrata nem 1% do que acontece em nível mundial. Alguns
prêmios Nobel já foram acusados de plágio sério. Obviamente não estou me
referindo às acusações de Lattes a Einstein, pois isso já virou piada. Estou
falando de acusaões sérias. Ao que parece essas acusações sofreram a
influência das famosas "forças ocultas" a bloquearem as investigações, logo
não posso dizer que tenham fundamento, retrato apenas o que já foi
especulado até mesmo em revistas sérias e por autores também sérios (não
estou dizendo que o Lattes não era sério, era apenas um revoltado com as
injustiças que a vida lhe aprontou, pois que era de fato um azarão -- creio
que a influência da eclíptica sobre o seu signo não chegou a ser das
melhores). O exemplo mais comentado foi o dos decifradores da dupla hélice
do DNA, mas na atualidade não sou mais estudioso do assunto, portanto não
sou a pessoa apropriada para opinar a respeito.

Vocês já devem ter percebido que atualmente tenho lido muito sobre Galileu,
pois estou escrevendo um capítulo de livro cujo título (do capítulo) é
"Primórdios da ciência moderna". Pois bem, Galileu foi alvo de um plágio
histórico e que acabou ficando comprovado num processo administrativo
realizado na universidade em que trabalhava. O nome do plagiário é Baldessar
Capra, o ano em que o plágio ocorreu foi 1607 e o assunto do livro era
"sobre o instrumento de calcular". O assunto só ganhou destaque na mídia da
época, a ponto de ter sido investigado, posto que o livro original (aquele
escrito por Galileu) tinha sido dedicado ao príncipe Médici,
conseqüentemente o assunto foi considerado como extremamente sério. Do
contrário Galileu estaria reclamando "até hoje", pois essa é uma manobra
extremamente comum e via de regra realizada na mais absoluta impunibilidade
e com a maior cara de pau. Eu mesmo já tive um artigo publicado numa revista
nacional séria e que foi plagiado quase que na íntegra e apresentado num
Congresso realizado posteriormente à publicação; sequer fui citado, o que
obviamente não descaracterizaria o plágio. Veja bem: num Congresso, e não
num seminário de estudos e discussões, o que seria pelo menos tolerável,
ainda que a citação fosse sempre obrigatória.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Encontro de Astrologia na UnB
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 19:02


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> O exemplo mais comentado foi o dos decifradores da dupla hélice
> do DNA,

Acho que perdi esta...

> Eu mesmo já tive um artigo publicado numa revista
> nacional séria e que foi plagiado quase que na íntegra e apresentado num
> Congresso realizado posteriormente à publicação; sequer fui citado,
o que
> obviamente não descaracterizaria o plágio. Veja bem: num Congresso,
e não
> num seminário de estudos e discussões, o que seria pelo menos tolerável,
> ainda que a citação fosse sempre obrigatória.

Talvez a gente devesse ter um "prêmio framboesa", ou coisa assim. Ou
talvez você deva adotar um pseudônimo do tipo que envergonharia o
plagiador (oxímoro?)...

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/





SUBJECT: Fw: TPE
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 20:28

qu'est que vous faire?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Claude Dominique Coja
Para: leobarretos@uol.com.br ; daivemmeue-mailleobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 26 de abril de 2005 13:49
Assunto: TPE


Caros professore(s),

Estou com un problema.

Estudo no lycee Pasteur, un colegio frances na vila mariana. Estou na 1er scientifique (segundo ano).
Tenho que fazer un trabalho que se estende por todo o ano, que consiste en criar uma problematiqua responde-la en aprensentar o trabalho no final do ano. Eu escolhi o tema : modelo e modelisação.
Ou seja modelizar um fenomeno. Perem nao sei bem o que fazer.
Sera que voce poderia me dar uma idaias?
Gosto de aeronautiuque, estive pensando en modelizar o fenomeno das mares, ou o efeito de Coriolis.
Mas alem diosto vc teria algo mais interesante que vc c lembre?

Muito obrigado.

François





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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.10.3 - Release Date: 25/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: convite
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 20:33

Tem alguém para substituir-me ai pelas praias do RJ?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: KATIA RORIZ
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 25 de abril de 2005 12:37
Assunto: convite




Rio de Janeiro, 25 de Abril de 2005.

Prezado Professor.

Gostaria de convida-lo para fazer uma palestra para meus alunos da 8ª série do ensino fundamental, sou professora de ciências,e no momento estou ensinando "elementos químicos" e quando vi seu site me despertou o interesse por seus conhecimentos em elementos radioativos e gostaria de saber se existe possibilidade de sua presença para nos passar um pouco de sua sabedoria neste assunto. O colégio onde leciono fica no Rio de Janeiro. Se for possivel aceitar meu convite passarei o restante dos dados.

Tenha uma boa tarde.








Katia Roriz



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MSN Busca: fácil, rápido, direto ao ponto. Encontre o que você quiser. Clique aqui.


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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.10.3 - Release Date: 25/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fwd: [Conhecimento] A HOMEOPATIA FOI CONHECIDA E ENSINADA POR HIPÓCRATES E PARACELSO?
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: xaman46@yahoogrupos.com.br, Lucimary Vargas <lucimaryvargas@yahoo.com.br>, veloz <isnarcarlos@ig.com.br>, vicente <vi.colarusso@bol.com.br>, Celina Victor <celinavictor94@yahoo.com.br>, MOVIMENTO EM PROL DA VIDA <movitae@movitae.bio.br>, voadores@yahoogrupos.com.br, reginaldo.pereira.li@itelefonica.com.br, Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, Carolina Marques <marquesacc@hotmail.com>, meu grupo <autoiniciacaodaconsciencia_plena@yahoogrupos.com.br>, leandro <dantasbarreto@yahoo.com.br>, lenia luz <lenialuz@yahoo.com.br>, kathleensp2004@yahoo.com.br, jan <jandrei@desbrava.com.br>, inclusaoatravesdaarte@yahoogrupos.com.br, historia_antiga@yahoogrupos.com.br, Bruna Ferreira <floorr10@hotmail.com>, Sandra Ferreira <sanapfer@hotmail.com>, Maria Palmira Minholi Dias <m_p_m_d@yahoo.com.br>, ciadef@yahoogrupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 22:43

Observação: mensagem anexa encaminhada.

Hoje, nesta caverna do século XXI, até mesmo os filosofos estão acorrentados.






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fwd: [Conhecimento] A imaginação e a construção do conhecimento
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 22:49

Observação: mensagem anexa encaminhada.

Hoje, nesta caverna do século XXI, até mesmo os filosofos estão acorrentados.





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Poluição nas mensagens
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 23:01

Oi, bem?
Eu entendo muito bem o pensamento do Mesquita, mas na prática, fico com o
Victor.
Quando se vai comentar algo só em suas partes, o ato de cortar pedaços,
muitas vêzes, mutila o contexto geral e quem acompanha *mais ou menos* terá
falsas impressões e/ou perderá partes do assunto.
QUEM VAI À FIEE TOMAR UMA COCA-COLA COMIGO? (ATÉ 6ª F.)
abr/M.

>From: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Poluição nas mensagens
>Date: Mon, 25 Apr 2005 07:43:14 -0300
>
>
>Alberto Mesquita Filho escreveu:
>
> >
> >
> > >Mesquita: Noto que as mensagens da Ciencialist têm chegado com alto
> > índice de
> > poluição, digo, com repetição de coisas totalmente desnecessárias. Às
> > vezes
> > consegue-se mesmo ler quase toda a thread numa só mensagem, e quero
> > crer que isso dificilmente chega a trazer algum benefício para nós,
>mesmo
> > porque esse lixo nas mensagens aparece de uma maneira bem desagradável
> > de se
> > ler. Quem acompanha uma thread, via de regra, sabe exatamente do que
> > se está
> > discutindo, e melhor ainda se o mensageiro souber reproduzir um pequeno
> > trecho pertinente com o que está respondendo. Não sei o que vocês pensam
>a
> > respeito, mas pela minha experiência em Internet noto que muitos ficam
> > extremamente chateados com esta desconsideração do mensageiro para com
>os
> > demais. Afinal, é tão simples, após a mensagem ter sido escrita,
> > selecionar
> > todo um texto e a seguir clicar na tecla "Del", não é mesmo?
> >
>Victor: Particularmente, não acho desrespeito ou que seja incômodo. Pelo
>contrário. Eu imagino que alguns participantes não estejam on-line,
>sempre, e que não tenham tempo de ler todas as mensagens originais,
>como eu, lendo apenas aquelas cujos títulos e autores mais lhe
>interessem. Então, este terá um certo trabalho para ir atrás da mensagem
>original, fazer a leitura e voltar para a resposta. Às vezes o destaque
>nem sempre resume o conteúdo da original, apesar da sensata opinião
>"Quem acompanha uma thread, via de regra, sabe exatamente do que se está
>discutindo, e melhor ainda se o mensageiro souber reproduzir um pequeno
>trecho pertinente com o que está respondendo". É por isso que eu,
>particularmente, não o faço -só raramente - as seleções; simplesmente
>pipoco tudo, para não dar muito trabalho a quem se dispuser a gastar os
>olhos e o juízo. Além disso, algumas threads são verdadeiros artigos,
>que merecem ser guardadas, na íntegra, para referências futuras e é
>muito útil que elas estejam completas, com todas as opiniões, com todos
>os debates. Realmente, selecionar, enfiar o dedo no "del", é muito
>fácil. Aliás, é cômodo demais, até. Mas posso estar errado. Por isso,
>vou tentar me disciplinar. Já comecei por esta.
>
>Sds,
>
>Victor.
>
>
>##### ##### #####
>
>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
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>
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>
>




SUBJECT: Cassini descobre hidrocarbonetos completos em Titã
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/04/2005 02:47

Cassini descobre hidrocarbonetos completos em Titã


A sonda espacial Cassini detectou a presença de hidrocarbonetos complexos, elementos básicos na formação da vida, na atmosfera da lua Titã de Saturno, revelou hoje o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa.
Um comunicado do JPL afirmou que, em sua última aproximação a Titã, a sonda detectou que a camada exterior de sua densa atmosfera está cheia de hidrocarbonetos complexos.

A sonda esteve no último dia 16 a só 1.027 quilômetros da superfície da lua de Saturno, o único satélite natural do Sistema Solar que tem atmosfera.

O comunicado do JPL indicou que o descobrimento é uma confirmação de que a camada de gases que envolve Titã pode ser um laboratório ideal para estudar os processos da química orgânica que antecederam a vida na Terra.

"Começamos a apreciar o papel da atmosfera superior no complexo ciclo do carbono que ocorre em Titã", afirmou Hunter Waite, diretor das pesquisas iônicas e de espectrômetro que a sonda realiza.

"Em última instância, esta informação do sistema de Saturno nos ajudará a determinar as origens da matéria orgânica dentro de todo o Sistema Solar", afirmou.

O relatório do JPL indicou que na atmosfera de Titã foi confirmada a presença de hidrocarbonetos com até sete átomos, assim como hidrocarbonetos que contêm nitrogênio.

De acordo com os estudos feitos sobre sua atmosfera, essa lua é composta principalmente por nitrogênio e metano, que é a forma mais simples dos hidrocarbonetos.

Para os cientistas do JPL foi uma surpresa constatar a presença de moléculas de hidrocarbonetos na atmosfera superior, pois Titã é uma lua muito fria e esses hidrocarbonetos deveriam precipitar-se como chuva sobre a superfície de Titã, afirmaram.

Cassini teve até agora seis aproximações de Titã, "mas sua prospecção está apenas começando", anunciou o JPL ao sugerir a possibilidade de novas descobertas.

O laboratório acrescentou que a sonda Cassini, que é parte de um projeto de cooperação entre a Agência Espacial Européia, a Agência Espacial da Itália e a Nasa, voltará em outras 39 ocasiões aos arredores da superfície de Titã.



http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI520260-EI301,00.html




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo - Errata.
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/04/2005 08:44

Silvio escreveu:

> >Prefira "não deverá existir"
> sds.,
> silvio.
>
Victor: Grande Sílvio, o que prefiro mesmo são suas intervenções curtas,
inteligentes e espirituosas que, aliás, nunca mais aconteceram. Essas
sim, são coisas boas que "não deverá inexistir", sempre. Isso é que
sair pela tangente, pelo escorrego, evitou-se o ão ão, pronto. Mas,
"via de regra" isso lá é que é bom. Pelo menos eu acho.

Sds,

Victor.



SUBJECT: Nature Neuroscience free
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/04/2005 09:09

Sinais cerebrais da obesidade

Edição especial da revista Nature Neuroscience, voltada para a neurobiologia
da obesidade, traz os principais progressos científicos na área nos últimos
anos. Conteúdo terá acesso gratuito por três meses

acesse o site em:
http://www.nature.com/neuro/focus/obesity/index.html

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: O quê é este aparato.
FROM: "Almeida, Osman {FLI}" <osman.almeida@pepsico.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/04/2005 09:32

Pessoal.

Gostaria de saber o principio de funcionamento deste aparato.
É uma peça simples de madeira, quando é esfregado uma régua "ou uma ripa" em perpendicular aos dentes deste aparato a hélice da ponta gira.

Por quê ??
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Osman Almeida
Depto_Compras
Fone: 041_316-8729
Fax:041_316-8732




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/04/2005 09:51

Região da galáxia? Acho que foi bem mais que isso, pois essa região corresponde a todo o universo observável, que, como se sabe, surgiu da colisão de duas branas...

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Silvio
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, April 26, 2005 11:38 AM
Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo


Renato:
Entendo que o "big bang" foi apenas o início de um ciclo em uma região da
galaxia, possivelmente evolução de um buraco negro. É apenas continuidade às
transformações da matéria, estofo do universo.
Gostaria de saber sua opinião.

sds.,

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 22 de abril de 2005 12:32
Assunto: Re: [ciencialist] Energia do universo


>
> Creio que há uma grande diferença entre não poder determinar o que ocorreu
> ou ocorria - antes do primeiro tempo medido após o fenômeno singular
> chamado
> normalmente de big-bang - e a possibilidade de existir 'pratrasmente' uma
> continuidade de eventos antes desse inicial, considerado absoluto na
> teoria.
> []s
> JR
> .....................................................
>
> From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@To:
> <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, April 21, 2005 1:32 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo
>
>
>>
>> ----- Original Message -----
>> From: "manuelbulcao"
>> Sent: Wednesday, April 20, 2005 9:40 AM
>> Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo
>>
>>> ...De resto, como disse, trata-se de uma nota de rodapé de um ensaio que
>>> não é de física teórica, mas de filosofia.
>>
>> Neste caso peço permissão aos cientificistas da Ciencialist para
>> filosofar
>> um pouquinho a respeito do tema energia do universo.
>>
>> Imaginemos que um deus qualquer, que poderia ser, por exemplo, o Léo,
>> resolvesse criar um universo dotado de um espaço clássico e infinito. Num
>> dado instante, a ser considerado como tempo zero, ele resolve criar nesse
>> universo dois objetos em repouso e distanciados um do outro por uma
>> distância razoável, digamos, um "dia-luz". Esses dois objetos só existem
>> a
>> partir do tempo zero (quando foram criados), logo no momento da criação
>> ainda não existe nenhum campo nesse espaço infinito. Se os objetos
>> estiverem
>> em repouso em relação ao criador, o Léo poderia dizer que a energia do
>> seu
>> universo é zero, pois os objetos estão em repouso e ainda não estão um no
>> campo do outro.
>>
>> Digamos que esses objetos são materiais (no sentido clássico do termo --
>> objetos macroscópicos) e capazes de emitir um campo gravitacional, no
>> sentido newtoniano do que poderia significar essa emissão. A partir do
>> tempo
>> zero, haverá então dois campos propagando-se numa velocidade que
>> provavelmente será idêntica à velocidade da luz, e a partir do tempo 1
>> dia,
>> os dois campos irão se interceptar e dar origem a um único campo
>> resultante.
>>
>> Pergunto: 1) Qual é a energia inicial desse universo? Já respondi, e
>> repito
>> que seria zero por definição e/ou pelo que entendemos sobre o que seja
>> energia (no sentido clássico do termo) [Deixemos então esse dado como
>> algo
>> relevante e a ser avaliado quando pensarmos nas respostas às demais
>> perguntas]. 2) Qual será a energia desse universo após o primeiro dia,
>> quando um dos objetos entrar no campo do outro? 3) Qual será o estado de
>> movimento de cada um dos objetos após o primeiro dia? 4) Estarão em
>> movimento em relação ao Léo? 5) Se sim, de onde surgiu a energia
>> cinética?
>> 6) Se não, porque nesse universo a gravitação não haveria de funcionar?
>> 7)
>> O
>> que é energia potencial e a partir de quando ela começa a se fazer
>> presente
>> neste universo? 8) Neste universo existe conservação da energia? 9) Se
>> sim,
>> a partir de quando? 10) Do tempo zero? 11) Do tempo 1 dia? 12) Do tempo 2
>> dias, após os corpos tomarem ciência de que o outro foi afetado pelo
>> campo?
>> 13) Se a resposta for diferente de tempo zero, como ficaria o princípio
>> da
>> conservação?
>>
>> Pensando em termos de E = mc², mas conservando o raciocínio clássico,
>> poderíamos dizer que a energia inicial é diferente de zero. Neste caso
>> pergunto: 1) Como a energia da matéria se transforma em energia do campo?
>> 2)
>> Isso se dá gradativamente? 3) Quando um dos objetos entra no campo
>> gravitacional do outro, digamos, quando o objeto B entra no campo do
>> objeto
>> A, eu poderia dizer que B adquiriu energia potencial extraindo-a
>> "telepaticamente" da energia da matéria constitutiva do objeto A? 4) Essa
>> extração seria instantânea e deslocalizada (no sentido explícito nas
>> teorias
>> realistas não locais)? 5) Se não, existiria energia no campo? 6) Se sim,
>> os
>> objetos perdem energia ao emitirem o campo? 7) Existe frente de "onda"
>> nesse
>> campo? 8) Qual a diferença entre a energia transportada pela frente de
>> "onda" e a energia do campo estacionário (no território interior a essa
>> possível frente de "onda")?
>>
>> Bem, vou parar por aqui e não esperem nenhuma resposta de minha parte e
>> por
>> dois motivos. Em primeiro lugar, porque isso teria a extensão de um
>> livro,
>> e
>> notem que não fiz um centésimo das perguntas que o tema comportaria. Em
>> segundo lugar porque como disse acima, eu iria apenas exercitar meu
>> raciocínio filosófico. A filosofia não responde, a filosofia pergunta e,
>> eventualmente, sugere alguma linha de raciocínio. Espero que vocês
>> consigam
>> cientifizar em cima das minhas encucações (no meu site tem bastante
>> heresias
>> a esse respeito).
>>
>> Deixemos então a filosofia de lado e vamos abordar o tema da thread. Qual
>> é
>> mesmo? Ah, sim, a energia do universo? Será que ele é nula? Ou, será que
>> ela
>> pode ser nula? Eu diria que a energia foi criada para facilitar a vida
>> dos
>> físicos clássicos e para deixar os "físicos modernos" de cabelo em pé.
>> ;-)
>>
>> [ ]´s
>> Alberto
>> http://ecientificocultural.com/indice.htm
>> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
>> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
>> repetirá.
>
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/04/2005 10:04

On 27/04/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
>
> Região da galáxia? Acho que foi bem mais que isso, pois essa região corresponde a todo o universo observável, que, como se sabe, surgiu da colisão de duas branas...
>

Esta é UMA das hipóiteses sobre a "causa" do big bang. Mas
definitivamente não foi um evento numa região da galáxia...

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: RES: [ciencialist] O quê é este aparato.
FROM: "Almeida, Osman {FLI}" <osman.almeida@pepsico.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/04/2005 12:27


Ué???

Cadê Todo mundo???

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Almeida, Osman {FLI}
Enviada em: quarta-feira, 27 de abril de 2005 09:33
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] O quê é este aparato.


Pessoal.

Gostaria de saber o principio de funcionamento deste aparato.
É uma peça simples de madeira, quando é esfregado uma régua "ou uma ripa" em perpendicular aos dentes deste aparato a hélice da ponta gira.

Por quê ?? ||
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Aguardo retorno.



Osman Almeida


SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/04/2005 12:37

É claro que a verdadeira causa do big bang foi um acidente provocado por extraterrestres que estavam tentando extrair energia do vácuo...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Elton Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, April 27, 2005 10:04 AM
Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo


On 27/04/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
>
> Região da galáxia? Acho que foi bem mais que isso, pois essa região corresponde a todo o universo observável, que, como se sabe, surgiu da colisão de duas branas...
>

Esta é UMA das hipóiteses sobre a "causa" do big bang. Mas
definitivamente não foi um evento numa região da galáxia...

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/04/2005 13:27

On 27/04/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
>
> É claro que a verdadeira causa do big bang foi um acidente provocado por extraterrestres que estavam tentando extrair energia do vácuo...
>

Verdade.
Meu tataravô tentou avisá-los, mas eles o ignoraram....

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: teste de delivery...
FROM: Emiliano Chemello <chemello@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/04/2005 13:50

Blá, blá, blá.


---
Emiliano Chemello
chemello@gmail.com
www.quimica.net/emiliano
www.ucs.br/ccet/defq/naeq


SUBJECT: Re: O quê é este aparato.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/04/2005 15:19


Os dentes sao fixos? Tem uma foto do aparelho?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
> Gostaria de saber o principio de funcionamento deste aparato.
> É uma peça simples de madeira, quando é esfregado uma régua "ou uma
> ripa" em perpendicular aos dentes deste aparato a hélice da ponta
> gira.
>
> Por quê ??
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: O quê é este aparato.
FROM: "Almeida, Osman {FLI}" <osman.almeida@pepsico.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/04/2005 15:29




Roberto Takata.

Sim. E uma peça de madeira de aprox.uns 20cm. Com dentes entalhado na peça.
A gente esfrega uma madeireinha nos dentes, este processo faz com que a hélice que situa na ponta deste aparato gire.
Qto a foto vou tentar agilizar.

Abaixo segue + ou - o esboço da peças.



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Osman





-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de rmtakata
Enviada em: quarta-feira, 27 de abril de 2005 15:19
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: O quê é este aparato.



Os dentes sao fixos? Tem uma foto do aparelho?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
> Gostaria de saber o principio de funcionamento deste aparato.
> É uma peça simples de madeira, quando é esfregado uma régua "ou uma
> ripa" em perpendicular aos dentes deste aparato a hélice da ponta
> gira.
>
> Por quê ??
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: O quê é este aparato.
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/04/2005 15:42


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
>
> Os dentes sao fixos? Tem uma foto do aparelho?

Ou nome do aparelho/inventor?

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O quê é este aparato.
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/04/2005 15:45

Olá

Imagino que possa ser algum tipo de brinquedo, que use uma geometria específica no encaixe da hélice com seu eixo, de forma a permitir o movimento preferencial para um dos lados apenas. Com a vibração produzida pelo atrito da regua com os dentes, a hélice tenderia a se mover, mas apenas na direção de menor esforço permitida pelo formato do eixo.

O resultado seria um dispositivo que aparentasse girar a hélice pelo movimento da régua, como no esquema (que está bem dificil de visualizar..:-) abaixo.

Homero

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, April 27, 2005 3:19 PM
Subject: [ciencialist] Re: O quê é este aparato.



Os dentes sao fixos? Tem uma foto do aparelho?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
> Gostaria de saber o principio de funcionamento deste aparato.
> É uma peça simples de madeira, quando é esfregado uma régua "ou uma
> ripa" em perpendicular aos dentes deste aparato a hélice da ponta
> gira.
>
> Por quê ??
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SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/04/2005 15:47


Oi,

Avacalharam a discussão :P

De qq maneira, é interessante levantar um aspecto que tenho notado em
muitas discussões de física. Quando alguém falou que o big bang foi
causado por uma colisão de branas me pareceu ter afirmado com a mesma
certeza que falamos que matéria atrái matéria (se foi uma ironia do
autor, me desculpe).

A questão é que muitas vezes não há discernimento entre o que é
absolutamente aceito na física e as hipóteses de fronteira ou novas
teorias em curso. (isso ficou mais ou menos claro na discussão de
energia negativa X energia positiva). A culpa disso, entre outros, é
da má divulgação científica. Antes de entender direito porque a Terra
gira em torno do sol em um movimento que se aproxima muito de uma
perfeita elipse, já se quer entender por que cai matéria no buraco
negro. No caso de cosmologia, é bem pior... Se quer falar e entender
de supercordas, branas e etc. antes de se saber, por exemplo, que
observações nos levam a crer que o Universo deve ter sido muito quente
no passado.

Mas o maior de todos os problemas é que pararam de fabricar o
Sem-Parar original, umas bolinhas meio disformes de chocolate com um
recheio misterioso e crocante que era vendido em um saquinho de
plástico...

Abraço, Eduardo.

> On 27/04/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@e...> wrote:
> >
> > É claro que a verdadeira causa do big bang foi um acidente
provocado por extraterrestres que estavam tentando extrair energia do
vácuo...
> >
>
> Verdade.
> Meu tataravô tentou avisá-los, mas eles o ignoraram....
>
> --
> Elton Carvalho
>
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: O quê é este aparato.
FROM: "Almeida, Osman {FLI}" <osman.almeida@pepsico.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/04/2005 16:10





Oráculo.

Este tar de Rwindos é complicado, pois caprichei tanto no ESQUEMA, e na hora de ver a mensagem , meu deseinho saiu todo torto.


Segue mais um desenho no capricho; Para vossa avaliação


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Osman Almeida



-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Oraculo
Enviada em: quarta-feira, 27 de abril de 2005 15:45
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: O quê é este aparato.


Olá

Imagino que possa ser algum tipo de brinquedo, que use uma geometria específica no encaixe da hélice com seu eixo, de forma a permitir o movimento preferencial para um dos lados apenas. Com a vibração produzida pelo atrito da regua com os dentes, a hélice tenderia a se mover, mas apenas na direção de menor esforço permitida pelo formato do eixo.

O resultado seria um dispositivo que aparentasse girar a hélice pelo movimento da régua, como no esquema (que está bem dificil de visualizar..:-) abaixo.

Homero

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, April 27, 2005 3:19 PM
Subject: [ciencialist] Re: O quê é este aparato.



Os dentes sao fixos? Tem uma foto do aparelho?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
> Gostaria de saber o principio de funcionamento deste aparato.
> É uma peça simples de madeira, quando é esfregado uma régua "ou uma
> ripa" em perpendicular aos dentes deste aparato a hélice da ponta
> gira.
>
> Por quê ??
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: O quê é este aparato.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/04/2005 16:23


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
> Sim. E uma peça de madeira de aprox.uns 20cm. Com dentes entalhado
> na peça. A gente esfrega uma madeireinha nos dentes, este processo
> faz com que a hélice que situa na ponta deste aparato gire.

A helice eh leve? Parece q. a propria vibracao da madeira gira a
helice. Seria um pouco como se vc pegasse um ioio, colocasse na ponta
do dedo a alca da cordinha e sacudisse seu dedo - fazendo o ioio
girar ao redor de seu dedo.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: O quê é este aparato.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/04/2005 16:26


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
> Este tar de Rwindos é complicado, pois caprichei tanto no ESQUEMA,
> e na hora de ver a mensagem , meu deseinho saiu todo torto.

Se nao tiver uma foto, pode desenhar no Paint e colocar no arquivo da
lista.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Energia do universo
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/04/2005 16:54

On 27/04/05, edgueron <edgueron@yahoo.com> wrote:
> Avacalharam a discussão :P
>

Foi só um interlúdio bem-humorado

> De qq maneira, é interessante levantar um aspecto que tenho notado em
> muitas discussões de física. Quando alguém falou que o big bang foi
> causado por uma colisão de branas me pareceu ter afirmado com a mesma
> certeza que falamos que matéria atrái matéria (se foi uma ironia do
> autor, me desculpe).
>

Foi isso que quis dizer duas mensagens atrás.

> A questão é que muitas vezes não há discernimento entre o que é
> absolutamente aceito na física e as hipóteses de fronteira ou novas
> teorias em curso.[...] A culpa disso, entre outros, é
> da má divulgação científica.

Isso é um problema sério. Muitas idéias da física, especialmente
física moderna, precisam ser desritas com, no mínimo, o uso de termos
avançados e de significado bastante especifico, que deve ser definido
claramente antes de seu uso. Exemplos de termos assim são palavras
como "energia", "caos", "entropia"..


> Antes de entender direito porque a Terra
> gira em torno do sol em um movimento que se aproxima muito de uma
> perfeita elipse, já se quer entender por que cai matéria no buraco
> negro. No caso de cosmologia, é bem pior... Se quer falar e entender
> de supercordas, branas e etc. antes de se saber, por exemplo, que
> observações nos levam a crer que o Universo deve ter sido muito quente
> no passado.

Ah, sim, a falta de uma introdução completa aos conceitos e argumentos
envolvidos estudos físicos "vítimas" da divulgaçào é uma das
principais falhas da maioria dos autores.

> Mas o maior de todos os problemas é que pararam de fabricar o
> Sem-Parar original, umas bolinhas meio disformes de chocolate com um
> recheio misterioso e crocante que era vendido em um saquinho de
> plástico...

Parafraseando H. Moysés Nussenzveig: "Isso foge ao domínio da Física,
tendendo gravemente ao domínio da fofoca."

Mas o recheio misterioso e crocante era baseado em arroz, que veio do big bang.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: O quê é este aparato.
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/04/2005 19:04

Falei hoje com o professor Helio (da Unijui) e ele comentou
rapidamente que o movimento da 'helice' depende de como se esfrega o
bastao e tambem da posicao dos dedos. Tem relacao com a vibracao
produzida.

Vi esse treco na feira de artesanato em Porto Alegre, mas nunca
tentei pra ver como eh.

Ateh
Luis Brudna

On 4/27/05, Almeida, Osman {FLI} <osman.almeida@pepsico.com.br> wrote:
>
> Pessoal.
>
> Gostaria de saber o principio de funcionamento deste aparato.
> É uma peça simples de madeira, quando é esfregado uma régua "ou uma ripa" em
> perpendicular aos dentes deste aparato a hélice da ponta gira.
>
> Por quê ??
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SUBJECT: Fim de semana alucinante em Portugal
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 01:00

Caríssimos como tem ido a química?
Por aqui além do computador avariado decorrem tantas actividades e
trabalhos que tenho estado fora dos engenhocas da C-List.
Teremos na 6ª feira aqui a habitual palestra no Observatório
Astronómico de Lisboa e que penso será transmitida pela net; depois e
em simultâneo o Robótica 2005 com Futebol, robots de seguimento de
pista, de dança, de vários tipos etc e tal...em Coimbra desde 6ª feira
a domingo http://robotics.dem.uc.pt/web/; em Lisboa a nossa reunião
mais importante de astronomia de amadores EAA sábado e madrugada de
domingo...até o sol nascer http://www.apaa.online.pt/5EAA/5eaa.html
E para finalizar uns rebuçadinhos: dois blogs com algo de Ciência mas
muito diferentes.
a) http://fisicamoderna.blog.uol.com.br/
b) http://www.flogao.com.br/inscience
Que vos parecem? Ainda não li o a) mas acho que se houver algo
incorrecto se tem sempre a hipóteses de se comentar.
Alguém conheçe mais deste estilo?
Agradeço a indicação
Bom fds
Maria Natália






SUBJECT: Colapso ou colisão na formação de estrelas? E mais...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 04:21

1-- Sobre o elevador que levaria as osndas e foguetes para o espaço
com economia de combustível:
http://www.universetoday.com/am/publish/liftport_manufacture_nanotubes.html?2742005

ou em: http://tinyurl.com/bvskm

2-- Spirit ainda "VIVE". Ora vejam o que ela enviou para a Terra:
http://www.universetoday.com/am/publish/dust_devils_spotted_mars.html?2742005
ou em:
http://tinyurl.com/7g6b8
http://www.nasa.gov/vision/universe/solarsystem/mer_main.html
http://marsrovers.jpl.nasa.gov/home/index.html

3-- Cassini descobre nuvem de pó numa das luas de Saturno, Enceladus:
http://www.nasa.gov/vision/universe/solarsystem/mer_main.html ou em
http://tinyurl.com/arw92

4--Colapso ou colisão na formação de estrelas?
http://www.space.com/scienceastronomy/050426_reweigh_star.html

5--O que é a EXOMars?
http://www.space.com/businesstechnology/technology/050427_exomars_tech.html

6- No aniversário do Telescópio Hubble venha à festas aqui:
http://www.space.com/imageoftheday/image_of_day_050427.html
E de astronomia estamos falados.
Só falta em português...Isto foi para os mais ansiosos.
Maria Natália






SUBJECT: Dois Asteróides Opportunity
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 04:29

Podem ver aqui a simulação do movimento de dois NEAR
Mas tende calma ainda faltam uns meses para o embate final...
http://neo.jpl.nasa.gov/cgi-bin/db_shm?des=39382
Maria Natália





SUBJECT: Re: Dois Asteróides Opportunity
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 04:37

Desculpai. Há gralha: são NEO não Near. Near Earth Objects
MNB

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Podem ver aqui a simulação do movimento de dois NEAR
> Mas tende calma ainda faltam uns meses para o embate final...
> http://neo.jpl.nasa.gov/cgi-bin/db_shm?des=39382
> Maria Natália





SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 08:22

Oi,

Eduardo Gueron: A questão é que muitas vezes não há discernimento
entre o que é absolutamente aceito na física e as hipóteses de
fronteira ou novas teorias em curso. (isso ficou mais ou menos claro
na discussão de energia negativa X energia positiva).

Manuel: Na discussão sobre energia negativa X energia positiva, eu
demonstrei de uma forma clara que tenho, sim, esse discernimento. Na
mensagem em que transcrevo o texto onde trato, de modo muito
sucinto, esta questão, está escrito:

<<Alguns físicos teóricos acreditam que o total de energia... Caso
esta hipótese esteja correta...>>

É só conferir:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46113

Em outra mensagem, explicitei cabalmente esse discernimento nos
seguintes termos:

<<A hipótese que comentei, embora atraente e defendida por muitos
físicos teóricos, é realmente problemática, pelos motivos que vc
apontou e outros mais.>>

A mensagem é a seguinte:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46129

O que não dá é ir logo tachando de "bobagem" ou "palhaçada" qualquer
nova hipótese que surge. Ora, nenhuma hipótese científica nasce já
madura, plenamente testável, devidamente axiomatizada numa fórmula
matemática precisa. Antes, ela surge como um "insigth", como uma
conjectura sem contornos, um esboço, e só aos poucos vai
amadurecendo.

Também não acho corretos alguns pré-julgamentos que se fazem nesta
lista. Um jovem teórico, como o Rolf Guthmann (ou um não tão jovem,
como o meu net-amigo Mesquita), são logo ridicularizados
como "crackpot" sem que, antes, tente-se ao menos compreender melhor
as teses que eles defendem.

É só.

[]s
Manuel Bulcão
PS.: Ô Hélio, desculpe-me o meu desabafo! :-)





SUBJECT: Re:[ciencialist] Re: Energia do universo
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/04/2005 08:22

Oi,

Eduardo Gueron: A questão é que muitas vezes não há discernimento entre o que é absolutamente aceito na física e as hipóteses de fronteira ou novas teorias em curso. (isso ficou mais ou menos claro na discussão de energia negativa X energia positiva).

Manuel: Na discussão sobre energia negativa X energia positiva, eu demonstrei de uma forma clara que tenho, sim, esse discernimento. Na mensagem em que transcrevo o texto onde trato, de modo muito sucinto, esta questão, está escrito:

<<Alguns físicos teóricos acreditam que o total de energia... Caso esta hipótese esteja correta...>>

É só conferir:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46113

Em outra mensagem, explicitei cabalmente esse discernimento nos seguintes termos:

<<A hipótese que comentei, embora atraente e defendida por muitos físicos teóricos, é realmente problemática, pelos motivos que vc apontou e outros mais.>>

A mensagem é a seguinte:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46129

O que não dá é ir logo tachando de “bobagem” ou “palhaçada” qualquer nova hipótese que surge. Ora, nenhuma hipótese científica nasce já madura, plenamente testável, devidamente axiomatizada numa fórmula matemática precisa. Antes, ela surge como um “insigth”, como uma conjectura sem contornos, um esboço, e só aos poucos vai amadurecendo.

Também não acho corretos alguns pré-julgamentos que se fazem nesta lista. Um jovem teórico, como o Rolf Guthmann (ou um não tão jovem, como o meu net-amigo Mesquita), são logo ridicularizados como “crackpot” sem que, antes, tente-se ao menos compreender melhor as teses que eles defendem.

É só.

[]s
Manuel Bulcão
PS.: Ô Hélio, desculpe-me o meu desabafo! :-)

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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 08:56

Salve, Ronaldo!

Manuel escrevera: O que Marx previra, a queda tendencial da taxa
média de lucro, parece que vem se confirmando...

Ronaldo objetou: Li O Capital e uma quantidade razoável de
literatura marxista, e essa proposição nunca me convenceu nem há
estatisticas que a suportem. Para mim, Marx se deixou impressionar
pelo aumento da composição *física* do capital.

Manuel: No prefácio que Jacob Gorender escreveu para o primeiro
volume de "O Capital" publicado pela editora Abril, ele fornece
algumas estatísticas que corroboram a lei tendencial da taxa média
de lucro. Mas, em seu livro "Marxismo sem utopia", Gorender não
demonstra a mesma segurança. O autor escreveu:

<<A atuação da lei tendencial da queda da taxa média de lucro tem
sido comprovada com dados estatísticos para vários períodos. Tendo
em vista os Estados Unidos, Aglietta o fez para o período 1948-70 e
C. Goux, para o período 1946-76. Tais demonstrações, contudo, não
suportam conclusões definitivas." -- Gorender, Jacob; Marxismo sem
utopia; Editora Ática; 1999; p. 146).

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Onde está o arquivo?
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 09:15

Oi,

O texto que postei no Arquivo da lista, "O Evangelho da Ciência",
não o estou encontrando. Não me lembro de tê-lo retirado. Alguns dos
moderadores pode me explicar isso?

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Onde está o arquivo?
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 09:22

Oi,

O texto que postei no Arquivo da lista, "O Evangelho da Ciência",
não o estou encontrando. Não me lembro de tê-lo retirado. Alguns dos
moderadores pode me explicar isso?

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Onde está o arquivo?
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 11:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
> Oi,
>
> O texto que postei no Arquivo da lista, "O Evangelho da Ciência",
> não o estou encontrando. Não me lembro de tê-lo retirado. Alguns dos
> moderadores pode me explicar isso?

Não sou moderador mas tenho a explicação. O Yahoo! não armazena os
anexos no histórico. Ele até pode distribuir (não sei se distribui ou
não), mas na hora de colocar no histórico, ele exclui todos os anexos.

Eu, que leio pela interface Web, não vi nenhum dos arquivos que
circularam pela lista (parece que alguns usuários andaram distribuindo
arquivos, ou, pelo menos, tentaram).

O lugar certo para compartilhar arquivos com a lista é em
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/





SUBJECT: Respondendo a perguntas científicas de crianças
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 11:24

Olá

Estava um amigo fuçando nos arquivos do American Journal of Physics e
encontrou algo interessante na seção de perguntas e respostas,
relativo ao vôo dos pássaros em formação V. Na mesma página, encontrei
um texto interessante sobre como responder a perguntas científicas
feitas por crianças (ensino fundamental), que aqui traduzo.

==
Questao # 72: Respondendo a perguntas científicas de crianças
Dwight E. Neuenschwander

Como muitos outros, o grupo de estudantes de física da Southern
Nazarene University freqüentemente "bota física na estrada" e se
desloca para escolas de ensino fundamental da região com nosso "circo
da física". Antes de visitar uma escola, normalmente pedimos aos
alunos que enviem dúvidas científicas por escrito. As seguintes
questòes foram enviadas por alunos da segunda série:

-- O que faz o Sol brilhar?
-- O que segura a Lua lá em cima, já que ela não está apoiada em nada?
-- O espaço tem fim?
-- Como os ímãs funcionam?
-- Como acontecem o raio e o trovão?
-- Os números têm fim?
-- Como os barcos flutuam? Como aviões voam?
-- Por que todas as pessoas são diferentes?
-- De que é feita a luz?

Eu recebi dúzias dessas, mas vocês pegaram a idéia: são questões
profundas, justamente as questões que guiam a ciência! Como _você_
responderia tais questões, usando somente uma linguagem livre de
jargões, que é parte do mundo conceital de um aluno da segunda série
fundamental?

Às vezes temos o prazer de dizer aos alunos que _ninguém_ sabe a
resposta, mas que a ciência é exatamente isso, --- tentar encontrar
idéias em termos através dos quais possamos entendê-las. "Talvez um
dia", dizemos ao nosso jovem inquisidor, "_você_ será a primeira
pessoa a entendê-las".

De vez em quando a melhor resposta vem pela analogia, ou de uma
demonstração. Para a questào "O que é o raio?" descobrimos que a
resposta "raio é eletricidade" é bastante útil. Entào ligamos nossa
"máquina de raios", como um gerador de Van der Graaf. De qualquer
maneira, _participar_ do processo de fazer uma pergunta à natureza tem
mais valor para os alunos do que a própria resposta. E nenhum "métido
científico" passo-a-passo vai fazê-lo. É a percepçào de que "a
resposta" já é conhecida, reduzindo a ciência a uma lista de passos
memorizada por obrigaçào para a prova de amanhã que afasta os
estudantes da ciência.

[...]

* Dwight E. Neuenschwander é professor do Departamento de Física da
Souther Nazarene University, em Bethany, Oklahoma.

Fonte: American Journal of Physics, Volume 66, Issue 4, April 1998, p.275
==


Pela existência de poucas iniciativas como essa, temos a aversão de
muitos jovens brasileiros à ciência, e sua falta de preparo, uma vez
que nosso sistema de ensino valoriza o
"estudar-pra-passar-na-prova-pra-passar-de-ano-pra-se-formar-e-nunca-mais-ver-isso-na-vida".
Não que lá nos EUA isso não aconteça, nem que aqui os projetos como
Estação Ciência e Show da Física não cumpram esse papel. Pelo
contrário, seria interessante ver projetos como esse se multiplicando.

Por que a TV Cultura não passa mais Beakman, o X-tudo antigo, O
Professor e outros programas como esses, que me fizeram vir parar numa
faculdade de Física? Por quê sua audiência é tão baixa?

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Petals around the rose
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, strbrasil@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 11:55

Desafio!

Eu posso dizer-lhes o nome do jogo e que o resultado de cada jogada
será par. Bill Gates levou dias para entender.

http://crux.baker.edu/cdavis09/roses.html

http://www.borrett.id.au/computing/petals-bg.htm


E por favor, gente, sem spoiling! (ou seja, sem postar todo contente e
orgulhoso a idéia do jogo). Lembre-se: só se pode dizer o nome do
jogo, o resultado de cada jogada e que o resultado será sempre um
número par. Mais que isso, não. E peçam para seus desafiados só lhes
darem a resposta, sem explicar o algoritmo.

--
Elton Carvalho

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X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: 2a. Conferência internacional de Mulheres em Física
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 14:10

Agência FAPESP - A segunda edição da Conferência Internacional de
Mulheres em Física, que será realizada de 23 a 25 de maio, no Rio de
Janeiro, debaterá as peculiaridades que envolvem o cotidiano das
cientistas em diferentes países.

Serão debatidas, por meio de palestras e mesas-redondas, questões que
envolvem o trabalho das pesquisadoras sobre problemas relativos a
família e carreira, maneiras de atrair as jovens para o estudo da
física e a liderança feminina em pesquisas científicas.

As inscrições para o evento, promovido pela União Internacional de
Física Pura e Aplicada (Iupap) e pelo Centro Brasileiro de Pesquisas
Físicas (CBPF), terminam no dia 30 de abril.

Mais informações: www.cbpf.br/~women-physics.

Fonte: http://www.fapesp.br/agencia/boletim_dentro.php?data[id_materia_boletim]=3636
--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: Onde está o arquivo?
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 14:15

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu

> Eu, que leio pela interface Web, não vi nenhum dos arquivos que
> circularam pela lista (parece que alguns usuários andaram
distribuindo
> arquivos, ou, pelo menos, tentaram).
>
> O lugar certo para compartilhar arquivos com a lista é em
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files

Manuel: Pois foi aí mesmo que coloquei o texto. veja a mensagem:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46018

Lembro-me que o Silvio (acho que foi o Silvio) enviou uma mensagem
dizendo que não consegiu acessar. Mas, neste dia, e depois disso, eu
cliquei no "files" e o texto estava lá.

Não sei, talvez eu o tenha apagado involuntariamente. Talvez.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: off-topic
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/04/2005 16:06


Hoje, vasculhando em alguns arquivos da C-list me deparei com algo que me lembrou bons tempos - uma mensagem postada aqui que me fez rir muito. Fazem muitos anos (uns 6), imagino que nem deve mais estar no histórico do Yahoo. "Um doce" para quem adivinhar o autor do post.


===== ===== =====
-- Sobre espiritismo --

Do mesmo modo, como a mensagem toda, cuja parte acima destaquei, advirto que minha intenção não é ferir fé alheia, mas defender os limites da ciência.

Todo mundo quer ser 'científico' e usar o tradicional 'está cientificamente provado que', além de outras balelas como 'dedicou-se a estudar cientificamente o assunto' e coisas que tais. Será que essas coisas 'agora que viraram ciência' não percebem que não basta querer ser, é preciso participar.

Dizer que a seita espírita e outras é algo científico poderei até aceitar, a partir do dia em que eles começarem a colaborar com o desenvolvimento científico e tecnológico, e começarem a fazer algo útil á comunidade. Apreciaria imensamente começar a ler nos jornais, a partir de amanhã, que:

*** a) os espíritas, ativos adeptos da ciência, acabaram de lançar no mercado excelentes liquidificadores movidos a ectoplasma; esse material até então sob domínio eclusivo dessa 'comunidade tão prolífera' foi liberado ... blá ... blá ... blá.

*** b) novamente os espíritas tornam real o mundo culinário das mulheres, tanto esperado. Os espíritos batedores foram canalizados para um aparelho mil vezes melhor que a tradicional batedeira de bolo; batem rebatem e a comando mental realizam toda espécie de movimento com a massa .... blá ... blá ...

*** c) a comunicação Terra/Lua via espírito comunicador supera nossas transmissões eletromagnéticas. A quem diga que as ondas eletromagnéticas já são coisas do passado. Agora, com a tecnologia espírita, um novo mundo abre-se para todos e .... blá ... blá ... blá....

*** d) renovada a esperança dos doentes. A nova máquina espiritotécnica baseada em ectoplasmas e espíritos penetrantes acaba de ser utilizada com sucesso em 12 hospitais da capital. E, ... blá ... blá .... blá ...

*** e) Universidade Espírita, agora com mais alunos que a Rede Objetivo, oferece bolsas espirituais de 20 salários mínimos a seus alunos/pesquisadores na área de controle digital dos espíritos. Muitos deles, ainda renitentes, dificultaram todo um .......blá ..

*** f) Mantido por forças ocultas no mundo dos espíritos, agora com a nova máquina de transporte de matéria desenvolvida na Universidade Espírita é .... blá, blá blá....

*** g) Importante! Comunidade científica concede prêmio Nobel ao pesquisador espírita pela descoberta da comunicação áudio/vídeo entre vivos e mortos. A comunicação áudio, desenvolvida com duas membranas ectoplasmáticas ativadas por espíritos giradores de mesa e impulsionadores de objetos, agora estereofônica ...

*** h) Muito importante! Levitação colocada para uso pessoal. Espíritas do Núcleo de Projetos e Desenvolvimentos projetaram mediante simples adaptações de suas antigas técnicas, um modo de locomoção surpreendente e ... blá blá blá..

*** Enquanto não tivermos nada disso teremos que conviver com charlatanismos afagando as mentes dos pobres coitados e sofridos terráqueos sobre espíritos, almas, áuras, ectoplasmas, renganação e tudo isso que temos pela frente. Com a devida vênia.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Tendencia de queda da taxa de lucro
FROM: "Ronaldo Correia Junior" <ronaldocj@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/04/2005 16:29

Manuel

> Manuel: No prefácio que Jacob Gorender escreveu para o
> primeiro volume de "O Capital" publicado pela editora Abril,
> ele fornece algumas estatísticas que corroboram a lei
> tendencial da taxa média de lucro. Mas, em seu livro
> "Marxismo sem utopia", Gorender não demonstra a mesma
> segurança. O autor escreveu:
>
> <<A atuação da lei tendencial da queda da taxa média de lucro
> tem sido comprovada com dados estatísticos para vários
> períodos. Tendo em vista os Estados Unidos, Aglietta o fez
> para o período 1948-70 e C. Goux, para o período 1946-76.
> Tais demonstrações, contudo, não suportam conclusões
> definitivas." -- Gorender, Jacob; Marxismo sem utopia;
> Editora Ática; 1999; p. 146).

Acho, no mínimo, curioso que um livro publicado em 1999 se limite a citar séries
estatisticas que terminam mais de vinte anos antes. Aliás, a edição de "O
Capital" que li foi a que você citou.

Abraços

_________________________________
Ronaldo Correia Júnior
www.truenet.com.br/ronaldo
http://ronaldocj.sites.uol.com.br



SUBJECT: [RN] FUSAO A FRIO: DE NOVO?
FROM: "Alexandre Pimentel Cabral de Medeiros" <Alexandre.Medeiros@Consultmail.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 17:19

The New York Times, 28/04/2005

Fusão nuclear é produzida com baixa tecnologia
Pesquisadores induzem processo complexo em estrutura simples

Kenneth Chang
Em Nova York

Em um feito surpreendente de miniaturização, os cientistas divulgarão
nesta quinta-feira (28/04) que produziram fusão nuclear --o mesmo
processo que alimenta o Sol-- em um cilindro de 30 centímetros de
comprimento e 13 centímetros de diâmetro. E eles disseram que logo
poderão tornar o dispositivo ainda menor.

Apesar do dispositivo ser provavelmente ineficiente demais para
produzir eletricidade ou outras formas de energia, disseram os
cientistas, geradores de fusão do tamanho de um ovo poderão algum dia
ser utilizados em propulsores de espaçonaves, tratamentos médicos e
scanners que procuram bombas.

Os resultados, obtidos por uma equipe da Universidade da Califórnia
em Los Angeles (Ucla), liderada por Seth J. Putterman, estão sendo
publicados na revista "Nature".

O dispositivo de minifusão acelera átomos de hidrogênio e os colide
para produzir hélio. Diferente de alegações anteriores de fusão "de
mesa" -a "fusão fria", em 1989, que sugeria que energia poderia ser
produzida passando eletricidade por água e placas de metal, e
a "sonofusão", em 2002, na qual bolhas em colapso supostamente
aqueceriam gases a temperaturas de estrelas- ela não está sendo
recebida com ceticismo.

"Eu acho muito persuasivo", disse William Happer, um professor de
física de Princeton.

Michael J. Saltmarsh, um cientista aposentado que trabalhou no
Laboratório Nacional Oak Ridge, no Tennessee, disse que a energia
emitida pelas partículas nas colisões combinam convincentemente o que
se espera para a fusão. Saltmarsh foi um dos dois cientistas de Oak
Ridge que disseram que foram incapazes de detectar as assinaturas de
fusão na experiência de sonofusão de 2002.

Em um comentário que acompanha a publicação na "Nature", Saltmarsh
descreveu o novo dispositivo como "intrigantemente simples" e
acrescentou: "De fato, de certa forma é notavelmente de baixa
tecnologia".

Em contraste com alegações anteriores, os pesquisadores da Ucla não
afirmam que sua invenção fornecerá energia ilimitada. "Com o que
construímos até o momento", disse Putterman, "sem chance".

De fato, o novo dispositivo nem mesmo produz energia suficiente para
aquecer a mão. Mas poderá ser útil como fonte de nêutrons, as
partículas subatômicas que são subproduto da fusão. Como os nêutrons
não têm carga elétrica, eles podem penetrar profundamente na matéria,
e isto pode fornecer uma forma de espiar facilmente dentro de bagagem
ou contêineres de carga.

"Nós podemos lhes dar uma frente minúscula para uma câmera capaz de
olhar atrás das coisas", disse Putterman.

O componente central do dispositivo é um cristal de tantalato de
lítio, que pertence a uma classe de materiais conhecida como
piroelétricos. Os piroelétricos, que geram fortes campos elétricos
quando aquecidos ou resfriados, são conhecidos há muito tempo,
possivelmente descritos já em 314 a.C. por um aluno de Aristóteles.

"É uma surpresa e tanto vê-lo usado desta forma", disse Happer, de
Princeton.

Na experiência, o cristal, um cilindro com cerca de 1,25 polegada de
diâmetro e meia polegada de comprimento, foi montado dentro de um
cilindro de 30 centímetros de comprimento e cercado por um gás de
deutério, uma versão pesada do hidrogênio.

O aquecimento do cristal em cerca de 10 graus Celsius produziu uma
carga de 1.000 volts. Isto criou campos elétricos ao redor de uma
ponta de tungstênio que era tão forte que arrancou elétrons do
deutério e acelerou os íons carregados de deutério contra um alvo que
também continha deutério.

Quando um íon de deutério atinge um átomo de deutério, ocorre a
fusão --às vezes. Como apenas uma em um milhão de colisões de fato
produz a fusão, o dispositivo é um gerador de energia ineficaz.

O jato de íons de deutério poderia servir como propulsor para uma
pequena espaçonave, e raios X produzidos pelos elétrons pegos nos
poderosos campos elétricos poderiam ser úteis no tratamento de
tumores.

O atual dispositivo produz apenas cerca de mil nêutrons por segundo,
tão pouco que não seria perigoso nem mesmo para uso em uma
demonstração de física, disse Saltmarsh. Os pesquisadores planejam
uma versão mais poderosa substituindo o deutério no alvo por trítio,
uma forma ainda mais pesada de hidrogênio, gerando cerca de 250 vezes
mais nêutrons. Melhorias adicionais deverão elevar a taxa para um
milhão de nêutrons por segundo.

Geradores de nêutrons comerciais, que já podem gerar um milhão de
nêutrons por segundo, aceleram igualmente deutério contra alvos, mas
eles contam com fontes de energia de alta voltagem para gerar os
campos elétricos.

Ao optar pelos cristais piroelétricos, a pesquisa da Ucla poderá
levar a geradores muito mais simples e menos caros. "O que Putterman
fez é um fantástico pequeno acelerador", disse Happer. "É uma versão
dele que não necessita de alta voltagem."

Putterman disse que prevê um dispositivo que consiste apenas de um
recipiente do tamanho de um ovo com um cristal, gás deutério e o alvo
em seu interior. Mergulhar o recipiente em água gelada ou o aquecer
com o calor do corpo seria suficiente para provocar a reação.

"Nós podemos alterar a temperatura em meros 30 graus e gerar campos
que produzem fusão", disse ele.
Tradução: George El Khouri Andolfato

http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/nytimes/2005/04/28/ult574u5360.
jhtm






SUBJECT: Evolução como fato e teoria
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/04/2005 17:50

Evolução como fato e teoria



K irtley Mather, que morreu nonagenário, no ano passado, era um pilar, tanto da ciência como da fé cristã, e um de meus mais queridos amigos. A diferença de meio século entre nossas idades desapareceu ante os interesses que tínhamos em comum. A coisa mais curiosa que partilhamos foi a batalho que ambos travamos com a mesma idade. Kirtley fora ao Tennessee com Clarence Darrow, para depor a favor da evolução, no processo Scopes de 1925. Quando penso que novamente estamos engajados nessa mesma luta, em prol de uma das mais bem documentadas, convincentes e excitantes conceituações da ciência, não sei se devo rir ou chorar.

De acordo com os princípios ideais do discurso científico, o despertar de temas adormecidos deveria corresponder à emergência de novos dados que possibilitassem insuflar vida nova em noções abandonadas. Assim sendo, aqueles que não participam diretamente do atual debate têm motivo para acreditar que os criacionistas trouxeram algo de novo para a contenda, ou que os evolucionistas apresentaram problemas sérios em seu meio. Mas nada mudou: os criacionistas não contribuíram com um só novo fato ou argumento. Darrow e Bryan pelo menos eram mais interessantes do que nós, os antagonistas menores de hoje. O ressurgimento do criacionismo é pura e simplesmente político; espelha um dos temas (e não a maior preocupação) da rediviva direita evangélica. Argumentos que pareciam ociosos há somente uma década voltaram a ser debatidos.

O principal ataque dos criacionistas modernos esboroa-se em duas imputações genéricas, antes mesmo de se chegar à apreciação de seus supostos detalhes factuais, nessa investida contra a evolução. Primeiramente, eles se aproveitam do mau entendimento vernáculo da palavra "teoria", para transmitir a falsa impressão de que nós, os evolucionistas, estamos encobrindo o cerne apodrecido de nosso edifício. Em segundo lugar, eles abusam de um filosofia popular da ciência, para argumentar que se estão conduzindo cientificamente, ao atacar a evolução. No entanto, essa própria conceituação demonstra que sua crença não é ciência e "criacionismo científico" não passa de uma expressão sem significado que se contradiz, um exemplo do que Orwell chamou de "novofalar".

No vernáculo americano, "teoria" freqüentemente significa "fato imperfeito" - integrante da escala decrescente de confiabilidade que, a partir do fato, desce para a teoria, e desta para a hipótese e adivinhação. Dessa maneira, os criacionistas podem (e efetivamente o fazem) argumentar: a evolução é "apenas" uma teoria, e está ocorrendo um intenso debate sobre muitos aspectos dessa teoria. Se a evolução não chega a ser um fato e os cientistas nem ao menos se põem de acordo sobre essa teoria, então que espécie de confiança pode ela inspirar? O presidente Reagan disse (o que piamente espero seja apenas retórica eleitoral): "Bem, é uma teoria. É só uma teoria científica e tem sido contestada no meio científico, nos últimos muitos anos, ou seja, não é tida como infalível pela comunidade científica, como, foi uma vez".

Bem, a evolução é uma teoria. Mas também é um fato. E fatos e teorias são coisa diferentes, e não estágios de hierarquia de certeza crescente. Fatos são dados do mundo. E teorias são as estruturas de idéias que explicam e interpretam os fatos. Os fatos não desaparecem enquanto os cientistas debatem teorias rivais que tentam explicá-los. A teoria gravitacional de Einstein substituiu a de Newton, mas as maçãs não ficaram pairando no ar, à espera da definição. E os seres humanos evoluíram a partir de ancestrais parecidos com símios, quer através do mecanismo proposto por Darwin, quer através de qualquer outro ainda por descobrir.

Ademais "fato" não quer dizer "certeza absoluta". Em lógica e matemática, as provas finais fluem dedutivamente de premissas estabelecidas, e essas provas só são válidas porque não dizem respeito ao mundo empírico. Os evolucionistas não reivindicam para si a perpétua verdade, embora os criacionistas freqüentemente o façam (e nos ataquem por pretensamente adotarmos um tipo de argumento usado por eles). Em ciência, "fato" só pode significar "confirmado a tal ponto que seria perverso suprir uma concordância provisória com ele". Eu suponho que as maçãs podem começar a subir amanhã, mas essa possibilidade não merece tempo igual nas aulas de física.

Os evolucionistas foram claros a respeito da diferença entre fato e teoria, desde o começo; se por mais não fosse, só porque sempre admitimos quão longe estamos de completo entendimento da mecânica (teoria) pela qual a evolução (fato) ocorreu. Darwin continuamente enfatizou a diferença entre suas grandes e distintas realizações: o estabelecimento do fato da evolução e a proposta de uma teoria - a seleção natural - para explicar o mecanismo da evolução. Ele escreveu em The Descent of Man : "Eu tinha dois objetivos em vista; primeiramente, mostrar que as espécies não foram criadas separadamente e, em segundo lugar, que a seleção natural tem sido o agente principal da mudança. (...) Assim, se errei ao ter exagerado o seu poder (da seleção natural) (...) pelo menos, como espero, prestei um bom serviço ao ajudar a derrubar o dogma das criações separadas".

Assim, Darwin reconheceu a condição provisória da seleção natural, ao mesmo tempo que reafirmava a evolução como fato. O frutífero debate teórico que Darwin iniciou nunca cessou. Dos anos 40 até o final da década de 60, a teoria de Darwin sobre a seleção natural conquistou um hegemonia temporária, jamais alcançada durante sua vida. Mas um renovado debate caracteriza nossa década e, embora nenhum biólogo questione a importância da seleção natural, muitos agora duvidam de sua ubiqüidade. Em especial, muitos evolucionistas alegam que um número substancial de mudanças genéticas pode não estar sujeito à seleção natural, disseminando-se pelas populações ao acaso. Outros questionam a ligação, feita por Darwin, entre a seleção natural e a mudança gradual e imperceptível, passando por todos os estágios imperceptíveis; alegam que a maioria dos eventos evolutivos pode ocorrer muito mais rapidamente que Darwin previu.

Os cientistas encaram o debate sobre os temas fundamentalistas de uma teoria como sinal de pujança intelectual e fonte de excitação. A ciência é - e como poderia dizê-lo de forma diferente? - mais divertida, quando joga com idéias interessantes, examina suas implicações e conclui que uma antiga informação pode ser explicada de uma maneira surpreendentemente nova. A teoria evolucionistas goza desse incomum vigor, no presente momento. No entanto, em meio a esse alvoroço, nenhum biólogo foi levado a duvidar de que a evolução ocorreu. Estamos todos tentando explicar a mesma coisa: a árvore da descendência evolutiva, que liga todos os organismos pelos laços de genealogia. Os criacionistas pervertem esse debate e o tornam caricato, quando convenientemente menosprezam a convicção comum a ele subjacente e falsamente sugerem que nós agora colocamos em dúvida o próprio fenômeno que nos esforçamos para entender.

Em segundo lugar, os criacionistas alegam que "o dogma das criações separadas, como Darwin há um século o caracterizou, é uma teoria científica que merece tempo igual ao dedicado à evolução, no currículo de biologia das escolas de segundo grau. Mas os filósofos da ciência negam essa reivindicação criacionista. O filósofo Karl Popper há décadas vem argumentando que o principal critério da ciência é a falsidade de suas teorias. Não podemos jamais provar de forma absoluta, mas podemos falsificar. Um conjunto de idéias que em princípio não possa ser falsificado não constitui ciência.

O programa criacionista inteiro inclui pouco mais do que tentativa retórica de falsificar a evolução, ao apresentar supostas contradições entre seus partidários. Sua espécie de criacionismo, alegam eles, é "científica", porque segue o modelo popperiano, ao procurar demolir a evolução. No entanto, o argumento de Popper é aplicável em ambas as direções. Uma pessoa não se torna cientista só pelo fato de tentar falsificar um sistema rival e verdadeiramente científico; é necessário que apresenta um sistema alternativo que também esteja de acordo com o critério de Popper - e esse sistema, em princípio, também deve poder ser falsificado.

"Criacionismo científico" é um nome sem sentido, que se contradiz precisamente porque expressa algo que não pode ser falsificado. Posso imaginar observações e experimentos que refutariam qualquer teoria evolutiva que conheço, mas não posso conceber quais os dados potenciais que levariam os criacionistas a abandonar seu credo. Sistemas inelutáveis são dogmas, e não ciência. Para que eu não pareça duro e retórico, transcrevo um trecho do principal pensador criacionista, Duane Gish, Ph.D., um seu recente (1978) livro Evolution? The Fossils Say No! : "Por criação queremos dizer a condução à vida, por um criador sobrenatural, das espécies básicas de plantas e animais, pelo repentino processo de criação, ou fiat . Não sabemos como o Criador criou, que processos usou, pois Ele usou processos que não estão agora em operação, em lugar do universo natural (os grifos são de Gish). É por isso que nos referimos à criação como especial. Não podemos descobrir, através de investigações científicas, algo sobre o processo criativo utilizado pelo Criador". À luz da sua senteça acima, Dr. Gish, queira ter a bondade de esclarecer o que então é o criacionismo "científico".

Nossa confiança de que a evolução aconteceu baseia-se em três argumentos de ordem geral. Primeiramente, temos evidência observável abundante e direta da evolução em atividade, oriunda tanto do campo como do laboratório. Essa evidência vai desde as incontáveis experiências de mudança de quase tudo nas moscas-das-frutas submetidas à seleção artificial de laboratório, até as famosas populações de mariposas britânicas que se tornaram escuras quando fuligem industrial enegreceu as árvores nas quais pousavam. (As mariposas, ao confudirem-se com paisagem circuncidante, adquirem proteção em relação aos pássaros predadores, de visão aguçada.) Os criacionistas não negam essas observações; como poderiam? Os criacionistas restringiram sua reivindicação. Alegam, agora, que Deus só criou as espécies básicas e permitiu que ocorressem limitados desvios evolutivos em seu interior. Assim, os poodles anões e os dinamarqueses originaram-se da espécie canina básica, e as mariposas podem mudar de cor, mas a natureza não pode transformar um cachorro num gato e uma macaco num homem.

O segundo e o terceiro argumentos favoráveis à evolução - o pleito em prol das grandes mudanças - não envolvem observações diretas da evolução em atividade. Baseiam-se na inferência, mas não são menos sólidos só por isso. As grandes mudanças evolutivas requerem tempo demais para a sua observação direta, na escala do registro da história humana. Todas as ciências históricas baseiam-se na inferência, e nesse aspecto a evolução não é diferente da geologia, da cosmologia ou da história dos humanos. Por princípio, não podemos observar processos que aconteceram no passado. Devemos inferi-los dos resultados que ainda nos rodeiam: organismos vivos e fósseis, para a evolução; documentos e artefatos, para a história humana; camadas e topografia, para a geologia.

O segundo argumento - o que a imperfeição da natureza revela evolução - parece irônico a muita gente, porque acha que a evolução deveria mostrar-se o mais elegante possível, como nas quase perfeitas adaptações expressas em alguns organismos - o arqueamento das asas das gaivotas ou as borboletas que não podem ser vistas do chão porque imitam com perfeição as folhas secas caídas no solo. Mas a perfeição poderia ter sido imposta por um criador sábio ou desenvolvida pela seleção natural. A perfeição encobre as pegadas da história do que passou. E a história do que passou - a evidência da descendência - é o que marca a evolução.

A evolução se mostra nas imperfeições que registram a história da descendência. Por que um rato deve correr; um morcego, voar; um boto, nadar; e eu datilografar este ensaio usando estruturas formadas pelos mesmos ossos, a não ser pelo fato de os termos herdado de um ancestral comum? Um engenheiro, partindo do nada, poderia projetar membros mais perfeitos para cada um dos casos. Por que todos os grandes mamíferos da Austrália devem ser marsupiais, a não ser por descenderem de um ancestral comum, isolado naquela ilha-continente? Os marsupiais não são "melhores", ou idealmente adequados, para a Austrália; muitos foram exterminados pelos mamíferos placentários, importados pelos humanos de outros continentes. Esse princípio da imperfeição estende-se por todas as ciências históricas. Quando estudamos a etimologia das palavras setembro, outubro, novembro e dezembro (sétimo, oitavo, nono e décimo) deduzimos que o ano antes começava em março, ou que dois meses devem ter sido acrescentados aos dez do calendário original.

O terceiro argumento é mais direto: transições são freqüentemente encontradas no registro fóssil. As transições não são comuns - nem deveriam ser, de acordo com o nosso entendimento da evolução - e também não são inteiramente inexistente, conforme alegam os criacionistas. O maxilar inferior dos répteis é formado por vários ossos, e o dos mamíferos apenas por um. Os ossos do maxilar inferior dos não-mamíferos foram reduzindo-se pouco a pouco, até se tornarem pequenos vestígios atrofiados, localizados na parte posterior da mandíbula dos mamíferos ancestrais. O martelo e a bigorna do ouvido dos mamíferos descendem dessas atrofias. "Como se processou uma transição como essa?", os criacionistas perguntam. Por certo, um osso ou está na mandíbula ou encontra-se no ouvido. No entanto, os paleontólogos descobriram duas linhagens de transição entre terápsides (ou assim chamados répteis que parecem mamíferos) com dupla articulação maxilar - uma delas formada pelos antigos ossos quadrático e articular (que logo se transformariam em martelo e bigorna) e a outra formada pelos ossos esquamosais e dentários (como nos mamíferos modernos). Nesse aspecto, que melhor exemplo de transição poderíamos encontrar do que o mais antigo humano, o Australiopithecus afarensis , com seu palato simiesco, sua postura humana ereta e sua capacidade craniana maior do que a de qualquer símio do mesmo tamanho de corpo, mas mesmo assim com mil centímetros cúbicos a menos do que a nossa? Se Deus fez cada uma das seis espécies descobertas nas antigas rochas, por que as criou numa seqüência temporal ininterrupta de traços progressivamente mais modernos - capacidade craniana crescente, faces e dentes reduzidos e um tamanho de corpo maior? Será que ele criou imitando a evolução, só para testar nossa fé?

Confrontados com esses fatos evolutivos e com a bancarrota filosófica do seu posicionamento, os criacionistas valem-se de distorções e insinuações para escorar sua reivindicação retórica. Se aparento rispidez e amargor, espelho a realidade - pois me tornei um dos principais alvos de seus ataques.

Incluo-me entre os evolucionistas que advogam mudanças espasmódicas ou episódicas, preferencialmente a um ritmo suave e gradual. Em 1972, meu colega Niles Eldredge e eu desenvolvemos a teoria dos equilíbrios pontuados. Propúnhamos que dois relevantes fatos do registro de fósseis - a geologicamente repentina origem de novas espécies e sua incapacidade de mudar daí em diante (estase) - refletem predições da teoria evolucionista, e não imperfeição dos fósseis. Em muitas teorias, pequenas e isoladas populações são a origem de novas espécies, e o processo de especiação leva milhares ou dezenas de milhares de anos. Esse espaço de tempo tão longo, se comparado com o de nossas vidas, é um microssegundo geológico. Representa bem menos de um por cento da vida média de uma espécie vertebrada fóssil - superior a 10 milhões de anos. Por outro lado, não se espera que espécies numerosas, bem espalhadas e estabelecidas mudem muito. Acreditamos que a inércia das grandes populações explique a estase da maioria das espécies por tem superior a milhões de anos.

Propusemos a teoria do equilíbrio pontuado em grande parte para fornecer uma explicação para as tendências difundidas no registro fóssil. As tendências, argumentávamos, não podem ser atribuídas à gradual transformação no seio das linhagens, mas devem surgir do sucesso diferenciado de certo tipo de espécie. Uma tendência, propúnhamos, é mais como subir os degraus de uma escada (interrupções e estases) de que deslizar por um plano inclinado.

Desde que propusemos o equilíbrio pontuado como explicação para as tendências, é enfurecedor sermos mencionados pelos criacionistas - por malícia ou estupidez - como admitindo que o registro fóssil não contém formas de transição. As formas transitórias geralmente não existem no nível das espécies, mas são abundantes entre os grupos mais amplos. No entanto, um panfleto intitulado "Cientista de Harvard concorda que a evolução é um logro" afirma: "Os fatos do equilíbrio pontuado, que Gould e Eldredge (...) estão obrigando os darwinianos a engolir é um quadro adequado, no qual Bryan tanto insistiu e que a nós foi revelado por Deus na Bíblia".

Em prosseguimento a essa distorção, vários criacionistas igualaram a teoria do equilíbrio pontuado a uma caricatura do que acreditava Richard Goldschimdt, um dos primeiros grandes geneticistas. Goldschmidt, defendeu, num famoso livro publicado em 1940, que novos grupos podem surgir repentinamente, através de grandes mudanças. Ele se referia a essas criaturas subitamente transformadas como "monstros prestativos". (Tenho simpatia por certos aspectos de sua versão não caricata, mas ainda assim a teoria de Goldschmidt nada tem a ver com o equilíbrio pontuado.) O criacionista Luther Sunderland até fala da "teoria dos monstros prestativos do equilíbrio pontuado" e informa a seus possíveis leitores que "resulta numa admissão tácita de que os antievolucionistas estão certos ao afirmarem que não existe evidência fóssil na qual a teoria de que toda a vida se liga a um ancestral comum possa basear-se". Duane Gish escreve: "De acordo com Goldschmidt e agora, aparentemente, com Gould, um réptil botou um ovo, do qual o primeiro pássaro, com penas e tudo, foi produzido". Qualquer evolucionista que acreditasse numa besteira como essa seria devidamente expulso do cenário intelectual pelas gargalhadas de seus colegas; no entanto, a única teoria que jamais poderia imaginar tal enredo para o surgimento do pássaro é o criacionismo - com Deus atuando no ovo.

Estou ao mesmo tempo zangado e divertindo-me com os criacionistas; mas, acima de tudo, profundamente triste. Triste por muitas razões. Triste porque muitos dos que acatam os apelos estão perturbados pelo motivo certo, mas desabafam sua frustração no alvo errado. É verdade que os cientistas têm com freqüência sido dogmáticos e elitistas. Também é verdadeiro que freqüentemente admitimos ser representados pela imagem publicitária dos "cientistas dizem que a marca "X" cura joanetes dez vezes mais rápidos do que...". Não lutamos adequadamente contra isso, porque tiramos proveito em aparecer como integrantes de um novo sacerdócio. Como é verdade também que o poder burocrático e impessoal do Estado invade cada vez mais nossas vidas, eliminando escolhas que deveriam pertencer aos indivíduos e às comunidades. Compreendo que currículos escolares impostos de cima e sem a contribuição local podem ser vistos como mais uma agressão. Mas a culpa não é, nem poderia ser, da evolução ou de qualquer outro fato natural do mundo. Identifique e combata por todos os meios seus verdadeiros inimigos, mas nós não estamos entre eles.

Estou triste porque o resultado final dessa zoeira não será um extensão curricular que inclua o criacionismo (o que também me entristeceria), mas a redução ou retirada da evolução dos currículos das escolas de segundo grau. A evolução é uma entre a meia dúzia de "grandes idéias" desenvolvidas pela ciência. Trata do profundo tema da genealogia que nos fascina a todos - o fenômenos das raízes em sua amplitude. De onde viemos? De onde surgiu a vida? Como se desenvolveu? Como se relacionam os organismos? Força-nos a pensar, ponderar e cogitar. Devemos privar milhões de seres desse conhecimento e voltar a ensinar biologia como um conjunto de fatos não relacionados, sem o fia que cose os diversos tecidos para formar uma unidade maleável?

Mas, acima de tudo, estou entristecido por uma tendência que apenas começo a discernir entre meus colegas. Sinto que alguns deles desejam abafar o saudável debate sobre a teoria que trouxe nova vida para a biologia evolutiva. Isso só fornece grão para os moinhos criacionistas, dizem eles, nem que seja só por distorção. Talvez devamos fazer-nos de mortos e juntar-nos em torno da bandeira do darwinismo estrito, pelo menos por agora - uma espécie de religião saudosista de nossa parte.

Mas devemos valer-nos de outra metáfora e reconhecer que temos de trilhar uma estreita e retilínea senda, cercada pelos caminhos da perdição. Pois se jamais começarmos a refrear nossa procura do entendimento da natureza, a extinguir nossa excitação intelectual, num esforço mal direcionado para aparentar uma frente unida que não existe nem deve existir, então estaremos verdadeiramente perdidos.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Origem da Premonição
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 19:54

http://wfera.tripod.com/respostasaoimpossivel/id62.html

Origem da Premonição

Sonhar com a própria morte. Prever grandes
catástrofes. Salvar pessoas da morte na última hora
antes de ocorrer uma terrível acidente. estes casos
milenares você vai entender agora através da resposta
a seguinte pergunta: Qual a origem da premonição?


Postado em 25/11/2003
Para melhor entendimento do processo da premonição, o
ideal é que você tenha lido as seguintes páginas
anteriores, na mesma seqüência:
A Origem do Sono
A Origem do Pensamento
O Segredo de Nostradamus .

As premonições estão normalmente e intimamente ligadas
aos sonhos, muito além dos sentidos comuns aos seres
humanos, e destinadas a poucas pessoas, mais comumente
chamadas de espreitadoras do destino.

Desde os primórdios da história dos seres humanos,
temos notícias deste intrigante fenômeno, passando não
somente pela mitologia, mas pelos livros sagrados,
como a Bíblia, nos textos em que o Apóstolo Paulo,
hora tem premonições vindas de Deus, hora vindas do
Demônio.

Resposta ao Enigma:

Apesar da ciência tratar com descrédito o assunto
premonição, o pai de todas as verdades científicas
atuais, Albert Einstein profetizou que: "a separação
entre o passado, o presente e o futuro equivale a uma
mera ilusão".

Através das leituras anteriores neste site, aprendemos
que o tempo existe para os homens, mas não para Deus,
e os pensamentos contidos na energia eterna que emana
pelo Universo. Einstein sabia deste conhecimento, mas
por ser uma boa pessoa, evitou levar a frente o sua
própria descoberta para evitar o descrédito da
ciência.

Através da Teoria particular de Albert Einstein,
sabemos que o tempo não existe para o Universo.
Sabemos também pela Teoria de Descartes, matemático e
filósofo que o pensamento não está em nós, mas existe
na forma extra-corpórea. E tomamos conhecimento
através deste site, das maneiras que Nostradamus se
utilizava deste conhecimento para buscar os
pensamentos no universo. pensamentos estes que ainda
estavam guardados, para em algum momento futuro serem
exercidos pela sabedoria de algum ser humano.

Pela Teoria de Platão, através de seus escritos sobre
Sócrates, sabemos que o conhecimento e pensamentos já
existem, só faltam ser paridos pelos homens. E pela
Teoria de William Fiel, que o pensamento flui para os
seres humanos através do movimento da energia
universal que sempre se desloca dos lugares de maior
quantidade para os de menor quantidade.

Ainda na Teoria de William Fiel, descobrimos que o
sono se origina quando os seres humanos e os animais
se enchem de masiado de energia, obtida de várias
formas, mas principalmente durante o dia, no momento
em que o sol ilumina a terra.

Durante o período do sono, em que os seres humanos
fecham todos os sentidos para o recebimento da energia
da atmosfera, com o objetivo de perdê-la, para
conseguir força para o trabalho do dia a dia, faz com
que a perda da energia no ser humano nesta hora
provoque o movimento da energia externa em direção ao
corpo na tentativa de suprir a sua perda, provocando
assim o direcionamento dos pensamentos através do
movimento da energia com maior velocidade que durante
os períodos em que os seres humanos estejam acordados.

Por ser maior esta velocidade que o normal para os
seres humanos, acontece o que chamamos de premonição.
Acontece normalmente durante o sono devido a perda de
energia em grande velocidade que acontece no corpo
humano. os pensamentos recebidos durante o sono são
definidos como sonhos, e parece ser algo futuro por
que os seres humanos não entendem ainda que o
conhecimento já existe, num universo em que o tempo
não existe, mas aparenta existir apenas para os
homens.


Hoje, nesta caverna do século XXI, até mesmo os filosofos estão acorrentados.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Origem da Premonição
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/04/2005 00:22

Olá

he he he..:-) Acho que este é um dos maiores amontoados de bobagens lá elencados em um único texto..:-) Einstein, e os outros citados, devem estar se revirando nos túmulos, por terem seus nomes associados a tamanha falta de sentido ou lógica..:-)

E em nenhum momento é lembrado a verdadeira causa das pretensas premonições, a matemática de números grandes..:-) Dado um número suficiente de eventos, praticametne qualquer premonição se tornará verdadeira, pelo menos para alguém em algum momento..:-) Das centenas de milhares de pessoas, neste mundo de 6 bilhões de seres humanos, que sonham com a própria morte, é claro e evidente, matematicamente evidente, que alguns deles podem (e vão) mesmo morrer. Não porque previram isso, mas por simples força estatística. Como dos milhares que sonham com bichos e jogam no jogo do bicho, alguém vai ganhar.:-)

Quer dizer que Einstein sabia sobre as premonições, mas evitou levar adiante, para evitar o "descrédito da ciência"? Sei..:-) Seria comico, se não fosse, de alguma forma, trágico.:-( E "pai de todas as verdades científicas" é forçar demais, mesmo para um texto tão maluco quanto esse..:-)

Homero



----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencia.2005@grupos.com.br ; ciencilist ; Pingao ; acropolis@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, April 28, 2005 7:54 PM
Subject: [ciencialist] Origem da Premonição


http://wfera.tripod.com/respostasaoimpossivel/id62.html

Origem da Premonição

Sonhar com a própria morte. Prever grandes
catástrofes. Salvar pessoas da morte na última hora
antes de ocorrer uma terrível acidente. estes casos
milenares você vai entender agora através da resposta
a seguinte pergunta: Qual a origem da premonição?


Postado em 25/11/2003
Para melhor entendimento do processo da premonição, o
ideal é que você tenha lido as seguintes páginas
anteriores, na mesma seqüência:
A Origem do Sono
A Origem do Pensamento
O Segredo de Nostradamus .

As premonições estão normalmente e intimamente ligadas
aos sonhos, muito além dos sentidos comuns aos seres
humanos, e destinadas a poucas pessoas, mais comumente
chamadas de espreitadoras do destino.

Desde os primórdios da história dos seres humanos,
temos notícias deste intrigante fenômeno, passando não
somente pela mitologia, mas pelos livros sagrados,
como a Bíblia, nos textos em que o Apóstolo Paulo,
hora tem premonições vindas de Deus, hora vindas do
Demônio.

Resposta ao Enigma:

Apesar da ciência tratar com descrédito o assunto
premonição, o pai de todas as verdades científicas
atuais, Albert Einstein profetizou que: "a separação
entre o passado, o presente e o futuro equivale a uma
mera ilusão".

Através das leituras anteriores neste site, aprendemos
que o tempo existe para os homens, mas não para Deus,
e os pensamentos contidos na energia eterna que emana
pelo Universo. Einstein sabia deste conhecimento, mas
por ser uma boa pessoa, evitou levar a frente o sua
própria descoberta para evitar o descrédito da
ciência.

Através da Teoria particular de Albert Einstein,
sabemos que o tempo não existe para o Universo.
Sabemos também pela Teoria de Descartes, matemático e
filósofo que o pensamento não está em nós, mas existe
na forma extra-corpórea. E tomamos conhecimento
através deste site, das maneiras que Nostradamus se
utilizava deste conhecimento para buscar os
pensamentos no universo. pensamentos estes que ainda
estavam guardados, para em algum momento futuro serem
exercidos pela sabedoria de algum ser humano.

Pela Teoria de Platão, através de seus escritos sobre
Sócrates, sabemos que o conhecimento e pensamentos já
existem, só faltam ser paridos pelos homens. E pela
Teoria de William Fiel, que o pensamento flui para os
seres humanos através do movimento da energia
universal que sempre se desloca dos lugares de maior
quantidade para os de menor quantidade.

Ainda na Teoria de William Fiel, descobrimos que o
sono se origina quando os seres humanos e os animais
se enchem de masiado de energia, obtida de várias
formas, mas principalmente durante o dia, no momento
em que o sol ilumina a terra.

Durante o período do sono, em que os seres humanos
fecham todos os sentidos para o recebimento da energia
da atmosfera, com o objetivo de perdê-la, para
conseguir força para o trabalho do dia a dia, faz com
que a perda da energia no ser humano nesta hora
provoque o movimento da energia externa em direção ao
corpo na tentativa de suprir a sua perda, provocando
assim o direcionamento dos pensamentos através do
movimento da energia com maior velocidade que durante
os períodos em que os seres humanos estejam acordados.

Por ser maior esta velocidade que o normal para os
seres humanos, acontece o que chamamos de premonição.
Acontece normalmente durante o sono devido a perda de
energia em grande velocidade que acontece no corpo
humano. os pensamentos recebidos durante o sono são
definidos como sonhos, e parece ser algo futuro por
que os seres humanos não entendem ainda que o
conhecimento já existe, num universo em que o tempo
não existe, mas aparenta existir apenas para os
homens.


Hoje, nesta caverna do século XXI, até mesmo os filosofos estão acorrentados.





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SUBJECT: Re:[ciencialist] Re: Energia do universo
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/04/2005 01:43

Oi Manuel,

Vamos por partes:

Primeiro, não te acusei de não ter discernimento mas as teorias que vc
cita são ainda hipóteses (inflação é uma hipótese em cosmologia). É
importante dizer que há um conceito clássico aceito e definido de
energia que impede a interpretação do seu sinal já que oq importa é
apenas sua variação e não seu valor absoluto. Em outra mensagem,
respondendo quando vc se ofendeu por eu ter falado "bobagem", tentei
deixar claro onde estava o mal entendido. Repito que os autores que vc
cita consideram como nula a energia do vácuo e, a partir daí, definem
oq é negativo e oq é positivo, Realmente, acho isso uma bobagem ou, no
mínimo, uma falta de cuidado. Isso é uma crítica menos à teoria em si
mais a falta de respeito às definições. Tendo o autor o cuidado de
explicitar isso, o resto pode ser que seja perfeito. Acrescentei,
ainda, o erro que isso pode acarretar caso a energia do vácuo não seja
nula e tenha efeitos gravitacionais como sugere a Relatividade Geral.

vide: http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46204

Já tive minhas discussões com o Alberto e muitas vezes fomos ríspidos,
todas as críticas que fiz foram baseadas em argumentos de física, se
certas, se convincentes ou se competentes, aí é outra questão mas
jamais pré-julguei ninguém nessa lista. Já ao Rolf-Guthman e sua TQG,
fui crítico em uma única mensagem usando apenas argumentos físicos
elementares e tenho certeza em afirmar está totalmente equivocada sua
idéia.

vide: http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45343

Enfim, não ridicularizo ninguém mas nada me impede de criticar com
firmeza uma teoria que me parece errada,


Um abraço, Eduardo.

> Oi,
>
> Eduardo Gueron: A questão é que muitas vezes não há discernimento
entre o que é absolutamente aceito na física e as hipóteses de
fronteira ou novas teorias em curso. (isso ficou mais ou menos claro
na discussão de energia negativa X energia positiva).
>
> Manuel: Na discussão sobre energia negativa X energia positiva, eu
demonstrei de uma forma clara que tenho, sim, esse discernimento. Na
mensagem em que transcrevo o texto onde trato, de modo muito sucinto,
esta questão, está escrito:
>
> <<Alguns físicos teóricos acreditam que o total de energia... Caso
esta hipótese esteja correta...>>
>
> É só conferir:
>
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46113
>
> Em outra mensagem, explicitei cabalmente esse discernimento nos
seguintes termos:
>
> <<A hipótese que comentei, embora atraente e defendida por muitos
físicos teóricos, é realmente problemática, pelos motivos que vc
apontou e outros mais.>>
>
> A mensagem é a seguinte:
>
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46129
>
> O que não dá é ir logo tachando de "bobagem" ou "palhaçada" qualquer
nova hipótese que surge. Ora, nenhuma hipótese científica nasce já
madura, plenamente testável, devidamente axiomatizada numa fórmula
matemática precisa. Antes, ela surge como um "insigth", como uma
conjectura sem contornos, um esboço, e só aos poucos vai amadurecendo.
>
> Também não acho corretos alguns pré-julgamentos que se fazem nesta
lista. Um jovem teórico, como o Rolf Guthmann (ou um não tão jovem,
como o meu net-amigo Mesquita), são logo ridicularizados como
"crackpot" sem que, antes, tente-se ao menos compreender melhor as
teses que eles defendem.
>
> É só.
>
> []s
> Manuel Bulcão
> PS.: Ô Hélio, desculpe-me o meu desabafo! :-)
>
>
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SUBJECT: Aparato o retorno
FROM: "Almeida, Osman {FLI}" <osman.almeida@pepsico.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/04/2005 08:12

Caros.

Como posso tentar explicar o funcionamento deste aparato.

É uma peça de madeira de aprox. 200 cm de comp. x 3cm de altura x 0,8 cm de espessura, e tem uma pequena hélice na ponta; deste comprimento uns 10 cm são de dentes , quando é esfregado uma régua "ou uma ripa" (sentido hélice) sobre os dentes, a hélice da ponta gira.
A ripa pode ser esfregado em três posições " com um pouco de inclinação de cada lado do aparato ou perpendicular".

O interessante é que o giro da hélice depende do lado que vc esfrega a ripa, e se esfregado em perpendicular, não se sabe de que lado a hélice vai girar.



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De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Almeida, Osman {FLI}
Enviada em: quarta-feira, 27 de abril de 2005 09:33
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] O quê é este aparato.


Pessoal.

Gostaria de saber o principio de funcionamento deste aparato.
É uma peça simples de madeira, quando é esfregado uma régua "ou uma ripa" em perpendicular aos dentes deste aparato a hélice da ponta gira.

Por quê ??

||
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Aguardo retorno.



Osman Almeida


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Origem da Premonição
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/04/2005 10:15

--- Em ciencialist Homero escreveu

>...
> Einstein, e os outros citados, devem estar se revirando
>nos túmulos, por terem seus nomes associados a tamanha
>falta de sentido ou lógica..:-)
>...

Não se preocupe, ele já está acostumado com isto.


:-) :-)

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re:[ciencialist] Re: Energia do universo
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/04/2005 10:33

Oi Eduardo,

Eduardo: Primeiro, não te acusei de não ter discernimento...

Manuel: Ok, houve um mal-entendido. Amigos novamente? :-)

Só uma coisa. Você escreveu o seguinte: "Acrescentei, ainda, o erro que isso pode acarretar caso a energia do vácuo não seja nula e tenha efeitos gravitacionais como sugere a Relatividade Geral".

Mas, pelo que entendi de algumas leituras, uma determinada forma de energia negativa (aquela associada ao campo eletromagnético) está relacionada, precisamente, com esta "energia do ponto zero". Veja o seguinte texto extraído de um artigo publicado na revista Scientific American:

<<O conceito de energia negativa não é fantasia pura; alguns de seus efeitos foram produzidos em laboratório. Eles emergem do princípio da incerteza de Heisenberg, segundo o qual a densidade de energia de qualquer campo elétrico, magnético ou de outra natureza flutua aleatoriamente. Mesmo quando a densidade de energia é zero na média, como no vácuo, ela flutua. Assim, o vácuo quântico nunca fica vazio na acepção clássica do termo; é um mar turbulento de partículas ‘virtuais’ que nascem e morrem. Na teoria quântica, a noção usual de energia zero corresponde ao vácuo, com todas essas flutuações. Então, se alguém der um jeito de amortecer tais ondulações, o vácuo terá menos energia do que o normal -- ou seja, energia menor que zero.

<<Os estudiosos de óptica quântica, por exemplo, criaram estados especiais em que a interferência quântica destrutiva suprime as flutuações do vácuo. Esses estados comprimidos do vácuo envolvem energia negativa. Mais precisamente, estão associados a regiões alternadas de energia positiva e negativa. A energia média total de todos esses espaços continua sendo positiva; espremer o vácuo cria energia negativa em apenas um lugar, ao preço de energia positiva extra em alguma outra parte. Um experimento típico envolve raios laser que atravessam materiais ópticos não-lineares. A luz força o material a criar pares de quanta de luz, os fótons. Essas partículas aumentam e suprimem alternadamente as flutuações quânticas, criando regiões de energia positiva e negativa.

<<Outro método introduz fronteiras geométricas no espaço. Em 1948, o físico holandês Hendrik B. G. Casimir mostrou que duas placas de metal paralelas não-carregadas alteram as flutuações do vácuo de modo a se atraírem. A densidade de energia entre as placas foi depois calculada e se revelou negativa. De fato, as placas reduzem as flutuações no vão entre elas; isso cria energia e pressão negativas, que aproxima as placas. Quanto menor o vão, mais energia e pressão negativas se formam, e maior é a força atrativa. O efeito Casimir foi medido por Steve K. Lamoreaux, do Laboratório Nacional de Los Alamos, e por Umar Mohideen, da Universidade da Califórnia em Riverside, e seu colega Anushree Roy. Outros grupos confirmaram esses experimentos e até começaram a explorar o papel desse efeito na nanotecnologia. Nos anos 1970, Paul C. W. Davies e Strephen A. Fulling, então no King’s College da Universidade de Londres, previram que uma fronteira móvel, como um espelho em movimento, também poderia produzir um fluxo de energia negativa. >>(Lawrence H. Ford e Thomas A. Roman; Atalhos no espaço-tempo; Scientific American Brasil; Edição especial nr. 8; pp. 86/87)

De resto, alguns modelos cosmogônicos "ex-nihilo" (criação a partir do nada), não falam do universo como uma flutuação do vácuo, mas de um sistema matéria-gravitação que se originou do nada literal, ou seja, de um vazio que é, também, ausência de espaço-tempo. É o caso do modelo criado pelo físico russo Alexander Vilenkin, da Universidade de Tufts.

Abraços,
Manuel Bulcão

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SUBJECT: Fw: Como seria o crânio de Betty Boop?
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/04/2005 11:35

Certo senhor de nome Michael Paulus, tendo passado sua infância, como muitos de nós, diante da TV, assistindo desenho animado, fez um estudo ósseo de 22 personagens antigos e atuais, imaginando como deveriam ser seus esqueletos, se alguém pudesse de fato ter órbitas oculares ocupando metade do crânio, mãos sem dedos ou pés representando 60% da massa corporal. O site é
http://michaelpaulus.com/gallery/character-Skeletons

Em tempo, não deixe de visitar o site-pai do referido artista.







[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Evolução como fato e teoria - de Jay Gould (correção)
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/04/2005 14:38

Olá pessoal

O texto sobre Evolução como fato e teoria é de autoria de Stephen Jay
Gould, e foi escrito para demonstrar seu descontentamento por ser
recorrentemente usado como exemplo de biólogos que "contestam" a
teoria da evolução. O uso de seus estudos pelos criacionistas o
deixava realmente furioso..:-)

Por um engano de "copy and paste", meu, o autor ficou de fora da
mensagem.

Por favor, que ninguém pense que o texto é meu (o que seria muito
elogioso..:-). Embora eu gostasse de ter escrito algo do tipo, o
Gould é muitas vezes mais capacitado para isso..:-)

Homero





SUBJECT: Re: Origem da Premonição
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/04/2005 15:32

--- Em ciencialist Homero escreveu

>...
> ...Das centenas de milhares de pessoas, neste mundo de
>6 bilhões de seres humanos, que sonham com a própria morte,
>é claro e evidente, matematicamente evidente, que alguns deles
>podem (e vão) mesmo morrer.

Eu diria que todos que sonharam com a própria morte vão morrer!!

100% de acerto para premonição!!

Os outros que não sonharam também vão morrer mas isto é apenas um
detalhe!
:-)

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Origem da Premonição
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/04/2005 15:55

Olá Helio

he he he..:-) Uma correção bem colocada..:-) Todos os que sonharam com a própria morte, vão mesmo morrer..:-) E alguns, da mesma forma como no sonho, claro..:-)

E os que não sonharam, talvez não tenham desenvolvido sua capacidade "premonitória" como deveriam. Mas tudo bem, por módicas quantias a serem depositadas em minha conta, eu ensino o truque..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, April 29, 2005 3:32 PM
Subject: [ciencialist] Re: Origem da Premonição


--- Em ciencialist Homero escreveu

>...
> ...Das centenas de milhares de pessoas, neste mundo de
>6 bilhões de seres humanos, que sonham com a própria morte,
>é claro e evidente, matematicamente evidente, que alguns deles
>podem (e vão) mesmo morrer.

Eu diria que todos que sonharam com a própria morte vão morrer!!

100% de acerto para premonição!!

Os outros que não sonharam também vão morrer mas isto é apenas um
detalhe!
:-)

[ ]'s
Hélio





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Evolução como fato e teoria - de Jay Gould (correção)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/04/2005 16:55

Diga lá, Homero!

> O texto sobre Evolução como fato e teoria é de autoria de Stephen
Jay Gould...

Manuel: Você pode me dizer de onde esse ensaio do Gould foi pinçado?
Qual livro ou revista?

>... e foi escrito para demonstrar seu descontentamento por ser
recorrentemente usado como exemplo de biólogos que "contestam" a
teoria da evolução. O uso de seus estudos pelos criacionistas o
deixava realmente furioso..:-)

Manuel: Contra Darwin, os criacionistas se valem também de Clausius
e Kelvin (a 2a. lei da termodinâmica) e até de Karl Popper. É, para
contestar a teoria da evolução, esses puritanos não têm escrúpulos:
tentam fazer aliança até com o demônio.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Origem da Premonição
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/04/2005 17:14

Oi Elton,

> Eu diria que todos que sonharam com a própria morte vão morrer!!
> 100% de acerto para premonição!!

Manuel: hmmm... sei não. O Popper disse (concordando com Hume)
que "não é racionalmente justificado raciocinar a partir de
repetidos exemplos de que temos experiência para exemplos de que não
tivemos nenhuma experiência".

Por isso, eu diria que a percentagem de acerto é de apenas
99.999...%.

Abraços,
Manuel Bulcão
PS.: Esta é uma piada super-inteligente. Somente os que entendem de
matemática vão encontrar o "eidos" hilárico da coisa, re re!





SUBJECT: Evolução como fato e teoria - de Jay Gould (correção)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/04/2005 17:14

Olá Manuel

O texto do Jay Gould pode ser encontrado em seus arquivos, no site http://www.stephenjaygould.org/library/gould_fact-and-theory.html (em inglês, no original).

E tem razão, o uso da terminologia científica (e de sua alta confiabilidade) por quem pretende refutar a ciência e seu conhecimento deveria ser um alerta sobre a honestidade intelectual dos mesmos..:-) A não compreensão da segunda lei da termodinamica (ou a má fé de apresenta-la de forma intencionalmetne incorreta) é recorrente no discurso criacionista.

Mas nada chega perto do texto de um pastor, que li na rede há algum tempo atrás. Ele afirmava que, cientificamente, o Sol não teria hidrogenio suficiente para "queimar" por milhões de anos, e que só se mantinha acesso por força da intervenção direta de deus...:-( Em um mundo de pouca instrução cientifica, esse tipo de distorção de conhecimento encontra sempre quem se deixe enganar.

Homero



----- Original Message -----
From: Manuel Bulcão
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, April 29, 2005 4:55 PM
Subject: [ciencialist] Re: Evolução como fato e teoria - de Jay Gould (correção)


Diga lá, Homero!

> O texto sobre Evolução como fato e teoria é de autoria de Stephen
Jay Gould...

Manuel: Você pode me dizer de onde esse ensaio do Gould foi pinçado?
Qual livro ou revista?

>... e foi escrito para demonstrar seu descontentamento por ser
recorrentemente usado como exemplo de biólogos que "contestam" a
teoria da evolução. O uso de seus estudos pelos criacionistas o
deixava realmente furioso..:-)

Manuel: Contra Darwin, os criacionistas se valem também de Clausius
e Kelvin (a 2a. lei da termodinâmica) e até de Karl Popper. É, para
contestar a teoria da evolução, esses puritanos não têm escrúpulos:
tentam fazer aliança até com o demônio.

Abraços,
Manuel Bulcão





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Origem da Premonição
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/04/2005 18:05

--- Em ciencialist Manuel Bulcão escreveu


> Oi Elton,

Acho que você quis dizer Hélio. :-)

> > Eu diria que todos que sonharam com a própria morte vão morrer!!
> > 100% de acerto para premonição!!
>
> Manuel: hmmm... sei não. O Popper disse (concordando com Hume)
> que "não é racionalmente justificado raciocinar a partir de
> repetidos exemplos de que temos experiência para exemplos de que
não
> tivemos nenhuma experiência".
>
> Por isso, eu diria que a percentagem de acerto é de apenas
> 99.999...%.
>...
> PS.: Esta é uma piada super-inteligente. Somente os que entendem
de
> matemática vão encontrar o "eidos" hilárico da coisa, re re!

Não sei se me enquadro neste requisito mas lembro que esta discussão
já rolou por aqui.

E alguns defenderam que 99,999... era diferente de 100.
E a diferença era de 0,0000000...1 :-) :-)

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: Origem da Premonição
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/04/2005 18:06

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
>
> Por isso, eu diria que a percentagem de acerto é de apenas
> 99.999...%.

Bem notado...

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/





SUBJECT: Re: Origem da Premonição
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/04/2005 19:15

Oi Hélio,

Desculpe-me por eu tê-lo tachado de Elton. Acho que foi o sobrenome
comum de vocês, "Carvalho".

Hélio:> > Não sei se me enquadro neste requisito mas lembro que esta
discussão já rolou por aqui. E alguns defenderam que 99,999... era
diferente de 100. E a diferença era de 0,0000000...1 :-) :-)

Manuel: Não, não existe essa diferença de 0,00000...1. Na verdade, 1
é apenas a forma normal (padrão ou, para ser ainda mais
pedante, "standard") de dizer 0,9999... Pois, consoante as palavras
do matemático e físico teórico Roger Penrose, "há identificação
entre um número real cuja expansão decimal termina com uma sucessão
infinita de 9s e outro cuja expensão termina com uma sucessão
infinita de 0s". (Penrose, Roger; A Mente Nova do Rei; Ed. Campus;
1997; pág. 90).

Ok, a piada não é lá muito engraçada, mas vocês aprenderam alguma
coisa com ela, né?

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Fw: ajuda
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/04/2005 06:46

Pedagogia para todos.....
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Assistência Social
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 29 de abril de 2005 04:18
Assunto: ajuda



LÉO por favor me ajuda, sou acadêmica do 3º ano de Peda gogia
tenho que fazer uma Oficina sobre feira de Ciências. Uma amiga
indicou este site.
Se for possível me mande sujestões do que posso estar mostrando
neste trabalho.

No guardo da sua resposta, agradeço antecipadamente,

Sirlene Leite


--------------------------------------------------------------------------------


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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.10.3 - Release Date: 25/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Presso em bar
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/04/2005 06:55

BAR ?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Celso - FLYER
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 28 de abril de 2005 14:12
Assunto: Pressão em bar


Prefessor; gostaria de saber:

Gostaria de saber qual o siguinificado da palavra BAR quando nos referimos a pressão. As três letras B A R são as iniciais da unidade de pressão?? ou BAR não tem significado é simplesmente um nome dado a unidade de pressão sem siguinificado algum as letras B A R.
Sendo que pressão é força sobre área: P = F
A
1bar de pressão atua sobre qual área??

Grato


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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.10.3 - Release Date: 25/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Exposmetro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/04/2005 06:56

Não sei .........[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Danilo Costa
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 29 de abril de 2005 02:27
Assunto: Exposímetro


Prezado prof. Luiz Ferraz Netto,


Sou estudante do curso de Engenharia Industrial Elétrica pela Universidade Federal de São João Del Rei, e para conclusão do curso tenho que desenvolver um projeto prático. O projeto que estou desenvolvendo é de um exposímetro microcontrolado, mas para leva-lo a diante preciso saber de alguns detalhes técnicos.

Para programar o chip, preciso saber qual é a relação entre a leitura da fotocélula(LDR) e o tempo que a luz do ampliador ficará acesa, ou seja, como é feito o cálculo do tempo que a luz do ampliador ficará acesa tomando-se como base a luz captada pela fotocélula.

Desde já agradeço a atenção dispensada e aguardo resposta.



Danilo da Costa Teixeira



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Pressão em bar
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/04/2005 07:31

bar - sm (gr barýs, pesado) Meteor Unidade de pressão, equivalente a
1.000.000 de dinas por cm2.

bar não é uma sigla, vem do grego "barýs"

[]'s

Ivan "Doomer" Carlos
Network Admin & Security
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
icarlos@icarlos.net
www.icarlos.net
--------------------------------------------------



----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, April 30, 2005 6:55 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Pressão em bar


BAR ?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Celso - FLYER
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 28 de abril de 2005 14:12
Assunto: Pressão em bar


Prefessor; gostaria de saber:

Gostaria de saber qual o siguinificado da palavra BAR quando nos referimos
a pressão. As três letras B A R são as iniciais da unidade de pressão?? ou
BAR não tem significado é simplesmente um nome dado a unidade de pressão sem
siguinificado algum as letras B A R.
Sendo que pressão é força sobre área: P = F
A
1bar de pressão atua sobre qual área??


Grato


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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.10.3 - Release Date: 25/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Pressão em bar
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/04/2005 07:33

complementando:
"bar" não veio diretamente de "barýs", mas sim de sua digamos tradução
portuguesa, que é "bárions"

[]'s

Ivan "Doomer" Carlos
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icarlos@icarlos.net
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----- Original Message -----
From: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, April 30, 2005 7:31 AM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Pressão em bar


> bar - sm (gr barýs, pesado) Meteor Unidade de pressão, equivalente a
> 1.000.000 de dinas por cm2.
>
> bar não é uma sigla, vem do grego "barýs"
>
> []'s
>
> Ivan "Doomer" Carlos
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>
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, April 30, 2005 6:55 AM
> Subject: [ciencialist] Fw: Pressão em bar
>
>
> BAR ?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Celso - FLYER
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: quinta-feira, 28 de abril de 2005 14:12
> Assunto: Pressão em bar
>
>
> Prefessor; gostaria de saber:
>
> Gostaria de saber qual o siguinificado da palavra BAR quando nos referimos
> a pressão. As três letras B A R são as iniciais da unidade de pressão?? ou
> BAR não tem significado é simplesmente um nome dado a unidade de pressão
> sem
> siguinificado algum as letras B A R.
> Sendo que pressão é força sobre área: P = F
> A
> 1bar de pressão atua sobre qual área??
>
>
> Grato
>
>
> --------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.10.3 - Release Date: 25/04/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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> Links do Yahoo! Grupos
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Pressão em bar
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/04/2005 07:57

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Saturday, April 30, 2005 6:55 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Pressão em bar

> BAR ?

Vide unidades de pressão em http://pt.wikipedia.org/wiki/Press%C3%A3o

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Uma curiosa coincidência
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/04/2005 14:56

Envio este e-mail em especial para o professor Alberto Mesquita
Filho.

Caro Professor,

Faz algum tempo, encontrei esse teu desafio, (quem não conhece, está
na página: http://www.ecientificocultural.com/coincidencia.html),
que achei realmente muito interessante.

A dois anos atras, eutive contato com a teoria atomica e percebi o
quão era confusa, o que atribuí ao enorme numero de contradições que
ela apresenta, no que tange à distribuição eletronica dos elétrons
etc. Por felicidade minha, através de algumas modificações, consegui
elaborar uma teoria que não só supera todas as dificuldades, mas
também a torna muito simples.

E foi então que, ao ver o seu desafio, consegui, creio, explicá-lo.

Escrevi um texto em pdf sobre a minha teoria, no qual, dediquei um
capítulo ao seu desafio. Como não tenho nenhuma intensão de tirar o
seu mérito ou de aparecer, espero que não se importe em tê-lo
comentado...

Assim, gostaria que o Sr, se tiver tempo, desse uma olhada nele,
para ver se estou correto ou não...

O artigoéstá publicado na minha página pessoal:

http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/

no menu, vá no link "minhas teorias", é o primeiro artigo, que
denominei - Teoria das Diagonais Energéticas – A Verdadeira
Estrutura Eletrônica dos Elementos.

Para quem se interessar em visitar a minha página, lá também
encontrarão uma tradução que fiz do artigo de Einstein "Sobre a
eletrodinâmica dos corpos em Movimento", no link "pesquisas"

Desde já agradeço a atenção.

Ricardo Soares Vieira.

rickrsv@yahoo.com.br.








SUBJECT: Re: Evolução como fato e teoria
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
CC: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/04/2005 15:34

At 14:47 30/4/2005, you wrote:
>Voce pode me colocar nesta lista - [ciencialist] ?
>
>Nesta há menos risco de briga?
>
>brigada!
>
>MI


Ok, Maria Irene.
Você, com todo esse seu conhecimento e currículo em Genética, como uma
professora e pesquisadora destacada, será super bem vinda lá na ciencialist.

Só não pense que não tem briga.

Vou até te avisar: cuidado com o Takata.
E´ o mais perigoso deles.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Inscrever na Lista
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/04/2005 16:29


>Por favor, inscrevam a Profa. Maria Irene, da Universidade de Passo Fundo,
>na lista.
A culpa é do Homero, que mandou a msg do Gould que eu repassei pra ela.
L.E.



>Estou superfeliz - pessoal de outras áreas vieram discutir genética e
>evolução.
>Comecei há quase três anos com + um professor e um aluno do mestrado
>em educação - organizamos um grupo para ler o Darwin -
>Os filósofos estudam os antigos - e respeitam - diferente de alguns
>geneticistas para os quais tudo o que não for a última referencia
>bibliográfica
>é pré-história. Odeio isto - esta discriminação.
>Bem mas tb tem alguns que ficam só na filosofia medieval (torre de
>marfim) pra fugir
>da vida.
>Bem, veiu a coordenadora do mestrado em educação + três professores de lá,
>uma médica patologista - e outra prof da microbiologia + alunos da biologia
>muitos ecofanáticos que odeiam genética - foi mt legal.
>Na verdade, uma história de 4 e meio bilhões de anos não tem como
>saber tudo - cada vez que se fala se aprende e percebe mais coisas.
>Portanto, participar da lista vai ser mt util para mim.
>Valeu
>
>Mirene
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Pressão em bar
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/04/2005 17:10

On 30/04/05, Ivan Carlos <icarlos@icarlos.net> wrote:
> complementando:
> "bar" não veio diretamente de "barýs", mas sim de sua digamos tradução
> portuguesa, que é "bárions"

Não é nada disso.

Bar vem de dessa palavra grega que significa "pesado". Os bárions são
partículas subatômicas de grande massa (de fato, as partículas que
formam os átomos - prótons, nêutrons, são bárions)

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma curiosa coincidência
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/04/2005 17:19

Caro Ricardo.

Vejo que sua teoria se concentra na antiga teoria quântica, aquela antes de Heisenberg, Schrödinger, Dirac, Feynman, etc. Por exemplo, como você explicaria o desvio de Bragg? (http://en.wikipedia.org/wiki/Bragg%27s_law)

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, April 30, 2005 2:56 PM
Subject: [ciencialist] Uma curiosa coincidência


Envio este e-mail em especial para o professor Alberto Mesquita
Filho.

Caro Professor,

Faz algum tempo, encontrei esse teu desafio, (quem não conhece, está
na página: http://www.ecientificocultural.com/coincidencia.html),
que achei realmente muito interessante.

A dois anos atras, eutive contato com a teoria atomica e percebi o
quão era confusa, o que atribuí ao enorme numero de contradições que
ela apresenta, no que tange à distribuição eletronica dos elétrons
etc. Por felicidade minha, através de algumas modificações, consegui
elaborar uma teoria que não só supera todas as dificuldades, mas
também a torna muito simples.

E foi então que, ao ver o seu desafio, consegui, creio, explicá-lo.

Escrevi um texto em pdf sobre a minha teoria, no qual, dediquei um
capítulo ao seu desafio. Como não tenho nenhuma intensão de tirar o
seu mérito ou de aparecer, espero que não se importe em tê-lo
comentado...

Assim, gostaria que o Sr, se tiver tempo, desse uma olhada nele,
para ver se estou correto ou não...

O artigoéstá publicado na minha página pessoal:

http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/

no menu, vá no link "minhas teorias", é o primeiro artigo, que
denominei - Teoria das Diagonais Energéticas - A Verdadeira
Estrutura Eletrônica dos Elementos.

Para quem se interessar em visitar a minha página, lá também
encontrarão uma tradução que fiz do artigo de Einstein "Sobre a
eletrodinâmica dos corpos em Movimento", no link "pesquisas"

Desde já agradeço a atenção.

Ricardo Soares Vieira.

rickrsv@yahoo.com.br.








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SUBJECT: Re: Uma curiosa coincidência
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/04/2005 18:30

Caro Alvaro

Tens razão, não utilizei na minha teoria nenhum postulado de
Heisenberg, Schrödinger, Dirac ou Feynman. O motivo é que para
deduzir as conclusões que foram lá deduzidas, elas não eram
necessárias. Eu sei que a visão dos átomos não é mais a teoria de
Bohr, tanto que dedico um capítulo para colocar o leitor a par
disso. O Sr. também pode observar que não introduzi nenhuma
matemática nela, pois que o assunto em questão não exigia e porque a
matemática da teoria, não é alterada.

O meu artigo não traz nehum efeito novo, pelo que parece, mas sim,
modifica a nossa visão sobre a estrutura atomica, acabando com as
contradições em relação a distribuição eletrônica e a valência
experimental dos elétrons (na teoria atual, a valência da maioria
dos elementos metálicos não corresponde com a experiência). Até a
tabela periodica fica muito mais simples, se reparar, ela apresenta
um formato de uma escada. Também é interessante que não mais teremos
aquela ideia de que um átomo se estabiliza com 8 elétrons na sua
última camada, que é erronea pois que entra em conflito com o
diagrama de Pauling, mas sim que a estabilidade ocorre quando faltam
2 elétrons para preencher o nível energético...

Quanto a Lei de Bragg, eu não tinha feito qualquer ligação, mas não
vejo qualquer incoerencia com a teoria. Se tiver alguma, gostaria de
pedir, se possível, que me explique melhor o fenomeno, apontando ou
não alguma eventual ambiguidade, para que eu possa te responder OK...

Espero ter esclarecido um pouco...


Até mais.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Ricardo.
>
> Vejo que sua teoria se concentra na antiga teoria quântica, aquela
antes de Heisenberg, Schrödinger, Dirac, Feynman, etc. Por exemplo,
como você explicaria o desvio de Bragg?
(http://en.wikipedia.org/wiki/Bragg%27s_law)
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: Ricardo Soares Vieira
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, April 30, 2005 2:56 PM
> Subject: [ciencialist] Uma curiosa coincidência
>
>
> Envio este e-mail em especial para o professor Alberto Mesquita
> Filho.
>
> Caro Professor,
>
> Faz algum tempo, encontrei esse teu desafio, (quem não conhece,
está
> na página:
http://www.ecientificocultural.com/coincidencia.html),
> que achei realmente muito interessante.
>
> A dois anos atras, eutive contato com a teoria atomica e percebi
o
> quão era confusa, o que atribuí ao enorme numero de contradições
que
> ela apresenta, no que tange à distribuição eletronica dos
elétrons
> etc. Por felicidade minha, através de algumas modificações,
consegui
> elaborar uma teoria que não só supera todas as dificuldades, mas
> também a torna muito simples.
>
> E foi então que, ao ver o seu desafio, consegui, creio, explicá-
lo.
>
> Escrevi um texto em pdf sobre a minha teoria, no qual, dediquei
um
> capítulo ao seu desafio. Como não tenho nenhuma intensão de
tirar o
> seu mérito ou de aparecer, espero que não se importe em tê-lo
> comentado...
>
> Assim, gostaria que o Sr, se tiver tempo, desse uma olhada nele,
> para ver se estou correto ou não...
>
> O artigoéstá publicado na minha página pessoal:
>
> http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/
>
> no menu, vá no link "minhas teorias", é o primeiro artigo, que
> denominei - Teoria das Diagonais Energéticas - A Verdadeira
> Estrutura Eletrônica dos Elementos.
>
> Para quem se interessar em visitar a minha página, lá também
> encontrarão uma tradução que fiz do artigo de Einstein "Sobre a
> eletrodinâmica dos corpos em Movimento", no link "pesquisas"
>
> Desde já agradeço a atenção.
>
> Ricardo Soares Vieira.
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> rickrsv@y...
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SUBJECT: Amadores X profissionais paroquialistas
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 08:08

Oi,

Aos que, nesta lista de discussão, desconfiam de mim ou me
desdenham, peço que leiam o seguinte texto do paleontólogo Stephen
Jay Gould:

<<...A era de Michelangelo encorajava as pessoas de talento a
expandir suas atividades por todos os domínios do espírito e da
arte, seguindo as palavras fantasticamente otimistas de Francis
Bacon: "Tomei todo o conhecimento humano por minha província". Em
nossa época atual, dominada pela especialização mais estreita,
continuamos a dar crédito a este devaneio, afirmando a respeito de
qualquer estudioso que tenha interesses diversificados: é um "homem
da Renascença".

<<Mas a desconfiança, o desdém e a estreiteza têm uma tradição tão
antiga quanto o iluminismo. Os especialistas profissionais sempre
tentaram manter invioladas as fronteiras de seu ofício, atacando
qualquer livre-atirador que alegasse um entusiasmo amadorístico por
seu campo de atividade (embora os amadores com verdadeiro amor por
seu assunto, como proclama a etimologia de sua condição, muitas
vezes possam adquirir uma competência maior que a do profissional
médio). A máxima clássica da estreiteza, e que se poderia traduzir
nos termos da linguagem comum de hoje como "cada macaco no seu
galho", já tinha uma versão corrente em pleno século IV a.C., a
idade de ouro de Atenas: "o sapateiro que cuide das suas fôrmas".>>
(Gould, Stephen Jay; Dedo Mindinho e Seus Vizinhos: 10 -- Mais luz
sobre as folhas; Companhia das Letras; 1993; pp. 157/158).

A propósito, certa vez estava eu num café, jogando conversa fora em
meio a uma roda de conhecidos, ocasião em que tentei entabular uma
conversa amigável com uma psicóloga lacaniana. Percebi que a
profissional, em vez de conversar, procurava apenas me sabatinar,
maliciosamente, na esperança de que eu -- um reles barnabé com
bacharelado em Direito, eca! -- viesse a dizer uma grande besteira,
dando-lhe então a oportunidade de vomitar sobre mim toda a sua
sapiência. Como não obteve êxito em seu intento, deu aquele sorriso
altaneiro de especialista com P.hD., passou a mão na minha cabeça
(como se eu fosse apenas um menino prodígio) e exclamou: "esses
advogados são mesmo muito metidos!". Foi quando o compositor Augusto
Ponte (autor de algumas músicas interpretadas por Belchior e
Ednardo), intervindo em meu favor, disse uma frase genial que resume
bem o aspecto interdisciplinar e holístico do conhecimento. Falou o
poeta: "Minha senhora, todas as disciplinas estão metidas umas com
as outras". :-)

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Fw: Pressão em bar
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 10:50

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> Não é nada disso.
>
> Bar vem de dessa palavra grega que significa "pesado". Os bárions
são
> partículas subatômicas de grande massa (de fato, as partículas que
> formam os átomos - prótons, nêutrons, são bárions)

Manuel: Nan na nin na não! Na verdade, a unidade BAR provém do termo
inglês 'bar', que significa "balcão diante do qual as pessoas, de pé
ou sentadas em bancos altos, consomem bebidas e iguarias leves".

O cientista que criou a unidade de medida BAR o fez para homenagear
seus amigos cachaceiros (melhor dizendo, "gimófilos"), que
faziam "muita pressão" para que ele deixasse seus afazeres
científicos de lado e fosse com a turma encher a cara.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Amadores X profissionais paroquialistas
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 10:55

Caro Bulcao,

Bulcão: Aos que, nesta lista de discussão, desconfiam de mim ou me
desdenham,

Victor: Não há um só de seus artigos-dos que tive acesso - ou um e-mail
seu, que não estejam em um pasta especial para, vez por outra dar uma
lidinha. Sinceramente, não percebí isso que você diz acima. É verdade
que, ultimamente tenho frequentando pouco o ciencialist. Mas fui atrás
de e-mails com as conotações acima e não encontrei. Tenho a certeza de
que todos os da lista têm o maior respeito por suas inteligentes e
cultas opiniões. Eu mesmo tenho. E como não sou melhor ou muito
diferente de qualquer dos listeiros estou certo de que os outros pesam
nessa linha. Se houver alguma discordância, esta se estabelece em
termos de quadros de referências de quem responde. É algo como aquelas
"raras" discussões entre religiões. Cada uma acha que o seguidor da
outra vai ser espetado pelo demônio no inferno; e que eles, corretos
como são, vão para céu, para ficarem uma eternidade ouvindo uma porrada
de anjinhos vestidos de branco tocando corneta. E vice-versa. Eu, hein?
( O nó dessa estória está no vice-versa!)
Sossegue, camarada, e continue escrevendo e animando o grupo. Eu goistu.
O poeta que transcreveu o pensamento "Minha senhora, todas as
disciplinas estão metidas umas com
as outras" é ele próprio genial. Aliás, minha concepção de poeta deve
ser diferente da de quem entende do mister. Meu pai era poeta, e eu,
filho de meu pai, um puto dum burro poético. Até para uma quadrinha
inocente é preciso complicar. Mas acho que o poeta, especificamente um
poeta( e isso abrange muita coisa), tem uma mente especial, diferente da
mente dos não poetas que, embora possam ser inteligentes, muito
inteligentes ou gênios. E isto nada tem a ver com conhecimentos
adquiridos, com leituras, com formação acadêmica ou cultura de qualquer
dimensão. O poeta, poeta, é aquele que, simplesmente, consegue colocar
em forma gráfica ou falada aquela percepção que tem das coisas,
dando-lhes uma forma de grandes dimensões, mesmo se as palavras são
poucas. Nós, os não poetas, não temos esses parafusos mentais.
Limitamos-nos a dizer: puxa, como não pensei nisso! Acontece que o
"nisso" passa ao largo, demais até! Alguém culto já me disse que não,
que não é bem assim, que a poesia obedece a normas de construção, a
regras, que podem ser aprendidas na escola, por qualquer um. Pode ser.
Mas há algo que não se aprende em escola ou com estudos. Estes,é
verdade, aprimoram, mas deixa de ser essencial. Pois a verve poética já
vem com o poeta, poeta. E ele a expressará quer seja letrado ou não.
Pinto do Monteiro, ou Patativa do Assaré, entre outros, seriam melhores
se fossem formados em poesia? Duvido. Seus poemas poderiam até ter uma
forma rebuscada, mas não seriam melhores em qualidade e significado do
que as que expressaram em suas santas e oportunas ignorâncias de
conhecimentos adquiridos. A cultura do poeta, poeta, é importante,
claro. Não quero nem falar de um Drumond. Mas observe a poseia dos
repentistas e poetas como os que citei, por exemplo, um deles sendo
daquí de meu sertão, que conheço mais. Putz! Uma vez um colega de
trabalho, poeta, escreveu para uma sua namorada, dizendo apenas o
seguinte: "Tenho medo de te perder, e nem sei se te tenho". Bem, ela,
por feliz acaso poeta também, o pediu em casamento no dia seguinte, e
"estão" felizes para sempre. Como vê, a poesia pode ser assim, inocente
e cósmica.
Para variar, na ciência também há poesia, no sentido em que discuti
acima. Algumas criações e percepções da natureza são verdadeiras obras
poéticas. Quer exemplos? Deixa prá depois.

Sds,

Victor.



Manuel Bulcão escreveu:

> Oi,
>
> Aos que, nesta lista de discussão, desconfiam de mim ou me
> desdenham, peço que leiam o seguinte texto do paleontólogo Stephen
> Jay Gould:
>
> <<...A era de Michelangelo encorajava as pessoas de talento a
> expandir suas atividades por todos os domínios do espírito e da
> arte, seguindo as palavras fantasticamente otimistas de Francis
> Bacon: "Tomei todo o conhecimento humano por minha província". Em
> nossa época atual, dominada pela especialização mais estreita,
> continuamos a dar crédito a este devaneio, afirmando a respeito de
> qualquer estudioso que tenha interesses diversificados: é um "homem
> da Renascença".
>
> <<Mas a desconfiança, o desdém e a estreiteza têm uma tradição tão
> antiga quanto o iluminismo. Os especialistas profissionais sempre
> tentaram manter invioladas as fronteiras de seu ofício, atacando
> qualquer livre-atirador que alegasse um entusiasmo amadorístico por
> seu campo de atividade (embora os amadores com verdadeiro amor por
> seu assunto, como proclama a etimologia de sua condição, muitas
> vezes possam adquirir uma competência maior que a do profissional
> médio). A máxima clássica da estreiteza, e que se poderia traduzir
> nos termos da linguagem comum de hoje como "cada macaco no seu
> galho", já tinha uma versão corrente em pleno século IV a.C., a
> idade de ouro de Atenas: "o sapateiro que cuide das suas fôrmas".>>
> (Gould, Stephen Jay; Dedo Mindinho e Seus Vizinhos: 10 -- Mais luz
> sobre as folhas; Companhia das Letras; 1993; pp. 157/158).
>
> A propósito, certa vez estava eu num café, jogando conversa fora em
> meio a uma roda de conhecidos, ocasião em que tentei entabular uma
> conversa amigável com uma psicóloga lacaniana. Percebi que a
> profissional, em vez de conversar, procurava apenas me sabatinar,
> maliciosamente, na esperança de que eu -- um reles barnabé com
> bacharelado em Direito, eca! -- viesse a dizer uma grande besteira,
> dando-lhe então a oportunidade de vomitar sobre mim toda a sua
> sapiência. Como não obteve êxito em seu intento, deu aquele sorriso
> altaneiro de especialista com P.hD., passou a mão na minha cabeça
> (como se eu fosse apenas um menino prodígio) e exclamou: "esses
> advogados são mesmo muito metidos!". Foi quando o compositor Augusto
> Ponte (autor de algumas músicas interpretadas por Belchior e
> Ednardo), intervindo em meu favor, disse uma frase genial que resume
> bem o aspecto interdisciplinar e holístico do conhecimento. Falou o
> poeta: "Minha senhora, todas as disciplinas estão metidas umas com
> as outras". :-)
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Pressão em bar
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 11:42

On 01/05/05, Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> escreveu
> > Não é nada disso.
> >
> > Bar vem de dessa palavra grega que significa "pesado".[...]
>
> Manuel: Nan na nin na não! Na verdade, a unidade BAR provém do termo
> inglês 'bar', que significa "balcão diante do qual as pessoas, de pé
> ou sentadas em bancos altos, consomem bebidas e iguarias leves".

Depois sou eu que avacalho as discussões, né?

--
Elton Carvalho

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X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Of topic (Era: Re: Amadores X profissionais paroquialistas)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 13:00

Olá Victor e demais,

Victor: O poeta que transcreveu o pensamento "Minha senhora, todas
as disciplinas estão metidas umas com as outras" é ele próprio
genial.

Manuel: Êta! Essa eu vou mostrar pro Augusto, mesmo sabendo que o
cabra, por alguns dias, vai ficar um chato `culo dolce' cheio de
pernas, todo convencido.

Só para vocês terem uma idéia de como o cara é véio (`ipso facto',
enrugado e feio que nem um maracujá podre), o Augusto foi agraciado
com o título de guru do "Pessoal do Ceará", que é aquela turma de
cantores e compositores aqui da terrinha que deu certo: Belchior,
Ednardo, Fagner, Fausto Nilo, o finado Petrúcio Maia, etc.

O Augusto compôs algumas músicas marcantes da MPB, entre as
quais "Lupicínia" (em parceria com o Petrúcio Maia), "Carneiro" e
muitas outras. Numa entrevista que o Ednardo deu ao jornal O Povo,
ele diz o seguinte sobre a canção "Carneiro":

<<''Carneiro'' foi feita no Bar do Anísio. Chega Augusto Pontes com
umas cinco ou seis páginas datilografadas. Eu tinha falado que
estava indo pro Rio. E ele me trouxe a letra: ''Amanhã se der o
carneiro vou embora daqui pro Rio de Janeiro''. Depois tinha um
monte de coisa que não tinha nada a ver. Algo como: ''vou botar a
fotografia dessa mulher no registro lá de casa'' (risos). Porque os
registros de luz tinham um vidrinho pra ver o consumo. E a turma
botava umas fotografias de mulher nua, outros colocavam imagens de
santos. Mas imagine eu cantar uma música quilométrica. Aí fomos eu e
ele recompondo, criação instantânea, pegando o mote inicial e um
respondendo o outro.>>

Para quem não se lembra (ou é novo demais), a letra da música "O
Carneiro" é esta:

Carneiro
(Ednardo e Augusto Pontes)

Amanhã se der o carneiro
O carneiro
Vou m'imbora daqui pro Rio de Janeiro
Amanhã se der o carneiro
O carneiro
Vou m'imbora daqui pro Rio de Janeiro
As coisas vem de lá
Eu mesmo vou buscar
E vou voltar em vídeo tapes
E revistas supercoloridas
Pra menina meio distraída
Repetir a minha voz
Que Deus salve todos nós
E Deus guarde todos vós.

Vou tentar enviar esta canção para a lista, que está na Rádio UOL.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Rdio UOL para voc
FROM: manuelbulcao@uol.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 13:12

Ol, ciencialisteiros
Escolhi essa msica para voc na Rdio UOL
clique para ouvir: http://app.uol.com.br/radiouol/index.php?param1=mail&codmusica=006015-0_01

Ol Victor e demais,

Victor: O poeta que transcreveu o pensamento \"Minha senhora, todas as disciplinas esto metidas umas com as outras\" ele prprio genial.

Manuel: ta! Essa eu vou mostrar pro Augusto, mesmo sabendo que o cabra, por alguns dias, vai ficar um chato culo dolce cheio de pernas, todo convencido.

S para vocs terem uma idia de como o cara vio (ipso facto, enrugado e feio que nem um maracuj podre), o Augusto foi agraciado com o ttulo de guru do Pessoal do Cear, que aquela turma de cantores e compositores aqui da terrinha que deu certo: Belchior, Ednardo, Fagner, Fausto Nilo, o finado Petrcio Maia, etc.

O Augusto comps algumas msicas marcantes da MPB, entre as quais Lupicnia (em parceria com o Petrcio Maia), o Carneiro e muitas outras. Numa entrevista que o Ednardo deu ao jornal O Povo, ele diz o seguinte sobre a cano Carneiro:

<<\'\'Carneiro\'\' foi feita no Bar do Ansio. Chega Augusto Pontes com umas cinco ou seis pginas datilografadas. Eu tinha falado que estava indo pro Rio. E ele me trouxe a letra: \'\'Amanh se der o carneiro vou embora daqui pro Rio de Janeiro\'\'. Depois tinha um monte de coisa que no tinha nada a ver. Algo como: \'\'vou botar a fotografia dessa mulher no registro l de casa\'\' (risos). Porque os registros de luz tinham um vidrinho pra ver o consumo. E a turma botava umas fotografias de mulher nua, outros colocavam imagens de santos. Mas imagine eu cantar uma msica quilomtrica. A fomos eu e ele recompondo, criao instantnea, pegando o mote inicial e um respondendo o outro.>>

Para quem no se lembra (ou novo demais), a letra da msica O Carneiro esta:

Carneiro
(Ednardo e Augusto Pontes)
Amanh se der o carneiro
O carneiro
Vou m\'imbora daqui pro Rio de Janeiro
Amanh se der o carneiro
O carneiro
Vou m\'imbora daqui pro Rio de Janeiro
As coisas vem de l
Eu mesmo vou buscar
E vou voltar em vdeo tapes
E revistas supercoloridas
Pra menina meio distrada
Repetir a minha voz
Que Deus salve todos ns
E Deus guarde todos vs.

Vou tentar enviar esta cano para a lista, que est na Rdio UOL.

Abraos,
Manuel Bulco

Manuel Bulco
manuelbulcao@uol.com.br


Rdio UOL
A sua msica na Internet
www.uol.com.br/radiouol


[As partes desta mensagem que no continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Pressão em bar
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 14:14

Boa tarde.

Manuel escrevera: Nan na nin na não! Na verdade, a unidade BAR
provém do termo inglês 'bar', que significa "balcão diante do qual
as pessoas, de pé ou sentadas em bancos altos, consomem bebidas e
iguarias leves".

Elton respostou: Depois sou eu que avacalho as discussões, né?

Manuel: Avacalhação?!

Olha, Elton, você está me ofendendo. Se você pensa que minhas
intervenções aqui na Ciencialist restringem-se a palpites risíveis
de neófito ignorante, piadinhas etílicas arrotadas em mesa de
botequim ou qualquer outra alegoria bêbada, você está muito
enganado, meu caro. Clique no link abaixo para ter uma idéia da
pertinência do que eu disse na mensagem anterior:

http://www.nature/abobrinhascientificas/files/artigos/cientistaspingu
ços/cudebebadonaotemdono/bar&cialtda/*$&#

Está vendo, Victor? Depois dessa, você continua achando que aquilo
que eu afirmei na mensagem 46354 não passa de paranóia,
suscetibilidade de quem não tem auto-estima ou frescura de veado? Só
porque sou bacharel em Direito e um autodidata, esse pessoal formado
nas ciências `hard' fica tentando me humilhar.

Passar bem!!! :-((
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Pressão em bar
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 14:35

On 01/05/05, Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
> Manuel: Avacalhação?!
>
> Olha, Elton, você está me ofendendo. Se você pensa que minhas
> intervenções aqui na Ciencialist restringem-se a palpites risíveis
> de neófito ignorante, piadinhas etílicas arrotadas em mesa de
> botequim ou qualquer outra alegoria bêbada, você está muito
> enganado, meu caro. Clique no link abaixo para ter uma idéia da
> pertinência do que eu disse na mensagem anterior:
>
> http://www.nature/abobrinhascientificas/files/artigos/cientistaspingu
> ços/cudebebadonaotemdono/bar&cialtda/*$&#


Senhores mdoeradores, gostaria de pedir sua atenção ao comportamento
troll do usuário Manuel Bulcão.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Re: Fw: Pressão em bar
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 15:50

Apoiado colega! Também penso que as pessoas devem respeitar as intervenções de quem quer que seja,. É incrível a falta de sencibilidades das pessoas que se acham no direito de avacalhor os outros. Parece coisa de acadêmicos narcisistas.
sds
Lúcia
Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> wrote:
On 01/05/05, Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
> Manuel: Avacalhação?!
>
> Olha, Elton, você está me ofendendo. Se você pensa que minhas
> intervenções aqui na Ciencialist restringem-se a palpites risíveis
> de neófito ignorante, piadinhas etílicas arrotadas em mesa de
> botequim ou qualquer outra alegoria bêbada, você está muito
> enganado, meu caro. Clique no link abaixo para ter uma idéia da
> pertinência do que eu disse na mensagem anterior:
>
> http://www.nature/abobrinhascientificas/files/artigos/cientistaspingu
> ços/cudebebadonaotemdono/bar&cialtda/*$&#


Senhores mdoeradores, gostaria de pedir sua atenção ao comportamento
troll do usuário Manuel Bulcão.

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Elton Carvalho

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SUBJECT: Eucariontes e vida pluricelular
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 15:59

Oi,

Agora falando sério (sem mais intervenções `troll', pois, reconheço,
já estou extrapolando o limite do bom-humor).

Estou escrevendo um artigozinho em que contesto aquela tese ultra
liberal ("liberista", para usar um termo muito usado pelos
intelectuais italianos para designar o liberalismo restrito à área
econômica) segundo a qual toda doutrina que valoriza o "social"
(comunismo, socialismo, social-democracia e o social-liberalismo de
Bobbio, Galbraith e John Rawls), o valoriza à custa de um
empobrecimento do indivíduo.

Ora, os organismos pluricelulares são formados não por células
procariontes, mas pelas muito mais complexas células eucariontes, de
modo que, parece-me, o coletivismo não implica necessariamente uma
regressão à formas de vida mais simples. Afinal, bactérias e algas
azuis formam, quando muito, colônias amorfas, jamais organismos
complexos em que há uma divisão do trabalho entre as células.

Numa conversa com o Takata sobre este assunto, este me respondeu que
as células eucariontes que compõem os tecidos dos organismos
multicelulares são, via de regra, mais simples que alguns
protozoários unicelulares. Mas o Takata ressaltou o "via de regra",
ou seja, deixou implícita a idéia de que há exceções. Presumo. Em
alguns tecidos de metazoários ou plantas, suas unidades celulares
devem ser mais complexas que a maioria dos protistas.

Preciso de um esclarecimento acerca deste assunto para terminar o
meu artigo. Se alguém na lista puder contribuir com alguma coisa,
fico muito agradecido.

Muito obrigado,
Manuel Bulcão
PS.: Õ Elton, deixa de ser sisudo, rapaz! Não entende uma
brincadeira?! Afinal, hoje é domingo. Está voltando da missa, é? Vá
para um bar e descanse a cabeça!





SUBJECT: [ciencialist] Re: Fw: Pressão em bar
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 16:33

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lÿfffffacia Valois Leite
<lvaloisleite@y...> escreveu
> Apoiado colega! Também penso que as pessoas devem respeitar as
intervenções de quem quer que seja,. É incrível a falta de
sencibilidades das pessoas que se acham no direito de avacalhor os
outros. Parece coisa de acadêmicos narcisistas.

Manuel: Ô criaturadedeus! Eu estava apenas brincando com o Elton!
Não percebeste o que está escrito no link que eu enviei? Esse link
não existe, é apenas uma gozação.

Tenho que parar com essa mania de contar piadas super-inteligentes,
parar com esse humor que apenas as formas de vida inteligentes super-
avançadas (como uma que habita uma estrela periférica da galáxia de
Andrômeda e que, atendendo a um pedido do Imperador, não posso
identificar) compreendem.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Fw: Pressão em bar
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 16:45

Só para constar(pode ser que nao tenha nada ver com o assunto em
questão), uma coisa que tenho reparado em listas céticas e de pessoas
sem religião, é que a listinha de falácias dos céticos do Sr Sagan
também tornam as pessoas moralistas. Incrível, mais isso acontece
frequentemente!!!

PS: A mensagem nao é dirigida a ninguem em particular , só uma
observação, ok?

JR(Junior/Bradock)


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lÿfffffacia Valois Leite
> <lvaloisleite@y...> escreveu
> > Apoiado colega! Também penso que as pessoas devem respeitar as
> intervenções de quem quer que seja,. É incrível a falta de
> sencibilidades das pessoas que se acham no direito de avacalhor os
> outros. Parece coisa de acadêmicos narcisistas.
>
> Manuel: Ô criaturadedeus! Eu estava apenas brincando com o Elton!
> Não percebeste o que está escrito no link que eu enviei? Esse link
> não existe, é apenas uma gozação.
>
> Tenho que parar com essa mania de contar piadas super-inteligentes,
> parar com esse humor que apenas as formas de vida inteligentes
super-
> avançadas (como uma que habita uma estrela periférica da galáxia de
> Andrômeda e que, atendendo a um pedido do Imperador, não posso
> identificar) compreendem.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Fw: Pressão em bar
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 17:08

Salve, Bradock!

Bradock: Só para constar(pode ser que nao tenha nada ver com o
assunto em questão), uma coisa que tenho reparado em listas céticas
e de pessoas sem religião, é que a listinha de falácias dos céticos
do Sr Sagan também tornam as pessoas moralistas. Incrível, mais isso
acontece frequentemente!!!

PS: A mensagem nao é dirigida a ninguem em particular, só uma
observação, ok?

Manuel: Ok. Mas, reconheçamos, tudo que você disse acima tem muito a
ver com o Daniel Sottomaior, o Elton e o Takata (em ordem alfabética
e não em grau de falso-moralismo laico, frise-se).

Abraços,
Manuel Bulcão
______________

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> <manuelbulcao@u...> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lÿfffffacia Valois Leite
> > <lvaloisleite@y...> escreveu
> > > Apoiado colega! Também penso que as pessoas devem respeitar as
> > intervenções de quem quer que seja,. É incrível a falta de
> > sencibilidades das pessoas que se acham no direito de avacalhor
os
> > outros. Parece coisa de acadêmicos narcisistas.
> >
> > Manuel: Ô criaturadedeus! Eu estava apenas brincando com o
Elton!
> > Não percebeste o que está escrito no link que eu enviei? Esse
link
> > não existe, é apenas uma gozação.
> >
> > Tenho que parar com essa mania de contar piadas super-
inteligentes,
> > parar com esse humor que apenas as formas de vida inteligentes
> super-
> > avançadas (como uma que habita uma estrela periférica da galáxia
de
> > Andrômeda e que, atendendo a um pedido do Imperador, não posso
> > identificar) compreendem.
> >
> > Abraços,
> > Manuel Bulcão





SUBJECT:
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/05/2005 17:15


A única coisa mais cara do que a educação é a ignorância.

(Benjamin Franklin)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Pressão em bar
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 17:36

Ô Bulcão, o Takata não pertence a STR, e nao sofre deste mal( O
Takata é um dos céticos mais sérios que conheço- ele nunca se declara
cético - ele só provoca e é gozador, mas nao gosta de ser provocado e
gozado - no bom sentido claro!!!). O Elton eu nao conheço. O Daniel
Sottomaior já apertou o botão de banimento duas vezes contra minha
pessoa - Uma das vezes...O Takata só assistiu de camarote, rindo
muito!!!.

Ô Bulcão pelo amor de deus, fica quieto, nao mexa na minha ferida, eu
fico totalmente enraivecido quando o assunto é STR. E se ficar
enchendo o meu saco com esse assunto, vou te dar uma dose maior de
lexotan etílico ...heheh

Para que a coisa nao fique off-topic demais, e não fujamos da
ciência. Eis um link interessante
http://www2.uol.com.br/sciam/conteudo/editorial/editorial_20.html

PS: Bem se me expulsarem agora - vou por uma boa causa pelo
menos...heheh

JR(Junior/Bradock)


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
> Salve, Bradock!
>
> Bradock: Só para constar(pode ser que nao tenha nada ver com o
> assunto em questão), uma coisa que tenho reparado em listas céticas
> e de pessoas sem religião, é que a listinha de falácias dos céticos
> do Sr Sagan também tornam as pessoas moralistas. Incrível, mais
isso
> acontece frequentemente!!!
>
> PS: A mensagem nao é dirigida a ninguem em particular, só uma
> observação, ok?
>
> Manuel: Ok. Mas, reconheçamos, tudo que você disse acima tem muito
a
> ver com o Daniel Sottomaior, o Elton e o Takata (em ordem
alfabética
> e não em grau de falso-moralismo laico, frise-se).
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão
> ______________
>
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> > <manuelbulcao@u...> escreveu
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lÿfffffacia Valois Leite
> > > <lvaloisleite@y...> escreveu
> > > > Apoiado colega! Também penso que as pessoas devem respeitar
as
> > > intervenções de quem quer que seja,. É incrível a falta de
> > > sencibilidades das pessoas que se acham no direito de avacalhor
> os
> > > outros. Parece coisa de acadêmicos narcisistas.
> > >
> > > Manuel: Ô criaturadedeus! Eu estava apenas brincando com o
> Elton!
> > > Não percebeste o que está escrito no link que eu enviei? Esse
> link
> > > não existe, é apenas uma gozação.
> > >
> > > Tenho que parar com essa mania de contar piadas super-
> inteligentes,
> > > parar com esse humor que apenas as formas de vida inteligentes
> > super-
> > > avançadas (como uma que habita uma estrela periférica da
galáxia
> de
> > > Andrômeda e que, atendendo a um pedido do Imperador, não posso
> > > identificar) compreendem.
> > >
> > > Abraços,
> > > Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Pressão em bar
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 17:36

On 01/05/05, Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
> Salve, Bradock!
>
> Bradock: Só para constar(pode ser que nao tenha nada ver com o
> assunto em questão), uma coisa que tenho reparado em listas céticas
> e de pessoas sem religião, é que a listinha de falácias dos céticos
> do Sr Sagan também tornam as pessoas moralistas. Incrível, mais isso
> acontece frequentemente!!!
>
> Manuel: Ok. Mas, reconheçamos, tudo que você disse acima tem muito a
> ver com o Daniel Sottomaior, o Elton e o Takata (em ordem alfabética
> e não em grau de falso-moralismo laico, frise-se).
>


Vou-me abster de comentar. Gostaria de deixar clara minha abstenção.
Abstenho-me.


--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist]
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 17:39

On 01/05/05, Silvio <scordeiro@terra.com.br> wrote:
>
> A única coisa mais cara do que a educação é a ignorância.
>
> (Benjamin Franklin)
>

Prefiro "Não deixe a escola itnerferir em sua educação" (Mark Twain)

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Pressão em bar
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 17:47

On 01/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> wrote:

> Ô Bulcão pelo amor de deus, fica quieto, nao mexa na minha ferida, eu
> fico totalmente enraivecido quando o assunto é STR. E se ficar
> enchendo o meu saco com esse assunto, vou te dar uma dose maior de
> lexotan etílico ...heheh

Achei que estivéssemos na Ciencialist, e não na STR.

Além disso, o que tem uam caoisa a ver com a outra? Que generalização
apressada hein, gajo?
--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: Fw: Pressão em bar
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 18:32

Oi Bradock,

Bradock: Ô Bulcão, o Takata não pertence a STR, e nao sofre deste mal
(O Takata é um dos céticos mais sérios que conheço- ele nunca se
declara cético - ele só provoca e é gozador, mas nao gosta de ser
provocado e gozado - no bom sentido claro!!!).

Manuel: Diabeísso! Até um dia desses estavas tu a travar uma refrega
homérica com o Takata, sendo humilhado, cuspido e pinado; e agora me
apareces todo complacente com essa figura que é o Tancredo Neves do
ceticismo científico?

Impressionante o que uma piroquinha diminuta de "japa" (ou nissei,
sansei... não sei!) é capaz de fazer. Claro --é mister ressaltar--
que estou me reportando a uma piroca "metafísica", capaz de deixar
nosso espírito ocidental prenhe de novas e inusitadas idéias.

Bradock: O Elton eu nao conheço.

Manuel: Esquece esse cara.

Bradock: O Daniel Sottomaior já apertou o botão de banimento duas
vezes contra minha pessoa - Uma das vezes...O Takata só assistiu de
camarote, rindo muito!!!

Manuel: O Takata tem um grande senso de humor. Tem ódio de
preconceitos, mas não consegue parar de rir quanto contam pra ele
uma boa piada de nêgo. :-)

Quanto ao Daniel, este já insinuou aqui na Ciencialist que sou um
mal-caráter. Claro que a concepção do Bem e do Mal que ele propugna
é algo ultra-católica, bem compatível com as idéias do Papa Bento
XVI, re re!

Bradock: PS: Bem se me expulsarem agora - vou por uma boa causa pelo
menos...heheh

Manuel: Pois os moderadores tiveram uma ótima oportunidade de me
excluírem da lista em tempo recente. É que, ao tentar sair da lista
de discussão "conversa de botequin" do Zé Carlos, sem querer cliquei
no quadradinho que correspondia à Ciencialist. Então pedi ao Brudna,
pelamordedeus, que me inscrevesse novamente, e ele me atendeu. Gente
boa! Aliás, todos os moderadores da Ciencialist são pessoas muito
tolerantes, o Brudna, o Léo, o Mesquita e o Takata.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Fw: Pressão em bar
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 18:58

Ah... quem já passou pela ditadura e serviu pela propria ditadura, o
Takata é café com leite.

A vantagem do Takata nas discussões com relação a mim, é que dou uma
de sócrates...eu só sei de uma coisa...é que eu nada sei

Quanto aos dotes do Takata... cara não mexe com isso nao!!! O cara é
portador da espada de samurai desde da época dos feudos(É Genético)

JR(Junior/Bradock)

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
> Oi Bradock,
>>
> Manuel: Diabeísso! Até um dia desses estavas tu a travar uma
refrega
> homérica com o Takata, sendo humilhado, cuspido e pinado; e agora
me
> apareces todo complacente com essa figura que é o Tancredo Neves do
> ceticismo científico?






SUBJECT: Re: Fw: Pressão em bar
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 20:04

Oi bradock e demais,

Bradock: A vantagem do Takata nas discussões com relação a mim, é que
dou uma de sócrates...eu só sei de uma coisa...é que eu nada sei.

Manuel: É, deu pra perceber.

Bradock: Quanto aos dotes do Takata... cara não mexe com isso nao!!!
O cara é portador da espada de samurai desde da época dos feudos(É
Genético)

Manuel: Não discordo, muito pelo contrtário. Só acho que esta espada
feudal era feita de um material metálico ultra-radioativo que decai
em ritmo acelerado: em pouco mais de 1000 anos, a lâmina, que media
quase dois metros, reduziu-se a uma folha de canivete suíco com cerca
de 3,5 centímetros, e, o que é mais constrangedor, adquiriu a forma
de um abridor de latas.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Ethanol production consumes 6 units of energy to produce 1 unit of energy
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 20:16

Oi, ciencialisteiros!
Alguém pode ajudar-me a responder algo bem claro p/o Jerry?
Tenho certeza de que não é bem assim.
obr/M. SP 01/maio

>From: Jerry Decker - KN <mark@cpovo.net>
>Reply-To: FreeEnergy-BR@yahoogrupos.com.br
>To: "Interact" <interact@listserv.capital-master.com>
>Subject: [F/E-BR] [Keelynet] Ethanol production consumes 6 units of energy
>to produce 1 unit of energy
>Date: Sun, 01 May 2005 04:35:58 -0500
>
>Hola Folks!
>
>Interesting article about ethanol as a lost hope for energy;
>
>http://www.energybulletin.net/5062.html
>
>Study: Ethanol Production Consumes Six Units Of Energy To Produce Just One
>
>In 2004, approximately 3.57 billion gallons of ethanol were used as a
>gas additive in the United States, according to the Renewable Fuels
>Association (RFA). During the February State of the Union address,
>President George Bush urged Congress to pass an energy bill that would
>pump up the amount to 5 billion gallons by 2012. UC Berkeley
>geoengineering professor Tad W. Patzek thinks that's a very bad idea.
>
>For two years, Patzek has analyzed the environmental ramifications of
>ethanol, a renewable fuel that many believe could significantly reduce
>our dependence on petroleum-based fossil fuels. According to Patzek
>though, ethanol may do more harm than good.
>
>"In terms of renewable fuels, ethanol is the worst solution," Patzek
>says. "It has the highest energy cost with the least benefit."
>
>Ethanol is produced by fermenting renewable crops like corn or
>sugarcane. It may sound green, Patzek says, but that's because many
>scientists are not looking at the whole picture. According to his
>research, more fossil energy is used to produce ethanol than the energy
>contained within it.
>
>Patzek's ethanol critique began during a freshman seminar he taught in
>which he and his students calculated the energy balance of the biofuel.
>Taking into account the energy required to grow the corn and convert it
>into ethanol, they determined that burning the biofuel as a gasoline
>additive actually results in a net energy loss of 65 percent. Later,
>Patzek says he realized the loss is much more than that even.
>
>"Limiting yourself to the energy balance, and within that balance, just
>the fossil fuel used, is just scraping the surface of the problem," he
>says. "Corn is not 'free energy.'"
>
>Recently, Patzek published a fifty-page study on the subject in the
>journal Critical Reviews in Plant Science. This time, he factored in the
>myriad energy inputs required by industrial agriculture, from the amount
>of fuel used to produce fertilizers and corn seeds to the transportation
>and wastewater disposal costs.
>
>All told, he believes that the cumulative energy consumed in corn
>farming and ethanol production is six times greater than what the end
>product provides your car engine in terms of power.
>
>Patzek is also concerned about the sustainability of industrial farming
>in developing nations where surgarcane and trees are grown as feedstock
>for ethanol and other biofuels. Using United Nations data, he examined
>the production cycles of plantations hundreds of billions of tons of raw
>material.
>
>"One farm for the local village probably makes sense," he says. "But if
>you have a 100,000 acre plantation exporting biomass on contract to
>Europe , that's a completely different story. From one square meter of
>land, you can get roughly one watt of energy. The price you pay is that
>in Brazil alone you annually damage a jungle the size of Greece ."
>
>If ethanol is as much of an environmental Trojan horse as Patzek's data
>suggests, what is the solution? The researcher sees several
>possibilities, all of which can be explored in tandem. First, he says,
>is to divert funds earmarked for ethanol to improve the efficiency of
>fuel cells and hybrid electric cars.
>
>"Can engineers double the mileage of these cars?" he asks. "If so, we
>can cut down the petroleum consumption in the US by one-third."
>
>For generating electricity on the grid, Patzek's "favorite renewable
>energy" to replace coal is solar. Unfortunately, he says that solar cell
>technology is still too immature for use in large power stations. Until
>it's ready for prime time, he has a suggestion that could raise even
>more controversy than his criticisms of ethanol additives.
>
>"I've come to the conclusion that if we're smart about it, nuclear power
>plants may be the lesser of the evils when we compare them with
>coal-fired plants and their impact on global warming," he says. "We're
>going to pay now or later. The question is what's the smallest price
>we'll have to pay?"
>--
> Jerry Decker - http://www.keelynet.com
>Donations to support KeelyNet: http://www.keelynet.com/donate1.htm
> Public Archive http://www.escribe.com/science/keelynet
> Order out of Chaos - From an Art to a Science
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Ao Messias da Savana, era:A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 01/05/2005 20:49

Homero, hi?
Conforme eu disse, vc é megagráfico e eu não. Vou escrevendo de pingadinho,
conforme o tempo vai permitindo. Na realidade, já escreví demais sobre uma
questão sobre a qual prefiro o silêncio ou, no máximo, uma conversa pessoal.
Tratam-se de coisas insuspeitadamente sérias p/mim. Geralmente fica valendo
a capacidade de alguém perguntar e a minha de responder.
Se vc fizer a gentileza de tentar entender meu texto anterior (do qual vc
cortou uns pedaços), verá que na realidade estou lhe dando é uma carcada,
uma bronca.
Estou lhe dizendo, em outras palavras, que seu ceticismo também é só seu, e
existe uma séria responsabilidade em sua disseminação para "mentes mais
plásticas". Guarde sua felicidade p/vc mesmo, pq vc não teve, até agora ( ou
nunca vai ter ) condição de avaliar aquilo que acontece, OU PODE ACONTECER,
dentro das pessoas, em número maior do que vc pode supôr, em muitos milhares
de anos. A dedicação do gênio, mente, talento, ou outras coisas ''mentais''
possui muitas especializações e dedicações... Se não vc, que pelo menos
outros saquem E ADMITAM que *além* das suas derivações INDIVIDUAIS, É
INEGÁVEL QUE A CHAMADA ESPIRITUALIDADE HONESTA POSSU EXISTIR UM ATÁVICO
LINK, NÃO TÃO MISTERIOSO, VINDO DA CONSCIÊNCIA SUPERIOR DOS SERES VIVOS, QUE
NÃO TIVERAM EMBOTADAS, OU DESVIADAS P/OUTRAS ESFERAS CULTURAIS, AS SUAS
ALTAS ABSTRAÇÕES. Arre égua!
Sua opinião intelectual e cultural não é respeitada por mim, porque vc a
divulga com total irresponsabilidade, sem que fiquem guardadas em vc mesmo.
Vejo que seu pensamento é baseado em rótulos, chavões e dogmas superficiais
e automatizados, ou seja, o normal. Não me preocupo de ser duro com vc, já
que é implacável com outros que vc topa por êste Brasilzão 2/3
analfabetizado. A ciência que o ampara, que muda a cada minuto, pode até já
ter mudado, sem que vc nem tenha tido tempo de absorvê-la, já que ela lhe
chega sempre e EXCLUSIVAMENTE de fora. Se lhe conforta, saiba que o ateísmo
continua sendo exclusivo dos inteligentes especializados... não dos mais
inteligentes, intuitivos e inspirados.
Assim como vc e seu julgamento são suas medidas, eu tenho as minhas p/vc;
também muito minhas!
O ser humano é uma experiência inacabada e imperfeita, e sempre o será, e
como estamos vendo, a coisa pode degringolar. Umas das saídas, senão a
melhor, é a espiritualidade ( natural, de preferência ), qualquer que seja
ela, apesar de eu ter uma certa repulsa ao atavismo do sacrifício de seres
vivos.
Eu quero dizer que se vc não atrapalhar, já estará ajudando o *mundo
melhor*, já que o homem traz o céu e o inferno em sua própria natureza, seja
grupal, seja individual.
Como não existe a tal ''tutela'' com que sonham as religiões ( já que quem
poderia interferir não interfere ), a humanidade segue e evolui sim, por sua
conta, E FAZEM UMA FALTA HORROROZA, AS ATITUDES CONSCIENTES das pessoas! Vc
já leu, ou viu,algo sobre consciente e subconsciente coletivo? Não dá
p/pesar, ou medir, mas está aí, sempre sendo somado, inchado e alterado,
para o melhor, o pior, ou o neutro, evolutivamente, sem outro plano que não
sejam as macro-leis universais.
Um cara que se denomina Horáculo e/ou Omero é um formador de opinião, ou
não?
FORA DAR-LHE UM ESPORRO, NÃO QUIZ DISCUTIR MAIS NADA, MAS VOU TENTAR SEGUIR
OS TÓPICOS ABAIXO COMENTADOS POR VC, EM CAPS>>>>>

>Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>Date: Tue, 19 Apr 2005 17:53:51 -0300
>
>
>Olá Murilo
>
>Não precisa me provar nada..:-) Mas, preciso concluir, no lugar de
>acreditar. Se por "mental" quer dizer que não é real, que acontece na mente
>e não no mundo físico, estamos de acordo. Existem centenas de processos
>mentais que podem iludir nossa mente e aparentar serem processos físicos,
>quando na verdade existem apeans em nossa mente. Desde as viagens que xamãs
>fazem sob efeitos de alucinógenos, até simples ilusões de ótica.>>>> POR
>QUE NÃO???
>
>Sem falar nas psicopatologias que simulam vozes ou visões, mas que são
>"mentais".
>
>Mas, se não dá para tratar como fato científico, é porque não existem
>evidências concretas. Assim, dragões na garagem, unicórnios ou qualquer
>tipo de fenomeno sobrenatural, tem a mesma probabilidade de ser real, ou
>seja, mínima, desprezivel, pelo menos neste momento..:-) Mesmo processos
>mentais podem ser detectados e apresentam evidencias. Qualquer processo que
>não seja pelo menos tão verificavel quanto uma alegação científica, não
>pertence a essa classificação.
>>>>CLARO! TAMBÉM PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS PODEM SER ALTERADOS POR AGENTES
>>>>EXTERNOS. QUANDO EU DISSE MENTAL, REFERÍA-ME ÀS COISAS COMUNS QUE SE
>>>>PASSAM NAS CABEÇAS DAS PESSOAS, APÓS MUITOS MILHÕES DE ANOS DE EVOLUÇÃO.
>>>>NÊSTE MUNDO MENTAL ESTÃO COISAS COMO OS PENSAMENTOS, AS EMOÇÕES, O MEDO,
>>>>O AMÔR, AS ILUSÕES, A FANTASIA, A INSPIRAÇÃO, INTUIÇÃO,
>>>>CRIATIVIDADE,PERSPICÁCIA, JULGAMENTOS, O ''EU-SOU'', O ''NÃO-EU'', A
>>>>AUTO-CONSCIÊNCIA, SOLIDARIEDADE, COMPAIXÃO, EMPATIA, SENSO DE JUSTIÇA,
>>>>SENSO DE ESTÉTICA, A BASE DA MÚSICA, RAÍZES DOS INSTINTOS, RACIOCÍNIOS
>>>>ESPACIAIS, SENSO DA VASTIDÃO DO UNIVERSO (E DO INTERIOR MENTAL),
>>>>RELIGIOSIDADE,AVALIAÇÕES SOBRE O FUTURO DAS COISAS, ETC, ETC, COISAS QUE
>>>>NÃO SÃO EXATAMENTES QUÍMICAS E QUE AINDA NÃO SE PASSAM NAS CABEÇAS DE
>>>>OUTROS ANIMAIS SOBRE A TERRA. HÁ MUITA GENTE QUE VALORIZA MUITO A POSSE
>>>>DE TUDO ISSO, MESMO QUE NÃO SEJAM SÓ ESOTÉRICAS E MÍSTICAS. EXISTE, PODE
>>>>ACREDITAR, TAMBÉM O SENSO DA DIVINDADE, QUE COMO TUDO, APRESENTA TAMBÉM
>>>>OS *MAIS DIVERSOS NÍVEIS*. UM REPENTINO SENTIMENTO QUANTO À INFINITUDE
>>>>DO UNIVERSO PODE SER MUITO ÚTIL P/ALGUÉM AVALIAR SUA PRÓPRIA PEQUENÊS E
>>>>A FALTA DE BASE P/SUA ARROGÂNCIA IRRACIONAL ADQUIRIDA.

>Nunca discuti uma crença, direito de todos, mas as alegações de evidencias
>que as suportem. Se tem evidencias, podem sim, ser tratadas de forma
>científica. Se tem consequencias, estas podem ser analisadas e detectadas.
>Como sempre escuto, elétrons não são visíveis e concluimos que são reais.
>Mas, as consequencias da existencia de elétrons podem ser detectadas
>(colocar o dedo na tomada é apenas uma das formas de fazer isso, embora uma
>das mais dolorosas..:-)
>>>>REALMENTE, ISTO QUE VC CHAMA 'CRENÇA' E QUE PERTENCE A UM TERCEIRO,
>>>>NUNCA IRÁ LHE CHOCAR COMO A TOMADA, MAS POR EMPATIA ELA PODERÁ SER ATÉ
>>>>PARTILHADA. SE VC QUIZER E SE ISTO FOR IMPORTANTE P/VC, É CLARO. E,
>>>>TALVEZ ATÉ, SE O ''OUTRO'' O DESEJAR.

>Assim, se defende a existencia real de um esoterismo, qualquer um dos
>milhares, deve estar pronto para apresentar as evidencias dessa alegação.
>Ou terá um belo dragão invisível que cospe fogo frio em sua garagem.:-)
>>>>ESTOU SEMPRE PRONTO PARA A CONSTATAÇÃO DE UMA INTUIÇÃO, DE UMA
>>>>INSPIRAÇÃO, DE UMA EMOÇÃO REFINADA, UM IMPULSO INTERIOR, UMA SENSAÇÃO,
>>>>UM CONFORTO SOBRE UMA INQUIETAÇÃO, ALGO TRANSCENDENTAL E ACIMA DO TRAMPO
>>>>DO DIA-A-DIA. INTERESSANTE ESTA FIGURA DE UM ''BELO DRAGÃO INVISÍVEL''
>>>>QUE COSPE ''FOGO FRIO'' NA ''GARAGEM''. ESTEJA CERTO DE QUE DO MEU
>>>>REBANHO DE DRAGÕES, NENHUM ESTÁ NA GARAGEM, ESTÃO TODOS AQUÍ DENTRO E É
>>>>MAIS PREFERÍVEL TÊ-LOS DO QUE NÃO TÊ-LOS. CADA UM QUE VC DECIFRA, FAZ
>>>>SURGIR MAIS DOIS... FICO SATISFEITO DE SABER QUE VC CONHECE DRAGÕES...
>>>>NADA A TEMER, SÃO SEUS MESMOS, SÃO INDIVIDUAIS.
>Pensamento humano existe, sim, podemos detecta-lo e verificar seus
>desdobramentos e consequencas. Não sei o que quer dizer com "refinado", mas
>acho que nào importa..:-) Processos neurológicos são detectáveis e até
>mesmo controláveis (é possível tornar você apatico, alerta, animado,
>triste, feliz, raivoso, etc, apenas interferindo nesses processos). Mas o
>que isso tem a ver com esoterismo? Existir pensamento não valida a alegaçào
>que existem esoterismos..:-)
>>>>VC ME SURPREENDE! POR ''REFINADO'' QUERO DIZER SUTÍL, ELEVADO, EVOLUÍDO,
>>>>TRABALHADO, CULTIVADO, BONITO, EQUILIBRADO... COISAS QUE IMPORTAM!
>>>>ESOTERISMO É MAIS UMA PALAVRA, UM SIGNO HUMANO E DE SIGNIFICADO RESTRITO
>>>>E RELATIVO. TRATA DE COISAS QUE VÊM DE DENTRO PARA FORA, SURGIDAS E/OU
>>>>HABITANTES DE DENTRO DAS CACHOLAS DAS PESSOAS E, SABE-SE LÁ, DE QUEM
>>>>MAIS. REFERE-SE TAMBÉM AO QUE É MÍSTICO E MAIS ELEVADO, EM TERMOS
>>>>ESPIRITUAIS. O ESOTÉRICO PROCURA AS SOLUÇOES DENTRO DÊLE MESMO, JUNTO À
>>>>SUA PRÓPRIA CONSCIÊNCIA INTERIOR, EM SEUS DIVERSOS NÍVEIS OU
>>>>PROFUNDIDADES, JUNTO ( SEGURE-SE!! ), À *CONSCIÊNCIA TOTAL DA SUA ALMA*
>>>>. TRATAM-SE DE EXPERIÊNCIAS TÃO INTRANSFERÍVEIS QUANTO AS FLEXÕES DE
>>>>ABDOMEM, E TÊM QUE SER BATALHADAS E MERECIDAS. ALÉM DA COGNIÇÃO TOTAL DO
>>>>INDIVÍDUO, NÃO HÁ *GRANDES FATORES EXTERNOS*, INDULGÊNCIAS, OU DÁDIVAS,
>>>>P/QUEBRAR O GALHO DE QUEM SEGUE ESTAS PISTAS.
>Murilo: Será que o correto e seguro é só o materialismo, com tudo isso que
>está por
>aí? Vc já sacou que a humanidade está por sua própria conta e que alguns
>têm
>que fazer algo consciente?
>
>Bem, defina primeiro materialismo. Se significa que apenas elementos do
>universo material são reais, que apenas estes podem ser verificados e
>demonstram evidencias de seres reais, sim, apenas o materialismo é real.
>Não é culpa minha, por favor..:-) Sim também para a humanidade estar sob
>sua própria conta..:-) Ninguém cuidadra de nós. E daí?..:-) Porque, devido
>a essa solidão, teriamos de acreditar em esoterismos, nos apoiar em coisas
>que nào apresentam evidencias de existir? Não entendi a onde quer chegar.
>>>>ISTO FAZ PARTE DA CARCADA: VC CAUSA FATOS E MODIFICAÇÕES, E VC É
>>>>RESPONSÁVEL PELOS QUE INFLUENCIA! (VC NÃO FAZ NENHUM ESFORÇO P/ENTENDER
>>>>) EU QUIZ DIZER QUE VC É PARTE DA HUMANIDADE, CONSTRUINDO OU
>>>>DESTRUINDO... A HUMANIDADE É BEM MAIS DO QUE UMA FICÇÃO... VC É E ESTÁ
>>>>COM ELA... A TUTELA É A SUA... ESPECIALMENTE NUM PAÍS DE ANALFABETOS
>>>>FUNCIONAIS, VC COM SUA CULTURA, SEGURANÇA E TAGARELISSE PODE SER UM
>>>>AGENTE TURBINADOR DA IGNORÂNCIA. NÓS TEMOS QUE CUIDAR DO TODO TERRESTRE.
>Murilo:Vc ainda não sacou que o homem consegue, por vias tortas ou não,
>conduzir
>sua evolução, e que tem falhado legal na qualidade desta evolução? Será que
>tem que ser só pela via materialista, como uma zebra na savana, só com mais
>capim, sexo e chuva na hora certa e menos leões?"
>
>Não, não saquei..:-) Não conduzimos nossa evolução, embora conduzamos nossa
>sociedade e nossa cultura, hoje com mais clareza que no passado. E o que há
>de errado com a zebra na savana? Sua lógica me foge..:-) Sim, temos de
>encontrar nosso próprio sentido para a vida, já que não há um absoluto ou
>divino. Mas muitos filosofos trabalharam nisso, sem que necessáriamente se
>voltassem ao esoterico. Filosofia é uma coisa, crenças sem base é outra.
>>>>SIM, MEU VELHO, CONDUZIMOS NOSSA EVOLUÇÃO SIM, E ESTA É UMA DAS NOSSAS
>>>>MAIORES CONQUISTAS. EXISTEM FILÓSOFOS E ''ESTUDIOSOS DE FILOSOFIA''. VC
>>>>SABE O QUE SIGNIFICA ''SOFIA''? FAÇA UMA PEQUENA PESQUISA. MUITOS
>>>>CHAMADOS FILÓSOFOS SÃO TAMBÉM PESSOAS BÊBADAS DA SUA PRÓPRIA
>>>>INTELIGÊNCIA, CULTURA E GÊNIO, E QUE MUITO DEIXARAM DE APROVEITAR DO SEU
>>>>TALENTO. A ZEBRA ENTROU APENAS COMO CARICATURA DO COMPORTAMENTO
>>>>MATERIALISTA E GROSSEIRO, E QUE MUITO PODE SER COMPARADO AO DE OUTROS
>>>>BICHOS. ALIÁS, VC JÁ PAROU PARA PENSAR PORQUE AS ZEBRAS E OUTROS ANIMAIS
>>>>DA SAVANA IGNORAM OS ''LAND ROVER''? SERÁ QUE UMA ZEBRA SABERIA O QUE É
>>>>A REALIDADE DENTRO DO JEEP SE ELA ENTRASSE LÁ? ADIANTARIA ALGUMA COISA,
>>>>ALGUÉM ''SALVAR'' A ZEBRA DA SUA IGNORÂNCIA? VC CONHECE AS ZEBRAS? VC
>>>>TAMBÉM NÃO TEM A IMPRESSÃO DE QUE ALGUMAS SÃO, OU PODERIAM SER, UM POUCO
>>>>MAIS QUE ZEBRAS?
>Posso ser espiritual, sem ser espiritualista e mesmo sem acreditar em
>"espiritos". Posso tratar do "espirito humano" sem que isso singnifique que
>tenho algo remotamente parecido com uma alma ou espírito (a não ser, para
>alguns, o espírito de porco..:-). De novo, nada de esoterismo, mas apenas
>filosofia e conceitos subjetivos humanos. Que, aliás, são criação humana,
>uma das grandes contribuições de nossa espécie ao universo. Conceitos como
>bom, mau, cruel, gentil, honra, valor, etc, só existem em termos humanos, e
>só podem ser avaliados dessa forma.
>>>>>>POR FAVOR, LEIA UM POUCO DE HISTÓRIA, PELO MENOS. NÃO EXISTE
>>>>>>HUMANIDADE SEM ESPIRITUALIDADE, SEJA ELA QUAL FOR. OU VC TEM A
>>>>>>PRETENSÃO DE QUE, POR MILHARES DE ANOS, ESTIVEMOS TODOS AQUÍ,
>>>>>>ILUDIDOS, ESPERANDO POR VC, O SABICHÃO, O *MESSIAS DA SAVANA*, QUE VAI
>>>>>>NOS CONTAR, FINALMENTE, TODAS AS VERDADES E MARAVILHAS DO
>>>>>>SUPERFICIALISMO EXOTÉRICO?
>Murilo: A ignorância é o maior dos males, a minha ignorância é o maior dos
>meus
>problemas... mas a sua ignorância passará a ser meu problema, cósmico, se
>eu
>me calar e me omitir. OK?"
>
>Desculpe, mas isso não faz sentido. Não sei de onde tirou a conclusão desse
>argumento, e nada nas premissas valida essa afirmação. E realmente não sei
>o que o termo "cósmico" está fazendo aqui..:-)
>>>>SE EU NÃO LHE DESSE O TAL ESPORRO (OU NÃO REAGISSE), QUE VC NEM
>>>>ENTENDEU, EU ESTARIA SENDO CONIVENTE. SERÁ QUE VC NÃO SABE O QUE
>>>>SIGNIFICA *CÓSMICO*? CÓSMICO, NO SENTIDO QUE USEI, SIGNIFICA A *ALMA
>>>>UNIVERSAL*. SIM, ESTA MESMA QUE TEM UM SEGMENTO POR ENQUANTO MANIFESTADO
>>>>E ATIVO EM VC E EM TODOS OS VIVOS. VAMOS LÁ! NÃO É TÃO DIFÍCIL ASSIM! OU
>>>>DEVEREMOS ''CULPAR'' SÓ EXCLUSIVAMENTE A QUEM LHE (DE) FORMOU? ASSIM
>>>>COMO O ''MODELO'' DE UM ÁTOMO (MICRO) OBEDECE AO ''MODELO'' DE FORMAÇÃO
>>>>DO UNIVERSO (MACRO) CHAMADO FÍSICO, O ''SISTEMA'' ESPIRITUAL TABÉM SEGUE
>>>>A MESMA FÓRMULA, MACROCOSMOS E MICROCOSMOS (HOMEM E OUTROS VIVENTES)...
>Murilo: Vc tem poder empatatório e melativo na vida alheia. Os resultados
>de uma
>vida humana são por demais plásticos e mutantes. As atitudes da humanidade
>são absolutamente causativas e por conta dela mesma, sem qualquer tutela,
>para o bem e p/o mal."
>
>De novo, me desculpe, mas não faz sentido. Realmente não sei o que quer
>dizer, nem o que tem isso a ver com acreditar em esoterismo.
>>>>JÁ TRATEI DISTO ACIMA.
>Murilo: Não têm todos a necessidade de ser crédulos, bobões e panacas, mas
>também
>contra isto não temos que ser programados como séticos de carteirinha. Para
>a vida, que já é tão dura, será precioso levarmos a intuição da
>possibilidade de uma coisa melhor, mais alta, mais limpa e bonita. Sempre
>seremos humanos e imperfeitos, trogloditas egoístas de gravata, mas algo
>precisa ser feito, com responsabilidade."
>
>Agora, me parece, está dizendo que o esoterismo, não importa se é real ou
>não, serve para confortar pessoas. Bem, mas isso nada tem a ver com a
>discusão anterior..;-) Discutiamos se esoterismo é real, se tem efeitos no
>universo fisico, se pode ser confirmado. Não se é um paliativo para
>aflições humanas. E, em tempo, cético é com C, não com S.
>>>>OBRIGADO PELA EDIÇÃO. O ESOTERISMO ( C/ TODOS OS OUTROS NOMES DA MESMA
>>>>COISA ) PODERÁ SER CONFIRMADO POR VC MESMO, OU POR QUALQUER UM OUTRO A
>>>>QUALQUER MOMENTO, SEJA POR INSIGHT, NECESSIDADE, POR LÓGICA E SEMPRE POR
>>>>ESFORÇO. O ESOTERISMO É MUITO VASTO, E NÃO SUBENTENDE CAIR BABANDO NO
>>>>CHÃO, DAR SHOW, LEVITAR ETC. AH, SIM! SIM, O ESOTERISMO CONFORTA MUITO A
>>>>*QUEM TEM AS PERGUNTAS E A INQUIETAÇÃO*.
RECOMENDO-LHE LER O LIVRO DO BURKE, CHAMADO ''CONSCIÊNCIA CÓSMICA''. HÁ
MUITO MAIS POSSIBILIDADE DE PRODÍGIO NUMA ALMA HUMANA DO QUE VC PODE
SUPEITAR.
>Sim, luto por algo melhor, mais limpo e mais bonito, luto por uma sociedade
>mais informada, com menos charlatões, com cidadãos com capacidade crítica,
>mas essa luta não pressupõe crenças ou esoterismos para ocorrer.
>Trogloditas acreditavam em esoterismos, a razão não. E penso que fazer algo
>com resposabilidade é justamente permitir que o pensamento crítico, o
>ceticismo como ferramenta intelectual e a razão sejam caracteristicas de
>todo cidadão de nossa sociedade.
>>>>LINDO DISCURSO! LIBERDADE IMPORTA EM RESPONSABILIDADE! A RAZÃO PODE SER
>>>>ESOTÉRICA SIM, DEPENDENDO DA PROFUNDIDADE E/OU AMPLIDÃO DO SEU
>>>>PENSAMENTO. GOSTO DEMAIS DA PALAVRA *PERSPICÁCIA*.
>Murilo: Meu esoterismo, que é só meu, lhe seria incompreensível, mas não
>isto tem
>importancia. Mas vc pode acreditar que os objetivos e compromissos são os
>melhores possíveis, que não se restrigem à minha pessoa e que não estou
>sozinho, felizmente. Acredite que não sou um vilão."
>
>Já disse, não discuto crenças..:-) Seu esoterismo, sua crença pessoal, é um
>direito inalienável. Não interferiria com esse direito de forma alguma. Nem
>penso que seja um vilào, nem penso que qualquer pessoa que acredite, seja
>no que for, seja um vilão (embora quem se aproveite dessas crenças possa
>ser classificado dessa forma).
>>>>SÓ QUIZ DIZER QUE SOU UM CARA HONESTO, LEGAL E DE PREOCUPAÇÕES GRUPAIS.
>>>>O PAPEL DE VILÃO É LIVRE E É ASSUMIDO POR QUALQUER CABEÇA QUENTE.
>Mas, nesta lista de ciências, pressupõe-se que se discutam as evidencias
>científicas de tudo que for postado. Assim, embora não discuta sua crença
>pessoal, nada nos impede de discutir as evidencias que pensa ter para as
>mesmas. É essa a discussão, não seu direito a crença esoterica nem se você
>é um vilão por acreditar..:-)
>>>>LOGO, LOGO, VÃO DAR UM BASTA NÊSTE OFF-TOPIC!
>Homero >>>>>>>>>ABRAÇO! MURILO SP 01/MAIO/2005
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Cc: avalanchedrive@hotmail.com
> Sent: Tuesday, April 19, 2005 5:08 PM
> Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>
>
> Homero...
> o esoterismo é real, queira, ou veja, ou cheire, você ou não. Não sinto
> nenhuma obrigação de lhe provar e nem denominar nada.
> Não dá p/tratar como fato científico pq é ''mental''.
> O ápice, ou alvo, de um esotérico é chegar a uma filosofia individual,
> diferente e própria. Vamos agora negar que existe e existiu o pensamento
> humano refinado? Será que é só pagode e mídia?
> São muitos os caminhos ao cume da montanha, um dêles é a iniciação, algo
>que
> não se compra em farmácias e que se cumpre com sua vida e sua morte.
> Há os que não escalam mais que 10 metros, acampam e ficam empatando que
>quer
> subir.
> Não tenho, não preciso e nem quero provar nada p/ninguém. Só acho que é
>uma
> puta irresponsabilidade formadores de opinião se meterem a comentar o
>que
> nem desconfiam, de forma ingênua e tão segura.
> A nossa vida por aquí é essencialmente causal, tudo tem consequência.
>Fico
> arrepiado só de me recordar do trabalho de programação que um membro da
> lista (me esquecí quem é) está fazendo com o seu filhinho de 6 anos,
>''ainda
> meio sético''. Uma frase bem colocada, na hora certa e está arregaçado
>um
> talento humano. Mexer com os outros, especialmente c/os jovens, é algo
> sério.
> Será que o correto e seguro é só o materialismo, com tudo isso que está
>por
> aí? Vc já sacou que a humanidade está por sua própria conta e que alguns
>têm
> que fazer algo consciente?
> Não terá vc também a intuição de que tudo pode melhorar e que isto é
>fácil?
> Vc ainda não sacou que o homem consegue, por vias tortas ou não,
>conduzir
> sua evolução, e que tem falhado legal na qualidade desta evolução? Será
>que
> tem que ser só pela via materialista, como uma zebra na savana, só com
>mais
> capim, sexo e chuva na hora certa e menos leões?
> Perdão, mas esta vida pode muito bem ser bem mais que isto, e existe a
> responsabilidade do formador de opinião...
> A ignorância é o maior dos males, a minha ignorância é o maior dos meus
> problemas... mas a sua ignorância passará a ser meu problema, cósmico,
>se eu
> me calar e me omitir. OK?
> Vc tem poder empatatório e melativo na vida alheia. Os resultados de uma
> vida humana são por demais plásticos e mutantes. As atitudes da
>humanidade
> são absolutamente causativas e por conta dela mesma, sem qualquer
>tutela,
> para o bem e p/o mal.
> Qualquer energúmeno pode gerar fatos e consequências!!! É a realidade e
>todo
> mundo manda ver, mas nem por isto seremos todos inconsequentes!
> Não têm todos a necessidade de ser crédulos, bobões e panacas, mas
>também
> contra isto não temos que ser programados como séticos de carteirinha.
>Para
> a vida, que já é tão dura, será precioso levarmos a intuição da
> possibilidade de uma coisa melhor, mais alta, mais limpa e bonita.
>Sempre
> seremos humanos e imperfeitos, trogloditas egoístas de gravata, mas algo
> precisa ser feito, com responsabilidade.
> Meu esoterismo, que é só meu, lhe seria incompreensível, mas não isto
>tem
> importancia. Mas vc pode acreditar que os objetivos e compromissos são
>os
> melhores possíveis, que não se restrigem à minha pessoa e que não estou
> sozinho, felizmente. Acredite que não sou um vilão.
> Boa sorte. M. SP 19/abril
>
> >From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> >Date: Mon, 18 Apr 2005 23:00:17 -0300
> >
> >
> >Olã Murilo
> >
> >Não, está enganado..:-) Quem deveria apresentar um mínimo de informação
>e
> >evidencias, que permitissem separar ou diferenciar essas coisas todas,
>são
> >os que as defendem..:-) Para o resto de nós, todas se parecem em pelo
>menos
> >um ponto, não tem evidencias que as suportem, seja espiritismo, seja o
>Pé
> >grande..:-)
> >
> >É você que deve demonstrar que, sua crença pessoal, seu esoterismo
> >particular, aquele em que você acredita, tem mais evidencias de ser
>real
> >que o dos outros..:-)
> >
> >E filosofia nada tem a ver com isso. Nenhuma filosofia exige que
>evidencias
> >sejam apresentadas, ao contrário de afirmações sobre o universo físico.
> >Filosofar com o que fazer com o conhecimento produzido pela ciência,
>nada
> >tem a ver com produzir esse conhecimento. Está misturando as coisas.
>Muito.
> >
> >Quem aceita uma alegação sem provas, sem evidencias de ser real, pode
> >aceitar todas. Não sei no que acredita, que esoterismo é de seu gosto,
>mas,
> >se ele tem a mesma quantidade de evidencias confiáveis que o resto, ou
>seja
> >nenhuma, ele está no mesmo nível que todos. Se seu esoterismo tem a
>mesma
> >evidencia de um bolo de chocolate em órbita de Jupiter, terá o mesmo
>nível
> >de confiabilidade e aceitação deste..:-)
> >
> >Falta, na verdade, informação a você, por pensar que o que estamos
> >debatendo é se umbanda é a mesma coisa que magias ou curas psiquicas.
>Não
> >estamos. Estamos analisando as evidencias que estas alegações tem de
>serem
> >reais. E todas, sem exceção, neste momento, falham em apresentar
>evidencias
> >de realidade. Nesse sentido, é realmente tudo a mesma coisa..:-)
> >
> >De novo, se aceita seu esoterismo do coração, sem que ele possa
>demonstrar
> >evidencias sólidas, tem de explicar ao menos porque não aceita o de
>outra
> >pessoa, que também não tem evidencias. Não significa aceitar tudo, mas
> >explicar como faz a distinção, por exemplo, entre regressões e posseção
> >demoniaca (duas explicações para um mesmo fenomeno).
> >
> >Alegações geram consequencias. As alegações cientificas geram, também,
> >consequencias. É a análise dessas consequencias que dá a estas
>alegações
> >confiabilidade. Por exemplo, SE as leis da gravitação estão corretas,
>se
> >são reais, ENTÃO seria possível colocar módulos na Lua, robos em Marte,
> >sondas em Titã e até mesmo satélites geo-estacionarios em órbita fixa,
>de
> >modo a permitir comunicações por satelite, TVs por satelite e até mesmo
> >redes de comunicação (Internet). Se estas consequencias forem
>comprovadas,
> >as leis da gravitação ficam mais confiáveis.
> >
> >Agora, uma alegação espirita. Soldados romanos, que viveram no tempo do
> >império, tomam o controle de corpos humanos ainda vivos e passam a
> >conversar com as pessoas, dando conselhos ou ensinando. SE essa
>alegação é
> >real, será possível saber mais sobre o império Romano perguntando a
>estes
> >seres desencarnados. Mas também será possível conversar com eles em
> >Latin..:-) Ou, pelo menos, eles devem reconhecer palavras e frases em
> >Latin, já que sua memória parece intacta..:-)
> >
> >Entretanto, todas as vezes em que um controle com rigor foi criado para
> >testar as consequencias dessa alegação, ela falha. Com muitas desculpas
>"ad
> >hoc" como "quem recebe não sabe latim" ou "em condições controladas ou
>com
> >céticos presentes, os espiritos não gostam de aparecer, se sentem
>traidos"
> >ou alguma das centenas disponíveis.
> >
> >Seu esoterismo, seja lá qual for, também sofre desse "shy effect" ou
>efeito
> >timidez. Testado, com rigor, ele falha. Nem sei qual é seu esoterismo,
>mas
> >sei que, se foi testado, falhou..:-)
> >
> >Assim, a conclusão, perante o que sabemos hoje sobre a mente humana,
>sobre
> >auto-engano, sobre processos neurologicos e ilusão, é que nenhum desess
> >alegados fenomenos é real. Não que não exista ou que não tenha muitos
> >relatos autenticos e de gente de boa fé, mas que não são reais, apenas
> >isso.
> >
> >Homero
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, April 18, 2005 10:21 PM
> > Subject: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as
>pseudociências
> >
> >
> > Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
> > Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a ciência*,
>que
> > condição tem uma ou outra figura notória em materialismo archaico de
> > discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
> > Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
> > Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação, a fim
>não
> > colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda,
> >espiritismo,
> > gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências
> >chartalânicas,fantasmas,
> > regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias,
> >encantamentos,
> > kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e que,
>quem
> > aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É simplismo
>demais!
> >É
> > muita falta de informação!
> > abr/M. 18/abril
> >
> >
> > >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> > >Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
> > >
> > >
> > >At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> > > >Horáculo, oi.
> > > >Deixa prá lá!
> > > >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
> > > >abr/M.
> > >
> > >
> > >NEGATIVO, M.ané.
> > >
> > >AQUI É UM EGROUP...
> > >FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
> > >
> > >L.E.
> > >
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Homero, hi?
Conforme eu disse, vc é megagráfico e eu não. Vou escrevendo de pingadinho,
conforme o tempo vai permitindo. Na realidade, já escreví demais sobre uma
questão sobre a qual prefiro o silêncio ou, no máximo, uma conversa pessoal.
Tratam-se de coisas insuspeitadamente sérias p/mim. Geralmente fica valendo
a capacidade de alguém perguntar e a minha de responder.
Se vc fizer a gentileza de tentar entender meu texto anterior (do qual vc
cortou uns pedaços), verá que na realidade estou lhe dando é uma carcada,
uma bronca.
Estou lhe dizendo, em outras palavras, que seu ceticismo também é só seu, e
existe uma séria responsabilidade em sua disseminação para "mentes mais
plásticas". Guarde sua felicidade p/vc mesmo, pq vc não teve, até agora ( ou
nunca vai ter ) condição de avaliar aquilo que acontece, OU PODE ACONTECER,
dentro das pessoas, em número maior do que vc pode supôr, em muitos milhares
de anos. A dedicação do gênio, mente, talento, ou outras coisas ''mentais''
possui muitas especializações e dedicações... Se não vc, que pelo menos
outros saquem E ADMITAM que *além* das suas derivações INDIVIDUAIS, É
INEGÁVEL QUE A CHAMADA ESPIRITUALIDADE HONESTA POSSU EXISTIR UM ATÁVICO
LINK, NÃO TÃO MISTERIOSO, VINDO DA CONSCIÊNCIA SUPERIOR DOS SERES VIVOS.
Arre égua!
Sua opinião intelectual e cultural não é respeitada por mim. Vejo que seu
pensamento é baseado em rótulos, chavões e dogmas superficiais e
automatizados. Não me preocupo de ser duro com vc, já que vc é implacável
com outros que vc topa por êste Brasilzão 1/2 analfabetizado. A ciência que
o ampara, muda a cada minuto e pode até já ter mudado, sem que vc nem tenha
tido tempo de absorvê-la, já que ela lhe chega sempre e EXCLUSIVAMENTE de
fora.
Assim como vc e seu julgamento são suas medidas, eu tenho as minhas p/vc;
muito minhas!
O ser humano é uma experiência inacabada e imperfeita, e sempre o será, e
como estamos vendo, a coisa pode degringolar. Umas das saídas, senão a
melhor, é a espiritualidade, qualquer que seja ela, apesar de eu ter uma
certa repulsa ao atavismo do sacrifício de seres vivos.
Eu quero dizer que se vc não atrapalhar, já estará ajudando o *mundo
melhor*, já que o homem traz o céu e o inferno em sua própria natureza, seja
grupal, seja individual.
Como não existe a tal ''tutela'' com que sonham as religiões ( já que quem
poderia interferir não interfere ), a humanidade segue e evolui sim, por sua
conta, E FAZEM UMA FALTA HORROROZA, AS ATITUDES CONSCIENTES das pessoas! Vc
já leu, ou viu,algo sobre consciente e subconsciente coletivo? Não dá
p/pesar, ou medir, mas está aí, sempre sendo somado, inchado e alterado,
para o melhor, o pior, ou o neutro, evolutivamente, sem outro plano que não
sejam as macro-leis universais.
Um cara que se denomina Horáculo e/ou Omero é um formador de opinião, ou
não?
FORA DAR-LHE UM ESPORRO, NÃO QUIZ DISCUTIR MAIS NADA, MAS VOU TENTAR SEGUIR
OS TÓPICOS ABAIXO COMENTADOS POR VC, EM CAPS>>>>>

>Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>Date: Tue, 19 Apr 2005 17:53:51 -0300
>
>
>Olá Murilo
>
>Não precisa me provar nada..:-) Mas, preciso concluir, no lugar de
>acreditar. Se por "mental" quer dizer que não é real, que acontece na mente
>e não no mundo físico, estamos de acordo. Existem centenas de processos
>mentais que podem iludir nossa mente e aparentar serem processos físicos,
>quando na verdade existem apeans em nossa mente. Desde as viagens que xamãs
>fazem sob efeitos de alucinógenos, até simples ilusões de ótica.
>
>Sem falar nas psicopatologias que simulam vozes ou visões, mas que são
>"mentais".
>
>Mas, se não dá para tratar como fato científico, é porque não existem
>evidências concretas. Assim, dragões na garagem, unicórnios ou qualquer
>tipo de fenomeno sobrenatural, tem a mesma probabilidade de ser real, ou
>seja, mínima, desprezivel, pelo menos neste momento..:-) Mesmo processos
>mentais podem ser detectados e apresentam evidencias. Qualquer processo que
>não seja pelo menos tão verificavel quanto uma alegação científica, não
>pertence a essa classificação.
>>>>CLARO! TAMBÉM PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS PODEM SER ALTERADOS POR AGENTES
>>>>EXTERNOS. QUANDO EU DISSE MENTAL, REFERÍA-ME ÀS COISAS COMUNS QUE SE
>>>>PASSAM NAS CABEÇAS DAS PESSOAS, APÓS MUITOS MILHÕES DE ANOS DE EVOLUÇÃO.
>>>>NÊSTE MUNDO MENTAL ESTÃO COISAS COMO OS PENSAMENTOS, AS EMOÇÕES, O MEDO,
>>>>O AMÔR, AS ILUSÕES, A FANTASIA, A INSPIRAÇÃO, INTUIÇÃO,
>>>>CRIATIVIDADE,PERSPICÁCIA, JULGAMENTOS, O ''EU-SOU'', O ''NÃO-EU'', A
>>>>AUTO-CONSCIÊNCIA, SOLIDARIEDADE, COMPAIXÃO, EMPATIA, SENSO DE JUSTIÇA,
>>>>SENSO DE ESTÉTICA, A BASE DA MÚSICA, RAÍZES DOS INSTINTOS, RACIOCÍNIOS
>>>>ESPACIAIS, SENSO DA VASTIDÃO DO UNIVERSO, RELIGIOSIDADE,AVALIAÇÕES SOBRE
>>>>O FUTURO DAS COISAS, ETC, ETC, COISAS QUE NÃO SÃO EXATAMENTES QUÍMICAS E
>>>>QUE AINDA NÃO SE PASSAM NAS CABEÇAS DE OUTROS ANIMAIS SOBRE A TERRA. HÁ
>>>>MUITA GENTE QUE VALORIZA MUITO A POSSE DE TUDO ISSO, MESMO QUE NÃO SEJAM
>>>>ESOTÉRICAS E MÍSTICAS. EXISTE, PODE ACREDITAR, TAMBÉM O SENSO DA
>>>>DIVINDADE, QUE COMO TUDO, APRESENTA TAMBÉM OS MAIS DIVERSOS NÍVEIS. UM
>>>>REPENTINO SENTIMENTO QUANTO À INFINITUDE DO UNIVERSO PODE SER MUITO ÚTIL
>>>>P/ALGUÉM AVALIAR SUA PRÓPRIA PEQUENÊS E A FALTA DE BASE P/SUA ARROGÂNCIA
>>>>IRRACIONAL.

>Nunca discuti uma crença, direito de todos, mas as alegações de evidencias
>que as suportem. Se tem evidencias, podem sim, ser tratadas de forma
>científica. Se tem consequencias, estas podem ser analisadas e detectadas.
>Como sempre escuto, elétrons não são visíveis e concluimos que são reais.
>Mas, as consequencias da existencia de elétrons podem ser detectadas
>(colocar o dedo na tomada é apenas uma das formas de fazer isso, embora uma
>das mais dolorosas..:-)
>>>>REALMENTE, ISTO QUE VC CHAMA 'CRENÇA' E QUE PERTENCE A UM TERCEIRO,
>>>>NUNCA IRÁ LHE CHOCAR COMO A TOMADA, MAS POR EMPATIA ELA PODERÁ SER ATÉ
>>>>PARTILHADA. SE VC QUIZER E SE ISTO FOR IMPORTANTE P/VC, É CLARO. E,
>>>>TALVEZ ATÉ, SE O ''OUTRO'' O DESEJAR.

>Assim, se defende a existencia real de um esoterismo, qualquer um dos
>milhares, deve estar pronto para apresentar as evidencias dessa alegação.
>Ou terá um belo dragão invisível que cospe fogo frio em sua garagem.:-)
>>>>EU ESTOU PRONTO PARA A CONSTATAÇÃO DE UMA INTUIÇÃO, DE UMA INSPIRAÇÃO,
>>>>DE UMA EMOÇÃO REFINADA, UM IMPULSO INTERIOR, UMA SENSAÇÃO, UM CONFORTO
>>>>SOBRE UMA INQUIETAÇÃO, ALGO TRANSCENDENTAL E ACIMA DO TRAMPO DO
>>>>DIA-A-DIA. INTERESSANTE ESTA FIGURA DE UM ''BELO DRAGÃO INVISÍVEL'' QUE
>>>>COSPE ''FOGO FRIO'' NA ''GARAGEM''. ESTEJA CERTO DE QUE DO MEU REBANHO
>>>>DE DRAGÕES, NENHUM ESTÁ NA GARAGEM, ESTÃO TODOS AQUÍ DENTRO E É MAIS
>>>>PREFERÍVEL TÊ-LOS DO QUE NÃO TÊ-LOS. CADA UM QUE VC DECIFRA, FAZ SURGIR
>>>>MAIS DOIS... FICO SATISFEITO DE SABER QUE VC CONHECE DRAGÕES... NADA A
>>>>TEMER, SÃO SEUS MESMOS, SÃO INDIVIDUAIS.
>Pensamento humano existe, sim, podemos detecta-lo e verificar seus
>desdobramentos e consequencas. Não sei o que quer dizer com "refinado", mas
>acho que nào importa..:-) Processos neurológicos são detectáveis e até
>mesmo controláveis (é possível tornar você apatico, alerta, animado,
>triste, feliz, raivoso, etc, apenas interferindo nesses processos). Mas o
>que isso tem a ver com esoterismo? Existir pensamento não valida a alegaçào
>que existem esoterismos..:-)
>>>>VC ME SURPREENDE! POR ''REFINADO'' QUERO DIZER SUTÍL, ELEVADO, EVOLUÍDO,
>>>>TRABALHADO, CULTIVADO, BONITO, EQUILIBRADO... COISAS QUE IMPORTAM!
>>>>ESOTERISMO É MAIS UMA PALAVRA, UM SIGNO HUMANO E DE SIGNIFICADO RESTRITO
>>>>E RELATIVO. TRATA DE COISAS QUE VÊM DE DENTRO PARA FORA, SURGIDAS E/OU
>>>>HABITANTES DE DENTRO DAS CACHOLAS DAS PESSOAS E, SABE-SE LÁ, DE QUEM
>>>>MAIS. REFERE-SE TAMBÉM AO QUE É MÍSTICO E MAIS ELEVADO, EM TERMOS
>>>>ESPIRITUAIS. O ESOTÉRICO PROCURA AS SOLUÇOES DENTRO DÊLE MESMO, JUNTO À
>>>>SUA PRÓPRIA CONSCIÊNCIA INTERIOR, EM SEUS DIVERSOS NÍVEIS OU
>>>>PROFUNDIDADES, JUNTO ( SEGURE-SE!! ), À *CONSCIÊNCIA TOTAL DA SUA ALMA*
>>>>. TRATAM-SE DE EXPERIÊNCIAS TÃO INTRANSFERÍVEIS QUANTO AS FLEXÕES DE
>>>>ABDOMEM, E TÊM QUE SER BATALHADAS E MERECIDAS. NÃO HÁ GRANDES FATORES
>>>>EXTERNOS, INDULGÊNCIAS, OU DÁDIVAS, P/QUEBRAR O GALHO DE QUEM SEGUE
>>>>ESTAS PISTAS.
>Murilo: Será que o correto e seguro é só o materialismo, com tudo isso que
>está por
>aí? Vc já sacou que a humanidade está por sua própria conta e que alguns
>têm
>que fazer algo consciente?
>
>Bem, defina primeiro materialismo. Se significa que apenas elementos do
>universo material são reais, que apenas estes podem ser verificados e
>demonstram evidencias de seres reais, sim, apenas o materialismo é real.
>Não é culpa minha, por favor..:-) Sim também para a humanidade estar sob
>sua própria conta..:-) Ninguém cuidadra de nós. E daí?..:-) Porque, devido
>a essa solidão, teriamos de acreditar em esoterismos, nos apoiar em coisas
>que nào apresentam evidencias de existir? Não entendi a onde quer chegar.
>>>>ISTO FAZ PARTE DA CARCADA: VC CAUSA FATOS E MODIFICAÇÕES, E VC É
>>>>RESPONSÁVEL PELOS QUE INFLUENCIA! (VC NÃO FAZ NENHUM ESFORÇO P/ENTENDER
>>>>) EU QUIZ DIZER QUE VC É PARTE DA HUMANIDADE, CONSTRUINDO OU
>>>>DESTRUINDO... A HUMANIDADE É BEM MAIS DO QUE UMA FICÇÃO... VC É E ESTÁ
>>>>COM ELA... A TUTELA É A SUA... ESPECIALMENTE NUM PAÍS DE ANALFABETOS
>>>>FUNCIONAIS, VC COM SUA CULTURA, SEGURANÇA E TAGARELISSE PODE SER UM
>>>>AGENTE TURBINADOR DA IGNORÂNCIA. NÓS TEMOS QUE NOS CUIDAR DO TODO.
>Murilo:Vc ainda não sacou que o homem consegue, por vias tortas ou não,
>conduzir
>sua evolução, e que tem falhado legal na qualidade desta evolução? Será que
>tem que ser só pela via materialista, como uma zebra na savana, só com mais
>capim, sexo e chuva na hora certa e menos leões?"
>
>Não, não saquei..:-) Não conduzimos nossa evolução, embora conduzamos nossa
>sociedade e nossa cultura, hoje com mais clareza que no passado. E o que há
>de errado com a zebra na savana? Sua lógica me foge..:-) Sim, temos de
>encontrar nosso próprio sentido para a vida, já que não há um absoluto ou
>divino. Mas muitos filosofos trabalharam nisso, sem que necessáriamente se
>voltassem ao esoterico. Filosofia é uma coisa, crenças sem base é outra.
>>>>SIM, MEU VELHO, CONDUZIMOS NOSSA EVOLUÇÃO SIM, E ESTA É UMA DAS NOSSAS
>>>>MAIORES CONQUISTAS. EXISTEM FILÓSOFOS E ESTUDIOSOS DE FILOSOFIA. VC SABE
>>>>O QUE SIGNIFICA ''SOFIA''? FAÇA UMA PEQUENA PESQUISA. MUITOS CHAMADOS
>>>>FILÓSOFOS SÃO TAMBÉM PESSOAS BÊBADAS DA SUA PRÓPRIA INTELIGÊNCIA,
>>>>CULTURA E GÊNIO, E QUE MUITO DEIXARAM DE APROVEITAR DO SEU TALENTO. A
>>>>ZEBRA ENTROU APENAS COMO CARICATURA DO COMPORTAMENTO MATERIALISTA E
>>>>GROSSEIRO, E QUE MUITO PODE SER COMPARADO AO DE OUTROS BICHOS. ALIÁS, VC
>>>>JÁ PAROU PARA PENSAR PORQUE AS ZEBRAS E OUTROS ANIMAIS DA SAVANA IGNORAM
>>>>OS ''LAND ROVER''? SERÁ QUE UMA ZEBRA SABERIA O QUE É A REALIDADE DENTRO
>>>>DO JEEP SE ELA ENTRASSE LÁ? ADIANTARIA ALGUMA COISA, ALGUÉM ''SALVAR'' A
>>>>ZEBRA DA SUA IGNORÂNCIA? VC CONHECE AS ZEBRAS? VC NÃO TEM A IMPRESSÃO DE
>>>>QUE ALGUMAS SÃO, OU PODERIAM SER, UM POUCO MAIS QUE ZEBRAS?
>Posso ser espiritual, sem ser espiritualista e mesmo sem acreditar em
>"espiritos". Posso tratar do "espirito humano" sem que isso singnifique que
>tenho algo remotamente parecido com uma alma ou espírito (a não ser, para
>alguns, o espírito de porco..:-). De novo, nada de esoterismo, mas apenas
>filosofia e conceitos subjetivos humanos. Que, aliás, são criação humana,
>uma das grandes contribuições de nossa espécie ao universo. Conceitos como
>bom, mau, cruel, gentil, honra, valor, etc, só existem em termos humanos, e
>só podem ser avaliados dessa forma.
>>>>>>POR FAVOR, LEIA UM POUCO DE HISTÓRIA, PELO MENOS. NÃO EXISTE
>>>>>>HUMANIDADE SEM ESPIRITUALIDADE, SEJA ELA QUAL FOR. OU VC TEM A
>>>>>>PRETENSÃO DE QUE, POR MILHARES DE ANOS, ESTIVEMOS TODOS AQUÍ,
>>>>>>ILUDIDOS, ESPERANDO POR VC, O SABICHÃO, O *MESSIAS DA SAVANA*, QUE VAI
>>>>>>NOS CONTAR, FINALMENTE, TODAS AS VERDADES E MARAVILHAS DO
>>>>>>SUPERFICIALISMO EXOTÉRICO?
>Murilo: A ignorância é o maior dos males, a minha ignorância é o maior dos
>meus
>problemas... mas a sua ignorância passará a ser meu problema, cósmico, se
>eu
>me calar e me omitir. OK?"
>
>Desculpe, mas isso não faz sentido. Não sei de onde tirou a conclusão desse
>argumento, e nada nas premissas valida essa afirmação. E realmente não sei
>o que o termo "cósmico" está fazendo aqui..:-)
>>>>SE EU NÃO LHE DESSE O TAL ESPORRO (OU NÃO REAGISSE), QUE VC NEM
>>>>ENTENDEU, EU ESTARIA SENDO CONIVENTE. SERÁ QUE VC NÃO SABE O QUE
>>>>SIGNIFICA *CÓSMICO*? CÓSMICO, NO SENTIDO QUE USEI, SIGNIFICA A *ALMA
>>>>UNIVERSAL*. SIM, ESTA MESMA QUE TEM UM SEGMENTO POR ENQUANTO MANIFESTADO
>>>>E ATIVO EM VC E EM TODOS OS VIVOS. VAMOS LÁ! NÃO É TÃO DIFÍCIL ASSIM! OU
>>>>DEVEREMOS ''CULPAR'' SÓ EXCLUSIVAMENTE A QUEM LHE (DE) FORMOU? ASSIM
>>>>COMO O ''MODELO'' DE UM ÁTOMO (MICRO) OBEDECE AO ''MODELO'' DE FORMAÇÃO
>>>>DO UNIVERSO (MACRO) CHAMADO FÍSICO, O ''SISTEMA'' ESPIRITUAL TABÉM SEGUE
>>>>A MESMA FÓRMULA, MACROCOSMOS E MICROCOSMOS (HOMEM E OUTROS VIVENTES)...
>Murilo: Vc tem poder empatatório e melativo na vida alheia. Os resultados
>de uma
>vida humana são por demais plásticos e mutantes. As atitudes da humanidade
>são absolutamente causativas e por conta dela mesma, sem qualquer tutela,
>para o bem e p/o mal."
>
>De novo, me desculpe, mas não faz sentido. Realmente não sei o que quer
>dizer, nem o que tem isso a ver com acreditar em esoterismo.
>>>>JÁ TRATEI DISTO ACIMA.
>Murilo: Não têm todos a necessidade de ser crédulos, bobões e panacas, mas
>também
>contra isto não temos que ser programados como séticos de carteirinha. Para
>a vida, que já é tão dura, será precioso levarmos a intuição da
>possibilidade de uma coisa melhor, mais alta, mais limpa e bonita. Sempre
>seremos humanos e imperfeitos, trogloditas egoístas de gravata, mas algo
>precisa ser feito, com responsabilidade."
>
>Agora, me parece, está dizendo que o esoterismo, não importa se é real ou
>não, serve para confortar pessoas. Bem, mas isso nada tem a ver com a
>discusão anterior..;-) Discutiamos se esoterismo é real, se tem efeitos no
>universo fisico, se pode ser confirmado. Não se é um paliativo para
>aflições humanas. E, em tempo, cético é com C, não com S.
>>>>OBRIGADO PELA EDIÇÃO. O ESOTERISMO ( C/ TODOS OS OUTROS NOMES DA MESMA
>>>>COISA ) PODERÁ SER CONFIRMADO POR VC MESMO, OU POR QUALQUER UM OUTRO A
>>>>QUALQUER MOMENTO, SEJA POR INSIGHT, NECESSIDADE, POR LÓGICA E SEMPRE POR
>>>>ESFORÇO. ESOTERISMO NÃO SUBENTENDE CAIR BABANDO NO CHÃO, DAR SHOW,
>>>>LEVITAR ETC. AH, SIM! SIM, O ESOTERISMO CONFORTA MUITO A *QUEM TEM AS
>>>>PERGUNTAS E A INQUIETAÇÃO*.
RECOMENDO-LHE LER O LIVRO DO BURKE, CHAMADO ''CONSCIÊNCIA CÓSMICA''. HÁ
MUITO MAIS POSSIBILIDADE DE PRODÍGIO NUMA ALMA HUMANA DO QUE VC PODE
SUPEITAR.
>Sim, luto por algo melhor, mais limpo e mais bonito, luto por uma sociedade
>mais informada, com menos charlatões, com cidadãos com capacidade crítica,
>mas essa luta não pressupõe crenças ou esoterismos para ocorrer.
>Trogloditas acreditavam em esoterismos, a razão não. E penso que fazer algo
>com resposabilidade é justamente permitir que o pensamento crítico, o
>ceticismo como ferramenta intelectual e a razão sejam caracteristicas de
>todo cidadão de nossa sociedade.
>>>>LINDO DISCURSO! LIBERDADE IMPORTA EM RESPONSABILIDADE! A RAZÃO PODE SER
>>>>ESOTÉRICA SIM, DEPENDENDO DA PROFUNDIDADE E AMPLIDÃO DO SEU PENSAMENTO.
>Murilo: Meu esoterismo, que é só meu, lhe seria incompreensível, mas não
>isto tem
>importancia. Mas vc pode acreditar que os objetivos e compromissos são os
>melhores possíveis, que não se restrigem à minha pessoa e que não estou
>sozinho, felizmente. Acredite que não sou um vilão."
>
>Já disse, não discuto crenças..:-) Seu esoterismo, sua crença pessoal, é um
>direito inalienável. Não interferiria com esse direito de forma alguma. Nem
>penso que seja um vilào, nem penso que qualquer pessoa que acredite, seja
>no que for, seja um vilão (embora quem se aproveite dessas crenças possa
>ser classificado dessa forma).
>>>>SÓ QUIZ DIZER QUE SOU UM CARA LEGAL E DE PREOCUPAÇÕES GRUPAIS. O PAPEL
>>>>DE VILÃO É LIVRE E É ASSUMIDO POR QUALQUER CABEÇA QUENTE.
>Mas, nesta lista de ciências, pressupõe-se que se discutam as evidencias
>científicas de tudo que for postado. Assim, embora não discuta sua crença
>pessoal, nada nos impede de discutir as evidencias que pensa ter para as
>mesmas. É essa a discussão, não seu direito a crença esoterica nem se você
>é um vilão por acreditar..:-)
>>>>LOGO, LOGO, VÃO DAR UM BASTA NÊSTE OFF-TOPIC!
>Homero >>>>>>>>>ABRAÇO! MURILO SP ABRIL/2005
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Cc: avalanchedrive@hotmail.com
> Sent: Tuesday, April 19, 2005 5:08 PM
> Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>
>
> Homero...
> o esoterismo é real, queira, ou veja, ou cheire, você ou não. Não sinto
> nenhuma obrigação de lhe provar e nem denominar nada.
> Não dá p/tratar como fato científico pq é ''mental''.
> O ápice, ou alvo, de um esotérico é chegar a uma filosofia individual,
> diferente e própria. Vamos agora negar que existe e existiu o pensamento
> humano refinado? Será que é só pagode e mídia?
> São muitos os caminhos ao cume da montanha, um dêles é a iniciação, algo
>que
> não se compra em farmácias e que se cumpre com sua vida e sua morte.
> Há os que não escalam mais que 10 metros, acampam e ficam empatando que
>quer
> subir.
> Não tenho, não preciso e nem quero provar nada p/ninguém. Só acho que é
>uma
> puta irresponsabilidade formadores de opinião se meterem a comentar o
>que
> nem desconfiam, de forma ingênua e tão segura.
> A nossa vida por aquí é essencialmente causal, tudo tem consequência.
>Fico
> arrepiado só de me recordar do trabalho de programação que um membro da
> lista (me esquecí quem é) está fazendo com o seu filhinho de 6 anos,
>''ainda
> meio sético''. Uma frase bem colocada, na hora certa e está arregaçado
>um
> talento humano. Mexer com os outros, especialmente c/os jovens, é algo
> sério.
> Será que o correto e seguro é só o materialismo, com tudo isso que está
>por
> aí? Vc já sacou que a humanidade está por sua própria conta e que alguns
>têm
> que fazer algo consciente?
> Não terá vc também a intuição de que tudo pode melhorar e que isto é
>fácil?
> Vc ainda não sacou que o homem consegue, por vias tortas ou não,
>conduzir
> sua evolução, e que tem falhado legal na qualidade desta evolução? Será
>que
> tem que ser só pela via materialista, como uma zebra na savana, só com
>mais
> capim, sexo e chuva na hora certa e menos leões?
> Perdão, mas esta vida pode muito bem ser bem mais que isto, e existe a
> responsabilidade do formador de opinião...
> A ignorância é o maior dos males, a minha ignorância é o maior dos meus
> problemas... mas a sua ignorância passará a ser meu problema, cósmico,
>se eu
> me calar e me omitir. OK?
> Vc tem poder empatatório e melativo na vida alheia. Os resultados de uma
> vida humana são por demais plásticos e mutantes. As atitudes da
>humanidade
> são absolutamente causativas e por conta dela mesma, sem qualquer
>tutela,
> para o bem e p/o mal.
> Qualquer energúmeno pode gerar fatos e consequências!!! É a realidade e
>todo
> mundo manda ver, mas nem por isto seremos todos inconsequentes!
> Não têm todos a necessidade de ser crédulos, bobões e panacas, mas
>também
> contra isto não temos que ser programados como séticos de carteirinha.
>Para
> a vida, que já é tão dura, será precioso levarmos a intuição da
> possibilidade de uma coisa melhor, mais alta, mais limpa e bonita.
>Sempre
> seremos humanos e imperfeitos, trogloditas egoístas de gravata, mas algo
> precisa ser feito, com responsabilidade.
> Meu esoterismo, que é só meu, lhe seria incompreensível, mas não isto
>tem
> importancia. Mas vc pode acreditar que os objetivos e compromissos são
>os
> melhores possíveis, que não se restrigem à minha pessoa e que não estou
> sozinho, felizmente. Acredite que não sou um vilão.
> Boa sorte. M. SP 19/abril
>
> >From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> >Date: Mon, 18 Apr 2005 23:00:17 -0300
> >
> >
> >Olã Murilo
> >
> >Não, está enganado..:-) Quem deveria apresentar um mínimo de informação
>e
> >evidencias, que permitissem separar ou diferenciar essas coisas todas,
>são
> >os que as defendem..:-) Para o resto de nós, todas se parecem em pelo
>menos
> >um ponto, não tem evidencias que as suportem, seja espiritismo, seja o
>Pé
> >grande..:-)
> >
> >É você que deve demonstrar que, sua crença pessoal, seu esoterismo
> >particular, aquele em que você acredita, tem mais evidencias de ser
>real
> >que o dos outros..:-)
> >
> >E filosofia nada tem a ver com isso. Nenhuma filosofia exige que
>evidencias
> >sejam apresentadas, ao contrário de afirmações sobre o universo físico.
> >Filosofar com o que fazer com o conhecimento produzido pela ciência,
>nada
> >tem a ver com produzir esse conhecimento. Está misturando as coisas.
>Muito.
> >
> >Quem aceita uma alegação sem provas, sem evidencias de ser real, pode
> >aceitar todas. Não sei no que acredita, que esoterismo é de seu gosto,
>mas,
> >se ele tem a mesma quantidade de evidencias confiáveis que o resto, ou
>seja
> >nenhuma, ele está no mesmo nível que todos. Se seu esoterismo tem a
>mesma
> >evidencia de um bolo de chocolate em órbita de Jupiter, terá o mesmo
>nível
> >de confiabilidade e aceitação deste..:-)
> >
> >Falta, na verdade, informação a você, por pensar que o que estamos
> >debatendo é se umbanda é a mesma coisa que magias ou curas psiquicas.
>Não
> >estamos. Estamos analisando as evidencias que estas alegações tem de
>serem
> >reais. E todas, sem exceção, neste momento, falham em apresentar
>evidencias
> >de realidade. Nesse sentido, é realmente tudo a mesma coisa..:-)
> >
> >De novo, se aceita seu esoterismo do coração, sem que ele possa
>demonstrar
> >evidencias sólidas, tem de explicar ao menos porque não aceita o de
>outra
> >pessoa, que também não tem evidencias. Não significa aceitar tudo, mas
> >explicar como faz a distinção, por exemplo, entre regressões e posseção
> >demoniaca (duas explicações para um mesmo fenomeno).
> >
> >Alegações geram consequencias. As alegações cientificas geram, também,
> >consequencias. É a análise dessas consequencias que dá a estas
>alegações
> >confiabilidade. Por exemplo, SE as leis da gravitação estão corretas,
>se
> >são reais, ENTÃO seria possível colocar módulos na Lua, robos em Marte,
> >sondas em Titã e até mesmo satélites geo-estacionarios em órbita fixa,
>de
> >modo a permitir comunicações por satelite, TVs por satelite e até mesmo
> >redes de comunicação (Internet). Se estas consequencias forem
>comprovadas,
> >as leis da gravitação ficam mais confiáveis.
> >
> >Agora, uma alegação espirita. Soldados romanos, que viveram no tempo do
> >império, tomam o controle de corpos humanos ainda vivos e passam a
> >conversar com as pessoas, dando conselhos ou ensinando. SE essa
>alegação é
> >real, será possível saber mais sobre o império Romano perguntando a
>estes
> >seres desencarnados. Mas também será possível conversar com eles em
> >Latin..:-) Ou, pelo menos, eles devem reconhecer palavras e frases em
> >Latin, já que sua memória parece intacta..:-)
> >
> >Entretanto, todas as vezes em que um controle com rigor foi criado para
> >testar as consequencias dessa alegação, ela falha. Com muitas desculpas
>"ad
> >hoc" como "quem recebe não sabe latim" ou "em condições controladas ou
>com
> >céticos presentes, os espiritos não gostam de aparecer, se sentem
>traidos"
> >ou alguma das centenas disponíveis.
> >
> >Seu esoterismo, seja lá qual for, também sofre desse "shy effect" ou
>efeito
> >timidez. Testado, com rigor, ele falha. Nem sei qual é seu esoterismo,
>mas
> >sei que, se foi testado, falhou..:-)
> >
> >Assim, a conclusão, perante o que sabemos hoje sobre a mente humana,
>sobre
> >auto-engano, sobre processos neurologicos e ilusão, é que nenhum desess
> >alegados fenomenos é real. Não que não exista ou que não tenha muitos
> >relatos autenticos e de gente de boa fé, mas que não são reais, apenas
> >isso.
> >
> >Homero
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, April 18, 2005 10:21 PM
> > Subject: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as
>pseudociências
> >
> >
> > Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
> > Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a ciência*,
>que
> > condição tem uma ou outra figura notória em materialismo archaico de
> > discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
> > Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
> > Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação, a fim
>não
> > colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda,
> >espiritismo,
> > gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências
> >chartalânicas,fantasmas,
> > regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias,
> >encantamentos,
> > kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e que,
>quem
> > aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É simplismo
>demais!
> >É
> > muita falta de informação!
> > abr/M. 18/abril
> >
> >
> > >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> > >Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
> > >
> > >
> > >At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> > > >Horáculo, oi.
> > > >Deixa prá lá!
> > > >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
> > > >abr/M.
> > >
> > >
> > >NEGATIVO, M.ané.
> > >
> > >AQUI É UM EGROUP...
> > >FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
> > >
> > >L.E.
> > >
> > >
> > >
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> > >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> > >Para saber mais visite
> > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Belo
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> > a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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> > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> >Serviço do Yahoo!.
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
>Serviço do Yahoo!.
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>
Homero, hi?
Conforme eu disse, vc é megagráfico e eu não. Vou escrevendo de pingadinho,
conforme o tempo vai permitindo. Na realidade, já escreví demais sobre uma
questão sobre a qual prefiro o silêncio ou, no máximo, uma conversa pessoal.
Tratam-se de coisas insuspeitadamente sérias p/mim. Geralmente fica valendo
a capacidade de alguém perguntar e a minha de responder.
Se vc fizer a gentileza de tentar entender meu texto anterior (do qual vc
cortou uns pedaços), verá que na realidade estou lhe dando é uma carcada,
uma bronca.
Estou lhe dizendo, em outras palavras, que seu ceticismo também é só seu, e
existe uma séria responsabilidade em sua disseminação para "mentes mais
plásticas". Guarde sua felicidade p/vc mesmo, pq vc não teve, até agora ( ou
nunca vai ter ) condição de avaliar aquilo que acontece, OU PODE ACONTECER,
dentro das pessoas, em número maior do que vc pode supôr, em muitos milhares
de anos. A dedicação do gênio, mente, talento, ou outras coisas ''mentais''
possui muitas especializações e dedicações... Se não vc, que pelo menos
outros saquem E ADMITAM que *além* das suas derivações INDIVIDUAIS, É
INEGÁVEL QUE A CHAMADA ESPIRITUALIDADE HONESTA POSSU EXISTIR UM ATÁVICO
LINK, NÃO TÃO MISTERIOSO, VINDO DA CONSCIÊNCIA SUPERIOR DOS SERES VIVOS, QUE
NÃO TIVERAM EMBOTADA SUAS ALTAS ABSTRAÇÕES. Arre égua!
Sua opinião intelectual e cultural não é respeitada por mim, porque vc a
divulga com total irresponsabilidade. Vejo que seu pensamento é baseado em
rótulos, chavões e dogmas superficiais e automatizados. Não me preocupo de
ser duro com vc, já que vc é implacável com outros que vc topa por êste
Brasilzão 2/3 analfabetizado. A ciência que o ampara, muda a cada minuto
pode até já ter mudado, sem que vc nem tenha tido tempo de absorvê-la, já
que ela lhe chega sempre e EXCLUSIVAMENTE de fora.
Assim como vc e seu julgamento são suas medidas, eu tenho as minhas p/vc;
também muito minhas!
O ser humano é uma experiência inacabada e imperfeita, e sempre o será, e
como estamos vendo, a coisa pode degringolar. Umas das saídas, senão a
melhor, é a espiritualidade, qualquer que seja ela, apesar de eu ter uma
certa repulsa ao atavismo do sacrifício de seres vivos.
Eu quero dizer que se vc não atrapalhar, já estará ajudando o *mundo
melhor*, já que o homem traz o céu e o inferno em sua própria natureza, seja
grupal, seja individual.
Como não existe a tal ''tutela'' com que sonham as religiões ( já que quem
poderia interferir não interfere ), a humanidade segue e evolui sim, por sua
conta, E FAZEM UMA FALTA HORROROZA, AS ATITUDES CONSCIENTES das pessoas! Vc
já leu, ou viu,algo sobre consciente e subconsciente coletivo? Não dá
p/pesar, ou medir, mas está aí, sempre sendo somado, inchado e alterado,
para o melhor, o pior, ou o neutro, evolutivamente, sem outro plano que não
sejam as macro-leis universais.
Um cara que se denomina Horáculo e/ou Omero é um formador de opinião, ou
não?
FORA DAR-LHE UM ESPORRO, NÃO QUIZ DISCUTIR MAIS NADA, MAS VOU TENTAR SEGUIR
OS TÓPICOS ABAIXO COMENTADOS POR VC, EM CAPS>>>>>

>Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>Date: Tue, 19 Apr 2005 17:53:51 -0300
>
>
>Olá Murilo
>
>Não precisa me provar nada..:-) Mas, preciso concluir, no lugar de
>acreditar. Se por "mental" quer dizer que não é real, que acontece na mente
>e não no mundo físico, estamos de acordo. Existem centenas de processos
>mentais que podem iludir nossa mente e aparentar serem processos físicos,
>quando na verdade existem apeans em nossa mente. Desde as viagens que xamãs
>fazem sob efeitos de alucinógenos, até simples ilusões de ótica.
>
>Sem falar nas psicopatologias que simulam vozes ou visões, mas que são
>"mentais".
>
>Mas, se não dá para tratar como fato científico, é porque não existem
>evidências concretas. Assim, dragões na garagem, unicórnios ou qualquer
>tipo de fenomeno sobrenatural, tem a mesma probabilidade de ser real, ou
>seja, mínima, desprezivel, pelo menos neste momento..:-) Mesmo processos
>mentais podem ser detectados e apresentam evidencias. Qualquer processo que
>não seja pelo menos tão verificavel quanto uma alegação científica, não
>pertence a essa classificação.
>>>>CLARO! TAMBÉM PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS PODEM SER ALTERADOS POR AGENTES
>>>>EXTERNOS. QUANDO EU DISSE MENTAL, REFERÍA-ME ÀS COISAS COMUNS QUE SE
>>>>PASSAM NAS CABEÇAS DAS PESSOAS, APÓS MUITOS MILHÕES DE ANOS DE EVOLUÇÃO.
>>>>NÊSTE MUNDO MENTAL ESTÃO COISAS COMO OS PENSAMENTOS, AS EMOÇÕES, O MEDO,
>>>>O AMÔR, AS ILUSÕES, A FANTASIA, A INSPIRAÇÃO, INTUIÇÃO,
>>>>CRIATIVIDADE,PERSPICÁCIA, JULGAMENTOS, O ''EU-SOU'', O ''NÃO-EU'', A
>>>>AUTO-CONSCIÊNCIA, SOLIDARIEDADE, COMPAIXÃO, EMPATIA, SENSO DE JUSTIÇA,
>>>>SENSO DE ESTÉTICA, A BASE DA MÚSICA, RAÍZES DOS INSTINTOS, RACIOCÍNIOS
>>>>ESPACIAIS, SENSO DA VASTIDÃO DO UNIVERSO, RELIGIOSIDADE,AVALIAÇÕES SOBRE
>>>>O FUTURO DAS COISAS, ETC, ETC, COISAS QUE NÃO SÃO EXATAMENTES QUÍMICAS E
>>>>QUE AINDA NÃO SE PASSAM NAS CABEÇAS DE OUTROS ANIMAIS SOBRE A TERRA. HÁ
>>>>MUITA GENTE QUE VALORIZA MUITO A POSSE DE TUDO ISSO, MESMO QUE NÃO SEJAM
>>>>ESOTÉRICAS E MÍSTICAS. EXISTE, PODE ACREDITAR, TAMBÉM O SENSO DA
>>>>DIVINDADE, QUE COMO TUDO, APRESENTA TAMBÉM OS MAIS DIVERSOS NÍVEIS. UM
>>>>REPENTINO SENTIMENTO QUANTO À INFINITUDE DO UNIVERSO PODE SER MUITO ÚTIL
>>>>P/ALGUÉM AVALIAR SUA PRÓPRIA PEQUENÊS E A FALTA DE BASE P/SUA ARROGÂNCIA
>>>>IRRACIONAL.

>Nunca discuti uma crença, direito de todos, mas as alegações de evidencias
>que as suportem. Se tem evidencias, podem sim, ser tratadas de forma
>científica. Se tem consequencias, estas podem ser analisadas e detectadas.
>Como sempre escuto, elétrons não são visíveis e concluimos que são reais.
>Mas, as consequencias da existencia de elétrons podem ser detectadas
>(colocar o dedo na tomada é apenas uma das formas de fazer isso, embora uma
>das mais dolorosas..:-)
>>>>REALMENTE, ISTO QUE VC CHAMA 'CRENÇA' E QUE PERTENCE A UM TERCEIRO,
>>>>NUNCA IRÁ LHE CHOCAR COMO A TOMADA, MAS POR EMPATIA ELA PODERÁ SER ATÉ
>>>>PARTILHADA. SE VC QUIZER E SE ISTO FOR IMPORTANTE P/VC, É CLARO. E,
>>>>TALVEZ ATÉ, SE O ''OUTRO'' O DESEJAR.

>Assim, se defende a existencia real de um esoterismo, qualquer um dos
>milhares, deve estar pronto para apresentar as evidencias dessa alegação.
>Ou terá um belo dragão invisível que cospe fogo frio em sua garagem.:-)
>>>>EU ESTOU PRONTO PARA A CONSTATAÇÃO DE UMA INTUIÇÃO, DE UMA INSPIRAÇÃO,
>>>>DE UMA EMOÇÃO REFINADA, UM IMPULSO INTERIOR, UMA SENSAÇÃO, UM CONFORTO
>>>>SOBRE UMA INQUIETAÇÃO, ALGO TRANSCENDENTAL E ACIMA DO TRAMPO DO
>>>>DIA-A-DIA. INTERESSANTE ESTA FIGURA DE UM ''BELO DRAGÃO INVISÍVEL'' QUE
>>>>COSPE ''FOGO FRIO'' NA ''GARAGEM''. ESTEJA CERTO DE QUE DO MEU REBANHO
>>>>DE DRAGÕES, NENHUM ESTÁ NA GARAGEM, ESTÃO TODOS AQUÍ DENTRO E É MAIS
>>>>PREFERÍVEL TÊ-LOS DO QUE NÃO TÊ-LOS. CADA UM QUE VC DECIFRA, FAZ SURGIR
>>>>MAIS DOIS... FICO SATISFEITO DE SABER QUE VC CONHECE DRAGÕES... NADA A
>>>>TEMER, SÃO SEUS MESMOS, SÃO INDIVIDUAIS.
>Pensamento humano existe, sim, podemos detecta-lo e verificar seus
>desdobramentos e consequencas. Não sei o que quer dizer com "refinado", mas
>acho que nào importa..:-) Processos neurológicos são detectáveis e até
>mesmo controláveis (é possível tornar você apatico, alerta, animado,
>triste, feliz, raivoso, etc, apenas interferindo nesses processos). Mas o
>que isso tem a ver com esoterismo? Existir pensamento não valida a alegaçào
>que existem esoterismos..:-)
>>>>VC ME SURPREENDE! POR ''REFINADO'' QUERO DIZER SUTÍL, ELEVADO, EVOLUÍDO,
>>>>TRABALHADO, CULTIVADO, BONITO, EQUILIBRADO... COISAS QUE IMPORTAM!
>>>>ESOTERISMO É MAIS UMA PALAVRA, UM SIGNO HUMANO E DE SIGNIFICADO RESTRITO
>>>>E RELATIVO. TRATA DE COISAS QUE VÊM DE DENTRO PARA FORA, SURGIDAS E/OU
>>>>HABITANTES DE DENTRO DAS CACHOLAS DAS PESSOAS E, SABE-SE LÁ, DE QUEM
>>>>MAIS. REFERE-SE TAMBÉM AO QUE É MÍSTICO E MAIS ELEVADO, EM TERMOS
>>>>ESPIRITUAIS. O ESOTÉRICO PROCURA AS SOLUÇOES DENTRO DÊLE MESMO, JUNTO À
>>>>SUA PRÓPRIA CONSCIÊNCIA INTERIOR, EM SEUS DIVERSOS NÍVEIS OU
>>>>PROFUNDIDADES, JUNTO ( SEGURE-SE!! ), À *CONSCIÊNCIA TOTAL DA SUA ALMA*
>>>>. TRATAM-SE DE EXPERIÊNCIAS TÃO INTRANSFERÍVEIS QUANTO AS FLEXÕES DE
>>>>ABDOMEM, E TÊM QUE SER BATALHADAS E MERECIDAS. NÃO HÁ GRANDES FATORES
>>>>EXTERNOS, INDULGÊNCIAS, OU DÁDIVAS, P/QUEBRAR O GALHO DE QUEM SEGUE
>>>>ESTAS PISTAS.
>Murilo: Será que o correto e seguro é só o materialismo, com tudo isso que
>está por
>aí? Vc já sacou que a humanidade está por sua própria conta e que alguns
>têm
>que fazer algo consciente?
>
>Bem, defina primeiro materialismo. Se significa que apenas elementos do
>universo material são reais, que apenas estes podem ser verificados e
>demonstram evidencias de seres reais, sim, apenas o materialismo é real.
>Não é culpa minha, por favor..:-) Sim também para a humanidade estar sob
>sua própria conta..:-) Ninguém cuidadra de nós. E daí?..:-) Porque, devido
>a essa solidão, teriamos de acreditar em esoterismos, nos apoiar em coisas
>que nào apresentam evidencias de existir? Não entendi a onde quer chegar.
>>>>ISTO FAZ PARTE DA CARCADA: VC CAUSA FATOS E MODIFICAÇÕES, E VC É
>>>>RESPONSÁVEL PELOS QUE INFLUENCIA! (VC NÃO FAZ NENHUM ESFORÇO P/ENTENDER
>>>>) EU QUIZ DIZER QUE VC É PARTE DA HUMANIDADE, CONSTRUINDO OU
>>>>DESTRUINDO... A HUMANIDADE É BEM MAIS DO QUE UMA FICÇÃO... VC É E ESTÁ
>>>>COM ELA... A TUTELA É A SUA... ESPECIALMENTE NUM PAÍS DE ANALFABETOS
>>>>FUNCIONAIS, VC COM SUA CULTURA, SEGURANÇA E TAGARELISSE PODE SER UM
>>>>AGENTE TURBINADOR DA IGNORÂNCIA. NÓS TEMOS QUE NOS CUIDAR DO TODO.
>Murilo:Vc ainda não sacou que o homem consegue, por vias tortas ou não,
>conduzir
>sua evolução, e que tem falhado legal na qualidade desta evolução? Será que
>tem que ser só pela via materialista, como uma zebra na savana, só com mais
>capim, sexo e chuva na hora certa e menos leões?"
>
>Não, não saquei..:-) Não conduzimos nossa evolução, embora conduzamos nossa
>sociedade e nossa cultura, hoje com mais clareza que no passado. E o que há
>de errado com a zebra na savana? Sua lógica me foge..:-) Sim, temos de
>encontrar nosso próprio sentido para a vida, já que não há um absoluto ou
>divino. Mas muitos filosofos trabalharam nisso, sem que necessáriamente se
>voltassem ao esoterico. Filosofia é uma coisa, crenças sem base é outra.
>>>>SIM, MEU VELHO, CONDUZIMOS NOSSA EVOLUÇÃO SIM, E ESTA É UMA DAS NOSSAS
>>>>MAIORES CONQUISTAS. EXISTEM FILÓSOFOS E ESTUDIOSOS DE FILOSOFIA. VC SABE
>>>>O QUE SIGNIFICA ''SOFIA''? FAÇA UMA PEQUENA PESQUISA. MUITOS CHAMADOS
>>>>FILÓSOFOS SÃO TAMBÉM PESSOAS BÊBADAS DA SUA PRÓPRIA INTELIGÊNCIA,
>>>>CULTURA E GÊNIO, E QUE MUITO DEIXARAM DE APROVEITAR DO SEU TALENTO. A
>>>>ZEBRA ENTROU APENAS COMO CARICATURA DO COMPORTAMENTO MATERIALISTA E
>>>>GROSSEIRO, E QUE MUITO PODE SER COMPARADO AO DE OUTROS BICHOS. ALIÁS, VC
>>>>JÁ PAROU PARA PENSAR PORQUE AS ZEBRAS E OUTROS ANIMAIS DA SAVANA IGNORAM
>>>>OS ''LAND ROVER''? SERÁ QUE UMA ZEBRA SABERIA O QUE É A REALIDADE DENTRO
>>>>DO JEEP SE ELA ENTRASSE LÁ? ADIANTARIA ALGUMA COISA, ALGUÉM ''SALVAR'' A
>>>>ZEBRA DA SUA IGNORÂNCIA? VC CONHECE AS ZEBRAS? VC NÃO TEM A IMPRESSÃO DE
>>>>QUE ALGUMAS SÃO, OU PODERIAM SER, UM POUCO MAIS QUE ZEBRAS?
>Posso ser espiritual, sem ser espiritualista e mesmo sem acreditar em
>"espiritos". Posso tratar do "espirito humano" sem que isso singnifique que
>tenho algo remotamente parecido com uma alma ou espírito (a não ser, para
>alguns, o espírito de porco..:-). De novo, nada de esoterismo, mas apenas
>filosofia e conceitos subjetivos humanos. Que, aliás, são criação humana,
>uma das grandes contribuições de nossa espécie ao universo. Conceitos como
>bom, mau, cruel, gentil, honra, valor, etc, só existem em termos humanos, e
>só podem ser avaliados dessa forma.
>>>>>>POR FAVOR, LEIA UM POUCO DE HISTÓRIA, PELO MENOS. NÃO EXISTE
>>>>>>HUMANIDADE SEM ESPIRITUALIDADE, SEJA ELA QUAL FOR. OU VC TEM A
>>>>>>PRETENSÃO DE QUE, POR MILHARES DE ANOS, ESTIVEMOS TODOS AQUÍ,
>>>>>>ILUDIDOS, ESPERANDO POR VC, O SABICHÃO, O *MESSIAS DA SAVANA*, QUE VAI
>>>>>>NOS CONTAR, FINALMENTE, TODAS AS VERDADES E MARAVILHAS DO
>>>>>>SUPERFICIALISMO EXOTÉRICO?
>Murilo: A ignorância é o maior dos males, a minha ignorância é o maior dos
>meus
>problemas... mas a sua ignorância passará a ser meu problema, cósmico, se
>eu
>me calar e me omitir. OK?"
>
>Desculpe, mas isso não faz sentido. Não sei de onde tirou a conclusão desse
>argumento, e nada nas premissas valida essa afirmação. E realmente não sei
>o que o termo "cósmico" está fazendo aqui..:-)
>>>>SE EU NÃO LHE DESSE O TAL ESPORRO (OU NÃO REAGISSE), QUE VC NEM
>>>>ENTENDEU, EU ESTARIA SENDO CONIVENTE. SERÁ QUE VC NÃO SABE O QUE
>>>>SIGNIFICA *CÓSMICO*? CÓSMICO, NO SENTIDO QUE USEI, SIGNIFICA A *ALMA
>>>>UNIVERSAL*. SIM, ESTA MESMA QUE TEM UM SEGMENTO POR ENQUANTO MANIFESTADO
>>>>E ATIVO EM VC E EM TODOS OS VIVOS. VAMOS LÁ! NÃO É TÃO DIFÍCIL ASSIM! OU
>>>>DEVEREMOS ''CULPAR'' SÓ EXCLUSIVAMENTE A QUEM LHE (DE) FORMOU? ASSIM
>>>>COMO O ''MODELO'' DE UM ÁTOMO (MICRO) OBEDECE AO ''MODELO'' DE FORMAÇÃO
>>>>DO UNIVERSO (MACRO) CHAMADO FÍSICO, O ''SISTEMA'' ESPIRITUAL TABÉM SEGUE
>>>>A MESMA FÓRMULA, MACROCOSMOS E MICROCOSMOS (HOMEM E OUTROS VIVENTES)...
>Murilo: Vc tem poder empatatório e melativo na vida alheia. Os resultados
>de uma
>vida humana são por demais plásticos e mutantes. As atitudes da humanidade
>são absolutamente causativas e por conta dela mesma, sem qualquer tutela,
>para o bem e p/o mal."
>
>De novo, me desculpe, mas não faz sentido. Realmente não sei o que quer
>dizer, nem o que tem isso a ver com acreditar em esoterismo.
>>>>JÁ TRATEI DISTO ACIMA.
>Murilo: Não têm todos a necessidade de ser crédulos, bobões e panacas, mas
>também
>contra isto não temos que ser programados como séticos de carteirinha. Para
>a vida, que já é tão dura, será precioso levarmos a intuição da
>possibilidade de uma coisa melhor, mais alta, mais limpa e bonita. Sempre
>seremos humanos e imperfeitos, trogloditas egoístas de gravata, mas algo
>precisa ser feito, com responsabilidade."
>
>Agora, me parece, está dizendo que o esoterismo, não importa se é real ou
>não, serve para confortar pessoas. Bem, mas isso nada tem a ver com a
>discusão anterior..;-) Discutiamos se esoterismo é real, se tem efeitos no
>universo fisico, se pode ser confirmado. Não se é um paliativo para
>aflições humanas. E, em tempo, cético é com C, não com S.
>>>>OBRIGADO PELA EDIÇÃO. O ESOTERISMO ( C/ TODOS OS OUTROS NOMES DA MESMA
>>>>COISA ) PODERÁ SER CONFIRMADO POR VC MESMO, OU POR QUALQUER UM OUTRO A
>>>>QUALQUER MOMENTO, SEJA POR INSIGHT, NECESSIDADE, POR LÓGICA E SEMPRE POR
>>>>ESFORÇO. ESOTERISMO NÃO SUBENTENDE CAIR BABANDO NO CHÃO, DAR SHOW,
>>>>LEVITAR ETC. AH, SIM! SIM, O ESOTERISMO CONFORTA MUITO A *QUEM TEM AS
>>>>PERGUNTAS E A INQUIETAÇÃO*.
RECOMENDO-LHE LER O LIVRO DO BURKE, CHAMADO ''CONSCIÊNCIA CÓSMICA''. HÁ
MUITO MAIS POSSIBILIDADE DE PRODÍGIO NUMA ALMA HUMANA DO QUE VC PODE
SUPEITAR.
>Sim, luto por algo melhor, mais limpo e mais bonito, luto por uma sociedade
>mais informada, com menos charlatões, com cidadãos com capacidade crítica,
>mas essa luta não pressupõe crenças ou esoterismos para ocorrer.
>Trogloditas acreditavam em esoterismos, a razão não. E penso que fazer algo
>com resposabilidade é justamente permitir que o pensamento crítico, o
>ceticismo como ferramenta intelectual e a razão sejam caracteristicas de
>todo cidadão de nossa sociedade.
>>>>LINDO DISCURSO! LIBERDADE IMPORTA EM RESPONSABILIDADE! A RAZÃO PODE SER
>>>>ESOTÉRICA SIM, DEPENDENDO DA PROFUNDIDADE E AMPLIDÃO DO SEU PENSAMENTO.
>Murilo: Meu esoterismo, que é só meu, lhe seria incompreensível, mas não
>isto tem
>importancia. Mas vc pode acreditar que os objetivos e compromissos são os
>melhores possíveis, que não se restrigem à minha pessoa e que não estou
>sozinho, felizmente. Acredite que não sou um vilão."
>
>Já disse, não discuto crenças..:-) Seu esoterismo, sua crença pessoal, é um
>direito inalienável. Não interferiria com esse direito de forma alguma. Nem
>penso que seja um vilào, nem penso que qualquer pessoa que acredite, seja
>no que for, seja um vilão (embora quem se aproveite dessas crenças possa
>ser classificado dessa forma).
>>>>SÓ QUIZ DIZER QUE SOU UM CARA LEGAL E DE PREOCUPAÇÕES GRUPAIS. O PAPEL
>>>>DE VILÃO É LIVRE E É ASSUMIDO POR QUALQUER CABEÇA QUENTE.
>Mas, nesta lista de ciências, pressupõe-se que se discutam as evidencias
>científicas de tudo que for postado. Assim, embora não discuta sua crença
>pessoal, nada nos impede de discutir as evidencias que pensa ter para as
>mesmas. É essa a discussão, não seu direito a crença esoterica nem se você
>é um vilão por acreditar..:-)
>>>>LOGO, LOGO, VÃO DAR UM BASTA NÊSTE OFF-TOPIC!
>Homero >>>>>>>>>ABRAÇO! MURILO SP ABRIL/2005
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Cc: avalanchedrive@hotmail.com
> Sent: Tuesday, April 19, 2005 5:08 PM
> Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>
>
> Homero...
> o esoterismo é real, queira, ou veja, ou cheire, você ou não. Não sinto
> nenhuma obrigação de lhe provar e nem denominar nada.
> Não dá p/tratar como fato científico pq é ''mental''.
> O ápice, ou alvo, de um esotérico é chegar a uma filosofia individual,
> diferente e própria. Vamos agora negar que existe e existiu o pensamento
> humano refinado? Será que é só pagode e mídia?
> São muitos os caminhos ao cume da montanha, um dêles é a iniciação, algo
>que
> não se compra em farmácias e que se cumpre com sua vida e sua morte.
> Há os que não escalam mais que 10 metros, acampam e ficam empatando que
>quer
> subir.
> Não tenho, não preciso e nem quero provar nada p/ninguém. Só acho que é
>uma
> puta irresponsabilidade formadores de opinião se meterem a comentar o
>que
> nem desconfiam, de forma ingênua e tão segura.
> A nossa vida por aquí é essencialmente causal, tudo tem consequência.
>Fico
> arrepiado só de me recordar do trabalho de programação que um membro da
> lista (me esquecí quem é) está fazendo com o seu filhinho de 6 anos,
>''ainda
> meio sético''. Uma frase bem colocada, na hora certa e está arregaçado
>um
> talento humano. Mexer com os outros, especialmente c/os jovens, é algo
> sério.
> Será que o correto e seguro é só o materialismo, com tudo isso que está
>por
> aí? Vc já sacou que a humanidade está por sua própria conta e que alguns
>têm
> que fazer algo consciente?
> Não terá vc também a intuição de que tudo pode melhorar e que isto é
>fácil?
> Vc ainda não sacou que o homem consegue, por vias tortas ou não,
>conduzir
> sua evolução, e que tem falhado legal na qualidade desta evolução? Será
>que
> tem que ser só pela via materialista, como uma zebra na savana, só com
>mais
> capim, sexo e chuva na hora certa e menos leões?
> Perdão, mas esta vida pode muito bem ser bem mais que isto, e existe a
> responsabilidade do formador de opinião...
> A ignorância é o maior dos males, a minha ignorância é o maior dos meus
> problemas... mas a sua ignorância passará a ser meu problema, cósmico,
>se eu
> me calar e me omitir. OK?
> Vc tem poder empatatório e melativo na vida alheia. Os resultados de uma
> vida humana são por demais plásticos e mutantes. As atitudes da
>humanidade
> são absolutamente causativas e por conta dela mesma, sem qualquer
>tutela,
> para o bem e p/o mal.
> Qualquer energúmeno pode gerar fatos e consequências!!! É a realidade e
>todo
> mundo manda ver, mas nem por isto seremos todos inconsequentes!
> Não têm todos a necessidade de ser crédulos, bobões e panacas, mas
>também
> contra isto não temos que ser programados como séticos de carteirinha.
>Para
> a vida, que já é tão dura, será precioso levarmos a intuição da
> possibilidade de uma coisa melhor, mais alta, mais limpa e bonita.
>Sempre
> seremos humanos e imperfeitos, trogloditas egoístas de gravata, mas algo
> precisa ser feito, com responsabilidade.
> Meu esoterismo, que é só meu, lhe seria incompreensível, mas não isto
>tem
> importancia. Mas vc pode acreditar que os objetivos e compromissos são
>os
> melhores possíveis, que não se restrigem à minha pessoa e que não estou
> sozinho, felizmente. Acredite que não sou um vilão.
> Boa sorte. M. SP 19/abril
>
> >From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> >Date: Mon, 18 Apr 2005 23:00:17 -0300
> >
> >
> >Olã Murilo
> >
> >Não, está enganado..:-) Quem deveria apresentar um mínimo de informação
>e
> >evidencias, que permitissem separar ou diferenciar essas coisas todas,
>são
> >os que as defendem..:-) Para o resto de nós, todas se parecem em pelo
>menos
> >um ponto, não tem evidencias que as suportem, seja espiritismo, seja o
>Pé
> >grande..:-)
> >
> >É você que deve demonstrar que, sua crença pessoal, seu esoterismo
> >particular, aquele em que você acredita, tem mais evidencias de ser
>real
> >que o dos outros..:-)
> >
> >E filosofia nada tem a ver com isso. Nenhuma filosofia exige que
>evidencias
> >sejam apresentadas, ao contrário de afirmações sobre o universo físico.
> >Filosofar com o que fazer com o conhecimento produzido pela ciência,
>nada
> >tem a ver com produzir esse conhecimento. Está misturando as coisas.
>Muito.
> >
> >Quem aceita uma alegação sem provas, sem evidencias de ser real, pode
> >aceitar todas. Não sei no que acredita, que esoterismo é de seu gosto,
>mas,
> >se ele tem a mesma quantidade de evidencias confiáveis que o resto, ou
>seja
> >nenhuma, ele está no mesmo nível que todos. Se seu esoterismo tem a
>mesma
> >evidencia de um bolo de chocolate em órbita de Jupiter, terá o mesmo
>nível
> >de confiabilidade e aceitação deste..:-)
> >
> >Falta, na verdade, informação a você, por pensar que o que estamos
> >debatendo é se umbanda é a mesma coisa que magias ou curas psiquicas.
>Não
> >estamos. Estamos analisando as evidencias que estas alegações tem de
>serem
> >reais. E todas, sem exceção, neste momento, falham em apresentar
>evidencias
> >de realidade. Nesse sentido, é realmente tudo a mesma coisa..:-)
> >
> >De novo, se aceita seu esoterismo do coração, sem que ele possa
>demonstrar
> >evidencias sólidas, tem de explicar ao menos porque não aceita o de
>outra
> >pessoa, que também não tem evidencias. Não significa aceitar tudo, mas
> >explicar como faz a distinção, por exemplo, entre regressões e posseção
> >demoniaca (duas explicações para um mesmo fenomeno).
> >
> >Alegações geram consequencias. As alegações cientificas geram, também,
> >consequencias. É a análise dessas consequencias que dá a estas
>alegações
> >confiabilidade. Por exemplo, SE as leis da gravitação estão corretas,
>se
> >são reais, ENTÃO seria possível colocar módulos na Lua, robos em Marte,
> >sondas em Titã e até mesmo satélites geo-estacionarios em órbita fixa,
>de
> >modo a permitir comunicações por satelite, TVs por satelite e até mesmo
> >redes de comunicação (Internet). Se estas consequencias forem
>comprovadas,
> >as leis da gravitação ficam mais confiáveis.
> >
> >Agora, uma alegação espirita. Soldados romanos, que viveram no tempo do
> >império, tomam o controle de corpos humanos ainda vivos e passam a
> >conversar com as pessoas, dando conselhos ou ensinando. SE essa
>alegação é
> >real, será possível saber mais sobre o império Romano perguntando a
>estes
> >seres desencarnados. Mas também será possível conversar com eles em
> >Latin..:-) Ou, pelo menos, eles devem reconhecer palavras e frases em
> >Latin, já que sua memória parece intacta..:-)
> >
> >Entretanto, todas as vezes em que um controle com rigor foi criado para
> >testar as consequencias dessa alegação, ela falha. Com muitas desculpas
>"ad
> >hoc" como "quem recebe não sabe latim" ou "em condições controladas ou
>com
> >céticos presentes, os espiritos não gostam de aparecer, se sentem
>traidos"
> >ou alguma das centenas disponíveis.
> >
> >Seu esoterismo, seja lá qual for, também sofre desse "shy effect" ou
>efeito
> >timidez. Testado, com rigor, ele falha. Nem sei qual é seu esoterismo,
>mas
> >sei que, se foi testado, falhou..:-)
> >
> >Assim, a conclusão, perante o que sabemos hoje sobre a mente humana,
>sobre
> >auto-engano, sobre processos neurologicos e ilusão, é que nenhum desess
> >alegados fenomenos é real. Não que não exista ou que não tenha muitos
> >relatos autenticos e de gente de boa fé, mas que não são reais, apenas
> >isso.
> >
> >Homero
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, April 18, 2005 10:21 PM
> > Subject: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as
>pseudociências
> >
> >
> > Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
> > Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a ciência*,
>que
> > condição tem uma ou outra figura notória em materialismo archaico de
> > discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
> > Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
> > Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação, a fim
>não
> > colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda,
> >espiritismo,
> > gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências
> >chartalânicas,fantasmas,
> > regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias,
> >encantamentos,
> > kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e que,
>quem
> > aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É simplismo
>demais!
> >É
> > muita falta de informação!
> > abr/M. 18/abril
> >
> >
> > >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> > >Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
> > >
> > >
> > >At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> > > >Horáculo, oi.
> > > >Deixa prá lá!
> > > >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
> > > >abr/M.
> > >
> > >
> > >NEGATIVO, M.ané.
> > >
> > >AQUI É UM EGROUP...
> > >FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
> > >
> > >L.E.
> > >
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Homero, hi?
Conforme eu disse, vc é megagráfico e eu não. Vou escrevendo de pingadinho,
conforme o tempo vai permitindo. Na realidade, já escreví demais sobre uma
questão sobre a qual prefiro o silêncio ou, no máximo, uma conversa pessoal.
Tratam-se de coisas insuspeitadamente sérias p/mim. Geralmente fica valendo
a capacidade de alguém perguntar e a minha de responder.
Se vc fizer a gentileza de tentar entender meu texto anterior (do qual vc
cortou uns pedaços), verá que na realidade estou lhe dando é uma carcada,
uma bronca.
Estou lhe dizendo, em outras palavras, que seu ceticismo também é só seu, e
existe uma séria responsabilidade em sua disseminação para "mentes mais
plásticas". Guarde sua felicidade p/vc mesmo, pq vc não teve, até agora ( ou
nunca vai ter ) condição de avaliar aquilo que acontece, OU PODE ACONTECER,
dentro das pessoas, em número maior do que vc pode supôr, em muitos milhares
de anos. A dedicação do gênio, mente, talento, ou outras coisas ''mentais''
possui muitas especializações e dedicações... Se não vc, que pelo menos
outros saquem E ADMITAM que *além* das suas derivações INDIVIDUAIS, É
INEGÁVEL QUE A CHAMADA ESPIRITUALIDADE HONESTA POSSU EXISTIR UM ATÁVICO
LINK, NÃO TÃO MISTERIOSO, VINDO DA CONSCIÊNCIA SUPERIOR DOS SERES VIVOS.
Arre égua!
Sua opinião intelectual e cultural não é respeitada por mim. Vejo que seu
pensamento é baseado em rótulos, chavões e dogmas superficiais e
automatizados. Não me preocupo de ser duro com vc, já que vc é implacável
com outros que vc topa por êste Brasilzão 1/2 analfabetizado. A ciência que
o ampara, muda a cada minuto e pode até já ter mudado, sem que vc nem tenha
tido tempo de absorvê-la, já que ela lhe chega sempre e EXCLUSIVAMENTE de
fora.
Assim como vc e seu julgamento são suas medidas, eu tenho as minhas p/vc;
muito minhas!
O ser humano é uma experiência inacabada e imperfeita, e sempre o será, e
como estamos vendo, a coisa pode degringolar. Umas das saídas, senão a
melhor, é a espiritualidade, qualquer que seja ela, apesar de eu ter uma
certa repulsa ao atavismo do sacrifício de seres vivos.
Eu quero dizer que se vc não atrapalhar, já estará ajudando o *mundo
melhor*, já que o homem traz o céu e o inferno em sua própria natureza, seja
grupal, seja individual.
Como não existe a tal ''tutela'' com que sonham as religiões ( já que quem
poderia interferir não interfere ), a humanidade segue e evolui sim, por sua
conta, E FAZEM UMA FALTA HORROROZA, AS ATITUDES CONSCIENTES das pessoas! Vc
já leu, ou viu,algo sobre consciente e subconsciente coletivo? Não dá
p/pesar, ou medir, mas está aí, sempre sendo somado, inchado e alterado,
para o melhor, o pior, ou o neutro, evolutivamente, sem outro plano que não
sejam as macro-leis universais.
Um cara que se denomina Horáculo e/ou Omero é um formador de opinião, ou
não?
FORA DAR-LHE UM ESPORRO, NÃO QUIZ DISCUTIR MAIS NADA, MAS VOU TENTAR SEGUIR
OS TÓPICOS ABAIXO COMENTADOS POR VC, EM CAPS>>>>>

>Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>Date: Tue, 19 Apr 2005 17:53:51 -0300
>
>
>Olá Murilo
>
>Não precisa me provar nada..:-) Mas, preciso concluir, no lugar de
>acreditar. Se por "mental" quer dizer que não é real, que acontece na mente
>e não no mundo físico, estamos de acordo. Existem centenas de processos
>mentais que podem iludir nossa mente e aparentar serem processos físicos,
>quando na verdade existem apeans em nossa mente. Desde as viagens que xamãs
>fazem sob efeitos de alucinógenos, até simples ilusões de ótica.
>
>Sem falar nas psicopatologias que simulam vozes ou visões, mas que são
>"mentais".
>
>Mas, se não dá para tratar como fato científico, é porque não existem
>evidências concretas. Assim, dragões na garagem, unicórnios ou qualquer
>tipo de fenomeno sobrenatural, tem a mesma probabilidade de ser real, ou
>seja, mínima, desprezivel, pelo menos neste momento..:-) Mesmo processos
>mentais podem ser detectados e apresentam evidencias. Qualquer processo que
>não seja pelo menos tão verificavel quanto uma alegação científica, não
>pertence a essa classificação.
>>>>CLARO! TAMBÉM PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS PODEM SER ALTERADOS POR AGENTES
>>>>EXTERNOS. QUANDO EU DISSE MENTAL, REFERÍA-ME ÀS COISAS COMUNS QUE SE
>>>>PASSAM NAS CABEÇAS DAS PESSOAS, APÓS MUITOS MILHÕES DE ANOS DE EVOLUÇÃO.
>>>>NÊSTE MUNDO MENTAL ESTÃO COISAS COMO OS PENSAMENTOS, AS EMOÇÕES, O MEDO,
>>>>O AMÔR, AS ILUSÕES, A FANTASIA, A INSPIRAÇÃO, INTUIÇÃO,
>>>>CRIATIVIDADE,PERSPICÁCIA, JULGAMENTOS, O ''EU-SOU'', O ''NÃO-EU'', A
>>>>AUTO-CONSCIÊNCIA, SOLIDARIEDADE, COMPAIXÃO, EMPATIA, SENSO DE JUSTIÇA,
>>>>SENSO DE ESTÉTICA, A BASE DA MÚSICA, RAÍZES DOS INSTINTOS, RACIOCÍNIOS
>>>>ESPACIAIS, SENSO DA VASTIDÃO DO UNIVERSO, RELIGIOSIDADE,AVALIAÇÕES SOBRE
>>>>O FUTURO DAS COISAS, ETC, ETC, COISAS QUE NÃO SÃO EXATAMENTES QUÍMICAS E
>>>>QUE AINDA NÃO SE PASSAM NAS CABEÇAS DE OUTROS ANIMAIS SOBRE A TERRA. HÁ
>>>>MUITA GENTE QUE VALORIZA MUITO A POSSE DE TUDO ISSO, MESMO QUE NÃO SEJAM
>>>>ESOTÉRICAS E MÍSTICAS. EXISTE, PODE ACREDITAR, TAMBÉM O SENSO DA
>>>>DIVINDADE, QUE COMO TUDO, APRESENTA TAMBÉM OS MAIS DIVERSOS NÍVEIS. UM
>>>>REPENTINO SENTIMENTO QUANTO À INFINITUDE DO UNIVERSO PODE SER MUITO ÚTIL
>>>>P/ALGUÉM AVALIAR SUA PRÓPRIA PEQUENÊS E A FALTA DE BASE P/SUA ARROGÂNCIA
>>>>IRRACIONAL.

>Nunca discuti uma crença, direito de todos, mas as alegações de evidencias
>que as suportem. Se tem evidencias, podem sim, ser tratadas de forma
>científica. Se tem consequencias, estas podem ser analisadas e detectadas.
>Como sempre escuto, elétrons não são visíveis e concluimos que são reais.
>Mas, as consequencias da existencia de elétrons podem ser detectadas
>(colocar o dedo na tomada é apenas uma das formas de fazer isso, embora uma
>das mais dolorosas..:-)
>>>>REALMENTE, ISTO QUE VC CHAMA 'CRENÇA' E QUE PERTENCE A UM TERCEIRO,
>>>>NUNCA IRÁ LHE CHOCAR COMO A TOMADA, MAS POR EMPATIA ELA PODERÁ SER ATÉ
>>>>PARTILHADA. SE VC QUIZER E SE ISTO FOR IMPORTANTE P/VC, É CLARO. E,
>>>>TALVEZ ATÉ, SE O ''OUTRO'' O DESEJAR.

>Assim, se defende a existencia real de um esoterismo, qualquer um dos
>milhares, deve estar pronto para apresentar as evidencias dessa alegação.
>Ou terá um belo dragão invisível que cospe fogo frio em sua garagem.:-)
>>>>EU ESTOU PRONTO PARA A CONSTATAÇÃO DE UMA INTUIÇÃO, DE UMA INSPIRAÇÃO,
>>>>DE UMA EMOÇÃO REFINADA, UM IMPULSO INTERIOR, UMA SENSAÇÃO, UM CONFORTO
>>>>SOBRE UMA INQUIETAÇÃO, ALGO TRANSCENDENTAL E ACIMA DO TRAMPO DO
>>>>DIA-A-DIA. INTERESSANTE ESTA FIGURA DE UM ''BELO DRAGÃO INVISÍVEL'' QUE
>>>>COSPE ''FOGO FRIO'' NA ''GARAGEM''. ESTEJA CERTO DE QUE DO MEU REBANHO
>>>>DE DRAGÕES, NENHUM ESTÁ NA GARAGEM, ESTÃO TODOS AQUÍ DENTRO E É MAIS
>>>>PREFERÍVEL TÊ-LOS DO QUE NÃO TÊ-LOS. CADA UM QUE VC DECIFRA, FAZ SURGIR
>>>>MAIS DOIS... FICO SATISFEITO DE SABER QUE VC CONHECE DRAGÕES... NADA A
>>>>TEMER, SÃO SEUS MESMOS, SÃO INDIVIDUAIS.
>Pensamento humano existe, sim, podemos detecta-lo e verificar seus
>desdobramentos e consequencas. Não sei o que quer dizer com "refinado", mas
>acho que nào importa..:-) Processos neurológicos são detectáveis e até
>mesmo controláveis (é possível tornar você apatico, alerta, animado,
>triste, feliz, raivoso, etc, apenas interferindo nesses processos). Mas o
>que isso tem a ver com esoterismo? Existir pensamento não valida a alegaçào
>que existem esoterismos..:-)
>>>>VC ME SURPREENDE! POR ''REFINADO'' QUERO DIZER SUTÍL, ELEVADO, EVOLUÍDO,
>>>>TRABALHADO, CULTIVADO, BONITO, EQUILIBRADO... COISAS QUE IMPORTAM!
>>>>ESOTERISMO É MAIS UMA PALAVRA, UM SIGNO HUMANO E DE SIGNIFICADO RESTRITO
>>>>E RELATIVO. TRATA DE COISAS QUE VÊM DE DENTRO PARA FORA, SURGIDAS E/OU
>>>>HABITANTES DE DENTRO DAS CACHOLAS DAS PESSOAS E, SABE-SE LÁ, DE QUEM
>>>>MAIS. REFERE-SE TAMBÉM AO QUE É MÍSTICO E MAIS ELEVADO, EM TERMOS
>>>>ESPIRITUAIS. O ESOTÉRICO PROCURA AS SOLUÇOES DENTRO DÊLE MESMO, JUNTO À
>>>>SUA PRÓPRIA CONSCIÊNCIA INTERIOR, EM SEUS DIVERSOS NÍVEIS OU
>>>>PROFUNDIDADES, JUNTO ( SEGURE-SE!! ), À *CONSCIÊNCIA TOTAL DA SUA ALMA*
>>>>. TRATAM-SE DE EXPERIÊNCIAS TÃO INTRANSFERÍVEIS QUANTO AS FLEXÕES DE
>>>>ABDOMEM, E TÊM QUE SER BATALHADAS E MERECIDAS. NÃO HÁ GRANDES FATORES
>>>>EXTERNOS, INDULGÊNCIAS, OU DÁDIVAS, P/QUEBRAR O GALHO DE QUEM SEGUE
>>>>ESTAS PISTAS.
>Murilo: Será que o correto e seguro é só o materialismo, com tudo isso que
>está por
>aí? Vc já sacou que a humanidade está por sua própria conta e que alguns
>têm
>que fazer algo consciente?
>
>Bem, defina primeiro materialismo. Se significa que apenas elementos do
>universo material são reais, que apenas estes podem ser verificados e
>demonstram evidencias de seres reais, sim, apenas o materialismo é real.
>Não é culpa minha, por favor..:-) Sim também para a humanidade estar sob
>sua própria conta..:-) Ninguém cuidadra de nós. E daí?..:-) Porque, devido
>a essa solidão, teriamos de acreditar em esoterismos, nos apoiar em coisas
>que nào apresentam evidencias de existir? Não entendi a onde quer chegar.
>>>>ISTO FAZ PARTE DA CARCADA: VC CAUSA FATOS E MODIFICAÇÕES, E VC É
>>>>RESPONSÁVEL PELOS QUE INFLUENCIA! (VC NÃO FAZ NENHUM ESFORÇO P/ENTENDER
>>>>) EU QUIZ DIZER QUE VC É PARTE DA HUMANIDADE, CONSTRUINDO OU
>>>>DESTRUINDO... A HUMANIDADE É BEM MAIS DO QUE UMA FICÇÃO... VC É E ESTÁ
>>>>COM ELA... A TUTELA É A SUA... ESPECIALMENTE NUM PAÍS DE ANALFABETOS
>>>>FUNCIONAIS, VC COM SUA CULTURA, SEGURANÇA E TAGARELISSE PODE SER UM
>>>>AGENTE TURBINADOR DA IGNORÂNCIA. NÓS TEMOS QUE NOS CUIDAR DO TODO.
>Murilo:Vc ainda não sacou que o homem consegue, por vias tortas ou não,
>conduzir
>sua evolução, e que tem falhado legal na qualidade desta evolução? Será que
>tem que ser só pela via materialista, como uma zebra na savana, só com mais
>capim, sexo e chuva na hora certa e menos leões?"
>
>Não, não saquei..:-) Não conduzimos nossa evolução, embora conduzamos nossa
>sociedade e nossa cultura, hoje com mais clareza que no passado. E o que há
>de errado com a zebra na savana? Sua lógica me foge..:-) Sim, temos de
>encontrar nosso próprio sentido para a vida, já que não há um absoluto ou
>divino. Mas muitos filosofos trabalharam nisso, sem que necessáriamente se
>voltassem ao esoterico. Filosofia é uma coisa, crenças sem base é outra.
>>>>SIM, MEU VELHO, CONDUZIMOS NOSSA EVOLUÇÃO SIM, E ESTA É UMA DAS NOSSAS
>>>>MAIORES CONQUISTAS. EXISTEM FILÓSOFOS E ESTUDIOSOS DE FILOSOFIA. VC SABE
>>>>O QUE SIGNIFICA ''SOFIA''? FAÇA UMA PEQUENA PESQUISA. MUITOS CHAMADOS
>>>>FILÓSOFOS SÃO TAMBÉM PESSOAS BÊBADAS DA SUA PRÓPRIA INTELIGÊNCIA,
>>>>CULTURA E GÊNIO, E QUE MUITO DEIXARAM DE APROVEITAR DO SEU TALENTO. A
>>>>ZEBRA ENTROU APENAS COMO CARICATURA DO COMPORTAMENTO MATERIALISTA E
>>>>GROSSEIRO, E QUE MUITO PODE SER COMPARADO AO DE OUTROS BICHOS. ALIÁS, VC
>>>>JÁ PAROU PARA PENSAR PORQUE AS ZEBRAS E OUTROS ANIMAIS DA SAVANA IGNORAM
>>>>OS ''LAND ROVER''? SERÁ QUE UMA ZEBRA SABERIA O QUE É A REALIDADE DENTRO
>>>>DO JEEP SE ELA ENTRASSE LÁ? ADIANTARIA ALGUMA COISA, ALGUÉM ''SALVAR'' A
>>>>ZEBRA DA SUA IGNORÂNCIA? VC CONHECE AS ZEBRAS? VC NÃO TEM A IMPRESSÃO DE
>>>>QUE ALGUMAS SÃO, OU PODERIAM SER, UM POUCO MAIS QUE ZEBRAS?
>Posso ser espiritual, sem ser espiritualista e mesmo sem acreditar em
>"espiritos". Posso tratar do "espirito humano" sem que isso singnifique que
>tenho algo remotamente parecido com uma alma ou espírito (a não ser, para
>alguns, o espírito de porco..:-). De novo, nada de esoterismo, mas apenas
>filosofia e conceitos subjetivos humanos. Que, aliás, são criação humana,
>uma das grandes contribuições de nossa espécie ao universo. Conceitos como
>bom, mau, cruel, gentil, honra, valor, etc, só existem em termos humanos, e
>só podem ser avaliados dessa forma.
>>>>>>POR FAVOR, LEIA UM POUCO DE HISTÓRIA, PELO MENOS. NÃO EXISTE
>>>>>>HUMANIDADE SEM ESPIRITUALIDADE, SEJA ELA QUAL FOR. OU VC TEM A
>>>>>>PRETENSÃO DE QUE, POR MILHARES DE ANOS, ESTIVEMOS TODOS AQUÍ,
>>>>>>ILUDIDOS, ESPERANDO POR VC, O SABICHÃO, O *MESSIAS DA SAVANA*, QUE VAI
>>>>>>NOS CONTAR, FINALMENTE, TODAS AS VERDADES E MARAVILHAS DO
>>>>>>SUPERFICIALISMO EXOTÉRICO?
>Murilo: A ignorância é o maior dos males, a minha ignorância é o maior dos
>meus
>problemas... mas a sua ignorância passará a ser meu problema, cósmico, se
>eu
>me calar e me omitir. OK?"
>
>Desculpe, mas isso não faz sentido. Não sei de onde tirou a conclusão desse
>argumento, e nada nas premissas valida essa afirmação. E realmente não sei
>o que o termo "cósmico" está fazendo aqui..:-)
>>>>SE EU NÃO LHE DESSE O TAL ESPORRO (OU NÃO REAGISSE), QUE VC NEM
>>>>ENTENDEU, EU ESTARIA SENDO CONIVENTE. SERÁ QUE VC NÃO SABE O QUE
>>>>SIGNIFICA *CÓSMICO*? CÓSMICO, NO SENTIDO QUE USEI, SIGNIFICA A *ALMA
>>>>UNIVERSAL*. SIM, ESTA MESMA QUE TEM UM SEGMENTO POR ENQUANTO MANIFESTADO
>>>>E ATIVO EM VC E EM TODOS OS VIVOS. VAMOS LÁ! NÃO É TÃO DIFÍCIL ASSIM! OU
>>>>DEVEREMOS ''CULPAR'' SÓ EXCLUSIVAMENTE A QUEM LHE (DE) FORMOU? ASSIM
>>>>COMO O ''MODELO'' DE UM ÁTOMO (MICRO) OBEDECE AO ''MODELO'' DE FORMAÇÃO
>>>>DO UNIVERSO (MACRO) CHAMADO FÍSICO, O ''SISTEMA'' ESPIRITUAL TABÉM SEGUE
>>>>A MESMA FÓRMULA, MACROCOSMOS E MICROCOSMOS (HOMEM E OUTROS VIVENTES)...
>Murilo: Vc tem poder empatatório e melativo na vida alheia. Os resultados
>de uma
>vida humana são por demais plásticos e mutantes. As atitudes da humanidade
>são absolutamente causativas e por conta dela mesma, sem qualquer tutela,
>para o bem e p/o mal."
>
>De novo, me desculpe, mas não faz sentido. Realmente não sei o que quer
>dizer, nem o que tem isso a ver com acreditar em esoterismo.
>>>>JÁ TRATEI DISTO ACIMA.
>Murilo: Não têm todos a necessidade de ser crédulos, bobões e panacas, mas
>também
>contra isto não temos que ser programados como séticos de carteirinha. Para
>a vida, que já é tão dura, será precioso levarmos a intuição da
>possibilidade de uma coisa melhor, mais alta, mais limpa e bonita. Sempre
>seremos humanos e imperfeitos, trogloditas egoístas de gravata, mas algo
>precisa ser feito, com responsabilidade."
>
>Agora, me parece, está dizendo que o esoterismo, não importa se é real ou
>não, serve para confortar pessoas. Bem, mas isso nada tem a ver com a
>discusão anterior..;-) Discutiamos se esoterismo é real, se tem efeitos no
>universo fisico, se pode ser confirmado. Não se é um paliativo para
>aflições humanas. E, em tempo, cético é com C, não com S.
>>>>OBRIGADO PELA EDIÇÃO. O ESOTERISMO ( C/ TODOS OS OUTROS NOMES DA MESMA
>>>>COISA ) PODERÁ SER CONFIRMADO POR VC MESMO, OU POR QUALQUER UM OUTRO A
>>>>QUALQUER MOMENTO, SEJA POR INSIGHT, NECESSIDADE, POR LÓGICA E SEMPRE POR
>>>>ESFORÇO. ESOTERISMO NÃO SUBENTENDE CAIR BABANDO NO CHÃO, DAR SHOW,
>>>>LEVITAR ETC. AH, SIM! SIM, O ESOTERISMO CONFORTA MUITO A *QUEM TEM AS
>>>>PERGUNTAS E A INQUIETAÇÃO*.
RECOMENDO-LHE LER O LIVRO DO BURKE, CHAMADO ''CONSCIÊNCIA CÓSMICA''. HÁ
MUITO MAIS POSSIBILIDADE DE PRODÍGIO NUMA ALMA HUMANA DO QUE VC PODE
SUPEITAR.
>Sim, luto por algo melhor, mais limpo e mais bonito, luto por uma sociedade
>mais informada, com menos charlatões, com cidadãos com capacidade crítica,
>mas essa luta não pressupõe crenças ou esoterismos para ocorrer.
>Trogloditas acreditavam em esoterismos, a razão não. E penso que fazer algo
>com resposabilidade é justamente permitir que o pensamento crítico, o
>ceticismo como ferramenta intelectual e a razão sejam caracteristicas de
>todo cidadão de nossa sociedade.
>>>>LINDO DISCURSO! LIBERDADE IMPORTA EM RESPONSABILIDADE! A RAZÃO PODE SER
>>>>ESOTÉRICA SIM, DEPENDENDO DA PROFUNDIDADE E AMPLIDÃO DO SEU PENSAMENTO.
>Murilo: Meu esoterismo, que é só meu, lhe seria incompreensível, mas não
>isto tem
>importancia. Mas vc pode acreditar que os objetivos e compromissos são os
>melhores possíveis, que não se restrigem à minha pessoa e que não estou
>sozinho, felizmente. Acredite que não sou um vilão."
>
>Já disse, não discuto crenças..:-) Seu esoterismo, sua crença pessoal, é um
>direito inalienável. Não interferiria com esse direito de forma alguma. Nem
>penso que seja um vilào, nem penso que qualquer pessoa que acredite, seja
>no que for, seja um vilão (embora quem se aproveite dessas crenças possa
>ser classificado dessa forma).
>>>>SÓ QUIZ DIZER QUE SOU UM CARA LEGAL E DE PREOCUPAÇÕES GRUPAIS. O PAPEL
>>>>DE VILÃO É LIVRE E É ASSUMIDO POR QUALQUER CABEÇA QUENTE.
>Mas, nesta lista de ciências, pressupõe-se que se discutam as evidencias
>científicas de tudo que for postado. Assim, embora não discuta sua crença
>pessoal, nada nos impede de discutir as evidencias que pensa ter para as
>mesmas. É essa a discussão, não seu direito a crença esoterica nem se você
>é um vilão por acreditar..:-)
>>>>LOGO, LOGO, VÃO DAR UM BASTA NÊSTE OFF-TOPIC!
>Homero >>>>>>>>>ABRAÇO! MURILO SP ABRIL/2005
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Cc: avalanchedrive@hotmail.com
> Sent: Tuesday, April 19, 2005 5:08 PM
> Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>
>
> Homero...
> o esoterismo é real, queira, ou veja, ou cheire, você ou não. Não sinto
> nenhuma obrigação de lhe provar e nem denominar nada.
> Não dá p/tratar como fato científico pq é ''mental''.
> O ápice, ou alvo, de um esotérico é chegar a uma filosofia individual,
> diferente e própria. Vamos agora negar que existe e existiu o pensamento
> humano refinado? Será que é só pagode e mídia?
> São muitos os caminhos ao cume da montanha, um dêles é a iniciação, algo
>que
> não se compra em farmácias e que se cumpre com sua vida e sua morte.
> Há os que não escalam mais que 10 metros, acampam e ficam empatando que
>quer
> subir.
> Não tenho, não preciso e nem quero provar nada p/ninguém. Só acho que é
>uma
> puta irresponsabilidade formadores de opinião se meterem a comentar o
>que
> nem desconfiam, de forma ingênua e tão segura.
> A nossa vida por aquí é essencialmente causal, tudo tem consequência.
>Fico
> arrepiado só de me recordar do trabalho de programação que um membro da
> lista (me esquecí quem é) está fazendo com o seu filhinho de 6 anos,
>''ainda
> meio sético''. Uma frase bem colocada, na hora certa e está arregaçado
>um
> talento humano. Mexer com os outros, especialmente c/os jovens, é algo
> sério.
> Será que o correto e seguro é só o materialismo, com tudo isso que está
>por
> aí? Vc já sacou que a humanidade está por sua própria conta e que alguns
>têm
> que fazer algo consciente?
> Não terá vc também a intuição de que tudo pode melhorar e que isto é
>fácil?
> Vc ainda não sacou que o homem consegue, por vias tortas ou não,
>conduzir
> sua evolução, e que tem falhado legal na qualidade desta evolução? Será
>que
> tem que ser só pela via materialista, como uma zebra na savana, só com
>mais
> capim, sexo e chuva na hora certa e menos leões?
> Perdão, mas esta vida pode muito bem ser bem mais que isto, e existe a
> responsabilidade do formador de opinião...
> A ignorância é o maior dos males, a minha ignorância é o maior dos meus
> problemas... mas a sua ignorância passará a ser meu problema, cósmico,
>se eu
> me calar e me omitir. OK?
> Vc tem poder empatatório e melativo na vida alheia. Os resultados de uma
> vida humana são por demais plásticos e mutantes. As atitudes da
>humanidade
> são absolutamente causativas e por conta dela mesma, sem qualquer
>tutela,
> para o bem e p/o mal.
> Qualquer energúmeno pode gerar fatos e consequências!!! É a realidade e
>todo
> mundo manda ver, mas nem por isto seremos todos inconsequentes!
> Não têm todos a necessidade de ser crédulos, bobões e panacas, mas
>também
> contra isto não temos que ser programados como séticos de carteirinha.
>Para
> a vida, que já é tão dura, será precioso levarmos a intuição da
> possibilidade de uma coisa melhor, mais alta, mais limpa e bonita.
>Sempre
> seremos humanos e imperfeitos, trogloditas egoístas de gravata, mas algo
> precisa ser feito, com responsabilidade.
> Meu esoterismo, que é só meu, lhe seria incompreensível, mas não isto
>tem
> importancia. Mas vc pode acreditar que os objetivos e compromissos são
>os
> melhores possíveis, que não se restrigem à minha pessoa e que não estou
> sozinho, felizmente. Acredite que não sou um vilão.
> Boa sorte. M. SP 19/abril
>
> >From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> >Date: Mon, 18 Apr 2005 23:00:17 -0300
> >
> >
> >Olã Murilo
> >
> >Não, está enganado..:-) Quem deveria apresentar um mínimo de informação
>e
> >evidencias, que permitissem separar ou diferenciar essas coisas todas,
>são
> >os que as defendem..:-) Para o resto de nós, todas se parecem em pelo
>menos
> >um ponto, não tem evidencias que as suportem, seja espiritismo, seja o
>Pé
> >grande..:-)
> >
> >É você que deve demonstrar que, sua crença pessoal, seu esoterismo
> >particular, aquele em que você acredita, tem mais evidencias de ser
>real
> >que o dos outros..:-)
> >
> >E filosofia nada tem a ver com isso. Nenhuma filosofia exige que
>evidencias
> >sejam apresentadas, ao contrário de afirmações sobre o universo físico.
> >Filosofar com o que fazer com o conhecimento produzido pela ciência,
>nada
> >tem a ver com produzir esse conhecimento. Está misturando as coisas.
>Muito.
> >
> >Quem aceita uma alegação sem provas, sem evidencias de ser real, pode
> >aceitar todas. Não sei no que acredita, que esoterismo é de seu gosto,
>mas,
> >se ele tem a mesma quantidade de evidencias confiáveis que o resto, ou
>seja
> >nenhuma, ele está no mesmo nível que todos. Se seu esoterismo tem a
>mesma
> >evidencia de um bolo de chocolate em órbita de Jupiter, terá o mesmo
>nível
> >de confiabilidade e aceitação deste..:-)
> >
> >Falta, na verdade, informação a você, por pensar que o que estamos
> >debatendo é se umbanda é a mesma coisa que magias ou curas psiquicas.
>Não
> >estamos. Estamos analisando as evidencias que estas alegações tem de
>serem
> >reais. E todas, sem exceção, neste momento, falham em apresentar
>evidencias
> >de realidade. Nesse sentido, é realmente tudo a mesma coisa..:-)
> >
> >De novo, se aceita seu esoterismo do coração, sem que ele possa
>demonstrar
> >evidencias sólidas, tem de explicar ao menos porque não aceita o de
>outra
> >pessoa, que também não tem evidencias. Não significa aceitar tudo, mas
> >explicar como faz a distinção, por exemplo, entre regressões e posseção
> >demoniaca (duas explicações para um mesmo fenomeno).
> >
> >Alegações geram consequencias. As alegações cientificas geram, também,
> >consequencias. É a análise dessas consequencias que dá a estas
>alegações
> >confiabilidade. Por exemplo, SE as leis da gravitação estão corretas,
>se
> >são reais, ENTÃO seria possível colocar módulos na Lua, robos em Marte,
> >sondas em Titã e até mesmo satélites geo-estacionarios em órbita fixa,
>de
> >modo a permitir comunicações por satelite, TVs por satelite e até mesmo
> >redes de comunicação (Internet). Se estas consequencias forem
>comprovadas,
> >as leis da gravitação ficam mais confiáveis.
> >
> >Agora, uma alegação espirita. Soldados romanos, que viveram no tempo do
> >império, tomam o controle de corpos humanos ainda vivos e passam a
> >conversar com as pessoas, dando conselhos ou ensinando. SE essa
>alegação é
> >real, será possível saber mais sobre o império Romano perguntando a
>estes
> >seres desencarnados. Mas também será possível conversar com eles em
> >Latin..:-) Ou, pelo menos, eles devem reconhecer palavras e frases em
> >Latin, já que sua memória parece intacta..:-)
> >
> >Entretanto, todas as vezes em que um controle com rigor foi criado para
> >testar as consequencias dessa alegação, ela falha. Com muitas desculpas
>"ad
> >hoc" como "quem recebe não sabe latim" ou "em condições controladas ou
>com
> >céticos presentes, os espiritos não gostam de aparecer, se sentem
>traidos"
> >ou alguma das centenas disponíveis.
> >
> >Seu esoterismo, seja lá qual for, também sofre desse "shy effect" ou
>efeito
> >timidez. Testado, com rigor, ele falha. Nem sei qual é seu esoterismo,
>mas
> >sei que, se foi testado, falhou..:-)
> >
> >Assim, a conclusão, perante o que sabemos hoje sobre a mente humana,
>sobre
> >auto-engano, sobre processos neurologicos e ilusão, é que nenhum desess
> >alegados fenomenos é real. Não que não exista ou que não tenha muitos
> >relatos autenticos e de gente de boa fé, mas que não são reais, apenas
> >isso.
> >
> >Homero
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, April 18, 2005 10:21 PM
> > Subject: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as
>pseudociências
> >
> >
> > Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
> > Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a ciência*,
>que
> > condição tem uma ou outra figura notória em materialismo archaico de
> > discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
> > Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
> > Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação, a fim
>não
> > colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda,
> >espiritismo,
> > gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências
> >chartalânicas,fantasmas,
> > regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias,
> >encantamentos,
> > kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e que,
>quem
> > aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É simplismo
>demais!
> >É
> > muita falta de informação!
> > abr/M. 18/abril
> >
> >
> > >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> > >Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
> > >
> > >
> > >At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> > > >Horáculo, oi.
> > > >Deixa prá lá!
> > > >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
> > > >abr/M.
> > >
> > >
> > >NEGATIVO, M.ané.
> > >
> > >AQUI É UM EGROUP...
> > >FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
> > >
> > >L.E.
> > >
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>Para saber mais visite
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SUBJECT: Re: Uma curiosa coincidência
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 23:26

--- Em ciencialist Ricardo Soares Vieira escreveu

>...
>
> http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/
>
> no menu, vá no link "minhas teorias", é o primeiro artigo, que
> denominei - Teoria das Diagonais Energéticas – A Verdadeira
> Estrutura Eletrônica dos Elementos.
>...

Gostaria de comentar algo sobre a sua outra teoria: A constância da
velocidade da luz independente do meio.
Sei que isto já passou aqui pela lista, mas, na época, eu estava
atarefado e não pude participar.

Microscopicamente, hoje sabemos (?) que A LUZ SÓ SE PROPAGA NO VÁCUO.
Simplificando um pouco, quando está num meio ela "dá uma paradinha num
átomo para descançar" e depois volta a se propagrar no vácuo entre os
átomos com velocidade c em relação ao último átomo emissor até
encontrar o próximo átomo do meio.

Me pareceu que você (assim como Einstein) trata o meio como um continuum.

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Dráusio Transgênico
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: (Recipient list suppressed)
DATE: 01/05/2005 23:37

Dá só uma olhadinha na sacanagem do Drausio Varella, publicada na Folha, no
sábado.
Pra isso não tem cadeia, né ?
L.E.

Folha de São Paulo
30 de abril de 2005
[]

[]


DRAUZIO VARELLA

Reflexões transgênicas

Os alimentos transgênicos poderão representar, para a saúde pública dos
próximos cem anos, avanço semelhante ao do saneamento básico no século 20.

A descrição da molécula de DNA, nos anos 1950, rapidamente levou às
conclusões que criaram as bases da transgenia:
1) Das bactérias ao Homo sapiens, os genes estão localizados entre as duas
hélices da molécula de DNA.
2) Os genes de todos os seres vivos têm estruturas químicas semelhantes.

A constatação de que os genes possuem estruturas quimicamente idênticas em
todos os seres criou a possibilidade de transplantá-los de uma espécie para
outra, tecnologia batizada com o nome de DNA recombinante.

Já na década de 1980, essas descobertas levaram à produção de proteínas
humanas em bactérias escravas: o gene do interferon humano, transplantado
para Escherichia coli, permitiu que uma reles bactéria presente nas fezes
produzisse interferon recombinante para tratamento de hepatites, câncer e
outras doenças. Pela mesma tecnologia, hoje, são produzidas proteínas
preciosas como a insulina, a interleucina 2 e muitas outras.

Da mesma forma, as técnicas para introduzir genes humanos no gado leiteiro
com a finalidade de obter proteínas de interesse médico, excretadas no
leite, chegam à fase de implantação comercial.
Mas nenhuma aplicação da biotecnologia tem a abrangência da produção de
alimentos transgênicos. Inserir genes novos nos vegetais cria
possibilidades concretas de obter plantas resistentes às pragas e às
intempéries da natureza, capazes de produzir com mais eficiência e de
fabricar compostos de interesse médico, como vitaminas, proteínas ou
vacinas contra várias enfermidades.

A produção de vacinas em vegetais poderá modificar a história da saúde
pública. Por exemplo, introduzir nas bananeiras genes que codificam
proteínas existentes na cápsula do vírus da hepatite B pode estimular a
produção de anticorpos contra essa doença epidêmica em populações inteiras.
Alimentos transgênicos ricos em micronutrientes para combater deficiências
nutricionais responsáveis por patologias graves como o câncer, assim como a
possibilidade de vacinar grandes massas populacionais contra a maioria das
doenças infecciosas através da ingestão de tomate, alface ou batatas
transgênicas, tornam absurda a idéia de abrirmos mão do estudo e
desenvolvimento de pesquisas com DNA recombinante.

Por que, então, tanta polêmica sobre os transgênicos?
Por causa de duas preocupações totalmente justificadas:
1) Plantas transgênicas causarão transtornos ecológicos?
2) Alimentos transgênicos farão mal à saúde?
A primeira pergunta deve ser respondida objetivamente pelos estudos de
impacto ambiental. É fundamental uma legislação que estabeleça com clareza
o conjunto de testes necessários para avaliar o impacto a curto e médio
prazo da introdução de um transgênico em determinado meio. Desastres
ecológicos não interessam a ninguém, muito menos aos cientistas.

Quanto aos consumidores, não podemos esquecer que até hoje jamais foi
descrito qualquer agravo à saúde provocado pela ingestão de transgênicos. E
que, nos Estados Unidos, país de legislação bastante rigorosa, pelo menos
70% de todos os produtos alimentícios contêm algum ingrediente
geneticamente modificado.

Quanto à exigência da prova de que eles não fazem mal à saúde, é preciso
não esquecer que estudos positivos são fáceis de serem feitos, enquanto os
negativos são difíceis de elaborar, excessivamente dispendiosos e demorados.

Explico melhor: provar que sardinha enlatada faz mal é fácil; basta saber
se quem comeu ficou doente (estudo positivo). Agora, provar que não faz mal
(estudo negativo) é outra história. Quantos precisarão comê-la? Milhares ou
milhões? Deverão ser acompanhados por quantos anos para ficarmos
tranqüilos? Será seguro comê-las diariamente, ou apenas uma vez por semana,
ou uma vez por mês? Quantas dúvidas persistirão no final de um estudo desses?

Só para dar uma idéia das dificuldades, tomemos o exemplo da carne
vermelha. Os epidemiologistas da Universidade de Harvard estimam que um
estudo programado para definir se a ingestão de carne vermelha aumenta a
incidência de ataques cardíacos deveria envolver pelo menos 100 mil
consumidores de carne e um número equivalente de abstinentes (grupo
controle). Seria necessário acompanhá-los por pelo menos 20 anos, a um
custo aproximado de 1 bilhão de dólares.

Enquanto não surgirem voluntários para patrocinar uma pesquisa dessas,
continuaremos sem saber se comer carne faz mal para o coração. E a carne é
conhecida de nossa espécie há 5 milhões de anos!

Os que exigem estudos negativos, para demonstrar que os transgênicos não
causarão problemas de saúde a longo prazo, desconhecem a complexidade do
tema e ignoram a inexistência de provas semelhantes para a carne, para o
arroz ou para a cenoura.

Essa questão é muito relevante para ser decidida por políticos
despreparados ou por militantes repetidores de slogans a favor ou contra.
Em nossas universidades e, especialmente, na Embrapa há cientistas com
conhecimento suficiente para que o Brasil ocupe posição de destaque nessa
área; basta um mínimo de vontade política.

O benefício que os transgênicos poderão trazer à humanidade é de tal ordem
que não admite discussões apaixonadas. O tema exige preparo intelectual e
racionalidade nas decisões.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Drausio Transgênico, CARTA PRA FOLHA
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: (Recipient list suppressed)
DATE: 01/05/2005 23:38

ABAIXO, COPIA DE MSG QUE ENVIEI PARA A FOLHA DE SAO PAULO.
SUGIRO QUE OUTROS FAÇAM O MESMO.
L.E.

Primeiro foi fotografado, nos corredores do Congresso, fazendo lobby
pro-transgênicos, na votação da Lei de Biossegurança, como se merecesse
crédito, nesse assunto, quem viola a biossegurança, consigo próprio, e
contrai febre amarela ao ir para a Amazonia sem se vacinar. Agora, publica
na Folha esse artigo - copiado talvez dos livretos que a Monsanto imprime,
com dinheiro da Lei de Incentivo Cultural, sob patrocínio do MinC
(Reflexões Transgênicas, 30 abril).

Das muitas mentiras do artigo, olhemos apenas uma, que é pedagógica e
indiscutível: "(...) a possibilidade de vacinar grandes massas
populacionais (...) através da ingestão de tomate, alface ou batatas
transgênicas (...)".

Isso não existe; não vai haver jamais nenhum tomate na horta caseira, ou no
supermercado, sequer em lata, contendo doses de vacina. Isso implicaria na
vacinação diária, permanente e descontrolada de toda a população, a vida
inteira, em dosagens impróprias, ficando sem vacina quem não comer alface,
matando de overdose os viciados em batata-frita. Mas, falando sério,
fritando a batata não se estaria fritando e destruindo a tal vacina ?

Essa estorinha não passa de uma grosseira propaganda enganosa. Causaria
perplexidade ler isso numa coluna do Dráusio, não fosse a Folha ser
reincidente nessa mesma inaceitavel conduta.

Luiz Eduardo R. de Carvalho
Professor da UFRJ
ex-presidente da Sociedade Brasileira de C & T de Alimentos.
luizeduardo@ufrj.br

Rua Timoteo da Costa 266 - Cob
22450-130 Rio de Janeiro
fone 21-22397819

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Drausio Transgênico, CARTA PRA FOLHA
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 00:15

Olá LER

Bem, primeiro, me permita discordar, mandar para cadeia alguém devido a uma manifestação de opinião (ou defesa do que quer que seja) me parece exagero e um pouco (bastante) ditatorial..:-) Mesmo que o assunto transgênico fosse incontroverso (e não o é), ainda assim falar o que se pensa não deve ser crime, de maneira nenhuma.

E eu li a matéria, e achei pertinente a defesa do direito (e mesmo dever) da ciência de pesquisar e compreender organismos transgênicos. Se para uso comercial ou se para produção de conhecimento (até mesmo como base para a proibição de seu comércio), não importa realmente. Impedir o estudo e o desenvolvimento da técnica não me parece científico ou razoável.

E a possibilidade de vacinar a partir de alimentos não é algo que apenas o Dr. Drausio apresentou, e muitos dos propositores da técinca como possível, não estão necessáriamente comprometidos com a Monsanto ou afins. E de todo modo, serão precisos muitos anos de estudo para viabilizar qualquer iniciativas nesse sentido.

"Demonizar" áreas de pesquisa, taxando de monstruoso ou terminantemente inútil não me parece uma medida correta, qualquer que seja a área de pesquisa. Células tronco, energia atomica, transgênicos ou outra qualquer, todas devem ser objeto de análise e desenvolvimento do conhecimento. Até para que se possa decidir com mais base e razão. E para saber se fritar a batata destruirá a vacina, é preciso, pesquisar e estudar, não?

Além disso, a produção de vacinas através de alimentos transgenicos não precisa necessáriamente passar pelo consumo para ser efetivada. Poderia ser usada da mesma forma que hoje se usa a inativação de agentes patogênicos, para produzir vacinas que serão inoculadas da forma tradiconal mais tarde (como alguns organismos que hoje já produzem insulina).

Transgenicos podem ser algo bom ou ruim. Mas o conhecimento sobre eles será sempre útil de toda forma. Impedir pesquisas não é a solução.

Como crítica aos transgenicos, é muito mais efetiva, e pertinente, a que aponta para a possibilidade de se ficar preso ao monopólio da Monsanto quanto ao uso dos herbicidas a que as culturas serão submetidas, caso se faça uso das sementes da empresa (que são, é claro, resistentes apenas aos produtos da mesma..:-)

O Dr. Drausio deixa claro que é preciso (e importante) estudar os efeitos do impacto e o eventual dano à saúde do consumidor. Mas não se descobrirá isso simplesmente proibindo a pesquisa ou demonizando os transgênicos. Colocar todo cientista (muitos, além do Dr. Drausio) como implicitamente comprometido de forma espúria com a industria ou tendo objetivos sórdidos é uma generalização pouco razoável, me parece.

Homero







----- Original Message -----
From: L.E.R.de Carvalho
To: Recipient list suppressed
Sent: Sunday, May 01, 2005 11:38 PM
Subject: [ciencialist] Drausio Transgênico, CARTA PRA FOLHA


ABAIXO, COPIA DE MSG QUE ENVIEI PARA A FOLHA DE SAO PAULO.
SUGIRO QUE OUTROS FAÇAM O MESMO.
L.E.

Primeiro foi fotografado, nos corredores do Congresso, fazendo lobby
pro-transgênicos, na votação da Lei de Biossegurança, como se merecesse
crédito, nesse assunto, quem viola a biossegurança, consigo próprio, e
contrai febre amarela ao ir para a Amazonia sem se vacinar. Agora, publica
na Folha esse artigo - copiado talvez dos livretos que a Monsanto imprime,
com dinheiro da Lei de Incentivo Cultural, sob patrocínio do MinC
(Reflexões Transgênicas, 30 abril).

Das muitas mentiras do artigo, olhemos apenas uma, que é pedagógica e
indiscutível: "(...) a possibilidade de vacinar grandes massas
populacionais (...) através da ingestão de tomate, alface ou batatas
transgênicas (...)".

Isso não existe; não vai haver jamais nenhum tomate na horta caseira, ou no
supermercado, sequer em lata, contendo doses de vacina. Isso implicaria na
vacinação diária, permanente e descontrolada de toda a população, a vida
inteira, em dosagens impróprias, ficando sem vacina quem não comer alface,
matando de overdose os viciados em batata-frita. Mas, falando sério,
fritando a batata não se estaria fritando e destruindo a tal vacina ?

Essa estorinha não passa de uma grosseira propaganda enganosa. Causaria
perplexidade ler isso numa coluna do Dráusio, não fosse a Folha ser
reincidente nessa mesma inaceitavel conduta.

Luiz Eduardo R. de Carvalho
Professor da UFRJ
ex-presidente da Sociedade Brasileira de C & T de Alimentos.
luizeduardo@ufrj.br

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SUBJECT: No ramo da vida sintética
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 00:24

Scientific American Brasil
Edição Nº 36 - maio de 2005

No ramo da vida sintética
Sam Haffe

Um dia a biologia poderá produzir organismos artificiais com fins terapêuticos.

À primeira vista, as colônias de bactérias que pontilham uma placa de Petri no laboratório de James J. Collins na Universidade de Boston parecem nada ter de especial. Cada bactéria Escherichia coli foi geneticamente alterada para fabricar uma proteína específica assim que a densidade populacional da colônia em torno dela atingir um nível pré-definido.
Um cético poderia bocejar. Afinal de contas, engenharia genética não é algo novo. Mas a essas células não foi apenas agregado um gene estranho. Collins inseriu uma rede genética inteira - ele incorporou muitos genes que interagem não só entre si como também com o maquinário genético natural da célula. Nesse caso, colocou uma rede de quorum-sensing (algo como percepção de quórum - a comunicação entre as bactérias) de uma Vibrio fischerii. Se a engenharia genética convencional é como trocar pontas de uma chave de fenda, ele mudou o conteúdo inteiro de uma caixa de ferramentas.

Collins, de 39 anos, faz parte de um novo campo de estudo denominado biologia sintética, que cria novos ingredientes para a receita da vida, entre eles ácidos nucléicos, aminoácidos e peptídios. Alguns cientistas esperam até mesmo poder fabricar um organismo artificial. A disciplina ainda está em estágio incipiente, no qual jovens e brilhantes cientistas desafiam-se com experimentos que tentam provar conceitos e publicam artigos com páginas e mais páginas de fórmulas matemáticas. Collins, por outro lado, é o primeiro a criar tecnologias comerciais em estágio avançado de desenvolvimento. E prova que a biologia sintética está pronta para o mercado.

A mais promissora dessas tecnologias é um RNA riborregulador, que Collins descreveu pela primeira vez em 2004. Ele consiste em uma seqüência de DNA que, com a ajuda de um vírus geneticamente modificado, integra o genoma de uma bactéria hospedeira. O DNA então cria um RNA mensageiro que se liga ao ribossomo (a fábrica de proteínas da célula), de modo a bloquear a produção de uma proteína específica. O regulador pode também desbloquear o ribossomo e ordenar que fabrique aquela proteína. Basicamente, o riborregulador permite que os cientistas comandem a produção de proteína com cerca de 100% de precisão e eficiência.

Outros cientistas aperfeiçoaram o riborregulador. Richard Mulligan, da Faculdade de Medicina de Harvard, projetou um que pode ser ativado quando uma molécula específica é adicionada a células de ratos. Se essas tecnologias derem certo em humanos, nossas células poderão ser transformadas em indústrias farmacêuticas. Tomaríamos pílulas apenas para ligar ou desligar essas fábricas. Um futuro assim está ainda a anos de distância, mas esse avanço deixa Collins maravilhado. "Eu nunca esperei que em um ano essa tecnologia já estaria funcionando em mamíferos." A empresa Cellicon Biotechnologies, fundada por ele, negocia sua aplicação no desenvolvimento de medicamentos com várias empresas.

O riborregulador não é a única tecnologia da Cellicon com potencial comercial. A companhia codificou, em forma de software, os princípios por trás da biologia sintética, para ajudar a filtrar candidatos a remédios pelos efeitos que têm sobre a célula inteira, não apenas sobre uma proteína alvo. "As companhias farmacêuticas são boas em criar testes para comprovar que um composto atinge um alvo específico", afirma Collins. "Mas, até agora, não foram muito hábeis em prever o que o composto fará a todos os outros genes e proteínas da célula."

O êxito de Collins no desenvolvimento de tecnologias está na facilidade com que atravessa a linha divisória entre engenharia e ciência. "Não estou seguro de que as definições convencionais ainda sejam muito úteis. No fim das contas, estou mais interessado em ver o fruto de meu trabalho ajudar os seres humanos. Se, nesse caminho, produzir bons conhecimentos científicos, ótimo." George Church, biólogo da Faculdade de Medicina de Harvard, concorda. "O trabalho científico de Collins é ainda mais notável porque ele o realizou enquanto fazia engenharia de verdade."

Collins queria ser engenheiro elétrico. Mas, enquanto cursava a Universidade de Oxford, acabou estudando dinâmica não-linear - mais conhecida como teoria do caos - com Ian Stewart, o famoso matemático da Universidade de Warwick. "Nunca conheci ninguém mais emblemático do conceito de pesquisa multidisciplinar do que Jim", diz Stewart sobre seu ex-aluno. "Algumas pessoas não funcionam sem claras fronteiras que definam sua área de estudo. Mas Jim sobressai nesse ambiente."

Depois do trabalho no Reino Unido, Collins tornou-se professor do Departamento de Bioengenharia da Universidade de Boston. Ficou intrigado com a relação entre o senso humano de equilíbrio e o receptor de sinais sensoriais estocásticos (ou aleatórios) - mais conhecidos como ruído. "Normalmente, pensamos em ruído como algo prejudicial à clareza de um sinal. Mas, em alguns casos, ele pode melhorar o sinal", diz. Collins propôs a hipótese de que idosos perdem em parte seu equilíbrio porque se tornam menos sensíveis aos estímulos estocásticos, como a pressão na sola dos pés. Ele projetou uma palmilha alimentada por baterias que produz vibrações para melhorar o senso de equilíbrio de uma pessoa com 75 anos, igualando-o ao de alguém de 25 anos.

Enquanto trabalhava na palmilha, recebeu um pedido de Charles R. Cantor, catedrático em seu departamento. Ele queria que Collins aplicasse seu conhecimento em dinâmica não-linear para fazer uma apresentação sobre redes genéticas durante a visita de uma comissão responsável pela concessão de verbas. Genes não costumam trabalhar sozinhos. Eles funcionam em um sistema de redes interdependentes, cujos genes individuais estão constantemente modificando o comportamento dos outros da rede. Collins, que não era especializado em biologia molecular, passou os quatro dias seguintes preparando a apresentação. O departamento não conseguiu a doação, mas Collins percebeu
que a biologia estava muito mais perto de se tornar uma disciplina da engenharia do que a maioria das pessoas se dava conta. "Todo mundo estava tentando aplicar técnicas de engenharia reversa à célula, mas essa é a maneira mais difícil de compreender os fenômenos. Mediante técnicas de engenharia-avante, a ciência poderia revelar seus segredos mais prontamente."

Collins logo passou a liderar uma equipe que em 1999 criou um interruptor genético. O sistema consiste em dois genes estranhos, e cada um produz uma proteína que inibe o outro. Dependendo da substância química adicionada ao caldo de cultura de bactérias, a proteína de um dos genes seria desativada, e ele, desligado. "A chave liga-desliga é importante por não necessitar de nenhuma modulação adicional", explica Cantor. A engenharia genética convencional necessita da contínua inserção de um estimulante para manter o novo gene em funcionamento. Já o interruptor permanece ligado ou desligado enquanto o organismo permanecer vivo.

Collins continua a otimizar sua chave liga-desliga, que, assim como o riborregulador, despertou o interesse de empresas farmacêuticas. A maior promessa das redes sintetizadas por Collins está no fato de que ajudam a verificar os complexos modelos de software que tentam imitar o funcionamento de células humanas. Entretanto, Collins insiste que essa modelagem informatizada tem limites. "Meu Santo Graal não é uma célula virtual", diz, enfatizando um ponto acerca do qual ele acredita que precisa haver consenso no campo da biologia sintética para que haja progressos: "Por mais que aperfeiçoemos nossa modelagem, ela nunca substituirá experimentos reais".

JAMES J. COLLINS: CRIANDO VIDA

Trabalha com biologia sintética, campo no qual pesquisadores fazem experimentos com redes genéticas, em vez de lidar com genes individuais, como na engenharia genética convencional.

Em pesquisas anteriores, descobriu que uma palmilha vibratória pode melhorar o senso de equilíbrio de idosos, despertando o interesse de fabricantes de tênis.

Comentando por que é mais fácil praticar engenharia do que ciência: "Tudo o que você precisa fazer para ter sucesso em engenharia é construir algo grande, mais barato e mais rápido. Ciência é criar novos conhecimentos. Isso exige mais suor e é mais dolorido".



http://www2.uol.com.br/sciam/conteudo/editorial/editorial_20.html


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Mais acupuntura..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 00:36

Olá

Para que não digam que não levo em conta alegações contrárias, um artigo sobre o estudo da acupuntura..:-)

Entretanto, é preciso notar que, como já foi discutido "ad nauseum" aqui, descobrir que é possível modular a sensações dolorosas através de agulhas na pele, "não é acupuntura", no sentido e definição dado pela medicina chinesa..:-) Essa acupuntura, sabedoria ancestral, alega curar todas as doenças (e não apenas a sensação de dor das mesmas) pelo reequilíbrio de energias misticas não detectáveis..:-) Qualquer outra coisa, até mesmo a mudança na sensação de dor pela inserção de agulhas na pele (em qualquer lugar e não apenas nos meridianos específicos da medicina chinesa) não é mais "acupuntura"..:-)

Em todo caso, o estudo demonstra como é difícil fazer pesquisas dentro do rigor a partir de coisas tão vagas como alegações da cupuntura. Alias, é a observação final de um cientista neste mesmo artigo, que levanta o problema.

Mais uma vez, modular a dor, com agulhas em qualquer lugar da pele (ou com beliscões bem aplicados..:-) não é o mesmo que curar cancer ou tuberculose com o reequilibrio de energias misticas em meridianos específicos e não detectáveis..:-)

Homero
___________________________________________________

Cientistas da University College London e da Southampton University disseram ter provas de que a acupuntura realmente funciona.
Céticos sempre disseram que o qualquer benefício com o uso da técnica, que tem origem na medicina chinesa tradicional, decorre da esperança que o paciente tem em relação ao tratamento.

Os pesquisadores fizeram diversos testes e escanearam os cérebros de voluntários. O resultado do trabalho foi publicado no jornal especializado NeuroImage.

Eles usaram tomografia por emissão de posítrons (PET, na sigla em inglês) para ver o que acontece nos cérebros das pessoas que se submetem a tratamento com acupuntura para aliviar a dor causada por artrite.

Pele perfurada

Cada um dos 14 voluntários se submeteu a três intervenções, numa ordem aleatória.

Em uma das intervenções, pacientes foram tocados com agulhas grossas, mas sabiam que não teriam a pele perfurada e que a experiência não teria valor terapêutico.

Outra intervenção envolveu um tratamento com agulhas especialmente desenvolvidas para dar a impressão de que a pele estava sendo penetrada, embora isso não tenha realmente ocorrido.

As pontas dessas agulhas desaparecem dentro do corpo da agulha quando pressionadas.

A terceira intervenção era realmente acupuntura.

Quando os pesquisadores analisaram o resultado da PET, descobriram diferenças marcantes entre as três situações.

Apenas as áreas do cérebro associadas com a sensação de toque foram ativadas quando os voluntários eram tocados com agulhas grossas.

No caso das agulhas cujas pontas desapareciam, uma área do cérebro associada com a produção de opiáceos naturais - substâncias que aliviam a dor - foi ativada.

A mesma área foi ativada com a acupuntura de verdade, mas, além disso, outra região do cérebro, a insular, foi estimulada pelo tratamento.

Essa região já era conhecida por estar associada à acupuntura e porque, acredita-se, está envolvida na modulação da dor.

Sarah Williams, do Conselho de Acupuntura Britânico, disse: "É uma notícia muito positiva para a acupuntura, e essa pesquisa é uma excelente ilustração do que os acupunturistas já sabiam há muito tempo".

Já o Henry McQuay, professor de alívio da dor na Universidade de Oxford, expressou algumas reservas.

"Algumas pessoas relatam que a acupuntura as faz se sentirem melhor. Mas é extremamente difícil, tecnicamente, estudar acupuntura e separar o efeito placebo", disse.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2005/05/050501_acupunturadtl.shtml


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Drausio & Lobby
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 00:53

At 00:15 2/5/2005, you wrote:
>Olá LER
>
>Bem, primeiro, me permita discordar, mandar para cadeia alguém devido a
>uma manifestação de opinião (ou defesa do que quer que seja) me parece
>exagero e um pouco (bastante) ditatorial..:-) Mesmo que o assunto
>transgênico fosse incontroverso (e não o é), ainda assim falar o que se
>pensa não deve ser crime, de maneira nenhuma.
>Homero



HOMERO,

Se fosse como você entendeu, tudo bem, eu concordaria contigo.
Mas não são assim os fatos.

Seguramente se trata de lobby profissional, muito bem remunerado.

Tudo que está ali escrito sobre alimentos é mentira.

Você não vai me ver dizendo que transgênicos matam.
Ou que deveria ser proibido fazer pesquisas nesse tema.

Eu não disse isso.

Apenas disse que o artigo está cheio de mentiras.
E que isso é proposital.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Não consegui entrar no grupo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 07:10

Oi Brudna,

de minha parte acredito que já autorizei ......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist-owner@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 1 de maio de 2005 19:00
Assunto: Não consegui entrar no grupo


Tentei , Tentei, Tentei....

Parece o Caubi cantando, mas não é.

Todas as oportunidades que tentei, a informação que recebia, era...
complete abaixo, etc....

Completava e inseria os códigos e nada . Está com problemas o
sistema...


cordialmente


Dirceu Dias








--
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.0 - Release Date: 29/04/2005




SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma curiosa coincidência
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 07:24

----- Original Message -----
From: "Ricardo Soares Vieira"
Sent: Saturday, April 30, 2005 2:56 PM
Subject: [ciencialist] Uma curiosa coincidência

Caro Ricardo

Estou atrasado com a minha correspondência e em virtude disso estou
demorando para responder.

> Faz algum tempo, encontrei esse teu desafio, (quem não conhece, está na
> página: http://www.ecientificocultural.com/coincidencia.html), que achei
> realmente muito interessante.

Fiquei bastante lisonjeado com o interesse despertado pelo meu desafio e
pelo fato de você ter se disposto a resolvê-lo.

> Escrevi um texto em pdf sobre a minha teoria, no qual, dediquei um
> capítulo ao seu desafio. Como não tenho nenhuma intensão de tirar o seu
> mérito ou de aparecer, espero que não se importe em tê-lo comentado...

De maneira alguma, use a abuse de meus desafios, idéias, teorias,
encucações, críticas, etc. Quanto aos comentários, creio que você se excedeu
um pouco ao me comparar com Kepler, mas isso eu aceito como uma lisonja,
ainda que desproporcional. No mais, eu só tenho a agradecer pela divulgação
de meu trabalho. Caso você autorize, farei um link para o seu texto na seção
de meu site intitulada "Novas Teorias". É sempre um prazer encontrar um
jovem brasileiro com propensões para a teorização. A esse respeito deixarei
aqui um comentário de Francis Bacon (1561-1626) [creio que já expus aqui,
mas não custa nada repetir]:

********** início da citação **********
Que haja, finalmente, dois mé­todos, um destinado ao cultivo das ciências e
outro destinado à desco­berta científica. Aos que preferem o primeiro
caminho, seja por impa­ciência, por injunções da vida civil, seja pela
insegurança de suas mentes em compreender e abarcar a outra via (este será,
de longe, o caso da maior parte dos homens), a eles auguramos sejam bem
suce­didos no que escolheram e consigam alcançar aquilo que buscam. Mas
aqueles dentre os mortais, mais animados e interessados, não no uso presente
das descobertas já feitas, mas em ir mais além; que este­jam preocupados,
não com a vitória sobre os adversários por meio de argumentos, mas na
vitória sobre a natureza, pela ação; não em emi­tir opiniões elegantes e
prováveis, mas em conhecer a verdade de forma clara e manifesta; esses, como
verdadeiros filhos da ciência, que se juntem a nós, para, deixando para trás
os vestíbulos das ciên­cias, por tantos palmilhados sem resultado,
penetrarmos em seus recônditos domínios.
********** final da citação **********

> Assim, gostaria que o Sr, se tiver tempo, desse uma olhada nele, para ver
> se estou correto ou não...

Eu já dei uma "olhada" e gostei do que vi. Não obstante, para emitir um
juízo precisaria ler com mais cuidado, o que farei tão logo me sobre um
tempo razoável. De qualquer maneira, direi o que já disse ao Rolf: Um
teorizador não é a pessoa ideal para avaliar o trabalho de um colega e ainda
mais se for da mesma área de estudo, e isso já foi dito por Einstein com
outras palavras. No entanto, como a sua teoria depende de algumas idéias que
já tenho formadas, pode ser que eu venha a ser útil ou até mesmo que eu
venha para atrapalhar bastante ;-))

Apenas um comentário de passagem. Parece-me que a certa altura do seu artigo
lê-se que os elétrons situados na mesma diagonal do diagrama de Pauling
teriam "exatamente" a mesma energia. A primeira vista isso me pareceu
estranho, e portanto estou relatando essa estranheza, mas é bem possível que
eu não tenha entendido bem o que você disse (como já disse, fiz uma leitura
superficial). Não seria "valores próximos, mas diferentes"? Para a sua
teoria a igualdade é obrigatória? Pareceu-me que não. Por outro lado,
supondo que seja isso mesmo que eu entendi e supondo que você esteja certo,
eu pergunto: Você leu isso em algum lugar da literatura, ou você deduziu a
partir da sua teoria (ou postulou)?

Quanto à crítica do Álvaro, acho que ela foi bem colocada, mas ainda é muito
cedo para entrarmos nesses detalhes. O Álvaro é assim mesmo, está sempre
procurando infernizar :-) a vida dos teorizadores com encucações bem
colocadas, ainda que nem sempre oportunas. Mas não tenha dúvida de que se a
teoria tiver fundamento, um dia você chegará lá, apenas não se apresse pois
a ciência é feita lentamente, com muita paciência e diria mais, com muita
paixão pela viagem ao mundo do desconhecido. Uma nova teoria é como uma
criança e, como diria Faraday: Para que serve uma criança ao nascer?

> Para quem se interessar em visitar a minha página, lá também encontrarão
> uma tradução que fiz do artigo de Einstein "Sobre a eletrodinâmica dos
> corpos em Movimento", no link "pesquisas"

Parabéns pela tradução. Esse é um ótimo presente que você dá a todos os
brasileiros por ocasião do centenário do célebre artigo.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] FALANDO EM REMEDIOS
FROM: jose marks <realqualidadevida@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 08:49

Bom dia amigos !

Espero e desejo que estes "pouquíssimos" furos de reportagens, sirvam de alerta aos humanos que ainda tem ainda um pouco de sua intuição nata.

Desejo que resgatem as suas origens antes de tomar a iniciativa condicionadora aos "remédios", que como o próprio nome diz"remedeiam".

Não quero aqui parecer radical, e sim conseguir com que encontrem a consciência pura. Desejo que os chás e a alimentação retomem sua posição de destaque e sejam as bases da saúde. Isto é ciência pura. Palavras do PAI da medicina. Não desta ciência comercial de hoje. Temos que ver os laboratórios como empresas que visam grandes lucros. Imaginem um comprimido para dores, aids, gripes, câncer, etc.. quantos bilhões deles venderiam por dia no mundo ?

Peço que não acreditem em minhas palavras, façam suas próprias "investigações". Olhem o caso do remédio "Viox", que só nos EUA matou 28.000 americanos. E saibam que eles abasteciam quase 200 países, inclusive nosso amado Brasil.

Parabéns rmnakata, pelo seu alerta, muito grato por isso.

José.


rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:

Médica dos EUA denuncia fraude em publicação científica
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13185.shtml

Farmacêutica alega engano em caso de fraude científica
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13189.shtml

Bulcao, Silvio, espero q. os medicamentos q. vcs estao tomando nao
tenham passado pelo processo de validacao acima.

[]s,

Roberto Takata


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SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] FALANDO EM REMEDIOS
FROM: jose marks <realqualidadevida@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 08:51

Complementando ...

Para aqueles que gostam de ler, tem um livro simples, mas objetivo que diz um pouco desse comercio : "Falando de medicamentos".

Boa leitura.

José.

rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:

Médica dos EUA denuncia fraude em publicação científica
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13185.shtml

Farmacêutica alega engano em caso de fraude científica
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13189.shtml

Bulcao, Silvio, espero q. os medicamentos q. vcs estao tomando nao
tenham passado pelo processo de validacao acima.

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Drausio Transgênico, CARTA PRA F OLHA
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 10:12

Se o conhecimento pode criar problemas, não é através da ignorância
que podemos solucioná-los. (Isaac Asimov).

;-)

Até
Luís Brudna


On 5/2/05, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> wrote:
> "Demonizar" áreas de pesquisa, taxando de monstruoso ou terminantemente inútil não me parece uma medida correta, qualquer que seja a área de pesquisa. Células tronco, energia atomica, transgênicos ou outra qualquer, todas devem ser objeto de análise e desenvolvimento do conhecimento. Até para que se possa decidir com mais base e razão. E para saber se fritar a batata destruirá a vacina, é preciso, pesquisar e estudar, não?


SUBJECT: Drausio Transgênico, CARTA PRA F OLHA
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 11:59

Brudna,

Em nenhum momento dei pitaco sobre impactos ambientais, que não é minha area.
Em nenhum momento dei pitaco em toxicologia, afirmando se faz bem ou se
engorda.

Por favor, leia com atenção o que eu escrevi, se vai comentar.

Eu disse que o assunto das vacinas, como está colocado, é ilusionismo, é
mentira, é falso.
Esse é o ponto.

E ali está tudo afirmado sem ter sido pesquisado.
Desdobrando seu comentario, então ele tem que primeiro pesquisar, pra
depois falar que todo mundo vai ficar vacinado comendo batata.

ok ?

L.E.



At 10:12 2/5/2005, you wrote:
>Se o conhecimento pode criar problemas, não é através da ignorância
>que podemos solucioná-los. (Isaac Asimov).
>
>;-)
>
>Até
>Luís Brudna
>
>
>On 5/2/05, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> wrote:
> > "Demonizar" áreas de pesquisa, taxando de monstruoso ou
> terminantemente inútil não me parece uma medida correta, qualquer que
> seja a área de pesquisa. Células tronco, energia atomica, transgênicos ou
> outra qualquer, todas devem ser objeto de análise e desenvolvimento do
> conhecimento. Até para que se possa decidir com mais base e razão. E para
> saber se fritar a batata destruirá a vacina, é preciso, pesquisar e
> estudar, não?
>
>
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SUBJECT: [RN] SEM PIRUA'
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 13:19

FOLHA ONLINE, 29-04-2005

ESTUDO MOSTRA POR QUE PIPOCA NÃO ESTOURA

Pesquisadores da Universidade Purdue, nos Estados Unidos, acabam de
revelar um segredo que irrita quem come pipoca há gerações: por que
alguns dos grãos de milho simplesmente se recusam a rebentar e acabam
ficando no fundo da panela --o chamado piruá.

Segundo eles, é preciso que o grão não deixe a pressão escapar
conforme é aquecido; se isso acontecer e o ar vazar, o grão não
estoura. (e)

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13200.shtml

[Mais uma vez os cientistas americanos ultrapassaram a parolação
brazuca e chegaram a mais uma descoberta que revolucionará o mundo.
Creio q. dá até IgNobel. Roberto Takata]





SUBJECT: aranhas caranguejeras
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 13:26

Biólogos?

[ ] 's do
Emiliano Chemello
---
De:"Luiza Sampaio" <luiza@sergiosampaio.com.br>
Para:Emiliano Chemello
Assunto:help
Mensagem:ola!

Tenho feito pesquisas na internet para saber mais sobre as aranhas
caranguejiras e encontrei em seu site e o seu email.

Na verdade, estou ASSUSTADA com a quantidade dessas aranhas na minha casa.
nos mudamos há 5 meses para uma casa, que fica em um condominio ainda pouco
habitado, perto da praia e cheio de dunas em volta, em Salvador- Bahia! num
periodo de 5 meses, já apareceram no minimo umas 20 delas, a maioria dentro
de casa: perto do telhado, nas paredes, no chao e ate no closet de roupas!

Em todas as pesquisas que fiz, existe uma unanimidade em dizer que o veneno
nao eh ativo em seres humanos fato que nos tranquilizou um pouco, mas
gostaria de saber como fazer para "extermina-las", sera que existe um foco
delas dentro de casa? como saber? quais lugares devo proucurar?

Sei que talvez vc nao tenha disponibilidade em me responder, porem se puder
indicar alguem ou algum lugar que eu possa obter essas informaçoes, eu
realmente agradeceiria, pois as aranhas nao param de aparecer... estao me
deixando louca!

grata pela atençaõ,

Luiza Sampaio




SUBJECT: aranhas caranguejeiras
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 13:26

Biólogos?

[ ] 's do
Emiliano Chemello
---
De:"Luiza Sampaio" <luiza@sergiosampaio.com.br>
Para:Emiliano Chemello
Assunto:help
Mensagem:ola!

Tenho feito pesquisas na internet para saber mais sobre as aranhas
caranguejiras e encontrei em seu site e o seu email.

Na verdade, estou ASSUSTADA com a quantidade dessas aranhas na minha casa.
nos mudamos há 5 meses para uma casa, que fica em um condominio ainda pouco
habitado, perto da praia e cheio de dunas em volta, em Salvador- Bahia! num
periodo de 5 meses, já apareceram no minimo umas 20 delas, a maioria dentro
de casa: perto do telhado, nas paredes, no chao e ate no closet de roupas!

Em todas as pesquisas que fiz, existe uma unanimidade em dizer que o veneno
nao eh ativo em seres humanos fato que nos tranquilizou um pouco, mas
gostaria de saber como fazer para "extermina-las", sera que existe um foco
delas dentro de casa? como saber? quais lugares devo proucurar?

Sei que talvez vc nao tenha disponibilidade em me responder, porem se puder
indicar alguem ou algum lugar que eu possa obter essas informaçoes, eu
realmente agradeceiria, pois as aranhas nao param de aparecer... estao me
deixando louca!

grata pela atençaõ,

Luiza Sampaio




SUBJECT: colóides
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 13:27

Alguém possui algum link de material disponível na net sobre colóides?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

---

Contato Naeq:
Nome: Keli
Email: kelli_pacheco@yahoo.com.br
Telefone: Col ides
Mensagem: Sou estudante de Qu mica Industrial e achei super
interessante esta pßgina. Gostaria de saber se voc s poderiam me mandar
algum material que complementasse o assunto, eu ficarei muito agradecida.
Gostei desta pßgina por que ela estß
fßcil de se entender, e estß ajudando bastante no meu trabalho. Obrigada.





SUBJECT: [RN] BURACOS DE MINHOCA
FROM: "Medeiros, Alexandre Pimentel Cabral de" <Alexandre.Medeiros@Consultmail.net>
TO: "SBCR \(E-mail\)" <sbcr@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 13:28

Folha de São Paulo, 01/05/2005

Renomado físico inicia guerra para derrubar hipótese de que possam existir atalhos entre áreas distantes do espaço

Portal IMPOSSÍVEL
SALVADOR NOGUEIRA
DA REPORTAGEM LOCAL

Em 23 de março, o físico norte-americano Leonard Susskind decidiu abrir uma lata de minhocas. Ou melhor, uma lata de buracos de minhoca. Num estudo categórico, ele disse que muitos cientistas entusiasmados estavam meramente perdendo seu tempo: as leis da física não permitiriam a construção de "túneis" que perfuram o espaço ligando pontos remotos e permitindo viagens, em tese, mais rápidas que a velocidade da luz.

Num estudo de cinco páginas, intitulado "Buracos de minhoca e viagem no tempo? Improvável.", Susskind declara sem cerimônias o fim desse campo de estudos, dizendo que esses artefatos, derivados de algumas das soluções possíveis das equações da teoria da relatividade geral de Einstein, de fato violam dois dos princípios mais fundamentais da física -a lei da conservação local da energia e o princípio da incerteza da mecânica quântica.

Para alguns físicos que dedicam todo o seu tempo tentando encontrar saídas teóricas para permitir a existência desses tais buracos de verme, o estudo de Susskind, publicado no site www.arxiv.org (repositório de estudos que os físicos e astrônomos usam para discutir seus resultados antes mesmo de serem publicados em revistas científicas com revisão por partes), caiu como uma declaração de guerra.

Susskind não é um qualquer. Trata-se de renomado pesquisador da Universidade Stanford, especializado na complicadíssima teoria de cordas (ele está acabando de terminar um novo livro, "The Cosmic Landscape: String Theory and the Illusion of Intelligent Design", ou "O Cenário Cósmico: Teoria de Cordas e a Ilusão do Design Inteligente", em que tentará defender o princípio antrópico sem deixar que isso se torne um argumento de fundo religioso).

Nem por isso outros físicos, menos conhecidos, deixaram de reagir. Susskind recebeu críticas duras de vários cientistas, entre eles do russo Serguei Krasnikov, um velho estudioso de buracos de minhoca. Esses físicos já tropeçaram em várias dificuldades teóricas como as que Susskind estava apontando, mas não se intimidaram e superaram os obstáculos para concluir que, enfim, esses atalhos cósmicos são possíveis.

"Os argumentos dele não são novos, já haviam sido utilizados duas décadas atrás", diz Mário Novello, do CBPF (Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas), no Rio, um dos físicos que não engoliram as novas idéias de Susskind. "Entretanto, essas questões já foram tratadas de um outro modo."

Krasnikov fez questão de refrescar a memória de Susskind. "Meu papel aqui foi apenas chamar sua atenção para uma (fatal?) lacuna em seu raciocínio", diz o russo.

Momento da virada

Finalmente, dez dias atrás, um outro artigo apareceu no arxiv.org. O título era "Refutação de um estudo sobre buracos de minhoca". E a sinopse, em referência direta ao artigo original de Susskind, é impagável. "Em um artigo recente sobre buracos de minhoca [referência ao trabalho do físico de Stanford], o autor daquele artigo demonstrou que não sabia do que estava falando. Neste artigo eu corrijo as interpretações ingênuas e errôneas do autor."

O autor da hilária refutação era ninguém menos que... Leonard Susskind. "Eu cometi um erro técnico no primeiro artigo e foi um erro idiota. O argumento que eu estava dando estava errado", disse o físico americano à Folha. Com o novo artigo, Susskind declarou uma trégua entre os defensores dos buracos de minhoca -mas não a rendição incondicional. "Nada disso significa que os buracos de minhoca façam sentido", escreveu Susskind, no artigo em que refutou seus próprios argumentos iniciais. "Eu compartilho o preconceito do autor do [estudo original] de que eles não fazem e espero voltar ao problema."

Suspensão da descrença

O preconceito de Larry Susskind com buracos de minhoca é compreensível. É verdade que, em circunstâncias muito sinistras, as equações da relatividade o permitem. Mas a um preço alto demais, que levanta suspeitas.

Explicando: a relatividade geral diz que o que as pessoas desde a época de sir Isaac Newton (1642-1727) chamam de gravidade na verdade é uma curvatura num espaço-tempo contínuo (um conjunto indissolúvel, composto pelas três dimensões do espaço e pela do tempo) gerada pela presença de matéria (ou energia) nesse ambiente.

A premissa por trás dos buracos de minhoca é a possibilidade de criar uma distorção tão grande em duas regiões do espaço-tempo que elas se curvam a ponto de se ligarem, formando um "atalho" entre esses dois pontos. Então, uma viagem que, pelo espaço convencional, levaria zilhões de anos na velocidade máxima permitida (a da luz, 300 mil quilômetros por segundo), poderia ser encurtada a alguns segundos, numa travessia de um buraco de minhoca.

Para manter essas passagens abertas, no entanto, seria preciso algo que os físicos tratam como "matéria exótica" -algo que emitisse energia negativa. A rigor, não há material no mundo que tenha essas propriedades. No entanto, alguns efeitos quânticos observados já demonstraram que, pelo menos nas menores escalas, energia negativa é possível (já foi até mesmo observada). Aí reside a maior parte das esperanças dos entusiastas de buracos de vermes. Mas as conseqüências, caso eles estejam mesmo certos, podem ser catastróficas.

Tempo esgotado

O problema é que os buracos de minhoca, como o trabalho de traças cósmicas pelo tecido do espaço-tempo, não permite somente ligar dois pontos distantes do cosmos. Obrigatoriamente, também seria possível conectar duas regiões diferentes do tempo. Ou seja, se buracos de minhoca existem, a possibilidade de viajar no tempo -com destino ao passado- também.

Alguns cientistas famosos têm um problema sério com isso. O físico e popstar Stephen Hawking, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, foi o mais categórico deles: instituiu um "princípio de proteção cronológica". Em suma, ele diz que, não importa como, a natureza precisa ter uma lei que impeça viagens ao passado.

Não é que ele não tenha espírito de aventura; o problema é que o paradoxo do avô é algo que ele prefere não ter de enfrentar. Em resumo, o paradoxo que assombra Hawking é o seguinte: se viajar ao passado é possível, alguém pode voltar no tempo e matar o próprio avô. Se o avô está morto, não terá um filho, que não terá o neto, que não poderá voltar no tempo para matar o avô, que então viverá para ter o filho que terá o neto, que então voltará no tempo e matará seu avô, e assim sucessivamente. (Mais sobre isso no primeiro filme da série "De Volta para o Futuro", de Steven Spielberg.)

Então, em nome do bom senso, Hawking instituiu o tal princípio da proteção cronológica. A base não é a física, mas sim o bom senso.

Susskind concorda, mas é ainda mais radical. "Eu concordo que os argumentos de Hawking são bons, mas eles não dizem muito sobre viagens espaciais -exceder a velocidade da luz usando buracos de minhoca", diz o físico. Para ele, isso também deveria ser proibido pelas inflexíveis leis da natureza.

Para Krasnikov e outros defensores da pesquisa desses fenômenos bizarros, os buracos de minhoca continuam vivos e saudáveis, a despeito dos ataques de Susskind.

"Eu dei o melhor de mim para entender os argumentos dele, mas desisti -assim como alguns dos meus colegas que conhecem mecânica quântica melhor que eu", afirma o físico teórico russo. "Agora que ele mesmo os abandonou, não acho que valha a pena gastar mais esforço com isso." [i]

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs0105200507.htm


SUBJECT: Re: [ciencialist] aranhas caranguejeiras
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 13:50




gostaria de saber como fazer para "extermina-las", sera que existe um foco
delas dentro de casa? como saber? quais lugares devo proucurar?

[E]> construa condomínios em seu habitat natural.



_\|/_

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: Aparato o retorno
FROM: "Almeida, Osman {FLI}" <osman.almeida@pepsico.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 16:22






Vamos tentar mais uma vez!
O pior de tudo que eu capricho no desenho e ele chega por ai todo bagunçado.

Caros.

Como posso tentar explicar o funcionamento deste aparato.

É uma peça de madeira de aprox. 200mm de comp. x 30mm de altura x 0,8 mm de espessura, e tem uma pequena hélice na ponta; deste comprimento uns 100mm são de dentes , quando é esfregado uma régua "ou uma ripa" (sentido hélice) sobre os dentes, a hélice da ponta gira.
A ripa pode ser esfregado em três posições " com um pouco de inclinação de cada lado do aparato ou perpendicular".

O interessante é que o giro da hélice depende do lado que vc esfrega a ripa, e se esfregado em perpendicular, não se sabe de que lado a hélice vai girar.



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De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Almeida, Osman {FLI}
Enviada em: quarta-feira, 27 de abril de 2005 09:33
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] O quê é este aparato.


Pessoal.

Gostaria de saber o principio de funcionamento deste aparato.
É uma peça simples de madeira, quando é esfregado uma régua "ou uma ripa" em perpendicular aos dentes deste aparato a hélice da ponta gira.

Por quê ??

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Aguardo retorno.



Osman Almeida


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Dicionários
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 16:39



DICTIONARIES
http://dictionary.cambridge.org/ - Cambridge
http://www.freewaresite.com/dictionary/index.html
http://www3.anaya.es/diccionario/diccionar.htm Diccionario Anaya
http://www2.echo.lu/edic/ Eurodicautom
http://www.m-w.com/netdict.htm Merriam-Webster's Dictionary
http://www.logos.it/query.html The Logos Dictionary
http://www-math.uni-paderborn.de/dictionaries/Dictionaries.html List of Dictionaries
http://www.onelook.com/ OneLook Dictionaries, The Faster Finder
http://www.ipl.org/ref/RR/static/ref2000.html IPL Ready Reference Collection


RESOURCES FOR TRANSLATORS
http://babelfish.altavista.com/translate.dyn -- Tradutor do Altavista
http://www.verbix.com/webverbix/index.asp -- Conjugação de verbos
http://www.portuguesetranslations.com/search.htm -- Portuguese Business Diccionary
http://www.indexa.fr - very good
http://accurapid.com/journal/links.htm -- Accurapid
http://dictionary.logos.it/localit.html - The Logos Homepage
http://www.logos.it/forumgen.html - The Logos Forum
http://www.rahul.net/lai/companion.html - The Translator's Home Companion
http://www.logos.it/language_today/ Language Today
http://rivendel.com/~ric/resources/dictionary.html#multi - Online
Dictionaries and Translators
http://aquarius.net/ - Aquarius Directory of Translators and Interpreters
http://www.atanet.org/ - American Translators Association
http://www.najit.org/listserv.html#courtinterp-l - Court interpreters
En<->Sp
http://www.public.iastate.edu/~pedro/research_tools.html
http://www.bureaudelatraduction.gc.ca/pub-ar.htm#one

WORLD WIDE WORDS - EXPLORING THE ENGLISH LANGUAGE
(MICHAEL QUINION'S LANGUAGE PAGES)
http://www.quinion.demon.co.uk/words/index.htm


COMPUTACIÓN, ELECTRÓNICA Y TELECOMUNICACIONES (Español)
http://www.geocities.com/Athens/Forum/2323/glosario.html


HEATING AND ENERGY (see also refrigeration)
http://www.epriwhio.com/glossary.htm
http://www.hearth.com/what/glossary.html
http://www.energy.ca.gov/glossary/glossary.html
http://www.cleaver-brooks.com/GlossAE.html
http://www.saftek.com/boiler/glossae.html

ELECTRONIC ENGINEERING library
http://www.ub2.lu.se/eel/eelhome.html

ABBREVIATIONS
http://www2.echo.lu/impact/imo/imo_ann1.html

ACCOUNTING, AMERICAN INST. OF CPA'S, LOTS OF ACRONYMS AND ABBREVIATIONS.
http://www.aicpa.org/members/glossary/a.htm

ACRONYMS
http://www.acronymfinder.com/
http://www.wu-wien.ac.at/usr/edvz/langitz/Acronyms (A list of 3,255 acronyms easy to copy)
http://wings.buffalo.edu/SBF/thumbtabs.html ("only" 142,000 items)
http://www.ucc.ie/cgi-bin/acronym
http://www.ucc.ie/info/net/acronyms/index.html
http://www.hanford.gov/acronym/acronym.htm
http://www.york.ac.uk/org/esca/tech/list.html
http://www.vtt.fi/cic/links/organs.html - Acronyms of many professional organizations
http://www.tid.es/presencia/publicaciones/diccio/home.html
http://www.ucc.ie/info/net/acronyms/acro.html Acronym and Abbreviation List



HELP FILES old and new, and related issues
http://www.helpmaster.com


NATIONS OF THE WORLD profiles (Eradicate Conflict World Encyclopedia)
http://www.emulateme.com


ALTERNATIVE MEDICINE GLOSSARIES
http://www.lifeenrichment.com/glossary.htm

ANIMALS, FISH AND PLANTS
http://ourworld.compuserve.com/homepages/bhuebner/fish.htm
http://home.sn.no/~egnter/Nam_eng.htm
http://ns.ots.ac.cr/docs/pv/pvbirds.htm
http://ns.ots.ac.cr/docs/pv/pvmamals.htm
http://ns.ots.ac.cr/docs/pv/pvamph.htm
http://ns.ots.ac.cr/docs/pv/pvrepti.htm

ARCHEOLOGY-RELATED, including one about geology and another one about history.
http://www.cr.nps.gov/seac/glossary.htm

ARCHITECTURE GLOSSARY
http://www.BauNetz.de/
http://www.irex.com/IREX/de/lexikon/vokabular/index.html

ARQUITECTURA
http://www.icce.es

ART RESOURCES
http://artresources.com/
http://hydra.perseus.tufts.edu/

ART TERMS Glossary
http://www.arts.ouc.bc.ca/fiar/glossary/gloshome.html

ASTHMA MEDICATIONS
http://www.cis.ohio-state.edu/hypertext/faq/usenet/medicine/asthma/medications/faq.html

ASTRONOMY
http://msowww.anu.edu.au/cgi-bin/wwwwais?keywords=glossary (links to download glossaries)
http://msowww.anu.edu.au/cgi-bin/wwwwais (Eng/Fre/Ger/Ita/Spa)(good)
http://www.lalc.k12.ca.us/laep/smart/Sunrise/glossary.html (en-es)
http://mel.lib.mi.us/science/astref.html reference tools (nice)
http://vizier.u-strasbg.fr/cgi-bin/starbits (fast!) abbreviations and acronyms
http://www.tu-chemnitz.de/ftp-home/pub/coast/win3/astronmy/ downloadable dictionary

AUTHOR & TEXT, ATHENA
http://un2sg1.unige.ch/www/athena/html/author01.html
Project Gutenberg Works by Author / Editor:
http://www.trace.wisc.edu/tcel/tow/WWW/GUTENB/INDEX.HTM
Books on line by author:
http://www-cgi.cs.cmu.edu/cgi-bin/book/makeauthorpage

BANKING - BANQUE (ES-EN-FR)
http://ourworld.compuserve.com/homepages/bhuebner/intrpnet.htm

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http://www.cba.ca/cba/eng/glossary%5Findex.htm
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Source: Marcelo Canossa <mcanmpac@ciudad.com.ar>

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SUBJECT: Re: [ciencialist] aranhas caranguejeiras
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 17:01

Na verdade, as aranhas é que devem estar assustadas com a proliferação de seres humanos...

Como bom curitibano, eu extermino apenas aranhas marrons. As outras eu deixo em paz...

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 02, 2005 1:26 PM
Subject: [ciencialist] aranhas caranguejeiras


Biólogos?

[ ] 's do
Emiliano Chemello
---
De:"Luiza Sampaio" <luiza@sergiosampaio.com.br>
Para:Emiliano Chemello
Assunto:help
Mensagem:ola!

Tenho feito pesquisas na internet para saber mais sobre as aranhas
caranguejiras e encontrei em seu site e o seu email.

Na verdade, estou ASSUSTADA com a quantidade dessas aranhas na minha casa.
nos mudamos há 5 meses para uma casa, que fica em um condominio ainda pouco
habitado, perto da praia e cheio de dunas em volta, em Salvador- Bahia! num
periodo de 5 meses, já apareceram no minimo umas 20 delas, a maioria dentro
de casa: perto do telhado, nas paredes, no chao e ate no closet de roupas!

Em todas as pesquisas que fiz, existe uma unanimidade em dizer que o veneno
nao eh ativo em seres humanos fato que nos tranquilizou um pouco, mas
gostaria de saber como fazer para "extermina-las", sera que existe um foco
delas dentro de casa? como saber? quais lugares devo proucurar?

Sei que talvez vc nao tenha disponibilidade em me responder, porem se puder
indicar alguem ou algum lugar que eu possa obter essas informaçoes, eu
realmente agradeceiria, pois as aranhas nao param de aparecer... estao me
deixando louca!

grata pela atençaõ,

Luiza Sampaio





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] BURACOS DE MINHOCA
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 17:29

----- Original Message -----
From: "Medeiros, Alexandre Pimentel Cabral de"
Sent: Monday, May 02, 2005 1:28 PM
Subject: [ciencialist] [RN] BURACOS DE MINHOCA

> Renomado físico inicia guerra para derrubar hipótese de que possam existir
> atalhos entre áreas distantes do espaço

Ops!!! Mais um físico insatisfeito com detalhes "insignificantes" da
monumental ficção, digo, física "moderna".

> ele disse que muitos cientistas entusiasmados estavam meramente perdendo
> seu tempo

É o que a grande maioria dos físicos "modernos" mais gosta de fazer, tal e
qual os peripatéticos do final da Idade Média e do Renascimento. Galileu
neles!

> Susskind declara sem cerimônias o fim desse campo de estudos, dizendo que
> esses artefatos, derivados de algumas das soluções possíveis das equações
> da teoria da relatividade geral de Einstein,...

A analogia cada vez mais se aplica. Onde se lê Einstein leia-se Aristóteles
e, "mutatis mutandi", chegaremos na identificação dos físicos "modernos" com
os antiquadíssimos peripatéticos.

> ...de fato violam dois dos princípios mais fundamentais da física - [...]
> e o princípio da incerteza da mecânica quântica.

Ops!!! Está me parecendo que o roto está violando o esfarrapado. Não
esperaria nada melhor de um "Galileu" estadunidense. Eu poderia dizer que
ele está mais para Descartes do que para Galileu, mas isso seria menosprezar
demais o Descartes, um filósofo renascentista para cientista nenhum botar
defeito, ainda que ele tenha "errado" bastante.

> Para alguns físicos que dedicam todo o seu tempo tentando encontrar saídas
> teóricas para permitir a existência desses tais buracos de verme,...

Que perda de tempo!!!! Enfim, tem gosto pra tudo.

> o estudo de Susskind, publicado no site www.arxiv.org (repositório de
> estudos que os físicos e astrônomos usam para discutir seus resultados
> antes mesmo de serem publicados em revistas científicas com revisão por
> partes), caiu como uma declaração de guerra.

Eu diria que nessa guerra entre os peripatéticos "modernos" e os patéticos
quânticos não haverá vencedores, apenas vencidos.

> Susskind não é um qualquer.

De fato, ele é um patético quântico que mais cedo ou mais tarde acabará por
se enforcar no objeto de seus estudos (cordas).

Bem, vou parar por aqui pois pelo visto, no restante da reportagem, os
patéticos e os peripatético já estão tentando articular um acordo amigável e
bastante ficcionista para o meu gosto, adiando desta forma a batalha
apocalíptica (aquela que não terá vencedores, apenas vencidos) por alguns
anos.


[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Mais acupuntura..:-)
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 17:33

Mais uma vez, modular a dor, com agulhas em qualquer
lugar da pele (ou com beliscões bem aplicados..:-) não
é o mesmo que curar cancer ou tuberculose com o
reequilibrio de energias misticas em meridianos
específicos e não detectáveis..:-)


Amauri: Nunca a acunpultura prometeu isto, se
prometeu, prende que é charlatão...:)


Sarah Williams, do Conselho de Acupuntura Britânico,
disse: "É uma notícia muito positiva para a
acupuntura, e essa pesquisa é uma excelente ilustração
do que os acupunturistas já sabiam há muito tempo".

Amauri: Isso é uma cuultura milenar, talvez se a
ciencia descobri mais, vai melhorar...:)

"Algumas pessoas relatam que a acupuntura as faz se
sentirem melhor. Mas é extremamente difícil,
tecnicamente, estudar acupuntura e separar o efeito
placebo", disse.

Amauri: É dificil curar doenças, é dificil pesquisar,
ja imaginou milhões de dinheiro que a industria
farmaceutica vai perder?

Amauri
--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> wrote:
---------------------------------
Olá

Para que não digam que não levo em conta alegações
contrárias, um artigo sobre o estudo da
acupuntura..:-)

Entretanto, é preciso notar que, como já foi discutido
"ad nauseum" aqui, descobrir que é possível modular a
sensações dolorosas através de agulhas na pele, "não é
acupuntura", no sentido e definição dado pela medicina
chinesa..:-) Essa acupuntura, sabedoria ancestral,
alega curar todas as doenças (e não apenas a sensação
de dor das mesmas) pelo reequilíbrio de energias
misticas não detectáveis..:-) Qualquer outra coisa,
até mesmo a mudança na sensação de dor pela inserção
de agulhas na pele (em qualquer lugar e não apenas nos
meridianos específicos da medicina chinesa) não é mais
"acupuntura"..:-)

Em todo caso, o estudo demonstra como é difícil fazer
pesquisas dentro do rigor a partir de coisas tão vagas
como alegações da cupuntura. Alias, é a observação
final de um cientista neste mesmo artigo, que levanta
o problema.

Mais uma vez, modular a dor, com agulhas em qualquer
lugar da pele (ou com beliscões bem aplicados..:-) não
é o mesmo que curar cancer ou tuberculose com o
reequilibrio de energias misticas em meridianos
específicos e não detectáveis..:-)

Homero
___________________________________________________

Cientistas da University College London e da
Southampton University disseram ter provas de que a
acupuntura realmente funciona.
Céticos sempre disseram que o qualquer benefício com o
uso da técnica, que tem origem na medicina chinesa
tradicional, decorre da esperança que o paciente tem
em relação ao tratamento.

Os pesquisadores fizeram diversos testes e escanearam
os cérebros de voluntários. O resultado do trabalho
foi publicado no jornal especializado NeuroImage.

Eles usaram tomografia por emissão de posítrons (PET,
na sigla em inglês) para ver o que acontece nos
cérebros das pessoas que se submetem a tratamento com
acupuntura para aliviar a dor causada por artrite.

Pele perfurada

Cada um dos 14 voluntários se submeteu a três
intervenções, numa ordem aleatória.

Em uma das intervenções, pacientes foram tocados com
agulhas grossas, mas sabiam que não teriam a pele
perfurada e que a experiência não teria valor
terapêutico.

Outra intervenção envolveu um tratamento com agulhas
especialmente desenvolvidas para dar a impressão de
que a pele estava sendo penetrada, embora isso não
tenha realmente ocorrido.

As pontas dessas agulhas desaparecem dentro do corpo
da agulha quando pressionadas.

A terceira intervenção era realmente acupuntura.

Quando os pesquisadores analisaram o resultado da PET,
descobriram diferenças marcantes entre as três
situações.

Apenas as áreas do cérebro associadas com a sensação
de toque foram ativadas quando os voluntários eram
tocados com agulhas grossas.

No caso das agulhas cujas pontas desapareciam, uma
área do cérebro associada com a produção de opiáceos
naturais - substâncias que aliviam a dor - foi
ativada.

A mesma área foi ativada com a acupuntura de verdade,
mas, além disso, outra região do cérebro, a insular,
foi estimulada pelo tratamento.

Essa região já era conhecida por estar associada à
acupuntura e porque, acredita-se, está envolvida na
modulação da dor.

Sarah Williams, do Conselho de Acupuntura Britânico,
disse: "É uma notícia muito positiva para a
acupuntura, e essa pesquisa é uma excelente ilustração
do que os acupunturistas já sabiam há muito tempo".

Já o Henry McQuay, professor de alívio da dor na
Universidade de Oxford, expressou algumas reservas.

"Algumas pessoas relatam que a acupuntura as faz se
sentirem melhor. Mas é extremamente difícil,
tecnicamente, estudar acupuntura e separar o efeito
placebo", disse.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2005/05/050501_acupunturadtl.shtml


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SUBJECT: Re: [ciencialist] aranhas caranguejeiras
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 17:34

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Monday, May 02, 2005 5:01 PM
Subject: Re: [ciencialist] aranhas caranguejeiras

> Na verdade, as aranhas é que devem estar assustadas com a proliferação de
> seres humanos... Como bom curitibano, eu extermino apenas aranhas marrons.
> As outras eu deixo em paz...

Estou começando a entender o seu apego pela teoria das cordas ;-))))) Você é
um aracnófilo.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Mais acupuntura..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 17:58

OLá Amauri

Está enganado, profundamente enganado..:-) A acupuntura, como definida pela ancestral sabedoria chinesa e oriental, é muito diferente de versões modernizadas e diluídas do termo. Justamente devido a pouca ação encontrada, a impossibilidade de encontrar um mecanismo de ação (meridianos energéticos não detectáveis não servem..:-) e outros problemas. Problemas derivados do enfrentamento com o conhecimento científico atual.

No passado, a cura de todas as doenças na China, mesmo as que não tinham o mesmo nome que hoje (cancer, por exemplo) mas que causavam a mesma doença, só podiam ser tratadas por esse tipo de medicina. Não havia radioterapia, detecçào por tomografia ou drogas de ação anticancerígena. Se você apresentasse seu problema a um acupunturista, ainda hoje na China, ele faria um diagnóstico do tipo de problema energético que o causa. E tentaria trata-lo assim.

Assim, não é a base da acupuntura a "modulação da dor devido a processos bioquimicos e neurológicos", mas o equilibrio de energias msticas não detectáveis..:-) E é fácil, mesmo para você, perceber isso..:-) Pode teimar quanto quiser, mas é só birra mesmo..:-)

Se hoje nenhum acupunturista (pelo menos aqui no ocidente) promete curar cancer ou tuberculose, é mais devido ao alto grau de instrução da população, que perceberia a incongruencia, do que a restrições dessa "ciência" em sua origem..:-)

Amauri: Amauri: É dificil curar doenças, é dificil pesquisar,ja imaginou milhões de dinheiro que a industria farmaceutica vai perder?"

Não, Amauri, já pensou os milhões que ela vai ganhar, curando doenças sem precisar despender rios de dinheiro em pesquisas, desenvolvimento, salário de cientistas, controles rigorosos, estudos de anos ou décadas, necessidade de passar em testes dos órgãos de segurança?..:-) Apenas mantendo acupunturistas a postos?..:-) Milhões sem custo ou necessidade de estudo, com tudo já pronto e definitivo? Certezas absolutas, tão ao gosto do leigo?..:-) Como na homeopatia, onde você se recusa a ver os milhões que gera para seus "donos" e prefere atacar as drogas que tem eficácia comprovada..:-)

Pense, Amauri, se algum dia seu próprio problema puder ser curado, acha que será pela acupuntura? Ou pela homeopatia? Ou por qualquer das milhares de tolices e antigas "sabedorias" que existem pelo mundo? Ou será pela medicina de ponta, técnicas que levarão anos ou décadas de pesquisa e desenvolvimento? E, quando, ou se, este tratamento surgir, o que você fará? Vai recusa-lo, por ser um produto dos "malvados" cientistas? Vai preferir as eternas e imutáveis agulhadas que modulam dor, ou melhor, que "reequilibram energias misticas em meridianos corporais não detectáveis", no lugar do tratamento que poderá cura-lo ou diminuir seu problema?

O que fará, Amauri? Continuará usando de todo benefício e conhecimento que a ciência produziu, mantendo a revolta e má vontade contra ela, como de costume? O que fará, Amauri?..:-)

Há uma sabedoria milenar que promete curas e melhoras na saúde se você beber sua urina. Por que não a adota, Amauri, já que é "milenar"?..:-) Depois nos conte os benefícios que encontrou com essa sabedoria milenar..:-) Será, no mínimo, muito instrutivo..:-)

Homero






----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 02, 2005 5:33 PM
Subject: Re: [ciencialist] Mais acupuntura..:-)


Mais uma vez, modular a dor, com agulhas em qualquer
lugar da pele (ou com beliscões bem aplicados..:-) não
é o mesmo que curar cancer ou tuberculose com o
reequilibrio de energias misticas em meridianos
específicos e não detectáveis..:-)


Amauri: Nunca a acunpultura prometeu isto, se
prometeu, prende que é charlatão...:)


Sarah Williams, do Conselho de Acupuntura Britânico,
disse: "É uma notícia muito positiva para a
acupuntura, e essa pesquisa é uma excelente ilustração
do que os acupunturistas já sabiam há muito tempo".

Amauri: Isso é uma cuultura milenar, talvez se a
ciencia descobri mais, vai melhorar...:)

"Algumas pessoas relatam que a acupuntura as faz se
sentirem melhor. Mas é extremamente difícil,
tecnicamente, estudar acupuntura e separar o efeito
placebo", disse.

Amauri: É dificil curar doenças, é dificil pesquisar,
ja imaginou milhões de dinheiro que a industria
farmaceutica vai perder?

Amauri
--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> wrote:
---------------------------------
Olá

Para que não digam que não levo em conta alegações
contrárias, um artigo sobre o estudo da
acupuntura..:-)

Entretanto, é preciso notar que, como já foi discutido
"ad nauseum" aqui, descobrir que é possível modular a
sensações dolorosas através de agulhas na pele, "não é
acupuntura", no sentido e definição dado pela medicina
chinesa..:-) Essa acupuntura, sabedoria ancestral,
alega curar todas as doenças (e não apenas a sensação
de dor das mesmas) pelo reequilíbrio de energias
misticas não detectáveis..:-) Qualquer outra coisa,
até mesmo a mudança na sensação de dor pela inserção
de agulhas na pele (em qualquer lugar e não apenas nos
meridianos específicos da medicina chinesa) não é mais
"acupuntura"..:-)

Em todo caso, o estudo demonstra como é difícil fazer
pesquisas dentro do rigor a partir de coisas tão vagas
como alegações da cupuntura. Alias, é a observação
final de um cientista neste mesmo artigo, que levanta
o problema.

Mais uma vez, modular a dor, com agulhas em qualquer
lugar da pele (ou com beliscões bem aplicados..:-) não
é o mesmo que curar cancer ou tuberculose com o
reequilibrio de energias misticas em meridianos
específicos e não detectáveis..:-)

Homero
___________________________________________________

Cientistas da University College London e da
Southampton University disseram ter provas de que a
acupuntura realmente funciona.
Céticos sempre disseram que o qualquer benefício com o
uso da técnica, que tem origem na medicina chinesa
tradicional, decorre da esperança que o paciente tem
em relação ao tratamento.

Os pesquisadores fizeram diversos testes e escanearam
os cérebros de voluntários. O resultado do trabalho
foi publicado no jornal especializado NeuroImage.

Eles usaram tomografia por emissão de posítrons (PET,
na sigla em inglês) para ver o que acontece nos
cérebros das pessoas que se submetem a tratamento com
acupuntura para aliviar a dor causada por artrite.

Pele perfurada

Cada um dos 14 voluntários se submeteu a três
intervenções, numa ordem aleatória.

Em uma das intervenções, pacientes foram tocados com
agulhas grossas, mas sabiam que não teriam a pele
perfurada e que a experiência não teria valor
terapêutico.

Outra intervenção envolveu um tratamento com agulhas
especialmente desenvolvidas para dar a impressão de
que a pele estava sendo penetrada, embora isso não
tenha realmente ocorrido.

As pontas dessas agulhas desaparecem dentro do corpo
da agulha quando pressionadas.

A terceira intervenção era realmente acupuntura.

Quando os pesquisadores analisaram o resultado da PET,
descobriram diferenças marcantes entre as três
situações.

Apenas as áreas do cérebro associadas com a sensação
de toque foram ativadas quando os voluntários eram
tocados com agulhas grossas.

No caso das agulhas cujas pontas desapareciam, uma
área do cérebro associada com a produção de opiáceos
naturais - substâncias que aliviam a dor - foi
ativada.

A mesma área foi ativada com a acupuntura de verdade,
mas, além disso, outra região do cérebro, a insular,
foi estimulada pelo tratamento.

Essa região já era conhecida por estar associada à
acupuntura e porque, acredita-se, está envolvida na
modulação da dor.

Sarah Williams, do Conselho de Acupuntura Britânico,
disse: "É uma notícia muito positiva para a
acupuntura, e essa pesquisa é uma excelente ilustração
do que os acupunturistas já sabiam há muito tempo".

Já o Henry McQuay, professor de alívio da dor na
Universidade de Oxford, expressou algumas reservas.

"Algumas pessoas relatam que a acupuntura as faz se
sentirem melhor. Mas é extremamente difícil,
tecnicamente, estudar acupuntura e separar o efeito
placebo", disse.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2005/05/050501_acupunturadtl.shtml


[As partes desta mensagem que não continham texto
foram removidas]



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SUBJECT: Re: aranhas caranguejeiras
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 18:00

Filha,

Arranja alguns lagartos e solta pela casa que eles dão conta do
problema :-)
Usando venenos químicos dentro de algumas gerações, voce vai acabar
contribuindo para que elas *evoluam* criando resistência aos
inseticidas

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Biólogos?
>
> [ ] 's do
> Emiliano Chemello
> ---
> De:"Luiza Sampaio" <luiza@s...>
> Para:Emiliano Chemello
> Assunto:help
> Mensagem:ola!
>
> Tenho feito pesquisas na internet para saber mais sobre as aranhas
> caranguejiras e encontrei em seu site e o seu email.
>
> Na verdade, estou ASSUSTADA com a quantidade dessas aranhas na
minha casa.
> nos mudamos há 5 meses para uma casa, que fica em um condominio
ainda pouco
> habitado, perto da praia e cheio de dunas em volta, em Salvador-
Bahia! num
> periodo de 5 meses, já apareceram no minimo umas 20 delas, a
maioria dentro
> de casa: perto do telhado, nas paredes, no chao e ate no closet de
roupas!
>
> Em todas as pesquisas que fiz, existe uma unanimidade em dizer que
o veneno
> nao eh ativo em seres humanos fato que nos tranquilizou um pouco,
mas
> gostaria de saber como fazer para "extermina-las", sera que existe
um foco
> delas dentro de casa? como saber? quais lugares devo proucurar?
>
> Sei que talvez vc nao tenha disponibilidade em me responder, porem
se puder
> indicar alguem ou algum lugar que eu possa obter essas informaçoes,
eu
> realmente agradeceiria, pois as aranhas nao param de aparecer...
estao me
> deixando louca!
>
> grata pela atençaõ,
>
> Luiza Sampaio





SUBJECT: Re: aranhas caranguejeiras
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 18:10

Algumas medidas interessantes, é vedar as frestas das janelas, portas
e armários com borracha.
Manter sempre limpos os jardins e o terreno capinado e bem cuidado.
Manter objetos tipos sapatos, latas, mantimentos dentro de um armário
bem fechado. Evitar deixar lixo e material espalhado no chao e pela
casa. Evitar deixar comida e restos de comida expostos que atraiam
outros insetos, lembrando que as aranhas precisam de outros insentos
para se alimentar

Detetizar periodicamente a casa não contra as aranhas, mas contra
outros insetos como baratas, cupins, etc... que é base da
alimentação delas


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Filha,
>
> Arranja alguns lagartos e solta pela casa que eles dão conta do
> problema :-)
> Usando venenos químicos dentro de algumas gerações, voce vai acabar
> contribuindo para que elas *evoluam* criando resistência aos
> inseticidas
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m
e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Biólogos?
> >
> > [ ] 's do
> > Emiliano Chemello
> > ---
> > De:"Luiza Sampaio" <luiza@s...>
> > Para:Emiliano Chemello
> > Assunto:help
> > Mensagem:ola!
> >
> > Tenho feito pesquisas na internet para saber mais sobre as aranhas
> > caranguejiras e encontrei em seu site e o seu email.
> >
> > Na verdade, estou ASSUSTADA com a quantidade dessas aranhas na
> minha casa.
> > nos mudamos há 5 meses para uma casa, que fica em um condominio
> ainda pouco
> > habitado, perto da praia e cheio de dunas em volta, em Salvador-
> Bahia! num
> > periodo de 5 meses, já apareceram no minimo umas 20 delas, a
> maioria dentro
> > de casa: perto do telhado, nas paredes, no chao e ate no closet
de
> roupas!
> >
> > Em todas as pesquisas que fiz, existe uma unanimidade em dizer
que
> o veneno
> > nao eh ativo em seres humanos fato que nos tranquilizou um pouco,
> mas
> > gostaria de saber como fazer para "extermina-las", sera que
existe
> um foco
> > delas dentro de casa? como saber? quais lugares devo proucurar?
> >
> > Sei que talvez vc nao tenha disponibilidade em me responder,
porem
> se puder
> > indicar alguem ou algum lugar que eu possa obter essas
informaçoes,
> eu
> > realmente agradeceiria, pois as aranhas nao param de aparecer...
> estao me
> > deixando louca!
> >
> > grata pela atençaõ,
> >
> > Luiza Sampaio





SUBJECT: Videos sobre DNA
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 19:13

Dois videos curtos sobre o DNA

DNA (Genoma Humano)
http://www.odnavaiaescola.com/download/Filme_Projeto_Genoma_Humano.wmv

Genoma e etica
http://www.odnavaiaescola.com/download/ELSI.wmv

Mais informacoes
http://www.odnavaiaescola.com/

Ateh
Luis Brudna


SUBJECT: Re: [ciencialist] Mais acupuntura..:-)
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 19:14

Olá Homero

Eu nada tenho contra a ciencia, tenho contra essa
forma didática que eles tem que tudo é mentira sem
mesmo pesquisar, sem mesmo um observação. Mas tudo
bem, eu tenho minha visão critica e não posso nem de
longe me dar ao luxo de me iludir, não é?

Abraços
Amauri






--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:

---------------------------------
OLá Amauri

Está enganado, profundamente enganado..:-) A
acupuntura, como definida pela ancestral sabedoria
chinesa e oriental, é muito diferente de versões
modernizadas e diluídas do termo. Justamente devido a
pouca ação encontrada, a impossibilidade de encontrar
um mecanismo de ação (meridianos energéticos não
detectáveis não servem..:-) e outros problemas.
Problemas derivados do enfrentamento com o
conhecimento científico atual.

No passado, a cura de todas as doenças na China, mesmo
as que não tinham o mesmo nome que hoje (cancer, por
exemplo) mas que causavam a mesma doença, só podiam
ser tratadas por esse tipo de medicina. Não havia
radioterapia, detecçào por tomografia ou drogas de
ação anticancerígena. Se você apresentasse seu
problema a um acupunturista, ainda hoje na China, ele
faria um diagnóstico do tipo de problema energético
que o causa. E tentaria trata-lo assim.

Assim, não é a base da acupuntura a "modulação da dor
devido a processos bioquimicos e neurológicos", mas o
equilibrio de energias msticas não detectáveis..:-) E
é fácil, mesmo para você, perceber isso..:-) Pode
teimar quanto quiser, mas é só birra mesmo..:-)

Se hoje nenhum acupunturista (pelo menos aqui no
ocidente) promete curar cancer ou tuberculose, é mais
devido ao alto grau de instrução da população, que
perceberia a incongruencia, do que a restrições dessa
"ciência" em sua origem..:-)

Amauri: Amauri: É dificil curar doenças, é dificil
pesquisar,ja imaginou milhões de dinheiro que a
industria farmaceutica vai perder?"

Não, Amauri, já pensou os milhões que ela vai ganhar,
curando doenças sem precisar despender rios de
dinheiro em pesquisas, desenvolvimento, salário de
cientistas, controles rigorosos, estudos de anos ou
décadas, necessidade de passar em testes dos órgãos de
segurança?..:-) Apenas mantendo acupunturistas a
postos?..:-) Milhões sem custo ou necessidade de
estudo, com tudo já pronto e definitivo? Certezas
absolutas, tão ao gosto do leigo?..:-) Como na
homeopatia, onde você se recusa a ver os milhões que
gera para seus "donos" e prefere atacar as drogas que
tem eficácia comprovada..:-)

Pense, Amauri, se algum dia seu próprio problema puder
ser curado, acha que será pela acupuntura? Ou pela
homeopatia? Ou por qualquer das milhares de tolices e
antigas "sabedorias" que existem pelo mundo? Ou será
pela medicina de ponta, técnicas que levarão anos ou
décadas de pesquisa e desenvolvimento? E, quando, ou
se, este tratamento surgir, o que você fará? Vai
recusa-lo, por ser um produto dos "malvados"
cientistas? Vai preferir as eternas e imutáveis
agulhadas que modulam dor, ou melhor, que
"reequilibram energias misticas em meridianos
corporais não detectáveis", no lugar do tratamento que
poderá cura-lo ou diminuir seu problema?

O que fará, Amauri? Continuará usando de todo
benefício e conhecimento que a ciência produziu,
mantendo a revolta e má vontade contra ela, como de
costume? O que fará, Amauri?..:-)

Há uma sabedoria milenar que promete curas e melhoras
na saúde se você beber sua urina. Por que não a adota,
Amauri, já que é "milenar"?..:-) Depois nos conte os
benefícios que encontrou com essa sabedoria
milenar..:-) Será, no mínimo, muito instrutivo..:-)

Homero






----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 02, 2005 5:33 PM
Subject: Re: [ciencialist] Mais acupuntura..:-)


Mais uma vez, modular a dor, com agulhas em qualquer
lugar da pele (ou com beliscões bem aplicados..:-)
não
é o mesmo que curar cancer ou tuberculose com o
reequilibrio de energias misticas em meridianos
específicos e não detectáveis..:-)


Amauri: Nunca a acunpultura prometeu isto, se
prometeu, prende que é charlatão...:)


Sarah Williams, do Conselho de Acupuntura Britânico,
disse: "É uma notícia muito positiva para a
acupuntura, e essa pesquisa é uma excelente
ilustração
do que os acupunturistas já sabiam há muito tempo".

Amauri: Isso é uma cuultura milenar, talvez se a
ciencia descobri mais, vai melhorar...:)

"Algumas pessoas relatam que a acupuntura as faz se
sentirem melhor. Mas é extremamente difícil,
tecnicamente, estudar acupuntura e separar o efeito
placebo", disse.

Amauri: É dificil curar doenças, é dificil
pesquisar,
ja imaginou milhões de dinheiro que a industria
farmaceutica vai perder?

Amauri
--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> wrote:
---------------------------------
Olá

Para que não digam que não levo em conta alegações
contrárias, um artigo sobre o estudo da
acupuntura..:-)

Entretanto, é preciso notar que, como já foi
discutido
"ad nauseum" aqui, descobrir que é possível modular
a
sensações dolorosas através de agulhas na pele, "não
é
acupuntura", no sentido e definição dado pela
medicina
chinesa..:-) Essa acupuntura, sabedoria ancestral,
alega curar todas as doenças (e não apenas a
sensação
de dor das mesmas) pelo reequilíbrio de energias
misticas não detectáveis..:-) Qualquer outra coisa,
até mesmo a mudança na sensação de dor pela inserção
de agulhas na pele (em qualquer lugar e não apenas
nos
meridianos específicos da medicina chinesa) não é
mais
"acupuntura"..:-)

Em todo caso, o estudo demonstra como é difícil
fazer
pesquisas dentro do rigor a partir de coisas tão
vagas
como alegações da cupuntura. Alias, é a observação
final de um cientista neste mesmo artigo, que
levanta
o problema.

Mais uma vez, modular a dor, com agulhas em qualquer
lugar da pele (ou com beliscões bem aplicados..:-)
não
é o mesmo que curar cancer ou tuberculose com o
reequilibrio de energias misticas em meridianos
específicos e não detectáveis..:-)

Homero
___________________________________________________

Cientistas da University College London e da
Southampton University disseram ter provas de que a
acupuntura realmente funciona.
Céticos sempre disseram que o qualquer benefício com
o
uso da técnica, que tem origem na medicina chinesa
tradicional, decorre da esperança que o paciente tem
em relação ao tratamento.

Os pesquisadores fizeram diversos testes e
escanearam
os cérebros de voluntários. O resultado do trabalho
foi publicado no jornal especializado NeuroImage.

Eles usaram tomografia por emissão de posítrons
(PET,
na sigla em inglês) para ver o que acontece nos
cérebros das pessoas que se submetem a tratamento
com
acupuntura para aliviar a dor causada por artrite.

Pele perfurada

Cada um dos 14 voluntários se submeteu a três
intervenções, numa ordem aleatória.

Em uma das intervenções, pacientes foram tocados com
agulhas grossas, mas sabiam que não teriam a pele
perfurada e que a experiência não teria valor
terapêutico.

Outra intervenção envolveu um tratamento com agulhas
especialmente desenvolvidas para dar a impressão de
que a pele estava sendo penetrada, embora isso não
tenha realmente ocorrido.

As pontas dessas agulhas desaparecem dentro do corpo
da agulha quando pressionadas.

A terceira intervenção era realmente acupuntura.

Quando os pesquisadores analisaram o resultado da
PET,
descobriram diferenças marcantes entre as três
situações.

Apenas as áreas do cérebro associadas com a sensação
de toque foram ativadas quando os voluntários eram
tocados com agulhas grossas.

No caso das agulhas cujas pontas desapareciam, uma
área do cérebro associada com a produção de opiáceos
naturais - substâncias que aliviam a dor - foi
ativada.

A mesma área foi ativada com a acupuntura de
verdade,
mas, além disso, outra região do cérebro, a insular,
foi estimulada pelo tratamento.

Essa região já era conhecida por estar associada à
acupuntura e porque, acredita-se, está envolvida na
modulação da dor.

Sarah Williams, do Conselho de Acupuntura Britânico,
disse: "É uma notícia muito positiva para a
acupuntura, e essa pesquisa é uma excelente
ilustração
do que os acupunturistas já sabiam há muito tempo".

Já o Henry McQuay, professor de alívio da dor na
Universidade de Oxford, expressou algumas reservas.

"Algumas pessoas relatam que a acupuntura as faz se
sentirem melhor. Mas é extremamente difícil,
tecnicamente, estudar acupuntura e separar o efeito
placebo", disse.


http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2005/05/050501_acupunturadtl.shtml


[As partes desta mensagem que não continham texto
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SUBJECT: Re: RES: Aparato o retorno
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 19:19

--- Em ciencialist "Almeida, Osman {FLI}" escreveu

> Vamos tentar mais uma vez!
> O pior de tudo que eu capricho no desenho e ele chega por ai todo
bagunçado.

Acho que só fica ruim quando visto pela Web (na página do grupo)

Tente colocar pontos no lugar de espaços.
Aprendi isto com a Natália.

Por exemplo:

...................................................................
............................................................||.....
............................................................|.|....
..|------------------|\|\|\|\|\|\|\|\||\|\|\|\|\|\|\|\|-----|.|....
..|___________________________________________________|---- |.|....
............................................................|.|....
............................................................||.....
...................................................................

Vamos ver se agora dá certo.

[ ]´s
Hélio





SUBJECT: Re: RES: Aparato o retorno
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 19:26

Osman,

Pensando bem talvez não seja necessário tantos pontos assim.
Basta um no início de cada linha.

Por exemplo:

.
. ||
. | |
. |------------------|\|\|\|\|\|\|\|\||\|\|\|\|\|\|\|\|-----| |
. |___________________________________________________|---- | |
. | |
. ||


Vamos ver se agora dá certo novamente.

[ ]´s
Hélio





SUBJECT: Regador de Feynman
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 19:47

"Feynman, jovem estudante de Princeton, interessou-se pela rotação do
dispositivo para regar o gramado. Este dispositivo se constituía de
dois braços em S, que giravam à medida que a água era propulsionada
pelas extremidades. Feynman se perguntou: se o aparelho aspirasse a
água, em vez de projetá-la, será que seu sentido de rotação se
inverteria?"

[fonte: revista Gênios da Ciência - Feynman, a lâmpada da nano -
http://www2.uol.com.br/sciam/edicoes_especiais/edicoes_especiais_genios_04.html
]


Fica a pergunta. :-)


Até
Luís Brudna


SUBJECT: (OT) Teste de figura em modo TXT (era: Aparato ...)
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 19:58

Desculpe Brudna,

Mas acho importante trazer esta informação para o Osman e demais que
querem colocar aqui uma figura em modo TXT

Fiz alguns testes (agora fora da c-list) e percebi o que acontece.

Sempre que você coloca mais de um espaço entre palavras (ou símbolos)
o editor elimina os espaços "desnecessários". deixando sempre no
máximo um espaço.

Logo a maneira mais economica de desenhar aquela figura é

10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0


. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ||
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | |
|------------------|\|\|\|\|\|\|\|\||\|\|\|\|\|\|\|\|-----| |
|___________________________________________________|---- | |
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | |
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ||


Ou, para dar a impressão de fundo:

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ||. .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | | .
. . |------------------|\|\|\|\|\|\|\|\||\|\|\|\|\|\|\|\|-----| | .
. . |___________________________________________________|---- | | .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | | .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ||. .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


[ ]´s
Hélio

PS.: A contagem regressiva acima foi só para fugir da propaganda que
sempre aparece à direita quando visto pela página do grupo.





SUBJECT: Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 23:11

Oi a todos,

Em uma discussão aqui falava sobre um erro recorrente ao se falar de
hipóteses novas, especulações no mesmo pé de teorias confirmadas e
mais do que testadas e, entre outras coisas, falei que um dos
principais culpados era o divulgador científico (pelo menos a maioria
que tem espaço na mídia sedenta por semi-esoterismo científico). Pois
bem, não seria capaz de pensar um exemplo melhor do que esse senhor de
Nova Iorque que se diz um grande físico (particularmente não conheço
nada importante que tenha feito). Primeiro fala que "buracos de
minhoca" são consequência direta da Relatividade Geral. Isso é uma
tremenda mentira, matematicamente sob condições especialíssimas
podemos ter tal solução mas todos os indícios apontam para a
impossibilidade física desta construção - oq não vai causar
absolutamente nenhum arranhão na Relatividade Geral. Por outro lado,
se for mostrado que não existe desvio para o vermelho perto de grandes
massas ou que o comprimento é o mesmo para qq referencial, isto é,
visto por qualquer pessoa com qualquer velocidade e em qualquer região
do espaço-tempo, aí sim a Rel. terá problemas porque isso, assim como
problemas de simlutaneidade e etc são previsões da teoria, buracos de
minhoca NÃO

Bem, acho que todos concordamos, que 99,9% das pessoas que leram o
artigo traduzido na Folha sabem muito pouco ou quase nada daquilo que
é natural e necessário na Rel. Geral, Cosmologia ou Mec, Quântica.
Natural no sentido de que, se a experiência mostrar o contrário a
teoria deve ser, no mínimo, reformulada. Enfim, os leitores da Fsp
aprenderam algo de novo? Certamente que não mas foram apresentados a
mais a um punhado de especulações a la Star Trek niveladas à lei que
diz que o calor flui do corpo quente para o corpo frio...

[] Eduardo.





SUBJECT: Alguém quer apostar
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 23:24

Alguém quer apostar que não vai demorar para sairem com algo do
tipo "Cientistas encontraram a lágrima de deus!". :)))

Dêm uma olhada na notícia abaixo.

Abraços,
Prof. JC



Universo era fluido "perfeito" no início, diz estudo

WASHINGTON (Reuters) - Cientistas que utilizaram um gigantesco
destruidor de átomos anunciaram na segunda-feira que criaram um novo
estado da matéria, um líquido denso e quente formado por partículas
atômicas básicas. Os pesquisadores afirmaram ainda que a descoberta
mostra como o Universo se pareceu durante os primeiros instantes de
seu nascimento.

Durante uma pequena fração de segundo após o "Big Bang", explosão
que deu origem ao Universo, toda a matéria assumiu a forma desse
líquido, chamado pelos pesquisadores de plasma quark-gluon.

"Criamos um novo estado da matéria", disse Sam Aronson, diretor
associado do centro de Alta Energia e Física Nuclear do Laboratório
Nacional Brookhaven.

"Acreditamos que estamos olhando para um fenômeno ocorrido no
Universo há 13 bilhões de anos, quando quarks e glúons livres
resfriaram (e assumiram a forma) das partículas que conhecemos
hoje", disse Aronson em uma entrevista por telefone durante reunião
da Sociedade Americana de Física dos Estados Unidos.

O plasma quark-gluon foi criado no Colisor Relativístico de Íons
Pesados ("Relativistic Heavy Ion Collider", RHIC na sigla em
inglês), um poderoso equipamento capaz de destruir átomos, instalado
no Laboratório Nacional Brookhaven, em Nova York. De maneira
inesperada, o plasma se comportou como um líquido perfeito formado
por quarks, em vez de gás superaquecido, afirmaram os físicos.

No experimento, os cientistas provocaram o choque de dois íons de
ouro a velocidades extremamente elevadas, muito próximas a da luz. A
colisão foi tão intensa que a força forte que mantém os quarks
unidos em prótons e nêutrons foi reduzida, permitindo que os quarks
se movimentassem livremente.

Normalmente os quarks, as partículas mais fundamentais que formam a
matéria, são ligados entre si e não podem ser observados diretamente.

A temperaturas 10.000 vezes maiores que as encontradas no interior
do Sol e com apenas alguns milhares de partículas, os físicos
nucleares esperavam que os quarks se movimentassem livremente como
ocorreria num gás.

Mas, em vez disso, os quarks se comportaram como um líquido
perfeito, mudando de posição de maneira conjunta, como um cardume de
peixes, sem turbulência ou movimento aleatório. Em comparação, uma
gota de água contendo o mesmo número de partículas não se
comportaria como um líquido com estas características.

"Este movimento fluido é praticamente perfeito", disse Aronson.

"A descoberta verdadeiramente fascinante no RHIC é que o novo estado
da matéria criado nas colisões de íons de ouro é mais parecido com
um líquido que com um gás e nos dá uma visão profunda sobre os
momentos primordiais do Universo", disse o diretor do escritório de
Ciências do Departamento de Energia dos Estados Unidos, Raymond
Orbach. A instância do governo norte-americano financia o colisor.

Os resultados inesperados têm relação com outro campo da Física,
chamado Teoria das Cordas, que tenta explicar as propriedades do
Universo usando 10 dimensões, em vez das três espaciais e uma
temporal que os humanos percebem.

Os cálculos da Teoria das Cordas que descrevem como a gravidade se
comporta próxima de um buraco negro também pode explicar como os
quarks se movimentam em um plasma quark-gluon, dizem especialistas.

As descobertas serão detalhadas em quatro estudos separados que
serão publicados pelo periódico científico Nuclear Phisics.








SUBJECT: Re: [ciencialist] colóides
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 00:14

On 02/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Alguém possui algum link de material disponível na net sobre colóides?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>

Experimente scholar.google.com Meus colegas encontraram bastante coisa
sobre o assuntoi por lá.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/05/2005 00:24

----- Original Message -----
From: "edgueron"
Sent: Monday, May 02, 2005 11:11 PM
Subject: [ciencialist] Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA

> esse senhor de Nova Iorque que se diz um grande físico (particularmente
> não conheço nada importante que tenha feito).

Eu também não, mas para quem gosta do gênero ele parece ter feito bastante
coisa. Vide http://www.physicsdaily.com/physics/Lenny_Susskind (Physics
Daily - The Physics Encyclopedia) ou então
http://www.stanford.edu/dept/physics/people/faculty/susskind_leonard.html
(currículo resumido).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Aparato o retorno_Ultima cartada
FROM: "Almeida, Osman {FLI}" <osman.almeida@pepsico.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/05/2005 08:24


Legal.
O desenho agora esta nítido. "vivendo e aprendendo".

.
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. |___________________________________________________|---- | |
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Mas preciso explicar hoje como este negócio funciona.

Takata. Vc não vai ligar o supercomputador hoje?

Pessoal.
Como posso tentar explicar o funcionamento deste aparato?

Alguém tem algum palpite?


É uma peça de madeira de aprox. 200mm de comp. x 30mm de altura x 0,8 mm de espessura, e tem uma pequena hélice na ponta; deste comprimento uns 100mm são de dentes , quando é esfregado uma régua "ou uma ripa" (sentido hélice) sobre os dentes, a hélice da ponta gira.

A ripa pode ser esfregado em três posições " com um pouco de inclinação de cada lado do aparato ou perpendicular".



O interessante é que o giro da hélice depende do lado que vc esfrega a ripa, e se esfregado em perpendicular, não se sabe de que lado a hélice vai girar.









Osman Almeida



-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Hélio Ricardo Carvalho
Enviada em: segunda-feira, 2 de maio de 2005 19:27
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: RES: Aparato o retorno

Osman,

Pensando bem talvez não seja necessário tantos pontos assim.
Basta um no início de cada linha.

Por exemplo:

.
. ||
. | |
. |------------------|\|\|\|\|\|\|\|\||\|\|\|\|\|\|\|\|-----| |
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. | |
. ||


Vamos ver se agora dá certo novamente.

[ ]´s
Hélio





SUBJECT: [BBC] A acupuntura eficaz?
FROM: manuelbulcao@uol.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 09:01

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2005/05/050501_acupunturadtl.shtml

Aos ceticistas da lista, leiam esta matéria com atenção.

Abraços,
Manuel Bulcão





--
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reclamação, por favor encaminhe este e-mail para brasil@bbc.co.uk. A
BBC não é responsável pelo conteúdo do e-mail, e os comentários não
refletem necessariamente a opinião da BBC.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Regador de Feynman
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/05/2005 10:39

Eu construí essa desgraça, usando ar em vez de água, seguindo a receita de Feynman em "Surely you're joking". A diferença é que usei um aspirador de pó e não um compressor.

Conclusão: não gira!

Obs.: No início da década de 90, o regador de Feynman gerou tanta discussão no American Journal of Physics que o editor da época teve que proibir a publicação de novos artigos sobre o assunto.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 02, 2005 7:47 PM
Subject: [ciencialist] Regador de Feynman


"Feynman, jovem estudante de Princeton, interessou-se pela rotação do
dispositivo para regar o gramado. Este dispositivo se constituía de
dois braços em S, que giravam à medida que a água era propulsionada
pelas extremidades. Feynman se perguntou: se o aparelho aspirasse a
água, em vez de projetá-la, será que seu sentido de rotação se
inverteria?"

[fonte: revista Gênios da Ciência - Feynman, a lâmpada da nano -
http://www2.uol.com.br/sciam/edicoes_especiais/edicoes_especiais_genios_04.html
]


Fica a pergunta. :-)


Até
Luís Brudna



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/05/2005 11:05

Acho temerário desmerecer Susskind com base em um artigo traduzido da Folha. O trabalho dele é extenso e importante. Dentre outras coisas, o nome dele está relacionado a:

- teoria das supercordas;
- teoria do confinamento dos quarks;
- teoria da entropia dos buracos negros;
- princípio holográfico da teoria M.

Melhor do que dizer que ele não entende de nada, é ler o artigo dele no arxiv: http://www.arxiv.org/PS_cache/gr-qc/pdf/0504/0504039.pdf

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 03, 2005 12:24 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA


----- Original Message -----
From: "edgueron"
Sent: Monday, May 02, 2005 11:11 PM
Subject: [ciencialist] Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA

> esse senhor de Nova Iorque que se diz um grande físico (particularmente
> não conheço nada importante que tenha feito).

Eu também não, mas para quem gosta do gênero ele parece ter feito bastante
coisa. Vide http://www.physicsdaily.com/physics/Lenny_Susskind (Physics
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[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Aparato o retorno_Ultima cartada
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 11:09

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
<osman.almeida@p...> escreveu
>
> Legal.
> O desenho agora esta nítido. "vivendo e aprendendo".

??????

Ainda não!!!

Esta foi o único teste meu que não deu certo!!!! :-(

Veja minha última mensagem para a forma final.
Tem que coloca pelo menos um ponto para cada duas posições.
O correto está em:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46410
Assim:

Mas
fugindo
da
propaganda
que
sempre
aparece
do
lado
direito
superior
da
mensagem
quando
vista
pela
página
do
grupo.


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Ou, para dar a impressão de fundo:

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 11:09

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Medeiros, Alexandre Pimentel
Cabral de" <Alexandre.Medeiros@C...> escreveu
> Folha de São Paulo, 01/05/2005
>
> Renomado físico inicia guerra para derrubar hipótese de que possam
existir atalhos entre áreas distantes do espaço

Ondem mesmo eu estava falando com um dos meus guris sobre um
probleminha prático com os "buracos de minhoca" (não sou entendido do
assunto, mas vi algumas elucubrações por aí). Supondo que existissem,
e tivesse um com uma saída em Porto Alegre e outra em Manaus, o que
aconteceria com quem fosse de um ponto para outro? A Terra gira
segundo um eixo de rotação, e as partes mais próximas do Equador tem
velocidade tangencial diferente das partes que estão mais afastadas,
como é o caso de Porto Alegre. Supondo que o Buraco de Minhoca se
parecesse com uma porta, colocar o pé do lado de lá não fará com que o
pé seja lançado em direção mais ou menos oeste em velocidade igual à
diferença de velocidade tangencial das duas cidades? Você teria a
chance de colocar o pé no outro lado?

Imagine então duas extremidades em planetas diferentes. Digamos Marte
e a Terra.

[]s
--
César A. K. Grossmann





SUBJECT: Re: Regador de Feynman
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 11:12

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Eu construí essa desgraça, usando ar em vez de água, seguindo a
receita de Feynman em "Surely you're joking". A diferença é que usei
um aspirador de pó e não um compressor.
>
> Conclusão: não gira!

Mas por quê não gira?

A explicação que me ocorre é que, na função aspersor, o jato tem uma
direção definida, dada pelos bicos dos braços do aspersor, mas na
função "sugador", o que é sugado vem de todas direções, e o efeito
resultante é zero.

[]s
--
César A. K. Grossmann





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: aranhas caranguejeiras
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/05/2005 12:30

Luiza:.
Procure integir com as aranhas. Elas buscam apenas escuro e calor. Se vs.
observar um ninho de caranguejeiras, note que, pela manhã, ela carrega os
ovos e os coloca ao sol para esquentá-los.

Faça um abrigo pra elas de blocos com as aberturas pra dentro e cubra com
uma telha de metal.
dê comida. Assim, você terá um caranguejal excelente, pode até aparecer na
TV e se tornar uma celebridade.
De qualquer forma, não as mate. capture-as e as devolva ao habitat de onde
vieram. Elas são verdadeiramente proprietárias da terra que seu condomínio
ocupou. Entenda que os humanos não são "donos" da natureza, apenas e
simplesmente partícipes que por um defeito genético, adquiriram o poder da
linguagem e se tornaram ditadores e predadores do bioma.
Cuide bem das bichinhas, pode carregá-las na mão, se um biologo lhe der uma
força, você poderá ser a Incrivel Luiza, a Raínha das Caranguejeiras.

sds.,

silvio,


-----Mensagem Original-----
De: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 2 de maio de 2005 18:00
Assunto: [ciencialist] Re: aranhas caranguejeiras


Filha,

Arranja alguns lagartos e solta pela casa que eles dão conta do
problema :-)
Usando venenos químicos dentro de algumas gerações, voce vai acabar
contribuindo para que elas *evoluam* criando resistência aos
inseticidas

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Biólogos?
>
> [ ] 's do
> Emiliano Chemello
> ---
> De:"Luiza Sampaio" <luiza@s...>
> Para:Emiliano Chemello
> Assunto:help
> Mensagem:ola!
>
> Tenho feito pesquisas na internet para saber mais sobre as aranhas
> caranguejiras e encontrei em seu site e o seu email.
>
> Na verdade, estou ASSUSTADA com a quantidade dessas aranhas na
minha casa.
> nos mudamos há 5 meses para uma casa, que fica em um condominio
ainda pouco
> habitado, perto da praia e cheio de dunas em volta, em Salvador-
Bahia! num
> periodo de 5 meses, já apareceram no minimo umas 20 delas, a
maioria dentro
> de casa: perto do telhado, nas paredes, no chao e ate no closet de
roupas!
>
> Em todas as pesquisas que fiz, existe uma unanimidade em dizer que
o veneno
> nao eh ativo em seres humanos fato que nos tranquilizou um pouco,
mas
> gostaria de saber como fazer para "extermina-las", sera que existe
um foco
> delas dentro de casa? como saber? quais lugares devo proucurar?
>
> Sei que talvez vc nao tenha disponibilidade em me responder, porem
se puder
> indicar alguem ou algum lugar que eu possa obter essas informaçoes,
eu
> realmente agradeceiria, pois as aranhas nao param de aparecer...
estao me
> deixando louca!
>
> grata pela atençaõ,
>
> Luiza Sampaio





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SUBJECT: Re: [BBC] A acupuntura é eficaz?
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 12:44

Tudo bem que a acumpuntura pode estimular algumas áreas do cérebro,
mas comparada com outras técnicas de tratamento modernas a várias
doenças, a acumpuntura é um lixo. Tb pudera a acumpuntura é milenar e
praticamente mudou muito pouco dos tempos antigos até agora. Enfim
uma técnica de tratamento ultrapassada que ficou no passado

Ora bolas...até uma musiquinha new age cura dor de cabeça...
Tem gente que se satisfaz escutando chitaozinho e chororó, já para
mim esse tipo de musica me irrita e faz desligar o som e TV.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, manuelbulcao@u... escreveu
>
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2005/05/050501_acupuntur
adtl.shtml
>
> Aos ceticistas da lista, leiam esta matéria com atenção.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão
>
>






SUBJECT: Re: Aparato o retorno_Ultima cartada
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 13:27

Osman,

Agora que já sabemos como desenha, vamos ver como funciona.

Mesmo com o desenho corrigido, fica difícil por ele saber como é
realmente este aparelho.

Se o eixo da hélice está escondido dentro de uma caixa, muita coisa
podemos supor.
Que exista um "truque" nas paredes internas da caixa por exemplo.

Ranhuras com inclinações inversas de cada lateral da parede interna.
De modo que, quando o movimento tende a aproximar mais o eixo da
parede direita a hélice roda num sentido e quando tende mais para a
esquerda ela roda no outro.

Mas sem ver de perto a aparelho fica difícil chutar.



[ ]'s
Hélio





Em ciencialist "Almeida, Osman" escreveu
>
> ...
> Mas preciso explicar hoje como este negócio funciona.
>
> Takata. Vc não vai ligar o supercomputador hoje?
>
> Pessoal.
> Como posso tentar explicar o funcionamento deste aparato?
>
> Alguém tem algum palpite?
>
>
> É uma peça de madeira de aprox. 200mm de comp. x 30mm de altura x
0,8 mm de espessura, e tem uma pequena hélice na ponta; deste
comprimento uns 100mm são de dentes , quando é esfregado uma
régua "ou uma ripa" (sentido hélice) sobre os dentes, a hélice da
ponta gira.
>
> A ripa pode ser esfregado em três posições " com um pouco de
inclinação de cada lado do aparato ou perpendicular".
>
>
>
> O interessante é que o giro da hélice depende do lado que vc
esfrega a ripa, e se esfregado em perpendicular, não se sabe de que
lado a hélice vai girar.
> ...






SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Aparato o retorno_Ultima cartada
FROM: "Almeida, Osman {FLI}" <osman.almeida@pepsico.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/05/2005 13:47

Hélio.
Não é um aparelho, e não tem truques, é uma ripa estreita de madeira maciça que em sua metade superior tem dentes, um pequeno eixo esculpido na própria ripa. E uma pequena hélice de madeira. Quanto ao movimento É uma peça de madeira de aprox. 200mm de comp. x 30mm de altura x 0,8 mm de espessura, e tem uma pequena hélice na ponta; deste comprimento uns 100mm são de dentes , quando é esfregado uma
régua "ou uma ripa" (sentido hélice) sobre os dentes, a hélice da
ponta gira.
>
> A ripa pode ser esfregado em três posições " com um pouco de
inclinação de cada lado do aparato ou perpendicular".
>
>
>
> O interessante é que o giro da hélice depende do lado que vc
esfrega a ripa, e se esfregado em perpendicular, não se sabe de que
lado a hélice vai girar.

.
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Osman Almeida
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-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Hélio Ricardo Carvalho
Enviada em: terça-feira, 3 de maio de 2005 13:27
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Aparato o retorno_Ultima cartada

Osman,

Agora que já sabemos como desenha, vamos ver como funciona.

Mesmo com o desenho corrigido, fica difícil por ele saber como é
realmente este aparelho.

Se o eixo da hélice está escondido dentro de uma caixa, muita coisa
podemos supor.
Que exista um "truque" nas paredes internas da caixa por exemplo.

Ranhuras com inclinações inversas de cada lateral da parede interna.
De modo que, quando o movimento tende a aproximar mais o eixo da
parede direita a hélice roda num sentido e quando tende mais para a
esquerda ela roda no outro.

Mas sem ver de perto a aparelho fica difícil chutar.



[ ]'s
Hélio





Em ciencialist "Almeida, Osman" escreveu
>
> ...
> Mas preciso explicar hoje como este negócio funciona.
>
> Takata. Vc não vai ligar o supercomputador hoje?
>
> Pessoal.
> Como posso tentar explicar o funcionamento deste aparato?
>
> Alguém tem algum palpite?
>
>
> É uma peça de madeira de aprox. 200mm de comp. x 30mm de altura x
0,8 mm de espessura, e tem uma pequena hélice na ponta; deste
comprimento uns 100mm são de dentes , quando é esfregado uma
régua "ou uma ripa" (sentido hélice) sobre os dentes, a hélice da
ponta gira.
>
> A ripa pode ser esfregado em três posições " com um pouco de
inclinação de cada lado do aparato ou perpendicular".
>
>
>
> O interessante é que o giro da hélice depende do lado que vc
esfrega a ripa, e se esfregado em perpendicular, não se sabe de que
lado a hélice vai girar.
> ...






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SUBJECT: Re: [ciencialist] [BBC] A acupuntura é eficaz?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/05/2005 14:40

Olá Manuel

Eu já havia postado essa noticia aqui, algumas mensagens atras. Mas com o alerta que isso não valida a acupuntura, embora seja uma possível nova descoberta médica..:-) A acupuntura, a que é encarada com ceticismo pela ciência, cura diversas doenças (todas, se considerar sua premissa sobre a origem das doenças), através da análise e reequilibrio de energias misticas não detectáveis que fluem por meridianos que correm por nosso corpo (também não detectáveis).

Estimulos de agulhas na pele que produzem uma modulação de sensações dolorosas no cérebro, não é acupuntura nesse sentido. É possível até que se tenha descoberto porque a acupuntura parece funcionar e engana (no bom sentido, de não poder perceber) quem se submete a ela e mesmo os terapeutas. Confundem a minoração da sensação dolorosa com a cura da doença (o que, ironicamente, era exatamente a maior acusação das medicinas alternativas contra a medicina moderna e científica..:-).

Quando um cientista ou cético diz que não vê eficácia na "acupuntura", está se referindo a definição de acupuntura da medicina chinesa. Não significa que alege que "nenhum efeito, de qualquer natureza, seja produzido por agulhas na pele". Seria, claro, temerário e pouco científico fazer uma afirmaçào prerremptória como essa..:-)

Continuamos, portanto, céticos quanto a acupuntura, no que diz respeito a meridianos de energia, reequilíbrio de energias misticas, cura de diversas doenças, etc. Mas é perfeitamente possível e aceitável descobrir novas utilidades para agulhadas na pele (em qualquer lugar, inclusive, e não em meridianos misticos), como resposta cerebral a dor.

Me lembra até a "terapia do joelhaço" do famoso Analista de Bagé, do Fernando Veríssimo..:-) Substitua uma dor por outra maior e veja o resultado prático..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: manuelbulcao@uol.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 03, 2005 9:01 AM
Subject: [ciencialist] [BBC] A acupuntura é eficaz?


http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2005/05/050501_acupunturadtl.shtml

Aos ceticistas da lista, leiam esta matéria com atenção.

Abraços,
Manuel Bulcão





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Esta mensagem foi enviada para você por meio da opção "Envie por
e-mail" no site da BBC Brasil, www.bbcbrasil.com. Se você tiver alguma
reclamação, por favor encaminhe este e-mail para brasil@bbc.co.uk. A
BBC não é responsável pelo conteúdo do e-mail, e os comentários não
refletem necessariamente a opinião da BBC.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Regador de Feynman
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 15:10

On 03/05/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
> Eu construí essa desgraça, usando ar em vez de água, seguindo a receita de Feynman em "Surely you're joking". A diferença é que usei um aspirador de pó e não um compressor.
>
> Conclusão: não gira!

Lembrando que o ar é bem puco denso e um aspirador não é tão potente
assim. Capaz de o atrito do seu aspersor ser maior que o toprque do
ssitema.


> Obs.: No início da década de 90, o regador de Feynman gerou tanta discussão no American Journal of Physics que o editor da época teve que proibir a publicação de novos artigos sobre o assunto.

Sim. estava vendo isso com um colega semana passada.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
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SUBJECT: Re: [BBC] A acupuntura é eficaz?
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 15:31

Ué, mas muito médicos receitas de bolos que vemos por aí, estão mais
interessados no alívio dos sintomas do que curar.
É uma falha da medicina atual - Nós não temos nem uma medicina
preventina. O lema ocidental é adoeça que a gente cura ou alivia os
sintomas. Os médicos estão se lixando para uma medicina preventiva
A maioria das pessoas gastam dinheiro à toa com médicos. Pelo menos é
o que acontece no Brasil. Os médicos estão interessados em dinheiro
Outra exploração é a medicina veterinária...gastei 350 reais com o
meu cachorro, me empurraram uma porrada de coisas(vitaminas,
antiinflamatórios, pomadas), e o meu cachorro continua com o mesmo
problema, sentindo dores na pata. É uma puta exploração
Nós somos como esses cachorrinhos nas mãos dos médicos brasileiros.

Na Itália , história é outra, o médico se preocupa em curar voce, te
orienta, te medica de acordo com sua doença. Tb estamos falando de
outra estrutura médico-hospitalar.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Estimulos de agulhas na pele que produzem uma modulação de
sensações dolorosas no cérebro, não é acupuntura nesse sentido. É
possível até que se tenha descoberto porque a acupuntura parece
funcionar e engana (no bom sentido, de não poder perceber) quem se
submete a ela e mesmo os terapeutas. Confundem a minoração da
sensação dolorosa com a cura da doença (o que, ironicamente, era
exatamente a maior acusação das medicinas alternativas contra a
medicina moderna e científica..:-).






SUBJECT: Re: [ciencialist] Regador de Feynman
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/05/2005 15:48

OK. Pode ser que apenas o meu regador não funcione... Contudo, o aparato foi construído por outras pessoas, as quais chegaram à mesma conclusão. Ver, por exemplo, http://web.mit.edu/Edgerton/www/FeynmanSprinkler.html. Achei também um artigo no arxiv, de 2004, onde o autor conclui que o regador não gira, mas pode experimentar algum torque em situações de turbulência (http://arxiv.org/PS_cache/physics/pdf/0312/0312087.pdf)

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Elton Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 03, 2005 3:10 PM
Subject: Re: [ciencialist] Regador de Feynman


On 03/05/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
> Eu construí essa desgraça, usando ar em vez de água, seguindo a receita de Feynman em "Surely you're joking". A diferença é que usei um aspirador de pó e não um compressor.
>
> Conclusão: não gira!

Lembrando que o ar é bem puco denso e um aspirador não é tão potente
assim. Capaz de o atrito do seu aspersor ser maior que o toprque do
ssitema.


> Obs.: No início da década de 90, o regador de Feynman gerou tanta discussão no American Journal of Physics que o editor da época teve que proibir a publicação de novos artigos sobre o assunto.

Sim. estava vendo isso com um colega semana passada.

--
Elton Carvalho

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Regador de Feynman
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 16:06

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
> A explicação que me ocorre é que, na função aspersor, o jato tem uma
> direção definida, dada pelos bicos dos braços do aspersor, mas na
> função "sugador", o que é sugado vem de todas direções, e o efeito
> resultante é zero.

Nao vem de todas as direcoes, do hemisferio de tras da abertura nao
deve vir nada. Embora o espalhamento pelo hemisferio frontal deva
diminuir bastante a resultante.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/05/2005 16:55

Caro César,

Acho que os físicos ainda não têm resposta para sua pergunta. Imagino que isso deva ser problema dos "engenheiros de buracos negros", atribuição que ainda não é reconhecida pelo Confea... :-)

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: César A. K. Grossmann
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 03, 2005 11:09 AM
Subject: [ciencialist] Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Medeiros, Alexandre Pimentel
Cabral de" <Alexandre.Medeiros@C...> escreveu
> Folha de São Paulo, 01/05/2005
>
> Renomado físico inicia guerra para derrubar hipótese de que possam
existir atalhos entre áreas distantes do espaço

Ondem mesmo eu estava falando com um dos meus guris sobre um
probleminha prático com os "buracos de minhoca" (não sou entendido do
assunto, mas vi algumas elucubrações por aí). Supondo que existissem,
e tivesse um com uma saída em Porto Alegre e outra em Manaus, o que
aconteceria com quem fosse de um ponto para outro? A Terra gira
segundo um eixo de rotação, e as partes mais próximas do Equador tem
velocidade tangencial diferente das partes que estão mais afastadas,
como é o caso de Porto Alegre. Supondo que o Buraco de Minhoca se
parecesse com uma porta, colocar o pé do lado de lá não fará com que o
pé seja lançado em direção mais ou menos oeste em velocidade igual à
diferença de velocidade tangencial das duas cidades? Você teria a
chance de colocar o pé no outro lado?

Imagine então duas extremidades em planetas diferentes. Digamos Marte
e a Terra.

[]s
--
César A. K. Grossmann




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Uma curiosa coincidência
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 18:44

Em ciencialist Hélio escreveu

"Gostaria de comentar algo sobre a sua outra teoria: A constância da
velocidade da luz independente do meio.
Sei que isto já passou aqui pela lista, mas, na época, eu estava
atarefado e não pude participar.

Microscopicamente, hoje sabemos (?) que A LUZ SÓ SE PROPAGA NO VÁCUO.
Simplificando um pouco, quando está num meio ela "dá uma paradinha
num
átomo para descançar" e depois volta a se propagar no vácuo entre os
átomos com velocidade c em relação ao último átomo emissor até
encontrar o próximo átomo do meio.

Me pareceu que você (assim como Einstein) trata o meio como um
continuum."

Resposta:

Me lembro de ter lido algo sobre isso aqui na lista e de
certo modo concordo... Pelo que entendi, essa hipótese diz que a luz
sempre se propaga com a velocidade c, porém, devido às várias
absorções/emissões, a sua velocidade média fica comprometida, logo,
ela seria menor nos meios de índice maior, estou certo?

Acho que isso faz bastante sentido, porém o difícil de se
explicar com ela é o desvio sempre igual que a luz sofre ao se
refratar, (na minha teoria isso também não é explicado, antes é tido
como uma premissa) que depende apenas do meio e do ângulo... Veja,
se o desvio depende do ângulo em que a luz incide no átomo, então de
átomo para átomo a luz iria atingi-los por um ângulo diferente, e o
resultado disso nos daria uma curva ao invés de uma linha reta.
Talvez de algum modo consiga-se obter uma reta, mas teríamos que
explicar de forma precisa esse processo de absorção/emissão. Até o
momento não sei como isso poderia ser superado, se souber, por favor
nos explique.. Mas voltemos para a minha teoria vai...

Por essa hipótese, não sei se seria possível, mas penso se o
photon não poderia apenas pegar uma carona NA ÓRBITA do elétron,
sofrendo um desvio, sem com isso ser absolvido/emitido por esse
elétron, de modo que a sua velocidade média se mantenha a mesma c. O
que eu quero dizer é que, não é possível que a luz sofra apenas a
ação de uma força de campo (mas não me pergunte qual delas), que
atue na luz analogamente ao campo magnético que atua nas cargas
elétricas, ou seja, apenas modificando a sua direção?...

Não sei, mas de qualquer modo, também gosto dessa hipótese
da absorção/emissão, além do que, o desvio da luz ainda permanece
inexplicado pelos dois pontos de vista...

Apesar de dar aquele titulo ao meu texto, não me preocupo
muito com esse fato (o da velocidade da luz). Não quero que pensem
que pretendo ir contra todos as experiências para "enganar" as
pessoas dizendo que eu estou certo e o mundo que está errado, mas
também não sei como essas experiências foram feitas, tenho algumas
dúvidas sobre a experiência de Focault, pois que, se ele utilizou-se
de padrões de interferência, é bem possível que esses padrões sejam
explicados pela minha teoria, sem que a luz modifique a sua
velocidade, uma vez que a óptica também é explicada por ela... Eu
acho que a experiência da roda dentada seria mais adequada: façamos-
na rodar na água, dentro de uma caixa de vidro para evitar atrito, e
então procedemos conforme a experiência realizada no ar, e tiremos
uma conclusão, porém não sei se ela é cabível, pois haja água né...

O título do meu texto foi esse, porque foi através dessa
hipótese que cheguei às conclusões que considero mais importantes:
uma óptica que se preocupa em encontrar não apenas o ângulo da luz
refratada, mas também a posição virtual dos objetos, através da lei
das tangentes. Todos esses resultados podem ser deduzidos apenas
considerando que a velocidade virtual da luz na água c", esteja para
a sua velocidade real no vácuo c, na razão do quadrado do índice de
refração absoluto n do meio (i.e.: c"/c = n^2), ou seja, não é
necessário que a luz se mantenha sempre com a mesma velocidade tanto
na água quanto no ar, por exemplo, basta que a relação acima seja
satisfeita... Assim, não me preocupo se a velocidade da luz é a
mesma ou não, apesar de muitas vezes acreditar nisso...

O fato que me levo a tudo isso foi a invariância da
velocidade da luz na relatividade. E se vivêssemos num mar de
água... E porque a luz não deva variar no vácuo (estando a teoria
atual correta), se pela mecânica quântica sabemos que o vácuo não é
vazio, ou seja, o vácuo não apresentaria alguma variação de
densidade de um ponto à outro?

Estou sendo longo demais (eu sei), então vou ficar por aqui OK,
agradeço pelo comentário Hélio, espero que tenha entendido o meu
ponto de vista...





SUBJECT: Re: Uma curiosa coincidência
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 18:45

Caro Sr Alberto

Francis Bacon realmente disse tudo! Obrigado pela citação...

Peço desculpas também se demorei a responder, e que a
minha "cainexão" é discada e por isso costumo entrar na net só nos
fins de semana...

Fico muito agradecido por me oferecer um link na sua página, será
uma honra ter um texto meu no seu site, fique a vontade para fazer o
que quiser... Também colocarei um link de sua página lá no meu site
(já ia colocar mesmo sabe)...

Mas vamos ao assunto que escreveu:

"Apenas um comentário de passagem. Parece-me que a certa altura do
seu artigo
lê-se que os elétrons situados na mesma diagonal do diagrama de
Pauling
teriam "exatamente" a mesma energia. A primeira vista isso me pareceu
estranho, e portanto estou relatando essa estranheza, mas é bem
possível que
eu não tenha entendido bem o que você disse (como já disse, fiz uma
leitura
superficial). Não seria "valores próximos, mas diferentes"? Para a
sua
teoria a igualdade é obrigatória? Pareceu-me que não. Por outro lado,
supondo que seja isso mesmo que eu entendi e supondo que você esteja
certo,
eu pergunto: Você leu isso em algum lugar da literatura, ou você
deduziu a
partir da sua teoria (ou postulou)?"

Eu não me expressei bem realmente, se fossem todos iguais não
haveria os desdobramentos das linhas espectrais estou certo? Logo
isso deve ser considerado somente de forma aproximada mesmo, talvez
seja o caso de introduzir uma nota explicativa o que acha...

O que quero dizer é que a minha teoria, pelo que pude
verificar, não deve modificar a estrutura matemática da teoria
atual, no máximo talvez, dê um diferente ponto de vista às soluções
da equação de Schrödinger, pois que dela se deduz os subníveis, mas
não posso afirmar isso também, pois não tenho conhecimento
matemático suficiente... (o fato de ainda não estar na faculdade me
dificulta um pouco as coisas). Resumindo, a minha teoria apenas nos
faz olhar de um outro ângulo, mas por esse ângulo tudo se torna
claro, pois que as contradições deixam de existir (e.g.
estabilização atômica, valência que não condiz, tabela periódica
confusa, subníveis nunca detectados e talvez até as regras de
seleção, embora não tenha verificado esse último).

Quanto ao Álvaro, se possível gostaria que me esclarecesse sobre a
sua colocação do fenômeno de Bragg, não tenho muito conhecimento
sobre esse fenômeno e se pudesse me explicar e apontar eventuais
ambigüidades na minha teoria... A sua colocação também será bem
vinda ok...

No mais, muito obrigado pela atenção, os comentários e o grande
incentivo que deu com a citação de F. Bacon foi muito proveitosa...

Para o Álvaro e a todos que leram os meus textos aqui vai também os
meus agradecimentos.





SUBJECT: Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 19:27

Oi,

Apesar de ter uma certa antipatia ao Status que a teoria de cordas
chegou, não me referia ao Susskind mas ao Michio Kaku que é o autor do
artigo traduzido pela Folha e é de Nova Iorque. E mesmo assim, não
disse exatamente que ele não entendia de nada (imagino até que entenda
dado o seu histórico) mas o fato é que faz má divulgação para ganhar a
espaço na mídia e consequentemente dinheiro. Não posso respeitar uma
pessoa dessas.

Abraço, Eduardo.


> Acho temerário desmerecer Susskind com base em um artigo traduzido
da Folha. O trabalho dele é extenso e importante. Dentre outras
coisas, o nome dele está relacionado a:
>
> - teoria das supercordas;
> - teoria do confinamento dos quarks;
> - teoria da entropia dos buracos negros;
> - princípio holográfico da teoria M.
>
> Melhor do que dizer que ele não entende de nada, é ler o artigo dele
no arxiv: http://www.arxiv.org/PS_cache/gr-qc/pdf/0504/0504039.pdf
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Alberto Mesquita Filho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, May 03, 2005 12:24 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "edgueron"
> Sent: Monday, May 02, 2005 11:11 PM
> Subject: [ciencialist] Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA
>
> > esse senhor de Nova Iorque que se diz um grande físico
(particularmente
> > não conheço nada importante que tenha feito).
>
> Eu também não, mas para quem gosta do gênero ele parece ter feito
bastante
> coisa. Vide http://www.physicsdaily.com/physics/Lenny_Susskind
(Physics
> Daily - The Physics Encyclopedia) ou então
>
http://www.stanford.edu/dept/physics/people/faculty/susskind_leonard.html
> (currículo resumido).
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
>
>
>
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do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Einstein Gigantesco nos pampas
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 20:02

Einstein Gigantesco nos pampas

http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/9
86

JR






SUBJECT: Re: Einstein Gigantesco nos pampas
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 20:06

http://tinyurl.com/b6o25

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Einstein Gigantesco nos pampas
>
>
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/9
> 86
>
> JR




SUBJECT: Fw: solicitao de fonte
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/05/2005 20:16

Alguém quer ser entrevistado? Vejam os temas abaixo.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Priscilla Negrão - Editora Lumière
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 3 de maio de 2005 15:17
Assunto: solicitação de fonte


Olá, meu nome é priscilla, sou jornalista e estou escrevendo uma matéria sobre Luz e saúde, abordando desde a influência da luz solar, da luz natural, da luz artificial na saúde humana, seus efeitos no nosso corpo, na fisiologia, no humor, no psicológico, até mesmo a luz usada para tratamentos de doenças. Gostaria de entrevistar algum especialista no assunto, um professor, um pesquisador, um médico, um físico, um profissional que possa me fornecer informações para a realização desta matéria. Por favor, aguardo retorno urgente. obrigada!!!
Atenciosamente,
Priscilla Negrão
Editora-chefe

Revista Lumière - Revista GTD
Revista L+D - Portal Lumière
ENERGIA-ELETRICIDADE-ILUMINAÇÃO-AUTOMAÇÃO
CONSTRUÇÃO-ARQUITETURA-DECORAÇÃO-DESIGN
Circulação nacional - 15 mil exemplares
End: Rua Catalunha, 350, 1º andar. Jaguaré, São Paulo-SP. CEP: 05329-030
Tel: (11) 3719-2333 Ramal 111
Cel:(11) 9637-2410
E-mail: priscilla.negrao@edlumiere.com.br
www.portallumiere.com.br


--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.0 - Release Date: 29/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [BBC] A acupuntura é eficaz?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/05/2005 22:54

----- Original Message -----
From: "pubmed2005"
Sent: Tuesday, May 03, 2005 3:31 PM
Subject: [ciencialist] Re: [BBC] A acupuntura é eficaz?


> Ué, mas muito médicos receitas de bolos que vemos por aí, estão mais
> interessados no alívio dos sintomas do que curar.

No meu tempo de medicina contava-se, entre os médicos, uma piada que
terminava assim: "Se a medicina curasse, o remédio não chamaria remédio e
sim curédio".

Quanto ao restante de sua mensagem diria apenas que não se deve generalizar,
pois creio que ainda existam idealistas entre os médicos, assim como entre
os militares, os padres, os ciencialisteiros e acho que até mesmo entre os
políticos e divogados e, quiçá, entre os céticos. ;-)

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: RE: [ciencialist] Dicionários
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 23:05

Esteban,
tudo bem?
O B R I G A D O pela mensagem! I N C R Í V E L !!!! Vai p/o arquivo!
Repito, para o caso de alguém ter perdido.
abr/M.

>From: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "Vivens Scientia"
><VivensScientia@yahoogroups.com>,<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Dicionários
>Date: Mon, 2 May 2005 16:39:28 -0300
>
>
>
>DICTIONARIES
>http://dictionary.cambridge.org/ - Cambridge
>http://www.freewaresite.com/dictionary/index.html
>http://www3.anaya.es/diccionario/diccionar.htm Diccionario Anaya
>http://www2.echo.lu/edic/ Eurodicautom
>http://www.m-w.com/netdict.htm Merriam-Webster's Dictionary
>http://www.logos.it/query.html The Logos Dictionary
>http://www-math.uni-paderborn.de/dictionaries/Dictionaries.html List of
>Dictionaries
>http://www.onelook.com/ OneLook Dictionaries, The Faster Finder
>http://www.ipl.org/ref/RR/static/ref2000.html IPL Ready Reference
>Collection
>
>
>RESOURCES FOR TRANSLATORS
>http://babelfish.altavista.com/translate.dyn -- Tradutor do Altavista
>http://www.verbix.com/webverbix/index.asp -- Conjugação de verbos
>http://www.portuguesetranslations.com/search.htm -- Portuguese Business
>Diccionary
>http://www.indexa.fr - very good
>http://accurapid.com/journal/links.htm -- Accurapid
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>http://aquarius.net/ - Aquarius Directory of Translators and Interpreters
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>WORLD WIDE WORDS - EXPLORING THE ENGLISH LANGUAGE
>(MICHAEL QUINION'S LANGUAGE PAGES)
>http://www.quinion.demon.co.uk/words/index.htm
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>COMPUTACIÓN, ELECTRÓNICA Y TELECOMUNICACIONES (Español)
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>HEATING AND ENERGY (see also refrigeration)
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>ACCOUNTING, AMERICAN INST. OF CPA'S, LOTS OF ACRONYMS AND ABBREVIATIONS.
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>acronyms easy to copy)
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>http://www.ucc.ie/cgi-bin/acronym
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>HELP FILES old and new, and related issues
>http://www.helpmaster.com
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>NATIONS OF THE WORLD profiles (Eradicate Conflict World Encyclopedia)
>http://www.emulateme.com
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>http://ourworld.compuserve.com/homepages/bhuebner/fish.htm
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>http://ns.ots.ac.cr/docs/pv/pvmamals.htm
>http://ns.ots.ac.cr/docs/pv/pvamph.htm
>http://ns.ots.ac.cr/docs/pv/pvrepti.htm
>
>ARCHEOLOGY-RELATED, including one about geology and another one about
>history.
>http://www.cr.nps.gov/seac/glossary.htm
>
>ARCHITECTURE GLOSSARY
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>http://www.irex.com/IREX/de/lexikon/vokabular/index.html
>
>ARQUITECTURA
>http://www.icce.es
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>ART RESOURCES
>http://artresources.com/
>http://hydra.perseus.tufts.edu/
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>ART TERMS Glossary
>http://www.arts.ouc.bc.ca/fiar/glossary/gloshome.html
>
>ASTHMA MEDICATIONS
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>http://msowww.anu.edu.au/cgi-bin/wwwwais?keywords=glossary (links to
>download glossaries)
>http://msowww.anu.edu.au/cgi-bin/wwwwais (Eng/Fre/Ger/Ita/Spa)(good)
>http://www.lalc.k12.ca.us/laep/smart/Sunrise/glossary.html (en-es)
>http://mel.lib.mi.us/science/astref.html reference tools (nice)
>http://vizier.u-strasbg.fr/cgi-bin/starbits (fast!) abbreviations and
>acronyms
>http://www.tu-chemnitz.de/ftp-home/pub/coast/win3/astronmy/ downloadable
>dictionary
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>REFRIGERATION-HEATING-CONDITIONING
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>http://rivendel.com/~ric/resources/dictionary.html#multi - Online
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>http://aquarius.net/ - Aquarius Directory of Translators and Interpreters
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>http://www.najit.org/listserv.html#courtinterp-l - Court interpreters
>En<->Sp
>http://www.public.iastate.edu/~pedro/research_tools.html
>http://www.bureaudelatraduction.gc.ca/pub-ar.htm#one
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>RISK ANALYSIS
>http://www.resnet.trinity.edu/users/mshah/5341/Risk.htm
>
>ROMANCE LANGUAGES RESOURCE PAGE, (FR-IT-SP-PO)
>Links to many cultural & language oriented sites, as well as on-line news
>&
>periodical sites for corresponding countries.
>http://humanities.uchicago.edu/romance/
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>RULERS, PRESIDENTS AND MANAGERS
>http://www.geocities.com/Athens/1058/rulers.html
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>SAILING TERMINOLOGY Fr, En, Ge, It, Sp
>http://www.refer.fr/termisti/data/vergues/index.htm
>
>SALUD LABORAL, Diccionario inglés-español
>http://www.imsb.bcn.es/hspro/NonStop/cerca.asp
>
>SANSKRIT glossary
>http://www.rsl.ukans.edu/~pkanagar/divine/glossary.htm
>
>SATELLITE and WAN glossary
>http://nsn.net/glos.html
>
>SCIENCE
>http://www.cas.org/vocabulary/
>http://www.cas.org
>
>SEA ANIMALS multilingual database, Icelandic Marine Research Institute
>http://www.hafro.is/cgi-bin/ordabok/
>
>SEARCH ENGINES -- metasearch
>http://metafind.com/
>http://www.dogpile.com/
>http://home.augsburg.baynet.de/~ba102205/index/such/allquick.htm
>
>SEARCH ENGINE FOR NEWS STORIES
>http://www.newsindex.com/ - bypasses the 'password' function
>
>SEARCH ENGINE GLOSSARY
>http://searchenginewatch.com/
>
>SEARCH ENGINES REPERTORY, W/SPECIAL SUBJECTS
>http://www.beaucoup.com/engbig.html
>
>SEARCH ENGINES AND DIRECTORIES / EUROPE
>http://www.hj.se/hs/bibl/miewww/index.html grouped by country
>
>SEARCH GATEWAY SITES
>http://www.calvin.edu/library/as/
>http://searchenginewatch.com/facts/regional/index.html
>
>SEARCH EUROPEAN LAW
>http://europa.eu.int\eur-lex\en\search.html
>
>SEX
>http://www.sexology.org/glossary.htm A comprehensive glossary of sexual
>terms,
>including slang expressions.
>http://compushow.com/Glossary.htm Glossary of Key Terms.
>
>SCHOOLS
>http://info.uibk.ac.at/c/c6/c613/schools.html
>
>SCIENTIFIC DICTIONARIES
>http://mel.lib.mi.us/science/scidict.html
>
>SCREWS
>http://www.brassworks-sbh.com/PAGE10/P10N09.HTML
>http://wire.net.au/~ppmr/mun/m17.html
>http://www.wurthusa.com/s041.html
>
>SEMICONDUCTORS
>http://www.sematech.org/member/division/its/dict/home.htm
>
>SHIPPING (not P&P, :-)
>One meta-glossary (page with glossary links, I mean)
>http://pc-78-120.udac.se:8001/www/Nautica/Pointers/Dictionaries.html
>And the following:
>http://www.yellowfreight.com/cvs/cvs_term.htm (freight in general)
>http://www.yellowfreight.com/cs/cs_term.htm (shipping)
>http://www.danstephens.com/abbr.html
>http://www.cybercomm.no/nsa/glossary/
>
>SOFTWARE
>http://www.microsoft.com/Access/Assistance/AccGloss/default.htm
>
>SPORTS
>Glossaries for Soccer (football), Hockey, Basketball and (American)
>Football
>http://www.firstbasesports.com/glossaries/gloshome.htm
>
>STANDARD INDUSTRIAL CLASSIFICATIONS (SIC Index)
>http://www.immigration-usa.com/sic_index.html
>
>ESTRI - Electronic Standards for the Transfer of Regulatory Informations
>http://www.ifpma.org/m2-site/glossary.htm
>
>STATISTICS (English, Spanish or French)
>http://www.un.org/Pubs/CyberSchoolBus/infonation/f_infonation.htm
>
>STEEL - ACIER (FR-EN-DE-IT-DA-NL-ES)
>http://ourworld.compuserve.com/homepages/bhuebner/intrpnet.htm
>
>SURFACE SCIENCE TECHNIQUES AND ACRONYMS
>http://www.york.ac.uk/org/esca/tech/list.html
>
>SUSPENSION SYSTEMS (En<>Fr with definitions)
>http://www.refer.fr/termisti/termisti.htm
>
>TELECOMUNICACIÓN (Inglés - Español)
>http://www.itu.int/ITU-Databases/Termite/
>
>TELECOMUNICACIONES
>http://www.comstream.com/Spanish/gloss.html Satélites
>http://www.telecom.com.ar/tecnologia/gloindex.html - Glosario de
>Argentina:
>http://www.ice.uma.es/recursos/Taller/glosario.html - Mini glosario de la
>Universidad de Málaga:
>
>TELECOMUNICACIONES, COMPUTACIÓN Y ELECTRÓNICA (Español)
>http://www.geocities.com/Athens/Forum/2323/glosario.html
>
>TELECOMMUNICATION
>http://whatis.com/ dictionary
>http://www.analog.com/misc/glossary/glossary_a.html (incl. acronyms and
>other
>goodies)
>http://www.practinet.com/techtips/ppi-glos.htm
>http://www.bell.ca/bell/eng/library/glossary/default.htm
>http://www.interlog.com/~ksoltys/languag.html
>gopher://info2.itu.ch:70/11/.1/Termite
>http://wwli.com/translation/netglos/netglos.html
>http://www.hekimian.com (English only)
>http://www.wiltel.com/glossary/glossary.html (English only)
>http://www.wcom.com/telecom
>
>TELEPHONE CODES
>http://mmiworld.com/bigchoice.htm
>
>TÉRMINOS ESPAÑOLES DEL INTERNET
>http://www.mci.com/tecnoguia
>
>THERMOPLASTICS Abbreviations
>http://www.modplas.com/industry/ABBREV.HTM
>
>TIMBER GLOSSARY
>http://rredc.nrel.gov/biomass/forest/tim_glossary/
>http://www.itc.nl/ha2/forest/links/ - links
>
>TOOLS
>http://www.homecentral.com/Tools/Default.htm
>
>TOURISM GLOSSARIES
>http://tourmis.wu-wien.ac.at/info/glossary.htm
>http://www.paris.org/glossary.html - A short Paris tourist glossary
>http://www.anao.gov.au/rptsfull_98/audrpt10/abbrevia.html - Australian
>http://www.metu.edu.tr/~melih/turkey/ege/izmir/izmir.html
>
>RESOURCES FOR TRANSLATORS & INTERPRETERS, by type or by language.
>http://www.uvigo.es/utilidades/traductor
>
>TRUCK Truck Equipment glossary at
>http://www.ntea.com/tech/te-gloss.htm
>
>VISUAL ARTS THEORY AND CRITICISM
>http://www.arts.ouc.bc.ca/fiar/glossary/gloshome.html
>
>VOLCANIC AND HYDROLOGICAL Hazards, Features, and Phenomena
>http://vulcan.wr.usgs.gov/Glossary/framework.html
>Glossary of Selected Volcano Terminology
>http://vulcan.wr.usgs.gov/Glossary/volcanic_terms.html
>
>WAREHOUSE INVENTORY & PUBLIC PURCHASING
>http://fcn.state.fl.us/fcn/centers/purchase/standardmanual/glossary.htm
>
>WATER TERMS ENCYCLOPEDIA
>http://www.tec.org/tec/terms2.html
>http://www.wqa.org/WQIS/Glossary/GlossHome.html
>http://www.tec.org/tec/terms2.html
>http://www.epa.gov/enviro/html/sdwis/sdw_water_purchase/water_qty_msr_unit.h
>
>WATER QUALITY ORGANIZATION
>http://www.wqa.org/WQIS/Glossary/u-list.html
>
>WEATHER
>http://www.weather.com/glossary/
>
>WINE - VIN (EN-FR-ES)
>http://ourworld.compuserve.com/homepages/bhuebner/intrpnet.htm
>
>WINE TASTING
>http://www.intertec.ie/jp/tasttips.htm#glossary
>
>WINTER SPORTS
>http://www.wintersports.org/crosscountry/description/index.html
>http://www.wintersports.org/biathlon/terms/index.html
>
>WOOD
>http://www.woodweb.com/~treetalk/Deglupta/wow_glossary.html
>http://www.wii.com/glossary.htm
>http://www.westfrasertimber.ca/glossary.htm
>
>WORD LIST IN ENGLISH AND SPANISH
>http://clnet.ucr.edu/library/bplg/sujetos.htm
>
>WORLD BANK GLOSSARY ENG->SP
>http://www.worldbank.org/html/extpb/spagloss.htm
>
>YEAR 2000 (MILLENIUM BUG)
>http://www.year2000.com
>http://www.royalbank.com/english/year2000/
>http://www.projetoano2000.com.br/cws_0000_es.html -- in Spanish
>http://www.alhamar.com/a2000/ -- in Spanish
>
>---
>
>Source: Marcelo Canossa <mcanmpac@ciudad.com.ar>
>
>DICCIONARIO DIGITAL INGLÉS/ESPAÑOL/INGLÉS
>http://www.vox.es/VOXAdv.html
>
>DICCIONARIO DIGITAL ALEMÁN/ESPAÑOL
>http://www.activa.arrakis.es/verz-es.htm
>
>DICCIONARIO DIGITAL MULTILINGÜE INTERACTIVO
>http://www.logos.it/query/query.html
>
>DICCIONARIO DE LUNFARDO (ARGOT) RIOPLATENSE
>http://www.lalunfa.com/
>
>DICCIONARIO DE AMERICANISMOS (CALÓ, VOCES INDÍGENAS, ETC)
>http://www.ciudadfutura.com/america/dicci.htm
>
>THE ALTERNATIVE SPANISH DICTIONARY (DICCIONARIO DE ARGOT DE VARIOS PAÍSES
>HISPANOS)
>http://www.notam.uio.no/~hcholm/altlang/ht/Spanish.html
>
>DICCIONARIO MICHAELIS ON-LINE PORTUGUÉS/ESPAÑOL/PORTUGUÉS
>http://uol.com.br/bibliot/dicionar/(contraseña: senha)
>
>----
>
>UNIVERSAL CONJUGATOR
>http://www.logos.it/verbi/verbi.html.
>
>GLOSARIOS FINANCIEROS
>http://www.mabercom.com
>
>REAL ACADEMIA ESPAÑOLA
>http://www.rae.es/
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
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>
>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 23:15

On 03/05/05, edgueron <edgueron@yahoo.com> wrote:
> Oi,
>
> Apesar de ter uma certa antipatia ao Status que a teoria de cordas
> chegou, não me referia ao Susskind mas ao Michio Kaku que é o autor do
> artigo traduzido pela Folha e é de Nova Iorque.

Compartilho desta antipatia ao status da teoria das cordas. E também
alimento algo parecido relacionado a Kaku-sama. Nunca considerei
razoável sua idéia de "futurólogo" e (pseudo)divulgador da Ciência.
Insisto que ciência mal divulgada é um problema sério para a Ciência.

> E mesmo assim, não
> disse exatamente que ele não entendia de nada (imagino até que entenda
> dado o seu histórico) mas o fato é que faz má divulgação para ganhar a
> espaço na mídia e consequentemente dinheiro. Não posso respeitar uma
> pessoa dessas.

De pleno acordo. Reitero meu discurso e bato na mesma tecla.

A propósito, o cara que desenvolveu a teoria das cordas está tentando
(sem sucesso) usar corpos unidimensionais pra explicar diferentes
coisas desde a década de 60...

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [BBC] A acupuntura é eficaz?
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 23:29

Pois é, e as vezes nao são nem os remédios que curam, na maioria das
vezes, as pessoas ficam boas sozinhas, a doença regride por si só.
No caso do meu cachorro, o anti-inflamatóro só esconde o problema,
ele fica um supercachorro, mas assim que acaba o efeito do remédio o
problema volta e ele deixa de se alimentar, fica amoado.Enfim a
medicina veterinária é uma porcaria, é mais um meio de se ganhar
dinheiro explorando a classe média alta.

A medicina no Brasil é um problema e os médicos muito mal formados.
Depois, só visam o dinheiro. Os idealistas são poucos...e como a
palavra diz são só idealistas, e não homens práticos.

Os orientais tem uma coisa de bom, eles praticam uma medicina
preventina, te ensinam a cuidar da sua saúde, a se alimentar, a
escolher os alimentos, a praticar exercícios mentais e físicos.
Só nao sei dizer se a estatística de incidencias das doençaas nos
países orientais são mais baixas que nos ocidentais(bem creio que
nao, pois tem o fator pobreza, subdesenvolvimento, superpopulação).
Mas acho que ideologia da medicina dos orientis tem uma orientação
preventiva. Já nos países ricos ocidentais o cara come hamburguer ,
coca-cola, gordura, fritura - fica doente, e em vez do médico
orientar o paciente para uma alimentação e exercícios equilibrados,
receita um remedinho caro que vai servir apenas de paliativo, te
traazendo uma porrada de efeitos e transtornos colaterais

Eu acho engraçado que tem aqueles céticos que vão rezar aquela missa:
que os recursos médicos hoje em dia são maravilhosos e inigualáveis,
que o homem foi lua, que a ciencia proporcionou conforto e tecnologia
ao homem, mas nunca questionm o lado negativo de todo esse progresso.
Claro que não estou querendo insinuar que devemos viver sem
progresso, mas que não se questiona muito esse lado. Os céticos de
carteirinha estão apenas preocupados com místicos e religiosos, e não
em questionar o lado obscuro da ciencia e a forma que ela vem sendo
praticada

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "pubmed2005"
> Sent: Tuesday, May 03, 2005 3:31 PM
> Subject: [ciencialist] Re: [BBC] A acupuntura é eficaz?
>
>
> > Ué, mas muito médicos receitas de bolos que vemos por aí, estão
mais
> > interessados no alívio dos sintomas do que curar.
>
> No meu tempo de medicina contava-se, entre os médicos, uma piada
que
> terminava assim: "Se a medicina curasse, o remédio não chamaria
remédio e
> sim curédio".
>
> Quanto ao restante de sua mensagem diria apenas que não se deve
generalizar,
> pois creio que ainda existam idealistas entre os médicos, assim
como entre
> os militares, os padres, os ciencialisteiros e acho que até mesmo
entre os
> políticos e divogados e, quiçá, entre os céticos. ;-)
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: VERDE É A QUÍMICA e Einstein...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 23:59

Por aqui mas com hipótese de poder ser vista em directo pela net (E os
fusos horários???) teremos aqui uma conferência sobre um tema de que
já vos falei aqui e que todas as universidades deviam usar:
"No próximo dia 18 de Maiol, quarta-feira, realiza-se mais uma
conferência do Ciclo "Despertar para a Ciência". Manuel Nunes da
Ponte, professor da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNL
apresenta a conferência com o título: "Verde é a Química!" e cujo
"abstract" pode consultar aqui.
A entrada é livre e a conferência será transmitida em directo no site
http://live.fccn.pt/fcg
O ciclo Despertar para a Ciência é organizado pelo Serviço de Ciência
da Fundação Calouste Gulbenkian em colaboração com a Fundação para a
Ciência e da Tecnologia.
Pode ler mais em:
http://www.gulbenkian.org/despertar_2004.asp
E acerca de Einstein para além de duas conferências na minha escola
esta semana...teremos na Livraria Almedina:
O TEMPO DE EINSTEIN
6 de MAIO, 19:00 horas
Com João Caraça, Paulo Crawford e José Pacheco Pereira
O livro
Os Relógios de Einstein, os Mapas de Poincaré
de Peter L. Galison

Poucos casos há na história da ciência de associação tão directa entre
uma teoria e um criador como o da Relatividade e de Albert Einstein.
Mas uma pesquisa mais cuidada revela que em 1905 as ideias
relativistas fervilhavam já na mente de alguns matemáticos e físicos.
O caso mais célebre é o de Henri Poincaré. Recentemente, o historiador
Peter Galison explorou a história do surgimento das ideias
relativistas, mostrando como uma série de problemas práticos com que
Einstein e Poincaré se defrontaram no seu tempo motivaram as ideias de
espaço-tempo e obrigaram a uma redefinição da simultaneidade.

Outros livros em foco
Viagens no Espaço-Tempo
de Jorge Dias de Deus
A Evolução das Ideias em Física
de Albert Einstein e Leopold Infeld
Einstein
de Michael White e John Gribbin
Einstein et Poincaré
de Jean-Paul Auffray

Um abraço
Maria Natália




SUBJECT: Querido ou kridu HST
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 00:04

Estamos a comemorar os 15 anos do nosso amigo que está no espaço e
vamos fazer um concurso* mensagens sobre o tema em blogs.
Alguém está interessado em entrar na dança?
Já há 3 blogs inscritos...
me contactem em pvt se quiserem
Um abraço
Maria Natália

PS Tb tenho um pdf para os senhores professores que queiram fazer algo
de astronomia com o Hubble mas é pdf e não consigo fazer upload para
os arquivos... Chuifff
* o prémio será um livro sobre o Zodíaco (ASTRONOMIA)




SUBJECT: Re: Drausio Transgênico, CARTA PRA F OLHA
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 00:17

Só para constar, eu já vi esse Drauzio Varella falando bobagem na
televisão de que um paciente com bulimia ao vomitar, a dor que ele
sente na garganta é provocado pelos sucos gástricos do estômago

Um paciente que vomita muito desloca uma grande quantidade de sangue
para a garganta, e o sangramento e dor são proveniente do esforço
que a pessoa faz vomitar, causando pequenas lesões(ou traumas)e
atingindo as terminaçoes nervosas da faringe e das amígdalas
provocando dor e sangramento. Claro que o refluxo de ácidos podem ou
nao estar presentes, mas ele nao é o causador principal da dor. Mas
aí a dor já seria no *esôfago* devido ao refluxo de ácidos, podendo
vazar p/ a garganta até a boca. Talvez irritação provocada auxilie
na dor, mas nao é a única causa como pressupoe o Varella


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> Brudna,
>
> Em nenhum momento dei pitaco sobre impactos ambientais, que não é
minha area.
> Em nenhum momento dei pitaco em toxicologia, afirmando se faz bem
ou se
> engorda.
>
> Por favor, leia com atenção o que eu escrevi, se vai comentar.
>
> Eu disse que o assunto das vacinas, como está colocado, é
ilusionismo, é
> mentira, é falso.
> Esse é o ponto.
>
> E ali está tudo afirmado sem ter sido pesquisado.
> Desdobrando seu comentario, então ele tem que primeiro pesquisar,
pra
> depois falar que todo mundo vai ficar vacinado comendo batata.
>
> ok ?
>
> L.E.
>
>
>
> At 10:12 2/5/2005, you wrote:
> >Se o conhecimento pode criar problemas, não é através da ignorância
> >que podemos solucioná-los. (Isaac Asimov).
> >
> >;-)
> >
> >Até
> >Luís Brudna
> >
> >
> >On 5/2/05, Oraculo <oraculo@a...> wrote:
> > > "Demonizar" áreas de pesquisa, taxando de monstruoso ou
> > terminantemente inútil não me parece uma medida correta, qualquer
que
> > seja a área de pesquisa. Células tronco, energia atomica,
transgênicos ou
> > outra qualquer, todas devem ser objeto de análise e
desenvolvimento do
> > conhecimento. Até para que se possa decidir com mais base e
razão. E para
> > saber se fritar a batata destruirá a vacina, é preciso, pesquisar
e
> > estudar, não?
> >
> >
> >##### ##### #####
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: MICHIO KAKU talks parallel universes
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 03:26

http://www.bbc.co.uk/science/space/spacechat/livechat/michio_kaku.shtm
l

MICHIO KAKU
talks parallel universes Read More


Marco: How do you see the experimental confirmation on superstring
theory ? How long will it remain an unproven theory?
Dr Michio Kaku: The direct proof of superstring theory may lie far in
the future, However, indirect measurements may come fairly soon. Most
science, in fact, is done with indirect experiments. For example, we
have never visited the Sun but we know that is made out of Hydrogen
because we have echoes from the Sun called sunlight. Similarly, we
hope to find echoes from the tenth dimension. For example, in Geneva
Switzerland, a large Hadron Collider will be turned on and we hope to
find particles or super-particles which would be the next lowest
vibration of the superstring. Furthermore, dark matter which makes up
90% of the Universe maybe made up of super-particles .

Keith Marsden: Could I exist in a parallel universe and if so would
my life take a different course?
Dr Michio Kaku: There are many kinds of parallel universe. If we
speak of quantum parallel universe then there may be resemblance to
our Universe, except with one quantum difference. For example, if a
cosmic ray went through Hitler's mother's womb and Hitler was never
born, we could be one quantum event away from a parallel universe
without World War 2. However, if the parallel universe is in another
dimension then the laws of Physics themselves will change and atoms
maybe unstable. And two kinds of matter exist - in those universes,
Physics may look entirely different from our own.

Josh Conway: How important is time to the M-Theory?
Dr Michio Kaku: M-Theory is defined in eleven dimensional space time
with ten dimensions of space and one dimension of time. So M-Theory
only has one time. However, there is some speculation that F-Theory
may contain two dimensions of time and ten dimensions of space. So
that there would be two times in a twelve dimensional universe.
However, F-Theory is only held by a minority of physicists.

Mike Garman: Your theory explains the start of our Universe, but
where do the membranes come from that started it?
Dr Michio Kaku: We believe that a multiverse of universes exist like
bubbles floating in Nothing. Each bubble forms as a quantum
fluctuation in Nothing. We feel that as this bubble forms its matter
is dominated by strings and membranes which create musical notes
which we see as particles of the universe.

Ross McManus: Can dark matter and black holes be explained using the
M-Theory?
Dr Michio Kaku: Partially yes. In M-Theory, black hole solutions
exist not only as a remnant of a dying star; they also exist as
subatomic particles. So there is an unity between black holes and
elementary particles. Also, the next vibration of the string includes
a photino or particle which may make up most of the dark matter in
the Universe. So dark matter maybe a higher musical note on the
string.

Pieter Verhoeven: What is meant by "Bubbles of Nothing"?
Dr Michio Kaku: Boiling water is a purely quantum mechanical event.
If water molecules were like billiard balls, water would never boil.
Water boils and a tiny fluctuation occurs in water. Similarly,
universes maybe created all the time, even as we speak, due to
fluctuation in Nothing. In other words, universes maybe for free and
Big Bangs, happen all the time like in boiling water.

Peter Wentworth: What are the possibilities for a second Big Bang
collision? Is it theoretically possible?
Dr Michio Kaku: There is some speculation that gamma-ray bursters
release the greatest amount s of energy since the Big Bang. There is
some speculation that they maybe powerful enough to open a hole in
our bubble Universe, so that our Universe buds into two universes,
creating a baby universe which leaves the mother universe. However,
until M-Theory becomes better understood we cannot prove that baby
universes can be created from our Universe.

John Reyes: Dr Kaku, how can one travel in time when time does not
exist? And if it did, would you know which way to point your ship?
Dr Michio Kaku: Time is like a river. It bends and flows around the
Universe. Time may also have whirlpools and also may fork into two
rivers. In this way, time travel might be possible. However, you have
to have the Plank energy to create a time machine or the energy of a
Black Hole. That is far beyond our technology.

Dr: Do eleven dimensions mean there are other life forms of any kind?
Dr Michio Kaku: We do not know if life-forms can exist in another
dimension. However, atoms as we know them may not be stable in other
dimensions. If we replace Newton's Inverse square law with an inverse
tube law then solar systems and atoms fall apart. However, new forms
of matter may exist in higher dimensions.

Viva Wright: Is there the possibility that unconscious knowledge is
transferred between universes?
Dr Michio Kaku: At the present time, physicist believe that
consciousness is confined to the human brain so telepathy between
universes may not be possible. However, the problem of consciousness
in a quantum-theory is still an unresolved problem. M-Theory is still
a quantum-theory.

Nick Rimmington Do you think this theory may explain why the rate of
expansion of the universe is increasing?
Dr Michio Kaku: Nobody knows how to calculate dark energy which is
causing the Universe to accelerate. The best hope is M-Theory, but no-
one knows how to solve M-Theory or the Big Bang. Maybe one of the
viewers of this programme will be inspired to use M-Theory to explain
the accelerating Universe.

Adam Kirsch: If space is the 5th dimension what are the 6th or 7th?
Dr Michio Kaku: If the fifth dimension vibrates, then ripples on the
fifth dimension are visible as light. If the other dimensions
vibrate, then the ripples are seen as the nuclear force, so the
forces of the universe can be viewed as ripples in hyper-space.

Christopher Sayer: Can a new membrane be created from two membranes
colliding?
Dr Michio Kaku: When two membranes or two strings collide, they
create new membranes and new string. The diagrams which tell us how
membranes and strings collide are like the Feynman diagrams that we
see in quantum-theory. Our bodies are symphonies of vibrating strings
and membranes. The Chemistry of our body is a consequence of the
collision of these membranes and strings.

Simon Lawrence: If the Universe is constantly expanding, when does
this sign the end of our known Universe?
Dr Michio Kaku: Our Universe will die in ice rather than fire. Our
Universe eventually, trillions and trillions of years away from now,
will reach near absolute zero making intelligent life impossible.
Therefore, we may have to escape into hyper-space if we are to
survive the death of the Universe.

Tom Brown: In theory, is it possible to use the space between the
Universes, leaving and re-entering, in order to travel many light
years within our Universe, but without time having passed?
Dr Michio Kaku: Einstein's equations give us a possibility to leap
into hyper-space through a worm-hole to reach another universe.
However, we don't have enough energy to open up such a hole and we
don't know how stable such a hole might be.

Brian Whaley: If time has only one dimension how can one deal with
the issue of how "fast" time passes - and the difference
between "time of day" and time as duration?
Dr Michio Kaku: M-Theory is only mathematically consistent with one
dimension of time and ten dimensions of space. M-Theory is
mathematically inconsistent for any other combination.

Sam Jenkins: if our Universe is contained within a "bubble", what
makes up the surface?
Dr Michio Kaku: The surface of this bubble is the Universe itself.
People often ask where did the Big Bang take place? The Big Bang did
not take place on the surface of the bubble, it took place inside the
bubble, i.e. in hyper-space.

Phil Williams: What is hyper-space?
Dr Michio Kaku: Hyper-space is space beyond three dimensions of space
and one dimension of time. Historically, scientists thought that
hyper-space could not exist, now we believe that in hyper-space there
is enough room to unify all fundamental forces. Four dimensions of
space time are too small to unify the four fundamental forces

Chris Norrie: Do you believe in infinity?
Dr Michio Kaku: There are many types of infinity. The age of our
universe may increase without limit because our universe is
accelerating. In space, however, our universe may be finite in hyper-
space but infinite in three dimension just like a bubble. So the
farthest object in the universe would be the back of your head.

Patrick Clarke: Are there infinite particles with the same x,y,z &
time values as those in my body?
Dr Michio Kaku: Well, in M-Theory there are an infinite number of
particles. Each one represents a musical note on a string or
membrane, so the atoms of our body are like those of a string.
Chemistry is the melodies on these membranes and the universe is a
symphony of vibrating membranes and string.

William Joseph: Does M-theory say anything about the idea that the
speed of light in our universe may be slowing down?
Dr Michio Kaku: M-Theory reproduces all of Einstein's theory and
more. Therefore, the speed of light in a vacuum never changes.

Tony Hall: Does string theory incorporate number theory in its
structure?
Dr Michio Kaku: String theory has gobbled up many branches of
Mathematics which has astounded mathematicians. However, there is one
branch of Mathematics that seems beyond the reach of string theory
which is number theory. For example, we do not find Fermat's last
theorem in string theory.

Jean: Could black holes be routes from our Universe to the other
parallel universes? Could than be why nothing comes out of them?
Dr Michio Kaku: Yes, there is a theory that says that universes may
have children, via a budding process in which a universe splits into
two smaller universes. However this is just a theory, and we will
have to wait until M-Theory is further developed to decide whether
universes can have children.

Patrick Clarke: Is the Big Bang where all eleven dimensions have a
value of zero?
Dr Michio Kaku: In one solution of M-Theory, our Universe is a four-
dimensional ball floating in eleven dimensions. In the other seven
dimensions, there could be other bubbles floating. One theory says
that the nearest bubble to our Universe maybe one millimetre away
from us. This theory will be tested in Geneva in a few more years.

Nigel: Does the rate of vibration of membranes offer a possible
connection between them?
Dr Michio Kaku: Large membranes may resemble universes like our own
floating in eleven dimensional hyper-space. However, tiny membranes
can be viewed as subatomic particles whose vibration and interaction
give us the laws of Chemistry. Therefore M-Theory unifies subatomic
particles and universes.

Trici Shaw: What is the "F" from F-Theory?
Dr Michio Kaku: F for F-Theory stands for Father. M for M-Theory may
stand for Mother, Mystery or Membrane.

Alan Trevitt: If universes are parallel to each other, why does
gravity run in only one direction i.e., downwards?
Dr Michio Kaku: Gravity is caused by the working of space time.
Therefore, if we have two bubbles close to each other they will
distort the space time surrounding them and feel each others gravity.
Therefore, dark matter may be the presence of a neighbouring universe
that we cannot see.

Alex Greybrook: How was hyper space discovered?
Dr Michio Kaku: The Greeks tried to prove 2000 years ago that hyper-
space was impossible. However, Vernhard Riemann proved in the 1870s
that hyper-space was possible. Then Kaluza in 1921 showed that
universes may exist in hyper-space.

Richie Lunt: Although atoms are stable in our dimension would this be
this case in others?
Dr Michio Kaku: Atoms in other dimensions may be unstable because the
inverse square law does not hold. However, two forms of stable matter
may exist in hyper universes, which are not based on atoms. But,
physicists do not know any more than this.

Funky Monkey: Why are the other parallel universe's membranes
different shapes. Shouldn't they be the same? Does what happens on
the inside effects the universe's physical shape?
Dr Michio Kaku: Membranes can come in many sizes and many shapes. For
example, a zerobrane is a particle, a onebrane is a string, a
twobrane may be a membrane and a threebrane maybe a universe.

Zhou Fang: M-Theory may be shown to be mathematically possible, but
would we ever be able to prove that it is actually the case?
Dr Michio Kaku: Experimentally, we hope to find super particles in
the next few years with our atom-smashers. However, I believe that if
we are smart enough we could solve the theory and then derive all the
laws of Chemistry and Physics. That to me would be a proof that M-
Theory is correct. So, those experiments are not really necessary.
Theory is enough.

Ross Campbell: Where did the energy required to produce membranes in
the first instance come from?
Dr Michio Kaku: The amount of energy necessary to create a bubbled
universe is zero. Matter has positive energy, but gravity has
negative energy. The sum of the two might be zero. This means that
bubbled universes can be created all the time. So the Universe is for
free.

Kevin Wan: If the fabric of the Universe is being stretched, does
this also mean that the membrane is also being stretched? If so, when
will the stretching cease?
Dr Michio Kaku: In one theory, our Universe is a membrane. We live on
the skin of this membrane which is constantly expanding because of
dark energy. We think this expansion is accelerating and may go on
for ever without limit.

Pimmy: Have any major "flaws" or "gaps" been found in M-theory so far
which makes it unable to explain something?
Dr Michio Kaku: So far, M-Theory has withstood every mathematical
challenge. In the past, previous attempts at a theory of everything
could be shown to be mathematically inconsistent. M-Theory is the
only theory which seems to be mathematically consistent. However,
there are many solutions to M-Theory, one of which may be our
Universe. No-one has found that one solution yet.

Adrian: I've heard that in other universes time might flow backwards!
Is this true?
Dr Michio Kaku: Not long ago, Stephen Hawking thought that time may
go backwards. If the Universe pulsated then during the contraction he
thought that time might run backward. However, he has since admitted
that he was wrong. Therefore, most physicists do not believe that
time will reverse itself in our Universe. If there are time machines,
you might be able to reverse time in a small area, but not for the
entire Universe.

Trekkie: Is there a possibility of a 12th dimension?
Dr Michio Kaku: In F-Theory the physicists at Harvard University have
proposed a universe with two-times, so that you would have to have
two watches on your wrist to tell you what time it is. However, most
physicists today do not take F-Theory seriously although it seems
compatible with M-Theory. This is still a mystery.

Rob Wood: How does M-theory explain quantum entanglement - is it via
the collapsed dimensions?
Dr Michio Kaku: Quantum entanglement is a problem for all quantum
theories including M-Theory. Quantum entanglement says that the
Universe is non-local and that information may travel faster than
light,. However, no useful information can be sent faster than light
by means of quantum entanglement so there are no paradoxes in time.

Bernard Hunt: Is time just the human awareness; a thing that isn't
really a dimension?
Dr Michio Kaku: Space time is an arena on which matter can exist.
Therefore, time is a co-ordinate that measures the passing or
evolution of an object. Some people have said that time does not
exist, which confuses the perception of time with time as a co-
ordinate on this arena.

Max Guglia: Apart from empirical speculation, what could be the
benefits for humanity of proving the M-Theory?
Dr Michio Kaku: In the short term, nothing. But when Newton worked
out the Force of Gravity, he helped to set into motion the industrial
revolution. When Faraday worked out electricity and magnetism he set
into motion the electric age. When Einstein wrote down E=MC2 he
unleashed the nuclear age. Now, we are on the verge of a theory of
all forces which may, one day, determine the fate of the human
species. Centuries from now, M-Theory, I feel, may eventually
determine the destiny of all intelligent life in the Universe.

Horizon Host: Here's our special guest with a final word:
Dr Michio Kaku: I am proud to be part of this BBC documentary, on the
cutting edge of my field - M-Theory. It is absolutely essential that
scientists speak to the public about the exciting and revolutionary
developments rocking the foundations of modern Physics. Hopefully,
one of you viewers will be inspired by this programme to become a
physicist, who will eventually complete the M-Theory and answer
questions like: 'Is time travel possible?' 'Can we journey to another
dimension?' and 'What happened before The Big Bang?'





SUBJECT: código inquebrável
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/05/2005 09:03

Cientistas australianos criam código inquebrável com diamante

Terça, 3 de maio de 2005, 14h06

Cientistas australianos acreditam ter desenvolvido um código de informação
inquebrável, que pode impedir a ação de hackers, usando um diamante, um
forno microondas de cozinha e fibra óptica.

Pesquisadores da Universidade de Melbourne usaram o microondas para "fundir"
um pequeno diamante de apenas um milésimo de milímetro, a uma fibra óptica,
que pode ser usada para criar um feixe de luz que, segundo eles, não pode
ser decodificado por hackers.

Os fótons do feixe luminoso são as menores partículas conhecidas de luz. Até
agora, cientistas não podiam produzir um único feixe de fótons, apesar de
terem sido capazes de reduzir o tamanho do canal de luz usado para
transmitir a informação.

"Quando se trata de criptografia, não é um grande problema ter uma mensagem
interceptada, o problema é conseguir a chave (para decodificá-la)", disse o
pesquisador James Rabeau, que desenvolveu o instrumento com o diamante.

"O feixe único de fóton faz o papel de uma chave impossível de ser roubada."
A segurança de informações depende de propriedades da luz que são usadas
para transmitir dados.

Feixes de laser, que são usados hoje, enviam bilhões de fótons, tornando
fácil aos hackers o roubo de alguns deles, possibilitando a quebra do
código, disse Rabeau.

O aparelho com diamante envia um feixe único de fótons, para que, caso a
cadeia de comunicação seja rompida, a informação seja destruída e o hacker
seja imediatamente exposto tanto a quem enviou a mensagem quanto a quem a
receberia, disse ele.

Apenas diamantes são conhecidos como capazes de criarem feixes únicos de
fótons.

Rabeau e seu time de cientistas receberam 3,3 milhões de dólares
australianos (2,5 milhões de dólares) em garantias de inovação do governo do
Estado de Vitória para desenvolver um protótipo e comercializar a
tecnologia.

Leia esta notícia no original em:
Terra
http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI525231-EI4795,00.html




SUBJECT: Re: [ciencialist] código inquebrável
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 09:18

On 04/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Cientistas australianos criam código inquebrável com diamante
> [...]
> Os fótons do feixe luminoso são as menores partículas conhecidas de luz.[...]
> [...]
> Leia esta notícia no original em:
> Terra

E não venha reclamar quando eu falo de maus repórteres "científicos".


--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Limão x azia
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/05/2005 09:23

Amigos,

Todos temos idéia das propriedades ácidas que o limão possui. E caso
alguém ainda não faça idéia disso, sugiro que chupe um para comprovar o que
eu escrevo. No livro "Medicina Alternativa de A à Z", já na berlinda aqui na
lista a algum tempo, consta que o limão é 'um santo remédio' contra a azia.
Segundo o 'autor', os ácidos do limão, em contato com nosso estômago,
TRANSFORMAM-SE em uma base, diminuindo o pH do suco gástrico e,
consequentemente, diminuindo a azia.

Suspeito (?) que NÃO seja isso que ocorre. Contudo, é bastante
contraditório utilizar um ácido para diminuir a acidez. Alguém possui a
explicação 'científica' do fenômeno?

Alguma referência?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Re: [ciencialist] Limão x azia
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 09:46

On 04/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Amigos,
> [..]
> Todos temos idéia das propriedades ácidas que o limão possui. E caso
> alguém ainda não faça idéia disso, sugiro que chupe um para comprovar o que
> eu escrevo. No livro "Medicina Alternativa de A à Z", já na berlinda aqui na
> lista a algum tempo, consta que o limão é 'um santo remédio' contra a azia.
> Segundo o 'autor', os ácidos do limão, em contato com nosso estômago,
> TRANSFORMAM-SE em uma base, diminuindo o pH do suco gástrico e,
> consequentemente, diminuindo a azia.
>
> Suspeito (?) que NÃO seja isso que ocorre. Contudo, é bastante
> contraditório utilizar um ácido para diminuir a acidez. Alguém possui a
> explicação 'científica' do fenômeno?
>
> Alguma referência?


Existe uma reportagem da VEJA sobre isso... desde então o livro saiu
da lista de mais vendidos da revista. Até o fim do dia eu envio.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Professor de Einstein
FROM: israel-cordeiro <israel-cordeiro@ig.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 11:24

Alguém saberia quem foi o professor de Einstein ou em quem ele se inspirou
como cientista?

Um abraço
Israel


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Hibridao de Orbitais
FROM: israel-cordeiro <israel-cordeiro@ig.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 11:27

Alguém poderia me explicar sobre este assunto? Qualquer informação ajuda.
Grato


Um abraço
Israel


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Limão x azia
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 12:12

Oi,

Não sou químico mas pelo que aprendi no segundo grau acho que a
explicação é mais ou menos simples: O limão ou qualquer suco ácido,
desloca o PH do estômago (ou da comida que chega nele) para baixo.
Isso faz com que o equilíbrio da reação que libera o suco gástrico
seja deslocado de maneira a que uma menor quantidade da componente
ácida do suco seja liberada (não sei que ácido é esse) tornando-o
menos ácido. A questão provavelmente é que a resultante acaba sendo
menos nociva ao estômago diminuindo a azia.

Enfim, alguém pode dar nomes aos bois e explicar isso com mais cuidado
mas acho que nada mais é do que um problema de deslocamentoo de
equilíbrio em reações químicas reversíveis (ou parcialmente reversíveis).

Abraço, Eduardo.

> Amigos,
>
> Todos temos idéia das propriedades ácidas que o limão possui. E caso
> alguém ainda não faça idéia disso, sugiro que chupe um para
comprovar o que
> eu escrevo. No livro "Medicina Alternativa de A à Z", já na berlinda
aqui na
> lista a algum tempo, consta que o limão é 'um santo remédio' contra
a azia.
> Segundo o 'autor', os ácidos do limão, em contato com nosso estômago,
> TRANSFORMAM-SE em uma base, diminuindo o pH do suco gástrico e,
> consequentemente, diminuindo a azia.
>
> Suspeito (?) que NÃO seja isso que ocorre. Contudo, é bastante
> contraditório utilizar um ácido para diminuir a acidez. Alguém possui a
> explicação 'científica' do fenômeno?
>
> Alguma referência?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Re: Limão x azia
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 12:47

Isso é uma outra mentira do livro. Muito pelo contrário, o limão e
frutas ácidas e cítricas tb provoca o refluxo esofagiano dando a
sensação de azia

http://www.lincx.com.br/lincx/saude_a_z/problemas/azia.asp

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Amigos,
>
> Todos temos idéia das propriedades ácidas que o limão possui. E
caso
> alguém ainda não faça idéia disso, sugiro que chupe um para
comprovar o que
> eu escrevo. No livro "Medicina Alternativa de A à Z", já na
berlinda aqui na
> lista a algum tempo, consta que o limão é 'um santo remédio' contra
a azia.
> Segundo o 'autor', os ácidos do limão, em contato com nosso
estômago,
> TRANSFORMAM-SE em uma base, diminuindo o pH do suco gástrico e,
> consequentemente, diminuindo a azia.
>
> Suspeito (?) que NÃO seja isso que ocorre. Contudo, é bastante
> contraditório utilizar um ácido para diminuir a acidez. Alguém
possui a
> explicação 'científica' do fenômeno?
>
> Alguma referência?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Re: [ciencialist] Professor de Einstein
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 12:48

Existe um livro que se não me falha a memória se chama "Pensando como Einstein" onde o autor fala sobre como era a vida de Einstein, o que ele gostava, as suas músicas prediletas... mas não me lembro qual seria a editora. O livro eu encontrei fuchicando na livraria Saraiva, ok?


israel-cordeiro <israel-cordeiro@ig.com.br> escreveu: Alguém saberia quem foi o professor de Einstein ou em quem ele se inspirou
como cientista?

Um abraço
Israel


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 12:53

Duvido muito que seja inquebrável. Estes hackers senpre acham um
jeitinho de descobrir uma nova maneira de invadir um computador

Na teoria pode ser algo maravilhoso, mas na pratica a coisa nao
funcionar tão perfeitamente...

E sempre tem aqueles técnicos que inventam uma aparelhagem para
neutralizar a dita cuja, as vezes se utilizando da tecnologia e dos
mesmos recursos semelhante ao aparelho em questão.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Cientistas australianos criam código inquebrável com diamante
>
> Terça, 3 de maio de 2005, 14h06
>
> Cientistas australianos acreditam ter desenvolvido um código de
informação
> inquebrável, que pode impedir a ação de hackers, usando um
diamante, um
> forno microondas de cozinha e fibra óptica.
>
> Pesquisadores da Universidade de Melbourne usaram o microondas
para "fundir"
> um pequeno diamante de apenas um milésimo de milímetro, a uma fibra
óptica,
> que pode ser usada para criar um feixe de luz que, segundo eles,
não pode
> ser decodificado por hackers.
>
> Os fótons do feixe luminoso são as menores partículas conhecidas de
luz. Até
> agora, cientistas não podiam produzir um único feixe de fótons,
apesar de
> terem sido capazes de reduzir o tamanho do canal de luz usado para
> transmitir a informação.
>
> "Quando se trata de criptografia, não é um grande problema ter uma
mensagem
> interceptada, o problema é conseguir a chave (para decodificá-la)",
disse o
> pesquisador James Rabeau, que desenvolveu o instrumento com o
diamante.
>
> "O feixe único de fóton faz o papel de uma chave impossível de ser
roubada."
> A segurança de informações depende de propriedades da luz que são
usadas
> para transmitir dados.
>
> Feixes de laser, que são usados hoje, enviam bilhões de fótons,
tornando
> fácil aos hackers o roubo de alguns deles, possibilitando a quebra
do
> código, disse Rabeau.
>
> O aparelho com diamante envia um feixe único de fótons, para que,
caso a
> cadeia de comunicação seja rompida, a informação seja destruída e o
hacker
> seja imediatamente exposto tanto a quem enviou a mensagem quanto a
quem a
> receberia, disse ele.
>
> Apenas diamantes são conhecidos como capazes de criarem feixes
únicos de
> fótons.
>
> Rabeau e seu time de cientistas receberam 3,3 milhões de dólares
> australianos (2,5 milhões de dólares) em garantias de inovação do
governo do
> Estado de Vitória para desenvolver um protótipo e comercializar a
> tecnologia.
>
> Leia esta notícia no original em:
> Terra
> http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI525231-EI4795,00.html




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 16:17

Mas pode tomar uma magnésia que quebrará o acido.

Amauri
--- edgueron <edgueron@yahoo.com> wrote:
---------------------------------
Oi,

Não sou químico mas pelo que aprendi no segundo grau
acho que a
explicação é mais ou menos simples: O limão ou
qualquer suco ácido,
desloca o PH do estômago (ou da comida que chega nele)
para baixo.
Isso faz com que o equilíbrio da reação que libera o
suco gástrico
seja deslocado de maneira a que uma menor quantidade
da componente
ácida do suco seja liberada (não sei que ácido é esse)
tornando-o
menos ácido. A questão provavelmente é que a
resultante acaba sendo
menos nociva ao estômago diminuindo a azia.

Enfim, alguém pode dar nomes aos bois e explicar isso
com mais cuidado
mas acho que nada mais é do que um problema de
deslocamentoo de
equilíbrio em reações químicas reversíveis (ou
parcialmente reversíveis).

Abraço, Eduardo.

> Amigos,
>
> Todos temos idéia das propriedades ácidas que o
limão possui. E caso
> alguém ainda não faça idéia disso, sugiro que chupe
um para
comprovar o que
> eu escrevo. No livro "Medicina Alternativa de A à
Z", já na berlinda
aqui na
> lista a algum tempo, consta que o limão é 'um santo
remédio' contra
a azia.
> Segundo o 'autor', os ácidos do limão, em contato
com nosso estômago,
> TRANSFORMAM-SE em uma base, diminuindo o pH do suco
gástrico e,
> consequentemente, diminuindo a azia.
>
> Suspeito (?) que NÃO seja isso que ocorre.
Contudo, é bastante
> contraditório utilizar um ácido para diminuir a
acidez. Alguém possui a
> explicação 'científica' do fenômeno?
>
> Alguma referência?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês,
1743 - 1794)




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Professor de Einstein
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/05/2005 16:47

Nenhum professor de Einstein exerceu sobre ele grande influência. O que aconteceu foi até mesmo o contrário, pois Minkowski, que foi professor de Einstein, acabou trabalhando nos fundamentos matemáticos da relatividade especial, criando o conceito de espaço-tempo.

Quanto a outras influências, podemos citar Faraday, Maxwell, Helmholtz, Mach e Plank.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: israel-cordeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 04, 2005 11:24 AM
Subject: [ciencialist] Professor de Einstein


Alguém saberia quem foi o professor de Einstein ou em quem ele se inspirou
como cientista?

Um abraço
Israel


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 17:05

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Duvido muito que seja inquebrável. Estes hackers senpre acham um
> jeitinho de descobrir uma nova maneira de invadir um computador
>
> Na teoria pode ser algo maravilhoso, mas na pratica a coisa nao
> funcionar tão perfeitamente...
>
> E sempre tem aqueles técnicos que inventam uma aparelhagem para
> neutralizar a dita cuja, as vezes se utilizando da tecnologia e dos
> mesmos recursos semelhante ao aparelho em questão.

Pelo que eu li, o ato de tentar capturar pacotes de informação farão
com que a mesma seja corrompida e o espião seja denunciado.

Não é o tipo de coisa que você vai ver em um computador doméstico, é
para o governo e corporações com muito dinheiro, que precisam de
sigilo a todo custo. E deve circular em rede de fibra óptica própria,
ou coisa parecida. Ou seja, nenhum destes "hackers" da Internet vai
ter acesso à coisa tão facilmente. Para quem quer roubar a informação,
sobra a engenharia social.

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: Regador de Feynman
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 17:30

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
>
> Nao vem de todas as direcoes, do hemisferio de tras da abertura nao
> deve vir nada. Embora o espalhamento pelo hemisferio frontal deva
> diminuir bastante a resultante.

Permita-me discordar. Imagine que você tenha colocado o aspirador de
pó ou outro mecanismo qualquer para sugar o car via o "regador de
Feynman". O que acontece no bico do regador?

Vamos ver, o aspirador acabou de ser ligado, e começa a sugar o ar que
está dentro do regador. A pressão dentro do regador começa a baixar, e
vai ficando baixa até a ponta do mesmo. Se o bico permanecesse
bloqueado, então a pressão baixaria até um valor que corresponderia à
capacidade máxima de sucção do aspirador, e ficaria equilibrada.
Abrindo o tubo, a pressão do ar ao redor do regador é garantida pela
pressão atmosférica (você terá que sugar *muito* ar e colocá-lo em
outro lugar para baixar a pressão externa desta forma). O ar que está
na ponta do bico é, portanto, empurrado para dentro do mesmo. Mas este
"empurrão" só afeta o que está na frente do bico, ou, como você
apontou, o hemisfério frontal ao bico?

Tem uma experiência simples que pode ser feita por qualquer um que
tenha um aspirador de pó: acender um incenso, e aproximar do bico do
mesmo, com o aparelho ligado, de diversas direções, e anotar o que
observar. Algum voluntário? Eu faria, mas não tenho um aspirador de pó
(embora tenha me ocorrido uma montagem possível, usando vela e tubos).

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: Uma curiosa coincidência
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 18:09

--- Em ciencialist "Ricardo Soares Vieira" escreveu

>...
>
> Resposta:
>
> Me lembro de ter lido algo sobre isso aqui na lista e de
> certo modo concordo... Pelo que entendi, essa hipótese diz que a
luz
> sempre se propaga com a velocidade c, porém, devido às várias
> absorções/emissões, a sua velocidade média fica comprometida, logo,
> ela seria menor nos meios de índice maior, estou certo?

Sim. Mas lembre que "índice de refração" é uma grandeza macroscópica.
Explico: foi batizado como "índice de refração" a razão c/v onde
c --> velocidade da luz no vácuo (na época, medida astronômica ou por
rodas dentadas.
v --> velocidade no meio (agora sabemos que é apenas velocidade média
mas na época o meio ainda era considerado contínuo).

Fazendo a medição de "c" e de "v" podemos dizer que o "índice de
refração" de uma substância é este ou aquele.


>
> Acho que isso faz bastante sentido, porém o difícil de se
> explicar com ela é o desvio sempre igual que a luz sofre ao se
> refratar, (na minha teoria isso também não é explicado, antes é
tido
> como uma premissa) que depende apenas do meio e do ângulo... Veja,
> se o desvio depende do ângulo em que a luz incide no átomo, então
de
> átomo para átomo a luz iria atingi-los por um ângulo diferente, e o
> resultado disso nos daria uma curva ao invés de uma linha reta.
> Talvez de algum modo consiga-se obter uma reta, mas teríamos que
> explicar de forma precisa esse processo de absorção/emissão. Até o
> momento não sei como isso poderia ser superado, se souber, por
favor
> nos explique..

Isto não é tão complicado assim. Já discuti isto com aqui na lista:
É uma longa discussão que começa a partir de:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/44596

A questão é que tanto a reflexão como a refração são fenômenos de
conjunto e não de um átomo isolado.
Se você quiser, eu posso detalhar mais alguns pontos sobre isto
depois.

> ... Mas voltemos para a minha teoria vai...
>
> Por essa hipótese, não sei se seria possível, mas penso se o
> photon não poderia apenas pegar uma carona NA ÓRBITA do elétron,
> sofrendo um desvio, sem com isso ser absolvido/emitido por esse
> elétron, de modo que a sua velocidade média se mantenha a mesma c.
>O
> que eu quero dizer é que, não é possível que a luz sofra apenas a
> ação de uma força de campo (mas não me pergunte qual delas), que
> atue na luz analogamente ao campo magnético que atua nas cargas
> elétricas, ou seja, apenas modificando a sua direção?...
>

Seria uma boa forma de salvar sua teoria no caso que alguém te provar
que a luz tem mesmo velocidade média menor num meio que no vácuo.
Neste caso, você poderia dizer que a velocidade é sempre c, mas a
trajetória é maior pois ele não iria em linha reta! :-)

Particularmente, eu acho que a razão da queda de velocidade de deve
mesmo às sucessivas absorções e reemissões e do tempo entre elas.
E não ouso, por enquanto, especular sobre o que acontece "dentro do
átomo" durante este tempo.


> Não sei, mas de qualquer modo, também gosto dessa hipótese
> da absorção/emissão, além do que, o desvio da luz ainda permanece
> inexplicado pelos dois pontos de vista...

Novamente te digo, leia a discussão que começa a partir de:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/44596
E se quiser, eu posso falar mais aqui ou em PVT. Você escolhe.

>
> Apesar de dar aquele titulo ao meu texto, não me preocupo
> muito com esse fato (o da velocidade da luz). Não quero que pensem
> que pretendo ir contra todos as experiências para "enganar" as
> pessoas dizendo que eu estou certo e o mundo que está errado, mas
> também não sei como essas experiências foram feitas, tenho algumas
> dúvidas sobre a experiência de Focault, pois que, se ele utilizou-
se
> de padrões de interferência, é bem possível que esses padrões sejam
> explicados pela minha teoria, sem que a luz modifique a sua
> velocidade, uma vez que a óptica também é explicada por ela... Eu
> acho que a experiência da roda dentada seria mais adequada: façamos-
> na rodar na água, dentro de uma caixa de vidro para evitar atrito,
e
> então procedemos conforme a experiência realizada no ar, e tiremos
> uma conclusão, porém não sei se ela é cabível, pois haja água né...
>

Se não me engano ele fez mesmo com roda dentada.
Também tem uma discussão na C-list sobre isto que eu participei:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/44247


> O título do meu texto foi esse, porque foi através dessa
> hipótese que cheguei às conclusões que considero mais importantes:
> uma óptica que se preocupa em encontrar não apenas o ângulo da luz
> refratada, mas também a posição virtual dos objetos, através da lei
> das tangentes. Todos esses resultados podem ser deduzidos apenas
> considerando que a velocidade virtual da luz na água c", esteja
para
> a sua velocidade real no vácuo c, na razão do quadrado do índice de
> refração absoluto n do meio (i.e.: c"/c = n^2), ou seja, não é
> necessário que a luz se mantenha sempre com a mesma velocidade
tanto
> na água quanto no ar, por exemplo, basta que a relação acima seja
> satisfeita... Assim, não me preocupo se a velocidade da luz é a
> mesma ou não, apesar de muitas vezes acreditar nisso...
>
> O fato que me levo a tudo isso foi a invariância da
> velocidade da luz na relatividade.

Você acredita nisto????? :-)

> ...E se vivêssemos num mar de
> água... E porque a luz não deva variar no vácuo (estando a teoria
> atual correta), se pela mecânica quântica sabemos que o vácuo não é
> vazio, ou seja, o vácuo não apresentaria alguma variação de
> densidade de um ponto à outro?
>
> Estou sendo longo demais (eu sei), então vou ficar por aqui OK,
> agradeço pelo comentário Hélio, espero que tenha entendido o meu
> ponto de vista...

Só mais um comentário.
Desconfie de tudo! :-)
Ninguém é dono da verdade.
Nem a "minha teoria", nem a tua e muito menos a Relatividade!!!! :-)

Uma teoria só é válida enquanto não for refutada. E todas, um dia,
serão, e outra virão que também serão.

[ ]'s
Hélio











SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: código inquebrável
FROM: Evolver <evolverzilla@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 19:51

pubmed2005 escreveu:

>Duvido muito que seja inquebrável. Estes hackers senpre acham um
>jeitinho de descobrir uma nova maneira de invadir um computador
>
>Na teoria pode ser algo maravilhoso, mas na pratica a coisa nao
>funcionar tão perfeitamente...
>
>E sempre tem aqueles técnicos que inventam uma aparelhagem para
>neutralizar a dita cuja, as vezes se utilizando da tecnologia e dos
>mesmos recursos semelhante ao aparelho em questão.
>
>JR
>
>
O tipo de caso citado é diferente do hackeamento por bits usado por
hackers de computadores. Hackers de informações muitas vezes nem usam
computadores, preferem dispositivos dedicados como o caso dos
equipamentos para clonagem de celular.

Nesse tipo de caso a quebra seria virtualmente impossível pois a chave
de codificação poderia ser enorme (devido a grande quantidade de fótons
que podem ser usadas para criação de uma chave de codificação ocupando
uma mínima largura da banda disponível).

E por essa chave de codificação (encriptação caso queira) ser
implementada por hardware, a codificação/decodificação seria
extremamente veloz. Só que para decodificar o hardware usado por meio de
software (conhecido por emulação) seria impossível nesse tipo de caso
por causa que necessitaria de um hardware igual aos usados para que ele
possa receber a informação sem destruí-la. E recriar o hardware de forma
exatamente igual pode ser trabalho apenas para espionagem industrial.

Ou seja mesmo que seja possível quebrar o código, o tempo necessário
para isso é o que torna ele realmente inviolável, pois pode levar tanto
tempo para ser quebrado que a informação descoberta pode acabar se
tornando desatualizada.

Abraços
Sergio "Evolver" Fagundes


SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 21:54

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
>>
> Não é o tipo de coisa que você vai ver em um computador doméstico, é
> para o governo e corporações com muito dinheiro, que precisam de
> sigilo a todo custo. E deve circular em rede de fibra óptica
própria,
> ou coisa parecida. Ou seja, nenhum destes "hackers" da Internet vai
> ter acesso à coisa tão facilmente. Para quem quer roubar a
informação,
> sobra a engenharia social.


JR: Depende, os proprios funcionários podem acessar a informação e
hachear. Não existe coisas impossíveis em informática, nego inventa
uma coisa, e logo, logo, aparece um antídoto. E sendo que nova
tecnologia é um aparelho que pode ser naturalmente neutralizado por
outro

As encriptaçoes de banco são seguras, desde que as pessoas nao
adquiram senhas e dados pessoais








SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 22:05

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Evolver <evolverzilla@g...>
escreveu
> pubmed2005 escreveu:
>> Nesse tipo de caso a quebra seria virtualmente impossível pois a
chave
> de codificação poderia ser enorme (devido a grande quantidade de
fótons
> que podem ser usadas para criação de uma chave de codificação
ocupando
> uma mínima largura da banda disponível).
>
> E por essa chave de codificação (encriptação caso queira) ser
> implementada por hardware, a codificação/decodificação seria
> extremamente veloz.


JR: Fora de questão , nada é impossível em informática. Os hackers de
hoje conseguem obter e roubar informações valendo-se de feixe de
laser que enviam bilhões de fótons com possibilidade de quebra de
código. Por que nao haveriam de captar a informação num único feixe
de fótons antes da quebra do mesmo?
Bem, nao é uma coisa fácil, e envolve conhecimento de física tb...mas
creio que nao seja nada fácil criar um aparelho como este que estão
tentando criar. E se foram capaz de criar um assim, pode-se criar
aquele que irá neutraliza-lo tb




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: código inquebrável
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/05/2005 22:23

Olá Evolver

risos..:-) Desista, o pubmed/Junior/Bradock não sabe nada sobre este assunto (mais um..:-), mas tem certezas à beça sobre ele..:-) Alias, como sobre qualquer assunto, desde que ele possa dar palpite na lista (nessa e em muitas outras, é espantoso.:-). Parece que é o prazer de discutir e contrariar que importa, não o que se discute ou mesmo se existe razão para isso..:-)

Por exemplo, confundir criptografia com hackear sistemas é típico, embora ele jamais vá admitir a pisada na bola..:-)

Você vai apenas receber dezenas de respostas, as mais malucas que ele puder criar, e nada mais.:-) Mas pode ser divertido tentar explicar, pelo menos durante algum tempo. Só não exagere, ou perderá horas de esforço e trabalho para criar boas explicações sem que ninguém nem mesmo as leia com atenção..:-)

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: Evolver
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 04, 2005 7:51 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: código inquebrável


pubmed2005 escreveu:

>Duvido muito que seja inquebrável. Estes hackers senpre acham um
>jeitinho de descobrir uma nova maneira de invadir um computador
>
>Na teoria pode ser algo maravilhoso, mas na pratica a coisa nao
>funcionar tão perfeitamente...
>
>E sempre tem aqueles técnicos que inventam uma aparelhagem para
>neutralizar a dita cuja, as vezes se utilizando da tecnologia e dos
>mesmos recursos semelhante ao aparelho em questão.
>
>JR
>
>
O tipo de caso citado é diferente do hackeamento por bits usado por
hackers de computadores. Hackers de informações muitas vezes nem usam
computadores, preferem dispositivos dedicados como o caso dos
equipamentos para clonagem de celular.

Nesse tipo de caso a quebra seria virtualmente impossível pois a chave
de codificação poderia ser enorme (devido a grande quantidade de fótons
que podem ser usadas para criação de uma chave de codificação ocupando
uma mínima largura da banda disponível).

E por essa chave de codificação (encriptação caso queira) ser
implementada por hardware, a codificação/decodificação seria
extremamente veloz. Só que para decodificar o hardware usado por meio de
software (conhecido por emulação) seria impossível nesse tipo de caso
por causa que necessitaria de um hardware igual aos usados para que ele
possa receber a informação sem destruí-la. E recriar o hardware de forma
exatamente igual pode ser trabalho apenas para espionagem industrial.

Ou seja mesmo que seja possível quebrar o código, o tempo necessário
para isso é o que torna ele realmente inviolável, pois pode levar tanto
tempo para ser quebrado que a informação descoberta pode acabar se
tornando desatualizada.

Abraços
Sergio "Evolver" Fagundes


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Empresa apresenta o elevador do futuro
FROM: "anorexico" <anorexico@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/05/2005 23:22

Empresa apresenta o elevador do futuro - Terra - Tecnologia
Tecnologia


Quarta, 4 de maio de 2005, 18h35
Empresa apresenta o elevador do futuro


Divulgação

Entre, feche a porta e flutue de um andar para o outro!





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Uma empresa chamada Daytona Elevator desenvolveu um elevador que, até agora, era visto somente no desenho dos Jetsons, uma família futurística muito popular nas décadas de 70 e 80. A invenção produz, a vácuo, uma espécie de bolha transparente que pode transportar pessoas sem usar cabos, polias, roldanas ou pistões.
O elevador do futuro tem estrutura tubular leve e resistente, construída em alumínio e policarbonato, que funciona com simples princípios da física: a diferença da pressão do ar acima e abaixo da cabine do elevador literalmente transporta o usuário pelo ar. Bombas ou turbinas de vácuo puxam para o andar superior, e a liberação lenta da pressão do ar faz o usuário descer.

De acordo com a empresa, o elevador é mais fácil de instalar, manter e operar do que elevadores tradicionais, e é especialmente indicado para casas por seu desenho compacto. Não é necessário escavar poço nem instalar guindaste. A chave do transporte é a pressão do ar acima e abaixo da cabine do elevador.

No site da empresa (www.daytonaelevator.com), há uma seção de perguntas e respostas sobre o "Elevador Pneumático a Vácuo", e dá todas as diretrizes técnicas, como altura mínima e máxima entre chão e teto da residência. O preço varia a cada caso.


Redação Terra







[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 23:50

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Evolver
>
> Por exemplo, confundir criptografia com hackear sistemas é típico,
embora ele jamais vá admitir a pisada na bola..:-)


JR: Tem tudo a ver...heheheh. Ou voce nao leu reportagem que diz que
o novo sistema é anti-hacker
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46445

Hacker nao está só na internet, está dentro da empresa, pode ser até
mesmo o técnico ou alguém da equipe que vai empregar a nova técnica.
Além do mais ser hacker nao está restrito a invasões pela internet,
tem hackers de celulares e portáteis móveis, etc..e tal

Voce é muito inocente...hehehe

JR






SUBJECT: vergonha.....
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/05/2005 00:25

Evolução x Criação, o novo round
O teatro de operações da guerra entre ciência e religião, mais precisamente entre o evolucionismo e o criacionismo, foi extendido das salas de aula para os cinemas americanos.

Nos EUA, os cinemas Imax (cinemas com telas enormes, que entre outras coisas exibem documentários científicos; coisas de um mundo civilizado) abortaram a exibição de filmes que tratem de temas relacionados à teoria da evolução pela seleção natural. A primeira vítima foi o documentário "Volcanoes of The Deep Sea" (Vulcões do Fundo do Mar), um documentário que explora a ligação entre o DNA humano e microorganismos que habitam as profundezas do oceano. Carol Murray, porta voz do Fort Worth Museum of Science and History, disse que a rede Imax desistiu de exibir o filme depois de constatar a péssima reação do público de uma sessão-teste, que teria feito comentários como "Eu odeio quando a evolução é apresentada como um fato. Não concordo com a visão deles da existência humana".

Até agora poucos cinemas foram envolvidos pela controvérsia religiosa - trata-se mais de uma escaramuça que de uma batalha - mas isso é o suficiente para preocupar os cientistas: "Isto vai afetar a abordagem criativa dos diretores que mencionam a evolução. Toda a referência à evolução será retirada" diz Joe DeAmicis, vice-presidente de marketing do Centro de Ciência da Califórnia. A exibição de outros filmes, como Galapagos e Cosmic Voyage, já está comprometida. Liza Buzzeli, diretora do cinema Imax da Carolina do Sul, onde a polêmica começou, disse: "Nós definitivamente temos um público criacionista bem maior que evolucionista. (.) se o filme não vai vender nós não vamos exibí-lo." A lógica comercial é irrepreenssível. Enquanto isso o Imax exibe filmes mais inofensivos como SpiderMan 2 e Star Wars: O Ataque dos Clones, onde a conexão entre genética e evolução humana não é tão óbvia.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: código inquebrável
FROM: Evolver <evolverzilla@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/05/2005 04:26

Oraculo escreveu:

>Olá Evolver
>
>risos..:-) Desista, o pubmed/Junior/Bradock não sabe nada sobre este assunto (mais um..:-), mas tem certezas à beça sobre ele..:-) Alias, como sobre qualquer assunto, desde que ele possa dar palpite na lista (nessa e em muitas outras, é espantoso.:-). Parece que é o prazer de discutir e contrariar que importa, não o que se discute ou mesmo se existe razão para isso..:-)
>
>Por exemplo, confundir criptografia com hackear sistemas é típico, embora ele jamais vá admitir a pisada na bola..:-)
>
>Você vai apenas receber dezenas de respostas, as mais malucas que ele puder criar, e nada mais.:-) Mas pode ser divertido tentar explicar, pelo menos durante algum tempo. Só não exagere, ou perderá horas de esforço e trabalho para criar boas explicações sem que ninguém nem mesmo as leia com atenção..:-)
>
>Um abraço.
>
>Homero
>
>
>
Valeu Homero. Pelo tipo de respostas dele percebi o conhecimento dele na
área de informática, espionagem industrial , engenharia social e hacking.

Não entendo metade do que o pessoal fala aqui e a outra metade fico
boiando, Mas se precisarem dum palpiteiro em assuntos de informática tou
na área.

Abraços



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma curiosa coincidência
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/05/2005 04:48

----- Original Message -----
From: "Ricardo Soares Vieira"
Sent: Tuesday, May 03, 2005 6:45 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma curiosa coincidência

Olá Ricardo

Vou deixar o "caro" ou o "prezado" de lado pois você já está virando freguês
da Ciencialist e se continuarmos nesse respeito mútuo a turma vai começar a
"tirar o sarro"; ou então vão pensar que estamos brigando. :-)


> Fico muito agradecido por me oferecer um link na sua página,

Os links já estão feitos para as suas três teorias e para o seu site
(clicando no seu nome na coluna do meio): vide
http://ecientificocultural.com/ECC2/teorias.htm

> > Apenas um comentário de passagem. Parece-me que a certa altura do seu
> > artigo lê-se que os elétrons situados na mesma diagonal do diagrama de
Pauling teriam "exatamente" a mesma energia. [...]

> Eu não me expressei bem realmente, se fossem todos iguais não haveria os
> desdobramentos das linhas espectrais estou certo? Logo isso deve ser
> considerado somente de forma aproximada mesmo, talvez seja o caso de
> introduzir uma nota explicativa o que acha...

Talvez. Acho que isso deve ficar a seu critério. Comentei apenas porque me
chamou a atenção e fiquei "encucado" a respeito. De repente você poderia ter
descoberto alguma coisa que tivesse passado despercebida aos demais, sacumé
;-). De qualquer forma não é nada que esteja embotando o entendimento, mas
todos os que chegarem nesse ponto realmente irão estranhar.

> (o fato de ainda não estar na faculdade me dificulta um pouco as coisas).

Isso realmente é fantástico. Espero que você continue com essa disposição
para inovar após entrar e/ou terminar a faculdade.

> Quanto ao Álvaro, se possível gostaria que me esclarecesse sobre a sua
> colocação do fenômeno de Bragg, não tenho muito conhecimento sobre esse
> fenômeno e se pudesse me explicar e apontar eventuais ambigüidades na
> minha teoria... A sua colocação também será bem vinda ok...

O efeito Bragg não é nada do outro mundo. Você encontrará uma explicação
bastante didática numa das páginas da UFSM:
http://www.ufsm.br/gef/Fmod11.htm . Ainda não consegui entender de que
maneira esse efeito interfere com a sua teoria a ponto de saber se
redundaria em algum aspecto crucial ou não. Talvez o Álvaro possa dizer mais
a respeito, pois foi ele quem levantou o problema e acredito que ele deve
ter visualizado algum comprometimento.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Professor de Einstein
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/05/2005 05:46

Oi Álvaro,

> Nenhum professor de Einstein exerceu sobre ele grande influência.
O que aconteceu foi até mesmo o contrário, pois Minkowski, que foi
professor de Einstein, acabou trabalhando nos fundamentos
matemáticos da relatividade especial, criando o conceito de espaço-
tempo.

Manuel: Realmente, os trabalhos de Minkowski que tratam do novo
conceito de espaço quadridimensional (espaço-tempo) datam de 1907 e
1909, ou seja, alguns anos depois de Einstein ter apresentado sua
teoria da relatividade especial (1905).

Mas, sem esse novo conceito desenvolvido pelo matemático Minkowski
(de um 'continuun' espaço-tempo), Einstein não teria desenvolvido,
um pouco mais tarde, sua teoria geral da relatividade (esta sim, uma
idéia inquestionavel e exclusivamente sua).

Abraços,
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: MICHIO KAKU talks parallel universes
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/05/2005 09:32

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
<marcelomjr@h...> escreveu
>
http://www.bbc.co.uk/science/space/spacechat/livechat/michio_kaku.sht
m
> l
>
> MICHIO KAKU
> talks parallel universes Read More
>
>...
> Horizon Host: Here's our special guest with a final word:
> Dr Michio Kaku: I am proud to be part of this BBC documentary, on
the
> cutting edge of my field - M-Theory. It is absolutely essential
that
> scientists speak to the public about the exciting and
revolutionary
> developments rocking the foundations of modern Physics. Hopefully,
> one of you viewers will be inspired by this programme to become a
> physicist, who will eventually complete the M-Theory and answer
> questions like: 'Is time travel possible?' 'Can we journey to
another
> dimension?' and 'What happened before The Big Bang?'


Resumindo:
Quando uma mentira é repetida muitas vezes, acaba se tornando
verdade independente de provas!

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: código inquebrável
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/05/2005 09:35



Evolver <evolverzilla@gmail.com> escreveu:
Oraculo escreveu:

(...)
>
>Você vai apenas receber dezenas de respostas, as mais malucas que ele puder criar, e nada mais.:-) Mas pode ser divertido tentar explicar, pelo menos durante algum tempo. Só não exagere, ou perderá horas de esforço e trabalho para criar boas explicações sem que ninguém nem mesmo as leia com atenção..:-)


[E]> mesmo quando você explica um assunto que eu "domino", leio com atenção para aprender com sua didática, retórica e urbanidade.



_\|/_

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: [BBC] traumatismo psquico em fetos
FROM: manuelbulcao@uol.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/05/2005 09:35

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2005/05/050504_bebes119cg.shtml

Será que os sentimentos de uma mulher associados a uma gravidez
indesejada (depressão e hostilidade intensas) podem vir a traumatizar o
feto?





--
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Esta mensagem foi enviada para você por meio da opção "Envie por
e-mail" no site da BBC Brasil, www.bbcbrasil.com. Se você tiver alguma
reclamação, por favor encaminhe este e-mail para brasil@bbc.co.uk. A
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refletem necessariamente a opinião da BBC.
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SUBJECT: Dar valor à vida, em reais - Fernando Reinach
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/05/2005 09:51

[ Priorizar o investimento em saúde significa abandonar a crença de que 'uma vida não tem preço' e tentar desenvolver métodos socialmente aceitáveis de aplicar relações de custo/beneficio para os gastos em saúde. E isso implica associar um valor monetário à vida humana. ]
..............................................

Jornal da Ciência e-mail 2760, de 04 de Maio de 2005.

Dar valor à vida, em reais, artigo de Fernando Reinach

Os problemas éticos a serem enfrentados são enormes. Vale mais salvar a vida de uma criança ou prolongar a vida de um idoso?

Fernando Reinach (fernando@reinach.com), biólogo, é professor titular do Instituto de Química da USP e diretor-executivo da Votorantim Novos Negócios. Texto publicado em 'O Estado de SP':

O progresso da medicina nivelou todos os países do mundo. Hoje, nenhum tem dinheiro suficiente para garantir o melhor tratamento médico a toda sua população.

Os países pobres nem sequer têm recursos para garantir um programa básico de vacinação, enquanto os mais ricos são incapazes de garantir que qualquer cidadão tenha acesso a todo e qualquer tratamento.

Todas as sociedades enfrentam o mesmo problema: é preciso decidir qual a melhor maneira de gastar a quantidade limitada e insuficiente de dinheiro que é destinada à saúde.

Priorizar o investimento em saúde significa abandonar a crença de que 'uma vida não tem preço' e tentar desenvolver métodos socialmente aceitáveis de aplicar relações de custo/beneficio para os gastos em saúde.

E isso implica associar um valor monetário à vida humana.

O primeiro passo é determinar quais remédios funcionam.

Isto já é feito nos EUA desde 1962, quando o Kefauver Act deu poderes ao FDA (a agência que regula medicamentos e alimentos) para impedir a comercialização de medicamentos que não têm efeitos terapêuticos comprovados ou que causem danos à saúde.

O segundo passo é comparar a eficácia de cada novo medicamento com os já utilizados e determinar quais os efeitos colaterais.

A velocidade com que novos medicamentos são liberados e o tempo necessário a esse tipo de estudo fazem com que as informações obtidas de comparações diretas entre medicamentos demorem anos até serem disponibilizadas.

Durante esse período, podemos estar consumindo medicamentos mais caros e que muitas vezes têm menor eficácia ou piores efeitos colaterais. Foi o caso do Vioxx.

O terceiro passo é o mais difícil. Consiste em discutir e acordar uma metodologia que permita determinar, por exemplo, o valor de um ano de vida e comparar este valor com o custo do tratamento necessário para obter esse ano.

Imagine um remédio que ingerido diariamente durante 20 anos prolongue sua vida em seis meses. Se ele custar R$ 10 por dia de tratamento, você pagou R$ 73 mil por seis meses de vida. É caro ou barato? E se for necessário tratar 1 milhão de pessoas?

Os problemas éticos a serem enfrentados são enormes. Vale mais salvar a vida de uma criança ou prolongar a vida de um idoso?

Um ano a mais de vida saudável vale quantas vezes mais que um ano em uma cadeira de rodas? Quanto vale uma diminuição de 5% na probabilidade de ter um derrame cerebral?

Sem esses valores é impossível decidir que conjunto de tratamentos traz a melhor relação custo/benefício tanto para as sociedades ricas quanto para as pobres.

Ao contrário dos computadores, que a cada ano ficam melhores e mais baratos, os medicamentos a cada ano ficam melhores e mais caros.

Enquanto a sociedade acreditar que uma vida não tem preço, as companhias farmacêuticas vão continuar a sustentar que um remédio novo, potencialmente melhor, também não tem preço.

Quanto você acha que a Intel cobraria por uma nova versão de seus processadores, se a sociedade acreditasse que um aumento na velocidade do computador, por menor que fosse, não tivesse preço?

Mais informações em Jerry Avorn, 'Powerful Medicines', ed. Alfred A. Knopf, New York, 2004.
(O Estado de SP, 4/5)



< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=27712 >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/05/2005 13:35

Só para constar sou empresário na área de informática e eletronica:
desenvolvimento e venda de jogos, e fabricante de dispositivos
(hardware) de jogos(videogaames e computadores em geral) e segurança
eletrônica

Voce deve ser aquele aluno teórico que mal saiu da faculdade, e acha
que dizendo meia dúzia de palavras utópicas tá dizendo grande coisa
por aqui
Como voce mesmo disse...és apenas um palpiteiro que desconhece o
mecanismo que teoricamente voce acha que conhece


JR

-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Evolver <evolverzilla@g...>
escreveu
> Valeu Homero. Pelo tipo de respostas dele percebi o conhecimento
dele na
> área de informática, espionagem industrial , engenharia social e
hacking.
>
> Não entendo metade do que o pessoal fala aqui e a outra metade fico
> boiando, Mas se precisarem dum palpiteiro em assuntos de
informática tou
> na área.
>
> Abraços




SUBJECT: Desculpas (era: código inquebrável)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/05/2005 14:23

Olá Pubmed (e os que acompanharam esta thread)

Pubmed, peço desculpas pela última mensagem, acho que exagerei na ironia e ficou esquisito de ler. Textos tem essa propriedade, parecem uma coisa na cabeça da gente, mas se comportam diferente ao serem escritos..:-)

Sinto muito se pareceu excessivamente ironico ou agressivo mesmo, não era minha intenção. Deveria ser uma brincaderia com as dezenas de mensagens que trocamos em listas, mas saiu errado e ficou desagradável.

Espero que cosnsidere minhas desculpas e releve a mensagem relacionada.

Homero

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 05, 2005 1:35 PM
Subject: [ciencialist] Re: código inquebrável


Só para constar sou empresário na área de informática e eletronica:
desenvolvimento e venda de jogos, e fabricante de dispositivos
(hardware) de jogos(videogaames e computadores em geral) e segurança
eletrônica

Voce deve ser aquele aluno teórico que mal saiu da faculdade, e acha
que dizendo meia dúzia de palavras utópicas tá dizendo grande coisa
por aqui
Como voce mesmo disse...és apenas um palpiteiro que desconhece o
mecanismo que teoricamente voce acha que conhece


JR

-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Evolver <evolverzilla@g...>
escreveu
> Valeu Homero. Pelo tipo de respostas dele percebi o conhecimento
dele na
> área de informática, espionagem industrial , engenharia social e
hacking.
>
> Não entendo metade do que o pessoal fala aqui e a outra metade fico
> boiando, Mas se precisarem dum palpiteiro em assuntos de
informática tou
> na área.
>
> Abraços




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES:Em off_ Takata
FROM: "Almeida, Osman {FLI}" <osman.almeida@pepsico.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/05/2005 16:43



Takata.

Preciso de uma opinião sua, sobre o aparato

Aguardo retorno

Osman Almeida




-----Mensagem original-----
De: Almeida, Osman {FLI}
Enviada em: terça-feira, 3 de maio de 2005 08:24
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: Aparato o retorno_Ultima cartada


Legal.
O desenho agora esta nítido. "vivendo e aprendendo".

.
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Mas preciso explicar hoje como este negócio funciona.

Takata. Vc não vai ligar o supercomputador hoje?

Pessoal.
Como posso tentar explicar o funcionamento deste aparato?

Alguém tem algum palpite?


É uma peça de madeira de aprox. 200mm de comp. x 30mm de altura x 0,8 mm de espessura, e tem uma pequena hélice na ponta; deste comprimento uns 100mm são de dentes , quando é esfregado uma régua "ou uma ripa" (sentido hélice) sobre os dentes, a hélice da ponta gira.

A ripa pode ser esfregado em três posições " com um pouco de inclinação de cada lado do aparato ou perpendicular".



O interessante é que o giro da hélice depende do lado que vc esfrega a ripa, e se esfregado em perpendicular, não se sabe de que lado a hélice vai girar.









Osman Almeida



-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Hélio Ricardo Carvalho
Enviada em: segunda-feira, 2 de maio de 2005 19:27
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: RES: Aparato o retorno

Osman,

Pensando bem talvez não seja necessário tantos pontos assim.
Basta um no início de cada linha.

Por exemplo:

.
. ||
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. ||


Vamos ver se agora dá certo novamente.

[ ]´s
Hélio





SUBJECT: Re: [BBC] traumatismo psíquico em fetos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/05/2005 16:45

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, manuelbulcao@u... escreveu
>
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2005/05/050504_bebes119cg.shtml
>
> Será que os sentimentos de uma mulher associados a uma gravidez
> indesejada (depressão e hostilidade intensas) podem vir a
> traumatizar o feto?

Bem, e se tais efeitos se deverem a acao da adrenalina (e outros
hormonios) no organismo?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: RES:Em off_ Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/05/2005 17:18

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
> Preciso de uma opinião sua, sobre o aparato

Ueh, nao saiu uma mensagem minha em q. eu especulava sobre o
mecanismo? O Brudna e o Homero ja' falaram mais ou menos o q. eu
penso tb.

Qdo se esfrega as ranhuras, cria-se uma vibracao q. faz a helice
girar. Seria um processo semelhante a pegar dois pequenos pesos
amarrar cada um a uma extremidade de uma corda (uma corda para cada
peso). A outra extremidade prende-se a uma vareta (ou ao proprio
dedo), mas de modo q. possa girar livremente. Agitando-se a vareta
para cima e para baixo, os pesos tracionarao a corda e tenderao a
descrever uma trajetoria circular.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/05/2005 17:21

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
>
> JR: Depende, os proprios funcionários podem acessar a informação e
> hachear. Não existe coisas impossíveis em informática, nego inventa
> uma coisa, e logo, logo, aparece um antídoto. E sendo que nova
> tecnologia é um aparelho que pode ser naturalmente neutralizado por
> outro

Bom, mas aí não se está quebrando o código, está se roubando a
informação por outras formas.

Não sou especialista no assunto, mas pelo que eu vi, um feixe único de
fótons é algo que não pode ser "ouvido". A maioria dos "hackers" da
Internet trabalha usando sniffers, que são programas que ficam
"ouvindo" o tráfego da rede que está sendo atacada para procurar por
senhas e outras informações. Bom, o método em questão não tem como
"ouvir" o tráfego de informações, as informações vão daqui até ali e
ponto. Qualquer intermediário no meio do caminho *vai* perturbar a
mensagem. Se o teu problema é encontrar um canal seguro para
transferir a informação sigilosa, então, pelo que eu vi, este método
de transferência é a melhor resposta até agora.

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/





SUBJECT: Fw: duvida csio medidor multifsico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/05/2005 17:30

Especialistas em Césio .........
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Marcelo Watanabe
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 5 de maio de 2005 16:44
Assunto: duvida césio medidor multifásico


Prof. Luiz Ferraz Netto sou aluno da Unicamp e estou fazendo uma pesquisa sobre o elemento césio. Uns dos assuntos é medidor multifásico com fonte radiotiva (césio), porém estou tendo certa dificuldade de encontrar material que explique o funcionamento deste equipamento de forma mais detalhada e o porque da utilização do césio e não de qualquer outro elemento radioativo como o bário. Desde já agradeço atenção.
Marcelo Watanabe


--------------------------------------------------------------------------------


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Regador de Feynman
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/05/2005 17:42

Olás.

Interessante.

Peguei um aspersor e liguei na sucção de uma bomba. Dentro da água
percebi que ele girou no mesmo sentido que se ligado para irrigar, o
que é mais intrigante.
Talvez seja por ter usado uma bomba centrífuga. Mais tarde vou tentar
com uma de deslocamento positivo.

Inté+
Mauro



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Regador de Feynman
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/05/2005 18:03

Olá Mauro,

o resultado será o mesmo, caso vc não altere o bissel do aspersor. O problema é que funcionando como real espirador, o fluido sai em forma de jato (sopro) o que confere uma boa reação para o giro do aspersor; quando funcionando agregado a uma bomba de vácuo (aspirador) o ar no aparelho não em forma de jato e sim pelas bordas do tubo. É algo perfeitamente idêntico ao nosso nariz; ao expirar sai ar em forma de jato, ao espirar o ar do contorno do nariz é que é aspirado e não ocorre algo em forma de jato. Esse é tb o funcionamento do barco pop-pop [ qdo tudo o mais falhar, consulte o Imperdível!] :-)

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 5 de maio de 2005 17:42
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Regador de Feynman


Olás.

Interessante.

Peguei um aspersor e liguei na sucção de uma bomba. Dentro da água
percebi que ele girou no mesmo sentido que se ligado para irrigar, o
que é mais intrigante.
Talvez seja por ter usado uma bomba centrífuga. Mais tarde vou tentar
com uma de deslocamento positivo.

Inté+
Mauro



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Regador de Feynman
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/05/2005 18:06

"Nada Haver"! Consulte o barco pop-pop no Imperdível!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 4 de maio de 2005 17:30
Assunto: [ciencialist] Re: Regador de Feynman


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
>
> Nao vem de todas as direcoes, do hemisferio de tras da abertura nao
> deve vir nada. Embora o espalhamento pelo hemisferio frontal deva
> diminuir bastante a resultante.

Permita-me discordar. Imagine que você tenha colocado o aspirador de
pó ou outro mecanismo qualquer para sugar o car via o "regador de
Feynman". O que acontece no bico do regador?

Vamos ver, o aspirador acabou de ser ligado, e começa a sugar o ar que
está dentro do regador. A pressão dentro do regador começa a baixar, e
vai ficando baixa até a ponta do mesmo. Se o bico permanecesse
bloqueado, então a pressão baixaria até um valor que corresponderia à
capacidade máxima de sucção do aspirador, e ficaria equilibrada.
Abrindo o tubo, a pressão do ar ao redor do regador é garantida pela
pressão atmosférica (você terá que sugar *muito* ar e colocá-lo em
outro lugar para baixar a pressão externa desta forma). O ar que está
na ponta do bico é, portanto, empurrado para dentro do mesmo. Mas este
"empurrão" só afeta o que está na frente do bico, ou, como você
apontou, o hemisfério frontal ao bico?

Tem uma experiência simples que pode ser feita por qualquer um que
tenha um aspirador de pó: acender um incenso, e aproximar do bico do
mesmo, com o aparelho ligado, de diversas direções, e anotar o que
observar. Algum voluntário? Eu faria, mas não tenho um aspirador de pó
(embora tenha me ocorrido uma montagem possível, usando vela e tubos).

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




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SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/05/2005 19:16

Falando deste jeito até mesmo a criptografia SSL de 128 bits é
perfeitamente segura. Se houver qualquer problema com a segurança das
informações o problema está relacionado com o usuário ou
adninistrador do sistema, como acontece na maioria das vezes

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> escreveu
> >
> Bom, mas aí não se está quebrando o código, está se roubando a
> informação por outras formas.
>





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: código inquebrável
FROM: Evolver <evolverzilla@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 00:17

pubmed2005 escreveu:

>Só para constar sou empresário na área de informática e eletronica:
>desenvolvimento e venda de jogos, e fabricante de dispositivos
>(hardware) de jogos(videogaames e computadores em geral) e segurança
>eletrônica
>
>Voce deve ser aquele aluno teórico que mal saiu da faculdade, e acha
>que dizendo meia dúzia de palavras utópicas tá dizendo grande coisa
>por aqui
>Como voce mesmo disse...és apenas um palpiteiro que desconhece o
>mecanismo que teoricamente voce acha que conhece
>
>

Hum deveria ter me apresentado primeiro e colocado que tava morrendo de
rir quando me chamei de palpiteiro... 18 anos trabalhando com
computadores 14 na área de programação comercial e 12 em redes, 10 em
internet e 8 na área de segurança de dados e redes remotas...

E mais uma coisa tudo isso foi na prática, no dia-a-dia pois nunca pude
fazer uma faculdade pois elas são caras demais.


SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 00:40

Pra mexer com estas coisas de informática basta ser técnico, nao é
preciso formação com curso superior em informática. Mesmo porque o
nível superior nao dá essa pratica toda, principalmente em redes e
segurança


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Evolver <evolverzilla@g...>
escreveu
> pubmed2005 escreveu:
>> E mais uma coisa tudo isso foi na prática, no dia-a-dia pois nunca
pude
> fazer uma faculdade pois elas são caras demais.




SUBJECT: Re: [BBC] traumatismo psíquico em fetos
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 05:32

Takata,

Manuel escrevera: Será que os sentimentos de uma mulher associados a
uma gravidez indesejada (depressão e hostilidade intensas) podem vir
a traumatizar o feto?

Takata questiona: Bem, e se tais efeitos se deverem a acao da
adrenalina (e outros hormonios) no organismo?

Manuel: É claro que o trauma será o resultado da ação da adrenalina
e outros hormônios. É por meios químicos que a situação emocional da
mãe afetará o organismo do feto -- haja vista que, no útero, e
através da placenta, verifica-se transferência de substâncias da mãe
para o filho -- e não através de vibrações de energia 'negativa' (na
acepção 'new age' da expressão).

Mas por que o organismo da mãe estaria encharcado de adrenalina e
deficiente de outros hormônios e neurotransmissores, como dopamina e
serotonina? Não seria pela razão extra-físico-química acima apontada?

Agora, mudando de pau pra cacete – Ô Takata, não vai responder à
minha mensagem de número 46363?

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46363

Peço-lhe humildemente que me responda por dois motivos: a) estou
precisando mesmo desta informação; e b) esse seu silêncio desdenhoso
está me deixando louco! Com uma sensação de solidão absoluta! (E com
a impressão de que não sou mais feito de carne, mas do transparente
ectoplasma das almas penadas).

Se você se sentiu enjoado com alguma piadinha ácida que cometi
contra a sua pessoa, que os meus mais sinceros pedidos de desculpa
surtam em você o efeito benfazejo de uma colherada de leite de
magnésia. :-)

Abraços,
Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: Uma curiosa coincidência
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 06:29

Oi Hélio,

Hélio: Uma teoria só é válida enquanto não for refutada. E todas, um
dia, serão, e outra virão que também serão.

Manuel: Concordo, mas há um porém: são raríssimas as ocasiões em que
uma teoria é totalmente refutada, invalidada "in totum" pelos dados
da observação e da experiência. Vale dizer, malgrado as refutações
e, por conseguinte, os pontos de ruptura e de descontinuidade na
história do conhecimento científico, há entre as teorias refutadas e
as que tomam o seu lugar um elemento de continuidade,
um 'continuum', no sentido de que algo do que fora ultrapassado
permanece ou é preservado. Em suma, as teorias não são
cabalmente 'negadas', mas dialeticamente 'superadas'.

É por isso que uma máquina criada com os conhecimentos científicos
de uma época continua funcionando com a mesma eficiência em uma
outra época (mesmo depois de a ciência em que se baseia ter
sido 'invalidada' em larga medida).

Abraços,
Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Regador de Feynman
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 10:10

[E]> com o regador invertido, o jato que entra pelo tubo não faz o regador girar ao contrário porque se choca com a parede do mesmo tubo, anulando o movimento que a sucção causaria

[]s

ps: daqui a pouco vão proibir esse assunto aqui também... :D


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [BBC] traumatismo psíquico em fetos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 11:06

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> Mas por que o organismo da mãe estaria encharcado de adrenalina e
> deficiente de outros hormônios e neurotransmissores, como dopamina
> e serotonina? Não seria pela razão extra-físico-química acima
> apontada?

A situacao de medo faz com q. se libere grandes doses de adrenalina.
Choques grandes pode resultar em alteracoes persistentes. Mas duvido
q. o bebe - digamos, criado longe da mae - acabe por desenvolver medo
de aviao ou de ataques terroristas (ao menos com uma frequencia maior
do q. um nivel basal). Em sendo assim, nao creio q. uma visita ao
psicanalista possa fazer muita coisa, nem mesmo saber q. o motivo foi
a mae ter-se estressado.

> Agora, mudando de pau pra cacete – Ô Takata, não vai responder à
> minha mensagem de número 46363?
>
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46363
>
> Peço-lhe humildemente que me responda por dois motivos: a) estou
> precisando mesmo desta informação;

Atenderei ao motivo (a) [jah q. o motivo (b) eh coisa de baitola...]
Antes uma explicacao rapida - estou postando menos na lista porq.
estou divindo minhas energias psiquicas entre extracao de ADN de
moscas-das-frutas e argumentar contra a pirataria em outra lista.

Morfologicamente celulas individuais de eucariotos pluricelulares sao
mais complexas do q. celulas individuais de procariotos unicelulares.
Mas a comparacao nao deveria ser entre elas, mas sim entre celulas de
eucariotos unicelulares e eucariotos pluricelulares e/ou entre
celulas de procariotos unicelulares e procariotos pluricelulares. De
todo modo creio q. tal tipo de comparacao tenha implicacoes limitadas
para responder 'a questao social.

Particularmente, creio q. esteja deslocada. Falar em coletivismo como
identificacao do pensamento social em contraste com o pensamento
liberal apresenta problemas na comparacao com o caso das celulas. Em
um doutrina liberal eh perfeitamente factivel defender a existencia
de especializacao - alias, eh o q. tem existido desde a revolucao
industrial (e mesmo antes). O caso de celulas em organismos
pluricelulares pode ser comparado com a especilizacao de pessoas na
divisao de trabalho - advogados advogam e abrem mao em grande parte
de suas potencialidades em outras areas; medicos medicam e tb abrem
mao em grande parte de suas potencialidades em outras areas e assim
por diante (isso em parte porq. tais profissoes exigem treinamentos
especializados, o q. toma tempo no aprendizado e em seu exercicio
para se aprender e exercer outras habilidades). Mas perder
potencialidades nao significa necessariamente empobrecimento - desde
q. haja um ganho correspondente na habilidade realizada: um advogado
pode se tornar mais complexo em sua habilidade juridica (conhecer
mais profundamente a legislacao, o processo judicial, a
jurisprudencia, etc). Uma pessoa plenamente 'complexa' seria possivel
somente em uma sociedade de ermitoes mcgiveres - em q. cada um eh
capaz de produzir tudo o q. necessita.


[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Os genes de Deus
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/05/2005 11:57

Os genes de Deus

Raízes biológicas explicam de onde vem a inclinação humana para a
religiosidade e como o cérebro experimenta a transcendência
Revista Galileu - Maio de 2005


Destaco so seguintes trechos:

"Até um quarto de século atrás, os cientistas acreditavam que o
comportamento religioso era produto da socialização ou da educação recebida
em casa. Não é o que diz a pesquisa de Laura Koenig, psicóloga americana da
Universidade de Minnesota, que acaba de divulgar o resultado de seus estudos
com gêmeos. Em seu relatório, Koenig atribui ao DNA cerca de 40% de
participação no nível de religiosidade de uma pessoa. É um número que
impressiona. Para se ter uma comparação, sabe-se que os genes são
responsáveis por 27% dos casos de câncer de mama, por exemplo"

(...)

"Mais de 250 pares de gêmeos, idênticos e não-idênticos, responderam a
perguntas sobre a freqüência de serviços religiosos, orações e discussões
teológicas em suas vidas. Dados sobre pais e outros irmãos também foram
coletados. Conclusão: quando eram mais novos e conviviam mais com outros
membros da família, todos tendiam a ter um nível de espiritualidade
semelhante, demonstrando forte influência do ambiente na decisão; na idade
adulta, somente os univitelinos (que têm carga genética 100% igual)
continuavam compartilhando os mesmos índices. "Quando os filhos saem de casa
e entram na universidade ou no trabalho, a interferência dos pais começa a
enfraquecer", diz a pesquisadora. "Nesse ponto, temos de tomar as nossas
próprias decisões e a biologia passa a falar mais alto." Em suma: sejamos
crentes ou céticos, a "culpa", em grande parte, é da nossa genética."

Leia tudo em:
http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,,ECT954012-2989,00.html

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Teoria do Caos
FROM: "Safira Oliveira" <safiraps@sercomtel.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/05/2005 11:59


Olá a todos, bom dia!

Acompanho as discussões desse grupo maravilhoso há algum tempo (sou da área de Educação), e já me servi de muitas discussões que rolaram para o meu trabalho (embora não tenha enviado os dividendos dos lucros para os ciêncialisteiros :-), e já inicio minha participação no grupo com dúvidas.

Os estudiosos da Educação pedem interdisciplinaridade das diversas ciências em salas de aulas de todos os níveis e graus da educação e eu, particularmente, sempre fui, sou e serei fã dela.

Uma das minhas infinitas dúvidas se refere ao estudo da Teoria do Caos. Baseada no que já pesquisei, deduzo que essa teoria se aplica a vários campos do conhecimento. Só que nesse "caos", me perdi, pois descobri que os estudiosos que pesquisei não se entendem. Daí que coloco minhas dúvidas.

A Teoria do Caos pode ser considerada:

1) como uma Ciência?

2) como um estudo ainda em curso e integrante de uma ciência específica?

3) em quais ramos e áreas do conhecimento a Teoria do Caos é válida para se estudar seus fundamentos?

[ ]s

Safira




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 12:31

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Safira Oliveira"
> A Teoria do Caos pode ser considerada:
>
> 1) como uma Ciência?

Pode ser considerada uma teoria científica. A ciência q. estuda o
caos seria a física. Ela tem conexoes com o estudo de sistemas
dinamicos e sistemas complexos. Sua modelagem depende de ferramentas
matematicas importantes como a geometria fractal.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: "arifas2005" <safiraps@sercomtel.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 13:02

Oi, Takata

Obrigada pela resposta, realmente sua resposta é a resposta padrão
dos professores de Física e Matemática. No entanto, há
algumas "competências e habilidades" descritas nos parâmetros
curriculares para o ensino das ciências ditas exatas que propõem que
o aluno do Ensino Médio faça contextualizações sócio-culturais das
diversas teorias existentes na Física, na Matemática, na Química e na
Biologia. Essa é a minha dúvida: como o aluno pode contextualizar a
teoria do caos estudada pela Física e pela Matemática com os
problemas sociais e humanos, principalmente ambientais e da área
psicanalítica? De outra forma: esse seria um assunto relevante para
ser estudado em outras disciplinas consideradas como ciências
huamanas e sociais, como p.e. sociologia e filosofia?

[ ]s

Safira




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Safira Oliveira"
> > A Teoria do Caos pode ser considerada:
> >
> > 1) como uma Ciência?
>
> Pode ser considerada uma teoria científica. A ciência q. estuda o
> caos seria a física. Ela tem conexoes com o estudo de sistemas
> dinamicos e sistemas complexos. Sua modelagem depende de
ferramentas
> matematicas importantes como a geometria fractal.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 13:50

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Falando deste jeito até mesmo a criptografia SSL de 128 bits é
> perfeitamente segura. Se houver qualquer problema com a segurança das
> informações o problema está relacionado com o usuário ou
> adninistrador do sistema, como acontece na maioria das vezes

A criptografia de 128 bits é segura por que ainda não temos uma
máquina que consiga quebrá-la em tempo inferior à vida do Universo, ou
à vida útil da mensagem (quando quebrar a criptografia, a mensagem já
não tem mais valor nenhum). Mas veja que você pode tentar. Pode
capturar uma mensagem criptografada na rede, coisa que não é possível
com a "stream" de fótons. Mais, se você capturar a mensagem
criptografada, ninguém mais fica sabendo, não há atenuação de sinal
sensível, nada que indique que a mensagem criptografada foi copiada no
transporte.

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 14:34

Bem , eu ainda não sei usar o Google, mas tem tudo explicado sobre
isso neste site aqui

http://www.geocities.com/inthechaos/fract.htm

JR(The Best - premio de ouro dado por Safira)


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Safira Oliveira"
<safiraps@s...> escreveu
>
> Olá a todos, bom dia!
>
> Acompanho as discussões desse grupo maravilhoso há algum tempo (sou
da área de Educação), e já me servi de muitas discussões que rolaram
para o meu trabalho (embora não tenha enviado os dividendos dos
lucros para os ciêncialisteiros :-), e já inicio minha participação
no grupo com dúvidas.
>
> Os estudiosos da Educação pedem interdisciplinaridade das diversas
ciências em salas de aulas de todos os níveis e graus da educação e
eu, particularmente, sempre fui, sou e serei fã dela.
>
> Uma das minhas infinitas dúvidas se refere ao estudo da Teoria do
Caos. Baseada no que já pesquisei, deduzo que essa teoria se aplica a
vários campos do conhecimento. Só que nesse "caos", me perdi, pois
descobri que os estudiosos que pesquisei não se entendem. Daí que
coloco minhas dúvidas.
>
> A Teoria do Caos pode ser considerada:
>
> 1) como uma Ciência?
>
> 2) como um estudo ainda em curso e integrante de uma ciência
específica?
>
> 3) em quais ramos e áreas do conhecimento a Teoria do Caos é válida
para se estudar seus fundamentos?
>
> [ ]s
>
> Safira
>
>
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> http://www.avast.com
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>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 14:47

Poder tentar pode, o problema é que o hacker não se utilizar de
outros meios ele nunca conseguirá decifrar uma criptografia SSL de
128 bits. É este raciocínio que eu queria chegar.

O hacker se utiliza de todos os meios que estiver disponível roubo de
senhas e dados, espionagem, e as maiores sujeiras possíveis. O que o
hacker quer é encontrar uma brecha.

Por isso eu digo, nao existe nada no mundo da informática impossível.
Para tudo se encontra uma solução, mesmo que ela seja extremamente
difícil. Qualquer falha no sistema seja ele de fótons ou bits, está
sujeito a ação dos hackers. A única coisa que pode acontecer é
dificultar a ação deles ao máximo.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> escreveu
> > Falando deste jeito até mesmo a criptografia SSL de 128 bits é
> > perfeitamente segura. Se houver qualquer problema com a segurança
das
> > informações o problema está relacionado com o usuário ou
> > adninistrador do sistema, como acontece na maioria das vezes
>
> A criptografia de 128 bits é segura por que ainda não temos uma
> máquina que consiga quebrá-la em tempo inferior à vida do Universo,
ou
> à vida útil da mensagem (quando quebrar a criptografia, a mensagem

> não tem mais valor nenhum). Mas veja que você pode tentar. Pode
> capturar uma mensagem criptografada na rede, coisa que não é
possível
> com a "stream" de fótons. Mais, se você capturar a mensagem
> criptografada, ninguém mais fica sabendo, não há atenuação de sinal
> sensível, nada que indique que a mensagem criptografada foi copiada
no
> transporte.
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
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SUBJECT: Re: Regador de Feynman
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 14:53

Ué, por que haveriam de proibir?

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
>
> ps: daqui a pouco vão proibir esse assunto aqui também... :D
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: código inquebrável
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/05/2005 15:04

Juniior,

O problema não é de informática. O problema é de física. Pelo que diz a
reportagem, é impossível se violar a informação por uma questão física. É
como se fosse um princípio da Incerteza de Heisenberg (creio que o Alberto
Mesquita não irá concordar com a analogia, eheheh).

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 06, 2005 2:47 PM
Subject: [ciencialist] Re: código inquebrável


Poder tentar pode, o problema é que o hacker não se utilizar de
outros meios ele nunca conseguirá decifrar uma criptografia SSL de
128 bits. É este raciocínio que eu queria chegar.

O hacker se utiliza de todos os meios que estiver disponível roubo de
senhas e dados, espionagem, e as maiores sujeiras possíveis. O que o
hacker quer é encontrar uma brecha.

Por isso eu digo, nao existe nada no mundo da informática impossível.
Para tudo se encontra uma solução, mesmo que ela seja extremamente
difícil. Qualquer falha no sistema seja ele de fótons ou bits, está
sujeito a ação dos hackers. A única coisa que pode acontecer é
dificultar a ação deles ao máximo.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> escreveu
> > Falando deste jeito até mesmo a criptografia SSL de 128 bits é
> > perfeitamente segura. Se houver qualquer problema com a segurança
das
> > informações o problema está relacionado com o usuário ou
> > adninistrador do sistema, como acontece na maioria das vezes
>
> A criptografia de 128 bits é segura por que ainda não temos uma
> máquina que consiga quebrá-la em tempo inferior à vida do Universo,
ou
> à vida útil da mensagem (quando quebrar a criptografia, a mensagem

> não tem mais valor nenhum). Mas veja que você pode tentar. Pode
> capturar uma mensagem criptografada na rede, coisa que não é
possível
> com a "stream" de fótons. Mais, se você capturar a mensagem
> criptografada, ninguém mais fica sabendo, não há atenuação de sinal
> sensível, nada que indique que a mensagem criptografada foi copiada
no
> transporte.
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/05/2005 15:11

Olá Eduardo,

Estive discutindo sobre a questão em várias listas e não obtive uma
respostas convincente. Vou colocar um depoimento que colhi em uma das listas
que me pareceu plausível:

---
Somente neutralizar não ira adinatar muito, uma vez que é um processo
biológico que dispara a produção de HCl(Maior parte do suco gastrico) no
estômago. Pois uma vez ingerido oxidos de magnesio ou de aluminio ou os dois
juntos, a acidez irá cessar momentâneamente mas a informação de produção de
mais suco gastrico continuará sendo enviada ao cérebro. Enfim, a ingestão de
suco de limão informa ao cérebro que tem mais ácido sendo ingerido e com
isso a produção de suco gastrico é interrompida e com isso a azia demora um
tempo mas melhora definitivamente. Tudo isso se a azia for oriunda de
excessos alimentares pois se for de origem bacteriana o tratamente é outro
muito diferente.
---

Que tal? Alguém dá pitaco?


[ ] 's do Emiliano Chemello
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----- Original Message -----
From: edgueron
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 04, 2005 12:12 PM
Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia


Oi,

Não sou químico mas pelo que aprendi no segundo grau acho que a
explicação é mais ou menos simples: O limão ou qualquer suco ácido,
desloca o PH do estômago (ou da comida que chega nele) para baixo.
Isso faz com que o equilíbrio da reação que libera o suco gástrico
seja deslocado de maneira a que uma menor quantidade da componente
ácida do suco seja liberada (não sei que ácido é esse) tornando-o
menos ácido. A questão provavelmente é que a resultante acaba sendo
menos nociva ao estômago diminuindo a azia.

Enfim, alguém pode dar nomes aos bois e explicar isso com mais cuidado
mas acho que nada mais é do que um problema de deslocamentoo de
equilíbrio em reações químicas reversíveis (ou parcialmente reversíveis).

Abraço, Eduardo.

> Amigos,
>
> Todos temos idéia das propriedades ácidas que o limão possui. E caso
> alguém ainda não faça idéia disso, sugiro que chupe um para
comprovar o que
> eu escrevo. No livro "Medicina Alternativa de A à Z", já na berlinda
aqui na
> lista a algum tempo, consta que o limão é 'um santo remédio' contra
a azia.
> Segundo o 'autor', os ácidos do limão, em contato com nosso estômago,
> TRANSFORMAM-SE em uma base, diminuindo o pH do suco gástrico e,
> consequentemente, diminuindo a azia.
>
> Suspeito (?) que NÃO seja isso que ocorre. Contudo, é bastante
> contraditório utilizar um ácido para diminuir a acidez. Alguém possui a
> explicação 'científica' do fenômeno?
>
> Alguma referência?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
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> [ MSN ] chemelloe@h...
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SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 15:13

Gostei da observação feita no site que o JR indicou...
"Assim, a teoria do caos não é uma teoria de desordem, mas busca no
aparente acaso uma ordem intrínseca determinada por leis precisas.
Além do clima, outros processos aparentemente casuais apresentam certa
ordem, como por exemplo o quebrar das ondas do mar, crescimento
populacional, arritmias cardíacas, flutuação do mercado financeiro,
etc..."
http://www.geocities.com/inthechaos/intro.htm

Outra definição
"Uma lei básica da Teoria do Caos afirma que a evolução de um sistema
dinâmico depende crucialmente das suas condições iniciais. O
comportamento do sistema dependerá então da sua situação "de início".
Se analisarmos o mesmo sistema, sob outras condições iniciais,
logicamente ele assumirá outros caminhos e mostrar-se-á totalmente
diferente do anterior. "
http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2000/icm24/teoria_do_caos.htm

Agora, quanto as observações que você fez logo abaixo (citado neste
mail), acho que 'Teoria do Caos' não é um tema que possa ser abordado
no ensino médio. Ainda mais se for misturar com 'psicanalíticas', se
me permite o trocadilho bobo... vai ser um caos! :-)

Até
Luís Brudna


On 5/6/05, arifas2005 <safiraps@sercomtel.com.br> wrote:
> Oi, Takata
>
> Obrigada pela resposta, realmente sua resposta é a resposta padrão
> dos professores de Física e Matemática. No entanto, há
> algumas "competências e habilidades" descritas nos parâmetros
> curriculares para o ensino das ciências ditas exatas que propõem que
> o aluno do Ensino Médio faça contextualizações sócio-culturais das
> diversas teorias existentes na Física, na Matemática, na Química e na
> Biologia. Essa é a minha dúvida: como o aluno pode contextualizar a
> teoria do caos estudada pela Física e pela Matemática com os
> problemas sociais e humanos, principalmente ambientais e da área
> psicanalítica? De outra forma: esse seria um assunto relevante para
> ser estudado em outras disciplinas consideradas como ciências
> huamanas e sociais, como p.e. sociologia e filosofia?
>
> [ ]s
>
> Safira


SUBJECT: Criptografia quântica
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/05/2005 15:28

Por falar em segurança... abaixo segue um ótimo material sobre criptografia
quântica disponível em formato pdf.

http://fisicanet.terra.com.br/computacaoquantica/Fundamentos_Matematicos_da_Criptografia_Quantica_por_Nilton_Hideki_Takagi.pdf

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 06, 2005 3:04 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: código inquebrável


Juniior,

O problema não é de informática. O problema é de física. Pelo que diz a
reportagem, é impossível se violar a informação por uma questão física. É
como se fosse um princípio da Incerteza de Heisenberg (creio que o Alberto
Mesquita não irá concordar com a analogia, eheheh).

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 06, 2005 2:47 PM
Subject: [ciencialist] Re: código inquebrável


Poder tentar pode, o problema é que o hacker não se utilizar de
outros meios ele nunca conseguirá decifrar uma criptografia SSL de
128 bits. É este raciocínio que eu queria chegar.

O hacker se utiliza de todos os meios que estiver disponível roubo de
senhas e dados, espionagem, e as maiores sujeiras possíveis. O que o
hacker quer é encontrar uma brecha.

Por isso eu digo, nao existe nada no mundo da informática impossível.
Para tudo se encontra uma solução, mesmo que ela seja extremamente
difícil. Qualquer falha no sistema seja ele de fótons ou bits, está
sujeito a ação dos hackers. A única coisa que pode acontecer é
dificultar a ação deles ao máximo.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> escreveu
> > Falando deste jeito até mesmo a criptografia SSL de 128 bits é
> > perfeitamente segura. Se houver qualquer problema com a segurança
das
> > informações o problema está relacionado com o usuário ou
> > adninistrador do sistema, como acontece na maioria das vezes
>
> A criptografia de 128 bits é segura por que ainda não temos uma
> máquina que consiga quebrá-la em tempo inferior à vida do Universo,
ou
> à vida útil da mensagem (quando quebrar a criptografia, a mensagem

> não tem mais valor nenhum). Mas veja que você pode tentar. Pode
> capturar uma mensagem criptografada na rede, coisa que não é
possível
> com a "stream" de fótons. Mais, se você capturar a mensagem
> criptografada, ninguém mais fica sabendo, não há atenuação de sinal
> sensível, nada que indique que a mensagem criptografada foi copiada
no
> transporte.
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
> http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Teoria do Caos
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/05/2005 15:50

Brudna e demais colegas de lista,

Uma referência que faz uma ótima análise matemática é:

Neoquímica - A química moderna e suas aplicações. HALL, Nina e
Colaboradores. Porto Alegre: Bookman, 2004, 392p. [Título original inglês:
New Chemistry. Tradução: Paulo Sérgio Santos e Oswaldo Luiz Alves]

<<<< Capítulo 16 >>>>>
A Química afastada do equilíbrio: termo dinâmica, ordem e caos
Guy Dewel, Dilip Kondepudi e I/ya Prigogine

Leiam a resenha do livro em:
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/recomendados_naeq_01.htm

[ ] 's do Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 06, 2005 3:13 PM
Subject: [ciencialist] Re: Teoria do Caos


Gostei da observação feita no site que o JR indicou...
"Assim, a teoria do caos não é uma teoria de desordem, mas busca no
aparente acaso uma ordem intrínseca determinada por leis precisas.
Além do clima, outros processos aparentemente casuais apresentam certa
ordem, como por exemplo o quebrar das ondas do mar, crescimento
populacional, arritmias cardíacas, flutuação do mercado financeiro,
etc..."
http://www.geocities.com/inthechaos/intro.htm

Outra definição
"Uma lei básica da Teoria do Caos afirma que a evolução de um sistema
dinâmico depende crucialmente das suas condições iniciais. O
comportamento do sistema dependerá então da sua situação "de início".
Se analisarmos o mesmo sistema, sob outras condições iniciais,
logicamente ele assumirá outros caminhos e mostrar-se-á totalmente
diferente do anterior. "
http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2000/icm24/teoria_do_caos.htm

Agora, quanto as observações que você fez logo abaixo (citado neste
mail), acho que 'Teoria do Caos' não é um tema que possa ser abordado
no ensino médio. Ainda mais se for misturar com 'psicanalíticas', se
me permite o trocadilho bobo... vai ser um caos! :-)

Até
Luís Brudna


On 5/6/05, arifas2005 <safiraps@sercomtel.com.br> wrote:
> Oi, Takata
>
> Obrigada pela resposta, realmente sua resposta é a resposta padrão
> dos professores de Física e Matemática. No entanto, há
> algumas "competências e habilidades" descritas nos parâmetros
> curriculares para o ensino das ciências ditas exatas que propõem que
> o aluno do Ensino Médio faça contextualizações sócio-culturais das
> diversas teorias existentes na Física, na Matemática, na Química e na
> Biologia. Essa é a minha dúvida: como o aluno pode contextualizar a
> teoria do caos estudada pela Física e pela Matemática com os
> problemas sociais e humanos, principalmente ambientais e da área
> psicanalítica? De outra forma: esse seria um assunto relevante para
> ser estudado em outras disciplinas consideradas como ciências
> huamanas e sociais, como p.e. sociologia e filosofia?
>
> [ ]s
>
> Safira




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Teoria do Caos
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/05/2005 16:41

A Teoria do Caos é aquele lugar onde as divisões entre ciências se tornam difusas...

Inicialmente, há que se diferenciar comportamento caótico de comportamento estocástico. Alguns sistemas complexos exibem comportamento estocástico Imprevisível), mas só por causa da insuficiência de informação. Por outro lado, alguns sistemas simples, mas não lineares, podem exibir comportamento caótico e imprevisível mesmo que se conheça com grande precisão as variáveis de interesse. Esse é o caso dos sistemas caóticos, que são sensivelnente dependentes das condições iniciais. Como tal dependência é uma característica das equações que descrevem os fenômenos, e como fenômenos diferentes podem ser descritos por equações semelhantes, o comportamento caótico pode aparecer em áreas diversas, como física, química, economia, ecologia, finanças, etc.

Mas não dá para dizer que todo comportamento imprevisível é comportamento caótico, ao menos na acepção dada à palavra "caos" pela teoria do caos...

[ ]s

Alvaro Augusto







----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 06, 2005 3:13 PM
Subject: [ciencialist] Re: Teoria do Caos


Gostei da observação feita no site que o JR indicou...
"Assim, a teoria do caos não é uma teoria de desordem, mas busca no
aparente acaso uma ordem intrínseca determinada por leis precisas.
Além do clima, outros processos aparentemente casuais apresentam certa
ordem, como por exemplo o quebrar das ondas do mar, crescimento
populacional, arritmias cardíacas, flutuação do mercado financeiro,
etc..."
http://www.geocities.com/inthechaos/intro.htm

Outra definição
"Uma lei básica da Teoria do Caos afirma que a evolução de um sistema
dinâmico depende crucialmente das suas condições iniciais. O
comportamento do sistema dependerá então da sua situação "de início".
Se analisarmos o mesmo sistema, sob outras condições iniciais,
logicamente ele assumirá outros caminhos e mostrar-se-á totalmente
diferente do anterior. "
http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2000/icm24/teoria_do_caos.htm

Agora, quanto as observações que você fez logo abaixo (citado neste
mail), acho que 'Teoria do Caos' não é um tema que possa ser abordado
no ensino médio. Ainda mais se for misturar com 'psicanalíticas', se
me permite o trocadilho bobo... vai ser um caos! :-)

Até
Luís Brudna


On 5/6/05, arifas2005 <safiraps@sercomtel.com.br> wrote:
> Oi, Takata
>
> Obrigada pela resposta, realmente sua resposta é a resposta padrão
> dos professores de Física e Matemática. No entanto, há
> algumas "competências e habilidades" descritas nos parâmetros
> curriculares para o ensino das ciências ditas exatas que propõem que
> o aluno do Ensino Médio faça contextualizações sócio-culturais das
> diversas teorias existentes na Física, na Matemática, na Química e na
> Biologia. Essa é a minha dúvida: como o aluno pode contextualizar a
> teoria do caos estudada pela Física e pela Matemática com os
> problemas sociais e humanos, principalmente ambientais e da área
> psicanalítica? De outra forma: esse seria um assunto relevante para
> ser estudado em outras disciplinas consideradas como ciências
> huamanas e sociais, como p.e. sociologia e filosofia?
>
> [ ]s
>
> Safira



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 16:41

Se houver falhas no sistema de fótons é violáve sim. Mas, até mesmo a
criptografia de 128 bits é extremamente segura desde que nao hajam
falhas e brechas onde hackers podem agir.

E como nada é perfeito e sempre há falhas, sempre haverá hackers.


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Juniior,
>
> O problema não é de informática. O problema é de física. Pelo
que diz a
> reportagem, é impossível se violar a informação por uma questão
física. É
> como se fosse um princípio da Incerteza de Heisenberg (creio que o
Alberto
> Mesquita não irá concordar com a analogia, eheheh).
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
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> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 06, 2005 2:47 PM
> Subject: [ciencialist] Re: código inquebrável
>
>
> Poder tentar pode, o problema é que o hacker não se utilizar de
> outros meios ele nunca conseguirá decifrar uma criptografia SSL de
> 128 bits. É este raciocínio que eu queria chegar.
>
> O hacker se utiliza de todos os meios que estiver disponível roubo
de
> senhas e dados, espionagem, e as maiores sujeiras possíveis. O que o
> hacker quer é encontrar uma brecha.
>
> Por isso eu digo, nao existe nada no mundo da informática
impossível.
> Para tudo se encontra uma solução, mesmo que ela seja extremamente
> difícil. Qualquer falha no sistema seja ele de fótons ou bits, está
> sujeito a ação dos hackers. A única coisa que pode acontecer é
> dificultar a ação deles ao máximo.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
> <cesarakg@b...> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...>
> > escreveu
> > > Falando deste jeito até mesmo a criptografia SSL de 128 bits é
> > > perfeitamente segura. Se houver qualquer problema com a
segurança
> das
> > > informações o problema está relacionado com o usuário ou
> > > adninistrador do sistema, como acontece na maioria das vezes
> >
> > A criptografia de 128 bits é segura por que ainda não temos uma
> > máquina que consiga quebrá-la em tempo inferior à vida do
Universo,
> ou
> > à vida útil da mensagem (quando quebrar a criptografia, a mensagem
> já
> > não tem mais valor nenhum). Mas veja que você pode tentar. Pode
> > capturar uma mensagem criptografada na rede, coisa que não é
> possível
> > com a "stream" de fótons. Mais, se você capturar a mensagem
> > criptografada, ninguém mais fica sabendo, não há atenuação de
sinal
> > sensível, nada que indique que a mensagem criptografada foi
copiada
> no
> > transporte.
> >
> > []s
> > --
> > César A. K. Grossmann
> > http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: código inquebrável
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/05/2005 16:55

Junior,

Exluindo a hipótese de você corromper financeiramente um fóton (de forma
que ele colabore com a invasão sem 'contar para ninguém'), o sistema 'me
parece' seguro. Quando a informação é violada 'no meio do caminho', ela é
destruída.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 06, 2005 4:41 PM
Subject: [ciencialist] Re: código inquebrável


Se houver falhas no sistema de fótons é violáve sim. Mas, até mesmo a
criptografia de 128 bits é extremamente segura desde que nao hajam
falhas e brechas onde hackers podem agir.

E como nada é perfeito e sempre há falhas, sempre haverá hackers.


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Juniior,
>
> O problema não é de informática. O problema é de física. Pelo
que diz a
> reportagem, é impossível se violar a informação por uma questão
física. É
> como se fosse um princípio da Incerteza de Heisenberg (creio que o
Alberto
> Mesquita não irá concordar com a analogia, eheheh).
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 06, 2005 2:47 PM
> Subject: [ciencialist] Re: código inquebrável
>
>
> Poder tentar pode, o problema é que o hacker não se utilizar de
> outros meios ele nunca conseguirá decifrar uma criptografia SSL de
> 128 bits. É este raciocínio que eu queria chegar.
>
> O hacker se utiliza de todos os meios que estiver disponível roubo
de
> senhas e dados, espionagem, e as maiores sujeiras possíveis. O que o
> hacker quer é encontrar uma brecha.
>
> Por isso eu digo, nao existe nada no mundo da informática
impossível.
> Para tudo se encontra uma solução, mesmo que ela seja extremamente
> difícil. Qualquer falha no sistema seja ele de fótons ou bits, está
> sujeito a ação dos hackers. A única coisa que pode acontecer é
> dificultar a ação deles ao máximo.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
> <cesarakg@b...> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...>
> > escreveu
> > > Falando deste jeito até mesmo a criptografia SSL de 128 bits é
> > > perfeitamente segura. Se houver qualquer problema com a
segurança
> das
> > > informações o problema está relacionado com o usuário ou
> > > adninistrador do sistema, como acontece na maioria das vezes
> >
> > A criptografia de 128 bits é segura por que ainda não temos uma
> > máquina que consiga quebrá-la em tempo inferior à vida do
Universo,
> ou
> > à vida útil da mensagem (quando quebrar a criptografia, a mensagem
> já
> > não tem mais valor nenhum). Mas veja que você pode tentar. Pode
> > capturar uma mensagem criptografada na rede, coisa que não é
> possível
> > com a "stream" de fótons. Mais, se você capturar a mensagem
> > criptografada, ninguém mais fica sabendo, não há atenuação de
sinal
> > sensível, nada que indique que a mensagem criptografada foi
copiada
> no
> > transporte.
> >
> > []s
> > --
> > César A. K. Grossmann
> > http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 17:06

Corromper finaceiramente um fóton ? Como assim?

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Junior,
>
> Exluindo a hipótese de você corromper financeiramente um fóton
(de forma
> que ele colabore com a invasão sem 'contar para ninguém'), o
sistema 'me
> parece' seguro. Quando a informação é violada 'no meio do caminho',
ela é
> destruída.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>





SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 17:12

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Poder tentar pode, o problema é que o hacker não se utilizar de
> outros meios ele nunca conseguirá decifrar uma criptografia SSL de
> 128 bits. É este raciocínio que eu queria chegar.

Uma coisa é roubar a informação. Outra coisa bem diferente é quebrar a
criptografia.

> Qualquer falha no sistema seja ele de fótons ou bits, está
> sujeito a ação dos hackers. A única coisa que pode acontecer é
> dificultar a ação deles ao máximo.

Pelo que eu vi até agora, o sistema de fótons é virtualmente
impossível de quebrar. Um dos motivos é que qualquer tentativa de
copiar o sinal vai alterar o mesmo, ou seja, alterar a informação que
se deseja copiar sem alterar.

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 17:14

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "arifas2005" <safiraps@s...>
> Biologia. Essa é a minha dúvida: como o aluno pode contextualizar a
> teoria do caos estudada pela Física e pela Matemática com os
> problemas sociais e humanos, principalmente ambientais e da área
> psicanalítica? De outra forma: esse seria um assunto relevante para
> ser estudado em outras disciplinas consideradas como ciências
> huamanas e sociais, como p.e. sociologia e filosofia?

Ueh, estao dando teoria do caos no EM?

Em relacao 'as ciencias humanas, sistemas sociais sao muitas vezes
sistemas dinamicos e complexos - parece q. existem estudos (mais por
parte de matematicos e fisicos) tentando modelar estruturas sociais e
sua dinamica por meio da teoria do caos. O mesmo se pode dizer de
sistemas ambientais.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 17:17

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Juniior,
>
> O problema não é de informática. O problema é de física. Pelo
que diz a
> reportagem, é impossível se violar a informação por uma questão
física. É
> como se fosse um princípio da Incerteza de Heisenberg (creio que o
Alberto
> Mesquita não irá concordar com a analogia, eheheh).

Acho que o princípio aqui é que é impossível você observar uma
partícula subatômica sem alterar as propriedades que você quer
observar. Por exemplo, ver é interpretar os fótons que partem da
partícula, mas para isto acontecer, ou a partícula perde energia na
forma de fótons, ou então colide com fótons, ou seja, os fótons que
você vai receber não refletem a situação atual da partícula.

No caso da informação estar em fótons, como é que você "observaria" os
fótons? Como duplicar a informação carregada por eles sem interferir
com eles? Dá para capturá-los e reenviá-los, num típico ataque
"man-in-the-middle"?

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 17:23

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> escreveu
> > Poder tentar pode, o problema é que o hacker não se utilizar de
> > outros meios ele nunca conseguirá decifrar uma criptografia SSL
de
> > 128 bits. É este raciocínio que eu queria chegar.
>
> Uma coisa é roubar a informação. Outra coisa bem diferente é
quebrar a
> criptografia.


JR: Ora bolas, se um pessoa rouba a informação de como acessar um
sistema desses ele já está lá dentro. Isso é hackear.








SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 17:27

Para que haja ação dos hackers não é preciso que se quebre o código.
Basta ter a informação para se acessar o sistema de fótons.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
> Pelo que eu vi até agora, o sistema de fótons é virtualmente
> impossível de quebrar. Um dos motivos é que qualquer tentativa de
> copiar o sinal vai alterar o mesmo, ou seja, alterar a informação
que
> se deseja copiar sem alterar.
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
> http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 17:33

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
>
> JR: Ora bolas, se um pessoa rouba a informação de como acessar um
> sistema desses ele já está lá dentro. Isso é hackear.

Se ele não quebrar a criptografia, então a criptografia continua
inviolável.

Se alguém te vende uma "porta inviolável", e um bandido arromba uma
parede para entrar e roubar o que quer que você estava protegendo
atrás da porta, você joga fora a porta, dizendo que ela não é
inviolável? Não. A porta *não foi violada*. O mesmo com a sua
informação "hackeada".

Se o canal é seguro, e a informação foi roubada, então você sabe que
tem que procurar o culpado em outro lugar. E mais, se descobrir onde
foi o vazamento, e fechar o mesmo, vai poder continuar usando o canal
seguro.

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 17:37

Oi Safira,

Safira: Uma das minhas infinitas dúvidas se refere ao estudo da
Teoria do Caos. Baseada no que já pesquisei, deduzo que essa teoria
se aplica a vários campos do conhecimento. Só que nesse "caos", me
perdi, pois descobri que os estudiosos que pesquisei não se
entendem. Daí que coloco minhas dúvidas.

Manuel: Em vez de "teoria do caos", prefiro a expressão "teoria da
complexidade", que é parte da física que investiga os sistemas
dinâmicos complexos (sensíveis às condições iniciais e que
apresentam comportamento não-linear), tais como os tufões, os
vórtices de Bénard, a atmosfera de Júpiter, os ecossistemas, o
mercado, o sistema cérebro-mente, etc. Como sua área de estudo
compreende objetos os mais variados (tornados [meteorologia],
ecossistemas [biologia], psiquismo consciente [psicologia], mercado
[ciências sociais]...), diz-se que se trata de uma teoria
interdisciplinar.

A razão desta minha preferência está no fato de que os sistemas
caóticos (sistemas não-integráveis) são apenas uma sub-categoria
deste tipo de sistema, e sequer são os mais interessantes. Sistemas
físicos tais como o cardiovascular, o cérebro humano e o mercado
equilibram-se "no limite do caos", mas não chegam a ser caóticos (se
bem que, às vezes, resvalam no caos: infarto do miocárdio, psicoses,
crises econômicas do tipo 'estagflação', etc.).

O problema é que toda ciência nova atravessa aqueles "cinco minutos
de fama" durante os quais todo mundo quer entender, todo mundo quer
dar um palpite e um ou outro que tem diploma em física vêem nisso
uma excelente oportunidade de ganhar dinheiro (ah, esses físicos...
são piores que divogados, re re!). Por conseguinte, haja jornalismo
científico de má qualidade! Haja livros ruins com a pretensão de
difundir a ciência! Quanto a isso, estou de acordo com as
observações do Elton, do Hélio e do eduardo Gueron acerca da "má
divulgação científica".

Realmente, muitos livros (e alguns best-sellers, como "Caos: a
criação de uma nova ciência", de James Gleick) passam a idéia, a meu
ver falsa, de que "tudo é caos" ou que tudo, mais cedo ou mais
tarde, culmina em caos. Estou firmemente convencido de que isso não
é verdade, embora posso estar enganado.

Abraços,
Manuel Bulcão








SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 17:37

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Para que haja ação dos hackers não é preciso que se quebre o código.
> Basta ter a informação para se acessar o sistema de fótons.

Você faz idéia do que seja este "sistema de fótons"? Pelo que eu
entendi, é um feixe de fótons trafegando em uma fibra óptica, ou entre
um emissor/receptor laser.

Como é que alguém invade ou "acessa o sistema de fótons"?

Eu só vejo uma possibilidade: interceptar o mesmo, copiar para outro
canal, e reproduzir o sinal original em uma saída, como se fosse o
sinal original. Isto é possível? Eu vou reler o artigo com cuidado,
mas se fosse possível, imagino que não estaríamos falando disto aqui...

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 17:52

Claro que as falhas podem ser descobertas a tempo.
Mas, se o hacker consegue enganar o sistema(supostamente
inviiolável), e acessar o que há nesse sistema ele obtém a informação
que estava procurando. Como ele faz isso nao sei. Aliás nem sabemos
com funciona o aparelho que estamos discutindo que ainda está em fase
experimental. Temos apenas uma idéia teórica do mesmo

Claro que isso tb nao é uma coisa fácil. E duvido muito que isso
acabe com os hackers invasores, muito pelo contrário, só aumenta o
desafio deles

Mas claro , a missão do pessoal da segurança é sempre dificultar. Mas
nao podemos esquecer que os hackers tb aumentam seu conhecimento,
técnicas e táticas

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> escreveu
> >
> > JR: Ora bolas, se um pessoa rouba a informação de como acessar um
> > sistema desses ele já está lá dentro. Isso é hackear.
>
> Se ele não quebrar a criptografia, então a criptografia continua
> inviolável.
>
> Se alguém te vende uma "porta inviolável", e um bandido arromba uma
> parede para entrar e roubar o que quer que você estava protegendo
> atrás da porta, você joga fora a porta, dizendo que ela não é
> inviolável? Não. A porta *não foi violada*. O mesmo com a sua
> informação "hackeada".
>
> Se o canal é seguro, e a informação foi roubada, então você sabe que
> tem que procurar o culpado em outro lugar. E mais, se descobrir onde
> foi o vazamento, e fechar o mesmo, vai poder continuar usando o
canal
> seguro.
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
> http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 17:56

Como se faz, nao se sabe. Mas tb esse sistema de fótons está em fase
experimental, e nem se sabe como funciona.

Nõ devemos esquecer que se aumenta a tecnologia, tb se aumenta os
conhecimentos e técnicas de invasão e o conhecimento aprofundado de
física e informática.

O que era impossível a um tempo atrás, hoje já nao é mais.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
>>
> Como é que alguém invade ou "acessa o sistema de fótons"?
>
> Eu só vejo uma possibilidade: interceptar o mesmo, copiar para outro
> canal, e reproduzir o sinal original em uma saída, como se fosse o
> sinal original. Isto é possível? Eu vou reler o artigo com cuidado,
> mas se fosse possível, imagino que não estaríamos falando disto
aqui...
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
> http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 18:10

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu

> Em relacao 'as ciencias humanas, sistemas sociais sao muitas vezes
sistemas dinamicos e complexos - parece q. existem estudos (mais por
parte de matematicos e fisicos) tentando modelar estruturas sociais
e sua dinamica por meio da teoria do caos.

Manuel: Já ouviram falar em "econofísica"? Pois se trata de um novo
ramo da física que estuda o comportamento complexo das bolsas de
valores (i.e., do mercado de capitais), e o faz sob a luz da
matemática do caos.

E não pensem que se trata de algo digno do prêmio 'ignóbil' em
física ou de uma curiosidade a ilustrar aquela coluna da
superinteressante que fala de "ciência maluca". Muitas corporações
têm físicos especializados em teoria da complexidade em seu conselho
consultor.

Abraços,
Manuel Bulcão







SUBJECT: Re: Limão x azia
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 18:14

Como não, te passei um link de um site médico, dizendo que o limão
aumenta a acidez do estomago, ao invés de neutraliza-la

Bem, se voce está buscando uma reposta química, sugiro que voce na
condição de químico realize o experimento. Misturando-se o ácido do
estomago e o ácido cítrico e observando a reação dá para obter uma
resposta?
Se quiser eu te mando um saquinho de vômito pelo correio...heheh

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Eduardo,
>
> Estive discutindo sobre a questão em várias listas e não obtive
uma
> respostas convincente. Vou colocar um depoimento que colhi em uma
das listas
> que me pareceu plausível:





SUBJECT: Re: Limão x azia
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 18:19

A explicação abaixo que voce recebeu sobre o assunto é uma mentira
deslavada. A ingestão de cítricos e frutas ácidas, aumenta a acidez
do estomago. Uma das recomendaçoes médicas é para quem sofre de azia
nao ingira essas frutas


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Eduardo,
>> Somente neutralizar não ira adinatar muito, uma vez que é um
processo
> biológico que dispara a produção de HCl(Maior parte do suco
gastrico) no
> estômago. Pois uma vez ingerido oxidos de magnesio ou de aluminio
ou os dois
> juntos, a acidez irá cessar momentâneamente mas a informação de
produção de
> mais suco gastrico continuará sendo enviada ao cérebro. Enfim, a
ingestão de
> suco de limão informa ao cérebro que tem mais ácido sendo ingerido
e com
> isso a produção de suco gastrico é interrompida e com isso a azia
demora um
> tempo mas melhora definitivamente. Tudo isso se a azia for oriunda
de
> excessos alimentares pois se for de origem bacteriana o tratamente
é outro
> muito diferente.
> ---
>
> Que tal? Alguém dá pitaco?
>
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: edgueron
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 04, 2005 12:12 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> Oi,
>
> Não sou químico mas pelo que aprendi no segundo grau acho que a
> explicação é mais ou menos simples: O limão ou qualquer suco ácido,
> desloca o PH do estômago (ou da comida que chega nele) para baixo.
> Isso faz com que o equilíbrio da reação que libera o suco gástrico
> seja deslocado de maneira a que uma menor quantidade da componente
> ácida do suco seja liberada (não sei que ácido é esse) tornando-o
> menos ácido. A questão provavelmente é que a resultante acaba sendo
> menos nociva ao estômago diminuindo a azia.
>
> Enfim, alguém pode dar nomes aos bois e explicar isso com mais
cuidado
> mas acho que nada mais é do que um problema de deslocamentoo de
> equilíbrio em reações químicas reversíveis (ou parcialmente
reversíveis).
>
> Abraço, Eduardo.
>
> > Amigos,
> >
> > Todos temos idéia das propriedades ácidas que o limão possui.
E caso
> > alguém ainda não faça idéia disso, sugiro que chupe um para
> comprovar o que
> > eu escrevo. No livro "Medicina Alternativa de A à Z", já na
berlinda
> aqui na
> > lista a algum tempo, consta que o limão é 'um santo remédio'
contra
> a azia.
> > Segundo o 'autor', os ácidos do limão, em contato com nosso
estômago,
> > TRANSFORMAM-SE em uma base, diminuindo o pH do suco gástrico e,
> > consequentemente, diminuindo a azia.
> >
> > Suspeito (?) que NÃO seja isso que ocorre. Contudo, é bastante
> > contraditório utilizar um ácido para diminuir a acidez. Alguém
possui a
> > explicação 'científica' do fenômeno?
> >
> > Alguma referência?
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> PUBLICIDADE
>
>
>
>
>
> Links do Yahoo! Grupos
>
> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do
> Yahoo!.




SUBJECT: Limão x azia(Eu sei aonde esta a questão)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 18:39

Emiliano vou dar um pitaco fundamentado

O limão pode causar uma sensação que azia está indo embora sim
temporariamente - mas por outro motivo: é que o limão contém
salicilatos que contribui para a dimunição da dor

Mas tão logo o efeito passa, a azia retorna com mais força pois, o
uso do limão aumenta a acidez no estomago

JR


-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Eduardo,
> Que tal? Alguém dá pitaco?
>
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: edgueron
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 04, 2005 12:12 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> Oi,
>
> Não sou químico mas pelo que aprendi no segundo grau acho que a
> explicação é mais ou menos simples: O limão ou qualquer suco ácido,
> desloca o PH do estômago (ou da comida que chega nele) para baixo.
> Isso faz com que o equilíbrio da reação que libera o suco gástrico
> seja deslocado de maneira a que uma menor quantidade da componente
> ácida do suco seja liberada (não sei que ácido é esse) tornando-o
> menos ácido. A questão provavelmente é que a resultante acaba sendo
> menos nociva ao estômago diminuindo a azia.
>
> Enfim, alguém pode dar nomes aos bois e explicar isso com mais
cuidado
> mas acho que nada mais é do que um problema de deslocamentoo de
> equilíbrio em reações químicas reversíveis (ou parcialmente
reversíveis).
>
> Abraço, Eduardo.
>
> > Amigos,
> >
> > Todos temos idéia das propriedades ácidas que o limão possui.
E caso
> > alguém ainda não faça idéia disso, sugiro que chupe um para
> comprovar o que
> > eu escrevo. No livro "Medicina Alternativa de A à Z", já na
berlinda
> aqui na
> > lista a algum tempo, consta que o limão é 'um santo remédio'
contra
> a azia.
> > Segundo o 'autor', os ácidos do limão, em contato com nosso
estômago,
> > TRANSFORMAM-SE em uma base, diminuindo o pH do suco gástrico e,
> > consequentemente, diminuindo a azia.
> >
> > Suspeito (?) que NÃO seja isso que ocorre. Contudo, é bastante
> > contraditório utilizar um ácido para diminuir a acidez. Alguém
possui a
> > explicação 'científica' do fenômeno?
> >
> > Alguma referência?
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> PUBLICIDADE
>
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>
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> Links do Yahoo! Grupos
>
> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do
> Yahoo!.




SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 19:20

Oi,

Brudna: Agora, quanto as observações que você fez logo abaixo
(citado neste mail), acho que 'Teoria do Caos' não é um tema que
possa ser abordado no ensino médio. Ainda mais se for misturar
com 'psicanalíticas', se me permite o trocadilho bobo... vai ser um
caos! :-)

Caeser Manuel Bulcão: Até tu, Brudna!

Quão negro e escorregadio é este tapete de líquens que o bafo úmido
da turba que te acompanha (essa legião de sombrios viventes
endemoninhados pela dúvida cética) ajudou a medrar no húmus da tua
ingenuidade e nos nichos recôndidos do teu espírito outrora vívido e
mancebo, ó lúgubre amigo!

O que tens tu contra a psicanálise?

Foi Freud quem primeiro descreveu isso que é a ilustração mais cabal
de caos determinístico: o inconsciente dinâmico.

Agora chegou um amigo (neste momento ele está olhando para o monitor
e, presumo, pensando que Freud é uma marca de cerveja alemã), de
modo que vou encerrar por aqui. Por enquanto.

Abraços,
Manuel Bulcão








SUBJECT: Econofisica - Re: Teoria do Caos
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 19:23

Tem uma história interessante de dois físicos que entraram forte na
econofísica. Assisti isso em um documentário (acho que no Discovery).
Dá pra entender a história pelo resenha de um livro que achei na
internet, não li e não sei se é bom. :-)


Os Profetas de Wall Street - THOMAS A BASS)
"
Dois ex-hippies e renomados físicos decidem criar um programa de
computador para decifrar as oscilações do mercado financeiro e, com
isso, tornar-se milionários. A história ocorre com Doyne Farmer e
Norman Packard, a partir de 1991, quando ambos decidiram deixar de
sonhar para enfrentar, amparados na "teoria do caos" (que prega ser
possível encontrar a ordem na desordem) e em sólidos conhecimentos de
matemática e física, os maiores operadores de Wall Street e das
maiores bolsas de valores do mundo. Ficam milionários.

Farmer e Packard já eram famosos entre os hackers por tentarem em
1985, com algum sucesso, "prever" com a ajuda de um computador os
números de uma roleta. A história da aventura tecnológica dos dois em
meio aos operadores das bolsas é contada numa linguagem bastante
acessível por Bass, colaborador das conceituadas revistas The New
Yorker e Wired. "
http://www.bastter.com.br/aprend/livraria/livraria4.asp


A história ´Hacker´ deles é divertida. Esconderam um mecanismo
(computador) na sola do sapato e com o dedão conseguiam inserir dados
(não sei quais) e obtinham respostas (pelo calcanhar) dos números
mais prováveis na roleta.

Fundaram uma empresa de previsão de mercado financeiro, a
Prediction Company ( http://www.predict.com ), não sei se ainda
continuam ganhando muita grana. :-)

Até
Luís Brudna


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
>
> > Em relacao 'as ciencias humanas, sistemas sociais sao muitas
vezes
> sistemas dinamicos e complexos - parece q. existem estudos (mais
por
> parte de matematicos e fisicos) tentando modelar estruturas sociais
> e sua dinamica por meio da teoria do caos.
>
> Manuel: Já ouviram falar em "econofísica"? Pois se trata de um novo
> ramo da física que estuda o comportamento complexo das bolsas de
> valores (i.e., do mercado de capitais), e o faz sob a luz da
> matemática do caos.
>
> E não pensem que se trata de algo digno do prêmio 'ignóbil' em
> física ou de uma curiosidade a ilustrar aquela coluna da
> superinteressante que fala de "ciência maluca". Muitas corporações
> têm físicos especializados em teoria da complexidade em seu
conselho
> consultor.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: Uma curiosa coincidência
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 19:49

Oi Manuel,

Concordo contigo em parte mas vou fazer um comentário sobre teu
último parágrafo.

> Manuel:
> É por isso que uma máquina criada com os conhecimentos científicos
> de uma época continua funcionando com a mesma eficiência em uma
> outra época (mesmo depois de a ciência em que se baseia ter
> sido 'invalidada' em larga medida).
>

Eu discordo da essência desta sentença.
Você começa dizendo: "É por isto que ...". Parece que esta dizendo
que o fato das novas teorias terem elementos da anterior é a causa
que faz as máquinas continuarem a funcionar.
Então, se alguém inventar uma nova teoria completamente diferente, a
máquina irá travar automaticamente no exato instante em que esta
teoria for aceita pela sociedade ciência??? :-) :-)

Brincadeirinha,,,
Eu sei que você não quis dizer isto.

Eu acho que você quis dizer apenas que o fato de a máquina ter
funcionado durante este tempo significa que a teoria antiga que
serviu para construí-la não estava tão errada assim. Logo a nova
deve ter elementos da antiga.
Foi este o sentido?

Bom.
Deixe eu colocar a minha opinião.
Existe uma causa para o funcionamento, existe um porque, o motivo
daquele funcionamento. Mas nós, reles humanos, não sabemos nem nunca
saberemos esta explicação. Esta "teoria" (entre aspas pois ela nunca
foi feita por ninguém) nunca muda, será sempre ela a causadora deste
funcionamento.

[ Na verdade, a natureza não perde tempo fazendo física teórica, ela
faz sempre física experimental. :-) ]

Quanto às nossas teorias (as antigas e as novas), elas são, quando
muito, um arremedo da natureza.

As teorias que nós fazemos para tentar explicar o funcionamento da
natureza são sempre falhas e, quando se faz uma nova teoria para
tentar melhorar ou resolver alguns problemas da anterior, se procura
manter alguns pontos por vários motivos, destaco dois:

1- Daria muito trabalho ter que recomeçar da estaca zero.

2- A aceitação seria péssima pois daria muito trabalho para seus
pares também.

[ Associado a estes está a ditadura de ter que publicar a qualquer
custo. E publicar logo, rápido, para publicar muito. :-(
"Publicar ou perecer" diz o slogan. Na Ciência Hoje (se não me
engano) saiu um artigo criticando isto (li mas não sei o autor) cujo
título era "Publicar e perecer?". Achei a crítica muito leve. Eu
colocaria "Publicar É perecer!!!!" ]

Resumindo:
O fato de as novas teorias terem algo das antigas NÃO significa que
elas são fieis à natureza.

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 20:19

Oi Manuel,


Me deixa muito triste saber que existe uma cadeira (e talvez até um
curso) com o nome de econofísica.

Não pode ser física pois não é estudo da natureza!

A teoria do caos quando aplicada a natureza é física, fora isto é
matemática.

Assim como o cálculo integral e diferencial que foi criado por um
físico (ou por dois) para ser aplicado no estudo da natureza mas
depois foi para o seu lugar, a matemática.

Para mim, os físicos que agora trabalham para enriquecer mais ainda
os bolsos que já estão abarrotados tirando dos que já estão quase
vazios, são matemáticos (ou economistas) e não físicos.

[ ]'s
Hélio


Manuel Bulcão escreveu
> Manuel: Já ouviram falar em "econofísica"? Pois se trata de um
novo
> ramo da física que estuda o comportamento complexo das bolsas de
> valores (i.e., do mercado de capitais), e o faz sob a luz da
> matemática do caos.
>
> E não pensem que se trata de algo digno do prêmio 'ignóbil' em
> física ou de uma curiosidade a ilustrar aquela coluna da
> superinteressante que fala de "ciência maluca". Muitas corporações
> têm físicos especializados em teoria da complexidade em seu
conselho
> consultor.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 20:57

Hélio, pode ser religião tb... essa idéia de ordem no caos remonta
dos antigos Vedas....escrituras hindus

Não podemos negar que boa parte da matemática veio dos hindus,
inclusive muita coisa que é legada aos árabes(os árabes foram os
disseminadores), mas quem estuda história a fundo vai ver que nao é.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> Oi Manuel,
>
>
> Me deixa muito triste saber que existe uma cadeira (e talvez até um
> curso) com o nome de econofísica.
>
> Não pode ser física pois não é estudo da natureza!
>
> A teoria do caos quando aplicada a natureza é física, fora isto é
> matemática.
>
> Assim como o cálculo integral e diferencial que foi criado por um
> físico (ou por dois) para ser aplicado no estudo da natureza mas
> depois foi para o seu lugar, a matemática.
>
> Para mim, os físicos que agora trabalham para enriquecer mais ainda
> os bolsos que já estão abarrotados tirando dos que já estão quase
> vazios, são matemáticos (ou economistas) e não físicos.
>
> [ ]'s
> Hélio
>
>
> Manuel Bulcão escreveu
> > Manuel: Já ouviram falar em "econofísica"? Pois se trata de um
> novo
> > ramo da física que estuda o comportamento complexo das bolsas de
> > valores (i.e., do mercado de capitais), e o faz sob a luz da
> > matemática do caos.
> >
> > E não pensem que se trata de algo digno do prêmio 'ignóbil' em
> > física ou de uma curiosidade a ilustrar aquela coluna da
> > superinteressante que fala de "ciência maluca". Muitas
corporações
> > têm físicos especializados em teoria da complexidade em seu
> conselho
> > consultor.
> >
> > Abraços,
> > Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 21:01

Ah ja ia me esquecendo...o Oráculo ou os céticos de plantão deve
dizer que os hindus deram um "chute" e nao pensaram, raciocinaram ou
idealizaram sobre a ordem no caos

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Hélio, pode ser religião tb... essa idéia de ordem no caos remonta
> dos antigos Vedas....escrituras hindus
>
> Não podemos negar que boa parte da matemática veio dos hindus,
> inclusive muita coisa que é legada aos árabes(os árabes foram os
> disseminadores), mas quem estuda história a fundo vai ver que nao é.
>
> JR





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: código inquebrável
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/05/2005 22:53

----- Original Message -----
From: "César A. K. Grossmann"
Sent: Friday, May 06, 2005 5:17 PM
Subject: [ciencialist] Re: código inquebrável

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e llo"
> escreveu
> > O problema não é de informática. O problema é de física. Pelo que diz a
> > reportagem, é impossível se violar a informação por uma questão física.
> > É como se fosse um princípio da Incerteza de Heisenberg (creio que o
> > Alberto Mesquita não irá concordar com a analogia, eheheh).

Já que fui citado pelo Emiliano, vou exercer meu direito de resposta ;-)).
Responderei primeiro ao Emiliano e depois à resposta do César.

Eu diria que o problema não é de física, mas que surge frente a uma maneira
muito deficiente de se interpretar os fenômenos físicos. Se, mas somente se,
o princípio do Heisenberg conseguir se justificar, coisa que ainda não fez
(creio que ele não emplacará nos próximos dez anos), aí sim, poderemos dizer
que seria impossível violar a informação por um princípio da física. Por
ora, e por mais que se chame a incerteza de princípio, trata-se de uma
conjectura que satisfaz algumas condições, mas está excessivamente
distanciada de uma realidade factual incontestável. A experiência de Aspect,
como já comentei aqui, é uma farsa e estou esperando ansiosamente que alguém
derrube os meus argumentos --e ficarei bastante feliz com isso-- mas por ora
repito: é uma farsa a contemplar o roto (teorias quânticas não locais) em
detrimento do esfarrapado (teorias quânticas locais). A esse respeito vide
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/varios/ci4790.htm

> Acho que o princípio aqui é que é impossível você observar uma partícula
> subatômica sem alterar as propriedades que você quer observar. Por
> exemplo, ver é interpretar os fótons que partem da partícula, mas para
> isto acontecer, ou a partícula perde energia na forma de fótons, ou então
> colide com fótons, ou seja, os fótons que você vai receber não refletem a
> situação atual da partícula.

Isso é verdade se, mas somente se, a única maneira de um objeto passar uma
informação a outro se der através da troca de partículas (fótons ou o que
quer que se queira colocar no lugar dos fótons, como gravitons etc). Se
pensarmos nos campos como algo de natureza imaterial e a agir sobre a
matéria (essa idéia é de Newton, para a gravitação, e de Gilbert, para o
magnetismo), o princípio de Heisenberg torna-se totalmente desnecessário.
Chego a comentar alguma coisa a esse respeito no artigo "Considerações sobre
a Incerteza" [ http://ecientificocultural.com/Eletron2/incerteza1.htm ], em
especial no capítulo III (A incerteza da incerteza). Vou reproduzir aqui
apenas o tópico referente ao que chamei "O apriorismo de Heisenberg":

********** início da citação **********
2) O Apriorismo de Heisenberg
O raciocínio de Heisenberg foi brilhante; e acredito mesmo que ele
esteve próximo de dar um passo muito grande em física. Bastava enxergar um
"a priori" desnecessário que estava admitindo e a incerteza teria se
esfacelado a seus olhos; e ele certamente teria enxergado a verdade. Mas por
puro azar a sua física, corpuscular na origem, estava apoiando a outra
física: a física dualística. Esta última já nasceu incerta e, portanto, só
poderia deduzir uma incerteza. Apesar de incerta, "era a única" em que se
apoiar na época. Mas, na realidade, Heisenberg não estava se apoiando na
mesma mas apoiando-a. E a satisfação por esta constatação deve ter bloqueado
seu raciocínio.
Heisenberg admitiu implicitamente, em sua teoria, que a posição de uma
partícula somente podia ser determinada através do choque seguido da
observação de propriedades de outra partícula. Acredito que ninguém o
criticou por este ângulo pois este "a priori" é aceito, inconscientemente,
por quase todos os físicos modernos que estudam partículas. Eliminado este
"a priori", este tipo de indeterminação cai por terra.
********** final da citação **********

Quanto à informática não digo nada pois sou um mero utilizador do sistema.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Teoria do Caos
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 23:03

O resumo da ópera:

1) Caos[1] é o nome dado ao comportamento de alguns sistemas não
lineares observados em física, que apresentam grande sensibilidade a
pequenas variações em consoçòes iniciais.

2) Caos não é bagunça, nem necessariamente "efeito borboleta". Entre
as características de sistemas caóticos figuram:

- a impossibilidade de se fazer previsões de seu comportamento a longo
prazo (vide meteorologia, ciências atmosféricas e tráfego rodoviário),

- a grande sensibilidade a pequenas alterações nas condições iniciais
(mudanças da ordem de 0,01% podem ser suficientes para que o sistema
se comporte de maneira completamente diferente do esperado, a médio e
longo prazo)

- a existência de propriedades "curiosas" comuns a classes inteiras de
sistemas caóticos, como os Coeficientes de Feigenbaum[2] e coisas
assim.

- Algumas classes de sistemas caóticos (como circuitos RLC não
lineares) apresentam características como duplicação de período, caso
em que o sistema passa mais de uma vez por um mesmo ponto no espaço de
fase[3] (no exemplo, o plano tensão X corrente; em sistemas mecânicos,
geralmente posição X velocidade)

- Ah sim, geralmente os subespaços de fase a que o sistema "converge"
têm dimensão fractal[4]

Referências (com muitos links de fontes interessantes sobre os assuntos):

[1] Eric W. Weisstein. "Chaos." From MathWorld--A Wolfram Web
Resource. http://mathworld.wolfram.com/Chaos.html

[2] Eric W. Weisstein. "Feigenbaum Constant." From MathWorld--A
Wolfram Web Resource.
http://mathworld.wolfram.com/FeigenbaumConstant.html

[3] Eric W. Weisstein. "Phase Space." From MathWorld--A Wolfram Web
Resource. http://mathworld.wolfram.com/PhaseSpace.html

[4] Eric W. Weisstein. "Fractal." From MathWorld--A Wolfram Web
Resource. http://mathworld.wolfram.com/Fractal.html


--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 23:05

Ah...eu já costumo invadir computadores :-)

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> Quanto à informática não digo nada pois sou um mero utilizador do
sistema.
>
> [ ]´s
> Alberto





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: Lourenço <listaslou@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 00:30

Deixa eu me intrometer e colocar mais lenha na fogueira, eu tomo duas ou
tres colheres de vinagre para azia, remédio ensinado por uma senhora de 70
anos e funciona. Deve ser o mesmo princípio.

Até.

Lourenço.

listaslou@yahoo.com.br
----- Original Message -----
From: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, May 06, 2005 6:19 PM
Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia


A explicação abaixo que voce recebeu sobre o assunto é uma mentira
deslavada. A ingestão de cítricos e frutas ácidas, aumenta a acidez
do estomago. Uma das recomendaçoes médicas é para quem sofre de azia
nao ingira essas frutas


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Eduardo,
>> Somente neutralizar não ira adinatar muito, uma vez que é um
processo
> biológico que dispara a produção de HCl(Maior parte do suco
gastrico) no
> estômago. Pois uma vez ingerido oxidos de magnesio ou de aluminio
ou os dois
> juntos, a acidez irá cessar momentâneamente mas a informação de
produção de
> mais suco gastrico continuará sendo enviada ao cérebro. Enfim, a
ingestão de
> suco de limão informa ao cérebro que tem mais ácido sendo ingerido
e com
> isso a produção de suco gastrico é interrompida e com isso a azia
demora um
> tempo mas melhora definitivamente. Tudo isso se a azia for oriunda
de
> excessos alimentares pois se for de origem bacteriana o tratamente
é outro
> muito diferente.
> ---
>
> Que tal? Alguém dá pitaco?
>
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: edgueron
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 04, 2005 12:12 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> Oi,
>
> Não sou químico mas pelo que aprendi no segundo grau acho que a
> explicação é mais ou menos simples: O limão ou qualquer suco ácido,
> desloca o PH do estômago (ou da comida que chega nele) para baixo.
> Isso faz com que o equilíbrio da reação que libera o suco gástrico
> seja deslocado de maneira a que uma menor quantidade da componente
> ácida do suco seja liberada (não sei que ácido é esse) tornando-o
> menos ácido. A questão provavelmente é que a resultante acaba sendo
> menos nociva ao estômago diminuindo a azia.
>
> Enfim, alguém pode dar nomes aos bois e explicar isso com mais
cuidado
> mas acho que nada mais é do que um problema de deslocamentoo de
> equilíbrio em reações químicas reversíveis (ou parcialmente
reversíveis).
>
> Abraço, Eduardo.
>
> > Amigos,
> >
> > Todos temos idéia das propriedades ácidas que o limão possui.
E caso
> > alguém ainda não faça idéia disso, sugiro que chupe um para
> comprovar o que
> > eu escrevo. No livro "Medicina Alternativa de A à Z", já na
berlinda
> aqui na
> > lista a algum tempo, consta que o limão é 'um santo remédio'
contra
> a azia.
> > Segundo o 'autor', os ácidos do limão, em contato com nosso
estômago,
> > TRANSFORMAM-SE em uma base, diminuindo o pH do suco gástrico e,
> > consequentemente, diminuindo a azia.
> >
> > Suspeito (?) que NÃO seja isso que ocorre. Contudo, é bastante
> > contraditório utilizar um ácido para diminuir a acidez. Alguém
possui a
> > explicação 'científica' do fenômeno?
> >
> > Alguma referência?
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>
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SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 00:43

Oi,

Acho que o tema está bem resumido abaixo, qualquer exemplo mais
específico, sempre é bom procurarmos em referências...

Sö queria comentar um pouco sobre a "ordem no caos". Não é errado
dizer que o ojetivo de quem estuda sistemas caóticos é, de alguma
maneira, extrair informações daquilo que parece não ter ordem alguma.
Pensemos em duas interpretações disso:

Aproveitar-se de "números" ligados ao sistema em si (por exemplo,
dimensão fractal do que quer que seja (casos interessantes estão
ligados a fluidos), grau de afastamento de condições iniciais próximas
(medido por meio do expoente de Lyapunov) e, desta maneira,
caracterizar o sistema como um todo. Um exemplo interessante que pode
vir a ter aplicações em medicina é associado à sequência de picos nos
batimentos cardíacos (há um nome técnico para esses picos medidos nos
eletrocardiogramas, médicos me ajudem!). Há estudos que indicam que
alguns tipos de "morte súbita" estão associadas a determinadas
dimensão fractal associada ao sistema dinâmico recuperado nestas
sequências - grosso modo falando, se a dimensão for D, seu coração tá
bom, se for DD, há indícios de problemas.

Outro aspecto da "ordem no caos" é que, em um sistema caótico,
normalmente, há um grupo de condições específicas que levam a regiões
estáveis, ou seja, não caóticas e vários sistemas que observamos na
natureza tendem a se estabilizar, obviamente, nessas regiões. Um
exemplo interessante é o próprio sistema solar e essas regiões
estáveis estão muitas vezes associadas a ressonâncias de período.
Exemplo: o período de rotação de MErcúrio é 3 vezes o seu período de
translação, o de rotação da Lua em torno da Terra é o mesmo de sua
translação (por isso só vemos uma de suas faces). O período orbital de
Plutão é 3/2 vezes o período orbital de Netuno. Artificialmente,
pode-se fazer isso quando se conhece o sistema, para se fazer uma
sonda viajar até um planeta distante levando em conta todas as
perturbações possíveis, procura-se um caminho não caótico. Em sistemas
extremamente caóticos, isso é impossível. Exemplo; estudar um gás por
meio do movimento de suas moléculas...

Agora, voltando ao objetivo inicial dessa thread (odeio esse termo!)
que é inserir caos de alguma maneira no ensino médio. Acho que não é
possível que se estude com detalhes problemas caóticos mas seria
interessante explicar o caos em um contexto de status atual da ciência
no que concerne à tentativa de descrever matematicamente sistemas mais
complexos como biologia, economia, etc. No caso particular da
biologia, é interessante falar que a estabilidade é associada a um
equilíbrio, às vezes instável ou transiente, de um sistema caótico e,
desta maneira, entender um pouco da idéia matemática por traz do
equilíbrio ecológico. Nesse caso ainda, é possível se falar em mapas
simplificado que aproximam, por exemplo, o sistema presa-predador.
Um exemplo matemáticos tratável no ensino médio é o mapa logístico
(pode ser associado a um modelo simplificado da população de uma
espécie X). Se quer gerar o próximo ponto X(n+1) a partir do ponto
anterior X(n), nesse caso a forma do mapa é:
X(n+1)=r X(n)(1-X(n))
r é um número tal que 1<r<4 e o X inicial deve ser 0<X<1. Com
computador, é simples se construir tal mapa (gráfico de X r)e
diversas propriedades de caos emergem desse sistema como, por exemplo,
bifurcação, fractal (dá pra ver a auto similaridade) etc..


Há, ainda, uns brinquedinhos caóticos que podem divertir os alunos:
pêndulo duplo é um deles.

[]'s Eduardo

> O resumo da ópera:
>
> 1) Caos[1] é o nome dado ao comportamento de alguns sistemas não
> lineares observados em física, que apresentam grande sensibilidade a
> pequenas variações em consoçòes iniciais.
>
> 2) Caos não é bagunça, nem necessariamente "efeito borboleta". Entre
> as características de sistemas caóticos figuram:
>
> - a impossibilidade de se fazer previsões de seu comportamento a longo
> prazo (vide meteorologia, ciências atmosféricas e tráfego rodoviário),
>
> - a grande sensibilidade a pequenas alterações nas condições iniciais
> (mudanças da ordem de 0,01% podem ser suficientes para que o sistema
> se comporte de maneira completamente diferente do esperado, a médio e
> longo prazo)
>
> - a existência de propriedades "curiosas" comuns a classes inteiras de
> sistemas caóticos, como os Coeficientes de Feigenbaum[2] e coisas
> assim.
>
> - Algumas classes de sistemas caóticos (como circuitos RLC não
> lineares) apresentam características como duplicação de período, caso
> em que o sistema passa mais de uma vez por um mesmo ponto no espaço de
> fase[3] (no exemplo, o plano tensão X corrente; em sistemas mecânicos,
> geralmente posição X velocidade)
>
> - Ah sim, geralmente os subespaços de fase a que o sistema "converge"
> têm dimensão fractal[4]
>
> Referências (com muitos links de fontes interessantes sobre os
assuntos):
>
> [1] Eric W. Weisstein. "Chaos." From MathWorld--A Wolfram Web
> Resource. http://mathworld.wolfram.com/Chaos.html
>
> [2] Eric W. Weisstein. "Feigenbaum Constant." From MathWorld--A
> Wolfram Web Resource.
> http://mathworld.wolfram.com/FeigenbaumConstant.html
>
> [3] Eric W. Weisstein. "Phase Space." From MathWorld--A Wolfram Web
> Resource. http://mathworld.wolfram.com/PhaseSpace.html
>
> [4] Eric W. Weisstein. "Fractal." From MathWorld--A Wolfram Web
> Resource. http://mathworld.wolfram.com/Fractal.html
>
>
> --
> Elton Carvalho
>
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> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \




SUBJECT: Re: Limão x azia
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 00:45

O vinagre e condimentos nao é recomendado para quem tem azia. Mas já
que voce tomou tres colheres e se sente bem... o efeito é muiito mais
psicologico que físico.

A quantidade de ácido existente em seu estomago é muito maior que as
3 colherzinhas de vinagre que a alteração gástrica deve ser bem
pequena ou nula.

O se sentir bem pode ter outras influencias.. tem gente que tem
enfisema pulmonar e fuma que é uma beleza e ainda se sentem bem
assim...a fumaça provoca alívio ao enfisematoso(claro que
psicologicamente falando)

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço <listaslou@y...>
escreveu
> Deixa eu me intrometer e colocar mais lenha na fogueira, eu tomo
duas ou
> tres colheres de vinagre para azia, remédio ensinado por uma
senhora de 70
> anos e funciona. Deve ser o mesmo princípio.
>
> Até.
>
> Lourenço.
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Teoria do Caos
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 08:56

On 07/05/05, edgueron <edgueron@yahoo.com> wrote:
> Oi,
>
> Acho que o tema está bem resumido abaixo, qualquer exemplo mais
> específico, sempre é bom procurarmos em referências...
> [...]
> Agora, voltando ao objetivo inicial dessa thread (odeio esse termo!)
> que é inserir caos de alguma maneira no ensino médio.
> [...]
> Há, ainda, uns brinquedinhos caóticos que podem divertir os alunos:
> pêndulo duplo é um deles.
>

Muito bom, Eduardo. Gostei da clareza.

Queria adicionar como exemplo de brinquedinho caótico o pêndulo
magnético, que consiste em um pêndulo com um ímã na ponta, sustentado
sobre uma mesa com diversos ímãs dispostos de maneira conveniente.
Quandose solta o pêndulo de certa posiçào, ele acaba repousando sobre
uma certa região da mesa. Alterando ligeiramente a posiçào de origem,
ele passa a repousar em uma região bem diferente.


--
Elton Carvalho

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X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Teoria do caos
FROM: "arifas2005" <safiraps@sercomtel.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 10:16

Oi, Takata e todos

Está havendo uma releitura de todos os conteúdos tradicionalmente
estudados no Ensino Médio para reformas, tendo em vista tb a
reformulação dos parâmetros curriculares dos cursos superiores; até
2007 pretende-se que o vestibular, nos moldes em que hoje é aplicado,
desapareça. Estou estudando com um conjunto de escolas particulares
essa reformulação, talvez para uma mudança experimental para o
próximo ano, tendo em vista os péssimos resultados do ENADE de 2004 e
a próxima avaliação prevista para nov/2005, onde 10 questões são de
formação geral e 30 de componentes específicos de cada área.
O "Efeito borboleta" está pegando fogo, como sempre, entre o pessoal
das exatas e das sociais e humanas, e a ênfase que se pretende dar é
ao meio-ambiente e à sociologia, com ajuda da filosofia, para
explicar os fenômenos sociais. Cada um puxa a sardinha pro seu lado,
(tal e qual criação x evolução), mas a intenção é justamente que haja
um consenso nas discussões para implantação interdisciplinar, SE FOR
O CASO. Não há dúvida de que a tendência do pessoal dos "gabinetes
presidenciais" é retomar a teoria com força total nas questões de
formação geral e talvez em algumas das específicas.

Bem, é resumo é isso, obrigada pela colaboração, Takata.

[ ]s

Safira


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "arifas2005" <safiraps@s...>
> > Biologia. Essa é a minha dúvida: como o aluno pode contextualizar
a
> > teoria do caos estudada pela Física e pela Matemática com os
> > problemas sociais e humanos, principalmente ambientais e da área
> > psicanalítica? De outra forma: esse seria um assunto relevante
para
> > ser estudado em outras disciplinas consideradas como ciências
> > huamanas e sociais, como p.e. sociologia e filosofia?
>
> Ueh, estao dando teoria do caos no EM?
>
> Em relacao 'as ciencias humanas, sistemas sociais sao muitas vezes
> sistemas dinamicos e complexos - parece q. existem estudos (mais
por
> parte de matematicos e fisicos) tentando modelar estruturas sociais
e
> sua dinamica por meio da teoria do caos. O mesmo se pode dizer de
> sistemas ambientais.
>
> []s,
>
> Roberto Takata





SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: "arifas2005" <safiraps@sercomtel.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 10:45

Salve, Junior, The Best!

Continuas o mesmo? Se tudo que eu perguntei estivesse no *seu* link,
não perderia tempo em ler opiniões abalizadas de quem é do ramo, né.
Mas valeu, thanks!

[ ]s

Safira

Et.: Enjoou de alugar o Homero? :-))))))


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Bem , eu ainda não sei usar o Google, mas tem tudo explicado sobre
> isso neste site aqui
>
> http://www.geocities.com/inthechaos/fract.htm
>
> JR(The Best - premio de ouro dado por Safira)
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Safira Oliveira"
> <safiraps@s...> escreveu
> >
> > Olá a todos, bom dia!
> >
> > Acompanho as discussões desse grupo maravilhoso há algum tempo
(sou
> da área de Educação), e já me servi de muitas discussões que
rolaram
> para o meu trabalho (embora não tenha enviado os dividendos dos
> lucros para os ciêncialisteiros :-), e já inicio minha participação
> no grupo com dúvidas.
> >
> > Os estudiosos da Educação pedem interdisciplinaridade das
diversas
> ciências em salas de aulas de todos os níveis e graus da educação e
> eu, particularmente, sempre fui, sou e serei fã dela.
> >
> > Uma das minhas infinitas dúvidas se refere ao estudo da Teoria do
> Caos. Baseada no que já pesquisei, deduzo que essa teoria se aplica
a
> vários campos do conhecimento. Só que nesse "caos", me perdi, pois
> descobri que os estudiosos que pesquisei não se entendem. Daí que
> coloco minhas dúvidas.
> >
> > A Teoria do Caos pode ser considerada:
> >
> > 1) como uma Ciência?
> >
> > 2) como um estudo ainda em curso e integrante de uma ciência
> específica?
> >
> > 3) em quais ramos e áreas do conhecimento a Teoria do Caos é
válida
> para se estudar seus fundamentos?
> >
> > [ ]s
> >
> > Safira
> >
> >
> >
> >
> > ---
> > avast! Antivirus: Outbound message clean.
> > Virus Database (VPS): 0518-4, 06/05/2005
> > Tested on: 06/05/05 11:59:16
> > avast! - copyright (c) 1988-2004 ALWIL Software.
> > http://www.avast.com
> >
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Teoria do Caos
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 12:40

Caro Hélio,

Qual o problema em ser física, matemática ou economia? Que diferença faz, desde que se consiga resultados?

A propósito, a econofísica está apenas continuando uma longa tradição, pois a economia clássica, aquela de Walras, Marshall e Pantaleoni, que introduziu conceitos como custo marginal, receita marginal e utilidade, nada mais é do que uma tentativa de aplicação dos métodos da mecânica newtoniana aos problemas econômicos.

Se os profissionais que aplicam métodos da física aos problemas ecnômicos são físicos, matemáticos ou economistas, é muito mais uma questão acadêmica do século passado. Um verdadeiro profissional é aquele que, defrontado com um problema, fará de tudo para resolvê-lo, sem se importar com questões corporativistas.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 06, 2005 8:19 PM
Subject: [ciencialist] Re: Teoria do Caos


Oi Manuel,


Me deixa muito triste saber que existe uma cadeira (e talvez até um
curso) com o nome de econofísica.

Não pode ser física pois não é estudo da natureza!

A teoria do caos quando aplicada a natureza é física, fora isto é
matemática.

Assim como o cálculo integral e diferencial que foi criado por um
físico (ou por dois) para ser aplicado no estudo da natureza mas
depois foi para o seu lugar, a matemática.

Para mim, os físicos que agora trabalham para enriquecer mais ainda
os bolsos que já estão abarrotados tirando dos que já estão quase
vazios, são matemáticos (ou economistas) e não físicos.

[ ]'s
Hélio


Manuel Bulcão escreveu
> Manuel: Já ouviram falar em "econofísica"? Pois se trata de um
novo
> ramo da física que estuda o comportamento complexo das bolsas de
> valores (i.e., do mercado de capitais), e o faz sob a luz da
> matemática do caos.
>
> E não pensem que se trata de algo digno do prêmio 'ignóbil' em
> física ou de uma curiosidade a ilustrar aquela coluna da
> superinteressante que fala de "ciência maluca". Muitas corporações
> têm físicos especializados em teoria da complexidade em seu
conselho
> consultor.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 13:19

Bem, na verdade eu mandei o link por ironia , pois sabia que voce
sabia usar o Google, captou a minha mensagem?
De resto, continuo o mesmo chato.
Quanto ao Homero, eu que alugo ele?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "arifas2005" <safiraps@s...>
escreveu
> Salve, Junior, The Best!
>
> Continuas o mesmo? Se tudo que eu perguntei estivesse no *seu*
link,
> não perderia tempo em ler opiniões abalizadas de quem é do ramo,
né.
> Mas valeu, thanks!
>
> [ ]s
>
> Safira
>
> Et.: Enjoou de alugar o Homero? :-))))))
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> escreveu
> > Bem , eu ainda não sei usar o Google, mas tem tudo explicado
sobre
> > isso neste site aqui
> >
> > http://www.geocities.com/inthechaos/fract.htm
> >
> > JR(The Best - premio de ouro dado por Safira)
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Safira Oliveira"
> > <safiraps@s...> escreveu
> > >
> > > Olá a todos, bom dia!
> > >
> > > Acompanho as discussões desse grupo maravilhoso há algum tempo
> (sou
> > da área de Educação), e já me servi de muitas discussões que
> rolaram
> > para o meu trabalho (embora não tenha enviado os dividendos dos
> > lucros para os ciêncialisteiros :-), e já inicio minha
participação
> > no grupo com dúvidas.
> > >
> > > Os estudiosos da Educação pedem interdisciplinaridade das
> diversas
> > ciências em salas de aulas de todos os níveis e graus da educação
e
> > eu, particularmente, sempre fui, sou e serei fã dela.
> > >
> > > Uma das minhas infinitas dúvidas se refere ao estudo da Teoria
do
> > Caos. Baseada no que já pesquisei, deduzo que essa teoria se
aplica
> a
> > vários campos do conhecimento. Só que nesse "caos", me perdi,
pois
> > descobri que os estudiosos que pesquisei não se entendem. Daí que
> > coloco minhas dúvidas.
> > >
> > > A Teoria do Caos pode ser considerada:
> > >
> > > 1) como uma Ciência?
> > >
> > > 2) como um estudo ainda em curso e integrante de uma ciência
> > específica?
> > >
> > > 3) em quais ramos e áreas do conhecimento a Teoria do Caos é
> válida
> > para se estudar seus fundamentos?
> > >
> > > [ ]s
> > >
> > > Safira
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > ---
> > > avast! Antivirus: Outbound message clean.
> > > Virus Database (VPS): 0518-4, 06/05/2005
> > > Tested on: 06/05/05 11:59:16
> > > avast! - copyright (c) 1988-2004 ALWIL Software.
> > > http://www.avast.com
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]




SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 13:24

Alias..eu sabia que voce *nao sabia* usar o google...desculpe pelo
engano

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Bem, na verdade eu mandei o link por ironia , pois sabia que voce
> sabia usar o Google, captou a minha mensagem?
> De resto, continuo o mesmo chato.
> Quanto ao Homero, eu que alugo ele?
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "arifas2005" <safiraps@s...>
> escreveu
> > Salve, Junior, The Best!
> >
> > Continuas o mesmo? Se tudo que eu perguntei estivesse no *seu*
> link,
> > não perderia tempo em ler opiniões abalizadas de quem é do ramo,
> né.
> > Mas valeu, thanks!
> >
> > [ ]s
> >
> > Safira
> >
> > Et.: Enjoou de alugar o Homero? :-))))))
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...>
> > escreveu
> > > Bem , eu ainda não sei usar o Google, mas tem tudo explicado
> sobre
> > > isso neste site aqui
> > >
> > > http://www.geocities.com/inthechaos/fract.htm
> > >
> > > JR(The Best - premio de ouro dado por Safira)
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Safira Oliveira"
> > > <safiraps@s...> escreveu
> > > >
> > > > Olá a todos, bom dia!
> > > >
> > > > Acompanho as discussões desse grupo maravilhoso há algum
tempo
> > (sou
> > > da área de Educação), e já me servi de muitas discussões que
> > rolaram
> > > para o meu trabalho (embora não tenha enviado os dividendos dos
> > > lucros para os ciêncialisteiros :-), e já inicio minha
> participação
> > > no grupo com dúvidas.
> > > >
> > > > Os estudiosos da Educação pedem interdisciplinaridade das
> > diversas
> > > ciências em salas de aulas de todos os níveis e graus da
educação
> e
> > > eu, particularmente, sempre fui, sou e serei fã dela.
> > > >
> > > > Uma das minhas infinitas dúvidas se refere ao estudo da
Teoria
> do
> > > Caos. Baseada no que já pesquisei, deduzo que essa teoria se
> aplica
> > a
> > > vários campos do conhecimento. Só que nesse "caos", me perdi,
> pois
> > > descobri que os estudiosos que pesquisei não se entendem. Daí
que
> > > coloco minhas dúvidas.
> > > >
> > > > A Teoria do Caos pode ser considerada:
> > > >
> > > > 1) como uma Ciência?
> > > >
> > > > 2) como um estudo ainda em curso e integrante de uma ciência
> > > específica?
> > > >
> > > > 3) em quais ramos e áreas do conhecimento a Teoria do Caos é
> > válida
> > > para se estudar seus fundamentos?
> > > >
> > > > [ ]s
> > > >
> > > > Safira
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > ---
> > > > avast! Antivirus: Outbound message clean.
> > > > Virus Database (VPS): 0518-4, 06/05/2005
> > > > Tested on: 06/05/05 11:59:16
> > > > avast! - copyright (c) 1988-2004 ALWIL Software.
> > > > http://www.avast.com
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
> removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: Lourenço <listaslou@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 14:59

Mas o maior problema que tomei forçado, sem acreditar, e funcionou, tb.
achei que não ia funcionar.

Até.

Lourenço.

listaslou@yahoo.com.br
----- Original Message -----
From: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, May 07, 2005 12:45 AM
Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia


O vinagre e condimentos nao é recomendado para quem tem azia. Mas já
que voce tomou tres colheres e se sente bem... o efeito é muiito mais
psicologico que físico.

A quantidade de ácido existente em seu estomago é muito maior que as
3 colherzinhas de vinagre que a alteração gástrica deve ser bem
pequena ou nula.

O se sentir bem pode ter outras influencias.. tem gente que tem
enfisema pulmonar e fuma que é uma beleza e ainda se sentem bem
assim...a fumaça provoca alívio ao enfisematoso(claro que
psicologicamente falando)

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço <listaslou@y...>
escreveu
> Deixa eu me intrometer e colocar mais lenha na fogueira, eu tomo
duas ou
> tres colheres de vinagre para azia, remédio ensinado por uma
senhora de 70
> anos e funciona. Deve ser o mesmo princípio.
>
> Até.
>
> Lourenço.
>




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SUBJECT: brilho metálico
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 15:26

Olá a todos do Grupo...

Ei Hélio, vou comentar o assunto "brilho metálico", já que ele
voltou na lista OK...

Bom, eu me considero um sócio de carteirinha da teoria corpuscular
da luz, isso está bem expresso na minha teoria

http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_teor\luz.pdf

Então vou começar fazendo uns comentários sobre a Óptica de Newton:

Eu li as mensagens que me indicou. Concordo quando dizem que a
reflexão e refração possuem mesma causa, esse também era o ponto de
vista de Newton, e o meu também... Quanto a isso, Newton oferece
vários indícios de que a reflexão não é causada pelo choque da luz
com os corpos (Vide Óptica Livro II, Parte III Preposição VIII, do
próprio). Em dado momento afirma que os corpos devem ter muito mais
espaços do que partes (o que se confirmaria apenas com Rhuterford),
e se a luz fosse pequena o suficiente, poderia atravessar os corpos
sem qualquer colisão. Assim, Newton argumenta que a origem da
refração/reflexão deve estar numa força de campo (Óptica Livro II,
Parte III Preposição 9), dependendo dessa força a luz poderia ser
refletida, refratada, absolvida, "inflexionada" etc....

Agora sobre a teoria das absorções/emissões. Pelo que pude notar é
uma brilhante forma de se descrever o princípio de Huygens numa
teoria corpuscular. Essa idéia é tua ou é a visão que os físicos
atuais têm do fenômeno? Se for tua, deixo o meu Parabéns!, Ela é
consistente e me agrada bastante, mas quero te observar que ela não
é a única hipótese nesse sentido: veja, além dela e da hipótese de
Newton acima, também é possível que o fóton apenas se choque
elasticamente com o elétron, se desviando, algo parecido com o
efeito Compton...

Seria muito bom se soubéssemos o que realmente acontece não é...

Mas supondo ser verdadeira a hipótese das absorções/emissões, acho
que você deveria abordar o assunto através de uma certa estatística
(nada de princípio da incerteza ou outra frescura), pois que
facilmente se conclui que a probabilidade do fóton ser emitido em
determinada direção não pode ser a mesma para todas as direções,
pelo menos "in totum", pois como deves saber, a intensidade da luz
refletida/refratada varia com a direção da luz incidente, de tal
sorte que para ângulos rasantes, há a chamada reflexão total (que
comprova que a reflexão e refração consistem na mesma coisa). Se a
camada atômica na divisão dos meios da emitisse luz a esmo, então
deveria haver, penso, tanta reflexão quanto refração. E também a cor
da luz deveria ser levada em consideração...


Aliás, também temos que levar em consideração os princípios de Bohr,
onde a luz só é absolvida pelo elétron se sua freqüência for bem
determinada (mas isso não tem relação com o processo
absorção/emissão, que pode ocorrer quando a freqüência está em
desacordo e por isso é reemitida pelo elétron...).

De tudo isso, sou muito grato a ti porque agora, de certa forma,
tenho certeza da veracidade de minha teoria: por qualquer hipótese
em nível atômico, a luz se propaga com a velocidade c. Mas a sua
velocidade média pode ser menor se:

1) houver absorções/emissões não instantâneas
2) houver choques elásticos da luz com os elétrons
3) se a luz for desviada por campos de força.

Na minha teoria, digo que o tempo que a luz requer para percorrer a
distância entre dois pontos A e B será sempre a mesma em qualquer
meio (tratando o meio como um continuum), SE O TRAJETO PERCORRIDO
PELA LUZ FOR NOS DOIS CASOS O MESMO, e se não houver "pausas". Mas
isso não acontece em nenhum dos casos: Em 1) há pausas, e entre cada
pausa a luz percorre com velocidade c (como vc mesmo disse), Em 2)
o trajeto que tomamos por uma reta na verdade é um
trajeto "quebrado"; logo, a velocidade média não precisa ser
realmente c, e isso não vai contra a minha hipótese, pelo contrário
só a justifica...

Te devo essa falow!

Mas veja que ainda assim, a velocidade média da luz pode
corresponder ao valor c, basta que a luz passe pelos elétrons sem
qualquer interação, a não ser a influência de uma força "magnética",
que apenas a desvia (nessa hipótese, lembremos que muito pouco
sabemos da impenetrabilidade dos corpos (aquele negócio de spin não
me convence, a matemática não decide nada, apenas aponta as
conseqüências de um fenômeno físico, dizer que dois elétrons não
podem ter mesmo spin no mesmo lugar porque a equação de sei lá o que
são anti-simétricas é apenas o resultado, não a causa...), somando-
se isso a lei de Bohr acima, ela se torna razoável...)

De fato, somente as experiências poderão nos dar alguma luz (sempre
a luz)...

Essa é minha opinião, com certeza dá para se elaborar uma teoria
muito consistente, falta apenas entendermos o que realmente acontece
ao nível atômico...

Espero Hélio, que tenha entendido isso não como uma crítica, mas
como uma sugestão para que trabalhe nesses temas OK...

Se conseguir explicar o desvio da luz e a intensidade, será um feito
enorme...

ATÉ MAIS

Rick.

"Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é uma carga elétrica coulombiana, a Terra se move" E A LUZ
EXISTE.

(rsss)





SUBJECT: Re: Limão x azia
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 17:34

Ué a azia tem um certo tempo de duraçao. Quem te garante que o tempo
em que voce foi lá e pegou o remédio que achou que nao ia melhorar,
mas tomou no intuito de melhorar, azia já nao tinha passado?

Bem, um pessoa tomar algo em que nao acredita que vai funcionar é
meio esquisito...voce tomou desacraditando que ia melhorar, mas com
uma leve esperança que voce ia melhorar :-)

A mente nos prega cada peça...eu geralmente jogo na loteria achando
que nunca vou ganhar, mas com uma leve esperança de ganhar(mesmo que
inconsciente)...Se não houvesse nenhum crédito eu nem jogaria, o que
seria mais óbvio

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço <listaslou@y...>
escreveu
> Mas o maior problema que tomei forçado, sem acreditar, e funcionou,
tb.
> achei que não ia funcionar.
>
> Até.
>
> Lourenço.
>





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 17:59

ahahah...

Essa foi ótima! :-)

Estou com o livro aqui em casa (minha mãe viu o comercial na tv e o
adquiriu). Fiz uma busca pela parte da azia e não consta lá o uso do limão
como tratamento. Foi apenas 'dito na tv' que o limão possui essa propriedade
de curar a azia, mas no livro, novamente digo, "não consta nenhuma
referência sobre o uso do limão contra a azia".

Da mesma forma que o Lourenço, ouvi de muitas outras pessoas que o suco
do limão, tomado em jejum pelas manhãs, faz com que as pessoas não tenham
mais azia ao ingerirem alimentos. A explicação de que o limão, sendo um
ácido, provocaria mais acidez no suco gástrico me parece simplista demais
para explicar que o limão iria contribuir negativamente com a azia. Alguém
já pensou em deslocamento do equilíbrio ácido-base? É uma questão a se
analisar...

Algumas perguntas devem ser respondidas antes de mais nada:

1) De que compostos é constituido o limão? (imaginando uma homogeniedade de
compostos independente da espécie )

2) Qual é o valor médio de pH do suco de limão?

3) Qual é a origem da produção de suco gástrico no Homo sapiens?


Que tal?

Abraços do
Emiliano Chemello
que não sofre de azia, mas quer saber um pouco mais dessa patologia.

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 5:34 PM
Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia


Ué a azia tem um certo tempo de duraçao. Quem te garante que o tempo
em que voce foi lá e pegou o remédio que achou que nao ia melhorar,
mas tomou no intuito de melhorar, azia já nao tinha passado?

Bem, um pessoa tomar algo em que nao acredita que vai funcionar é
meio esquisito...voce tomou desacraditando que ia melhorar, mas com
uma leve esperança que voce ia melhorar :-)

A mente nos prega cada peça...eu geralmente jogo na loteria achando
que nunca vou ganhar, mas com uma leve esperança de ganhar(mesmo que
inconsciente)...Se não houvesse nenhum crédito eu nem jogaria, o que
seria mais óbvio

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço <listaslou@y...>
escreveu
> Mas o maior problema que tomei forçado, sem acreditar, e funcionou,
tb.
> achei que não ia funcionar.
>
> Até.
>
> Lourenço.
>





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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 18:03

O Limão não é acido?

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
ahahah...

Essa foi ótima! :-)

Estou com o livro aqui em casa (minha mãe viu o
comercial na tv e o
adquiriu). Fiz uma busca pela parte da azia e não
consta lá o uso do limão
como tratamento. Foi apenas 'dito na tv' que o limão
possui essa propriedade
de curar a azia, mas no livro, novamente digo, "não
consta nenhuma
referência sobre o uso do limão contra a azia".

Da mesma forma que o Lourenço, ouvi de muitas
outras pessoas que o suco
do limão, tomado em jejum pelas manhãs, faz com que as
pessoas não tenham
mais azia ao ingerirem alimentos. A explicação de que
o limão, sendo um
ácido, provocaria mais acidez no suco gástrico me
parece simplista demais
para explicar que o limão iria contribuir
negativamente com a azia. Alguém
já pensou em deslocamento do equilíbrio ácido-base? É
uma questão a se
analisar...

Algumas perguntas devem ser respondidas antes de
mais nada:

1) De que compostos é constituido o limão? (imaginando
uma homogeniedade de
compostos independente da espécie )

2) Qual é o valor médio de pH do suco de limão?

3) Qual é a origem da produção de suco gástrico no
Homo sapiens?


Que tal?

Abraços do
Emiliano Chemello
que não sofre de azia, mas quer saber um pouco mais
dessa patologia.

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 5:34 PM
Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia


Ué a azia tem um certo tempo de duraçao. Quem te
garante que o tempo
em que voce foi lá e pegou o remédio que achou que nao
ia melhorar,
mas tomou no intuito de melhorar, azia já nao tinha
passado?

Bem, um pessoa tomar algo em que nao acredita que vai
funcionar é
meio esquisito...voce tomou desacraditando que ia
melhorar, mas com
uma leve esperança que voce ia melhorar :-)

A mente nos prega cada peça...eu geralmente jogo na
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que nunca vou ganhar, mas com uma leve esperança de
ganhar(mesmo que
inconsciente)...Se não houvesse nenhum crédito eu nem
jogaria, o que
seria mais óbvio

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço
<listaslou@y...>
escreveu
> Mas o maior problema que tomei forçado, sem
acreditar, e funcionou,
tb.
> achei que não ia funcionar.
>
> Até.
>
> Lourenço.
>





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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 18:16

O limão não 'é' ácido

Emiliano
----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 6:03 PM
Subject: Re: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia


O Limão não é acido?

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
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ahahah...

Essa foi ótima! :-)

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Da mesma forma que o Lourenço, ouvi de muitas
outras pessoas que o suco
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pessoas não tenham
mais azia ao ingerirem alimentos. A explicação de que
o limão, sendo um
ácido, provocaria mais acidez no suco gástrico me
parece simplista demais
para explicar que o limão iria contribuir
negativamente com a azia. Alguém
já pensou em deslocamento do equilíbrio ácido-base? É
uma questão a se
analisar...

Algumas perguntas devem ser respondidas antes de
mais nada:

1) De que compostos é constituido o limão? (imaginando
uma homogeniedade de
compostos independente da espécie )

2) Qual é o valor médio de pH do suco de limão?

3) Qual é a origem da produção de suco gástrico no
Homo sapiens?


Que tal?

Abraços do
Emiliano Chemello
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----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 5:34 PM
Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia


Ué a azia tem um certo tempo de duraçao. Quem te
garante que o tempo
em que voce foi lá e pegou o remédio que achou que nao
ia melhorar,
mas tomou no intuito de melhorar, azia já nao tinha
passado?

Bem, um pessoa tomar algo em que nao acredita que vai
funcionar é
meio esquisito...voce tomou desacraditando que ia
melhorar, mas com
uma leve esperança que voce ia melhorar :-)

A mente nos prega cada peça...eu geralmente jogo na
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ganhar(mesmo que
inconsciente)...Se não houvesse nenhum crédito eu nem
jogaria, o que
seria mais óbvio

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço
<listaslou@y...>
escreveu
> Mas o maior problema que tomei forçado, sem
acreditar, e funcionou,
tb.
> achei que não ia funcionar.
>
> Até.
>
> Lourenço.
>





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SUBJECT: Re: Limão x azia
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 18:20

Azia nao é uma patologia , ela é só um sintoma de uma patologia.
Existem diversos graus de azia. Elea é o refluxo de ácidos e outras
substancias pelo esôfago. Existem azia de diversos graus, inclusive
azias graves que provocam até falta de ar e queimação levado um
pessoa a internação dependendo da patologia, que pode desde um cancer
no estomago até uma azia sem importancia nenhuma

A presença de salicilatos(ácido acetil-salicílico e outros) no limão
pode dar a sensação de melhora pois estes ácidos combatem a dor. Mas
assim que passa o efeito, a azia pode continuar.
Existem na práatica dados médicos suficientes de que o limão e frutas
ácidas piora a azia ou mantém a azia. Não sei dizer se isso de deve a
combinação de ácidos(mas provavelmente sim)
Agora os dados químicos de todo esse processo só um bioquímico,
biommedico ou um químico pode dizer.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> ahahah...
>
> Abraços do
> Emiliano Chemello
> que não sofre de azia, mas quer saber um pouco mais dessa patologia.
>





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 18:31

Olá Júnior,

A "Asia" é um sintoma da doença do "refluxo gastroesofágico". Eu
associei a palavra "azia " com o "refluxo gastroesofágico" de forma
equivocada. Um bom material de acesso aos leigos pode ser acessado através
do site do Terra:

Terra Saúde - Especial: Digestão
http://saude.terra.com.br/guia/abcdasaude/digestao/interna/0,,OI269861-EI2559,00.html

[ ]'s do
Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 6:20 PM
Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia


Azia nao é uma patologia , ela é só um sintoma de uma patologia.
Existem diversos graus de azia. Elea é o refluxo de ácidos e outras
substancias pelo esôfago. Existem azia de diversos graus, inclusive
azias graves que provocam até falta de ar e queimação levado um
pessoa a internação dependendo da patologia, que pode desde um cancer
no estomago até uma azia sem importancia nenhuma

A presença de salicilatos(ácido acetil-salicílico e outros) no limão
pode dar a sensação de melhora pois estes ácidos combatem a dor. Mas
assim que passa o efeito, a azia pode continuar.
Existem na práatica dados médicos suficientes de que o limão e frutas
ácidas piora a azia ou mantém a azia. Não sei dizer se isso de deve a
combinação de ácidos(mas provavelmente sim)
Agora os dados químicos de todo esse processo só um bioquímico,
biommedico ou um químico pode dizer.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> ahahah...
>
> Abraços do
> Emiliano Chemello
> que não sofre de azia, mas quer saber um pouco mais dessa patologia.
>





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SUBJECT: Re: [ciencialist] brilho metálico
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 18:42

On 07/05/05, Ricardo Soares Vieira <rickrsv@yahoo.com.br> wrote:
> Olá a todos do Grupo...
>
> Bom, eu me considero um sócio de carteirinha da teoria corpuscular
> da luz, isso está bem expresso na minha teoria
>
> http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_teor/luz.pdf
>
> Então vou começar fazendo uns comentários sobre a Óptica de Newton:

Você poderia enviar-me seu curriculum, por favor?

Gostaria de ressaltar que há muito tempo a Física já não é filosofia natural.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
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/ \


SUBJECT: Re: Limão x azia
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 18:42

Ainda está incorreto, a azia é o proprio refluxo gastro-esofágico que
*pode* ou não ser sintoma maior de uma patologia maior como uma
gastrite, cancer, ulcerações, esofagite

http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Júnior,
>
> A "Asia" é um sintoma da doença do "refluxo gastroesofágico".
Eu
> associei a palavra "azia " com o "refluxo gastroesofágico" de forma
> equivocada. Um bom material de acesso aos leigos pode ser acessado
através
> do site do Terra:
>
> Terra Saúde - Especial: Digestão
>
http://saude.terra.com.br/guia/abcdasaude/digestao/interna/0,,OI269861
-EI2559,00.html
>
> [ ]'s do
> Emiliano Chemello
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 6:20 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> Azia nao é uma patologia , ela é só um sintoma de uma patologia.
> Existem diversos graus de azia. Elea é o refluxo de ácidos e outras
> substancias pelo esôfago. Existem azia de diversos graus, inclusive
> azias graves que provocam até falta de ar e queimação levado um
> pessoa a internação dependendo da patologia, que pode desde um
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> combinação de ácidos(mas provavelmente sim)
> Agora os dados químicos de todo esse processo só um bioquímico,
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> JR
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> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > ahahah...
> >
> > Abraços do
> > Emiliano Chemello
> > que não sofre de azia, mas quer saber um pouco mais dessa
patologia.
> >
>
>
>
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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 18:53

Como meu professor disse que era? Vixi!!!

Amauri







--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
O limão não 'é' ácido

Emiliano
----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 6:03 PM
Subject: Re: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia


O Limão não é acido?

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
ahahah...

Essa foi ótima! :-)

Estou com o livro aqui em casa (minha mãe viu o
comercial na tv e o
adquiriu). Fiz uma busca pela parte da azia e não
consta lá o uso do limão
como tratamento. Foi apenas 'dito na tv' que o limão
possui essa propriedade
de curar a azia, mas no livro, novamente digo, "não
consta nenhuma
referência sobre o uso do limão contra a azia".

Da mesma forma que o Lourenço, ouvi de muitas
outras pessoas que o suco
do limão, tomado em jejum pelas manhãs, faz com que
as
pessoas não tenham
mais azia ao ingerirem alimentos. A explicação de
que
o limão, sendo um
ácido, provocaria mais acidez no suco gástrico me
parece simplista demais
para explicar que o limão iria contribuir
negativamente com a azia. Alguém
já pensou em deslocamento do equilíbrio ácido-base?
É
uma questão a se
analisar...

Algumas perguntas devem ser respondidas antes de
mais nada:

1) De que compostos é constituido o limão?
(imaginando
uma homogeniedade de
compostos independente da espécie )

2) Qual é o valor médio de pH do suco de limão?

3) Qual é a origem da produção de suco gástrico no
Homo sapiens?


Que tal?

Abraços do
Emiliano Chemello
que não sofre de azia, mas quer saber um pouco mais
dessa patologia.

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 5:34 PM
Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia


Ué a azia tem um certo tempo de duraçao. Quem te
garante que o tempo
em que voce foi lá e pegou o remédio que achou que
nao
ia melhorar,
mas tomou no intuito de melhorar, azia já nao tinha
passado?

Bem, um pessoa tomar algo em que nao acredita que
vai
funcionar é
meio esquisito...voce tomou desacraditando que ia
melhorar, mas com
uma leve esperança que voce ia melhorar :-)

A mente nos prega cada peça...eu geralmente jogo na
loteria achando
que nunca vou ganhar, mas com uma leve esperança de
ganhar(mesmo que
inconsciente)...Se não houvesse nenhum crédito eu
nem
jogaria, o que
seria mais óbvio

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço
<listaslou@y...>
escreveu
> Mas o maior problema que tomei forçado, sem
acreditar, e funcionou,
tb.
> achei que não ia funcionar.
>
> Até.
>
> Lourenço.
>





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 18:53

Olá Júnior,

Segundo o site que eu inidiquei, não é bem assim. Veja:
---
"A azia é sintoma da doença do refluxo", diz o gastroenterologista Mauro
Masson Lerco, professor da disciplina de Gastrocirurgia da Universidade
Estadual Paulista (Unesp).
http://saude.terra.com.br/guia/abcdasaude/digestao/interna/0,,OI269861-EI2559,00.html
---

Eu fico com a referência do gastroenterologista.

Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

"Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
Lavoisier, químico francês (1743-1794)
----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 6:42 PM
Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia


Ainda está incorreto, a azia é o proprio refluxo gastro-esofágico que
*pode* ou não ser sintoma maior de uma patologia maior como uma
gastrite, cancer, ulcerações, esofagite

http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Júnior,
>
> A "Asia" é um sintoma da doença do "refluxo gastroesofágico".
Eu
> associei a palavra "azia " com o "refluxo gastroesofágico" de forma
> equivocada. Um bom material de acesso aos leigos pode ser acessado
através
> do site do Terra:
>
> Terra Saúde - Especial: Digestão
>
http://saude.terra.com.br/guia/abcdasaude/digestao/interna/0,,OI269861
-EI2559,00.html
>
> [ ]'s do
> Emiliano Chemello
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 6:20 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> Azia nao é uma patologia , ela é só um sintoma de uma patologia.
> Existem diversos graus de azia. Elea é o refluxo de ácidos e outras
> substancias pelo esôfago. Existem azia de diversos graus, inclusive
> azias graves que provocam até falta de ar e queimação levado um
> pessoa a internação dependendo da patologia, que pode desde um
cancer
> no estomago até uma azia sem importancia nenhuma
>
> A presença de salicilatos(ácido acetil-salicílico e outros) no limão
> pode dar a sensação de melhora pois estes ácidos combatem a dor. Mas
> assim que passa o efeito, a azia pode continuar.
> Existem na práatica dados médicos suficientes de que o limão e
frutas
> ácidas piora a azia ou mantém a azia. Não sei dizer se isso de deve
a
> combinação de ácidos(mas provavelmente sim)
> Agora os dados químicos de todo esse processo só um bioquímico,
> biommedico ou um químico pode dizer.
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > ahahah...
> >
> > Abraços do
> > Emiliano Chemello
> > que não sofre de azia, mas quer saber um pouco mais dessa
patologia.
> >
>
>
>
>
>
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SUBJECT: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 18:56

O limão é uma fruta que contém ácidos...principalmente o ácido
ascórbico, o ácido cítrico, salicilatos; por isso se diz que o limão
é ácido.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Como meu professor disse que era? Vixi!!!
>
> Amauri
>
>
>
>
>
>
>
> --- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
> <chemelloe@y...> escreveu:
>
>
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> O limão não 'é' ácido
>
> Emiliano
> ----- Original Message -----
> From: Amauri Nolasco Sanches Jr
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 6:03 PM
> Subject: Re: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> O Limão não é acido?
>
> Amauri
> --- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
> <chemelloe@y...> escreveu:
> ---------------------------------
> ahahah...
>
> Essa foi ótima! :-)
>
> Estou com o livro aqui em casa (minha mãe viu o
> comercial na tv e o
> adquiriu). Fiz uma busca pela parte da azia e não
> consta lá o uso do limão
> como tratamento. Foi apenas 'dito na tv' que o limão
> possui essa propriedade
> de curar a azia, mas no livro, novamente digo, "não
> consta nenhuma
> referência sobre o uso do limão contra a azia".
>
> Da mesma forma que o Lourenço, ouvi de muitas
> outras pessoas que o suco
> do limão, tomado em jejum pelas manhãs, faz com que
> as
> pessoas não tenham
> mais azia ao ingerirem alimentos. A explicação de
> que
> o limão, sendo um
> ácido, provocaria mais acidez no suco gástrico me
> parece simplista demais
> para explicar que o limão iria contribuir
> negativamente com a azia. Alguém
> já pensou em deslocamento do equilíbrio ácido-base?
> É
> uma questão a se
> analisar...
>
> Algumas perguntas devem ser respondidas antes de
> mais nada:
>
> 1) De que compostos é constituido o limão?
> (imaginando
> uma homogeniedade de
> compostos independente da espécie )
>
> 2) Qual é o valor médio de pH do suco de limão?
>
> 3) Qual é a origem da produção de suco gástrico no
> Homo sapiens?
>
>
> Que tal?
>
> Abraços do
> Emiliano Chemello
> que não sofre de azia, mas quer saber um pouco mais
> dessa patologia.
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 5:34 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> Ué a azia tem um certo tempo de duraçao. Quem te
> garante que o tempo
> em que voce foi lá e pegou o remédio que achou que
> nao
> ia melhorar,
> mas tomou no intuito de melhorar, azia já nao tinha
> passado?
>
> Bem, um pessoa tomar algo em que nao acredita que
> vai
> funcionar é
> meio esquisito...voce tomou desacraditando que ia
> melhorar, mas com
> uma leve esperança que voce ia melhorar :-)
>
> A mente nos prega cada peça...eu geralmente jogo na
> loteria achando
> que nunca vou ganhar, mas com uma leve esperança de
> ganhar(mesmo que
> inconsciente)...Se não houvesse nenhum crédito eu
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> jogaria, o que
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> escreveu
> > Mas o maior problema que tomei forçado, sem
> acreditar, e funcionou,
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 19:00

Como se pode curar uma azia com ele se a azia é o
almento de acido gastricos que se dá o mal estar e o
refluxo?

Amauri




--- pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
O limão é uma fruta que contém ácidos...principalmente
o ácido
ascórbico, o ácido cítrico, salicilatos; por isso se
diz que o limão
é ácido.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco
Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Como meu professor disse que era? Vixi!!!
>
> Amauri
>
>
>
>
>
>
>
> --- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
> <chemelloe@y...> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> O limão não 'é' ácido
>
> Emiliano
> ----- Original Message -----
> From: Amauri Nolasco Sanches Jr
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 6:03 PM
> Subject: Re: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> O Limão não é acido?
>
> Amauri
> --- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
> <chemelloe@y...> escreveu:
> ---------------------------------
> ahahah...
>
> Essa foi ótima! :-)
>
> Estou com o livro aqui em casa (minha mãe viu
o
> comercial na tv e o
> adquiriu). Fiz uma busca pela parte da azia e não
> consta lá o uso do limão
> como tratamento. Foi apenas 'dito na tv' que o
limão
> possui essa propriedade
> de curar a azia, mas no livro, novamente digo,
"não
> consta nenhuma
> referência sobre o uso do limão contra a azia".
>
> Da mesma forma que o Lourenço, ouvi de muitas
> outras pessoas que o suco
> do limão, tomado em jejum pelas manhãs, faz com
que
> as
> pessoas não tenham
> mais azia ao ingerirem alimentos. A explicação de
> que
> o limão, sendo um
> ácido, provocaria mais acidez no suco gástrico me
> parece simplista demais
> para explicar que o limão iria contribuir
> negativamente com a azia. Alguém
> já pensou em deslocamento do equilíbrio
ácido-base?
> É
> uma questão a se
> analisar...
>
> Algumas perguntas devem ser respondidas antes
de
> mais nada:
>
> 1) De que compostos é constituido o limão?
> (imaginando
> uma homogeniedade de
> compostos independente da espécie )
>
> 2) Qual é o valor médio de pH do suco de limão?
>
> 3) Qual é a origem da produção de suco gástrico no
> Homo sapiens?
>
>
> Que tal?
>
> Abraços do
> Emiliano Chemello
> que não sofre de azia, mas quer saber um pouco
mais
> dessa patologia.
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 5:34 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> Ué a azia tem um certo tempo de duraçao. Quem te
> garante que o tempo
> em que voce foi lá e pegou o remédio que achou que
> nao
> ia melhorar,
> mas tomou no intuito de melhorar, azia já nao
tinha
> passado?
>
> Bem, um pessoa tomar algo em que nao acredita que
> vai
> funcionar é
> meio esquisito...voce tomou desacraditando que ia
> melhorar, mas com
> uma leve esperança que voce ia melhorar :-)
>
> A mente nos prega cada peça...eu geralmente jogo
na
> loteria achando
> que nunca vou ganhar, mas com uma leve esperança
de
> ganhar(mesmo que
> inconsciente)...Se não houvesse nenhum crédito eu
> nem
> jogaria, o que
> seria mais óbvio
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço
> <listaslou@y...>
> escreveu
> > Mas o maior problema que tomei forçado, sem
> acreditar, e funcionou,
> tb.
> > achei que não ia funcionar.
> >
> > Até.
> >
> > Lourenço.
> >
>
>
>
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> foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 19:06

Amauri,

O Júnior foi mais didático (?) do que eu. Perceba que quando quando lhe
respondi, coloquei o 'é' de 'O limão não é um ácido' entre parênteses,
tentando fazê-lo perceber o equívoco conceitual de 'ácido'.

Seria como perguntar: HCl é ácido? O que vem como resposta a nossa
cabeça é: sim, HCl é um ácido! Errado! Não podemos dizer que HCl é um ácido.
Devemos informar o estado de agregação. HCl(aq) (ou seja, HCl em meio
aquoso) apresenta comportamento ácido. HCl (g) não é um ácido, mas sim o
cloreto de hidrogênio. Isso fica por aqui caso nigligenciarmos que tipo de
teoria ácido-base estamos falando... mas ai seria derivar muito a discussão
:-)

[ ] 's do
Emiliano Chemello
----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 6:56 PM
Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia


O limão é uma fruta que contém ácidos...principalmente o ácido
ascórbico, o ácido cítrico, salicilatos; por isso se diz que o limão
é ácido.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Como meu professor disse que era? Vixi!!!
>
> Amauri
>
>
>
>
>
>
>
> --- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
> <chemelloe@y...> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> O limão não 'é' ácido
>
> Emiliano
> ----- Original Message -----
> From: Amauri Nolasco Sanches Jr
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 6:03 PM
> Subject: Re: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> O Limão não é acido?
>
> Amauri
> --- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
> <chemelloe@y...> escreveu:
> ---------------------------------
> ahahah...
>
> Essa foi ótima! :-)
>
> Estou com o livro aqui em casa (minha mãe viu o
> comercial na tv e o
> adquiriu). Fiz uma busca pela parte da azia e não
> consta lá o uso do limão
> como tratamento. Foi apenas 'dito na tv' que o limão
> possui essa propriedade
> de curar a azia, mas no livro, novamente digo, "não
> consta nenhuma
> referência sobre o uso do limão contra a azia".
>
> Da mesma forma que o Lourenço, ouvi de muitas
> outras pessoas que o suco
> do limão, tomado em jejum pelas manhãs, faz com que
> as
> pessoas não tenham
> mais azia ao ingerirem alimentos. A explicação de
> que
> o limão, sendo um
> ácido, provocaria mais acidez no suco gástrico me
> parece simplista demais
> para explicar que o limão iria contribuir
> negativamente com a azia. Alguém
> já pensou em deslocamento do equilíbrio ácido-base?
> É
> uma questão a se
> analisar...
>
> Algumas perguntas devem ser respondidas antes de
> mais nada:
>
> 1) De que compostos é constituido o limão?
> (imaginando
> uma homogeniedade de
> compostos independente da espécie )
>
> 2) Qual é o valor médio de pH do suco de limão?
>
> 3) Qual é a origem da produção de suco gástrico no
> Homo sapiens?
>
>
> Que tal?
>
> Abraços do
> Emiliano Chemello
> que não sofre de azia, mas quer saber um pouco mais
> dessa patologia.
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 5:34 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> Ué a azia tem um certo tempo de duraçao. Quem te
> garante que o tempo
> em que voce foi lá e pegou o remédio que achou que
> nao
> ia melhorar,
> mas tomou no intuito de melhorar, azia já nao tinha
> passado?
>
> Bem, um pessoa tomar algo em que nao acredita que
> vai
> funcionar é
> meio esquisito...voce tomou desacraditando que ia
> melhorar, mas com
> uma leve esperança que voce ia melhorar :-)
>
> A mente nos prega cada peça...eu geralmente jogo na
> loteria achando
> que nunca vou ganhar, mas com uma leve esperança de
> ganhar(mesmo que
> inconsciente)...Se não houvesse nenhum crédito eu
> nem
> jogaria, o que
> seria mais óbvio
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço
> <listaslou@y...>
> escreveu
> > Mas o maior problema que tomei forçado, sem
> acreditar, e funcionou,
> tb.
> > achei que não ia funcionar.
> >
> > Até.
> >
> > Lourenço.
> >
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> foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 19:07

Almento? :-)

Por que você não lê as discussões que tivemos até então?

Emiliano Chemello
----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 7:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia


Como se pode curar uma azia com ele se a azia é o
almento de acido gastricos que se dá o mal estar e o
refluxo?

Amauri




--- pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
O limão é uma fruta que contém ácidos...principalmente
o ácido
ascórbico, o ácido cítrico, salicilatos; por isso se
diz que o limão
é ácido.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco
Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Como meu professor disse que era? Vixi!!!
>
> Amauri
>
>
>
>
>
>
>
> --- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
> <chemelloe@y...> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> O limão não 'é' ácido
>
> Emiliano
> ----- Original Message -----
> From: Amauri Nolasco Sanches Jr
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 6:03 PM
> Subject: Re: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> O Limão não é acido?
>
> Amauri
> --- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
> <chemelloe@y...> escreveu:
> ---------------------------------
> ahahah...
>
> Essa foi ótima! :-)
>
> Estou com o livro aqui em casa (minha mãe viu
o
> comercial na tv e o
> adquiriu). Fiz uma busca pela parte da azia e não
> consta lá o uso do limão
> como tratamento. Foi apenas 'dito na tv' que o
limão
> possui essa propriedade
> de curar a azia, mas no livro, novamente digo,
"não
> consta nenhuma
> referência sobre o uso do limão contra a azia".
>
> Da mesma forma que o Lourenço, ouvi de muitas
> outras pessoas que o suco
> do limão, tomado em jejum pelas manhãs, faz com
que
> as
> pessoas não tenham
> mais azia ao ingerirem alimentos. A explicação de
> que
> o limão, sendo um
> ácido, provocaria mais acidez no suco gástrico me
> parece simplista demais
> para explicar que o limão iria contribuir
> negativamente com a azia. Alguém
> já pensou em deslocamento do equilíbrio
ácido-base?
> É
> uma questão a se
> analisar...
>
> Algumas perguntas devem ser respondidas antes
de
> mais nada:
>
> 1) De que compostos é constituido o limão?
> (imaginando
> uma homogeniedade de
> compostos independente da espécie )
>
> 2) Qual é o valor médio de pH do suco de limão?
>
> 3) Qual é a origem da produção de suco gástrico no
> Homo sapiens?
>
>
> Que tal?
>
> Abraços do
> Emiliano Chemello
> que não sofre de azia, mas quer saber um pouco
mais
> dessa patologia.
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 5:34 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> Ué a azia tem um certo tempo de duraçao. Quem te
> garante que o tempo
> em que voce foi lá e pegou o remédio que achou que
> nao
> ia melhorar,
> mas tomou no intuito de melhorar, azia já nao
tinha
> passado?
>
> Bem, um pessoa tomar algo em que nao acredita que
> vai
> funcionar é
> meio esquisito...voce tomou desacraditando que ia
> melhorar, mas com
> uma leve esperança que voce ia melhorar :-)
>
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> loteria achando
> que nunca vou ganhar, mas com uma leve esperança
de
> ganhar(mesmo que
> inconsciente)...Se não houvesse nenhum crédito eu
> nem
> jogaria, o que
> seria mais óbvio
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço
> <listaslou@y...>
> escreveu
> > Mas o maior problema que tomei forçado, sem
> acreditar, e funcionou,
> tb.
> > achei que não ia funcionar.
> >
> > Até.
> >
> > Lourenço.
> >
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SUBJECT: Re: Limão x azia
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 19:12

Ele restringiu a azia ao refluxo gastro-esofagico, o que é um erro
fatal
Se é para informar que se informe certo

A azia é o nome vulgar da queixa do refluxo gastro-esofágico - se
referindo mais as queixas de ardencia que o refluxo provoca, pra ser
mais preciso a azia é chamada tecnicamente de pirose; mais o refluxo
não ocorre por si só, ele ainda é a consequencia de alguma outra
patologia gástrica. Uma pessoa para ter o refluxo tem que ter no
mínimo uma gastrite(mesmo que leve)- Tem de haver uma pequena
alteração na mucosa gástrica e nos seus processos químicos da mesma

O erro desse doutor é restringir azia ao refluxo, dizendo ela ser
sintoma do proprio refluxo o que é uma barbaridade

Consultando sobre gastrite, voce vai encotrar a azia como sintoma d
mesma http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?206

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Júnior,
>
> Segundo o site que eu inidiquei, não é bem assim. Veja:
> ---
> "A azia é sintoma da doença do refluxo", diz o gastroenterologista
Mauro
> Masson Lerco, professor da disciplina de Gastrocirurgia da
Universidade
> Estadual Paulista (Unesp).
>
http://saude.terra.com.br/guia/abcdasaude/digestao/interna/0,,OI269861
-EI2559,00.html
> ---
>
> Eu fico com a referência do gastroenterologista.
>
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> "Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
> Lavoisier, químico francês (1743-1794)
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 6:42 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> Ainda está incorreto, a azia é o proprio refluxo gastro-esofágico
que
> *pode* ou não ser sintoma maior de uma patologia maior como uma
> gastrite, cancer, ulcerações, esofagite
>
> http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > Olá Júnior,
> >
> > A "Asia" é um sintoma da doença do "refluxo gastroesofágico".
> Eu
> > associei a palavra "azia " com o "refluxo gastroesofágico" de
forma
> > equivocada. Um bom material de acesso aos leigos pode ser acessado
> através
> > do site do Terra:
> >
> > Terra Saúde - Especial: Digestão
> >
>
http://saude.terra.com.br/guia/abcdasaude/digestao/interna/0,,OI269861
> -EI2559,00.html
> >
> > [ ]'s do
> > Emiliano Chemello
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: pubmed2005
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Saturday, May 07, 2005 6:20 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
> >
> >
> > Azia nao é uma patologia , ela é só um sintoma de uma patologia.
> > Existem diversos graus de azia. Elea é o refluxo de ácidos e
outras
> > substancias pelo esôfago. Existem azia de diversos graus,
inclusive
> > azias graves que provocam até falta de ar e queimação levado um
> > pessoa a internação dependendo da patologia, que pode desde um
> cancer
> > no estomago até uma azia sem importancia nenhuma
> >
> > A presença de salicilatos(ácido acetil-salicílico e outros) no
limão
> > pode dar a sensação de melhora pois estes ácidos combatem a dor.
Mas
> > assim que passa o efeito, a azia pode continuar.
> > Existem na práatica dados médicos suficientes de que o limão e
> frutas
> > ácidas piora a azia ou mantém a azia. Não sei dizer se isso de
deve
> a
> > combinação de ácidos(mas provavelmente sim)
> > Agora os dados químicos de todo esse processo só um bioquímico,
> > biommedico ou um químico pode dizer.
> >
> > JR
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> > Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > > ahahah...
> > >
> > > Abraços do
> > > Emiliano Chemello
> > > que não sofre de azia, mas quer saber um pouco mais dessa
> patologia.
> > >
> >
> >
> >
> >
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SUBJECT: Re: Limão x azia
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 19:20

Falando em termos mais claro o refluxo gastro-esofágico é ainda um
efeito e não causa - portanto é erroneamente qualificado como uma
patologia, ele está mais na condição de efeito de um patologia do
que causa de uma patologia. O refluxo é efeito de uma gastrite
(causa) ou outros doenças do estomago

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Ele restringiu a azia ao refluxo gastro-esofagico, o que é um erro
> fatal
> Se é para informar que se informe certo
>
> A azia é o nome vulgar da queixa do refluxo gastro-esofágico - se
> referindo mais as queixas de ardencia que o refluxo provoca, pra
ser
> mais preciso a azia é chamada tecnicamente de pirose; mais o
refluxo
> não ocorre por si só, ele ainda é a consequencia de alguma outra
> patologia gástrica. Uma pessoa para ter o refluxo tem que ter no
> mínimo uma gastrite(mesmo que leve)- Tem de haver uma pequena
> alteração na mucosa gástrica e nos seus processos químicos da
mesma
>
> O erro desse doutor é restringir azia ao refluxo, dizendo ela ser
> sintoma do proprio refluxo o que é uma barbaridade
>
> Consultando sobre gastrite, voce vai encotrar a azia como sintoma d
> mesma http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?206
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > Olá Júnior,
> >
> > Segundo o site que eu inidiquei, não é bem assim. Veja:
> > ---
> > "A azia é sintoma da doença do refluxo", diz o
gastroenterologista
> Mauro
> > Masson Lerco, professor da disciplina de Gastrocirurgia da
> Universidade
> > Estadual Paulista (Unesp).
> >
>
http://saude.terra.com.br/guia/abcdasaude/digestao/interna/0,,OI269861
> -EI2559,00.html
> > ---
> >
> > Eu fico com a referência do gastroenterologista.
> >
> > Emiliano Chemello
> > emiliano@q...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > "Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
> > Lavoisier, químico francês (1743-1794)
> > ----- Original Message -----
> > From: pubmed2005
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Saturday, May 07, 2005 6:42 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
> >
> >
> > Ainda está incorreto, a azia é o proprio refluxo gastro-esofágico
> que
> > *pode* ou não ser sintoma maior de uma patologia maior como uma
> > gastrite, cancer, ulcerações, esofagite
> >
> > http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> > Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > > Olá Júnior,
> > >
> > > A "Asia" é um sintoma da doença do "refluxo
gastroesofágico".
> > Eu
> > > associei a palavra "azia " com o "refluxo gastroesofágico" de
> forma
> > > equivocada. Um bom material de acesso aos leigos pode ser
acessado
> > através
> > > do site do Terra:
> > >
> > > Terra Saúde - Especial: Digestão
> > >
> >
>
http://saude.terra.com.br/guia/abcdasaude/digestao/interna/0,,OI269861
> > -EI2559,00.html
> > >
> > > [ ]'s do
> > > Emiliano Chemello
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: pubmed2005
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Saturday, May 07, 2005 6:20 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
> > >
> > >
> > > Azia nao é uma patologia , ela é só um sintoma de uma patologia.
> > > Existem diversos graus de azia. Elea é o refluxo de ácidos e
> outras
> > > substancias pelo esôfago. Existem azia de diversos graus,
> inclusive
> > > azias graves que provocam até falta de ar e queimação levado um
> > > pessoa a internação dependendo da patologia, que pode desde um
> > cancer
> > > no estomago até uma azia sem importancia nenhuma
> > >
> > > A presença de salicilatos(ácido acetil-salicílico e outros) no
> limão
> > > pode dar a sensação de melhora pois estes ácidos combatem a
dor.
> Mas
> > > assim que passa o efeito, a azia pode continuar.
> > > Existem na práatica dados médicos suficientes de que o limão e
> > frutas
> > > ácidas piora a azia ou mantém a azia. Não sei dizer se isso de
> deve
> > a
> > > combinação de ácidos(mas provavelmente sim)
> > > Agora os dados químicos de todo esse processo só um bioquímico,
> > > biommedico ou um químico pode dizer.
> > >
> > > JR
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello -
Yahoo
> > > Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > > > ahahah...
> > > >
> > > > Abraços do
> > > > Emiliano Chemello
> > > > que não sofre de azia, mas quer saber um pouco mais dessa
> > patologia.
> > > >
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SUBJECT: Drauzio Varella
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 19:27

A

Azia

Azia, também conhecida como refluxo gastroesofágico,
ou simplesmente refluxo, é a sensação de queimação
causada pelo retorno do suco gástrico para o esôfago.
Quando comemos, os alimentos percorrem o esôfago e,
antes de chegar ao estômago, atravessam o esfíncter
esofágico inferior que deve manter-se fechado após a
passagem do bolo alimentar para impedir que os ácidos
digestivos refluam pelo esôfago acima. Às vezes,
porém, os músculos desse esfíncter perdem a
elasticidade e permanecem abertos, permitindo o
refluxo que causa dor e a queimação típica da azia.
Geralmente, a acidez estomacal ocorre após as
refeições. O estômago cheio pressiona o suco gástrico
que flui para o esôfago, porque o funcionamento do
esfíncter está alterado.
A hérnia de hiato, causa mais freqüente do mau
funcionamento do esfíncter esofágico inferior, é
responsável por muitos casos de azia.


Recomendações
# Faça refeições mais leves. Sente-se e coma sem
pressa, mastigando bem os alimentos;
# Não pratique exercícios físicos, nem se abaixe ou se
curve após as refeições;
# Evite beber durante as refeições. Bolo alimentar
mais consistente tem menor probabilidade de causar
refluxo;
# Não use cintos ou roupas apertadas na região do
abdome;
# Tente perder peso. A obesidade pode aumentar a
incidência de azia;
# Evite chás, café, bebidas alcoólicas, chocolate e
comidas gordurosas. Procure analisar os alimentos
ingeridos antes das crises para identificar os
possíveis causadores dos sintomas;
# Não fume;
# Aumente a salivação com gomas de mascar ou balas
duras. A saliva pode aliviar a dor;
# Evite refeições perto do horário de deitar-se. Durma
com travesseiros mais altos ou eleve a cabeceira da
cama com um calço;
# Antiácidos podem aliviar os sintomas, mas seu uso
excessivo deve ser sempre evitado, especialmente por
portadores de glaucoma, diabetes, doenças cardíacas
porque o sal neles contido pode elevar a pressão
arterial.


Advertência
A dor provocada pela azia pode confundir-se com a dor
da angina. No entanto, difere-se desta por não estar
relacionada a esforços físicos e normalmente piorar
quando a pessoa se deita.
Se os sintomas vierem acompanhados de náusea, tontura
ou falta de ar, ou ainda a dor no peito irradiar-se
para o braço ou mandíbula, procure assistência médica
imediatamente, pois esses sintomas podem indicar um
ataque cardíaco.
http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=19

--- pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Falando em termos mais claro o refluxo
gastro-esofágico é ainda um
efeito e não causa - portanto é erroneamente
qualificado como uma
patologia, ele está mais na condição de efeito de um
patologia do
que causa de uma patologia. O refluxo é efeito de uma
gastrite
(causa) ou outros doenças do estomago

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
escreveu
> Ele restringiu a azia ao refluxo gastro-esofagico, o
que é um erro
> fatal
> Se é para informar que se informe certo
>
> A azia é o nome vulgar da queixa do refluxo
gastro-esofágico - se
> referindo mais as queixas de ardencia que o refluxo
provoca, pra
ser
> mais preciso a azia é chamada tecnicamente de
pirose; mais o
refluxo
> não ocorre por si só, ele ainda é a consequencia de
alguma outra
> patologia gástrica. Uma pessoa para ter o refluxo
tem que ter no
> mínimo uma gastrite(mesmo que leve)- Tem de haver
uma pequena
> alteração na mucosa gástrica e nos seus processos
químicos da
mesma
>
> O erro desse doutor é restringir azia ao refluxo,
dizendo ela ser
> sintoma do proprio refluxo o que é uma barbaridade
>
> Consultando sobre gastrite, voce vai encotrar a azia
como sintoma d
> mesma http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?206
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano
Chemello - Yahoo
> Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > Olá Júnior,
> >
> > Segundo o site que eu inidiquei, não é bem
assim. Veja:
> > ---
> > "A azia é sintoma da doença do refluxo", diz o
gastroenterologista
> Mauro
> > Masson Lerco, professor da disciplina de
Gastrocirurgia da
> Universidade
> > Estadual Paulista (Unesp).
> >
>
http://saude.terra.com.br/guia/abcdasaude/digestao/interna/0,,OI269861
> -EI2559,00.html
> > ---
> >
> > Eu fico com a referência do gastroenterologista.
> >
> > Emiliano Chemello
> > emiliano@q...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > "Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se
transforme"
> > Lavoisier, químico francês (1743-1794)
> > ----- Original Message -----
> > From: pubmed2005
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Saturday, May 07, 2005 6:42 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
> >
> >
> > Ainda está incorreto, a azia é o proprio refluxo
gastro-esofágico
> que
> > *pode* ou não ser sintoma maior de uma patologia
maior como uma
> > gastrite, cancer, ulcerações, esofagite
> >
> > http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano
Chemello - Yahoo
> > Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > > Olá Júnior,
> > >
> > > A "Asia" é um sintoma da doença do "refluxo

gastroesofágico".
> > Eu
> > > associei a palavra "azia " com o "refluxo
gastroesofágico" de
> forma
> > > equivocada. Um bom material de acesso aos leigos
pode ser
acessado
> > através
> > > do site do Terra:
> > >
> > > Terra Saúde - Especial: Digestão
> > >
> >
>
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> > > [ ]'s do
> > > Emiliano Chemello
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: pubmed2005
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Saturday, May 07, 2005 6:20 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
> > >
> > >
> > > Azia nao é uma patologia , ela é só um sintoma
de uma patologia.
> > > Existem diversos graus de azia. Elea é o refluxo
de ácidos e
> outras
> > > substancias pelo esôfago. Existem azia de
diversos graus,
> inclusive
> > > azias graves que provocam até falta de ar e
queimação levado um
> > > pessoa a internação dependendo da patologia, que
pode desde um
> > cancer
> > > no estomago até uma azia sem importancia nenhuma
> > >
> > > A presença de salicilatos(ácido
acetil-salicílico e outros) no
> limão
> > > pode dar a sensação de melhora pois estes ácidos
combatem a
dor.
> Mas
> > > assim que passa o efeito, a azia pode continuar.
> > > Existem na práatica dados médicos suficientes de
que o limão e
> > frutas
> > > ácidas piora a azia ou mantém a azia. Não sei
dizer se isso de
> deve
> > a
> > > combinação de ácidos(mas provavelmente sim)
> > > Agora os dados químicos de todo esse processo só
um bioquímico,
> > > biommedico ou um químico pode dizer.
> > >
> > > JR
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano
Chemello -
Yahoo
> > > Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > > > ahahah...
> > > >
> > > > Abraços do
> > > > Emiliano Chemello
> > > > que não sofre de azia, mas quer saber um pouco
mais dessa
> > patologia.
> > > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Os genes de Deus
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 19:27

É verdade... Em pleno século XXI ainda tem gente que acredita no inatismo, que questões construídas culturalmente podem ser passadas de pai para filho geneticamente. Isso é o cúmulo (ou acúmulo) de ... Acho melhor não dizer.
Saudações,
Lúcia

E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
Os genes de Deus

Raízes biológicas explicam de onde vem a inclinação humana para a
religiosidade e como o cérebro experimenta a transcendência
Revista Galileu - Maio de 2005


Destaco so seguintes trechos:

"Até um quarto de século atrás, os cientistas acreditavam que o
comportamento religioso era produto da socialização ou da educação recebida
em casa. Não é o que diz a pesquisa de Laura Koenig, psicóloga americana da
Universidade de Minnesota, que acaba de divulgar o resultado de seus estudos
com gêmeos. Em seu relatório, Koenig atribui ao DNA cerca de 40% de
participação no nível de religiosidade de uma pessoa. É um número que
impressiona. Para se ter uma comparação, sabe-se que os genes são
responsáveis por 27% dos casos de câncer de mama, por exemplo"

(...)

"Mais de 250 pares de gêmeos, idênticos e não-idênticos, responderam a
perguntas sobre a freqüência de serviços religiosos, orações e discussões
teológicas em suas vidas. Dados sobre pais e outros irmãos também foram
coletados. Conclusão: quando eram mais novos e conviviam mais com outros
membros da família, todos tendiam a ter um nível de espiritualidade
semelhante, demonstrando forte influência do ambiente na decisão; na idade
adulta, somente os univitelinos (que têm carga genética 100% igual)
continuavam compartilhando os mesmos índices. "Quando os filhos saem de casa
e entram na universidade ou no trabalho, a interferência dos pais começa a
enfraquecer", diz a pesquisadora. "Nesse ponto, temos de tomar as nossas
próprias decisões e a biologia passa a falar mais alto." Em suma: sejamos
crentes ou céticos, a "culpa", em grande parte, é da nossa genética."

Leia tudo em:
http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,,ECT954012-2989,00.html

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




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SUBJECT: Re: Drauzio Varella
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 19:33

Parabéns...o refluxo(azia) é efeito e nao causa.

Se o refluxo de ácidos no estomago e esofago é uma doença, então
podemos dizer que a febre tb é uma doença. Mas a febre é uma reação
física à doença(portanto o efeito de uma doença ou disfunção organica
qualquer


JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> A
>
> Azia
>
> Azia, também conhecida como refluxo gastroesofágico,
> ou simplesmente refluxo, é a sensação de queimação
> causada pelo retorno do suco gástrico para o esôfago.
> Quando comemos, os alimentos percorrem o esôfago e,
> antes de chegar ao estômago, atravessam o esfíncter
> esofágico inferior que deve manter-se fechado após a
> passagem do bolo alimentar para impedir que os ácidos
> digestivos refluam pelo esôfago acima. Às vezes,
> porém, os músculos desse esfíncter perdem a
> elasticidade e permanecem abertos, permitindo o
> refluxo que causa dor e a queimação típica da azia.
> Geralmente, a acidez estomacal ocorre após as
> refeições. O estômago cheio pressiona o suco gástrico
> que flui para o esôfago, porque o funcionamento do
> esfíncter está alterado.
> A hérnia de hiato, causa mais freqüente do mau
> funcionamento do esfíncter esofágico inferior, é
> responsável por muitos casos de azia.
>
>
> Recomendações
> # Faça refeições mais leves. Sente-se e coma sem
> pressa, mastigando bem os alimentos;
> # Não pratique exercícios físicos, nem se abaixe ou se
> curve após as refeições;
> # Evite beber durante as refeições. Bolo alimentar
> mais consistente tem menor probabilidade de causar
> refluxo;
> # Não use cintos ou roupas apertadas na região do
> abdome;
> # Tente perder peso. A obesidade pode aumentar a
> incidência de azia;
> # Evite chás, café, bebidas alcoólicas, chocolate e
> comidas gordurosas. Procure analisar os alimentos
> ingeridos antes das crises para identificar os
> possíveis causadores dos sintomas;
> # Não fume;
> # Aumente a salivação com gomas de mascar ou balas
> duras. A saliva pode aliviar a dor;
> # Evite refeições perto do horário de deitar-se. Durma
> com travesseiros mais altos ou eleve a cabeceira da
> cama com um calço;
> # Antiácidos podem aliviar os sintomas, mas seu uso
> excessivo deve ser sempre evitado, especialmente por
> portadores de glaucoma, diabetes, doenças cardíacas
> porque o sal neles contido pode elevar a pressão
> arterial.
>
>
> Advertência
> A dor provocada pela azia pode confundir-se com a dor
> da angina. No entanto, difere-se desta por não estar
> relacionada a esforços físicos e normalmente piorar
> quando a pessoa se deita.
> Se os sintomas vierem acompanhados de náusea, tontura
> ou falta de ar, ou ainda a dor no peito irradiar-se
> para o braço ou mandíbula, procure assistência médica
> imediatamente, pois esses sintomas podem indicar um
> ataque cardíaco.
> http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=19
>
> --- pubmed2005 <pubmed2005@y...> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Falando em termos mais claro o refluxo
> gastro-esofágico é ainda um
> efeito e não causa - portanto é erroneamente
> qualificado como uma
> patologia, ele está mais na condição de efeito de um
> patologia do
> que causa de uma patologia. O refluxo é efeito de uma
> gastrite
> (causa) ou outros doenças do estomago
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...>
> escreveu
> > Ele restringiu a azia ao refluxo gastro-esofagico, o
> que é um erro
> > fatal
> > Se é para informar que se informe certo
> >
> > A azia é o nome vulgar da queixa do refluxo
> gastro-esofágico - se
> > referindo mais as queixas de ardencia que o refluxo
> provoca, pra
> ser
> > mais preciso a azia é chamada tecnicamente de
> pirose; mais o
> refluxo
> > não ocorre por si só, ele ainda é a consequencia de
> alguma outra
> > patologia gástrica. Uma pessoa para ter o refluxo
> tem que ter no
> > mínimo uma gastrite(mesmo que leve)- Tem de haver
> uma pequena
> > alteração na mucosa gástrica e nos seus processos
> químicos da
> mesma
> >
> > O erro desse doutor é restringir azia ao refluxo,
> dizendo ela ser
> > sintoma do proprio refluxo o que é uma barbaridade
> >
> > Consultando sobre gastrite, voce vai encotrar a azia
> como sintoma d
> > mesma http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?206
> >
> > JR
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano
> Chemello - Yahoo
> > Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > > Olá Júnior,
> > >
> > > Segundo o site que eu inidiquei, não é bem
> assim. Veja:
> > > ---
> > > "A azia é sintoma da doença do refluxo", diz o
> gastroenterologista
> > Mauro
> > > Masson Lerco, professor da disciplina de
> Gastrocirurgia da
> > Universidade
> > > Estadual Paulista (Unesp).
> > >
> >
>
http://saude.terra.com.br/guia/abcdasaude/digestao/interna/0,,OI269861
> > -EI2559,00.html
> > > ---
> > >
> > > Eu fico com a referência do gastroenterologista.
> > >
> > > Emiliano Chemello
> > > emiliano@q...
> > > http://www.quimica.net/emiliano
> > > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > > [ MSN ] chemelloe@h...
> > > [ ICQ ] 145060604
> > >
> > > "Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se
> transforme"
> > > Lavoisier, químico francês (1743-1794)
> > > ----- Original Message -----
> > > From: pubmed2005
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Saturday, May 07, 2005 6:42 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
> > >
> > >
> > > Ainda está incorreto, a azia é o proprio refluxo
> gastro-esofágico
> > que
> > > *pode* ou não ser sintoma maior de uma patologia
> maior como uma
> > > gastrite, cancer, ulcerações, esofagite
> > >
> > > http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155
> > >
> > > JR
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano
> Chemello - Yahoo
> > > Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > > > Olá Júnior,
> > > >
> > > > A "Asia" é um sintoma da doença do "refluxo
>
> gastroesofágico".
> > > Eu
> > > > associei a palavra "azia " com o "refluxo
> gastroesofágico" de
> > forma
> > > > equivocada. Um bom material de acesso aos leigos
> pode ser
> acessado
> > > através
> > > > do site do Terra:
> > > >
> > > > Terra Saúde - Especial: Digestão
> > > >
> > >
> >
>
http://saude.terra.com.br/guia/abcdasaude/digestao/interna/0,,OI269861
> > > -EI2559,00.html
> > > >
> > > > [ ]'s do
> > > > Emiliano Chemello
> > > >
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: pubmed2005
> > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Sent: Saturday, May 07, 2005 6:20 PM
> > > > Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
> > > >
> > > >
> > > > Azia nao é uma patologia , ela é só um sintoma
> de uma patologia.
> > > > Existem diversos graus de azia. Elea é o refluxo
> de ácidos e
> > outras
> > > > substancias pelo esôfago. Existem azia de
> diversos graus,
> > inclusive
> > > > azias graves que provocam até falta de ar e
> queimação levado um
> > > > pessoa a internação dependendo da patologia, que
> pode desde um
> > > cancer
> > > > no estomago até uma azia sem importancia nenhuma
> > > >
> > > > A presença de salicilatos(ácido
> acetil-salicílico e outros) no
> > limão
> > > > pode dar a sensação de melhora pois estes ácidos
> combatem a
> dor.
> > Mas
> > > > assim que passa o efeito, a azia pode continuar.
> > > > Existem na práatica dados médicos suficientes de
> que o limão e
> > > frutas
> > > > ácidas piora a azia ou mantém a azia. Não sei
> dizer se isso de
> > deve
> > > a
> > > > combinação de ácidos(mas provavelmente sim)
> > > > Agora os dados químicos de todo esse processo só
> um bioquímico,
> > > > biommedico ou um químico pode dizer.
> > > >
> > > > JR
> > > >
> > > >
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano
> Chemello -
> Yahoo
> > > > Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > > > > ahahah...
> > > > >
> > > > > Abraços do
> > > > > Emiliano Chemello
> > > > > que não sofre de azia, mas quer saber um pouco
> mais dessa
> > > patologia.
> > > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Os genes de Deus
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 19:34

Por que o inatismo não pode ser uma condição humana?

Amauri
--- Lÿfffffacia Valois Leite
<lvaloisleite@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
É verdade... Em pleno século XXI ainda tem gente que
acredita no inatismo, que questões construídas
culturalmente podem ser passadas de pai para filho
geneticamente. Isso é o cúmulo (ou acúmulo) de ...
Acho melhor não dizer.
Saudações,
Lúcia

E m i l i a n o C h e m e l l o
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
Os genes de Deus

Raízes biológicas explicam de onde vem a inclinação
humana para a
religiosidade e como o cérebro experimenta a
transcendência
Revista Galileu - Maio de 2005


Destaco so seguintes trechos:

"Até um quarto de século atrás, os cientistas
acreditavam que o
comportamento religioso era produto da socialização ou
da educação recebida
em casa. Não é o que diz a pesquisa de Laura Koenig,
psicóloga americana da
Universidade de Minnesota, que acaba de divulgar o
resultado de seus estudos
com gêmeos. Em seu relatório, Koenig atribui ao DNA
cerca de 40% de
participação no nível de religiosidade de uma pessoa.
É um número que
impressiona. Para se ter uma comparação, sabe-se que
os genes são
responsáveis por 27% dos casos de câncer de mama, por
exemplo"

(...)

"Mais de 250 pares de gêmeos, idênticos e
não-idênticos, responderam a
perguntas sobre a freqüência de serviços religiosos,
orações e discussões
teológicas em suas vidas. Dados sobre pais e outros
irmãos também foram
coletados. Conclusão: quando eram mais novos e
conviviam mais com outros
membros da família, todos tendiam a ter um nível de
espiritualidade
semelhante, demonstrando forte influência do ambiente
na decisão; na idade
adulta, somente os univitelinos (que têm carga
genética 100% igual)
continuavam compartilhando os mesmos índices. "Quando
os filhos saem de casa
e entram na universidade ou no trabalho, a
interferência dos pais começa a
enfraquecer", diz a pesquisadora. "Nesse ponto, temos
de tomar as nossas
próprias decisões e a biologia passa a falar mais
alto." Em suma: sejamos
crentes ou céticos, a "culpa", em grande parte, é da
nossa genética."

Leia tudo em:
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Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês,
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SUBJECT: Re: Drauzio Varella
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 19:43

É... mais o refluxo pode provocar falta de ar e chiado e miado do
peito semelhante a asma, dependendo do grau da azia; e ela pode ser
tão intensa a ponto de dar dor no peito a ponto de parecer que uma
pessoa está enfartando

Ler http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Advertência
> A dor provocada pela azia pode confundir-se com a dor
> da angina. No entanto, difere-se desta por não estar
> relacionada a esforços físicos e normalmente piorar
> quando a pessoa se deita.
> Se os sintomas vierem acompanhados de náusea, tontura
> ou falta de ar, ou ainda a dor no peito irradiar-se
> para o braço ou mandíbula, procure assistência médica
> imediatamente, pois esses sintomas podem indicar um
> ataque cardíaco.
> http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=19
>
> --- pubmed2005 <pubmed2005@y...> escreveu:





SUBJECT: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 20:00

Um buraco negro não tem centro.

Abraços,
JC





SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 20:24

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 07/05/05, Ricardo Soares Vieira <rickrsv@y...> wrote:
> > Olá a todos do Grupo...
> >
> > Bom, eu me considero um sócio de carteirinha da teoria
corpuscular
> > da luz, isso está bem expresso na minha teoria
> >
> > http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_teor/luz.pdf
> >
> > Então vou começar fazendo uns comentários sobre a Óptica de
Newton:
>
> Você poderia enviar-me seu curriculum, por favor?
>
> Gostaria de ressaltar que há muito tempo a Física já não é
filosofia natural.
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \



O meu curriculum é de um mero estudante que completou o ensino
médio, mas se a física não é mais filosofia natural, então de que
nos serviu o "philosophiæ naturalis principia mathematica"?

Ora, se a mecânica quântica é então a fisica de hoje, bem, então eu
prefiro a filosofia de antes...

até mais...






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Drauzio Varella
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 20:42

Bem, bem... voltando ao caso do limão contra azia...

Se considerarmos o texto do site do Varela correto, a questão do pH do suco
gástrico não está envolvida com a azia (estaria envolvida se o assunto fosse
gastrite). O que teria o limão de tão especial que faz com que as pessoas
com azia, quando ingerem suco de limão, tenham a sensação de 'queimação'
eliminada?

Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 7:43 PM
Subject: [ciencialist] Re: Drauzio Varella


É... mais o refluxo pode provocar falta de ar e chiado e miado do
peito semelhante a asma, dependendo do grau da azia; e ela pode ser
tão intensa a ponto de dar dor no peito a ponto de parecer que uma
pessoa está enfartando

Ler http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Advertência
> A dor provocada pela azia pode confundir-se com a dor
> da angina. No entanto, difere-se desta por não estar
> relacionada a esforços físicos e normalmente piorar
> quando a pessoa se deita.
> Se os sintomas vierem acompanhados de náusea, tontura
> ou falta de ar, ou ainda a dor no peito irradiar-se
> para o braço ou mandíbula, procure assistência médica
> imediatamente, pois esses sintomas podem indicar um
> ataque cardíaco.
> http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=19
>
> --- pubmed2005 <pubmed2005@y...> escreveu:





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SUBJECT: Re: Drauzio Varella
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 21:03

Emiliano to começando a achar que voce acredita nisso mesmo, do
tratamento com o limão. Já se falou aqui sobre os salicilatos que tem
ação analgésica, mas tudo bem!!!

Mas, o refluxo é o efeito da gastrite, que seria uma alteração
gástrica. Assim que há a alteração gástrica *pode* haver o refluxo
dos ácidos no estomago e esofago

Se a terminologia médica mudou a ponto de enquadrar o refluxo gastro-
esofagico como uma patologia seria quase o mesmo dizer que isso é uma
gastrite. O refluxo nao deixa de ser o efeito de uma gastrite, embora
nao se restringe a isso, pode ser efeito de varias disfunçoes e
patologias do estomago e até mesmo intestino- no caso de uma
alteração gastro-duodenal ou gastro-intestinal.

Até mesmo a ingestão de venenos ou qualquer agente químico pode
provocar refluxo - no caso seria um refluxo provocado por agentes
químicos. Em caso de alimentos, assim que eles batem no estomago,
pode haver alteração gástrica provocando refluxo que nao deixa de no
caso ser uma alteração gástrica - gastrite(mesmo que leve)

Se os médicos querem mudar o nome de uma doença exietente para
refluxo, tudo bem, mas o refluxo nao deixa de ser efeito e
consequencia de uma alteração gástrica(ou gastrites). Se quiser
chamar isso de causa e efeito, tb se pode. O problema no caso seria o
de substituir o nome de uma doença por outra.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Bem, bem... voltando ao caso do limão contra azia...
>
> Se considerarmos o texto do site do Varela correto, a questão do pH
do suco
> gástrico não está envolvida com a azia (estaria envolvida se o
assunto fosse
> gastrite). O que teria o limão de tão especial que faz com que as
pessoas
> com azia, quando ingerem suco de limão, tenham a sensação
de 'queimação'
> eliminada?
>
> Emiliano Chemello
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 7:43 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Drauzio Varella
>
>
> É... mais o refluxo pode provocar falta de ar e chiado e miado do
> peito semelhante a asma, dependendo do grau da azia; e ela pode ser
> tão intensa a ponto de dar dor no peito a ponto de parecer que uma
> pessoa está enfartando
>
> Ler http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Advertência
> > A dor provocada pela azia pode confundir-se com a dor
> > da angina. No entanto, difere-se desta por não estar
> > relacionada a esforços físicos e normalmente piorar
> > quando a pessoa se deita.
> > Se os sintomas vierem acompanhados de náusea, tontura
> > ou falta de ar, ou ainda a dor no peito irradiar-se
> > para o braço ou mandíbula, procure assistência médica
> > imediatamente, pois esses sintomas podem indicar um
> > ataque cardíaco.
> > http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=19
> >
> > --- pubmed2005 <pubmed2005@y...> escreveu:
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Afirmações fáceis de fazer
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 21:10

Prove. Qualauqer tipo de materialpode ter seu sentro topográficamente
determinado.

silio.

-----Mensagem Original-----
De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 7 de maio de 2005 20:00
Assunto: [ciencialist] Afirmações fáceis de fazer


Um buraco negro não tem centro.

Abraços,
JC





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Drauzio Varella
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 21:11

Olá Júnior,

Sim, eu acredito. Pessoas ligadas a mim já realizarão o 'tratamento' e
deu certo. Dizem também que a ação é instântânea. Tomou, passou. Seria
interessante haver uma testagem cumprindo a rigor o método científico.
Desconheço estudos sobre esse assunto. Quem tiver referência, por favor,
coloque-as aqui na lista. Estou encucado com essa tal limão... eheheh

[ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

"Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
Lavoisier, químico francês (1743-1794)
----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 9:03 PM
Subject: [ciencialist] Re: Drauzio Varella


Emiliano to começando a achar que voce acredita nisso mesmo, do
tratamento com o limão. Já se falou aqui sobre os salicilatos que tem
ação analgésica, mas tudo bem!!!

Mas, o refluxo é o efeito da gastrite, que seria uma alteração
gástrica. Assim que há a alteração gástrica *pode* haver o refluxo
dos ácidos no estomago e esofago

Se a terminologia médica mudou a ponto de enquadrar o refluxo gastro-
esofagico como uma patologia seria quase o mesmo dizer que isso é uma
gastrite. O refluxo nao deixa de ser o efeito de uma gastrite, embora
nao se restringe a isso, pode ser efeito de varias disfunçoes e
patologias do estomago e até mesmo intestino- no caso de uma
alteração gastro-duodenal ou gastro-intestinal.

Até mesmo a ingestão de venenos ou qualquer agente químico pode
provocar refluxo - no caso seria um refluxo provocado por agentes
químicos. Em caso de alimentos, assim que eles batem no estomago,
pode haver alteração gástrica provocando refluxo que nao deixa de no
caso ser uma alteração gástrica - gastrite(mesmo que leve)

Se os médicos querem mudar o nome de uma doença exietente para
refluxo, tudo bem, mas o refluxo nao deixa de ser efeito e
consequencia de uma alteração gástrica(ou gastrites). Se quiser
chamar isso de causa e efeito, tb se pode. O problema no caso seria o
de substituir o nome de uma doença por outra.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Bem, bem... voltando ao caso do limão contra azia...
>
> Se considerarmos o texto do site do Varela correto, a questão do pH
do suco
> gástrico não está envolvida com a azia (estaria envolvida se o
assunto fosse
> gastrite). O que teria o limão de tão especial que faz com que as
pessoas
> com azia, quando ingerem suco de limão, tenham a sensação
de 'queimação'
> eliminada?
>
> Emiliano Chemello
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 7:43 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Drauzio Varella
>
>
> É... mais o refluxo pode provocar falta de ar e chiado e miado do
> peito semelhante a asma, dependendo do grau da azia; e ela pode ser
> tão intensa a ponto de dar dor no peito a ponto de parecer que uma
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>
> JR
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> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Advertência
> > A dor provocada pela azia pode confundir-se com a dor
> > da angina. No entanto, difere-se desta por não estar
> > relacionada a esforços físicos e normalmente piorar
> > quando a pessoa se deita.
> > Se os sintomas vierem acompanhados de náusea, tontura
> > ou falta de ar, ou ainda a dor no peito irradiar-se
> > para o braço ou mandíbula, procure assistência médica
> > imediatamente, pois esses sintomas podem indicar um
> > ataque cardíaco.
> > http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=19
> >
> > --- pubmed2005 <pubmed2005@y...> escreveu:
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 21:22

Caro Ricardo,

O abandono do termo "filosofia natural" (que, a propósito, era um termo
muito mais usado na Inglaterra do que no resto do mundo), marca a transição
da ciência antiga (aquela de Newton e Galileu) para a ciência moderna.
Oficialmente, o abandono ocorreu como a publicação do livro "Considerações
Sobre a Utilidade dos Experimentos na Filosofia Natural", publicado em 1686
por Robert Boyle.

A física de hoje não é só mecânica quântica, que já é uma teoria secular,
mas também teoria dos campos quânticos, teoria do caos, física da matéria
condensada, etc. E, depois de Newton, e antes da mecânica quântica, tivemos
a mecânica hamiltoniana, a termodinâmica, o eletromagnetismo, a
físico-química. Apegar-se ao romantismo do passado significa perpetuar os
erros dos cientistas do passado, como aquele que propounha que a luz era
formada de partículas puntiformes.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 8:24 PM
Subject: [ciencialist] Re: brilho metálico


> O meu curriculum é de um mero estudante que completou o ensino
> médio, mas se a física não é mais filosofia natural, então de que
> nos serviu o "philosophiæ naturalis principia mathematica"?

> Ora, se a mecânica quântica é então a fisica de hoje, bem, então eu
> prefiro a filosofia de antes...

> até mais...




SUBJECT: Re: Drauzio Varella
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 21:27

E se eu te disser que eu já tentei e foi um desastre completo? Sofro
de gastrite e tenho refluxos. No caso do rapaz daqui ele tentou
vinagre e ficou bom...seria quase omesmo que dizer que um
enfisematoso deu um trago no cigarro e se sentiu bem melhor.

E a psicologia fica fora? Uma pessoa se achar boa por causa do uso do
limao não significa que foi o limão que o curou.
Se o limão fosse bom teríamos argumentos e dados empíricos milenares
suficientes para garantir que é um excelente remédio para gastrite.
Mas e as pessoas que usam o limão e pioram? A prátidca médica tem
dados empíricos suficientes para garantir que o limão nao é bom para
a azia.

Por que nesta hora voce nao fica com os médicos?

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Júnior,
>
> Sim, eu acredito. Pessoas ligadas a mim já realizarão
o 'tratamento' e
> deu certo. Dizem também que a ação é instântânea. Tomou, passou.
Seria
> interessante haver uma testagem cumprindo a rigor o método
científico.
> Desconheço estudos sobre esse assunto. Quem tiver referência, por
favor,
> coloque-as aqui na lista. Estou encucado com essa tal limão...
eheheh
>
> [ ]'s do
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
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>
> "Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
> Lavoisier, químico francês (1743-1794)
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 9:03 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Drauzio Varella
>
>
> Emiliano to começando a achar que voce acredita nisso mesmo, do
> tratamento com o limão. Já se falou aqui sobre os salicilatos que
tem
> ação analgésica, mas tudo bem!!!
>
> Mas, o refluxo é o efeito da gastrite, que seria uma alteração
> gástrica. Assim que há a alteração gástrica *pode* haver o refluxo
> dos ácidos no estomago e esofago
>
> Se a terminologia médica mudou a ponto de enquadrar o refluxo
gastro-
> esofagico como uma patologia seria quase o mesmo dizer que isso é
uma
> gastrite. O refluxo nao deixa de ser o efeito de uma gastrite,
embora
> nao se restringe a isso, pode ser efeito de varias disfunçoes e
> patologias do estomago e até mesmo intestino- no caso de uma
> alteração gastro-duodenal ou gastro-intestinal.
>
> Até mesmo a ingestão de venenos ou qualquer agente químico pode
> provocar refluxo - no caso seria um refluxo provocado por agentes
> químicos. Em caso de alimentos, assim que eles batem no estomago,
> pode haver alteração gástrica provocando refluxo que nao deixa de no
> caso ser uma alteração gástrica - gastrite(mesmo que leve)
>
> Se os médicos querem mudar o nome de uma doença exietente para
> refluxo, tudo bem, mas o refluxo nao deixa de ser efeito e
> consequencia de uma alteração gástrica(ou gastrites). Se quiser
> chamar isso de causa e efeito, tb se pode. O problema no caso seria
o
> de substituir o nome de uma doença por outra.
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > Bem, bem... voltando ao caso do limão contra azia...
> >
> > Se considerarmos o texto do site do Varela correto, a questão do
pH
> do suco
> > gástrico não está envolvida com a azia (estaria envolvida se o
> assunto fosse
> > gastrite). O que teria o limão de tão especial que faz com que as
> pessoas
> > com azia, quando ingerem suco de limão, tenham a sensação
> de 'queimação'
> > eliminada?
> >
> > Emiliano Chemello
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: pubmed2005
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Saturday, May 07, 2005 7:43 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Drauzio Varella
> >
> >
> > É... mais o refluxo pode provocar falta de ar e chiado e miado do
> > peito semelhante a asma, dependendo do grau da azia; e ela pode
ser
> > tão intensa a ponto de dar dor no peito a ponto de parecer que uma
> > pessoa está enfartando
> >
> > Ler http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155
> >
> > JR
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
> > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > Advertência
> > > A dor provocada pela azia pode confundir-se com a dor
> > > da angina. No entanto, difere-se desta por não estar
> > > relacionada a esforços físicos e normalmente piorar
> > > quando a pessoa se deita.
> > > Se os sintomas vierem acompanhados de náusea, tontura
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> > > imediatamente, pois esses sintomas podem indicar um
> > > ataque cardíaco.
> > > http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=19
> > >
> > > --- pubmed2005 <pubmed2005@y...> escreveu:
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Afirmações fáceis de fazer
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 21:27

On 07/05/05, profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> wrote:
> Um buraco negro não tem centro.
>

Demonstre.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Professor de Einstein
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 21:27

A primeira mulher de Einstein, que não me recordo o nome teve uma grande influência, sobre sua carreira. Eles fizeram a Universidade juntos, porém por problemas relativos ao seu romance, ela não foi aprovada. Nos escritos do mesmo ela é citada constantemente, porém de forma não explícita.

abs


Dirceu Dias


israel-cordeiro <israel-cordeiro@ig.com.br> escreveu:
Alguém saberia quem foi o professor de Einstein ou em quem ele se inspirou
como cientista?

Um abraço
Israel


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Drauzio Varella
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 21:35

Júnior,

Eu não vou indicar para alguém tomar suco de limão quando esta pessoa se queixar de azia. Nem por isso vou deixar de investigar se funciona ou não. Se deu certo, se deu errado, temos que analisar os fatos e procurar explicações. Vou tentar entrar em contato com especialistas da área para ver se consigo dados mais específicos da bioquímica envolvida no processo. Quando tiver mais dados sobre o assunto, mando para a lista, ok?

Au revoir

1 mol de [ ]'s do

Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

"Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
Lavoisier, químico francês (1743-1794)
----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 9:27 PM
Subject: [ciencialist] Re: Drauzio Varella


E se eu te disser que eu já tentei e foi um desastre completo? Sofro
de gastrite e tenho refluxos. No caso do rapaz daqui ele tentou
vinagre e ficou bom...seria quase omesmo que dizer que um
enfisematoso deu um trago no cigarro e se sentiu bem melhor.

E a psicologia fica fora? Uma pessoa se achar boa por causa do uso do
limao não significa que foi o limão que o curou.
Se o limão fosse bom teríamos argumentos e dados empíricos milenares
suficientes para garantir que é um excelente remédio para gastrite.
Mas e as pessoas que usam o limão e pioram? A prátidca médica tem
dados empíricos suficientes para garantir que o limão nao é bom para
a azia.

Por que nesta hora voce nao fica com os médicos?

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Júnior,
>
> Sim, eu acredito. Pessoas ligadas a mim já realizarão
o 'tratamento' e
> deu certo. Dizem também que a ação é instântânea. Tomou, passou.
Seria
> interessante haver uma testagem cumprindo a rigor o método
científico.
> Desconheço estudos sobre esse assunto. Quem tiver referência, por
favor,
> coloque-as aqui na lista. Estou encucado com essa tal limão...
eheheh
>
> [ ]'s do
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> "Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
> Lavoisier, químico francês (1743-1794)
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 9:03 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Drauzio Varella
>
>
> Emiliano to começando a achar que voce acredita nisso mesmo, do
> tratamento com o limão. Já se falou aqui sobre os salicilatos que
tem
> ação analgésica, mas tudo bem!!!
>
> Mas, o refluxo é o efeito da gastrite, que seria uma alteração
> gástrica. Assim que há a alteração gástrica *pode* haver o refluxo
> dos ácidos no estomago e esofago
>
> Se a terminologia médica mudou a ponto de enquadrar o refluxo
gastro-
> esofagico como uma patologia seria quase o mesmo dizer que isso é
uma
> gastrite. O refluxo nao deixa de ser o efeito de uma gastrite,
embora
> nao se restringe a isso, pode ser efeito de varias disfunçoes e
> patologias do estomago e até mesmo intestino- no caso de uma
> alteração gastro-duodenal ou gastro-intestinal.
>
> Até mesmo a ingestão de venenos ou qualquer agente químico pode
> provocar refluxo - no caso seria um refluxo provocado por agentes
> químicos. Em caso de alimentos, assim que eles batem no estomago,
> pode haver alteração gástrica provocando refluxo que nao deixa de no
> caso ser uma alteração gástrica - gastrite(mesmo que leve)
>
> Se os médicos querem mudar o nome de uma doença exietente para
> refluxo, tudo bem, mas o refluxo nao deixa de ser efeito e
> consequencia de uma alteração gástrica(ou gastrites). Se quiser
> chamar isso de causa e efeito, tb se pode. O problema no caso seria
o
> de substituir o nome de uma doença por outra.
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > Bem, bem... voltando ao caso do limão contra azia...
> >
> > Se considerarmos o texto do site do Varela correto, a questão do
pH
> do suco
> > gástrico não está envolvida com a azia (estaria envolvida se o
> assunto fosse
> > gastrite). O que teria o limão de tão especial que faz com que as
> pessoas
> > com azia, quando ingerem suco de limão, tenham a sensação
> de 'queimação'
> > eliminada?
> >
> > Emiliano Chemello
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: pubmed2005
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Saturday, May 07, 2005 7:43 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Drauzio Varella
> >
> >
> > É... mais o refluxo pode provocar falta de ar e chiado e miado do
> > peito semelhante a asma, dependendo do grau da azia; e ela pode
ser
> > tão intensa a ponto de dar dor no peito a ponto de parecer que uma
> > pessoa está enfartando
> >
> > Ler http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155
> >
> > JR
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
> > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > Advertência
> > > A dor provocada pela azia pode confundir-se com a dor
> > > da angina. No entanto, difere-se desta por não estar
> > > relacionada a esforços físicos e normalmente piorar
> > > quando a pessoa se deita.
> > > Se os sintomas vierem acompanhados de náusea, tontura
> > > ou falta de ar, ou ainda a dor no peito irradiar-se
> > > para o braço ou mandíbula, procure assistência médica
> > > imediatamente, pois esses sintomas podem indicar um
> > > ataque cardíaco.
> > > http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=19
> > >
> > > --- pubmed2005 <pubmed2005@y...> escreveu:
> >
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Professor de Einstein
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 21:36

On 07/05/05, Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
> A primeira mulher de Einstein, que não me recordo o nome teve uma grande influência,
> sobre sua carreira. Eles fizeram a Universidade juntos, porém por problemas relativos ao
> seu romance, ela não foi aprovada. Nos escritos do mesmo ela é citada constantemente,
> porém de forma não explícita.

Trata-se de Mileva Maric.

Procure o livro "Cartas de amor e de ciência", não me recordo da editora.

Vídeos de colóquios que abordam o aspecto pessoal da vida de Einstein
podem ser obtidos em http://fma.if.usp.br/convite , nas palaestras de
Moysés Nussenzveig e Roberto Salmeron.


--
Elton Carvalho

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\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Afirmações fáceis de fazer
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 21:47

por que um buraco negro não tem centro?

Amauri
--- profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:
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Um buraco negro não tem centro.

Abraços,
JC





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 21:48

On 07/05/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
> Caro Ricardo,
>
> O abandono do termo "filosofia natural" [...] marca a transição
> da ciência antiga [...] para a ciência moderna.
> [...]
> Apegar-se ao romantismo do passado significa perpetuar os
> erros dos cientistas do passado, como aquele que propounha que a luz era
> formada de partículas puntiformes.

Ricardo,

Faço minhas as palavras do Álvaro.

Aproveito para repetir uma frase que sempre odiei quando falavam pra
mim, cujo significado entendi quando veio o tempo: "Antes de sair
conjecturando novas teorias "revolucionárias", estude as que já
existem e as compreenda."

Agora uma dica extra-acadêmica: aprenda LaTeX:
http://socrates.if.usp.br/~eltonfc/latex/lshort.pdf

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Drauzio Varella
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 21:53

Mas o limão não é acido? Se ele é acido, então
agravará em demasia o estomago...:)

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Bem, bem... voltando ao caso do limão contra azia...

Se considerarmos o texto do site do Varela correto, a
questão do pH do suco
gástrico não está envolvida com a azia (estaria
envolvida se o assunto fosse
gastrite). O que teria o limão de tão especial que
faz com que as pessoas
com azia, quando ingerem suco de limão, tenham a
sensação de 'queimação'
eliminada?

Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 7:43 PM
Subject: [ciencialist] Re: Drauzio Varella


É... mais o refluxo pode provocar falta de ar e chiado
e miado do
peito semelhante a asma, dependendo do grau da azia; e
ela pode ser
tão intensa a ponto de dar dor no peito a ponto de
parecer que uma
pessoa está enfartando

Ler http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco
Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Advertência
> A dor provocada pela azia pode confundir-se com a
dor
> da angina. No entanto, difere-se desta por não estar
> relacionada a esforços físicos e normalmente piorar
> quando a pessoa se deita.
> Se os sintomas vierem acompanhados de náusea,
tontura
> ou falta de ar, ou ainda a dor no peito irradiar-se
> para o braço ou mandíbula, procure assistência
médica
> imediatamente, pois esses sintomas podem indicar um
> ataque cardíaco.
>
http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=19
>
> --- pubmed2005 <pubmed2005@y...> escreveu:





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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Drauzio Varella
FROM: "Anderson Porto" <acp722003@tudosobreplantas.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 01:00

Afirma-se que o ácido do limão se transforma em alcalino, ao misturar-se
com a saliva, ou algo do tipo.

Não consegui encontrar até o momento pesquisas sobre o assunto.

Tudo de bom,

_________________________________
Anderson C. Porto
Niterói, RJ - Brasil
http://www.tudosobreplantas.com.br




-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Amauri Nolasco
Sanches Jr
Enviada em: sábado, 7 de maio de 2005 21:54
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Drauzio Varella


Mas o limão não é acido? Se ele é acido, então
agravará em demasia o estomago...:)

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Bem, bem... voltando ao caso do limão contra azia...

Se considerarmos o texto do site do Varela correto, a
questão do pH do suco
gástrico não está envolvida com a azia (estaria
envolvida se o assunto fosse
gastrite). O que teria o limão de tão especial que
faz com que as pessoas
com azia, quando ingerem suco de limão, tenham a
sensação de 'queimação'
eliminada?

Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 7:43 PM
Subject: [ciencialist] Re: Drauzio Varella


É... mais o refluxo pode provocar falta de ar e chiado
e miado do
peito semelhante a asma, dependendo do grau da azia; e
ela pode ser
tão intensa a ponto de dar dor no peito a ponto de
parecer que uma
pessoa está enfartando

Ler http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco
Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Advertência
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tontura
> ou falta de ar, ou ainda a dor no peito irradiar-se
> para o braço ou mandíbula, procure assistência
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> imediatamente, pois esses sintomas podem indicar um
> ataque cardíaco.
>
http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=19
>
> --- pubmed2005 <pubmed2005@y...> escreveu:





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 01:36

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Saturday, May 07, 2005 9:22 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico

> O abandono do termo "filosofia natural" (que, a propósito, era um termo
> muito mais usado na Inglaterra do que no resto do mundo), marca a
> transição da ciência antiga (aquela de Newton e Galileu) para a ciência
> moderna. Oficialmente, o abandono ocorreu como a publicação do livro
> "Considerações Sobre a Utilidade dos Experimentos na Filosofia Natural",
> publicado em 1686 por Robert Boyle.

Com respeito a essa transição, vou reproduzir aqui um texto de Butterfield a
exemplificar como se dão as grandes revoluções a modificarem a mentalidade
de uma época (quase sempre vêm de fora para dentro, ou seja, em oposição a
um academicismo retrógrado, reacionário e dogmatizante):

********** início da citação **********
O atelier do ourives e o estúdio do artista parecem ter sido quase
precursores do laboratório moderno; os materiais do artista eram objeto de
investigações e experimentos; por outro lado, tem que haver existido uma
relação íntima com o artesão, tudo isso muito distinto do filósofo que
elaborava teorias científicas sobre sua mesa de trabalho. Na realidade,
parece como se o artista, o artesão e o filósofo formassem um composto do
qual surgiu esse novo tipo moderno, que é o cientista naturalista. No século
XV, o artista era com freqüência um técnico --inventor muitas vezes--, um
perito em maquinaria, em hidráulica e em fortificações. Tanto antes como
depois de Leonardo da Vinci, um pintor após outro era nomeado engenheiro
militar. Entre os pintores florentinos, em especial entre os mais medíocres,
parece como se, em ocasiões, a ciência predominasse sobre a arte --as
figuras demonstravam em grau exagerado seus conhecimentos da musculatura ou
seu virtuosismo no manejo dos problemas da perspectiva. É de se notar que
aqueles que se sentiam atraídos para o atelier do artista no século XV são
os mesmos que --como que devido ao mesmo temperamento-- haviam de sentir a
atração do laboratório de Galileu, no século XVII. Sobretudo, a arte da
observação empírica deve ter alcançado um grande desenvolvimento. E os
artistas, apesar do muito que deviam ao mundo da Antigüidade, foram os
primeiros em rebelar-se contra o servilismo à autoridade, os primeiros em
proclamar que cada um deve observar a natureza por si mesmo. [Butterfield,
Herbert: Los orígenes de la ciencia moderna, Taurus Ediciones, S.A., Madri
(Espanha), 1982, tradução do inglês para o espanhol.]
********** final da citação **********

> Apegar-se ao romantismo do passado significa perpetuar os erros dos
> cientistas do passado, como aquele que propounha que a luz era formada de
> partículas puntiformes.

Assim como apegar-se ao romantismo do presente significa pretender perpetuar
os erros dos cientistas do presente, o que é muito pior pois, via de regra,
apoia-se unicamente no princípio da autoridade, do consensualismo, do
utilitarismo científico (coisa que tem sua razão de ser na tecnologia,
jamais na ciência em suas bases conceituais) e do emburrecimento coletivo.
Em física, como em qualquer ciência que se preza, não existe passado,
presente nem futuro, existe tão somente a disposição para uma revolução
permanente, haja vista que nenhuma ciência é eterna. Muitas vezes faz-se
necessário dar um passo para trás para a seguir dar centenas ou milhares de
passos para a frente [Lenin, modificado]. Essa disposição é encontrada tanto
em Galileu quanto em Einstein, tanto em Newton quanto em Feynmann, tanto em
Aristóteles quanto em Bohr. Só não existe na mente de seus peripatéticos
seguidores, sejam eles da Idade Média, sejam da Idade das Luzes, sejam do
século que entrará para a história como o Século da Mentira (XX), o século
das mistificações, o século das "democracias totalitárias" de direita ou de
esquerda [Esquerda = quem tem poder tem dinheiro. Direita = quem tem
dinheiro tem poder. E quem nada tem? Resposta: Que se fo...]; o século do
contra-senso em ciência, o século da incerteza, da dualidade, das hipóteses
"ad hoc" em série, etc., e também o século em que o "ceticismo científico"
ganhou o status de doutrina a apoiar-se unicamente na fé na descrença, o que
não deixa de ser um contra-senso.

Abaixo o critério da autoridade! A ciência evolui graças aos
revolucionários, e aqueles que os instigam, de uma maneira ou de outra,
estão desempenhando o seu papel, pois todo Salviatti deve ter o seu
Simplício com quem possa peripatetear.

Saudações pois aos peripatéticos da modernidade e idólatras de físicos
mortos há cerca de 50 ou mais anos. Com vocês ou sem vocês, quer vocês
queiram quer não, a física há de evoluir e retornaremos aos tempos em que
física era uma ciência inteligível. E isso se dará de cima para baixo, de
fora para dentro, pois o academicismo dos dias atuais está cego, como esteve
no período pós-renascentista. Felizmente existe hoje a Internet, a exemplo
da Imprensa dos anos Quatrocentos (a partir de 1453).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico - CONSERTATA
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 01:42

----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho"
Sent: Sunday, May 08, 2005 1:36 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico


CONSERTATA:

Na msg anterior, onde se lê:

"isso se dará de cima para baixo"

LEIA-SE:

"isso se dará de baixo para cima"

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "Daniel Sottomaior" <cetico@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 05:07

O Departamento de Patologia convida para a palestra

Criacionismo Cientifico

A palestra sera proferida por Adauto J. B. Lourenço, Mestre em Física
pela Clemson University, Carolina do Sul, EUA.

BREVE RESUMO:
A teoria do criacionismo é geralmente confundida com o ensino
religioso sobre a criação. Isto se deve ao fato de que as suas
conclusões podem ter
implicações religiosas, muito embora elas não dependam de
pressuposições religiosas. O Criacionismo, portanto, como teoria,
apresenta a inferência do planejamento como uma indução puramente a
posteriori, tendo as suas propostas passíveis de observações, de
testes, da lógica e das leis científicas. Em última análise, a teoria
apresenta uma consistência e coerência extremamente mais acentuada com
a evidência, tanto na biosfera, quanto acima da biosfera e também
abaixo da biosfera, do que a teoria naturalista evolucionista.

Local: Anfiteatro Lemos Torres.
Data: 07 Junho 2005
Horário: 12:00 horas -
Informações:
E-mail: cinara*patologia.epm.br

http://www.unifesp.br/eventos/eventos.php?cod=1322




SUBJECT: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "Safira Oliveira" <safiraps@sercomtel.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 07:28

Olá

O criacionismo é uma teoria científica? Quem a validou, Adão e Eva? :-)

[ ]s

Safira
----- Original Message -----
From: Daniel Sottomaior
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 5:07 AM
Subject: [ciencialist] "Criacionismo científico" na Unifesp


O Departamento de Patologia convida para a palestra

Criacionismo Cientifico

A palestra sera proferida por Adauto J. B. Lourenço, Mestre em Física
pela Clemson University, Carolina do Sul, EUA.

BREVE RESUMO:
A teoria do criacionismo é geralmente confundida com o ensino
religioso sobre a criação. Isto se deve ao fato de que as suas
conclusões podem ter
implicações religiosas, muito embora elas não dependam de
pressuposições religiosas. O Criacionismo, portanto, como teoria,
apresenta a inferência do planejamento como uma indução puramente a
posteriori, tendo as suas propostas passíveis de observações, de
testes, da lógica e das leis científicas. Em última análise, a teoria
apresenta uma consistência e coerência extremamente mais acentuada com
a evidência, tanto na biosfera, quanto acima da biosfera e também
abaixo da biosfera, do que a teoria naturalista evolucionista.




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Afirmações fáceis de fazer
FROM: "Safira Oliveira" <safiraps@sercomtel.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 07:29

E quem fez essa afirmação? :-)

[ ]s

Safira
----- Original Message -----
From: profjc2003
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 8:00 PM
Subject: [ciencialist] Afirmações fáceis de fazer


Um buraco negro não tem centro.

Abraços,
JC






---
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 07:45

----- Original Message -----
From: "Safira Oliveira"
Sent: Sunday, May 08, 2005 7:28 AM
Subject: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico" na Unifesp

> O criacionismo é uma teoria científica? Quem a validou, Adão e Eva? :-)

Não digo que sim nem que não, muito pelo contrário, fico numa torcida
desesperada para que isso não se transforme em mais uma briguinha entre os
"céticos" e os antisépticos de plantão.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "Safira Oliveira" <safiraps@sercomtel.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 07:51

Por que não? Às vezes é necessário o confronto pra balançar algumas certezas, tanto dum lado quanto do outro. Exercício de retórica, confrontos não precisam necessariamente de armas mortíferas..:-). Eu realmente não consigo entender como pode haver um "criacionismo" científico. Talvez seja necessário definir o que é Ciência?

[ ]s

Safira
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 7:45 AM
Subject: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico" na Unifesp


----- Original Message -----
From: "Safira Oliveira"
Sent: Sunday, May 08, 2005 7:28 AM
Subject: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico" na Unifesp

> O criacionismo é uma teoria científica? Quem a validou, Adão e Eva? :-)

Não digo que sim nem que não, muito pelo contrário, fico numa torcida
desesperada para que isso não se transforme em mais uma briguinha entre os
"céticos" e os antisépticos de plantão.

[ ]´s
Alberto
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Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Safira Oliveira" <safiraps@sercomtel.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 07:53

[Mesquita] Com vocês ou sem vocês, quer vocês queiram quer não, a física há de evoluir e retornaremos aos tempos em que
física era uma ciência inteligível.

Mesquita, pra mim, que não sou da área e "nada tenho", a física é uma ciência difícil. :-)

[ ]s

Safira
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 1:36 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Saturday, May 07, 2005 9:22 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico

> O abandono do termo "filosofia natural" (que, a propósito, era um termo
> muito mais usado na Inglaterra do que no resto do mundo), marca a
> transição da ciência antiga (aquela de Newton e Galileu) para a ciência
> moderna. Oficialmente, o abandono ocorreu como a publicação do livro
> "Considerações Sobre a Utilidade dos Experimentos na Filosofia Natural",
> publicado em 1686 por Robert Boyle.

Com respeito a essa transição, vou reproduzir aqui um texto de Butterfield a
exemplificar como se dão as grandes revoluções a modificarem a mentalidade
de uma época (quase sempre vêm de fora para dentro, ou seja, em oposição a
um academicismo retrógrado, reacionário e dogmatizante):

********** início da citação **********
O atelier do ourives e o estúdio do artista parecem ter sido quase
precursores do laboratório moderno; os materiais do artista eram objeto de
investigações e experimentos; por outro lado, tem que haver existido uma
relação íntima com o artesão, tudo isso muito distinto do filósofo que
elaborava teorias científicas sobre sua mesa de trabalho. Na realidade,
parece como se o artista, o artesão e o filósofo formassem um composto do
qual surgiu esse novo tipo moderno, que é o cientista naturalista. No século
XV, o artista era com freqüência um técnico --inventor muitas vezes--, um
perito em maquinaria, em hidráulica e em fortificações. Tanto antes como
depois de Leonardo da Vinci, um pintor após outro era nomeado engenheiro
militar. Entre os pintores florentinos, em especial entre os mais medíocres,
parece como se, em ocasiões, a ciência predominasse sobre a arte --as
figuras demonstravam em grau exagerado seus conhecimentos da musculatura ou
seu virtuosismo no manejo dos problemas da perspectiva. É de se notar que
aqueles que se sentiam atraídos para o atelier do artista no século XV são
os mesmos que --como que devido ao mesmo temperamento-- haviam de sentir a
atração do laboratório de Galileu, no século XVII. Sobretudo, a arte da
observação empírica deve ter alcançado um grande desenvolvimento. E os
artistas, apesar do muito que deviam ao mundo da Antigüidade, foram os
primeiros em rebelar-se contra o servilismo à autoridade, os primeiros em
proclamar que cada um deve observar a natureza por si mesmo. [Butterfield,
Herbert: Los orígenes de la ciencia moderna, Taurus Ediciones, S.A., Madri
(Espanha), 1982, tradução do inglês para o espanhol.]
********** final da citação **********

> Apegar-se ao romantismo do passado significa perpetuar os erros dos
> cientistas do passado, como aquele que propounha que a luz era formada de
> partículas puntiformes.

Assim como apegar-se ao romantismo do presente significa pretender perpetuar
os erros dos cientistas do presente, o que é muito pior pois, via de regra,
apoia-se unicamente no princípio da autoridade, do consensualismo, do
utilitarismo científico (coisa que tem sua razão de ser na tecnologia,
jamais na ciência em suas bases conceituais) e do emburrecimento coletivo.
Em física, como em qualquer ciência que se preza, não existe passado,
presente nem futuro, existe tão somente a disposição para uma revolução
permanente, haja vista que nenhuma ciência é eterna. Muitas vezes faz-se
necessário dar um passo para trás para a seguir dar centenas ou milhares de
passos para a frente [Lenin, modificado]. Essa disposição é encontrada tanto
em Galileu quanto em Einstein, tanto em Newton quanto em Feynmann, tanto em
Aristóteles quanto em Bohr. Só não existe na mente de seus peripatéticos
seguidores, sejam eles da Idade Média, sejam da Idade das Luzes, sejam do
século que entrará para a história como o Século da Mentira (XX), o século
das mistificações, o século das "democracias totalitárias" de direita ou de
esquerda [Esquerda = quem tem poder tem dinheiro. Direita = quem tem
dinheiro tem poder. E quem nada tem? Resposta: Que se fo...]; o século do
contra-senso em ciência, o século da incerteza, da dualidade, das hipóteses
"ad hoc" em série, etc., e também o século em que o "ceticismo científico"
ganhou o status de doutrina a apoiar-se unicamente na fé na descrença, o que
não deixa de ser um contra-senso.

Abaixo o critério da autoridade! A ciência evolui graças aos
revolucionários, e aqueles que os instigam, de uma maneira ou de outra,
estão desempenhando o seu papel, pois todo Salviatti deve ter o seu
Simplício com quem possa peripatetear.

Saudações pois aos peripatéticos da modernidade e idólatras de físicos
mortos há cerca de 50 ou mais anos. Com vocês ou sem vocês, quer vocês
queiram quer não, a física há de evoluir e retornaremos aos tempos em que
física era uma ciência inteligível. E isso se dará de cima para baixo, de
fora para dentro, pois o academicismo dos dias atuais está cego, como esteve
no período pós-renascentista. Felizmente existe hoje a Internet, a exemplo
da Imprensa dos anos Quatrocentos (a partir de 1453).

[ ]´s
Alberto
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 08:28

----- Original Message -----
From: "Safira Oliveira"
Sent: Sunday, May 08, 2005 7:53 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico

> > [Mesquita] Com vocês ou sem vocês, quer vocês queiram quer não, a física
> > há de evoluir e retornaremos aos tempos em que física era uma ciência
> > inteligível.

> Mesquita, pra mim, que não sou da área e "nada tenho", a física é uma
> ciência difícil. :-)

Olá Safira

Se lhe consola saber, eu diria que sou um médico metido a físico e, nas
horas vagas, metido a filósofo da ciência. Com respeito a meus estudos em
filosofia da ciência, um dos pensamentos que mais gosto de repetir é de
Popper:

"...os assuntos, em geral, não existem. Não há assuntos; não há ramos do
saber - ou, melhor, da pesquisa [inquiry, N. do T.]: há somente problemas, e
o impulso para os resolver."

A esse respeito eu costumo dizer que a ciência não tem fronteiras, nada é
tão difícil que não possa ser contornado e/ou simplificado e "tudo vale a
pena quando a alma não é pequena" (Fernando Pessoa).

A física de hoje é difícil para todo mundo e o problema não é de todo o
mundo, mas sim da física. Alguma coisa está errada com a física e existe um
grande número de físicos de valor cientes dessa falácia, só não sabem onde
está o erro. Já a "galera", aqueles que não conseguem produzir conhecimentos
científicos a não ser através do mecanismo de copiar/colar, esses aceitam
qualquer coisa *desde que venha de cima para baixo* (princípio da
autoridade), e é por isso que chamo-os de peripatéticos e/ou papagaios
cultos.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 08:31

Silvio, Elton e Amauri,

"Porque não tem centro"?, "Prove!", "Demonstre!".

:)))

Suponha que um buraco negro tenha centro, então, como tudo que tem um
centro, o buraco negro deve ser simétrico e isso deve poder ser
provado de alguma maneira. Simetria é uma propriedade geométrica do
espaço e quando dizemos que uma bola de futebol tem um centro estamos
dizendo que existe um ponto nela para o qual a distância até qualquer
ponto da superfície é sempre a mesma. Nós inferimos isso supondo que o
espaço ocupado pela bola seja estático, homogêneo e isotrópico (além
de euclidiano) e que, portanto, tal ponto exista. Além disso supomos
sempre que a bola seja um objeto estático também em sua superfície.
Por fim, o que chamamos de centro da "bola" acaba sendo sempre uma
idealização euclideana, pois nenhuma "bola real" é realmente
"redonda". Mas é claro que para a bola isso faz sentido. Fará sentido
para um buraco negro?

O espaço dentro de um buraco negro é homogêneo e isotrópico? O buraco
negro é estático? Faz sentido falar em distância entre dois pontos
dentro de um buraco negro? Qual a geometria (ou topologia) do interior
de um buraco negro? Como se poderia definir seu "centro"?

Se caminharmos agora para o lado da cosmologia, poderíamos dizer então
que o centro do universo é o "lugar" onde houve o Big-Bang??? Faz
sentido falar em "lugar" nesse caso? Faz sentido falar em "lugar"
dentro de um buraco negro?

Se a partir do horizonte de eventos do buraco negro já se torna
impossível aplicar qualquer física ou matemática conhecida para se
fazer previsões, como se pode saber qual sua estrutura interna? E o
que dizer sobre o próprio horizonte de eventos? Ele está contido uma
superfície homogênea e regular? O que, exatamente, significa o termo
"tamanho de um buraco negro"? Buracos negros são redondos?

O elétron é redondo? Tem centro? E olha que um elétron é bem mais
fácil de se encontrar e submeter a experiências do que um buraco negro. :)

Agora vamos para a ciência: se eu não posso detectar, não posso medir,
não posso calcular e nem inferir algo sobre o interior dos buracos
negros a partir de alguma teoria suficientemente sólida, será que
posso afirmar esse algo? Alguém pode realmente afirmar que um buraco
negro tenha um centro?

Ah, mas então eu também não posso afirmar o contrário, certo? Errado!
Posso sim! Afirmar que um buraco negro não tem centro é como afirmar
que não existe mágica no universo, que não existem fadinhas ou que
Jesus Cristo não transformou água em vinho. São afirmativas fáceis de
se fazer (daí veio o título original da mensagem), pois se admitirmos
a negativa da afirmação como verdadeira abacaremos destruindo todas as
teorias que já temos. Isso é uma "espécie de prova por absurdo" para
quem gosta de demosntrações matemático-filosóficas.

Assim como o Universo não comporta mágica, fadinhas ou transformações
de água em vinho sem que ele mesmo, universo, colapse e acabe em nada
(conforme nossas próprias teorias), da mesma forma um buraco negro não
pode ter um centro ou, se tiver, deixará de ser um buraco negro e se
tornará um corpo com propriedades geométricas semelhantes às
propriedades geométricas que já conhecemos. A afirmativa de que "pode
haver uma outra geomeria que permita definir um centro para o buraco
negro" é do mesmo tipo da afirmativa que diz que "pode haver alguma
explicação para a mágica, as fadinhas e a transformação da água em
vinho"... Questão de fé. Mas eu estou falando de ciência, não de fé. :)

O que causa espanto na afirmativa de que um buraco negro não tem
centro é que ela nos parece contraditória, já que imaginamos o buraco
negro como uma "bolinha preta". Além disso, se há uma coisa que
odiamos mortalmente é "saber" que muitas coisas não fazem sentido no
nosso mundo cotidiano, tal como afirmar que existe "uma bolinha preta
sem centro" ou um elétron que pode passar ao mesmo tempo por dois
lugares diferentes. :)

Resumindo: não há nenhuma física ou matemática que descreva o interior
de um buraco negro (a única informação que temos dele, ou tínhamos, he
he, era a radiação de Hawking, mas ela não é emitida por ele e sim
pelos pares de partículas virtuais que surgem no seu horizonte de
eventos - e acho que nunca foi detectada. Fora isso temos anomalias
causadas nas suas proximidades e detectadas pelos telescópios atuais)
e, portanto, não há como falar sobre algo que não se pode conhecer.
Por outro lado, quando houver essa física (se houver um dia), que
descreva o interior e a topologia do buraco negro, então ele,
necessariamente, deixará de ser um "buraco negro", e aí a afirmativa
"buracos negros não têm centro" não terá nenhum significado, assim
como não tem significado afirmar que o quarto lado do triângulo é
maior do que a soma dos outros três.

Ah sim, também não sabemos muita coisa sobre "singularidades", certo?
E advinha só o que temos no interior do buraco negro? :)

Quem quiser fazer umas leituras "leves" sobre o assunto visite
http://www.hawking.org.uk/lectures/lindex.html

Fui...
Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
escreveu
> Um buraco negro não tem centro.
>
> Abraços,
> JC




SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 08:34

Quando vai ser a palestra de evolucionismo religioso? :)))

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Daniel Sottomaior"
<cetico@h...> escreveu
> O Departamento de Patologia convida para a palestra
>
> Criacionismo Cientifico
>
> A palestra sera proferida por Adauto J. B. Lourenço, Mestre em Física
> pela Clemson University, Carolina do Sul, EUA.
>
> BREVE RESUMO:
> A teoria do criacionismo é geralmente confundida com o ensino
> religioso sobre a criação. Isto se deve ao fato de que as suas
> conclusões podem ter
> implicações religiosas, muito embora elas não dependam de
> pressuposições religiosas. O Criacionismo, portanto, como teoria,
> apresenta a inferência do planejamento como uma indução puramente a
> posteriori, tendo as suas propostas passíveis de observações, de
> testes, da lógica e das leis científicas. Em última análise, a teoria
> apresenta uma consistência e coerência extremamente mais acentuada com
> a evidência, tanto na biosfera, quanto acima da biosfera e também
> abaixo da biosfera, do que a teoria naturalista evolucionista.
>
> Local: Anfiteatro Lemos Torres.
> Data: 07 Junho 2005
> Horário: 12:00 horas -
> Informações:
> E-mail: cinara*patologia.epm.br
>
> http://www.unifesp.br/eventos/eventos.php?cod=1322




SUBJECT: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 08:50

O problema é que debates desse tipo já aconteceram aqui inúmeras vezes
(criacionismo, astrologia, homeopatia, espiritualismo, etc.) e todos eles,
quase sem exceção, mostraram-se totalmente estéreis. Concordo que o
criacionismo não é científico, mas o problema é que aqueles que se dispõem a
debater assunto sabem muito pouco de evolucionismo e praticamente nada de
teologia. Isso aqui acaba virando uma terra de ninguém onde todo mundo quer
palpitar sem saber nada sobre o que está falando e sem ter com quem
aprender, e eu acabo ficando com LER (lesão de esforço repetitivo) de tanto
levar o mouse para o ícone de excluir mensagens. ;-)

Apenas para mostrar que não sou contra discussões desse tipo, há uma
acontecida na lista Livre-Pensadores em 2002 (foi inativada) e que gostei de
participar. Está reproduzida no meu site sobre o título "Ciência,
materialismo e espiritualismo" em
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.


----- Original Message -----
From: "Safira Oliveira"
Sent: Sunday, May 08, 2005 7:51 AM
Subject: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico" na Unifesp


Por que não? Às vezes é necessário o confronto pra balançar algumas
certezas, tanto dum lado quanto do outro. Exercício de retórica, confrontos
não precisam necessariamente de armas mortíferas..:-). Eu realmente não
consigo entender como pode haver um "criacionismo" científico. Talvez seja
necessário definir o que é Ciência?

[ ]s

Safira




SUBJECT: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico"
FROM: "Safira Oliveira" <safiraps@sercomtel.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 09:13

Mesquita, desculpe, mas já vou disconcordando..:-). Se agora há pouco recebi de vc uma mensagem afirmando que a academia está cega, é preciso então fazê-la enxergar PARA TODOS. E isso pode começar numa simples lista de discussão virtual, onde qualquer palpite deve ser bem-vindo, podendo gerar debates interessantes e profícuos, em que cada um terá o direito de escolher a tecla de preferência (delete, enter, copiar, colar, etc.). Acho que não podemos é jogar a toalha e dizer "esse filme eu já vi", ou cultuar debates que já morreram. Penso que é exatamente o que os medíocres (mal-intencionados) esperam pra que possam entrar em ação.

[ ]s

Safira
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 8:50 AM
Subject: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico" na Unifesp


O problema é que debates desse tipo já aconteceram aqui inúmeras vezes
(criacionismo, astrologia, homeopatia, espiritualismo, etc.) e todos eles,
quase sem exceção, mostraram-se totalmente estéreis. Concordo que o
criacionismo não é científico, mas o problema é que aqueles que se dispõem a
debater assunto sabem muito pouco de evolucionismo e praticamente nada de
teologia. Isso aqui acaba virando uma terra de ninguém onde todo mundo quer
palpitar sem saber nada sobre o que está falando e sem ter com quem
aprender, e eu acabo ficando com LER (lesão de esforço repetitivo) de tanto
levar o mouse para o ícone de excluir mensagens. ;-)

Apenas para mostrar que não sou contra discussões desse tipo, há uma
acontecida na lista Livre-Pensadores em 2002 (foi inativada) e que gostei de
participar. Está reproduzida no meu site sobre o título "Ciência,
materialismo e espiritualismo" em
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm

[ ]´s
Alberto
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Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.


----- Original Message -----
From: "Safira Oliveira"
Sent: Sunday, May 08, 2005 7:51 AM
Subject: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico" na Unifesp


Por que não? Às vezes é necessário o confronto pra balançar algumas
certezas, tanto dum lado quanto do outro. Exercício de retórica, confrontos
não precisam necessariamente de armas mortíferas..:-). Eu realmente não
consigo entender como pode haver um "criacionismo" científico. Talvez seja
necessário definir o que é Ciência?

[ ]s

Safira




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [BBC] traumatismo psíquico em fetos
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 09:27

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu

> A situacao de medo faz com q. se libere grandes doses de
adrenalina. Choques grandes pode resultar em alteracoes
persistentes. Mas duvido q. o bebe - digamos, criado longe da mae -
acabe por desenvolver medo de aviao ou de ataques terroristas (ao
menos com uma frequencia maior do q. um nivel basal). Em sendo
assim, nao creio q. uma visita ao psicanalista possa fazer muita
coisa, nem mesmo saber q. o motivo foi a mae ter-se estressado.

Manuel: Concordo com tudo que você escreveu. O trauma em questão
(estou me referindo ao do feto) não é de caráter psicológico, mas
neurológico. Isto é, embora sua origem seja ambiental, não se trata
de um distúrbio psicogênico.

> Morfologicamente celulas individuais de eucariotos pluricelulares
sao mais complexas do q. celulas individuais de procariotos
unicelulares. Mas a comparacao nao deveria ser entre elas, mas sim
entre celulas de eucariotos unicelulares e eucariotos pluricelulares
e/ou entre celulas de procariotos unicelulares e procariotos
pluricelulares.

Manuel: Pois o que eu quero saber é se, entre os vários tecidos que
compõem o corpo de um eucarioto pluricelular, existe algum cujas
células são tão ou mais complexas quanto um eucarioto unicelular
médio.

A propósito, os filamentos de algas azuis podem ser
considerados 'organismos' pluricelulares? Ou seja, procariotos
pluricelulares são organismos ou meras colônias?

> Em um doutrina liberal eh perfeitamente factivel defender a
existencia de especializacao - alias, eh o q. tem existido desde a
revolucao industrial (e mesmo antes).

Manuel: Certamente. Mas o que distingue a doutrina 'liberista' é a
idéia de que os indivíduos (os espécimes do Homo oeconomicus)
antecedem a sociedade e que esta última surge de um contrato. Alguns
mais radicais -- os 'libertários' de direita ou anarco-capitalistas -
- chegam mesmo a afirmar que toda formação social com exceção da
família nuclear constitui um 'mal' necessário.

Já o pensamento socialista (excluindo poucas correntes, como a dos
anarco-individualistas) parte do pressuposto que os indivíduos -- e
mesmo as formas mais desenvolvidas de indivíduo -- são eles próprios
um produto social. Aliás, numa carta a Anenkoev, Marx escreveu: "A
história social dos homens nada mais é que a história do seu
desenvolvimento individual".

Nietzsche, que fora um anti-socialista empedernido, também tinha
essa compreensão. Em seu livro "Assim falou Zaratustra", ele
afirma: "Os criadores, no princípio foram povos, e só mais tarde
indivíduos. Na verdade, o indivíduo é a mais recente das criações".

Abraços,
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 10:00

On 08/05/05, profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> wrote:
> Silvio, Elton e Amauri,
>
> "Porque não tem centro"?, "Prove!", "Demonstre!".
>
> :)))
>
> Suponha que um buraco negro tenha centro, então, como tudo que tem um
> centro, o buraco negro deve ser simétrico e isso deve poder ser
> provado de alguma maneira. [...]
> O espaço dentro de um buraco negro é homogêneo e isotrópico? O buraco
> negro é estático? Faz sentido falar em distância entre dois pontos
> dentro de um buraco negro? Qual a geometria (ou topologia) do interior
> de um buraco negro? Como se poderia definir seu "centro"?
>


Você tem razão, se considerarmos o espaço-tempo de 4 dimensões fica
complicado achar o centro de um buraco-negro (por burarco-negro
entenda-se o espaço limitado pelo horizonte de eventos). Homogêneo o
espaço não é, mas duvido que não seja isotrópico, pois daí vem a
conservação de energia e momentum, até onde eu sei é bem improvável
que leis de conservação não valham além do horizonte de eventos.


Não sei como se comporta topologicamente um buraco-nbegro quandos e
considera o espaço-tempo 4d como a superfície de algo topologicamente
similar a uma hiperesfera 5d (4e+t)


Mas poder-se-ia definir o centro de um buraco-negro 4d como sendo o
centro de um espaço homogêneo limitado pela superfície que define o
horizonte de eventos. Daí, podemos dizer que ele tem centro. Mas isso
é puro sofisma matemático.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico"
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 11:21

----- Original Message -----
From: "Safira Oliveira"
Sent: Sunday, May 08, 2005 9:13 AM
Subject: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico"

> Se agora há pouco recebi de vc uma mensagem afirmando que a academia está
> cega, é preciso então fazê-la enxergar PARA TODOS. E isso pode começar
> numa simples lista de discussão virtual, onde qualquer palpite deve ser
> bem-vindo, podendo gerar debates interessantes e profícuos, em que cada um
> terá o direito de escolher a tecla de preferência (delete, enter, copiar,
> colar, etc.). Acho que não podemos é jogar a toalha e dizer "esse filme eu
> já vi", ou cultuar debates que já morreram. Penso que é exatamente o que
> os medíocres (mal-intencionados) esperam pra que possam entrar em ação.

Eu tenho a impressão que estamos falando de coisas diferentes. Refiro-me
agora à Ciencialist e não à academia. Pela minha experiência em Ciencialist
(participo da Ciencialist desde 1999), diria que essas discussões irão
interessar a três ou no máximo quatro debatedores. Poderia até citar quais
seriam esses quatro debatedores (mas prefiro não fazer) e já ouvi os mesmos
argumentos serem repetidos centenas de vezes e serem respondidos com
contra-argumentos totalmente disparatados e sem relação alguma com a questão
inicial. No final a coisa cai na seguinte questão, ou algo do gênero: "Eu
não disse que você disse que eu não teria dito que eu não disse o que você
disse, mas sim que o que eu disse que você não disse é o que você deveria
ter dito." Isso é brincadeira e esses fulanos querem tão somente aparecer às
nossas custas. Por outro lado, se surgirem debatedores novos e bem
intencionados, como parece ser o seu caso, eu serei o primeiro a
incentivá-los, apesar de que com respeito a esses temas (criacionismo,
homeopatia, astrologia, etc.) eu não tenho quase nada o que dizer pois essa
efetivamente não é a minha praia predileta. Mas prometo que acompanharei o
debate sem deletar as mensagens, e até participarei do mesmo, no caso de
perceber que poderei aprender com isso.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: "Criacionismo científico"
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 12:14

Xiii...to fora desta discussão

Espero que eu nao seja um das listas do Alberto :-) Sou evolucionista
de nascimento, já nasci chamando o Darwin de papai !

Embora eu ache bem divertido as pauladas do Olavo em cima dos
darwinistas; pois quando se trata de fanatismos há fanáticos para
tudo, até mesmo para a evolução.

PS: Eu acho o nome *darwinismo* meio impróprio, o mais correto seria
evolução orgânica


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> Eu tenho a impressão que estamos falando de coisas diferentes.
Refiro-me
> agora à Ciencialist e não à academia. Pela minha experiência em
Ciencialist
> (participo da Ciencialist desde 1999), diria que essas discussões
irão
> interessar a três ou no máximo quatro debatedores. Poderia até
citar quais
> seriam esses quatro debatedores (mas prefiro não fazer) e já ouvi
os mesmos
> argumentos serem repetidos centenas de vezes e serem respondidos com
> contra-argumentos totalmente disparatados e sem relação alguma com
a questão
> inicial. No final a coisa cai na seguinte questão, ou algo do
gênero: "Eu
> não disse que você disse que eu não teria dito que eu não disse o
que você
> disse, mas sim que o que eu disse que você não disse é o que você
deveria
> ter dito." Isso é brincadeira e esses fulanos querem tão somente
aparecer às
> nossas custas. Por outro lado, se surgirem debatedores novos e bem
> intencionados, como parece ser o seu caso, eu serei o primeiro a
> incentivá-los, apesar de que com respeito a esses temas
(criacionismo,
> homeopatia, astrologia, etc.) eu não tenho quase nada o que dizer
pois essa
> efetivamente não é a minha praia predileta. Mas prometo que
acompanharei o
> debate sem deletar as mensagens, e até participarei do mesmo, no
caso de
> perceber que poderei aprender com isso.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 12:19

Podemos chegar bem perto de um buraco negro e testar as condições
existentes lá? Como se estuda um buraco negro?

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 08/05/05, profjc2003 <profjc2003@y...> wrote:
> > Silvio, Elton e Amauri,
> >
> > "Porque não tem centro"?, "Prove!", "Demonstre!".
> >
> > :)))
> >
> > Suponha que um buraco negro tenha centro, então, como tudo que
tem um
> > centro, o buraco negro deve ser simétrico e isso deve poder ser
> > provado de alguma maneira. [...]
> > O espaço dentro de um buraco negro é homogêneo e isotrópico? O
buraco
> > negro é estático? Faz sentido falar em distância entre dois pontos
> > dentro de um buraco negro? Qual a geometria (ou topologia) do
interior
> > de um buraco negro? Como se poderia definir seu "centro"?
> >
>
>
> Você tem razão, se considerarmos o espaço-tempo de 4 dimensões fica
> complicado achar o centro de um buraco-negro (por burarco-negro
> entenda-se o espaço limitado pelo horizonte de eventos). Homogêneo o
> espaço não é, mas duvido que não seja isotrópico, pois daí vem a
> conservação de energia e momentum, até onde eu sei é bem improvável
> que leis de conservação não valham além do horizonte de eventos.
>
>
> Não sei como se comporta topologicamente um buraco-nbegro quandos e
> considera o espaço-tempo 4d como a superfície de algo
topologicamente
> similar a uma hiperesfera 5d (4e+t)
>
>
> Mas poder-se-ia definir o centro de um buraco-negro 4d como sendo o
> centro de um espaço homogêneo limitado pela superfície que define o
> horizonte de eventos. Daí, podemos dizer que ele tem centro. Mas
isso
> é puro sofisma matemático.
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 12:25

Caramba, voce ainda tem arquivo desta lista? Velhos tempos aqueles!

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> Apenas para mostrar que não sou contra discussões desse tipo, há
uma
> acontecida na lista Livre-Pensadores em 2002 (foi inativada) e que
gostei de
> participar. Está reproduzida no meu site sobre o título "Ciência,
> materialismo e espiritualismo" em
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm
>
> [ ]´s
> Alberto





SUBJECT: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 12:53

Mas a primeira celula não juntou acidos e se criou?

Amauri
--- Daniel Sottomaior <cetico@hotmail.com> escreveu:
---------------------------------
O Departamento de Patologia convida para a palestra

Criacionismo Cientifico

A palestra sera proferida por Adauto J. B. Lourenço,
Mestre em Física
pela Clemson University, Carolina do Sul, EUA.

BREVE RESUMO:
A teoria do criacionismo é geralmente confundida com o
ensino
religioso sobre a criação. Isto se deve ao fato de que
as suas
conclusões podem ter
implicações religiosas, muito embora elas não dependam
de
pressuposições religiosas. O Criacionismo, portanto,
como teoria,
apresenta a inferência do planejamento como uma
indução puramente a
posteriori, tendo as suas propostas passíveis de
observações, de
testes, da lógica e das leis científicas. Em última
análise, a teoria
apresenta uma consistência e coerência extremamente
mais acentuada com
a evidência, tanto na biosfera, quanto acima da
biosfera e também
abaixo da biosfera, do que a teoria naturalista
evolucionista.

Local: Anfiteatro Lemos Torres.
Data: 07 Junho 2005
Horário: 12:00 horas -
Informações:
E-mail: cinara*patologia.epm.br

http://www.unifesp.br/eventos/eventos.php?cod=1322




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SUBJECT: p/Safira-o que é ciencia?
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 13:07

Safira

O que é ciencia?

Bjs
Amauri
--- Safira Oliveira <safiraps@sercomtel.com.br>
escreveu:
---------------------------------
Por que não? Às vezes é necessário o confronto pra
balançar algumas certezas, tanto dum lado quanto do
outro. Exercício de retórica, confrontos não precisam
necessariamente de armas mortíferas..:-). Eu realmente
não consigo entender como pode haver um "criacionismo"
científico. Talvez seja necessário definir o que é
Ciência?

[ ]s

Safira
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 7:45 AM
Subject: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico"
na Unifesp


----- Original Message -----
From: "Safira Oliveira"
Sent: Sunday, May 08, 2005 7:28 AM
Subject: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico"
na Unifesp

> O criacionismo é uma teoria científica? Quem a
validou, Adão e Eva? :-)

Não digo que sim nem que não, muito pelo contrário,
fico numa torcida
desesperada para que isso não se transforme em mais
uma briguinha entre os
"céticos" e os antisépticos de plantão.

[ ]´s
Alberto
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 13:11

Não se a fisica se simplificar, tornar uma coisa
acessivel para o demais, tem que enxugar coisas
desnecessária...

Amauri



--- Safira Oliveira <safiraps@sercomtel.com.br>
escreveu:


---------------------------------
[Mesquita] Com vocês ou sem vocês, quer vocês queiram
quer não, a física há de evoluir e retornaremos aos
tempos em que
física era uma ciência inteligível.

Mesquita, pra mim, que não sou da área e "nada tenho",
a física é uma ciência difícil. :-)

[ ]s

Safira
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 1:36 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Saturday, May 07, 2005 9:22 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico

> O abandono do termo "filosofia natural" (que, a
propósito, era um termo
> muito mais usado na Inglaterra do que no resto do
mundo), marca a
> transição da ciência antiga (aquela de Newton e
Galileu) para a ciência
> moderna. Oficialmente, o abandono ocorreu como a
publicação do livro
> "Considerações Sobre a Utilidade dos Experimentos
na Filosofia Natural",
> publicado em 1686 por Robert Boyle.

Com respeito a essa transição, vou reproduzir aqui
um texto de Butterfield a
exemplificar como se dão as grandes revoluções a
modificarem a mentalidade
de uma época (quase sempre vêm de fora para dentro,
ou seja, em oposição a
um academicismo retrógrado, reacionário e
dogmatizante):

********** início da citação **********
O atelier do ourives e o estúdio do artista parecem
ter sido quase
precursores do laboratório moderno; os materiais do
artista eram objeto de
investigações e experimentos; por outro lado, tem
que haver existido uma
relação íntima com o artesão, tudo isso muito
distinto do filósofo que
elaborava teorias científicas sobre sua mesa de
trabalho. Na realidade,
parece como se o artista, o artesão e o filósofo
formassem um composto do
qual surgiu esse novo tipo moderno, que é o
cientista naturalista. No século
XV, o artista era com freqüência um técnico
--inventor muitas vezes--, um
perito em maquinaria, em hidráulica e em
fortificações. Tanto antes como
depois de Leonardo da Vinci, um pintor após outro
era nomeado engenheiro
militar. Entre os pintores florentinos, em especial
entre os mais medíocres,
parece como se, em ocasiões, a ciência predominasse
sobre a arte --as
figuras demonstravam em grau exagerado seus
conhecimentos da musculatura ou
seu virtuosismo no manejo dos problemas da
perspectiva. É de se notar que
aqueles que se sentiam atraídos para o atelier do
artista no século XV são
os mesmos que --como que devido ao mesmo
temperamento-- haviam de sentir a
atração do laboratório de Galileu, no século XVII.
Sobretudo, a arte da
observação empírica deve ter alcançado um grande
desenvolvimento. E os
artistas, apesar do muito que deviam ao mundo da
Antigüidade, foram os
primeiros em rebelar-se contra o servilismo à
autoridade, os primeiros em
proclamar que cada um deve observar a natureza por
si mesmo. [Butterfield,
Herbert: Los orígenes de la ciencia moderna, Taurus
Ediciones, S.A., Madri
(Espanha), 1982, tradução do inglês para o
espanhol.]
********** final da citação **********

> Apegar-se ao romantismo do passado significa
perpetuar os erros dos
> cientistas do passado, como aquele que propounha
que a luz era formada de
> partículas puntiformes.

Assim como apegar-se ao romantismo do presente
significa pretender perpetuar
os erros dos cientistas do presente, o que é muito
pior pois, via de regra,
apoia-se unicamente no princípio da autoridade, do
consensualismo, do
utilitarismo científico (coisa que tem sua razão de
ser na tecnologia,
jamais na ciência em suas bases conceituais) e do
emburrecimento coletivo.
Em física, como em qualquer ciência que se preza,
não existe passado,
presente nem futuro, existe tão somente a disposição
para uma revolução
permanente, haja vista que nenhuma ciência é eterna.
Muitas vezes faz-se
necessário dar um passo para trás para a seguir dar
centenas ou milhares de
passos para a frente [Lenin, modificado]. Essa
disposição é encontrada tanto
em Galileu quanto em Einstein, tanto em Newton
quanto em Feynmann, tanto em
Aristóteles quanto em Bohr. Só não existe na mente
de seus peripatéticos
seguidores, sejam eles da Idade Média, sejam da
Idade das Luzes, sejam do
século que entrará para a história como o Século da
Mentira (XX), o século
das mistificações, o século das "democracias
totalitárias" de direita ou de
esquerda [Esquerda = quem tem poder tem dinheiro.
Direita = quem tem
dinheiro tem poder. E quem nada tem? Resposta: Que
se fo...]; o século do
contra-senso em ciência, o século da incerteza, da
dualidade, das hipóteses
"ad hoc" em série, etc., e também o século em que o
"ceticismo científico"
ganhou o status de doutrina a apoiar-se unicamente
na fé na descrença, o que
não deixa de ser um contra-senso.

Abaixo o critério da autoridade! A ciência evolui
graças aos
revolucionários, e aqueles que os instigam, de uma
maneira ou de outra,
estão desempenhando o seu papel, pois todo Salviatti
deve ter o seu
Simplício com quem possa peripatetear.

Saudações pois aos peripatéticos da modernidade e
idólatras de físicos
mortos há cerca de 50 ou mais anos. Com vocês ou sem
vocês, quer vocês
queiram quer não, a física há de evoluir e
retornaremos aos tempos em que
física era uma ciência inteligível. E isso se dará
de cima para baixo, de
fora para dentro, pois o academicismo dos dias
atuais está cego, como esteve
no período pós-renascentista. Felizmente existe hoje
a Internet, a exemplo
da Imprensa dos anos Quatrocentos (a partir de
1453).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 13:21

On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> wrote:
> Podemos chegar bem perto de um buraco negro e testar as condições
> existentes lá? Como se estuda um buraco negro?
>

Não, não podemos. Estudamos buracos-negros matematicamente e através
de observações indiretas, como efeitos de lente gravitacional.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 13:26

Elton

Eu li que o espaço-tempo tinha 10 dimensões, será que
li errado ou é só uma teoria dentro da quantica?

Amauri
--- Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:
---------------------------------
On 08/05/05, profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br>
wrote:
> Silvio, Elton e Amauri,
>
> "Porque não tem centro"?, "Prove!", "Demonstre!".
>
> :)))
>
> Suponha que um buraco negro tenha centro, então,
como tudo que tem um
> centro, o buraco negro deve ser simétrico e isso
deve poder ser
> provado de alguma maneira. [...]
> O espaço dentro de um buraco negro é homogêneo e
isotrópico? O buraco
> negro é estático? Faz sentido falar em distância
entre dois pontos
> dentro de um buraco negro? Qual a geometria (ou
topologia) do interior
> de um buraco negro? Como se poderia definir seu
"centro"?
>


Você tem razão, se considerarmos o espaço-tempo de 4
dimensões fica
complicado achar o centro de um buraco-negro (por
burarco-negro
entenda-se o espaço limitado pelo horizonte de
eventos). Homogêneo o
espaço não é, mas duvido que não seja isotrópico, pois
daí vem a
conservação de energia e momentum, até onde eu sei é
bem improvável
que leis de conservação não valham além do horizonte
de eventos.


Não sei como se comporta topologicamente um
buraco-nbegro quandos e
considera o espaço-tempo 4d como a superfície de algo
topologicamente
similar a uma hiperesfera 5d (4e+t)


Mas poder-se-ia definir o centro de um buraco-negro 4d
como sendo o
centro de um espaço homogêneo limitado pela superfície
que define o
horizonte de eventos. Daí, podemos dizer que ele tem
centro. Mas isso
é puro sofisma matemático.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 13:28

Olá,

bem, vou responder aos e-mails anteriores: Acho que me expressei um
pouco mal, ou não tenha entendido a colocação inicial...

O que eu quis dizer é que não podemos tirar da física a filosofia,
pois física sem filosofia é só matemática, e matematica não é
fisica... Na escola, nas aulas de física, eu só aprendia matemática
e chamavam aquilo de física... Com matemática, podemos provar
qualquer coisa, tipo, se disser que o universo seja da forma de um
caroço de maçã, matematicamente é possível desenvolver uma tal
geometria que descreva um possível universo assim (no caso geometria
hiperbólica), mas se o universo é assim ou não, cabe às experiencias
decidir, ou à filosofia, pois cabe a filosofia resolver determinados
paradoxos teoricos, que tornam a teoria, mesmo matematicamente
impecável, insustentável...

Quanto a luz, sinceramente creio que a luz seja particula. Quanto
aos seus fenomenos ondulatórios, creio que tenham origem não na luz,
mas à algum campo a ela associado, que nesse caso, tem a mesma
velocidade dela... É que eu não gosto muito da Mec. quantica atual,
(talves por naõ compreende-la melhor) defendo mais a mecanica de
Louis de Broglie do que a de Schroedinger, pois a primeira é uma
teoria determinista, relativistica desde o início etc, enfim, vou
mais com a cara dessa do que daquela. Acho que pela formulação
atual, estamos correndo na direção errada... Mas isso também é só
uma opinião,e as opiniões podem mudar, as vezes...

Bem é isso, o que eu mais gosto na ciência e que, como já disse
Feynman, (algo assim) "não há medo em se levantar hipoteses, pois no
final, as experiencias vão decidir se elas estão corretas ou não..."

Até mais...

só pra cortar o gelo:

A empregado do Hotel onde Einstein estava hospedado, entrou no
quarto dele para arrumar a cama e o viu completamente nú. Pergunta:
O que ela disse?

????????????????????????????????????????????

- Nossa Einstein, que físico em...

Desculpem, essa realmente foi péssima....




SUBJECT: Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 13:31

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 08/05/05, profjc2003 <profjc2003@y...> wrote:
> > Silvio, Elton e Amauri,
> >
> > "Porque não tem centro"?, "Prove!", "Demonstre!".
> >
> > :)))
> >
> > Suponha que um buraco negro tenha centro, então, como tudo que
tem um
> > centro, o buraco negro deve ser simétrico e isso deve poder ser
> > provado de alguma maneira. [...]
> > O espaço dentro de um buraco negro é homogêneo e isotrópico? O
buraco
> > negro é estático? Faz sentido falar em distância entre dois
pontos
> > dentro de um buraco negro? Qual a geometria (ou topologia) do
interior
> > de um buraco negro? Como se poderia definir seu "centro"?
> >
>
>
> Você tem razão, se considerarmos o espaço-tempo de 4 dimensões fica
> complicado achar o centro de um buraco-negro (por burarco-negro
> entenda-se o espaço limitado pelo horizonte de eventos). Homogêneo
o
> espaço não é, mas duvido que não seja isotrópico, pois daí vem a
> conservação de energia e momentum, até onde eu sei é bem improvável
> que leis de conservação não valham além do horizonte de eventos.
>
>
> Não sei como se comporta topologicamente um buraco-nbegro quandos e
> considera o espaço-tempo 4d como a superfície de algo
topologicamente
> similar a uma hiperesfera 5d (4e+t)
>
>
> Mas poder-se-ia definir o centro de um buraco-negro 4d como sendo o
> centro de um espaço homogêneo limitado pela superfície que define o
> horizonte de eventos. Daí, podemos dizer que ele tem centro. Mas
isso
> é puro sofisma matemático.
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \


Se me permitem, posso dar a minha opinião?

Bem , em todo caso lá vai:

A minha opinião envolve a propagação da luz, suponhe que a sua
velocidade, de certa forma absoluta, varie de acordo com determinada
propriedade do espaço: digamos uma "densidade própria" de origem
talves eletromagnética (ou aquilo que chamavam de Ether e que hoje
substituímos por "campo"...), de tal modo que a velocidade real da
luz dependa desa densidade: onde for mais denso, menor a velocidade.
Assim, como escrevo naquela minha teoria da luz, se houver no
universo algum lugar sem campo (ou densidade nula), a luz o
percorreria em um tempo nulo, devido a sua infinita velocidade, e
logo ese local seria físicamente indetectável, de modo que
fisicamente pode ser considerado como inexistente. Assim, creio que
só haja um universo, um continuum, fechado ou não, mas apenas um.
Quanto ao buraco negro, seria o contrário: uma região que tenha essa
densidade infinita, é indistinguível nos seus pontos, fisicamente,
pois que a luz não pode se propagar por ele (ou se propaga, numa
abordagem mais clara, mas leva um infinito tempo para ultrapassá-lo,
o que para quem está de fora dá no mesmo), e logo, na minha opinião,
não deve ter centro, pelo menos do ponto de vista físico...

Tá certo, essa abordagem é mais filosófica do que científica,
propriamente, mas é apenas a minha opinião, um esboço de pensamento,
nada mais...

Feliz domingo a todos...





SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 13:38

Não, não foi células. Moléculas inorgânicas se juntaram e
seletivamente se formou as primeiras moléculas de DNA que replicaram
e deram origem vida. A seleção natural sempre esteve presente

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Mas a primeira celula não juntou acidos e se criou?
>
>




SUBJECT: M de mãe e de mulher
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 13:42

Neste dia lembramos de agradecer s mulheres-mes que vm nos ensinando de vrias maneiras a pacincia e o carinho ao cuidar de seus filhos.

Que continuem sendo a primeira e a mais importante cidadela em defesa do milagre da vida gerada em seu ventre.

Que as dificuldades econmicas-sociais no sejam justificativas para o uso das facilidades farmacuticas-cirrgicas.

Parabns mames!

Jos Renato

[As partes desta mensagem que no continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 13:43

Junior

A molecula se criou ou foi feita?

Amauri
--- pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Não, não foi células. Moléculas inorgânicas se
juntaram e
seletivamente se formou as primeiras moléculas de DNA
que replicaram
e deram origem vida. A seleção natural sempre esteve
presente

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco
Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Mas a primeira celula não juntou acidos e se criou?
>
>




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SUBJECT: Sabão líquido x sabão em barra
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 13:44

Alguém dá algum pitaco sobre isso?

[ ] 's do
Emiliano Chemello
---
Contato Naeq:
Nome: carmen heberle
Email: cheberle.can@terra.com.br
Telefone: bolhas de sabão
Mensagem: muito bom o texto.
fui atras dessa materia pq lembrei de um passado na faculdade de med. em que
o prof de bioquimica teria falado (talvez ?) que o sabão em barra era muito
melhor anti septico que o liq devido (entre outras) as famosas bolhas. As
sujeiras seriam mais fortemente "retiradas" devido a um efeito químico
chamado alosterico.
poderiam mandar- me algo sobre isto?




SUBJECT: Ponto de ebulição
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 13:45

que tal?
---
Contato Naeq:
Nome: Angela Makie Nakazawa
Email: angelamakie@ig.com.br
Telefone: ponto de ebuli o
Mensagem: Qual a temperatura de ebulição da água numa cidade abaixo do nível
do mar?
A temperatura de ebulição da água varia se estivermos dentro de um aviaão, e
de um submarino?




SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 13:46

Para atiçar essa discussão, o fato de a origem da vida ter sido dessa
maneira por seleção natural não é contrária a teoria da criação de
que deus criou a vida, pois deus pode muito bem ser as proprias leis
da natureza. Mas veja bem, essa visão que estou apresentando aqui nao
é a criacionista. Muitos católicos e judeus acreditam num deus
criador e na evolução, e nao veem contradição nisso.

Basta lembrar que o biólogo evolucionista Stephen Jay Gould era de
familia judeu(embora nao fundamentalista) e tem um livro sobre
ciencia e religiao - inclusive ele atesta no livro que religiao é
uma coisa muito interessante pra ele, e que ele gosta desses assuntos


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Não, não foi células. Moléculas inorgânicas se juntaram e
> seletivamente se formou as primeiras moléculas de DNA que
replicaram
> e deram origem vida. A seleção natural sempre esteve presente
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Mas a primeira celula não juntou acidos e se criou?
> >
> >




SUBJECT: M de mãe e de mulher
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 13:47

Neste dia lembramos de agradecer às mulheres-mães que vêm nos ensinando de várias maneiras a paciência e o carinho ao cuidar de seus filhos.

Que continuem sendo a primeira e a mais importante cidadela em defesa do milagre da vida gerada em seu ventre.

Que as dificuldades econômicas-sociais não sejam justificativas para o uso das facilidades farmacêuticas-cirúrgicas.

Parabéns mamães!

José Renato

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 13:49

Boa pergunta

Eu diria que as moléculas foram formados por átomos preeexistentes.
Os átomos nao foram criados.
Não acredito numa criação para o universo, para mim ele sempre esteve
ali(mas o que eu acredito nao é muito relevante)

Mas, essa inclusive é uma boa pergunta para os físicos e nao para os
biológos.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Junior
>
> A molecula se criou ou foi feita?
>
> Amauri
> --- pubmed2005 <pubmed2005@y...> escreveu:
> ---------------------------------
> Não, não foi células. Moléculas inorgânicas se
> juntaram e
> seletivamente se formou as primeiras moléculas de DNA
> que replicaram
> e deram origem vida. A seleção natural sempre esteve
> presente
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco
> Sanches Jr
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Mas a primeira celula não juntou acidos e se criou?
> >
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SUBJECT: Re: Sabão líquido x sabão em barra
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 13:54

Sabão em barra nao sei, mas os médicos recomendam muito lavar feridas
com sabão de coco
Meu pai recentemente sofreu de ulceras de perna e e a médica
especialista mandava lavar as ulceras com sabão de coco somente e
colocar a pomada com sulfa, além dos antibióticos, etc e tal

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Alguém dá algum pitaco sobre isso?
>
> [ ] 's do
> Emiliano Chemello
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> Telefone: bolhas de sabão
> Mensagem: muito bom o texto.
> fui atras dessa materia pq lembrei de um passado na faculdade de
med. em que
> o prof de bioquimica teria falado (talvez ?) que o sabão em barra
era muito
> melhor anti septico que o liq devido (entre outras) as famosas
bolhas. As
> sujeiras seriam mais fortemente "retiradas" devido a um efeito
químico
> chamado alosterico.
> poderiam mandar- me algo sobre isto?




SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 14:21

Grande Mesquita!

Mesquita: ...Já a "galera", aqueles que não conseguem produzir
conhecimentos científicos a não ser através do mecanismo de
copiar/colar, esses aceitam qualquer coisa *desde que venha de cima
para baixo* (princípio da autoridade), e é por isso que chamo-os de
peripatéticos e/ou papagaios cultos.

Manuel: Reconheço cabisbaixo que, com relação à física, sou mesmo um
maria-vai-com-as-outras.

Mas, se não questiono muito as teorias correntes e mais aceitas
deste campo do conhecimento, não é por não ter espírito crítico e
não gostar de questionar: é por que, ao contrário de você, não tenho
conhecimento aprofundado neste assunto e, portanto, capacidade de
questionar com conhecimento de causa.

Por isso, devido a esta falha na minha formação, sou obrigado, a
contragosto, a me fiar num consenso que, presumo, tem por base não
apenas a reverência servil pela autoridade, a segurança que se sente
quando se esconde atrás do clamor da turma ou o temor da solidão que
acomete muitos dos que ousam ser diferentes (o efeito 'patinho
feio').

Pois acredido que o consenso científico se sustenta, também, nos
dados da observação e da experiência. Creio que, ao menos no campo
das ciências naturais, nenhuma teoria permanece consensual ou
amplamente aceita depois que os fatos começam a contrariá-la de
forma reiterada, persistente. Neste ramo do saber, a retórica, a
pulsão de repetição e a precaução conservadora são impotentes frente
à força da demonstração pelos testes.

Concordo com Steven Weinberg quando afirma que há ciências mais
fundamentais que outras, sendo que, entre as ciências empíricas, a
física é a mais fundamental. Afinal, todo organismo vivo é um
sistema físico (logo, sujeito às leis da física), mas nem todo
sistema físico é vivo. Por isso, se por um lado um físico pode ser
um grande físico sem saber nada de biologia ou ciências humanas
(isso se não for um biofísico, um psicofísico, um econofísico,
etc.), um biólogo ou um antropólogo, ao contrário, não farão muito
progressos se não tiverem um conhecimento razoável de física.

Quanto à teoria geral do Direito e do Estado, então... o jurista
Pontes de Miranda (homem extremamente culto, erudito, com interesses
variados) gostava de repetir que "quem só Direito sabe, nem Direito
sabe".

Meus interesses centram-se (mas não se concentram) na antropologia.
Entretanto, para compreender o homem, é necessário não perder de
vistanão o fato de ser ele parte da natureza viva e, também, um
subsistema de um sistema total: o universo físico. Daí a minha
preocupação de saber alguma coisa de biologia, de física e de
matemática.

Mas, infelizmente, é impossível ter pleno domínio de tudo, não é?

Reconheço: quando o assunto é física ou biologia, sou o Simplício. :-
)

Grande abraço,
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: [ciencialist] Sabão líquido x sabão em barra
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 14:21

O sabão em barra é muito melhor do que os outros por
conter conter propriedades alcalinas, como o hidroxico
de carbono(soda caustica) e hidroxico de potassio.
Eles são ótimos anti septcos...

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
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Alguém dá algum pitaco sobre isso?

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Emiliano Chemello
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Mensagem: muito bom o texto.
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faculdade de med. em que
o prof de bioquimica teria falado (talvez ?) que o
sabão em barra era muito
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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fácei s de fazer
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 14:24

On 08/05/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
> Elton
>
> Eu li que o espaço-tempo tinha 10 dimensões, será que
> li errado ou é só uma teoria dentro da quantica?
>

Leu errado: seriam 11, mas isso é de uma vertente macabra da Física
conhecia domo teoria das supercordas, que por sua vez vem da teoria
das cordas, que admite um espaço-tempo de 37 dimensões.

O autor dessa hipótese estapafúrdia (desculpem-me os estudiosos desse
tema) vem tentando, sem sucesso, há 40 anos usar cordas (branas
unidimensionais) como modelo para diversos fenômenos. Em sua mais
recente tentativa, a que admite 11 dimensões de espaço-tempo, o modelo
me parece um tanto ad-hoc e falha em fazer previsões confirmáveis
experimentalmente.

Novamente, devido à divulga(riza)ção científica, esse modelo tem
tomado um status de elite, uma vez que é cointra-intuitivo o bastante
para causar polêmica, ser mal entendido e especialmente mal explicado.

Não acredite em tudo que se lê em divulgação científica. Muita cosia
de cosmologia e essa história de teoria M e TOE são mera especulação.
Se me permite uma analogia, são tiros no escuro, comentados por
jornalistas surdos que não conhecem armas, exibidas para a população
que nem sabe o que é um tiro e comenta sobre isso como se fosse
especialista.


--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Fisica é matemática?
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 14:33

Oi Ricardo

Concordo com vc, a fisica é dificil porque puseram as
propriedades matemáticas, para que temos que calcular
uma dilatação de um objeto? Pode dizer que varios
componentes da fisica hoje, pode ser tiradas, trasendo
para a tona discussões verdadeiramente relevantes
dentro da fisica.

Eu não posso conceber algo que não tem utilidade, meu
professor mesmo disse que esse tipo de fisica sem ser
engenheiro é inutil.

Abraços
Amauri
--- Ricardo Soares Vieira <rickrsv@yahoo.com.br>
escreveu:
---------------------------------
Olá,

bem, vou responder aos e-mails anteriores: Acho que me
expressei um
pouco mal, ou não tenha entendido a colocação
inicial...

O que eu quis dizer é que não podemos tirar da física
a filosofia,
pois física sem filosofia é só matemática, e
matematica não é
fisica... Na escola, nas aulas de física, eu só
aprendia matemática
e chamavam aquilo de física... Com matemática, podemos
provar
qualquer coisa, tipo, se disser que o universo seja da
forma de um
caroço de maçã, matematicamente é possível desenvolver
uma tal
geometria que descreva um possível universo assim (no
caso geometria
hiperbólica), mas se o universo é assim ou não, cabe
às experiencias
decidir, ou à filosofia, pois cabe a filosofia
resolver determinados
paradoxos teoricos, que tornam a teoria, mesmo
matematicamente
impecável, insustentável...

Quanto a luz, sinceramente creio que a luz seja
particula. Quanto
aos seus fenomenos ondulatórios, creio que tenham
origem não na luz,
mas à algum campo a ela associado, que nesse caso, tem
a mesma
velocidade dela... É que eu não gosto muito da Mec.
quantica atual,
(talves por naõ compreende-la melhor) defendo mais a
mecanica de
Louis de Broglie do que a de Schroedinger, pois a
primeira é uma
teoria determinista, relativistica desde o início etc,
enfim, vou
mais com a cara dessa do que daquela. Acho que pela
formulação
atual, estamos correndo na direção errada... Mas isso
também é só
uma opinião,e as opiniões podem mudar, as vezes...

Bem é isso, o que eu mais gosto na ciência e que, como
já disse
Feynman, (algo assim) "não há medo em se levantar
hipoteses, pois no
final, as experiencias vão decidir se elas estão
corretas ou não..."

Até mais...

só pra cortar o gelo:

A empregado do Hotel onde Einstein estava hospedado,
entrou no
quarto dele para arrumar a cama e o viu completamente
nú. Pergunta:
O que ela disse?

????????????????????????????????????????????

- Nossa Einstein, que físico em...

Desculpem, essa realmente foi péssima....




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 14:43

Oi

Eu li um artigo que falava que nem a luz entrava no
buraco negro, bom, eu sei que o buraco negro é um
fenomeno que é criado com a contração da estrela anã.

Amauri
--- Ricardo Soares Vieira <rickrsv@yahoo.com.br>
escreveu:
---------------------------------
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
<eltonfc@g...>
escreveu
> On 08/05/05, profjc2003 <profjc2003@y...> wrote:
> > Silvio, Elton e Amauri,
> >
> > "Porque não tem centro"?, "Prove!", "Demonstre!".
> >
> > :)))
> >
> > Suponha que um buraco negro tenha centro, então,
como tudo que
tem um
> > centro, o buraco negro deve ser simétrico e isso
deve poder ser
> > provado de alguma maneira. [...]
> > O espaço dentro de um buraco negro é homogêneo e
isotrópico? O
buraco
> > negro é estático? Faz sentido falar em distância
entre dois
pontos
> > dentro de um buraco negro? Qual a geometria (ou
topologia) do
interior
> > de um buraco negro? Como se poderia definir seu
"centro"?
> >
>
>
> Você tem razão, se considerarmos o espaço-tempo de 4
dimensões fica
> complicado achar o centro de um buraco-negro (por
burarco-negro
> entenda-se o espaço limitado pelo horizonte de
eventos). Homogêneo
o
> espaço não é, mas duvido que não seja isotrópico,
pois daí vem a
> conservação de energia e momentum, até onde eu sei é
bem improvável
> que leis de conservação não valham além do horizonte
de eventos.
>
>
> Não sei como se comporta topologicamente um
buraco-nbegro quandos e
> considera o espaço-tempo 4d como a superfície de
algo
topologicamente
> similar a uma hiperesfera 5d (4e+t)
>
>
> Mas poder-se-ia definir o centro de um buraco-negro
4d como sendo o
> centro de um espaço homogêneo limitado pela
superfície que define o
> horizonte de eventos. Daí, podemos dizer que ele tem
centro. Mas
isso
> é puro sofisma matemático.
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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que a sua
velocidade, de certa forma absoluta, varie de acordo
com determinada
propriedade do espaço: digamos uma "densidade própria"
de origem
talves eletromagnética (ou aquilo que chamavam de
Ether e que hoje
substituímos por "campo"...), de tal modo que a
velocidade real da
luz dependa desa densidade: onde for mais denso, menor
a velocidade.
Assim, como escrevo naquela minha teoria da luz, se
houver no
universo algum lugar sem campo (ou densidade nula), a
luz o
percorreria em um tempo nulo, devido a sua infinita
velocidade, e
logo ese local seria físicamente indetectável, de modo
que
fisicamente pode ser considerado como inexistente.
Assim, creio que
só haja um universo, um continuum, fechado ou não, mas
apenas um.
Quanto ao buraco negro, seria o contrário: uma região
que tenha essa
densidade infinita, é indistinguível nos seus pontos,
fisicamente,
pois que a luz não pode se propagar por ele (ou se
propaga, numa
abordagem mais clara, mas leva um infinito tempo para
ultrapassá-lo,
o que para quem está de fora dá no mesmo), e logo, na
minha opinião,
não deve ter centro, pelo menos do ponto de vista
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ponto de ebulição
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 14:49

Abaixo do nível do amr, o ponto de ebulição é maior que 100°C

A temperatura de ebuliçào da água depende da pressão ambiente, se
estivermos num avião em vôo será menor que 100°C, se estivermos num
submarino imerso, será maior que 100°C. Se estivermos num aviÀo ao
nível do mar e num submarino na superfície, será de 100°C

Coisa interessante: no fundo do mar há "gêiseres" de água líquida
quente a mais de 300°C.

On 08/05/05, Emiliano Chemello - Yahoo Grupos <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> que tal?
> ---
> Contato Naeq:
> Nome: Angela Makie Nakazawa
> Email: angelamakie@ig.com.br
> Telefone: ponto de ebuli o
> Mensagem: Qual a temperatura de ebulição da água numa cidade abaixo do nível
> do mar?
> A temperatura de ebulição da água varia se estivermos dentro de um aviaão, e
> de um submarino?
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Ponto de ebulição
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 14:56

Oi

Esses gasers são aguas que ficam proximos de areas
vulcanicas?

Amauri
--- Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:
---------------------------------
Abaixo do nível do amr, o ponto de ebulição é maior
que 100°C

A temperatura de ebuliçào da água depende da pressão
ambiente, se
estivermos num avião em vôo será menor que 100°C, se
estivermos num
submarino imerso, será maior que 100°C. Se estivermos
num aviÀo ao
nível do mar e num submarino na superfície, será de
100°C

Coisa interessante: no fundo do mar há "gêiseres" de
água líquida
quente a mais de 300°C.

On 08/05/05, Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> que tal?
> ---
> Contato Naeq:
> Nome: Angela Makie Nakazawa
> Email: angelamakie@ig.com.br
> Telefone: ponto de ebuli o
> Mensagem: Qual a temperatura de ebulição da água
numa cidade abaixo do nível
> do mar?
> A temperatura de ebulição da água varia se
estivermos dentro de um aviaão, e
> de um submarino?
>
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SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 15:11

Nao eh adequado debater religiao nesta lista, mas vou tomar um
tempo para questionar se eh possivel se eliminar os 'fantasmas da
maquina' com algum tipo de explicacao 'natural'.

Me parece que sempre alguem vai ter um argumento de que alguma coisa
foi planejada ou laborada por algum ser com volicoes. Mais estranho eh
quando o tal 'fantasma' tem cognicao e emocao.

Se alguem for seguir esta minha linha de debates, por favor evite
abordar alguma religao em especial, para evitar conflitos infindaveis.
;-)

Ateh
Luis Brudna

On 5/8/05, pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> wrote:
> Para atiçar essa discussão, o fato de a origem da vida ter sido dessa
> maneira por seleção natural não é contrária a teoria da criação de
> que deus criou a vida, pois deus pode muito bem ser as proprias leis
> da natureza. Mas veja bem, essa visão que estou apresentando aqui nao
> é a criacionista. Muitos católicos e judeus acreditam num deus
> criador e na evolução, e nao veem contradição nisso.
>
> Basta lembrar que o biólogo evolucionista Stephen Jay Gould era de
> familia judeu(embora nao fundamentalista) e tem um livro sobre
> ciencia e religiao - inclusive ele atesta no livro que religiao é
> uma coisa muito interessante pra ele, e que ele gosta desses assuntos
>
>
> JR
>


SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na U nifesp
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 15:20

Sempre tive o cuidado nestes debates. Existem alguns problemas:

- bater palma pra maluco dancar. Entrar em um debate tao caricato, que
todos acabam conversando sobre 'preferencias gastronomicas de gnomos',
e quem estah de fora da questao acaba achando tudo muito engracado.

- debate mal conduzido leva um reforco da ideia mal elaborada.
Contra-argumentos mal administrados nao destroem o monstro e soh o
torna mais forte. Como um antibiotico mal administrado.

- ocupar espaco de questoes mais importantes

Fora isso, percebi que a polemica (nao completamente vazia) me
estimulou sempre a saber mais.

A unica coisa que me chateia eh a critica amarga.

Ateh
Luis Brudna

On 5/8/05, Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br> wrote:
> O problema é que debates desse tipo já aconteceram aqui inúmeras vezes
> (criacionismo, astrologia, homeopatia, espiritualismo, etc.) e todos eles,
> quase sem exceção, mostraram-se totalmente estéreis. Concordo que o
> criacionismo não é científico, mas o problema é que aqueles que se dispõem a
>
> debater assunto sabem muito pouco de evolucionismo e praticamente nada de
> teologia. Isso aqui acaba virando uma terra de ninguém onde todo mundo quer
>
> palpitar sem saber nada sobre o que está falando e sem ter com quem
> aprender, e eu acabo ficando com LER (lesão de esforço repetitivo) de tanto
>
> levar o mouse para o ícone de excluir mensagens. ;-)
>
> Apenas para mostrar que não sou contra discussões desse tipo, há uma
> acontecida na lista Livre-Pensadores em 2002 (foi inativada) e que gostei de
>
> participar. Está reproduzida no meu site sobre o título "Ciência,
> materialismo e espiritualismo" em
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.


SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 15:31

Mas, se deus for natural? Estaremos então na física e em outras
ciências em busca da essência de deus, buscando as explicações
físicas de suas leis naturais.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Nao eh adequado debater religiao nesta lista, mas vou tomar um
> tempo para questionar se eh possivel se eliminar os 'fantasmas da
> maquina' com algum tipo de explicacao 'natural'.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Sabão líquido x sabão em barra
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 15:35

Hidroxico de carbono = soda caustica ???

Amauri,

Que referências consultas-tes ?

Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 2:21 PM
Subject: Re: [ciencialist] Sabão líquido x sabão em barra


O sabão em barra é muito melhor do que os outros por
conter conter propriedades alcalinas, como o hidroxico
de carbono(soda caustica) e hidroxico de potassio.
Eles são ótimos anti septcos...

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Alguém dá algum pitaco sobre isso?

[ ] 's do
Emiliano Chemello
---
Contato Naeq:
Nome: carmen heberle
Email: cheberle.can@terra.com.br
Telefone: bolhas de sabão
Mensagem: muito bom o texto.
fui atras dessa materia pq lembrei de um passado na
faculdade de med. em que
o prof de bioquimica teria falado (talvez ?) que o
sabão em barra era muito
melhor anti septico que o liq devido (entre outras) as
famosas bolhas. As
sujeiras seriam mais fortemente "retiradas" devido a
um efeito químico
chamado alosterico.
poderiam mandar- me algo sobre isto?




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Sabão líquido x sabão em barra
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 15:36

hehehe. Ele deve ter lido hidróxido de sódio e digitado hidróxido de
carbono por engano...

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Hidroxico de carbono = soda caustica ???
>
> Amauri,
>
> Que referências consultas-tes ?
>
> Emiliano Chemello
>
> ----- Original Message -----
> From: Amauri Nolasco Sanches Jr
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, May 08, 2005 2:21 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Sabão líquido x sabão em barra
>
>
> O sabão em barra é muito melhor do que os outros por
> conter conter propriedades alcalinas, como o hidroxico
> de carbono(soda caustica) e hidroxico de potassio.
> Eles são ótimos anti septcos...
>
> Amauri
> --- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
> <chemelloe@y...> escreveu:
> ---------------------------------
> Alguém dá algum pitaco sobre isso?
>
> [ ] 's do
> Emiliano Chemello
> ---
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> Nome: carmen heberle
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> Telefone: bolhas de sabão
> Mensagem: muito bom o texto.
> fui atras dessa materia pq lembrei de um passado na
> faculdade de med. em que
> o prof de bioquimica teria falado (talvez ?) que o
> sabão em barra era muito
> melhor anti septico que o liq devido (entre outras) as
> famosas bolhas. As
> sujeiras seriam mais fortemente "retiradas" devido a
> um efeito químico
> chamado alosterico.
> poderiam mandar- me algo sobre isto?
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Sabão líquido x sabão em barra
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 15:40

Sei nao. O Amauri parece ter um certo descuido ao responder as
mensagens. :-/

Sempre acho que em uma lista de debates sobre ciencia (qquer uma),
eh necessario ter uma certa higiene nos argumentos. :-) Tentar
verificar bem o que vai escrever. Se nao sempre causa uma correria
para apagar incendios de ideias mal conduzidas.

Bem... o que vale eh a 'tentiada' em responder. :-) Mas tem que
aprimorar a tecnica aos poucos.

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> hehehe. Ele deve ter lido hidróxido de sódio e digitado hidróxido
de
> carbono por engano...
>
> JR
>





SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na U nifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 15:43

Mas, geralmente qualquer tipo de crítica é amarga para quem está
condicionado a uma crença e visão única. Uma pessoa pode fazer um
crítica na maior das boas intençoes, empregando palavras educadas,
mas o outro lado que está condicionado por demais numa visão que ele
*acha* estar certo, vai achar sempre qualquer tipo de crítica à sua
crença é amarga.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> A unica coisa que me chateia eh a critica amarga.
>
> Ateh
> Luis Brudna





SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 15:47

Ai eh que entra a questao da volicao, que abordei na mensagem
anterior. Eh possivel identificar na natureza caracteristicas que
indiquem vontade? Como fazer isso sem muita base de comparacao
(conhecemos uma realidade soh)?

'Pior' eh quando o antropocentrismo entra de sola no debate. :-)
(ainda nao ocorreu neste)

Ateh
Luis Brudna
ps: to achando que vamos nos perder nas 'preferencias gastronomicas
dos gnomos' :-)


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Mas, se deus for natural? Estaremos então na física e em outras
> ciências em busca da essência de deus, buscando as explicações
> físicas de suas leis naturais.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna
<luisbrudna@g...>
> escreveu
> > Nao eh adequado debater religiao nesta lista, mas vou tomar um
> > tempo para questionar se eh possivel se eliminar os 'fantasmas da
> > maquina' com algum tipo de explicacao 'natural'.




SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Sabão líquido x sabão em barra
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 15:48

Oi

Devo ter escrito errado...desculpe, mas as
propriedades estão certas...

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Hidroxico de carbono = soda caustica ???

Amauri,

Que referências consultas-tes ?

Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 2:21 PM
Subject: Re: [ciencialist] Sabão líquido x sabão em
barra


O sabão em barra é muito melhor do que os outros por
conter conter propriedades alcalinas, como o
hidroxico
de carbono(soda caustica) e hidroxico de potassio.
Eles são ótimos anti septcos...

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
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SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na U nifesp
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 15:52

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu> Mas, geralmente qualquer tipo de crítica é amarga para quem
está > condicionado a uma crença e visão única.

Nao foi essa a linha de critica que eu critiquei. :-)

O que me referi como 'amarga', eh a que desiste de querer
enriquecer a situacao. Tanto para um lado, quanto para o outro.


>Uma pessoa pode fazer um
> crítica na maior das boas intençoes, empregando palavras educadas,
> mas o outro lado que está condicionado por demais numa visão que
ele
> *acha* estar certo, vai achar sempre qualquer tipo de crítica à sua
> crença é amarga.
> JR

Nao foram palavras mal aplicadas. Eh a desistencia na educacao (no
sentido de aprendizado). No aprimoramento do debate.

Espero que minha critica nao seja amarga. ;-)

Ateh
Luis Brudna




SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 15:53

Ué, mas um deus natural nao seria volitivo. Ele seria natural. Em
filosofia isso se chama "Deus siva nature"

Essa idéia nao é de um deus trancendente volitivo e antropocentrico,
e sim de um deus imanente

PS: Que nada os gnomos nesta hora pulam tudo fora :-)

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Ai eh que entra a questao da volicao, que abordei na mensagem
> anterior. Eh possivel identificar na natureza caracteristicas que
> indiquem vontade? Como fazer isso sem muita base de comparacao
> (conhecemos uma realidade soh)?
>
> 'Pior' eh quando o antropocentrismo entra de sola no debate. :-)
> (ainda nao ocorreu neste)
>
> Ateh
> Luis Brudna
> ps: to achando que vamos nos perder nas 'preferencias gastronomicas
> dos gnomos' :-)
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> escreveu
> > Mas, se deus for natural? Estaremos então na física e em outras
> > ciências em busca da essência de deus, buscando as explicações
> > físicas de suas leis naturais.
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna
> <luisbrudna@g...>
> > escreveu
> > > Nao eh adequado debater religiao nesta lista, mas vou tomar
um
> > > tempo para questionar se eh possivel se eliminar os 'fantasmas
da
> > > maquina' com algum tipo de explicacao 'natural'.




SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 16:01

Conheco essa visao 'deus natural'.

Jah cheguei a chamar esse deus de 'deus com cara de pedra'.:-) Aos
cristaos; nao estou criticando um deus especifico. ;-)

Existe algum tipo de chance de 'adoracao' sobre um 'deus' desta
especie?

Lembrei de Sagan, tenho que arrumar mais memes, me vem sempre os
mesmos. :-)
&#8220;A idéia de que Deus é um gigante barbudo de pele branca sentado no
céu é ridícula. Mas se, com esse conceito, você se referir a um
conjunto de leis físicas que regem o Universo, então claramente
existe um Deus. Só que Ele é emocionalmente frustrante: afinal, não
faz muito sentido rezar para a lei da gravidade!&#8221; Carl Sagan

Ateh
Luis Brudna


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Ué, mas um deus natural nao seria volitivo. Ele seria natural. Em
> filosofia isso se chama "Deus siva nature"
>
> Essa idéia nao é de um deus trancendente volitivo e
antropocentrico,
> e sim de um deus imanente
>
> PS: Que nada os gnomos nesta hora pulam tudo fora :-)
>
> JR





SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Ponto de ebulição
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 16:04

On 08/05/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
> Oi
>
> Esses gasers são aguas que ficam proximos de areas
> vulcanicas?
>

Sim. São chamados de "chaminés". Pelo que entendi, são cosias
parecidas com túneis em que a água do mar esquenta até cerca de 300°C
e por conta disso é expelida pelas aberturas. O incrívelé que algusn
organismos proliferam na região. Lembro-me especialmente de um em
forma de tubo, vermelho e branco, mas nÀo me recordo do nome.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 16:06

Pois é, para um deus dessa natureza, nao reza-se nem adora-se. Ele
seria apenas um deus imanente a realidade natural e sem função
nenhuma- sua propri função estaria inserida nesta relidade natural.
Mas nada além disso.

No seguinte livro temos: Por causa disso foi condenado como ateu, em
função de sua concepção de deus nao ser pessoal, nem mesmo religiosa,
mas metafísica, e compreendido como não trancendente, mas como
imamente a realidade natural(Danilo Marcondes - História da
Filosofia) p´gina 190)

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Conheco essa visao 'deus natural'.
>
> Jah cheguei a chamar esse deus de 'deus com cara de pedra'.:-)
Aos
> cristaos; nao estou criticando um deus especifico. ;-)
>
> Existe algum tipo de chance de 'adoracao' sobre um 'deus' desta
> especie?
>
> Lembrei de Sagan, tenho que arrumar mais memes, me vem sempre os
> mesmos. :-)
> &#8220;A idéia de que Deus é um gigante barbudo de pele branca
sentado no
> céu é ridícula. Mas se, com esse conceito, você se referir a um
> conjunto de leis físicas que regem o Universo, então claramente
> existe um Deus. Só que Ele é emocionalmente frustrante: afinal, não
> faz muito sentido rezar para a lei da gravidade!&#8221; Carl Sagan
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> escreveu
> > Ué, mas um deus natural nao seria volitivo. Ele seria natural. Em
> > filosofia isso se chama "Deus siva nature"
> >
> > Essa idéia nao é de um deus trancendente volitivo e
> antropocentrico,
> > e sim de um deus imanente
> >
> > PS: Que nada os gnomos nesta hora pulam tudo fora :-)
> >
> > JR




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 16:11

Que deus é matemático?

Amauri
--- pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Pois é, para um deus dessa natureza, nao reza-se nem
adora-se. Ele
seria apenas um deus imanente a realidade natural e
sem função
nenhuma- sua propri função estaria inserida nesta
relidade natural.
Mas nada além disso.

No seguinte livro temos: Por causa disso foi condenado
como ateu, em
função de sua concepção de deus nao ser pessoal, nem
mesmo religiosa,
mas metafísica, e compreendido como não trancendente,
mas como
imamente a realidade natural(Danilo Marcondes -
História da
Filosofia) p´gina 190)

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna"
<lrb@i...> escreveu
> Conheco essa visao 'deus natural'.
>
> Jah cheguei a chamar esse deus de 'deus com cara
de pedra'.:-)
Aos
> cristaos; nao estou criticando um deus especifico.
;-)
>
> Existe algum tipo de chance de 'adoracao' sobre um
'deus' desta
> especie?
>
> Lembrei de Sagan, tenho que arrumar mais memes, me
vem sempre os
> mesmos. :-)
> “A idéia de que Deus é um gigante barbudo de pele
branca
sentado no
> céu é ridícula. Mas se, com esse conceito, você se
referir a um
> conjunto de leis físicas que regem o Universo, então
claramente
> existe um Deus. Só que Ele é emocionalmente
frustrante: afinal, não
> faz muito sentido rezar para a lei da gravidade!”
Carl Sagan
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> escreveu
> > Ué, mas um deus natural nao seria volitivo. Ele
seria natural. Em
> > filosofia isso se chama "Deus siva nature"
> >
> > Essa idéia nao é de um deus trancendente volitivo
e
> antropocentrico,
> > e sim de um deus imanente
> >
> > PS: Que nada os gnomos nesta hora pulam tudo fora
:-)
> >
> > JR




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SUBJECT: Re: Ponto de ebulição
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 16:18

Vai depender se o aviao eh pressurizado ou nao. ;-)

Nao conheco submarinos, qual serah que eh o aumento de pressao
interna que se atinge. Nao deve ser muito, para nao ter problemas de
despressurizacao.

Para questoes de 'pressao X temperatura de ebulicao' eh bom ver um
diagrama de fases (da agua)

http://gemoc.anu.edu.au/course/srem1002/lecture_19/media/phase.gif

O liquido entra em ebulicao quando a pressao de vapor se iguala a
pressao externa. No caso mais comum eh a pressao atmosferica.

Mais, perceba pelo diagrama de fases que a curva que separa a fase
solida, da liquida, tem uma inclinacao levemente negativa. Isso eh
devido ao fato de a agua aumentar um pouco de volume ao se
solidificar.

No diagrama de fases que indiquei (link acima) estao faltando as
outras fases de gelo que a agua tem em pressoes maiores. Mas isso jah
eh preciosimo. ;-)

Minha internet estah muito tosca, e meu Pentium MMX 200 nao ajuda. :-/

Ateh
Luis Brudna


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> Abaixo do nível do amr, o ponto de ebulição é maior que 100°C
>
> A temperatura de ebuliçào da água depende da pressão ambiente, se
> estivermos num avião em vôo será menor que 100°C, se estivermos num
> submarino imerso, será maior que 100°C. Se estivermos num aviÀo ao
> nível do mar e num submarino na superfície, será de 100°C
>
> Coisa interessante: no fundo do mar há "gêiseres" de água líquida
> quente a mais de 300°C.
>
> On 08/05/05, Emiliano Chemello - Yahoo Grupos <chemelloe@y...>
wrote:
> > que tal?
> > ---
> > Contato Naeq:
> > Nome: Angela Makie Nakazawa
> > Email: angelamakie@i...
> > Telefone: ponto de ebuli o
> > Mensagem: Qual a temperatura de ebulição da água numa cidade
abaixo do nível
> > do mar?
> > A temperatura de ebulição da água varia se estivermos dentro de
um aviaão, e
> > de um submarino?
> >





SUBJECT: 'Vermes' em vulcoes marinhos ( [ciencialist] Ponto de ebulição)
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 16:26

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> Sim. São chamados de "chaminés". Pelo que entendi, são cosias
> parecidas com túneis em que a água do mar esquenta até cerca de 300°
C
> e por conta disso é expelida pelas aberturas. O incrívelé que algusn
> organismos proliferam na região. Lembro-me especialmente de um em
> forma de tubo, vermelho e branco, mas nÀo me recordo do nome.
> Elton Carvalho

Na foto que achei eles aparecem azuis, mas realmente sao vermelhos.
Deve ser problema de iluminacao ou entao eh outra especie. :-)

O nome dos bichos eh Riftia pachyptila.
http://en.wikipedia.org/wiki/Giant_tube_worm

Ateh
Luis Brudna






SUBJECT: Astróloga russa pede indenização à NASA por destruição de cometa
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 16:45

Divirtam-se...

http://br.news.yahoo.com/050506/5/tx1c.html

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 17:13

Olá

Mais uma vez, uma questão de definição de termos que bagunça a comprensão do tema discutido.

Deus não pode, por definição, ser "natural". Se for, deixa de ser "deus", por não se encaixar no conceito do termo.

Não é, veja bem, implicância minha ou algo que possa ser sanado com o ajuste do termo. É decorrente da lógica inerente a comunicação de idéias.

Deus deve ser sempre sobrenatural, ou não será deus. Por exemplo, um ET extradimensional superpoderoso que criou o universo em que vivemos para extrair sua energia em outras dimensões, ou mesmo apra criar seres humanos e testar suas propriedades, não é deus. Será um ET extradimensional, natural, não sobrenatural, e isso impede que se encaixe no conceito aqui debatido.

Como qualquer outro termo, é preciso definir seu alcance e conceito antes de usa-lo em uma alegação ou argumento.

Outro exemplo, se descobrirmos que uma energia primitiva e superpoderosa causou o desequilibrio quantico que produziu o Big Bang, essa energia também não será deus. Como um raio que atinge uma árvore não é uma energia cósmica e sobrenatural tampouco.

Leis físicas que controlem a criação de universos (este ou outros) não é deus também.

Deus precisa, apra se encaixar na definição do termo, ser sobrenatural, intencional e estar fora do universo natural. A violação de qualquer dessas premissas retira o objeto da categoria deus.

Portanto, por definição, deus não pode ser natural. Não "porque sim", mas devido a própria definição do termo deus. Se for natural, deixa de ser adequado usar o termo deus para classifica-lo.

Homero



----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 3:31 PM
Subject: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp


Mas, se deus for natural? Estaremos então na física e em outras
ciências em busca da essência de deus, buscando as explicações
físicas de suas leis naturais.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Nao eh adequado debater religiao nesta lista, mas vou tomar um
> tempo para questionar se eh possivel se eliminar os 'fantasmas da
> maquina' com algum tipo de explicacao 'natural'.





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: 'Vermes' em vulcoes marinhos ( [ciencialist] Ponto de ebulição)
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 17:43

On 08/05/05, brudna <lrb@iq.ufrgs.br> wrote:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> escreveu
> > Sim. São chamados de "chaminés". Pelo que entendi, são cosias
> > parecidas com túneis em que a água do mar esquenta até cerca de 300°
> C
> > e por conta disso é expelida pelas aberturas. O incrívelé que algusn
> > organismos proliferam na região. Lembro-me especialmente de um em
> > forma de tubo, vermelho e branco, mas nÀo me recordo do nome.
> > Elton Carvalho
>
> Na foto que achei eles aparecem azuis, mas realmente sao vermelhos.
> Deve ser problema de iluminacao ou entao eh outra especie. :-)
>
> O nome dos bichos eh Riftia pachyptila.
> http://en.wikipedia.org/wiki/Giant_tube_worm
>

Realmente, são esses mesmos! Belo achado.
Eses estão azuis por conta da luminosidade mesmo, dá pra perceber na
rwgiãoc entral, onde há uma luz mais forte, que eles não sào azuis.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 17:59

Já que na mensagem anterior falam sobre a essência de Deus, deixo um
paradoxo que uma vez me apresentaram:

Uma vez que Deus tudo pode, poderia Ele construir uma pedra de tão
pesada que não conseguisse levantar?

Reflitam, isso é paradoxal:

- Se Deus tudo pode, então ele pode construir tal pedra, mas então
não poderá levantá-la, logo, Ele não pode tudo...

- Se Deus não pode construir a pedra aí que Ele não é O Todo
Poderoso mesmo...

Moral: Se nem Deus pode tudo, o que dizer de nós, meros mortais...




SUBJECT: Re: [ciencialist] Ponto de ebulição
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 18:11

>
> A temperatura de ebuliçào da água depende da pressão
> ambiente, se
> estivermos num avião em vôo será menor que 100°C, se
> estivermos num
> submarino imerso, será maior que 100°C. Se estivermos
> num aviÀo ao
> nível do mar e num submarino na superfície, será de
> 100°C

Acho que tanto no submarino quanto no avião a temperatura de ebulição
da água não vai mudar muito: os dois são, normalmente, pressurizados,
então a pressão dentro deles é aproximadamente 1atm, com pequenas
variações (o ser humano não tolera bem mudanças bruscas de pressão e
não suporta pressões altas). Mas fora do avião ou do submarino...

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 18:19

Oi Ricardo,

Eu custo a crer que você ainda não está no curso superior. Se isto é
verdade só posso te dizer parabéns.
Claro que se você fizer física vai perceber que poderá aprimorar sua
teoria retirando algumas coisas e colocando outras. Mas o importante é
que você questiona coisas importantes que muitas vezes os físicos
formados não se preocupam.

Eu te convido para fazer física. Ela precisa disto.
Eu sei que não vai dar para ganhar muito dinheiro com física,
principalmente sendo um contestador.
[Se você quiser uma profissão para ganhar dinheiro logo, então faça
engenharia ou economia ou direito etc., mas depois venha fazer física].

Agora alguns comentários sobre sua MSG.

--- Em ciencialist Ricardo escreveu

> Bom, eu me considero um sócio de carteirinha da teoria
> corpuscular
> da luz, isso está bem expresso na minha teoria
>
> http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_teor/luz.pdf
>
> Então vou começar fazendo uns comentários sobre a Óptica de
> Newton:
>Eu li as mensagens que me indicou. Concordo quando
> dizem que a reflexão e refração possuem mesma causa,
> esse também era o ponto de vista de Newton, e o meu
>também... Quanto a isso, Newton oferece vários indícios
>de que a reflexão não é causada pelo choque da luz
>com os corpos (Vide Óptica Livro II, Parte III
>Preposição VIII, do próprio).

Eu não concordo plenamente com Newton mas isto não muda a minha
opinião de que ele continua sendo o maior de todos os tempos.

>Em dado momento [Newton] afirma que os corpos devem
>ter muito mais espaços do que partes (o que se
>confirmaria apenas com Rhuterford), e se a luz
>fosse pequena o suficiente, poderia atravessar os
>corpos sem qualquer colisão. Assim, Newton
>argumenta que a origem da refração/reflexão deve
>estar numa força de campo (Óptica Livro II,
>Parte III Preposição 9), dependendo dessa força
>a luz poderia ser refletida, refratada, absolvida,
>"inflexionada" etc....

Mas quem seria o agente desta força? Talvez Newton (assim como Alberto
Mesquita) acreditava que era algo imaterial. Eu não acredito que os
elementos da luz sofram alguma ação de força que mude suas velocidades
(módulo, direção ou sentido).

>Agora sobre a teoria das absorções/emissões.
>Pelo que pude notar é uma brilhante forma de se
>descrever o princípio de Huygens numa teoria
>corpuscular.

Grande menino! Na mosca! Que bom que você percebeu isto.

> Essa idéia é tua ou é a visão que os físicos
>atuais têm do fenômeno?

Que idéia? Absorções/emissões já é manjada. Mas apresentar desta forma
talvez seja original, não sei ao certo. Mas, de qualquer forma "me
apoie em ombros de gigantes".

Os físicos atuais [inclusive eu quando faço algo formal e oficial :-(
] falam em dualidade ondas-partículas e quando eles dizem "partícula"
estão falando daquela coisa gigantesca chamada "fóton".

>Se for tua, deixo o
>meu Parabéns!, Ela é consistente e me agrada
>bastante, ...

Oba! Este pedaço vou guardar para quando você for um físico famoso. :-)

Resumindo a minha opinião:
Não existe ondas por si mesmas. Quero dizer que qualquer coisa que
possa ser chamada de onda é na verdade ou uma "onda NA matéria" ou uma
"onda DE matéria". No caso da luz seria uma onda DE matéria que
viajaria entre um átomo e outro do meio. Mas o que poderia "ondudar"
numa onda assim?? Não sei ainda, mas um candidato seria a densidade de
fluxo destes corpúsculos. Mesmos assim temos o problema da
polarização mas que pode ser resolvido com a geometria desta emissão.
É um papo longo.
Nada disto posso chamar de Teoria mas apenas de Hipóteses. Só poderei
chamar teoria quando:

1- Demostrar que ela explica bem os resultados experimentais já
observados.

2- For possível criar novas situações experimentais que ela explique
melhor que as outras.

Por enquanto são apenas heresias.

Que bom que existe a C-list para que eu, você, o Alberto Mesquita, o
Cláudio Abreu, o Rolf Guthmann e outros possamos botar para fora as
nossas idéias. Sem censuras academicistas (?). Mas com críticas e
debates e isto é bom para aprimorar a teoria e/ou para treinar e
aprimorar nossos argumentos.
Eu mesmo tenho minhas críticas as teorias dos outros. :-)

>...mas quero te observar que ela não é a única
>hipótese nesse sentido: veja, além dela e da hipótese
>de Newton acima, também é possível que o fóton
>apenas se choque elasticamente com o elétron,
>se desviando, algo parecido com o efeito Compton...

Acho que, por ora, nada explica melhor (e mais microscopicamente) a
refração que o fenômeno de conjunto de sucessivas absorções-emissões e
a conseqüente mudanças da velocidades média em meios diferentes.

>Seria muito bom se soubéssemos o que realmente
>acontece não é...

Como já falei em outra MSG recente, acho que isto nunca saberemos,
sempre sobrará espaço para pesquisa de nossos filhos, netos, bisnetos
etc. Eles poderão penetrar mais intimo na matéria.

>Mas supondo ser verdadeira a hipótese das
>absorções/emissões, acho que você deveria
>abordar o assunto através de uma certa estatística
>(nada de princípio da incerteza ou outra frescura),
>pois que facilmente se conclui que a probabilidade do
>fóton ser emitido em determinada direção não pode ser
>a mesma para todas as direções, pelo menos "in totum",
>pois como deves saber, a intensidade da luz
>refletida/refratada varia com a direção da luz incidente,
>de tal sorte que para ângulos rasantes, há a chamada
>reflexão total (que comprova que a reflexão e refração
>consistem na mesma coisa). Se a camada atômica na
>divisão dos meios da emitisse luz a esmo, então
>deveria haver, penso, tanta reflexão quanto refração.
>E também a cor da luz deveria ser levada em consideração...
>Aliás, também temos que levar em consideração os
>princípios de Bohr, onde a luz só é absolvida pelo
>elétron se sua freqüência for bem determinada
>(mas isso não tem relação com o processo
>absorção/emissão, que pode ocorrer quando a
>freqüência está em desacordo e por isso é
>reemitida pelo elétron...).

Sem me alongar muito te digo que na minha opinião (e é isto que está
nas MSGs que te indiquei) os fenômenos que chamamos de reflexão e
refração são somente parte do que é efetivamente emitido pelos átomo
do meio (principalmente da interface). É o lugar geométrico em que
estas emissões se somam (normalmente chamada de "interferência
construtiva").

>De tudo isso, sou muito grato a ti porque agora,
>de certa forma, tenho certeza da veracidade
>de minha teoria: por qualquer hipótese
>em nível atômico, a luz se propaga com a
>velocidade c. Mas a sua velocidade média pode
>ser menor se: ...

Eu não tenho certeza de nada. :-)

>Te devo essa falow!

Por nada.

>...
>...
>...
>De fato, somente as experiências poderão nos
>dar alguma luz (sempre a luz)...

E sempre as experiências.
A "FILOSOFIA NATURAL" não dispensa o experimental, muito pelo contrário.
Ela é filosofia sim mas é uma filosofia diferente porque é uma
filosofia NATURAL. :-)

>...
>Espero Hélio, que tenha entendido isso não
>como uma crítica, mas como uma sugestão
>para que trabalhe nesses temas OK...

Igualmente! :-)

Pena que para mim o tempo é muito escasso.

[ ]'s
Hélio

PS.: Depois de escrever e antes de mandar esta, li sua MSG
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46603
e percebi que você NÃO é um questionador da Relatividade de Einstein.
Portanto, retiro o meu convite para física....
...
Brincadeirinha.






SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 18:21

Epa, vale apenas estudar um pouquinho de filosofia
Nem sempre deus é transcendente para alguns filósofos.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Deus deve ser sempre sobrenatural, ou não será deus. Por exemplo,
um ET extradimensional superpoderoso que criou o universo em que
vivemos para extrair sua energia em outras dimensões, ou mesmo apra
criar seres humanos e testar suas propriedades, não é deus. Será um
ET extradimensional, natural, não sobrenatural, e isso impede que se
encaixe no conceito aqui debatido.
texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 18:29

Elton, que parte da matemática faz este tipo de cálculo astrofísico?
E o que seria uma lente gravitacional?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@y...> wrote:
> > Podemos chegar bem perto de um buraco negro e testar as condições
> > existentes lá? Como se estuda um buraco negro?
> >
>
> Não, não podemos. Estudamos buracos-negros matematicamente e através
> de observações indiretas, como efeitos de lente gravitacional.
>
> --
> Elton Carvalho
>
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SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 18:33

Sei la , Helio derrepente o cara descobre uma coisa aí e fica
milionário...hehehe

Se bem que nem sempre o dinheiro é muito importnte para alguns
cientistas...

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> Eu te convido para fazer física. Ela precisa disto.
> Eu sei que não vai dar para ganhar muito dinheiro com física,
> principalmente sendo um contestador.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 18:43

Olá Junior

Mas e ai, deus poderia ser o que?

Amauri
--- pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Para atiçar essa discussão, o fato de a origem da vida
ter sido dessa
maneira por seleção natural não é contrária a teoria
da criação de
que deus criou a vida, pois deus pode muito bem ser as
proprias leis
da natureza. Mas veja bem, essa visão que estou
apresentando aqui nao
é a criacionista. Muitos católicos e judeus acreditam
num deus
criador e na evolução, e nao veem contradição nisso.

Basta lembrar que o biólogo evolucionista Stephen Jay
Gould era de
familia judeu(embora nao fundamentalista) e tem um
livro sobre
ciencia e religiao - inclusive ele atesta no livro que
religiao é
uma coisa muito interessante pra ele, e que ele gosta
desses assuntos


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
escreveu
> Não, não foi células. Moléculas inorgânicas se
juntaram e
> seletivamente se formou as primeiras moléculas de
DNA que
replicaram
> e deram origem vida. A seleção natural sempre
esteve presente
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri
Nolasco Sanches Jr
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Mas a primeira celula não juntou acidos e se
criou?
> >
> >




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ponto de ebulição
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 18:59

On 08/05/05, César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br> wrote:
>
> Acho que tanto no submarino quanto no avião a temperatura de ebulição
> da água não vai mudar muito: os dois são, normalmente, pressurizados,
> então a pressão dentro deles é aproximadamente 1atm, com pequenas
> variações (o ser humano não tolera bem mudanças bruscas de pressão e
> não suporta pressões altas). Mas fora do avião ou do submarino...

Na verdade, em um submarino a 100m de profundidade, nota-se uma
redução da ordem de 40cm no diâmetro da embarcação, o que, com a mesma
quantidade de ar, implica em uma pressão, sim, maior.

Algo pareciso se observa em aviões, só que menos intenso.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 18:59

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
>
> Uma vez que Deus tudo pode, poderia Ele construir uma pedra de tão
> pesada que não conseguisse levantar?

Um paradoxo na mesma ordem de "o que acontece quando uma força
irresistível é aplicada sobre um objeto inamovível". Experimenta
procurar no Google por isto...

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 19:02

On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> wrote:
> Elton, que parte da matemática faz este tipo de cálculo astrofísico?
> E o que seria uma lente gravitacional?
>

Topologia, associada à relatividade especial.

Uma lente gravitacional consiste em um corpo (escuro) de grande massa
colocado entre nós e algum outro corpo celeste. Como a trajetória da
luz é curvada por campo gravitacional, o efeito é o mesmo que a
presença de uma lente convergente no meio do caminho.

Vide http://en.wikipedia.org/wiki/Gravitational_lens

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 19:06

Desculpe minha ignorancia , mas no caso o buraco negro poderia ser
estudado pela óptica clássica?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@y...> wrote:
> > Elton, que parte da matemática faz este tipo de cálculo
astrofísico?
> > E o que seria uma lente gravitacional?
> >
>
> Topologia, associada à relatividade especial.
>
> Uma lente gravitacional consiste em um corpo (escuro) de grande
massa
> colocado entre nós e algum outro corpo celeste. Como a trajetória da
> luz é curvada por campo gravitacional, o efeito é o mesmo que a
> presença de uma lente convergente no meio do caminho.
>
> Vide http://en.wikipedia.org/wiki/Gravitational_lens
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 19:17

Estuda buraco-negro matematicamente é forçado...

Amauri
--- pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Elton, que parte da matemática faz este tipo de
cálculo astrofísico?
E o que seria uma lente gravitacional?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
<eltonfc@g...>
escreveu
> On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@y...> wrote:
> > Podemos chegar bem perto de um buraco negro e
testar as condições
> > existentes lá? Como se estuda um buraco negro?
> >
>
> Não, não podemos. Estudamos buracos-negros
matematicamente e através
> de observações indiretas, como efeitos de lente
gravitacional.
>
> --
> Elton Carvalho
>
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SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 19:22

Desculpe, o Brudna nao quer mais este tipo de discussão. Mesmo porque
está fora de foco. E eu gostaria de corrigir uma expressão que usei
no texto anterior o certo seria "deus sive natura"

Qualquer esclarecimento de um deus como sendo a natureza está em
http://www.geocities.com/pluriversu/espinosa.html.
De qualquer forma devemos entender que Spinosa nao foi o único,
inclusive o Aristóteles achva que deus era a causa primária de tudo,
mas que ele nao era o motor móvel do universo, ainda tem Epicuro dos
clássicos e outros filósofos modernos , cada qual com noções de deus
semelhantes


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá
>
> Mais uma vez, uma questão de definição de termos que bagunça a
comprensão do tema discutido.
>
> Deus não pode, por definição, ser "natural". Se for, deixa de
ser "deus", por não se encaixar no conceito do termo.
>
> Não é, veja bem, implicância minha ou algo que possa ser sanado com
o ajuste do termo. É decorrente da lógica inerente a comunicação de
idéias.
>
> Deus deve ser sempre sobrenatural, ou não será deus. Por exemplo,
um ET extradimensional superpoderoso que criou o universo em que
vivemos para extrair sua energia em outras dimensões, ou mesmo apra
criar seres humanos e testar suas propriedades, não é deus. Será um
ET extradimensional, natural, não sobrenatural, e isso impede que se
encaixe no conceito aqui debatido.
>
> Como qualquer outro termo, é preciso definir seu alcance e conceito
antes de usa-lo em uma alegação ou argumento.
>
> Outro exemplo, se descobrirmos que uma energia primitiva e
superpoderosa causou o desequilibrio quantico que produziu o Big
Bang, essa energia também não será deus. Como um raio que atinge uma
árvore não é uma energia cósmica e sobrenatural tampouco.
>
> Leis físicas que controlem a criação de universos (este ou outros)
não é deus também.
>
> Deus precisa, apra se encaixar na definição do termo, ser
sobrenatural, intencional e estar fora do universo natural. A
violação de qualquer dessas premissas retira o objeto da categoria
deus.
>
> Portanto, por definição, deus não pode ser natural. Não "porque
sim", mas devido a própria definição do termo deus. Se for natural,
deixa de ser adequado usar o termo deus para classifica-lo.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, May 08, 2005 3:31 PM
> Subject: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
>
>
> Mas, se deus for natural? Estaremos então na física e em outras
> ciências em busca da essência de deus, buscando as explicações
> físicas de suas leis naturais.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna
<luisbrudna@g...>
> escreveu
> > Nao eh adequado debater religiao nesta lista, mas vou tomar
um
> > tempo para questionar se eh possivel se eliminar os 'fantasmas
da
> > maquina' com algum tipo de explicacao 'natural'.
>
>
>
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> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Sabão líquido x sabão em barra
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 19:24

Olá Pessoal

Efeito alostérico, é a alteração de estruturas de compostos orgânicos, tornando-as ativas ou inativas?

Alguém ajuda?

DDias

Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> escreveu:
Oi

Devo ter escrito errado...desculpe, mas as
propriedades estão certas...

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Hidroxico de carbono = soda caustica ???

Amauri,

Que referências consultas-tes ?

Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 2:21 PM
Subject: Re: [ciencialist] Sabão líquido x sabão em
barra


O sabão em barra é muito melhor do que os outros por
conter conter propriedades alcalinas, como o
hidroxico
de carbono(soda caustica) e hidroxico de potassio.
Eles são ótimos anti septcos...

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Alguém dá algum pitaco sobre isso?

[ ] 's do
Emiliano Chemello
---
Contato Naeq:
Nome: carmen heberle
Email: cheberle.can@terra.com.br
Telefone: bolhas de sabão
Mensagem: muito bom o texto.
fui atras dessa materia pq lembrei de um passado na
faculdade de med. em que
o prof de bioquimica teria falado (talvez ?) que o
sabão em barra era muito
melhor anti septico que o liq devido (entre outras)
as
famosas bolhas. As
sujeiras seriam mais fortemente "retiradas" devido a
um efeito químico
chamado alosterico.
poderiam mandar- me algo sobre isto?




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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Sabão líquido x sabão em barra
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 19:32

Olá pessoal

De acordo com o autor abaixo, não há diferenças entre sabão em pedra ou sabão líquido, a menos que um dosi dois seja mais do que um simples sanão e contenha outras substâncias anti-sépticas.
É ler, prá crer.... senão, mãos a obra, para um bom trabalho de laboratório.


LARSON E. Guidelines for handwashing and hand antissepsis. Am J Infect Control. 1995; 23: 251-69. LARSON E. Guidelines for handwashing and hand antissepsis. Am J Infect Control. 1995; 23: 251-69.


DDias

Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> escreveu:
Oi

Devo ter escrito errado...desculpe, mas as
propriedades estão certas...

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
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Hidroxico de carbono = soda caustica ???

Amauri,

Que referências consultas-tes ?

Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 2:21 PM
Subject: Re: [ciencialist] Sabão líquido x sabão em
barra


O sabão em barra é muito melhor do que os outros por
conter conter propriedades alcalinas, como o
hidroxico
de carbono(soda caustica) e hidroxico de potassio.
Eles são ótimos anti septcos...

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
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Alguém dá algum pitaco sobre isso?

[ ] 's do
Emiliano Chemello
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SUBJECT: Re: Ponto de ebulição
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 19:46

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
>
> Na verdade, em um submarino a 100m de profundidade, nota-se uma
> redução da ordem de 40cm no diâmetro da embarcação, o que, com a mesma
> quantidade de ar, implica em uma pressão, sim, maior.
>
> Algo pareciso se observa em aviões, só que menos intenso.

40cm? 40cm do quê? De 5m? De 10m? De 15m? De 20m? Ou de 2m?

Mesmo que sejam 40 cm no diâmetro, quanto isto representa em termos de
pressão interna? Se é que alguma alteração é feita na pressão interna...

Para o cálculo, vale aquela equação PV=nRT. Podemos simplificar e
supor que a massa de ar continua a mesma (n=constante) e que a
temperatura também permaneça constante, assim temos:

PV=P'V'

Aumentando o volume, diminui a pressão e vice-versa, como poderíamos
esperar. 40cm é o que diminui no diâmetro, certo? Mas de quanto é o
diâmetro original?

Vamos imaginar que o submarino seja cilíndrico, e que os 40cm
correspondam a uma diminuição de 10% do diâmetro (o que me parece um
exagero, mas vamos lá).

O volume original V é calculado por V = PI * r^2 * h. Vamos
simplificar mais um pouco e vamos imaginar que a dimensão "h" não
tenha sofrido deformação. Se o diâmetro diminui 10%, o raio também
diminui em 10%.

V = PI * r^2 * h
V' = PI * r'^2 * h

V'/V = r'^2 / r^2

Mas sabemos que r' = 0.9 r

V'/V = 0.81

O volume então diminui 19%. Substituindo na equação da pressão:

PV = P'V'

ou

P = P'V'/V

P = 0.81 P'

ou

P' = 1.23456 P

Um acréscimo de 23% na pressão, pouco mais. Se a pressão atmosférica
original era de 1 atm, a nova pressão é de 1.2 atm. Mas estes são
números fictícios, você lançou um número sem dizer se é grande ou
pequeno. 40cm de mudança no diâmetro de um submarino é muita mudança
ou é pouca? É mais de 10% ou menos?

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 19:58

Ops o link falhou...mandando novamente
http://www.geocities.com/pluriversu/espinosa.html


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Desculpe, o Brudna nao quer mais este tipo de discussão. Mesmo
porque
> está fora de foco. E eu gostaria de corrigir uma expressão que usei
> no texto anterior o certo seria "deus sive natura"
>
> Qualquer esclarecimento de um deus como sendo a natureza está em
> http://www.geocities.com/pluriversu/espinosa.html.
> De qualquer forma devemos entender que Spinosa nao foi o único,
> inclusive o Aristóteles achva que deus era a causa primária de
tudo,
> mas que ele nao era o motor móvel do universo, ainda tem Epicuro
dos
> clássicos e outros filósofos modernos , cada qual com noções de
deus
> semelhantes
>





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 20:57

On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> wrote:
> Desculpe minha ignorancia , mas no caso o buraco negro poderia ser
> estudado pela óptica clássica?
>

Não tenho certeza uma vez que não sei se é possível associar uma
"bolha" de índice de refração diferenciado para formar uma espécie de
"lente efetiva".

O efeito de lente gravitacional não é previsto de maneira alguma pela
física clássica.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Vitaminas, verdades e mitos - Luiz Erlon Rodrigues
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 21:04

A TARDE 08/05/2005 - Local

Saúde
Pesquisador nega poder de cura das vitaminas

Estudo realizado por 38 anos conclui que substâncias não funcionam como remédio

ANA LUCIA ANDRADE

Vitamina C combate gripe e resfriado. Vitamina A previne câncer de pulmão. Vitamina E protege contra os radicais livres. Estas e outras indicações em torno das vitaminas, inseridas na crendice popular, são mentirosas.

O alerta vem do médico Luiz Erlon Rodrigues, 65 anos, doutor em Bioquímica Médica, que lançou, na última sexta-feira, um livro polêmico: "Vitaminas, Verdades e Mitos", onde relata a conclusão de suas pesquisas científicas nos últimos 38 anos.

Dentre as conclusões científicas de Luiz Erlon - que tem pós-doutorado em Enzimologia e Microanálises, nas universidades de Paris XII (Créteil) e de Paris XIII (Bobigny), França, além de membro das academias de Medicina da Bahia e Ciências de Nova Iorque (EUA) - uma é categórica: o uso de vitaminas como remédio não funciona. "Apesar de muito importantes para o metabolismo celular, quando administradas em quantidades fisiológicas (pequenas), tornam-se perigosas ou tóxicas se ingeridas em altas doses", revela.

Ao mesmo tempo em que explica técnica e cientificamente a ineficácia do uso de vitaminas como drogas terapêuticas, aproveita para denunciar os abusos da indústria farmacêutica, que promove o seu uso excessivo, indiferente aos prejuízos que vão acarretar à saúde do paciente.

"A indústria farmacêutica começou a se aproveitar da verdade científica para bombardear, com doses altas, uma população na sua maioria constituída de pessoas hipocondríacas, ansiosas e com neuroses provocadas pelo estresse", denunciou, lembrando que esse consumo aleatório movimenta milhões de dólares.

Com sintomas de cansaço, essa população que fomenta este tipo de indústria não sabe que está comprando placebo, droga que não funciona farmacologicamente e sim psicologicamente.

Desestímulo - Em sua incursão no mundo das vitaminas, ele reforça que a ingestão de alimentos variados, a exemplo de vegetais, carnes, peixes e derivados naturais, é suficiente para garantir o suprimento diário das vitaminas.

O livro "Vitaminas, Verdades e Mitos", dividido em 14 capítulos, lista as principais crendices relacionadas às vitaminas e, em aprofundamento técnico-científico, tem como público-alvo especialmente médicos, estudantes de medicina, pesquisadores e profissionais de áreas afins, que encontrarão na obra o suporte que justifica o desestímulo ao uso terapêutico das vitaminas.

Rins eliminam excesso consumido

Dentre as verdades sobre a vitamina A e os carotenos, fruto de pesquisas recentes realizadas na Inglaterra, revela que, se consumidos em altas doses e/ou períodos prolongados pelos fumantes, aumentam em 18% a incidência de câncer de pulmão. "Ao contrário do que é dito", ressalta Erlon.

"Há mais de 50 anos que a vitamina E - muitas vezes indicada para combater os radicais livres e a falta de virilidade masculina - não encontra uma doença para curar", explica o médico. A indústria farmacêutica prepara o menor comprimido com 400 miligramas (mg). Só que a dose diária necessária é de 10 mg para os homens e 8 mg para as mulheres. "Ao ingerir 400 mg, a pessoa está consumindo cerca de 40 vezes", conta.

Em termos de mito, a vitamina C ou ácido ascórbico - usada para curar cânceres de mama e cervical - é imbativelmente a campeã. Erlon explica que 1 g de vitamina C (quantidade de um comprimido) equivale à dose necessária para um indivíduo adulto durante 33 dias. Mas não é que o comprimido dure um mês não. Todo o excesso de vitamina C é eliminado pela urina aproximadamente duas horas depois de ingerida.

Dentre as verdades, algumas chegam a assustar: vitaminas A e D em excesso podem dar lesões neurológicas, hepáticas e hemorragias digestivas.


PRINCIPAIS MITOS

Vitamina E

Previne e protege dos distúrbios neurológicos

Estimula a imunidade

É antioxidante e protege contra radicais livres

Protege contra as doenças cardiovasculares

Aumenta a taxa de HDL e diminui o colesterol e triglicerídios séricos

Protege contra a poluição e agentes tóxicos externos

É eficaz na prevenção de câncer

É eficaz no tratamento da doença fibrocística da mama

Melhora os sintomas da tensão pré-menstrual

Combate a calvície

Previne o aborto espontâneo

Aumenta o vigor sexual

Aumenta a sobrevida

Retarda o desenvolvimento da síndrome de Peyronie

Vitamina A e carotenóides
Estimulam a imunidade
Protegem a pele contra agressões solares
Protegem a visão
Previnem contra o câncer
Aumentam as defesas contra a Aids
Protegem contra os males do fumo
Aceleram a cicatrização
São eficazes no tratamento da acne
Protegem contra rugas e estrias
Retardam o envelhecimento
Estimulam as glândulas endócrinas

Vitamina C
Estimula a resposta imunológica às infecções
Protege contra resfriado e Aids
Combate o câncer, especialmente da próstata, esôfago e estômago
Protege contra os radicais livres
Ajuda no tratamento da anemia
Reduz o colesterol e combate as doenças cardiovasculares
Melhora a cicatrização das feridas e úlceras
Evita a formação de catarata e previne o glaucoma
Combate a asma e outras alergias
Protege contra a ação do fumo e de agentes poluentes externos
Previne o diabetes
Ajuda no tratamento das psicoses e da depressão

*Lembrem-se essas são as crenças disseminadas que ajudam a enriquecer os laboratório farmacêuticos.
< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=05&ano=2005&id_subcanal=17&id_materia=1081 >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ponto de ebulição
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 21:17

On 08/05/05, César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br> wrote:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> escreveu
> >
> > Na verdade, em um submarino a 100m de profundidade, nota-se uma
> > redução da ordem de 40cm no diâmetro da embarcação, o que, com a mesma
> > quantidade de ar, implica em uma pressão, sim, maior.
> >
> > Algo pareciso se observa em aviões, só que menos intenso.
>
> 40cm? 40cm do quê? De 5m? De 10m? De 15m? De 20m? Ou de 2m?
>
> [...]
> Mas estes são
> números fictícios, você lançou um número sem dizer se é grande ou
> pequeno. 40cm de mudança no diâmetro de um submarino é muita mudança
> ou é pouca? É mais de 10% ou menos?
>

Você não faz idéia do diâmetro de um submarino, não é?

Um submarino de classe Ohio, semelhante àquele em que observei a
compressão, mede 42 pés, ou cerca de 12m de largura. O que faz com que
40cm representam cerca de 3% da largura total.

Na sua notaçào, teremos V'/V = 0.86 => P' = 1.0628 P ou seja, um
aumento de 6% na pressão.

Seja a pressão atmosférica igual a 10^5 Pa, que leva a uma temperatura
de ebulição de 373K. Um aumento de 6%, para 1,06 * 10^5 Pa na pressão,
mantendo a temperatura constante nos leva à fase líquida da água,
segunte este diagrama de fase:
http://www.ditz.nl/wap/klaas/chemsoc/alloys.php?elementno=8&index=6

Ah, sim, outra coisa: QUALQUER aumento de pressão leva a um aumento na
temp. de ebulução da água. Seja ele de 20% ou de 6%.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 21:34

----- Original Message -----
From: "pubmed2005"
Sent: Sunday, May 08, 2005 6:33 PM
Subject: [ciencialist] Re: brilho metálico

> Se bem que nem sempre o dinheiro é muito importnte para alguns
> cientistas...

Como diria Aristóteles:

********** início da citação **********
[.] philosophic wisdom is scientific knowledge, combined with intuitive
reason, of the things that are highest by nature. This is why we say
Anaxagoras, Thales, and men like them have philosophic but not practical
wisdom, when we see them ignorant of what is to their own advantage, and why
we say that they know things that are remarkable, admirable, difficult, and
divine, but useless; viz. because it is not human goods that they seek.
[Aristóteles, Ética Nicomachea, Livro VI, capítulo 7
http://classics.mit.edu/Aristotle/nicomachaen.6.vi.html ]
********** final da citação **********

Por "highest by nature" pense em coisas bem gerais e que não sejam
exclusividade do ser humano. A esse respeito Aristóteles diz que o que é
saudável ou o que é bom para os homens, pode não ser saudável nem bom para
os peixes, logo essas coisas não servem para exemplificar o que ele chama
"highest by nature". Existem, não obstante, qualidades que ele acreditava
que seriam sempre as mesmas, independentemente de quem as observa. O assunto
é questionável, afinal ninguém nunca conversou com um peixe, mas Aristóteles
dá dois exemplos dessas coisas: o branco e o reto. Essa visão traduz o
realismo aristotélico (a se apoiar nas idéias de Platão) e significaria
dizer que se fosse possível um peixe, uma formiga, ou mesmo um ET estudar
ciência, por exemplo, a física, haveria muitas coisas em comum entre essas
físicas e entre todas essas e aquela que nós humanos estudamos. Isso que
haveria de comum em todas essas físicas faria parte do que ele chamava
"sabedoria filosófica" e essa seria a parte da ciência a se apoiar na "razão
intuitiva", aquela mesma que permitiu a Newton "enxergar" a gravitação onde
todos, até então, somente enxergaram a queda.de uma maçã.

Em outras palavras, o homem que estuda as coisas "highest by nature", via de
regra não é egocêntrico e nos dias atuais não seria mais representado por
Anaxagoras nem Thales, mas por nossos expoentes máximos como Newton,
Einstein e tantos outros que se preocuparam em estudar "coisas notáveis,
admiráveis, difíceis e divinas, mas sem utilidade imediata, pois não foram
os bens humanos que eles procuraram". Se quiser, chame a isso de "ciência
pura", mas eu acho que "sabedoria filosófica" ainda é uma expressão bastante
feliz.

Isso serve também como ponto de partida para diferenciarmos o utilitarismo
(imediatista e egocêntrico) do realismo. Nota-se também que esse realismo
não se opõe ao idealismo platônico, algo que Heisenberg pretendeu nos vender
mas que também não vingou, pois nos dias atuais existem muitos físicos que
já perceberam que ou a quântica é realista, no sentido apontado, ou ela não
é uma ciência e muito menos uma filosofia. A meu ver, a quântica sempre foi
realista, a despeito do utilitarismo de Heisenberg-Bohr, mas apesar de ter
essa qualidade, deixou de ser ciência há mais de 50 anos (coincidentemente,
quando começaram a perceber que ela podia ser encarada como realista) e hoje
pertence ao terreno das ficções que tudo "explicam", sem explicarem
absolutamente nada.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 22:03

----- Original Message -----
From: "pubmed2005"
Sent: Sunday, May 08, 2005 7:22 PM
Subject: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp

> o Aristóteles achva que deus era a causa primária de tudo, mas que ele nao
> era o motor móvel do universo,...

Eu tenho a impressão que este não representa o Aristóteles da Antigüidade,
mas o Aristóteles como foi interpretado por Dante (1265-1321), provavelmente
influenciado por Aquino (1225 ou 1227-1274). O Deus de Dante sim, seria a
causa primária mas não o motor, pois os astros seriam movidos por seus
servos (os anjos) e numa hierarquia digna da cultura da Idade Média. Ou
seja, os anjos mais insignificantes empurrariam os astros mais próximos de
nós, enquanto os mais elevados na hierarquia divina empurrariam as estrelas
"fixas" (o termo "fixo" implica na Terra estar em movimento, coisa que não
se admitia na época, pois para todos os efeitos tudo se passava como se as
estrelas efetuassem uma volta completa ao redor da Terra no decorrer de um
dia, além do movimento anual devido à translação da Terra). Enquanto isso
Deus ficaria em repouso e a contemplar a sua criação.

Em 2000 eu expus essa idéia da seguinte maneira:

********** início da citação **********
Para Aristóteles, a tendência ao repouso representava um princípio natural
verificado "experimentalmente" e a ser obedecido por todos os corpos. E por
acreditar neste princípio bem como na sua universalidade, propôs a
existência dos "motores divinos principais", como que a propelirem os astros
em sua recusa a evoluirem para o repouso, o que seria, na sua maneira de
ver, uma condição natural universal. Há ainda outra versão a dizer que, para
Aristóteles, as orbes celestes teriam uma constituição qualitativamente
diferente da nossa atmosfera e tais que o natural, nas condições lá
vigentes, seria a evolução para um movimento circular (Enciclopédia
Britânica, vol. 25, p. 829, edição de 1993), não havendo pois a necessidade
da suposição da existência dos "motores divinos".
[em "A ciência e seus princípios",
http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap01.htm ]
********** final da citação **********

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: [ciencialist] Scientists snub Kansas evolution hearings
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 22:05

Scientists snub Kansas evolution hearings



Education hearings rigged, say science organizations

Sunday, May 8, 2005 Posted: 6:22 PM EDT (2222 GMT)

TOPEKA, Kansas (AP) -- Scientists have refused to participate in state
Board of Education hearings this past week on how the theory of
evolution should be treated in public schools, but they haven't exactly
been silent.



About a dozen scientists, most from Kansas universities, spoke each day
at news conferences after evolution critics testified before a board
subcommittee. They expect to continue speaking out as the hearings wrap
up on Thursday.

"They're in, they do their shtick, and they're out," said Keith Miller,
a Kansas State University geologist. "I'm going to be here, and I'm not
going to be quiet. We'll have the rest of our lives to make our points."

The scientists' boycott was led by the American Association for the
Advancement of Science and Kansas Citizens for Science, which believe
the hearings are rigged against the teaching of evolution.

Scientists said they don't see the need to cram their arguments into a
few days of testimony, like out-of-state witnesses who were called by
advocates of the "intelligent design" theory.

But the boycott has frustrated board members who viewed their hearings
as an educational forum.

"I am profoundly disappointed that they've chosen to present their case
in the shadows," board member Connie Morris said. "I would have enjoyed
hearing what they have to say in a professional, ethical manner."

The theory of evolution says that changes in species can lead to new
species, and that different species, including man and apes, have common
ancestors. Intelligent design advocates contend the universe is so
complex it must have been created by a higher power.

In 1999, the board deleted most references to evolution in the science
standards. But standards were adopted later to include evolution as a
key education concept.

The state board's standards determine what is on statewide tests, but
local school boards decide what is actually taught and which textbooks
are used. The state board plans to consider changes to its standards
this summer.

Leaders of the science groups said the three subcommittee members
already have decided to support language backed by intelligent design
advocates. All three are part of a conservative board majority receptive
to criticism of evolution.

http://www.cnn.com/2005/EDUCATION/05/08/kansas.evolution.ap/index.html


SUBJECT: Re: [ciencialist] Astróloga russa pede indenização à NASA por destruição de cometa
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 22:39

só pode ser piada.. HUAHUAHUAHUAHUAH


Ivan "Doomer" Carlos
Network Admin & Security
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
icarlos@icarlos.net
www.icarlos.net
--------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: "César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, May 08, 2005 4:45 PM
Subject: [ciencialist] Astróloga russa pede indenização à NASA por
destruição de cometa


Divirtam-se...

http://br.news.yahoo.com/050506/5/tx1c.html

[]s
--
César A. K. Grossmann




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SUBJECT: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 22:40

Olá Pubmed

risos.:-) Mandar os outros estudarem, e ignorar toda e qualquer conselho sobre livros e leituras, não é boa política..:-) Pode parecer que está usando dois pesos e duas medidas no debate (os outros devem estudar, mas eu posso ignorar qualquer informação e apenas dar palpite..:-)

Deus, o termo utilizado neste debate, tem sentido próprio. Não importa, neste caso, que outros conceitos ou formas de definir tenham, em algum momento, sido usados por outros, filósofos ou não. Caso contrário, nenhuma discussão seria possível, já que a cada refutação ou argumento contrário apresentado, o debatedor poderia alegar que "não estou usando essa definição, mas outra, obscura, que você não conhece"..:-)

Assim, se alguém considera, para sí, que seu deus é apenas uma energia que existiu somente no início do unvierso, ou que "seu deus" são as leis da física, isso deve bastar a ele, mas não é o deus em debate na questão religiões, crenças, ateismo ou crentes versus céticos.

Para esclarecer, quando um cientista ou cético alega não ver evidencias da ação de uma divindade, de deus, ele se refere a esta definição de deus, não a qualquer outra, mais flexivel, como "leis da física". Seria absurdo, já que nenhum cientista negaria existirem leis da física, não?..:-)

Se alguém alega que, para ele, as leis que governam o universo é deus, não está, obviamente, se referindo ao conceito de deus religioso (como bem colocou Sagan, não se reza para a lei da gravidade..:-). E se perguntar a um cientista se ele considera existirem as leis da física, a resposta certamente positiva também não implica que este cientista acredite em "deus", não é?..:-)

No sentido religioso, e como crença, fé, o conceito de deus é sempre transcendental. Nenhuma religião rezaria para forças físicas, ou adoraria ETs extradimensionais ou mesmo se dirigiria a deuses que pudessem ser tocados ou mesmo "mortos" (se é natural, sempre se poderia usar as regras da natureza e derrota-lo..:-)

Lembre-se, é um argumento, não uma opinião e se vai refuta-lo, faça-o com razão e lógica, não atacando o autor ou mudando de assunto..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 6:21 PM
Subject: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp


Epa, vale apenas estudar um pouquinho de filosofia
Nem sempre deus é transcendente para alguns filósofos.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Deus deve ser sempre sobrenatural, ou não será deus. Por exemplo,
um ET extradimensional superpoderoso que criou o universo em que
vivemos para extrair sua energia em outras dimensões, ou mesmo apra
criar seres humanos e testar suas propriedades, não é deus. Será um
ET extradimensional, natural, não sobrenatural, e isso impede que se
encaixe no conceito aqui debatido.
texto foram removidas]




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 22:41

Bem, de qualquer forma fica valendo o pensamento de Dante. Eu queria
só mostrar ao Oráculo que a visão de deus de varios filosofos nao
era tão somente transcendental conforme a religiao, embora seja
metafísica, e alguns ousam até em dizer sobre imanencia de deus na
realidade natural, como spinoza que foi tachado de ateu, por causa da
sua noção deus sive natura.

Mas, o Oráculo diz que isso nao existe né? Fazer o que?


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "pubmed2005"
> Sent: Sunday, May 08, 2005 7:22 PM
> Subject: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
>
> > o Aristóteles achva que deus era a causa primária de tudo, mas
que ele nao
> > era o motor móvel do universo,...
>
> Eu tenho a impressão que este não representa o Aristóteles da
Antigüidade,
> mas o Aristóteles como foi interpretado por Dante (1265-1321),
provavelmente
> influenciado por Aquino (1225 ou 1227-1274). O Deus de Dante sim,
seria a
> causa primária mas não o motor, pois os astros seriam movidos por
seus
> servos (os anjos) e numa hierarquia digna da cultura da Idade
Média. Ou
> seja, os anjos mais insignificantes empurrariam os astros mais
próximos de
> nós, enquanto os mais elevados na hierarquia divina empurrariam as
estrelas
> "fixas" (o termo "fixo" implica na Terra estar em movimento, coisa
que não
> se admitia na época, pois para todos os efeitos tudo se passava
como se as
> estrelas efetuassem uma volta completa ao redor da Terra no
decorrer de um
> dia, além do movimento anual devido à translação da Terra).
Enquanto isso
> Deus ficaria em repouso e a contemplar a sua criação.
>
> Em 2000 eu expus essa idéia da seguinte maneira:
>
> ********** início da citação **********
> Para Aristóteles, a tendência ao repouso representava um princípio
natural
> verificado "experimentalmente" e a ser obedecido por todos os
corpos. E por
> acreditar neste princípio bem como na sua universalidade, propôs a
> existência dos "motores divinos principais", como que a propelirem
os astros
> em sua recusa a evoluirem para o repouso, o que seria, na sua
maneira de
> ver, uma condição natural universal. Há ainda outra versão a dizer
que, para
> Aristóteles, as orbes celestes teriam uma constituição
qualitativamente
> diferente da nossa atmosfera e tais que o natural, nas condições lá
> vigentes, seria a evolução para um movimento circular (Enciclopédia
> Britânica, vol. 25, p. 829, edição de 1993), não havendo pois a
necessidade
> da suposição da existência dos "motores divinos".
> [em "A ciência e seus princípios",
> http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap01.htm ]
> ********** final da citação **********
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Re: Vitaminas, verdades e mitos - Luiz Erlon Rodrigues
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 22:51

Discordo deste médico em partes.
Claro que nao devemos tomar vitaminas a torta e direita, já que elas
se encontram nos alimentos.

Mais uma pessoa doente , fraca e que nao se alimenta direito e usa
antibióticos e outros medicmentos, ela se torna ncessária como
complemento do tratamento.

E em carencias provocadas por subnutrição elas tb são necessárias.
Para repor a quantidde necessária mais rapidamente que numa refeição.
Assim que a pessoa começar a se alimentar normalmente ela pode ser
excluida pouco a pouco.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> A TARDE 08/05/2005 - Local
>
> Saúde
> Pesquisador nega poder de cura das vitaminas
>
> Estudo realizado por 38 anos conclui que substâncias não funcionam
como remédio
>
> ANA LUCIA ANDRADE
>
> Vitamina C combate gripe e resfriado. Vitamina A previne câncer de
pulmão. Vitamina E protege contra os radicais livres. Estas e outras
indicações em torno das vitaminas, inseridas na crendice popular, são
mentirosas.
>
> O alerta vem do médico Luiz Erlon Rodrigues, 65 anos, doutor em
Bioquímica Médica, que lançou, na última sexta-feira, um livro
polêmico: "Vitaminas, Verdades e Mitos", onde relata a conclusão de
suas pesquisas científicas nos últimos 38 anos.
>
> Dentre as conclusões científicas de Luiz Erlon - que tem pós-
doutorado em Enzimologia e Microanálises, nas universidades de Paris
XII (Créteil) e de Paris XIII (Bobigny), França, além de membro das
academias de Medicina da Bahia e Ciências de Nova Iorque (EUA) - uma
é categórica: o uso de vitaminas como remédio não funciona. "Apesar
de muito importantes para o metabolismo celular, quando administradas
em quantidades fisiológicas (pequenas), tornam-se perigosas ou
tóxicas se ingeridas em altas doses", revela.
>
> Ao mesmo tempo em que explica técnica e cientificamente a
ineficácia do uso de vitaminas como drogas terapêuticas, aproveita
para denunciar os abusos da indústria farmacêutica, que promove o seu
uso excessivo, indiferente aos prejuízos que vão acarretar à saúde do
paciente.
>
> "A indústria farmacêutica começou a se aproveitar da verdade
científica para bombardear, com doses altas, uma população na sua
maioria constituída de pessoas hipocondríacas, ansiosas e com
neuroses provocadas pelo estresse", denunciou, lembrando que esse
consumo aleatório movimenta milhões de dólares.
>
> Com sintomas de cansaço, essa população que fomenta este tipo de
indústria não sabe que está comprando placebo, droga que não funciona
farmacologicamente e sim psicologicamente.
>
> Desestímulo - Em sua incursão no mundo das vitaminas, ele reforça
que a ingestão de alimentos variados, a exemplo de vegetais, carnes,
peixes e derivados naturais, é suficiente para garantir o suprimento
diário das vitaminas.
>
> O livro "Vitaminas, Verdades e Mitos", dividido em 14 capítulos,
lista as principais crendices relacionadas às vitaminas e, em
aprofundamento técnico-científico, tem como público-alvo
especialmente médicos, estudantes de medicina, pesquisadores e
profissionais de áreas afins, que encontrarão na obra o suporte que
justifica o desestímulo ao uso terapêutico das vitaminas.
>
> Rins eliminam excesso consumido
>
> Dentre as verdades sobre a vitamina A e os carotenos, fruto de
pesquisas recentes realizadas na Inglaterra, revela que, se
consumidos em altas doses e/ou períodos prolongados pelos fumantes,
aumentam em 18% a incidência de câncer de pulmão. "Ao contrário do
que é dito", ressalta Erlon.
>
> "Há mais de 50 anos que a vitamina E - muitas vezes indicada para
combater os radicais livres e a falta de virilidade masculina - não
encontra uma doença para curar", explica o médico. A indústria
farmacêutica prepara o menor comprimido com 400 miligramas (mg). Só
que a dose diária necessária é de 10 mg para os homens e 8 mg para as
mulheres. "Ao ingerir 400 mg, a pessoa está consumindo cerca de 40
vezes", conta.
>
> Em termos de mito, a vitamina C ou ácido ascórbico - usada para
curar cânceres de mama e cervical - é imbativelmente a campeã. Erlon
explica que 1 g de vitamina C (quantidade de um comprimido) equivale
à dose necessária para um indivíduo adulto durante 33 dias. Mas não é
que o comprimido dure um mês não. Todo o excesso de vitamina C é
eliminado pela urina aproximadamente duas horas depois de ingerida.
>
> Dentre as verdades, algumas chegam a assustar: vitaminas A e D em
excesso podem dar lesões neurológicas, hepáticas e hemorragias
digestivas.
>
>
> PRINCIPAIS MITOS
>
> Vitamina E
>
> Previne e protege dos distúrbios neurológicos
>
> Estimula a imunidade
>
> É antioxidante e protege contra radicais livres
>
> Protege contra as doenças cardiovasculares
>
> Aumenta a taxa de HDL e diminui o colesterol e triglicerídios
séricos
>
> Protege contra a poluição e agentes tóxicos externos
>
> É eficaz na prevenção de câncer
>
> É eficaz no tratamento da doença fibrocística da mama
>
> Melhora os sintomas da tensão pré-menstrual
>
> Combate a calvície
>
> Previne o aborto espontâneo
>
> Aumenta o vigor sexual
>
> Aumenta a sobrevida
>
> Retarda o desenvolvimento da síndrome de Peyronie
>
> Vitamina A e carotenóides
> Estimulam a imunidade
> Protegem a pele contra agressões solares
> Protegem a visão
> Previnem contra o câncer
> Aumentam as defesas contra a Aids
> Protegem contra os males do fumo
> Aceleram a cicatrização
> São eficazes no tratamento da acne
> Protegem contra rugas e estrias
> Retardam o envelhecimento
> Estimulam as glândulas endócrinas
>
> Vitamina C
> Estimula a resposta imunológica às infecções
> Protege contra resfriado e Aids
> Combate o câncer, especialmente da próstata, esôfago e estômago
> Protege contra os radicais livres
> Ajuda no tratamento da anemia
> Reduz o colesterol e combate as doenças cardiovasculares
> Melhora a cicatrização das feridas e úlceras
> Evita a formação de catarata e previne o glaucoma
> Combate a asma e outras alergias
> Protege contra a ação do fumo e de agentes poluentes externos
> Previne o diabetes
> Ajuda no tratamento das psicoses e da depressão
>
> *Lembrem-se essas são as crenças disseminadas que ajudam a
enriquecer os laboratório farmacêuticos.
> < http://www.atarde.com.br/materia.php3?
mes=05&ano=2005&id_subcanal=17&id_materia=1081 >
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 22:55

Olá Amauri

Amauri: Estuda buraco-negro matematicamente é forçado..."

Não, não é..:-) Pelo contrário, é justamente a forma de descobrir algo sobre os buracos negros. É, na verdade, a forma como ele foi primeiramente "descoberto", ou seja, uma consequencia das equações matemáticas (aquelas, que se recusa a aprender ou ver utilidade..:-).

Calcular o trajeto e alvo de um projétil, por exemplo. Colocam-se as variáveis na equação, como força, angulo, peso, atração gravitacional, etc, e o resultado indica onde o projétil vai cair. Ou onde o satélite vai orbitar ou em que momento e posição orbital uma sonda, como a Cassini, vai atingir Saturno. Estuda-se e se faz previsões matemáticas, que podem ser confirmadas depois. Se a matemática for precisa, a previsão nem precisa ser confirmada muitas vezes..:-)

Agora o buraco negro. Coloca-se nas equações da gravitação os valores de uma estrela. Com determinada massa, o resultado é uma anã branca. Com mais massa, as equações resultam em números que, de acordo com o que sabemos dessas leis físicas, a atração gravitacional será forte o suficiente que, para escapar, um objeto terá de se mover com velocidades superiores a da luz.

É o mesmo tipo de cálculo que permite decidir quanto combustível um onibus espacial deve queimar para escapar da atração gravitacional da Terra (espero que não pense que os onibus espaciais apenas enchem de combustivel seus tanques e usam o que for preciso, sem calcular ou mensurar nada, na pura "sorte", não?..:-) Também é o mesmo tipo de cálculo que permite saber a que velocidade um foguete deve se mover para escapar da atração da Terra. Se a massa da Terra fosse maior e maior, uma hora ela colapsaria, e a pressão da gravidade seria suficiente para "fundir" dois átomos de hidrogenio em um de helio..:-) E a Terra seria uma estrela, não um planeta.

É possível que buracos negros não existam. É possível que alguma variável que ainda desconhecemos impeça que ele se forme. Mas, se não for assim, se uma estrela de grande massa colapsar, sua gravidade criará, de acordo com equações matemáticas, um objeto com atração gravitacional espantosamente alta e buracos negros serão formados.

Assim, estudar buracos negros matematicamente é perfeitamente possível e, neste estágio do conhecimento científico, uma das poucas formas de faze-lo (outras são o estudo dos efeitos de campos gravitacionais gigantescos em estrelas ou regiões do espaço).

Homero




----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 7:17 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer


Estuda buraco-negro matematicamente é forçado...

Amauri
--- pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Elton, que parte da matemática faz este tipo de
cálculo astrofísico?
E o que seria uma lente gravitacional?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
<eltonfc@g...>
escreveu
> On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@y...> wrote:
> > Podemos chegar bem perto de um buraco negro e
testar as condições
> > existentes lá? Como se estuda um buraco negro?
> >
>
> Não, não podemos. Estudamos buracos-negros
matematicamente e através
> de observações indiretas, como efeitos de lente
gravitacional.
>
> --
> Elton Carvalho
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 22:59

Sao equaçoes matemáticas que sao utilizadas no estudo do buraco negro?


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Amauri
>
> Amauri: Estuda buraco-negro matematicamente é forçado..."
>
> Não, não é..:-) Pelo contrário, é justamente a forma de descobrir
algo sobre os buracos negros. É, na verdade, a forma como ele foi
primeiramente "descoberto", ou seja, uma consequencia das equações
matemáticas (aquelas, que se recusa a aprender ou ver utilidade..:-).





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 23:02

On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> wrote:
> Sao equaçoes matemáticas que sao utilizadas no estudo do buraco negro?
>
> JR

Sim. As da Relatividade Geral de Einstein:
http://en.wikipedia.org/wiki/General_relativity

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 23:03

Olá Pubmed

Não, o Oraculo/Homero não diz que não existe, diz que não importa neste debate, o que é bem diferente..:-) E o que diferencia metafísica de transcedenteal, para você?..:-) Será interessante saber..:-)

Quando se debate a existencia de deus, neste caso, é o deus transcendental. Leis da natureza, que podem ser o deus de alguém, não são objeto dessa discusão, já que ninguém, nem os que creem em deus, nem os ateus, discordam do fato de que existem leis da natureza..:-)

Assim, se quiser chamar seu animal de estimação de deus, e me perguntar se eu acredito que ele existe, eu direi, é claro, que sim, acredito que seu animal de estimação existe..:-) Mas isso não significa que eu acredite em deus, não é?..:-) Isso deve ser claro, mesmo para você..:-)

E Spinoza foi tachado de ateu (como você afirma) justamente porque seu "deus" não se encaixava no conceito de deus das religiões..:-) Ou seja, leis da natureza não servem como substituto de deus nesse sentido religioso e transcedental (ou metafisico, ou esoterico, ou qualquer termo que seja usado apra definri algo fora do alcance do universo natural..:-)

Da mesma forma, se alguém afirma que uma energia natural disparou o Big Bang, isso, para os efeitos deste debate, não é deus, claro..:-)

Homero



----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 10:41 PM
Subject: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp


Bem, de qualquer forma fica valendo o pensamento de Dante. Eu queria
só mostrar ao Oráculo que a visão de deus de varios filosofos nao
era tão somente transcendental conforme a religiao, embora seja
metafísica, e alguns ousam até em dizer sobre imanencia de deus na
realidade natural, como spinoza que foi tachado de ateu, por causa da
sua noção deus sive natura.

Mas, o Oráculo diz que isso nao existe né? Fazer o que?


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "pubmed2005"
> Sent: Sunday, May 08, 2005 7:22 PM
> Subject: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
>
> > o Aristóteles achva que deus era a causa primária de tudo, mas
que ele nao
> > era o motor móvel do universo,...
>
> Eu tenho a impressão que este não representa o Aristóteles da
Antigüidade,
> mas o Aristóteles como foi interpretado por Dante (1265-1321),
provavelmente
> influenciado por Aquino (1225 ou 1227-1274). O Deus de Dante sim,
seria a
> causa primária mas não o motor, pois os astros seriam movidos por
seus
> servos (os anjos) e numa hierarquia digna da cultura da Idade
Média. Ou
> seja, os anjos mais insignificantes empurrariam os astros mais
próximos de
> nós, enquanto os mais elevados na hierarquia divina empurrariam as
estrelas
> "fixas" (o termo "fixo" implica na Terra estar em movimento, coisa
que não
> se admitia na época, pois para todos os efeitos tudo se passava
como se as
> estrelas efetuassem uma volta completa ao redor da Terra no
decorrer de um
> dia, além do movimento anual devido à translação da Terra).
Enquanto isso
> Deus ficaria em repouso e a contemplar a sua criação.
>
> Em 2000 eu expus essa idéia da seguinte maneira:
>
> ********** início da citação **********
> Para Aristóteles, a tendência ao repouso representava um princípio
natural
> verificado "experimentalmente" e a ser obedecido por todos os
corpos. E por
> acreditar neste princípio bem como na sua universalidade, propôs a
> existência dos "motores divinos principais", como que a propelirem
os astros
> em sua recusa a evoluirem para o repouso, o que seria, na sua
maneira de
> ver, uma condição natural universal. Há ainda outra versão a dizer
que, para
> Aristóteles, as orbes celestes teriam uma constituição
qualitativamente
> diferente da nossa atmosfera e tais que o natural, nas condições lá
> vigentes, seria a evolução para um movimento circular (Enciclopédia
> Britânica, vol. 25, p. 829, edição de 1993), não havendo pois a
necessidade
> da suposição da existência dos "motores divinos".
> [em "A ciência e seus princípios",
> http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap01.htm ]
> ********** final da citação **********
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




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SUBJECT: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 23:11

Olá Pubmed

Sim, como em quase todos os casos na astrofísica. Equações fisicas e matemáticas. Por exemplo, uma estrela é detectada. Sua órbita ou movimento é calculado, matematicamente, de acordo com leis de gravitação. Mas, ela age em desacordo com os resultados obtidos. Eles indicam que ela se move como se uma grande massa, perfeitamente calculável, estivesse presente a uma determinada distância.

Pense em um ET examinando nosso planeta de longe. Ele pode ver a Terra, mas não muito claramente. Seus cálculos dizem que ela deveria se mover em linha reta na órbita, mas ela aparenta estar "bamboleando" através do espaço. Com cálculos precisos, este ET pode não apenas descobrir que existe uma Lua na órbita da Terra, como seu tamanho, posição e massa.

Voltando a estrela distante, o objeto de enorme massa que deveria existir perto dela não pode ser visto. Não apenas não há nenhuma estrela com massa suficiente ao lado da estrela analisada, como no ponto onde deveria estar, nada aparece, nem a luz de outras estrelas que ficam atras desse ponto. Algumas estrelas inclusive parecem estar "perdendo" massa para o ponto que não pode ser visto de forma alguma.

São estes cálculos fisico/matemáticos que podem permitir o estudo de buracos negros. Pelo menos que alguma outra teoria possa explicar o comportamento estranho dessas estrelas que bamboleiam ao redor de pontos invisíveis..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 10:59 PM
Subject: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer


Sao equaçoes matemáticas que sao utilizadas no estudo do buraco negro?


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Amauri
>
> Amauri: Estuda buraco-negro matematicamente é forçado..."
>
> Não, não é..:-) Pelo contrário, é justamente a forma de descobrir
algo sobre os buracos negros. É, na verdade, a forma como ele foi
primeiramente "descoberto", ou seja, uma consequencia das equações
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SUBJECT: Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 23:15

Oi Elton, valeu...é que voce havia falado em topografia espacial.
Preciso saber disso porque estou estudando matemática aplicada a
física

Grato pela informação

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@y...> wrote:
> > Sao equaçoes matemáticas que sao utilizadas no estudo do buraco
negro?
> >
> > JR
>
> Sim. As da Relatividade Geral de Einstein:
> http://en.wikipedia.org/wiki/General_relativity
>
> --
> Elton Carvalho
>
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SUBJECT: Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 23:18

Sim, mas nao seria fórmulas de física e equaçoes matemáticas?
Equaçoes físicas?

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> Sim, como em quase todos os casos na astrofísica. Equações fisicas
e matemáticas. removidas]




SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 23:30

A percepção no caso seria metafísica - como quase tudo na filosofia
que penetra na essencia das coisas o é( o canal utilizado para
perceber é a mente), mas a noção desse deus nao seria transcedental,
seria imamente - leia o link que te mandei.

O transcendental é um deus a parte, e o imanente é o deus percebido
na natureza das coisas, inclusive da propria percepção.

No caso para se fazer a diferenç voce teria de separar o objeto do
perceptor, observador e observado. No caso aí o objeto é o perceptor.
O proprio objeto é o observado( imanência inerente a relidade
natural).

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> Não, o Oraculo/Homero não diz que não existe, diz que não importa
neste debate, o que é bem diferente..:-) E o que diferencia
metafísica de transcedenteal, para você?..:-) Será interessante
saber..:-)
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 23:45

----- Original Message -----
From: "Manuel Bulcão"
Sent: Sunday, May 08, 2005 2:21 PM
Subject: [ciencialist] Re: brilho metálico

> > Mesquita: ...Já a "galera", aqueles que não conseguem produzir
conhecimentos científicos a não ser através do mecanismo de
copiar/colar, esses aceitam qualquer coisa *desde que venha de cima
para baixo* (princípio da autoridade), e é por isso que chamo-os de
peripatéticos e/ou papagaios cultos.

> Manuel: Reconheço cabisbaixo que, com relação à física, sou mesmo um
maria-vai-com-as-outras.

Mesquita: Discordo. Já discutimos bastante, aqui ou na Acrópolis, e noto que
você respeita e bastante as opiniões daqueles que discordam da sua maneira
de pensar. "Galera" é um regionalismo brasileiro e a significar um grupo de
torcedores, jamais um grupo de pensadores. Aceitar a física "moderna" não
significa "torcer" pela física "moderna", pois isso não faz sentido nem em
física nem em ciência nenhuma, e nem preciso citar Popper para convencê-lo
disso. Obviamente, se você não é especialista em física, não seria de se
esperar que você produzisse conhecimentos em física, logo não é apenas isso
o que caracteriza "pertencer à galera". Espero agora ter sido entendido na
minha colocação original, pois havia deixado isso mais ou menos implícito no
que considerei "princípio da autoridade".

> Manuel: Mas, se não questiono muito as teorias correntes e mais aceitas
deste campo do conhecimento, não é por não ter espírito crítico e
não gostar de questionar:

Mesquita: Pois então, se você tem espírito crítico, como já testemunhei
aqui, lamento informar que você está excluído do que considero "galera".

> Manuel: Pois acredido que o consenso científico se sustenta, também, nos
dados da observação e da experiência. Creio que, ao menos no campo
das ciências naturais, nenhuma teoria permanece consensual ou
amplamente aceita depois que os fatos começam a contrariá-la de
forma reiterada, persistente.

Mesquita: De fato, mas isso não justifica a Inquisição dos Tempos Modernos e
muito menos a superproteção das teorias através da construção de hipóteses
"ad hoc" em série, com a única finalidade de salvar a "filosofia"
paradigmática, dogmática, retrógrada e reacionária do historiador Thomas
Kuhn.

> Manuel: se por um lado um físico pode ser
um grande físico sem saber nada de biologia ou ciências humanas

Mesquita: Eu já tenho as minhas dúvidas quanto a isso. Conhecer as partes
sem a visão do todo caracteriza a visão da "galera" acima citada, jamais a
visão de um grande físico no estilo daquele que, ao enxergar a queda da maçã
e a não-queda da Lua, conseguiu observar pela primeira vez a gravitação e a
inércia associadas. Isso não significa dizer que o físico deve conhecer
biologia, mas que deve ter a mente aberta, deve estar dotado do que
Aristóteles chamava "sabedoria filosófica". Comentei algo a esse respeito em
mensagem recente.

> Manuel: Quanto à teoria geral do Direito e do Estado, então... o jurista
Pontes de Miranda (homem extremamente culto, erudito, com interesses
variados) gostava de repetir que "quem só Direito sabe, nem Direito
sabe".

Mesquita: Pois eu acho que isso vale também para a física. Pertencer ou não
pertencer à galera? Eis a questão!

> Manuel: Mas, infelizmente, é impossível ter pleno domínio de tudo, não é?

Mesquita: Não só é impossível como também desnecessário. É suficiente saber
cultivar uma "sabedoria filosófica" e isso não implica em saber tudo a
respeito, mesmo porque os sábios estão cientes do "O que sei é que nada
sei".

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 23:46

Oi Elton,

--- Em ciencialist Elton Carvalho escreveu
> On 08/05/05, pubmed2005 wrote:
> > Desculpe minha ignorancia , mas no caso o buraco negro poderia ser
> > estudado pela óptica clássica?
> >
>
> Não tenho certeza uma vez que não sei se é possível associar uma
> "bolha" de índice de refração diferenciado para formar uma espécie de
> "lente efetiva".
>
> O efeito de lente gravitacional não é previsto de maneira alguma pela
> física clássica.
>

Esta tua última afirmação é muito fácil de se falar! Pois no século
XVII ou XVIII ainda não exitia este termo: "Lente Gravitacional"

Antes de fazer novamente uma afirmação tão fácil assim... :-)

Veja:
http://www.extinctionshift.com/

Ou melhor:

http://www.extinctionshift.com/topic_05.htm

[ ]'s
Hélio

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .




SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 00:01

O grande e e milenar profeta Lao Tsé Junior já dizia, três coisas são
necessários para a sabedoria: filosofia que alimenta o espírito, e
a matemática e a física que nos explica a natureza das coisas

O verdadeiro sábio penetra com profundidade(não confundir com outra
coisa) na natureza de si mesmo(filosofia) e na natureza das coisas
(ciência)

Lao Tsé Junior

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> Mesquita: Não só é impossível como também desnecessário. É
suficiente saber
> cultivar uma "sabedoria filosófica" e isso não implica em saber
tudo a
> respeito, mesmo porque os sábios estão cientes do "O que sei é que
nada
> sei".





SUBJECT: Re: Ponto de ebulição
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 00:04

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
>
> Você não faz idéia do diâmetro de um submarino, não é?

Não. Meu pai trocou o nosso por um porta-aviões quando eu ainda não
tinha noção das coisas, as fotos e os projetos do mesmo foram juntos.
Por quê?

> Um submarino de classe Ohio, semelhante àquele em que observei a
> compressão, mede 42 pés, ou cerca de 12m de largura. O que faz com que
> 40cm representam cerca de 3% da largura total.

Bem que achei que 10% era uma estimativa exagerada...

> Na sua notaçào, teremos V'/V = 0.86 => P' = 1.0628 P ou seja, um
> aumento de 6% na pressão.

Isto se houve mesmo aumento de pressão. Poderia muito bem haver um
mecanismo de compensação, mas acho que esta mudança de pressão é bem
suportada pelo ser humano, e não deve ter mecanismo algum de compensação.

> Ah, sim, outra coisa: QUALQUER aumento de pressão leva a um aumento na
> temp. de ebulução da água. Seja ele de 20% ou de 6%.

Claro que vai. Na verdade, deve ter mudança na temperatura de ebulição
da água quando a pressão cai logo antes de uma tempestade. Me arrisco
a dizer que o fato de você colocar uma tampa na chaleira deve fazer
com que a água ferva a temperatura diferente daquela que seria
observada na fervura em uma panela sem tampa. Mas você não vai ver
água a 300ºC em estado líquido com um aumento de meros 6% da pressão.

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: Re: Astróloga russa pede indenização à NASA por destruição de cometa
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 00:06

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ivan Carlos" <icarlos@i...>
escreveu
> só pode ser piada.. HUAHUAHUAHUAHUAH

Não é. E se a NASA não tiver um orçamento especifico para lidar com
processos judiciais, pode contar com algum projeto científico tendo as
verbas cortadas para pagar um advogado (ou uma equipe).

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 00:26

Olá Manuel

Me permita assinar embaixo dessa sua mensagem, por favor..:-) Venho
tentando dizer exatamente a mesma coisa, mas acho que minha verve não
é das melhores, nunca recebi nenhum parabéns do Alberto por minhas
colocações, como você recebeu..:-)

Entretanto, tentei diversas vezes colocar que o conservadorismo é uma
virtude, não um pecado, no formato do conhecimento científico..:-)
Mudar sim, mas com base e com cautela. O rigor necessário a aceitar
novas (e revolucionárias) alegações deve ser extremo, sob pena de
passarmos o tempo todo correndo atrás de fantasmas travestidos de
alegações de novas descobertas.

Também presumo que o consenso nem sempre (ou mesmo raramente) tem por
base a aceitação subserviente de canones das autoridades científicas,
mas sim em conjuntos de evidencias que devem ser refutadas, claro, mas
por alegações com pelo menos tanto (ou mais) embasamento que as já
existentes.

Espero que seu texto esclareça melhor até meus pontos de vista, quando
novas discussões sobre o "stabilishiment científico" forem debatidas..:-)

Um abraço e parabéns de novo pelo texto claro e preciso..:-)

Homero

PS: Espero que eu também esteja fora da "galera" citada pelo Alberto,
mas não tenho muita certeza..:-)



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
> Grande Mesquita!
>
> Mesquita: ...Já a "galera", aqueles que não conseguem produzir
> conhecimentos científicos a não ser através do mecanismo de
> copiar/colar, esses aceitam qualquer coisa *desde que venha de cima
> para baixo* (princípio da autoridade), e é por isso que chamo-os de
> peripatéticos e/ou papagaios cultos.
>
> Manuel: Reconheço cabisbaixo que, com relação à física, sou mesmo um
> maria-vai-com-as-outras.
>
> Mas, se não questiono muito as teorias correntes e mais aceitas
> deste campo do conhecimento, não é por não ter espírito crítico e
> não gostar de questionar: é por que, ao contrário de você, não tenho
> conhecimento aprofundado neste assunto e, portanto, capacidade de
> questionar com conhecimento de causa.
>
> Por isso, devido a esta falha na minha formação, sou obrigado, a
> contragosto, a me fiar num consenso que, presumo, tem por base não
> apenas a reverência servil pela autoridade, a segurança que se sente
> quando se esconde atrás do clamor da turma ou o temor da solidão que
> acomete muitos dos que ousam ser diferentes (o efeito 'patinho
> feio').
>
> Pois acredido que o consenso científico se sustenta, também, nos
> dados da observação e da experiência. Creio que, ao menos no campo
> das ciências naturais, nenhuma teoria permanece consensual ou
> amplamente aceita depois que os fatos começam a contrariá-la de
> forma reiterada, persistente. Neste ramo do saber, a retórica, a
> pulsão de repetição e a precaução conservadora são impotentes frente
> à força da demonstração pelos testes.
>
> Concordo com Steven Weinberg quando afirma que há ciências mais
> fundamentais que outras, sendo que, entre as ciências empíricas, a
> física é a mais fundamental. Afinal, todo organismo vivo é um
> sistema físico (logo, sujeito às leis da física), mas nem todo
> sistema físico é vivo. Por isso, se por um lado um físico pode ser
> um grande físico sem saber nada de biologia ou ciências humanas
> (isso se não for um biofísico, um psicofísico, um econofísico,
> etc.), um biólogo ou um antropólogo, ao contrário, não farão muito
> progressos se não tiverem um conhecimento razoável de física.
>
> Quanto à teoria geral do Direito e do Estado, então... o jurista
> Pontes de Miranda (homem extremamente culto, erudito, com interesses
> variados) gostava de repetir que "quem só Direito sabe, nem Direito
> sabe".
>
> Meus interesses centram-se (mas não se concentram) na antropologia.
> Entretanto, para compreender o homem, é necessário não perder de
> vistanão o fato de ser ele parte da natureza viva e, também, um
> subsistema de um sistema total: o universo físico. Daí a minha
> preocupação de saber alguma coisa de biologia, de física e de
> matemática.
>
> Mas, infelizmente, é impossível ter pleno domínio de tudo, não é?
>
> Reconheço: quando o assunto é física ou biologia, sou o Simplício. :-
> )
>
> Grande abraço,
> Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: Lourenço <listaslou@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 01:07

O duro é que tomei forçado, e doido para não dar certo e desacreditar a
pessoa, nota, era a minha SOGRA.

Até.

Lourenço.

listaslou@yahoo.com.br
----- Original Message -----
From: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, May 07, 2005 5:34 PM
Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia


Ué a azia tem um certo tempo de duraçao. Quem te garante que o tempo
em que voce foi lá e pegou o remédio que achou que nao ia melhorar,
mas tomou no intuito de melhorar, azia já nao tinha passado?

Bem, um pessoa tomar algo em que nao acredita que vai funcionar é
meio esquisito...voce tomou desacraditando que ia melhorar, mas com
uma leve esperança que voce ia melhorar :-)

A mente nos prega cada peça...eu geralmente jogo na loteria achando
que nunca vou ganhar, mas com uma leve esperança de ganhar(mesmo que
inconsciente)...Se não houvesse nenhum crédito eu nem jogaria, o que
seria mais óbvio

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço <listaslou@y...>
escreveu
> Mas o maior problema que tomei forçado, sem acreditar, e funcionou,
tb.
> achei que não ia funcionar.
>
> Até.
>
> Lourenço.
>





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 01:35

----- Original Message -----
From: "oraculo333"
Sent: Monday, May 09, 2005 12:26 AM
Subject: [ciencialist] Re: brilho metálico

> nunca recebi nenhum parabéns do Alberto por minhas colocações

Pois então receba agora, pois quero crer que já tivemos muitas discussões
produtivas, algumas até mesmo recentemente. Eu não iria perder o meu tempo
"quebrando o pau" contigo ;-) caso não valorizasse a sua argumentação. Via
de regra discordamos em quase tudo, mas de uma maneira ou de outra acabamos
por concordar com as nossas discordâncias. Não sei se deu para entender, mas
é como via de regra terminam os nossos impasses, :-))), ou seja, acabamos
por concordar discordando.

> PS: Espero que eu também esteja fora da "galera" citada pelo Alberto, mas
> não tenho muita certeza..:-)

Bem, eu já não tenho certeza de nada. No caso ora em discussão eu "joguei
verde para colher maduro" (esse ditado é do tempo do meu avô e não sei se
era exatamente assim, mas creio que dá para entender o significado). Aliás,
é importante fazer uma distinção entre duas colocações que fiz recentemente:

Numa delas, de outra thread, eu me referia a membros da Ciencialist, sem
falar em "galera", e, neste caso, realmente eu "joguei verde para colher
maduro". Os três ou quatro que citei foi apenas para provocar, pois não
tenho lista alguma, apenas guardo na lembrança a imagem de algumas threads
que foram 100% estéreis e sem levar a nada (improdutivas) e relacionadas a
temas como criacionismo, homeopatia, acupuntura, teologia vs ciência,
astrologia, etc. É bem possível que você tenha participado de muitas dessas,
o que não significa nada pois eu também cheguei a participar de algumas.
Lembro-me de uma discussão antiga que mantive com o Jocax, sobre a
existência ou inexistência "científica" de Deus, e que só não foi 100%
estéril porque teve o seu lado hilariante e creio que muitos ficavam
aguardando pelas inúmeras bobagens que escrevíamos, apenas para dar risada.

Na outra mensagem, desta thread (brilho metálico) eu falei em "galera" nos
seguintes termos:

"Já a "galera", aqueles que não conseguem produzir conhecimentos científicos
a não ser através do mecanismo de copiar/colar, esses aceitam qualquer coisa
*desde que venha de cima para baixo* (princípio da autoridade), e é por isso
que chamo-os de peripatéticos e/ou papagaios cultos."

Perceba que aqui não estou me referindo às pseudociências e sim a
conhecimentos científicos. Também não estou me referindo especificamente aos
ciencialisteiros, mas a qualquer um que adote essa postura invulgar, porém
extremamente freqüente até mesmo, e principalmente, no Olimpo Acadêmico.
Obviamente isso repercute aqui na Ciencialist, mas não é nada que chegue a
me incomodar, apenas me invoca um sentimento de compaixão para com esses
infelizes. O Bulcão estava tentando se infiltrar nessa galera, e chamei a
atenção no sentido de mostrar que ele não está gabaritado para isso,
lamentavelmente ;-). Quero crer que esse deva ser também o seu caso, mas
como disse acima, isso é somente um palpite pois rigorosamente falando eu
não tenho certeza de nada, nem mesmo com respeito ao Bulcão e, quiçá, a mim
próprio ["Penso, logo..." não consigo chegar a nenhuma conclusão absoluta a
meu respeito :-)].

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 07:12

On 08/05/05, Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br> wrote:
> Oi Elton,
>
> --- Em ciencialist Elton Carvalho escreveu
> > O efeito de lente gravitacional não é previsto de maneira alguma pela
> > física clássica.
>
> Esta tua última afirmação é muito fácil de se falar! Pois no século
> XVII ou XVIII ainda não exitia este termo: "Lente Gravitacional"
>
> Antes de fazer novamente uma afirmação tão fácil assim... :-)
>

Realmente, me expressei mal. O que quis dizer é que a Física clássica
não prevê nenhum tipo de desvio da trajetória da luz causado pela
gravidade. Portanto, para utilizar-se de óptica clássica para analisar
lentes gravitacionais, seria necessário associar uma bolha de índice
de refração variável (1/r^2, conforme sua referência) para estudar
essa lente.

A propósito, eu disse que não sabia se era possível. Dizer que nÀo sei
é realmente uma afirmação bem fácil de se fazer ;)

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 07:15

Oi Brudna,

Brudna: Ai eh que entra a questao da volicao, que abordei na
mensagem anterior. Eh possivel identificar na natureza
caracteristicas que indiquem vontade? Como fazer isso sem muita base
de comparacao (conhecemos uma realidade soh)?

Manuel: Em ontologia, discute-se muito a respeito da natureza ou
essência da realidade: se a coisa-em-si (o suporte das sensações ou
o 'noumeno' a que se refere Kant) consiste em matéria, idéia ou
vontade. Desta discussão eterna, surgiram três correntes: os
materialistas, os idealistas (que se subdividem em
idealistas 'objetivos' e idealistas 'subjetivos') e vitalistas.

Os dois principais filósofos que defenderam ser a 'vontade'
(volição) a essência da realidade foram Schopenhauer e Nietzsche. A
diferença entre eles é que Schopenhauer considerava a vontade 'má',
ao passo que Nietzsche tinha uma visão positiva da vontade (a
vontade é 'boa').

Em linhas muito gerais, o argumento de Shopenhauer é o seguinte: a)
A coisa-em-si (o noumeno) se nos apresenta sob a forma de sensações
(o fenômeno, a coisa-para-nós); b) Vejo o movimento do meu braço
(sensação) e sei que a causa ou razão deste movimento é minha
vontade; vejo uma bola de bilhar correndo para uma caçapa, e sei que
o que gerou o movimento da bola foi, em última instância, a minha
vontade de encaçapá-la; c) Minha tacada terá como conseqüência
secundária o movimento errático e não previsto de outras bolas de
bilhar; mas esses movimentos são, também, um subproduto da minha
volição; d) Logo, por indução, concluo que todo movimento, seja ele
orientado ou não, periódico ou caótico, tem por substância uma
Vontade: O mundo, a realidade objetiva, é Vontade.

Brudna: 'Pior' eh quando o antropocentrismo entra de sola no
debate. :-)
(ainda nao ocorreu neste)

Manuel: Uma aranha constrói sua teia, mas a teia da aranha não é
produto de uma atividade deliberada, consciente, orientada por um
projeto (a idéia da teia) que é antecede a atividade e seu produto.

Nem toda vontade é vontade consciente (esta última é característica
de um número muito reduzido de animais, entre os quais o homem).

Segundo Shopenhauer e Nietzsche, a Vontade como princípio de todas
as coisas é uma vontade inconsciente, irracional.

Abraços,
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ponto de ebulição
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 07:16

On 09/05/05, César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br> wrote:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> escreveu
> >
> > Você não faz idéia do diâmetro de um submarino, não é?
>
> Não. Meu pai trocou o nosso por um porta-aviões quando eu ainda não
> tinha noção das coisas, as fotos e os projetos do mesmo foram juntos.
> Por quê?
>

Ah, sim! Por quê não avisou antes! Quisera eu que meu pai tivesse
trocado nosso submarino por um porta-aviões.. :'-(

>> [...]
> > Na sua notaçào, teremos V'/V = 0.86 => P' = 1.0628 P ou seja, um
> > aumento de 6% na pressão.
>
> Isto se houve mesmo aumento de pressão. Poderia muito bem haver um
> mecanismo de compensação, mas acho que esta mudança de pressão é bem
> suportada pelo ser humano, e não deve ter mecanismo algum de compensação.
>

Imagino que haja, sim, uma vez que não vale a pena desperdiçar ar lá
dentro e nós suportamos bem essa diferença...

> > Ah, sim, outra coisa: QUALQUER aumento de pressão leva a um aumento na
> > temp. de ebulução da água. Seja ele de 20% ou de 6%.
>
> Claro que vai. Na verdade, deve ter mudança na temperatura de ebulição
> da água quando a pressão cai logo antes de uma tempestade. Me arrisco
> a dizer que o fato de você colocar uma tampa na chaleira deve fazer
> com que a água ferva a temperatura diferente daquela que seria
> observada na fervura em uma panela sem tampa. Mas você não vai ver
> água a 300ºC em estado líquido com um aumento de meros 6% da pressão.
>

Exatamente. e eu nunca disse que teríamos água líquida a 300°C dentro
de um submario. Se assim fosse, não precisaríamos de submarinos,
concorda? Bastaria um tanque de oxigênio (possivelmente diluido a 3%
em Nitrogênio...)


--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Fw: duvidas sobre sistemas eltricos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 08:06

Caramba --- engenharia de produção!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: carloskal@ubbi.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 7 de maio de 2005 00:32
Assunto: duvidas sobre sistemas elétricos


Ola! meu nome é Carlos Eduardo.
Sou estudante de engenharia da produção.

Venho por meio deste e-mail pedir se o senhor tem por gentilesa algum material que esplique melhor e simplificadamente a ligação da ELÉTROSTTICA, ELÉTRODINAMICA E ELÉTROMAGNETISMO!

Se atendido muito grato.


Quer internet Grátis com qualidade e muito mais serviços? Escolha o Caminho Mais Curto! Ubbi free! baixe agora o discador - http://free.ubbi.com.br/ -


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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.3 - Release Date: 03/05/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: duvida csio medidor multifsico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 08:13

ajuda?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Marcelo Watanabe
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 5 de maio de 2005 16:44
Assunto: duvida césio medidor multifásico


Prof. Luiz Ferraz Netto sou aluno da Unicamp e estou fazendo uma pesquisa sobre o elemento césio. Uns dos assuntos é medidor multifásico com fonte radiotiva (césio), porém estou tendo certa dificuldade de encontrar material que explique o funcionamento deste equipamento de forma mais detalhada e o porque da utilização do césio e não de qualquer outro elemento radioativo como o bário. Desde já agradeço atenção.
Marcelo Watanabe


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema' - LUA LARANJA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 08:16

sugestões?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Silvia Caruso
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 4 de maio de 2005 17:51
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'


ola meu nome e patricia e eu gostaria de saber poque a lua fica laranja

sem mais

obrigada


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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.3 - Release Date: 03/05/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: duvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 08:17

informação.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Evandro Santos" <evandro00@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 4 de maio de 2005 10:55
Assunto: duvida


| Onde posso encontrar informações sobre Alexander Fridmonh?
| Estou fazendo um trabalho de pesquisa para fechamento de
| Semestre. Por favor me ajude.
|
| Obrigado
|
|
| Evandro
|
| _________________________________________________________________
| Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
| http://www.msn.com.br/discador
|
|
|
| --
| No virus found in this incoming message.
| Checked by AVG Anti-Virus.
| Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.3 - Release Date: 03/05/2005
|
|


SUBJECT: Re: Limão x azia
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 08:25

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço <listaslou@y...>
escreveu
> O duro é que tomei forçado, e doido para não dar certo e
desacreditar a pessoa, nota, era a minha SOGRA.

Manuel: Existe também o efeito nocebo, que é o contrário do efeito
placebo.

[]s
Manuel Bulcão







SUBJECT: Desviar a órbita do planeta com um pulo
FROM: Rodrigo Marques <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: CienciaList <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 09:27

Estou perguntando a vocês porque já foi feito uma experiência semelhante na Inglaterra. O que o pessoal deste site quer fazer é possível?

Desviar a órbita da Terra através de um salto
sincronizado ... Dia 20 de
Julho de 2006 às 11h39m13s

Maluca esta ideia de desviar a órbita do planeta
Terra através de um
salto sincronizado de milhões de pessoas num dado
instante. A ideia
pioneira conduziria (dizem eles) ao fim ou à
redução do aquecimento
global, à extensão das horas diárias de luz natural
e a um clima mais
homogeneo... está todo mundo louco, mas se quiserem
inscrevam-se no World
Jump Day, em 20 de Julho de 2006!

http://www.worldjumpday.org/


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Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
http://br.download.yahoo.com/messenger/

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema' - LUA LARANJA
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 09:30

Qual lua? A Lua (o satelite da Terra) adquire cor avermelhada qdo
vista da Terra qdo ocorre eclipse lunar ao passar pela zona de
penumbra da sombra projetada por nosso planeta.

O tom avermelhado nesse caso eh causada pela deflexao da luz solar
pela atmosfera terrestre. Qdo a lua esta' eclipsada, nao chega
nenhuma luz solar diretamente 'a sua superficie. A luz q. chega 'a
ela e' a luz solar q. foi desviada pela atmosfera da Terra. E como a
luz da faixa mais longa do espectro (regiao do vermelho) e' a q.
sofre maior desvio, eh a luz dessa faixa q. consegue alcancar um
objeto postado atras da Terra (considerando-se, neste caso, 'frente'
como a regiao iluminada) - e tb por isso o por-do-sol costuma
apresentar um ceu avermelhado.

De resto, a luz da Lua deve ficar avermelhada em certas condicoes de
intensa poluicao atmosferica.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> sugestões?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Silvia Caruso
> ola meu nome e patricia e eu gostaria de saber poque a lua fica
> laranja




SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 10:31

Olá

A ética classica ainda engatinha, pois para detectar
um planeta ele tem que ser maior que a Terra, pois se
não me falha a memoria, ele emite luz e essa luz é
detectada pelos telecospio. O buraco-negro não emite
luz e então é dificil ou quase impossivel detectar-los
.

Abraços
Amauri
--- Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:
---------------------------------
On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br>
wrote:
> Desculpe minha ignorancia , mas no caso o buraco
negro poderia ser
> estudado pela óptica clássica?
>

Não tenho certeza uma vez que não sei se é possível
associar uma
"bolha" de índice de refração diferenciado para formar
uma espécie de
"lente efetiva".

O efeito de lente gravitacional não é previsto de
maneira alguma pela
física clássica.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 10:45

Amauri,

Em um documentário que passou na TV Escola (recomendo este canal!), se
descrevia como os astrônomos procediam para detectar longínquos sistemas
solares iguais ao nosso. Como os possíveis sistemas são muito distantes,
utiliza-se da seguinte técnica: observava-se a oscilação da estrela.
Dependendo da magnitude da oscilação dela pode-se 'prever' a existência de
um planeta associado a esta estrela, inclusive o seu tamanho/densidade!

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 09, 2005 10:31 AM
Subject: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer


Olá

A ética classica ainda engatinha, pois para detectar
um planeta ele tem que ser maior que a Terra, pois se
não me falha a memoria, ele emite luz e essa luz é
detectada pelos telecospio. O buraco-negro não emite
luz e então é dificil ou quase impossivel detectar-los
.

Abraços
Amauri
--- Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:
---------------------------------
On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br>
wrote:
> Desculpe minha ignorancia , mas no caso o buraco
negro poderia ser
> estudado pela óptica clássica?
>

Não tenho certeza uma vez que não sei se é possível
associar uma
"bolha" de índice de refração diferenciado para formar
uma espécie de
"lente efetiva".

O efeito de lente gravitacional não é previsto de
maneira alguma pela
física clássica.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: Desviar a órbita do planeta com um pulo
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 10:48

Apenas brincadeira sem nexo. :-)

http://www.museumofhoaxes.com/hoax/weblog/permalink/world_jump_day/

If all Chinese jumped at once, would cataclysm result?
http://www.straightdope.com/classics/a1_155.html

Até
Luís Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Rodrigo Marques
<rodmarq72@y...> escreveu
> Estou perguntando a vocês porque já foi feito uma experiência
semelhante na Inglaterra. O que o pessoal deste site quer fazer é
possível?
>
> Desviar a órbita da Terra através de um salto
> sincronizado ... Dia 20 de
> Julho de 2006 às 11h39m13s
>
> Maluca esta ideia de desviar a órbita do planeta
> Terra através de um
> salto sincronizado de milhões de pessoas num dado
> instante. A ideia
> pioneira conduziria (dizem eles) ao fim ou à
> redução do aquecimento
> global, à extensão das horas diárias de luz natural
> e a um clima mais
> homogeneo... está todo mundo louco, mas se quiserem
> inscrevam-se no World
> Jump Day, em 20 de Julho de 2006!
>
> http://www.worldjumpday.org/
ta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Alexander Fridmonh (Re: Fw: duvida)
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 11:21

Nao seria Alexander Friedmann?

Pelo menos o Google acusou este nome.
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Mathematicians/Friedmann.html
http://spaceinfo.jaxa.jp/note/kagaku/e/kag110_friedmann_e.html

Ateh
Luis Brudna


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> informação.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Evandro Santos" <evandro00@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quarta-feira, 4 de maio de 2005 10:55
> Assunto: duvida
>
>
> | Onde posso encontrar informações sobre Alexander Fridmonh?
> | Estou fazendo um trabalho de pesquisa para fechamento de
> | Semestre. Por favor me ajude.
> |
> | Obrigado
> |
> |
> | Evandro





SUBJECT: Xilitol
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 11:35

Alguém conhece isso?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

---
Contato Naeq:
Nome: Katia
Assunto: Sacarose/ xilitol
Mensagem: Olá Prof Emiliano Chemello, fiquei muito contente em encontrar uma página com texto sobre sacarose.escrita pelo senhor. Atualmente estou num curso de odontopediatria e meu trabalho sobre o xilitol como meio quimioterápico, preventivo de cárie.O senhor acha que dentro da realidade brasileira, possível desenvolver doces com xilitol com o objetivo de diminuir a incidência de cárie no Brasil como tem ocorrido em vários paises europeus?
Aguardo anciosamente por resposta e obrigada por sua atenção. Katia- cirurgiã -Dentista.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [BBC] traumatismo psíquico em fetos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 11:38

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> Manuel: Pois o que eu quero saber é se, entre os vários tecidos que
> compõem o corpo de um eucarioto pluricelular, existe algum cujas
> células são tão ou mais complexas quanto um eucarioto unicelular
> médio.

Nao sei.

> A propósito, os filamentos de algas azuis podem ser
> considerados 'organismos' pluricelulares? Ou seja, procariotos
> pluricelulares são organismos ou meras colônias?

Os filamentos sao colonias. A diferenca entre a pluricelularidade e a
colonia eh a integracao fisica entre as celulas dos organismos
pluricelulares (desmossomos, juncoes gaps...) e a divisao do trabalho
reprodutivo e somatico. Parece q. foi reportado a existencia de um
organismo procarionte pluricelular.

> Manuel: Certamente. Mas o que distingue a doutrina 'liberista' é a
> idéia de que os indivíduos (os espécimes do Homo oeconomicus)
> antecedem a sociedade e que esta última surge de um contrato.

Bem, aih poderemos dizer q. os humanos surgiram de grupos sociais -
macacos atuais formam grupos sociais e provavelmente nossos
ancestrais em comum formam grupos sociais. Se houve um contrato deve
ter sido firmado entre os nossos ancestrais logo apos a separacao dos
hilobatideos - ha' mais de 10 milhoes de anos provavelmente (eh
preciso verificar no contrato se ele nao prescreveu).

Do Nietzsche prefiro mais: se vc olha para o abismo, o abismo olha
para vc.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 11:56

Olá

O que seria ocilação?

Abraços
Amauri
--- E m i l i a n o C h e m e l l o
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Amauri,

Em um documentário que passou na TV Escola
(recomendo este canal!), se
descrevia como os astrônomos procediam para detectar
longínquos sistemas
solares iguais ao nosso. Como os possíveis sistemas
são muito distantes,
utiliza-se da seguinte técnica: observava-se a
oscilação da estrela.
Dependendo da magnitude da oscilação dela pode-se
'prever' a existência de
um planeta associado a esta estrela, inclusive o seu
tamanho/densidade!

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês,
1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 09, 2005 10:31 AM
Subject: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis
de fazer


Olá

A ética classica ainda engatinha, pois para detectar
um planeta ele tem que ser maior que a Terra, pois se
não me falha a memoria, ele emite luz e essa luz é
detectada pelos telecospio. O buraco-negro não emite
luz e então é dificil ou quase impossivel detectar-los
.

Abraços
Amauri
--- Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:
---------------------------------
On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br>
wrote:
> Desculpe minha ignorancia , mas no caso o buraco
negro poderia ser
> estudado pela óptica clássica?
>

Não tenho certeza uma vez que não sei se é possível
associar uma
"bolha" de índice de refração diferenciado para formar
uma espécie de
"lente efetiva".

O efeito de lente gravitacional não é previsto de
maneira alguma pela
física clássica.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X
http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Xilitol
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 12:18

Desculpe usar esta mensagem para bobagens. Mas nao me contive. :-)

Porcos gostam mais de xilitol do que nos. Veja
http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/laboratorio/porco.htm

:-P

Talvez algumas informacoes mais serias aqui
http://www.angelfire.com/ca/xilitol/

O XILITOL é o único entre os demais adoçantes substitutos do açúcar
que realmente inibe sozinho o crescimento de Streptococcus mutans, com
isto reduzindo a susceptibilidade à cárie.
http://www.valda.com.br/xilitol.htm

Ateh
Luis Brudna

On 5/9/05, E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Alguém conhece isso?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@yahoo.com.br
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> ---
> Contato Naeq:
> Nome: Katia
> Assunto: Sacarose/ xilitol
> Mensagem: Olá Prof Emiliano Chemello, fiquei muito contente em encontrar uma página com texto sobre sacarose.escrita pelo senhor. Atualmente estou num curso de odontopediatria e meu trabalho sobre o xilitol como meio quimioterápico, preventivo de cárie.O senhor acha que dentro da realidade brasileira, possível desenvolver doces com xilitol com o objetivo de diminuir a incidência de cárie no Brasil como tem ocorrido em vários paises europeus?
> Aguardo anciosamente por resposta e obrigada por sua atenção. Katia- cirurgiã -Dentista.
>
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Afirmações fáceis de fazer
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 12:34

Olá Homero

Eu quero crer e creio que ciencia foi feita para
faci8litar a vida humana, mas pelo que estou vendo, ou
os cientistas complicam muito. Um buraco-negro é
apenas e somente uma contração das estrelas anãs, só
isso. Como disse, eu li um livro que dizia que a
matemática é abstrata e não vai resolver nenhuma
realidade, não vai acrecentar nada.

Um computador opera com código fontes "001011" que
qualquer programador sabe, isto eu aprendi na aula de
informatica. Já meu irmão que é programador disse que
nunca um computador opera com função, isso é um
absurdo sem igual. Para ser cientista tem que ter
"amor" e sabedoria, ter a plena certeza que aquilo é
benefico para a humanidade.

para mim, os ensinos tem que ser expecificados...

Abraços
Amauri



--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:


---------------------------------
Olá Amauri

Amauri: Estuda buraco-negro matematicamente é
forçado..."

Não, não é..:-) Pelo contrário, é justamente a forma
de descobrir algo sobre os buracos negros. É, na
verdade, a forma como ele foi primeiramente
"descoberto", ou seja, uma consequencia das equações
matemáticas (aquelas, que se recusa a aprender ou ver
utilidade..:-).

Calcular o trajeto e alvo de um projétil, por exemplo.
Colocam-se as variáveis na equação, como força,
angulo, peso, atração gravitacional, etc, e o
resultado indica onde o projétil vai cair. Ou onde o
satélite vai orbitar ou em que momento e posição
orbital uma sonda, como a Cassini, vai atingir
Saturno. Estuda-se e se faz previsões matemáticas, que
podem ser confirmadas depois. Se a matemática for
precisa, a previsão nem precisa ser confirmada muitas
vezes..:-)

Agora o buraco negro. Coloca-se nas equações da
gravitação os valores de uma estrela. Com determinada
massa, o resultado é uma anã branca. Com mais massa,
as equações resultam em números que, de acordo com o
que sabemos dessas leis físicas, a atração
gravitacional será forte o suficiente que, para
escapar, um objeto terá de se mover com velocidades
superiores a da luz.

É o mesmo tipo de cálculo que permite decidir quanto
combustível um onibus espacial deve queimar para
escapar da atração gravitacional da Terra (espero que
não pense que os onibus espaciais apenas enchem de
combustivel seus tanques e usam o que for preciso, sem
calcular ou mensurar nada, na pura "sorte", não?..:-)
Também é o mesmo tipo de cálculo que permite saber a
que velocidade um foguete deve se mover para escapar
da atração da Terra. Se a massa da Terra fosse maior e
maior, uma hora ela colapsaria, e a pressão da
gravidade seria suficiente para "fundir" dois átomos
de hidrogenio em um de helio..:-) E a Terra seria uma
estrela, não um planeta.

É possível que buracos negros não existam. É possível
que alguma variável que ainda desconhecemos impeça que
ele se forme. Mas, se não for assim, se uma estrela de
grande massa colapsar, sua gravidade criará, de acordo
com equações matemáticas, um objeto com atração
gravitacional espantosamente alta e buracos negros
serão formados.

Assim, estudar buracos negros matematicamente é
perfeitamente possível e, neste estágio do
conhecimento científico, uma das poucas formas de
faze-lo (outras são o estudo dos efeitos de campos
gravitacionais gigantescos em estrelas ou regiões do
espaço).

Homero




----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 7:17 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de
fazer


Estuda buraco-negro matematicamente é forçado...

Amauri
--- pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Elton, que parte da matemática faz este tipo de
cálculo astrofísico?
E o que seria uma lente gravitacional?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton
Carvalho
<eltonfc@g...>
escreveu
> On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@y...> wrote:
> > Podemos chegar bem perto de um buraco negro e
testar as condições
> > existentes lá? Como se estuda um buraco negro?
> >
>
> Não, não podemos. Estudamos buracos-negros
matematicamente e através
> de observações indiretas, como efeitos de lente
gravitacional.
>
> --
> Elton Carvalho
>
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SUBJECT: Re: Xilitol
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 12:43

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
> Porcos gostam mais de xilitol do que nos. Veja
> http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/laboratorio/porco.htm

Acho q. a comparacao seria mais rica se usassem duas especies
diferentes e nao individuos da mesma especie.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Desviar a órbita do planeta com um pulo
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 12:52

Rodrigo,

Deixe eu ver se entendi. Cada qual no seu país pularia quando fosse
no seu relógio 11h23min13s. Isto faria uma espécie de "hola"
sincronizada com a rotação da Terra. Como eles estariam do lado do
Sol, a idéia seria afastar a Terra um pouco do Sol.

Não creio que funcionaria pois as pessoas que pulam geralmente
voltam ao chão. [:-)] E quando voltam desfazem o efeito do pulo
(pelo menos em primeira aproximação).
O Ideal seria se todos ao pular fizessem com tanto impulso que
escapassem do campo gravitacional. E aí sim, sem nós, a Terra
respirará aliviada.

[ ]'s
Hélio


--- Em ciencialist Rodrigo Marques escreveu

> Estou perguntando a vocês porque já foi feito uma experiência
semelhante na Inglaterra. O que o pessoal deste site quer fazer é
possível?
>
> Desviar a órbita da Terra através de um salto
> sincronizado ... Dia 20 de
> Julho de 2006 às 11h39m13s
>
> Maluca esta ideia de desviar a órbita do planeta
> Terra através de um
> salto sincronizado de milhões de pessoas num dado
> instante. A ideia
> pioneira conduziria (dizem eles) ao fim ou à
> redução do aquecimento
> global, à extensão das horas diárias de luz natural
> e a um clima mais
> homogeneo... está todo mundo louco, mas se quiserem
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SUBJECT: Re: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 13:25

Eu queria escrever "oscilação". Defeito de teclado :-)
s. f., acto ou efeito de oscilar; balanço; movimento de vaivém; flutuação;

----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 09, 2005 11:56 AM
Subject: Re: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer


Olá

O que seria ocilação?

Abraços
Amauri
--- E m i l i a n o C h e m e l l o
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Amauri,

Em um documentário que passou na TV Escola
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tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês,
1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 09, 2005 10:31 AM
Subject: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis
de fazer


Olá

A ética classica ainda engatinha, pois para detectar
um planeta ele tem que ser maior que a Terra, pois se
não me falha a memoria, ele emite luz e essa luz é
detectada pelos telecospio. O buraco-negro não emite
luz e então é dificil ou quase impossivel detectar-los
.

Abraços
Amauri
--- Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:
---------------------------------
On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br>
wrote:
> Desculpe minha ignorancia , mas no caso o buraco
negro poderia ser
> estudado pela óptica clássica?
>

Não tenho certeza uma vez que não sei se é possível
associar uma
"bolha" de índice de refração diferenciado para formar
uma espécie de
"lente efetiva".

O efeito de lente gravitacional não é previsto de
maneira alguma pela
física clássica.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: Xilitol
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 13:29

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
?
> Aguardo anciosamente por resposta e obrigada por sua atenção. Katia-
cirurgiã -Dentista.


Junior: Se essa dentista for tratar uma cárie em forma de "s" vai
passr a maquininha em forma de "c", e o dente vai ficar bonitinho. Se
bem que a especialidade dela é cirurgia, na hora de fechar a incisão
ela deve fechar o s como um c

Desculpem-me, mas nao aguentei

PS: To seguindo viagem, estou de volta somente daqui uns 15 dias,
visto que se algumas mensagens ficarem pendentes respondenrei assim
que eu voltar

JR




SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 13:41

Menino!
Vc está mesmo perto de uma cosmogonia realmente única e definitiva... Fácil,
bonita, limpa e lógica...
Não há nada fora do *uno*. Bastam suas leis automáticas!
Só que há mais algumas coisinhas, também com leis:
*o TODO tem sua fase mente!* (também absoluta e apenas parcialmente
cognossível. Algo meio inquietante para iniciantes). abr/M. SP 09/maio

>From: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
>Date: Sun, 08 May 2005 19:01:45 -0000
>
> Conheco essa visao 'deus natural'.
>
> Jah cheguei a chamar esse deus de 'deus com cara de pedra'.:-) Aos
>cristaos; nao estou criticando um deus especifico. ;-)
>
> Existe algum tipo de chance de 'adoracao' sobre um 'deus' desta
>especie?
>
> Lembrei de Sagan, tenho que arrumar mais memes, me vem sempre os
>mesmos. :-)
>“A idéia de que Deus é um gigante barbudo de pele branca sentado no
>céu é ridícula. Mas se, com esse conceito, você se referir a um
>conjunto de leis físicas que regem o Universo, então claramente
>existe um Deus. Só que Ele é emocionalmente frustrante: afinal, não
>faz muito sentido rezar para a lei da gravidade!” Carl Sagan
>
>Ateh
>Luis Brudna
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
>escreveu
> > Ué, mas um deus natural nao seria volitivo. Ele seria natural. Em
> > filosofia isso se chama "Deus siva nature"
> >
> > Essa idéia nao é de um deus trancendente volitivo e
>antropocentrico,
> > e sim de um deus imanente
> >
> > PS: Que nada os gnomos nesta hora pulam tudo fora :-)
> >
> > JR
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SUBJECT: Fw: [Química] Limão x Azia
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 13:46

Encaminho a resposta que recebi para análise.

----- Original Message -----
From: "EDUCATIVA - Marciana Almendro David" <marciana@educativa.org.br>
To: <chemelloe@yahoo.com.br>; <quimica@grupos.com.br>
Sent: Monday, May 09, 2005 1:32 PM
Subject: RE: [Química] Limão x Azia



Caro Emiliano
O limão, assim como outras frutas cítricas, contém ácidos fracos. O ácido
presente no estômago é o HCl, que é um ácido forte. Segundo a Teoria de
Brosted e Lowry, em relação a um ácido forte, um outro ácido, mais fraco do
que ele, pode funcionar como uma base.
Se você observar a formulação do sal de frutas, você poderá ver que ele
contém, além do bicarbonato de sódio, que é um sal de caráter básico, alguns
ácidos que podem ser encontrados em frutas cítricas, entre eles o ác.
cítrico, encontrado no limão.
Quanto a azia, tem outros fatores em jogo, além do excesso de HCl no
estômago. As reações metabólicas vão além das reações comuns ácido-base,
pois o organismo é muito complexo. Existem bactérias atuando, fatores
externos podem estimular o organismo a produzir determinadas substâncias. Se
a pessoa tiver uma gastrite ou úlcera pode não lhe ser recomendado o uso de
limão na dieta. Nós, químicos, não somos as pessoas mais indicadas para
dizer se alguém deve ou não tomar limão quando tem azia.

Um abraço. Marciana




SUBJECT: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 14:46

Olá Amauri

Acho que esta se referindo a física clássica e não ética classica, pois não? E está enganado, não é pela emissão de luz que um planeta ou buraco negro é detectado, mas por sua massa.

Mesmo planetas bem maiores que a Terra não podem ser "vistos" em telescópios (recentemente, parece que um deles, quase uma estrela, foi fotografado, mas é preciso mais confirmação a respeito), são detectados sempre pelo "bamboleio" que a estrela apresenta e, em alguns casos, pela diminuição do brilho da estrela quando o planeta passa "na frente" da estrela.

Da mesma forma, um buraco negro, que tem massa equivalente a milhares de milhares de vezes a da Terra, também produz um bamboleio na estrela próxima, de modo a ser detectado.

Sua memória falhou, nesse caso..:-) Planetas, mesmo os maiores que Jupiter, só são detectados pela alteração gravitacional que provocam.

Homero
----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 09, 2005 10:31 AM
Subject: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer


Olá

A ética classica ainda engatinha, pois para detectar
um planeta ele tem que ser maior que a Terra, pois se
não me falha a memoria, ele emite luz e essa luz é
detectada pelos telecospio. O buraco-negro não emite
luz e então é dificil ou quase impossivel detectar-los
.

Abraços
Amauri
--- Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:
---------------------------------
On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br>
wrote:
> Desculpe minha ignorancia , mas no caso o buraco
negro poderia ser
> estudado pela óptica clássica?
>

Não tenho certeza uma vez que não sei se é possível
associar uma
"bolha" de índice de refração diferenciado para formar
uma espécie de
"lente efetiva".

O efeito de lente gravitacional não é previsto de
maneira alguma pela
física clássica.

--
Elton Carvalho

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Oscilação = bamboleio (era Afirmações fáceis de fazer
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 14:48

Olá Amauri

Seria o "bamboleio" que citei nas mensagens anteriores..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 09, 2005 11:56 AM
Subject: Re: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer


Olá

O que seria ocilação?

Abraços
Amauri
--- E m i l i a n o C h e m e l l o
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Amauri,

Em um documentário que passou na TV Escola
(recomendo este canal!), se
descrevia como os astrônomos procediam para detectar
longínquos sistemas
solares iguais ao nosso. Como os possíveis sistemas
são muito distantes,
utiliza-se da seguinte técnica: observava-se a
oscilação da estrela.
Dependendo da magnitude da oscilação dela pode-se
'prever' a existência de
um planeta associado a esta estrela, inclusive o seu
tamanho/densidade!

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês,
1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 09, 2005 10:31 AM
Subject: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis
de fazer


Olá

A ética classica ainda engatinha, pois para detectar
um planeta ele tem que ser maior que a Terra, pois se
não me falha a memoria, ele emite luz e essa luz é
detectada pelos telecospio. O buraco-negro não emite
luz e então é dificil ou quase impossivel detectar-los
.

Abraços
Amauri
--- Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:
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On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br>
wrote:
> Desculpe minha ignorancia , mas no caso o buraco
negro poderia ser
> estudado pela óptica clássica?
>

Não tenho certeza uma vez que não sei se é possível
associar uma
"bolha" de índice de refração diferenciado para formar
uma espécie de
"lente efetiva".

O efeito de lente gravitacional não é previsto de
maneira alguma pela
física clássica.

--
Elton Carvalho

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: detergentes...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 14:51

Ajuda?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

----- Original Message -----
From: Felipe
To: emiliano@quimica.net
Sent: Monday, May 09, 2005 2:42 PM
Subject: Química Virtual - Contato


Boa Tarde!

Tudo bem Emiliano?

Me chamo Felipe e sou um estudante de Química e estou com um relatório sobre Detergentes, será que vc poderia me ajudar?

Tenho as seguintes perguntas:

1-) Comparar as vantagens e desvantagens de detergentes anionicos e cationicos.
2-) Comparar biodegrabilidade dos detergentes lineares e ramificados.
3-) Comparar o processo de produção de Alquil Benzeno utilizando Tetrâmero de Propileno e Parafinas lineares.

Muito bom o seu site... mas nao encontrei estas perguntas, será que vc poderia me indicar alguma bibliografia ou se vc tiver algum texto referente a este assunto e puder enviar.

Te agradeço desde já.

Se puder aguardo seu retorno.

Abraços,

Felipe

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Lentes Grav, BN e pulo dos chineses.
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 15:54

Oi,

Acho que não era "ética" clássica mas "ótica" clássica...
Bem, recebo um resumo diário das mensagens e, quando o número de
mensagens ultrapassa um determinado valor, recebo outro resumo, oq
geralmente só ocorre pouco antes de terminar o dia. Hoje, já recebi
dois e, portanto, estou totalmente perdido nas threads. Caso fale aqui
algo já dito, desculpem-me. A propósito, lentes gravitacionais podem
ser previstas pela gravitação newtoniana, em geral, o desvio simples
de um feixe de luz seria mais ou menos a metade do previsto pela
Relatividade Geral. Por isso a precisão dos dados de Sobral eram
importantes.

Primeiro sobre os Buracos Negros: Em relação aos buracos negros há
previsões teóricas que estão muito longe de serem observadas e quase
todas se referem à radiação perto de BN, problemas relacionados à
quebra do espaço-tempo, etc. Enfim, todas se referem de alguma maneira
a eventos que ocorrem muito perto do horizonte de eventos (a fronteira
do BN) região que ainda não temos acesso.
Outras, todavia, já foram comprovadas. Essas estão intimamente
relacionadas a enorme quantidade de massa confinada em uma região
proporcionalmente muito pequena. O exemplo atual mais próximo se
refere ao suposto buraco negro existente no centro da Via Láctea,
órbitas de estrelas muito próximas a tal fonte de massa foram
"fotografadas" completamente (pode-se ver o desenho fechado da elipse
construída com sucessões de imagens). Acho que é possível encontrar
esses filminhos na internet, não achei ainda mas vi em um seminário.
Cálculos diretos estimam que a massa dessa massa central deva ser da
ordem de 1 milhão de sóis. Como disse o Homero em uma mensagem
anterior, pode ser que haja algum mecanismo desconhecido que impeça a
formação do Buraco Negro mas certamente que existem aglomerações de
massa absurdamente concentradas no Universo.

Sobre haver ou não centro do BN, isso é relativo. É possível escolher
um sistema de coordenadas que tanto o BN quanto o Horizonte de
Eventos, estejam em um único ponto. Nesse caso, o centro é óbvio.
Outros sistemas, deformam o horizonte, em outros o BN está no infinito
(estes sistemas correspondem a situações físicas possíveis). Enfim, no
fundo, pouco importa. Oq realmente importa é que, em princípio, não
existem singularidades nuas. Em termos de buracos negros, significa
que sempre haverá uma fronteira tipo horizonte de eventos que nos
impede de ter acesso ao "ponto" em que toda a massa eventualmente
pudesse ter se concentrado.

Agora, em relação ao pulo. Se todas as pessoas do mundo resolverem dar
um salto enorme, a órbita da Terra em relação ao Sol não sofrerá
alterações mesmo considerando que um enorme surto de obesidade tenha
atingido a espécie humana, enfim, todo mundo resolveu comer no Mc
Donald's como o carinha do Super Size me. (o sistema Terra-Lua até
poderia mudar um pouco por efeitos de maré induzida por esse salto). A
razão disso é a conservação do momento angular total. Não há fonte
externa que altere o momento do sistema Pessoas-Terra de modo que tudo
que seja ganho pelas pessoas, será ganho também pela Terra e quando as
pessoas caírem no chão novamente, tudo será compensado. Note que a
energia do sistema não se conserva e, portanto, se o peso de 5 bilhões
de pessoas (podemos estimar uns 3 bilhões de Kg) causar um impacto em
uma região proporcionalmente pequena, pode haver um terremotozinho
local...
Finalizando, uma pergunta para quem quiser fazer os cálculos: Se essas
pessoas pularem muito alto, elas cairão no mesmo lugar de onde
saltaram? Só levando em conta que a aceleração gravitacional é
proporcional ao inverso do quadrado da distância e que a Terra roda em
torno de si... (esqueça a Lua).

Abraço Eduardo.

PS: Em alguma mensagem por aí, li o que o Homero falou sobre
conservadorismo na ciência. Assino embaixo e acho que essa visão
deveria ser ensinada nas escolas.







SUBJECT: [RN] JORNALISMO CIENTIFICO
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 16:13

CIENCIA E CULTURA, 04-2005

ENTREVISTA - DIVULGACAO CIENTIFICA: UM GRANDE DESAFIO PARA ESTE SECULO

http://tinyurl.com/d4c6d

http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-
67252005000200013&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Fw: Eletrodinmica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 16:32

Alguém sabe o que é eletrodinâmica?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Flavia Rossi
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 3 de maio de 2005 12:52
Assunto: Eletrodinâmica


Meu nome é Debora moro em Campinas - SP; meu e-mail é deboraralmeida@yahoo.com.br.

Eu estou no terceiro ano do ensino médio e preciso fazer um trabalho sobre eletrodinâmica, o problema é que não consegui encontrar em nenhum site legal tudo sobre eletrodinâmica, sabê? Eletrodinâmica e seus Relativos, Corrente Elétrica, só esses tipos de coisa que encontro.

A pergunta é;

Eletrodinâmica é só isso, não tem mais nada envolvido além de relatividade e corrente elétrica?



Desde já agradeço a resposta e a atenção.

Se o senhor pudesse responder o mais rápido possivel agradeceria, pois preciso entregar o trabalho semana que vem. E estou com essas dúvidas.



Debora Regina de Almeida



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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.0 - Release Date: 29/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: acidos e bases
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 16:33

coisa de químicos ............

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Virtwill
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 3 de maio de 2005 12:26
Assunto: acidos e bases


professor gostaria de saber se o sr po me ajudar no seguinte, estou fazendo supletivo e a professora de quimica me pediu para eu pesquisar quais sao as bases e sais listados abaixo e qual a utilidade de cada uma delas no cuotidiano e ateh agora soh consegui achar o sal de cozinnha NaCl, o sr pode me ajudar? as bases e os acidos sao:


bases: NAOH, CA (OH)2, MG (OH)2, NH4 OH





SAIS: Na Cl, Na NO3, Na2 CO3, Na HCO3,Na F, Ca CO3, Ca3 (PO4)2, Ca SO4

muitissimo obrigado

tiago


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: temas para feira de ciencias 5 serie
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 16:50

Takateando temos:

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Hospital São Vicente
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 5 de maio de 2005 17:00
Assunto: temas para feira de ciencias 5 serie


Caro Professor:
Gostaria de ter uma sugestão para feira de ciencias tendo como Tema : Fungos
Aluna da 5a.Juliane Bucco Gomes


Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.3 - Release Date: 03/05/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [BBC] traumatismo psíquico em fetos
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 17:05

Oi Takata e demais,

Manuel escrevera: Pois o que eu quero saber é se, entre os vários
tecidos que compõem o corpo de um eucarioto pluricelular, existe
algum cujas células são tão ou mais complexas quanto um eucarioto
unicelular médio.

Takata: Nao sei.

Manuel em regozijo: Não sabe?! Ié!!! Consegui o que o Kasparov não
conseguiu: derrotar a super-máquina!

E agora, Mitsubishi, re re!

Brincadeira, Takata! Entenda esta tirada de sarro como um elogio,
ok? :-)

Takata: Do Nietzsche prefiro mais: se vc olha para o abismo, o
abismo olha

Manuel: Nietzsche teve sacações brilhantes que ele traduziu em
aforismos de grande beleza poética. Como, por exemplo: "a beleza
existe para nos impedir de morrer intoxicados com tantas verdades".

Mas, com muita freqüência, Nietzsche perdia o controle esfincteriano
e tascava bostas mal-cheirosas tais como: "Vais ter com mulheres?
Então não esqueças o chicote." (Assim Falou Zaratustra; Primeira
parte; das mulheres velhas e jovens)

Outra: "Morram os fracos e os fracassados: primeiro princípio de
nosso amor dos homens. E que sejam ajudados a desaparecer!"
(Anticristo, 2)

Abraços,
Manuel Bulcão









SUBJECT: Re: Fw: temas para feira de ciencias 5 serie
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 17:05

Q. tal fungos comestiveis? Champignon, shiitake, shimeji... Poderiam
ilustrar com um macarrao ao funghi...

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Takateando temos:
>
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Hospital São Vicente
> Caro Professor:
> Gostaria de ter uma sugestão para feira de ciencias tendo como
> Tema : Fungos
> Aluna da 5a.Juliane Bucco Gomes





SUBJECT: Re: Fw: Eletrodinâmica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 17:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Alguém sabe o que é eletrodinâmica?

Nao eh o estudo das cargas eletricas em movimento? Corrente eletrica,
lei de Ohm, efeito Joule, geracao de campo magnetico...

[]s,

Roberto Takata

> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Flavia Rossi
> Meu nome é Debora moro em Campinas - SP; meu e-mail é
deboraralmeida@y...
>
> Eu estou no terceiro ano do ensino médio e preciso fazer um
trabalho sobre eletrodinâmica, o problema é que não consegui
encontrar em nenhum site legal tudo sobre eletrodinâmica, sabê?
Eletrodinâmica e seus Relativos, Corrente Elétrica, só esses tipos de
coisa que encontro.
>
> A pergunta é;
>
> Eletrodinâmica é só isso, não tem mais nada envolvido além de
relatividade e corrente elétrica?




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: temas para feira de ciencias 5 serie
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 17:42

Mixomicetos sao fungos? Pq sao muito interessantes e estranhos. :-)

http://www.plant.uga.edu/mycology-herbarium/myxogal.htm

Assisti um documentarios sobre eles, parecem seres alienigenas. :-)

Ateh
Luis Brudna

On 5/9/05, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
> Q. tal fungos comestiveis? Champignon, shiitake, shimeji... Poderiam
> ilustrar com um macarrao ao funghi...
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > Takateando temos:
> >
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Hospital São Vicente
> > Caro Professor:
> > Gostaria de ter uma sugestão para feira de ciencias tendo como
> > Tema : Fungos
> > Aluna da 5a.Juliane Bucco Gomes
>


SUBJECT: Fwd: [O Amor em Ação] Conselhos do Bill Gates
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: transconhecimento@yahoogrupos.com.br, sexualidadedodef@yahoogrupos.com.br, egregora_do_amor@yahoogrupos.com.br, xaman46@yahoogrupos.com.br, papiros_virtuais@yahoogroups.com, Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br, a_gora@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 18:08

Conselhos do Bill Gates


Aqui estão alguns conselhos que Bill
Gates,recentemente ditou em uma conferência em uma
escola secundária sobre 11 coisas que estudantes não
aprenderiam na escola.

Ele fala sobre como a "política educacional de
vida fácil para as crianças" tem criado uma geração
sem conceito da realidade, e como esta política tem
levado as pessoas a falharem em suas vidas posteriores
à escola.

Muito conciso, todos esperavam que ele fosse fazer
um discurso de uma hora ou mais, ele falou por menos
de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem
parar, agradeceu e foi embora em seu helicóptero a
jato...


Regra 1:
A vida não é fácil - acostume-se com isso.


Regra 2:
O mundo não está preocupado com a sua auto-estima.
O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele
ANTES de sentir-se bem com você mesmo.


Regra 3:
Você não ganhará R$ 20.000 por mês assim que sair
da escola. Você não será vice-presidente de uma
empresa com carro e telefone à disposição antes que
você tenha conseguido comprar seu próprio carro e
telefone.


Regra 4:
Se você acha seu professor rude, espere até ter um
Chefe. Ele não terá pena de você.


Regra 5:
Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias
não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm
uma palavra diferente para isso: eles chamam de
oportunidade.


Regra 6:
Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então
não lamente seus erros, aprenda com eles.


Regra 7:
Antes de você nascer, seus pais não eram tão
críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar
as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer
que eles são "ridículos". Então antes de salvar o
planeta para a próxima geração querendo consertar os
erros da geração dos seus pais, tente limpar seu
próprio quarto.


Regra 8:
Sua escola pode ter eliminado a distinção entre
vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em
algumas escolas você não repete mais de ano e tem
quantas chances precisar até acertar. Isto não se
parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar
na bola, está despedido, RUA!!!!! Faça certo da
primeira vez.


Regra 9:
A vida não é dividida em semestres. Você não terá
sempre os verões livres e é pouco provável que outros
empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de
cada período.


Regra 10:
Televisão NÃO é vida real. Na vida real, as
pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir
trabalhar.


Regra 11:
Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os
demais julgam que são uns babacas). Existe uma grande
probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles.


Bill Gates, além de administrar a Microsoft
administra também a maior fortuna pessoal do mundo.
Quanto a Microsoft, foi a única empresa que enfrentou
e venceu a Big Blues (IBM) desde de sua fundação em
meados de 1900... A empresa que construiu o primeiro
Cérebro Eletrônico (computador) do mund


Hoje, nesta caverna do século XXI, até mesmo os filosofos estão acorrentados.Blog: http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: temas para feira de ciencias 5 serie
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 18:39

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Q. tal fungos comestiveis? Champignon, shiitake, shimeji...
Poderiam ilustrar com um macarrao ao funghi...

Manuel: Ou então, bem ao gosto inglês, um chá de cogumelo.

Uma infusão de amanita muscaria misturada com ypioca, quando não é
letal, dá uma lombra inesquecível.

Às vezes, inesquecível é só a ressaca moral. Como a de um amigo meu,
que experimentou esse coquetel num botequim da Canoa Quebrada (na
época -- meados da década de oitenta do século passado -- um mixe
vilarejo de pescadores aqui do Ceará).

Segundo o seu relato, não consegue se lembrar de nada do que
aconteceu cinco minutos depois de ter ingerido o néctar infernal. Só
se recorda que, cerca de 18 horas depois, tomou um susto ao se ver
amarrado com cordas de nylon a um coqueiro, completamente nu e sob o
olhar furioso de todos os pais-de-família da vila.

Não matou nem feriu ninguém, mas foi processado por atentado ao
pudor. :-)

[]s
Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: Fwd: [O Amor em Ação] Conselhos do Bill Gates
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 18:45

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Conselhos do Bill Gates

Ele nunca disse isto...

http://urbanlegends.about.com/library/bl_bill_gates_speech.htm

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fwd: [O Amor em Ação] Conselhos do Bill Gates
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 18:54

NAO envie este tipo de mensagem para a lista. Nao eh de interesse deste grupo.

Alem disso Bill Gates nunca disse isso em nenhuma conferencia. Veja
http://www.snopes.com/language/document/liferule.htm

Ateh
Luis Brudna


On 5/9/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
> Conselhos do Bill Gates
>
> Aqui estão alguns conselhos que Bill
> Gates,recentemente ditou em uma conferência em uma
> escola secundária sobre 11 coisas que estudantes não
> aprenderiam na escola.
>
> Ele fala sobre como a "política educacional de
> vida fácil para as crianças" tem criado uma geração
> sem conceito da realidade, e como esta política tem
> levado as pessoas a falharem em suas vidas posteriores
> à escola.
>
> Muito conciso, todos esperavam que ele fosse fazer
> um discurso de uma hora ou mais, ele falou por menos
> de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem
> parar, agradeceu e foi embora em seu helicóptero a
> jato...
>
> Regra 1:
> A vida não é fácil - acostume-se com isso.
>
> Regra 2:
> O mundo não está preocupado com a sua auto-estima.
> O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele
> ANTES de sentir-se bem com você mesmo.
>
>


SUBJECT: Re: Fw: temas para feira de ciencias 5 serie
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 19:06

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Q. tal fungos comestiveis? Champignon, shiitake, shimeji...
Poderiam ilustrar com um macarrao ao funghi...

Manuel: Ou então, bem ao gosto inglês, um chá de cogumelo.

Uma infusão de amanita muscaria misturada com ypioca, quando não é
letal, dá uma lombra inesquecível.

Às vezes, inesquecível é só a ressaca moral. Como a de um amigo meu,
que experimentou esse coquetel num botequim da Canoa Quebrada (na
época -- meados da década de oitenta do século passado -- um mixe
vilarejo de pescadores aqui do Ceará).

Segundo o seu relato, não consegue se lembrar de nada do que
aconteceu cinco minutos depois de ter ingerido o néctar infernal. Só
se recorda que, cerca de 18 horas depois, tomou um susto ao se ver
amarrado com cordas de nylon a um coqueiro, completamente nu e sob o
olhar furioso de todos os pais-de-família da vila.

Não matou nem feriu ninguém, mas foi processado por atentado ao
pudor. :-)

[]s
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 19:41

Caro Ricardo,

Você não pode simplesmente escolher uma teoria porque "gosta dela". As teorias são escolhidas pelos experimentos, não porque gostamos delas. Por exemplo, a eletrodinâmica quântica (QED) é descendente de tudo isso que você diz detestar. No entanto, essa teoria prevê o momento magnético do elétron com precisão de 14 casas decimais. Isso equivale a medir a distância de Porto Alegre até Manaus com a precisão de um fio de cabelo.

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 1:28 PM
Subject: [ciencialist] Re: brilho metálico


Olá,

bem, vou responder aos e-mails anteriores: Acho que me expressei um
pouco mal, ou não tenha entendido a colocação inicial...

O que eu quis dizer é que não podemos tirar da física a filosofia,
pois física sem filosofia é só matemática, e matematica não é
fisica... Na escola, nas aulas de física, eu só aprendia matemática
e chamavam aquilo de física... Com matemática, podemos provar
qualquer coisa, tipo, se disser que o universo seja da forma de um
caroço de maçã, matematicamente é possível desenvolver uma tal
geometria que descreva um possível universo assim (no caso geometria
hiperbólica), mas se o universo é assim ou não, cabe às experiencias
decidir, ou à filosofia, pois cabe a filosofia resolver determinados
paradoxos teoricos, que tornam a teoria, mesmo matematicamente
impecável, insustentável...

Quanto a luz, sinceramente creio que a luz seja particula. Quanto
aos seus fenomenos ondulatórios, creio que tenham origem não na luz,
mas à algum campo a ela associado, que nesse caso, tem a mesma
velocidade dela... É que eu não gosto muito da Mec. quantica atual,
(talves por naõ compreende-la melhor) defendo mais a mecanica de
Louis de Broglie do que a de Schroedinger, pois a primeira é uma
teoria determinista, relativistica desde o início etc, enfim, vou
mais com a cara dessa do que daquela. Acho que pela formulação
atual, estamos correndo na direção errada... Mas isso também é só
uma opinião,e as opiniões podem mudar, as vezes...

Bem é isso, o que eu mais gosto na ciência e que, como já disse
Feynman, (algo assim) "não há medo em se levantar hipoteses, pois no
final, as experiencias vão decidir se elas estão corretas ou não..."

Até mais...

só pra cortar o gelo:

A empregado do Hotel onde Einstein estava hospedado, entrou no
quarto dele para arrumar a cama e o viu completamente nú. Pergunta:
O que ela disse?

????????????????????????????????????????????

- Nossa Einstein, que físico em...

Desculpem, essa realmente foi péssima....




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Afirmações fáceis de fazer
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 20:48

Caro Amauri,

Imagino que o livro em questão tenha sido escrito por Deepk Chopra...

Há inúmeros casos em que a matemática permitiu a descoberta de facetas então desconhecidas do mundo físico. Citando somente três:

a) Antes de Newton, desconhecia-se que corpos celestes pudessem descrever trajetórias abertas. Mas a matemática criada por Newton e outros deixou isso muito claro. Esse é o caso, por exemplo, de corpos descrevendo trajetórias hiperbólicas ao passar perto de uma estrela;

b) A matemática usada por Einstein na relatividade geral (cálculo tensorial) permitiu o cálculo da deflexão da luz por corpos pesados. Esse foi um daqueles felizes casos em que a previsão de um fenômeno foi feita antes da observação;

c) Usando uma parte da matemática chamada teoria dos grupos, Murray Gell-Mann previu a existência da partícula subatômica ômega menos. Os físicos experimentais acioanaram os acelaradores de partículas, e lá estava a partícula! (http://teachers.web.cern.ch/teachers/archiv/HST2001/bubblechambers/omegaminus.pdf)

Então os computadores não permitem o tratamento de funções? E o que dizer daquele campo enorme da ciência da computação chamado "computação algébrica"?

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 09, 2005 12:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Afirmações fáceis de fazer


Olá Homero

Eu quero crer e creio que ciencia foi feita para
faci8litar a vida humana, mas pelo que estou vendo, ou
os cientistas complicam muito. Um buraco-negro é
apenas e somente uma contração das estrelas anãs, só
isso. Como disse, eu li um livro que dizia que a
matemática é abstrata e não vai resolver nenhuma
realidade, não vai acrecentar nada.

Um computador opera com código fontes "001011" que
qualquer programador sabe, isto eu aprendi na aula de
informatica. Já meu irmão que é programador disse que
nunca um computador opera com função, isso é um
absurdo sem igual. Para ser cientista tem que ter
"amor" e sabedoria, ter a plena certeza que aquilo é
benefico para a humanidade.

para mim, os ensinos tem que ser expecificados...

Abraços
Amauri



--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:


---------------------------------
Olá Amauri

Amauri: Estuda buraco-negro matematicamente é
forçado..."

Não, não é..:-) Pelo contrário, é justamente a forma
de descobrir algo sobre os buracos negros. É, na
verdade, a forma como ele foi primeiramente
"descoberto", ou seja, uma consequencia das equações
matemáticas (aquelas, que se recusa a aprender ou ver
utilidade..:-).

Calcular o trajeto e alvo de um projétil, por exemplo.
Colocam-se as variáveis na equação, como força,
angulo, peso, atração gravitacional, etc, e o
resultado indica onde o projétil vai cair. Ou onde o
satélite vai orbitar ou em que momento e posição
orbital uma sonda, como a Cassini, vai atingir
Saturno. Estuda-se e se faz previsões matemáticas, que
podem ser confirmadas depois. Se a matemática for
precisa, a previsão nem precisa ser confirmada muitas
vezes..:-)

Agora o buraco negro. Coloca-se nas equações da
gravitação os valores de uma estrela. Com determinada
massa, o resultado é uma anã branca. Com mais massa,
as equações resultam em números que, de acordo com o
que sabemos dessas leis físicas, a atração
gravitacional será forte o suficiente que, para
escapar, um objeto terá de se mover com velocidades
superiores a da luz.

É o mesmo tipo de cálculo que permite decidir quanto
combustível um onibus espacial deve queimar para
escapar da atração gravitacional da Terra (espero que
não pense que os onibus espaciais apenas enchem de
combustivel seus tanques e usam o que for preciso, sem
calcular ou mensurar nada, na pura "sorte", não?..:-)
Também é o mesmo tipo de cálculo que permite saber a
que velocidade um foguete deve se mover para escapar
da atração da Terra. Se a massa da Terra fosse maior e
maior, uma hora ela colapsaria, e a pressão da
gravidade seria suficiente para "fundir" dois átomos
de hidrogenio em um de helio..:-) E a Terra seria uma
estrela, não um planeta.

É possível que buracos negros não existam. É possível
que alguma variável que ainda desconhecemos impeça que
ele se forme. Mas, se não for assim, se uma estrela de
grande massa colapsar, sua gravidade criará, de acordo
com equações matemáticas, um objeto com atração
gravitacional espantosamente alta e buracos negros
serão formados.

Assim, estudar buracos negros matematicamente é
perfeitamente possível e, neste estágio do
conhecimento científico, uma das poucas formas de
faze-lo (outras são o estudo dos efeitos de campos
gravitacionais gigantescos em estrelas ou regiões do
espaço).

Homero




----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 7:17 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de
fazer


Estuda buraco-negro matematicamente é forçado...

Amauri
--- pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Elton, que parte da matemática faz este tipo de
cálculo astrofísico?
E o que seria uma lente gravitacional?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton
Carvalho
<eltonfc@g...>
escreveu
> On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@y...> wrote:
> > Podemos chegar bem perto de um buraco negro e
testar as condições
> > existentes lá? Como se estuda um buraco negro?
> >
>
> Não, não podemos. Estudamos buracos-negros
matematicamente e através
> de observações indiretas, como efeitos de lente
gravitacional.
>
> --
> Elton Carvalho
>
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SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 21:36

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu

> Caro Ricardo,
Você não pode simplesmente escolher uma teoria porque "gosta dela".

Manuel: Realmente, pelo gosto...

A propósito, aqui no meu condomínio tem um professor de física que
adora o Lindomar Castilho e o Agnaldo Timóteo. Em meados de novembro
do ano passado, numa noite de sábado fatídica, ele não deixou
ninguém aqui no prédio dormir porque, completamente embriagado (e
com uma amante horrorosa a tiracolo), pôs para rodar, a toda altura
e até quatro horas da madrugada, um disco de vinil da dupla "Zé Rico
e Milionário" (a mim - confesso -, só me incomodaram os chiados).

Certa vez, conversando com ele, o professor me confidenciou que
odeia cosmologia e qualquer outro assunto mais abstrato. Disse-me
que o negócio dele são "abobrinhas científicas", aquela físico-
química comezinha do dia-a-dia que trata de assuntos tais
como "limão x azia", etc. O resto -- segundo ele -- é metafísica.

[]'s
Manuel Bulcão




SUBJECT: Conselhos do Bill Gates
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 22:34

Olá Amauri

É apenas uma lenda urbana, o Gates não disse nada disso..:-)

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From: Amauri Nolasco Sanches Jr
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Sent: Monday, May 09, 2005 6:08 PM
Subject: [ciencialist] Fwd: [O Amor em Ação] Conselhos do Bill Gates


Conselhos do Bill Gates


Aqui estão alguns conselhos que Bill
Gates,recentemente ditou em uma conferência em uma
escola secundária sobre 11 coisas que estudantes não
aprenderiam na escola.

Ele fala sobre como a "política educacional de
vida fácil para as crianças" tem criado uma geração
sem conceito da realidade, e como esta política tem
levado as pessoas a falharem em suas vidas posteriores
à escola.

Muito conciso, todos esperavam que ele fosse fazer
um discurso de uma hora ou mais, ele falou por menos
de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem
parar, agradeceu e foi embora em seu helicóptero a
jato...


Regra 1:
A vida não é fácil - acostume-se com isso.


Regra 2:
O mundo não está preocupado com a sua auto-estima.
O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele
ANTES de sentir-se bem com você mesmo.


Regra 3:
Você não ganhará R$ 20.000 por mês assim que sair
da escola. Você não será vice-presidente de uma
empresa com carro e telefone à disposição antes que
você tenha conseguido comprar seu próprio carro e
telefone.


Regra 4:
Se você acha seu professor rude, espere até ter um
Chefe. Ele não terá pena de você.


Regra 5:
Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias
não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm
uma palavra diferente para isso: eles chamam de
oportunidade.


Regra 6:
Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então
não lamente seus erros, aprenda com eles.


Regra 7:
Antes de você nascer, seus pais não eram tão
críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar
as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer
que eles são "ridículos". Então antes de salvar o
planeta para a próxima geração querendo consertar os
erros da geração dos seus pais, tente limpar seu
próprio quarto.


Regra 8:
Sua escola pode ter eliminado a distinção entre
vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em
algumas escolas você não repete mais de ano e tem
quantas chances precisar até acertar. Isto não se
parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar
na bola, está despedido, RUA!!!!! Faça certo da
primeira vez.


Regra 9:
A vida não é dividida em semestres. Você não terá
sempre os verões livres e é pouco provável que outros
empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de
cada período.


Regra 10:
Televisão NÃO é vida real. Na vida real, as
pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir
trabalhar.


Regra 11:
Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os
demais julgam que são uns babacas). Existe uma grande
probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles.


Bill Gates, além de administrar a Microsoft
administra também a maior fortuna pessoal do mundo.
Quanto a Microsoft, foi a única empresa que enfrentou
e venceu a Big Blues (IBM) desde de sua fundação em
meados de 1900... A empresa que construiu o primeiro
Cérebro Eletrônico (computador) do mund


Hoje, nesta caverna do século XXI, até mesmo os filosofos estão acorrentados.Blog: http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Xilitol
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 22:50

On 09/05/05, Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> wrote:
> Desculpe usar esta mensagem para bobagens. Mas nao me contive. :-)
>
> Porcos gostam mais de xilitol do que nos. Veja
> http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/laboratorio/porco.htm
>
> :-P
>
> Talvez algumas informacoes mais serias aqui
> http://www.angelfire.com/ca/xilitol/
>
> O XILITOL é o único entre os demais adoçantes substitutos do açúcar
> que realmente inibe sozinho o crescimento de Streptococcus mutans, com
> isto reduzindo a susceptibilidade à cárie.
> http://www.valda.com.br/xilitol.htm
>


E a dextro-sacarose?

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 23:00

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Monday, May 09, 2005 7:41 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico

> Você não pode simplesmente escolher uma teoria porque "gosta dela". As
> teorias são escolhidas pelos experimentos, não porque gostamos delas. ...

A sua maneira de pensar tem lógica, faz sentido, mas... Será que, na
prática, as coisas seriam assim mesmo? Será que um teorizador, aquele que
passa a vida a fuçar os quatro cantos do mundo do desconhecido, à procura de
quase nada, pensaria da mesma maneira que um simples utilizador de teorias
de terceiros, como acredito (apud Francis Bacon) ser o caso da maioria das
pessoas, até mesmo dos físicos? Veja bem: Você está dando conselhos para
alguém que está se propondo a seguir a carreira de teorizador! Você está
devidamente gabaritado para isso? Que você o conteste, tudo bem, mas... Com
que autoridade você diz que o "Ricardo não pode simplesmente escolher" isso
ou aquilo?

Lembro-me de um artigo de um excelente jornalista científico que, ao
comentar o que se passa na cabeça de um teorizador, diverge bastante da sua
maneira de pensar. O artigo a que me refiro é de A. Herrera e saiu na Folha
de São Paulo de 25/6/83, na página de Educação e sob o título "Verdade
Científica e Beleza". Neste artigo o Herrera diz o seguinte:

********** início da citação **********
"Einstein estava convencido de que a beleza é um princípio guia na busca de
resultados importantes em física teórica".
********** final da citação **********

> ...Por exemplo, a eletrodinâmica quântica (QED) é descendente de tudo isso
> que você diz detestar. ...

Excelente exemplo a confirmar o que disse acima. O pai da eletrodinâmica
quântica é Dirac. Pois no artigo do Herrera lê-se o seguinte, como algo que
teria sido dito por Dirac (não tenho a referência original):

********** início da citação **********
"...parece que, ao se trabalhar a partir do ponto de vista de obter beleza
nas equações e tendo-se intuição, se está numa linha segura de progresso."
********** final da citação **********

Preciso dizer mais alguma coisa?

> ... No entanto, essa teoria prevê o momento magnético do elétron com
> precisão de 14 casas decimais. Isso equivale a medir a distância de Porto
> Alegre até Manaus com a precisão de um fio de cabelo.

Isso é muito bonito de falar, mas... Os físicos quânticos sabem exatamente o
significado daquilo que chamam "momento magnético do elétron"? Seria isso
uma entidade realmente física? Esse momento não seria apenas algo a
satisfazer o "gosto" de Dirac e a traduzir o que se vê em uma de suas
equações bonitinhas, porém ordinárias?

Então vejamos o que diz o físico que tornou possível essa medida fantástica
e que, em virtude disso, ganhou o Nobel em 1955, qual seja, Polykarp Kusch.
Em sua Nobel Lecture ele diz o seguinte:

********** início da citação **********
Uhlenbeck e Goudsmit (U e G) POSTULARAM essas propriedades do elétron [spin
e momento magnético] para explicar a estrutura fina no espectro atômico e
aquilo que tem sido chamado efeito Zeeman anômalo. A teoria relativística de
Dirac do elétron ASSUMIA uma partícula dotada das propriedades de massa e
CARGA. O spin e o momento magnético postulados por Uhlenbeck e Goudsmit
foram então encontrados como conseqüência da invariância relativística da
equação de Dirac. Realmente, um dos maiores triunfos da teoria do elétron de
Dirac foi prever essas propriedades postuladas para o elétron. O spin e o
momento do elétron foram assim transportados do reino das hipóteses "ad
hoc", graças às evidências experimentais, para o reino dos conceitos que
integram a teoria quântica.
http://nobelprize.org/physics/laureates/1955/kusch-lecture.pdf
[A tradução "macarrônica" é minha, mas o original pode ser checado no link
acima.]
********** final da citação **********

O efeito Zeeman foi descoberto na última década do século XIX e em 1926 U e
G pensaram num giro clássico, afim de explicá-lo. Esse giro também estava em
acordo com a experiência de Stern e Gerlach (1924). Pauli entrou na "jogada"
e estabeleceu um formalismo matemático que logo após foi utilizado por U e G
que conseguiram caracterizar o momento angular como algo a incorporar a
constante de Planck. Isso é matemática pura e a incorporar inúmeras
falácias, a começar pela suposição absurda feita por Dirac (apud Lorentz), e
ainda não comprovada experimentalmente, de que um elétron é uma carga
elétrica.

Por cima desses absurdos, eis que surge Dirac a aplicar o hamiltoniano para
um "elétron carga elétrica" e consegue mostrar que essa "mecânica clássica
fajuta" (pois desconsidera o fato dele não saber o que é um elétron) não dá
certo, devendo-se então introduzir, dentre outras, algumas correções
relativísticas. Mexe aqui, mexe ali, e ele consegue enfim incorporar os
postulados de U e G na ficção matemático-quântica através de equações que
foram "fabricadas" para darem certos, pois apoiam-se num formalismo
matemático que dá certo quando se introduz correções matemáticas
satisfatórias. Isso não significa, em absoluto, dizer que essas correções
sejam de natureza física. Isso não é nem matemática pura, é pura
contabilidade.

Ou seja, isso de dizerem que a teoria quântica "prevê o momento magnético do
elétron com precisão de 14 casas decimais" é uma das maiores enganações da
história da física, pois os mesmos argumentos que levaram à interpretação da
experiência de Kusch poderiam ter sido levantados utilizando-se tão somente
o formalismo matemático clássico e assumindo-se que o elétron é uma
partícula clássica dotada de uma estrutura determinável classicamente. Ele
só não pode ser classicamente, e ao mesmo tempo, uma partícula que gira e a
gerar um campo coulombiano como se estivesse em repouso, logo não pode ser
classicamente uma carga elétrica no sentido que Coulomb deu a essa
expressão.

Em resumo: Retorne no tempo, visite Dirac e dê a ele o conselho que hoje
você está pretendendo dar ao Ricardo. E deixe o Ricardo ruminando as suas
(dele) encucações pois isso não faz mal a ninguém, a menos que ele venha a
ser um novo Dirac, apud Lorentz.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: brilho metálico
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 00:01

Olá ALberto

"Oi nóis aqui traveis"..:-)

"Alberto: A sua maneira de pensar tem lógica, faz sentido, mas... Será que, na
prática, as coisas seriam assim mesmo? Será que um teorizador, aquele que
passa a vida a fuçar os quatro cantos do mundo do desconhecido, à procura de
quase nada, pensaria da mesma maneira que um simples utilizador de teorias
de terceiros, como acredito (apud Francis Bacon) ser o caso da maioria das
pessoas, até mesmo dos físicos?"

Me parece que sim. Pelo menos, no sentido usado pelo Alvaro, em relação a escolhas de teorias. E é parte do problema do conservadorismo da ciência, que debatemos anteriormente.

Existe uma diferença entre escolher novos rumos, novos rumos, criar hipoteses, caminho que um teorizador deve trilhar, e a escolha de teorias já existentes, testadas, com evidencias a embasa-las, e por aqueles que apenas estão interessados em seu uso e confiabilidade, e não em revolucionar o conhecimento. Na prática..:-)

Fuçar os quatro cantos em busca do desconhecido é importante, mas, ao criar uma hipotese ou mesmo teoria, são os dados, os experimentos, as evidências que forem encontradas que darão embasamento e suporte a estas escolhas.

E mesmo a "busca da beleza", embora possa ser uma forma de começar a procura, não deve limita-la. Coisas nem tão belas podem mesmo assim serem corretas ou verdadeiras.

********** início da citação **********
"...parece que, ao se trabalhar a partir do ponto de vista de obter beleza
nas equações e tendo-se intuição, se está numa linha segura de progresso."
********** final da citação **********

Alberto: Preciso dizer mais alguma coisa?

Sim, me parece. Como "parece" ao autor da citação..:-) Opinião, não uma verdade absoluta. Uma intuição pode ser seguida, claro, mas só é possível confiar nela se os resultados e evidencias puderem suporta-la, depois de muito estudo e experimentação. A intuição por sí só é apenas um dos muitos caminhos para começar a jornada, não o único nem o melhor (pelo menos, nem sempre).

Mas, se o que se está precisando é de seguir uma teoria, não como base de pesquisa mas do ponto de vista prático, é masi seguro e confiável a mais tradicional e "conservadora" ou nas palavras do Alvaro, a que é escolhida pelos experimentos, não porque gostamos dela.

"Alberto: Ou seja, isso de dizerem que a teoria quântica "prevê o momento magnético do
elétron com precisão de 14 casas decimais" é uma das maiores enganações da
história da física,..."

Reconheço que não sei fisica o suficiente para refutar você nestas afirmações. Mas conheço o suficiente para saber que existem fisicos, muitos, que sabem e que discordam de você. Não que algum deles, como a acusação recorrente costuma afirmar, diga que é a última e absoluta verdade, mas apenas que, neste momento, a fisica quantica é mais capaz de explicar muitos aspectos do universo físico que as alternativas.

E dentro do conservadorismo de que falamos, eu escolheria a teoria que, neste momento, a maioria, o tal do "Olimpo Academico", o conjunto de físicos que, ao redor do mundo, estudam e defendem, escolhe. Isso pode mudar, claro, é assim que a ciência funciona..:-) Se a teoria começar a fazer água, ela será, como você promete, abandonada em poucos anos. Mas, se não for? E se você, e não os outros físicos, estiver errado?

Isso não será, com certeza, demérito. Teremos aprendido com você, mesmo enganado, muito, e errar ensina mais que acertar em ciência. O que estou tentando dizer é que, se você vê a fisica quantica de uma forma, muitos fisicos, tão bons e capazaes como você, a veêm de outra forma. E pelo menos no momento, o consenso está do outro lado sobre este assunto.

O elétron, por exemplo, que sua assinatura afirma não ser uma carga elétrica columbiana. Será preciso algum tempo, experimentos e uma boa quantidade de estudos para confirmar essa alegação. Embora eu pense que você é um físico capaz, isso não basta para alegações dessa tipo, que confrontam toda a física atual. Se assim não fosse, o elétron como carga já teria sido abandonado.

Mas, se isso acontecer, se o elétron for demonstrado não ser uma carga elétrica, será um prazer mudar a conclusão a respeito (e acompanhar o inevitável premio Nobel que você, meu amigo, receberá, e do qual nos orgulharemos muito).

Eu daria o conselho do Alvaro ao Dirac. Não seria um problema, já que ele se aplica a escolhas prágmáticas, não a teorizadores e a pesqusiadores atrás de novas teorias. Estas teorias novas, por outro lado, devem, depois de criadas ou intuidas, ser embasadas em pesquisas e estudos, para que adquiram a confiabilidade das atuais (que recebem o consenso momentâneo da comunidade científica).

Um abraço.

Homero





----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 09, 2005 11:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Monday, May 09, 2005 7:41 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico

> Você não pode simplesmente escolher uma teoria porque "gosta dela". As
> teorias são escolhidas pelos experimentos, não porque gostamos delas. ...

A sua maneira de pensar tem lógica, faz sentido, mas... Será que, na
prática, as coisas seriam assim mesmo? Será que um teorizador, aquele que
passa a vida a fuçar os quatro cantos do mundo do desconhecido, à procura de
quase nada, pensaria da mesma maneira que um simples utilizador de teorias
de terceiros, como acredito (apud Francis Bacon) ser o caso da maioria das
pessoas, até mesmo dos físicos? Veja bem: Você está dando conselhos para
alguém que está se propondo a seguir a carreira de teorizador! Você está
devidamente gabaritado para isso? Que você o conteste, tudo bem, mas... Com
que autoridade você diz que o "Ricardo não pode simplesmente escolher" isso
ou aquilo?

Lembro-me de um artigo de um excelente jornalista científico que, ao
comentar o que se passa na cabeça de um teorizador, diverge bastante da sua
maneira de pensar. O artigo a que me refiro é de A. Herrera e saiu na Folha
de São Paulo de 25/6/83, na página de Educação e sob o título "Verdade
Científica e Beleza". Neste artigo o Herrera diz o seguinte:

********** início da citação **********
"Einstein estava convencido de que a beleza é um princípio guia na busca de
resultados importantes em física teórica".
********** final da citação **********

> ...Por exemplo, a eletrodinâmica quântica (QED) é descendente de tudo isso
> que você diz detestar. ...

Excelente exemplo a confirmar o que disse acima. O pai da eletrodinâmica
quântica é Dirac. Pois no artigo do Herrera lê-se o seguinte, como algo que
teria sido dito por Dirac (não tenho a referência original):

********** início da citação **********
"...parece que, ao se trabalhar a partir do ponto de vista de obter beleza
nas equações e tendo-se intuição, se está numa linha segura de progresso."
********** final da citação **********

Preciso dizer mais alguma coisa?

> ... No entanto, essa teoria prevê o momento magnético do elétron com
> precisão de 14 casas decimais. Isso equivale a medir a distância de Porto
> Alegre até Manaus com a precisão de um fio de cabelo.

Isso é muito bonito de falar, mas... Os físicos quânticos sabem exatamente o
significado daquilo que chamam "momento magnético do elétron"? Seria isso
uma entidade realmente física? Esse momento não seria apenas algo a
satisfazer o "gosto" de Dirac e a traduzir o que se vê em uma de suas
equações bonitinhas, porém ordinárias?

Então vejamos o que diz o físico que tornou possível essa medida fantástica
e que, em virtude disso, ganhou o Nobel em 1955, qual seja, Polykarp Kusch.
Em sua Nobel Lecture ele diz o seguinte:

********** início da citação **********
Uhlenbeck e Goudsmit (U e G) POSTULARAM essas propriedades do elétron [spin
e momento magnético] para explicar a estrutura fina no espectro atômico e
aquilo que tem sido chamado efeito Zeeman anômalo. A teoria relativística de
Dirac do elétron ASSUMIA uma partícula dotada das propriedades de massa e
CARGA. O spin e o momento magnético postulados por Uhlenbeck e Goudsmit
foram então encontrados como conseqüência da invariância relativística da
equação de Dirac. Realmente, um dos maiores triunfos da teoria do elétron de
Dirac foi prever essas propriedades postuladas para o elétron. O spin e o
momento do elétron foram assim transportados do reino das hipóteses "ad
hoc", graças às evidências experimentais, para o reino dos conceitos que
integram a teoria quântica.
http://nobelprize.org/physics/laureates/1955/kusch-lecture.pdf
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********** final da citação **********

O efeito Zeeman foi descoberto na última década do século XIX e em 1926 U e
G pensaram num giro clássico, afim de explicá-lo. Esse giro também estava em
acordo com a experiência de Stern e Gerlach (1924). Pauli entrou na "jogada"
e estabeleceu um formalismo matemático que logo após foi utilizado por U e G
que conseguiram caracterizar o momento angular como algo a incorporar a
constante de Planck. Isso é matemática pura e a incorporar inúmeras
falácias, a começar pela suposição absurda feita por Dirac (apud Lorentz), e
ainda não comprovada experimentalmente, de que um elétron é uma carga
elétrica.

Por cima desses absurdos, eis que surge Dirac a aplicar o hamiltoniano para
um "elétron carga elétrica" e consegue mostrar que essa "mecânica clássica
fajuta" (pois desconsidera o fato dele não saber o que é um elétron) não dá
certo, devendo-se então introduzir, dentre outras, algumas correções
relativísticas. Mexe aqui, mexe ali, e ele consegue enfim incorporar os
postulados de U e G na ficção matemático-quântica através de equações que
foram "fabricadas" para darem certos, pois apoiam-se num formalismo
matemático que dá certo quando se introduz correções matemáticas
satisfatórias. Isso não significa, em absoluto, dizer que essas correções
sejam de natureza física. Isso não é nem matemática pura, é pura
contabilidade.

Ou seja, isso de dizerem que a teoria quântica "prevê o momento magnético do
elétron com precisão de 14 casas decimais" é uma das maiores enganações da
história da física, pois os mesmos argumentos que levaram à interpretação da
experiência de Kusch poderiam ter sido levantados utilizando-se tão somente
o formalismo matemático clássico e assumindo-se que o elétron é uma
partícula clássica dotada de uma estrutura determinável classicamente. Ele
só não pode ser classicamente, e ao mesmo tempo, uma partícula que gira e a
gerar um campo coulombiano como se estivesse em repouso, logo não pode ser
classicamente uma carga elétrica no sentido que Coulomb deu a essa
expressão.

Em resumo: Retorne no tempo, visite Dirac e dê a ele o conselho que hoje
você está pretendendo dar ao Ricardo. E deixe o Ricardo ruminando as suas
(dele) encucações pois isso não faz mal a ninguém, a menos que ele venha a
ser um novo Dirac, apud Lorentz.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
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SUBJECT: Re: [ciencialist] brilho metlico
FROM: Pedro Ivo <btenta@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2005 00:16

Oi,

eu nco peguei a discussco do comego pois sou novo na
lista, mas por ter me deparado com um tipo de
argumentagco que me i familiar resolvi opinar.

Um modelo fmsico (eu gosto do nome modelo) ss pode ser
considerado bom se reflete um comportamento da
natureza. I possmvel usar a opinico de grandes
cientistas para apoiar bobagens. Se vocj nco gosta de
mecbnica estatmstica pode citar Planck... isso nco
torna sua psturaa correta, mas com certeza vai ficar
elegante aos olhos dos mais ingjnuos.

Procurar formas novas para reesolver problemas i uma
atitude louvavel, foi assim que Feynman desenvolveu
uma forma de deduzir as leis de Maxwell usando a
mecbnica classica. Mas isso i uma linha de pesquisa, e
isso i muito diferente de refutar uma idiia por nco
gostar dela.

Tenho amigos que nco gostam de teorias em voga como
Supercordas, Energia Escura, Matiria Escura sob o
argumento de que sco formas de esconder a ignorancia
sobre a verdadeira natureza do fenomeno estudado.

Agora fatos experimentais ss podem ser refutados com
novas evidencias experimentais, questionar um modelo
provado por gosto pessoal ou usando "dedugues lsgicas"
i umaa postura pouco cientmfica.

Pedro Ivo

"O inimigo externo pode ati ser derrotado, mas nco ha como derrotar o interno." - antigo provirbio japonjs





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SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: "PSavio" <psdmo@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 00:31



Alberto Mesquita wrote:


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Monday, May 09, 2005 7:41 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico

alvaro> Você não pode simplesmente escolher uma teoria porque "gosta dela". As
> teorias são escolhidas pelos experimentos, não porque gostamos delas. ...

AM> Veja bem: Você está dando conselhos para
alguém que está se propondo a seguir a carreira de teorizador! Você está
devidamente gabaritado para isso? Que você o conteste, tudo bem, mas... Com
que autoridade você diz que o "Ricardo não pode simplesmente escolher" isso
ou aquilo?

PSavio> E você, estaria gabaritado para dizer o contrário, com que autoridade? Entendo a sugestão do Sr.Álvaro como algo sensato, pois, pelo que tenho visto, o Sr. Álvaro tem conhecimento e experência suficientes para sugestões dessa natureza. Eu também sugiro que o Sr. Ricardo, antes de partir para coisas novas, como tem feito, estude primeiro o que existe, estude mecânica e física quântica com profundidade, vá para laboratórios, adquira os conhecimentos e as técnicas do aparato matemático necessário a um teorizador. Depois, aplique tudo isso às suas idéias, às suas teorias, se for o caso. Mas aprenda primeiro o que existe de bem confirmado, tanto científicamente como tecnológicamente. Antes de se aprofundar em teorias novas, marginais, conclua os estudos acima. Depois decidirá com o que vai ficar. Tenho muitas dúvidas se vai mudar. A não ser que não tenha entendido nada. O que acho bem difícil, pois o Ricardo é um jovem promissor e muito inteligente. Creio que não terá dificuldades em brilhar em qualquer curso de física.

AM>Lembro-me de um artigo de um excelente jornalista científico que, ao
comentar o que se passa na cabeça de um teorizador, diverge bastante da sua
maneira de pensar. O artigo a que me refiro é de A. Herrera e saiu na Folha
de São Paulo de 25/6/83, na página de Educação e sob o título "Verdade
Científica e Beleza". Neste artigo o Herrera diz o seguinte:

********** início da citação **********
"Einstein estava convencido de que a beleza é um princípio guia na busca de
resultados importantes em física teórica".
********** final da citação **********

> ...Por exemplo, a eletrodinâmica quântica (QED) é descendente de tudo isso
> que você diz detestar. ...

Excelente exemplo a confirmar o que disse acima. O pai da eletrodinâmica
quântica é Dirac. Pois no artigo do Herrera lê-se o seguinte, como algo que
teria sido dito por Dirac (não tenho a referência original):

********** início da citação **********
"...parece que, ao se trabalhar a partir do ponto de vista de obter beleza
nas equações e tendo-se intuição, se está numa linha segura de progresso."
********** final da citação **********

Preciso dizer mais alguma coisa?

PS> A questão é que as equações são belas não porque Dirac as embelezou adhoc mas por causa do formalismo e do raciocício físico que usou.
Elas funcionam e descrevem bem aquilo a que se propõem. O que você quer mais?

AM> ... No entanto, essa teoria prevê o momento magnético do elétron com
> precisão de 14 casas decimais. Isso equivale a medir a distância de Porto
> Alegre até Manaus com a precisão de um fio de cabelo.

Isso é muito bonito de falar, mas... Os físicos quânticos sabem exatamente o
significado daquilo que chamam "momento magnético do elétron"? Seria isso
uma entidade realmente física? Esse momento não seria apenas algo a
satisfazer o "gosto" de Dirac e a traduzir o que se vê em uma de suas
equações bonitinhas, porém ordinárias?

PS> Em que elas são ordinárias? Você conhece seus fundamentos? Faça uma contra-prova, também matemáticamente!


AM>Por cima desses absurdos, eis que surge Dirac a aplicar o hamiltoniano para
um "elétron carga elétrica" e consegue mostrar que essa "mecânica clássica
fajuta" (pois desconsidera o fato dele não saber o que é um elétron) não dá
certo, devendo-se então introduzir, dentre outras, algumas correções
relativísticas. Mexe aqui, mexe ali, e ele consegue enfim incorporar os
postulados de U e G na ficção matemático-quântica através de equações que
foram "fabricadas" para darem certos, pois apoiam-se num formalismo
matemático que dá certo quando se introduz correções matemáticas
satisfatórias. Isso não significa, em absoluto, dizer que essas correções
sejam de natureza física. Isso não é nem matemática pura, é pura
contabilidade.


PS> E você, sabe o que é um elétron? Mostre quais são os absurdos? Mas o faça de maneira correta, usando as ferramentas necessárias: matemática ou experimentos que contradigam.
Resultados experimentais que estão de acordo com a matemática que descreve o fenômeno considerados de pura contabilidade? Sei não, sei não ! Putz!


AM>Ou seja, isso de dizerem que a teoria quântica "prevê o momento magnético do
elétron com precisão de 14 casas decimais" é uma das maiores enganações da
história da física, pois os mesmos argumentos que levaram à interpretação da
experiência de Kusch poderiam ter sido levantados utilizando-se tão somente
o formalismo matemático clássico e assumindo-se que o elétron é uma
partícula clássica dotada de uma estrutura determinável classicamente. Ele
só não pode ser classicamente, e ao mesmo tempo, uma partícula que gira e a
gerar um campo coulombiano como se estivesse em repouso, logo não pode ser
classicamente uma carga elétrica no sentido que Coulomb deu a essa
expressão.

PS> Enganações? Você participou ou repetiu os experimentos? Eles então estão mentindo? Prove que estão errados. Falar assim é fácil.
Gostaria de ler um artigo seu, embasado matemáticamente, provando o contrário.

>Em resumo: Retorne no tempo, visite Dirac e dê a ele o conselho que hoje
você está pretendendo dar ao Ricardo. E deixe o Ricardo ruminando as suas
(dele) encucações pois isso não faz mal a ninguém, a menos que ele venha a
ser um novo Dirac, apud Lorentz.

PS > Será mesmo que Dirac precisaria de receber algum conselho? Você deveria contestar Dirac com a mesma profundidade teórica e matemática com que ele desenvolveu suas teorias.
Até o momento não encontrei nada nos experimentos que fazemos que estejam fora do previsto pelo aparato matemático usado em física quântica. Nada de errado! Tenhbo me comportado até como advogado do diabo. Mas sempre quebro a cara. Meus professores são todos doutores, inteligentes, são físicos teóricos e experimentais, com trabalhos científicos no Brasil e no exterior, trabalhos esses que passaram pelo crivo de outros doutores igualamente competentes, são extremamente competentes e sérios, não são papagaios nem peripatéticos. Nos seminários que tenho participado em outras universidades, tenho me esforçado por encontrar alguém do "sistema" que seja assim, como você classificou em outros e-mails. É só um testemunho prático que lhe repasso. A menos que eu também, por encontrar na MQ todos os atributos de uma poderosa teoria, por aceitá-la, seja também condenado a compor esse grande clube de incompetentes paripatéticos, copiador e colador, no mundo inteiro.

Em resumo: faço minhas as palavras do Sr. Álvaro, com relação ao Ricardo.

Pedro Sávio.


[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Conselhos do Bill Gates
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2005 03:12

At 22:34 9/5/2005, you wrote:
>Olá Amauri
>
>É apenas uma lenda urbana, o Gates não disse nada disso..:-)
>
><http://urbanlegends.about.com/library/bl_bill_gates_speech.htm>http://urbanlegends.about.com/library/bl_bill_gates_speech.htm
>http://www.snopes.com/language/document/liferule.htm
>
>
>Homero



A MIM, ESSE TIPO DE MENSAGEM, NA LISTA, NÃO INCOMODA.

L.E.




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] brilho metálico
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 03:44

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Tuesday, May 10, 2005 12:01 AM
Subject: [ciencialist] brilho metálico

> "Oi nóis aqui traveis"..:-)

Pois então sai debaixo que eu estou a fim de estraçalhar os teus argumentos
:-))

> > "Alberto: [...] Será que um teorizador, aquele que passa a vida a fuçar
> > os quatro cantos do mundo do desconhecido, à procura de quase nada,
> > pensaria da mesma maneira que um simples utilizador de teorias de
> > terceiros...

> Me parece que sim. Pelo menos, no sentido usado pelo Alvaro, em relação a
> escolhas de teorias. E é parte do problema do conservadorismo da ciência,
> que debatemos anteriormente.

Então não entendi a sua resposta, pois estou justamente tentando mostrar
aquele lado que, a meu ver, não teria sido observado pelo Álvaro. Eu não
disse que você deveria optar pelas minhas teorias (ou as do Ricardo) em
detrimento daquelas que são aceitas pela maioria dos acadêmicos. O que estou
tentando mostrar é que tanto eu como o Ricardo ou outro teorizador qualquer
não precisa se limitar a um conservadorismo retrógrado, ainda que ele possa
ser útil para uma sociedade bem estabelecida. A ciência é feita pela
"minoria da minoria" entre os revolucionários para, após muitos senões,
acabar sendo aceita pelos conservadores (maioria absoluta). [minoria das
minorias => a primeira minoria é a dos que fazem sucesso, e a segunda, bem
maior do que a primeira, mas ainda minoria segundo Bacon, seria aquela a
congregar todos os inovadores sérios.] Mas se optarmos sempre por enviar
os revolucionários para a fogueira, então acho que estamos vivendo num mundo
virtual, pois deveríamos estar ainda na idade da pedra.

> Existe uma diferença entre escolher novos rumos, novos rumos, criar
> hipoteses, caminho que um teorizador deve trilhar, e a escolha de teorias
> já existentes, testadas, com evidencias a embasa-las, e por aqueles que
> apenas estão interessados em seu uso e confiabilidade, e não em
> revolucionar o conhecimento. Na prática..:-)

Pois então me diga: Em que escola você formaria essa minoria de
revolucionários? Por acaso seria num escritório de patentes (Einstein)? Ou
numa chácara de Woolsthorpe, quando a Universidade de Cambridge fechou as
suas portas devido a peste negra (Newton)? Ou então a bordo do Beagle em
viagem financiada pelo pai (Darwin)? Ou então como um réles encadernador de
livros (Faraday)? Ou viajando pelo mundo e conversando com artesãos
(Descartes)? Ou como um lord Chanceler (Francis Bacon)? Por incrível que
pareça, Galileu foi uma exceção a esta regra, ainda que tenha aprendido
muito nas oficinas e ateliers de Veneza (o que está citado em sua obra).
Toda a sua teoria foi feita enquanto acadêmico ou depois (quando ocupou um
cargo oficial de matemático na corte dos Médicis), mas pagou muito caro por
isso, pois sempre foi vilipendiado pela maioria de seus colegas
conservadores, a ponto de ter sido condenado pela igreja (que na época
detinha poderes de Estado) graças a seus inimigos acadêmicos que de tudo
fizeram para que ele fosse condenado à morte, ainda que não tenham atingido
esse objetivo. Em dúvida leia Stillman Drake, um dos maiores especialistas
em Galileu.

> Fuçar os quatro cantos em busca do desconhecido é importante, mas, ao
> criar uma hipotese ou mesmo teoria, são os dados, os experimentos, as
> evidências que forem encontradas que darão embasamento e suporte a estas
> escolhas.

E quem disse que as coisas deveriam ser ao contrário? Estou apenas tentando
mostrar que o academicismo deveria dar lugar aos inovadores, mesmo porque
aqueles que tem valor constituem a minoria da minoria e certamente irão
custar muito pouco para a sociedade, não só pelo pequeno número [obviamente
estou aceitando que se faça uma seleção entre os melhores, mas não uma
seleção a apoiar-se no conservadorismo, pois isso é o que já se faz] mas
também porque raramente desperdiçam tempo e dinheiro com a finalidade de
constatar o óbvio e, muito menos, com a finalidade apenas de ostentar um
poder, qual seja, o de desperdiçar verbas públicas.

> Uma intuição pode ser seguida, claro, mas só é possível confiar nela se os
> resultados e evidencias puderem suporta-la, depois de muito estudo e
> experimentação.

Mas não estou pedindo que confiem nas novas teorias e sim que abram espaço
para que possamos formar teorizadores sérios ou então, pelo menos, que
tolerem a existência desses teorizadores no meio acadêmico num número
condizente com as nossas reais necessidades. Estou falando em inovadores em
ciência básica e não numa tecnologia a se apoiar na ciência já bem
estabelecida. Também não estou falando em físico teórico, pois a maioria dos
que conheço são meros repetidores de teorias dos outros. Estou falando
daqueles que fazem teorias próprias, como é o caso do Assis da Unicamp, que
não deixa de representar uma exceção à regra. Isso é pedir muito? Será que
todo teorizador tem de passar pela fase de "crackpot" e se sujeitar àquela
balela escrita por aquele físico quântico idiota chamado Baez? Por falar no
Assis, na década de 90 assisti uma palestra dele no Ifusp e lembro-me dos
absurdos que ouvi a seu respeito na platéia (a turminha da galera, quase
todos doutores e com dor de cotovelo por não conseguirem ter idéias
originais, como se o Assis fosse o culpado disso). Sinceramente, pela
primeira vez na vida quase cheguei a sentir-me envergonhado de ser uspiano e
ter de conviver com tantos imbecis doutorados pela minha querida
universidade. Só consegui me recuperar após a leitura de um texto de Mário
Schenberg que guardo para ocasiões como essa e a mostrar que a Usp é o que
é, apesar dessa corja formada por indivíduos que pretenderam fazer com ele
algo muito parecido ao que nos anos seiscentos seus semelhantes pretenderam
fazer com Galileu. [Em dúvida, leia o "Livro Negro da Usp", se conseguir
encontrá-lo, pois está esgotado e não interessou ao academicismo, do
pós-militarismo, a sua republicação -- pelo visto, os acadêmicos da Nova
República (anos 80 em diante) consideraram-no um livro apócrifo, pelo fato
de denunciar os vendilhões do templo acadêmico, e isso, ainda que se refira
ao passado, "não pega muito bem" para os novos donos da galinha dos ovos de
ouro.]

> A intuição por sí só é apenas um dos muitos caminhos para começar a
> jornada, não o único nem o melhor (pelo menos, nem sempre).

Pois eu já acho que a intuição SEMPRE precede uma nova descoberta. Se a
idéia é boa ou não, isso pertence a outro departamento, mas a ciência começa
SEMPRE pela intuição. Concordo que ela não faz parte do caminho (no sentido
de método), haja vista que é o "ponto de partida". O ponto de partida é
apenas um marco, e o caminho existe após este marco. E se não for possível
passar pela experimentação, então nem pense em seguir esse caminho, a menos
que você esteja dotado da genialidade (não gosto desse termo, mas é como os
conservadores entendem essa situação) de um Galileu ou de um Einstein
(experiência de pensamento).

> Mas, se o que se está precisando é de seguir uma teoria, não como base de
> pesquisa mas do ponto de vista prático, é masi seguro e confiável a mais
> tradicional e "conservadora" ou nas palavras do Alvaro, a que é escolhida
> pelos experimentos, não porque gostamos dela.

Voltamos ao ponto de partida de nossa discussão. Que mais dizer a esse
respeito? Por acaso os teorizadores estão incomodando os utilitários das
teorias tradicionais? Isso a meu ver está me cheirando a dogmatismo, e
dogmatismo não combina com ciência e muito menos com ceticismo. Você não se
diz cético? Que raios de ceticismo é esse? Sim, você já disse, o seu
ceticismo é como um mecanismo de defesa, mas pergunto: O Ricardo o está
agredindo com suas (dele) teorias? Ou então: Seria paternalismo? Na sua
opinião o Ricardo é uma criança? Sim, ele ainda não fez universidade,
mas... Você sabe com quantos anos Einstein começou a pensar em termos
relativísticos, até publicar sua teoria aos 25? Você acredita que ele teve o
"insight", ou "o ponto de partida", na universidade? Há quem diga que
Einstein começou a tentar perseguir os raios de luz aos 15 anos, e outros
que a idéia começou aos 9 anos, quando ganhou uma bússola do pai.

> [...] Mas conheço o suficiente para saber que existem fisicos, muitos, que
> sabem e que discordam de você. Não que algum deles, como a acusação
> recorrente costuma afirmar, diga que é a última e absoluta verdade, mas
> apenas que, neste momento, a fisica quantica é mais capaz de explicar
> muitos aspectos do universo físico que as alternativas.

Então você está sendo incoerente com o que expôs anteriormente. Se eles não
são donos da verdade, porque é que se incomodam tanto com a possível
existência de outras verdades? Ninguém os está obrigando a aceitar essas
outras verdades, simplesmente os teorizadores estão brigando por um lugar ao
sol e que está sendo negado. Não confunda universidade com indústria. Na
indústria o dono da verdade é o dono do capital, pois ele é quem tem a
perder se a idéia não vingar. Mas, se esses físicos não se julgam donos da
verdade, com que autoridade eles estão investidos ao proibir o surgimento de
idéias novas? Com que autoridade eles estão investidos ao cochichar, em meio
a uma platéia, e para que os mais próximos ouçam (a incluir seus alunos),
que o palestrante é um idiota, como que a incentivá-los a não fazer
perguntas para não dar ibope ao mesmo.

> Se a teoria começar a fazer água, ela será, como você promete, abandonada
> em poucos anos. Mas, se não for? E se você, e não os outros físicos,
> estiver errado?

Mas colocar o que no lugar, se você aceita como certo o desestimulo aos
jovens para que sejam revolucionários? E o que significa para você poucos
anos? 200 anos é pouco ou é muito? Quanto tempo durou a física de
Aristóteles? E a de Newton?


> Isso não será, com certeza, demérito. Teremos aprendido com você, mesmo
> enganado, muito, e errar ensina mais que acertar em ciência. O que estou
> tentando dizer é que, se você vê a fisica quantica de uma forma, muitos
> fisicos, tão bons e capazaes como você, a veêm de outra forma. E pelo
> menos no momento, o consenso está do outro lado sobre este assunto.

E qual é o problema? Eu não estou pedindo aos engenheiros que adotem a minha
física, simplesmente estou tentando mostrar a população que existem idéias
que os doutores em física se recusam a discutir, mesmo porque eles sequer
têm argumentos para defender aquilo em que acreditam. E você os defende,
como se eles não tivessem obrigações nenhuma para com a sociedade. Que você,
que não é físico, aceite o princípio da autoridade, tudo bem, afinal você
está fazendo uma opção lógica, em dúvida vamos ficar com a maioria. Mas isso
não justifica a atitude defensiva observada no Olimpo Acadêmico, como se os
novos teorizadores representassem um risco ou algo a por em perigo a sua
galinha dos ovos de ouro.

> Estas teorias novas, por outro lado, devem, depois de criadas ou intuidas,
> ser embasadas em pesquisas e estudos, para que adquiram a confiabilidade
> das atuais (que recebem o consenso momentâneo da comunidade científica).

Neste "consenso momentâneo" eu vejo um pouquinho de ingenuidade com respeito
à sua caracterização da comunidade acadêmica, e nem estou falando em termos
de Brasil. Vou repetir aqui um pensamento de Planck e a mostrar que as
coisas não são tão fáceis quanto você imagina:

********** início da citação **********
"Uma verdade científica nova não é geralmente apresentada de maneira a
convencer os que se opõem a ela... simplesmente a pouco e pouco eles morrem,
e nova geração que se forma familiariza-se com a verdade desde o princípio."
Planck, M. (1948), Wissenschaftliche Selbistbiographic, Leipzig
********** final da citação **********

Não preciso dizer que as teorias de Einstein só foram publicadas pelo fato
de terem caído nas mãos de Planck, um acadêmico revolucionário a fazer parte
das exceções à sua própria regra. Do contrário, a relatividade de Einstein
estaria até hoje na gaveta de algum outro "referee" de alguma revista padrão
A internacional.

[ ]´s
Alberto
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Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 04:23

----- Original Message -----
From: "PSavio"
Sent: Tuesday, May 10, 2005 12:31 AM
Subject: [ciencialist] Re: brilho metálico

> PSavio> E você, estaria gabaritado para dizer o contrário, com que
> autoridade? Entendo a sugestão do Sr.Álvaro como algo sensato, pois, pelo
> que tenho visto, o Sr. Álvaro tem conhecimento e experência suficientes
> para sugestões dessa natureza.

Então deixe que ele se defenda, pois o Álvaro que eu conheço não precisa de
capacho a bajulá-lo.

Quanto ao mais de sua mensagem, não creio que você tenha respondido a nada
do que expus, logo não vejo porque eu tenha que acrescentar algo. Você
também deixou claro não ter entendido algumas de minhas colocações, muito
provavelmente por ter lido às pressas e certamente com o coração aos saltos
em virtude da descarga de adrenalina que o texto deve ter lhe causado. Como
você foi por demais arrogante e precipitado em suas respostas, não vou
repetir nada, pois não vim aqui para agradar insolentes nem presunçosos, mas
apenas para expor minha maneira de pensar, doa a quem doer e provoque ou não
a descarga de adrenalina em quem a merecer.

Quanto aos julgamentos a meu respeito, diria que você simplesmente está
dando a entender que eu sou um imbecil (projeção, talvez) porque você julga
que eu não consigo explicar, à minha maneira, aquilo que você também não
consegue explicar, à sua maneira. Ou seja, se você estiver certo, estamos
empatados ;-))), logo vou deixar o dito pelo não dito e desejar que você
seja muito feliz nessa sua empreitada.

Em tempo: Não vejo necessidade de você se postar também como capacho dos
seus divinos professores doutores, inteligentes, extremamente competentes,
etc., pois se eles forem tudo isso eles não precisarão dessa sua bajulação.

[ ]´s
Alberto
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Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re:Re: brilhe metálico
FROM: "PSavio" <psdmo@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 08:01

Sr. Alberto Mesquita,

Não há em minha mensagem qualquer palavra agressiva a V.Sa. Nunca foi minha intenção partir para isso. Embora eu suspeitasse que o retorno poderia ser do jeito que foi. Simplesmente agressivo, grosseiro e desrespeitoso comigo e com todos os que citei, como meus professores e outros. Pensei em relevar. Mas farei alguns comentários.


Alberto Mesquita Filho escreveu:
----- Original Message -----
From: "PSavio"
Sent: Tuesday, May 10, 2005 12:31 AM
Subject: [ciencialist] Re: brilho metálico

> PSavio> E você, estaria gabaritado para dizer o contrário, com que
> autoridade? Entendo a sugestão do Sr.Álvaro como algo sensato, pois, pelo
> que tenho visto, o Sr. Álvaro tem conhecimento e experência suficientes
> para sugestões dessa natureza.

AM>>então deixe que ele se defenda, pois o Álvaro que eu conheço não precisa de
capacho a bajulá-lo.
PS>> ora, mas o senhor defendeu Ricardo a respeito de um simples conselho sensato dado, a título de orientação somente, pelo Sr.Álvaro. Há dois pesos e duas medidas? Não conheço o Sr. Álvaro, sei apenas que tem um pensamento centrado, é coerente, não é peripatético e copiador ou colador, é inteligente e suas colocações neste forum têm mostrado tudo isso. Naõ o estou bajulando, não estou sendo seu capacho. Não vejo como uma valiação assim possa despertar tanta ira. Já lí e-mails de algumas dessas pessoas do ciencialist elogiando Vosso trabalho e vossas teorias. As pessoas que elogiaram V.Sa são seus capachos, seus bajuladores? Certamente que não. Elas o fizeram porque gostaram e se identificaram com seu pensamento e acham que suas teorias estão certas. São copiadores, coladores e bajuladores? Pelo fato de não terem nenhuma teoria e apenas se especializarem nas que existem, são peripatéticos e papagaios? O que é isso? Ou se concorda com o Senhor ou a espada da ira cai sobre suas cabeças! Eu estou sendo bajulador destes últimos?
Vossa resposta às minhas colocações, que não foram sequer uma crítica a V.Sa., foram desproporcionais. mas tudo bem.


AM>>Quanto ao mais de sua mensagem, não creio que você tenha respondido a nada
do que expus, logo não vejo porque eu tenha que acrescentar algo. Você
também deixou claro não ter entendido algumas de minhas colocações, muito
provavelmente por ter lido às pressas e certamente com o coração aos saltos
em virtude da descarga de adrenalina que o texto deve ter lhe causado. Como
você foi por demais arrogante e precipitado em suas respostas, não vou
repetir nada, pois não vim aqui para agradar insolentes nem presunçosos, mas
apenas para expor minha maneira de pensar, doa a quem doer e provoque ou não
a descarga de adrenalina em quem a merecer.

PS>> É claro que não concordo com o que o Sr. disse. E creio que ninguém, que conheça com alguma profundidade as teorias citadas possa concordar. Também não dá para discutir coisas assim com o Senhor. Discute-se contra argumentos científicos quando acompanhados de sólida base matemática e experimental. Lí outro dia uma discussão iniciada pelo Sr. Ségio Taborda, a respeito de sua teoria do elétron. O Sr. Taborda fez abordagens corretas sobre o caráter vetorial e matemático de seu elétron. E todas suas respostas foram evasivas, vazias, não se chegou a nenhuma conclusão. Todos os questionamentos do sr. Taborda mostraram que ele se esforçou por entender e encontrar algum sentido. Mas suas perguntas não tiveram as respostas devidas. E eram perguntas que demonstraram que o Sr.Taborda estou o seu trabalho. Se ele ficou satisfeito e se chegou pode se pronunciar favoravelmente eu não sei, mas gostaria de ver alguma an´lise sobre aquela teoria.

AM>>Quanto aos julgamentos a meu respeito, diria que você simplesmente está
dando a entender que eu sou um imbecil (projeção, talvez) porque você julga
que eu não consigo explicar, à minha maneira, aquilo que você também não
consegue explicar, à sua maneira. Ou seja, se você estiver certo, estamos
empatados ;-))), logo vou deixar o dito pelo não dito e desejar que você
seja muito feliz nessa sua empreitada.

PS>> Não, definitavamente não. Em nehum momento pensei coisas assim. Acho o senhor muito inteligente, muito culto. Não dei a entender que o senhor é imbecil. Não há nada em minha mensagem que sugira algo dessa tipo. Eu tenho conseguido explicar tudo que tenho estudado em MQ, seja matemáticamente, seja numa bancada de experiências! Agora adianta discutir essas coisas com o Senhor? Para o senhor, parece, todos os que não concordam com o Senhor são imbecís, haja vista a expressão "dando a entender que eu sou um imbecil (projeção, talvez)". Eu não lhe devolveria a expressão "imbecil (projeção, talvez)".

AM>>Em tempo: Não vejo necessidade de você se postar também como capacho dos
seus divinos professores doutores, inteligentes, extremamente competentes,
etc., pois se eles forem tudo isso eles não precisarão dessa sua bajulação.

PS>> Meus professores não são divinos e são, isso sim, "inteligentes, extremamente competentes" e pessoas sérias.E não sou, nem preciso, ser capacho deles para serem o que são. Parece que o Senhor tem problemas com o termo "doutor" no sentido que se dá a esse termo quando se trata de profissionais da ciência com doutorado. Não vejo nada demais em chamar alguém de doutor professor, por exemplo. Essa denominação é dada, por tradição, a uma pessoa que: terminou o seu curso normal, depois partiu para novos conhecimentos e novas técnicas de pesquisa fazendo pós-gradução; depois, partiu para aprimorar mais ainda essas técnicas e aprender outras técnicas e outras ferramentas de pesquisa, o que lhe capacita a ser um teorizador, um pesquisador, um divulgador científico, um professor, um orientador. Um doutor é aquele que, em geral, detém técnicas de pesquisa e conhecimentos que outros que não chegaram lá não têm, pois as grades curriculares de uma gradução é bastante diferente das de mestrado e doutorado e pós doutorado. É esse o objetivo de um doutorado. Fornecer ao doutorando novas técnicas, novos conhecimentos, outros aparatos matemáticos, para capacitá-lo melhor. Isto não faz quem quer que seja divino ou superior a quem quer seja. É apenas um técnico manuseando ferramentas poderosas. Há milhões e milhôes de doutores em física, em todas as áreas, que não criaram novas teorias, primeiro por não serem criativos, segundo porque isto é próprio de uma pequena porção de pessoas, em todas as áreas. Falo criativo no sentido de um Lorentz, Poincaré, Einstein, Born, Dirac, Heisenberb, Mozart, Beethoven, Newton, Boltzman, entre outros. Mas em geral são pessoas inteligentes que manuseiam com segurança os conhecimentos atuais, desenvolvem estas, especializam-se nelas e, dentro delas, podem ser criativos, sem serem papagaios, copiadores e coladores ou peripatéticos.
Dentre estes certamente há aqueles que se desencantam ou não têm a seriedade requerida e fazem e dizem besteiras, não produzem, e são realmente parasitas. Eu conhecí um deles, assim. Era professor de máquinas elétricas da universidade onde estudei. Segundo seus alunos, era prepotente e se julgava superior, mas não produzia nem apresentava evolução científica em sua carreira. Felizmente não foi meu professor. Mas a grande maioria está fora desse contexto.
Mas encare um Doutor em ciência alguém com a bagagem acima. São pessoas comuns, só que sabem o que estão fazendo, devido ao cabedal de conhecimentos que adquiriu. Só por isso. Que não é pouco, ou é? Pode uma pessoa sem um doutorado ou mesmo sem uma graduação em física ou matemática criar alguma coisa de porte? Claro que pode. Gênios não precisam disso. Agora se detiver o conhecimento acima, claro que verá mais à frente. Mozart aos 5 anos compôs coisas maravilhosas. E não perguntou a ninguém. Green criou um aparato matemático de extrema importância utilidade basicamente do nada, considerando seu nível de conhecimento na época. E há outros exemplos.
Agora, fazer uma avaliação assim é bajulação? Repito: e os que lhe elogiam, são bajuladores?
Tenho certeza de que o senhor poderia desenvolver suas teses e conseguir que muitos as lessem e as estudassem, se parasse com essa paranóia de só o senhor estar correto e o demais não e que, por não concordarem com o senhor recebam os "elogios" que insistem em se fazer presentes em seus ataques. A grande maioria dos teorizadores sérios da história emitiram e elaboraram suas teorias, deram forma a elas, apresentaram-nas, sem, contudo, agredir outras, e pior, agredir os seguidores de outras! O Senhor faz isso?

PSavio


[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: cidades abaixo do nível do mar...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 08:16

Amigos,

Vejam só a pergunta que recebi:

##############################
> Emiliano,
>
> Esse artigo não tem nenhuma cidade abaixo do nível do mar.Gostaria de
> exemplos de cidades (paises) e os respectivos valores da temperatura de
> ebulição.
>
[mensagem original]
> Olá Angela,
>
> No artigo:
>
> Ebuliometria e café: alguma coisa a ver?
>
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_30.htm
>
> mais precisamente na tabela 1, existe uma relação entre altitude e ponto
de
> ebulição da água. Creio que seja isso que desejas
##############################

Que tal? :-) Alguma sugestão?

Talvez o Takata tenha algum link googleano para indicar para a moça :-)

[ ] 's do

Emiliano Chemello




SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2005 09:36

Alvaro,

14 casas decimais ou 15 algarismos significativos?????

Precisão ou exatidão???

Previsão teórica com ou sem confirmação experimental???

Se é com confirmação experimental, qual foi o método para tamanha
precisão/exatidão?

Outro dado importante é a incerteza da medição.

Minha dissertação de mestrado foi ligada a metrologia. E o aparelho
que construí tinha uma precisão de 9 algarismos significativos na
comparação (razão) de resistores. Quanto a exatidão, creio que era
boa mas não chegamos a constatar completamente.

Agora só para ilustrar:

Aceleração da gravidade com "precisão" de 14 casas decimais:

0,00000000000098 x10^14 m/s^2

:-)
:-)


[ ]'s
Hélio




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Ricardo,
>
> Você não pode simplesmente escolher uma teoria porque "gosta
dela". As teorias são escolhidas pelos experimentos, não porque
gostamos delas. Por exemplo, a eletrodinâmica quântica (QED) é
descendente de tudo isso que você diz detestar. No entanto, essa
teoria prevê o momento magnético do elétron com precisão de 14 casas
decimais. Isso equivale a medir a distância de Porto Alegre até
Manaus com a precisão de um fio de cabelo.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Ricardo Soares Vieira
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, May 08, 2005 1:28 PM
> Subject: [ciencialist] Re: brilho metálico
>
>
> Olá,
>
> bem, vou responder aos e-mails anteriores: Acho que me expressei
um
> pouco mal, ou não tenha entendido a colocação inicial...
>
> O que eu quis dizer é que não podemos tirar da física a
filosofia,
> pois física sem filosofia é só matemática, e matematica não é
> fisica... Na escola, nas aulas de física, eu só aprendia
matemática
> e chamavam aquilo de física... Com matemática, podemos provar
> qualquer coisa, tipo, se disser que o universo seja da forma de
um
> caroço de maçã, matematicamente é possível desenvolver uma tal
> geometria que descreva um possível universo assim (no caso
geometria
> hiperbólica), mas se o universo é assim ou não, cabe às
experiencias
> decidir, ou à filosofia, pois cabe a filosofia resolver
determinados
> paradoxos teoricos, que tornam a teoria, mesmo matematicamente
> impecável, insustentável...
>
> Quanto a luz, sinceramente creio que a luz seja particula.
Quanto
> aos seus fenomenos ondulatórios, creio que tenham origem não na
luz,
> mas à algum campo a ela associado, que nesse caso, tem a mesma
> velocidade dela... É que eu não gosto muito da Mec. quantica
atual,
> (talves por naõ compreende-la melhor) defendo mais a mecanica de
> Louis de Broglie do que a de Schroedinger, pois a primeira é uma
> teoria determinista, relativistica desde o início etc, enfim,
vou
> mais com a cara dessa do que daquela. Acho que pela formulação
> atual, estamos correndo na direção errada... Mas isso também é

> uma opinião,e as opiniões podem mudar, as vezes...
>
> Bem é isso, o que eu mais gosto na ciência e que, como já disse
> Feynman, (algo assim) "não há medo em se levantar hipoteses,
pois no
> final, as experiencias vão decidir se elas estão corretas ou
não..."
>
> Até mais...
>
> só pra cortar o gelo:
>
> A empregado do Hotel onde Einstein estava hospedado, entrou no
> quarto dele para arrumar a cama e o viu completamente nú.
Pergunta:
> O que ela disse?
>
> ????????????????????????????????????????????
>
> - Nossa Einstein, que físico em...
>
> Desculpem, essa realmente foi péssima....
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> PUBLICIDADE
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>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2005 09:48

PSávio,

Acho que os teus antepassados queimaram muitos "revolucionários" na
fogueira.

:-)

E para o Ricardo eu digo:
O convite está de pé, venha fazer física.
Mas espero que você mude de idéia a respeito da Relatividade de
Einstein. :-)

No mais, deixo para o próprio Mesquita te responder.

[ ]'s
Hélio



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "PSavio" <psdmo@u...>
escreveu
>
>
> Alberto Mesquita wrote:
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Alvaro Augusto (E)"
> Sent: Monday, May 09, 2005 7:41 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
>
> alvaro> Você não pode simplesmente escolher uma teoria porque
"gosta dela". As
> > teorias são escolhidas pelos experimentos, não porque gostamos
delas. ...
>
> AM> Veja bem: Você está dando conselhos para
> alguém que está se propondo a seguir a carreira de teorizador!
Você está
> devidamente gabaritado para isso? Que você o conteste, tudo bem,
mas... Com
> que autoridade você diz que o "Ricardo não pode simplesmente
escolher" isso
> ou aquilo?
>
> PSavio> E você, estaria gabaritado para dizer o contrário, com que
autoridade? Entendo a sugestão do Sr.Álvaro como algo sensato, pois,
pelo que tenho visto, o Sr. Álvaro tem conhecimento e experência
suficientes para sugestões dessa natureza. Eu também sugiro que o
Sr. Ricardo, antes de partir para coisas novas, como tem feito,
estude primeiro o que existe, estude mecânica e física quântica com
profundidade, vá para laboratórios, adquira os conhecimentos e as
técnicas do aparato matemático necessário a um teorizador. Depois,
aplique tudo isso às suas idéias, às suas teorias, se for o caso.
Mas aprenda primeiro o que existe de bem confirmado, tanto
científicamente como tecnológicamente. Antes de se aprofundar em
teorias novas, marginais, conclua os estudos acima. Depois decidirá
com o que vai ficar. Tenho muitas dúvidas se vai mudar. A não ser
que não tenha entendido nada. O que acho bem difícil, pois o
Ricardo é um jovem promissor e muito inteligente. Creio que não terá
dificuldades em brilhar em qualquer curso de física.
>
> AM>Lembro-me de um artigo de um excelente jornalista científico
que, ao
> comentar o que se passa na cabeça de um teorizador, diverge
bastante da sua
> maneira de pensar. O artigo a que me refiro é de A. Herrera e saiu
na Folha
> de São Paulo de 25/6/83, na página de Educação e sob o título
"Verdade
> Científica e Beleza". Neste artigo o Herrera diz o seguinte:
>
> ********** início da citação **********
> "Einstein estava convencido de que a beleza é um princípio guia na
busca de
> resultados importantes em física teórica".
> ********** final da citação **********
>
> > ...Por exemplo, a eletrodinâmica quântica (QED) é descendente de
tudo isso
> > que você diz detestar. ...
>
> Excelente exemplo a confirmar o que disse acima. O pai da
eletrodinâmica
> quântica é Dirac. Pois no artigo do Herrera lê-se o seguinte, como
algo que
> teria sido dito por Dirac (não tenho a referência original):
>
> ********** início da citação **********
> "...parece que, ao se trabalhar a partir do ponto de vista de
obter beleza
> nas equações e tendo-se intuição, se está numa linha segura de
progresso."
> ********** final da citação **********
>
> Preciso dizer mais alguma coisa?
>
> PS> A questão é que as equações são belas não porque Dirac as
embelezou adhoc mas por causa do formalismo e do raciocício físico
que usou.
> Elas funcionam e descrevem bem aquilo a que se propõem. O que você
quer mais?
>
> AM> ... No entanto, essa teoria prevê o momento magnético do
elétron com
> > precisão de 14 casas decimais. Isso equivale a medir a distância
de Porto
> > Alegre até Manaus com a precisão de um fio de cabelo.
>
> Isso é muito bonito de falar, mas... Os físicos quânticos sabem
exatamente o
> significado daquilo que chamam "momento magnético do elétron"?
Seria isso
> uma entidade realmente física? Esse momento não seria apenas algo
a
> satisfazer o "gosto" de Dirac e a traduzir o que se vê em uma de
suas
> equações bonitinhas, porém ordinárias?
>
> PS> Em que elas são ordinárias? Você conhece seus fundamentos?
Faça uma contra-prova, também matemáticamente!
>
>
> AM>Por cima desses absurdos, eis que surge Dirac a aplicar o
hamiltoniano para
> um "elétron carga elétrica" e consegue mostrar que essa "mecânica
clássica
> fajuta" (pois desconsidera o fato dele não saber o que é um
elétron) não dá
> certo, devendo-se então introduzir, dentre outras, algumas
correções
> relativísticas. Mexe aqui, mexe ali, e ele consegue enfim
incorporar os
> postulados de U e G na ficção matemático-quântica através de
equações que
> foram "fabricadas" para darem certos, pois apoiam-se num
formalismo
> matemático que dá certo quando se introduz correções matemáticas
> satisfatórias. Isso não significa, em absoluto, dizer que essas
correções
> sejam de natureza física. Isso não é nem matemática pura, é pura
> contabilidade.
>
>
> PS> E você, sabe o que é um elétron? Mostre quais são os
absurdos? Mas o faça de maneira correta, usando as ferramentas
necessárias: matemática ou experimentos que contradigam.
> Resultados experimentais que estão de acordo com a matemática que
descreve o fenômeno considerados de pura contabilidade? Sei não, sei
não ! Putz!
>
>
> AM>Ou seja, isso de dizerem que a teoria quântica "prevê o momento
magnético do
> elétron com precisão de 14 casas decimais" é uma das maiores
enganações da
> história da física, pois os mesmos argumentos que levaram à
interpretação da
> experiência de Kusch poderiam ter sido levantados utilizando-se
tão somente
> o formalismo matemático clássico e assumindo-se que o elétron é
uma
> partícula clássica dotada de uma estrutura determinável
classicamente. Ele
> só não pode ser classicamente, e ao mesmo tempo, uma partícula que
gira e a
> gerar um campo coulombiano como se estivesse em repouso, logo não
pode ser
> classicamente uma carga elétrica no sentido que Coulomb deu a essa
> expressão.
>
> PS> Enganações? Você participou ou repetiu os experimentos? Eles
então estão mentindo? Prove que estão errados. Falar assim é fácil.
> Gostaria de ler um artigo seu, embasado matemáticamente, provando
o contrário.
>
> >Em resumo: Retorne no tempo, visite Dirac e dê a ele o conselho
que hoje
> você está pretendendo dar ao Ricardo. E deixe o Ricardo ruminando
as suas
> (dele) encucações pois isso não faz mal a ninguém, a menos que ele
venha a
> ser um novo Dirac, apud Lorentz.
>
> PS > Será mesmo que Dirac precisaria de receber algum conselho?
Você deveria contestar Dirac com a mesma profundidade teórica e
matemática com que ele desenvolveu suas teorias.
> Até o momento não encontrei nada nos experimentos que fazemos que
estejam fora do previsto pelo aparato matemático usado em física
quântica. Nada de errado! Tenhbo me comportado até como advogado do
diabo. Mas sempre quebro a cara. Meus professores são todos
doutores, inteligentes, são físicos teóricos e experimentais, com
trabalhos científicos no Brasil e no exterior, trabalhos esses que
passaram pelo crivo de outros doutores igualamente competentes, são
extremamente competentes e sérios, não são papagaios nem
peripatéticos. Nos seminários que tenho participado em outras
universidades, tenho me esforçado por encontrar alguém do "sistema"
que seja assim, como você classificou em outros e-mails. É só um
testemunho prático que lhe repasso. A menos que eu também, por
encontrar na MQ todos os atributos de uma poderosa teoria, por
aceitá-la, seja também condenado a compor esse grande clube de
incompetentes paripatéticos, copiador e colador, no mundo inteiro.
>
> Em resumo: faço minhas as palavras do Sr. Álvaro, com relação ao
Ricardo.





SUBJECT: aranha marrom
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 09:52

biólogos?

[ ] 's do Emiliano Chemello
---
Contato Naeq:
Nome: Anderson vidal de souza
Email: Andi-v-s@hotmail.com
Telefone: procuro respostas
Mensagem: O veneno da aranha marron nao tem cura???Como devem saber a casos
bem resentes em minas gerais. O que fazer entao???? Ancioso aguardo
respostas.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Conselhos do Bill Gates
FROM: Marcelo Cortimiglia <cortimiglia@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2005 10:06

> A MIM, ESSE TIPO DE MENSAGEM, NA LISTA, NÃO INCOMODA.
>

Bom... A mim, qualquer mensagem passada como "verdadeira" sem qualquer
tipo de verificação crítica incomoda.

Abraços,

Marcelo Cortimiglia

> L.E.
>


SUBJECT: Re: aranha marrom
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2005 10:29

O q. pode ter cura eh doenca.

Veneno pode ter antidoto - no caso, soro com anticorpos. O Instituto
Butantan estava desenvolvendo um soro para o loxoscelismo, por eqto
acho q. tem um anti-aracnidico polivalente (um de uso geral para
picadas de varias especies de aranhas).

Mas melhor perguntar para eles: (11) 3726-7222.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> biólogos?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello

> Contato Naeq:
> Mensagem: O veneno da aranha marron nao tem cura???Como devem saber
> a casos bem resentes em minas gerais. O que fazer entao???? Ancioso
> aguardo respostas.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 11:15

Caro Hélio,

Eu sempre fico muito à vontade, e até tenho uma certa cara-de-pau, para
discutir com filósofos, físicos teóricos, engenheiros, químicos, médicos,
etc. Mas dos metrologistas eu tenho medo...

Ainda assim, verifico que exagerei. São apenas 11 casas decimais, não 14. O
valor previsto pela QED é

1,00115965219 ± 0,00000000001

O valor medido experimentalmente é

1,00115965217 ± 0,00000000003

Não tenho certeza, mas me parece que nesse caso são 10 algarismos
significativos de precisão. Ou não?

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 10, 2005 9:36 AM
Subject: [ciencialist] Re: brilho metálico


Alvaro,

14 casas decimais ou 15 algarismos significativos?????

Precisão ou exatidão???

Previsão teórica com ou sem confirmação experimental???

Se é com confirmação experimental, qual foi o método para tamanha
precisão/exatidão?

Outro dado importante é a incerteza da medição.

Minha dissertação de mestrado foi ligada a metrologia. E o aparelho
que construí tinha uma precisão de 9 algarismos significativos na
comparação (razão) de resistores. Quanto a exatidão, creio que era
boa mas não chegamos a constatar completamente.

Agora só para ilustrar:

Aceleração da gravidade com "precisão" de 14 casas decimais:

0,00000000000098 x10^14 m/s^2

:-)
:-)


[ ]'s
Hélio




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Ricardo,
>
> Você não pode simplesmente escolher uma teoria porque "gosta
dela". As teorias são escolhidas pelos experimentos, não porque
gostamos delas. Por exemplo, a eletrodinâmica quântica (QED) é
descendente de tudo isso que você diz detestar. No entanto, essa
teoria prevê o momento magnético do elétron com precisão de 14 casas
decimais. Isso equivale a medir a distância de Porto Alegre até
Manaus com a precisão de um fio de cabelo.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Ricardo Soares Vieira
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, May 08, 2005 1:28 PM
> Subject: [ciencialist] Re: brilho metálico
>
>
> Olá,
>
> bem, vou responder aos e-mails anteriores: Acho que me expressei
um
> pouco mal, ou não tenha entendido a colocação inicial...
>
> O que eu quis dizer é que não podemos tirar da física a
filosofia,
> pois física sem filosofia é só matemática, e matematica não é
> fisica... Na escola, nas aulas de física, eu só aprendia
matemática
> e chamavam aquilo de física... Com matemática, podemos provar
> qualquer coisa, tipo, se disser que o universo seja da forma de
um
> caroço de maçã, matematicamente é possível desenvolver uma tal
> geometria que descreva um possível universo assim (no caso
geometria
> hiperbólica), mas se o universo é assim ou não, cabe às
experiencias
> decidir, ou à filosofia, pois cabe a filosofia resolver
determinados
> paradoxos teoricos, que tornam a teoria, mesmo matematicamente
> impecável, insustentável...
>
> Quanto a luz, sinceramente creio que a luz seja particula.
Quanto
> aos seus fenomenos ondulatórios, creio que tenham origem não na
luz,
> mas à algum campo a ela associado, que nesse caso, tem a mesma
> velocidade dela... É que eu não gosto muito da Mec. quantica
atual,
> (talves por naõ compreende-la melhor) defendo mais a mecanica de
> Louis de Broglie do que a de Schroedinger, pois a primeira é uma
> teoria determinista, relativistica desde o início etc, enfim,
vou
> mais com a cara dessa do que daquela. Acho que pela formulação
> atual, estamos correndo na direção errada... Mas isso também é

> uma opinião,e as opiniões podem mudar, as vezes...
>
> Bem é isso, o que eu mais gosto na ciência e que, como já disse
> Feynman, (algo assim) "não há medo em se levantar hipoteses,
pois no
> final, as experiencias vão decidir se elas estão corretas ou
não..."
>
> Até mais...
>
> só pra cortar o gelo:
>
> A empregado do Hotel onde Einstein estava hospedado, entrou no
> quarto dele para arrumar a cama e o viu completamente nú.
Pergunta:
> O que ela disse?
>
> ????????????????????????????????????????????
>
> - Nossa Einstein, que físico em...
>
> Desculpem, essa realmente foi péssima....
>
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re:Re: brilhe metálico
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 11:30

----- Original Message -----
From: "PSavio"
Sent: Tuesday, May 10, 2005 8:01 AM
Subject: [ciencialist] Re:Re: brilhe metálico

> Não há em minha mensagem qualquer palavra agressiva a V.Sa. [...] Embora
> eu suspeitasse que o retorno poderia ser do jeito que foi. [...]

Por acaso estou dialogando com algum defensor da lógica paraconsistente?
Sinceramente, Pedro, ou muito me engano, ou você se trai nas entrelinhas.

> PS>> ora, mas o senhor defendeu Ricardo

Não, não defendi. O Ricardo entrou como um exemplo de teorizador e única e
exclusivamente pelo fato da mensagem ter sido dirigida a ele, mas eu estava
defendendo a liberdade de teorização, e não o Ricardo. Utilizei a o nome
próprio Ricardo três vezes, mas se eu substituir a palavra Ricardo por João,
Antônio ou José, meus argumentos não mudam em nada. Sequer dei conselhos
para o Ricardo (o que você fez com, toda aquela sua presunção característica
dos noviços em pós-graduação -- isso não é crítica, é um fato constatável e
sujeito à falseabilidade) posto que ele é maior de idade e, assim como o
Álvaro, deve saber se defender. O Álvaro eu conheço bastante, pois estamos
na Ciencialist quase desde a sua inauguração, em 1999.

> Não conheço o Sr. Álvaro, sei apenas que tem um pensamento centrado, é
> coerente, não é peripatético e copiador ou colador, é inteligente e suas
> colocações neste forum têm mostrado tudo isso.

E em que altura de minha mensagem eu disse o contrário?!!! Simplesmente
pertencemos a linhas de pensar diferentes. Não gosto de rotular ninguém, mas
apenas a título de exemplificar, diria que o Álvaro defende o utilitarismo
em ciência (ele parece-me ser mais da área de tecnologia) e eu defendo o
realismo. Já quebramos o pau muitas vezes aqui na Ciencialist, mas
recentemente temos nos respeitado bastante, ainda que discordemos em quase
tudo. Ou você acha que dialogar é sinônimo de bajular alguns e agredir os
outros nas entrelinhas? Já que você gosta de dar conselhos, vou lhe dar um:
leia um pouquinho de Popper e aprenda que "a arte da argumentação é uma
forma peculiar da arte de combater - com palavras em vez de espadas -, uma
arte inspirada pelo interesse em nos aproximarmos da verdade acerca do
Mundo." [em Prefácio de O Realismo e o Objectivo da Ciência, Publicações Dom
Quixote, Lisboa, 1987]

> Já lí e-mails de algumas dessas pessoas do ciencialist elogiando Vosso
> trabalho e vossas teorias. As pessoas que elogiaram V.Sa são seus
> capachos, seus bajuladores? Certamente que não. Elas o fizeram porque
> gostaram e se identificaram com seu pensamento e acham que suas teorias
> estão certas. São copiadores, coladores e bajuladores?

Dentre aqueles que participam ativamente da Ciencialist, não conheço nenhum
que ache que minhas teorias estão certas e não me lembro de ninguém que
tenha declarado se identificar com o meu pensamento. Sim, é verdade, este
ano recebi uma ou duas cartas em solidariedade e a defender minha maneira de
livre-pensar, com a promessa de um estudo futuro de minhas teorias, nada
mais do que isso. Se você acha que estudar minhas teorias é sinônimo de
defendê-las, então eu acho que alguma coisa deve estar errada no seu
aprendizado (Veja bem, isso é uma hipótese condicional: "se" e "então").

> Pelo fato de não terem nenhuma teoria e apenas se especializarem nas que
> existem, são peripatéticos e papagaios? O que é isso? Ou se concorda com o
> Senhor ou a espada da ira cai sobre suas cabeças! Eu estou sendo bajulador
> destes últimos?

Por ora não, apenas está sendo ilógico e julgando os outros de maneira
indevida, quiçá apoiando-se na sua maneira de ser.

> Vossa resposta às minhas colocações, que não foram sequer uma crítica a
> V.Sa., foram desproporcionais. mas tudo bem.

Realmente não foi uma crítica, e preferia que tivesse sido. Para ser crítica
faltou argumentação. Senti a sua mensagem como uma ofensa gratúita, "mas
tudo bem".

> O Sr. Taborda fez abordagens corretas sobre o caráter vetorial e
> matemático de seu elétron. E todas suas respostas foram evasivas, vazias,
> não se chegou a nenhuma conclusão. Todos os questionamentos do sr. Taborda
> mostraram que ele se esforçou por entender e encontrar algum sentido. Mas
> suas perguntas não tiveram as respostas devidas.

Você está sendo genérico e novamente incorrendo no erro de "argumentar" sem
efetivamente construir argumento nenhum. Cite pelo menos uma evasiva, pois
os meus diálogos com o Taborda foram quilométricos e não conheço ninguém que
tenha a capacidade de fugir de um questionamento utilizando o número de Kbs
que nós chegamos utilizar aqui na Ciencialist (isso para não dizer de nossas
discussões em pvt, que foram muitíssimo mais longas). Meu caro, você está
chegando agora e se julgando o dono da verdade. O Taborda é meu net-amigo há
muito tempo, e vira e mexe estamos aqui quebrando o pau numa boa (antes da
Ciencialist brigávamos no news "pt.ciencia.geral"). Já chegamos até a
concluir que enxergamos a física sobre prismas diferentes, logo temos
evitado discutir, pois acabamos nos repetindo.

> E eram perguntas que demonstraram que o Sr.Taborda estou o seu trabalho.
> Se ele ficou satisfeito e se chegou pode se pronunciar favoravelmente eu
> não sei, mas gostaria de ver alguma an´lise sobre aquela teoria.

Creio que onde se lê "estou" seria "gostou", certo? Não, ele não gostou,
pelo menos não no sentido que você aparenta dar a entender. Naquela época o
Taborda entrava em qualquer diálogo que falasse em física, quer gostando,
quer não gostando. Acho que ele leu parte de minhas teorias, mas acho também
que nunca teve a paciência de ir até o fim. Ele gosta de analisar as coisas
tim-tim por tim-tim, parágrafo por parágrafo e acaba não tendo paciência de
ir até o fim. Durante o diálogo, então, ele levanta inúmeros questionamentos
sobre as coisas menores possíveis, e o diálogo acaba ficando imenso e com o
tempo passa a ser pouco produtivo. Eu sempre achei excelente dialogar com o
Taborda [acho mesmo que eu fui o primeiro Ciencialisteiro a dar o devido
valor ao Taborda, pois muitos não entendiam a sua maneira de ser ou de
dialogar que, convenhamos, não é muito comum], mas ele sabe que depois de
algo em torno de um mês eu acabo entregando os pontos, pois as dúvidas
iniciais acabam se transformando numa bola de neve difícil de se organizar.
Mas o tempo passa e recomeçamos da etapa zero, se bem que a cada diálogo num
nível superior. Mas, como disse acima, ultimamente temos evitado discutir.

> Não dei a entender que o senhor é imbecil. Não há nada em minha mensagem
> que sugira algo dessa tipo.

Então vamos deixar barato e eu assumirei que entendi mal.

> Agora adianta discutir essas coisas com o Senhor?

Bem, se você parte dessa premissa, então não há mesmo o que possamos
discutir. Irei procurar outro, como o Taborda, o Álvaro, o Belisário, o Léo,
o Holanda e tantos outros excelentes físicos que passaram e passam por aqui
e que se dignaram (dignam) a discutir comigo, sem nunca concordarem com as
minhas novas idéias, e nem por isso o diálogo deixou de ser proveitoso para
todos. Com alguns cheguei a quebrar um pau feio, mas isso ficou no passado e
não guardo ressentimento de ninguém e acredito que isso seja recíproco.

> Para o senhor, parece, todos os que não concordam com o Senhor são
> imbecís, haja vista a expressão "dando a entender que eu sou um imbecil
> (projeção, talvez)". Eu não lhe devolveria a expressão "imbecil (projeção,
> talvez)".

Desses que eu citei (e existem muitos mais) nenhum deles me deu essa
impressão. Talvez o Álvaro, mas acho que naquela época eu o avaliei bastante
mal e acho que ele também cometeu o mesmo erro. Coisas da vida. Quem sabe
algum dia, e apesar dessas ligeiras desavenças [com o Álvaro o pau foi bem
maior] possamos nos respeitar, assim como hoje eu e o Álvaro nos respeitamos
e bastante.

> Parece que o Senhor tem problemas com o termo "doutor" no sentido que se
> dá a esse termo quando se trata de profissionais da ciência com doutorado.

Se você me conhecesse melhor, quiçá chegasse mesmo a rir dessa sua
colocação. Você não faz idéia do esforço que tenho feito profissionalmente
nos últimos 11 anos para convencer e/ou possibilitar os jovens a seguirem
essa trilha. Mas isso não significa que não possa criticar o sistema de
ensino do país. Afinal, criticar foi o que mais aprendi numa das melhores
universidades brasileiras. No mais, e com respeito a esse tema, eu acho que
você generalizou indevidamente o que eu disse, acredito que por não ter
entendido o que falei e não ter percebido que o que eu disse encadeia-se com
uma maneira de pensar que venho expondo aqui há mais de 5 anos e não posso
ficar a toda hora repetindo e, em particular, para aqueles que agridem
primeiro para perguntar depois.

> A grande maioria dos teorizadores sérios da história emitiram e elaboraram
> suas teorias, deram forma a elas, apresentaram-nas, sem, contudo, agredir
> outras, e pior, agredir os seguidores de outras! O Senhor faz isso?

Eu costumo dizer, metaforicamente, que Dirac cuspiu no prato em que comeu,
afinal ele sentou-se na cadeira de Newton. Bem, essa foi a maneira como
interpretei o primeiro capítulo de seu livro (The Principles of Quantum
Mechanics -- muito bom por sinal, apesar de eu não gostar da matéria). Mas
isso é muito comum entre os teorizadores sérios e que revolucionaram ou que
pretenderam revolucionar a ciência de seu tempo. Uns agridem mais, outros
menos, sempre em obediência à generalização da terceira lei de Newton para
as ciências sociais (ação e reação). Obviamente nem toda boa teoria é
revolucionária no sentido de mexer com o "pano de fundo" (o que alguns
chamam paradigmas), a maioria não é e, para esses, a "ação" é pequena e a
"reação" muitas vezes nem existe, pois não estamos no terreno das ciências
exatas (ação = - reação). Eu faço isso sim, você não é o primeiro a me
agredir e nem será o último, e não fique preocupado pois a sua agressão foi
das menores possíveis, e quero crer que a minha reação não tenha chegado a
exceder a ação.

[ ]´s
Sem ressentimentos
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: [RN] APERTEM OS CINTOS, AS FONTES SUMIRAM
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2005 11:45

FOLHA ONLINE, 10-05-2005

JORNALISTA DE TECNOLOGIA CITAVA PESSOAS INEXISTENTES EM REPORTAGENS

Uma investigação divulgada pelo site "Wired News" afirma que uma de
suas repórteres pode ter inventado as fontes que citava nas matérias.

De 160 reportagens checadas e escritas pela jornalista freelance
Michelle Delio, 24 contêm declarações de pessoas provavelmente
inexistentes. O número de fontes possivelmente criadas chega a 40.

Delio produziu cerca de 700 matérias para a publicação e 160 delas
foram checadas pelo colunista Adam Penenberg, da revista "Wired", e
um grupo de estudantes de jornalismo da New York University.

Segundo a agência de notícias Associated Press, Delio afirma ter se
arrependido de não guardar o contato de todas as pessoas com quem
conversou para elaborar os textos.

"As investigações concluíram que minhas matérias não contêm
informações criadas. Além disso, foi possível localizar todas as
fontes principais das reportagens", disse, segundo a AP.

Em um e-mail escrito pela jornalista ao "Wired News" no mês passado,
ela diz que não entende o motivo pelo qual sua credibilidade e
carreira dependem da confirmação de "fontes de menor importância". (e)

http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u18451.shtml
--------------
[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2005 12:41

Oi Alvaro,

>Alvaro: Eu sempre fico muito à vontade,
>e até tenho uma certa cara-de-pau, para
> discutir com filósofos, físicos teóricos,
>engenheiros, químicos, médicos,
> etc. Mas dos metrologistas eu tenho medo...

Não se preocupe, eu não sou metrologista. Até fiz um concurso para o
Inmetro em 2001/2002 mas não fui chamado. :-(

O pouco que sei de Metrologia aprendi para o mestrado. O meu
mestrado não foi propriamente de metrologia mas de
supercondutividade aplicada à Metrologia Científica (Padrões de
Resistência). Sou físico experimental, confesso que teoria não é meu
forte mas, por obrigação de oficio, devo estar sempre atento a ela.
Neste sentido a C-List ajuda bastante.

Só mais uma brincadeira com os físicos teóricos:

"Os físicos teóricos trabalham com o que a natureza pode ser, os
físicos experimentais trabalham com o que a natureza é!!"

>Alvaro:
> Ainda assim, verifico que exagerei.
>São apenas 11 casas decimais, não 14.
>O valor previsto pela QED é
>
> 1,00115965219 ± 0,00000000001
>
> O valor medido experimentalmente é
>
> 1,00115965217 ± 0,00000000003
>
> Não tenho certeza, mas me parece que
>nesse caso são 10 algarismos
> significativos de precisão. Ou não?


E eu fiquei curioso. Vou pesquisar aqui na PUC com alguém que
trabalhe nesta área. Vou pesquisar no google também.

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 12:56

Caro Alberto,

Acho realmente impressionante que você tenha levado pouco mais de duas horas
para elaborar uma resposta com tanto conteúdo. Você dorme "plugado"?

De qualquer forma, seguem-se minhas considerações...


----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 09, 2005 11:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico


> ----- Original Message -----
> From: "Alvaro Augusto (E)"
> Sent: Monday, May 09, 2005 7:41 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
>
> > Você não pode simplesmente escolher uma teoria porque "gosta dela". As
> > teorias são escolhidas pelos experimentos, não porque gostamos delas.
> > ...
>
> A sua maneira de pensar tem lógica, faz sentido, mas... Será que, na
> prática, as coisas seriam assim mesmo? Será que um teorizador, aquele que
> passa a vida a fuçar os quatro cantos do mundo do desconhecido, à procura
> de
> quase nada, pensaria da mesma maneira que um simples utilizador de teorias
> de terceiros, como acredito (apud Francis Bacon) ser o caso da maioria das
> pessoas, até mesmo dos físicos? Veja bem: Você está dando conselhos para
> alguém que está se propondo a seguir a carreira de teorizador! Você está
> devidamente gabaritado para isso? Que você o conteste, tudo bem, mas...
> Com
> que autoridade você diz que o "Ricardo não pode simplesmente escolher"
> isso
> ou aquilo?

É verdade! Eu não sou um teorizador na área da mecânica quântica! Não sou
nem ao menos um filósofo quântico. Isso me desqualifica para emitir
opiniões? Penso que não, pois nenhum de nós dois tem educação formal em
mecânica quântica, e, no entanto, não falamos de outra coisa. Também não
tiro do Ricardo o mérito e a coragem de querer entender as coisas. Ele
acabou de se formar no ensino médio e agora está metido em uma lista de
discussões cheia de figurinhas difíceis e gente com vários quilômetros
rodados. É preciso muita coragem!

Ainda assim, o que eu quis dizer foi que não podemos descartar uma teoria em
graus meramente estéticos. Usando o seu exemplo do teorizador, será que
alguém que passa a vida em busca do desconhecido gostaria de ver sua teoria
"feia", mas razoavelmente correta, descartada em função de uma teoria
concorrente menos correta, mas mais "bonitinha"? Parece-me que não.

Assim, não tiro o mérito de um jovem que está em busca de coisas novas, mas
fico um pouco desconfortável ao me deparar com um jovem que, ao iniciar a
vida científica, volta seus olhos para o passado e conclui que a "filosofia
natural" é mais interessante do que a mecânica quântica.

> Lembro-me de um artigo de um excelente jornalista científico que, ao
> comentar o que se passa na cabeça de um teorizador, diverge bastante da
> sua
> maneira de pensar. O artigo a que me refiro é de A. Herrera e saiu na
> Folha
> de São Paulo de 25/6/83, na página de Educação e sob o título "Verdade
> Científica e Beleza". Neste artigo o Herrera diz o seguinte:
>
> ********** início da citação **********
> "Einstein estava convencido de que a beleza é um princípio guia na busca
> de
> resultados importantes em física teórica".
> ********** final da citação **********

Concordo com Einstein. Resta definir o que é beleza. Para Einstein, uma
teoria era bela quando era capaz de sintetizar fenômenos complexos de uma
forma matematicamente simples e atraente. Isso fica evidente das inúmeras
tentativas dele em unificar gravitação e eletromagnetismo em uma única
estrutura geométrica, da memsa forma feita para a gravitação. Contudo, um
ano antes da morte de Einstein, surgia uma nova interpretação do conceito de
"beleza". De fato, 1954 marca o nascimento, com Yang e Mills, das teorias de
gauge modernas. Com auxílio do teorema de Noether, Yang e Mills construiram
uma teoria de gauge para campos não abelianos, tentando explicar o problema
da conservação do isospin (quantidade introduzida por Heisenberg para
explicar as pequenas diferenças nas interações proton-proton,
nêutron-nêutron e proton-nêutron). Desde então, a teoria de Yang-Mills tem
sido usada como protótipo para várias teorias de gauge. Em tais teorias, a
beleza não está nas equações, mas sim em propriedades de simetria,
relacionadas as leis de conservação.


> > ...Por exemplo, a eletrodinâmica quântica (QED) é descendente de tudo
> > isso
> > que você diz detestar. ...
>
> Excelente exemplo a confirmar o que disse acima. O pai da eletrodinâmica
> quântica é Dirac. Pois no artigo do Herrera lê-se o seguinte, como algo
> que
> teria sido dito por Dirac (não tenho a referência original):
>
> ********** início da citação **********
> "...parece que, ao se trabalhar a partir do ponto de vista de obter beleza
> nas equações e tendo-se intuição, se está numa linha segura de progresso."
> ********** final da citação **********

Na verdade, Dirac foi uma espécie de avô da eletrodinâmica quântica (QED).
Os pais foram Feynman, Schwinger e Tomonaga, que trabalharam de maneira
independente e compartilharam o Nobel de 1965. Dirac nunca aceitou a QED,
pois nunca conseguiu aceitar o procedimento de renormalização.

> Preciso dizer mais alguma coisa?
>
> > ... No entanto, essa teoria prevê o momento magnético do elétron com
> > precisão de 14 casas decimais. Isso equivale a medir a distância de
> > Porto
> > Alegre até Manaus com a precisão de um fio de cabelo.
>
> Isso é muito bonito de falar, mas... Os físicos quânticos sabem exatamente
> o
> significado daquilo que chamam "momento magnético do elétron"? Seria isso
> uma entidade realmente física? Esse momento não seria apenas algo a
> satisfazer o "gosto" de Dirac e a traduzir o que se vê em uma de suas
> equações bonitinhas, porém ordinárias?

Bem, o momento magnético do elétron pode ser expandido como uma série de
potências da constante de estrutura fina. Esta depende da carga do elétron,
da constante de Planck, da velocidade da luz e da permissividade elétrica do
vácuo (alfa=e^2/(4cPIxPlanckxEpsilon)). Assim, tendo o momento magnético,
temos a constante de estrutura fina. Por outro lado, as medições mais
precisas da resistência elétrica são feitas por meio do efeito Hall
quântico. O valor de tal resistência, Rk, depende da velocidade da luz, da
permeabilidade magnética (valores conhecidos) e da constante de estrutura
fina. A maneira mais precisa de obter esta última é por meio do momento
magnético do elétron. Assim, podemos obter a resistência Rk por meio da
medição do momento magnético do elétron. Para completar, Rk também pode ser
expressa como Rk=Planck/e^2. Como a constante de Planck é conhecida, e como
a carga do elétron pode ser medida de outras formas, temos duas maneiras de
medir a resistência Hall e, logo, uma maneira muito precisa de verificar a
validade do conceito do momento magnético do elétron.

> Então vejamos o que diz o físico que tornou possível essa medida
> fantástica
> e que, em virtude disso, ganhou o Nobel em 1955, qual seja, Polykarp
> Kusch.
> Em sua Nobel Lecture ele diz o seguinte:
>
> ********** início da citação **********
> Uhlenbeck e Goudsmit (U e G) POSTULARAM essas propriedades do elétron
> [spin
> e momento magnético] para explicar a estrutura fina no espectro atômico e
> aquilo que tem sido chamado efeito Zeeman anômalo. A teoria relativística
> de
> Dirac do elétron ASSUMIA uma partícula dotada das propriedades de massa e
> CARGA. O spin e o momento magnético postulados por Uhlenbeck e Goudsmit
> foram então encontrados como conseqüência da invariância relativística da
> equação de Dirac. Realmente, um dos maiores triunfos da teoria do elétron
> de
> Dirac foi prever essas propriedades postuladas para o elétron. O spin e o
> momento do elétron foram assim transportados do reino das hipóteses "ad
> hoc", graças às evidências experimentais, para o reino dos conceitos que
> integram a teoria quântica.
> http://nobelprize.org/physics/laureates/1955/kusch-lecture.pdf
> [A tradução "macarrônica" é minha, mas o original pode ser checado no link
> acima.]
> ********** final da citação **********

É isso que dá deixar experimentalistas falarem sobre teoria! :) Eu vejo esse
aparente "bootstrap" de outra forma. Mesmo antes de Dirac havia evidências a
respeito do momento magnético do elétron. O que Dirac fez foi construir uma
teoria consistente com a existência de uma partícula com carga, massa e
momento magnético. Se, durante a construção de uma teoria quântica
relativística, surgisse a necessidade de uma partícula sem momento, mas com
massa e carga, por exemplo, daí sim teríamos problemas!

> O efeito Zeeman foi descoberto na última década do século XIX e em 1926 U
> e
> G pensaram num giro clássico, afim de explicá-lo. Esse giro também estava
> em
> acordo com a experiência de Stern e Gerlach (1924). Pauli entrou na
> "jogada"
> e estabeleceu um formalismo matemático que logo após foi utilizado por U e
> G
> que conseguiram caracterizar o momento angular como algo a incorporar a
> constante de Planck. Isso é matemática pura e a incorporar inúmeras
> falácias, a começar pela suposição absurda feita por Dirac (apud Lorentz),
> e
> ainda não comprovada experimentalmente, de que um elétron é uma carga
> elétrica.
>
> Por cima desses absurdos, eis que surge Dirac a aplicar o hamiltoniano
> para
> um "elétron carga elétrica" e consegue mostrar que essa "mecânica clássica
> fajuta" (pois desconsidera o fato dele não saber o que é um elétron) não
> dá
> certo, devendo-se então introduzir, dentre outras, algumas correções
> relativísticas. Mexe aqui, mexe ali, e ele consegue enfim incorporar os
> postulados de U e G na ficção matemático-quântica através de equações que
> foram "fabricadas" para darem certos, pois apoiam-se num formalismo
> matemático que dá certo quando se introduz correções matemáticas
> satisfatórias. Isso não significa, em absoluto, dizer que essas correções
> sejam de natureza física. Isso não é nem matemática pura, é pura
> contabilidade.

Parece que você está falando da renormalização. Dirac nunca a aceitou
completamente. Infelizmente, a renormalização é procedimento mais complexo
do que pura contabilidade, exigindo uso dos diagramas de Feynman e umas
integrais malucas. Tudo surge por causa da auto-energia do elétron e
trata-se de um problema da natureza, não das teorias. A eletrodinâmica
clássica, relembremos, não é renormalizável, pois a energia do elétron é
proporcional a (e/r) e teria um valor infinito para cargas puntiformes. Na
verdade, a única maneira de renormalizar um campo eletrostático clássico
seria introduzindo uma contraparte infinita negativa de modo a resultar em
uma massa finita. Esse procedimento dificilmente seria aceito por pessoas
razoáveis (uma quantidade infinita de energia negativa vinda de um universo
paralelo com o único objetivo de renormalizar as massas de partículas
carregadas? Fala sério!). Na QED, a massa do elétron entra nas equações via
propagador de Feynman, mas é cancelada por termos não observáveis.

> Ou seja, isso de dizerem que a teoria quântica "prevê o momento magnético
> do
> elétron com precisão de 14 casas decimais" é uma das maiores enganações da
> história da física, pois os mesmos argumentos que levaram à interpretação
> da
> experiência de Kusch poderiam ter sido levantados utilizando-se tão
> somente
> o formalismo matemático clássico e assumindo-se que o elétron é uma
> partícula clássica dotada de uma estrutura determinável classicamente. Ele
> só não pode ser classicamente, e ao mesmo tempo, uma partícula que gira e
> a
> gerar um campo coulombiano como se estivesse em repouso, logo não pode ser
> classicamente uma carga elétrica no sentido que Coulomb deu a essa
> expressão.

Bem, são apenas 10 casas, não 14... O fato inescapável é que a teoria
funciona!

> Em resumo: Retorne no tempo, visite Dirac e dê a ele o conselho que hoje
> você está pretendendo dar ao Ricardo. E deixe o Ricardo ruminando as suas
> (dele) encucações pois isso não faz mal a ninguém, a menos que ele venha a
> ser um novo Dirac, apud Lorentz.

Seria suficiente retornar ao tempo de Feynman (que, a propósito, também se
chamava Ricardo), mas eu tenho certeza que seria rapidamente destroçado por
ele.

Quando ao Ricardo da Ciencialist, ele pode ficar ruminando suas idéias. Só
estou aqui para mostrar o outro lado...

>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
> repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re:Re: brilhe metálico
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 13:01

Caro Alberto,

O que você tem contra a lógica paraconsistente?

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 10, 2005 11:30 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re:Re: brilhe metálico


----- Original Message -----
From: "PSavio"
Sent: Tuesday, May 10, 2005 8:01 AM
Subject: [ciencialist] Re:Re: brilhe metálico

> Não há em minha mensagem qualquer palavra agressiva a V.Sa. [...] Embora
> eu suspeitasse que o retorno poderia ser do jeito que foi. [...]

Por acaso estou dialogando com algum defensor da lógica paraconsistente?
Sinceramente, Pedro, ou muito me engano, ou você se trai nas entrelinhas.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Uso do Ebulidor
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "Edmir Lopes Cabral" <edmircabral@oi.com.br>
DATE: 10/05/2005 15:53

Olá Edmir,

vamos às dúvidas:

"1 - Porque sua resistência não rompe-se quando imersa em água?"

Primeiro, 'resistência' não é coisa 'que se rompa'; ela é uma propriedade elétrica dos resistores (esse componente sim, pode se romper --- deformar-se permanentemente).
Ebulidor é um resistor de fio, em geral de baixa resistência elétrica e de grande superfície para dissipação de calor (esse fator se traduz por sua potência elétrica), função do meio onde irá operar. Se um resistor opera no 'ar', cujo calor específico é pequeno, a troca de calor entre ele (o corpo do resistor) e o ar, é pequena. Se for mantido ligado por intervalo de tempo além do permitido, a quantidade de calor produzida (por efeito Joule) é maior que aquela 'retirada' pelo ar circundante --- a temperatura do resistor sobe até atingir a temperatura de fusão da liga metálica de que o resistor é feito; ele se funde!
Se o resistor acima descrito for imerso em água, cujo calor específico é enorme em confronto com aquele do ar, a troca de calor entre ele (o corpo do resistor) e o ar, é grande (mesmo porque a água já aquecida desloca-se por convecção). Imerso na água, todo calor produzido pelo resistor é transferido para a água --- ele não atinge a temperatura de fusão da liga metálica que o compõe.
O 'dissipador de calor' colocado em transistores tem, grosso modo, o mesmo papel de imergir o transistor dentro d'água!

"2 - Ela é feita com o mesmo material de fabricação de resistência de fogão elétrico?"

Não é ela (a resistência) e sim ELE (o resistor) que é feito de uma liga metálica especial (níquel-cromo, manganina etc.). O resistor pode ficar exposto dentro do próprio meio para o qual fornecerá calor (caso do chuveiro elétrico) ou ficar imerso em areia e confinado em tubos metálicos (fogões elétricos em geral).

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Edmir Lopes Cabral" <edmircabral@oi.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Cc: <edmircabral@oi.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 9 de maio de 2005 22:58
Assunto: Uso do Ebulidor


Boa Noite, Professor!

Sou profissional na área de produção de energia elétrica(CHESF,
trabalho como Operador de Usina Hidroelétrica, na Usina Paulo Afonso
IV, seis geradores de 410 MW e tensão Geração 18.000 V.
Procurava algum artigo sobre o uso do Carneiro Hidráulico e encontrei o
site Feira de Ciências, e resolvi tirar minha dúvida sobre o
funcionamento do Ebulidor.
1 - Porque sua resistência não rompe-se quando imersa em água?
2 - Ela é feita com o mesmo material de fabricação de resistência de
fogão elétrico?


Antecipadamente agradeço,

--
Edmir Lopes Cabral
Paulo Afonso-BA
CEP 48608-590
TEL 75 3281 9590
75 9968 1998
-----------------------------------------
Cadastre-se no Oi Internet - Acesso grátis!
300MB de e-mail, e-mail unificado, discador com envio de SMS,
60 MB de página pessoal, bate-papo e muito mais!
Acesse http://www.oi.com.br e instale já o discador Oi.



--
Internal Virus Database is out-of-date.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.3 - Release Date: 03/05/2005




SUBJECT: Fw: Microfone de eletreto
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 15:57

Tem algum especialista em acústica de igreja?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Orlando Mateus
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 10 de maio de 2005 15:56
Assunto: Microfone de eletreto


Boa tarde Léo. Meu nome é Orlando, tenho trabalhado num projeto com eletreto para substituir microfones grandes como SM 58 Leson, bem como aqueles pedestais enormes para sustentá-los.
Tenho construido vários esquemas que pego na internet, a maioria funciona bem, o problema é que no local que pretendo usar ( um salão de 10 x 25 , mais conhecido como igreja ), não consigo eliminar a microfonia, na maioria das vezes, aquele assobio bem fininho. Gostaria de saber se vc tem alguma sugestão para eliminar esse problema. Tenho feito testes com o salão vazio, isso é bom ou ruim? Com o salão cheio, vc acha que vai ser diferente?
Se vc puder manter contato eu agradeço muito.

Abraço


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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.8 - Release Date: 10/05/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 16:43

Hélio Ricardo Carvalho: Só mais uma brincadeira com os físicos teóricos:

"Os físicos teóricos trabalham com o que a natureza pode ser, os
físicos experimentais trabalham com o que a natureza é!!"

Os físicos experimentais trabalham com os lazer's, desenvolvem os hologramas e se divertem com o fato de que na Natureza não existe luz coerente --- é invenção humana.

C-listeiro:
> 1,00115965217 ± 0,00000000003
> Não tenho certeza, mas me parece que
>nesse caso são 10 algarismos
> significativos de precisão. Ou não?

Os algarismos significativos são 12; os corretos (11 deles) e o primeiro duvidoso (o 7).
Não existe 'algarismos significativos de precisão'.

[]'
anônimo




SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Fw: temas para feira de ciencias 5 serie
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2005 17:54

Seu amigo, antes do evento relatado, por acaso, seria ainda virgem?
*Há coisas que não têm preço*, justamente porque não têm dono.... :|
abr/M.

>From: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Fw: temas para feira de ciencias 5 serie
>Date: Mon, 09 May 2005 22:06:54 -0000
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
>escreveu
> > Q. tal fungos comestiveis? Champignon, shiitake, shimeji...
>Poderiam ilustrar com um macarrao ao funghi...
>
>Manuel: Ou então, bem ao gosto inglês, um chá de cogumelo.
>
>Uma infusão de amanita muscaria misturada com ypioca, quando não é
>letal, dá uma lombra inesquecível.
>
>Às vezes, inesquecível é só a ressaca moral. Como a de um amigo meu,
>que experimentou esse coquetel num botequim da Canoa Quebrada (na
>época -- meados da década de oitenta do século passado -- um mixe
>vilarejo de pescadores aqui do Ceará).
>
>Segundo o seu relato, não consegue se lembrar de nada do que
>aconteceu cinco minutos depois de ter ingerido o néctar infernal. Só
>se recorda que, cerca de 18 horas depois, tomou um susto ao se ver
>amarrado com cordas de nylon a um coqueiro, completamente nu e sob o
>olhar furioso de todos os pais-de-família da vila.
>
>Não matou nem feriu ninguém, mas foi processado por atentado ao
>pudor. :-)
>
>[]s
>Manuel Bulcão
>
>
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: Fw: Nature's Nuke; Black Holes; Fuel; Fusion; Electrotherapy
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2005 18:01

ÊSTE JORNALZINHO GOSTA DE NOVIDADES E ESPECULAÇÃO...
QUEM NÃO GOSTA? BEM QUEM NÃO GOSTA, QUE NÃO LEIA...
ABR/M. SP 10/MAIO
>
>----- Original Message -----
>From: Integrity Research Institute, Thomas Valone
>To: Integrity Research Institute, Thomas Valone
>Sent: Saturday, May 07, 2005 10:52 PM
>Subject: Fw: Nature's Nuke; Black Holes; Fuel; Fusion; Electrotherapy
>
>
> Future Energy eNews IntegrityResearchInstitute.org May
>7, 2005
>
>
>
>1) Black Holes Do Not Exist - They might be more like energy sources says
>Nature magazine
>2) Acetone Increases Gas Mileage - Only 1 oz. per 10 gallons seems to add
>10% to 20% efficiency
>3) Cold Fusion Symposium at MIT - Includes a talk on the Patent Office
>impropriety on cold fusion
>4) Nature's Nuclear Reactor - Worked for 220,000 years with a uranium-rich
>bedrock in Africa
>5) Energy Bill is a 'Farce' - Republican Chairman of the House Science
>Committee critical
>6) Scientists Create Nuclear Fusion in Lab - Heating a pyroelectric crystal
>in a deuterium gas chamber
>7) Physicists Look to Crystal Device for Future of Fusion - Nature
>describes the experimental details
>8) Zapping Away the Blues - Pulsed EMF device alleviates depression for
>psychiatric patients
> IRI Publication Catalog 2005/2006 is now online (20-page) for
>your inspection - http://users.erols.com/iri/catalog.html
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>1) Black holes 'do not exist'
>Philip Ball, Nature, March 31, 2005,
>http://www.nature.com/news/bysubject/spaceandastronomy/0503.html
>These mysterious objects are dark-energy stars, physicist claims.
>
> Black holes may in fact be pockets of 'dark energy'
>
>Black holes are staples of science fiction and many think astronomers have
>observed them indirectly. But according to a physicist at the Lawrence
>Livermore National Laboratory in California, these awesome breaches in
>space-time do not and indeed cannot exist.
>
>Over the past few years, observations of the motions of galaxies have shown
>that some 70% the Universe seems to be composed of a strange 'dark energy'
>that is driving the Universe's accelerating expansion.
>
>George Chapline thinks that the collapse of the massive stars, which was
>long believed to generate black holes, actually leads to the formation of
>stars that contain dark energy. "It's a near certainty that black holes
>don't exist," he claims.
>
>Black holes are one of the most celebrated predictions of Einstein's
>general theory of relativity, which explains gravity as the warping of
>space-time caused by massive objects. The theory suggests that a
>sufficiently massive star, when it dies, will collapse under its own
>gravity to a single point.
>
>But Einstein didn't believe in black holes, Chapline argues.
>"Unfortunately", he adds, "he couldn't articulate why." At the root of the
>problem is the other revolutionary theory of twentieth-century physics,
>which Einstein also helped to formulate: quantum mechanics.
>
>In general relativity, there is no such thing as a 'universal time' that
>makes clocks tick at the same rate everywhere. Instead, gravity makes
>clocks run at different rates in different places. But quantum mechanics,
>which describes physical phenomena at infinitesimally small scales, is
>meaningful only if time is universal; if not, its equations make no sense.
>
>This problem is particularly pressing at the boundary, or event horizon, of
>a black hole. To a far-off observer, time seems to stand still here. A
>spacecraft falling into a black hole would seem, to someone watching it
>from afar, to be stuck forever at the event horizon, although the
>astronauts in the spacecraft would feel as if they were continuing to fall.
>"General relativity predicts that nothing happens at the event horizon,"
>says Chapline.
>
>Quantum transitions
>However, as long ago as 1975 quantum physicists argued that strange things
>do happen at an event horizon: matter governed by quantum laws becomes
>hypersensitive to slight disturbances. "The result was quickly forgotten,"
>says Chapline, "because it didn't agree with the prediction of general
>relativity. But actually, it was absolutely correct."
>
>This strange behaviour, he says, is the signature of a 'quantum phase
>transition' of space-time. Chapline argues that a star doesn't simply
>collapse to form a black hole; instead, the space-time inside it becomes
>filled with dark energy and this has some intriguing gravitational effects.
>
>Outside the 'surface' of a dark-energy star, it behaves much like a black
>hole, producing a strong gravitational tug. But inside, the 'negative'
>gravity of dark energy may cause matter to bounce back out again.
>
>If the dark-energy star is big enough, Chapline predicts, any electrons
>bounced out will have been converted to positrons, which then annihilate
>other electrons in a burst of high-energy radiation. Chapline says that
>this could explain the radiation observed from the centre of our galaxy,
>previously interpreted as the signature of a huge black hole.
>
>He also thinks that the Universe could be filled with 'primordial'
>dark-energy stars. These are formed not by stellar collapse but by
>fluctuations of space-time itself, like blobs of liquid condensing
>spontaneously out of a cooling gas. These, he suggests, could be stuff that
>has the same gravitational effect as normal matter, but cannot be seen: the
>elusive substance known as dark matter.
>
>References
>
> 1.. Chapline G. Arxiv, http://xxx.arxiv.org/abs/astro-ph/0503200 (2005).
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>2) Acetone as an Additive
>Sterling Allan, Pure Energy Systems News, April 13, 2005
>http://peswiki.com/index.php/Directory:Acetone_as_a_Fuel_Additive
>This project page was created as an adjunct to the following article by
>Louis LaPointe, which we recommend as an introduction to the subject.
>
> a.. Acetone In Fuel Said to Increase Mileage
>(http://pesn.com/2005/03/17/6900069_Acetone/) - Up to 35% increase
>reported. Acetone said to improve the fuel's ability to vaporize completely
>by eliminating the surface tension that causes an increase in particulate
>vaporization temperature. (PESN; March 18, 2005)
>A growing number of people are reporting their results, as tabulated here.
>Most have noted increased mileage, more power, more stable idle, faster
>start-up, cleaner emmissions. A few have not seen an increase in mileage at
>the concentration of acetone they tried. Too much acetone decreases
>mileage. Alcohol in the fuel tends to negate the positive effects of
>acetone.
>
>Main Sections:
>
> a.. Individual Reports - Listing of results from adding a small amount
>of acetone to the fuel in a wide range of vehicles.
> b.. FAQ for Acetone Project - What does acetone do to the fuel system
>components? How much do I add? Will it hurt me? How does it effect
>performance?
> Table of contents [showhide]
> 1 Cautions
>
> 1.1 Experiment at your own risk
>
>
> 2 Methods
>
> 2.1 Considerations
>
>
> 2.1.1 Not All Gas Stations the Same
>
>
> 2.2 Tools
>
>
> 2.2.1 Mileage Testing
> 2.2.2 Pseudo Dyno Test
> 2.2.3 Units Conversion
> 2.2.4 ScanGauge MPG Instrument for Your Car
>
>
> 2.3 Graph: Miliage gain per Oz Acetone per 10 Gal.
> 2.4 Reduces Hydrocarbon Emissions
>
>
> 3 Individual Reports
>
> 3.1 Increases Mileage in Toyota Prius
> 3.2 Running Rich Drops Mileage
> 3.3 90 Town Home up 5%
> 3.4 Sentzmastersmith's Two Vehicles
> 3.5 2000 Toyota Tundra
> 3.6 2004 Honda Pilot
> 3.7 Jeeps and Blazer
> 3.8 Dodge Caravan V6, Merc Sable V6
>
>
> 3.8.1 Cost Savings Summary
>
>
> 3.9 Ford Explorer & Dodge Spirit
> 3.10 Jancik's Semi Truck on Acetone
> 3.11 1997 Isuzu Rodeo
> 3.12 MISC. REPORTS
> 3.13 POST YOUR DATA
>
>
> 4 Related Sites
>
> 4.1 SmartGas
> 4.2 XtraMPG.com
>
>
> 5 Discussion
>
> 6 Contact
>
> 7 See also
>
>
>[edit]Cautions
>Keep acetone away from painted surfaces. It is the key ingredient in paint
>remover.
>
>Acetone is a poisonous substance with dangerous vapors, similar to
>gasoline.
>
>[edit]Experiment at your own risk
>Acetone is known to deteriorate cheap plastics and other substances. While
>the components in a car's fuel system should be of high quality, and thus
>immune to any deleterious effects from exposure to acetone, be aware that
>"ideal" is not always the case in practice. Be advised that not all systems
>have been tested against acetone. Until such thorough testing has been
>accomplished and certified by a accredited authority, you assume your own
>liability for experimentally testing acetone in your particular system.
>
>[edit]Methods
>[edit]Considerations
>[edit]Not All Gas Stations the Same
> a.. Not All Gas Stations are the Same - In reporting your results from
>adding acetone to your fuel, be sure to note the gas station where you
>purchased fuel.
>[edit]Tools
>[edit]Mileage Testing
> a.. Mileage Testing (http://www.lubedev.com/smartgas/data.htm) -
>Recommendation for testing fuel efficiency, by lubedev.com.
>[edit]Pseudo Dyno Test
>Pulling an engine from a car, attaching a calibrated fuel tank and dyno, is
>outside the budgetary and resource availability of most people. However,
>the following simple procedure can be used to give an objective measure of
>increased/decreased power from the addition of acetone.
>
> a.. Begin with a fuel tank free of acetone.
> b.. Find a steep hill road free of traffic and children. (You might
>consult the local sheriff department or highway patrol to come up with a
>good location.)
> c.. Determine a start and "end" point (end point should be within short
>enough range that full acceleration for the full distance will not produce
>illegal or dangerous speeds; the longer the better)
> 1.. Pull car up to the "start" location
> 2.. On "go" press stopwatch and press accelerator all the way to the
>floor and keep it there.
> 3.. Upon reaching the "end" point, stop the stopwatch.
> 4.. Release accelerator.
>Compare "without" to increasing concentrations of "with."
>
> a.. Repeat above procedure several times (e.g. 5) for each concentration
>of acetone added, using a calibrated amount.
> a.. Start with a low ratio, (e.g. 1 oz / 10 gallons)
> b.. Increase concentration of acetone (e.g. by 0.5 oz / 10 gallon
>increments) and repeat procedure.
> b.. Allow enough drive time after each new acetone addition to ensure
>complete mixture in the tank.
> c.. If traffic or other obstacles prevent a particular "full throttle"
>run for the full distance, then discard run and repeat.
> d.. Average the results and determine the standard deviation or accuracy
>of the results.
> e.. Plot the results: x axis = ratio of acetone; y axis =
>increase/decrease of duration of run.
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>3) Cold Fusion Goes Back to School at MIT
>Melissa Brown, New Energy Times, www.NewEnergyTimes.com
>
>CAMBRIDGE, MASS, April 20, 2005 -- The Massachusetts Institute of
>Technology will host a daylong colloquium Saturday, May 21, 2005, on the
>topics of cold fusion and other clean energy research.
>
>"The clean energy colloquium is a timely opportunity for the active but
>underfunded cold fusion community in the United States to discuss recent
>progress, perspectives and possible actions," research professor David J.
>Nagel of The George Washington University said.
>
>The debate on this controversial topic was rekindled by the 2004 Department
>of Energy cold fusion review (See "News" menu at the www.NewEnergyTimes.com
>Web site.) The reviewers remained undecided about cold fusion but
>encouraged further study in this mysterious new scientific field.
>
>"A healthy skepticism is warranted," says Steven B. Krivit, author of a
>recent book on cold fusion. "However, the facts show that cold fusion
>experiments have been demonstrated, reproduced, replicated and published in
>peer-review journals."
>
>Experimental evidence consistently demonstrates that nuclear-scale energy,
>in the form of heat, is being generated without harmful radiation,
>greenhouse gasses or nuclear waste.
>
>With the uncertain future of oil and natural gas supplies, and the
>undeniable rising cost of oil, the prospect of clean nuclear energy comes
>at an ideal time.
>
>One of the presenters, Dr. Mitchell Swartz of JET Thermal Products, has
>developed a working experimental cold fusion reactor. Swartz demonstrated
>the device at MIT in August 2003 during the 10th International Conference
>on Cold Fusion.
>
>Program and registration information for the colloquium is available the
>Cold Fusion Times website http://world.std.com/~mica/cft.html. For more
>information, contact Melissa Brown (310) 470-8189.
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>4) Nature's Nuclear Reactor
>Jessa Forte Netting, Discover, February 04, 2005
> http://www.discover.com/web-exclusives/natures-nuclear-reactor0204/ ,
> Courtesy of François Gautheir-Lafaye/Centre de Gèochimie de la
>Surface
>
> Nuclear reactions in zone 9 of the Oklo natural fossil fission
>reactor lasted an estimated 220,000 years.
>
>It took humans until the 20th century to build a nuclear reactor. Mother
>Nature, on the other hand, built one that turned itself off and on, stored
>its waste, never threatened a meltdown-and did it 2 billion years ago.
>
>Physicists analyzing a tiny sample of this ancient georeactor-discovered in
>the African country of Gabon in 1972-have now determined how it worked.
>Alexander Meshik at Washington University in Saint Louis and his colleagues
>conclude that river water trickling into uranium-rich bedrock acted like
>the control rods in a modern reactor, increasing the efficiency of fission
>and causing the uranium to produce a chain reaction. The reaction released
>heat that boiled the water. Once all the water was gone, the fission
>fizzled out, preventing a meltdown. Gradually, more water trickled in and
>the process started anew.
>
>By analyzing how xenon (a radioactive by-product of the reaction) was
>trapped in the rock as it periodically cooled, Meshik's team could measure
>the timing of this ancient nuclear cycle. For 150 million years the reactor
>switched on for 30 minutes every couple of hours or so. "What's amazing is
>that it was exactly 30 minutes-not 25, not 35," Meshik says. Grains of a
>natural compound called alumophosphate had sequestered the xenon waste for
>eons without leaks. Eventually so much of the original uranium decayed that
>the reactor shut down for good. The whole process confirms that the laws of
>nuclear physics worked just the same 2 billion years ago as they do today.
>Now we just need to match nature's finesse.
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
> 5) Rep. Boehlert calls energy bill 'a farce'
> Apr 21, 2005 Associated Press www.ap.org
>
> WASHINGTON -- Rep. Sherwood Boehlert, the chairman of the House
>Science Committee, broke with Republican leadership Wednesday in opposing
>an energy bill headed for a vote.
>
>
> Boehlert's public opposition came as prospects dwindled for his
>amendment requiring better gas mileage in cars, a favorite issue of the
>12-term Republican congressman. The House later defeated the measure
>254-177.
>
>
> The energy bill, the congressman said on the House floor, "will
>increase the deficit, weaken our economy, compromise our national security
>and endanger our environment."
>
>
> He said the bill would do very little to decrease the nation's
>dependence on foreign oil, which some view as a key factor in the United
>States' relations with oil-producing countries in the Middle East.
>
>
> "We're on a collision course with disaster if you listen to national
>security experts across the board," Boehlert said.
>
>
> Boehlert called the bill "both a tragedy and a farce" for not doing
>more to reduce oil consumption at a time of rising gas prices.
>
>
> The energy bill includes $8.1 billion in tax breaks and would open
>the Arctic National Wildlife Refuge in Alaska to oil development. The House
>voted late Wednesday to allow the drilling.
>
>
> "The president is committed to giving this nation an energy policy.
>I want to help him get it, but the problem is the minuses outweigh the
>pluses," Boehlert said.
>
>
> A final vote on the energy legislation was expected by the House on
>Thursday.
>
>
> Last year, a more expensive version of the bill died after Sen.
>Charles Schumer, D-N.Y., led opposition in the Senate. Schumer's chief
>complaint with that version was that it protected companies from lawsuits
>arising out of leaks of a gasoline additive known as MTBE.
>
>
> MTBE leakage has contaminated drinking water in localities around
>the state.
>
>
>
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>6) Scientists Claim Nuclear Fusion in Tabletop Test
>Associated Press, April 28, 2005; Washington Post, p.A09
>
>http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2005/04/27/AR2005042702111.html
>
>Energy Created Was Too Little to Harness for Inexpensive Power, They Say
>
>LOS ANGELES -- In the latest attempt to create nuclear fusion under
>laboratory conditions, scientists reported they achieved it in a tabletop
>experiment that uses a strong electric field generated by a small crystal.
>
>While the energy created was too small to harness cheap fusion power, this
>new way of making nuclear fusion could have potential uses in the
>oil-drilling industry and homeland security, said Seth J. Putterman, a
>physicist at the University of California at Los Angeles, who conducted the
>study.
>
>The experiment is reported Thursday in the journal Nature.*
>
>For decades, scientists have sought to produce controllable nuclear fusion,
>the power that lights the sun. Fusion power has been promoted as the
>ultimate solution to the world's energy needs and a cleaner alternative to
>fossil fuels such as coal and oil, but even investigating potential ways of
>generating it requires enormous reactors that cost millions of dollars.
>
>Claims of tabletop fusion have been met with skepticism.
>
>In one of the most notable cases, B. Stanley Pons of the University of Utah
>and Martin Fleischmann of Southampton University in England shocked the
>world in 1989 when they announced they had achieved so-called cold fusion
>at room temperature. Their work was discredited after repeated unsuccessful
>attempts to reproduce it.
>
>Fusion experts said the UCLA experiment was credible because, unlike the
>1989 work, it did not violate basic principles of physics.
>
>"This doesn't have any controversy in it because they're using a
>tried-and-true method," said David Ruzic, professor of nuclear and plasma
>engineering at the University of Illinois at Urbana-Champaign. "There's no
>mystery in terms of the physics."
>
>In fusion, light atoms are joined in a high-temperature process that frees
>large amounts of energy. Fusion produces virtually no air pollution and
>does not pose the safety and long-term radioactive waste concerns raised by
>modern nuclear power plants, where heavy uranium atoms are split to create
>energy in a process known as nuclear fission.
>
>In the UCLA experiment, scientists placed a tiny crystal that can generate
>a strong electric field into a vacuum chamber filled with deuterium gas, a
>form of hydrogen. Then the researchers activated the crystal by heating it.
>
>The reaction gave off an isotope of helium along with neutrons, subatomic
>particles that are released in fusion reactions. The experiment did not,
>however, produce more energy than was put in, an achievement that would be
>a breakthrough.
>
>Putterman said future experiments will focus on refining the technique for
>potential commercial uses, including designing portable neutron generators
>that could be used for oil-well drilling or scanning luggage and cargo at
>airports.
>
>*"Observation of nuclear fusion driven by a pyroelectric crystal"
>B. Naranjo, J.K. Gimzewski, S. Putterman
>Nature 434, 1115-1117 (28 Apr 2005) Letters to Editor
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>
>7) Physicists look to crystal device for future of fusion
>
>Mark Peplow, London, Nature 434, 1057 (28 April 2005) |
>http://www.nature.com/nature/journal/v434/n7037/full/4341057a.html
>
>Abstract
>Desktop apparatus yields stream of neutrons.
>
>Seth Putterman is usually on the side of the sceptics when it comes to
>tabletop fusion. But now he has created a device that may convince
>researchers to change their minds about the 'f-word'.
>
>Tabletop fusion has been a touchy subject since Stanley Pons and Martin
>Fleischmann said in 1989 that they had achieved 'cold fusion' at room
>temperature. Putterman helped to discredit this claim, as well as more
>recent reports of 'bubble fusion'.
>
>Now Putterman, a physicist at the University of California, Los Angeles,
>has turned a tiny crystal into a particle accelerator. When its electric
>field is focused by a tungsten needle, it fires deuterium ions into a
>target so fast that the colliding nuclei fuse to create a stream of
>neutrons.
>
>Putterman is not claiming to have created a source of virtually unlimited
>energy, because the reaction isn't self-sustaining. But until now,
>achieving any kind of fusion in the lab has required bulky accelerators
>with large electricity supplies. Replacing that with a small crystal is
>revolutionary. "The amazing thing is that the crystal can be used as an
>accelerator without plugging it in to a power station," says Putterman.
>
>Putterman got the idea when he delivered a lecture on sonoluminescence and
>energy focusing at the Georgia Institute of Technology, Atlanta. Physicist
>Ahmet Erbil suggested that Putterman should instead consider
>ferroelectricity.
>
>"Here's someone telling me in front of 100 people that I'm working on the
>wrong thing," recalls Putterman. But the comment got him started on his
>fusion reactor. The result is published in this week's Nature (see page
>1115).
>
>Will he be able to avoid the controversy that has dogged other fusion
>claims? "My first reaction when I saw the paper was 'oh no, not another
>tabletop fusion paper'," says Mike Saltmarsh, an acclaimed neutron hunter
>who was called in to resolve the dispute over bubble fusion. "But they've
>built a neat little accelerator. I'm pretty sure no one has been able to
>generate neutrons in this way before."
>
>Putterman himself isn't worried. "If people think this is a crackpot paper
>that's just fine," he says. "We're right. Any scientist who says this is
>too wonderful to believe is welcome to reproduce the experiments."
>
>Related links
>RELATED STORIES
> a.. Collapsing bubbles have hot plasma core
>http://www.nature.com/uidfinder/10.1038/news050228-7
> b.. US review rekindles cold fusion debate
>http://www.nature.com/uidfinder/10.1038/news041129-11
> c.. Nuclear flash in a pan
>http://www.nature.com/uidfinder/10.1038/news020304-3
> d.. Table-top nuclear fusion
>http://www.nature.com/uidfinder/10.1038/news990408-2
>EXTERNAL LINKS
> a.. Putterman on energy focusing
>http://www.physics.ucla.edu/Sonoluminescence/page2.html
> b.. Fusion tutorial http://hif.lbl.gov/tutorial/tutorial.html
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>
>8) Zapping Away The Blues
>SAMUEL K. MOORE, IEEE Spectrum,
>http://www.spectrum.ieee.org/WEBONLY/resource/may05/0505ncyber.html
>
>A pacemakerlike device to treat depression takes a giant step forward
>
>This month Cyberonics Inc., in Houston, plans to introduce the first
>implanted device that can treat a psychiatric illness. The implant, when
>used in combination with standard therapies, can alleviate the symptoms of
>chronic or recurrent depression in the 20 percent of patients who do not
>benefit from Prozac, Paxil, and other drugs.
>
>Some 11 million such treatment-resistant patients live in the developed
>world, more than 4 million of them in the United States. At press time,
>Cyberonics was working to meet the U.S. Food and Drug Administration's
>conditions for the implant's approval. A nerve stimulator, the implant is
>already used to treat depression in Canada and the European Union.
>
>About the size of a pocket watch, the nerve stimulator looks and acts much
>like a cardiac pacemaker, and it is implanted in the same place: under the
>skin of the chest. However, it sends electric pulses not to the heart but
>to the left vagus nerve in the neck [see illustration, "Psychiatric
>System"]. (Typically, it delivers 1- to 2-milliampere, 250-microsecond
>pulses at 20 to 30 hertz, for 30 seconds every 5 minutes.) The nerve
>regulates such diverse functions as heart rate and muscle tone in the gut.
>Two decades ago, scientists discovered that if they stimulated the nerve
>electrically, it prevented epileptic seizures. In 1997, Cyberonics' device
>was approved for that purpose. Now 30 000 epileptic patients around the
>world rely on it. It can be implanted in an outpatient setting.
>
>Early on, some epilepsy patients reported that the device had also improved
>their mood, adding one more piece of evidence to the longstanding
>hypothesis of a neurological link between epilepsy and depression. A
>quarter of the people with epilepsy also have severe depression, according
>to a recent study. That rate far exceeds the prevalence of depression in
>people with other chronic conditions.
>
>Phillip C. Jobe at the University of Illinois Medical Center at Chicago
>proposes that the brain's natural defenses against both seizures and
>depression are weakened by chemical and structural flaws in neurons that
>project out from brain structures called the dorsal raphe nucleus and the
>locus coeruleus and into other areas of the brain. Electrical stimulation
>of the vagus nerve alters activity in both those areas, although the nerve
>does not connect directly to either of them.
>
>Six years ago, Cyberonics began depression trials in the United States
>using the stimulator in the same way as in its epilepsy therapy. Karmen
>McGuffee, now 34 years old, was among the first patients to receive the
>implant, in February 1999. She says she had been diagnosed with depression
>at age 19, hospitalized five times, and given more medications than she
>could count, to little effect. She often could not concentrate well enough
>to read or even decide what clothes to wear. One month after McGuffee got
>the implant, her family began to see an improvement; a few months later,
>she noticed it, too.
>
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>After one year, one of six was free of depression, and 56 percent got some
>meaningful benefit. Of those who did respond, about 70 percent continued to
>benefit after two years
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>"I had no idea that life didn't have to have a dark veil over it all the
>time," she says. "And that you could actually look forward to next week or
>next month or next year." The only side effect she notices is a slight
>waver in her voice when the stimulator is on.
>
>More than 400 people with depression participated in the trials. After one
>year, one of six was free of depression, and 56 percent got some meaningful
>benefit. Of those who did respond, about 70 percent continued to benefit
>after two years. But the FDA was initially skeptical of Cyberonics'
>results, and last year, in a rare move, it overrode its own advisory panel
>and rejected the device. But after high-level negotiations and the
>submission of supplemental data in the fall, the FDA reversed itself.
>
>The agency's nod is, however, hedged with conditions on a number of
>matters, including labeling, the maintenance of a patient registry, quality
>of manufacturing, and protocols for a study to determine the optimal
>dose-that is, the right amount of current. Robert P. ("Skip") Cummins,
>Cyberonics' CEO, told investors he expects to get final approval in time to
>introduce the device at the American Psychiatric Association meeting in
>Atlanta, 21-26 May.
>
>The population of potential users of the device for depression is 10 times
>as big as the one it already serves for epilepsy, and Cummins predicts that
>Cyberonics will be the first US $1 billion neuromodulation company. He
>bases his billion-dollar figure on the assumption that Cyberonics will
>capture just a small fraction of the new market and that its sales will
>grow as fast as its epilepsy treatment did in the late 1990s. The company's
>epilepsy business brings in revenues of $110 million per year and is
>growing at about 6 percent annually. So far, though, the company has not
>turned a profit, in part because it has plowed so much money into the
>depression trials.
>
>Cash from the depression business should help Cyberonics explore other uses
>for its vagus-nerve stimulator, such as treatment of Alzheimer's disease,
>anxiety, chronic headache, and bulimia. The company also plans to
>investigate therapies involving the electrostimulation of other nerves. Its
>patents for such therapies are good until 2011, and Cummins says he expects
>that they can be extended to 2015.
>
>Besides "talk therapies" and drugs, the only other treatment for depression
>that is approved in the United States is electroconvulsive therapy, in
>which seizures are induced by shocking the brain through electrodes placed
>on the scalp. But the two electric therapies are used differently.
>Electroconvulsion treats acute, or short, episodes of depression; vagus
>nerve stimulation seems to work best as a long-term therapy.
>
>Other electrically mediated treatments for depression are under
>investigation. Neuronetics Inc., in Malvern, Pa., is running trials for a
>method of inducing current in particular parts of the brain by applying
>strong, focused magnetic fields through the skull. Others are planting
>electrodes directly in patients' brains.
>
>Such treatments present a curious twist on getting a prescription refilled.
>After six years of service, the battery in Karmen McGuffee's implant is
>nearing the end of its life. "I will definitely get it replaced," she says.
>
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>Sent as a public service. Visit www.integrityresearchinstitute.org for more
>emerging energy technologies, reports, DVDs, videos, and books to keep you
>up to date.
>
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>
>No virus found in this incoming message.
>Checked by AVG Anti-Virus.
>Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.6 - Release Date: 6/5/2005
>




SUBJECT: Re: Fw: Microfone de eletreto
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2005 18:20

A microfonia nao eh gerada pela amplificacao retroalimentada gerada
qdo o captador fica perto demais dos alto-falantes?

Nao estariam os alto-falantes pertos demais dos captadores?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Tem algum especialista em acústica de igreja?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Orlando Mateus
> Tenho construido vários esquemas que pego na internet, a maioria
> funciona bem, o problema é que no local que pretendo usar ( um
> salão de 10 x 25 , mais conhecido como igreja ), não consigo
> eliminar a microfonia, na maioria das vezes, aquele assobio bem
> fininho.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re:Re: brilhe metálico
FROM: "psdmo" <psdmo@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 18:50

Alberto Mesquita wrote:
.

AM>>Se você me conhecesse melhor, quiçá chegasse mesmo a rir dessa sua
colocação. Você não faz idéia do esforço que tenho feito profissionalmente
nos últimos 11 anos para convencer e/ou possibilitar os jovens a seguirem
essa trilha. Mas isso não significa que não possa criticar o sistema de
ensino do país. Afinal, criticar foi o que mais aprendi numa das melhores
universidades brasileiras.

PS> Bem, na verdade eu pensava que o retorno seria de apocalíptico prá mais.
Não foi, ufa! Mas gostei dos esclarecimentos. Realmente, espero um dia possa
compreender
melhor sua maneira de pensar. O que importa mesmo, além dos bons
relacionamentos, é o amor pela ciência,
fazendo-a da melhor maneira possível, objetivando sua divulgação, seu ensino
e seu desenvolvimento.

Idem, sem ressentimentos.

PSavio


[ ]´s
Sem ressentimentos
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



##### ##### #####

Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos











SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Desviar a órbita do planeta com um pulo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 18:57

Se toda a população terrestre pular rigorosamente no mesmo instante (mesmo que seja em pulo inclinado de 45 graus com a horizontal e em sentido da própria rotação terrestre) a Terra não experimentará o menor abalo! Please --- compare a massa de toda a população com a massa da Terra.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 9 de maio de 2005 12:52
Assunto: [ciencialist] Re: Desviar a órbita do planeta com um pulo


Rodrigo,

Deixe eu ver se entendi. Cada qual no seu país pularia quando fosse
no seu relógio 11h23min13s. Isto faria uma espécie de "hola"
sincronizada com a rotação da Terra. Como eles estariam do lado do
Sol, a idéia seria afastar a Terra um pouco do Sol.

Não creio que funcionaria pois as pessoas que pulam geralmente
voltam ao chão. [:-)] E quando voltam desfazem o efeito do pulo
(pelo menos em primeira aproximação).
O Ideal seria se todos ao pular fizessem com tanto impulso que
escapassem do campo gravitacional. E aí sim, sem nós, a Terra
respirará aliviada.

[ ]'s
Hélio


--- Em ciencialist Rodrigo Marques escreveu

> Estou perguntando a vocês porque já foi feito uma experiência
semelhante na Inglaterra. O que o pessoal deste site quer fazer é
possível?
>
> Desviar a órbita da Terra através de um salto
> sincronizado ... Dia 20 de
> Julho de 2006 às 11h39m13s
>
> Maluca esta ideia de desviar a órbita do planeta
> Terra através de um
> salto sincronizado de milhões de pessoas num dado
> instante. A ideia
> pioneira conduziria (dizem eles) ao fim ou à
> redução do aquecimento
> global, à extensão das horas diárias de luz natural
> e a um clima mais
> homogeneo... está todo mundo louco, mas se quiserem
> inscrevam-se no World
> Jump Day, em 20 de Julho de 2006!
>
> http://www.worldjumpday.org/
>
>




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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Re: Desviar a órbita do planeta com um pulo
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2005 19:17

Isso é um método cientifico ou uma piada?

Amauri
--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:
---------------------------------
Se toda a população terrestre pular rigorosamente no
mesmo instante (mesmo que seja em pulo inclinado de 45
graus com a horizontal e em sentido da própria rotação
terrestre) a Terra não experimentará o menor abalo!
Please --- compare a massa de toda a população com a
massa da Terra.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 9 de maio de 2005 12:52
Assunto: [ciencialist] Re: Desviar a órbita do planeta
com um pulo


Rodrigo,

Deixe eu ver se entendi. Cada qual no seu país pularia
quando fosse
no seu relógio 11h23min13s. Isto faria uma espécie de
"hola"
sincronizada com a rotação da Terra. Como eles
estariam do lado do
Sol, a idéia seria afastar a Terra um pouco do Sol.

Não creio que funcionaria pois as pessoas que pulam
geralmente
voltam ao chão. [:-)] E quando voltam desfazem o
efeito do pulo
(pelo menos em primeira aproximação).
O Ideal seria se todos ao pular fizessem com tanto
impulso que
escapassem do campo gravitacional. E aí sim, sem nós,
a Terra
respirará aliviada.

[ ]'s
Hélio


--- Em ciencialist Rodrigo Marques escreveu

> Estou perguntando a vocês porque já foi feito uma
experiência
semelhante na Inglaterra. O que o pessoal deste site
quer fazer é
possível?
>
> Desviar a órbita da Terra através de um salto
> sincronizado ... Dia 20 de
> Julho de 2006 às 11h39m13s
>
> Maluca esta ideia de desviar a órbita do planeta
> Terra através de um
> salto sincronizado de milhões de pessoas num dado
> instante. A ideia
> pioneira conduziria (dizem eles) ao fim ou à
> redução do aquecimento
> global, à extensão das horas diárias de luz natural

> e a um clima mais
> homogeneo... está todo mundo louco, mas se
quiserem
> inscrevam-se no World
> Jump Day, em 20 de Julho de 2006!
>
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: "Anderson Porto" <acp722003@tudosobreplantas.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2005 00:48

Bem... Quem costuma ter azia aqui no grupo? Hehehe...

Façam testes e me mostrem, pois estou curioso.

Tudo de bom,
_________________________________
Anderson C. Porto
Niterói, RJ - Brasil
http://www.tudosobreplantas.com.br




-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Lourenço
Enviada em: segunda-feira, 9 de maio de 2005 01:07
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia


O duro é que tomei forçado, e doido para não dar certo e desacreditar a
pessoa, nota, era a minha SOGRA.

Até.

Lourenço.

listaslou@yahoo.com.br
----- Original Message -----
From: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, May 07, 2005 5:34 PM
Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia


Ué a azia tem um certo tempo de duraçao. Quem te garante que o tempo em
que voce foi lá e pegou o remédio que achou que nao ia melhorar, mas
tomou no intuito de melhorar, azia já nao tinha passado?

Bem, um pessoa tomar algo em que nao acredita que vai funcionar é meio
esquisito...voce tomou desacraditando que ia melhorar, mas com uma leve
esperança que voce ia melhorar :-)

A mente nos prega cada peça...eu geralmente jogo na loteria achando que
nunca vou ganhar, mas com uma leve esperança de ganhar(mesmo que
inconsciente)...Se não houvesse nenhum crédito eu nem jogaria, o que
seria mais óbvio

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço <listaslou@y...>
escreveu
> Mas o maior problema que tomei forçado, sem acreditar, e funcionou,
tb.
> achei que não ia funcionar.
>
> Até.
>
> Lourenço.
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2005 01:31

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Tuesday, May 10, 2005 12:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico

> É verdade! Eu não sou um teorizador na área da mecânica quântica! Não sou
> nem ao menos um filósofo quântico. Isso me desqualifica para emitir
> opiniões?

Prezado Álvaro

Tenho a impressão que não cheguei a ser bem compreendido ou que não tenha
conseguido colocar no papel, e de maneira compreensível, aquilo que estava
efetivamente a pensar. Do contrário não haveria tanto estranhamento como o
seu, o do Homero, o do Pedro e talvez de muitos mais. Essa desqualificação
não tem nada de pessoal, não é dirigida a você especificamente, mas a todos
aqueles que se postam --voluntária ou involuntariamente, estejam bem
intencionados ou não--com aquela atitude paternalista, como se todos os seus
semelhantes fossem menores de idade e incapazes de pensar. Isso a meu ver, e
pode ser que eu esteja errado, agrava-se tanto mais quanto mais se associa a
um instrumentalismo que pode ser muito bom para o engenheiro, mas que quando
mal aplicado acaba por promover o "engessamento" das ciências básicas. A
ciência necessita de uma atitude revolucionária permanente e a ser adotada
por alguns em contraposição ao conservadorismo adotado por outros. A ciência
evolui através de revoluções, e nisso Thomas Kuhn acertou, mas isso jamais
justifica o que ele chamou de "períodos de ciência normal". Como todo
estadunidense idiota e/ou oportunista [não estou dizendo que todo
estadunidense é idiota e/ou oportunista, mas estou considerando apenas
esses, o que é bem diferente], Kuhn pretendeu fixar normas para revoluções,
assim como o Bill Gates pretende fixar as normas de segurança do meu
computador. No caso do Bill Gates isso pode vir a ser bom, muitos gostam e
compram o seu produto (utilitarismo), mas a ciência não pode ficar engessada
à espera da falácia dos "paradigmas". Uma nova idéia ou uma nova teoria em
ciência deveria sempre ser bem vinda, desde que se justificasse lógica e
experimentalmente, e quero crer que essas duas palavras deveriam ser
suficientes para diferenciar um cientista sério de um cientista aloprado ou
megalomaníaco (crackpot). Em resumo, uma teoria deve ser avaliada, e não
tachada disso ou daquilo através de critérios idiotas (como os do Baez) e/ou
a se apoiarem no conservadorismo (como os do Kuhn). Os "períodos de ciência
normal" duram um número indefinido de gerações, via de regra mais de 5
gerações. Ora, e se Einstein, Galileu ou Newton tivessem nascido durante um
período desses, e não numa época de crise da física? Será que a data de
nascimento seria o melhor critério a diferenciar um "crackpot" de um
cientista bem intencionado, ainda que com idéias não bem compreendidas à
primeira vista? Pois é isso o que essa anta do Kuhn propõe e que esse
academicismo selvagem aceita como algo maravilhoso, haja vista que adapta-se
como uma luva a proteger a galinha dos ovos de ouro daqueles que são
conservadores não por convicção, mas por conveniência (e você sabe que a má
política existe não apenas em Brasília, mas também nas melhores
universidades do mundo).

Pois foi isso o que pretendi defender. Não estava defendendo o Ricardo e nem
mesmo a mim próprio, pois ainda que acredite nas minhas teorias, sinto que
não estarei mais aqui quando ou se algum dia elas vierem a ser aceitas por
um contingente razoável de cientistas. Mas isso não me preocupa, pois teoria
é coisa que faço nas horas vagas, com o pé nas costas, assim como também
faço poesias (e, raramente, até mesmo músicas): por diletantismo, por
prazer, por amor à natureza ou pela satisfação em constatar que consigo
explicar determinados fenômenos à minha maneira e sem a preocupação de
convencer a ninguém, coisa que poucos entendem. Esse é um talento que a
natureza me dotou e nem sei se em nível razoável, mas o importante é que me
faz bem e gostaria de compartilhar com os outros não apenas as minhas
teorias, mas também, e principalmente, aquela satisfação pela descoberta do
novo, e para que cada um tenha essa satisfação por si próprio, com idéias
próprias. Quanto ao mais, se minhas teorias são boas ou não, isso não me
preocupa, não me afeta, e só o futuro dirá e não vivo em função dessa
incerteza. O importante é que quanto mais idéias novas e genuinamente
nacionais tivermos --e isso não pode se limitar à tecnologia, mas deve se
ater principalmente às ciências básicas-- tanto mais estaremos próximos de
construirmos uma elite pensante a não ficar a dever nada a país nenhum do
mundo. Esse é um problema meramente estatístico. Em ciência se, por exemplo,
a cada 20 idéias novas, uma vingar, nossa comunidade acadêmica estará
cumprindo o seu papel. Mas se ao contrário e a exemplo do que é feito nas
melhores universidades do país, negarmos de antemão essas 20 idéias,
unicamente por estarem fora dos "padrões já bem estabelecidos", ou seja, do
que chamam "ciência normal", então nossa ciência não se desenvolverá e
ficaremos à mercê da leitura de revistas padrão A publicadas em outros
países e nem sempre adaptadas à realidade nacional (a ciência é universal,
mas a tecnologia é local). Ora, tecnologia não se importa, tecnologia se
desenvolve e tecnologia apóia-se na ciência básica. Mas se nossa ciência
básica provém do resto do mundo, estaremos sempre começando nossos projetos
tecnológicos com anos de atraso, e isso é exatamente o que interessa aos
países "donos do mundo". É nesse sentido que me rebelo a esse utilitarismo
massificante que pode justificar a "prática tecnológica", mas não justifica
a tecnologia num amplo sentido, como um bem a ser conquistado. E é por isso
que eu digo que a ciência não pode se apoiar nesse utilitarismo ingênuo
(e/ou oportunista, na dependência do referencial) que outra coisa não faz
senão manter a nossa tecnologia bem aquém daquela observada no país do
Thomas Kuhn.

Não sei se fui claro, mas é assim que vejo nossa triste realidade, e tanto
mais triste quando mais nosso academicismo se satisfizer ou até mesmo
defender esse excêntrico e oportunista (obviamente não para nós)
"utilitarismo científico".

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 07:25

Alberto,

ASSINO EMBAIXO!!!!!

Este vai para o arquivo.

[ ]'s
Hélio


--- Em ciencialist "Alberto Mesquita Filho" escreveu
>
> Prezado Álvaro
>
> Tenho a impressão que não cheguei a ser bem compreendido ou que não
tenha
> conseguido colocar no papel, e de maneira compreensível, aquilo que
estava
> efetivamente a pensar. Do contrário não haveria tanto estranhamento
como o
> seu, o do Homero, o do Pedro e talvez de muitos mais. Essa
desqualificação
> não tem nada de pessoal, não é dirigida a você especificamente, mas
a todos
> aqueles que se postam --voluntária ou involuntariamente, estejam bem
> intencionados ou não--com aquela atitude paternalista, como se todos
os seus
> semelhantes fossem menores de idade e incapazes de pensar. Isso a
meu ver, e
> pode ser que eu esteja errado, agrava-se tanto mais quanto mais se
associa a
> um instrumentalismo que pode ser muito bom para o engenheiro, mas
que quando
> mal aplicado acaba por promover o "engessamento" das ciências básicas. A
> ciência necessita de uma atitude revolucionária permanente e a ser
adotada
> por alguns em contraposição ao conservadorismo adotado por outros. A
ciência
> evolui através de revoluções, e nisso Thomas Kuhn acertou, mas isso
jamais
> justifica o que ele chamou de "períodos de ciência normal". Como todo
> estadunidense idiota e/ou oportunista [não estou dizendo que todo
> estadunidense é idiota e/ou oportunista, mas estou considerando apenas
> esses, o que é bem diferente], Kuhn pretendeu fixar normas para
revoluções,
> assim como o Bill Gates pretende fixar as normas de segurança do meu
> computador. No caso do Bill Gates isso pode vir a ser bom, muitos
gostam e
> compram o seu produto (utilitarismo), mas a ciência não pode ficar
engessada
> à espera da falácia dos "paradigmas". Uma nova idéia ou uma nova
teoria em
> ciência deveria sempre ser bem vinda, desde que se justificasse lógica e
> experimentalmente, e quero crer que essas duas palavras deveriam ser
> suficientes para diferenciar um cientista sério de um cientista
aloprado ou
> megalomaníaco (crackpot). Em resumo, uma teoria deve ser avaliada, e não
> tachada disso ou daquilo através de critérios idiotas (como os do
Baez) e/ou
> a se apoiarem no conservadorismo (como os do Kuhn). Os "períodos de
ciência
> normal" duram um número indefinido de gerações, via de regra mais de 5
> gerações. Ora, e se Einstein, Galileu ou Newton tivessem nascido
durante um
> período desses, e não numa época de crise da física? Será que a data de
> nascimento seria o melhor critério a diferenciar um "crackpot" de um
> cientista bem intencionado, ainda que com idéias não bem compreendidas à
> primeira vista? Pois é isso o que essa anta do Kuhn propõe e que esse
> academicismo selvagem aceita como algo maravilhoso, haja vista que
adapta-se
> como uma luva a proteger a galinha dos ovos de ouro daqueles que são
> conservadores não por convicção, mas por conveniência (e você sabe
que a má
> política existe não apenas em Brasília, mas também nas melhores
> universidades do mundo).
>
> Pois foi isso o que pretendi defender. Não estava defendendo o
Ricardo e nem
> mesmo a mim próprio, pois ainda que acredite nas minhas teorias,
sinto que
> não estarei mais aqui quando ou se algum dia elas vierem a ser
aceitas por
> um contingente razoável de cientistas. Mas isso não me preocupa,
pois teoria
> é coisa que faço nas horas vagas, com o pé nas costas, assim como também
> faço poesias (e, raramente, até mesmo músicas): por diletantismo, por
> prazer, por amor à natureza ou pela satisfação em constatar que consigo
> explicar determinados fenômenos à minha maneira e sem a preocupação de
> convencer a ninguém, coisa que poucos entendem. Esse é um talento que a
> natureza me dotou e nem sei se em nível razoável, mas o importante é
que me
> faz bem e gostaria de compartilhar com os outros não apenas as minhas
> teorias, mas também, e principalmente, aquela satisfação pela
descoberta do
> novo, e para que cada um tenha essa satisfação por si próprio, com
idéias
> próprias. Quanto ao mais, se minhas teorias são boas ou não, isso não me
> preocupa, não me afeta, e só o futuro dirá e não vivo em função dessa
> incerteza. O importante é que quanto mais idéias novas e genuinamente
> nacionais tivermos --e isso não pode se limitar à tecnologia, mas
deve se
> ater principalmente às ciências básicas-- tanto mais estaremos
próximos de
> construirmos uma elite pensante a não ficar a dever nada a país
nenhum do
> mundo. Esse é um problema meramente estatístico. Em ciência se, por
exemplo,
> a cada 20 idéias novas, uma vingar, nossa comunidade acadêmica estará
> cumprindo o seu papel. Mas se ao contrário e a exemplo do que é
feito nas
> melhores universidades do país, negarmos de antemão essas 20 idéias,
> unicamente por estarem fora dos "padrões já bem estabelecidos", ou
seja, do
> que chamam "ciência normal", então nossa ciência não se desenvolverá e
> ficaremos à mercê da leitura de revistas padrão A publicadas em outros
> países e nem sempre adaptadas à realidade nacional (a ciência é
universal,
> mas a tecnologia é local). Ora, tecnologia não se importa, tecnologia se
> desenvolve e tecnologia apóia-se na ciência básica. Mas se nossa ciência
> básica provém do resto do mundo, estaremos sempre começando nossos
projetos
> tecnológicos com anos de atraso, e isso é exatamente o que interessa aos
> países "donos do mundo". É nesse sentido que me rebelo a esse
utilitarismo
> massificante que pode justificar a "prática tecnológica", mas não
justifica
> a tecnologia num amplo sentido, como um bem a ser conquistado. E é
por isso
> que eu digo que a ciência não pode se apoiar nesse utilitarismo ingênuo
> (e/ou oportunista, na dependência do referencial) que outra coisa
não faz
> senão manter a nossa tecnologia bem aquém daquela observada no país do
> Thomas Kuhn.
>
> Não sei se fui claro, mas é assim que vejo nossa triste realidade, e
tanto
> mais triste quando mais nosso academicismo se satisfizer ou até mesmo
> defender esse excêntrico e oportunista (obviamente não para nós)
> "utilitarismo científico".
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Curva da bola
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 11:13

Pq no futebol a bola as vezes faz uma curva bem forte?

Eh o modo de chutar ou a rotacao da bola que gera essa curva?


Ateh
Luis Brudna




SUBJECT: Re: [ciencialist] Curva da bola
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 11:24

[E]> é o modo de chutar, fazendo a bola girar...
jogadores de sinuca usam muito esse truque (de bater de lado na bola) pra conseguirem efeitos.

brudna <lrb@iq.ufrgs.br> escreveu: Pq no futebol a bola as vezes faz uma curva bem forte?

Eh o modo de chutar ou a rotacao da bola que gera essa curva?


Ateh
Luis Brudna




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SUBJECT: Re: Curva da bola
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 11:36

Eh o giro, mas o giro eh promovido pelo chute. Nao pode pegar a bola
em cheio, tem q. bater com a lateral do pe', o chamado "de tres
dedos".

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Pq no futebol a bola as vezes faz uma curva bem forte?
>
> Eh o modo de chutar ou a rotacao da bola que gera essa curva?
>
>
> Ateh
> Luis Brudna




SUBJECT: Arte e ciencia
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 11:49

Exposicao online

'Art of science competition'
http://www.princeton.edu/~artofsci/gallery/index.html

Gostei das formigas pintadas. :-)

Ateh
Luis Brudna





SUBJECT: Re: Curva da bola
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 12:14

O Takata está certo (grande novidade, he he), a curva depende do
giro da bola (é umefeito de aerodinâmica) e o giro da bola depende
do chute não ser diretamente na direção do centro de massa dela. Mas
você pode dar um "bicudo" nela e fazê-la girar, logo, não precisar
chutar com o "lado do pé" ou coisa do gênero. O Takata nunca jogou
bola. :)))

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Eh o giro, mas o giro eh promovido pelo chute. Nao pode pegar a
bola
> em cheio, tem q. bater com a lateral do pe', o chamado "de tres
> dedos".
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> > Pq no futebol a bola as vezes faz uma curva bem forte?
> >
> > Eh o modo de chutar ou a rotacao da bola que gera essa curva?
> >
> >
> > Ateh
> > Luis Brudna




SUBJECT: Fw: Vazao de solidos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2005 12:19

Quem é o projetista?

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Sidney Kolano" <skolano@terra.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 10 de maio de 2005 22:07


Professor, Boa Noite

Meu nome é sidney kolano e sou bacharel em ciencias da computação, trabalho
em uma empresa de engenharia de automação e preciso encontrar o resultado
para o seguinte problema.

Encontrar uma função que determine a vazão de um solido através de uma
abertura de num silo. a saber
* o resultado deve ser expresso em Kg/s
* desconsiderar a densidade do solido
* abertura é variavel
* altura do silo 5 metros
* diametro do silo 2,5 m

por onde devo começar ?
posso considerar as leis de fluidos para este caso ?

Agradeço a colaboração
favor responder em skolano@terra.com.br

Sidney



--
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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.8 - Release Date: 10/05/2005




SUBJECT: Fw: Dvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2005 12:28

Químicos --- sejam rápidos!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Roberto Perninha 34-9119 0213
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 11 de maio de 2005 11:04
Assunto: Dúvida


Saudações Profº,
Gostei muito da apresentação do seu site, mas restou-me uma dúvida ainda não respondida: Qual explicação para não se terem nuclídeos estáveis com número atomico superior a 83? Qualquer que seja a combinação entre a quantidade de prótons e neutrôns, após o Chumbo, temos apenas átomos radioativos.
Peço que não for muito incômodo, responda-me esta questão.
Desde já agradeço sua atenção.
Roberto José da Cruz



Roberto josé da Cruz
robertoquimicaufu@yahoo.com.br
(0xx34)9119-0213
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SUBJECT: Fw: nitrato de potássio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2005 12:32

Takata & Co.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "cleide" <cleide@cnpso.embrapa.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 11 de maio de 2005 11:33
Assunto: nitrato de potássio


Bom Dia,
Meu nome é Cleide Diaz e tenho a seguinte duvida:

- O salitre mexe com algum hormonio do corpo? Se ao ingerir salitre, algum
funcionamento de algum hormonio do meu organismo é alterado.... entendeu?

- Sei que salitre é chamado hoje em dia de nitrato de potássio. Sei que o
potássio, no organismo, relaxa os musculos, tanto que a falta de potássio
causa caimbras.
Gostaria de saber qual é a funcao no organismo do nitrato. Sei q é
cangerigeno, mas ele serve para que no organismo? Pq é cangerígeno e porque
as industrias alimenticias o utilizam? Seria um conservante?

Ficarei muito grata pelas respostas.

Cleide Diaz


--
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SUBJECT: Re: Curva da bola
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 12:45

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> Mas você pode dar um "bicudo" nela e fazê-la girar, logo, não

"Dar efeito" com uma bicuda? Dificil. Ateh por questoes anatomicas.
Nunca fui um genio da bola - perna-de-pau ateh - mas pra fazer nao
apenas a bola girar em torno de seu proprio eixo como q. esse giro
cause um desvio significativo na trajetoria, a velocidade do giro tem
q. ser relativamente grande. E pra isso tem q. pegar a bola o mais
tangencialmente possivel em alta velocidade (ou com maior momento).
Mas por causa da anatomia de nossos pes (a extremidade da chuteira eh
arredondada), isso faz com q. se pegue a bola de "tres dedos" ou
entao "de trivela".

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Curva da bola
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2005 12:59

Olá Brudna,

trata-se do efeito Magnus, que leva a uma aplicação do efeito Bernouli. O chute na bola deve ser de 'trivela', ou seja, é aplicado um torque momentâneo (fora da direção axial). Sob ação dessa força não radial, onde um componente é responsável pela aceleração inicial e outro pela sua aceleração angular --- a bola sai girando. No corpo da bola a pressão atmosférica encontra dois fluxos de ar de sentidos distintos (um a favor do movimento e outro contra). No lado onde o fluxo tem mesmo sentido que o movimento a pressão resultante é menor que no outro lado; essa diferença de pressão origina uma força lateral a qual desvia a bola do plano de movimento 'normal'. É também chamado de efeito 'folha seca.

Há um modo simples de constatar esse efeito: fixe a bola mediante uma linha de costura de uns 2 m de comprimento (ela fica dependurada como se fosse um pêndulo); coloque um ventilador ao lado da bola e verifique que a ação do vento é apenas tirar a bola da posição de equilíbrio (o fio faz certo ângulo com a vertical). Refaça o experimento MAS, desta vez, dê um bom giro na bola --- a bola pula para um lado (aquele cujo sentido de rotação coincide com o sentido do fluxo de ar).

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 11 de maio de 2005 11:13
Assunto: [ciencialist] Curva da bola


Pq no futebol a bola as vezes faz uma curva bem forte?

Eh o modo de chutar ou a rotacao da bola que gera essa curva?


Ateh
Luis Brudna




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SUBJECT: Fw: nicolle- 11 anos - feira de ciencias.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2005 13:10

Minha nova amiga! E ... não é por mi gambá, mas já é a 6a da semana! As outras 9 são mais velhas, 'nada tem haver'.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Claudia
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 27 de abril de 2005 19:30
Assunto: nicolle- 11 anos - feira de ciencias.


Olá Léo aqui é a Nicolle Soraia de11 anos de novo.
Eu vim agradecer pela sugestão e a atenção
que me deu .
Este tema vai me ajudar bastante com
a minha Feira de Ciências
Obrigada mesmo Léo
E fique esperando Léo qualquer dúvida vou
logo mandar um e-mail.
Obrigado de novo vou mostrar para os meus amigos amanhã
e tenho certeza que eles também vão amar
como eu amei.
Um beijão
de sua nova amiga
Nicolle Soraia Rocha Moura.
obs: você me tirou um peso nas costas;
você nem sabe o que eu iria fazer em ciências
iria falar sobre poemas
nada a ver mas eu ia fazer poema sobre poemas
mesmo assim nada a ver né
Muito obrigado Léo





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SUBJECT: Re: Fw: nitrato de potássio
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 13:19

Sim, o salitre eh um conservante. Em embutidos ele nao apenas
preservar a cor avermelhada da carne (o nitrato eh transformado em
oxido nitrico q. reage com a mioglobulina produzindo a cor vermelha)
como evita a proliferacao de bacterias causadoras do botulismo.

Em excesso, pode aumentar as chances de se desenvolver cancer, causar
desequilibrio osmotico, pressao alta, gastroenterite.

Em pH baixo, as aminas podem reagir com o nitrato ou nitrito formando
nitrosaminas. Alguns estudos tEm atribuido caracter carcinogenico 'as
nitrosaminas.

O oxido nitrico eh um relaxante dos musculos lisos endoteliais dos
vasos sanguineos (envolvido na acao do Viagra, por exemplo). Ele tb
age na regulacao de diversos hormonios: aumentando a liberacao de
hormonio liberador de gonadotropina, amilase pancreatica e
adrenalina, por exemplo.

Alguns neuronios motores do sistema nervoso parassimpatico usam o
oxidos de nitrogenio como mediador.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "cleide" <cleide@c...>
> Assunto: nitrato de potássio
> - O salitre mexe com algum hormonio do corpo? Se ao ingerir
> salitre, algum funcionamento de algum hormonio do meu organismo é
> alterado.... entendeu?
>
> - Sei que salitre é chamado hoje em dia de nitrato de potássio. Sei
> que o potássio, no organismo, relaxa os musculos, tanto que a falta
> de potássio causa caimbras.
> Gostaria de saber qual é a funcao no organismo do nitrato. Sei q é
> cangerigeno, mas ele serve para que no organismo? Pq é cangerígeno
> e porque as industrias alimenticias o utilizam? Seria um
> conservante?





SUBJECT: Re: Fw: Dúvida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 13:32

Qto maior o numero de protons no interior do nucleo, mais instavel
ele fica - afinal sao particulas de cargas de mm sinal: aumentando a
forca de repulsao eletrica.

A presenca de neutrons ajuda a "diluir" a energia, diminuindo a
tensao. Mas os proprios neutrons nao sao totalmente estaveis, eles
podem decair em protons, eletrons e neutrinos. Qto mais neutrons,
maior a probabilidade de q. ocorra esse decaimento no nucleo. Protons
na vizinhanca podem absorver o eletron formado e se converter em
neutron, compensado o processo. Qto mais protons maiores as chances
do eletron ser absorvido, mas qto mais protons maior a resultante da
repulsao eletrica no nucleo. Qto menos protons, menor a repulsao
eletrica, porem menor a chance de se absorver o eletron. Por alguns
instantes pode haver um excesso de protons no nucleo quebrando a
estabilidade.

Acredita-se q. haja uma ilha de estabilidade transuranica - alguns
elementos pesados poderiam ser estaveis com uma dada combinacao de
numero de neutrons e protons.

http://www.absoluteastronomy.com/encyclopedia/I/Is/Island_of_stability
.htm

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Químicos --- sejam rápidos!
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Roberto Perninha 34-9119 0213
> Gostei muito da apresentação do seu site, mas restou-me uma dúvida
> ainda não respondida: Qual explicação para não se terem nuclídeos
> estáveis com número atomico superior a 83? Qualquer que seja a
> combinação entre a quantidade de prótons e neutrôns, após o Chumbo,
> temos apenas átomos radioativos.
> Peço que não for muito incômodo, responda-me esta questão.
> Desde já agradeço sua atenção.
> Roberto José da Cruz




SUBJECT: Re: [ciencialist] cidades abaixo do nível do mar...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2005 14:05

Ninguém vai palpitar? :-)

----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 10, 2005 8:16 AM
Subject: [ciencialist] cidades abaixo do nível do mar...


Amigos,

Vejam só a pergunta que recebi:

##############################
> Emiliano,
>
> Esse artigo não tem nenhuma cidade abaixo do nível do mar.Gostaria de
> exemplos de cidades (paises) e os respectivos valores da temperatura de
> ebulição.
>
[mensagem original]
> Olá Angela,
>
> No artigo:
>
> Ebuliometria e café: alguma coisa a ver?
>
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_30.htm
>
> mais precisamente na tabela 1, existe uma relação entre altitude e ponto
de
> ebulição da água. Creio que seja isso que desejas
##############################

Que tal? :-) Alguma sugestão?

Talvez o Takata tenha algum link googleano para indicar para a moça :-)

[ ] 's do

Emiliano Chemello




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] cidades abaixo do nível do mar...
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 14:33

Vou chutar em gol. :-)

The direct relation between altitude and boiling point.
Journal of Chemical Education. Vol 67 number 1, p 45, January 1990

Ateh
Luis Brudna


On 5/11/05, E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Ninguém vai palpitar? :-)
>
> ----- Original Message -----
> From: E m i l i a n o C h e m e l l o
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, May 10, 2005 8:16 AM
> Subject: [ciencialist] cidades abaixo do nível do mar...
>
> Amigos,
>
> Vejam só a pergunta que recebi:
>
> ##############################
> > Emiliano,
> >
> > Esse artigo não tem nenhuma cidade abaixo do nível do mar.Gostaria de
> > exemplos de cidades (paises) e os respectivos valores da temperatura de
> > ebulição.
> >
> [mensagem original]
> > Olá Angela,
> >
> > No artigo:
> >
> > Ebuliometria e café: alguma coisa a ver?
> >
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_30.htm
> >
> > mais precisamente na tabela 1, existe uma relação entre altitude e ponto
> de
> > ebulição da água. Creio que seja isso que desejas
> ##############################
>
> Que tal? :-) Alguma sugestão?
>
> Talvez o Takata tenha algum link googleano para indicar para a moça :-)
>
> [ ] 's do
>
> Emiliano Chemello
>
>


SUBJECT: Nova pesquisa de opinião para ciencialist
FROM: ciencialist@yahoogrupos.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 14:49


Deposite seu voto hoje! Verifique a nova pesquisa de opinião do grupo ciencialist:


Muitos estudantes (se não a maioria) de
alunos do ensino médio têm dificuldades
ou simplesmente não gostam de física.Na
sua opinião isto é devido?

o Má formação dos professores.
o A matéria é simplesmente chata.
o Falta de apoio do governo ao ensino de física.
o Falta de interesse dos alunos.
o Não tenho opinião sobre o assunto.


Para votar, visite a seguinte web page:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/polls

Nota: Não responda a esta mensagem. Votos de pesquisas não são coletados por e-mail. Para votar, é preciso ir ao site do Yahoo! Grupos listado acima.

Obrigado!









SUBJECT: Novo membro.
FROM: "duducosmos" <duducosmos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 14:59

Meu nome é Eduardo e sou estudante do sétimo período de fíca na UFSJ,
é muito bom estar em um grupo que se interessa por assuntos
científicos.




SUBJECT: Artigo recusado?! Faça propaganda!
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 15:03

Se a moda pega!

Your Paper Is Rejected? Post it as an Ad!

In this article, The Scientist reveals a curious and probably unique
story. Two years ago, a researcher at Brown University submitted a
paper to a scientific medicine journal. Then he received a note from
the editor saying that his paper would not interest the journal
readers. Thinking that his article was unfairly rejected before peer
review, he decided to publish a two-page ad with the contents of his
paper in the same journal. He even asked readers if they thought the
contents interesting and received 33 positive replies. Read more
before telling me what you think and if you've heard about a similar
story...

Leia mais em
http://www.primidi.com/2005/05/08.html#a1187


Ateh
Luis Brudna
ps: nao estou apoiando a manobra ;-)


SUBJECT: código binário
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: Maria Palmira Minholi Dias <m_p_m_d@yahoo.com.br>, Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, Carolina Marques <marquesacc@hotmail.com>, meu grupo <autoiniciacaodaconsciencia_plena@yahoogrupos.com.br>, Jane Caires <vitoriacaires2000@yahoo.com.br>, ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 16:23

código binário

Desde o início o homem sentia necessidade de
contar , ou seja, tinha noção de quantidade e por isso
sempre criava constantemente métodos para auxiliarem
seus cálculos. Esses métodos variaram desde utilizar
pedras ou mesmo os dedos para fazer uma relação com os
objetos a serem contados até a invenção de máquinas
para auxiliar e agilizar os cálculos.
Qualquer computador digital, independente do
tamanho ou de finalidade a que se destina, significa,
em sua essência, um sistema de tráfego de informações
expresso em zeros(0) e uns(1).
O conceito infiltrou-se lentamente em disciplinas
científica isoladas, da lógica e da filosofia à
matemática a à engenharia, ajudando a anunciar a
aurora da era do computador.
Um dos primeiros defensores do sistema binário
foi o gênio alemão Gottfiried Wilhelm Leibniz, que
chegou a ele de uma maneira indireta. Em 1666,
enquanto completava seus estudos universitários, e bem
antes de inventar sua calculadora de rodas dentadas.
Além de propor que todo pensamento racional se
tornasse matemático, Leibniz invocava uma espécie de
linguagem ou escrita universal, mas infinitamente
diversa de todas as outras concebidas até agora, isso
porque os símbolos e até mesmo as palavras nela
envolvidas dirigiam-se à razão.

História do Sistema Binário










Seus contemporâneos, talvez perplexos, talvez
sentindo-se insultados por suas idéias,ignoraram esse
ensaio, e o próprio Leibniz, ao que parece, nunca
voltou a retomar a idéia da nova linguagem. Uma década
mais tarde, porém, ele começou a explorar de uma nova
maneira as potencialidades da matemática,
concentando-se aprimorar o sistema binário. Enquanto
trabalhava, transcrevendo laboriosamente fileiras após
fileiras de números decimais transformados em
binários, era estimulado por um manuscrito secular que
lhe chamara a atenção.

Leibniz


Leibniz continuou aperfeiçoando e formalizando
as intermináveis combinações de uns e zero, que
constituíram o modelo do sistema binário.
No entanto, Leibniz não conseguiu descobrir
nenhuma utilidade imediata para o produto de seus
esforços.Sua calculadora de rodas dentadas foi
projetada para trabalhar com números decimais, e
Leibniz nunca a converteu para números binários,
talvez intimidado pelas longas cadeias de dígitos
criadas por esse sistema. Como apenas os dígitos zero
e um são utilizados, o número 8, exemplo, torna-se
1000 quando convertido em binário, e o equivalente
binário do número decimal 1000 é a incômoda cadeia
1111101000.
Para Leibniz, o número um representava Deus; zero
corresponderia ao vazio - o universo antes que
existisse qualquer outra coisa a não ser Deus. Tudo
proveio do um e do zero, assim como o um e o zero
podem expressar todas as idéia matemáticas.
Em 1841, mais de um século após a morte de
Leibniz, um matemático inglês autodidata chamado
George Boole retomou vigorosamente a procura de uma
linguagem universal.

No início do século XIX, George Boole inventou
um sistema de lógica simbólica chamado álgebra
booleana. Cerca de um século mais tarde, cientistas
uniriam suas fórmulas ao sistema binário de numeração,
tornando possível o computador digital eletrônico.


George Boole

Com 12 anos Boole já dominava o latim e o grego.
Mais tarde, incorporou o francês, o alemão e o
italiano à sua bateria de línguas. Depois foi a vez da
matemática (devorou todas as publicações
especializadas que lhe chegavam as mãos, dominou as
mais complicadas idéias de seu tempo) Durante a década
seguinte, Boole começou a construir sua própria
reputação, produzindo um fluxo constante de artigos
para periódicos locais. Seu trabalho causou tão boa
impressão que, em 1849, foi convidado a fazer parte de
uma faculdade de matemática da Irlanda.

Como Funciona

Quando você digita a letra A no teclado de uma
máquina de escrever, um tipo de um martelo bate na
fita e faz a letra aparecer sobre o papel. O processo
é estritamente mecânico. No entanto, se você digitar a
mesma tecla no teclado de um computador, sua ação
gerará um conjunto de zeros e uns, que fazem a letra
aparecer, na tela. Cada parte do processo que se segue
à batida inicial da tecla é eletrônica. Além disso, os
zeros e uns usados para codificar a letra, ou qualquer
caractere ou função do controle(padronizados). Os
computadores, podem assim, transferir informações de
um lado para outro sem tradução: eles estão usando
uma linguagem eletrônica compartilhada.
Nos Estados Unidos, essa linguagem compartilhada
é chamada ASCII - o código padrão norte-americano para
intercambio de informações(American Standard Code for
Information Interchange).Outros países utilizam uma
versão internacional ligeiramente modificada. ASCII
designa uma cadeia de sete zeros e uns (dígitos
binários ou bits) para cada letra maiúscula ou
minúscula do alfabeto, para os algarismos do sistema
decimal e para o conjunto dos sinais de pontuação e
símbolos de controle. Um oitavo bit é ignorado, ou
estão usado para checar a precisão da transmição.

A diferença da letra maiúsculas para minúsculas
são os três primeiros números.(veja tabela)
A diferença dos números e caracteres são os três
últimos números.(veja tabela)

Tabela de códigos binários

<<<<< Clique aqui para ver a tabela de letras >>>>>

<<<<< Clique aqui para ver a tabela de números e
caracteres >>>>>

Saiba mais...

Sistema de numeração: É um conjunto de algarismos que
permite a representação de qualquer quantidade
numérica.

Sistema Decimal: É um sistema de numeração que utiliza
dez algarismos para representar quantidades. Ex:
0,1,2,3,4,5,6,7,8,9.

Sistema Binário: É um sistema de numeração que utiliza
dois algarismos para representar quantidades. Ex: 0,1.
Este é o sistema utilizado pelos computadores pois
precisamos de dois dígitos para representar as duas
situações(ligado ou desligado) que ocorrem nos seus
circuitos eletrônicos internos.

Sistema Octal: É um sistema de numeração que utiliza
oito algarismos para representar quantidades. Ex:
0,1,2,3,4,5,6,7. Este sistema foi considerado
importante pois os computadores operavam em oito bits
em cada byte.

Sistema Hexadecimal: É um sistema de numeração que
utiliza dezesseis algarismos para representar
quantidades. Ex: 0,1,2,3,4,5,6,7,8,9,A,B,C,D,E,F.Este
sistema foi considerado importante a partirda
codificação em 16 bits em cada byte.

Conversões

<<<<< Clique aqui para saber como converter estes
sistemas >>>>>

Você sabia?


Num disco digital, ou compact disc, a informação
é armazenada em circuitos concêntricos de fendas e
espaços. No leitor de cd, um feixe de laser faz a
leitura das fendas como zero e dos espaços refletores
como uns.Circuitos eletrônicos então convertem esse
fluxo de dígitos em músicas, através de uma série de
passos.

Hoje, nesta caverna do século XXI, até mesmo os filosofos estão acorrentados.Blog: http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm






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SUBJECT: Re:Re: brilhe metálico
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 16:59

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Tuesday, May 10, 2005 1:01 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re:Re: brilhe metálico

> O que você tem contra a lógica paraconsistente?

Absolutamente nada, mesmo porque ainda não a entendi na profundidade
necessária para emitir uma opinião. Por outro lado, admiro e muito o
seu
autor que, por sinal, é um brasileiro que somente começou a ser
respeitado
aqui no Brasil depois de ter feito sucesso internacional. Acho, não
obstante, pelo que ele é, que mereceria um respeito muito maior.
Trata-se de
um daqueles que levantou a bandeira do "Hei de vencer mesmo sendo
brasileiro e apesar da indiferença e/ou inveja de muitos de meus
compatriotas (favor não generalizar)". Para os que não o conhecem,
estou
falando em Newton da Costa, conterrâneo do Álvaro e emérito
professor (ou
ex-professor) da Usp (acredito que já deve estar aposentado). Já dei
carona para ele quando fomos fazer, no mesmo dia, uma palestra na
Unesp de
Rio Claro (ele não dirige), e percebi que é excelente pessoa e um
grande
professor (assisti a sua palestra, que antecedeu a minha).

Para ser sincero, gosto muito de dialética e do estudo de antagônicos
complementares, logo não posso, "a priori", ser contrário à lógica
das
contradições. Acho apenas que não podemos nos utilizar dela a nosso
bel
prazer, *com a única finalidade* de explicar aquilo que não
conseguimos
explicar através da lógica formal. Quero crer que a física quântica
tomou
carona nessa lógica e/ou utiliza-se dela tal e qual uma bengala.
Desnecessária, porém bastante conveniente do ponto de vista
psicológico, a
exemplo da extrema-unção aplicada aos enfermos moribundos.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.





SUBJECT: Re: código binário
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 17:29

Camiseta com numeros binarios. :-)

The Magic Supersecret Binary T-Shirt
http://www.humornaciencia.blogger.com.br/2004_07_01_archive.html#29067
547

( ou http://tinyurl.com/9cdw6 )

010010010010000001110011011010000110111
101110000011100000110010101100100001000
000110000101110100001000000101010001101
000011010010110111001101011010001110110
010101100101011010110010000001101111011
011100010000001000001011100000111001001
101001011011000010000001000110011011110
110111101101100011100110010000001000100
011000010111100100101100001000000110000
101101110011001000010000001100001011011
000110110000100000010010010010000001100
111011011110111010000100000011101110110
000101110011001000000111010001101000011
010010111001100100000011011000110111101
110101011100110111100100100000011100110
110100001101001011100100111010000100001


Nos comentarios os visitantes conseguiram decodificar a mensagem
que estah na camiseta. :-)

Eh uma brincadeira de 1o de abril.

Ateh
Luis Brudna



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> código binário
>
> Desde o início o homem sentia necessidade de
> contar , ou seja, tinha noção de quantidade e por isso
> sempre criava constantemente métodos para auxiliarem
> seus cálculos. Esses métodos variaram desde utilizar
> pedras ou mesmo os dedos para fazer uma relação com os
> objetos a serem contados até a invenção de máquinas
> para auxiliar e agilizar os cálculos.
>




SUBJECT: Re:Re: brilho metálico
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 18:33

Oá a todos

Nossa, fazem dois dias que eu não visito a lista, hoje que eu ví
como as coisas andam (he he)...

Bom, acho que devo explicar o que eu quiz dizer com a frase "Não
gosto da mecanica quantica atual", já que gerou tanta polêmica né...

Antes de começar, deixo bem claro que tudo o que será escrito não
passa de mera opinião, uma vez que não sou formado em física e muito
menos em mecanica quantica, o que me impede de fazer qualquer
critica consistente num ramo tão difícil. Mas opiniões sempre podem
ser dadas, então...

Bem, quem acompanhou a mensagem onde se encontra essa afirmação,
poderia facilmente perceber que não estou contestando nem os dados
experimentais, e nem os resultados matemáticos da MQ. O que eu
estava querendo se refirir era à sua interpretação. Não acredito que
a aleatoriedade seja um princípio fundamental, não digo que devemos
montar uma teoria na qual nos diga com exatidão onde um elétron irá
interagir em dado instante, pois creio que isso relmente seria
impossivel, pois que é impossível na prática saber todos os dados
envolvidos no problema, (aqui devo citar a teoria das variáveis
ocultas de Bohm) assim, a probabilidade dessa interação, no meu
ponto de vista, seria apenas devido a essa nossa limitação.

Quanto as formulções da mecanica quantica, "gosto" mais da mecanica
quantica de L. de Broglie do que a de Schroedinger (depois eu
explico o sentido desses "gosto" que utilizo) pelos seguintes fatos:
L. de Broglie atribui uma onda a cada partícula, que é obtida pela
relatividade, através das trasformações de Lorentz, porem, como essa
onda possui velocidade superluminal, L. de Broglie não pôde
responder qual a natureza física de sua onda de fase. Por outro
lado, Schrodinger, depois de chamar a teoria de L. de Broglie de "um
lixo", postulou uma equação, (que aliás fornece os mesmos resultados
de L. De Broglie, quantoa energia etc) e reformulou a teoria de L.
de Broglie através de um formalismo hamiltoniano, e logo depois, os
seus seguidores, junto com o princípio de Heisemberg, deram um
sentido a onda de fase de L. de Broglie: disseram que ela consiste
numa "onda de probabilidade". Ora uma onda física é sempre a
vibração de um ser físico, então quando se fala de "onda de
probabilidade" não podemos estar nos referindo a uma onda física,
logo a teoria de Schrodinger assim como de Broglie, nao responde a
questão do que é essa onda.

A probabilidade não está na natureza da partícula, nunca será a
causa de nada, mas somente o resultado. O mesmo podemos dizer da
mecanica matricial, ninguem duvida que ela descreve bem a teoria,
uma vez que entra em acordo com as experiencias, mas ela só expressa
o resultado, é uma ferramenta matemática, não nos mostra o que
acontece "de facto"... Temos que encontrar, antes, a causa dessa
probabilidade ou qualquer resultado, não postulá-la como uma
premissa (as afirmações são apenas o meu ponto de vista). E dizer
também que a probabilidade tem origem no princípio da incerteza de
Heisenberg não modifica as coisas: mais uma vez, a incertesa
expressa apenas o resultado, não a causa. Aliás, é muito provavel
que esse fenômeno fosse conhecido pelo próprio De Broglie, que por
ser tão obvio à ele o deixou implicito (uma vez que tinha muito
interesse por radiotelefonia, que na epoca despertava, e para quem
era desse ramo, todos sabiam a propagação de um grupo de ondas,
sempre se forma uma região de incerteza na posição de tal grupo...

Quanto a frase:

> Você não pode simplesmente escolher uma teoria porque "gosta
dela". As
> teorias são escolhidas pelos experimentos, não porque gostamos
delas. ...

Sim, mas posso tentar outras alternativas se não gosto dela. Não há
problema nisso, como vc mesmo diz Álvaro, "teorias são escolhidas
pelos experimentos", logo se eu não estiver correto nessa escolha,
as experiências me demonstrarão, assim não vejo nenhum problema em
tentar (mas não pense que por causa disso vou sair por aí inventando
coisas, não, mas veja, se num momento Eukera, alguem percebese algo
que talvez fosse alguma vez na vida possivel, ele não deveria pelo
menos certificar? Já pensou se fosse a solução para o assunto e ele
simplesmente dissesse "- A, deixa disso, essa teoria é estranha mas
casa bem com as experiências", teríamos perdido algo talvez
inrrecuperável não?). O erro não está em errar, mas sim em insistir
no erro. Se nos baseassemos apenas nas experiências sem tentar levar
os dados para o ramo da lógica, tudo o que teríamos seria um
glomerado de constantes, dados numéricos e hipoteses ad hoc. Aliás,
não há apenas uma teoria absolutamente correta: a MQ é uma prova
(ondulatória vs matricial vs soma sobre trajetórias etc), mas em
todo ramo da física isso ocorre (e.g., mecanica newtoniana vs
hamiltoniana; eletrostática coulombiana vs gaussiana; optica
Huygeniana vs Fermatiana)...

Mais uma coisa, será que R. Feynman teria elaborado uma nova MQ se
estivesse satisfeito com a mecanica quantica atual? Ou Einstein,
Podowski Rosen (descupe-me se errar os nomes) teriam elaborado o
argumento EPR se estivessem gostando da mecânica quântica?

Asim, repito. Não gosto da mecanica quantica atual, no sentido que
não concordo com ela em alguns aspectos teorico-filosóficos. Mas
como minha voz não é divina, e essa opinião não vai mudar em nada as
coisas, sou obrigado a "calar a boca e comer o que tem na mesa". Mas
isso não impede que eu não goste dela ("Não gosto de matar padre
não, mato, mas não gosto" - jagunço do Auto da Compadecida),
entende...

Mas não se preocupe, "de qualquer maneira os ventos sopram", quem
sabe depois de cursar um curso de física eu mude de opinião e ache
que a incerteza é a essencia do universo, sei lá...

No mais, agradeço a todos pelos comentários, incentivos e críticas.

Abraços.

P.S. provavelmente só vou ler a ciencialist novamente, no sábado,
então me desculpem se não responder logo ok...




SUBJECT: Re: [ciencialist] nitrato de potássio
FROM: Phoenix Myth <phoenixclever@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2005 08:38

Olá Roberto,

Gostaria de saber de onde vc tira estas informações? É
de algum livro que vc tem ou vc é mesmo um dicionário
técnico ambulante? Heheh

[]s


--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
> Sim, o salitre eh um conservante. Em embutidos ele
> nao apenas
> preservar a cor avermelhada da carne (o nitrato eh
> transformado em
> oxido nitrico q. reage com a mioglobulina produzindo
> a cor vermelha)
> como evita a proliferacao de bacterias causadoras do
> botulismo.
>
> Em excesso, pode aumentar as chances de se
> desenvolver cancer, causar
> desequilibrio osmotico, pressao alta,
> gastroenterite.
>
> Em pH baixo, as aminas podem reagir com o nitrato ou
> nitrito formando
> nitrosaminas. Alguns estudos tEm atribuido caracter
> carcinogenico 'as
> nitrosaminas.
>
> O oxido nitrico eh um relaxante dos musculos lisos
> endoteliais dos
> vasos sanguineos (envolvido na acao do Viagra, por
> exemplo). Ele tb
> age na regulacao de diversos hormonios: aumentando a
> liberacao de
> hormonio liberador de gonadotropina, amilase
> pancreatica e
> adrenalina, por exemplo.
>
> Alguns neuronios motores do sistema nervoso
> parassimpatico usam o
> oxidos de nitrogenio como mediador.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz
> Netto"
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "cleide" <cleide@c...>
> > Assunto: nitrato de potássio
> > - O salitre mexe com algum hormonio do corpo? Se
> ao ingerir
> > salitre, algum funcionamento de algum hormonio do
> meu organismo é
> > alterado.... entendeu?
> >
> > - Sei que salitre é chamado hoje em dia de nitrato
> de potássio. Sei
> > que o potássio, no organismo, relaxa os musculos,
> tanto que a falta
> > de potássio causa caimbras.
> > Gostaria de saber qual é a funcao no organismo do
> nitrato. Sei q é
> > cangerigeno, mas ele serve para que no organismo?
> Pq é cangerígeno
> > e porque as industrias alimenticias o utilizam?
> Seria um
> > conservante?
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
> http://br.yahoo.com/info/utos.html
>
>
>
>
>





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re:Re: brilhe metálico
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/05/2005 10:31

Caro Alberto,

Eu perguntei isso porque, por absoluta coincidência, estou lendo um livro sobre lógica paraconsistente. Um dia eu aprendo...

Eu conheci o professor Newton por volta de 1988, em uma sequência de seminários no Instituto de Estudos Avançados da USP. Ele é certamente o curitibano mais ilustre (muito mais do que o Oil Man, INRI Cristo e Ratinho!). É uma pena que a área dele seja técnica e abstrata demais para o entendimento da maioria dos mortais.

De qualquer forma, Newton da Costa continua vivo e atuante, aos 75 anos. Ele vive agora naquela terra maravilhosa chamada Santa Catarina, lecionando no curso de pós-graduação em Filosofia da UFSC. Mais informações em http://www.unica.br/newton e http://www.cfh.ufsc.br/~nel

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
alvaro@lunabay.com.br

----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 11, 2005 4:59 PM
Subject: [ciencialist] Re:Re: brilhe metálico


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Tuesday, May 10, 2005 1:01 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re:Re: brilhe metálico

> O que você tem contra a lógica paraconsistente?

Absolutamente nada, mesmo porque ainda não a entendi na profundidade
necessária para emitir uma opinião. Por outro lado, admiro e muito o
seu
autor que, por sinal, é um brasileiro que somente começou a ser
respeitado
aqui no Brasil depois de ter feito sucesso internacional. Acho, não
obstante, pelo que ele é, que mereceria um respeito muito maior.
Trata-se de
um daqueles que levantou a bandeira do "Hei de vencer mesmo sendo
brasileiro e apesar da indiferença e/ou inveja de muitos de meus
compatriotas (favor não generalizar)". Para os que não o conhecem,
estou
falando em Newton da Costa, conterrâneo do Álvaro e emérito
professor (ou
ex-professor) da Usp (acredito que já deve estar aposentado). Já dei
carona para ele quando fomos fazer, no mesmo dia, uma palestra na
Unesp de
Rio Claro (ele não dirige), e percebi que é excelente pessoa e um
grande
professor (assisti a sua palestra, que antecedeu a minha).

Para ser sincero, gosto muito de dialética e do estudo de antagônicos
complementares, logo não posso, "a priori", ser contrário à lógica
das
contradições. Acho apenas que não podemos nos utilizar dela a nosso
bel
prazer, *com a única finalidade* de explicar aquilo que não
conseguimos
explicar através da lógica formal. Quero crer que a física quântica
tomou
carona nessa lógica e/ou utiliza-se dela tal e qual uma bengala.
Desnecessária, porém bastante conveniente do ponto de vista
psicológico, a
exemplo da extrema-unção aplicada aos enfermos moribundos.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Dutch academics declare research free-for-all
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2005 10:51

Dutch academics declare research free-for-all

Scientists from all major Dutch universities officially launched a
website on Tuesday where all their research material can be accessed for
free. Interested parties can get hold of a total of 47,000 digital
documents from 16 institutions the Digital Academic Repositories. No
other nation in the world offers such easy access to its complete
academic research output in digital form, the researchers claim.
Obviously, commercial publishers are not amused.

DAREnet was already launched about a year ago, but for demonstration
purposes only. The €2m DARE programme - a joint initiative by all the
Dutch universities, the National Library of the Netherlands, the Royal
Netherlands Academy of Arts and Sciences (KNAW) and the Netherlands
Organisation for Scientific Research (NWO) - harvests all digital
available material from local repositories, making it fully searchable.
Aside from bibliographical information, the content can be full text, or
even audio and video files.

The initiative is clearly not welcomed by commercial scientific
publishers such as Elsevier Science. Increasingly, universities complain
about the high cost of scientific journals and many argue that the
research results should be distributed freely or at significantly less
cost to library subscribers.

In Hungary, financier and philanthropist George Soros is also backing a
new effort to provide free and unrestricted access to scientific and
other academic literature.


http://www.theregister.co.uk/2005/05/11/open_access_research/


SUBJECT: Re: nitrato de potássio
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2005 12:35

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Phoenix Myth
> Gostaria de saber de onde vc tira estas informações?

Eu procuro passar junto as referencias, mas 'as vezes falha.

(A questao do Viagra foi bem coberta pela imprensa qdo do lancamento.
Alem disso vi alguma coisa nas minhas aulas de fisiologia e
bioquimica durante o curso de Biologia. E sempre tem as paginas da
internet - eh possivel encontrar algumas informacoes de qualidade em
meio ao mar de bobagens, eh preciso garimpar bastante de qq forma. E
ha' tb as bibliotecas das faculdades e institutos.)

Increased endogenous N-nitrosamine and nitrate formation by induction
of nitric oxide synthase in rats with acute hepatic injury caused by
Propionibacterium acnes and lipopolysaccharide administration
http://carcin.oupjournals.org/cgi/content/abstract/14/1/7

Increased nitrosamine and nitrate biosynthesis mediated by nitric
oxide synthase induced in hamsters infected with liver fluke
(Opisthorchis viverrini)
http://carcin.oupjournals.org/cgi/content/abstract/15/2/271

Nitrosamines and Cancer
http://lpi.oregonstate.edu/f-w00/nitrosamine.html

Nitrite and nitrosamine synthesis by hepatocytes isolated from normal
woodchucks (Marmota monax) and woodchucks chronically infected with
woodchuck hepatitis virus
http://cancerres.aacrjournals.org/cgi/content/abstract/52/15/4139

"A high concentration of salt promotes the formation of an
unattractive gray color within some meat. Nitrate when used for some
dry-cured, non-cooked meats is reduced to nitrite then to nitric
oxide, which reacts with myoglobin (muscle pigment) to produce the
red or pink cured color. If nitrite is used as the curing agent,
there is no need for the nitrate reduction step, and the development
of the cure color is much more rapid.

Generation of Nitric Oxide (NO):

(1) (2) (3)
NaNO3 -----> NaNO2 -----> HONO -----> NO

Sodium nitrate is reduced to sodium nitrite by microorganisms such as
Micrococcus spp. present on meats.
Sodium nitrite is reduced to nitrous acid in the presence of an
acidic environment (e.g., by fermentation or by addition of glucono-&#948;
(delta)-lactone).
Nitrous acid forms nitric oxide. Nitric oxide reacts with myoglobin
(meat pigments) to form a red color.
The time required for a cured color to develop may be shortened with
the use of cure accelerators, e.g., ascorbic acid, erythorbic acid,
or their derivatives. Cure accelerators tend to speed up chemical
conversion of nitric acid to nitric oxide. They also serve as oxygen
scavengers, which slow the fading of the cured meat color in the
presence of sunlight and oxygen. Some studies have indicated that
cure accelerators have antimicrobial properties, especially for the
newly emerging pathogens like E. coli O157:H7 and Listeria
monocytogenes (Doyle 1999). Since cure accelerators are rarely used
in home curing, this information needs further review or research to
determine what benefits home curing would have by using certain cure
accelerators."
http://www.uga.edu/nchfp/publications/nchfp/lit_rev/cure_smoke_cure.ht
ml

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] nitrato de potássio
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/05/2005 14:37

Caro Phoenix,

Você não é tão novo nessa lista e já deveria saber quem é o T.A.K.A.T.A: Total Automated Knowlegde Acquisiton Terabyte Artifact...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Phoenix Myth
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 12, 2005 8:38 AM
Subject: Re: [ciencialist] nitrato de potássio


Olá Roberto,

Gostaria de saber de onde vc tira estas informações? É
de algum livro que vc tem ou vc é mesmo um dicionário
técnico ambulante? Heheh

[]s


--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
> Sim, o salitre eh um conservante. Em embutidos ele
> nao apenas
> preservar a cor avermelhada da carne (o nitrato eh
> transformado em
> oxido nitrico q. reage com a mioglobulina produzindo
> a cor vermelha)
> como evita a proliferacao de bacterias causadoras do
> botulismo.
>
> Em excesso, pode aumentar as chances de se
> desenvolver cancer, causar
> desequilibrio osmotico, pressao alta,
> gastroenterite.
>
> Em pH baixo, as aminas podem reagir com o nitrato ou
> nitrito formando
> nitrosaminas. Alguns estudos tEm atribuido caracter
> carcinogenico 'as
> nitrosaminas.
>
> O oxido nitrico eh um relaxante dos musculos lisos
> endoteliais dos
> vasos sanguineos (envolvido na acao do Viagra, por
> exemplo). Ele tb
> age na regulacao de diversos hormonios: aumentando a
> liberacao de
> hormonio liberador de gonadotropina, amilase
> pancreatica e
> adrenalina, por exemplo.
>
> Alguns neuronios motores do sistema nervoso
> parassimpatico usam o
> oxidos de nitrogenio como mediador.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz
> Netto"
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> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "cleide" <cleide@c...>
> > Assunto: nitrato de potássio
> > - O salitre mexe com algum hormonio do corpo? Se
> ao ingerir
> > salitre, algum funcionamento de algum hormonio do
> meu organismo é
> > alterado.... entendeu?
> >
> > - Sei que salitre é chamado hoje em dia de nitrato
> de potássio. Sei
> > que o potássio, no organismo, relaxa os musculos,
> tanto que a falta
> > de potássio causa caimbras.
> > Gostaria de saber qual é a funcao no organismo do
> nitrato. Sei q é
> > cangerigeno, mas ele serve para que no organismo?
> Pq é cangerígeno
> > e porque as industrias alimenticias o utilizam?
> Seria um
> > conservante?
>
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: [Química] Limão x Azia
FROM: "Pablo Albino Pereira" <pablo@unidavi.edu.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2005 16:25

Amigos,

Tenho acompanhado com interesse crescente esta discussão, e gostaria
de emitir meu parecer.

Primeiro, vale observar que estamos buscando uma justificativa, um
mecanismo de ação para o suposto efeito terapêutico do suco de limão
(n do limão!) em casos de pirose, sendo por vezes citado úlceras
pépticas (gástricas e/ou duodenais?) e refluxo gastro-esofágico.
Contudo, não foram citados pesquisas, mesmo que pré-clínicas, que
demonstrem o citado efeito...e,particularmente, duvido que existam.

O suco de limão contém ácidos carboxílicos, como o cítrico que tem
pka=3.09, 4.74, 5.41, ou seja ácidos bem fracos. Este e os outros
ácidos orgânicos da fruta ao entrarem em equilíbrio com o HCl contido
no suco gástrico sequer irão se ionizar, uma vez que a grande
concentração de hidrônio presente no suco gástrico irá deslocar o
equilíbrio destes ács. carboxílicos totalmente p a esquerda, para sua
forma molecular, n ionizada.

(1) HCl + H2O ---------> H3O+ + Cl-
(2)R-COOH + H2O --> H3O+ + R-COO-
<==========

Portanto, a formação de bases de bronsted, como citado p
justificar o efeito terapêutico n comprovado, n ocorrerá. Em face
disto, percebe-se que a afirmação do livro n é consistente.

Tampouco, haverá liberação de H3O+ adicional no lúmem
gástrico de forma a prejudicar ainda mais, um quadro clínico de
gastrite ou úlcera gástrica. E esse raciocínio básico em relação ao
equilíbrio químico dos 2 ácidos, corrobora a recomendação dietética
de que para casos de úlcera gástrica, a eliminação de frutas cítricas
da dieta n é obrigatória, sendo opcional de acordo com a
tolerabilidade do paciente. E muitos n necessitam eliminá-las.

O mesmo, n ocorre com a recomendação dietética em casos de
esofagite de refluxo, onde deve-se abolir a ingestão de frutas
cítricas e outros alimentos ácidos. Usando o mesmo raciocínio acima,
o esôfago além de n possuir secreção de muco e HCO3-, n secreta H3O+.
Sendo assim, n irá deslocar o equilíbrio 2 p/ a esquerda, ou seja os
ácidos fracos do suco irão se ionizar e produzir H3O+. O pH baixo
associado a lesão pré-existente, devido ao refluxo gastro-esofágico,
irão causar dor e piorar o quadro clínico da doença.

Portanto, a afirmação feita no livro além de carecer de evidências
clínicas, carece de lógica em minha opinião.

[ ]`s

Pablo


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Encaminho a resposta que recebi para análise.
>
> ----- Original Message -----
> From: "EDUCATIVA - Marciana Almendro David" <marciana@e...>
> To: <chemelloe@y...>; <quimica@g...>
> Sent: Monday, May 09, 2005 1:32 PM
> Subject: RE: [Química] Limão x Azia
>
>
>
> Caro Emiliano
> O limão, assim como outras frutas cítricas, contém ácidos fracos. O
ácido
> presente no estômago é o HCl, que é um ácido forte. Segundo a
Teoria de
> Brosted e Lowry, em relação a um ácido forte, um outro ácido, mais
fraco do
> que ele, pode funcionar como uma base.
> Se você observar a formulação do sal de frutas, você poderá ver que
ele
> contém, além do bicarbonato de sódio, que é um sal de caráter
básico, alguns
> ácidos que podem ser encontrados em frutas cítricas, entre eles o
ác.
> cítrico, encontrado no limão.
> Quanto a azia, tem outros fatores em jogo, além do excesso de HCl no
> estômago. As reações metabólicas vão além das reações comuns ácido-
base,
> pois o organismo é muito complexo. Existem bactérias atuando,
fatores
> externos podem estimular o organismo a produzir determinadas
substâncias. Se
> a pessoa tiver uma gastrite ou úlcera pode não lhe ser recomendado
o uso de
> limão na dieta. Nós, químicos, não somos as pessoas mais indicadas
para
> dizer se alguém deve ou não tomar limão quando tem azia.
>
> Um abraço. Marciana




SUBJECT: Deduções logicas
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/05/2005 18:21

A internet é uma coisa fantásitca. Todos agora podem ter seu próprio site, onde podem publicar seus próprios poemas, romances, novelas, fotografias, artigos, músicas e, claro, teorias físicas que desafiam tudo aquilo que está estabelecido.

Detalhes em http://www.deducoeslogicas.com. Quem provar que o moço está errado, ganha um Xsara (http://www.deducoeslogicas.com/forcas/fotos.html)...

[ ]s

Alvaro Augusto


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Curva da bola
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/05/2005 20:43

Mestre Brudna:

Lembra do Didi e a folha-seca? Ele (Didi) descobriu a relação de um
determinado ponto da bola com relação a outro ponto da chuteira. Aplicando
no pé uma força que só ele sabia e havendo coincidência dos pontos entre a
bola e a chuteira, a bora tomava um efeito sui generis que o fez inconteste
ídolo do futebol tupiniquim. Pode usar os mesmos efeitos na sinuca. Aliando
formas de provocar o giro da bola com a geometria.

Ats.,
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 11 de maio de 2005 11:13
Assunto: [ciencialist] Curva da bola


Pq no futebol a bola as vezes faz uma curva bem forte?

Eh o modo de chutar ou a rotacao da bola que gera essa curva?


Ateh
Luis Brudna




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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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SUBJECT: Re: Curva da bola
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2005 21:02

Taí, o Takata não joga nada. Vamos combinar uma "pelada da C-List" e
colocar isso à limpo. :)))

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> > Mas você pode dar um "bicudo" nela e fazê-la girar, logo, não
>
> "Dar efeito" com uma bicuda? Dificil. Ateh por questoes anatomicas.
> Nunca fui um genio da bola - perna-de-pau ateh - mas pra fazer nao
> apenas a bola girar em torno de seu proprio eixo como q. esse giro
> cause um desvio significativo na trajetoria, a velocidade do giro tem
> q. ser relativamente grande. E pra isso tem q. pegar a bola o mais
> tangencialmente possivel em alta velocidade (ou com maior momento).
> Mas por causa da anatomia de nossos pes (a extremidade da chuteira eh
> arredondada), isso faz com q. se pegue a bola de "tres dedos" ou
> entao "de trivela".
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Nova pesquisa de opinião para ciencialist
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2005 21:06

Aproveito para fornecer subsídios: quem tiver acesso ao YoKurte entre
na comunidade "Eu odeio física" e veja lá o que as crianças dizem a
respeito disso (11.386 membros). :)))

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=138165

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
escreveu
>
> Deposite seu voto hoje! Verifique a nova pesquisa de opinião do
grupo ciencialist:
>
>
> Muitos estudantes (se não a maioria) de
> alunos do ensino médio têm dificuldades
> ou simplesmente não gostam de física.Na
> sua opinião isto é devido?
>
> o Má formação dos professores.
> o A matéria é simplesmente chata.
> o Falta de apoio do governo ao ensino de física.
> o Falta de interesse dos alunos.
> o Não tenho opinião sobre o assunto.
>
>
> Para votar, visite a seguinte web page:
>
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/polls
>
> Nota: Não responda a esta mensagem. Votos de pesquisas não são
coletados por e-mail. Para votar, é preciso ir ao site do Yahoo!
Grupos listado acima.
>
> Obrigado!




SUBJECT: XV Encontro Nacional de Astronomia e Astrofísica
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2005 22:20

Este aviso é para português perdido aqui e ainda para alguém que se
desloque a Lisboa em Julho:

""Os Encontros Nacionais de Astronomia e Astrofísica (ENAA) são
organizados anualmente desde 1991 pela comunidade de investigadores
portugueses em Astronomia e Astrofísica. Estes encontros, que
passaram já por várias regiões de Portugal Continental, Madeira
e Açores, têm permitido que a comunidade se reúna anualmente,
partilhando os resultados do seu trabalho de investigação.

A partir do ano de 2000, a criação da Sociedade Portuguesa de
Astronomia (SPA) trouxe uma nova dinâmica aos ENAA. A esta não
é também alheio o aumento gradual que se tem verificado no número
de Astrónomos em Portugal, bem como o estreitamento das relações
com o ESO e a ESA.

O XV ENAA, este ano organizado pelo Centro de Astronomia e
Astrofísica da Universidade de Lisboa em colaboração com a SPA,
pretende dar continuidade ao esforço para solidificar a
investigação em Astronomia e Astrofísica no nosso País. O
XV ENAA terá lugar este ano na Faculdade de Ciências da
Universidade de Lisboa, entre 28 e 30 de Julho.

Esperamos assim que este encontro seja um sucesso. Para que isso
seja possível contamos com a participação de todos!

As páginas do XV ENAA podem ser encontradas em:
http://www.oal.ul.pt/xvenaa/

A comissão organizadora

Jose Afonso
Nuno Santos
André Moitinho
Rui Agostinho
Carlos Santos
Eugénia Carvalho""
Se precisarem de apoio é só dizer pois estou aqui para isso.
Aliás eu conto convosco quando aterrar no RJ, em Campinas ou Porto
Alegre, né?
E já agora está alguém por aí de Copacabana? è que está a decorrer o
campeonato do Mundo de Futebol de praia e o guardas redes da seleção
de Portugal, o Bruno Silva, foi meu aluno...É um bom atleta.
Um abraço
Maria Natália






SUBJECT: ASTROFESTA Nacional 2005
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2005 22:37

A Astrofesta 2005 será na Serra do Gerês* no fds de quarto crescente e
em Agosto.
Convem não esquecerem entretanto o eclipse anelar do Sol e que será
visto em Portugal ali para as bandas de Bragança e que nós portugueses
só voltaremos a ver em 2025 (ou 23?) De qualquer modo não estarei já
cá e portanto em Outubro irei lá dar um saltinho. Se não tiver ficado
de vez no Brasil...rs rs.
Não querem fazer excursão a Portugal? É época baixa mas o clima nem é
mau...Pensem.
Um abraço
Maria Natália
* Serra do Gerês é FANTÁSTICA Para além do céu teremos cavalos
selvagens, marranos, cabrinhas monteses, veados e se tivermos sorte um
lobo...




SUBJECT: Notícias de Robótica de Portugal e em direção a OSAKA
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2005 22:43

Notícias de robótica:
"Caros colegas gostaria de relembrar que o Robocup é neste ano na
cidade Japonesa de Osaka
http://www.robocup2005.org/home/default.aspx.

Como já tive oportunidade de contactar com alguns de vocês,
decidimos reservar 9 lugares para equipas portuguesas atendendo à
boa prestação que o ano passado as equipas Portuguesas tiveram no
Robocup. De salientar que este número é superior à maior parte dos
países Europeus. A selecção será feita com base nos resultados do
Festival Nacional de Coimbra, e portanto as três primeiras equipas
de cada prova são automaticamente classificadas. Essas equipas são:



DANÇA

- Vespas, (Serafim Leite, S. J. Madeira)

- Mokas Team Revirt, (Gustave Eiffel, Amadora)

- Spider Team, (F. Pereira de Melo, Porto)



RESCUE

- AGV 2005, (Gustave Eiffel, Amadora)

- DIDAROBI (Escola Cooperativa de Vale (S.Cosme), Porto)

- Dunk's Team Revolution, (Gustave Eiffel, Amadora)



FUTEBOL 2x2

- X-Burn, (Gustave Eiffel, Amadora) -**** Ver comentário seguinte

- Rookies, (Externato Oliveira Martins, Espinho). Por favor Prof.
Carlos Amorim, confirme-se que é este o nome da equipa!

- Mais duas equipas. Estou à espera de confirmação oficial dos
resultados.

-**** No futebol a minha equipa (X-Burn Esc. Profissional Gustave
Eiffel) já tem parcerias com duas escolas alemãs e portanto integram-
se no grupo das equipas internacionais pelo que disponibilizamos o
nosso lugar para outra equipa portuguesa.
PEÇO QUE TODAS AS EQUIPAS QUE TENHAM A INTENÇÃO DE PARTICIPAR QUE O
MANIFESTEM O MAIS DEPRESSA POSSÍVEL, DE PREFERÊNCIA ATÉ AO FINAL
DESTA SEMANA, POIS PRECISO DE INDICAR OS LUGARES DEFINITIVOS PARA
PORTUGAL JUNTO DO COMITÉ DO RCJ.
Em relação às restantes equipas que não constam da lista acima, mas
que possam ter possibilidades de participar, agradecia que me
comunicassem essa intenção, para o caso de haver desistências das
equipas mais bem classificadas.
Tenho muito gosto em comunicar que os responsáveis do Ciência Viva
pretendem apoiar esta iniciativa, através de uma candidatura no site
do Ciência Viva que oportunamente teremos a oportunidade de
anunciar. Também de salientar que o valor da inscrição 20000JPY não
terá de ser pago pelas equipas portuguesas graças ao apoio concedido
pelo comité do RCJ."


Vale a pena traalhar para o Robótica. Sei que para o ano vai ser na
Alemanha.
Do Brasil alguém vai? Universidae? Escola Secundária?

Maria Natália






SUBJECT: Re: Nova pesquisa de opinião para ciencialist
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2005 22:48

Ói JC:
Já notaste que estou lá, não?
E viste que os meninos não querem pensar? E PENSAM Que é lá isso de
pensar!???) que a Física são fórmulas. Ah! Ah! Ah!
Claro que vou lá ainda hoje matar mais uns tantos. Eles nem sabem o
que é autocrítica???
Pois ali é que se está bem. A bater nas criançinhas
Entrem irmãos e quem precisar de convite para Orkut nos envie em pvt o
endereço que "gente" convida.
Um abraço de yogurte
Maria Natália
PS e conhecem o blog do JC? Também serve para se bater rs rs
Isto é que vai aqui uma agressividade (é capoeira)


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
escreveu
> Aproveito para fornecer subsídios: quem tiver acesso ao YoKurte entre
> na comunidade "Eu odeio física" e veja lá o que as crianças dizem a
> respeito disso (11.386 membros). :)))
>
> http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=138165
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
> escreveu
> >
> > Deposite seu voto hoje! Verifique a nova pesquisa de opinião do
> grupo ciencialist:
> >
> >
> > Muitos estudantes (se não a maioria) de
> > alunos do ensino médio têm dificuldades
> > ou simplesmente não gostam de física.Na
> > sua opinião isto é devido?
> >
> > o Má formação dos professores.
> > o A matéria é simplesmente chata.
> > o Falta de apoio do governo ao ensino de física.
> > o Falta de interesse dos alunos.
> > o Não tenho opinião sobre o assunto.
> >
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> > Para votar, visite a seguinte web page:
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> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/polls
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> > Nota: Não responda a esta mensagem. Votos de pesquisas não são
> coletados por e-mail. Para votar, é preciso ir ao site do Yahoo!
> Grupos listado acima.
> >
> > Obrigado!




SUBJECT: Um convite ou uma PROVOCAÇÃO?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2005 22:55

As mulheres brasileiras que se encontrem em Portugal e amem Ciência
devem aparecer aqui neste local no dia 19 de Maio.
Entretanto os cavalheiros podem aparecer... não são indesejáveis.
Provoacação? É para ver se provoca em vocês, MULHERES MUDAS desta
lista, uma vontade de fazer algo parecido. Mas se já tendes dizei (se
sois contra...vamos à luta).

""Vimos convidar Vª Exª para a sessão de apresentação pública da
Associação
>Portuguesa de Mulheres Cientistas - AMONET, que terá lugar no próximo dia
>19 de Maio, para o que anexamos um convite, cuja aceitação muito nos
honrará.
>
>Agradecemos também a divulgação do convite junto dos Sócios da
Sociedade a
>que Vª Exª preside.
>
>Com os nossos melhores cumprimentos,
>Pela Comissão de Gestão da AMONET
>
>Professora Drª Maria Rosa Paiva
>
>
>
>
>ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA
>DE MULHERES CIENTISTAS
> CONVITE
>APRESENTAÇÃO PÚBLICA
>DA ASSOCIAÇÃO
>
>PROGRAMA
>17 h - 17 h 45 m * Recepção e Porto de Honra
>18 h - 19 h 10 m *Boas vindas pelo Magnífico Reitor da
Universidade
>Nova de Lisboa
>Professor Doutor Leopoldo Guimarães
> *Apresentação da Associação por Membros da AMONET
>Professora Doutora Lídia Ferreira
>Professora Doutora Lígia Amâncio
>Professora Doutora Maria Rosa Paiva
> *Representante da Direcção Geral Ciência, Comissão Europeia
>Doutora Marina Marchetti
> *Directora da Comissão de Representação da Comissão Europeia em
> Portugal
>Drª Margarida Marques
>*Presidente da Associação Portuguesa de Mulheres Juristas
>Drª Teresa Féria
>*Director do Serviço de Ciência da Fundação Calouste Gulbenkian e
>Consultor para a Ciência de Sua Excelência O Presidente da República
>Professor Doutor João Caraça
> *Presidente da Fundação para a Ciência e Tecnologia
>Professor Doutor Fernando Ramôa Ribeiro
> *Representante de Sua Excelência O Ministro da Ciência e do
> Ensino Superior
> Engenheiro Armando Trigo de Abreu
>
>19 de Maio de 2005
>
>REITORIA DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA
>Campus de Campolide 1099-085 Lisboa Portugal
>
>http://www.dq.fct.unl.pt/qoa/amonet.htm
>
>amonet@fct.unl.pt Tel: 21 294 85 75 (Só respostas negativas)
""
Maria Natália




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Nova pesquisa de opinião para ciencialist
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2005 23:59

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> escreveu
> > Aproveito para fornecer subsídios: quem tiver acesso ao YoKurte entre
> > na comunidade "Eu odeio física" e veja lá o que as crianças dizem a
> > respeito disso (11.386 membros). :)))
> >
> > http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=138165
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC

Eu também estou lá.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Curva da bola
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 00:14

Mestre Brudna:

Lembra do Didi e a folha-seca? Ele (Didi) descobriu a relação de um
determinado ponto da bola com relação a outro ponto da chuteira. Aplicando
no pé uma força que só ele sabia e havendo coincidência dos pontos entre a
bola e a chuteira, a bora tomava um efeito sui generis que o fez inconteste
ídolo do futebol tupiniquim. Pode usar os mesmos efeitos na sinuca. Aliando
formas de provocar o giro da bola pela ação do taco com a geometria.

Ats.,
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 11 de maio de 2005 11:13
Assunto: [ciencialist] Curva da bola


Pq no futebol a bola as vezes faz uma curva bem forte?

Eh o modo de chutar ou a rotacao da bola que gera essa curva?


Ateh
Luis Brudna




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Curva da bola
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 00:15

Mestre Brudna:

Lembra do Didi e a folha-seca? Ele (Didi) descobriu a relação de um
determinado ponto da bola com relação a outro ponto da chuteira. Aplicando
no pé uma força que só ele sabia e havendo coincidência dos pontos entre a
bola e a chuteira, a bora tomava um efeito sui generis que o fez inconteste
ídolo do futebol tupiniquim. Pode usar os mesmos efeitos na sinuca. Aliando
formas de provocar o giro da bola pela ação do taco com a geometria.

Ats.,
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 11 de maio de 2005 11:13
Assunto: [ciencialist] Curva da bola


Pq no futebol a bola as vezes faz uma curva bem forte?

Eh o modo de chutar ou a rotacao da bola que gera essa curva?


Ateh
Luis Brudna




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SUBJECT: Re: Nova pesquisa de opinião para ciencialist
FROM: "Anderson Porto" <acp722003@tudosobreplantas.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 00:18

Creio que o grande problema da Física é afastar os acontecimentos
"reais", da vida cotidiana, em experimentos de laboratório. De certa
forma afastar, porque os professores precisam usar outros artifícios
para ensinar Física, Química, Biologia, Matemática... Deveriam...

O grande laboratório da ciência é a Natureza. Sempre será. Existem
respostas nas folhas, na brisa, na observação do que acontece à nossa
volta.

O que instiga a Ciência é a barreira que separa o que é "conhecido" do
"desconhecido". Da metáfora "por que", nmo. Deve haver alguma coisa
ligada ao "quê" se pode ensinar à alguém, e como.

Substrair da "realidade" apenas aquilo que é mensurável pressupõe falta
de imaginação.
_________________________________
Anderson C. Porto
Niterói, RJ - Brasil
http://www.tudosobreplantas.com.br

NI FALLAT FATUM, SCOTI QUOCUMQUE LOCATUM INVENIENT LAPIDEM, REGNASSE
TENENTURIBIDEM




SUBJECT: Relação entre a astronomia e física
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 01:43

Olá a todos

mais uma vez fica demonstrado que a astronomia não serve apenas para ver
as estrelas.
nesta página
http://www.lesia.obspm.fr/astro/optada/OEIL/pages/accueil.html

podem informar-se acerca de um projecto que usa optica adaptativa para
estudar em detalhe a retina humana.

Para quem quiser ler um artigo de divulgação sobre o assunto pode fazê-lo
na revista Science & Vie de Abril.


Maria Natália




SUBJECT: Re: Deduções logicas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 01:46

Ai NÃO!!! Outra vez ELE!!! Credo, vá de retro Satanás. Já aqui se
discutiu isso há um ano e meio.
Xarope amargo. Eu lhe perguntei até em que universidade era professor
e ele nada...
Fica em paz com o senhor do site, amem
Maria Natália

-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> A internet é uma coisa fantásitca. Todos agora podem ter seu próprio
site, onde podem publicar seus próprios poemas, romances, novelas,
fotografias, artigos, músicas e, claro, teorias físicas que desafiam
tudo aquilo que está estabelecido.
>
> Detalhes em http://www.deducoeslogicas.com. Quem provar que o moço
está errado, ganha um Xsara
(http://www.deducoeslogicas.com/forcas/fotos.html)...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Fw: nitrato de potássio
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 01:54

Só a acrescentar que é este aditivo das carnes secas e salgadas que
faz com que o presuntinho e o copinho de vinho dêem origem a muito
cancer do aparelho digestivo. Explico: aqui é costume sair do trabalho
e ir petiscar e os nitritos com as aminas do vinhinho dão as
nitrosaminas...A incidência de cancro gástrico é grande em Portugal...
Come presunto sem vinho ou bebe vinho sem carnes salgadas.
Como tudo: não se deve abusar.
Nestas questões ´so uma coisa que me choca: as pessoas pensarem que o
aparelho* digestivo é tubo de ensio de material "inquebrável e
inatacável".
Maria Natália
* agora se calahar se cham sistema
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
> Sim, o salitre eh um conservante. Em embutidos ele nao apenas
> preservar a cor avermelhada da carne (o nitrato eh transformado em
> oxido nitrico q. reage com a mioglobulina produzindo a cor vermelha)
> como evita a proliferacao de bacterias causadoras do botulismo.
>
> Em excesso, pode aumentar as chances de se desenvolver cancer, causar
> desequilibrio osmotico, pressao alta, gastroenterite.
>
> Em pH baixo, as aminas podem reagir com o nitrato ou nitrito formando
> nitrosaminas. Alguns estudos tEm atribuido caracter carcinogenico 'as
> nitrosaminas.
>
> O oxido nitrico eh um relaxante dos musculos lisos endoteliais dos
> vasos sanguineos (envolvido na acao do Viagra, por exemplo). Ele tb
> age na regulacao de diversos hormonios: aumentando a liberacao de
> hormonio liberador de gonadotropina, amilase pancreatica e
> adrenalina, por exemplo.
>
> Alguns neuronios motores do sistema nervoso parassimpatico usam o
> oxidos de nitrogenio como mediador.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "cleide" <cleide@c...>
> > Assunto: nitrato de potássio
> > - O salitre mexe com algum hormonio do corpo? Se ao ingerir
> > salitre, algum funcionamento de algum hormonio do meu organismo é
> > alterado.... entendeu?
> >
> > - Sei que salitre é chamado hoje em dia de nitrato de potássio. Sei
> > que o potássio, no organismo, relaxa os musculos, tanto que a falta
> > de potássio causa caimbras.
> > Gostaria de saber qual é a funcao no organismo do nitrato. Sei q é
> > cangerigeno, mas ele serve para que no organismo? Pq é cangerígeno
> > e porque as industrias alimenticias o utilizam? Seria um
> > conservante?




SUBJECT: Re: Nova pesquisa de opinião para ciencialist
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 01:57

Então vai ver porque a sessão de pankada já começou. ih ih ih
E tu és dos que dizem "puta que pariu a física"?
Tem novo tópico.
Inté lá
Maria, do olho...ih ih ih
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> > escreveu
> > > Aproveito para fornecer subsídios: quem tiver acesso ao YoKurte
entre
> > > na comunidade "Eu odeio física" e veja lá o que as crianças dizem a
> > > respeito disso (11.386 membros). :)))
> > >
> > > http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=138165
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
>
> Eu também estou lá.
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \




SUBJECT: Re: Relação entre a astronomia e MEDICINA
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 02:00


ERRATA: É entre a astronomia e a medicina. Estava a dar pankada aos
meninos qque odeia a física, desculpem
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Olá a todos
>
> mais uma vez fica demonstrado que a astronomia não serve apenas para ver
> as estrelas.
> nesta página
> http://www.lesia.obspm.fr/astro/optada/OEIL/pages/accueil.html
>
> podem informar-se acerca de um projecto que usa optica adaptativa para
> estudar em detalhe a retina humana.
>
> Para quem quiser ler um artigo de divulgação sobre o assunto pode
fazê-lo
> na revista Science & Vie de Abril.
>
>
> Maria Natália




SUBJECT: Re: Nova pesquisa de opinião para ciencialist. Leo tb
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 02:12

--
É no fundo UM LABORATÓRIO. A Natureza é o maior de todos, sem dúvida.
Mas temos as universidades a não prepararem bem os futuros professores
e a não valorizarem a componente laboratorial na sua avaliação.
Quantos "catedráticos" dão aulas de laboratório? Têm medo. Medo pois.
As aulas de laboratório são apenas para AQUELES que sabem IMENSO pois
num laboratório tudo pode correr ao contrário do previsto e temos de
saber o que está por trás do que se passa. Professor, de universidade,
tem muito medo e se descarta no alunoi de mestrado...
Outra coisa que queria aqui deixar claro e que me causa certa
estranheza é: saber que há nos coleginhos mesmo "de bébés de 11 anos"
uma cultura de "feiras de ciência" e depois se vê essa fuga da física
e esse odiar da física qd esses meninos atingem os 18 anos. Que se
passa? Será que eles qd estão nessas tais de feirinhas de ciência se
limitam a fazer, sem pensar? A escrever para a C-List: "olhe, Leo você
é muita bão mais a sua página, mas depressa: como hei-de enviar um
papagaio para Marte? Preciso urgente pois ontem terei feira de
Ciência." E recebem prémios e os chamam de cientistas, de futuros
engenheiros e o Lula vai visitá-los. Alguém expilica...O que falha?
Era só
Maria Natália



> "reais", da vida cotidiana, em experimentos de laboratório. De certa
> forma afastar, porque os professores precisam usar outros artifícios
> para ensinar Física, Química, Biologia, Matemática... Deveriam...
>
> O grande laboratório da ciência é a Natureza. Sempre será. Existem
> respostas nas folhas, na brisa, na observação do que acontece à nossa
> volta.
>
> O que instiga a Ciência é a barreira que separa o que é "conhecido" do
> "desconhecido". Da metáfora "por que", nmo. Deve haver alguma coisa
> ligada ao "quê" se pode ensinar à alguém, e como.
>
> Substrair da "realidade" apenas aquilo que é mensurável pressupõe falta
> de imaginação.
> _________________________________
> Anderson C. Po

OS LABORATÓRIOS afinal e apenas: a Natureza ´+e um dos maiores
laboratóriosrto
> Niterói, RJ - Brasil
> http://www.tudosobreplantas.com.br
>
> NI FALLAT FATUM, SCOTI QUOCUMQUE LOCATUM INVENIENT LAPIDEM, REGNASSE
> TENENTURIBIDEM




SUBJECT: The Genographic Project
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 02:14

E a IBM nos fala deste projecto:

http://tinyurl.com/d45ms

Maria Natália




SUBJECT: Re: [ciencialist] Curva da bola
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 02:32

Tá com soluço?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 13 de maio de 2005 00:15
Assunto: Re: [ciencialist] Curva da bola


Mestre Brudna:

Lembra do Didi e a folha-seca? Ele (Didi) descobriu a relação de um
determinado ponto da bola com relação a outro ponto da chuteira. Aplicando
no pé uma força que só ele sabia e havendo coincidência dos pontos entre a
bola e a chuteira, a bora tomava um efeito sui generis que o fez inconteste
ídolo do futebol tupiniquim. Pode usar os mesmos efeitos na sinuca. Aliando
formas de provocar o giro da bola pela ação do taco com a geometria.

Ats.,
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 11 de maio de 2005 11:13
Assunto: [ciencialist] Curva da bola


Pq no futebol a bola as vezes faz uma curva bem forte?

Eh o modo de chutar ou a rotacao da bola que gera essa curva?


Ateh
Luis Brudna




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Para saber mais visite
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SUBJECT: Fw: Dia e Noite
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 03:20

Para que serve?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Gláucio - Amaggi Pacoval
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 10 de maio de 2005 08:54
Assunto: Dia e Noite


Minha professora colocou uma pergunta em meu trabalho que não sei responder você poderia me explicar? bom lá vai...
Pra que serve o dia e a noite?

Aline


Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Sal simples e duplo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 03:21

cuímicos .......

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "joão vale" <joa20022@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 10 de maio de 2005 10:45


| Caro professor
|
| podia ajudar-me a distinguir um sal simples de um sal duplo ( em termos de
| definição)
|
| muito obrigado
|
| joao
|
| _________________________________________________________________
| MSN Busca: fácil, rápido, direto ao ponto. http://search.msn.com.br
|
|
|
| --
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|
|


SUBJECT: Fw: Tubo de Induao
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 03:35

Quem pode me descrever esse 'BIG TOWER' ?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: aline speckhahn
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 11 de maio de 2005 16:36
Assunto: Tubo de Induçao


Olá prof. Léo Barretos!
Sou academica em Física, e estou pesquisando sobre a "Big Tower" do parque Beto Carrero, não sei se você já ouviu falar, mas não acho nada a respeito, gostaria de saber se o senhor tem algum material sobre o funcionamento da torre. Sei que basicamente o funcionameto é bem parecido com o do tubo de induçao e também está envolvida a lei de Faraday. Mas gostaria de mais alguns detalhes sobre o assunto.
Desde já, obrigada! Se puder me ajudar, ficarei no aguardo!
Espero que o senhor possa me ajudar!
Aline


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: crebro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 03:36

Põe Takata nisso!

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: gislene
Para: daivemmeue-mailleobarretos@uol.com.br ; leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 30 de abril de 2005 17:52
Assunto: cérebro


olá me chamo Mariana e gostaria de saber como fazer maquete de cérebro , estou na quinta série, estou com um pouco de dificuldades por isso estou mandando este e-mail para ver se você poderia me ajudar quando ler este e-mail me responda pois a minha feira é 21 de maio o meu imail é nanarohlfs@hotmail.com obrigada!





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Cromatografia em papel
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 03:36

pode responder
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Marcella Rodrigues
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 12 de maio de 2005 21:54
Assunto: Cromatografia em papel


Oi Luiz, meu nome é Marcella e sou de Itajubá, sul de Minas.
Estou fazendo um trabalho de Química que envolve "cromatografia em papel".O professor nos passou a experiência (um pouco diferente da que estava no site em que você"assinou" a explicação).A experiência foi realizada em sala de aula e tivemos como "tarefa" descobrir por que o álcool "movimentou" a tinta da caneta que estava no papel e por que não aconteceu nada com a água.
Pesquisei no "Google" e em um dos sites indicados encontrei uma situação como a nossa experiência.
Como não temos muito a quem recorrer(pois o professor não pode ajudar) resolvemos pedir a sua ajuda através deste e-mail.
Você poderia me explicar o por quê deste resultado?
preciso desta resposta para no máximo domingo(15/05/2005) e ficaria realmente muito grata se você pudesse ajudar a mim e a minha equipe.
Desde já obrigada pela atenção...
Marcella


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: momentun de gravidade
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 03:37

Será a roda de Maxwell ?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: kelem
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 12 de maio de 2005 22:14
Assunto: momentun de gravidade




Aí léo ,to com um trabalho para entregar e como direto to noseu site resolvi pedir ajuda .
Faço primeiro periodo de fisica e tenho a seguinte experiencia , uma roda de bicicleta presa a uma corda ,que esta amarrada no teto, ela gira verticalmente ,
gostaria de saber qual é a teoria sobre esse assunto.
Meu e-mail é www.gug3840@yahoo.com.br
agradeço sua respota mais urgente possivel , desde já subscrito , Stenio O O Cardoso


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] nitrato de potássio
FROM: Phoenix Myth <phoenixclever@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 09:17

Hehheh é verdade Augusto...
Tinha me esquecido deste detalhe...

[]s



--- "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
escreveu:

> Caro Phoenix,
>
> Você não é tão novo nessa lista e já deveria saber
> quem é o T.A.K.A.T.A: Total Automated Knowlegde
> Acquisiton Terabyte Artifact...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: Phoenix Myth
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, May 12, 2005 8:38 AM
> Subject: Re: [ciencialist] nitrato de potássio
>
>
> Olá Roberto,
>
> Gostaria de saber de onde vc tira estas
> informações? É
> de algum livro que vc tem ou vc é mesmo um
> dicionário
> técnico ambulante? Heheh
>
> []s
>
>
> --- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
> > Sim, o salitre eh um conservante. Em embutidos
> ele
> > nao apenas
> > preservar a cor avermelhada da carne (o nitrato
> eh
> > transformado em
> > oxido nitrico q. reage com a mioglobulina
> produzindo
> > a cor vermelha)
> > como evita a proliferacao de bacterias
> causadoras do
> > botulismo.
> >
> > Em excesso, pode aumentar as chances de se
> > desenvolver cancer, causar
> > desequilibrio osmotico, pressao alta,
> > gastroenterite.
> >
> > Em pH baixo, as aminas podem reagir com o
> nitrato ou
> > nitrito formando
> > nitrosaminas. Alguns estudos tEm atribuido
> caracter
> > carcinogenico 'as
> > nitrosaminas.
> >
> > O oxido nitrico eh um relaxante dos musculos
> lisos
> > endoteliais dos
> > vasos sanguineos (envolvido na acao do Viagra,
> por
> > exemplo). Ele tb
> > age na regulacao de diversos hormonios:
> aumentando a
> > liberacao de
> > hormonio liberador de gonadotropina, amilase
> > pancreatica e
> > adrenalina, por exemplo.
> >
> > Alguns neuronios motores do sistema nervoso
> > parassimpatico usam o
> > oxidos de nitrogenio como mediador.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz
> Ferraz
> > Netto"
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: "cleide" <cleide@c...>
> > > Assunto: nitrato de potássio
> > > - O salitre mexe com algum hormonio do corpo?
> Se
> > ao ingerir
> > > salitre, algum funcionamento de algum hormonio
> do
> > meu organismo é
> > > alterado.... entendeu?
> > >
> > > - Sei que salitre é chamado hoje em dia de
> nitrato
> > de potássio. Sei
> > > que o potássio, no organismo, relaxa os
> musculos,
> > tanto que a falta
> > > de potássio causa caimbras.
> > > Gostaria de saber qual é a funcao no organismo
> do
> > nitrato. Sei q é
> > > cangerigeno, mas ele serve para que no
> organismo?
> > Pq é cangerígeno
> > > e porque as industrias alimenticias o
> utilizam?
> > Seria um
> > > conservante?
> >
> >
> >
> >
> >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Cromatografia em papel
FROM: Phoenix Myth <phoenixclever@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 09:21

Eu poderia dizer que é devido a polaridade das
moléculas... mas acho que o Emiliano pode responder
com mais detalhes...

[]s



--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:
> pode responder
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Marcella Rodrigues
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: quinta-feira, 12 de maio de 2005 21:54
> Assunto: Cromatografia em papel
>
>
> Oi Luiz, meu nome é Marcella e sou de Itajubá, sul
> de Minas.
> Estou fazendo um trabalho de Química que envolve
> "cromatografia em papel".O professor nos passou a
> experiência (um pouco diferente da que estava no
> site em que você"assinou" a explicação).A
> experiência foi realizada em sala de aula e tivemos
> como "tarefa" descobrir por que o álcool
> "movimentou" a tinta da caneta que estava no papel e
> por que não aconteceu nada com a água.
> Pesquisei no "Google" e em um dos sites indicados
> encontrei uma situação como a nossa experiência.
> Como não temos muito a quem recorrer(pois o
> professor não pode ajudar) resolvemos pedir a sua
> ajuda através deste e-mail.
> Você poderia me explicar o por quê deste resultado?
> preciso desta resposta para no máximo
> domingo(15/05/2005) e ficaria realmente muito grata
> se você pudesse ajudar a mim e a minha equipe.
> Desde já obrigada pela atenção...
>
> Marcella
>
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> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.9 -
> Release Date: 12/05/2005
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> [As partes desta mensagem que não continham texto
> foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Cromatografia em papel
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 10:41

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Friday, May 13, 2005 3:36 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Cromatografia em papel

> -----Mensagem Original-----
> De: Marcella Rodrigues
> Enviada em: quinta-feira, 12 de maio de 2005 21:54

> Estou fazendo um trabalho de Química que envolve "cromatografia em
> papel".[...] tivemos como "tarefa" descobrir por que o álcool "movimentou"
> a tinta da caneta que estava no papel e por que não aconteceu nada com a
> água.

Isso se deve à diferente solubilidade da tinta no solvente utilizado (água
ou álcool). Provavelmente a tinta utilizada era de caneta esferográfica, que
é insolúvel em água.

A esse respeito vide o artigo "Há 60 anos: Impacto Decisivo na Bioquímica",
em Ciência Hoje vol 35, número 208, setembro de 2004:

********** início da citação **********
O princípio básico é o seguinte: quando a fase móvel é passada através da
fase estacionária, os compostos que se quer separar ficam retidos
diferencialmente na fase estacionária, conforme suas solubilidades (por ela
ou pela fase móvel).
http://cienciahoje.uol.com.br/materia/resources/files/chmais/pass/ch208/memoria.pdf
ou http://tinyurl.com/a5tuu
********** final da citação **********

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Deduções logicas
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 10:59

Cara Natália,

Não me parece que o assunto tenha sido propriamente "discutido". Naquela oportunidade, falou-se mais sobre "aura" e outros bichos pseudocientíficos, e site foi apenas citado como exemplo de pseudociência.

Eu não tenho muitas dúvidas de que as teorias desse Cacique sejam irrefutáveis, mas quando a refutação vale um Xsara, talvez valha a pena a tentativa... :-)

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 13, 2005 1:46 AM
Subject: [ciencialist] Re: Deduções logicas


Ai NÃO!!! Outra vez ELE!!! Credo, vá de retro Satanás. Já aqui se
discutiu isso há um ano e meio.
Xarope amargo. Eu lhe perguntei até em que universidade era professor
e ele nada...
Fica em paz com o senhor do site, amem
Maria Natália

-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> A internet é uma coisa fantásitca. Todos agora podem ter seu próprio
site, onde podem publicar seus próprios poemas, romances, novelas,
fotografias, artigos, músicas e, claro, teorias físicas que desafiam
tudo aquilo que está estabelecido.
>
> Detalhes em http://www.deducoeslogicas.com. Quem provar que o moço
está errado, ganha um Xsara
(http://www.deducoeslogicas.com/forcas/fotos.html)...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Dia e Noite
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 12:13

Servir nao serve pra nada.

O q. existem sao consequencias da existencia do dia e da noite. E tb
os usos q. fazemos de um e de outro.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Para que serve?
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Gláucio - Amaggi Pacoval
> Minha professora colocou uma pergunta em meu trabalho que não sei
> responder você poderia me explicar? bom lá vai...
> Pra que serve o dia e a noite?
>
> Aline




SUBJECT: Re: Fw: Dia e Noite
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 14:38

Curiosa essa pergunta. Ela parece demonstrar que existe uma visao de
serventia da natureza.

A natureza a servico do homem.

O que eh isso? Um antropocentrismo cultural, descuido de analise da
natureza ou apenas uma etapa da construcao do conhecimento por um
individuo?

Ateh
Luis Brudna


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
> Servir nao serve pra nada.
>
> O q. existem sao consequencias da existencia do dia e da noite. E tb
> os usos q. fazemos de um e de outro.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > Para que serve?
> >
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Gláucio - Amaggi Pacoval
> > Minha professora colocou uma pergunta em meu trabalho que não sei
> > responder você poderia me explicar? bom lá vai...
> > Pra que serve o dia e a noite?
> >
> > Aline




SUBJECT: Re: Fw: Tubo de Induçao
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 14:44


Achei uma foto
http://www.brasilviagem.com/pontur/?CodAtr=66133

Tambem tem uma explicacao sobre o aparelho, mas nao muito tecnica.

Nao sei se dah pra adivinhar como funciona soh olhando a foto. :-)

Ateh
Luis Brudna



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Quem pode me descrever esse 'BIG TOWER' ?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: aline speckhahn
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 11 de maio de 2005 16:36
> Assunto: Tubo de Induçao
>
>
> Olá prof. Léo Barretos!
> Sou academica em Física, e estou pesquisando sobre a "Big Tower" do
parque Beto Carrero, não sei se você já ouviu falar, mas não acho nada
a respeito, gostaria de saber se o senhor tem algum material sobre o
funcionamento da torre. Sei que basicamente o funcionameto é bem
parecido com o do tubo de induçao e também está envolvida a lei de
Faraday. Mas gostaria de mais alguns detalhes sobre o assunto.
> Desde já, obrigada! Se puder me ajudar, ficarei no aguardo!
> Espero que o senhor possa me ajudar!
> Aline
>





SUBJECT: Re: Fw: momentun de gravidade
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 15:05

Acho que ela estah falçando deste caso
http://www.conviteafisica.com.br/home_fisica/improviso_sala_de_aula/mecanica/mec_mov_precessao.htm

Soh que a explicacao fisica disso nao eh comigo. ;-)

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Será a roda de Maxwell ?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: kelem
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quinta-feira, 12 de maio de 2005 22:14
> Assunto: momentun de gravidade
>
>
>
>
> Aí léo ,to com um trabalho para entregar e como direto to noseu site
resolvi pedir ajuda .
> Faço primeiro periodo de fisica e tenho a seguinte experiencia , uma
roda de bicicleta presa a uma corda ,que esta amarrada no teto, ela
gira verticalmente ,
> gostaria de saber qual é a teoria sobre esse assunto.
> Meu e-mail é www.gug3840@y...
> agradeço sua respota mais urgente possivel , desde já subscrito ,
Stenio O O Cardoso
>
ta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Inteligências extraterrestres - Jean Heidmann
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 15:22

Acabei de ler o livro ´Inteligências extraterrestres´ de Jean
Heidmann. :-)
http://www.zahar.com.br/cat_detalhe.asp?id=0418&ORDEM=A

O livro aborda a *possibilidade* de vida fora da Terra e o programa
SETI.

É interessante que o autor vai descrevendo a dificuldade de se
encontrar regiões no universo onde a vida possa se desenvolver, por um
longo período de tempo, e mesmo assim ele mantem um otimismo de que o
projeto SETI tenha algum resultado no futuro. Parece ser uma
sobreposição de grandes números; uma grande quantidade de estrelas
(talvez planetas) e uma baixa quantidade de candidatos.

Para quem quer ler algo na área indico primeiro o livro ´Telegramas
para Marte´ do Eduardo Dorneles Barcelos, é mais organizado e com
informações mais interessantes.
http://www.zahar.com.br/cat_detalhe.asp?id=0669&ORDEM=A

Estou escrevendo sobre este livro pq gostaria que os integrantes da
Ciencialist tivessem como hábito escrever sobre os últimos livros
(sobre ciência) que leram. Não precisa ser uma resenha detalhada, pode
ser algo bem simples, só para dar uma idéia do que o pessoal está
lendo. :-)

Até
Luís Brudna






SUBJECT: Re: Fw: Dia e Noite
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 15:27

Oi,

Aline: Minha professora colocou uma pergunta em meu trabalho que não
sei responder você poderia me explicar? bom lá vai... Pra que serve
o dia e a noite?

Manuel: É para que o Garfield saiba que existe uma diferença -- e um
intervalo temporal de pelo menos sete horas -- entre 'almoço'
e 'janta'.

Pessoal, a minha filha, de vez em quando, me apresenta tarefas de
casa com algumas perguntas desse tipo. Como não consigo responder,
acho que ela fica pensando que o professor é muito mais inteligente
que o pai dela.

[]s
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: Fw: Dia e Noite
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 15:50

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Curiosa essa pergunta. Ela parece demonstrar que existe uma visao
de serventia da natureza.

A natureza a servico do homem.

O que eh isso? Um antropocentrismo cultural, descuido de analise da
natureza ou apenas uma etapa da construcao do conhecimento por um
individuo?

Manuel: Acho que o professor apenas se atrapalhou na formulação da
pergunta.

Ou então ele anda lendo muito (e entendendo muito pouco) sobre o
Princípio Antrópico.

Abraços,
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dia e Noite
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 15:50

Isso deve ter a ver com a biologia, mas especificamente com a fotossíntese. Mais uma missão para Takata e Google.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Manuel Bulcão
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 13, 2005 3:27 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Dia e Noite


Oi,

Aline: Minha professora colocou uma pergunta em meu trabalho que não
sei responder você poderia me explicar? bom lá vai... Pra que serve
o dia e a noite?

Manuel: É para que o Garfield saiba que existe uma diferença -- e um
intervalo temporal de pelo menos sete horas -- entre 'almoço'
e 'janta'.

Pessoal, a minha filha, de vez em quando, me apresenta tarefas de
casa com algumas perguntas desse tipo. Como não consigo responder,
acho que ela fica pensando que o professor é muito mais inteligente
que o pai dela.

[]s
Manuel Bulcão






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SUBJECT: Gritando no escuro...
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 15:50

Desidério Murcho publicou no Hermes:

É assustador.....

silvio.

> Gritando no escuro...
>
>
> Não, não é uma cena de filme de terror. É difícil de acreditar, mas foi o
> que acabou de se passar numa acção de formação de professores ontem em
> Lisboa, na Casa Pia.
>
> Duas senhoras fizeram uma análise astral dos presentes e chegaram à
> conclusão que havia uma falta de «elementos terrenos». Então, para
> compensar
> essa evidente deficiência e criar «energias positivas» na sala, pediram
> aos
> professores que se descalçassem, de forma a ficarem em contacto mais
> directo
> com o solo. No escuro, aumentando o efeito de comunhão com «a Terra», os
> formandos, de olhos fechados, foram incitados a gritar, com os braços
> erguidos, para criar energias positivas que se propagassem pelo grupo.
>
> As monitoras explicaram, imperturbáveis, que essa técnica podia ser
> aplicada
> nas aulas e ser benéfica para os alunos. Explicaram outras coisas, também.
> Uma senhora «graduada em astropsicologia», em simbiose com uma outra, que
> se
> apresentava como «terapeuta holística e energética», deram várias «dicas»
> para melhorar o ambiente da sala de aula. Explicaram que, nos exames,
> seria
> bom que os alunos vissem objectos de cores azuis e vermelhas. E discutiram
> as cores que são mais benéficas às diversas aprendizagens. Azul e amarelo
> para língua materna, como toda a gente sabe, e verde para as ciências.
> Pois
> claro...
>
> Explicaram também como se podia fazer a «leitura e limpeza da aura» e
> mostraram gestos que se podiam praticar nas costas dos alunos, sem lhes
> tocar e sem eles repararem, mas que teriam um impacto extraordinário na
> sua
> «aura». Como isso é importante para o sucesso no ensino! Que estranho que
> não seja mais usado...
>
> Custa a crer, mas tudo isto se passou num seminário que se intitulava
> «Dicas
> para ser melhor professor(a)» e que foi promovido pela Pró-Ordem dos
> Professores. É um dos «seminários alternativos que têm todo o cabimento»,
> como o defendeu o presidente da dita Pró-Ordem, que disse estar assim a
> contribuir «indubitavelmente para a melhoria do desempenho da profissão
> docente».
>
> Tudo isto é inacreditável, mas sente-se o leitor para o que segue. É que,
> para assistirem, os professores foram dispensados de serviço, sem
> penalização no salário. Mas os alunos ficaram sem aulas. Tudo ao abrigo da
> lei. Pergunta-se porque há insucesso escolar. Não seria de começar pelo
> insucesso no sistema de formação de professores?
>
>
>
>
> Nuno Crato
>
>
> 11:10 12 Maio 2005
> http://online.expresso.clix.pt/cronica/artigo.asp?id=24751116&smail=true#enviaremail
>
>
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> Notícias, artigos e recensões: http://www.criticanarede.com
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>
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SUBJECT: Deduções logicas
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 16:02

Olá

Bem, o cara é maluco, mas usa a esperteza padrão desse tipo de maluco..:-) Ele "prepara" a fuga de sempre, invocando mistérios insolucionáveis.
E assim fica fácil..:-) Para toda incongruencia, argumento contrário, evidencias conflitante ou simplesmente algo que refute seu sistema, alega-se o "insondável mistério de deus"..:-)

Um trecho de sua "explicação lógica de deus":

"As respostas dessas e de muitas outras indagações não têm relevância, pois nunca saberemos os mistérios insondáveis do Criador. "

he he he..:-) As respostas dessas e de outras..:-) Todas as que forem feitas de forma a refutar as maluquices, não tem relevância..:-) Apenas a fé do autor tem relevância..:-)

O problema é que, por exigencia de nossa mente racional, quanto mais se estuda, mais difícil manter a fé pura e simples. É preciso criar evidencias ou encontra-las em algum lugar, ou o edifício da crença corre o risco de desabar. Alguns suportam bem, outros sofrem, mas muitos não aguentam a passam a procurar "deus" debaixo de toda pedra, dentro das lacunas do conhecimento, no mesmo lugar que as antigas divindades se escondiam, vulcões, raios, Sol e Lua, e mais recentemente, atrás do Big Bang, dentro da bioquímica dos seres vivos e mesmo no mundo subatômico.

Infelizmente, a cada dia o espaço fica menor, e a divindade tem de procurar outro lugar para morar..:-)

Muitos teólogos ou religiosos resolveram essa contradição, conhecimento versus fé, de forma mais serena. Alguns são até evolucionistas, e recusam o criacionismo, mesmo aquele disfarçado de DI, admitindo que, não é necessário tentar enxergar deus na natureza, para ainda assim crer nele. Reconhecem que lutar contra o conhecimento é tolice e que as evidencias que suportam a ciência não devem ser refutadas a partir de superstições ou crenças.

Mais um site de revolucionários da física moderna para guardar em favoritos..:-)

Um abraço.

Homero


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Curva da bola
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 16:19

A pelada vai ser a Natália?


-----Mensagem Original-----
De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 12 de maio de 2005 21:02
Assunto: [ciencialist] Re: Curva da bola


Taí, o Takata não joga nada. Vamos combinar uma "pelada da C-List" e
colocar isso à limpo. :)))

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> > Mas você pode dar um "bicudo" nela e fazê-la girar, logo, não
>
> "Dar efeito" com uma bicuda? Dificil. Ateh por questoes anatomicas.
> Nunca fui um genio da bola - perna-de-pau ateh - mas pra fazer nao
> apenas a bola girar em torno de seu proprio eixo como q. esse giro
> cause um desvio significativo na trajetoria, a velocidade do giro tem
> q. ser relativamente grande. E pra isso tem q. pegar a bola o mais
> tangencialmente possivel em alta velocidade (ou com maior momento).
> Mas por causa da anatomia de nossos pes (a extremidade da chuteira eh
> arredondada), isso faz com q. se pegue a bola de "tres dedos" ou
> entao "de trivela".
>
> []s,
>
> Roberto Takata




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SUBJECT: Re: Fw: Dia e Noite
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 16:21

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
>
> Aline: Minha professora colocou uma pergunta em meu trabalho que não
> sei responder você poderia me explicar? bom lá vai... Pra que serve
> o dia e a noite?

Servem para nada. Eles estão aí, a gente é que se aproveita deles para
regular parte do ciclo biológico...

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: Re: Fw: Dia e Noite
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 16:40

Oi Emiliano,

Emiliano [tentando responder à questão mitológica fundamental "para
que serve o dia e a noite?"]: Isso deve ter a ver com a biologia,
mas especificamente com a fotossíntese.

Manuel: Eis um exemplo do que acontece todas as vezes em que um
químico tenta puxar a brasa dos questionamentos filosóficos para as
suas soluções "sardinha".

E, por falar em químico, vocês conhecem o Hai Kai do bioquímico
apaixonado?

"Oh, dopamina
Feniletilamina
Oxitocina!"

Lindo, não?

Eu já tinha postado esse Hai Kai de minha autoria aqui na lista,
mas, como somente uma pessoa elogiou (não me contento com tão
pouco), resolvi postá-lo novamente.

[]s
Manuel Bulcão
PS.: Ô Elton, vá desculpando aí o meu comportamento troll, ok? :-)






SUBJECT: Re: [ciencialist] Os genes de Deus
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 17:15

Bem, a resposta está meio atrasada...
Nós humanos temos estruturas inatatas, os nossos gene, por exemplo!!!
Lúcia.

Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> escreveu:
Por que o inatismo não pode ser uma condição humana?

Amauri
--- Lÿfffffacia Valois Leite
<lvaloisleite@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
É verdade... Em pleno século XXI ainda tem gente que
acredita no inatismo, que questões construídas
culturalmente podem ser passadas de pai para filho
geneticamente. Isso é o cúmulo (ou acúmulo) de ...
Acho melhor não dizer.
Saudações,
Lúcia

E m i l i a n o C h e m e l l o
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
Os genes de Deus

Raízes biológicas explicam de onde vem a inclinação
humana para a
religiosidade e como o cérebro experimenta a
transcendência
Revista Galileu - Maio de 2005


Destaco so seguintes trechos:

"Até um quarto de século atrás, os cientistas
acreditavam que o
comportamento religioso era produto da socialização ou
da educação recebida
em casa. Não é o que diz a pesquisa de Laura Koenig,
psicóloga americana da
Universidade de Minnesota, que acaba de divulgar o
resultado de seus estudos
com gêmeos. Em seu relatório, Koenig atribui ao DNA
cerca de 40% de
participação no nível de religiosidade de uma pessoa.
É um número que
impressiona. Para se ter uma comparação, sabe-se que
os genes são
responsáveis por 27% dos casos de câncer de mama, por
exemplo"

(...)

"Mais de 250 pares de gêmeos, idênticos e
não-idênticos, responderam a
perguntas sobre a freqüência de serviços religiosos,
orações e discussões
teológicas em suas vidas. Dados sobre pais e outros
irmãos também foram
coletados. Conclusão: quando eram mais novos e
conviviam mais com outros
membros da família, todos tendiam a ter um nível de
espiritualidade
semelhante, demonstrando forte influência do ambiente
na decisão; na idade
adulta, somente os univitelinos (que têm carga
genética 100% igual)
continuavam compartilhando os mesmos índices. "Quando
os filhos saem de casa
e entram na universidade ou no trabalho, a
interferência dos pais começa a
enfraquecer", diz a pesquisadora. "Nesse ponto, temos
de tomar as nossas
próprias decisões e a biologia passa a falar mais
alto." Em suma: sejamos
crentes ou céticos, a "culpa", em grande parte, é da
nossa genética."

Leia tudo em:
http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,,ECT954012-2989,00.html

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
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SUBJECT: Fwd: Re: [ciencialist] Os genes de Deus
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 17:39

E... pelo que sei, os nossos genes estrutura químicas portadores de informações (tbm químicas) que organizam biológicamente as diferentes espécies de seres vivos.E penso ser muito improvável que exista informações genéticas para A RELIGIOSIDADE...
sds,
Lúcia.

Observação: mensagem anexa encaminhada.


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SUBJECT: Re: Os genes de Deus
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 18:08

Oi Lúcia,

> Nós humanos temos estruturas inatas, os nossos gene, por exemplo!!!

Manuel: Concordo, só que -- é necessário lembrar, sempre! --
estamos 'geneticamente' programados para nos auto-programarmos por
meios extra-genéticos; ou seja, nossos genes, em vez de nos
condenarem a viver num único ambiente, possibilitam-nos a adaptação
a qualquer meio através de artifícios culturais.

Nossa principal adaptação (algo geneticamente determinado, frise-se)
é a 'adaptabilidade'.

E, para esclarecer mais, transcrevo um trecho de um ensaiozinho que
escrevi em abril de 2000:

<<RAZÃO E EXPERIÊNCIA SOB A LUZ DE DARWIN

<<A dicotomia empirismo-racionalismo é um problema epistemológico,
consistindo nas duas respostas possíveis à seguinte pergunta: – "o
homem obtém conhecimento da realidade a partir dos dados que lhe são
fornecidos pelos órgãos dos sentidos ou, ao contrário, o ponto de
partida do 'verdadeiro' conhecimento são princípios a priori e
evidentes?" – Entendo que tanto o empirismo quanto o racionalismo
(nesta acepção, prefiro chamá-lo de "inatismo") são visões
unilaterais e, portanto, falsas. Creio firmemente na "terceira via"
kantiana, segundo a qual o conhecimento realmente provém da
experiência, sendo que "a experiência só é possível para um espírito
que disponha de um sistema de princípios universais e necessários
que organizem os dados empíricos".

<<Tais princípios universais e necessários seriam as categorias da
lógica, os axiomas da matemática e aquilo que Chomsky denominou
de "os universais formais" da linguagem. Decerto que esses
princípios são "inatos", isto é, são eles imanentes à estrutura do
cérebro humano. Mas isso não encerra nenhum grande mistério; ao
contrário, a explicação para esse fenômeno (a existência de
elementos inatos no pensamento), desconcertantemente prosaica, nos é
dada pela teoria darwiniana da evolução das espécies.

<<Com efeito, o aparelho psíquico humano foi forjado mediante o
mesmo processo que deu origem aos órgãos da nossa anatomia. Quer
isso dizer que ele não surgiu já pronto, obra de um miraculoso
acaso, nem foi criado deliberadamente por uma consciência cósmica,
tal como supôs Descartes. Ao invés disso, a mente do Homo sapiens,
com sua estrutura e formas "apriorísticas", é o resultado de milhões
de anos de evolução do sistema nervoso dos primatas superiores. Essa
evolução tomou o caminho que a conduziu até nós quando surgiram
sobre a face da Terra os primeiros hominídeos. De lá para cá esses
hominídeos foram se dividindo em vários ramos, tendo a seleção
natural favorecido aquele cujo equipamento mental apresentava uma
melhor performance na luta pela sobrevivência; isto é, aquele ramo
em que a estrutura inata do pensamento correspondia em maior grau à
estrutura do mundo. Sabemos atualmente que, outrora, o gênero Homo
compreendia várias espécies (as mais conhecidas são o Homo habilis,
o Homo erectus e o Homo sapiens neanderthalensis). É de se supor que
todas essas espécies apresentavam estruturas mentais diferentes da
nossa, ou seja, sua "lógica" era de um outro tipo bem distinto. Por
conseguinte, a causa da inaptidão e, conseqüentemente, da extinção
desses homens primitivos talvez esteja na precariedade do seu
aparelho mental em cujas formas congênitas o mundo não cabia.

<<Dito em outros termos, nosso programa mental é o produto de uma
infinidade de pequenos e felizes acasos, que se foram acumulando em
nosso patrimônio genético durante o curso da evolução e graças ao
mecanismo da seleção natural. Resultou, pois, não da graça divina,
mas da experiência acumulada por todos os nossos antepassados. É
este também o ponto de vista do biólogo francês J. Monod. Em seu
livro "O Acaso e a Necessidade", Monod escreveu: "(...) num sentido
muito importante, os grandes empiristas do século XVIII não se
enganaram. É perfeitamente verdade que tudo, nos seres vivos, vem da
experiência, inclusive o caráter inato genético, quer seja o
comportamento estereotipado das abelhas, quer os quadros inatos do
conhecimento humano".>>


Abraços,
Manuel Bulcão






SUBJECT: Fw: Pesquisa KBr
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 19:05

Brometo que essa deve ser fácil para os cuímicos.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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===========================
-----Mensagem Original-----
De: Marlon Daniel Pedri
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 13 de maio de 2005 18:08
Assunto: Pesquisa KBr


Boa noite,

Preciso de uma ajuda, tenho a necessidade de falar sobre o Bromento de Potássio (KBr) em um trabalho, até agora não tive sucesso. Portanto preciso de algum material que fale sobre este composto ou talvez alguns links para que eu possa pesquisar

grato
Marlon


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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.9 - Release Date: 12/05/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Tubo de Induçao
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 19:18

Realmente, não entendi nada! Não tem nenhuma dica de como a queda é desacelerada para chegar ao pé da torre. Será por mola? Corrente de Foucault? Ar comprimido? Amortecedor à água? Freios de sapata? Reza forte?
Todavia, agradeço a busca e o link.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 13 de maio de 2005 14:44
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Tubo de Induçao



Achei uma foto
http://www.brasilviagem.com/pontur/?CodAtr=66133

Tambem tem uma explicacao sobre o aparelho, mas nao muito tecnica.

Nao sei se dah pra adivinhar como funciona soh olhando a foto. :-)

Ateh
Luis Brudna



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Quem pode me descrever esse 'BIG TOWER' ?
>
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: aline speckhahn
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 11 de maio de 2005 16:36
> Assunto: Tubo de Induçao
>
>
> Olá prof. Léo Barretos!
> Sou academica em Física, e estou pesquisando sobre a "Big Tower" do
parque Beto Carrero, não sei se você já ouviu falar, mas não acho nada
a respeito, gostaria de saber se o senhor tem algum material sobre o
funcionamento da torre. Sei que basicamente o funcionameto é bem
parecido com o do tubo de induçao e também está envolvida a lei de
Faraday. Mas gostaria de mais alguns detalhes sobre o assunto.
> Desde já, obrigada! Se puder me ajudar, ficarei no aguardo!
> Espero que o senhor possa me ajudar!
> Aline
>





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SUBJECT: Re: Fw: Pesquisa KBr
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 19:30

Uma forma de conseguir informacoes sobre um composto quimico eh
consultando o MSDS ( Material Safety Data Sheets ). Para isso basta
digitar no google o nome do composto em ingles seguido de MSDS

No google... potassium bromide MSDS

http://ptcl.chem.ox.ac.uk/MSDS/PO/potassium_bromide.html

Dentro das informacoes do MSDS eh possivel encontrar o numero CAS (
Chemical Abstracts Service ) do composto. No caso do KBr o numero eh
7758-02-3

Esse numero pode ser utilizado no Google para conseguir mais
informacoes. ;-)

http://en.wikipedia.org/wiki/CAS_registry_number

Outras bases de dados tambem aceitam o CAS
http://chem2.sis.nlm.nih.gov/chemidplus/chemidlite.jsp
http://webbook.nist.gov/chemistry/cas-ser.html


Oh o que deu pro KBr
http://webbook.nist.gov/cgi/cbook.cgi?ID=7758-02-3&Units=SI

Mais informacoes dessas, soh na aula do Profe Brudna. :-)

Ateh
Luis Brudna


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Brometo que essa deve ser fácil para os cuímicos.
>
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Marlon Daniel Pedri
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: sexta-feira, 13 de maio de 2005 18:08
> Assunto: Pesquisa KBr
>
>
> Boa noite,
>
> Preciso de uma ajuda, tenho a necessidade de falar sobre o Bromento
de Potássio (KBr) em um trabalho, até agora não tive sucesso.
Portanto preciso de algum material que fale sobre este composto ou
talvez alguns links para que eu possa pesquisar
>
> grato
> Marlon
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os genes de Deus
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 19:38

Olá Manuel e Lúcia

Para complementar o texto do Manuel, e para mais informação sobre determinação de comportamentos por meio de genes, o livro de Pinker, Tabula Rasa, é excelente..:-)

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: Manuel Bulcão
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 13, 2005 6:08 PM
Subject: [ciencialist] Re: Os genes de Deus


Oi Lúcia,

> Nós humanos temos estruturas inatas, os nossos gene, por exemplo!!!

Manuel: Concordo, só que -- é necessário lembrar, sempre! --
estamos 'geneticamente' programados para nos auto-programarmos por
meios extra-genéticos; ou seja, nossos genes, em vez de nos
condenarem a viver num único ambiente, possibilitam-nos a adaptação
a qualquer meio através de artifícios culturais.

Nossa principal adaptação (algo geneticamente determinado, frise-se)
é a 'adaptabilidade'.

E, para esclarecer mais, transcrevo um trecho de um ensaiozinho que
escrevi em abril de 2000:

<<RAZÃO E EXPERIÊNCIA SOB A LUZ DE DARWIN

<<A dicotomia empirismo-racionalismo é um problema epistemológico,
consistindo nas duas respostas possíveis à seguinte pergunta: - "o
homem obtém conhecimento da realidade a partir dos dados que lhe são
fornecidos pelos órgãos dos sentidos ou, ao contrário, o ponto de
partida do 'verdadeiro' conhecimento são princípios a priori e
evidentes?" - Entendo que tanto o empirismo quanto o racionalismo
(nesta acepção, prefiro chamá-lo de "inatismo") são visões
unilaterais e, portanto, falsas. Creio firmemente na "terceira via"
kantiana, segundo a qual o conhecimento realmente provém da
experiência, sendo que "a experiência só é possível para um espírito
que disponha de um sistema de princípios universais e necessários
que organizem os dados empíricos".

<<Tais princípios universais e necessários seriam as categorias da
lógica, os axiomas da matemática e aquilo que Chomsky denominou
de "os universais formais" da linguagem. Decerto que esses
princípios são "inatos", isto é, são eles imanentes à estrutura do
cérebro humano. Mas isso não encerra nenhum grande mistério; ao
contrário, a explicação para esse fenômeno (a existência de
elementos inatos no pensamento), desconcertantemente prosaica, nos é
dada pela teoria darwiniana da evolução das espécies.

<<Com efeito, o aparelho psíquico humano foi forjado mediante o
mesmo processo que deu origem aos órgãos da nossa anatomia. Quer
isso dizer que ele não surgiu já pronto, obra de um miraculoso
acaso, nem foi criado deliberadamente por uma consciência cósmica,
tal como supôs Descartes. Ao invés disso, a mente do Homo sapiens,
com sua estrutura e formas "apriorísticas", é o resultado de milhões
de anos de evolução do sistema nervoso dos primatas superiores. Essa
evolução tomou o caminho que a conduziu até nós quando surgiram
sobre a face da Terra os primeiros hominídeos. De lá para cá esses
hominídeos foram se dividindo em vários ramos, tendo a seleção
natural favorecido aquele cujo equipamento mental apresentava uma
melhor performance na luta pela sobrevivência; isto é, aquele ramo
em que a estrutura inata do pensamento correspondia em maior grau à
estrutura do mundo. Sabemos atualmente que, outrora, o gênero Homo
compreendia várias espécies (as mais conhecidas são o Homo habilis,
o Homo erectus e o Homo sapiens neanderthalensis). É de se supor que
todas essas espécies apresentavam estruturas mentais diferentes da
nossa, ou seja, sua "lógica" era de um outro tipo bem distinto. Por
conseguinte, a causa da inaptidão e, conseqüentemente, da extinção
desses homens primitivos talvez esteja na precariedade do seu
aparelho mental em cujas formas congênitas o mundo não cabia.

<<Dito em outros termos, nosso programa mental é o produto de uma
infinidade de pequenos e felizes acasos, que se foram acumulando em
nosso patrimônio genético durante o curso da evolução e graças ao
mecanismo da seleção natural. Resultou, pois, não da graça divina,
mas da experiência acumulada por todos os nossos antepassados. É
este também o ponto de vista do biólogo francês J. Monod. Em seu
livro "O Acaso e a Necessidade", Monod escreveu: "(...) num sentido
muito importante, os grandes empiristas do século XVIII não se
enganaram. É perfeitamente verdade que tudo, nos seres vivos, vem da
experiência, inclusive o caráter inato genético, quer seja o
comportamento estereotipado das abelhas, quer os quadros inatos do
conhecimento humano".>>


Abraços,
Manuel Bulcão






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Deduções logicas
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 19:41

Oi Álvaro,

> A internet é uma coisa fantástica. Todos agora podem ter seu
próprio site, onde podem publicar seus próprios poemas, romances,
novelas, fotografias, artigos, músicas e, claro, teorias físicas que
desafiam tudo aquilo que está estabelecido.

Manuel: Ainda bem! Quanto mais canais de divulgação de informações
houver, melhor!

É claro que isso gera excessos. Mas leve-se em conta que o contrário
de tudo isso -- a ditadura das 'panelinhas' que, por meio das provas
orais, determina quem entra e quem é excluído dos cursos de mestrado
e doutorado -- acarreta excessos ainda piores. Conheço marxistas
altamente cultos que foram preteridos por que a mesa de avaliadores
era constituída majoritariamente de weberianos ou funcionalistas. E
vice-versa. Assim como também conheço uma bela dona que foi aprovada
mesmo depois de ter afirmado, com a maior cara-de-pau e em alto e
bom som, que, devido aos afazeres de mãe, "fazia mais de três anos
que não abria um livro" (e não só foi admitida no mestrado como
também recebeu uma bolsa).

Um dos resultados dessa "ditadura das panelinhas" é a má qualidade
da maioria dos livros publicados pelas editoras das universidades
federais. Da maioria, não de todos, é bom ressaltar.

Bem, 'adispôs' escrevo mais sobre isso. chegaram uns amigos meus...

Abraços,
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os genes de Deus
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 19:45

Por que todas as mensagens do Manuel têm de passar primeiro pela minha caixa postal e aguardar 'autorização'?
O Manoel já foi - re-integrado- no C-List faz tempo!
Brudna, veja se há alguma coisa a ser feito para liberar completamente o Bulcão.

aquele abraço

Eis a última que chegou, para servir de exemplo:
==========================
Olá,

Uma mensagem foi enviada para o grupo ciencialist de

manuelbulcao@uol.com.br

Resumo da mensagem:
--------------------
DE: manuelbulcao@uol.com.br
DATA: Fri, 13 May 2005 22:41:23 -0000
ASSUNTO: Re: Deduções logicas

Oi Álvaro,

> A internet é uma coisa fantástica. Todos agora podem ter
seu próprio site, onde podem publicar seus próprios poemas,
romances, novelas, fotografias, artigos, músicas e, claro,
teorias físicas que desafiam tudo aquilo que está
estabelecido.

Manuel: Ainda bem! Quanto mais canais de divulgação de
informações houver, melhor!
--------------------

Anexamos também uma cópia completa desta mensagem para sua comodidade.

Esta mensagem precisa ser aprovada por causa de uma dessas razões:

* Seu grupo está configurado para moderar as mensagens vindas deste
associado.

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* Seu grupo está configurado para moderar as mensagens de todos os
associados.

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-----Mensagem Original-----
De: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 13 de maio de 2005 18:08
Assunto: [ciencialist] Re: Os genes de Deus


Oi Lúcia,

> Nós humanos temos estruturas inatas, os nossos gene, por exemplo!!!

Manuel: Concordo, só que -- é necessário lembrar, sempre! --
estamos 'geneticamente' programados para nos auto-programarmos por
meios extra-genéticos; ou seja, nossos genes, em vez de nos
condenarem a viver num único ambiente, possibilitam-nos a adaptação
a qualquer meio através de artifícios culturais.

Nossa principal adaptação (algo geneticamente determinado, frise-se)
é a 'adaptabilidade'.

E, para esclarecer mais, transcrevo um trecho de um ensaiozinho que
escrevi em abril de 2000:

<<RAZÃO E EXPERIÊNCIA SOB A LUZ DE DARWIN

<<A dicotomia empirismo-racionalismo é um problema epistemológico,
consistindo nas duas respostas possíveis à seguinte pergunta: - "o
homem obtém conhecimento da realidade a partir dos dados que lhe são
fornecidos pelos órgãos dos sentidos ou, ao contrário, o ponto de
partida do 'verdadeiro' conhecimento são princípios a priori e
evidentes?" - Entendo que tanto o empirismo quanto o racionalismo
(nesta acepção, prefiro chamá-lo de "inatismo") são visões
unilaterais e, portanto, falsas. Creio firmemente na "terceira via"
kantiana, segundo a qual o conhecimento realmente provém da
experiência, sendo que "a experiência só é possível para um espírito
que disponha de um sistema de princípios universais e necessários
que organizem os dados empíricos".

<<Tais princípios universais e necessários seriam as categorias da
lógica, os axiomas da matemática e aquilo que Chomsky denominou
de "os universais formais" da linguagem. Decerto que esses
princípios são "inatos", isto é, são eles imanentes à estrutura do
cérebro humano. Mas isso não encerra nenhum grande mistério; ao
contrário, a explicação para esse fenômeno (a existência de
elementos inatos no pensamento), desconcertantemente prosaica, nos é
dada pela teoria darwiniana da evolução das espécies.

<<Com efeito, o aparelho psíquico humano foi forjado mediante o
mesmo processo que deu origem aos órgãos da nossa anatomia. Quer
isso dizer que ele não surgiu já pronto, obra de um miraculoso
acaso, nem foi criado deliberadamente por uma consciência cósmica,
tal como supôs Descartes. Ao invés disso, a mente do Homo sapiens,
com sua estrutura e formas "apriorísticas", é o resultado de milhões
de anos de evolução do sistema nervoso dos primatas superiores. Essa
evolução tomou o caminho que a conduziu até nós quando surgiram
sobre a face da Terra os primeiros hominídeos. De lá para cá esses
hominídeos foram se dividindo em vários ramos, tendo a seleção
natural favorecido aquele cujo equipamento mental apresentava uma
melhor performance na luta pela sobrevivência; isto é, aquele ramo
em que a estrutura inata do pensamento correspondia em maior grau à
estrutura do mundo. Sabemos atualmente que, outrora, o gênero Homo
compreendia várias espécies (as mais conhecidas são o Homo habilis,
o Homo erectus e o Homo sapiens neanderthalensis). É de se supor que
todas essas espécies apresentavam estruturas mentais diferentes da
nossa, ou seja, sua "lógica" era de um outro tipo bem distinto. Por
conseguinte, a causa da inaptidão e, conseqüentemente, da extinção
desses homens primitivos talvez esteja na precariedade do seu
aparelho mental em cujas formas congênitas o mundo não cabia.

<<Dito em outros termos, nosso programa mental é o produto de uma
infinidade de pequenos e felizes acasos, que se foram acumulando em
nosso patrimônio genético durante o curso da evolução e graças ao
mecanismo da seleção natural. Resultou, pois, não da graça divina,
mas da experiência acumulada por todos os nossos antepassados. É
este também o ponto de vista do biólogo francês J. Monod. Em seu
livro "O Acaso e a Necessidade", Monod escreveu: "(...) num sentido
muito importante, os grandes empiristas do século XVIII não se
enganaram. É perfeitamente verdade que tudo, nos seres vivos, vem da
experiência, inclusive o caráter inato genético, quer seja o
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Abraços,
Manuel Bulcão






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SUBJECT: Química para o EJA
FROM: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 22:52

Hoje me fizeram uma pergunta interessante...


Como ensinar química, para o ensino médio de jovens e adultos a
distância.

Quem dá a dica?


Dirceu Dias




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Deduções logicas
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 23:17

----- Original Message -----
From: "Manuel Bulcão"
Sent: Friday, May 13, 2005 7:41 PM
Subject: [ciencialist] Re: Deduções logicas

> Manuel: Ainda bem! Quanto mais canais de divulgação de informações houver,
> melhor!

E ainda bem que ainda existem, entre os que estudam ciência --e não apenas
entre os filósofos-- céticos com os pés no chão. Isso é bom para o
verdadeiro ceticismo e muito bom para a ciência.

> Um dos resultados dessa "ditadura das panelinhas" é a má qualidade da
> maioria dos livros publicados pelas editoras das universidades federais.
> Da maioria, não de todos, é bom ressaltar.

É sempre bom acrescentar essa adenda (Da maioria, não de todos, é bom
ressaltar), pois *muitos* aqui na Ciencialist gostam de generalizar nossas
idéias. *Muitos* não significa todos, "é bom ressaltar". Ultimamente, depois
de muitas pancadas, comecei também a me utilizar dessas adendas, e espero
que isso dê resultado.

> Bem, 'adispôs' escrevo mais sobre isso. chegaram uns amigos meus...

Pô, agora que a msg tava ficando boa ;-). Mui amigos esses seus amigos.

Com respeito ao Cacique, eu diria que as críticas que têm aparecido por aqui
são muito evasivas e não vão ao cerne da questão. Não digo que ele esteja
certo e concordo que parece estar faltando algum condimento às suas idéias,
mas acho que criticar sem argumentos é uma atitude que serve apenas para
denegrir a nossa imagem. Também não estou defendendo suas "deduções
lógicas", pois não me sinto gabaritado para isso (sinceramente, não consegui
ir até o fim de seu trabalho -- falha minha, é bom confessar), se bem que já
tenha discutido bastante esse trabalho em pvt, com o próprio autor (*).
Ele pode não convencer com respeito a suas novas idéias, mas mostra saber
muito bem sobre o que está falando, coisa que nem sempre verifico acontecer
aqui na Ciencialist (favor não generalizar). Quando digo que toda idéia nova
merece uma crítica, não estou pretendendo dizer que toda idéia nova merece
uma opinião pois não há nada pior do que uma "crítica" [elogiosa (bajulação)
ou depreciativa] sem fundamentos. Os críticos de baixo nível que me perdõem
(favor não generalizar), mas nesse campo a argumentação é fundamental.
"Criticar" é muito fácil, e ser "cético" também é muito fácil [basta se
associar a qualquer dessas Ongs que existem por aí e cair de pau *no que
julgam ser* pseudocientífico-- favor não generalizar], o difícil é ser
cético de fato e saber criticar com argumentos de fato e não apenas com
palavras que não fazem nenhum sentido (favor não generalizar). Também não
sou contra a emissão de opiniões, mas acho que neste caso a humildade passa
a ser fundamental e sinto, sem também pretender generalizar, que o número de
humildes aqui na Ciencialist é muito pequeno frente aos nossos eminentes
sábios que gostam de palpitar.

(*) Uma de minhas mensagens enviadas ao Cacique foi transformada em
Editorial e pode ser lida em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/editor28.htm

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Fw: Cromatografia em papel
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 23:52

Ah Ah Ah Ah Ah
Desculpe Mestre Leo mas eu teria de rir pelos seguintes motivos:
a) A pressa;
b) "O PROFESSOR NÃO PODE" mas não pode porque 1--não sabe nem sequer
estudou isso na universidade; 2--é proibido explicar tal a
menina;3--menina não quer para fingir que foi ela que descobriu sem
dizer as fontes, Takata, Emiliano etc e tal da C-List e para passar
por BOA.
c)A não ida a UMA BIBLIOTECA e que já no sec XXI muita gente pensa ser
um fóssil pré socrático e pós engeliano (Ai..que sei eu!???)
d) Se diz "ajudar a mim"?
Saberá menina ler? Daí ela fugur de livros ou será que menina é mesmo
menina e tem 12 a 13 aninhos? Crime se querer q menina sem bases
explique o que é a cromatografia
E é como vê: eles ainda imberbes a brincarem as feirinhas para depois
aparecerem aos 20 aninhos a chamar nomes à física E por tabela à
ciência...
O que dizer a menina: Vá a um livro de biofísica porque esta resposta
envolve química---ligações intermoleculares; ligação química; adsorção
(e saber distinguir de absorção). Mas basta pedir na biblioteca livro
com monografia de cromatografia , ou livro da Fundação Gulbenkian e
que a universidade mais perto tem e a menina pode mandar o seu
professor ir informar-se e lhe explicar. Ela faz a parte experimental
e o professor aproveita e explica, trabalha.
Professor não leve a mal mas os meus 80 anos e a alegria de ir
passar 3 dias à sua chácara me trazem entusiasmada e feliz ao encarar
estas questões de educação. Vamos passar uma noite à luz das estrelas
a falar das mazelas da educação e ensino.
Um abraço
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> pode responder
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Marcella Rodrigues
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quinta-feira, 12 de maio de 2005 21:54
> Assunto: Cromatografia em papel
>
>
> Oi Luiz, meu nome é Marcella e sou de Itajubá, sul de Minas.
> Estou fazendo um trabalho de Química que envolve "cromatografia em
papel".O professor nos passou a experiência (um pouco diferente da que
estava no site em que você"assinou" a explicação).A experiência foi
realizada em sala de aula e tivemos como "tarefa" descobrir por que o
álcool "movimentou" a tinta da caneta que estava no papel e por que
não aconteceu nada com a água.
> Pesquisei no "Google" e em um dos sites indicados encontrei uma
situação como a nossa experiência.
> Como não temos muito a quem recorrer(pois o professor não pode
ajudar) resolvemos pedir a sua ajuda através deste e-mail.
> Você poderia me explicar o por quê deste resultado?
> preciso desta resposta para no máximo domingo(15/05/2005) e ficaria
realmente muito grata se você pudesse ajudar a mim e a minha equipe.
> Desde já obrigada pela atenção...
>
Marcella
>
>
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>
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>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.9 - Release Date: 12/05/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Deduções logicas
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 23:53

Olá Alberto

Bem, tenho de admirar seu aspecto bom samaritano, a tomar a seus cuidados todos os perdidos da rede..:-) Embora no caso do Cacique ele realmente não pareça estar totalmente perdido, principalmente em se tratando de física ..:-)

Mas, deixando a humildade de lado (e sou humilde a ponto de ter já reconhecido diversas vezes que não posso acompanhar sua física e, me parece, nem a do Cacique..:-) Não encontrei nada de muito "novo" ou revolucionário, que merecesse ser trazido para debaixo de duas asas de proteção..:-) Na verdade, temos, em boa parte das deduções, a mesma "teologia natural" de eras passadas.

Reinterpretar ou mesmo forçar analogias e conclusões para encontrar divindades debaixo das pedras da natureza..:-) Ou para refutar teorias modernas sem precisar criar experimentos nem gastar muito tempo com pesqusias de campo ou empíricas.

Por exemplo, gostei muito de seu texto (seu Alberto) que resultou da troca de mensagens entre você e o Cacique, mas, cade o ponto principal, que justifica e motiva todo o site deste, a conclusão lógica sobre divindades, o "Sopro do Criador"? Sem esse ponto focal, o texto do Cacique apenas discute a física moderna, com exemplos interessantes..:-)

Ele afirma, com todas as letras, que a primeira dedução lógica que podemos fazer sobre o Universo, é a existencia de um criador..:-) O que você respondeu a ele sobre esta alegação tão peremptória?

Boa parte das deduções lógicas me parece carecer de experimentos e dados. Seu texto sobre os Essenciais Naturais é bem preciso, e poderia ser a resposta mais que suficiente para o debate, se não fossem as questões sobre o Criador..:-) Acho até que, abandonando esse problema, o Professor Cacique teria mais espaço para discutir a física do universo, e mais atenção de quem o lê (acho que inclusive eu, que poderia aprender bastante com as equações do site, adorei as animações sobre o funcionamento da luz ..:-)

Mas considerar que são estas "ilusões" que vem "enganando a ciência" por séculos, exige mais que simpáticas animações na web, não?

De toda forma, ao se mostrar disposto a apresentar suas alegações e conclusões na rede (ou mesmo em revistas cientiicas) é preciso também estar disposto a arcar com o onus dessa exibição, com as críticas, e até com as eventuais gozações (de gente menos séria, como eu..:-). Não é uma agrassão ou deboche, é apeans o bom humor natural de quem, por princípio, não leva nada muito à sério..;-)

Não é maldade e nem se pretende chamar de maluco para ofender, é apenas uma forma de brincar, com as centenas de sites que pretendem revolucionar a física moderna..:-) Sem esquecer que, embora improvável, é possível que ele faça isso mesmo, e neste caso teremos de engulir seu premio Nobel, do Cacique.:-) Eu não tenho nada contra quem pretende revolucionar a fisica, mas também não acho que se deva exagerar no realtivismo do conhecimento..:-) No momento, embora com problemas, a fisica moderna é mais confiável que as alternativas propostas.

Um abraço.

Homero








----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 13, 2005 11:17 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Deduções logicas


----- Original Message -----
From: "Manuel Bulcão"
Sent: Friday, May 13, 2005 7:41 PM
Subject: [ciencialist] Re: Deduções logicas

> Manuel: Ainda bem! Quanto mais canais de divulgação de informações houver,
> melhor!

E ainda bem que ainda existem, entre os que estudam ciência --e não apenas
entre os filósofos-- céticos com os pés no chão. Isso é bom para o
verdadeiro ceticismo e muito bom para a ciência.

> Um dos resultados dessa "ditadura das panelinhas" é a má qualidade da
> maioria dos livros publicados pelas editoras das universidades federais.
> Da maioria, não de todos, é bom ressaltar.

É sempre bom acrescentar essa adenda (Da maioria, não de todos, é bom
ressaltar), pois *muitos* aqui na Ciencialist gostam de generalizar nossas
idéias. *Muitos* não significa todos, "é bom ressaltar". Ultimamente, depois
de muitas pancadas, comecei também a me utilizar dessas adendas, e espero
que isso dê resultado.

> Bem, 'adispôs' escrevo mais sobre isso. chegaram uns amigos meus...

Pô, agora que a msg tava ficando boa ;-). Mui amigos esses seus amigos.

Com respeito ao Cacique, eu diria que as críticas que têm aparecido por aqui
são muito evasivas e não vão ao cerne da questão. Não digo que ele esteja
certo e concordo que parece estar faltando algum condimento às suas idéias,
mas acho que criticar sem argumentos é uma atitude que serve apenas para
denegrir a nossa imagem. Também não estou defendendo suas "deduções
lógicas", pois não me sinto gabaritado para isso (sinceramente, não consegui
ir até o fim de seu trabalho -- falha minha, é bom confessar), se bem que já
tenha discutido bastante esse trabalho em pvt, com o próprio autor (*).
Ele pode não convencer com respeito a suas novas idéias, mas mostra saber
muito bem sobre o que está falando, coisa que nem sempre verifico acontecer
aqui na Ciencialist (favor não generalizar). Quando digo que toda idéia nova
merece uma crítica, não estou pretendendo dizer que toda idéia nova merece
uma opinião pois não há nada pior do que uma "crítica" [elogiosa (bajulação)
ou depreciativa] sem fundamentos. Os críticos de baixo nível que me perdõem
(favor não generalizar), mas nesse campo a argumentação é fundamental.
"Criticar" é muito fácil, e ser "cético" também é muito fácil [basta se
associar a qualquer dessas Ongs que existem por aí e cair de pau *no que
julgam ser* pseudocientífico-- favor não generalizar], o difícil é ser
cético de fato e saber criticar com argumentos de fato e não apenas com
palavras que não fazem nenhum sentido (favor não generalizar). Também não
sou contra a emissão de opiniões, mas acho que neste caso a humildade passa
a ser fundamental e sinto, sem também pretender generalizar, que o número de
humildes aqui na Ciencialist é muito pequeno frente aos nossos eminentes
sábios que gostam de palpitar.

(*) Uma de minhas mensagens enviadas ao Cacique foi transformada em
Editorial e pode ser lida em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/editor28.htm

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: A matemática é ....F
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 23:53

Podem conferir em:
http://kibeloco.blogspot.com/
Espero ter contribuído para dizer que a matemática é ÚTIL!!!
Maria Natália




SUBJECT: Re: Fw: Dia e Noite
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 00:01

Para que serve:
1--para ser vivo poder descansar, repor energias;
2--para as células fazerem determinadas tarefas que requerem mais
sossego ou ausência de luz;
3--porque há reacções que só decorrem de dia (entenda-se com luz do
sol) mas que têm de sofrer pausas --1
4--porque SIM
5--à moda criacionista: porque deus quis descançar de 12 em 12h
(estava farto de ouvir as preces dos humanos)
Pergunta linda, inteligente, fantástica etc e tal. Em que universidade
teria estudado esta teacher? Será que ela sabe usar as respostas dos
meninos. Ai desculpem as respostas DOS PAIS/ TUTORES dos meninos, ou
explicadores (nós)
Um abraço, caustico de química
Maria Natália



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Para que serve?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Gláucio - Amaggi Pacoval
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 10 de maio de 2005 08:54
> Assunto: Dia e Noite
>
>
> Minha professora colocou uma pergunta em meu trabalho que não sei
responder você poderia me explicar? bom lá vai...
> Pra que serve o dia e a noite?
>
> Aline
>
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da
página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ
NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@u...
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.9 - Release Date: 12/05/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Diferenças entre a teoria do Cacique e a teoria do Magueijo?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 00:17

Nõ me refiro à teoria em si uma vez que nada têm de comum mas sim à
posição de Cacique e da posição de João Magueijo perante a comprovação
experimental, em laboratório. E reparem que nem sei (ele não me
respondeu) qual a universidade que estava a fazer as tentaivas de
prova experimental do que ele dizia.
Gostava que quem leu as duas teorias visse as posições de cada
investigador envolvido. Repare que estou a colocar os dois com
igualdade em mestrados e doutoramentos.

Eu sei que a física é a igreja católica da Ciência mas é preciso
cuidado. Não deixo alunos colocarem deus nas suas explicações sobre a
cor de determinada chama de fogão a gás. Porque hei-de admitir deus a
fazer a velocidade da luz variar?
Pensem só nas diferenças uma vez que eu em conhecimentos
universitários já os coloquei ao mesmo nível. Para que não se diga que
desprezo um por desprezar e tenho birra de ser intelectualmente
indferior e invejoso de não ter aquelas ideias.
Porque uma teoria explicada assim na net vai fazer com que menino em
vestibular responda: de acordo Cacique em tal e tal site... E que
faríamos? Que dizer a um aluno que venha com aquela teoria para a aula?
E mais uma vez estou a ver aquele professor que se diz de física a
explicar a neófito de física a teoria das cordas...e para meninos
estudarem e fazerem exame no fim do ano. Aliás Lula deveria alterar
toda a programação de física e deixar de lado Newtons e outros
atrasados e por Cacique, Magueijo a ser ensinado a meninos de 12 anos.
Maria Natália




SUBJECT: Re: Química para o EJA
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 00:41

Como quiser e até usado os malfadados laboratórios virtuias ou páginas
pseudo interactivas mas TERÁ DE MARCAR na universidade que lhe dá
apoio e de acordo com os departamentos RS,RJ SP etc por onde
distribuem seus e-alunos, AULAS PRESENCIAIS DE LABORATÓRIO!!
Atenção aos químicos a martelo, atenção aos que dizem que a química é
um conjunto de fórmu de nenhuma outra Ciência.As coisas mais difíceies
e importantes de ensinar em Química? As concepções alternativas? Leia
a Alambique (revista espanhola) a Chemical education...O equíilíbrio
químico, a ligação química são peças fundamenatis e indispensável
conceitos estarem de acordo com o paradigma dominante... Lembre-se que
cada vez mais a química está envolvida na pesquisa do Cosmos.
É só.
Por outro lado: como a universidade à distãncia na UK fará? E em
França? Olhe que usam televisão...E será que em Portugal há
Universidade Aberta?
Tem havido congresso de e-learning...pesquisando no google talvez se
chegue às actas...
E na falta de mais tempo é assim que lhe posso responder
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "hymboldt2005"
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Hoje me fizeram uma pergunta interessante...
>
>
> Como ensinar uímica, para o ensino médio de jovens e adultos a
> distância.
>
> Quem dá a dica?
>
>
> Dirceu Dias




SUBJECT: Re: Gritando no escuro...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 01:06

Nuno Crato é pessoa de confiança e tenho uma colega de pósgraduação
dessa escola nada mais fácil de saber como foi.
Se Nuno Crato matemático e divulgador de Ciência falou é porque é verdade.
O que se poderá dizer?
1--o desespero dos professores ao verem suas turmas aumentadas (mais
de 20 alunos) para se economizar profes não conseguirem controlar as
crianças? É uma tentativa para aumentar a disciplina
2--o facto de ter acabado o apoio ao alunos com carências e
dificuldades especiais e os professores terem alunos a guinchar em
suas aulas e não estarem preparados para ensino especial? Assim ao
menos grita tudo;Será psicoterapia de grupo...
3--uma sessão anti stress para professor/aluno?
4--uma chamada de atenção para o facto de EM TODOS OS PAÍSES os
maiores clientes de psicólogos e psiquiatras serem os professores?
Reparem: quantos de vós tendes de estar sozinhas à frente de meninos
de 8, 9 e até 14 anos com a ameça de uma naifa/arma branca? Como
reagirieis se menino de favela (q sei de falar em sites brasileiros de
educação ensino) se virasse a vós?
Se calhar o melhor será aprender a colocar a voz para se tentar o
socorro da polícia...
Num curso de "Educação sexual no contexto escolar" aprendemos técnicas
parecidas mas para se detectar problemas de relacionamento entre os
dois sexos e eram psicólogas, médicos, enfermeiros, assistentes
sociais.Nada de parabruxas ou astrólogas...
Grave é essas "para nunsei quantos" estarem a dar aulas...Para se ser
formador tem de se possuir mestrado. Como se tem mestrado em coisas
paranormais aqui em Portugal? Irei averiguar falando pessoalmente com
o Nuno e vos direi algo para 4ª feira pois ao fds não trato, por
respeito para com colegas, de assuntos de serviço. É o tempo do senhor.
Não tenho lido o Jornal Expresso mas vos digo que Nuno Crato escreve
para esse Jornal. Para poderem ler directamente esta notícia.
Sabeis o que é a Casa Pia? Será preciso dizer-vos que os profes têm
medo dos alunos? Pois é os tais das violações e pedofilia. Não sei se
muitos de vós gostarieis de saber vossas mulheres a dar aulas ali...O
julgamento está a decorrer no tribunal da Boa Hora em Lisboa e é de
alta segurança.
Pergunto a mim própria se os búzios, os anjos e o candomblé não está a
entrar no currículo universitário de futuros médicos e engenheiros?
Será uma forma de colonialismo? Ou uma chico espertice para se enganar
Zé Povinho? Tempos de crise, miséria, desemprego e migração. Nada que
se compare a fazer karaté, capoeira e dança...que considero ser
desporto, educação física.
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
> Desidério Murcho publicou no Hermes:
>
> É assustador.....
>
> silvio.
>
> > Gritando no escuro...
> >
> >
> > Não, não é uma cena de filme de terror. É difícil de acreditar,
mas foi o
> > que acabou de se passar numa acção de formação de professores ontem em
> > Lisboa, na Casa Pia.
> >
> > Duas senhoras fizeram uma análise astral dos presentes e chegaram à
> > conclusão que havia uma falta de «elementos terrenos». Então, para
> > compensar
> > essa evidente deficiência e criar «energias positivas» na sala,
pediram
> > aos
> > professores que se descalçassem, de forma a ficarem em contacto mais
> > directo
> > com o solo. No escuro, aumentando o efeito de comunhão com «a
Terra», os
> > formandos, de olhos fechados, foram incitados a gritar, com os braços
> > erguidos, para criar energias positivas que se propagassem pelo grupo.
> >
> > As monitoras explicaram, imperturbáveis, que essa técnica podia ser
> > aplicada
> > nas aulas e ser benéfica para os alunos. Explicaram outras coisas,
também.
> > Uma senhora «graduada em astropsicologia», em simbiose com uma
outra, que
> > se
> > apresentava como «terapeuta holística e energética», deram várias
«dicas»
> > para melhorar o ambiente da sala de aula. Explicaram que, nos exames,
> > seria
> > bom que os alunos vissem objectos de cores azuis e vermelhas. E
discutiram
> > as cores que são mais benéficas às diversas aprendizagens. Azul e
amarelo
> > para língua materna, como toda a gente sabe, e verde para as
ciências.
> > Pois
> > claro...
> >
> > Explicaram também como se podia fazer a «leitura e limpeza da aura» e
> > mostraram gestos que se podiam praticar nas costas dos alunos, sem
lhes
> > tocar e sem eles repararem, mas que teriam um impacto
extraordinário na
> > sua
> > «aura». Como isso é importante para o sucesso no ensino! Que
estranho que
> > não seja mais usado...
> >
> > Custa a crer, mas tudo isto se passou num seminário que se intitulava
> > «Dicas
> > para ser melhor professor(a)» e que foi promovido pela Pró-Ordem dos
> > Professores. É um dos «seminários alternativos que têm todo o
cabimento»,
> > como o defendeu o presidente da dita Pró-Ordem, que disse estar
assim a
> > contribuir «indubitavelmente para a melhoria do desempenho da
profissão
> > docente».
> >
> > Tudo isto é inacreditável, mas sente-se o leitor para o que segue.
É que,
> > para assistirem, os professores foram dispensados de serviço, sem
> > penalização no salário. Mas os alunos ficaram sem aulas. Tudo ao
abrigo da
> > lei. Pergunta-se porque há insucesso escolar. Não seria de começar
pelo
> > insucesso no sistema de formação de professores?
> >
> >
> >
> >
> > Nuno Crato
> >
> >
> > 11:10 12 Maio 2005
> >
http://online.expresso.clix.pt/cronica/artigo.asp?id=24751116&smail=true#enviaremail
> >
> >
> >
> >
> > Notícias, artigos e recensões: http://www.criticanarede.com
> >
> >
> >
> >
> >
> > Yahoo! Groups Links
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >




SUBJECT: Re: Curva da bola
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 01:16

Ó Sílvio, cresce,pá.
Essa linguagem de carroceiro futeboleiro não dá para mim. Se estás
chateado por Bruno Silva em Copacabana ser um às...pergunta ao miudo
como ele consegue. Deve ser por não frequentar baladas, apanhar
pielas, fumar charro...enfim ter disciplina e levar vida saudável e
treinar todos os dias.
Já te avisei que faço capoeira, karaté e dança...Pena tu teres pé de
chumbo, né?
Para as minhas aulas de física uso os desportos de que mais
conhecimento tenho e embora não gostando de futebol já aqui indiquei
na lista e a mensagem era "a Física do futebol americano". Procura que
alcanças.
Não tenhas medo. Eu não te comerei. Te acho indigesto.
Nem PELADO te queria.rs rs rs. Quem não te conhecer que te compre.
Acabou aqui pois serviu para palitar os dentes.
O que te falta em tolerância e democracia sobra-me em ironia.
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
> A pelada vai ser a Natália?
>
>
> -----Mensagem Original-----
> De: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 12 de maio de 2005 21:02
> Assunto: [ciencialist] Re: Curva da bola
>
>
> Taí, o Takata não joga nada. Vamos combinar uma "pelada da C-List" e
> colocar isso à limpo. :)))
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> > --- Em cienc

ialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> > > Mas você pode dar um "bicudo" nela e fazê-la girar, logo, não
> >
> > "Dar efeito" com uma bicuda? Dificil. Ateh por questoes anatomicas.
> > Nunca fui um genio da bola - perna-de-pau ateh - mas pra fazer nao
> > apenas a bola girar em torno de seu proprio eixo como q. esse giro
> > cause um desvio significativo na trajetoria, a velocidade do giro tem
> > q. ser relativamente grande. E pra isso tem q. pegar a bola o mais
> > tangencialmente possivel em alta velocidade (ou com maior momento).
> > Mas por causa da anatomia de nossos pes (a extremidade da chuteira eh
> > arredondada), isso faz com q. se pegue a bola de "tres dedos" ou
> > entao "de trivela".
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
>
>
>
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
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> Links do Yahoo! Grupos




SUBJECT: Re: Os genes de Deus
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 01:19

Nem só botequim tem comportamento chalado.
Fim de citação
Será que a doença alastra?
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Por que todas as mensagens do Manuel têm de passar primeiro pela
minha caixa postal e aguardar 'autorização'?
> O Manoel já foi - re-integrado- no C-List faz tempo!
> Brudna, veja se há alguma coisa a ser feito para liberar
completamente o Bulcão.
>
> aquele abraço
>
> Eis a última que chegou, para servir de exemplo:
> ==========================
> Olá,
>
> Uma mensagem foi enviada para o grupo ciencialist de
>
> manuelbulcao@u...
>
> Resumo da mensagem:
> --------------------
> DE: manuelbulcao@u...
> DATA: Fri, 13 May 2005 22:41:23 -0000
> ASSUNTO: Re: Deduções logicas
>
> Oi Álvaro,
>
> > A internet é uma coisa fantástica. Todos agora podem ter
> seu próprio site, onde podem publicar seus próprios poemas,
> romances, novelas, fotografias, artigos, músicas e, claro,
> teorias físicas que desafiam tudo aquilo que está
> estabelecido.
>
> Manuel: Ainda bem! Quanto mais canais de divulgação de
> informações houver, melhor!
> --------------------
>
> Anexamos também uma cópia completa desta mensagem para sua comodidade.
>
> Esta mensagem precisa ser aprovada por causa de uma dessas razões:
>
> * Seu grupo está configurado para moderar as mensagens vindas deste
> associado.
>
> OU
>
> * Seu grupo está configurado para moderar as mensagens de todos os
> associados.
>
> Para aprovar ou rejeitar esta mensagem pelo site do grupo, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/pending?view=1&msg=2300
>
> Para aprovar esta mensagem através de e-mail, basta responder a esta
> mensagem. Você não precisa anexar a mensagem original, apenas clique
> em "Responder" e "Enviar" no seu programa de e-mail.
>
> Para rejeitar esta mensagem através de e-mail, encaminhe-a para
>
> ciencialist-reject-T_e9uMsmIz_4rxOOV_SIPws@yahoogrupos.com.br
>
> OBSERVAÇÃO: a mensagem pendente expirará após 14 dias. Se você não agir
> dentro deste período de tempo, a mensagem será rejeitada
automaticamente.
> O Yahoo! Grupos faz isso com o intuito de manter a qualidade do
> serviço para nossos usuários.
>
>
> Obrigado por usar o Yahoo! Grupos.
>
> Saudações,
>
> Equipe do Yahoo! Grupos
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@u...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 13 de maio de 2005 18:08
> Assunto: [ciencialist] Re: Os genes de Deus
>
>
> Oi Lúcia,
>
> > Nós humanos temos estruturas inatas, os nossos gene, por exemplo!!!
>
> Manuel: Concordo, só que -- é necessário lembrar, sempre! --
> estamos 'geneticamente' programados para nos auto-programarmos por
> meios extra-genéticos; ou seja, nossos genes, em vez de nos
> condenarem a viver num único ambiente, possibilitam-nos a adaptação
> a qualquer meio através de artifícios culturais.
>
> Nossa principal adaptação (algo geneticamente determinado, frise-se)
> é a 'adaptabilidade'.
>
> E, para esclarecer mais, transcrevo um trecho de um ensaiozinho que
> escrevi em abril de 2000:
>
> <<RAZÃO E EXPERIÊNCIA SOB A LUZ DE DARWIN
>
> <<A dicotomia empirismo-racionalismo é um problema epistemológico,
> consistindo nas duas respostas possíveis à seguinte pergunta: - "o
> homem obtém conhecimento da realidade a partir dos dados que lhe são
> fornecidos pelos órgãos dos sentidos ou, ao contrário, o ponto de
> partida do 'verdadeiro' conhecimento são princípios a priori e
> evidentes?" - Entendo que tanto o empirismo quanto o racionalismo
> (nesta acepção, prefiro chamá-lo de "inatismo") são visões
> unilaterais e, portanto, falsas. Creio firmemente na "terceira via"
> kantiana, segundo a qual o conhecimento realmente provém da
> experiência, sendo que "a experiência só é possível para um espírito
> que disponha de um sistema de princípios universais e necessários
> que organizem os dados empíricos".
>
> <<Tais princípios universais e necessários seriam as categorias da
> lógica, os axiomas da matemática e aquilo que Chomsky denominou
> de "os universais formais" da linguagem. Decerto que esses
> princípios são "inatos", isto é, são eles imanentes à estrutura do
> cérebro humano. Mas isso não encerra nenhum grande mistério; ao
> contrário, a explicação para esse fenômeno (a existência de
> elementos inatos no pensamento), desconcertantemente prosaica, nos é
> dada pela teoria darwiniana da evolução das espécies.
>
> <<Com efeito, o aparelho psíquico humano foi forjado mediante o
> mesmo processo que deu origem aos órgãos da nossa anatomia. Quer
> isso dizer que ele não surgiu já pronto, obra de um miraculoso
> acaso, nem foi criado deliberadamente por uma consciência cósmica,
> tal como supôs Descartes. Ao invés disso, a mente do Homo sapiens,
> com sua estrutura e formas "apriorísticas", é o resultado de milhões
> de anos de evolução do sistema nervoso dos primatas superiores. Essa
> evolução tomou o caminho que a conduziu até nós quando surgiram
> sobre a face da Terra os primeiros hominídeos. De lá para cá esses
> hominídeos foram se dividindo em vários ramos, tendo a seleção
> natural favorecido aquele cujo equipamento mental apresentava uma
> melhor performance na luta pela sobrevivência; isto é, aquele ramo
> em que a estrutura inata do pensamento correspondia em maior grau à
> estrutura do mundo. Sabemos atualmente que, outrora, o gênero Homo
> compreendia várias espécies (as mais conhecidas são o Homo habilis,
> o Homo erectus e o Homo sapiens neanderthalensis). É de se supor que
> todas essas espécies apresentavam estruturas mentais diferentes da
> nossa, ou seja, sua "lógica" era de um outro tipo bem distinto. Por
> conseguinte, a causa da inaptidão e, conseqüentemente, da extinção
> desses homens primitivos talvez esteja na precariedade do seu
> aparelho mental em cujas formas congênitas o mundo não cabia.
>
> <<Dito em outros termos, nosso programa mental é o produto de uma
> infinidade de pequenos e felizes acasos, que se foram acumulando em
> nosso patrimônio genético durante o curso da evolução e graças ao
> mecanismo da seleção natural. Resultou, pois, não da graça divina,
> mas da experiência acumulada por todos os nossos antepassados. É
> este também o ponto de vista do biólogo francês J. Monod. Em seu
> livro "O Acaso e a Necessidade", Monod escreveu: "(...) num sentido
> muito importante, os grandes empiristas do século XVIII não se
> enganaram. É perfeitamente verdade que tudo, nos seres vivos, vem da
> experiência, inclusive o caráter inato genético, quer seja o
> comportamento estereotipado das abelhas, quer os quadros inatos do
> conhecimento humano".>>
>
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão
>
>
>
>
>
>
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> Para saber mais visite
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>
>
>
>
>
>
>
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.9 - Release Date: 12/05/2005




SUBJECT: A dtação de obras de arte com recurso à termodinâmica
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 01:28

A tão terrível e detestada termodinâmica foi descoberta agora para a
datação de pinturas, antiguidades:
http://physicsweb.org/articles/news/9/5/9
Um abraço
Maria Natália




SUBJECT: Re: [ciencialist] Deduções logicas
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2005 01:32

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Friday, May 13, 2005 11:53 PM
Subject: [ciencialist] Deduções logicas

> Na verdade, temos, em boa parte das deduções, a mesma "teologia natural"
> de eras passadas. [...] ...gostei muito de seu texto (seu Alberto) que
> resultou da troca de mensagens entre você e o Cacique, mas, cade o ponto
> principal, que justifica e motiva todo o site deste, a conclusão lógica
> sobre divindades, o "Sopro do Criador"? Sem esse ponto focal, o texto do
> Cacique apenas discute a física moderna, com exemplos interessantes..:-)
> Ele afirma, com todas as letras, que a primeira dedução lógica que podemos
> fazer sobre o Universo, é a existencia de um criador..:-) O que você
> respondeu a ele sobre esta alegação tão peremptória?

Para ser sincero, não senti essa preocupação no Cacique. Em nenhuma das
mensagens trocadas em pvt chegamos a abordar esses assuntos. Não digo que
ele não diga isso no seu site, mas se disse, isso não me tocou, pois não sou
fanático nem por religião nem pelo ateísmo, logo não costumo me preocupar
com as crenças manifestas pelos autores em meio a seus artigos. Mensagens
subliminares não me atingem, haja vista que tive bons professores a me
ensinarem a ser maior de idade, ao contrário de muitos que existem por aí
(favor não generalizar) e que insistem em manterem seus alunos na menoridade
científica. Do contrário não poderia ler uma infinidade de autores bem
melhores do que o Cacique, como Newton, Galileu, Faraday e até mesmo
Einstein, se bem que esse fosse um pouco mais discreto em suas crenças e/ou
mais adaptado à atualidade. Não concordo com a tese que diz que para um
artigo ser bom o autor deve se declarar ateu ou então não dizer nada sobre
qualquer assunto que não seja científico. Sou tão contra ao engessamento das
ciências (como comentei em msg recente) como também sou contra que se
pretenda engessar a mão dos autores, a ponto de não poderem manifestar
idéias paralelas. Desde que o autor deixe claro aos leitores os limites de
sua ciência (e onde iniciam-se suas opiniões amarradas exclusivamente à fé
ou a qualquer outro tema acientífico), não há mal nenhum que faça
comentários paralelos e sem significação científica. Volto a dizer:
fanatismo não combina com ciência, seja de que espécie for; e cientista
menor de idade não é cientista. Quando muito é criança e se for adulto,
muito provavelmente é capacho do sistema (favor não generalizar). Manter as
pessoas na menoridade (ainda que atinjam a maioridade legal) é o que de pior
pode fazer essa má pedagogia que existe por aí (favor não generalizar) e que
não faz outra coisa a não ser condenar-nos ao marasmo e a que permaneçamos
indefinidamente como país de terceiro mundo. Que se ensine as crianças a
pensar e que se pare de fabricar escravos do tio Sam ou de um academicismo
oportunista (favor não generalizar).

> Mas considerar que são estas "ilusões" que vem "enganando a ciência" por
> séculos, exige mais que simpáticas animações na web, não?

De fato, e espero ter deixado claro algo desse tipo quando disse, em minha
mensagem: "Não digo que ele esteja certo e concordo que parece estar
faltando algum condimento às suas idéias..."

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Fwd: Re: [ciencialist] Os genes de Deus
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 01:41


Pois Lúcia vais ter de te convencer. Este assunto de que o Emiliano
fala já saiu há dois a 3 meses numa revbista científica e aqui na Visão.
Também é interessante para quem é professor saber como se dá a
interferência crise de adolescência e misticismo de meninos e meninas
que os levam a certos comportamentos muitas vezes explorado pelas
igrejas...dando origem a falsos chamamentos de deus. Como professores
devemos estar atentos. A relação é misticismo/genética e não
religiosidade que é outra coisa.
Misticismo não é religiosidade. Aquele se prende com contemplação,
abstração, meditação e é inconsciente no sentido de surge mesmo em
pessoas que nem batizadas são. No fundo será como uma propensão para a
vida monástica e ascetismo.
Há um bioquímico nesta lista. Se ele nos dissesse algo...
Aguardemos pelo desenrolar para saber se é mera espculação ou será
comprovado com o aumento da amostra e técnicas. Também antigament se
dizia que negro é diferente de branco e afinal somos iguais.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lÿfffffacia Valois Leite
<lvaloisleite@y...> escreveu
> E... pelo que sei, os nossos genes estrutura químicas portadores de
informações (tbm químicas) que organizam biológicamente as diferentes
espécies de seres vivos.E penso ser muito improvável que exista
informações genéticas para A RELIGIOSIDADE...
> sds,
> Lúcia.
>
> Observação: mensagem anexa encaminhada.
>
>
> Lucia Valois Leite
>
> __________________________________________________
> Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
> http://br.download.yahoo.com/messenger/
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Química para o EJA
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 08:49

Olá Maria Natália

Agradeço sua intervenção. Questionei, porque no Brasil, até onde eu saiba, estamos orfãos de pai e mãe nesta matéria. Pode ser que exista(m) algum(ns) grupos que tratem do assunto, porém o acesso é muito pontual. Com relação a revista Alambique, você tem o endereço correto de acesso?

Dirceu Dias

Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Como quiser e até usado os malfadados laboratórios virtuias ou páginas
pseudo interactivas mas TERÁ DE MARCAR na universidade que lhe dá
apoio e de acordo com os departamentos RS,RJ SP etc por onde
distribuem seus e-alunos, AULAS PRESENCIAIS DE LABORATÓRIO!!
Atenção aos químicos a martelo, atenção aos que dizem que a química é
um conjunto de fórmu de nenhuma outra Ciência.As coisas mais difíceies
e importantes de ensinar em Química? As concepções alternativas? Leia
a Alambique (revista espanhola) a Chemical education...O equíilíbrio
químico, a ligação química são peças fundamenatis e indispensável
conceitos estarem de acordo com o paradigma dominante... Lembre-se que
cada vez mais a química está envolvida na pesquisa do Cosmos.
É só.
Por outro lado: como a universidade à distãncia na UK fará? E em
França? Olhe que usam televisão...E será que em Portugal há
Universidade Aberta?
Tem havido congresso de e-learning...pesquisando no google talvez se
chegue às actas...
E na falta de mais tempo é assim que lhe posso responder
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "hymboldt2005"
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Hoje me fizeram uma pergunta interessante...
>
>
> Como ensinar uímica, para o ensino médio de jovens e adultos a
> distância.
>
> Quem dá a dica?
>
>
> Dirceu Dias




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Para saber mais visite
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Química para o EJA
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 08:52

Olá novamente

Já localizei a revista Alambique..abs

Dirceu Dias

Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Como quiser e até usado os malfadados laboratórios virtuias ou páginas
pseudo interactivas mas TERÁ DE MARCAR na universidade que lhe dá
apoio e de acordo com os departamentos RS,RJ SP etc por onde
distribuem seus e-alunos, AULAS PRESENCIAIS DE LABORATÓRIO!!
Atenção aos químicos a martelo, atenção aos que dizem que a química é
um conjunto de fórmu de nenhuma outra Ciência.As coisas mais difíceies
e importantes de ensinar em Química? As concepções alternativas? Leia
a Alambique (revista espanhola) a Chemical education...O equíilíbrio
químico, a ligação química são peças fundamenatis e indispensável
conceitos estarem de acordo com o paradigma dominante... Lembre-se que
cada vez mais a química está envolvida na pesquisa do Cosmos.
É só.
Por outro lado: como a universidade à distãncia na UK fará? E em
França? Olhe que usam televisão...E será que em Portugal há
Universidade Aberta?
Tem havido congresso de e-learning...pesquisando no google talvez se
chegue às actas...
E na falta de mais tempo é assim que lhe posso responder
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "hymboldt2005"
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Hoje me fizeram uma pergunta interessante...
>
>
> Como ensinar uímica, para o ensino médio de jovens e adultos a
> distância.
>
> Quem dá a dica?
>
>
> Dirceu Dias




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SUBJECT: Porque a terra gira? (era: Dia e Noite)
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 11:04

[E]> Saudações,

Me deu vontade de saber: porquê a terra gira?
é só a inércia ou alguma outra força (gravitacional?) continua
atuando para que o giro continue?
o que fez a terra começar a girar?
Todos os planetas giram (rotação)?
Devo ter faltado nessa aula... ensinam isso no colégio?

[]s e obrigado pela atenção


_\|/_

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SUBJECT: Re: Química para o EJA
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 12:20

Dirceu:
E eu estou na Universidade Aberta em Lisboa.
Logo na 2ª feira poderei saber algo.
TEMOS IMENSOS livros sobre o tema e quem vai a TODOS os Encontros
sobre e-learning.
Somos a ÚNICA DO PAÍS e a que faz os programas de TV ao sábado de
manhã no canal 2. Não estou metida nesse tema do e-learning porque os
MESTRADOS SÃO PRESENCIAS.
Temos vídeos, de didática de F e Q mas é para cursos de professores,
complementos de formação. As aulas de laboratório decorrem no Colégio
Militar ou Faculdade de Ciências de Lisboa
Quando souber algo mais real direi. Só sei à...distância.
um abraço
Maria Natália
PS Nunca li asneiras na Alambique. Confie e por ser em espanhol é mais
acessível que inglês.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias <hymboldt2005@y...>
escreveu
> Olá novamente
>
> Já localizei a revista Alambique..abs
>
> Dirceu Dias
>
> Maria Natália <grasdic@h...> escreveu:
> Como quiser e até usado os malfadados laboratórios virtuias ou páginas
> pseudo interactivas mas TERÁ DE MARCAR na universidade que lhe dá
> apoio e de acordo com os departamentos RS,RJ SP etc por onde
> distribuem seus e-alunos, AULAS PRESENCIAIS DE LABORATÓRIO!!
> Atenção aos químicos a martelo, atenção aos que dizem que a química é
> um conjunto de fórmu de nenhuma outra Ciência.As coisas mais difíceies
> e importantes de ensinar em Química? As concepções alternativas? Leia
> a Alambique (revista espanhola) a Chemical education...O equíilíbrio
> químico, a ligação química são peças fundamenatis e indispensável
> conceitos estarem de acordo com o paradigma dominante... Lembre-se que
> cada vez mais a química está envolvida na pesquisa do Cosmos.
> É só.
> Por outro lado: como a universidade à distãncia na UK fará? E em
> França? Olhe que usam televisão...E será que em Portugal há
> Universidade Aberta?
> Tem havido congresso de e-learning...pesquisando no google talvez se
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> E na falta de mais tempo é assim que lhe posso responder
> Um abraço
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "hymboldt2005"
> <hymboldt2005@y...> escreveu
> > Hoje me fizeram uma pergunta interessante...
> >
> >
> > Como ensinar uímica, para o ensino médio de jovens e adultos a
> > distância.
> >
> > Quem dá a dica?
> >
> >
> > Dirceu Dias
>
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SUBJECT: Re: Porque a terra gira? (era: Dia e Noite)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 12:29

Eurico:
Se a Terra parasse cairia no Sol?
Mas este "gira" é movimento de rotação?
Talvez começarmos por algo mais simples e depois ir estendendo ao mais
complicado...
Assim a lua está sempre a cair para a Terra. Se tal não sucedesse ela
partiria pelo espaço e numa direção tangencial á de sua órbita terrestre.
Mas simples é pensar numa maça: ela cai se for abandonada no campo
gravítico da Terra. Mas se lhe imprimir a dita 1ª velocidade de escapa
ela em vez de descer sai e depois lá no tal ponto onde andam os
satélites do GPS e de seu telemóvel (lixo espacial) também tem de
possuir velocidade. Mas esta parte deixo aos físicos que os há e bons
aqui. Qualquer bom livro de física para meninos de 15 a 17 anos
explica isso muito bem. Lhe vou oferecer dois: o do Doutor Jorge
Valadares e Jorge Dias de Deus e vai por ao lado de seus dicionários.
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."

<caodejah@y...> escreveu
> [E]> Saudações,
>
> Me deu vontade de saber: porquê a terra gira?
> é só a inércia ou alguma outra força (gravitacional?) continua
> atuando para que o giro continue?
> o que fez a terra começar a girar?
> Todos os planetas giram (rotação)?
> Devo ter faltado nessa aula... ensinam isso no colégio?
>
> []s e obrigado pela atenção
>
>
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ta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Porque a terra gira? (era: Dia e Noite)
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 12:39

[E]> natália, desculpe-me por não ter respondido os particulares, que de tão especiais acabam preteridos :(

A pergunta foi mal formulada...
era pra ser: O que causa, ou causou o movimento de rotação da terra?


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SUBJECT: Re: Gritando no escuro...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 12:39

Só queria acrescentar que na Casa Pia funcionam cursos profissionais
para meninos de idade inferior a 18 anos e que quem manda e dá para lá
verbas é o Ministério da Segurança e Solidariedade e ainda o
Ministério do Emprego com Fundos Socias Europeus. Não é só o
Ministério da Educação que manda como numa escola oficial vulgar. Nem
sequer o ministério da Ciência. Logo estes cursos podem vir de portas
travessas: não da responsabilidade do ME.
Mas não me esqueci deste assunto. Por aqui também já se discute: os
professores pelo menos e aguardamos calmamente nos seja explicado.
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Nuno Crato é pessoa de confiança e tenho uma colega de pósgraduação
> dessa escola nada mais fácil de saber como foi.
> Se Nuno Crato matemático e divulgador de Ciência falou é porque é
verdade.
> O que se poderá dizer?
> 1--o desespero dos professores ao verem suas turmas aumentadas (mais
> de 20 alunos) para se economizar profes não conseguirem controlar as
> crianças? É uma tentativa para aumentar a disciplina
> 2--o facto de ter acabado o apoio ao alunos com carências e
> dificuldades especiais e os professores terem alunos a guinchar em
> suas aulas e não estarem preparados para ensino especial? Assim ao
> menos grita tudo;Será psicoterapia de grupo...
> 3--uma sessão anti stress para professor/aluno?
> 4--uma chamada de atenção para o facto de EM TODOS OS PAÍSES os
> maiores clientes de psicólogos e psiquiatras serem os professores?
> Reparem: quantos de vós tendes de estar sozinhas à frente de meninos
> de 8, 9 e até 14 anos com a ameça de uma naifa/arma branca? Como
> reagirieis se menino de favela (q sei de falar em sites brasileiros de
> educação ensino) se virasse a vós?
> Se calhar o melhor será aprender a colocar a voz para se tentar o
> socorro da polícia...
> Num curso de "Educação sexual no contexto escolar" aprendemos técnicas
> parecidas mas para se detectar problemas de relacionamento entre os
> dois sexos e eram psicólogas, médicos, enfermeiros, assistentes
> sociais.Nada de parabruxas ou astrólogas...
> Grave é essas "para nunsei quantos" estarem a dar aulas...Para se ser
> formador tem de se possuir mestrado. Como se tem mestrado em coisas
> paranormais aqui em Portugal? Irei averiguar falando pessoalmente com
> o Nuno e vos direi algo para 4ª feira pois ao fds não trato, por
> respeito para com colegas, de assuntos de serviço. É o tempo do senhor.
> Não tenho lido o Jornal Expresso mas vos digo que Nuno Crato escreve
> para esse Jornal. Para poderem ler directamente esta notícia.
> Sabeis o que é a Casa Pia? Será preciso dizer-vos que os profes têm
> medo dos alunos? Pois é os tais das violações e pedofilia. Não sei se
> muitos de vós gostarieis de saber vossas mulheres a dar aulas ali...O
> julgamento está a decorrer no tribunal da Boa Hora em Lisboa e é de
> alta segurança.
> Pergunto a mim própria se os búzios, os anjos e o candomblé não está a
> entrar no currículo universitário de futuros médicos e engenheiros?
> Será uma forma de colonialismo? Ou uma chico espertice para se enganar
> Zé Povinho? Tempos de crise, miséria, desemprego e migração. Nada que
> se compare a fazer karaté, capoeira e dança...que considero ser
> desporto, educação física.
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
escreveu
> > Desidério Murcho publicou no Hermes:
> >
> > É assustador.....
> >
> > silvio.
> >
> > > Gritando no escuro...
> > >
> > >
> > > Não, não é uma cena de filme de terror. É difícil de acreditar,
> mas foi o
> > > que acabou de se passar numa acção de formação de professores
ontem em
> > > Lisboa, na Casa Pia.
> > >
> > > Duas senhoras fizeram uma análise astral dos presentes e chegaram à
> > > conclusão que havia uma falta de «elementos terrenos». Então, para
> > > compensar
> > > essa evidente deficiência e criar «energias positivas» na sala,
> pediram
> > > aos
> > > professores que se descalçassem, de forma a ficarem em contacto
mais
> > > directo
> > > com o solo. No escuro, aumentando o efeito de comunhão com «a
> Terra», os
> > > formandos, de olhos fechados, foram incitados a gritar, com os
braços
> > > erguidos, para criar energias positivas que se propagassem pelo
grupo.
> > >
> > > As monitoras explicaram, imperturbáveis, que essa técnica podia ser
> > > aplicada
> > > nas aulas e ser benéfica para os alunos. Explicaram outras coisas,
> também.
> > > Uma senhora «graduada em astropsicologia», em simbiose com uma
> outra, que
> > > se
> > > apresentava como «terapeuta holística e energética», deram várias
> «dicas»
> > > para melhorar o ambiente da sala de aula. Explicaram que, nos
exames,
> > > seria
> > > bom que os alunos vissem objectos de cores azuis e vermelhas. E
> discutiram
> > > as cores que são mais benéficas às diversas aprendizagens. Azul e
> amarelo
> > > para língua materna, como toda a gente sabe, e verde para as
> ciências.
> > > Pois
> > > claro...
> > >
> > > Explicaram também como se podia fazer a «leitura e limpeza da
aura» e
> > > mostraram gestos que se podiam praticar nas costas dos alunos, sem
> lhes
> > > tocar e sem eles repararem, mas que teriam um impacto
> extraordinário na
> > > sua
> > > «aura». Como isso é importante para o sucesso no ensino! Que
> estranho que
> > > não seja mais usado...
> > >
> > > Custa a crer, mas tudo isto se passou num seminário que se
intitulava
> > > «Dicas
> > > para ser melhor professor(a)» e que foi promovido pela Pró-Ordem dos
> > > Professores. É um dos «seminários alternativos que têm todo o
> cabimento»,
> > > como o defendeu o presidente da dita Pró-Ordem, que disse estar
> assim a
> > > contribuir «indubitavelmente para a melhoria do desempenho da
> profissão
> > > docente».
> > >
> > > Tudo isto é inacreditável, mas sente-se o leitor para o que segue.
> É que,
> > > para assistirem, os professores foram dispensados de serviço, sem
> > > penalização no salário. Mas os alunos ficaram sem aulas. Tudo ao
> abrigo da
> > > lei. Pergunta-se porque há insucesso escolar. Não seria de começar
> pelo
> > > insucesso no sistema de formação de professores?
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Nuno Crato
> > >
> > >
> > > 11:10 12 Maio 2005
> > >
>
http://online.expresso.clix.pt/cronica/artigo.asp?id=24751116&smail=true#enviaremail
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Notícias, artigos e recensões: http://www.criticanarede.com
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Yahoo! Groups Links
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >




SUBJECT: Re: Porque a terra gira? (era: Dia e Noite)
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 14:19

Oi,

A Terra gira e se mantem girando essencialmente por inércia e porque
se estabilizou nesse movimento de rotação em torno do eixo. Um planeta
ao se formar, geralmente ganha um momento angular (algo como
velocidade de rotação) e, se não houver uma interação com outros
planetas ou com o Sol suficientemente forte, se manterá do jeito que
se estabilizou.

No caso de Mercúrio e da Lua e de outros satélites acontece um
fenômeno dinâmico interessante. O principal movimento de translação da
Lua é em torno da Terra e neste movimento, há interação entre o campo
da Terra e a Lua como um corpo. Por efeitos de maré, há perdas de
energia nesse sistema mas não de momento angular. Isso faz com que o
momento angular associado a rotação da Lua em torno de si e o
associado a rotação da Terra em torno de si sejam transferidos para a
rotação do sistema Terra-Lua em torno do centro de massa (que é dentro
da Terra). Por ser muito mais leve, a Lua é muito mais afetada, com o
passar do tempo o sistema se estabilizou em uma configuração de baixa
energia que corresponde à ressonância 1:1. Ou seja, o tempo que a Lua
demora para dar a volta em torno da Terra é, em média, exatamente o
mesmo que demora para dar a volta em torno de si. Essa, inclusive, é a
razão por que só vemos uma face da Lua. (Olhe um ponto fixo e gire em
movimento de translação em torno dele sem mover a cabeça e mantendo o
olhar. Ao fechar o ciclo, vc perceberá que, além de uma volta em torno
do ponto, deu uma volta em torno de si mesmo. Isso que ocorre com a
Lua-Terra).

Outro exemplo interessante é o sistema Mercúrio-Sol. Como não há nada
entre eles, pode-se considerar, para efeitos de dinâmica, Mercúrio
como satélite do Sol (veja, isso não tem nada a ver com definições
astronômicas mas simplicidade matemática). Nesse caso, ocorre algo
semelhante ao sistema T-L, entretanto, Mercúrio é "capturado" na
ressonância 3:2. Isto significa que 2 anos de Mercúrio correspondem a
3 dias locais. Como a região 3:2, embora estável, tenha maior energia
do que a 1:1, os cientistas não entendiam como Mercúrio tinha se
estabilizado em uma zona tão improvável (algo como 10 vezes mais
difícil do que a ressonância 1:1 ). Ano passado, entretanto, A.
Correia e J. Laskar (o primeiro português e o segundo francês)
explicaram que o fenômeno está associado à caoticidade do movimento de
Mercúrio (isso posso explicar outro dia). O artigo foi publicado na
Nature.

No sistema solar, há vários exemplos semelhantes e tal problema é
conhecido como acoplamento Spin-Órbita e ocorre porque todos os
planetas e satélites são assimétricos, ou seja, não há como encontrar
um eixo em torno do qual eles sejam simétricos (como ocorre com
cilindros, discos e esferas). A natureza deles é semelhante a
problemas como pêndulos forçados por uma força periódica, pares de
osciladores etc..

Um abraço, Eduardo.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
> [E]> Saudações,
>
> Me deu vontade de saber: porquê a terra gira?
> é só a inércia ou alguma outra força (gravitacional?) continua
> atuando para que o giro continue?
> o que fez a terra começar a girar?
> Todos os planetas giram (rotação)?
> Devo ter faltado nessa aula... ensinam isso no colégio?
>
> []s e obrigado pela atenção
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: acidos e bases
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 19:46

Acredito que este é um caso para ser solucionado pelo Dicionário de Química

www.rossetti.eti.br/dicuser/index2.asp



boa sorte



DDias


Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
coisa de químicos ............

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Virtwill
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 3 de maio de 2005 12:26
Assunto: acidos e bases


professor gostaria de saber se o sr po me ajudar no seguinte, estou fazendo supletivo e a professora de quimica me pediu para eu pesquisar quais sao as bases e sais listados abaixo e qual a utilidade de cada uma delas no cuotidiano e ateh agora soh consegui achar o sal de cozinnha NaCl, o sr pode me ajudar? as bases e os acidos sao:


bases: NAOH, CA (OH)2, MG (OH)2, NH4 OH





SAIS: Na Cl, Na NO3, Na2 CO3, Na HCO3,Na F, Ca CO3, Ca3 (PO4)2, Ca SO4

muitissimo obrigado

tiago


-----------------------------------------------------------------------
Mensagem encaminhada pelo Webmail Sercomtel Internet
Para Soluções Inteligentes em sua empresa, clique aqui!


--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.0 - Release Date: 29/04/2005


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dúvida
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 19:58

Olá

Um comentário semelhante ao do Takata, pode ser obtido em

http://www.ajc.pt/cienciaj/n11/abrir.php3

em portugês

DDias

rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
Qto maior o numero de protons no interior do nucleo, mais instavel
ele fica - afinal sao particulas de cargas de mm sinal: aumentando a
forca de repulsao eletrica.

A presenca de neutrons ajuda a "diluir" a energia, diminuindo a
tensao. Mas os proprios neutrons nao sao totalmente estaveis, eles
podem decair em protons, eletrons e neutrinos. Qto mais neutrons,
maior a probabilidade de q. ocorra esse decaimento no nucleo. Protons
na vizinhanca podem absorver o eletron formado e se converter em
neutron, compensado o processo. Qto mais protons maiores as chances
do eletron ser absorvido, mas qto mais protons maior a resultante da
repulsao eletrica no nucleo. Qto menos protons, menor a repulsao
eletrica, porem menor a chance de se absorver o eletron. Por alguns
instantes pode haver um excesso de protons no nucleo quebrando a
estabilidade.

Acredita-se q. haja uma ilha de estabilidade transuranica - alguns
elementos pesados poderiam ser estaveis com uma dada combinacao de
numero de neutrons e protons.

http://www.absoluteastronomy.com/encyclopedia/I/Is/Island_of_stability
.htm

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Químicos --- sejam rápidos!
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Roberto Perninha 34-9119 0213
> Gostei muito da apresentação do seu site, mas restou-me uma dúvida
> ainda não respondida: Qual explicação para não se terem nuclídeos
> estáveis com número atomico superior a 83? Qualquer que seja a
> combinação entre a quantidade de prótons e neutrôns, após o Chumbo,
> temos apenas átomos radioativos.
> Peço que não for muito incômodo, responda-me esta questão.
> Desde já agradeço sua atenção.
> Roberto José da Cruz




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dia e Noite
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 20:17

Não concordo que os dias e noites servem para isso. Penso que os seres vivos é que foram adaptado-se morfisiologicamente à esse fenômeno, pois este (o fenômeno) já existia antes mesmo (e independente) de existir qualquer tipo de ser vivo no planeta.
Essa resposta lembra Aristóteles que dfizia" A chuva existe porque os homens e animais precisam ingerir água".

sds,
Lúcia
Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Para que serve:
1--para ser vivo poder descansar, repor energias;
2--para as células fazerem determinadas tarefas que requerem mais
sossego ou ausência de luz;
3--porque há reacções que só decorrem de dia (entenda-se com luz do
sol) mas que têm de sofrer pausas --1
4--porque SIM
5--à moda criacionista: porque deus quis descançar de 12 em 12h
(estava farto de ouvir as preces dos humanos)
Pergunta linda, inteligente, fantástica etc e tal. Em que universidade
teria estudado esta teacher? Será que ela sabe usar as respostas dos
meninos. Ai desculpem as respostas DOS PAIS/ TUTORES dos meninos, ou
explicadores (nós)
Um abraço, caustico de química
Maria Natália



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Para que serve?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Gláucio - Amaggi Pacoval
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 10 de maio de 2005 08:54
> Assunto: Dia e Noite
>
>
> Minha professora colocou uma pergunta em meu trabalho que não sei
responder você poderia me explicar? bom lá vai...
> Pra que serve o dia e a noite?
>
> Aline
>
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da
página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ
NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@u...
>
>
>
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>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.9 - Release Date: 12/05/2005
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Nova pesquisa de opinião para ciencialist. Leo tb
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 20:18

Visitei a FEBRACE, algumas semanas atrás e como feira nacional...
Agora como uma atividade prática em ciências, atingiu o objetivo.

DDias

Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
--
É no fundo UM LABORATÓRIO. A Natureza é o maior de todos, sem dúvida.
Mas temos as universidades a não prepararem bem os futuros professores
e a não valorizarem a componente laboratorial na sua avaliação.
Quantos "catedráticos" dão aulas de laboratório? Têm medo. Medo pois.
As aulas de laboratório são apenas para AQUELES que sabem IMENSO pois
num laboratório tudo pode correr ao contrário do previsto e temos de
saber o que está por trás do que se passa. Professor, de universidade,
tem muito medo e se descarta no alunoi de mestrado...
Outra coisa que queria aqui deixar claro e que me causa certa
estranheza é: saber que há nos coleginhos mesmo "de bébés de 11 anos"
uma cultura de "feiras de ciência" e depois se vê essa fuga da física
e esse odiar da física qd esses meninos atingem os 18 anos. Que se
passa? Será que eles qd estão nessas tais de feirinhas de ciência se
limitam a fazer, sem pensar? A escrever para a C-List: "olhe, Leo você
é muita bão mais a sua página, mas depressa: como hei-de enviar um
papagaio para Marte? Preciso urgente pois ontem terei feira de
Ciência." E recebem prémios e os chamam de cientistas, de futuros
engenheiros e o Lula vai visitá-los. Alguém expilica...O que falha?
Era só
Maria Natália



> "reais", da vida cotidiana, em experimentos de laboratório. De certa
> forma afastar, porque os professores precisam usar outros artifícios
> para ensinar Física, Química, Biologia, Matemática... Deveriam...
>
> O grande laboratório da ciência é a Natureza. Sempre será. Existem
> respostas nas folhas, na brisa, na observação do que acontece à nossa
> volta.
>
> O que instiga a Ciência é a barreira que separa o que é "conhecido" do
> "desconhecido". Da metáfora "por que", nmo. Deve haver alguma coisa
> ligada ao "quê" se pode ensinar à alguém, e como.
>
> Substrair da "realidade" apenas aquilo que é mensurável pressupõe falta
> de imaginação.
> _________________________________
> Anderson C. Po

OS LABORATÓRIOS afinal e apenas: a Natureza ´+e um dos maiores
laboratóriosrto
> Niterói, RJ - Brasil
> http://www.tudosobreplantas.com.br
>
> NI FALLAT FATUM, SCOTI QUOCUMQUE LOCATUM INVENIENT LAPIDEM, REGNASSE
> TENENTURIBIDEM




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dia e Noite
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 20:27

Para que serve

Concordo com a Maria Natalia

Porque deus quis descansar de 12 em 12h
(estava farto de ouvir as preces dos humanos)e além disso acrescento que provavelmente Deus queria instituir um horário para a BALADA.


Agora a professorinha...............


DDias




Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Para que serve:
1--para ser vivo poder descansar, repor energias;
2--para as células fazerem determinadas tarefas que requerem mais
sossego ou ausência de luz;
3--porque há reacções que só decorrem de dia (entenda-se com luz do
sol) mas que têm de sofrer pausas --1
4--porque SIM
5--à moda criacionista: porque deus quis descançar de 12 em 12h
(estava farto de ouvir as preces dos humanos)
Pergunta linda, inteligente, fantástica etc e tal. Em que universidade
teria estudado esta teacher? Será que ela sabe usar as respostas dos
meninos. Ai desculpem as respostas DOS PAIS/ TUTORES dos meninos, ou
explicadores (nós)
Um abraço, caustico de química
Maria Natália



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Para que serve?
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> De: Gláucio - Amaggi Pacoval
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 10 de maio de 2005 08:54
> Assunto: Dia e Noite
>
>
> Minha professora colocou uma pergunta em meu trabalho que não sei
responder você poderia me explicar? bom lá vai...
> Pra que serve o dia e a noite?
>
> Aline
>
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>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Gritando no escuro...
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 20:35

Olá

Que felicidade Natalia, 20 alunos...por aqui, no ensino médio, temos mais de 40 alunos por sala.

Como contribuição, sugiro uma sessão de descarrego, com um bom eletrólito.


DDias

Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Só queria acrescentar que na Casa Pia funcionam cursos profissionais
para meninos de idade inferior a 18 anos e que quem manda e dá para lá
verbas é o Ministério da Segurança e Solidariedade e ainda o
Ministério do Emprego com Fundos Socias Europeus. Não é só o
Ministério da Educação que manda como numa escola oficial vulgar. Nem
sequer o ministério da Ciência. Logo estes cursos podem vir de portas
travessas: não da responsabilidade do ME.
Mas não me esqueci deste assunto. Por aqui também já se discute: os
professores pelo menos e aguardamos calmamente nos seja explicado.
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Nuno Crato é pessoa de confiança e tenho uma colega de pósgraduação
> dessa escola nada mais fácil de saber como foi.
> Se Nuno Crato matemático e divulgador de Ciência falou é porque é
verdade.
> O que se poderá dizer?
> 1--o desespero dos professores ao verem suas turmas aumentadas (mais
> de 20 alunos) para se economizar profes não conseguirem controlar as
> crianças? É uma tentativa para aumentar a disciplina
> 2--o facto de ter acabado o apoio ao alunos com carências e
> dificuldades especiais e os professores terem alunos a guinchar em
> suas aulas e não estarem preparados para ensino especial? Assim ao
> menos grita tudo;Será psicoterapia de grupo...
> 3--uma sessão anti stress para professor/aluno?
> 4--uma chamada de atenção para o facto de EM TODOS OS PAÍSES os
> maiores clientes de psicólogos e psiquiatras serem os professores?
> Reparem: quantos de vós tendes de estar sozinhas à frente de meninos
> de 8, 9 e até 14 anos com a ameça de uma naifa/arma branca? Como
> reagirieis se menino de favela (q sei de falar em sites brasileiros de
> educação ensino) se virasse a vós?
> Se calhar o melhor será aprender a colocar a voz para se tentar o
> socorro da polícia...
> Num curso de "Educação sexual no contexto escolar" aprendemos técnicas
> parecidas mas para se detectar problemas de relacionamento entre os
> dois sexos e eram psicólogas, médicos, enfermeiros, assistentes
> sociais.Nada de parabruxas ou astrólogas...
> Grave é essas "para nunsei quantos" estarem a dar aulas...Para se ser
> formador tem de se possuir mestrado. Como se tem mestrado em coisas
> paranormais aqui em Portugal? Irei averiguar falando pessoalmente com
> o Nuno e vos direi algo para 4ª feira pois ao fds não trato, por
> respeito para com colegas, de assuntos de serviço. É o tempo do senhor.
> Não tenho lido o Jornal Expresso mas vos digo que Nuno Crato escreve
> para esse Jornal. Para poderem ler directamente esta notícia.
> Sabeis o que é a Casa Pia? Será preciso dizer-vos que os profes têm
> medo dos alunos? Pois é os tais das violações e pedofilia. Não sei se
> muitos de vós gostarieis de saber vossas mulheres a dar aulas ali...O
> julgamento está a decorrer no tribunal da Boa Hora em Lisboa e é de
> alta segurança.
> Pergunto a mim própria se os búzios, os anjos e o candomblé não está a
> entrar no currículo universitário de futuros médicos e engenheiros?
> Será uma forma de colonialismo? Ou uma chico espertice para se enganar
> Zé Povinho? Tempos de crise, miséria, desemprego e migração. Nada que
> se compare a fazer karaté, capoeira e dança...que considero ser
> desporto, educação física.
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
escreveu
> > Desidério Murcho publicou no Hermes:
> >
> > É assustador.....
> >
> > silvio.
> >
> > > Gritando no escuro...
> > >
> > >
> > > Não, não é uma cena de filme de terror. É difícil de acreditar,
> mas foi o
> > > que acabou de se passar numa acção de formação de professores
ontem em
> > > Lisboa, na Casa Pia.
> > >
> > > Duas senhoras fizeram uma análise astral dos presentes e chegaram à
> > > conclusão que havia uma falta de «elementos terrenos». Então, para
> > > compensar
> > > essa evidente deficiência e criar «energias positivas» na sala,
> pediram
> > > aos
> > > professores que se descalçassem, de forma a ficarem em contacto
mais
> > > directo
> > > com o solo. No escuro, aumentando o efeito de comunhão com «a
> Terra», os
> > > formandos, de olhos fechados, foram incitados a gritar, com os
braços
> > > erguidos, para criar energias positivas que se propagassem pelo
grupo.
> > >
> > > As monitoras explicaram, imperturbáveis, que essa técnica podia ser
> > > aplicada
> > > nas aulas e ser benéfica para os alunos. Explicaram outras coisas,
> também.
> > > Uma senhora «graduada em astropsicologia», em simbiose com uma
> outra, que
> > > se
> > > apresentava como «terapeuta holística e energética», deram várias
> «dicas»
> > > para melhorar o ambiente da sala de aula. Explicaram que, nos
exames,
> > > seria
> > > bom que os alunos vissem objectos de cores azuis e vermelhas. E
> discutiram
> > > as cores que são mais benéficas às diversas aprendizagens. Azul e
> amarelo
> > > para língua materna, como toda a gente sabe, e verde para as
> ciências.
> > > Pois
> > > claro...
> > >
> > > Explicaram também como se podia fazer a «leitura e limpeza da
aura» e
> > > mostraram gestos que se podiam praticar nas costas dos alunos, sem
> lhes
> > > tocar e sem eles repararem, mas que teriam um impacto
> extraordinário na
> > > sua
> > > «aura». Como isso é importante para o sucesso no ensino! Que
> estranho que
> > > não seja mais usado...
> > >
> > > Custa a crer, mas tudo isto se passou num seminário que se
intitulava
> > > «Dicas
> > > para ser melhor professor(a)» e que foi promovido pela Pró-Ordem dos
> > > Professores. É um dos «seminários alternativos que têm todo o
> cabimento»,
> > > como o defendeu o presidente da dita Pró-Ordem, que disse estar
> assim a
> > > contribuir «indubitavelmente para a melhoria do desempenho da
> profissão
> > > docente».
> > >
> > > Tudo isto é inacreditável, mas sente-se o leitor para o que segue.
> É que,
> > > para assistirem, os professores foram dispensados de serviço, sem
> > > penalização no salário. Mas os alunos ficaram sem aulas. Tudo ao
> abrigo da
> > > lei. Pergunta-se porque há insucesso escolar. Não seria de começar
> pelo
> > > insucesso no sistema de formação de professores?
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Nuno Crato
> > >
> > >
> > > 11:10 12 Maio 2005
> > >
>
http://online.expresso.clix.pt/cronica/artigo.asp?id=24751116&smail=true#enviaremail
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Notícias, artigos e recensões: http://www.criticanarede.com
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Yahoo! Groups Links
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dia e Noite
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 21:32

[E]> eu também não gostei da resposta da natália.
nem da pergunta...
se a terra não rotacionasse em relação ao sol
seria metade congelada e metade torrada (ou não?)
O dia e a noite servem para tornar a vida possível na terra.(ou não?)

Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br> escreveu:Não concordo que os dias e noites servem para isso. Penso que os seres vivos é que foram adaptado-se morfisiologicamente à esse fenômeno, pois este (o fenômeno) já existia antes mesmo (e independente) de existir qualquer tipo de ser vivo no planeta.
Essa resposta lembra Aristóteles que dfizia" A chuva existe porque os homens e animais precisam ingerir água".

sds,
Lúcia
Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Para que serve:
1--para ser vivo poder descansar, repor energias;
2--para as células fazerem determinadas tarefas que requerem mais
sossego ou ausência de luz;
3--porque há reacções que só decorrem de dia (entenda-se com luz do
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> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 10 de maio de 2005 08:54
> Assunto: Dia e Noite
>
>
> Minha professora colocou uma pergunta em meu trabalho que não sei
responder você poderia me explicar? bom lá vai...
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>
> Aline
>
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da
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NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
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SUBJECT: Re: Fwd: Re: [ciencialist] Os genes de Deus
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 22:13

Mas o que é misticismo se uma construção culturalmente humana? Somos seres dotados biologicamente de um instrumento potente O CÉREBRO que nos possibilita observar e interagir com a realidade... com os objetos materiais e construirmos culturalmente significados para essa realidade ( um pouco de existencialismo, rsrs)...
Como pode-se provar que há genes responsáveis construção mítica!!!???
Realmente é muito bizarro!!!!


Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:

Pois Lúcia vais ter de te convencer. Este assunto de que o Emiliano
fala já saiu há dois a 3 meses numa revbista científica e aqui na Visão.
Também é interessante para quem é professor saber como se dá a
interferência crise de adolescência e misticismo de meninos e meninas
que os levam a certos comportamentos muitas vezes explorado pelas
igrejas...dando origem a falsos chamamentos de deus. Como professores
devemos estar atentos. A relação é misticismo/genética e não
religiosidade que é outra coisa.
Misticismo não é religiosidade. Aquele se prende com contemplação,
abstração, meditação e é inconsciente no sentido de surge mesmo em
pessoas que nem batizadas são. No fundo será como uma propensão para a
vida monástica e ascetismo.
Há um bioquímico nesta lista. Se ele nos dissesse algo...
Aguardemos pelo desenrolar para saber se é mera espculação ou será
comprovado com o aumento da amostra e técnicas. Também antigament se
dizia que negro é diferente de branco e afinal somos iguais.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lÿfffffacia Valois Leite
<lvaloisleite@y...> escreveu
> E... pelo que sei, os nossos genes estrutura químicas portadores de
informações (tbm químicas) que organizam biológicamente as diferentes
espécies de seres vivos.E penso ser muito improvável que exista
informações genéticas para A RELIGIOSIDADE...
> sds,
> Lúcia.
>
> Observação: mensagem anexa encaminhada.
>
>
> Lucia Valois Leite
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] cidades abaixo do nível do mar...
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 22:18

Olá

Cidades de Israel e da Jordania ( mar morto)


Agora os valores da temperatura de ebulição....

DDias


E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
Ninguém vai palpitar? :-)

----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 10, 2005 8:16 AM
Subject: [ciencialist] cidades abaixo do nível do mar...


Amigos,

Vejam só a pergunta que recebi:

##############################
> Emiliano,
>
> Esse artigo não tem nenhuma cidade abaixo do nível do mar.Gostaria de
> exemplos de cidades (paises) e os respectivos valores da temperatura de
> ebulição.
>
[mensagem original]
> Olá Angela,
>
> No artigo:
>
> Ebuliometria e café: alguma coisa a ver?
>
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_30.htm
>
> mais precisamente na tabela 1, existe uma relação entre altitude e ponto
de
> ebulição da água. Creio que seja isso que desejas
##############################

Que tal? :-) Alguma sugestão?

Talvez o Takata tenha algum link googleano para indicar para a moça :-)

[ ] 's do

Emiliano Chemello




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Vazao de solidos
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 22:55

Olá

Não é minha praia, mas parece que tem algo que se assemelha em equacionamento para escoamentos incompressíveis, ou incompreensíveis? Não sei. Ah, e tem também para os compressíveis ou compreensíveis. ok Tem prá todo gosto. Dê uma olhada

http://scholar.google.com/scholar?hl=en&lr=&q=cache:F9bT5HPGaowJ:geste.mecanica.ufrgs.br/PSS/medterm/vazao2003.pdf+vaz%C3%A3o


DDias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Quem é o projetista?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Sidney Kolano" <skolano@terra.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 10 de maio de 2005 22:07


Professor, Boa Noite

Meu nome é sidney kolano e sou bacharel em ciencias da computação, trabalho
em uma empresa de engenharia de automação e preciso encontrar o resultado
para o seguinte problema.

Encontrar uma função que determine a vazão de um solido através de uma
abertura de num silo. a saber
* o resultado deve ser expresso em Kg/s
* desconsiderar a densidade do solido
* abertura é variavel
* altura do silo 5 metros
* diametro do silo 2,5 m

por onde devo começar ?
posso considerar as leis de fluidos para este caso ?

Agradeço a colaboração
favor responder em skolano@terra.com.br

Sidney



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: nitrato de potássio
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 23:05

On 13/05/05, Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
> [...]
> Nestas questões ´so uma coisa que me choca: as pessoas pensarem que o
> aparelho* digestivo é tubo de ensio de material "inquebrável e
> inatacável".
> Maria Natália
> * agora se calahar se cham sistema

Sistema Digestório. Não Digestivo. O Tubo, sim, é digestivo.

Explicando: Digestório é aquele que digere (Assim como respiratório é
aquele que respira), enquanto digestivo é aquele que ajuda a digerir
(assim como o pavilhão auditivo, outrora conhecido por orelha, ajuda a
ouvir.)


--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Dia 13 de Abril de 2029
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 00:09

Será o asteróide 2004 MN4 que será visível nos céus...ou haverá
impacto na Terra?
O seu tamanho está calculado em 320 m de diâmetro. Será o suficiente
para arrasarcom o Texas.
Podem ler mais em:
http://science.nasa.gov/headlines/y2005/13may_2004mn4.htm?list67261
Nada de sustos...afinal temos de morrer todos e deve ser uma morte
linda. Já não assitir
Então amigos vivei cada dia como se fosse o último
Um abraço
Maria Natália






SUBJECT: Re: Gritando no escuro...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 00:27

Dirceu:
Assim no estilo "raio que te parte"...rs rs rs.
Eu sei das turmas de 40 alunos porque já não é o primeiro menino que
mo diz E DE COLÉGIOS onde os pais pagam e não bufam!!
E eu perguntava: e como professor chega a todos!? Ao que o aluno
respondeu: Ah de tarde a gente se tem dúvidas vai a uns moços novinhos
que estão lá tirar as dúvidas. Fiquei como deves calcular para morrer.
E sabes porque é assim? Nessa tal escola o director é...menino de 24
aninhos!!! Um tipo de marqueting Um tipo que nunca foi professor e que
pensa que aluno é componente de rebanho.
Sei que tal acontece e que ninguém se queixa. Todos vivem alegremente:
quero balada, quero cola, quero que se lixe, quero viver em casa da
mãezinha até aos 45 anos, quero meu filho a estudar nos EUA ou na
Europa, quero casar com americano...
Vai aos blogs de meninos entre os 12 e 17 anos e vê os ideais da
juventude. Depois me diz onde param os pais desses meninos que nem
sabem que deveriam constituir associações de pais e exigir qualidade?
Eles nem sabem onde estão as filhas!???
Tá mau. Falta a consciência de classe dos professores, o estatuto.
Sendo que os professores em qualquer país são sempre os mais mal pagos
e que levam sempre as culpas qd algo de grave acontece.
Agora até se diz que a educação é dada pela escola...
Uma descarga eléctrica na turma até daria frisson...Poria os cabelos
em pé.
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias <hymboldt2005@y...>
escreveu
> Olá
>
> Que felicidade Natalia, 20 alunos...por aqui, no ensino médio, temos
mais de 40 alunos por sala.
>
> Como contribuição, sugiro uma sessão de descarrego, com um bom
eletrólito.
>
>
> DDias
>
> Maria Natália <grasdic@h...> escreveu:
> Só queria acrescentar que na Casa Pia funcionam cursos profissionais
> para meninos de idade inferior a 18 anos e que quem manda e dá para lá
> verbas é o Ministério da Segurança e Solidariedade e ainda o
> Ministério do Emprego com Fundos Socias Europeus. Não é só o
> Ministério da Educação que manda como numa escola oficial vulgar. Nem
> sequer o ministério da Ciência. Logo estes cursos podem vir de portas
> travessas: não da responsabilidade do ME.
> Mas não me esqueci deste assunto. Por aqui também já se discute: os
> professores pelo menos e aguardamos calmamente nos seja explicado.
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> escreveu
> > Nuno Crato é pessoa de confiança e tenho uma colega de pósgraduação
> > dessa escola nada mais fácil de saber como foi.
> > Se Nuno Crato matemático e divulgador de Ciência falou é porque é
> verdade.
> > O que se poderá dizer?
> > 1--o desespero dos professores ao verem suas turmas aumentadas (mais
> > de 20 alunos) para se economizar profes não conseguirem controlar as
> > crianças? É uma tentativa para aumentar a disciplina
> > 2--o facto de ter acabado o apoio ao alunos com carências e
> > dificuldades especiais e os professores terem alunos a guinchar em
> > suas aulas e não estarem preparados para ensino especial? Assim ao
> > menos grita tudo;Será psicoterapia de grupo...
> > 3--uma sessão anti stress para professor/aluno?
> > 4--uma chamada de atenção para o facto de EM TODOS OS PAÍSES os
> > maiores clientes de psicólogos e psiquiatras serem os professores?
> > Reparem: quantos de vós tendes de estar sozinhas à frente de meninos
> > de 8, 9 e até 14 anos com a ameça de uma naifa/arma branca? Como
> > reagirieis se menino de favela (q sei de falar em sites brasileiros de
> > educação ensino) se virasse a vós?
> > Se calhar o melhor será aprender a colocar a voz para se tentar o
> > socorro da polícia...
> > Num curso de "Educação sexual no contexto escolar" aprendemos técnicas
> > parecidas mas para se detectar problemas de relacionamento entre os
> > dois sexos e eram psicólogas, médicos, enfermeiros, assistentes
> > sociais.Nada de parabruxas ou astrólogas...
> > Grave é essas "para nunsei quantos" estarem a dar aulas...Para se ser
> > formador tem de se possuir mestrado. Como se tem mestrado em coisas
> > paranormais aqui em Portugal? Irei averiguar falando pessoalmente com
> > o Nuno e vos direi algo para 4ª feira pois ao fds não trato, por
> > respeito para com colegas, de assuntos de serviço. É o tempo do
senhor.
> > Não tenho lido o Jornal Expresso mas vos digo que Nuno Crato escreve
> > para esse Jornal. Para poderem ler directamente esta notícia.
> > Sabeis o que é a Casa Pia? Será preciso dizer-vos que os profes têm
> > medo dos alunos? Pois é os tais das violações e pedofilia. Não sei se
> > muitos de vós gostarieis de saber vossas mulheres a dar aulas ali...O
> > julgamento está a decorrer no tribunal da Boa Hora em Lisboa e é de
> > alta segurança.
> > Pergunto a mim própria se os búzios, os anjos e o candomblé não está a
> > entrar no currículo universitário de futuros médicos e engenheiros?
> > Será uma forma de colonialismo? Ou uma chico espertice para se enganar
> > Zé Povinho? Tempos de crise, miséria, desemprego e migração. Nada que
> > se compare a fazer karaté, capoeira e dança...que considero ser
> > desporto, educação física.
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
> escreveu
> > > Desidério Murcho publicou no Hermes:
> > >
> > > É assustador.....
> > >
> > > silvio.
> > >
> > > > Gritando no escuro...
> > > >
> > > >
> > > > Não, não é uma cena de filme de terror. É difícil de acreditar,
> > mas foi o
> > > > que acabou de se passar numa acção de formação de professores
> ontem em
> > > > Lisboa, na Casa Pia.
> > > >
> > > > Duas senhoras fizeram uma análise astral dos presentes e
chegaram à
> > > > conclusão que havia uma falta de «elementos terrenos». Então,
para
> > > > compensar
> > > > essa evidente deficiência e criar «energias positivas» na sala,
> > pediram
> > > > aos
> > > > professores que se descalçassem, de forma a ficarem em contacto
> mais
> > > > directo
> > > > com o solo. No escuro, aumentando o efeito de comunhão com «a
> > Terra», os
> > > > formandos, de olhos fechados, foram incitados a gritar, com os
> braços
> > > > erguidos, para criar energias positivas que se propagassem pelo
> grupo.
> > > >
> > > > As monitoras explicaram, imperturbáveis, que essa técnica
podia ser
> > > > aplicada
> > > > nas aulas e ser benéfica para os alunos. Explicaram outras coisas,
> > também.
> > > > Uma senhora «graduada em astropsicologia», em simbiose com uma
> > outra, que
> > > > se
> > > > apresentava como «terapeuta holística e energética», deram várias
> > «dicas»
> > > > para melhorar o ambiente da sala de aula. Explicaram que, nos
> exames,
> > > > seria
> > > > bom que os alunos vissem objectos de cores azuis e vermelhas. E
> > discutiram
> > > > as cores que são mais benéficas às diversas aprendizagens. Azul e
> > amarelo
> > > > para língua materna, como toda a gente sabe, e verde para as
> > ciências.
> > > > Pois
> > > > claro...
> > > >
> > > > Explicaram também como se podia fazer a «leitura e limpeza da
> aura» e
> > > > mostraram gestos que se podiam praticar nas costas dos alunos, sem
> > lhes
> > > > tocar e sem eles repararem, mas que teriam um impacto
> > extraordinário na
> > > > sua
> > > > «aura». Como isso é importante para o sucesso no ensino! Que
> > estranho que
> > > > não seja mais usado...
> > > >
> > > > Custa a crer, mas tudo isto se passou num seminário que se
> intitulava
> > > > «Dicas
> > > > para ser melhor professor(a)» e que foi promovido pela
Pró-Ordem dos
> > > > Professores. É um dos «seminários alternativos que têm todo o
> > cabimento»,
> > > > como o defendeu o presidente da dita Pró-Ordem, que disse estar
> > assim a
> > > > contribuir «indubitavelmente para a melhoria do desempenho da
> > profissão
> > > > docente».
> > > >
> > > > Tudo isto é inacreditável, mas sente-se o leitor para o que segue.
> > É que,
> > > > para assistirem, os professores foram dispensados de serviço, sem
> > > > penalização no salário. Mas os alunos ficaram sem aulas. Tudo ao
> > abrigo da
> > > > lei. Pergunta-se porque há insucesso escolar. Não seria de começar
> > pelo
> > > > insucesso no sistema de formação de professores?
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Nuno Crato
> > > >
> > > >
> > > > 11:10 12 Maio 2005
> > > >
> >
>
http://online.expresso.clix.pt/cronica/artigo.asp?id=24751116&smail=true#enviaremail
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Notícias, artigos e recensões: http://www.criticanarede.com
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Yahoo! Groups Links
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> > > >
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SUBJECT: Fw: Movimentação de fluido ( água ).
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/05/2005 09:04

Alguém conhece algo disso?
Odômetro não vale ... a menos que seja elétrico, como ele pede.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "mau74" <mau74@bol.com.br>
Para: "leobarretos" <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 15 de maio de 2005 04:39
Assunto: Movimentação de fluido ( água ).


Caro Prof. Luiz Ferraz Netto:

Primeiramente quero agradecer pelo excelente site !!

Possui informações fundamentais e básicas que enriquecem qualquer desenvolvimento e pesquisas cientificas !

Sou eng. elétrico Maurício Pereira e meu e-mail : mau74@bol.com.br

Fiz uma pesquisa em seu site e, infelizmente, não achei o que eu realmente precisava....

Vc tem alguma informação sobre conversão de fluxo líquido em medição elétrica ? Ou seja, vc conhece algum princípio de medida de fluxo ( água 'correndo' em cano ,por ex. ) ?

Desde já, agradeço !

Sem mais,

Um grande abraço sincero e cordial de
Eng. Maurício Pereira.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Movimentação de fluido ( água ).
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 11:05

Olá

Este pessoal do site, tem uns medidores de vazão por ultrasson e saída em corrente.....
Será que é isso.....

http://www.use.com.br/produits/minisonic600.htm


DDias


Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Alguém conhece algo disso?
Odômetro não vale ... a menos que seja elétrico, como ele pede.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "mau74" <mau74@bol.com.br>
Para: "leobarretos" <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 15 de maio de 2005 04:39
Assunto: Movimentação de fluido ( água ).


Caro Prof. Luiz Ferraz Netto:

Primeiramente quero agradecer pelo excelente site !!

Possui informações fundamentais e básicas que enriquecem qualquer desenvolvimento e pesquisas cientificas !

Sou eng. elétrico Maurício Pereira e meu e-mail : mau74@bol.com.br

Fiz uma pesquisa em seu site e, infelizmente, não achei o que eu realmente precisava....

Vc tem alguma informação sobre conversão de fluxo líquido em medição elétrica ? Ou seja, vc conhece algum princípio de medida de fluxo ( água 'correndo' em cano ,por ex. ) ?

Desde já, agradeço !

Sem mais,

Um grande abraço sincero e cordial de
Eng. Maurício Pereira.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Dia 13 de Abril de 2029
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 11:07

Olá

Veja o lado bom, você vai participar do fim....rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr

DDias

Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Será o asteróide 2004 MN4 que será visível nos céus...ou haverá
impacto na Terra?
O seu tamanho está calculado em 320 m de diâmetro. Será o suficiente
para arrasarcom o Texas.
Podem ler mais em:
http://science.nasa.gov/headlines/y2005/13may_2004mn4.htm?list67261
Nada de sustos...afinal temos de morrer todos e deve ser uma morte
linda. Já não assitir
Então amigos vivei cada dia como se fosse o último
Um abraço
Maria Natália






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Dia 13 de Abril de 2029
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 11:08

Novamente

Estarei quase com 80

Tá bom , né ..........

DDias

Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Será o asteróide 2004 MN4 que será visível nos céus...ou haverá
impacto na Terra?
O seu tamanho está calculado em 320 m de diâmetro. Será o suficiente
para arrasarcom o Texas.
Podem ler mais em:
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Nada de sustos...afinal temos de morrer todos e deve ser uma morte
linda. Já não assitir
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SUBJECT: Re: [ciencialist] aranha marrom
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 11:25

Recado para o Anderson

Caro Anderson

Resentemente não houvi falar nadinha zobre izo .

Como você, tô Ancioso Tamém.

Ce zouber algo, zobre a tao aranha marrom escrevo.

DDias

E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
biólogos?

[ ] 's do Emiliano Chemello
---
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Nome: Anderson vidal de souza
Email: Andi-v-s@hotmail.com
Telefone: procuro respostas
Mensagem: O veneno da aranha marron nao tem cura???Como devem saber a casos
bem resentes em minas gerais. O que fazer entao???? Ancioso aguardo
respostas.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Eletrodinâmica
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 11:43

Olá

Avisa a Debora

Surpreenda seu professor propondo um estudo completo, estude a proposta abaixo , eletrodinâmica para o ensino médio.

Tem tudo (precisa ler né)...

Só falta falar

DDias

http://www.fc.unesp.br/pos/revista/pdf/revista8vol1/a3r8v1.pdf

rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Alguém sabe o que é eletrodinâmica?

Nao eh o estudo das cargas eletricas em movimento? Corrente eletrica,
lei de Ohm, efeito Joule, geracao de campo magnetico...

[]s,

Roberto Takata

> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Flavia Rossi
> Meu nome é Debora moro em Campinas - SP; meu e-mail é
deboraralmeida@y...
>
> Eu estou no terceiro ano do ensino médio e preciso fazer um
trabalho sobre eletrodinâmica, o problema é que não consegui
encontrar em nenhum site legal tudo sobre eletrodinâmica, sabê?
Eletrodinâmica e seus Relativos, Corrente Elétrica, só esses tipos de
coisa que encontro.
>
> A pergunta é;
>
> Eletrodinâmica é só isso, não tem mais nada envolvido além de
relatividade e corrente elétrica?




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SUBJECT: Re: [ciencialist] aranha marrom
FROM: Ricardo Dalke Meucci <rdmeucci@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 13:16

A picada de aranha marrom tem cura e é relativamente fácil evitar a
presença da aranha em casa com cuidados especiais, principalmente na
limpeza da casa. Deve ser mantido limpos atrás de quadros, dentro de
armários, gavetas, prateleiras, guarda roupas, lugares secos e o vão
existente entre os móveis e as paredes. Obviamente no momento da limpeza
é preciso cuidado redobrado, mas a aranha não é agressiva. Muitos
acidentes acontecem quando as pessoas vão colocar roupas e calçar
sapatos e a aranha está no interior da peça, portanto é preciso
verificar estes itens. Mantenha o quarto especialmente limpo.

Nos postos de saúde em Curitiba o tratamanto é gratuito e eficaz. Se não
tratados os ferimento podem eventualmente RAPIDAMENTE evoluir para
complicações graves. Também podem acontecer acidentes com animais
domésticos.

Veja os Links:
http://www.picarelli.com.br/fotolegendas/fotolegenda062003h.htm

http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias.php?noticiaid=3892&assunto=Primeiros%20socorros/Emerg%C3%AAncia

http://www.saudeanimal.com.br/marron.htm

O mais importante a saber é que existe tratamento, mas é muito
importante observar qualquer picada estranha na pele e acompanhar sua
evolução cuidadosamente, em caso de suspeita procure imediatamente
assistência médica. Normalmente as pessoas não percebem a picada. Minha
mãe já sofreu uma picada e com o tratamento adequado, a única mudança em
sua rotina foram alguma visitas a um posto de saúde. Espero ter
esclarecido as principais dúvidas. Até onde eu sei (mas esta informação
pode estar desatualizada) os venenos existentes na praça não são
eficientes no controle desta aranha, portanto a melhor prevenção são os
cuidados com a limpeza doméstica.


Ricardo Dalke Meucci.

Em Dom, 2005-05-15 às 11:25 -0300, Dirceu Dias escreveu:
> Recado para o Anderson
>
> Caro Anderson
>
> Resentemente não houvi falar nadinha zobre izo .
>
> Como você, tô Ancioso Tamém.
>
> Ce zouber algo, zobre a tao aranha marrom escrevo.
>
> DDias
>
> E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
> biólogos?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> ---
> Contato Naeq:
> Nome: Anderson vidal de souza
> Email: Andi-v-s@hotmail.com
> Telefone: procuro respostas
> Mensagem: O veneno da aranha marron nao tem cura???Como devem saber a
> casos
> bem resentes em minas gerais. O que fazer entao???? Ancioso aguardo
> respostas.
>
>
>
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SUBJECT: dedução das transformações de Lorentz
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 13:31

Olá pessoal...

Alguém sabe onde eu encontro alguma dedução das transformações de
Lorentz na Internet? Andei procurando e tudo que eu encontro são as
próprias equações, mas não suas deduções...

Desde já agradeço.

Rick




SUBJECT: Re: [ciencialist] aranha marrom
FROM: Ricardo Dalke Meucci <rdmeucci@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 13:38

Complementando, vejam este link
http://www2.fiocruz.br/pdf/sinitox/escorpioes.pdf
Ricardo Dalke MEucci.
Em Dom, 2005-05-15 às 13:16 -0300, Ricardo Dalke Meucci escreveu:
> A picada de aranha marrom tem cura e é relativamente fácil evitar a
> presença da aranha em casa com cuidados especiais, principalmente na
> limpeza da casa. Deve ser mantido limpos atrás de quadros, dentro de
> armários, gavetas, prateleiras, guarda roupas, lugares secos e o vão
> existente entre os móveis e as paredes. Obviamente no momento da
> limpeza
> é preciso cuidado redobrado, mas a aranha não é agressiva. Muitos
> acidentes acontecem quando as pessoas vão colocar roupas e calçar
> sapatos e a aranha está no interior da peça, portanto é preciso
> verificar estes itens. Mantenha o quarto especialmente limpo.
>
> Nos postos de saúde em Curitiba o tratamanto é gratuito e eficaz. Se
> não
> tratados os ferimento podem eventualmente RAPIDAMENTE evoluir para
> complicações graves. Também podem acontecer acidentes com animais
> domésticos.
>
> Veja os Links:
> http://www.picarelli.com.br/fotolegendas/fotolegenda062003h.htm
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>
> O mais importante a saber é que existe tratamento, mas é muito
> importante observar qualquer picada estranha na pele e acompanhar sua
> evolução cuidadosamente, em caso de suspeita procure imediatamente
> assistência médica. Normalmente as pessoas não percebem a picada.
> Minha
> mãe já sofreu uma picada e com o tratamento adequado, a única mudança
> em
> sua rotina foram alguma visitas a um posto de saúde. Espero ter
> esclarecido as principais dúvidas. Até onde eu sei (mas esta
> informação
> pode estar desatualizada) os venenos existentes na praça não são
> eficientes no controle desta aranha, portanto a melhor prevenção são
> os
> cuidados com a limpeza doméstica.
>
>
> Ricardo Dalke Meucci.
>
> Em Dom, 2005-05-15 às 11:25 -0300, Dirceu Dias escreveu:
> > Recado para o Anderson
> >
> > Caro Anderson
> >
> > Resentemente não houvi falar nadinha zobre izo .
> >
> > Como você, tô Ancioso Tamém.
> >
> > Ce zouber algo, zobre a tao aranha marrom escrevo.
> >
> > DDias
> >
> > E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
> > biólogos?
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
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> > Mensagem: O veneno da aranha marron nao tem cura???Como devem saber
> a
> > casos
> > bem resentes em minas gerais. O que fazer entao???? Ancioso aguardo
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SUBJECT: Re: [ciencialist] dedução das transformações de Lorentz
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 14:02

On 15/05/05, Ricardo Soares Vieira <rickrsv@yahoo.com.br> wrote:
> Olá pessoal...
>
> Alguém sabe onde eu encontro alguma dedução das transformações de
> Lorentz na Internet? Andei procurando e tudo que eu encontro são as
> próprias equações, mas não suas deduções...
>
> Desde já agradeço.
>

Que que me lembre, as transformações de Lorentz vieram de maneira bem
ad hoc, por tentativa e erro por aprte do próprio Lorentz. Lembro-me
de ter visto algo que levava ao fator gamma, mas não me lembro onde.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Médiuns têm perfil diferente daquele apresentado na literatura científica
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: Lucimary Vargas <lucimaryvargas@yahoo.com.br>, Celina Victor <celinavictor94@yahoo.com.br>, voadores@yahoogrupos.com.br, Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 14:31

http://www.usp.br/agenciausp/repgs/2005/pags/090.htm

Na literatura científica, muitas vezes os médiuns (que
se comunicam com espíritos) são descritos como pessoas
de baixa escolaridade e renda. Sua mediunidade deve
ser entendida como um "mecanismo de defesa contra as
opressões sociais", ou como manifestação de algum
quadro dissociativo ou psicótico.

No entanto, um estudo realizado pelo psiquiatra
Alexander Moreira de Almeida com médiuns espíritas da
cidade de São Paulo mostrou um perfil diferente: os
médiuns apresentaram um alto nível socioeducacional e
uma prevalência de transtornos mentais menor do que a
encontrada na população em geral.

Almeida constatou que 46,5% das pessoas tinham curso
superior, 76,5% eram mulheres, menos de 3% estavam
desempregados, e a idade média era de 48 anos. A
maioria era espírita há mais de 16 anos, vieram de
famílias não-espíritas e as vivências mediúnicas
começaram na infância.

"Esse perfil sociodemográfico se encaixa no último
censo do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), que mostra um crescimento da
proporção de espíritas conforme aumenta a escolaridade
da população", comenta o psiquiatra, que apresentou
sua tese de doutorado à Faculdade de Medicina (FMUSP),
com orientação do professor Francisco Lotufo Neto.

Os participantes do estudo atuam em nove centros
espíritas kardecistas da Capital, pertencentes à
Aliança Espírita Evangélica. O médico aplicou um
questionário sóciodemográfico a 115 médiuns antes e
depois das sessões espíritas. Eles também responderam
a questões referentes à atividade mediúnica. Almeida
ainda utilizou os questionários SRQ (Self-Report
Psychiatric Screening Questionnaire), que rastreia a
presença de transtornos mentais, e o EAS (Escala de
Adequação Social), que mostra como a pessoa se
relaciona em sociedade.

A partir dos resultados foram selecionados 24 médiuns.
Eles foram analisados pelo SCAN (Schedules for
Clinical Assessment in Neuropsychiatry), um tipo de
entrevista psiquiátrica padrão e pelo DDIS
(Dissociative Disorders Interview Schedule), um
questionário que detecta transtornos dissociativos
(quando uma parte da mente funciona de forma
independente). "É nessa categoria que os transes
mediúnicos são habitualmente encaixados", explica o
médico.

Transes X esquizofrenia
A escala DDIS investiga a presença de 11 sintomas de
primeira ordem para o diagnóstico de esquizofrenia -
vozes dialogando na sua cabeça, vozes comentando as
suas ações, ter suas ações produzidas ou controladas
por alguém ou algo fora de você, entre outros. "Os
médiuns apresentaram, em média, quatro deles, mas a
presença dos sintomas não indicou a existência de
nenhuma doença mental", afirma. "Além disso, eles
também apresentaram uma boa adequação social e
demonstraram ter uma saúde mental melhor que a da
população em geral". Não houve correlação entre
freqüência de atividade mediúnica e problemas mentais
ou desajuste social.

O médico ressalva que os resultados da pesquisa se
referem especificamente a médiuns em atividades
regulares em centros espíritas. "Para eles trabalharem
nos centros são necessários dois anos de cursos, além
da participação semanal nas reuniões mediúnicas",
afirma.

Almeida é membro do Núcleo de Estudos de Problemas
Espirituais e Religiosos (Neper) do Instituto de
Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP. O
núcleo tem como objetivo estudar as questões
religiosas e espirituais segundo o enfoque científico,
sem vínculo com nenhuma corrente filosófica ou
religiosa.

"Durante muito tempo a Psiquiatria encarou a
mediunidade como um transtorno mental", conta. "Só a
partir das décadas de 50 e 60 é que houve uma mudança
de mentalidade, e essas manifestações passaram a ser
vistas como sendo não-patológicas quando vivenciadas
dentro de uma religião." De acordo com Almeida, o
último censo do IBGE mostrou que o espiritismo ocupa a
quarta posição entre as religiões praticadas no
Brasil, país com a maior população espírita do mundo.
A tese está disponível para consultas no Portal Conhecimento.

"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog: http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm





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SUBJECT: "O Núcleo " - Porque a terra gira?
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 15:56


Olá Eduardo ,

Há um filme chamado "O Núcleo" , se não assistiu , não deixe de vê-lo. Ocorre que o núcleo ( ou pelo menos a parte densa e quente de divervos metais entre outros) , pára de se movimentar , com isso , acarretando diversos fenômenos como descontrole de rotas de aeronaves e pássaros , entre outros.
Como posso explicar a relação do núcleo , da força eletromagnética , com estes fenômenos e principalmente a ação dos raios cósmicos , lembrando que a idéia , é passar este filme à alunos do ensino médio. Que conceitos basicos prévios , este alunos devem ter para este entendimento ?

Grata
Gisele Campos

edgueron <edgueron@yahoo.com> escreveu:
Oi,

A Terra gira e se mantem girando essencialmente por inércia e porque
se estabilizou nesse movimento de rotação em torno do eixo. Um planeta
ao se formar, geralmente ganha um momento angular (algo como
velocidade de rotação) e, se não houver uma interação com outros
planetas ou com o Sol suficientemente forte, se manterá do jeito que
se estabilizou.

No caso de Mercúrio e da Lua e de outros satélites acontece um
fenômeno dinâmico interessante. O principal movimento de translação da
Lua é em torno da Terra e neste movimento, há interação entre o campo
da Terra e a Lua como um corpo. Por efeitos de maré, há perdas de
energia nesse sistema mas não de momento angular. Isso faz com que o
momento angular associado a rotação da Lua em torno de si e o
associado a rotação da Terra em torno de si sejam transferidos para a
rotação do sistema Terra-Lua em torno do centro de massa (que é dentro
da Terra). Por ser muito mais leve, a Lua é muito mais afetada, com o
passar do tempo o sistema se estabilizou em uma configuração de baixa
energia que corresponde à ressonância 1:1. Ou seja, o tempo que a Lua
demora para dar a volta em torno da Terra é, em média, exatamente o
mesmo que demora para dar a volta em torno de si. Essa, inclusive, é a
razão por que só vemos uma face da Lua. (Olhe um ponto fixo e gire em
movimento de translação em torno dele sem mover a cabeça e mantendo o
olhar. Ao fechar o ciclo, vc perceberá que, além de uma volta em torno
do ponto, deu uma volta em torno de si mesmo. Isso que ocorre com a
Lua-Terra).

Outro exemplo interessante é o sistema Mercúrio-Sol. Como não há nada
entre eles, pode-se considerar, para efeitos de dinâmica, Mercúrio
como satélite do Sol (veja, isso não tem nada a ver com definições
astronômicas mas simplicidade matemática). Nesse caso, ocorre algo
semelhante ao sistema T-L, entretanto, Mercúrio é "capturado" na
ressonância 3:2. Isto significa que 2 anos de Mercúrio correspondem a
3 dias locais. Como a região 3:2, embora estável, tenha maior energia
do que a 1:1, os cientistas não entendiam como Mercúrio tinha se
estabilizado em uma zona tão improvável (algo como 10 vezes mais
difícil do que a ressonância 1:1 ). Ano passado, entretanto, A.
Correia e J. Laskar (o primeiro português e o segundo francês)
explicaram que o fenômeno está associado à caoticidade do movimento de
Mercúrio (isso posso explicar outro dia). O artigo foi publicado na
Nature.

No sistema solar, há vários exemplos semelhantes e tal problema é
conhecido como acoplamento Spin-Órbita e ocorre porque todos os
planetas e satélites são assimétricos, ou seja, não há como encontrar
um eixo em torno do qual eles sejam simétricos (como ocorre com
cilindros, discos e esferas). A natureza deles é semelhante a
problemas como pêndulos forçados por uma força periódica, pares de
osciladores etc..

Um abraço, Eduardo.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
> [E]> Saudações,
>
> Me deu vontade de saber: porquê a terra gira?
> é só a inércia ou alguma outra força (gravitacional?) continua
> atuando para que o giro continue?
> o que fez a terra começar a girar?
> Todos os planetas giram (rotação)?
> Devo ter faltado nessa aula... ensinam isso no colégio?
>
> []s e obrigado pela atenção
>
>
> _\|/_
>
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SUBJECT: Re: "O Núcleo " - Porque a terra gira?
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 17:56

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos <giscampos@y...>
escreveu
>
> Olá Eduardo ,
>
> Há um filme chamado "O Núcleo" , se não assistiu , não deixe de
vê-lo. Ocorre que o núcleo ( ou pelo menos a parte densa e quente de
divervos metais entre outros) , pára de se movimentar , com isso ,
acarretando diversos fenômenos como descontrole de rotas de aeronaves
e pássaros , entre outros.
> Como posso explicar a relação do núcleo , da força eletromagnética ,
com estes fenômenos e principalmente a ação dos raios cósmicos ,
lembrando que a idéia , é passar este filme à alunos do ensino médio.
Que conceitos basicos prévios , este alunos devem ter para este
entendimento ?

Depois de olhar o filme com atenção, seria uma boa idéia recapitular a
astronomia (e ciência, ou simples fatos) ruim dentro dele:
http://www.badastronomy.com/bad/movies/thecore_review.html

1. fatos: os jatos que são usados para equilibrar a nave disparam
suavemente, e não fazem o ônibus espacial rodopiar.

2. ciência e fatos: o estrondo sônico acontece quando uma nave está
viajando a velocidade superior a Mach 1 (o nome que se dá para a
velocidade do som), e um avião que está para aterrisar, ônibus
espacial ou não, não está nesta velocidade, então, não tem estrondo
sônico.

3. fatos: um desvio de 130 milhas (~210 km) seria percebido pela NASA
bem antes do ônibus espacial entrar na atmosfera.

4. ciencia: a magnetosfera protege-nos da influência de raios
cósmicos, mas não é a nossa única proteção. Houveram períodos da
história do planeta em que, devido a inversão de polos, a magnetosfera
ficou "zerada". Adivinha só? A Terra não foi esterilizada... E as
mortais microondas que fala o filme não são mortais (além de não serem
desviadas por campos magnéticos).

5. ciencia: O campo magnético da Terra estaria diminuindo por que o
núcleo ferroso estaria parando de girar? Deixa eu ver, uma esfera de
ferro, do tamanho de Marte, parando de girar... Quanta energia seria
transferida para o manto? O Phill Blait aponta que a energia
armazenada na rotação do núcleo é de 10^35 ergs, ou algo como 100
segundos do que o Sol emite. Pouca coisa, só uns 500 milhões de vezes
o poder das bombas atômicas "sabiamente" estocados pela nossa raça...
Dá para evaporar os oceanos da Terra umas 10 vezes, segundo as
estimativas do Phill. Eu prefiro as microondas...

6. ciencia: Mas, de fato, o magnetismo terrestre está diminuindo, e
teremos uma inversão nos polos magnéticos. Vai levar alguns séculos ou
milênios, mas vai acontecer. Mas não é por uma "parada" total do
núcleo. O artigo do Phill explica: o núcleo tem correntes, e são estas
correntes de ferro líquido que geram o campo magnético. Especula-se
que uma mudança nestas correntes afete o magnetismo terrestre.

7. ciencia: O núcleo externo tem cerca de 2200 milhas (3540km) de
raio, e dá uma volta completa por dia. Seu equador tem então uma
velocidade tangencial de mais ou menos 550 milhas horárias (885km/h),
e não 1000 milhas horárias (1609km/h) como fala no filme.

8. ciencia e fatos: tem uma parte em que a nave fica presa em uma
"pedrinha", e parte da equipe sai para soltar a mesma. Em um ambiente
com pressão 50.000 vezes a pressão atmosférica.

9. ciencia: o corpo humano tem densidade um pouco superior à da água,
mas não muito, e densidade muito inferior às rochas, mesmo líquidas
(magma). Ninguém afundaria em magma...

10. ciencia e fatos: um raio de microondas atinge a Golden Gate, e ela
derrete em direção ao trecho do vão que é derretido - deveria acontece
o contrário, as colunas permaneceriam inteiras, em pé, e os cabos se
romperiam e voariam em direção à terra, ou então inclinariam as
colunas da ponte em direção à terra. E toda a pista cairia, não apenas
no vão central.

Algumas perguntas intrigantes:

* como é que você faz uma nave indestrutível? Você vai ter que cortar
e parafusar placas de material indestrutível, certo? Se você conseguir
isto, então o material não é indestrutível...

* como funciona a comunicação através de rocha líquida?

* todos os astronomos do mundo trabalham para manter a conspiração em
segredo, certo?

Um outro detalhe que eu colocaria é o uso extensivo de unidades
inglesas (milhas, libras, etc.), isto está certo? O mesmo Phill
explica em um comentário sobre outro filme que astrônomos de verdade
*sempre* usam metros ou kilômetros e kilogramas...

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: [ciencialist] dedução das transformações de Lorentz
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/05/2005 19:15

Do ponto de vista relativista, as transformações não são ad hoc. Elas decorrem da constância da velocidade da luz e do pricípio da relatividade. Há uma demonstração um pouco estranha em http://users.ox.ac.uk/~jrlucas/deriv.html

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Elton Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 15, 2005 2:02 PM
Subject: Re: [ciencialist] dedução das transformações de Lorentz


On 15/05/05, Ricardo Soares Vieira <rickrsv@yahoo.com.br> wrote:
> Olá pessoal...
>
> Alguém sabe onde eu encontro alguma dedução das transformações de
> Lorentz na Internet? Andei procurando e tudo que eu encontro são as
> próprias equações, mas não suas deduções...
>
> Desde já agradeço.
>

Que que me lembre, as transformações de Lorentz vieram de maneira bem
ad hoc, por tentativa e erro por aprte do próprio Lorentz. Lembro-me
de ter visto algo que levava ao fator gamma, mas não me lembro onde.

--
Elton Carvalho

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] aranha marrom
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/05/2005 19:19

Fácil? Eu moro em Curitiba, em uma casa que é limpa toda semana, e encontro umas 15 aranhas marrons por ano! As danadas se escondem nas frestas e só saem de lá quando querem.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: Ricardo Dalke Meucci
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 15, 2005 1:16 PM
Subject: Re: [ciencialist] aranha marrom


A picada de aranha marrom tem cura e é relativamente fácil evitar a
presença da aranha em casa com cuidados especiais, principalmente na
limpeza da casa. Deve ser mantido limpos atrás de quadros, dentro de
armários, gavetas, prateleiras, guarda roupas, lugares secos e o vão
existente entre os móveis e as paredes. Obviamente no momento da limpeza
é preciso cuidado redobrado, mas a aranha não é agressiva. Muitos
acidentes acontecem quando as pessoas vão colocar roupas e calçar
sapatos e a aranha está no interior da peça, portanto é preciso
verificar estes itens. Mantenha o quarto especialmente limpo.

Nos postos de saúde em Curitiba o tratamanto é gratuito e eficaz. Se não
tratados os ferimento podem eventualmente RAPIDAMENTE evoluir para
complicações graves. Também podem acontecer acidentes com animais
domésticos.

Veja os Links:
http://www.picarelli.com.br/fotolegendas/fotolegenda062003h.htm

http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias.php?noticiaid=3892&assunto=Primeiros%20socorros/Emerg%C3%AAncia

http://www.saudeanimal.com.br/marron.htm

O mais importante a saber é que existe tratamento, mas é muito
importante observar qualquer picada estranha na pele e acompanhar sua
evolução cuidadosamente, em caso de suspeita procure imediatamente
assistência médica. Normalmente as pessoas não percebem a picada. Minha
mãe já sofreu uma picada e com o tratamento adequado, a única mudança em
sua rotina foram alguma visitas a um posto de saúde. Espero ter
esclarecido as principais dúvidas. Até onde eu sei (mas esta informação
pode estar desatualizada) os venenos existentes na praça não são
eficientes no controle desta aranha, portanto a melhor prevenção são os
cuidados com a limpeza doméstica.


Ricardo Dalke Meucci.

Em Dom, 2005-05-15 às 11:25 -0300, Dirceu Dias escreveu:
> Recado para o Anderson
>
> Caro Anderson
>
> Resentemente não houvi falar nadinha zobre izo .
>
> Como você, tô Ancioso Tamém.
>
> Ce zouber algo, zobre a tao aranha marrom escrevo.
>
> DDias
>
> E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
> biólogos?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> ---
> Contato Naeq:
> Nome: Anderson vidal de souza
> Email: Andi-v-s@hotmail.com
> Telefone: procuro respostas
> Mensagem: O veneno da aranha marron nao tem cura???Como devem saber a
> casos
> bem resentes em minas gerais. O que fazer entao???? Ancioso aguardo
> respostas.
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Material para ensino médio
FROM: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 20:32

Olá pessoal

Material de química, física, matemática, biologia , etc...........

Quem necessitar de material de ensino médio (todos os componentes
curriculares), pode visitar o endereço

http://cenp.edunet.sp.gov.br/index.htm


e baixar os arquivos.


Vale a pena, para quem quiser uma visão introdutória e compacta dos
três anos do ensino médio.

Dirceu Dias


PS. Esta é a primeira edição, e necessita de pequenas correções, mas
no geral (pelo menos em química), está ok.




SUBJECT: Re: [ciencialist] dedução das transformaçõ es de Lorentz
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 21:11

----- Original Message -----
> From: Elton Carvalho
> Que que me lembre, as transformações de Lorentz vieram de maneira bem
> ad hoc, por tentativa e erro por aprte do próprio Lorentz. Lembro-me
> de ter visto algo que levava ao fator gamma, mas não me lembro onde.

On 15/05/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
> Do ponto de vista relativista, as transformações não são ad hoc. Elas decorrem da
> constância da velocidade da luz e do pricípio da relatividade. Há uma demonstração um
> pouco estranha em http://users.ox.ac.uk/~jrlucas/deriv.html

Nãoexatamente "decorrem" da invariância da velocidade da Luz, mas sim
são feitas de maneira tal que a velocidade da luz seja invariante.
Isso é a definição de ad hoc.


--
Elton Carvalho

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SUBJECT: História da ciência
FROM: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 21:17


Olá Pessoal

Estou coletando textos sobre história da ciência (ênfase em química.

Alguém palpita.

Dirceu Dias




SUBJECT: Divulgação para vender "vacina"
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/05/2005 22:04

Notícia simplória de uma vacina antitabagismo que tem uma eficácia de 40% nas pessoas que a tomaram, pois ficaram sem fumar por seis meses. Enquanto isso, 31% das pessoas que tomaram apenas placebo também pararam de fumar por seis meses!!! E como isso vende...
[]s
JR
.........................................................

Saúde


Domingo, 15 de maio de 2005, 12h58
Estudo identifica vacina que ajuda a largar o cigarro
Uma vacina experimental contra nicotina ajudou fumantes a deixar o vício na Suíça. Ainda são necessários mais testes, mas a experiência com pessoas que fumam muito sugere que 40% conseguiram deixar de fumar por quase seis meses depois da aplicação da vacina, revelaram os pesquisadores.
O laboratório Cytos Biotechnology, de Zurique, pretende iniciar a terceira fase de testes para mostrar que a vacina funciona, além de ser segura. A empresa quer lançar o produto no mercado até 2010, disse o presidente-executivo, Wolfgang Renner.

Numa apresentação no encontro da Sociedade Americana de Oncologia Clínica, Jacques Cornuz, do Hospital da Universidade de Lausanne, disse no sábado que a vacina é baseada em um bacteriófago, tipo de vírus que ataca bactérias. A vacina da Cytos usa parte de uma proteína do vírus modificada artificialmente para atrair uma resposta do sistema imunológico à nicotina. Pacientes que receberam a vacina produziram esses anticorpos. "Eles não sentem que precisam de um cigarro para se sentir melhor", disse Cornuz em entrevista.

Na fase dois do estudo, a equipe de Cornuz fez testes com 341 voluntários, dos quais 239 também evitaram qualquer terapia alternativa, como uso de chicletes ou adesivos. Dois terços deles receberam cinco doses da vacina ao longo de quatro meses. Um terço recebeu apenas placebo ¿ substância inócua. Todos tiveram acompanhamento psicológico para deixar o cigarro.

A equipe também testou a agilidade de reação do organismo. Alguns voluntários produziram mais anticorpos do que outros. Os que produziram mais anticorpos depois de terem recebido a vacina também eram os que tinham maior probabilidade de abandonar o vício - 57% deles conseguiram.

Todos os fumantes que receberam a vacina tiveram alguma resposta de produção de anticorpos. Nenhum dos voluntários que receberam placebo produziu anticorpos, mas 31% pararam de fumar por 24 semanas.

O tabaco é altamente aditivo e, em média, são necessárias 11 tentativas para largar o cigarro. O uso de tabaco é a maior causa única de câncer e doenças cardíacas e mata 5 milhões de pessoas por ano, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.

Reuters

< http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI532590-EI298,00.html >



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: dedução das transformaçõ es de Lorentz
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 23:10

Oi Elton,

Seguindo o seu argumento, tudo na física é ad-hoc. As teorias da
física são em geral baseadas em postulados ou simplesmente leis a
partir da experiência ou até mesmo definições lógicas (para falar de
maneira simples). As transformações de Lorentz se baseiam na
constância da velocidade da luz no vácuo que é um postulado
fundamental na teoria da relatividade. Caso seja verificado que tal
postulado não é válido, toda a teoria cai por terra. Por isso é
interessante a redução de uma teoria a poucos postulados porque servem
para testá-la exaustivamente.

Podem-se deduzir as transformações simplesmente com duas exigências:
1. Ao mudar de um referencial inercial (a velocidade constante) para
outro, a posição e o tempo (como coordenadas) devem mudar de maneira
linear. Usando o artifício que a origem dos sistemas é coincidente,
isso equivale a dizer que t'=Ax+Bt e x'=Cx+Dt (onde a linha ' denota o
novo referencial). 2. A velocidade da luz será a mesma em qualquer
referencial.

O grande motivador dessa transformação é o eletromagnetismo. O campo
eletromagnético é alterado quando mudamos de referencial por
transformações do tipo de Lorentz (pertencem ao grupo de Poincaré). Na
Mecânica newtoniana, essa transformação é do tipo de Galileu. Alguma
das duas fatalmente teria que mudar. Mudou-se a mecânica e para
qualquer mudança de referencial, usamos transformações de Lorentz
(elas podem ser mais complicadas quando lidamos com vetores ou
tensores mas são, no fundo, a mesma coisa). Weber (entre outros)
tentou fazer o inverso e adaptar, grosso modo falando, o
eletromagnetismo às transformações de Galileu. Tal idéia não foi bem
sucedida experimentalmente.

Um abraço Eduardo.

> ----- Original Message -----
> > From: Elton Carvalho
> > Que que me lembre, as transformações de Lorentz vieram de
maneira bem
> > ad hoc, por tentativa e erro por aprte do próprio Lorentz. Lembro-me
> > de ter visto algo que levava ao fator gamma, mas não me lembro onde.
>
> On 15/05/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@e...> wrote:
> > Do ponto de vista relativista, as transformações não são ad hoc.
Elas decorrem da
> > constância da velocidade da luz e do pricípio da relatividade. Há
uma demonstração um
> > pouco estranha em http://users.ox.ac.uk/~jrlucas/deriv.html
>
> Nãoexatamente "decorrem" da invariância da velocidade da Luz, mas sim
> são feitas de maneira tal que a velocidade da luz seja invariante.
> Isso é a definição de ad hoc.
>
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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SUBJECT: Re: [ciencialist] detergentes...
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 00:05

Olá Felipe,

A minha monografia do Lato - sensu em química foi sobre detergentes , me forneça seu e-mail para enviar a monografia que já menciona , inclusive , as fontes bibliograficas , acredito que ajuda.

Abraço,
Gisele Campos
giscampos@yahoo.com.br




E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:Ajuda?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

----- Original Message -----
From: Felipe
To: emiliano@quimica.net
Sent: Monday, May 09, 2005 2:42 PM
Subject: Química Virtual - Contato


Boa Tarde!

Tudo bem Emiliano?

Me chamo Felipe e sou um estudante de Química e estou com um relatório sobre Detergentes, será que vc poderia me ajudar?

Tenho as seguintes perguntas:

1-) Comparar as vantagens e desvantagens de detergentes anionicos e cationicos.
2-) Comparar biodegrabilidade dos detergentes lineares e ramificados.
3-) Comparar o processo de produção de Alquil Benzeno utilizando Tetrâmero de Propileno e Parafinas lineares.

Muito bom o seu site... mas nao encontrei estas perguntas, será que vc poderia me indicar alguma bibliografia ou se vc tiver algum texto referente a este assunto e puder enviar.

Te agradeço desde já.

Se puder aguardo seu retorno.

Abraços,

Felipe

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Convite para ginástica ou...trampolim por uma BOAZONA...causa
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 00:26

E me chegou uma proposta irrecusável (?) de um investigador do
Instituto de Gravitação de Munique para, segundo ele, evitarmos o
aquecimento global. Mas esta ideia nem é nova. Já Fermi teve uma ideia
parecida por altura da Guerra Fria: se todos os automóveis se
deslocassem na mesma direcção nos EUA a URSS deixaria de existir pois
os pólos mudariam de localização!!!
Para saberem de que se trata e para se inscreverem devem dar uma
saltada a http://worldjumpday.org
Para nós a hora será as 11h 39min e 13s do dia 20 de Julho de 2006.
Temos apenas de escolher um local com o chão duro como por exemplo uma
estrada de alcatrão.
Como assim? Diz que a órbita da Terra passará a ser outra mais
afastada do sol...Só que Rui Agostinho nos diz que nada sucederá
porque ao pousarmos no chão tudo será como dantes.
Boa semana de trabalho e FALAI irmãos
Maria Natália




SUBJECT: Re: Material para ensino médio
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 00:34

DDias:
Ora até que enfim algo para se bisbilhotar os programas de ensino
médio no Brasil.Nunca sei se é igual ao nosso...
Embora demore a entrar vai dar para toda a semana
Vamos ver quem são "eles" mas com tempo rs rs
Um abraço
Maria Natália
PS tou contente pois o meu Bruno....em Copacabana venceu o
Brasil...Mas o Brasil lutou bem. Peço ao pessoal que torça por nós
contra a França.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "hymboldt2005"
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Olá pessoal
>
> Material de química, física, matemática, biologia , etc...........
>
> Quem necessitar de material de ensino médio (todos os componentes
> curriculares), pode visitar o endereço
>
> http://cenp.edunet.sp.gov.br/index.htm
>
>
> e baixar os arquivos.
>
>
> Vale a pena, para quem quiser uma visão introdutória e compacta dos
> três anos do ensino médio.
>
> Dirceu Dias
>
>
> PS. Esta é a primeira edição, e necessita de pequenas correções, mas
> no geral (pelo menos em química), está ok.




SUBJECT: Re: aranha marrom
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 00:41

E eu que fazia tenções de acampar em São Paulo...no campus
universitário...
Já não posso acampar em Barretos...
Com cobras ia à dentada mas com aranhas!? Isto está mau. Pensava eu
ter eliminado os jacarés.
Mas estou aprendendo
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ricardo Dalke Meucci
<rdmeucci@y...> escreveu
> A picada de aranha marrom tem cura e é relativamente fácil evitar a
> presença da aranha em casa com cuidados especiais, principalmente na
> limpeza da casa. Deve ser mantido limpos atrás de quadros, dentro de
> armários, gavetas, prateleiras, guarda roupas, lugares secos e o vão
> existente entre os móveis e as paredes. Obviamente no momento da limpeza
> é preciso cuidado redobrado, mas a aranha não é agressiva. Muitos
> acidentes acontecem quando as pessoas vão colocar roupas e calçar
> sapatos e a aranha está no interior da peça, portanto é preciso
> verificar estes itens. Mantenha o quarto especialmente limpo.
>
> Nos postos de saúde em Curitiba o tratamanto é gratuito e eficaz. Se não
> tratados os ferimento podem eventualmente RAPIDAMENTE evoluir para
> complicações graves. Também podem acontecer acidentes com animais
> domésticos.
>
> Veja os Links:
> http://www.picarelli.com.br/fotolegendas/fotolegenda062003h.htm
>


>
http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias.php?noticiaid=3892&assunto=Primeiros%20socorros/Emerg%C3%AAncia
>
> http://www.saudeanimal.com.br/marron.htm
>
> O mais importante a saber é que existe tratamento, mas é muito
> importante observar qualquer picada estranha na pele e acompanhar sua
> evolução cuidadosamente, em caso de suspeita procure imediatamente
> assistência médica. Normalmente as pessoas não percebem a picada. Minha
> mãe já sofreu uma picada e com o tratamento adequado, a única mudança em
> sua rotina foram alguma visitas a um posto de saúde. Espero ter
> esclarecido as principais dúvidas. Até onde eu sei (mas esta informação
> pode estar desatualizada) os venenos existentes na praça não são
> eficientes no controle desta aranha, portanto a melhor prevenção são os
> cuidados com a limpeza doméstica.
>
>
> Ricardo Dalke Meucci.
>
> Em Dom, 2005-05-15 às 11:25 -0300, Dirceu Dias escreveu:
> > Recado para o Anderson
> >
> > Caro Anderson
> >
> > Resentemente não houvi falar nadinha zobre izo .
> >
> > Como você, tô Ancioso Tamém.
> >
> > Ce zouber algo, zobre a tao aranha marrom escrevo.
> >
> > DDias
> >
> > E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@y...> escreveu:
> > biólogos?
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > ---
> > Contato Naeq:
> > Nome: Anderson vidal de souza
> > Email: Andi-v-s@h...
> > Telefone: procuro respostas
> > Mensagem: O veneno da aranha marron nao tem cura???Como devem saber a
> > casos
> > bem resentes em minas gerais. O que fazer entao???? Ancioso aguardo
> > respostas.
> >
> >
> >
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SUBJECT: Relatividade
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 01:04

Olá Amigos

Alguém poderia me dizer se formulei uma questão com premissas falsas?

Eis a questão...

Considerando que duas pessoas uma na terra outra no avião, usando as
mesmas aparelhagens para levar a ebulição um líquido qualquer,
iniciem o processo ao mesmo tempo. Como no processo de ebulição deve
ser considerado a taxa de transmissão de calor (dQ/dt) do
combustível para o líquido. Onde o líquido irá ferver ferver
primeiro? Considerando para isso as implicaçoes da teoria da
relatividade em que o tempo passa mais lentamente para maiores
velocidades?

um abraço,

Byron






SUBJECT: Re: [ciencialist] Relatividade
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 06:10

On 16/05/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
> Olá Amigos
>
> Alguém poderia me dizer se formulei uma questão com premissas falsas?
>
> Eis a questão...
>
> Considerando que duas pessoas uma na terra outra no avião, usando as
> mesmas aparelhagens para levar a ebulição um líquido qualquer,
> iniciem o processo ao mesmo tempo. Como no processo de ebulição deve
> ser considerado a taxa de transmissão de calor (dQ/dt) do
> combustível para o líquido. Onde o líquido irá ferver ferver
> primeiro? Considerando para isso as implicaçoes da teoria da
> relatividade em que o tempo passa mais lentamente para maiores
> velocidades?
>

O Problema está em perguntar "Onde o líquido irá ferver primeiro?" sem
colocar um referencial de observador. Nesse caso, temos de analisar
separadamente o que acontece para um observador na terra e para outro
no avião, já que são eventos independentes.

Inicialmente, vamos considerar que os dois experimentos são idênticos.
i.e. mesma quantidade de líquido, mesma taxa de transmissào de calor e
mesma pressão.

Agora, vamos ver o que alguém na Terra observa. Não é difícil ver que,
para ele, a água da terra ferve antes, uma vez que ele observa o tempo
passar mais lentamente no avião.

Agora, no referencial do avião: alguém inocentemente seria tentado a
dizer que o observador do avião veria sua água ferver antes daquela em
terra, uma vez que ele vê a Terra em movimento em relaçào a ele, mas
cuidado! Para que nosso experimento chegasse à condição de ter o
avi?ão em movimento, este teve de ser acelerado, o que destrói parte
da simetria do problema e faz com que o gajo em vôo tome seu chá antes
daquele em terra.

Esse problema é muito semelhante ao paradoxo dos gêmeos.


Já ouviram falar do submarino relativístico?


Seja um submarino que se move a uma velocidade relativística. Ele
sofre contração de lorentz e por tanto seu volume diminui, mantendo a
mesma massa*. Isso lhe aumenta a densidade. ele afunda. Mas no
referencial do submarino, a água sofre contração de Lorentz e fica
mais densa. Ele emerge. O problema: não podemos ter um submarino
afundando e emergindo ao mesmo tempo.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Relatividade
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 06:14

On 16/05/05, Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> wrote:
> On 16/05/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
> > Olá Amigos
> >
> > Alguém poderia me dizer se formulei uma questão com premissas falsas?
> >
> > Eis a questão...
> >
> > Considerando que duas pessoas uma na terra outra no avião, usando as
> > mesmas aparelhagens para levar a ebulição um líquido qualquer,
> > iniciem o processo ao mesmo tempo. [...]
>
> O Problema está em perguntar "Onde o líquido irá ferver primeiro?" sem
> colocar um referencial de observador. Nesse caso, temos de analisar
> separadamente o que acontece para um observador na terra e para outro
> no avião, já que são eventos independentes.
>

Esqueci de uma coisa!!! Como assim iniciam o processo "ao mesmo tempo"??

Ao mesmo tempo pra quem? Como eles se sincronizaram? Simultaneidade
depende do referencial.

Supondo que eles tenham iniciado o processo quando um pulso de luz
emitido de uma outra fonte conveniente localizada dá pra continuar o
problema, mastem-se de levar em consideraçào a distância entre a
chaleira em terra e a chaleira voadora. A mesma coisa vale para quando
a água ferver. Leva um tempo para a informaçào de que a chaleira
ferveu chegar à outra chaleira.

Portanto, faltam dados.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Relatividade
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2005 08:09

----- Original Message -----
From: "Elton Carvalho"
Sent: Monday, May 16, 2005 6:10 AM
Subject: Re: [ciencialist] Relatividade

> Para que nosso experimento chegasse à condição de ter o avi?ão em
> movimento, este teve de ser acelerado, o que destrói parte da simetria do
> problema e faz com que o gajo em vôo tome seu chá antes daquele em terra.
> Esse problema é muito semelhante ao paradoxo dos gêmeos.

De fato, trata-se de um problema que foi colocado para checar a relatividade
restrita e somente chegou a ter uma solução apelando-se para a relatividade
geral (através da aceleração e o princípio da equivalência). Algo muito
esquisito mas que é aceito pela grande maioria dos relativistas quase sem
contestações. Eu sinto isso como um remendo, mas... Quem sou eu? De qualquer
forma, e desde que filosofar não é crime, vou dizer o que penso a respeito.

Vamos, em primeiro lugar, aceitar que "a aceleração destrói parte da
simetria do problema". O que significa isso? Sinceramente eu não sei, mas
para que isso venha a se relacionar com a solução do "paradoxo" parece-me
que alguma coisa estranha está acontecendo dentro desta nave (vamos pensar
em nave espacial e não em avião para que as coisas fiquem mais simples,
podendo-se desprezar a gravitação terrestre). Ou seja, *após a nave ter sido
acelerada*, e ainda que venha a ficar livre da ação de forças (agora com
velocidade constante em relação à Terra), o tempo flui de maneira diversa.

Vamos então complicar um pouquinho o problema. Estamos no espaço sideral,
afastados da Terra e contamos com duas naves, A e B, ambas num suposto
repouso (na realidade, uma em repouso em relação à outra, e não há porque
pensarmos, por enquanto, em um outro referencial). A nave B sofre uma
aceleração e a nave A permanece no repouso inicial. Para esta (A) que ficou
em repouso tudo deve se comportar de maneira semelhante ao caso em que
estávamos considerando o observador em Terra firme. O "paradoxo" dos gêmeos
será o mesmo, pois a Terra é um mero continente passivo para efeitos do
problema. Conseqüentemente, o tempo fluirá de maneira diferente no interior
das naves A e B ainda que elas estejam em movimentos inerciais uma em
relação à outra (A em repouso e B com velocidade constante).

Vamos então supor que não sabemos qual das duas naves foi acelerada e vamos
fazer algumas experiências no interior dessas duas naves na tentativa de
descobrir sua história passada (qual dos dois sistemas foi acelerado). Por
exemplo, vamos estudar o envelhecimento de um de seus passageiros. Se eu
conseguir mostrar que as experiências transcorrem de maneira diversa nos
referenciais de A e de B que estão afastando-se em mru, quero crer que
estarei negando o princípio da relatividade geral que diz: "As leis da
natureza são as mesmas, quaisquer que sejam os sistemas coordenados
gaussianos em que sejam formuladas." [EINSTEIN, A.: Relativity, the Special
and the General Theory (1916), Bonanza Books, New York, 1961] Mas se eu não
posso, por princípio, admitir que as experiências serão diferentes, como
poderei afirmar, no caso antes em discussão, que "o gajo em vôo tomará seu
chá antes daquele em ficou na Terra"?

Vamos agora, e em segundo lugar, raciocinar com os ensinamentos newtonianos.
Os dois referenciais (A e B) são diferentes, pois uma das naves foi
submetida a uma força, logo está dotada de um "movimento absoluto" diverso
daquela que não recebeu nenhuma força [A poderá não estar em repouso
absoluto, mas se estiver em movimento absoluto, muito provavelmente este
será diferente do movimento absoluto de B]. Ou seja, a física newtoniana não
afirma, mas também não exclui a possibilidade do tempo fluir de maneira
diversa nos dois referenciais. Ou eu muito me engano, ou o que a
relatividade moderna está fazendo é se apoiar em princípios errados e,
através de raciocínios também errados levando-nos a perceber que Newton
estava certo quando pensou em movimento absoluto e, até mesmo, em tempo
absoluto.

Bem, vou parar por aqui, mas o assunto, do ponto de vista da física
newtoniana é bem mais complexo. Exponho alguma coisa a esse respeito em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab00.htm

PS: É bem possível que eu esteja errado, mas esses foram os argumentos que
me ocorreram no momento e não resisti à tentação de colocá-los aqui para
discussão. Espero que vocês consigam derrubá-los, pois já vi muita gente boa
resolver o paradoxo dos gêmeos dessa maneira e, no entanto, estou
visualizando aí uma ingenuidade catastrófica, para não dizer apocalíptica.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: dedução das transformaçõ es de Lorentz
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2005 08:32

----- Original Message -----
From: "edgueron"
Sent: Sunday, May 15, 2005 11:10 PM
Subject: [ciencialist] Re: dedução das transformaçõ es de Lorentz

> O grande motivador dessa transformação é o eletromagnetismo. O campo
> eletromagnético é alterado quando mudamos de referencial por
> transformações do tipo de Lorentz (pertencem ao grupo de Poincaré). Na
> Mecânica newtoniana, essa transformação é do tipo de Galileu. Alguma das
> duas fatalmente teria que mudar.

Que tal mudar o conceito de carga elétrica elementar? Poderemos manter o
eletromagneticmo de Maxwell como algo válido para objetos macroscópicos
(cargas elétricas e correntes elétricas) e a mecânica newtoniana válida
tanto para o macro como para o microcosmo. As transformações de Galileu
permanecem como tais e as transformações de Lorentz entram como um artifício
matemático a justificar a não-ação à distância (ou seja, ação e reação devem
se justificar por alguma coisa de natureza imaterial, como admitido por
Newton, a caracterizar o que foi posteriormente descoberto como potencial
retardado -- observar que as transformações de Lorentz encaixam-se como uma
luva nos potenciais de Leonard e Wiechert).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dia e Noite
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2005 10:54

Olá Manuel,

Questões filosóficas? Hum... só se for filosofia natural, mas a
expressão caiu de moda faz um tempo :-)

Para que serve o Dia e a Noite? É uma pergunta deveras capciosa, ou idiota,
dependendo da perspectiva e/ou contexto em que ela está inserida. Seria
infantil (ou antropocentrimos, como queiram) demais pensar que o dia e a
noite foram feitos especialmente para o homem. Isso até parece papo de
religião, tema este vetado nesta lista. Contudo, para a natureza, eles (o
dia e a noite) são fundamentais para a manutenção da vida. Por isso, citei a
fontossíntese, uma das principais reações químicas que faz parte do estudo
da biologia.

A questão é "para que serve" e não "por que" existe o dia e a noite.
Parece que a discussão derivou um pouco em outras msg.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Manuel Bulcão
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 13, 2005 4:40 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Dia e Noite


Oi Emiliano,

Emiliano [tentando responder à questão mitológica fundamental "para
que serve o dia e a noite?"]: Isso deve ter a ver com a biologia,
mas especificamente com a fotossíntese.

Manuel: Eis um exemplo do que acontece todas as vezes em que um
químico tenta puxar a brasa dos questionamentos filosóficos para as
suas soluções "sardinha".

E, por falar em químico, vocês conhecem o Hai Kai do bioquímico
apaixonado?

"Oh, dopamina
Feniletilamina
Oxitocina!"

Lindo, não?

Eu já tinha postado esse Hai Kai de minha autoria aqui na lista,
mas, como somente uma pessoa elogiou (não me contento com tão
pouco), resolvi postá-lo novamente.

[]s
Manuel Bulcão
PS.: Ô Elton, vá desculpando aí o meu comportamento troll, ok? :-)






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SUBJECT: Re: [ciencialist] "O Núcleo " - Porque a terra gira?
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 10:56



gisele campos <giscampos@yahoo.com.br> escreveu:

Olá Eduardo ,

Há um filme chamado "O Núcleo" , se não assistiu , não deixe de vê-lo.

[E]> eu considero um dos piores filmes de "ficção-não~científica" que já vi.

Ocorre que o núcleo ( ou pelo menos a parte densa e quente de divervos metais entre outros) , pára de se movimentar ,

[E]> o filme não explica porquê o nucleo pára, nem como a crosta e o manto continuam girando.

com isso , acarretando diversos fenômenos como descontrole de rotas de aeronaves e pássaros , entre outros.
Como posso explicar a relação do núcleo , da força eletromagnética , com estes fenômenos e principalmente a ação dos raios cósmicos , lembrando que a idéia , é passar este filme à alunos do ensino médio. Que conceitos basicos prévios , este alunos devem ter para este entendimento ?

[E]> eu acho que o filme "o núcleo" só vai confundir e ensinar conceitos errôneos pras crianças.
Mesmo desligando o senso crítico continua um filme chato.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] detergentes...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2005 11:06

Olá Gisele,

Mande também para mim: chemelloe@yahoo.com.br


se quiser, é claro :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
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tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: gisele campos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 16, 2005 12:05 AM
Subject: Re: [ciencialist] detergentes...


Olá Felipe,

A minha monografia do Lato - sensu em química foi sobre detergentes , me forneça seu e-mail para enviar a monografia que já menciona , inclusive , as fontes bibliograficas , acredito que ajuda.

Abraço,
Gisele Campos
giscampos@yahoo.com.br




E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:Ajuda?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

----- Original Message -----
From: Felipe
To: emiliano@quimica.net
Sent: Monday, May 09, 2005 2:42 PM
Subject: Química Virtual - Contato


Boa Tarde!

Tudo bem Emiliano?

Me chamo Felipe e sou um estudante de Química e estou com um relatório sobre Detergentes, será que vc poderia me ajudar?

Tenho as seguintes perguntas:

1-) Comparar as vantagens e desvantagens de detergentes anionicos e cationicos.
2-) Comparar biodegrabilidade dos detergentes lineares e ramificados.
3-) Comparar o processo de produção de Alquil Benzeno utilizando Tetrâmero de Propileno e Parafinas lineares.

Muito bom o seu site... mas nao encontrei estas perguntas, será que vc poderia me indicar alguma bibliografia ou se vc tiver algum texto referente a este assunto e puder enviar.

Te agradeço desde já.

Se puder aguardo seu retorno.

Abraços,

Felipe

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Dia e Noite
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2005 12:48

No frigir dos ovos o enfoque são os efeitos e a importância do Sol na
natureza da Terra em rotação.
Não foi por nada que vários povos consideraram o Sol como o deus provedor da
vida.
[]s
JR
...........................................................
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, May 16, 2005 10:54 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dia e Noite


> Olá Manuel,
>
> Questões filosóficas? Hum... só se for filosofia natural, mas a
> expressão caiu de moda faz um tempo :-)
>
> Para que serve o Dia e a Noite? É uma pergunta deveras capciosa, ou
> idiota,
> dependendo da perspectiva e/ou contexto em que ela está inserida. Seria
> infantil (ou antropocentrimos, como queiram) demais pensar que o dia e a
> noite foram feitos especialmente para o homem. Isso até parece papo de
> religião, tema este vetado nesta lista. Contudo, para a natureza, eles (o
> dia e a noite) são fundamentais para a manutenção da vida. Por isso, citei
> a
> fontossíntese, uma das principais reações químicas que faz parte do estudo
> da biologia.
>
> A questão é "para que serve" e não "por que" existe o dia e a noite.
> Parece que a discussão derivou um pouco em outras msg.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@yahoo.com.br
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@hotmail.com
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: Manuel Bulcão
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 13, 2005 4:40 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: Dia e Noite
>
>
> Oi Emiliano,
>
> Emiliano [tentando responder à questão mitológica fundamental "para
> que serve o dia e a noite?"]: Isso deve ter a ver com a biologia,
> mas especificamente com a fotossíntese.
>
> Manuel: Eis um exemplo do que acontece todas as vezes em que um
> químico tenta puxar a brasa dos questionamentos filosóficos para as
> suas soluções "sardinha".
>
> E, por falar em químico, vocês conhecem o Hai Kai do bioquímico
> apaixonado?
>
> "Oh, dopamina
> Feniletilamina
> Oxitocina!"
>
> Lindo, não?
>
> Eu já tinha postado esse Hai Kai de minha autoria aqui na lista,
> mas, como somente uma pessoa elogiou (não me contento com tão
> pouco), resolvi postá-lo novamente.
>
> []s
> Manuel Bulcão
> PS.: Ô Elton, vá desculpando aí o meu comportamento troll, ok? :-)
>
>
>
>
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> Para alterar a categoria classificada, visite
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>
> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 13/05/2005 / Versão:
> 4.4.00 - Dat 4491
> Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] História da ciência
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 13:16

Uma boa dica eh o livro

Pequena História da Química De Jurgen Heinrich Maar
(Florianópolis: Papa-livro, 1999, 848 p. ISBN 85-7291049-2).

848 paginas de muita informacao! :-)

Resenha do livro
http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/346/resenha2.pdf

Ateh
Luis Brudna


On 5/15/05, hymboldt2005 <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
>
> Olá Pessoal
>
> Estou coletando textos sobre história da ciência (ênfase em química.
>
> Alguém palpita.
>
> Dirceu Dias
>
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Relatividade
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2005 13:59

Caro Alberto,

Na sua teoria assim construída:

- a velocidade da luz seria constante em todos os referenciais?
- as equações de Maxwell seriam válidas em todos os referenciais?

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 16, 2005 8:09 AM
Subject: Re: [ciencialist] Relatividade


----- Original Message -----
From: "Elton Carvalho"
Sent: Monday, May 16, 2005 6:10 AM
Subject: Re: [ciencialist] Relatividade

> Para que nosso experimento chegasse à condição de ter o avi?ão em
> movimento, este teve de ser acelerado, o que destrói parte da simetria do
> problema e faz com que o gajo em vôo tome seu chá antes daquele em terra.
> Esse problema é muito semelhante ao paradoxo dos gêmeos.

De fato, trata-se de um problema que foi colocado para checar a relatividade
restrita e somente chegou a ter uma solução apelando-se para a relatividade
geral (através da aceleração e o princípio da equivalência). Algo muito
esquisito mas que é aceito pela grande maioria dos relativistas quase sem
contestações. Eu sinto isso como um remendo, mas... Quem sou eu? De qualquer
forma, e desde que filosofar não é crime, vou dizer o que penso a respeito.

Vamos, em primeiro lugar, aceitar que "a aceleração destrói parte da
simetria do problema". O que significa isso? Sinceramente eu não sei, mas
para que isso venha a se relacionar com a solução do "paradoxo" parece-me
que alguma coisa estranha está acontecendo dentro desta nave (vamos pensar
em nave espacial e não em avião para que as coisas fiquem mais simples,
podendo-se desprezar a gravitação terrestre). Ou seja, *após a nave ter sido
acelerada*, e ainda que venha a ficar livre da ação de forças (agora com
velocidade constante em relação à Terra), o tempo flui de maneira diversa.

Vamos então complicar um pouquinho o problema. Estamos no espaço sideral,
afastados da Terra e contamos com duas naves, A e B, ambas num suposto
repouso (na realidade, uma em repouso em relação à outra, e não há porque
pensarmos, por enquanto, em um outro referencial). A nave B sofre uma
aceleração e a nave A permanece no repouso inicial. Para esta (A) que ficou
em repouso tudo deve se comportar de maneira semelhante ao caso em que
estávamos considerando o observador em Terra firme. O "paradoxo" dos gêmeos
será o mesmo, pois a Terra é um mero continente passivo para efeitos do
problema. Conseqüentemente, o tempo fluirá de maneira diferente no interior
das naves A e B ainda que elas estejam em movimentos inerciais uma em
relação à outra (A em repouso e B com velocidade constante).

Vamos então supor que não sabemos qual das duas naves foi acelerada e vamos
fazer algumas experiências no interior dessas duas naves na tentativa de
descobrir sua história passada (qual dos dois sistemas foi acelerado). Por
exemplo, vamos estudar o envelhecimento de um de seus passageiros. Se eu
conseguir mostrar que as experiências transcorrem de maneira diversa nos
referenciais de A e de B que estão afastando-se em mru, quero crer que
estarei negando o princípio da relatividade geral que diz: "As leis da
natureza são as mesmas, quaisquer que sejam os sistemas coordenados
gaussianos em que sejam formuladas." [EINSTEIN, A.: Relativity, the Special
and the General Theory (1916), Bonanza Books, New York, 1961] Mas se eu não
posso, por princípio, admitir que as experiências serão diferentes, como
poderei afirmar, no caso antes em discussão, que "o gajo em vôo tomará seu
chá antes daquele em ficou na Terra"?

Vamos agora, e em segundo lugar, raciocinar com os ensinamentos newtonianos.
Os dois referenciais (A e B) são diferentes, pois uma das naves foi
submetida a uma força, logo está dotada de um "movimento absoluto" diverso
daquela que não recebeu nenhuma força [A poderá não estar em repouso
absoluto, mas se estiver em movimento absoluto, muito provavelmente este
será diferente do movimento absoluto de B]. Ou seja, a física newtoniana não
afirma, mas também não exclui a possibilidade do tempo fluir de maneira
diversa nos dois referenciais. Ou eu muito me engano, ou o que a
relatividade moderna está fazendo é se apoiar em princípios errados e,
através de raciocínios também errados levando-nos a perceber que Newton
estava certo quando pensou em movimento absoluto e, até mesmo, em tempo
absoluto.

Bem, vou parar por aqui, mas o assunto, do ponto de vista da física
newtoniana é bem mais complexo. Exponho alguma coisa a esse respeito em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab00.htm

PS: É bem possível que eu esteja errado, mas esses foram os argumentos que
me ocorreram no momento e não resisti à tentação de colocá-los aqui para
discussão. Espero que vocês consigam derrubá-los, pois já vi muita gente boa
resolver o paradoxo dos gêmeos dessa maneira e, no entanto, estou
visualizando aí uma ingenuidade catastrófica, para não dizer apocalíptica.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Dia e Noite
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 14:07

Tambem nao! :-)

A vida tem mais chances de se desenvolver em sistemas nao muito
inospitos. Mesmo em um planeta parado ainda poderia existir vida nas
regioes de ´transicao´ entre muito calor ou muito frio.

Nao consigo imaginar que a vida num planeta assim tivesse muito
sucesso. Mas nao eh impossivel.

Em condicoes extremas tambem pode existir vida, como exempolo, os
extremofilos http://en.wikipedia.org/wiki/Extremophile .

O ponto central do debate eh que a vida se desenvolve onde tem
condicoes adequadas. O que nao eh adequado pensar eh que condicoes
adequadas FORAM FEITAS para desenvolver vida.

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
> [E]> eu também não gostei da resposta da natália.
> nem da pergunta...
> se a terra não rotacionasse em relação ao sol
> seria metade congelada e metade torrada (ou não?)
> O dia e a noite servem para tornar a vida possível na terra.(ou não?)





SUBJECT: Deduções Lógicas
FROM: Geraldo Antunes Cacique Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 14:18


Caros Associados



Tenho no site www.deducoeslogicas.com.br um programa que me aponta a origem dos visitantes do mesmo. Observei nos últimos dias que fui visitado por associados do grupo Ciencialist-Ciência, do meu conhecido Sr. Alberto Rodrigues Neto e do Sr. Léo, tratado carinhosamente, pelos seus companheiros, por Deus. Proprietário do melhor site de física do Brasil, que visito sempre que tenho alguma duvida sobre a física vigente

Deduções Lógicas, teve origem quando em junho de 1998 li um artigo que a expansão do universo estava acelerando e para explicar esta aceleração existiria no vácuo uma força responsável pela mesma, considerando ser um contra senso, comecei naquele momento a rabiscar o que seria a dinâmica do Universo e a pesquisar na internet sobre o cosmos, apaixonei pelo assunto e depois de muito trabalho de lógica cheguei a um modelo para o Universo que contrariava certos princípios da física. Entretanto, neste modelo havia desenvolvido planilhas matemáticas para simular a dinâmica das galáxias e da luz entre elas,cujos resultados conferiam com os dados observacionais da astronomia. Mas, esse modelo matemático do universo não valeria nada se não obedecesse as leis da física. Então, como um desafio, aprofundei nos conhecimentos da física, já que sou engenheiro civil, na tentativa de encontrar erros na física de tal maneira que o nosso modelo para a dinâmica do universo pudesse ser
considerado como possível. Foi uma questão de fé acreditar nos resultados fornecidos pelas planilhas, veja:

- planilha do universo visível,



http://www.deducoeslogicas.com/universo/dinamica.html



- planilha do universo verdadeiro,



http://www.deducoeslogicas.com/cosmologia/elaboracao%20planilha%20universo%20verdadeiro.html



Assim, dediquei ate hoje, todo o meu tempo, exclusivamente a desenvolver uma nova física chegando à Deduções Lógicas. O trabalho foi árduo mas só dependia do meu esforço. A dificuldade é conseguir divulgá-lo, para tanto, montei o “ Centro de Deduções Lógicas”, felizmente estamos na época de Internet, que funciona bem graças aos sites de buscas ao selecionarem de uma maneira inteligente os sites de maior interesse para os pesquisadores. O mais importante deles, o Google, devida a sua credibilidade, vale nas bolsas bilhões de dolares, não que eles julguem se o teor dos assuntos pesquisados estejam certos ou errados, mas os seus programas de buscas nos trazem sempre o melhor quando estamos pesquisando, eles serão os maiores formadores de opiniões do mundo, se já não o são.

Deduções Lógicas está sendo divulgado de uma maneira muito satisfatória graças as posições alcançadas no ranking do Google, veja:



http://www.deducoeslogicas.com/importante/relatividade/site.html



Por outro lado, consegui trazer aqui, no Centro de Deduções Lógicas, depois de muitas tentativas, o doutor em física Cláudio Nassif professor da Universidade Federal de Ouro Preto, que depois de meia hora de explicação sobre as planilhas aceitou o seu funcionamento fazendo com que ele tomasse conhecimento do resto das nossas teorias. Seu entusiasmo foi tanto que propôs a colaborar na sua divulgação e hoje eu o tenho como um assessor em física aqui no Centro de Deduções Lógicas alem de melhorar a didática do site deu mais credibilidade ao mesmo através de suas opiniões.



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Deduções Lógicas
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2005 15:41

Caro Geraldo,

Confesso que sou culpado! Seu site foi-me indicado por um colega professor de física, e fiz propagando do seu prêmio aqui nesse grupo.

Seu trabalho é realmente impressionante. O problema é que alguns de nós têm problemas com deduções lógicas. Nós sabemos, por exemplo, que toda a teoria dos epiciclos de Ptolomeu decorre logicamente de uma série de hipóteses. Também sabemos que os astrólogos, numerólogos, etc, sempre alegam que suas teorias decorrem logicamente de algumas hipóteses. Assim, estamos acostumados a solicitar verificações experimentais das teorias (alguns de nós, não todos). Se as previsões da teoria de confirmarem, as hipóteses serão tidas como válidas. Caso contrário, por mais brilhante que seja a lógica...

Para complicar um pouco mais, quando nos deparamos com alguém dizendo que tais e tais fenômenos são devidos a um sopro do criador, tendemos a encarar que tal teoria está se esquivando da refutação experimental, deixando de ser uma teoria científica. Newton podia fazer tais declarações, pois viveu em uma época na qual a diferença entre cientistas e bruxos não era muito clara. Hoje, contudo, não podemos.

Abraços,

Alvaro Augusto de Almeida
www.lunabay.com.br/alvaro.php
alvaro@lunabay.com.br



----- Original Message -----
From: Geraldo Antunes Cacique Antunes Cacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 16, 2005 2:18 PM
Subject: [ciencialist] Deduções Lógicas



Caros Associados



Tenho no site www.deducoeslogicas.com.br um programa que me aponta a origem dos visitantes do mesmo. Observei nos últimos dias que fui visitado por associados do grupo Ciencialist-Ciência, do meu conhecido Sr. Alberto Rodrigues Neto e do Sr. Léo, tratado carinhosamente, pelos seus companheiros, por Deus. Proprietário do melhor site de física do Brasil, que visito sempre que tenho alguma duvida sobre a física vigente

Deduções Lógicas, teve origem quando em junho de 1998 li um artigo que a expansão do universo estava acelerando e para explicar esta aceleração existiria no vácuo uma força responsável pela mesma, considerando ser um contra senso, comecei naquele momento a rabiscar o que seria a dinâmica do Universo e a pesquisar na internet sobre o cosmos, apaixonei pelo assunto e depois de muito trabalho de lógica cheguei a um modelo para o Universo que contrariava certos princípios da física. Entretanto, neste modelo havia desenvolvido planilhas matemáticas para simular a dinâmica das galáxias e da luz entre elas,cujos resultados conferiam com os dados observacionais da astronomia. Mas, esse modelo matemático do universo não valeria nada se não obedecesse as leis da física. Então, como um desafio, aprofundei nos conhecimentos da física, já que sou engenheiro civil, na tentativa de encontrar erros na física de tal maneira que o nosso modelo para a dinâmica do universo pudesse ser
considerado como possível. Foi uma questão de fé acreditar nos resultados fornecidos pelas planilhas, veja:

- planilha do universo visível,



http://www.deducoeslogicas.com/universo/dinamica.html



- planilha do universo verdadeiro,



http://www.deducoeslogicas.com/cosmologia/elaboracao%20planilha%20universo%20verdadeiro.html



Assim, dediquei ate hoje, todo o meu tempo, exclusivamente a desenvolver uma nova física chegando à Deduções Lógicas. O trabalho foi árduo mas só dependia do meu esforço. A dificuldade é conseguir divulgá-lo, para tanto, montei o " Centro de Deduções Lógicas", felizmente estamos na época de Internet, que funciona bem graças aos sites de buscas ao selecionarem de uma maneira inteligente os sites de maior interesse para os pesquisadores. O mais importante deles, o Google, devida a sua credibilidade, vale nas bolsas bilhões de dolares, não que eles julguem se o teor dos assuntos pesquisados estejam certos ou errados, mas os seus programas de buscas nos trazem sempre o melhor quando estamos pesquisando, eles serão os maiores formadores de opiniões do mundo, se já não o são.

Deduções Lógicas está sendo divulgado de uma maneira muito satisfatória graças as posições alcançadas no ranking do Google, veja:



http://www.deducoeslogicas.com/importante/relatividade/site.html



Por outro lado, consegui trazer aqui, no Centro de Deduções Lógicas, depois de muitas tentativas, o doutor em física Cláudio Nassif professor da Universidade Federal de Ouro Preto, que depois de meia hora de explicação sobre as planilhas aceitou o seu funcionamento fazendo com que ele tomasse conhecimento do resto das nossas teorias. Seu entusiasmo foi tanto que propôs a colaborar na sua divulgação e hoje eu o tenho como um assessor em física aqui no Centro de Deduções Lógicas alem de melhorar a didática do site deu mais credibilidade ao mesmo através de suas opiniões.



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique



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SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: aranha marrom
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 16:02

Vc ainda não viu os nossos políticos... esfomeados e venenosos...

>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: aranha marrom
>Date: Mon, 16 May 2005 03:41:34 -0000
>
>E eu que fazia tenções de acampar em São Paulo...no campus
>universitário...
>Já não posso acampar em Barretos...
>Com cobras ia à dentada mas com aranhas!? Isto está mau. Pensava eu
>ter eliminado os jacarés.
>Mas estou aprendendo
>Maria Natália
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ricardo Dalke Meucci
><rdmeucci@y...> escreveu
> > A picada de aranha marrom tem cura e é relativamente fácil evitar a
> > presença da aranha em casa com cuidados especiais, principalmente na
> > limpeza da casa. Deve ser mantido limpos atrás de quadros, dentro de
> > armários, gavetas, prateleiras, guarda roupas, lugares secos e o vão
> > existente entre os móveis e as paredes. Obviamente no momento da limpeza
> > é preciso cuidado redobrado, mas a aranha não é agressiva. Muitos
> > acidentes acontecem quando as pessoas vão colocar roupas e calçar
> > sapatos e a aranha está no interior da peça, portanto é preciso
> > verificar estes itens. Mantenha o quarto especialmente limpo.
> >
> > Nos postos de saúde em Curitiba o tratamanto é gratuito e eficaz. Se não
> > tratados os ferimento podem eventualmente RAPIDAMENTE evoluir para
> > complicações graves. Também podem acontecer acidentes com animais
> > domésticos.
> >
> > Veja os Links:
> > http://www.picarelli.com.br/fotolegendas/fotolegenda062003h.htm
> >
>
>
> >
>http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias.php?noticiaid=3892&assunto=Primeiros%20socorros/Emerg%C3%AAncia
> >
> > http://www.saudeanimal.com.br/marron.htm
> >
> > O mais importante a saber é que existe tratamento, mas é muito
> > importante observar qualquer picada estranha na pele e acompanhar sua
> > evolução cuidadosamente, em caso de suspeita procure imediatamente
> > assistência médica. Normalmente as pessoas não percebem a picada. Minha
> > mãe já sofreu uma picada e com o tratamento adequado, a única mudança em
> > sua rotina foram alguma visitas a um posto de saúde. Espero ter
> > esclarecido as principais dúvidas. Até onde eu sei (mas esta informação
> > pode estar desatualizada) os venenos existentes na praça não são
> > eficientes no controle desta aranha, portanto a melhor prevenção são os
> > cuidados com a limpeza doméstica.
> >
> >
> > Ricardo Dalke Meucci.
> >
> > Em Dom, 2005-05-15 às 11:25 -0300, Dirceu Dias escreveu:
> > > Recado para o Anderson
> > >
> > > Caro Anderson
> > >
> > > Resentemente não houvi falar nadinha zobre izo .
> > >
> > > Como você, tô Ancioso Tamém.
> > >
> > > Ce zouber algo, zobre a tao aranha marrom escrevo.
> > >
> > > DDias
> > >
> > > E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@y...> escreveu:
> > > biólogos?
> > >
> > > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > > ---
> > > Contato Naeq:
> > > Nome: Anderson vidal de souza
> > > Email: Andi-v-s@h...
> > > Telefone: procuro respostas
> > > Mensagem: O veneno da aranha marron nao tem cura???Como devem saber a
> > > casos
> > > bem resentes em minas gerais. O que fazer entao???? Ancioso aguardo
> > > respostas.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Relatividade
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2005 16:18

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Monday, May 16, 2005 1:59 PM
Subject: Re: [ciencialist] Relatividade

Olá Álvaro

Vamos "quebrar o pau" mais um pouquinho? :-))

> - a velocidade da luz seria constante em todos os referenciais?

Não, nem seria constante nem seria a velocidade máxima em relação ao
Universo. A não-constância deve ser observada segundo dois prismas diversos.
O primeiro é totalmente clássico, e poderia dizer que satisfaz a
relatividade de Galileu (assim como a velocidade de qualquer outro objeto em
movimento) para um observador qualquer e a interpretar um determinado feixe
de luz. O segundo aspecto relaciona-se ao movimento absoluto (newtoniano) da
fonte de luz. É clássico mas nem tanto, haja vista que os físicos clássicos
posteriormente a Newton abandonaram essa preciosidade newtoniana. Ou seja, a
velocidade da luz depende do movimento absoluto da fonte de luz. Isso
significa que em nossa galáxia a luz será sempre emitida na velocidade "c"
(para nós que estamos em repouso em relação à galáxia), supondo-se que a
fonte de luz esteja ou em repouso ou em velocidade v << c. Vamos supor, no
entanto, que outras galáxias estejam se afastando de um hipotético big-bang
clássico e em velocidades diversas da nossa galáxia. Nesses casos, a
velocidade da luz emitida por essas galáxias será diferente de "c", podendo
ser maior ou menor, dependendo do caso em consideração. [Estou
conjecturando, pois isso nunca foi medido e nem sabemos quais seriam essas
velocidades absolutas das demais galáxias do Universo -- obviamente essas
velocidades da luz são, pelo menos em teoria, passíveis de mensuração, logo
trata-se de uma hipótese falseável e mais cedo ou mais tarde atingiremos
essa sofisticação de natureza prática]

> - as equações de Maxwell seriam válidas em todos os referenciais?

Sim, apenas não seriam válidas para o microcosmo. As equações de Maxwell
podem ser deduzidas (por integração) a partir das equações do
eletromagnetismo microcósmico, qual seja, aquele válido para as partículas
elementares, como seria o caso de um elétron 100% clássico.

Em outras palavras, devemos imaginar o microcosmo como algo cujas partículas
elementares submetam-se a equações que, ao serem integradas, dêem origem ao
que se observa macroscopicamente, ao contrário do que fizeram os físicos do
século XX que após observarem as equações válidas para o macrocosmo,
pretenderam *forçar* o microcosmo a se adaptar a essas equações. Como a
coisa não deu certo, puseram a culpa no modelo newtoniano (mas não na física
newtoniana, que a meu ver é impecável) e inventaram essa física absurda que
existe por aí e que continua aceitando as equações de Maxwell como válidas
no microcosmo, mas inventaram uma quantidade imensa de efeitos absurdos e
estratosféricos a contornarem os absurdos lógicos daí decorrentes (órbitas
permitidas, incerteza, não-localidade, "spin" que não é giro, etc.).

Dizer que um elétron é uma carga elétrica negativa, posto que uma carga
elétrica negativa é formada por elétrons, é tão absurdo quanto afirmar que o
átomo é um pequeno avião, posto que um avião é formado por átomos. Toda a
física moderna repousa nesse absurdo. Acho que os físicos modernos deveriam
estudar um pouquinho de biologia ou de química para aprenderem que *quase
sempre* as partes são diferentes do todo. As células humanas não são homens
(ou mulheres) em miniatura, as moléculas de água não são água em miniatura
(a água é uma entidade macroscópica e tem densidade uniforme, e isso não
acontece no microcosmo), e por aí vai. Até mesmo em computação nota-se
diferenças desse tipo: uma pasta contém um conjunto de arquivos, mas um
arquivo não é uma pasta em miniatura, são coisas totalmente diferentes,
assim como continente é diferente de conteúdo.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Material para ensino médio
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 18:42

Olá

Tem algo que eu possa bisbilhotar( química) por aí

Dirceu Dias

Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
DDias:
Ora até que enfim algo para se bisbilhotar os programas de ensino
médio no Brasil.Nunca sei se é igual ao nosso...
Embora demore a entrar vai dar para toda a semana
Vamos ver quem são "eles" mas com tempo rs rs
Um abraço
Maria Natália
PS tou contente pois o meu Bruno....em Copacabana venceu o
Brasil...Mas o Brasil lutou bem. Peço ao pessoal que torça por nós
contra a França.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "hymboldt2005"
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Olá pessoal
>
> Material de química, física, matemática, biologia , etc...........
>
> Quem necessitar de material de ensino médio (todos os componentes
> curriculares), pode visitar o endereço
>
> http://cenp.edunet.sp.gov.br/index.htm
>
>
> e baixar os arquivos.
>
>
> Vale a pena, para quem quiser uma visão introdutória e compacta dos
> três anos do ensino médio.
>
> Dirceu Dias
>
>
> PS. Esta é a primeira edição, e necessita de pequenas correções, mas
> no geral (pelo menos em química), está ok.




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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] História da ciência
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 18:55

Luis

Agradeço a dica

Dirceu Dias

Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:
Uma boa dica eh o livro

Pequena História da Química De Jurgen Heinrich Maar
(Florianópolis: Papa-livro, 1999, 848 p. ISBN 85-7291049-2).

848 paginas de muita informacao! :-)

Resenha do livro
http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/346/resenha2.pdf

Ateh
Luis Brudna


On 5/15/05, hymboldt2005 <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
>
> Olá Pessoal
>
> Estou coletando textos sobre história da ciência (ênfase em química.
>
> Alguém palpita.
>
> Dirceu Dias
>
>


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SUBJECT: Re: dedução das transformaçõ es de Lorentz
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 19:10

Ois,

Que injustiça vocês estão cometendo!!

Depois de várias respostas aqui ninguém mencionou o verdadeiro autor
das transformações de Lorentz. Então eu falo: PITÁGORAS.

:-)
:-)
:-)

Pouca gente fala em Pitágoras quando fala em Relatividade de
Einstein, talvez seja porque Pitágoras era euclidiano demais e
também não consta nenhum parente vivo para reclamar direitos
autorais.

:-)
:-)
:-)
:-)

Agora só para o Ricardo, :-)

Em C-List Ricardo disse:

>...
>Alguém sabe onde eu encontro alguma dedução
> das transformações de Lorentz na Internet?
>Andei procurando e tudo que eu encontro são
>as próprias equações, mas não suas deduções...

Isto tem em qualquer livro de Física 3 ou 4.
Por um acaso [:-)] tem no famoso artigo de Einstein.
Existe um livro "Os anos miraculosos de Einstein" com todos os
artigos de 1905.
"Se bobear" deve ter até em livros do segundo grau (ensino médio) em
tópicos complementares (que absurdo!!).
Na internet encontrei poucos (em português):

http://www.geocities.com/pinetjax/5b.htm
http://to-campos.planetaclix.pt/astron/relat/lorentz.htm

Este também é de Portugal:
www.dfisica.ubi.pt/~pmoniz/LECT16.DOC
É bem completo e o título é "A Geometria da TRR - O Espaço-Tempo de
Minkowski". É muito interessante a nota de roda pé 2 na página 3.

Realmente são poucas.

O Cacique de "Deduções Lógicas" tão comentado aqui ultimamente deixa
isto muito claro em:
http://www.deducoeslogicas.com./relatividade/restrita.html

Mas para você que vai fazer física e acho que ainda *gosta* da
Relatividade de Einstein, mando esta para ser lida com atenção.
(em inglês)
http://www.extinctionshift.com/
Não encontrei a página exata onde tem a dedução (já tinha visto ela
no passado) mas tem muitas coisas interessantes lá.
Ele é um "companheiro" seu ("revolucionário") de peso.

Isto sem contar todo sítio (ou "saite") do Alerto Mesquita que você
conhece bem:
http://www.ecientificocultural.com/indice.htm

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: dedução das transformaçõ es de Lorentz
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 19:29

Na mensagem anterior, onde se lê:

"Os anos miraculosos de Einstein"

Leia-se:
"O ano miraculoso de Einstein"

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: [ciencialist] Deduções Lógicas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2005 19:40

A todos,
a bem da verdade .......

1- O programa que aponta a origem dos visitantes, no site do Sr. Geraldo, deve estar com problemas de lógica pois 'é lógico que eu nunca havia visitado esse site', até hoje --- qdo movido pela curiosidade, fui lá ver 'de que se trata'. É um site de 'textos pessoais'.
2- O pessoal do C-List não me trata carinhosamente por Deus, e sim por 'deus' (e, por vezes, nada carinhosamente!). Há uma grande diferença entre Deus e deus --- o segundo existe, é único e diferente de zero!
3- Jamais aprovaria, textualmente, "de encontrar erros na física de tal maneira que o nosso modelo para a dinâmica do universo pudesse ser considerado como possível" --- hipóteses ad hoc constituem 'soluções salvadoras' --- mas, em si, não se justificam.
4- Não sei como e onde se recolhe do Google tais informações de 'ranking' (que é confrontado com quem?). Todavia, meus parabéns, pelo número de acessos em 2 meses!
5- Só.......

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Geraldo Antunes Cacique Antunes Cacique" <gacacique@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 16 de maio de 2005 14:18
Assunto: [ciencialist] Deduções Lógicas



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Deduções Lógicas, teve origem quando em junho de 1998 li um artigo que a expansão do universo estava acelerando e para explicar esta aceleração existiria no vácuo uma força responsável pela mesma, considerando ser um contra senso, comecei naquele momento a rabiscar o que seria a dinâmica do Universo e a pesquisar na internet sobre o cosmos, apaixonei pelo assunto e depois de muito trabalho de lógica cheguei a um modelo para o Universo que contrariava certos princípios da física. Entretanto, neste modelo havia desenvolvido planilhas matemáticas para simular a dinâmica das galáxias e da luz entre elas,cujos resultados conferiam com os dados observacionais da astronomia. Mas, esse modelo matemático do universo não valeria nada se não obedecesse as leis da física. Então, como um desafio, aprofundei nos conhecimentos da física, já que sou engenheiro civil, na tentativa de encontrar erros na física de tal maneira que o nosso modelo para a dinâmica do universo pudesse ser
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SUBJECT: Re: Relatividade e dedução das transformações de Lorentz
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 19:58

Olá Mesquita, Álvaro, Hélio, Elton, Eduardo e os fisicomaníacos de
plantão do grupo...

É interessante notar que o grupo permite discutir a teoria da
relatividade. Em um outro grupo que participei isso não era
possível. A relatividade era sagrada, considerada corretissima e
irrevogável antes de qualquer argumento...

Nesse grupo, discutíamos o "paradoxo dos gêmeos", explicaram que o
paradoxo se dá porque o problema não é simétrico, pois um dos
referenciais se acelera e o outro não. Mas em última instância,
sempre acabamos por privilegiar um dos observadores: podemos saber
quem realmente se movimenta: basta pendurar dois pêndulos, um em
cada nave, uma delas se acelera, e depois disso, o pêndulo ficará
oscilando, enquanto que o outro permanece em repouso...

Lá, argumentei que devíamos nos voltar para o que acontece quando o
referencial se acelera, já que faziam questão: quando em repouso, o
relógio do viajante trabalha com o mesmo ritmo do relógio do
terráqueo, mas depois da aceleração, o seu ritmo diminui, logo
concluímos que a aceleração é a responsável pela mudança do ritmo do
relógio que se movimenta. Porém, quando se desacelerar, o efeito
inverso deve ocorrer: a desaceleração deve levar o relógio a
trabalhar novamente com o ritmo que tinha antes (quanto observado da
terra), isso significa que a aceleração não desempenha justificativa
alguma para gerar a quebra de simetria dos resultados (um dos gêmeos
mais novo). É interessante observar que, no referencial da nave, o
viajante percebe que o seu relógio começa a trabalhar mais
lentamente quando ele se acelera, devido ao campo de forças
observado, mas logo depois, deveria observar o oposto, ou seja, um
aumento do ritmo, mas pela relatividade geral, o novo campo de
forças é equivalente ao anterior, embora na direção oposta, e o
ritmo do relógio mais uma vez deve ficar lento e ao atingir o
repouso, voltar àquele mesmo ritmo de repouso, mas de qualquer
forma, esse atraso não deve corresponder ao obtido pela
relatividade, uma vez que ela o introduz sem acelerações...

Argumentei também que se os observadores estivessem realizando um
movimento circular, onde o "campo acelerativo" é sempre constante, a
relatividade geral não poderia ser utilizada,. mas, a resposta
foi: "magister dixit" e ponto.

De qualquer forma, a assimetria nos leva a admitir que apenas UM dos
viajantes realmente viajou. Neste ponto, pergunto se alguém tem
conhecimento do trabalho do Sr. Itamar Itxe, da sua teoria TETA:

http://planeta.terra.com.br/educacao/alfateta

uma teoria da "Absolutividade", que diz que o resultado é
assimétrico justamente porque um dos observadores realmente se
acelera, enquanto que o outro "permanece em repouso".

Eu, particularmente, elaboro um esboço de teoria na qual não só a
velocidade é importante, mas a direção em relação ao observador
(aproximação ou afastamento), através dessa "versão da relatividade"
obtive uma conclusão de denominei "teorema do sincronismo", cujo
conteúdo é o seguinte: se dois relógios forem sincronizados em
determinado ponto, eles sempre estarão sincronizados quando se
encontrarem novamente em um mesmo ponto, mas não estarão se forem
separados. Isso é devido, nesta teoria, que o efeito do relógio que
se afasta, anula-se quando ele se aproxima... Mas isso tudo é apenas
um esboço ainda... O paradoxo dos gêmeos seria então resolvido: no
fim, ambos relógios voltam sincronizados, e o princípio da
relatividade, salvo...

Com isso, entro em outra questão: perguntei sobre como se dá a
dedução das transformações de Lorentz porque no artigo original de
Einstein, sobre a eletrodinâmica dos corpos em movimento, (postado
na minha página pessoal

http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/ no menu "pesquisas"),

ele deduz estas transformações com uma definição de Tempo em que se
emite da origem do sistema um raio de luz, que é refletido no ponto
do evento e volta para a origem. Mas isso não seria arbitrário? Não
perdemos com isso um "caráter vetorial" da teoria?

Quanto ao elétron, gostaria se possível que o Sr. Mesquita me desse
o endereço do seu trabalho, ou então desse um breve resumo de sua
teoria... Gostei de quando falou em modificar a teoria de Maxwell ao
invés da relatividade Galileana, mas não foi isso que fez Lorentz?...

ah!, Valeu mesmo pelos links Hélio, vou dar uma olhada ok!

Bom já falei d+,

Até mais vê...

Rick.





SUBJECT: "brainstorming" do porquê da terra girar...
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 20:59

[E]> tenho um "embrião de teoria" do porquê da terra girar, vejam abaixo:

edgueron <edgueron@yahoo.com> escreveu:
Oi,

A Terra gira e se mantem girando essencialmente por inércia e porque
se estabilizou nesse movimento de rotação em torno do eixo. Um planeta
ao se formar, geralmente ganha um momento angular (algo como
velocidade de rotação) e, se não houver uma interação com outros
planetas ou com o Sol suficientemente forte, se manterá do jeito que
se estabilizou.

[E]> explicou bastante, mas estive pensando no porque "um planeta ao se formar, geralmente ganha um momento angular (algo como velocidade de rotação".
fiz uma analogia com uma água esquentando num recipiente sob o fogo e o movimento de convecção
(é isso?) do líquido quente subindo e do frio descendo... imaginei a "núvem de fumaça" (matéria) expelida pelo sol e parando de dispersar à certa distância por ação gravitacional do mesmo sol.
Imaginei essa matéria em convecção e aglutinação.
quando os planetas se formaram essa "convecção
caótica" se estabilizou no movimento de rotação... será?
imagine o planeta se formando, toda água (e outras matérias leves) é evaporada pro lado escuro, fazendo o lado escuro ficar mais pesado e o desequilíbrio acaba por fazer a "massa" rolar...
se alguém entendeu o que eu quis dizer pode melhorar o texto ou refutá-lo, por favor!



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SUBJECT: Re: Relatividade e dedução das transformações de Lorentz
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 21:06

Ricardo,

Gostaria de falar rapidamente (pois já estou de saída) só sobre a
parte do paradoxo dos relógios (conhecido como paradoxo dos gêmeos).

É um assunto recorrente nesta tua MSG e também nesta lista.

-- Em C-List Ricardo escreveu

> ... discutíamos o "paradoxo dos gêmeos", explicaram que o
> paradoxo se dá porque o problema não é simétrico, pois um dos
> referenciais se acelera e o outro não. Mas em última instância,
> sempre acabamos por privilegiar um dos observadores: podemos saber
> quem realmente se movimenta: basta pendurar dois pêndulos, um em
> cada nave, uma delas se acelera, e depois disso, o pêndulo ficará
> oscilando, enquanto que o outro permanece em repouso...
> ...
> Eu, particularmente, elaboro um esboço de teoria na qual não só a
> velocidade é importante, mas a direção em relação ao observador
> (aproximação ou afastamento), através dessa "versão da
relatividade"
> obtive uma conclusão de denominei "teorema do sincronismo", cujo
> conteúdo é o seguinte: se dois relógios forem sincronizados em
> determinado ponto, eles sempre estarão sincronizados quando se
> encontrarem novamente em um mesmo ponto, mas não estarão se forem
> separados. Isso é devido, nesta teoria, que o efeito do relógio
que
> se afasta, anula-se quando ele se aproxima... Mas isso tudo é
apenas
> um esboço ainda... O paradoxo dos gêmeos seria então resolvido: no
> fim, ambos relógios voltam sincronizados, e o princípio da
> relatividade, salvo...
>

Bom, minha opinião:

A teoria da relatividade tem a ousadia de falar que não é o relógio
que atrasa (ou adianta) mas o tempo onde está o relógio medido do
outro referencial.
Porém a maioria dos físicos responderão que o relógio do
"viajante" (eles dizem que dá para determinar quem é o viajante e
quem é o repouso (????) ) ficará atrasado ao se reencontrar com o
outro.
Mas, veja com atenção, ao se encontrarem novamente, segundo a
própria Relatividade de Einstein, eles estarão no mesmo ponto do
"Espaço-Tempo". A pergunta é: Como podem estar no mesmo ponto do
"Espaço-Tempo" em tempos diferentes???

Conclusão,
Como eles devem interpretar o resultado experimental para "salvar o
princípio da relatividade":

-Se os relógios ficarem diferentes: Dizer que foi o "mecanismo" do
relógio que atrasou e não o tempo.

-Se os relógios ficarem iguais: Dizer que existe simetria total.

Esta é a melhor solução para salvar a Relatividade de Einstein porém
é também a que menos testa ela.

Logo a dúvida continua e a Relatividade de Einstein continua
irrefutável.
:-)

Por um lado é bom ver como você chega a isto mas por outro lado vejo
que você gosta da Relatividade de Einstein a ponto de ainda tentar
salva-la. :-(


[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Relatividade e dedução das transformações de Lorentz
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 21:39

Puxa a vida, depois de algumas semanas, e-mails que não acabam mais e
pelos que lí,
muita coisa coisa interessante ocorreu. Bastou eu me afastar! Mas
recupero. Mas é isso, alguém tem que trabalhar neste mundo.
Vou começcar pela última do Ricardo, no que me interessa responder.

Ricardo Soares Vieira escreveu:

>
> Ricardo>Com isso, entro em outra questão: perguntei sobre como se dá a
> dedução das transformações de Lorentz porque no artigo original de
> Einstein, sobre a eletrodinâmica dos corpos em movimento,

Victor: Sobre as transformações de Lorentz, o Edgueron, entre outros da
lista, já indicaram o caminho a seguir, mas farei alguns simples
complementos. Há muitas maneiras de obtê-las, as TL. Antes mesmos de
Lorentz, as contrações de comprimentos e dilatação do tempo já existiam
como hipóteses nas teorias do éter de Fitzgerald e Larmor. O fator
lâmbda foi emprestado a Lorentz por Voight, que foi quem realmente
começou essa história. Apenas com Einstein, muitos anos depois, é que
isso deixou de ser hipótese e passou a ser mera consequência de seus
postulados.
A contração de Lorentz, por exemplo, pode ser obtida diretamente da Lei
de Gauss e de Ampere, sem se falar em nadinha de relatividade! O fator
lâmbda já aparece naturalmente aí, de agrado!...Aliás, isso só mostra
sua consistência.
Agora, particularmente interessante e cheia de significado, é o que você
obtém quando você considera:
a) homogeneidade do tempo e do espaço; b) isotropia do espaço; c) O
Princípio da Relatividade: não há nenhum sistema preferencial inercial;
as leis da física são as mesmas para todos os sistemas inerciais; 2)
Princípio da Constância da Velocidade da Luz: A VELOCIDADE DA LUZ NO
VÁCUO TEM O MESMO VALOR C EM TODOS OS SISTEMAS DE REFERÊNCIA INERCIAIS.
Se você considerar o espaço 3-dimensional, pode aplicar os itens a) e
b), expressando as coordenadas de um sistema S´ em termos das
coordenadas em um sistema S, em relação ao qual S´se move com velocidade
constante. Se as coordenadas de um evento em S são x, y, z e t(pois tudo
ocorre em algum lugar e num dado instante), as coordenadas desse mesmo
evento em S´seriam x´,y´z´e t´, sendo x´uma combinação linear das
coordenadas em S, vice-versa. As constantes que aparecem, são
determinadas facilmente, por simples aplicações dos princípios acima. O
mesmo para as demais coordenadas em S´.
Você verá que todas as fórmulas atribuídas a Lorentz e Poincaré surgem
diretamente das considerações a, b, c e d, acima. Você encontrará, por
exemplo, um desenvolvimento competente e bem comentado em, por exemplo,
Introdução à Relatividade Especial, de Robert Resnick. Este livro é
muito bom. Trata a RR de maneira adequada, dando um tratamento completo
à eletrodinâmica, do ponto de vista relativísitico(O único problema com
o livro é a tradução, que é ruim. Mas um estudante inteligente saberá
separar o joio do trigo. É o mínimo que alguém que pretende teorizar tem
que saber. A matemática é simples, não mais que a do colegial, como o é
a própria Teoria da RR, apesar de seu poder, beleza e simplicidade.
Recomendo também: Cap. 22 do excelente Fundamentos da Teoria
Eletromagnética, de John R.Reitz e outros, Editora Campus; Cap. 1 do
livro Conceitos e Física Moderna, do Beiser; um outro, muito bom, é o
Introdução à Relatividade Restrita, do português João Manoel Manoel
Resina Rodrigues, que é também é historiador da Física e, com isso, dá
um colorido bonito á obra(a edição é da Gradiva). Se quiser algo mais
avançado, recomendo o meu preferido: Relativity-Fhysics Contemp.
I(Edição de 1960), W.G.V Rosser, Butterworth & Co. Ltd(você o encontrará
em qualquer biblioteca universitária, área de física). Este discute as
bases teóricas e experimentais da Teoria. Se quiser saber alguma coisa a
respeito, saber sabendo, rume para este, depois de passar por algum dos
outros(a matemática já é mais avançada um pouquinho, mas não dói, pois o
enfoque principal é o eletromagnetismo, segundo a RR). Já ví que você
tem potencial para ser um bom físico, e lhe faço um sugestão: procure
conhecer com profundidade que já existe e que está muito bem ancorado
experimentalmente. Depois, veja os blá, blá, blás existentes e compare.

Sds,

Victor.




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>
>
>
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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SUBJECT: Unidades praticas de medidas
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 22:10

Unidades praticas de medidas

http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/matematica/unidades-praticas-de-medida.htm

(texto novo)

:-)

Ateh
Luis Brudna


SUBJECT: Fwd: Arca Literária -> Cópia de livros para estudo pode deixar de ser crime
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: acropolis@yahoogrupos.com.br
CC: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 22:56



*

Pauta - 13/5/2005 12h19

Cópia de livros para estudo pode deixar de ser crime

A reprodução de livros para uso exclusivo de estudantes universitários, sem
fins comerciais, é autorizada pelo Projeto de Lei 5046/05,
do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP). A proposta altera a Lei
9610/98, sobre direitos autorais.
O projeto autoriza a reprodução integral de qualquer obra, por falta de
exemplares à venda ou por dificuldades financeiras dos alunos.
A reprodução deverá ser de uso exclusivo do estudante. Atualmente, a
legislação só permite a reprodução de pequenos trechos, para
uso privado do copista. A cópia precisa ser feita pelo próprio usuário, sem
intuito de lucro, também em apenas um exemplar.
Segundo Mendes Thame, "impossibilitar o acesso de alunos à obra em virtude
de sua precária situação financeira significa, em última
análise, desrespeitar o direito de igualdade assegurado pela Constituição".

Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo nas comissões de Educação e Cultura;
e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Reportagem - Cristiane Bernardes
Edição - Natalia Doederlein

(Reprodução autorizada mediante citação da Agência)

Câmara dos Deputados - Brasilia




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SUBJECT: Re: Fwd: Arca Literária -> Cópia de livros para estudo pode deixar de ser crime
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 00:09

Eurico:
E os direitos de autor? e aqueles livros que têm escrito"...sujeito a
sanções..." O Governo paga? O Governo assume?
Mas vão copiar um Springer? Ai que vai haver bronca.
A universidade deveria ter por exemplo 10 exemplares do Chang, dos
livros mais usados pelos professores.Depois cada atraso por devolução
de livro e por dia devia ser penalizado com uma multa e com o dinheiro
das multas se compariam mais exemplares...Aqui é assim.
E se comprei dois livros durante a minha na universidade foi o máximo.
Era tudo requisitado em biblioteca. Não havia nem dinheiro nem livros
à venda, nemsequer máquinas de fotocópias. Ai de nós se tinhamos de
comprar tudo o que lemos na universidade. Não se almoçaria naquela casa.
Não se estará a por a carroça á frente dos burros? Isto é, a desculpar
as universidades que não investem numa biblioteca bem apetrechada? Nas
condições de trabalho dos estudantes?
Como é que governo vai saber se não anda chico esperto a fazer negócio
com as fotocópias se nem tem inspectores para crimes maiores como os
atentados contra a saúde pública? Porque a desonestidade é geral.
Desculpai mas creio que se está a tapar o sol com a peneira.
Um abraço
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
>
>
> *
>
> Pauta - 13/5/2005 12h19
>
> Cópia de livros para estudo pode deixar de ser crime
>
> A reprodução de livros para uso exclusivo de estudantes
universitários, sem
> fins comerciais, é autorizada pelo Projeto de Lei 5046/05,
> do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP). A proposta altera
a Lei
> 9610/98, sobre direitos autorais.
> O projeto autoriza a reprodução integral de qualquer obra, por falta de
> exemplares à venda ou por dificuldades financeiras dos alunos.
> A reprodução deverá ser de uso exclusivo do estudante. Atualmente, a
> legislação só permite a reprodução de pequenos trechos, para
> uso privado do copista. A cópia precisa ser feita pelo próprio
usuário, sem
> intuito de lucro, também em apenas um exemplar.
> Segundo Mendes Thame, "impossibilitar o acesso de alunos à obra em
virtude
> de sua precária situação financeira significa, em última
> análise, desrespeitar o direito de igualdade assegurado pela
Constituição".
>
> Tramitação
> O projeto tramita em caráter conclusivo nas comissões de Educação e
Cultura;
> e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
>
> Reportagem - Cristiane Bernardes
> Edição - Natalia Doederlein
>
> (Reprodução autorizada mediante citação da Agência)
>
> Câmara dos Deputados - Brasilia
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Relatividade
FROM: Pedro Ivo <btenta@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 00:54

Para aqueles que querem a dedugco das traansformagues
de Lorentz: Estas sco facilmente dedutmveis a partido
do experimento de Michaelson-Morley.

Supondo um interferometro com dois bragos
perpendiculares de mesmo comprimento l. O
interferometro de move com velocidade v paralela a um
dos bragos. Sabendo que a velocidade da luz i c
independente do referencial basta vocj se lembrar que
em ambos os referenciais o resultado deve ser o mesmo
que a dedugco i simples. I um exercicio interessante
(se a preguiga for aior me avise que eu escrevo e te
envio)

Quanto ao fato de ser ad-hoc, na verdade Lorentz
estava procurando uma traanformaageo paara aas quais
as leis do eletromagnetismo fossem invariantes por
tentativa e erro mesmo.

Finalmente quanto ao problema da ebuligco: ignorando a
diferenga de pressco devido a altitude ambaas as
aguas, no referencial de repouso de cada uma, devem
levaar o mesmo tempo para entrar em ebuligco, caso
fosse diferente seria possmvel distinguir "agua
parada" de "agua em movimento" e assim determinaar um
movimento absoluto... o que contraria o principio da
relatividade. Sempre procure o que ha de mais
fundamental em um problema, la esta a resposta para a
maioria das contradigues!

Pedro Ivo

"O inimigo externo pode ati ser derrotado, mas nco ha como derrotar o interno." - antigo provirbio japonjs





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SUBJECT: Re: "brainstorming" do porquê da terra girar...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 00:55

Eurico:
Foi uma analogia que fizeste mas a acho perigosa porque no espaço, não
se verifica a conveção. Foi uma das experiências feitas ainda na MIR
salvo erro.
Será que tou metendo água? Como as explosões no espaço fazerem um
póim!? Ou já há convecção?
Bombeiros físicos vêem aí já apagar este fogo.
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
> [E]> tenho um "embrião de teoria" do porquê da terra girar, vejam
abaixo:
>
> edgueron <edgueron@y...> escreveu:
> Oi,
>
> A Terra gira e se mantem girando essencialmente por inércia e porque
> se estabilizou nesse movimento de rotação em torno do eixo. Um planeta
> ao se formar, geralmente ganha um momento angular (algo como
> velocidade de rotação) e, se não houver uma interação com outros
> planetas ou com o Sol suficientemente forte, se manterá do jeito que
> se estabilizou.
>
> [E]> explicou bastante, mas estive pensando no porque "um planeta ao
se formar, geralmente ganha um momento angular (algo como velocidade
de rotação".
> fiz uma analogia com uma água esquentando num recipiente sob o fogo
e o movimento de convecção
> (é isso?) do líquido quente subindo e do frio descendo... imaginei a
"núvem de fumaça" (matéria) expelida pelo sol e parando de dispersar à
certa distância por ação gravitacional do mesmo sol.
> Imaginei essa matéria em convecção e aglutinação.
> quando os planetas se formaram essa "convecção
> caótica" se estabilizou no movimento de rotação... será?
> imagine o planeta se formando, toda água (e outras matérias leves) é
evaporada pro lado escuro, fazendo o lado escuro ficar mais pesado e o
desequilíbrio acaba por fazer a "massa" rolar...
> se alguém entendeu o que eu quis dizer pode melhorar o texto ou
refutá-lo, por favor!
>
>
>
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SUBJECT: Cheira a criacionismo ou como insultar profes do Kansas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 01:03

E como há pessoal com saudades do tio Sam:
Desculpai mestre Leo...Depois me enviais umas aranhas marrons...
"Kansas City Evolution Hearing Ends; State Board to Recommend Changes
to Science Standards

The hearing on the teaching of evolution in Kansas science classrooms
ended last Thursday in "acrimony, tears, finger-pointing, and heated
exchanges" reports Scott Rothschild of the Kansas City Journal World.
The hearing, which was boycotted by mainstream science organizations,
was "a gigantic waste of money and an insult to Kansas teachers,"
says Pedro Irigonegaray, the Topeka attorney hired to defend the
teaching of evolution. Read more at
http://www.ljworld.com/section/evolution/story/204530. This issue
continues to garner nationwide media attention; NSTA Executive
Director Gerald Wheeler was interviewed for an evolution report that
ran on the May 15 (Sunday) ABC World News Tonight in most major
markets. Watch for future NSTA Express issues for more on the
developing story in Kansas."

Especial Takata
Um abraço
Maria Natália




SUBJECT: Ciência e Religião em diálogo, aqui
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 01:09

Só para fazer inveja e para o pessoal do Porto se mexer:
"CIÊNCIA E RELIGIÃO EM DIÁLOGO"

> >O CTEC tem o prazer de o(a) convidar a assistir ao lançamento
> >
> >do volume de 2005 da revista "Cons-Ciências",
> >
> >com as Actas do Forum Internacional "Ciência, Religião e Consciência",
> >
> >que decorreu em Outubro de 2003 na Universidade Fernando Pessoa.
> >
> >
> >
> >Recordamos que nesse importante encontro foram discutidas, pela
primeira
> >
> >vez entre nós, algumas questões centrais que as próximas décadas irão
> >
> >apresentar às diferentes igrejas, credos e confissões. Do mesmo modo,
> >
> >às ciências irão ser exigidas respostas a inquietações e necessidades
> >espirituais
> >
> >dos seres humanos de todas as culturas.
> >
> >Foi neste cruzamento de dúvidas e perplexidades que projectamos o
referido
> >Fórum
> >
> >que trouxe até nós mais de duas dezenas de personalidades
internacionais
de
> >grande relevo
> >
> >cultural e científico.
> >
> >
> >
> >A pretexto desse evento, e recordando as suas grandes linhas e
> >problemáticas, que
> >
> >o Centro Transdisciplinar de Estudos da Consciência (CTEC) promove um
> >debate
> >
> >
> >intitulado "Ciência e Religião em diálogo" que decorrerá no dia 19 de
Maio,
> >pelas 18 horas,
> >
> >no Auditório da UFP, à Praça 9 de Abril, 349, Porto.
> >
> >
> >
> >Participam o professor doutor José Ferreira da Silva, catedrático
jubilado
> >
> >de Física, da Faculdade de Ciências do Porto e a professora doutora
Teresa
> >Toldy, teóloga,
> >
> >docente da UFP.
> >
> >
> >
> >A entrada é livre.
> >
> >
> >
> >Agradecemos a divulgação desta notícia junto de amigos e pessoas
> >interessadas nestas temáticas.
> >
> >
> >
> >Muito obrigado
> >
> >Cordiais cumprimentos
> >
> >
> >
> >Joaquim Fernandes
> >
> >CTEC/UFP
E chegou através de Nuno Coimbra




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Relatividade e dedução das transformações de Lorentz
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 07:52

----- Original Message -----
From: "Ricardo Soares Vieira"
Sent: Monday, May 16, 2005 7:58 PM
Subject: [ciencialist] Re: Relatividade e dedução das transformações de
Lorentz

> É interessante notar que o grupo permite discutir a teoria da
> relatividade. Em um outro grupo que participei isso não era possível. A
> relatividade era sagrada, considerada corretissima e irrevogável antes de
> qualquer argumento...

Os adeptos do cientificismo, a pretensa "religião dos últimos tempos" (ou
então da religião que irá descambar no apocalipse quantum-relativista, com
um retorno à física newtoniana), são em número incomensurável, chegando
mesmo a se infiltrarem no Olimpo Acadêmico sob conotações as mais diversas
possíveis. Alguns julgam-se céticos e pregam, pelos quatro cantos do mundo,
a "crença no ceticismo" e/ou nas suas "verdades absolutas e incontestáveis".
Sob esse aspecto creio que a Ciencialist é ímpar (em nível nacional), pois
aqui tem lugar para todo mundo, desde que fale em nome da ciência, às vezes
até mesmo para cultuar ou idolatrar essas "verdades absolutas", tais como o
superprotegido "relativismo absoluto" em que foi transformada a teoria de
Einstein após a morte de seu autor. Modéstia a parte, sou um dos primeiros
responsáveis por essa peculiaridade da lista (ou talvez o mais ousado e/ou
"cara de pau" dentre esses pioneiros), se bem que não o único e, de um ou
dois anos para cá, surgiram muitos contestadores a engrossarem nossas
fileiras. Atualmente sempre encontro alguém com quem dividir a
responsabilidade de denunciar a aplicação do "critério da autoridade" e, o
que é mais gratificante, de uma maneira não padronizada ou não chancelada [o
importante é ser diferente -- muitos pregam a igualdade, mas a verdade é que
somos todos diferentes e é nessa diferença que reside a nossa força]. Já
briguei muito graças a essa postura herética, mas acho que valeu a pena,
principalmente após ouvir comentários como o seu e que interpreto como
elogioso.

> Lá, argumentei que devíamos nos voltar para o que acontece quando o
> referencial se acelera, já que faziam questão: quando em repouso, o
> relógio do viajante trabalha com o mesmo ritmo do relógio do terráqueo,
> mas depois da aceleração, o seu ritmo diminui, logo concluímos que a
> aceleração é a responsável pela mudança do ritmo do relógio que se
> movimenta. Porém, quando se desacelerar, o efeito inverso deve ocorrer: a
> desaceleração deve levar o relógio a trabalhar novamente com o ritmo que
> tinha antes (quanto observado da terra), isso significa que a aceleração
> não desempenha justificativa alguma para gerar a quebra de simetria dos
> resultados (um dos gêmeos mais novo). É interessante observar que, no
> referencial da nave, o viajante percebe que o seu relógio começa a
> trabalhar mais lentamente quando ele se acelera, devido ao campo de
> forças observado, mas logo depois, deveria observar o oposto, ou seja, um
> aumento do ritmo, mas pela relatividade geral, o novo campo de forças é
> equivalente ao anterior, embora na direção oposta, e o ritmo do relógio
> mais uma vez deve ficar lento e ao atingir o repouso, voltar àquele mesmo
> ritmo de repouso, mas de qualquer forma, esse atraso não deve corresponder
> ao obtido pela relatividade, uma vez que ela o introduz sem acelerações...

Perfeita a sua lógica. Essa história da aceleração é uma tentativa de
taparem o sol com a peneira. Como seria possível essa quebra de simetria a
se manter após a aceleração deixar de existir? Isso, por si só, vai contra o
princípio que se está propondo defender, como espero ter deixado claro na
minha msg anterior. Todo mundo sabe que a aceleração dura minutos (ou horas,
ou no máximo dias), enquanto o paradoxo dos gêmeos é estimado em décadas. Ou
seja, o envelhecimento diverso dos gêmeos ocorre entre a aceleração e a
desaceleração e não durante as mesmas. Todo o mundo sabe, mas a verdade é
que sabem também que esse paradoxo não tem outra solução que não seja aquela
a caracterizar a falácia da relatividade restrita. Conseqüentemente, fazem
de conta que explicaram o paradoxo e proibem, como você assinalou no início
de sua mensagem, que alguém se manifeste de maneira a denunciar isso que não
tem outro efeito que não seja o de promover a lavagem cerebral nos jovens
incautos.

> Argumentei também que se os observadores estivessem realizando um
> movimento circular, onde o "campo acelerativo" é sempre constante, a
> relatividade geral não poderia ser utilizada,. mas, a resposta foi:
> "magister dixit" e ponto.

Esse é o princípio da autoridade. Quando entrar na universidade tome muito
cuidado com esse princípio, pois do contrário você acabará sendo massacrado
pela "Inquisição dos Tempos Modernos". ;-)

> De qualquer forma, a assimetria nos leva a admitir que apenas UM dos
> viajantes realmente viajou. Neste ponto, pergunto se alguém tem
> conhecimento do trabalho do Sr. Itamar Itxe, da sua teoria
> TETA:http://planeta.terra.com.br/educacao/alfateta

Eu conheço o Itamar há vários anos, mas ainda não entendi a sua teoria. De
qualquer forma, eu, como teorizador, sou suspeito para julgar teorias dos
meus colegas hereges. [Eu não consigo "entrar na dele" e ele "não consegue
entrar na minha" :-))]

> Eu, particularmente, elaboro um esboço de teoria na qual não só a
> velocidade é importante, mas a direção em relação ao observador
> (aproximação ou afastamento), através dessa "versão da relatividade"
> obtive uma conclusão de denominei "teorema do sincronismo", cujo conteúdo
> é o seguinte: se dois relógios forem sincronizados em determinado ponto,
> eles sempre estarão sincronizados quando se encontrarem novamente em um
> mesmo ponto, mas não estarão se forem separados. Isso é devido, nesta
> teoria, que o efeito do relógio que se afasta, anula-se quando ele se
> aproxima... Mas isso tudo é apenas um esboço ainda... O paradoxo dos
> gêmeos seria então resolvido: no fim, ambos relógios voltam sincronizados,
> e o princípio da relatividade, salvo...

Eu já pensei nessa possibilidade há alguns anos, mas convenci-me de que a
saída não é por aí. O importante não é a direção e sim o impulso "absoluto"
recebido, qualquer que seja a direção. Eu costumo dizer que existe uma
"energia absoluta" que é conceitualmente diferente da "energia relativa" e
relaciona-se com o "movimento absoluto" newtoniano. Um corpo ao receber um
impulso "real" (por exemplo, de uma mola) sempre ganha "energia absoluta",
mesmo quando observado num referencial onde esse impulso teve por resultado
uma desaceleração (e, portanto, onde sua energia cinética diminuiu"). Ou
seja, o importante não é a obtenção de um "referencial absoluto", mesmo
porque isso seria impossível pela física newtoniana (da maneira como eu a
interpreto), mas sim a caracterização de um "movimento absoluto". Dois
corpos podem estar em repouso (um ao lado do outro) e em estados diferentes
de "movimento absoluto" [comento isso em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab00.htm ]. Perceba também
que a idéia de "espaço absoluto" perde muito de seu sentido físico, pois
mesmo que ele exista isso não ajuda nada do ponto de vista físico (um
referencial "fixo" a esse espaço não difere em nada dos demais referenciais
em movimento retilíneo e uniforme em relação a esse espaço). Esse espaço
absoluto pode ser importante para a teologia, mas não para a física como
ciência. O mesmo não é verdade para o "movimento absoluto", pois esse é
fundamental para que cheguemos a uma física inteligível.

> Com isso, entro em outra questão: [...] Mas isso não seria arbitrário? Não
> perdemos com isso um "caráter vetorial" da teoria?

Deixo isso para que seja respondido pelos relativistas modernos.

> Quanto ao elétron, gostaria se possível que o Sr. Mesquita me desse o
> endereço do seu trabalho, ou então desse um breve resumo de sua teoria...

A teoria completa está em "A equação do elétron e o eletromagnetismo":
http://ecientificocultural.com/Eletron/eletron0.htm . Um resumo pode ser
lido em "Sobre a natureza físico-matemática do elétron":
http://ecientificocultural.com/Eletron2/eletronfismat1.htm . Outras
referências são indicadas abaixo:

Artigos relacionados ao tema em questão:
1) O elétron emissor de informações eletromagnéticas:
http://ecientificocultural.com/Eletron2/emissor01.htm
2) O elétron segundo Lao-Tse:
http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/ci_or04.htm
3) O spin que não é giro:
http://ecientificocultural.com/Eletron2/parep.htm
4) Brincando com as simetrias quânticas:
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/eletcar.htm
5) Relatividade geral e o paradoxo da carga acelerada:
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/rgpca1.htm

Diálogos:
1) Apresentando uma nova teoria clássica - Ciencialist (2000):
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/dsfcvm2.htm
2) Um elétron não tão nebulodo - news uol.ciencia (1998):
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/uol1998a.htm
3) Sobre a natureza íntima da matéria - Ciencialist (2003):
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/dsnt1.htm
4) Elétron e carga elétrica - Ciencialist (msg 5809):
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/varios/ci5809.txt
5) A teoria do porco espinho e o diagrama de Takata - Ciencialist (1999):
http://ecientificocultural.com/Usenet/dialogos11.htm
6) As bolinhas elementares - Ciencialist (2000):
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/be.htm

> Gostei de quando falou em modificar a teoria de Maxwell ao invés da
> relatividade Galileana, mas não foi isso que fez Lorentz?...

Tenho a impressão que não. Lorentz não modificou a essência da teoria de
Maxwell para que ela se aplicasse ao microcosmo, tanto que a teoria de
Maxwell-Lorentz conserva a incompatibilidade observada entre o que
poderíamos chamar "referenciais maxwellianos" e os referenciais inerciais da
mecânica clássica. No primeiro artigo acima citado eu exponho essa
incompatibilidade com as seguintes palavras: "Em fins do século passado os
físicos procuraram definir o sistema inercial não pela mecânica mas de forma
a comportar a mecânica e a saída lógica foi a tentativa de conceituá-lo
através de teorias de campo, das quais a mais profícua era a teoria de
Maxwell. Assim sendo, pensou-se em caracterizar um referencial maxwelliano,
o qual, no entanto, mostrou-se incompatível com os referenciais inerciais
newtonianos [BUNGE,M., Controvérsias em física, Editorial Tecnos S.A.].
Desta incompatibilidade, surgiu a física relativista de Einstein."

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fwd: Arca Literária -> Cópia de livros para estudo pode deixar de ser crime
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 08:20



Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Eurico:
E os direitos de autor?

[E]> são preteridos pelo pretenso direito dos universitários terem acesso às obras

e aqueles livros que têm escrito"...sujeito a
sanções..." O Governo paga?

[E]> mesmo se não estiver escrito nenhuma proibição, a priori, é proibida a reprodução.

O Governo assume?

[E]> o governo isenta.

Mas vão copiar um Springer? Ai que vai haver bronca.
A universidade deveria ter por exemplo 10 exemplares do Chang, dos
livros mais usados pelos professores.

[E]> na filô da usp, no primeiro ano, são 200 alunos, na "letras" devem sem mais de 2000!
Os professores pedem a leitura "prá próxima aula", às vezes de livros "raros"...


Depois cada atraso por devolução
de livro e por dia devia ser penalizado com uma multa e com o dinheiro
das multas se compariam mais exemplares...

[E]> na usp, isso já rola...

Aqui é assim.
E se comprei dois livros durante a minha na universidade foi o máximo.
Era tudo requisitado em biblioteca. Não havia nem dinheiro nem livros
à venda, nemsequer máquinas de fotocópias.

[E]> aliás, as cópias saem quase o mesmo preço
que um livro comprado num sebo p.ex.

Ai de nós se tinhamos de
comprar tudo o que lemos na universidade.

[E]> minha despesa com cópias supera muito a com alimentação.

Não se almoçaria naquela casa.
Não se estará a por a carroça á frente dos burros? Isto é, a desculpar
as universidades que não investem numa biblioteca bem apetrechada? Nas
condições de trabalho dos estudantes?
Como é que governo vai saber se não anda chico esperto a fazer negócio
com as fotocópias se nem tem inspectores para crimes maiores como os
atentados contra a saúde pública? Porque a desonestidade é geral.
Desculpai mas creio que se está a tapar o sol com a peneira.

[E]> ao meu ver, é a única solução viável.
Proibir as cópias, como fizeram, só faz o "tiozinho do xerox" ficar com expedientes de
traficante, copiando escondido.



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fwd: Arca Literária -> Cópia de livros para estudo pode deixar de ser crime
FROM: Italo <itscefet03@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 08:24

Cara Natália aí até que pode ser assim mas no Brasil é bem diferente, excetuando-se os centros de extrema excelência (como as escolas militares), as outras Universidades possuem sérios problemas na questão dos livros. É uma disputa ferrenha por eles nos dias que antecedem as provas, tendo em vista que os professores utilizam geralmente as mesmas bibliografias (por exemplo onde eu estudo há 4 engenharias e todos os professores de física utilizam o Halliday ou no máximo o Typler - acho que é assim que se escreve, né?) e todos os profs marcam provas na mesma época aí ocorre que a biblioteca não tem 160 coleções dos livros do Halliday e como esses livros são razoavelmente caros (cada um custa cerca de 40% do valor mensal da bolsa de iniciação científica) apenas uma minoria pode comprá-los (e outra fotocopiando o livro o preço é no máximo no máximo 50% do preço do livro original) sendo assim não há ser humano que necessite de dinheiro que irá trocar uma fotocópia pelo original.

Pode parecer um absurdo um desrespeito ao direito autoral, mas existe direito quando se trata de sobrevivência?


Ítalo,
Eng. Eletrônica - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)

Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Eurico:
E os direitos de autor? e aqueles livros que têm escrito"...sujeito a
sanções..." O Governo paga? O Governo assume?
Mas vão copiar um Springer? Ai que vai haver bronca.
A universidade deveria ter por exemplo 10 exemplares do Chang, dos
livros mais usados pelos professores.Depois cada atraso por devolução
de livro e por dia devia ser penalizado com uma multa e com o dinheiro
das multas se compariam mais exemplares...Aqui é assim.
E se comprei dois livros durante a minha na universidade foi o máximo.
Era tudo requisitado em biblioteca. Não havia nem dinheiro nem livros
à venda, nemsequer máquinas de fotocópias. Ai de nós se tinhamos de
comprar tudo o que lemos na universidade. Não se almoçaria naquela casa.
Não se estará a por a carroça á frente dos burros? Isto é, a desculpar
as universidades que não investem numa biblioteca bem apetrechada? Nas
condições de trabalho dos estudantes?
Como é que governo vai saber se não anda chico esperto a fazer negócio
com as fotocópias se nem tem inspectores para crimes maiores como os
atentados contra a saúde pública? Porque a desonestidade é geral.
Desculpai mas creio que se está a tapar o sol com a peneira.
Um abraço
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
>
>
> *
>
> Pauta - 13/5/2005 12h19
>
> Cópia de livros para estudo pode deixar de ser crime
>
> A reprodução de livros para uso exclusivo de estudantes
universitários, sem
> fins comerciais, é autorizada pelo Projeto de Lei 5046/05,
> do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP). A proposta altera
a Lei
> 9610/98, sobre direitos autorais.
> O projeto autoriza a reprodução integral de qualquer obra, por falta de
> exemplares à venda ou por dificuldades financeiras dos alunos.
> A reprodução deverá ser de uso exclusivo do estudante. Atualmente, a
> legislação só permite a reprodução de pequenos trechos, para
> uso privado do copista. A cópia precisa ser feita pelo próprio
usuário, sem
> intuito de lucro, também em apenas um exemplar.
> Segundo Mendes Thame, "impossibilitar o acesso de alunos à obra em
virtude
> de sua precária situação financeira significa, em última
> análise, desrespeitar o direito de igualdade assegurado pela
Constituição".
>
> Tramitação
> O projeto tramita em caráter conclusivo nas comissões de Educação e
Cultura;
> e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
>
> Reportagem - Cristiane Bernardes
> Edição - Natalia Doederlein
>
> (Reprodução autorizada mediante citação da Agência)
>
> Câmara dos Deputados - Brasilia
>
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SUBJECT: Bases biológicas do comportamento/sociobiologia
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 09:24

Olá amigos.

Tenho um projeto de estudo chamado "A Sociologia Brasileira e as Abordagens
Biossociais". Alguns lembram do termo SOCIOBIOLOGIA, embora tanto se
escreveu sobre o assunto com preconceitos que eu prefiro usar o termo
'abordagens biossociais'.

Sabemos que em Psicologia há uma disciplina chamada Bases Biológicas do
Comportamento. Parece não haver dúvida de que os genes influenciam no
comportamento em nível individual. No entanto, embora o estudo das variáveis
biológicas tenha aceitação na sociologia norte-americana e européia, a
academia brasileira é quase que em unanimidade reacionária à idéia, atitude
consagrada por um grande número de sociólogos que "não leram e não
gostaram", que têm verdadeiro pavor à biologia e à matemática.

No que posso ter contribuições de 'biologia comportamental' temos nomes como
Richard Dawkins, e de Susan Blackmore no caso da Psicologia Evolutiva. A
questão é saber não onde apenas o indivíduo é levado em consideração através
da biologia como parte do processo da explicação de sua personalidade, mas
sim onde a biologia - nesse sentido - pode ser útil (como uma das variáveis,
ao lado das sócio-culturais) para explicar a SOCIEDADE, o coletivo.

Nesse contexto, gostaria que vocês pudessem contribuir da seguinte forma:

1. Citando artigos (e onde posso encontra-los) que tratem dessa questão (ou
de bases biológicas do comportamento) que estejam publicados em periódicos
nacionais de Biologia;

2. Citando livros ou outros trabalhos nacionais, bem como biólogos que se
interessam pelo tema;

3. Citando referências internacionais sobre o assunto;

4. Colocando o que pensam sobre a questão.

Um abraço.




SUBJECT: Re: Relatividade e dedução das transformações de Lorentz
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 09:37

--- Em ciencialist JVictor escreveu para Ricardo:

>...lhe faço um sugestão: procure
> conhecer com profundidade que já existe e que está muito bem
ancorado
> experimentalmente. Depois, veja os blá, blá, blás existentes e
compare.
>

Eu faço uma sugestão diferente:
Veja os dois (três, quatro, cinco ...) lados ao mesmo tempo.
Pois se você for esperar "conhecer com profundidade" a física
oficial para só depois partir para as alternativas você nunca as
verá. Nem se viver uns 300 anos. Existirá sempre alguém para dizer
que você ainda não sabe bem a primeira e então não pode ver as
outras.

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: dedução das transformaçõ es de Lorentz
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 09:53

A física está repleta do teorema de Pitágoras (que, a propósito, foi descoberto pelos mesopotâmios, séculos antes do venerável sábio grego). Mas dizer que Pitágoras foi o inventor das transformações de Lorentz é um pouco demais. Também não há problema com Euclides, pois a relatividade especial é toda euclidiana. O que afasta Pitágoras de Lorentz, ao menos na acepção relativista, é a simultaneidade dos eventos, ou falta dela...

[ ]s


Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 16, 2005 7:10 PM
Subject: [ciencialist] Re: dedução das transformaçõ es de Lorentz


Ois,

Que injustiça vocês estão cometendo!!

Depois de várias respostas aqui ninguém mencionou o verdadeiro autor
das transformações de Lorentz. Então eu falo: PITÁGORAS.

:-)
:-)
:-)

Pouca gente fala em Pitágoras quando fala em Relatividade de
Einstein, talvez seja porque Pitágoras era euclidiano demais e
também não consta nenhum parente vivo para reclamar direitos
autorais.

:-)
:-)
:-)
:-)

Agora só para o Ricardo, :-)

Em C-List Ricardo disse:

>...
>Alguém sabe onde eu encontro alguma dedução
> das transformações de Lorentz na Internet?
>Andei procurando e tudo que eu encontro são
>as próprias equações, mas não suas deduções...

Isto tem em qualquer livro de Física 3 ou 4.
Por um acaso [:-)] tem no famoso artigo de Einstein.
Existe um livro "Os anos miraculosos de Einstein" com todos os
artigos de 1905.
"Se bobear" deve ter até em livros do segundo grau (ensino médio) em
tópicos complementares (que absurdo!!).
Na internet encontrei poucos (em português):

http://www.geocities.com/pinetjax/5b.htm
http://to-campos.planetaclix.pt/astron/relat/lorentz.htm

Este também é de Portugal:
www.dfisica.ubi.pt/~pmoniz/LECT16.DOC
É bem completo e o título é "A Geometria da TRR - O Espaço-Tempo de
Minkowski". É muito interessante a nota de roda pé 2 na página 3.

Realmente são poucas.

O Cacique de "Deduções Lógicas" tão comentado aqui ultimamente deixa
isto muito claro em:
http://www.deducoeslogicas.com./relatividade/restrita.html

Mas para você que vai fazer física e acho que ainda *gosta* da
Relatividade de Einstein, mando esta para ser lida com atenção.
(em inglês)
http://www.extinctionshift.com/
Não encontrei a página exata onde tem a dedução (já tinha visto ela
no passado) mas tem muitas coisas interessantes lá.
Ele é um "companheiro" seu ("revolucionário") de peso.

Isto sem contar todo sítio (ou "saite") do Alerto Mesquita que você
conhece bem:
http://www.ecientificocultural.com/indice.htm

[ ]'s
Hélio







[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: dedução das transformaçõ es de Lorentz
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 10:04

Alvaro,

O símbolo ":-)" nas minhas mensagens podem ter vários significados.
Deixo o leitor escolher. :-)
Mas minha intenção na MSG a qual você se refere foi de: "Não leve
muito a sério (só um pouco) o que eu disse acima".

[ ]'s
Hélio



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> A física está repleta do teorema de Pitágoras (que, a propósito,
foi descoberto pelos mesopotâmios, séculos antes do venerável sábio
grego). Mas dizer que Pitágoras foi o inventor das transformações de
Lorentz é um pouco demais. Também não há problema com Euclides, pois
a relatividade especial é toda euclidiana. O que afasta Pitágoras de
Lorentz, ao menos na acepção relativista, é a simultaneidade dos
eventos, ou falta dela...
>
> [ ]s
>
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: Hélio Ricardo Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, May 16, 2005 7:10 PM
> Subject: [ciencialist] Re: dedução das transformaçõ es de
Lorentz
>
>
> Ois,
>
> Que injustiça vocês estão cometendo!!
>
> Depois de várias respostas aqui ninguém mencionou o verdadeiro
autor
> das transformações de Lorentz. Então eu falo: PITÁGORAS.
>
> :-)
> :-)
> :-)
>
> Pouca gente fala em Pitágoras quando fala em Relatividade de
> Einstein, talvez seja porque Pitágoras era euclidiano demais e
> também não consta nenhum parente vivo para reclamar direitos
> autorais.
>
> :-)
> :-)
> :-)
> :-)
>
> Agora só para o Ricardo, :-)
>
> Em C-List Ricardo disse:
>
> >...
> >Alguém sabe onde eu encontro alguma dedução
> > das transformações de Lorentz na Internet?
> >Andei procurando e tudo que eu encontro são
> >as próprias equações, mas não suas deduções...
>
> Isto tem em qualquer livro de Física 3 ou 4.
> Por um acaso [:-)] tem no famoso artigo de Einstein.
> Existe um livro "Os anos miraculosos de Einstein" com todos os
> artigos de 1905.
> "Se bobear" deve ter até em livros do segundo grau (ensino
médio) em
> tópicos complementares (que absurdo!!).
> Na internet encontrei poucos (em português):
>
> http://www.geocities.com/pinetjax/5b.htm
> http://to-campos.planetaclix.pt/astron/relat/lorentz.htm
>
> Este também é de Portugal:
> www.dfisica.ubi.pt/~pmoniz/LECT16.DOC
> É bem completo e o título é "A Geometria da TRR - O Espaço-Tempo
de
> Minkowski". É muito interessante a nota de roda pé 2 na página
3.
>
> Realmente são poucas.
>
> O Cacique de "Deduções Lógicas" tão comentado aqui ultimamente
deixa
> isto muito claro em:
> http://www.deducoeslogicas.com./relatividade/restrita.html
>
> Mas para você que vai fazer física e acho que ainda *gosta* da
> Relatividade de Einstein, mando esta para ser lida com atenção.
> (em inglês)
> http://www.extinctionshift.com/
> Não encontrei a página exata onde tem a dedução (já tinha visto
ela
> no passado) mas tem muitas coisas interessantes lá.
> Ele é um "companheiro" seu ("revolucionário") de peso.
>
> Isto sem contar todo sítio (ou "saite") do Alerto Mesquita que
você
> conhece bem:
> http://www.ecientificocultural.com/indice.htm
>
> [ ]'s
> Hélio





SUBJECT: Re: Fwd: Arca Literária -> Cópia de livros para estudo pode deixar de ser crime
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 10:30

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Italo <itscefet03@y...>
> Pode parecer um absurdo um desrespeito ao direito autoral, mas
> existe direito quando se trata de sobrevivência?

Pode parecer, nao. Eh um desrespeito ao direito autoral, ao trabalho
alheio.

> > A reprodução de livros para uso exclusivo de estudantes
> > universitários, sem fins comerciais, é autorizada pelo Projeto de
> > Lei 5046/05, do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP).

Essa lei eh desnecessaria, ja' ha' lei q. permite a reproducao
(apenas de uma unica copia) para uso pessoal.
A lei 10.695/2003 abre uma enorme brecha para isso.

-------
Art. 1º O art. 184 e seus §§ 1º, 2º e 3º do Decreto-Lei nº 2.848, de
7 de dezembro de 1940, passam a vigorar com a seguinte redação,
acrescentando-se um § 4º:

§ 4º O disposto nos §§ 1º, 2º e 3º não se aplica quando se tratar de
exceção ou limitação ao direito de autor ou os que lhe são conexos,
em conformidade com o previsto na Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de
1998, nem a cópia de obra intelectual ou fonograma, em um só
exemplar, para uso privado do copista, sem intuito de lucro direto ou
indireto." (NR)
--------

Pessoalmente acho q. deveria ser permitida a copia de capitulos com o
recolhimento do respectivo direito autoral. Alem disso, os
professores deveriam ser mais conscientes e realistas.

[]s,

Roberto Takata






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: dedução das transformaçõ es de Lorentz
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 10:35

Queira me desculpar. De vez em quando eu levo as coisas a sério demais... :-)

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 10:04 AM
Subject: [ciencialist] Re: dedução das transformaçõ es de Lorentz


Alvaro,

O símbolo ":-)" nas minhas mensagens podem ter vários significados.
Deixo o leitor escolher. :-)
Mas minha intenção na MSG a qual você se refere foi de: "Não leve
muito a sério (só um pouco) o que eu disse acima".

[ ]'s
Hélio



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> A física está repleta do teorema de Pitágoras (que, a propósito,
foi descoberto pelos mesopotâmios, séculos antes do venerável sábio
grego). Mas dizer que Pitágoras foi o inventor das transformações de
Lorentz é um pouco demais. Também não há problema com Euclides, pois
a relatividade especial é toda euclidiana. O que afasta Pitágoras de
Lorentz, ao menos na acepção relativista, é a simultaneidade dos
eventos, ou falta dela...
>
> [ ]s
>
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: Hélio Ricardo Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, May 16, 2005 7:10 PM
> Subject: [ciencialist] Re: dedução das transformaçõ es de
Lorentz
>
>
> Ois,
>
> Que injustiça vocês estão cometendo!!
>
> Depois de várias respostas aqui ninguém mencionou o verdadeiro
autor
> das transformações de Lorentz. Então eu falo: PITÁGORAS.
>
> :-)
> :-)
> :-)
>
> Pouca gente fala em Pitágoras quando fala em Relatividade de
> Einstein, talvez seja porque Pitágoras era euclidiano demais e
> também não consta nenhum parente vivo para reclamar direitos
> autorais.
>
> :-)
> :-)
> :-)
> :-)
>
> Agora só para o Ricardo, :-)
>
> Em C-List Ricardo disse:
>
> >...
> >Alguém sabe onde eu encontro alguma dedução
> > das transformações de Lorentz na Internet?
> >Andei procurando e tudo que eu encontro são
> >as próprias equações, mas não suas deduções...
>
> Isto tem em qualquer livro de Física 3 ou 4.
> Por um acaso [:-)] tem no famoso artigo de Einstein.
> Existe um livro "Os anos miraculosos de Einstein" com todos os
> artigos de 1905.
> "Se bobear" deve ter até em livros do segundo grau (ensino
médio) em
> tópicos complementares (que absurdo!!).
> Na internet encontrei poucos (em português):
>
> http://www.geocities.com/pinetjax/5b.htm
> http://to-campos.planetaclix.pt/astron/relat/lorentz.htm
>
> Este também é de Portugal:
> www.dfisica.ubi.pt/~pmoniz/LECT16.DOC
> É bem completo e o título é "A Geometria da TRR - O Espaço-Tempo
de
> Minkowski". É muito interessante a nota de roda pé 2 na página
3.
>
> Realmente são poucas.
>
> O Cacique de "Deduções Lógicas" tão comentado aqui ultimamente
deixa
> isto muito claro em:
> http://www.deducoeslogicas.com./relatividade/restrita.html
>
> Mas para você que vai fazer física e acho que ainda *gosta* da
> Relatividade de Einstein, mando esta para ser lida com atenção.
> (em inglês)
> http://www.extinctionshift.com/
> Não encontrei a página exata onde tem a dedução (já tinha visto
ela
> no passado) mas tem muitas coisas interessantes lá.
> Ele é um "companheiro" seu ("revolucionário") de peso.
>
> Isto sem contar todo sítio (ou "saite") do Alerto Mesquita que
você
> conhece bem:
> http://www.ecientificocultural.com/indice.htm
>
> [ ]'s
> Hélio






[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Relatividade e dedução das transformações de Lorentz
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 10:39

----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho"
Sent: Tuesday, May 17, 2005 9:37 AM
Subject: [ciencialist] Re: Relatividade e dedução das transformações de
Lorentz

> [...] se você for esperar "conhecer com profundidade" a física oficial
> para só depois partir para as alternativas você nunca as verá. Nem se
> viver uns 300 anos. Existirá sempre alguém para dizer que você ainda não
> sabe bem a primeira e então não pode ver as outras.

Muito bem colocado. Há um velho ditado que diz: "Se conselho fosse bom,
ninguém daria de graça." Mas eu vejo por outro ângulo, ou seja, a maioria
daqueles que me sugeriram que estudasse física moderna, na realidade não
leram um centésimo do que já li de física moderna. Creio que é por isso que
minhas réplicas a esses fanáticos pela física oficial acabam quase sempre
ficando sem tréplicas (há exceções, favor não generalizar). É só colocá-los
em xeque frente aos seus dogmas e eles fogem rapidinho da raia. Conclusão:
Esses conselhos decorrem de uma projeção. Eles projetem em nós as falhas que
sentem em si próprios e com isso pedem que estudemos mais a física que eles
desconhecem na profundidade necessária. São mesmo uns panacas.

Em tempo: o meu comentário não tem a pretensão de macular o JVictor, ainda
que o conselho inicial tenha sido dele. Ele apenas entrou na onda, pois
virou moda dizer que para derrubar a física moderna precisamos antes estudar
e muito a física moderna. Depois que a coisa vira moda fica difícil
distinguir um panaca de um net-amigo bem intencionado, mas creio que o
JVictor é do segundo grupo (apesar dele ser fanático pela obsolescente
relatividade "moderna").

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Relatividade e dedução das transformações de Lorentz
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 10:40

Olá Hélio

Me parece que a sugestão não era uma "proibição" de conhecer teorias alternativas ou mesmo revolucionárias antes de conhecer profundamente a física clássica. Mas de produzir uma física revolucionária ou alternativa sem conhecer a física classíca profundamente. É um bom conselho, para todas as áreas do conhecimento, na verdade..:-)

Até uma bailarina moderna, até Isadora Duncan, primeiro deve ser proficiente no balé clássico..:-) (sei que há exceções, como dançarinas tribais ou orientais, por favor, é só um exemplo simples..:-) A física clássica, mesmo com aspectos ainda a serem explicados (e mesmo se considerarmos as "falhas" sempre apontadas pelos revolucinários) é um conjunto relativamente sólido e bem construido de leis e teorias, e exigiu muito tempo e esforço para chegar aonde chegou. Derruba-lo exige que, pelo menos, se conheça bem o objeto a ser derrubado..:-)

Acho que o conselho do JVictor é justamente esse. A idéia é evitar ações do tipo "não compreendo realmente isso, mas acho que não é assim". Não apenas sobre física moderna, mas biologia, bioquímica, matemática, geologia, etc.

Veja as teorias do Alberto Mesquita. Mesmo contrárias a muitos aspectos da física dita moderna, ela é difícil de refutar ou contestar, devido justamente ao fato de que ele compreende muito bem do que está falando. E suas teorias usam o conhecimento obtido por seus antecessores (aquela história de subir no ombro de gigantes, lembra?..:-) para construir sua nova visão da física. Não significa que esteja certo, claro, mas significa que dará trabalho refuta-lo. E também significa que será proveitoso faze-lo, se for possível.

Sim, é interessante ver 2 ou mais lados de uma idéia. Mas, para escolher um deles como melhor ou mais correto, ou para decidir se uma delas é real, é preciso mais que olhar apenas. É preciso conhecer profundamente aquele que é tomado como real no momento, ou corre o risco de ficar debatendo teorias sem compreender o que debate.

Homero


----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 9:37 AM
Subject: [ciencialist] Re: Relatividade e dedução das transformações de Lorentz


--- Em ciencialist JVictor escreveu para Ricardo:

>...lhe faço um sugestão: procure
> conhecer com profundidade que já existe e que está muito bem
ancorado
> experimentalmente. Depois, veja os blá, blá, blás existentes e
compare.
>

Eu faço uma sugestão diferente:
Veja os dois (três, quatro, cinco ...) lados ao mesmo tempo.
Pois se você for esperar "conhecer com profundidade" a física
oficial para só depois partir para as alternativas você nunca as
verá. Nem se viver uns 300 anos. Existirá sempre alguém para dizer
que você ainda não sabe bem a primeira e então não pode ver as
outras.

[ ]'s
Hélio






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SUBJECT: Bases biológicas do comportamento/sociobiologia
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 10:53

Olá Peterson

Uma refencia importante seria o livro de Pinker, Tabula Rasa. É muito interessante e aborda alguns aspectos da sociobiologia. Eu, algum tempo atrás, digitalizei um trecho deste livro e coloquei nos arquivos da ciencialist, baixe e de uma olhada, acho que vai achar muito útil.

O arquivo pode ser baixado dos arquivos neste link:

http://f4.grp.yahoofs.com/v1/0OqJQpqpHzGq7BD3bD5yYqB2NVjc8c7nhwOvCMtXHJQxTEEGpGRWa-QtT6vki28IHhUx0Rv0_4pBhobpz71Jj1StfyVIDmcL/Tabula%20rasa.doc

(se o link acima estiver quebrado, copie e cole as partes na barra do navegador, ou vá até os arquivos da lista e baixe por lá)

O nome do arquivo é Tabula Rasa.doc

Um abraço.

Homero

Diversos

Ninguém vive sem mentir
http://www2.uol.com.br/vivermente/conteudo/materia/materia_10.html

Revista Viver Mente e Cérebro
Como os Animais Fazem Negócios
POR FRANS B. M. DE WAAL
Chimpanzés, macacos-prego, babuínos e peixes cooperam entre si e retribuem favores, além de
se ressentir com pagamento desigual dado por humanos



----- Original Message -----
From: Peterson Leal
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 9:24 AM
Subject: [ciencialist] Bases biológicas do comportamento/sociobiologia


Olá amigos.

Tenho um projeto de estudo chamado "A Sociologia Brasileira e as Abordagens
Biossociais". Alguns lembram do termo SOCIOBIOLOGIA, embora tanto se
escreveu sobre o assunto com preconceitos que eu prefiro usar o termo
'abordagens biossociais'.

Sabemos que em Psicologia há uma disciplina chamada Bases Biológicas do
Comportamento. Parece não haver dúvida de que os genes influenciam no
comportamento em nível individual. No entanto, embora o estudo das variáveis
biológicas tenha aceitação na sociologia norte-americana e européia, a
academia brasileira é quase que em unanimidade reacionária à idéia, atitude
consagrada por um grande número de sociólogos que "não leram e não
gostaram", que têm verdadeiro pavor à biologia e à matemática.

No que posso ter contribuições de 'biologia comportamental' temos nomes como
Richard Dawkins, e de Susan Blackmore no caso da Psicologia Evolutiva. A
questão é saber não onde apenas o indivíduo é levado em consideração através
da biologia como parte do processo da explicação de sua personalidade, mas
sim onde a biologia - nesse sentido - pode ser útil (como uma das variáveis,
ao lado das sócio-culturais) para explicar a SOCIEDADE, o coletivo.

Nesse contexto, gostaria que vocês pudessem contribuir da seguinte forma:

1. Citando artigos (e onde posso encontra-los) que tratem dessa questão (ou
de bases biológicas do comportamento) que estejam publicados em periódicos
nacionais de Biologia;

2. Citando livros ou outros trabalhos nacionais, bem como biólogos que se
interessam pelo tema;

3. Citando referências internacionais sobre o assunto;

4. Colocando o que pensam sobre a questão.

Um abraço.




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SUBJECT: Re: Bases biológicas do comportamento/sociobiologia
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 10:58

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
> 3. Citando referências internacionais sobre o assunto;

Em nivel de divulgacao cientifica tem o livro Consiliencia de Edward
O Wilson. Um ja' defasado, mas seminal, eh O Macaco Nu de Desmond
Morris. Tem o livro do Pinker: Como a mente funciona.

O que e' sociobiologia.
http://www.editorabrasiliense.com.br/primeirospassos/sociobiologia.htm

#Wilson EO 1975 - Sociobiology, The New Synthesis, Harvard University
Press.
#Gould SJ 1978 - Sociobiology: the art of storytelling. New Scientist
80: 530–3.
#Buss D 1999. Evolutionary psychology: the new science of the mind,
Allyn and Bacon, Needham Heights, MA.
#Cartwright J 2000 - Evolution and Human Behaviour. MacMillan (UK)
376 pp.
#Alcock J 2001 - The Triumph of Sociobiology. Oxford University
Press. 257 pp.
#Laland K & Brown G 2002 -Sense and Nonsense: Evolutionary
Perspectives on Human Behaviour. Oxford University Press. 150 pp.
#Ridley M 2003 - Nature via Nurture: Genes, Experience and What Makes
us Human. Fourth Estate, London. 320 pp.

Craig IW, Harper E, Loat CS. 2004 - The genetic basis for sex
differences in human behaviour: role of the sex chromosomes. Ann Hum
Genet. 68(3):269-84.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Papagaio e asas "cortadas"
FROM: Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 11:47

Olá listeiros
Dias atrás, um primo meu me mostro um papagaio que ele ganhou. Não
consegui saber se era o chamado papagaio-verdadeiro, Amazona aestiva,
ou o papagaio de mangue, Amazona amazonica. Pois bem, quando
questionei se o papagaio não fugia das mãos dele, ele falou que "as
asas foram cortadas", com a justificativa de que, se elas não fossem,
ele precisaria ficar preso em gaiola. Por ser criança, ele nem se
tocou que o papagaio ta preso, mas de forma diferente.

Mas minha pergunta é: de que jeito as asas são "cortadas"? Saõ apenas
as penas? ossos?

falow :D

--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


SUBJECT: Papagaio e asas "cortadas"
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 11:57

Olá Freddy

É crueldade manter animais silvestres como animais de estimação. E é crime também.

Em todo caso, a prática padrão é cortar apenas as penas da ponta da asa (penas distais), responsáveis pela maior parte da capacidade de voo das aves. Isso basta para manter o papagaio no chão, sem possibilidade de voar. A técnica correta (se é que se pode chamar de correta algo assim) vai cortar as penas de forma a impedir o voo, mas permitir que a ave pouse, se necessário, com segurança no chão (sem isso, ela pode tentar e se machucar ao cair).

De tempos em tempos é necessário cortar as penas de novo, já que elas crescem devagar.

Não seria possível convencer seu primo a devolver o animal a sua origem?

Homero

----- Original Message -----
From: Freddy Hazuki
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 11:47 AM
Subject: [ciencialist] Papagaio e asas "cortadas"


Olá listeiros
Dias atrás, um primo meu me mostro um papagaio que ele ganhou. Não
consegui saber se era o chamado papagaio-verdadeiro, Amazona aestiva,
ou o papagaio de mangue, Amazona amazonica. Pois bem, quando
questionei se o papagaio não fugia das mãos dele, ele falou que "as
asas foram cortadas", com a justificativa de que, se elas não fossem,
ele precisaria ficar preso em gaiola. Por ser criança, ele nem se
tocou que o papagaio ta preso, mas de forma diferente.

Mas minha pergunta é: de que jeito as asas são "cortadas"? Saõ apenas
as penas? ossos?

falow :D

--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Fazer sabão
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 12:11

alguém se habilita?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

----- Original Message -----
From: "Juninho Gonçalves" <noreply-orkut@google.com>
To: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
Sent: Tuesday, May 17, 2005 11:12 AM
Subject: Fazer sabão


Emiliano, estou com dúvidas num procedimento para fazer sabão. O experimento
dá certo, mas não consigo entender o motivo de se determinar o pH...

Pese 3 g de hidróxido de sódio no béquer e deixe reservado. Adicione 10 ml
de álcool em uma das provetas de 10mL e 6 mL de água na outra, na proveta de
25 ml coloque 21 mL de óleo de cozinha comum. No béquer com a soda caústica
adicione lentamente a água (extremo cuidado nessa etapa do experimento pois
o NaOH em contato com a água libera bastante calor). Coloque o óleo de
cozinha no béquer e com o auxílio de um bastão agite continuamente a
mistura, acrescentando em seguida o álcool.
Observe o pH da solução. Caso esteja muito básico (por volta de 12)
acrescente algumas gotas de limão ou vinagre afim de corrigir o pH para
aproximadamente 10. Continue a agitação até que toda a solução apresente um
aspecto cristalino. Em seguida, coloque algumas gotas de essência. Deixe em
repouso por 20 minutos. Decorrido esse tempo, se o sabão não houver
endurecido coloque em um banho de gelo ou água gelada.

Emiliano, por que o pH deve ficar em 10? Não consegui achar essa resposta.
Agradeço a atenção. José Gonçalves (goncalvestjr@gmail.com)

Esta mensagem foi enviada por Juninho Gonçalves para Emiliano. Para ver o
perfil de Juninho, clique:

http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=3321153515237137972
http://www.orkut.com/




SUBJECT: Re: Papagaio e asas "cortadas"
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 12:24

Se o papagaio já tem um certo de tempo de cativeiro e voce
simplesmente solta-lo ele poderá morrer muito fácil ou retornar ao
mesmo local para se alimentar que é o mais comumente acontece com as
aves que eu já soltei(passarinhos menores)

Isso exige um certo trabalho de reabilitação e nem sempre dá certo. E
tem que confiar no pessoal, pois se entregar pro IBAMA é provável que
ele comercialize o seu animal(há muita corrupção - principalmente
equando há aves raras e caras)
O correto seria *nao* pega-las na natureza para criar. Eu tenho um a
papagaio aqui que encontrei nos meio de pneus velhos que eu peguei já
tem uns 13 anos. Ele era filhote , ainda estava sem penas, e
precisava de alguém para alimenta-lo- eles não se alimentam sozinho
quando filhotes.
Ele era criado solto , mas destruia as coisas, depois eu o coloquei
na gaiola e nunca mais cortei suas penas. Se eu soltar ele
provavelmente morrerá, pois ele nunca aprendeu a se alimentar sozinho.

PS: O ideal é no pegar esses bichos na natureza. Aliás, nenhum
pássaro, o lugar dos pássaros é na natureza.



JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
>
> Não seria possível convencer seu primo a devolver o animal a sua
origem?
>





SUBJECT: Re: dedução das transformaçõ es de Lorentz
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 12:36

Alvaro, eu tenho um livro de história da ciencia que diz que o
Pitágoras foi o precursor da descoberta da lei da gravidade , e
Newton citou ele no Principia

Nao sei não, ou esse Pitágoras era um gênio ou ele plagiava as
concepções dos povos antigos. O problema é que nao há nenhm registro
dessas descobertas antes dele. O que pode concluir é que a matemática
utilizada por ele talvez fosse aprendida desses povos, incluindo os
hindus.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> A física está repleta do teorema de Pitágoras (que, a propósito,
foi descoberto pelos mesopotâmios, séculos antes do venerável sábio
grego). Mas dizer que Pitágoras foi o inventor das transformações de
Lorentz é um pouco demais. Também não há problema com Euclides, pois
a relatividade especial é toda euclidiana. O que afasta Pitágoras de
Lorentz, ao menos na acepção relativista, é a simultaneidade dos
eventos, ou falta dela...
>
> [ ]s
>
>
> Alvaro Augusto





SUBJECT: Re: Papagaio e asas "cortadas"
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 12:49

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Freddy Hazuki
> Mas minha pergunta é: de que jeito as asas são "cortadas"? Saõ
> apenas as penas? ossos?

So' as penas.

Mas animais silvestres como papagaios nao podem ser mantidos em
cativeiro sem autorizacao do Ibama, eh crime ambiental. Aconselho
levar o animal para algum centro de recolhimento de animais da Suipa
q. podem encaminhar para criadouros apropriados.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Material sobre aerodinâmica de alta velocidade relacionada ou não a aviões...
FROM: "Paulo Henrique Lerbach Rodrigues" <phatleta@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 13:06

To precisando de sites com material sobre aerodinâmica de alta velocidade (de mach 0.75 pra cima) se os senhores puderem me ajudar mostrando onde encontro será ótimo.

Grato

PH

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Bases biológicas do comportamento/sociobiologia
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 13:34

Olá Peterson Leal

(Onde andava, rapaz!)

Peterson: Tenho um projeto de estudo chamado "A Sociologia
Brasileira e as Abordagens Biossociais". Alguns lembram do termo
SOCIOBIOLOGIA, embora tanto se escreveu sobre o assunto com
preconceitos que eu prefiro usar o termo 'abordagens biossociais'.

Manuel: A sociobiologia (termo este cunhado pelo próprio fundador
desta disciplina, Edward O. Wilson) é apenas uma entre as
diversas "abordagens biossociais", por sinal a menos sombria e a
mais generosa de todas elas.

Além do social-darwinismo clássico -- inspirado nas idéias de
Herbert Spencer, Carl Vogt, Cesare Lombroso, Francis Galton, Ernest
Haeckel e até em algumas do grande etólogo Konrad Lorenz 'quando
jovem' --, existe também uma abordagem biossocial anti-darwinista: o
vitalismo de Friedrich Nietzsche (conforme se pode constatar, de uma
forma clara, nos livros "Vontade de Potência" e "A Genealogia da
Moral".)

Você fala que muito se escreveu sobre o assunto "com preconceito" e
dos que "não leram e não gostaram". Pois eu te indico os seguintes
livros e ensaios de biólogos que "leram e têm críticas o objeções a
fazer":

1. Marcel Blanc; Os Herdeiros de Darwin; Ed. Página Aberta Ltda.;
São Paulo - SP; 1994.

2. Stephen Jay Gould:
2.1. A Ciência na Sociedade - Uma Visão Histórica; Darwin e os
Grandes Enigmas da Vida; Ed. Martins Fontes; São Paulo - SP; 1999;
pp. 197/225;
2.2. A Ciência e a Política na Natureza Humana; idem; pp. 249/270;
2.3. Vida de Cachorro no Poliedro de Galton; Dedo Mindinho e Seus
Vizinhos; Companhia das Letras; São Paulo - SP; 1993; pp. 397/411;
2.4. Uma Conclusão Positiva (A desmitificação como ciência positiva;
a aprendizagem pela desmitificação; a biologia e a natureza humana);
A Falsa Medida do Homem; Ed. Martins Fontes; São Paulo - SP; 1999;
pp. 341/357;
2.5. Darwinismo de Pacotilha (pp. 30/60), Os Genes e o Cérebro (pp.
129/149); O Último Baluarte de Jensen (pp. 150/174), Natureza e
Cultura (pp. 175/186); Um Ouriço na Tempestade; Relógio D'Água
Editores Ltda.; Lisboa; 1993.

Abraços,
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: Material sobre aerodinâmica de alta velocidade relacionada ou não a aviões...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 13:46

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Paulo Henrique Lerbach
> To precisando de sites com material sobre aerodinâmica de alta
> velocidade (de mach 0.75 pra cima) se os senhores puderem me ajudar
> mostrando onde encontro será ótimo.

http://www.sm.go.dlr.de/sm-sm_info/HGAinfo/HGA.html
http://www.adl.gatech.edu/classes/hispd/hispd01.html
http://aerodyn.org/HighSpeed/highspeed.html

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: [ciencialist] Papagaio e asas "cortadas"
FROM: Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 14:09

On 5/17/05, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> wrote:

>(...)
>
> Não seria possível convencer seu primo a devolver o animal a sua origem?
>
> Homero


Olá
Obrigado pelas respostas.

Também acho extrema crueldade manter esses bichos em cativeiro. Vou
tentar conversar com ele. Pelo menos faze-lo entender que ele ta
destruindo com a vida de um animal. Eu culpo mesmo são os pais dele,
que se dizem "modelo perfeito" de familia, perante a igreja católica.
Mesmo assim, e com todas as intruções que eles tem (ambos são
graduados) não sabem a besteira que fizeram..

falow
--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


SUBJECT: Re: Deduções Lógicas
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 14:26



Caro Álvaro

Você escreveu:

>Para complicar um pouco mais, quando nos deparamos com alguém
dizendo que tais e tais fenômenos são devidos a um sopro do criador,
tendemos a encarar que tal teoria está se esquivando da refutação
experimental, deixando de ser uma teoria científica

Vejo que errei, quando coloquei no site a minha primeira
dedução. Isso leva à conclusão de que o site tem como suporte a fé,
o que não é verdade, ele tem como base um encadeamento de
raciocínios matemáticos e lógicos fundamentados em uma nova maneira
de compreender o funcionamento da luz. A minha opinião sobre a
existência de um criador não tem nada a ver com as teorias de
Deduções Lógicas.
Quanto ao titulo "O Sopro do Criador", trata-se apenas de uma
imagem que fiz do momento do Big Bang, quando consigo explicar de
uma maneira simples, através da Gravidade Lógica, que afirma que a
gravidade só apareceu com o movimento existente na "Grande
Explosão". Veja:

http://www.deducoeslogicas.com/gravidade/segredo.html.

Então, podemos concluir de como foi possível caber num ponto
(singularidade), momento antes do Big Bang, toda a energia existente
hoje no universo na forma de matéria.

>Assim, estamos acostumados a solicitar verificações
experimentais das teorias (alguns de nós, não todos). Se as
previsões da teoria de confirmarem, as hipóteses serão tidas como
válidas. Caso contrário, por mais brilhante que seja a lógica...

As primeiras provas que temos da veracidade das teorias de
Deduções Lógicas estão nos resultados das planilhas de simulação da
dinâmica entre duas galáxias e dos fótons entre elas, elaboradas no
nosso modelo de Universo. Veja:

- planilha do Universo Visível

http://www.deducoeslogicas.com/universo/dinamica.html

- planilha do Universo Verdadeiro

http://www.deducoeslogicas.com/cosmologia/elaboracao%20planilha%
20universo%20verdadeiro.html

Outra prova

Deduções Lógicas previu que o ângulo formado entre a direção
do afélio das órbitas dos planetas e a direção da velocidade de
expansão do Universo (Eixo Bruna) para o nosso sistema solar é
sempre menor do que 90º.
Quando, em um computador colocamos as coordenadas X,Y e Z dos
periélios dos planetas e simulamos os ângulos que um eixo qualquer
faz com os periélios desses planetas, encontramos apenas uma posição
que satisfaz a condição já prevista por Deduções Lógicas, que nos
sistemas de coordenadas eclípticas corresponde à:

- longitude: 275º 21' ± 18'
- latitude: 86º24'36'' ± 1'48''

Então, vemos a existência do Eixo Bruna num espaço bem
determinado, variando de ± 18' na longitude e ± 1'48'' na latitude.
Em virtude de encontramos apenas um único ponto bem definido,
concluímos sem ambigüidades de que existe de fato o Eixo Bruna.

Veja:

- http://www.deducoeslogicas.com/universo/eixobruna.html

Caro Álvaro,

No entanto, a maior veracidade de Deduções Lógicas é a grande
consistência existente entre as suas múltiplas teorias e entre essas
e os resultados observacionais e experimentais, explicando
satisfatoriamente de maneira simples e lógica vários enigmas que a
Ciência não decifrou até hoje.
Por outro lado, Deduções Lógicas não se confronta com nenhum
resultado experimental e observacional da Ciência. Às vezes, é
possível encontrarmos outras interpretações. Os físicos são muito
criteriosos em suas experiências, e geralmente não encontramos
erros nelas. Se, por acaso houve alguns erros, estes estarão nas
interpretações dos resultados, mas não nos próprios resultados.
Assim, desafiamos aos físicos a mostrarem que Deduções Lógicas
vão contra a quaisquer resultados das experiências realizados pela
Ciência.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique






--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Geraldo,
>
> Confesso que sou culpado! Seu site foi-me indicado por um colega
professor de física, e fiz propagando do seu prêmio aqui nesse grupo.
>
> Seu trabalho é realmente impressionante. O problema é que alguns
de nós têm problemas com deduções lógicas. Nós sabemos, por exemplo,
que toda a teoria dos epiciclos de cPtolomeu decorre logicamente de
uma série de hipóteses. Também sabemos que os astrólogos,
numerólogos, etc, sempre alegam que suas teorias decorrem
logicamente de algumas hipóteses. Assim, estamos acostumados a
solicitar verificações experimentais das teorias (alguns de nós, não
todos). Se as previsões da teoria de confirmarem, as hipóteses serão
tidas como válidas. Caso contrário, por mais brilhante que seja a
lógica...
>
> Para complicar um pouco mais, quando nos deparamos com alguém
dizendo que tais e tais fenômenos são devidos a um sopro do criador,
tendemos a encarar que tal teoria está se esquivando da refutação
experimental, deixando de ser uma teoria científica. Newton podia
fazer tais declarações, pois viveu em uma época na qual a diferença
entre cientistas e bruxos não era muito clara. Hoje, contudo, não
podemos.
>
> Abraços,
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> www.lunabay.com.br/alvaro.php
> alvaro@l...





SUBJECT: Re: Papagaio e asas "cortadas"
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 14:49

Pois é,

O meu papagaio é muito bonito e muito bem tratado e de uma certa
maneira raro por aqui(deve ter vindo de muito longe, e quando eu
encontrei em pneus velhos , ele de alguma meneira já havia sido
traficado e tirado de seu habitat natural) . Eu já pensei encaminha-
lo para a Suipa ou o Ibama, ou até mesmo solta-lo

Mas, existem funcionrios dó IBAMA e do Suipa que vendem essas aves.
Quando a solta-lo pensei várias vezes, e ainda penso até hoje. Mas o
problema é sobrevicvencia desse animal, eu o alimentei quando
filhote, e ele nunca aprendeu a ir em busca do alimento

Entre aqueles pensamentos de que ele vai cair nas maos de outra
pessoa e ser maltratado ou ser morto ao solta-lo, venho ficando com
ele até hoje. E isso tem me incomodado bastante

PS: Tenho experiencia com soltura de outras aves menores em cativeiro
e o resultado é desastroso, elas voltam pro mesmo lugar(ou caem em
lugar próximos, tipo vizinhos, enfraquecidas , doentes.
A razão disso é de meu pai ser criador de aves anilhadas pelo IBAMA,
e eu ter soltado várias delas por pena mesmo(sou contra a criação
dele).
Mas o proprio IBAMA discorda da soltura de aves anilhadas, pelo mesmo
problema - já terem nascidas em cativeiros
Que é quase o caso do meu papagaio, ele foi criado por mim , desde
que não tinha penas - e podia ter morrido. O único problema é que eu
ainda nao o registrei, e nem sei se poderia.
Mas o que eu queria mesmo é readapta-lo, coisa que acho dif´cil de
conseguir. E ainda tenho a dificuldade de saber a origem e o habitat
dessa ave. Aqui na Ilha tem papagaios e maritacas, mas nao dessa
espécie e aparencia, e solta-lo aqui acho que tb nao seria prudente.

PS: Pois é, esses são os problemas de aves em cativeiro. Mas de
maneira alguma, nunca pegaria uma ave dessa na natureza para criar,
nem compraria de ninguem. Foi uma coisa fortuita que aconteceu na
minha vida ter encontrado este animal filhotinho.
O curiosos tb é que já recolhi filhotes de pombos, rolinhas e
cambaxirras que tavam abandonados ao chão e na chuva. E quando
atingiam um certo tempo iam embora sozinhos. J´no caso da
cambaxirra , os proprios pais vieram busca-los, aproximando-se deles
e guiando-os com pios
Coisa que não conteceu com o papagaio, ele se acostumou a ficar aqui
no local(ele iniciamente era criado solto), e no inicio só comia na
minha mão

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Freddy Hazuki
> > Mas minha pergunta é: de que jeito as asas são "cortadas"? Saõ
> > apenas as penas? ossos?
>
> So' as penas.
>
> Mas animais silvestres como papagaios nao podem ser mantidos em
> cativeiro sem autorizacao do Ibama, eh crime ambiental. Aconselho
> levar o animal para algum centro de recolhimento de animais da
Suipa
> q. podem encaminhar para criadouros apropriados.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 14:52

Teoria Quântica Gravitacional

Ontem, pela primeira vez, desde que tornei pública a TQG, isto já
faz mais de 2 anos, é que o número de simpatizantes ultrapassou o
número de não-simpatizantes.
No início as proporções de e-mails recebidos, dos que se opunham a
TQG contra os que estavam a favor, era de 7 pra 1, agora estão
empatados.
Um conhecido doutor em física da USP capitulou depois de mais de 2
anos de discussão, ao não conseguir derrubar os fundamentos básicos
da TQG, admitindo que as evidências pro TQG estavam aumentando a
cada dia.
Mesmo assim, ainda existem grandes resistências só que com
argumentos muito frágeis.

Rolf

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html






SUBJECT: TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 14:55

Teoria Quântica Gravitacional

As criticas maiores, se focavam na abordagem inicial da TQG, já no
cap. 3, no desenvolvimento através da antiga teoria quântica.
Acontece que esta foi motivada em parte pela abstrata linguagem da
mecânica quântica e principalmente pela necessidade de se ter uma
visualização do processo, que de outra forma seria impossível.

Sabemos que a antiga teoria quântica através de processos
matemáticos consideravelmente mais simples é capaz de dar resultados
numericamente corretos, principalmente para o átomo de hidrogênio,
possibilitando com isso uma interpretação física mais accessível.

Rolf

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html





SUBJECT: Extração de cafeína da erva-mate
FROM: "Eduardo Oliveira" <eduardopersonalrh@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 15:11

Qual a melhor maneira de fazer isso???? Alguém possui o endereço de um site
sobre este assunto???

Eduardo Oliveira
Estudante de Química




SUBJECT: Re: Extração de cafeína da erva-mate
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 15:29

SUPERCRITICAL CARBON DIOXIDE EXTRACTION OF METHYLXANTHINES FROM MATÉ
TEA LEAVES
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-
66322000000300001&script=sci_arttext&tlng=en

Decaffeination of guaraná seeds in a microextraction column using
water-saturated CO2
http://dx.doi.org/10.1016/S0896-8446(01)00121-8

A novel convenient process to obtain a raw decaffeinated tea
polyphenol fraction using a lignocellulose column.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?
cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=Abstract&list_uids=12720405

Supercritical CO2 tea decaffeination
http://dx.doi.org/10.1016/S0924-2244(97)80274-9

Basic investigation of integrating a membrane unit into high-pressure
decaffeination processing
http://dx.doi.org/10.1016/S1383-5866(98)00065-3

Tente contato com os autores dos trabalhos.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Oliveira"
> Qual a melhor maneira de fazer isso???? Alguém possui o endereço de
um site
> sobre este assunto???
>
> Eduardo Oliveira
> Estudante de Química




SUBJECT: Físico
FROM: "phdclanc" <phdclanc@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 15:45

Sou o Dr. Cláudio N. Cruz, professor da Universidade Federal
de Ouro Preto (UFOP). Atualmente, também sou assessor de física de
Geraldo Antunes Cacique, no Centro de Deduções Lógicas.
Entrei para esse grupo com o objetivo de dar suporte às teorias de
Deduções Lógicas, possibilitando uma divulgação com maior clareza
possível dessas teorias.

Por que optei por Deduções Lógicas?

Quando comecei a ter contato com as idéias de Geraldo Antunes
Cacique, tive inicialmente uma má impressão; pois embora o seu
pensamento parecesse lógico, ele contrariava muitos princípios já
estabelecidos na Física Moderna. No entanto, a simplicidade lógica
de suas argumentações, explicando inúmeros fenômenos, aparentemente
distintos, para dentro de uma estrutura concisa de pensamento em que
os paradoxos lógicos não emergem, deixava-me completamente perplexo.
No fundo, sabia que o relativo sucesso da Física Moderna não
escondia sua fragilidade lógica de coerência interna, havendo,
portanto, necessidade de uma profunda reforma nas bases das teorias
vigentes. Assim, comecei a entrar em conflito comigo mesmo. Eu
estava em um dilema: aceitar a Física Moderna com suas incoerências
internas ou apostar em algo novo para eliminar os paradoxos da
Física através da simplicidade lógica, reinterpretando resultados.
Felizmente, graças a minha honestidade sincera na busca da verdade,
percebi que a minha insistência em defesa de muitos princípios da
Física não passava de teimosia sustentada apenas pelos dogmas da
Ciência, que parece mais uma religião "científica" guiada pelas
emoções e não pela lógica racional. Finalmente, optei pelas deduções
lógicas de Geraldo Antunes Cacique, sendo levado fatalmente a mudar
grande parte de minhas concepções na Física Moderna. Tenho aprendido
com deduções lógicas, nos últimos dias, muito mais do que os meus 15
anos de formação profissional como físico. A sabedoria ou a
qualidade de idéias vale muito mais do que a mera erudição ou
quantidade de informação acumulada na academia tradicional. Deve-se
ter a humildade e muita aspiração à verdade para se adotar essa
postura de sábio. Assim, vejo Geraldo Antunes Cacique como um grande
sábio, iluminado por sua simplicidade lógica de pensamento e
eloqüência para reformar a Física. O leitor que se enveredar nesse
novo caminho ficará definitivamente convencido da necessidade de
mudanças que urge na Ciência.

Saudações

Cláudio N. Cruz





SUBJECT: Re: [ciencialist] Físico
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 16:12

Olá Doutor Claudio

Bem, eu não sou físico, mas penso deveria ser claro que uma proposição lógica não é necessáriamente verdadeira. E que uma proposição ilógica ou mesmo incoerente, não é necessáriamente incorreta ou não verdadeira. O universo, tirando a crença pessoal em divindades criadores, não se ajusta a nossos desejos, vontades ou necessidade de coerencia lógica. O universo, e suas leis físicas, apenas é..:-)

E a mente humana, um equipamento poderoso e fantástico, nem por isso é perfeito ou o ápice do desenvolvimento cognitivo. É possível que, assim como cães não compreenderão matemática simples ou equações de segundo grau, existam aspectos da fisica do universo que escapem, por maior que seja nosso esforço, de ser compreendido de forma lógica, pelo menos dentro de nossa lógica atual. Talvez no futuro distante nossos descendentes nos vejam com certa pena, pela incapacidade de compreender esses aspectos, que hoje chamamos de incongruências.

Assim, a fisica moderna não é apenas suas incongruências, mas o conjunto de dados experimentais e evidencias que a sustenta. Pode estar errada? Claro, deve estar, em muitos aspectos e descobriremos muito sobre isso no futuro.

Mas, isso não significa que essas descoibertas sejam feitas apenas ajustando a lógica humana, nosso desejo de coerencia, a leis que podem muito bem não ter nada disso..:-)

E, me desculpe, dificilmente um "ser iluminado" será necessário para essas descobertas e revoluções. Mas provavelmente demandará muito trabalho, esforço, tempo e experimentos de confirmação. Reformar a ciência não é algo a ser feito por profetas, sabios iluminados ou revelações, mesmo as revelações lógicas..:-)

Um abraço.

Homero




----- Original Message -----
From: phdclanc
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 3:45 PM
Subject: [ciencialist] Físico


Sou o Dr. Cláudio N. Cruz, professor da Universidade Federal
de Ouro Preto (UFOP). Atualmente, também sou assessor de física de
Geraldo Antunes Cacique, no Centro de Deduções Lógicas.
Entrei para esse grupo com o objetivo de dar suporte às teorias de
Deduções Lógicas, possibilitando uma divulgação com maior clareza
possível dessas teorias.

Por que optei por Deduções Lógicas?

Quando comecei a ter contato com as idéias de Geraldo Antunes
Cacique, tive inicialmente uma má impressão; pois embora o seu
pensamento parecesse lógico, ele contrariava muitos princípios já
estabelecidos na Física Moderna. No entanto, a simplicidade lógica
de suas argumentações, explicando inúmeros fenômenos, aparentemente
distintos, para dentro de uma estrutura concisa de pensamento em que
os paradoxos lógicos não emergem, deixava-me completamente perplexo.
No fundo, sabia que o relativo sucesso da Física Moderna não
escondia sua fragilidade lógica de coerência interna, havendo,
portanto, necessidade de uma profunda reforma nas bases das teorias
vigentes. Assim, comecei a entrar em conflito comigo mesmo. Eu
estava em um dilema: aceitar a Física Moderna com suas incoerências
internas ou apostar em algo novo para eliminar os paradoxos da
Física através da simplicidade lógica, reinterpretando resultados.
Felizmente, graças a minha honestidade sincera na busca da verdade,
percebi que a minha insistência em defesa de muitos princípios da
Física não passava de teimosia sustentada apenas pelos dogmas da
Ciência, que parece mais uma religião "científica" guiada pelas
emoções e não pela lógica racional. Finalmente, optei pelas deduções
lógicas de Geraldo Antunes Cacique, sendo levado fatalmente a mudar
grande parte de minhas concepções na Física Moderna. Tenho aprendido
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ter a humildade e muita aspiração à verdade para se adotar essa
postura de sábio. Assim, vejo Geraldo Antunes Cacique como um grande
sábio, iluminado por sua simplicidade lógica de pensamento e
eloqüência para reformar a Física. O leitor que se enveredar nesse
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mudanças que urge na Ciência.

Saudações

Cláudio N. Cruz





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SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 16:32

Caro Rolf,

Eu entendo seu entusiasmo. Se eu estivesse no seu lugar, eu agiria da mesma forma. Contudo, a ciência deve ser a única atividade humana na qual quem tem a palavra final é a natureza, não os cientistas, e onde o concenso vale menos do que os experimentos. Assim, mesmo sem conhecer a fundo a TQG, asseguro-lhe de que ela jamais será derrubada em bases lógicas. Mesmo se Edward Witten escrever um artigo na Physical Review argumentando que a TQG está errada, isso será apenas um argumento de autoridade. Por outro lado, se um físico experimental de terceiro mundo publicar um artigo em um periódico de baixa circulação, mostrando que um experimento crucial não deu os resultados previstos pela TQG, então sua teoria estará com os dias contados...

Ainda assim, analisando rapidamente o seu texto exposto em http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html, percebo que faltam nele algumas características comuns às modernas teorias quânticas. Sinto falta, por exemplo, de lagrangeanos, expansões em série e diagramas de Feynman, essenciais a qualquer teoria de campo quântico. Fico intrigado, também, que suas referências bibliográficas incluam apenas livros de divulgação científica e de graduação. Eu ficaria mais tranquilo com alguns livro de pós-graduação (Sakurai, Marcelo Gomes), pois livros introdutórios geralmente não abordam segunda quantização, e, quando o fazem, o nível é elementar.

Finalmente, eu fico particularmente preocupado com sua afirmação de que a "gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomos". No meu entender, se tal desequilíbrio existisse, nós não estaríamos aqui para fazer afirmar qualquer coisa...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Rolf Guthmann
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 2:52 PM
Subject: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL


Teoria Quântica Gravitacional

Ontem, pela primeira vez, desde que tornei pública a TQG, isto já
faz mais de 2 anos, é que o número de simpatizantes ultrapassou o
número de não-simpatizantes.
No início as proporções de e-mails recebidos, dos que se opunham a
TQG contra os que estavam a favor, era de 7 pra 1, agora estão
empatados.
Um conhecido doutor em física da USP capitulou depois de mais de 2
anos de discussão, ao não conseguir derrubar os fundamentos básicos
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cada dia.
Mesmo assim, ainda existem grandes resistências só que com
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Rolf

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html






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SUBJECT: íon ferro - hemoglobina
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 16:39

Alguém ajuda o rapaz?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

----- Original Message -----
From: "lucas olm" <lucas.olm@gmail.com>
To: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
Sent: Tuesday, May 17, 2005 4:21 PM
Subject: Re: NAEQ - Resposta - Íon Ferro


muito obrigado pela resposta, mas o senhor poderiar dizer quais
circustancias, ou pelo menos deixar algumas paginas e livros sobre o
assunto?

Em 17/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l
o<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
> Contato Naeq:
> Nome: lucas
> Email: lucas.olm@gmail.com
> Telefone:
> Mensagem: Gostaria de saber qual o ion que compoe a molecula de
hemoglobina,
> pois esta obvio que eh o ferro ionico, senao seria bem mais simples
resolver
> o problema de anemia
> ---
> Olá lucas,
>
> O íon da molécula de hemoglobina é o Fe²+. Contudo, em determinadas
> circunstâncias, pode assumir valência 3+.
>
> veja: http://www.fcm.unicamp.br/departamentos/anatomia/radmetastase15.html
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@yahoo.com.br
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@hotmail.com
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>




SUBJECT: TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 17:00

Teoria Quântica Gravitacional

A TQG não pretende de forma alguma questionar a validade da Mecânica
Quântica (MQ), mas sim atacar de frente seus fundamentos
filosóficos. A maioria dos físicos teóricos defende a "Interpretação
de Copenhagen" e o seu indeterminismo, que resulta numa
interpretação basicamente probabilística.

A introdução do princípio da incerteza temporal objetiva atingir a
realidade física num nível mais profundo para enfrentar as
interpretações meramente estatísticas da MQ, e mostrar que as
variáveis que estão escondidas de nós, na realidade só estão
indefinidas no tempo, entre um passado recente e um futuro próximo.

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html


Sabemos que a grande dificuldade na unificação da Relatividade Geral
(RG) com a MQ reside nas diferenças de como estas teorias lidam com
o tempo, este simplesmente flui de forma diferente nestas teoras. Na
MQ ele possui duas direções, ou seja, anda para o passado e para o
futuro, enquanto que na RG, dependendo do lugar, pode até não fluir
ou andar pra frente, a taxas diferentes, em cada referencial.

Na realidade podemos verificar que o tempo tem estas duas
características simultaneamente. Na TQG temos uma portadora de tempo
principal, a partir da qual nós nos identificamos ou pela qual se
identificam basicamente todas as macro-estruturas, esta obedece aos
princípios da RG, enquanto as micro-estruturas possuem o tempo
oscilando em torno desta portadora que é o tempo da MQ.

Devemos imaginar a TQG como se fosse um quebra-cabeças, onde em cada
capítulo se encontra uma das peças. No cap. 3 vimos, por exemplo, a
idéia da direção do tempo: "....o tempo passa a taxas mais lentas na
eletrosfera, uma conseqüência da dilatação do tempo prevista pela
RG, esta é uma das propriedades dos átomos, a de polarizar o tempo
dos núcleos para o futuro, padronizando dessa forma uma direção para
o tempo.......". Para assimilar todo o poder desta nova teoria,
basta o leitor conseguir montar este quebra-cabeças. Leva tempo, e
não é para qualquer um.

Rolf

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/





SUBJECT: não há conve(c)ção no espaço (?)
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 17:07


[E]> a natália disse que não há conveção no espaço, mas...
uma núvem de matéria se aglutinando ("protoplanetas") já não é
espaço! e tem gravidade própria e movimentos de conveção (ou não?)
e que acabariam por fazer esse início de planeta começar a girar
Pergunta:
Foi a energia solar que fez/(faz?) a terra ter movimento de rotação?

[]s e obrigado

Eurico


_\|/_

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 17:14

Estimado Alvaro

Já tenho alertado em outras oportunidades, de que o entendimento da
TQG não trivial, não é imediato, as idéias devem ser assimiladas e
digeridas aos poucos, a resistência inicial é uma coisa natural.

voce diz
".....No meu entender, se tal desequilíbrio existisse, nós não
estaríamos aqui para fazer afirmar qualquer coisa..."

Eu lhe garanto, que este desequilíbrio, é o que possibilita o de nós
estarmos aqui vivendo e/ou vendo o tempo fluir.

NA TQG :
...."16.7 – O ESPAÇO-TEMPO
A base filosófica da TQG está ancorada no princípio da
artificialidade da inércia, para a TQG a simples existência de massa
não é argumento que justifique a presença de gravidade ou de
inércias. A TQG se apóia na interdependência existente, entre a
gravidade e o tempo, que são gerados simultaneamente e paralelamente
nos átomos. Uma vez se definindo, a partir de um segundo átomo, num
espaço tridimensional, um referencial de tempo, este próprio tempo
passa a dar existência ao espaço-tempo. ...."
....A percepção do tempo possibilita ao átomo entrar em equilíbrio
eletrostático, ou possibilita que o sistema atômico perceba o
movimento dos elétrons, por outro lado, este movimento dos elétrons,
no átomo, devolve ao sistema inércia ou gravidade. Porque a
gravidade resulta das diferenças relativas das forças do próprio
átomo.
A gravidade gerada pelos próprios átomos é que modula o passar do
tempo no espaço-tempo, por outro lado, somente sob a influência
desta gravidade é que estes átomos podem gerar gravidade.
Esta realimentação sustentada entre a gravidade e o tempo, que
resulta no espaço-tempo, é um dos alicerces fundamentais da TQG.
...."

" .....o físico-filósofo americano David Bohm e de suas criativas
analogias que defendiam o modelo corpuscular. Bohm acreditava que no
futuro a ciência ficaria menos dependente da matemática, e que
recorreria a novas maneiras para modelar a realidade. "A matemática
funcionou muito bem por um tempo, isto não significa que seja a
única maneira de se lidar com a realidade", disse Bohm...."


É uma ginástica intelectual

[]s Rolf






SUBJECT: Re: [ciencialist] não há conve(c)ção no espaço (?)
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 17:16

On 17/05/05, Eurico Ferreira de Souza Jr. <caodejah@yahoo.com.br> wrote:
> [E]> a natália disse que não há conveção no espaço, mas...
> uma núvem de matéria se aglutinando ("protoplanetas") já não é
> espaço! e tem gravidade própria e movimentos de conveção (ou não?)
> e que acabariam por fazer esse início de planeta começar a girar
> Pergunta:
> Foi a energia solar que fez/(faz?) a terra ter movimento de rotação?
>

Eu não sei exatamente o que causou o "empurrào inicial" para a órbita
dos planetas em torno do Sol, mas a rotaçào da Terra se deve à
consevação do momento angular das partículas que formaram o planeta.
Essas partículas, que orbitavam o sol em velocidades diferentes e se
aglutinaram por interaçào gravitacional, têm de se comportar de modo a
conservar o produto posiçào X momento. Basta pensar que para que essa
relaçào continue valendo, uma partícula muito distante com velocidade
baixa precisa se mover a uam velocidade mais alta ao se aproximar da
nossa origem de coordenadas.

Daí, inclusive, que se obtém o formato discóide das galáxias.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 17:38

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rolf Guthmann"
> Já tenho alertado em outras oportunidades, de que o entendimento da
> TQG não trivial, não é imediato, as idéias devem ser assimiladas e
> digeridas aos poucos, a resistência inicial é uma coisa natural.

Digamos, e particulas sem cargas eletricas, apresentam propriedades
gravitacionais? Um atomo neutro q. se torna um ion, muda suas
propriedades gravitacionais?

[]s,

Roberto Takata






SUBJECT: Re: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 17:44

Caro Rolf,

Dado que a TQG ataca a interpretação de Copenhagen, como você explica, usando o seu formalismo, a desigualde de Bell?

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Rolf Guthmann
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 5:00 PM
Subject: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL


Teoria Quântica Gravitacional

A TQG não pretende de forma alguma questionar a validade da Mecânica
Quântica (MQ), mas sim atacar de frente seus fundamentos
filosóficos. A maioria dos físicos teóricos defende a "Interpretação
de Copenhagen" e o seu indeterminismo, que resulta numa
interpretação basicamente probabilística.

A introdução do princípio da incerteza temporal objetiva atingir a
realidade física num nível mais profundo para enfrentar as
interpretações meramente estatísticas da MQ, e mostrar que as
variáveis que estão escondidas de nós, na realidade só estão
indefinidas no tempo, entre um passado recente e um futuro próximo.

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html


Sabemos que a grande dificuldade na unificação da Relatividade Geral
(RG) com a MQ reside nas diferenças de como estas teorias lidam com
o tempo, este simplesmente flui de forma diferente nestas teoras. Na
MQ ele possui duas direções, ou seja, anda para o passado e para o
futuro, enquanto que na RG, dependendo do lugar, pode até não fluir
ou andar pra frente, a taxas diferentes, em cada referencial.

Na realidade podemos verificar que o tempo tem estas duas
características simultaneamente. Na TQG temos uma portadora de tempo
principal, a partir da qual nós nos identificamos ou pela qual se
identificam basicamente todas as macro-estruturas, esta obedece aos
princípios da RG, enquanto as micro-estruturas possuem o tempo
oscilando em torno desta portadora que é o tempo da MQ.

Devemos imaginar a TQG como se fosse um quebra-cabeças, onde em cada
capítulo se encontra uma das peças. No cap. 3 vimos, por exemplo, a
idéia da direção do tempo: "....o tempo passa a taxas mais lentas na
eletrosfera, uma conseqüência da dilatação do tempo prevista pela
RG, esta é uma das propriedades dos átomos, a de polarizar o tempo
dos núcleos para o futuro, padronizando dessa forma uma direção para
o tempo.......". Para assimilar todo o poder desta nova teoria,
basta o leitor conseguir montar este quebra-cabeças. Leva tempo, e
não é para qualquer um.

Rolf

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/





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SUBJECT: formato discóide das galáxias (?)
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 17:48



...Daí, inclusive, que se obtém o formato discóide das galáxias.

[E]> elton, obrigado.
mas...
vi num programa da tv que as galáxias são esféricas! o disco é formado pela parte
que emite luz (estrelas), mas que "acima"
e "abaixo" (dos dois lados do disco)
existe (?) matéria formando o resto do
"globo galáctico" (será? entendi errado? nada a ver?)

Já saindo do assunto: no programa mostrou também
que as galáxias não estão espalhadas uniformemente no universo, mas sim formando cordões de galáxias que formam um formato parecido com uma esponja de galáxias (com vários espacos entre os trilhos de galáxias que são vazios)


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SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 17:50

"Encontra resposta nestas duas evidências vistas aqui, então, podemos
afirmar que a gravidade é uma inércia, e é causada por uma força
eletromagnética de ORIGEM NUCLEAR, estes indícios ainda apontam, que
a diferença relativa das forças eletrostática e centrifuga nos
átomos, é a fonte ou causa da gravidade, veremos mais adiante, que a
origem destas diferenças está no movimento relativístico dos ELÉTRONS
e o referencial 'de tempo' adotado." (Grifos meus)
http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html

Forca eletromagnetica de origem nuclear?

O paragrafo acima tb esta' confuso: ora diz q. a gravidade eh
resultado de uma forca de origem nuclear, ora diz q. eh causada pela
diferenca entre forcas e q. a diferenca tem origem na eletrosfera.

Os fisicos usam mais o termo interacao em lugar de forca - pois surge
justamente na atuacao reciproca entre dois corpos: nao eh algo q. um
corpo exerce sozinho sobre o outro (por isso Newton teve q. falar em
par acao-reacao - qdo na verdade eh uma coisa so').

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 17:59

"Limitando a incerteza da massa do elétron no átomo a sua massa
relativística"
http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html

Essa limitacao eh um postulado ou existem dados experimentais q.
permitiriam essa operacao?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 18:02

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> "Limitando a incerteza da massa do elétron no átomo a sua massa
> relativística"
> http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html
>
> Essa limitacao eh um postulado ou existem dados experimentais q.
> permitiriam essa operacao?

Alias, imagino q. a frase seria: limitando a incerteza do *momentum*
do eletron... Confere?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 18:02

Caro Rolf,

Infelizmente, sua garantia não é suficiente. Se sua hipótese para a origem da gravitação é essa, então você nos deve respostas às seguintes perguntas:

a) Por que prótons, nêutrons e elétrons, quando isolados de um átomo, interagem gravitacionalmente?
b) Como pode um átomo, formado por partículas que agem de acordo com o princípio da incerteza, entrar em equilíbrio eletrostático?
c) Que experiência você propõe para testar suas hipóteses acerca da relação entre gravidade e força centrípeta atômica?

A citação de David Bohm é interessante. O problema é que ele estava errado...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Rolf Guthmann
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 5:14 PM
Subject: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL


Estimado Alvaro

Já tenho alertado em outras oportunidades, de que o entendimento da
TQG não trivial, não é imediato, as idéias devem ser assimiladas e
digeridas aos poucos, a resistência inicial é uma coisa natural.

voce diz
".....No meu entender, se tal desequilíbrio existisse, nós não
estaríamos aqui para fazer afirmar qualquer coisa..."

Eu lhe garanto, que este desequilíbrio, é o que possibilita o de nós
estarmos aqui vivendo e/ou vendo o tempo fluir.

NA TQG :
...."16.7 - O ESPAÇO-TEMPO
A base filosófica da TQG está ancorada no princípio da
artificialidade da inércia, para a TQG a simples existência de massa
não é argumento que justifique a presença de gravidade ou de
inércias. A TQG se apóia na interdependência existente, entre a
gravidade e o tempo, que são gerados simultaneamente e paralelamente
nos átomos. Uma vez se definindo, a partir de um segundo átomo, num
espaço tridimensional, um referencial de tempo, este próprio tempo
passa a dar existência ao espaço-tempo. ...."
....A percepção do tempo possibilita ao átomo entrar em equilíbrio
eletrostático, ou possibilita que o sistema atômico perceba o
movimento dos elétrons, por outro lado, este movimento dos elétrons,
no átomo, devolve ao sistema inércia ou gravidade. Porque a
gravidade resulta das diferenças relativas das forças do próprio
átomo.
A gravidade gerada pelos próprios átomos é que modula o passar do
tempo no espaço-tempo, por outro lado, somente sob a influência
desta gravidade é que estes átomos podem gerar gravidade.
Esta realimentação sustentada entre a gravidade e o tempo, que
resulta no espaço-tempo, é um dos alicerces fundamentais da TQG.
...."

" .....o físico-filósofo americano David Bohm e de suas criativas
analogias que defendiam o modelo corpuscular. Bohm acreditava que no
futuro a ciência ficaria menos dependente da matemática, e que
recorreria a novas maneiras para modelar a realidade. "A matemática
funcionou muito bem por um tempo, isto não significa que seja a
única maneira de se lidar com a realidade", disse Bohm...."


É uma ginástica intelectual

[]s Rolf




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 18:17

Estimado Álvaro

Sobre livros....
….. Roger Penrose, Richard Feynman, Michio Kaku, Lee Smolin etc.....
São pensadores que no mínimo já estudaram tudo aquilo que você e eu
estudamos, nos nossos cursos de graduação de física, provavelmente
foram bem além, nestes livros eles resumem muitos anos, de muita
matemática, da qual extraíram suas conclusões experientes, afinal
são profissionais da área, não vão escrever asneiras e com isso
colocar suas reputações em jogo.

Já garimpei o livro TQC do Caminha Gomes de cabo a rabo, ...
conclusões...muita opções ...muitas dimensões... +++
matemática ....não consegui chegar a conclusões que fizessem a minha
intuição física me mostrar a direção da realidade.

Acredito agora, depois de muitos anos, que a saída da física é a de
em primeiro lugar encontrar uma nova interpretação física realmente
consistente com a realidade, não adianta nada se afogar em cálculos
e mais cálculos, ver resultados fluido do Matematica5 em equações
que chegam a ocupar uma folha A4, .......sem poder com isso chegar a
alguma interpretação física que reflita com o que realmente acontece
no cosmos.

A idéia da TQG é exatamente essa, é a de em primeiro lugar mostrar
um novo caminho para o entendimento da realidade, a matemática dela
é um assunto secundário, aproveitar os longos caminhos de pensadores
que já pegaram estradas com muitas pedras e com isso ganhar tempo.
Com certeza não podemos subestimar essa gente.

[]s Rolf





SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 18:39

Esmiado Álvaro

Em Munique 1982, foi realizada uma experiência com Nêutrons para
verificar se estes interagiam com a gravidade, as conclusões foram
positivas. Os nêutrons acelerados a velocidades relativísticas
tinham suas trajetórias curvadas pelo campo gravitacional da terra,
conforme prevê a teoria clássica.

O campo gravitacional da TQG age da mesma forma como a teoria
clássica estabelece o que muda é a sua origem, qualquer partícula
espalhada ou não, sofrerá a ação deste campo da mesma forma.
A TQG afirma que uma partícula espalhada não gera gravidade, mas com
certeza sofre a ação dela.

O campo gravitacional gerado conforme estabelece a TQG possui
características idênticas ao campo gravitacional clássico. É só
verificar que num a massa é a responsável, no outro (TQG) são os
átomos dessa massa. O resultado e equivalente.

[]s Rolf





SUBJECT: Re: [ciencialist] Unidades praticas de medidas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 19:37

He he he ... gostei! proponho:

uma substituição: 1 titiquinha --- trocar por 1 'tiquinho'

um ajuste:

TEMPO
uma semana = 14 dias
duazoras = 5 h
um minuto = 30 min/1 segundo=?
um momento (masculino) = 3 min
um momento (feminino) = 20 min
um instante (masculino) = um momento
um instante (feminino) = infinito

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 16 de maio de 2005 22:10
Assunto: [ciencialist] Unidades praticas de medidas


Unidades praticas de medidas

http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/matematica/unidades-praticas-de-medida.htm

(texto novo)

:-)

Ateh
Luis Brudna


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SUBJECT: Acesso a artigos Medicos
FROM: luiz rodrigo <baygonbr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 19:51

Estou fazendo um estudo na area de Lesao Medular Traumatica e estou precisando dos artigos abaixo relacionados. Se alguem estiver em alguma instituição que tenha acesso a estes artigos, por favor me ajudem.

atenciosamente

Luiz Rodrigo



[input] 1: J Neurosci Res. 2005 Apr 15;80(2):172-81.Related Articles, Books, LinkOut

Establishment of graded spinal cord injury model in a nonhuman primate: the common marmoset.

Iwanami A, Yamane J, Katoh H, Nakamura M, Momoshima S, Ishii H, Tanioka Y, Tamaoki N, Nomura T, Toyama Y, Okano H.


PMID: 15772980 [PubMed - in process]
---------------------------------


[input] 2: Spine. 2004 Nov 1;29(21):2357-64.Related Articles, Books, LinkOut

A model of experimental spinal cord trauma based on computer-controlled intervertebral distraction: characterization of graded injury.

Dabney KW, Ehrenshteyn M, Agresta CA, Twiss JL, Stern G, Tice L, Salzman SK.


PMID: 15507795 [PubMed - in process]
---------------------------------


[input] 3: J Korean Med Sci. 2004 Aug;19(4):574-80.Related Articles, Books, LinkOut

Development of a rat model of graded contusive spinal cord injury using a pneumatic impact device.

Yeo SJ, Hwang SN, Park SW, Kim YB, Min BK, Kwon JT, Suk JS.

Department of Neurosurgery, College of Medicine, Chung-Ang University, Seoul, Korea.


PMID: 15308850 [PubMed - in process]
---------------------------------


[input] 4: Somatosens Mot Res. 2004 Mar;21(1):25-31.Related Articles, Books, LinkOut

Mechanical and cold allodynia in a rat spinal cord contusion model.

Yoon YW, Dong H, Arends JJ, Jacquin MF.

Department of Neurology, and Center for the Study of Nervous System Injury, Washington University School of Medicine, St. Louis, MO 63110, USA.


PMID: 15203971 [PubMed - indexed for MEDLINE]
---------------------------------


[input] 5: J Neurosurg. 2002 Jul;97(1 Suppl):49-56.Related Articles, Books, LinkOut

Ultrastructural scoring of graded acute spinal cord injury in the rat.

Kaptanoglu E, Palaoglu S, Surucu HS, Hayran M, Beskonakli E.

Department of Neurosurgery, Hacettepe University Institute of Neurological Sciences and Psychiatry, Ankara Numune Education and Research Hospital, Turkey.

PMID: 12120651 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 6: Spinal Cord. 2002 Mar;40(3):101-9.Related Articles, Books, LinkOut

Experimental modelling of human spinal cord injury: a model that crosses the species barrier and mimics the spectrum of human cytopathology.

Stokes BT, Jakeman LB.

Department of Physiology and Cell Biology, The Ohio State University, College of Medicine and Public Health, Columbus, Ohio 43210, USA.

Grant Support:
NS-37321/NS/NINDS

PMID: 11859436 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 7: Prog Brain Res. 2002;137:231-55.Related Articles, Books, LinkOut

Spinal cord contusion models.

Young W.

W.M. Keck Center for Collaborative Neuroscience, Rutgers State University of New Jersey, 604 Allison Rd., Piscataway, NJ 08854-8082, USA. young@biology.rutgers.edu


PMID: 12440371 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 8: J Neurotrauma. 2001 Dec;18(12):1399-407.Related Articles, Books, LinkOut

A simple and reproducible model of spinal cord injury induced by epidural balloon inflation in the rat.

Vanicky I, Urdzikova L, Saganova K, Cizkova D, Galik J.

Institute of Neurobiology, Slovak Academy of Sciences, Kosice, Slovak Republic. vanicky@saske.sk

PMID: 11780869 [PubMed - indexed for MEDLINE]
---------------------------------


[input] 11: Acta Neuropathol (Berl). 2000 Jul;100(1):13-22.Related Articles, Cited in PMC, Books, LinkOut

Spinal cord compression injury in the mouse: presentation of a model including assessment of motor dysfunction.

Farooque M.

Department of Genetics and Pathology, Uppsala University Hospital, Sweden. Mohammad.Farooque@patologi.uu.se

PMID: 10912915 [PubMed - indexed for MEDLINE]
---------------------------------


[input] 12: J Neurotrauma. 2000 Apr;17(4):299-319.Related Articles, Books, LinkOut

Traumatic spinal cord injury produced by controlled contusion in mouse.

Jakeman LB, Guan Z, Wei P, Ponnappan R, Dzwonczyk R, Popovich PG, Stokes BT.

Department of Physiology and Cell Biology, College of Medicine and Public Health, Ohio State University, Columbus, USA. jakeman.1@osu.edu


Grant Support:
NS32151/NS/NINDS

PMID: 10776914 [PubMed - indexed for MEDLINE]
---------------------------------


[input] 13: J Neurotrauma. 2000 Jan;17(1):1-17.Related Articles, Books, LinkOut

Validation of the weight-drop contusion model in rats: a comparative study of human spinal cord injury.

Metz GA, Curt A, van de Meent H, Klusman I, Schwab ME, Dietz V.

Brain Research Institute, University and Swiss Federal Institute of Technology, Zurich, Switzerland.


PMID: 10674754 [PubMed - indexed for MEDLINE]
---------------------------------


[input] 14: Lab Anim Sci. 1999 Apr;49(2):161-72.Related Articles, Books, LinkOut

Animal models of spinal cord contusion injuries.

Khan T, Havey RM, Sayers ST, Patwardhan A, King WW.

Research Service, Department of Veterans Affairs, Edward Hines, Jr. Hospital, Hines, IL 60141, USA.


PMID: 10331546 [PubMed - indexed for MEDLINE]
---------------------------------


[input] 15: J Neurotrauma. 1998 May;15(5):375-86.Related Articles, Books, LinkOut

Assessment of lower urinary tract functional deficit in rats with contusive spinal cord injury.

Pikov V, Gillis RA, Jasmin L, Wrathall JR.

Dept. of Cell Biology, Georgetown University, Washington, DC 20007, USA.

Traumatic spinal cord injury (SCI) produces lower urinary tract (LUT) dysfunction that has been studied in surgical transection models. Our aim was to assess LUT functional deficit in a clinically relevant model of incomplete SCI to investigate how partial preservation of supraspinal connections might affect LUT dysfunction. Standardized weight-drop contusion (10 g x 2.5 cm) or complete transection, was produced at T8 in female Sprague-Dawley rats. Behavioral tests were used to assess hind limb sensorimotor function at Day 1 after surgery and weekly thereafter. The urometric experiments were conducted on groups (n = 7) of uninjured rats and on injured rats during Weeks 1 and 2 after SCI (before and after spontaneous voiding was established) as well as Week 2 after a complete transection (n = 3). Under anesthesia, the bladder was continuously perfused with saline. Changes in bladder pressure and external urethral sphincter (EUS) electrical activity were monitored. The bladder was then
dissected and weighed and both the bladder and spinal cord were fixed for pathoanatomical analyses. Our results indicate that several aspects of LUT dysfunction after contusive SCI were similar to transection, e.g., reduction of voiding efficiency (approximately 5% of normal value), decrease in inter-contraction interval (47%), increase in bladder capacity (8-fold), and weight (4.6-fold). One aspect appeared different from transection--partial recovery from acute bladder/sphincter dyssynergia. Because the coordination of bladder and EUS function is mediated by brainstem pathways, partial recovery of synergy after SCI was likely due to sparing of some relevant bulbospinal projections as was confirmed by retrograde transneuronal viral tracing.

MeSH Terms:
Animals
Bladder/innervation
Bladder/physiology
Contusions/complications*
Contusions/physiopathology
Disease Models, Animal
Electromyography
Extremities/innervation
Extremities/physiology
Female
Locomotion/physiology
Rats
Rats, Sprague-Dawley
Research Support, U.S. Gov't, P.H.S.
Spinal Cord Injuries/complications*
Spinal Cord Injuries/pathology
Spinal Cord Injuries/physiopathology
Urethra/innervation
Urethra/physiology
Urination/physiology
Urodynamics
Urologic Diseases/diagnosis
Urologic Diseases/etiology*
Urologic Diseases/physiopathology*

Grant Support:
PO1 NS28130/NS/NINDS

PMID: 9605351 [PubMed - indexed for MEDLINE]
---------------------------------


16: J Neurotrauma. 1998 Feb;15(2):125-40.Related Articles, Books, LinkOut

A mouse model of graded contusive spinal cord [input] injury.

Kuhn PL, Wrathall JR.

Interdisciplinary Program in Neuroscience, Georgetown University, Washington, DC 20057, USA.

A mouse model of spinal cord injury (SCI) could further increase our basic understanding of the mechanisms involved in injury and recovery by taking advantage of naturally-occurring and genetically engineered mutations available in mice. We have, therefore, investigated whether methods used to produce and evaluate graded experimental contusive SCI in the rat could be modified to produce a mouse model of traumatic SCI. C57BL6 mice were anesthetized with 2,2,2-tribromoethanol and a restricted laminectomy performed at the T8 vertebral level. The spinal column was stabilized and a weight drop technique used to produce contusive injury. Experimental groups were distinguished by the amount of weight or the height from which the weight was dropped onto an impounder resting on the dura (1 g x 2.5 cm, 2 g x 2.5 cm, 3 g x 2.5 cm, and 3 g x 5.0 cm). Functional deficits over time were examined up to 28 days after SCI by testing hindlimb reflex responses and coordinated motor function. Chronic
lesion histopathology was evaluated by light microscopy and analyzed with morphometric techniques. All groups demonstrated profound functional deficits after injury followed by gradual recovery. Recovery correlated with the weight dropped and percent of white matter spared that was 41.3+/-6.0% (mean +/- SEM) in the 2 g x 2.5 cm group and 24.3+/-5.0% in the 3 g x 2.5 cm group. A replicate experiment confirmed reproducibility of the injury. This new mouse model of contusive SCI could pave the way for in vivo studies of the effect of genetic modifications produced by specific mutations on injury and recovery processes after spinal cord trauma.

MeSH Terms:
Animals
Contusions/pathology*
Contusions/physiopathology
Disease Models, Animal
Female
Hindlimb/physiopathology
Mice
Mice, Inbred C57BL
Motor Activity/physiology
Reflex/physiology
Reproducibility of Results
Research Support, U.S. Gov't, P.H.S.
Spinal Cord/pathology
Spinal Cord/physiopathology
Spinal Cord Injuries/pathology*
Spinal Cord Injuries/physiopathology

Grant Support:
NS-P01 28130/NS/NINDS

PMID: 9512088 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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---------------------------------


[input] 19: Spine. 1996 Jan 1;21(1):104-12.Related Articles, Books, LinkOut

Characterization of an experimental spinal cord injury model using waveform and morphometric analysis.

Falconer JC, Narayana PA, Bhattacharjee M, Liu SJ.

Department of Radiology, The University of Texas Medical School at Houston, USA.

STUDY DESIGN: A weight-drop device based on a displacement transducer and feedback detection circuitry was designed to produce consistent experimental spinal cord injuries in a rat model. The device was characterized and evaluated based on biomechanical parameters, quantitative histology, and neurologic behavior. OBJECTIVE: To develop, characterize, and evaluate a spinal cord injury device for use in animal models. SUMMARY OF BACKGROUND DATA: The biomechanical parameters of spinal cord injury, including compression, velocity, force, energy, impulse-momentum, and power, can be derived from the displacement waveform. It has been shown that the magnitude and variability of certain of these injury parameters are correlated with lesion size and neurologic deficit. METHODS: Two groups of six male Sprague-Dawley rats were injured using the device and their injury displacement waveforms digitally recorded on a personal computer equipped with a data acquisition board. Group 1 animals were
sacrificed immediately after injury, whereas Group 2 animals were sacrificed 14 days after injury. Quantitative morphometric and numerical analyses were performed on histologic specimens and injury waveforms, respectively. Biomechanical injury parameters were compared with histologic and behavioral measures of injury. RESULTS: All kinetic injury parameters were reproducible to within standard deviations of less than +/- 22%, whereas spinal cord displacement variability was +/- 29%. Motor scores for animals on day 14 animals were 4.3 +/- 0.4, whereas lesion sizes were much more variable, exhibiting percent volumes of 5.5 +/- 2.5 immediately after injury, and 11.9 +/- 7.1 on day 14. CONCLUSION: This device should benefit studies of experimental spinal cord injury in animals by reducing interanimal variations in injury severity, especially in the acute phase of injury.

MeSH Terms:
Animals
Disease Models, Animal
Equipment Design
Male
Movement
Neurology/instrumentation
Orthopedic Equipment
Rats
Rats, Sprague-Dawley
Reproducibility of Results
Research Support, Non-U.S. Gov't
Research Support, U.S. Gov't, Non-P.H.S.
Research Support, U.S. Gov't, P.H.S.
Spinal Cord Injuries/pathology*
Spinal Cord Injuries/physiopathology*

Grant Support:
R01NS30821/NS/NINDS

PMID: 9122750 [PubMed - indexed for MEDLINE]
---------------------------------



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[input] 21: Neurosurgery. 1994 Dec;35(6):1104-11.Related Articles, Books, LinkOut

Postmortem magnetic resonance imaging of experimental spinal cord injury: magnetic resonance findings versus in vivo functional deficit.

Hackney DB, Finkelstein SD, Hand CM, Markowitz RS, Black P.

Department of Radiology, Hospital of the University of Pennsylvania, Philadelphia.


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[input] 22: J Comput Assist Tomogr. 1994 May-Jun;18(3):357-62.Related Articles, Books, LinkOut

Experimental spinal cord injury: MR correlation to intensity of injury.

Hackney DB, Ford JC, Markowitz RS, Hand CM, Joseph PM, Black P.

Department of Radiology, Hospital of the University of Pennsylvania, Philadelphia 19104.


PMID: 8188899 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 23: J Neurotrauma. 1992 Summer;9(2):123-6; discussion 126-8.Related Articles, Cited in PMC, Books, LinkOut

A monitored contusion model of spinal cord injury in the rat.

Gruner JA.

Department of Neurosurgery, New York University Medical Center, New York.


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[input] 24: J Neurotrauma. 1991 Summer;8(2):91-101.Related Articles, Books, LinkOut

Three-dimensional computer-assisted analysis of graded contusion lesions in the spinal cord of the rat.

Bresnahan JC, Beattie MS, Stokes BT, Conway KM.

Department of Cell Biology, Neurobiology, and Anatomy, Ohio State University College of Medicine, Columbus.


PMID: 1870139 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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A new rat spinal cord injury model: a ventral compression technique.

Benzel EC, Lancon JA, Thomas MM, Beal JA, Hoffpauir GM, Kesterson L.

Division of Neurosurgery, University of New Mexico School of Medicine, Albuquerque 87131.


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Histopathologic correlation of magnetic resonance imaging signal patterns in a spinal cord injury model.

Weirich SD, Cotler HB, Narayana PA, Hazle JD, Jackson EF, Coupe KJ, McDonald CL, Langford LA, Harris JH Jr.

Division of Orthopaedic Surgery, University of Texas Health Science Center, Houston.


PMID: 2218708 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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Experimental spinal cord injury: qualitative and quantitative histopathologic evaluation.

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Department of Pathology and Laboratory Medicine, Hahnemann University, Philadelphia, Pennsylvania.


PMID: 2342117 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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Chlorpromazine protects rat spinal cord against contusion injury.

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Department of Surgery, University of Pennsylvania School of Veterinary Medicine, Philadelphia.

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Correlative analyses of lesion development and functional status after graded spinal cord contusive injuries in the rat.

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Biomechanical analysis of experimental spinal cord injury and functional loss.

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Mechanical factors in experimental spinal cord injury.

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Spinal cord contusion in the rat: somatosensory evoked potentials as a function of graded injury.

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Department of Pharmacology, Georgetown University, Washington, DC.


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Models of spinal cord injury: Part 3. Dynamic load technique.

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Department of Neurosurgery, Hahnemann University, Philadelphia, Pennsylvania.


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An inexpensive apparatus for producing graded spinal cord contusive injury in the rat.

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Models of spinal cord injury: Part 1. Static load technique.

Black P, Markowitz RS, Cooper V, Mechanic A, Kushner H, Damjanov I, Finkelstein SD, Wachs KC.


PMID: 3785621 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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Experimental spinal cord injury: quantitation of axonal damage by automated image analysis.

Iizuka H, Yamamoto T, Iwasaki Y, Konno H, Kadoya S.


PMID: 3944641 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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Spinal cord contusion in the rat: morphometric analyses of alterations in the spinal cord.

Noble LJ, Wrathall JR.


PMID: 3979507 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 39: Exp Neurol. 1985 Apr;88(1):123-34.Related Articles, Cited in PMC, Books, LinkOut

Spinal cord contusion in the rat: behavioral analysis of functional neurologic impairment.

Gale K, Kerasidis H, Wrathall JR.

PMID: 3979506 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 40: Exp Neurol. 1985 Apr;88(1):108-22.Related Articles, Cited in PMC, Books, LinkOut

Spinal cord contusion in the rat: production of graded, reproducible, injury groups.

Wrathall JR, Pettegrew RK, Harvey F.


PMID: 3979505 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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Acute spinal cord injury in the rat: comparison of three experimental techniques.

Khan M, Griebel R.


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Effect of impounder contact area on experimental spinal cord injury.

Gerber AM, Corrie WS.


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[input] 43: J Neurosurg. 1979 Jun;50(6):784-91.Related Articles, Books, LinkOut

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Molt JT, Nelson LR, Poulos DA, Bourke RS.

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The standardization of experimental impact injury to the spinal cord.

Hung TK, Lin HS, Albin MS, Bunegin L, Jannetta PJ.

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[input] 45: J Neurosurg. 1979 Jan;50(1):58-63.Related Articles, Compound via MeSH, Substance via MeSH, Books, LinkOut

Pressor response resulting from experimental contusion injury to the spinal cord.

Rawe SE, Perot PL Jr.


PMID: 758380 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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A modified weight-dropping technique for experimental spine and spinal cord injuries.

Ikeda K, Yamagata S.


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[input] 47: Surg Neurol. 1976 Nov;6(5):263-7.Related Articles, Books, LinkOut

"Standardized" spinal cord trauma: biomechanical parameters and lesion volume.

Dohrmann GJ, Panjabi MM.

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[input] 48: J Neurosurg. 1976 Apr;44(4):429-34.Related Articles, Books, LinkOut

Possible mechanisms for observed pathophysiological variability in experimental spinal cord injury by the method of Allen.

Koozekanani SH, Vise WM, Hashemi RM, McGhee RB.


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A method of quantitating injury inflicted in acute spinal cord studies.

Daniell HB, Francis WW, Lee WA, Ducker TB.


PMID: 813173 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 50: J Bone Joint Surg Br. 1975 May;57(2):253.Related Articles, Books, LinkOut

Proceedings: The sequential pathological changes in experimental contusion injury of the spinal cord.

Yeo JD, Payne W, Hinwood B, Kidman AD.


PMID: 1141322 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 20:24


----- Original Message -----
From: Rolf Guthmann
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 6:39 PM
Subject: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana
e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA
GRAVITACIONAL


> Esmiado Álvaro

> Em Munique 1982, foi realizada uma experiência com Nêutrons para
> verificar se estes interagiam com a gravidade, as conclusões foram
> positivas. Os nêutrons acelerados a velocidades relativísticas
> tinham suas trajetórias curvadas pelo campo gravitacional da terra,
> conforme prevê a teoria clássica.

Que o nêutron tem massa e, consequentemente, interage gravitacionalmente, é
coisa que se sabe desde 1932, com as experiências de James Chadwick...

> O campo gravitacional da TQG age da mesma forma como a teoria
> clássica estabelece o que muda é a sua origem, qualquer partícula
> espalhada ou não, sofrerá a ação deste campo da mesma forma.
> A TQG afirma que uma partícula espalhada não gera gravidade, mas com
> certeza sofre a ação dela.

Se isso for verdade, constituirá em uma fantástica quebra de simetria. Você
tem alguma experiência para testar esse resultado? Como você uniria a Lei de
Gauss para campos gravitacionais fracos a esse resultado?

> O campo gravitacional gerado conforme estabelece a TQG possui
> características idênticas ao campo gravitacional clássico. É só
> verificar que num a massa é a responsável, no outro (TQG) são os
> átomos dessa massa. O resultado e equivalente.

Não foi essa a pergunta. Você afirma que, na sua teoria, o campo
gravitacional surge do alegado desequilíbrio entre força centrífuga e força
centrípeta. Contudo, partículas elementares isoladas interagem
gravitacionalmente. Como você explica isso, dentro do seu formalismo?

[ ]s

Alvaro Augusto



SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 20:27

Infelizmente, o uso da matemática não é escolha nossa. Elaborar uma teoria física sem uso de matemática equivale a pintar um quadro sem o uso de tintas!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Rolf Guthmann
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 6:17 PM
Subject: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL


Estimado Álvaro

Sobre livros....
... Roger Penrose, Richard Feynman, Michio Kaku, Lee Smolin etc.....
São pensadores que no mínimo já estudaram tudo aquilo que você e eu
estudamos, nos nossos cursos de graduação de física, provavelmente
foram bem além, nestes livros eles resumem muitos anos, de muita
matemática, da qual extraíram suas conclusões experientes, afinal
são profissionais da área, não vão escrever asneiras e com isso
colocar suas reputações em jogo.

Já garimpei o livro TQC do Caminha Gomes de cabo a rabo, ...
conclusões...muita opções ...muitas dimensões... +++
matemática ....não consegui chegar a conclusões que fizessem a minha
intuição física me mostrar a direção da realidade.

Acredito agora, depois de muitos anos, que a saída da física é a de
em primeiro lugar encontrar uma nova interpretação física realmente
consistente com a realidade, não adianta nada se afogar em cálculos
e mais cálculos, ver resultados fluido do Matematica5 em equações
que chegam a ocupar uma folha A4, .......sem poder com isso chegar a
alguma interpretação física que reflita com o que realmente acontece
no cosmos.

A idéia da TQG é exatamente essa, é a de em primeiro lugar mostrar
um novo caminho para o entendimento da realidade, a matemática dela
é um assunto secundário, aproveitar os longos caminhos de pensadores
que já pegaram estradas com muitas pedras e com isso ganhar tempo.
Com certeza não podemos subestimar essa gente.

[]s Rolf





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SUBJECT: Re: Acesso a artigos Medicos
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 20:38

Caro amigo,

Estes artgos estão na propria PUBMed, só dá em alguns casos para
acessar só os resumos

http://www.pubmedcentral.nih.gov

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, luiz rodrigo <baygonbr@y...>
escreveu
> Estou fazendo um estudo na area de Lesao Medular Traumatica e estou
precisando dos artigos abaixo relacionados. Se alguem estiver em
alguma instituição que tenha acesso a estes artigos, por favor me
ajudem.
>
> atenciosamente
>
> Luiz Rodrigo
>
>
>
> [input] 1: J Neurosci Res. 2005 Apr 15;80(2):172-81.Related
Articles, Books, LinkOut
>
> Establishment of graded spinal cord injury model in a nonhuman
primate: the common marmoset.
>
> Iwanami A, Yamane J, Katoh H, Nakamura M, Momoshima S, Ishii H,
Tanioka Y, Tamaoki N, Nomura T, Toyama Y, Okano H.
>
>
> PMID: 15772980 [PubMed - in process]
> ---------------------------------
>
>
> [input] 2: Spine. 2004 Nov 1;29(21):2357-64.Related Articles,
Books, LinkOut
>
> A model of experimental spinal cord trauma based on computer-
controlled intervertebral distraction: characterization of graded
injury.
>
> Dabney KW, Ehrenshteyn M, Agresta CA, Twiss JL, Stern G, Tice L,
Salzman SK.
>
>
> PMID: 15507795 [PubMed - in process]
> ---------------------------------
>
>
> [input] 3: J Korean Med Sci. 2004 Aug;19(4):574-80.Related
Articles, Books, LinkOut
>
> Development of a rat model of graded contusive spinal cord injury
using a pneumatic impact device.
>
> Yeo SJ, Hwang SN, Park SW, Kim YB, Min BK, Kwon JT, Suk JS.
>
> Department of Neurosurgery, College of Medicine, Chung-Ang
University, Seoul, Korea.
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>
>
> [input] 4: Somatosens Mot Res. 2004 Mar;21(1):25-31.Related
Articles, Books, LinkOut
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> Mechanical and cold allodynia in a rat spinal cord contusion model.
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> Yoon YW, Dong H, Arends JJ, Jacquin MF.
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> Department of Neurology, and Center for the Study of Nervous System
Injury, Washington University School of Medicine, St. Louis, MO
63110, USA.
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>
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> [input] 5: J Neurosurg. 2002 Jul;97(1 Suppl):49-56.Related
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Research Hospital, Turkey.
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> [input] 6: Spinal Cord. 2002 Mar;40(3):101-9.Related Articles,
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> Experimental modelling of human spinal cord injury: a model that
crosses the species barrier and mimics the spectrum of human
cytopathology.
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> Stokes BT, Jakeman LB.
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> Department of Physiology and Cell Biology, The Ohio State
University, College of Medicine and Public Health, Columbus, Ohio
43210, USA.
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> Grant Support:
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> [input] 12: J Neurotrauma. 2000 Apr;17(4):299-319.Related
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> Traumatic spinal cord injury produced by controlled contusion in
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> Jakeman LB, Guan Z, Wei P, Ponnappan R, Dzwonczyk R, Popovich PG,
Stokes BT.
>
> Department of Physiology and Cell Biology, College of Medicine and
Public Health, Ohio State University, Columbus, USA. jakeman.1@o...
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> Animal models of spinal cord contusion injuries.
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> Khan T, Havey RM, Sayers ST, Patwardhan A, King WW.
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> Research Service, Department of Veterans Affairs, Edward Hines, Jr.
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>
>
> [input] 15: J Neurotrauma. 1998 May;15(5):375-86.Related Articles,
Books, LinkOut
>
> Assessment of lower urinary tract functional deficit in rats with
contusive spinal cord injury.
>
> Pikov V, Gillis RA, Jasmin L, Wrathall JR.
>
> Dept. of Cell Biology, Georgetown University, Washington, DC 20007,
USA.
>
> Traumatic spinal cord injury (SCI) produces lower urinary tract
(LUT) dysfunction that has been studied in surgical transection
models. Our aim was to assess LUT functional deficit in a clinically
relevant model of incomplete SCI to investigate how partial
preservation of supraspinal connections might affect LUT dysfunction.
Standardized weight-drop contusion (10 g x 2.5 cm) or complete
transection, was produced at T8 in female Sprague-Dawley rats.
Behavioral tests were used to assess hind limb sensorimotor function
at Day 1 after surgery and weekly thereafter. The urometric
experiments were conducted on groups (n = 7) of uninjured rats and on
injured rats during Weeks 1 and 2 after SCI (before and after
spontaneous voiding was established) as well as Week 2 after a
complete transection (n = 3). Under anesthesia, the bladder was
continuously perfused with saline. Changes in bladder pressure and
external urethral sphincter (EUS) electrical activity were monitored.
The bladder was then
> dissected and weighed and both the bladder and spinal cord were
fixed for pathoanatomical analyses. Our results indicate that several
aspects of LUT dysfunction after contusive SCI were similar to
transection, e.g., reduction of voiding efficiency (approximately 5%
of normal value), decrease in inter-contraction interval (47%),
increase in bladder capacity (8-fold), and weight (4.6-fold). One
aspect appeared different from transection--partial recovery from
acute bladder/sphincter dyssynergia. Because the coordination of
bladder and EUS function is mediated by brainstem pathways, partial
recovery of synergy after SCI was likely due to sparing of some
relevant bulbospinal projections as was confirmed by retrograde
transneuronal viral tracing.
>
> MeSH Terms:
> Animals
> Bladder/innervation
> Bladder/physiology
> Contusions/complications*
> Contusions/physiopathology
> Disease Models, Animal
> Electromyography
> Extremities/innervation
> Extremities/physiology
> Female
> Locomotion/physiology
> Rats
> Rats, Sprague-Dawley
> Research Support, U.S. Gov't, P.H.S.
> Spinal Cord Injuries/complications*
> Spinal Cord Injuries/pathology
> Spinal Cord Injuries/physiopathology
> Urethra/innervation
> Urethra/physiology
> Urination/physiology
> Urodynamics
> Urologic Diseases/diagnosis
> Urologic Diseases/etiology*
> Urologic Diseases/physiopathology*
>
> Grant Support:
> PO1 NS28130/NS/NINDS
>
> PMID: 9605351 [PubMed - indexed for MEDLINE]
> ---------------------------------
>
>
> 16: J Neurotrauma. 1998 Feb;15(2):125-40.Related Articles, Books,
LinkOut
>
> A mouse model of graded contusive spinal cord [input] injury.
>
> Kuhn PL, Wrathall JR.
>
> Interdisciplinary Program in Neuroscience, Georgetown University,
Washington, DC 20057, USA.
>
> A mouse model of spinal cord injury (SCI) could further increase
our basic understanding of the mechanisms involved in injury and
recovery by taking advantage of naturally-occurring and genetically
engineered mutations available in mice. We have, therefore,
investigated whether methods used to produce and evaluate graded
experimental contusive SCI in the rat could be modified to produce a
mouse model of traumatic SCI. C57BL6 mice were anesthetized with
2,2,2-tribromoethanol and a restricted laminectomy performed at the
T8 vertebral level. The spinal column was stabilized and a weight
drop technique used to produce contusive injury. Experimental groups
were distinguished by the amount of weight or the height from which
the weight was dropped onto an impounder resting on the dura (1 g x
2.5 cm, 2 g x 2.5 cm, 3 g x 2.5 cm, and 3 g x 5.0 cm). Functional
deficits over time were examined up to 28 days after SCI by testing
hindlimb reflex responses and coordinated motor function. Chronic
> lesion histopathology was evaluated by light microscopy and
analyzed with morphometric techniques. All groups demonstrated
profound functional deficits after injury followed by gradual
recovery. Recovery correlated with the weight dropped and percent of
white matter spared that was 41.3+/-6.0% (mean +/- SEM) in the 2 g x
2.5 cm group and 24.3+/-5.0% in the 3 g x 2.5 cm group. A replicate
experiment confirmed reproducibility of the injury. This new mouse
model of contusive SCI could pave the way for in vivo studies of the
effect of genetic modifications produced by specific mutations on
injury and recovery processes after spinal cord trauma.
>
> MeSH Terms:
> Animals
> Contusions/pathology*
> Contusions/physiopathology
> Disease Models, Animal
> Female
> Hindlimb/physiopathology
> Mice
> Mice, Inbred C57BL
> Motor Activity/physiology
> Reflex/physiology
> Reproducibility of Results
> Research Support, U.S. Gov't, P.H.S.
> Spinal Cord/pathology
> Spinal Cord/physiopathology
> Spinal Cord Injuries/pathology*
> Spinal Cord Injuries/physiopathology
>
> Grant Support:
> NS-P01 28130/NS/NINDS
>
> PMID: 9512088 [PubMed - indexed for MEDLINE]
> ---------------------------------
>
>
> ---------------------------------
>
>
> [input] 19: Spine. 1996 Jan 1;21(1):104-12.Related Articles,
Books, LinkOut
>
> Characterization of an experimental spinal cord injury model using
waveform and morphometric analysis.
>
> Falconer JC, Narayana PA, Bhattacharjee M, Liu SJ.
>
> Department of Radiology, The University of Texas Medical School at
Houston, USA.
>
> STUDY DESIGN: A weight-drop device based on a displacement
transducer and feedback detection circuitry was designed to produce
consistent experimental spinal cord injuries in a rat model. The
device was characterized and evaluated based on biomechanical
parameters, quantitative histology, and neurologic behavior.
OBJECTIVE: To develop, characterize, and evaluate a spinal cord
injury device for use in animal models. SUMMARY OF BACKGROUND DATA:
The biomechanical parameters of spinal cord injury, including
compression, velocity, force, energy, impulse-momentum, and power,
can be derived from the displacement waveform. It has been shown that
the magnitude and variability of certain of these injury parameters
are correlated with lesion size and neurologic deficit. METHODS: Two
groups of six male Sprague-Dawley rats were injured using the device
and their injury displacement waveforms digitally recorded on a
personal computer equipped with a data acquisition board. Group 1
animals were
> sacrificed immediately after injury, whereas Group 2 animals were
sacrificed 14 days after injury. Quantitative morphometric and
numerical analyses were performed on histologic specimens and injury
waveforms, respectively. Biomechanical injury parameters were
compared with histologic and behavioral measures of injury. RESULTS:
All kinetic injury parameters were reproducible to within standard
deviations of less than +/- 22%, whereas spinal cord displacement
variability was +/- 29%. Motor scores for animals on day 14 animals
were 4.3 +/- 0.4, whereas lesion sizes were much more variable,
exhibiting percent volumes of 5.5 +/- 2.5 immediately after injury,
and 11.9 +/- 7.1 on day 14. CONCLUSION: This device should benefit
studies of experimental spinal cord injury in animals by reducing
interanimal variations in injury severity, especially in the acute
phase of injury.
>
> MeSH Terms:
> Animals
> Disease Models, Animal
> Equipment Design
> Male
> Movement
> Neurology/instrumentation
> Orthopedic Equipment
> Rats
> Rats, Sprague-Dawley
> Reproducibility of Results
> Research Support, Non-U.S. Gov't
> Research Support, U.S. Gov't, Non-P.H.S.
> Research Support, U.S. Gov't, P.H.S.
> Spinal Cord Injuries/pathology*
> Spinal Cord Injuries/physiopathology*
>
> Grant Support:
> R01NS30821/NS/NINDS
>
> PMID: 9122750 [PubMed - indexed for MEDLINE]
> ---------------------------------
>
>
>
> ---------------------------------
>
>
> [input] 21: Neurosurgery. 1994 Dec;35(6):1104-11.Related Articles,
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> Postmortem magnetic resonance imaging of experimental spinal cord
injury: magnetic resonance findings versus in vivo functional deficit.
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> Hackney DB, Finkelstein SD, Hand CM, Markowitz RS, Black P.
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> Department of Radiology, Hospital of the University of
Pennsylvania, Philadelphia.
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> [input] 22: J Comput Assist Tomogr. 1994 May-Jun;18(3):357-
62.Related Articles, Books, LinkOut
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> Experimental spinal cord injury: MR correlation to intensity of
injury.
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> Hackney DB, Ford JC, Markowitz RS, Hand CM, Joseph PM, Black P.
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> Department of Radiology, Hospital of the University of
Pennsylvania, Philadelphia 19104.
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> A monitored contusion model of spinal cord injury in the rat.
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> Gruner JA.
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> Department of Neurosurgery, New York University Medical Center, New
York.
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> Three-dimensional computer-assisted analysis of graded contusion
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> Bresnahan JC, Beattie MS, Stokes BT, Conway KM.
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> Department of Cell Biology, Neurobiology, and Anatomy, Ohio State
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> Histopathologic correlation of magnetic resonance imaging signal
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> Weirich SD, Cotler HB, Narayana PA, Hazle JD, Jackson EF, Coupe KJ,
McDonald CL, Langford LA, Harris JH Jr.
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> Division of Orthopaedic Surgery, University of Texas Health Science
Center, Houston.
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> Experimental spinal cord injury: qualitative and quantitative
histopathologic evaluation.
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> Finkelstein SD, Gillespie JA, Markowitz RS, Johnson DD, Black P.
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> Department of Pathology and Laboratory Medicine, Hahnemann
University, Philadelphia, Pennsylvania.
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> Chlorpromazine protects rat spinal cord against contusion injury.
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> Sadanaga KK, Ohnishi ST.
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Veterinary Medicine, Philadelphia.
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> PMID: 2810380 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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> [input] 29: Exp Neurol. 1989 Jan;103(1):34-40.Related Articles,
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> Correlative analyses of lesion development and functional status
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> Noble LJ, Wrathall JR.
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> Department of Anatomy, Georgetown University, Washington, D.C.
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> [input] 30: Spine. 1988 Dec;13(12):1365-70.Related Articles,
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> Biomechanical analysis of experimental spinal cord injury and
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School of Medicine, New Haven, Connecticut.
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> [input] 32: J Neurotrauma. 1988;5(2):151-60.Related Articles,
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> Spinal cord contusion in the rat: somatosensory evoked potentials
as a function of graded injury.
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> Raines A, Dretchen KL, Marx K, Wrathall JR.
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> Department of Pharmacology, Georgetown University, Washington, DC.
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> Models of spinal cord injury: Part 3. Dynamic load technique.
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> Black P, Markowitz RS, Damjanov I, Finkelstein SD, Kushner H,
Gillespie J, Feldman M.
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> Department of Neurosurgery, Hahnemann University, Philadelphia,
Pennsylvania.
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> An inexpensive apparatus for producing graded spinal cord contusive
injury in the rat.
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> Noble LJ, Wrathall JR.
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> PMID: 3803530 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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> Models of spinal cord injury: Part 2. A mathematical model.
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> Kushner H, Markowitz RS, Mechanic A, Black P.
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> PMID: 3785622 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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> [input] 36: Neurosurgery. 1986 Nov;19(5):752-62.Related Articles,
Books, LinkOut
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> Models of spinal cord injury: Part 1. Static load technique.
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> Black P, Markowitz RS, Cooper V, Mechanic A, Kushner H, Damjanov I,
Finkelstein SD, Wachs KC.
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> PMID: 3785621 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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> [input] 37: J Neurosurg. 1986 Feb;64(2):304-8.Related Articles,
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> Spinal cord contusion in the rat: morphometric analyses of
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> [input] 39: Exp Neurol. 1985 Apr;88(1):123-34.Related Articles,
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> Spinal cord contusion in the rat: behavioral analysis of functional
neurologic impairment.
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> [input] 40: Exp Neurol. 1985 Apr;88(1):108-22.Related Articles,
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> Spinal cord contusion in the rat: production of graded,
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> Wrathall JR, Pettegrew RK, Harvey F.
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> Effect of impounder contact area on experimental spinal cord injury.
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> [input] 43: J Neurosurg. 1979 Jun;50(6):784-91.Related Articles,
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> Analysis and measurement of some sources of variability in
experimental spinal cord trauma.
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> Molt JT, Nelson LR, Poulos DA, Bourke RS.
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> PMID: 438880 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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> [input] 44: Surg Neurol. 1979 Jun;11(6):470-7.Related Articles,
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> The standardization of experimental impact injury to the spinal
cord.
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> Hung TK, Lin HS, Albin MS, Bunegin L, Jannetta PJ.
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> PMID: 483156 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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>
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> [input] 45: J Neurosurg. 1979 Jan;50(1):58-63.Related Articles,
Compound via MeSH, Substance via MeSH, Books, LinkOut
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> Pressor response resulting from experimental contusion injury to
the spinal cord.
>
> Rawe SE, Perot PL Jr.
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> PMID: 758380 [PubMed - indexed for MEDLINE]
> ---------------------------------
>
>
> [input] 46: Neurol Med Chir (Tokyo). 1978;18(1 Pt 1):129-
40.Related Articles, Books, LinkOut
>
> A modified weight-dropping technique for experimental spine and
spinal cord injuries.
>
> Ikeda K, Yamagata S.
>
>
> ---------------------------------
>
>
> [input] 47: Surg Neurol. 1976 Nov;6(5):263-7.Related Articles,
Books, LinkOut
>
> "Standardized" spinal cord trauma: biomechanical parameters and
lesion volume.
>
> Dohrmann GJ, Panjabi MM.
>
> PMID: 996723 [PubMed - indexed for MEDLINE]
> ---------------------------------
>
>
> [input] 48: J Neurosurg. 1976 Apr;44(4):429-34.Related Articles,
Books, LinkOut
>
> Possible mechanisms for observed pathophysiological variability in
experimental spinal cord injury by the method of Allen.
>
> Koozekanani SH, Vise WM, Hashemi RM, McGhee RB.
>
>
> PMID: 1255233 [PubMed - indexed for MEDLINE]
> ---------------------------------
>
>
> [input] 49: Paraplegia. 1975 Nov;13(3):137-42.Related Articles,
Books, LinkOut
>
> A method of quantitating injury inflicted in acute spinal cord
studies.
>
> Daniell HB, Francis WW, Lee WA, Ducker TB.
>
>
> PMID: 813173 [PubMed - indexed for MEDLINE]
> ---------------------------------
>
>
> [input] 50: J Bone Joint Surg Br. 1975 May;57(2):253.Related
Articles, Books, LinkOut
>
> Proceedings: The sequential pathological changes in experimental
contusion injury of the spinal cord.
>
> Yeo JD, Payne W, Hinwood B, Kidman AD.
>
>
> PMID: 1141322 [PubMed - indexed for MEDLINE]
> ---------------------------------
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>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 20:45

Alvaro,

Física nao existe, só existe a matemática.
Uma das coisas que comecei a perceber quando me iniciei na física
Tudo é pura matemática, do inicio ao fim

O que podemos chamar de física só é somente alguns *pensamentos
abstratos* que transformamos matematicamente. Física são conceitos
naturais matematizados. Ou será que estou exagerando ou derivando com
a minha empolgação ?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Infelizmente, o uso da matemática não é escolha nossa. Elaborar uma
teoria física sem uso de matemática equivale a pintar um quadro sem o
uso de tintas!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto





SUBJECT: Re: [ciencialist] Dia 13 de Abril de 2029
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 21:30

o sentimento anti-americano é tão grande, é tão entranhado no subconsciente
das pessoas que a distinta astrônoma diz TEXAS quando muito mais melhor
seria deelarar em km² a amplitude do impacto. Não dá pra desviar pra
Argentina? Portugal não digo, terra ancestral; Mas na Espanha.....
silvio que detesta imiscuir política com ciência.


-----Mensagem Original-----
De: "Dirceu Dias" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 15 de maio de 2005 11:07
Assunto: Re: [ciencialist] Dia 13 de Abril de 2029


Olá

Veja o lado bom, você vai participar do fim....rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr

DDias

Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Será o asteróide 2004 MN4 que será visível nos céus...ou haverá
impacto na Terra?
O seu tamanho está calculado em 320 m de diâmetro. Será o suficiente
para arrasarcom o Texas.
Podem ler mais em:
http://science.nasa.gov/headlines/y2005/13may_2004mn4.htm?list67261
Nada de sustos...afinal temos de morrer todos e deve ser uma morte
linda. Já não assitir
Então amigos vivei cada dia como se fosse o último
Um abraço
Maria Natália






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SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 21:31

Eu acho que você está exagerando um pouquinho, mas há gente que concorda com você. Patrick Suppes (http://www.stanford.edu/~psuppes/), por exemplo, é um filósofo da ciência que vem insistindo, desde a década de 60, que não existe diferença entre as ciências empíricas (física, química, etc) e as ciências formais (matemática e lógica). Suppes tem muitos adeptos no Brasil.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 8:45 PM
Subject: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL


Alvaro,

Física nao existe, só existe a matemática.
Uma das coisas que comecei a perceber quando me iniciei na física
Tudo é pura matemática, do inicio ao fim

O que podemos chamar de física só é somente alguns *pensamentos
abstratos* que transformamos matematicamente. Física são conceitos
naturais matematizados. Ou será que estou exagerando ou derivando com
a minha empolgação ?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Infelizmente, o uso da matemática não é escolha nossa. Elaborar uma
teoria física sem uso de matemática equivale a pintar um quadro sem o
uso de tintas!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto






[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 21:43

Bem , minha conclusão nao é tão radical quanto a do Patrick Suppes.
Pois considero a química e a biologia ciencias independentes da
matemática, embora não seja separada da lógica e use a matemática em
algumas situações

Mas, a física é completamente dependente da matemática, e creio mesmo
que ela tenha surgido dos geômetras ao parar de lançar mão da
geometria somente para utilidades práticas como medições de terrenos,
partilhas de colheitas e mecânicas utilitárias. Quando estes
geometras nao tinham mais o que fazer na prática , pois na antiga
Grécia atingiu tinha escravos para fazer por eles e a divisão do
trabalho mais elitizada devido a democracia, o pensamento filosófico
começou a criar "asas", e surgiu as teorias. E como uma esmagadora
maioria de filósofos eram matemáticos(geômetras), pode-se dizer que a
física nasceu tb da matemática e é inseparavel dela.

E estudando-se física, é isso que se percebe. Sem a matemática nada
se faz em física. E sem matemática, a física vira filosofia
novamente...heheheh.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Eu acho que você está exagerando um pouquinho, mas há gente que
concorda com você. Patrick Suppes
(http://www.stanford.edu/~psuppes/), por exemplo, é um filósofo da
ciência que vem insistindo, desde a década de 60, que não existe
diferença entre as ciências empíricas (física, química, etc) e as
ciências formais (matemática e lógica). Suppes tem muitos adeptos no
Brasil.
>
> [ ]s
>





SUBJECT: Re: [ciencialist] formato discóide das galáxias (?)
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 21:51

On 17/05/05, Eurico Ferreira de Souza Jr. <caodejah@yahoo.com.br> wrote:
> ...Daí, inclusive, que se obtém o formato discóide das galáxias.
>
> [E]> elton, obrigado.
> mas...
> vi num programa da tv que as galáxias são esféricas! o disco é formado pela parte
> que emite luz (estrelas), mas que "acima"
> e "abaixo" (dos dois lados do disco)
> existe (?) matéria formando o resto do
> "globo galáctico" (será? entendi errado? nada a ver?)
>

Não sei exatamente sobre isso o que vc disse, mas não é o que as
evidências mostram, uma vez que não há uma razão clara para a matéria
que emite luz se concentrar em um disco em detrimento da matéria que
não emite luz.

Entretanto, há uma explicação bem clara para que *toda* a matéria se
concentre num disco: Nuvens de poeira começam a colapsar sob ação da
força gravitacional e pequenas componentes de velocidade tangencial
acabam se amplificando por conservação do momento angular (raio
diminui, velocidade tangencial aumenta). Isso causa um "efeito
centrífuga" na galáxia que a achata em direção ao plano de rotação.

Aliás, também por isso se formam os braços espirais das galáxias. Com
raios maiores de órbita, a velocidade tangencial das partículas
(estrelas, etc) tende a ser menor, de modo que o centro gira mais
rápido que as bordas.

> Já saindo do assunto: no programa mostrou também
> que as galáxias não estão espalhadas uniformemente no universo, mas sim formando cordões de galáxias que formam um formato parecido com uma esponja de galáxias (com vários espacos entre os trilhos de galáxias que são vazios

Essa eu passo pros colegas astrônomos responderem

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: off-topppic pou8r Nathaly
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 22:13

Como é o restaurante
de comida à quilo
de português?

- O cliente é pesado,
na entrada e na saída e não pode ir ao banheiro...

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Unidades praticas de medidas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 22:21

Leo:

Cuidado com as aranhas marrons...
Mas acerca de unidades e normas porque não se junta a nós no RJ No
Simposium de Ensino de Química? Pense bem
um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> He he he ... gostei! proponho:
>
> uma substituição: 1 titiquinha --- trocar por 1 'tiquinho'
>
> um ajuste:
>
> TEMPO
> uma semana = 14 dias
> duazoras = 5 h
> um minuto = 30 min/1 segundo=?
> um momento (masculino) = 3 min
> um momento (feminino) = 20 min
> um instante (masculino) = um momento
> um instante (feminino) = infinito
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Luis Brudna" <luisbrudna@g...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: segunda-feira, 16 de maio de 2005 22:10
> Assunto: [ciencialist] Unidades praticas de medidas
>
>
> Unidades praticas de medidas
>
>
http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/matematica/unidades-praticas-de-medida.htm
>
> (texto novo)
>
> :-)
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: formato discóide das galáxias (?)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 22:25

E para aumentar a tua confusão:
Parece que as galáxias barradas afinal têm aquela forma porque
resultaram de choque de duas galáxias (ou o tal canibalismo)
Para te compensar a tua pré preparação revisão de matéria para o
"exame" de astronomia cá vão uns bombons:

http://www.space.com/bestimg/index.php?cat=galactic

http://tinyurl.com/cqp72

http://www.space.com/scienceastronomy/050517_binary_stars.html
Me diz o que achas?
E isto para todos mesmo os que estão mal dispostos com teorias
bastante te´ricas e sem vislumbre de verificação laboratorial
Um abraço
Maria Natália




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
>
>
> ...Daí, inclusive, que se obtém o formato discóide das galáxias.
>
> [E]> elton, obrigado.
> mas...
> vi num programa da tv que as galáxias são esféricas! o disco é
formado pela parte
> que emite luz (estrelas), mas que "acima"
> e "abaixo" (dos dois lados do disco)
> existe (?) matéria formando o resto do
> "globo galáctico" (será? entendi errado? nada a ver?)
>
> Já saindo do assunto: no programa mostrou também
> que as galáxias não estão espalhadas uniformemente no universo, mas
sim formando cordões de galáxias que formam um formato parecido com
uma esponja de galáxias (com vários espacos entre os trilhos de
galáxias que são vazios)
>
>
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> Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
> http://br.download.yahoo.com/messenger/
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 22:30

Estimado Álvaro

Quebra de simetria, você já analisou em profundidade este
significado, se a realidade fosse totalmente simétrica não
estaríamos aqui debatendo estas delícias da ciência, já teríamos
sido aniquilados pela nossa anti-matéria.

Só um grande artista é capaz de pintar um quadro sem tintas, e o
pior, é que depois ele ainda o vende por uma nota.

Abraços do teu amigo para sempre, Rolf

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/






SUBJECT: Re: gravidade o resultado do desequilbrio entre a fora coulombiana e a fora centrpeta nos tomosRe: [ciencialist] TEORIA QUNTICA GRAVITACIONAL
FROM: Pedro Ivo <btenta@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 22:38

JR,
sinceramente falar que nco existe fmsica i um grande
exagero. Conhecer as leis de Maxwell, um conjunto de
quatro equagues diferenciais, e saber resolve-las, o
que nco i particularmente complicado, nco garante a
ninguim a compreensco dos fenomenos eletromagniticos.

Existem aqueles que procuram entender a fmsica pela
matematica, mas isso i uma roubada porque os fenomenos
podem, e devem, ser entendidos por si ss, e apss a
compreensco traduzi-los para matematica.

No Lectures volume 2 o Feynman comenta exatamente
sobre isso.

Pedro Ivo

> Fmsica nao existe, ss existe a matematica.
> Uma das coisas que comecei a perceber quando me
> iniciei na fmsica
> Tudo i pura matematica, do inicio ao fim
>
> O que podemos chamar de fmsica ss i somente alguns
> *pensamentos
> abstratos* que transformamos matematicamente. Fmsica
> sco conceitos
> naturais matematizados. Ou sera que estou exagerando
> ou derivando com
> a minha empolgagco ?
>
> JR

"O inimigo externo pode ati ser derrotado, mas nco ha como derrotar o interno." - antigo provirbio japonjs





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http://info.mail.yahoo.com/mail_250


SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 23:22

Não sei se é exagero,

Sem a matemática cadê a física?
Voce pode criar conceitos e explicações sobre as leis de Maxwell, mas
depende da matemática para chegar até lá. Maxwell nao pegou os
conceitos já prontos como voce aprende na universidade, ele teve de
os criar, e para chegar lá precisou da matemática. Sem matemática
nada feito
Então física é matemática. Mesmo porque sem matemática a física nao
existiria.
Para as frescuras atuais de dividir as coisas( mesmo porque a divisão
é uma "frescura" necessária devido a diversidade e especificidade de
cada conhecimento) . Então nãoo acho bobeira universalizar os
conceitos físicos como sendo puramente matemáticos.

Uma física sem matemática seria mera filosofia. Até na elaboração dos
experimentos voce precisa das medidas e da matemática. Aliás num
simples formato dos objetos físicos está a matemática(mais
precisamente a geometria), desde modelos atomicos até modelos macros

Voce não usa matemática na física, a matemática já está implícita na
física, ou a física na matemática? Como ficamos?


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Pedro Ivo <btenta@y...>
escreveu
> JR,
> sinceramente falar que não existe física é um grande
> exagero. Conhecer as leis de Maxwell, um conjunto de
> quatro equações diferenciais, e saber resolve-las, o
> que não é particularmente complicado, não garante a
> ninguém a compreensão dos fenomenos eletromagnéticos.
>
> Existem aqueles que procuram entender a física pela
> matemática, mas isso é uma roubada porque os fenomenos
> podem, e devem, ser entendidos por si só, e após a
> compreensão traduzi-los para matemática.
>
> No Lectures volume 2 o Feynman comenta exatamente
> sobre isso.
>
> Pedro Ivo





SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 23:24

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rolf Guthmann"
<rolfguthmann@u...> escreveu
> Só um grande artista é capaz de pintar um quadro sem tintas, e o
> pior, é que depois ele ainda o vende por uma nota.
>
> Abraços do teu amigo para sempre, Rolf
>
> http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/



Só se o cara colocar um ponto na tela e vender isso por milhoes de
dólares. Acontece, né?

JR




SUBJECT: Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.
FROM: "cyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 18/05/2005 00:27


Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.



> É só escrever o nome da cidade.
> http://www.wunderground.com/








[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio ...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 07:22

Se Física fosse Matemática não haveria razão alguma para se testar hipóteses num laboratório; bastaria uma mesa, lápis e papel.
A Matemática é o suporte registrado das interpretações da Física sobre a Natureza --- matemática nada tem a ver com natureza!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 17 de maio de 2005 21:43
Assunto: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL


Bem , minha conclusão nao é tão radical quanto a do Patrick Suppes.
Pois considero a química e a biologia ciencias independentes da
matemática, embora não seja separada da lógica e use a matemática em
algumas situações

Mas, a física é completamente dependente da matemática, e creio mesmo
que ela tenha surgido dos geômetras ao parar de lançar mão da
geometria somente para utilidades práticas como medições de terrenos,
partilhas de colheitas e mecânicas utilitárias. Quando estes
geometras nao tinham mais o que fazer na prática , pois na antiga
Grécia atingiu tinha escravos para fazer por eles e a divisão do
trabalho mais elitizada devido a democracia, o pensamento filosófico
começou a criar "asas", e surgiu as teorias. E como uma esmagadora
maioria de filósofos eram matemáticos(geômetras), pode-se dizer que a
física nasceu tb da matemática e é inseparavel dela.

E estudando-se física, é isso que se percebe. Sem a matemática nada
se faz em física. E sem matemática, a física vira filosofia
novamente...heheheh.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Eu acho que você está exagerando um pouquinho, mas há gente que
concorda com você. Patrick Suppes
(http://www.stanford.edu/~psuppes/), por exemplo, é um filósofo da
ciência que vem insistindo, desde a década de 60, que não existe
diferença entre as ciências empíricas (física, química, etc) e as
ciências formais (matemática e lógica). Suppes tem muitos adeptos no
Brasil.
>
> [ ]s
>





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <"Undisclosed-Recipient:;"@storm5.uol.com.br>
DATE: 18/05/2005 07:28

Não é mais fácil consultar um relógio e uma tabela? (:-))
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "cyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
Para: <"Undisclosed-Recipient:;"@storm5.uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 00:27
Assunto: [ciencialist] Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.



Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.



> É só escrever o nome da cidade.
> http://www.wunderground.com/








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SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 09:18

Oi Álvaro,

> Eu acho que você está exagerando um pouquinho, mas há gente que
concorda com você. Patrick Suppes [...], por exemplo, é um filósofo
da ciência que vem insistindo, desde a década de 60, que não existe
diferença entre as ciências empíricas (física, química, etc) e as
ciências formais (matemática e lógica). Suppes tem muitos adeptos no
Brasil.

Manuel: Pois, concordando com Bertrand Russell, sustento que as
ciências empíricas são as ciências do Real, ao passo que a lógica-
matemática é a ciência do Possível.

Abraços,
Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio ...
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 09:33

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Se Física fosse Matemática não haveria razão alguma para se testar
hipóteses num laboratório; bastaria uma mesa, lápis e papel.
> A Matemática é o suporte registrado das interpretações da Física
sobre a Natureza --- matemática nada tem a ver com natureza!
>

Eu assino embaixo Léo.

Só para completar eu diria:

A natureza desconhece a matemática e a física teórica. Ela só faz
física experimental o tempo todo!!!

E vou repetir uma outra que já falei aqui.
"A física teórica trabalha com o que a natureza pode ser; a física
experimental trabalha com o que a natureza é!"

E completo: A matemática, nem uma coisa nem outra. Ela é apenas uma
ferramenta (como uma chave de fenda).
:-)

Atenção físicos teóricos (e teorizadores), não fiquem chateados, o
trabalho de vocês é muito importante!!!

:-)

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: [ciencialist] Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.
FROM: "mrcyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 09:38

era "tempo" no sentido de "condições climáticas / meteorológicas" e não no sentido de fuso horário.
[ ]'s
D.C.

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; "Undisclosed-Recipient:;"@storm5.uol.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 7:28 AM
Subject: Re: [ciencialist] Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.


Não é mais fácil consultar um relógio e uma tabela? (:-))
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "cyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
Para: <"Undisclosed-Recipient:;"@storm5.uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 00:27
Assunto: [ciencialist] Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.



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> É só escrever o nome da cidade.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 09:48

Olá, Junior,

Vou tentar responder rapinho, estou de saída para arrumar dinheiro
para pagar os impostos para lula, biu carvacanti(ambos, infelizmente de
meu estado, o primeiro filho de minha cidade natal. Desculpem!) e os
políticos ladrões, gatunos, embolsarem.
Senão vou prá cadeia. A corja. não.

> Junior> Não sei se é exagero,

Victor: sinto lhe dizer, mas você exagera.. Vou dizer a razão. Aguarde.

Junior> Sem a matemática cadê a física?

Victor> Física foi o nome dado à ciência que estuda o comportamento da
nutureza, em todas suas incidências.
Antes da matemática, corpos caiam, líquidos aqueciam, mudavam de estado,
a gravidade ou a curvatura do espaço fazia as
pessoas se manterem presas na terra, ou se quebrarem numa queda, enfim,
tudo. As observações dos fenômenos da natureza, iniciada por alguns
mais curiosos, bem como o desejo de saber a razão de as coisas da
natureza acontecerem assim e não de outro jeito, ou mesmo porque
acontecem assim,
levou a anotações, necessidade de repetir esses fenômenos de maneira
controlada, ajuda que permitiu descobrir simetrias, comportamentos que
se perpetuavam e eram iguais aquí e na china. Ou seja, a física é,
antes de mais nada, uma ciência experimental. A necessidade de
sistematizar as observações, sintetizá-las, expressar seu comportamento
gráficos e inúmeros números, encontrou na matemática um aliado
indispensável. A matemática não foi criada com objetivos de servir à
física, especificamente, mas sua existência, por alguma razão,
mostrou-se utilíssima, pois aprenderam-se coisas como descrever
movimentos e outros comportamentos através dessa linguagem, que acabou
sagrando-se a linguagem adequada para descrever(não explicar) o
comportamento da natureza. Nesse sentido, ela própria, a matemática,
teve desenvolvimentos extraordinários, nos mais diversos campos, em
vista das solicitações da própria natureza. Entre uma carrada de
exemplos, cito aquele mais conhecido: a descrição do movimento dos
corpos sob ação da gravidade. Newton, a partir de um certo momento de
sua gigantesca e insuperável trajetória intelectual, não poderia avançar
mais. Era preciso ferramentas adequadas e poderosas para dar conta do
lhe ia por sua criativa mente. Então criou um formalismo matemático que
pudesse descrever as coisas que estudava e observava(que existiam antes
, e era objeto de estudo, reflexôes, medições). Sem essa percepção
magistral, não teria ido muito adiante. Foi possível organizar o
conjunto de conhecimentos, de maneira completa e preditiva, em umas
poucas relações e operações entre símbolos que representavam variáveis
associadas aos fenômenos. É só um exemplo, entre muitos outros, ao longo
da evolução da ciência. Verificou-se que a matemática teimava em
descrever com absoluta segurança inúmeros fenômenos que ocorriam na
natureza. Mecânica Celeste e Eletromagnetismo são dois exemplos de
gigantescos ramos da ciência inteiramente descritos através da
matemática. Mas, muitos ramos da matemática surgiram sem essa motivação
física, surgiram independentemente. Hoje, é difícil separar a física da
matemática, mas no sentido que tentei descrever acima. A simbiose é
meramente acidental, mas fortuita e indispensável. Há casos, até, de
desenvolvimentos matemáticos que surgiram, inclusive teoremas, a partir
do estudo da física! Mas a física, meesmo, é essencialmente
experimental, como disse, e existe quer a matemática queira ou não!
Embora, hoje, ninguém possa prescindir dela para fazer física, num
sentido amplo. A física matemática abrange e sistematiza essa união. Há
até autores que chegam a estabelecer uma bi-univocidade entre as duas.
Têm direito. A maioria do conhecimento que temos de física surgiu a
partir de bases experimentais. Mas há casos importantes, fundamentais,
revolucionários - poucos, é certo, mas que fizeram a diferença-que
vieram à tona sem qualquer base experimental, como é o caso da RGeral.
Só lápis, papel e uma mente poderosa e revolucionária como laboratório!
Muitos outros fenômenos, de que não se tinha conhecimento, puderam ser
previstos como resultado de desenvolvimentos matemáticos, mas não de
maneira aleatória, e chutada como pregam alguns. Exemplos,
anti-partículas. Alguns planetas e até mesmo partículas como o próton
tiveram suas existências previstas matematicamente, entre outros
exemplos. Matemática é poderosa. Matemáticos dos séculos passados
desenvolveram estruturas e teoremas poderosos, sem outra motivação que
não a letra fria, misteriosa e inquestionável, das relações entre
variáveis e funções. Depois, é que físicos viram nisso o caminho e a
ferramenta para descrição do comportamento da natureza. Saber a razão
dessa adaptabilidade não é função de meros pesquisadores mas de algum
deus, líquido e certo, diferente de zero!...(qualquer semelhança com
alguém da lista não é mera coincidência) Muitos matemáticos e(físicos
matemáticos) como Planck, Maupertius, entre outros, chegaram mesmo a
dotar alguns aspectos da matemática como expressões divinas, a própria
mão de god, a apontar o comportamento da natureza. O princípio
variacional, por exemplo, de um poder absoluto, surgiu assim. É curioso.
Aliás, esse é outro exemplo. Os matemáticos Lagrange e Hamilton, criaram
um estrutura matemática poderosa, geral, que enfeixa em seu bojo toda a
mecânica, dando-lhe um cunho absolutamente geral e válido em todas as
áreas do conhecimento, praticamente, coisa que a mecânica de Newton,
como formulada por ele e seguidores não faz. Trata-se da mecânica
analítica, que tem como base o cálculo variacional, princípio de
Hamilton, da mínima ação, por aí. Motivação para o poderoso trabalho de
Hamilton: a física, especificamente a analogia ótico-mecânica(trajetória
de uma partícula material em um campo gravitacional e de um raio
luminoso num meio de índice de refração contínuamente variável). Essa
estruturação não é, contudo, uma nova teoria, mas apenas um formalismo
no qual inexistem quaisquer referências a entes geométricos, que
caracterizam certas grandezas - e não teorias , como vetores!).
Certamente, sem esse aparato matemático, a física não existirira para
nós com os desenvolvimentos atuais.
Ora, mas isso tudo não me diz que é a matemática que cria a física, e
que a física só exista em função dela, embora possa parecer assim a
alguns. Acho que explicitei a diferença. Que é gigantesca e não tão sutil.


> Junior>Voce pode criar conceitos e explicações sobre as leis de
> Maxwell, mas
> depende da matemática para chegar até lá. Maxwell nao pegou os
> conceitos já prontos como voce aprende na universidade, ele teve de
> os criar, e para chegar lá precisou da matemática. Sem matemática
> nada feito.

Victor: JKM estudou experimentos feitos em larga escala por pessoas
como Faraday, Ampére, entre outros.
A partir das descobertas desses gigantes, pode sintezar todo o
eletromagnetismo em um conjunto de umas poucas equações,
que, por sua vez, permitiram outras descobertas e outros
desenvolvimentos. Mas essas equações apenas descrevem como as coisas
que dão choque, curam doidos, iliuminam meu escritório e fazem meu
computador funcionar, se comportam. Há uma base experimental, real, aquí
e agora.
Agora, há o fato de elas, em si, terem um conteúdo que extravasam as
motivações originais, como suas soluções têm indicado.

> Junior>Então física é matemática. Mesmo porque sem matemática a física
> nao
> existiria.

Victor: Ainda pensa assim?

> Junior> Então nãoo acho bobeira universalizar os
> conceitos físicos como sendo puramente matemáticos.

Victor: Ainda pensa assim, garoto?

>
> Junior>Uma física sem matemática seria mera filosofia. Até na
> elaboração dos
> experimentos voce precisa das medidas e da matemática. Aliás num
> simples formato dos objetos físicos está a matemática(mais
> precisamente a geometria), desde modelos atomicos até modelos macros

Victor: Filosofia não resolve nada em física ou matemática. Certos
filósofos, que se metem a teorizar sobre física, sem ter o necessário
embasamento matemático,
a matemática relevante para o que discute, só tende a confundir e a
atrapalhar. Para mim, vale o comportamento da natureza, tal qual é, a
descoberta de suas leis, experimentos que reproduzam de maneira
controlada os eventos, obtenção de dados, e checagem com os dados
teóricos obtidos do suporte matemático, que descreve o fenômeno. Das
duas uma, ou os dados experimentais "batem" com os teóricos, ou não.
Contas e checagem. O resto é conversa fiada. É só isso que precisa. Nem
mais nem menos. Teorizar, teoriza que tem conhecimentos matemáticos
profundos, conhecimentos profundos desse aparato e do fenômeno a ser
estudado. Contas.
A ciência estabelecida, hoje, aliás, muito bem estabelecidas, como a MQ
e a RG, por exemplo, têm uma mania desgraçada: o magistral acordo entre
o que prediz as estruturas matemáticas que lhe dão suporte e o os
experimentos mostram. Embora, alguns fujam disso como drácula foge da
cruz. A tecnologia vigente é uma evidência disso, ou não é? Mas repito,
matemática é matemática e física é física, assim, separados, embora um
engatado no outro.

>
> Junior>Voce não usa matemática na física, a matemática já está
> implícita na
> física, ou a física na matemática? Como ficamos?

Victor: Não ficamos, disse-o arriba. Vamos que vamos.
Ah, termino acrescentando que concordo com o que o Pedro Ivo disse
abaixo. Só acrescento que não raramente surgem pontos obscuros numa
teoria que podem ser clarificados em algum momento do desenvolvimento
matemático que descreve a teoria. De repente, tudo fica claro ante a
interpretação de um dado resultado e, não raro, também, se vai para o
laboratório com a certeza de que se vai obter na prática aquele
resultado. Acontece também o contrário. É tudo, enfim, um solução de
compromisso, que teima em dar certo, essa da física versus matemática.

>
> Saudações,


Victor.



> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Pedro Ivo <btenta@y...>
> escreveu
> > JR,
> > sinceramente falar que não existe física é um grande
> > exagero. Conhecer as leis de Maxwell, um conjunto de
> > quatro equações diferenciais, e saber resolve-las, o
> > que não é particularmente complicado, não garante a
> > ninguém a compreensão dos fenomenos eletromagnéticos.
> >
> > Existem aqueles que procuram entender a física pela
> > matemática, mas isso é uma roubada porque os fenomenos
> > podem, e devem, ser entendidos por si só, e após a
> > compreensão traduzi-los para matemática.
> >
> > No Lectures volume 2 o Feynman comenta exatamente
> > sobre isso.
> >
> > Pedro Ivo
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
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> *Links do Yahoo! Grupos*
>
> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
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>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1099 (20050516) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 09:59

Oi,

Rolf: Só um grande artista é capaz de pintar um quadro sem tintas, e
o pior, é que depois ele ainda o vende por uma nota.

JR: Só se o cara colocar um ponto na tela e vender isso por milhoes
de dólares. Acontece, né?

Manuel: Se o Salvador Dali houvesse colocado sua assinatura numa
tela em branco e a tivesse intitulado "fiat lux!" ou "cegueira
branca" ou "a mais bela pintura in potentia" ou "visão do silêncio
de Gala ao alvorecer", certamente essa pintura estaria valendo hoje,
no mercado da arte, muitos milhões de dólares.

[]s
Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio ...
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 12:49

Leo,

Aí, que está toda a charada , a matemática está na natureza sim.
Basta ver todos os formatos dos corpos celeses, dos cristais, de uma
célula, de um favo de abelha.
A geometria nasceu disso. Ainda tem a aritmética que está presente em
quase tudo
Até os testes de laboratório são estremamente dependentes da
matemática, pois depende de medições.
OS giros dos elétrons, a movimentação de rotação e translação dos
corpos, aa gravidade são traduzidos em números. A matemática está
implícita na natureza.
A única coisa que a matemática nao cria em partes são os conceitos,
mas eles podem ser traduzidos em linguagem matemática.
Vou lançar um questionamento diferente do seu: Até mesmo no
laboratório s física é extremamente dependente da matemática. Os
físicos nao gostam de ouvir isso, mas sem matemática não há física

Pitágoras nao estava de todo errado de que o universo era formado de
números, talvez o paraadigma tenha mudado, mas átomos, as partículas
são estudados através de números. Há de se em calculos todo o
comportamento dessas partículas

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Se Física fosse Matemática não haveria razão alguma para se testar
hipóteses num laboratório; bastaria uma mesa, lápis e papel.
> A Matemática é o suporte registrado das interpretações da Física
sobre a Natureza --- matemática nada tem a ver com natureza!
>





SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 12:55

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, JVictor <jvoneto@u...> escreveu
> Olá, Junior,
>>
> Victor: Ainda pensa assim?



Penso sim. Os físicos nao gostam de ouvir isso(orgulho da profissão).
Mas a fisica é matemática pura. Sem ela os físicos não dão um passo a
frente. Seriam como cegos num túnel escuro!

PS: Se bem que um cego num túnel iluminado daria no mesmo


JR





SUBJECT: Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 12:56

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Wednesday, May 18, 2005 7:22 AM
Subject: [ciencialist] Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio ...

> Se Física fosse Matemática não haveria razão alguma para se testar
> hipóteses num laboratório; bastaria uma mesa, lápis e papel. A Matemática
> é o suporte registrado das interpretações da Física sobre a Natureza ---
> matemática nada tem a ver com natureza!

Ainda bem que o Léo se manifestou em defesa da física e pelo que percebi o
manifesto chegou a produzir algum eco (vide msgs do Hélio e do JVictor).
Apenas para rememorar aos demais, vou reproduzir trechos de um debate que
travei aqui na Ciencialist em Novembro de 2001:

********** início das citações **********
Mensagem 11900:
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp07.htm
«A matemática é crucial, mas quase sempre surge após as idéias. O conceito
de limite é oriundo das idéias de Galileu; o de infinitésimos surgiu após o
"insight" de Newton e/ou das "mônadas" de Leibniz. O conceito de rotacional
surgiu a partir das idéias de Maxwell (foi introduzido por um matemático
amigo de Maxwell). A matemática tem o poder de descrever a natureza sob uma
forma sintética, mas a matemática em si não faz a natureza. Sim, a natureza
pode ser descrita pela matemática, mas ela existe independentemente da
matemática. Matemática é linguagem mas não é a única linguagem científica.
Os grandes cientistas são aqueles que conhecem a matemática mas, acima de
tudo, sabem se expressar sem a utilização de equações. Galileu, Newton,
Einstein, Faraday e Bohr, dentre inúmeros outros, são exemplos de cientistas
que sabiam transmitir idéias sem se apegarem em demasia a equações. Da mesma
maneira que podemos transmitir uma idéia utilizando o português ou o inglês,
podemos transmitir um conteúdo de física utilizando ou da matemática ou das
palavras. O problema é que poucos conhecem matemática o suficiente para
saberem traduzir seus conceitos por palavras, e esta é uma verdade que
poucos se dão conta. Aliás, muitos estudantes de física com quem convivi nos
anos 90 (no ifusp) sabiam efetuar integrações mas não tinham a menor idéia
do que estavam fazendo; e isso após um curso completo de Cálculo Básico (2
anos). Obviamente, esses estudantes não sabiam transformar um achado
matemático num conjunto de palavras, com sentido físico.

Mensagem 11906:
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp09.htm
«Os números não me preocupam, pois eles surgem em decorrência de uma idéia.
Galileu não conheceu o cálculo infinitesimal e conhecia mais física do que
todos os físicos do século XX reunidos. Dê-me uma boa idéia e não é
impossível que eu crie um conceito matemático a adequar-se a essa idéia.
Galileu intuiu o limite, Newton o Cálculo Integral, Maxwell completou o
Cálculo Vetorial... Dê-me um número e com ele só não chegarei a nada. A
idéia é básica, é fundamental. Se para firmar uma idéia os números forem
importantes, eles serão levados em consideração. Do contrário, eles nem
sairão da gaveta. É um erro pensar que a física é diferente das demais
ciências pelo fato de usar a matemática. A física usa a matemática porque
ela é mais simples, porque ela consegue trabalhar com pequeno número de
variáveis. Mas existe também a física sem números, e esta é muito superior e
ocupa um nível muito mais elevado na hierarquia do conhecimento. Do
contrário, jamais teríamos chegado à concepção de átomo. Os números são
decorrentes, são secundários, e tornam-se úteis a posteriori, depois que as
grandes descobertas já foram feitas. Ninguém começa uma teoria pelo
formalismo matemático. Nem mesmo a mecânica quântica começou assim, por mais
que possamos dizer que a sua origem deu-se sobre uma metodologia sem igual
em toda a história da ciência. [...] Formalismo matemático não é física, é
matemática (ou física-matemática, se quiser). E são construídos no sentido
de coroar uma teoria já bem sedimentada e/ou axiomatizada.»
********** final das citações **********

Se alguém se interessou pelo tema e/ou sobre vários outros assuntos
relacionados, vide o Diálogo "Calor específico e Física Clássica" que travei
com o Taborda e de onde retirei os trechos acima. O diálogo todo pode ser
lido a partir de http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cefc.htm

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 13:10

Mesquita, algumas perguntas:

E para se descobrir a matemática e trabalhar com ela nao é preciso
idéias?
As idéias nao estão matematicamente enraizadas na propria natureza?
As idéias não são traduzidas matematicamente?
Um matemático nao tem idéias?
Para se buscar um sentido físico para as idéias, a matemática nao é
importante?

Não vejo como separar física de matemática. Me parece quando leio
essas mensagens uma certa ingenuidade dessas pessas que acham que a
matemática não possa ser produzida tb pelas idéias, que nao podemos
traduzir a natureza matemáticamente usando idéias e conceitos.
Não me convence essa idéia separatista de primeiro a física e depois
a matemática. Por que nao ambas atuando juntas inseparavelmente?
Num laboratório a matemática tb nao está presente? Ao testar idéias
podemos descartar a matemática? E uma idéia e uma fórmula que provém
da propria matemática?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto"
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 7:22 AM
> Subject: [ciencialist] Re: gravidade é o resultado do
desequilíbrio ...
>
> > Se Física fosse Matemática não haveria razão alguma para se testar
> > hipóteses num laboratório; bastaria uma mesa, lápis e papel. A
Matemática
> > é o suporte registrado das interpretações da Física sobre a
Natureza ---
> > matemática nada tem a ver com natureza!
>
> Ainda bem que o Léo se manifestou em defesa da física e pelo que
percebi o
> manifesto chegou a produzir algum eco (vide msgs do Hélio e do
JVictor).
> Apenas para rememorar aos demais, vou reproduzir trechos de um
debate que
> travei aqui na Ciencialist em Novembro de 2001:
>
> ********** início das citações **********
> Mensagem 11900:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp07.htm
> «A matemática é crucial, mas quase sempre surge após as idéias. O
conceito
> de limite é oriundo das idéias de Galileu; o de infinitésimos
surgiu após o
> "insight" de Newton e/ou das "mônadas" de Leibniz. O conceito de
rotacional
> surgiu a partir das idéias de Maxwell (foi introduzido por um
matemático
> amigo de Maxwell). A matemática tem o poder de descrever a natureza
sob uma
> forma sintética, mas a matemática em si não faz a natureza. Sim, a
natureza
> pode ser descrita pela matemática, mas ela existe independentemente
da
> matemática. Matemática é linguagem mas não é a única linguagem
científica.
> Os grandes cientistas são aqueles que conhecem a matemática mas,
acima de
> tudo, sabem se expressar sem a utilização de equações. Galileu,
Newton,
> Einstein, Faraday e Bohr, dentre inúmeros outros, são exemplos de
cientistas
> que sabiam transmitir idéias sem se apegarem em demasia a equações.
Da mesma
> maneira que podemos transmitir uma idéia utilizando o português ou
o inglês,
> podemos transmitir um conteúdo de física utilizando ou da
matemática ou das
> palavras. O problema é que poucos conhecem matemática o suficiente
para
> saberem traduzir seus conceitos por palavras, e esta é uma verdade
que
> poucos se dão conta. Aliás, muitos estudantes de física com quem
convivi nos
> anos 90 (no ifusp) sabiam efetuar integrações mas não tinham a
menor idéia
> do que estavam fazendo; e isso após um curso completo de Cálculo
Básico (2
> anos). Obviamente, esses estudantes não sabiam transformar um achado
> matemático num conjunto de palavras, com sentido físico.
>
> Mensagem 11906:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp09.htm
> «Os números não me preocupam, pois eles surgem em decorrência de
uma idéia.
> Galileu não conheceu o cálculo infinitesimal e conhecia mais física
do que
> todos os físicos do século XX reunidos. Dê-me uma boa idéia e não é
> impossível que eu crie um conceito matemático a adequar-se a essa
idéia.
> Galileu intuiu o limite, Newton o Cálculo Integral, Maxwell
completou o
> Cálculo Vetorial... Dê-me um número e com ele só não chegarei a
nada. A
> idéia é básica, é fundamental. Se para firmar uma idéia os números
forem
> importantes, eles serão levados em consideração. Do contrário, eles
nem
> sairão da gaveta. É um erro pensar que a física é diferente das
demais
> ciências pelo fato de usar a matemática. A física usa a matemática
porque
> ela é mais simples, porque ela consegue trabalhar com pequeno
número de
> variáveis. Mas existe também a física sem números, e esta é muito
superior e
> ocupa um nível muito mais elevado na hierarquia do conhecimento. Do
> contrário, jamais teríamos chegado à concepção de átomo. Os números
são
> decorrentes, são secundários, e tornam-se úteis a posteriori,
depois que as
> grandes descobertas já foram feitas. Ninguém começa uma teoria pelo
> formalismo matemático. Nem mesmo a mecânica quântica começou assim,
por mais
> que possamos dizer que a sua origem deu-se sobre uma metodologia
sem igual
> em toda a história da ciência. [...] Formalismo matemático não é
física, é
> matemática (ou física-matemática, se quiser). E são construídos no
sentido
> de coroar uma teoria já bem sedimentada e/ou axiomatizada.»
> ********** final das citações **********
>
> Se alguém se interessou pelo tema e/ou sobre vários outros assuntos
> relacionados, vide o Diálogo "Calor específico e Física Clássica"
que travei
> com o Taborda e de onde retirei os trechos acima. O diálogo todo
pode ser
> lido a partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cefc.htm
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 13:25

Olá Alberto

Pubmed: Mesquita, algumas perguntas:"

he he he..:-) Desculpe, Alberto, mas agora vai ver "o que é bom prá tosse".:-) Vai encarar a "teimosia" do Pubmed/Bradock/Junior, que, mesmo sem saber muito de física, como ele mesmo reconhece, dá um bocado de palpite ..:-) E ele não larga o osso fácil não..:-) Isso vai longe. Agora é sua vez..:-)

Não resisti a brincaderia..:-)

Um abraço.

Homero

PS: Seu texto sobre a fisica e matematica é ótimo, vou guardar, se me permite, para uso posterior em debates.

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 1:10 PM
Subject: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]


Mesquita, algumas perguntas:

E para se descobrir a matemática e trabalhar com ela nao é preciso
idéias?
As idéias nao estão matematicamente enraizadas na propria natureza?
As idéias não são traduzidas matematicamente?
Um matemático nao tem idéias?
Para se buscar um sentido físico para as idéias, a matemática nao é
importante?

Não vejo como separar física de matemática. Me parece quando leio
essas mensagens uma certa ingenuidade dessas pessas que acham que a
matemática não possa ser produzida tb pelas idéias, que nao podemos
traduzir a natureza matemáticamente usando idéias e conceitos.
Não me convence essa idéia separatista de primeiro a física e depois
a matemática. Por que nao ambas atuando juntas inseparavelmente?
Num laboratório a matemática tb nao está presente? Ao testar idéias
podemos descartar a matemática? E uma idéia e uma fórmula que provém
da propria matemática?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto"
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 7:22 AM
> Subject: [ciencialist] Re: gravidade é o resultado do
desequilíbrio ...
>
> > Se Física fosse Matemática não haveria razão alguma para se testar
> > hipóteses num laboratório; bastaria uma mesa, lápis e papel. A
Matemática
> > é o suporte registrado das interpretações da Física sobre a
Natureza ---
> > matemática nada tem a ver com natureza!
>
> Ainda bem que o Léo se manifestou em defesa da física e pelo que
percebi o
> manifesto chegou a produzir algum eco (vide msgs do Hélio e do
JVictor).
> Apenas para rememorar aos demais, vou reproduzir trechos de um
debate que
> travei aqui na Ciencialist em Novembro de 2001:
>
> ********** início das citações **********
> Mensagem 11900:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp07.htm
> «A matemática é crucial, mas quase sempre surge após as idéias. O
conceito
> de limite é oriundo das idéias de Galileu; o de infinitésimos
surgiu após o
> "insight" de Newton e/ou das "mônadas" de Leibniz. O conceito de
rotacional
> surgiu a partir das idéias de Maxwell (foi introduzido por um
matemático
> amigo de Maxwell). A matemática tem o poder de descrever a natureza
sob uma
> forma sintética, mas a matemática em si não faz a natureza. Sim, a
natureza
> pode ser descrita pela matemática, mas ela existe independentemente
da
> matemática. Matemática é linguagem mas não é a única linguagem
científica.
> Os grandes cientistas são aqueles que conhecem a matemática mas,
acima de
> tudo, sabem se expressar sem a utilização de equações. Galileu,
Newton,
> Einstein, Faraday e Bohr, dentre inúmeros outros, são exemplos de
cientistas
> que sabiam transmitir idéias sem se apegarem em demasia a equações.
Da mesma
> maneira que podemos transmitir uma idéia utilizando o português ou
o inglês,
> podemos transmitir um conteúdo de física utilizando ou da
matemática ou das
> palavras. O problema é que poucos conhecem matemática o suficiente
para
> saberem traduzir seus conceitos por palavras, e esta é uma verdade
que
> poucos se dão conta. Aliás, muitos estudantes de física com quem
convivi nos
> anos 90 (no ifusp) sabiam efetuar integrações mas não tinham a
menor idéia
> do que estavam fazendo; e isso após um curso completo de Cálculo
Básico (2
> anos). Obviamente, esses estudantes não sabiam transformar um achado
> matemático num conjunto de palavras, com sentido físico.
>
> Mensagem 11906:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp09.htm
> «Os números não me preocupam, pois eles surgem em decorrência de
uma idéia.
> Galileu não conheceu o cálculo infinitesimal e conhecia mais física
do que
> todos os físicos do século XX reunidos. Dê-me uma boa idéia e não é
> impossível que eu crie um conceito matemático a adequar-se a essa
idéia.
> Galileu intuiu o limite, Newton o Cálculo Integral, Maxwell
completou o
> Cálculo Vetorial... Dê-me um número e com ele só não chegarei a
nada. A
> idéia é básica, é fundamental. Se para firmar uma idéia os números
forem
> importantes, eles serão levados em consideração. Do contrário, eles
nem
> sairão da gaveta. É um erro pensar que a física é diferente das
demais
> ciências pelo fato de usar a matemática. A física usa a matemática
porque
> ela é mais simples, porque ela consegue trabalhar com pequeno
número de
> variáveis. Mas existe também a física sem números, e esta é muito
superior e
> ocupa um nível muito mais elevado na hierarquia do conhecimento. Do
> contrário, jamais teríamos chegado à concepção de átomo. Os números
são
> decorrentes, são secundários, e tornam-se úteis a posteriori,
depois que as
> grandes descobertas já foram feitas. Ninguém começa uma teoria pelo
> formalismo matemático. Nem mesmo a mecânica quântica começou assim,
por mais
> que possamos dizer que a sua origem deu-se sobre uma metodologia
sem igual
> em toda a história da ciência. [...] Formalismo matemático não é
física, é
> matemática (ou física-matemática, se quiser). E são construídos no
sentido
> de coroar uma teoria já bem sedimentada e/ou axiomatizada.»
> ********** final das citações **********
>
> Se alguém se interessou pelo tema e/ou sobre vários outros assuntos
> relacionados, vide o Diálogo "Calor específico e Física Clássica"
que travei
> com o Taborda e de onde retirei os trechos acima. O diálogo todo
pode ser
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>
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> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Deduções Lógicas
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 13:30

Caro Geraldo,

A existência de um eixo de expansão do universo é hipótese mais extraordinária do que a da gravidade assimétrica do nosso amigo Rolf. A existência de uma direção preferencial de expansão indicaria que o universo é anisotrópico. Contudo, a isotropia em larga escala é uma das propriedades mais bem testadas da cosmologia... Além disso, a existência de um eixo desse tipo acarretaria em um referencial privilegiado, que sabemos não existir. Para que um referencial fosse privilegiado, a velocidade da luz deveria ser infinita...

Também fico intrigado ao ver que suas invenções têm nomes ("eixo Bruna", "efeito Maurício", etc). Esse hábito dificilmente será bem visto na comunidade científica. Einstein, por exemplo, não chamava suas equações de "equações de Einstein" e a constante cosmológica de "constante de Elza". Dirac referia-se às estatísticas de Fermi-Dirac como "estatísticas de Fermi" (usando o termo "estatísticas de Einstein", em vez de "Bose-Einstein", segundo ele, por razões de simetria). Embora haja algum lugar para show-business na física, esse lugar é pequeno e de uso privilegiado. Geralmente os nomes das teorias são dados somente após a consagração das mesmas, e nunca são dados pelo próprio criador.

De qualquer forma, isso são filigranas. O maior problema com a sua teoria é que ela é newtoniana, enquanto o universo não é. Propondo um universo newtoniano, você deverá também fornecer respostas também para aqueles fenômenos que a mecânica newtoniana nunca foi capaz de explicar. Só para começar:

- a deflexão da luz por corpos pesados;
- o deslocamento do periélio de planetas próximos ao sol;
- a experiência da dupla fenda

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: gacacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 2:26 PM
Subject: [ciencialist] Re: Deduções Lógicas




Caro Álvaro

Você escreveu:

>Para complicar um pouco mais, quando nos deparamos com alguém
dizendo que tais e tais fenômenos são devidos a um sopro do criador,
tendemos a encarar que tal teoria está se esquivando da refutação
experimental, deixando de ser uma teoria científica

Vejo que errei, quando coloquei no site a minha primeira
dedução. Isso leva à conclusão de que o site tem como suporte a fé,
o que não é verdade, ele tem como base um encadeamento de
raciocínios matemáticos e lógicos fundamentados em uma nova maneira
de compreender o funcionamento da luz. A minha opinião sobre a
existência de um criador não tem nada a ver com as teorias de
Deduções Lógicas.
Quanto ao titulo "O Sopro do Criador", trata-se apenas de uma
imagem que fiz do momento do Big Bang, quando consigo explicar de
uma maneira simples, através da Gravidade Lógica, que afirma que a
gravidade só apareceu com o movimento existente na "Grande
Explosão". Veja:

http://www.deducoeslogicas.com/gravidade/segredo.html.

Então, podemos concluir de como foi possível caber num ponto
(singularidade), momento antes do Big Bang, toda a energia existente
hoje no universo na forma de matéria.

>Assim, estamos acostumados a solicitar verificações
experimentais das teorias (alguns de nós, não todos). Se as
previsões da teoria de confirmarem, as hipóteses serão tidas como
válidas. Caso contrário, por mais brilhante que seja a lógica...

As primeiras provas que temos da veracidade das teorias de
Deduções Lógicas estão nos resultados das planilhas de simulação da
dinâmica entre duas galáxias e dos fótons entre elas, elaboradas no
nosso modelo de Universo. Veja:

- planilha do Universo Visível

http://www.deducoeslogicas.com/universo/dinamica.html

- planilha do Universo Verdadeiro

http://www.deducoeslogicas.com/cosmologia/elaboracao%20planilha%
20universo%20verdadeiro.html

Outra prova

Deduções Lógicas previu que o ângulo formado entre a direção
do afélio das órbitas dos planetas e a direção da velocidade de
expansão do Universo (Eixo Bruna) para o nosso sistema solar é
sempre menor do que 90º.
Quando, em um computador colocamos as coordenadas X,Y e Z dos
periélios dos planetas e simulamos os ângulos que um eixo qualquer
faz com os periélios desses planetas, encontramos apenas uma posição
que satisfaz a condição já prevista por Deduções Lógicas, que nos
sistemas de coordenadas eclípticas corresponde à:

- longitude: 275º 21' ± 18'
- latitude: 86º24'36'' ± 1'48''

Então, vemos a existência do Eixo Bruna num espaço bem
determinado, variando de ± 18' na longitude e ± 1'48'' na latitude.
Em virtude de encontramos apenas um único ponto bem definido,
concluímos sem ambigüidades de que existe de fato o Eixo Bruna.

Veja:

- http://www.deducoeslogicas.com/universo/eixobruna.html

Caro Álvaro,

No entanto, a maior veracidade de Deduções Lógicas é a grande
consistência existente entre as suas múltiplas teorias e entre essas
e os resultados observacionais e experimentais, explicando
satisfatoriamente de maneira simples e lógica vários enigmas que a
Ciência não decifrou até hoje.
Por outro lado, Deduções Lógicas não se confronta com nenhum
resultado experimental e observacional da Ciência. Às vezes, é
possível encontrarmos outras interpretações. Os físicos são muito
criteriosos em suas experiências, e geralmente não encontramos
erros nelas. Se, por acaso houve alguns erros, estes estarão nas
interpretações dos resultados, mas não nos próprios resultados.
Assim, desafiamos aos físicos a mostrarem que Deduções Lógicas
vão contra a quaisquer resultados das experiências realizados pela
Ciência.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique






--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Geraldo,
>
> Confesso que sou culpado! Seu site foi-me indicado por um colega
professor de física, e fiz propagando do seu prêmio aqui nesse grupo.
>
> Seu trabalho é realmente impressionante. O problema é que alguns
de nós têm problemas com deduções lógicas. Nós sabemos, por exemplo,
que toda a teoria dos epiciclos de cPtolomeu decorre logicamente de
uma série de hipóteses. Também sabemos que os astrólogos,
numerólogos, etc, sempre alegam que suas teorias decorrem
logicamente de algumas hipóteses. Assim, estamos acostumados a
solicitar verificações experimentais das teorias (alguns de nós, não
todos). Se as previsões da teoria de confirmarem, as hipóteses serão
tidas como válidas. Caso contrário, por mais brilhante que seja a
lógica...
>
> Para complicar um pouco mais, quando nos deparamos com alguém
dizendo que tais e tais fenômenos são devidos a um sopro do criador,
tendemos a encarar que tal teoria está se esquivando da refutação
experimental, deixando de ser uma teoria científica. Newton podia
fazer tais declarações, pois viveu em uma época na qual a diferença
entre cientistas e bruxos não era muito clara. Hoje, contudo, não
podemos.
>
> Abraços,
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> www.lunabay.com.br/alvaro.php
> alvaro@l...






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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 13:32

Ué, voce tb nao entende nada é dá palpites e daí?
Pelo menos eu estou estudando a física e voce ainda nao saiu nem do
chão :-)

Vai estudar física sem saber de matemática? Tu vai parar no primeiro
problema. Primeiro a base matemática, depois a física. Sem matemática
voce não faz nada na física. Só vai ficar olhando pra cara do livro.
Eu bem sei, as dificuldades que tive e o tempo e os gastos com livros
de matemática para poder entender a física


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Alberto
>
> Pubmed: Mesquita, algumas perguntas:"
>
> he he he..:-) Desculpe, Alberto, mas agora vai ver "o que é bom prá
tosse".:-) Vai encarar a "teimosia" do Pubmed/Bradock/Junior, que,
mesmo sem saber muito de física, como ele mesmo reconhece, dá um
bocado de palpite ..:-) E ele não larga o osso fácil não..:-) Isso
vai longe. Agora é sua vez..:-)
>
> Não resisti a brincaderia..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero





SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 13:45

Olá Pubmed

risos..:-) Fisicos diversos, bem melhores que eu, estão tentando dizer a você que está enganado. Produziram textos bem escritos, bem fundamentados, dados e evidencias, exemplos e um bocado de argumentos.

Você respondeu que não e não e não..:-)

O Alberto, um físico muito bom, que mesmo você já elogiou, e que sabe um bocado de física, tentou ajudar e disse que está enganado, que não é como pensa, e apresentou um excelente texto, bem embasado, com dados e argumentos, etc.

Você diz que não, e que não e que não..:-) Apenas repetindo as mesmas frase do início da discussão..:-)

Vai ser um longo debate este..:-)

Mas tudo bem, dessa vez estou de fora, vou só acompanhar os esforços de convencer você de qualquer coisa.:-) Daqui de fora, acaba até muito engraçado ..:-)

Homero



----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 1:32 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)


Ué, voce tb nao entende nada é dá palpites e daí?
Pelo menos eu estou estudando a física e voce ainda nao saiu nem do
chão :-)

Vai estudar física sem saber de matemática? Tu vai parar no primeiro
problema. Primeiro a base matemática, depois a física. Sem matemática
voce não faz nada na física. Só vai ficar olhando pra cara do livro.
Eu bem sei, as dificuldades que tive e o tempo e os gastos com livros
de matemática para poder entender a física


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Alberto
>
> Pubmed: Mesquita, algumas perguntas:"
>
> he he he..:-) Desculpe, Alberto, mas agora vai ver "o que é bom prá
tosse".:-) Vai encarar a "teimosia" do Pubmed/Bradock/Junior, que,
mesmo sem saber muito de física, como ele mesmo reconhece, dá um
bocado de palpite ..:-) E ele não larga o osso fácil não..:-) Isso
vai longe. Agora é sua vez..:-)
>
> Não resisti a brincaderia..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 14:11

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Wednesday, May 18, 2005 1:25 PM
Subject: [ciencialist] Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era:
Física vs Matemática)

> he he he..:-) Desculpe, Alberto, mas agora vai ver "o que é bom prá
> tosse".:-) Vai encarar a "teimosia" do Pubmed/Bradock/Junior, que, mesmo
> sem saber muito de física, como ele mesmo reconhece, dá um bocado de
> palpite ..:-) E ele não larga o osso fácil não..:-) Isso vai longe. Agora
> é sua vez..:-)

:-))))))))))))))))))))))))))))

Não será a primeira vez que debato com o Júnior. Aliás, um dos debates
selecionados em meu site foi com ele e com a Lígia, na lista
Livre-Pensadores onde o Júnior era moderador [vide
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm ].

Espero apenas que me dêem um tempinho extra pois hoje estou muito ocupado.
Para não pensarem que estou "fugindo da raia", vejam na Home Page da USTJ,
na seção "Eventos de Hoje" (e também de amanhã) a notícia sobre o IV
Colóquio de Epistemologia da USJT, que começará daqui a alguns minutos. Mas
eu voltarei para estraçalhar ;-) com o Júnior e com essa sua idéia de
matematizar excessivamente a física.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Fw: Biogs
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 14:11

Takata e todos,
uma ajuda Municipal ......

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Escritório Municipal de Westfália
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 10:27
Assunto: Biogás



Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.

Caro Professor Léo

Estamos fomentando a implantação de biodigestores para produção de biogás. Nosso município ( Westfália - RS ) possui alta concentração no que compreende a produção pecuária quando relacionado a área agricultável disponível como mostra o quadro abaixo:
- Área Total município: 6.250 hectares;
- Área com cobertura vegetal nativa: 38% da área do município;
- Área agricultável: 1.800 hectares;
- Área agricultável com máquinas: 1.200 hectares;
- Rebanho pecuário alocado:
* Suínos produzidos anualmente: 60.000 cabeças;
* Aves de corte ( Frangos ) produzidos anualmente: 12.000.000 cabeças;
* Aves de Postura produzem anualmente 2.800.000 dúzias de ovos;
* Bovinocultura de leite: Produção diária de 40.000 litros de leite.
Em uma rápida apresentação esta é nossa realidade. Podes perceber que pela área agricultável com uso de máquinas, nosso relevo é bastante acidentado. O grande contra ponto é a alta produção de dejetos ( esterco ) e a pouca área disponível para alocação dos dejetos bem como o alto custo de produção envolvendo principalmente a avicultura de corte e a produção de suínos.
Ante este contexto buscamos implementar a utilização dos biodigestores para produção do biogás ( Utilizado como fonte energética para aquecimento dos pintos e leitões ) sendo que hoje esbarramos em dois pontos que nos trazem dificuldades para massificação desta técnica:
- 1º ponto: A concentração de sulfeto de hidrogênio existente no biogás( 0,5 a 2% ) pela sua característica corrosiva provoca danos nos equipamentos costumeiramente utilizados para condução do gás ( compressor de ar ) criando uma espécie de gosma que prejudica e diminue drasticamente a vida útil do dito equipamento. Sabe-se que o dito gás é solúvel em água mas não há informações sobre a eficiência de um possível filtro para redução dos níveis de h2s e que estágio se estabilizaria. Seria possível de vossa parte algum apoio neste sentido?;
- 2º ponto: A atual forma de armazenamento do biogás é em forma de balões com capacidades que variam de 30 a 80m³ e tem como pontos negativos além do grande espaço físico que ocupam, o seu alto custo.sabe-se que o biogás ( Metano ) para tornar-se liquefeito necessita de aproximadamente 140 atmosferas de pressão ( Inviável ) ao passo que o GLP necessita de apenas 02 ATM de pressão. Exposto isto perguntamos-lhe: Quantos metros cúbicos de biogás podem ser armazenados em um cilindro de compressor de ar com capacidade de 1,5 M³ a uma pressão de 500 libras?
Se tiveres as respostas favor retornar e com as fórmulas utilizadas para chegar a tal.
Estas informações nos serão de grande valia e que, com certeza, serão merecedoras de apreço e consideração.
Sem mais e no aguardo de um retorno vosso, reiteramos cordiais

Atenciosamente

Marcelo Müller
EMATER-RS/ASCAR - Westfália - RS


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SUBJECT: Alvaro Augusto x Deduções Lógicas x TQG
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 14:19

Estimado Alvaro



"... Além disso, a existência de um eixo desse tipo acarretaria em
um referencial privilegiado, que sabemos não existir. Para que um
referencial fosse privilegiado, a velocidade da luz deveria ser
infinita...."


concordo plenamente com você, brilhante sua colocação




Veja um trecho da TQG:


"17.0 – A DUPLA FENDA vista por outro ângulo.

As implicações originárias da TQG ao analisarmos paradoxos da física
sob referencias diferentes resolvem diversos mistérios quânticos. É
importante levar sempre em consideração que no referencial de um
fóton, ou de qualquer partícula que se desloca a velocidades
luminares, o tempo não flui. Isto está de acordo com os postulados
da teoria da relatividade onde a dilatação do tempo é uma
conseqüência do absolutismo da velocidade da luz.
O fóton ao não experimentar uma variação de tempo, não tem
consciência temporal, isto está plenamente de acordo com as leis
teóricas da física desenvolvidas e comprovadas experimentalmente por
nós, conforme podemos constatar na equação apresentada a seguir.

Var.Temp. Universo Luminar = Var.Temp.Univ.Sub-luninar x (1-
(v^2/c^2))^(1/2)

Um fóton, no seu referencial, atravessa o cosmos de um lado a outro
num intervalo de tempo de zero segundo, enquanto que no nosso
referencial isto poderia demorar algo como 28 bilhões de anos, ou
seja, podemos imaginar que no nosso referencial de tempo o fóton se
desloca num "super slow motion" (câmara muito lenta). Enquanto que
no referencial do fóton este deslocamento é instantâneo.
Então, se para o fóton não existe tempo, consequentemente não existe
o espaço-tempo. O mesmo não se pode afirmar para o espaço
tridimensional, porque afinal, ao existir, o fóton precisa ter um
espaço. Mas este fóton é espalhado e colapsa imediatamente ou
instantaneamente, é importante observar que estamos nós colocando
aqui no referencial do fóton. Ou seja, o fóton pode estar em todos
os lugares ao mesmo tempo, como se o conceito de espaço ou distância
no seu referencial não existisse. O espaço que o fóton percebe no
seu referencial é o nosso espaço só que sem tempo.
É por isso que podemos dizer que no instante que um fóton é
espalhado, já existe no seu referencial uma opção preferencial para
o seu colapso. Enquanto que no nosso referencial temos o nosso
espaço-tempo ou espaço tridimensional, e é nele que teoricamente
observamos o fóton em deslocamento. Podemos provocar o seu
espalhamento e constatar o seu colapso. Lamentavelmente não existe
maneira de observá-lo em deslocamento, qualquer tentativa de
observação provoca o seu colapso.
Ou seja, nunca ninguém conseguiu observar um fóton se deslocando
pelo espaço. Podemos supor que ele tenha atravessado um determinado
espaço, porque no nosso referencial ele teve uma origem e teve um
destino e ao possui uma velocidade levou um determinado tempo até o
seu colapso ou até sua observação.
Nosso bom senso indica que existe uma partícula em um deslocamento
espacial, e que após certo tempo, ela deveria estar num determinado
lugar no espaço. Mas tudo isso é analisado somente do nosso
referencial. Por outro lado, também sabemos que não existe o porquê,
de o nosso referencial ser o privilegiado.
Esta é uma das partes da TQG onde a intuição física do leitor e
muito solicitada. Com certeza esta é uma das partes mais difíceis de
aceitar da TQG, saber que um fóton espalhado a um bilhão de anos
atrás, podendo ter seu percurso alterado por uma infinidade de
obstáculos, colapsar num local já pré-estabelecido na origem.
Mas devemos nos lembrar que estamos no nosso referencial, no nosso
espaço-tempo onde temos a nossa portadora de tempo. E este padrão de
tempo assim como este espaço-tempo foram criados por nós, porque nós
não somos fótons, somos átomos, e é a partir deste espaço-tempo é
que observamos os fótons sem tempo.
No nosso espaço-tempo é que medimos a velocidade com que eles se
deslocam, e verificamos que esta velocidade é igual para qualquer
referencial. Ainda descobrimos uma curiosa propriedade destes
fótons, que eles possuem teoricamente características ondulatórias e
experimentalmente corpusculares, tudo isto, no nosso ........"



Abraços Rolf

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/







SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 14:34

Disseram que eu estava enganado?
Ué, não sabia que havia uma palavra final nesta questão
Muitos físicos concordam que a matemática é inseparavel da física, e
não um mero instrumento apenas. Não há como discordar disso.

Se Einstein não tivesse uma matemática amadurecida em sua mente como
poderia ter chegado a conclusões que ele chegou somente com base em
idéias? Tem idéias que se originam da propria matemática
Eu mesmo um iniciante em física estou cheio de idéias principalmente
depois de ter estudado um pouquinho de matemática. A coisa é muito
profunda mesmo!

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> risos..:-) Fisicos diversos, bem melhores que eu, estão tentando
dizer a você que está enganado. Produziram textos bem escritos, bem
fundamentados, dados e evidencias, exemplos e um bocado de argumentos.
>
> Você respondeu que não e não e não..:-)
>
> O Alberto, um físico muito bom, que mesmo você já elogiou, e que
sabe um bocado de física, tentou ajudar e disse que está enganado,
que não é como pensa, e apresentou um excelente texto, bem embasado,
com dados e argumentos, etc.
>
> Você diz que não, e que não e que não..:-) Apenas repetindo as
mesmas frase do início da discussão..:-)
>
> Vai ser um longo debate este..:-)
>
> Mas tudo bem, dessa vez estou de fora, vou só acompanhar os
esforços de convencer você de qualquer coisa.:-) Daqui de fora, acaba
até muito engraçado ..:-)
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 1:32 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
>
>
> Ué, voce tb nao entende nada é dá palpites e daí?
> Pelo menos eu estou estudando a física e voce ainda nao saiu nem
do
> chão :-)
>
> Vai estudar física sem saber de matemática? Tu vai parar no
primeiro
> problema. Primeiro a base matemática, depois a física. Sem
matemática
> voce não faz nada na física. Só vai ficar olhando pra cara do
livro.
> Eu bem sei, as dificuldades que tive e o tempo e os gastos com
livros
> de matemática para poder entender a física
>
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> escreveu
> > Olá Alberto
> >
> > Pubmed: Mesquita, algumas perguntas:"
> >
> > he he he..:-) Desculpe, Alberto, mas agora vai ver "o que é bom
prá
> tosse".:-) Vai encarar a "teimosia" do Pubmed/Bradock/Junior,
que,
> mesmo sem saber muito de física, como ele mesmo reconhece, dá um
> bocado de palpite ..:-) E ele não larga o osso fácil não..:-)
Isso
> vai longe. Agora é sua vez..:-)
> >
> > Não resisti a brincaderia..:-)
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 14:36


----- Original Message -----
From: Manuel Bulcão
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 9:59 AM
Subject: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana
e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA
GRAVITACIONAL


Oi,

Rolf: Só um grande artista é capaz de pintar um quadro sem tintas, e
o pior, é que depois ele ainda o vende por uma nota.

JR: Só se o cara colocar um ponto na tela e vender isso por milhoes
de dólares. Acontece, né?

Manuel: Se o Salvador Dali houvesse colocado sua assinatura numa
tela em branco e a tivesse intitulado "fiat lux!" ou "cegueira
branca" ou "a mais bela pintura in potentia" ou "visão do silêncio
de Gala ao alvorecer", certamente essa pintura estaria valendo hoje,
no mercado da arte, muitos milhões de dólares.

Alvaro: Correto. Mas Salvador Dali só conseguiria tal proeza depois de ter
se tornado Salvador Dali. Antes disso, como todos os pintores, ele teve que
gastar muita tinta e telas em branco. Na física não é muito diferente.



SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 14:41

Olá Pubmed

Lá vamos nós "otra veiz"..:-) A discussão não é essa, pubmed, se a física usa matemática, mas sim se não existe física SEM matemática. Esse é seu engano, e que estão tentando demonstrar para você..:-)

Mas como eu disse, "tô fora"..:-) Discuta com o pessoal, com o Alberto, "me inclua fora dessa", por favor..:-) Já tive minha dose de Pubmed/Bradock/Junior por um bom tempo..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 2:34 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)


Disseram que eu estava enganado?
Ué, não sabia que havia uma palavra final nesta questão
Muitos físicos concordam que a matemática é inseparavel da física, e
não um mero instrumento apenas. Não há como discordar disso.

Se Einstein não tivesse uma matemática amadurecida em sua mente como
poderia ter chegado a conclusões que ele chegou somente com base em
idéias? Tem idéias que se originam da propria matemática
Eu mesmo um iniciante em física estou cheio de idéias principalmente
depois de ter estudado um pouquinho de matemática. A coisa é muito
profunda mesmo!

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> risos..:-) Fisicos diversos, bem melhores que eu, estão tentando
dizer a você que está enganado. Produziram textos bem escritos, bem
fundamentados, dados e evidencias, exemplos e um bocado de argumentos.
>
> Você respondeu que não e não e não..:-)
>
> O Alberto, um físico muito bom, que mesmo você já elogiou, e que
sabe um bocado de física, tentou ajudar e disse que está enganado,
que não é como pensa, e apresentou um excelente texto, bem embasado,
com dados e argumentos, etc.
>
> Você diz que não, e que não e que não..:-) Apenas repetindo as
mesmas frase do início da discussão..:-)
>
> Vai ser um longo debate este..:-)
>
> Mas tudo bem, dessa vez estou de fora, vou só acompanhar os
esforços de convencer você de qualquer coisa.:-) Daqui de fora, acaba
até muito engraçado ..:-)
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 1:32 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
>
>
> Ué, voce tb nao entende nada é dá palpites e daí?
> Pelo menos eu estou estudando a física e voce ainda nao saiu nem
do
> chão :-)
>
> Vai estudar física sem saber de matemática? Tu vai parar no
primeiro
> problema. Primeiro a base matemática, depois a física. Sem
matemática
> voce não faz nada na física. Só vai ficar olhando pra cara do
livro.
> Eu bem sei, as dificuldades que tive e o tempo e os gastos com
livros
> de matemática para poder entender a física
>
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> escreveu
> > Olá Alberto
> >
> > Pubmed: Mesquita, algumas perguntas:"
> >
> > he he he..:-) Desculpe, Alberto, mas agora vai ver "o que é bom
prá
> tosse".:-) Vai encarar a "teimosia" do Pubmed/Bradock/Junior,
que,
> mesmo sem saber muito de física, como ele mesmo reconhece, dá um
> bocado de palpite ..:-) E ele não larga o osso fácil não..:-)
Isso
> vai longe. Agora é sua vez..:-)
> >
> > Não resisti a brincaderia..:-)
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 14:43

Caríssimos,

Não vamos nos exaltar por causa de uma bobagem dessas. Essa discussão começou com Pitágoras, passou por Platão, descambou em Newton, teve pinceladas de Einstein, Dirac e Feynman. Recentemente, gente como Penrose, Suppes, Newton da Costa e outros se debruçaram sobre o problema dos aspectos platônicos e pragmáticos da interface entre a matemática, a lógica e a física, sem falar nas contribuições daquele monstro de mil cabeças chamado Bourbaki. Nesse aspecto, estamos falando de filosofia e não de física e, como em uma sorveteria, há sabores para todos os paladares. Cada um escolhe o que mais lhe agrada....

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 1:45 PM
Subject: [ciencialist] Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)


Olá Pubmed

risos..:-) Fisicos diversos, bem melhores que eu, estão tentando dizer a você que está enganado. Produziram textos bem escritos, bem fundamentados, dados e evidencias, exemplos e um bocado de argumentos.

Você respondeu que não e não e não..:-)

O Alberto, um físico muito bom, que mesmo você já elogiou, e que sabe um bocado de física, tentou ajudar e disse que está enganado, que não é como pensa, e apresentou um excelente texto, bem embasado, com dados e argumentos, etc.

Você diz que não, e que não e que não..:-) Apenas repetindo as mesmas frase do início da discussão..:-)

Vai ser um longo debate este..:-)

Mas tudo bem, dessa vez estou de fora, vou só acompanhar os esforços de convencer você de qualquer coisa.:-) Daqui de fora, acaba até muito engraçado ..:-)

Homero



----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 1:32 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)


Ué, voce tb nao entende nada é dá palpites e daí?
Pelo menos eu estou estudando a física e voce ainda nao saiu nem do
chão :-)

Vai estudar física sem saber de matemática? Tu vai parar no primeiro
problema. Primeiro a base matemática, depois a física. Sem matemática
voce não faz nada na física. Só vai ficar olhando pra cara do livro.
Eu bem sei, as dificuldades que tive e o tempo e os gastos com livros
de matemática para poder entender a física


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Alberto
>
> Pubmed: Mesquita, algumas perguntas:"
>
> he he he..:-) Desculpe, Alberto, mas agora vai ver "o que é bom prá
tosse".:-) Vai encarar a "teimosia" do Pubmed/Bradock/Junior, que,
mesmo sem saber muito de física, como ele mesmo reconhece, dá um
bocado de palpite ..:-) E ele não larga o osso fácil não..:-) Isso
vai longe. Agora é sua vez..:-)
>
> Não resisti a brincaderia..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero




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SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 14:43

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> centrípeta. Contudo, partículas elementares isoladas interagem
> gravitacionalmente. Como você explica isso, dentro do seu
> formalismo?

E uma estrela de neutrons, entao, q. nao tem eletrosfera?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 14:44

Oi Victor, Júnior e demais

Victor: [a matemática é] a linguagem adequada para descrever(não
explicar) o comportamento da natureza.

Manuel: Realmente, como certa vez afirmou Johann Von Neumann, "em
matemática você não compreende as coisas. Simplesmente se acostuma a
elas".

Victor: Saber a razão dessa adaptabilidade [entre matemática e
física] não é função de meros pesquisadores mas de algum deus,
líquido e certo, diferente de zero!...(qualquer semelhança com
alguém da lista não é mera coincidência)...

Manuel: De fato, se a natureza não é redutível a zero, ou seja, se
existe "algo" diferente de zero, então existe uma "Razão" (o lógos
ou princípio da inteligibilidade) para o fato de existir algo e não
nada.

Pode-se contra-argumentar dizendo que esse "algo diferente de zero"
não é necessário, mas contingente, no sentido de que existe, mas
poderia não existir, de modo que não há para esse "algo"
uma "Razão". No entanto -- treplico --, se assim for, deve
existir "necessariamente" uma "razão" para o fato desse "algo" ser
possível e não impossível. Afinal, para algo vir a existir, antes
ele deve ser possível.

De um modo ou de outro, portanto, resta uma "razão necessária" que,
se não determina o real, determina o possível.

Mas essa "razão necessária" já é "alguma coisa" ou "algo". Logo,
pelo princípio da economia, devemos considerar a razão pela qual
existe algo e não nada como sendo esse próprio "algo", o que
significa dizer que o "ser necessário" não é físico, mas lógico.

Ora, uma razão-de-ser que é o próprio ser é uma razão que se auto-
explica: um enunciado cuja verdade não demanda um enunciado mais
fundamental que a demonstre.

Trata-se, em suma, de um princípio lógico auto-referente e
imediatamente evidente.

O que não quer dizer que tal princípio seja imediatamente evidente
para nós ou para qualquer outro ser vivo inteligente, pois, assim
como o entendimento do cachorro é limitado, talvez -- e muito
provavelmente -- a lógica que rege o pensamento do Homo sapiens (ou
de qualquer outro bicho inteligente) também seja limitada, isto é,
uma lógica "local" que não compreende toda a Lógica.

Vale dizer, tal princípio lógico objetivo auto-referente é AUTO-
EVIDENTE, ou seja, evidente PARA SI. A razão-de-ser, que existe em
si, isto é, objetivamente (estamos a falar em objetividade
matemática) é também RAZÃO-DE-SER-PARA-SI, e, portanto, uma razão
objetiva auto-reflexiva, autoconsciente.

Não seria isso Deus?

Mas todo esse argumento só é válido se partirmos do pressuposto de
que a Natureza não é redutível a zero; que existe "algo" diferente
de zero; logo, uma Razão (que já é alguma coisa) que explica por que
existe "algo" em vez de "nada".

Um ateu coerente é também um nihilista. Eu sou um nihilista (mas não
nihilista no sentido moral, frise-se).

Abraços,
Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: [ciencialist] Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 14:47

M(e)rcy.

Leia de novo (inclusive o emoticon): "Não é mais fácil consultar um relógio e uma tabela? (:-))"

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "mrcyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 09:38
Assunto: Re: [ciencialist] Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.


era "tempo" no sentido de "condições climáticas / meteorológicas" e não no sentido de fuso horário.
[ ]'s
D.C.

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; "Undisclosed-Recipient:;"@storm5.uol.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 7:28 AM
Subject: Re: [ciencialist] Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.


Não é mais fácil consultar um relógio e uma tabela? (:-))
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "cyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
Para: <"Undisclosed-Recipient:;"@storm5.uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 00:27
Assunto: [ciencialist] Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.



Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.



> É só escrever o nome da cidade.
> http://www.wunderground.com/








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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 14:49

Oráculo voce sabe matemática fundamentaal?
Pois é vou dar um exemplo de um probleminha de astrofísica em que se
usa a matemática de primeiro grau para resolve-lo. Calcule e me diz
se voce chega a um resultado apenas com idéias e conceitos

La vai:

Os planetas Júpiter e saturno completam uma volta em torno do sol em
aproximadamente 12 e 30 anos terrestres respectivamente. Supondo que
em certo momento suas posições estejam alinhadas

a) Depois de quantos anos terrestres eles voltarão a ficar nestas
posições?
b)Quantas voltas precisam dar para que isso ocorra?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> risos..:-) Fisicos diversos, bem melhores que eu, estão tentando
dizer a você que está enganado. Produziram textos bem escritos, bem
fundamentados, dados e evidencias, exemplos e um bocado de argumentos.
>
> Você respondeu que não e não e não..:-)
>
> O Alberto, um físico muito bom, que mesmo você já elogiou, e que
sabe um bocado de física, tentou ajudar e disse que está enganado,
que não é como pensa, e apresentou um excelente texto, bem embasado,
com dados e argumentos, etc.
>
> Você diz que não, e que não e que não..:-) Apenas repetindo as
mesmas frase do início da discussão..:-)
>
> Vai ser um longo debate este..:-)
>
> Mas tudo bem, dessa vez estou de fora, vou só acompanhar os
esforços de convencer você de qualquer coisa.:-) Daqui de fora, acaba
até muito engraçado ..:-)
>
> Homero
]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Físico
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 14:58

Caro Cláudio,

O fato de um doutor em física optar por teorias "off-road" não me impressiona muito. Em toda universidade por aí há sempre alguém que acha que Einstein estava errado, que o universo é newtoniano e que mecânica quântica é uma descrição incompleta do mundo microscópico. Todos querem ser o novo Einstein, subitamente lançado à fama por causa de uma teoria estranha. O problema é que descobrir uma teoria física completamente nova é muito diferente de inventar uma nova moda em administração de empresas, e não há mais lugar para examinadores de patentes trabalhando nas horas vagas em solidão monastérica.

Também acho um exagero da sua parte dizer que aprendeu mais com Deduções Lógicas do que em 15 anos de formação profissional como físico. Primeiro, porque o seu CV Lattes indica que você se formou pela Universidade Federal de Juiz de Fora em 1992, tendo, portanto, 12,5 anos de formação. Segundo, porque não há material suficiente em Deduções Lógicas para ganhar de 12,5 anos de estudo (ou mais, se contarmos a graduação)...

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
www.lunabay.com.br/alvaro.php
alvaro@lunabay.com.br

----- Original Message -----
From: phdclanc
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 3:45 PM
Subject: [ciencialist] Físico


Sou o Dr. Cláudio N. Cruz, professor da Universidade Federal
de Ouro Preto (UFOP). Atualmente, também sou assessor de física de
Geraldo Antunes Cacique, no Centro de Deduções Lógicas.
Entrei para esse grupo com o objetivo de dar suporte às teorias de
Deduções Lógicas, possibilitando uma divulgação com maior clareza
possível dessas teorias.

Por que optei por Deduções Lógicas?

Quando comecei a ter contato com as idéias de Geraldo Antunes
Cacique, tive inicialmente uma má impressão; pois embora o seu
pensamento parecesse lógico, ele contrariava muitos princípios já
estabelecidos na Física Moderna. No entanto, a simplicidade lógica
de suas argumentações, explicando inúmeros fenômenos, aparentemente
distintos, para dentro de uma estrutura concisa de pensamento em que
os paradoxos lógicos não emergem, deixava-me completamente perplexo.
No fundo, sabia que o relativo sucesso da Física Moderna não
escondia sua fragilidade lógica de coerência interna, havendo,
portanto, necessidade de uma profunda reforma nas bases das teorias
vigentes. Assim, comecei a entrar em conflito comigo mesmo. Eu
estava em um dilema: aceitar a Física Moderna com suas incoerências
internas ou apostar em algo novo para eliminar os paradoxos da
Física através da simplicidade lógica, reinterpretando resultados.
Felizmente, graças a minha honestidade sincera na busca da verdade,
percebi que a minha insistência em defesa de muitos princípios da
Física não passava de teimosia sustentada apenas pelos dogmas da
Ciência, que parece mais uma religião "científica" guiada pelas
emoções e não pela lógica racional. Finalmente, optei pelas deduções
lógicas de Geraldo Antunes Cacique, sendo levado fatalmente a mudar
grande parte de minhas concepções na Física Moderna. Tenho aprendido
com deduções lógicas, nos últimos dias, muito mais do que os meus 15
anos de formação profissional como físico. A sabedoria ou a
qualidade de idéias vale muito mais do que a mera erudição ou
quantidade de informação acumulada na academia tradicional. Deve-se
ter a humildade e muita aspiração à verdade para se adotar essa
postura de sábio. Assim, vejo Geraldo Antunes Cacique como um grande
sábio, iluminado por sua simplicidade lógica de pensamento e
eloqüência para reformar a Física. O leitor que se enveredar nesse
novo caminho ficará definitivamente convencido da necessidade de
mudanças que urge na Ciência.

Saudações

Cláudio N. Cruz






[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 14:59

Olá Pubmed

Bem, um computador e um programa de cálculo podem ajudar você nesse experimento mental..:-) Pode também passar anos anotando posições relativas de estrelas e criar mapas como os antigos faziam, com boa dose de acerto empírico..:-) De toda forma, os planetas citados continuarão a se mover em suas órbitas, com ou sem matemática, que é apenas uma linguagem de descrição, não uma entidade concreta ou de constituição.

Mas, por favor, please, me inclua fora dessa..:-) O Alberto jurou que volta para debater com você a matematização da física, me dá um tempo..:-) Use seu brilhante intelecto para discutir com ele e com os outros, sim?..:-)

Quem sabe o Alvaro, ou o Alberto mesmo, ajudam você com o problema das órbitas, ok?..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 2:49 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)


Oráculo voce sabe matemática fundamentaal?
Pois é vou dar um exemplo de um probleminha de astrofísica em que se
usa a matemática de primeiro grau para resolve-lo. Calcule e me diz
se voce chega a um resultado apenas com idéias e conceitos

La vai:

Os planetas Júpiter e saturno completam uma volta em torno do sol em
aproximadamente 12 e 30 anos terrestres respectivamente. Supondo que
em certo momento suas posições estejam alinhadas

a) Depois de quantos anos terrestres eles voltarão a ficar nestas
posições?
b)Quantas voltas precisam dar para que isso ocorra?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> risos..:-) Fisicos diversos, bem melhores que eu, estão tentando
dizer a você que está enganado. Produziram textos bem escritos, bem
fundamentados, dados e evidencias, exemplos e um bocado de argumentos.
>
> Você respondeu que não e não e não..:-)
>
> O Alberto, um físico muito bom, que mesmo você já elogiou, e que
sabe um bocado de física, tentou ajudar e disse que está enganado,
que não é como pensa, e apresentou um excelente texto, bem embasado,
com dados e argumentos, etc.
>
> Você diz que não, e que não e que não..:-) Apenas repetindo as
mesmas frase do início da discussão..:-)
>
> Vai ser um longo debate este..:-)
>
> Mas tudo bem, dessa vez estou de fora, vou só acompanhar os
esforços de convencer você de qualquer coisa.:-) Daqui de fora, acaba
até muito engraçado ..:-)
>
> Homero
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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 15:00

O problema nao é esse. É que estão dizendo por aqui que existe física
sem matemática, ou que pelo menos é possível uma física sem ela, ou
algo parecido com isso

Tem acompanhado as discussões?

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> Lá vamos nós "otra veiz"..:-) A discussão não é essa, pubmed, se a
física usa matemática, mas sim se não existe física SEM matemática.
Esse é seu engano, e que estão tentando demonstrar para você..:-)
>
]




SUBJECT: O platonismo de Penrose
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 15:03

Oi

O físico teórico Roger Penrose é um dos que defendem o ponto de
vista "platônico", um entre muitos físicos matemáticos que "preferem
pensar o mundo físico (...) como algo que emerge do mundo
(`atemporal') da matemática"; pois que, "quanto mais entendemos
sobre o mundo físico, quanto mais profundamente entramos nas leis da
natureza, mais parece que o mundo físico quase se evapora e ficamos
apenas com a matemática". (R. Penrose; O Grande, O Pequeno e A Mente
Humana).

[]s
Manuel Bulcão






SUBJECT: ?!?!?!?!?..:-) (era Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 15:07

Olá Pubmed

Cada vez mais eu me espanto com você..:-) Sério, deve ser interessante saber como seus processos mentais funcionam..:-) Ou talvez a implicância comigo realmente esteja fazendo mal a você..:-)

Observe esta sequência de mensagens..:-)

Eu, na primeira, digo que a discussão se dá sobre se "existe física sem matemática".

Em seguida você contesta e afirma que, eu me enganei e que a discussão, na verdade, é que "estão dizendo que existe física sem matemática"...

O que aconteceu, Pubmed???? Qual a diferença entre as duas alegaçoes acima? Onde estou, qual é meu nome, em que ano estamos?!?!?!..:-) Tá de gozação comigo?!?..:-)

Sim, tenho acompanhado as discussões, como é fácil perceber por minha alegação inicial, sobre qual seria a questão aqui discutida..:-)

Pudmed, mais uma vez, me da um tempo e me inclua fora dessa, por favor..:-) Sei que citaram até Salvador Dali, mas isso está surreal demais até para ele..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:00 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)


O problema nao é esse. É que estão dizendo por aqui que existe física
sem matemática, ou que pelo menos é possível uma física sem ela, ou
algo parecido com isso

Tem acompanhado as discussões?

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> Lá vamos nós "otra veiz"..:-) A discussão não é essa, pubmed, se a
física usa matemática, mas sim se não existe física SEM matemática.
Esse é seu engano, e que estão tentando demonstrar para você..:-)
>
]




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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 15:09

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Pois é vou dar um exemplo de um probleminha de astrofísica em que

Detalhe (apenas detalhe) o problema apresentado *nao* eh de
astrofisica.

> Os planetas Júpiter e saturno completam uma volta em torno do sol
> em aproximadamente 12 e 30 anos terrestres respectivamente. Supondo
> que em certo momento suas posições estejam alinhadas
>
> a) Depois de quantos anos terrestres eles voltarão a ficar nestas
> posições?
> b)Quantas voltas precisam dar para que isso ocorra?

Eh possivel resolver esse problema com dois pedacos de barbante.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Físico
FROM: "phdclanc" <phdclanc@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 15:12


Caro Homero,

Gostaria de deixar bem claro e de uma vez por todas que,quando
afirmei que Geraldo Antunes Cacique é um " homem iluminado" , estava
apenas lançando mão de uma metáfora, o que não pode ser entendido
ao "pé da letra" no sentido de profeta ou algo do gênero! Na
verdade, ele é "iluminado" no sentido de que, através de um árduo
trabalho incessante de quase 7 anos de investigação, conseguiu ter o
privilégio de descortinar mistérios ainda não bem compreendidos pela
Ciência, e além disso valeu seu grande esforço sem trégua para
mostrar que suas teorias de Deduções Lógicas são acessíveis a
qualquer pobre mortal como você e aqueles que não são físicos.
Inclusive os próprios físicos teriam muito a aprender com a
simplicidade de Deduções Lógicas. A Verdade, como dizia o próprio
Einstein é simples, que até mesmo uma criança poderia compreendê-la.
Deixemos os sofisticados profetas e
reveladores iluminados para as religiões.....
Saudações,
Dr. Cláudio N. Cruz


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Doutor Claudio
>
> Bem, eu não sou físico, mas penso deveria ser claro que uma
proposição lógica não é necessáriamente verdadeira. E que uma
proposição ilógica ou mesmo incoerente, não é necessáriamente
incorreta ou não verdadeira. O universo, tirando a crença pessoal em
divindades criadores, não se ajusta a nossos desejos, vontades ou
necessidade de coerencia lógica. O universo, e suas leis físicas,
apenas é..:-)
>
> E a mente humana, um equipamento poderoso e fantástico, nem por
isso é perfeito ou o ápice do desenvolvimento cognitivo. É possível
que, assim como cães não compreenderão matemática simples ou
equações de segundo grau, existam aspectos da fisica do universo que
escapem, por maior que seja nosso esforço, de ser compreendido de
forma lógica, pelo menos dentro de nossa lógica atual. Talvez no
futuro distante nossos descendentes nos vejam com certa pena, pela
incapacidade de compreender esses aspectos, que hoje chamamos de
incongruências.
>
> Assim, a fisica moderna não é apenas suas incongruências, mas o
conjunto de dados experimentais e evidencias que a sustenta. Pode
estar errada? Claro, deve estar, em muitos aspectos e descobriremos
muito sobre isso no futuro.
>
> Mas, isso não significa que essas descoibertas sejam feitas apenas
ajustando a lógica humana, nosso desejo de coerencia, a leis que
podem muito bem não ter nada disso..:-)
>
> E, me desculpe, dificilmente um "ser iluminado" será necessário
para essas descobertas e revoluções. Mas provavelmente demandará
muito trabalho, esforço, tempo e experimentos de confirmação.
Reformar a ciência não é algo a ser feito por profetas, sabios
iluminados ou revelações, mesmo as revelações lógicas..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: phdclanc
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, May 17, 2005 3:45 PM
> Subject: [ciencialist] Físico
>
>
> Sou o Dr. Cláudio N. Cruz, professor da Universidade
Federal
> de Ouro Preto (UFOP). Atualmente, também sou assessor de física
de
> Geraldo Antunes Cacique, no Centro de Deduções Lógicas.
> Entrei para esse grupo com o objetivo de dar suporte às teorias
de
> Deduções Lógicas, possibilitando uma divulgação com maior
clareza
> possível dessas teorias.
>
> Por que optei por Deduções Lógicas?
>
> Quando comecei a ter contato com as idéias de Geraldo
Antunes
> Cacique, tive inicialmente uma má impressão; pois embora o seu
> pensamento parecesse lógico, ele contrariava muitos princípios

> estabelecidos na Física Moderna. No entanto, a simplicidade
lógica
> de suas argumentações, explicando inúmeros fenômenos,
aparentemente
> distintos, para dentro de uma estrutura concisa de pensamento em
que
> os paradoxos lógicos não emergem, deixava-me completamente
perplexo.
> No fundo, sabia que o relativo sucesso da Física Moderna não
> escondia sua fragilidade lógica de coerência interna, havendo,
> portanto, necessidade de uma profunda reforma nas bases das
teorias
> vigentes. Assim, comecei a entrar em conflito comigo mesmo. Eu
> estava em um dilema: aceitar a Física Moderna com suas
incoerências
> internas ou apostar em algo novo para eliminar os paradoxos da
> Física através da simplicidade lógica, reinterpretando
resultados.
> Felizmente, graças a minha honestidade sincera na busca da
verdade,
> percebi que a minha insistência em defesa de muitos princípios
da
> Física não passava de teimosia sustentada apenas pelos dogmas da
> Ciência, que parece mais uma religião "científica" guiada pelas
> emoções e não pela lógica racional. Finalmente, optei pelas
deduções
> lógicas de Geraldo Antunes Cacique, sendo levado fatalmente a
mudar
> grande parte de minhas concepções na Física Moderna. Tenho
aprendido
> com deduções lógicas, nos últimos dias, muito mais do que os
meus 15
> anos de formação profissional como físico. A sabedoria ou a
> qualidade de idéias vale muito mais do que a mera erudição ou
> quantidade de informação acumulada na academia tradicional. Deve-
se
> ter a humildade e muita aspiração à verdade para se adotar essa
> postura de sábio. Assim, vejo Geraldo Antunes Cacique como um
grande
> sábio, iluminado por sua simplicidade lógica de pensamento e
> eloqüência para reformar a Física. O leitor que se enveredar
nesse
> novo caminho ficará definitivamente convencido da necessidade de
> mudanças que urge na Ciência.
>
> Saudações
>
> Cláudio N. Cruz
>
>
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 15:15

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> sem matemática, ou que pelo menos é possível uma física sem ela, ou
> algo parecido com isso

Eh possivel se construir uma casa sem uma colher de pedreiro? Digamos
q. nao, isso significa dizer q. uma casa eh uma colher de pedreiro?
Nao, porq. a colher de pedreiro eh usado como uma *ferramenta*
(dentre outras) atuando sobre uma parte do material de construcao - a
casa eh o resultado da interacao entre o uso das ferramentas sobre o
material de construcao.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Físico
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 15:27

Olá Dr. Claudio

Eu compreendo a afirmação, e penso que usei o termo também como metáfora. Para sustentar que não é uma pessoa mais capaz, mesmo a mais brilhante, que revoluciona a física, pelo menos não é apenas isso. É preciso experimentos que confirmem as revoluções. Deduções lógicas apenas não são suficientes. O universo não é lógico como desejariamos que fosse..:-)

E, infelizmente, existem sim complexidades nele que não podem ser compreendidas por leigos ou sem informação de base suficiente e até mesmo, embora isso seja politicamente incorreto, com um determinado nível de inteligencia (ou, se preferir um termo monos polêmico, capacidades cognitivas).

Mistérios ainda não bem compreendidos pela ciência fazem parte dessa categoria, e sua simplificação para torna-los inteligíveis não é a resposta.

Embora a frase seja bonita, "até mesmo crianças podem compreende-las", não é verdadeira. Pelo que sabemos hoje sobre os processos de formação da mente, existem habilidades que dependem de uma certa idade e de uma base de informação, bem como de certa capacidade cognitiva, para ser compreendida. E crianças não as possuem. É uma esperança em um mito, que as mentes humanas sejam todas identicamente capazes.

Se a Verdade é simples, a Realidade é complexa. E se a Verdade é relativa, já que depende de subjetividade humana, a realidade não liga a mínima para a subjetividade humana. Se o universo e suas leis fisicas forem incongruentes do nosso ponto de vista, elas serão e pronto. Se não houver uma teoria unificadora, então não há e pronto. Lutar contra a realidade do universo, construindo deduções baseadas na lógica humana, sem comprovação experimental, é um exercício de criatividade, não uma revolução na física.

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: phdclanc
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:12 PM
Subject: [ciencialist] Re: Físico



Caro Homero,

Gostaria de deixar bem claro e de uma vez por todas que,quando
afirmei que Geraldo Antunes Cacique é um " homem iluminado" , estava
apenas lançando mão de uma metáfora, o que não pode ser entendido
ao "pé da letra" no sentido de profeta ou algo do gênero! Na
verdade, ele é "iluminado" no sentido de que, através de um árduo
trabalho incessante de quase 7 anos de investigação, conseguiu ter o
privilégio de descortinar mistérios ainda não bem compreendidos pela
Ciência, e além disso valeu seu grande esforço sem trégua para
mostrar que suas teorias de Deduções Lógicas são acessíveis a
qualquer pobre mortal como você e aqueles que não são físicos.
Inclusive os próprios físicos teriam muito a aprender com a
simplicidade de Deduções Lógicas. A Verdade, como dizia o próprio
Einstein é simples, que até mesmo uma criança poderia compreendê-la.
Deixemos os sofisticados profetas e
reveladores iluminados para as religiões.....
Saudações,
Dr. Cláudio N. Cruz


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Doutor Claudio
>
> Bem, eu não sou físico, mas penso deveria ser claro que uma
proposição lógica não é necessáriamente verdadeira. E que uma
proposição ilógica ou mesmo incoerente, não é necessáriamente
incorreta ou não verdadeira. O universo, tirando a crença pessoal em
divindades criadores, não se ajusta a nossos desejos, vontades ou
necessidade de coerencia lógica. O universo, e suas leis físicas,
apenas é..:-)
>
> E a mente humana, um equipamento poderoso e fantástico, nem por
isso é perfeito ou o ápice do desenvolvimento cognitivo. É possível
que, assim como cães não compreenderão matemática simples ou
equações de segundo grau, existam aspectos da fisica do universo que
escapem, por maior que seja nosso esforço, de ser compreendido de
forma lógica, pelo menos dentro de nossa lógica atual. Talvez no
futuro distante nossos descendentes nos vejam com certa pena, pela
incapacidade de compreender esses aspectos, que hoje chamamos de
incongruências.
>
> Assim, a fisica moderna não é apenas suas incongruências, mas o
conjunto de dados experimentais e evidencias que a sustenta. Pode
estar errada? Claro, deve estar, em muitos aspectos e descobriremos
muito sobre isso no futuro.
>
> Mas, isso não significa que essas descoibertas sejam feitas apenas
ajustando a lógica humana, nosso desejo de coerencia, a leis que
podem muito bem não ter nada disso..:-)
>
> E, me desculpe, dificilmente um "ser iluminado" será necessário
para essas descobertas e revoluções. Mas provavelmente demandará
muito trabalho, esforço, tempo e experimentos de confirmação.
Reformar a ciência não é algo a ser feito por profetas, sabios
iluminados ou revelações, mesmo as revelações lógicas..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: phdclanc
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, May 17, 2005 3:45 PM
> Subject: [ciencialist] Físico
>
>
> Sou o Dr. Cláudio N. Cruz, professor da Universidade
Federal
> de Ouro Preto (UFOP). Atualmente, também sou assessor de física
de
> Geraldo Antunes Cacique, no Centro de Deduções Lógicas.
> Entrei para esse grupo com o objetivo de dar suporte às teorias
de
> Deduções Lógicas, possibilitando uma divulgação com maior
clareza
> possível dessas teorias.
>
> Por que optei por Deduções Lógicas?
>
> Quando comecei a ter contato com as idéias de Geraldo
Antunes
> Cacique, tive inicialmente uma má impressão; pois embora o seu
> pensamento parecesse lógico, ele contrariava muitos princípios

> estabelecidos na Física Moderna. No entanto, a simplicidade
lógica
> de suas argumentações, explicando inúmeros fenômenos,
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perplexo.
> No fundo, sabia que o relativo sucesso da Física Moderna não
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> Física através da simplicidade lógica, reinterpretando
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> Felizmente, graças a minha honestidade sincera na busca da
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> emoções e não pela lógica racional. Finalmente, optei pelas
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> lógicas de Geraldo Antunes Cacique, sendo levado fatalmente a
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> Saudações
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> Cláudio N. Cruz
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SUBJECT: Re: Físico
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 15:27

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "phdclanc" <phdclanc@y...>
> > ----- Original Message -----
> > From: phdclanc
> > Sou o Dr. Cláudio N. Cruz, professor da Universidade
> > Federal de Ouro Preto (UFOP).

Prezado Sr. Claudio N. Cruz,

Creio q. o webmaster da UFOP deva ser avisado para atualizar a pagina
do quadro docente do departamento de fisica do ICEB/UFOP, pois seu
nome ainda nao consta nela:

http://www.fisica.ufop.br/professores.html

[]s,

Roberto Takata






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 15:33

Takata e todos,

Esticando um pouco mais a analogia, sem dinheiro não se faz uma casa e
nem física :-) Não sei porque esses assuntos surgem aqui na lista. Que tal
criarmos uma discussão: Física x Química? Pelo que sei, já temos a Química
(Maria Natália) e nos falta somente a Física :-)

E quanto ao meu íon Ferro da Hemoglobina, ninguém vai pesquisar não? :-)

Recoloco a pergunta aqui:

#-#-#-#-#-#

Alguém ajuda o rapaz?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

----- Original Message -----
From: "lucas olm" <lucas.olm@gmail.com>
To: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
Sent: Tuesday, May 17, 2005 4:21 PM
Subject: Re: NAEQ - Resposta - Íon Ferro


muito obrigado pela resposta, mas o senhor poderiar dizer quais
circustancias, ou pelo menos deixar algumas paginas e livros sobre o
assunto?

Em 17/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l
o<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
> Contato Naeq:
> Nome: lucas
> Email: lucas.olm@gmail.com
> Telefone:
> Mensagem: Gostaria de saber qual o ion que compoe a molecula de
hemoglobina,
> pois esta obvio que eh o ferro ionico, senao seria bem mais simples
resolver
> o problema de anemia
> ---
> Olá lucas,
>
> O íon da molécula de hemoglobina é o Fe²+. Contudo, em determinadas
> circunstâncias, pode assumir valência 3+.
>
> veja: http://www.fcm.unicamp.br/departamentos/anatomia/radmetastase15.html
>
#-#-#-#-#-#

[ ] 's do Emiliano Chemello


----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:15 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era:
Física vs Matemática)


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> sem matemática, ou que pelo menos é possível uma física sem ela, ou
> algo parecido com isso

Eh possivel se construir uma casa sem uma colher de pedreiro? Digamos
q. nao, isso significa dizer q. uma casa eh uma colher de pedreiro?
Nao, porq. a colher de pedreiro eh usado como uma *ferramenta*
(dentre outras) atuando sobre uma parte do material de construcao - a
casa eh o resultado da interacao entre o uso das ferramentas sobre o
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Roberto Takata




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 15:39

Olá Pubmed2005,

essa será a última tentativa.

Se vc pensa assim a respeito da conjunção física/matemática, que física é matemática e quimeras, dificilmente a argumentação posta irá removê-lo. Mas, como última tentativa, vamos lá:

A matemática permite a colocação de um "modelo" (modelagem matemática) para o fenômeno observado na natureza. Em geral trata-se de um "modelo ideal", muito longe de satisfazer o observado.
Se eu atiro uma esfera de chumbo com um bacamarte, é 'público e notório' que a esfera vai descrever uma curva denominada 'curva balística'. Se, ao invés disso, atiro um projétil com um fuzil moderno, esse descreverá uma "nova" curva balística, bem diferente da anterior.
Para ambos os fenômenos há um modelo matemático ideal que associa dois fatores importantes: velocidade inicial (Vo - vetor) com ângulo de tiro ($) e aceleração da gravidade (g - vetor). Nesse modelo temos:

Vx = Vo.cos$ --- Ax = dVx/dt = 0
--- o movimento na horizontal é uniforme
--- x = Vx.t (1)

Vy = Vo.sen$ - g.t --- Ay = dVy/dt = -g
--- o mov. é uniformemente variado
--- y = Vy.t -(1/2)gt^2 (2)

Eliminando-se o parâmetro t entre as (1) e (2) obtém-se

y = f(x) = (Vy/Vx).x - (g/2.Vx^2).x^2
--- equação da trajetória do segundo grau em t.
--- a trajetória "é uma parábola".

Pronto! Eis o modelo ideal da balística. Lindo!

Agora, mostre-me onde está o projétil, bala, bolinha, peteca, esfera etc. que quando lançada com velocidade Vo (sob ângulo $) faça isso que o modelo matemático estuda.
Se o modelo indica para o projétil do fuzil um alcance de 10 km ele percorrerá apenas 2 km!
O projétil, nem de perto segue a 'parábola' --- e mil outras imposições (nem entrarei no momento giroscópico do projétil).

O modelo matemática fala em MRU; dê-me apenas um miserável exemplo real disso!
O modelo matemático fala em MCU; dê-me apenas um miserável exemplo disso!
O modelo matemático fala em trajetória parabólica; dê-me apenas um miserável exemplo disso!

Permita-me sugerir-lhe a leitura sobre isomorfismo, que é o modo como se associa 'coisas reais' com 'coisas matemáticas', por exemplo:

Quando uma pequena bolinha de aço cai de pequena altura há uma isomorfismo entre as posições que ela ocupa nos vários instantes e os pares ordenados de uma função do segundo grau --- então, queda livre (com um monte de condições de contorno) = (1/2)gt^2.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 13:10
Assunto: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]


Mesquita, algumas perguntas:

E para se descobrir a matemática e trabalhar com ela nao é preciso
idéias?
As idéias nao estão matematicamente enraizadas na propria natureza?
As idéias não são traduzidas matematicamente?
Um matemático nao tem idéias?
Para se buscar um sentido físico para as idéias, a matemática nao é
importante?

Não vejo como separar física de matemática. Me parece quando leio
essas mensagens uma certa ingenuidade dessas pessas que acham que a
matemática não possa ser produzida tb pelas idéias, que nao podemos
traduzir a natureza matemáticamente usando idéias e conceitos.
Não me convence essa idéia separatista de primeiro a física e depois
a matemática. Por que nao ambas atuando juntas inseparavelmente?
Num laboratório a matemática tb nao está presente? Ao testar idéias
podemos descartar a matemática? E uma idéia e uma fórmula que provém
da propria matemática?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto"
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 7:22 AM
> Subject: [ciencialist] Re: gravidade é o resultado do
desequilíbrio ...
>
> > Se Física fosse Matemática não haveria razão alguma para se testar
> > hipóteses num laboratório; bastaria uma mesa, lápis e papel. A
Matemática
> > é o suporte registrado das interpretações da Física sobre a
Natureza ---
> > matemática nada tem a ver com natureza!
>
> Ainda bem que o Léo se manifestou em defesa da física e pelo que
percebi o
> manifesto chegou a produzir algum eco (vide msgs do Hélio e do
JVictor).
> Apenas para rememorar aos demais, vou reproduzir trechos de um
debate que
> travei aqui na Ciencialist em Novembro de 2001:
>
> ********** início das citações **********
> Mensagem 11900:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp07.htm
> «A matemática é crucial, mas quase sempre surge após as idéias. O
conceito
> de limite é oriundo das idéias de Galileu; o de infinitésimos
surgiu após o
> "insight" de Newton e/ou das "mônadas" de Leibniz. O conceito de
rotacional
> surgiu a partir das idéias de Maxwell (foi introduzido por um
matemático
> amigo de Maxwell). A matemática tem o poder de descrever a natureza
sob uma
> forma sintética, mas a matemática em si não faz a natureza. Sim, a
natureza
> pode ser descrita pela matemática, mas ela existe independentemente
da
> matemática. Matemática é linguagem mas não é a única linguagem
científica.
> Os grandes cientistas são aqueles que conhecem a matemática mas,
acima de
> tudo, sabem se expressar sem a utilização de equações. Galileu,
Newton,
> Einstein, Faraday e Bohr, dentre inúmeros outros, são exemplos de
cientistas
> que sabiam transmitir idéias sem se apegarem em demasia a equações.
Da mesma
> maneira que podemos transmitir uma idéia utilizando o português ou
o inglês,
> podemos transmitir um conteúdo de física utilizando ou da
matemática ou das
> palavras. O problema é que poucos conhecem matemática o suficiente
para
> saberem traduzir seus conceitos por palavras, e esta é uma verdade
que
> poucos se dão conta. Aliás, muitos estudantes de física com quem
convivi nos
> anos 90 (no ifusp) sabiam efetuar integrações mas não tinham a
menor idéia
> do que estavam fazendo; e isso após um curso completo de Cálculo
Básico (2
> anos). Obviamente, esses estudantes não sabiam transformar um achado
> matemático num conjunto de palavras, com sentido físico.
>
> Mensagem 11906:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp09.htm
> «Os números não me preocupam, pois eles surgem em decorrência de
uma idéia.
> Galileu não conheceu o cálculo infinitesimal e conhecia mais física
do que
> todos os físicos do século XX reunidos. Dê-me uma boa idéia e não é
> impossível que eu crie um conceito matemático a adequar-se a essa
idéia.
> Galileu intuiu o limite, Newton o Cálculo Integral, Maxwell
completou o
> Cálculo Vetorial... Dê-me um número e com ele só não chegarei a
nada. A
> idéia é básica, é fundamental. Se para firmar uma idéia os números
forem
> importantes, eles serão levados em consideração. Do contrário, eles
nem
> sairão da gaveta. É um erro pensar que a física é diferente das
demais
> ciências pelo fato de usar a matemática. A física usa a matemática
porque
> ela é mais simples, porque ela consegue trabalhar com pequeno
número de
> variáveis. Mas existe também a física sem números, e esta é muito
superior e
> ocupa um nível muito mais elevado na hierarquia do conhecimento. Do
> contrário, jamais teríamos chegado à concepção de átomo. Os números
são
> decorrentes, são secundários, e tornam-se úteis a posteriori,
depois que as
> grandes descobertas já foram feitas. Ninguém começa uma teoria pelo
> formalismo matemático. Nem mesmo a mecânica quântica começou assim,
por mais
> que possamos dizer que a sua origem deu-se sobre uma metodologia
sem igual
> em toda a história da ciência. [...] Formalismo matemático não é
física, é
> matemática (ou física-matemática, se quiser). E são construídos no
sentido
> de coroar uma teoria já bem sedimentada e/ou axiomatizada.»
> ********** final das citações **********
>
> Se alguém se interessou pelo tema e/ou sobre vários outros assuntos
> relacionados, vide o Diálogo "Calor específico e Física Clássica"
que travei
> com o Taborda e de onde retirei os trechos acima. O diálogo todo
pode ser
> lido a partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cefc.htm
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




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SUBJECT: Colesterol
FROM: "Rodrigo Toledo" <rodrigotoledo11@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 15:52

Pessoal,

Podem me dizer qual(ais) as diferenças entre a molécula de colesterol e as
moléculas de hormônios esteroidais ?

Muito Obrigado,

Rodrigo




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 15:57

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> Eh possivel se construir uma casa sem uma colher de pedreiro?
Digamos
> q. nao, isso significa dizer q. uma casa eh uma colher de pedreiro?
> Nao, porq. a colher de pedreiro eh usado como uma *ferramenta*
> (dentre outras) atuando sobre uma parte do material de construcao -
a
> casa eh o resultado da interacao entre o uso das ferramentas sobre
o
> material de construcao.
>



Junior :

No caso da matemática , ela nao é colher de pedreiro, nem pode ser o
proprio instrumento. O proprio formato das coisas é matemático(por
ter formas gemométricas), desde um planeta, aos cristais , os vírus,
um favo de abelha, e é quantificável, sujeito a medidas - aliás, a
propria ordem das coisas no universo é matemática. Um planeta tem
órbitas e movimentos e isso é quantificável e expresso
matematicamente. Um eletron gira o redor de um átomo, o átomo é
consituído de partículas que podem ser explicasdos matematicsmente.
Não há uma matemática ajudando a física, a propria matemática está
inserida na física, não podendo nunca ser separada dela, pois isso
seria ser contra natureza, a ordem natural das coisas. A matemática é
natural

Daí minha metáfora, a física é matemática pura. Dizer que a
matemática nao lê a natureza é problemático, pois os numeros, a
matemática, a gemometria está nas proprias coisas. Voce constroi um
modelo de física e esse modelo sem a matemática implícita nao é
praticamente nada
A propria origem da física surgiu de matemáticos pensdores(que eram
filósofos por sua vez). Todos os grandes físicos começam com uma
grande base em matemática. A matemática está inserida na natureza, e
nao é só um mero instrumento.

Ao me iniciar na matemática, comecei a entender expressão Pitágórica
(precursor de grandes idéias dos físicos modernos) de que o universo
é formado por números, e de que o universo está fundamentado em
números - pura metáfora, com grande sentido e estilo!

JR




SUBJECT: A Transposição do São Francisco
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 15:57


Escrevi, sem ser especialista no assunto, com lógica, sobre "A
Transposição do São Francisco" no site "Deduções Lógicas".

Transposição do Rio São Francisco I(maio de 2001)

- www.deducoeslogicas.com/brasil/transposicao1.html

Transposição do Rio São Francisco II(outubro de 2003)

- www.deducoeslogicas.com/brasil/transposicao2.html

O site Google atualmente é o maior formador de opinião do
mundo, vale bilhões de dólares devido à sua credibilidade ao
selecionar o mais interessante para os internautas que pesquisam
nele.

Conheça o Google:

- www.deducoeslogicas.com/divulgacao/google.html

Veja os resultados das posições do site Deduções Lógicas, no Google,
sobre o assunto acima.

www.deducoeslogicas.com/brasil/estatistica_transposicao.html

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique





SUBJECT: Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 15:59

Prof ,

Tudo que voce descreveu aí embaixo é matemática pura :-)
Pra que outras tentativas?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Olá Pubmed2005,
>
> essa será a última tentativa.
>
> Se vc pensa assim a respeito da conjunção física/matemática, que
física é matemática e quimeras, dificilmente a argumentação posta irá
removê-lo. Mas, como última tentativa, vamos lá:
>
> A matemática permite a colocação de um "modelo" (modelagem
matemática) para o fenômeno observado na natureza. Em geral trata-se
de um "modelo ideal", muito longe de satisfazer o observado.
> Se eu atiro uma esfera de chumbo com um bacamarte, é 'público e
notório' que a esfera vai descrever uma curva denominada 'curva
balística'. Se, ao invés disso, atiro um projétil com um fuzil
moderno, esse descreverá uma "nova" curva balística, bem diferente da
anterior.
> Para ambos os fenômenos há um modelo matemático ideal que associa
dois fatores importantes: velocidade inicial (Vo - vetor) com ângulo
de tiro ($) e aceleração da gravidade (g - vetor). Nesse modelo temos:
>
> Vx = Vo.cos$ --- Ax = dVx/dt = 0
> --- o movimento na horizontal é uniforme
> --- x = Vx.t (1)
>
> Vy = Vo.sen$ - g.t --- Ay = dVy/dt = -g
> --- o mov. é uniformemente variado
> --- y = Vy.t -(1/2)gt^2 (2)
>
> Eliminando-se o parâmetro t entre as (1) e (2) obtém-se
>
> y = f(x) = (Vy/Vx).x - (g/2.Vx^2).x^2
> --- equação da trajetória do segundo grau em t.
> --- a trajetória "é uma parábola".
>
> Pronto! Eis o modelo ideal da balística. Lindo!
>
> Agora, mostre-me onde está o projétil, bala, bolinha, peteca,
esfera etc. que quando lançada com velocidade Vo (sob ângulo $) faça
isso que o modelo matemático estuda.
> Se o modelo indica para o projétil do fuzil um alcance de 10 km ele
percorrerá apenas 2 km!
> O projétil, nem de perto segue a 'parábola' --- e mil outras
imposições (nem entrarei no momento giroscópico do projétil).
>
> O modelo matemática fala em MRU; dê-me apenas um miserável exemplo
real disso!
> O modelo matemático fala em MCU; dê-me apenas um miserável exemplo
disso!
> O modelo matemático fala em trajetória parabólica; dê-me apenas um
miserável exemplo disso!
>
> Permita-me sugerir-lhe a leitura sobre isomorfismo, que é o modo
como se associa 'coisas reais' com 'coisas matemáticas', por exemplo:
>
> Quando uma pequena bolinha de aço cai de pequena altura há uma
isomorfismo entre as posições que ela ocupa nos vários instantes e os
pares ordenados de uma função do segundo grau --- então, queda livre
(com um monte de condições de contorno) = (1/2)gt^2.
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 13:10
> Assunto: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o
resultado...]
>
>
> Mesquita, algumas perguntas:
>
> E para se descobrir a matemática e trabalhar com ela nao é preciso
> idéias?
> As idéias nao estão matematicamente enraizadas na propria natureza?
> As idéias não são traduzidas matematicamente?
> Um matemático nao tem idéias?
> Para se buscar um sentido físico para as idéias, a matemática nao
é
> importante?
>
> Não vejo como separar física de matemática. Me parece quando leio
> essas mensagens uma certa ingenuidade dessas pessas que acham que a
> matemática não possa ser produzida tb pelas idéias, que nao podemos
> traduzir a natureza matemáticamente usando idéias e conceitos.
> Não me convence essa idéia separatista de primeiro a física e
depois
> a matemática. Por que nao ambas atuando juntas inseparavelmente?
> Num laboratório a matemática tb nao está presente? Ao testar idéias
> podemos descartar a matemática? E uma idéia e uma fórmula que
provém
> da propria matemática?
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> <albmesq@u...> escreveu
> > ----- Original Message -----
> > From: "Luiz Ferraz Netto"
> > Sent: Wednesday, May 18, 2005 7:22 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: gravidade é o resultado do
> desequilíbrio ...
> >
> > > Se Física fosse Matemática não haveria razão alguma para se
testar
> > > hipóteses num laboratório; bastaria uma mesa, lápis e papel. A
> Matemática
> > > é o suporte registrado das interpretações da Física sobre a
> Natureza ---
> > > matemática nada tem a ver com natureza!
> >
> > Ainda bem que o Léo se manifestou em defesa da física e pelo que
> percebi o
> > manifesto chegou a produzir algum eco (vide msgs do Hélio e do
> JVictor).
> > Apenas para rememorar aos demais, vou reproduzir trechos de um
> debate que
> > travei aqui na Ciencialist em Novembro de 2001:
> >
> > ********** início das citações **********
> > Mensagem 11900:
> > http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp07.htm
> > «A matemática é crucial, mas quase sempre surge após as idéias. O
> conceito
> > de limite é oriundo das idéias de Galileu; o de infinitésimos
> surgiu após o
> > "insight" de Newton e/ou das "mônadas" de Leibniz. O conceito de
> rotacional
> > surgiu a partir das idéias de Maxwell (foi introduzido por um
> matemático
> > amigo de Maxwell). A matemática tem o poder de descrever a
natureza
> sob uma
> > forma sintética, mas a matemática em si não faz a natureza. Sim,
a
> natureza
> > pode ser descrita pela matemática, mas ela existe
independentemente
> da
> > matemática. Matemática é linguagem mas não é a única linguagem
> científica.
> > Os grandes cientistas são aqueles que conhecem a matemática mas,
> acima de
> > tudo, sabem se expressar sem a utilização de equações. Galileu,
> Newton,
> > Einstein, Faraday e Bohr, dentre inúmeros outros, são exemplos de
> cientistas
> > que sabiam transmitir idéias sem se apegarem em demasia a
equações.
> Da mesma
> > maneira que podemos transmitir uma idéia utilizando o português
ou
> o inglês,
> > podemos transmitir um conteúdo de física utilizando ou da
> matemática ou das
> > palavras. O problema é que poucos conhecem matemática o
suficiente
> para
> > saberem traduzir seus conceitos por palavras, e esta é uma
verdade
> que
> > poucos se dão conta. Aliás, muitos estudantes de física com quem
> convivi nos
> > anos 90 (no ifusp) sabiam efetuar integrações mas não tinham a
> menor idéia
> > do que estavam fazendo; e isso após um curso completo de Cálculo
> Básico (2
> > anos). Obviamente, esses estudantes não sabiam transformar um
achado
> > matemático num conjunto de palavras, com sentido físico.
> >
> > Mensagem 11906:
> > http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp09.htm
> > «Os números não me preocupam, pois eles surgem em decorrência de
> uma idéia.
> > Galileu não conheceu o cálculo infinitesimal e conhecia mais
física
> do que
> > todos os físicos do século XX reunidos. Dê-me uma boa idéia e não
é
> > impossível que eu crie um conceito matemático a adequar-se a essa
> idéia.
> > Galileu intuiu o limite, Newton o Cálculo Integral, Maxwell
> completou o
> > Cálculo Vetorial... Dê-me um número e com ele só não chegarei a
> nada. A
> > idéia é básica, é fundamental. Se para firmar uma idéia os
números
> forem
> > importantes, eles serão levados em consideração. Do contrário,
eles
> nem
> > sairão da gaveta. É um erro pensar que a física é diferente das
> demais
> > ciências pelo fato de usar a matemática. A física usa a
matemática
> porque
> > ela é mais simples, porque ela consegue trabalhar com pequeno
> número de
> > variáveis. Mas existe também a física sem números, e esta é muito
> superior e
> > ocupa um nível muito mais elevado na hierarquia do conhecimento.
Do
> > contrário, jamais teríamos chegado à concepção de átomo. Os
números
> são
> > decorrentes, são secundários, e tornam-se úteis a posteriori,
> depois que as
> > grandes descobertas já foram feitas. Ninguém começa uma teoria
pelo
> > formalismo matemático. Nem mesmo a mecânica quântica começou
assim,
> por mais
> > que possamos dizer que a sua origem deu-se sobre uma metodologia
> sem igual
> > em toda a história da ciência. [...] Formalismo matemático não é
> física, é
> > matemática (ou física-matemática, se quiser). E são construídos
no
> sentido
> > de coroar uma teoria já bem sedimentada e/ou axiomatizada.»
> > ********** final das citações **********
> >
> > Se alguém se interessou pelo tema e/ou sobre vários outros
assuntos
> > relacionados, vide o Diálogo "Calor específico e Física Clássica"
> que travei
> > com o Taborda e de onde retirei os trechos acima. O diálogo todo
> pode ser
> > lido a partir de
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cefc.htm
> >
> > [ ]´s
> > Alberto
> > http://ecientificocultural.com/indice.htm
> > Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
> não é
> > uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
> repetirá.
>
>
>
>
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>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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> Links do Yahoo! Grupos
>
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> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.12 - Release Date:
17/05/2005




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 16:03

Emiliano,

Química é física. É a física que busca a essência das coisas e não a
química. Isso parece que já foi discutido por aqui

PS: Não sei porque voce acha essa discussão inútil. Será que essa é
mais inútil daquela do limão que nenhum químico diplomado foi capaz
de atingir o cerne da questão?
Pois é, e era uma questão bem simples, e fácil de experimentar,
principalmente para um químico

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Takata e todos,
>
> Esticando um pouco mais a analogia, sem dinheiro não se faz uma
casa e
> nem física :-) Não sei porque esses assuntos surgem aqui na lista.
Que tal
> criarmos uma discussão: Física x Química? Pelo que sei, já temos a
Química
> (Maria Natália) e nos falta somente a Física :-)
>
> E quanto ao meu íon Ferro da Hemoglobina, ninguém vai pesquisar
não? :-)
>
> Recoloco a pergunta aqui:
>
> #-#-#-#-#-#
>
> Alguém ajuda o rapaz?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> ----- Original Message -----
> From: "lucas olm" <lucas.olm@g...>
> To: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@y...>
> Sent: Tuesday, May 17, 2005 4:21 PM
> Subject: Re: NAEQ - Resposta - Íon Ferro
>
>
> muito obrigado pela resposta, mas o senhor poderiar dizer quais
> circustancias, ou pelo menos deixar algumas paginas e livros sobre o
> assunto?
>
> Em 17/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l
> o<chemelloe@y...> escreveu:
> > Contato Naeq:
> > Nome: lucas
> > Email: lucas.olm@g...
> > Telefone:
> > Mensagem: Gostaria de saber qual o ion que compoe a molecula de
> hemoglobina,
> > pois esta obvio que eh o ferro ionico, senao seria bem mais
simples
> resolver
> > o problema de anemia
> > ---
> > Olá lucas,
> >
> > O íon da molécula de hemoglobina é o Fe²+. Contudo, em
determinadas
> > circunstâncias, pode assumir valência 3+.
> >
> > veja:
http://www.fcm.unicamp.br/departamentos/anatomia/radmetastase15.html
> >
> #-#-#-#-#-#
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
>
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:15 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-
) (era:
> Física vs Matemática)
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > sem matemática, ou que pelo menos é possível uma física sem ela,
ou
> > algo parecido com isso
>
> Eh possivel se construir uma casa sem uma colher de pedreiro?
Digamos
> q. nao, isso significa dizer q. uma casa eh uma colher de pedreiro?
> Nao, porq. a colher de pedreiro eh usado como uma *ferramenta*
> (dentre outras) atuando sobre uma parte do material de construcao -
a
> casa eh o resultado da interacao entre o uso das ferramentas sobre o
> material de construcao.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
>
>
> Links do Yahoo! Grupos
>
> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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>
> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do
> Yahoo!.




SUBJECT: Re: Colesterol
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 16:12

Caro Rodrigo,

Existe um artigo muito esclarecedor sobre colesterol e hormônios
esteroidais, link abaixo...

http://quark.qmc.ufsc.br/qmcweb/docs/apostila_lipideos_marina.doc

um abraço,

Byron










--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Toledo"
<rodrigotoledo11@u...> escreveu
> Pessoal,
>
> Podem me dizer qual(ais) as diferenças entre a molécula de
colesterol e as
> moléculas de hormônios esteroidais ?
>
> Muito Obrigado,
>
> Rodrigo




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 16:14

Caro Léo,

Que coisa chata! Nós aqui falando de física e você vem com essa história de MCU, MRU...:)

Penso que seu exemplo é infeliz. Qualquer curva balística pode ter um modelo matemático associado, nem que seja na base da "força bruta" (ajuste de curva por método numérico). No caso da bala, ela continua obedecendo às leis de Newton: tendo-se as forças que atuam sobre ela, tem-se a equação do movimento. Não entendi muito bem porque os modelos balísticos deveriam parar na parábola. Até o Symons vai mais longe do que isso!

Em tempo, isomorfismo não tem só a ver com as relações entre coisas físicas e coisas matemáticas, pois também existe isomorfismo entre objetos matemáticos.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:39 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]


Olá Pubmed2005,

essa será a última tentativa.

Se vc pensa assim a respeito da conjunção física/matemática, que física é matemática e quimeras, dificilmente a argumentação posta irá removê-lo. Mas, como última tentativa, vamos lá:

A matemática permite a colocação de um "modelo" (modelagem matemática) para o fenômeno observado na natureza. Em geral trata-se de um "modelo ideal", muito longe de satisfazer o observado.
Se eu atiro uma esfera de chumbo com um bacamarte, é 'público e notório' que a esfera vai descrever uma curva denominada 'curva balística'. Se, ao invés disso, atiro um projétil com um fuzil moderno, esse descreverá uma "nova" curva balística, bem diferente da anterior.
Para ambos os fenômenos há um modelo matemático ideal que associa dois fatores importantes: velocidade inicial (Vo - vetor) com ângulo de tiro ($) e aceleração da gravidade (g - vetor). Nesse modelo temos:

Vx = Vo.cos$ --- Ax = dVx/dt = 0
--- o movimento na horizontal é uniforme
--- x = Vx.t (1)

Vy = Vo.sen$ - g.t --- Ay = dVy/dt = -g
--- o mov. é uniformemente variado
--- y = Vy.t -(1/2)gt^2 (2)

Eliminando-se o parâmetro t entre as (1) e (2) obtém-se

y = f(x) = (Vy/Vx).x - (g/2.Vx^2).x^2
--- equação da trajetória do segundo grau em t.
--- a trajetória "é uma parábola".

Pronto! Eis o modelo ideal da balística. Lindo!

Agora, mostre-me onde está o projétil, bala, bolinha, peteca, esfera etc. que quando lançada com velocidade Vo (sob ângulo $) faça isso que o modelo matemático estuda.
Se o modelo indica para o projétil do fuzil um alcance de 10 km ele percorrerá apenas 2 km!
O projétil, nem de perto segue a 'parábola' --- e mil outras imposições (nem entrarei no momento giroscópico do projétil).

O modelo matemática fala em MRU; dê-me apenas um miserável exemplo real disso!
O modelo matemático fala em MCU; dê-me apenas um miserável exemplo disso!
O modelo matemático fala em trajetória parabólica; dê-me apenas um miserável exemplo disso!

Permita-me sugerir-lhe a leitura sobre isomorfismo, que é o modo como se associa 'coisas reais' com 'coisas matemáticas', por exemplo:

Quando uma pequena bolinha de aço cai de pequena altura há uma isomorfismo entre as posições que ela ocupa nos vários instantes e os pares ordenados de uma função do segundo grau --- então, queda livre (com um monte de condições de contorno) = (1/2)gt^2.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 13:10
Assunto: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]


Mesquita, algumas perguntas:

E para se descobrir a matemática e trabalhar com ela nao é preciso
idéias?
As idéias nao estão matematicamente enraizadas na propria natureza?
As idéias não são traduzidas matematicamente?
Um matemático nao tem idéias?
Para se buscar um sentido físico para as idéias, a matemática nao é
importante?

Não vejo como separar física de matemática. Me parece quando leio
essas mensagens uma certa ingenuidade dessas pessas que acham que a
matemática não possa ser produzida tb pelas idéias, que nao podemos
traduzir a natureza matemáticamente usando idéias e conceitos.
Não me convence essa idéia separatista de primeiro a física e depois
a matemática. Por que nao ambas atuando juntas inseparavelmente?
Num laboratório a matemática tb nao está presente? Ao testar idéias
podemos descartar a matemática? E uma idéia e uma fórmula que provém
da propria matemática?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto"
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 7:22 AM
> Subject: [ciencialist] Re: gravidade é o resultado do
desequilíbrio ...
>
> > Se Física fosse Matemática não haveria razão alguma para se testar
> > hipóteses num laboratório; bastaria uma mesa, lápis e papel. A
Matemática
> > é o suporte registrado das interpretações da Física sobre a
Natureza ---
> > matemática nada tem a ver com natureza!
>
> Ainda bem que o Léo se manifestou em defesa da física e pelo que
percebi o
> manifesto chegou a produzir algum eco (vide msgs do Hélio e do
JVictor).
> Apenas para rememorar aos demais, vou reproduzir trechos de um
debate que
> travei aqui na Ciencialist em Novembro de 2001:
>
> ********** início das citações **********
> Mensagem 11900:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp07.htm
> «A matemática é crucial, mas quase sempre surge após as idéias. O
conceito
> de limite é oriundo das idéias de Galileu; o de infinitésimos
surgiu após o
> "insight" de Newton e/ou das "mônadas" de Leibniz. O conceito de
rotacional
> surgiu a partir das idéias de Maxwell (foi introduzido por um
matemático
> amigo de Maxwell). A matemática tem o poder de descrever a natureza
sob uma
> forma sintética, mas a matemática em si não faz a natureza. Sim, a
natureza
> pode ser descrita pela matemática, mas ela existe independentemente
da
> matemática. Matemática é linguagem mas não é a única linguagem
científica.
> Os grandes cientistas são aqueles que conhecem a matemática mas,
acima de
> tudo, sabem se expressar sem a utilização de equações. Galileu,
Newton,
> Einstein, Faraday e Bohr, dentre inúmeros outros, são exemplos de
cientistas
> que sabiam transmitir idéias sem se apegarem em demasia a equações.
Da mesma
> maneira que podemos transmitir uma idéia utilizando o português ou
o inglês,
> podemos transmitir um conteúdo de física utilizando ou da
matemática ou das
> palavras. O problema é que poucos conhecem matemática o suficiente
para
> saberem traduzir seus conceitos por palavras, e esta é uma verdade
que
> poucos se dão conta. Aliás, muitos estudantes de física com quem
convivi nos
> anos 90 (no ifusp) sabiam efetuar integrações mas não tinham a
menor idéia
> do que estavam fazendo; e isso após um curso completo de Cálculo
Básico (2
> anos). Obviamente, esses estudantes não sabiam transformar um achado
> matemático num conjunto de palavras, com sentido físico.
>
> Mensagem 11906:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp09.htm
> «Os números não me preocupam, pois eles surgem em decorrência de
uma idéia.
> Galileu não conheceu o cálculo infinitesimal e conhecia mais física
do que
> todos os físicos do século XX reunidos. Dê-me uma boa idéia e não é
> impossível que eu crie um conceito matemático a adequar-se a essa
idéia.
> Galileu intuiu o limite, Newton o Cálculo Integral, Maxwell
completou o
> Cálculo Vetorial... Dê-me um número e com ele só não chegarei a
nada. A
> idéia é básica, é fundamental. Se para firmar uma idéia os números
forem
> importantes, eles serão levados em consideração. Do contrário, eles
nem
> sairão da gaveta. É um erro pensar que a física é diferente das
demais
> ciências pelo fato de usar a matemática. A física usa a matemática
porque
> ela é mais simples, porque ela consegue trabalhar com pequeno
número de
> variáveis. Mas existe também a física sem números, e esta é muito
superior e
> ocupa um nível muito mais elevado na hierarquia do conhecimento. Do
> contrário, jamais teríamos chegado à concepção de átomo. Os números
são
> decorrentes, são secundários, e tornam-se úteis a posteriori,
depois que as
> grandes descobertas já foram feitas. Ninguém começa uma teoria pelo
> formalismo matemático. Nem mesmo a mecânica quântica começou assim,
por mais
> que possamos dizer que a sua origem deu-se sobre uma metodologia
sem igual
> em toda a história da ciência. [...] Formalismo matemático não é
física, é
> matemática (ou física-matemática, se quiser). E são construídos no
sentido
> de coroar uma teoria já bem sedimentada e/ou axiomatizada.»
> ********** final das citações **********
>
> Se alguém se interessou pelo tema e/ou sobre vários outros assuntos
> relacionados, vide o Diálogo "Calor específico e Física Clássica"
que travei
> com o Taborda e de onde retirei os trechos acima. O diálogo todo
pode ser
> lido a partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cefc.htm
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




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SUBJECT: Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 16:18

Não se pode esperar que tudo se comporte exatamente como na
matemática, um átomo nao dança conforme o número(ou seria conforme a
a música?), mas há de convir que smatemática é inseparável de tudo
isso desde o movimento, formato, trajetória, percurso, distancia
percorrida.

Talvez a matemática utilizada nao foi capaz de atingir o cerne destas
questões. Mas elas não poderiam ser explicadas por outros modelos
matemáticos?

Tem algum exemplo de que a matemática destoa da quantica? Passe por
aqui. Estou curioso

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Olá Pubmed2005,
>
> essa será a última tentativa.
>
> Se vc pensa assim a respeito da conjunção física/matemática, que
física é matemática e quimeras, dificilmente a argumentação posta irá
removê-lo. Mas, como última tentativa, vamos lá:
>
> A matemática permite a colocação de um "modelo" (modelagem
matemática) para o fenômeno observado na natureza. Em geral trata-se
de um "modelo ideal", muito longe de satisfazer o observado.
> Se eu atiro uma esfera de chumbo com um bacamarte, é 'público e
notório' que a esfera vai descrever uma curva denominada 'curva
balística'. Se, ao invés disso, atiro um projétil com um fuzil
moderno, esse descreverá uma "nova" curva balística, bem diferente da
anterior.
> Para ambos os fenômenos há um modelo matemático ideal que associa
dois fatores importantes: velocidade inicial (Vo - vetor) com ângulo
de tiro ($) e aceleração da gravidade (g - vetor). Nesse modelo temos:
>
> Vx = Vo.cos$ --- Ax = dVx/dt = 0
> --- o movimento na horizontal é uniforme
> --- x = Vx.t (1)
>
> Vy = Vo.sen$ - g.t --- Ay = dVy/dt = -g
> --- o mov. é uniformemente variado
> --- y = Vy.t -(1/2)gt^2 (2)
>
> Eliminando-se o parâmetro t entre as (1) e (2) obtém-se
>
> y = f(x) = (Vy/Vx).x - (g/2.Vx^2).x^2
> --- equação da trajetória do segundo grau em t.
> --- a trajetória "é uma parábola".
>
> Pronto! Eis o modelo ideal da balística. Lindo!
>
> Agora, mostre-me onde está o projétil, bala, bolinha, peteca,
esfera etc. que quando lançada com velocidade Vo (sob ângulo $) faça
isso que o modelo matemático estuda.
> Se o modelo indica para o projétil do fuzil um alcance de 10 km ele
percorrerá apenas 2 km!
> O projétil, nem de perto segue a 'parábola' --- e mil outras
imposições (nem entrarei no momento giroscópico do projétil).
>
> O modelo matemática fala em MRU; dê-me apenas um miserável exemplo
real disso!
> O modelo matemático fala em MCU; dê-me apenas um miserável exemplo
disso!
> O modelo matemático fala em trajetória parabólica; dê-me apenas um
miserável exemplo disso!
>
> Permita-me sugerir-lhe a leitura sobre isomorfismo, que é o modo
como se associa 'coisas reais' com 'coisas matemáticas', por exemplo:
>
> Quando uma pequena bolinha de aço cai de pequena altura há uma
isomorfismo entre as posições que ela ocupa nos vários instantes e os
pares ordenados de uma função do segundo grau --- então, queda livre
(com um monte de condições de contorno) = (1/2)gt^2.
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 13:10
> Assunto: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o
resultado...]
>
>
> Mesquita, algumas perguntas:
>
> E para se descobrir a matemática e trabalhar com ela nao é preciso
> idéias?
> As idéias nao estão matematicamente enraizadas na propria natureza?
> As idéias não são traduzidas matematicamente?
> Um matemático nao tem idéias?
> Para se buscar um sentido físico para as idéias, a matemática nao
é
> importante?
>
> Não vejo como separar física de matemática. Me parece quando leio
> essas mensagens uma certa ingenuidade dessas pessas que acham que a
> matemática não possa ser produzida tb pelas idéias, que nao podemos
> traduzir a natureza matemáticamente usando idéias e conceitos.
> Não me convence essa idéia separatista de primeiro a física e
depois
> a matemática. Por que nao ambas atuando juntas inseparavelmente?
> Num laboratório a matemática tb nao está presente? Ao testar idéias
> podemos descartar a matemática? E uma idéia e uma fórmula que
provém
> da propria matemática?
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> <albmesq@u...> escreveu
> > ----- Original Message -----
> > From: "Luiz Ferraz Netto"
> > Sent: Wednesday, May 18, 2005 7:22 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: gravidade é o resultado do
> desequilíbrio ...
> >
> > > Se Física fosse Matemática não haveria razão alguma para se
testar
> > > hipóteses num laboratório; bastaria uma mesa, lápis e papel. A
> Matemática
> > > é o suporte registrado das interpretações da Física sobre a
> Natureza ---
> > > matemática nada tem a ver com natureza!
> >
> > Ainda bem que o Léo se manifestou em defesa da física e pelo que
> percebi o
> > manifesto chegou a produzir algum eco (vide msgs do Hélio e do
> JVictor).
> > Apenas para rememorar aos demais, vou reproduzir trechos de um
> debate que
> > travei aqui na Ciencialist em Novembro de 2001:
> >
> > ********** início das citações **********
> > Mensagem 11900:
> > http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp07.htm
> > «A matemática é crucial, mas quase sempre surge após as idéias. O
> conceito
> > de limite é oriundo das idéias de Galileu; o de infinitésimos
> surgiu após o
> > "insight" de Newton e/ou das "mônadas" de Leibniz. O conceito de
> rotacional
> > surgiu a partir das idéias de Maxwell (foi introduzido por um
> matemático
> > amigo de Maxwell). A matemática tem o poder de descrever a
natureza
> sob uma
> > forma sintética, mas a matemática em si não faz a natureza. Sim,
a
> natureza
> > pode ser descrita pela matemática, mas ela existe
independentemente
> da
> > matemática. Matemática é linguagem mas não é a única linguagem
> científica.
> > Os grandes cientistas são aqueles que conhecem a matemática mas,
> acima de
> > tudo, sabem se expressar sem a utilização de equações. Galileu,
> Newton,
> > Einstein, Faraday e Bohr, dentre inúmeros outros, são exemplos de
> cientistas
> > que sabiam transmitir idéias sem se apegarem em demasia a
equações.
> Da mesma
> > maneira que podemos transmitir uma idéia utilizando o português
ou
> o inglês,
> > podemos transmitir um conteúdo de física utilizando ou da
> matemática ou das
> > palavras. O problema é que poucos conhecem matemática o
suficiente
> para
> > saberem traduzir seus conceitos por palavras, e esta é uma
verdade
> que
> > poucos se dão conta. Aliás, muitos estudantes de física com quem
> convivi nos
> > anos 90 (no ifusp) sabiam efetuar integrações mas não tinham a
> menor idéia
> > do que estavam fazendo; e isso após um curso completo de Cálculo
> Básico (2
> > anos). Obviamente, esses estudantes não sabiam transformar um
achado
> > matemático num conjunto de palavras, com sentido físico.
> >
> > Mensagem 11906:
> > http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp09.htm
> > «Os números não me preocupam, pois eles surgem em decorrência de
> uma idéia.
> > Galileu não conheceu o cálculo infinitesimal e conhecia mais
física
> do que
> > todos os físicos do século XX reunidos. Dê-me uma boa idéia e não
é
> > impossível que eu crie um conceito matemático a adequar-se a essa
> idéia.
> > Galileu intuiu o limite, Newton o Cálculo Integral, Maxwell
> completou o
> > Cálculo Vetorial... Dê-me um número e com ele só não chegarei a
> nada. A
> > idéia é básica, é fundamental. Se para firmar uma idéia os
números
> forem
> > importantes, eles serão levados em consideração. Do contrário,
eles
> nem
> > sairão da gaveta. É um erro pensar que a física é diferente das
> demais
> > ciências pelo fato de usar a matemática. A física usa a
matemática
> porque
> > ela é mais simples, porque ela consegue trabalhar com pequeno
> número de
> > variáveis. Mas existe também a física sem números, e esta é muito
> superior e
> > ocupa um nível muito mais elevado na hierarquia do conhecimento.
Do
> > contrário, jamais teríamos chegado à concepção de átomo. Os
números
> são
> > decorrentes, são secundários, e tornam-se úteis a posteriori,
> depois que as
> > grandes descobertas já foram feitas. Ninguém começa uma teoria
pelo
> > formalismo matemático. Nem mesmo a mecânica quântica começou
assim,
> por mais
> > que possamos dizer que a sua origem deu-se sobre uma metodologia
> sem igual
> > em toda a história da ciência. [...] Formalismo matemático não é
> física, é
> > matemática (ou física-matemática, se quiser). E são construídos
no
> sentido
> > de coroar uma teoria já bem sedimentada e/ou axiomatizada.»
> > ********** final das citações **********
> >
> > Se alguém se interessou pelo tema e/ou sobre vários outros
assuntos
> > relacionados, vide o Diálogo "Calor específico e Física Clássica"
> que travei
> > com o Taborda e de onde retirei os trechos acima. O diálogo todo
> pode ser
> > lido a partir de
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cefc.htm
> >
> > [ ]´s
> > Alberto
> > http://ecientificocultural.com/indice.htm
> > Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
> não é
> > uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
> repetirá.
>
>
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17/05/2005




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 16:24

Olá Junior,

[Júnior]
Química é física. É a física que busca a essência das coisas e não a
química. Isso parece que já foi discutido por aqui

[Emiliano]
Física é Química? Física é Matemática? Tudo é tudo? Hum... sei não. Mas
se você diz. Quanto a segunda parte: "A Física busca a essência das coisas
e não a química?". A Física busca a essência da Química? A Física busca a
essência e a Química não? O que você tentou escrever com essa frase?

Quanto a discussão sobre o limão, não acho que ela era 'bem simples',
como você disse. Ser ou não 'simples' depende do referencial. Na minha
opinião, a discussão foi bastante fecunda, visto que teve constribuições de
diversos profissionais (químicos, nutricionistas, médicos, etc) e causou
bastante polêmica não só aqui nesta lista como em outras que lancei a
pergunta. Dizer que algo é simples me parece ser indício de uma certa falta
de humildade de sua parte. Estou torcendo para que minha visão seja
equivocada a este respeito.

Como conclusão, digo que tomar suco de limão, vinagre, ou qualquer
fluido constituido de ácidos fracos afeta sim o pH do suco gástrico, pois
estes são constituídos por substâncias com caráter ácido, sim, porém fraco.
Um ácido fraco em contato com um ácido forte age 'como se fosse' uma base.
Acho que foi isso que o tal apresentador de TV quis dizer quando disse que
"o suco de limão, quando em contato com o nosso organismo, se torna
alcalino".

Voltando ao assunto do que é ou não é: homem é mulher? Mulher é homem?
Hum... ahahah :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:03 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era:
Física vs Matemática)


Emiliano,

Química é física. É a física que busca a essência das coisas e não a
química. Isso parece que já foi discutido por aqui

PS: Não sei porque voce acha essa discussão inútil. Será que essa é
mais inútil daquela do limão que nenhum químico diplomado foi capaz
de atingir o cerne da questão?
Pois é, e era uma questão bem simples, e fácil de experimentar,
principalmente para um químico

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Takata e todos,
>
> Esticando um pouco mais a analogia, sem dinheiro não se faz uma
casa e
> nem física :-) Não sei porque esses assuntos surgem aqui na lista.
Que tal
> criarmos uma discussão: Física x Química? Pelo que sei, já temos a
Química
> (Maria Natália) e nos falta somente a Física :-)
>
> E quanto ao meu íon Ferro da Hemoglobina, ninguém vai pesquisar
não? :-)
>
> Recoloco a pergunta aqui:
>
> #-#-#-#-#-#
>
> Alguém ajuda o rapaz?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> ----- Original Message -----
> From: "lucas olm" <lucas.olm@g...>
> To: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@y...>
> Sent: Tuesday, May 17, 2005 4:21 PM
> Subject: Re: NAEQ - Resposta - Íon Ferro
>
>
> muito obrigado pela resposta, mas o senhor poderiar dizer quais
> circustancias, ou pelo menos deixar algumas paginas e livros sobre o
> assunto?
>
> Em 17/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l
> o<chemelloe@y...> escreveu:
> > Contato Naeq:
> > Nome: lucas
> > Email: lucas.olm@g...
> > Telefone:
> > Mensagem: Gostaria de saber qual o ion que compoe a molecula de
> hemoglobina,
> > pois esta obvio que eh o ferro ionico, senao seria bem mais
simples
> resolver
> > o problema de anemia
> > ---
> > Olá lucas,
> >
> > O íon da molécula de hemoglobina é o Fe²+. Contudo, em
determinadas
> > circunstâncias, pode assumir valência 3+.
> >
> > veja:
http://www.fcm.unicamp.br/departamentos/anatomia/radmetastase15.html
> >
> #-#-#-#-#-#
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
>
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:15 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-
) (era:
> Física vs Matemática)
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > sem matemática, ou que pelo menos é possível uma física sem ela,
ou
> > algo parecido com isso
>
> Eh possivel se construir uma casa sem uma colher de pedreiro?
Digamos
> q. nao, isso significa dizer q. uma casa eh uma colher de pedreiro?
> Nao, porq. a colher de pedreiro eh usado como uma *ferramenta*
> (dentre outras) atuando sobre uma parte do material de construcao -
a
> casa eh o resultado da interacao entre o uso das ferramentas sobre o
> material de construcao.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 16:31

Se eu fosse um químico e nao soubesse a reação de um limão com o
ácido do estomago, eu jogaria meu diploma fora. Não falo por voce nem
pelos químicos, mas por este ensino cruel que ensina teorias, mas nao
se ensina coisas básicas e fundamentais que podem ser demonstradas na
prática. Talvez até um simples técnico em química tenha a resposta
para essa questão - mas talvez os químicos nao desceriam tanto do
pedestal pra perguntar a alguns deles

Quanto a prática médica de que o limão nao é bom para azia(pirose) e
refluxo gastro-esofágico e deve ser evitado, ela continua valendo, a
despeito do que dizem os químicos que não tem o conhecimento e os
dados práticos da questão.

Quanto a química creio que ela não tem a resposta fisico-quantica da
questão dos atomos e das partículas e da origem das coisas. Daí pode -
se dizer com grande propriedade que a química é apenas uma parte da
física que estuda outras questões.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Junior,
>
> [Júnior]
> Química é física. É a física que busca a essência das coisas e
não a
> química. Isso parece que já foi discutido por aqui
>
> [Emiliano]
> Física é Química? Física é Matemática? Tudo é tudo? Hum... sei
não. Mas
> se você diz. Quanto a segunda parte: "A Física busca a essência
das coisas
> e não a química?". A Física busca a essência da Química? A Física
busca a
> essência e a Química não? O que você tentou escrever com essa frase?
>
> Quanto a discussão sobre o limão, não acho que ela era 'bem
simples',
> como você disse. Ser ou não 'simples' depende do referencial. Na
minha
> opinião, a discussão foi bastante fecunda, visto que teve
constribuições de
> diversos profissionais (químicos, nutricionistas, médicos, etc) e
causou
> bastante polêmica não só aqui nesta lista como em outras que lancei
a
> pergunta. Dizer que algo é simples me parece ser indício de uma
certa falta
> de humildade de sua parte. Estou torcendo para que minha visão seja
> equivocada a este respeito.
>
> Como conclusão, digo que tomar suco de limão, vinagre, ou
qualquer
> fluido constituido de ácidos fracos afeta sim o pH do suco
gástrico, pois
> estes são constituídos por substâncias com caráter ácido, sim,
porém fraco.
> Um ácido fraco em contato com um ácido forte age 'como se fosse'
uma base.
> Acho que foi isso que o tal apresentador de TV quis dizer quando
disse que
> "o suco de limão, quando em contato com o nosso organismo, se torna
> alcalino".
>
> Voltando ao assunto do que é ou não é: homem é mulher? Mulher é
homem?
> Hum... ahahah :-)
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:03 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-
) (era:
> Física vs Matemática)
>
>
> Emiliano,
>
> Química é física. É a física que busca a essência das coisas e não a
> química. Isso parece que já foi discutido por aqui
>
> PS: Não sei porque voce acha essa discussão inútil. Será que essa é
> mais inútil daquela do limão que nenhum químico diplomado foi capaz
> de atingir o cerne da questão?
> Pois é, e era uma questão bem simples, e fácil de experimentar,
> principalmente para um químico
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Takata e todos,
> >
> > Esticando um pouco mais a analogia, sem dinheiro não se faz
uma
> casa e
> > nem física :-) Não sei porque esses assuntos surgem aqui na
lista.
> Que tal
> > criarmos uma discussão: Física x Química? Pelo que sei, já temos a
> Química
> > (Maria Natália) e nos falta somente a Física :-)
> >
> > E quanto ao meu íon Ferro da Hemoglobina, ninguém vai pesquisar
> não? :-)
> >
> > Recoloco a pergunta aqui:
> >
> > #-#-#-#-#-#
> >
> > Alguém ajuda o rapaz?
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "lucas olm" <lucas.olm@g...>
> > To: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@y...>
> > Sent: Tuesday, May 17, 2005 4:21 PM
> > Subject: Re: NAEQ - Resposta - Íon Ferro
> >
> >
> > muito obrigado pela resposta, mas o senhor poderiar dizer quais
> > circustancias, ou pelo menos deixar algumas paginas e livros
sobre o
> > assunto?
> >
> > Em 17/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l
> > o<chemelloe@y...> escreveu:
> > > Contato Naeq:
> > > Nome: lucas
> > > Email: lucas.olm@g...
> > > Telefone:
> > > Mensagem: Gostaria de saber qual o ion que compoe a molecula de
> > hemoglobina,
> > > pois esta obvio que eh o ferro ionico, senao seria bem mais
> simples
> > resolver
> > > o problema de anemia
> > > ---
> > > Olá lucas,
> > >
> > > O íon da molécula de hemoglobina é o Fe²+. Contudo, em
> determinadas
> > > circunstâncias, pode assumir valência 3+.
> > >
> > > veja:
> http://www.fcm.unicamp.br/departamentos/anatomia/radmetastase15.html
> > >
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> >
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> >
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> > ----- Original Message -----
> > From: rmtakata
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:15 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
Pubmed/Bradock/Junior..:-
> ) (era:
> > Física vs Matemática)
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...>
> > > sem matemática, ou que pelo menos é possível uma física sem ela,
> ou
> > > algo parecido com isso
> >
> > Eh possivel se construir uma casa sem uma colher de pedreiro?
> Digamos
> > q. nao, isso significa dizer q. uma casa eh uma colher de
pedreiro?
> > Nao, porq. a colher de pedreiro eh usado como uma *ferramenta*
> > (dentre outras) atuando sobre uma parte do material de
construcao -
> a
> > casa eh o resultado da interacao entre o uso das ferramentas
sobre o
> > material de construcao.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
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> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do
> Yahoo!.




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 16:45

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> O proprio formato das coisas é matemático(por
> ter formas gemométricas), desde um planeta, aos cristais , os

Vc esta' dizendo *eh* matematico. Mas o q. ocorre eh q. o formato das
coisas pode ser *descrito* pela matematica, mas tb pode ser descrito
pela lingua portuguesa: "o planeta tem um formato de geoide".

> Não há uma matemática ajudando a física, a propria matemática está
> inserida na física, não podendo nunca ser separada dela, pois isso

Tto qto uma colher de pedreiro de uma casa. Vc pode modelar o canto
da parede com uma colher, pode fazer o parapeito da janela, etc.

Apenas um exemplo: em matematica a divisao de um numero por outro
gera outro numero, se eu dividir 1 por 5 eu tenho 0,2 ou 20%. Se eu
dividir 4 por 20 tb tenho 0,2 ou 20%. 0,2 ou 20% sao o mm numero nos
dois casos. 1/5 = 4/20. Porem, se eu divido 1 litro por cinco litros,
tenho 0,2 (ou 20%); mas se eu divido 4 gramas por 20 gramas, tb tenho
0,2 (=20%) e 0,2 nos dois casos significam coisas muito diferentes -
e nao eh a matematica quem da' o significado distinto para os dois
valores identicos.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 16:45

Nada de computador e programa de calculo, a coisa pode ser resolvida
com uma simples matemática de quinta série. O calculo era para voce,
eu sei a resposta da questão. Era só para te testar e contra-
argumentar

Já que voce vive falando de que os outros não entende nada, eu
resolvi passr essa questão da quinta série para ver se voce, um homem
diplomado e com vários cursos formais pudesse resolver

Mas vi que nao foi capaz. A questão ainda está de pé
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47023
Vai pesquisando por aí. Mas o cáculo é bem simples.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> Bem, um computador e um programa de cálculo podem ajudar você nesse
experimento mental..:-) Pode também passar anos anotando posições
relativas de estrelas e criar mapas como os antigos faziam, com boa
dose de acerto empírico..:-) De toda forma, os planetas citados
continuarão a se mover em suas órbitas, com ou sem matemática, que é
apenas uma linguagem de descrição, não uma entidade concreta ou de
constituição.
>
> Mas, por favor, please, me inclua fora dessa..:-) O Alberto jurou
que volta para debater com você a matematização da física, me dá um
tempo..:-) Use seu brilhante intelecto para discutir com ele e com os
outros, sim?..:-)
>
> Quem sabe o Alvaro, ou o Alberto mesmo, ajudam você com o problema
das órbitas, ok?..:-)
>
> Homero





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 16:48

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Se eu fosse um químico e nao soubesse a reação de um limão com o
> ácido do estomago, eu jogaria meu diploma fora.

Não estou acompanhando o debate todo. Peguei essa mensagem por
amostragem. :-)

Reação de um limão com ácido de estômago não é algo tão simples
assim. Suco de limão tem N compostos. ;-) A Merck não deve ter ´Suco
de limão pa´ para vender (brincadeira). :-)

Quando ao debate sobre azia. Sei que no meu caso o limão me dá azia
e não sei de ninguém que tenha curado azia com limão.

Percebi um certo nervosismo no ar. Vamos relaxar. :-)

Ateh
Luis Brudna





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 16:50

Júnior,

[junior]
Quanto a química creio que ela não tem a resposta fisico-quantica da
questão dos atomos e das partículas e da origem das coisas. Daí pode -
se dizer com grande propriedade que a química é apenas uma parte da
física que estuda outras questões

[Emiliano]

Eu tenho a seguinte visão. Na biologia, existem diversos fenônemos. Se
formos reduzir os fenômenos à átomos e moléculas, estaremos reduzindo o
fenômeno biológico a um fenômeno químico. Um exemplo é a fotossíntese: se
reduzida a nível molecular, conseguimos explicá-la através de uma equação
química. O fenômeno químico, por sua vez, se for reduzindo aos constituintes
dos átomos, como elétrons, prótons, neutros e outras partículas
fundamentais, entraremos na seara da Física. Fenômenos Físicos. Porque o
elétron não colapsa no núcleo ou foge eletrosfera a fora? Esta e outras
perguntas estão associadas ao estudo da física. Os fenômenos físicos, por
sua vez, podem ser 'previstos' ou 'conjecturados' através de modelos
matemáticos.

No atual cenário científico e técnológico, querer classificar um
fenômeno como fazendo parte do estudo de apenas uma área não é indicado. Por
isso existem as chamadas sub-áreas do conhecimento, como por exemplo a
bioquímica. Ela sim poderia explicar, satisfatoriamente, porque o suco de
limão é ou não é eficaz no tratamento contra a azia.

A química não estuda as partículas fundamentais com profundidade, mas
sim os efeitos que estas, agrupadas e formando os átomos, geram.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:31 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era:
Física vs Matemática)


Se eu fosse um químico e nao soubesse a reação de um limão com o
ácido do estomago, eu jogaria meu diploma fora. Não falo por voce nem
pelos químicos, mas por este ensino cruel que ensina teorias, mas nao
se ensina coisas básicas e fundamentais que podem ser demonstradas na
prática. Talvez até um simples técnico em química tenha a resposta
para essa questão - mas talvez os químicos nao desceriam tanto do
pedestal pra perguntar a alguns deles

Quanto a prática médica de que o limão nao é bom para azia(pirose) e
refluxo gastro-esofágico e deve ser evitado, ela continua valendo, a
despeito do que dizem os químicos que não tem o conhecimento e os
dados práticos da questão.

Quanto a química creio que ela não tem a resposta fisico-quantica da
questão dos atomos e das partículas e da origem das coisas. Daí pode -
se dizer com grande propriedade que a química é apenas uma parte da
física que estuda outras questões.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Junior,
>
> [Júnior]
> Química é física. É a física que busca a essência das coisas e
não a
> química. Isso parece que já foi discutido por aqui
>
> [Emiliano]
> Física é Química? Física é Matemática? Tudo é tudo? Hum... sei
não. Mas
> se você diz. Quanto a segunda parte: "A Física busca a essência
das coisas
> e não a química?". A Física busca a essência da Química? A Física
busca a
> essência e a Química não? O que você tentou escrever com essa frase?
>
> Quanto a discussão sobre o limão, não acho que ela era 'bem
simples',
> como você disse. Ser ou não 'simples' depende do referencial. Na
minha
> opinião, a discussão foi bastante fecunda, visto que teve
constribuições de
> diversos profissionais (químicos, nutricionistas, médicos, etc) e
causou
> bastante polêmica não só aqui nesta lista como em outras que lancei
a
> pergunta. Dizer que algo é simples me parece ser indício de uma
certa falta
> de humildade de sua parte. Estou torcendo para que minha visão seja
> equivocada a este respeito.
>
> Como conclusão, digo que tomar suco de limão, vinagre, ou
qualquer
> fluido constituido de ácidos fracos afeta sim o pH do suco
gástrico, pois
> estes são constituídos por substâncias com caráter ácido, sim,
porém fraco.
> Um ácido fraco em contato com um ácido forte age 'como se fosse'
uma base.
> Acho que foi isso que o tal apresentador de TV quis dizer quando
disse que
> "o suco de limão, quando em contato com o nosso organismo, se torna
> alcalino".
>
> Voltando ao assunto do que é ou não é: homem é mulher? Mulher é
homem?
> Hum... ahahah :-)
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:03 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-
) (era:
> Física vs Matemática)
>
>
> Emiliano,
>
> Química é física. É a física que busca a essência das coisas e não a
> química. Isso parece que já foi discutido por aqui
>
> PS: Não sei porque voce acha essa discussão inútil. Será que essa é
> mais inútil daquela do limão que nenhum químico diplomado foi capaz
> de atingir o cerne da questão?
> Pois é, e era uma questão bem simples, e fácil de experimentar,
> principalmente para um químico
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Takata e todos,
> >
> > Esticando um pouco mais a analogia, sem dinheiro não se faz
uma
> casa e
> > nem física :-) Não sei porque esses assuntos surgem aqui na
lista.
> Que tal
> > criarmos uma discussão: Física x Química? Pelo que sei, já temos a
> Química
> > (Maria Natália) e nos falta somente a Física :-)
> >
> > E quanto ao meu íon Ferro da Hemoglobina, ninguém vai pesquisar
> não? :-)
> >
> > Recoloco a pergunta aqui:
> >
> > #-#-#-#-#-#
> >
> > Alguém ajuda o rapaz?
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "lucas olm" <lucas.olm@g...>
> > To: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@y...>
> > Sent: Tuesday, May 17, 2005 4:21 PM
> > Subject: Re: NAEQ - Resposta - Íon Ferro
> >
> >
> > muito obrigado pela resposta, mas o senhor poderiar dizer quais
> > circustancias, ou pelo menos deixar algumas paginas e livros
sobre o
> > assunto?
> >
> > Em 17/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l
> > o<chemelloe@y...> escreveu:
> > > Contato Naeq:
> > > Nome: lucas
> > > Email: lucas.olm@g...
> > > Telefone:
> > > Mensagem: Gostaria de saber qual o ion que compoe a molecula de
> > hemoglobina,
> > > pois esta obvio que eh o ferro ionico, senao seria bem mais
> simples
> > resolver
> > > o problema de anemia
> > > ---
> > > Olá lucas,
> > >
> > > O íon da molécula de hemoglobina é o Fe²+. Contudo, em
> determinadas
> > > circunstâncias, pode assumir valência 3+.
> > >
> > > veja:
> http://www.fcm.unicamp.br/departamentos/anatomia/radmetastase15.html
> > >
> > #-#-#-#-#-#
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: rmtakata
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:15 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
Pubmed/Bradock/Junior..:-
> ) (era:
> > Física vs Matemática)
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...>
> > > sem matemática, ou que pelo menos é possível uma física sem ela,
> ou
> > > algo parecido com isso
> >
> > Eh possivel se construir uma casa sem uma colher de pedreiro?
> Digamos
> > q. nao, isso significa dizer q. uma casa eh uma colher de
pedreiro?
> > Nao, porq. a colher de pedreiro eh usado como uma *ferramenta*
> > (dentre outras) atuando sobre uma parte do material de
construcao -
> a
> > casa eh o resultado da interacao entre o uso das ferramentas
sobre o
> > material de construcao.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
> >
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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 16:53

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Vc esta' dizendo *eh* matematico. Mas o q. ocorre eh q. o formato
das
> coisas pode ser *descrito* pela matematica, mas tb pode ser
descrito
> pela lingua portuguesa: "o planeta tem um formato de geoide".

JR: Nao só o formato , mas a ordem matemática que há na movimentação
dos astros ou planetas. Mas veja, não só a descrição, mas a ordem
natural das coisas é matemática
Mas antes de passar pela lingua portuguesa, tem de passar pela
matemática. Ao ver um formato geóide, eu digo é uma geóide; mas, nao
vai começar com esses joguinhos de palavras vai?


>
> Tto qto uma colher de pedreiro de uma casa. Vc pode modelar o canto
> da parede com uma colher, pode fazer o parapeito da janela, etc.
>
> Apenas um exemplo: em matematica a divisao de um numero por outro
> gera outro numero, se eu dividir 1 por 5 eu tenho 0,2 ou 20%. Se eu
> dividir 4 por 20 tb tenho 0,2 ou 20%. 0,2 ou 20% sao o mm numero
nos
> dois casos. 1/5 = 4/20. Porem, se eu divido 1 litro por cinco
litros,
> tenho 0,2 (ou 20%); mas se eu divido 4 gramas por 20 gramas, tb
tenho
> 0,2 (=20%) e 0,2 nos dois casos significam coisas muito diferentes -

> e nao eh a matematica quem da' o significado distinto para os dois
> valores identicos.




JUNIOR: Isso nao tem nada haver com que estávamos discutindo sobre a
matemática que há na ordem natural das coisas. Tudo no universo é
matemático desde o movimentação das partículas até a órbitas dos
planetas. Voce vai ter problemas para explicar que nao é assim que as
coisas se dão


JR




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 16:56

Que tal irmos a algum bar e tomarmos uma limonada? :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:48 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era:
Física vs Matemática)


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Se eu fosse um químico e nao soubesse a reação de um limão com o
> ácido do estomago, eu jogaria meu diploma fora.

Não estou acompanhando o debate todo. Peguei essa mensagem por
amostragem. :-)

Reação de um limão com ácido de estômago não é algo tão simples
assim. Suco de limão tem N compostos. ;-) A Merck não deve ter ´Suco
de limão pa´ para vender (brincadeira). :-)

Quando ao debate sobre azia. Sei que no meu caso o limão me dá azia
e não sei de ninguém que tenha curado azia com limão.

Percebi um certo nervosismo no ar. Vamos relaxar. :-)

Ateh
Luis Brudna





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SUBJECT: Álvaro Augusto X Deduções Lógicas X TQG
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 16:57

Álvaro Augusto X Deduções Lógicas X TQG

....... A existência de um eixo de expansão do universo é hipótese
mais extraordinária
do que a da gravidade assimétrica do nosso amigo Rolf. A existência
de uma
direção preferencial de expansão indicaria que o universo é
anisotrópico.
Contudo, a isotropia em larga escala é uma das propriedades mais bem
testadas da
cosmologia... Além disso, a existência de um eixo desse tipo
acarretaria em um
referencial privilegiado, que sabemos não existir. Para que um
referencial fosse
privilegiado, a velocidade da luz deveria ser infinita......

Estimado Álvaro, achei brilhante a tua colocação principalmente no
que se refere a referenciais privilegiados, veja na TQG:



".......

16.3 – A DUPLA FENDA vista por outro ângulo.

As implicações originárias da TQG ao analisarmos paradoxos da física
sob referencias diferentes resolvem diversos mistérios quânticos. É
importante levar sempre em consideração que no referencial de um
fóton, ou de qualquer partícula que se desloca a velocidades
luminares, o tempo não flui. Isto está de acordo com os postulados
da teoria da relatividade onde a dilatação do tempo é uma
conseqüência do absolutismo da velocidade da luz.
O fóton ao não experimentar uma variação de tempo, não tem
consciência temporal, isto está plenamente de acordo com as leis
teóricas da física desenvolvidas e comprovadas experimentalmente por
nós, conforme podemos constatar na equação apresentada a seguir.

VTUL = VTUSL x {1-(Veloc. Luz^2/c^2)}^(1/2) = 0 segundo
Onde:
VTUL = Variação de Tempo num Universo Luminar
VTUSL = Variação de Tempo num Universo Sub-Luminar

Um fóton, no seu referencial, atravessa o cosmos de um lado a outro
num intervalo de tempo de zero segundo, enquanto que no nosso
referencial isto poderia demorar algo como 28 bilhões de anos, ou
seja, podemos imaginar que no nosso referencial de tempo o fóton se
desloca num "super slow motion" (câmara muito lenta). Enquanto que
no referencial do fóton este deslocamento é instantâneo.
Então, se para o fóton não existe tempo, consequentemente não existe
o espaço-tempo. O mesmo não se pode afirmar para o espaço
tridimensional, porque afinal, ao existir, o fóton precisa ter um
espaço. Mas este fóton é espalhado e colapsa imediatamente ou
instantaneamente, é importante observar que estamos nós colocando
aqui no referencial do fóton. Ou seja, o fóton pode estar em todos
os lugares ao mesmo tempo, como se o conceito de espaço ou distância
no seu referencial não existisse. O espaço que o fóton percebe no
seu referencial é o nosso espaço só que sem tempo.
É por isso que podemos dizer que no instante que um fóton é
espalhado, já existe no seu referencial uma opção preferencial para
o seu colapso. Enquanto que no nosso referencial temos o nosso
espaço-tempo ou espaço tridimensional, e é nele que teoricamente
observamos o fóton em deslocamento. Podemos provocar o seu
espalhamento e constatar o seu colapso. Lamentavelmente não existe
maneira de observá-lo em deslocamento, qualquer tentativa de
observação provoca o seu colapso.
Ou seja, nunca ninguém conseguiu observar um fóton se deslocando
pelo espaço. Podemos supor que ele tenha atravessado um determinado
espaço, porque no nosso referencial ele teve uma origem e teve um
destino e ao possui uma velocidade levou um determinado tempo até o
seu colapso ou até sua observação.
Nosso bom senso indica que existe uma partícula em um deslocamento
espacial, e que após certo tempo, ela deveria estar num determinado
lugar no espaço. Mas tudo isso é analisado somente do nosso
referencial.

Por outro lado, também sabemos que não existe o porquê, de o nosso
referencial ser o privilegiado.

Esta é uma das partes da TQG onde a intuição física do leitor e
muito solicitada. Com certeza esta é uma das partes mais difíceis de
aceitar da TQG, saber que um fóton espalhado a um bilhão de anos
atrás, podendo ter seu percurso alterado por uma infinidade de
obstáculos, colapsar num local já pré-estabelecido na origem.
Mas devemos nos lembrar que estamos no nosso referencial, no nosso
espaço-tempo onde temos a nossa portadora de tempo. E este padrão de
tempo assim como este espaço-tempo foram criados por nós, porque nós
não somos fótons, somos átomos, e é a partir deste espaço-tempo é
que observamos os fótons sem tempo.
No nosso espaço-tempo é que medimos a velocidade com que eles se
deslocam, e verificamos que esta velocidade é igual para qualquer
referencial. Ainda descobrimos uma curiosa propriedade destes
fótons, que eles possuem teoricamente características ondulatórias e
experimentalmente corpusculares, tudo isto, no nosso
referencial................". .....continua .....+++


Abraços Rolf





SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 16:59

Olá Pubmed

risos..:-) Não vai mesmo me dar uma folga, não?..:-) Além de discutir (teimar) física com físicos, quimica com quimicos, biologia com biologos, filosofia com filósofos, etc, tudo depois de alegar que "sei que nada sei e não sei nada disso", não vai me deixar em paz e fora desse novo (e interminável) debate, não?..:-)

Digamos, por um instante, que eu não soubesse fazer o que me propos (e eu não sei, embora possa aprender rapidamente..:-), o que isso demonstraria?

A) que a física é matematica apenas
B) que não existe física sem matematica
C) que tudo é física
ou
D) que eu, Homero, não sei, neste momento, resolver um exercício física de colégio..:-)

Isso não é um argumento, nem um contra-argumento, é bobagem só..:-)

Pubmed, tente ser minimamente coerente..:-) Não vai a lugar algum assim, teimando com tudo e todos..:-) Em algum momento tem de reconehcer que pode aprender algo com o pessoal da lista, e que apenas palpitar a torto e a direito não é debater, é encher o saco do pessoal..:-)

Mais uma vez, me deixe de fora, pelo menos desta vez, prometo dar corda às suas maluquices, ops, aos seus novos debates que vierem, apenas me de uma folga, ok?..:-)

Homero










----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:45 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)


Nada de computador e programa de calculo, a coisa pode ser resolvida
com uma simples matemática de quinta série. O calculo era para voce,
eu sei a resposta da questão. Era só para te testar e contra-
argumentar

Já que voce vive falando de que os outros não entende nada, eu
resolvi passr essa questão da quinta série para ver se voce, um homem
diplomado e com vários cursos formais pudesse resolver

Mas vi que nao foi capaz. A questão ainda está de pé
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47023
Vai pesquisando por aí. Mas o cáculo é bem simples.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> Bem, um computador e um programa de cálculo podem ajudar você nesse
experimento mental..:-) Pode também passar anos anotando posições
relativas de estrelas e criar mapas como os antigos faziam, com boa
dose de acerto empírico..:-) De toda forma, os planetas citados
continuarão a se mover em suas órbitas, com ou sem matemática, que é
apenas uma linguagem de descrição, não uma entidade concreta ou de
constituição.
>
> Mas, por favor, please, me inclua fora dessa..:-) O Alberto jurou
que volta para debater com você a matematização da física, me dá um
tempo..:-) Use seu brilhante intelecto para discutir com ele e com os
outros, sim?..:-)
>
> Quem sabe o Alvaro, ou o Alberto mesmo, ajudam você com o problema
das órbitas, ok?..:-)
>
> Homero





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SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 16:59

Caro Rolf,

Eu não disse que não existe quebra de simetria. Apenas perguntei como você pretende verificar experimentalmente a falta de simetria que você diz existir na interação gravitacional.

Quanto ao quadro sem tinta, não duvido que ele exista. O problema é que só o autor consegue perceber que há algo lá!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Rolf Guthmann
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 10:30 PM
Subject: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL


Estimado Álvaro

Quebra de simetria, você já analisou em profundidade este
significado, se a realidade fosse totalmente simétrica não
estaríamos aqui debatendo estas delícias da ciência, já teríamos
sido aniquilados pela nossa anti-matéria.

Só um grande artista é capaz de pintar um quadro sem tintas, e o
pior, é que depois ele ainda o vende por uma nota.

Abraços do teu amigo para sempre, Rolf

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/






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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 17:01

Concordo com voce, nao podemos reduzir tudo. Já tive uma discussão
dessas com o Takata no ORKUT que eu defendia essa tese.
Só estava querendo enfatizar que a física é mais profunda que a
química no desvendar dessas questões essenciais, e o que é da área da
química que fique sujeito a química e o mesmo com a biologia. Só que
chega num momento que elas se entrecruzam, e nao dá para se ter um
certo limite demarcatório

A química tem um limite investigatório que a física abarca, só isso
eu estava querendo dizer. E sobre a questão do limão , eu nao estava
referindo a sua pessoa e sim ao pobre ensino de química
(infelizmente). Eu fiquei pasmo ao saber que químicos estavam
discutindo questões que um mero técnico pode estar por dentro.
Consultou algum técnico em química? Bem pelo menos antigamente
existiam bons técnicos, nao sei hoje em dia.


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Júnior,
>
> [junior]
> Quanto a química creio que ela não tem a resposta fisico-quantica da
> questão dos atomos e das partículas e da origem das coisas. Daí
pode -
> se dizer com grande propriedade que a química é apenas uma parte da
> física que estuda outras questões
>
> [Emiliano]
>
> Eu tenho a seguinte visão. Na biologia, existem diversos
fenônemos. Se
> formos reduzir os fenômenos à átomos e moléculas, estaremos
reduzindo o
> fenômeno biológico a um fenômeno químico. Um exemplo é a
fotossíntese: se
> reduzida a nível molecular, conseguimos explicá-la através de uma
equação
> química. O fenômeno químico, por sua vez, se for reduzindo aos
constituintes
> dos átomos, como elétrons, prótons, neutros e outras partículas
> fundamentais, entraremos na seara da Física. Fenômenos Físicos.
Porque o
> elétron não colapsa no núcleo ou foge eletrosfera a fora? Esta e
outras
> perguntas estão associadas ao estudo da física. Os fenômenos
físicos, por
> sua vez, podem ser 'previstos' ou 'conjecturados' através de modelos
> matemáticos.
>
> No atual cenário científico e técnológico, querer classificar um
> fenômeno como fazendo parte do estudo de apenas uma área não é
indicado. Por
> isso existem as chamadas sub-áreas do conhecimento, como por
exemplo a
> bioquímica. Ela sim poderia explicar, satisfatoriamente, porque o
suco de
> limão é ou não é eficaz no tratamento contra a azia.
>
> A química não estuda as partículas fundamentais com
profundidade, mas
> sim os efeitos que estas, agrupadas e formando os átomos, geram.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:31 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-
) (era:
> Física vs Matemática)
>
>
> Se eu fosse um químico e nao soubesse a reação de um limão com o
> ácido do estomago, eu jogaria meu diploma fora. Não falo por voce
nem
> pelos químicos, mas por este ensino cruel que ensina teorias, mas
nao
> se ensina coisas básicas e fundamentais que podem ser demonstradas
na
> prática. Talvez até um simples técnico em química tenha a resposta
> para essa questão - mas talvez os químicos nao desceriam tanto do
> pedestal pra perguntar a alguns deles
>
> Quanto a prática médica de que o limão nao é bom para azia(pirose) e
> refluxo gastro-esofágico e deve ser evitado, ela continua valendo, a
> despeito do que dizem os químicos que não tem o conhecimento e os
> dados práticos da questão.
>
> Quanto a química creio que ela não tem a resposta fisico-quantica da
> questão dos atomos e das partículas e da origem das coisas. Daí
pode -
> se dizer com grande propriedade que a química é apenas uma parte da
> física que estuda outras questões.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Olá Junior,
> >
> > [Júnior]
> > Química é física. É a física que busca a essência das coisas e
> não a
> > química. Isso parece que já foi discutido por aqui
> >
> > [Emiliano]
> > Física é Química? Física é Matemática? Tudo é tudo? Hum... sei
> não. Mas
> > se você diz. Quanto a segunda parte: "A Física busca a essência
> das coisas
> > e não a química?". A Física busca a essência da Química? A Física
> busca a
> > essência e a Química não? O que você tentou escrever com essa
frase?
> >
> > Quanto a discussão sobre o limão, não acho que ela era 'bem
> simples',
> > como você disse. Ser ou não 'simples' depende do referencial. Na
> minha
> > opinião, a discussão foi bastante fecunda, visto que teve
> constribuições de
> > diversos profissionais (químicos, nutricionistas, médicos, etc) e
> causou
> > bastante polêmica não só aqui nesta lista como em outras que
lancei
> a
> > pergunta. Dizer que algo é simples me parece ser indício de uma
> certa falta
> > de humildade de sua parte. Estou torcendo para que minha visão
seja
> > equivocada a este respeito.
> >
> > Como conclusão, digo que tomar suco de limão, vinagre, ou
> qualquer
> > fluido constituido de ácidos fracos afeta sim o pH do suco
> gástrico, pois
> > estes são constituídos por substâncias com caráter ácido, sim,
> porém fraco.
> > Um ácido fraco em contato com um ácido forte age 'como se fosse'
> uma base.
> > Acho que foi isso que o tal apresentador de TV quis dizer quando
> disse que
> > "o suco de limão, quando em contato com o nosso organismo, se
torna
> > alcalino".
> >
> > Voltando ao assunto do que é ou não é: homem é mulher? Mulher é
> homem?
> > Hum... ahahah :-)
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: pubmed2005
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:03 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
Pubmed/Bradock/Junior..:-
> ) (era:
> > Física vs Matemática)
> >
> >
> > Emiliano,
> >
> > Química é física. É a física que busca a essência das coisas e
não a
> > química. Isso parece que já foi discutido por aqui
> >
> > PS: Não sei porque voce acha essa discussão inútil. Será que essa
é
> > mais inútil daquela do limão que nenhum químico diplomado foi
capaz
> > de atingir o cerne da questão?
> > Pois é, e era uma questão bem simples, e fácil de experimentar,
> > principalmente para um químico
> >
> > JR
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e
m e
> > l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > > Takata e todos,
> > >
> > > Esticando um pouco mais a analogia, sem dinheiro não se faz
> uma
> > casa e
> > > nem física :-) Não sei porque esses assuntos surgem aqui na
> lista.
> > Que tal
> > > criarmos uma discussão: Física x Química? Pelo que sei, já
temos a
> > Química
> > > (Maria Natália) e nos falta somente a Física :-)
> > >
> > > E quanto ao meu íon Ferro da Hemoglobina, ninguém vai pesquisar
> > não? :-)
> > >
> > > Recoloco a pergunta aqui:
> > >
> > > #-#-#-#-#-#
> > >
> > > Alguém ajuda o rapaz?
> > >
> > > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > > chemelloe@y...
> > > http://www.quimica.net/emiliano
> > > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: "lucas olm" <lucas.olm@g...>
> > > To: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@y...>
> > > Sent: Tuesday, May 17, 2005 4:21 PM
> > > Subject: Re: NAEQ - Resposta - Íon Ferro
> > >
> > >
> > > muito obrigado pela resposta, mas o senhor poderiar dizer quais
> > > circustancias, ou pelo menos deixar algumas paginas e livros
> sobre o
> > > assunto?
> > >
> > > Em 17/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l
> > > o<chemelloe@y...> escreveu:
> > > > Contato Naeq:
> > > > Nome: lucas
> > > > Email: lucas.olm@g...
> > > > Telefone:
> > > > Mensagem: Gostaria de saber qual o ion que compoe a molecula
de
> > > hemoglobina,
> > > > pois esta obvio que eh o ferro ionico, senao seria bem mais
> > simples
> > > resolver
> > > > o problema de anemia
> > > > ---
> > > > Olá lucas,
> > > >
> > > > O íon da molécula de hemoglobina é o Fe²+. Contudo, em
> > determinadas
> > > > circunstâncias, pode assumir valência 3+.
> > > >
> > > > veja:
> >
http://www.fcm.unicamp.br/departamentos/anatomia/radmetastase15.html
> > > >
> > > #-#-#-#-#-#
> > >
> > > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: rmtakata
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:15 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
> Pubmed/Bradock/Junior..:-
> > ) (era:
> > > Física vs Matemática)
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> > <pubmed2005@y...>
> > > > sem matemática, ou que pelo menos é possível uma física sem
ela,
> > ou
> > > > algo parecido com isso
> > >
> > > Eh possivel se construir uma casa sem uma colher de pedreiro?
> > Digamos
> > > q. nao, isso significa dizer q. uma casa eh uma colher de
> pedreiro?
> > > Nao, porq. a colher de pedreiro eh usado como uma *ferramenta*
> > > (dentre outras) atuando sobre uma parte do material de
> construcao -
> > a
> > > casa eh o resultado da interacao entre o uso das ferramentas
> sobre o
> > > material de construcao.
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> > >
> > >
> > >
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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 17:05

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> matemática. Ao ver um formato geóide, eu digo é uma geóide; mas,
> nao vai começar com esses joguinhos de palavras vai?

Nao eh jogo de palavras, trata-se apenas de uma forma de descrever. A
fisica lida com coisas como cor, a matematica nao: ela no maximo pode
ser usada para atribuir valores a coisas como comprimento de onda -
mas isso nao faz com q. o verde q. eu vejo seja o mm q. um daltonico
vê (e isso é físico), mesmo q. sejam ondas com o mm comprimento de
onda.

> > 0,2 (=20%) e 0,2 nos dois casos significam coisas muito
> > diferentes - e nao eh a matematica quem da' o significado
> > distinto para os dois valores identicos.
>
> JUNIOR: Isso nao tem nada haver com que estávamos discutindo sobre

Eu diria q. tem tudo a ver com o q. diz respeito a Fisica nao ser
igual 'a Matematica. A diferenca entre 0,2 de um caso e 0,2 de outro
caso eh fisica e nao matematica.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 17:06

Oi Brudna já procurou saber com algum técnico? Talvez alguns deles
tem a resposta.

Quanto ao nervosismo ele nao foi dirigido a pessoa do Emiliano e a
nenhum químico , mas ao ensino

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> escreveu
> > Se eu fosse um químico e nao soubesse a reação de um limão com o
> > ácido do estomago, eu jogaria meu diploma fora.
>
> Não estou acompanhando o debate todo. Peguei essa mensagem por
> amostragem. :-)
>
> Reação de um limão com ácido de estômago não é algo tão simples
> assim. Suco de limão tem N compostos. ;-) A Merck não deve ter
´Suco
> de limão pa´ para vender (brincadeira). :-)
>
> Quando ao debate sobre azia. Sei que no meu caso o limão me dá
azia
> e não sei de ninguém que tenha curado azia com limão.
>
> Percebi um certo nervosismo no ar. Vamos relaxar. :-)
>
> Ateh
> Luis Brudna




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 17:15

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Eu diria q. tem tudo a ver com o q. diz respeito a Fisica nao ser
> igual 'a Matematica. A diferenca entre 0,2 de um caso e 0,2 de
outro
> caso eh fisica e nao matematica.


Envolveu números é matemática meu amigo, a popria diferença citada é
matemática mesmo que partindo para a física. Talvez o matemático não
esteja aplicando os calculos certos, ou certos fenomenos não seguem e
nem dançam sincronicamente como a matemática dos matemáticos. Mas e a
matemática da natureza? Estamos discernindo a matemática certa
implícita na ordem natural das coisas? Estamos lendo-a corretamente?
O que nao pode ser explicado por alguns modelos matemáticos, talvez
possam ser explicados por outros, ou talvez nunca tenhamos uma
explicação ou resposta para determindas coisas. Mas não se pode
culpar a matemática se não estamos lendo o livro dela corretamente.

Mas, entendi a limitação física que voce colocou, sendo que ela pode
ser explicada e traduzida matemticamente. Não vejo como matemática
esteja fora disso. Mesmo porque a limitação que voce colocou é
numérica


JR




SUBJECT: Roberto Takata x TQG
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 17:22



Estimado Roberto Takata

Gostaria que desse uma olhada em profundidade nos fundamentos da
TQG, acho que poderás encontrar muitas respostas.



"......

18.1 – As Estrelas de Nêutrons.

Considerando o que foi visto até aqui a respeito do funcionamento da
gravidade, nos vem à pergunta, "como afinal as estrelas de neutros
(EN) podem orbitar num sistema binário ou outro qualquer se elas não
geram gravidade"?'.

No cosmos temos uma predominância de sistemas solares binários em
relação a qualquer outro, isto foi observado experimentalmente, e
ainda, foi comprovado matematicamente que um sistema assim é mais
estável.

Sabemos pelas observações espectrais, destes corpos celestes, que
eles são constituídos basicamente por partículas subatômicas onde o
nêutron é a partícula dominante.

Pelo que vimos na TQG cap.11 num sistema desse tipo a força
dominante é a força forte, que atua a pequenas distâncias, como se a
estrela de nêutrons fosse um átomo gigante.

Pelo que foi visto em relação ao funcionamento do tempo, sabemos que
para átomos muito grandes, a partir de um determinado número de
prótons e nêutrons, estes perdem a estabilidade e provocam a
desagregação do átomo, primeiro devido à repulsão eletrostática e
segundo devido ao distanciamento das partículas do centro de
referencia temporal local. Ainda se verifica a existência de um
número maior de nêutrons nos átomos, já que eles não possuem carga.

Para entender com mais facilidade a órbita esquizofrênica de uma
E.N. em torno de uma estrela comum, geralmente como um sistema
binário, devemos fazer uma comparação com o funcionamento de um
átomo, como o de hidrogênio, onde temos dois corpos gerando o espaço-
tempo ao orbitarem em torno do presente local simultaneamente
gerando a gravidade.

No caso do sistema binário a portadora do tempo principal é a
estrela comum é ela que define melhor o presente, enquanto a E.N. é
a companheira que possui a tendência de se identificar com o local
geométrico ou eixo temporal representada pela portadora de tempo do
presente do local.

Sabemos agora, que todas as energias (entendemos aqui como massas,
quanto maior a massa, mais definida ela estará no presente) tendem
naturalmente a se equilibrar no referencial temporal do presente,
podemos entender o porquê das elevadas velocidades orbitais, não
explicados inteiramente pela física, de sistemas binários compostos
unicamente de EN, ou os populares pulsares......".....continua...


Devemos imaginar a TQG como se fosse um quebra-cabeças, onde em cada
capítulo se encontra uma das peças. No cap. 3 vimos, por exemplo, a
idéia da direção do tempo: "....o tempo passa a taxas mais lentas na
eletrosfera, uma conseqüência da dilatação do tempo prevista pela
RG, esta é uma das propriedades dos átomos, a de polarizar o tempo
dos núcleos para o futuro, padronizando dessa forma uma direção para
o tempo.......". Para assimilar todo o poder desta nova teoria,
basta o leitor conseguir montar este quebra-cabeças. Leva tempo, e
não é para qualquer um.


Abraços, Rolf

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 17:25

Opção B. Não existe física sem a matemática.
Sobre metáforas de que física é matemática pura, vamos esquecer!!!
Para nao começar os ad hominens seus contra minha pessoa que diga-se
de passagem já merecia uma advertencia e intervenção do moderador.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> risos..:-) Não vai mesmo me dar uma folga, não?..:-) Além de
discutir (teimar) física com físicos, quimica com quimicos, biologia
com biologos, filosofia com filósofos, etc, tudo depois de alegar
que "sei que nada sei e não sei nada disso", não vai me deixar em paz
e fora desse novo (e interminável) debate, não?..:-)
>
> Digamos, por um instante, que eu não soubesse fazer o que me propos
(e eu não sei, embora possa aprender rapidamente..:-), o que isso
demonstraria?
>
> A) que a física é matematica apenas
> B) que não existe física sem matematica
> C) que tudo é física
> ou
> D) que eu, Homero, não sei, neste momento, resolver um exercício
física de colégio..:-)
>
> Isso não é um argumento, nem um contra-argumento, é bobagem só..:-)
>
> Pubmed, tente ser minimamente coerente..:-) Não vai a lugar algum
assim, teimando com tudo e todos..:-) Em algum momento tem de
reconehcer que pode aprender algo com o pessoal da lista, e que
apenas palpitar a torto e a direito não é debater, é encher o saco do
pessoal..:-)
>
> Mais uma vez, me deixe de fora, pelo menos desta vez, prometo dar
corda às suas maluquices, ops, aos seus novos debates que vierem,
apenas me de uma folga, ok?..:-)
>
> Homero
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:45 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
>
>
> Nada de computador e programa de calculo, a coisa pode ser
resolvida
> com uma simples matemática de quinta série. O calculo era para
voce,
> eu sei a resposta da questão. Era só para te testar e contra-
> argumentar
>
> Já que voce vive falando de que os outros não entende nada, eu
> resolvi passr essa questão da quinta série para ver se voce, um
homem
> diplomado e com vários cursos formais pudesse resolver
>
> Mas vi que nao foi capaz. A questão ainda está de pé
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47023
> Vai pesquisando por aí. Mas o cáculo é bem simples.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> escreveu
> > Olá Pubmed
> >
> > Bem, um computador e um programa de cálculo podem ajudar você
nesse
> experimento mental..:-) Pode também passar anos anotando posições
> relativas de estrelas e criar mapas como os antigos faziam, com
boa
> dose de acerto empírico..:-) De toda forma, os planetas citados
> continuarão a se mover em suas órbitas, com ou sem matemática,
que é
> apenas uma linguagem de descrição, não uma entidade concreta ou
de
> constituição.
> >
> > Mas, por favor, please, me inclua fora dessa..:-) O Alberto
jurou
> que volta para debater com você a matematização da física, me dá
um
> tempo..:-) Use seu brilhante intelecto para discutir com ele e
com os
> outros, sim?..:-)
> >
> > Quem sabe o Alvaro, ou o Alberto mesmo, ajudam você com o
problema
> das órbitas, ok?..:-)
> >
> > Homero
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
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> Para saber mais visite
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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do Serviço do Yahoo!.
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 17:28

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> > Eu diria q. tem tudo a ver com o q. diz respeito a Fisica nao ser
> > igual 'a Matematica. A diferenca entre 0,2 de um caso e 0,2 de
> > outro caso eh fisica e nao matematica.
>
> Envolveu números é matemática meu amigo, a popria diferença citada
> é matemática mesmo que partindo para a física.

Alguem poderia dizer: envolveu grandezas fisicas, eh fisica.

Vc apenas diz q. a diferenca eh matematica. Gostaria de saber como vc
faz *matematicamente* para dizer q. 0,2 em um caso eh diferente de
0,2 de outro caso.

Outro caso, um numero ao quadrado eh outro numero: 5 ao quadrado da'
25. Se vc somar 5 cinco vezes, dara' os mesmos 25. Mas 5 metros ao
quadrado dão, 25 metros quadrados. Porem, se vc somar 5 metros cinco
vezes, tera' 25 metros e nao 25 metros quadrados.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Roberto Takata x TQG
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 17:32

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rolf Guthmann"
> Gostaria que desse uma olhada em profundidade nos fundamentos da
> TQG, acho que poderás encontrar muitas respostas.
[...]
> No caso do sistema binário a portadora do tempo principal é a
> estrela comum é ela que define melhor o presente, enquanto a E.N. é
> a companheira que possui a tendência de se identificar com o local
> geométrico ou eixo temporal representada pela portadora de tempo do
> presente do local.

Nao, entendi. Uma estrela de neutrons "gera" ou nao um campo
gravitacional?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Roberto Takata x TQG
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 17:43

Estimado Roberto Takata

A EN não gera gravidade, porque não possui átomos, mas a sua
considerável massa interfere diretamente na definição da portadora
do tempo ou do eixo temporal do sistema.

veja mais .....

"......
16.4 – A MASSA
A melhor definição dada à massa pela física, até o presente
momento, é que ela é igual a uma determinada energia (suponho que
seja potencial) dividida pelo quadrado da velocidade da luz.
Interessante?......, agora só falta saber o que é energia.
Na TQG a massa de um objeto ou partícula está intimamente ligada ao
tempo. Acontece que a massa de um objeto ou partícula é relativa,
depende da velocidade com que este se desloca em relação ao sistema
de observação.
Quando realizamos a medição de uma massa sempre o fazemos em relação
a alguma coisa, o mais comum é o referencial ser a própria terra,
esta massa é uma força ou peso onde se desconta a ação da gravidade.
Não podemos esquecer que é a relatividade da massa do elétron no
átomo que confere ao próprio átomo a capacidade de gerar a
gravidade, vimos que esta gravidade é uma força sem massa, e que é
ela a moduladora do tempo. A progressão ou velocidade do tempo
depende da intensidade da gravidade, quanto mais intensa for à
gravidade menor a taxa de progressão do tempo.
Vimos que o mesmo átomo em locais diferentes do sistema solar, gera
gravidades diferentes. Quanto mais afastado estiver de uma
concentração de massa ativa gravitacionalmente, maior a intensidade
da gravidade gerada, porque ali temos uma menor definição do tempo.
E é este tempo que dá maior ou menor consistência a massa.
Quanto maior a velocidade de deslocamento de um objeto ou partícula,
maior a massa relativa, consequentemente maior definição em relação
ao presente ou à PTP.
Num acelerador ao impormos um aumento de velocidade nas partículas
aumentamos a sua definição no tempo, trazendo-as para o presente.
Este esforço demanda muita energia porque temos um considerável
aumento de massa.
Podemos perceber que geralmente quando temos partículas em
velocidades luminares estas não apresentam massa para nossos
sistemas de observação. Fótons possuem somente energia cinética.
Qualquer partícula que apresente massa nula estará sempre indefinida
no nosso referencial de tempo, não existe maneira de trazê-la para o
presente. Partículas luminares não apresentam massa é sempre estarão
indefinidas no nosso referencial de tempo.
Um fóton se encontra sempre no limite máximo de velocidade "c", se
tivesse massa teria uma energia infinita. Por isso que sua massa é
nula. Como na TQG a massa esta intimamente ligada ao tempo,
concluímos que um fóton (ou a sua onda eletromagnética) está
totalmente indefinido no tempo presente ou em relação à PTP.
Quanto menor a massa de um objeto ou partícula maior tendência de
indefinição temporal esta terá.
Concluímos então, que a geração do tempo e da gravidade é uma
propriedade da matéria ou somente de partículas ou objetos que
possuam massa de repouso diferente de zero é que estejam em
interação, porque como vimos isto resulta na criação do espaço-
tempo.
Como a energia é igual a uma força vezes distância, verificamos que
para a energia existir, precisa do espaço, porque ela resulta das
interações ou das conhecidas forças fundamentais no espaço, ou seja,
a energia só é percebida no espaço-tempo.
Então, para um objeto ou partícula, a grandeza da sua massa é
proporcional à intensidade com que estas interações, atuando no
espaço-tempo, estão definidas no tempo presente ou em relação à PTP.


abraços Rolf

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rolf Guthmann"
> > Gostaria que desse uma olhada em profundidade nos fundamentos da
> > TQG, acho que poderás encontrar muitas respostas.
> [...]
> > No caso do sistema binário a portadora do tempo principal é a
> > estrela comum é ela que define melhor o presente, enquanto a
E.N. é
> > a companheira que possui a tendência de se identificar com o
local
> > geométrico ou eixo temporal representada pela portadora de tempo
do
> > presente do local.
>
> Nao, entendi. Uma estrela de neutrons "gera" ou nao um campo
> gravitacional?
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 17:46

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> Outro caso, um numero ao quadrado eh outro numero: 5 ao quadrado
da'
> 25. Se vc somar 5 cinco vezes, dara' os mesmos 25. Mas 5 metros ao
> quadrado dão, 25 metros quadrados. Porem, se vc somar 5 metros
cinco
> vezes, tera' 25 metros e nao 25 metros quadrados.
>



JR: Voce diria que isso é um caso de física?

Isso são os meandros da matemática, e tem muito mais exemplos que
parecer ser o que é, e nao é.





SUBJECT: Re: Roberto Takata x TQG
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 17:50

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rolf Guthmann"
> A EN não gera gravidade, porque não possui átomos, mas a sua
> considerável massa interfere diretamente na definição da portadora
> do tempo ou do eixo temporal do sistema.

Nao ficou muito claro como isso ocorre no trecho q. vc postou. De q.
forma a massa da estrela de neutrons interfere em outro corpo?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 17:54

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> > quadrado dão, 25 metros quadrados. Porem, se vc somar 5 metros
> > cinco vezes, tera' 25 metros e nao 25 metros quadrados.
>
> JR: Voce diria que isso é um caso de física?

Eu diria q. a diferenca entre os 25 eh fisica.

> Isso são os meandros da matemática, e tem muito mais exemplos que
> parecer ser o que é, e nao é.

Isso sao meandros da fisica, e tem muito mais exemplos que parecem
ser o que e' e nao e' (o q. quer q. isso queira dizer).

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 18:01

Explique então que isso é física sem usar a matemática

PS: mas lembre-se só vale a explicação física e nao o uso da
matemática. Não vale usar números, nem nada que lembre um noção
numérica


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > > quadrado dão, 25 metros quadrados. Porem, se vc somar 5 metros
> > > cinco vezes, tera' 25 metros e nao 25 metros quadrados.
> >
> > JR: Voce diria que isso é um caso de física?
>
> Eu diria q. a diferenca entre os 25 eh fisica.
>
> > Isso são os meandros da matemática, e tem muito mais exemplos que
> > parecer ser o que é, e nao é.
>
> Isso sao meandros da fisica, e tem muito mais exemplos que parecem
> ser o que e' e nao e' (o q. quer q. isso queira dizer).
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 18:02

Olá Pubmed

Quer dizer que, meu desconhecimento de como resolver um exercício de física do colegial, PROVA que não existe fisica sem matemática?

Cada vez mais surreal..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 5:25 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)


Opção B. Não existe física sem a matemática.
Sobre metáforas de que física é matemática pura, vamos esquecer!!!
Para nao começar os ad hominens seus contra minha pessoa que diga-se
de passagem já merecia uma advertencia e intervenção do moderador.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> risos..:-) Não vai mesmo me dar uma folga, não?..:-) Além de
discutir (teimar) física com físicos, quimica com quimicos, biologia
com biologos, filosofia com filósofos, etc, tudo depois de alegar
que "sei que nada sei e não sei nada disso", não vai me deixar em paz
e fora desse novo (e interminável) debate, não?..:-)
>
> Digamos, por um instante, que eu não soubesse fazer o que me propos
(e eu não sei, embora possa aprender rapidamente..:-), o que isso
demonstraria?
>
> A) que a física é matematica apenas
> B) que não existe física sem matematica
> C) que tudo é física
> ou
> D) que eu, Homero, não sei, neste momento, resolver um exercício
física de colégio..:-)
>
> Isso não é um argumento, nem um contra-argumento, é bobagem só..:-)
>
> Pubmed, tente ser minimamente coerente..:-) Não vai a lugar algum
assim, teimando com tudo e todos..:-) Em algum momento tem de
reconehcer que pode aprender algo com o pessoal da lista, e que
apenas palpitar a torto e a direito não é debater, é encher o saco do
pessoal..:-)
>
> Mais uma vez, me deixe de fora, pelo menos desta vez, prometo dar
corda às suas maluquices, ops, aos seus novos debates que vierem,
apenas me de uma folga, ok?..:-)
>
> Homero
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:45 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
>
>
> Nada de computador e programa de calculo, a coisa pode ser
resolvida
> com uma simples matemática de quinta série. O calculo era para
voce,
> eu sei a resposta da questão. Era só para te testar e contra-
> argumentar
>
> Já que voce vive falando de que os outros não entende nada, eu
> resolvi passr essa questão da quinta série para ver se voce, um
homem
> diplomado e com vários cursos formais pudesse resolver
>
> Mas vi que nao foi capaz. A questão ainda está de pé
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47023
> Vai pesquisando por aí. Mas o cáculo é bem simples.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> escreveu
> > Olá Pubmed
> >
> > Bem, um computador e um programa de cálculo podem ajudar você
nesse
> experimento mental..:-) Pode também passar anos anotando posições
> relativas de estrelas e criar mapas como os antigos faziam, com
boa
> dose de acerto empírico..:-) De toda forma, os planetas citados
> continuarão a se mover em suas órbitas, com ou sem matemática,
que é
> apenas uma linguagem de descrição, não uma entidade concreta ou
de
> constituição.
> >
> > Mas, por favor, please, me inclua fora dessa..:-) O Alberto
jurou
> que volta para debater com você a matematização da física, me dá
um
> tempo..:-) Use seu brilhante intelecto para discutir com ele e
com os
> outros, sim?..:-)
> >
> > Quem sabe o Alvaro, ou o Alberto mesmo, ajudam você com o
problema
> das órbitas, ok?..:-)
> >
> > Homero
>
>
>
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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 18:08

Caro Emiliano,

Embora eu me considere humilde, concordo com o Sr. Júnior de que a
questão sobre o limão era muito fácil sobre o aspecto químico do
fenômeno. Confesso tb que fiquei perplexo por ler tanta
impropriedade, levadas a outras listas, para uma questão tão simples.

Nessa mesma lista de discussão ( quimica-qaw) houve quem propusesse
que a resolução fosse um caso para ser esclarecido por um dicionário
de Química!!! Entendam, sugeriram resolver uma questão por meio de
uma definição, pode?! Uma definição por si só já é limitada. Fosse o
problema uma questão de definição todos os ditos Químicos da lista já
teriam respondido corretamente (pior, ou não), já que a maioria só
aprende isso.

Vc por exemplo, Emiliano, ainda não entendeu o cerne da questão. Não
é o ácido fraco (ácido cítrico) que no estomago age como base, mas
sim a sua base conjugada ( dihidrogeno citrato-H2C-, formada por sua
dissociação ácida em água, H3C + H2O è H2C- + H3O+), que reage à
acidez estomacal.

Entenda que todo e qualquer ácido quando em água forma íons H3O+,
alguns mais, outros menos de acordo com a sua "força ácida". A acidez
do suco gástrico, por exemplo, é função da concentração de íons H3O+
que teve origem na dissociação do ácido clorídrico na água que
constitui o suco gástrico (HCl + H2O è Cl- + H3O+).
Se as reações, que ocorrem no suco gástrico quando da administração
de suco de limão garganta abaixo, fosse entre o ácido clorídrico e
ácido cítrico, talvez fosse possível a protonação do primeiro pelo
último, onde então o ácido cítrico se comportaria como uma base (a
própria definição de ácido é mal compreendida pelas inúmeras
simplificações do ensino da química. Acido e base não são
identidades, mas sim condições). Entenda que o ácido clorídrico
quando em água já não mais existe como tal, com identidade da
molécula de HCl, mas sim como íons cloretos hidratados( [Cl(H2O)n]-)
e íons H3O+.

Então se o ácido cítrico reage com moléculas de água formando íons
H3O+ é porque essa moléculas se comportam como base frente ao ácido.
Como esperar que os mesmos íons H3O+ funcionem como ácidos frente ao
ácido cítrico? Isto seria um puta contra-senso.
Mas isso não é Química é uma lógica que pode ser aplicada a qualquer
outro modelo análogo.

Não podemos compactuar com as idéias de um apresentador de TV sem
antes verificar as propriedades de suas afirmações. Para um
apresentador dizer uma impropriedade custa pouco. Mas para nós
Químicos custa um bocado mais...

Um abraço,

Byron















--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Junior,
>
> [Júnior]
> Química é física. É a física que busca a essência das coisas e
não a
> química. Isso parece que já foi discutido por aqui
>
> [Emiliano]
> Física é Química? Física é Matemática? Tudo é tudo? Hum... sei
não. Mas
> se você diz. Quanto a segunda parte: "A Física busca a essência
das coisas
> e não a química?". A Física busca a essência da Química? A Física
busca a
> essência e a Química não? O que você tentou escrever com essa frase?
>
> Quanto a discussão sobre o limão, não acho que ela era 'bem
simples',
> como você disse. Ser ou não 'simples' depende do referencial. Na
minha
> opinião, a discussão foi bastante fecunda, visto que teve
constribuições de
> diversos profissionais (químicos, nutricionistas, médicos, etc) e
causou
> bastante polêmica não só aqui nesta lista como em outras que lancei
a
> pergunta. Dizer que algo é simples me parece ser indício de uma
certa falta
> de humildade de sua parte. Estou torcendo para que minha visão seja
> equivocada a este respeito.
>
> Como conclusão, digo que tomar suco de limão, vinagre, ou
qualquer
> fluido constituido de ácidos fracos afeta sim o pH do suco
gástrico, pois
> estes são constituídos por substâncias com caráter ácido, sim,
porém fraco.
> Um ácido fraco em contato com um ácido forte age 'como se fosse'
uma base.
> Acho que foi isso que o tal apresentador de TV quis dizer quando
disse que
> "o suco de limão, quando em contato com o nosso organismo, se torna
> alcalino".
>
> Voltando ao assunto do que é ou não é: homem é mulher? Mulher é
homem?
> Hum... ahahah :-)
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:03 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-
) (era:
> Física vs Matemática)
>
>
> Emiliano,
>
> Química é física. É a física que busca a essência das coisas e não a
> química. Isso parece que já foi discutido por aqui
>
> PS: Não sei porque voce acha essa discussão inútil. Será que essa é
> mais inútil daquela do limão que nenhum químico diplomado foi capaz
> de atingir o cerne da questão?
> Pois é, e era uma questão bem simples, e fácil de experimentar,
> principalmente para um químico
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Takata e todos,
> >
> > Esticando um pouco mais a analogia, sem dinheiro não se faz
uma
> casa e
> > nem física :-) Não sei porque esses assuntos surgem aqui na
lista.
> Que tal
> > criarmos uma discussão: Física x Química? Pelo que sei, já temos a
> Química
> > (Maria Natália) e nos falta somente a Física :-)
> >
> > E quanto ao meu íon Ferro da Hemoglobina, ninguém vai pesquisar
> não? :-)
> >
> > Recoloco a pergunta aqui:
> >
> > #-#-#-#-#-#
> >
> > Alguém ajuda o rapaz?
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "lucas olm" <lucas.olm@g...>
> > To: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@y...>
> > Sent: Tuesday, May 17, 2005 4:21 PM
> > Subject: Re: NAEQ - Resposta - Íon Ferro
> >
> >
> > muito obrigado pela resposta, mas o senhor poderiar dizer quais
> > circustancias, ou pelo menos deixar algumas paginas e livros
sobre o
> > assunto?
> >
> > Em 17/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l
> > o<chemelloe@y...> escreveu:
> > > Contato Naeq:
> > > Nome: lucas
> > > Email: lucas.olm@g...
> > > Telefone:
> > > Mensagem: Gostaria de saber qual o ion que compoe a molecula de
> > hemoglobina,
> > > pois esta obvio que eh o ferro ionico, senao seria bem mais
> simples
> > resolver
> > > o problema de anemia
> > > ---
> > > Olá lucas,
> > >
> > > O íon da molécula de hemoglobina é o Fe²+. Contudo, em
> determinadas
> > > circunstâncias, pode assumir valência 3+.
> > >
> > > veja:
> http://www.fcm.unicamp.br/departamentos/anatomia/radmetastase15.html
> > >
> > #-#-#-#-#-#
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: rmtakata
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:15 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
Pubmed/Bradock/Junior..:-
> ) (era:
> > Física vs Matemática)
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...>
> > > sem matemática, ou que pelo menos é possível uma física sem ela,
> ou
> > > algo parecido com isso
> >
> > Eh possivel se construir uma casa sem uma colher de pedreiro?
> Digamos
> > q. nao, isso significa dizer q. uma casa eh uma colher de
pedreiro?
> > Nao, porq. a colher de pedreiro eh usado como uma *ferramenta*
> > (dentre outras) atuando sobre uma parte do material de
construcao -
> a
> > casa eh o resultado da interacao entre o uso das ferramentas
sobre o
> > material de construcao.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
> >
> >
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> Serviço do
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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 18:14

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Explique então que isso é física sem usar a matemática

Imagine uma piscina. Imagine um carretel com uma linha
unidimensional. Eh possivel fazer corresponder um determinado pedaco
de linha (se acabar o carretel pode-se pegar mais carreteis) 'a
largura da piscina ou ao seu comprimento ou 'a sua profundidade. Mas
extensao nenhuma de linha podera' cobrir a superficie da piscina. Na
verdade, extensao nenhuma de linha podera' cobrir a superficie de um
unico ladrilho q. forra a piscina.

Agora, digamos q. nao seja possivel explicar sem se referir a algo
matematico: novamente, voltamos 'a comparacao entre a colher de
pedreiro e a casa.

Tente agora explicar a diferenca matematicamente. Tente explicar
matematicamente q. 6 maçãs é diferente de 6 bananas.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 18:25

Pois é Takata, agora voce se complicou. Sem a matemática nao dá
realmente explicar nada em física. A não ser de pessoas que estudam
apenas conceitos e quando se exige da matemática como é verificado
aqui na lista, não há qualquer resposta convincente matematicamente
falando. Falo isso por observação quando se discute quantica por
aqui, coisa que ainda nao é minha praia.

Voce na questão abaixo ainda se utilizou de medidas utilizadas em
matematica como comprimento, largura, etc e tal que são utilizadas em
geometria e trigonometria. Portanto a questão nao é só fisica, e nao
pode ser explicada exclusivamente pela física.

No caso da colher de pedreiro, voce pode construir uma casa sem ela,
pode utilizar partes pré-confeccionadas e utilizar outro material
para construi-la. Mas voce nao pode construir física sem matemática.
Por isso esses exemplos comuns nao são muito eficientes para explicar
essaas situções físicas que envolvem matemática. Anlogias são frágeis
na grande maioria das vezes.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > Explique então que isso é física sem usar a matemática
>
> Imagine uma piscina. Imagine um carretel com uma linha
> unidimensional. Eh possivel fazer corresponder um determinado
pedaco
> de linha (se acabar o carretel pode-se pegar mais carreteis) 'a
> largura da piscina ou ao seu comprimento ou 'a sua profundidade.
Mas
> extensao nenhuma de linha podera' cobrir a superficie da piscina.
Na
> verdade, extensao nenhuma de linha podera' cobrir a superficie de
um
> unico ladrilho q. forra a piscina.
>
> Agora, digamos q. nao seja possivel explicar sem se referir a algo
> matematico: novamente, voltamos 'a comparacao entre a colher de
> pedreiro e a casa.
>
> Tente agora explicar a diferenca matematicamente. Tente explicar
> matematicamente q. 6 maçãs é diferente de 6 bananas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 18:29


[Júnior para o Takata]:
>> Envolveu números é matemática meu amigo

Que interessante.
Acabo de descobrir que boa parte de toda a Sociologia positiva, da escola de Merton é, na verdade, matemática! Afinal, como proceder nos cálculos de mobilidade social, os gradientes de liberdade individual, etc. sem as fórmulas.

Sem contar que... História é Português. Afinal ali utilizamos essa linguagem quase que integralmente para descrever a relação entre as coisas. Deveriam trocar os nomes... essas classificações estão ultrapassadas.

Devo acrescentar então que Física é semiótica, já que se ocupa também dos problemas de categorização. Economia também é Matemática. É possível, em nível de abstração nos bits pensar em informática? Não? Deriva-se uma de outra, ou é ferramente? Ops... acabei de descobrir que informática também é, na verdade, matemática.

"Tudo é tudo". Que beleza...


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 18:34

A aparencia física é diferente , mais 6 maçãs é a mesma quantidade de
6 bananas. Lembrando que no caso a aparencia dos corpos nao interfere
na matematica e na contabilidade dos mesmos

Voce pode separar dados físicos , químicos e biológicos entre uma
maçã e uma banana. Mas não pode interferir na quantidade, a não ser
que voce coma uma maçã e faça toda a diferença. Mas isso seria
matemática ainda.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Tente agora explicar a diferenca matematicamente. Tente explicar
> matematicamente q. 6 maçãs é diferente de 6 bananas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 18:37

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Voce na questão abaixo ainda se utilizou de medidas utilizadas em
> matematica como comprimento, largura, etc e tal que são utilizadas

Na, nao. Comprimento e largura sao dimensoes fisicas. A matematica
usa essa terminologia para aplicar 'a sua formas geometricas, mas nao
sao a mesma coisa. Por exemplo, podemos calcular a area de um barraco
quadrangular pela formula matematica: base vezes altura. Mas a altura
da formula nao corresponde 'a altura do barraco e sim, digamos, 'a
largura do barraco.

Comprimento e largura nao sao conceitos criados pela matematica.

> No caso da colher de pedreiro, voce pode construir uma casa sem

Digamos, uma casa sem um construtor. Uma casa sem paredes. (Uma casa
pre-moldada nao dispensa uma colher de pedreiro.)

> Mas voce nao pode construir física sem matemática.

Tb nao se pode fazer uma omelete sem ovos, omelete nao eh um ovo. Nao
se faz molho bolonhesa, sem tomate - molho bolonhesa, nao eh tomate.
Nao se tem combustao sem combustivel, combustao nao eh combustivel...

Vc ainda me deve uma explicacao matematica para a diferenca entre 6
maçãs e 6 bananas.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 18:45

Eu não entendi...

Então é a Física que dá o sentido distinto entre volume e massa?
Então, a física poderia ser resumida como um grande dicionário, da
qual distiguimos as coisas por suas meras definições.

Até onde eu sei a essência das coisas não nos são acessíveis, tal
como o que é massa? O que é a carga elétrica? Sabemos sim as
operações matemáticas que as governa? Então se nem os Físicos sabem o
que são as coisas em si, não resta solidamente apenas a matemática?

um abraço,

Byron





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > O proprio formato das coisas é matemático(por
> > ter formas gemométricas), desde um planeta, aos cristais , os
>
> Vc esta' dizendo *eh* matematico. Mas o q. ocorre eh q. o formato
das
> coisas pode ser *descrito* pela matematica, mas tb pode ser
descrito
> pela lingua portuguesa: "o planeta tem um formato de geoide".
>
> > Não há uma matemática ajudando a física, a propria matemática
está
> > inserida na física, não podendo nunca ser separada dela, pois
isso
>
> Tto qto uma colher de pedreiro de uma casa. Vc pode modelar o canto
> da parede com uma colher, pode fazer o parapeito da janela, etc.
>
> Apenas um exemplo: em matematica a divisao de um numero por outro
> gera outro numero, se eu dividir 1 por 5 eu tenho 0,2 ou 20%. Se eu
> dividir 4 por 20 tb tenho 0,2 ou 20%. 0,2 ou 20% sao o mm numero
nos
> dois casos. 1/5 = 4/20. Porem, se eu divido 1 litro por cinco
litros,
> tenho 0,2 (ou 20%); mas se eu divido 4 gramas por 20 gramas, tb
tenho
> 0,2 (=20%) e 0,2 nos dois casos significam coisas muito diferentes -

> e nao eh a matematica quem da' o significado distinto para os dois
> valores identicos.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 18:47

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> A aparencia física é diferente , mais 6 maçãs é a mesma quantidade
> de 6 bananas. Lembrando que no caso a aparencia dos corpos nao
> interfere na matematica e na contabilidade dos mesmos

Ergo, a matematica não explica a diferenca entre 6 maçãs e 6 bananas.
6 maçãs são diferentes de 6 bananas porque maçãs são diferentes de
bananas: as cores são distintas; a textura são distintas; os sabores
são diferentes; de um se pode tirar a casca apenas puxando uma das
pontas, de outro não; um é um fruto acessório (ou pseudofruto), outro
é fruto verdadeiro - propriedades físicas, químicas, organolépticas e
biológicas de maçãs são diferentes das de bananas.

A aparência dos corpos interfere no q. se pode fazer matematicamente.
Toda professora de matemática diz: não se pode tirar bananas de
maçãs... De 6 eu tiro 6, tenho 0. Mas não posso tirar 6 bananas de 6
maçãs. 6 vezes 6 dá 36; mas não posso multiplicar 6 maçãs por 6
bananas.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 18:49

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> que são as coisas em si, não resta solidamente apenas a matemática?

Se for assim não nos restará nada: matemáticos não sabem o q. é um
número.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 18:53

Oraculo, eu acho o seguinte:

1- Uma pessoa inteligente nao precisa necessariamente saber física,
quimica , possuir diplomas ou seja lá o que for, embora o
conhecimento seja útil e necessário

2- Uma pessoa pode ser burra mesmo sabendo física, matemática,
química ou seja o que for

3- Ser Inteligente e saber física ou qualquer área do conhecimento
humano são coisas completamente diferentes, embora possam unir o útil
ao agradável

4- Ser inteligente e procurar sempre aprender é uma dádiva

5- Não ser inteligente, mas procurar aprender pode levar a
inteligencia, ou pode não levar a nada

6- Saber não garante inteligencia

7- Inteligência não garante o saber, mas pode utilizar o saber a seu
bel prazer

8- Ser burro , mas procurar aprender pode despertar uma inteligencia,
afinal não há condenação eterna e um burro pode aprender e exercitar
sua inteligência

9- A única diferença entre o burro e o inteligente nao é o saber, mas
a capacidade de discenir e burlar os problemas, embora o saber possa
estar ou não presente neste discernimentos

10- Ser burro e não saber nada é um defeito muito grande, e não
deixa de ser uma grande burrice

PS: Não espalhe essa mensagem por email e diga que foi o Bill Gates
que passou.

JR





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> Quer dizer que, meu desconhecimento de como resolver um exercício
de física do colegial, PROVA que não existe fisica sem matemática?
>
> Cada vez mais surreal..:-)
>
> Homero





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 19:02

Oi Álvaro,

acredito que lhe fugiu o 'espírito da coisa'. O exemplo foi para destacar que a matemática só entra na física em forma de "modelos" (geralmente, ideais); as coisas que giram de modo regular existem (a Terra é um exemplo bem próximo disso) e o MCU é um modelo matemático ideal para ser isomorfo do 'modo regular de girar'.
A constatação de que a Terra gira e que isso tem várias conseqüências é uma 'realidade'; constatada pelos humanos (porque eles tb são uma realidade) por que eles existem MAS, continuaria sendo uma realidade na ausência dos humanos e seus modelos matemáticos.
Há várias matemáticas que podem ser usadas como 'modelos' adaptados à física (álgebra e aritmética são exemplos) no estudo de um fenômeno. O fenômeno é "único", a ferramenta descritiva não! O 'arco-íris' é um desses fenômenos; a matemática dele pode ser simples geometria ... ou belas equações diferenciais (dá uma olhadinha em http://www.feiradeciencias.com.br/sala09/09_11.asp ).

Fiz-me entender?

Se não, é só bronquear!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 16:14
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]


Caro Léo,

Que coisa chata! Nós aqui falando de física e você vem com essa história de MCU, MRU...:)

Penso que seu exemplo é infeliz. Qualquer curva balística pode ter um modelo matemático associado, nem que seja na base da "força bruta" (ajuste de curva por método numérico). No caso da bala, ela continua obedecendo às leis de Newton: tendo-se as forças que atuam sobre ela, tem-se a equação do movimento. Não entendi muito bem porque os modelos balísticos deveriam parar na parábola. Até o Symons vai mais longe do que isso!

Em tempo, isomorfismo não tem só a ver com as relações entre coisas físicas e coisas matemáticas, pois também existe isomorfismo entre objetos matemáticos.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:39 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]


Olá Pubmed2005,

essa será a última tentativa.

Se vc pensa assim a respeito da conjunção física/matemática, que física é matemática e quimeras, dificilmente a argumentação posta irá removê-lo. Mas, como última tentativa, vamos lá:

A matemática permite a colocação de um "modelo" (modelagem matemática) para o fenômeno observado na natureza. Em geral trata-se de um "modelo ideal", muito longe de satisfazer o observado.
Se eu atiro uma esfera de chumbo com um bacamarte, é 'público e notório' que a esfera vai descrever uma curva denominada 'curva balística'. Se, ao invés disso, atiro um projétil com um fuzil moderno, esse descreverá uma "nova" curva balística, bem diferente da anterior.
Para ambos os fenômenos há um modelo matemático ideal que associa dois fatores importantes: velocidade inicial (Vo - vetor) com ângulo de tiro ($) e aceleração da gravidade (g - vetor). Nesse modelo temos:

Vx = Vo.cos$ --- Ax = dVx/dt = 0
--- o movimento na horizontal é uniforme
--- x = Vx.t (1)

Vy = Vo.sen$ - g.t --- Ay = dVy/dt = -g
--- o mov. é uniformemente variado
--- y = Vy.t -(1/2)gt^2 (2)

Eliminando-se o parâmetro t entre as (1) e (2) obtém-se

y = f(x) = (Vy/Vx).x - (g/2.Vx^2).x^2
--- equação da trajetória do segundo grau em t.
--- a trajetória "é uma parábola".

Pronto! Eis o modelo ideal da balística. Lindo!

Agora, mostre-me onde está o projétil, bala, bolinha, peteca, esfera etc. que quando lançada com velocidade Vo (sob ângulo $) faça isso que o modelo matemático estuda.
Se o modelo indica para o projétil do fuzil um alcance de 10 km ele percorrerá apenas 2 km!
O projétil, nem de perto segue a 'parábola' --- e mil outras imposições (nem entrarei no momento giroscópico do projétil).

O modelo matemática fala em MRU; dê-me apenas um miserável exemplo real disso!
O modelo matemático fala em MCU; dê-me apenas um miserável exemplo disso!
O modelo matemático fala em trajetória parabólica; dê-me apenas um miserável exemplo disso!

Permita-me sugerir-lhe a leitura sobre isomorfismo, que é o modo como se associa 'coisas reais' com 'coisas matemáticas', por exemplo:

Quando uma pequena bolinha de aço cai de pequena altura há uma isomorfismo entre as posições que ela ocupa nos vários instantes e os pares ordenados de uma função do segundo grau --- então, queda livre (com um monte de condições de contorno) = (1/2)gt^2.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 13:10
Assunto: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]


Mesquita, algumas perguntas:

E para se descobrir a matemática e trabalhar com ela nao é preciso
idéias?
As idéias nao estão matematicamente enraizadas na propria natureza?
As idéias não são traduzidas matematicamente?
Um matemático nao tem idéias?
Para se buscar um sentido físico para as idéias, a matemática nao é
importante?

Não vejo como separar física de matemática. Me parece quando leio
essas mensagens uma certa ingenuidade dessas pessas que acham que a
matemática não possa ser produzida tb pelas idéias, que nao podemos
traduzir a natureza matemáticamente usando idéias e conceitos.
Não me convence essa idéia separatista de primeiro a física e depois
a matemática. Por que nao ambas atuando juntas inseparavelmente?
Num laboratório a matemática tb nao está presente? Ao testar idéias
podemos descartar a matemática? E uma idéia e uma fórmula que provém
da propria matemática?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto"
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 7:22 AM
> Subject: [ciencialist] Re: gravidade é o resultado do
desequilíbrio ...
>
> > Se Física fosse Matemática não haveria razão alguma para se testar
> > hipóteses num laboratório; bastaria uma mesa, lápis e papel. A
Matemática
> > é o suporte registrado das interpretações da Física sobre a
Natureza ---
> > matemática nada tem a ver com natureza!
>
> Ainda bem que o Léo se manifestou em defesa da física e pelo que
percebi o
> manifesto chegou a produzir algum eco (vide msgs do Hélio e do
JVictor).
> Apenas para rememorar aos demais, vou reproduzir trechos de um
debate que
> travei aqui na Ciencialist em Novembro de 2001:
>
> ********** início das citações **********
> Mensagem 11900:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp07.htm
> «A matemática é crucial, mas quase sempre surge após as idéias. O
conceito
> de limite é oriundo das idéias de Galileu; o de infinitésimos
surgiu após o
> "insight" de Newton e/ou das "mônadas" de Leibniz. O conceito de
rotacional
> surgiu a partir das idéias de Maxwell (foi introduzido por um
matemático
> amigo de Maxwell). A matemática tem o poder de descrever a natureza
sob uma
> forma sintética, mas a matemática em si não faz a natureza. Sim, a
natureza
> pode ser descrita pela matemática, mas ela existe independentemente
da
> matemática. Matemática é linguagem mas não é a única linguagem
científica.
> Os grandes cientistas são aqueles que conhecem a matemática mas,
acima de
> tudo, sabem se expressar sem a utilização de equações. Galileu,
Newton,
> Einstein, Faraday e Bohr, dentre inúmeros outros, são exemplos de
cientistas
> que sabiam transmitir idéias sem se apegarem em demasia a equações.
Da mesma
> maneira que podemos transmitir uma idéia utilizando o português ou
o inglês,
> podemos transmitir um conteúdo de física utilizando ou da
matemática ou das
> palavras. O problema é que poucos conhecem matemática o suficiente
para
> saberem traduzir seus conceitos por palavras, e esta é uma verdade
que
> poucos se dão conta. Aliás, muitos estudantes de física com quem
convivi nos
> anos 90 (no ifusp) sabiam efetuar integrações mas não tinham a
menor idéia
> do que estavam fazendo; e isso após um curso completo de Cálculo
Básico (2
> anos). Obviamente, esses estudantes não sabiam transformar um achado
> matemático num conjunto de palavras, com sentido físico.
>
> Mensagem 11906:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp09.htm
> «Os números não me preocupam, pois eles surgem em decorrência de
uma idéia.
> Galileu não conheceu o cálculo infinitesimal e conhecia mais física
do que
> todos os físicos do século XX reunidos. Dê-me uma boa idéia e não é
> impossível que eu crie um conceito matemático a adequar-se a essa
idéia.
> Galileu intuiu o limite, Newton o Cálculo Integral, Maxwell
completou o
> Cálculo Vetorial... Dê-me um número e com ele só não chegarei a
nada. A
> idéia é básica, é fundamental. Se para firmar uma idéia os números
forem
> importantes, eles serão levados em consideração. Do contrário, eles
nem
> sairão da gaveta. É um erro pensar que a física é diferente das
demais
> ciências pelo fato de usar a matemática. A física usa a matemática
porque
> ela é mais simples, porque ela consegue trabalhar com pequeno
número de
> variáveis. Mas existe também a física sem números, e esta é muito
superior e
> ocupa um nível muito mais elevado na hierarquia do conhecimento. Do
> contrário, jamais teríamos chegado à concepção de átomo. Os números
são
> decorrentes, são secundários, e tornam-se úteis a posteriori,
depois que as
> grandes descobertas já foram feitas. Ninguém começa uma teoria pelo
> formalismo matemático. Nem mesmo a mecânica quântica começou assim,
por mais
> que possamos dizer que a sua origem deu-se sobre uma metodologia
sem igual
> em toda a história da ciência. [...] Formalismo matemático não é
física, é
> matemática (ou física-matemática, se quiser). E são construídos no
sentido
> de coroar uma teoria já bem sedimentada e/ou axiomatizada.»
> ********** final das citações **********
>
> Se alguém se interessou pelo tema e/ou sobre vários outros assuntos
> relacionados, vide o Diálogo "Calor específico e Física Clássica"
que travei
> com o Taborda e de onde retirei os trechos acima. O diálogo todo
pode ser
> lido a partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cefc.htm
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 19:03

Posso simplificar o problema?

Digamos que as voltas em torno do sol fossem de 10 e 30 anos.
Desta forma em 30 anos saturno estaria na mesma posição de origem e
saturno tb. Com a difernça que Saturno teria dado três voltas e
jupiter uma. Usamos a matemática nesse caso apenas quando os valores
não apresentam uma certa "simetria".

Seria a mesma coisa que perguntar que ambos estão na mesma órbita,
sendo um três vezes mais rápido que o outro. Assim após um ciclo do
planeta mais "veloz" o outro estaria em um terço do percurso, após o
segundo ciclo, o outro em dois terços do percurso e até que na
terceira volta eles estariam na mesma posição. Volto a dizer que a
matemática neste sentido seria usada apenas para sitematizar ou como
uma ferramenta para simplificar cálculos não exatos.


Acho que esse não foi um bom exemplo......ou não foi isso o que vc
queira ouvir?


um abraço,

Byron




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Oráculo voce sabe matemática fundamentaal?
> Pois é vou dar um exemplo de um probleminha de astrofísica em que
se
> usa a matemática de primeiro grau para resolve-lo. Calcule e me diz
> se voce chega a um resultado apenas com idéias e conceitos
>
> La vai:
>
> Os planetas Júpiter e saturno completam uma volta em torno do sol
em
> aproximadamente 12 e 30 anos terrestres respectivamente. Supondo
que
> em certo momento suas posições estejam alinhadas
>
> a) Depois de quantos anos terrestres eles voltarão a ficar nestas
> posições?
> b)Quantas voltas precisam dar para que isso ocorra?
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> escreveu
> > Olá Pubmed
> >
> > risos..:-) Fisicos diversos, bem melhores que eu, estão tentando
> dizer a você que está enganado. Produziram textos bem escritos, bem
> fundamentados, dados e evidencias, exemplos e um bocado de
argumentos.
> >
> > Você respondeu que não e não e não..:-)
> >
> > O Alberto, um físico muito bom, que mesmo você já elogiou, e que
> sabe um bocado de física, tentou ajudar e disse que está enganado,
> que não é como pensa, e apresentou um excelente texto, bem
embasado,
> com dados e argumentos, etc.
> >
> > Você diz que não, e que não e que não..:-) Apenas repetindo as
> mesmas frase do início da discussão..:-)
> >
> > Vai ser um longo debate este..:-)
> >
> > Mas tudo bem, dessa vez estou de fora, vou só acompanhar os
> esforços de convencer você de qualquer coisa.:-) Daqui de fora,
acaba
> até muito engraçado ..:-)
> >
> > Homero
> ]




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 19:06

Como se a matemática é muito mais antiga que a física? Principalmente
se discutia geometria e trignometria antes do aparecimento da física.
Falando assim, até os lados do triangulo, e a aparencia de um
triangulo são físicas. Voce está falando de aspectos físicos, falando
assim até os numeros tem aspectos físicos, e só por isso seriam
física?
Mas, isso nao dá as explicações, as operações e os conceitos
matemáticos. O máximo que podemos dizer é que a física e matemática é
uma só coisa só. E não pesar a balança para um lado só. Tanto as
questões física envolvem matemática, assim como a matemática precisa
de algumas grandezas físicas. E todas as duas oferecem explicações e
conceitos

Voce não está se baseando num didatismo(no estudo inicial da fisica)?
Pois pela história da ciencia , na matemática já discutiam-se
geometria e trignometria bem antes do surgimento da física. E
portanto, essas grandezas físicas foram criadas pela matemática, e
não pela física

JR



JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > Voce na questão abaixo ainda se utilizou de medidas utilizadas em
> > matematica como comprimento, largura, etc e tal que são
utilizadas
>
> Na, nao. Comprimento e largura sao dimensoes fisicas. A matematica
> usa essa terminologia para aplicar 'a sua formas geometricas, mas
nao
> sao a mesma coisa. Por exemplo, podemos calcular a area de um
barraco
> quadrangular pela formula matematica: base vezes altura. Mas a
altura
> da formula nao corresponde 'a altura do barraco e sim, digamos, 'a
> largura do barraco.
>
> Comprimento e largura nao sao conceitos criados pela matematica.
>
> > No caso da colher de pedreiro, voce pode construir uma casa sem
>
> Digamos, uma casa sem um construtor. Uma casa sem paredes. (Uma
casa
> pre-moldada nao dispensa uma colher de pedreiro.)
>
> > Mas voce nao pode construir física sem matemática.
>
> Tb nao se pode fazer uma omelete sem ovos, omelete nao eh um ovo.
Nao
> se faz molho bolonhesa, sem tomate - molho bolonhesa, nao eh
tomate.
> Nao se tem combustao sem combustivel, combustao nao eh
combustivel...
>
> Vc ainda me deve uma explicacao matematica para a diferenca entre 6
> maçãs e 6 bananas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 19:13

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
uma casa sem
>
> Digamos, uma casa sem um construtor. Uma casa sem paredes. (Uma
casa
> pre-moldada nao dispensa uma colher de pedreiro.)



JR: Dispensa colher de pedreiro, se for modulos encaixáveis, ou se
for modulos de madeira. Pode-se ser simplesmernte encaixada por
máquinas de pregos e parafusos potentes, dependendo do tipo de
construção. Claro que precisa-se da presença humana, afinal voce está
construindo uma casa, e nao pedindo a um ET para faze-lo

JR




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 19:15

Digamos que seja de astronomia, mas na verdade mesmo é um problema
matemático extraído de um livro de matemática, do autor Dante :-)
Mas o uso de barbante nao resolve . Voce pode utilizar o barbante
com os modulos paara alinhar e fazer os movimentos, mas vai precisar
da matemática

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > Pois é vou dar um exemplo de um probleminha de astrofísica em que
>
> Detalhe (apenas detalhe) o problema apresentado *nao* eh de
> astrofisica.
>
> > Os planetas Júpiter e saturno completam uma volta em torno do sol
> > em aproximadamente 12 e 30 anos terrestres respectivamente.
Supondo
> > que em certo momento suas posições estejam alinhadas
> >
> > a) Depois de quantos anos terrestres eles voltarão a ficar nestas
> > posições?
> > b)Quantas voltas precisam dar para que isso ocorra?
>
> Eh possivel resolver esse problema com dois pedacos de barbante.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Álvaro Augusto X Deduções Lógicas X TQG
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 19:19

O efeito da dupla fenda é essencialmente corpuscular. Veja-se o experimento com luz muito fraca --- experimento funcionando por três meses! A imagem final no anteparo é que tem interpretação de 'onda'.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 16:57
Assunto: [ciencialist] Álvaro Augusto X Deduções Lógicas X TQG


Álvaro Augusto X Deduções Lógicas X TQG

....... A existência de um eixo de expansão do universo é hipótese
mais extraordinária
do que a da gravidade assimétrica do nosso amigo Rolf. A existência
de uma
direção preferencial de expansão indicaria que o universo é
anisotrópico.
Contudo, a isotropia em larga escala é uma das propriedades mais bem
testadas da
cosmologia... Além disso, a existência de um eixo desse tipo
acarretaria em um
referencial privilegiado, que sabemos não existir. Para que um
referencial fosse
privilegiado, a velocidade da luz deveria ser infinita......

Estimado Álvaro, achei brilhante a tua colocação principalmente no
que se refere a referenciais privilegiados, veja na TQG:



".......

16.3 - A DUPLA FENDA vista por outro ângulo.

As implicações originárias da TQG ao analisarmos paradoxos da física
sob referencias diferentes resolvem diversos mistérios quânticos. É
importante levar sempre em consideração que no referencial de um
fóton, ou de qualquer partícula que se desloca a velocidades
luminares, o tempo não flui. Isto está de acordo com os postulados
da teoria da relatividade onde a dilatação do tempo é uma
conseqüência do absolutismo da velocidade da luz.
O fóton ao não experimentar uma variação de tempo, não tem
consciência temporal, isto está plenamente de acordo com as leis
teóricas da física desenvolvidas e comprovadas experimentalmente por
nós, conforme podemos constatar na equação apresentada a seguir.

VTUL = VTUSL x {1-(Veloc. Luz^2/c^2)}^(1/2) = 0 segundo
Onde:
VTUL = Variação de Tempo num Universo Luminar
VTUSL = Variação de Tempo num Universo Sub-Luminar

Um fóton, no seu referencial, atravessa o cosmos de um lado a outro
num intervalo de tempo de zero segundo, enquanto que no nosso
referencial isto poderia demorar algo como 28 bilhões de anos, ou
seja, podemos imaginar que no nosso referencial de tempo o fóton se
desloca num "super slow motion" (câmara muito lenta). Enquanto que
no referencial do fóton este deslocamento é instantâneo.
Então, se para o fóton não existe tempo, consequentemente não existe
o espaço-tempo. O mesmo não se pode afirmar para o espaço
tridimensional, porque afinal, ao existir, o fóton precisa ter um
espaço. Mas este fóton é espalhado e colapsa imediatamente ou
instantaneamente, é importante observar que estamos nós colocando
aqui no referencial do fóton. Ou seja, o fóton pode estar em todos
os lugares ao mesmo tempo, como se o conceito de espaço ou distância
no seu referencial não existisse. O espaço que o fóton percebe no
seu referencial é o nosso espaço só que sem tempo.
É por isso que podemos dizer que no instante que um fóton é
espalhado, já existe no seu referencial uma opção preferencial para
o seu colapso. Enquanto que no nosso referencial temos o nosso
espaço-tempo ou espaço tridimensional, e é nele que teoricamente
observamos o fóton em deslocamento. Podemos provocar o seu
espalhamento e constatar o seu colapso. Lamentavelmente não existe
maneira de observá-lo em deslocamento, qualquer tentativa de
observação provoca o seu colapso.
Ou seja, nunca ninguém conseguiu observar um fóton se deslocando
pelo espaço. Podemos supor que ele tenha atravessado um determinado
espaço, porque no nosso referencial ele teve uma origem e teve um
destino e ao possui uma velocidade levou um determinado tempo até o
seu colapso ou até sua observação.
Nosso bom senso indica que existe uma partícula em um deslocamento
espacial, e que após certo tempo, ela deveria estar num determinado
lugar no espaço. Mas tudo isso é analisado somente do nosso
referencial.

Por outro lado, também sabemos que não existe o porquê, de o nosso
referencial ser o privilegiado.

Esta é uma das partes da TQG onde a intuição física do leitor e
muito solicitada. Com certeza esta é uma das partes mais difíceis de
aceitar da TQG, saber que um fóton espalhado a um bilhão de anos
atrás, podendo ter seu percurso alterado por uma infinidade de
obstáculos, colapsar num local já pré-estabelecido na origem.
Mas devemos nos lembrar que estamos no nosso referencial, no nosso
espaço-tempo onde temos a nossa portadora de tempo. E este padrão de
tempo assim como este espaço-tempo foram criados por nós, porque nós
não somos fótons, somos átomos, e é a partir deste espaço-tempo é
que observamos os fótons sem tempo.
No nosso espaço-tempo é que medimos a velocidade com que eles se
deslocam, e verificamos que esta velocidade é igual para qualquer
referencial. Ainda descobrimos uma curiosa propriedade destes
fótons, que eles possuem teoricamente características ondulatórias e
experimentalmente corpusculares, tudo isto, no nosso
referencial................". .....continua .....+++


Abraços Rolf





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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 19:28

O resultado ainda nao é este.
Na verdade o calculo é bem simples, apenas matemática de quinta série.
Vamos ver se algum baerbado da lista consegue...heheh

Talvez algum matemático consiga....

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Posso simplificar o problema?
>
> Digamos que as voltas em torno do sol fossem de 10 e 30 anos.
> Desta forma em 30 anos saturno estaria na mesma posição de origem e
> saturno tb. Com a difernça que Saturno teria dado três voltas e
> jupiter uma. Usamos a matemática nesse caso apenas quando os
valores
> não apresentam uma certa "simetria".
>
> Seria a mesma coisa que perguntar que ambos estão na mesma órbita,
> sendo um três vezes mais rápido que o outro. Assim após um ciclo do
> planeta mais "veloz" o outro estaria em um terço do percurso, após
o
> segundo ciclo, o outro em dois terços do percurso e até que na
> terceira volta eles estariam na mesma posição. Volto a dizer que a
> matemática neste sentido seria usada apenas para sitematizar ou
como
> uma ferramenta para simplificar cálculos não exatos.
>
>
> Acho que esse não foi um bom exemplo......ou não foi isso o que vc
> queira ouvir?
>
>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> escreveu
> > Oráculo voce sabe matemática fundamentaal?
> > Pois é vou dar um exemplo de um probleminha de astrofísica em que
> se
> > usa a matemática de primeiro grau para resolve-lo. Calcule e me
diz
> > se voce chega a um resultado apenas com idéias e conceitos
> >
> > La vai:
> >
> > Os planetas Júpiter e saturno completam uma volta em torno do sol
> em
> > aproximadamente 12 e 30 anos terrestres respectivamente. Supondo
> que
> > em certo momento suas posições estejam alinhadas
> >
> > a) Depois de quantos anos terrestres eles voltarão a ficar nestas
> > posições?
> > b)Quantas voltas precisam dar para que isso ocorra?
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> > escreveu
> > > Olá Pubmed
> > >
> > > risos..:-) Fisicos diversos, bem melhores que eu, estão
tentando
> > dizer a você que está enganado. Produziram textos bem escritos,
bem
> > fundamentados, dados e evidencias, exemplos e um bocado de
> argumentos.
> > >
> > > Você respondeu que não e não e não..:-)
> > >
> > > O Alberto, um físico muito bom, que mesmo você já elogiou, e
que
> > sabe um bocado de física, tentou ajudar e disse que está
enganado,
> > que não é como pensa, e apresentou um excelente texto, bem
> embasado,
> > com dados e argumentos, etc.
> > >
> > > Você diz que não, e que não e que não..:-) Apenas repetindo as
> > mesmas frase do início da discussão..:-)
> > >
> > > Vai ser um longo debate este..:-)
> > >
> > > Mas tudo bem, dessa vez estou de fora, vou só acompanhar os
> > esforços de convencer você de qualquer coisa.:-) Daqui de fora,
> acaba
> > até muito engraçado ..:-)
> > >
> > > Homero
> > ]




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 19:38


(Quanto à química creio que ela não tem a resposta fisico-quantica da
questão dos átomos e das partículas e da origem das coisas. Daí pode -
se dizer com grande propriedade que a química é apenas uma parte da
física que estuda outras questões.)

E a Física fala sobre a origem das coisas? Não seria ela uma ciência
que tenta descrever um modelo razoável para podermos dar uma lógica
aos fenômenos a nossa volta, dentro, decerto, de uma estrutura
matemática por nós aceita? Isso então não pressupões que a física tem
a resposta para tudo! Na verdade, ao meu ver, muitas coisas
permanecem sem respostas e talvez nunca serão respondidas.
Schopenhauer já dizia que o mundo que conhecemos é o mundo dos
fenômenos. O nosso conhecimento é a nossa representação do mundo,
pois o objeto conhecido é o objeto como o sujeito apresenta-o a si
através de formas subjetivas. Dizia tb, que é um erro querer
encontrar nos conceitos ou em uma ciência feita de conceitos, algo
mais que a expressão abstrata onde encerram nossas intuições...

Um abraço,


Byron



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Se eu fosse um químico e nao soubesse a reação de um limão com o
> ácido do estomago, eu jogaria meu diploma fora. Não falo por voce
nem
> pelos químicos, mas por este ensino cruel que ensina teorias, mas
nao
> se ensina coisas básicas e fundamentais que podem ser demonstradas
na
> prática. Talvez até um simples técnico em química tenha a resposta
> para essa questão - mas talvez os químicos nao desceriam tanto do
> pedestal pra perguntar a alguns deles
>
> Quanto a prática médica de que o limão nao é bom para azia(pirose)
e
> refluxo gastro-esofágico e deve ser evitado, ela continua valendo,
a
> despeito do que dizem os químicos que não tem o conhecimento e os
> dados práticos da questão.
>
> Quanto a química creio que ela não tem a resposta fisico-quantica
da
> questão dos atomos e das partículas e da origem das coisas. Daí
pode -
> se dizer com grande propriedade que a química é apenas uma parte da
> física que estuda outras questões.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m
e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Olá Junior,
> >
> > [Júnior]
> > Química é física. É a física que busca a essência das coisas
e
> não a
> > química. Isso parece que já foi discutido por aqui
> >
> > [Emiliano]
> > Física é Química? Física é Matemática? Tudo é tudo? Hum...
sei
> não. Mas
> > se você diz. Quanto a segunda parte: "A Física busca a essência
> das coisas
> > e não a química?". A Física busca a essência da Química? A Física
> busca a
> > essência e a Química não? O que você tentou escrever com essa
frase?
> >
> > Quanto a discussão sobre o limão, não acho que ela era 'bem
> simples',
> > como você disse. Ser ou não 'simples' depende do referencial. Na
> minha
> > opinião, a discussão foi bastante fecunda, visto que teve
> constribuições de
> > diversos profissionais (químicos, nutricionistas, médicos, etc) e
> causou
> > bastante polêmica não só aqui nesta lista como em outras que
lancei
> a
> > pergunta. Dizer que algo é simples me parece ser indício de uma
> certa falta
> > de humildade de sua parte. Estou torcendo para que minha visão
seja
> > equivocada a este respeito.
> >
> > Como conclusão, digo que tomar suco de limão, vinagre, ou
> qualquer
> > fluido constituido de ácidos fracos afeta sim o pH do suco
> gástrico, pois
> > estes são constituídos por substâncias com caráter ácido, sim,
> porém fraco.
> > Um ácido fraco em contato com um ácido forte age 'como se fosse'
> uma base.
> > Acho que foi isso que o tal apresentador de TV quis dizer quando
> disse que
> > "o suco de limão, quando em contato com o nosso organismo, se
torna
> > alcalino".
> >
> > Voltando ao assunto do que é ou não é: homem é mulher? Mulher é
> homem?
> > Hum... ahahah :-)
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: pubmed2005
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:03 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
Pubmed/Bradock/Junior..:-
> ) (era:
> > Física vs Matemática)
> >
> >
> > Emiliano,
> >
> > Química é física. É a física que busca a essência das coisas e
não a
> > química. Isso parece que já foi discutido por aqui
> >
> > PS: Não sei porque voce acha essa discussão inútil. Será que essa
é
> > mais inútil daquela do limão que nenhum químico diplomado foi
capaz
> > de atingir o cerne da questão?
> > Pois é, e era uma questão bem simples, e fácil de experimentar,
> > principalmente para um químico
> >
> > JR
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e
m e
> > l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > > Takata e todos,
> > >
> > > Esticando um pouco mais a analogia, sem dinheiro não se faz
> uma
> > casa e
> > > nem física :-) Não sei porque esses assuntos surgem aqui na
> lista.
> > Que tal
> > > criarmos uma discussão: Física x Química? Pelo que sei, já
temos a
> > Química
> > > (Maria Natália) e nos falta somente a Física :-)
> > >
> > > E quanto ao meu íon Ferro da Hemoglobina, ninguém vai pesquisar
> > não? :-)
> > >
> > > Recoloco a pergunta aqui:
> > >
> > > #-#-#-#-#-#
> > >
> > > Alguém ajuda o rapaz?
> > >
> > > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > > chemelloe@y...
> > > http://www.quimica.net/emiliano
> > > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: "lucas olm" <lucas.olm@g...>
> > > To: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@y...>
> > > Sent: Tuesday, May 17, 2005 4:21 PM
> > > Subject: Re: NAEQ - Resposta - Íon Ferro
> > >
> > >
> > > muito obrigado pela resposta, mas o senhor poderiar dizer quais
> > > circustancias, ou pelo menos deixar algumas paginas e livros
> sobre o
> > > assunto?
> > >
> > > Em 17/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l
> > > o<chemelloe@y...> escreveu:
> > > > Contato Naeq:
> > > > Nome: lucas
> > > > Email: lucas.olm@g...
> > > > Telefone:
> > > > Mensagem: Gostaria de saber qual o ion que compoe a molecula
de
> > > hemoglobina,
> > > > pois esta obvio que eh o ferro ionico, senao seria bem mais
> > simples
> > > resolver
> > > > o problema de anemia
> > > > ---
> > > > Olá lucas,
> > > >
> > > > O íon da molécula de hemoglobina é o Fe²+. Contudo, em
> > determinadas
> > > > circunstâncias, pode assumir valência 3+.
> > > >
> > > > veja:
> >
http://www.fcm.unicamp.br/departamentos/anatomia/radmetastase15.html
> > > >
> > > #-#-#-#-#-#
> > >
> > > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: rmtakata
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:15 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
> Pubmed/Bradock/Junior..:-
> > ) (era:
> > > Física vs Matemática)
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> > <pubmed2005@y...>
> > > > sem matemática, ou que pelo menos é possível uma física sem
ela,
> > ou
> > > > algo parecido com isso
> > >
> > > Eh possivel se construir uma casa sem uma colher de pedreiro?
> > Digamos
> > > q. nao, isso significa dizer q. uma casa eh uma colher de
> pedreiro?
> > > Nao, porq. a colher de pedreiro eh usado como uma *ferramenta*
> > > (dentre outras) atuando sobre uma parte do material de
> construcao -
> > a
> > > casa eh o resultado da interacao entre o uso das ferramentas
> sobre o
> > > material de construcao.
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> > >
> > >
> > >
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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 19:38

Peterson, então explique matematicamente ou fisicamente para nós
porque acontece isso com o problema que o Takata apresentou.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
>
> [Júnior para o Takata]:
> >> Envolveu números é matemática meu amigo





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 19:44

Mais eu simplifiquei o problema para facilitar o entendimento...


Não disse que estava resolvendo a questão tal como vc apresentou. Eu
mudei os números de 12 e 30 anos para 10 e 30 anos, respectivamente.

Se o raciocínio que eu usei não está certo, por Deus, diga então o
que seria o correto!?







--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> O resultado ainda nao é este.
> Na verdade o calculo é bem simples, apenas matemática de quinta
série.
> Vamos ver se algum baerbado da lista consegue...heheh
>
> Talvez algum matemático consiga....
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> <byronrosembergcosta@y...> escreveu
> > Posso simplificar o problema?
> >
> > Digamos que as voltas em torno do sol fossem de 10 e 30 anos.
> > Desta forma em 30 anos saturno estaria na mesma posição de origem
e
> > saturno tb. Com a difernça que Saturno teria dado três voltas e
> > jupiter uma. Usamos a matemática nesse caso apenas quando os
> valores
> > não apresentam uma certa "simetria".
> >
> > Seria a mesma coisa que perguntar que ambos estão na mesma
órbita,
> > sendo um três vezes mais rápido que o outro. Assim após um ciclo
do
> > planeta mais "veloz" o outro estaria em um terço do percurso,
após
> o
> > segundo ciclo, o outro em dois terços do percurso e até que na
> > terceira volta eles estariam na mesma posição. Volto a dizer que
a
> > matemática neste sentido seria usada apenas para sitematizar ou
> como
> > uma ferramenta para simplificar cálculos não exatos.
> >
> >
> > Acho que esse não foi um bom exemplo......ou não foi isso o que
vc
> > queira ouvir?
> >
> >
> > um abraço,
> >
> > Byron
> >
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...>
> > escreveu
> > > Oráculo voce sabe matemática fundamentaal?
> > > Pois é vou dar um exemplo de um probleminha de astrofísica em
que
> > se
> > > usa a matemática de primeiro grau para resolve-lo. Calcule e me
> diz
> > > se voce chega a um resultado apenas com idéias e conceitos
> > >
> > > La vai:
> > >
> > > Os planetas Júpiter e saturno completam uma volta em torno do
sol
> > em
> > > aproximadamente 12 e 30 anos terrestres respectivamente.
Supondo
> > que
> > > em certo momento suas posições estejam alinhadas
> > >
> > > a) Depois de quantos anos terrestres eles voltarão a ficar
nestas
> > > posições?
> > > b)Quantas voltas precisam dar para que isso ocorra?
> > >
> > > JR
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> > > escreveu
> > > > Olá Pubmed
> > > >
> > > > risos..:-) Fisicos diversos, bem melhores que eu, estão
> tentando
> > > dizer a você que está enganado. Produziram textos bem escritos,
> bem
> > > fundamentados, dados e evidencias, exemplos e um bocado de
> > argumentos.
> > > >
> > > > Você respondeu que não e não e não..:-)
> > > >
> > > > O Alberto, um físico muito bom, que mesmo você já elogiou, e
> que
> > > sabe um bocado de física, tentou ajudar e disse que está
> enganado,
> > > que não é como pensa, e apresentou um excelente texto, bem
> > embasado,
> > > com dados e argumentos, etc.
> > > >
> > > > Você diz que não, e que não e que não..:-) Apenas repetindo
as
> > > mesmas frase do início da discussão..:-)
> > > >
> > > > Vai ser um longo debate este..:-)
> > > >
> > > > Mas tudo bem, dessa vez estou de fora, vou só acompanhar os
> > > esforços de convencer você de qualquer coisa.:-) Daqui de fora,
> > acaba
> > > até muito engraçado ..:-)
> > > >
> > > > Homero
> > > ]




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 19:51

Taakata, a matemática mexe tb com grandezas e dados físicos. Aliás
estes conceitos existiam muito antes da física

Matemática é um conjunto de disciplinas lógicas que tratam das
relações existentes entre grandezas e operações, reúne métodos pelos
quais essas relações são dedutíveis de outras conhecidas ou supostas.
É, em suma, a ciência das relações de grandeza, ordem, forma, espaço
e continuidade ".

http://users.hotlink.com.br/marielli/matematica/histomatica/histomat.h
tml
ou
http://tinyurl.com/9buz4


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > A aparencia física é diferente , mais 6 maçãs é a mesma
quantidade
> > de 6 bananas. Lembrando que no caso a aparencia dos corpos nao
> > interfere na matematica e na contabilidade dos mesmos
>
> Ergo, a matematica não explica a diferenca entre 6 maçãs e 6
bananas.
> 6 maçãs são diferentes de 6 bananas porque maçãs são diferentes de
> bananas: as cores são distintas; a textura são distintas; os
sabores
> são diferentes; de um se pode tirar a casca apenas puxando uma das
> pontas, de outro não; um é um fruto acessório (ou pseudofruto),
outro
> é fruto verdadeiro - propriedades físicas, químicas, organolépticas
e
> biológicas de maçãs são diferentes das de bananas.
>
> A aparência dos corpos interfere no q. se pode fazer
matematicamente.
> Toda professora de matemática diz: não se pode tirar bananas de
> maçãs... De 6 eu tiro 6, tenho 0. Mas não posso tirar 6 bananas de
6
> maçãs. 6 vezes 6 dá 36; mas não posso multiplicar 6 maçãs por 6
> bananas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 19:58

Takata, desculpe o equívoco, a resposta abaixo é em relação a questão

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47077

Na qual respondi

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47094

Repetindo

Taakata, a matemática mexe tb com grandezas e dados físicos. Aliás
estes conceitos existiam muito antes da física

Matemática é um conjunto de disciplinas lógicas que tratam das
relações existentes entre grandezas e operações, reúne métodos pelos
quais essas relações são dedutíveis de outras conhecidas ou supostas.
É, em suma, a ciência das relações de grandeza, ordem, forma, espaço
e continuidade ".

http://users.hotlink.com.br/marielli/matematica/histomatica/histomat.h
tml
ou
http://tinyurl.com/9buz4


JR










SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 20:05

Takata, se voce reduzir tudo voce vai esbarrar na matemática, ela é
basicamente o principio da física e das outras ciências como
astronomia e outras.

Não seria possível construir uma física sem a matemática, basta ler
um pouco historia antiga da ciencia.

Matemáticos nao sabem o que é um número se nada restasse? Não entendi
a afirmação

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > que são as coisas em si, não resta solidamente apenas a
matemática?
>
> Se for assim não nos restará nada: matemáticos não sabem o q. é um
> número.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 20:18

Grande Manoel,


Victor> Saber a razão dessa adaptabilidade [entre matemática e
física] não é função de meros pesquisadores mas de algum deus,
líquido e certo, diferente de zero!...(qualquer semelhança com
alguém da lista não é mera coincidência)...

Manoel> as palavras acima não tiveram qualquer objetivo, a não ser repetir algo engraçado e espirituoso do Léo,
em uma sua mensagem a respeito duma tal deduções lógicas que, qdo. lí, explodí numa gargalhada. Foi sobre a diferença entre Deus
e deus, este sim, real e diferente de zero, que é o Léo... Mas você acabou dando outro rumo bonito a isso.
É o grande Manoel! Qualquer semelhança é mera coincidência!.

Sds,

Victor.




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SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a for ça coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: Alberto Ricardo Präss <albertoprass@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 20:21

Os seus comentário sobre a "TQG" foram muito gentis.
Que saudades do tempo que a Internet era só para nerds.
Prof. Alberto Ricardo Präss

Em 17/05/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> escreveu:
>
> Caro Rolf,
>
> Eu entendo seu entusiasmo. Se eu estivesse no seu lugar, eu agiria da
> mesma forma. Contudo, a ciência deve ser a única atividade humana na qual
> quem tem a palavra final é a natureza, não os cientistas, e onde o concenso
> vale menos do que os experimentos. Assim, mesmo sem conhecer a fundo a TQG,
> asseguro-lhe de que ela jamais será derrubada em bases lógicas. Mesmo se
> Edward Witten escrever um artigo na Physical Review argumentando que a TQG
> está errada, isso será apenas um argumento de autoridade. Por outro lado, se
> um físico experimental de terceiro mundo publicar um artigo em um periódico
> de baixa circulação, mostrando que um experimento crucial não deu os
> resultados previstos pela TQG, então sua teoria estará com os dias
> contados...
>
> Ainda assim, analisando rapidamente o seu texto exposto em
> http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html, percebo que faltam nele
> algumas características comuns às modernas teorias quânticas. Sinto falta,
> por exemplo, de lagrangeanos, expansões em série e diagramas de Feynman,
> essenciais a qualquer teoria de campo quântico. Fico intrigado, também, que
> suas referências bibliográficas incluam apenas livros de divulgação
> científica e de graduação. Eu ficaria mais tranquilo com alguns livro de
> pós-graduação (Sakurai, Marcelo Gomes), pois livros introdutórios geralmente
> não abordam segunda quantização, e, quando o fazem, o nível é elementar.
>
> Finalmente, eu fico particularmente preocupado com sua afirmação de que a
> "gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a
> força centrípeta nos átomos". No meu entender, se tal desequilíbrio
> existisse, nós não estaríamos aqui para fazer afirmar qualquer coisa...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: Rolf Guthmann
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, May 17, 2005 2:52 PM
> Subject: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
>
>
> Teoria Quântica Gravitacional
>
> Ontem, pela primeira vez, desde que tornei pública a TQG, isto já
> faz mais de 2 anos, é que o número de simpatizantes ultrapassou o
> número de não-simpatizantes.
> No início as proporções de e-mails recebidos, dos que se opunham a
> TQG contra os que estavam a favor, era de 7 pra 1, agora estão
> empatados.
> Um conhecido doutor em física da USP capitulou depois de mais de 2
> anos de discussão, ao não conseguir derrubar os fundamentos básicos
> da TQG, admitindo que as evidências pro TQG estavam aumentando a
> cada dia.
> Mesmo assim, ainda existem grandes resistências só que com
> argumentos muito frágeis.
>
> Rolf
>
> http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html
>
>
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>
>


--
Prof. Alberto Ricardo Präss


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Físico
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 20:24

Seria interessante que assim acontecesse.
Também andei por lá e nada encontrei.

Victor.
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 11:27 AM
Subject: [ciencialist] Re: Físico


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "phdclanc" <phdclanc@y...>
> > ----- Original Message -----
> > From: phdclanc
> > Sou o Dr. Cláudio N. Cruz, professor da Universidade
> > Federal de Ouro Preto (UFOP).

Prezado Sr. Claudio N. Cruz,

Creio q. o webmaster da UFOP deva ser avisado para atualizar a pagina
do quadro docente do departamento de fisica do ICEB/UFOP, pois seu
nome ainda nao consta nela:

http://www.fisica.ufop.br/professores.html

[]s,

Roberto Takata






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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 20:29

Sinto em dizer , mas acho que a astronomia e a astrofísica estudam
isso sim. De que valeria um astrofísica que nao soubesse sobre
órbitas, calculos orbitais, alinhamentos, etc e tal?

http://astro.if.ufrgs.br

Mas claro que qualquer matemático saberia resolver esse problema,
inclusive , eu tirei ele de um livro de matemática.


PS: Assim que outros opninarem passo o resultado para a lista

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > Pois é vou dar um exemplo de um probleminha de astrofísica em que
>
> Detalhe (apenas detalhe) o problema apresentado *nao* eh de
> astrofisica.





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 21:28

Acho que voce se meteu só nesta conversa só para dizer que essa coisa
chamada sociologia é ciência

Mas na verdade isso que voce diz na sua mensagem nao tem nada a ver
com o inicio da minha discussão. Eu nao acho que tudo é tudo e que
tudo é matemática...

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46989

JR


- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
>
> [Júnior para o Takata]:
> >> Envolveu números é matemática meu amigo
>
> Que interessante.
> Acabo de descobrir que boa parte de toda a Sociologia positiva, da
escola de Merton é, na verdade, matemática! Afinal, como proceder nos
cálculos de mobilidade social, os gradientes de liberdade individual,
etc. sem as fórmulas.
>
> Sem contar que... História é Português. Afinal ali utilizamos essa
linguagem quase que integralmente para descrever a relação entre as
coisas. Deveriam trocar os nomes... essas classificações estão
ultrapassadas.
>
> Devo acrescentar então que Física é semiótica, já que se ocupa
também dos problemas de categorização. Economia também é Matemática.
É possível, em nível de abstração nos bits pensar em informática?
Não? Deriva-se uma de outra, ou é ferramente? Ops... acabei de
descobrir que informática também é, na verdade, matemática.
>
> "Tudo é tudo". Que beleza...
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Físico
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 21:36

Caro Álvaro,





Alvaro>O fato de um doutor em física optar por teorias "off-road" não me impressiona muito. Em toda universidade por aí há sempre alguém que acha que Einstein estava errado, que o universo é newtoniano e que mecânica quântica é uma descrição incompleta do mundo microscópico. Todos querem ser o novo Einstein, subitamente lançado à fama por causa de uma teoria estranha. O problema é que descobrir uma teoria física completamente nova é muito diferente de inventar uma nova moda em administração de empresas, e não há mais lugar para examinadores de patentes trabalhando nas horas vagas em solidão monastérica.

Também acho um exagero da sua parte dizer que aprendeu mais com Deduções Lógicas do que em 15 anos de formação profissional como físico. Primeiro, porque o seu CV Lattes indica que você se formou pela Universidade Federal de Juiz de Fora em 1992, tendo, portanto, 12,5 anos de formação. Segundo, porque não há material suficiente em Deduções Lógicas para ganhar de 12,5 anos de estudo (ou mais, se contarmos a graduação)...


Victor: Desnecessário dizer que concordo contigo, em gênero, número e grau. assino embaixo, sem constrangimentos. Agora há uma epidemia de teorias, de toda a espécie, todas voltadas contra a TR e MQ.
Comecei a lê-las, e logo descobrí inconsistências, erros elementares, idéias malucas, promessas de simplificação das teorias existentes, essas coisas. Num momento, deu vontade de criticar, e até cheguei a fazê-lo com relação a uma delas. Outro, vem com teorias para tudo, TR, MQ, Matrizes, e não sei mais o quê. Teorias? O mais interessante é a aclamação a esses teorizadores. Todo mundo tem o direito de teorizar, de criar, se for criativo. Agora, é preciso que esteja capacitado, que domine, no mínimo, o aparato matemático existente bem como detenha conhecimento profundo das teorias ora bem estabelecidas, e defenda as suas idéias com argumentos sólidos. Me arrisco a levar porrada, mas infelizmente é assim que precisa ser, para que haja algo útil e melhor do que o que já existe. Tem que ser melhor, pois se for igual, melhor manter o que se tem. O melhor é não perder tempo com essas coisas, que a nada levam. Há muito, muito, para aprender e aprofundar em TR e MQ, alvos eternos de teorizadores que objetivam destruí-las, ao invés de mostrarem a consistência das suas, seja com aparato matemático, seja com experimentos. Lí suas críticas, seus questionamentos pertinentes, e não houve um resposta sequer em bases adequadas, sempre blá, blá, sem consitência alguma. Umazinha sequer, em nenhum momento.


Sds,

Victor.


----- Original Message -----
From: phdclanc
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 3:45 PM
Subject: [ciencialist] Físico


Sou o Dr. Cláudio N. Cruz, professor da Universidade Federal
de Ouro Preto (UFOP). Atualmente, também sou assessor de física de
Geraldo Antunes Cacique, no Centro de Deduções Lógicas.
Entrei para esse grupo com o objetivo de dar suporte às teorias de
Deduções Lógicas, possibilitando uma divulgação com maior clareza
possível dessas teorias.

Por que optei por Deduções Lógicas?

Quando comecei a ter contato com as idéias de Geraldo Antunes
Cacique, tive inicialmente uma má impressão; pois embora o seu
pensamento parecesse lógico, ele contrariava muitos princípios já
estabelecidos na Física Moderna. No entanto, a simplicidade lógica
de suas argumentações, explicando inúmeros fenômenos, aparentemente
distintos, para dentro de uma estrutura concisa de pensamento em que
os paradoxos lógicos não emergem, deixava-me completamente perplexo.
No fundo, sabia que o relativo sucesso da Física Moderna não
escondia sua fragilidade lógica de coerência interna, havendo,
portanto, necessidade de uma profunda reforma nas bases das teorias
vigentes. Assim, comecei a entrar em conflito comigo mesmo. Eu
estava em um dilema: aceitar a Física Moderna com suas incoerências
internas ou apostar em algo novo para eliminar os paradoxos da
Física através da simplicidade lógica, reinterpretando resultados.
Felizmente, graças a minha honestidade sincera na busca da verdade,
percebi que a minha insistência em defesa de muitos princípios da
Física não passava de teimosia sustentada apenas pelos dogmas da
Ciência, que parece mais uma religião "científica" guiada pelas
emoções e não pela lógica racional. Finalmente, optei pelas deduções
lógicas de Geraldo Antunes Cacique, sendo levado fatalmente a mudar
grande parte de minhas concepções na Física Moderna. Tenho aprendido
com deduções lógicas, nos últimos dias, muito mais do que os meus 15
anos de formação profissional como físico. A sabedoria ou a
qualidade de idéias vale muito mais do que a mera erudição ou
quantidade de informação acumulada na academia tradicional. Deve-se
ter a humildade e muita aspiração à verdade para se adotar essa
postura de sábio. Assim, vejo Geraldo Antunes Cacique como um grande
sábio, iluminado por sua simplicidade lógica de pensamento e
eloqüência para reformar a Física. O leitor que se enveredar nesse
novo caminho ficará definitivamente convencido da necessidade de
mudanças que urge na Ciência.

Saudações

Cláudio N. Cruz






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SUBJECT: Material sobre aerodinâmica de alta velocidade relacionada ou não a aviões...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: phatleta@yahoo.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 22:11

Platheta, oi.
Vc e outros vão gostar dêste link.
Não sei se vai dar p/ir direto.... um avião filmado de perto, quebrando a
barreira sônica, em razante e aparecendo as ondas de choque!
Chocante! abr/M.

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this sonic boom.

http://www.cochrane.org.uk/downloads/boom.mpeg




>>From: "Paulo Henrique Lerbach Rodrigues" <phatleta@yahoo.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: [ciencialist] Material sobre aerodinâmica de alta velocidade
>>relacionada ou não a aviões...
>>Date: Tue, 17 May 2005 13:06:48 -0300
>>
>> To precisando de sites com material sobre aerodinâmica de alta
>>velocidade (de mach 0.75 pra cima) se os senhores puderem me ajudar
>>mostrando onde encontro será ótimo.
>>
>>Grato
>>
>>PH
>>
>>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 22:44

Leo ,
Segue comentários abaixo:

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Oi Álvaro,
>
> acredito que lhe fugiu o 'espírito da coisa'. O exemplo foi para
destacar que a matemática só entra na física em forma de "modelos"
(geralmente, ideais); as coisas que giram de modo regular existem (a
Terra é um exemplo bem próximo disso) e o MCU é um modelo matemático
ideal para ser isomorfo do 'modo regular de girar'.


JR: Será? E a ordem natural das coisas? As órbitas dos planetas, a
sincronia, os movimentos não contem uma matemática implícita? Por que
a matemática só entra no depois, e já nao está inserida na física?
Pode-se até dizer que a nossa interpretação dessa mecânica seje uma
forma de ler a matemática já inserida na natureza

> A constatação de que a Terra gira e que isso tem várias
conseqüências é uma 'realidade'; constatada pelos humanos (porque
eles tb são uma realidade) por que eles existem MAS, continuaria
sendo uma realidade na ausência dos humanos e seus modelos
matemáticos.

JR: Sim, mas isso nao exclue a matemática contida na propria
natureza, que pode ser lida pelos homens ou não. Lembrando que não
criamos a matemática, apenas descobrimos a matemática pre-existente
na natureza e podemos de uma certa forma criar e manipular as
operações que podem ou não coincidir com essa leitura.
Pelo que eu pude entender voce acha que a matemática exclue o
pensamento criador, é isso?


> Há várias matemáticas que podem ser usadas como 'modelos' adaptados
à física (álgebra e aritmética são exemplos) no estudo de um
fenômeno. O fenômeno é "único", a ferramenta descritiva não! O 'arco-
íris' é um desses fenômenos; a matemática dele pode ser simples
geometria ... ou belas equações diferenciais (dá uma olhadinha em
http://www.feiradeciencias.com.br/sala09/09_11.asp ).


JR: Vou bronquear um pouquinho. Voce pode utilizar uma matemática
descritiva, mas ainda tem uma matemática inserida nos fenomenos que
os físicos aprendem a ler. Então concordamos que a matemática está
na natureza ou não?

JR





SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 23:23

Oi Pubmed.

>> Acho que voce se meteu só nesta
>> conversa só para dizer que essa
>> coisa chamada sociologia é ciência

Na verdade foi por ver tua confusão entre ciências formais e ciências da
natureza. Mas vamos fazer sua presunção lhe render um pouco mais de
trabalho, já que insiste. Quando eu estava lhe mostrando sobre isso, antes,
você largou o debate com aquela de que 'não entendia sobre o assunto' ou que
'não queria mais debater'. Se quiser retornar, estamos aí :-) Espero que
seja para não correr novamente, ok? :-)

Já vou lhe adiantar (mais uma vez) os filósofos da ciência, que são
considerados os principais epistemólogos da modernidade, e que concordam que
Sociologia é Ciência: Pareto, Merton, Kneller, Chalmers, Kuhn e... KARL
POPPER - que chegou a elaborar 27 teses sobre a lógica das ciências sociais.
O Léo havia colocado como critério o fato da publicidade em periódicos
internacionais e indexados nacionalmente. Citei algumas dezenas entre os
nacionais, e entre os internacionais sociólogos com artigos divulgados na
NATURE e SCIENCE.

Mas por favor - se é para começar... não fuja da raia tão cedo novamente,
ok? :-)

Um abraço.




SUBJECT: Já SEI! Achei!!! EUREKA!!!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 00:00

E até me assustei de tão fácil que a coisa é: já sei porque menino
odeia a física!! Porque ela tem muita matemática.
Realmnete fiquei aflita e preocupada quando vi tantas mensagens. Disse
para comigo "anda tudo à cacetada. Tenho de chamar o bombeiro de serviço"
Mas acho que isto deve passar tendo como receita: As calças de Pitágoras.
Porque a Física é a igreja católica das Ciências!!
Viva a Química!
Vão até à comunidade: Eu Odeio a Física. PQP a física e os físicos.
BDM para eles
Fuiiiii antes que ma batam
Haja paz, amem
Maria Natália




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 00:09

Vou te mostrar que nao é:

O 5 nao é um numero natural quadrado. Geometricamente falando os
numeros naturais que são numeros quadrados são 1, 4, 9, 16, 25...

25 ja é um numero quadrado , mas o 5 nao é.
Basta voce tentar criar os quadrado com o cinco(cinco vezes
pontinhos) que voce chega em 25 tipo: Veja a seguir: ficou parecendo
um retangulo por causa do espaçamento, mas se voce fizer num papel
milimetrado ficará quadrado

.....
.....
.....
.....
.....

Agora tente fazer um quadrado com o cinco apenas com os 5 pontinhos.
Voce nao vai conseguir

O mesmo acontece com o 2, 3, 5, 7, 8, 10 nao chegará a nenhum
resultado de número quadrado. Pois estes não são numeros naturais
quadrados. Se pode tentar fazer o calculo com os pontinhos voce nao
conseguirá formar os quadrados com estes numeros somentes, a não ser
que haja um multiplicação dos mesmos. Mas mesmo assim nao conseguirá
com todos



JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> Eu diria q. a diferenca entre os 25 eh fisica.





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 00:42

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Pubmed.
>
> >> Acho que voce se meteu só nesta
> >> conversa só para dizer que essa
> >> coisa chamada sociologia é ciência
>
> Na verdade foi por ver tua confusão entre ciências formais e
ciências da
> natureza. Mas vamos fazer sua presunção lhe render um pouco mais de
> trabalho, já que insiste. Quando eu estava lhe mostrando sobre
isso, antes,
> você largou o debate com aquela de que 'não entendia sobre o
assunto' ou que
> 'não queria mais debater'. Se quiser retornar, estamos aí :-)

JR: Pra que serve a sociologia? Eu particularmente nao vejo nenhuma
utilidade para isso...mas é uma questão de gosto...

Espero que
> seja para não correr novamente, ok? :-)

JR: Correr de que? Só se for de voce...aliás voce já meu qualificou
com umas 30 falácias(acho que foi até mais que isso) em uma só
mensagem :-) Coisa de louco , como diz o Faustão
Depois voce me aparece por lá dizendo que voce é mistico e que tá na
rosacruz , etc e tal. Bem, isso é outro assunto....

>
> Já vou lhe adiantar (mais uma vez) os filósofos da ciência, que são
> considerados os principais epistemólogos da modernidade, e que
concordam que
> Sociologia é Ciência: Pareto, Merton, Kneller, Chalmers, Kuhn e...
KARL
> POPPER - que chegou a elaborar 27 teses sobre a lógica das ciências
sociais.
> O Léo havia colocado como critério o fato da publicidade em
periódicos
> internacionais e indexados nacionalmente. Citei algumas dezenas
entre os
> nacionais, e entre os internacionais sociólogos com artigos
divulgados na
> NATURE e SCIENCE.
>
> Mas por favor - se é para começar... não fuja da raia tão cedo
novamente,
> ok? :-)


JR: E daí? Nao foi nenhum deles que nos trouxe a teoria da
relatividade , nem as leis de Newton, dentre tantas as outras leis da
matemática e da física.






SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 00:43

Olá Pubmed

Faendo uma contabilidade rápida (e bem humorada..:-). Neste momento, você está enfrentando (teimando) o Alberto Mesquita, o Alvaro Augusto, o Takata, o Peterson, o JVictor, o Byron, o Emiliano, o Homero (apesar de meus insistentes pedidos de ser "incluido fora dessa"..:-) e até mesmo o Luiz Ferraz Netto, Leo (conhecido como deus..:-). Se eu esqueci alguem, me desculpem.:)

Cara, seu ego deve ser uma coisa enorme..:-) E isso sem formação em física, química ou qualquer coisa parecida, apenas na base do "palpite"..:-) Tenho de admirar sua coragem (embora as vezes esse tipo de coragem seja mais uma demonstração de imprudência..:-)

E como desta vez não estou na discussão (pelo menos, tento não estar.:-), acabo achando engraçado, bem engraçado.:-)

Quero ver até quando o pessoal vai aguentar esse importante debate, "a física não existe sem a matemática"..:-)

Homero



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 01:19

Meu ego é tão grande como o de qualquer um aqui. Afinal sem egos quem
somos? Eu não sou budista, por isso nao me importo de ter egos, mesmo
porque nao posso viver sem meu ego
Todos estão numa lista de discussão para discutir(essa é uma lista de
discussão, não importa os diplomas e a formação.
O que vale aqui são as idéias. E mesmo minha falta de formação nao me
desqualifica nada ja que eu mesmo sou um estudante de física e
matemática iniciante, e tenho a liberdade de emitir opiniões, e esmo
que nao fosse teria o mesmo direito de estar aqui mesmo se eu tivesse
somente o primário

Essa idéia de que a física é matemática nao é só minha, como o Alvaro
mesmo disse. E o próprio Alvaro nao é contra a idéia da matemática e
a física como sendo inseparáveis. Ele proprio disse que fisica sem
matematica é como um quadro pintado sem tintas

Basta ler a mensagem em que o proprio Alvaro dá um puxão de orelha
num exemplo do Prof Leo que foi improprio.
Embora sabendo que o Alvaro nao concorde 100% comigo, pelo menos um
50% já está de bom tamanho
Se quiser um desafio e contra-argumentar - prove que existe física
sem matemática - fora disso suas mensagens soam como incoveninentes
já que elas nao enriquecem a lista

Portanto acho suas intromissões um tanto mal-educadas e rancorosas.

Acho que já era hora dos moderadores verem isso(foram várias mensgens
de desqualificação), isso é uma tremenda falta de respeito em relação
a minha pessoa e estou entendendo suas atitudes como uma tentativa de
cercear a minha liberdade de expressar, tentando me enfraquecer e
dimuinuir como pessoa.



JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> Faendo uma contabilidade rápida (e bem humorada..:-). Neste
momento, você está enfrentando (teimando) o Alberto Mesquita, o
Alvaro Augusto, o Takata, o Peterson, o JVictor, o Byron, o Emiliano,
o Homero (apesar de meus insistentes pedidos de ser "incluido fora
dessa"..:-) e até mesmo o Luiz Ferraz Netto, Leo (conhecido como
deus..:-). Se eu esqueci alguem, me desculpem.:)
>
> Cara, seu ego deve ser uma coisa enorme..:-) E isso sem formação em
física, química ou qualquer coisa parecida, apenas na base
do "palpite"..:-) Tenho de admirar sua coragem (embora as vezes esse
tipo de coragem seja mais uma demonstração de imprudência..:-)
>
> E como desta vez não estou na discussão (pelo menos, tento não
estar.:-), acabo achando engraçado, bem engraçado.:-)
>
> Quero ver até quando o pessoal vai aguentar esse importante
debate, "a física não existe sem a matemática"..:-)
>
> Homero
que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 01:25

Olá Júnior.

>> Pra que serve a sociologia? Eu particularmente
>> nao vejo nenhuma utilidade para isso...mas é
>> uma questão de gosto...

Ops... eu poderia até ir nessa 'onda' e citar aqui algumas dezenas de
utilidades para a Sociologia, ou dissertar o quanto isso é questão de gosto
ou de necessidade reconhecida por instituições governamentais e científicas
como o CNPq e a SBPC - mas ANTES disso precisamos ficar atentos ao seguinte:
eis aqui uma falácia de pista falsa. Desvio do assunto. Não foi isso que
você alegou inicialmente, não é essa a direção do assunto que você buscou
confronto.

A questão que você abordou é a da *cientificidade* da Sociologia, e eu estou
aqui para falar sobre isso, não sobre 'gosto' pessoal. E eu vou te chamar
aqui, nesse ponto, até você me provar o que alegou inicialmente ou admitir
que estava errado. Ou correr do assunto dizendo que 'não tem que provar
nada' (embora, curiosamente, tenha despertado o assunto nessa lista, que é
de ciência).


>> Depois voce me aparece por lá dizendo
>> que voce é mistico e que tá na rosacruz,
>> etc e tal. Bem, isso é outro assunto....

Onde aqui na lista, no contexto desse assunto houve tal alegação? Aponte a
mensagem ou reconheça a inutilidade absoluta de sua afirmação, que carece de
sentido e propósito.



[Depois que falei sobre Popper, Kneler, Merton e Pareto]

>> E daí? Nao foi nenhum deles que nos trouxe a
>> teoria da relatividade , nem as leis de Newton,
>> dentre tantas as outras leis da matemática e
>> da física.

Pista falsa novamente. Desviar do assunto...
É claro que se um epistemólogo não tem que trazer teoria da Relatividade,
assim como um físico não tratá leis da Biologia, ou um economista "tratá"
leis de Física; nem Bacon ou Descartes terão que trazer leis da Astronomia,
etc. etc. etc.

O assunto não é esse. A questão aqui é *cientificidade*... e se esses mesmos
exemplos que você citou são reconhecidos como científicos, é porque o
critério de demarcação e as características do conhecimento estão de acordo
com o que os epistemólogos definiram.

Existem outros campos de conhecimento que tem mais utilidade prática num
determinado momento ou condição que não são ciência... temos aqui também os
chamados "problemas de engenharia", as melhores maneiras de se chegar a um
objetivo, seja ele social ou mesmo técnico, como boa parte das terapias.

Mas o assunto não é esse - não tente correr agora de forma diferente,
mudando o enfoque. O assunto é CIENTIFICIDADE e critérios dela. E se você
pretende dizer que Sociologia não é ciência, o ônus da prova será teu,
porque ela é reconhecia como tal tanto na epistemologia quanto nos critérios
definidos para tal, sejam acadêmicos ou mesmo na literatura correlata, além
de ter publicações nos principais periódicos nacionais especializados e
internacionais, como a NATURE e SCIENCE que já citei.

Ou você demonstra que estão todos errados nesse sentido, ou admite que
ERROU. Ou corre.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 01:58

----- Original Message -----
From: "pubmed2005"
Sent: Wednesday, May 18, 2005 1:10 PM
Subject: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o
resultado...]

> Mesquita, algumas perguntas:
> E para se descobrir a matemática e trabalhar com ela nao é preciso idéias?

Sim, mas foi isso o que pretendi transmitir na minha última mensagem, quando
procurei mostrar que as idéias antecedem a matemática.

> As idéias nao estão matematicamente enraizadas na propria natureza?

Não obrigatoriamente. Matemática é criação do homem, e a natureza existe
independentemente da existência do homem. Aliás, a física também é criação
do homem. Física é o estudo da natureza, mas não a natureza em si.

Muito antes do homem perceber a existência da matemática, ele já estudava a
natureza através de princípios bem simples e a antecederem a matemática. Ele
já fazia experiências bem antes de perceber que poderia vir um dia a criar a
matemática. As primeiras experiências descritas (no sentido atual que se dá
ao vocábulo experiência) são de ordem classificatória e a se apoiarem em
princípios como o princípio da identidade, o princípio da semelhança, o
princípio das comparações, etc. Por exemplo, eu não preciso de matemática
nenhuma para dizer que as formigas são diferentes dos jacarés, ou para notar
que uma tartaruga dificilmente conseguirá caçar um coelho. Ou seja, existe
uma biologia primitiva (classificação dos animais) e existe uma física
primitiva (estudo do movimento) e ambas antecedem a matemática. Matemática é
e será sempre uma ferramenta, assim como a linguagem (aliás, matemática não
é nada mais, nada menos, que uma linguagem) e ferramentas sempre surgem
secundariamente. Muito após o homem descobrir o princípio da identidade, foi
que ele começou a se dar conta que poderia se utilizar desse princípio
também para criar números, e aí começou a surgir a matemática primitiva.
Essa história de dizer que para medir nós precisamos da matemática é uma
história mal contada. Medir é comparar alguma coisa com determinados padrões
de medida. Quando eu digo que um objeto é vermelho eu estou efetuando uma
medida a me dizer que este objeto tem uma coloração semelhante à de um
determinado padrão a que eu chamei de vermelho. Hoje, através da matemática,
eu posso sofisticar essa medida, a ponto de localizar esse vermelho em meio
a uma infinidade de outros vermelhos, mas isso não desmerece a medida feita
anteriormente, quanto a matemática sequer havia sido inventada.

> As idéias não são traduzidas matematicamente?

Não obrigatoriamente. As crianças captam, por exemplo, a idéia de vermelho
bem antes de aprenderem o conceito de número.

> Um matemático nao tem idéias?

Claro que sim.

> Para se buscar um sentido físico para as idéias, a matemática nao é
> importante?

Ser importante não significa ser necessária. A matemática não é importante
para a física, a matemática é importantíssima para a física. Mas isso não
significa dizer que seja necessária, pelo menos no sentido filosófico do
"ser necessário". Diz-se, filosoficamente, que uma coisa é necessária quando
não pode ser de outra maneira. Ora, a matemática sempre surgiu
secundariamente a uma idéia associada ao estudo da natureza (dei vários
exemplos na msg anterior), logo ela tornou-se necessária para facilitar a
transmissão de idéias, mas não para a gestação da idéia por si só. Até mesmo
a numerologia mística eu acredito ter surgido posteriormente ao estudo
científico primitivo da natureza ou, se quiser, a um misticismo primitivo e
não matemático, posto que não havia matemática.

> Não vejo como separar física de matemática.

Como separar é muito simples, apenas não vejo necessidade nessa separação. A
matemática foi uma invenção que veio para ficar, quando o homem começou a
perceber que era uma ferramenta útil. Porque não utilizá-la então?

> Me parece quando leio essas mensagens uma certa ingenuidade dessas pessas
> que acham que a matemática não possa ser produzida tb pelas idéias, que
> nao podemos traduzir a natureza matemáticamente usando idéias e conceitos.
> Não me convence essa idéia separatista de primeiro a física e depois a
> matemática. Por que nao ambas atuando juntas inseparavelmente? Num
> laboratório a matemática tb nao está presente? Ao testar idéias podemos
> descartar a matemática? E uma idéia e uma fórmula que provém da propria
> matemática?

Não conheço nenhum movimento separatista como esse que você está sugerindo
existir. Aliás, vejo em alguns físicos uma extravagância no sentido oposto,
como se fosse possível se chegar à física única e exclusivamente através de
conhecimentos matemáticos. Muita gente, mas muita gente mesmo, acha que
seria possível chegarmos numa física coerente utilizando apenas o princípio
da tentativa e erro, no sentido de ficarmos "experimentando" equações aos
fenômenos até encontrarmos aquela que corresponda ao que é observado na
natureza ou no laboratório. Isso pode até dar resultado (em um caso em um
bilhão), mas não é nem física nem matemática, é simplesmente um jogo de
loteria.

Quanto a dizer quem veio antes ou depois, acho que esse é um problema de
pouca importância, a não ser sob o ponto de vista histórico ou como algo a
interessar o estudioso de epistemologia (teoria do conhecimento). No mais,
creio que uma das opiniões de Popper vale mais do que mil palavras:

********** início da citação **********
"Não há assuntos; não há ramos do saber - ou, melhor, da pesquisa
[inquiry, N. do T.]: há somente problemas, e o impulso para os resolver. Uma
ciência como a botânica ou a química (ou, digamos, a química-física, ou a
eletroquímica) é, defendo eu, apenas uma unidade administrativa. Os
administradores das universidades têm, de resto, um trabalho difícil, e é de
grande conveniência para eles trabalhar supondo que há alguns assuntos
determinados, com cátedras associadas a eles, e destinadas a serem ocupadas
pelos peritos nesses assuntos. Não estou de acordo: até os alunos
competentes são enganados por este mito do assunto. E eu sou relutante a
chamar a algo que engane uma pessoa uma conveniência para essa pessoa."
********** final da citação **********

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Critérios de cientificidade (era: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior)
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 02:10

Oi Júnior.

>> Vou te avisando de antemão , sociologia
>> nao é assunto para esta lista. Esta é uma
>> lista de ciencias naturais , e nao de
>> ciencias sociais Como bem disse o Leo e
>> o Brudna em mensagem anteriores.

A lista é de Ciência. Que me lembre o Brudna havia dito que
preferencialmente é para ciências naturais. Mas fique tranquilo que com ele
eu me entendo, inclusive com o Léo. Já tenho diálogo com ambos há alguns
anos... não é motivo para você correr. A não ser que admita: estou correndo.

Já se discutiu muita coisa por aqui, até a cientificidade do Espiritismo e
Astrologia, como lembram os colegas mais antigos.

Vou te dar um conselho, e acredito que nesse sentido sim poderemos encurtar
essa thread sobre cientificidade da Sociologia, já que é 'desagradável'.
Seja *OBJETIVO* em duas declarações, sem ficar com relativismos inúteis ou
mudando o assunto. Não estou falando sobre 'gostos' ou o que você acha útil
ou inútil. Vamos reduzir o papo barato. Assim pouparemos tempo e
resolveremos esse tema em no máximo umas 3 ou 4 mensagens.

Então...

1. Ou você mostra porque Sociologia não é ciência (e coloque aqui os
critérios que 'acredita' serem da ciência, e suas FONTES), ou admite que
errou. Simples assim.


>> Quanto a lista Jirgaloya, em que voce
>> se asssume mistico e rosacruz é um
>> outro assunto que nao merece ser
>> comentado nesta lista.

2. Foi VOCÊ que tocou inicialmente nesse assunto aqui na Ciencialist. Se ele
não merece ser comentado, porque citou?!

3. O que tem a ver minha iniciação na Rosacruz quando tinha 16 anos, ou
Maçonaria, ou Templários com qualquer argumento *objetivo* sobre ciência que
não tenha nada a ver com esses assuntos, aqui?

De uma vez por todas, É POSSÍVEL RESPONDER A ESSAS PERGUNTAS OBJETIVAMENTE E
SEM RODEIOS?




SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 02:14

Alberto, Bulcão... alguém aí?

Depois de citar Kuhn, Popper, Kneller e Merton, buscando explicar ao rapaz sobre critérios de cientificidade... vejam a resposta:

Júnior: Até eu posso filosofar. Qualquer um pode filosofar. Mesmo sem
entender nadinha de ciencia

Viram o restante, abaixo?
Que dizer disso?
Eu realmente estou lendo isso?!



----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 19, 2005 2:35 AM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Pista falsa novamente. Desviar do assunto...
> É claro que se um epistemólogo não tem que trazer teoria da
Relatividade,
> assim como um físico não tratá leis da Biologia, ou um
economista "tratá"
> leis de Física; nem Bacon ou Descartes terão que trazer leis da
Astronomia,
> etc. etc. etc.


JR: Então filosofar sobre estas coisas nao tem muita utilidade.

>
> O assunto não é esse. A questão aqui é *cientificidade*... e se
esses mesmos
> exemplos que você citou são reconhecidos como científicos, é porque
o
> critério de demarcação e as características do conhecimento estão
de acordo
> com o que os epistemólogos definiram.


JR: Nem precisariam, seria científico, mesmo se os filósofos nao
existissem

>
> Existem outros campos de conhecimento que tem mais utilidade
prática num
> determinado momento ou condição que não são ciência... temos aqui
também os
> chamados "problemas de engenharia", as melhores maneiras de se
chegar a um
> objetivo, seja ele social ou mesmo técnico, como boa parte das
terapias.

JR: Concordo com voce. Mas nao comprare sociologia com engenharia ,
por favor. Sociologia nao serve praticamente pra nada ....

>
> Mas o assunto não é esse - não tente correr agora de forma
diferente,
> mudando o enfoque. O assunto é CIENTIFICIDADE e critérios dela. E
se você
> pretende dizer que Sociologia não é ciência, o ônus da prova será
teu,
> porque ela é reconhecia como tal tanto na epistemologia quanto nos
critérios
> definidos para tal, sejam acadêmicos ou mesmo na literatura
correlata, além
> de ter publicações nos principais periódicos nacionais
especializados e
> internacionais, como a NATURE e SCIENCE que já citei.


JR: Socioloia nao é ciencia natural, e está fora do escopo desta
lista.

>
> Ou você demonstra que estão todos errados nesse sentido, ou admite
que
> ERROU. Ou corre.


JR: Até eu posso filosofar. Qualquer um pode filosofar. Mesmo sem
entender nadinha de ciencia






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 02:20

Vou te avisando de antemão , sociologia nao é assunto para esta lista.
Esta é uma lista de ciencias naturais , e nao de ciencias sociais
Como bem disse o Leo e o Brudna em mensagem anteriores.

Quanto a lista Jirgaloya, em que voce se asssume mistico e rosacruz é
um outro assunto que nao merece ser comentado nesta lista.

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Olá Júnior.
>
> Ops... eu poderia até ir nessa 'onda' e citar aqui algumas dezenas
de
> utilidades para a Sociologia, ou dissertar o quanto isso é questão
de gosto
> ou de necessidade reconhecida por instituições governamentais e
científicas
> como o CNPq e a SBPC - mas ANTES disso precisamos ficar atentos ao
seguinte:
> eis aqui uma falácia de pista falsa. Desvio do assunto. Não foi
isso que
> você alegou inicialmente, não é essa a direção do assunto que você
buscou
> confronto.
>
> A questão que você abordou é a da *cientificidade* da Sociologia, e
eu estou
> aqui para falar sobre isso, não sobre 'gosto' pessoal. E eu vou te
chamar
> aqui, nesse ponto, até você me provar o que alegou inicialmente ou
admitir
> que estava errado. Ou correr do assunto dizendo que 'não tem que
provar
> nada' (embora, curiosamente, tenha despertado o assunto nessa
lista, que é
> de ciência).
>
>
> >> Depois voce me aparece por lá dizendo
> >> que voce é mistico e que tá na rosacruz,
> >> etc e tal. Bem, isso é outro assunto....
>
> Onde aqui na lista, no contexto desse assunto houve tal alegação?
Aponte a
> mensagem ou reconheça a inutilidade absoluta de sua afirmação, que
carece de
> sentido e propósito.
>
>
>




SUBJECT: Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 02:23

Mas, através da matemática nao pode ser criada novas idéias? Se
despertar o pensamento criador?
Veja, uma mente amadurecida pela matemática pode descobrir coisas
como o que aconteceu com Einstein; no caso foi física e matemática.
Mas novas idéias e conceitos de física pode partir de conceitos
matemáticos pensados e repensados inclusive.
Esse é o cerne da questão

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "pubmed2005"
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 1:10 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o
> resultado...]
>
> > Mesquita, algumas perguntas:
> > E para se descobrir a matemática e trabalhar com ela nao é
preciso idéias?
>





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 02:35

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Pista falsa novamente. Desviar do assunto...
> É claro que se um epistemólogo não tem que trazer teoria da
Relatividade,
> assim como um físico não tratá leis da Biologia, ou um
economista "tratá"
> leis de Física; nem Bacon ou Descartes terão que trazer leis da
Astronomia,
> etc. etc. etc.


JR: Então filosofar sobre estas coisas nao tem muita utilidade.

>
> O assunto não é esse. A questão aqui é *cientificidade*... e se
esses mesmos
> exemplos que você citou são reconhecidos como científicos, é porque
o
> critério de demarcação e as características do conhecimento estão
de acordo
> com o que os epistemólogos definiram.


JR: Nem precisariam, seria científico, mesmo se os filósofos nao
existissem

>
> Existem outros campos de conhecimento que tem mais utilidade
prática num
> determinado momento ou condição que não são ciência... temos aqui
também os
> chamados "problemas de engenharia", as melhores maneiras de se
chegar a um
> objetivo, seja ele social ou mesmo técnico, como boa parte das
terapias.

JR: Concordo com voce. Mas nao comprare sociologia com engenharia ,
por favor. Sociologia nao serve praticamente pra nada ....

>
> Mas o assunto não é esse - não tente correr agora de forma
diferente,
> mudando o enfoque. O assunto é CIENTIFICIDADE e critérios dela. E
se você
> pretende dizer que Sociologia não é ciência, o ônus da prova será
teu,
> porque ela é reconhecia como tal tanto na epistemologia quanto nos
critérios
> definidos para tal, sejam acadêmicos ou mesmo na literatura
correlata, além
> de ter publicações nos principais periódicos nacionais
especializados e
> internacionais, como a NATURE e SCIENCE que já citei.


JR: Socioloia nao é ciencia natural, e está fora do escopo desta
lista.

>
> Ou você demonstra que estão todos errados nesse sentido, ou admite
que
> ERROU. Ou corre.


JR: Até eu posso filosofar. Qualquer um pode filosofar. Mesmo sem
entender nadinha de ciencia






SUBJECT: Re: Critérios de cientificidade (era: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 03:49

Não , não quero discutir sobre sociologa, nem maçonaria e
rosacrucianismo

Elas nao fazem parte do escopo da lista. Se a preferencia é por
ciencias naturais...vamos manter assim....

Além do mais, preciso usar meu tempo útil para discurtir coisas mais
relevntes. Lembrete: nao puxei conversa, só havia dito que voce
sempre arruma um jeitinho de colocar a sociologia em pauta qundo se
está discutindo se uma coisa é ciencia ou não.

Maas esse assunto nao me interessa. só preciso direcionar meu tempo
para outros assuntos. Além do mais, discutir com pessoas que ofende
os outros é extremamente desagradavel.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Júnior.
>
> >> Vou te avisando de antemão , sociologia
> >> nao é assunto para esta lista. Esta é uma
> >> lista de ciencias naturais , e nao de
> >> ciencias sociais Como bem disse o Leo e
> >> o Brudna em mensagem anteriores.
>
> A lista é de Ciência. Que me lembre o Brudna havia dito que
> preferencialmente é para ciências naturais. Mas fique tranquilo que
com ele
> eu me entendo, inclusive com o Léo. Já tenho diálogo com ambos há
alguns
> anos... não é motivo para você correr. A não ser que admita: estou
correndo.
>
> Já se discutiu muita coisa por aqui, até a cientificidade do
Espiritismo e
> Astrologia, como lembram os colegas mais antigos.
>
> Vou te dar um conselho, e acredito que nesse sentido sim poderemos
encurtar
> essa thread sobre cientificidade da Sociologia, já que
é 'desagradável'.
> Seja *OBJETIVO* em duas declarações, sem ficar com relativismos
inúteis ou
> mudando o assunto. Não estou falando sobre 'gostos' ou o que você
acha útil
> ou inútil. Vamos reduzir o papo barato. Assim pouparemos tempo e
> resolveremos esse tema em no máximo umas 3 ou 4 mensagens.
>
> Então...
>
> 1. Ou você mostra porque Sociologia não é ciência (e coloque aqui
os
> critérios que 'acredita' serem da ciência, e suas FONTES), ou
admite que
> errou. Simples assim.
>
>
> >> Quanto a lista Jirgaloya, em que voce
> >> se asssume mistico e rosacruz é um
> >> outro assunto que nao merece ser
> >> comentado nesta lista.
>
> 2. Foi VOCÊ que tocou inicialmente nesse assunto aqui na
Ciencialist. Se ele
> não merece ser comentado, porque citou?!
>
> 3. O que tem a ver minha iniciação na Rosacruz quando tinha 16
anos, ou
> Maçonaria, ou Templários com qualquer argumento *objetivo* sobre
ciência que
> não tenha nada a ver com esses assuntos, aqui?
>
> De uma vez por todas, É POSSÍVEL RESPONDER A ESSAS PERGUNTAS
OBJETIVAMENTE E
> SEM RODEIOS?




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 03:53

Não sei o que essas pessoas tem melhor do que os outros.

Além do mais...a ciencia sobreviveria muito bem sem eles

Já perdi anos da minha vida com filosofia e não cheguei a lugar
nenhum...não pretendo perder mais tempo com isso

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Alberto, Bulcão... alguém aí?
>
> Depois de citar Kuhn, Popper, Kneller e Merton, buscando explicar
ao rapaz sobre critérios de cientificidade... vejam a resposta:
>





SUBJECT: Lógica formal e matemática
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 04:24

Oi,

Pode-se comparar a lógica formal às mãos humanas e a matemática às
ferramentas que as mãos fabricam para melhorar o seu próprio
desempenho. Ocorre que há ferramentas para fabricar ferramentas que
fabricam uma outra ferramenta, consistindo esta última num artefato
intrincado que as mãos nuas não podem produzir. Do mesmo modo, e
pelas mesmas razões, há entes matemáticos complexos que a lógica
formal – na qual se baseia o nosso entendimento – não consegue
enquadrar ou apreender de imediato.

[]s
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 09:36

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Mas o uso de barbante nao resolve . Voce pode utilizar o barbante
> com os modulos paara alinhar e fazer os movimentos, mas vai
> precisar da matemática

Vai precisar apenas saber contar. (Continua a me dever uma explicacao
matematica para a diferenca entre 6 maçãs e 6 bananas.)

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Critérios de cientificidade (era: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior)
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 09:37

Oi Pubmed.

>> Não , não quero discutir sobre
>> sociologa, nem maçonaria e rosacrucianismo

Apenas para deixar claro - embora todos certamente estejam
vendo. Foi *VOCÊ* quem introduziu aqui o assunto 'rosacruz'.
*EU* é quem perguntei o que isso tinha a ver com essa lista... e
agora você tem essa atitude? Querendo fazer de conta que as
coisas estão invertidas?

RAPAZ, 'TU BATE BEM DA BOLA'?? (brincadeira)


>> Maas esse assunto nao me interessa.
>> só preciso direcionar meu tempo
>> para outros assuntos.

Então 'fica na tua' :-)
Dei 3 alternativas: provar que sociologia não é ciência (claro
que você nunca ia conseguir), admitir que errou ou... correr.
Chamou para o assunto (foi você, na verdade, quem desencadeou a
temática), viu que não aguenta, e no fim vem a mesma desculpa:
"esse assunto não me interessa". Ah, Juninho... tsc. tsc tsc...
:-)

[Sobre os principais filósofos da ciência/epistemólogos]:

>> Não sei o que essas pessoas tem
>> melhor do que os outros. Além do
>> mais...a ciencia sobreviveria
>> muito bem sem eles. Já perdi anos
>> da minha vida com filosofia e não
>> cheguei a lugar nenhum...não
>> pretendo perder mais tempo com isso

Depende do que você quer dizer com "melhor que os outros",
Pubmed. Seria como depois de uma lista como Dirac, Einstein e
Hawking eu dizer "não sei o que essas pessoas tem melhor do que
os outros", no contexto de um debate onde se procura falar
justamente sobre um tipo de saber especializado que é o campo em
questão das pessoas citadas.

O nome disso é ignorância...

Não conheço um cientista que negue a importância daqueles que
foram responsáveis pela demarcação e método das ciências, desde
Aristóteles, Descartes, passando por Bacon até chegar à
epistemologia atual. Essa tua incompreensão de como a ciência é
feita e fundamentada como tal, isolando-de o processo de
produção científica da 'tecnologia propriamente dita' se chama
ALIENAÇÃO.

Esse é um problema crítico nos países subdesenvolvidos (embora
Carl Sagan tenha feito uma grande crítica ao 'analfabetismo
científico' nos EUA) - isolar a produção de seu processo. Isso
faz com que as pessoas fiquem maravilhadas com tecnologias sem
entender nada do raciocínio que está por detrás das descobertas.

Temos aqui 3 abordagens que são importantes para dirimir e
conhecer esse tipo de realidade, que são a chamada Psicologia da
Descoberta, a Sociologia da Ciência e do Conhecimento (Merton) e
a Epistemologia propriamente dita, que envolve também a chamada
filosofia da ciência (eu uso esse termo pela amplitude e por
conter os outros campos que acabei de mencionar).

===
Merton foi um dos grandes responsáveis por revelar os motivos e
combater as pressões sociais que se fazem contra a autonomia da
ciência nos países onde a religião sente seus 'confortáveis
pressupostos' desafiados pela produção e pelo modo de pensar
científico, o que foi por muitas vezes instrumental importante
para que a comunidade científica pudesse mostrar à sociedade o
benefício de determinados empreendimentos.
===

Veja que isso é uma questão absolutamente pertinente aqui, meu
caro - sim, nessa lista. As pessoas aqui, na maioria, vivem de
ciência. Aliás, essa é uma discussão que deve ser feita entre
cientistas (e eu me incluo aqui pois também trabalho na área e
tenho projetos no CNPq) e a sociedade.

Ah, por fim, você falou que 'perdeu anos com filosofia' - e eu
sou obrigado a concordar contigo. PERDEU MESMO! Não aprendeu
sequer que o termo FILOSOFIA DA CIÊNCIA tem esse nome, mas é
considerado um campo 'afastado' da Filosofia propriamente dita
devido ao pragmatismo e a natureza de suas preocupações. Se
tivesse realmente aprendido algo, teria visto que esse é apenas
um outro nome que se dá para EPISTEMOLOGIA :-)

É realmente um campo que me interessa porque está diretamente
ligado ao estudo da maneira como os cientistas se organizam,
quais são os critérios de validação que utilizam, qual a
compreensão de ciência pela sociedade, a relação com Estados
laicos e religiosos, a relação com a política (você não deve
saber disso porque provavelmente nunca ganhou $$$ para fazer
projeto para algum órgão de pesquisa científica e teve que
justificar as bases científicas para tal, principalmente quando
é do Governo), os critérios de demarcação, etc.

Enfim, Pubmed... me desculpe, e o termo que uso aqui não é para
te ofender, é o nome que se dá quando a pessoa se torna
fragmentada entre a produção e o processo intelectual de sua
produção: ALIENADO. 'Navegando' apenas na superfície você sempre
irá discutir 'tudo com todos' sobre ciência, como bem lembrou o
Homero - sem no entanto compreender o modo de pensar científico.

Uma leitura no site do Alberto iria te ajudar muito.
Até.




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 09:41

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Taakata, a matemática mexe tb com grandezas e dados físicos.

Vc pode usar formulas matematicas para realizar calculos com medidas
fisicas.

Continua a me dever uma explicacao matematica para a diferenca entre
6 maçãs e 6 bananas.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 09:47

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Takata, se voce reduzir tudo voce vai esbarrar na matemática, ela é
> basicamente o principio da física e das outras ciências como
> astronomia e outras.

Apenas pensamento volitivo. (Se vc reduzir tudo vai esbarrar na
filosofia, ele eh basicamente o principio da matematica e das outras
ciencias como astronomia e outras.)

> Não seria possível construir uma física sem a matemática, basta ler
> um pouco historia antiga da ciencia.

Nao eh possivel fazer omeletes sem ovos.

> Matemáticos nao sabem o que é um número se nada restasse? Não
> entendi a afirmação

Nao disse isso. Eu disse q., se acha q. sobra apenas a matematica
porq. fisicos nao sabem o q. eh energia, nao sobra nem a matematica
porq. os matematicos nao sabem o q. eh um numero.

"#A Química é muito difícil para os químicos, dizem os físicos.
#A Física é muito difícil para os físicos, dizem os matemáticos.
#A Matemática é muito difícil para os matemáticos, dizem os
filósofos.
#A Filosofia é muito difícil para os filósofos, dizem os
historiadores.
#A História é muito difícil para os historiadores, dizem os
sociolólogos.
#A Sociologia é muito difícil para os sociólogos, dizem os
psicólogos.
#A Psicologia é muito difícil para os psicólogos, dizem os
neurologistas.
#A Neurologia é muito difícil para os neurologistas, dizem os
biólogos.
#A Biologia é muito difícil para os biólogos, dizem os químicos."
http://www.geocities.com/rmtakata/circunloquio.html

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 10:15

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Sinto em dizer , mas acho que a astronomia e a astrofísica estudam
> isso sim. De que valeria um astrofísica que nao soubesse sobre
> órbitas, calculos orbitais, alinhamentos, etc e tal?

Astrofisica nao estuda efemerides.

Astrofisica se ocupa com coisas como: reacoes termonucleares no
interior de estrelas, raios cosmicos, espectroscopia, formacao de
buracos negros...

Mas como disse, eh apenas um detalhe.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Material sobre aerodinâmica de alta velocidade relacionada ou não a aviões...
FROM: "Alessandro D. R. Fazenda" <alessandro@servidados.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 10:18

Murilo, eu tenho duvidas se esse video é realmente de um avião rompendo a barreira do som... pra mim isso não passa de um daqueles efeitos de condensação do ar. to procurando uma explicação que uma vez eu li sobre esse video, mas não to achando... aquelas "nuvens" apareceriam pq o avião "empurra" o ar que está a frente dele criando pressão a sua frente, e a umidade do ar se transformaria em "nuvens" por causa da pressão.
se alguem souber explicar direitinho porque isso acontece, eu tb agradeceria :)

dá uma ollhada nessa reportagem da ZeroHora (pra quem não conhece, a ZH é um jornal de grande circulação aqui no RS, pertence ao um dos maiores conglomerados de midia do sul do Pais e é bastante conceituado): http://tinyurl.com/cac6x

primeiro pegando as declarações que tem na reportagem:
"é comum aeronaves em treinamento ultrapassarem a velocidade do som ao voarem acima de 10 mil pés (...) Abaixo disso o ruído causado seria muito mais intenso e capaz de provocar danos materiais"
e esse avião do video tá dando um rasante...

"na cidade de São Jerônimo quando foi surpreendido por um estrondo intenso e assustador (...) provocado um som tão forte a ponto de fazer os vidros das janelas estremecerem (...) que ultrapassou a velocidade do som durante um vôo de teste em Tramandaí"
bom, São Jeronimo fica a uns 40km de POA e Tramandaí fica a outros 110km de POA, em sentido contrário, o que dá 150km. Se a 150km o "som" fez os vidros das janelas tremerem, imagina o que o "som" faria com quem tá ali na frente...

agora olhando o video, quadro a quadro. usando o proprio timer que tem no canto direito da imagem como referencial de tempo, e o tamanho da nave para distancia, eu não acredito que ela tenha percorrido 344m em um segundo.

sds

Alessandro


----- Original Message -----
From: murilo filo
To: phatleta@yahoo.com.br ; ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 10:11 PM
Subject: [ciencialist] Material sobre aerodinâmica de alta velocidade relacionada ou não a aviões...


Platheta, oi.
Vc e outros vão gostar dêste link.
Não sei se vai dar p/ir direto.... um avião filmado de perto, quebrando a
barreira sônica, em razante e aparecendo as ondas de choque!
Chocante! abr/M.

--------------------------------------------------------------------------------

this sonic boom.

http://www.cochrane.org.uk/downloads/boom.mpeg





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 10:23

Olá Byron,

[byron]
Embora eu me considere humilde, concordo com o Sr. Júnior de que a
questão sobre o limão era muito fácil sobre o aspecto químico do fenômeno.
Confesso tb que fiquei perplexo por ler tanta impropriedade, levadas a
outras listas, para uma questão tão simples.

[Emiliano]
A questão, ao meu ver, não é fácil. E para ser fácil, temos que ter um
referencial: fácil com relação a que? O meu referencial são as questões a
nível de ensino médio, que geralmente isolam os conteúdos das ciências. Este
problema do limão é interdisciplinar. Estava tentando buscar explicações
além da química, envolvendo possíveis glândulas produtoras de suco gástrico,
por exemplo.

Quanto aos comentários feitos nas listas, levantados as ditas impropriedades
que você escreveu, eu encaro com bons olhos esse fato. Através da dialética,
se reconstroi alguns conceitos através da discussão sobre um determinado
problema.

[byron]
Vc por exemplo, Emiliano, ainda não entendeu o cerne da questão. Não
é o ácido fraco (ácido cítrico) que no estomago age como base, mas
sim a sua base conjugada ( dihidrogeno citrato-H2C-, formada por sua
dissociação ácida em água, H3C + H2O è H2C- + H3O+), que reage à
acidez estomacal.

[Emiliano]
É uma questão de especificidade. Eu disse ácido de uma maneira geral.
Especificando a resposta, ai sim citaria a base conjugada. Mas este aspecto
químico é importante mas não responde todos os aspectos que envolvem o
fenômeno. Quando me referi ao ácido, estava me refeindo ao próton (ou
protão, como dizem os portugueses) e a base conjugada.

[byron]
Não podemos compactuar com as idéias de um apresentador de TV sem
antes verificar as propriedades de suas afirmações. Para um
apresentador dizer uma impropriedade custa pouco. Mas para nós
Químicos custa um bocado mais...

[Emiliano]
Ninguém compactuou com as idéias do aprensentador. Só coloquei elas na
discussão, a fim de verificar sua veracidade ou falsidade.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 6:08 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era:
Física vs Matemática)


Caro Emiliano,

Embora eu me considere humilde, concordo com o Sr. Júnior de que a
questão sobre o limão era muito fácil sobre o aspecto químico do
fenômeno. Confesso tb que fiquei perplexo por ler tanta
impropriedade, levadas a outras listas, para uma questão tão simples.

Nessa mesma lista de discussão ( quimica-qaw) houve quem propusesse
que a resolução fosse um caso para ser esclarecido por um dicionário
de Química!!! Entendam, sugeriram resolver uma questão por meio de
uma definição, pode?! Uma definição por si só já é limitada. Fosse o
problema uma questão de definição todos os ditos Químicos da lista já
teriam respondido corretamente (pior, ou não), já que a maioria só
aprende isso.

Vc por exemplo, Emiliano, ainda não entendeu o cerne da questão. Não
é o ácido fraco (ácido cítrico) que no estomago age como base, mas
sim a sua base conjugada ( dihidrogeno citrato-H2C-, formada por sua
dissociação ácida em água, H3C + H2O è H2C- + H3O+), que reage à
acidez estomacal.

Entenda que todo e qualquer ácido quando em água forma íons H3O+,
alguns mais, outros menos de acordo com a sua "força ácida". A acidez
do suco gástrico, por exemplo, é função da concentração de íons H3O+
que teve origem na dissociação do ácido clorídrico na água que
constitui o suco gástrico (HCl + H2O è Cl- + H3O+).
Se as reações, que ocorrem no suco gástrico quando da administração
de suco de limão garganta abaixo, fosse entre o ácido clorídrico e
ácido cítrico, talvez fosse possível a protonação do primeiro pelo
último, onde então o ácido cítrico se comportaria como uma base (a
própria definição de ácido é mal compreendida pelas inúmeras
simplificações do ensino da química. Acido e base não são
identidades, mas sim condições). Entenda que o ácido clorídrico
quando em água já não mais existe como tal, com identidade da
molécula de HCl, mas sim como íons cloretos hidratados( [Cl(H2O)n]-)
e íons H3O+.

Então se o ácido cítrico reage com moléculas de água formando íons
H3O+ é porque essa moléculas se comportam como base frente ao ácido.
Como esperar que os mesmos íons H3O+ funcionem como ácidos frente ao
ácido cítrico? Isto seria um puta contra-senso.
Mas isso não é Química é uma lógica que pode ser aplicada a qualquer
outro modelo análogo.

Não podemos compactuar com as idéias de um apresentador de TV sem
antes verificar as propriedades de suas afirmações. Para um
apresentador dizer uma impropriedade custa pouco. Mas para nós
Químicos custa um bocado mais...

Um abraço,

Byron















--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Junior,
>
> [Júnior]
> Química é física. É a física que busca a essência das coisas e
não a
> química. Isso parece que já foi discutido por aqui
>
> [Emiliano]
> Física é Química? Física é Matemática? Tudo é tudo? Hum... sei
não. Mas
> se você diz. Quanto a segunda parte: "A Física busca a essência
das coisas
> e não a química?". A Física busca a essência da Química? A Física
busca a
> essência e a Química não? O que você tentou escrever com essa frase?
>
> Quanto a discussão sobre o limão, não acho que ela era 'bem
simples',
> como você disse. Ser ou não 'simples' depende do referencial. Na
minha
> opinião, a discussão foi bastante fecunda, visto que teve
constribuições de
> diversos profissionais (químicos, nutricionistas, médicos, etc) e
causou
> bastante polêmica não só aqui nesta lista como em outras que lancei
a
> pergunta. Dizer que algo é simples me parece ser indício de uma
certa falta
> de humildade de sua parte. Estou torcendo para que minha visão seja
> equivocada a este respeito.
>
> Como conclusão, digo que tomar suco de limão, vinagre, ou
qualquer
> fluido constituido de ácidos fracos afeta sim o pH do suco
gástrico, pois
> estes são constituídos por substâncias com caráter ácido, sim,
porém fraco.
> Um ácido fraco em contato com um ácido forte age 'como se fosse'
uma base.
> Acho que foi isso que o tal apresentador de TV quis dizer quando
disse que
> "o suco de limão, quando em contato com o nosso organismo, se torna
> alcalino".
>
> Voltando ao assunto do que é ou não é: homem é mulher? Mulher é
homem?
> Hum... ahahah :-)
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:03 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-
) (era:
> Física vs Matemática)
>
>
> Emiliano,
>
> Química é física. É a física que busca a essência das coisas e não a
> química. Isso parece que já foi discutido por aqui
>
> PS: Não sei porque voce acha essa discussão inútil. Será que essa é
> mais inútil daquela do limão que nenhum químico diplomado foi capaz
> de atingir o cerne da questão?
> Pois é, e era uma questão bem simples, e fácil de experimentar,
> principalmente para um químico
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Takata e todos,
> >
> > Esticando um pouco mais a analogia, sem dinheiro não se faz
uma
> casa e
> > nem física :-) Não sei porque esses assuntos surgem aqui na
lista.
> Que tal
> > criarmos uma discussão: Física x Química? Pelo que sei, já temos a
> Química
> > (Maria Natália) e nos falta somente a Física :-)
> >
> > E quanto ao meu íon Ferro da Hemoglobina, ninguém vai pesquisar
> não? :-)
> >
> > Recoloco a pergunta aqui:
> >
> > #-#-#-#-#-#
> >
> > Alguém ajuda o rapaz?
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "lucas olm" <lucas.olm@g...>
> > To: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@y...>
> > Sent: Tuesday, May 17, 2005 4:21 PM
> > Subject: Re: NAEQ - Resposta - Íon Ferro
> >
> >
> > muito obrigado pela resposta, mas o senhor poderiar dizer quais
> > circustancias, ou pelo menos deixar algumas paginas e livros
sobre o
> > assunto?
> >
> > Em 17/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l
> > o<chemelloe@y...> escreveu:
> > > Contato Naeq:
> > > Nome: lucas
> > > Email: lucas.olm@g...
> > > Telefone:
> > > Mensagem: Gostaria de saber qual o ion que compoe a molecula de
> > hemoglobina,
> > > pois esta obvio que eh o ferro ionico, senao seria bem mais
> simples
> > resolver
> > > o problema de anemia
> > > ---
> > > Olá lucas,
> > >
> > > O íon da molécula de hemoglobina é o Fe²+. Contudo, em
> determinadas
> > > circunstâncias, pode assumir valência 3+.
> > >
> > > veja:
> http://www.fcm.unicamp.br/departamentos/anatomia/radmetastase15.html
> > >
> > #-#-#-#-#-#
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: rmtakata
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:15 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
Pubmed/Bradock/Junior..:-
> ) (era:
> > Física vs Matemática)
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...>
> > > sem matemática, ou que pelo menos é possível uma física sem ela,
> ou
> > > algo parecido com isso
> >
> > Eh possivel se construir uma casa sem uma colher de pedreiro?
> Digamos
> > q. nao, isso significa dizer q. uma casa eh uma colher de
pedreiro?
> > Nao, porq. a colher de pedreiro eh usado como uma *ferramenta*
> > (dentre outras) atuando sobre uma parte do material de
construcao -
> a
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 10:32

Caro Léo,

Eu acho que entendi perfeitamente bem suas colocações. Insisto que o "modelo", nesse caso, é formado pelas leis do movimento da mecânica newtoniana, não pelas suas soluções. Tendo-se as equações diferenciais, condições iniciais e forças externas, pode-se obter qualquer trajetória com exatidão absurda, ao menos nesse caso não relativísitico. Mas se você escolher erradamente as condições iniciais e forças externas, resultando em imprecisões, o problema é seu, não da matemática! Ainda assim, eu levo muito a sério um modelo matemático que permite pousar uma nave espacial em uma rocha a milhões de quilômetros da Terra!

A existência de "diferentes matemáticas" é interessante, mas não pode ser usada para dizer que a matemática é uma mera ferramenta da física. Isso é pensamento de engenheiro, não de físico (e eu conheço muito bem os engenheiros). Na física, pelo menos na fisica de verdade, a matemática está tão misturada com os fenômenos descritos que não pode ser separada destes. Dizer que o fenômeno existe independentemente da descrição é muito bonito, mas é uma idéia platônica demais para o século XXI. Dizer isso significa que nós poderíamos ter acesso aos fenômenos de outra forma, mas escolhemos a matemática por ser a forma mais fácil. Só que não existe outra forma! A matemática é a única porta de entrada para os fenômenos físicos.

Isso me lembra de certos físicos que estão tentando descrever a realidade física com base em um emaranhado de barbantes. Se eles estiverem certos, isso significará que todas as propriedades das partículas subatômicas e todas as interações fundamentais podem ser descritas em bases puramente geométricas. A física, então, terá sido reduzida à geometria. Na verdade, a relatividade geral é exatamente isso, embora em um campo de aplicação mais reduzido.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 7:02 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]


Oi Álvaro,

acredito que lhe fugiu o 'espírito da coisa'. O exemplo foi para destacar que a matemática só entra na física em forma de "modelos" (geralmente, ideais); as coisas que giram de modo regular existem (a Terra é um exemplo bem próximo disso) e o MCU é um modelo matemático ideal para ser isomorfo do 'modo regular de girar'.
A constatação de que a Terra gira e que isso tem várias conseqüências é uma 'realidade'; constatada pelos humanos (porque eles tb são uma realidade) por que eles existem MAS, continuaria sendo uma realidade na ausência dos humanos e seus modelos matemáticos.
Há várias matemáticas que podem ser usadas como 'modelos' adaptados à física (álgebra e aritmética são exemplos) no estudo de um fenômeno. O fenômeno é "único", a ferramenta descritiva não! O 'arco-íris' é um desses fenômenos; a matemática dele pode ser simples geometria ... ou belas equações diferenciais (dá uma olhadinha em http://www.feiradeciencias.com.br/sala09/09_11.asp ).

Fiz-me entender?

Se não, é só bronquear!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 16:14
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]


Caro Léo,

Que coisa chata! Nós aqui falando de física e você vem com essa história de MCU, MRU...:)

Penso que seu exemplo é infeliz. Qualquer curva balística pode ter um modelo matemático associado, nem que seja na base da "força bruta" (ajuste de curva por método numérico). No caso da bala, ela continua obedecendo às leis de Newton: tendo-se as forças que atuam sobre ela, tem-se a equação do movimento. Não entendi muito bem porque os modelos balísticos deveriam parar na parábola. Até o Symons vai mais longe do que isso!

Em tempo, isomorfismo não tem só a ver com as relações entre coisas físicas e coisas matemáticas, pois também existe isomorfismo entre objetos matemáticos.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:39 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]


Olá Pubmed2005,

essa será a última tentativa.

Se vc pensa assim a respeito da conjunção física/matemática, que física é matemática e quimeras, dificilmente a argumentação posta irá removê-lo. Mas, como última tentativa, vamos lá:

A matemática permite a colocação de um "modelo" (modelagem matemática) para o fenômeno observado na natureza. Em geral trata-se de um "modelo ideal", muito longe de satisfazer o observado.
Se eu atiro uma esfera de chumbo com um bacamarte, é 'público e notório' que a esfera vai descrever uma curva denominada 'curva balística'. Se, ao invés disso, atiro um projétil com um fuzil moderno, esse descreverá uma "nova" curva balística, bem diferente da anterior.
Para ambos os fenômenos há um modelo matemático ideal que associa dois fatores importantes: velocidade inicial (Vo - vetor) com ângulo de tiro ($) e aceleração da gravidade (g - vetor). Nesse modelo temos:

Vx = Vo.cos$ --- Ax = dVx/dt = 0
--- o movimento na horizontal é uniforme
--- x = Vx.t (1)

Vy = Vo.sen$ - g.t --- Ay = dVy/dt = -g
--- o mov. é uniformemente variado
--- y = Vy.t -(1/2)gt^2 (2)

Eliminando-se o parâmetro t entre as (1) e (2) obtém-se

y = f(x) = (Vy/Vx).x - (g/2.Vx^2).x^2
--- equação da trajetória do segundo grau em t.
--- a trajetória "é uma parábola".

Pronto! Eis o modelo ideal da balística. Lindo!

Agora, mostre-me onde está o projétil, bala, bolinha, peteca, esfera etc. que quando lançada com velocidade Vo (sob ângulo $) faça isso que o modelo matemático estuda.
Se o modelo indica para o projétil do fuzil um alcance de 10 km ele percorrerá apenas 2 km!
O projétil, nem de perto segue a 'parábola' --- e mil outras imposições (nem entrarei no momento giroscópico do projétil).

O modelo matemática fala em MRU; dê-me apenas um miserável exemplo real disso!
O modelo matemático fala em MCU; dê-me apenas um miserável exemplo disso!
O modelo matemático fala em trajetória parabólica; dê-me apenas um miserável exemplo disso!

Permita-me sugerir-lhe a leitura sobre isomorfismo, que é o modo como se associa 'coisas reais' com 'coisas matemáticas', por exemplo:

Quando uma pequena bolinha de aço cai de pequena altura há uma isomorfismo entre as posições que ela ocupa nos vários instantes e os pares ordenados de uma função do segundo grau --- então, queda livre (com um monte de condições de contorno) = (1/2)gt^2.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 13:10
Assunto: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]


Mesquita, algumas perguntas:

E para se descobrir a matemática e trabalhar com ela nao é preciso
idéias?
As idéias nao estão matematicamente enraizadas na propria natureza?
As idéias não são traduzidas matematicamente?
Um matemático nao tem idéias?
Para se buscar um sentido físico para as idéias, a matemática nao é
importante?

Não vejo como separar física de matemática. Me parece quando leio
essas mensagens uma certa ingenuidade dessas pessas que acham que a
matemática não possa ser produzida tb pelas idéias, que nao podemos
traduzir a natureza matemáticamente usando idéias e conceitos.
Não me convence essa idéia separatista de primeiro a física e depois
a matemática. Por que nao ambas atuando juntas inseparavelmente?
Num laboratório a matemática tb nao está presente? Ao testar idéias
podemos descartar a matemática? E uma idéia e uma fórmula que provém
da propria matemática?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto"
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 7:22 AM
> Subject: [ciencialist] Re: gravidade é o resultado do
desequilíbrio ...
>
> > Se Física fosse Matemática não haveria razão alguma para se testar
> > hipóteses num laboratório; bastaria uma mesa, lápis e papel. A
Matemática
> > é o suporte registrado das interpretações da Física sobre a
Natureza ---
> > matemática nada tem a ver com natureza!
>
> Ainda bem que o Léo se manifestou em defesa da física e pelo que
percebi o
> manifesto chegou a produzir algum eco (vide msgs do Hélio e do
JVictor).
> Apenas para rememorar aos demais, vou reproduzir trechos de um
debate que
> travei aqui na Ciencialist em Novembro de 2001:
>
> ********** início das citações **********
> Mensagem 11900:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp07.htm
> «A matemática é crucial, mas quase sempre surge após as idéias. O
conceito
> de limite é oriundo das idéias de Galileu; o de infinitésimos
surgiu após o
> "insight" de Newton e/ou das "mônadas" de Leibniz. O conceito de
rotacional
> surgiu a partir das idéias de Maxwell (foi introduzido por um
matemático
> amigo de Maxwell). A matemática tem o poder de descrever a natureza
sob uma
> forma sintética, mas a matemática em si não faz a natureza. Sim, a
natureza
> pode ser descrita pela matemática, mas ela existe independentemente
da
> matemática. Matemática é linguagem mas não é a única linguagem
científica.
> Os grandes cientistas são aqueles que conhecem a matemática mas,
acima de
> tudo, sabem se expressar sem a utilização de equações. Galileu,
Newton,
> Einstein, Faraday e Bohr, dentre inúmeros outros, são exemplos de
cientistas
> que sabiam transmitir idéias sem se apegarem em demasia a equações.
Da mesma
> maneira que podemos transmitir uma idéia utilizando o português ou
o inglês,
> podemos transmitir um conteúdo de física utilizando ou da
matemática ou das
> palavras. O problema é que poucos conhecem matemática o suficiente
para
> saberem traduzir seus conceitos por palavras, e esta é uma verdade
que
> poucos se dão conta. Aliás, muitos estudantes de física com quem
convivi nos
> anos 90 (no ifusp) sabiam efetuar integrações mas não tinham a
menor idéia
> do que estavam fazendo; e isso após um curso completo de Cálculo
Básico (2
> anos). Obviamente, esses estudantes não sabiam transformar um achado
> matemático num conjunto de palavras, com sentido físico.
>
> Mensagem 11906:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp09.htm
> «Os números não me preocupam, pois eles surgem em decorrência de
uma idéia.
> Galileu não conheceu o cálculo infinitesimal e conhecia mais física
do que
> todos os físicos do século XX reunidos. Dê-me uma boa idéia e não é
> impossível que eu crie um conceito matemático a adequar-se a essa
idéia.
> Galileu intuiu o limite, Newton o Cálculo Integral, Maxwell
completou o
> Cálculo Vetorial... Dê-me um número e com ele só não chegarei a
nada. A
> idéia é básica, é fundamental. Se para firmar uma idéia os números
forem
> importantes, eles serão levados em consideração. Do contrário, eles
nem
> sairão da gaveta. É um erro pensar que a física é diferente das
demais
> ciências pelo fato de usar a matemática. A física usa a matemática
porque
> ela é mais simples, porque ela consegue trabalhar com pequeno
número de
> variáveis. Mas existe também a física sem números, e esta é muito
superior e
> ocupa um nível muito mais elevado na hierarquia do conhecimento. Do
> contrário, jamais teríamos chegado à concepção de átomo. Os números
são
> decorrentes, são secundários, e tornam-se úteis a posteriori,
depois que as
> grandes descobertas já foram feitas. Ninguém começa uma teoria pelo
> formalismo matemático. Nem mesmo a mecânica quântica começou assim,
por mais
> que possamos dizer que a sua origem deu-se sobre uma metodologia
sem igual
> em toda a história da ciência. [...] Formalismo matemático não é
física, é
> matemática (ou física-matemática, se quiser). E são construídos no
sentido
> de coroar uma teoria já bem sedimentada e/ou axiomatizada.»
> ********** final das citações **********
>
> Se alguém se interessou pelo tema e/ou sobre vários outros assuntos
> relacionados, vide o Diálogo "Calor específico e Física Clássica"
que travei
> com o Taborda e de onde retirei os trechos acima. O diálogo todo
pode ser
> lido a partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cefc.htm
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Físico
FROM: "phdclanc" <phdclanc@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 11:08


Prezados Roberto Takata e Victor,

Vocês estão com toda razão em procurar verificar a procedência das
pessoas com quem vocês conversam.
Infelizmente, por ser meramente um professor substituto
(contrato temporário) em exercício, meu nome não pode constar na
página de professores efetivos do departamento de Física da UFOP. No
entanto, vocês podem verificar essa afirmação através do setor
pessoal da universidade e também, inclusive na Internet através dos
meus trabalhos mais recentes, entrando por exemplo, pelo Google e
buscando pelo nome "Cláudio Nassif".

Saudações,

Cláudio Nassif da Cruz


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Seria interessante que assim acontecesse.
> Também andei por lá e nada encontrei.
>
> Victor.
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 11:27 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Físico
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "phdclanc"
<phdclanc@y...>
> > > ----- Original Message -----
> > > From: phdclanc
> > > Sou o Dr. Cláudio N. Cruz, professor da Universidade
> > > Federal de Ouro Preto (UFOP).
>
> Prezado Sr. Claudio N. Cruz,
>
> Creio q. o webmaster da UFOP deva ser avisado para atualizar a
pagina
> do quadro docente do departamento de fisica do ICEB/UFOP, pois
seu
> nome ainda nao consta nela:
>
> http://www.fisica.ufop.br/professores.html
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
>
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> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Papagaio e asas "cortadas"
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <freddy@bemnessa.com>
DATE: 19/05/2005 11:17

FREDDY:

O papagaio que seu primo ganhou não é dele: pertence à natureza, seria um
gesto cidadão se ele fosse convencido, visitandoi uma floresta, de que lá,
(na fkloresta) é a casa do ppapagaio, explique a ele (seu primo, não ao
papagaio) que somos apenas parte da natureza, a violência praticada contra
os outros seres é um gesto de prepotência e covardia.

Entregue-o a uma estação do IBAMA, já que está com as asas cortas. Elas
nascerão de novo, não cortam ossos, apenas as penas.

Imagine seu primo levar, com os colegas de classe, o papagaio ao IBAMA num
gesto simbólico de patriotismo? É assim que a cidadania começa.

sds.,

silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "Freddy Hazuki" <freddyhazuki@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 17 de maio de 2005 11:47
Assunto: [ciencialist] Papagaio e asas "cortadas"


Olá listeiros
Dias atrás, um primo meu me mostro um papagaio que ele ganhou. Não
consegui saber se era o chamado papagaio-verdadeiro, Amazona aestiva,
ou o papagaio de mangue, Amazona amazonica. Pois bem, quando
questionei se o papagaio não fugia das mãos dele, ele falou que "as
asas foram cortadas", com a justificativa de que, se elas não fossem,
ele precisaria ficar preso em gaiola. Por ser criança, ele nem se
tocou que o papagaio ta preso, mas de forma diferente.

Mas minha pergunta é: de que jeito as asas são "cortadas"? Saõ apenas
as penas? ossos?

falow :D

--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


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SUBJECT: Aditivos alimentares
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 11:46

Para uma amigo e por saber que aqui há especialista em biotecnologia
alimentar vos venho pedir alguns sites que falem dos aditivos no
aspecto QUAIS são permitidos e os duvidosos etc pois a lista que tenho
é de há mais de 7 anos.
Agradeço algo de mais recente.
Maria Natália




SUBJECT: Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 11:56

Matemáticos e ideias? Creio que a nível dos que ensinam menininhos de
12 a 17 anos há alguma falta de ideias para estratégias de ensino...
Porque a matemática é linda e até o pi pode ser ensinado num jardim de
cidade...A esse nível de aprendizagem e que aquela em que o agrado
pelo uso da matemática surge,é que há 60% de matemáticos imperdenidos
e a viver ainda na hera cinzenta dessa área.
Urgente professores AUDAZES, CAPAZES de DAR COR A UM PI a UM INTEGRAL.
Para depois na universidades todos delirarmos com Fourier. Diógenes
procura e a criatividade das crianças o exige.
Ei senhores profes universitários é convosco, é: são vocês que
preparais os futuros professores de matemática e de física.
Passei
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "pubmed2005"
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 1:10 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o
> resultado...]
>
> > Mesquita, algumas perguntas:
> > E para se descobrir a matemática e trabalhar com ela nao é preciso
idéias?
>
> Sim, mas foi isso o que pretendi transmitir na minha última
mensagem, quando
> procurei mostrar que as idéias antecedem a matemática.
>
> > As idéias nao estão matematicamente enraizadas na propria natureza?
>
> Não obrigatoriamente. Matemática é criação do homem, e a natureza existe
> independentemente da existência do homem. Aliás, a física também é
criação
> do homem. Física é o estudo da natureza, mas não a natureza em si.
>
> Muito antes do homem perceber a existência da matemática, ele já
estudava a
> natureza através de princípios bem simples e a antecederem a
matemática. Ele
> já fazia experiências bem antes de perceber que poderia vir um dia a
criar a
> matemática. As primeiras experiências descritas (no sentido atual
que se dá
> ao vocábulo experiência) são de ordem classificatória e a se apoiarem em
> princípios como o princípio da identidade, o princípio da semelhança, o
> princípio das comparações, etc. Por exemplo, eu não preciso de
matemática
> nenhuma para dizer que as formigas são diferentes dos jacarés, ou
para notar
> que uma tartaruga dificilmente conseguirá caçar um coelho. Ou seja,
existe
> uma biologia primitiva (classificação dos animais) e existe uma física
> primitiva (estudo do movimento) e ambas antecedem a matemática.
Matemática é
> e será sempre uma ferramenta, assim como a linguagem (aliás,
matemática não
> é nada mais, nada menos, que uma linguagem) e ferramentas sempre surgem
> secundariamente. Muito após o homem descobrir o princípio da
identidade, foi
> que ele começou a se dar conta que poderia se utilizar desse princípio
> também para criar números, e aí começou a surgir a matemática primitiva.
> Essa história de dizer que para medir nós precisamos da matemática é uma
> história mal contada. Medir é comparar alguma coisa com determinados
padrões
> de medida. Quando eu digo que um objeto é vermelho eu estou
efetuando uma
> medida a me dizer que este objeto tem uma coloração semelhante à de um
> determinado padrão a que eu chamei de vermelho. Hoje, através da
matemática,
> eu posso sofisticar essa medida, a ponto de localizar esse vermelho
em meio
> a uma infinidade de outros vermelhos, mas isso não desmerece a
medida feita
> anteriormente, quanto a matemática sequer havia sido inventada.
>
> > As idéias não são traduzidas matematicamente?
>
> Não obrigatoriamente. As crianças captam, por exemplo, a idéia de
vermelho
> bem antes de aprenderem o conceito de número.
>
> > Um matemático nao tem idéias?
>
> Claro que sim.
>
> > Para se buscar um sentido físico para as idéias, a matemática nao é
> > importante?
>
> Ser importante não significa ser necessária. A matemática não é
importante
> para a física, a matemática é importantíssima para a física. Mas
isso não
> significa dizer que seja necessária, pelo menos no sentido filosófico do
> "ser necessário". Diz-se, filosoficamente, que uma coisa é
necessária quando
> não pode ser de outra maneira. Ora, a matemática sempre surgiu
> secundariamente a uma idéia associada ao estudo da natureza (dei vários
> exemplos na msg anterior), logo ela tornou-se necessária para
facilitar a
> transmissão de idéias, mas não para a gestação da idéia por si só.
Até mesmo
> a numerologia mística eu acredito ter surgido posteriormente ao estudo
> científico primitivo da natureza ou, se quiser, a um misticismo
primitivo e
> não matemático, posto que não havia matemática.
>
> > Não vejo como separar física de matemática.
>
> Como separar é muito simples, apenas não vejo necessidade nessa
separação. A
> matemática foi uma invenção que veio para ficar, quando o homem
começou a
> perceber que era uma ferramenta útil. Porque não utilizá-la então?
>
> > Me parece quando leio essas mensagens uma certa ingenuidade dessas
pessas
> > que acham que a matemática não possa ser produzida tb pelas
idéias, que
> > nao podemos traduzir a natureza matemáticamente usando idéias e
conceitos.
> > Não me convence essa idéia separatista de primeiro a física e depois a
> > matemática. Por que nao ambas atuando juntas inseparavelmente? Num
> > laboratório a matemática tb nao está presente? Ao testar idéias
podemos
> > descartar a matemática? E uma idéia e uma fórmula que provém da
propria
> > matemática?
>
> Não conheço nenhum movimento separatista como esse que você está
sugerindo
> existir. Aliás, vejo em alguns físicos uma extravagância no sentido
oposto,
> como se fosse possível se chegar à física única e exclusivamente
através de
> conhecimentos matemáticos. Muita gente, mas muita gente mesmo, acha que
> seria possível chegarmos numa física coerente utilizando apenas o
princípio
> da tentativa e erro, no sentido de ficarmos "experimentando"
equações aos
> fenômenos até encontrarmos aquela que corresponda ao que é observado na
> natureza ou no laboratório. Isso pode até dar resultado (em um caso
em um
> bilhão), mas não é nem física nem matemática, é simplesmente um jogo de
> loteria.
>
> Quanto a dizer quem veio antes ou depois, acho que esse é um problema de
> pouca importância, a não ser sob o ponto de vista histórico ou como
algo a
> interessar o estudioso de epistemologia (teoria do conhecimento). No
mais,
> creio que uma das opiniões de Popper vale mais do que mil palavras:
>
> ********** início da citação **********
> "Não há assuntos; não há ramos do saber - ou, melhor, da pesquisa
> [inquiry, N. do T.]: há somente problemas, e o impulso para os
resolver. Uma
> ciência como a botânica ou a química (ou, digamos, a química-física,
ou a
> eletroquímica) é, defendo eu, apenas uma unidade administrativa. Os
> administradores das universidades têm, de resto, um trabalho
difícil, e é de
> grande conveniência para eles trabalhar supondo que há alguns assuntos
> determinados, com cátedras associadas a eles, e destinadas a serem
ocupadas
> pelos peritos nesses assuntos. Não estou de acordo: até os alunos
> competentes são enganados por este mito do assunto. E eu sou relutante a
> chamar a algo que engane uma pessoa uma conveniência para essa pessoa."
> ********** final da citação **********
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Re: Critérios de cientificidade (Moderadores)
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 12:20

Oi Pubmed.

Não é brincadeira. O termo correto é esse mesmo: alienação. E
isso não é um 'ataque pessoal' tal como você quer fazer
entender. O processo que separa o trabalhador do contexto da
produção - olhado sob essa ótica - é detalhadamente explicado na
perspectiva marxista (embora o termo foi originalmente pensado
por Marx e Engels, ele foi posteriormente estudado pela escola
de Frankfurt e seus principais membros, como Adorno e Marcuse)
para ilustrar o caso dos 'apertadores de parafuso', muito bem
explorado, aliás, no filme "Tempos Modernos", de C. Chaplin.

Quando você especializa a tal ponto um trabalhador num sistema
de sociedade orgânica como a nossa, a tal ponto que ele
desconhece os meios utilizados para se produzir (ciência, no
caso), o termo realmente é alienação. Veja que eu só invoquei
esse termo, nesse contexto técnico, após você relegar a nível
puramente de "inutilidade" a epistemologia e a necessidade de se
discutir critérios de cientificidade e sua relação com política
e sociedade (afinal, para quem e para quê se produz ciência?).

Um cientista pode até se subtrair de tal discussão, mas falar
que isso 'não tem nada a ver com ciência' ou que é inútil,
chamamos de alienação, já que separa o produto (tecnologia, no
caso) do modo de pensar cientificamente - o que é realmente um
grande problema em nossa modernidade - trazendo uma NOÇÃO
EQUIVOCADA do que é ciência e de sua importância tanto na
sociedade quanto, paradoxalmente, para algumas pessoas que vivem
da ciência (ou pretendem viver), como é seu caso.

Até.

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 19, 2005 12:49 PM
Subject: [ciencialist] Re: Critérios de cientificidade
(Moderadores)


Moderadores,

Peço alguma atitude quanto a esse membro. Não gosto de
insinuações,
brincadeiras e ofensas deste tipo(mesmo porque nao tenho
intimidade
com essa pessoa). E isto tem ocorrido frequentemente comigo aqui
nesta lista.

Acho que o caminho de uma discussão nao é agressão...


JR




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 12:45

Ser astrofisico e nao entender de órbitas de planetas, acho meio
complicado. Mas tudo bem, entendi que o objetivo da astrofisica vai
muito além, mas há de se ter o básico. Se não o cara vai acabar sendo
um astrofísico de M...


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
, etc e tal?
>
> Astrofisica nao estuda efemerides.
>
> Astrofisica se ocupa com coisas como: reacoes termonucleares no
> interior de estrelas, raios cosmicos, espectroscopia, formacao de
> buracos negros...
>
> Mas como disse, eh apenas um detalhe.





SUBJECT: Re: Critérios de cientificidade (Moderadores)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 12:49

Moderadores,

Peço alguma atitude quanto a esse membro. Não gosto de insinuações,
brincadeiras e ofensas deste tipo(mesmo porque nao tenho intimidade
com essa pessoa). E isto tem ocorrido frequentemente comigo aqui
nesta lista.

Acho que o caminho de uma discussão nao é agressão...


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
>
> RAPAZ, 'TU BATE BEM DA BOLA'?? (>
> Enfim, Pubmed... me desculpe, e o termo que uso aqui não é para
> te ofender, é o nome que se dá quando a pessoa se torna
> fragmentada entre a produção e o processo intelectual de sua
> produção: ALIENADO. 'Navegando' apenas na superfície você sempre
> irá discutir 'tudo com todos' sobre ciência, como bem lembrou o
> Homero - sem no entanto compreender o modo de pensar científico.
>
> Uma leitura no site do Alberto iria te ajudar muito.
> Até.




SUBJECT: Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 12:51

Concordo plenamente.

Creio que em Portugal o ensino deva ser melhor que no Brasil, sem
comparação.
Existe um deficiencia de ensino nao só para matemáticos como para o
restante das ciencias naturais.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Matemáticos e ideias? Creio que a nível dos que ensinam menininhos
de
> 12 a 17 anos há alguma falta de ideias para estratégias de ensino...
> Porque a matemática é linda e até o pi pode ser ensinado num jardim
de
> cidade...A esse nível de aprendizagem e que aquela em que o agrado
> pelo uso da matemática surge,é que há 60% de matemáticos
imperdenidos
> e a viver ainda na hera cinzenta dessa área.
> Urgente professores AUDAZES, CAPAZES de DAR COR A UM PI a UM
INTEGRAL.
> Para depois na universidades todos delirarmos com Fourier. Diógenes
> procura e a criatividade das crianças o exige.
> Ei senhores profes universitários é convosco, é: são vocês que
> preparais os futuros professores de matemática e de física.
> Passei
> Maria Natália





SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a for ça coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 12:54

Caro Alberto,

Não entendi muito bem o seu comentário. Na dúvida, vou entender que o termo "nerd" se aplica a mim e encarar o comentário como um elogio... :)

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Alberto Ricardo Präss
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 8:21 PM
Subject: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a for ça coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL


Os seus comentário sobre a "TQG" foram muito gentis.
Que saudades do tempo que a Internet era só para nerds.
Prof. Alberto Ricardo Präss

Em 17/05/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> escreveu:
>
> Caro Rolf,
>
> Eu entendo seu entusiasmo. Se eu estivesse no seu lugar, eu agiria da
> mesma forma. Contudo, a ciência deve ser a única atividade humana na qual
> quem tem a palavra final é a natureza, não os cientistas, e onde o concenso
> vale menos do que os experimentos. Assim, mesmo sem conhecer a fundo a TQG,
> asseguro-lhe de que ela jamais será derrubada em bases lógicas. Mesmo se
> Edward Witten escrever um artigo na Physical Review argumentando que a TQG
> está errada, isso será apenas um argumento de autoridade. Por outro lado, se
> um físico experimental de terceiro mundo publicar um artigo em um periódico
> de baixa circulação, mostrando que um experimento crucial não deu os
> resultados previstos pela TQG, então sua teoria estará com os dias
> contados...
>
> Ainda assim, analisando rapidamente o seu texto exposto em
> http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html, percebo que faltam nele
> algumas características comuns às modernas teorias quânticas. Sinto falta,
> por exemplo, de lagrangeanos, expansões em série e diagramas de Feynman,
> essenciais a qualquer teoria de campo quântico. Fico intrigado, também, que
> suas referências bibliográficas incluam apenas livros de divulgação
> científica e de graduação. Eu ficaria mais tranquilo com alguns livro de
> pós-graduação (Sakurai, Marcelo Gomes), pois livros introdutórios geralmente
> não abordam segunda quantização, e, quando o fazem, o nível é elementar.
>
> Finalmente, eu fico particularmente preocupado com sua afirmação de que a
> "gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a
> força centrípeta nos átomos". No meu entender, se tal desequilíbrio
> existisse, nós não estaríamos aqui para fazer afirmar qualquer coisa...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: Rolf Guthmann
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, May 17, 2005 2:52 PM
> Subject: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
>
>
> Teoria Quântica Gravitacional
>
> Ontem, pela primeira vez, desde que tornei pública a TQG, isto já
> faz mais de 2 anos, é que o número de simpatizantes ultrapassou o
> número de não-simpatizantes.
> No início as proporções de e-mails recebidos, dos que se opunham a
> TQG contra os que estavam a favor, era de 7 pra 1, agora estão
> empatados.
> Um conhecido doutor em física da USP capitulou depois de mais de 2
> anos de discussão, ao não conseguir derrubar os fundamentos básicos
> da TQG, admitindo que as evidências pro TQG estavam aumentando a
> cada dia.
> Mesmo assim, ainda existem grandes resistências só que com
> argumentos muito frágeis.
>
> Rolf
>
> http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html
>
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
>
>
> ------------------------------------------------------------------------------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço
> do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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> ------------------------------
> *Links do Yahoo! Grupos*
>
> - Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> - Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br<ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Unsubscribe>
> - O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>


--
Prof. Alberto Ricardo Präss


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



##### ##### #####

Para saber mais visite
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a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br

c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 12:57

hehehe...Por isso sempre digo , a matemática está em tudo.
Mas, sobre a as 6 maçãs e as 6 bananas. O que importa se elas sejam
diferentes se a quantidade é igual?

Lembrando que estamos falando de matemática, e não de culinária. Para
a biologia e a culinária a maçã e as bananas são diferentes. Mas se
temos 6 M e 6B e eu como uma, isso já nao é mais relevante para a
biologia ou culinária (vai fazer falta no prato do dis apenas) ou um
fruto a menos apenas, mas trata-se de matemática.

Um mundo sem matemática é praticamente impossível

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> Vai precisar apenas saber contar. (Continua a me dever uma
explicacao
> matematica para a diferenca entre 6 maçãs e 6 bananas.)
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Lógica formal e matemática
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 13:00

Pois é,

Vamos agora para o ramo aas ciencias naturais, a física tb é uma
*ferramenta* de interpretação da natureza. A questão é : ela usa a
matemática como ferramenta, ou a matemática já está inserida no
proprio contexto da física sem podermos separa-los?


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
> Oi,
>
> Pode-se comparar a lógica formal às mãos humanas e a matemática às
> ferramentas que as mãos fabricam para melhorar o seu próprio
> desempenho. Ocorre que há ferramentas para fabricar ferramentas que
> fabricam uma outra ferramenta, consistindo esta última num artefato
> intrincado que as mãos nuas não podem produzir. Do mesmo modo, e
> pelas mesmas razões, há entes matemáticos complexos que a lógica
> formal – na qual se baseia o nosso entendimento – não consegue
> enquadrar ou apreender de imediato.
>
> []s
> Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: [ciencialist] Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 13:06

Caro Homero,

Inadvertidamente, essa pequena guerra em torno de matemática e física surgiu por causa de um comentário meu, o qual era um tanto marginal. O JR exagerou, mas não entendo que ele esteja totalmente errado. Por exemplo, eu conheço um físico-matemático, o Adonai (que alguns aqui devem conhecer), que está escrevendo um livro sobre a distinção entre ciência e pseudociência. Tendo sido influenciado por Suppes e Newton da Costa, e certamente pelas teorias de gauge, Adonai se afasta do princípio da falseabildiade de Popper e propõe que o trabalho dos físicos é marcado pela busca de simetrias na natureza. E qual é a ferramenta mais adequada para se buscar simetrias?...

Bem, de qualquer forma, o problema da interface entre física e matemática ainda está em aberto. E muita gente boa por aí acredita que não há separação definida entre as ciências formais, como a lógica e a matemática, e as ciências empíricas, como a física. Mas eu não estou falando de matemática do segundo grau e nem da física do movimento retilíneo uniforme!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 19, 2005 12:43 AM
Subject: [ciencialist] Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)


Olá Pubmed

Faendo uma contabilidade rápida (e bem humorada..:-). Neste momento, você está enfrentando (teimando) o Alberto Mesquita, o Alvaro Augusto, o Takata, o Peterson, o JVictor, o Byron, o Emiliano, o Homero (apesar de meus insistentes pedidos de ser "incluido fora dessa"..:-) e até mesmo o Luiz Ferraz Netto, Leo (conhecido como deus..:-). Se eu esqueci alguem, me desculpem.:)

Cara, seu ego deve ser uma coisa enorme..:-) E isso sem formação em física, química ou qualquer coisa parecida, apenas na base do "palpite"..:-) Tenho de admirar sua coragem (embora as vezes esse tipo de coragem seja mais uma demonstração de imprudência..:-)

E como desta vez não estou na discussão (pelo menos, tento não estar.:-), acabo achando engraçado, bem engraçado.:-)

Quero ver até quando o pessoal vai aguentar esse importante debate, "a física não existe sem a matemática"..:-)

Homero



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Critérios de cientificidade (Moderadores)
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 13:09

Oi Júnior.

Também não acho "brincadeira" interessante você

1. começar a falar sobre Rosacruz (a primeira mensagem foi
sua).

2. eu perguntar a você o que isso tem a ver aqui na lista, e
principalmente nosso debate

3. você pedir para eu não falar sobre isso aqui, afinal não é
assunto da lista.

Vai entender um comportamento desses? Eu até fui muito sutil
perguntando se estava maluco depois de uma contradição absurda
dessas aí (coloquei ainda a palavra: brincadeira).

Nesse caso, se o critério fosse chamar os outros de idiota "por
tabela", empurrando esse tipo de conexão, você é quem deveria
ser moderado. Ainda levei 'na esportiva' fazendo a tal
brincadeira :-).

Algo mais aí, Júnior? Como será a 'fuga' dessa vez (já vi que
dos critérios de cientificidadê você "desistiu" mesmo, buscando
agora apontar holofotes para outras questões, fazendo de conta
que aquilo tudo sequer passou por aqui) :-)

Ah, quase esqueci de dizer: você colocou apenas uma parte
descontextualizada do meu texto, omitindo a palavra
"brincadeira" que estava entre parênteses logo a seguir. Atacou
essa nova 'versão' caricaturizada como se estivesse a falar da
original. Lá vai: falácia do espantalho.

Muitos tem desistido de você, Júnior, pelo modo "ad nauseam" de
proceder. Mas eu resolvi ir até o fim (e vou). Fique tranquilo,
não vou te chamar de maluco nem brincando dessa vez, ok? :-)

Um abraço!

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 19, 2005 1:21 PM
Subject: [ciencialist] Re: Critérios de cientificidade
(Moderadores)


Meu caro Peterson , creio que chamar os outros de maluco, nao é
brincadeira que se faça

Voce se refere a mim nestes termos: Tu bates bem da bola?

Não tenho intimidade contigo para esse tipo de brincadeira e
devo
concordar com sua moderação nesta lista por falta de respeito
aos
participantes.

JR




SUBJECT: Re: Físico
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 13:12

Eu particularmente tb acho que tb ninguem tem nada haver com a sua
vida pessoal. Acho que a participação aqui na lista não coloca como
termo que voce tem de ser um professor registrado numa universidade
ou coisa e tal para participar dela.

Para evitar essas coisas é lícito que se use um *nick* para preservar
sua identidade - é seu direito e a internet permite isso. Claro que
voce tem a preferencia de usar seu nome verdadeiro, mas tb isso pode
lhe trazer alguns aborrecimentos.

JR





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "phdclanc" <phdclanc@y...>
escreveu
>
> Prezados Roberto Takata e Victor,
>
> Vocês estão com toda razão em procurar verificar a procedência das
> pessoas com quem vocês conversam.
> Infelizmente, por ser meramente um professor substituto
> (contrato temporário) em exercício, meu nome não pode constar na
> página de professores efetivos do departamento de Física da UFOP.
No
> entanto, vocês podem verificar essa afirmação através do setor
> pessoal da universidade e também, inclusive na Internet através dos
> meus trabalhos mais recentes, entrando por exemplo, pelo Google e
> buscando pelo nome "Cláudio Nassif".
>
> Saudações,
>
> Cláudio Nassif da Cruz
>




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 13:18

Oi ,

Alvaro,

Conheço o matemático e físico Adonai, e eu cheguei a participar uns
tempos da lista dele. No inicio protestei muito contra o Adonai. Mas
ao começar estudar matemática mais profundamente - incluindo aí o
ensino fundamental e médio tb(vale a pena recordar) comecei a
perceber que ele tinha uma certa razão
Eu tb tinha a visão de que a matemática era uma ferramenta, mas
depois pensando mais profundamente comecei a mudar meu ponto de
vista, e hoje chego mesmo a admirar o que o Adonai dizia.

A única coisa que eu e o Adonai em parte concordávamos era quanto a
visão de Popper, embora ele destoava um pouquinho da minha concepção
em alguns pontos


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Homero,
>
> Inadvertidamente, essa pequena guerra em torno de matemática e
física surgiu por causa de um comentário meu, o qual era um tanto
marginal. O JR exagerou, mas não entendo que ele esteja totalmente
errado. Por exemplo, eu conheço um físico-matemático, o Adonai (que
alguns aqui devem conhecer), que está escrevendo um livro sobre a
distinção entre ciência e pseudociência. Tendo sido influenciado por
Suppes e Newton da Costa, e certamente pelas teorias de gauge,
Adonai se afasta do princípio da falseabildiade de Popper e propõe
que o trabalho dos físicos é marcado pela busca de simetrias na
natureza. E qual é a ferramenta mais adequada para se buscar
simetrias?...
>
> Bem, de qualquer forma, o problema da interface entre física e
matemática ainda está em aberto. E muita gente boa por aí acredita
que não há separação definida entre as ciências formais, como a
lógica e a matemática, e as ciências empíricas, como a física. Mas eu
não estou falando de matemática do segundo grau e nem da física do
movimento retilíneo uniforme!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto





SUBJECT: Re: Critérios de cientificidade (Moderadores)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 13:21

Meu caro Peterson , creio que chamar os outros de maluco, nao é
brincadeira que se faça

Voce se refere a mim nestes termos: Tu bates bem da bola?

Não tenho intimidade contigo para esse tipo de brincadeira e devo
concordar com sua moderação nesta lista por falta de respeito aos
participantes.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Pubmed.
>
> Não é brincadeira. O termo correto é esse mesmo: alienação. E
> isso não é um 'ataque pessoal' tal como você quer fazer
> entender. O processo que separa o trabalhador do contexto da
> produção - olhado sob essa ótica - é detalhadamente explicado na
> perspectiva marxista (embora o termo foi originalmente pensado
> por Marx e Engels, ele foi posteriormente estudado pela escola
> de Frankfurt e seus principais membros, como Adorno e Marcuse)
> para ilustrar o caso dos 'apertadores de parafuso', muito bem
> explorado, aliás, no filme "Tempos Modernos", de C. Chaplin.





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 13:34

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> O 5 nao é um numero natural quadrado. Geometricamente falando os
> numeros naturais que são numeros quadrados são 1, 4, 9, 16, 25...
>
> 25 ja é um numero quadrado , mas o 5 nao é.

JR, nao estou falando da diferenca entre 25 e o 5, claro q. os dois
valores sao diferentes: 25 > 5. Estou falando da diferenca entre os
dois 25: 25 metros e 25 metros quadrados.

Nao eh preciso se restringir aos numeros naturais: poderiamos falar
em 1,2145 metro e 1,2145 metro quadrado ou pi metros e pi metros
quadrados.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 14:01

Sim, mas há de convir que 25 metros e 25 metros quadrados são duas
coisas diferentes, e não vejo porque tem tenham de ser
matematicamente iguais

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > O 5 nao é um numero natural quadrado. Geometricamente falando os
> > numeros naturais que são numeros quadrados são 1, 4, 9, 16, 25...
> >
> > 25 ja é um numero quadrado , mas o 5 nao é.
>
> JR, nao estou falando da diferenca entre 25 e o 5, claro q. os dois
> valores sao diferentes: 25 > 5. Estou falando da diferenca entre os
> dois 25: 25 metros e 25 metros quadrados.
>
> Nao eh preciso se restringir aos numeros naturais: poderiamos falar
> em 1,2145 metro e 1,2145 metro quadrado ou pi metros e pi metros
> quadrados.
>
>




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 14:12

5 ao quadrado que é 25 nao é a mesma coisa que 25 metros quadrados
Voce nao está confundindo potenciação ao quadrado com metros
quadrados?
Bem , ainda nao entendi aonde voce quer chegar.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > O 5 nao é um numero natural quadrado. Geometricamente falando os
> > numeros naturais que são numeros quadrados são 1, 4, 9, 16, 25...
> >
> > 25 ja é um numero quadrado , mas o 5 nao é.
>
> JR, nao estou falando da diferenca entre 25 e o 5, claro q. os dois
> valores sao diferentes: 25 > 5. Estou falando da diferenca entre os
> dois 25: 25 metros e 25 metros quadrados.
>
> Nao eh preciso se restringir aos numeros naturais: poderiamos falar
> em 1,2145 metro e 1,2145 metro quadrado ou pi metros e pi metros
> quadrados.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: grosa (144)
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 14:39

Caros colegas de lista,

Na leitura de um texto sobre o mol, me deparei com a seguinte palavra:
"grosa". O texto comparava o MOL dos químicos com a dúzia (12) e também com
essa tal de grosa (144). Alguém sabe onde se utiliza tal palavra? Qual sua
origem?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: (era: Física vs Matemática)p/ Alvaro
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 14:41

Alvaro,
Voce conhece algum site com o trabalho do Suppes já traduzido?

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Homero,
>
> Inadvertidamente, essa pequena guerra em torno de matemática e
física surgiu por causa de um comentário meu, o qual era um tanto
marginal. O JR exagerou, mas não entendo que ele esteja totalmente
errado. Por exemplo, eu conheço um físico-matemático, o Adonai (que
alguns aqui devem conhecer), que está escrevendo um livro sobre a
distinção entre ciência e pseudociência. Tendo sido influenciado por
Suppes e Newton da Costa, e certamente pelas teorias de gauge,
Adonai se afasta do princípio da falseabildiade de Popper e propõe
que o trabalho dos físicos é marcado pela busca de simetrias na
natureza. E qual é a ferramenta mais adequada para se buscar
simetrias?...
>
> Bem, de qualquer forma, o problema da interface entre física e
matemática ainda está em aberto. E muita gente boa por aí acredita
que não há separação definida entre as ciências formais, como a
lógica e a matemática, e as ciências empíricas, como a física. Mas eu
não estou falando de matemática do segundo grau e nem da física do
movimento retilíneo uniforme!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 14:49

Sinto em dizer que a matemática já existia antes da filosofia, pelo
menos a filosofia ocidental na forma como conhecemos. A não ser que
voce queira aventar a possibilidade de que a doutrina dos hebreus e a
indiana serem filosofias, mas creio que a matemática já era bem
anterior isso, data mesmo de nossos ancestrais quando começaram a
contar com pedrinhas, ossos marcados, pinturas marcartórias

Agora me diga, os nossos ancestrais não estavam extraindo a
matemática da propria natureza? Não estavam já aprendendo a ler o
proprio livro da natureza?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Apenas pensamento volitivo. (Se vc reduzir tudo vai esbarrar na
> filosofia, ele eh basicamente o principio da matematica e das
outras
> ciencias como astronomia e outras.)





SUBJECT: Re: [ciencialist] Material sobre aerodinâmica de alta velocidade relacionada ou não a aviões...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 14:51

Alessandro,
oi.
Já ví diversas fotos de aviões rompendo a barreira; eu consigo imaginar uma
coisa chegando antes do som que produz... As nuvens de condensação é que são
um mistério p/mim, porque são pulsantes; acho que deveriam ser contínuas!
Não vejo nenhum problema num avião percorrer 344m em 1seg., o que é pouco
mais que 1200km/h, já acima de mach1.
Êles, os aviões, são feitos p/suportar isso e p/durar muitos anos.
Já ouví casos de aviôes pequenos atingirem mach1 em mergulhos, sem
problemas.
Quanto ao som, sua causa é a mesma que acontece no estalar da ponta de um
chicote!
abr/M. SP 19/maio

>From: "Alessandro D. R. Fazenda" <alessandro@servidados.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Material sobre aerodinâmica de alta velocidade
>relacionada ou não a aviões...
>Date: Thu, 19 May 2005 10:18:57 -0300
>
>Murilo, eu tenho duvidas se esse video é realmente de um avião rompendo a
>barreira do som... pra mim isso não passa de um daqueles efeitos de
>condensação do ar. to procurando uma explicação que uma vez eu li sobre
>esse video, mas não to achando... aquelas "nuvens" apareceriam pq o avião
>"empurra" o ar que está a frente dele criando pressão a sua frente, e a
>umidade do ar se transformaria em "nuvens" por causa da pressão.
>se alguem souber explicar direitinho porque isso acontece, eu tb
>agradeceria :)
>
>dá uma ollhada nessa reportagem da ZeroHora (pra quem não conhece, a ZH é
>um jornal de grande circulação aqui no RS, pertence ao um dos maiores
>conglomerados de midia do sul do Pais e é bastante conceituado):
>http://tinyurl.com/cac6x
>
>primeiro pegando as declarações que tem na reportagem:
>"é comum aeronaves em treinamento ultrapassarem a velocidade do som ao
>voarem acima de 10 mil pés (...) Abaixo disso o ruído causado seria muito
>mais intenso e capaz de provocar danos materiais"
>e esse avião do video tá dando um rasante...
>
>"na cidade de São Jerônimo quando foi surpreendido por um estrondo intenso
>e assustador (...) provocado um som tão forte a ponto de fazer os vidros
>das janelas estremecerem (...) que ultrapassou a velocidade do som durante
>um vôo de teste em Tramandaí"
>bom, São Jeronimo fica a uns 40km de POA e Tramandaí fica a outros 110km de
>POA, em sentido contrário, o que dá 150km. Se a 150km o "som" fez os vidros
>das janelas tremerem, imagina o que o "som" faria com quem tá ali na
>frente...
>
>agora olhando o video, quadro a quadro. usando o proprio timer que tem no
>canto direito da imagem como referencial de tempo, e o tamanho da nave para
>distancia, eu não acredito que ela tenha percorrido 344m em um segundo.
>
>sds
>
>Alessandro
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: phatleta@yahoo.com.br ; ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 10:11 PM
> Subject: [ciencialist] Material sobre aerodinâmica de alta velocidade
>relacionada ou não a aviões...
>
>
> Platheta, oi.
> Vc e outros vão gostar dêste link.
> Não sei se vai dar p/ir direto.... um avião filmado de perto, quebrando
>a
> barreira sônica, em razante e aparecendo as ondas de choque!
> Chocante! abr/M.
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
> this sonic boom.
>
> http://www.cochrane.org.uk/downloads/boom.mpeg
>
>
>
>
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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>




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 15:12

Inclusive tem um artigo do Adonai na Sciam

http://www2.uol.com.br/sciam/conteudo/editorial/editorial_17.html
ou
http://tinyurl.com/77y9g


JR





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Homero,
>
> Inadvertidamente, essa pequena guerra em torno de matemática e
física surgiu por causa de um comentário meu, o qual era um tanto
marginal. O JR exagerou, mas não entendo que ele esteja totalmente
errado. Por exemplo, eu conheço um físico-matemático, o Adonai (que
alguns aqui devem conhecer), que está escrevendo um livro sobre a
distinção entre ciência e pseudociência. Tendo sido influenciado por
Suppes e Newton da Costa, e certamente pelas teorias de gauge,
Adonai se afasta do princípio da falseabildiade de Popper e propõe
que o trabalho dos físicos é marcado pela busca de simetrias na
natureza. E qual é a ferramenta mais adequada para se buscar
simetrias?...
>
> Bem, de qualquer forma, o problema da interface entre física e
matemática ainda está em aberto. E muita gente boa por aí acredita
que não há separação definida entre as ciências formais, como a
lógica e a matemática, e as ciências empíricas, como a física. Mas eu
não estou falando de matemática do segundo grau e nem da física do
movimento retilíneo uniforme!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto





SUBJECT: Re: [ciencialist] grosa (144)
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 15:21

On 19/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Caros colegas de lista,
>
> Na leitura de um texto sobre o mol, me deparei com a seguinte palavra:
> "grosa". O texto comparava o MOL dos químicos com a dúzia (12) e também com
> essa tal de grosa (144). Alguém sabe onde se utiliza tal palavra? Qual sua
> origem?
>

Não sei o porquê do nome, mas evidentemente trata-se de uma dúzia de
dúzias. Já vi isso sendo usado, não lembro em qual contexto.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: P/ Alvaro (era Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 15:23

Olá Alvaro

Eu percebo sua posição claramente, e achei seu debate com o Leo bem interessante. Embora eu ainda considere que a posição dele é mais bem defendida, sei perfeitamente que não tenho como dar palpite nesse nível..:-)

E esta é a questão aqui, existe uma diferença grande entre debater com base e conhecimento, e "teimar" pura e simplesmente..:-) É preciso reconhecer que, não sendo um especialista, o máximo que posso fazer é perguntar, nunca afirmar ou teimar "ad infinitum" e "ad nauseum"..;-)

Ficar mudando de conversa, driblando as discussões, escapando pela tangente, apenas eterniza a discussão e cansa os debatedores.

Exagerar é um termo delicado, que você usou como eufemisno, não?..:-) Exasperar seria mais adequado..:-)

Homero



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Homero,
>
> Inadvertidamente, essa pequena guerra em torno de matemática e
física surgiu por causa de um comentário meu, o qual era um tanto
marginal. O JR exagerou, mas não entendo que ele esteja totalmente
errado. Por exemplo, eu conheço um físico-matemático, o Adonai (que
alguns aqui devem conhecer), que está escrevendo um livro sobre a
distinção entre ciência e pseudociência. Tendo sido influenciado por
Suppes e Newton da Costa, e certamente pelas teorias de gauge,
Adonai se afasta do princípio da falseabildiade de Popper e propõe
que o trabalho dos físicos é marcado pela busca de simetrias na
natureza. E qual é a ferramenta mais adequada para se buscar
simetrias?...
>
> Bem, de qualquer forma, o problema da interface entre física e
matemática ainda está em aberto. E muita gente boa por aí acredita
que não há separação definida entre as ciências formais, como a
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movimento retilíneo uniforme!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 15:49

JR
## Lembrando que estamos falando de matemática, e não de culinária. Para
a biologia e a culinária a maçã e as bananas são diferentes. Mas se
temos 6 M e 6B e eu como uma, isso já nao é mais relevante para a
biologia ou culinária (vai fazer falta no prato do dis apenas) ou um
fruto a menos apenas, mas trata-se de matemática.

Um mundo sem matemática é praticamente impossível ##

Léo: Como impossível!? E o 'Direito"? E a prostituição?

[]'




SUBJECT: Re: grosa (144)
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:06

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Caros colegas de lista,
>
> Na leitura de um texto sobre o mol, me deparei com a seguinte
palavra:
> "grosa". O texto comparava o MOL dos químicos com a dúzia (12) e
também com
> essa tal de grosa (144). Alguém sabe onde se utiliza tal palavra?
Qual sua
> origem?

Segundo o dicionário on-line Priberam
(http://www.priberam.pt/dlpo/dlpo.aspx), a palavra parece vir do
italiano 'grossa':

grosa
do It. grossa?

s. f., o conjunto de doze dúzias;
espécie de lima grossa;
faca para descarnar peles;
ant., glosa, comentário.

pôr -: entravar, estorvar.

Por se tratar de uma unidade de medida, acredito que seu uso seja
comercial, assim como a resma, a onça, e outras unidades históricas
(alguém sabe quantos dedos tem uma mão de milho?).

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:11

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Sinto em dizer que a matemática já existia antes da filosofia, pelo
> menos a filosofia ocidental na forma como conhecemos.

Nao sinta, afinal mm q. fosse verdade, nao teria nenhuma implicacao
com o caso.

> Agora me diga, os nossos ancestrais não estavam extraindo a
> matemática da propria natureza? Não estavam já aprendendo a ler o
> proprio livro da natureza?

Em sendo o caso na verdade inverte a sua proposicao. A matematica
depende da fisica...

Continua a me dever uma explicacao matematica da diferenca entre 6
maçãs e 6 bananas.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:17

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> 5 ao quadrado que é 25 nao é a mesma coisa que 25 metros quadrados
> Voce nao está confundindo potenciação ao quadrado com metros
> quadrados?

Estou dizendo q. o 25 de 5 metros vezes 5, nao eh a mesma coisa q. o
25 de 5 metros ao quadrado. Mas 25 de 5 vezes 5 eh o mesmo 25 de 5 ao
quadrado. No primeiro caso, os 25 sao diferentes entre si; no
segundo, caso, os 25 sao iguais.

5 x 5 = 25
5^2 = 25
25 = 25

Mas:
5 metros x 5 = 25 metros
5 metros ao quadrado = 25 metros quadrados

25 metros (diferente de) 25 metros quadrados

Eu chego a q. a diferenca entre 25 metros e 25 metros quadrados eh
fisica e nao matematica, assim como a diferenca entre 6 bananas e 6
maçãs.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Deduções Lógicas
FROM: Geraldo Antunes Cacique Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:17

Caro Álvaro,

Se você supõe a inexistência do espaço absoluto, você tem toda razão nos seus argumentos, no entanto, se você introduzir a hipótese da existência de um referencial absoluto que corresponde ao local do Big Bang, você concluiria que esse referencial seria privilegiado, de onde um observador hipotético veria a dinâmica real das galáxias e dos fótons entre elas.
O referencial absoluto é privilegiado porque o observador nele estaria absolutamente em repouso; e qualquer outro referencial estaria localizado em algum ponto do Universo, estando em movimento. Isso significa que todos os outros referenciais apresentam movimentos relativos entre si. Agora, gostaria de deixar bem claro que, nesses referenciais relativos, o observador teria que usar a física relativística quando se trata de fenômenos ligados à luz, pois, a velocidade dos fótons é sempre c para um observador no mesmo referencial da fonte de luz. É por isso que nós aqui na Terra, que não medimos diretamente as suas velocidades:

- de rotação,
- de translação,
- de expansão do universo,
- etc.

Vemos aqueles fótons provenientes de fontes, em repouso na sua superfície, estando sempre com velocidade c, não tendo como saber a influência dessas velocidades sobre as velocidades dos referidos fótons, ou seja, (relatividade) aqui na Terra, a luz funciona como prediz a Relatividade e temos que fazer uso dela para solucionar aqueles problemas referentes à luz. Da mesma maneira, esse procedimento é válido para um observador em qualquer outro referencial, exceto para aquele observador no referencial absoluto. Esse, por sua vez, que é conhecedor de todos os movimentos existentes no Universo, sabe a influência da velocidade das fontes sobre os fótons. Sendo assim, nesse caso, usamos as transformações newtonianas de velocidades para compreendermos a dinâmica das galáxias e dos fótons entre elas. Em suma, conseguimos compatibilizar os princípios de Newton e Einstein, colocando cada um deles em seu devido lugar, no sentido de resgatar aquilo que é correto em cada um desses princípios.
Caro Álvaro, o assunto exposto acima é apenas uma suposição se considerarmos a existência do espaço absoluto.
Agora, Álvaro, se considerarmos um observador no espaço absoluto, vendo o Universo do Big Bang até os dias atuais, e se considerarmos também que as galáxias tenham velocidades uniformes adquiridas pelos seus quanta originais na fase inicial de aceleração do Big Bang, sendo essas velocidades proporcionais às suas distâncias ao centro, podemos elaborar uma planilha, usando os princípios Newtonianos, para simularmos a dinâmica entre duas galáxias quaisquer e os fótons entre elas.

Veja

http://www.deducoeslogicas.com/criacao/big_bang.html

Na elaboração dessa planilha, consideramos que duas galáxias quaisquer e o centro do Universo formam atualmente uma figura de um triângulo. Também, ao considerarmos nessa figura as posições das galáxias na época em que um fóton que chega hoje a uma delas foi emitido, e as trajetórias desse fóton vistas pelo observador no espaço absoluto e por um observador no referencial de uma delas, formaremos na figura mais três triângulos.
Para definirmos hoje as posições das duas galáxias quaisquer em relação ao centro do Universo, basta fornecermos as suas velocidades uniformes de expansão, o ângulo formado entre as direções dessas velocidades e a idade atual do Universo.
Agora, com os dados fornecidos, usando uma matemática elementar, resolvemos esses 4 triângulos, obtendo vários dados da dinâmica do Universo, através de uma planilha eletrônica (planilha do universo verdadeiro), cujos dados podemos usar numa 2º planilha que nos fornece a mesma dinâmica, vista por um observador no referencial de uma delas (planilha do universo visível).
Então, Álvaro, podemos testar a consistência entre essas duas planilhas e dos dados observacionais fornecidos pela Astronomia, quando, na planilha do Universo Visível, usamos os dados reais de uma galáxia.
Através dessa planilha, podemos calcular a velocidade de afastamento Va entre as duas galáxias e a distância atual D entre elas. Isso nos permite calcular teoricamente a constante de Hubble (Ho). Por incrível que pareça, as planilhas nos fornecem o mesmo valor de Ho para qualquer par de galáxias simuladas na planilha do Universo Verdadeiro e entre a Terra e qualquer outra galáxia na planilha do Universo Visível.
Ao considerarmos também que os fótons emitidos por qualquer galáxia sejam emitidos sempre da mesma maneira:

- mesmo comprimento de onda lambda,
- na mesma freqüência f,
- com a mesma velocidade c,

veremos que, quando medimos a freqüência de chegada dos fótons na Terra, estamos na realidade medindo a velocidade c1 dos fótons que nos alcançam, sendo que tal velocidade pode ser obtida, considerando:

- c1 = c – Va, de acordo com o principio newtoniano de adição de velocidade.

- c1 = (lambda).f , de acordo com a física ondulatória.

(lembremos que, para a Ciência, como a velocidade da luz é sempre constante c, ela considera c = (lambda).f, modificando lambda ao invés de c).
Como o valor de c1 é o mesmo, independentemente dos modos acima de como foi calculado, isso mostra a consistência interna das planilhas. E quando simulamos uma galáxia que se afasta da Terra com a velocidade Va muito próxima a da luz, a planilha nos mostra que esses fótons emitidos por essa galáxia foram emitidos quando o Universo tinha a idade de T1 = 300.000 anos, aproximadamente, e que a freqüência f´ que ele nos alcança está na faixa de microondas, ou seja, a planilha está nos explicando que esses fótons são as radiações de fundo que nos chegam de todas as direções, conforme é observado pelo satélite COBE.

Veja:

- planilha do Universo Verdadeiro;

http://www.deducoeslogicas.com/cosmologia/elaboracao%20planilha%20universo%20verdadeiro.html

- planilha do Universo Visível;

http://www.deducoeslogicas.com/universo/dinamica.html

- Radiação de fundo;

http://www.deducoeslogicas.com/universo/radiacao.html

Caros associados, para obtermos essas planilhas, foram necessárias muitas tentativas para acharmos o caminho correto. Às vezes, chegamos em equações complicadas de 6º grau que eu não sabia resolver. Então, precisei contratar os físicos e matemáticos da UFMG para tentar solucioná-las, mas, sempre chegando à conclusão de que as equações complicadas eram devido a passos errados; porque, quando eu estava no caminho certo, geralmente, as equações eram tão simples que poderiam ser facilmente resolvidas.
Caro Álvaro, pelo exposto acima, vejo que em nenhum momento poderei convencê-los da veracidade das teorias de Deduções Lógicas, se eu for contradizer os argumentos dos associados. Para quem quiser entender Deduções Lógicas, precisa raciocinar de verdade dentro do que “Deduções Lógicas” afirma. Se “Deduções Lógicas” está propondo uma reforma da Física, então não se pode questioná-la usando os argumentos dos próprios paradigmas da Física.
Vejam vocês que tentei trazer um físico até o Centro de Deduções Lógicas para conseguir expor minhas idéias e encontrar um aliado que ajudasse na divulgação dessas teorias. Com muita relutância, consegui trazer o Dr. Cláudio até o Centro de Deduções Lógicas. Bastou uma rápida explanação do funcionamento das planilhas para convencê-lo da veracidade das mesmas e conseqüentemente das idéias seguintes, já que essas dependem da aceitação das planilhas.
Finalmente, peço aos associados que, antes de refutar Deduções Lógicas, façam como o Dr. Cláudio, procurando entender as planilhas e com isso façam o julgamento se as teorias de Deduções Lógicas merecem ser lidas e discutidas por vocês nesse fórum; independentemente se elas são ou não verdadeiras. O convencimento da veracidade das teorias só se dará pelo teor lá contido. Portanto, não almejo vossa aprovação de imediato, pois sei que isso é impossível. Já me darei por satisfeito se vocês tentarem entender o funcionamento das planilhas, pois sei que a partir delas, vocês começarão a aceitar Deduções Lógicas assim como o Dr. Cláudio.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique, com a assessoria do Dr. Cláudio Nassif


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@e...> escreveu
> Caro Geraldo,
>
> A existência de um eixo de expansão do universo é hipótese mais extraordinária do que a da gravidade assimétrica do nosso amigo Rolf. A existência de uma direção preferencial de expansão indicaria que o universo é anisotrópico. Contudo, a isotropia em larga escala é uma das propriedades mais bem testadas da cosmologia... Além disso, a existência de um eixo desse tipo acarretaria em um referencial privilegiado, que sabemos não existir. Para que um referencial fosse privilegiado, a velocidade da luz deveria ser infinita...
>
> Também fico intrigado ao ver que suas invenções têm nomes ("eixo Bruna", "efeito Maurício", etc). Esse hábito dificilmente será bem visto na comunidade científica. Einstein, por exemplo, não chamava suas equações de "equações de Einstein" e a constante cosmológica de "constante de Elza". Dirac referia-se às estatísticas de Fermi-Dirac como "estatísticas de Fermi" (usando o termo "estatísticas de Einstein", em vez de "Bose-Einstein", segundo ele, por razões de simetria). Embora haja algum lugar para show-business na física, esse lugar é pequeno e de uso privilegiado. Geralmente os nomes das teorias são dados somente após a consagração das mesmas, e nunca são dados pelo próprio criador.
>
> De qualquer forma, isso são filigranas. O maior problema com a sua teoria é que ela é newtoniana, enquanto o universo não é. Propondo um universo newtoniano, você deverá também fornecer respostas também para aqueles fenômenos que a mecânica newtoniana nunca foi capaz de explicar. Só para começar:
>
> - a deflexão da luz por corpos pesados;
> - o deslocamento do periélio de planetas próximos ao sol;
> - a experiência da dupla fenda
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:19

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Sim, mas há de convir que 25 metros e 25 metros quadrados são duas
> coisas diferentes, e não vejo porque tem tenham de ser
> matematicamente iguais

Eu estou dizendo q. 25 metros e 25 metros quadrados sao diferentes.
Eh o q. estou afirmando. Nao vejo por q. dizer "mas ha' de convir q.
sao diferentes" qdo eu estou dizendo q. sao diferentes.

A questão é: a matemática não pode nos dizer q. o 25 de um caso e o
25 de outro caso sÃo diferentes.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: A lógica na transposição do Rio São Francisco
FROM: Geraldo Antunes Cacique Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 16:20




Escrevi, sem ser especialista no assunto, com lógica sobre “A Transposição do São Francisco” no site “Deduções Lógicas”.



Transposição do Rio São Francisco I(maio de 2001)



http://www.deducoeslogicas.com/brasil/transposicao1.html



Transposição do Rio São Francisco II(outubro de 2003)



http://www.deducoeslogicas.com/brasil/transposicao2.html



O site Google atualmente é o maior formador de opinião do mundo, vale bilhões de dólares devido à sua credibilidade ao selecionar o mais interessante para os internautas que pesquisam nele.



Conheça o Google:



http://www.deducoeslogicas.com/divulgacao/google.html



Veja os resultados das posições do site Deduções Lógicas, no Google, sobre o assunto acima.



http://www.deducoeslogicas.com/brasil/estatistica_transposicao.html



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:23

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> hehehe...Por isso sempre digo , a matemática está em tudo.
> Mas, sobre a as 6 maçãs e as 6 bananas. O que importa se elas sejam
> diferentes se a quantidade é igual?

Importa muito. Ao menos eu nao gostaria de receber uma torta de maçã
qdo peço uma torta de banana - e vice-versa.

> Lembrando que estamos falando de matemática, e não de culinária.

Ah, agora mudou. Antes matemática = física; agora matemática é uma
coisa, física (q. vc está chamando de culinária) é outra. Ou seja, a
matemática vem ao caso apenas qdo se trata de quantidades. Mas a
diferença entre maçãs e bananas não é apenas de quantidade.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 16:34

Oi Júnior.

>> Ué, nao sabia que a sociologia explicava as
>> diferenças entre uma banana e uma maçã,
>> chama o Peterson imediatamente :-)

De pé e a ordem.

Ah pode sim explicar em que medida e em quais categorias essas
duas frutas se encaixam no sistema de referências culturais de
uma sociedade e, por conseguinte, o significado que terão para o
indivíduo em vários contextos possíveis.

Nem todas as culturas colocam maçã e banana na categoria 'fruta'
como fazemos. Os clãs totêmicos dos Edda antigos dividem o mundo
em categorias fulcradas no totem-guia. Assim, enquanto dizemos
que "sol, estrela e lua" se classifica como 'astros' eles
colocam "sol, folha seca, raio, banana e águia" numa categoria
própria que corresponde inclusive à divisão que estabelecem no
mundo.

Em nossa cultura costumamos hierarquizar as coisas por gênero,
espaço, qualidade, quantidade, etc. dependendo do tipo de
relação determinada pelo coletivo. Em outras, tanto essa
hierarquia pode ser diferente como as categorias de divisões
podem abarcar ou limitar objetos que incluímos aqui ou não,
agregados.

Mas não precisamos ir tão longe, em nossa própria sociedade
alguns contextos modificam a qualidade imediata que oferecemos
às coisas. Um macaco seguido da imagem de uma banana deixa uma
boa possilidade de sua interpretação como alimento. Já uma
mulher nua com um vibrador em uma mão e uma banana na outra, de
tamanho maior, com cara de indecisa, pode trazer um outro
significado para o mesmo objeto, algo puramente relativo ao
sistema de referências culturais que se encontra um expectador.

Poderia falar da maçã também mas aí vou matar a charada que o
Takata deixou pra ver se você consegue resolver sozinho.




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:35

Mas exisdem diferenças na matemática tb...e isso nao a torna uma
física

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
Ou seja, a
> matemática vem ao caso apenas qdo se trata de quantidades. Mas a
> diferença entre maçãs e bananas não é apenas de quantidade.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:38

E quem disse que prostituta nao faz contas? -) basta ver na hora da
saída ela estendendo maozinha pra pegar seu dinheiro

E quem disse que o direito nao usa matemática? E o direito contábil?


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> JR
> ## Lembrando que estamos falando de matemática, e não de culinária.
Para
> a biologia e a culinária a maçã e as bananas são diferentes. Mas se
> temos 6 M e 6B e eu como uma, isso já nao é mais relevante para a
> biologia ou culinária (vai fazer falta no prato do dis apenas) ou
um
> fruto a menos apenas, mas trata-se de matemática.
>
> Um mundo sem matemática é praticamente impossível ##
>
> Léo: Como impossível!? E o 'Direito"? E a prostituição?
>
> []'




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:39

Não mesmo?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>q. sao diferentes.
>
> A questão é: a matemática não pode nos dizer q. o 25 de um caso e o
> 25 de outro caso sÃo diferentes.





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:41

Depende de que? Já te dei uma definição de matemática em que ela mexe
com grandezas e operações antes mesmo da física existir


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>> Em sendo o caso na verdade inverte a sua proposicao. A matematica
> depende da fisica...





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:44

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Mas exisdem diferenças na matemática tb...e isso nao a torna uma
> física

Nao torna a matemática física? Ninguém disse q. matemática é física.
O q. estou dizendo é q. física não é matemática, embora use-a
intensivamente.

A matemática não pode explicar a diferença entre maçãs e bananas,
isso é trabalho da física (e da química, e da biologia, e da
sociologia...). Em suma, física não é igual à matemática.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:45

Isso é um exagero seu...a matemática tb lida com diferenças
Volto a repetir(depois o pessoal me chama de repetitivo por aqui), a
matemática mexe com grandezas e operações bem antes da física existir

Isso siginifica que a matemática já lidava com diferenças mesmo antes
da física nascer. O que voce está falando nao é física , ainda é
matemática.



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> Eu chego a q. a diferenca entre 25 metros e 25 metros quadrados eh
> fisica e nao matematica, assim como a diferenca entre 6 bananas e 6
> maçãs.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:46

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Não mesmo?

Ao menos vc está devendo q. pode [a matemática explicar a diferença
entre 25 de um caso e o 25 de outro, ou entre maçãs e bananas. A
diferença entre seis bananas e duas maçãs não é quatro.]

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:48

Ué, nao sabia que a sociologia explicava as diferenças entre uma
banana e uma maçã, chama o Peterson imediatamente :-)

Brincadeira Takata

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > Mas exisdem diferenças na matemática tb...e isso nao a torna uma
> > física
>
> Nao torna a matemática física? Ninguém disse q. matemática é
física.
> O q. estou dizendo é q. física não é matemática, embora use-a
> intensivamente.
>
> A matemática não pode explicar a diferença entre maçãs e bananas,
> isso é trabalho da física (e da química, e da biologia, e da
> sociologia...). Em suma, física não é igual à matemática.
>





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:49

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Isso siginifica que a matemática já lidava com diferenças mesmo
> antes da física nascer. O que voce está falando nao é física ,
> ainda é matemática.

Antes da física existir como disciplina, sim. Q. isso signifique q.
física é igual à matemática: não.

A matemática pode dizer q. 5 é diferente de 25, mas não q. o 25 de 25
metros seja diferente do 25 de 25 metros quadrados. Vc continua a
dever uma prova de q. seja possível.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:50

Voce nao está levando em consideração as diferenças simétricas,
geométricas que ainda é objeto de estudo da matemática...

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > Não mesmo?
>
> Ao menos vc está devendo q. pode [a matemática explicar a diferença
> entre 25 de um caso e o 25 de outro, ou entre maçãs e bananas. A
> diferença entre seis bananas e duas maçãs não é quatro.]
>





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:52

Não há o que dizer no caso, apenas que 25 metros nao é 25 metros
quadrados...nada haver uma coisa que a outra. Tem que explicar o que
aí?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > Isso siginifica que a matemática já lidava com diferenças mesmo
> > antes da física nascer. O que voce está falando nao é física ,
> > ainda é matemática.
>
> Antes da física existir como disciplina, sim. Q. isso signifique q.
> física é igual à matemática: não.
>
> A matemática pode dizer q. 5 é diferente de 25, mas não q. o 25 de
25
> metros seja diferente do 25 de 25 metros quadrados. Vc continua a
> dever uma prova de q. seja possível.





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:53

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Depende de que? Já te dei uma definição de matemática em que ela
> mexe com grandezas e operações antes mesmo da física existir

A matemática depende da física em vários aspectos. A idéia de soma
dependeu de q. uma pedra colocada junto com outra pedra formava um
conjunto de duas pedras. Se, por alguma propriedade física
particular, uma pedra colocada junto com outra pedra formasse 5
pedras, a idéia de soma seria diferente.

Tb depende das propriedades físicas as relações matemáticas entre as
grandezas. 1 caloria é aproximadamente igual a 4,8 joules; mas se
determinadas propriedades físicas fossem diferentes, 1 caloria
poderia corresponder a uma diferente quantidade de joules.

Mas vc ainda me deve uma explicação matemática para a diferença entre
6 maçãs e 6 bananas.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:55

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Voce nao está levando em consideração as diferenças simétricas,
> geométricas que ainda é objeto de estudo da matemática...

Simplesmente porq. não é necessário.

Ainda me deve a explicação matemática da diferença entre 6 maçãs e 6
bananas.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 17:07

Ainda vejo matemática nisso tudo...
se temos 2 pedras, e um raio cair em cima e partir as duas em cinco ,
isso ainda continua sendo matemática....

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > Depende de que? Já te dei uma definição de matemática em que ela
> > mexe com grandezas e operações antes mesmo da física existir
>
> A matemática depende da física em vários aspectos. A idéia de soma
> dependeu de q. uma pedra colocada junto com outra pedra formava um
> conjunto de duas pedras. Se, por alguma propriedade física
> particular, uma pedra colocada junto com outra pedra formasse 5
> pedras, a idéia de soma seria diferente.
>
> Tb depende das propriedades físicas as relações matemáticas entre
as
> grandezas. 1 caloria é aproximadamente igual a 4,8 joules; mas se
> determinadas propriedades físicas fossem diferentes, 1 caloria
> poderia corresponder a uma diferente quantidade de joules.
>
> Mas vc ainda me deve uma explicação matemática para a diferença
entre
> 6 maçãs e 6 bananas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 17:23

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Ainda vejo matemática nisso tudo...
> se temos 2 pedras, e um raio cair em cima e partir as duas em
> cinco , isso ainda continua sendo matemática....

Aqui nao e' questao de ver ou nao matematica, e sim q. o formato da
matematica, em boa medida, parece ter dependido de como se comportam
os sistemas fisicos. Vc tinha perguntado: depende de que (1)? Qdo eu
disse q. a matematica dependeria da fisica (2).

No nosso mundinho, escrevemos: 1 + 1 = 2; porq. os objetos com q.
lidamos diariamente tem a propriedade fisica q. pode ser descrita
nesses termos.

Em um mundo hipotetico, em q. uma pedra juntada 'a outra pedra
resultasse em cinco pedras, seriamos obrigados a escrever: 1 + 1 = 5;
ou entao arranjar um novo significado para '2'.

Mas vc ainda me deve uma explicacao matematica para a diferença entre
6 maçãs e 6 bananas.

1 - http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47161
2 - http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47153

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 17:32

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Não há o que dizer no caso, apenas que 25 metros nao é 25 metros
> quadrados...nada haver uma coisa que a outra. Tem que explicar o
> que aí?

Há muito o q. se explicar. Matematicamente não é possível.
Fisicamente tem a implicação q. já comentei em mensagem anterior (1) -
distância não é a mesma coisa q. superfície.

Continua a me dever a explicação matemática da diferença entre 6
maçãs e 6 bananas.

1- http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47073

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 17:51

Matematicamente falando uma coisa nao tem nada haver com a outra, 25
metros nunca poderá ser igual a 25 metros quadrados.

Muda o disco da história da maçã, pois ela nao tem o menor
fundamento, somente a partir de uma maçã e uma banana voce nunca vai
chegar a ciencia nenhuma. Voce só pode analisar as caracteristicas de
uma e outra e quantificar isso , coisas que ainda não está livre da
matemática e daí partir para construtos empíricos que poderão ou não
tornar-se ciencia.

Sobre grandezas físicas que voce diz que são física e nao
matemáticas, gostaria de avivar sua memória de que Pitágoras já
estudava as grandezas na matemática, matemática essa herdada de povos
antigos
http://www.prof2000.pt/users/paulap/pitagoras.html

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > Não há o que dizer no caso, apenas que 25 metros nao é 25 metros
> > quadrados...nada haver uma coisa que a outra. Tem que explicar o
> > que aí?
>
> Há muito o q. se explicar. Matematicamente não é possível.
> Fisicamente tem a implicação q. já comentei em mensagem anterior
(1) -
> distância não é a mesma coisa q. superfície.
>
> Continua a me dever a explicação matemática da diferença entre 6
> maçãs e 6 bananas.
>
> 1- http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47073
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 17:54

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> Em um mundo hipotetico, em q. uma pedra juntada 'a outra pedra
> resultasse em cinco pedras, seriamos obrigados a escrever: 1 + 1 =
5;
> ou entao arranjar um novo significado para '2'.


Bem, não vivemos num mundo hipotético. Se uma pedra que se juntasse
a outra e resultasse em cinco, o resultado nunca poderia ser dois.
Mais, isso que voce escreveu é uma tremenda bobagem


JR





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Deduções Lógicas
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 17:55

Caro Geraldo,

Não existe isso de "referencial do Big Bang". O Big Bang não aconteceu em um local, pois antes do Big Bang não havia um local onde o Big Bang pudesse acontecer. Tempo e espaço foram criados nesse evento, supondo que ele tenha acontecido, e não adianta procurar por esse lugar mitológico. Ele não existe!

Logo, a sua ilustração que mostra duas galáxias em relação ao centro do universo não pode ser correta, pois o universo não tem centro. O Big Bang não foi uma explosão de dinamite, que tem centro definido e cujos escombros podem ser analisados. Tentar definir o centro do universo é como tentar definir o centro de uma superfície esférica...

E, se suas planilhas partem da hipótese incorreta de que o universo tem um centro, elas não podem dar resultados corretos. Ainda assim, seria interessante saber qual valor suas planilhas prevêem para a constante de Huble.

Mesmo se for verificada a hipótese cada vez mais provável de que o Big Bang não aconteceu, as considerações acima ainda se aplicam.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Geraldo Antunes Cacique Antunes Cacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 19, 2005 4:17 PM
Subject: [ciencialist] Re: Deduções Lógicas


Caro Álvaro,

Se você supõe a inexistência do espaço absoluto, você tem toda razão nos seus argumentos, no entanto, se você introduzir a hipótese da existência de um referencial absoluto que corresponde ao local do Big Bang, você concluiria que esse referencial seria privilegiado, de onde um observador hipotético veria a dinâmica real das galáxias e dos fótons entre elas.
O referencial absoluto é privilegiado porque o observador nele estaria absolutamente em repouso; e qualquer outro referencial estaria localizado em algum ponto do Universo, estando em movimento. Isso significa que todos os outros referenciais apresentam movimentos relativos entre si. Agora, gostaria de deixar bem claro que, nesses referenciais relativos, o observador teria que usar a física relativística quando se trata de fenômenos ligados à luz, pois, a velocidade dos fótons é sempre c para um observador no mesmo referencial da fonte de luz. É por isso que nós aqui na Terra, que não medimos diretamente as suas velocidades:

- de rotação,
- de translação,
- de expansão do universo,
- etc.

Vemos aqueles fótons provenientes de fontes, em repouso na sua superfície, estando sempre com velocidade c, não tendo como saber a influência dessas velocidades sobre as velocidades dos referidos fótons, ou seja, (relatividade) aqui na Terra, a luz funciona como prediz a Relatividade e temos que fazer uso dela para solucionar aqueles problemas referentes à luz. Da mesma maneira, esse procedimento é válido para um observador em qualquer outro referencial, exceto para aquele observador no referencial absoluto. Esse, por sua vez, que é conhecedor de todos os movimentos existentes no Universo, sabe a influência da velocidade das fontes sobre os fótons. Sendo assim, nesse caso, usamos as transformações newtonianas de velocidades para compreendermos a dinâmica das galáxias e dos fótons entre elas. Em suma, conseguimos compatibilizar os princípios de Newton e Einstein, colocando cada um deles em seu devido lugar, no sentido de resgatar aquilo que é correto em cada um desses princípios.
Caro Álvaro, o assunto exposto acima é apenas uma suposição se considerarmos a existência do espaço absoluto.
Agora, Álvaro, se considerarmos um observador no espaço absoluto, vendo o Universo do Big Bang até os dias atuais, e se considerarmos também que as galáxias tenham velocidades uniformes adquiridas pelos seus quanta originais na fase inicial de aceleração do Big Bang, sendo essas velocidades proporcionais às suas distâncias ao centro, podemos elaborar uma planilha, usando os princípios Newtonianos, para simularmos a dinâmica entre duas galáxias quaisquer e os fótons entre elas.

Veja

http://www.deducoeslogicas.com/criacao/big_bang.html

Na elaboração dessa planilha, consideramos que duas galáxias quaisquer e o centro do Universo formam atualmente uma figura de um triângulo. Também, ao considerarmos nessa figura as posições das galáxias na época em que um fóton que chega hoje a uma delas foi emitido, e as trajetórias desse fóton vistas pelo observador no espaço absoluto e por um observador no referencial de uma delas, formaremos na figura mais três triângulos.
Para definirmos hoje as posições das duas galáxias quaisquer em relação ao centro do Universo, basta fornecermos as suas velocidades uniformes de expansão, o ângulo formado entre as direções dessas velocidades e a idade atual do Universo.
Agora, com os dados fornecidos, usando uma matemática elementar, resolvemos esses 4 triângulos, obtendo vários dados da dinâmica do Universo, através de uma planilha eletrônica (planilha do universo verdadeiro), cujos dados podemos usar numa 2º planilha que nos fornece a mesma dinâmica, vista por um observador no referencial de uma delas (planilha do universo visível).
Então, Álvaro, podemos testar a consistência entre essas duas planilhas e dos dados observacionais fornecidos pela Astronomia, quando, na planilha do Universo Visível, usamos os dados reais de uma galáxia.
Através dessa planilha, podemos calcular a velocidade de afastamento Va entre as duas galáxias e a distância atual D entre elas. Isso nos permite calcular teoricamente a constante de Hubble (Ho). Por incrível que pareça, as planilhas nos fornecem o mesmo valor de Ho para qualquer par de galáxias simuladas na planilha do Universo Verdadeiro e entre a Terra e qualquer outra galáxia na planilha do Universo Visível.
Ao considerarmos também que os fótons emitidos por qualquer galáxia sejam emitidos sempre da mesma maneira:

- mesmo comprimento de onda lambda,
- na mesma freqüência f,
- com a mesma velocidade c,

veremos que, quando medimos a freqüência de chegada dos fótons na Terra, estamos na realidade medindo a velocidade c1 dos fótons que nos alcançam, sendo que tal velocidade pode ser obtida, considerando:

- c1 = c - Va, de acordo com o principio newtoniano de adição de velocidade.

- c1 = (lambda).f , de acordo com a física ondulatória.

(lembremos que, para a Ciência, como a velocidade da luz é sempre constante c, ela considera c = (lambda).f, modificando lambda ao invés de c).
Como o valor de c1 é o mesmo, independentemente dos modos acima de como foi calculado, isso mostra a consistência interna das planilhas. E quando simulamos uma galáxia que se afasta da Terra com a velocidade Va muito próxima a da luz, a planilha nos mostra que esses fótons emitidos por essa galáxia foram emitidos quando o Universo tinha a idade de T1 = 300.000 anos, aproximadamente, e que a freqüência f´ que ele nos alcança está na faixa de microondas, ou seja, a planilha está nos explicando que esses fótons são as radiações de fundo que nos chegam de todas as direções, conforme é observado pelo satélite COBE.

Veja:

- planilha do Universo Verdadeiro;

http://www.deducoeslogicas.com/cosmologia/elaboracao%20planilha%20universo%20verdadeiro.html

- planilha do Universo Visível;

http://www.deducoeslogicas.com/universo/dinamica.html

- Radiação de fundo;

http://www.deducoeslogicas.com/universo/radiacao.html

Caros associados, para obtermos essas planilhas, foram necessárias muitas tentativas para acharmos o caminho correto. Às vezes, chegamos em equações complicadas de 6º grau que eu não sabia resolver. Então, precisei contratar os físicos e matemáticos da UFMG para tentar solucioná-las, mas, sempre chegando à conclusão de que as equações complicadas eram devido a passos errados; porque, quando eu estava no caminho certo, geralmente, as equações eram tão simples que poderiam ser facilmente resolvidas.
Caro Álvaro, pelo exposto acima, vejo que em nenhum momento poderei convencê-los da veracidade das teorias de Deduções Lógicas, se eu for contradizer os argumentos dos associados. Para quem quiser entender Deduções Lógicas, precisa raciocinar de verdade dentro do que "Deduções Lógicas" afirma. Se "Deduções Lógicas" está propondo uma reforma da Física, então não se pode questioná-la usando os argumentos dos próprios paradigmas da Física.
Vejam vocês que tentei trazer um físico até o Centro de Deduções Lógicas para conseguir expor minhas idéias e encontrar um aliado que ajudasse na divulgação dessas teorias. Com muita relutância, consegui trazer o Dr. Cláudio até o Centro de Deduções Lógicas. Bastou uma rápida explanação do funcionamento das planilhas para convencê-lo da veracidade das mesmas e conseqüentemente das idéias seguintes, já que essas dependem da aceitação das planilhas.
Finalmente, peço aos associados que, antes de refutar Deduções Lógicas, façam como o Dr. Cláudio, procurando entender as planilhas e com isso façam o julgamento se as teorias de Deduções Lógicas merecem ser lidas e discutidas por vocês nesse fórum; independentemente se elas são ou não verdadeiras. O convencimento da veracidade das teorias só se dará pelo teor lá contido. Portanto, não almejo vossa aprovação de imediato, pois sei que isso é impossível. Já me darei por satisfeito se vocês tentarem entender o funcionamento das planilhas, pois sei que a partir delas, vocês começarão a aceitar Deduções Lógicas assim como o Dr. Cláudio.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique, com a assessoria do Dr. Cláudio Nassif


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@e...> escreveu
> Caro Geraldo,
>
> A existência de um eixo de expansão do universo é hipótese mais extraordinária do que a da gravidade assimétrica do nosso amigo Rolf. A existência de uma direção preferencial de expansão indicaria que o universo é anisotrópico. Contudo, a isotropia em larga escala é uma das propriedades mais bem testadas da cosmologia... Além disso, a existência de um eixo desse tipo acarretaria em um referencial privilegiado, que sabemos não existir. Para que um referencial fosse privilegiado, a velocidade da luz deveria ser infinita...
>
> Também fico intrigado ao ver que suas invenções têm nomes ("eixo Bruna", "efeito Maurício", etc). Esse hábito dificilmente será bem visto na comunidade científica. Einstein, por exemplo, não chamava suas equações de "equações de Einstein" e a constante cosmológica de "constante de Elza". Dirac referia-se às estatísticas de Fermi-Dirac como "estatísticas de Fermi" (usando o termo "estatísticas de Einstein", em vez de "Bose-Einstein", segundo ele, por razões de simetria). Embora haja algum lugar para show-business na física, esse lugar é pequeno e de uso privilegiado. Geralmente os nomes das teorias são dados somente após a consagração das mesmas, e nunca são dados pelo próprio criador.
>
> De qualquer forma, isso são filigranas. O maior problema com a sua teoria é que ela é newtoniana, enquanto o universo não é. Propondo um universo newtoniano, você deverá também fornecer respostas também para aqueles fenômenos que a mecânica newtoniana nunca foi capaz de explicar. Só para começar:
>
> - a deflexão da luz por corpos pesados;
> - o deslocamento do periélio de planetas próximos ao sol;
> - a experiência da dupla fenda
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 17:58

Peterson, obrigado pela aulinha de história :-)

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Júnior.
>
> >> Ué, nao sabia que a sociologia explicava as
> >> diferenças entre uma banana e uma maçã,
> >> chama o Peterson imediatamente :-)
>
> De pé e a ordem.
>
> Ah pode sim explicar em que medida e em quais categorias essas
> duas frutas se encaixam no sistema de referências culturais de
> uma sociedade e, por conseguinte, o significado que terão para o
> indivíduo em vários contextos possíveis.
>
> Nem todas as culturas colocam maçã e banana na categoria 'fruta'
> como fazemos. Os clãs totêmicos dos Edda antigos dividem o mundo
> em categorias fulcradas no totem-guia. Assim, enquanto dizemos
> que "sol, estrela e lua" se classifica como 'astros' eles
> colocam "sol, folha seca, raio, banana e águia" numa categoria
> própria que corresponde inclusive à divisão que estabelecem no
> mundo.
>
> Em nossa cultura costumamos hierarquizar as coisas por gênero,
> espaço, qualidade, quantidade, etc. dependendo do tipo de
> relação determinada pelo coletivo. Em outras, tanto essa
> hierarquia pode ser diferente como as categorias de divisões
> podem abarcar ou limitar objetos que incluímos aqui ou não,
> agregados.
>
> Mas não precisamos ir tão longe, em nossa própria sociedade
> alguns contextos modificam a qualidade imediata que oferecemos
> às coisas. Um macaco seguido da imagem de uma banana deixa uma
> boa possilidade de sua interpretação como alimento. Já uma
> mulher nua com um vibrador em uma mão e uma banana na outra, de
> tamanho maior, com cara de indecisa, pode trazer um outro
> significado para o mesmo objeto, algo puramente relativo ao
> sistema de referências culturais que se encontra um expectador.
>
> Poderia falar da maçã também mas aí vou matar a charada que o
> Takata deixou pra ver se você consegue resolver sozinho.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 19:01

OK Pubmed2005,

vc sempre torce a interpretação; então vamos lá:

Cite-me os Matemáticos que descobriram/inventaram coisas científicas --- não vale Físicos que estudaram matemática para poder usar como ferramenta.
Einstein é físico; estudou matemática para adaptar uma determinada ferramenta (matricial) ao seu escopo intelectual.
Newton é físico; como não havia matemática adequada ao seu propósito de descrever uma parcela da natureza , ele teve que inventar uma.
Etc.
Agora, os matemáticos:
Maxwell propôs algumas equações e hipóteses --- e teve que esperar Marconi e outros físicos para comprovar sua teoria.

Continue .........

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 19 de maio de 2005 16:38
Assunto: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)


E quem disse que prostituta nao faz contas? -) basta ver na hora da
saída ela estendendo maozinha pra pegar seu dinheiro

E quem disse que o direito nao usa matemática? E o direito contábil?


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> JR
> ## Lembrando que estamos falando de matemática, e não de culinária.
Para
> a biologia e a culinária a maçã e as bananas são diferentes. Mas se
> temos 6 M e 6B e eu como uma, isso já nao é mais relevante para a
> biologia ou culinária (vai fazer falta no prato do dis apenas) ou
um
> fruto a menos apenas, mas trata-se de matemática.
>
> Um mundo sem matemática é praticamente impossível ##
>
> Léo: Como impossível!? E o 'Direito"? E a prostituição?
>
> []'




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SUBJECT: Leo e os exaustores
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 19:12

Oi pessoal,

há um tema que gostaria de discutir aqui e trata daqueles 'exaustores' colocados sobre os barracões de armazéns, depósitos, garagens etc.
São aqueles globos facetados adaptados sobre um buraco no teto e que giram e, segundo os fornecedores, "extraem forçadamente o ar viciado e quente do ambiente" --- isso é o que contesto e digo: "Aquilo não presta para nada! É uma simples alegoria apoiada num buraco no teto que gira quer pela natural convecção do ar quente (se os rolamentos estiverem bem lubrificados) ou gira pela ação do ar externo e nesse caso não pode 'puxar' nada para fora."

Argumento:
1- Se gira pela ascensão do ar quente interno, é esse ar quente que está realizando o trabalho de fazer girar o globo e portanto inútil, pois um simples buraco no teto (com cobertura com cone invertido para não entrar água) faria a mesma coisa e mais eficientemente --- pois não teria que empurrar as pás do globo, sairia mais 'livre'.
2- Se gira pela ação do vento (externo) é esse vento que está realizando trabalho motor e para isso deve entrar entre as pás da periferia do globo --- logo, ar quente não poderá sair. Novamente é uma alegoria!

Que acham?

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 19:37

Não há como separar matemática da física, e talvez até a física da
matemática. Talvez minha intenção nao esteja sendo compreendida. E a
metáfora sendo interpretada literalmente demais

Voce nao pode esquecer tb que muitos físicos eram matemáticos, até
mesmo antes de serem físicos, tipo começaram a estudar geometria
euclidiana e outras mais...
E tem aqueles cientistas que roubaram idéias matemáticas ou tomaram
emprestados , sei lá....
Tem os matemáticos da filosofia natural

Agora tem uns que tendenram mais para a matemática , astronomia e
engenharia tipo, Pitágoras(autor de várias idéias aproveitadas em
física) Arquimedes, um grande gemometra, criou várias coisas...
Leonardo da Vinci(engenheiro), Georg Simom Ohm, Friedrich Wilhelm, o
O matemático Huygens, Robert Patterson, um matemático da Universidade
da Pensilvânia, Thomas Fincke , Edmund Gunter, Copérnico, Rheticus,
Alguns árabes e hindus: al-Battani, Aryabhata, Brahmagupta ,
Bhaskara, matemático russo Alexander Friedmann, matemático. Alexander
Vilenkin, matemático e físico italiano Galileu Galilei , Friedrich
Frege , Girolamo Cardano, Blaise Pascal, O matemático e inventor Shen
Kua , Charles Dogdson, Leonardo Fibonacci , Leon Battista Alberti

Neste site tem de forma geraal diversos cientistaas, incluindo
matemáticos, inclusive o Pascal que inventou uma máquina de calcular
http://www.universal.pt/site/descobertas/descobertas_ac.html

E tem muito mais que mereciam ser citados...mas eu teria que ficar o
dia todo pesquisando

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> OK Pubmed2005,
>
> vc sempre torce a interpretação; então vamos lá:
>
> Cite-me os Matemáticos que descobriram/inventaram coisas
científicas --- não vale Físicos que estudaram matemática para poder
usar como ferramenta.
> Einstein é físico; estudou matemática para adaptar uma determinada
ferramenta (matricial) ao seu escopo intelectual.
> Newton é físico; como não havia matemática adequada ao seu
propósito de descrever uma parcela da natureza , ele teve que
inventar uma.
> Etc.
> Agora, os matemáticos:
> Maxwell propôs algumas equações e hipóteses --- e teve que esperar
Marconi e outros físicos para comprovar sua teoria.
>
> Continue .........
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
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> -----Mensagem Original-----
> De: "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 19 de maio de 2005 16:38
> Assunto: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-
) (era: Física vs Matemática)
>
>
> E quem disse que prostituta nao faz contas? -) basta ver na hora da
> saída ela estendendo maozinha pra pegar seu dinheiro
>
> E quem disse que o direito nao usa matemática? E o direito contábil?
>
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > JR
> > ## Lembrando que estamos falando de matemática, e não de
culinária.
> Para
> > a biologia e a culinária a maçã e as bananas são diferentes. Mas
se
> > temos 6 M e 6B e eu como uma, isso já nao é mais relevante para a
> > biologia ou culinária (vai fazer falta no prato do dis apenas) ou
> um
> > fruto a menos apenas, mas trata-se de matemática.
> >
> > Um mundo sem matemática é praticamente impossível ##
> >
> > Léo: Como impossível!? E o 'Direito"? E a prostituição?
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SUBJECT: Isso vs Aquilo
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 20:09

Saudações Ciencialisteiros...

Waaal! esse grupo é mesmo impossível de ser acompanhado, se eu
tentasse acompanhar as mensagens integralmente, acho que o meu
telefone fundia...

Bem, vou aqui apenas dar a minha opinião sobre os assuntos correntes
(só pra não dizer que não opinei):


Matemática vs física

R: Física é matemática, mas Matemática não é física.

E.g., um dado objeto espacialmente estendido pode ser descrito pela
geometria (matemática), mas os próprios conceitos dessa geometria só
são aceitos porque os objetos tem tais propriedades (física). Assim,
a física possui matemática, mas a matemática não possui física:
podemos construir uma geométrica matemática rigorosa e infalível,
mas o que decidirá sua aplicação e veracidade é, em última
instância, a física. Será que Euclides teria desenvolvido a sua
geometria se os corpos "entortassem" exageradamente em determinada
direção (como por ex. se os efeitos gravítico-geométricos fossem
bastante intensos)? Lógico que não: a geometria está baseada na
física, mas a física não está baseada na geometria (pois essa última
pode ser desenvolvida de diversas formas, sendo infalivelmente
consistentes matematicamente, mas o que separa o joio do trigo, é a
física...) Assim, a física, em si, tem matemática, mas a matemática,
em si, não tem física.


Química vs Física

R: A física contem química, e a química está contida na física.

Realmente, a química é uma parte da física, pois de forma geral, a
física é a ciência que estuda a natureza, e os fenômenos químicos
são naturais. Ora, as principais bases da química (refiro-me
atomística, (ou a mística do átomo)), se formos relembrar, foram
desenvolvidas por físico (Rutherford, Thomson, Bohr, só para citar
alguns), porém é devido a GRANDE IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA, que ela é
estudada separadamente. A grande diferença entre "física"
e "química", ao meu ver, é que a primeira é uma ciência
generalizadora (no sentido que busca por leis gerais), enquanto que
a química é uma ciência especificadora (que busca pelo conhecimento
total de cada elemento, molécula... atribuindo propriedades
específicas ao objeto em estudo).


Limão e azia vs deduções lógica >>>

R: Esse tema poderia assim ser explicada no site "deduções lógicas":

1. A azia é causada pela acidez do estômago (grosso modo).
2. Para diminuir a acidez, utilizamos uma base.
2. O limão é acido.
3. Um ácido aumenta a acidez.
4. ERGO* : limão não cura azia.

isto é, portanto, logo (latim).


FINALIZANDO:

A matemática não é necessária para se elaborar uma teoria, claro,
ela torna a teoria muito mais embasada, mas não é necessária em
todos os casos. Aliás, alguns até utilizam-se de muita matemática
complexa, para se "mostrar" ou para encobrir erros na sua própria
teoria (quem tem cabeça fraca, não costuma duvidar de alguém que ele
julga ter "maior conhecimento em matemática", pois que utiliza-se de
métodos desconhecidos à esse leitor)

Que a matemática não precisa ser utilizada numa teoria física, pelo
menos num primeiro momento, dou um exemplo de minha própria autoria:
A nova estrutura eletrônica dos elementos que apresentei ao Sr
Mesquita. Ela está postada no endereço:

http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_teor/quimica.pdf

(se preferirem, podem visitar a página
http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/
o texto está no menu "minhas teorias".)

SE POSSÍVEL, GOSTARIA MUITO QUE A SRA. MARIA NATALIA DESSE A SUA
OPINIÃO SOBRE ESSA TEORIA, UMA VEZ QUE A OPINIÃO DE UMA QUÍMICA ME
SERIA MUITO IMPORTANTE...

(Mas se não tiveres tempo ou disposição para ler o texto, entenderei
perfeitamente... Já estou sendo abusado de pedir isso com tal cara
de pau, mas não pude me conter, de qualquer forma, não quero
incomodá-la...)

Neste texto, não há matemática alguma, pois que não foi necessário
utilizá-la para obter os seus resultados que, resumidamente,
consistem no seguinte:

- Obtenção da valência dos elementos por um único princípio, livre
de qualquer contradição e que está de acordo com as experiências (na
teoria atual, vários elementos possuem uma valência diferente
daquela teoricamente prevista)

- Obtenção de uma lei geral da estabilização atômica livre de
qualquer contradição (na teoria atual, a teoria dos octetos não é
válida para a maioria dos elementos metálicos, e o diagrama de
Pauling também apresenta).

- Explicação do paradoxo do aumento e posterior diminuição do número
de elétrons nos níveis atômicos (pela nova teoria, o seu número
sempre aumenta com o nível)

- Explicação do paradoxo dos sub-níveis g,h,i, ... que se encontram
sempre vazios (na nova teoria isso acontece simplesmente porque os
níveis considerados não possuem tais sub-níveis)

- Ter acabado com a estranheza no fato de Um sub-nível existente em
um nível de menor energia, possuir mais energia do que um sub-nível
de um nível energético maior (na nova teoria, numa primeira
aproximação, a energia depende exclusivamente dos novos níveis de
energia)

- Ter Simplificado significantemente a tabela periódica.

- Ter acabado com "a mística do átomo" e fazer-nos voltar para a
Atomística como uma teoria coerente...

Se alguém tiver algum comentário, dúvida, opinião, crítica ou
problema sobre essa teoria, não se acanhe em fazê-las Ok.

pu pu pu hoje é só pe pe pessoal....

Até mais.

Rick.





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 20:15

Convém complementar que durante muito tempo a tecnologia permaneceu
independente da ciencia, tanto na Europa, no Oriente próximo e a China
(que em determinada época da antiguidade até os séculos XVI era bem
mais avançada que a Europa, enquanto aa Europa era uma mera favela
feudal). Só na grnde explosão de descobertas científicas a partir do
século XVII e XVIII , a ciencia começou a implementar a tecnologia.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Não há como separar matemática da física, e talvez até a física da
> matemática. Talvez minha intenção nao esteja sendo compreendida. E
a
> metáfora sendo interpretada literalmente demais
>
> Voce nao pode esquecer tb que muitos físicos eram matemáticos, até
> mesmo antes de serem físicos, tipo começaram a estudar geometria
> euclidiana e outras mais...
> E tem aqueles cientistas que roubaram idéias matemáticas ou tomaram
> emprestados , sei lá....
> Tem os matemáticos da filosofia natural
>
> Agora tem uns que tendenram mais para a matemática , astronomia e
> engenharia tipo, Pitágoras(autor de várias idéias aproveitadas em
> física) Arquimedes, um grande gemometra, criou várias coisas...
> Leonardo da Vinci(engenheiro), Georg Simom Ohm, Friedrich Wilhelm,
o
> O matemático Huygens, Robert Patterson, um matemático da
Universidade
> da Pensilvânia, Thomas Fincke , Edmund Gunter, Copérnico, Rheticus,
> Alguns árabes e hindus: al-Battani, Aryabhata, Brahmagupta ,
> Bhaskara, matemático russo Alexander Friedmann, matemático.
Alexander
> Vilenkin, matemático e físico italiano Galileu Galilei , Friedrich
> Frege , Girolamo Cardano, Blaise Pascal, O matemático e inventor
Shen
> Kua , Charles Dogdson, Leonardo Fibonacci , Leon Battista Alberti
>
> Neste site tem de forma geraal diversos cientistaas, incluindo
> matemáticos, inclusive o Pascal que inventou uma máquina de
calcular
> http://www.universal.pt/site/descobertas/descobertas_ac.html
>
> E tem muito mais que mereciam ser citados...mas eu teria que ficar
o
> dia todo pesquisando
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > OK Pubmed2005,
> >
> > vc sempre torce a interpretação; então vamos lá:
> >
> > Cite-me os Matemáticos que descobriram/inventaram coisas
> científicas --- não vale Físicos que estudaram matemática para
poder
> usar como ferramenta.
> > Einstein é físico; estudou matemática para adaptar uma
determinada
> ferramenta (matricial) ao seu escopo intelectual.
> > Newton é físico; como não havia matemática adequada ao seu
> propósito de descrever uma parcela da natureza , ele teve que
> inventar uma.
> > Etc.
> > Agora, os matemáticos:
> > Maxwell propôs algumas equações e hipóteses --- e teve que
esperar
> Marconi e outros físicos para comprovar sua teoria.
> >
> > Continue .........
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> > Enviada em: quinta-feira, 19 de maio de 2005 16:38
> > Assunto: [ciencialist] Re: Alberto versus
Pubmed/Bradock/Junior..:-
> ) (era: Física vs Matemática)
> >
> >
> > E quem disse que prostituta nao faz contas? -) basta ver na hora
da
> > saída ela estendendo maozinha pra pegar seu dinheiro
> >
> > E quem disse que o direito nao usa matemática? E o direito
contábil?
> >
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > <leobarretos@u...> escreveu
> > > JR
> > > ## Lembrando que estamos falando de matemática, e não de
> culinária.
> > Para
> > > a biologia e a culinária a maçã e as bananas são diferentes.
Mas
> se
> > > temos 6 M e 6B e eu como uma, isso já nao é mais relevante para
a
> > > biologia ou culinária (vai fazer falta no prato do dis apenas)
ou
> > um
> > > fruto a menos apenas, mas trata-se de matemática.
> > >
> > > Um mundo sem matemática é praticamente impossível ##
> > >
> > > Léo: Como impossível!? E o 'Direito"? E a prostituição?
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SUBJECT: sobre o metodo cientifico I
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 21:06

Estou em um debate, numa outra lista, acerca de pagamento de complementação
salarial a professores universitarios.

Eu também ganho uma bolsa dessas.
Gosto muito desse dinheiro.
Mas não me parece que esse pagamento seja muito legítimo; e ousei comentar
isso na frente de colegas que também recebem.

Em resposta, levei uma saraivada de porradas verbais, com argumentos que me
parecem totalmente ilógicos.
Os caras descrevem os fatos de uma forma totalmente distorcida ou, pelo
menos, totalmente diferente de como eu vejo e descrevo os fatos.

Comentei que antes de concluir, a gente deveria ter um consenso acerca dos
fatos (e descreve-los para cotejar nossas visões da cena).
Em resposta veio a mensagem abaixo.
O que vocês acham da argumentação ?

============================


>Creio que agora nosso foco se desloca para as considerações sobre a teoria
>do conhecimento, ou seja, a epistemologia. Como minha sina e gosto é
>refletir e teorizar, vamos lá.
>Os manuais científicos (livros “didáticos”) utilizados na formação dos
>nossos estudantes costumam apresentar a Ciência a partir de uma
>perspectiva Empirista. Nesta perspectiva se afirma que a Ciência é
>construída utilizando “o Método Científico”. Segundo esta concepção
>epistemológica, este método se constitui, mais ou menos, das seguintes etapas:
>1) O cientista observa a natureza, os fenômenos de seu interesse e
>descreve, de forma imparcial, os fatos relevantes;
>2) O cientista então procura desenvolver experiências controladas e
>quantificar os resultados em tabelas, gráficos, distribuições
>estatísticas, quando possível.
>3) Ainda de forma mais imparcial possível, o cientista procura descrever
>regularidades nos seus resultados, procurando formular leis gerais a
>partir dos fatos empíricos. Este processo é chamado de indução.
>4) A partir das leis gerais, o cientista busca descrever novos fatos
>empíricos ainda não observados para ampliar o escopo da teoria.
>
>Esta concepção é chamada pelos epistemólogos de “Empirismo-Indutivismo” e
>está associada ainda a outras concepções sobre a Ciência, como, por exemplo:
>1) a Ciência evolui de forma contínua e por acumulação de conhecimento.
>2) Cada nova teoria cientifica amplia o conhecimento do mundo e teorias
>antigas podem ser tratadas como casos particulares das teorias atuais;
>3) A medida que o conhecimento evolui, são retirados, progressivamente, os
>véus que escondem a verdade. O cientista é aquela pessoa capaz, na nossa
>sociedade, der ir retirando estes véus e “desnudando” a verdade.
>4) Os novos fatos científicos são “descobertos”. Assim, por exemplo,
>Galileu descobriu as luas de Júpiter, as manchas solares, as fases de
>Vênus, os anéis de Saturno e as crateras da Lua. Darwin descobriu a
>evolução natural e J.J. Thompson descobriu o elétron.
>5) As novas teorias aparecem quando experimentos não conhecidos
>anteriormente surgem e ampliam o conhecimento empírico da realidade. Se as
>teorias existentes não são capazes de explica-los, então novas teorias
>devem explica-los. Vale novamente o item 2).
>6) As teorias antigas que não se adaptam às atuais são oriundas de
>preconceitos e não foram elaboradas usando “o Método Científico”. Por
>exemplo, a Física de Aristóteles e a Física do “Impetus”, esta última
>proposta na Idade Média, são meros preconceitos teóricos. São erros
>causados pela falta de observação sistemática, pela falta do uso do
>“Método Científico”.
>
>Boa parte dos cientistas possui uma visão empirista-indutivista da
>Ciência. Esta visão, em geral, esta expressa nos capítulos iniciais dos
>livros introdutórios às diversas áreas do conhecimento.
>
>Vamos fazer uma análise crítica desta concepção de conhecimento em uma
>próxima mensagem.

=========================

Como comentei na mensagem anterior, a concepção epistemológica
empirista-indutivista é compartilhada por boa parte dos cientistas. No
entanto, esta já foi abandonada faz bastante tempo pelos epistemologistas.
Isto se deve ao exame crítico desta perspectiva que
diversos filósofos da ciência desenvolveram. Vejamos alguns pontos chaves.

Primeiro ponto é que não existem fenômenos ou fatos puros. Não existe
observação desinteressada. Todo o fato descrito é sempre carregado de
teoria, ou seja, sempre existe uma teoria subjacente à qualquer observação.
Todo cientista precisa ter uma teoria em mente para que ele possa escolher
que fenômenos são relevantes na sua observação. O máximo que pode
acontecer é que o observador não se dê conta que tem uma teoria em mente
definindo os fatos relevantes a serem descritos. Desta forma, o cientista
não tira os véus da realidade para apresentar a verdade, ele apenas
interpreta o mundo de acordo com sua teoria. Assim, chegamos ao nosso
segundo ponto: nenhum fato ou observação pode ser capaz de garantir a
verdade de uma teoria. O que podemos fazer sim é construir uma teoria que
seja consistente logicamente e que esteja de acordo com as observações
empíricas. No entanto, é a própria teoria que define que fatos são
relevantes e devem ser observados. Daí nossa terceira conclusão: não existe
algo chamado “o método científico”. Não existe um método predeterminado
para observar seja lá o que for e obter resultados, leis científicas, cuja
verdade é garantida. Nossa perspectiva é sempre circunscrita a uma teoria.
A idéia de um “Método Científico” é apresentada no inicio dos textos
didáticos como forma de legitimar o conhecimento e desestimular qualquer
critica ao conteúdo que será apresentado. Na verdade, o empirismo
apresentados nestas situações tem um conteúdo ideológico muito forte.

Para concluir, saliento que, para mim, é questão de honestidade intelectual
apresentar as teorias que subjazem as nossas observações e a nossa visão de
mundo. É claro que o caminho de elaboração intelectual que segui para
chegar as conclusões que tenho apresentado não é o mesmo caminho lógico que
segui nas últimas mensagens. Este caminho intelectual passa por toda a
evolução da nossa luta, desde a luta inicial contra as ações da CAPES, a
desestruturação da SESU, a surpresa perante a atual presidência da SBPC na
sua posição contra as bolsas de tutor e a noção clara de que “nossos
adversários estão entre nos”. Além disto, pude trocar opiniões em debates
e trocas de experiências nos mais variados encontros SULPET’s, ENAPET’s,
SUDESTEPET ENEPET, seminários e aqui nesta rede. etc. Toda esta bagagem me
levou a descrever a dinâmica da universidade na forma que apresentei nas
últimas mensagens. A forma de apresentação é a forma logicamente mais curta.
Quem tiver outra teoria, que apresente.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: grosa (144)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 21:51

Só uma bicadinha...
A unidade de medida mais esquisita que eu conheço é o ''cícero'' e que
possui até uma régua especial...
É usado para medir pilhas de folhas papel... vai saber como começou esta
onda! abr/M. 19/maio

>From: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: grosa (144)
>Date: Thu, 19 May 2005 19:06:53 -0000
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
>l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Caros colegas de lista,
> >
> > Na leitura de um texto sobre o mol, me deparei com a seguinte
>palavra:
> > "grosa". O texto comparava o MOL dos químicos com a dúzia (12) e
>também com
> > essa tal de grosa (144). Alguém sabe onde se utiliza tal palavra?
>Qual sua
> > origem?
>
>Segundo o dicionário on-line Priberam
>(http://www.priberam.pt/dlpo/dlpo.aspx), a palavra parece vir do
>italiano 'grossa':
>
>grosa
>do It. grossa?
>
>s. f., o conjunto de doze dúzias;
>espécie de lima grossa;
>faca para descarnar peles;
>ant., glosa, comentário.
>
>pôr -: entravar, estorvar.
>
>Por se tratar de uma unidade de medida, acredito que seu uso seja
>comercial, assim como a resma, a onça, e outras unidades históricas
>(alguém sabe quantos dedos tem uma mão de milho?).
>
>[]s
>--
>César A. K. Grossmann
>http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) QUE SACO!!!!
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 21:55

Oi,

Há dias que não acessava a ciencialist por razões trabalhistas..:) E
vi que há uma infinidade de mensagens para serem lidas...

Bem, sem querer ser grosso mas sendo, essa discussãozinha já deu o que
tinha que dar, concordam? Tenho 2 resumos com apenas esse título! E,
convenhamos, há algumas colocações infelizes como aquela da
"prostitutazinha" esperando o dinheiro, bom gosto e respeito são
sempre bem vindos...

Óbvio que matemática é matemática e física é física. O fato de
matemáticos terem contribuídos para a física e vice-versa não implica
que uma seja a outra. De Broglie era professor de História, será que
História é Física?

Matemática é uma teoria axiomática lógica e totalmente independente.
Em teoria, não precisa da física para nada mas, claro, seu
entendimento fica muito mais fácil quando partimos de experiências
reais para, depois, entrar na parte mais abstrata. Além disso, muitas
construções abstratas da matemática foram motivadas por problemas
físicos. (Entretanto, diferente do que o Takata disse, em 1+1=2 não
são necessárias bananas ou maçãs, essa igualdade é fruto lógico dos
axiomas da matemática. A matemática é o principal ambiente lógico
(digamos assim) em que os princípios físicos são trabalhados e as
previsões feitas mas não é o único. Dizer que matéria atrái matéria é
uma lei da física e não há qualquer matemática nisso e previsões podem
ser feitas. Existe uma matemática própria para equações diferenciais
ordinária, uma para parciais mas a física do movimento das partículas
é, geralmente, descrita pela primeira já a do campo eletromagnético,
pela segunda. Pensem na completa diferença matemática na formulação da
gravitação newtoniana para a relatividade geral. A física das duas é
quase a mesma, precisamos da segunda apenas em situações extremas ou
para correções pequenas. A matemática não sabe disso apesar de ser
igualmente bela. A propósito, tenho profunda admiração pelos grandes
físicos e pelos grandes matemáticos, tentar desdenhar qualquer um
destes ramos do conhecimento como alguns fizeram ao longo desta enorme
discussão é ignorância.


Enfim, fazendo uma analogia barata, dizer que a física é matemática é
dizer que filosofia é português (supondo um universo monolíngüe).

Abraço, Eduardo.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Convém complementar que durante muito tempo a tecnologia permaneceu
> independente da ciencia, tanto na Europa, no Oriente próximo e a China
> (que em determinada época da antiguidade até os séculos XVI era bem
> mais avançada que a Europa, enquanto aa Europa era uma mera favela
> feudal). Só na grnde explosão de descobertas científicas a partir do
> século XVII e XVIII , a ciencia começou a implementar a tecnologia.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> escreveu
> > Não há como separar matemática da física, e talvez até a física da
> > matemática. Talvez minha intenção nao esteja sendo compreendida. E
> a
> > metáfora sendo interpretada literalmente demais
> >
> > Voce nao pode esquecer tb que muitos físicos eram matemáticos, até
> > mesmo antes de serem físicos, tipo começaram a estudar geometria
> > euclidiana e outras mais...
> > E tem aqueles cientistas que roubaram idéias matemáticas ou tomaram
> > emprestados , sei lá....
> > Tem os matemáticos da filosofia natural
> >
> > Agora tem uns que tendenram mais para a matemática , astronomia e
> > engenharia tipo, Pitágoras(autor de várias idéias aproveitadas em
> > física) Arquimedes, um grande gemometra, criou várias coisas...
> > Leonardo da Vinci(engenheiro), Georg Simom Ohm, Friedrich Wilhelm,
> o
> > O matemático Huygens, Robert Patterson, um matemático da
> Universidade
> > da Pensilvânia, Thomas Fincke , Edmund Gunter, Copérnico, Rheticus,
> > Alguns árabes e hindus: al-Battani, Aryabhata, Brahmagupta ,
> > Bhaskara, matemático russo Alexander Friedmann, matemático.
> Alexander
> > Vilenkin, matemático e físico italiano Galileu Galilei , Friedrich
> > Frege , Girolamo Cardano, Blaise Pascal, O matemático e inventor
> Shen
> > Kua , Charles Dogdson, Leonardo Fibonacci , Leon Battista Alberti
> >
> > Neste site tem de forma geraal diversos cientistaas, incluindo
> > matemáticos, inclusive o Pascal que inventou uma máquina de
> calcular
> > http://www.universal.pt/site/descobertas/descobertas_ac.html
> >
> > E tem muito mais que mereciam ser citados...mas eu teria que ficar
> o
> > dia todo pesquisando
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > <leobarretos@u...> escreveu
> > > OK Pubmed2005,
> > >
> > > vc sempre torce a interpretação; então vamos lá:
> > >
> > > Cite-me os Matemáticos que descobriram/inventaram coisas
> > científicas --- não vale Físicos que estudaram matemática para
> poder
> > usar como ferramenta.
> > > Einstein é físico; estudou matemática para adaptar uma
> determinada
> > ferramenta (matricial) ao seu escopo intelectual.
> > > Newton é físico; como não havia matemática adequada ao seu
> > propósito de descrever uma parcela da natureza , ele teve que
> > inventar uma.
> > > Etc.
> > > Agora, os matemáticos:
> > > Maxwell propôs algumas equações e hipóteses --- e teve que
> esperar
> > Marconi e outros físicos para comprovar sua teoria.
> > >
> > > Continue .........
> > >
> > > []'
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > ===========================
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> > > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Enviada em: quinta-feira, 19 de maio de 2005 16:38
> > > Assunto: [ciencialist] Re: Alberto versus
> Pubmed/Bradock/Junior..:-
> > ) (era: Física vs Matemática)
> > >
> > >
> > > E quem disse que prostituta nao faz contas? -) basta ver na hora
> da
> > > saída ela estendendo maozinha pra pegar seu dinheiro
> > >
> > > E quem disse que o direito nao usa matemática? E o direito
> contábil?
> > >
> > >
> > > JR
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > > <leobarretos@u...> escreveu
> > > > JR
> > > > ## Lembrando que estamos falando de matemática, e não de
> > culinária.
> > > Para
> > > > a biologia e a culinária a maçã e as bananas são diferentes.
> Mas
> > se
> > > > temos 6 M e 6B e eu como uma, isso já nao é mais relevante para
> a
> > > > biologia ou culinária (vai fazer falta no prato do dis apenas)
> ou
> > > um
> > > > fruto a menos apenas, mas trata-se de matemática.
> > > >
> > > > Um mundo sem matemática é praticamente impossível ##
> > > >
> > > > Léo: Como impossível!? E o 'Direito"? E a prostituição?
> > > >
> > > > []'
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > ##### ##### #####
> > >
> > > Para saber mais visite
> > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > >
> > >
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> > > Links do Yahoo! Grupos
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > --
> > > No virus found in this incoming message.
> > > Checked by AVG Anti-Virus.
> > > Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.13 - Release Date:
> > 19/05/2005




SUBJECT: FW: The MIT OpenCourseWare Update -- Vol. 3, Issue 5
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 21:57

Oi, lista!
Como sempre, isto eu retransmito!
Suerte! M. SP 19/maio

>From: ocw-mail@mit.edu
>Reply-To: ocw-mail@mit.edu
>To: ocw-mail@mit.edu
>Subject: The MIT OpenCourseWare Update -- Vol. 3, Issue 5
>Date: Thu, 19 May 2005 15:53:17 -0400
>
>----------------------------------------------------------------
>The MIT OpenCourseWare Update: May 2005
>
>A Monthly E-mail Newsletter for Users
>and Friends of MIT OpenCourseWare
>----------------------------------------------------------------
>
>The May 2005 MIT OpenCourseWare Update Contains:
>1. New MIT Courses Bring Total to 1100
>2. Top Japanese Universities Launch OCW Projects
>3. A Frequently Asked Question
>3. Johns Hopkins School of Public Health OCW
>4. Utah State University OCW
>5. Comments
>6. Newsletter Available Online at
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/AboutOCW/newsletter.htm>http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/AboutOCW/newsletter.htm
>
>
>
>1. New MIT Courses Bring Total to 1100
>----------------------------------------------------------------
><http://ocw.mit.edu>MIT OpenCourseWare (MIT OCW) is pleased to announce
>that with the publication of 175 new courses in the month of April, there
>are now 1101 total courses available at http://ocw.mit.edu.
>
>We are pleased to call your attention to the following new MIT courses.
>When looking at the
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/all-courses.htm>complete MIT OCW Course
>List, look for the red NEW to indicate courses recently published:
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Civil-and-Environmental-Engineering/1-89Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>1.89 - Environmental Microbiology, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Civil-and-Environmental-Engineering/1-964Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>1.964 - Design for Sustainability, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Mechanical-Engineering/2-854Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>2.854 - Manufacturing Systems I, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Architecture/4-602Spring2004/CourseHome/index.htm>Course
>4.602 - Modern Art and Mass Culture, Spring 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Architecture/4-491Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>4.491 - Form-Finding and Structural Optimization: Gaudi Workshop, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Electrical-Engineering-and-Computer-Science/6-270January--IAP--2005/CourseHome/index.htm>Course
>6.270 - Autonomous Robert Design Competition, IAP 2005
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Electrical-Engineering-and-Computer-Science/6-881Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>6.881 - Natural Language Processing, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Electrical-Engineering-and-Computer-Science/6-892Spring-2004/CourseHome/index.htm>Course
>6.892 - Computational Models of Discourse, Spring 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Physics/8-01TFall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>8.01T - Physics I, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Brain-and-Cognitive-Sciences/9-01Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>9.01 - Introduction to Neuroscience, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Brain-and-Cognitive-Sciences/9-56JFall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>9.56J - Abnormal Language, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Chemical-Engineering/10-675JFall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>10.675J - Computational Quantum Mechanics of Molecular and Extended
>Systems, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Chemical-Engineering/10-492-2Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>10.492-2 - Integrated Chemical Engineering Topics I: Introduction to
>Biocatalysis, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Urban-Studies-and-Planning/11-947Spring-2005/CourseHome/index.htm>Course
>11.947 - Race, Immigration, and Planning, Spring 2005
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Earth--Atmospheric--and-Planetary-Sciences/12-808Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>12.808 - Introduction to Observational Physical Oceanography, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Ocean-Engineering/13-400Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>13.400 - Introduction to Naval Architecture, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Sloan-School-of-Management/15-969Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>15.969 - Dynamic Leadership: Using Improvisation in Business, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Aeronautics-and-Astronautics/16-07Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>16.07 - Dynamics, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Aeronautics-and-Astronautics/16-322Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>16.322 - Stochastic Estimation and Control, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Political-Science/17-433Spring-2005/CourseHome/index.htm>Course
>17.433 - International Relations of East Asia, Spring 2005
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Mathematics/18-04Fall-2003/CourseHome/index.htm>Course
>18.04 - Complex Variables with Applications, Fall 2003
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Mathematics/18-101Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>18.101 - Analysis II, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Mathematics/18-435jFall-2003/CourseHome/index.htm>Course
>18.435J - Quantum Computation, Fall 2003
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Mathematics/18-755Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>18.755 - Introduction to Lie Groups, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/History/21H-302Spring-2005/CourseHome/index.htm>Course
>21H.302 - The Ancient World: Rome, Spring 2005
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Linguistics-and-Philosophy/24-964Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>24.964 - Topics in Phonology, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Biological-Engineering-Division/BE-420JFall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>BE.420J - Biomolecular Kinetics and Cellular Dynamics, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Biological-Engineering-Division/BE-440Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>BE.440 - Analysis of Biological Networks, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Health-Sciences-and-Technology/HST-542JSpring-2004/CourseHome/index.htm>Course
>HST.542J - Quantitative Physiology: Organ Transport Systems, Spring 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Media-Arts-and-Sciences/MAS-712Spring-2001/CourseHome/index.htm>Course
>MAS.712 - How to Learn (Almost) Anything, Spring 2001
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Media-Arts-and-Sciences/MAS-714JFall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>MAS.714J - Technologies for Creative Learning, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Special-Programs/SP-764Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>SP.764 - Practical Electronics, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Science--Technology--and-Society/STS-036Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>STS.036 - Industrial Landscapes, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Science--Technology--and-Society/STS-310Fall-2003/CourseHome/index.htm>Course
>STS.310 - History of Science, Fall 2003
>
>
>2. Top Japanese Universities Launch OCW Projects
>----------------------------------------------------------------
>The top six universities in Japan - Keio University, Kyoto University,
>Osaka University, Tokyo Institute of Technology, the University of Tokyo,
>and Waseda University - have announced the formation of the
><http://www.jocw.jp/>Japan OCW Collaboration Group.
>
>On Friday, May 13, the presidents of the six universities gathered in Tokyo
>to announce they had joined with MIT to make available, through a system
>compatible with MIT OCW, course content for approximately 10 courses,
>contributing to the progress of the information age as representatives of
>Japan. The six universities have created a portal page at
><http://www.jocw.jp>http://www.jocw.jp. To visit the six individual
>Japanese OCW projects, see the following links:
><http://ocw.dmc.keio.ac.jp/>Keio University
><http://ocw.kyoto-u.ac.jp/en/>Kyoto University
><http://ocw.osaka-u.ac.jp/index.php>Osaka University
><http://www.ocw.titech.ac.jp/index.php?lang=EN>Tokyo Institute of
>Technology
><http://ocw.u-tokyo.ac.jp/english/>University of Tokyo
><http://www.waseda.jp/ocw/index.html>Waseda University
>
>MIT OCW and the "opencourseware" concept is a part of the larger open
>knowledge movement that promotes free and unrestricted access to the
>primary teaching materials for courses taught at educational institutions.
>So it is with great excitement that we are pleased these six leading
>Japanese universities are joining with <http://ocw.mit.edu>MIT,
><http://ocw.jhsph.edu>Johns Hopkins University's School of Public Health,
>and <http://ocw.usu.edu>Utah State University in launching OCW-like
>projects.
>
>
>3. A Frequently Asked Question
>----------------------------------------------------------------
>QUESTION: Will MIT update the courses originally published in the MIT OCW
>pilot project in September 2002?
>ANSWER: In April 2005, MIT OCW began archiving some of its older courses
>and replacing them with updated versions of those courses (with new years
>and terms). Some of the courses are substantially different in teaching
>methodology, while some now offer additional teaching and learning
>resources. The updated courses are listed at
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/OCWHelp/updatedcourses.htm>http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/OCWHelp/updatedcourses.htm.
>
>
>4. Johns Hopkins School of Public Health OCW
>----------------------------------------------------------------
>The <http://www.jhsph.edu/index.html>Johns Hopkins Bloomberg School of
>Public Health (JHSPH) in Baltimore, MD, is world-renowned as a leading
>international authority on public health. The <http://ocw.jhsph.edu>Johns
>Hopkins Bloomberg School of Public Health's Opencourseware project provides
>access to the school's most popular courses.
>
>
>5. Utah State University OCW
>----------------------------------------------------------------
><http://www.usu.edu/>Utah State University (USU) is one of the nation's
>premier student-centered land-grant and space-grant universities.
><http://ocw.usu.edu>USU Opencourseware supports USU's institutional mission
>to serve the public through learning, discovery, and engagement.
>
>
>----------------------------------------------------------------
><http://ocw.mit.edu>MIT OpenCourseWare (MIT OCW) is a large-scale,
>Web-based publishing initiative with the goal of providing free, searchable
>access to MIT course materials for educators, students, and individual
>learners around the world. These materials are offered in a single,
>searchable structure spanning all of MIT's academic disciplines, and
>include uniform metadata about the contents of the individual subject
>sites.
>
>"The MIT OpenCourseWare Update" welcomes your feedback and suggestions
>about this newsletter and the MIT OCW Web site. Please send your feedback
>to Jon Paul Potts, MIT OCW Communications Manager, at
><mailto:jpotts@mit.edu>jpotts@mit.edu. Our mailing address is MIT
>OpenCourseWare, 77 Massachusetts Avenue, Room 9-213, Cambridge, MA 02139.
>
>MIT does not share subscribers' email addresses and will not send SPAM
>email. Personally identifiable information about users (name, email
>address, etc.) will not be made available to third parties. To subscribe a
>friend to this newsletter, forward the following link:
><http://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail>http://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail
>
>If you choose to not receive the "MIT OpenCourseWare Update" e-newsletter,
>unsubscribe at:
><http://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail>http://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail
>_______________________________________________
>ocw-mail mailing list
>ocw-mail@mit.edu
>https://mailman.mit.edu/mailman/listinfo/ocw-mail




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 22:51

Aos Senhoes da escola "física é pura matemática"
(Pubmed/Bradock/Junior...)


Já que defendem que a física é só matemática, então gostaria que me
explicassem, apenas com a matemática, porque que o imã atua apenas
em alguns corpos e não em outros.

(2&#9827; TRUCO!)

Para aproveitar a mensagem, agradeço os conselhos dos colegas a
respeito de estudar vs elaborar... Tudo tem a sua medida né, e claro
que temos que ter consiência disso... Não tô tendo tempo para ler
todas mensagens, me desculpe se não responder alguma...

Ao Mesquita, digo que assim que for possível vou ler as suas teorias
(se me faltar tempo, pelo menos os resumos eu garanto ler, de
imediato). A propósito, reparei que concordamos em muitos
aspectos... Isso é bastante interessante. A sua coragem em ser um
percursor aqui no grupo no que diz respeito a "pensar por si mesmo"
e não de "pensar através dos outros", (digo, estudar os outros mas
tomar uma opinião própria) foi realmente louvável, aliás, já pensou
em colocar algumas das suas mensagens em um quadro? Algumas delas
poderia valer tanto quanto aquela pintura sem tinta (que foi aqui
avaliada a um alto preço, lembro de passagem...)

Até sábado, tenho que economizar telefone... A minha conexão é
discada (isso ainda exite, acreditem!).





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 23:18

Aprender teoria é a parte mais fácil - tipo a explicação porque um
imã atrai alguns e outros não
Se fosse só para ler as teorias , eu nao teria perdido tanto em
estudar matemática, e aprenderia física como a biologia de um dia
para outro, como se aprende história, filosofia, sociologia,
antropologia, e olha que essas matérias requerem o pensamento
criador - não é só a ciencia que é digna do pensamento criador.
espero que o Peterson não leia isso , senão ele pode ficar exaltado,
por eu lançar um elogio de tal espécie, sobre a magnitude do
pensmento humano de se expandir através de outros saberes:-)

Mas, veja não é tao simples assim, para aprender física requer
aprender muita matemática, se bem que a matemática utilizada na
física nem se compara a matemática dos matemáticos, é uma matemática
bem mais simples. Por isso os físicos invejam os matemáticos, e se ve
tanto ranzinismos por parte de alguns físicos com relação a
matemática :-) O Alvaro tá fora dessa... ele concorda em partes com a
elaboração do meu pensamento a esse respeito(aliás nem pensamento meu
é)
A questão que envolve a metafora que não deve ser interpretada de
modo tão literal : "a física é pura matemática" é saber se a
matemática é ou nao é pedra fundamental da física, ou uma simples
ferramenta como muitos dizem ser.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
> Aos Senhoes da escola "física é pura matemática"
> (Pubmed/Bradock/Junior...)
>
>
> Já que defendem que a física é só matemática, então gostaria que me
> explicassem, apenas com a matemática, porque que o imã atua apenas
> em alguns corpos e não em outros.





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 23:34

Meu caro para nao ficar em branco , vamos lá:

A maioria das substancias não apresenta fenomenos magnéticos
externos, porque, para cada elétron girando ao redor de um núcleo em
determinado sentido, existe outro elétron efetuando giro identico em
sentido oposto, o que determina a anulação dos efeitos magnéticos.
Por outro lado, para cada elétron com o spin em determindo sentido,
há um outro com spin em sentido oposto, de modo que os efeitos
magnéticos são novamente anulados


JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
> Aos Senhoes da escola "física é pura matemática"
> (Pubmed/Bradock/Junior...)
>
>
> Já que defendem que a física é só matemática, então gostaria que me
> explicassem, apenas com a matemática, porque que o imã atua apenas
> em alguns corpos e não em outros.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 23:49

Hum... Desculpe a intromissão na discussão , mas penso que, pelo fato das Ciências Humanas não utilizarem uma metodologia positivista , cartesiana (utilizada pelos físicos, biólogos, matemáticos, químicos etc) que deixe de ser ciência.
Obs: sou bióloga, rs
pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> escreveu:
Aprender teoria é a parte mais fácil - tipo a explicação porque um
imã atrai alguns e outros não
Se fosse só para ler as teorias , eu nao teria perdido tanto em
estudar matemática, e aprenderia física como a biologia de um dia
para outro, como se aprende história, filosofia, sociologia,
antropologia, e olha que essas matérias requerem o pensamento
criador - não é só a ciencia que é digna do pensamento criador.
espero que o Peterson não leia isso , senão ele pode ficar exaltado,
por eu lançar um elogio de tal espécie, sobre a magnitude do
pensmento humano de se expandir através de outros saberes:-)

Mas, veja não é tao simples assim, para aprender física requer
aprender muita matemática, se bem que a matemática utilizada na
física nem se compara a matemática dos matemáticos, é uma matemática
bem mais simples. Por isso os físicos invejam os matemáticos, e se ve
tanto ranzinismos por parte de alguns físicos com relação a
matemática :-) O Alvaro tá fora dessa... ele concorda em partes com a
elaboração do meu pensamento a esse respeito(aliás nem pensamento meu
é)
A questão que envolve a metafora que não deve ser interpretada de
modo tão literal : "a física é pura matemática" é saber se a
matemática é ou nao é pedra fundamental da física, ou uma simples
ferramenta como muitos dizem ser.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
> Aos Senhoes da escola "física é pura matemática"
> (Pubmed/Bradock/Junior...)
>
>
> Já que defendem que a física é só matemática, então gostaria que me
> explicassem, apenas com a matemática, porque que o imã atua apenas
> em alguns corpos e não em outros.





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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 03:15

Ai está o cerne da questão...
Segundo as operações matemáticas 25 metros podem ser igualados a 25
metros quadrados e ainda uma operação entre 5 metros e 5 metros,
podem não resultar em uma área de 25 metros.

Lembre que antes do plano cartesiano, operações com duas variáveis,
como essas, eram realizadas em um único eixo. O que define a
diferença entre 25 metros quadrados e 25 metros não é uma operação
matemática.

Digamos que tenhamos duas retas (cada qual com 5 metros) ligadas
entre si em uma de suas extremidades. Digamos que o ângulo entre
elas seja de 45º, a operação puramente matemática 5 metros x 5
metros ainda seria 25 metros quadrados, no entanto, a resultado da
operação não resultaria em uma área de 25 metros quadrados...


Será que estou falando besteira....Me desculpem eu sou apenas
Químico...


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...> escreveu
> Matematicamente falando uma coisa nao tem nada haver com a outra,
25
> metros nunca poderá ser igual a 25 metros quadrados.
>
> Muda o disco da história da maçã, pois ela nao tem o menor
> fundamento, somente a partir de uma maçã e uma banana voce nunca
vai
> chegar a ciencia nenhuma. Voce só pode analisar as caracteristicas
de
> uma e outra e quantificar isso , coisas que ainda não está livre
da
> matemática e daí partir para construtos empíricos que poderão ou
não
> tornar-se ciencia.
>
> Sobre grandezas físicas que voce diz que são física e nao
> matemáticas, gostaria de avivar sua memória de que Pitágoras já
> estudava as grandezas na matemática, matemática essa herdada de
povos
> antigos
> http://www.prof2000.pt/users/paulap/pitagoras.html
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...>
> > > Não há o que dizer no caso, apenas que 25 metros nao é 25
metros
> > > quadrados...nada haver uma coisa que a outra. Tem que explicar
o
> > > que aí?
> >
> > Há muito o q. se explicar. Matematicamente não é possível.
> > Fisicamente tem a implicação q. já comentei em mensagem anterior
> (1) -
> > distância não é a mesma coisa q. superfície.
> >
> > Continua a me dever a explicação matemática da diferença entre 6
> > maçãs e 6 bananas.
> >
> > 1- http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47073
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata




SUBJECT: Re: Leo e os exaustores
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 04:30

Nossa!

Achei um exageiro afirmar que o dispositivo é uma mera alegoria...

Se o uso fosse algo privativo de residências até seria possível,
pois compra-se de tudo nesse mundo afora, pedaço de céu
inclusive..rs. Mas esses dispositivos são maciçamente usados nas
indústrias, e como os empresários são muito pragmáticos, não
acredito que essas criaturas investiriam em algo sem um mínimo de
certeza de não estarem sendo enganados.

Bom...Confesso que no início fiquei intrigado com o seu
questionamento (...) pensei: Caramba que sacanagem! Mas pensando um
pouquinho pude perceber que vc poderia estar errado. Digo: Pode
estar e não afirmo que está, por que? Porque eu não sou engeneiro
mecânico, tampouco conheço o mecanismo de funcionamento dos
exautores e portanto não direi nada em tom afirmativo...
(advertência!)

Não acho que a configuração seja projetada para ter como força
motriz o deslocamento do ar interno, devido aos movimentos de
convecção...Porque? Bom, se esse fosse o caso, ao meu ver a
configuração deveria ser a de um ventilador de teto. Assim a o
deslocamento ascendente do ar forçaria as paletas a um movimento de
rotação. Mas além de improvável, isso tb permitiria a eventual
passagem de água, que a se tratar do Rio de Janeiro poderiamos
dizer "ipsis litteris" vir a " água abaixo"...rs

Bom, então nos resta pensar que a energia que movimenta o
dispositivo provem do deslocamento do ar externo...Dizer isso é no
mínimo uma delicadeza...Até mesmo andando na rua percebemos o
deslocamento do ar o que dirá em cima de um galpão de fábrica a uns
tantos metros do chão....

Enfim...Imagine que a direção do vento seja esta ( > )em um parte do
dispositivo as haletas estariam dispostas nesse sentido ( \\ ) ( em
relação ao sentido de deslocamento do vento), o que permite a
entrada do ar e por consequência o movimento devido a força exercida
sobre as superfícies das paletas..... em outra parte as haletas
estariam dispostas assim ( // ) ( em relação ao mesmo sentido de
deslocamento do ar dito acima) Nesse caso o vento não entra e entre
uma haleta e outra gera uma pressão negativa, promovendo a retirada
do ar interno....

Veja que não podemos dizer que o ar que entra é aquele que sai do
outro lado do dispositivo, pois os eventos que acontecem
simultaneamente...


na esperança de não estar dizendo uma besteira..

um abraço,

do Byron





e portanto não estarei afirmando nada sobre o mecanismo de
funcionamento


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Oi pessoal,
>
> há um tema que gostaria de discutir aqui e trata
daqueles 'exaustores' colocados sobre os barracões de armazéns,
depósitos, garagens etc.
> São aqueles globos facetados adaptados sobre um buraco no teto e
que giram e, segundo os fornecedores, "extraem forçadamente o ar
viciado e quente do ambiente" --- isso é o que contesto e
digo: "Aquilo não presta para nada! É uma simples alegoria apoiada
num buraco no teto que gira quer pela natural convecção do ar quente
(se os rolamentos estiverem bem lubrificados) ou gira pela ação do
ar externo e nesse caso não pode 'puxar' nada para fora."
>
> Argumento:
> 1- Se gira pela ascensão do ar quente interno, é esse ar quente
que está realizando o trabalho de fazer girar o globo e portanto
inútil, pois um simples buraco no teto (com cobertura com cone
invertido para não entrar água) faria a mesma coisa e mais
eficientemente --- pois não teria que empurrar as pás do globo,
sairia mais 'livre'.
> 2- Se gira pela ação do vento (externo) é esse vento que está
realizando trabalho motor e para isso deve entrar entre as pás da
periferia do globo --- logo, ar quente não poderá sair. Novamente é
uma alegoria!
>
> Que acham?
>
> aquele abraço,
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br




SUBJECT: Re: [ciencialist] sobre o metodo cientifico I
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 06:31

Olá LER de Carvalho,

comento:

No geral, tais livros didáticos são apresentados aos alunos iniciantes da Ciência (ensino médio) e como tal é permitido a apresentação em "saltos de dificuldade". Vou exemplificar em nível mais baixo ainda: qdo se apresenta pela primeira vez a história do Brasil ao garoto, tudo é uma festa, 3 barquinhos, ninguém conhecia nada, calmaria, cartinha e 'terra à vista'. No próximo passo já aparece um navegador batuta Américo Vespucci e novos dados do Rei e detalhes. Em nova fase já aparece os preparativos, algum aspecto políticos etc. Até chegar na fase final onde o aluno vê história do Brasil, na Faculdade, onde o professor começa com "Que Brasil?, quem manda no Brasil, que raio de descoberta foi essa .... etc." É uma escada!
Do mesmo modo, seguindo a maturidade do aluno, é posto o "estudar da Ciência". Vc não pode começar o primeiro dia de aula falando das idéias já embutidas na cabeça do pesquisador ao entrar no laboratório (ou sala de trabalho) e desenvolver uma idéia (projeto) porque a Gessy-Lever quer algo assim!
Vamos aos passos!

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 19 de maio de 2005 21:06
Assunto: [ciencialist] sobre o metodo cientifico I


Estou em um debate, numa outra lista, acerca de pagamento de complementação
salarial a professores universitarios.

Eu também ganho uma bolsa dessas.
Gosto muito desse dinheiro.
Mas não me parece que esse pagamento seja muito legítimo; e ousei comentar
isso na frente de colegas que também recebem.

Em resposta, levei uma saraivada de porradas verbais, com argumentos que me
parecem totalmente ilógicos.
Os caras descrevem os fatos de uma forma totalmente distorcida ou, pelo
menos, totalmente diferente de como eu vejo e descrevo os fatos.

Comentei que antes de concluir, a gente deveria ter um consenso acerca dos
fatos (e descreve-los para cotejar nossas visões da cena).
Em resposta veio a mensagem abaixo.
O que vocês acham da argumentação ?

============================


>Creio que agora nosso foco se desloca para as considerações sobre a teoria
>do conhecimento, ou seja, a epistemologia. Como minha sina e gosto é
>refletir e teorizar, vamos lá.
>Os manuais científicos (livros "didáticos") utilizados na formação dos
>nossos estudantes costumam apresentar a Ciência a partir de uma
>perspectiva Empirista. Nesta perspectiva se afirma que a Ciência é
>construída utilizando "o Método Científico". Segundo esta concepção
>epistemológica, este método se constitui, mais ou menos, das seguintes etapas:
>1) O cientista observa a natureza, os fenômenos de seu interesse e
>descreve, de forma imparcial, os fatos relevantes;
>2) O cientista então procura desenvolver experiências controladas e
>quantificar os resultados em tabelas, gráficos, distribuições
>estatísticas, quando possível.
>3) Ainda de forma mais imparcial possível, o cientista procura descrever
>regularidades nos seus resultados, procurando formular leis gerais a
>partir dos fatos empíricos. Este processo é chamado de indução.
>4) A partir das leis gerais, o cientista busca descrever novos fatos
>empíricos ainda não observados para ampliar o escopo da teoria.
>
>Esta concepção é chamada pelos epistemólogos de "Empirismo-Indutivismo" e
>está associada ainda a outras concepções sobre a Ciência, como, por exemplo:
>1) a Ciência evolui de forma contínua e por acumulação de conhecimento.
>2) Cada nova teoria cientifica amplia o conhecimento do mundo e teorias
>antigas podem ser tratadas como casos particulares das teorias atuais;
>3) A medida que o conhecimento evolui, são retirados, progressivamente, os
>véus que escondem a verdade. O cientista é aquela pessoa capaz, na nossa
>sociedade, der ir retirando estes véus e "desnudando" a verdade.
>4) Os novos fatos científicos são "descobertos". Assim, por exemplo,
>Galileu descobriu as luas de Júpiter, as manchas solares, as fases de
>Vênus, os anéis de Saturno e as crateras da Lua. Darwin descobriu a
>evolução natural e J.J. Thompson descobriu o elétron.
>5) As novas teorias aparecem quando experimentos não conhecidos
>anteriormente surgem e ampliam o conhecimento empírico da realidade. Se as
>teorias existentes não são capazes de explica-los, então novas teorias
>devem explica-los. Vale novamente o item 2).
>6) As teorias antigas que não se adaptam às atuais são oriundas de
>preconceitos e não foram elaboradas usando "o Método Científico". Por
>exemplo, a Física de Aristóteles e a Física do "Impetus", esta última
>proposta na Idade Média, são meros preconceitos teóricos. São erros
>causados pela falta de observação sistemática, pela falta do uso do
>"Método Científico".
>
>Boa parte dos cientistas possui uma visão empirista-indutivista da
>Ciência. Esta visão, em geral, esta expressa nos capítulos iniciais dos
>livros introdutórios às diversas áreas do conhecimento.
>
>Vamos fazer uma análise crítica desta concepção de conhecimento em uma
>próxima mensagem.

=========================

Como comentei na mensagem anterior, a concepção epistemológica
empirista-indutivista é compartilhada por boa parte dos cientistas. No
entanto, esta já foi abandonada faz bastante tempo pelos epistemologistas.
Isto se deve ao exame crítico desta perspectiva que
diversos filósofos da ciência desenvolveram. Vejamos alguns pontos chaves.

Primeiro ponto é que não existem fenômenos ou fatos puros. Não existe
observação desinteressada. Todo o fato descrito é sempre carregado de
teoria, ou seja, sempre existe uma teoria subjacente à qualquer observação.
Todo cientista precisa ter uma teoria em mente para que ele possa escolher
que fenômenos são relevantes na sua observação. O máximo que pode
acontecer é que o observador não se dê conta que tem uma teoria em mente
definindo os fatos relevantes a serem descritos. Desta forma, o cientista
não tira os véus da realidade para apresentar a verdade, ele apenas
interpreta o mundo de acordo com sua teoria. Assim, chegamos ao nosso
segundo ponto: nenhum fato ou observação pode ser capaz de garantir a
verdade de uma teoria. O que podemos fazer sim é construir uma teoria que
seja consistente logicamente e que esteja de acordo com as observações
empíricas. No entanto, é a própria teoria que define que fatos são
relevantes e devem ser observados. Daí nossa terceira conclusão: não existe
algo chamado "o método científico". Não existe um método predeterminado
para observar seja lá o que for e obter resultados, leis científicas, cuja
verdade é garantida. Nossa perspectiva é sempre circunscrita a uma teoria.
A idéia de um "Método Científico" é apresentada no inicio dos textos
didáticos como forma de legitimar o conhecimento e desestimular qualquer
critica ao conteúdo que será apresentado. Na verdade, o empirismo
apresentados nestas situações tem um conteúdo ideológico muito forte.

Para concluir, saliento que, para mim, é questão de honestidade intelectual
apresentar as teorias que subjazem as nossas observações e a nossa visão de
mundo. É claro que o caminho de elaboração intelectual que segui para
chegar as conclusões que tenho apresentado não é o mesmo caminho lógico que
segui nas últimas mensagens. Este caminho intelectual passa por toda a
evolução da nossa luta, desde a luta inicial contra as ações da CAPES, a
desestruturação da SESU, a surpresa perante a atual presidência da SBPC na
sua posição contra as bolsas de tutor e a noção clara de que "nossos
adversários estão entre nos". Além disto, pude trocar opiniões em debates
e trocas de experiências nos mais variados encontros SULPET's, ENAPET's,
SUDESTEPET ENEPET, seminários e aqui nesta rede. etc. Toda esta bagagem me
levou a descrever a dinâmica da universidade na forma que apresentei nas
últimas mensagens. A forma de apresentação é a forma logicamente mais curta.
Quem tiver outra teoria, que apresente.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Leo e os exaustores
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 06:55

Olá Byron,

Entendo sua 'estupefação' ante a afirmação categórico de 'mero engodo', 'simples alegoria'; eu tb me surpreendi qdo pela primeira vez que me toquei no caso (era uma grande firma, com enorme galpão, com mais de 20 desses exaustores), parei o carro, encostei e fiquei matutando com meus botões "há algo errado ali! --- aquilo não tem motores elétricos, então quem está realizando trabalho útil? E qual é ele? e... há trabalho útil?".

Por sorte, alguns quarteirões abaixo havia uma firma que vende tais exaustores --- e estavam expostos na calçada --- GIRANDO!!!! --- Bolas, se estão apoiados na calçada não há nenhum ar quente vindo por baixo para fazer isso rodar e, se está rodando, a causa é o ar externo --- o ar deve estar entrando preferencialmente por um dos lados do globo (para propiciar o torque) e saindo por baixo. Isso não está "exaustando" nada!

Mas que é um bonito brinquedo em cima dos galpões ... ah! isto é. Qual será a lábia dos vendedores desse brinquedo?

aquele abraço,
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 04:30
Assunto: [ciencialist] Re: Leo e os exaustores


Nossa!

Achei um exageiro afirmar que o dispositivo é uma mera alegoria...

Se o uso fosse algo privativo de residências até seria possível,
pois compra-se de tudo nesse mundo afora, pedaço de céu
inclusive..rs. Mas esses dispositivos são maciçamente usados nas
indústrias, e como os empresários são muito pragmáticos, não
acredito que essas criaturas investiriam em algo sem um mínimo de
certeza de não estarem sendo enganados.

Bom...Confesso que no início fiquei intrigado com o seu
questionamento (...) pensei: Caramba que sacanagem! Mas pensando um
pouquinho pude perceber que vc poderia estar errado. Digo: Pode
estar e não afirmo que está, por que? Porque eu não sou engeneiro
mecânico, tampouco conheço o mecanismo de funcionamento dos
exautores e portanto não direi nada em tom afirmativo...
(advertência!)

Não acho que a configuração seja projetada para ter como força
motriz o deslocamento do ar interno, devido aos movimentos de
convecção...Porque? Bom, se esse fosse o caso, ao meu ver a
configuração deveria ser a de um ventilador de teto. Assim a o
deslocamento ascendente do ar forçaria as paletas a um movimento de
rotação. Mas além de improvável, isso tb permitiria a eventual
passagem de água, que a se tratar do Rio de Janeiro poderiamos
dizer "ipsis litteris" vir a " água abaixo"...rs

Bom, então nos resta pensar que a energia que movimenta o
dispositivo provem do deslocamento do ar externo...Dizer isso é no
mínimo uma delicadeza...Até mesmo andando na rua percebemos o
deslocamento do ar o que dirá em cima de um galpão de fábrica a uns
tantos metros do chão....

Enfim...Imagine que a direção do vento seja esta ( > )em um parte do
dispositivo as haletas estariam dispostas nesse sentido ( \\ ) ( em
relação ao sentido de deslocamento do vento), o que permite a
entrada do ar e por consequência o movimento devido a força exercida
sobre as superfícies das paletas..... em outra parte as haletas
estariam dispostas assim ( // ) ( em relação ao mesmo sentido de
deslocamento do ar dito acima) Nesse caso o vento não entra e entre
uma haleta e outra gera uma pressão negativa, promovendo a retirada
do ar interno....

Veja que não podemos dizer que o ar que entra é aquele que sai do
outro lado do dispositivo, pois os eventos que acontecem
simultaneamente...


na esperança de não estar dizendo uma besteira..

um abraço,

do Byron





e portanto não estarei afirmando nada sobre o mecanismo de
funcionamento


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
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> Oi pessoal,
>
> há um tema que gostaria de discutir aqui e trata
daqueles 'exaustores' colocados sobre os barracões de armazéns,
depósitos, garagens etc.
> São aqueles globos facetados adaptados sobre um buraco no teto e
que giram e, segundo os fornecedores, "extraem forçadamente o ar
viciado e quente do ambiente" --- isso é o que contesto e
digo: "Aquilo não presta para nada! É uma simples alegoria apoiada
num buraco no teto que gira quer pela natural convecção do ar quente
(se os rolamentos estiverem bem lubrificados) ou gira pela ação do
ar externo e nesse caso não pode 'puxar' nada para fora."
>
> Argumento:
> 1- Se gira pela ascensão do ar quente interno, é esse ar quente
que está realizando o trabalho de fazer girar o globo e portanto
inútil, pois um simples buraco no teto (com cobertura com cone
invertido para não entrar água) faria a mesma coisa e mais
eficientemente --- pois não teria que empurrar as pás do globo,
sairia mais 'livre'.
> 2- Se gira pela ação do vento (externo) é esse vento que está
realizando trabalho motor e para isso deve entrar entre as pás da
periferia do globo --- logo, ar quente não poderá sair. Novamente é
uma alegoria!
>
> Que acham?
>
> aquele abraço,
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 07:17

----- Original Message -----
From: "pubmed2005"
Sent: Thursday, May 19, 2005 5:51 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era:
Física vs Matemática)

> Muda o disco da história da maçã, pois ela nao tem o menor fundamento,
> somente a partir de uma maçã e uma banana voce nunca vai chegar a ciencia
> nenhuma.

Newton não pensava assim e creio que foi graças a isso que ele conseguiu
enxergar a gravitação onde todos os demais somente conseguiram enxergar
números (uma maçã, uma banana, uma Lua, etc).

> Sobre grandezas físicas que voce diz que são física e nao matemáticas,
> gostaria de avivar sua memória de que Pitágoras já estudava as grandezas
> na matemática, matemática essa herdada de povos antigos

Por acaso esse Pitágoras sabia a diferença entre seis maçãs e seis bananas?
Se não sabia, eu digo: com seis maçãs ele poderia construir 2 triângulos
quase perfeitos, mas com seis bananas isso seria praticamente impossível,
graças àquela curvatura característica. Creio ter provado de maneira
insofismável que a física da banana é anterior à matemática da banana e,
assim sendo, acho que podemos dar por encerrada esta discussão,
acrescentando cinco deméritos ao Pubmed por não ter respondido à questão
crucial formulada pelo Takata.

PS: Vou cobrar royalties por estarem utilizando o meu não tão santo nome em
vão no "Assunto" ou "Subject" das últimas quinhentas e tantas mensagens.
Depois disso irei me aponsentar. :-)

[ ]'s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, as maçãs caem, as bananas também e física
não é matemática. E a história se repetirá para a infelicidade dos
ciencialisteiros que não gostam nem de física nem de matemática.



SUBJECT: sobre o metodo cientifico I
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 07:21

Sim, Leo, mas vejamos o trecho abaixo.
Os caras vêm com essa conversa que não existe observação desinteressada.
Tudo bem.
Mas isso não o autoriza que dizer que um prego é de madeira ou o que o
formato do sol é quadrado, que é o que ele faz.

L.E.


>Primeiro ponto é que não existem fenômenos ou fatos puros. Não existe
>observação desinteressada. Todo o fato descrito é sempre carregado de
>teoria, ou seja, sempre existe uma teoria subjacente à qualquer observação.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: sobre o metodo cientifico I
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 08:15

Sim, Leo, mas vejamos o trecho abaixo.
Os caras vêm com essa conversa que não existe observação desinteressada.
Tudo bem.
Mas isso não o autoriza que dizer que um prego é de madeira ou o que o
formato do sol é quadrado, que é o que ele faz.

E menos ainda afirmar que prego de madeira enferruja.

L.E.


==========================

>Primeiro ponto é que não existem fenômenos ou fatos puros. Não existe
>observação desinteressada. Todo o fato descrito é sempre carregado de
>teoria, ou seja, sempre existe uma teoria subjacente à qualquer observação.





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Leo e os exaustores
FROM: "Alessandro D. R. Fazenda" <alessandro@servidados.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 09:24

Leo e pessoas:

eu não trabalho em um local com um exaustor desses, mas jah vi muitos em funcionamento, e todos tinham um ventilador que jogava o ar pra fora.
já o globo giratorio na parte de fora do predio parece ser mesmo algo tipo um enfeite pra ficar brilhando no sol.

sds

Alessandro


----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 19, 2005 7:12 PM
Subject: [ciencialist] Leo e os exaustores


Oi pessoal,

há um tema que gostaria de discutir aqui e trata daqueles 'exaustores' colocados sobre os barracões de armazéns, depósitos, garagens etc.
São aqueles globos facetados adaptados sobre um buraco no teto e que giram e, segundo os fornecedores, "extraem forçadamente o ar viciado e quente do ambiente" --- isso é o que contesto e digo: "Aquilo não presta para nada! É uma simples alegoria apoiada num buraco no teto que gira quer pela natural convecção do ar quente (se os rolamentos estiverem bem lubrificados) ou gira pela ação do ar externo e nesse caso não pode 'puxar' nada para fora."

Argumento:
1- Se gira pela ascensão do ar quente interno, é esse ar quente que está realizando o trabalho de fazer girar o globo e portanto inútil, pois um simples buraco no teto (com cobertura com cone invertido para não entrar água) faria a mesma coisa e mais eficientemente --- pois não teria que empurrar as pás do globo, sairia mais 'livre'.
2- Se gira pela ação do vento (externo) é esse vento que está realizando trabalho motor e para isso deve entrar entre as pás da periferia do globo --- logo, ar quente não poderá sair. Novamente é uma alegoria!

Que acham?

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Isso vs Aquilo
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 09:51

Caro Ricardo,

A impressão que eu tenho quando vejo alguém dizendo que a matemática não é necessária para construir uma teoria física é que a pessoa está dizendo: "Na verdade, eu não entendo muito de matemática. Portanto, julgo-a desnecessária"....

A física não está baseada na geometria? E a relatividade geral?

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 19, 2005 8:09 PM
Subject: [ciencialist] Isso vs Aquilo


Saudações Ciencialisteiros...

Waaal! esse grupo é mesmo impossível de ser acompanhado, se eu
tentasse acompanhar as mensagens integralmente, acho que o meu
telefone fundia...

Bem, vou aqui apenas dar a minha opinião sobre os assuntos correntes
(só pra não dizer que não opinei):


Matemática vs física

R: Física é matemática, mas Matemática não é física.

E.g., um dado objeto espacialmente estendido pode ser descrito pela
geometria (matemática), mas os próprios conceitos dessa geometria só
são aceitos porque os objetos tem tais propriedades (física). Assim,
a física possui matemática, mas a matemática não possui física:
podemos construir uma geométrica matemática rigorosa e infalível,
mas o que decidirá sua aplicação e veracidade é, em última
instância, a física. Será que Euclides teria desenvolvido a sua
geometria se os corpos "entortassem" exageradamente em determinada
direção (como por ex. se os efeitos gravítico-geométricos fossem
bastante intensos)? Lógico que não: a geometria está baseada na
física, mas a física não está baseada na geometria (pois essa última
pode ser desenvolvida de diversas formas, sendo infalivelmente
consistentes matematicamente, mas o que separa o joio do trigo, é a
física...) Assim, a física, em si, tem matemática, mas a matemática,
em si, não tem física.


Química vs Física

R: A física contem química, e a química está contida na física.

Realmente, a química é uma parte da física, pois de forma geral, a
física é a ciência que estuda a natureza, e os fenômenos químicos
são naturais. Ora, as principais bases da química (refiro-me
atomística, (ou a mística do átomo)), se formos relembrar, foram
desenvolvidas por físico (Rutherford, Thomson, Bohr, só para citar
alguns), porém é devido a GRANDE IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA, que ela é
estudada separadamente. A grande diferença entre "física"
e "química", ao meu ver, é que a primeira é uma ciência
generalizadora (no sentido que busca por leis gerais), enquanto que
a química é uma ciência especificadora (que busca pelo conhecimento
total de cada elemento, molécula... atribuindo propriedades
específicas ao objeto em estudo).


Limão e azia vs deduções lógica >>>

R: Esse tema poderia assim ser explicada no site "deduções lógicas":

1. A azia é causada pela acidez do estômago (grosso modo).
2. Para diminuir a acidez, utilizamos uma base.
2. O limão é acido.
3. Um ácido aumenta a acidez.
4. ERGO* : limão não cura azia.

isto é, portanto, logo (latim).


FINALIZANDO:

A matemática não é necessária para se elaborar uma teoria, claro,
ela torna a teoria muito mais embasada, mas não é necessária em
todos os casos. Aliás, alguns até utilizam-se de muita matemática
complexa, para se "mostrar" ou para encobrir erros na sua própria
teoria (quem tem cabeça fraca, não costuma duvidar de alguém que ele
julga ter "maior conhecimento em matemática", pois que utiliza-se de
métodos desconhecidos à esse leitor)

Que a matemática não precisa ser utilizada numa teoria física, pelo
menos num primeiro momento, dou um exemplo de minha própria autoria:
A nova estrutura eletrônica dos elementos que apresentei ao Sr
Mesquita. Ela está postada no endereço:

http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_teor/quimica.pdf

(se preferirem, podem visitar a página
http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/
o texto está no menu "minhas teorias".)

SE POSSÍVEL, GOSTARIA MUITO QUE A SRA. MARIA NATALIA DESSE A SUA
OPINIÃO SOBRE ESSA TEORIA, UMA VEZ QUE A OPINIÃO DE UMA QUÍMICA ME
SERIA MUITO IMPORTANTE...

(Mas se não tiveres tempo ou disposição para ler o texto, entenderei
perfeitamente... Já estou sendo abusado de pedir isso com tal cara
de pau, mas não pude me conter, de qualquer forma, não quero
incomodá-la...)

Neste texto, não há matemática alguma, pois que não foi necessário
utilizá-la para obter os seus resultados que, resumidamente,
consistem no seguinte:

- Obtenção da valência dos elementos por um único princípio, livre
de qualquer contradição e que está de acordo com as experiências (na
teoria atual, vários elementos possuem uma valência diferente
daquela teoricamente prevista)

- Obtenção de uma lei geral da estabilização atômica livre de
qualquer contradição (na teoria atual, a teoria dos octetos não é
válida para a maioria dos elementos metálicos, e o diagrama de
Pauling também apresenta).

- Explicação do paradoxo do aumento e posterior diminuição do número
de elétrons nos níveis atômicos (pela nova teoria, o seu número
sempre aumenta com o nível)

- Explicação do paradoxo dos sub-níveis g,h,i, ... que se encontram
sempre vazios (na nova teoria isso acontece simplesmente porque os
níveis considerados não possuem tais sub-níveis)

- Ter acabado com a estranheza no fato de Um sub-nível existente em
um nível de menor energia, possuir mais energia do que um sub-nível
de um nível energético maior (na nova teoria, numa primeira
aproximação, a energia depende exclusivamente dos novos níveis de
energia)

- Ter Simplificado significantemente a tabela periódica.

- Ter acabado com "a mística do átomo" e fazer-nos voltar para a
Atomística como uma teoria coerente...

Se alguém tiver algum comentário, dúvida, opinião, crítica ou
problema sobre essa teoria, não se acanhe em fazê-las Ok.

pu pu pu hoje é só pe pe pessoal....

Até mais.

Rick.






[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: sobre o metodo cientifico I
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 10:20

Olá L.E.R. de Carvalho.

>> a concepção epistemológica
>> empirista-indutivista é compartilhada
>> por boa parte dos cientistas. No entanto,
>> esta já foi abandonada faz bastante
>> tempo pelos epistemologistas.

Eu não diria isso.
Na verdade o maior de todos os críticos a tal postura foi
Chalmers, que apontou o que é conhecido como "o problema lógico
da indução". No entanto, nem todos são da mesma opinião. Embora
empirismo puro (combatido por Popper) e o indutivismo tenham
sofrido duras críticas, não podemos dizer que eles foram
realmente 'abandonados' pelos epistemólogos (Khun). Não é
possível dizer também que não se faça ciência utilizando-se de
recursos indutivos. Penso pela complementariedade com método
hipotético-dedutivo e do empirismo pelo 'empirismo lógico'
popperiano.

Pareto é um epistemólogo que já lembra: o método é um ótimo guia
para se chegarmos à teorias científicas, mas se você conseguiu
chegar a ela por um outro método que não seja o convencional,
não há problema. O importante é que as teorias sejam
científicas, possíveis de teste, previsão ou explicação (no
sentido popperiano) sobre aspectos definidos.


>> Primeiro ponto é que não existem
>> fenômenos ou fatos puros. Não
>> existe observação desinteressada.
>> Todo o fato descrito é sempre carregado
>> de teoria, ou seja, sempre existe uma
>> teoria subjacente à qualquer observação.

Concordo. Ciência começa com *problemas*
Claro que é preciso antes observar, mas mas o projeto científico
inicia-se a partir do momento que delimitamos a 'mirada' pela
qual os fenômenos serão compreendidos, e quais serão esses
fenômenos.

Na epistemologia weberiana só é possível o conhecimento
(pesquisa/ciência) a partir de *valores e interesses*. A
realidade é infinita em significados, e a escolha do 'recorte'
que o cientista fará está subordinada a *CRITÉRIOS SUBJETIVOS*
que não são objetivamente hierarquizados.


>> Daí nossa terceira conclusão: não
>> existe algo chamado "o método
>> científico". Não existe um método
>> predeterminado para observar seja
>> lá o que for e obter resultados,
>> leis científicas, cuja verdade
>> é garantida.

Prefiro falar na pluralidade de métodos, técnicas, procedimentos
e instrumentais teóricos que possibilitem a observação e
teorização de maneira científica, do que dizer que "não existe"
o método.

Um abraço.




SUBJECT: E-mail é duas vezes mais prejudicial para o QI do que maconha
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 10:20

E-mail é duas vezes mais prejudicial para o QI do que maconha.

Pesquisadores do King`s College, da London University, anunciaram esta
semana que a preocupação das pessoas com suas caixas de e-mails faz mais mal
ao QI do que o uso constante de maconha.

O estudo afirma que a perda do quociente de inteligência (QI) entre
funcionários que tentam conciliar seu trabalho com a organização de suas
mensagens é de dez pontos, o que equivale a uma noite de insônia. Nessa
escala, depois de fumar maconha, a perda é de apenas quatro pontos.

O problema são as constantes interrupções causadas pela ferramenta de
comunicação. Elas diminuem a produtividade e fazem com que as pessoas
sintam-se mais cansadas do que o normal, de acordo com a pesquisa, que
acompanhou o expediente de 1.100 britânicos.

Aproximadamente 66% dos voluntários disseram que checam seus e-mails fora do
horário de trabalho e quando estão ociosos. Além disso, metade deles
respondem as mensagens em menos de uma hora depois do recebimento. 20% deles
interrompem encontros de negócios ou sociais para responder e-mails. Uma
verdadeira paranóia virtual.

fonte:
http://www.saudeemmovimento.com.br/reportagem/noticia_frame.asp?cod_noticia=1809

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 10:29

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Continua a me dever a explicação matemática da diferença entre 6
> maçãs e 6 bananas.

Manuel: Pô, não sei porque topei encarar esse desafio. Já estou
ficando com dor de cabeça.

Gostaria só de uma dica: as bananas em questão são bananas-prata ou
bananas-maçãs?

Abraços,
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: [ciencialist] E-mail é duas vezes mais prejudicial para o QI do que maconha
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 10:38

Bobagem. Eu tenho um estudo que prova justamente o contrário, mas não me lembro onde está...:o)

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 20, 2005 10:20 AM
Subject: [ciencialist] E-mail é duas vezes mais prejudicial para o QI do que maconha


E-mail é duas vezes mais prejudicial para o QI do que maconha.

Pesquisadores do King`s College, da London University, anunciaram esta
semana que a preocupação das pessoas com suas caixas de e-mails faz mais mal
ao QI do que o uso constante de maconha.

O estudo afirma que a perda do quociente de inteligência (QI) entre
funcionários que tentam conciliar seu trabalho com a organização de suas
mensagens é de dez pontos, o que equivale a uma noite de insônia. Nessa
escala, depois de fumar maconha, a perda é de apenas quatro pontos.

O problema são as constantes interrupções causadas pela ferramenta de
comunicação. Elas diminuem a produtividade e fazem com que as pessoas
sintam-se mais cansadas do que o normal, de acordo com a pesquisa, que
acompanhou o expediente de 1.100 britânicos.

Aproximadamente 66% dos voluntários disseram que checam seus e-mails fora do
horário de trabalho e quando estão ociosos. Além disso, metade deles
respondem as mensagens em menos de uma hora depois do recebimento. 20% deles
interrompem encontros de negócios ou sociais para responder e-mails. Uma
verdadeira paranóia virtual.

fonte:
http://www.saudeemmovimento.com.br/reportagem/noticia_frame.asp?cod_noticia=1809

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 10:39

Oi Lúcia Leite.

>> mas penso que, pelo fato das
>> Ciências Humanas não utilizarem
>> uma metodologia positivista,
>> cartesiana (utilizada pelos físicos,
>> biólogos, matemáticos, químicos
>> etc) que deixe de ser ciência.

É ao contrário, Lúcia, na primeira parte.

Quem criou o termo "positivismo" foi justamente o fundador da
Sociologia - Augusto Comte. O Positivismo é a matriz que procura
utilizar o método das ciências naturais para compreender os
fatos sociais. Pra você ter uma idéia, Comte chegou a tal ponto
em sua pretensão que acreditava que se conseguíssemos
compreender a lógica da estrutura do comportamento e recolher
todos os dados em forma de variáveis sociais chegaríamos a tal
ponto de previsão que seria possível alcançar o mesmo grau de
exatidão da Física. Disse ainda que a Sociologia deveria evoluir
até ser o que ele chamou de "física social", algo parecido com
aquela idéia de que se conseguíssemos registrar todas as
partículas (átomos), leis do movimento e posições seríamos capaz
de prever tudo.

Em Sociologia nós temos 3 métodos/instrumentais principais, que
derivam atualmente em outros 4. Dentre esses principais um deles
é chamado método positivista, pois está fundamentado na idéia de
neutralidade do cientista, progressão contínua, ordem,
equilíbrio e os princípios das ciências naturais. Ao contrário
do que pensam alguns, esse é um dos métodos que está em *pleno
vigor*, através da escola Durkheimiana.

O mais interessante disso é que a Antropologia, que por alguns é
considerada altamente relativística, utiliza fundamentalmente os
princípios de Durkheim adequados às premissas culturais de cada
sociedade como um dos meios de categorização e compreensão dos
fatos sociais. No que é considerado o melhor curso de
pós-graduação do Brasil de Antropologia (Museu Nacional do Rio
de Janeiro), o instrumental de Durkheim é considerado
fundamental. O que ocorre é que é possível 'trocar' as premissas
ele parte, substituindo pelas constitutivas de culturas
diferentes, podendo-se assim utilizar o restante do método que é
muito valioso. Ou seja, o relativismo vêm antes, mas a partir
daí a busca realmente é pelo conhecimento objetivo.

Algumas pessoas poderiam criticar UM ou OUTRO método ou
instrumental utilizado pela sociologia a cerca de sua
cientificidade, aliás isso até eu critico - mas não toda a
sociologia. Até hoje não consegui encontrar qualquer vivente
neste mundo capaz de tal coisa, de forma coerente e baseado na
epistemologia.

Um abraço.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 10:43

Caro Ricardo,

De acordo com Feynman, a física do estado sólido, que estuda o problema que você levantou sobre ímãs, não é exatamente física, porque se preocupa demais com propriedades espécíficas das substâncias. A física se preocupa com propriedades gerais, não com propriedades espefícificas.

Questão de definição, naturalmente.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 19, 2005 10:51 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)


Aos Senhoes da escola "física é pura matemática"
(Pubmed/Bradock/Junior...)


Já que defendem que a física é só matemática, então gostaria que me
explicassem, apenas com a matemática, porque que o imã atua apenas
em alguns corpos e não em outros.

(2&#9827; TRUCO!)

Para aproveitar a mensagem, agradeço os conselhos dos colegas a
respeito de estudar vs elaborar... Tudo tem a sua medida né, e claro
que temos que ter consiência disso... Não tô tendo tempo para ler
todas mensagens, me desculpe se não responder alguma...

Ao Mesquita, digo que assim que for possível vou ler as suas teorias
(se me faltar tempo, pelo menos os resumos eu garanto ler, de
imediato). A propósito, reparei que concordamos em muitos
aspectos... Isso é bastante interessante. A sua coragem em ser um
percursor aqui no grupo no que diz respeito a "pensar por si mesmo"
e não de "pensar através dos outros", (digo, estudar os outros mas
tomar uma opinião própria) foi realmente louvável, aliás, já pensou
em colocar algumas das suas mensagens em um quadro? Algumas delas
poderia valer tanto quanto aquela pintura sem tinta (que foi aqui
avaliada a um alto preço, lembro de passagem...)

Até sábado, tenho que economizar telefone... A minha conexão é
discada (isso ainda exite, acreditem!).





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Material please...
FROM: "Paulo Henrique Lerbach Rodrigues" <phatleta@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 11:28

Saudações novamente companheiros...

Alguem conhece algum site que fala sobre os acidentes na década de 40 envolvendo aviões devido a compressibilidade do ar?

Falando da história em função da compressibilidade???

Grato por qualquer ajuda...

PH

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: E1 – A lógica e a Inflação
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 11:30


Senhores,



Como na Física, os economistas ao aplicarem as suas leis, sem usar a Lógica, acabam fazendo estragos na economia.

Vejam, o que eles fizeram com o Brasil nestes últimos anos ao utilizarem erroneamente, a lei econômica “A inflação se combate com o aumento dos juros”



Veja: Inflação



http://www.deducoeslogicas.com/brasil/inflacao.html



Se entrarem no Google, com a palavra inflação;



http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=infla%C3%A7%C3%A3o&meta=



será possível observar que o artigo acima, escrito no Centro de Deduções Lógicas, que aplica a lógica também em outras atividades além da física, ocupa a 17º posição no seu ranking no universo de 828.000 páginas da internet relacionadas com a Inflação. Essa colocação é variável.

Conheça mais sobre o Google na página,



http://www.deducoeslogicas.com/divulgacao/google.html





Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Equilibrio químico
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 11:43

Suco de laranja no açaí? Hum? :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano

----- Original Message -----
From: osab
To: emiliano
Sent: Friday, May 20, 2005 9:59 AM
Subject: Equilibrio químico


Qual a razão de se adicionar suco de laranja, ou outro fruto cítrico ao açaí. Seria para provocar o deslocamento, assim melhor dispor do Ferro.

Gostaria também de uma equação a respeito do fato.

Grato pela atenção

Osvaldo Barata

__________________________________________________________________________
UOL Fone: Fale com o Brasil e o Mundo com até 90% de economia
http://www.uol.com.br/fone


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] E1 - A lógica e a Inflação
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 11:53

Caro Geraldo,

O seu site se chama "Deduções Lógicas". Aparentemente, você parte do princípio que a lógica é o caminho para a dedução de vários fenômenos em várias áreas do conhecimento. Russel e Whitehead também tentaram reduzir a matemática à lógica, mas foram derrotados pelo teorema da incompletude de Gödel. Qualquer esforço na física, ou em outras áreas, terá o mesmo fim.

Ainda assim, embora seu site esteja repleto do termo "lógica", não encontrei nenhuma referência nele à lógica matemática. Não há nada sobre cálculo proposicional, cálculo de predicados de primeira ordem, regras de inferência, etc. Não há nem mesmo referências à lógica aristotélica. Assim, temo que o que você chama de "lógica" não seja nada mais do que aquilo que outros chamam de "bom senso". E, como disse Descartes, o "bom senso deve ser a virtude mais bem distribuída no mundo..."

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Geraldo Antunes Cacique
To: ciencialist
Sent: Friday, May 20, 2005 11:30 AM
Subject: [ciencialist] E1 - A lógica e a Inflação



Senhores,



Como na Física, os economistas ao aplicarem as suas leis, sem usar a Lógica, acabam fazendo estragos na economia.

Vejam, o que eles fizeram com o Brasil nestes últimos anos ao utilizarem erroneamente, a lei econômica "A inflação se combate com o aumento dos juros"



Veja: Inflação



http://www.deducoeslogicas.com/brasil/inflacao.html



Se entrarem no Google, com a palavra inflação;



http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=infla%C3%A7%C3%A3o&meta=



será possível observar que o artigo acima, escrito no Centro de Deduções Lógicas, que aplica a lógica também em outras atividades além da física, ocupa a 17º posição no seu ranking no universo de 828.000 páginas da internet relacionadas com a Inflação. Essa colocação é variável.

Conheça mais sobre o Google na página,



http://www.deducoeslogicas.com/divulgacao/google.html





Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



##### ##### #####

Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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Links do Yahoo! Grupos

a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 12:25


>> Quer dizer que o cara qwue criou o
>> positivismo era o fundador da sociologia
>> e só por isso a sociologia é positivista?
>> Para de falar besteira Peterson.

Minha nossa Júnior, ou você tem um problema sério com leitura
(em nível de escolaridade - interpretação de textos) ou precisa
de óculos. Ou de mais atenção...

Quem disse que a Sociologia é positivista cara?!


Veja o que eu disse:

>> >> Em Sociologia nós temos 3 métodos/instrumentais
>> >> principais, que
derivam atualmente em outros 4. Dentre esses principais um deles
é chamado método positivista

Eu disse que ENTRE TRÊS MÉTODOS FUNDAMENTAIS (que deram orígem a
mais QUATRO) - APENAS UM DELES É POSITIVISTA. Antes de dizer que
falo besteira, sugiro um óculos ou uma matrícula num cursinho
básico de Língua Portuguesa. Ou leia o texto umas 3 vezes antes
:-)))

Leia também o último parágrafo, onde deixei isso ainda mais
claro (é possível?!), eliminando qualquer possibilidade dessa
tua generalização. Falácia do espantalho tosca essa sua...

Um abraço.



----- Original Message -----
From: rtjunior2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 20, 2005 12:58 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
Pubmed/Bradock/Junior..:-)


Quer dizer que o cara qwue criou o positivismo era o fundador da
sociologia e só por isso a sociologia é positivista?
Para de falar besteira Peterson. A Lúcia estava se referindo a
outra
coisa, que a natureza da sociologia nao é positivista

JR


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Lúcia Leite.
> Quem criou o termo "positivismo" foi justamente o fundador da
> Sociologia - Augusto Comte.




SUBJECT: U1 - O observador
FROM: Claudio Nassif <phdclanc@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 12:31


Senhores,



Para que alguém possa entender o Universo é necessário que ele tenha uma boa noção do que é o Observador.



Vejam: O observador



http://www.deducoeslogicas.com/criacao/observador.html



Saudações,



Dr. Cláudio Nassif


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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 12:54

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão <manuelbulcao@u...>
> Gostaria só de uma dica: as bananas em questão são bananas-prata ou
> bananas-maçãs?

Banana nanica e maçã golden delicious.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 12:58

Quer dizer que o cara qwue criou o positivismo era o fundador da
sociologia e só por isso a sociologia é positivista?
Para de falar besteira Peterson. A Lúcia estava se referindo a outra
coisa, que a natureza da sociologia nao é positivista

JR


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Lúcia Leite.
> Quem criou o termo "positivismo" foi justamente o fundador da
> Sociologia - Augusto Comte.




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 13:04

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Matematicamente falando uma coisa nao tem nada haver com a outra, 25
> metros nunca poderá ser igual a 25 metros quadrados.

Isso é matemática? Terei q. jogar os meus livros de matemática fora...

> Muda o disco da história da maçã, pois ela nao tem o menor
> fundamento, somente a partir de uma maçã e uma banana voce nunca vai

Apenas porq. vc nao quer q. tenha fundamento nao significa q. de fato
nao tenha fundamento. Se nao gosta de macas e bananas, pode trocar por
estrelas de neutrons e cachorros.

(Mesquita, segue o pagamento pelo direito de uso de seu nome:

http://tinyurl.com/atbrr )

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] U1 - O observador
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 13:07

Observador "montado em um fóton"? Hum... Um observador não é apenas um "ser abstrato criado pela nossa imaginação". Um observador deve também ser uma pessoa ou um equipamento dotado de instrumentos de medição. Como tais instrumentos têm massa não nula, não é possível acelerá-los até e velocidade da luz, de modo a acompanharem um fóton. Assim, termos como "observador montado em um fóton", "referencial do fóton" não são mais do que extrapolações da imaginação, já que ninguém pode saber como um fóton se "sente", se ele "percebe" a passagem do tempo e outras coisas. Isso tudo está fora do limite observacional.

Naturalmente, essa limitação só permanecerá até que alguém aprenda a construir réguas e relógios a partir de fótons ou neutrinos, coisa que ainda está no domínio da "treknologia"...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Claudio Nassif
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 20, 2005 12:31 PM
Subject: [ciencialist] U1 - O observador



Senhores,



Para que alguém possa entender o Universo é necessário que ele tenha uma boa noção do que é o Observador.



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SUBJECT: Re: U1 - O observador
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 13:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Claudio Nassif <phdclanc@y...>
> Para que alguém possa entender o Universo é necessário que ele tenha
> uma boa noção do que é o Observador.

Nassif (parente do Luis?),

Eu ainda nao entendi a historia da estrela de neutrons segundo a visao
do Cacique... como ela afeta outro corpo sem 'gerar' gravidade?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: FÍSICA x MATEMÁTICA???
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 13:19

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>> > nenhuma.
>
> Newton não pensava assim e creio que foi graças a isso que ele
conseguiu
> enxergar a gravitação onde todos os demais somente conseguiram
enxergar
> números (uma maçã, uma banana, uma Lua, etc).

JR: Que eu saiba a história da maçã e a teoria da gravitção é pura
lenda. Em alguns de seus trabalhos Newton teve que elaborar uma
matemática própria para poder trabalhar em seus conceitos.
Além do mais, Newton poderia ter observado qualquer corpo(geométrico -
simétrico ou não)) e nao apenas uma maçã - ele não usou as
propriedades da maçã, ele pode ter observado a queda de um corpo, e
isso não tem nada haver com a natureza da maçã

>
> Por acaso esse Pitágoras sabia a diferença entre seis maçãs e seis
bananas?
> Se não sabia, eu digo: com seis maçãs ele poderia construir 2
triângulos
> quase perfeitos, mas com seis bananas isso seria praticamente
impossível,
> graças àquela curvatura característica.

JR: Ué, se voce colocar tres bananas e aproveitar as extremidades
como se fossem pontos e traçar as retas, voce forma 2 triangulos com
as 3 bananas e ainda monta no total 2 prismas retangulares de 5 faces
(incluindo a base) com as 6 bananas. E aí? matemática nao trabalha
com as diferenças tb?

Creio ter provado de maneira
> insofismável que a física da banana é anterior à matemática da
banana e,
> assim sendo, acho que podemos dar por encerrada esta discussão,
> acrescentando cinco deméritos ao Pubmed por não ter respondido à
questão
> crucial formulada pelo Takata.

JR: Provou? Nossos ancestrais que começaram a comer bananas , teve
num certo momento que eles tiveram de contar as bananas para se fazer
a divisão na comunidade primitiva de subsistencia em que viviam. Isso
antecede a física. Só depois os cientistas comçaram a fazer
experiencias com as bananas :-)

>
> PS: Vou cobrar royalties por estarem utilizando o meu não tão santo
nome em
> vão no "Assunto" ou "Subject" das últimas quinhentas e tantas
mensagens.
> Depois disso irei me aponsentar. :-)


JR: Essa palhaçada de colocar o nome da gente como título é coisa do
Oráculo. Que ridículo!

JR




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 13:21

Então sua mensgem foi desncessária
A Lúcia estva se referindo a outra coisa, e não a origem do
positivismo.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
>
> >> Quer dizer que o cara qwue criou o
> >> positivismo era o fundador da sociologia
> >> e só por isso a sociologia é positivista?
> >> Para de falar besteira Peterson.
>
> Minha nossa Júnior, ou você tem um problema sério com leitura
> (em nível de escolaridade - interpretação de textos) ou precisa
> de óculos. Ou de mais atenção...
>
> Quem disse que a Sociologia é positivista cara?!
>
>
> Veja o que eu disse:
>
> >> >> Em Sociologia nós temos 3 métodos/instrumentais
> >> >> principais, que
> derivam atualmente em outros 4. Dentre esses principais um deles
> é chamado método positivista
>
> Eu disse que ENTRE TRÊS MÉTODOS FUNDAMENTAIS (que deram orígem a
> mais QUATRO) - APENAS UM DELES É POSITIVISTA. Antes de dizer que
> falo besteira, sugiro um óculos ou uma matrícula num cursinho
> básico de Língua Portuguesa. Ou leia o texto umas 3 vezes antes
> :-)))
>
> Leia também o último parágrafo, onde deixei isso ainda mais
> claro (é possível?!), eliminando qualquer possibilidade dessa
> tua generalização. Falácia do espantalho tosca essa sua...
>
> Um abraço.
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: rtjunior2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 20, 2005 12:58 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
> Pubmed/Bradock/Junior..:-)
>
>
> Quer dizer que o cara qwue criou o positivismo era o fundador da
> sociologia e só por isso a sociologia é positivista?
> Para de falar besteira Peterson. A Lúcia estava se referindo a
> outra
> coisa, que a natureza da sociologia nao é positivista
>
> JR
>
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
> <petersonleal2000@y...> escreveu
> > Oi Lúcia Leite.
> > Quem criou o termo "positivismo" foi justamente o fundador da
> > Sociologia - Augusto Comte.




SUBJECT: Re: [ciencialist] E-mail é duas vezes mais prejudicial para o QI do que maconha
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 13:24

Bobagem. Eu tenho um terceiro estudo que afirma (e mostra o processo interrogatório feito) que a maioria está imprimindo os seus e-mails e usando o papel para fazer o baseado. Dizem que a 'mistura' é extasiante e esclarecedora ... só não lembro onde coloquei esse estudo.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 10:38
Assunto: Re: [ciencialist] E-mail é duas vezes mais prejudicial para o QI do que maconha


Bobagem. Eu tenho um estudo que prova justamente o contrário, mas não me lembro onde está...:o)

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 20, 2005 10:20 AM
Subject: [ciencialist] E-mail é duas vezes mais prejudicial para o QI do que maconha


E-mail é duas vezes mais prejudicial para o QI do que maconha.

Pesquisadores do King`s College, da London University, anunciaram esta
semana que a preocupação das pessoas com suas caixas de e-mails faz mais mal
ao QI do que o uso constante de maconha.

O estudo afirma que a perda do quociente de inteligência (QI) entre
funcionários que tentam conciliar seu trabalho com a organização de suas
mensagens é de dez pontos, o que equivale a uma noite de insônia. Nessa
escala, depois de fumar maconha, a perda é de apenas quatro pontos.

O problema são as constantes interrupções causadas pela ferramenta de
comunicação. Elas diminuem a produtividade e fazem com que as pessoas
sintam-se mais cansadas do que o normal, de acordo com a pesquisa, que
acompanhou o expediente de 1.100 britânicos.

Aproximadamente 66% dos voluntários disseram que checam seus e-mails fora do
horário de trabalho e quando estão ociosos. Além disso, metade deles
respondem as mensagens em menos de uma hora depois do recebimento. 20% deles
interrompem encontros de negócios ou sociais para responder e-mails. Uma
verdadeira paranóia virtual.

fonte:
http://www.saudeemmovimento.com.br/reportagem/noticia_frame.asp?cod_noticia=1809

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)





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SUBJECT: Re: Fw: Equilibrio químico
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 13:32

Desculpai...
Mas o que é o AÇAI?
açaimo?
Obrigada
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Suco de laranja no açaí? Hum? :-)
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
>
> ----- Original Message -----
> From: osab
> To: emiliano
> Sent: Friday, May 20, 2005 9:59 AM
> Subject: Equilibrio químico
>
>
> Qual a razão de se adicionar suco de laranja, ou outro fruto cítrico
ao açaí. Seria para provocar o deslocamento, assim melhor dispor do Ferro.
>
> Gostaria também de uma equação a respeito do fato.
>
> Grato pela atenção
>
> Osvaldo Barata
>
>
__________________________________________________________________________

> UOL Fone: Fale com o Brasil e o Mundo com até 90% de economia
> http://www.uol.com.br/fone
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Resposta matemática da diferença entre 6 maçãs e 6 bananas
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 13:36

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Continua a me dever a explicação matemática da diferença entre 6
> maçãs e 6 bananas.
>


JR: Lá vai a resposta Takata - Explicação matemática das diferenças

Com 6 maçãs voce monta 2 triangulos separados(de forma plana) - a
cada tres maçãs voce forma um triangulo(forma plana) considerando que
as maçãs sejam pontos

Com as 6 bananas - a cada 3 bananas voce aproveita as extremidades e
traçando retas nela voce forma 2 triangulos dentro de cada um
formando na íntegra um total de 2 prismas retangulares (uma forma
geométrica espacial) de 5 faces(incluindo a base) com as 6 bananas




SUBJECT: Re: Fw: Equilibrio químico
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 13:37

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> Desculpai...
> Mas o que é o AÇAI?
> açaimo?

Açaí é o fruto do açaizeiro, açaizeiro é uma espécie de palmeira. É
típico da região norte do Brasil - em especial do Pará, em q. se
amassa o fruto formando uma polpa q. se come misturado com farinha
(aqui no Sudeste, mistura-se com pó de guaraná e é tipo como
energético). Tb se faz suco.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Equilibrio químico
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 13:43

Uma fruta da família Arecaceae.

http://www.inpi.gov.br/frutas_amazonia/frutas.htm

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 20, 2005 1:32 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Equilibrio químico


Desculpai...
Mas o que é o AÇAI?
açaimo?
Obrigada
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Suco de laranja no açaí? Hum? :-)
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
>
> ----- Original Message -----
> From: osab
> To: emiliano
> Sent: Friday, May 20, 2005 9:59 AM
> Subject: Equilibrio químico
>
>
> Qual a razão de se adicionar suco de laranja, ou outro fruto cítrico
ao açaí. Seria para provocar o deslocamento, assim melhor dispor do Ferro.
>
> Gostaria também de uma equação a respeito do fato.
>
> Grato pela atenção
>
> Osvaldo Barata
>
>
__________________________________________________________________________

> UOL Fone: Fale com o Brasil e o Mundo com até 90% de economia
> http://www.uol.com.br/fone
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




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SUBJECT: Re: grosa (144)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 13:52

César:
A grosa usava-se aqui para contar giz para o quadro negro , e
"canetas" para escrever na lousa. Lousa é o equivalente a quadro negro
mas portátil, leve e usado pelo aluno Era xisto e foi o antepassado da
sebenta ou caderno para rascunhos. Escrevia-se com "uma pena"=
estilete do mesmo material e que era comprado às grosas.
Acerca da mole já foi recomendado há mais de 10 anos que não se
fizesse essa comparação da dúzia ou mesmo grossa. Podes ler nas
recomenadaçãoes da IUPAC Se fores ao Congresso estará lá a nossa
representante nesse organismo e até é ela que vai falar de unidades e
de normas numa das plenárias. Poderás ouvir da boca dela porque não se
deve fazer essa analogia. Todos os nossos livros de química que diziam
tal foram "queimados".
Porque não? É que a mole não tem a mesma origem histórica que a dúzia
para já. E nem tudo o que a matémática faz é quimicamente correcto. E
convem que menino não pense que a Química (e claro a Física) são
fómulas e quem é bom a mate é bom a química...ASNEIRA. Queria ver um
matemático num laboratório...ih ih ih
A Chemical Education tem artigos sobre o tema assim como a Alambique.
a Phi Delta Kapa tb. No departamento de Educação de tua Universidade
encontrarás de certeza artigos sobre o tem. A internet não vio
arrunmar os livros e revistas mas apoiar e devemos lá ir.
Só para terminar fazer essa analogi dá quase reprovação em estágio
educacional. Um professor de metodologia da química da universidade
deve saber e completar ou ajudar o que aqui "soprei" apenas.
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
> l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Caros colegas de lista,
> >
> > Na leitura de um texto sobre o mol, me deparei com a seguinte
> palavra:
> > "grosa". O texto comparava o MOL dos químicos com a dúzia (12) e
> também com
> > essa tal de grosa (144). Alguém sabe onde se utiliza tal palavra?
> Qual sua
> > origem?
>
> Segundo o dicionário on-line Priberam
> (http://www.priberam.pt/dlpo/dlpo.aspx), a palavra parece vir do
> italiano 'grossa':
>
> grosa
> do It. grossa?
>
> s. f., o conjunto de doze dúzias;
> espécie de lima grossa;
> faca para descarnar peles;
> ant., glosa, comentário.
>
> pôr -: entravar, estorvar.
>
> Por se tratar de uma unidade de medida, acredito que seu uso seja
> comercial, assim como a resma, a onça, e outras unidades históricas
> (alguém sabe quantos dedos tem uma mão de milho?).
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
> http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: Resposta matemática da diferença entre 6 maçãs e 6 bananas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 14:05

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005" <pubmed2005@y...>
> JR: Lá vai a resposta Takata - Explicação matemática das diferenças

10 pelo esforço, -10 pelo resultado, média 0. Infelizmente não valeu -
a menos q. isso explique porq. o gosto da maçã e da banana são
diferentes, porq. suas texturas são distintas e assim por diante.

Eu disse explicação matemática das diferenças e não a apresentação de
diferenças (supostamente) matemáticas.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Resposta matemática da diferença entre 6 maçãs e 6 bananas
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 14:06

Uma correção, na verdade são dois primas com base retangulares( base
retangular cada um),com 2 lados triangulares e 2 retangulares.

Pode ter mais erros, mais o interessante é que um deu a uma forma
geométrica plana e o outra uma forma geométrica espacial

Não se pode substimar matemática, ela pode ter soluções para
diversos problemas , inclusive explicar algumas diferenças matemáticas

No caso deste exemplo o Takata foi infeliz pois ele me deu 2 sólidos
gemétricos diferentes, a mação e a banana. Teria problema em explicar
cientificamente falando se ele desse dois sólidos gemétricos iguais
mas de narturezas diferentes tipo uma laraanja e um maçã ou
tangerina. Mas, no caso matematicamente falando seriam corpos e de
formato geométricos iguais.

Lembrando que em física, a maçã e a banana tb são corpos , e o que os
diferencia é a biologia, agricultura e a culinária


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<pubmed2005@y...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> > Continua a me dever a explicação matemática da diferença entre 6
> > maçãs e 6 bananas.
> >
>
>
> JR: Lá vai a resposta Takata - Explicação matemática das diferenças
>
> Com 6 maçãs voce monta 2 triangulos separados(de forma plana) - a
> cada tres maçãs voce forma um triangulo(forma plana) considerando
que
> as maçãs sejam pontos
>
> Com as 6 bananas - a cada 3 bananas voce aproveita as extremidades
e
> traçando retas nela voce forma 2 triangulos dentro de cada um
> formando na íntegra um total de 2 prismas retangulares (uma forma
> geométrica espacial) de 5 faces(incluindo a base) com as 6 bananas




SUBJECT: Re: Resposta matemática da diferença entre 6 maçãs e 6 bananas
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 14:10

Meu amigo, estamos falando de física e matemática.
Para a matemática e a física: uma maçã e uma banana são *corpos* e
ambos sóligos geométricos diferentes, e com medidas diferentes

Se voce metesse a biologia, aí seria outros quinhentos

PS: E além do mais , voce disse que isso nao poderia ser explicado
matemáticamente - apenas fisicamente, eu expliquei e voce veio com
outra conversa. Voce substimou a mim e matemática

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<pubmed2005@y...>
> > JR: Lá vai a resposta Takata - Explicação matemática das
diferenças
>
> 10 pelo esforço, -10 pelo resultado, média 0. Infelizmente não
valeu -
> a menos q. isso explique porq. o gosto da maçã e da banana são
> diferentes, porq. suas texturas são distintas e assim por diante.
>
> Eu disse explicação matemática das diferenças e não a apresentação
de
> diferenças (supostamente) matemáticas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Resposta matemática da diferença entre 6 maçãs e 6 bananas
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 14:23

Não é supostamente matemático, é matemático mesmo. Veja, se voce pega
arestas, angulos, perímetros, base , largura, comprimento, altura,
etc...etc.. voce monta uma série de calculos geométricos e
trigonétricos a partir disso

E explica com números e fórmulas as diferenças.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Eu disse explicação matemática das diferenças e não a apresentação
de
> diferenças (supostamente) matemáticas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Resposta matemática da diferença entre 6 maçãs e 6 bananas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 14:24

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> PS: E além do mais , voce disse que isso nao poderia ser explicado
> matemáticamente - apenas fisicamente, eu expliquei e voce veio com
> outra conversa. Voce substimou a mim e matemática

Tsc, tsc... Vc continua a me dever uma explicação matemática para a
diferença entre 6 maçãs e 6 bananas.

(A gente fala sério e o cara vem zoando...)

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: FÍSICA x MATEMÁTICA???
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 14:54

Alberto

Não é impossível de se construir 2 triangulos com 6 bananas. É
perfeitamente possível. É só juntar as 3 bananas e depois as outras
três que voce tem 2 triangulos, e não precisa de nem ir pelos pontos
como voce fez com a maçã, basta ter a banana como uma reta e uni-las

PS: Pitágoras nao ia te perdoar por um erro tão primário

Já quanto as diferenças entre as 6 maçãs e as 6 bananas basta ler:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47224

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<pubmed2005@y...> escreveu
> >
> > Por acaso esse Pitágoras sabia a diferença entre seis maçãs e
seis
> bananas?
> > Se não sabia, eu digo: com seis maçãs ele poderia construir 2
> triângulos
> > quase perfeitos, mas com seis bananas isso seria praticamente
> impossível,
> > graças àquela curvatura característica.
>







SUBJECT: Re: Leo e os exaustores
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 15:57

Olá a todos,

Opa, "achar" é comigo mesmo!

Acho que estes globos são no mínimo diferentes de um cone invertido.
Um cone invertido seria estático e o globo tem a capacidade de girar.
Um argumento 3 seria a presença de ambos, ar quente subindo e
corrente de vento externa. Um cone invertido parado oferece
resistência ao ar de forma diferente daquela oferecida pelo globo
giratório. A turbulência é distinta em cada configuração.
Um globo girando espanta os pássaros um cone parado deixa-os livre
para entrar, mas uma tela resolve o problema!
Agora quantificar e apontar se o globo, mais caro, se justifica, é um
trabalho mais prático.
Uma forma de ver (literalmente) o rendimento poderia ser uma chaminé.
Um modelo de chaminé receberia ora o globo e ora o cone.
Um ventilador poderia soprar moderadamente.
Haverá necessidade do globo?
Se o globo não mostrar grande rendimento que tal um venturi tipo
biruta?

Abraços

Tipoalgo

> Que acham?
>
> aquele abraço,
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: U1 - O observador
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 16:04


Caro Roberto Tanaka,



Nunca li e não sei como a física descreve uma estrela de nêutrons. Sei apenas que ela tem uma densidade muito grande.

No nosso site, você encontrará o que deduzi de como seria uma estrela de nêutrons.



Veja Estrela de nêutrons



http://www.deducoeslogicas.com/humanidade/buraco_negro.html



Quando uma estrela transforma-se em uma estrela de nêutrons ela não perde nenhuma massa, perde apenas volume. Sendo assim, ela continua exercendo a mesma influência gravitacional.

Portanto, eu também não entendi, caro Roberto, de onde você tirou “segundo a visão do Cacique... como ela afeta outro corpo sem 'gerar' gravidade?”



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique.


rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Claudio Nassif <phdclanc@y...>
> Para que alguém possa entender o Universo é necessário que ele tenha
> uma boa noção do que é o Observador.

Nassif (parente do Luis?),

Eu ainda nao entendi a historia da estrela de neutrons segundo a visao
do Cacique... como ela afeta outro corpo sem 'gerar' gravidade?

[]s,

Roberto Takata




##### ##### #####

Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: cloreto de calcio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 16:05

Estou de saída para o rancho. Se puderem responder diretamente à consulente, agradeço,

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Barbara Ostergren" <barbaraost@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 11:07
Assunto: cloreto de calcio


| Olá Leo
|
| Estou tentando eliminar a umidade na minha casa e encontrei em um site uma
| indicação de como fazer uns filtros com cloreto de calcio.
| A pessoa dizia que era preciso ter uma vasilha onde fosse colocada uma
| peneira, dentro da peneira o cloreto de calcio e ele deveria ser coberto por
| um papel toalha. Me parece com uns potinhos que compramos prontos no
| supermercado e são bastante eficientes, só que como a unidade é muita pensei
| em fazer uns maiores.
| Ocorre que não sei onde encontrar o cloreto de calcio e então fui procurar
| na web e encontrei o teu site.
| Gostaria de saber se tu tens alguma indicação de como eu posso encontrar e
| quais cuidados devo ter
|
| agradeço antecipadamente e te parabenizo pelo teu site e a iniciativa de
| provocar a curiosidade científica. Não tive isto na minha escola e sinto
| muita falta.
|
| obrigada
| até mais
| Barbara
|
| _________________________________________________________________
| Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
| http://www.msn.com.br/discador
|
|
|
| --
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|


SUBJECT: Fw: Lua
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 16:06

idem.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Slvia dos Santos Oliveira Oliveira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 10:21







Bom dia!

Qual o site que eu posso ver as imagens do que aconteceu ontem c alua,pode me indicar se possível?

Desde já obrigada

Um abraço Silvia

Ps.Adoro A lua




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: espectroscopia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 16:07

idem.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: ana_ana_s@hotmail.com
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: ana_ana_S@hotmail.com
Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 05:23
Assunto: espectroscopia


quais sao as influencias do estado fisico e liquido no espectro ultravioleta?


qual é a influencia molecular de tolueno, nitrobenzeno, fenol, hidroquinona, quinolina, benzeno, no espectro de ultravioleta?



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 16:07


Takata isso é simples:

5x5=25
5+5+5+5+5=25
25 metros ao quadrado = 25 metros x 4 =100 metros
100:4 = 25 metros


PS: Mas isso nao siginifica que as duas medidas seja a mesma coisa.
Apenas o lado de 25 metros ao quadrado corresponde a 25 metros.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > Matematicamente falando uma coisa nao tem nada haver com a outra,
25
> > metros nunca poderá ser igual a 25 metros quadrados.
>
> Isso é matemática? Terei q. jogar os meus livros de matemática
fora...





SUBJECT: Fw: gostei dessa feira!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 16:09

Esse, por favor, não deixem de responder.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Ivana
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 19 de maio de 2005 18:29
Assunto: gostei dessa feira!


caro Léo,
gostei da idéia de você montar esse site. Você foi muito criativo,inteligente.Eu acesso todos os dias o seu site,na escola na hora do recreio,gosto muito desse assunto de física,mas eu tenho muita dificuldade em matematica.
Eu acho muito chato português e tabém acho que devia ter feira de ciêcias na minha escola.Até mais.

Hugo Macedo,Colégio Nacional-Ituiutaba
12 anos 6a série


Caro Léo,
sou a médica do Hugo. Ele veio para avaliarmos seus progressos e me contou que o bom da escola é o breve tempo em que pode acessar seu Site. Então sugeri que ele se comunicasse consigo. Ele não como falar com voce, de modo que pode responder para emu email . Um abraço Ivana


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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.13 - Release Date: 19/05/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 16:09

Ops ...desculpe pelo título o correto seria 25 metros e 25 metros
quadrados

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<pubmed2005@y...> escreveu
>
> Takata isso é simples:
>
> 5x5=25
> 5+5+5+5+5=25
> 25 metros ao quadrado = 25 metros x 4 =100 metros
> 100:4 = 25 metros
>
>
> PS: Mas isso nao siginifica que as duas medidas seja a mesma coisa.
> Apenas o lado de 25 metros ao quadrado corresponde a 25 metros.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...>
> > > Matematicamente falando uma coisa nao tem nada haver com a
outra,
> 25
> > > metros nunca poderá ser igual a 25 metros quadrados.
> >
> > Isso é matemática? Terei q. jogar os meus livros de matemática
> fora...




SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros quadrados(correção)
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 16:11

Gente corrigindo tudo:

Takata isso é simples:

5x5=25
5+5+5+5+5=25
25 metros quadrados = 25 metros x 4 =100 metros
100:4 = 25 metros

PS: Mas isso nao siginifica que as duas medidas seja a mesma coisa.
Apenas o lado de 25 metros quadrados corresponde a 25 metros.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<pubmed2005@y...> escreveu
>
> Takata isso é simples:
>
> 5x5=25
> 5+5+5+5+5=25
> 25 metros ao quadrado = 25 metros x 4 =100 metros
> 100:4 = 25 metros
>
>
> PS: Mas isso nao siginifica que as duas medidas seja a mesma coisa.
> Apenas o lado de 25 metros ao quadrado corresponde a 25 metros.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...>
> > > Matematicamente falando uma coisa nao tem nada haver com a
outra,
> 25
> > > metros nunca poderá ser igual a 25 metros quadrados.
> >
> > Isso é matemática? Terei q. jogar os meus livros de matemática
> fora...




SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros quadrados(um lembrete importante
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 16:28

Lembrando que o caculo anterior nao é um cálculo de área e sim o
cálculo dos lados de um quadrado.

Se fosse um calculo de área seria
25 metros quadrados = 25x25 = 625

http://pt.wikipedia.org/wiki/Metro_quadrado


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<pubmed2005@y...> escreveu
> Gente corrigindo tudo:
>
> Takata isso é simples:
>
> 5x5=25
> 5+5+5+5+5=25
> 25 metros quadrados = 25 metros x 4 =100 metros
> 100:4 = 25 metros
>
> PS: Mas isso nao siginifica que as duas medidas seja a mesma
coisa.
> Apenas o lado de 25 metros quadrados corresponde a 25 metros.
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> <pubmed2005@y...> escreveu
> >
> > Takata isso é simples:
> >
> > 5x5=25
> > 5+5+5+5+5=25
> > 25 metros ao quadrado = 25 metros x 4 =100 metros
> > 100:4 = 25 metros
> >
> >
> > PS: Mas isso nao siginifica que as duas medidas seja a mesma
coisa.
> > Apenas o lado de 25 metros ao quadrado corresponde a 25 metros.
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> > escreveu
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> > <pubmed2005@y...>
> > > > Matematicamente falando uma coisa nao tem nada haver com a
> outra,
> > 25
> > > > metros nunca poderá ser igual a 25 metros quadrados.
> > >
> > > Isso é matemática? Terei q. jogar os meus livros de matemática
> > fora...




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: FÍSICA x MATEMÁTICA???
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 16:29

----- Original Message -----
From: "rtjunior2005"
Sent: Friday, May 20, 2005 2:54 PM
Subject: [ciencialist] Re: FÍSICA x MATEMÁTICA???

> Não é impossível de se construir 2 triangulos com 6 bananas. É
> perfeitamente possível. É só juntar as 3 bananas e depois as outras
> três que voce tem 2 triangulos, e não precisa de nem ir pelos pontos
> como voce fez com a maçã, basta ter a banana como uma reta e uni-las

As bananas que eu conheço são todas curvas e não são maleáveis a menos que
sejam cozidas, mas aí não temos mais a banana e sim o seu derivado
comestível. Parece-me que você está propondo uma nova geometria não
euclidiana onde as somas dos ângulos de um triângulo é diferente de 180
graus (pode ser inferior ou superior, dependendo da concavidade ficar para
dentro ou para fora). Mas isso não tem nada de pitagórico, trata-se tão
somente da geometria da banana, algo que só pode ser pensado após termos
observado a banana e formulado o conceito físico do que seja uma banana. :-)

> PS: Pitágoras nao ia te perdoar por um erro tão primário

Eu diria que ele não iria te perdoar por achar que ele iria se preocupar com
um problema tão primário. :-)

> Já quanto as diferenças entre as 6 maçãs e as 6 bananas basta ler:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47224

Apesar de eu achar que a geometria da banana é um assunto bastante
importante e por demais relevante, você vai me perdoar mas esta semana eu
estou por demais ocupado. Agora mesmo estou num dos intervalos do terceiro
dia do Colóquio de Epistemologia da USJT e sem tempo para opinar a respeito.

[ ]'s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm



SUBJECT: Re: [ciencialist] U1 - O observador
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 16:30


Caro Álvaro,



Você acaba de me confirmar a necessidade de explicar para as pessoas o que é um observador, quando se trata de teorias físicas.

Você que é uma pessoa erudita está com a idéia que um observador seja uma pessoa ou instrumentos para observações.

Álvaro, um observador é o produto da nossa imaginação. O próprio Einstein se colocou ao lado de um fóton com a velocidade da luz para tirar conclusões antes de chegar até à sua teoria da relatividade.

Para você entender o que é o Universo, sua imaginação terá de fazer o uso de um observador no referencial absoluto, que é o referencial do Big Bang, e de lá observar a formação do Universo com uma visão instantânea e ver todo o desenvolvimento dele que dura 13,7 bilhões de anos em apenas alguns segundos.

Assim, também para você não é possível afirmar que um observador na galáxia GDF(SAG99)6003 vê a terra afastando dele com uma velocidade real de 0,92c se a astronomia confirma que esta referida galáxia afasta-se de nós com a velocidade 0,92c.



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique


"Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br> escreveu:Observador "montado em um fóton"? Hum... Um observador não é apenas um "ser abstrato criado pela nossa imaginação". Um observador deve também ser uma pessoa ou um equipamento dotado de instrumentos de medição. Como tais instrumentos têm massa não nula, não é possível acelerá-los até e velocidade da luz, de modo a acompanharem um fóton. Assim, termos como "observador montado em um fóton", "referencial do fóton" não são mais do que extrapolações da imaginação, já que ninguém pode saber como um fóton se "sente", se ele "percebe" a passagem do tempo e outras coisas. Isso tudo está fora do limite observacional.

Naturalmente, essa limitação só permanecerá até que alguém aprenda a construir réguas e relógios a partir de fótons ou neutrinos, coisa que ainda está no domínio da "treknologia"...

[ ]s

Alvaro Augusto



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SUBJECT: Re: FÍSICA x MATEMÁTICA???
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 16:31

Então podemos levar em consideração que a maçã tb nao é um ponto
perfeito para perfazermos um triangulo.

Boa sorte aí na Espistosmolosgias da UJTSB :-)
Pitágoras perdoa um bom portugues :-)

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "rtjunior2005"
> Sent: Friday, May 20, 2005 2:54 PM
> Subject: [ciencialist] Re: FÍSICA x MATEMÁTICA???
>
> > Não é impossível de se construir 2 triangulos com 6 bananas. É
> > perfeitamente possível. É só juntar as 3 bananas e depois as
outras
> > três que voce tem 2 triangulos, e não precisa de nem ir pelos
pontos
> > como voce fez com a maçã, basta ter a banana como uma reta e uni-
las
>
> As bananas que eu conheço são todas curvas e não são maleáveis a
menos que
> sejam cozidas, mas aí não temos mais a banana e sim o seu derivado
> comestível. Parece-me que você está propondo uma nova geometria não
> euclidiana onde as somas dos ângulos de um triângulo é diferente de
180
> graus (pode ser inferior ou superior, dependendo da concavidade
ficar para
> dentro ou para fora). Mas isso não tem nada de pitagórico, trata-se
tão
> somente da geometria da banana, algo que só pode ser pensado após
termos
> observado a banana e formulado o conceito físico do que seja uma
banana. :-)
>
> > PS: Pitágoras nao ia te perdoar por um erro tão primário
>
> Eu diria que ele não iria te perdoar por achar que ele iria se
preocupar com
> um problema tão primário. :-)
>
> > Já quanto as diferenças entre as 6 maçãs e as 6 bananas basta ler:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47224
>
> Apesar de eu achar que a geometria da banana é um assunto bastante
> importante e por demais relevante, você vai me perdoar mas esta
semana eu
> estou por demais ocupado. Agora mesmo estou num dos intervalos do
terceiro
> dia do Colóquio de Epistemologia da USJT e sem tempo para opinar a
respeito.
>
> [ ]'s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm




SUBJECT: Re: Resposta matemática da diferença entre 6 maçãs e 6 bananas
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 16:56

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu

> Tsc, tsc... Vc continua a me dever uma explicação matemática para a
> diferença entre 6 maçãs e 6 bananas.

Manuel: Fiz uma pesquisa sobre o preço das frutas em quatro
supermercados aqui de Fortaleza: Pão-de Açúcar do Center Um,
Mercadinho São Luiz da Av. Virgílio Távora, "Extra" do Iguatemi e
Hiper-Mercantil da Av. Antônio Sales.

Tomando como equivalente universal o Real, e depois de fazer as
médias aritméticas, cheguei ao seguinte resultado:

6 maçãs - 6 bananas = 2 sapotis - 4,333... pitombas.

[]s
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: FÍSICA x MATEMÁTICA???
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 17:24

Mas, voce pode fazer 2 triangulos perfeitos com as 6 bananas curvas
tb, é só voce traçar retas nas extremidades superiores ou inferiores
((um caso ou outro) de 3 bananas aí voce tem um triangulo perfeito.

Seja curva ou reta, o resultado sempre vai ser o mesmo. Faz o teste

JR





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>> As bananas que eu conheço são todas curvas e não são maleáveis a
menos que
> sejam cozidas, mas aí não temos mais a banana e sim o seu derivado
> comestível. Parece-me que você está propondo uma nova geometria não
> euclidiana onde as somas dos ângulos de um triângulo é diferente de
180
> graus (pode ser inferior ou superior, dependendo da concavidade
ficar para
> dentro ou para fora). Mas isso não tem nada de pitagórico, trata-se
tão
> somente da geometria da banana, algo que só pode ser pensado após
termos
> observado a banana e formulado o conceito físico do que seja uma
banana. :-)
>
> > PS: Pitágoras nao ia te perdoar por um erro tão primário
>
> Eu diria que ele não iria te perdoar por achar que ele iria se
preocupar com
> um problema tão primário. :-)
>
> > Já quanto as diferenças entre as 6 maçãs e as 6 bananas basta ler:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47224
>
> Apesar de eu achar que a geometria da banana é um assunto bastante
> importante e por demais relevante, você vai me perdoar mas esta
semana eu
> estou por demais ocupado. Agora mesmo estou num dos intervalos do
terceiro
> dia do Colóquio de Epistemologia da USJT e sem tempo para opinar a
respeito.
>
> [ ]'s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm




SUBJECT: (era: Física vs Matemática)(acerto de contas)
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 17:40

Oi Costa

Mas veja, indiretamente 25 metros quadrados podem resultar 25 metros,
embora não seja a mesma coisa.
Confundiram aqui calculo linear com cálculo de medida quadrática

Se voce calcular o perímetro de 25 metros quadrados, o resultado é 100
e 100:4 = 25 metros

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Ai está o cerne da questão...
> Segundo as operações matemáticas 25 metros podem ser igualados a 25
> metros quadrados e ainda uma operação entre 5 metros e 5 metros,
> podem não resultar em uma área de 25 metros.
>
> Lembre que antes do plano cartesiano, operações com duas variáveis,
> como essas, eram realizadas em um único eixo. O que define a
> diferença entre 25 metros quadrados e 25 metros não é uma operação
> matemática.
>
> Digamos que tenhamos duas retas (cada qual com 5 metros) ligadas
> entre si em uma de suas extremidades. Digamos que o ângulo entre
> elas seja de 45º, a operação puramente matemática 5 metros x 5
> metros ainda seria 25 metros quadrados, no entanto, a resultado da
> operação não resultaria em uma área de 25 metros quadrados...
>
>
> Será que estou falando besteira....Me desculpem eu sou apenas
> Químico...
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...> escreveu
> > Matematicamente falando uma coisa nao tem nada haver com a outra,
> 25
> > metros nunca poderá ser igual a 25 metros quadrados.
> >
> > Muda o disco da história da maçã, pois ela nao tem o menor
> > fundamento, somente a partir de uma maçã e uma banana voce nunca
> vai
> > chegar a ciencia nenhuma. Voce só pode analisar as
caracteristicas
> de
> > uma e outra e quantificar isso , coisas que ainda não está livre
> da
> > matemática e daí partir para construtos empíricos que poderão ou
> não
> > tornar-se ciencia.
> >
> > Sobre grandezas físicas que voce diz que são física e nao
> > matemáticas, gostaria de avivar sua memória de que Pitágoras já
> > estudava as grandezas na matemática, matemática essa herdada de
> povos
> > antigos
> > http://www.prof2000.pt/users/paulap/pitagoras.html
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> > escreveu
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> > <pubmed2005@y...>
> > > > Não há o que dizer no caso, apenas que 25 metros nao é 25
> metros
> > > > quadrados...nada haver uma coisa que a outra. Tem que
explicar
> o
> > > > que aí?
> > >
> > > Há muito o q. se explicar. Matematicamente não é possível.
> > > Fisicamente tem a implicação q. já comentei em mensagem
anterior
> > (1) -
> > > distância não é a mesma coisa q. superfície.
> > >
> > > Continua a me dever a explicação matemática da diferença entre
6
> > > maçãs e 6 bananas.
> > >
> > > 1- http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47073
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata




SUBJECT: Re: U1 - O observador
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 18:01

Caro Cacique,

Caso nao exista um observador, quem observa?

Na física temos de trabalhar com referenciais reais e nao com
produtos da imaginação humana que tb podem serem referenciais.

Mas, veja se não existisse um Einstein; a lua, o sol, os planetas e
os fótons existiriam como referenciais. Não há como acabar com a
idéia de referenciais.

A não ser que voce esteja em busca de alguma coisa mística derivada
da busca científica - Como no budismo em que a intenção é anular o
observador para que se alcance a iluminação (ou Nirvana)


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Geraldo Antunes Cacique
<gacacique@y...> escreveu
>
> Caro Álvaro,
>
>
>
> Você acaba de me confirmar a necessidade de explicar para as
pessoas o que é um observador, quando se trata de teorias físicas.
>
> Você que é uma pessoa erudita está com a idéia que um observador
seja uma pessoa ou instrumentos para observações.
>
> Álvaro, um observador é o produto da nossa imaginação. O próprio
Einstein se colocou ao lado de um fóton com a velocidade da luz para
tirar conclusões antes de chegar até à sua teoria da relatividade.
>
> Para você entender o que é o Universo, sua imaginação terá de fazer
o uso de um observador no referencial absoluto, que é o referencial
do Big Bang, e de lá observar a formação do Universo com uma visão
instantânea e ver todo o desenvolvimento dele que dura 13,7 bilhões
de anos em apenas alguns segundos.
>
> Assim, também para você não é possível afirmar que um observador na
galáxia GDF(SAG99)6003 vê a terra afastando dele com uma velocidade
real de 0,92c se a astronomia confirma que esta referida galáxia
afasta-se de nós com a velocidade 0,92c.
>
>
>
> Atenciosamente,
>
>
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
> "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@e...> escreveu:Observador "montado em
um fóton"? Hum... Um observador não é apenas um "ser abstrato criado
pela nossa imaginação". Um observador deve também ser uma pessoa ou
um equipamento dotado de instrumentos de medição. Como tais
instrumentos têm massa não nula, não é possível acelerá-los até e
velocidade da luz, de modo a acompanharem um fóton. Assim, termos
como "observador montado em um fóton", "referencial do fóton" não são
mais do que extrapolações da imaginação, já que ninguém pode saber
como um fóton se "sente", se ele "percebe" a passagem do tempo e
outras coisas. Isso tudo está fora do limite observacional.
>
> Naturalmente, essa limitação só permanecerá até que alguém aprenda
a construir réguas e relógios a partir de fótons ou neutrinos, coisa
que ainda está no domínio da "treknologia"...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: P/ Alvaro (era Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 18:18

Oi Homero e Alvaro,


--- Em ciencialist "Oraculo" escreveu
> Olá Alvaro
>
> Eu percebo sua posição claramente, e achei seu debate com o Leo
bem interessante. Embora eu ainda considere que a posição dele é
mais bem defendida, sei perfeitamente que não tenho como dar palpite
nesse nível..:-)
>
> E esta é a questão aqui, existe uma diferença grande entre debater
com base e conhecimento, e "teimar" pura e simplesmente..:-) É
preciso reconhecer que, não sendo um especialista, o máximo que
posso fazer é perguntar, nunca afirmar ou teimar "ad infinitum" e
"ad nauseum"..;-)
>
> Ficar mudando de conversa, driblando as discussões, escapando pela
tangente, apenas eterniza a discussão e cansa os debatedores.
>...

Homero, você tem razão. Eu não vou ficar dando murros em ponta de
faca com o Pubmed/Bradock/Junior.. :-)

--- Em ciencialist "Alvaro Augusto" escreveu

>...
> Inadvertidamente, essa pequena guerra em torno de matemática e
> física surgiu por causa de um comentário meu, o qual era um tanto
> marginal.

PEQUENA Guerra???? Isto é um eufemismo de sua parte.

Viu o que você é capaz. Acho que este mês a C=list bate o recorde.
(ou Récord, como dizem os telejornais da Rede Globo) :-)

>...
>O JR exagerou, mas não entendo que ele esteja totalmente
> errado. Por exemplo, eu conheço um físico-matemático, o Adonai
(que
> alguns aqui devem conhecer), que está escrevendo um livro sobre a
> distinção entre ciência e pseudociência. Tendo sido influenciado
por
> Suppes e Newton da Costa, e certamente pelas teorias de gauge,
> Adonai se afasta do princípio da falseabildiade de Popper e propõe
> que o trabalho dos físicos é marcado pela busca de simetrias na
> natureza. E qual é a ferramenta mais adequada para se buscar
> simetrias?...

Disse bem: Ferramenta!

>
> Bem, de qualquer forma, o problema da interface entre física e
> matemática ainda está em aberto.
>

Eu não acho.
Quem entende o porque de cada integral, cada derivada, cada
transformada, cada transformação de calibre (gauge), cada
desconvolução, quem sabe tirar as informações físicas da expressão
"matemática" da curva que melhor se ajustou aos dados da medição
etc, reconhece a qualidade de FERRAMENTA que a matemática tem para
auxiliar a física.

Eu citei acima algumas ferramentas usadas em física experimental que
é a minha praia mas poderia citar outras como: Quase-partículas,
segunda quantização etc.

O que acontece é que as pessoas começam a "tirar o pé do chão" e por
dificuldade na matemática (ou no significado "chão" daquela
expressão matemática) começam a acreditar em "esoterismos" como, por
exemplo a existência física de raiz de -1. :-)

>E muita gente boa por aí acredita
> que não há separação definida entre as ciências formais, como a
> lógica e a matemática, e as ciências empíricas, como a física. Mas
eu
> não estou falando de matemática do segundo grau e nem da física do
> movimento retilíneo uniforme!

Eu não sou "gente boa" deste tipo!

:-)
:-)

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: [ciencialist] U1 - O observador
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 18:22

Caro Geraldo,

Einstein se colocou ao lado de um fóton, é verdade, mas ele tinha 16 anos! Mais tarde, tendo aprendido alguma coisa sobre eletromagnetismo, ele chegou à conclusão que as equações de Maxwell deixariam de ser válidas para um observador se movendo à velocidade da luz. Não podendo entender que a validade das equações dependeria do referencial, Einstein passou a buscar formas alternativas de entender o fenômeno. A teoria da relatividade, desenvolvida alguns anos mais tarde, proibe a existência desse observador "superluminal". O seu observador imaginário pode fazer o que quiser, menos se comunicar com o resto do universo. Só que, para a física, ou o observador é capaz de extrair informações sobre um fenônemo, ou então é inútil.

E volto a insistir que sua idéia sobre o Big Bang está errada. Você imagina o Big Bang como uma grande explosão de fogos de artifício ocorrida em algum lugar, que liberou um "caldo de energia". Isso não existe e é completamente errado. Tenho dificuldades em acreditar que um físico profissional, com doutorado e tudo mais, possa comprar uma idéia dessas. Eu sei que você deve ter um grande apego a essa idéia, pela orignalidade dela, mas, por favor, esqueça isso. Esqueça esse tal de referencial do Big Bang, eixo Bruna e coisas relacionadas. Isso não existe. Eu também posso dizer que o universo foi criado pelo exercício de imaginação dos alienígenas verdes do planeta Dreenor, mas todos sabem que essas coisas não existem.

Mas, caso você insista que eles existem, mostre-me as equações (e não uma planilha).

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Geraldo Antunes Cacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 20, 2005 4:30 PM
Subject: Re: [ciencialist] U1 - O observador



Caro Álvaro,



Você acaba de me confirmar a necessidade de explicar para as pessoas o que é um observador, quando se trata de teorias físicas.

Você que é uma pessoa erudita está com a idéia que um observador seja uma pessoa ou instrumentos para observações.

Álvaro, um observador é o produto da nossa imaginação. O próprio Einstein se colocou ao lado de um fóton com a velocidade da luz para tirar conclusões antes de chegar até à sua teoria da relatividade.

Para você entender o que é o Universo, sua imaginação terá de fazer o uso de um observador no referencial absoluto, que é o referencial do Big Bang, e de lá observar a formação do Universo com uma visão instantânea e ver todo o desenvolvimento dele que dura 13,7 bilhões de anos em apenas alguns segundos.

Assim, também para você não é possível afirmar que um observador na galáxia GDF(SAG99)6003 vê a terra afastando dele com uma velocidade real de 0,92c se a astronomia confirma que esta referida galáxia afasta-se de nós com a velocidade 0,92c.



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique


"Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br> escreveu:Observador "montado em um fóton"? Hum... Um observador não é apenas um "ser abstrato criado pela nossa imaginação". Um observador deve também ser uma pessoa ou um equipamento dotado de instrumentos de medição. Como tais instrumentos têm massa não nula, não é possível acelerá-los até e velocidade da luz, de modo a acompanharem um fóton. Assim, termos como "observador montado em um fóton", "referencial do fóton" não são mais do que extrapolações da imaginação, já que ninguém pode saber como um fóton se "sente", se ele "percebe" a passagem do tempo e outras coisas. Isso tudo está fora do limite observacional.

Naturalmente, essa limitação só permanecerá até que alguém aprenda a construir réguas e relógios a partir de fótons ou neutrinos, coisa que ainda está no domínio da "treknologia"...

[ ]s

Alvaro Augusto



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: P/ Alvaro (era Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 18:42

O Álvaro tem razão, quem defende uma física sem matemática, com
conceitos e idéias é porque não deve entender muito de matemática.
Tem físicos que depois de um certo tempo se apegam a teorias, por
que? Porque tem uma matemática frágil, porque não sabe mexer com a
matemática, ou fica cultivando uma física fragil e deficiente ou
cultuando uma física com bases newtonianas, por carencia de entender
e compreender a quantica, simplesmernte por nao entender de
matemática.

Mas, isso tb nao nenhum mal, eu tb não entendo de matemática

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> Homero, você tem razão. Eu não vou ficar dando murros em ponta de
> faca com o Pubmed/Bradock/Junior.. :-)
>





SUBJECT: Re: Deduções Lógicas
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 18:57

Oi Alvaro,

--- Em ciencialist "Alvaro Augusto" escreveu

> Não existe isso de "referencial do Big Bang".
>O Big Bang não aconteceu em um local, pois
>antes do Big Bang não havia um local onde o
>Big Bang pudesse acontecer. Tempo e espaço
>foram criados nesse evento, supondo que ele
>tenha acontecido, e não adianta procurar por
>esse lugar mitológico. Ele não existe!

Estou me intrometendo em conversa alheia mas não resisti.
Se não existia o tempo por que você fala "ANTES" e "ACONTECEU"????
E o pior, por que você fala "foram criados neste evento"???

Quanto a "Deduções Lógicas", eu também não acredito em centro do
universo. Mas acho que o espaço é "absoluto" quanto a rotação e "não
absoluto" quanto a translação. Isto sem o esoterismo astrológico de
influências de estrelas distantes. :-)

O significado da minha palavra "absoluto" sai da primeira lei de
Newton bem interpretada.
(talvez nem Newton a interpretou assim :-) :-) )

[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Re: U1 - O observador
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 19:17


Ola, Junior





Você está embolando o meio de campo.

Os referenciais são sempre reais. A dificuldade de acessarmos certos referencias é que faz com que usemos a nossa imaginação para termos acessos a estes referenciais. Por exemplo: Um observador no referencial da Lua, neste momento, pensaria que está parado vendo a terra movimentar se em torno dele. Veja, Junior, a Lua é real. No entanto, não temos como estar nesse momento na Lua e se estivéssemos lá morreríamos, pois não existiria uma atmosfera para respirarmos. No entanto, através da nosso pensamento podemos deslocar até a sua superfície e imaginar de como estaríamos vendo a Terra.

Assim, não misture a imagem de um observador que não tem como ser real com misticismos ou budismos.



Atenciosamente,





Geraldo Antunes Cacique





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: U1 - O observador
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 19:26


Caro Alvaro

Uma planilha é elaborada através de equações.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Geraldo,
>
> Einstein se colocou ao lado de um fóton, é verdade, mas ele tinha
16 anos! Mais tarde, tendo aprendido alguma coisa sobre
eletromagnetismo, ele chegou à conclusão que as equações de Maxwell
deixariam de ser válidas para um observador se movendo à velocidade
da luz. Não podendo entender que a validade das equações dependeria
do referencial, Einstein passou a buscar formas alternativas de
entender o fenômeno. A teoria da relatividade, desenvolvida alguns
anos mais tarde, proibe a existência desse observador "superluminal".
O seu observador imaginário pode fazer o que quiser, menos se
comunicar com o resto do universo. Só que, para a física, ou o
observador é capaz de extrair informações sobre um fenônemo, ou então
é inútil.
>
> E volto a insistir que sua idéia sobre o Big Bang está errada. Você
imagina o Big Bang como uma grande explosão de fogos de artifício
ocorrida em algum lugar, que liberou um "caldo de energia". Isso não
existe e é completamente errado. Tenho dificuldades em acreditar que
um físico profissional, com doutorado e tudo mais, possa comprar uma
idéia dessas. Eu sei que você deve ter um grande apego a essa idéia,
pela orignalidade dela, mas, por favor, esqueça isso. Esqueça esse
tal de referencial do Big Bang, eixo Bruna e coisas relacionadas.
Isso não existe. Eu também posso dizer que o universo foi criado pelo
exercício de imaginação dos alienígenas verdes do planeta Dreenor,
mas todos sabem que essas coisas não existem.
>
> Mas, caso você insista que eles existem, mostre-me as equações (e
não uma planilha).
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: Geraldo Antunes Cacique
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 20, 2005 4:30 PM
> Subject: Re: [ciencialist] U1 - O observador
>
>
>
> Caro Álvaro,
>
>
>
> Você acaba de me confirmar a necessidade de explicar para as
pessoas o que é um observador, quando se trata de teorias físicas.
>
> Você que é uma pessoa erudita está com a idéia que um observador
seja uma pessoa ou instrumentos para observações.
>
> Álvaro, um observador é o produto da nossa imaginação. O próprio
Einstein se colocou ao lado de um fóton com a velocidade da luz para
tirar conclusões antes de chegar até à sua teoria da relatividade.
>
> Para você entender o que é o Universo, sua imaginação terá de
fazer o uso de um observador no referencial absoluto, que é o
referencial do Big Bang, e de lá observar a formação do Universo com
uma visão instantânea e ver todo o desenvolvimento dele que dura 13,7
bilhões de anos em apenas alguns segundos.
>
> Assim, também para você não é possível afirmar que um observador
na galáxia GDF(SAG99)6003 vê a terra afastando dele com uma
velocidade real de 0,92c se a astronomia confirma que esta referida
galáxia afasta-se de nós com a velocidade 0,92c.
>
>
>
> Atenciosamente,
>
>
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
> "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@e...> escreveu:Observador "montado
em um fóton"? Hum... Um observador não é apenas um "ser abstrato
criado pela nossa imaginação". Um observador deve também ser uma
pessoa ou um equipamento dotado de instrumentos de medição. Como tais
instrumentos têm massa não nula, não é possível acelerá-los até e
velocidade da luz, de modo a acompanharem um fóton. Assim, termos
como "observador montado em um fóton", "referencial do fóton" não são
mais do que extrapolações da imaginação, já que ninguém pode saber
como um fóton se "sente", se ele "percebe" a passagem do tempo e
outras coisas. Isso tudo está fora do limite observacional.
>
> Naturalmente, essa limitação só permanecerá até que alguém
aprenda a construir réguas e relógios a partir de fótons ou
neutrinos, coisa que ainda está no domínio da "treknologia"...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: U1 - O observador
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 19:27

Olá Cacique
segue abaixo comentários:

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Geraldo Antunes Cacique
<gacacique@y...> escreveu
>
> Os referenciais são sempre reais. A dificuldade de
acessarmos certos referencias é que faz com que usemos a nossa
imaginação para termos acessos a estes referenciais. Por exemplo: Um
observador no referencial da Lua, neste momento, pensaria que está
parado vendo a terra movimentar se em torno dele.

JR: Mas, independentemente da nossa imaginação ou não os referenciais
estarão onde estão, e a noção será sempre relativa não só para o
observador, ela dependerá do movimento ou do repouso dos corpos -
mesmo que nao exista um observador, um referencial estará sempre em
repouso ou em movimentos relativos

Veja, Junior, a Lua é real. No entanto, não temos como estar nesse
momento na Lua e se estivéssemos lá morreríamos, pois não existiria
uma atmosfera para respirarmos. No entanto, através da nosso
pensamento podemos deslocar até a sua superfície e imaginar de como
estaríamos vendo a Terra.

JR: Mas isso estaria sujeito a muitos erros e ilusões baseados no
sendo comum imaginário, e a percepção que tivermos será distorcida,
e não uma percepção da realidade da natureza como ela é de fato
A física é muito simples, as pessoas que complicam


>
> Assim, não misture a imagem de um observador que não tem
como ser real com misticismos ou budismos.


JR: Não misturei , perguntei se tinha alguma relação de através da
lógica se chegar a um estado de observador ausente - uma noção
budista muito difundida


JR




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Deduções Lógicas
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 19:27

> ----- Original Message -----
> From: Hélio Ricardo Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 20, 2005 6:57 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Deduções Lógicas


> Oi Alvaro,

> --- Em ciencialist "Alvaro Augusto" escreveu
>
> > Não existe isso de "referencial do Big Bang".
> >O Big Bang não aconteceu em um local, pois
>> antes do Big Bang não havia um local onde o
> >Big Bang pudesse acontecer. Tempo e espaço
> >foram criados nesse evento, supondo que ele
> >tenha acontecido, e não adianta procurar por
> >esse lugar mitológico. Ele não existe!

> Estou me intrometendo em conversa alheia mas não resisti.
> Se não existia o tempo por que você fala "ANTES" e "ACONTECEU"????
> E o pior, por que você fala "foram criados neste evento"???

hehe... boa essa. Infelizmente a linguagem natural é imprecisa para tratar
desses assuntos!

> Quanto a "Deduções Lógicas", eu também não acredito em centro do
> universo. Mas acho que o espaço é "absoluto" quanto a rotação e "não
> absoluto" quanto a translação. Isto sem o esoterismo astrológico de
> influências de estrelas distantes. :-)

> O significado da minha palavra "absoluto" sai da primeira lei de
> Newton bem interpretada.
> (talvez nem Newton a interpretou assim :-) :-) )

Acho que vou precisar de mais explicações sobre isso. As transformações de
Lorentz indicam que a contração do espaço ocorre também para rotações.
Talvez você esteja usando o termo "absoluto" em outro sentido.

[ ]s

Alvaro Augusto



SUBJECT: Matematica e biologia
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 19:30

Sei que a discussao sobre matematica estah acirrada, mas encontrei
por acaso um ensaio que trata da relacao entre biologia e
matematica. :-)

Mathematics Is Biology's Next Microscope, Only Better; Biology Is
Mathematics' Next Physics, Only Better
http://biology.plosjournals.org/perlserv/?request=get-
document&doi=10.1371/journal.pbio.0020439

(ou http://tinyurl.com/8usak )

Ateh
Luis Brudna




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: U1 - O observador
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 19:36

Uma planilha pode ser facilmente manipulada. Pode ter macros escondidas, arquivos escondidos, etc.

Mas essa não é a resposta às minhas perguntas.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: gacacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 20, 2005 7:26 PM
Subject: [ciencialist] Re: U1 - O observadorUma



Caro Alvaro

Uma planilha é elaborada através de equações.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Geraldo,
>
> Einstein se colocou ao lado de um fóton, é verdade, mas ele tinha
16 anos! Mais tarde, tendo aprendido alguma coisa sobre
eletromagnetismo, ele chegou à conclusão que as equações de Maxwell
deixariam de ser válidas para um observador se movendo à velocidade
da luz. Não podendo entender que a validade das equações dependeria
do referencial, Einstein passou a buscar formas alternativas de
entender o fenômeno. A teoria da relatividade, desenvolvida alguns
anos mais tarde, proibe a existência desse observador "superluminal".
O seu observador imaginário pode fazer o que quiser, menos se
comunicar com o resto do universo. Só que, para a física, ou o
observador é capaz de extrair informações sobre um fenônemo, ou então
é inútil.
>
> E volto a insistir que sua idéia sobre o Big Bang está errada. Você
imagina o Big Bang como uma grande explosão de fogos de artifício
ocorrida em algum lugar, que liberou um "caldo de energia". Isso não
existe e é completamente errado. Tenho dificuldades em acreditar que
um físico profissional, com doutorado e tudo mais, possa comprar uma
idéia dessas. Eu sei que você deve ter um grande apego a essa idéia,
pela orignalidade dela, mas, por favor, esqueça isso. Esqueça esse
tal de referencial do Big Bang, eixo Bruna e coisas relacionadas.
Isso não existe. Eu também posso dizer que o universo foi criado pelo
exercício de imaginação dos alienígenas verdes do planeta Dreenor,
mas todos sabem que essas coisas não existem.
>
> Mas, caso você insista que eles existem, mostre-me as equações (e
não uma planilha).
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: Geraldo Antunes Cacique
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 20, 2005 4:30 PM
> Subject: Re: [ciencialist] U1 - O observador
>
>
>
> Caro Álvaro,
>
>
>
> Você acaba de me confirmar a necessidade de explicar para as
pessoas o que é um observador, quando se trata de teorias físicas.
>
> Você que é uma pessoa erudita está com a idéia que um observador
seja uma pessoa ou instrumentos para observações.
>
> Álvaro, um observador é o produto da nossa imaginação. O próprio
Einstein se colocou ao lado de um fóton com a velocidade da luz para
tirar conclusões antes de chegar até à sua teoria da relatividade.
>
> Para você entender o que é o Universo, sua imaginação terá de
fazer o uso de um observador no referencial absoluto, que é o
referencial do Big Bang, e de lá observar a formação do Universo com
uma visão instantânea e ver todo o desenvolvimento dele que dura 13,7
bilhões de anos em apenas alguns segundos.
>
> Assim, também para você não é possível afirmar que um observador
na galáxia GDF(SAG99)6003 vê a terra afastando dele com uma
velocidade real de 0,92c se a astronomia confirma que esta referida
galáxia afasta-se de nós com a velocidade 0,92c.
>
>
>
> Atenciosamente,
>
>
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
> "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@e...> escreveu:Observador "montado
em um fóton"? Hum... Um observador não é apenas um "ser abstrato
criado pela nossa imaginação". Um observador deve também ser uma
pessoa ou um equipamento dotado de instrumentos de medição. Como tais
instrumentos têm massa não nula, não é possível acelerá-los até e
velocidade da luz, de modo a acompanharem um fóton. Assim, termos
como "observador montado em um fóton", "referencial do fóton" não são
mais do que extrapolações da imaginação, já que ninguém pode saber
como um fóton se "sente", se ele "percebe" a passagem do tempo e
outras coisas. Isso tudo está fora do limite observacional.
>
> Naturalmente, essa limitação só permanecerá até que alguém
aprenda a construir réguas e relógios a partir de fótons ou
neutrinos, coisa que ainda está no domínio da "treknologia"...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Deduções Lógicas
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 19:37

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> > Estou me intrometendo em conversa alheia mas não resisti.
> > Se não existia o tempo por que você fala "ANTES" e "ACONTECEU"????
> > E o pior, por que você fala "foram criados neste evento"???
>
> hehe... boa essa. Infelizmente a linguagem natural é imprecisa para
tratar
> desses assuntos!
> Alvaro Augusto

Nesses momentos eh preciso apelar para uma linguagem muito antiga,
jah usada pelos sabios a milenios. Chama-se Maathemathikaah . :-)

Existem sentencas dessa linguagem que humanos nao podem pronunciar,
pois correm perigo de sufocamento. :-)

Toda essa bobajada soh pra dar gancho para...

´É simples! É só acompanhar meu raciocício´
http://www.humornaciencia.blogger.com.br/2005_05_01_archive.html#36344
076

(ou http://tinyurl.com/9doec )

Ateh
Luis Brudna




SUBJECT: Re: U1 - O observador
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 19:42


Caro Junior, em "U1- O observador" estamos definindo apenas o
que é um observador, depois falaremos de referencias. Quando tivermos
uma noção precisa do que o obsrvador.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<pubmed2005@y...> escreveu
> Olá Cacique
> segue abaixo comentários:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Geraldo Antunes Cacique
> <gacacique@y...> escreveu
> >
> > Os referenciais são sempre reais. A dificuldade de
> acessarmos certos referencias é que faz com que usemos a nossa
> imaginação para termos acessos a estes referenciais. Por exemplo:
Um
> observador no referencial da Lua, neste momento, pensaria que está
> parado vendo a terra movimentar se em torno dele.
>
> JR: Mas, independentemente da nossa imaginação ou não os
referenciais
> estarão onde estão, e a noção será sempre relativa não só para o
> observador, ela dependerá do movimento ou do repouso dos corpos -
> mesmo que nao exista um observador, um referencial estará sempre em
> repouso ou em movimentos relativos
>
> Veja, Junior, a Lua é real. No entanto, não temos como estar nesse
> momento na Lua e se estivéssemos lá morreríamos, pois não
existiria
> uma atmosfera para respirarmos. No entanto, através da nosso
> pensamento podemos deslocar até a sua superfície e imaginar de
como
> estaríamos vendo a Terra.
>
> JR: Mas isso estaria sujeito a muitos erros e ilusões baseados no
> sendo comum imaginário, e a percepção que tivermos será
distorcida,
> e não uma percepção da realidade da natureza como ela é de fato
> A física é muito simples, as pessoas que complicam
>
>
> >
> > Assim, não misture a imagem de um observador que não
tem
> como ser real com misticismos ou budismos.
>
>
> JR: Não misturei , perguntei se tinha alguma relação de através da
> lógica se chegar a um estado de observador ausente - uma noção
> budista muito difundida
>
>
> JR




SUBJECT: É simples! É só acompanhar meu raciocício
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 19:42

Olá pessoal

´É simples! É só acompanhar meu raciocício´
http://www.humornaciencia.blogger.com.br/2005_05_01_archive.html#36344076


Adorei a imagem..:-)

Deixa que o Junior/Bradock/Pubmed/rtjunior explica para nós..:-)

Homero



----- Original Message -----
From: brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 20, 2005 7:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Deduções Lógicas


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> > Estou me intrometendo em conversa alheia mas não resisti.
> > Se não existia o tempo por que você fala "ANTES" e "ACONTECEU"????
> > E o pior, por que você fala "foram criados neste evento"???
>
> hehe... boa essa. Infelizmente a linguagem natural é imprecisa para
tratar
> desses assuntos!
> Alvaro Augusto

Nesses momentos eh preciso apelar para uma linguagem muito antiga,
jah usada pelos sabios a milenios. Chama-se Maathemathikaah . :-)

Existem sentencas dessa linguagem que humanos nao podem pronunciar,
pois correm perigo de sufocamento. :-)

Toda essa bobajada soh pra dar gancho para...

´É simples! É só acompanhar meu raciocício´
http://www.humornaciencia.blogger.com.br/2005_05_01_archive.html#36344
076

(ou http://tinyurl.com/9doec )

Ateh
Luis Brudna




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SUBJECT: Re: É simples! É só acompanhar meu raciocício
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 19:45

Já estou tentando, olha só

http://www.humornaciencia.blogger.com.br/maquina-de-ler-
pensamentos.JPG

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá pessoal
>
> ´É simples! É só acompanhar meu raciocício´
>
http://www.humornaciencia.blogger.com.br/2005_05_01_archive.html#36344
076
>
>
> Adorei a imagem..:-)
>
> Deixa que o Junior/Bradock/Pubmed/rtjunior explica para nós..:-)
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: brudna
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 20, 2005 7:37 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Deduções Lógicas
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> <alvaro@e...> escreveu
> > > Estou me intrometendo em conversa alheia mas não resisti.
> > > Se não existia o tempo por que você fala "ANTES"
e "ACONTECEU"????
> > > E o pior, por que você fala "foram criados neste evento"???
> >
> > hehe... boa essa. Infelizmente a linguagem natural é imprecisa
para
> tratar
> > desses assuntos!
> > Alvaro Augusto
>
> Nesses momentos eh preciso apelar para uma linguagem muito
antiga,
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> Existem sentencas dessa linguagem que humanos nao podem
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> Toda essa bobajada soh pra dar gancho para...
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> (ou http://tinyurl.com/9doec )
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> Ateh
> Luis Brudna
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SUBJECT: Re: Deduções Lógicas
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 20:11

Suspeito de que se os físicos sustentam que o universo foi criado
pelo Big Bang tem de existir um antes e um depois. Os eventos físicos
nao são atemporais.

Bem, nao é o que eu penso, pra mim essa coisa chamada universo sempre
existiu, embora compactuo com visão de que a formação dos planetas,
estrelas, massas estelares etc e tal é consequencia de Um Big Bang

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> Oi Alvaro,
>
> --- Em ciencialist "Alvaro Augusto" escreveu
>
> > Não existe isso de "referencial do Big Bang".
> >O Big Bang não aconteceu em um local, pois
> >antes do Big Bang não havia um local onde o
> >Big Bang pudesse acontecer. Tempo e espaço
> >foram criados nesse evento, supondo que ele
> >tenha acontecido, e não adianta procurar por
> >esse lugar mitológico. Ele não existe!
>
> Estou me intrometendo em conversa alheia mas não resisti.
> Se não existia o tempo por que você fala "ANTES" e "ACONTECEU"????
> E o pior, por que você fala "foram criados neste evento"???
>
> Quanto a "Deduções Lógicas", eu também não acredito em centro do
> universo. Mas acho que o espaço é "absoluto" quanto a rotação
e "não
> absoluto" quanto a translação. Isto sem o esoterismo astrológico de
> influências de estrelas distantes. :-)
>
> O significado da minha palavra "absoluto" sai da primeira lei de
> Newton bem interpretada.
> (talvez nem Newton a interpretou assim :-) :-) )
>
> [ ]'s
> Hélio




SUBJECT: Re: [ciencialist] Material please...
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 21:45

Olá

Este site pode ser um começo

http://www.pilotfriend.com/disasters/new_site/disaster_history_main_frame.htm


DDias

Paulo Henrique Lerbach Rodrigues <phatleta@yahoo.com.br> escreveu:
Saudações novamente companheiros...

Alguem conhece algum site que fala sobre os acidentes na década de 40 envolvendo aviões devido a compressibilidade do ar?

Falando da história em função da compressibilidade???

Grato por qualquer ajuda...

PH

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SUBJECT: Re: Matematica e biologia
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 22:44

Excelente ensaio

Brudna,

Tem tb as simetrias nos animais, vegetais e vírus (lembrando que
alguns vírus se cristalizam) na natureza

De uma certa forma, a matemática tb está na biologia, e a biologia é
física(inclusive o ensaio fala sobre isso), sem precisar tocar o
assunto da matemática como uma ferramenta em algunas situações como
na ecologia e na genética, pois essa matemática é apenas uma mera um
ferramenta.

Só que o assunto é mais profundo e a matemática natural que podemos
extrair da natureza é que o cerne da questão...neste ponto a
matemática tb pode ser considerada uma ciencia natural,
independenmente daquela matemática formal que estudamos como
ferramenta de outras disciplinas científicas.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Sei que a discussao sobre matematica estah acirrada, mas
encontrei
> por acaso um ensaio que trata da relacao entre biologia e
> matematica. :-)
>
> Mathematics Is Biology's Next Microscope, Only Better; Biology Is
> Mathematics' Next Physics, Only Better
> http://biology.plosjournals.org/perlserv/?request=get-
> document&doi=10.1371/journal.pbio.0020439
>
> (ou http://tinyurl.com/8usak )
>
> Ateh
> Luis Brudna




SUBJECT: Re: [ciencialist] É simples! É só acompanhar meu raciocício
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 23:15

Oi Homero

O cara que faz isso infelizmente, tem um serio desvio
dentro do que ele priorisa na sociedade, conhecimento
nunca é esquecer de si mesmo.

Saudações
--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
---------------------------------
Olá pessoal

´É simples! É só acompanhar meu raciocício´
http://www.humornaciencia.blogger.com.br/2005_05_01_archive.html#36344076


Adorei a imagem..:-)

Deixa que o Junior/Bradock/Pubmed/rtjunior explica
para nós..:-)

Homero



----- Original Message -----
From: brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 20, 2005 7:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Deduções Lógicas


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro
Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> > Estou me intrometendo em conversa alheia mas não
resisti.
> > Se não existia o tempo por que você fala "ANTES"
e "ACONTECEU"????
> > E o pior, por que você fala "foram criados neste
evento"???
>
> hehe... boa essa. Infelizmente a linguagem natural
é imprecisa para
tratar
> desses assuntos!
> Alvaro Augusto

Nesses momentos eh preciso apelar para uma
linguagem muito antiga,
jah usada pelos sabios a milenios. Chama-se
Maathemathikaah . :-)

Existem sentencas dessa linguagem que humanos nao
podem pronunciar,
pois correm perigo de sufocamento. :-)

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http://www.humornaciencia.blogger.com.br/2005_05_01_archive.html#36344
076

(ou http://tinyurl.com/9doec )

Ateh
Luis Brudna




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Lua
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 00:33

O que aconteceu ontem com a Lua?!?

P.S.: faz tanto tempo que nÀo paro pra olahr pro céu que nem sei se
ela está em órbita ainda...

On 20/05/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> idem.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Slvia dos Santos Oliveira Oliveira
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 10:21
>
> Bom dia!
>
> Qual o site que eu posso ver as imagens do que aconteceu ontem c alua,pode me indicar se possível?
>
> Desde já obrigada
>
> Um abraço Silvia
>
> Ps.Adoro A lua

--
Elton Carvalho

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\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: U1 - O observador
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2005 00:33

Caro Geraldo,

Eu tenho tentado levar seus textos a sério, principalmente pelo tempo que você levou para prepará-los. Mas tenho uma sensação que tudo não passa de uma grande gozação de sua parte. Chamar grávitons de "energétrons", mesmo que com propriedades diferentes? Chamar a radiação de Hawking de "efeito Nassif"? Onde você espera chegar com isso?

A cada página que leio, tenho a impressão que você entendeu algo muito errado, e não conseguiu sair da confusão que criou! Fazer física não é como escrever um livro de ficção científica, onde o autor pode criar as partículas que quiser e dar-lhes as propriedades que bem entender. Você precisa provar as coisas que diz, e deve fazê-lo sem retórica e truques de marketing.

Sinto muito, mas seu site não tem lógica alguma. Daqui para frente, a não ser que você responda as várias perguntas que fiz, vou parar de ler.

[]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: Geraldo Antunes Cacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 20, 2005 4:04 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: U1 - O observador



Caro Roberto Tanaka,



Nunca li e não sei como a física descreve uma estrela de nêutrons. Sei apenas que ela tem uma densidade muito grande.

No nosso site, você encontrará o que deduzi de como seria uma estrela de nêutrons.



Veja Estrela de nêutrons



http://www.deducoeslogicas.com/humanidade/buraco_negro.html



Quando uma estrela transforma-se em uma estrela de nêutrons ela não perde nenhuma massa, perde apenas volume. Sendo assim, ela continua exercendo a mesma influência gravitacional.

Portanto, eu também não entendi, caro Roberto, de onde você tirou "segundo a visão do Cacique... como ela afeta outro corpo sem 'gerar' gravidade?"



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique.


rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Claudio Nassif <phdclanc@y...>
> Para que alguém possa entender o Universo é necessário que ele tenha
> uma boa noção do que é o Observador.

Nassif (parente do Luis?),

Eu ainda nao entendi a historia da estrela de neutrons segundo a visao
do Cacique... como ela afeta outro corpo sem 'gerar' gravidade?

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: U1 - O observador
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 00:59

Ué, o Nassif não é aquele aluno dele daqui da lista?
Será que ele nomeou esse efeito com o nome do aluno dele :-)

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Geraldo,
"efeito Nassif"? Onde você espera chegar com isso?
am removidas]




SUBJECT: Fotos de Ilha Comprida sp
FROM: João Gaspar Pedroso da Rocha <joaogasparilha@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 07:47

www.joaogaspar.com.br




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Deduções Lógicas
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 08:00


Tenho algumas perguntas a fazer.

O Deduções lógicas wrote:

1) DLógicas> Aperfeiçoamos a Relatividade Restrita, mostrando que a
fórmula * *, t = t_o/(sqrt(1-v^2 / c^2)= t_o . gama, que é a base da
Relatividade,
Victor: Como assim, t = gama t_o é a base da relatividade? Por favor,
podem justificar? Como foi o aperfeiçoamento, a partir disso, da
relatividade, a partir da constatação dessa base? Quando algo é base de
uma teoria, esse algo é primitivo para essa teoria. Em torno desse algo,
estrutura-se a tal.
Não é por nada não, mas gostaria de saber, de vossas próprias palavras.
Poderia, em DL, uma consequência ser também uma origem? Pelo que está
acima, sim. E se sim, créu na teoria!.. Onde estaria a lógica.


2) gacacique escreveu:

>
> Caro Álvaro
>
> Você escreveu:
>
> Álvaro>Para complicar um pouco mais, quando nos deparamos com alguém
> dizendo que tais e tais fenômenos são devidos a um sopro do criador,
> tendemos a encarar que tal teoria está se esquivando da refutação
> experimental, deixando de ser uma teoria científica
>
> DLógicas> Vejo que errei, quando coloquei no site a minha primeira
> dedução. Isso leva à conclusão de que o site tem como suporte a fé,
> o que não é verdade, ele tem como base um encadeamento de
> raciocínios matemáticos e lógicos fundamentados em uma nova maneira
> de compreender o funcionamento da luz. A minha opinião sobre a
> existência de um criador não tem nada a ver com as teorias de
> Deduções Lógicas.


Victor: Errou, não, homem, errou não. Está tudo lá, como você escreveu,
sem metáforas ou o que o valha. Movido pelo curiosidade, fui lá e li.
Você não errou. Você quis dizer exatamente que o culpado é criador(com
letra minúscula mesmo).

> Dlógicas> Quanto ao titulo "O Sopro do Criador", trata-se
> apenas de uma
> imagem que fiz do momento do Big Bang, quando consigo explicar de
> uma maneira simples, através da Gravidade Lógica, que afirma que a
> gravidade só apareceu com o movimento existente na "Grande
> Explosão".

Victor: Sopro do Criador, pelo que você disse não se trata apenas de uma
imagem, em seu sistema de pensamento. É o seu sistema de pensamento, o
próprio.
Sair agora pela tangente, agora?

>
>
> DLógicas: http://www.deducoeslogicas.com/gravidade/segredo.html.
> Então, podemos concluir de como foi possível caber num ponto
> (singularidade), momento antes do Big Bang, toda a energia existente
> hoje no universo na forma de matéria.

Victor: Como caber num ponto, numa singularidade, uma singularidade é
uma xícara, um dedal? Ora, ora, se houve esse arrôto ou um traque de
algum criador, que universo existia antes, para conter essa tal energia
e para alguém fazendo planos de como usar tal riqueza? Não cabem
metáforas em física ou filosofia de qualquer ordem. Cabem dados,
observações(medições), cabem teorias sóçidas que traduzam esses dados.
Especulações é bom e eu goisto, desde que tenha suporte aceitável,
embasado na experiência. Experiência, dados, vice-versa.

>
> Álvaro >Assim, estamos acostumados a solicitar verificações
> experimentais das teorias (alguns de nós, não todos). Se as
> previsões da teoria de confirmarem, as hipóteses serão tidas como
> válidas. Caso contrário, por mais brilhante que seja a lógica..

>
> DLógicas: As primeiras provas que temos da veracidade das teorias de
> Deduções Lógicas estão nos resultados das planilhas de simulação da
> dinâmica entre duas galáxias e dos fótons entre elas, elaboradas no
> nosso modelo de Universo.

Victor: Provas, como provas? Como alguém que se diz pesquisador,
físico, sai com uma dessas. Planilhas, provas?



Sds,

Victor.


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> Para saber mais visite
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SUBJECT: Re: [ciencialist] U1 - O observador
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2005 10:33

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Friday, May 20, 2005 1:07 PM
Subject: Re: [ciencialist] U1 - O observador

> Observador "montado em um fóton"? Hum... Um observador não é apenas um
> "ser abstrato criado pela nossa imaginação". Um observador deve também ser
> uma pessoa ou um equipamento dotado de instrumentos de medição. Como tais
> instrumentos têm massa não nula, não é possível acelerá-los até e
> velocidade da luz, de modo a acompanharem um fóton.

Isso é válido assumindo-se a veracidade da teoria da relatividade. Quanto a
"montar em um fóton", creio que há aí um certo exagero, mesmo pensando-se em
termos newtonianos. Não há foton que agüente o peso do Cacique. Vocês já
viram a foto dele? :-))) De qualquer maneira, deixo essa possibilidade a
cargo do Léo pois ele é de Barretos, a terra dos boiadeiros acostumados a
montar em qualquer coisa que se mova.

> Assim, termos como "observador montado em um fóton", "referencial do
> fóton" não são mais do que extrapolações da imaginação, já que ninguém
> pode saber como um fóton se "sente", se ele "percebe" a passagem do tempo
> e outras coisas. Isso tudo está fora do limite observacional.

Essa impossibilidade também será válida assumindo-se a veracidade da teoria
da relatividade.

> Naturalmente, essa limitação só permanecerá até que alguém aprenda a
> construir réguas e relógios a partir de fótons ou neutrinos, coisa que
> ainda está no domínio da "treknologia"...

Isso poderá ou não ser válido porém agora deveríamos assumir, dentre outras
coisas, a não veracidade da teoria da relatividade. Se a teoria da
relatividade estiver correta, essa limitação permanecerá "per omnia saecula
saeculorum", "mesmo que a vaca tussa", e já expus algo a esse respeito em
mensagem da lista Acrópolis:
http://br.groups.yahoo.com/group/acropolis/message/3610 . Esse assunto
(Considerações Sobre o Tempo) já foi também discutido aqui na Ciencialist
(ano de 2000) e as mensagens de ambas listas (Acrópolis e Ciencislist) podem
ser acompanhadas a partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cst.htm

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: cloreto de calcio
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, barbaraost@hotmail.com
DATE: 21/05/2005 11:42

Olá, Barbara, colegas listeiros.

Como o Leo pediu, respondo também diretamente.

Barbara, caso more em São Paulo, capital, exitem lojas como Casa das
Ess6encias e Poly Comercial, na região da Sé, especialmente na Rua do
Carmo e na Rua Tabatingüera, que vendem produtos químicos. É bem
provável que tenha, uma vez que não é tóxico.

É sugerido o uso de luvas para o manuseio da substância.

Até mais,

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \

On 20/05/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Estou de saída para o rancho. Se puderem responder diretamente à consulente, agradeço,
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
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> -----Mensagem Original-----
> De: "Barbara Ostergren" <barbaraost@hotmail.com>
> Para: <leobarretos@uol.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 11:07
> Assunto: cloreto de calcio
>
> | Olá Leo
> |
> | Estou tentando eliminar a umidade na minha casa e encontrei em um site uma
> | indicação de como fazer uns filtros com cloreto de calcio.
> | A pessoa dizia que era preciso ter uma vasilha onde fosse colocada uma
> | peneira, dentro da peneira o cloreto de calcio e ele deveria ser coberto por
> | um papel toalha. Me parece com uns potinhos que compramos prontos no
> | supermercado e são bastante eficientes, só que como a unidade é muita pensei
> | em fazer uns maiores.
> | Ocorre que não sei onde encontrar o cloreto de calcio e então fui procurar
> | na web e encontrei o teu site.
> | Gostaria de saber se tu tens alguma indicação de como eu posso encontrar e
> | quais cuidados devo ter
> |
> | agradeço antecipadamente e te parabenizo pelo teu site e a iniciativa de
> | provocar a curiosidade científica. Não tive isto na minha escola e sinto
> | muita falta.
> |
> | obrigada
> | até mais
> | Barbara


SUBJECT: cálculo de perímetro (?)
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 12:43

jr/bradock/pubmed/... escreveu:
"Se voce calcular o perímetro de 25 metros quadrados, o resultado é 100 e 100:4 = 25 metros"

[E]> ? acho que depende da "forma" dos 25 metros quadrados. não?


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SUBJECT: Re: U1 - O observador
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 12:52

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu

> Caro Geraldo,

>Eu tenho tentado levar seus textos a sério, principalmente
pelo tempo que você levou para prepará-los.

Caro Álvaro

Continue tentando, você só tem a ganhar com isto. Quanto ao tempo,
você pode considera-lo em dobro. Pois, desde de junho de 1998 quando
passei a dedicar exclusivamente ao desenvolvimento deste trabalho,
sem nenhum interesse a não ser o de enfrentar mais um desafio, que é
um esforço de imaginação, tenho usado o meu tempo de uma maneira
quase que integral nessa empreitada, quando estou:
-no chuveiro;
-almoçando;
-dirigindo;
-viajando etc.
Adquiri o habito de acordar na madrugada, ficando na cama
pensando em como resolver o problema do momento até que me surja uma
solução.

>Mas tenho uma sensação que tudo não passa de uma grande
gozação de sua parte. Chamar grávitons de "energétrons", mesmo que
com propriedades diferentes?

"Energétrons" , porque acho mais apropriado, pois é uma partícula de
energia emitida pelos quanta de energia oriundos do big bang, mesmo
antes e depois deles se materializarem através da gravidade lógica. A
própria Ciência afirma que a energia emite gravidade quando fala em
energia escura.


>Chamar a radiação de Hawking de "efeito Nassif"?

"Efeito Nassif", é a maneira que deduzi de como os buracos
negros emitem radiações apesar das suas grandes densidades, n
Ciência não tem nada similar à esse efeito, é também uma homenagem ao
doutor em física,Cláudio Nassif, o primeiro a ler, aceitar e ter
coragem de afirmar a sua credibilidade nas minhas teorias colocando a
sua carreira profissional em risco perante aos físicos que as
condenas sem ter o trabalho de procurar saber o que esta escrito,
lá . Salientemos aqui, que em nenhum momento, as minhas teorias vão
de encontro às experiências dos físicos. Apenas, dão interpretações
diferentes quando as dadas por eles não condizem com a lógica ( bom
senso). O maior erro dos físicos é afirmar: "A física não tem
lógica" . Se as experiências da física tem como suporte a matemática
que é a pura lógica não nos deixa outra opção a não ser afirmar que a
física também é lógica.
Esse tremendo erro da física vem de quando os físicos foram obrigados
a aceitarem a relatividade restrita, pois a matemática da sua fórmula
do tempo esta certa e vem resolvendo os problemas referentes à luz,
coisa que a física clássica não faz. No entanto, ao aceitarem a
relatividade, tiveram de aceitar os seus absurdos como a dilatação do
tempo, que é um simples erro de interpretação da fórmula do tempo
onde, na sua dedução, Einstein usou observadores em referenciais
diferentes, cada um deles com um relógio proprio fazendo com isso a
dilatação real do tempo. No momento apropriado mostrarei que se pode
chegar a mesma formula usando apenas o observador da fonte de luz e
conseqüentemente apenas um relógio demonstrando assim que não existe
a dilatação do tempo, foi uma interpretação errada de uma fórmula que
esta certa e funciona bem quando utilizada por um observador em um
referencial em movimento. Para estes observadores as velocidades dos
fótons são sempre c, fazendo com que eles usem a relatividade nos
problemas referente à luz e também de acordo Deduções Lógicas nos
problemas da gravidade já que esta também é mediada através de uma
partícula o energétron que funciona de uma maneira análoga ao fóton.
Só não podemos usar a relatividade para o observador no referencial
absoluto, pois este referencial é único que esta realmente parado.
Assim, a percepção do observado não é destorcida pela velocidade
deste referencial, pois ele esta em repouso, como é distorcida em
todos os outros referenciais que estão em movimento. Esse observador
é o único que conhece a verdade, só ele vê a influencia da velocidade
das fontes de luz sobre os seus fótons. Também, só ele tem a
possibilidade de ver a dinâmica das galáxias e dos fótons entre elas.

Sei perfeitamente da sua dificuldade ou da de qualquer físico em
aceitar as minhas teorias, foi assim com o Dr. Nassif, portanto peço
a você, Álvaro, e aos demais membros da Ciencialist a paciência de
procurar compreender o meu modelo de Universo pois é nele que tenho
as provas matemáticas das minhas teorias. Por conhecer as minhas
idéias o Dr. Nassif relutou muito em aceitar os meus convites para
visitar o Centro de Deduções Lógicas e só o fez, por acaso. Mas,
bastou lhe explicar o funcionamento das planilhas para que ele
começasse a me considerar de outra maneira.

>Onde você espera chegar com isso?

Já cheguei, nas Deduções Lógicas.

>A cada página que leio, tenho a impressão que você entendeu
algo muito errado, e não conseguiu sair da confusão que criou! Fazer
física não é como escrever um livro de ficção científica, onde o
autor pode criar as partículas que quiser e dar-lhes as propriedades
que bem entender. Você precisa provar as coisas que diz, e deve fazê-
lo sem retórica e truques de marketing.

É o que venho tentado. A maioria das coisas que afirmo nas minhas
teorias são apenas deduções lógicas. É no modelo do Universo através
das planilhas que tenho as provas matemáticas da veracidade do que
digo. Se os resultados ali apresentados conferem com os dados
observacionais da astronomia, isso significa que a teoria esta certa
e que os princípios ali usados também estão certos, como por exemplo:
que os fótons sofrerem a influência das velocidades das galáxia
quando vistos por um observador no espaço absoluto. Mas, como êstes
princípios confrontam com a física, inutilizando toda a teoria, eu só
tive uma opção, estudar a física para ver se realmente eu estava
errado, A maior parte do meu tempo foi gasto para entender todas
aquelas experiências que comprovam a veracidade da relatividade, a
parte da física que contrariava com o meu modelo do Universo. O que
constatei é que os físicos são rigorosos nos seus cálculos e
dificilmente erram nos seus resultados, no entanto, existem vários
erros de interpretações neles.

>Sinto muito, mas seu site não tem lógica alguma. Daqui para
frente, a não ser
que você responda as várias perguntas que fiz, vou parar de ler.

Álvaro não me julgue sem estudar pelo menos o meu modelo do Universo,
e como eu já expliquei. Deduções Lógicas não pode ser julgada por
leis que ela esta propondo reformar. Você terá,se quiser ser justo,
ler o que escrevi sobre o Universo sem colocar empecilhos e depois,
então, faça o seu julgamento.

> []s

> Alvaro Augusto


Atencioasamente,

Geraldo Antunes Cacique






SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: cloreto de calcio
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 12:53

[E]> um desumidificador elétrico não funcionaria melhor?

http://www.arsec.com.br/desumidificador.htm

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:Estou de saída para o rancho. Se puderem responder diretamente à consulente, agradeço,

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Barbara Ostergren" <barbaraost@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 11:07
Assunto: cloreto de calcio


| Olá Leo
|
| Estou tentando eliminar a umidade na minha casa e encontrei em um site uma
| indicação de como fazer uns filtros com cloreto de calcio.
| A pessoa dizia que era preciso ter uma vasilha onde fosse colocada uma
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| um papel toalha. Me parece com uns potinhos que compramos prontos no
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| em fazer uns maiores.
| Ocorre que não sei onde encontrar o cloreto de calcio e então fui procurar
| na web e encontrei o teu site.
| Gostaria de saber se tu tens alguma indicação de como eu posso encontrar e
| quais cuidados devo ter
|
| agradeço antecipadamente e te parabenizo pelo teu site e a iniciativa de
| provocar a curiosidade científica. Não tive isto na minha escola e sinto
| muita falta.
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| obrigada
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| Barbara
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SUBJECT: Re: cálculo de perímetro (?)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 13:08

Veja bem, um exemplo simples: calcular o perímetro de triangulo é
diferente de calcular o perímetro do quadrado - um quadrado tem 4
lados , o triangulo tem 3 lados

Se o lado de um quadrado tem 25 metros, temos 25 metros quadrados
(porque o quadrado tem 4 lados). Calculando o perímetro , temos 25 m
x4 = 100 e 100 dividido pelo numero dos lados(que é 4) vai dar 25
metros

Lembrando que calcular o perímetro nao é o mesmo que calcular a área
do quadrado.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
> jr/bradock/pubmed/... escreveu:
> "Se voce calcular o perímetro de 25 metros quadrados, o resultado é
100 e 100:4 = 25 metros"
>
> [E]> ? acho que depende da "forma" dos 25 metros quadrados. não?
>
>
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SUBJECT: Re: cálculo de perímetro (?)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 13:19

Ah, agora que eu entendi creio que voce deva estar falando de um
retangulo e nao de um quadrado com lados iguais

Veja
http://www.mat.ufrgs.br/~edumatec/atividades/ativ4/ativ4.htm
ou
http://tinyurl.com/9oqol

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
> jr/bradock/pubmed/... escreveu:
> "Se voce calcular o perímetro de 25 metros quadrados, o resultado é
100 e 100:4 = 25 metros"
>
> [E]> ? acho que depende da "forma" dos 25 metros quadrados. não?
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: cálculo de perímetro (?)
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 14:17

[E]> um "metro quadrado" não é, necessariamente, quadrado.

rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> escreveu:Ah, agora que eu entendi creio que voce deva estar falando de um
retangulo e nao de um quadrado com lados iguais

Veja
http://www.mat.ufrgs.br/~edumatec/atividades/ativ4/ativ4.htm
ou
http://tinyurl.com/9oqol

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
> jr/bradock/pubmed/... escreveu:
> "Se voce calcular o perímetro de 25 metros quadrados, o resultado é
100 e 100:4 = 25 metros"
>
> [E]> ? acho que depende da "forma" dos 25 metros quadrados. não?
>
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SUBJECT: O PARADOXO DAS TORTAS
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 14:26

Olá pessoal, nessa semana eu estava novamente pensando no paradoxo
dos gêmeos, quando de repente me ocorreu uma idéia na cabeça, que se
revelou mais paradoxal que o problema anterior. Vou descrevê-la
abaixo:

O PARADOXO DAS TORTAS

O maquinista de um trem, muito revoltado por ser sempre humilhado
pelos seus passageiros, desenvolveu um mecanismo de lançamento de
tortas: em cada janela há uma torta pronta para ser lançada nas
pessoas que esperam o trem na estação. Por uma simples alavanca, o
maquinista pode acionar o lançamento das tortas.

Visando sua vingança, o maquinista faz os cálculos necessários: ele
deve acionar a alavanca um pouco antes do trem passar pela estação,
pois que as velocidades das tortas se somarão com a velocidade do
trem, e as tortas serão lançadas simultaneamente. Como o trem passa
muito próximo da estação, ele conclui que os passageiros não terão a
mínima chance de escapar, ou seja, que todos serão atingidos pelas
tortas, pois que o tempo gasto pelas tortas para atingir as pessoas
da estação é insuficiente para que elas possam raciocinar a tempo de
se desviarem. (considerando todas as pessoas semelhantes). Isso é o
que pensava o Maquinista...

Porém, vamos ver o que aconteceria pelo ponto de vista das pessoas
da estação. Considere que tanto a estação e o trem são de
comprimentos imensos. Pela moderna teoria da relatividade, essas
pessoas encontrarão que as tortas não são mais lançadas
simultaneamente (relatividade da simultaneidade dos eventos), mas
sim, que as tortas da parte traseira do trem serão lançadas primeiro
que as tortas da outra parte. Logo, aquelas pessoas que estão do
lado da estação onde as tortas são por último lançadas, observam os
seus companheiros serem atingidos pelas tortas, e então rapidamente
se desviam (aqui lembremos que a velocidade da luz é muito mais
rápida que a velocidade das tortas, o que permite tal observação).
Assim, as tortas não devem atingir todos os observadores, mas só uma
parte delas...

Porém, essa conclusão resulta no seguinte: No trem, o maquinista
também verá que apenas um lado da estação foi atingido, e por causa
disso, ele conclui que as pessoas que se esquivaram se abaixaram
antes mesmo dele acionar a alavanca, pois que as tortas são lançadas
simultaneamente, e todas pessoas possuem uma mesma "velocidade de
raciocínio", logo ele conclui que esses passageiros, de alguma
forma, deveriam saber que ele acionaria a alavanca e que existia tal
mecanismo no trem...

Pior: vendo que algumas pessoas se abaixaram antes dele acionar a
alavanca, e que conseqüentemente o seu plano falharia, o maquinista
pode escolher em não acionar a alavanca, e com isso não lançar as
toras. Ora, mas o único motivo das pessoas terem se abaixado é o
fato das tortas serem lançadas, logo, temos um efeito sem causa (um
paradoxo de causalidade)!!!

Alguém se dispõe a resolvê-lo?






SUBJECT: Re: cálculo de perímetro (?)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 14:35

Acho que voce vai ter problemas em explicar isso

http://pt.wikipedia.org/wiki/Metro_quadrado

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
> [E]> um "metro quadrado" não é, necessariamente, quadrado.
>





SUBJECT: Re: O PARADOXO DAS TORTAS
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 14:40

Alguém deve ter avisado pelo celular, as pessoas que estavam do lado
de fora

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
> Olá pessoal, nessa semana eu estava novamente pensando no paradoxo
> dos gêmeos, quando de repente me ocorreu uma idéia na cabeça, que
se
> revelou mais paradoxal que o problema anterior. Vou descrevê-la
> abaixo:
>
> O PARADOXO DAS TORTAS
>
> O maquinista de um trem, muito revoltado por ser sempre humilhado
> pelos seus passageiros, desenvolveu um mecanismo de lançamento de
> tortas: em cada janela há uma torta pronta para ser lançada nas
> pessoas que esperam o trem na estação. Por uma simples alavanca, o
> maquinista pode acionar o lançamento das tortas.
>
> Visando sua vingança, o maquinista faz os cálculos necessários: ele
> deve acionar a alavanca um pouco antes do trem passar pela estação,
> pois que as velocidades das tortas se somarão com a velocidade do
> trem, e as tortas serão lançadas simultaneamente. Como o trem passa
> muito próximo da estação, ele conclui que os passageiros não terão
a
> mínima chance de escapar, ou seja, que todos serão atingidos pelas
> tortas, pois que o tempo gasto pelas tortas para atingir as pessoas
> da estação é insuficiente para que elas possam raciocinar a tempo
de
> se desviarem. (considerando todas as pessoas semelhantes). Isso é o
> que pensava o Maquinista...
>
> Porém, vamos ver o que aconteceria pelo ponto de vista das pessoas
> da estação. Considere que tanto a estação e o trem são de
> comprimentos imensos. Pela moderna teoria da relatividade, essas
> pessoas encontrarão que as tortas não são mais lançadas
> simultaneamente (relatividade da simultaneidade dos eventos), mas
> sim, que as tortas da parte traseira do trem serão lançadas
primeiro
> que as tortas da outra parte. Logo, aquelas pessoas que estão do
> lado da estação onde as tortas são por último lançadas, observam os
> seus companheiros serem atingidos pelas tortas, e então rapidamente
> se desviam (aqui lembremos que a velocidade da luz é muito mais
> rápida que a velocidade das tortas, o que permite tal observação).
> Assim, as tortas não devem atingir todos os observadores, mas só
uma
> parte delas...
>
> Porém, essa conclusão resulta no seguinte: No trem, o maquinista
> também verá que apenas um lado da estação foi atingido, e por causa
> disso, ele conclui que as pessoas que se esquivaram se abaixaram
> antes mesmo dele acionar a alavanca, pois que as tortas são
lançadas
> simultaneamente, e todas pessoas possuem uma mesma "velocidade de
> raciocínio", logo ele conclui que esses passageiros, de alguma
> forma, deveriam saber que ele acionaria a alavanca e que existia
tal
> mecanismo no trem...
>
> Pior: vendo que algumas pessoas se abaixaram antes dele acionar a
> alavanca, e que conseqüentemente o seu plano falharia, o maquinista
> pode escolher em não acionar a alavanca, e com isso não lançar as
> toras. Ora, mas o único motivo das pessoas terem se abaixado é o
> fato das tortas serem lançadas, logo, temos um efeito sem causa (um
> paradoxo de causalidade)!!!
>
> Alguém se dispõe a resolvê-lo?




SUBJECT: Re: Isso vs Aquilo
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 14:45

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Ricardo,
>
> A impressão que eu tenho quando vejo alguém dizendo que a
matemática não é necessária para construir uma teoria física é que a
pessoa está dizendo: "Na verdade, eu não entendo muito de
matemática. Portanto, julgo-a desnecessária"....
>
> A física não está baseada na geometria? E a relatividade geral?
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>


Olá Alvaro,

Acho que me interpretou mal, não quis dizer que a matemática não é
importante numa teoria, mas sim, que em determinados assuntos, mesmo
de física, não é necessário utilizá-la, por exemplo, naquela teoria
sobre química, o meu objetivo era de apresentar um modelo para as
estruturas eletronicas dos elementos livre de contradições, e como
nesse modelo, a matemática da teoria de Bohr não é modificada (a não
ser por uma renomeação dos números quânticos para se adequarem às
substituições feitas), logo para atingir esse objetivo, não foi
necessário descrever a matemática da teoria de Bohr-sommerfeld, que
há em qualquer livro que trata do assunto (pelo menos a de Bohr).
A matemática é muito importante para dar uma maior credibilidade a
teoria, nisso eu concordo contigo, alias, em muitos casos ela é
fundamental...


Quanto a relatividade geral e a geometria, isso que o Sr disse é
justamente o que eu quis dizer: A geometria é também uma área da
física, pois relaciona-se conceitos matemáticos com as propriedades
dos objetos (Será que Euclides teria definido "reta" se não houvesse
objetos retos?), uma vez que os corpos não possuem mais essas
propriedades, a geometria não pode se adequar ao caso (relatividade
geral). OK.

Abraço.

Rick.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: cálculo de perímetro (?)
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 14:46

[E]> o metro quadrado é uma unidade de medida de área que serve pra medir áreas de qualquer formato, não apenas de quadrados.

rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> escreveu:Acho que voce vai ter problemas em explicar isso

http://pt.wikipedia.org/wiki/Metro_quadrado

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
> [E]> um "metro quadrado" não é, necessariamente, quadrado.
>





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SUBJECT: Re: cálculo de perímetro (?)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 15:12

Mas, estávamos falando de unidade de medida em metros quadrados, e
não em área que pode ser medida em metros quadrados

Mas o que voce disse embaixo nao foi isso, voce escreveu: "um "metro
quadrado" não é, necessariamente, quadrado"

1 metro quadrado é unidade de medida, e não a área que vai se medir
através dele

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
> [E]> o metro quadrado é uma unidade de medida de área que serve pra
medir áreas de qualquer formato, não apenas de quadrados.
>
> rtjunior2005 <rtjunior2005@g...> escreveu:Acho que voce vai ter
problemas em explicar isso
>
> http://pt.wikipedia.org/wiki/Metro_quadrado
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza
Jr."
> <caodejah@y...> escreveu
> > [E]> um "metro quadrado" não é, necessariamente, quadrado.
> >
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: Isso vs Aquilo
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 15:17

Sem matemática, voce tb nao mexe em estrutura eletronica dos
elementos, mesmo porque cada átomo de cada elemento não tem a mesma
estrutura, quantidade de eletrons, número atômico, valência, e por aí
vai....

Quanto a geometria ele está em tudo, e a matemática pedra fundamental
da física.
Mas, acredito que há corpos assimétricos tb, nem tudo na natureza
obedece a uma simetria

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
>>
> Olá Alvaro,
>
> Acho que me interpretou mal, não quis dizer que a matemática não é
> importante numa teoria, mas sim, que em determinados assuntos,
mesmo
> de física, não é necessário utilizá-la, por exemplo, naquela teoria
> sobre química, o meu objetivo era de apresentar um modelo para as
> estruturas eletronicas dos elementos livre de contradições, e como
> nesse modelo, a matemática da teoria de Bohr não é modificada (a
não





SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] E-mail é duas vezes mais prejudicial para o QI do que maconha
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 15:19

[E]> só falta requentarem a mentira e dizerem que ler e-mails queima os neurônios e atrofia o cérebro.


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SUBJECT: The Brights
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 16:32

Para o pessoal que nao curte muito os termos céticos, ateu, ateísmo,
humanismo, racionalismo, tem um novo movimento mundial, inclusive no
Brasil de uma comunidade de pessoas que se proclamam "naturalistas" e
que não se consideram nem superiores, ne inferiores a misticos e
religiosos - enfim nao fazem um ativismo anti-religioso , nem anti-
mistico, apenas procuram as explicações naturais para as coisas sem
se aterem a mitos religiosos e misticismos de outras espécies

http://www.the-brights.net
http://www.the-brights.net/forums
Tem tb um fórum em portugues la...é só procurar

JR





SUBJECT: A Morte segundo VEJA (crítica de Ulisses Capazzoli)
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 17:14

Uma oportuna crítica de Ulisses Cappazoli (lúcido como sempre) à
revista VEJA. Leia em:

http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=329OFC001

"O FIM, SEGUNDO VEJA
Sobre a morte e os temores primitivos

Ulisses Capozzoli

A matéria de capa de Veja da semana passada (edição 1.904, de
11/5/2005), com a chamada "Vida após a morte" ilustrada por um par de
pés sustentando uma etiqueta pretensamente irônica ("Volto já"), mais
que de péssimo gosto é um atentado à inteligência de seus leitores.
Além de evidência do ponto em que estamos quanto à banalização e
superficialidade na cobertura jornalística. Por várias e diferentes
razões.

Se os editores de Veja tivessem interesse em

(...)"

Um abraço,
Marcelo




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: U1 - O observador
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2005 20:20


----- Original Message -----
From: gacacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 21, 2005 12:52 PM
Subject: [ciencialist] Re: U1 - O observador


> >Eu tenho tentado levar seus textos a sério, principalmente
> pelo tempo que você levou para prepará-los.
>
> Caro Álvaro
>
> Continue tentando, você só tem a ganhar com isto. Quanto ao tempo,
> você pode considera-lo em dobro. Pois, desde de junho de 1998 quando
> passei a dedicar exclusivamente ao desenvolvimento deste trabalho,
> sem nenhum interesse a não ser o de enfrentar mais um desafio, que é
> um esforço de imaginação, tenho usado o meu tempo de uma maneira
> quase que integral nessa empreitada, quando estou:
> -no chuveiro;
> -almoçando;
> -dirigindo;
> -viajando etc.
> Adquiri o habito de acordar na madrugada, ficando na cama
> pensando em como resolver o problema do momento até que me surja uma
> solução.

Sugiro cuidado ao pensar enquanto dirige. Não vá amassar o meu Xsara!!

>
> >Mas tenho uma sensação que tudo não passa de uma grande
> gozação de sua parte. Chamar grávitons de "energétrons", mesmo que
> com propriedades diferentes?
>
> "Energétrons" , porque acho mais apropriado, pois é uma partícula de
> energia emitida pelos quanta de energia oriundos do big bang, mesmo
> antes e depois deles se materializarem através da gravidade lógica. A
> própria Ciência afirma que a energia emite gravidade quando fala em
> energia escura.

Quanta de energia não emitem partículas, pois já são as partículas emitidas. E os grávitons não interajem entre si, pois não têm massa. Quanto à produção de gravidade pela energia, isso está incorporado até mesmo na relatividade geral, dando-lhe o caráter não linear.

Continuo achando que "grávitons" é um termo muito melhor.

>
>
> >Chamar a radiação de Hawking de "efeito Nassif"?
>
> "Efeito Nassif", é a maneira que deduzi de como os buracos
> negros emitem radiações apesar das suas grandes densidades, n
> Ciência não tem nada similar à esse efeito, é também uma homenagem ao
> doutor em física,Cláudio Nassif, o primeiro a ler, aceitar e ter
> coragem de afirmar a sua credibilidade nas minhas teorias colocando a
> sua carreira profissional em risco perante aos físicos que as
> condenas sem ter o trabalho de procurar saber o que esta escrito,

Que a carreira dele esteja em risco, não tenho dúvidas! Imagino que ele conheça muito pouco de física para concordar que não há nada de similar na "Ciência". O efeito existe na teoria, foi previsto por Stephen Hawking em 1975 e ainda não observado (ver http://math.ucr.edu/home/baez/physics/Relativity/BlackHoles/hawking.html). Colocar o próprio nome nas descobertas dos outros é péssima prática científica. Nesse caso é ainda pior, pois Hawking é cientista de renome e há um Nobel à espera dele caso a radiação seja detectada (coisa que parece a cada dia menos provável).

> lá . Salientemos aqui, que em nenhum momento, as minhas teorias vão
> de encontro às experiências dos físicos. Apenas, dão interpretações
> diferentes quando as dadas por eles não condizem com a lógica ( bom
> senso). O maior erro dos físicos é afirmar: "A física não tem
> lógica" .

Essa afirmação de que a física não tem lógica não se refere à toda a física, mas somente à mecânica quântica. Além disso, a afirmação é devida à escola de Feynman-Dirac, que julgavam que o importante era apenas o modelo matemático da teoria, deixando-se interpretações visuais em segundo plano. Depois deles, muita pesquisa foi feita em torno da lógica da mecânica quântica, que é basicamente o cálculo nos reticulados de Hilbert (ver http://en.wikipedia.org/wiki/Quantum_logic#Limitations_of_quantum_logic, http://us.metamath.org/qlegif/mmql.html e http://www.cfh.ufsc.br/~nel/paraconsistente.html).

Continuo achando que você confundo "lógica" com "bom senso"...


> Se as experiências da física tem como suporte a matemática
> que é a pura lógica não nos deixa outra opção a não ser afirmar que a
> física também é lógica.

Pode ser. Mas não será a lógica clássica.

> Esse tremendo erro da física vem de quando os físicos foram obrigados
> a aceitarem a relatividade restrita, pois a matemática da sua fórmula
> do tempo esta certa e vem resolvendo os problemas referentes à luz,
> coisa que a física clássica não faz. No entanto, ao aceitarem a
> relatividade, tiveram de aceitar os seus absurdos como a dilatação do
> tempo, que é um simples erro de interpretação da fórmula do tempo
> onde, na sua dedução, Einstein usou observadores em referenciais
> diferentes, cada um deles com um relógio proprio fazendo com isso a
> dilatação real do tempo.

É interessante como esse "erro" pode ser verificado experimentalmente. Há dezenas de exemplos onde a dilatação do tempo foi comprovada (ver lista parcial de experimentos relativistas em http://www2.corepower.com:8080/~relfaq/experiments.html)

> No momento apropriado mostrarei que se pode
> chegar a mesma formula usando apenas o observador da fonte de luz e
> conseqüentemente apenas um relógio demonstrando assim que não existe
> a dilatação do tempo, foi uma interpretação errada de uma fórmula que
> esta certa e funciona bem quando utilizada por um observador em um
> referencial em movimento. Para estes observadores as velocidades dos
> fótons são sempre c, fazendo com que eles usem a relatividade nos
> problemas referente à luz e também de acordo Deduções Lógicas nos
> --problemas da gravidade já que esta também é mediada através de uma
> Frpartícula o energétron que funciona de uma maneira análoga ao fóton.
> ToSó não podemos usar a relatividade para o observador no referencial
> Seabsoluto, pois este referencial é único que esta realmente parado.
> SuAssim, a percepção do observado não é destorcida pela velocidade
> deste referencial, pois ele esta em repouso, como é distorcida em
> todos os outros referenciais que estão em movimento. Esse observador
> > é o único que conhece a verdade, só ele vê a influencia da velocidade
> das fontes de luz sobre os seus fótons. Também, só ele tem a
> possibilidade de ver a dinâmica das galáxias e dos fótons entre elas.

A relatividade não pode ser usada no referencial absoluto porque este não existe!

> Sei perfeitamente da sua dificuldade ou da de qualquer físico em
> aceitar as minhas teorias, foi assim com o Dr. Nassif, portanto peço
> a você, Álvaro, e aos demais membros da Ciencialist a paciência de
> procurar compreender o meu modelo de Universo pois é nele que tenho
> as provas matemáticas das minhas teorias. Por conhecer as minhas
> idéias o Dr. Nassif relutou muito em aceitar os meus convites para
> visitar o Centro de Deduções Lógicas e só o fez, por acaso. Mas,
> bastou lhe explicar o funcionamento das planilhas para que ele
> começasse a me considerar de outra maneira.


Eu tenho tido paciência. Até agora, queira me desculpar, não vi teoria alguma, mas apenas uma obra de ficção científica. Poul Anderson também fez isso em "Tau Zero", mas era uma obra de ficção...

>
> >Onde você espera chegar com isso?
>
> Já cheguei, nas Deduções Lógicas.

> >A cada página que leio, tenho a impressão que você entendeu
> algo muito errado, e não conseguiu sair da confusão que criou! Fazer
> física não é como escrever um livro de ficção científica, onde o
> autor pode criar as partículas que quiser e dar-lhes as propriedades
> que bem entender. Você precisa provar as coisas que diz, e deve fazê-
> lo sem retórica e truques de marketing.
>
> É o que venho tentado. A maioria das coisas que afirmo nas minhas
> teorias são apenas deduções lógicas. É no modelo do Universo através
> das planilhas que tenho as provas matemáticas da veracidade do que
> digo. Se os resultados ali apresentados conferem com os dados
> observacionais da astronomia, isso significa que a teoria esta certa
> e que os princípios ali usados também estão certos, como por exemplo:
> que os fótons sofrerem a influência das velocidades das galáxia
> quando vistos por um observador no espaço absoluto. Mas, como êstes
> princípios confrontam com a física, inutilizando toda a teoria, eu só
> tive uma opção, estudar a física para ver se realmente eu estava
> errado, A maior parte do meu tempo foi gasto para entender todas
> aquelas experiências que comprovam a veracidade da relatividade, a
> parte da física que contrariava com o meu modelo do Universo. O que
> constatei é que os físicos são rigorosos nos seus cálculos e
> dificilmente erram nos seus resultados, no entanto, existem vários
> erros de interpretações neles.

Se as suas deduções fossem lógicas, já teriam sido obtidas antes. Insisto que você confunde lógica com bom senso. Lógica é outra coisa. Trata-se de um campo de pesquisa explorado por gente do calibre de Russel, Tarski, von Neumann, Birkof, Newton da Costa e outros. Não se pode apropriar-se indebitamente da lógica e dar-lhe outra conotação.


> >Sinto muito, mas seu site não tem lógica alguma. Daqui para
> frente, a não ser
> que você responda as várias perguntas que fiz, vou parar de ler.
>
> Álvaro não me julgue sem estudar pelo menos o meu modelo do Universo,
> e como eu já expliquei. Deduções Lógicas não pode ser julgada por
> leis que ela esta propondo reformar. Você terá,se quiser ser justo,
> ler o que escrevi sobre o Universo sem colocar empecilhos e depois,
> então, faça o seu julgamento.

Não estou julgando você. Estou julgando suas teorias. Não tenho dúvidas que você é ótima pessoa. A questão é que suas teorias são problemáticas. Elas têm problemas de concepção e de resultados. E é disso que estamos falando aqui.

[ ]s

Alvaro Augusto

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: U1 - O observador
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 20:33

Alvaro, desculpe minha intromissão neste trecho. E sem querer apoiar
as teorias do Cacique na qual nao tenho nenhuma base para questiona-
lo.
As teorias do Sr . Hawkings para muitos físicos tb nao passam de pura
ficção - ele foi questionado numa aposta a muito tempo por um físico
e só recentemente se descobriu de que ele estava errado numa teoria
sobre buracos negros

Enfim, o Sr. Hawkings não é infalível, assim como o Sr. Cacique. Não
gosto de comparar pessoas, mas não vejo como o Sr Hawkings tenha que
ser melhor que qualquer físico (inclusive voce, Alvaro) somente
porque ele é um martir da ciencia numa cadeira de rodas.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
>
> Eu tenho tido paciência. Até agora, queira me desculpar, não vi
teoria alguma, mas apenas uma obra de ficção científica. Poul
Anderson também fez isso em "Tau Zero", mas era uma obra de ficção...
]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: U1 - O observador
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2005 21:06

Caro JR,

Note que, nesse ponto, eu não estou afirmando que a radiação de Hawking exista. Estou apenas solicitando seguir a boa prática científica: as coisas recebem o nome de quem primeiro as propôs. A radiação de Hawking pode muito bem não existir, mas, se for descoberta, a prioridade irá para ele, não para outros. Ainda assim:

1. Hawking obteve resultados numéricos. Por exemplo, ele previu qual temperatura da radiação emitida pelos buracos negros;
2. Hawking detalhou a teoria, prevendo quais tipos de buracos negros emitiriam a radiação;
3. Hawking realizou seu trabalho dentro do "framework" da ciência vigente (relatividade geral e mecânica quântica). A linguagem comum permite que outros físicos analisem o trabalho com maior facilidade.

Quanto ao marketing de Hawking, você tem razão. Ele mesmo já declarou: "escrevo meus livros porque tenho que pagar minhas enfermeiras!" Mas mesmo tirando a parte "superstar", ele é um físico profissional, com trabalhos publicados em periódicos importantes. Isso o torna tão bom quanto os demais físicos.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: rtjunior2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 21, 2005 8:33 PM
Subject: [ciencialist] Re: U1 - O observador


Alvaro, desculpe minha intromissão neste trecho. E sem querer apoiar
as teorias do Cacique na qual nao tenho nenhuma base para questiona-
lo.
As teorias do Sr . Hawkings para muitos físicos tb nao passam de pura
ficção - ele foi questionado numa aposta a muito tempo por um físico
e só recentemente se descobriu de que ele estava errado numa teoria
sobre buracos negros

Enfim, o Sr. Hawkings não é infalível, assim como o Sr. Cacique. Não
gosto de comparar pessoas, mas não vejo como o Sr Hawkings tenha que
ser melhor que qualquer físico (inclusive voce, Alvaro) somente
porque ele é um martir da ciencia numa cadeira de rodas.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
>
> Eu tenho tido paciência. Até agora, queira me desculpar, não vi
teoria alguma, mas apenas uma obra de ficção científica. Poul
Anderson também fez isso em "Tau Zero", mas era uma obra de ficção...
]


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: FW: [free_energy] super laser
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 22:11

Oi... p/quem transa laser.
Treim novíssimo. Não tentem fazer em casa!
abr/M.
>http://news.yahoo.com/news?tmpl=story&u=/ap/20050521/ap_on_sc/super_laser_2
>
>
>By H. JOSEF HEBERT, Associated Press Writer
>58 minutes ago
>
>
>
>
>LIVERMORE, Calif. - Ed Moses talks of the "grand
>challenge" that has consumed him for the past
>five years, comparing it to trying to hit the
>strike zone with a baseball from 350 miles away
>or tossing a dime into a parking meter from 40
>miles. "That's the precision we have to have,"
>says Moses, the director of a high-energy physics
>adventure to produce the world's most powerful
>laser — one that scientists hope will create in a
>laboratory the energy found at the center of the
>sun.
>ADVERTISEMENT
>
>
>In a building the size of a football stadium,
>engineers have assembled the framework for a
>network of 192 laser beams, each traveling 1,000
>feet to converge simultaneously on a target the
>size of a pencil eraser.
>
>The trip will take one-thousandth of a second
>during which the light's energy is amplified many
>billions of times to create a brief laser pulse
>1,000 times the electric generating power of the
>United States.
>
>The goal is to create unimaginable heat — 180
>million degrees Farenheit — and intense pressure
>from all directions on a BB-size hydrogen fuel
>pellet, compressing it to one-thirtieth of its
>size.
>
>The result, the scientists hope, will be a fusing
>of atoms so that more energy is released than is
>generated by the laser beams, something
>scientists call fusion ignition. It is what
>happens when a hydrogen bomb explodes.
>
>Four of the beams have been tested. When
>completed in 2008, the National Ignition
>Facility, or NIF, as the laser at the Lawrence
>Livermore National Laboratories is called, will
>dwarf many times over any laser to date.
>
>It will provide a platform for many experiments
>in high-energy and high-density physics, from
>learning more about the planets and stars to
>advancing the elusive hunt for fusion energy to
>generate electric power, Moses says.
>
>"You have to think of this like the Hubble," he
>says, referring to the space telescope. "It's a
>place where you will see things and do things
>that you couldn't do anywhere else."
>
>The government is investing $3.5 billion, and
>possibly several billion dollars more, in NIF for
>another reason: national security.
>
>If NIF achieves fusion ignition, it will for the
>first time in a laboratory simulate the pressures
>and heat of a nuclear explosion, allowing nuclear
>weapons scientists to study the performance and
>readiness of the country's aging nuclear arsenal
>without actually detonating a nuclear device.
>
>Underground nuclear testing in the Nevada desert
>ended in 1992.
>
>The NIF laser "is essential to assessing the
>potential performance of nuclear weapons," says
>Energy Secretary Samuel Bodman. He says the
>experiments will help determine the effects of
>aging on warheads and help assure they will work
>as expected, should they be needed.
>
>There have been other lasers, including a 10-beam
>Livermore project called Nova. NIF will produce
>40 times to 60 times more energy. "It's the
>difference between a car and a jet engine," Moses
>says.
>
>For many supporters the "pass-fail" is whether
>the NIF lasers will achieve fusion ignition.
>
>"We never intended to spend $5 billion to $6
>billion to build a laser facility for ...
>civilian research," Sen. Pete Domenici (news,
>bio, voting record), R-N.M., chairman of the
>Senate subcommittee that funds the NIF program,
>lectured an Energy Department scientist last year
>when he learned fusion ignition experiments might
>be postponed.
>
>Energy Department officials now say the project
>remains on schedule with the first fusion
>ignition tests planned for 2010. Domenici remains
>skeptical.
>
>"It's a terrible expense and a drain" on other
>programs to maintain the nuclear arsenal,
>Domenici said in an interview. "They're going to
>have to prove they can get the job done."
>
>Among some people, fusion ignition "has become
>the poster child for NIF being successful" and
>that shouldn't be the case, counters George
>Miller, a former nuclear weapons designer and
>bomb tester who heads the project. He says there
>are many other experiments for which NIF will be
>valuable to nuclear weapons scientists.
>
>"We are conscious of the importance of ignition"
>and "there's no reason to think we're not going
>to get it," Linton Brooks, head of the federal
>National Nuclear Security Administration that
>oversees the country's nuclear weapons arsenal,
>said in an interview.
>
>But at a recent Senate hearing, Brooks said a 14
>percent budget cutback in the fusion ignition
>program creates "additional risks" that fusion
>ignition may not be achieved in the 2010
>timeframe.
>
>___
>
>The NIF program has had a decade of turbulent
>history marked by exhilarating successes and
>embarrassing setbacks, large cost overruns and
>charges by some critics that the project was
>oversold from the beginning to win initial
>support in Congress.
>
>When the idea of a new, super laser first emerged
>in the early 1990s, the cost was put at less than
>$700 million. By the time construction began in
>1997, the price had grown to $2.1 billion with
>completion by 2004; three years later it
>ballooned to $3.3 billion and the completion date
>delayed four years. Critics contend the price is
>now up to $5 billion when associated expenses
>such as developing a target capsule capable of
>achieving fusion ignition are included.
>
>"If Congress knew it would cost $5 billion up
>front, would they ever have funded it? No way,"
>maintains Christopher Paine, who has monitored
>NIF's development for the Natural Resources
>Defense Council, an environment advocacy group,
>and has been one of its sharpest critics.
>
>Despite its price escalation and remaining
>uncertainties, NIF maintains strong support in
>both Congress and the Bush administration.
>However, there have been other high-energy
>physics projects on which billions of dollars
>have been spent only to be dumped.
>
>Congress pulled the plug in 1993 on the
>Superconducting Super Collider project, a
>racetrack-like device in Texas to study
>elementary particles and forces, after spending
>$2 billion. The Clinch River Breeder Reactor
>project in Tennessee was canceled a decade
>earlier after $1.7 billion had been spent as the
>United States abandoned nuclear fuel
>reprocessing. Both projects had large cost
>overruns.
>
>Paine, who in a critique once dubbed NIF "The
>Unlovable Laser," maintains that NIF should
>follow the same path. He says it isn't needed and
>poses a nuclear proliferation risk because it
>might make it easier in decades ahead to develop
>new nuclear weapons, not just maintain existing
>ones.
>
>The JASONs, a group of scientists frequently
>called upon to review complex defense or national
>security issues, has concluded that NIF "does not
>represent a significant proliferation risk" and
>is "fully compatible" with U.S. nonproliferation
>goals.
>
>Still, a recent report by the Defense Science
>Board, which advises the Pentagon, urged more
>openness about NIF activities and a mix of
>civilian and defense NIF experiments to ease any
>public concerns about the laser's purpose.
>
>The question of openness has been an issue
>before.
>
>The program's critics charge that Livermore
>officials lowballed NIF's capabilities and
>potential cost from the beginning. When Congress
>was sold on NIF's importance because of its
>ability to simulate a nuclear explosion,
>scientists were at best only half certain fusion
>ignition could be accomplished, NIF program
>supporters acknowledge today.
>
>Three years after NIF construction began,
>congressional auditors concluded in a 2000
>report, "Congress cannot know with assurance just
>how much NIF will cost ... what impact NIF will
>have on the overall nuclear weapons program, or
>how long it will take to complete."
>
>That report and others were prompted by discovery
>in late 1999 that engineers had encountered a
>serious problem installing the laser's optics and
>had hidden it from senior Energy Department
>officials and Congress.
>
>In short, they could not keep the optics free of
>dust. To fix the problem would add $350 million
>to the project's cost. Even as engineers
>scrambled to try to find a solution, Livermore
>officials were telling then-Energy Secretary Bill
>Richardson that the program was on schedule and
>within budget.
>
>"I remember being shell-shocked," Richardson said
>in an interview. "I had just been at the facility
>the month before and I had been briefed and
>pronounced (the laser program) in sound shape, a
>vision for the future."
>
>It didn't help that NIF's project director also
>had just resigned after it was discovered he
>never completed work on a doctoral thesis and
>that a string of outside reviewers failed to
>identify any shortcomings with the project.
>
>"The problem was, we had people doing this that
>did not appreciate the scale of what they were
>attempting to do," says Moses, a laser engineer
>and longtime senior manager at Livermore, who was
>brought in to lead the NIF program in late 1999.
>Those who had the vision of NIF found it was more
>complicated when it came to actually building it,
>he said.
>
>The new team tackled a variety of problems.
>
>By 2003, the dust issue was solved by building a
>massive clean room and installing the optics in
>modular dust-free units. Engineers found new ways
>to produce the thousands of highly polished
>pieces of laser glass. A faster way was found to
>grow high-quality crystals that convert the beams
>to ultraviolet just before they strike the
>target.
>
>And with four of the planned 192 beams operating,
>new tests suggested strongly that when the system
>was fully operating, enough energy would be
>produced to — theoretically, at least — achieve
>ignition.
>
>Last year, however, a new complication emerged —
>not over the laser but the pea-size pellet that
>contains the hydrogen fuel that will be ignited
>by the lasers to achieve fusion ignition. Could
>the pellet be manufactured to the required
>specifications?
>
>Once its shell was to be made of plastic, but
>that idea was abandoned. Now the choice is
>beryllium, a metallic element that can withstand
>intense heat, is molecularly stable and is a good
>conductor.
>
>It still is uncertain whether beryllium can be
>machined to specification, according to
>technicians who have monitored the program. Last
>year Congress directed another outside review to
>report how the development of a beryllium target
>might affect NIF's timetable.
>
>Like previous challenges in the project's
>history, the beryllium issue will be resolved,
>Miller and Moses believe.
>
>While the massive laser may one day have a broad
>range of scientific uses — some not even
>envisioned by today's scientists — the immediate
>focus remains assuring the reliability of the
>nation's nuclear arsenal without actually testing
>the weapons.
>
>"It gives us confidence that the nuclear
>stockpile stewardship approach will work," Miller
>says.
>
>
>
>---cheers!!! 'The Old Master'@Dulcet Tone Service -- Electric guitar and
>tube amplifier repairs > "NEW HOPE FOR THE WRETCHED"
>
>
>
>__________________________________
>Do you Yahoo!?
>Yahoo! Small Business - Try our new resources site!
>http://smallbusiness.yahoo.com/resources/
>
>
>
>To drop of the list, send email to:
>free_energy-unsubscribe@yahoogroups.com
>Yahoo! Groups Links
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: A síndrome da cleptomania avaliacional - III
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 23:27

Depois de algum tempo sem comparecer nesse blog, consegui finalmente
um tempinho para dar continuidade à série sobre a cola. Nesse post eu
comento a terceira razão pela qual, a meu ver, os alunos colam:

3 - O aluno acredita que colar é "normal" e parte do procedimento de
ensino-aprendizagem, uma parte "extra-oficial", mas que já está
incorporada à prática escolar por todos.

É claro que para falar em "normalidade da cola" precisamos falar em
"ética".

O termo "cola", além da acepção natural: [Do gr. kólla, 'goma'.] S. f.
1. Substância ou preparado glutinoso para fazer aderir papel, madeira
e outros materiais; goma - tem também uma segunda acepção, "brasileira
e educacional" - 2. Bras. Cópia feita clandestinamente nos exames
escritos; fila.

Colar é isso mesmo: copiar de forma clandestina, isto é, não
autorizada, em exames (não apenas escritos); é também sinônimo de
"furto", "trapaça", "desonestidade".

Reparem bem que "copiar de forma clandestina" é cola, é feio e deve
ser punido, mas nem toda cópia é clandestina, não é? Quantas e quantas
vezes professores obrigam seus alunos a colarem respostas do livro no
espaço destinado a elas nos seus cadernos? Quantas e quantas vezes um
pequeno descuido nessa cópia é chamado de "erro", pois está "diferente
do livro"? Quantos questionários com respostas padronizadas já não
foram "decorados" para as provas?

Quem cola quer copiar, não quer produzir, não quer criar, não quer
interpretar, não quer opinar, não quer participar com seu conhecimento
próprio... Mas, diabos! Não é exatamente isso, produzir, criar,
interpretar, opinar, participar, etc., que um número gigantesco de
alunos aprendem que não devem fazer na escola?

... Leiam o resto no meu blog sobre reflexões educacionais. :)

http://aprendendoaensinar.blogspot.com/

Abraços,
Prof. JC





SUBJECT: Re: U1 - O observador
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2005 02:58

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Claudio Nassif
<phdclanc@y...> escreveu

Saudações,
Dr. Cláudio Nassif

Esse tal de efeito Nassif tem alguma coisa a ver com o doutor
Cláudio?

Respeitosamente,
Bacharel Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: U1 - O observador
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2005 10:44

Bulcão,

Tem sim


http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47292


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Claudio Nassif
> <phdclanc@y...> escreveu
>
> Saudações,
> Dr. Cláudio Nassif
>
> Esse tal de efeito Nassif tem alguma coisa a ver com o doutor
> Cláudio?
>
> Respeitosamente,
> Bacharel Manuel Bulcão




SUBJECT: Os Referenciais
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2005 21:11


Senhores:





Entendido o que seja um observador, passamos a definir:



Os Referenciais



Veja:



http://www.deducoeslogicas.com/criacao/referenciais.htm



na página acima, vimos:



- Um observador pensa sempre que está parado independentemente da velocidade do seu referencial

- Dois observadores no mesmo referencias tem a mesma verdade, mas se estão em referenciais diferentes as suas verdades também são diferentes; sendo assim, todas as verdades são relativas ao referencial do observador ou melhor às velocidades do referencial do observador;

- Como tudo no Universo esta em movimento adquirido no Big Bang, significa que todas as verdades do universo são relativas;

- No entanto existe um local onde o observador está em absoluto repouso, onde originou todos os movimentos, o local do Big Bang. Nele, por estar absolutamente parado o observador não tem a sua verdade distorcida. Então, esse referencial é diferenciado, é o único onde a verdade do observador é real.

- Somente um observador hipotético pode estar no referencial absoluto, pois, ele estaria fora do Universo.





Colocação das paginas do site de Deduções Lógicas no ranking do Google em 22/05/2005 :



- os referenciais - 2º lugar entre: 91.400 páginas



- referencial absoluto - 1º, 2º e 8º lugar entre 30.400 páginas



( não deixe de verificar ).





Atenciosamente,





Geraldo Antunes Cacique









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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/05/2005 22:54

Caro Geraldo,

Vejo que você está tentando nos doutrinar. Da minha parte, não está nem um pouco entendido o que você entende por observador. Você ainda não explicou como um observador pode se mover à velocidade da luz, e como o seu observador pode servir para alguma coisa se não passa de um recurso da imaginação.

Quanto ao seu referencial do Big Bang, você ainda não explicou como, considerando que o Big Bang deu origem a tudo, pode haver um "ponto onde tudo começou". Para que tal ponto existisse, ele deveria ter existido "antes" do Big Bang. Mas "antes" do Big Bang não havia nada!

Também falta explicar porque, mesmo supondo que tal ponto existisse, ele seria um referencial absoluto. Para mim não está nem um pouco claro onde está a ligação entre uma coisa e outra. Não imagino, por exemplo, como pode existir um referencial absoluto sendo que todos os outros são relativos. Ou todos os referenciais são absolutos, como na relatividade Galileana, ou todos são relativos, como na relatividade Einsteiniana!

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: Geraldo Antunes Cacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 22, 2005 9:11 PM
Subject: [ciencialist] Os Referenciais



Senhores:





Entendido o que seja um observador, passamos a definir:



Os Referenciais



Veja:



http://www.deducoeslogicas.com/criacao/referenciais.htm



na página acima, vimos:



- Um observador pensa sempre que está parado independentemente da velocidade do seu referencial

- Dois observadores no mesmo referencias tem a mesma verdade, mas se estão em referenciais diferentes as suas verdades também são diferentes; sendo assim, todas as verdades são relativas ao referencial do observador ou melhor às velocidades do referencial do observador;

- Como tudo no Universo esta em movimento adquirido no Big Bang, significa que todas as verdades do universo são relativas;

- No entanto existe um local onde o observador está em absoluto repouso, onde originou todos os movimentos, o local do Big Bang. Nele, por estar absolutamente parado o observador não tem a sua verdade distorcida. Então, esse referencial é diferenciado, é o único onde a verdade do observador é real.

- Somente um observador hipotético pode estar no referencial absoluto, pois, ele estaria fora do Universo.





Colocação das paginas do site de Deduções Lógicas no ranking do Google em 22/05/2005 :



- os referenciais - 2º lugar entre: 91.400 páginas



- referencial absoluto - 1º, 2º e 8º lugar entre 30.400 páginas



( não deixe de verificar ).





Atenciosamente,





Geraldo Antunes Cacique









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SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2005 23:47

Olá Geraldo,

Apesar da minha falta de assiduidade, também quero fazer alguns
comentários, se me permite.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Geraldo Antunes Cacique
<gacacique@y...> escreveu
>
> - Um observador pensa sempre que está parado independentemente
> da velocidade do seu referencial

Hmmm. Não sei não. Algo me diz que um observador num trem
viajando com aceleração variável não pensa sempre que está parado
em relação ao solo. Mas vamos assumir que sim.


> - Dois observadores no mesmo referencias tem a mesma
> verdade, mas se estão em referenciais diferentes as suas verdades
> também são diferentes;

Como assim? Um em relação ao outro, ou os dois em relação a um
terceiro? Achei estranho o uso da palavra 'verdade'. Ela se
refere a dois estados (parado ou em movimento) ou parado e se
movendo em v1, v2, v3...?
"Se os referenciais são diferentes as verdades são diferentes (sic)".
Nem sempre.


> sendo assim, todas as verdades são relativas ao referencial do
> observador ou melhor às velocidades do referencial do observador;

Acho que é em relação a um referencial mesmo. A velocidade do
referencial já implica um outro ponto de referência.


> - Como tudo no Universo esta em movimento adquirido no Big
> Bang, significa que todas as verdades do universo são relativas;

Todas as "verdades" do universo são relativas, mas isto independe
da expansão do universo (considerando que existisse matéria e
atração sem o Big Bang).


> - No entanto existe um local onde o observador está em
> absoluto repouso, onde originou todos os movimentos, o local do
> Big Bang.

Que local é esse? Acho que não faz sentido falar em local do Big
Bang. Os locais só começaram a surgir pentelésimos de segundos após
o bum.


> Nele, por estar absolutamente parado o observador não tem a sua
> verdade distorcida.

Não entendi. Não existe verdade distorcida. Você não pode
se tornar o único ponto de referência do universo. Ao perguntar
se um objeto se move ou está parado, se ele está se aproximando
ou se distanciando, se ele é gordo ou magro, você é obrigado
a indicar uma referência.


> - Somente um observador hipotético pode estar no
> referencial absoluto, pois, ele estaria fora do Universo.

Mesmo aceitando o tal observador hipotético, não consigo
imaginar porque ele estaria num referencial melhor que
qualquer outro.

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: O PARADOXO DAS TORTAS
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2005 23:56

Olá Ricardo,

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
>
> Pior: vendo que algumas pessoas se abaixaram antes dele acionar a
> alavanca, e que conseqüentemente o seu plano falharia, o maquinista
> pode escolher em não acionar a alavanca, e com isso não lançar as
> toras. Ora, mas o único motivo das pessoas terem se abaixado é o
> fato das tortas serem lançadas, logo, temos um efeito sem causa (um
> paradoxo de causalidade)!!!

Não vi problema algum. A causa é a desconfiança de que algo irá
acontecer, o efeito é a prevenção do acidente. Quando o tempo está
nublado, as pessoas saem de guarda-chuva, mesmo se não chover.
Ou quando sua namorada te bate só porque você está com uma mancha
de batom inocente são exemplos de causa/efeito baseados na prevenção.

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: FÍSICA x MATEMÁTICA???
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 00:16

Olá Junior!

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<pubmed2005@y...> escreveu
> Mas, voce pode fazer 2 triangulos perfeitos com as 6 bananas curvas
> tb, é só voce traçar retas nas extremidades superiores ou inferiores
> ((um caso ou outro) de 3 bananas aí voce tem um triangulo perfeito.

Não pode não. Triângulos, números, retas, pontos etc são apenas
idéias matemáticas. Eles só existem e são perfeitos no mundo da
imaginação.

[]s,
Narumi Abe





SUBJECT: BRIC
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 00:19

ADEUS BRIC
.
As principais universidades de todo o mundo ensinam que uma empresa industrial de grande porte que respeite as regras mundialmente aceitas da correta gestão financeira, se bem sucedida, deve ter uma lucratividade operacional líquida anual oscilando entre 5 e 7% em um horizonte médio de 10 anos É o que mostra o recente relatório da empresa suíça Braintrack Consulting, que anualmente emite diversos índices referentes ao binômio ensino acadêmico e prática empresarial de todo o mundo.

Para se chegar à este fator de lucratividade, assume-se que a empresa paga todos seus impostos, faz as devidas provisões e demais reservas, investe em tecnologia, paga corretamente seus funcionários, reinveste seus lucros, mantém uma excelente credibilidade, etc. Enfim, uma empresa industrial que gere as ações mais disputadas no mercado, não só pela sua lucratividade, mas pela sua solidez e gestão. Estas empresas e suas ações são classificadas pelas instituições financeiras e de avaliação de riscos como "Triple A", o grau máximo de credibilidade no mundo financeiro-econômico.

Nos tempos da hiperinflação no Brasil, as grandes empresas e indústrias batiam recordes de lucratividade, e mesmo mantendo todas as regras da boa gestão e governança corporativa, atingiam elevados índices de lucratividade, entre 10% e 12%. Mas, a maioria dos lucros não era decorrente da produção, e sim das aplicações financeiras atípicas. Hoje, apenas o índice mudou de nome, pois ao invés de usufruírem os rendimentos do velho over-night inflacionário, o investidor e o empresário aplicam em papéis com as maiores taxas de juros do mundo, em detrimento da produção. Livram-se dos estoques, geram caixa e aplicam no mercado financeiro. Com o excesso de oferta, os preços de alguns produtos caíram.

Na gestão de Fernando Collor de Mello o presidente afirmava que possuía uma única bala na agulha para derrotar a inflação e colocar a economia em padrões mundiais. Essa munição era o Plano Cruzado da inexperiente Zélia Cardoso de Mello, cujos resultados todos conhecem.

O atual Ministro Palocci, precavido, armou-se com farta munição mas apenas dois canhões: O dos impostos e o das taxas de juros. O problema é que, ainda mais inexperiente, Palocci não sabe operar o armamento. O canhão dos impostos dá tiros para qualquer lugar e o dos juros explode sem parar na mão dos próprios operadores que não sabem calibrá-lo. Mas ficam contentes com o barulho e os estragos que conseguem produzir e, o pior, acreditam estar agindo corretamente. Os alvos mais atingidos são as próprias contas públicas e as empresas. As vítimas, os trabalhadores. O estrago é sentido em todo o país. A reconstrução levará décadas, se é que será possível.

Agora, façamos uma continha rápida: o que será que um grande investidor prefere, aplicar em uma empresa que rende de 5 a 7%, ou em um título que lhe garanta 20%? Se for um empresário, o que será melhor, aplicar na própria empresa, com todos os problemas com impostos, funcionários, legislação, fiscalização corrupta, fornecedores, bancos, clientes, logística, energia, transporte, etc. ou vender tudo e comprar papéis que gerem uma lucratividade quatro vezes maior e tirar férias para o resto da vida? O mercado está repleto de exemplos dos últimos três anos.

Na época do curto, corrupto e turbulento governo Collor, o Brasil era a oitava potência econômica mundial.

Há 6 anos, estávamos na décima primeira posição. Hoje, com muito esforço, ficamos apenas em vigésimo lugar. Alegar que a economia vai bem é uma falácia ou, pior ainda, ignorância. A economia mundial está crescendo como um todo e o Brasil, agindo como um tolo. Utilizar apenas a elevação permanente e contínua de impostos e juros para comandar uma economia como a brasileira beira a infantilidade. É o mesmo que dirigir um carro usando apenas a primeira e segunda marchas, sem soltar o freio de mão. Desta forma, não vai progredir nunca e será ultrapassado por todos.

Os países emergentes compõem o grupo conhecido no meio econômico como BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China). Destes, o Brasil é o que apresentou pior desenvolvimento nos últimos 30 meses.

Todos os Bancos, as grandes empresas, as agências de risco e os professores de economia sabem que enquanto o Brasil não reduzir sensivelmente os gastos públicos, investir em infra-estrutura que incentiva a produção e o desenvolvimento, não sairá do imbróglio econômico gerado pelo atual governo. Mas, em detrimento das necessidades do povo e do estado atual do país, a prioridade governamental, é a reeleição, custe o que custar.

A comunidade econômica internacional já cogita retirar o Brasil do BRIC, pois deixou de ser emergente. O empresariado brasileiro e os próprios petistas já concordam com o termo pelo qual o país está sendo conhecido no exterior: submergente.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Mais um textículo para reflexão
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 02:27

Educação e mercado - problema ou solução?

Com o sucateamento da escola pública nas últimas três décadas, o
número de escolas privadas aumentou vertiginosamente, tanto no ensino
fundamental e médio quanto no ensino superior; tendo este apresentado
um crescimento de 50% na década de 90, segundo o INEP (Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira).

Enquanto a escola pública de níveis fundamental e médio restou aos
pobres, a classe média migrou em massa para a rede privada nesse
segmento de ensino. Somente no ensino superior é que o panorama é um
pouco diferente, já que as universidades particulares abrigam na sua
maioria a classe média baixa e o operariado, e as universidades
públicas continuam sendo eminentemente elitistas.

Esse movimento de migração para as particulares criou um novo
paradigma no ensino: a escola produto. Essa nova escola, consumível e
descartável, como qualquer mercadoria de shopping center, tanto
incorporou em si alguns elementos de gestão típicos da empresa
privada, e escassos nos segmentos públicos, como a exigência de um
"padrão de qualidade de atendimento voltado à satisfação do cliente",
quanto alguns elementos estranhos à pedagogia das escolas de outrora,
como a figura do "professor-produto".

Entendemos aqui o termo "professor-produto" como aquele que deve
satisfazer às exigências de sua clientela - os alunos - como
pressuposto mais importante para o exercício de sua função do que os
pressupostos de competência pedagógica e domínio de sua área. Assim,
tanto se viu surgirem professores show-men, que cantam fórmulas e
tocam violão em aulas de matemática, quanto insurgirem outros que não
conseguem ver no aluno apenas um "cliente" e nem na escola um balcão
de ofertas pedagógicas.

Professores que antes eram avaliados por sua formação acadêmica e pelo
domínio em sua área de conhecimento, agora se viram repentinamente
avaliados por "ibopes" levantados diretamente com os alunos. Ibope
baixo é demissão certa. Alunos que antes "aprendiam" passivamente e
eram obrigados a se adaptarem aos seus professores viram-se, de
repente, no controle da situação e, armados de frases como "sou eu
quem pago seu salário", passaram a ditar novas normas de
relacionamento e até mesmo avaliarem a "didática" de seus professores
ou a qualidade do conteúdo que aprendem na escola.

Para alguns essa situação representa uma inversão de valores, onde o
processo de ensino-aprendizagem perdeu seu rumo e a escola passou a
ser apenas mais uma lojinha de shopping onde se compra algum tipo de
satisfação imediata. Para outros a escola se "profissionalizou" e
incorporou novas práticas de gestão democrática. Para quem vê o Brasil
"de fora", no entanto, continuamos apenas sendo o rodapé de todas as
avaliações internacionais que medem a qualidade do ensino.

Abraços,
Prof. JC




SUBJECT: Ainda sobre o "Observador"
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 03:47

Olá pessoas,

Li todas as mensagens sobre esse tópico e penso que não houve ainda um
consenso na lista sobre o significado do termo "observador". Então
também vou dar minha definição de observador:

"Observador" é o nome que damos a um instrumento de detecção ou à uma
abstração dele.

Explico: A única função do observador é "observar", isto é, detectar
algo. Logo, o observador é um detector. Porém, como podemos "imaginar"
nosso detector em locais ou situações onde não há detector algum,
então, nesse caso, esse nosso observador é "abstrato".

Exemplos:
Observador real - pessoa na superfície da Terra observando a Lua.
Observador abstrato - pessoa na superfície do Sol observando a Lua.

Em ambos os casos a pessoa (ou, mais precisamente, o instrumento que
ela utiliza para captar a luz) é o "observador", mas é claro que no
segundo caso o "observador" é só uma abstração.

Como o observador pode ser abstrato, então é possível, à priori,
imaginá-lo em qualquer lugar, inclusive "montado em um fóton". Porém,
imaginá-lo em um determinado local, ou em determinada situação, não
significa que tal observador seja fisicamente "possível". Dependendo
de como imaginamos o observador ele simlesmente "não observará nada",
ou seja, nada poderemos inferir sobre suas observações. No caso do
"Cavaleiro fotônico", por exemplo, a própria teoria da relatividade
concluiu que ele seria um observador impossível (como alguém já
apontou aqui). Assim, embora possamos criar qualquer observador, à
priori, será à posteriori, e com base nas teorias que admitimos como
"verdeiras", que poderemos inferir ou não suas observações.

Atrapalhei? (Legal!) :)))

Abraços,
Prof. JC
Observando...




SUBJECT: Fw: roldanas e polias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 06:20

Léo voltando do rancho ... e cansado!
Alguém sugere alguma estrutura para o futuro engenheiro da unicamp?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Rodrigo Oliveira" <rco008@yahoo.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 18:04
Assunto: roldanas e polias


boa tarde professor,

Sou aluno de engenharia elétrica aqui da unicamp e
estou trabalhando em um projeto pedagógico chamado
Tecnodesafio. O nosso grupo precisa construir um
suporte (provavelmente de madeira) para os alunos
acoplarem polias e discos de modo a levantar uma carga
e colocá-la em uma plataforma localizada à um 1,0m de
distância do chão.
O seu site está sendo muito útil, porém estamos com
dificuldades para definir esse suporte de modo que
surja o maior número possível de configurações ou
arranjos de polias e discos de forma a se atingir o
objetivo.
A carga seria um balde de água de 10 kg e o suporte
teria 1,5m de altura por 1 de largura. Cavaletes
dariam estabilidade ao suporte na dimensão
profundidade.
Não sei se o senhor já teve que construir algo do
gênero ( no caso, nós estamos chamando esse suporte de
arena), mas ficaria muito grato se o senhor nos desse
alguma sugestão.

Atenciosamente,
Rodrigo Caldas de Oliveira

PS: obviamente, iremos citar a referência de seu site
em nosso projeto, mas se você tiver boas referências
em livros, ficaria agradecido se nos enviasse.





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SUBJECT: Fw: Duvidas do funcionamento do Metrô
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 06:25

Quem pode escrever algo sobre isso? O circuito básico do fornecimento de energia ao metrô é o suficiente.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Carlos" <cbiel@click21.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Cc: <cbiel@bol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 13:52
Assunto: Duvidas do funcionamento do Metrô




Boa tarde professor, meu filho de cinco anos me perguntou como funciona o
movimento do metrô. Eu ensinei que a energia elétrica provém das linhas por
onde o mesmo circula, pois foi desta forma que eu aprendi. Isso é verdade ?
Ou vem daquele dispositivo que fica na lateral da plataforma por onde ele
circula ( parece uma trilha de contato elétrico ).
O site do senhor é miuto bom. Adoro questões relacionadas a fisica, por isso
vou iniciar em breve um curso de licenciatura em física, o senhor recomenda ?

Obrigado.
___________________________________________________________________________________
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www.click21.com.br/mergulhouganhou/
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SUBJECT: Fw: Fsica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 06:35

Viva Zapata!, digo, Viva Takata!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: mrpavoni@terra.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 22 de maio de 2005 20:08
Assunto: Física


Adriana Cristina
dianinha_c@hotmail.com
2° ano ensino médio

O que aconteceria com a Terra se todas as florestas nativas do planeta fossem destruídas? Quais as conseqüências que o homem sofreria com essa devastação?


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: urgente:presciso uma informação p/ a minha feira das ciências
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 07:21

Realmente! Recebo perguntas bem originais!
[]'

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Evely Alves Magalhaes" <evely96@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sábado, 21 de maio de 2005 22:02
Assunto: urgente:presciso uma informação p/ a minha feira das ciências


| oi...
| sou oitava série...tenho uma feira das ciências preciso saber de uma
| informação!
| desculpe....pelo trabalho..
| será que poderia me responder o mais rápido possível....
| quem descobriu a esperiencia de lãmpadas ligadas em série e m paralelo...há
| o ano também....
| Grata.....
| EVELY
|
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| MSN Messenger: converse online com seus amigos .
| http://messenger.msn.com.br
|
|
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|
|


SUBJECT: Fw: Marcando sem atrito
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 07:23

Nem sei como responder. Bolinha escorregando numa calha (pêndulo) a trajetória é a própria calha! Será essa realmente a pergunta?

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: <angelobeck@floripa.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 22 de maio de 2005 00:43
Assunto: Marcando sem atrito


Caro Professor Luiz,

Quem escreve é Ângelo Beck. Sou amante da Física e, se for possível,
pretendo ingressar na faculdade para estudar profundamente este assunto.
Tenho 24 anos e tenho o curso técnico de Eletrônica completo.

Estou te escrevendo pois muitas idéias passam pela minha cabeça mas nem
todas sou capaz de colocar em prática. Isto porque sou deficiente visual.
Estou perdendo a visão e não enxergo mais com a precisão necessária para
fazer muitas experiências que gostaria. Uma delas me ocorreu ao ler sobre
uma bolinha caindo em uma calha, realizando um movimento pendular uniforme
combinado com a aceleração de sua queda. Como marcar a sua trajetória?

Minha idéia é cobrir a superfície da calha com papel de fax, sensível ao
calor e aquecer previamente a esfera de aço antes de abandoná-la na calha.
Penso que poderia funcionar caso a esfera seja grande o suficiente para
guardar calor até completar sua trajetória e caso não seja aquecida demais
a ponto de incendiar o papel. Posso imaginar o resultado mas, mesmo que
colocasse em prática, não poderia conferir o resultado. Isto não impede de
que minha obstinação coloque em prática e que minha teimosia não convença
alguém a me acompanhar nas observações!

Gosto bastante do seu sítio na Internet e visito-o frequentemente para ter
novais idéias. As vezes tenho dificuldades de acompanhar as explicações por
não enxergar as imagens. Estou navegando com o monitor desligado e o que
posso obter das suas páginas é um som sintetizado que reproduz em sequências
fonéticas todo o texto. Parece alguém falando!






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SUBJECT: Fw: opalescencia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 07:24

Alguém tem algo sobre isso?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Rafael Moura
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 21 de maio de 2005 13:21


Olá leo! Estive visitando seu site o qual gostei muito. Parabéns pela iniciativa. Gostaria de saber se você não teria mais algumas informações sobre opalescência? Uma propriedade optica que preciso estudar. Se possível alguma experiência pratica?

Muito obrigado desde já.

Rafael Moura Jorge


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: eletroquimica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 07:25

Cuimicos.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "feibion" <feibion@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sábado, 21 de maio de 2005 13:39
Assunto: eletroquimica


olá sou Fabio estudante do segundo ano de fisica (bach puc)e sou um dos
usuarios desse excelente site.
Minha duvida é para um projeto que estou trabalhando, e preciso de uma
ajuda de um conhecedor de elemento quimico.
Preciso encontrar um elemento que quando submetido e um meio organico, muda
sua caracteristic elétrica( resistividade ou condutividade).
Se tiver esta imformação por favor me disponha: meu email = feibion
@ig.com.br

Na certeza de ser atendido agradeço-lhes antecipadamente
obrigado!



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 08:00

Geraldo Antunes Cacique escreveu:

>
> Senhores:
>
>
>
>
>
> Entendido o que seja um observador, passamos a definir:
>
>
>
> Os Referenciais
>
>
>
> Veja:
>
>
>
> http://www.deducoeslogicas.com/criacao/referenciais.htm
>
>
>
> na página acima, vimos:
>
>
>
> -Geraldo> Um observador pensa sempre que está parado
> independentemente da velocidade do seu referencial


Victor: Evidentemente que "pensa" é uma metáfora, não é? Faltou você
acrescentar que para que ele pense assim ele deve estar em um
referencial inercial.
Se o referencial estiver acelerado, ele não "pensara´' mais assim. Ele
s e n t i r á o movimento. E isto muda tudo. Então, sugiro fazer essa
pequenina ressalva nas informações, para evitar que estudantes que ainda
não chegaram nessa parte não forme conceitos errôneos, que é que tem
acontecido. Quer um exemplo, de informações mal dadas, e que confunde,
ainda hoje, 100 anos após o advento da RR, entre entre outros, claro.
Mas vou enfocar, agora, apenas um. É o chamado paradoxo dos gêmeos. Não
há paradoxo nenhum. Nunca houve. Acho que o cientista que levantou essa
questão o fez para brincar, para espantar, para causar comoção e risos.
Ou então, ele não entendeu pombas nenhuma da RR. Não entender que a RR
só vale para referenciais inerciais é crucial para a profusão de
informações erradas, mundo afora, desde os tempos de meu deus. No caso
dos miseráveis gêmeos, as medidas de um estão ok. A do outro, não, pois
suas observações foram feitas usando o ponto de vista de um referencial
inercial. Mas ele estava em um referencial NÃO INERCIAL, acelerado, ao
menos durante um tempão, e é isto que faz a diferença. Então são coisas
tratadas a partir de pontos de vista absolutamente diferentes, equações
diferentes, e envolvimento com o entorno igualmente diferentes. O
malfadado paradoxo dos gêmeos nunca deveria ter vindo, então à tona,
pois sequer tem sentido, sequer é um problema. É como você calcular a
distância percorrida por um móvel acelerado, aceleração constante, entre
dois pontos P1 e P2, usando os conceitos de movimento retilíneo e
uniforme, sem aceleração. Está certo, você obtém o mesmo resultado. O
resultado será diferente do que se obtém numa medição, claro. Você
partiu de premissas diferentes! Tudo por causa da aceleração, que é e
vilã da estória. Aos que condenam a RR usando como argumento o paradoxo
dos gêmeos, sugiro o estudo da RR usando fontes sérias como(estes eu
recomendo, pois os conheço bem):1) Relativity - Physics Contemp.I-1960,
de W. G. Rosser. Esta obra trata da relatividade restrita e da relação
do eletromagnetismo com a relatividade, ou eletrodinâmica relativística.
A estrutura matemática usada não é muito complexa, não vai além de
vetores e ele tem o dom de tornar claros conceitos tidos como complexos.
Os eventos eletromagnéticos são analisados à luz da relatividade,
resultados experimentais são apresentados e comentados, com muita
riqueza de detalhes; 2)Relativty Thermodynamics and Cosmology, Richardo
C.Tolman, da Dover Publications, Inc., New York. O interessante nesse
trabalho é a termologia, analisada à da RR. Quem se dispõe a teorizar
sobre relatividade, deve estar preparado, ao menos, para saber como
resolver as questões apresentadas nos livros acima.
A obra é bastante completa, logo no primeiro capítulo o enfoque à RR é
soberbo, incluí todas as incidências das questões, inclusive as TL para
forças e acelerações. Já no segundo capítulo trata, de maneira inédita,
dos quadri-vetores e tensores, tudo com vista à RR, de maneira simples,
quase desmistificando esses assuntos. . c) Relativity & High Energy
Physics, W.G.Rosser, da série "for schools and universities", da Wykeham
Publications(London) Ltda; d) An introduction to Tensor Calculus,
Relativity and Cosmology, 3a. edição, D.F.Lawden(este é o livro que eu
gostaria de ter escrito: claro, objetivo, simplificando as coisas, sem
perder a clareza e o rigor). Evidentemente, há outros, que também
indicaria, mas estes são suficientes para dar a um teorizador a
consciência de que deve continuar em frente ou ir plantar batatas, que
pode produzir melhores resultados.

>
> - Geraldo> Dois observadores no mesmo referencias tem a mesma
> verdade, mas se estão em referenciais diferentes as suas verdades
> também são diferentes; sendo assim, todas as verdades são relativas ao
> referencial do observador ou melhor às velocidades do referencial do
> observador;

Victor: Entendo que "observadores" é um nome alternativo para
referenciais, quie só servem para uma coisa: facilitar a aplicações do
aparato matemático e fazer medições. Coordenadas retilíneas ortogonais,
cilindricas e esféricas. O que de diferente entre os refenciais que
usam tais sistemas. Apenas a roupagem matemática de como as componentes
matemáticas que descrevem o evento se apresenta, e qual o proveito que
se pode tirar disso. Assim, se um problema apresenta uma simetria
esférica, posso até resolvê-lo usando coordenadas retílineas, ou
cilindricas. Agora, que eu vou ter um gigantesco trabalho braçal, isso
lé eu vou. Se eu usar coordenadas esféricas, verei que a solução sai
assim, pataf, patuf! Mas os resultados serão os mesmos, os memos,
qualquer que sejam os referenciais usados. Não importa o referencial.
Nem que este referencial(no que vem a seguir, penso em seu "observador"
e me refiro a ele) seja mágico, tenha uma varinha de condão, ou o que
seja, os resultados obtidos deverão ser os mesmos. Evidentemente, estou
pensando num evento físico real, um comportamento da natureza. Para
outros eventos, onde o dedo do criador está metido, eu não sei, nunca
ví, nem vou ver. Mas aí não tem graça, pois nada, nessa esfera, é
mistério. E como eu sou danado por mistérios, deixo essas coisas para
outros.
Assim, voltando ao assunto acima, fica claro que verdades, em física,
significam medidas. Medidas.Nem mais nem menos. A medida de um evento,
em um referencial inercial, pode parecer diferente em relação à medida
feita do, mesmo evento, em outro referencial TAMBÉM inercial. Mas quando
quando se considera que o espaço é homogêneo e isotrópico, quando se
leva em conta o fato observacional(e medido) de que a velocidade da luz
no vácuo é constante, e que não há referenciais privilegiados, devendo
as leis da física serem as mesmas em todos eles, então se verifica que
as medidas em ambos os referenciais são iguais. E não deveria ser
diferente. O referencial não muda nada, não interfere em nada. Os
princípios acima permitem encontrar equações que convertam as medidas de
um referencial, nas medidas feitas pelo outro referencial. Com relações
matemáticas assim estabelcidas, posso antecipar, com certeza de 100 por
cento quais serão os números que serão medidos no outro referencial.
Então, se "todas as verdades são relativas ao referencial do observador
ou melhor às velocidades do referencial do observador;" quer significar
a mesma exposição que fiz acima, tudo bem. Mas a palvra "verdades"
sugere, aí, conotações místícas, e deve-se acrescentar que essas são as
"verdades", que não batem com as verdades intrínsecas ao próprio evento,
pois o outro referencial inferiu outra "verdade". E a um mesmo evento
não podem ser associadas mais de uma verdade.

>
> - Geraldo: Como tudo no Universo esta em movimento adquirido no
> Big Bang, significa que todas as verdades do universo são relativas;
> Victor: Relativas a quê? Relativas ao espaço absoluto, que não existe?
> Relativas a outros referenciais e que refenciais?


> -Geraldo> No entanto existe um local onde o observador está em
> absoluto repouso, onde originou todos os movimentos, o local do Big
> Bang. Nele, por estar absolutamente parado o observador não tem a sua
> verdade distorcida. Então, esse referencial é diferenciado, é o único
> onde a verdade do observador é real.

Victor: Gostaria que você detalhasse mais eesse conceito "movimento
absoluto" e consequência " por estar absolutamente parado". Neste caso,
esse ponto, centro de universo, estaria parado em relação a quê? É
elementar que o estado de movimento de quaqlquer corpo é definido em
relação a um referencial. E para um referencial dado, um corpo tanto
pode estar em repouso como em movimento(sem que, com isso, tal
inferência tenha qualquer efeito sobre o corpo, repito. Aliás, ele, o
corpo, nem vai que um dado referencial concluiu por tal ou qual estado
de movimento!...). Se há um centro, um ponto do universo onde o
observador estaria "absolutamente parado" isto significaria que não
haveria outros pontos, ao menos nas adjacências? E se existeirem, tais
pontos estariam também absolutamente parados? Por sua tese, deveria ser
assim. Ora, teriam que estar todos no mesmo estado de movimento:
parados! Mas em relação a quê? A algo fora do universo, que nem sabemos
como é? Mas e o que é velocidade real? Mas velocidade não uma medida da
mudança de posição de um corpo com o tempo?

>
> -Geraldo> Somente um observador hipotético pode estar no
> referencial absoluto, pois, ele estaria fora do Universo.


> Victor> Como assim? No centro do universo?, onde seria esse centro,
> poderia ser em qualquer lugar, mas que lugar, se antes do bing bang
> nada havia?
>
>
>
>
> Colocação das paginas do site de Deduções Lógicas no ranking do Google
> em 22/05/2005 :
>
>
>
> - os referenciais - 2º lugar entre: 91.400
> páginas
>
>
>
> - referencial absoluto - 1º, 2º e 8º lugar entre 30.400 páginas
>
>
>
> ( não deixe de verificar ).
>
>
>
>
>
> Atenciosamente,
>
>
>
>
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
>
>
>
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>
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>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br




SUBJECT: Re: Ainda sobre o "Observador"
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 08:15


Caro Professor JC

Parabéns!

Até que enfim, encontro em Ciencialist alguém com capacidade de
fazer suas próprias conclusões lógicas. Deduções Lógicas são para
aquelas pessoas que sabem raciocinar por conta própria sem ficarem
dependendo daquilo que elas já leram e decoraram.
Uma noção do que um observador é de suma importância para que
possamos compreender o funcionamento do Universo.

Agradecido pela sua opinião,

Geraldo Antunes Cacique




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...> escreveu
> Olá pessoas,
>
> Li todas as mensagens sobre esse tópico e penso que não houve
ainda um
> consenso na lista sobre o significado do termo "observador". Então
> também vou dar minha definição de observador:
>
> "Observador" é o nome que damos a um instrumento de detecção ou à
uma
> abstração dele.
>
> Explico: A única função do observador é "observar", isto é,
detectar
> algo. Logo, o observador é um detector. Porém, como
podemos "imaginar"
> nosso detector em locais ou situações onde não há detector algum,
> então, nesse caso, esse nosso observador é "abstrato".
>
> Exemplos:
> Observador real - pessoa na superfície da Terra observando a Lua.
> Observador abstrato - pessoa na superfície do Sol observando a Lua.
>
> Em ambos os casos a pessoa (ou, mais precisamente, o instrumento
que
> ela utiliza para captar a luz) é o "observador", mas é claro que no
> segundo caso o "observador" é só uma abstração.
>
> Como o observador pode ser abstrato, então é possível, à priori,
> imaginá-lo em qualquer lugar, inclusive "montado em um fóton".
Porém,
> imaginá-lo em um determinado local, ou em determinada situação, não
> significa que tal observador seja fisicamente "possível".
Dependendo
> de como imaginamos o observador ele simlesmente "não observará
nada",
> ou seja, nada poderemos inferir sobre suas observações. No caso do
> "Cavaleiro fotônico", por exemplo, a própria teoria da relatividade
> concluiu que ele seria um observador impossível (como alguém já
> apontou aqui). Assim, embora possamos criar qualquer observador, à
> priori, será à posteriori, e com base nas teorias que admitimos
como
> "verdeiras", que poderemos inferir ou não suas observações.
>
> Atrapalhei? (Legal!) :)))
>
> Abraços,
> Prof. JC
> Observando...




SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 09:47

----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Monday, May 23, 2005 8:00 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais

Olá Victor

Sai de baixo que eu vim com tudo. ;-))

> Mas vou enfocar, agora, apenas um. É o chamado paradoxo dos gêmeos. Não há
> paradoxo nenhum. Nunca houve. Acho que o cientista que levantou essa
> questão o fez para brincar, para espantar, para causar comoção e risos.

A história dos gêmeos talvez seja brincadeira, mas trata-se de uma
experiência de pensamento e em acordo com experiências efetuadas "a
posteriori" como, por exemplo, com átomos de Césio em aviões. "Mutatis
mutandis", podemos assumir então o "paradoxo dos relógios" como sendo a
versão operacional da experiência de pensamento associada à idéia que levou
ao que foi denominado paradoxo dos gêmeos. Se há alguma brincadeira aí, ela
seria de ordem biológica, pois não sei se um organismo vivo seria capaz de
tolerar as acelerações necessárias.

Em outras palavras: a condição existe de fato. Se trata-se ou não de um
paradoxo, a história é outra. Alguns afirmam que não é um paradoxo, pois as
incompatibilidades temporais dar-se-iam apenas quando um dos referenciais
está sendo acelerado, e isso seria explicado pela relatividade geral. Ou
seja, a RR define a dilatação e/ou contração do tempo (como algo relativo, é
bem verdade), mas deixa as explicações a cargo da RG. Ora, se a RR
utiliza-se de uma matemática que não consegue justificar fisicamente, então
estamos frente à matemática pura, e é isso o que causa comoção e risos entre
aqueles que riem para não chorar, quando tentam entender aquilo que jamais
entenderão a não ser como um produto da fé.

> [...] No caso dos miseráveis gêmeos, as medidas de um estão ok. A do
> outro, não, pois suas observações foram feitas usando o ponto de vista de
> um referencial inercial.

Sim, mas... Quando voltam a se encontrar, o envelhecimento de um em relação
ao outro é diferente? Sim ou não? Se não consegue imaginar os gêmeos, pense
nos relógios atômicos que é a mesma coisa, guardadas as devidas proporções.

> Mas ele estava em um referencial NÃO INERCIAL, acelerado, ao menos durante
> um tempão, e é isto que faz a diferença.

Defina esse *tempão* em termos de, digamos, 20 anos de diferença entre um
gêmeo e outro (ou algo equivalente no caso dos relógios atômicos, onde os
nanosegundos têm a mesma precisão exigida). Você acredita realmente que
esses 20 anos foram devidos unicamente à aceleração? Não há relação nenhuma
entre alguma fração significativa desses 20 anos e a dilatação/contração do
tempo prevista pela matemática da RR? Pergunto então: Para que serve a RR?
Ela explica de fato a experiência com mésons? Ela explica de fato o que
demonstrou a experiência com átomos de Césio? Ela explica alguma coisa que
não seja ficção pura e que não possa ser explicada por uma teoria 100%
clássica e no estilo newtoniano?

> [;;;] O malfadado paradoxo dos gêmeos nunca deveria ter vindo, então à
> tona, pois sequer tem sentido, sequer é um problema.

Pois então provem que o paradoxo não é um problema (ou que não existe), pois
até agora os físicos relativistas estão devendo essa explicação. A
dilatação/contração do tempo da RR existe ou não existe? Os mésons chegam à
superfície da terra por um problema relativístico explicável pela RR ou não?
Será que esses mésons adquirem vida média diversa do usual em virtude da
aceleração a que foram submetidos quando de sua produção? Que absurdo é
esse? Onde está a lógica dessas relatividades absurdas (RR e RG) que *sequer
conseguem justificar as suas próprias previsões*?

> [...] Aos que condenam a RR usando como argumento o paradoxo dos gêmeos,
> sugiro o estudo da RR usando fontes sérias como...

Será que estou mais uma vez frente ao princípio da autoridade?!!! Essas
"fontes sérias" respondem realmente o que questionei acima? Ou seriam apenas
outros catecismos destinados a promover a lavagem cerebral nos jovens?
Existem centenas desses catecismos por aí e todos repetem as mesmas
ladainhas sem chegar a conclusão nenhuma que não seja fruto de uma enganação
intencional. Se isso é "seriedade"...

>Quem se dispõe a teorizar sobre relatividade, deve estar preparado, ao
>menos, para saber como resolver as questões apresentadas nos livros acima.

Princípio da autoridade?!!!

> Evidentemente, há outros, que também indicaria, mas estes são suficientes
> para dar a um teorizador a consciência de que deve continuar em frente ou
> ir plantar batatas, que pode produzir melhores resultados.

Princípio da autoridade?!!!

> [...] Assim, voltando ao assunto acima, fica claro que verdades, em
> física, significam medidas. Medidas.Nem mais nem menos. A medida de um
> evento, em um referencial inercial, pode parecer diferente em relação à
> medida feita do, mesmo evento, em outro referencial TAMBÉM inercial. Mas
> quando quando se considera que o espaço é homogêneo e isotrópico, quando
> se leva em conta o fato observacional (e medido) de que a velocidade da
> luz no vácuo é constante, e que não há referenciais privilegiados, devendo
> as leis da física serem as mesmas em todos eles, então se verifica que as
> medidas em ambos os referenciais são iguais. E não deveria ser diferente.
> [...]

Isso tudo é muito bonito de se dizer, mas quando você assume a identidade
entre "medida" e "fato observacional", você está privilegiando uma
interpretação em detrimento de outras tão ou mais pertinentes quanto àquela
que você está aceitando como um dogma de fé. Vou repetir mais uma vez:
ciência não combina com dogmatismo. Nenhuma experiência até hoje "mediu" a
constância da velocidade da luz no vácuo, isso é tão somente um postulado
assumido por Einstein e a compactuar-se com a interpretação que ele deu a
fatos observados que poderiam ter sido interpretados de outras maneiras. O
próprio Einstein assumiu isso como uma OPÇÃO que ele fez, e muitos de seus
seguidores trasformaram essa opção num dogma de fé. Quanto ao "E não deveria
ser diferente" eu não comento nada pois quero crer que estamos frente não
apenas de um dogma científico (no estilo Thomas Kuhn), mas de uma
religiosidade que eu prefiro respeitar sem contestar, pois não viemos aqui
para debater sobre religião.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ainda sobre o "Observador"
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 10:14

Caro Geraldo,

Não posso deixar de manifestar meu espanto com essa sua declaração. Você apareceu aqui no dia 16/5. Desde então, não fiz outra coisa a não ser analisar os seus textos e fazer perguntas (das quais nenhuma, repito, NENHUMA, foi respondida). Então, surge o prof.JC, que mostra concordar minimamente com suas conclusões e você o recebe como o grande discípulo de "Deduções Lógicas" (coisa que, aparemente, nunca serei, pois o mínimo que exijo de meus mestres é que respondam minhas perguntas). Francamente, probidade científica não é opcional!

Ainda assim, insisto mais uma vez que você esclareça o que significa "lógica" dentro das suas "Deduções Lógicas". Não vejo lógica nenhuma lá. Não vejo coisa alguma a não ser bom senso (pendendo perigosamente para o senso comum). O episódio com o prof. JC só reforça essa minha percepção, pois geralmente dizemos que uma pessoa tem "bom senso" quando concorda conosco, mesmo que parcialmente...

[ ]s

Alvaro Augusto







----- Original Message -----
From: gacacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 23, 2005 8:15 AM
Subject: [ciencialist] Re: Ainda sobre o "Observador"



Caro Professor JC

Parabéns!

Até que enfim, encontro em Ciencialist alguém com capacidade de
fazer suas próprias conclusões lógicas. Deduções Lógicas são para
aquelas pessoas que sabem raciocinar por conta própria sem ficarem
dependendo daquilo que elas já leram e decoraram.
Uma noção do que um observador é de suma importância para que
possamos compreender o funcionamento do Universo.

Agradecido pela sua opinião,

Geraldo Antunes Cacique




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...> escreveu
> Olá pessoas,
>
> Li todas as mensagens sobre esse tópico e penso que não houve
ainda um
> consenso na lista sobre o significado do termo "observador". Então
> também vou dar minha definição de observador:
>
> "Observador" é o nome que damos a um instrumento de detecção ou à
uma
> abstração dele.
>
> Explico: A única função do observador é "observar", isto é,
detectar
> algo. Logo, o observador é um detector. Porém, como
podemos "imaginar"
> nosso detector em locais ou situações onde não há detector algum,
> então, nesse caso, esse nosso observador é "abstrato".
>
> Exemplos:
> Observador real - pessoa na superfície da Terra observando a Lua.
> Observador abstrato - pessoa na superfície do Sol observando a Lua.
>
> Em ambos os casos a pessoa (ou, mais precisamente, o instrumento
que
> ela utiliza para captar a luz) é o "observador", mas é claro que no
> segundo caso o "observador" é só uma abstração.
>
> Como o observador pode ser abstrato, então é possível, à priori,
> imaginá-lo em qualquer lugar, inclusive "montado em um fóton".
Porém,
> imaginá-lo em um determinado local, ou em determinada situação, não
> significa que tal observador seja fisicamente "possível".
Dependendo
> de como imaginamos o observador ele simlesmente "não observará
nada",
> ou seja, nada poderemos inferir sobre suas observações. No caso do
> "Cavaleiro fotônico", por exemplo, a própria teoria da relatividade
> concluiu que ele seria um observador impossível (como alguém já
> apontou aqui). Assim, embora possamos criar qualquer observador, à
> priori, será à posteriori, e com base nas teorias que admitimos
como
> "verdeiras", que poderemos inferir ou não suas observações.
>
> Atrapalhei? (Legal!) :)))
>
> Abraços,
> Prof. JC
> Observando...



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Deduções Lógicas
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 10:29


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, JVictor <jvoneto@u...>
escreveu

> > DLógicas> Vejo que errei, quando coloquei no site a minha
primeira
> > dedução. Isso leva à conclusão de que o site tem como suporte a
fé,
> > o que não é verdade, ele tem como base um encadeamento de
> > raciocínios matemáticos e lógicos fundamentados em uma nova
maneira
> > de compreender o funcionamento da luz. A minha opinião sobre a
> > existência de um criador não tem nada a ver com as teorias de
> > Deduções Lógicas.
>
>
> Victor: Errou, não, homem, errou não. Está tudo lá, como você
escreveu,
> sem metáforas ou o que o valha. Movido pelo curiosidade, fui lá e
li.
> Você não errou. Você quis dizer exatamente que o culpado é
criador(com
> letra minúscula mesmo).
>

Vamos coloca-lo na fogueira então?

E', parece que o Mesquita tem mesmo razão. Os processos de
interrogatórios, sentença e condenação são muito semelhantes a santa
inquisição. Só mudaram a palavra "Diabo" para "Deus".
Antes eles (os inquisidores) diziam:

"Ele (ou ela) deve ser condenado à fogueira pois faz alusão (velada)
ao Diabo em sua obra"

A obra em questão era algo que ia contra a ciência vigente e eles
tinham dificuldades em contra argumentar de outra forma.

Longe de mim defender o Cacique (a teoria dele é muito absolutista,
só perdendo neste quesito para a Relatividade de Einstein. :-) ).

Victor, isto aqui é uma lista científica, não é uma lista religiosa.
Não sei por que alguns "céticos" (não generalizem :-) ) insistem em
trazer religião para ela.

:-)

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 10:34


Caro Álvaro,



Não estou tentando doutrinar ninguém. O que estou tentando é fazer com que vocês raciocinem por conta própria e façam vocês mesmos as deduções lógicas, como fez o Professor JC.

Veja mensagem nº 47306.



http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47306



Assim, também, no caso dos referenciais, dei vários exemplos para você e os outros ciencialistas tirarem suas próprias conclusões lógicas dentro deles.

Agora, se os exemplos não estiverem bem esclarecidos, terei o máximo de prazer em tirar as suas dúvidas. Inclusive, para facilitar esses esclarecimentos, você ou qualquer outro ciencialista pode ligar, à cobrar, para o Centro de Deduções Lógicas, através do telefone (0**31) 32939076.

Eu não vou entrar em confronto com você ou nem com qualquer outra pessoa como é comum nos embates deste grupo “Fulano X Ciclano”.

Nesses combates, cada um preocupa em demonstrar que tem mais conhecimentos que o outro sobre a física.

Não é o meu caso, o que estou querendo demonstrar é que existem outras maneiras de interpretar a física usando o bom senso e com uma matemática tão simples que até crianças que acabaram de completar o Ensino Fundamental são capazes de entenderem, sem irmos contra os resultados observacionais e experimentais dela o que as vezes encontramos na física são erros de interpretações, mas quase nunca nos seus resultados numéricos.

Tenho pedido a você para ter paciência e tentar compreender o Universo de Deduções Lógicas. Agora, faço o mesmo pedido, mas de outra maneira. Use o seu raciocínio com bom senso para tirar suas próprias conclusões sem se deixar influenciar pelos seus conhecimentos, até você ler nosso modelo para o Universo.



Obrigado,



Geraldo Antunes Cacique


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 10:38

Lembrei-me da historia q. contam sobre o entrevero entre Diderot e
Euler na corte da czarina Catarina da Russia...

"(a + bn)/n = x , logo, Deus existe!"

(Ou seja, nao se explicou matematica a diferenca entre o 25 de 5
metros ao quadrado e o 25 de 5 vezes 5 metros...)

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> Takata isso é simples:
>
> 5x5=25
> 5+5+5+5+5=25
> 25 metros ao quadrado = 25 metros x 4 =100 metros
> 100:4 = 25 metros
>
>
> PS: Mas isso nao siginifica que as duas medidas seja a mesma coisa.
> Apenas o lado de 25 metros ao quadrado corresponde a 25 metros.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> > > Matematicamente falando uma coisa nao tem nada haver com a
> > > outra, 25 metros nunca poderá ser igual a 25 metros quadrados.
> >
> > Isso é matemática? Terei q. jogar os meus livros de matemática
> > fora...




SUBJECT: Re: U1 - O observador
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 10:43

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Geraldo Antunes Cacique
> Nunca li e não sei como a física descreve uma estrela de nêutrons.
> Sei apenas que ela tem uma densidade muito grande.

> Quando uma estrela transforma-se em uma estrela de nêutrons ela não
> perde nenhuma massa, perde apenas volume.

Isso nao corresponde 'a verdade, ocorre uma intensa explosao (uma
nova) com ejecao de grandes quantidades de massa.

> Sendo assim, ela continua exercendo a mesma influência
> gravitacional.

Como, se ela nao "gera" gravidade?

> Portanto, eu também não entendi, caro Roberto, de onde você
> tirou "segundo a visão do Cacique... como ela afeta outro corpo
> sem 'gerar' gravidade?"

Vc disse q. ela nao "gera" gravidade.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Deduções Lógicas
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 11:06

Caro Hélio,

Não respondo pelos outros, mas não estou tentando "queimar" ninguém. Apenas gostaria que minhas perguntas fossem respondidas. Até o momento, não consegui nem mesmo uma resposta sobre o que seria a "lógica" dentro de "deduções lógicas". Cabe lembrar que Ptolomeu também achava que sua teoria dos epiciclos, e que perdurou por séculos, era muito "lógica", mas essa lógica nada mais era do que senso comum (todos sabem que o sol gira em torno da terra, então vamos construir uma teoria a partir desse argumento e remendá-la sempre que necessário).

Todas as deduções de Ptolomeu, incluindo todos os remendos, eram rigorosamente lógicas. O pensamento dos escolásticos medievais também era lógico (sempre entendendo "lógica" do ponto de vista leigo). Por exemplo, ao se depararem com a descoberta das luas de Júpiter, eles elaboraram o seguinte raciocínio: as luas de Júpiter são invisíveis a olho nu. Logo, não há maneira de Deus usá-las em benefício do homem. Logo, não existem.

E a ciência desenvolvida a partir de Galileu e Newton nos mostrou que a lógica não é suficiente. Ao menos enquanto a lógica for encarada nesse sentido de "lógica vulcana", que não passa de um encadeamento de raciocínios desenvolvido a partir de parâmetros pré-definidos, nada mais do que um abuso sistemático de uma linguagem inventada para esse próprio fim...

É claro que, acima disso tudo, está a lógica matemática, mas parece que esta não tem nada a ver com a lógica do nosso amigo Geraldo Cacique.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 23, 2005 10:29 AM
Subject: [ciencialist] Re: Deduções Lógicas



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, JVictor <jvoneto@u...>
escreveu

> > DLógicas> Vejo que errei, quando coloquei no site a minha
primeira
> > dedução. Isso leva à conclusão de que o site tem como suporte a
fé,
> > o que não é verdade, ele tem como base um encadeamento de
> > raciocínios matemáticos e lógicos fundamentados em uma nova
maneira
> > de compreender o funcionamento da luz. A minha opinião sobre a
> > existência de um criador não tem nada a ver com as teorias de
> > Deduções Lógicas.
>
>
> Victor: Errou, não, homem, errou não. Está tudo lá, como você
escreveu,
> sem metáforas ou o que o valha. Movido pelo curiosidade, fui lá e
li.
> Você não errou. Você quis dizer exatamente que o culpado é
criador(com
> letra minúscula mesmo).
>

Vamos coloca-lo na fogueira então?

E', parece que o Mesquita tem mesmo razão. Os processos de
interrogatórios, sentença e condenação são muito semelhantes a santa
inquisição. Só mudaram a palavra "Diabo" para "Deus".
Antes eles (os inquisidores) diziam:

"Ele (ou ela) deve ser condenado à fogueira pois faz alusão (velada)
ao Diabo em sua obra"

A obra em questão era algo que ia contra a ciência vigente e eles
tinham dificuldades em contra argumentar de outra forma.

Longe de mim defender o Cacique (a teoria dele é muito absolutista,
só perdendo neste quesito para a Relatividade de Einstein. :-) ).

Victor, isto aqui é uma lista científica, não é uma lista religiosa.
Não sei por que alguns "céticos" (não generalizem :-) ) insistem em
trazer religião para ela.

:-)

[ ]'s
Hélio



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 11:52


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Narumi Abe" <omnivisio@g...> escreveu
> Olá Geraldo,
>
> Apesar da minha falta de assiduidade, também quero fazer alguns
> comentários, se me permite.



Claro. A minha intenção é expor as minhas teorias ao maior numero possível de ciencialistas



> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Geraldo Antunes Cacique
> <gacacique@y...> escreveu
> >
> > - Um observador pensa sempre que está parado independentemente
> > da velocidade do seu referencial
>
> Hmmm. Não sei não. Algo me diz que um observador num trem
> viajando com aceleração variável não pensa sempre que está parado
> em relação ao solo. Mas vamos assumir que sim.


Você tem toda razão. Se o observador estiver num referencial acelerado, ele sentirá atuando sobre o seu corpo uma força contrária ao sentido da aceleração. E, o seu cérebro está condicionado a interpretar esta força como uma aceleração. No entanto, se ele olhar pela janela do trem ele verá as árvores ao lado da linha férrea acelerando no sentido ao contrário da aceleração do trem. Exceto o incomodo da força que está atuando nele, ele continuará pensando que está parado.


> > - Dois observadores no mesmo referencias tem a mesma
> > verdade, mas se estão em referenciais diferentes as suas verdades
> > também são diferentes;

> Como assim? Um em relação ao outro, ou os dois em relação a um
> terceiro? Achei estranho o uso da palavra 'verdade'. Ela se
> refere a dois estados (parado ou em movimento) ou parado e se
> movendo em v1, v2, v3...?
> "Se os referenciais são diferentes as verdades são diferentes (sic)".
> Nem sempre.

Realmente, eu preciso esclarecer melhor este ponto. É um observador no trem e o outro parado em relação ao trem, existindo uma velocidade relativa v entre eles. A verdade é que cada um pensa que está parado e o outro está com a velocidade v.

Assim concluímos que a verdade do observador em movimento, no trem, foi distorcida pela velocidade de seu referencial, o trem.




> > sendo assim, todas as verdades são relativas ao referencial do
> > observador ou melhor às velocidades do referencial do observador;
>
> Acho que é em relação a um referencial mesmo. A velocidade do
> referencial já implica um outro ponto de referência.
>
>
> > - Como tudo no Universo esta em movimento adquirido no Big
> > Bang, significa que todas as verdades do universo são relativas;
>
> Todas as "verdades" do universo são relativas, mas isto independe
> da expansão do universo (considerando que existisse matéria e
> atração sem o Big Bang).



Estou considerando a existência do Big Bang e que todo o movimento existente no universo foram adquiridas naquele local e naquele momento através das galáxias, mesmo antes da energia que saiu do Big Bang materializar-se.


> > - No entanto existe um local onde o observador está em
> > absoluto repouso, onde originou todos os movimentos, o local do
> > Big Bang.
>
> Que local é esse? Acho que não faz sentido falar em local do Big
> Bang. Os locais só começaram a surgir pentelésimos de segundos após
> o bum.


A ciência é que chegou erroneamente que o Big Bang não teve um local próprio, o que é um contra-senso. Se houve uma explosão ela tem que ter acontecido em um local determinado, como veremos adiante em Deduções Lógicas.


> > Nele, por estar absolutamente parado o observador não tem a sua
> > verdade distorcida.
>
> Não entendi. Não existe verdade distorcida. Você não pode
> se tornar o único ponto de referência do universo. Ao perguntar
> se um objeto se move ou está parado, se ele está se aproximando
> ou se distanciando, se ele é gordo ou magro, você é obrigado
> a indicar uma referência.

O que eu quis dizer foi:

O observador no referencial do Big Bang, é o único que está parado em relação a todos os movimentos do universo, então a sua verdade não foi distorcida conforme concluímos acima “a velocidade do referencial de um observador distorce a sua verdade”.


> > - Somente um observador hipotético pode estar no
> > referencial absoluto, pois, ele estaria fora do Universo.
>
> Mesmo aceitando o tal observador hipotético, não consigo
> imaginar porque ele estaria num referencial melhor que
> qualquer outro.
Para entendermos a dinâmica do Universo temos a necessidade de colocar um observador nesse referencial, porque só dele é possível ver o funcionamento real do Universo, isto é, sem distorções.


> []s,
> Narumi Abe



Caro Narumi, estou a sua disposição para maiores esclarecimentos caso minhas explicações não tenham sido claras. O meu objetivo aqui, é demonstrar o funcionamento dos referenciais, principalmente do referencial absoluto, cuja existência você deverá deduzir, a partir do seu próprio raciocínio dos exemplos das figuras da página:



http://www.deducoeslogicas.com/criacao/observador.html



Já que na ciência não existe o referencial absoluto e sem ele fica impossível entendermos a dinâmica do Universo. O que peço à você e à todos os ciencialistas é para aplicarem o bom senso para acompanhar as minhas Deduções Lógicas até chegar ao meu modelo de dinâmica do Universo. Pois nesse ponto terei provas matemáticas da sua veracidade.



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: opalescencia
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 11:58

opalescência: fenômeno de irisação em forma de arco-íris que varia segundo o
ângulo em que se olha. Fenômeno característico do mineral conhecido como
"Opala", o qual é constituido de sílica hidratada.

http://opal.biography.ms/
http://www.uned.es/cristamine/gemas/propiedades/ef_optic.htm

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Monday, May 23, 2005 7:24 AM
Subject: [ciencialist] Fw: opalescencia


Alguém tem algo sobre isso?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Rafael Moura
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 21 de maio de 2005 13:21


Olá leo! Estive visitando seu site o qual gostei muito. Parabéns pela
iniciativa. Gostaria de saber se você não teria mais algumas informações
sobre opalescência? Uma propriedade optica que preciso estudar. Se possível
alguma experiência pratica?

Muito obrigado desde já.

Rafael Moura Jorge


----------------------------------------------------------------------------
----


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.15 - Release Date: 22/05/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 11:58

Takata,

Qual a diferença entre o pé e uma mão?
E a de 25 metros quadrados e 25 metros?

Não há o que explicar, 25 metros são 25 metros , 25 metros quadrados
são 25 metros quadrados. Não vejo porque isso deveria ter alguma
relação, sendo que 25 metros quadrados é( no caso) apenas a medida
de um dos lados do quadrado (c/ 25 metros de cada lado).

E o absurdo pior , isso não tem nada haver com física. Foi um exemplo
infeliz utilizado por voce

A mesma coisa com 6 bananas e 6 maçãs, até um criança sabe que
matematicamente falando eles se tratam de 2 sólidos diferentes com
simetrias diferentes , mas quantidades iguais(6). Portanto a
matemática explica as diferenças tb( diferenças de outro tipo que as
ciencias naturais detectaria, lógico).

Além do mais as diferenças de sabor, textura, cor da maçãs e da
banana não pertence a física e não é objeto de estudo da mesma, que
trata essas frutas como *corpos* com dimensões diferentes -
diferenças de massa, peso, etc...
No caso seria objeto de estudo da química ou da biologia - a não ser
que voce queira chamar a química e biologia de física- aí no caso não
posso negar que voce teria uma certa razão por um questão de redução
e da análise das propriedades físicas

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Lembrei-me da historia q. contam sobre o entrevero entre Diderot e
> Euler na corte da czarina Catarina da Russia...
>
> "(a + bn)/n = x , logo, Deus existe!"
>
> (Ou seja, nao se explicou matematica a diferenca entre o 25 de 5
> metros ao quadrado e o 25 de 5 vezes 5 metros...)
>
> []s,
>
> Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 12:15


----- Original Message -----
From: Geraldo Antunes Cacique
To: ciencialist
Sent: Monday, May 23, 2005 11:52 AM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais

Caro Geraldo,

Vou incomodar mais um pouco...

> > - Como tudo no Universo esta em movimento adquirido no Big
> > Bang, significa que todas as verdades do universo são relativas;
>
> Todas as "verdades" do universo são relativas, mas isto independe
> da expansão do universo (considerando que existisse matéria e
> atração sem o Big Bang).


> Estou considerando a existência do Big Bang e que todo o movimento
> existente no universo foram adquiridas naquele local e naquele momento
> através das
> galáxias, mesmo antes da energia que saiu do Big Bang materializar-se.

Alvaro: você quer dizer que o movimento das minhas mãos ao digitar essas
palavras foi adquirido no Big Bang?


> > - No entanto existe um local onde o observador está em
> > absoluto repouso, onde originou todos os movimentos, o local do
> > Big Bang.
>
> Que local é esse? Acho que não faz sentido falar em local do Big
> Bang. Os locais só começaram a surgir pentelésimos de segundos após
> o bum.


> A ciência é que chegou erroneamente que o Big Bang não teve um local
> próprio, o que é um contra-senso. Se houve uma explosão ela tem que ter
> acontecido
> em um local determinado, como veremos adiante em Deduções Lógicas.

Alvaro: Novamente, você confunde Big Bang com uma explosão em um paiol de
pólvora. Nada disso. O Big Bang deve ser caracterizado como uma transição de
fase, onde a situação inicial é totalmente simétrica e unificada, passando
para uma situação onde a simetria se rompe e as interações fundamentais
passam a ter características distintas. Nesse caso, isso nem é tão
importante. O mais importante é que o espaço-tempo foi criado nesse evento.
Logo (veja, estou raciocinando logicamente), não havia um local onde a
"explosão" possa ter ocorrido.


> > Nele, por estar absolutamente parado o observador não tem a sua
> > verdade distorcida.
>
> Não entendi. Não existe verdade distorcida. Você não pode
> se tornar o único ponto de referência do universo. Ao perguntar
> se um objeto se move ou está parado, se ele está se aproximando
> ou se distanciando, se ele é gordo ou magro, você é obrigado
> a indicar uma referência.

O que eu quis dizer foi:

> O observador no referencial do Big Bang, é o único que está parado em
> relação a todos os movimentos do universo, então a sua verdade não foi
> distorcida
> conforme concluímos acima "a velocidade do referencial de um observador
> distorce a sua verdade".

Alvaro: por outro lado, todos os observadores estariam parados em relação ao
observador do referencial do Big Bang. Logo, a "verdade" deles também não
teria sido "distorcida".


> > - Somente um observador hipotético pode estar no
> > referencial absoluto, pois, ele estaria fora do Universo.
>
> Mesmo aceitando o tal observador hipotético, não consigo
> imaginar porque ele estaria num referencial melhor que
> qualquer outro.

> Para entendermos a dinâmica do Universo temos a necessidade de colocar um
> observador nesse referencial, porque só dele é possível ver o
> funcionamento real > do Universo, isto é, sem distorções.

Alvaro: Por quê? Só porque você diz que sim? Não entendo de maneira alguma
que seja necessário um observador no referencial do Big Bang para entender a
dinâmica do universo. Muito pelo contrário. Mesmo se tal observador
existisse, comparado aos bilhões e bilhões de outros observadores, o papel
dele se resumiria a uma trivialidade.

Por que as "dsitorções" seriam tão incômodas? O que é uma distorção, afinal?
E, como diria Poncio Pilatos: "quid est veritas?"

[ ]s

Alvaro Augusto




SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 12:18

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> Qual a diferença entre o pé e uma mão?

Varias. Na mao temos um dedo oponivel, nos nossos pe's nao.
Normalmente andamos sobre nossos pe's e pegamos as coisas com as
nossas maos.

> E a de 25 metros quadrados e 25 metros?
>
> Não há o que explicar, 25 metros são 25 metros , 25 metros

Ha' muito o q. se explicar. Apenas porq. vc nao consegue explicar,
nao significa q. nao seja importante.

> A mesma coisa com 6 bananas e 6 maçãs, até um criança sabe que
> matematicamente falando eles se tratam de 2 sólidos diferentes com
> simetrias diferentes , mas quantidades iguais(6). Portanto a

Esqueca. Poderiamos falar em 6 esferas de aço e 6 esferas de ferro
nas mesmas dimensoes.

> Além do mais as diferenças de sabor, textura, cor da maçãs e da
> banana não pertence a física e não é objeto de estudo da mesma, que

Opa, a Fisica como disciplina estuda sim essas diferencas. Mas o q.
importa eh q. a fisica dos objetos esta' por tras dessas
propriedades. Elas podem ser matematicamente descritas, mas nao
matematicamente deduzidas.

O q. faz com q. seja esta e nao aquela equacao q. deva ser aplicada?
Nao eh a matematica, mas a fisica.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Privilégio da Cor
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 12:36





Privilégio da Cor
por Rodrigo Constantino, economista

"Os custos da ação afirmativa raramente são tão cuidadosamente
analisados quanto os dos benefícios reais ou imaginados."
(Thomas Sowell)

A ação afirmativa para minorias, principalmente negros,
virou uma política bastante difundida pelo mundo. É
muito
fácil entender o interesse político disso. Em busca
dos
votos dos favorecidos, os políticos garantem privilégios,
enquanto o custo fica mais pulverizado entre todos os
demais discriminados. Por isso a ação afirmativa, que
inicialmente era pra ser temporária, acaba permanente
e estendida. Entretanto, as conseqüências dessas medidas,
como as cotas, são totalmente desfavoráveis de forma
geral, principalmente para os inocentes que pagam o
preço.
O jogo não é de soma zero, tirando de uns e dando para
outros, o que por si só já seria imoral e racista, usando
a cor como critério de seleção. A soma é negativa, com
perda de incentivos e aumento de ressentimento intergrupos.
Esse artigo vai tratar exclusivamente do caso americano.
Vamos passar por alguns dados, assim como discursos
de
negros famosos.

Um dos maiores ídolos dos negros é Martin Luther King,
com boa dose de mérito. Ele sempre lutou duramente para
por fim ao racismo. Entretanto, alguns oportunistas
estão
utilizando a figura de Luther King para defender cotas,
algo que ele condenou explicitamente em seu famoso discurso
"My Dream". MLK começa seu discurso enaltecendo as palavras
da Constituição americana, que prega o tratamento isonômico
das pessoas, considerando qualquer um igual perante
a
lei. Depois ele condena os atos de violência contra
os
negros, que eram, de fato, vítimas de absurdos nos Estados
Unidos. O racismo intencional era combatido, portanto.
E a passagem mais famosa e importante, diz que ele tinha
um sonho de que seus quatro filhos iriam um dia viver
em uma nação onde não seriam julgados pela cor da pele,
mas sim pelo conteúdo do caráter. Perfeito! Justo, íntegro
e admirável. E evidentemente contra as cotas, que são
justamente o oposto, um julgamento pela cor, e não mérito.
Um racismo puro! Um privilégio, ou lei privada, contrariando
a isonomia constitucional. Luther King deve estar se
revirando de raiva no caixão...

Outro negro conhecido e completamente contrário as cotas
é Frederick Douglass, que foi um dos importantes nomes
do movimento abolicionista americano. Ele dizia que
todos
perguntavam o que fazer com os negros. Sua resposta
era
simples: "Nada". Tudo que ele pedia era para que deixassem
os negros em paz, dando uma chance para que se sustentassem
pelas próprias pernas. Claramente oposto a idéia de
cotas.

Thomas Sowell é outro negro de grande valor, e que desperta
ódio por parte dos defensores das cotas. Afinal, ele
é brilhante, PhD em economia por Chicago, uma das mais
renomadas universidades do ramo, com diversos livros
embasados sobre o tema. Tudo isso foi conquistado por
esforço próprio. E é negro! Por isso a raiva dele. Um
sujeito que condena totalmente o regime de cotas, e
é
um exemplo vivo do mérito individual, não pode conquistar
os que desejam privilégios estatais para subir na vida!
Creio que esse seja o mesmo motivo do desprezo pelo
caso
japonês, cujo povo estava devastado após a guerra, mas
recuperou-se de forma impressionante pelas próprias
pernas.
Quem defende cotas não gosta de exemplos de sucessos
individuais. Querem a caneta do Estado para privilégios.

Partindo para alguns dados sobre a ação afirmativa nos
Estados Unidos, podemos verificar se o belo discurso
se concretiza na prática, ou se a situação piora de
fato.
E vamos lembrar que lá existiram Ku Klux Kan, que até
1960 negros não podiam sequer freqüentar lugares exclusivos
para brancos, e que na época da abolição apenas 6% dos
indivíduos livres eram "de cor", contra cerca de metade
no Brasil, que não tem nada parecido com esse racismo.
Ainda assim veremos que as cotas não se justificam de
maneira alguma, nem mesmo lá.

As políticas de ação afirmativa começaram mesmo na década
de 1970 nos Estados Unidos. A Lei dos Direitos Civis
de 1964 obrigava ainda direitos iguais para todos, e
o termo "discriminação" foi precisamente definido como
ações intencionais de um empregador contra indivíduos,
e não diferentes resultados de testes ou exames específicos.
As cotas eram ainda inexistentes. E mesmo assim, nos
adultos entre 25 e 29 anos de idade, a diferença negro-branco
de escolaridade era de quatro anos em 1940, tendo caído
para menos de um ano no começo de 1970, ainda sem cotas.
Durante a década de 1970, a taxa de pobreza entre as
famílias negras caiu de 30% para 29% apenas, enquanto
do pós-guerra até 1970 essa taxa foi de 87% para 30%.
Ou seja, o grande avanço dos negros se deu antes de
qualquer
medida de cotas.

Durante o período de 1967 a 1992, a maior parte do qual
na era da ação afirmativa, os 20% do topo da lista de
negros de maior renda tiveram suas receitas acrescidas
quase na mesma proporção de seus equivalentes brancos,
enquanto os 20% últimos tiveram seus rendimentos reduzidos
numa proporção duas vezes maior que seus equivalentes
brancos. As cotas acabam beneficiando os que já são
mais
ricos dentro do grupo privilegiado, enquanto prejudicam
os mais humildes. Foi assim em todos os países que adotaram
tal regime.

Um exemplo que era sempre escolhido para justificar
a
ação afirmativa é o caso de Patrick Chavis, um jovem
negro que ingressou pelas cotas na faculdade de medicina
da UC, na Califórnia. Chavis foi praticar a medicina
numa comunidade negra, e foi considerado um exemplo
do
que devia ser a ação afirmativa. Sua licença para praticar
a medicina foi suspendida pela junta médica, pela morte
suspeita de um de seus pacientes. A junta citou sua
"incapacidade
para realizar algumas das tarefas mais simples de um
médico". Sua licença acabou revogada. Quem antes usava
o caso de Chavis como exemplo do sucesso das cotas,
mudou
radicalmente o discurso, afirmando que um caso isolado
não prova nada. De fato, não prova. Infelizmente, não
é um caso isolado. E a lógica explica, já que se o aluno
tem capacidade para se formar de forma decente, deveria
ter também capacidade para entrar sem cotas, estudando
mais.

Os defensores das cotas fogem desesperadamente das comparações
com outras minorias, como os asiático-americanos. Vivendo
em situação precária no começo, essa gente conseguiu
crescer sua renda de forma ainda mais expressiva que
os negros, sem nenhuma cota. Tiram notas acima dos americanos
brancos, na média. Será que os americanos deveriam ter
cotas para proteção contra os asiático-americanos? Nenhum
defensor de cotas gosta de falar sobre o caso dos asiático-americanos.
Não é difícil entender o porquê disso.

Na verdade, não importa o malabarismo estatístico, a
distorção conceitual e a manipulação de dados. Os fatos
não mudam! As cotas acabam custando muito mais caro
que
se imagina. Os resultados concretos são negativos, quase
sempre. E moralmente falando, nada justifica tamanho
racismo! Criar um privilégio apenas por causa da cor
da pele. Nada mais absurdo!
*******************************************




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Deduções Lógicas
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 12:37

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
>
>(...) isto aqui é uma lista científica, não é uma lista religiosa.
> Não sei por que alguns "céticos" (não generalizem :-) ) insistem em
> trazer religião para ela.
>
> :-)
>

ÍMPIO!...;-)

(...mas concordo plenamente com você... :)

Abraço,
Marcelo





SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 13:14

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>>
> Ha' muito o q. se explicar. Apenas porq. vc nao consegue explicar,
> nao significa q. nao seja importante.

Então, explica voce e mostre onde está a física nisso- que vou postar
num site de matemáticos para analisar as respostas. Para matemática
são duas coisas diferentes, e não como ser iguais, nem teria que ser
assim. A não ser que voce deseje que esses cálculos tenham que ser
iguais.

>
> Esqueca. Poderiamos falar em 6 esferas de aço e 6 esferas de ferro
> nas mesmas dimensoes.

JR: Ah tá, então voce reconhece que o exemplo da maçã e das bananas
foi infeliz, e aquela enxurrada de mensagens pedindo uma explicação
lamentável. Veja bem, eu levantei essa questão numa mensagem anterior
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47230 - quando
disse que a coisa complicaria se voce pegasse dois sólidos de mesma
forma e comparasse. Mas, matemáticamente, eles seria 2 esferas em
quantidades iguis - e levando a coisa adiante, pra física nao importa
tb se uma é de aço e a outra é de ferro - apenas quando for se
verificar massa, peso, densidade da qual voce dependerá da matemática
para manipular esses conceitos

>
> > Além do mais as diferenças de sabor, textura, cor da maçãs e da
> > banana não pertence a física e não é objeto de estudo da mesma,
que
>
> Opa, a Fisica como disciplina estuda sim essas diferencas. Mas o q.
> importa eh q. a fisica dos objetos esta' por tras dessas
> propriedades. Elas podem ser matematicamente descritas, mas nao
> matematicamente deduzidas.
>
> O q. faz com q. seja esta e nao aquela equacao q. deva ser
aplicada?
> Nao eh a matematica, mas a fisica.


JR: Não vejo como separar as duas coissas( fisica e matemática), como
disse anteriormente , mesmo que voce estude massa, peso, dimensão,
densidade, etc, voce dependerá da matemática. Sem ela, nadica de
tipidiriba de física. Essa é nossa discussão.

JR








SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 13:20

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> Então, explica voce e mostre onde está a física nisso- que vou

Isso eu ja' fiz em mensagem anterior. Eh a diferenca fisica entre uma
dimensao linear e uma dimensao de superficie.

> JR: Ah tá, então voce reconhece que o exemplo da maçã e das bananas
> foi infeliz, e aquela enxurrada de mensagens pedindo uma explicação

Nao. Podemos dizer infeliz por ter sido posta para uma mente incapaz
de reconhecer o q. ela quer dizer. A sua explicacao para a diferencas
entre macas e bananas nao responde adequadamente 'a questao posta. E
chego a me indagar se vc insiste nisso de proposito.

> JR: Não vejo como separar as duas coissas( fisica e matemática),
> como disse anteriormente , mesmo que voce estude massa, peso,
> dimensão, densidade, etc, voce dependerá da matemática. Sem ela,
> nadica de tipidiriba de física. Essa é nossa discussão.

Entao vc mudou a discussao no meio do caminho. Vc havia dito q. a
fisica *era* matematica.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] grosa (144)
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 13:32

Emiliano:

Grosa - conjunto de doze dúzias ou 144 - origem: italiano: grossa.

Grosa - lima grossa para desbastar madeira ou ferro; faca com o fio um pouco
virado para escarnar peles - origem - latim: Rosus.

in Caldas Aulete, 1881.

sds.,

silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Cc: <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 19 de maio de 2005 14:39
Assunto: [ciencialist] grosa (144)


Caros colegas de lista,

Na leitura de um texto sobre o mol, me deparei com a seguinte palavra:
"grosa". O texto comparava o MOL dos químicos com a dúzia (12) e também com
essa tal de grosa (144). Alguém sabe onde se utiliza tal palavra? Qual sua
origem?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 13:34

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > Então, explica voce e mostre onde está a física nisso- que vou
>
> Isso eu ja' fiz em mensagem anterior. Eh a diferenca fisica entre
uma
> dimensao linear e uma dimensao de superficie.


JR: ah...mas isso é estudado matematicamente. Lembra daquele
conceitos da matemática que te passei por link, de que a matemática
abrange o estudo de grandezas e operações? Desse jeito voce restringe
a matemática.

>
> > JR: Ah tá, então voce reconhece que o exemplo da maçã e das
bananas
> > foi infeliz, e aquela enxurrada de mensagens pedindo uma
explicação
>
> Nao. Podemos dizer infeliz por ter sido posta para uma mente
incapaz
> de reconhecer o q. ela quer dizer. A sua explicacao para a
diferencas
> entre macas e bananas nao responde adequadamente 'a questao posta.
E
> chego a me indagar se vc insiste nisso de proposito.

JR: Voce me pediu uma explicação matemática. E eu dei -, são dois
sólidos diferentes com simetrias diferentes, embora com quantidades
iguais. Voce não pediu uma explicação física - leia suas mensagens
anteriores.

>
> > JR: Não vejo como separar as duas coissas( fisica e matemática),
> > como disse anteriormente , mesmo que voce estude massa, peso,
> > dimensão, densidade, etc, voce dependerá da matemática. Sem ela,
> > nadica de tipidiriba de física. Essa é nossa discussão.
>
> Entao vc mudou a discussao no meio do caminho. Vc havia dito q. a
> fisica *era* matematica.


JR: Não houve mudança alguma. A questão é essa: a física sem a
matemática não existiria. Quando disse que física é matemática lancei
mão de uma metáfora, em que as *mentes* não foram capazes de sacar o
cerne da questão.
Seria bom , além da matemática e da física, se conhecer um pouco da
filosofia, até mesmo daquela em que se diz que matemática é arte.

JR




SUBJECT: Louras Medindo a distancia da Lua
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 13:48


>Faz sentido !!!
>Uma loura pergunta para a outra:
>- O que está mais distante, Londres ou a Lua?
>A outra responde:
>- Nossa!... mas que pergunta mais sem sentido...
>você consegue ver Londres daqui?
>- Não!...
>- Então... amigaaaaaaaaaaa....




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: grosa (144)
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 14:09

Murilo:

Cícero é medida para composição gráfica.
Art. Gráf. Unidade tipométrica do sistema Didot (q. v.), equivalente a 12
pontos (4,512mm no sistema Didot). [ V. paica. ] Letra de corpo 12.
(Aurélio)

Não serve para medir pilhas de folhas de papel: o papel é classificado pelo
peso de uma folha de 66 x 96 cm, em gramas ex.: "papel de 24 kg) o papel
sulfite comum: 24 kg é o peso de uma resma (conjunto de 500 folhas 66 x 96
cm).

Estas medidas tem origem nas primeiras composições tipográficas e nada têm
com o SMD.

sds.,

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 19 de maio de 2005 21:51
Assunto: RE: [ciencialist] Re: grosa (144)


> Só uma bicadinha...
> A unidade de medida mais esquisita que eu conheço é o ''cícero'' e que
> possui até uma régua especial...
> É usado para medir pilhas de folhas papel... vai saber como começou esta
> onda! abr/M. 19/maio
>
>>From: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>Subject: [ciencialist] Re: grosa (144)
>>Date: Thu, 19 May 2005 19:06:53 -0000
>>
>>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
>>l o" <chemelloe@y...> escreveu
>> > Caros colegas de lista,
>> >
>> > Na leitura de um texto sobre o mol, me deparei com a seguinte
>>palavra:
>> > "grosa". O texto comparava o MOL dos químicos com a dúzia (12) e
>>também com
>> > essa tal de grosa (144). Alguém sabe onde se utiliza tal palavra?
>>Qual sua
>> > origem?
>>
>>Segundo o dicionário on-line Priberam
>>(http://www.priberam.pt/dlpo/dlpo.aspx), a palavra parece vir do
>>italiano 'grossa':
>>
>>grosa
>>do It. grossa?
>>
>>s. f., o conjunto de doze dúzias;
>>espécie de lima grossa;
>>faca para descarnar peles;
>>ant., glosa, comentário.
>>
>>pôr -: entravar, estorvar.
>>
>>Por se tratar de uma unidade de medida, acredito que seu uso seja
>>comercial, assim como a resma, a onça, e outras unidades históricas
>>(alguém sabe quantos dedos tem uma mão de milho?).
>>
>>[]s
>>--
>>César A. K. Grossmann
>>http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/
>>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 14:27

----- Original Message -----
From: "Geraldo Antunes Cacique"
Sent: Monday, May 23, 2005 11:52 AM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais

Prezado amigo Cacique

Faz tempo que não dialogamos, não é mesmo? Em primeiro lugar, espero que
você não tenha ficado ofendido com a brincadeira, talvez de mau gosto, que
fiz na mensagem http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47274 .

Bem, não vim aqui apenas para me desculpar, e também não vim com a
finalidade de discutir a teoria na amplitude que ela merece pois como eu
costumo dizer, não sei se eu seria a pessoa certa, mas se fosse, estaria no
lugar errado. Pessoa certa não no sentido de estar dotado de uma sabedoria
fora do normal, mas pelo fato de aceitar debater novas idéias a partir de
hipóteses bem aplicadas, por mais absurdas que sejam (também não estou
afirmando que suas idéias são absurdas, ao contrário do que alguns têm dito
aqui na Ciencialist). Você já deve ter percebido que muitos aqui (favor não
generalizar) são totalmente adeptos de um dogmatismo doentio (provavelmente
passaram, quando jovens, por uma lavagem cerebral e não conseguem se livrar
dela) enquanto muitos outros (favor não generalizar) conseguem argumentar
tão somente utilizando-se do princípio da autoridade. Mas, como disse acima,
sou a pessoa errada pois é muito difícil avançar mentalmente no seu
território enquanto estou contaminado por outras idéias que são minhas, das
quais é muito difícil me libertar e que nem sempre se afinam com as suas
idéias. Creio que você, como bom teorizador que aparenta ser, deve entender
perfeitamente essa situação. Irão dizer que esta é também uma atitude
doentia, mas como médico posso garantir que o processo é totalmente
diferente. Ninguém questiona mais as minhas idéias do que eu mesmo (e já
estou com elas há mais de 20 anos, sempre questionando-as e evoluindo-as
através desses questionamentos). Quero crer que você também age desta
forma, pois noto que a sua teoria evoluiu bastante desde o nosso diálogo
anterior em pvt e/ou por telefone. Por outro lado, não conheço nenhuma
doença que promova a saúde, e teorizar é uma prática que não só nos liberta
dos dogmatismos como também nos faz bem sob inúmeros aspectos. Você já deve
ter lido uma frase no meu site e que teve sua origem aqui na Ciencialist:

"O cientista não é um ser que vive à procura da glória ou do sucesso e a
evitar o fracasso. Sob esse aspecto, vejo o cientista como um ser que abre
ou fecha portas. Se nada de minhas teorias se justificar, gostaria de passar
para a história da ciência como alguém que fechou a porta de um labirinto
imenso e que não dava em lugar nenhum. Psicologicamente falando, isso me
basta. O que não posso é ignorar a existência desse labirinto, apenas para
agradar os físicos 'modernos', que pretendem que eu o coloque debaixo do
tapete."

Pergunto então: Quem é o doente? Aquele que se satisfaz em explorar o
desconhecido? Ou aquele que pretende perpetuar a sabedoria de seus ídolos,
por se mostrar incapaz de seguir o exemplo desses seus mestres?

Vamos então ao que interessa. Vim aqui para discutir apenas dois parágrafos
da sua mensagem (inverti a ordem):

> Já que na ciência não existe o referencial absoluto e sem ele fica
> impossível entendermos a dinâmica do Universo. O que peço à você e à todos
> os ciencialistas é para aplicarem o bom senso para acompanhar as minhas
> Deduções Lógicas até chegar ao meu modelo de dinâmica do Universo. Pois
> nesse ponto terei provas matemáticas da sua veracidade.

Quero crer que na primeira frase você está se referindo à "ciência" dos
dogmáticos, não é mesmo? De qualquer forma, eu também não gosto deste termo
"referencial absoluto". Creio que ele torna-se desnecessário por motivos
outros e que já expus num trabalho meu intitulado "O movimento absoluto e a
física de Newton". Segundo a física newtoniana, o que é *necessário* existir
é tão somente o "movimento absoluto", e isso Newton define em seu trabalho
de maneira a não deixar nenhuma dúvida. O "referencial absoluto" é invenção
de seus sucessores, e já está implicada nessa definição um certo não
entendimento na distinção entre "modelo mecânico newtoniano" e "física
newtoniana". O modelo de Newton é aquele das três leis, enquanto a física de
Newton seria aquela a comportar uma quarta hipótese a unificar a sua
mecânica à teoria de campos. Newton deixou bem claro no último parágrafo dos
Princípia o porquê de não ter feito essa unificação, deixando tão somente a
unificação matemática (através do conceito força).

A idéia de espaço absoluto é desnecessária para a física newtoniana (mas não
a de movimento absoluto) e isso é coisa que poucos entendem pois não
conseguem separar o modelo newtoniano da física newtoniana. Como já mostrei
no trabalho citado, é perfeitamente possível imaginarmos --sem ferir nenhum
dos cânones newtonianos-- dois objetos exatamente idênticos na sua essência
material e totalmente em repouso um em relação ao outro mas dotados de
estados dinâmicos diversos (por razões que somente seriam reveladas pela
história dinâmica ou pelo exame microcósmico dos corpos). Ora, se isso for
verdade, pelo menos nesta situação o conceito de referencial, como é
estudado em mecânica (clássica ou moderna) se esfacela, pelo menos no
sentido de não nos permitir extrair todas as propriedades dinâmicas desses
objetos. É claro que ele continua sendo um artefato útil, ninguém disse o
contrário, mas não serve como algo a fundamentar a dinâmica em todos os seus
aspectos mas tão somente frente a um relativismo aparente e cego.

Por outro lado, para efeitos de mecânica , e por motivos similares, o
"espaço absoluto" também perde a sua importância. Não digo que não exista,
pode até existir e fundamentar as suas idéias, mas não difere em nada de
qualquer outro espaço a comportar um referencial inercial. O "espaço
absoluto" acaba tendo uma importância meramente teológica e/ou a
caracterizar uma história do universo, para aqueles que não quiserem assumir
a sua eternidade temporal. Se o universo teve um início, o "espaço absoluto"
deve existir para aqueles que pensam classicamente. Do contrário, o
testemunho físico de sua *possível* existência é o "movimento absoluto"
(isso não quer dizer que ele existe, mas que pode existir ou não). Quiçá
possamos dar um passo além se, e no dia em que, conseguirmos unificar de
maneira definitiva a mecânica com a teoria de campos, mas acho prematuro e
perigoso afirmar taxativamente uma existência conjectural e não justificada
experimentalmente.

> O meu objetivo aqui, é demonstrar o funcionamento dos referenciais,
> principalmente do referencial absoluto, cuja existência você deverá
> deduzir, a partir do seu próprio raciocínio dos exemplos das figuras da
> página: http://www.deducoeslogicas.com/criacao/observador.html

Nesta página existem três figuras. A primeira (Sol) quero crer que o JC já
deu a resposta conveniente, você aceitou e eu também acho satisfatória, logo
não há o que discutir. A segunda figura (fóton) será válida se e somente se
a teoria da relatividade de Einstein não corresponder à realidade, e já
expus aqui porque penso assim. Quanto à terceira figura o problema se
complica bem mais. Por um lado ela, por si só, refuta a realidade quântica,
o que a meu ver não significa nada pois refutar uma ficção não é demérito
algum. Por outro lado, se a mecânica quântica não corresponder à realidade,
teremos que retornar à física clássica (obviamente acrescentando-se a
experimentação do século XX). Neste caso eu diria que não vejo como esta
figura poderia corresponder à realidade clássica, pois se este fosse o caso,
a mecânica quântica sequer teria nascido e, não obstante, ela já está
completando mais de 100 anos, ainda que amparada numa bengala prestes a
quebrar. Em outras palavras, aquele observador jamais poderia enxergar um
átomo com um formato que sabidamente não existe (e quero crer não estar aqui
me apoiando em nenhum dogma, mas tão somente na minha maneira de interpretar
a experimentação apoiado no critério de falseabilidade). Não interprete isso
como uma crítica às figuras (mesmo porque nem sempre uma figura é feita para
corresponder 100% à realidade). Estou apenas fazendo um comentário que
poderá ser útil para que você se prepare para possíveis críticas a serem
efetuadas pelos mais afoitos (esses adoram criticar tudo, até mesmo aquilo
que não conseguem entender, a não ser apelando para os seus dogmas ou para
os seus ídolos).

Bem, é o que eu tinha a dizer.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 14:32

Dê uma olhadinha nisso:

"Uma circunferência é um objeto matemático bem fácil de imaginar. Ela
tem propriedades interessantes: (1) é formada por um único pedaço,
(2) subconjuntos infinitos de pontos sempre se acumulam em torno de
algum ponto, (3) não há ponto final nem inicial e (4) um segmento
perpendicular a ela, apontado para fora, pode percorrê-la voltando ao
ponto inicial apontando para fora do mesmo jeito que saiu. Outro fato
interessante é que ela tem dimensão um. Isto é, para descrevermos
qualquer parte dela basta utilizarmos apenas uma variável. Na
verdade, se retirarmos imaginariamente uma parte dela, veremos que
essa parte é exatamente igual a um intervalo de números reais, e
basta uma variável x para percorrer esse intervalo. Há uma
particularidade notável sobre a circunferência: se ela for
representada por um elástico, você não conseguirá deformá-la, sem
usar o espaço em torno dela, até amassá-la em um ponto.

A superfície de uma laranja, ou de uma bola, é um objeto muito
parecido com a circunferência. Os matemáticos dizem que essa
superfície chamada de esfera é uma circunferência de dimensão dois.
Se recortarmos imaginariamente um pedaço da esfera, veremos que ele
se assenta perfeitamente sobre o plano de uma mesa. Podemos retirar
um pedaço da casca de uma laranja, na forma de um retângulo, e ajeitá-
lo sobre uma mesa. Portanto, dizemos que a esfera é, localmente,
plana. Para descrevermos um retângulo precisamos de duas variáveis x
e y, pois temos que dar conta da largura e do comprimento. É por isso
que os matemáticos dizem que a esfera tem dimensão dois. Também vale
para a esfera: (1) é formada por um único pedaço, (2) subconjuntos
infinitos de pontos sempre se acumulam em torno de algum ponto, (3)
não há ponto final nem inicial e (4) um segmento perpendicular a ela,
apontado para fora, pode percorrê-la voltando ao ponto inicial
apontando para fora do mesmo jeito que saiu. Há, portanto, uma grande
semelhança entre a circunferência e a esfera: elas são (1) conexas,
(2) compactas, (3) sem bordo e (4) orientáveis.

Se imaginarmos um elástico envolvendo a laranja, então poderemos
facilmente deslocá-lo, sem escapar da casca da laranja, amassando-o
até que fique comprimido em um ponto. Isso se torna possível porque a
esfera tem dimensão dois e o elástico é uma circunferência de
dimensão um. Objetos de dimensão um podem ser deformados dentro de um
espaço de dimensão dois. A esfera é dita "simplesmente conexa" porque
ela permite que circunferências, sem escapar dela, se deformem dentro
dela até se transformar em um ponto. Lembre-se que isso não acontece
com a circunferência, pois ela mesma não pode se deformar em um ponto
sem escapar de si mesma para o espaço que a circunda.

Observemos que a circunferência só pode ser visualizada em um plano,
assim como a esfera só pode ser visualizada no espaço tridimensional.
É por isso que não podemos visualizar a circunferência de dimensão
três. Ela só cabe em quatro dimensões. Poincaré afirmou que ela é o
único espaço (1) conexo, (2) compacto, (3) sem bordo, (4) orientável
e (5) simplesmente conexo de dimensão três.

http://www.somatematica.com.br/coluna/22092004.php

JR





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > Então, explica voce e mostre onde está a física nisso- que vou
>
> Isso eu ja' fiz em mensagem anterior. Eh a diferenca fisica entre
uma
> dimensao linear e uma dimensao de superficie.





SUBJECT: Milho transgênico causa alteração em rato
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 14:47

Estudo da Monsanto é mantido em segredo; companhia alega razões comerciais para não divulgar dados

Milho transgênico causa alteração em rato
GEOFFREY LEAN
DO "INDEPENDENT"

Ratos alimentados com uma dieta rica em milho geneticamente modificado desenvolveram anormalidades em seus órgãos internos e alterações em seu sangue, segundo um estudo. Os resultados trazem à tona os velhos temores de que a saúde humana possa ser afetada pelo consumo de alimentos transgênicos.
O jornal britânico "The Independent" obteve detalhes de um estudo secreto realizado pela companhia Monsanto, uma gigante no ramo de alimentos geneticamente modificados, que mostra que ratos alimentados com o milho alterado tinham rins menores e variações na composição de seu sangue.
Segundo o relatório confidencial de 1.139 páginas, esses problemas de saúde não apareceram em outro conjunto de roedores, alimentados com produtos não-modificados para servir de grupo de controle para comparação dos resultados.
As revelações surgem em meio a pedidos para que os resultados sejam tornados públicos, enquanto os países europeus se preparam para votar sobre se o milho modificado deve ou não ser colocado no mercado para consumo por seres humanos.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe2305200501.htm

__________________________________________________________________________
UOL Fone: Fale com o Brasil e o Mundo com até 90% de economia.
http://www.uol.com.br/fone






SUBJECT: Re: Fw: Equilibrio químico
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 15:19

Emiliano,

Segundo informações não muito seguras, o açaí é uma das frutas mais
ricas em ferro, contudo, a absorção deste elemento é ativada pela
vitamina C, componente esse deficiente nesta fruta, daí a
incorporação de sucos cítricos ricos em vitamina C.Veja bem, eu não
sei se a absorção de Ferro é ativada por vitamina C, mas se for
verdade taí uma boa explicação...


Sugestão....Já que açaí contém vitamina B1 (um antioxidante),
componente importante na dieta humana, será que o ácido ascórbico
(vitamina C, proveniente de sucos cítricos) ~tb não seja incorporado
para retardar a decomposição da B1 antes de ser absorvido pelo
organismo? Sei lá é apenas uma sugestão...
um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Uma fruta da família Arecaceae.
>
> http://www.inpi.gov.br/frutas_amazonia/frutas.htm
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 20, 2005 1:32 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: Equilibrio químico
>
>
> Desculpai...
> Mas o que é o AÇAI?
> açaimo?
> Obrigada
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m
e l
> l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Suco de laranja no açaí? Hum? :-)
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: osab
> > To: emiliano
> > Sent: Friday, May 20, 2005 9:59 AM
> > Subject: Equilibrio químico
> >
> >
> > Qual a razão de se adicionar suco de laranja, ou outro fruto
cítrico
> ao açaí. Seria para provocar o deslocamento, assim melhor dispor do
Ferro.
> >
> > Gostaria também de uma equação a respeito do fato.
> >
> > Grato pela atenção
> >
> > Osvaldo Barata
> >
> >
>
______________________________________________________________________
____
>
> > UOL Fone: Fale com o Brasil e o Mundo com até 90% de economia
> > http://www.uol.com.br/fone
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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SUBJECT: Sobre as últimas discussões
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 15:27

Gente, tenho apreciado as últimas discussões, mas tb tenho me
preocupado muito com o rumo excessivamente teorico das mesmas.
Primeiro gostaria de lembrar que não é uma crítica a ninguém em
particular.

Ontem assisti no fantástico, uma feira de ciências em que se foi
possível se apresentar uma ciência prática a jovens que em que a
tecnologia atual está levnado a rumos diferentes, tipo somente a
utilização de apetrechos como videogames sem ter a mínima noção de
como as coisas funcionam. Lembrando que isso é uma preocupação
essencial no primeiro mundo como a Inglaterra. Foram mostrados uma
harpa que toca música com feixes de luz(no lugaar de cordas). Um
parelho que sopra ar sobre uma bola e faz com que ela se mantenha no
ar(pra demonstrar como um objeto mais pesado se mantém no ar), tipo o
que optica pode nos oferecer trabalhando-se os conceitos praticos e
teóricos juntos.
Eu por exemplo uso um mouse óptico e minha firma mantém uma linha de
produção de mouses desse tipo.

Tb tenho a plena consciencia que um bebê recem-nascido no momento
pode não ter utilidade alguma, mas quem sabe num futuro próximo?

Mas, não se trata disso, as discussão giram em torno de teorias,
especulações sem nenhuma comprovação prática e nem um teste
específico para que possamos ter idéia dos fenômenos(principlamente
leigos como eu).

Veja bem, imagino eu, que o Prof. LEO é único cientista da lista que
faz ciência mesmo, ele tem um site que é uma feira de ciencias, e
procura enfatizar sempre o lado práticos dos fenomenos, dando-nos uma
teórica do mesmo´, e ele sempre evita discussões teóricas deste tipo -
enfim, será que esse exemplo não deveria ser seguido por todos?

Não estou querendo jogar um balde de água fria nas discussões, mas se
cada um tem razão em suas teorias,e não oferece nenhuma explicação ou
pratica experimental, tudo isso vai ficar apenas no limite de idéias
abstratas sem comprovação real. Tudo bem, acho muito bonito que as
idéias tenham um matemática precisa, mas apenas isso nao valida a
idéia real dos fenomenos principalmente aos leigos e pessoas de
outras áreas que vem a lista em busca de explicações.
sei , que nas idéias citam os trabalhos de Einstein e os trabalhos de
física clássica, mas quando se esbarram na quântica, ficamos sem ter
uma idéia prática da coisa, e fica parencendo mesmo obra de ficção.
Enfim como separar ficção de relidade se não temos o menor
experimento para poderem-se confirmar as idéias na prática
experimental?

Sei lá, lanço esse desafio , aos os mostrarem suas teorias quanticas
ou a de outros, lancem, como isso pode ser demonstrado na prática
experimental.

JR




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Duvidas do funcionamento do Metrô
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 15:27

aquelas guias laterais são somente amortecedores, serve como guardrail para
q o metro caso balance não bata na plataforma

a energia realmente corre através dos trilhos, um funcionário da segurança
conhecido meu disse que a área eletrificada está na parte lateral do lado de
dentro dos trilhos, e não sob toda a superficie, mas tenho minhas duvidas,
jah que ele é todo metal...

Ivan "Doomer" Carlos
Network Admin & Security
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
icarlos@icarlos.net
www.icarlos.net
--------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, May 23, 2005 6:25 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Duvidas do funcionamento do Metrô


Quem pode escrever algo sobre isso? O circuito básico do fornecimento de
energia ao metrô é o suficiente.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Carlos" <cbiel@click21.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Cc: <cbiel@bol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 13:52
Assunto: Duvidas do funcionamento do Metrô




Boa tarde professor, meu filho de cinco anos me perguntou como funciona o
movimento do metrô. Eu ensinei que a energia elétrica provém das linhas por
onde o mesmo circula, pois foi desta forma que eu aprendi. Isso é verdade ?
Ou vem daquele dispositivo que fica na lateral da plataforma por onde ele
circula ( parece uma trilha de contato elétrico ).
O site do senhor é miuto bom. Adoro questões relacionadas a fisica, por
isso
vou iniciar em breve um curso de licenciatura em física, o senhor recomenda
?

Obrigado.
___________________________________________________________________________________
Participe das duas promoções incríveis do Click 21:
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www.click21.com.br/mergulhouganhou/
www.21nacopa.com.br




SUBJECT: Re: Resposta matemática da diferença entre 6 maçãs e 6 bananas
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 15:28

Em outras passagens, posso estar enganado, vc disse que biologia
poderia ser explicado pela Química, a Química, por sua vez, por
Física e a Física reduzida a matamática........Se a biologia consegue
explicar as diferenças entre maças e bananas, a matemática pela
lógica acima tb..... Mas acho que toda essa tradução daria um
livro...rs


Bom digamos que se produza uma maça modificada geneticamente para ter
uma forma de banana. A sua explicação abaixo seria inútil para
diferenciar bananas de maçãs.....

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<pubmed2005@y...> escreveu
> Meu amigo, estamos falando de física e matemática.
> Para a matemática e a física: uma maçã e uma banana são *corpos* e
> ambos sóligos geométricos diferentes, e com medidas diferentes
>
> Se voce metesse a biologia, aí seria outros quinhentos
>
> PS: E além do mais , voce disse que isso nao poderia ser explicado
> matemáticamente - apenas fisicamente, eu expliquei e voce veio com
> outra conversa. Voce substimou a mim e matemática
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> <pubmed2005@y...>
> > > JR: Lá vai a resposta Takata - Explicação matemática das
> diferenças
> >
> > 10 pelo esforço, -10 pelo resultado, média 0. Infelizmente não
> valeu -
> > a menos q. isso explique porq. o gosto da maçã e da banana são
> > diferentes, porq. suas texturas são distintas e assim por diante.
> >
> > Eu disse explicação matemática das diferenças e não a
apresentação
> de
> > diferenças (supostamente) matemáticas.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Física
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 15:33

a fauna desse ambiente destruiria toda nossa agricultura, em proporções
muito maiores que uma simples invasão de gafanhotos, consequentemente
perderemos nossa agricultura de campo.

a agropecuária estaria condenada devido a falta de alimentos, não existiria
provavelmente sequer um ciclo de águas que nos deixe sobreviver por mais uns
100 anos

um ecossistema sem um alicerce não nos manteria vivos por muito tempo...

Ivan "Doomer" Carlos
Network Admin & Security
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
icarlos@icarlos.net
www.icarlos.net
--------------------------------------------------




----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, May 23, 2005 6:35 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Física


Viva Zapata!, digo, Viva Takata!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: mrpavoni@terra.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 22 de maio de 2005 20:08
Assunto: Física


Adriana Cristina
dianinha_c@hotmail.com
2° ano ensino médio

O que aconteceria com a Terra se todas as florestas nativas do planeta
fossem destruídas? Quais as conseqüências que o homem sofreria com essa
devastação?


--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.15 - Release Date: 22/05/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: Resposta matemática da diferença entre 6 maçãs e 6 bananas
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 15:35

Não se pode esquecer a filosofia tb...rs

Sim, mas aí seria uma outra questão...mudando-se a maçã para banana,
a mudança do sólido tb sofreria transformação :-)
Pela genética teríamos uma fruta geneticamente modificada, e pra a
matemática essa mudança seria encarada como uma mudança de sólidos.

Aliás , voce pode dar vários formatos a uma massa de vidro.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Em outras passagens, posso estar enganado, vc disse que biologia
> poderia ser explicado pela Química, a Química, por sua vez, por
> Física e a Física reduzida a matamática........Se a biologia
consegue
> explicar as diferenças entre maças e bananas, a matemática pela
> lógica acima tb..... Mas acho que toda essa tradução daria um
> livro...rs
>
>
> Bom digamos que se produza uma maça modificada geneticamente para
ter
> uma forma de banana. A sua explicação abaixo seria inútil para
> diferenciar bananas de maçãs.....





SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 15:37

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> A superfície de uma laranja, ou de uma bola, é um objeto muito
> parecido com a circunferência.

Sugiro vc revisar a materia. Circunferencia como dito eh um objeto
matematico de unidimensional, a superficie de uma esfera eh um objeto
bidimensional. Um aro nao se parece com uma esfera.

Sugiro tb bater 6 maçãs no liquidificador e em outro copo 6 bananas
batidas. Veja se o gosto muda com a forma.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Fw: Física
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 15:50

Dificil precisar.

Mas provavelmente haveria uma grande alteracao climatica. As
florestas equatoriais - em especial a floresta amazonica - funciona
como uma especie de grande condicionador de ar do planeta: o processo
de transpiracao da agua pelas plantas, seguida de chuvas torrenciais,
amenizam o clima regional. Sem as florestas a circulacao atmosferica
devera' ser afetada: fazendo surgir desertos em alguns lugares e
provocando intensas tempestades em outros.

E temos q. pensar tb na forma como essa destruicao se daria. Na forma
de queimadas? Se for, uma grande quantidade de CO2 seria liberada na
atmosfera, aumentando o processo de aquecimento global.

Dependendo do q. substituisse as florestas, o indice de albedo (a
relacao entre a intensidade da luz incidente e a luz refletida) iria
mudar. Assim, uma parte maior da luz solar poderia ser absorvida ou
refletida - afetando mais uma vez o clima em larga escala.

[]s,

Roberto Takata

> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: mrpavoni@t...
> Adriana Cristina
> O que aconteceria com a Terra se todas as florestas nativas do
> planeta fossem destruídas? Quais as conseqüências que o homem
> sofreria com essa devastação?




SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 15:53

Bem, com a matéria no site eu só tava dando uma idéia de que como a
matemática lida com dimensões. Até , então, voce disse que só a
física era capaz disso

Nunca disse que a matemática era física.

Se bem o que isso voce falou no liquidificador não tem nada haver
com física, e sim com outras ciencias que testam o sabor

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > A superfície de uma laranja, ou de uma bola, é um objeto muito
> > parecido com a circunferência.
>
> Sugiro vc revisar a materia. Circunferencia como dito eh um objeto
> matematico de unidimensional, a superficie de uma esfera eh um
objeto
> bidimensional. Um aro nao se parece com uma esfera.
>
> Sugiro tb bater 6 maçãs no liquidificador e em outro copo 6 bananas
> batidas. Veja se o gosto muda com a forma.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 15:56

Além do mais, tem tantos exemplo que voce poderia usar sem a
matemática e que não depende diretamente da matemática, por exemplo
as explicações físicas de como se dá um relampago.

Não sei porque voce insiste nessa coisa absurda da maçã e dos vinte
cinco metros

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > A superfície de uma laranja, ou de uma bola, é um objeto muito
> > parecido com a circunferência.
>
> Sugiro vc revisar a materia. Circunferencia como dito eh um objeto
> matematico de unidimensional, a superficie de uma esfera eh um
objeto
> bidimensional. Um aro nao se parece com uma esfera.
>
> Sugiro tb bater 6 maçãs no liquidificador e em outro copo 6 bananas
> batidas. Veja se o gosto muda com a forma.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "Almeida, Osman {FLI}" <osman.almeida@pepsico.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 15:57






JR.

"Não sei porque voce insiste nessa coisa absurda da maçã e dos vinte
cinco metros"

Já chega, entrega o taco, e pede a resposta.


Osman Almeida

-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de rtjunior2005
Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 15:56
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado

Além do mais, tem tantos exemplo que voce poderia usar sem a
matemática e que não depende diretamente da matemática, por exemplo
as explicações físicas de como se dá um relampago.

Não sei porque voce insiste nessa coisa absurda da maçã e dos vinte
cinco metros

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > A superfície de uma laranja, ou de uma bola, é um objeto muito
> > parecido com a circunferência.
>
> Sugiro vc revisar a materia. Circunferencia como dito eh um objeto
> matematico de unidimensional, a superficie de uma esfera eh um
objeto
> bidimensional. Um aro nao se parece com uma esfera.
>
> Sugiro tb bater 6 maçãs no liquidificador e em outro copo 6 bananas
> batidas. Veja se o gosto muda com a forma.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 16:12

Eu pedi a resposta, ele me deu(ele disse diferenças de dimensao
linear e de dimensão de superfície ...eu postei num fórum de
matemática se isso só pode ser resolvido pela física ou pela
mtemática mesmo. Vamos ver o que eles dizem lá...qualquer coisa passo
pra cá

De qualquer forma eu postei um link matemático sobre como a
matemática trabalha com isso. Mas ficou na mesma, ele não ficou
convencido

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
<osman.almeida@p...> escreveu
>
>
>
>
>
> JR.
>
> "Não sei porque voce insiste nessa coisa absurda da maçã e dos
vinte
> cinco metros"
>
> Já chega, entrega o taco, e pede a resposta.
>
>
> Osman Almeida
>
> -----Mensagem original-----
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de rtjunior2005
> Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 15:56
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
>
> Além do mais, tem tantos exemplo que voce poderia usar sem a
> matemática e que não depende diretamente da matemática, por exemplo
> as explicações físicas de como se dá um relampago.
>
> Não sei porque voce insiste nessa coisa absurda da maçã e dos vinte
> cinco metros
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > > A superfície de uma laranja, ou de uma bola, é um objeto muito
> > > parecido com a circunferência.
> >
> > Sugiro vc revisar a materia. Circunferencia como dito eh um
objeto
> > matematico de unidimensional, a superficie de uma esfera eh um
> objeto
> > bidimensional. Um aro nao se parece com uma esfera.
> >
> > Sugiro tb bater 6 maçãs no liquidificador e em outro copo 6
bananas
> > batidas. Veja se o gosto muda com a forma.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos




SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 16:32

Olá Alberto,

Vou tentar responder algumas colocações relativas ao paradoxo dos
gêmeos. Antes, deixe-me fazer uma observação. Estes paradoxos mal
formulados fazem muito sucesso e dão um caráter meio fantástico à
teoria mas, como disse, são mal formulados e mal contextualizados.

O paradoxo dos gêmeos em Rel Restrita não tem graça, ele diz apenas
que um dos gêmeos vai se achar mais velho do que o outro (de maneira
simétrica) mas o problema é que, se eles voltarem a se encontrar, um
dos dois não mais será um referencial inercial. Claro que é possível
se estudar o comportamento de partículas aceleradas em Relatividade
Especial, e referenciais acelerados são artificialmente construídos
como uma sucessão de referenciais não acelerados integrados.

Concordo que isso é um pouco artificial mas pensando-se em termos de
soma de infinitésimos, ou seja, integral, o processo fica todo bem
definido. A maneira mais honesta, entretanto, de se estudar o paradoxo
dos gêmeos é a seguinte: Dois relógios idênticos devem ser construídos
e seus mecanismos dominados. Manda-se um ao espaço e o outro fica por
aqui. O primeiro será sujeito a uma força qualquer que o faça voltar
para a Terra após um determinado tempo. Estudam-se as equações de
movimento deste e, portanto, do relógio como um todo e deve-se ver oq
acontece com o mecanismo que se usou para definir, por exemplo, 1
segundo. Depois, usando esse relógio como medidor de tempo, compara-se
o tempo que passou no relógio da Terra com que viajou. Espera-se que
os resultados sejam diferentes. Os cálculos podem ser monstruosos mas
o resultado deve dar o mesmo quando se constrói o referencial
acelerado "por partes" e a natureza do relógio é desconhecida.

Quando pensamos em Relatividade Geral, no entanto, tudo fica bem mais
natural. Note que a Rel. Restrita explica muito bem mudanças de
referenciais e como observadores diferentes se relacionam mas ela não
faz qualquer previsão de campo como o gravitacional e a forma geral de
como acelerações ou forças alteram o movimento, apesar de que é sempre
possível escrever algo como uma 2. lei de Newton em Rel. Restrita
postulando-se a forma da força. É portanto, uma teoria incompleta que
dá, de certa maneira, a idéia assintótica (limite) de como as coisas
devem se comportar.

Bem, sobre a velocidade da luz no vácuo ser constante, várias
experiências honestas e tecnicamente bem feitas mostraram,
rigorosamente falando, que não é possível se medir a eventual variação
da velocidade da luz em um ambiente próximo ao vácuo, i.e., a
velocidade da emissor ou do receptor não somam ou subtraem qualquer
fator à velocidade da luz. Falar que isso implica na inexistência do
éter é um erro comum a físicos que não entendem que é impossível
demonstrar a inexistência de algo. A consequência é o princípio da
relatividade enunciado por Poincaré e depois repetido ou modificado
por outros.

O que o Einstein fez foi optar pela interpretação mais simples: Já que
qualquer referencial vai concluir que a velocidade da luz emitida por
qualquer fonte é sempre a mesma, assumamos que ela é constante e
construiu, assim, uma teoria simples. Na minha modesta opinião, essa
simplicidade é brilhante mas qualquer um tem o direito de não gostar.
Uma maneira interessante e geométrica de se entender a constância da
velocidade da luz é por meio de Minkowski (que segundo Einstein tornou
sua teoria irreconhecível). Em sua geometria, a velocidade da luz é
sempre ortogonal à velocidade de qualquer partícula ou observador
massivo.

Abraço, Eduardo.

> ----- Original Message -----
> From: "JVictor"
> Sent: Monday, May 23, 2005 8:00 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais
>
> Olá Victor
>
> Sai de baixo que eu vim com tudo. ;-))
>
> > Mas vou enfocar, agora, apenas um. É o chamado paradoxo dos
gêmeos. Não há
> > paradoxo nenhum. Nunca houve. Acho que o cientista que levantou essa
> > questão o fez para brincar, para espantar, para causar comoção e
risos.
>
> A história dos gêmeos talvez seja brincadeira, mas trata-se de uma
> experiência de pensamento e em acordo com experiências efetuadas "a
> posteriori" como, por exemplo, com átomos de Césio em aviões. "Mutatis
> mutandis", podemos assumir então o "paradoxo dos relógios" como sendo a
> versão operacional da experiência de pensamento associada à idéia
que levou
> ao que foi denominado paradoxo dos gêmeos. Se há alguma brincadeira
aí, ela
> seria de ordem biológica, pois não sei se um organismo vivo seria
capaz de
> tolerar as acelerações necessárias.
>
> Em outras palavras: a condição existe de fato. Se trata-se ou não de um
> paradoxo, a história é outra. Alguns afirmam que não é um paradoxo,
pois as
> incompatibilidades temporais dar-se-iam apenas quando um dos
referenciais
> está sendo acelerado, e isso seria explicado pela relatividade geral. Ou
> seja, a RR define a dilatação e/ou contração do tempo (como algo
relativo, é
> bem verdade), mas deixa as explicações a cargo da RG. Ora, se a RR
> utiliza-se de uma matemática que não consegue justificar
fisicamente, então
> estamos frente à matemática pura, e é isso o que causa comoção e
risos entre
> aqueles que riem para não chorar, quando tentam entender aquilo que
jamais
> entenderão a não ser como um produto da fé.
>
> > [...] No caso dos miseráveis gêmeos, as medidas de um estão ok. A do
> > outro, não, pois suas observações foram feitas usando o ponto de
vista de
> > um referencial inercial.
>
> Sim, mas... Quando voltam a se encontrar, o envelhecimento de um em
relação
> ao outro é diferente? Sim ou não? Se não consegue imaginar os
gêmeos, pense
> nos relógios atômicos que é a mesma coisa, guardadas as devidas
proporções.
>
> > Mas ele estava em um referencial NÃO INERCIAL, acelerado, ao menos
durante
> > um tempão, e é isto que faz a diferença.
>
> Defina esse *tempão* em termos de, digamos, 20 anos de diferença
entre um
> gêmeo e outro (ou algo equivalente no caso dos relógios atômicos,
onde os
> nanosegundos têm a mesma precisão exigida). Você acredita realmente que
> esses 20 anos foram devidos unicamente à aceleração? Não há relação
nenhuma
> entre alguma fração significativa desses 20 anos e a
dilatação/contração do
> tempo prevista pela matemática da RR? Pergunto então: Para que serve
a RR?
> Ela explica de fato a experiência com mésons? Ela explica de fato o que
> demonstrou a experiência com átomos de Césio? Ela explica alguma
coisa que
> não seja ficção pura e que não possa ser explicada por uma teoria 100%
> clássica e no estilo newtoniano?
>
> > [;;;] O malfadado paradoxo dos gêmeos nunca deveria ter vindo, então à
> > tona, pois sequer tem sentido, sequer é um problema.
>
> Pois então provem que o paradoxo não é um problema (ou que não
existe), pois
> até agora os físicos relativistas estão devendo essa explicação. A
> dilatação/contração do tempo da RR existe ou não existe? Os mésons
chegam à
> superfície da terra por um problema relativístico explicável pela RR
ou não?
> Será que esses mésons adquirem vida média diversa do usual em virtude da
> aceleração a que foram submetidos quando de sua produção? Que absurdo é
> esse? Onde está a lógica dessas relatividades absurdas (RR e RG) que
*sequer
> conseguem justificar as suas próprias previsões*?
>
> > [...] Aos que condenam a RR usando como argumento o paradoxo dos
gêmeos,
> > sugiro o estudo da RR usando fontes sérias como...
>
> Será que estou mais uma vez frente ao princípio da autoridade?!!! Essas
> "fontes sérias" respondem realmente o que questionei acima? Ou
seriam apenas
> outros catecismos destinados a promover a lavagem cerebral nos jovens?
> Existem centenas desses catecismos por aí e todos repetem as mesmas
> ladainhas sem chegar a conclusão nenhuma que não seja fruto de uma
enganação
> intencional. Se isso é "seriedade"...
>
> >Quem se dispõe a teorizar sobre relatividade, deve estar preparado, ao
> >menos, para saber como resolver as questões apresentadas nos livros
acima.
>
> Princípio da autoridade?!!!
>
> > Evidentemente, há outros, que também indicaria, mas estes são
suficientes
> > para dar a um teorizador a consciência de que deve continuar em
frente ou
> > ir plantar batatas, que pode produzir melhores resultados.
>
> Princípio da autoridade?!!!
>
> > [...] Assim, voltando ao assunto acima, fica claro que verdades, em
> > física, significam medidas. Medidas.Nem mais nem menos. A medida
de um
> > evento, em um referencial inercial, pode parecer diferente em
relação à
> > medida feita do, mesmo evento, em outro referencial TAMBÉM
inercial. Mas
> > quando quando se considera que o espaço é homogêneo e isotrópico,
quando
> > se leva em conta o fato observacional (e medido) de que a
velocidade da
> > luz no vácuo é constante, e que não há referenciais privilegiados,
devendo
> > as leis da física serem as mesmas em todos eles, então se verifica
que as
> > medidas em ambos os referenciais são iguais. E não deveria ser
diferente.
> > [...]
>
> Isso tudo é muito bonito de se dizer, mas quando você assume a
identidade
> entre "medida" e "fato observacional", você está privilegiando uma
> interpretação em detrimento de outras tão ou mais pertinentes quanto
àquela
> que você está aceitando como um dogma de fé. Vou repetir mais uma vez:
> ciência não combina com dogmatismo. Nenhuma experiência até hoje
"mediu" a
> constância da velocidade da luz no vácuo, isso é tão somente um
postulado
> assumido por Einstein e a compactuar-se com a interpretação que ele
deu a
> fatos observados que poderiam ter sido interpretados de outras
maneiras. O
> próprio Einstein assumiu isso como uma OPÇÃO que ele fez, e muitos
de seus
> seguidores trasformaram essa opção num dogma de fé. Quanto ao "E não
deveria
> ser diferente" eu não comento nada pois quero crer que estamos
frente não
> apenas de um dogma científico (no estilo Thomas Kuhn), mas de uma
> religiosidade que eu prefiro respeitar sem contestar, pois não
viemos aqui
> para debater sobre religião.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 16:52

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> eu postei num fórum de matemática se isso só pode ser resolvido
> pela física ou pela mtemática mesmo.

Ha' q. se ver *como* vc fez essa pergunta.

A pergunta eh:

a) 5 metros ao quadrado da' 25 metros quadrados;
b) 5 metros vezes 5 da' 25 metros;
c) um quadrado de lado 5, tem area 25;
d) 5 vezes 5 da' 25.

Matematicamente falando, qual a diferenca entre 25 de 'a' e o 25
de 'b'? E entre 25 de 'c' e 25 de 'd'?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre as últimas discussões
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 17:09

----- Original Message -----
From: "rtjunior2005"
Sent: Monday, May 23, 2005 3:27 PM
Subject: [ciencialist] Sobre as últimas discussões

Prezado JR

Independentemente do ficcionismo que assola a comunidade científica mundial,
eu diria que o problema que você levantou não é fácil de ser respondido em
poucas palavras, mas vou tentar assim mesmo. Ciência não é sinônimo perfeito
de conhecimento. Ciência é acima de tudo um processo dinâmico, ao passo que
o conhecimento, por si só, pode retratar uma soma fixa de valores a
contemplarem, por exemplo, uma época (a enciclopédia faz isso muito bem).
Essa dinâmica dá-se alternando teorizações com experimentações, e é assim
que a ciência evolui, a despeito das bobagens escritas pelo Thomas Kuhn que
pretendeu engessar a ciência em períodos que ele chama de "ciência normal",
quando a teorização estaria proibida. Já comentei bastante sobre isso e
procurei deixar claro que isso é uma manobra a nos tornar tecnologicamente
dependentes da política do país onde nasceu o Thomas Kuhn.

Deixando de lado esses aspectos abjetos, vamos raciocinar com exemplos
concretos. Popper, por exemplo, cita duas máximas que podem exemplificar o
que seria uma ciência estática e uma ciência dinâmica. Na primeira ele
afirma: 1) "Não existem observações puras: elas estão impregnadas pelas
teorias e são orientadas pelos problemas e acompanhadas pelas teorias." Ou
seja, mesmo em seu caráter estático (note que ele não fala em "experiência",
e sim em "observação", o que seria uma experiência no seu mais baixo nível),
nota-se a importância da teorização. Na segunda ele já impöe a dinâmica
científica, surgindo então a "observação controlada" (experiência
propriamente dita): 2) "O experimentador não está principalmente empenhado
em fazer observações exatas; seu trabalho é, também, em grande parte, de
natureza teórica. A teoria domina o trabalho experimental, desde o seu
planejamento inicial até os toques finais, no laboratório."

Ou seja, a rigor não existe teorizador puro nem experimentador puro. Isso é
uma bobagem a justificar apenas o elevado contingente de cientistas
teóricos, aqueles que não têm capacidade nem para teorizar nem para conduzir
uma experiência, logo são meramente cientistas de segunda linha (ou seja,
estudiosos de teorias dos outros). Nenhum teorizador tem ojeriza por um
laboratório. Se existe hoje uma distinção entre cientista teorizador e
cientista experimental, isso deve-se tão somente a caprichos de uma
sociedade ultra desenvolvida e ultraespecializada, mesmo porque existem
requintes laboratoriais que um prático laboratorial leva anos para conseguir
dominar, e existem técnicas em teorização que não se aprendem da noite para
o dia, mesmo porque as nossas escolas não ensinam essas técnicas, pois
seguem 100% a linha daquele estadunidense acima citado (favor não
generalizar).

Para clarear um pouco mais as idéias, vou expor aqui algo que escrevi
recentemente num artigo ainda não publicado sobre método científico:

********** início da citação **********
Existe um certo consenso a distinguir como nítida e certa a diferença entre
observação e experiência. A experiência pode, em muitos casos, ser pensada
como uma observação, mas nem toda observação é uma experiência. Essa
distinção é importante e inerente ao modelo apresentado na Figura 1.1 [vide
http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/figura01.gif ], assim como a
qualquer outro modelo a valorizar a dedução de hipóteses. OMNÈS [OMNÈS,
Roland (1994), Filosofia da Ciência Contemporânea, Ed. Unesp, São Paulo,
1996 (tradução), p. 277.] interpreta essa ambigüidade deixando claro
que o procedimento científico implica em interrogarmos o real duas vezes: na
entrada e na saída do processo. No primeiro caso estamos frente à realidade
factual própria ao empirismo puro (observação), enquanto que na saída do
processo trabalhamos via de regra com previsões, ou seja, realidades
passíveis de serem reveladas pela experiência. A produção de conhecimentos
científicos não começa pela experiência, por mais que a experiência sirva
para caracterizar a cientificidade do processo. A observação, seja ela
direta, seja indireta (relatada por outrem), faz parte da etapa intuitiva,
mas não tem o mesmo significado de experiência. Experiência é uma observação
controlada e a pressupor a montagem de um cenário construído a partir de um
procedimento analítico destinado à verificação de determinadas
hipóteses.[MESQUITA F°., A. 2000, op. cit, capítulo 3, A Práxis Científica -
http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap03.htm ]
********** fim da citação **********

Em outras palavras, a ciência é feita alternando-se experimentação com
teorização, logo não há porque privilegiar uma em detrimento da outra. Isso
é coisa dos "teóricos", aqueles que não conseguem nem teorizar nem medir,
logo julgam-se donos da ciência e ficam promovendo rixas com aqueles
cientistas que optaram por uma especialização laboratorial. Não dê ouvidos a
esses parasitas mas sim a cientistas como Einstein (um teorizador) que
sempre foi admirado tanto pelos cientistas experimentais como por seus
colegas teorizadores. Esse comportamento esdrúxulo dos teóricos de nossos
tempos (com respeito às rixas) faz-me lembrar algo que li a respeito e
acontecido no final da idade média, quando os acadêmicos de então, "donos da
medicina", por exemplo (os teóricos médicos de então, a repetirem o que
leram de outros teorizadores), ficavam lendo seus textos aos alunos enquanto
os servis práticos punham a mão na massa e ficavam dissecando cadáveres e
mostrando aos alunos aquilo que os "donos da medicina" diziam com toda a
empáfia a caracterizá-los como "donos da verdade". E coitado do prático se
aquele cadáver não "concordasse" com a verdade lida pelo nobre senhor.

Com respeito à ausência de prática, lembro que estamos numa lista de
discussão onde mesmo quando discutimos uma experiência, estamos relatando
aspectos teóricos relativos à mesma. Ninguém aprende experimentação a não
ser no laboratório, logo os escritos do Léo devem ser interpretados como um
guia de aprendizado laboratorial e não como algo a substituir a prática, e
quero crer que o Léo concorda, senão com o que expus acima, pelo menos com
essa idéia.

Com respeito aos teorizadores, exija que ele indique a "entrada" e a "saída"
do processo, qual seja, as observações e as experiências a justificarem a
teoria (entrada) e as previsões laboratoriais da teoria (saída). Se a teoria
não tiver "entrada" nem "saída", no sentido apontado (vide citação acima), o
mínimo que posso dizer é que não se trata de uma teoria científica mas tão
somente de uma conjectura sofisticada e infundada (poderia até mesmo ser
chamada de doutrina, mas não de teoria).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] U1 - O observador
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 17:45

Caro Alberto,

Como você bem observou, estou supondo a validade da relatividade. Há uma razão muito boa para fazer isso, e não se trata de "dogma". Também não é porque eu goste de Einstein, de Edington e de todos os relativistas, até mesmo porque já passei da idade de ter gurus. O fato é que a relatividade tem demonstrado um ajuste experimental muito grande. Por exemplo, existem pelo menos 40 teorias concorrentes catalogadas, e a relatividade é a única que passa em todos os testes. Não é pouca coisa!

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 21, 2005 10:33 AM
Subject: Re: [ciencialist] U1 - O observador


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Friday, May 20, 2005 1:07 PM
Subject: Re: [ciencialist] U1 - O observador

> Observador "montado em um fóton"? Hum... Um observador não é apenas um
> "ser abstrato criado pela nossa imaginação". Um observador deve também ser
> uma pessoa ou um equipamento dotado de instrumentos de medição. Como tais
> instrumentos têm massa não nula, não é possível acelerá-los até e
> velocidade da luz, de modo a acompanharem um fóton.

Isso é válido assumindo-se a veracidade da teoria da relatividade. Quanto a
"montar em um fóton", creio que há aí um certo exagero, mesmo pensando-se em
termos newtonianos. Não há foton que agüente o peso do Cacique. Vocês já
viram a foto dele? :-))) De qualquer maneira, deixo essa possibilidade a
cargo do Léo pois ele é de Barretos, a terra dos boiadeiros acostumados a
montar em qualquer coisa que se mova.

> Assim, termos como "observador montado em um fóton", "referencial do
> fóton" não são mais do que extrapolações da imaginação, já que ninguém
> pode saber como um fóton se "sente", se ele "percebe" a passagem do tempo
> e outras coisas. Isso tudo está fora do limite observacional.

Essa impossibilidade também será válida assumindo-se a veracidade da teoria
da relatividade.

> Naturalmente, essa limitação só permanecerá até que alguém aprenda a
> construir réguas e relógios a partir de fótons ou neutrinos, coisa que
> ainda está no domínio da "treknologia"...

Isso poderá ou não ser válido porém agora deveríamos assumir, dentre outras
coisas, a não veracidade da teoria da relatividade. Se a teoria da
relatividade estiver correta, essa limitação permanecerá "per omnia saecula
saeculorum", "mesmo que a vaca tussa", e já expus algo a esse respeito em
mensagem da lista Acrópolis:
http://br.groups.yahoo.com/group/acropolis/message/3610 . Esse assunto
(Considerações Sobre o Tempo) já foi também discutido aqui na Ciencialist
(ano de 2000) e as mensagens de ambas listas (Acrópolis e Ciencislist) podem
ser acompanhadas a partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cst.htm

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: U1 - O observador
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 17:57

vou comprar um diploma. Na espanha o preço tá bom.

-----Mensagem Original-----
De: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 22 de maio de 2005 02:58
Assunto: [ciencialist] Re: U1 - O observador


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Claudio Nassif
<phdclanc@y...> escreveu

Saudações,
Dr. Cláudio Nassif

Esse tal de efeito Nassif tem alguma coisa a ver com o doutor
Cláudio?

Respeitosamente,
Bacharel Manuel Bulcão






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 18:06

> A ciência é que chegou erroneamente que o Big Bang não teve um local
> próprio, o que é um contra-senso. Se houve uma explosão ela tem que
> ter
> acontecido
> em um local determinado, como veremos adiante em Deduções Lógicas.

Alvaro: Novamente, você confunde Big Bang com uma explosão em um paiol
de
pólvora. Nada disso. O Big Bang deve ser caracterizado como uma
transição de
fase, onde a situação inicial é totalmente simétrica e unificada,
passando
para uma situação onde a simetria se rompe e as interações
fundamentais
passam a ter características distintas. Nesse caso, isso nem é tão
importante. O mais importante é que o espaço-tempo foi criado nesse
evento.
Logo (veja, estou raciocinando logicamente), não havia um local onde a
"explosão" possa ter ocorrido.


Concordo com o Alvaro.
Só para constar, tem uma boa reportagem a este respeito na Scientific
American de abril: Equívocos sobre o Big Bang (
http://www2.uol.com.br/sciam/edicoes_anteriores/edicoes_anteriores_035.html )

Inté+
Mauro



SUBJECT: Re: Fw: eletroquimica
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 18:35

A frase da pergunta ficou um pouco confusa.

Talvez ele possa usar polimeros condutores para avaliar um meio
organico ou aquoso. O pessoal usa isso na 'lingua eletronica'.

Língua eletrônica tem sensibilidade mil vezes maior que paladar
humano
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=18203

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> olá sou Fabio estudante do segundo ano de fisica (bach puc)e sou um
dos
> usuarios desse excelente site.
> Minha duvida é para um projeto que estou trabalhando, e preciso de
uma
> ajuda de um conhecedor de elemento quimico.
> Preciso encontrar um elemento que quando submetido e um meio
organico, muda
> sua caracteristic elétrica( resistividade ou condutividade).
> Se tiver esta imformação por favor me disponha: meu email =
feibion
> @ig.com.br
>
> Na certeza de ser atendido agradeço-lhes antecipadamente





SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 18:49

É...eu li. Me parece que o Big -Bang aconteceu como um todo
Vamos imaginar em linguagem leiga que esse todo seja uma massa de
matéria ocupando todo esse todo, que sofreu uma reação nuclear e que
se expande em todas as direções
Devo ter falado bobagem , mas é assim que eu entendo como tudo deve
ter acontecido


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Mauro" <bombaspr@u...>
escreveu
>
> Concordo com o Alvaro.
> Só para constar, tem uma boa reportagem a este respeito na
Scientific
> American de abril: Equívocos sobre o Big Bang (
>
http://www2.uol.com.br/sciam/edicoes_anteriores/edicoes_anteriores_035
.html )
>
> Inté+
> Mauro




SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 19:05

Mesquita,

Concordo contigo!

Tem uma MSG recente minha em que comento o PARADOXO dos relógios
para o Ricardo. Veja em:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46927

Acho que quando a Relatividade de Einstein fala que a solução do
paradoxo é que o relógio viajante realmente estará mais atrasado que
o outro cava a própria sepultura.

As saídas seriam:
1- Dizer que quem atrasa é o mecanismo do relógio (ou o "mecanismo"
de decaimento do meson) e não o tempo.
2- Dizer que vai haver simetria total e no final os relógios estarão
iguais.

Como disse na MSG citada, ao se encontrarem estarão no mesmo ponto
do suposto "ESPAÇO-TEMPO", logo o tempo será o mesmo. O evento
"encontro" só existe num ponto assim.

Lembrando que as linhas das coordenada gaussianas da RG não se
cruzam. [Se deformam mas não soltam as tiras :-) ]


[ ]'s
Hélio



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "JVictor"
> Sent: Monday, May 23, 2005 8:00 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais
>
> Olá Victor
>
> Sai de baixo que eu vim com tudo. ;-))
>
> > Mas vou enfocar, agora, apenas um. É o chamado paradoxo dos
gêmeos. Não há
> > paradoxo nenhum. Nunca houve. Acho que o cientista que levantou
essa
> > questão o fez para brincar, para espantar, para causar comoção e
risos.
>
> A história dos gêmeos talvez seja brincadeira, mas trata-se de uma
> experiência de pensamento e em acordo com experiências efetuadas
"a
> posteriori" como, por exemplo, com átomos de Césio em aviões.
"Mutatis
> mutandis", podemos assumir então o "paradoxo dos relógios" como
sendo a
> versão operacional da experiência de pensamento associada à idéia
que levou
> ao que foi denominado paradoxo dos gêmeos. Se há alguma
brincadeira aí, ela
> seria de ordem biológica, pois não sei se um organismo vivo seria
capaz de
> tolerar as acelerações necessárias.
>
> Em outras palavras: a condição existe de fato. Se trata-se ou não
de um
> paradoxo, a história é outra. Alguns afirmam que não é um
paradoxo, pois as
> incompatibilidades temporais dar-se-iam apenas quando um dos
referenciais
> está sendo acelerado, e isso seria explicado pela relatividade
geral. Ou
> seja, a RR define a dilatação e/ou contração do tempo (como algo
relativo, é
> bem verdade), mas deixa as explicações a cargo da RG. Ora, se a RR
> utiliza-se de uma matemática que não consegue justificar
fisicamente, então
> estamos frente à matemática pura, e é isso o que causa comoção e
risos entre
> aqueles que riem para não chorar, quando tentam entender aquilo
que jamais
> entenderão a não ser como um produto da fé.
>
> > [...] No caso dos miseráveis gêmeos, as medidas de um estão ok.
A do
> > outro, não, pois suas observações foram feitas usando o ponto de
vista de
> > um referencial inercial.
>
> Sim, mas... Quando voltam a se encontrar, o envelhecimento de um
em relação
> ao outro é diferente? Sim ou não? Se não consegue imaginar os
gêmeos, pense
> nos relógios atômicos que é a mesma coisa, guardadas as devidas
proporções.
>
> > Mas ele estava em um referencial NÃO INERCIAL, acelerado, ao
menos durante
> > um tempão, e é isto que faz a diferença.
>
> Defina esse *tempão* em termos de, digamos, 20 anos de diferença
entre um
> gêmeo e outro (ou algo equivalente no caso dos relógios atômicos,
onde os
> nanosegundos têm a mesma precisão exigida). Você acredita
realmente que
> esses 20 anos foram devidos unicamente à aceleração? Não há
relação nenhuma
> entre alguma fração significativa desses 20 anos e a
dilatação/contração do
> tempo prevista pela matemática da RR? Pergunto então: Para que
serve a RR?
> Ela explica de fato a experiência com mésons? Ela explica de fato
o que
> demonstrou a experiência com átomos de Césio? Ela explica alguma
coisa que
> não seja ficção pura e que não possa ser explicada por uma teoria
100%
> clássica e no estilo newtoniano?
>
> > [;;;] O malfadado paradoxo dos gêmeos nunca deveria ter vindo,
então à
> > tona, pois sequer tem sentido, sequer é um problema.
>
> Pois então provem que o paradoxo não é um problema (ou que não
existe), pois
> até agora os físicos relativistas estão devendo essa explicação. A
> dilatação/contração do tempo da RR existe ou não existe? Os mésons
chegam à
> superfície da terra por um problema relativístico explicável pela
RR ou não?
> Será que esses mésons adquirem vida média diversa do usual em
virtude da
> aceleração a que foram submetidos quando de sua produção? Que
absurdo é
> esse? Onde está a lógica dessas relatividades absurdas (RR e RG)
que *sequer
> conseguem justificar as suas próprias previsões*?
>
> > [...] Aos que condenam a RR usando como argumento o paradoxo dos
gêmeos,
> > sugiro o estudo da RR usando fontes sérias como...
>
> Será que estou mais uma vez frente ao princípio da autoridade?!!!
Essas
> "fontes sérias" respondem realmente o que questionei acima? Ou
seriam apenas
> outros catecismos destinados a promover a lavagem cerebral nos
jovens?
> Existem centenas desses catecismos por aí e todos repetem as
mesmas
> ladainhas sem chegar a conclusão nenhuma que não seja fruto de uma
enganação
> intencional. Se isso é "seriedade"...
>
> >Quem se dispõe a teorizar sobre relatividade, deve estar
preparado, ao
> >menos, para saber como resolver as questões apresentadas nos
livros acima.
>
> Princípio da autoridade?!!!
>
> > Evidentemente, há outros, que também indicaria, mas estes são
suficientes
> > para dar a um teorizador a consciência de que deve continuar em
frente ou
> > ir plantar batatas, que pode produzir melhores resultados.
>
> Princípio da autoridade?!!!
>
> > [...] Assim, voltando ao assunto acima, fica claro que verdades,
em
> > física, significam medidas. Medidas.Nem mais nem menos. A
medida de um
> > evento, em um referencial inercial, pode parecer diferente em
relação à
> > medida feita do, mesmo evento, em outro referencial TAMBÉM
inercial. Mas
> > quando quando se considera que o espaço é homogêneo e
isotrópico, quando
> > se leva em conta o fato observacional (e medido) de que a
velocidade da
> > luz no vácuo é constante, e que não há referenciais
privilegiados, devendo
> > as leis da física serem as mesmas em todos eles, então se
verifica que as
> > medidas em ambos os referenciais são iguais. E não deveria ser
diferente.
> > [...]
>
> Isso tudo é muito bonito de se dizer, mas quando você assume a
identidade
> entre "medida" e "fato observacional", você está privilegiando uma
> interpretação em detrimento de outras tão ou mais pertinentes
quanto àquela
> que você está aceitando como um dogma de fé. Vou repetir mais uma
vez:
> ciência não combina com dogmatismo. Nenhuma experiência até hoje
"mediu" a
> constância da velocidade da luz no vácuo, isso é tão somente um
postulado
> assumido por Einstein e a compactuar-se com a interpretação que
ele deu a
> fatos observados que poderiam ter sido interpretados de outras
maneiras. O
> próprio Einstein assumiu isso como uma OPÇÃO que ele fez, e muitos
de seus
> seguidores trasformaram essa opção num dogma de fé. Quanto ao "E
não deveria
> ser diferente" eu não comento nada pois quero crer que estamos
frente não
> apenas de um dogma científico (no estilo Thomas Kuhn), mas de uma
> religiosidade que eu prefiro respeitar sem contestar, pois não
viemos aqui
> para debater sobre religião.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 21:37

----- Original Message -----
From: "edgueron"
Sent: Monday, May 23, 2005 4:32 PM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais

Olá Eduardo

Achei bastante simpática a sua mensagem, mas ainda não fiquei convencido.
Não digo que você esteja errado, digo apenas que a relatividade moderna não
me convence e acredito que ninguém esteja totalmente convencido a esse
respeito, nem mesmo os mais fanáticos defensores da teoria (ainda que eles
não queiram confessar isso). Vou mudar um pouquinho o enfoque, assim talvez
você ou algum outro ciencialisteiro consiga enxergar o meu erro. Vou
apresentar o que chamarei paradoxo dos trigêmeos (não sei se alguém já
pensou nisso, mas trata-se de algo que me ocorreu pensar hoje). O problema é
o seguinte:

Os trigêmeos (A, B e C) estão situados no espaço sideral [bastante afastados
da gravidade terrestre mas em condições de detectarem estar em repouso em
relação às estrelas "fixas" -- esse afastamento não é obrigatório, mas
facilita o estudo da simetria do problema]. Cada um está em uma nave
espacial e as três naves são idênticas [a nave de A é desnecessária, a não
ser para que ele possa respirar no espaço sideral -- poderia ser apenas uma
estação espacial]. Num dado instante, dois gêmeos (por ex., B e C) partem
numa mesma direção e sentido segundo acelerações idênticas e o processo dura
um tempo conveniente para que atinjam uma velocidade relativística, por
exemplo, 90% da velocidade da luz [O gêmeo A permanece em repouso durante
toda a "experiência"]. Após a fase de aceleração, que poderá durar algumas
horas ou alguns dias, na dependência da potência do motor da nave, eles
prosseguem na mesma direção durante um ano medido no referencial de A [isso
em teoria é possível de ser calculado, se bem que não nos relógios de B ou
C]. Após esse um ano (no referencial de A) o gêmeo B desacelera totalmente a
sua nave e atinge novamente o repouso em relação ao gêmeo A. Imediatamente a
seguir ele (B) acelera a sua nave de maneira idêntica mas agora no sentido
inverso, retornando até A (onde chegará após mais um ano na mesma velocidade
0.9c). Enquanto isso o gêmeo C prossegue sua viagem por mais um ano de
maneira inercial (velocidade constante e igual a 0.9c). Após dois anos ele
executa a mesma manobra executada por B no ano anterior e retorna ao ponto
de origem, onde chegará após um tempo total de 4 anos da partida e medido no
referencial de A.

Pergunto: B e C, ao se encontrarem, terão a mesma idade? Terão vivido o
mesmo tempo contado em seus relógios? Afinal, eles foram submetidos a
acelerações totalmente idênticas, apenas ocorrendo em ocasiões diversas
quando referidas ao referencial de A. A única diferença é que B viveu 2 anos
na velocidade de 0,9c (tudo em relação ao referencial de A), enquanto C
viveu 4 anos nessa mesma velocidade.

Na minha humilde opinião, se B e C tiverem a mesma idade após o reencontro,
alguma coisa está errada com a RR. Por outro lado, se suas idades forem
diferentes, eu diria que a RG não explica o paradoxo dos gêmeos como algo
devido exclusivamente à aceleração. A menos que a aceleração promova uma
assimetria tal que a variação do tempo persista após o desaparecimento da
aceleração, ou seja, o efeito da aceleração afetaria o relógio e não o tempo
em si. Aliás, isso é exatamente o que o Hélio chegou a observar numa de suas
mensagens recentes. Eu diria que neste caso o ritmo do relógio depende da
velocidade em relação a um referencial absoluto newtoniano e que o efeito da
aceleração estaria tão somente no fato dela modificar o estado de movimento
absoluto do relógio, o que seria algo relativamente óbvio para quem leu e
aceitou os ensinamentos newtonianos.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 21:51

Takata

Pirou?

5 metros ao quadrado dá 25 metros quadrados? Penso que 5 ao quadrado
é igual a 25, e não 25 metros quadrados

Um quadrado de lado 5? Tem área 25? Pensei que o quadrado tinha 4
lados - embora a área seja mesmo 25

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > eu postei num fórum de matemática se isso só pode ser resolvido
> > pela física ou pela mtemática mesmo.
>
> Ha' q. se ver *como* vc fez essa pergunta.
>
> A pergunta eh:
>
> a) 5 metros ao quadrado da' 25 metros quadrados;
> b) 5 metros vezes 5 da' 25 metros;
> c) um quadrado de lado 5, tem area 25;
> d) 5 vezes 5 da' 25.
>
> Matematicamente falando, qual a diferenca entre 25 de 'a' e o 25
> de 'b'? E entre 25 de 'c' e 25 de 'd'?
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: RE: [ciencialist] BRIC
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 21:59

Gostei, Sílvio!
Há muita gente que não acompanha...
Agora fale um pouco sobre os lucros e o crescimento patrimonial dos bancos
no Brasil, please!
abr/M.

>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To:
><ciencialist@yahoogrupos.com.br>,<Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>,<acropolis@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] BRIC
>Date: Mon, 23 May 2005 00:19:14 -0300
>
> ADEUS BRIC
> .
> As principais universidades de todo o mundo ensinam que uma empresa
>industrial de grande porte que respeite as regras mundialmente aceitas da
>correta gestão financeira, se bem sucedida, deve ter uma lucratividade
>operacional líquida anual oscilando entre 5 e 7% em um horizonte médio de
>10 anos É o que mostra o recente relatório da empresa suíça Braintrack
>Consulting, que anualmente emite diversos índices referentes ao binômio
>ensino acadêmico e prática empresarial de todo o mundo.
>
> Para se chegar à este fator de lucratividade, assume-se que a
>empresa paga todos seus impostos, faz as devidas provisões e demais
>reservas, investe em tecnologia, paga corretamente seus funcionários,
>reinveste seus lucros, mantém uma excelente credibilidade, etc. Enfim, uma
>empresa industrial que gere as ações mais disputadas no mercado, não só
>pela sua lucratividade, mas pela sua solidez e gestão. Estas empresas e
>suas ações são classificadas pelas instituições financeiras e de avaliação
>de riscos como "Triple A", o grau máximo de credibilidade no mundo
>financeiro-econômico.
>
> Nos tempos da hiperinflação no Brasil, as grandes empresas e
>indústrias batiam recordes de lucratividade, e mesmo mantendo todas as
>regras da boa gestão e governança corporativa, atingiam elevados índices de
>lucratividade, entre 10% e 12%. Mas, a maioria dos lucros não era
>decorrente da produção, e sim das aplicações financeiras atípicas. Hoje,
>apenas o índice mudou de nome, pois ao invés de usufruírem os rendimentos
>do velho over-night inflacionário, o investidor e o empresário aplicam em
>papéis com as maiores taxas de juros do mundo, em detrimento da produção.
>Livram-se dos estoques, geram caixa e aplicam no mercado financeiro. Com o
>excesso de oferta, os preços de alguns produtos caíram.
>
> Na gestão de Fernando Collor de Mello o presidente afirmava que
>possuía uma única bala na agulha para derrotar a inflação e colocar a
>economia em padrões mundiais. Essa munição era o Plano Cruzado da
>inexperiente Zélia Cardoso de Mello, cujos resultados todos conhecem.
>
> O atual Ministro Palocci, precavido, armou-se com farta munição mas
>apenas dois canhões: O dos impostos e o das taxas de juros. O problema é
>que, ainda mais inexperiente, Palocci não sabe operar o armamento. O canhão
>dos impostos dá tiros para qualquer lugar e o dos juros explode sem parar
>na mão dos próprios operadores que não sabem calibrá-lo. Mas ficam
>contentes com o barulho e os estragos que conseguem produzir e, o pior,
>acreditam estar agindo corretamente. Os alvos mais atingidos são as
>próprias contas públicas e as empresas. As vítimas, os trabalhadores. O
>estrago é sentido em todo o país. A reconstrução levará décadas, se é que
>será possível.
>
> Agora, façamos uma continha rápida: o que será que um grande
>investidor prefere, aplicar em uma empresa que rende de 5 a 7%, ou em um
>título que lhe garanta 20%? Se for um empresário, o que será melhor,
>aplicar na própria empresa, com todos os problemas com impostos,
>funcionários, legislação, fiscalização corrupta, fornecedores, bancos,
>clientes, logística, energia, transporte, etc. ou vender tudo e comprar
>papéis que gerem uma lucratividade quatro vezes maior e tirar férias para o
>resto da vida? O mercado está repleto de exemplos dos últimos três anos.
>
> Na época do curto, corrupto e turbulento governo Collor, o Brasil
>era a oitava potência econômica mundial.
>
> Há 6 anos, estávamos na décima primeira posição. Hoje, com muito
>esforço, ficamos apenas em vigésimo lugar. Alegar que a economia vai bem é
>uma falácia ou, pior ainda, ignorância. A economia mundial está crescendo
>como um todo e o Brasil, agindo como um tolo. Utilizar apenas a elevação
>permanente e contínua de impostos e juros para comandar uma economia como a
>brasileira beira a infantilidade. É o mesmo que dirigir um carro usando
>apenas a primeira e segunda marchas, sem soltar o freio de mão. Desta
>forma, não vai progredir nunca e será ultrapassado por todos.
>
> Os países emergentes compõem o grupo conhecido no meio econômico
>como BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China). Destes, o Brasil é o que
>apresentou pior desenvolvimento nos últimos 30 meses.
>
> Todos os Bancos, as grandes empresas, as agências de risco e os
>professores de economia sabem que enquanto o Brasil não reduzir
>sensivelmente os gastos públicos, investir em infra-estrutura que incentiva
>a produção e o desenvolvimento, não sairá do imbróglio econômico gerado
>pelo atual governo. Mas, em detrimento das necessidades do povo e do estado
>atual do país, a prioridade governamental, é a reeleição, custe o que
>custar.
>
> A comunidade econômica internacional já cogita retirar o Brasil do
>BRIC, pois deixou de ser emergente. O empresariado brasileiro e os próprios
>petistas já concordam com o termo pelo qual o país está sendo conhecido no
>exterior: submergente.
>
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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>##### ##### #####
>
>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Duvidas do funcionamento do Metrô
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 22:43

Na verdade, aquele trilho lateral, que chamam de "amortecedor", é o
terceiro trilho, o fase da corrente que alimenta o trem. Os trilhos
mesmo são o terra (neutro) desse circuito. Lmebre-se que os truques
(conjuntos onde vão as rodas) são todos de metal, e o eixo das rodas é
comum, ou seja, uam roda está ligada à do lado oposto por um eixo, o
que tornara BEM complicado evitar um curto-circuito entre os trilhos.
Por isso, são mantidos a um mesmo potencial.

Resumo da ópera: A eletricidade vem do "terceiro trilho", aquele
suspenso ao aldo do trem. O circuito fechado englova o terceiro
trilho, o trem e os dois trilhos de baixo, que são os neutros. O
Metrô trabalha com uma tensão de ~700V e durante horários de pico, 1%
da eletricidade do Estado é consimuda no metrô.

On 23/05/05, Ivan Carlos <icarlos@icarlos.net> wrote:
> aquelas guias laterais são somente amortecedores, serve como guardrail para
> q o metro caso balance não bata na plataforma
>
> a energia realmente corre através dos trilhos, um funcionário da segurança
> conhecido meu disse que a área eletrificada está na parte lateral do lado de
> dentro dos trilhos, e não sob toda a superficie, mas tenho minhas duvidas,
> jah que ele é todo metal...
>
> Ivan "Doomer" Carlos
> Network Admin & Security
> Social Engineering Specialist
> Cell.: +55 (11) 8112-0666
> icarlos@icarlos.net
> www.icarlos.net
> --------------------------------------------------
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, May 23, 2005 6:25 AM
> Subject: [ciencialist] Fw: Duvidas do funcionamento do Metrô
>
> Quem pode escrever algo sobre isso? O circuito básico do fornecimento de
> energia ao metrô é o suficiente.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Carlos" <cbiel@click21.com.br>
> Para: <leobarretos@uol.com.br>
> Cc: <cbiel@bol.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 13:52
> Assunto: Duvidas do funcionamento do Metrô
>
> Boa tarde professor, meu filho de cinco anos me perguntou como funciona o
> movimento do metrô. Eu ensinei que a energia elétrica provém das linhas por
> onde o mesmo circula, pois foi desta forma que eu aprendi. Isso é verdade ?
> Ou vem daquele dispositivo que fica na lateral da plataforma por onde ele
> circula ( parece uma trilha de contato elétrico ).
> O site do senhor é miuto bom. Adoro questões relacionadas a fisica, por
> isso
> vou iniciar em breve um curso de licenciatura em física, o senhor recomenda
> ?
>
> Obrigado.
> ___________________________________________________________________________________
> Participe das duas promoções incríveis do Click 21:
> Mergulhou Ganhou e 21 na Copa. Cadastre-se já.
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>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>


--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: Ainda sobre o "Observador"
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 22:52

Olá Cacique,

Obrigado pelo apoio. Não ando aparecendo muito na C-List porque ando
trabalhando/divertindo muito, mas de vez em quando apareço para fazer
algum span dos meus textos sobre educação ou para encher o saco da
turma (que eu adoro tanto e há tanto tempo... já nem me lembro). Dia
desses, há pouco tempo, eu fiz uma provocação dizendo que "um buraco
negro não tem centro" - até inventei uma demonstração incrivelmente
estranha, he he, nem sei se alguém achou um centro para ele depois
disso. :)))

Eu adoro vocês todos e sempre que posso visito seus sites e leio seus
textos. Só não dá tempo de acompanhar tudo o que mandam para a lista,
pois vocês são exageradamente produtivos. :)

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "gacacique" <gacacique@y...>
escreveu
>
> Caro Professor JC
>
> Parabéns!
>
> Até que enfim, encontro em Ciencialist alguém com capacidade de
> fazer suas próprias conclusões lógicas. Deduções Lógicas são para
> aquelas pessoas que sabem raciocinar por conta própria sem ficarem
> dependendo daquilo que elas já leram e decoraram.
> Uma noção do que um observador é de suma importância para que
> possamos compreender o funcionamento do Universo.
>
> Agradecido pela sua opinião,
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> <profjc2003@y...> escreveu
> > Olá pessoas,
> >
> > Li todas as mensagens sobre esse tópico e penso que não houve
> ainda um
> > consenso na lista sobre o significado do termo "observador". Então
> > também vou dar minha definição de observador:
> >
> > "Observador" é o nome que damos a um instrumento de detecção ou à
> uma
> > abstração dele.
> >
> > Explico: A única função do observador é "observar", isto é,
> detectar
> > algo. Logo, o observador é um detector. Porém, como
> podemos "imaginar"
> > nosso detector em locais ou situações onde não há detector algum,
> > então, nesse caso, esse nosso observador é "abstrato".
> >
> > Exemplos:
> > Observador real - pessoa na superfície da Terra observando a Lua.
> > Observador abstrato - pessoa na superfície do Sol observando a Lua.
> >
> > Em ambos os casos a pessoa (ou, mais precisamente, o instrumento
> que
> > ela utiliza para captar a luz) é o "observador", mas é claro que no
> > segundo caso o "observador" é só uma abstração.
> >
> > Como o observador pode ser abstrato, então é possível, à priori,
> > imaginá-lo em qualquer lugar, inclusive "montado em um fóton".
> Porém,
> > imaginá-lo em um determinado local, ou em determinada situação, não
> > significa que tal observador seja fisicamente "possível".
> Dependendo
> > de como imaginamos o observador ele simlesmente "não observará
> nada",
> > ou seja, nada poderemos inferir sobre suas observações. No caso do
> > "Cavaleiro fotônico", por exemplo, a própria teoria da relatividade
> > concluiu que ele seria um observador impossível (como alguém já
> > apontou aqui). Assim, embora possamos criar qualquer observador, à
> > priori, será à posteriori, e com base nas teorias que admitimos
> como
> > "verdeiras", que poderemos inferir ou não suas observações.
> >
> > Atrapalhei? (Legal!) :)))
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> > Observando...




SUBJECT: Re: Ainda sobre o "Observador"
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 22:56

Ih, ó o cara aí mêu! :)))

Alvaro, sem querer criar polêmica nem encaroçar a polenta de vocês, eu
não me lembro de ter concordado ou discordado de ninguém na minha
mensagem. :)))

Relax men, o importante é ser feliz e beijar na boca, ok?

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Geraldo,
>
> Não posso deixar de manifestar meu espanto com essa sua declaração.
Você apareceu aqui no dia 16/5. Desde então, não fiz outra coisa a não
ser analisar os seus textos e fazer perguntas (das quais nenhuma,
repito, NENHUMA, foi respondida). Então, surge o prof.JC, que mostra
concordar minimamente com suas conclusões e você o recebe como o
grande discípulo de "Deduções Lógicas" (coisa que, aparemente, nunca
serei, pois o mínimo que exijo de meus mestres é que respondam minhas
perguntas). Francamente, probidade científica não é opcional!
>
> Ainda assim, insisto mais uma vez que você esclareça o que significa
"lógica" dentro das suas "Deduções Lógicas". Não vejo lógica nenhuma
lá. Não vejo coisa alguma a não ser bom senso (pendendo perigosamente
para o senso comum). O episódio com o prof. JC só reforça essa minha
percepção, pois geralmente dizemos que uma pessoa tem "bom senso"
quando concorda conosco, mesmo que parcialmente...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: gacacique
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, May 23, 2005 8:15 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Ainda sobre o "Observador"
>
>
>
> Caro Professor JC
>
> Parabéns!
>
> Até que enfim, encontro em Ciencialist alguém com capacidade de
> fazer suas próprias conclusões lógicas. Deduções Lógicas são para
> aquelas pessoas que sabem raciocinar por conta própria sem ficarem
> dependendo daquilo que elas já leram e decoraram.
> Uma noção do que um observador é de suma importância para que
> possamos compreender o funcionamento do Universo.
>
> Agradecido pela sua opinião,
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> <profjc2003@y...> escreveu
> > Olá pessoas,
> >
> > Li todas as mensagens sobre esse tópico e penso que não houve
> ainda um
> > consenso na lista sobre o significado do termo "observador". Então
> > também vou dar minha definição de observador:
> >
> > "Observador" é o nome que damos a um instrumento de detecção ou à
> uma
> > abstração dele.
> >
> > Explico: A única função do observador é "observar", isto é,
> detectar
> > algo. Logo, o observador é um detector. Porém, como
> podemos "imaginar"
> > nosso detector em locais ou situações onde não há detector algum,
> > então, nesse caso, esse nosso observador é "abstrato".
> >
> > Exemplos:
> > Observador real - pessoa na superfície da Terra observando a Lua.
> > Observador abstrato - pessoa na superfície do Sol observando a Lua.
> >
> > Em ambos os casos a pessoa (ou, mais precisamente, o instrumento
> que
> > ela utiliza para captar a luz) é o "observador", mas é claro que no
> > segundo caso o "observador" é só uma abstração.
> >
> > Como o observador pode ser abstrato, então é possível, à priori,
> > imaginá-lo em qualquer lugar, inclusive "montado em um fóton".
> Porém,
> > imaginá-lo em um determinado local, ou em determinada situação, não
> > significa que tal observador seja fisicamente "possível".
> Dependendo
> > de como imaginamos o observador ele simlesmente "não observará
> nada",
> > ou seja, nada poderemos inferir sobre suas observações. No caso do
> > "Cavaleiro fotônico", por exemplo, a própria teoria da relatividade
> > concluiu que ele seria um observador impossível (como alguém já
> > apontou aqui). Assim, embora possamos criar qualquer observador, à
> > priori, será à posteriori, e com base nas teorias que admitimos
> como
> > "verdeiras", que poderemos inferir ou não suas observações.
> >
> > Atrapalhei? (Legal!) :)))
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> > Observando...
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 23:35

A não ser que voce esteja se referindo a medida do lado do quadrado
que é 5 metros
Mas sua primeira opção foi formulada errada.

Experimente, voce medir 5 vezes um régua de 5 metros - medida de
comprimento, vai dar 25 metros. A medida em metros quadrados já é uma
unidade de medida em quadrado. Se voce pegar essa medida e medir cada
lado e somando o comprimento de todos lados vai ter 100 como resultado

Essa soma dividida pelos lados do quadrado vai dar 25 metros - uma
medida de comprimento de uma régua.

Cara tem de ser diferente, não há nenhum mistério nisso.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Takata
>
> Pirou?
>
> 5 metros ao quadrado dá 25 metros quadrados? Penso que 5 ao
quadrado
> é igual a 25, e não 25 metros quadrados
>
> Um quadrado de lado 5? Tem área 25? Pensei que o quadrado tinha 4
> lados - embora a área seja mesmo 25
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > > eu postei num fórum de matemática se isso só pode ser resolvido
> > > pela física ou pela mtemática mesmo.
> >
> > Ha' q. se ver *como* vc fez essa pergunta.
> >
> > A pergunta eh:
> >
> > a) 5 metros ao quadrado da' 25 metros quadrados;
> > b) 5 metros vezes 5 da' 25 metros;
> > c) um quadrado de lado 5, tem area 25;
> > d) 5 vezes 5 da' 25.
> >
> > Matematicamente falando, qual a diferenca entre 25 de 'a' e o 25
> > de 'b'? E entre 25 de 'c' e 25 de 'd'?
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 01:03

A diferença é que o pé é fixo ao chão e o mamão fica dependurado.


-----Mensagem Original-----
De: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 11:58
Assunto: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado


Takata,

Qual a diferença entre o pé e uma mão?
E a de 25 metros quadrados e 25 metros?

Não há o que explicar, 25 metros são 25 metros , 25 metros quadrados
são 25 metros quadrados. Não vejo porque isso deveria ter alguma
relação, sendo que 25 metros quadrados é( no caso) apenas a medida
de um dos lados do quadrado (c/ 25 metros de cada lado).

E o absurdo pior , isso não tem nada haver com física. Foi um exemplo
infeliz utilizado por voce

A mesma coisa com 6 bananas e 6 maçãs, até um criança sabe que
matematicamente falando eles se tratam de 2 sólidos diferentes com
simetrias diferentes , mas quantidades iguais(6). Portanto a
matemática explica as diferenças tb( diferenças de outro tipo que as
ciencias naturais detectaria, lógico).

Além do mais as diferenças de sabor, textura, cor da maçãs e da
banana não pertence a física e não é objeto de estudo da mesma, que
trata essas frutas como *corpos* com dimensões diferentes -
diferenças de massa, peso, etc...
No caso seria objeto de estudo da química ou da biologia - a não ser
que voce queira chamar a química e biologia de física- aí no caso não
posso negar que voce teria uma certa razão por um questão de redução
e da análise das propriedades físicas

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Lembrei-me da historia q. contam sobre o entrevero entre Diderot e
> Euler na corte da czarina Catarina da Russia...
>
> "(a + bn)/n = x , logo, Deus existe!"
>
> (Ou seja, nao se explicou matematica a diferenca entre o 25 de 5
> metros ao quadrado e o 25 de 5 vezes 5 metros...)
>
> []s,
>
> Roberto Takata





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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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SUBJECT: Re: Fw: Marcando sem atrito
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 01:35

Caro Luiz...

Vou tentar reformular a pergunta...

Imagine um carrinho em uma montanha russa....Entre dois picos,
existe um vale...O percurso que o carrinho percorre entre os dois
picos(vale) seria para ele como uma trajetória de um
pêndulo...Possível se considerarmos a trajetória como um
arco....Então, a calha seria a montanha russa e o carrinho a
esfera....Dependendo da aceleração inicial ou da altura em que o
carrinho é largado para percorrer a trajetória haveria um movimento
harmônico caso não houvesse restência do ar e atrito entre a esfera
e a calha, descrevendo pois um movimento parecido ao pêndulo....

O que ele quer é marcar o percurso e sobretudo a altura máxima em
que a esfera irá percorrer entre a calha circular....Proponho que
ele use grafite e uma calha dê contraste a essa cor ( cinza) assim
seria possível marcar a tal trajetória desejada....


É uma opção...

um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Nem sei como responder. Bolinha escorregando numa calha (pêndulo)
a trajetória é a própria calha! Será essa realmente a pergunta?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: <angelobeck@f...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: domingo, 22 de maio de 2005 00:43
> Assunto: Marcando sem atrito
>
>
> Caro Professor Luiz,
>
> Quem escreve é Ângelo Beck. Sou amante da Física e, se for
possível,
> pretendo ingressar na faculdade para estudar profundamente este
assunto.
> Tenho 24 anos e tenho o curso técnico de Eletrônica completo.
>
> Estou te escrevendo pois muitas idéias passam pela minha cabeça
mas nem
> todas sou capaz de colocar em prática. Isto porque sou deficiente
visual.
> Estou perdendo a visão e não enxergo mais com a precisão
necessária para
> fazer muitas experiências que gostaria. Uma delas me ocorreu ao
ler sobre
> uma bolinha caindo em uma calha, realizando um movimento pendular
uniforme
> combinado com a aceleração de sua queda. Como marcar a sua
trajetória?
>
> Minha idéia é cobrir a superfície da calha com papel de fax,
sensível ao
> calor e aquecer previamente a esfera de aço antes de abandoná-la
na calha.
> Penso que poderia funcionar caso a esfera seja grande o suficiente
para
> guardar calor até completar sua trajetória e caso não seja
aquecida demais
> a ponto de incendiar o papel. Posso imaginar o resultado mas,
mesmo que
> colocasse em prática, não poderia conferir o resultado. Isto não
impede de
> que minha obstinação coloque em prática e que minha teimosia não
convença
> alguém a me acompanhar nas observações!
>
> Gosto bastante do seu sítio na Internet e visito-o frequentemente
para ter
> novais idéias. As vezes tenho dificuldades de acompanhar as
explicações por
> não enxergar as imagens. Estou navegando com o monitor desligado e
o que
> posso obter das suas páginas é um som sintetizado que reproduz em
sequências
> fonéticas todo o texto. Parece alguém falando!
>
>
>
>
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.15 - Release Date:
22/05/2005




SUBJECT: Re: espectroscopia
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 02:43

Influencia do estado... vou ficar devendo. :-)

Existem regrinhas para facilitar a verificacao da influencia de
grupos substituintes no espectro do UV. Na pergunta fala de benzeno e
fenol, neste caso a diferenca eh a presenca do grupo OH.

Nestas paginas tem algumas 'regras'
http://www.chemistry.ccsu.edu/glagovich/teaching/472/uvvis/monobenzene.html
http://www.cem.msu.edu/~reusch/VirtualText/Spectrpy/UV-Vis/uvspec.htm
(este ultimo site tem mais informacoes mais amplas aqui
http://www.cem.msu.edu/~reusch/VirtualText/Spectrpy/spectro.htm )


Ateh
Luis Brudna

.
...
.
On 5/20/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> idem.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: ana_ana_s@hotmail.com
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Cc: ana_ana_S@hotmail.com
> Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 05:23
> Assunto: espectroscopia
>
>
> quais sao as influencias do estado fisico e liquido no espectro
> ultravioleta?
>
>
> qual é a influencia molecular de tolueno, nitrobenzeno, fenol, hidroquinona,
> quinolina, benzeno, no espectro de ultravioleta?
>
>


SUBJECT: Distinga maçã de batata
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 03:09

Suponha que é marciano chegado à Terra e só tem um dicionário
intergaláctico último modelo (edição) com a definicão de batata e
macã. Ambas estáo sem casca e marciano tem medo de comer coisas que
nunca provou nem quer arriscar.
Gostaria de que usassem no vosso trabalho de pesquisa equipamento
barato (não superior a 5 euros)
Agradeço a Mestre Leo que nada conte pois ele sabe.
Fui
Maria Natália




SUBJECT: TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 03:10


CAPÍTULO 16: O paradoxo da MASSA de dois sistemas em gravitação

Neste capítulo, "O paradoxo da MASSA de dois sistemas em gravitação"
representa mais uma peça deste quebra-cabeças que é a TQG.


Se analisarmos pela RG, a energia potencial gravitacional total de
dois sistemas com objetos idênticos em gravitação (como os
apresentados pela fig.4 do cap. 8 da TQG), veremos que estes dois
sistemas diferentes, terão energias potenciais totais diferentes.
No sistema B, teremos uma energia potencial gravitacional maior do
que no sistema A, conseqüência de termos uma distância maior entre
os objetos em B.
Na teoria da RG a energia potencial gravitacional conspira
negativamente contra a quantidade de massa nesses sistemas. Como a
massa é uma determinada energia potencial dividida pelo quadrado da
velocidade da luz, o sistema B terá uma massa maior. Em determinadas
circunstâncias, a relação massa-energia, analisadas, pela RG,
apresenta resultados surpreendentes, então, devemos aceitar, pela
RG, o fato desta energia ser variável................++


PELA TQG, TEMOS AQUI, MAIS UMA EXPLICAÇÃO DOS PARADOXOS DA FÍSICA.

Abraços a todos, Rolf




SUBJECT: Como usar grupo de teatro para dinamizar Ciência?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 03:11

Questão destinada à criatividade dos senhores professores ou
aspirantes a....
O prémio: jantar comigo no RJ ou em Sampa
Maria Natália




SUBJECT: Re: A síndrome da cleptomania avaliacional - III
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 03:15

E lá? Não pões?
agradeço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
escreveu
> Depois de algum tempo sem comparecer nesse blog, consegui finalmente
> um tempinho para dar continuidade à série sobre a cola. Nesse post eu
> comento a terceira razão pela qual, a meu ver, os alunos colam:
>
> 3 - O aluno acredita que colar é "normal" e parte do procedimento de
> ensino-aprendizagem, uma parte "extra-oficial", mas que já está
> incorporada à prática escolar por todos.
>
> É claro que para falar em "normalidade da cola" precisamos falar em
> "ética".
>
> O termo "cola", além da acepção natural: [Do gr. kólla, 'goma'.] S. f.
> 1. Substância ou preparado glutinoso para fazer aderir papel, madeira
> e outros materiais; goma - tem também uma segunda acepção, "brasileira
> e educacional" - 2. Bras. Cópia feita clandestinamente nos exames
> escritos; fila.
>
> Colar é isso mesmo: copiar de forma clandestina, isto é, não
> autorizada, em exames (não apenas escritos); é também sinônimo de
> "furto", "trapaça", "desonestidade".
>
> Reparem bem que "copiar de forma clandestina" é cola, é feio e deve
> ser punido, mas nem toda cópia é clandestina, não é? Quantas e quantas
> vezes professores obrigam seus alunos a colarem respostas do livro no
> espaço destinado a elas nos seus cadernos? Quantas e quantas vezes um
> pequeno descuido nessa cópia é chamado de "erro", pois está "diferente
> do livro"? Quantos questionários com respostas padronizadas já não
> foram "decorados" para as provas?
>
> Quem cola quer copiar, não quer produzir, não quer criar, não quer
> interpretar, não quer opinar, não quer participar com seu conhecimento
> próprio... Mas, diabos! Não é exatamente isso, produzir, criar,
> interpretar, opinar, participar, etc., que um número gigantesco de
> alunos aprendem que não devem fazer na escola?
>
> ... Leiam o resto no meu blog sobre reflexões educacionais. :)
>
> http://aprendendoaensinar.blogspot.com/
>
> Abraços,
> Prof. JC




SUBJECT: Re: Fw: Marcando sem atrito
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 03:22

Não tem a ver com a queda e o atrito mas acho que aqui está algo em
que muitos de nós não pensam.
A ergonomia de nossas páginas de internet.
Porque todos seremos deficientes...seria conveniente saber-se de um
processo para invisuais poderem observar imagens. Sei de páginas com
som e que funcionam premindo de terminada tecla. Conhecem páginas já
preparadas para tal?
Obrigada senhores de informática
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Nem sei como responder. Bolinha escorregando numa calha (pêndulo) a
trajetória é a própria calha! Será essa realmente a pergunta?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: <angelobeck@f...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: domingo, 22 de maio de 2005 00:43
> Assunto: Marcando sem atrito
>
>
> Caro Professor Luiz,
>
> Quem escreve é Ângelo Beck. Sou amante da Física e, se for possível,
> pretendo ingressar na faculdade para estudar profundamente este assunto.
> Tenho 24 anos e tenho o curso técnico de Eletrônica completo.
>
> Estou te escrevendo pois muitas idéias passam pela minha cabeça mas nem
> todas sou capaz de colocar em prática. Isto porque sou deficiente
visual.
> Estou perdendo a visão e não enxergo mais com a precisão necessária para
> fazer muitas experiências que gostaria. Uma delas me ocorreu ao ler
sobre
> uma bolinha caindo em uma calha, realizando um movimento pendular
uniforme
> combinado com a aceleração de sua queda. Como marcar a sua trajetória?
>
> Minha idéia é cobrir a superfície da calha com papel de fax, sensível ao
> calor e aquecer previamente a esfera de aço antes de abandoná-la na
calha.
> Penso que poderia funcionar caso a esfera seja grande o suficiente para
> guardar calor até completar sua trajetória e caso não seja aquecida
demais
> a ponto de incendiar o papel. Posso imaginar o resultado mas, mesmo que
> colocasse em prática, não poderia conferir o resultado. Isto não
impede de
> que minha obstinação coloque em prática e que minha teimosia não
convença
> alguém a me acompanhar nas observações!
>
> Gosto bastante do seu sítio na Internet e visito-o frequentemente
para ter
> novais idéias. As vezes tenho dificuldades de acompanhar as
explicações por
> não enxergar as imagens. Estou navegando com o monitor desligado e o que
> posso obter das suas páginas é um som sintetizado que reproduz em
sequências
> fonéticas todo o texto. Parece alguém falando!
>
>
>
>
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.15 - Release Date: 22/05/2005




SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 03:32


Este tema vai ser tratado no Simpósio de Química em Julho
Acerca disto tenho a dizer que NUNCA se deve colocar 5 m X 5 m =
mas sim área= a 5 X 5 = 25 m. Não se conhecem tabiadas de letras: m
vezes N e G vezes s.
Há infelizmente muito professor pouco cuidadoso e que não está imn com
as normas e suas aletrações.
É incorrecto escrever F= 3 kg vezes 5 m/s^2
deverá escrever-se
F= 3 vezes 5 = 15 N
Chamo a atenção para as palavras norma e valor absoluto Por aqui em
alguns livros vem ||F ||= 3 N (norma de F força) Não pode. ||F||= 15
Mas |F|= 15 N (valor absoluto)está correcto. Falta em cima de cada um
dos F o sinal de vector e que não possuo aqui no meu teclado
Estamos em física e não matemática e o que é válido na matemática pode
não ser válido na física ou química.
Isto é seg as normas europeias. E como muitos de vós ledes livros
feitos na Europa...
[]'
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Takata
>
> Pirou?
>
> 5 metros ao quadrado dá 25 metros quadrados? Penso que 5 ao quadrado
> é igual a 25, e não 25 metros quadrados
>
> Um quadrado de lado 5? Tem área 25? Pensei que o quadrado tinha 4
> lados - embora a área seja mesmo 25
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > > eu postei num fórum de matemática se isso só pode ser resolvido
> > > pela física ou pela mtemática mesmo.
> >
> > Ha' q. se ver *como* vc fez essa pergunta.
> >
> > A pergunta eh:
> >
> > a) 5 metros ao quadrado da' 25 metros quadrados;
> > b) 5 metros vezes 5 da' 25 metros;
> > c) um quadrado de lado 5, tem area 25;
> > d) 5 vezes 5 da' 25.
> >
> > Matematicamente falando, qual a diferenca entre 25 de 'a' e o 25
> > de 'b'? E entre 25 de 'c' e 25 de 'd'?
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata




SUBJECT: Atenção ao equílibrio químico dado em 3 aulas de 50 min
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 03:42

Acerca do equílibrio químico dado à pressão ou a martelo tem-se visto
escrever o sistema com duas setas e em que uma é menor que a outra.
ERRADO e representa conceção alternativa grave.
Se dissolve substância solúvel em água (de acordo com solubilidades
para essa temperatura) devo põr uma única seta. Mas se estou a
dissolver sal pouco solúvel devo usar duas setas. Por vezes se vê
aluno a explicar o princípio de Le Chatilier usando duas setas de
diferente tamanho. Ora se as alterações são infinitésimais o
equílibrio se mantem porque este princípio é um princípio de pequenas
alterações e muitos de nós se esquecem disso.
A linguagem e simbologia química não se compadece de enunciados de
vestibulares (12ª ano aqui) com erros destes e é o suficiente para uma
prova ser eliminada(impugnada) com prejuizos quer psicológicos para
alunos quer económicos para a universidade.
Apareçam porque estará lá no RJ quemsabe disto mais do que eu
Maria Natália




SUBJECT: Re: Sobre as últimas discussões
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 03:56

Concordo
E esta me faz lembrar um problema MUITO grave existente em certos
países: meninos dos 12 aos 17 anos SEM NUNCA TEREM ENTRADO NUM
LABORATÓRIO de Física ou de Química em trabalhos FEITOS realizados POR
ELES. Dizem os meninos QUE NUNCA VIRAM tal nas escolas deles. E
GRAVÍSSIMO os Pais pagam pois são colégios particulares, ensino
privado. Pai tem culpa muita culpa até porque muitos têm formação
universitária.
ESTÃO na fase dos conceitos de duas disciplinas e que têm de SER
SENTIDOS para depois na universidade se perceber o que o professor diz
em vez de andar á procura de "fórmulas" matémáticas e "mágicas" para
fazer um problema ou responder a uma questão.
Criança sofre quando tem física e química de giz. Até quando o Governo
deixará tal suceder? E sobretudo os que se dizem tão amigos da Ciência
deixarâo ocorrer impávidos o suicídio da Ciência? E as Sociedades
científicas respectivas onde estão? Diógenes pergunta
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "rtjunior2005"
> Sent: Monday, May 23, 2005 3:27 PM
> Subject: [ciencialist] Sobre as últimas discussões
>
> Prezado JR
>
> Independentemente do ficcionismo que assola a comunidade científica
mundial,
> eu diria que o problema que você levantou não é fácil de ser
respondido em
> poucas palavras, mas vou tentar assim mesmo. Ciência não é sinônimo
perfeito
> de conhecimento. Ciência é acima de tudo um processo dinâmico, ao
passo que
> o conhecimento, por si só, pode retratar uma soma fixa de valores a
> contemplarem, por exemplo, uma época (a enciclopédia faz isso muito
bem).
> Essa dinâmica dá-se alternando teorizações com experimentações, e é
assim
> que a ciência evolui, a despeito das bobagens escritas pelo Thomas
Kuhn que
> pretendeu engessar a ciência em períodos que ele chama de "ciência
normal",
> quando a teorização estaria proibida. Já comentei bastante sobre isso e
> procurei deixar claro que isso é uma manobra a nos tornar
tecnologicamente
> dependentes da política do país onde nasceu o Thomas Kuhn.
>
> Deixando de lado esses aspectos abjetos, vamos raciocinar com exemplos
> concretos. Popper, por exemplo, cita duas máximas que podem
exemplificar o
> que seria uma ciência estática e uma ciência dinâmica. Na primeira ele
> afirma: 1) "Não existem observações puras: elas estão impregnadas pelas
> teorias e são orientadas pelos problemas e acompanhadas pelas
teorias." Ou
> seja, mesmo em seu caráter estático (note que ele não fala em
"experiência",
> e sim em "observação", o que seria uma experiência no seu mais baixo
nível),
> nota-se a importância da teorização. Na segunda ele já impöe a dinâmica
> científica, surgindo então a "observação controlada" (experiência
> propriamente dita): 2) "O experimentador não está principalmente
empenhado
> em fazer observações exatas; seu trabalho é, também, em grande parte, de
> natureza teórica. A teoria domina o trabalho experimental, desde o seu
> planejamento inicial até os toques finais, no laboratório."
>
> Ou seja, a rigor não existe teorizador puro nem experimentador puro.
Isso é
> uma bobagem a justificar apenas o elevado contingente de cientistas
> teóricos, aqueles que não têm capacidade nem para teorizar nem para
conduzir
> uma experiência, logo são meramente cientistas de segunda linha (ou
seja,
> estudiosos de teorias dos outros). Nenhum teorizador tem ojeriza por um
> laboratório. Se existe hoje uma distinção entre cientista teorizador e
> cientista experimental, isso deve-se tão somente a caprichos de uma
> sociedade ultra desenvolvida e ultraespecializada, mesmo porque existem
> requintes laboratoriais que um prático laboratorial leva anos para
conseguir
> dominar, e existem técnicas em teorização que não se aprendem da
noite para
> o dia, mesmo porque as nossas escolas não ensinam essas técnicas, pois
> seguem 100% a linha daquele estadunidense acima citado (favor não
> generalizar).
>
> Para clarear um pouco mais as idéias, vou expor aqui algo que escrevi
> recentemente num artigo ainda não publicado sobre método científico:
>
> ********** início da citação **********
> Existe um certo consenso a distinguir como nítida e certa a
diferença entre
> observação e experiência. A experiência pode, em muitos casos, ser
pensada
> como uma observação, mas nem toda observação é uma experiência. Essa
> distinção é importante e inerente ao modelo apresentado na Figura
1.1 [vide
> http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/figura01.gif ], assim como a
> qualquer outro modelo a valorizar a dedução de hipóteses. OMNÈS [OMNÈS,
> Roland (1994), Filosofia da Ciência Contemporânea, Ed. Unesp, São Paulo,
> 1996 (tradução), p. 277.] interpreta essa ambigüidade deixando claro
> que o procedimento científico implica em interrogarmos o real duas
vezes: na
> entrada e na saída do processo. No primeiro caso estamos frente à
realidade
> factual própria ao empirismo puro (observação), enquanto que na saída do
> processo trabalhamos via de regra com previsões, ou seja, realidades
> passíveis de serem reveladas pela experiência. A produção de
conhecimentos
> científicos não começa pela experiência, por mais que a experiência
sirva
> para caracterizar a cientificidade do processo. A observação, seja ela
> direta, seja indireta (relatada por outrem), faz parte da etapa
intuitiva,
> mas não tem o mesmo significado de experiência. Experiência é uma
observação
> controlada e a pressupor a montagem de um cenário construído a
partir de um
> procedimento analítico destinado à verificação de determinadas
> hipóteses.[MESQUITA F°., A. 2000, op. cit, capítulo 3, A Práxis
Científica -
> http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap03.htm ]
> ********** fim da citação **********
>
> Em outras palavras, a ciência é feita alternando-se experimentação com
> teorização, logo não há porque privilegiar uma em detrimento da
outra. Isso
> é coisa dos "teóricos", aqueles que não conseguem nem teorizar nem
medir,
> logo julgam-se donos da ciência e ficam promovendo rixas com aqueles
> cientistas que optaram por uma especialização laboratorial. Não dê
ouvidos a
> esses parasitas mas sim a cientistas como Einstein (um teorizador) que
> sempre foi admirado tanto pelos cientistas experimentais como por seus
> colegas teorizadores. Esse comportamento esdrúxulo dos teóricos de
nossos
> tempos (com respeito às rixas) faz-me lembrar algo que li a respeito e
> acontecido no final da idade média, quando os acadêmicos de então,
"donos da
> medicina", por exemplo (os teóricos médicos de então, a repetirem o que
> leram de outros teorizadores), ficavam lendo seus textos aos alunos
enquanto
> os servis práticos punham a mão na massa e ficavam dissecando
cadáveres e
> mostrando aos alunos aquilo que os "donos da medicina" diziam com toda a
> empáfia a caracterizá-los como "donos da verdade". E coitado do
prático se
> aquele cadáver não "concordasse" com a verdade lida pelo nobre senhor.
>
> Com respeito à ausência de prática, lembro que estamos numa lista de
> discussão onde mesmo quando discutimos uma experiência, estamos
relatando
> aspectos teóricos relativos à mesma. Ninguém aprende experimentação
a não
> ser no laboratório, logo os escritos do Léo devem ser interpretados
como um
> guia de aprendizado laboratorial e não como algo a substituir a
prática, e
> quero crer que o Léo concorda, senão com o que expus acima, pelo
menos com
> essa idéia.
>
> Com respeito aos teorizadores, exija que ele indique a "entrada" e a
"saída"
> do processo, qual seja, as observações e as experiências a
justificarem a
> teoria (entrada) e as previsões laboratoriais da teoria (saída). Se
a teoria
> não tiver "entrada" nem "saída", no sentido apontado (vide citação
acima), o
> mínimo que posso dizer é que não se trata de uma teoria científica
mas tão
> somente de uma conjectura sofisticada e infundada (poderia até mesmo ser
> chamada de doutrina, mas não de teoria).
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 05:49


Caro Alberto,

Quem se dispõe a defender idéias diferentes daquelas já consagradas
pela Ciência tem que ter bom humor. As brincadeiras serão
inevitáveis. Portanto, tudo bem com as suas.
Conheço a sua frase como também o seu senso de justiça, e sou muito
agradecido com o tratamento que minhas idéias teve no seu site.Mas,
vamos ao que interessa:

1º)Primeiramente, assumimos a existência do Big Bang, teorizado a
partir da suposição que se retrocedermos no tempo todas as galáxias
teriam se originados no mesmo local.

2º)Acreditemos que a grande explosão aconteceu em um dado ponto,não
importa se o espaço já existia ou não antes dela.

3º)Que foi uma explosão normal, como o bom senso nos orienta,
expelindo quanta de energia em todas as direções. O extraordinário
desta explosão é que dela saiu toda a energia do universo que hoje
apresenta-se materializada, representada pelas galáxias.

4º)No primeiro instante, devido a pressão da explosão, os quanta de
energia aceleraram se formando uma esfera em expansão. Com o aumento
do raio dessa esfera o volume dela aumentava ao mesmo tempo que a
pressão no seu interior diminuía até chegar a um valor zero.Neste
momento, cessada a força que os aceleravam, cada quantum de energia
tinha adquirido uma velocidade de expansão V que eram proporcionais
às suas distâncias ao centro da esfera, o local do Big Bang.

5º) A partir daí, cada um desses quantum de energia manteve a sua
velocidade de expansão V adquirida de uma maneira uniforme, pois,
nenhuma força atuava neles, nem para acelera-los ou retarda-los. O
lógico seria a gravidade fazer com que suas velocidades diminuíssem,
no entanto, isso não aconteceu. Explicarei mais adiante.

6º)Imaginemos agora, um observador, sobre um determinado grupo desses
quanta de energia com a velocidade de expansão V. Esse observador,
pensaria que estava em repouso não tendo nenhuma noção da sua
velocidade expansão V. No entanto, ele estaria vendo outros grupos de
quanta afastando se dele com velocidades da afastamento uniforme Va
que são proporcionais à distância entre eles. Os grupos situados na
frente da sua direção de expansão do universo afastavam se dele por
terem velocidades de expansão V maiores que a sua, os grupos da parte
de traz afastavam se porque tinham velocidades menores, já os grupos
laterais afastavam se por estarem em raios de expansão diferentes.

7º)Este observador veria com o passar do tempo todos os grupos de
quanta modificarem se. Sentiria os quanta sob os seus pés combinarem
entre si, através da gravidade lógica, formando os primeiros níveis
de partículas fundamentais que por sua vez combinaram em partículas
de níveis superiores cada vez mais complexas até formarem os átomos.
O ciclo continuo formando os elementos, os gazes, as nebulosas e
finalmente este observador se vê, parado deste do inicio do inicio do
universo, em cima de uma galáxia cuja origem foram aquele grupo de
quanta de energia do seu referencial. E, hoje ele esta parado no
centro do seu Universo Visível que é constituído de
galáxias,originadas daqueles grupos de quanta do inicio do Universo,
que continuam afastando se dele com velocidades uniformes Va que são
proporcionais as suas distancias conforme a lei de Hubble.

8º)Da mesma maneira, um observador em qualquer um dos grupos de
quanta de energia descrito aqui, esta hoje no centro do seu Universo
Visível com uma velocidade de expansão do Universo V que ele
desconhece, vendo as outras galáxias do seu Universo Visível
afastando se com velocidade uniformes obedecendo a lei descoberta por
Hubble.

9º)Podemos concluir que um observador em qualquer ponto do Universo
Verdadeiro terá sempre o seu universo visível e particular sem
conhecer nada do Universo Verdadeiro, pois sua verdade foi distorcida
pela velocidade de expansão do seu referencial.

10º)E como é o Universo Verdadeiro?

Ele só pode ser descrito pelo o observador no referencial do Big
Bang, o local de onde originou se todos os movimentos do Universo
Verdadeiro. Este observador por não estar sobre nenhuma galáxia e por
estar em repouso absoluto é o único que não teve a sua verdade
distorcida pela velocidade do seu referencial pois esta veloidade é
nula. Ele vê a trajetória de todas as galáxias originadas do centro
do Universo Verdadeiro que é o local do Big Bang.

Caro Alberto, espero que você tenha entendido o que é referencial
absoluto e de quebra tenha conhecido o funcionamento do Universo,
alem de compreender porque tenho insistido tanto para as pessoas
saibam o que é um observador e um referencial.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Geraldo Antunes Cacique"
> Sent: Monday, May 23, 2005 11:52 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais
>
> Prezado amigo Cacique
>
> Faz tempo que não dialogamos, não é mesmo? Em primeiro lugar,
espero que
> você não tenha ficado ofendido com a brincadeira, talvez de mau
gosto, que
> fiz na mensagem
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47274 .
>
> Bem, não vim aqui apenas para me desculpar, e também não vim com a
> finalidade de discutir a teoria na amplitude que ela merece pois
como eu
> costumo dizer, não sei se eu seria a pessoa certa, mas se fosse,
estaria no
> lugar errado. Pessoa certa não no sentido de estar dotado de uma
sabedoria
> fora do normal, mas pelo fato de aceitar debater novas idéias a
partir de
> hipóteses bem aplicadas, por mais absurdas que sejam (também não
estou
> afirmando que suas idéias são absurdas, ao contrário do que alguns
têm dito
> aqui na Ciencialist). Você já deve ter percebido que muitos aqui
(favor não
> generalizar) são totalmente adeptos de um dogmatismo doentio
(provavelmente
> passaram, quando jovens, por uma lavagem cerebral e não conseguem
se livrar
> dela) enquanto muitos outros (favor não generalizar) conseguem
argumentar
> tão somente utilizando-se do princípio da autoridade. Mas, como
disse acima,
> sou a pessoa errada pois é muito difícil avançar mentalmente no seu
> território enquanto estou contaminado por outras idéias que são
minhas, das
> quais é muito difícil me libertar e que nem sempre se afinam com as
suas
> idéias. Creio que você, como bom teorizador que aparenta ser, deve
entender
> perfeitamente essa situação. Irão dizer que esta é também uma
atitude
> doentia, mas como médico posso garantir que o processo é totalmente
> diferente. Ninguém questiona mais as minhas idéias do que eu mesmo
(e já
> estou com elas há mais de 20 anos, sempre questionando-as e
evoluindo-as
> através desses questionamentos). Quero crer que você também age
desta
> forma, pois noto que a sua teoria evoluiu bastante desde o nosso
diálogo
> anterior em pvt e/ou por telefone. Por outro lado, não conheço
nenhuma
> doença que promova a saúde, e teorizar é uma prática que não só nos
liberta
> dos dogmatismos como também nos faz bem sob inúmeros aspectos. Você
já deve
> ter lido uma frase no meu site e que teve sua origem aqui na
Ciencialist:
>
> "O cientista não é um ser que vive à procura da glória ou do
sucesso e a
> evitar o fracasso. Sob esse aspecto, vejo o cientista como um ser
que abre
> ou fecha portas. Se nada de minhas teorias se justificar, gostaria
de passar
> para a história da ciência como alguém que fechou a porta de um
labirinto
> imenso e que não dava em lugar nenhum. Psicologicamente falando,
isso me
> basta. O que não posso é ignorar a existência desse labirinto,
apenas para
> agradar os físicos 'modernos', que pretendem que eu o coloque
debaixo do
> tapete."
>
> Pergunto então: Quem é o doente? Aquele que se satisfaz em explorar
o
> desconhecido? Ou aquele que pretende perpetuar a sabedoria de seus
ídolos,
> por se mostrar incapaz de seguir o exemplo desses seus mestres?
>
> Vamos então ao que interessa. Vim aqui para discutir apenas dois
parágrafos
> da sua mensagem (inverti a ordem):
>
> > Já que na ciência não existe o referencial absoluto e sem ele fica
> > impossível entendermos a dinâmica do Universo. O que peço à você
e à todos
> > os ciencialistas é para aplicarem o bom senso para acompanhar as
minhas
> > Deduções Lógicas até chegar ao meu modelo de dinâmica do
Universo. Pois
> > nesse ponto terei provas matemáticas da sua veracidade.
>
> Quero crer que na primeira frase você está se referindo à "ciência"
dos
> dogmáticos, não é mesmo? De qualquer forma, eu também não gosto
deste termo
> "referencial absoluto". Creio que ele torna-se desnecessário por
motivos
> outros e que já expus num trabalho meu intitulado "O movimento
absoluto e a
> física de Newton". Segundo a física newtoniana, o que é
*necessário* existir
> é tão somente o "movimento absoluto", e isso Newton define em seu
trabalho
> de maneira a não deixar nenhuma dúvida. O "referencial absoluto" é
invenção
> de seus sucessores, e já está implicada nessa definição um certo não
> entendimento na distinção entre "modelo mecânico newtoniano"
e "física
> newtoniana". O modelo de Newton é aquele das três leis, enquanto a
física de
> Newton seria aquela a comportar uma quarta hipótese a unificar a sua
> mecânica à teoria de campos. Newton deixou bem claro no último
parágrafo dos
> Princípia o porquê de não ter feito essa unificação, deixando tão
somente a
> unificação matemática (através do conceito força).
>
> A idéia de espaço absoluto é desnecessária para a física newtoniana
(mas não
> a de movimento absoluto) e isso é coisa que poucos entendem pois não
> conseguem separar o modelo newtoniano da física newtoniana. Como já
mostrei
> no trabalho citado, é perfeitamente possível imaginarmos --sem
ferir nenhum
> dos cânones newtonianos-- dois objetos exatamente idênticos na sua
essência
> material e totalmente em repouso um em relação ao outro mas dotados
de
> estados dinâmicos diversos (por razões que somente seriam reveladas
pela
> história dinâmica ou pelo exame microcósmico dos corpos). Ora, se
isso for
> verdade, pelo menos nesta situação o conceito de referencial, como é
> estudado em mecânica (clássica ou moderna) se esfacela, pelo menos
no
> sentido de não nos permitir extrair todas as propriedades dinâmicas
desses
> objetos. É claro que ele continua sendo um artefato útil, ninguém
disse o
> contrário, mas não serve como algo a fundamentar a dinâmica em
todos os seus
> aspectos mas tão somente frente a um relativismo aparente e cego.
>
> Por outro lado, para efeitos de mecânica , e por motivos similares,
o
> "espaço absoluto" também perde a sua importância. Não digo que não
exista,
> pode até existir e fundamentar as suas idéias, mas não difere em
nada de
> qualquer outro espaço a comportar um referencial inercial. O "espaço
> absoluto" acaba tendo uma importância meramente teológica e/ou a
> caracterizar uma história do universo, para aqueles que não
quiserem assumir
> a sua eternidade temporal. Se o universo teve um início, o "espaço
absoluto"
> deve existir para aqueles que pensam classicamente. Do contrário, o
> testemunho físico de sua *possível* existência é o "movimento
absoluto"
> (isso não quer dizer que ele existe, mas que pode existir ou não).
Quiçá
> possamos dar um passo além se, e no dia em que, conseguirmos
unificar de
> maneira definitiva a mecânica com a teoria de campos, mas acho
prematuro e
> perigoso afirmar taxativamente uma existência conjectural e não
justificada
> experimentalmente.
>
> > O meu objetivo aqui, é demonstrar o funcionamento dos
referenciais,
> > principalmente do referencial absoluto, cuja existência você
deverá
> > deduzir, a partir do seu próprio raciocínio dos exemplos das
figuras da
> > página: http://www.deducoeslogicas.com/criacao/observador.html
>
> Nesta página existem três figuras. A primeira (Sol) quero crer que
o JC já
> deu a resposta conveniente, você aceitou e eu também acho
satisfatória, logo
> não há o que discutir. A segunda figura (fóton) será válida se e
somente se
> a teoria da relatividade de Einstein não corresponder à realidade,
e já
> expus aqui porque penso assim. Quanto à terceira figura o problema
se
> complica bem mais. Por um lado ela, por si só, refuta a realidade
quântica,
> o que a meu ver não significa nada pois refutar uma ficção não é
demérito
> algum. Por outro lado, se a mecânica quântica não corresponder à
realidade,
> teremos que retornar à física clássica (obviamente acrescentando-se
a
> experimentação do século XX). Neste caso eu diria que não vejo como
esta
> figura poderia corresponder à realidade clássica, pois se este
fosse o caso,
> a mecânica quântica sequer teria nascido e, não obstante, ela já
está
> completando mais de 100 anos, ainda que amparada numa bengala
prestes a
> quebrar. Em outras palavras, aquele observador jamais poderia
enxergar um
> átomo com um formato que sabidamente não existe (e quero crer não
estar aqui
> me apoiando em nenhum dogma, mas tão somente na minha maneira de
interpretar
> a experimentação apoiado no critério de falseabilidade). Não
interprete isso
> como uma crítica às figuras (mesmo porque nem sempre uma figura é
feita para
> corresponder 100% à realidade). Estou apenas fazendo um comentário
que
> poderá ser útil para que você se prepare para possíveis críticas a
serem
> efetuadas pelos mais afoitos (esses adoram criticar tudo, até mesmo
aquilo
> que não conseguem entender, a não ser apelando para os seus dogmas
ou para
> os seus ídolos).
>
> Bem, é o que eu tinha a dizer.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Distinga maçã de batata
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 07:44

On 24/05/05, Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
> Suponha que é marciano chegado à Terra e só tem um dicionário
> intergaláctico último modelo (edição) com a definicão de batata e
> macã. Ambas estáo sem casca e marciano tem medo de comer coisas que
> nunca provou nem quer arriscar.
> Gostaria de que usassem no vosso trabalho de pesquisa equipamento
> barato (não superior a 5 euros)
> Agradeço a Mestre Leo que nada conte pois ele sabe.
> Fui
> Maria Natália
>

Gotas de iodo vão denunciar a presença de amido na batata (a coloração
do iodo "desaparece", enquanto na maçã, não haverá mudança, dado o
baixo teor de amido no fruto.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 08:11

Pessoal:

Estou tentando montar o experimento mostrado nesta página
do professor Léo:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_07.asp

O experimento é para um trabalho a ser apresentado na
disciplina "Laboratório de Física" (estou cursando
o 3o semestre de Licenciatura em Física).

Encontrei na minha região uma loja que vende tais
produtos, mas:

a) O nitrato de amônia só é vendido com autorização
do exército, e custa R$ 35,00 cada quilograma.

b) O ferrocianeto de potássio é de venda livre,
mas custa R$ 75,00 cada 500 gramas.


Perguntas:

1) Que outras substâncias em poderia usar no lugar do
nitrato de amônia, e do ferrocianeto de potássio
(devido à proibição do exército e ao preço um tanto
elevado dessas substâncias - não vendem em pequenas
quantidades)

2) O que há de perigoso no nitrato de amônia ?
É substância usada em bombas caseiras, por exemplo ?

Obs.: Vou tentar conseguir as substâncias no laboratório
de Química da minha universidade, mas não tenho certeza
se irão me fornecer. Por isso estou perguntando sobre
substâncias alternativas, que eu mesmo possa comprar.

Muito obrigado pela atenção de todos
Paulo

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ainda sobre o "Observador"
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 09:51

Nem eu! Mas, aparentemente, o Geraldo entendeu que você concordou com ele. Daí a mensagem...

Beijar na boca? Sai pra lá, mermão, que eu sou espada (e daquela que corta de um lado só!).

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: profjc2003
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 23, 2005 10:56 PM
Subject: [ciencialist] Re: Ainda sobre o "Observador"


Ih, ó o cara aí mêu! :)))

Alvaro, sem querer criar polêmica nem encaroçar a polenta de vocês, eu
não me lembro de ter concordado ou discordado de ninguém na minha
mensagem. :)))

Relax men, o importante é ser feliz e beijar na boca, ok?

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Geraldo,
>
> Não posso deixar de manifestar meu espanto com essa sua declaração.
Você apareceu aqui no dia 16/5. Desde então, não fiz outra coisa a não
ser analisar os seus textos e fazer perguntas (das quais nenhuma,
repito, NENHUMA, foi respondida). Então, surge o prof.JC, que mostra
concordar minimamente com suas conclusões e você o recebe como o
grande discípulo de "Deduções Lógicas" (coisa que, aparemente, nunca
serei, pois o mínimo que exijo de meus mestres é que respondam minhas
perguntas). Francamente, probidade científica não é opcional!
>
> Ainda assim, insisto mais uma vez que você esclareça o que significa
"lógica" dentro das suas "Deduções Lógicas". Não vejo lógica nenhuma
lá. Não vejo coisa alguma a não ser bom senso (pendendo perigosamente
para o senso comum). O episódio com o prof. JC só reforça essa minha
percepção, pois geralmente dizemos que uma pessoa tem "bom senso"
quando concorda conosco, mesmo que parcialmente...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: gacacique
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, May 23, 2005 8:15 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Ainda sobre o "Observador"
>
>
>
> Caro Professor JC
>
> Parabéns!
>
> Até que enfim, encontro em Ciencialist alguém com capacidade de
> fazer suas próprias conclusões lógicas. Deduções Lógicas são para
> aquelas pessoas que sabem raciocinar por conta própria sem ficarem
> dependendo daquilo que elas já leram e decoraram.
> Uma noção do que um observador é de suma importância para que
> possamos compreender o funcionamento do Universo.
>
> Agradecido pela sua opinião,
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> <profjc2003@y...> escreveu
> > Olá pessoas,
> >
> > Li todas as mensagens sobre esse tópico e penso que não houve
> ainda um
> > consenso na lista sobre o significado do termo "observador". Então
> > também vou dar minha definição de observador:
> >
> > "Observador" é o nome que damos a um instrumento de detecção ou à
> uma
> > abstração dele.
> >
> > Explico: A única função do observador é "observar", isto é,
> detectar
> > algo. Logo, o observador é um detector. Porém, como
> podemos "imaginar"
> > nosso detector em locais ou situações onde não há detector algum,
> > então, nesse caso, esse nosso observador é "abstrato".
> >
> > Exemplos:
> > Observador real - pessoa na superfície da Terra observando a Lua.
> > Observador abstrato - pessoa na superfície do Sol observando a Lua.
> >
> > Em ambos os casos a pessoa (ou, mais precisamente, o instrumento
> que
> > ela utiliza para captar a luz) é o "observador", mas é claro que no
> > segundo caso o "observador" é só uma abstração.
> >
> > Como o observador pode ser abstrato, então é possível, à priori,
> > imaginá-lo em qualquer lugar, inclusive "montado em um fóton".
> Porém,
> > imaginá-lo em um determinado local, ou em determinada situação, não
> > significa que tal observador seja fisicamente "possível".
> Dependendo
> > de como imaginamos o observador ele simlesmente "não observará
> nada",
> > ou seja, nada poderemos inferir sobre suas observações. No caso do
> > "Cavaleiro fotônico", por exemplo, a própria teoria da relatividade
> > concluiu que ele seria um observador impossível (como alguém já
> > apontou aqui). Assim, embora possamos criar qualquer observador, à
> > priori, será à posteriori, e com base nas teorias que admitimos
> como
> > "verdeiras", que poderemos inferir ou não suas observações.
> >
> > Atrapalhei? (Legal!) :)))
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> > Observando...
>
>
>

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: piada: DOUTOR EM MATEMÁTICA
FROM: "Anderson Porto" <acp722003@tudosobreplantas.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 10:05


DOUTOR EM MATEMÁTICA

Um professor universitário, doutor em matemática, vivia enfurnado na
universidade. Só falava de matemática. Tudo pra ele era matemática. A
esposa não conseguia mais ter nenhum tipo de conversa com ele. Um dia
ela arranjou um amante e abandonou o matemático e o seu único filho. O
professor então começou a perceber que o menino estava ficando triste,
não comia, ficava muito doente, e então resolveu levá-lo ao médico, que
disse:

- Professor, o seu filho precisa de mais atenção, de mais carinho. O
senhor não pode ficar o dia inteiro na universidade e esquecer do seu
filho! Tem que passear com ele, brincar com ele, contar estórias para
ele! Só assim ele vai melhorar...

O professor então começou a dar mais atenção ao menino. Tanto que um dia
ao chegar em casa, vindo da universidade, ele encontrou o moleque meio
tristonho, e perguntou?

- Ô, meu filho! Que que você tem? Você tá triste?

- Tô!

- Quer que eu conte uma estória para você?

Os olhos do menino se encheram de alegria e esperança.

- Quero sim papai! - Qual estorinha que você mais gosta?

- Eu gosto mais da estorinha dos três porquinhos!

Então lá vai: Era uma vez três porquinhos P1, P2 e P3, e um lobo
genérico Ln (L índice n) , mau por definição...

_________________________________
Anderson C. Porto









SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 10:15

Continuo sem saber se vc faz isso de proposito ou eh apenas um dom
natural.

Dado o avancado da hora em q. a mensagem abaixo foi postada
considerarei q. foi a influencia da baixa atividade dos centros de
vigilia em funcao do sono, o q. deve ter inibido certas areas
corticais.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> Takata
>
> Pirou?
>
> 5 metros ao quadrado dá 25 metros quadrados? Penso que 5 ao
> quadrado é igual a 25, e não 25 metros quadrados
>
> Um quadrado de lado 5? Tem área 25? Pensei que o quadrado tinha 4
> lados - embora a área seja mesmo 25
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > > eu postei num fórum de matemática se isso só pode ser resolvido
> > > pela física ou pela mtemática mesmo.
> >
> > Ha' q. se ver *como* vc fez essa pergunta.
> >
> > A pergunta eh:
> >
> > a) 5 metros ao quadrado da' 25 metros quadrados;
> > b) 5 metros vezes 5 da' 25 metros;
> > c) um quadrado de lado 5, tem area 25;
> > d) 5 vezes 5 da' 25.
> >
> > Matematicamente falando, qual a diferenca entre 25 de 'a' e o 25
> > de 'b'? E entre 25 de 'c' e 25 de 'd'?
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 11:10

----- Original Message -----
From: "gacacique"
Sent: Tuesday, May 24, 2005 5:49 AM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais

Caro Geraldo

Entendi perfeitamente a sua idéia que a meu ver retrataria uma das maneiras
de descrevermos o que costumo chamar Big Bang clássico. Em linhas gerais não
difere muito daquela idéia dos anos 80 (saiu um artigo a respeito na
Scientific American da época) de uma bexiga em expansão com as galáxias
representadas por manchas desenhadas na bexiga. Sendo esta uma imagem
clássica, não vejo impedimento nenhum de colocarmos um referencial em
repouso no centro dessa bexiga (centro do Universo) e com um observador a
estudar o que poderia estar acontecendo nessas manchas (galáxias). Embora
muitos não consigam visualizar esta imagem, por vício de aprendizado (a
malfadada lavagem cerebral a que me referi em msg anterior), sem dúvida
alguma trata-se de um argumento perfeitamente lógico, bastante plausível e,
a meu ver, desmitificador com respeito àquele universo absurdo que muitos
defendem sem terem a mínima idéia a respeito do que estão defendendo.

Embora concorde com a imagem, acho que estão faltando alguns condimentos, o
que acaba por nos induzir a que apelemos precocemente para a metafísica.
Sinceramente, não vejo como eliminar a metafísica, mas acredito que devemos
tentar nos afastar ao máximo dessa dependência (mas não da metafísica em
si), o que significaria chegarmos no estabelecimento da essência das coisas,
pois a partir daí não poderíamos dizer mais nada. As minhas teorias, por
exemplo, foram construídas utilizando-se tão somente quatro essenciais:
espaço, matéria, informação e movimento (da matéria e da informação). Tudo o
mais é derivado e deve ter, pelo menos em potência, a virtude de poder ser
construído a partir desses quatro essenciais. Podemos entender o que seriam
esses essenciais da física, mas não podemos definí-los, assim como ponto,
reta e plano da geometria euclidiana.

A sua metafísica começa numa singularidade e que poderia ser um "sopro do
Criador". Nada contra a idéia de Criador, mas acho que na hipótese Dele
existir, Ele não deixou pistas de Sua existência. Noto ainda que, a seu ver,
essa singularidade não foi instantânea, pois na sua imagem clássica do Big
Bang existem algumas galáxias mais exteriores do que a nossa e outras mais
interiores (isso decorre do seu texto). Ou seja, o Big Bang teve uma duração
temporal diferente de zero. Também nada contra, estou apenas pensando e
escrevendo enquanto penso.

Eu já acho que o Universo é eterno, não teve princípio nem terá fim. O Big
Bang não existiu, ele existe ainda hoje e existirá sempre. Trata-se de uma
entidade 100% clássica e capaz de desfazer o aumento de entropia que
verificamos em nossos laboratórios. A entropia aumenta nas galáxias ao se
dirigem para a periferia [as galáxias vão se desgastando e lentamente se
transformando em partículas elementares a que eu chamo por entropinos, mas
que poderia também chamar por átomos de Demócrito ou, então, por partículas
de luz "andando de lado" -- você chama a isso de "quanta de energia", mas eu
digo que seriam partículas materiais dotadas de movimento] e diminui no
centro do Universo [quando os entropinos, atraídos pela gravitação
resultante de todo o Universo, se recombinam dando origem a novas matérias].

A idéia de Universo eterno não vai contra a idéia de Criador, simplesmente
não utiliza essa hipótese. Nada contra que alguém defenda a idéia da criação
[e neste caso este Universo aparentemente eterno teria tido um início],
apenas volto a dizer que se existir um Criador, Ele não deixou pistas de Sua
existência, logo não poderemos nunca chegar a Ele através da ciência.
[Utilizei tudo em maiúsculas não por força de alguma religião que eu
professe, mas em respeito àqueles que são religiosos por questão de fé].

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Universo Verdadeiro e Visível
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 11:34


Senhores



Como já explicamos o funcionamento do observador e dos referenciais podemos passar ao funcionamento do Universo Visível e do Universo Verdadeiro.



Vejam:



http://www.deducoeslogicas.com/criacao/universo.html

Pri 1º) Primeiramente, assumimos a existência do Big Bang, teorizado a
partir da suposição que se retrocedermos no tempo todas as galáxias teriam se originados no mesmo local.

2º) Acreditemos que a grande explosão aconteceu em um dado ponto,não importa se o espaço já existia ou não antes dela.

3º) Que foi uma explosão normal, como o bom senso nos orienta,
expelindo quanta de energia em todas as direções. O extraordinário
desta explosão é que dela saiu toda a energia do universo que hoje
apresenta-se materializada, representada pelas galáxias.

4º)No primeiro instante, devido à pressão da explosão, os quanta de energia aceleraram se formando uma esfera em expansão. Com o aumento do raio dessa esfera o volume dela aumentava ao mesmo tempo em que a pressão no seu interior diminuía até chegar a um valor zero.Neste momento, cessada a força que os aceleravam, cada quantum de energia tinha adquirido uma velocidade de expansão V que eram proporcionais às suas distâncias ao centro da esfera, o local do Big Bang.

5º) A partir daí, cada um desses quantum de energia manteve a sua
velocidade de expansão V adquirida de uma maneira uniforme, pois,
nenhuma força atuava neles, nem para acelerá-los ou retardá-los. O
lógico seria a gravidade fazer com que suas velocidades diminuíssem,
no entanto, isso não aconteceu. Explicarei mais adiante.

6º) Imaginemos agora, um observador, no referencial de um determinado grupo desses quanta de energia com a velocidade de expansão V. Esse observador pensaria que estava em repouso não tendo nenhuma noção da sua velocidade expansão V. No entanto, ele estaria vendo outros grupos de quanta afastando se dele com velocidades da afastamento uniforme Va que são proporcionais à distância entre eles. Os grupos situados na frente da sua direção de expansão do universo afastavam se dele por terem velocidades de expansão V maiores que a sua, os grupos da parte de traz afastavam se porque tinham velocidades menores, já os grupos laterais afastavam se por estarem em raios de expansão diferentes.

7º)Este observador veria com o passar do tempo todos os grupos de
quanta modificarem se. Sentiria os quanta sob os seus pés combinarem entre si, através da gravidade lógica, formando os primeiros níveis de partículas fundamentais que por sua vez combinaram se em partículas de níveis superiores cada vez mais complexas até formarem os átomos.
O ciclo continuou formando: os elementos simples, os gazes, as nebulosas e finalmente este observador se vê em cima de uma galáxia originada daquele grupo de quanta de energia do seu referencial. Hoje ele está parado no centro do seu Universo Visível que é constituído de galáxias originadas daqueles grupos de quanta do inicio do Universo, que continuam afastando se dele com velocidades uniformes Va que são proporcionais às suas distâncias, conforme a lei de Hubble.

8º)Da mesma maneira, um observador em qualquer um dos grupos de
quanta de energia descrito aqui, está hoje no centro do seu Universo Visível com uma velocidade de expansão do Universo V que ele desconhece, vendo as outras galáxias do seu Universo Visível
afastando se com velocidades uniformes obedecendo a lei descoberta por Hubble.

9º)Podemos, então, concluir que um observador em qualquer ponto do Universo Verdadeiro terá sempre o seu universo visível e particular sem ter conhecimento do funcionamento do Universo Verdadeiro, pois sua verdade foi distorcida pela velocidade de expansão V do seu referencial.

10º)E como é o Universo Verdadeiro?

O funcionamento do Universo Verdadeiro só é conhecido por um observador no referencial do Big Bang, ou seja, no referencial absoluto, o local de onde originou se todos os movimentos do Universo Verdadeiro. Este observador por não estar no referencial de nenhuma galáxia e por estar em repouso absoluto é o único que não teve a sua verdade distorcida pela velocidade do seu referencial, pois esta velocidade é nula. Ele vê a trajetória de todas as galáxias originadas do centro do Universo Verdadeiro que é o local do Big Bang.

Caros Ciencialistas, espero que vocês tenham entendido o que seja o referencial absoluto e de quebra tenham conhecido o funcionamento do Universo,alem de compreenderem porque tenho insistido tanto para as pessoas saibam de uma maneira correta o que seja um observador e um referencial.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique













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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Como usar grupo de teatro para dinamizar Ciência?
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 11:40

Tem um grupo que faz isso.

Núcleo de artes cênicas da Estação Ciência: popularizar a ciência por
meio da arte
http://www.eciencia.usp.br/nucleo_artes_cenicas/artes_cenicas_novo/art
igo_2.htm

Até
Luís Brudna


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Questão destinada à criatividade dos senhores professores ou
> aspirantes a....
> O prémio: jantar comigo no RJ ou em Sampa
> Maria Natália




SUBJECT: Re: Fw: Campanha
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 12:09

Por favor, nao repasse esse tipo de mensagem para a lista.

Sei que muitos ficam sensibilizados com a causa, mas não é adequado
usar a Ciencialist para espalhar esse tipo de pedido.

Pedido para repassar um mail e colocar o nome no final é algo muito
desorganizado e não linear. Dificilmente se consegue 5000 nomes
assim. O mais adequado para assinaturas é centralizar a ação em uma
página da internet.

Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: josé Wiles Júnior
> >>> >****** LEIA ATÉ O FINAL ********* MUITO IMPORTANTE
>
> >>> >
> >>> >"Mãe! Fui a uma festa, e me lembrei do que você me
> >>> >disse.
> >>> >Você me pediu que eu não tomasse álcool, mãe...
> >>> >Então, ao invés disso, tomei uma "Sprite".
> >>> >Senti orgulho de mim mesma, e do modo como você disse
> >>> >que eu me
> >>> >sentiria e que não deveria beber e dirigir.
> >>> >Ao contrário do que alguns amigos me disseram, fiz uma
> >>> >escolha
> >>> >saudável, e seu Conselho foi correto. E quando a festa
> >>> >finalmente
> >>> >acabou, e o pessoal começou a dirigir sem condições...
> >>> >Fui para o meu carro, na certeza de que iria para casa
> >>> >em paz ..
> >>> >Eu nunca poderia imaginar o que estava me aguardando,
> >>> >mãe...
> >>> >Algo que eu não poderia esperar .
> >>> >Agora estou jogada na rua, e ouvi o policial dizer:
> >>> >O rapaz que causou este acidente estava bêbado"...
> >>> >Mãe; sua voz parecia tão distante...
> >>> >Meu sangue está escorrido por todos os lados e eu est
> >>> >ou tentando com
> >>> >todas as minhas f orças, não chorar...
> >>> >Posso ouvir os para-médicos dizerem:
> >>> >"A garota vai morrer" .
> >>> >Tenho certeza de que o garoto não tinha a menor idéia,
> >>> >enquanto ele
> >>> >estava a toda velocidade, afinal, ele decidiu beber e





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Campanha
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 12:31

O mais impressionante é que o repórter, observando a jovem se esvaindo em sangue, preferiu tomar uma entrevista a ajudá-la!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 24, 2005 12:09 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Campanha


Por favor, nao repasse esse tipo de mensagem para a lista.

Sei que muitos ficam sensibilizados com a causa, mas não é adequado
usar a Ciencialist para espalhar esse tipo de pedido.

Pedido para repassar um mail e colocar o nome no final é algo muito
desorganizado e não linear. Dificilmente se consegue 5000 nomes
assim. O mais adequado para assinaturas é centralizar a ação em uma
página da internet.

Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: josé Wiles Júnior
> >>> >****** LEIA ATÉ O FINAL ********* MUITO IMPORTANTE
>
> >>> >
> >>> >"Mãe! Fui a uma festa, e me lembrei do que você me
> >>> >disse.
> >>> >Você me pediu que eu não tomasse álcool, mãe...
> >>> >Então, ao invés disso, tomei uma "Sprite".
> >>> >Senti orgulho de mim mesma, e do modo como você disse
> >>> >que eu me
> >>> >sentiria e que não deveria beber e dirigir.
> >>> >Ao contrário do que alguns amigos me disseram, fiz uma
> >>> >escolha
> >>> >saudável, e seu Conselho foi correto. E quando a festa
> >>> >finalmente
> >>> >acabou, e o pessoal começou a dirigir sem condições...
> >>> >Fui para o meu carro, na certeza de que iria para casa
> >>> >em paz ..
> >>> >Eu nunca poderia imaginar o que estava me aguardando,
> >>> >mãe...
> >>> >Algo que eu não poderia esperar .
> >>> >Agora estou jogada na rua, e ouvi o policial dizer:
> >>> >O rapaz que causou este acidente estava bêbado"...
> >>> >Mãe; sua voz parecia tão distante...
> >>> >Meu sangue está escorrido por todos os lados e eu est
> >>> >ou tentando com
> >>> >todas as minhas f orças, não chorar...
> >>> >Posso ouvir os para-médicos dizerem:
> >>> >"A garota vai morrer" .
> >>> >Tenho certeza de que o garoto não tinha a menor idéia,
> >>> >enquanto ele
> >>> >estava a toda velocidade, afinal, ele decidiu beber e





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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 12:34

To esperando voce me dizer em que se baseia a diferença que a
matemática nao pode explicar. Só a física

A única e suficiente resposta que eu obtive no grupo de matemática é
a mesma que dei nas mensagens anteriores com outras palavras, veja:

Luiz diz: "diferença entre a e b é simples. Um é a medida da área (5m)
^2= 25m^2.Metro (ou outra unidade de comprimento) ao quadrado é
medida de área. O outro é 5 vezes por exemplo uma régua de 5m.
5m*5=25m. É medida de comprimento." e com essa resposta tb se
responde as demais

Pois é, eu já tinha falado sobre área, e medida de comprimento que
são mesmo diferentes

Sendo que a questão já foi respondida por Luiz, os outros matemáticos
se interessaram em responder outras questões pendentes sobre
equações, inequaçoes modulares.


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Continuo sem saber se vc faz isso de proposito ou eh apenas um dom
> natural.
>
> Dado o avancado da hora em q. a mensagem abaixo foi postada
> considerarei q. foi a influencia da baixa atividade dos centros de
> vigilia em funcao do sono, o q. deve ter inibido certas areas
> corticais.
>
> []s,
>
> Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 12:34

Caro Alberto,

Eu admiro a sua determinação em defender um universo clássico e intocado pelos relativistas e quânticos. Fico um pouco preocupado, contudo, quando você acusa os partidários da física moderna de terem sofrido uma lavagem cerebral. Acho que se trata de uma acusação grave demais. De qualquer forma, o caminho para derrubar a relatividade é árduo. Os "anti-relativistas" devem explicar coisas tais como:

- O resultado nulo dos experimentos de Michelson-Morley;
- A invariância da velocidade da luz encontrada em experimentos distintos, tais como a medição da velocidade de raios X emitidos por sistemas binários (Brecher, 1977) e a medição da velocidade de fótons emitidos pelo decaimento de píons (Alväger, 1977);
- As evidências experimentais da dilatação do tempo (Farley et al, 1966);
- O fato de que a relatividade geral é usada diariamento nos cálculos do GPS (Global Positioning System), e até hoje ninguém se perdeu! (http://www.physicscentral.com/writers/writers-00-2.html)

Se existisse uma teoria clássica que explicasse os fatos acima, eu a adotaria rapidamente. Mas, enquanto não existir, continuo com a relatividade.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 24, 2005 11:10 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais


----- Original Message -----
From: "gacacique"
Sent: Tuesday, May 24, 2005 5:49 AM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais

Caro Geraldo

Entendi perfeitamente a sua idéia que a meu ver retrataria uma das maneiras
de descrevermos o que costumo chamar Big Bang clássico. Em linhas gerais não
difere muito daquela idéia dos anos 80 (saiu um artigo a respeito na
Scientific American da época) de uma bexiga em expansão com as galáxias
representadas por manchas desenhadas na bexiga. Sendo esta uma imagem
clássica, não vejo impedimento nenhum de colocarmos um referencial em
repouso no centro dessa bexiga (centro do Universo) e com um observador a
estudar o que poderia estar acontecendo nessas manchas (galáxias). Embora
muitos não consigam visualizar esta imagem, por vício de aprendizado (a
malfadada lavagem cerebral a que me referi em msg anterior), sem dúvida
alguma trata-se de um argumento perfeitamente lógico, bastante plausível e,
a meu ver, desmitificador com respeito àquele universo absurdo que muitos
defendem sem terem a mínima idéia a respeito do que estão defendendo.

Embora concorde com a imagem, acho que estão faltando alguns condimentos, o
que acaba por nos induzir a que apelemos precocemente para a metafísica.
Sinceramente, não vejo como eliminar a metafísica, mas acredito que devemos
tentar nos afastar ao máximo dessa dependência (mas não da metafísica em
si), o que significaria chegarmos no estabelecimento da essência das coisas,
pois a partir daí não poderíamos dizer mais nada. As minhas teorias, por
exemplo, foram construídas utilizando-se tão somente quatro essenciais:
espaço, matéria, informação e movimento (da matéria e da informação). Tudo o
mais é derivado e deve ter, pelo menos em potência, a virtude de poder ser
construído a partir desses quatro essenciais. Podemos entender o que seriam
esses essenciais da física, mas não podemos definí-los, assim como ponto,
reta e plano da geometria euclidiana.

A sua metafísica começa numa singularidade e que poderia ser um "sopro do
Criador". Nada contra a idéia de Criador, mas acho que na hipótese Dele
existir, Ele não deixou pistas de Sua existência. Noto ainda que, a seu ver,
essa singularidade não foi instantânea, pois na sua imagem clássica do Big
Bang existem algumas galáxias mais exteriores do que a nossa e outras mais
interiores (isso decorre do seu texto). Ou seja, o Big Bang teve uma duração
temporal diferente de zero. Também nada contra, estou apenas pensando e
escrevendo enquanto penso.

Eu já acho que o Universo é eterno, não teve princípio nem terá fim. O Big
Bang não existiu, ele existe ainda hoje e existirá sempre. Trata-se de uma
entidade 100% clássica e capaz de desfazer o aumento de entropia que
verificamos em nossos laboratórios. A entropia aumenta nas galáxias ao se
dirigem para a periferia [as galáxias vão se desgastando e lentamente se
transformando em partículas elementares a que eu chamo por entropinos, mas
que poderia também chamar por átomos de Demócrito ou, então, por partículas
de luz "andando de lado" -- você chama a isso de "quanta de energia", mas eu
digo que seriam partículas materiais dotadas de movimento] e diminui no
centro do Universo [quando os entropinos, atraídos pela gravitação
resultante de todo o Universo, se recombinam dando origem a novas matérias].

A idéia de Universo eterno não vai contra a idéia de Criador, simplesmente
não utiliza essa hipótese. Nada contra que alguém defenda a idéia da criação
[e neste caso este Universo aparentemente eterno teria tido um início],
apenas volto a dizer que se existir um Criador, Ele não deixou pistas de Sua
existência, logo não poderemos nunca chegar a Ele através da ciência.
[Utilizei tudo em maiúsculas não por força de alguma religião que eu
professe, mas em respeito àqueles que são religiosos por questão de fé].

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Distinga maçã de batata
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 12:43

Muito fácil....

Digamos que no Dicionário intergalático multidiciplinar tenha
incluido a distinção matemática entre maças e bananas do nosso
colega junior, abaixo...E supondo que os marcianos sejam muito
hábeis em matemática, bastarão algumas maças e bananas...Note que
não importa se as ditas frutas estão descascadas ou não, pois a
matemática é invariável nesse caso...rs

"Com 6 maçãs voce monta 2 triangulos separados(de forma plana) - a
cada tres maçãs voce forma um triangulo(forma plana) considerando que
as maçãs sejam pontos

Com as 6 bananas - a cada 3 bananas voce aproveita as extremidades e
traçando retas nela voce forma 2 triangulos dentro de cada um
formando na íntegra um total de 2 prismas retangulares (uma forma
geométrica espacial) de 5 faces(incluindo a base) com as 6 bananas"

E vou dizendo, o marciano vai ter a maior dificuldade de comprar
iodo na farmácia, visto que dinheiro intergalático não ainda
passível de cambio...rs





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 24/05/05, Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
> > Suponha que é marciano chegado à Terra e só tem um dicionário
> > intergaláctico último modelo (edição) com a definicão de batata e
> > macã. Ambas estáo sem casca e marciano tem medo de comer coisas
que
> > nunca provou nem quer arriscar.
> > Gostaria de que usassem no vosso trabalho de pesquisa
equipamento
> > barato (não superior a 5 euros)
> > Agradeço a Mestre Leo que nada conte pois ele sabe.
> > Fui
> > Maria Natália
> >
>
> Gotas de iodo vão denunciar a presença de amido na batata (a
coloração
> do iodo "desaparece", enquanto na maçã, não haverá mudança, dado o
> baixo teor de amido no fruto.
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \




SUBJECT: Re: Distinga maçã de batata
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 12:48

Hum...

Caso ele não tenha habilidade matemática para o exercício anterior,
o que julgo bastante difícil, ele poderia usar um macaco qualquer
como cobaia...Já que na definição intergalática certamente o macaco
está incluido como o animal mais emblematico comedor de bananas...rs

um abraço,


Byron





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 24/05/05, Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
> > Suponha que é marciano chegado à Terra e só tem um dicionário
> > intergaláctico último modelo (edição) com a definicão de batata e
> > macã. Ambas estáo sem casca e marciano tem medo de comer coisas
que
> > nunca provou nem quer arriscar.
> > Gostaria de que usassem no vosso trabalho de pesquisa
equipamento
> > barato (não superior a 5 euros)
> > Agradeço a Mestre Leo que nada conte pois ele sabe.
> > Fui
> > Maria Natália
> >
>
> Gotas de iodo vão denunciar a presença de amido na batata (a
coloração
> do iodo "desaparece", enquanto na maçã, não haverá mudança, dado o
> baixo teor de amido no fruto.
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \




SUBJECT: Re: Distinga maçã de batata
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 12:57

O interessante é que com as maçãs voce pode fazer isso.. Basta voce
traçar uma reta imaginária no centro da maçã e fazer a mesma coisa
que se fez com as bananas é a utilização de perspectiva)portanto,
essa brincadeira que fiz não prova nada.

Podemos apenas dizer que maçã e banana são matematicamente dois
sólidos espaciais diferentes.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Muito fácil....
>
> Digamos que no Dicionário intergalático multidiciplinar tenha
> incluido a distinção matemática entre maças e bananas do nosso
> colega junior, abaixo...E supondo que os marcianos sejam muito
> hábeis em matemática, bastarão algumas maças e bananas...Note que
> não importa se as ditas frutas estão descascadas ou não, pois a
> matemática é invariável nesse caso...rs
>
> "Com 6 maçãs voce monta 2 triangulos separados(de forma plana) - a
> cada tres maçãs voce forma um triangulo(forma plana) considerando
que
> as maçãs sejam pontos
>
> Com as 6 bananas - a cada 3 bananas voce aproveita as extremidades e
> traçando retas nela voce forma 2 triangulos dentro de cada um
> formando na íntegra um total de 2 prismas retangulares (uma forma
> geométrica espacial) de 5 faces(incluindo a base) com as 6 bananas"
>
> E vou dizendo, o marciano vai ter a maior dificuldade de comprar
> iodo na farmácia, visto que dinheiro intergalático não ainda
> passível de cambio...rs
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
<eltonfc@g...>
> escreveu
> > On 24/05/05, Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
> > > Suponha que é marciano chegado à Terra e só tem um dicionário
> > > intergaláctico último modelo (edição) com a definicão de batata
e
> > > macã. Ambas estáo sem casca e marciano tem medo de comer coisas
> que
> > > nunca provou nem quer arriscar.
> > > Gostaria de que usassem no vosso trabalho de pesquisa
> equipamento
> > > barato (não superior a 5 euros)
> > > Agradeço a Mestre Leo que nada conte pois ele sabe.
> > > Fui
> > > Maria Natália
> > >
> >
> > Gotas de iodo vão denunciar a presença de amido na batata (a
> coloração
> > do iodo "desaparece", enquanto na maçã, não haverá mudança, dado o
> > baixo teor de amido no fruto.
> >
> > --
> > Elton Carvalho
> >
> > /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> > \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> > X http://www.eltonfc.no-
ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> > / \




SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 13:02

Não é sono não, existe uma diferença siginificatica em dizer que :

1)5 m ao quadrado são 25 metros quadrados,
2)5 m ao quadrado tem 25 metros quadrados de área

JR

A opção 1 está errada, opçao dois está correta

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Continuo sem saber se vc faz isso de proposito ou eh apenas um dom
> natural.
>
> Dado o avancado da hora em q. a mensagem abaixo foi postada
> considerarei q. foi a influencia da baixa atividade dos centros de
> vigilia em funcao do sono, o q. deve ter inibido certas areas
> corticais.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > Takata
> >
> > Pirou?
> >
> > 5 metros ao quadrado dá 25 metros quadrados? Penso que 5 ao
> > quadrado é igual a 25, e não 25 metros quadrados
> >
> > Um quadrado de lado 5? Tem área 25? Pensei que o quadrado tinha 4
> > lados - embora a área seja mesmo 25
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> > escreveu
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > > > eu postei num fórum de matemática se isso só pode ser
resolvido
> > > > pela física ou pela mtemática mesmo.
> > >
> > > Ha' q. se ver *como* vc fez essa pergunta.
> > >
> > > A pergunta eh:
> > >
> > > a) 5 metros ao quadrado da' 25 metros quadrados;
> > > b) 5 metros vezes 5 da' 25 metros;
> > > c) um quadrado de lado 5, tem area 25;
> > > d) 5 vezes 5 da' 25.
> > >
> > > Matematicamente falando, qual a diferenca entre 25 de 'a' e o
25
> > > de 'b'? E entre 25 de 'c' e 25 de 'd'?
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: Erich Weick <erich_weick@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 13:03


2) O que há de perigoso no nitrato de amônia ?
É substância usada em bombas caseiras, por exemplo ?




Sim, misturado com óleo diesel na proporção aproximada de 16% de diesel e 84% de nitrato tem-se um explosivo muito potente que é muito usado nas detonações de pedreiras.

Pelo baixo preço do nitrato em comparação a outros explosivos, facilidade de fabricar o explosivo, poder de detonação razoável e possibilidade de alguns espíritos de porco o utilizarem de forma indevida o Ministério do Exército resolveu classificá-lo como produto controlado sendo então a sua obtenção muito dificultada.

Sds.



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SUBJECT: Fw: Campanha
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
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DATE: 24/05/2005 13:07


----- Original Message -----
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Sent: Monday, May 23, 2005 7:02 PM
Subject: Campanha


>>> >****** LEIA ATÉ O FINAL ********* MUITO IMPORTANTE

>>> >
>>> >"Mãe! Fui a uma festa, e me lembrei do que você me
>>> >disse.
>>> >Você me pediu que eu não tomasse álcool, mãe...
>>> >Então, ao invés disso, tomei uma "Sprite".
>>> >Senti orgulho de mim mesma, e do modo como você disse
>>> >que eu me
>>> >sentiria e que não deveria beber e dirigir.
>>> >Ao contrário do que alguns amigos me disseram, fiz uma
>>> >escolha
>>> >saudável, e seu Conselho foi correto. E quando a festa
>>> >finalmente
>>> >acabou, e o pessoal começou a dirigir sem condições...
>>> >Fui para o meu carro, na certeza de que iria para casa
>>> >em paz ..
>>> >Eu nunca poderia imaginar o que estava me aguardando,
>>> >mãe...
>>> >Algo que eu não poderia esperar .
>>> >Agora estou jogada na rua, e ouvi o policial dizer:
>>> >O rapaz que causou este acidente estava bêbado"...
>>> >Mãe; sua voz parecia tão distante...
>>> >Meu sangue está escorrido por todos os lados e eu est
>>> >ou tentando com
>>> >todas as minhas f orças, não chorar...
>>> >Posso ouvir os para-médicos dizerem:
>>> >"A garota vai morrer" .
>>> >Tenho certeza de que o garoto não tinha a menor idéia,
>>> >enquanto ele
>>> >estava a toda velocidade, afinal, ele decidiu beber e
>>> >dirigir, e agora
>>> >tenho que morrer..
>>> >Então por que as pessoas fazem isso, mãe?
>>> >Sabendo que isto vai arruinar vidas ?
>>> >E agora a dor está me cortando como uma centena de
>>> >facas afiadas...
>>> >Diga a minha irmã para não ficar assustada, mãe! Diga
>>> >ao papai que ele
>>> >seja forte. E quando eu for para o céu, escreva
>>> >"Garotinha do Papai" na
>>> >minha sepultura.
>>> >Alguém deveria ter dito aquele garoto que é errado
>>> >beber e dirigir.
>>> >Talvez, se seus pais tivessem dito, eu ainda estaria
>>> >com possibilidades
>>> >de continuar viva.
>>> >Minha respiração está ficando mais fraca, mãe, e estou
>>> >realmente
>>> >ficando com medo...
>>> >Est es são meus momentos finais e me sinto tão
>>> >despreparada ..!
>>> >Eu gostaria que você pudesse me abraçar, mãe... En
>>> >quanto estou
>>> >estirada aqui, morrendo, eu gostaria de poder dizer
>>> >que te amo, mãe...!
>>> >Então....
>>> >Te amo e adeus...!"
>>> >Essas palavras foram escritas por um repórter que
>>> >presenciou o
>>> >acidente. A jovem, enquanto agonizava, ia dizendo as
>>> >palavras e o
>>> >repórter, anotando...
>>> >Muito chocado, este repórter iniciou uma campanha
>>> >esperando conseguir
>>> >5.000 ssinaturas neste e-mail e então passa-lo para o
>>> >Presidente.
>>> >Se este e-mail chegou ate você e você o deletar, você
>>> >pode estar
>>> >perdendo a chance de conscientizar mais e mais
>>> >pessoas, fazendo com que
>>> >sua vida TAMBÉM CORRA PERIGO! E este pequeno gesto
>>> >pode fazer uma
>>> >grande diferença!
>>> >Assine-o por favor e junte-se a "campanha"!
>>> >Selecione e copie o e-mail por inteiro (Ctrl C) e cole
>>> >(Ctrl V) em um
>>> >novo e-mail. Então, acrescente seu nome ao fim da
>>> >lista e mande-o para
>>> >todas as pessoas que você Conhece. Estamos esperando
>>> >conseguir 5.000
>>> >assinaturas neste e-mail e então pass á-lo para o
>>> >Ministro da Justiça e
>>> >para o Presidente. É tão pouco pedir que vocês assinem
>>> >este e-mail...!
>>> >E este pequeno gesto pode fazer uma grande diferença!
>>> >Não esqueça de
>>> >adicionar o seu nome no final da lista ! A situação
>>> >está se tornando
>>> >insustentável... Você pode estar fazendo algo para
>>> >mudar isso!!!
>>> >Atenção, se você for a 5.000ª pessoa a assinar este e-
>>> >mail,
>>> >encaminhe-o para:
>>> >governo@brasil.gov.br denatran@mj.gov.br
>>> >01 - Antonio Carlos Ponsi Portela - Porto Alegre, RS
>>> >02 - Paulo Monforte - Brasília - DF
>>> >03 - Renata Costa - (Victória) - São Paulo SP
>>> >04 - Ricardo Costa Brunetti - São Paulo -SP
>>> >05 - Luiz Carlos da Silva - Osasco - SP
>>> >06 - Danila Rodrigues da Silva - Jandira - SP
>>> >07 - Wellington M. Inácio - -Brasília - DF
>>> >08 - Mauricio Rodri gues da Costa - São Paulo - SP
>>> >09 - Ana Paula da Cruz - São Paulo - SP
>>> >10 - Valdinei Oliveira de Souza Pereira -Osasco/SP
>>> >11 - Sandra Ribeiro - São Paulo - SP
>>> >12 - Sandra Cristina Brigida - São Paulo - SP
>>> >13 - Magali Souza e Silva SP
>>> >14 - Marcelo Alves de Araujo - SP
>>> >15 - Anderson T urco - SP
>>> >16 - Suelen Silva - SP
>>> >17 - Cibele Ribeiro Nogueira - SP
>>> >18 - Vivian Colacino - SP
>>> >19 - Vanessa Nunes - SP
>>> >20 - Mauro Junior - SP
>>> >21 - Vanessa - SP
>>> >22 - Vivia ne - SP
>>> >23 - José Lins - SP
>>> >24 - Lianene - SP
>>> >25 - Daniel Gomes - SP
>>> >26 - Adriano M. de Léo - SP
>>> >27 - Stela Maris.S.Caetano Sul SP.
>>> >28 - Luiz Fernando da Cruz
>>> >29 - Aline Garcia Blanco
>>> >30 - Cláudio Magno de Brito - SP
>>> >31 - Roberto Sérgio Martins
>>> >32 - Andréia Lúcia Pinto
>>> >33 - Thais Pedroso Guimarães - Osasco/SP
>>> >34 - Viviane Pedroso Guimarães - Osasco /SP
>>> >35 - Milena Bertati - Osasco/ SP
>>> >36 - Érika de Sousa Santos - São Paulo/SP
>>> >37 - Fabíola Donadello - São Paulo/ SP
>>> >38 - Lucia - SP
>>> >39 - Cíntia Alboledo - Osasco - SP
>>> >40 - Luciana Cristina Silva - São Paulo/ SP
>>> >41 - Andréa Aparecida Guedes - Osasco/SP
>>> >42 - Cristiane Vieira de Oliveira
>>> >43 - Moacir R Alvino da Silva Jr - Curitiba/PR
>>> >44 - Lucianna P. F eigl - Caçador/SC
>>> >45 - Evandro Beckert - Caçador/SC
>>> >46 - Camila C. Gallina - Caçador/SC
>>> >47 - Gisele Aparecida Cordeiro-Caçador- SC
>>> >48 - Rosana Guedes - Caçador SC
>>> >49 - Ana Regin a Ferreira - Caçador SC
>>> >50 - Karla Kramer - Videira SC
>>> >51 - Paulo Roberto Perazzoli - Friburgo SC
>>> >52 - Leonice Pontes - Fraiburgo - SC
>>> >53 - Rodolfo Reis Vieira - Florianópolis - SC
>>> >54 - Marisol Pravato - Florianópolis - SC
>>> >55 - Már cia Regina da Silva- Florianópolis -SC
>>> >56 - Sergio Meyer Dal Grande -Florianópolis -SC
>>> >57 - Andreza Damasceno Lino
>>> >58 - Diogo Jesus da Rosa- Florianópolis- SC
>>> >59 - Kennedy Resende Vilarinho- Ituiutaba-MG
>>> >60 - André Zimmermann- Florianópolis-SC
>>> >61 - Manoella de Oliveira - Flpolis - SC
>>> >62 - Felipe Melo Gevaerd - Fpolis - SC
>>> >63 - Monique de Avelar - Fpolis-SC
>>> >64 - Kátia Kelvis Cassiano - Goiânia - GO
>>> >65 - Carlos Wesley da Mota Bastos - Brasília -DF
>>> >66 - Dalca Nunes de Carvalho Andrade - Br asília-DF
>>> >67 - Rosa Célia Santiago Vieira Amaral- Brasília - DF
>>> >68 - Heber Jorge da Silva - DF
>>> >69 - Mauro Cirilo da Cruz - DF
>>> >70 - Nelson Vaccari - SP
>>> >71 - Maria Gomes da Silva-S P.
>>> >72 - Maria Inês G. Guimarães - SP
>>> >73 - Marcia Prado da Silva - Ribeirão Preto.SP
>>> >74 - Odete Fábrega - Ribeirão preto - SP
>>> >75 - José Fernando Leonardo - Ribeirão Preto -SP
>>> >76 - Luciana Silva Marques - Ribeirão Preto -SP
>>> >77 - Simone Pontes - Sertãozinho-SP.
>>> >78 - Juliano Barbosa - Sertãozinho-SP
>>> >79 - Renata Martinussi -Sertãozinho-SP
>>> >80 - Rosângela Pedro da Silva - Sertãozinho-SP
>>> >81 - Gabriela Cristiane Benedittini - Sertãozinho-SP
>>> >82 - Evandro Luis Faccio
>>> >83 - Ueliston de Souza Coelho - Sertãozinho -SP
>>> >84 - Evandro Cristino da Silva - Volta Redonda-RJ
>>> >85 - Arlindo Alves Ferraz Filho - Barra Mansa-RJ.
>>> >86 - Mauricio Calixto - Volta Redonda - RJ.
>>> >87 - Eva Maria da Silva Almeida - Volta Redonda RJ
>>> >88 - Adão Américo de Almeida - Volta Redonda - RJ
>>> >89 - Alex de Almeida - Volta Redonda -RJ
>>> >90 - Benedito Marcos T. Carneiro - Volta Redonda - RJ
>>> >91 - Nádia Valeria Cozzolino - Volta Redonda - RJ
>>> >92 - C íntia Aparecida de Almeida Carneiro - Volta
>>> >Redonda - RJ
>>> >93 - Juliano Senna de Castro - Porto Alegre - RS
>>> >94 - Gustavo Ribeiro trelha - Porto Alegre - RS
>>> >95 - Bruna Laudissi Gil - Uruguaiana- RS
>>> >96 - Luiza Sanchotene Ceolin - Uruguaiana - RS
>>> >97 - Biana Schneider Duval-Porto Alegre - RS
>>> >98 - Thais Medeiros Rodregues -Porto Alegre - RS
>>> >99 - Flora Engel Trejes-RS
>>> >100 - Claudia C. - RJ
>>> >101 - Marcia Conceição E. Costa - RJ
>>> >102 - GUSTAVO S CARDOSO - RJ
>>> >103 - Kelson Goncalves da Silva- Vila Velha- ES
>>> >104 - Gidiani De Lima Ferreira - ES
>>> >105 - Camilla Fim Louzada - ES
>>> >106 - Yenzzo Depollo Macedo - ES
>>> >107 - Paolla Ramos Laranja - ES
>>> >107 - Pablo Ramos Laranja - ES
>>> >108 - Saulo Santos da Silva- ES
>>> >109 - Tania Lucia Santo s da Silva- ES
>>> >110 - Luiz Otávio da Silva- ES
>>> >111 - Lorena Dallapicola de Almeida- ES
>>> >112 - Brunelly Pereira Zampirolli - ES
>>> >113 - Joana Barr os Valente-ES
>>> >114 - Caroline de Almeid a Nunes -ES
>>> >115 - Isabela Sartorio Pereira - ES
>>> >116 - Max Di Souza - ES
>>> >117 - Gizelle Elias - ES
>>> >118 - Amanda Pereira Costa - ES
>>> >119 - Ednaldo M. da Silva - Vitória - ES
>>> >120 - Cleydson Vasconcelos Pimenta - Serra - ES
>>> >121 - Waldemar R. da Silva - Vitoria - ES
>>> >122 - Janaina B. P. da Silva - ES
>>> >123 - Ana Carolina C. L. Feitosa - ES
>>> >124 - Kleber Sant'Ana Junior - ES
>>> >125 - Carolina Roubach de Andrade - ES
>>> >126 - Caroline Weber Santos
>>> >127 - Liluani- MG
>>> >128 - Caroline de Queiroz - ES
>>> >129 - Gilvan Vitorino C. S. - ES
>>> >130 - Joceir Nunes ES
>>> >131 - Adriana Frasson Mesquita - Vitória - ES
>>> >132 - Magda Mesquita - Vila Velha - ES
>>> >133 - Simone Valadão Viana -Vitória -ES
>>> >134 - Fernanda Brasileiro de Almeida - Vila Ve lha/ES
>>> >135 - Morgana Roque Marques - Vila Ve lha/ES
>>> >136 - Marta Falqueto - Serra/ES
>>> >137 - Luzineide F. Pinto - Serra/ES
>>> >138 - Rosa Maria Nascimento Miranda - Serra/ES
>>> >139 - Maria Cr istina Caetano - Serra/ES
>>> >140 - Edinalva de Matos Moraes - Serra/ES
>>> >141 - Marle Aparecida Fidéles de O. Vieira -Vitória -ES
>>> >142 - Rosimar Oliveira da Silva - Vitória/ES
>>> >143 - Elisangela Vilma Prudente Vitória/ES
>>> >144 - Sidnéia Imaculada da C. de Oliveira Vitória/ES
>>> >145 - Osmar F. do Nascimento - Vitória/ES
>>> >146 - Laudiciea Schuaba Andrade - Vitória/ES
>>> >147 - Debora Sader - Vitória/ES
>>> >148 - Kelimar Dias da Cruz - Vitória/ES
>>> >149 - Martim Jose Couvre - Serra/ES
>>> >150 - Maria José Schuaba Andrade - Serra/ES
>>> >151 - Maria Oneida Andrade - Serra/ES
>>> >152 - Maria Aparecida Gomes da Conceição - Vitória/ES
>>> >153- Carmen de Morais Saraiva-Serra/ES
>>> >154 - Domingos Nishi - Paranaguá - PR.
>>> >155 - Lydia Marques dos Santos - Brasília - DF
>>> >156 - Ivamar S. Ribeiro Júnior - Brasília-DF
>>> >157 - Michelle Ortiz - Brasília -DF
>>> >158 - Vanessa Ortiz - Brasília - DF
>>> >159 - Elizabete Monteiro - Brasília - DF
>>> >160 - Emanuel Adelino M. D amasceno - Brasília/ DF
>>> >161 - Flávia Campos de Brito - Brasília/DF
>>> >162 - Vicente de Brito Lima - Brasília/DF
>>> >163 - Oslei Justiniano Pinto - Brasília/DF
>>> >164 - Paulo Araujo Caixeta - Brasilia/DF
>>> >165 - Rodney Pereira de Macedo - Novo Cruzeiro - MG
>>> >166 - Mayra Ferreira Santos - Belo Horizonte - MG
>>> >167 - Danielle Luciane Oliveira - Contagem -MG
>>> >168 - Juliana R. V. Rocha - Contagem - MG
>>> >169 - Maria das Graças Souza - MG
>>> >170 - Juliana Maria S. Lembi - MG
>>> >171 - Hélio S. Monteiro Filho - MG
>>> >172 - Cláudio Márcio de Souza - MG
>>> >173- Terezinha Martins de Araújo - MG
>>> >174- Marcellus Augustt us Ribeiro de Figueiredo - MG
>>> >175 - Marcellus Augusttus Ribeiro de Figueiredo Jr -MG
>>> >176 - Felipe Cesar Castro Veloso - Belo Horizonte - MG
>>> >177 - Elisandra Amâncio Ferreira - Contagem - MG
>>> >178 - Natália M. S. Giarola - São João Del Rei - MG
>>> >179 - Ulisses de Oliveira - Belo Horizonte - MG
>>> >180 - Raphael Henrique - Belo Horizo nte - MG
>>> >181 - Feliciano Augusto Campos Barroso - Sabará - MG
>>> >182 - Rayla Aparecida Leite - Belo Horizonte - MG
>>> >183 - João Paulo Ribeiro Gonçalves - Belo Horizonte-MG
>>> >184 - Luiz Henrique Montes Ibañes - Belo Horizonte-MG
>>> >185- Patrícia de Freitas Dias - Belo Horizonte - MG
>>> >186 - Marina Hermont Camelo - Belo Horizonte - MG
>>> >187 - Wilza Argôlo - BA
>>> >188 - Andrea Pellegrino Fernandez
>>> >189 - Tania Marques - BA
>>> >190 - Emerson Ribeiro - Bauru - SP
>>> >191 - Adriana Selma F. Sanches - Bauru- SP
>>> >192 - Antônio Osmir Zambianco - Bauru - SP
>>> >193 - Paulo César Pavan - Bauru - SP
>>> >194 - Everton da Costa Caetano - Bauru - SP
>>> >195 - João Carlos Amaral de Sales Baio - Bauru - SP
>>> >196 - Fernanda Aline Bergamo Baio - Bauru - SP
>>> >197 - Claud io/Marivone - Bauru - SP
>>> >198 - Aline Cristina Pedrozo - Pederneiras - SP
>>> >199 - Anderson Luis Simoes Pereira - Pederneiras - SP
>>> >200 - Solange Eli Miranda Pedrtozo - Pederneiras - SP
>>> >201 - Lorival da Silva Pedrozo - Pederneiras - SP
>>> >202 - Luciana Nachif Stancare - Pederneiras - SP
>>> >203 - Mariana Vaitiekunas Pizarro - Bauru - SP
>>> >204 - Carolina Vaitiekunas Pizarro - Bauru -SP
>>> >205 - Magda Vaitiekunas Pizarro - Bauru - SP
>>> >206 - Oscar Pizarro -Bauru - SP
>>> >207 - Michele Dias Rodrigues Scaciota - Bauru - SP
>>> >208 - Tânia de Oliveira Afonso - São Paulo - SP
>>> >209 - Sthefan George Ramos - Campinas - SP
>>> >210 - Araceli Cristini Gabionetta - Campinas - SP
>>> >212 - Fabrício Moraes Miatto - Campinas - SP
>>> >213- Flávia Barros- Valinhos-SP
>>> >214 - Leonardo Bueno - Campina Grande - Paraíba
>>> >215 - Fernanda Rodrigues - Santo André - SP
>>> >216 - Augusto Livio - Santo André - SP
>>> >217 - Alyne - SP
>>> >218 - Daisy Gardenia - SCS - SP
>>> >219 - Leisa - SCS - SP
>>> >220 - Sávila- SCS-SP
>>> >221 - José Pereira Romão
>>> >222 - Caio Yudji
>>> >223 - Érica Tokunaga
>>> >224 - Maicon Miranda
>>> >225 - Jadna Iório Sant' Anna de Vasconcelos
>>> >226 - Mariana Gouveia^
>>> >227 - Priscilla Macedo Cruz - SP - Diadema
>>> >228 - Michael Azevedo Parada - São Paulo - SP
>>> >229 - Bruna Yumi Sexto - São Paulo - SP
>>> >230 - Fernando Henrique Cestos Ascenso - SP
>>> >231 - Anderson Gustavo Rocha De Souza - Osasco - SP
>>> >232 - Rafael Ielo - São Paulo - SP
>>> >233 - Alexandre Gava -São Paulo - S P
>>> >234 - Diego Gasparini - São Paulo- SP
>>> >235 - Juliana Macarenco Fregnani - São Paulo - SP
>>> >236 - Carolina Gonzales Perez - São Paulo - SP
>>> >237 - Sylvia Regina Janzini Silva - São Paulo - SP
>>> >238 - Claudia Ueno Coelho Gomes - São Paulo - SP
>>> >239 - Bruno de Paula - São Paulo - SP
>>> >240 - Adriana Alonso - São Paulo - SP
>>> >241 - Daniela Maria Gonzalez Garcia - Säo Paulo - SP
>>> >242 - Priscila Azevedo do Amaral - São Paulo - SP
>>> >243 - Lucas Augusto Sales - São Paulo - SP
>>> >244 - Fernanda Candido dos Santos Gregorio-São Paulo - >>> >SP
>>> >245 - Solange Cristina de Oliveira Cruz- Santos / SP
>>> >246 - Luiz lopes da Cr uz - Santos /SP
>>> >247 - Edite Gerke - Santos / SP
>>> >248- Priscyla Francelio - Santos / SP
>>> >249- Marcos Paulo França - São Paulo/ SP
>>> >250- Emerson Silveira de Amorim - São Paulo - SP
>>> >251- Angélica Ferreira do Carmo - Santo André - SP
>>> >252- Karla Adriana Beck - Santo André -SP
>>> >253- Elaine Del Arco - São Bernardo do Campo/SP
>>> >254- Paulo Roberto Alonso de Oliveira - Taboão da Serra/SP
>>> >255- Renata Pazzini - Taboão da Serra-SP
>>> >256- Eliane Pascotti - Santo André /Sp
>>> >257- ROBERTO MARINHO GARCIA
>>> >258- Eduardo Alexandre Barcelona Bernardes - São
>>> >259- Denis Barroso Alberto (São Paulo - Sp)
>>> >260- Alexandre Pregnaca Viana
>>> >261- Tatiana Moreira De Menezes( Londrina-Paraná)
>>> >262- Taís Moreira de Menezes( Londrina-Paraná)
>>> >263- Raquel Campos de Azevedo Bueno (São Paulo- S.P)
>>> >264- Giulliana Iafrate Da Fonseca
>>> >265- Vanessa Mauso Baracho (São Paulo-SP)
>>> >266- Juliana Iise Mendes (São Paulo SP)
>>> >267- Paulo Rogério J.Campelo (São Paulo-SP)
>>> >268- Elcio Machado (São Paulo - SP)
>>> >269- Rosangela Souza Brito (São Paulo-SP)
>>> >270- Cristiane Sal es (Osasco -SP)
>>> >271- Luciane Regina da Silva (Osasco - SP)
>>> >272- Alessandra Borges da Silva (São Paulo - SP)
>>> >273- Heloisa Helena Ferreira da Silva (São Paulo)
>>> >274- LUIZ DE OLIVEIRA
>>> >275- Maria O. Ribeiro C.dos Santos (Portugal)
>>> >276- Eurico dos Santos (Portugal)
>>> >277- Gabriela Laganowski Reis (São Paulo - SP)
>>> >278- Suely Mara - (São Paulo - SP)
>>> >279- Eleni Bettes - (Ilha do Mel - PR)
>>> >280- Juliana Araujo - PR
>>> >281- Eliane Tomaz - (São Paulo - SP)
>>> >282- Andrea Romanov - (São Paulo - SP)
>>> >283- Maria Fernanda Mascigrande Comini-SP]
>>> >284- Julieta A. Andreotti
>>> >285- Maria Helena A. de Souza Queiroz
>>> >286- Pedro Luís C arvalho de Campos Vergueiro-SP
>>> >287- Renato Ribeiro (São Paulo - SP)
>>> >288- Antonio Jorge Rezende Santos (Santos)
>>> >289- Rosana Correia de Lima (São Paulo)
>>> >290- Jesimar de Souza Brito (São Paulo)
>>> >291- Erica Massambani Resende de Oliveira(Jundiaí/SP)
>>> >292- Izildinha Alarcon Linares (Brasília - DF)
>>> >293- Adalgisa Carvalho Calvano (Brasília - DF)
>>> >294- Carlos Marino Cabral Calvano Filho (Brasília-DF)
>>> >295- Elizabeth Carvalho dos Santos (Brasília-DF)
>>> >296- Paula Beatriz Costa Gonçalves (Brasília-DF)
>>> >297- ALDO DE ARRUDA CÂMARA NETO(BRSILIA-DF)
>>> >298- Ronnie Vinicíus Arruda (Barueri- SP)
>>> >299- Bruna Rabboni(Barueri-SP)
>>> >300- Paula Garcia de Oliveira (Barueri-SP)
>>> >301- Leonardo Olivo Neto (São Paulo - SP.
>>> >302- Valdete Maria da Costa Munhos
>>> >303- Paulo Henrique Laureano Freire
>>> >304- Raquel de Almeida Pires (Carapicuíba - SP)
>>> >305- Cibele Attié Calil Jorge Macaúbas (São Paulo -SP)
>>> >306- Danilo Felippe Matias (São Paulo - SP )
>>> >307- Debora Cavalcanti de Souza Lima (São Paulo - SP)
>>> >308- Emanuel Ricardo Pereira (Araçatuba - SP )
>>> >309- Leonardo Spricigo (Videira - SC )
>>> >310- Yatri Berti (Videira - SC)
>>> >311- Cleusa Capeleto
>>> >312- Rosangela Cordeiro (Videira - SC)
>>> >313- Rosana Amora Ascari (Videira - SC)
>>> >314- Valmor Busnello (Videira - SC)
>>> >315- Samuel Link (Joaçaba - SC)
>>> >316- Fernanda Aparecida Chinato (Joaçaba - sc)
>>> >317- Agnaldo José Chinato (Caçador - SC)
>>> >318- Valdir Gomes Damaceno (Caçador - SC)
>>> >319- Deize Dociatti Silva (Caçador - SC)
>>> >320- Juliana Pontes (Caçador - SC)
>>> >321- Everton Altair Turnes (Curitiba - PR)
>>> >322- Enio J. Hochscheidt( Itapema - SC )
>>> >323- Talissa Ampessan Schafer ( Itapema - SC)
>>> >324- Clarissa soletti (Chapeco SC)
>>> >325- Carolina Sangoi-(RS)
>>> >326- Eloize Canali - (RS)
>>> >327- Michele Martinelli - (RS)
>>> >328- Sandra Marcolin - (RS)
>>> >329- Itamar j. zotti -(RS)
>>> >330- Marluza Gasparin (Tapejara/RS)
>>> >331- Gisele Griep - (Não-Me-Toque/RS)
>>> >332- Vili Valter Griep - (Não-Me-Toque/RS)
>>> >333- Adair Everson Auler - (Não-Me-Toque/RS)
>>> >334- Carla Sturmer (Não-Me-Toque/RS)
>>> >335- Rafaela Piazza (Sarandi - RS)
>>> >336- Patrícia Piazza (Sarandi/RS)
>>> >337- Gismar Dar Torra (Sarandi/RS)
>>> >338- Alexander Rodrigues (Lagoa da Prata/MG)
>>> >339- Andréia Piazza (Sarandi/RS)
>>> >340- Lenise Boni (Porto Alegre/ RS)
>>> >341- Natalia M(Cachoeirinha/rs)
>>> >342- Gustavo Arejano (Cachoeirinha/ RS)
>>> >343 - Márcia Maria (Teresina/PI)
>>> >344 - Elizeu Neto (Teresina/PI)
>>> >345 - Eduardo Henrique Lima (Teresina/PI)
>>> >346 - Luana MATTA de Moraes (Timon/MA)
>>> >347 - Natália Lima Freire (Teresina/PI)
>>> >348 - Antonio carlos bandeira II (imperatriz-MA)
>>> >349 - Rafaela Brito Caron (Imperatriz/MA)
>>> >350- Alessandra Nerida (Imperatriz-MA)
>>> >351- Neilton Silva Medina (Imperatriz-MA)
>>> >352- Titode Castro Feitosa Junior (São Luis - MA)
>>> >353- Ricardo Augusto Silva e Souza (São Luís - MA)
>>> >354 - Loreno Silveira Pedrosa ( São Luis - MA )
>>> >355- SyLvia Nathália Silva Cunha mello (São Luis- MA)
>>> >356 - Carlos Eduardo Cabral Silva (São Luis - MA)
>>> >357 - Társyla Fernandes de Sousa (São Luis - MA)
>>> >358 - Julia Rocha Lima (Porto Alegre - RS)
>>> >359 - Amanda Coelho (Sâo Paulo - SP)
>>> >360 - Carolina Fialho Martins(Vitória-ES)
>>> >361 - Anna Terra(Vitória-ES)
>>> >362- Flávia Regina Cristofolini (Rio Negrinho-SC)
>>> >363- Isabella Ruiz dos Santos Miguel (São Paulo- SP)
>>> >364- Fernanda Mantello Frutuoso (São Paulo- SP)
>>> >365-Rafael S. Martins (São Paulo- SP)
>>> >366-Diego Augusto Camelo (São Paulo - SP)
>>> >367-Heitor Henrique C. Gomes (São Paulo - SP)
>>> >368-Felipe Andreoli Ferrarias (São Paulo - SP)
>>> >369- Camila Maria (Mogi Guaçu - SP)
>>> >370- Neliza Cassia Exposto Cardoso da Silva (Rib.
>>> >Preto SP)
>>> >371-Daniela Descia (Porto Ferreira SP)
>>> >372-Rosana Correa (Porto Ferreira SP)
>>> >373- Luiz Augusto Silva Lima (São Paulo - SP)
>>> >374 - Juliana Ap. Chiarelli G. Parra (São Paulo - SP)
>>> >375 - Daniele S. Chiarelli (São Paulo - SP)
>>> >376- Nádia Machado (São Paulo- SP)
>>> >377-Marcella Pereira Nery (São Paulo -SP)
>>> >378- Raíssa Vieira Brasil (Rio de Janeiro-RJ)
>>> >379- Filipe Malta dos Santos (Brasília-DF)
>>> >380-Heloise Sampaio da Costa (Salvador-Ba)
>>> >381- Carolina Rios Mota da Silveira (Salvador-Ba)
>>> >382- Lorena P. Rocha (Salvador-Ba)
>>> >383- Victor P. Cardoso Pinto(Salvador-BA)
>>> >384- Marcel Dias de Oliva (Salvador-Ba)
>>> >385-Peterson Willian(Salvador-Ba)
>>> >386- Breno Luiz de Araújo Carvalho (Salvador-Ba)
>>> >387 - Tais de Cerqueira Mattos (Salvador-Ba)
>>> >389 - Jaime Luiz albuquerque Conceição (Campo Formoso
>>> >- BA)
>>> >390 - Helder Dourado Santos (campo Formoso-Ba)
>>> >391 - Clara Nina Rodrigues Nunes ( Vitória da
>>> >Conquista- BA)
>>> >392 - Ricardo Aleph De Benedictis (Vitória da
>>> >Conquista - BA)
>>> >393 - Danilo Rocha Oliveira (Vitória da Conquista -
>>> >BA)
>>> >394 - Ana Aparecida Sanches ( Campo Grande - MS)
>>> >395- Ana Claudia N. Andrades (campo Grande - MS)
>>> >396- MICHELLE TIEMI YAMASHITA (CAMPO GRANDE - MS)
>>> >397- Andresa Luiza Francisca Galeano (Campo Grande -
>>> >MS)
>>> >398 - José Eduardo Rossini (Campo Grande/MS)
>>> >399- Clair do Valle Junior ( Campo Grande/MS)
>>> >400 - marcelo augusto faria MOREIRA (CAMPO GRANDE/MS)
>>> >401 gustavo ferreira de figueiredo- am
>>> >402- ariedna rocha lobato de figueiredo -am
>>> >403-SANDRO LOBATO (MANAUS-AM)
>>> >404- Mayanne Ratts (Manaus-AM)
>>> >405- Adailton Novais ( Fortaleza - CE )
>>> >406- Emília Gama de Carvalho (Fortaleza - CE)
>>> >407- Marcelo Felipe dos Santos( Fortaleza- CE )
>>> >408- Bárbara Monteiro- Fortaleza/ CE
>>> >409- Vivian Paschoaloto Ramos Guedes (Fortaleza - CE)
>>> >410- Milla Ramalho Assunção (Fortaleza - CE)
>>> >11- Karina Silva Santos (Teresina - PI)
>>> >412- Felipe Marinho Leite (Teresina - PI)
>>> >413- Luciana da Silva Torres (Teresina - PI)
>>> >414- Claudia tathianne da Mota Uchoa (Teresina-PI)
>>> >415- Alexandre Pereira de Macêdo Uchôa (Imperatriz-MA)
>>> >416- Jean Batista de Alencar Nunes (Fortaleza-CE)
>>> >417- Daysi Catunda Melo (Fortaleza-CE)
>>> >418- Joao paulo oliveira monteiro (fortaleza-ce)
>>> >419- Rubens Queiroz Aguiar Júnior ( Fortaleza-CE )
>>> >420- Maria Janiele Magalhaes (Fortaleza_CE
>>> >421- André Cartaxo Martins (Mauriti-CE)
>>> >422- Igo Tavares Dias (Mauriti-CE)
>>> >423- José Edmilson Sampaio de Santana (Mauriti-CE)
>>> >424- Ivan Marques da Silva (Campina Grande-PB)
>>> >425- Nicolli Matos (Campina Grande - PB)
>>> >426- Natália Vidal de Lucena (Campina Grande - PB)
>>> >427- Milenne Raposo Miranda (Campina Grande - PB)
>>> >428- Suzana Almeida Farias Benicio (Campina Grande-PB)
>>> >429- Juliana Almeida Farias Benicio (Campina >>> >Grande-PB)
>>> >430- Millena de Oliveira Sousa (Campina Grande-PB)
>>> >431- Rafael Araújo Cartaxo
>>> >432- Gustavo Felipe Thoma(Campina Grande - PB)
>>> >433- Fabiane Espinhara Lima (Campina Grande - PB)
>>> >434- Michell Barbosa de Lima (Campina Grande - PB)
>>> >435 - Ana Catarina Araújo (Recife-PE)
>>>> 436 - Mariana Rocha (Recife-PE)
437-Claudia Moraes (Recife-PE)
438-Ândrea Chaves (Recife-PE)
439- Cristiane Campello Bresani (Recife-PE)
440- Bruna de Holanda Bresani (Recife-PE)

441-José Wiles Soares Teixeira Júnior (Recife-PE)

442 - José Victor de Oliveira Neto(Recife(PE)









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SUBJECT: Dificuldades cognitivas da espécie humana (era Os Referenciais)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 13:13

Olá pessoal

Colocando a colher torta em uma discussão já por sí difícil, um pitaco de um não-físico..:-)

Parte do problema de compreender conceitos e descobertas físicas como Big Bang, relatividade, infinito, NADA (em maiúsculas) e outros da física avançada, é que devem existir limitações em nossas capacidades cognitivas para estes conceitos. O fato de termos evoluido em uma linhagem que nos deu um cérebro muito avançado, não significa automaticamente que é o cérebro mais avançado possível ou pleno. Assim como existem limitantes cognitivos em chimpanzés, em cães, em ratos, em aves, em répteis, em peixes, e assim sucessivamente, nada indica que não existam esses limitantes em nós.

Não é possível, por exemplo, para nosso cérebro lidar com conceitos como "infinito" de forma lógica ou racional, pelo menos sem algum esforço e estranhamento. Suponha que alguém nos peça para imaginar o fim do universo (supondo que a física tenha desoberto que ele tem fim). Não dá..:-) Simplesmente imaginaremos uma "parede", mas sempre haverá, em nossa mente, o "depois" da parede..:-). Não é possível imaginar o "fim" do universo e ao mesmo tempo não é possível imaginar algo infinito (a imagem na mente será apenas de algo muito longe para ser visto..:-).

Assim, muito do que poderemos descobrir sobre o universo (ou já descobrirmos) não será "lógico" e causará enorme estranhamento mental em nossa capacidade limitada de "imaginar" o universo do modo que ele é.

Mas ele, o universo, não liga para isso..:-)

A confusão com relação ao NADA anterior ao Big Bang, e mesmo o próprio Big Bang me parece derivar dessas restrições, do esforço mental que fazemos para trazer essas descobertas "ilógicas" para dentro de uma limitação mental de nossa espécie. Como neste trecho:

Cacique: 1º)Primeiramente, assumimos a existência do Big Bang, teorizado a
partir da suposição que se retrocedermos no tempo todas as galáxias
teriam se originados no mesmo local."

Bem, não apenas as galáxias, mas o próprio espaço que as contém. E isso é praticamente impossível de imaginar..:-) A idéia das galáxias se espandindo é difícil, então usamos a metáfora da bolha de sabão. Excelente, mas é uma metáfora. Na verdade, as galáxias estão na superfície da bolha de sabão que se espande, mas, não existe a parte de "fora" e de "dentro" da bolha no caso real. Portanto, não hé este "lugar" central, o "ponto", este "local" onde as galáxias se encontram, dentro de um espaço maior. Bem difícil até de imaginar, que dirá de aceitar essa afirmação..:-)

Se pensarmos na superfície da bolha de sabão, isso é claro. De uma galáxia, podemos andar por toda a superfície e nunca encontraremos o centro da explosão, o ponto onde todas partiram. Ele claramente não existe. Mas, logo em seguida, nossa mente nos leva para "dentro" da bolha, para um ponto no "espaço" que está "fora" da superfície da bolha. E pensamos, "veja, existe um local de onde a bolha partiu. Mas não existe um "fora" no universo de onde a bolha universo partiu. Não um que possamos alcançar ou que possa ser tomado como "espaço". Assim como não há um tempo antes do BB. Difícil, ilógico, mas se for real, nada podemos fazer..:-)

Por isso, não apenas o Dr. Cacique, mas muitos tendem a procurar o "centro" do universo onde a explosão se deu.

Também a alegação, derivada da física e de dados empíricos, que o tempo surge com o espaço é muito, muito difícil de imaginar. O NADA que conhecemos é um nada simples, sem matéria, como o vácuo do espaço. Com algum esforço e instrução científica adequada, podemos até imaginar o nada mais completo, sem matéria e sem energia. Mas, imaginar um nada sem matéria, sem energia, sem ESPAÇO e sem TEMPO, é simplesmente impossível.:-) Não faz sentido, não tem lógica..:-)

Mas, se isso for real, se o universo for assim, não podemos fazer nada sobre isso..:-) Tentar renegar essas descobertas porque elas são "ilógicas" não é razoável. São para nossas mentes, não de forma absoluta. Se o universo surge de um NADA sem espaço e sem tempo, ele surge e pronto. O fato concreto que não podemos imaginar ou tratar de forma lógica essa situação não é relevante.

Não é possível que deixemos de lado as limitações de nossa mente ao analisarmos o universo. Não é razoável supor que nosso cérebro é simplesmente o ápice de um desenvolvimento mental. Se há limitações em outros cérebros animais, inclusive em nossos parentes próximos, devem existir em nós. Nosso cérebro evoluiu em um ambiente definido por normas lógicas de determinado tipo, não pode extrapolar, a não ser pelas ferramentas que criamos (fisica, química, matematica, etc) além de suas capacidades. Assim como nossos corpos não podem ir ao espaço, mas nossas máquinas podem leva-lo até lá e protege-los, nossa mente não pode fazer diversas coisas (como lidar com o conceito de infinito), mas nossas ferramentas mentais podem fazer isso por nós. Se a física descobrir que o universo surgiu de um Big Bang junto ao espaço e ao tempo, então podemos aceitar isso ou lutar contra isso. Mas não é culpa do universo nem falta de "lógica"..:-)

Deduções lógicas, dentro das limitações humanas, podem nos pregar peças e impedir que aceitemos as estranhezas deste universo..:-)

Homero



----- Original Message -----
From: gacacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 24, 2005 5:49 AM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais



Caro Alberto,

Quem se dispõe a defender idéias diferentes daquelas já consagradas
pela Ciência tem que ter bom humor. As brincadeiras serão
inevitáveis. Portanto, tudo bem com as suas.
Conheço a sua frase como também o seu senso de justiça, e sou muito
agradecido com o tratamento que minhas idéias teve no seu site.Mas,
vamos ao que interessa:

1º)Primeiramente, assumimos a existência do Big Bang, teorizado a
partir da suposição que se retrocedermos no tempo todas as galáxias
teriam se originados no mesmo local.

2º)Acreditemos que a grande explosão aconteceu em um dado ponto,não
importa se o espaço já existia ou não antes dela.

3º)Que foi uma explosão normal, como o bom senso nos orienta,
expelindo quanta de energia em todas as direções. O extraordinário
desta explosão é que dela saiu toda a energia do universo que hoje
apresenta-se materializada, representada pelas galáxias.

4º)No primeiro instante, devido a pressão da explosão, os quanta de
energia aceleraram se formando uma esfera em expansão. Com o aumento
do raio dessa esfera o volume dela aumentava ao mesmo tempo que a
pressão no seu interior diminuía até chegar a um valor zero.Neste
momento, cessada a força que os aceleravam, cada quantum de energia
tinha adquirido uma velocidade de expansão V que eram proporcionais
às suas distâncias ao centro da esfera, o local do Big Bang.

5º) A partir daí, cada um desses quantum de energia manteve a sua
velocidade de expansão V adquirida de uma maneira uniforme, pois,
nenhuma força atuava neles, nem para acelera-los ou retarda-los. O
lógico seria a gravidade fazer com que suas velocidades diminuíssem,
no entanto, isso não aconteceu. Explicarei mais adiante.

6º)Imaginemos agora, um observador, sobre um determinado grupo desses
quanta de energia com a velocidade de expansão V. Esse observador,
pensaria que estava em repouso não tendo nenhuma noção da sua
velocidade expansão V. No entanto, ele estaria vendo outros grupos de
quanta afastando se dele com velocidades da afastamento uniforme Va
que são proporcionais à distância entre eles. Os grupos situados na
frente da sua direção de expansão do universo afastavam se dele por
terem velocidades de expansão V maiores que a sua, os grupos da parte
de traz afastavam se porque tinham velocidades menores, já os grupos
laterais afastavam se por estarem em raios de expansão diferentes.

7º)Este observador veria com o passar do tempo todos os grupos de
quanta modificarem se. Sentiria os quanta sob os seus pés combinarem
entre si, através da gravidade lógica, formando os primeiros níveis
de partículas fundamentais que por sua vez combinaram em partículas
de níveis superiores cada vez mais complexas até formarem os átomos.
O ciclo continuo formando os elementos, os gazes, as nebulosas e
finalmente este observador se vê, parado deste do inicio do inicio do
universo, em cima de uma galáxia cuja origem foram aquele grupo de
quanta de energia do seu referencial. E, hoje ele esta parado no
centro do seu Universo Visível que é constituído de
galáxias,originadas daqueles grupos de quanta do inicio do Universo,
que continuam afastando se dele com velocidades uniformes Va que são
proporcionais as suas distancias conforme a lei de Hubble.

8º)Da mesma maneira, um observador em qualquer um dos grupos de
quanta de energia descrito aqui, esta hoje no centro do seu Universo
Visível com uma velocidade de expansão do Universo V que ele
desconhece, vendo as outras galáxias do seu Universo Visível
afastando se com velocidade uniformes obedecendo a lei descoberta por
Hubble.

9º)Podemos concluir que um observador em qualquer ponto do Universo
Verdadeiro terá sempre o seu universo visível e particular sem
conhecer nada do Universo Verdadeiro, pois sua verdade foi distorcida
pela velocidade de expansão do seu referencial.

10º)E como é o Universo Verdadeiro?

Ele só pode ser descrito pelo o observador no referencial do Big
Bang, o local de onde originou se todos os movimentos do Universo
Verdadeiro. Este observador por não estar sobre nenhuma galáxia e por
estar em repouso absoluto é o único que não teve a sua verdade
distorcida pela velocidade do seu referencial pois esta veloidade é
nula. Ele vê a trajetória de todas as galáxias originadas do centro
do Universo Verdadeiro que é o local do Big Bang.

Caro Alberto, espero que você tenha entendido o que é referencial
absoluto e de quebra tenha conhecido o funcionamento do Universo,
alem de compreender porque tenho insistido tanto para as pessoas
saibam o que é um observador e um referencial.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Geraldo Antunes Cacique"
> Sent: Monday, May 23, 2005 11:52 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais
>
> Prezado amigo Cacique
>
> Faz tempo que não dialogamos, não é mesmo? Em primeiro lugar,
espero que
> você não tenha ficado ofendido com a brincadeira, talvez de mau
gosto, que
> fiz na mensagem
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47274 .
>
> Bem, não vim aqui apenas para me desculpar, e também não vim com a
> finalidade de discutir a teoria na amplitude que ela merece pois
como eu
> costumo dizer, não sei se eu seria a pessoa certa, mas se fosse,
estaria no
> lugar errado. Pessoa certa não no sentido de estar dotado de uma
sabedoria
> fora do normal, mas pelo fato de aceitar debater novas idéias a
partir de
> hipóteses bem aplicadas, por mais absurdas que sejam (também não
estou
> afirmando que suas idéias são absurdas, ao contrário do que alguns
têm dito
> aqui na Ciencialist). Você já deve ter percebido que muitos aqui
(favor não
> generalizar) são totalmente adeptos de um dogmatismo doentio
(provavelmente
> passaram, quando jovens, por uma lavagem cerebral e não conseguem
se livrar
> dela) enquanto muitos outros (favor não generalizar) conseguem
argumentar
> tão somente utilizando-se do princípio da autoridade. Mas, como
disse acima,
> sou a pessoa errada pois é muito difícil avançar mentalmente no seu
> território enquanto estou contaminado por outras idéias que são
minhas, das
> quais é muito difícil me libertar e que nem sempre se afinam com as
suas
> idéias. Creio que você, como bom teorizador que aparenta ser, deve
entender
> perfeitamente essa situação. Irão dizer que esta é também uma
atitude
> doentia, mas como médico posso garantir que o processo é totalmente
> diferente. Ninguém questiona mais as minhas idéias do que eu mesmo
(e já
> estou com elas há mais de 20 anos, sempre questionando-as e
evoluindo-as
> através desses questionamentos). Quero crer que você também age
desta
> forma, pois noto que a sua teoria evoluiu bastante desde o nosso
diálogo
> anterior em pvt e/ou por telefone. Por outro lado, não conheço
nenhuma
> doença que promova a saúde, e teorizar é uma prática que não só nos
liberta
> dos dogmatismos como também nos faz bem sob inúmeros aspectos. Você
já deve
> ter lido uma frase no meu site e que teve sua origem aqui na
Ciencialist:
>
> "O cientista não é um ser que vive à procura da glória ou do
sucesso e a
> evitar o fracasso. Sob esse aspecto, vejo o cientista como um ser
que abre
> ou fecha portas. Se nada de minhas teorias se justificar, gostaria
de passar
> para a história da ciência como alguém que fechou a porta de um
labirinto
> imenso e que não dava em lugar nenhum. Psicologicamente falando,
isso me
> basta. O que não posso é ignorar a existência desse labirinto,
apenas para
> agradar os físicos 'modernos', que pretendem que eu o coloque
debaixo do
> tapete."
>
> Pergunto então: Quem é o doente? Aquele que se satisfaz em explorar
o
> desconhecido? Ou aquele que pretende perpetuar a sabedoria de seus
ídolos,
> por se mostrar incapaz de seguir o exemplo desses seus mestres?
>
> Vamos então ao que interessa. Vim aqui para discutir apenas dois
parágrafos
> da sua mensagem (inverti a ordem):
>
> > Já que na ciência não existe o referencial absoluto e sem ele fica
> > impossível entendermos a dinâmica do Universo. O que peço à você
e à todos
> > os ciencialistas é para aplicarem o bom senso para acompanhar as
minhas
> > Deduções Lógicas até chegar ao meu modelo de dinâmica do
Universo. Pois
> > nesse ponto terei provas matemáticas da sua veracidade.
>
> Quero crer que na primeira frase você está se referindo à "ciência"
dos
> dogmáticos, não é mesmo? De qualquer forma, eu também não gosto
deste termo
> "referencial absoluto". Creio que ele torna-se desnecessário por
motivos
> outros e que já expus num trabalho meu intitulado "O movimento
absoluto e a
> física de Newton". Segundo a física newtoniana, o que é
*necessário* existir
> é tão somente o "movimento absoluto", e isso Newton define em seu
trabalho
> de maneira a não deixar nenhuma dúvida. O "referencial absoluto" é
invenção
> de seus sucessores, e já está implicada nessa definição um certo não
> entendimento na distinção entre "modelo mecânico newtoniano"
e "física
> newtoniana". O modelo de Newton é aquele das três leis, enquanto a
física de
> Newton seria aquela a comportar uma quarta hipótese a unificar a sua
> mecânica à teoria de campos. Newton deixou bem claro no último
parágrafo dos
> Princípia o porquê de não ter feito essa unificação, deixando tão
somente a
> unificação matemática (através do conceito força).
>
> A idéia de espaço absoluto é desnecessária para a física newtoniana
(mas não
> a de movimento absoluto) e isso é coisa que poucos entendem pois não
> conseguem separar o modelo newtoniano da física newtoniana. Como já
mostrei
> no trabalho citado, é perfeitamente possível imaginarmos --sem
ferir nenhum
> dos cânones newtonianos-- dois objetos exatamente idênticos na sua
essência
> material e totalmente em repouso um em relação ao outro mas dotados
de
> estados dinâmicos diversos (por razões que somente seriam reveladas
pela
> história dinâmica ou pelo exame microcósmico dos corpos). Ora, se
isso for
> verdade, pelo menos nesta situação o conceito de referencial, como é
> estudado em mecânica (clássica ou moderna) se esfacela, pelo menos
no
> sentido de não nos permitir extrair todas as propriedades dinâmicas
desses
> objetos. É claro que ele continua sendo um artefato útil, ninguém
disse o
> contrário, mas não serve como algo a fundamentar a dinâmica em
todos os seus
> aspectos mas tão somente frente a um relativismo aparente e cego.
>
> Por outro lado, para efeitos de mecânica , e por motivos similares,
o
> "espaço absoluto" também perde a sua importância. Não digo que não
exista,
> pode até existir e fundamentar as suas idéias, mas não difere em
nada de
> qualquer outro espaço a comportar um referencial inercial. O "espaço
> absoluto" acaba tendo uma importância meramente teológica e/ou a
> caracterizar uma história do universo, para aqueles que não
quiserem assumir
> a sua eternidade temporal. Se o universo teve um início, o "espaço
absoluto"
> deve existir para aqueles que pensam classicamente. Do contrário, o
> testemunho físico de sua *possível* existência é o "movimento
absoluto"
> (isso não quer dizer que ele existe, mas que pode existir ou não).
Quiçá
> possamos dar um passo além se, e no dia em que, conseguirmos
unificar de
> maneira definitiva a mecânica com a teoria de campos, mas acho
prematuro e
> perigoso afirmar taxativamente uma existência conjectural e não
justificada
> experimentalmente.
>
> > O meu objetivo aqui, é demonstrar o funcionamento dos
referenciais,
> > principalmente do referencial absoluto, cuja existência você
deverá
> > deduzir, a partir do seu próprio raciocínio dos exemplos das
figuras da
> > página: http://www.deducoeslogicas.com/criacao/observador.html
>
> Nesta página existem três figuras. A primeira (Sol) quero crer que
o JC já
> deu a resposta conveniente, você aceitou e eu também acho
satisfatória, logo
> não há o que discutir. A segunda figura (fóton) será válida se e
somente se
> a teoria da relatividade de Einstein não corresponder à realidade,
e já
> expus aqui porque penso assim. Quanto à terceira figura o problema
se
> complica bem mais. Por um lado ela, por si só, refuta a realidade
quântica,
> o que a meu ver não significa nada pois refutar uma ficção não é
demérito
> algum. Por outro lado, se a mecânica quântica não corresponder à
realidade,
> teremos que retornar à física clássica (obviamente acrescentando-se
a
> experimentação do século XX). Neste caso eu diria que não vejo como
esta
> figura poderia corresponder à realidade clássica, pois se este
fosse o caso,
> a mecânica quântica sequer teria nascido e, não obstante, ela já
está
> completando mais de 100 anos, ainda que amparada numa bengala
prestes a
> quebrar. Em outras palavras, aquele observador jamais poderia
enxergar um
> átomo com um formato que sabidamente não existe (e quero crer não
estar aqui
> me apoiando em nenhum dogma, mas tão somente na minha maneira de
interpretar
> a experimentação apoiado no critério de falseabilidade). Não
interprete isso
> como uma crítica às figuras (mesmo porque nem sempre uma figura é
feita para
> corresponder 100% à realidade). Estou apenas fazendo um comentário
que
> poderá ser útil para que você se prepare para possíveis críticas a
serem
> efetuadas pelos mais afoitos (esses adoram criticar tudo, até mesmo
aquilo
> que não conseguem entender, a não ser apelando para os seus dogmas
ou para
> os seus ídolos).
>
> Bem, é o que eu tinha a dizer.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 13:35

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Tuesday, May 24, 2005 12:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais

> Fico um pouco preocupado, contudo, quando você acusa os partidários da
> física moderna de terem sofrido uma lavagem cerebral. Acho que se trata de
> uma acusação grave demais.

Prezado Álvaro

Então me diga: Que nome você daria para quem admite sem evidência
experimental incontroversa NENHUMA que a luz é ondulatória, e quando surgem
evidências experimentais a comprovarem exatamente o contrário dizem que a
luz pode ser corpuscular, dependendo da maneira como for observada? Que nome
você daria para quem admite sem evidência experimental incontroversa NENHUMA
que um elétron é a unidade indivisível da carga elétrica e quando a
experiência diz exatamente o contrário dizem que o elétron está dotado de um
giro que não pode ser descrito por nenhuma física clássica? Que nome você
daria para quem admite, como você admitiu implicitamente na mensagem
anterior, que a experiência de Michelson-Morley não pode ser explicada pela
física newtoniana, quando a experiência retrata exatamente o que seria
esperado encontrar se a Óptica newtoniana fosse aceita como verdadeira?
Responda de maneira honesta a essas perguntas elementares e quiçá, após um
longo tempo de reflexão, você mesmo poderá vir a conseguir explicar aquilo
que me solicitou que explicasse utilizando uma metodologia clássica.

Não venha me dizer que não respondi pois já cansei de gastar meu verbo aqui
e em decorrência disso "ficar a ver navios", quando não sujeito a ofensas
gratuitas proveniente dessa garotada que está sendo descerebrada por um
"ensino" dogmatizante.

Sinto muito, Álvaro, mas lavagem cerebral existe no ensino superior
brasileiro e você passou por ela e demonstra ainda não ter se livrado da
mesma ou, até mesmo, demonstra estar satisfeito com os resultados da mesma.
Espero que você não interprete isso como uma ofensa, mas como algo a
retratar uma doença social e coletiva da qual todos nós estamos sujeitos em
maior ou em menor intensidade. Inclusive eu, ainda que me esforce para me
curar dessa praga e para impedir que ela se perpetue contaminando os jovens.

Quanto às explicações que você solicitou, diria que além dessas existem
centenas semelhantes, e no meu site já expliquei de maneira clássica grande
número delas (muitas até mesmo são cópias de explicações que dei aqui na
Ciencialist e TODOS os meus supostos oponentes "enfiaram o rabo entre as
pernas"), mas obviamente ainda não expliquei todas e nem viverei o
suficiente para isso, mesmo porque faço isso amadoristicamente e não me
sustento desse amadorismo científico.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Distinga maçã de batata
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 14:09

Puts, fiquei tão empolgado em usar a sua teoria que nem percebi que a
distinção era entre batatas e bananas......

Então...Se o marciano tiver a percepção da dor, basta que ele peça
alguém para lhe atirar as duas frutas descascadas...A banana por ser
muito escorregadia apenas irá resvalar sobre o corpo verde do
marciano.....Já a batata...

Outra forma...Se ele estiver nas margens do mar morto( que devido a
salinidade apresenta densidade elevada), ele poderá verificar a
diferença entre banana e maças pela diferença entre as suas
densidades, já que a batata afundará nesta condição e a banana
não......o problema e que ele deixará de provar a batata....Bom, não
vai perder muita coisa, já que batata crua não é lá essas coisas...

um abraço,

Byron

P.S: se no dicionário contiver toda a descrição de bananas, terá a
informação que no interior desta encontram-se micro esferas marrons e
na batata não há nada parecido....Acertei?





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> O interessante é que com as maçãs voce pode fazer isso.. Basta voce
> traçar uma reta imaginária no centro da maçã e fazer a mesma coisa
> que se fez com as bananas é a utilização de perspectiva)portanto,
> essa brincadeira que fiz não prova nada.
>
> Podemos apenas dizer que maçã e banana são matematicamente dois
> sólidos espaciais diferentes.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> <byronrosembergcosta@y...> escreveu
> > Muito fácil....
> >
> > Digamos que no Dicionário intergalático multidiciplinar tenha
> > incluido a distinção matemática entre maças e bananas do nosso
> > colega junior, abaixo...E supondo que os marcianos sejam muito
> > hábeis em matemática, bastarão algumas maças e bananas...Note que
> > não importa se as ditas frutas estão descascadas ou não, pois a
> > matemática é invariável nesse caso...rs
> >
> > "Com 6 maçãs voce monta 2 triangulos separados(de forma plana) - a
> > cada tres maçãs voce forma um triangulo(forma plana) considerando
> que
> > as maçãs sejam pontos
> >
> > Com as 6 bananas - a cada 3 bananas voce aproveita as
extremidades e
> > traçando retas nela voce forma 2 triangulos dentro de cada um
> > formando na íntegra um total de 2 prismas retangulares (uma forma
> > geométrica espacial) de 5 faces(incluindo a base) com as 6
bananas"
> >
> > E vou dizendo, o marciano vai ter a maior dificuldade de comprar
> > iodo na farmácia, visto que dinheiro intergalático não ainda
> > passível de cambio...rs
> >
> >
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
> <eltonfc@g...>
> > escreveu
> > > On 24/05/05, Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
> > > > Suponha que é marciano chegado à Terra e só tem um dicionário
> > > > intergaláctico último modelo (edição) com a definicão de
batata
> e
> > > > macã. Ambas estáo sem casca e marciano tem medo de comer
coisas
> > que
> > > > nunca provou nem quer arriscar.
> > > > Gostaria de que usassem no vosso trabalho de pesquisa
> > equipamento
> > > > barato (não superior a 5 euros)
> > > > Agradeço a Mestre Leo que nada conte pois ele sabe.
> > > > Fui
> > > > Maria Natália
> > > >
> > >
> > > Gotas de iodo vão denunciar a presença de amido na batata (a
> > coloração
> > > do iodo "desaparece", enquanto na maçã, não haverá mudança,
dado o
> > > baixo teor de amido no fruto.
> > >
> > > --
> > > Elton Carvalho
> > >
> > > /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> > > \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> > > X http://www.eltonfc.no-
> ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> > > / \




SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 14:13

Colocando em termos matemáticos

1)5 m ao quadrado não são 25 metros quadrados,

2)Embora 5 m ao quadrado tenha 25 metros quadrados de área

Calculando

perímetro de 5 m^2= 5m x4 = 20 m
área de 5m^2 = 5m . 5m = 25 m^2

perímetro 25 m^2= 25m x4 = 100 m
área de 25 m ^2 = 25m x 25m = 625 m^2

Concluímos, então que 5m^2 não é igual a 25 m^2, porém 5 m^2 tem uma
área de 25 m^2

A diferença é só a natureza da medida: uma é de comprimento linear e
a outra quadrática

PS: Não consultei matemáticos, eu mesmo cheguei essa conclusão

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Não é sono não, existe uma diferença siginificatica em dizer que :
>
> 1)5 m ao quadrado são 25 metros quadrados,
> 2)5 m ao quadrado tem 25 metros quadrados de área
>
> JR
>
> A opção 1 está errada, opçao dois está correta
>
> JR





SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 14:53

Olá Junior,

Acho que existe um erro aí. Mas nada muito grave. :P

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
>
> perímetro de 5 m^2= 5m x4 = 20 m

Só se for 5m^2 de um quadrado. Um retângulo 2m * 10m = 20m^2, mas
o perímetro é de 10 + 10 + 2 + 2 = 24 m. Muito útil na hora de
construir uma cerca.


> área de 5m^2 = 5m . 5m = 25 m^2

m^2 é a únidade de área. Então a área *é* de 5m^2. É só imaginar
uma área qualquer em que caibam 5 quadrados de 1 m de lado.

[]s,
Narumi Abe





SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:00

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Narumi Abe" <omnivisio@g...>
escreveu
> Só se for 5m^2 de um quadrado. Um retângulo 2m * 10m = 20m^2, mas
> o perímetro é de 10 + 10 + 2 + 2 = 24 m. Muito útil na hora de
> construir uma cerca.

Ooops! 2m * 12.5 = 25 m^2
Então, 12.5 + 12.5 + 2 + 2 = 29m

Agora sim ficou útil construir a cerca! :)

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:01

Sim, mas estávamos falando do perímetro de uma quadrado que tem lados
e medidas iguais, o retangulo é outra história. Já havia passado um
link sobre calculos de perímetros de retangulos para o Eurico

Quanto ao ultimo paragrafo, eu já havia mencionado isso, inclusive
passei o link http://pt.wikipedia.org/wiki/Metro_quadrado

Mas, o Takata é repetitivo e obriga-nos a voltar sempre na mesma
posição que já havia sido esclarecida. Mas ele faz isso quando ele tá
perdendo uma discussão e pra enrolar a gente, para ele contra-atacar
e mostrar que a gente tá errado. Já conheço a malandragem.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Narumi Abe" <omnivisio@g...>
escreveu
> Olá Junior,
>
> Acho que existe um erro aí. Mas nada muito grave. :P
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
> >
> > perímetro de 5 m^2= 5m x4 = 20 m
>
> Só se for 5m^2 de um quadrado. Um retângulo 2m * 10m = 20m^2, mas
> o perímetro é de 10 + 10 + 2 + 2 = 24 m. Muito útil na hora de
> construir uma cerca.
>
>
> > área de 5m^2 = 5m . 5m = 25 m^2
>
> m^2 é a únidade de área. Então a área *é* de 5m^2. É só imaginar
> uma área qualquer em que caibam 5 quadrados de 1 m de lado.
>
> []s,
> Narumi Abe




SUBJECT: Re: Dificuldades cognitivas da espécie humana (era Os Referenciais)
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:03

Para ilustrar essas limitacoes eu costumo pedir para que alguem
imagine uma cor que nunca viu. Se a pessoa alega que consegue
imaginar, eu logo vou pedir para que ela explique como eh essa tal
cor. :-)

O curioso eh que esse mesmo argumento pode ser usado para
justificar absurdos. "Voce nao consegue imaginar os gnomos, mas eles
existem!". Uma boa armadilha.

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá pessoal
>
> Colocando a colher torta em uma discussão já por sí difícil, um
pitaco de um não-físico..:-)
>
> Parte do problema de compreender conceitos e descobertas físicas
como Big Bang, relatividade, infinito, NADA (em maiúsculas) e outros
da física avançada, é que devem existir limitações em nossas
capacidades cognitivas para estes conceitos. O fato de termos
evoluido em uma linhagem que nos deu um cérebro muito avançado, não
significa automaticamente que é o cérebro mais avançado possível ou
pleno. Assim como existem limitantes cognitivos em chimpanzés, em
cães, em ratos, em aves, em répteis, em peixes, e assim
sucessivamente, nada indica que não existam esses limitantes em nós.
>
> Não é possível, por exemplo, para nosso cérebro lidar com conceitos
como "infinito" de forma lógica ou racional, pelo menos sem algum
esforço e estranhamento. Suponha que alguém nos peça para imaginar o
fim do universo (supondo que a física tenha desoberto que ele tem
fim). Não dá..:-) Simplesmente imaginaremos uma "parede", mas sempre
haverá, em nossa mente, o "depois" da parede..:-). Não é possível
imaginar o "fim" do universo e ao mesmo tempo não é possível imaginar
algo infinito (a imagem na mente será apenas de algo muito longe para
ser visto..:-).
>





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 15:04

----- Original Message -----
From: "rtjunior2005"
Sent: Tuesday, May 24, 2005 2:13 PM
Subject: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado

Sem querer me intrometer, mas já me intrometendo (como diria o Jô Soares),
pergunto: O seu computador não tem parênteses? Justifico:

"5m quadrados" é uma coisa, a ser representada por 5m^2 ou 5m².

5m ao quadrado é outra coisa, a ser representada por (5m)^2 ou (5m)² = 25m².

PS: Para utilizar o simbolo "²" aperte "Alt" e mantendo a tecla "Alt"
apertada digite 253 das teclas NumLock (alguns notebooks não tem essas
teclas).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Narumi Abe" <omnivisio@g...>
escreveu
> Olá Junior,

>
> m^2 é a únidade de área. Então a área *é* de 5m^2. É só imaginar
> uma área qualquer em que caibam 5 quadrados de 1 m de lado.


JR: Mas é exatamente isso minha birra com o Takata, a medida nao é a
mesma , e nem deveria.

Uma é uma medida linear e a outra é uma medida de área quadrática. Se
voce pegar os quatro lado de um quadrado e colocar em linha reta ,
ele vai assumir uma medida em linha(de régua)e daaí voce pode
transforma-la ao quadrado para medir áreas

Essa é a diferença matemática que ele pede, e que já dei. A medida de
5m^2 não é mesma medida de 25m^2, embora voce utilizando os 5 m^2
voce possa preencher o restante do terreno, e chegar a 25m2, pois os
m^2 é uma unidade de medida.

JR




SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:09

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Mas, o Takata é repetitivo e obriga-nos a voltar sempre na
> mesma posição que já havia sido esclarecida. Mas ele faz isso
> quando ele tá perdendo uma discussão e pra enrolar a gente, para
> ele contra-atacar e mostrar que a gente tá errado. Já conheço a
> malandragem.

Hehe, na briga de vocês dois eu não meto a colher. :P

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:11

Sim, por isso o Takata está errado, ele tinha que ter colocado (5m)^2
= 25 e não 5 m^2= 25m^2


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "rtjunior2005"
> Sent: Tuesday, May 24, 2005 2:13 PM
> Subject: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
>
> Sem querer me intrometer, mas já me intrometendo (como diria o Jô
Soares),
> pergunto: O seu computador não tem parênteses? Justifico:
>
> "5m quadrados" é uma coisa, a ser representada por 5m^2 ou 5m².
>
> 5m ao quadrado é outra coisa, a ser representada por (5m)^2 ou (5m)
² = 25m².
>
> PS: Para utilizar o simbolo "²" aperte "Alt" e mantendo a
tecla "Alt"
> apertada digite 253 das teclas NumLock (alguns notebooks não tem
essas
> teclas).
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Re: espectroscopia
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:12

A região do espectro que encerra o UV, para uso na identificação de
compostos orgânicos, decorrer das excitações eletrônicas dos eletrons
que constituem as ligações existentes nas moléculas....


Efim, entendendo o estado fundamental e o estado excitado como duas
curvas de energia potencial, e que se destacou apenas os níveis
eletrônicos ( n0, n1 etc..)como abaixo:


\
\ _______
\ _______ /
\ _______ /
\ _______ / (1º estado excitado)
\_______/

^
|
\ |
\ | _______
\ ________ /
\ _o__o__ / (estado fundamental)
\ _o__o__ /
\_______/


Daí podemos tentar inferir o que ocorre quando uma solução de uma
substância orgânica é irradiada com luz UV...

Por hipotese, digamos que em temperatura ambiente, o nível nível
vibracional(ou vibrônico) fundamental ( v=0) esteja
significativamente populado e os outros níveis (v=1, 2, 3) pouco
populados.....O espectro de UV corresponde as inúmeras transições
eletrônicas possíveis....


/\
|\ |\/ \
| \ | \
/ \ | \
/ \/ \______

_______________________>
200nm 400nm

Com o aumento da temperatura ( ou do estado físico, já que o estado
físico é termicamente dependente) outros niveis vibracionais e
rotacionais estarão mais populados comparado a temperaturas
inferiores, daí as transições que resultavam em bandas com baixa
intensidade no espectro UV serão intensificadas ( acho que é isso o
que eles chamam de bandas quentes... )...Contudo acho que não haverá
deslocamento do espectro na região do UV, apenas mudança na
intensidade das bandas que já esxistiam no espectro...

|\ |\
| \ | |
| \ | |
| \ | |
/\/\ | \| |
/ \/ \______

_______________________>
200nm 400nm



Eu não tenho certeza, mas de acordo com o estado físico o espaçamento
entre os niveis energéticos tornam-se mais próximos....Será que isso
poderia resultar em alguma alteração tb? Ou seria um efeito anulado
devido a a simetria com o estado excitado? Não sei formular isso
não.....Alguém sabe?


um abraço,

Byron





SUBJECT: Re: [ciencialist] nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:14

On 24/05/05, Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br> wrote:
> Pessoal:
> Encontrei na minha região uma loja que vende tais
> produtos, mas:
>
> a) O nitrato de amônia só é vendido com autorização
> do exército, e custa R$ 35,00 cada quilograma.
>
> b) O ferrocianeto de potássio é de venda livre,
> mas custa R$ 75,00 cada 500 gramas.
>
> Perguntas:

> 2) O que há de perigoso no nitrato de amônia ?
> É substância usada em bombas caseiras, por exemplo ?

Nitrato de amônia é usado como explosivo (misturado a óleo
combustível) na indústria mineradora. Aquelas explosões fantásticas em
que milhares de toneladas de pedra viram pó são feitas com isso.

>
> Obs.: Vou tentar conseguir as substâncias no laboratório
> de Química da minha universidade, mas não tenho certeza
> se irão me fornecer. Por isso estou perguntando sobre
> substâncias alternativas, que eu mesmo possa comprar.
>

Nas quantidades que você precisa para o experimento, nào deve ser
dificil conseguir. Sugiro que peça a algum colega seu do lab para
preparar a solução pra você, como forma de garantir que voc6e não vai
usar o nitrato de potássio para fins bélicos ;-)

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Dificuldades cognitivas da espécie humana (era Os Referenciais)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 15:16

Olá Brudna

Gostei do exemplo da cor que não existe, muito prático..:-)

Mas tanto para gnomos, quanto para o Big Bang, podemos construir ferramentas mentais ou tecnológicas que nos ajudem a decidir se são reais ou não..:-) Por exemplo, se a teoria preve a existência de uma radiação de fundo espalhada igualmente por todo o universo, em determinada frequencia, a partir da explosão do Big Bang, e essa radiação é detectada por instrumentos, temos uma evidencia forte, mesmo que nossa mente continue a estranhar o Big Bang.

Assim, se duendes existem, é possível criar formas de detectar, se não os próprios, sua "radiação de fundo", qualquer que seja ela..:-) É a falta dessas evidências que diferencia os duendes do Big Bang, não a estranheza da alegação..:-)

Eu aceitaria perfeitametne a existencia de duendes se, por exemplo, seu rastro de calor fosse detectado por cameras de vigilância noturnas..:-) Seria uma interessante nova descoberta sobre nosso universo..:-)

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 24, 2005 3:03 PM
Subject: [ciencialist] Re: Dificuldades cognitivas da espécie humana (era Os Referenciais)


Para ilustrar essas limitacoes eu costumo pedir para que alguem
imagine uma cor que nunca viu. Se a pessoa alega que consegue
imaginar, eu logo vou pedir para que ela explique como eh essa tal
cor. :-)

O curioso eh que esse mesmo argumento pode ser usado para
justificar absurdos. "Voce nao consegue imaginar os gnomos, mas eles
existem!". Uma boa armadilha.

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá pessoal
>
> Colocando a colher torta em uma discussão já por sí difícil, um
pitaco de um não-físico..:-)
>
> Parte do problema de compreender conceitos e descobertas físicas
como Big Bang, relatividade, infinito, NADA (em maiúsculas) e outros
da física avançada, é que devem existir limitações em nossas
capacidades cognitivas para estes conceitos. O fato de termos
evoluido em uma linhagem que nos deu um cérebro muito avançado, não
significa automaticamente que é o cérebro mais avançado possível ou
pleno. Assim como existem limitantes cognitivos em chimpanzés, em
cães, em ratos, em aves, em répteis, em peixes, e assim
sucessivamente, nada indica que não existam esses limitantes em nós.
>
> Não é possível, por exemplo, para nosso cérebro lidar com conceitos
como "infinito" de forma lógica ou racional, pelo menos sem algum
esforço e estranhamento. Suponha que alguém nos peça para imaginar o
fim do universo (supondo que a física tenha desoberto que ele tem
fim). Não dá..:-) Simplesmente imaginaremos uma "parede", mas sempre
haverá, em nossa mente, o "depois" da parede..:-). Não é possível
imaginar o "fim" do universo e ao mesmo tempo não é possível imaginar
algo infinito (a imagem na mente será apenas de algo muito longe para
ser visto..:-).
>





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:18

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Sim, por isso o Takata está errado, ele tinha que ter colocado (5m)^2
> = 25 e não 5 m^2= 25m^2
>

Sem querer ser o advogado do diabo, mas como o Takata não está:

"a) 5 metros ao quadrado da' 25 metros quadrados;"

Ou seja, (5m)^2

"b) 5 metros vezes 5 da' 25 metros"

5m * 5 = 25m.

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:23

Mas ele tá errado no raciocínio.

Tem que ser duas coisas diferentes, nao há como ser um problema
físico. É um problema matemático

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Narumi Abe" <omnivisio@g...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
> > Sim, por isso o Takata está errado, ele tinha que ter colocado
(5m)^2
> > = 25 e não 5 m^2= 25m^2
> >
>
> Sem querer ser o advogado do diabo, mas como o Takata não está:
>
> "a) 5 metros ao quadrado da' 25 metros quadrados;"
>
> Ou seja, (5m)^2
>
> "b) 5 metros vezes 5 da' 25 metros"
>
> 5m * 5 = 25m.
>
> []s,
> Narumi Abe




SUBJECT: Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:34

Nao sou especialista em explosivos. :-)

Vi em um documentario que usaram uma pasta branca em detonacoes de
minas. Parecia um cimento. :-)

Estavam despejando esse explosivo com um caminhao, e nao parecia
ser instavel ou algo que envolvesse oleo combustivel.

Era uma mina de superficie e comentaram que algumas explosoes tem
assinaturas (padroes) para nao serem confundidas com terremotos de
baixa intensidade por sismografos.

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> > 2) O que há de perigoso no nitrato de amônia ?
> > É substância usada em bombas caseiras, por exemplo ?
>
> Nitrato de amônia é usado como explosivo (misturado a óleo
> combustível) na indústria mineradora. Aquelas explosões fantásticas
em
> que milhares de toneladas de pedra viram pó são feitas com isso.
>





SUBJECT: 25 metros e 25 metros ao quadrado(correção)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:41

Corrigindo:

Colocando em termos matemáticos

1)5 m^2 não são 25 metros quadrados,

2)Embora 5 m ao quadrado tenha 25 metros quadrados de área

Calculando

perímetro de 5 m^2= 5m x4 = 20 m
área de 5m^2 = 5m . 5m = 25 m^2

perímetro 25 m^2= 25m x4 = 100 m
área de 25 m ^2 = 25m x 25m = 625 m^2

Concluímos, então que 5m^2 não é igual a 25 m^2, porém 5 m^2 tem uma
área de 25 m^2

A diferença é só a natureza da medida: uma é de comprimento linear e
a outra quadrática

PS: Não consultei matemáticos, eu mesmo cheguei essa conclusão

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Colocando em termos matemáticos
>
> 1)5 m ao quadrado não são 25 metros quadrados,
>
> 2)Embora 5 m ao quadrado tenha 25 metros quadrados de área
>
> Calculando
>
> perímetro de 5 m^2= 5m x4 = 20 m
> área de 5m^2 = 5m . 5m = 25 m^2
>
> perímetro 25 m^2= 25m x4 = 100 m
> área de 25 m ^2 = 25m x 25m = 625 m^2
>
> Concluímos, então que 5m^2 não é igual a 25 m^2, porém 5 m^2 tem
uma
> área de 25 m^2
>
> A diferença é só a natureza da medida: uma é de comprimento linear
e
> a outra quadrática
>
> PS: Não consultei matemáticos, eu mesmo cheguei essa conclusão
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
> > Não é sono não, existe uma diferença siginificatica em dizer que :
> >
> > 1)5 m ao quadrado são 25 metros quadrados,
> > 2)5 m ao quadrado tem 25 metros quadrados de área
> >
> > JR
> >
> > A opção 1 está errada, opçao dois está correta
> >
> > JR




SUBJECT: Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:42

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Nao sou especialista em explosivos. :-)
>
> Vi em um documentario que usaram uma pasta branca em detonacoes de
> minas. Parecia um cimento. :-)

Provavelmente era um composto de explosivos plásticos (C4). Ele
se torna estável pela blindagem plástica.

http://science.howstuffworks.com/c-42.htm

Já o nitrato de amônia é muito instável, apesar de ser utilizado
como fertilizante no passado.
http://www.terra.com.mx/noticias/formato.asp?articuloid=134926&paginaid=1&formatoId=15
"El impacto de la explosión fue similar al de un pequeño terremoto,
según la televisora Realitatea TV."

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: Sobre as últimas discussões
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:48

Eu havia conversado com o Victor sobre isso por email, ele argumentou
que no passado antes de termos algumas dessas geringonças as teorias
já eram discutidas exaustivmente.
Eu discordo uma pouco deles, no passado os cientistas criavam as
teorias e as testavam, não havia uma teorização separada da prática,
a não ser que o Victor esteja falando de parassado bem distate, e do
um constructo cumulativo de teorias desde o tempo dos gregos, onde a
exsperimentação não existia. A Grécia era uma democracia
escravocrata, e os trabalhos manuais eram realizados pelos escravos,
os filófofos só ficavam na teoria mesmo, e coçando o saco o dia
inteiro.
O experimento começou acontecer formamlmente após Galileu

Por isso , eu digo, acho o rumo dessas conversas teóricas
demais...onde todo mundo pode estar certo e ter razão já que alçgumas
coisas não podem ser testadas e deonstradas na prática. Excluindo
algumas citações e trabalhos de Einstein e dos clássicos que podem
ser submetidos a testes


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Concordo
> E esta me faz lembrar um problema MUITO grave existente em certos
> países: meninos dos 12 aos 17 anos SEM NUNCA TEREM ENTRADO NUM
> LABORATÓRIO de Física ou de Química em trabalhos FEITOS realizados
POR
> ELES. Dizem os meninos QUE NUNCA VIRAM tal nas escolas deles. E
> GRAVÍSSIMO os Pais pagam pois são colégios particulares, ensino
> privado. Pai tem culpa muita culpa até porque muitos têm formação
> universitária.
> ESTÃO na fase dos conceitos de duas disciplinas e que têm de SER
> SENTIDOS para depois na universidade se perceber o que o professor
diz
> em vez de andar á procura de "fórmulas" matémáticas e "mágicas"
para
> fazer um problema ou responder a uma questão.
> Criança sofre quando tem física e química de giz. Até quando o
Governo
> deixará tal suceder? E sobretudo os que se dizem tão amigos da
Ciência
> deixarâo ocorrer impávidos o suicídio da Ciência? E as Sociedades
> científicas respectivas onde estão? Diógenes pergunta
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> <albmesq@u...> escreveu
> > ----- Original Message -----
> > From: "rtjunior2005"
> > Sent: Monday, May 23, 2005 3:27 PM
> > Subject: [ciencialist] Sobre as últimas discussões
> >
> > Prezado JR
> >
> > Independentemente do ficcionismo que assola a comunidade
científica
> mundial,
> > eu diria que o problema que você levantou não é fácil de ser
> respondido em
> > poucas palavras, mas vou tentar assim mesmo. Ciência não é
sinônimo
> perfeito
> > de conhecimento. Ciência é acima de tudo um processo dinâmico, ao
> passo que
> > o conhecimento, por si só, pode retratar uma soma fixa de valores
a
> > contemplarem, por exemplo, uma época (a enciclopédia faz isso
muito
> bem).
> > Essa dinâmica dá-se alternando teorizações com experimentações, e
é
> assim
> > que a ciência evolui, a despeito das bobagens escritas pelo Thomas
> Kuhn que
> > pretendeu engessar a ciência em períodos que ele chama de "ciência
> normal",
> > quando a teorização estaria proibida. Já comentei bastante sobre
isso e
> > procurei deixar claro que isso é uma manobra a nos tornar
> tecnologicamente
> > dependentes da política do país onde nasceu o Thomas Kuhn.
> >
> > Deixando de lado esses aspectos abjetos, vamos raciocinar com
exemplos
> > concretos. Popper, por exemplo, cita duas máximas que podem
> exemplificar o
> > que seria uma ciência estática e uma ciência dinâmica. Na
primeira ele
> > afirma: 1) "Não existem observações puras: elas estão impregnadas
pelas
> > teorias e são orientadas pelos problemas e acompanhadas pelas
> teorias." Ou
> > seja, mesmo em seu caráter estático (note que ele não fala em
> "experiência",
> > e sim em "observação", o que seria uma experiência no seu mais
baixo
> nível),
> > nota-se a importância da teorização. Na segunda ele já impöe a
dinâmica
> > científica, surgindo então a "observação controlada" (experiência
> > propriamente dita): 2) "O experimentador não está principalmente
> empenhado
> > em fazer observações exatas; seu trabalho é, também, em grande
parte, de
> > natureza teórica. A teoria domina o trabalho experimental, desde
o seu
> > planejamento inicial até os toques finais, no laboratório."
> >
> > Ou seja, a rigor não existe teorizador puro nem experimentador
puro.
> Isso é
> > uma bobagem a justificar apenas o elevado contingente de
cientistas
> > teóricos, aqueles que não têm capacidade nem para teorizar nem
para
> conduzir
> > uma experiência, logo são meramente cientistas de segunda linha
(ou
> seja,
> > estudiosos de teorias dos outros). Nenhum teorizador tem ojeriza
por um
> > laboratório. Se existe hoje uma distinção entre cientista
teorizador e
> > cientista experimental, isso deve-se tão somente a caprichos de
uma
> > sociedade ultra desenvolvida e ultraespecializada, mesmo porque
existem
> > requintes laboratoriais que um prático laboratorial leva anos para
> conseguir
> > dominar, e existem técnicas em teorização que não se aprendem da
> noite para
> > o dia, mesmo porque as nossas escolas não ensinam essas técnicas,
pois
> > seguem 100% a linha daquele estadunidense acima citado (favor não
> > generalizar).
> >
> > Para clarear um pouco mais as idéias, vou expor aqui algo que
escrevi
> > recentemente num artigo ainda não publicado sobre método
científico:
> >
> > ********** início da citação **********
> > Existe um certo consenso a distinguir como nítida e certa a
> diferença entre
> > observação e experiência. A experiência pode, em muitos casos, ser
> pensada
> > como uma observação, mas nem toda observação é uma experiência.
Essa
> > distinção é importante e inerente ao modelo apresentado na Figura
> 1.1 [vide
> > http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/figura01.gif ], assim
como a
> > qualquer outro modelo a valorizar a dedução de hipóteses. OMNÈS
[OMNÈS,
> > Roland (1994), Filosofia da Ciência Contemporânea, Ed. Unesp, São
Paulo,
> > 1996 (tradução), p. 277.] interpreta essa ambigüidade deixando
claro
> > que o procedimento científico implica em interrogarmos o real duas
> vezes: na
> > entrada e na saída do processo. No primeiro caso estamos frente à
> realidade
> > factual própria ao empirismo puro (observação), enquanto que na
saída do
> > processo trabalhamos via de regra com previsões, ou seja,
realidades
> > passíveis de serem reveladas pela experiência. A produção de
> conhecimentos
> > científicos não começa pela experiência, por mais que a
experiência
> sirva
> > para caracterizar a cientificidade do processo. A observação,
seja ela
> > direta, seja indireta (relatada por outrem), faz parte da etapa
> intuitiva,
> > mas não tem o mesmo significado de experiência. Experiência é uma
> observação
> > controlada e a pressupor a montagem de um cenário construído a
> partir de um
> > procedimento analítico destinado à verificação de determinadas
> > hipóteses.[MESQUITA F°., A. 2000, op. cit, capítulo 3, A Práxis
> Científica -
> > http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap03.htm ]
> > ********** fim da citação **********
> >
> > Em outras palavras, a ciência é feita alternando-se
experimentação com
> > teorização, logo não há porque privilegiar uma em detrimento da
> outra. Isso
> > é coisa dos "teóricos", aqueles que não conseguem nem teorizar nem
> medir,
> > logo julgam-se donos da ciência e ficam promovendo rixas com
aqueles
> > cientistas que optaram por uma especialização laboratorial. Não dê
> ouvidos a
> > esses parasitas mas sim a cientistas como Einstein (um
teorizador) que
> > sempre foi admirado tanto pelos cientistas experimentais como por
seus
> > colegas teorizadores. Esse comportamento esdrúxulo dos teóricos de
> nossos
> > tempos (com respeito às rixas) faz-me lembrar algo que li a
respeito e
> > acontecido no final da idade média, quando os acadêmicos de então,
> "donos da
> > medicina", por exemplo (os teóricos médicos de então, a repetirem
o que
> > leram de outros teorizadores), ficavam lendo seus textos aos
alunos
> enquanto
> > os servis práticos punham a mão na massa e ficavam dissecando
> cadáveres e
> > mostrando aos alunos aquilo que os "donos da medicina" diziam com
toda a
> > empáfia a caracterizá-los como "donos da verdade". E coitado do
> prático se
> > aquele cadáver não "concordasse" com a verdade lida pelo nobre
senhor.
> >
> > Com respeito à ausência de prática, lembro que estamos numa lista
de
> > discussão onde mesmo quando discutimos uma experiência, estamos
> relatando
> > aspectos teóricos relativos à mesma. Ninguém aprende
experimentação
> a não
> > ser no laboratório, logo os escritos do Léo devem ser
interpretados
> como um
> > guia de aprendizado laboratorial e não como algo a substituir a
> prática, e
> > quero crer que o Léo concorda, senão com o que expus acima, pelo
> menos com
> > essa idéia.
> >
> > Com respeito aos teorizadores, exija que ele indique a "entrada"
e a
> "saída"
> > do processo, qual seja, as observações e as experiências a
> justificarem a
> > teoria (entrada) e as previsões laboratoriais da teoria (saída).
Se
> a teoria
> > não tiver "entrada" nem "saída", no sentido apontado (vide citação
> acima), o
> > mínimo que posso dizer é que não se trata de uma teoria científica
> mas tão
> > somente de uma conjectura sofisticada e infundada (poderia até
mesmo ser
> > chamada de doutrina, mas não de teoria).
> >
> > [ ]´s
> > Alberto
> > http://ecientificocultural.com/indice.htm
> > Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> > uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
> repetirá.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 15:50

o c4 tem uma aparencia de cimento mesmo

é detonado por descarga elétrica até onde eu sei

Ivan "Doomer" Carlos
Network Admin & Security
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
icarlos@icarlos.net
www.icarlos.net
--------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, May 24, 2005 3:42 PM
Subject: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Nao sou especialista em explosivos. :-)
>
> Vi em um documentario que usaram uma pasta branca em detonacoes de
> minas. Parecia um cimento. :-)

Provavelmente era um composto de explosivos plásticos (C4). Ele
se torna estável pela blindagem plástica.

http://science.howstuffworks.com/c-42.htm

Já o nitrato de amônia é muito instável, apesar de ser utilizado
como fertilizante no passado.
http://www.terra.com.mx/noticias/formato.asp?articuloid=134926&paginaid=1&formatoId=15
"El impacto de la explosión fue similar al de un pequeño terremoto,
según la televisora Realitatea TV."

[]s,
Narumi Abe




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SUBJECT: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:51

Senhores.....

Vc´s já fizeram a experiência de acender uma lâmpada de vapor frio
com o microondas, isso mesmo com o aparelho de microondas caseiro?
Não tentem fazer isso em casa sem a presença dos seus pais...rs. Eu
tentei e perdi R$15,00, valor este da lâmpada que perdi com a
experiência (queimou!!!). Mas é uma experiência intrigante...

Até onde eu sabia, e agora percebo que nada sei, as radiações na
região do microondas apenas excitavam os níveis rotacionais nas
moléculas e átomos....


Não sei se estou certo, mas se o funcionamento dessas lâmpadas inicia
com a ionização dos átomos de mercúrio (que se encontram vaporizados
no interior da lâmpada) por meio de uma descarga elétrica e depois o
retorno ao estado fundamental provoca uma emissão de luz na região do
UV.......( Por fim, a radiação UV é então absorvida pelo mineral
cloroflourapatita , pó branco na parede do tubo, que por sua
propriedade fluorescente absorve no UV e emite em comprimentos de
ondas menos energéticos, neste caso no visível)


Hg + descarga elétrica ==> Hg+ + e ===> Hg + hV


A minha dúvida é a seguinte...


Se a luz visível, emitida pela lâmpada, resulta da absorção de luz UV
pela cloroflourapatita, que por sua vez fragmenta esta energia
absorvida com a emissão de luz no visível...Isto é, a partir de uma
energia maior ( luz UV) emite pacotes de energia menores ( luz
Visível) Como a radiação microondas poderia resultar na emissão do
visível por esse mesmo mecanismo? Já que em termos de energia é
inferior a esta última? Não dá, não é isso?.......Isso contraria o
efeito fotoelétrico formulado por Einstein?

Outra preocupação? Quem garante que toda luz UV é absorvida pela
camada de cloroflourapatita? O vidro absorve no UV, certo? Absorve
tudo? Não passa nada? O quanto estou me expondo?













SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:54

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Mas ele tá errado no raciocínio.
>
> Tem que ser duas coisas diferentes, nao há como ser um problema
> físico. É um problema matemático

Bem, eu não tenho acompanhado a discussão desde o começo, mas
vamos lá:
Se existem unidades diferentes são coisas diferentes. Uma banana
é diferente de uma maçã, assim como uma reta é diferente de
um quadrado. A matemática cuida apenas dos números, e eles precisam
usar uma mesma unidade.

1 maçâ + 1 banana não é igual a 2 maçãs, mas
1 fruta + 1 fruta = 2 frutas.

Convertendo maçã para fruta é possível fazer alguma coisa. Isso é
física. m e m^2 são unidades de medida da física. A matemática
não se preocupa com isso. Ela chama os objetos de lado. E.g. uma
semi-reta de lado 7 l e não 7 m. Outras coisas não podem ser
convertidas, não faz sentido transformar 32ºC em unidades de tempo
por exemplo.

Um matemático ao ler algo do tipo a = bc pode dizer que 'a'
é proporcional aos valores de 'b' e 'c'. Já o físico pode concluir
que "a aceleração que um corpo adquire é diretamente proporcional à
resultante das forças que atuam nele e tem a mesma direção e o
sentido desta resultante".

Por que isso é importante? A física não contém a matemática e
nem a matemática contém a física. A matemática existe independente
da física e muito bem. Já a física pode ficar sem a matemática,
mas não há razão pra isso. A matemática é uma linguagem muito
útil para descrever alguns fenômenos.

Talvez seja por isso que o Takata pergunte como provar que
5 bananas sejam diferentes de 5 maças. Matematicamente é
impossível, mas fisicamente e sem matemática sim.

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: [ciencialist] Lâmpadas de mercúrio
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 16:04

On 24/05/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
> Senhores.....
>
> Não sei se estou certo, mas se o funcionamento dessas lâmpadas inicia
> com a ionização dos átomos de mercúrio (que se encontram vaporizados
> no interior da lâmpada) por meio de uma descarga elétrica e depois o
> retorno ao estado fundamental provoca uma emissão de luz na região do
> UV.......( Por fim, a radiação UV é então absorvida pelo mineral
> cloroflourapatita , pó branco na parede do tubo, que por sua
> propriedade fluorescente absorve no UV e emite em comprimentos de
> ondas menos energéticos, neste caso no visível)
> [...]

É assim mesmo que funciona a lâmpada.

> Se a luz visível, emitida pela lâmpada, resulta da absorção de luz UV
> pela cloroflourapatita, que por sua vez fragmenta esta energia
> absorvida com a emissão de luz no visível...Isto é, a partir de uma
> energia maior ( luz UV) emite pacotes de energia menores ( luz
> Visível) Como a radiação microondas poderia resultar na emissão do
> visível por esse mesmo mecanismo? Já que em termos de energia é
> inferior a esta última? Não dá, não é isso?.......Isso contraria o
> efeito fotoelétrico formulado por Einstein?
> [...]

Duas cosias devem ser consideradas:

1) dentro da lâmpada existem eletrodos de metal que ionizam o vapor de
mercúrio quando ligados à fonte de energia. Todos sabemos que nào é
recomendada a colocaçào de metais em fornos de microondas, uma vez que
esses materiais possuem grandes quantidades de elétrons livres. Esses
elétrons são excitados pela radiaçãod e microondas, chegando a ionizar
gases em seu entorno. é assim que a lâmpada acende dentro do forno.

2) não sei ao certo, mas pode ser que a irradiação de microondas
excite também os átomos de flúor fazendo-os irradiar. Por quê não se
testa isso com uma soluçào de sal de flúor? (Perunte pro seu
dentista).

> Outra preocupação? Quem garante que toda luz UV é absorvida pela
> camada de cloroflourapatita? O vidro absorve no UV, certo? Absorve
> tudo? Não passa nada? O quanto estou me expondo?

Não é *toda* luz UV que é absorvida, ams sim uma boa parte dela.
sempre sobra um restinho de irradiaçào. Padrões industriais de
qualidade devem garantir um índice máximo de UV que pode escapar da
lâmpada. Esse controle pode ser feito pela quantidade de substância
fluorescente e pelos componentes químicos e espessura do vidro.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 16:10

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Nao sou especialista em explosivos. :-)
>
> Vi em um documentario que usaram uma pasta branca em detonacoes de
> minas. Parecia um cimento. :-)

É justamente o composto de nitrato de prata (pó branco) e óleo
mineral. Eles levam o nitrato e o óleo em contêineres separados e
misturam na hora, para evitar risco de explosão.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 16:20

----- Original Message -----
From: "Narumi Abe"
Sent: Tuesday, May 24, 2005 3:54 PM
Subject: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado

> Talvez seja por isso que o Takata pergunte como provar que 5 bananas sejam
> diferentes de 5 maças. Matematicamente é impossível, mas fisicamente e sem
> matemática sim.

Discordo veementemente. O Takata quer provar que 6 bananas são diferentes de
6 maçãs. Se formos mudar para 5 bananas e 5 maçãs, eu acho melhor recomeçar
a discussão, pois do contrário eu vou ficar sem entender nada, a menos que o
Júnior consiga provar que 5 é igual a 6.

Com respeito ao assunto original, eu sugiro que façam o teste do macaco.
Neste caso, e visto que o macaco não sabe contar, podemos assumir uma
incerteza de ±1 e assim sendo utilizar 5 bananas e 5 maçãs com o que a
experiência ficará mais barata.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 16:37

Narumi
Segue comentários abaixo:

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Narumi Abe" <omnivisio@g...>
escreveu
>
> Bem, eu não tenho acompanhado a discussão desde o começo, mas
> vamos lá:
> Se existem unidades diferentes são coisas diferentes. Uma banana
> é diferente de uma maçã, assim como uma reta é diferente de
> um quadrado. A matemática cuida apenas dos números, e eles precisam
> usar uma mesma unidade.


JR: Isso é falso. Matemática nao cuida apenas de números, mas tb de
formas, sólidos, objetos geométricos planos, espaciais ou contornos

>
> 1 maçâ + 1 banana não é igual a 2 maçãs, mas
> 1 fruta + 1 fruta = 2 frutas.

JR: Mas são sólidos diferentes, portanto tratáveis tb matematicamente
falando. Naa física eles já seriam corpos(não importanto o aspecto)
com dimensões diferentes(importanto as dimensões- peso, mssa,
etc...), para quimica estruturas diferentes, para biologia espécies
diferentes...e por aí vai

>
> Convertendo maçã para fruta é possível fazer alguma coisa. Isso é
> física. m e m^2 são unidades de medida da física. A matemática
> não se preocupa com isso. Ela chama os objetos de lado. E.g. uma
> semi-reta de lado 7 l e não 7 m. Outras coisas não podem ser
> convertidas, não faz sentido transformar 32ºC em unidades de tempo
> por exemplo.


JR: Não isso não é correto, antes da física existir a matemática já
trabalhava com essas grandezas. Lembrando que matemática é bem mais
antiga que a física e que foi os geometras filósofos quem a criaram
quando começaram a especular na antiga grécia, antes disso a
matemática tinha um caráter mis prático
http://users.hotlink.com.br/marielli/matematica/histomatica/histomat.h
tml
Uma das definições da matemática é Matemática é um conjunto de
disciplinas lógicas que tratam das relações existentes entre
grandezas e operações, reúne métodos pelos quais essas relações são
dedutíveis de outras conhecidas ou supostas. É, em suma, a ciência
das relações de grandeza, ordem, forma, espaço e continuidade ".
E outra : Definição em Matemática " (*), escreveu: " Cada vez mais
as Matemáticas aparecem como a ciência que estuda as relações entre
certos seres abstratos, definidos de modo igualmente abstrato, sob a
única condição de tais definições não implicarem contradição ". (*)
F. Le Lionnais, Les grands courants de la penseé mathématique.


>
> Um matemático ao ler algo do tipo a = bc pode dizer que 'a'
> é proporcional aos valores de 'b' e 'c'. Já o físico pode concluir
> que "a aceleração que um corpo adquire é diretamente proporcional à
> resultante das forças que atuam nele e tem a mesma direção e o
> sentido desta resultante".

JR: Sim, algumas coisas são tratadas diferentemente. Mas, a física
não pode ser separada da matemática.
Dá por exemplo explicar como uma relampago acontece, ms se voce
quiser ir além vi precisaar da matemática

>
> Por que isso é importante? A física não contém a matemática e
> nem a matemática contém a física. A matemática existe independente
> da física e muito bem. Já a física pode ficar sem a matemática,
> mas não há razão pra isso. A matemática é uma linguagem muito
> útil para descrever alguns fenômenos.

JR: Não é exato isso, a matemática pode existir por excelencia
independente daa física. Mas, física sem matemática, aproveitando o
gancho do Alvaro seria como um quadro pintado sem tintas.
A matemática não é só útil para descrição, mas para a elaboração de
explicações que vão além da descrição, como causas dos fenomenos.
Além das simetrias encontradas na natureza.

>
> Talvez seja por isso que o Takata pergunte como provar que
> 5 bananas sejam diferentes de 5 maças. Matematicamente é
> impossível, mas fisicamente e sem matemática sim.


JR: Não vejo nada impossível, uma banana e uma maçã são sólidos
espaciais diferentes e com simetrias diferentes. Esse é um dos
objetos de estudos da geometria.
Pode ter diferenças cientificas em outros sentidos, mas
matematicamente dá tb pra se explicar as diferenças que são de outros
tipos. Um desses exemplos são as dimensões que tb podem ser tratadas
matematicamente.A seguir como a matemática lida com essas diferenças.
Exemplos em uma circunferencia e esfera:

Uma circunferência é um objeto matemático bem fácil de imaginar. Ela
tem propriedades interessantes: (1) é formada por um único pedaço,
(2) subconjuntos infinitos de pontos sempre se acumulam em torno de
algum ponto, (3) não há ponto final nem inicial e (4) um segmento
perpendicular a ela, apontado para fora, pode percorrê-la voltando ao
ponto inicial apontando para fora do mesmo jeito que saiu. Outro fato
interessante é que ela tem dimensão um. Isto é, para descrevermos
qualquer parte dela basta utilizarmos apenas uma variável. Na
verdade, se retirarmos imaginariamente uma parte dela, veremos que
essa parte é exatamente igual a um intervalo de números reais, e
basta uma variável x para percorrer esse intervalo. Há uma
particularidade notável sobre a circunferência: se ela for
representada por um elástico, você não conseguirá deformá-la, sem
usar o espaço em torno dela, até amassá-la em um ponto.

A superfície de uma laranja, ou de uma bola, é um objeto muito
parecido com a circunferência. Os matemáticos dizem que essa
superfície chamada de esfera é uma circunferência de dimensão dois.
Se recortarmos imaginariamente um pedaço da esfera, veremos que ele
se assenta perfeitamente sobre o plano de uma mesa. Podemos retirar
um pedaço da casca de uma laranja, na forma de um retângulo, e ajeitá-
lo sobre uma mesa. Portanto, dizemos que a esfera é, localmente,
plana. Para descrevermos um retângulo precisamos de duas variáveis x
e y, pois temos que dar conta da largura e do comprimento. É por isso
que os matemáticos dizem que a esfera tem dimensão dois. Também vale
para a esfera: (1) é formada por um único pedaço, (2) subconjuntos
infinitos de pontos sempre se acumulam em torno de algum ponto, (3)
não há ponto final nem inicial e (4) um segmento perpendicular a ela,
apontado para fora, pode percorrê-la voltando ao ponto inicial
apontando para fora do mesmo jeito que saiu. Há, portanto, uma grande
semelhança entre a circunferência e a esfera: elas são (1) conexas,
(2) compactas, (3) sem bordo e (4) orientáveis.

Se imaginarmos um elástico envolvendo a laranja, então poderemos
facilmente deslocá-lo, sem escapar da casca da laranja, amassando-o
até que fique comprimido em um ponto. Isso se torna possível porque a
esfera tem dimensão dois e o elástico é uma circunferência de
dimensão um. Objetos de dimensão um podem ser deformados dentro de um
espaço de dimensão dois. A esfera é dita "simplesmente conexa" porque
ela permite que circunferências, sem escapar dela, se deformem dentro
dela até se transformar em um ponto. Lembre-se que isso não acontece
com a circunferência, pois ela mesma não pode se deformar em um ponto
sem escapar de si mesma para o espaço que a circunda.

Observemos que a circunferência só pode ser visualizada em um plano,
assim como a esfera só pode ser visualizada no espaço tridimensional.
É por isso que não podemos visualizar a circunferência de dimensão
três. Ela só cabe em quatro dimensões. Poincaré afirmou que ela é o
único espaço (1) conexo, (2) compacto, (3) sem bordo, (4) orientável
e (5) simplesmente conexo de dimensão três.

http://www.somatematica.com.br/coluna/22092004.php


JR







SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 16:49

Alberto

5 + macaco= 6 :-)

Um macaco não sabe, mas um corvo sabe contar até 5 (tem uma
experiencia desse tipo) , após isso ele se confunde. Igual aos
humanos :-)

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Narumi Abe"
> Sent: Tuesday, May 24, 2005 3:54 PM
> Subject: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
>
> > Talvez seja por isso que o Takata pergunte como provar que 5
bananas sejam
> > diferentes de 5 maças. Matematicamente é impossível, mas
fisicamente e sem
> > matemática sim.
>
> Discordo veementemente. O Takata quer provar que 6 bananas são
diferentes de
> 6 maçãs. Se formos mudar para 5 bananas e 5 maçãs, eu acho melhor
recomeçar
> a discussão, pois do contrário eu vou ficar sem entender nada, a
menos que o
> Júnior consiga provar que 5 é igual a 6.
>
> Com respeito ao assunto original, eu sugiro que façam o teste do
macaco.
> Neste caso, e visto que o macaco não sabe contar, podemos assumir
uma
> incerteza de ±1 e assim sendo utilizar 5 bananas e 5 maçãs com o
que a
> experiência ficará mais barata.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 16:55


> Duas cosias devem ser consideradas:
>
> 1) dentro da lâmpada existem eletrodos de metal que ionizam o vapor
de
> mercúrio quando ligados à fonte de energia. Todos sabemos que nào é
> recomendada a colocaçào de metais em fornos de microondas, uma vez
que
> esses materiais possuem grandes quantidades de elétrons livres.
Esses
> elétrons são excitados pela radiaçãod e microondas, chegando a
ionizar
> gases em seu entorno. é assim que a lâmpada acende dentro do forno.
>


[Byron]

Eu entendo o que vc disse acima, mas vejo algumas dificuldades em
aceitá-las, porque? Porque acho, veja bem, acho, que as energias
associadas as ondas microondas não são suficientes para ionizar os
elétrons dos metais e ainda assim sair com uma energia suficiente
para ionizar os átomos de mercúrio... Que tanta energia seria esssa
assocaida a radiação microondas? Desconheço....

Como vc disse, os eletrodos de metal ( filamentos) quando ligados a
fonte de energia (numa tensão de 110V) aquece esse filamento devido a
resisência ao fluxo de elétrons e ainda assim são acelerados pela
tensão aplicada entre os dois eletrodos(110V).... Nesse caso os
elétrons estão com energia suficiente para ionizar os átomos de
mercúrio que por ventura encontam no caminho...não é isso?
Então como vc me explica a energia dos eletrons que são ejetados dos
metais por microondas?



> 2) não sei ao certo, mas pode ser que a irradiação de microondas
> excite também os átomos de flúor fazendo-os irradiar. Por quê não se
> testa isso com uma soluçào de sal de flúor? (Perunte pro seu
> dentista).
>


Não é possível, primeiro as propriedadoes flourescentes neste caso
são decorrentes dos átomos de fosforo que constituem o mineral
clorofluorapatita......e não o flour...Segundo o efeito fotoelétrico
(se estou certo), não existe efeito acumulativo de energia... então
elétrons que são exciatdos com microondas não podem emitir no
visível.... Energia Microondas < Energia Visível......Isto ao meu ver
seria impossível....

Dentistas? É isso? Os dentistas mal sabem a nomenclatura daquilo que
manipulam...Como eles poderiam me dizer algo sobre as propriedades
florescentes de um composto? Outra coisa, nem todo sal de flour tem
propriedade flourescente....Continuo achando que a sugestão do
Dentista seria uma proposta de mal gosto...rs, com poucas exceções....


Ainda está me devendo uma explicação plausível....

um abraço,

Byron






> > Outra preocupação? Quem garante que toda luz UV é absorvida pela
> > camada de cloroflourapatita? O vidro absorve no UV, certo? Absorve
> > tudo? Não passa nada? O quanto estou me expondo?
>
> Não é *toda* luz UV que é absorvida, ams sim uma boa parte dela.
> sempre sobra um restinho de irradiaçào. Padrões industriais de
> qualidade devem garantir um índice máximo de UV que pode escapar da
> lâmpada. Esse controle pode ser feito pela quantidade de substância
> fluorescente e pelos componentes químicos e espessura do vidro.
>
> --
> Elton Carvalho
>
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> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: Os Referenciais (Paradoxo dos TRI-gêmeos)
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 16:55

Oi Alberto,

Esses seus problemas dão muito trabalho...:P
Vou tentar explicar como o paradoxo é solucionado pela teoria mas não
tenho
nenhuma pretensão de fazer você ou qualquer pessoa gostar de relatividade
especial e geral. Meu objetivo, entretanto, é mostrar sua
consistência. Penso
que a toda teoria corresponde um número infinito de teorias que predizem
exatamente os mesmos resultados, portanto, se você tiver uma
alternativa às
Relatividades consistentes matematicamente e coerentes fisicamente,
pode optar
por usá-la. Onde as duas divergirem, somente a experiência será capaz de
descartar uma delas.

Bem, vamos então aos trigêmeos:

Adiantando um resultado, aparece uma simetria interessante em seu
problema. Vou considerar g0 o gêmeo que fica na estação orbital, g1
aquele que
viaja e volta antes e g2 o último a chegar. Seja T1 o quanto g1 envelheceu
durante sua viagem e T0(g1) o quanto g0 envelheceu nesse período. De
maneira
análoga, podemos definir T2 e T0(g2).
A simetria do problema que você formulou está em: T0(g1)/T1=T0(g2)/T2.

Para entender bem o problema dos gêmeos a despeito de se usar a
relatividade
especial ou geral, devemos entender que na relatividade especial (ou
restrita)
não se pode usar referenciais acelerados mas se pode estudar o
comportamento
de partículas aceleradas. Quando apenas acelerações (e não campos
gravitacionais dependentes da posição) são levadas em conta, o
resultado será o mesmo tanto em relatividade geral como na especial. A
diferença é que, na geral, vc pode descrever o problema a partir do
referencial acelerado de tal maneira que o espaço-tempo se curve a sua
volta. Na especial, não se pode curvar o espaço-tempo.

A partir de agora, terei que definir e explicar alguns conceitos a fim
de que
possamos compreender a solução para o paradoxo Mesquita-Bonner (ambos
pais de
trigêmeos).

Vou optar por explicar o paradoxo usando relatividade especial:

Primeiro devemos concordar que vivemos em um espaço-tempo, ou seja,
qualquer
evento hipotético só é descrito por meio do local e do tempo (Note que
eventos
físicos de verdade necessitam de uma causa, portanto, pode-se voltar
no tempo
matematicamente falando mas não fisicamente. Na matemática, precisamos
de um
espaço-tempo para descrever um evento; Na física precisamos de um
espaço-tempo
e de uma causa, ou, se preferirem, "a hora, o local e a razão").

O que difere o espaço-tempo de Galileu-Newton do de Einstein é o que é
invariante ou, em outras palavras, absoluto em cada um. No primeiro, são
invariantes o tempo de um evento e o espaço entre dois eventos
simultâneos. Note que entre dois eventos não simultâneos, o espaço é
relativo
como nos mostram as transformações de Galileu (do tipo x'=x+vt).

Podemos pensar em uma construção geométrica para comparar dois
observadores
diferentes no espaço-tempo de Newton. Pensando no caso unidimensional,
construímos o tempo como ordenada e a posição x como abscissa. A
trajetória de
uma partícula_1 em repouso com o referencial que escolhemos, segue uma
linha
vertical paralela ao tempo porque o tempo, como sabemos, passa e o
camarada
observador não sai do lugar. Segundo esse referencial, a trajetória de uma
partícula_2 a velocidade constante (v) é uma reta inclinada. Para
mudarmos de
umpara outro, movemos a coordenada x->x+vt e nada fazemos com o
tempo. Geometricamente, não é difícil visualizar que, mudando para o
referencial que acompanha a partícula_2, veremos que esta percorre
uma linha vertical paralela ao tempo enquanto que a partícula_1 uma linha
inclinada com inclinação exatamente oposta a do primeiro caso. Enfim, no
diagrama espaço-tempo, para mudarmos de coordenadas, devemos manter fixo o
tempo e a transformação é feita por uma translação.

Fixos (absoulutos, invariantes) são, para qualquer referencial: dt -
variação
do tempo, e dl^2=(dx^2+dy^2+dz^2) - variação de espaço a t constante, ou
simplesmente comprimento. (O d usado se refere a diferencial mas podemos
pensar apenas como variação (x1-x2). No caso de retas, dá no mesmo mas se
medimos o comprimento de algo curvo, é necessária a integração e,
portanto,
não podemos abrir mão dos diferenciais).

Relatividade Especial: O tempo e o espaço não são mais absolutos em
quaiquer
condições mas, como um todo, o espaço-tempo é absoluto (essa afirmação é
discutível, rigorosamente devemos falar que as leis físicas devem ser
a mesma
em qualquer referencial). Invariantes são grandezas específicas medidas no
espaço-tempo, a que nos interessa agora é a variação tempo próprio:

dT^2=dt^2-(dl^2/c^2), onde dl^2=dx^2+dy^2+dz^2 e c é a vel. da luz no
vácuo.

Essa invariância é totalmente equivalente às transformações de
Lorentz. Qualquer referencial que meça o movimento de uma determinada
partícula, calculará exatamente o mesmo dT. A interpretação física é dessa
grandeza é o tempo próprio da partícula que está efetuando essa
trajetória. Isto equivale a dizer que, se essa partícula tiver um relógio,
este vai medir exatamente o dT e qualquer pessoa em qualquer lugar vai
prever
exatamente a mesma coisa. Note que essa não é uma interpretação do
nada, há
medidas dando suporte a isso. A vantagem dessa abordagem é que não
precisamos
mais nos preocupar com o referencial que acompanha ou não a partícula e,
portanto, podemos estudar problemas acelerados em Relatividade
Restrita. (isso
que falei do tempo próprio vale para a relatividade geral mas a sua
forma vai
ser mais complicada, em geral dT^2=Fdt^2-Gdx^2-Hdy^2-Jdz^2 onde F, G,
H e J
são funções que podem depender da posição e do tempo e são calculadas
por meio
das equações de Einstein).

Como seria a linha de vida de uma partícula nessa geometria fazendo a
construção análoga ao que fizemos no caso de Galileu-Newton?

A ordenada seria o tempo t e a abscissa ix/c (i é o número imaginário,
hoje
não é comum usar i mas simplesmente dizer que a relatividade especial
tem uma
geometria hiperbólica oq é muito mais rigoroso e geral). As mudanças de
referencial em Rel. restrita se dão por um tipo de rotação nesse
espaço-tempo
e o tempo é apenas uma projeção em uma coordenada do tempo próprio de uma
determinada trajetória de partícula.

Vamos, então, aos gêmeos:

O tempo próprio do gêmeo que ficou parado (pela escolha do referencial na
estação orbital), G0, é exatamente dT^2=dt^2 => T=t (não há movimento
no espaço
e, portanto, o tempo próprio é exatamente o tempo como coordenada).
Pensando
apenas na parte sem retorno, o tempo próprio dos dois referenciais
será igual
e, portanto, ambos dirão que ambos têm a mesma sensação de
envelhecimento (o
mesmo tempo próprio) embora se houver uma câmera de vídeo que
transmita os
sinais de um para o outro, um vai ver o outro mais novo (cada um tem a sua
própria coordenada tempo).

Como descrevemos, nesse diagrama, a volta do gêmeo G1. Seu
envelhecimento é
dado pelo seu tempo próprio que pode ser calculado em qualquer referencial
inercial segundo a Rel. Especial ou simplesmente em qualquer referencial
segundo a R. Geral. Para calcularmos o quanto ele envelheceu, devemos
calcular
a variação de seu tempo próprio ao longo do caminho. Vamos, para isso,
supor
que sua velocidade muda de sinal instantaneamente (para efeitos de
cálculos)
isso equivale a dizer que sua nave bateu elasticamente em uma parede e
voltou (pelamordedeus não questionem a veracidade da parede!!!). O tempo
próprioo, portanto, será calculado em partes, da partida até o ponto de
retorno (parte 1) e deste até o ponto final (parte 2).

Teremos, portanto (x é a direção do movimento):

dT=(dt^2-dx^2/c^2)^(1/2). Usaremos que Vdt=dx, a V=velocidade da
partícula.

Parte 1: T1(p1)=|Int[(1/v^2-1/c^2)^(1/2) dx]| Int=integral e deve ser
calculada nos extremos, i.e, x=0 até o x=ponto de retorno=Pr. O
resultado da
primeira parte é: T(p1)=1/[(1-V^2/c^2)^(1/2)]*Pr/v. Na segunda parte,
fazemos o
mesmo e chegamos, no total que: T(p1+p2)=2/[(1-V^2/c^2)^(1/2)]*Pr/v.
(Antes
que alguém reclame, o módulo é necessário porque assim foi parametrizado o
movimento x(t), se não houvesse retorno, não haveria o módulo. Em uma
situação
real em que o retorno é suave, o resultado fica o mesmo e devemos escrever
x(t) que é uma curva que representa o caminho de ida e volta do irmão
G1).

Como comparar T1 com T0 (ou T0(g1) para usar a notação que defini no
início). Simples: No referencial da estação, o tempo é exatamente
T0(g1)=2Pr/v
(soma de dois MRU). Portanto, T1=T0(g1)*[(1-v^2/c^2)^(1/2)] Como v<c,
T1<T0(g1) e portanto G1 envelheceu menos.

O mesmo cálculo pode ser feito para G2, chegando-se a:
T2=T0(g2)*[(1-v^2/c^2)^(1/2)]. Como falei T1/T2=T0(g1)/T0(g2) só que
T1 não é
igual a T2. Para compararmos preciso definir T1 em dois pedaços: o
primeiro
seria o T1(g1) que foi oq calculei acima. O segundo seria o T1(g2-g1) que
seria o tempo que G1 ficou junto a G0 esperando o retorno de G2.

T1(g2-g1)=2(Pr(g2)-Pr(g1))/V onde Pr(g2) é o ponto de retorno do segundo
gêmeo.

Teremos os resultados finais usando T0 como parâmetro, usarei
A=(1-v^2/c^2)^(1/2):

T1=T0(1+A)-2*Pr(g1)/v
T2=T0*A
sabendo que T0=2*Pr(g2)/v e que A<1 vemos que T0 é o menos de todos e que
T1-T2=T0-2*Pr(g1)/v=(2/v)*(Pr(g2)-Pr(g1)) como Pr(g2)>Pr(g1) temos
que T1>T2
logo:

T0>T1>T2.

Outro dia falo por que não podemos resolver esse problema com
referenciais em
Rel. Restrita apesar de muita gente construir uma solução com efeito
dopler da
luz de que discordo plenamente. Posso ter errado algum cálculo, fator 2 ou
algo do gênero, fiz de cabeça e não consultei nada para dar essa
solução mas,
essencialmente, oq está aí escrito corresponde à realidade prevista pela
Relatividade. Mas, como insisto em dizer, a realidade é muito maior do
que a
física.

Agora cansei,

Um abraço, Eduardo.
>
> Olá Eduardo
>
> Achei bastante simpática a sua mensagem, mas ainda não fiquei
convencido.
> Não digo que você esteja errado, digo apenas que a relatividade
moderna não
> me convence e acredito que ninguém esteja totalmente convencido a esse
> respeito, nem mesmo os mais fanáticos defensores da teoria (ainda
que eles
> não queiram confessar isso). Vou mudar um pouquinho o enfoque, assim
talvez
> você ou algum outro ciencialisteiro consiga enxergar o meu erro. Vou
> apresentar o que chamarei paradoxo dos trigêmeos (não sei se alguém já
> pensou nisso, mas trata-se de algo que me ocorreu pensar hoje). O
problema é
> o seguinte:
>
> Os trigêmeos (A, B e C) estão situados no espaço sideral [bastante
afastados
> da gravidade terrestre mas em condições de detectarem estar em
repouso em
> relação às estrelas "fixas" -- esse afastamento não é obrigatório, mas
> facilita o estudo da simetria do problema]. Cada um está em uma nave
> espacial e as três naves são idênticas [a nave de A é desnecessária,
a não
> ser para que ele possa respirar no espaço sideral -- poderia ser
apenas uma
> estação espacial]. Num dado instante, dois gêmeos (por ex., B e C)
partem
> numa mesma direção e sentido segundo acelerações idênticas e o
processo dura
> um tempo conveniente para que atinjam uma velocidade relativística, por
> exemplo, 90% da velocidade da luz [O gêmeo A permanece em repouso
durante
> toda a "experiência"]. Após a fase de aceleração, que poderá durar
algumas
> horas ou alguns dias, na dependência da potência do motor da nave, eles
> prosseguem na mesma direção durante um ano medido no referencial de
A [isso
> em teoria é possível de ser calculado, se bem que não nos relógios
de B ou
> C]. Após esse um ano (no referencial de A) o gêmeo B desacelera
totalmente a
> sua nave e atinge novamente o repouso em relação ao gêmeo A.
Imediatamente a
> seguir ele (B) acelera a sua nave de maneira idêntica mas agora no
sentido
> inverso, retornando até A (onde chegará após mais um ano na mesma
velocidade
> 0.9c). Enquanto isso o gêmeo C prossegue sua viagem por mais um ano de
> maneira inercial (velocidade constante e igual a 0.9c). Após dois
anos ele
> executa a mesma manobra executada por B no ano anterior e retorna ao
ponto
> de origem, onde chegará após um tempo total de 4 anos da partida e
medido no
> referencial de A.
>
> Pergunto: B e C, ao se encontrarem, terão a mesma idade? Terão vivido o
> mesmo tempo contado em seus relógios? Afinal, eles foram submetidos a
> acelerações totalmente idênticas, apenas ocorrendo em ocasiões diversas
> quando referidas ao referencial de A. A única diferença é que B
viveu 2 anos
> na velocidade de 0,9c (tudo em relação ao referencial de A), enquanto C
> viveu 4 anos nessa mesma velocidade.
>
> Na minha humilde opinião, se B e C tiverem a mesma idade após o
reencontro,
> alguma coisa está errada com a RR. Por outro lado, se suas idades forem
> diferentes, eu diria que a RG não explica o paradoxo dos gêmeos como
algo
> devido exclusivamente à aceleração. A menos que a aceleração promova uma
> assimetria tal que a variação do tempo persista após o
desaparecimento da
> aceleração, ou seja, o efeito da aceleração afetaria o relógio e não
o tempo
> em si. Aliás, isso é exatamente o que o Hélio chegou a observar numa
de suas
> mensagens recentes. Eu diria que neste caso o ritmo do relógio
depende da
> velocidade em relação a um referencial absoluto newtoniano e que o
efeito da
> aceleração estaria tão somente no fato dela modificar o estado de
movimento
> absoluto do relógio, o que seria algo relativamente óbvio para quem
leu e
> aceitou os ensinamentos newtonianos.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 17:37

Caramba! O Elton ama o perigo!
Não acho muito correto discutirmos estas questões quando não sabemos com
quem estamos lidando e porque estão perguntando...
De repente, o carinha tem chulé na cabeça e a gente estará colaborando.
Evidentemente, êle irá dispôr de outras fontes, mas ajuda-lo é uma
irresponsabilidade.
Caro Elton, um recado para vc: ''o problema não é quando os outros se
explodem, o problema é quando o operador explode-se a sí mesmo, por
acidente...'' ( estas são palavras, algo sociopatas e meio egoístas, de
Abdul El Sakhanna, conhecido terrorista iraquiano, tardiamente esfarelado.
).
Sinceramente,
Murilo SP 24/maio

>From: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
>Date: Tue, 24 May 2005 18:34:37 -0000
>
> Nao sou especialista em explosivos. :-)
>
> Vi em um documentario que usaram uma pasta branca em detonacoes de
>minas. Parecia um cimento. :-)
>
> Estavam despejando esse explosivo com um caminhao, e nao parecia
>ser instavel ou algo que envolvesse oleo combustivel.
>
> Era uma mina de superficie e comentaram que algumas explosoes tem
>assinaturas (padroes) para nao serem confundidas com terremotos de
>baixa intensidade por sismografos.
>
>Ateh
>Luis Brudna
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
>escreveu
> > > 2) O que há de perigoso no nitrato de amônia ?
> > > É substância usada em bombas caseiras, por exemplo ?
> >
> > Nitrato de amônia é usado como explosivo (misturado a óleo
> > combustível) na indústria mineradora. Aquelas explosões fantásticas
>em
> > que milhares de toneladas de pedra viram pó são feitas com isso.
> >
>
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:05

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> Sim, por isso o Takata está errado, ele tinha que ter colocado (5m)
> ^2 = 25 e não 5 m^2= 25m^2

Continuo sem saber se vc faz isso de proposito ou se eh algo q. lhe
flui naturalmente. Todo mundo entendeu perfeitamente o q. eu
escrevi, 'a excecao de vc. Eu concluo assim q. em lugar de eu estar
errado em minha comunicacao, eh outra pessoa quem tem problemas em
entender o q. lhe escrevem.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:16

On 24/05/05, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
> Caramba! O Elton ama o perigo!
> Não acho muito correto discutirmos estas questões quando não sabemos com
> quem estamos lidando e porque estão perguntando...
> De repente, o carinha tem chulé na cabeça e a gente estará colaborando.
> Evidentemente, êle irá dispôr de outras fontes, mas ajuda-lo é uma
> irresponsabilidade.

Nào sei se você leu a mensagem original ou mesmo aminha mensagem
inteira. Ele se referia a um experimento que viu no
feiradeciências.com.br e eu disse para ele pegar a solução pronta com
alguém do instituto de química da unviersidade dele (ele mesmo disse
que procuraria o isntituto).

Além disso, não fui eu que dei a receita certinha com a proporção
correta de ingredientes sem ninguém ter pedido, Aliás, eu fiu bastante
vago em minha descrição.

> Caro Elton, um recado para vc: ''o problema não é quando os outros se
> explodem, o problema é quando o operador explode-se a sí mesmo, por
> acidente...'' ( estas são palavras, algo sociopatas e meio egoístas, de
> Abdul El Sakhanna, conhecido terrorista iraquiano, tardiamente esfarelado.
> ).

Por isso o KNO3 é controlado pelo exército.

E a próxima vez que o senhor pretender vir com recadinhos e instruções
politicamente corretas, leia primeiro a mensagem e a entenda (sabia
que existe um ambiente chamado "ensino médio" onde ensinam a
interpretar textos?) antes de vir dando patadas e hipócritas liçòes de
civilidade.

Sinceramente,
--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: takata X jr/bradock/pubmed
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:16



Narumi Abe <omnivisio@gmail.com> escreveu:--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Mas, o Takata é repetitivo e obriga-nos a voltar sempre na
> mesma posição que já havia sido esclarecida. Mas ele faz isso
> quando ele tá perdendo uma discussão e pra enrolar a gente, para
> ele contra-atacar e mostrar que a gente tá errado. Já conheço a
> malandragem.

[E]> o objetivo não é ganhar a discussão, mas chegarmos a um consenso.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:20

O que interessa e o ponto central é que isso tem uma explicação
matemática. La vai mais uma do fórum:

Essa é do André: "A diferença é a natureza da medida ( o "nome" ).
Você pode ter 25 gramas, 25 litros, 25w, 25N, etc...
25 m² é 5m * 5m
multiplica-se 5*5=25 e m*m = m²
portanto 5*5 é 25 ( sem unidade )
e 5m * 5m = 25m² ( com unidade de metro )
é questão de dar nome aos bois"


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > Sim, por isso o Takata está errado, ele tinha que ter colocado
(5m)
> > ^2 = 25 e não 5 m^2= 25m^2
>
> Continuo sem saber se vc faz isso de proposito ou se eh algo q. lhe
> flui naturalmente. Todo mundo entendeu perfeitamente o q. eu
> escrevi, 'a excecao de vc. Eu concluo assim q. em lugar de eu estar
> errado em minha comunicacao, eh outra pessoa quem tem problemas em
> entender o q. lhe escrevem.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:21

Caro Professor Léo,

Achei muito bacana a proposta sobre a observação eletrolítica da
frequência, em particular pois eu tenho uma certo gosto por
eletroquímica e é sempre bom ser surpreendido com a versatilidade
deste campo de estudos...

Gostaria apenas de fazer algumas sugesões:

Acho que o Sr. deveria ser mais enfático na introdução sobre a
necessidade do metal do eletrodo ser de ferro (agulas de tricotar,
na maioria dos casos recebem tratamentos superficiais para retardar a
corrosão: cromagem, zincagem e etc), pois o uso de outros metais não
resultam nas observações indicadas, já que os ions férrico não seriam
formados e consequentemente ferrocianeto de potássio.

O Sr. escreve, ainda na introdução, que a chapa que serve como base
para o papel de filtro deve ser de metal, e diz " chapa de alumínio
por exemplo... Bom sugiro advertir na introdução que a chapa não pode
ser de ferro, já que os mesmos efeitos produzidos com a ponta da
agulha de tricô, seram igualmente observadas na chapa...com a
singular caracteristica ao longo de toda a placa! Outros metais como
Cobre e Cromo e etc que formam sais coloridos com ferrocianeto tb
devem ser evitados....


Na justificativa o Sr. escreve que a passagem de corrente através da
solução decompõe o NH4NO3 aos seus íons correspondentes. Bom, não é
bem isso o que acontece. Na verdade o NH4NO3 se "decompõe"
(hidrolisa) por ação da água, resultado nos íons NH4+ e NO3- (ambos
solvatados). O estabelecimento de um potencial que força a migração
desses ions para os polos de carga opostas....

Quando a ponta funciona como anodo ocorre a oxidação a água. A
equação certa é esta:

2H2O ==> 4OH- + O2 + 4e-

E, ainda aqui, não ocorre a redução de Fe3+ a Fe2+. Veja, se ele está
funcionando como anodo, as reações que ocorrem serão reações de
oxidação. Então, além da oxidação da água, ocorre as seguintes
reações de oxidação:

O Ferro que constitui a ponta da agulha será oxidado a Fe2+

Fe ==> Fe2+ + 2e-

O Fe2+ tb será oxidado a Fe3+

Fe2+ ==> Fe3+ + 1e-

(Entende agora o porquê de não se usar uma chapa de ferro tb? As
reações serão identicas quando a chapa funcionar como anodo,
manchando todo o papel; assim como chapa de cobre, Cromo etc)

Daí a presença de fe3+ em solução que resultará na formação do
ferrocianeto de potássio....


Bom, outra coisa: Não é o fe2+ que formará o ferrocianeto, uma vez
que para isso precisaríamos de ions cianeto em solução( CN-
)...Lembrar que o ferrocianeto já é um constituinte da solução que
está embebendo o papel ( ferrocianeto de potássio).


espero ter ajudado......

um abraço,

Byron

P.S: Quase não se usa NH4NO3 em bombas, a menos que seja caseira
mesmo, pois o NH4NO3 é muito higroscópico o que resultaria em uma
mistura umida com o tempo......A menos que se faça a bomba e em
seguida seja detonada.....não se recomenda....

Bom...Se bem sei em casa de jardnagem e afins, vende-se salitre do
chile(NaNO3) um sal que tem o mesmo poder de fornecimento de Oxigênio
durante a explosão e que não tem propriedade higroscópica...E pelo
que sei vende-se esse sal a preço de banana....Como o ion NH4+ não
tem atuação na parte visual do experimento pode-se usá-lo (salitre)
sem problemas....


Quanto a substituição do ferrocianeto sei não....Talvez uma solução
de NaOH (soda) poderia resolver......O ferro formado na pota da
agulha formaria hidróxido férroso( verde) ou férrico( marrom) no
papel, resultando em manchas marrom-esverdeadas na tira de
papel.........mas a solução precisa ser diluida para que as reações
de oxidação dos íons OH- não se sobreponham as de oxidação de
Fe==>Fe2+==>Fe3+



um abraço novamente,

Byron






--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Paulo Sérgio Dias
<psdlistdisc@t...> escreveu
> Pessoal:
>
> Estou tentando montar o experimento mostrado nesta página
> do professor Léo:
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_07.asp
>
> O experimento é para um trabalho a ser apresentado na
> disciplina "Laboratório de Física" (estou cursando
> o 3o semestre de Licenciatura em Física).
>
> Encontrei na minha região uma loja que vende tais
> produtos, mas:
>
> a) O nitrato de amônia só é vendido com autorização
> do exército, e custa R$ 35,00 cada quilograma.
>
> b) O ferrocianeto de potássio é de venda livre,
> mas custa R$ 75,00 cada 500 gramas.
>
>
> Perguntas:
>
> 1) Que outras substâncias em poderia usar no lugar do
> nitrato de amônia, e do ferrocianeto de potássio
> (devido à proibição do exército e ao preço um tanto
> elevado dessas substâncias - não vendem em pequenas
> quantidades)
>
> 2) O que há de perigoso no nitrato de amônia ?
> É substância usada em bombas caseiras, por exemplo ?
>
> Obs.: Vou tentar conseguir as substâncias no laboratório
> de Química da minha universidade, mas não tenho certeza
> se irão me fornecer. Por isso estou perguntando sobre
> substâncias alternativas, que eu mesmo possa comprar.
>
> Muito obrigado pela atenção de todos
> Paulo
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado(correção)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:28

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> PS: Não consultei matemáticos, eu mesmo cheguei essa conclusão

Percebe-se.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: metros, metros quatrados e bananas [administrador]
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:30

Acho que essa discussao sobre as diferencas entre matematica e
fisica estah ficando totalmente improdutiva.

Jah se passaram varias mensagens sem nenhum avanco ou melhoria da
elaboracao dos argumentos (nao que fossem sempre ruins).

Acho que jah estah no momento de procurar uma solucao para a
questao ou abandonar o tema. ;-)

Ateh
Luis Brudna - administrador da Ciencialist




SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:31

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> O que interessa e o ponto central é que isso tem uma explicação
> matemática. La vai mais uma do fórum:
>
> Essa é do André: "A diferença é a natureza da medida ( o "nome" ).
> Você pode ter 25 gramas, 25 litros, 25w, 25N, etc...
> 25 m² é 5m * 5m
> multiplica-se 5*5=25 e m*m = m²
> portanto 5*5 é 25 ( sem unidade )
> e 5m * 5m = 25m² ( com unidade de metro )
> é questão de dar nome aos bois"

Ou seja, uma questao fisica: natureza da medida.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:34

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> Mas, o Takata é repetitivo e obriga-nos a voltar sempre na mesma
> posição que já havia sido esclarecida. Mas ele faz isso quando ele
> tá perdendo uma discussão e pra enrolar a gente, para ele contra-
> atacar e mostrar que a gente tá errado. Já conheço a malandragem.

Nao seja tao duro com vc mm, Bradoque.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: mercúrio no gás natural
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:35

Caro Senhores,


Acho que o assunto interessa a lista....

O Organizador do evento(Luis Gonzaga Santos Sobral) é o meu
orientador e por isso posso dizer com conhecimento de causa que o
workshop será bastante exclarecedor sobre a polêmica sobre mercúrio
em gás natural....

A quem interessar e precisar de informações adicionais, pode entrar
em contato comigo byron@cetem.gov.br ( o evento será amanhã as 9:00hs)


um abraço,

Byron




CETEM e COPPE realizam workshop Mercury in Natural Gás

O Centro de Tecnologia Mineral - CETEM e o Programa de Planejamento
Energético (PPE) da COPPE organizam um workshop intitulado Mercury in
Natural Gás, com o objetivo de reunir a comunidade científica -
universidades, centros de pesquisas, produtores de gás natural,
profissionais ligados às áreas de direito ambiental, economia
mineral, toxicologia, biomedicina, universitários e profissionais da
imprensa - para discutir os impactos causados pelo uso do gás
natural, considerando as impurezas metálicas que tal corrente gasosa
carreia devido à sua gênese. O evento será realizado no dia 25 de
maio, a partir das 9:00h, na COPPE - bloco G, sala 122 do Centro de
Tecnologia, na Ilha do Fundão. A programação do evento abrange os
seguintes tópicos: geologia do gás natural no mundo; prospecção de
gás natural; caracterização de gás natural; ciclo do mercúrio no meio
ambiente; neurotoxicidade do mercúrio (enfermidades); meio ambiente
vs. poder econômico; fontes naturais e antropogênicas de mercúrio;
planejamento, regulamentação e legislação; remoção de mercúrio de gás
natural pela utilização de carvão ativado impregnado com
enxofre/NORIT. Para esclarecimentos adicionais entre em contato com
Luiz Sobral no e-mail lsobral@cetem.gov.br.





SUBJECT: Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:36

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Outra preocupação? Quem garante que toda luz UV é absorvida pela
> camada de cloroflourapatita? O vidro absorve no UV, certo? Absorve
> tudo? Não passa nada? O quanto estou me expondo?

Uma pergunta que sempre tive eh qual faixa do UV o vidro (comum)
absorve?

Seria a faixa certa para impedir o bronzeamento?

Resumindo, tomar banho de sol atras de um vidro resulta em
bronzeamento da pele?


Ateh
Luis Brudna






SUBJECT: Re: takata X jr/bradock/pubmed)Consenso)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:45

Então, vamos chegar lá.

http://geocities.yahoo.com.br/nbmacedo/explicando1.html

As grandezas são matemáticas, embora historicamente tenham tido
outros nomes, e particularmente usadas na física, e aperfeiçoadas por
ela. Ex: Hoje a medida mais precisa do metro é : 1 metro é o
comprimento percorrido pela luz no vácuo durante 1/299.792.458
segundos, mas note toda a matemática do processo( dá para fazer
física sem matemática? Dá para separar?)

Existem algumas grandezas criadas pela física, temos o grau
centígrados e outra. Mas, na antiguidade isso se deveu a trabalhos de
hidrostática que se utilizaram de medidas matemáticas
Mas, isso nao significa que a matemática nao trabalhe tb com as
grandezas e operações, pois a matemática se define por isso mesmo.

Portanto, o que o Takata diz nao é uma coisa exclusivamente física. O
que o Narumi diz tb nao tem o menor fundamento de que as grandezas
são exclusivamente fisicas. Elas são originarias da matemática, da
geometria e a física se fundamenta nisso.
Os numeros que o Takata apresentou tem uma explicação em matemática
muito elaborada, e muitos antes da física nascer já se utilizavam
medidas. Os egípcios por exemplo mediam em cúbito. Cada povo tinha
suas unidades de medida numa época que a fisica nao sonhava em
nascer, elas tinham um caráter prática de comercio, divisão de terras
e outros, hokje temos unidades de medidas internacionais. Só mais
tarde com o advento dos geometras filósofos que física começou a dar
os primeiros passos com as especulações matemáticas de medida de
astros e a explicação porque cada fenomeno acontecia, a busca por uma
explicação natural...coisa que a matemática puramente nao podia fazer.
A física deve muito a matemática a sua origem

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
>
>
> Narumi Abe <omnivisio@g...> escreveu:--- Em
ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
> > Mas, o Takata é repetitivo e obriga-nos a voltar sempre na
> > mesma posição que já havia sido esclarecida. Mas ele faz isso
> > quando ele tá perdendo uma discussão e pra enrolar a gente, para
> > ele contra-atacar e mostrar que a gente tá errado. Já conheço a
> > malandragem.
>
> [E]> o objetivo não é ganhar a discussão, mas chegarmos a um
consenso.
>
>
> _\|/_
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:58

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
>
> JR: Isso é falso. Matemática nao cuida apenas de números, mas tb de
> formas, sólidos, objetos geométricos planos, espaciais ou contornos

A frase isolada dá um sentido errado do que eu quis dizer.
Sim, ele cuida das formas, sólidos e objetos geométricos. Mesmo
assim, ele precisa quantificar esses valores, ou colocar um
em função do outro, ou utilizar alguma variável. E esses valores
precisam de uma unidade. E essas unidades devem ser do mesmo
tipo. O que eu quis dizer é que na matemática tudo é perfeito.
Quando você calcula a área de um quarteirão, você utiliza
a fórmula da área do quadrado? Isso microscopicamente dará uma
diferença grande. Ao calcular um objeto em queda, os físicos
desprezam a resistência do ar, ao calcular a intensidade da
corrente num fio, eles ignoram a resistência do próprio fio (na
verdade, às vezes eles utilizam um errezinho (r) de acordo com
o coeficiente de resistência do fio, mas ainda assim não é
um valor exato).


> > 1 maçâ + 1 banana não é igual a 2 maçãs, mas
> > 1 fruta + 1 fruta = 2 frutas.
>
> JR: Mas são sólidos diferentes, portanto tratáveis tb
> matematicamente falando. Naa física eles já seriam corpos(não
> importanto o aspecto) com dimensões diferentes(importanto as
> dimensões- peso, mssa, etc...), para quimica estruturas
> diferentes, para biologia espécies diferentes...e por aí vai

Você pode até conseguir chegar a uma fórmula aproximada do
volume da maçã e da banana. Mas essa não é a única coisa que
diferencia uma banana de uma maçã. Prove matematicamente que
o gosto da banana é diferente do da maçã, ou que o odor e o
sabor são diferentes. Ou que a textura é diferente. Isso tudo
são as diferenças entre as duas frutas.


> > Convertendo maçã para fruta é possível fazer alguma coisa. Isso é
> > física. m e m^2 são unidades de medida da física. A matemática
> > não se preocupa com isso. Ela chama os objetos de lado. E.g. uma
> > semi-reta de lado 7 l e não 7 m. Outras coisas não podem ser
> > convertidas, não faz sentido transformar 32ºC em unidades de tempo
> > por exemplo.
>
>
> JR: Não isso não é correto, antes da física existir a matemática já
> trabalhava com essas grandezas.

Então não é matemática é física.


> Lembrando que matemática é bem mais antiga que a física e que foi
> os geometras filósofos quem a criaram quando começaram a especular
> na antiga grécia, antes disso a matemática tinha um caráter mis
> prático

Ok. Eu não disse que não.

> E outra : Definição em Matemática " (*), escreveu: " Cada vez mais
> as Matemáticas aparecem como a ciência que estuda as relações entre
> certos seres abstratos, definidos de modo igualmente abstrato, sob a
> única condição de tais definições não implicarem contradição ". (*)
> F. Le Lionnais, Les grands courants de la penseé mathématique.
>

Matemática não é ciência.


> JR: Sim, algumas coisas são tratadas diferentemente. Mas, a física
> não pode ser separada da matemática.
> Dá por exemplo explicar como uma relampago acontece, ms se voce
> quiser ir além vi precisaar da matemática

Você pode dar um exemplo?


> JR: Não é exato isso, a matemática pode existir por excelencia
> independente daa física. Mas, física sem matemática, aproveitando o
> gancho do Alvaro seria como um quadro pintado sem tintas.
> A matemática não é só útil para descrição, mas para a elaboração de
> explicações que vão além da descrição, como causas dos fenomenos.

Isso é física.

> Além das simetrias encontradas na natureza.

Como assim?

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 19:01

É tb não sei qual a faixa exata do UV que o vidro comum absorve.....
As lampadas de He, por exemplo...elas emitem no UV, mas garatem que o
UV é absorvido pelo vidro que constitui os tudos dessas lâmpadas...

Uma pergunta tb intrigante....

Quando usamos oculos escuros sobretudo na praia....as nossas pupilas
ficam relaxadas devido a falta de luminosidade provocada pelo
oculos......Se as lentes forem transparentes ao UV, estaremos
recebendo mais radiação na cornea do que se estivessemos sem o
apetrecho...rs

um abraço,


Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> <byronrosembergcosta@y...> escreveu
> > Outra preocupação? Quem garante que toda luz UV é absorvida pela
> > camada de cloroflourapatita? O vidro absorve no UV, certo?
Absorve
> > tudo? Não passa nada? O quanto estou me expondo?
>
> Uma pergunta que sempre tive eh qual faixa do UV o vidro (comum)
> absorve?
>
> Seria a faixa certa para impedir o bronzeamento?
>
> Resumindo, tomar banho de sol atras de um vidro resulta em
> bronzeamento da pele?
>
>
> Ateh
> Luis Brudna




SUBJECT: Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 19:02

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > Outra preocupação? Quem garante que toda luz UV é absorvida pela
> > camada de cloroflourapatita? O vidro absorve no UV, certo?
> > Absorve tudo? Não passa nada? O quanto estou me expondo?

Byron,

Se a lampada for produzida dentro das normas, ela nao deve emitir uma
quantidade perigosa de UV (alguma coisinha sempre escapa). Orgaos
como o Inmetro devem regulamentar e fiscalizar a qualidade dos
produtos.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Uma pergunta que sempre tive eh qual faixa do UV o vidro (comum)
> absorve?
> Seria a faixa certa para impedir o bronzeamento?

http://www.shimadzu.com.br/analitica/aplicacoes/book/ind76.pdf

http://www.usp.br/fau/deptecnologia/docs/bancovidros/termica.htm
http://www.forc.gpi.ru/homepages/vfleb/Leb_ICG18_2.pdf

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 19:06

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> oculos......Se as lentes forem transparentes ao UV, estaremos
> recebendo mais radiação na cornea do que se estivessemos sem o
> apetrecho...rs

Isso eh verdade. Por isso eh preciso tomar cuidado com os oculos q.
se compra. Aquele baratinho do camelo (geralmente de plastico) eh um
perigo.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: takata X jr/bradock/pubmed)Consenso)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 19:06

Um texto legal sobre isso é :

Mas existem outras formas de se ensinar. No caso da matemática
também, quanto mais se aproximam os cálculos das necessidades e
aplicações na vida real, mais são compreensíveis, mais se entende a
necessidade de aprendê-los e a sua utilidade. A trigonometria, a
geometria e a álgebra decorrem das razões e proporções, das medidas
que os homens estabelecem no seu dia a dia, das relações que contraem
entre si no processo social de produção. Todos lidam com as grandezas
matemáticas sem notar que isso acontece. Como todas as ciências, a
Matemática está ligada diretamente à história dos desafios que os
homens enfrentaram. Na luta da humanidade pelo conhecimento, as
grandes civilizações deixaram suas descobertas matemáticas
registradas nas principais obras.

http://www.anovademocracia.com.br/27_05.htm


E as grandezas utilizadas - nos computadores digitais - História dos
computadores

http://www.widesoft.com.br/users/virtual/parte3.htm


JR







--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Então, vamos chegar lá.
>
> http://geocities.yahoo.com.br/nbmacedo/explicando1.html
>
> As grandezas são matemáticas, embora historicamente tenham tido
> outros nomes, e particularmente usadas na física, e aperfeiçoadas
por
> ela. Ex: Hoje a medida mais precisa do metro é : 1 metro é o
> comprimento percorrido pela luz no vácuo durante 1/299.792.458
> segundos, mas note toda a matemática do processo( dá para fazer
> física sem matemática? Dá para separar?)
>
> Existem algumas grandezas criadas pela física, temos o grau
> centígrados e outra. Mas, na antiguidade isso se deveu a trabalhos
de
> hidrostática que se utilizaram de medidas matemáticas
> Mas, isso nao significa que a matemática nao trabalhe tb com as
> grandezas e operações, pois a matemática se define por isso mesmo.
>
> Portanto, o que o Takata diz nao é uma coisa exclusivamente física.
O
> que o Narumi diz tb nao tem o menor fundamento de que as grandezas
> são exclusivamente fisicas. Elas são originarias da matemática, da
> geometria e a física se fundamenta nisso.
> Os numeros que o Takata apresentou tem uma explicação em matemática
> muito elaborada, e muitos antes da física nascer já se utilizavam
> medidas. Os egípcios por exemplo mediam em cúbito. Cada povo tinha
> suas unidades de medida numa época que a fisica nao sonhava em
> nascer, elas tinham um caráter prática de comercio, divisão de
terras
> e outros, hokje temos unidades de medidas internacionais. Só mais
> tarde com o advento dos geometras filósofos que física começou a
dar
> os primeiros passos com as especulações matemáticas de medida de
> astros e a explicação porque cada fenomeno acontecia, a busca por
uma
> explicação natural...coisa que a matemática puramente nao podia
fazer.
> A física deve muito a matemática a sua origem
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza
Jr."
> <caodejah@y...> escreveu
> >
> >
> > Narumi Abe <omnivisio@g...> escreveu:--- Em
> ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > <rtjunior2005@g...> escreveu
> > > Mas, o Takata é repetitivo e obriga-nos a voltar sempre na
> > > mesma posição que já havia sido esclarecida. Mas ele faz isso
> > > quando ele tá perdendo uma discussão e pra enrolar a gente, para
> > > ele contra-atacar e mostrar que a gente tá errado. Já conheço a
> > > malandragem.
> >
> > [E]> o objetivo não é ganhar a discussão, mas chegarmos a um
> consenso.
> >
> >
> > _\|/_
> > __________________________________________________
> > Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
> > http://br.download.yahoo.com/messenger/
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 19:06

On 24/05/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
>
> > Duas cosias devem ser consideradas:
> >
> > 1) dentro da lâmpada existem eletrodos de metal que ionizam o vapor
> de
> > mercúrio quando ligados à fonte de energia. Todos sabemos que nào é
> > recomendada a colocaçào de metais em fornos de microondas, uma vez
> que
> > esses materiais possuem grandes quantidades de elétrons livres.
> Esses
> > elétrons são excitados pela radiaçãod e microondas, chegando a
> ionizar
> > gases em seu entorno. é assim que a lâmpada acende dentro do forno.
> >
>
> [Byron]
>
> Eu entendo o que vc disse acima, mas vejo algumas dificuldades em
> aceitá-las, porque? Porque acho, veja bem, acho, que as energias
> associadas as ondas microondas não são suficientes para ionizar os
> elétrons dos metais e ainda assim sair com uma energia suficiente
> para ionizar os átomos de mercúrio... Que tanta energia seria esssa
> assocaida a radiação microondas? Desconheço....
>

Coloca um chaleira de metal no microondas e vê se nào ioniza.

> Como vc disse, os eletrodos de metal ( filamentos) quando ligados a
> fonte de energia (numa tensão de 110V) aquece esse filamento devido a
> resisência ao fluxo de elétrons e ainda assim são acelerados pela
> tensão aplicada entre os dois eletrodos(110V).... Nesse caso os
> elétrons estão com energia suficiente para ionizar os átomos de
> mercúrio que por ventura encontam no caminho...não é isso?
> Então como vc me explica a energia dos eletrons que são ejetados dos
> metais por microondas?

Os eletrodos de lâmpadas fluorescentes não são mantidos a 110V, mas a
milhares de volts de tensão (por isso a existência dos "reatores").

O que acontece dentro de um forno de microondas é que o campo elétrico
oscila violentamente arremessa elétrons pra fora de um corpo metálico
que porventura esteja por ali (e.g. os eletrodos). Esses elétrons
errantes ionizam o vapor de Hg que, excitado, decai e livera um fóton
UV, que atinge o "pozinho branco", excita seus átomos (tenho quase
certeza que é flúor, uma vez que o tempo de decaimento do fósforo é da
ordem de minutos (apague a luz do seu quarto e olhe para o
interruptor...).

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: metros, metros quatrados e bananas [administrador]
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 19:06

Então já que eu não sei discutir, vou propor uma questão?


A diferença entre 1 e 2 é sempre matemática ou física? Não
necessáriamente....Vejamos:

Se eu tenho 1 (um) carro importado, digamos um Mercedes-Benz e um
outro carinha tem 2 (dois) carros nacionais quaisquer, esse ainda tem
menos do que eu. E olha que a matemática diz que 2>1..Então?! hehehe


Acho que a sociologia pode explicar melhor esse paradoxo...rs


um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Acho que essa discussao sobre as diferencas entre matematica e
> fisica estah ficando totalmente improdutiva.
>
> Jah se passaram varias mensagens sem nenhum avanco ou melhoria da
> elaboracao dos argumentos (nao que fossem sempre ruins).
>
> Acho que jah estah no momento de procurar uma solucao para a
> questao ou abandonar o tema. ;-)
>
> Ateh
> Luis Brudna - administrador da Ciencialist




SUBJECT: Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 19:10

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> > Uma pergunta que sempre tive eh qual faixa do UV o vidro (comum)
> > absorve?
> > Seria a faixa certa para impedir o bronzeamento?
>
> http://www.shimadzu.com.br/analitica/aplicacoes/book/ind76.pdf
>
> http://www.usp.br/fau/deptecnologia/docs/bancovidros/termica.htm
> http://www.forc.gpi.ru/homepages/vfleb/Leb_ICG18_2.pdf

Mais um trabalho:

http://ej.iop.org/links/q43/Ga0XPFfGE1b,0cMGD0fjnA/m90408.pdf

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: metros, metros quatrados e bananas [administrador]
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 19:12

Que pena, que não podemos mais discutir ciência e matemática por
aqui!!!

Os ad hominens passam batidos, por mais reclamações que se façam,
nada se faz; mas uma discussão que estava sendo saudável de minha
parte ficou como reprimida sob a alegação que os argumentos são
precários.



JR




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Acho que essa discussao sobre as diferencas entre matematica e
> fisica estah ficando totalmente improdutiva.
>
> Jah se passaram varias mensagens sem nenhum avanco ou melhoria da
> elaboracao dos argumentos (nao que fossem sempre ruins).
>
> Acho que jah estah no momento de procurar uma solucao para a
> questao ou abandonar o tema. ;-)
>
> Ateh
> Luis Brudna - administrador da Ciencialist




SUBJECT: Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 19:17

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 24/05/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> wrote:
> >
> > > Duas cosias devem ser consideradas:
> > >
> > > 1) dentro da lâmpada existem eletrodos de metal que ionizam o
vapor
> > de
> > > mercúrio quando ligados à fonte de energia. Todos sabemos que
nào é
> > > recomendada a colocaçào de metais em fornos de microondas, uma
vez
> > que
> > > esses materiais possuem grandes quantidades de elétrons livres.
> > Esses
> > > elétrons são excitados pela radiaçãod e microondas, chegando a
> > ionizar
> > > gases em seu entorno. é assim que a lâmpada acende dentro do
forno.
> > >
> >
> > [Byron]
> >
> > Eu entendo o que vc disse acima, mas vejo algumas dificuldades em
> > aceitá-las, porque? Porque acho, veja bem, acho, que as energias
> > associadas as ondas microondas não são suficientes para ionizar os
> > elétrons dos metais e ainda assim sair com uma energia suficiente
> > para ionizar os átomos de mercúrio... Que tanta energia seria
esssa
> > assocaida a radiação microondas? Desconheço....
> >
>
> Coloca um chaleira de metal no microondas e vê se nào ioniza.
>
> > Como vc disse, os eletrodos de metal ( filamentos) quando ligados
a
> > fonte de energia (numa tensão de 110V) aquece esse filamento
devido a
> > resisência ao fluxo de elétrons e ainda assim são acelerados pela
> > tensão aplicada entre os dois eletrodos(110V).... Nesse caso os
> > elétrons estão com energia suficiente para ionizar os átomos de
> > mercúrio que por ventura encontam no caminho...não é isso?
> > Então como vc me explica a energia dos eletrons que são ejetados
dos
> > metais por microondas?
>
> Os eletrodos de lâmpadas fluorescentes não são mantidos a 110V, mas
a
> milhares de volts de tensão (por isso a existência dos "reatores").
>
> O que acontece dentro de um forno de microondas é que o campo
elétrico
> oscila violentamente arremessa elétrons pra fora de um corpo
metálico




[Byron]

Agora entendi como os eletrons são ejetados do metal e com energia
suficiente para ionizar o mercúrio (devido a oscilação do campo
elétrico)....Gostei muito!!! Porque vc não deu essa explicação antes?
Se eu não fosse insistente terminaria por não entender.....E digamos
que vc fosse o meu professor, muito possível diria, eu ficaria
intimidado e não iria adiante...

Muito bom participar desta lista!

um abraço,

Byron













> que porventura esteja por ali (e.g. os eletrodos). Esses elétrons
> errantes ionizam o vapor de Hg que, excitado, decai e livera um
fóton
> UV, que atinge o "pozinho branco", excita seus átomos (tenho quase
> certeza que é flúor, uma vez que o tempo de decaimento do fósforo é
da
> ordem de minutos (apague a luz do seu quarto e olhe para o
> interruptor...).
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Equilibrio químico
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 20:13

Olá Pessoal

Alguma coisa que li, ...

lado, existem meios de melhorar sua absorção, por meio de combinações


http://www.sic.org.br/PDF/ferro.pdf

Também aponta nessa direção.

Dirceu Dias


byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> escreveu:
Emiliano,

Segundo informações não muito seguras, o açaí é uma das frutas mais
ricas em ferro, contudo, a absorção deste elemento é ativada pela
vitamina C, componente esse deficiente nesta fruta, daí a
incorporação de sucos cítricos ricos em vitamina C.Veja bem, eu não
sei se a absorção de Ferro é ativada por vitamina C, mas se for
verdade taí uma boa explicação...


Sugestão....Já que açaí contém vitamina B1 (um antioxidante),
componente importante na dieta humana, será que o ácido ascórbico
(vitamina C, proveniente de sucos cítricos) ~tb não seja incorporado
para retardar a decomposição da B1 antes de ser absorvido pelo
organismo? Sei lá é apenas uma sugestão...
um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Uma fruta da família Arecaceae.
>
> http://www.inpi.gov.br/frutas_amazonia/frutas.htm
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 20, 2005 1:32 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: Equilibrio químico
>
>
> Desculpai...
> Mas o que é o AÇAI?
> açaimo?
> Obrigada
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m
e l
> l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Suco de laranja no açaí? Hum? :-)
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: osab
> > To: emiliano
> > Sent: Friday, May 20, 2005 9:59 AM
> > Subject: Equilibrio químico
> >
> >
> > Qual a razão de se adicionar suco de laranja, ou outro fruto
cítrico
> ao açaí. Seria para provocar o deslocamento, assim melhor dispor do
Ferro.
> >
> > Gostaria também de uma equação a respeito do fato.
> >
> > Grato pela atenção
> >
> > Osvaldo Barata
> >
> >
>
______________________________________________________________________
____
>
> > UOL Fone: Fale com o Brasil e o Mundo com até 90% de economia
> > http://www.uol.com.br/fone
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
>
>
> Links do Yahoo! Grupos
>
> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 20:27

Caro Alberto,

Talvez você não acredite, mas há cerca de um ano e meio eu fui convidado para paraninfo de uma turma de engenharia. No discurso, 400 pessoas no auditório, comparei o processo educacional, de passagem, a uma "lavagem cerebral". O efeito foi tão grande que o diretor fez questão de mencionar, no discusso subsequente, que não era nada disso, que o processo educacional não era uma lavagem cerebral, que eu estava errado, etc. De lá para cá não em convidaram mais para ser paraninfo...

Quanto a mim, não acredito ter sofrido essa lavagem cerebral em sua plenitude, pois sou formado em engenharia elétrica, não em física. Todos os meus professores de física tinham visão clássica, pois, na época, não se ensinava nem mesmo relatividade na faculdade onde me formei, quanto mais mecânica quântica. Tudo o que eu sei de física moderna deve-se a conversas (e não aulas) e estudos independentes. Mais ou menos como você...

A diferença é que eu não acredito que um semi-bruxo quase-medieval, trabalhando em total isolamento, em uma época desprovida de recursos tecnológicos mais avançados que um prisma, tenha descoberto todos os segredos do universo!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 24, 2005 1:35 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Tuesday, May 24, 2005 12:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais

> Fico um pouco preocupado, contudo, quando você acusa os partidários da
> física moderna de terem sofrido uma lavagem cerebral. Acho que se trata de
> uma acusação grave demais.

Prezado Álvaro

Então me diga: Que nome você daria para quem admite sem evidência
experimental incontroversa NENHUMA que a luz é ondulatória, e quando surgem
evidências experimentais a comprovarem exatamente o contrário dizem que a
luz pode ser corpuscular, dependendo da maneira como for observada? Que nome
você daria para quem admite sem evidência experimental incontroversa NENHUMA
que um elétron é a unidade indivisível da carga elétrica e quando a
experiência diz exatamente o contrário dizem que o elétron está dotado de um
giro que não pode ser descrito por nenhuma física clássica? Que nome você
daria para quem admite, como você admitiu implicitamente na mensagem
anterior, que a experiência de Michelson-Morley não pode ser explicada pela
física newtoniana, quando a experiência retrata exatamente o que seria
esperado encontrar se a Óptica newtoniana fosse aceita como verdadeira?
Responda de maneira honesta a essas perguntas elementares e quiçá, após um
longo tempo de reflexão, você mesmo poderá vir a conseguir explicar aquilo
que me solicitou que explicasse utilizando uma metodologia clássica.

Não venha me dizer que não respondi pois já cansei de gastar meu verbo aqui
e em decorrência disso "ficar a ver navios", quando não sujeito a ofensas
gratuitas proveniente dessa garotada que está sendo descerebrada por um
"ensino" dogmatizante.

Sinto muito, Álvaro, mas lavagem cerebral existe no ensino superior
brasileiro e você passou por ela e demonstra ainda não ter se livrado da
mesma ou, até mesmo, demonstra estar satisfeito com os resultados da mesma.
Espero que você não interprete isso como uma ofensa, mas como algo a
retratar uma doença social e coletiva da qual todos nós estamos sujeitos em
maior ou em menor intensidade. Inclusive eu, ainda que me esforce para me
curar dessa praga e para impedir que ela se perpetue contaminando os jovens.

Quanto às explicações que você solicitou, diria que além dessas existem
centenas semelhantes, e no meu site já expliquei de maneira clássica grande
número delas (muitas até mesmo são cópias de explicações que dei aqui na
Ciencialist e TODOS os meus supostos oponentes "enfiaram o rabo entre as
pernas"), mas obviamente ainda não expliquei todas e nem viverei o
suficiente para isso, mesmo porque faço isso amadoristicamente e não me
sustento desse amadorismo científico.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 20:40

Por isso há necessidades dos testes...até agora a teoria da
relatividade ainda está no páreo da sua validade. Ninguém conseguiu
ainda demonstrstar o contrário...e nem acho que teoricamente falando
alguem conseguirá

Quanto a não ser paraninfo não esquente... Isso nao tem grande
importancia diante daquilo que nos propomos- a busca do verdadeiro

Mas quanto ao Bruxinho , eu discordo um pouquinho - Será que alguém o
igualou em inteligência e capacidade na física?
Einstein foi um gênio, mas Newton foi excepcionalmente genial, mas
tudo tem sua época. Imagine um Newton e um Einstein nos dias de hoje!


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Alberto,
>
> Talvez você não acredite, mas há cerca de um ano e meio eu fui
convidado para paraninfo de uma turma de engenharia. No discurso, 400
pessoas no auditório, comparei o processo educacional, de passagem, a
uma "lavagem cerebral". O efeito foi tão grande que o diretor fez
questão de mencionar, no discusso subsequente, que não era nada
disso, que o processo educacional não era uma lavagem cerebral, que
eu estava errado, etc. De lá para cá não em convidaram mais para ser
paraninfo...
>
> Quanto a mim, não acredito ter sofrido essa lavagem cerebral em sua
plenitude, pois sou formado em engenharia elétrica, não em física.
Todos os meus professores de física tinham visão clássica, pois, na
época, não se ensinava nem mesmo relatividade na faculdade onde me
formei, quanto mais mecânica quântica. Tudo o que eu sei de física
moderna deve-se a conversas (e não aulas) e estudos independentes.
Mais ou menos como você...
>
> A diferença é que eu não acredito que um semi-bruxo quase-medieval,
trabalhando em total isolamento, em uma época desprovida de recursos
tecnológicos mais avançados que um prisma, tenha descoberto todos os
segredos do universo!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Alberto Mesquita Filho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, May 24, 2005 1:35 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Alvaro Augusto (E)"
> Sent: Tuesday, May 24, 2005 12:34 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
>
> > Fico um pouco preocupado, contudo, quando você acusa os
partidários da
> > física moderna de terem sofrido uma lavagem cerebral. Acho que
se trata de
> > uma acusação grave demais.
>
> Prezado Álvaro
>
> Então me diga: Que nome você daria para quem admite sem evidência
> experimental incontroversa NENHUMA que a luz é ondulatória, e
quando surgem
> evidências experimentais a comprovarem exatamente o contrário
dizem que a
> luz pode ser corpuscular, dependendo da maneira como for
observada? Que nome
> você daria para quem admite sem evidência experimental
incontroversa NENHUMA
> que um elétron é a unidade indivisível da carga elétrica e quando
a
> experiência diz exatamente o contrário dizem que o elétron está
dotado de um
> giro que não pode ser descrito por nenhuma física clássica? Que
nome você
> daria para quem admite, como você admitiu implicitamente na
mensagem
> anterior, que a experiência de Michelson-Morley não pode ser
explicada pela
> física newtoniana, quando a experiência retrata exatamente o que
seria
> esperado encontrar se a Óptica newtoniana fosse aceita como
verdadeira?
> Responda de maneira honesta a essas perguntas elementares e
quiçá, após um
> longo tempo de reflexão, você mesmo poderá vir a conseguir
explicar aquilo
> que me solicitou que explicasse utilizando uma metodologia
clássica.
>
> Não venha me dizer que não respondi pois já cansei de gastar meu
verbo aqui
> e em decorrência disso "ficar a ver navios", quando não sujeito a
ofensas
> gratuitas proveniente dessa garotada que está sendo descerebrada
por um
> "ensino" dogmatizante.
>
> Sinto muito, Álvaro, mas lavagem cerebral existe no ensino
superior
> brasileiro e você passou por ela e demonstra ainda não ter se
livrado da
> mesma ou, até mesmo, demonstra estar satisfeito com os resultados
da mesma.
> Espero que você não interprete isso como uma ofensa, mas como
algo a
> retratar uma doença social e coletiva da qual todos nós estamos
sujeitos em
> maior ou em menor intensidade. Inclusive eu, ainda que me esforce
para me
> curar dessa praga e para impedir que ela se perpetue contaminando
os jovens.
>
> Quanto às explicações que você solicitou, diria que além dessas
existem
> centenas semelhantes, e no meu site já expliquei de maneira
clássica grande
> número delas (muitas até mesmo são cópias de explicações que dei
aqui na
> Ciencialist e TODOS os meus supostos oponentes "enfiaram o rabo
entre as
> pernas"), mas obviamente ainda não expliquei todas e nem viverei
o
> suficiente para isso, mesmo porque faço isso amadoristicamente e
não me
> sustento desse amadorismo científico.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 20:43

--- Em ciencialist Alvaro escreveu

> ...
>
> ... De qualquer forma, o caminho para derrubar a relatividade
> é árduo. Os "anti-relativistas" devem explicar coisas
> tais como:
>
> - O resultado nulo dos experimentos de Michelson-Morley;
>
> - A invariância da velocidade da luz encontrada em
> experimentos distintos, tais como a medição da velocidade
> de raios X emitidos por sistemas binários (Brecher, 1977)
> e a medição da velocidade de fótons emitidos pelo
> decaimento de píons (Alväger, 1977);
>
> - As evidências experimentais da dilatação do tempo (Farley et al,
> 1966);
>
> - O fato de que a relatividade geral é usada diariamento
> nos cálculos do GPS (Global Positioning System), e até hoje
> ninguém se perdeu!
> (http://www.physicscentral.com/writers/writers-00-2.html)
>
> Se existisse uma teoria clássica que explicasse os fatos
> acima, eu a adotaria rapidamente. Mas, enquanto não existir,
> continuo com a relatividade.

Gostaria de conversar sobre um deles (somente um) mas você escolhe
entre estes 4.
OK?

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Penúltima chamada para revista / Call for papers
FROM: "Luis" <luis.alcides@he.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 20:43

Penúltima chamada para revista / Call for papers


O Grupo Tchê Química convida os Professores e Pesquisadores que
quiserem publicar seus artigos na quarta edição do Periódico Tchê
Química para enviar seus artigos para avaliação até 29 de Junho de 2005.

Os trabalhos enviados para avaliação devem obedecer as regras abaixo:

INSTRUÇÕES PARA PUBLICAÇÃO
INSTRUCTIONS FOR PUBLICATIONS

1. O "Periódico Tchê Química" publica artigos inéditos em todos os
campos da química e áreas afins; artigos de revisão bibliográfica de
assuntos específicos; comunicações científicas e resenhas de livros.

1. "Periódico Tchê Química" publishes original work in all areas of
chemistry; review papers on specific subjects; short communications
and book reviews.



2. Artigos originais incluem um resumo com preferência à língua
inglesa, sob título de "Abstract", para expor, de modo claro e
compreensível o conteúdo do trabalho, sem generalidades e detalhes de
metodologia.

2. Original papers should include an abstract with preference written
in English, under the title "Abstract", explaining clearly the
contents of the article. This abstract should not contain general and
experimental details.



3. Os trabalhos devem ser submetidos para o endereço eletrônico e
tchequimica@ tchequimica.com, em formato Sun Microsystems Inc.
OpenOffice.org® (preferencial) ou MS-Word for Windows®. O cabeçalho é
constituído pelo título do trabalho, nome(s) do(s) autor(es) e
respectivas instituições. As tabelas e figuras devem ser inseridas no
corpo do texto, em espaços adequados e perfeitamente visíveis. A
nomenclatura deve obedecer às normas da IUPAC.

3. Manuscript should be submetted to tchequimica@ tchequimica.com in
Sun Microsystems Inc. OpenOffice.org® (preference) or MS-Word for
Windows®. Manuscriptheadings must include
title, author name(s) and instution (s) where the work was done.
Tables and figures must be sent in the text body appropriate and
visible. Nomenclature should conform to IUPAC rules.



4. Citações bibliográficas no texto devem ser fietas por nome e ano
entre colchetes. Alista de referências bibliográficas, ao fim do
trabalho, deve ser organizada por ordem alfabética seqüencialmente
numerada, seguindo ao seguinte modelo:
1. CAVALCANTE, A. A. M., Rübensam, G., Picada, J. N., da Silva, E. G.,
Moreira, J. C. F., Henriques, J. A. P., Mutagenicity, antioxidant
potential and antimutagenic activitity against hydrogen peroxide of
cashew (Anacardium occidentale) apple juice and Cajuina, Envaronmental
and Molecular Mutagenesis 41:5 (2003) 360-369;

4. Bibliographic citations in the txt must be done by author name and
year between brackets. The bibliographic lists, at the endo of the
text, must be organized by alphabetical order and sequential
numeration, obeyng the following model: 1. CAVALCANTE, A. A. M.,
Rübensam, G., Picada, J. N., da Silva, E. G., Moreira, J. C. F.,
Henriques, J. A. P., Mutagenicity, antioxidant potential and
antimutagenic activitity against hydrogen peroxide of cashew
(Anacardium occidentale) apple juice and Cajuina, Envaronmental and
Molecular Mutagenesis 41:5 (2003) 360-369;



5. O Conselho Editorial poderá fazer alterações no texto do trabalho,
para adequá-lo a estas instruções.

5. The Editorial Board may perform modifications in the text to make
adequate to these rules.


Dúvidas? Escreva para tchequimica@tchequimica.com, no campo assunto
coloque o título "duvida sobre publicação". Por favor não envie
arquivos anexados nesta mensagem. Ou entre no nosso Yahoo Group em
http://br.groups.yahoo.com/group/tchequimica.


Gratos pela atenção, Grupo Tchê Química. www.tchequimica.com





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Como usar grupo de teatro para dinamizar Ciência?
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 20:51

Olá

E tem também os grupos de Shows... USP - UNESP

Dirceu Dias

brudna <lrb@iq.ufrgs.br> escreveu:
Tem um grupo que faz isso.

Núcleo de artes cênicas da Estação Ciência: popularizar a ciência por
meio da arte
http://www.eciencia.usp.br/nucleo_artes_cenicas/artes_cenicas_novo/art
igo_2.htm

Até
Luís Brudna


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Questão destinada à criatividade dos senhores professores ou
> aspirantes a....
> O prémio: jantar comigo no RJ ou em Sampa
> Maria Natália




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SUBJECT: [ciencialist] [off]museu de ciências [era: Sobre as últimas discussões]
FROM: Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 21:03

On 5/23/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> wrote:
> Gente, tenho apreciado as últimas discussões, mas tb tenho me
> preocupado muito com o rumo excessivamente teorico das mesmas.
> Primeiro gostaria de lembrar que não é uma crítica a ninguém em
> particular.
>
> Ontem assisti no fantástico, uma feira de ciências em que se foi
> possível se apresentar uma ciência prática a jovens que em que a
> tecnologia atual está levnado a rumos diferentes, tipo somente a
> utilização de apetrechos como videogames sem ter a mínima noção de
> como as coisas funcionam. Lembrando que isso é uma preocupação
> essencial no primeiro mundo como a Inglaterra. Foram mostrados uma
> harpa que toca música com feixes de luz(no lugaar de cordas). Um
> parelho que sopra ar sobre uma bola e faz com que ela se mantenha no
> ar(pra demonstrar como um objeto mais pesado se mantém no ar), tipo o
> que optica pode nos oferecer trabalhando-se os conceitos praticos e
> teóricos juntos.
> Eu por exemplo uso um mouse óptico e minha firma mantém uma linha de
> produção de mouses desse tipo.
>(...)

Aproveitando o "gancho", tem o museu de ciências e tecnologia, da puc,
em porto alegre. Fui, com meu colégio, pra lá, há uns 4 anos.. achei
muuuuito bom, e hoje deve estar melhor ainda. Também tem a arpa
mostrada na reportagem, no fantástico

Mais infos: http://www.mct.pucrs.br/

--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 21:04

--- Em ciencialist rtjunior escreveu

> ...
> Mas quanto ao Bruxinho , eu discordo um pouquinho - Será que
alguém o
> igualou em inteligência e capacidade na física?
> Einstein foi um gênio, mas Newton foi excepcionalmente genial, mas
> tudo tem sua época. Imagine um Newton e um Einstein nos dias de
hoje!
>

Os dois não iriam fazer nada pois os seus "pares" não iriam aprovar
para publicação suas teorias REVOLUCIONÁRIAS.

Eles colocariam suas idéias na internet, mas ficariam na lista
"crackpot index".

:-)
:-)
:-)
:-)
:-)
:-)

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 21:11

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > O que interessa e o ponto central é que isso tem uma explicação
> > matemática. La vai mais uma do fórum:
> >
> > Essa é do André: "A diferença é a natureza da medida (
o "nome" ).
> > Você pode ter 25 gramas, 25 litros, 25w, 25N, etc...
> > 25 m² é 5m * 5m
> > multiplica-se 5*5=25 e m*m = m²
> > portanto 5*5 é 25 ( sem unidade )
> > e 5m * 5m = 25m² ( com unidade de metro )
> > é questão de dar nome aos bois"
>
> Ou seja, uma questao fisica: natureza da medida.



JR: Mas , dizer que a grandeza é física nao muda nada(afinal, se for
o caso, a matemática trabalha com grandezas físicas e os modos
operacionais tb . Afinal voce nos deve uma explicação física disso.
A explicação matemática é que são medidas diferentes e a explicação
física de por que elas são diferentes? Dizer que uma é de medida de
linear de superficie e a outra uma medida quadrática já foi dada pela
matemática(afinal, nao foi isso que se pediu?)
Resta a explicação física . Qual é? Estamos curiosos. Por isso a
discussão ainda nao decolou.


JR




SUBJECT: Re: [off]museu de ciências [era: Sobre as últimas discussões]
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 21:16

Eu to desenvolvendo uma linha de mouse óptico na minha empresa. Tenho
ficado aqui ate a alta madrugada com os técnicos. Se for o caso
depois de tudo pronto posso me dar o luxo de desenvolver projetos em
ciência fabricando estes artefatos para feiras de ciência. Não para
vende-los lógico, mas fazendo doações para feiras sérias. O protótipo
deste mouse pode ir junto

Sei lá... vamos ver


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Freddy Hazuki
<freddyhazuki@g...> escreveu
> On 5/23/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@g...> wrote:
> > Gente, tenho apreciado as últimas discussões, mas tb tenho me
> > preocupado muito com o rumo excessivamente teorico das mesmas.
> > Primeiro gostaria de lembrar que não é uma crítica a ninguém em
> > particular.
> >
> > Ontem assisti no fantástico, uma feira de ciências em que se foi
> > possível se apresentar uma ciência prática a jovens que em que a
> > tecnologia atual está levnado a rumos diferentes, tipo somente a
> > utilização de apetrechos como videogames sem ter a mínima noção de
> > como as coisas funcionam. Lembrando que isso é uma preocupação
> > essencial no primeiro mundo como a Inglaterra. Foram mostrados uma
> > harpa que toca música com feixes de luz(no lugaar de cordas). Um
> > parelho que sopra ar sobre uma bola e faz com que ela se mantenha
no
> > ar(pra demonstrar como um objeto mais pesado se mantém no ar),
tipo o
> > que optica pode nos oferecer trabalhando-se os conceitos
praticos e
> > teóricos juntos.
> > Eu por exemplo uso um mouse óptico e minha firma mantém uma linha
de
> > produção de mouses desse tipo.
> >(...)
>
> Aproveitando o "gancho", tem o museu de ciências e tecnologia, da
puc,
> em porto alegre. Fui, com meu colégio, pra lá, há uns 4 anos.. achei
> muuuuito bom, e hoje deve estar melhor ainda. Também tem a arpa
> mostrada na reportagem, no fantástico
>
> Mais infos: http://www.mct.pucrs.br/
>
> --
> Freddy Hazuki
> icq: 105178829
> msn: freddy@b...




SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 21:30

Mas, existem outras formas de se divulgar um trabalho científico.
lançando um livro com as teorias e os experimentos(caso sejam
possíveis) como produção independente.

Um bom trabalho de divulgação nos meios científicos implementaado por
palestras... e se o trabalho for bom..o cientista há de ser
reconhecido pelo talento.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> --- Em ciencialist rtjunior escreveu
>
> > ...
> > Mas quanto ao Bruxinho , eu discordo um pouquinho - Será que
> alguém o
> > igualou em inteligência e capacidade na física?
> > Einstein foi um gênio, mas Newton foi excepcionalmente genial,
mas
> > tudo tem sua época. Imagine um Newton e um Einstein nos dias de
> hoje!
> >
>
> Os dois não iriam fazer nada pois os seus "pares" não iriam aprovar
> para publicação suas teorias REVOLUCIONÁRIAS.
>
> Eles colocariam suas idéias na internet, mas ficariam na lista
> "crackpot index".
>
> :-)
> :-)
> :-)
> :-)
> :-)
> :-)
>
> [ ]'s
> Hélio




SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 21:49

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> Discordo veementemente. O Takata quer provar que 6 bananas são
> diferentes de 6 maçãs. Se formos mudar para 5 bananas e 5 maçãs,
> eu acho melhor recomeçar a discussão, pois do contrário eu vou
> ficar sem entender nada, a menos que o Júnior consiga provar que
> 5 é igual a 6.

Tem razão. Eu usei o 5 porque apesar do 6 sozinho não ser
perigoso, unindo 6 bananas, 6 maças e 6 batatas você pode
conseguir um poderoso número zodiaco-cabalístico que pode
alterar os rumos da conversa e da física. :)

>
> Com respeito ao assunto original, eu sugiro que façam o teste
> do macaco. Neste caso, e visto que o macaco não sabe contar,
> podemos assumir uma incerteza de ±1 e assim sendo utilizar 5
> bananas e 5 maçãs com o que a experiência ficará mais barata.

Aí estará provado que 5±1 maçãs são diferentes de 5±1 bananas.
Mas a coisa complica se a amostra for de 3 maçãs e 3 bananas. :P

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: metros, metros quatrados e bananas [administrador]
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 21:54

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
>
> Os ad hominens passam batidos, por mais reclamações que se façam,
> nada se faz;

Só posso dizer que não houve nenhum da minha parte.

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 22:54

Elton... calma foi um engano parcial. Peguei o assunto meio picado. Só mais
tarde é que fui ver que o consulente era um outro, com nome alemão. Perdões.
Estas coisas acontecem quando as mensagens originais são editadas e/ou
cortadas por alguém.( fora a pressa! )
Quanto à questão de vc vir usando a expressão ''politicamente correto'',
saiba que não sou nenhum amador, e, antes mesmo dêste têrmo (ou chavão)
existir, eu já sabia, como ainda sei, o que é responsabilidade social,
grupal, ou ética MESMO. "Politicamente correto'', colocado da maneira que vc
usou, é muito bom para desarmar e ridicularizar aos galos novos.
Portanto, repito: melhor ter cuidado. Há energúmenos onde vc nem desconfia.
A tentação de dar uma de sabichão é grande. Êsses nitratos não são tão
controlados assim, como vc pensa! Viu? Quase dei uma de sabichão.
Já estive em muitos garimpos e minerações. Esquenta não, abr. M. SP
24/maio

>From: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
>Date: Tue, 24 May 2005 18:16:47 -0300
>
>On 24/05/05, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
> > Caramba! O Elton ama o perigo!
> > Não acho muito correto discutirmos estas questões quando não sabemos com
> > quem estamos lidando e porque estão perguntando...
> > De repente, o carinha tem chulé na cabeça e a gente estará colaborando.
> > Evidentemente, êle irá dispôr de outras fontes, mas ajuda-lo é uma
> > irresponsabilidade.
>
>Nào sei se você leu a mensagem original ou mesmo aminha mensagem
>inteira. Ele se referia a um experimento que viu no
>feiradeciências.com.br e eu disse para ele pegar a solução pronta com
>alguém do instituto de química da unviersidade dele (ele mesmo disse
>que procuraria o isntituto).
>
>Além disso, não fui eu que dei a receita certinha com a proporção
>correta de ingredientes sem ninguém ter pedido, Aliás, eu fiu bastante
>vago em minha descrição.
>
> > Caro Elton, um recado para vc: ''o problema não é quando os outros se
> > explodem, o problema é quando o operador explode-se a sí mesmo, por
> > acidente...'' ( estas são palavras, algo sociopatas e meio egoístas, de
> > Abdul El Sakhanna, conhecido terrorista iraquiano, tardiamente
>esfarelado.
> > ).
>
>Por isso o KNO3 é controlado pelo exército.
>
>E a próxima vez que o senhor pretender vir com recadinhos e instruções
>politicamente corretas, leia primeiro a mensagem e a entenda (sabia
>que existe um ambiente chamado "ensino médio" onde ensinam a
>interpretar textos?) antes de vir dando patadas e hipócritas liçòes de
>civilidade.
>
>Sinceramente,
>--
>Elton Carvalho
>
>/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
>\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
>/ \
>
>
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>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: Discussão sem fim (era metros, metros quatrados e bananas [administrador])
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 22:55

Olá Junior/Bradock/Pubmed

Calma, assim vai ter mais uma lista para incluir em sua lista de expulsões..:-) O Brudna apenas considerou que esta discussão não vai chegar a lugar algum e que está ocupando boa parte do tráfego da lista sem mais nada a dizer..:-)

Seja (minimamente) razoável, Junior..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: rtjunior2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 24, 2005 7:12 PM
Subject: [ciencialist] Re: metros, metros quatrados e bananas [administrador]


Que pena, que não podemos mais discutir ciência e matemática por
aqui!!!

Os ad hominens passam batidos, por mais reclamações que se façam,
nada se faz; mas uma discussão que estava sendo saudável de minha
parte ficou como reprimida sob a alegação que os argumentos são
precários.



JR




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Acho que essa discussao sobre as diferencas entre matematica e
> fisica estah ficando totalmente improdutiva.
>
> Jah se passaram varias mensagens sem nenhum avanco ou melhoria da
> elaboracao dos argumentos (nao que fossem sempre ruins).
>
> Acho que jah estah no momento de procurar uma solucao para a
> questao ou abandonar o tema. ;-)
>
> Ateh
> Luis Brudna - administrador da Ciencialist




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Matemática-definições e ciencia(Narumi)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 23:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Narumi Abe" <omnivisio@g...>
escreveu
> Então não é matemática é física.
>
> Matemática não é ciência.


JR: Narubi, so para esclarecer

A matemática (do grego máthema: ciência, conhecimento, aprendizagem;
mathematikos: apreciador do conhecimento) é o estudo de padrões de
quantidade, estrutura, mudanças e espaço.

Conclusões e definições

1-Matemática é a ciência que tem por objecto de estudo as relações
entre os números, as formas, as grandezas e as operações entre estes
elementos;

2-Matemáticas: conjunto de ciências em que intervêm as teorias dos
números.

3-Matemáticas aplicadas: as que consideram as grandezas em
determinados corpos ou assuntos;

4-Matemáticas Mistas: as que consideram as propriedades da grandeza
em certos corpos ou fenômenos particulares, como a Astronomia e a
Mecânica;
Matemáticas Puras: as que estudam

Voce nao podem simplesmente dizer que matemática nao é ciência como
voces vem fazendo de forma passional e volitiva; há todo um estudo e
conhecimentos por detrás disso
Assim como não podem dizer que as grandezas físicas da matemática não
são matemáticas, e que tenham origem na física - as grandezas sempre
exisrtiram, a física pode ter mudado alguns conceitos de grandeza,
mas isso não muda a matemática


JR








SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 23:14

hehe... bem lembrado. Einstein ficou furioso quando teve seu primeiro artigo recusado pela Physical Review, lá por meados da década de 30, e nunca mais voltou a publicar lá.

Mas acho que Einstein seria um grande usuário do arXiv.

Newton, claro, demoraria vinte anos para decidir se publicaria ou não, só para descobrir que alguém já havia ganho todos os créditos.

Mas nenhum dos dois seria incluído no "crackpot index", por causa da abundância de formulações matemáticas e resultados numéricos, além da ausência de menções a Einstein, Feynman e Hawking.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 24, 2005 9:04 PM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais


--- Em ciencialist rtjunior escreveu

> ...
> Mas quanto ao Bruxinho , eu discordo um pouquinho - Será que
alguém o
> igualou em inteligência e capacidade na física?
> Einstein foi um gênio, mas Newton foi excepcionalmente genial, mas
> tudo tem sua época. Imagine um Newton e um Einstein nos dias de
hoje!
>

Os dois não iriam fazer nada pois os seus "pares" não iriam aprovar
para publicação suas teorias REVOLUCIONÁRIAS.

Eles colocariam suas idéias na internet, mas ficariam na lista
"crackpot index".

:-)
:-)
:-)
:-)
:-)
:-)

[ ]'s
Hélio




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Discussão sem fim (P/ Oráculo)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 23:21

Se for para ser expulso só porque quero discutir sem agredir ninguem,
igual fui expulso da sua lista ceticismo aberto simplesmente por
estar defendendo um ponto de vista , eu vou de bom grado

Só me incomodaria de ser expulso por ofender a uma pessoa, por estar
simplesmente agindo como troll ou disseminando falácias

Mas por outras razões justas...não me incomodaria


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Junior/Bradock/Pubmed
>
> Calma, assim vai ter mais uma lista para incluir em sua lista de
expulsões..:-) O Brudna apenas considerou que esta discussão não vai
chegar a lugar algum e que está ocupando boa parte do tráfego da
lista sem mais nada a dizer..:-)
>
> Seja (minimamente) razoável, Junior..:-)
>
> Homero
>




SUBJECT: Re: Matemática-definições e ciencia(Narumi)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 00:34

Ficou faltando o complemento das definições abaixo

Matemáticas Puras: as que estudam as propriedades da grandeza em
abstrato como a Geometria e a Álgebra


Essas definições podem ser encontradas na Wikipedia

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Narumi Abe"
<omnivisio@g...>
> escreveu
> > Então não é matemática é física.
> >
> > Matemática não é ciência.
>
>
> JR: Narubi, so para esclarecer
>
> A matemática (do grego máthema: ciência, conhecimento,
aprendizagem;
> mathematikos: apreciador do conhecimento) é o estudo de padrões de
> quantidade, estrutura, mudanças e espaço.
>
> Conclusões e definições
>
> 1-Matemática é a ciência que tem por objecto de estudo as relações
> entre os números, as formas, as grandezas e as operações entre
estes
> elementos;
>
> 2-Matemáticas: conjunto de ciências em que intervêm as teorias dos
> números.
>
> 3-Matemáticas aplicadas: as que consideram as grandezas em
> determinados corpos ou assuntos;
>
> 4-Matemáticas Mistas: as que consideram as propriedades da grandeza
> em certos corpos ou fenômenos particulares, como a Astronomia e a
> Mecânica;
> Matemáticas Puras: as que estudam
>
> Voce nao podem simplesmente dizer que matemática nao é ciência como
> voces vem fazendo de forma passional e volitiva; há todo um estudo
e
> conhecimentos por detrás disso
> Assim como não podem dizer que as grandezas físicas da matemática
não
> são matemáticas, e que tenham origem na física - as grandezas
sempre
> exisrtiram, a física pode ter mudado alguns conceitos de grandeza,
> mas isso não muda a matemática
>
>
> JR




SUBJECT: museu de ciências de Porto Alegre
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 00:35

Tambem reforco a indicacao.

O museu eh muito bom. Excelente interatividade.

Uma indicacao eh ter no minimo uma tarde inteira para visitar, pq
sao muitos aparelhos para visitar.

Tambem jah conversei com uma das diretoras do museu, eles sao muito
atenciosos.

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Freddy Hazuki
<freddyhazuki@g...> escreveu
> Aproveitando o "gancho", tem o museu de ciências e tecnologia, da
puc,
> em porto alegre. Fui, com meu colégio, pra lá, há uns 4 anos.. achei
> muuuuito bom, e hoje deve estar melhor ainda. Também tem a arpa
> mostrada na reportagem, no fantástico
> Mais infos: http://www.mct.pucrs.br/
> Freddy Hazuki
> icq: 105178829
> msn: freddy@b...




SUBJECT: museu de ciências
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 00:43

Que tipo de aparelho e projeto estah pensando em fazer?

Jah nao existem empresas brasileiras que produzem esse material?

Vi na TV que o museu de CT da PUC de POrto Alegre tem uma oficina
propria para produzir alguns aparelhos. Mas desconfio que os mais
sofisticados sao importados.

Dica
Associacao Brasileira de Centros e Museus de Ciencia
http://www.abcmc.org.br

Ateh
Luis Brudna


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Eu to desenvolvendo uma linha de mouse óptico na minha empresa.
Tenho
> ficado aqui ate a alta madrugada com os técnicos. Se for o caso
> depois de tudo pronto posso me dar o luxo de desenvolver projetos
em
> ciência fabricando estes artefatos para feiras de ciência. Não para
> vende-los lógico, mas fazendo doações para feiras sérias. O
protótipo
> deste mouse pode ir junto
>
> Sei lá... vamos ver
>
>
> JR





SUBJECT: arXiv (era Re: Os Referenciais)
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 00:54

Como funciona esse arXiv?

Percebo que eh um sistema de publicacao de atigos, mas qual eh a
mecanica do sistema?

Sei que o site eh
http://arxiv.org/
mas lah nao achei a explicacao do treco. :-)

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> hehe... bem lembrado. Einstein ficou furioso quando teve seu
primeiro artigo recusado pela Physical Review, lá por meados da
década de 30, e nunca mais voltou a publicar lá.
>
> Mas acho que Einstein seria um grande usuário do arXiv.
>





SUBJECT: Re: museu de ciências
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 01:08

Pois é, minha empresa é uma delas. Não to pensando em fazer , eu já
sou fabricante e exportador de dispositivos para videogames e
computador. Esse novo mouse que to lançando inclusive pode ser usado
num PS2 incorporado ao sistema Linux.
Ele não é do tipo que movimenta, ele funciona parado, voce só passa o
dedo na luzinha(como se faz normalmente num notebook) e o ponteiro se
movimenta na tela.

Sobre as feiras, ela já dispoem de tecnologia e patrocinio para tais.
Quem sabe numa feir mais pobre dum colégio público precise de mais
ajuda e patrocínio?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Que tipo de aparelho e projeto estah pensando em fazer?
>
> Jah nao existem empresas brasileiras que produzem esse material?
>
> Vi na TV que o museu de CT da PUC de POrto Alegre tem uma oficina
> propria para produzir alguns aparelhos. Mas desconfio que os mais
> sofisticados sao importados.
>
> Dica
> Associacao Brasileira de Centros e Museus de Ciencia
> http://www.abcmc.org.br
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
> > Eu to desenvolvendo uma linha de mouse óptico na minha empresa.
> Tenho
> > ficado aqui ate a alta madrugada com os técnicos. Se for o caso
> > depois de tudo pronto posso me dar o luxo de desenvolver projetos
> em
> > ciência fabricando estes artefatos para feiras de ciência. Não
para
> > vende-los lógico, mas fazendo doações para feiras sérias. O
> protótipo
> > deste mouse pode ir junto
> >
> > Sei lá... vamos ver
> >
> >
> > JR




SUBJECT: Re: A síndrome da cleptomania avaliacional - III
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 02:27

Desculpe-me Natália, esqueci. :)

Vou pôr lá hoje mesmo.

Beijos,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> E lá? Não pões?
> agradeço
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> escreveu
> > Depois de algum tempo sem comparecer nesse blog, consegui finalmente
> > um tempinho para dar continuidade à série sobre a cola. Nesse post eu
> > comento a terceira razão pela qual, a meu ver, os alunos colam:
> >
> > 3 - O aluno acredita que colar é "normal" e parte do procedimento de
> > ensino-aprendizagem, uma parte "extra-oficial", mas que já está
> > incorporada à prática escolar por todos.
> >
> > É claro que para falar em "normalidade da cola" precisamos falar em
> > "ética".
> >
> > O termo "cola", além da acepção natural: [Do gr. kólla, 'goma'.] S. f.
> > 1. Substância ou preparado glutinoso para fazer aderir papel, madeira
> > e outros materiais; goma - tem também uma segunda acepção, "brasileira
> > e educacional" - 2. Bras. Cópia feita clandestinamente nos exames
> > escritos; fila.
> >
> > Colar é isso mesmo: copiar de forma clandestina, isto é, não
> > autorizada, em exames (não apenas escritos); é também sinônimo de
> > "furto", "trapaça", "desonestidade".
> >
> > Reparem bem que "copiar de forma clandestina" é cola, é feio e deve
> > ser punido, mas nem toda cópia é clandestina, não é? Quantas e quantas
> > vezes professores obrigam seus alunos a colarem respostas do livro no
> > espaço destinado a elas nos seus cadernos? Quantas e quantas vezes um
> > pequeno descuido nessa cópia é chamado de "erro", pois está "diferente
> > do livro"? Quantos questionários com respostas padronizadas já não
> > foram "decorados" para as provas?
> >
> > Quem cola quer copiar, não quer produzir, não quer criar, não quer
> > interpretar, não quer opinar, não quer participar com seu conhecimento
> > próprio... Mas, diabos! Não é exatamente isso, produzir, criar,
> > interpretar, opinar, participar, etc., que um número gigantesco de
> > alunos aprendem que não devem fazer na escola?
> >
> > ... Leiam o resto no meu blog sobre reflexões educacionais. :)
> >
> > http://aprendendoaensinar.blogspot.com/
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC




SUBJECT: Re: metros, metros quatrados e bananas [administrador]
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 02:36

Eu só não entendi ainda porque tanta celeuma se cinco ao quadrado é
igual a cinco vezes cinco e resulta em 25. :)))

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Narumi Abe" <omnivisio@g...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
> >
> > Os ad hominens passam batidos, por mais reclamações que se façam,
> > nada se faz;
>
> Só posso dizer que não houve nenhum da minha parte.
>
> []s,
> Narumi Abe




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 05:32

Olá Byron,

agradeço as correções e sugestões; providenciarei os devidos comentários na página em questão. Permite-me citá-lo (nome, e-mail) explicitamente no texto corretivo?

Tomara eu recebesse correções assim diariamente!

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 18:21
Assunto: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio


Caro Professor Léo,

Achei muito bacana a proposta sobre a observação eletrolítica da
frequência, em particular pois eu tenho uma certo gosto por
eletroquímica e é sempre bom ser surpreendido com a versatilidade
deste campo de estudos...

Gostaria apenas de fazer algumas sugesões:

Acho que o Sr. deveria ser mais enfático na introdução sobre a
necessidade do metal do eletrodo ser de ferro (agulas de tricotar,
na maioria dos casos recebem tratamentos superficiais para retardar a
corrosão: cromagem, zincagem e etc), pois o uso de outros metais não
resultam nas observações indicadas, já que os ions férrico não seriam
formados e consequentemente ferrocianeto de potássio.

O Sr. escreve, ainda na introdução, que a chapa que serve como base
para o papel de filtro deve ser de metal, e diz " chapa de alumínio
por exemplo... Bom sugiro advertir na introdução que a chapa não pode
ser de ferro, já que os mesmos efeitos produzidos com a ponta da
agulha de tricô, seram igualmente observadas na chapa...com a
singular caracteristica ao longo de toda a placa! Outros metais como
Cobre e Cromo e etc que formam sais coloridos com ferrocianeto tb
devem ser evitados....


Na justificativa o Sr. escreve que a passagem de corrente através da
solução decompõe o NH4NO3 aos seus íons correspondentes. Bom, não é
bem isso o que acontece. Na verdade o NH4NO3 se "decompõe"
(hidrolisa) por ação da água, resultado nos íons NH4+ e NO3- (ambos
solvatados). O estabelecimento de um potencial que força a migração
desses ions para os polos de carga opostas....

Quando a ponta funciona como anodo ocorre a oxidação a água. A
equação certa é esta:

2H2O ==> 4OH- + O2 + 4e-

E, ainda aqui, não ocorre a redução de Fe3+ a Fe2+. Veja, se ele está
funcionando como anodo, as reações que ocorrem serão reações de
oxidação. Então, além da oxidação da água, ocorre as seguintes
reações de oxidação:

O Ferro que constitui a ponta da agulha será oxidado a Fe2+

Fe ==> Fe2+ + 2e-

O Fe2+ tb será oxidado a Fe3+

Fe2+ ==> Fe3+ + 1e-

(Entende agora o porquê de não se usar uma chapa de ferro tb? As
reações serão identicas quando a chapa funcionar como anodo,
manchando todo o papel; assim como chapa de cobre, Cromo etc)

Daí a presença de fe3+ em solução que resultará na formação do
ferrocianeto de potássio....


Bom, outra coisa: Não é o fe2+ que formará o ferrocianeto, uma vez
que para isso precisaríamos de ions cianeto em solução( CN-
)...Lembrar que o ferrocianeto já é um constituinte da solução que
está embebendo o papel ( ferrocianeto de potássio).


espero ter ajudado......

um abraço,

Byron

P.S: Quase não se usa NH4NO3 em bombas, a menos que seja caseira
mesmo, pois o NH4NO3 é muito higroscópico o que resultaria em uma
mistura umida com o tempo......A menos que se faça a bomba e em
seguida seja detonada.....não se recomenda....

Bom...Se bem sei em casa de jardnagem e afins, vende-se salitre do
chile(NaNO3) um sal que tem o mesmo poder de fornecimento de Oxigênio
durante a explosão e que não tem propriedade higroscópica...E pelo
que sei vende-se esse sal a preço de banana....Como o ion NH4+ não
tem atuação na parte visual do experimento pode-se usá-lo (salitre)
sem problemas....


Quanto a substituição do ferrocianeto sei não....Talvez uma solução
de NaOH (soda) poderia resolver......O ferro formado na pota da
agulha formaria hidróxido férroso( verde) ou férrico( marrom) no
papel, resultando em manchas marrom-esverdeadas na tira de
papel.........mas a solução precisa ser diluida para que as reações
de oxidação dos íons OH- não se sobreponham as de oxidação de
Fe==>Fe2+==>Fe3+



um abraço novamente,

Byron






--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Paulo Sérgio Dias
<psdlistdisc@t...> escreveu
> Pessoal:
>
> Estou tentando montar o experimento mostrado nesta página
> do professor Léo:
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_07.asp
>
> O experimento é para um trabalho a ser apresentado na
> disciplina "Laboratório de Física" (estou cursando
> o 3o semestre de Licenciatura em Física).
>
> Encontrei na minha região uma loja que vende tais
> produtos, mas:
>
> a) O nitrato de amônia só é vendido com autorização
> do exército, e custa R$ 35,00 cada quilograma.
>
> b) O ferrocianeto de potássio é de venda livre,
> mas custa R$ 75,00 cada 500 gramas.
>
>
> Perguntas:
>
> 1) Que outras substâncias em poderia usar no lugar do
> nitrato de amônia, e do ferrocianeto de potássio
> (devido à proibição do exército e ao preço um tanto
> elevado dessas substâncias - não vendem em pequenas
> quantidades)
>
> 2) O que há de perigoso no nitrato de amônia ?
> É substância usada em bombas caseiras, por exemplo ?
>
> Obs.: Vou tentar conseguir as substâncias no laboratório
> de Química da minha universidade, mas não tenho certeza
> se irão me fornecer. Por isso estou perguntando sobre
> substâncias alternativas, que eu mesmo possa comprar.
>
> Muito obrigado pela atenção de todos
> Paulo
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




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Para saber mais visite
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SUBJECT: Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 07:55

Nossa Prof. Léo, seria uma horra!
Com a sua permissão eu daria uma olhada em tudo que estivesse ligado
diretamente à Química no seu site e, se conveniente fosse, lhe daria
as minhas opniões....

um abraço,

P.S: Byron Rosemberg Costa (byron@cetem.gov.br)



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Olá Byron,
>
> agradeço as correções e sugestões; providenciarei os devidos
comentários na página em questão. Permite-me citá-lo (nome, e-mail)
explicitamente no texto corretivo?
>
> Tomara eu recebesse correções assim diariamente!
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 18:21
> Assunto: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de
potássio
>
>
> Caro Professor Léo,
>
> Achei muito bacana a proposta sobre a observação eletrolítica da
> frequência, em particular pois eu tenho uma certo gosto por
> eletroquímica e é sempre bom ser surpreendido com a versatilidade
> deste campo de estudos...
>
> Gostaria apenas de fazer algumas sugesões:
>
> Acho que o Sr. deveria ser mais enfático na introdução sobre a
> necessidade do metal do eletrodo ser de ferro (agulas de
tricotar,
> na maioria dos casos recebem tratamentos superficiais para
retardar a
> corrosão: cromagem, zincagem e etc), pois o uso de outros metais
não
> resultam nas observações indicadas, já que os ions férrico não
seriam
> formados e consequentemente ferrocianeto de potássio.
>
> O Sr. escreve, ainda na introdução, que a chapa que serve como
base
> para o papel de filtro deve ser de metal, e diz " chapa de
alumínio
> por exemplo... Bom sugiro advertir na introdução que a chapa não
pode
> ser de ferro, já que os mesmos efeitos produzidos com a ponta da
> agulha de tricô, seram igualmente observadas na chapa...com a
> singular caracteristica ao longo de toda a placa! Outros metais
como
> Cobre e Cromo e etc que formam sais coloridos com ferrocianeto tb
> devem ser evitados....
>
>
> Na justificativa o Sr. escreve que a passagem de corrente através
da
> solução decompõe o NH4NO3 aos seus íons correspondentes. Bom, não
é
> bem isso o que acontece. Na verdade o NH4NO3 se "decompõe"
> (hidrolisa) por ação da água, resultado nos íons NH4+ e NO3-
(ambos
> solvatados). O estabelecimento de um potencial que força a
migração
> desses ions para os polos de carga opostas....
>
> Quando a ponta funciona como anodo ocorre a oxidação a água. A
> equação certa é esta:
>
> 2H2O ==> 4OH- + O2 + 4e-
>
> E, ainda aqui, não ocorre a redução de Fe3+ a Fe2+. Veja, se ele
está
> funcionando como anodo, as reações que ocorrem serão reações de
> oxidação. Então, além da oxidação da água, ocorre as seguintes
> reações de oxidação:
>
> O Ferro que constitui a ponta da agulha será oxidado a Fe2+
>
> Fe ==> Fe2+ + 2e-
>
> O Fe2+ tb será oxidado a Fe3+
>
> Fe2+ ==> Fe3+ + 1e-
>
> (Entende agora o porquê de não se usar uma chapa de ferro tb? As
> reações serão identicas quando a chapa funcionar como anodo,
> manchando todo o papel; assim como chapa de cobre, Cromo etc)
>
> Daí a presença de fe3+ em solução que resultará na formação do
> ferrocianeto de potássio....
>
>
> Bom, outra coisa: Não é o fe2+ que formará o ferrocianeto, uma vez
> que para isso precisaríamos de ions cianeto em solução( CN-
> )...Lembrar que o ferrocianeto já é um constituinte da solução que
> está embebendo o papel ( ferrocianeto de potássio).
>
>
> espero ter ajudado......
>
> um abraço,
>
> Byron
>
> P.S: Quase não se usa NH4NO3 em bombas, a menos que seja caseira
> mesmo, pois o NH4NO3 é muito higroscópico o que resultaria em uma
> mistura umida com o tempo......A menos que se faça a bomba e em
> seguida seja detonada.....não se recomenda....
>
> Bom...Se bem sei em casa de jardnagem e afins, vende-se salitre do
> chile(NaNO3) um sal que tem o mesmo poder de fornecimento de
Oxigênio
> durante a explosão e que não tem propriedade higroscópica...E pelo
> que sei vende-se esse sal a preço de banana....Como o ion NH4+ não
> tem atuação na parte visual do experimento pode-se usá-lo (salitre)
> sem problemas....
>
>
> Quanto a substituição do ferrocianeto sei não....Talvez uma
solução
> de NaOH (soda) poderia resolver......O ferro formado na pota da
> agulha formaria hidróxido férroso( verde) ou férrico( marrom) no
> papel, resultando em manchas marrom-esverdeadas na tira de
> papel.........mas a solução precisa ser diluida para que as
reações
> de oxidação dos íons OH- não se sobreponham as de oxidação de
> Fe==>Fe2+==>Fe3+
>
>
>
> um abraço novamente,
>
> Byron
>
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Paulo Sérgio Dias
> <psdlistdisc@t...> escreveu
> > Pessoal:
> >
> > Estou tentando montar o experimento mostrado nesta página
> > do professor Léo:
> >
> > http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_07.asp
> >
> > O experimento é para um trabalho a ser apresentado na
> > disciplina "Laboratório de Física" (estou cursando
> > o 3o semestre de Licenciatura em Física).
> >
> > Encontrei na minha região uma loja que vende tais
> > produtos, mas:
> >
> > a) O nitrato de amônia só é vendido com autorização
> > do exército, e custa R$ 35,00 cada quilograma.
> >
> > b) O ferrocianeto de potássio é de venda livre,
> > mas custa R$ 75,00 cada 500 gramas.
> >
> >
> > Perguntas:
> >
> > 1) Que outras substâncias em poderia usar no lugar do
> > nitrato de amônia, e do ferrocianeto de potássio
> > (devido à proibição do exército e ao preço um tanto
> > elevado dessas substâncias - não vendem em pequenas
> > quantidades)
> >
> > 2) O que há de perigoso no nitrato de amônia ?
> > É substância usada em bombas caseiras, por exemplo ?
> >
> > Obs.: Vou tentar conseguir as substâncias no laboratório
> > de Química da minha universidade, mas não tenho certeza
> > se irão me fornecer. Por isso estou perguntando sobre
> > substâncias alternativas, que eu mesmo possa comprar.
> >
> > Muito obrigado pela atenção de todos
> > Paulo
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.16 - Release Date:
24/05/2005




SUBJECT: museu de ciências de Porto Alegre
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 08:39

At 00:35 25/5/2005, you wrote:
> Tambem reforco a indicacao.
>
> O museu eh muito bom. Excelente interatividade.
>
> Uma indicacao eh ter no minimo uma tarde inteira para visitar, pq
>sao muitos aparelhos para visitar.
>
> Tambem jah conversei com uma das diretoras do museu, eles sao muito
>atenciosos.
>
>Ateh
>Luis Brudna


E´ muito bom, mas falta alguma coisa.
O que se vê é a molecada correndo entre os aparelhos, com o piloto
automatico ligado, como se aquilo fosse uma coleção de maquininha de pin ball.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: validação de métodos analíticos
FROM: "haline_santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 09:24

Bom dia!

Será que alguém poderia me auxiliar, pois estou precisando validar
um método análitico, mas não sei qual o procedimento seguir para a
validação do método. Se alguém tiver alguma referencia de onde posso
procurar....

Agradeço desde já.

Abraços

Aline




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais (Paradoxo dos TRI-gêmeos)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 10:09

----- Original Message -----
From: "edgueron"
Sent: Tuesday, May 24, 2005 4:55 PM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais (Paradoxo dos TRI-gêmeos)

> Esses seus problemas dão muito trabalho...:P

Olá Eduardo. ;-)

Não foi minha intenção dar trabalho a ninguém, mas de qualquer forma
agradeço a amabilidade.

> Vou tentar explicar como o paradoxo é solucionado pela teoria mas não
> tenho nenhuma pretensão de fazer você ou qualquer pessoa gostar de
> relatividade especial e geral. Meu objetivo, entretanto, é mostrar sua
> consistência. Penso que a toda teoria corresponde um número infinito de
> teorias que predizem exatamente os mesmos resultados, portanto, se você
> tiver uma alternativa às Relatividades consistentes matematicamente e
> coerentes fisicamente, pode optar por usá-la. Onde as duas divergirem,
> somente a experiência será capaz de descartar uma delas.

Com isso você disse tudo e acredito que, com o que se segue em sua mensagem
(a resolução do problema), você deve ter ajudado a muitos (inclusive a mim)
no entendimento de um assunto que não é trivial. Você chegou exatamente na
solução que eu esperava acontecer, qual seja:

T0>T1>T2.

Retornando então a minha mensagem anterior, isso exclui a primeira dúvida
apresentada, qual seja: sob esse aspecto "não há nada de errado com a RR".
Também não tenho dúvidas de que o resultado seria o mesmo aplicando-se a RG
e, pelo que entendi de seu texto, você concorda com isso. Como gostam de
dizer os matemáticos, usar a RG para resolver problemas desse tipo seria
equivalente a "utilizar um canhão para matar um mosquito". Não obstante,
como T1 é diferente de T2, persiste a segunda dúvida, qual seja: "...eu
diria que a RG não explica o paradoxo dos gêmeos como algo devido
exclusivamente à aceleração. A menos que a aceleração promova uma assimetria
tal que a variação do tempo persista após o desaparecimento da aceleração,
ou seja, o efeito da aceleração afetaria o relógio e não o tempo em si."
Ora, se é o relógio quem é afetado, quero crer que alguma coisa está errada
com as duas relatividades (RR e RG).

Bem, essa é a minha interpretação e quero crer que a resolução através da RG
não iria solucionar o paradoxo, apenas iria mostrar a consistência --para o
caso considerado-- entre as duas relatividades (RR e RG).

> [...] como insisto em dizer, a realidade é muito maior do que a física.

De fato. Mais uma vez agradeço a gentileza.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 10:18

Prezado Álvaro

Vejo isso com muita tristeza, mas nada disso me surpreende pois já passei
por centenas de situações semelhantes. De qualquer forma, valeu no sentido
de aumentar minha admiração e respeito pelo net-amigo, além de demonstrar
que eu estava errado quando escrevi: "demonstra estar satisfeito com os
resultados da lavagem cerebral". Mil perdões.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Tuesday, May 24, 2005 8:27 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais


Caro Alberto,

Talvez você não acredite, mas há cerca de um ano e meio eu fui convidado
para paraninfo de uma turma de engenharia. No discurso, 400 pessoas no
auditório, comparei o processo educacional, de passagem, a uma "lavagem
cerebral". O efeito foi tão grande que o diretor fez questão de mencionar,
no discusso subsequente, que não era nada disso, que o processo educacional
não era uma lavagem cerebral, que eu estava errado, etc. De lá para cá não
em convidaram mais para ser paraninfo...

Quanto a mim, não acredito ter sofrido essa lavagem cerebral em sua
plenitude, pois sou formado em engenharia elétrica, não em física. Todos os
meus professores de física tinham visão clássica, pois, na época, não se
ensinava nem mesmo relatividade na faculdade onde me formei, quanto mais
mecânica quântica. Tudo o que eu sei de física moderna deve-se a conversas
(e não aulas) e estudos independentes. Mais ou menos como você...

A diferença é que eu não acredito que um semi-bruxo quase-medieval,
trabalhando em total isolamento, em uma época desprovida de recursos
tecnológicos mais avançados que um prisma, tenha descoberto todos os
segredos do universo!

[ ]s

Alvaro Augusto



SUBJECT: Re: metros, metros quatrados e bananas [administrador]
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 10:41

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> Eu só não entendi ainda porque tanta celeuma se cinco ao quadrado é
> igual a cinco vezes cinco e resulta em 25. :)))

A historia eh a seguinte:

Considerem-se dois numeros A e B:

A = 5^2
B = 5x5

Teremos:

A = 25
B = 25

E poderemos igualar A e B:

A = B

Mas consideremos agora C e D:
C = (5m)^2
D = 5x5m

C = 25m2
D = 25m

E nao poderemos igualar C e D

C (diferente de) D. Isso porq. existe uma diferenca qualitativa entre
os dois. E a diferenca eh de natureza fisica. Eh o mm caso das maçãs
e das bananas:

E = 6 maçãs
F = 6 bananas

Não poderemos igualar E a F por causa das diferenças qualitativas
entre maçãs e bananas, diferenças essas de natureza física: textura,
tipos de flavonóides, açúcares, coloração, etc.

Podemos descrever matematicamente a forca gravitacional por meio da
relacao entre grandezas fisicas:

F<g> = G.m<1>.m<2>/d^2 (1)

Tb poderemos descrever matematicamente a forca elastica como:

F<e> = k.x (2)

E por q. nao podemos descrever a forca elastica por (1)? Ou a forca
gravitacional por (2)? Pelas diferencas fisicas entre elas. Poderemos
descrever matematicamente, mas o q. determina q. seja esta e nao
aquela descricao eh a natureza fisica do fenomeno descrito.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Gerador de Inércia Magnético
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 10:46

Estimado Álvaro Augusto

Considerando que temos uma formação semelhante (eu sou Engenheiro
Eletrônico), também sou um amante da física, acredito que você
também o seja, pelo seu profundo conhecimento na área, gostaria
muito de ter a sua opinião em relação ao Gerador de inércia
magnético.

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/Magnetico/magnetico.html

A pretendida aplicação deste equipamento, estaria no controle de
sondas espaciais em ambientes de micro-gravidades, isto se ela se
mostrasse funcional.
O efeito inercial aparece devido à elevada centrifugação decorrente
dos movimentos do giroscópio, na ínfima relatividade conseguida no
perímetro de giro.

Já submeti esta invenção aos técnicos do INPE e do ITA etc.., dos
quais não recebi nenhuma resposta em relação à viabilidade técnica
do aparelho, somente informações em relação à falta de verba para
pesquisa.

Já perdi a conta de quantos e-mails enviei, nestes últimos anos, ao
MCT a USP a UFRGS a SBPF etc. etc. etc., solicitando apóio técnico e
financeiro para continuar com minhas pesquisas. Analisando as
respostas, fiquei impressionado com a falta geral de interesse de
todas essas instituições. O FINEP alega que neste pais não exista
linha de crédito para cientistas independentes, diferentemente de
paises Europeus, por exemplo.

Eu já fiz algumas tentativas (3) de montagem deste aparelho (assim
como do gerador de inércia mecânico - GIM), em nenhuma consegui
fazer a encrenca funcionar, as limitadas verbas pessoais me
impossibilitaram de construí-lo com a precisão mecânica necessária.
Ou são rolamentos cerâmicos que travam ou são imãs que se desmancham
pela centrifugação, ou a força dos imãs (doados por uma empresa de
SP) é de tal grandeza que torna sua montagem impossível, ou ainda a
força centrifuga entorta a gaiola (este problema também foi
verificado no GIM). Nenhum deles nunca foi construído até o fim e
testado efetivamente, ou seja, só ficaram no papel.

Vê se capricha ai na crítica (sem exageros), um abraço.

Rolf Guthmann





SUBJECT: Re: museu de ciências de Porto Alegre
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 11:07

Será que não tem os monitores pra explicar as geringonças?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> At 00:35 25/5/2005, you wrote:
>
> E´ muito bom, mas falta alguma coisa.
> O que se vê é a molecada correndo entre os aparelhos, com o piloto
> automatico ligado, como se aquilo fosse uma coleção de maquininha
de pin ball.
>
> L.E.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Por que os planetas so arredondados?
FROM: israel-cordeiro <israel-cordeiro@ig.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 11:15

Estiver pensando sobre o fato de todos os planetas, estrelas e sateletis
que os cientistas descobrem serem arredondados, por que isto? se eles são
fragmentos de explosão, como é o caso, por que não seriam retangulares,
quadrados, triangulares, etc...

Por favor me tirem esta duvida.

Um abraço a todos
Israel


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Gerador de Inércia Magnético
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 11:18

Prezado Rolf,

Em que fria você me colocou, heim? :-)

Prometo que vou usar umas horas do feriado para analisar o problema.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Rolf Guthmann
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 25, 2005 10:46 AM
Subject: [ciencialist] Gerador de Inércia Magnético


Estimado Álvaro Augusto

Considerando que temos uma formação semelhante (eu sou Engenheiro
Eletrônico), também sou um amante da física, acredito que você
também o seja, pelo seu profundo conhecimento na área, gostaria
muito de ter a sua opinião em relação ao Gerador de inércia
magnético.

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/Magnetico/magnetico.html

A pretendida aplicação deste equipamento, estaria no controle de
sondas espaciais em ambientes de micro-gravidades, isto se ela se
mostrasse funcional.
O efeito inercial aparece devido à elevada centrifugação decorrente
dos movimentos do giroscópio, na ínfima relatividade conseguida no
perímetro de giro.

Já submeti esta invenção aos técnicos do INPE e do ITA etc.., dos
quais não recebi nenhuma resposta em relação à viabilidade técnica
do aparelho, somente informações em relação à falta de verba para
pesquisa.

Já perdi a conta de quantos e-mails enviei, nestes últimos anos, ao
MCT a USP a UFRGS a SBPF etc. etc. etc., solicitando apóio técnico e
financeiro para continuar com minhas pesquisas. Analisando as
respostas, fiquei impressionado com a falta geral de interesse de
todas essas instituições. O FINEP alega que neste pais não exista
linha de crédito para cientistas independentes, diferentemente de
paises Europeus, por exemplo.

Eu já fiz algumas tentativas (3) de montagem deste aparelho (assim
como do gerador de inércia mecânico - GIM), em nenhuma consegui
fazer a encrenca funcionar, as limitadas verbas pessoais me
impossibilitaram de construí-lo com a precisão mecânica necessária.
Ou são rolamentos cerâmicos que travam ou são imãs que se desmancham
pela centrifugação, ou a força dos imãs (doados por uma empresa de
SP) é de tal grandeza que torna sua montagem impossível, ou ainda a
força centrifuga entorta a gaiola (este problema também foi
verificado no GIM). Nenhum deles nunca foi construído até o fim e
testado efetivamente, ou seja, só ficaram no papel.

Vê se capricha ai na crítica (sem exageros), um abraço.

Rolf Guthmann






[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: As estrelas tem rotao?
FROM: israel-cordeiro <israel-cordeiro@ig.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 11:18

Os planetas tem rotação, segundo estudos científicos, mas o que causa esta
rotação? por que todos os planetas tem um eixo de rotação? e o Sol, tem
rotação? Por que sim ou por que não?


Grato.


Israel


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: metros, metros quatrados e bananas [administrador]
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 11:31

E só porque existe uma diferença física entre os dois (25 m e 25
m^2), a matemática deixa de ser matemática e vira física?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...>
> > Eu só não entendi ainda porque tanta celeuma se cinco ao quadrado
é
> > igual a cinco vezes cinco e resulta em 25. :)))
>
> A historia eh a seguinte:
>
> Considerem-se dois numeros A e B:
>
> A = 5^2
> B = 5x5
>
> Teremos:
>
> A = 25
> B = 25
>
> E poderemos igualar A e B:
>
> A = B
>
> Mas consideremos agora C e D:
> C = (5m)^2
> D = 5x5m
>
> C = 25m2
> D = 25m
>
> E nao poderemos igualar C e D
>
> C (diferente de) D. Isso porq. existe uma diferenca qualitativa
entre
> os dois. E a diferenca eh de natureza fisica. Eh o mm caso das
maçãs
> e das bananas:
>
> E = 6 maçãs
> F = 6 bananas





SUBJECT: Ganância tem remédio?
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 11:53

O governo federal assina esta semana medida econômica zerando as alíquotas de PIS e Cofins para, aparentemente, tentar reduzir em 11% o preço dos remédios de uso contínuo no tratamento de diabetes, hipertensão, depressão, etc. Também, encaminhou ao Congresso projeto de lei subsidiando em, no mínimo, 50% a compra de remédios para hipertensão e diabetes - pasmem - na rede privada! Como se não bastasse essas facilidades, para aumentar a venda e os lucros das indústrias farmacêuticas, a ANVISA divulga em seu site(*) a Consulta Pública n°31 de 15.04.2005, sobre normatização de preparo e venda de medicamentos em farmácias de manipulação, onde consta o item 5.14, com a seguinte redação:

"5.14. Somente será permitida a manipulação de medicamento na inexistência de especialidade farmacêutica registrada e comercializada no país, com a mesma forma farmacêutica e dosagem prescritas."

Se o que está escrito quer dizer mais ou menos o que está escrito, entendo que os consumidores de medicamentos manipulados - dos quais já exista remédio industrializado, registrado e comercializado no país com a mesma forma (ou fórmula) farmacêutica e na dosagem prescrita - , sem essa opção, serão obrigados a comprar remédios industrializados! Resumo do golpe: os consumidores de remédios manipulados, cujos preços são, em geral, 50% mais barato que os de marca ou genéricos, vão pagar mais caro para continuarem a se medicar.

Entendo que, caso seja aprovado esse item, só poderão ser manipulados medicamentos em que as receitas prescrevam dosagem diferente dos já existentes, registrados, fabricados e comercializados pelas indústrias farmacêuticas do país! Sem a concorrência dos medicamentos manipulados - atualmente em cerca de 5% do total de vendas - os preços podem subir mais à vontade. O prejuízo ficará com o consumidor-cidadão-eleitor e, certamente, com os próximos novos desempregados das pequenas empresas manipuladoras.

Gostaria de estar errado mas o texto, apesar de ter uma redação estranha, não consegue enganar ninguém. Desse modo, em um documento de 41 páginas um só item - o de número 5.14. - é suficiente para revelar a ganância das indústrias farmacêuticas, apoiada e viabilizada pelos "simpáticos" lobbystas frequentadores do Ministério da Saúde e adjacências... São os mesmos que, em governos recentes, conseguiram "inviabilizar" e desativar vários laboratórios estatais federais e estaduais, como o que ocorreu com o da nossa Bahia... A Bahiafarma, lembram?

Vamos aceitar isso ou vamos tirar os "traseiros" de nossas cadeiras para denunciar, protestar e sustar mais esse golpe? Ainda tem remédio.

José Renato M. de Almeida
Salvador - Bahia

(*) < http://www4.anvisa.bgov.br/base/visadoc/cp/cp[10060-3-0].pdf >
Protestos e comentários podem sem encaminhados através do e-mail < divht@anvisa.gov.br >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: As estrelas tem rotação?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 12:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, israel-cordeiro <israel-
> Os planetas tem rotação, segundo estudos científicos, mas o que
> causa esta rotação? por que todos os planetas tem um eixo de
> rotação? e o Sol, tem rotação? Por que sim ou por que não?

Sim, o Sol tem rotacao. A rotacao dos planetas e do sol tEm a mesma
origem, a rotacao da nuvem de gas de q. surgiram.

A nuvem de gas q. formou o sistema solar surgiu provavelmente da
explosao de uma estrela anterior.

Consideremos inicialmente uma nuvem de gas sem rotacao, o q.
acontece? Todo o gas acaba por se colapsar no centro. Se nao existe
movimento tangencial, nao eh possivel se orbitar o centro de massa:
cai direto.

Mas uma nuvem de gas possui particulas q. se movimentam para todos os
lados. Os q. nao se movimentavam tangencialmente caem direto rumo ao
centro (os q. tEm velocidade suficiente podem escapar). Os q. se
movimentam tangencialmente podem orbitar o centro - se tiverem
velocidade suficiente (os q. tiverem velocidades maiores escapam, os
q. tiverem velocidades menores caem rumo ao centro).

Quase certamente a nuvem q. deu origem ao sistema solar possuia
rotacao e esta deve ter vindo da rotacao da estrela q. deu origem 'a
nuvem.

A questao q. fica entao eh? Mas qual a origem da rotacao inicial? Uma
possibilidade eh q., por acaso, na nuvem original havia mais
particulas se movendo em um sentido do q. em outro.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: museu de ciências de Porto Alegre
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 12:33

At 11:07 25/5/2005, you wrote:
>Será que não tem os monitores pra explicar as geringonças?
>
>JR



São milhares de moleques.
Muita correria.
Muito barulho.
Muitas geringonças.

Nada diferente do que se vive em outros museus, como o de Barcelona, ainda
mais high tech.

Me parece que faltam monitores (um pra cada geringonça).
E falta material escrito, pra ler na hora, rapidinho, objetivo, mas também
pra levar pra casa.

Nada justifica não existir um manual à venda, explicando cada geringonça e
seus fundamentos.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 12:39

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Alberto,
>
(...)

Os "anti-relativistas" devem explicar coisas tais como:

Álvaro, particularmente, não sou anti-relativista, isto é, contra
Einstein (que era um gênio) e/ou suas teorias, pois creio que ele
chegou as conclusões corretas, porém por meio das premissas erradas:
premissas equivocadas tais como a suposta inexistência de um Éter e
erros de objeto/alvo - isto é, atribuir qualidades não cabíveis a
determinado aspecto (Tempo e Espaço por ex.) da realidade etc - tais
como hipóteses ingênuas de "curvatura" do Espaço vazio e "dilatação"
do Tempo. Desde quando seria possível, algo como um Espaço "vazio"
poder se curvar se (segundo a RR e RG) não haveria nada, nem uma
estrutura, nem uma substancia sequer, no vazio, no vácuo, para ser
curvado e/ou distorcido. Pela velha e boa lógica convencional e em
nome do bom senso (= discernimento), para algo ser curvado ou
distorcido deve haver substancia e/ou estrutura e/ou existência.
Quanto à dilatação da dimensão do Tempo (a 4a dimensão além das
outras 3 dimensões conhecidas do Espaço) isto é uma
hipótese/interpretação, em minha opinião, discutível, questionável e
bastante improvável. O que denominamos Tempo e ou Dimensão do Tempo é
um dos aspectos e/ou atributos da realidade essenciais para a
própria Existência, uma vez que para algo tridimensional existir deve
também "durar" no Tempo .Até onde posso entender, o Tempo, assim como
as outras três dimensões do Espaço, seriam constantes universais
(talvez absolutas, infinitas), não passíveis de mutação e ou
deformação seja por aceleração ou por que meio for. Os experimentos
de "dilatação" do Tempo nos aceleradores de "partículas" apenas
demonstram que o processo de desintegração das "partículas" foi
desacelerado pela extrema velocidade o que não quer dizer que
necessariamente que foi o Tempo que se "dilatou". Ou seja, este
fenômeno tem a ver com o MOVIMENTO... O que interpretamos
como "dilatação" do Tempo nada mais seria do que desaceleração do
Movimento de desintegração, ou seja, dos processos internos das tão
faladas (e difamadas) "partículas" subatômicas. Nada além de
Movimento...
>
> - O resultado nulo dos experimentos de Michelson-Morley;

Não creio que tenha havido resultado "nulo". Há uma segunda opinião
sobre isso, num texto de Lew Price:

http://www.softcom.net/users/greebo/phys1.htm#abraham
"
(...)
The difference between the light velocities was used to calculate an
ether velocity relative to the earth's surface. However, the relative
ether velocity that they found was much lower than anticipated.
Through the years that followed, similar experiments were performed
with much greater accuracy. The last was in 1932 (see Volume 7, Issue
38 of Infinite Energy Magazine, Dayton Miller's Ether-Drift
Experiments - A Fresh Look by James DeMeo). In the most detailed
experiments, a seasonally consistent low relative velocity was found.
But rather than acknowledging the results of the experiments and
moving on with the information provided, the lower relative ether
velocity was considered a flaw in the experiment. The proponents of
corpuscular theory later asserted that these experiments had found no
relative ether velocity whatsoever, and the myth they started became
dogma. Today, we know that the lower ether velocity was in accord
with a particular quality of the ether which was not known at that
time (see Why).
(...)"

Confira também os seguintes artigos tratam do assunto:

http://www.softcom.net/users/greebo/whylownv.htm
WHY ETHER DETECTION HAS YIELDED LOWER VELOCITIES

http://www.softcom.net/users/greebo/MMexp.htm
THE MICHELSON-MORLEY EXPERIMENT


> - A invariância da velocidade da luz encontrada em experimentos
distintos, tais como a medição da velocidade de raios X emitidos por
sistemas binários (Brecher, 1977) e a medição da velocidade de fótons
emitidos pelo decaimento de píons (Alväger, 1977);

De fato, a invariancia ou constancia da velocidade da luz parece que
está mais do que bem estabelecida atualmente, porém creio que a
explicação para este fenomeno se deve a que, se a luz for uma onda
(como acredito que seja), ela deve ser uma onda num meio (Éter) daí
sua velocidade constante; o que nao significa que será exatamente a
mesma velocidade em todas as partes do Universo. Isso teria a ver com
densidade do meio (Éter) em parte diferentes do Universo.

> - As evidências experimentais da dilatação do tempo (Farley et al,
1966);

A "dilatação do Tempo" pode ser explicada pela desacelaração do
movimento (processos de reação internos) dos objetos materiais no
Éter.

> - O fato de que a relatividade geral é usada diariamento nos
cálculos do GPS (Global Positioning System), e até hoje ninguém se
perdeu! (http://www.physicscentral.com/writers/writers-00-2.html)

O sistema de GPS só funcionam porque nos calculos é levado em
consideração o chamado "Sagnac Effect", de Sagnac, que foi um dos
primeiros cientistas a fazer experimentos e comprovar a existencia de
um Éter. Sem o "Efeito Sagnac" GPS's nao seriam possiveis.

"
(...)
Unfortunately, relativity by this time was considered to be correct
and many reputations (and egos) could be damaged by the disclosure of
the existence of an ether. So the Sagnac experiment was suppressed as
were all similar subsequent experiments. Einstein ignored Sagnac and
his work.

Today, the same kinds of reputations and egos might be damaged, so
physicists in general continue to ignore Sagnac. However, engineers
use the "Sagnac effect" when they design their navigation systems for
transoceanic flights, nuclear submarines, and communications
satellites. Without this "effect" the navigation systems could not
work properly. For more details, see two articles in Volume 7, Issue
39, of Infinite Energy Magazine, one by A. G. Kelly, and the other by
the Correas.
(...)"
http://www.softcom.net/users/greebo/phys1.htm

>
> Se existisse uma teoria clássica que explicasse os fatos acima, eu
a adotaria rapidamente. Mas, enquanto não existir, continuo com a
relatividade.

Você conhece a Dynamic Ether Theory (NETHER) de Lew Paxton Price?...

>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Alberto Mesquita Filho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, May 24, 2005 11:10 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "gacacique"
> Sent: Tuesday, May 24, 2005 5:49 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais
>
> Caro Geraldo
>
> Entendi perfeitamente a sua idéia que a meu ver retrataria uma
das maneiras
> de descrevermos o que costumo chamar Big Bang clássico. Em linhas
gerais não
> difere muito daquela idéia dos anos 80 (saiu um artigo a respeito
na
> Scientific American da época) de uma bexiga em expansão com as
galáxias
> representadas por manchas desenhadas na bexiga. Sendo esta uma
imagem
> clássica, não vejo impedimento nenhum de colocarmos um
referencial em
> repouso no centro dessa bexiga (centro do Universo) e com um
observador a
> estudar o que poderia estar acontecendo nessas manchas
(galáxias). Embora
> muitos não consigam visualizar esta imagem, por vício de
aprendizado (a
> malfadada lavagem cerebral a que me referi em msg anterior), sem
dúvida
> alguma trata-se de um argumento perfeitamente lógico, bastante
plausível e,
> a meu ver, desmitificador com respeito àquele universo absurdo
que muitos
> defendem sem terem a mínima idéia a respeito do que estão
defendendo.
>
> Embora concorde com a imagem, acho que estão faltando alguns
condimentos, o
> que acaba por nos induzir a que apelemos precocemente para a
metafísica.
> Sinceramente, não vejo como eliminar a metafísica, mas acredito
que devemos
> tentar nos afastar ao máximo dessa dependência (mas não da
metafísica em
> si), o que significaria chegarmos no estabelecimento da essência
das coisas,
> pois a partir daí não poderíamos dizer mais nada. As minhas
teorias, por
> exemplo, foram construídas utilizando-se tão somente quatro
essenciais:
> espaço, matéria, informação e movimento (da matéria e da
informação). Tudo o
> mais é derivado e deve ter, pelo menos em potência, a virtude de
poder ser
> construído a partir desses quatro essenciais. Podemos entender o
que seriam
> esses essenciais da física, mas não podemos definí-los, assim
como ponto,
> reta e plano da geometria euclidiana.
>
> A sua metafísica começa numa singularidade e que poderia ser
um "sopro do
> Criador". Nada contra a idéia de Criador, mas acho que na
hipótese Dele
> existir, Ele não deixou pistas de Sua existência. Noto ainda que,
a seu ver,
> essa singularidade não foi instantânea, pois na sua imagem
clássica do Big
> Bang existem algumas galáxias mais exteriores do que a nossa e
outras mais
> interiores (isso decorre do seu texto). Ou seja, o Big Bang teve
uma duração
> temporal diferente de zero. Também nada contra, estou apenas
pensando e
> escrevendo enquanto penso.
>
> Eu já acho que o Universo é eterno, não teve princípio nem terá
fim. O Big
> Bang não existiu, ele existe ainda hoje e existirá sempre. Trata-
se de uma
> entidade 100% clássica e capaz de desfazer o aumento de entropia
que
> verificamos em nossos laboratórios. A entropia aumenta nas
galáxias ao se
> dirigem para a periferia [as galáxias vão se desgastando e
lentamente se
> transformando em partículas elementares a que eu chamo por
entropinos, mas
> que poderia também chamar por átomos de Demócrito ou, então, por
partículas
> de luz "andando de lado" -- você chama a isso de "quanta de
energia", mas eu
> digo que seriam partículas materiais dotadas de movimento] e
diminui no
> centro do Universo [quando os entropinos, atraídos pela gravitação
> resultante de todo o Universo, se recombinam dando origem a novas
matérias].
>
> A idéia de Universo eterno não vai contra a idéia de Criador,
simplesmente
> não utiliza essa hipótese. Nada contra que alguém defenda a idéia
da criação
> [e neste caso este Universo aparentemente eterno teria tido um
início],
> apenas volto a dizer que se existir um Criador, Ele não deixou
pistas de Sua
> existência, logo não poderemos nunca chegar a Ele através da
ciência.
> [Utilizei tudo em maiúsculas não por força de alguma religião que
eu
> professe, mas em respeito àqueles que são religiosos por questão
de fé].
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> PUBLICIDADE
>
>
>
>
> --------------------------------------------------------------------
----------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist]Re: Re: museu de ciências
FROM: Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 12:42

On 5/25/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> wrote:
> Pois é, minha empresa é uma delas. Não to pensando em fazer , eu já
> sou fabricante e exportador de dispositivos para videogames e
> computador. Esse novo mouse que to lançando inclusive pode ser usado
> num PS2 incorporado ao sistema Linux.
> Ele não é do tipo que movimenta, ele funciona parado, voce só passa o
> dedo na luzinha(como se faz normalmente num notebook) e o ponteiro se
> movimenta na tela.
>
> (...)
>
> JR

JR, tem alguma foto e/ou desenho pra entender melhor o aparelho?



--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


SUBJECT: [ciencialist] museu de ciências de Porto Alegre
FROM: Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 12:49

On 5/25/05, L.E.R.de Carvalho <lecarvalho@infolink.com.br> wrote:
> At 11:07 25/5/2005, you wrote:
> >Será que não tem os monitores pra explicar as geringonças?
> >
> >JR
>
>
>
> São milhares de moleques.
> Muita correria.
> Muito barulho.
> Muitas geringonças.
>
> Nada diferente do que se vive em outros museus, como o de Barcelona, ainda
> mais high tech.
>
> Me parece que faltam monitores (um pra cada geringonça).
> E falta material escrito, pra ler na hora, rapidinho, objetivo, mas também
> pra levar pra casa.
>
> Nada justifica não existir um manual à venda, explicando cada geringonça e
> seus fundamentos.
>
> L.E.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>


--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


SUBJECT: [ciencialist] aos moderadores: Anti spam uol
FROM: Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 12:51

"Olá,

Você enviou uma mensagem para bitex@uol.com.br
Para que sua mensagem seja encaminhada, por favor, clique aqui


Esta confirmação é necessária porque bitex@uol.com.br usa o Antispam
UOL, um programa que elimina mensagens enviadas por robôs, como
pornografia, propaganda e correntes."

Tem como barrar isso? cada vez que é mandada uma mensagem a lista, vem
um e-mail com isso.

PS- minha mensagem anterior não contém nada... cliquei "send" sem
querer (smile envergonhado =) )

Obrigado
--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


SUBJECT: Re: aos moderadores: Anti spam uol
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 12:58

Esse tal de Bitex é um problema.

Entra no site do antispam que voce recebeu, e liber a mensagem,
talvez voce de a sorte de não receber mais, eu parei de receber de
algum tempo. caso nao dê jeito, coloque o email dele no filtro. Ele
nem participa da lista

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Freddy Hazuki
<freddyhazuki@g...> escreveu
> "Olá,
>
> Você enviou uma mensagem para bitex@u...
> Para que sua mensagem seja encaminhada, por favor, clique aqui
>
>
> Esta confirmação é necessária porque bitex@u... usa o Antispam
> UOL, um programa que elimina mensagens enviadas por robôs, como
> pornografia, propaganda e correntes."
>
> Tem como barrar isso? cada vez que é mandada uma mensagem a lista,
vem
> um e-mail com isso.
>
> PS- minha mensagem anterior não contém nada... cliquei "send" sem
> querer (smile envergonhado =) )
>
> Obrigado
> --
> Freddy Hazuki
> icq: 105178829
> msn: freddy@b...




SUBJECT: Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 13:01

Some o dobro de 7 + 2 e depois faça a operação inversa para ver se dá
o mesmo resultado, o dobro de 2 + 7

Tem de ser duas coisas diferentes - alguma explicação física?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...>
>
> E nao poderemos igualar C e D
>
> C (diferente de) D. Isso porq. existe uma diferenca qualitativa
entre
> os dois. E a diferenca eh de natureza fisica. Eh o mm caso das
maçãs
> e das bananas:
>
> E = 6 maçãs
> F = 6 bananas





SUBJECT: Re: museu de ciências de Porto Alegre
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 13:13

Acho sua consideraação muito pertinente.
Me parece então que a feira de ciencias fica como um parque de
diversão...

Pois é a presença de monitores, professores, manuais integraria todo
o trabalho e traria frutos


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> At 11:07 25/5/2005, you wrote:
> >Será que não tem os monitores pra explicar as geringonças?
> >
> >JR
>
>
>
> São milhares de moleques.
> Muita correria.
> Muito barulho.
> Muitas geringonças.
>
> Nada diferente do que se vive em outros museus, como o de
Barcelona, ainda
> mais high tech.
>
> Me parece que faltam monitores (um pra cada geringonça).
> E falta material escrito, pra ler na hora, rapidinho, objetivo, mas
também
> pra levar pra casa.
>
> Nada justifica não existir um manual à venda, explicando cada
geringonça e
> seus fundamentos.
>
> L.E.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: aos moderadores: Anti spam uol
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 13:48

On 25/05/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> wrote:
> Esse tal de Bitex é um problema.
>
> Entra no site do antispam que voce recebeu, e liber a mensagem,
> talvez voce de a sorte de não receber mais, eu parei de receber de
> algum tempo. caso nao dê jeito, coloque o email dele no filtro. Ele
> nem participa da lista
>
> JR
>

Por que os moderadores não excluem ele da lista de vez? Ele nem recebe
as mensagens....

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Fw: Peixinho Mgico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 13:52

Duas coisas que não conheço, do mesmo consulente.
Quem souber .......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Adriano de Almeida Carvalho
Para: Luiz Ferraz Netto
Enviada em: quarta-feira, 25 de maio de 2005 13:12
Assunto: Re: Peixinho Mágico


Olá professor,

Sou eu mais uma vez (rs). Gostaria, também, de saber como é feito um papel conhecido como flash que queima super rápido sem deixar vestígios.
Se puder me responder, fico muito grato.

Att.

Adriano
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: Adriano de Almeida Carvalho
Sent: Friday, May 20, 2005 1:12 PM
Subject: Re: Peixinho Mágico


Olá Adriano,

nunca vi esse brinquedinho, o que na minha idade não é de se estranhar!
Vou procurar inteirar-me dele e depois entro em contato.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Adriano de Almeida Carvalho
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 09:53
Assunto: Peixinho Mágico


Olá Professor Léo,
Gostaria de saber como são feitos os famosos peixinhos mágicos que, aparentemente, são feitos de um plástico que quando colocados na palma da mão começam a se mexer como se tivessem vida.
No aguardo de sua resposta, sou grato.

Adriano de Almeida Carvalho


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Peixinho Mágico
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 14:15

O peixinho magico eh feito com papel vegetal. A temperatura da mao
faz com q. a parte em contato com a palma se expanda, entortando o
pedaco de papel.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Duas coisas que não conheço, do mesmo consulente.
> Quem souber .......

> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Adriano de Almeida Carvalho
> Olá Professor Léo,
> Gostaria de saber como são feitos os famosos peixinhos mágicos
que, aparentemente, são feitos de um plástico que quando colocados na
palma da mão começam a se mexer como se tivessem vida.
> No aguardo de sua resposta, sou grato.
>
> Adriano de Almeida Carvalho





SUBJECT: Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 14:18

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> Some o dobro de 7 + 2 e depois faça a operação inversa para ver se
> dá o mesmo resultado, o dobro de 2 + 7
>
> Tem de ser duas coisas diferentes - alguma explicação física?

2.7 + 2 e 7 + 2.2, isso da' um resultado numerico distinto, coisa q.
o 6 da banana e o 6 da maçã não é (ou o 25 de 25 m2 e o 25 de 25m).

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Matemática-definições e ciencia(Narumi)
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 14:23

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
>
> A matemática (do grego máthema: ciência, conhecimento, aprendizagem;
> mathematikos: apreciador do conhecimento) é o estudo de padrões de
> quantidade, estrutura, mudanças e espaço.

Nem sempre a origem da palavra dá a idéia certa da sua
definição.
astrologia: do grego astro (estrela) logia (estudo). Estudo das
estrelas.
demagogia: do grego demos (povo), agos (orador). Orador do povo.


> 1-Matemática é a ciência que tem por objecto de estudo as relações
> entre os números, as formas, as grandezas e as operações entre estes
> elementos;

A discussão se matemática é ou não ciência já rendeu um longo
debate aqui na lista. Inclusive quem afirmou que a matemática é
ciência fui eu.

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/29001

[...]

> 3-Matemáticas aplicadas: as que consideram as grandezas em
> determinados corpos ou assuntos;

Se a matemática já fosse aplicada em alguma coisa por definição,
não precisaria existir algo chamado matemática aplicada.


> Voce nao podem simplesmente dizer que matemática nao é ciência
> como voces vem fazendo de forma passional e volitiva;

Eu não venho fazendo nada. Eu só disse uma única vez que
matemática não é ciência. E não foi de forma passional e nem
volitiva.


> há todo um estudo e conhecimentos por detrás disso

Muito bem. Mas não basta pra ser ciência.


> Assim como não podem dizer que as grandezas físicas da matemática
> não são matemáticas, e que tenham origem na física - as grandezas
> sempre exisrtiram, a física pode ter mudado alguns conceitos de
> grandeza, mas isso não muda a matemática

Como o Brudna disse, essa conversa não está indo pra frente.
Vamos continuar o debate física depende (ou não) da matemática.

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: Ganância tem remédio?
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 14:25

Olá José,

não sei ao certo, mas segundo os rumores existe muita picaretagem
nesses laboratórios de manipulação. Essa não seria uma forma de
assegurar que os necessários X mg de um princípio ativo são realmente
os X mg que estão no medicamento. Vc sabe se existe uma
regulamentação para esses laboratórios de manipulação? Quantos desses
não são clandestinos, que se eximem de qualquer obrigação? Como são
feitos os repasses para as farmácias a partir desses Lab?
Bom, como vc mesmo disse, as regulamentações sempre deixam uma
brechinha para os laboratórios existirem. Veja bem se os remédios são
50% mais baratos do que os indutrializados, um pequeno aumento na
composição, um aumento simbólico resulta em um produto diferenciado,
podendo então serem ainda fabricados... Não se fecha laboratórios
dessa maneira... Há muito entre o céu e a terra que desconhecemos....

um abraço,

Byron




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> O governo federal assina esta semana medida econômica zerando as
alíquotas de PIS e Cofins para, aparentemente, tentar reduzir em 11%
o preço dos remédios de uso contínuo no tratamento de diabetes,
hipertensão, depressão, etc. Também, encaminhou ao Congresso projeto
de lei subsidiando em, no mínimo, 50% a compra de remédios para
hipertensão e diabetes - pasmem - na rede privada! Como se não
bastasse essas facilidades, para aumentar a venda e os lucros das
indústrias farmacêuticas, a ANVISA divulga em seu site(*) a Consulta
Pública n°31 de 15.04.2005, sobre normatização de preparo e venda de
medicamentos em farmácias de manipulação, onde consta o item 5.14,
com a seguinte redação:
>
> "5.14. Somente será permitida a manipulação de medicamento na
inexistência de especialidade farmacêutica registrada e
comercializada no país, com a mesma forma farmacêutica e dosagem
prescritas."
>
> Se o que está escrito quer dizer mais ou menos o que está escrito,
entendo que os consumidores de medicamentos manipulados - dos quais
já exista remédio industrializado, registrado e comercializado no
país com a mesma forma (ou fórmula) farmacêutica e na dosagem
prescrita - , sem essa opção, serão obrigados a comprar remédios
industrializados! Resumo do golpe: os consumidores de remédios
manipulados, cujos preços são, em geral, 50% mais barato que os de
marca ou genéricos, vão pagar mais caro para continuarem a se
medicar.
>
> Entendo que, caso seja aprovado esse item, só poderão ser
manipulados medicamentos em que as receitas prescrevam dosagem
diferente dos já existentes, registrados, fabricados e
comercializados pelas indústrias farmacêuticas do país! Sem a
concorrência dos medicamentos manipulados - atualmente em cerca de 5%
do total de vendas - os preços podem subir mais à vontade. O prejuízo
ficará com o consumidor-cidadão-eleitor e, certamente, com os
próximos novos desempregados das pequenas empresas manipuladoras.
>
> Gostaria de estar errado mas o texto, apesar de ter uma redação
estranha, não consegue enganar ninguém. Desse modo, em um documento
de 41 páginas um só item - o de número 5.14. - é suficiente para
revelar a ganância das indústrias farmacêuticas, apoiada e
viabilizada pelos "simpáticos" lobbystas frequentadores do Ministério
da Saúde e adjacências... São os mesmos que, em governos recentes,
conseguiram "inviabilizar" e desativar vários laboratórios estatais
federais e estaduais, como o que ocorreu com o da nossa Bahia... A
Bahiafarma, lembram?
>
> Vamos aceitar isso ou vamos tirar os "traseiros" de nossas cadeiras
para denunciar, protestar e sustar mais esse golpe? Ainda tem remédio.
>
> José Renato M. de Almeida
> Salvador - Bahia
>
> (*) < http://www4.anvisa.bgov.br/base/visadoc/cp/cp[10060-3-0].pdf >
> Protestos e comentários podem sem encaminhados através do e-mail <
divht@a... >
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Biogás
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 14:39

Olá Léo

Pelo menos em relação ao primeiro ponto H2S, tem uma experiência relatada em:

Utilización del biogas para generación de electricidad

http://www.cipav.org.co/cipav/resrch/energy/alvaro1.htm


Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Takata e todos,
uma ajuda Municipal ......

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Escritório Municipal de Westfália
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 10:27
Assunto: Biogás



Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.

Caro Professor Léo

Estamos fomentando a implantação de biodigestores para produção de biogás. Nosso município ( Westfália - RS ) possui alta concentração no que compreende a produção pecuária quando relacionado a área agricultável disponível como mostra o quadro abaixo:
- Área Total município: 6.250 hectares;
- Área com cobertura vegetal nativa: 38% da área do município;
- Área agricultável: 1.800 hectares;
- Área agricultável com máquinas: 1.200 hectares;
- Rebanho pecuário alocado:
* Suínos produzidos anualmente: 60.000 cabeças;
* Aves de corte ( Frangos ) produzidos anualmente: 12.000.000 cabeças;
* Aves de Postura produzem anualmente 2.800.000 dúzias de ovos;
* Bovinocultura de leite: Produção diária de 40.000 litros de leite.
Em uma rápida apresentação esta é nossa realidade. Podes perceber que pela área agricultável com uso de máquinas, nosso relevo é bastante acidentado. O grande contra ponto é a alta produção de dejetos ( esterco ) e a pouca área disponível para alocação dos dejetos bem como o alto custo de produção envolvendo principalmente a avicultura de corte e a produção de suínos.
Ante este contexto buscamos implementar a utilização dos biodigestores para produção do biogás ( Utilizado como fonte energética para aquecimento dos pintos e leitões ) sendo que hoje esbarramos em dois pontos que nos trazem dificuldades para massificação desta técnica:
- 1º ponto: A concentração de sulfeto de hidrogênio existente no biogás( 0,5 a 2% ) pela sua característica corrosiva provoca danos nos equipamentos costumeiramente utilizados para condução do gás ( compressor de ar ) criando uma espécie de gosma que prejudica e diminue drasticamente a vida útil do dito equipamento. Sabe-se que o dito gás é solúvel em água mas não há informações sobre a eficiência de um possível filtro para redução dos níveis de h2s e que estágio se estabilizaria. Seria possível de vossa parte algum apoio neste sentido?;
- 2º ponto: A atual forma de armazenamento do biogás é em forma de balões com capacidades que variam de 30 a 80m³ e tem como pontos negativos além do grande espaço físico que ocupam, o seu alto custo.sabe-se que o biogás ( Metano ) para tornar-se liquefeito necessita de aproximadamente 140 atmosferas de pressão ( Inviável ) ao passo que o GLP necessita de apenas 02 ATM de pressão. Exposto isto perguntamos-lhe: Quantos metros cúbicos de biogás podem ser armazenados em um cilindro de compressor de ar com capacidade de 1,5 M³ a uma pressão de 500 libras?
Se tiveres as respostas favor retornar e com as fórmulas utilizadas para chegar a tal.
Estas informações nos serão de grande valia e que, com certeza, serão merecedoras de apreço e consideração.
Sem mais e no aguardo de um retorno vosso, reiteramos cordiais

Atenciosamente

Marcelo Müller
EMATER-RS/ASCAR - Westfália - RS


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SUBJECT: Re: As estrelas tem rotação?
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 14:40

Se existem particulas que se movimentam para todos os lados, então em
sitemas como os nossos, exitem planetas que se movimentam com sentido
de rotação opostos ( como alegoria, no sentido horário e anti-
horário)....Confesso a minha ignorância...


um abraço,



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, israel-cordeiro <israel-
> > Os planetas tem rotação, segundo estudos científicos, mas o que
> > causa esta rotação? por que todos os planetas tem um eixo de
> > rotação? e o Sol, tem rotação? Por que sim ou por que não?
>
> Sim, o Sol tem rotacao. A rotacao dos planetas e do sol tEm a mesma
> origem, a rotacao da nuvem de gas de q. surgiram.
>
> A nuvem de gas q. formou o sistema solar surgiu provavelmente da
> explosao de uma estrela anterior.
>
> Consideremos inicialmente uma nuvem de gas sem rotacao, o q.
> acontece? Todo o gas acaba por se colapsar no centro. Se nao existe
> movimento tangencial, nao eh possivel se orbitar o centro de massa:
> cai direto.
>
> Mas uma nuvem de gas possui particulas q. se movimentam para todos
os
> lados. Os q. nao se movimentavam tangencialmente caem direto rumo
ao
> centro (os q. tEm velocidade suficiente podem escapar). Os q. se
> movimentam tangencialmente podem orbitar o centro - se tiverem
> velocidade suficiente (os q. tiverem velocidades maiores escapam,
os
> q. tiverem velocidades menores caem rumo ao centro).
>
> Quase certamente a nuvem q. deu origem ao sistema solar possuia
> rotacao e esta deve ter vindo da rotacao da estrela q. deu
origem 'a
> nuvem.
>
> A questao q. fica entao eh? Mas qual a origem da rotacao inicial?
Uma
> possibilidade eh q., por acaso, na nuvem original havia mais
> particulas se movendo em um sentido do q. em outro.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 14:42

Ué , o mesmo raaciocínio pode ser usado nos seus exemplos. Se voce
traduzir em termos numéricos: 25 m não tem mesmo resultado numérico
de 25 m^2. Assim como a geometria da maçã e das banana não são a
mesma coisa. E como não são explicáveis pela matemática?

A não ser que voce invente uma moda e diga que números são entidades
físicas criadas por átomos e não entidades abstratas.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > Some o dobro de 7 + 2 e depois faça a operação inversa para ver
se
> > dá o mesmo resultado, o dobro de 2 + 7
> >
> > Tem de ser duas coisas diferentes - alguma explicação física?
>
> 2.7 + 2 e 7 + 2.2, isso da' um resultado numerico distinto, coisa
q.
> o 6 da banana e o 6 da maçã não é (ou o 25 de 25 m2 e o 25 de 25m).
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 14:43

Byron,
Faça isso e milhões de consulentes, alunos e professores se deliciarão! Seja didático! Pequenos parágrafos; frases curtas --- concisão e clareza. Bom sucesso!
Será que finalmente encontrei alguém para administrar a Sala de Química do Imperdível?

Nota: Faltam miseráveis 15 000 consultas ao site para completarmos 11 MILHÕES de consultas (isso é coisa de 1 dia!).

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 25 de maio de 2005 07:55
Assunto: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio


Nossa Prof. Léo, seria uma horra!
Com a sua permissão eu daria uma olhada em tudo que estivesse ligado
diretamente à Química no seu site e, se conveniente fosse, lhe daria
as minhas opniões....

um abraço,

P.S: Byron Rosemberg Costa (byron@cetem.gov.br)



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Olá Byron,
>
> agradeço as correções e sugestões; providenciarei os devidos
comentários na página em questão. Permite-me citá-lo (nome, e-mail)
explicitamente no texto corretivo?
>
> Tomara eu recebesse correções assim diariamente!
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 18:21
> Assunto: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de
potássio
>
>
> Caro Professor Léo,
>
> Achei muito bacana a proposta sobre a observação eletrolítica da
> frequência, em particular pois eu tenho uma certo gosto por
> eletroquímica e é sempre bom ser surpreendido com a versatilidade
> deste campo de estudos...
>
> Gostaria apenas de fazer algumas sugesões:
>
> Acho que o Sr. deveria ser mais enfático na introdução sobre a
> necessidade do metal do eletrodo ser de ferro (agulas de
tricotar,
> na maioria dos casos recebem tratamentos superficiais para
retardar a
> corrosão: cromagem, zincagem e etc), pois o uso de outros metais
não
> resultam nas observações indicadas, já que os ions férrico não
seriam
> formados e consequentemente ferrocianeto de potássio.
>
> O Sr. escreve, ainda na introdução, que a chapa que serve como
base
> para o papel de filtro deve ser de metal, e diz " chapa de
alumínio
> por exemplo... Bom sugiro advertir na introdução que a chapa não
pode
> ser de ferro, já que os mesmos efeitos produzidos com a ponta da
> agulha de tricô, seram igualmente observadas na chapa...com a
> singular caracteristica ao longo de toda a placa! Outros metais
como
> Cobre e Cromo e etc que formam sais coloridos com ferrocianeto tb
> devem ser evitados....
>
>
> Na justificativa o Sr. escreve que a passagem de corrente através
da
> solução decompõe o NH4NO3 aos seus íons correspondentes. Bom, não
é
> bem isso o que acontece. Na verdade o NH4NO3 se "decompõe"
> (hidrolisa) por ação da água, resultado nos íons NH4+ e NO3-
(ambos
> solvatados). O estabelecimento de um potencial que força a
migração
> desses ions para os polos de carga opostas....
>
> Quando a ponta funciona como anodo ocorre a oxidação a água. A
> equação certa é esta:
>
> 2H2O ==> 4OH- + O2 + 4e-
>
> E, ainda aqui, não ocorre a redução de Fe3+ a Fe2+. Veja, se ele
está
> funcionando como anodo, as reações que ocorrem serão reações de
> oxidação. Então, além da oxidação da água, ocorre as seguintes
> reações de oxidação:
>
> O Ferro que constitui a ponta da agulha será oxidado a Fe2+
>
> Fe ==> Fe2+ + 2e-
>
> O Fe2+ tb será oxidado a Fe3+
>
> Fe2+ ==> Fe3+ + 1e-
>
> (Entende agora o porquê de não se usar uma chapa de ferro tb? As
> reações serão identicas quando a chapa funcionar como anodo,
> manchando todo o papel; assim como chapa de cobre, Cromo etc)
>
> Daí a presença de fe3+ em solução que resultará na formação do
> ferrocianeto de potássio....
>
>
> Bom, outra coisa: Não é o fe2+ que formará o ferrocianeto, uma vez
> que para isso precisaríamos de ions cianeto em solução( CN-
> )...Lembrar que o ferrocianeto já é um constituinte da solução que
> está embebendo o papel ( ferrocianeto de potássio).
>
>
> espero ter ajudado......
>
> um abraço,
>
> Byron
>
> P.S: Quase não se usa NH4NO3 em bombas, a menos que seja caseira
> mesmo, pois o NH4NO3 é muito higroscópico o que resultaria em uma
> mistura umida com o tempo......A menos que se faça a bomba e em
> seguida seja detonada.....não se recomenda....
>
> Bom...Se bem sei em casa de jardnagem e afins, vende-se salitre do
> chile(NaNO3) um sal que tem o mesmo poder de fornecimento de
Oxigênio
> durante a explosão e que não tem propriedade higroscópica...E pelo
> que sei vende-se esse sal a preço de banana....Como o ion NH4+ não
> tem atuação na parte visual do experimento pode-se usá-lo (salitre)
> sem problemas....
>
>
> Quanto a substituição do ferrocianeto sei não....Talvez uma
solução
> de NaOH (soda) poderia resolver......O ferro formado na pota da
> agulha formaria hidróxido férroso( verde) ou férrico( marrom) no
> papel, resultando em manchas marrom-esverdeadas na tira de
> papel.........mas a solução precisa ser diluida para que as
reações
> de oxidação dos íons OH- não se sobreponham as de oxidação de
> Fe==>Fe2+==>Fe3+
>
>
>
> um abraço novamente,
>
> Byron
>
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Paulo Sérgio Dias
> <psdlistdisc@t...> escreveu
> > Pessoal:
> >
> > Estou tentando montar o experimento mostrado nesta página
> > do professor Léo:
> >
> > http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_07.asp
> >
> > O experimento é para um trabalho a ser apresentado na
> > disciplina "Laboratório de Física" (estou cursando
> > o 3o semestre de Licenciatura em Física).
> >
> > Encontrei na minha região uma loja que vende tais
> > produtos, mas:
> >
> > a) O nitrato de amônia só é vendido com autorização
> > do exército, e custa R$ 35,00 cada quilograma.
> >
> > b) O ferrocianeto de potássio é de venda livre,
> > mas custa R$ 75,00 cada 500 gramas.
> >
> >
> > Perguntas:
> >
> > 1) Que outras substâncias em poderia usar no lugar do
> > nitrato de amônia, e do ferrocianeto de potássio
> > (devido à proibição do exército e ao preço um tanto
> > elevado dessas substâncias - não vendem em pequenas
> > quantidades)
> >
> > 2) O que há de perigoso no nitrato de amônia ?
> > É substância usada em bombas caseiras, por exemplo ?
> >
> > Obs.: Vou tentar conseguir as substâncias no laboratório
> > de Química da minha universidade, mas não tenho certeza
> > se irão me fornecer. Por isso estou perguntando sobre
> > substâncias alternativas, que eu mesmo possa comprar.
> >
> > Muito obrigado pela atenção de todos
> > Paulo
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
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SUBJECT: Re: Matemática-definições e ciencia(Narumi)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 14:43

E depois afirmou que nao é. Valeu alguma coisa?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Narumi Abe" <omnivisio@g...>
escreveu
> A discussão se matemática é ou não ciência já rendeu um longo
> debate aqui na lista. Inclusive quem afirmou que a matemática é
> ciência fui eu.
>
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/29001
>





SUBJECT: Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 14:56

"Conbersando" é que se entende.
Será que dá para abrir uma pequena excessão e colocar lá um
experimento do limão e ácido do estômago? Eu não sou químico, mas
será que não dá para pegar o ácido clorídrico e deixa-lo como o mesmo
grau de acidez, quantidade e ph do ácido estomacal e depois misturar
primeiramente 0,25 de um copo de limão, depois 1/2 copo e depois 1
copo inteiro e verificar as 3 possíveis reações?

Contigo mesmo Costa.... Vamos dismistificar o tema do limão de uma
vez por todas

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Byron,
> Faça isso e milhões de consulentes, alunos e professores se
deliciarão! Seja didático! Pequenos parágrafos; frases curtas ---
concisão e clareza. Bom sucesso!
> Será que finalmente encontrei alguém para administrar a Sala de
Química do Imperdível?
>
> Nota: Faltam miseráveis 15 000 consultas ao site para completarmos
11 MILHÕES de consultas (isso é coisa de 1 dia!).
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br






SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Peixinho Mágico
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 14:59

Olá Leo

O flash paper é um "papel" , usado em shows de mágica e que possui uma velocidade de combustão extremamente grande.

Agora como é feito..... Essa é outra história.

Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Duas coisas que não conheço, do mesmo consulente.
Quem souber .......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Adriano de Almeida Carvalho
Para: Luiz Ferraz Netto
Enviada em: quarta-feira, 25 de maio de 2005 13:12
Assunto: Re: Peixinho Mágico


Olá professor,

Sou eu mais uma vez (rs). Gostaria, também, de saber como é feito um papel conhecido como flash que queima super rápido sem deixar vestígios.
Se puder me responder, fico muito grato.

Att.

Adriano
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: Adriano de Almeida Carvalho
Sent: Friday, May 20, 2005 1:12 PM
Subject: Re: Peixinho Mágico


Olá Adriano,

nunca vi esse brinquedinho, o que na minha idade não é de se estranhar!
Vou procurar inteirar-me dele e depois entro em contato.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Adriano de Almeida Carvalho
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 09:53
Assunto: Peixinho Mágico


Olá Professor Léo,
Gostaria de saber como são feitos os famosos peixinhos mágicos que, aparentemente, são feitos de um plástico que quando colocados na palma da mão começam a se mexer como se tivessem vida.
No aguardo de sua resposta, sou grato.

Adriano de Almeida Carvalho


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Peixinho Mágico
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 15:06

Olá Léo

Uma pesquisa mais apurada, indicou que o tal do Flash Paper, é obtido a partir de uma mistura de ácidos fortes e papel, terminando na produção de nitrocelulose.

Acredito não ser muito conveniente a garotada mexer com isso, por razões óbvias.

Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Duas coisas que não conheço, do mesmo consulente.
Quem souber .......

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Adriano de Almeida Carvalho
Para: Luiz Ferraz Netto
Enviada em: quarta-feira, 25 de maio de 2005 13:12
Assunto: Re: Peixinho Mágico


Olá professor,

Sou eu mais uma vez (rs). Gostaria, também, de saber como é feito um papel conhecido como flash que queima super rápido sem deixar vestígios.
Se puder me responder, fico muito grato.

Att.

Adriano
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: Adriano de Almeida Carvalho
Sent: Friday, May 20, 2005 1:12 PM
Subject: Re: Peixinho Mágico


Olá Adriano,

nunca vi esse brinquedinho, o que na minha idade não é de se estranhar!
Vou procurar inteirar-me dele e depois entro em contato.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Adriano de Almeida Carvalho
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 09:53
Assunto: Peixinho Mágico


Olá Professor Léo,
Gostaria de saber como são feitos os famosos peixinhos mágicos que, aparentemente, são feitos de um plástico que quando colocados na palma da mão começam a se mexer como se tivessem vida.
No aguardo de sua resposta, sou grato.

Adriano de Almeida Carvalho


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SUBJECT: Para onde vai a energia?
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 15:09

Olá turma...

Em um sistema contendo moléculas de água (estado líquido) percebemos
que a contração do volume se dá por resfriamento do sistema. Digamos,
a grosso, que a cada 1ºC resfriado o sistema perde 1 cal/mol H2O. Ou
seja, podemos associar a contração de volume (ou aumento da
densidade) com perda de energia e vice-versa, certo?
OK, se iniciarmos um sitema com 1 mol H2O, a 80ºC, a relação da
contração de volume, ou aumento da densidade em função da temperatura
segue as relações da tabela abaixo:


Temperatura ------ Densidade
80ºC ------ 0,9718
60ºC ------ 0,9832
40ºC ------ 0,9922
30ºC ------ 0,9957
20ºC ------ 0,9982
10ºC ------ 0,9997
0ºC(H2O líquida) ------ 0,9999

Grosso modo poderíamos dizer que até aqui o sitema perdeu uma energia
equivalente a 80 cal/mol

Mas quando o sitema se solidifica (0ºC-H2O sólida) a densidade do
sitema salta para 0,9150.....Quer dizer que a a mesma quantidade de
água passa a ter um volume maior do que o observado a 80ºC... Para
isso, o sitema precisaria liberar não menos do que 80Cal/mol devido a
dilatação do volume(segundo a lógica apresentada acima); energia essa
suficiente para fundi-lo e aquece-lo a não menos do que 80ºC.......Se
o sistema não libera tal energia, para onde ela vai? E como se dá
esse processo?

Resolve ai...

um abraço,

Byron







SUBJECT: Site para pesquisa
FROM: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 15:16

O Departamento de Energia dos EUA , tem uma página intitulada Ask A
Scientist.

http://www.newton.dep.anl.gov/archive.htm


Para quem quer uma fonte alternativa de pesquisa...

É só usar.

Dirceu Dias





SUBJECT: Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 15:18

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> Ué , o mesmo raaciocínio pode ser usado nos seus exemplos. Se voce
> traduzir em termos numéricos: 25 m não tem mesmo resultado numérico
> de 25 m^2.

O resultado numerico eh o mesmo. Se considerarmos apenas o 25, 25 =
25. Mas temos q. considerar algo q. nao eh numero, mas uma unidade de
dimensao espacial: metro.

> Assim como a geometria da maçã e das banana não são a
> mesma coisa. E como não são explicáveis pela matemática?

Nao sao explicaveis pela matematica (pelo menos nao foi demonstrado
ateh agora serem explicaveis pela matematica). A geometria da maca e
da banana nao explica a diferenca entre macas e bananas: se vc fizer
um suco com as macas e com as bananas, ainda havera' diferencas.

Uma observacao q. eu fiz, mas vc nao prestou atencao nela: nao estou
procurando pela diferencas matematicas entre macas e bananas e sim
pela explicacao matematica das diferencas entre macas e bananas.

Nao sei se fica mais explicito, a diferenca entre 12 macas e 3
bananas nao eh 9. (Embora a diferenca entre 12 e 3 seja 9.)

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 15:28

A idéia do limão no estomago pode ser reduzida a uma questão
conhecida como Tampão...
O que o limão faz...Na verdade o que ácido cítrico faz é tamponar um
sitema, mas exitem limitações como vc mesmo sugere...Pode ser que um
copo de suco não seja suficiente, nem dois, nem três e etc... Já
postei outras vezes aqui que a questão não tem maiores
complicações........Para efeitos puramente químicos a acidez
estomacal se resume a isso. Veja bem " para a química" é um efeito
tampão.....Mas quem disse que uma vez acertado o pH o organismo não
irá por efeito compensativo levar o pH para baixo
novamente.............Pode haver um efeito de fundo....um efeito
orgânico que eu desconheço......Mas se for só uma azia acidental a
química resolve......

Eu não fui muito preciso outrora, quero dizer, não fiz os cálculos e
tudo mais, pois pensei não haver necessidade... Mas podemos fazer as
experiências e mostrar que o suco de limão do tipo tal resolve o
problema da acidez com tantos litros, mililitros.....Vou fazer e
depois posto aqui na lista.......

Agora, preciso de informações básicas:

1) Qual o volume médio de suco gástrico de um estomago, valor médio?
Sei que cada pessoa deve um "saco estomacal" diferente, mas em média,
qual é o volume que devo considerar? Acho que os biólogos poderiam
nos ajudar quanto a isso...


2) Alguém tem idéia da quantidade de ácido cítrico no limão? Eu li em
algum texto que o teor é de aproximadamente 5%...Isso serve para
embasamento teórico, do contrário eu mesmo quantifico...

Alguém sabe a composição do limão, além de conter ácido cítrico?


Qual o pH que se entende estar com azia? pH 1, pH 2, qual?



um abraço,


Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> "Conbersando" é que se entende.
> Será que dá para abrir uma pequena excessão e colocar lá um
> experimento do limão e ácido do estômago? Eu não sou químico, mas
> será que não dá para pegar o ácido clorídrico e deixa-lo como o
mesmo
> grau de acidez, quantidade e ph do ácido estomacal e depois
misturar
> primeiramente 0,25 de um copo de limão, depois 1/2 copo e depois 1
> copo inteiro e verificar as 3 possíveis reações?
>
> Contigo mesmo Costa.... Vamos dismistificar o tema do limão de uma
> vez por todas
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Byron,
> > Faça isso e milhões de consulentes, alunos e professores se
> deliciarão! Seja didático! Pequenos parágrafos; frases curtas ---
> concisão e clareza. Bom sucesso!
> > Será que finalmente encontrei alguém para administrar a Sala de
> Química do Imperdível?
> >
> > Nota: Faltam miseráveis 15 000 consultas ao site para
completarmos
> 11 MILHÕES de consultas (isso é coisa de 1 dia!).
> >
> > aquele abraço,
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br




SUBJECT: Re: [ciencialist] Para onde vai a energia?
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 15:30

Olá Byron

Você ficou preso em casa, por causa da enchente em São Paulo, é? É só brincadeira.

Não sei não, mas, eu talvez, questionasse os físicos de plantão, para verificar se a primeira afirmação que você fez (associação da contração de volume com o aumento da densidade), tem fundamento teórico suficiente, para dar continuidade, nas afirmações subsequentes.


sds

Dirceu Dias

byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> escreveu:
Olá turma...

Em um sistema contendo moléculas de água (estado líquido) percebemos
que a contração do volume se dá por resfriamento do sistema. Digamos,
a grosso, que a cada 1ºC resfriado o sistema perde 1 cal/mol H2O. Ou
seja, podemos associar a contração de volume (ou aumento da
densidade) com perda de energia e vice-versa, certo?
OK, se iniciarmos um sitema com 1 mol H2O, a 80ºC, a relação da
contração de volume, ou aumento da densidade em função da temperatura
segue as relações da tabela abaixo:


Temperatura ------ Densidade
80ºC ------ 0,9718
60ºC ------ 0,9832
40ºC ------ 0,9922
30ºC ------ 0,9957
20ºC ------ 0,9982
10ºC ------ 0,9997
0ºC(H2O líquida) ------ 0,9999

Grosso modo poderíamos dizer que até aqui o sitema perdeu uma energia
equivalente a 80 cal/mol

Mas quando o sitema se solidifica (0ºC-H2O sólida) a densidade do
sitema salta para 0,9150.....Quer dizer que a a mesma quantidade de
água passa a ter um volume maior do que o observado a 80ºC... Para
isso, o sitema precisaria liberar não menos do que 80Cal/mol devido a
dilatação do volume(segundo a lógica apresentada acima); energia essa
suficiente para fundi-lo e aquece-lo a não menos do que 80ºC.......Se
o sistema não libera tal energia, para onde ela vai? E como se dá
esse processo?

Resolve ai...

um abraço,

Byron







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SUBJECT: Re: Para onde vai a energia?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 15:31

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> seja, podemos associar a contração de volume (ou aumento da
> densidade) com perda de energia e vice-versa, certo?

Nao. A associacao esta' entre teor de energia e agitacao das
moleculas.

> segue as relações da tabela abaixo:
>
> Temperatura ------ Densidade
> 80ºC ------ 0,9718
> 60ºC ------ 0,9832
> 40ºC ------ 0,9922
> 30ºC ------ 0,9957
> 20ºC ------ 0,9982
> 10ºC ------ 0,9997
> 0ºC(H2O líquida) ------ 0,9999

A densidade maxima eh obtida a 4oC. A partir disso, qto menor a
temperatura, menor a densidade, ate' certo ponto.

O aumento da densidade nao implica em aumento de energia, mas sim um
rearranjo molecular: as moleculas de agua sao polares, os atomos de
hidrogenio da agua possuem uma carga eletrica parcial positiva, eqto
o de oxigenio possuem uma carga eletrica parcial negativa. Assim o
atomo de oxigenio atrai os atomos de hidrogenio das moleculas
vizinhas. Qdo a agitacao molecular eh muito grande, ela supera a
atracao entre os polos das moleculas de agua. Qto a agitacao
molecular diminui (ha' um menor teor de energia), a atracao acaba por
unir as moleculas vizinhas: formam as pontes de hidrogenio. Qto menor
a temperatura, mais pontes podem se formar. A geometria do arranjo
molecular influi na intensidade dessas pontes: qdo os atomos estao
alinhados - o de hidrogenio e oxigenio da mesma molecula com o de
hidrogenio de outra molecula ou o H e O da mesma com o O de outra - a
intensidade da forca de ligacao das pontes de hidrogenio sao maiores
(de modo analogo a alinhar imas).

A partir de certo ponto: temperatura menor do q. 4oC; as forcas de
atracao dos dipolos formando as pontes de hidrogenio sao maiores e
tendem a alinhar as moleculas. So' q. esse rearranjo das moleculas
ocupa um espaco maior do q. as moleculas dessarranjadas a uma
temperatura um pouco maior.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 15:33

Certo Léo...

Então na medida do possível vou dando uma olhada......Mas por
conveniência vc poderia me enviar o seu e-mail pessoal, para não
precisar postar aqui na lista.....Proponho que o Sr. peça alguém da
lista que avalie as minhas sugestões,quando surgirem, pois eu tb não
estou livre de erros.......Na lista tem tantos, alguém pode ajudar....

um abraço,

Byron




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Byron,
> Faça isso e milhões de consulentes, alunos e professores se
deliciarão! Seja didático! Pequenos parágrafos; frases curtas ---
concisão e clareza. Bom sucesso!
> Será que finalmente encontrei alguém para administrar a Sala de
Química do Imperdível?
>
> Nota: Faltam miseráveis 15 000 consultas ao site para completarmos
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>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 25 de maio de 2005 07:55
> Assunto: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de
potássio
>
>
> Nossa Prof. Léo, seria uma horra!
> Com a sua permissão eu daria uma olhada em tudo que estivesse
ligado
> diretamente à Química no seu site e, se conveniente fosse, lhe
daria
> as minhas opniões....
>
> um abraço,
>
> P.S: Byron Rosemberg Costa (byron@c...)
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Olá Byron,
> >
> > agradeço as correções e sugestões; providenciarei os devidos
> comentários na página em questão. Permite-me citá-lo (nome, e-mail)
> explicitamente no texto corretivo?
> >
> > Tomara eu recebesse correções assim diariamente!
> >
> > aquele abraço,
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 18:21
> > Assunto: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de
> potássio
> >
> >
> > Caro Professor Léo,
> >
> > Achei muito bacana a proposta sobre a observação eletrolítica da
> > frequência, em particular pois eu tenho uma certo gosto por
> > eletroquímica e é sempre bom ser surpreendido com a versatilidade
> > deste campo de estudos...
> >
> > Gostaria apenas de fazer algumas sugesões:
> >
> > Acho que o Sr. deveria ser mais enfático na introdução sobre a
> > necessidade do metal do eletrodo ser de ferro (agulas de
> tricotar,
> > na maioria dos casos recebem tratamentos superficiais para
> retardar a
> > corrosão: cromagem, zincagem e etc), pois o uso de outros metais
> não
> > resultam nas observações indicadas, já que os ions férrico não
> seriam
> > formados e consequentemente ferrocianeto de potássio.
> >
> > O Sr. escreve, ainda na introdução, que a chapa que serve como
> base
> > para o papel de filtro deve ser de metal, e diz " chapa de
> alumínio
> > por exemplo... Bom sugiro advertir na introdução que a chapa não
> pode
> > ser de ferro, já que os mesmos efeitos produzidos com a ponta da
> > agulha de tricô, seram igualmente observadas na chapa...com a
> > singular caracteristica ao longo de toda a placa! Outros metais
> como
> > Cobre e Cromo e etc que formam sais coloridos com ferrocianeto tb
> > devem ser evitados....
> >
> >
> > Na justificativa o Sr. escreve que a passagem de corrente através
> da
> > solução decompõe o NH4NO3 aos seus íons correspondentes. Bom, não
> é
> > bem isso o que acontece. Na verdade o NH4NO3 se "decompõe"
> > (hidrolisa) por ação da água, resultado nos íons NH4+ e NO3-
> (ambos
> > solvatados). O estabelecimento de um potencial que força a
> migração
> > desses ions para os polos de carga opostas....
> >
> > Quando a ponta funciona como anodo ocorre a oxidação a água. A
> > equação certa é esta:
> >
> > 2H2O ==> 4OH- + O2 + 4e-
> >
> > E, ainda aqui, não ocorre a redução de Fe3+ a Fe2+. Veja, se ele
> está
> > funcionando como anodo, as reações que ocorrem serão reações de
> > oxidação. Então, além da oxidação da água, ocorre as seguintes
> > reações de oxidação:
> >
> > O Ferro que constitui a ponta da agulha será oxidado a Fe2+
> >
> > Fe ==> Fe2+ + 2e-
> >
> > O Fe2+ tb será oxidado a Fe3+
> >
> > Fe2+ ==> Fe3+ + 1e-
> >
> > (Entende agora o porquê de não se usar uma chapa de ferro tb? As
> > reações serão identicas quando a chapa funcionar como anodo,
> > manchando todo o papel; assim como chapa de cobre, Cromo etc)
> >
> > Daí a presença de fe3+ em solução que resultará na formação do
> > ferrocianeto de potássio....
> >
> >
> > Bom, outra coisa: Não é o fe2+ que formará o ferrocianeto, uma
vez
> > que para isso precisaríamos de ions cianeto em solução( CN-
> > )...Lembrar que o ferrocianeto já é um constituinte da solução
que
> > está embebendo o papel ( ferrocianeto de potássio).
> >
> >
> > espero ter ajudado......
> >
> > um abraço,
> >
> > Byron
> >
> > P.S: Quase não se usa NH4NO3 em bombas, a menos que seja caseira
> > mesmo, pois o NH4NO3 é muito higroscópico o que resultaria em uma
> > mistura umida com o tempo......A menos que se faça a bomba e em
> > seguida seja detonada.....não se recomenda....
> >
> > Bom...Se bem sei em casa de jardnagem e afins, vende-se salitre
do
> > chile(NaNO3) um sal que tem o mesmo poder de fornecimento de
> Oxigênio
> > durante a explosão e que não tem propriedade higroscópica...E
pelo
> > que sei vende-se esse sal a preço de banana....Como o ion NH4+
não
> > tem atuação na parte visual do experimento pode-se usá-lo
(salitre)
> > sem problemas....
> >
> >
> > Quanto a substituição do ferrocianeto sei não....Talvez uma
> solução
> > de NaOH (soda) poderia resolver......O ferro formado na pota da
> > agulha formaria hidróxido férroso( verde) ou férrico( marrom) no
> > papel, resultando em manchas marrom-esverdeadas na tira de
> > papel.........mas a solução precisa ser diluida para que as
> reações
> > de oxidação dos íons OH- não se sobreponham as de oxidação de
> > Fe==>Fe2+==>Fe3+
> >
> >
> >
> > um abraço novamente,
> >
> > Byron
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Paulo Sérgio Dias
> > <psdlistdisc@t...> escreveu
> > > Pessoal:
> > >
> > > Estou tentando montar o experimento mostrado nesta página
> > > do professor Léo:
> > >
> > > http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_07.asp
> > >
> > > O experimento é para um trabalho a ser apresentado na
> > > disciplina "Laboratório de Física" (estou cursando
> > > o 3o semestre de Licenciatura em Física).
> > >
> > > Encontrei na minha região uma loja que vende tais
> > > produtos, mas:
> > >
> > > a) O nitrato de amônia só é vendido com autorização
> > > do exército, e custa R$ 35,00 cada quilograma.
> > >
> > > b) O ferrocianeto de potássio é de venda livre,
> > > mas custa R$ 75,00 cada 500 gramas.
> > >
> > >
> > > Perguntas:
> > >
> > > 1) Que outras substâncias em poderia usar no lugar do
> > > nitrato de amônia, e do ferrocianeto de potássio
> > > (devido à proibição do exército e ao preço um tanto
> > > elevado dessas substâncias - não vendem em pequenas
> > > quantidades)
> > >
> > > 2) O que há de perigoso no nitrato de amônia ?
> > > É substância usada em bombas caseiras, por exemplo ?
> > >
> > > Obs.: Vou tentar conseguir as substâncias no laboratório
> > > de Química da minha universidade, mas não tenho certeza
> > > se irão me fornecer. Por isso estou perguntando sobre
> > > substâncias alternativas, que eu mesmo possa comprar.
> > >
> > > Muito obrigado pela atenção de todos
> > > Paulo
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
> removidas]
> >
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> >
> > --
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Anti-Virus.
> > Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.16 - Release Date:
> 24/05/2005
>
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> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.16 - Release Date:
24/05/2005




SUBJECT: Re: Para onde vai a energia?
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 15:36

Mas a densidade é a razão da massa sobre o volume....Se o volume
diminui a densiadade por definição aumenta...

d=m/v


um abraço,

Byron



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Olá Byron
>
> Você ficou preso em casa, por causa da enchente em São Paulo, é? É
só brincadeira.
>
> Não sei não, mas, eu talvez, questionasse os físicos de plantão,
para verificar se a primeira afirmação que você fez (associação da
contração de volume com o aumento da densidade), tem fundamento
teórico suficiente, para dar continuidade, nas afirmações
subsequentes.
>
>
> sds
>
> Dirceu Dias
>
> byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> escreveu:
> Olá turma...
>
> Em um sistema contendo moléculas de água (estado líquido)
percebemos
> que a contração do volume se dá por resfriamento do sistema.
Digamos,
> a grosso, que a cada 1ºC resfriado o sistema perde 1 cal/mol H2O.
Ou
> seja, podemos associar a contração de volume (ou aumento da
> densidade) com perda de energia e vice-versa, certo?
> OK, se iniciarmos um sitema com 1 mol H2O, a 80ºC, a relação da
> contração de volume, ou aumento da densidade em função da
temperatura
> segue as relações da tabela abaixo:
>
>
> Temperatura ------ Densidade
> 80ºC ------ 0,9718
> 60ºC ------ 0,9832
> 40ºC ------ 0,9922
> 30ºC ------ 0,9957
> 20ºC ------ 0,9982
> 10ºC ------ 0,9997
> 0ºC(H2O líquida) ------ 0,9999
>
> Grosso modo poderíamos dizer que até aqui o sitema perdeu uma
energia
> equivalente a 80 cal/mol
>
> Mas quando o sitema se solidifica (0ºC-H2O sólida) a densidade do
> sitema salta para 0,9150.....Quer dizer que a a mesma quantidade de
> água passa a ter um volume maior do que o observado a 80ºC... Para
> isso, o sitema precisaria liberar não menos do que 80Cal/mol devido
a
> dilatação do volume(segundo a lógica apresentada acima); energia
essa
> suficiente para fundi-lo e aquece-lo a não menos do que
80ºC.......Se
> o sistema não libera tal energia, para onde ela vai? E como se dá
> esse processo?
>
> Resolve ai...
>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Planilha do Universo Visível
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 15:37


Senhores,



Satisfazendo ao Junior, vamos passar da teoria para a prática.



Teoria: A Planilha do Universo Visível



http://www.deducoeslogicas.com/universo/dinamica.html



Prática: vocês podem baixar a planilha do Universo Visível.



http://www.deducoeslogicas.com/novo_site/ Planilha_do_Universo_Visivel.xls



Observamos que podemos simular a dinâmica entre a Terra e uma galáxia P qualquer e a dinâmica de um fóton entre a galáxia P e a Terra:

Entrando com os dados da galáxia P que pode ser:



O seu redshift Z ou a sua velocidade de afastamento Va ou a freqüência de chegada dos fótons a Terra f ’.

Podem usar o banco de dados fazendo o download abaixo para escolher a galáxia P.



Download do banco de dados



http://www.deducoeslogicas.com/cosmologia/Planilhas internet/banco de dados de galaxias.xls



Exemplos:

1º) Planilha entrando com Z (redshift)

Galáxia P = NDF244

Z = 3



http://www.deducoeslogicas.com/ciencialist/Planilha do Universo Visivel (Z).xls



Por favor, imprimam os dados da planilha



2º) Planilha entrando com velocidade Va

Va = 0,5



http://www.deducoeslogicas.com/ciencialist/Planilha do Universo Visivel (Va).xls



Por favor, imprimam os dados da planilha.



Vocês podem brincar a vontade com as planilhas e verificar que o cálculo do valor de Ho (constante de Hubble) tem sempre o mesmo valor Ho = 71,386861319, que é compatível com o atual valor fornecido pela Astronomia, para a simulação de qualquer galáxia P.



- que ao simular a dinâmica de uma galáxia P que se afasta com uma velocidade muito próxima da luz, por exemplo Va = 0,99995c.

http://www.deducoeslogicas.com/ciencialist/Planilha_do_Universo_Visivel_(Z_e_Va).xls



Por favor, imprimam os dados da planilha.



A freqüência de chegada dos fótons f’= 2,7272725 x 10E10 Hz que está na faixa de freqüência de micro-ondas e que a idade do Universo T1= 685 mil anos na época que esses fótons foram emitidos.

Os dados acima coincidem com os dados que a Ciência fornece para a radiação de fundo.

Podemos, então, deduzir que a radiação de fundo são os fótons emitidos por aquelas galáxias que estão no limite do nosso Universo Visível afastando de nós com uma velocidade Va muito próxima a da velocidade da luz c, emitidas quando a galáxia P era formada por átomos e distava dos átomos que iriam formar a terra de uma distância x1 = 684.966 anos luz.

Para um observador no referencial da Terra:



- os fótons percorreram a distância x1 = 684.966 anos luz com a velocidade c1= 5 x 10E-5 c em um tempo T2 = 13,69932 bilhões de anos.



Para um observador no referencial da galáxia Pó:



- os fótons percorreram a distância x = 13,699315 bilhões de anos luz com a velocidade c em um tempo T2 = 13,69932 bilhões de anos.



Vocês têm alguma dúvida?



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique








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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Matemática-definições e ciencia(Narumi)
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 15:39

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> E depois afirmou que nao é. Valeu alguma coisa?

Sim. Além de assumir o erro, eu aprendi uma coisa nova.

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Para onde vai a energia?
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 15:48

Creio ser interessante dar uma olhada na intervenção do Takata...

abs

Dirceu Dias

byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> escreveu:
Mas a densidade é a razão da massa sobre o volume....Se o volume
diminui a densiadade por definição aumenta...

d=m/v


um abraço,

Byron



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Olá Byron
>
> Você ficou preso em casa, por causa da enchente em São Paulo, é? É
só brincadeira.
>
> Não sei não, mas, eu talvez, questionasse os físicos de plantão,
para verificar se a primeira afirmação que você fez (associação da
contração de volume com o aumento da densidade), tem fundamento
teórico suficiente, para dar continuidade, nas afirmações
subsequentes.
>
>
> sds
>
> Dirceu Dias
>
> byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> escreveu:
> Olá turma...
>
> Em um sistema contendo moléculas de água (estado líquido)
percebemos
> que a contração do volume se dá por resfriamento do sistema.
Digamos,
> a grosso, que a cada 1ºC resfriado o sistema perde 1 cal/mol H2O.
Ou
> seja, podemos associar a contração de volume (ou aumento da
> densidade) com perda de energia e vice-versa, certo?
> OK, se iniciarmos um sitema com 1 mol H2O, a 80ºC, a relação da
> contração de volume, ou aumento da densidade em função da
temperatura
> segue as relações da tabela abaixo:
>
>
> Temperatura ------ Densidade
> 80ºC ------ 0,9718
> 60ºC ------ 0,9832
> 40ºC ------ 0,9922
> 30ºC ------ 0,9957
> 20ºC ------ 0,9982
> 10ºC ------ 0,9997
> 0ºC(H2O líquida) ------ 0,9999
>
> Grosso modo poderíamos dizer que até aqui o sitema perdeu uma
energia
> equivalente a 80 cal/mol
>
> Mas quando o sitema se solidifica (0ºC-H2O sólida) a densidade do
> sitema salta para 0,9150.....Quer dizer que a a mesma quantidade de
> água passa a ter um volume maior do que o observado a 80ºC... Para
> isso, o sitema precisaria liberar não menos do que 80Cal/mol devido
a
> dilatação do volume(segundo a lógica apresentada acima); energia
essa
> suficiente para fundi-lo e aquece-lo a não menos do que
80ºC.......Se
> o sistema não libera tal energia, para onde ela vai? E como se dá
> esse processo?
>
> Resolve ai...
>
> um abraço,
>
> Byron
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SUBJECT: Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 15:54

Numericamente falando não. Voce despreza a quantidade , mas resta o
problema da geometria e das simetrias. Quer dizer, a matemática ainda
é capaz de diferencia-los como dois sólidos espaciais diferentes, e
os possíveis cálculos que disso possa resultar.

A não ser que voce coloque duas barras iguais uma de chumbo e a outra
de cobre. Aí, concordaria com voce que seria um problema físico(de
física) e nao de matemática, já que a matemática não teria como
diferenciar o cobre do chumbo, apesar de se tratarem os dois sólidos
de maneira igual.


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > Ué , o mesmo raaciocínio pode ser usado nos seus exemplos. Se
voce
> > traduzir em termos numéricos: 25 m não tem mesmo resultado
numérico
> > de 25 m^2.
>>
> Nao sei se fica mais explicito, a diferenca entre 12 macas e 3
> bananas nao eh 9. (Embora a diferenca entre 12 e 3 seja 9.)
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 16:02

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> A não ser que voce coloque duas barras iguais uma de chumbo e a
> outra de cobre. Aí, concordaria com voce que seria um problema
> físico(de física) e nao de matemática

Otimo, entao fiquemos com esse exemplo. Assim concluimos q. - tto qto
sabemos - fisica nao eh apenas matematica.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 16:04

----- Original Message -----
From: marcelomjr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 25, 2005 12:39 PM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu

> Os "anti-relativistas" devem explicar coisas tais como:

> Álvaro, particularmente, não sou anti-relativista, isto é, contra
> Einstein (que era um gênio) e/ou suas teorias, pois creio que ele

Alvaro: De qualquer forma, espero que os anti-relativistas se dirijam
somente contra a relatividade, não contra Einstein.

> chegou as conclusões corretas, porém por meio das premissas erradas:
> premissas equivocadas tais como a suposta inexistência de um Éter e

Alvaro: A inexistência do éter não é hipótese e nem conclusão da
relatividade. À luz da relatividade, o éter se torna uma hipótese
desnecessária e, via navalha de Occam, é descartado.

> erros de objeto/alvo - isto é, atribuir qualidades não cabíveis a
> determinado aspecto (Tempo e Espaço por ex.) da realidade etc - tais
> como hipóteses ingênuas de "curvatura" do Espaço vazio e "dilatação"
> do Tempo. Desde quando seria possível, algo como um Espaço "vazio"
> poder se curvar se (segundo a RR e RG) não haveria nada, nem uma

Alvaro: Essa é a crítica de Nikola Tesla à relatividade geral. Ocorre que
não existe isso de espaço vazio. Isso é uma interpretação newtoniana do
espaço-tempo. Na relatividade, o espaço-tempo não é só arena, mas também
personagem da peça.

> estrutura, nem uma substancia sequer, no vazio, no vácuo, para ser
> curvado e/ou distorcido. Pela velha e boa lógica convencional e em
> nome do bom senso (= discernimento), para algo ser curvado ou
> distorcido deve haver substancia e/ou estrutura e/ou existência. >

Alvaro: Por quê? Em física não estamos interessados em bom senso, mas em
ajuste experimental. E a relatividade geral, com suas hipóteses "absurdas"
tem mais sucesso experimental do que todas as outras teorias concorrentes.

> Quanto à dilatação da dimensão do Tempo (a 4a dimensão além das
> outras 3 dimensões conhecidas do Espaço) isto é uma
> hipótese/interpretação, em minha opinião, discutível, questionável e
> bastante improvável. O que denominamos Tempo e ou Dimensão do Tempo é
> um dos aspectos e/ou atributos da realidade essenciais para a
> própria Existência, uma vez que para algo tridimensional existir deve
> também "durar" no Tempo .Até onde posso entender, o Tempo, assim como
> as outras três dimensões do Espaço, seriam constantes universais
> (talvez absolutas, infinitas), não passíveis de mutação e ou
> deformação seja por aceleração ou por que meio for. Os experimentos
> de "dilatação" do Tempo nos aceleradores de "partículas" apenas
> demonstram que o processo de desintegração das "partículas" foi
> desacelerado pela extrema velocidade o que não quer dizer que
> necessariamente que foi o Tempo que se "dilatou".

Alvaro: Hum... hipótese interessante. Você precisa apenas explicar porque
experimentos que não têm nada a ver com partículas subatômicas dão
resultados semelhantes.

> Ou seja, este
> fenômeno tem a ver com o MOVIMENTO... O que interpretamos
> como "dilatação" do Tempo nada mais seria do que desaceleração do >
> Movimento de desintegração, ou seja, dos processos internos das tão
> faladas (e difamadas) "partículas" subatômicas. Nada além de
> Movimento...

Alvaro: Mas, no fim, dá na mesma, não é?

> - O resultado nulo dos experimentos de Michelson-Morley;

> Não creio que tenha havido resultado "nulo". Há uma segunda opinião
> sobre isso, num texto de Lew Price:

Alvaro: A experiência de Michelson-Morley dá resultado realmente nulo. O que
dá resultado não nulo é a experiência de Sagac, que envolve espelhos
girantes, que são referenciais não inerciais. Confesso que tenho que estudar
mais sobre isso.

> http://www.softcom.net/users/greebo/phys1.htm#abraham
> "
> (...)
> The difference between the light velocities was used to calculate an
> ether velocity relative to the earth's surface. However, the relative
> ether velocity that they found was much lower than anticipated.
> Through the years that followed, similar experiments were performed
> with much greater accuracy. The last was in 1932 (see Volume 7, Issue
> 38 of Infinite Energy Magazine, Dayton Miller's Ether-Drift
> Experiments - A Fresh Look by James DeMeo). In the most detailed
> experiments, a seasonally consistent low relative velocity was found.
> But rather than acknowledging the results of the experiments and
> moving on with the information provided, the lower relative ether
> velocity was considered a flaw in the experiment. The proponents of
> corpuscular theory later asserted that these experiments had found no
> relative ether velocity whatsoever, and the myth they started became
> dogma. Today, we know that the lower ether velocity was in accord
> with a particular quality of the ether which was not known at that
> time (see Why).
> (...)"

> Confira também os seguintes artigos tratam do assunto:

> http://www.softcom.net/users/greebo/whylownv.htm
> WHY ETHER DETECTION HAS YIELDED LOWER VELOCITIES

> http://www.softcom.net/users/greebo/MMexp.htm
> THE MICHELSON-MORLEY EXPERIMENT


> - A invariância da velocidade da luz encontrada em experimentos
> distintos, tais como a medição da velocidade de raios X emitidos por
> sistemas binários (Brecher, 1977) e a medição da velocidade de fótons
> emitidos pelo decaimento de píons (Alväger, 1977);

> De fato, a invariancia ou constancia da velocidade da luz parece que
> está mais do que bem estabelecida atualmente, porém creio que a
> explicação para este fenomeno se deve a que, se a luz for uma onda >
> (como acredito que seja), ela deve ser uma onda num meio (Éter) daí
> sua velocidade constante; o que nao significa que será exatamente a
> mesma velocidade em todas as partes do Universo. Isso teria a ver com
> densidade do meio (Éter) em parte diferentes do Universo.

Alvaro: Mas meios materiais implicariam justamente em velocidades variáveis!
Essa era a previsão do experimento de Michelson-Morley.

> - As evidências experimentais da dilatação do tempo (Farley et al,
> 1966);

> A "dilatação do Tempo" pode ser explicada pela desacelaração do
> movimento (processos de reação internos) dos objetos materiais no
> Éter.

> - O fato de que a relatividade geral é usada diariamento nos
> cálculos do GPS (Global Positioning System), e até hoje ninguém se
> perdeu! (http://www.physicscentral.com/writers/writers-00-2.html)

> O sistema de GPS só funcionam porque nos calculos é levado em
> consideração o chamado "Sagnac Effect", de Sagnac, que foi um dos
> primeiros cientistas a fazer experimentos e comprovar a existencia de
> um Éter. Sem o "Efeito Sagnac" GPS's nao seriam possiveis.

Alvaro: Novamente, preciso estudar mais sobre Sagac. Já encontrei 21
artigos sobre o assunto e parece ser interessante.

(...)
> Unfortunately, relativity by this time was considered to be correct
> and many reputations (and egos) could be damaged by the disclosure of
> the existence of an ether. So the Sagnac experiment was suppressed as
> were all similar subsequent experiments. Einstein ignored Sagnac and
> his work.

> Today, the same kinds of reputations and egos might be damaged, so
> physicists in general continue to ignore Sagnac. However, engineers
> use the "Sagnac effect" when they design their navigation systems for >
> transoceanic flights, nuclear submarines, and communications
> satellites. Without this "effect" the navigation systems could not
> work properly. For more details, see two articles in Volume 7, Issue
> 39, of Infinite Energy Magazine, one by A. G. Kelly, and the other by
> the Correas.
> (...)"
> http://www.softcom.net/users/greebo/phys1.htm

>
> Se existisse uma teoria clássica que explicasse os fatos acima, eu
> a adotaria rapidamente. Mas, enquanto não existir, continuo com a
> relatividade.

> Você conhece a Dynamic Ether Theory (NETHER) de Lew Paxton Price?...

Alvaro: Não conheço, mas conheço algumas outras teorias do éter. Não gosto
muito disso, pois teorias do éter são complicadas demais e exigem muitos
parâmetros pré-definidos. Além disso, a teoria da interação entre a matéria
convencional e o éter, até onde eu sei, nunca foi desenvolvida.

De qualquer forma, vou dar uma olhadinha na teoria do nosso amigo Lew Paxton
Price...


[ ]s

Alvaro Augusto





SUBJECT: Re: Por que os planetas são arredondados?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 16:12

A explosao inicial (nem todas as estrelas sao produtos de explosoes
anteriores) reduz a fragmentos minusculos - de submilimetrico a nao
muito mais do q. alguns poucos quilometros: po' de estrelas.

Esse "po'" devido 'a atracao gravitacional formam pequenos
aglomerados. 'A medida q. crescem, a massa dos aglomerados aumenta e
seu campo gravitacional passa a ser mais intenso, atraindo mais
objetos ao redor. Passam a ocorrer choques violentos q. geram altas
temperaturas e fundem o material.

No caso dos planetas, bolas de rocha derretida com milhares de
quilometros de diametro se formam. Mas porq. bola? Isso porq. a forca
gravitacional age em todas as direcoes e sentidos. Por analogia,
imagine um pedaco de barro q. eh amassado em nossas maos: 'a medida
em q. aplicamos a forca ora de um lado, ora de outro, vamos dando uma
feicao arredondada 'a massa de argila. A gravidade age mais
uniformemente, gerando um objeto mais ou menos esferico.

Uma forma um pouco mais abstrata de se pensar, eh q. a forma esferica
eh a energeticamente mais favoravel: eh o estado de menor energia
possivel.

(Satelites pequenos, como Fobos nao sao tao redondos assim.)

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, israel-cordeiro <israel-
> Estiver pensando sobre o fato de todos os planetas, estrelas e
> sateletis que os cientistas descobrem serem arredondados, por que
> isto? se eles são fragmentos de explosão, como é o caso, por que
> não seriam retangulares, quadrados, triangulares, etc...
>
> Por favor me tirem esta duvida.
>
> Um abraço a todos
> Israel




SUBJECT: Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 16:14

Ótimo, encerremos a questão.

A física tb nao teria como explicar porque 2+2= 4

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > A não ser que voce coloque duas barras iguais uma de chumbo e a
> > outra de cobre. Aí, concordaria com voce que seria um problema
> > físico(de física) e nao de matemática
>
> Otimo, entao fiquemos com esse exemplo. Assim concluimos q. - tto
qto
> sabemos - fisica nao eh apenas matematica.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Planilha Universo Visível ( links corrigidos)
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 16:24

Senhores,

Satisfazendo ao Junior, vamos passar da teoria para a prática.

Teoria: A Planilha do Universo Visível

http://www.deducoeslogicas.com/universo/dinamica.html

Prática: vocês podem baixar a planilha do Universo Visível.

http://www.deducoeslogicas.com/novo_site/Planilha_do_Universo_Visivel.xls


Observamos que podemos simular a dinâmica entre a Terra e uma galáxia P qualquer e a dinâmica de um fóton entre a galáxia P e a Terra:

Entrando com os dados da galáxia P que pode ser:

O seu redshift Z ou a sua velocidade de afastamento Va ou a freqüência de chegada dos fótons a Terra f ’.

Podem usar o banco de dados fazendo o download abaixo para escolher a galáxia P.

Download do banco de dados

http://www.deducoeslogicas.com/ciencialist/dados.xls


Exemplos:

1º) Planilha entrando com Z (redshift)

Galáxia P = NDF244

Z = 3

http://www.deducoeslogicas.com/ciencialist/planilha1.xls

Por favor, imprimam os dados da planilha

2º) Planilha entrando com velocidade Va

Va = 0,5

http://www.deducoeslogicas.com/ciencialist/planilha2.html

Por favor, imprimam os dados da planilha.

Vocês podem brincar a vontade com as planilhas e verificar que o cálculo do valor de Ho (constante de Hubble) tem sempre o mesmo valor Ho = 71,386861319, que é compatível com o atual valor fornecido pela Astronomia, para a simulação de qualquer galáxia P.


- que ao simular a dinâmica de uma galáxia P que se afasta com uma velocidade muito próxima da luz, por exemplo Va = 0,99995c.


http://www.deducoeslogicas.com/ciencialist/planilha3.xls


Por favor, imprimam os dados da planilha.


A freqüência de chegada dos fótons f’= 2,7272725 x 10E10 Hz que está na faixa de freqüência de micro-ondas e que a idade do Universo T1= 685 mil anos na época que esses fótons foram emitidos.

Os dados acima coincidem com os dados que a Ciência fornece para a radiação de fundo.

Podemos, então, deduzir que a radiação de fundo são os fótons emitidos por aquelas galáxias que estão no limite do nosso Universo Visível afastando de nós com uma velocidade Va muito próxima a da velocidade da luz c, emitidas quando a galáxia P era formada por átomos e distava dos átomos que iriam formar a terra de uma distância x1 = 684.966 anos luz.

Para um observador no referencial da Terra:

- os fótons percorreram a distância x1 = 684.966 anos luz com a velocidade c1= 5 x 10E-5 c em um tempo T2 = 13,69932 bilhões de anos.

Para um observador no referencial da galáxia P:

- os fótons percorreram a distância x = 13,699315 bilhões de anos luz com a velocidade c em um tempo T2 = 13,69932 bilhões de anos.

Vocês têm alguma dúvida?

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: museu de ciências de Porto Alegre
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 16:29

Pra eu nao confundir... voce foi exatamente no Museu de CeT da PUCRS?

Realmente nao lembro de ter visto material impresso a venda no
local. Eh uma coisa para ser pedida para a direcao.

Eles tem um site em
http://www.mct.pucrs.br
e fiquei sabendo que pretendem aumentar a quantidade de material que
disponibilizam na pagina. Nao sei pra quando, pq jah faz um tempo. :-)

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> São milhares de moleques.
> Muita correria.
> Muito barulho.
> Muitas geringonças.
>
> Nada diferente do que se vive em outros museus, como o de Barcelona,
ainda
> mais high tech.
>
> Me parece que faltam monitores (um pra cada geringonça).
> E falta material escrito, pra ler na hora, rapidinho, objetivo, mas
também
> pra levar pra casa.
>
> Nada justifica não existir um manual à venda, explicando cada
geringonça e
> seus fundamentos.
>
> L.E.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 16:32

----- Original Message -----
From: "rtjunior2005"
Sent: Wednesday, May 25, 2005 4:14 PM
Subject: [ciencialist] Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)

> Ótimo, encerremos a questão.

Assim sem mais nem menos?!!!! Protesto!!!! Afinal, quem ganhou a batalha? Se
deu empate, os dois vão pagar a chopada. Vou tomar seis chopes com seis
porções de fritas e após o sexto chope iremos discutir se há alguma
diferença entre seis chopes e seis porções de fritas. Como alternativa,
podemos terminar a discussão em pizza, e os dois vão pagar as pizzas. Sugiro
a do Castelões, na rua Jairo Góes (SP).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Usuario Bitex excluido (Re: aos moderadores: Anti spam uol)
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 16:37

Da ultima vez que acusaram este problema eu coloquei o Bitex em
moderacao, achando que o problema estaria solucionado.

Provavelmente esse inconveniente acontece nas primeiras (trocentas)
mensagens. Depois o antispam para de incomodar.

Resolvi enviar um aviso para o Bitex e retira-lo da lista ateh que o
problema seja solucionado.

Ateh
Luis Brudna - administrador da Ciencialist


-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Freddy Hazuki
<freddyhazuki@g...> escreveu
> "Olá,
>
> Você enviou uma mensagem para bitex@u...
> Para que sua mensagem seja encaminhada, por favor, clique aqui
>
>
> Esta confirmação é necessária porque bitex@u... usa o Antispam
> UOL, um programa que elimina mensagens enviadas por robôs, como
> pornografia, propaganda e correntes."
>
> Tem como barrar isso? cada vez que é mandada uma mensagem a lista, vem
> um e-mail com isso.
>
> PS- minha mensagem anterior não contém nada... cliquei "send" sem
> querer (smile envergonhado =) )
>
> Obrigado
> --
> Freddy Hazuki
> icq: 105178829
> msn: freddy@b...




SUBJECT: Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 16:51

Consultando o Google voce pode obter uma média do volume médio do
suco gástrico, da concentração de ácidos tanto cítricos, como
ascórbico e os salicilatos, o PH do estomago doente e da composição
do limão

Ah outra coisa, não se pode esquecer dos salicilatos que dão a falsa
sensação que a azia está indo embora

Cara, vai ser o único trabalho no gênero... boa sorte

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Agora, preciso de informações básicas:
>
> 1) Qual o volume médio de suco gástrico de um estomago, valor
médio?
> Sei que cada pessoa deve um "saco estomacal" diferente, mas em
média,
> qual é o volume que devo considerar? Acho que os biólogos poderiam
> nos ajudar quanto a isso...
>
>
> 2) Alguém tem idéia da quantidade de ácido cítrico no limão? Eu li
em
> algum texto que o teor é de aproximadamente 5%...Isso serve para
> embasamento teórico, do contrário eu mesmo quantifico...
>
> Alguém sabe a composição do limão, além de conter ácido cítrico?
>
>
> Qual o pH que se entende estar com azia? pH 1, pH 2, qual?
>
>
>
> um abraço,
>
>
> Byron
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
> > "Conbersando" é que se entende.
> > Será que dá para abrir uma pequena excessão e colocar lá um
> > experimento do limão e ácido do estômago? Eu não sou químico, mas
> > será que não dá para pegar o ácido clorídrico e deixa-lo como o
> mesmo
> > grau de acidez, quantidade e ph do ácido estomacal e depois
> misturar
> > primeiramente 0,25 de um copo de limão, depois 1/2 copo e depois
1
> > copo inteiro e verificar as 3 possíveis reações?
> >
> > Contigo mesmo Costa.... Vamos dismistificar o tema do limão de
uma
> > vez por todas
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > <leobarretos@u...> escreveu
> > > Byron,
> > > Faça isso e milhões de consulentes, alunos e professores se
> > deliciarão! Seja didático! Pequenos parágrafos; frases curtas ---
> > concisão e clareza. Bom sucesso!
> > > Será que finalmente encontrei alguém para administrar a Sala de
> > Química do Imperdível?
> > >
> > > Nota: Faltam miseráveis 15 000 consultas ao site para
> completarmos
> > 11 MILHÕES de consultas (isso é coisa de 1 dia!).
> > >
> > > aquele abraço,
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br





SUBJECT: Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 16:57

Eu só iria nesse encontro para saber como é a fisionomia do Takata.
Seraá que ele se parece com o *gafanhoto*(do antigo seriado Kung Fu)
do David Carradine?
O cara pode ficar nervoso e rachar a pizza ao meio com espada de
samurai do tio dele. Se bater a síndrome do Highlander , ele pode
querer cortar nossas as cabeças só para ter a vida eterna.

Bem, se conseguirmos cortar a cabeça do Takata... vamos nos dar bem
aqui no ciencialist

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "rtjunior2005"
> Sent: Wednesday, May 25, 2005 4:14 PM
> Subject: [ciencialist] Re: metros, metros quatrados (Só para
brincar)
>
> > Ótimo, encerremos a questão.
>
> Assim sem mais nem menos?!!!! Protesto!!!! Afinal, quem ganhou a
batalha? Se
> deu empate, os dois vão pagar a chopada. Vou tomar seis chopes com
seis
> porções de fritas e após o sexto chope iremos discutir se há alguma
> diferença entre seis chopes e seis porções de fritas. Como
alternativa,
> podemos terminar a discussão em pizza, e os dois vão pagar as
pizzas. Sugiro
> a do Castelões, na rua Jairo Góes (SP).
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: museu de ciências de Porto Alegre
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 17:09

At 16:29 25/5/2005, you wrote:
> Pra eu nao confundir... voce foi exatamente no Museu de CeT da PUCRS?


Yes.
Nesse e em vários outros.

O de Londres tem bastante material (pra vender).
Inclusive CD rom.

E mesmo material impresso que é entregue apenas aos professores que
acompanham a molecada, pra continuar repercutindo a visita nas aulas
seguintes, já na escola.

Muito bom.

L.E.





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 17:12

Quando chegar a hora voce saberah.

Dizem que ele se parece com esse cara
http://galileu.globo.com/edic/116/imagens/rep_tendencias_f.jpg

:-)

( http://galileu.globo.com/edic/116/rep_tendencias.htm )

Nao sei se ele vai gostar que eu tenha revelado a identidade secreta. :-/

Mas o mail nao revelo nem sob tortura.

Alias... revendo a materia, fiquei com saudade dos textos do Takata no
Observatorio da Imprensa. Onde estarah nosso guerreiro quixotesco?! :-)

O Ulisses ateh deixou uma bola picando pra chutar em gol (num dos
ultimos OI). Acho que o Takata estah muito piedoso. :-)

Ateh
Luis Brudna


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Eu só iria nesse encontro para saber como é a fisionomia do Takata.
> Seraá que ele se parece com o *gafanhoto*(do antigo seriado Kung Fu)
> do David Carradine?
> O cara pode ficar nervoso e rachar a pizza ao meio com espada de
> samurai do tio dele. Se bater a síndrome do Highlander , ele pode
> querer cortar nossas as cabeças só para ter a vida eterna.
>
> Bem, se conseguirmos cortar a cabeça do Takata... vamos nos dar bem
> aqui no ciencialist
>
> JR
>





SUBJECT: Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 17:22

O emil do Talaata é a coisa mais curiosa do mundo. Voce envia uma
mensagem e recebe ela de volta imediatamente. Bem prático :-)

Ele não colcou a foto dele no ORKUT, ele prefere aquele totem com
inscrições chinesas.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Quando chegar a hora voce saberah.
>
> Mas o mail nao revelo nem sob tortura.
>
>





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 17:50

----- Original Message -----
From: "brudna"
Sent: Wednesday, May 25, 2005 5:12 PM
Subject: [ciencialist] Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)

> ( http://galileu.globo.com/edic/116/rep_tendencias.htm )

Putz!!! Depois de ler esse artigo, comecei a ficar com medo do Takata. O
homem é mesmo "vingativo, inflexível, inquisitorial, vigilante" e outras
coisas mais. :-)

> Acho que o Takata estah muito piedoso. :-)

Sei não. Pra mim ele está preparando alguma e o Júnior que se cuide, pois
cachorro que não late, morde.

Olá Takata: É brincadeirinha, viu (em dúvida vide o entre-parenteses que
segue o nome da thread).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Para onde vai a energia?
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 18:01

-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > seja, podemos associar a contração de volume (ou aumento da
> > densidade) com perda de energia e vice-versa, certo?
>
> Nao. A associacao esta' entre teor de energia e agitacao das
> moleculas.



[Byron]

Takata...Vc ainda não me disse para onde vai a energia!!!

Takata, concordo que a questão foi mal formulada, mas assim o fiz, de
forma genérica, para que todos ( químicos, físicos, matemáticos,
biólogos, sociólogos e etc) pudessem conceber a questão por pura
lógica.....mesmo que partindo de associações erradas ou não..

Pois bem, já que vc conhece a fundo o que estou dizendo vamos lá....

Não podemos associar um evento a um parâmetro qualquer que apresente
uma relação mensurável? Acho que sim, mesmo que não seja o parâmetro
intrínseco ao fenômeno! Substitui vibração por volume, para ajudar no
efeito visual do problema....Não estou dizendo que estou sendo exato,
veja lá....Mas isso não é possível?




>
> > segue as relações da tabela abaixo:
> >
> > Temperatura ------ Densidade
> > 80ºC ------ 0,9718
> > 60ºC ------ 0,9832
> > 40ºC ------ 0,9922
> > 30ºC ------ 0,9957
> > 20ºC ------ 0,9982
> > 10ºC ------ 0,9997
> > 0ºC(H2O líquida) ------ 0,9999



[Takata]
> A densidade maxima eh obtida a 4oC. A partir disso, qto menor a
> temperatura, menor a densidade, ate' certo ponto.


[Byron]

Até certo ponto? Ou a partir de 4ºC a densidade da água sempre será
menor?



>
> O aumento da densidade nao implica em aumento de energia, mas sim
um rearranjo molecular:


[Byron]

Ai está o problema! Eu disse: " aumento da densidade com perda
(diminuição) da energia do sistema" Não o contrário, como vc supôs
acima....Pelo princípio da analogia: A diminuição da densidade com
ganho de energia. Nesse sistema isso é observado: Quando a água está
sendo resfriada ela se contrai e, portanto a densidade está
aumentando, independente dos motivos que a levam a isso! O contrário
tb é válido...São as observações obtidas do sistema....H2O resfriando
e H2O aquecendo.....


Claro, em sistemas que não há interações entre as partículas o que eu
disse acima não é necessariamente verdade. Mas não se trata de um
caso ideal que se aprende em livros de 2º grau. Nesse caso real, nos
quais as partículas do sitema apresentam interações mútuas, isso é
válido sim (aumento da densidade implica na diminuição de energia),
ou estou errado?

Vejamos um caso simples:

Qual é o princípio de funcionamento dos refregeradores ( geladeiras_
ao menos nas geladeiras antigas) a compressão de uma gás e a sua
seguida descompresão. Vou tratar apenas da compressão a descompressão
tem efeito contrário...


Gás Compressão
\ Gás comprimido + Energia
* \ ____
\_____| *
* * _____ * * *
* / |__*__*
* /
* /

Esse evento libera energia. Por isso não se deve colocar calcinhas,
sungas e meias atrás das geladeiras, pois aquelas haletas servem para
dissipar o calor liberado nesse processo.

Se o sistema libera energia e a densidade aumenta, a associação:
aumento da densidade com perda de energia não é razoável? Ou a
diminuição do volume não implica aqui em uma energia menor no sistema?


Para não ficar maçante, paro por aqui....Vou continuando....na
próxima....


um abraço,

Byron




SUBJECT: Re: Para onde vai a energia?
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 19:00

A IMAGEM SAIU ERRADA....

ESSA É IMAGEM



Gás Compressão Gás comprimido + Energia
___________________
* \ ________
* \_____| *
* * _____ * * *
* * / | * *
___________________ / |_______





SUBJECT: Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 21:14

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu

> Dizem que ele se parece com esse cara
> http://galileu.globo.com/edic/116/imagens/rep_tendencias_f.jpg

Manuel: Valha meu Deus, o que é isso? É óbvio que essa foto de ET só
pode ser uma montagem, por sinal muito vagabunda, dadas as
inverossimilhanças patentes. Qualquer criança de cinco anos que está
sendo educada segundo os valores ocidentais sabe que isso não
existe!

[]s
Manuel Bulcão






SUBJECT: Além dos "limites" do Sistema Solar
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 22:08

[ A sonda espacial Voyager 1, lançada há 27 anos, está no limite do Sistema Solar e entra agora na zona conhecida como "termination shock" - onde o vento solar (um fluxo contínuo de partículas "sopradas" pelo Sol) cai abruptamente de velocidade e se torna mais denso e quente. ]

.................................................................

JC e-mail 2775, de 25 de Maio de 2005.

Após 27 anos, Voyager chega à fronteira do sistema solar

Sonda entrou, definitivamente, na zona conhecida como "termination shock" - onde o vento solar (um fluxo contínuo de partículas "sopradas" pelo Sol) cai abruptamente de velocidade e se torna mais denso e quente

A sonda Voyager 1, da Nasa, chegou à fronteira final do sistema solar e está prestes a entrar numa zona onde termina a influência do Sol e o vento solar se choca com o gás rarefeito que preenche o espaço entre as estrelas.

A nave de exploração, lançada há 27 anos de Cabo Canaveral (Flórida), "ingressou na última volta de sua corrida à fronteira do espaço interestelar", anunciou Edward Stone, do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), que gerencia o projeto em parceria com a Nasa.

Depois de muita controvérsia, os cientistas chegaram à conclusão de que a sonda entrou, definitivamente, na zona conhecida como "termination shock" - onde o vento solar (um fluxo contínuo de partículas "sopradas" pelo Sol) cai abruptamente de velocidade e se torna mais denso e quente.

A Voyager 1 está a 13,5 bilhões de quilômetros do Sol.

(O Estado de SP, 25/5)

< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=28403 >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 22:09

Paulo:

1--Antes de mais não é nitrato de amónia que se diz mas nitrato de
amónio. O iaõ amónio é NH4^+1. isto é NH4 carga +1 e amónia é o nome
que se dá a uma solução de amoníaco, NH3, em água ou ainda ao
hodróxido de amóniO: Resumindo e concluindo se és alunos de
universidade não deves dizer amóniA=amóniO; amónia é NH4HO(aq) ou
NH3(aq); amónio é o iaõ NH4+1. Se és menino de 15 anos se desculpa
pois há muita nbesta por aí a ensinar química sem laboratório e como
se a química (ou a física) fossem uma extensão da matemática. Ainda
tenho esperança de encontar um matemático a jeito e o por num
laboratório a trabalhar com a calculadora gráfica e benzeno...
Um QUÍMICO é UM QUÍMICO e não aprendiz de feiticeiro ou alquimista de
outras eras.
2--Os reagentes químicos são caros e quanto menor é a embalagem maior
é a despesa por causa dos operários que têm de ser utilizados para a
manipulação e se queremos manter o GRAU de pureza PA. Aliás o povo
diz: "à dúzia é mais barato". Teríamos de recorrer a manipulação e não
a máquinas (mão de obra mais cara). Os reagentes vêm em recipientes de
1 kg e muito raramente em menores proporções como o nitrato de prata
pois é CARÍSSIMO. Mas por vezes não é necessário em experiências e
reacções "qualitativas" a reagentes PA e os comerciais podem dar o
mesmo resultado; Se mesmo assim se acha o reagente incomportável para
orçamento de escolas se faz uma vaquinha para compra conjunta (o que
não é o teu caso)
3--o nitrato de amónio existe até na minha escola e muito mais de
certeza em tua universidade só que EXISTEM REGRAS DE SEGURANÇA e
normas a serem seguidas. Esses reagentes, então, estão ultra
controlados e nenhum professor o pode requisitar sem assinar
termo/requisição. O mesmo se passa com aluno e que deverá ter a
assinatura de seu professor (isto em universidade). Ele serve para
fazer o chamdo salitre ou pólvora negra.
3-- Outra coisa que tens de saber é que a preparação das soluções têm
regaras e não basta por vezes juntar a água ao reagente sólido...mas
os laboratórios têm livros(Tokio Morita) para tal e até tabelas de
solubilidade.
Outra coisa NUNCA SE ESQUEÇA que tomou emprestado a seus filhos o
ambiente.e não o herdou de seus pais. Daí ser conveniente USAR
PEQUENAS quantidades de reagentes e não só por questões económicas. Os
excessos se pagam mais tarde ou mais cedo.
Acrescente que a UNESCO pediu a TODAS as associações científicas a
adesão à eecada do ENSINO PARA A SUSTENTABILIDADE.
4--Concordo que ESTA LISTA E OUTRAS DE CIÊNCIA NÃO DEVEM FACULTAR
informações sobre determinados reagentes. Evidentemente que quem quer
fazer o mal o faz sempre pois na net existem locais mas PELO MENOS EU
NÃO COLABOREI.
5--Substituição por outros reagentes tem de ir ao MSDS e como já o
disse TODO O PROFESSOR DE QUÍMICA e estudante universitário
investigador de Biologia, medicina e claroquem use reagentes deve
estar inscrito no grupo
http://health.groups.yahoo.com/group/msdssearch/
6--Seria também interessante que os colegas professores desta lista se
interessassem por saber o que é e MICRO QUÍMICA e a QUÍMICA VERDE.
Porque fui directora de laboratório de química durante uns 12 anos e
sei o que são aprendizes de feiticeiros. É PRECISO TER MÃO FIRME
porque vida há só uma e a Terra também agradece.
Fui depois do sermão aos peixinhos.
Um abraço e juizinho
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Paulo Sérgio Dias
<psdlistdisc@t...> escreveu
> Pessoal:
>
> Estou tentando montar o experimento mostrado nesta página
> do professor Léo:
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_07.asp
>
> O experimento é para um trabalho a ser apresentado na
> disciplina "Laboratório de Física" (estou cursando
> o 3o semestre de Licenciatura em Física).
>
> Encontrei na minha região uma loja que vende tais
> produtos, mas:
>
> a) O nitrato de amônia só é vendido com autorização
> do exército, e custa R$ 35,00 cada quilograma.
>
> b) O ferrocianeto de potássio é de venda livre,
> mas custa R$ 75,00 cada 500 gramas.
>
>
> Perguntas:
>
> 1) Que outras substâncias em poderia usar no lugar do
> nitrato de amônia, e do ferrocianeto de potássio
> (devido à proibição do exército e ao preço um tanto
> elevado dessas substâncias - não vendem em pequenas
> quantidades)
>
> 2) O que há de perigoso no nitrato de amônia ?
> É substância usada em bombas caseiras, por exemplo ?
>
> Obs.: Vou tentar conseguir as substâncias no laboratório
> de Química da minha universidade, mas não tenho certeza
> se irão me fornecer. Por isso estou perguntando sobre
> substâncias alternativas, que eu mesmo possa comprar.
>
> Muito obrigado pela atenção de todos
> Paulo
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: dimensão linear e dimensão de superfície
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 22:29

Sei que discussão acabou, mas como postei no grupo de matemática
recebi uma resposta aos meus questionamentos, lá vai a resposta


Ozeas Caro Colega... 25/5/2005 14:58

Pode ser considerado de Matemática ou de Física! Dimensão,
linearidade e superfície são conceitos Matemáticos que possuem
significado Físico. Como o instrumental da Física é representado pelo
arcabouço de conhecimentos Matemáticos, grande parte do que se é
discutido na Física se resume em conceitos Matemáticos. Mas conceitos
como Espaço-Tempo são mais da Física do que da Matemática. Se for
interessante pra sua argumentação dizer que o que você perguntou é
Matemática pode faze-lo...

Sobre um Discussão sobre Matemática e Física do ponto de vista
Filosófico, visite o artigo "Matemática e Mecânica Quantica" postado
pelo Jorge. Atualmente está na página 10 dessa mesma comunidade. Esse
artigo possui 45 postagens. Muitas delas são minhas...


PS: procurei os referidos artigos e não encontrei, caso eu os
encontre pssaarei o link para cá

JR





SUBJECT: Re: dimensão linear e dimensão de superfície
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 22:42

Achei o referido tópico no orkut onde tem essa discussão sobre
mtemática e física, infelizmente só os membros do ORKUT poderão
acessa-la

Mas, quem tem interesse por física e matemática não deve deixar de le-
lo, são 45 mensagens e opiniões, que torna até descessário manter a
discussão por aqui

http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=68052&tid=3603735&pno=1

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Sei que discussão acabou, mas como postei no grupo de matemática
> recebi uma resposta aos meus questionamentos, lá vai a resposta
>
>
> Ozeas Caro Colega... 25/5/2005 14:58
>
> Pode ser considerado de Matemática ou de Física! Dimensão,
> linearidade e superfície são conceitos Matemáticos que possuem
> significado Físico. Como o instrumental da Física é representado
pelo
> arcabouço de conhecimentos Matemáticos, grande parte do que se é
> discutido na Física se resume em conceitos Matemáticos. Mas
conceitos
> como Espaço-Tempo são mais da Física do que da Matemática. Se for
> interessante pra sua argumentação dizer que o que você perguntou é
> Matemática pode faze-lo...
>
> Sobre um Discussão sobre Matemática e Física do ponto de vista
> Filosófico, visite o artigo "Matemática e Mecânica Quantica"
postado
> pelo Jorge. Atualmente está na página 10 dessa mesma comunidade.
Esse
> artigo possui 45 postagens. Muitas delas são minhas...
>
>
> PS: procurei os referidos artigos e não encontrei, caso eu os
> encontre pssaarei o link para cá
>
> JR




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 23:16

Caro Alberto,

Obrigado. Como você vê, eu também tenho meus momentos "crackpot"... :)

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 25, 2005 10:18 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais


Prezado Álvaro

Vejo isso com muita tristeza, mas nada disso me surpreende pois já passei
por centenas de situações semelhantes. De qualquer forma, valeu no sentido
de aumentar minha admiração e respeito pelo net-amigo, além de demonstrar
que eu estava errado quando escrevi: "demonstra estar satisfeito com os
resultados da lavagem cerebral". Mil perdões.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Tuesday, May 24, 2005 8:27 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais


Caro Alberto,

Talvez você não acredite, mas há cerca de um ano e meio eu fui convidado
para paraninfo de uma turma de engenharia. No discurso, 400 pessoas no
auditório, comparei o processo educacional, de passagem, a uma "lavagem
cerebral". O efeito foi tão grande que o diretor fez questão de mencionar,
no discusso subsequente, que não era nada disso, que o processo educacional
não era uma lavagem cerebral, que eu estava errado, etc. De lá para cá não
em convidaram mais para ser paraninfo...

Quanto a mim, não acredito ter sofrido essa lavagem cerebral em sua
plenitude, pois sou formado em engenharia elétrica, não em física. Todos os
meus professores de física tinham visão clássica, pois, na época, não se
ensinava nem mesmo relatividade na faculdade onde me formei, quanto mais
mecânica quântica. Tudo o que eu sei de física moderna deve-se a conversas
(e não aulas) e estudos independentes. Mais ou menos como você...

A diferença é que eu não acredito que um semi-bruxo quase-medieval,
trabalhando em total isolamento, em uma época desprovida de recursos
tecnológicos mais avançados que um prisma, tenha descoberto todos os
segredos do universo!

[ ]s

Alvaro Augusto



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Distinga maçã de batata/ Lord Byron
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 00:05

Pessoal EU NÃO FALEI DE BANANA.
Até porque nem era necessário recorrer a experiência para se ver qual
era a banana...Há qui algo de estranho.Os meninos andam muito empolgados
Posto isto vou ler ainda outras respostas e reponderei a todos numa
ínica mensagem
Fuiiiiiiiiiiii
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Hum...
>
> Caso ele não tenha habilidade matemática para o exercício anterior,
> o que julgo bastante difícil, ele poderia usar um macaco qualquer
> como cobaia...Já que na definição intergalática certamente o macaco
> está incluido como o animal mais emblematico comedor de bananas...rs
>
> um abraço,
>
>
> Byron
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> escreveu
> > On 24/05/05, Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
> > > Suponha que é marciano chegado à Terra e só tem um dicionário
> > > intergaláctico último modelo (edição) com a definicão de batata e
> > > macã. Ambas estáo sem casca e marciano tem medo de comer coisas
> que
> > > nunca provou nem quer arriscar.
> > > Gostaria de que usassem no vosso trabalho de pesquisa
> equipamento
> > > barato (não superior a 5 euros)
> > > Agradeço a Mestre Leo que nada conte pois ele sabe.
> > > Fui
> > > Maria Natália
> > >
> >
> > Gotas de iodo vão denunciar a presença de amido na batata (a
> coloração
> > do iodo "desaparece", enquanto na maçã, não haverá mudança, dado o
> > baixo teor de amido no fruto.
> >
> > --
> > Elton Carvalho
> >
> > /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> > \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> > X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> > / \




SUBJECT: Re: Universo Verdadeiro e Visível
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 00:11

Já leu por acaso o número de La Recherce onde se discute as concepções
alternativas sobre o Big Bang?
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Geraldo Antunes Cacique
<gacacique@y...> escreveu
>
> Senhores
>
>
>
> Como já explicamos o funcionamento do observador e dos referenciais
podemos passar ao funcionamento do Universo Visível e do Universo
Verdadeiro.
>
>
>
> Vejam:
>
>
>
> http://www.deducoeslogicas.com/criacao/universo.html
>
> Pri 1º) Primeiramente, assumimos a existência do Big
Bang, teorizado a
> partir da suposição que se retrocedermos no tempo todas as galáxias
teriam se originados no mesmo local.
>
> 2º) Acreditemos que a grande explosão aconteceu em um dado ponto,não
importa se o espaço já existia ou não antes dela.
>
> 3º) Que foi uma explosão normal, como o bom senso nos orienta,
> expelindo quanta de energia em todas as direções. O extraordinário
> desta explosão é que dela saiu toda a energia do universo que hoje
> apresenta-se materializada, representada pelas galáxias.
>
> 4º)No primeiro instante, devido à pressão da explosão, os quanta de
energia aceleraram se formando uma esfera em expansão. Com o aumento
do raio dessa esfera o volume dela aumentava ao mesmo tempo em que a
pressão no seu interior diminuía até chegar a um valor zero.Neste
momento, cessada a força que os aceleravam, cada quantum de energia
tinha adquirido uma velocidade de expansão V que eram proporcionais às
suas distâncias ao centro da esfera, o local do Big Bang.
>
> 5º) A partir daí, cada um desses quantum de energia manteve a sua
> velocidade de expansão V adquirida de uma maneira uniforme, pois,
> nenhuma força atuava neles, nem para acelerá-los ou retardá-los. O
> lógico seria a gravidade fazer com que suas velocidades diminuíssem,
> no entanto, isso não aconteceu. Explicarei mais adiante.
>
> 6º) Imaginemos agora, um observador, no referencial de um
determinado grupo desses quanta de energia com a velocidade de
expansão V. Esse observador pensaria que estava em repouso não tendo
nenhuma noção da sua velocidade expansão V. No entanto, ele estaria
vendo outros grupos de quanta afastando se dele com velocidades da
afastamento uniforme Va que são proporcionais à distância entre eles.
Os grupos situados na frente da sua direção de expansão do universo
afastavam se dele por terem velocidades de expansão V maiores que a
sua, os grupos da parte de traz afastavam se porque tinham velocidades
menores, já os grupos laterais afastavam se por estarem em raios de
expansão diferentes.
>
> 7º)Este observador veria com o passar do tempo todos os grupos de
> quanta modificarem se. Sentiria os quanta sob os seus pés combinarem
entre si, através da gravidade lógica, formando os primeiros níveis de
partículas fundamentais que por sua vez combinaram se em partículas de
níveis superiores cada vez mais complexas até formarem os átomos.
> O ciclo continuou formando: os elementos simples, os gazes, as
nebulosas e finalmente este observador se vê em cima de uma galáxia
originada daquele grupo de quanta de energia do seu referencial. Hoje
ele está parado no centro do seu Universo Visível que é constituído de
galáxias originadas daqueles grupos de quanta do inicio do Universo,
que continuam afastando se dele com velocidades uniformes Va que são
proporcionais às suas distâncias, conforme a lei de Hubble.
>
> 8º)Da mesma maneira, um observador em qualquer um dos grupos de
> quanta de energia descrito aqui, está hoje no centro do seu Universo
Visível com uma velocidade de expansão do Universo V que ele
desconhece, vendo as outras galáxias do seu Universo Visível
> afastando se com velocidades uniformes obedecendo a lei descoberta
por Hubble.
>
> 9º)Podemos, então, concluir que um observador em qualquer ponto do
Universo Verdadeiro terá sempre o seu universo visível e particular
sem ter conhecimento do funcionamento do Universo Verdadeiro, pois
sua verdade foi distorcida pela velocidade de expansão V do seu
referencial.
>
> 10º)E como é o Universo Verdadeiro?
>
> O funcionamento do Universo Verdadeiro só é conhecido por um
observador no referencial do Big Bang, ou seja, no referencial
absoluto, o local de onde originou se todos os movimentos do Universo
Verdadeiro. Este observador por não estar no referencial de nenhuma
galáxia e por estar em repouso absoluto é o único que não teve a sua
verdade distorcida pela velocidade do seu referencial, pois esta
velocidade é nula. Ele vê a trajetória de todas as galáxias originadas
do centro do Universo Verdadeiro que é o local do Big Bang.
>
> Caros Ciencialistas, espero que vocês tenham entendido o que seja o
referencial absoluto e de quebra tenham conhecido o funcionamento do
Universo,alem de compreenderem porque tenho insistido tanto para as
pessoas saibam de uma maneira correta o que seja um observador e um
referencial.
>
> Atenciosamente,
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> __________________________________________________
> Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
> http://br.download.yahoo.com/messenger/
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Como usar grupo de teatro para dinamizar Ciência?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 00:16

Óptima ideia e tomei nota
Mas eu me refiro a senhores professores e em suas escolas e durante o
ano lectivo e com os programas que se têm de cumprir. Não me refiro a
levar os meninos ao teatro mas sim a introduzir essa arte na escola e
por todos ser usada.
Vou ver outras contribuições e depois falei no projecto que estou a
passar ao papel para ser apresentado a conselho pedagógico na escola
do ano lectivo 2005/2006.
Um abraço
Maria Natália


-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Tem um grupo que faz isso.
>
> Núcleo de artes cênicas da Estação Ciência: popularizar a ciência por
> meio da arte
> http://www.eciencia.usp.br/nucleo_artes_cenicas/artes_cenicas_novo/art
> igo_2.htm
>
> Até
> Luís Brudna
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> escreveu
> > Questão destinada à criatividade dos senhores professores ou
> > aspirantes a....
> > O prémio: jantar comigo no RJ ou em Sampa
> > Maria Natália




SUBJECT: Re: Discussão sem fim (era metros, metros quatrados e bananas [administrador])
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 00:25

O que o Luis Brudna pensou se referia a bananas e como não falei de
bananas por mim a resposta vai surgir
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
> Olá Junior/Bradock/Pubmed
>
> Calma, assim vai ter mais uma lista para incluir em sua lista de
expulsões..:-) O Brudna apenas considerou que esta discussão não vai
chegar a lugar algum e que está ocupando boa parte do tráfego da lista
sem mais nada a dizer..:-)
>
> Seja (minimamente) razoável, Junior..:-)
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: rtjunior2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, May 24, 2005 7:12 PM
> Subject: [ciencialist] Re: metros, metros quatrados e bananas
[administrador]
>
>
> Que pena, qu

e não podemos mais discutir ciência e matemática por
> aqui!!!
>
> Os ad hominens passam batidos, por mais reclamações que se façam,
> nada se faz; mas uma discussão que estava sendo saudável de minha
> parte ficou como reprimida sob a alegação que os argumentos são
> precários.
>
>
>
> JR
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> > Acho que essa discussao sobre as diferencas entre matematica e
> > fisica estah ficando totalmente improdutiva.
> >
> > Jah se passaram varias mensagens sem nenhum avanco ou melhoria da
> > elaboracao dos argumentos (nao que fossem sempre ruins).
> >
> > Acho que jah estah no momento de procurar uma solucao para a
> > questao ou abandonar o tema. ;-)
> >
> > Ateh
> > Luis Brudna - administrador da Ciencialist
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> PUBLICIDADE
>
>
>
>
>
------------------------------------------------------------------------------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Discussão sem fim (P/ Oráculo)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 00:27

JR? Então há dois JR diferentes...Mas também no problem
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Se for para ser expulso só porque quero discutir sem agredir ninguem,
> igual fui expulso da sua lista ceticismo aberto simplesmente por
> estar defendendo um ponto de vista , eu vou de bom grado
>
> Só me incomodaria de ser expulso por ofender a uma pessoa, por estar
> simplesmente agindo como troll ou disseminando falácias
>
> Mas por outras razões justas...não me incomodaria
>
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> escreveu
> > Olá Junior/Bradock/Pubmed
> >
> > Calma, assim vai ter mais uma lista para incluir em sua lista de
> expulsões..:-) O Brudna apenas considerou que esta discussão não vai
> chegar a lugar algum e que está ocupando boa parte do tráfego da
> lista sem mais nada a dizer..:-)
> >
> > Seja (minimamente) razoável, Junior..:-)
> >
> > Homero
> >





SUBJECT: Aviso aos meus amigos e inimigos de estimação
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 00:33

Creio que no meio das minhas 25 listas!!!!! e 6 blogs...me enganei e
enviei uma mensagem para uma lista onde acho não tenho muitos inimigos.
Então aqui vais o aviso:
Dentro de quase um mês estarei por RJ, Campinas e talvez SP se o avião
não cair e não for já para a fase de poeira de estrelas.
Portanto o pessoal (galera) pode começar a afiar as navalhinhas.
Informo que retomei o karaté para alguns mais exaltados...
Mas lá para o vosso inverno darei datas.
Só assim poderia dizer que jantaria cicuta com alguns de vós.
Um abraço
Maria Natália





SUBJECT: Re: metros, metros quatrados e bananas [administrador]
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 00:38

Me parece que nenhum professor de matemática e com quem tenho lidado
estes 37 anos iria aceitar isso. Mesmo matemáticamente há regras.
Falo de professores mesmo a sério e não de quem está a ser criado em
colégio e sem habilitação profissional o faz.
Basta ir á página da SPM ou á APM e por a questão
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> E só porque existe uma diferença física entre os dois (25 m e 25
> m^2), a matemática deixa de ser matemática e vira física?
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> <profjc2003@y...>
> > > Eu só não entendi ainda porque tanta celeuma se cinco ao quadrado
> é
> > > igual a cinco vezes cinco e resulta em 25. :)))
> >
> > A historia eh a seguinte:
> >
> > Considerem-se dois numeros A e B:
> >
> > A = 5^2
> > B = 5x5
> >
> > Teremos:
> >
> > A = 25
> > B = 25
> >
> > E poderemos igualar A e B:
> >
> > A = B
> >
> > Mas consideremos agora C e D:
> > C = (5m)^2
> > D = 5x5m
> >
> > C = 25m2
> > D = 25m
> >
> > E nao poderemos igualar C e D
> >
> > C (diferente de) D. Isso porq. existe uma diferenca qualitativa
> entre
> > os dois. E a diferenca eh de natureza fisica. Eh o mm caso das
> maçãs
> > e das bananas:
> >
> > E = 6 maçãs
> > F = 6 bananas




SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 00:46

Alvaro e Marcelo,

Alvaro:
> > Os "anti-relativistas" devem explicar coisas tais como:

Marcelo:
> > Álvaro, particularmente, não sou anti-relativista, isto é, contra
> > Einstein (que era um gênio) e/ou suas teorias, pois creio que ele
>

Alvaro:
> De qualquer forma, espero que os anti-relativistas se dirijam
> somente contra a relatividade, não contra Einstein.

Hélio:
A rigor não é possível ser contra a Relatividade de Einstein sem ser,
de certa forma, contra seu autor. Se a Relatividade está errada
Einstein errou. É possível também que a relatividade tenha sido
deturpada pelos seguidores de Einstein. Mas na minha opinião o erro
está na origem.

Claro que não é ético acusa-lo de fraudador, burro, ladrão de idéias
dos outros etc.
Mas falar que ele cometeu alguns erros não vejo nenhum mau afinal ELE
ERA HUMANO e errar é humano.

Marcelo:
>
> > chegou as conclusões corretas, porém por meio das premissas erradas:
> > premissas equivocadas tais como a suposta inexistência de um Éter e
>

Hélio:
Já eu acho que um dos erros de Einstein foi justamente NÃO "promulgar"
de uma vez por todas a inexistência do éter. A posição dele (que o
Alvaro diz aí embaixo) foi um pouco tímida. Acontece que isto acabaria
definitivamente com a luz ondulatória como o resultado da experiência
de Michelson-Morley sugeria.

Alvaro:
> A inexistência do éter não é hipótese e nem conclusão da
> relatividade. À luz da relatividade, o éter se torna uma hipótese
> desnecessária e, via navalha de Occam, é descartado.

Marcelo:
> > erros de objeto/alvo - isto é, atribuir qualidades não cabíveis a
> > determinado aspecto (Tempo e Espaço por ex.) da realidade etc - tais
> > como hipóteses ingênuas de "curvatura" do Espaço vazio e "dilatação"
> > do Tempo. Desde quando seria possível, algo como um Espaço "vazio"
> > poder se curvar se (segundo a RR e RG) não haveria nada, nem uma
>

Alvaro:
> Essa é a crítica de Nikola Tesla à relatividade geral. Ocorre que
> não existe isso de espaço vazio. Isso é uma interpretação newtoniana do
> espaço-tempo. Na relatividade, o espaço-tempo não é só arena, mas
também
> personagem da peça.
>

Hélio:
Esta "estrutura" do "Espaço-tempo" que se curva é justamente um novo
éter criado por Einstein.

> >...

Alvaro:
>...
> Por quê? Em física não estamos interessados
> em bom senso, mas em ajuste experimental.

Hélio:
Em física estamos sim intere... Bem, na verdade eu só posso falar por
mim, então:
Em física eu estou interessado no bom senso sim. Se os resultados
experimentais são diferentes do esperado pelo bom senso vigente, devo
procurar os motivos. Primeiramente reavaliar todo o processo de
medição e análise dos dados. Se tudo estiver correto, procurar uma
explicação NÃO ESOTÉRICA para o fenômeno. Esta explicação pode estar,
por exemplo, no funcionamento do microcosmo que é discreto (não
contínuo).
Encontrando isto, estará restabelecido o bom senso. Não encontrando a
procura DEVE CONTINUAR.

Alvaro:
> E a relatividade geral, com suas hipóteses
> "absurdas" tem mais sucesso experimental do
> que todas as outras teorias concorrentes.

Hélio:
A concorrente mais forte é a Mecânica Quântica.
Muita "gente boa" diz que esta tem mais sucesso experimental que a RG.

Marcelo:
> > Quanto à dilatação da dimensão do Tempo (a 4a dimensão além das
> > outras 3 dimensões conhecidas do Espaço) isto é uma
> > hipótese/interpretação, em minha opinião, discutível, questionável e
> > bastante improvável. O que denominamos Tempo e ou Dimensão do Tempo é
> > um dos aspectos e/ou atributos da realidade essenciais para a
> > própria Existência, uma vez que para algo tridimensional existir deve
> > também "durar" no Tempo .Até onde posso entender, o Tempo, assim como
> > as outras três dimensões do Espaço, seriam constantes universais
> > (talvez absolutas, infinitas), não passíveis de mutação e ou
> > deformação seja por aceleração ou por que meio for. Os experimentos
> > de "dilatação" do Tempo nos aceleradores de "partículas" apenas
> > demonstram que o processo de desintegração das "partículas" foi
> > desacelerado pela extrema velocidade o que não quer dizer que
> > necessariamente que foi o Tempo que se "dilatou".

Alvaro:
> Hum... hipótese interessante. Você precisa apenas explicar porque
> experimentos que não têm nada a ver com partículas subatômicas dão
> resultados semelhantes.

Hélio:
Cite exemplo(s) Alvaro.

Marcelo:
> > Ou seja, este
> > fenômeno tem a ver com o MOVIMENTO... O que interpretamos
> > como "dilatação" do Tempo nada mais seria do que desaceleração do >
> > Movimento de desintegração, ou seja, dos processos internos das tão
> > faladas (e difamadas) "partículas" subatômicas. Nada além de
> > Movimento...

Alvaro:
>Mas, no fim, dá na mesma, não é?

Hélio:
Não é!!!
Veja bem, se existe um ritmo mais lento durante a aceleração ou ao MRU
em relação as "estrelas "fixas"" isto acontece com as coisas e não com
o tempo em si.

Marcelo:
> > - O resultado nulo dos experimentos de Michelson-Morley;
>
> > Não creio que tenha havido resultado "nulo". Há uma segunda opinião
> > sobre isso, num texto de Lew Price:

Hélio:
Num passado "remoto" eu passei os olhos no "saite" dele. Ele fala de
éter dinâmico. Creio ter sido um erro de didática chamar de "éter"
pois esta palavra já está muito caracterizada como algo em média
parado e que oscila e por onde uma onda se propaga. Éter que anda e
que forma vortices não deveria ser chamado de éter.
Mas de qualquer forma é um tipo de "éter" bem parecido com o "éter" da
"Mecânica Quântica", o vácuo quântico.

...
...
Estou com um belo sono clássico vou dormir.
Continuamos amanhã...

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: Para onde vai a energia?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 00:50

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> Takata...Vc ainda não me disse para onde vai a energia!!!

A energia eh dispersada para o ambiente.

> Não podemos associar um evento a um parâmetro qualquer que
> apresente uma relação mensurável?

Sim. Mas no caso a associacao eh incorreta, pois o volume depende nao
apenas da energia do sistema, mas do arranjo das moleculas - q. por
sua vez depende das pontes de hidrogenio.

> Até certo ponto? Ou a partir de 4ºC a densidade da água
> sempre será menor?

Ateh certo ponto. Depois q. a agua congela, praticamente nao ha' mais
variacao da densidade.

> > O aumento da densidade nao implica em aumento de energia,
> > mas sim um rearranjo molecular:
>
>
> Ai está o problema! Eu disse: " aumento da densidade com
> perda (diminuição) da energia do sistema" Não o contrário,

Leia-se 'volume' onde eu disse densidade no periodo acima.

> Claro, em sistemas que não há interações entre as partículas
> o que eu disse acima não é necessariamente verdade. Mas não

Na verdade, o q. vc disse soh eh necessariamente valido para sistemas
ideais - sem interacao entre as particulas.

> Por isso não se deve colocar calcinhas, sungas e meias atrás
> das geladeiras, pois aquelas haletas servem para dissipar o
> calor liberado nesse processo.

Na verdade, calcinhas molhadas ajudam no processo de resfriamento -
absorvem mais energia termica. O problema ocorre qdo a calcinha fica
seca: ela impede a circulacao do ar por conveccao.

> Ou a diminuição do volume não implica aqui em uma energia
> menor no sistema?

No caso do gas, praticamente nao ha' interacao entre as moleculas,
assim ela obedece bastante direitinho a equacao de Clapeiron.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: RESPOSTA: batata e MAÇÃ (não banana)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 01:14

E ninguém vai almoçar comigo.
Embora deva ir lanchar com a pessoa que falou em densidade para os
distinguir. Explicarei também porque não será almoço.
O iodo iria complicar a questão e que deve ser resolvida por um meio
simples. O marciano poderia não saber química...
Aquele processo matemático foi posto á margem por ser sado-masoquista
e ir perverter todo o raciocínio. É assim que se afastm as
crianças(marcianas) da matemática. Seria uma peça de terror ou atitude
terrorista e que não levo á séria pois começei a ver bananas e o
marciano a escorregar nas respectivas cascas.
E agora vai a resposta à questão e nível 6 anos.
Assisti á palestra sobre Ciência a brincar e de que muitos fíicos
DUROS discordam porque dizem que a física não é para brincadeiras e
Eistein era um homem sério. Também o Ratzinger é e aposto que nem
sequer seria capaz de pensar na resposta como os colegas da lista o
fizerm bem ou mal...Mas ja´direi porquê isso da Física divertida

RESPONDENDO (olá,Brudna, tudo bem?)--Pegando num alguidar com água de
um rio ou lago, água doce, o nosso marciano atiraria a duas peças
descascadas (se tivessem casca se destiguiriam). Veria qual a que
flutuva e qual a que ia ao fundo. No seu dicionária tem lá escrito que
a densidade da batata...e a densidade da maçã em relação á água é...E
pronto: a maçã flutuaria e a batata se afundaria.
Esta experiência é feita ao nível de 4 anos de idade. Foi bastante
interessante ver os alunos discutindo entre si e repetindo e fazendo
variar a experiência:
a) um resolveu pertir um bocado grande da maçã e usar uma lasquinha de
batata "será que ainda ia ao fundo?"
b) Outra variante é fazer-se à frente da molecada a salada de fruta
batata crua X maçã. Se forem mais crescidos já podem ajudar e
usaríamos batatas e maças com casca. Mistura-se tudo numa tigela e
agora porque há um convidado de nossa festa q não gosta de batata na
salada evice versa...temos de separa as batatas das maçã e que estão
todas aos bocadinho. Resposta. Lançando-as em água quem flutua e quem
vai ao fundo
c) Mas é em toda água? e se for água do mar? e vai-se buscar o sal e
se verifica que...
d) mas então a batata nunca flutua? E surge a batata-barco como um
prego de ferro vai ao fundo mas a mesma massa de ferro mas com
determinado formato não afunda. Mas se houver vento e o barco batata
meter água...
Então já vimos que ir ir ao fundo ficar ao de cima depende do
material que constitui o corpo; depende o líquido e ainda do formato.
Até para o tal Arquimedes isto dá. Esta última parte é só para mais
crescidos por mete a noção de impulsão. Mas se consegue lá chegar pois
aqui todos os meninos têm colónia de férias na praia e sentiriam que
algo os empurra para cima.
E é ver eles a tentarem explicar porque a batata se afunda
É Ciência. É Carlos Fiolhais
Porque isto não é brincadeira? E antes pelo contrário é bastante
difícil quer para as crianças quer para o professor. Para as crianças
porque as estamos a por a raciocinar. PENSAR Usar a sua cabeça e a não
serem papagaios; o professor porque tem de abandonar aquela de o
mestre disse e a explicação é esta. O conceito entrou e depois se dá o
salto para estágio superior de conhecimento. Mas a ciência e OS
MÉTODOS CIENTÍFICOS estariam já a impregnar aquela mente.
Querem um desenho?
Mas creio que me fiz entender.
Quanto ao teatro fica para mais logo pois estou cansadíssima.
Começaram as inscrições da nossas crianças de 15 a 19 anos nos
estágios científicos de Verão.
Uma abraço
Maria Natália
PS Sobre este tema vou intervir no Orkut na comunidade Ciência para
crianças.

Obrigada professor Leeo por ter estado calado




SUBJECT: Re: metros, metros quatrados e bananas [administrador]
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 01:16

Oi Natália, que eu me lembre só existe um Junior só que é o Bradock.
Ou o Bradock o Junior dá no mesmo.
Essa é uma lista de ciencia, e particularmente de física(pois, a
grande maioria das discussões relaciona-se a física), quase não
existe nada de biologia e química por aqui, de vez enquanto pinta um
assunto ou outro, mas nada com muita profundidaade e frequencia.
Agora que entrou um químico que tá agitando a lista... que é o Costa
muito bom isso, e ele me parece muito bom na área dele.

Mas, voltando ao assunto matemática x física .Quando numa lista de
físicos iria se admitir isso? Nunca. Mas, se dissesse a qualquer
matemático, ele iria certamente rir dessa situação.
O que pode haver é uma subestimação da matemática, relegando-a a uma
plano não-científico e não-natural, o que eu não concordo e acho que
qualquer matemático tb não concordaria. A matemática não é somente
lógica como tb é natural. E a outra é a propria falta de conhecimento
profundo da matemática. Geralmente físicos estudam uma matemática
aplicada à física, e o resto da matemática é subestimado.
Outro fato que o Alberto citou é o dogmatismo reinante por parte de
alguns membros que se exarcebam a qualquer metáfora proposta(mesmo
que por visão filosófica), mas certamente esses que caem em cima hão
sempre de defender e concordar com a metáfora dos "genes egoístas".
Enfim, o que há é uma contradição. Mas, já se falou muito disso aqui.

Mas, é isso aí, com os links postados sobre as mensagens no ORKUT,
alguns membros interessados poderão ouvir outras pessoas e s opniões
sobre o assunto. Não adianta ficar discutindo com menos de meia
dúzias de pessoas uma coisa que pode ser discutida, opinada por
vários, de vários angulos e maneiras(inclusive com a presença de
especialistas em matemática e física) sem cair na estagnação de um
*mesmismo* como aconteceu com a discussão

Tem uma pessoa muito interessante que publica na Sciam que é o Adonai
Santana (físico e matemático), inclusive o Alvaro já citou ele, que
talvez, traria uma luz muito grande nessas questões. Não consigo
entender como ele ainda nao foi convidado par participar desta lista,
já que ele pulula em algumas listaas céticas. Mas , fica aqui a idéia


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Me parece que nenhum professor de matemática e com quem tenho lidado
> estes 37 anos iria aceitar isso. Mesmo matemáticamente há regras.
> Falo de professores mesmo a sério e não de quem está a ser criado em
> colégio e sem habilitação profissional o faz.
> Basta ir á página da SPM ou á APM e por a questão
> Um abraço
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
> > E só porque existe uma diferença física entre os dois (25 m e 25
> > m^2), a matemática deixa de ser matemática e vira física?
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> > escreveu
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> > <profjc2003@y...>
> > > > Eu só não entendi ainda porque tanta celeuma se cinco ao
quadrado
> > é
> > > > igual a cinco vezes cinco e resulta em 25. :)))
> > >
> > > A historia eh a seguinte:
> > >
> > > Considerem-se dois numeros A e B:
> > >
> > > A = 5^2
> > > B = 5x5
> > >
> > > Teremos:
> > >
> > > A = 25
> > > B = 25
> > >
> > > E poderemos igualar A e B:
> > >
> > > A = B
> > >
> > > Mas consideremos agora C e D:
> > > C = (5m)^2
> > > D = 5x5m
> > >
> > > C = 25m2
> > > D = 25m
> > >
> > > E nao poderemos igualar C e D
> > >
> > > C (diferente de) D. Isso porq. existe uma diferenca qualitativa
> > entre
> > > os dois. E a diferenca eh de natureza fisica. Eh o mm caso das
> > maçãs
> > > e das bananas:
> > >
> > > E = 6 maçãs
> > > F = 6 bananas




SUBJECT: Re: Os Referenciais (Paradoxo dos TRI-gêmeos)
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 03:03

Oi Alberto,

Obrigado pela resposta...

Esqueci de comentar o resultado, acho que cansei um pouco no final da
mensagem.... A explicação que dei com Relatividade Restrita é
exatamente a mesma se tivesse usado Rel. Geral. Na segunda, poderia
ter mudado de referencial (mas o conceito de tempo próprio é o mesmo)
e, eventualmente, ter construido a situação com acelerações de
natureza mais realista como campos gravitacionais, etc.

Bem, o que causa essa deformação no tempo é a trajetória no
espaço-tempo, o papel da aceleração é modificar essa trajetória para
que ela não seja mais uma reta. De certa maneira, o tempo é
porporcional ao tamanho dessa trajetória, aquela definição que dei de
tempo próprio é exatamente uma métrica e métricas são usadas para
medir comprimentos no sentido mais geral que isso possa ter.

O exemplo que você propôs é absolutamente simétrico e se esperava uma
resposta simétrica. Mas, como mostrei com os cálculos, os resultados
são simétricos no sentido de que são proporcionais. A diferença é que,
no segundo caso, passou mais tempo em geral, particularmente para o
gêmeo de castigo na estação. A semelhança dos dois gêmeos viajantes é
análoga à de triângulos. Quando não há o retorno, o que ocorre é que,
no fundo, só se pode fazer medidas em locais diferentes e por isso é
que há a idéia do paradoxo.

Há vários aspectos que poderia mostrar em relação ao que chamo de
trajetória no espaço-tempo que mostram, inclusive, como seria a imagem
do problema vista de um referencial acelerado (no caso da RG) mas é
difícil por email e sem desenhos... De qualquer maneira, a idéia geral
é que por dois pontos no espaço-tempo podem passar infinitas
trajetórias causais do tipo tempo (no caso da rel. com velocidades
menores do que a da luz) Quanto maior for a projeção dessa trajetória
no espaço, menor será o seu tempo próprio (grosso modo falando e
tomando cuidado com espaços curvados). A de maior tempo próprio sempre
será, portanto, a do referencial estático entre esses dois pontos
(dois eventos hipotéticos).

Enfim, o fundamental é que a Relatividade (mesmo a restrita) dá ao
espaço-tempo uma estrutura geométrica diferente daquela dada pela
Física de Newton e Galileu (que é essencialmente Euclideana 3
dimensional no Espaço de pontos simultâneos e escalar no tempo).
É contra-intuitiva porque a nossa idéia de geometria é sempre espacial
mas lembre-se que a relatividade de Galileu (nome dado a posteriori)
era também totalmente contra-intuitiva porque diz (interpretação
também posterior) que o espaço é relativo para eventos não simultâneos.

É isso,

Um abraço Eduardo.

>
> > Esses seus problemas dão muito trabalho...:P
>
> Olá Eduardo. ;-)
>
> Não foi minha intenção dar trabalho a ninguém, mas de qualquer forma
> agradeço a amabilidade.
>
> > Vou tentar explicar como o paradoxo é solucionado pela teoria mas não
> > tenho nenhuma pretensão de fazer você ou qualquer pessoa gostar de
> > relatividade especial e geral. Meu objetivo, entretanto, é mostrar sua
> > consistência. Penso que a toda teoria corresponde um número
infinito de
> > teorias que predizem exatamente os mesmos resultados, portanto, se
você
> > tiver uma alternativa às Relatividades consistentes matematicamente e
> > coerentes fisicamente, pode optar por usá-la. Onde as duas divergirem,
> > somente a experiência será capaz de descartar uma delas.
>
> Com isso você disse tudo e acredito que, com o que se segue em sua
mensagem
> (a resolução do problema), você deve ter ajudado a muitos (inclusive
a mim)
> no entendimento de um assunto que não é trivial. Você chegou
exatamente na
> solução que eu esperava acontecer, qual seja:
>
> T0>T1>T2.
>
> Retornando então a minha mensagem anterior, isso exclui a primeira
dúvida
> apresentada, qual seja: sob esse aspecto "não há nada de errado com
a RR".
> Também não tenho dúvidas de que o resultado seria o mesmo
aplicando-se a RG
> e, pelo que entendi de seu texto, você concorda com isso. Como gostam de
> dizer os matemáticos, usar a RG para resolver problemas desse tipo seria
> equivalente a "utilizar um canhão para matar um mosquito". Não obstante,
> como T1 é diferente de T2, persiste a segunda dúvida, qual seja: "...eu
> diria que a RG não explica o paradoxo dos gêmeos como algo devido
> exclusivamente à aceleração. A menos que a aceleração promova uma
assimetria
> tal que a variação do tempo persista após o desaparecimento da
aceleração,
> ou seja, o efeito da aceleração afetaria o relógio e não o tempo em
si."
> Ora, se é o relógio quem é afetado, quero crer que alguma coisa está
errada
> com as duas relatividades (RR e RG).
>
> Bem, essa é a minha interpretação e quero crer que a resolução
através da RG
> não iria solucionar o paradoxo, apenas iria mostrar a consistência
--para o
> caso considerado-- entre as duas relatividades (RR e RG).
>
> > [...] como insisto em dizer, a realidade é muito maior do que a
física.
>
> De fato. Mais uma vez agradeço a gentileza.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 07:12

Olá Byron,
todas minhas mensagens levam o 'selo': [:-)]
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 25 de maio de 2005 15:33
Assunto: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio


Certo Léo...

Então na medida do possível vou dando uma olhada......Mas por
conveniência vc poderia me enviar o seu e-mail pessoal, para não
precisar postar aqui na lista.....Proponho que o Sr. peça alguém da
lista que avalie as minhas sugestões,quando surgirem, pois eu tb não
estou livre de erros.......Na lista tem tantos, alguém pode ajudar....

um abraço,

Byron




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Byron,
> Faça isso e milhões de consulentes, alunos e professores se
deliciarão! Seja didático! Pequenos parágrafos; frases curtas ---
concisão e clareza. Bom sucesso!
> Será que finalmente encontrei alguém para administrar a Sala de
Química do Imperdível?
>
> Nota: Faltam miseráveis 15 000 consultas ao site para completarmos
11 MILHÕES de consultas (isso é coisa de 1 dia!).
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 25 de maio de 2005 07:55
> Assunto: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de
potássio
>
>
> Nossa Prof. Léo, seria uma horra!
> Com a sua permissão eu daria uma olhada em tudo que estivesse
ligado
> diretamente à Química no seu site e, se conveniente fosse, lhe
daria
> as minhas opniões....
>
> um abraço,
>
> P.S: Byron Rosemberg Costa (byron@c...)
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Olá Byron,
> >
> > agradeço as correções e sugestões; providenciarei os devidos
> comentários na página em questão. Permite-me citá-lo (nome, e-mail)
> explicitamente no texto corretivo?
> >
> > Tomara eu recebesse correções assim diariamente!
> >
> > aquele abraço,
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 18:21
> > Assunto: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de
> potássio
> >
> >
> > Caro Professor Léo,
> >
> > Achei muito bacana a proposta sobre a observação eletrolítica da
> > frequência, em particular pois eu tenho uma certo gosto por
> > eletroquímica e é sempre bom ser surpreendido com a versatilidade
> > deste campo de estudos...
> >
> > Gostaria apenas de fazer algumas sugesões:
> >
> > Acho que o Sr. deveria ser mais enfático na introdução sobre a
> > necessidade do metal do eletrodo ser de ferro (agulas de
> tricotar,
> > na maioria dos casos recebem tratamentos superficiais para
> retardar a
> > corrosão: cromagem, zincagem e etc), pois o uso de outros metais
> não
> > resultam nas observações indicadas, já que os ions férrico não
> seriam
> > formados e consequentemente ferrocianeto de potássio.
> >
> > O Sr. escreve, ainda na introdução, que a chapa que serve como
> base
> > para o papel de filtro deve ser de metal, e diz " chapa de
> alumínio
> > por exemplo... Bom sugiro advertir na introdução que a chapa não
> pode
> > ser de ferro, já que os mesmos efeitos produzidos com a ponta da
> > agulha de tricô, seram igualmente observadas na chapa...com a
> > singular caracteristica ao longo de toda a placa! Outros metais
> como
> > Cobre e Cromo e etc que formam sais coloridos com ferrocianeto tb
> > devem ser evitados....
> >
> >
> > Na justificativa o Sr. escreve que a passagem de corrente através
> da
> > solução decompõe o NH4NO3 aos seus íons correspondentes. Bom, não
> é
> > bem isso o que acontece. Na verdade o NH4NO3 se "decompõe"
> > (hidrolisa) por ação da água, resultado nos íons NH4+ e NO3-
> (ambos
> > solvatados). O estabelecimento de um potencial que força a
> migração
> > desses ions para os polos de carga opostas....
> >
> > Quando a ponta funciona como anodo ocorre a oxidação a água. A
> > equação certa é esta:
> >
> > 2H2O ==> 4OH- + O2 + 4e-
> >
> > E, ainda aqui, não ocorre a redução de Fe3+ a Fe2+. Veja, se ele
> está
> > funcionando como anodo, as reações que ocorrem serão reações de
> > oxidação. Então, além da oxidação da água, ocorre as seguintes
> > reações de oxidação:
> >
> > O Ferro que constitui a ponta da agulha será oxidado a Fe2+
> >
> > Fe ==> Fe2+ + 2e-
> >
> > O Fe2+ tb será oxidado a Fe3+
> >
> > Fe2+ ==> Fe3+ + 1e-
> >
> > (Entende agora o porquê de não se usar uma chapa de ferro tb? As
> > reações serão identicas quando a chapa funcionar como anodo,
> > manchando todo o papel; assim como chapa de cobre, Cromo etc)
> >
> > Daí a presença de fe3+ em solução que resultará na formação do
> > ferrocianeto de potássio....
> >
> >
> > Bom, outra coisa: Não é o fe2+ que formará o ferrocianeto, uma
vez
> > que para isso precisaríamos de ions cianeto em solução( CN-
> > )...Lembrar que o ferrocianeto já é um constituinte da solução
que
> > está embebendo o papel ( ferrocianeto de potássio).
> >
> >
> > espero ter ajudado......
> >
> > um abraço,
> >
> > Byron
> >
> > P.S: Quase não se usa NH4NO3 em bombas, a menos que seja caseira
> > mesmo, pois o NH4NO3 é muito higroscópico o que resultaria em uma
> > mistura umida com o tempo......A menos que se faça a bomba e em
> > seguida seja detonada.....não se recomenda....
> >
> > Bom...Se bem sei em casa de jardnagem e afins, vende-se salitre
do
> > chile(NaNO3) um sal que tem o mesmo poder de fornecimento de
> Oxigênio
> > durante a explosão e que não tem propriedade higroscópica...E
pelo
> > que sei vende-se esse sal a preço de banana....Como o ion NH4+
não
> > tem atuação na parte visual do experimento pode-se usá-lo
(salitre)
> > sem problemas....
> >
> >
> > Quanto a substituição do ferrocianeto sei não....Talvez uma
> solução
> > de NaOH (soda) poderia resolver......O ferro formado na pota da
> > agulha formaria hidróxido férroso( verde) ou férrico( marrom) no
> > papel, resultando em manchas marrom-esverdeadas na tira de
> > papel.........mas a solução precisa ser diluida para que as
> reações
> > de oxidação dos íons OH- não se sobreponham as de oxidação de
> > Fe==>Fe2+==>Fe3+
> >
> >
> >
> > um abraço novamente,
> >
> > Byron
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Paulo Sérgio Dias
> > <psdlistdisc@t...> escreveu
> > > Pessoal:
> > >
> > > Estou tentando montar o experimento mostrado nesta página
> > > do professor Léo:
> > >
> > > http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_07.asp
> > >
> > > O experimento é para um trabalho a ser apresentado na
> > > disciplina "Laboratório de Física" (estou cursando
> > > o 3o semestre de Licenciatura em Física).
> > >
> > > Encontrei na minha região uma loja que vende tais
> > > produtos, mas:
> > >
> > > a) O nitrato de amônia só é vendido com autorização
> > > do exército, e custa R$ 35,00 cada quilograma.
> > >
> > > b) O ferrocianeto de potássio é de venda livre,
> > > mas custa R$ 75,00 cada 500 gramas.
> > >
> > >
> > > Perguntas:
> > >
> > > 1) Que outras substâncias em poderia usar no lugar do
> > > nitrato de amônia, e do ferrocianeto de potássio
> > > (devido à proibição do exército e ao preço um tanto
> > > elevado dessas substâncias - não vendem em pequenas
> > > quantidades)
> > >
> > > 2) O que há de perigoso no nitrato de amônia ?
> > > É substância usada em bombas caseiras, por exemplo ?
> > >
> > > Obs.: Vou tentar conseguir as substâncias no laboratório
> > > de Química da minha universidade, mas não tenho certeza
> > > se irão me fornecer. Por isso estou perguntando sobre
> > > substâncias alternativas, que eu mesmo possa comprar.
> > >
> > > Muito obrigado pela atenção de todos
> > > Paulo
> > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Como usar grupo de teatro para dinamizar Ciência?
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 07:39

Olá

Me interessa esse projeto


Dirceu Dias

Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Óptima ideia e tomei nota
Mas eu me refiro a senhores professores e em suas escolas e durante o
ano lectivo e com os programas que se têm de cumprir. Não me refiro a
levar os meninos ao teatro mas sim a introduzir essa arte na escola e
por todos ser usada.
Vou ver outras contribuições e depois falei no projecto que estou a
passar ao papel para ser apresentado a conselho pedagógico na escola
do ano lectivo 2005/2006.
Um abraço
Maria Natália


-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Tem um grupo que faz isso.
>
> Núcleo de artes cênicas da Estação Ciência: popularizar a ciência por
> meio da arte
> http://www.eciencia.usp.br/nucleo_artes_cenicas/artes_cenicas_novo/art
> igo_2.htm
>
> Até
> Luís Brudna
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> escreveu
> > Questão destinada à criatividade dos senhores professores ou
> > aspirantes a....
> > O prémio: jantar comigo no RJ ou em Sampa
> > Maria Natália




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Aviso aos meus amigos e inimigos de estimação
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 12:38

Estou em SP, na Vila Madalena.

Seria um prazer, "perder" umas horas e jantar cicuta, pela Vila.

Dirceu Dias

Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Creio que no meio das minhas 25 listas!!!!! e 6 blogs...me enganei e
enviei uma mensagem para uma lista onde acho não tenho muitos inimigos.
Então aqui vais o aviso:
Dentro de quase um mês estarei por RJ, Campinas e talvez SP se o avião
não cair e não for já para a fase de poeira de estrelas.
Portanto o pessoal (galera) pode começar a afiar as navalhinhas.
Informo que retomei o karaté para alguns mais exaltados...
Mas lá para o vosso inverno darei datas.
Só assim poderia dizer que jantaria cicuta com alguns de vós.
Um abraço
Maria Natália





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SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 12:47

Eduardo, Alberto, Álvaro e demais Ciencialistas

Vocês duvidam da explicação para o conteúdo da pagina abaixo ?

http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/paradoxo2.html

Atenciosamente,

Geraldo A. Cacique




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 14:19

Caro Geraldo,

A sua explicação é, na verdade, apenas uma descrição do (aparente) paradoxo. Ainda assim, há dois problemas com ela:

a) A velocidade da Lua em torno da Terra é de cerca de 30 km/s, o que resulta em uma fator de dilatação de 1,000000005. Em outras palavras, seria necessário que a experiência durasse mais de seis anos para que a dilatação do tempo fosse maior do que apenas um segundo;

b) A Lua não é um sistema de referência inercial.


A chave para solução do paradoxo do gêmeos não é varrer a sujeira para baixo do tapete, alegando que a dilatação do tempo não existe (absurdo, pois isso decorre da constância da velocidade da luz, que, por sua vez, decorre das equações de Maxwell). Também não é necessário recorrer à relatividade geral. Basta considerar a relatividade da simultaneidade dos eventos.

Uma explicação para o paradoxo pode ser encontrada em http://www.if.ufrgs.br/~betz/space_time_old/gemeos.htm

[ ]s

Alvaro Augusto






----- Original Message -----
From: Geraldo Antunes Cacique
To: ciencialist
Sent: Thursday, May 26, 2005 12:47 PM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais


Eduardo, Alberto, Álvaro e demais Ciencialistas

Vocês duvidam da explicação para o conteúdo da pagina abaixo ?

http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/paradoxo2.html

Atenciosamente,

Geraldo A. Cacique




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SUBJECT: Fw: Textos educacionais - tema: ALFABETIZAÇÃO.
FROM: "Cyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 26/05/2005 15:29









Artigos

Alfabetizao: teoria e prtica. Marlia Claret Duran. Srie Idias n. 20,
So Paulo: FDE, 1994. p.105-113.

"Garantindo a todos o direito de aprender": uma viso socioconstrutivista da
aprendizagem de linguagem escrita no ensino bsico. Roxane Helena Rodrigues
Rojo. Srie Idias n. 28, So Paulo: FDE, 1997. p. 37-58.

A reescrita e os caminhos da construo do sujeito. Maria Jos Martins de
Nbrega. Srie Idias n. 28, So Paulo: FDE, 1997. p. 77-108.

Entrevistas

Letrar mais que alfabetizar
http://intervox.nce.ufrj.br/~edpaes/magda.htm

Entrevista com Magda Becker Soares, que fala da alfabetizao e da
cultura atual, a qual exige mais do saber ler e escrever.

O ato de ler evolui
http://novaescola.abril.com.br/ed/143_jun01/html/fala_mestre.htm

Entrevista na qual a psicolingista argentina Emlia Ferreiro aborda, entre
outros temas, a interferncia das inovaes trazidas pela Internet na busca
de novos conhecimentos e a repercusso de sua teoria de alfabetizao no
Brasil.


Programas

PROFA - Formadores Alfabetizadores
http://www.mec.gov.br/sef/estrut2/alfa/defaulti.asp

Curso de aprofundamento de contedos e procedimentos didticos, que tem como
objetivo orientar e propiciar ao professor o desenvolvimento qualificado de
suas competncias profissionais na alfabetizao de crianas, jovens e
adultos.

Programa de Alfabetizao Solidria
http://www.alfabetizacao.org.br/pt/default.asp

Publicaes do site do Programa de Alfabetizao Solidria. Esto
disponveis para leitura e download os seguintes textos: relatrio de quatro
anos de atividades do programa; boletins Alfabetizao Solidria; Avaliando;
entre outros.

Rede de Apoio Ao Alfabetizadora no Brasil - RAAAB
http://www.raaab.org.br
Esta pgina apresenta as atividades desenvolvidas pela RAAAB, que visa
construo e disseminao de um conceito ampliado de educao de jovens e
adultos. Disponibiliza textos, publicaes e documentos.


Artigos, estudos e entrevistas

Percorrendo caminhos na educao. Dermeval Saviani. Educao e Sociedade,
Dez 2002, vol.23, no.81, p.273-290.
http://www.scielo.br/pdf/es/v23n81/13941.pdf

Neste artigo Dermeval Saviani parte da Lei das Escolas de Primeiras Letras,
aprovada no Brasil em 15 de outubro de 1827, e traa um paralelo com a
Itlia em torno das questes da emigrao e do analfabetismo. Esboa sua
prpria trajetria acadmica e intelectual.

Alfabetizao, linguagem e ideologia. Donaldo Macedo. Educao e Sociedade,
Dez 2000, vol.21, no.73, p.84-99.
http://www.scielo.br/pdf/es/v21n73/4208.pdf

Artigo que aborda a alfabetizao como forma de poltica cultural. Discorre
sobre as teorias de alfabetizao e apresenta campanhas de alfabetizao,
principalmente as que se realizam em ex-colnias na frica.

Educao indgena na escola. Bartomeu Meli. Cadernos CEDES, Dez 1999,
vol.19, no.49, p.11-17.
http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v19n49/a02v1949.pdf

Artigo sobre a educao dos povos indgenas. Apresenta o pressuposto de que
no h um problema da educao indgena, pelo contrrio, o que existe uma
soluo indgena ao problema da educao.


Formao de Professores

A experincia da formao na formao de professores: um olhar a partir da
reflexo da professora alfabetizadora.
http://www.anped.org.br/25/excedentes25/soniareginafernandest08.rtf

Neste estudo, a pesquisadora, Snia Regina de Souza Fernandes (UNIPLAC)
investiga a articulao (ou no) entre os saberes construdos no cotidiano
das prticas pedaggicas de professoras alfabetizadoras de crianas com a
formao docente, focalizando a anlise a partir das seguintes questes de
pesquisa: que reflexes as alunas professoras alfabetizadoras realizam a
respeito de suas prticas pedaggicas? De que tipos de saberes elas lanam
mo na sua ao pedaggica alfabetizadora? Como os saberes docentes
construdos por elas na sua prtica alfabetizadora se articulam (ou no) com
a formao docente?

Dos saberes docentes alfabetizao de crianas: um contributo formao d
e professores.
http://www.anped.org.br/25/mariaestelacampelot10.doc

Dissertao sobre os saberes docentes requeridos na alfabetizao bem
sucedida de crianas de uma escola pblica da periferia urbana do Nordeste
brasileiro.


Aprendizagem

Alfabetizao e cidadania
http://www.eduline.com.br/amae/revistas2000/Art_Novembro2000.htm

Artigo de ngela Franco e Rosamaria Calaes de Andrade busca esclarecer
dvidas sobre o processo de alfabetizao e orientar sobre como transformar
a sala de aula em um espao de compromisso na formao do
'pequeno-aluno-cidado'. Uma das propostas mudar o enfoque do trabalho do
professor alfabetizador do 'como se ensina' (que mtodo utilizar) para o
'como se aprende' (que mediao utilizar para que a criana avance na
compreenso do significado e da estrutura da escrita).

Conscincia fonolgica e linguagem escrita em pr-escolares.
Maria Regina Maluf e Sylvia Domingos Barrera. In: Psicologia e Reflexo
Crittica, 1997, vol.10, no.1, p.125-145.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79721997000100009&lng=pt&nrm=iso

Pesquisa que tem por objetivo estudar a relao entre conscincia fonolgica
e aquisio da linguagem escrita, a partir de uma perspectiva psicogentica.

Alfabetizao e fracasso escolar: problematizando alguns pressupostos da
concepo construtivista. Sandra Maria Sawaya. In: Revista Educao e
Pesquisa, Jan 2000, vol.26, no.1, p.67-81.
http://www.scielo.br/pdf/ep/v26n1/a05v26n1.pdf

Artigo que apresenta elementos para um debate sobre a alfabetizao e o
fracasso escolar das crianas de baixa renda. Baseia-se em teses que abordam
os conceitos da teoria construtivista de Emlia Ferreiro e Ana Teberosky.

Aprendendo a ler e a escrever: a narrativa das crianas sobre a
alfabetizao. Jane Correa and Morag MacLean. In: Psicologia e Reflexo
Crittica, 1999, vol.12, no.2, p.273-286.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79721999000200003&lng=pt&nrm=iso

Estudo que analisa as narrativas orais feitas por crianas da primeira srie
escolar em processo de alfabetizao, vindas de famlias de baixa renda e
que freqentam uma escola pblica da cidade do Rio de Janeiro.

De boas intenes o inferno est cheio ou quem se responsabiliza pelas
crianas que esto na escola e no esto aprendendo? Telma Weisz.
http://www.artmed.com.br/patioonline/fr_conteudo_patio.php?codigo=102&secao=191&pai=190

Texto sobre os esforos em combater a cultura da repetncia. A autora
Telma Weisz - doutora em psicologia da aprendizagem e consultora do MEC na
formao de professores.

A escrita como recurso mnemnico na fase inical de alfabetizao escolar:
uma anlise histrico-cultural. Cludia Maria Mendes Gontijo e Srgio
Antnio da Silva Leite Educao e Sociedade, Abr 2002, vol.23, no.78,
p.143-167
http://www.scielo.br/pdf/es/v23n78/a09v2378.pdf

Traz os resultados de uma pesquisa cuja finalidade foi investigar os
processos que se constituem nas crianas, na fase inicial de alfabetizao
escolar, ao serem incentivadas a usar a escrita como recurso mnemnico.

Texto com sentido
http://www.vila.com.br/pages/servicos/vila21/revista_vila_21/alfabetizacao.htm

Artigo no qual Andra Luize apresenta a experincia da Escola da Vila, de
So Paulo, que adota a proposta construtivista no processo de alfabetizao.
A partir das idias de Emlia Ferreiro e Ana Teberosky, autoras de
"Psicognese da lngua escrita", a escola buscou seus prprios caminhos para
implementar um modelo de alfabetizao.


Alfabetizao e Sade

Associao entre desempenho das funes corticais e alfabetizao em uma
amostra de escolares de primeira srie de Porto Alegre. Ana Guardiola, Lucia
http://www.scielo.br/pdf/anp/v56n2/1840.pdf

Teresinha Cunha Ferreira e Newra Tellechea Rotta. Arquivo Neuro-Psiquiatr.,
Jun 1998, vol.56, no.2, p.281-288.
Pesquisas, com base no exame neurolgico evolutivo - ENE, sobre as funes
corticais de uma populao representativa da primeira srie de Porto Alegre
e que investiga seu desempenho no aprendizado.


Alfabetizao de Jovens e Adultos

Descentralizao, focalizao e parceria: uma anlise das tendncias nas
polticas pblicas de educao de jovens e adultos. Maria Clara Di Pierro.
Revista Educao e Pesquisa, Jul 2001, vol.27, no.2, p.321-337.
http://www.scielo.br/pdf/ep/v27n2/a09v27n2.pdf

Texto que trata da Educao Bsica de Jovens e Adultos, inserida na reforma
do ensino, implementada no Brasil ao longo da dcada de 1990. Relata a
operacionalizao do conceito de parceria nos programas de iniciativa
federal, tais como: Alfabetizao Solidria, Educao na Reforma Agrria e
no Plano Nacional de Formao e Qualificao Profissional.

Programas de educao de jovens e adultos e pesquisa acadmica: a
contribuio dos estudos do letramento. Angela B. Kleiman. Revista Educao
e Pesquisa, Jul 2001, vol.27, no.2, p.267-281.
http://www.scielo.br/pdf/ep/v27n2/a06v27n2.pdf

Apresenta elementos para construo de uma interface entre a pesquisa
acadmica e os programas de Educao Bsica de Jovens e Adultos, com base em
dados de um projeto para formao do "alfabetizador".

Convergncia e divergncia na conexo entre gnero e letramento: novos
avanos. Nelly P. Stromquist. In: Revista Educao e Pesquisa, Jul 2001,
vol.27, no.2, p.301-320.
http://www.scielo.br/pdf/ep/v27n2/a08v27n2.pdf

Artigo que examina as hipteses tericas e os resultados empricos de trs
perspectivas: a alfabetizao como uma habilidade bsica descontextualizada;
alfabetizao como prtica social imersa em condies locais (letramento); e
alfabetizao (letramento) como ferramenta para o "empowerment" individual e
coletivo, especialmente de mulheres.
"O vocbulo empowerment no possui uma palavra que corresponda ao seu
significado exato no Portugus. Como um conceito que tem sido muito
utilizado no meio acadmico, optamos por mant-lo, na maioria das vezes, no
original. O verbo to empower significa conferir poder ou autoridade para
agir"

Alfabetismo e atitudes: pesquisa junto a jovens e adultos paulistanos. Vera
Maria Masago Ribeiro.
http://www.acaoeducativa.org/TEXTOS04.DOC

Estudo desenvolvido a partir de um projeto de pesquisa sobre o analfabetismo
funcional, promovido e coordenado pela Oficina Regional de Educao para
Amrica Latina e Caribe da Unesco, com cooperao de sete pases: Paraguai,
Argentina, Chile, Brasil, Colmbia, Venezuela e Mxico.

Alfabetismo funcional: referncias conceituais e metodolgicas para a
pesquisa. Vera Masago Ribeiro. Educao e Sociedade, Dez 1997, vol.18,
no.60, p.144-158.
http://www.scielo.br/pdf/es/v18n60/v18n60a8.pdf

Aborda o alfabetismo funcional, recuperando as origens do conceito e os
principais problemas tericos e metodolgicos sobre o tema.

Alfabetizao de jovens e adultos: uma reflexo
http://www.ufsm.br/ce/revista/revce/2001/02/a4.htm

Artigo produzido na Universidade Federal de Santa Maria, que apresenta um
estudo crtico sobre a alfabetizao de jovens e adultos no Brasil. Alm de
traar a memria histrica da alfabetizao no pas, o artigo aborda
questes como o financiamento da educao bsica, as perspectivas de um
currculo na alfabetizao de jovens e adultos e a concepo de Paulo Freire
sobre a alfabetizao de adultos.


Recursos de Ensino

Cartilha de alfabetizao e cultura escolar: um pacto secular.
Maria do Rosrio Longo Mortatti. Cadernos CEDES, Nov 2000, vol.20, no.52,
p.41-54.
http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v20n52/a04v2052.pdf

Analisa aspectos relativos ao uso da cartilha e questiona sua relao com a
alfabetizao, com a cultura escolar e seus desdobramentos na histria da
educao e da alfabetizao em nosso pas.

As faces do livro de leitura. Ctia Regina Guidio Alves de Oliveira e Rosa
Ftima de Souza. Cadernos CEDES, Nov 2000, vol.20, no.52, p.25-40.
http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v20n52/a03v2052.pdf

Texto que leva compreenso da histria do livro didtico no Brasil,
especificamente no estado de So Paulo. Apresenta uma anlise de livros de
leitura mais utilizados nas escolas primrias no final do sculo XIX e
incio do XX (1890-1920).


Planos de Aula

Alfabetizao - Planos de Aula
Apresenta vrios planos de aula para o processo de alfabetizao de alunos
de Educao Infantil e Ensino Fundamental. necessrio cadastrar-se para
acessar o material.
http://novaescola.abril.com.br/planos/planos_alf.htm



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Por isso, por uma simples questo de decncia, voc no pode:

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que nem a morte deter teu voo




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 16:04

----- Original Message -----
From: "Geraldo Antunes Cacique"
Sent: Thursday, May 26, 2005 12:47 PM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais

> Vocês duvidam da explicação para o conteúdo da pagina abaixo?
> http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/paradoxo2.html

Caro Geraldo

Como o Álvaro já deu sua opinião a respeito, vou expor o que penso
associando minha maneira de pensar com as idéias que ele destacou.

Em primeiro lugar, concordo com o que o Álvaro disse no item (a) de sua
resposta, apesar de não ter conferido as contas (mas isso não é difícil de
ser feito e ainda que ele tenha chutado o resultado, o que se espera
encontrar é algo desse tipo -- quem não acreditar é só conferir -- será um
bom exercício). Realmente, não há como diferenciar biologicamente a idade de
gêmeos com a precisão de segundos, logo a experiência, mesmo sendo de
pensamento, perde a sua importância.

No item (b) o Álvaro diz que a Lua é um sistema não inercial e, dadas as
condições do problema, eu extenderia isso para o sistema Terra-Lua. Isso não
destrói o seu argumento, apenas complica tremendamente a análise do que a
experiência está se propondo examinar. A observação do Álvaro faz sentido se
pretendermos checar a relatividade restrita, pois ela por si só não daria
conta desse problema. Como o paradoxo original foi construído inicialmente
com a finalidade de evidenciar incoerências na relatividade restrita, sob
esse aspecto o sistema Terra-Lua não é dos melhores. Se formos além e
pensarmos não na relatividade restrita, mas no problema da dilatação do
tempo, como você afirma em sua página, aí sim, poderíamos aproveitar suas
idéias, mas não com gêmeos e sim com relógios atômicos. Acontece que isso já
foi feito não com o sistema Terra-Lua, mas com um sistema bem mais simples,
Terra-avião. O resultado concorda com o previsto pela relatividade de
Einstein no que diz respeito à "dilatação do tempo", logo não há o que ser
questionado a esse respeito. Isso em absoluto significa dizer que a
relatividade de Einstein está certa, mesmo porque a experiência confirma
alterações de ritmos de relógio, mas não diz nada a respeito da falácia
apontada no paradoxo. O paradoxo existe, a alteração no ritmo dos relógios
com a velocidade idem, e os físicos relativistas não conseguem interpretar
isso que é observado nos relógios como sendo uma dilatação real do tempo,
por mais que eles afirmem o contrário. Essa história da aceleração é mais
uma das enganações propostas pelos físicos "modernos".

Ora, se um relógio anda num ritmo diverso, não é impossível (e acho mesmo
que seria o mais provável) que o nosso metabolismo também andasse num ritmo
diverso, logo envelheceríamos de maneira diversa em velocidades diversas.
Isso não vai contra a física clássica, por mais que digam o contrário e já
afirmei isso várias vezes em meu site, seja com elétrons, seja com mésons.
Esses também têm uma estrutura clássica e um "metabolismo" primitivo --por
exemplo, um giro-- e que pode, sob certos aspectos, ser identificado a um
relógio. Isso também não vai contra a idéia de tempo absoluto, apenas mostra
que os relógios se modificam em concordância com seus "movimentos absolutos"
no sentido newtoniano do termo, logo não estão mais medindo esse tempo
absoluto e sim um tempo relativo. Concordo contigo quando diz que "não
existe dilatação do tempo". O que chamam "dilatação do tempo" seria tão
somente um artefato de medição e não algo inerente ao conceito de tempo
(indissociado do conceito de relógio), como proposto por Einstein, mas
discordo quando você afirma que "os gêmeos envelhecem da mesma maneira".

Com respeito a essa "dilatação do tempo", o Álvaro afirma que seria
"absurdo, pois isso decorre da constância da velocidade da luz, que, por sua
vez, decorre das equações de Maxwell". O Álvaro que me perdoe mas isso não
tem lógica nenhuma. "Constância da velocidade da luz" é um postulado.
Postulado é uma suposição que fazemos e Einstein deixou bem claro que
assumiu esse postulado como uma OPÇÃO que fez frente a dados experimentais
que na sua cabeça eram incompatíveis. Na época de Einstein não havia como
privilegiar uns em detrimento de outros, a não ser através de uma OPÇÃO.
Acho que sob esse aspecto Einstein cometeu dois erros. O primeiro é que fez
a opção errada (a chance era de 50%); e o segundo é que não conseguiu
compatibilizar os dados experimentais, a ponto de ter sido obrigado a
desprezar uma linha experimental (associada à mecânica galilaico-newtoniana)
optando pela outra (associada ao eletromagnetismo de Maxwell). Quando se diz
que ele se rebelou ao senso comum, na realidade isso deve ser interpretado
como ele tendo desprezado dados experimentais inconstestáveis, ou seja,
trata-se de algo muito sério e que nos dias atuais é repetido de maneira
adoidada pelos físicos quânticos (ir contra a experimentação virou regra em
física "moderna", desde que se consiga *contabilizar* o processo de maneira
a "zerar o balanço*).

Hoje é perfeitamente possível compatibilizar a relatividade de Galileu com o
eletromagnetismo, tão somente assumindo que a teoria de Maxwell descreve
muito bem o macrocosmo (no sentido de uma eletrodinâmica dos "inexistentes"
fluidos elétricos), mas não o microcosmo, logo não serve como base para que
se construa física nenhuma, a não ser esses absurdos que andam por aí com os
nomes de "física" quântica ou relativista. O eletromagnetismo de Maxwell
retrata uma realidade macroscópica da mesma maneira que a mecânica dos
fluidos. Perceba que é impossível, através da mecânica dos fluidos,
construirmos uma física a explicar, por exemplo, o comportamento de uma
molécula de água, pois a molécula de água não é um "elemento de volume"
desse "inexistente" fluido (no sentido microscópico do termo).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "Cyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 26/05/2005 17:40

Quanto maior for a mentira, mais pessoas acreditarão nela." - Hitler

AIDS: A Grande Trapaça

por David Icke

HIV não causa Aids. HIV não causa nada. Uma declaração cambaleante dado o exagero e aceitação pelo estabelecimento científico e, através deles pelo público, de que o vírus HIV é a única causa da Aids. O HIV é um vírus fraco e não afeta o sistema imunológico. E a Aids não é transmitida sexualmente. Há dois tipos principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia chamar um destes vírus de "piloto". Ele pode mudar a natureza de uma célula e deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa depois que ele a infecta. E então há o vírus "passageiro" que vive fora da célula, entra pra dar uma volta, mas nunca afeta a célula ao ponto de causar doenças.

O HIV é um vírus passageiro!

Então como diabos ele conseguiu o título de vírus mais ameaçador do mundo? A pessoa que anunciou que o HIV causava Aids foi um americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram considerados culpados de infrações criminais. Dezenas de milhares de pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e Dr Gallo, que patenteou o seu "teste", ganha royalty por cada um deles. Luc Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa-Aids, admitiu em 1989: "O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema imunológico que é visto em pessoas com Aids". Quase 500 cientistas ao redor mundo concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do livro "A Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids".

O Dr. Wilner até mesmo injetou o vírus HIV em si mesmo em um programa de televisão na Espanha para apoiar as suas reivindicações. Outros doutores e autores chegaram às mesmas conclusões, entre eles Peter Duesberg PhD e John Yiamouyiannis PhD, no livro deles, "Aids: A Boa Notícia é que o HIV não Causa essa doença. A Notícia Ruim é que "Drogas Recreativas" e Tratamentos Médicos Como o AZT Causam". Este é um título longo, mas resume a situação. Pessoas estão morrendo de Aids por causa dos tratamentos usados para "tratar" a Aids! Isso funciona assim: agora é aceito pelo estabelecimento e pelas pessoas que o HIV causa Aids, o sistema construiu este mito em cima do seu diagnóstico e "tratamento". Você vai para o doutor e lhe dizem que seu teste de HIV deu positivo (positivo somente para os anticorpos do HIV, na verdade eles não fazem o teste para o próprio vírus). por causa da propaganda, muitas pessoas já começam a morrer emocionalmente e mentalmente quando lhes dizem que eles são HIV-positivos. Eles foram condicionados a acreditar que a morte é inevitável.

O medo da morte os leva a aceitar, freqüentemente até exigir, os altamente exagerados "tratamentos" que supostamente vão parar a manifestação da Aids. (Mas eles não vão.) O mais famoso é o AZT, produzido pela organização Wellcome, possuída pelos... espere por isto, Rockefellers, uma das principais famílias manipuladoras na Nova Ordem Mundial (NWO).

O AZT foi desenvolvido como uma droga anti-câncer para ser usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico até mesmo para isso! O efeito do AZT no "tratamento" do câncer foi o de matar células - simplesmente isso - não só matar células cancerosas, mas também células saudáveis. A questão seguinte (e isto é aceito até mesmo pelo estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células cancerosas antes que tivesse matado tantas células saudáveis que matasse o corpo? Esta é a droga usada para "tratar" o HIV. Qual é o seu efeito?

Ele destrói o sistema imunológico, CAUSANDO assim a Aids. As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV. Aids é simplesmente o colapso do sistema imunológico para o qual há infinitas causas, nenhuma delas é sexualmente transmissível. Essa é outra trapaça que tem rendido uma fortuna para os fabricantes de preservativos e criado um medo enorme ao redor da expressão de nossa sexualidade e da liberação e expansão de nossa força criativa.

O que tem acontecido desde A Grande Trapaça é que agora qualquer um que morre por causa de uma fraqueza no sistema imunológico é dito ter morrido do abrangente termo, Aids. Isso é até mesmo posto no diagnóstico. Se você é HIV positivo e morre de tuberculose, pneumonia, ou 25 outras doenças não relacionadas, agora conectadas pelos Trapaceiros à "Aids", você é diagnosticado como tendo morrido de Aids. Se você não é HIV positivo e morre de um dessas doenças, você é diagnosticado como tendo morrido dessa doença, não Aids. Isso manipula o quadro diariamente para indicar que só HIV-positivos morrem de Aids.

Isso é uma mentira.

Muitas pessoas que morrem de Aids não são HIV-positivos, e a razão para que o número das mortes causadas pela Aids não tenham subido às nuvens como o predito, é que a grande maioria das pessoas diagnosticadas HIV-positivas nunca desenvolveram Aids. Por que?

Porque o HIV não tem nada a ver com a Aids.

Qualquer coisa que destrói o sistema imunológico causa Aids, e isso inclui as chamadas drogas recreativas. A vasta maioria das mortes nos Estados Unidos envolvem homossexuais, e isto perpetua o mito de que a Aids tem algo a ver com sexo. Mas os homossexuais no EUA estão entre os maiores usuários das drogas que doutores genuínos têm ligado à Aids. Prostitutas que freqüentemente tomam drogas pegam Aids, prostitutas que invariavelmente não tomam drogas não adquirem Aids. A elevação da Aids nos Estados Unidos corresponde perfeitamente com o aumento no uso de drogas - a maioria das quais são disponibilizadas às pessoas nas ruas através de elementos dentro do Governo dos EUA, incluindo Bill Clinton e George Bush. Na África, o colapso do sistema imunológico, agora conhecido como Aids, é causado por falta de boa comida, de água limpa e pelos efeitos gerais da pobreza. Hemofílicos não morrem por causa de sangue infectado com HIV, eles morrem, da mesma forma que eles faziam antes da fraude Aids, de um erro no próprio sistema imunológico deles. O sistema imunológico deles ataca proteínas externas no sangue infundido, e em raras ocasiões ele pode ficar confuso durante esse processo e atacar a si mesmo. O sistema imunológico deles, em efeito, comete suicídio. O HIV é irrelevante pra isso. Contudo quantas pessoas que hoje foram diagnosticadas HIV-positivas estão tendo as suas vidas destruídas pelo medo de que os sintomas da Aids começarão a qualquer momento?

O AZT é o assassino. Não há um único caso do AZT revertendo os sintomas da Aids. Como poderia? Ele os está causando, pelo amor de Deus.

A indústria da Aids vale agora bilhões de libras por ano e faz uma fortuna inimaginável para a indústria de drogas controlada pelos Rockefellers e pelo resto da Elite Global.














Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·




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SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 18:14

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Geraldo,
>
> A sua explicação é, na verdade, apenas uma descrição do (aparente)
paradoxo. Ainda assim, há dois problemas com ela:
>
> a) A velocidade da Lua em torno da Terra é de cerca de 30 km/s, o
que resulta em uma fator de dilatação de 1,000000005. Em outras
palavras, seria necessário que a experiência durasse mais de seis
anos para que a dilatação do tempo fosse maior do que apenas um
segundo;
>
> b) A Lua não é um sistema de referência inercial.
>
>
> A chave para solução do paradoxo do gêmeos não é varrer a sujeira
para baixo do tapete, alegando que a dilatação do tempo não existe
(absurdo, pois isso decorre da constância da velocidade da luz, que,
por sua vez, decorre das equações de Maxwell). Também não é
necessário recorrer à relatividade geral. Basta considerar a
relatividade da simultaneidade dos eventos.
>
> Uma explicação para o paradoxo pode ser encontrada em
http://www.if.ufrgs.br/~betz/space_time_old/gemeos.htm
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto

Caro Álvaro

Os seus argumentos são furados:

a) Não importa o tempo necessário para fazer uma experiência desse
tipo, o que interessa é saber quem envelhece mais rápido já que
existe uma velocidade relativa entre eles, mesmo, que essa velocidade
seja de apenas 30 km/s.

b) Para um observador no referencial da Terra, ele pensa que esta
parado e vê a Lua movimento entorno dele. Já, o observador no
referencial da Lua raciocina da mesma maneira pensa que está imóvel e
a terra é que gira em volta dele. Por tanto os referenciais têm o
mesmo valor.

c) A única solução para o paradoxo é aceitar que não existe a
dilatação do tempo, resto é conversa fiada.

d) A os fótons são sempre emitidos na velocidade da luz e a
velocidade deles é sempre constante somente para os observadores no
mesmo referencial da fonte. Esses observadores pensam que estão
parados, não conhecem a velocidade dos seus referenciais não
podendo, portanto, saber a influencia desta velocidade sobre a
velocidade dos fótons. Assim sendo, a experiência de Michelson só
podia demonstrar o que realmente foi demonstrado. Aqui na Terra a
velocidade dos fótons de luz tem sempre a velocidade c,
independentemente da direção que foram emitidos

Se você quiser saber, realmente, como os fótons sofrem a influencia
da velocidade das suas fontes, basta ler com atenção, procurando
entender, a minha mensagem de numero 47529 "Planilha do Universo
Visível" que infelizmente não foi levada a serio pelos Ciencialistas,
já que ela foi deduzida considerando que os fótons sofrem a
influencia da velocidade das suas fontes quando vistos por
observadores nos referenciais das suas recepções, apesar de conter
nas suas equações matemáticas as provas simples e lógicas da sua
veracidade.

Caro Álvaro estou a sua disposição ou de qualquer Ciencialista para
explicar aquilo que por acaso não entenderam na planilha. Só não vou
criar polêmicas com vocês. Minha física é baseada em conceitos
diferentes da sua quando se trata da luz, entretanto, aceitando o
resultado de todas as experiências desta, discordando, as vezes da
interpretação dos resultados delas emitidos pelos físicos.

Saudações,

Geraldo Antunes Cacique
``


]




SUBJECT: Re: [ciencialist] AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 18:14

qual a fonte/link?

este assunto entre verdades ou meia-verdades, é muito sério para passar
assim.

até 2º opinião passa por meia-verdades (gostaria que não fosse)

[]'s

Ivan "Doomer" Carlos
Network Admin & Security
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
icarlos@icarlos.net
www.icarlos.net
--------------------------------------------------





----- Original Message -----
From: "Cyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
To: <Undisclosed-Recipient:;>
Sent: Thursday, May 26, 2005 5:40 PM
Subject: [ciencialist] AIDS: A Grande Trapaça


Quanto maior for a mentira, mais pessoas acreditarão
nela." - Hitler

AIDS: A Grande Trapaça

por David Icke

HIV não causa Aids. HIV não causa nada. Uma declaração
cambaleante dado o exagero e aceitação pelo estabelecimento científico e,
através deles pelo público, de que o vírus HIV é a única causa da Aids. O
HIV é um vírus fraco e não afeta o sistema imunológico. E a Aids não é
transmitida sexualmente. Há dois tipos principais de vírus. Usando a
analogia do avião, você poderia chamar um destes vírus de "piloto". Ele pode
mudar a natureza de uma célula e deixá-la doente. Isto normalmente acontece
muito depressa depois que ele a infecta. E então há o vírus "passageiro" que
vive fora da célula, entra pra dar uma volta, mas nunca afeta a célula ao
ponto de causar doenças.

O HIV é um vírus passageiro!

Então como diabos ele conseguiu o título de vírus mais
ameaçador do mundo? A pessoa que anunciou que o HIV causava Aids foi um
americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido acusado de
má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como fraudulento, e dois
dos executivos do seu laboratório foram considerados culpados de infrações
criminais. Dezenas de milhares de pessoas fazem testes para anticorpos de
HIV todos os anos e Dr Gallo, que patenteou o seu "teste", ganha royalty por
cada um deles. Luc Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa-Aids,
admitiu em 1989: "O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema
imunológico que é visto em pessoas com Aids". Quase 500 cientistas ao redor
mundo concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do livro "A
Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids".

O Dr. Wilner até mesmo injetou o vírus HIV em si mesmo em
um programa de televisão na Espanha para apoiar as suas reivindicações.
Outros doutores e autores chegaram às mesmas conclusões, entre eles Peter
Duesberg PhD e John Yiamouyiannis PhD, no livro deles, "Aids: A Boa Notícia
é que o HIV não Causa essa doença. A Notícia Ruim é que "Drogas Recreativas"
e Tratamentos Médicos Como o AZT Causam". Este é um título longo, mas
resume a situação. Pessoas estão morrendo de Aids por causa dos tratamentos
usados para "tratar" a Aids! Isso funciona assim: agora é aceito pelo
estabelecimento e pelas pessoas que o HIV causa Aids, o sistema construiu
este mito em cima do seu diagnóstico e "tratamento". Você vai para o doutor
e lhe dizem que seu teste de HIV deu positivo (positivo somente para os
anticorpos do HIV, na verdade eles não fazem o teste para o próprio vírus).
por causa da propaganda, muitas pessoas já começam a morrer emocionalmente e
mentalmente quando lhes dizem que eles são HIV-positivos. Eles foram
condicionados a acreditar que a morte é inevitável.

O medo da morte os leva a aceitar, freqüentemente até
exigir, os altamente exagerados "tratamentos" que supostamente vão parar a
manifestação da Aids. (Mas eles não vão.) O mais famoso é o AZT, produzido
pela organização Wellcome, possuída pelos... espere por isto, Rockefellers,
uma das principais famílias manipuladoras na Nova Ordem Mundial (NWO).

O AZT foi desenvolvido como uma droga anti-câncer para ser
usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico até mesmo para
isso! O efeito do AZT no "tratamento" do câncer foi o de matar células -
simplesmente isso - não só matar células cancerosas, mas também células
saudáveis. A questão seguinte (e isto é aceito até mesmo pelo
estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células cancerosas antes que
tivesse matado tantas células saudáveis que matasse o corpo? Esta é a droga
usada para "tratar" o HIV. Qual é o seu efeito?

Ele destrói o sistema imunológico, CAUSANDO assim a Aids.
As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV. Aids é simplesmente o
colapso do sistema imunológico para o qual há infinitas causas, nenhuma
delas é sexualmente transmissível. Essa é outra trapaça que tem rendido uma
fortuna para os fabricantes de preservativos e criado um medo enorme ao
redor da expressão de nossa sexualidade e da liberação e expansão de nossa
força criativa.

O que tem acontecido desde A Grande Trapaça é que agora
qualquer um que morre por causa de uma fraqueza no sistema imunológico é
dito ter morrido do abrangente termo, Aids. Isso é até mesmo posto no
diagnóstico. Se você é HIV positivo e morre de tuberculose, pneumonia, ou 25
outras doenças não relacionadas, agora conectadas pelos Trapaceiros à
"Aids", você é diagnosticado como tendo morrido de Aids. Se você não é HIV
positivo e morre de um dessas doenças, você é diagnosticado como tendo
morrido dessa doença, não Aids. Isso manipula o quadro diariamente para
indicar que só HIV-positivos morrem de Aids.

Isso é uma mentira.

Muitas pessoas que morrem de Aids não são HIV-positivos, e
a razão para que o número das mortes causadas pela Aids não tenham subido às
nuvens como o predito, é que a grande maioria das pessoas diagnosticadas
HIV-positivas nunca desenvolveram Aids. Por que?

Porque o HIV não tem nada a ver com a Aids.

Qualquer coisa que destrói o sistema imunológico causa
Aids, e isso inclui as chamadas drogas recreativas. A vasta maioria das
mortes nos Estados Unidos envolvem homossexuais, e isto perpetua o mito de
que a Aids tem algo a ver com sexo. Mas os homossexuais no EUA estão entre
os maiores usuários das drogas que doutores genuínos têm ligado à Aids.
Prostitutas que freqüentemente tomam drogas pegam Aids, prostitutas que
invariavelmente não tomam drogas não adquirem Aids. A elevação da Aids nos
Estados Unidos corresponde perfeitamente com o aumento no uso de drogas - a
maioria das quais são disponibilizadas às pessoas nas ruas através de
elementos dentro do Governo dos EUA, incluindo Bill Clinton e George Bush.
Na África, o colapso do sistema imunológico, agora conhecido como Aids, é
causado por falta de boa comida, de água limpa e pelos efeitos gerais da
pobreza. Hemofílicos não morrem por causa de sangue infectado com HIV, eles
morrem, da mesma forma que eles faziam antes da fraude Aids, de um erro no
próprio sistema imunológico deles. O sistema imunológico deles ataca
proteínas externas no sangue infundido, e em raras ocasiões ele pode ficar
confuso durante esse processo e atacar a si mesmo. O sistema imunológico
deles, em efeito, comete suicídio. O HIV é irrelevante pra isso. Contudo
quantas pessoas que hoje foram diagnosticadas HIV-positivas estão tendo as
suas vidas destruídas pelo medo de que os sintomas da Aids começarão a
qualquer momento?

O AZT é o assassino. Não há um único caso do AZT
revertendo os sintomas da Aids. Como poderia? Ele os está causando, pelo
amor de Deus.

A indústria da Aids vale agora bilhões de libras por ano e
faz uma fortuna inimaginável para a indústria de drogas controlada pelos
Rockefellers e pelo resto da Elite Global.














Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·




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SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 19:13

Caro Geraldo,

Não gosto muito da explicação dada ao paradoxo dos gêmeos no link
assinalado pelo Alvaro porque usar o efeito Doppler é artificial visto
que não há qualquer efeito associado a luz que seja necessário para
explicar o paradoxo. O uso de propriedades da luz, portanto, é um
artifício desnecessário - acho bem mais consistentes as explicações
que seguem a linha da que apresentei respondendo à mensagem do Alberto
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47425

Apesar do parágrafo acima, concordo com ele que não há qualquer
explicação ao paradoxo no link que apontou mas apenas uma descrição do
mesmo. A dilatação do tempo não está associada a fotos, vc pode
explicar como eles se adaptam à velocidade mas teria que explicar
também por que o tempo de decaimento do Múon atmosférico muda quando
está a altas velocidades. Precisa explicar os resultados medidos com
relógios atômicos e também como o GPS leva a dilatação do tempo em
conta na hora de explicar onde estamos.

Como já disse em outra mensagem, a toda teoria existe uma alternativa.
Mas não é simples se contruir alternativas, elas precisam dar conta de
todas as medidas já feitas e também é necessário que façam previsões
de fenômenos ainda não testados. Ela precisa ser falseável, ou seja,
você tem que fazer uma previsão do tipo: Se der A, a teoria está indo
bem, se der B, está errada. Diga-me um resultado de experiência capaz
de derrubar sua teoria. Eu digo alguns para a Relatividade: Se
medirmos que a velocidade da luz no vácuo varia com referenciais, se a
velocidade da onda gravitacional (ainda não medida) for diferente da
da luz, etc..

Finalmente, por favor não diga que explicações como a que apresentei
ao paradoxo dos gêmeos são conversas fiadas porque não são. São
perfeitamente consistentes e lógicas e testadas.

Abraços, Eduardo.

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> <alvaro@e...> escreveu
> > Caro Geraldo,
> >
> > A sua explicação é, na verdade, apenas uma descrição do (aparente)
> paradoxo. Ainda assim, há dois problemas com ela:
> >
> > a) A velocidade da Lua em torno da Terra é de cerca de 30 km/s, o
> que resulta em uma fator de dilatação de 1,000000005. Em outras
> palavras, seria necessário que a experiência durasse mais de seis
> anos para que a dilatação do tempo fosse maior do que apenas um
> segundo;
> >
> > b) A Lua não é um sistema de referência inercial.
> >
> >
> > A chave para solução do paradoxo do gêmeos não é varrer a sujeira
> para baixo do tapete, alegando que a dilatação do tempo não existe
> (absurdo, pois isso decorre da constância da velocidade da luz, que,
> por sua vez, decorre das equações de Maxwell). Também não é
> necessário recorrer à relatividade geral. Basta considerar a
> relatividade da simultaneidade dos eventos.
> >
> > Uma explicação para o paradoxo pode ser encontrada em
> http://www.if.ufrgs.br/~betz/space_time_old/gemeos.htm
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
>
> Caro Álvaro
>
> Os seus argumentos são furados:
>
> a) Não importa o tempo necessário para fazer uma experiência desse
> tipo, o que interessa é saber quem envelhece mais rápido já que
> existe uma velocidade relativa entre eles, mesmo, que essa velocidade
> seja de apenas 30 km/s.
>
> b) Para um observador no referencial da Terra, ele pensa que esta
> parado e vê a Lua movimento entorno dele. Já, o observador no
> referencial da Lua raciocina da mesma maneira pensa que está imóvel e
> a terra é que gira em volta dele. Por tanto os referenciais têm o
> mesmo valor.
>
> c) A única solução para o paradoxo é aceitar que não existe a
> dilatação do tempo, resto é conversa fiada.
>
> d) A os fótons são sempre emitidos na velocidade da luz e a
> velocidade deles é sempre constante somente para os observadores no
> mesmo referencial da fonte. Esses observadores pensam que estão
> parados, não conhecem a velocidade dos seus referenciais não
> podendo, portanto, saber a influencia desta velocidade sobre a
> velocidade dos fótons. Assim sendo, a experiência de Michelson só
> podia demonstrar o que realmente foi demonstrado. Aqui na Terra a
> velocidade dos fótons de luz tem sempre a velocidade c,
> independentemente da direção que foram emitidos
>
> Se você quiser saber, realmente, como os fótons sofrem a influencia
> da velocidade das suas fontes, basta ler com atenção, procurando
> entender, a minha mensagem de numero 47529 "Planilha do Universo
> Visível" que infelizmente não foi levada a serio pelos Ciencialistas,
> já que ela foi deduzida considerando que os fótons sofrem a
> influencia da velocidade das suas fontes quando vistos por
> observadores nos referenciais das suas recepções, apesar de conter
> nas suas equações matemáticas as provas simples e lógicas da sua
> veracidade.
>
> Caro Álvaro estou a sua disposição ou de qualquer Ciencialista para
> explicar aquilo que por acaso não entenderam na planilha. Só não vou
> criar polêmicas com vocês. Minha física é baseada em conceitos
> diferentes da sua quando se trata da luz, entretanto, aceitando o
> resultado de todas as experiências desta, discordando, as vezes da
> interpretação dos resultados delas emitidos pelos físicos.
>
> Saudações,
>
> Geraldo Antunes Cacique
> ``
>
>
> ]





SUBJECT: Re; Os Referenciais
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 19:19


De: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@u...>
Data: Qui Mai 26, 2005 4:04 pm
Assunto: Re: Os Referenciais



>Alberto escreveu: Acontece que isso já
foi feito não com o sistema Terra-Lua, mas com um sistema bem mais simples,
Terra-avião. O resultado concorda com o previsto pela relatividade de
Einstein no que diz respeito à "dilatação do tempo", logo não há o que ser
questionado a esse respeito. Isso em absoluto significa dizer que a
relatividade de Einstein está certa, mesmo porque a experiência confirma
alterações de ritmos de relógio,



Caro Alberto



Os resultados matemáticos de todas as experiências feitas pela física para provar a veracidade da teoria da Relatividade estão certos e não posso discordar deles. Os erros estão nas interpretações dadas pelos físicos sobre

esses resultados. O que fiz foi aperfeiçoar a Relatividade acabando com os seus absurdos como, por exemplo, a dilatação do tempo, ao deduzir a fórmula do tempo com um só relógio em vez de dois como fez a Relatividade, dando novas interpretações para as experiências.



Assim, explicamos,



O caso de Relógios atômicos com uma velocidade relativa v entre eles, veja:



http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/relogios.html



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Além dos "limites" do Sistema Solar
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 19:29

JR, o primeiro:

E pensar que foi o Homem que construiu esta nave que silenciosamente
só desliza por cosmos nunca dantes navegados...Quem dera lá ir.O Homem
quando quer consegue.
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> [ A sonda espacial Voyager 1, lançada há 27 anos, está no limite do
Sistema Solar e entra agora na zona conhecida como "termination shock"
- onde o vento solar (um fluxo contínuo de partículas "sopradas" pelo
Sol) cai abruptamente de velocidade e se torna mais denso e quente. ]
>
> .................................................................
>
> JC e-mail 2775, de 25 de Maio de 2005.
>
> Após 27 anos, Voyager chega à fronteira do sistema solar
>
> Sonda entrou, definitivamente, na zona conhecida como "termination
shock" - onde o vento solar (um fluxo contínuo de partículas
"sopradas" pelo Sol) cai abruptamente de velocidade e se torna mais
denso e quente
>
> A sonda Voyager 1, da Nasa, chegou à fronteira final do sistema
solar e está prestes a entrar numa zona onde termina a influência do
Sol e o vento solar se choca com o gás rarefeito que preenche o espaço
entre as estrelas.
>
> A nave de exploração, lançada há 27 anos de Cabo Canaveral
(Flórida), "ingressou na última volta de sua corrida à fronteira do
espaço interestelar", anunciou Edward Stone, do Instituto de
Tecnologia da Califórnia (Caltech), que gerencia o projeto em parceria
com a Nasa.
>
> Depois de muita controvérsia, os cientistas chegaram à conclusão de
que a sonda entrou, definitivamente, na zona conhecida como
"termination shock" - onde o vento solar (um fluxo contínuo de
partículas "sopradas" pelo Sol) cai abruptamente de velocidade e se
torna mais denso e quente.
>
> A Voyager 1 está a 13,5 bilhões de quilômetros do Sol.
>
> (O Estado de SP, 25/5)
>
> < http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=28403 >
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Revista de Divulgação da Astronomia
FROM: Hemerson Brandão <hemersonbrandao@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 19:31

Olá pessoal, tudo bem?

Está no ar a edição de maio da Revista macroCOSMO.com, a primeira
revista eletrônica brasileira de astronomia.

Nosso destaque de capa são os asteróides, grandes pedregulhos que
vagam pelo espaço, redigido por Cláudio Martinez, coordenador da
Seção de Ocultações da Liga Iberoamericana de Astronomia.

Na segunda parte do mini-curso "Astrofísica Elementar", ministrado
pelo Astrônomo Naelton Mendes de Araujo, é abordado sobre as grandes
famílias de estrelas.

Nosso colaborador Karl Benz, apresenta a série de satélites Sputinik,
da extinta União Soviética.

Publicação mensal e de distribuição gratuita, a Revista
macroCOSMO.com está disponível através de arquivos PostScript (PDF)
no endereço:

http://www.revistamacrocosmo.com

Já foram publicadas 18 edições, desde seu lançamento em dezembro de
2003, trazendo artigos, tutoriais, dicas e informações sobre a
astronomia e ciência afins, de autores nacionais e internacionais.

Não deixe de participar também do 1º Censo Brasileiro da Astronomia:

http://www.revistamacrocosmo.com/censo.htm

Hemerson Brandão
Diretor Editor Chefe
Revista macroCOSMO.com
http://www.revistamacrocosmo.com




SUBJECT: Jogo de bilhar configurou o Sistema Solar
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 19:48


26 de maio de 2005
[]

[]

<http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe2605200502.htm>Próximo Texto |
<http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/inde26052005.htm>Índice

ASTRONOMIA

Modelo criado por grupo que inclui um brasileiro explica órbitas dos
planetas e chuva de asteróides primeva

Jogo de bilhar configurou o Sistema Solar

SALVADOR NOGUEIRA
DA REPORTAGEM LOCAL

Numa tacada só, quatro cientistas apresentaram explicações para três
grandes mistérios da história do Sistema Solar. Parece mesmo um lance de
bilhar, com interações atirando planetas em várias direções, até que eles
ficassem na posição que ocupam hoje.
O resultado é tão impressionante que conquistou espaço para três artigos na
edição de hoje da prestigiosa revista científica britânica "Nature"
(<http://www.nature.com>www.nature.com), cada um solucionando um dos
mistérios. Entre os autores, todos ligados ao Observatoire de la Côte
d'Azur, em Nice, França, está um brasileiro, Rodney Gomes, que pertence ao
Observatório Nacional e à Universidade Federal do Rio de Janeiro, mas
passou um ano com o grupo de Nice.
O primeiro mistério é simples: como os planetas gigantes (Júpiter, Saturno,
Urano e Netuno) foram parar onde estão. "Os modelos anteriores explicavam
muita coisa, mas no final os planetas não estacionavam onde eles estão
hoje", diz Gomes. Os grandalhões acabavam com órbitas quase perfeitamente
circulares, em vez de ovais, como é a realidade.
O segundo enigma é explicar o que alguns asteróides estão fazendo na órbita
de Júpiter, como se escoltassem o maior planeta do sistema em sua jornada
ao redor da estrela. São os chamados troianos, que se colocam alguns à sua
frente, outros atrás dele.
O terceiro mistério diz respeito à violenta chuva de asteróides e/ ou
cometas que teria ocorrido nos planetas Mercúrio, Vênus, Terra e Marte
cerca de 4 bilhões de anos atrás. Por que essa pancadaria cósmica,
descoberta graças à análise de rochas trazidas da Lua, aconteceu naquele
momento?
A chave para resolver os três quebra-cabeças parece ser o posicionamento de
Júpiter e Saturno, ao longo de sua evolução.
Depois que nasceram, os dois planetas iniciaram uma migração, atraídos por
pedaços de gelo remanescentes da formação planetária. Júpiter para dentro
do sistema, Saturno para fora. Num dado momento, suas órbitas foram tais
que, a cada volta de Saturno, Júpiter dava exatamente duas. Esse
sincronismo é chamado de ressonância. "É como se, nesse momento, a
gravidade ficasse mais forte", diz Gomes, "já que os dois se alinham na
mesma posição, a gravidade combinada acaba alongando suas órbitas."
Como resultado, Júpiter e Saturno ganham órbitas mais alongadas, e os
planetas mais exteriores, Urano e Netuno, são empurrados para longe. Sua
"chegada" à borda do sistema fez uma bagunça própria, jogando vários
cometas daquela região para dentro do sistema, causando a pancadaria
revelada pelas rochas lunares.
E os troianos? Gomes revela que eles foram a chave para encontrar a
solução. "Antes, todos os pesquisadores evitavam modelos em que Júpiter e
Saturno entrassem em ressonância, porque essa ressonância imediatamente
expulsava os troianos que pudessem estar ali depois da formação do
sistema", diz. "A grande sacada veio do [Alessandro] Morbidelli [co-autor
dos estudos], que pensou que o tumulto causado pela ressonância não só
pudesse expulsar objetos da região dos troianos mas também atrair outros
para ocupar o lugar deles."



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 19:53

Caro Geraldo,

É interesante que você diga que não quer criar polêmica ao mesmo tempo em que diz que meus argumentos são "furados" e "conversa fiada". Um pouco mais de respeito, por favor. Até mesmo o Alberto, que quase nunca concorda comigo, já disse que dois dos meus três argumentos são razoáveis.

Resumindo, tudo o que eu quis dizer foi que o uso do sistema terra-lua para exemplificar o paradoxo dos gêmeos é ruim, por causa de erros conceituais. Mesmo descartando esses problemas, você não explica nada, só descreve. Você pode achar que sua descrição é original, mas ela é tão antiga quanto a relatividade. Até onde eu sei, o enunciado original do paradoxo é o do próprio Einstein, em 1911. Einstein publicou também um artigo pouco conhecido sobre o assunto, em 1918. Mais tarde, na década de 50, Herbert Dingle publicou vários artigos na Nature com o objetivo de provar que a relatividade especial estava errada. A base da argumentação era justamente o paradoxo dos gêmeos, mas foi posteriormente refutada por McCrea. Os experimentos com muons na década de 60 finalmente resolveram a situação a favor da relatividade.

Além disso, a sua construção do paradoxo é feita propositalmente para que uma pessoa desavisada (um adolescente, por exemplo) tenda a encarar a coisa como um absurdo, pois os astronautas já estiveram na Lua e não voltaram mais novos do que os que ficaram aqui. Para ser totalmente honesto, você deveria deixar essas coisas bem claras. Deveria explicar, por exemplo, que a Lua fica a menos de 1 segundo-luz da Terra e que eventos aqui e lá são praticamente simultâneos (do ponto de vista humano). Deveria escrever também que a situação seria muito diferente se, em vez da Lua, usássemos a estrela mais próxima.

Finalmente, você deveria usar diagramas de Minkowski para mostrar que o gêmeo viajante deve ir pulando de um referencial inercial a outro em sua viagem de volta. E são esses pulos de um referencial a outro que tornam a experiência assimétria e destroem a relatividade que você prega e diz ser "lógica".

Cabe lembrar que foi você que propôs que eu analisasse o seu texto. Se você quiser provar que estou errado, será necessário usar um raciocínio bem mais sofisticado do que dizer que meus argumentos são "furados".

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: gacacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 26, 2005 6:14 PM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Geraldo,
>
> A sua explicação é, na verdade, apenas uma descrição do (aparente)
paradoxo. Ainda assim, há dois problemas com ela:
>
> a) A velocidade da Lua em torno da Terra é de cerca de 30 km/s, o
que resulta em uma fator de dilatação de 1,000000005. Em outras
palavras, seria necessário que a experiência durasse mais de seis
anos para que a dilatação do tempo fosse maior do que apenas um
segundo;
>
> b) A Lua não é um sistema de referência inercial.
>
>
> A chave para solução do paradoxo do gêmeos não é varrer a sujeira
para baixo do tapete, alegando que a dilatação do tempo não existe
(absurdo, pois isso decorre da constância da velocidade da luz, que,
por sua vez, decorre das equações de Maxwell). Também não é
necessário recorrer à relatividade geral. Basta considerar a
relatividade da simultaneidade dos eventos.
>
> Uma explicação para o paradoxo pode ser encontrada em
http://www.if.ufrgs.br/~betz/space_time_old/gemeos.htm
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto

Caro Álvaro

Os seus argumentos são furados:

a) Não importa o tempo necessário para fazer uma experiência desse
tipo, o que interessa é saber quem envelhece mais rápido já que
existe uma velocidade relativa entre eles, mesmo, que essa velocidade
seja de apenas 30 km/s.

b) Para um observador no referencial da Terra, ele pensa que esta
parado e vê a Lua movimento entorno dele. Já, o observador no
referencial da Lua raciocina da mesma maneira pensa que está imóvel e
a terra é que gira em volta dele. Por tanto os referenciais têm o
mesmo valor.

c) A única solução para o paradoxo é aceitar que não existe a
dilatação do tempo, resto é conversa fiada.

d) A os fótons são sempre emitidos na velocidade da luz e a
velocidade deles é sempre constante somente para os observadores no
mesmo referencial da fonte. Esses observadores pensam que estão
parados, não conhecem a velocidade dos seus referenciais não
podendo, portanto, saber a influencia desta velocidade sobre a
velocidade dos fótons. Assim sendo, a experiência de Michelson só
podia demonstrar o que realmente foi demonstrado. Aqui na Terra a
velocidade dos fótons de luz tem sempre a velocidade c,
independentemente da direção que foram emitidos

Se você quiser saber, realmente, como os fótons sofrem a influencia
da velocidade das suas fontes, basta ler com atenção, procurando
entender, a minha mensagem de numero 47529 "Planilha do Universo
Visível" que infelizmente não foi levada a serio pelos Ciencialistas,
já que ela foi deduzida considerando que os fótons sofrem a
influencia da velocidade das suas fontes quando vistos por
observadores nos referenciais das suas recepções, apesar de conter
nas suas equações matemáticas as provas simples e lógicas da sua
veracidade.

Caro Álvaro estou a sua disposição ou de qualquer Ciencialista para
explicar aquilo que por acaso não entenderam na planilha. Só não vou
criar polêmicas com vocês. Minha física é baseada em conceitos
diferentes da sua quando se trata da luz, entretanto, aceitando o
resultado de todas as experiências desta, discordando, as vezes da
interpretação dos resultados delas emitidos pelos físicos.

Saudações,

Geraldo Antunes Cacique
``


]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: O perigo de se colocar nossas fotos na net
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 20:50

Muitos de vós sois pais de meninas de 13 e 14 aninhos que têm blogs na
net...às vezes até pergunto onde estão os pais das meninas.
Gostava de saber fazer isto que aqui vai a seguir. Alguém me sabe
indicar programa gratis ne net para trabalhar assim?
Vede o que vos pode acontecer:
http://www.game-donkey.com/Forum/viewtopic.php?t=51017
Um abraço
Maria Natália




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 22:04

Caro Alberto,

Não vejo que minha proposição seja ilógica. Naturalmente, estou considerando que o princípio da relatividade é válido. Assim, as equações de Maxwell devem ser válidas em todos os referenciais. Logo, a equação da onda também deve ser válida em todos os referenciais. Consequentente, qualquer onda eletromagnética deve se propagar com velocidade c=(eoxuo)^-1/2. A permissividade elétrica e a permeabilidade magnética do vácuo podem ser medidas por experimentos que não têm nada a ver com a propagação da luz. Além disso, as equações de Maxwell nada dizem sobre a velocidade das cargas que emitem as ondas. Assim, apesar das tentativas de Maxwell em compatibilizar as equações com o conhecimento anterior acerca de ondas em meios materiais, as próprias equações indicam que a hipótese da velocidade das fontes é, no mínimo, irrelevante, e que a velocidade da luz só depende das propriedades do vácuo, sendo, portanto, invariante.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 26, 2005 4:04 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais


----- Original Message -----
From: "Geraldo Antunes Cacique"
Sent: Thursday, May 26, 2005 12:47 PM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais

> Vocês duvidam da explicação para o conteúdo da pagina abaixo?
> http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/paradoxo2.html

Caro Geraldo

Como o Álvaro já deu sua opinião a respeito, vou expor o que penso
associando minha maneira de pensar com as idéias que ele destacou.

Em primeiro lugar, concordo com o que o Álvaro disse no item (a) de sua
resposta, apesar de não ter conferido as contas (mas isso não é difícil de
ser feito e ainda que ele tenha chutado o resultado, o que se espera
encontrar é algo desse tipo -- quem não acreditar é só conferir -- será um
bom exercício). Realmente, não há como diferenciar biologicamente a idade de
gêmeos com a precisão de segundos, logo a experiência, mesmo sendo de
pensamento, perde a sua importância.

No item (b) o Álvaro diz que a Lua é um sistema não inercial e, dadas as
condições do problema, eu extenderia isso para o sistema Terra-Lua. Isso não
destrói o seu argumento, apenas complica tremendamente a análise do que a
experiência está se propondo examinar. A observação do Álvaro faz sentido se
pretendermos checar a relatividade restrita, pois ela por si só não daria
conta desse problema. Como o paradoxo original foi construído inicialmente
com a finalidade de evidenciar incoerências na relatividade restrita, sob
esse aspecto o sistema Terra-Lua não é dos melhores. Se formos além e
pensarmos não na relatividade restrita, mas no problema da dilatação do
tempo, como você afirma em sua página, aí sim, poderíamos aproveitar suas
idéias, mas não com gêmeos e sim com relógios atômicos. Acontece que isso já
foi feito não com o sistema Terra-Lua, mas com um sistema bem mais simples,
Terra-avião. O resultado concorda com o previsto pela relatividade de
Einstein no que diz respeito à "dilatação do tempo", logo não há o que ser
questionado a esse respeito. Isso em absoluto significa dizer que a
relatividade de Einstein está certa, mesmo porque a experiência confirma
alterações de ritmos de relógio, mas não diz nada a respeito da falácia
apontada no paradoxo. O paradoxo existe, a alteração no ritmo dos relógios
com a velocidade idem, e os físicos relativistas não conseguem interpretar
isso que é observado nos relógios como sendo uma dilatação real do tempo,
por mais que eles afirmem o contrário. Essa história da aceleração é mais
uma das enganações propostas pelos físicos "modernos".

Ora, se um relógio anda num ritmo diverso, não é impossível (e acho mesmo
que seria o mais provável) que o nosso metabolismo também andasse num ritmo
diverso, logo envelheceríamos de maneira diversa em velocidades diversas.
Isso não vai contra a física clássica, por mais que digam o contrário e já
afirmei isso várias vezes em meu site, seja com elétrons, seja com mésons.
Esses também têm uma estrutura clássica e um "metabolismo" primitivo --por
exemplo, um giro-- e que pode, sob certos aspectos, ser identificado a um
relógio. Isso também não vai contra a idéia de tempo absoluto, apenas mostra
que os relógios se modificam em concordância com seus "movimentos absolutos"
no sentido newtoniano do termo, logo não estão mais medindo esse tempo
absoluto e sim um tempo relativo. Concordo contigo quando diz que "não
existe dilatação do tempo". O que chamam "dilatação do tempo" seria tão
somente um artefato de medição e não algo inerente ao conceito de tempo
(indissociado do conceito de relógio), como proposto por Einstein, mas
discordo quando você afirma que "os gêmeos envelhecem da mesma maneira".

Com respeito a essa "dilatação do tempo", o Álvaro afirma que seria
"absurdo, pois isso decorre da constância da velocidade da luz, que, por sua
vez, decorre das equações de Maxwell". O Álvaro que me perdoe mas isso não
tem lógica nenhuma. "Constância da velocidade da luz" é um postulado.
Postulado é uma suposição que fazemos e Einstein deixou bem claro que
assumiu esse postulado como uma OPÇÃO que fez frente a dados experimentais
que na sua cabeça eram incompatíveis. Na época de Einstein não havia como
privilegiar uns em detrimento de outros, a não ser através de uma OPÇÃO.
Acho que sob esse aspecto Einstein cometeu dois erros. O primeiro é que fez
a opção errada (a chance era de 50%); e o segundo é que não conseguiu
compatibilizar os dados experimentais, a ponto de ter sido obrigado a
desprezar uma linha experimental (associada à mecânica galilaico-newtoniana)
optando pela outra (associada ao eletromagnetismo de Maxwell). Quando se diz
que ele se rebelou ao senso comum, na realidade isso deve ser interpretado
como ele tendo desprezado dados experimentais inconstestáveis, ou seja,
trata-se de algo muito sério e que nos dias atuais é repetido de maneira
adoidada pelos físicos quânticos (ir contra a experimentação virou regra em
física "moderna", desde que se consiga *contabilizar* o processo de maneira
a "zerar o balanço*).

Hoje é perfeitamente possível compatibilizar a relatividade de Galileu com o
eletromagnetismo, tão somente assumindo que a teoria de Maxwell descreve
muito bem o macrocosmo (no sentido de uma eletrodinâmica dos "inexistentes"
fluidos elétricos), mas não o microcosmo, logo não serve como base para que
se construa física nenhuma, a não ser esses absurdos que andam por aí com os
nomes de "física" quântica ou relativista. O eletromagnetismo de Maxwell
retrata uma realidade macroscópica da mesma maneira que a mecânica dos
fluidos. Perceba que é impossível, através da mecânica dos fluidos,
construirmos uma física a explicar, por exemplo, o comportamento de uma
molécula de água, pois a molécula de água não é um "elemento de volume"
desse "inexistente" fluido (no sentido microscópico do termo).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: "PSavio" <psdmo@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 22:21

Caro Alberto,
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 23, 2005 9:47 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais


----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Monday, May 23, 2005 8:00 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais

Alberto Mesquita escreveu:-





---- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Monday, May 23, 2005 8:00 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais

Olá Victor

>Sai de baixo que eu vim com tudo. ;-))



Victor: Desculpe-me a demora, mas é que tenho estado ocupado com meus afazeres, alguns novos contratos, essas coisas. Hoje fiquei satisfeito com a profusão de e-mails produtivos, que minhas posturas e teus inteligentes comentários geraram. Espero estar preparado para segurar as "pancadas", prá sair de baixo. Se não, clemência. Mas vamos lá.

Victor> Mas vou enfocar, agora, apenas um. É o chamado paradoxo dos gêmeos. Não há paradoxo nenhum. Nunca houve. Acho que o cientista que levantou essa questão o fez para brincar, para espantar, para causar comoção e risos.

Mesquita:> A história dos gêmeos talvez seja brincadeira, mas trata-se de uma experiência de pensamento e em acordo com experiências efetuadas "aposteriori" como, por exemplo, com átomos de Césio em aviões. "Mutatismutandis", podemos assumir então o "paradoxo dos relógios" como sendo aversão operacional da experiência de pensamento associada à idéia que levou ao que foi denominado paradoxo dos gêmeos. Se há alguma brincadeira aí, elaseria de ordem biológica, pois não sei se um organismo vivo seria capaz detolerar as acelerações necessárias.



Victor: Certamente a inclusão de gêmeos deve ter tido uma motivação didática, talvez até sensacionalista. Coisa de quem quer aparecer, ou de quem ouviu o apito do trem mas não o viu, apesar de estar na estação. Como essas coisas só se fazem sentir a velocidades próxima à da luz, não é de se esperar que alguém seja usado como cobaia. Mas nada disso importa. O fato é que o fato existe, tem comprovações experimentais, e não vou citar nenhum pois sei que todos conhecem. Se quiserem, cito. A questão já saiu da mera previsão matemática para o âmbito experimental, e aí, realmente, não há nada o que fazer. O veredito experimenal é soberano. E favorabilíssimo, para variar...

Mesquita:>Em outras palavras: a condição existe de fato. Se trata-se ou não de umparadoxo, a história é outra. Alguns afirmam que não é um paradoxo, pois asincompatibilidades temporais dar-se-iam apenas quando um dos referenciais está sendo acelerado,



Victor: Evidentemente, não se trata de um paradoxo, e é o que quero demonstrar. Espero ter competência suficiente para, ao menos, deixar clara a minha maneira de pensar, e em que me apoio. Se, de lambuja, você fizer ao menos um débil Huuuum! já me darei por satisfeito. Meu objetivo é provar que há NÃO PARADOXO. Questões outras serão discutidas noutra ocasião.



Os argumentos usados levam em conta os princípios da relatividade, como deve ser:



o primeiro diz: as leis da física têm a mesma forma em todos os referenciais inerciais; e,

o segundo diz: a velocidade da luz é independente do movimento de sua fonte e tem o mesmo valor c, no vácuo.



Na questão, o que acontece?

-O gêmeo A(que pode ser um relógio atômico) fica na terra, que podemos considerar um referencial inercial;

-O gêmeo B(um relógio atômico idêntico) viaja, vai a outro planeta e volta. Ao chegar, os relógios comparados, indicam medidas diferentes! Ora, mas não deveria ser assim? E qual a razão?, dizem alguns. O gêmeo B poderia muito se considerar parado e imaginar que é a terra que está se movendo. Nessas circunstâncias, o gêmeo ou relógio A deveria apresentar a mesma medida! Então, a teoria está furada, pois isto é paradoxal.



Só que não é assim.



O referencial de A é inercial, mas o de B não é, logo a RR não se aplica. A RR é prisioneira dos referenciais inerciais. Referenciais acelerados afetam de maneiras estranhas tudo que estiver ligado a eles. E isto é obervável. Todos sabemos o que é andar num carrossel, e se o cara que o manobra, por bincadeira, aumentar muito sua velocidade de rotação, sabemos o mal estar que isto produz. Todos sabemos o que signfica um freada rápida ou uma partida rápida. Estes, são exemplos mais simples e imediatos, ao nosso alcance. Então, um sistema acelerado é o cão chupando manga. Cuidado com ele.

Enquanto o referencial inercial nem fede nem cheira. Você fica sempre numa boa. E se tiver outro referencial inercial por perto, cujo movimento é conhecido, você saberá descrever com precisão quais medidas que alguém de lá fizer. É uma simples conversão, sem qualquer efeito sobre o objeto de análise. Aliás, você nem saberá se estará em repouso ou não. Já num referencial não inercial, você nem precisa, digamos, de um acelerômetro. Você É o próprio!. E o que acontece num sistema desses, ou que você mede, ou o que quer que faça, não pode, de maneira nenhuma, ser comparado com as mesmas ações num referêncial inercial. Isto me parece elementar,intuitivo.



Simplificando, simplesmente você não pode fazer comparações com entre duas coisas distintas. Os postulados da RR referem-se exclusivamente a referenciais inerciais. E não é o que temos. Temos um referencial inercial e um referencial não inercial. Há um detalhe a ser considerado, crucial, por sinal. Se o movimento ocorresse sempre com velocidade constante, e fosse possível comparar os relógios, não haveria diferença. Valeria então a RR. Haveria uma simetria. Você estaria comparando X com X. Eu te pergunto, é este o caso? Pense só nos postulados. Só isso.



(Faço um parêntesis aquí, para uma observação, sobre algo que tem gerado muita confusão também. Um referencial, acelerado ou não, não interfere no comportamento, estrutura ou que seja, de outros referenciais ou coisas observadas por eles. A maneira como eles vêm os eventos podem diferir, mas os eventos em sí nem sabem que os tais existem. Quando é feita a conversão das leituras de um nas leituras do outro, usando as leis que regem as transformações adotadas, então as coisas se esclarecem. Então, a maneira como um observador vê o comportamento de um evento qualquer, nada tem a ver com a realidade daquele evento, em relação a outro referencial. Cada um vê conforme sua realidade própria. E só.)



Mas, referencial de B não poderia, sequer aproximadamente, ser considerado inercial, nem por brincadeira? Não, not e non, se ele realizou o movimento descrito. E a questão é precisamente essa e não outra.

Razões:



a) Na ida, velocidade da nave é + v; volta, -v, admitindo que B voltou pelo mesmo caminho, preservando a direção. Só aqui, de cara, já temos uma variação de velocidade 2v(supondo que v é constante tanto na ida como na volta). Se há variação de velocidade, alguma aceleração foi introduzida! Já aí, aplicar a RR no movimento como um todo é incorreto, do ponto de vista dos postulados. Em que nível, é o que tentaremos esclarece, em continuação.

Evidentemente que este caso a) é impossível de acontecer, se v for constante todo o tempo. Mas v não é constante todo o tempo. A nave parte com velocidade inicial zero, acelera de zero até atingir, digamos, v=0.8C. A partir daí, viaja com velocidade constante até o momento em que percebe que tem de voltar e poderá fazê-lo de duas formas: parando e desacelerando até quase parar, virar e novamente acelerar até atingir os 0.8c com que veio; ou pode simplesmente manter o mesmo módulo de velocidade e fazer uma volta, até tomar o ruma de volta, o mesmo caminha, a mesma direção. Em ambos os casos, a velocidade variou, em ambos os casos houve aceleração. Você pergunta mais abaixo, "que tempão"? Bem poderíamos imaginar distâncias fixas, velocidades de cruzeiro , como 0.8, etc. e montar um exemplo numérico. Mas não creio que isso seja necessário. Imaginemos que as massas presentes sejam pequenas, tal que não mexam muito com o tensor métrico(que é o cara que define a geometria do lugar) e de tal forma a que o espaço permaneça euclidiano. Assim, na ida até atingir v=0.8c, o movimento seria do tipo (1/2)gTa^2 e na desaceleração, a eq. seria do tipo (0.8cT - (1/2)gTd^2 e durante o movimento de cruzeiro, a moleza, a eq, seria do tipo 0.8cTc, onde os T´s referem-se aos diferentes trechos do percurso. Para a volta, idem, trocando-se os sinais da velocidade. Claro que a matematização acima é newtoniana, como uma primeira aproximação. Caso consideremos um espaço não euclidiano, teremos de considerar geodésicas e, para acelerações, um bichos feios chamados símbolos de Christoffer. De qualquer maneira, em havendo aceleração, seja num caso ou noutro, o quadro é o mesmo.



O sistema do gêmeo B, nas condições imaginadas NÃO É INERCIAL! Assim, os relativistas não usam tal argumento para saírem pela tangente. Eles usam esses argumentos pela simples razão de que esses argumentos são argumentos válidos, à luz da própria TRR. A TRR não se aplica a sistemas não inerciais. Logo, não podemos comparar medidas feitas do ponto de vista de um sistema inercial com as medidas e/ou obeservações feitas do ponto de vista de um observador em sistema não inercial.

Isto não é falácia. É simplesmente vero! Portanto, não existe paradoxo nenhum.

NÃO EXISTE PARADOXO NENHUM. Ou seja, se a teoria estiver errada, o furo não será ancorado nesse paradoxo, que inexiste. Sinto muito. Então, vamos procurar o furo noutro lugar.

Há inúmeros argumentos que permitem provar, matemática e físicamente, que as medidas de tempo, feitas por dois relógios sincronizados, podem diferir. Inclusive usando a teoria newtoniana, somente. E o que podemos verificar com isso?

1-A aceleração de um sistema altera, de maneira permanente o metabolismo ou a freqüência de um relógio atômico, que pertençam a esse sistema.

2-Na ausência de um sistema acelerado, um campo gravitacional de mesmo valor faz a mesma coisa com o tempo. E nada que a própria mecânica newtoniana não posssa provar matemáticamente, desde que se considere v<<c.



O Princípio da Equivalência é o que está por trás disso tudo.



Em vista do exposto, eu lhe asseguro. Quer ficar mais novo? Frete uma nave espacial e viaje a 0.9c durante, digamos, 10 anos, no seu relógio dentro da nave. Quanto você voltar, os que ficaram não só terão caídos só os dentes, terão falecido, quando você voltar, poucos anos menos novo, apenas! Putz!

Os cirurgiões plásticos de hoje nem irão se incomodar,pois terão ido também.



Agora, há evidências experimentais disso tudo. Há, e muitas. Só não vou citar fontes, para não perder tempo, pois todos que estudam essas coisas sabem.

E contra os experimentos, não há o que discutir. A não ser que se considere que os experimentadores interpretaram errado, que erraram, que usaram de má fé. Um outro, tudo bem. Mas todos? Mas aí já é outra questão. Mas gostaria de ver refutações de alguns dos principais experimentos, aquí na lista.

E não sei como a TRR ou TRG pode ser considerada errada se os experimentos apenas testam suas previsões e, a reboque, levam a outras descobertas. Realmente não entendo



Mesquita:>e isso seria explicado pela relatividade geral. Ou
seja, a RR define a dilatação e/ou contração do tempo (como algo relativo, ébem verdade), mas deixa as explicações a cargo da RG. Ora, se a RRutiliza-se de uma matemática que não consegue justificar fisicamente, então estamos frente à matemática pura, e é isso o que causa comoção e risos entre



Victor: Mas a RR não pode explicar aquilo que não está no contexto de seus postulados! A RR não se aplica a sistemas não inerciais. A menos que você prove que o sistema do gêmeo B é inercial. Aí sim, créu, na TRR.


Mesquita:> aqueles que riem para não chorar, quando tentam entender aquilo que jamais entenderão a não ser como um produto da fé.



Victor: Meu amigo, sinto muito lhe dizer: mas o que expuz acima não é produto de fé. Não é questão de fé. Isto não existe. É questão de confiança, é questão de encontrar coerência numa teoria, em seus postulados, que, além de postulados, têm um soberbo e incontestável(até o momento) suporte experimental, observacional, o que lhe dá mais força. Outras pessoas podem até não serem tão inteligentes como você e outros da lista, mas podem ser espertos o suficiente para buscarem esse conhecimento na literatura existente, descobrindo quais os autores que devem ser descartados e quais os que devem ter suas obras dissecadas.

Aprende-se assim, estudando, ralando, errando, acertando, meditando sobre. É assim, que nós, os simples mortais, fazemos a aquisição de algum modesto conhecimento, porém sólido, sobre o objeto de estudo, a ponto de não confundir alhos com bugalhos.




Victor> [...] No caso dos miseráveis gêmeos, as medidas de um estão ok. A do outro, não, pois suas observações foram feitas usando o ponto de vista de um referencial inercial.

Mesquita:>Sim, mas... Quando voltam a se encontrar, o envelhecimento de um em relaçãoao outro é diferente? Sim ou não? Se não consegue imaginar os gêmeos, pense nos relógios atômicos que é a mesma coisa, guardadas as devidas proporções.



Victor: Sim. Um vai estar feio, pelhancudo, os dentes caídos, tudo pendurado, um bofe!. E o outro mais novinho e os etecéteras e tais pertinentes.

Sejam gêmeos, relógios atômicos, o escambau. Mas o motivo é que o gêmeo A esteve num sistema inercial. O outro não. Então repito, é fora de propósito comparar coisas que nada têm a ver. Quem fez a interpretação da questão primeira vez, o fez para zonar, ou não entendeu a TRR. E a coisa pegou. Mas isso não é demérito, pois muita gente continua com as mesmas confusões e idéias, ainda hoje, 100 aninhos já passados! E isto acontece assim não em razão de haver uma TRR como a que temos. Isto é assim em razão da natureza. A TRR apenas pôs a descoberto essas coisas. Poderia até ter sido outra teoria, quem sabe, uma das suas. Mas coube à TRR, que veio primeiro, e suplantou todas as concorrentes, extair e denunciar ao nosso pobre entendimento a existência dessas esquesitices. Fazer o quê?

Não sei o que têm contra a TRR, para a pobre ser tão vilependiada. Evidentemente, um dia a natureza exibirá algum fenômeno que simplesmente não eoncntrará explicação à luz da TR. E daí? Procuraremos os ajustes pertinentes, as extrapolações que se fizerem necessárias ou, até mesmo sua substituição, pura e simples, por outra mais completa, para a qual a TR seja apenas um limite inferior, como a teoria newtoniano o é da TR. Eu não tenho quaisquer problemas em aceitar algo assim. Nem deveria. Agora, é preciso dados novos. E teorias consistentes. Tem?


Victor:> ..Mas ele estava em um referencial NÃO INERCIAL, acelerado, ao menos durante um tempão, e é isto que faz a diferença.

Mesquita:>Defina esse *tempão* em termos de, digamos, 20 anos de diferença entre um
gêmeo e outro (ou algo equivalente no caso dos relógios atômicos, onde os
nanosegundos têm a mesma precisão exigida). Você acredita realmente que
esses 20 anos foram devidos unicamente à aceleração? Não há relação nenhuma
entre alguma fração significativa desses 20 anos e a dilatação/contração do



Victor: Pela digressão inicial, dá para perceber que há três períodos de tempo de ida e 3 três de volta, onde em cada um, temos: aceleração, velocidade constante, desaceleração; e de volta, idem. Caso não haja a primeira desaceleração, o nave terá que voltar, fazendo um volta, e neste, caso, temos uma velocidade variável também, com acelerão e tudo, como convém... No total, teremos um período maior de aceleração do que de movimento uniforme, sem aceleração. Se você quiser números, poderei noutra ocasião, ou algum outro da lista, que entenda do assunto, elaborar um ou resolver alguns dos inúmeros problemas propostos nos bons livros sobre o assunto, alguns dos quais muito esclarecedores. Neste contexto, parece-me irrelevante. Mas essa é a minha opinião


Mesaquita:>tempo prevista pela matemática da RR? Pergunto então: Para que serve a RR? Ela explica de fato a experiência com mésons? Ela explica de fato o que demonstrou a experiência com átomos de Césio? Ela explica alguma coisa que
não seja ficção pura e que não possa ser explicada por uma teoria 100%clássica e no estilo newtoniano?



Victor: Explica. Só não explica, e isto não faz nem a tapa, o que os anti-relativistas defendem: que o problema dos gêmeos é um paradoxo. Pelo contrário, a própria TRR deixa claro o que já é óbvio.

Victor> [;;;] O malfadado paradoxo dos gêmeos nunca deveria ter vindo, então à tona, pois sequer tem sentido, sequer é um problema.

Mesquita: Pois então provem que o paradoxo não é um problema (ou que não existe), poisaté agora os físicos relativistas estão devendo essa explicação. Adilatação/contração do tempo da RR existe ou não existe? Os mésons chegam àsuperfície da terra por um problema relativístico explicável pela RR ou não?
Será que esses mésons adquirem vida média diversa do usual em virtude da aceleração a que foram submetidos quando de sua produção? Que absurdo é esse? Onde está a lógica dessas relatividades absurdas (RR e RG) que *sequer



Victor: Em não havendo paradoxo nenhum dos gêmeos, acho que não tenho o que explicar. Já expliquei acima.



Victor> [...] Aos que condenam a RR usando como argumento o paradoxo dos gêmeos,sugiro o estudo da RR usando fontes sérias como...

Mesquita: Será que estou mais uma vez frente ao princípio da autoridade?!!! Essas



Victor: Mesquita, acho que já mostrei nesta lista que não me agarro a esses subterfúrgios, de invocar autoridades para defender meus pontos de vista. Se o fiz alguma vez, foi de maneira inconsciente. Mas eu lhe digo com toda sinceridade, e sem constragimentos: não tenho qualquer problema em estudar qualquer obra e dizer que concordo com o autor, que ele estar correto, essas coisas, se realmente estiver. E até cita-lo e recomendá-lo com veemência. Não sou dono da verdade, e tenho independência para discordar e até achar besteira algumas coisas que alguns grandes dizem. Qual é o problema com isso? Quando você fala "..frente ao princípio de autoridade"..., acho meio autoritário de sua parte. Quem invoca princípio de autoridade é o religioso, que vê na bíblia e em deus as verdades supremas. Fora tudo está no inferno; são os xiitas, para quem a palavra do aitolá é lei inconstetável, ainda que seja um absurdo; são os católicos ou protestantes, para quem o Papa ou o Pastor da Paróquia têm a palavra final e são infalíveis. Enfim, quem trata de ciência, e é intelectualmente honesto, e eu me considero, neste mister, honesto, embora, sinceramente, esteja bastante longe de ser um intelectual. Por isso, lhe digo: não estou invocando nada. Além do mais, falei de uma maneira geral, não me referi a quem quer que seja. Apenas pensei em dar uma contribuição aos que eventualmente estejam agarrados a obras de segundo grau, ou não tenham tido acesso a coisas mais sérias. Ver outras opiniões e outras embasamentos, é muito bom para a saúde da ciência, bem como para capacitar alguém e ficar contra ou não, a um dado sistema de conhecimento. Nada contra ninguém. Talvez eu tenha sido infeliz ao colocar as coisas assim. Mas não há ali qualquer intenção de menosprezar quem quer seja ou coisa que o valha.



Mesquita:"fontes sérias" respondem realmente o que questionei acima? Ou seriam apenasoutros catecismos destinados a promover a lavagem cerebral nos jovens?Existem centenas desses catecismos por aí e todos repetem as mesmas ladainhas sem chegar a conclusão nenhuma que não seja fruto de uma enganação
intencional. Se isso é "seriedade"...



Victor: Respondem, Mesquita, respondem. E o fazem com emabasamento matemático coerente e não tão cabeludo como dizem, e o fazem ancorados na prática experimental, que acaba com qualquer disse-me-disse, com qualquer eu penso e eu acho.É só uma questão de conferir.Se alguém fizer isso, e concluir que eu estou errado, pode denunciar ao PROCOM, propaganda enganosa...

Victor>Quem se dispõe a teorizar sobre relatividade, deve estar preparado, ao menos, para saber como resolver as questões apresentadas nos livros acima.



Victor: Mantenho o que disse.


Mesquita>Princípio da autoridade?!!!



Victor: Claro que não. Já me referi a isso mais acima. Aliás, não creio que nenhuma das pessoas desta lista, ao mencionarem ou indicarem obras de porte, não o façam com boa intenção, não só para indicar suas fontes de informação como para recomendá-las. Qual o mal que há com isso? Nem todos tiraram seus conhecimentos do nada, sem estudos em fontes confiáveis. Então é natural e justo que eles, como eu, queiram compartilhar isso com outros, sem correrem o risco de estarem recorrendo a subterfúgios.




Victor> Evidentemente, há outros, que também indicaria, mas estes são suficientespara dar a um teorizador a consciência de que deve continuar em frente ou ir plantar batatas, que pode produzir melhores resultados.



Mesquita:> Princípio da autoridade?!!!



Victor: 1) Mantenho o que disse acima, exceto o desgraçado "plantar batatas", que retiro, se houver tempo...

2) É não. Não é princípio de autoridade, como já tentei esclarecer acima.

Victor> [...] Assim, voltando ao assunto acima, fica claro que verdades, em física, significam medidas. Medidas.Nem mais nem menos. A medida de um evento, em um referencial inercial, pode parecer diferente em relação à medida feita do, mesmo evento, em outro referencial TAMBÉM inercial. Mas quando quando se considera que o espaço é homogêneo e isotrópico, quando se leva em conta o fato observacional (e medido) de que a velocidade da luz no vácuo é constante, e que não há referenciais privilegiados, devendo as leis da física serem as mesmas em todos eles, então se verifica que as medidas em ambos os referenciais são iguais. E não deveria ser diferente.

Mesquita:>Isso tudo é muito bonito de se dizer, mas quando você assume a identidade entre medida" e "fato observacional", você está privilegiando uma interpretação em detrimento de outras tão ou mais pertinentes quanto àquela que você está aceitando como um dogma de fé. Vou repetir mais uma vez:ciência não combina com dogmatismo.



Victor: Realmente é lindo! Mas não entendi muito bem o que você quis dizer acima. Agora, com relação a dogma de fé, presumo que você tem uma idéia de como penso. Portanto, nenhuma explicação. Só tenho uma observação a fazer: vamos supor que as minhas posturas a respeito da ciência sejam realmente um dogma de fé. Pois as defendo com unhas e dentes, ancorado naturalmente em dados experimentais, principalmente, bem como na consistência interna da matemática que dá suporte à TRR. Pronto. A tampa voa e eu não abro. Mas se dogma for isso!..and you, meu amigo, que não abre também nem para um trem cheio de dinamite com um doido fumando charuto em cima? Seria dogma de quê? E quando diz, saí de baixo, é para sair mesmo! Huummm!

Já percebeu esse pequenino detalhe, em vossas nobres posturas? Bem, isto daria páginas e mais páginas de discussões estéreis, sem objetivo. Acho que podemos discutir invocando exclusivamente fatos e dados científicos, de modo imparcial. Para mim, não deve haver isto: de um lado os anti-relativistas, os ficcionistas, os céticos; do outro, os que estão errados, que isso, que aquilo. Ora, são apenas meros sistemas de idéias, com forte base nos quadros de referências pessoais, que norteam o comportamento e o pensamento das pessoas. Nada a fazer quanto a isso. Basta apenas que isto seja entendido, e pronto, tudo bem, numa boa.



Mesquita> Nenhuma experiência até hoje "mediu" a
constância da velocidade da luz no vácuo, isso é tão somente um postuladoassumido por Einstein e a compactuar-se com a interpretação que ele deu a fatos observados que poderiam ter sido interpretados de outras maneiras.



Victor: ??? Por exemplo? Realmente, mudo fiquei, mudo estarei. Acho que você quer só me testar, só isso! Espirituoso como é, não é de estranhar!



Mesquita:>O próprio Einstein assumiu isso como uma OPÇÃO que ele fez, e muitos de seus seguidores trasformaram essa opção num dogma de fé. Quanto ao "E não deveriaser diferente" eu não comento nada pois quero crer que estamos frente não
apenas de um dogma científico (no estilo Thomas Kuhn), mas de umareligiosidade que eu prefiro respeitar sem contestar, pois não viemos aquipara debater sobre religião.



Victor: Você sabe que eu sei que você está querendo espantar, com os absurdos acima, que você sabe que o são. Recuso-me a acreditar que você realmente pense assim.

Por isso, recuso-me a comentar o seu comentário brincalhão. Que é o que acho que é.



Êpa, o princípio de autoridade de minha casa está me chamando. Agora eu não obedeça! Até sábado ou domingo.





Sds.





Victor.




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SUBJECT: Re: Os referenciais
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 22:23

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...> escreveu
> Caro Geraldo,
>

> Não gosto muito da explicação dada ao paradoxo dos gêmeos no link

> assinalado pelo Alvaro porque usar o efeito Doppler é artificial visto

> que não há qualquer efeito associado a luz que seja necessário para

> explicar o paradoxo. O uso de propriedades da luz, portanto, é um

> artifício desnecessário - acho bem mais consistentes as explicações

> que seguem a linha da que apresentei respondendo à mensagem do Alberto

> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47425

>

> Apesar do parágrafo acima, concordo com ele que não há qualquer

> explicação ao paradoxo no link que apontou mas apenas uma descrição do

> mesmo. A dilatação do tempo não está associada a fotos, vc pode

> explicar como eles se adaptam à velocidade mas teria que explicar

> também por que o tempo de decaimento do Múon atmosférico muda quando

> está a altas velocidades.Precisa explicar os resultados medidos com

> relógios atômicos e também como o GPS leva a dilatação do tempo em

> conta na hora de explicar onde estamos.





Caro Eduardo



As teorias de Deduções Lógicas explicam as experiências que provam a veracidade da Relatividade respeitando os resultados matemáticos destas experiências No entanto, dando interpretações mais lógicas para estes resultados, diferentes daquelas oferecidas pelos físicos, veja:



- decaimento do Múon-



http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/muon.html



- relógios atômicos -



http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/relogios.html



- GPS –



http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/gps.html



> Como já disse em outra mensagem, a toda teoria existe uma alternativa.

> Mas não é simples se contruir alternativas, elas precisam dar conta de

> todas as medidas já feitas e também é necessário que façam previsões

> de fenômenos ainda não testados. Ela precisa ser falseável, ou seja,

> você tem que fazer uma previsão do tipo: Se der A, a teoria está indo

>bem, se der B, está errada



Deduções Lógicas fez mais do que isso, chegaram a uma planilha da dinâmica entra a Terra e uma galáxia P qualquer e dos fótons emitidos por P , onde os resultados das suas equações conferem com os resultados observacionais dos astrônomos.

Veja;



- mensagem numero 47521 “ Planilha do Universo Visível “





Ø . Diga-me um resultado de experiência capaz

> de derrubar sua teoria. Eu digo alguns para a Relatividade: >Se medirmos que a velocidade da luz no vácuo varia com referenciais,



Caro Eduardo, a astronomia mede as velocidades dos fótons no vácuo, a todo momentro, cujos resultados são diferente da velocidade da luz c, quando mede a freqüência dos fótons que nos chega das galáxias.

Mas, como ela faz a priori a velocidade da luz c constante, ao usar a fórmula da física ondulatória, onde;

- ( velocidade da luz = freqüência x comprimento de onda ) –

os astrônomos acaba variando o comprimento de onda para, desta maneira, confirmar o que eles consideraram, erroneamente, como constante: a a velocidade da luz.

Na referida fórmula a freqüência varia com a velocidade Va de afastamento das galáxias e com ela a velocidade do fóton, permanecendo constante o comprimento de onda.

A nossa planilha do Universo Visível confirma,isto..



> se avelocidade da onda gravitacional (ainda não medida) for diferente da

> da luz, etc..

> Finalmente, por favor não diga que explicações como a que apresentei

> ao paradoxo dos gêmeos são conversas fiadas porque não são. São perfeitamente consistentes e lógicas e testadas.



Desculpe a expressão, não quis ofender ninguém, é que na hora não encontrei uma palavra melhor para expressar a verdade.



Ø Abraços, Eduardo.



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: MassaXEnergia
FROM: "Carlos Alberto" <cfrued@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 22:26

É verdade que a conversão de massa em energia nuncaocorre com 100% de conversão, isto é, sempre que há uma colisão entre particulas, sejam quais forem, numa fração de milionésimos de segundo já surgem subparticulas. Isto é verdadeiro até para colisão matéria x antimatéria. A verdade é mesmo essa? Por que é assim?

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 22:28

Caro Alberto,

----- Original Message -----
*From:* Alberto Mesquita Filho <mailto:albmesq@uol.com.br>
*To:* ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
*Sent:* Monday, May 23, 2005 9:47 AM
*Subject:* Re: [ciencialist] Os Referenciais

----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Monday, May 23, 2005 8:00 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais

Alberto Mesquita escreveu:-

---- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Monday, May 23, 2005 8:00 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais

Olá Victor

>Sai de baixo que eu vim com tudo. ;-))

Victor: Desculpe-me a demora, mas é que tenho estado ocupado com
meus afazeres, alguns novos contratos, essas coisas. Hoje fiquei
satisfeito com a profusão de e-mails produtivos, que minhas posturas
e teus inteligentes comentários geraram. Espero estar preparado para
segurar as “pancadas”, prá sair de baixo. Se não, clemência. Mas
vamos lá.

Victor> Mas vou enfocar, agora, apenas um. É o chamado paradoxo dos
gêmeos. Não há paradoxo nenhum. Nunca houve. Acho que o cientista
que levantou essa questão o fez para brincar, para espantar, para
causar comoção e risos.

Mesquita:> A história dos gêmeos talvez seja brincadeira, mas
trata-se de uma experiência de pensamento e em acordo com
experiências efetuadas "aposteriori" como, por exemplo, com átomos
de Césio em aviões. "Mutatismutandis", podemos assumir então o
"paradoxo dos relógios" como sendo aversão operacional da
experiência de pensamento associada à idéia que levou ao que foi
denominado paradoxo dos gêmeos. Se há alguma brincadeira aí,
elaseria de ordem biológica, pois não sei se um organismo vivo seria
capaz detolerar as acelerações necessárias.

Victor: Certamente a inclusão de gêmeos deve ter tido uma motivação
didática, talvez até sensacionalista. Coisa de quem quer aparecer,
ou de quem ouviu o apito do trem mas não o viu, apesar de estar na
estação. Como essas coisas só se fazem sentir a velocidades próxima
à da luz, não é de se esperar que alguém seja usado como cobaia. Mas
nada disso importa. O fato é que o fato existe, tem comprovações
experimentais, e não vou citar nenhum pois sei que todos conhecem.
Se quiserem, cito. A questão já saiu da mera previsão matemática
para o âmbito experimental, e aí, realmente, não há nada o que
fazer. O veredito experimenal é soberano. E favorabilíssimo, para
variar...

Mesquita:>Em outras palavras: a condição existe de fato. Se trata-se
ou não de umparadoxo, a história é outra. Alguns afirmam que não é
um paradoxo, pois asincompatibilidades temporais dar-se-iam apenas
quando um dos referenciais está sendo acelerado,

Victor: Evidentemente, não se trata de um paradoxo, e é o que quero
demonstrar. Espero ter competência suficiente para, ao menos, deixar
clara a minha maneira de pensar, e em que me apoio. Se, de lambuja,
você fizer ao menos um débil Huuuum! já me darei por satisfeito. Meu
objetivo é provar que há NÃO PARADOXO. Questões outras serão
discutidas noutra ocasião.

Os argumentos usados levam em conta os princípios da relatividade,
como deve ser:

o primeiro diz: as leis da física têm a mesma forma em todos os
referenciais inerciais; e,

o segundo diz: a velocidade da luz é independente do movimento de
sua fonte e tem o mesmo valor c, no vácuo.

Na questão, o que acontece?

-O gêmeo A(que pode ser um relógio atômico) fica na terra, que
podemos considerar um referencial inercial;

-O gêmeo B(um relógio atômico idêntico) viaja, vai a outro planeta e
volta. Ao chegar, os relógios comparados, indicam medidas
diferentes! Ora, mas não deveria ser assim? E qual a razão?, dizem
alguns. O gêmeo B poderia muito se considerar parado e imaginar que
é a terra que está se movendo. Nessas circunstâncias, o gêmeo ou
relógio A deveria apresentar a mesma medida! Então, a teoria está
furada, pois isto é paradoxal.

Só que não é assim.

O referencial de A é inercial, mas o de B não é, logo a RR não se
aplica. A RR é prisioneira dos referenciais inerciais. Referenciais
acelerados afetam de maneiras estranhas tudo que estiver ligado a
eles. E isto é obervável. Todos sabemos o que é andar num carrossel,
e se o cara que o manobra, por bincadeira, aumentar muito sua
velocidade de rotação, sabemos o mal estar que isto produz. Todos
sabemos o que signfica um freada rápida ou uma partida rápida.
Estes, são exemplos mais simples e imediatos, ao nosso alcance.
Então, um sistema acelerado é o cão chupando manga. Cuidado com ele.

Enquanto o referencial inercial nem fede nem cheira. Você fica
sempre numa boa. E se tiver outro referencial inercial por perto,
cujo movimento é conhecido, você saberá descrever com precisão quais
medidas que alguém de lá fizer. É uma simples conversão, sem
qualquer efeito sobre o objeto de análise. Aliás, você nem saberá se
estará em repouso ou não. Já num referencial não inercial, você nem
precisa, digamos, de um acelerômetro. Você É o próprio!. E o que
acontece num sistema desses, ou que você mede, ou o que quer que
faça, não pode, de maneira nenhuma, ser comparado com as mesmas
ações num referêncial inercial. Isto me parece elementar,intuitivo.

Simplificando, simplesmente você não pode fazer comparações com
entre duas coisas distintas. Os postulados da RR referem-se
exclusivamente a referenciais inerciais. E não é o que temos. Temos
um referencial inercial e um referencial não inercial. Há um detalhe
a ser considerado, crucial, por sinal. Se o movimento ocorresse
sempre com velocidade constante, e fosse possível comparar os
relógios, não haveria diferença. Valeria então a RR. Haveria uma
simetria. Você estaria comparando X com X. Eu te pergunto, é este o
caso? Pense só nos postulados. Só isso.

(Faço um parêntesis aquí, para uma observação, sobre algo que tem
gerado muita confusão também. Um referencial, acelerado ou não, não
interfere no comportamento, estrutura ou que seja, de outros
referenciais ou coisas observadas por eles. A maneira como eles vêm
os eventos podem diferir, mas os eventos em sí nem sabem que os tais
existem. Quando é feita a conversão das leituras de um nas leituras
do outro, usando as leis que regem as transformações adotadas, então
as coisas se esclarecem. Então, a maneira como um observador vê o
comportamento de um evento qualquer, nada tem a ver com a realidade
daquele evento, em relação a outro referencial. Cada um vê conforme
sua realidade própria. E só.)

Mas, referencial de B não poderia, sequer aproximadamente, ser
considerado inercial, nem por brincadeira? Não, not e non, se ele
realizou o movimento descrito. E a questão é precisamente essa e não
outra.

Razões:

a) Na ida, velocidade da nave é + v; volta, -v, admitindo que B
voltou pelo mesmo caminho, preservando a direção. Só aqui, de cara,
já temos uma variação de velocidade 2v(supondo que v é constante
tanto na ida como na volta). Se há variação de velocidade, alguma
aceleração foi introduzida! Já aí, aplicar a RR no movimento como um
todo é incorreto, do ponto de vista dos postulados. Em que nível, é
o que tentaremos esclarece, em continuação.

Evidentemente que este caso a) é impossível de acontecer, se v for
constante todo o tempo. Mas v não é constante todo o tempo. A nave
parte com velocidade inicial zero, acelera de zero até atingir,
digamos, v=0.8C. A partir daí, viaja com velocidade constante até o
momento em que percebe que tem de voltar e poderá fazê-lo de duas
formas: parando e desacelerando até quase parar, virar e novamente
acelerar até atingir os 0.8c com que veio; ou pode simplesmente
manter o mesmo módulo de velocidade e fazer uma volta, até tomar o
ruma de volta, o mesmo caminha, a mesma direção. Em ambos os casos,
a velocidade variou, em ambos os casos houve aceleração. Você
pergunta mais abaixo, “que tempão”? Bem poderíamos imaginar
distâncias fixas, velocidades de cruzeiro , como 0.8, etc. e montar
um exemplo numérico. Mas não creio que isso seja necessário.
Imaginemos que as massas presentes sejam pequenas, tal que não mexam
muito com o tensor métrico(que é o cara que define a geometria do
lugar) e de tal forma a que o espaço permaneça euclidiano. Assim, na
ida até atingir v=0.8c, o movimento seria do tipo (1/2)gTa^2 e na
desaceleração, a eq. seria do tipo (0.8cT – (1/2)gTd^2 e durante o
movimento de cruzeiro, a moleza, a eq, seria do tipo 0.8cTc, onde os
T´s referem-se aos diferentes trechos do percurso. Para a volta,
idem, trocando-se os sinais da velocidade. Claro que a matematização
acima é newtoniana, como uma primeira aproximação. Caso consideremos
um espaço não euclidiano, teremos de considerar geodésicas e, para
acelerações, um bichos feios chamados símbolos de Christoffer. De
qualquer maneira, em havendo aceleração, seja num caso ou noutro, o
quadro é o mesmo.

O sistema do gêmeo B, nas condições imaginadas NÃO É INERCIAL!
Assim, os relativistas não usam tal argumento para saírem pela
tangente. Eles usam esses argumentos pela simples razão de que esses
argumentos são argumentos válidos, à luz da própria TRR. A TRR não
se aplica a sistemas não inerciais. Logo, não podemos comparar
medidas feitas do ponto de vista de um sistema inercial com as
medidas e/ou obeservações feitas do ponto de vista de um observador
em sistema não inercial.

Isto não é falácia. É simplesmente vero! Portanto, não existe
paradoxo nenhum.

NÃO EXISTE PARADOXO NENHUM. Ou seja, se a teoria estiver errada, o
furo não será ancorado nesse paradoxo, que inexiste. Sinto muito.
Então, vamos procurar o furo noutro lugar.

Há inúmeros argumentos que permitem provar, matemática e
físicamente, que as medidas de tempo, feitas por dois relógios
sincronizados, podem diferir. Inclusive usando a teoria newtoniana,
somente. E o que podemos verificar com isso?

1-A aceleração de um sistema altera, de maneira permanente o
metabolismo ou a freqüência de um relógio atômico, que pertençam a
esse sistema.

2-Na ausência de um sistema acelerado, um campo gravitacional de
mesmo valor faz a mesma coisa com o tempo. E nada que a própria
mecânica newtoniana não posssa provar matemáticamente, desde que se
considere v<<c.

O Princípio da Equivalência é o que está por trás disso tudo.

Em vista do exposto, eu lhe asseguro. Quer ficar mais novo? Frete
uma nave espacial e viaje a 0.9c durante, digamos, 10 anos, no seu
relógio dentro da nave. Quanto você voltar, os que ficaram não só
terão caídos só os dentes, terão falecido, quando você voltar,
poucos anos menos novo, apenas! Putz!

Os cirurgiões plásticos de hoje nem irão se incomodar,pois terão ido
também.

Agora, há evidências experimentais disso tudo. Há, e muitas. Só não
vou citar fontes, para não perder tempo, pois todos que estudam
essas coisas sabem.

E contra os experimentos, não há o que discutir. A não ser que se
considere que os experimentadores interpretaram errado, que erraram,
que usaram de má fé. Um outro, tudo bem. Mas todos? Mas aí já é
outra questão. Mas gostaria de ver refutações de alguns dos
principais experimentos, aquí na lista.

E não sei como a TRR ou TRG pode ser considerada errada se os
experimentos apenas testam suas previsões e, a reboque, levam a
outras descobertas. Realmente não entendo

Mesquita:>e isso seria explicado pela relatividade geral. Ou
seja, a RR define a dilatação e/ou contração do tempo (como algo
relativo, ébem verdade), mas deixa as explicações a cargo da RG.
Ora, se a RRutiliza-se de uma matemática que não consegue justificar
fisicamente, então estamos frente à matemática pura, e é isso o que
causa comoção e risos entre

Victor: Mas a RR não pode explicar aquilo que não está no contexto
de seus postulados! A RR não se aplica a sistemas não inerciais. A
menos que você prove que o sistema do gêmeo B é inercial. Aí sim,
créu, na TRR.


Mesquita:> aqueles que riem para não chorar, quando tentam entender
aquilo que jamais entenderão a não ser como um produto da fé.

Victor: Meu amigo, sinto muito lhe dizer: mas o que expuz acima não
é produto de fé. Não é questão de fé. Isto não existe. É questão de
confiança, é questão de encontrar coerência numa teoria, em seus
postulados, que, além de postulados, têm um soberbo e
incontestável(até o momento) suporte experimental, observacional, o
que lhe dá mais força. Outras pessoas podem até não serem tão
inteligentes como você e outros da lista, mas podem ser espertos o
suficiente para buscarem esse conhecimento na literatura existente,
descobrindo quais os autores que devem ser descartados e quais os
que devem ter suas obras dissecadas.

Aprende-se assim, estudando, ralando, errando, acertando, meditando
sobre. É assim, que nós, os simples mortais, fazemos a aquisição de
algum modesto conhecimento, porém sólido, sobre o objeto de estudo,
a ponto de não confundir alhos com bugalhos.


Victor> [...] No caso dos miseráveis gêmeos, as medidas de um estão
ok. A do outro, não, pois suas observações foram feitas usando o
ponto de vista de um referencial inercial.

Mesquita:>Sim, mas... Quando voltam a se encontrar, o envelhecimento
de um em relaçãoao outro é diferente? Sim ou não? Se não consegue
imaginar os gêmeos, pense nos relógios atômicos que é a mesma coisa,
guardadas as devidas proporções.

Victor: Sim. Um vai estar feio, pelhancudo, os dentes caídos, tudo
pendurado, um bofe!. E o outro mais novinho e os etecéteras e tais
pertinentes.

Sejam gêmeos, relógios atômicos, o escambau. Mas o motivo é que o
gêmeo A esteve num sistema inercial. O outro não. Então repito, é
fora de propósito comparar coisas que nada têm a ver. Quem fez a
interpretação da questão primeira vez, o fez para zonar, ou não
entendeu a TRR. E a coisa pegou. Mas isso não é demérito, pois muita
gente continua com as mesmas confusões e idéias, ainda hoje, 100
aninhos já passados! E isto acontece assim não em razão de haver uma
TRR como a que temos. Isto é assim em razão da natureza. A TRR
apenas pôs a descoberto essas coisas. Poderia até ter sido outra
teoria, quem sabe, uma das suas. Mas coube à TRR, que veio primeiro,
e suplantou todas as concorrentes, extair e denunciar ao nosso pobre
entendimento a existência dessas esquesitices. Fazer o quê?

Não sei o que têm contra a TRR, para a pobre ser tão vilependiada.
Evidentemente, um dia a natureza exibirá algum fenômeno que
simplesmente não eoncntrará explicação à luz da TR. E daí?
Procuraremos os ajustes pertinentes, as extrapolações que se fizerem
necessárias ou, até mesmo sua substituição, pura e simples, por
outra mais completa, para a qual a TR seja apenas um limite
inferior, como a teoria newtoniano o é da TR. Eu não tenho quaisquer
problemas em aceitar algo assim. Nem deveria. Agora, é preciso dados
novos. E teorias consistentes. Tem?


Victor:> ..Mas ele estava em um referencial NÃO INERCIAL, acelerado,
ao menos durante um tempão, e é isto que faz a diferença.

Mesquita:>Defina esse *tempão* em termos de, digamos, 20 anos de
diferença entre um
gêmeo e outro (ou algo equivalente no caso dos relógios atômicos,
onde os
nanosegundos têm a mesma precisão exigida). Você acredita realmente que
esses 20 anos foram devidos unicamente à aceleração? Não há relação
nenhuma
entre alguma fração significativa desses 20 anos e a
dilatação/contração do

Victor: Pela digressão inicial, dá para perceber que há três
períodos de tempo de ida e 3 três de volta, onde em cada um, temos:
aceleração, velocidade constante, desaceleração; e de volta, idem.
Caso não haja a primeira desaceleração, o nave terá que voltar,
fazendo um volta, e neste, caso, temos uma velocidade variável
também, com acelerão e tudo, como convém... No total, teremos um
período maior de aceleração do que de movimento uniforme, sem
aceleração. Se você quiser números, poderei noutra ocasião, ou algum
outro da lista, que entenda do assunto, elaborar um ou resolver
alguns dos inúmeros problemas propostos nos bons livros sobre o
assunto, alguns dos quais muito esclarecedores. Neste contexto,
parece-me irrelevante. Mas essa é a minha opinião


Mesaquita:>tempo prevista pela matemática da RR? Pergunto então:
Para que serve a RR? Ela explica de fato a experiência com mésons?
Ela explica de fato o que demonstrou a experiência com átomos de
Césio? Ela explica alguma coisa que
não seja ficção pura e que não possa ser explicada por uma teoria
100%clássica e no estilo newtoniano?

Victor: Explica. Só não explica, e isto não faz nem a tapa, o que os
anti-relativistas defendem: que o problema dos gêmeos é um paradoxo.
Pelo contrário, a própria TRR deixa claro o que já é óbvio.

Victor> [;;;] O malfadado paradoxo dos gêmeos nunca deveria ter
vindo, então à tona, pois sequer tem sentido, sequer é um problema.

Mesquita: Pois então provem que o paradoxo não é um problema (ou que
não existe), poisaté agora os físicos relativistas estão devendo
essa explicação. Adilatação/contração do tempo da RR existe ou não
existe? Os mésons chegam àsuperfície da terra por um problema
relativístico explicável pela RR ou não?
Será que esses mésons adquirem vida média diversa do usual em
virtude da aceleração a que foram submetidos quando de sua produção?
Que absurdo é esse? Onde está a lógica dessas relatividades absurdas
(RR e RG) que *sequer

Victor: Em não havendo paradoxo nenhum dos gêmeos, acho que não
tenho o que explicar. Já expliquei acima.

Victor> [...] Aos que condenam a RR usando como argumento o paradoxo
dos gêmeos,sugiro o estudo da RR usando fontes sérias como...

Mesquita: Será que estou mais uma vez frente ao princípio da
autoridade?!!! Essas

Victor: Mesquita, acho que já mostrei nesta lista que não me agarro
a esses subterfúrgios, de invocar autoridades para defender meus
pontos de vista. Se o fiz alguma vez, foi de maneira inconsciente.
Mas eu lhe digo com toda sinceridade, e sem constragimentos: não
tenho qualquer problema em estudar qualquer obra e dizer que
concordo com o autor, que ele estar correto, essas coisas, se
realmente estiver. E até cita-lo e recomendá-lo com veemência. Não
sou dono da verdade, e tenho independência para discordar e até
achar besteira algumas coisas que alguns grandes dizem. Qual é o
problema com isso? Quando você fala “..frente ao princípio de
autoridade”..., acho meio autoritário de sua parte. Quem invoca
princípio de autoridade é o religioso, que vê na bíblia e em deus as
verdades supremas. Fora tudo está no inferno; são os xiitas, para
quem a palavra do aitolá é lei inconstetável, ainda que seja um
absurdo; são os católicos ou protestantes, para quem o Papa ou o
Pastor da Paróquia têm a palavra final e são infalíveis. Enfim, quem
trata de ciência, e é intelectualmente honesto, e eu me considero,
neste mister, honesto, embora, sinceramente, esteja bastante longe
de ser um intelectual. Por isso, lhe digo: não estou invocando nada.
Além do mais, falei de uma maneira geral, não me referi a quem quer
que seja. Apenas pensei em dar uma contribuição aos que
eventualmente estejam agarrados a obras de segundo grau, ou não
tenham tido acesso a coisas mais sérias. Ver outras opiniões e
outras embasamentos, é muito bom para a saúde da ciência, bem como
para capacitar alguém e ficar contra ou não, a um dado sistema de
conhecimento. Nada contra ninguém. Talvez eu tenha sido infeliz ao
colocar as coisas assim. Mas não há ali qualquer intenção de
menosprezar quem quer seja ou coisa que o valha.

Mesquita:"fontes sérias" respondem realmente o que questionei acima?
Ou seriam apenasoutros catecismos destinados a promover a lavagem
cerebral nos jovens?Existem centenas desses catecismos por aí e
todos repetem as mesmas ladainhas sem chegar a conclusão nenhuma que
não seja fruto de uma enganação
intencional. Se isso é "seriedade"...

Victor: Respondem, Mesquita, respondem. E o fazem com emabasamento
matemático coerente e não tão cabeludo como dizem, e o fazem
ancorados na prática experimental, que acaba com qualquer
disse-me-disse, com qualquer eu penso e eu acho.É só uma questão de
conferir.Se alguém fizer isso, e concluir que eu estou errado, pode
denunciar ao PROCOM, propaganda enganosa...

Victor>Quem se dispõe a teorizar sobre relatividade, deve estar
preparado, ao menos, para saber como resolver as questões
apresentadas nos livros acima.

Victor: Mantenho o que disse.


Mesquita>Princípio da autoridade?!!!

Victor: Claro que não. Já me referi a isso mais acima. Aliás, não
creio que nenhuma das pessoas desta lista, ao mencionarem ou
indicarem obras de porte, não o façam com boa intenção, não só para
indicar suas fontes de informação como para recomendá-las. Qual o
mal que há com isso? Nem todos tiraram seus conhecimentos do nada,
sem estudos em fontes confiáveis. Então é natural e justo que eles,
como eu, queiram compartilhar isso com outros, sem correrem o risco
de estarem recorrendo a subterfúgios.


Victor> Evidentemente, há outros, que também indicaria, mas estes
são suficientespara dar a um teorizador a consciência de que deve
continuar em frente ou ir plantar batatas, que pode produzir
melhores resultados.



Mesquita:> Princípio da autoridade?!!!

Victor: 1) Mantenho o que disse acima, exceto o desgraçado “plantar
batatas”, que retiro, se houver tempo...

2) É não. Não é princípio de autoridade, como já tentei esclarecer
acima.

Victor> [...] Assim, voltando ao assunto acima, fica claro que
verdades, em física, significam medidas. Medidas.Nem mais nem menos.
A medida de um evento, em um referencial inercial, pode parecer
diferente em relação à medida feita do, mesmo evento, em outro
referencial TAMBÉM inercial. Mas quando quando se considera que o
espaço é homogêneo e isotrópico, quando se leva em conta o fato
observacional (e medido) de que a velocidade da luz no vácuo é
constante, e que não há referenciais privilegiados, devendo as leis
da física serem as mesmas em todos eles, então se verifica que as
medidas em ambos os referenciais são iguais. E não deveria ser
diferente.

Mesquita:>Isso tudo é muito bonito de se dizer, mas quando você
assume a identidade entre medida" e "fato observacional", você está
privilegiando uma interpretação em detrimento de outras tão ou mais
pertinentes quanto àquela que você está aceitando como um dogma de
fé. Vou repetir mais uma vez:ciência não combina com dogmatismo.

Victor: Realmente é lindo! Mas não entendi muito bem o que você quis
dizer acima. Agora, com relação a dogma de fé, presumo que você tem
uma idéia de como penso. Portanto, nenhuma explicação. Só tenho uma
observação a fazer: vamos supor que as minhas posturas a respeito da
ciência sejam realmente um dogma de fé. Pois as defendo com unhas e
dentes, ancorado naturalmente em dados experimentais,
principalmente, bem como na consistência interna da matemática que
dá suporte à TRR. Pronto. A tampa voa e eu não abro. Mas se dogma
for isso!..and you, meu amigo, que não abre também nem para um trem
cheio de dinamite com um doido fumando charuto em cima? Seria dogma
de quê? E quando diz, saí de baixo, é para sair mesmo! Huummm!

Já percebeu esse pequenino detalhe, em vossas nobres posturas? Bem,
isto daria páginas e mais páginas de discussões estéreis, sem
objetivo. Acho que podemos discutir invocando exclusivamente fatos e
dados científicos, de modo imparcial. Para mim, não deve haver isto:
de um lado os anti-relativistas, os ficcionistas, os céticos; do
outro, os que estão errados, que isso, que aquilo. Ora, são apenas
meros sistemas de idéias, com forte base nos quadros de referências
pessoais, que norteam o comportamento e o pensamento das pessoas.
Nada a fazer quanto a isso. Basta apenas que isto seja entendido, e
pronto, tudo bem, numa boa.

Mesquita> Nenhuma experiência até hoje "mediu" a
constância da velocidade da luz no vácuo, isso é tão somente um
postuladoassumido por Einstein e a compactuar-se com a interpretação
que ele deu a fatos observados que poderiam ter sido interpretados
de outras maneiras.

Victor: ??? Por exemplo? Realmente, mudo fiquei, mudo estarei. Acho
que você quer só me testar, só isso! Espirituoso como é, não é de
estranhar!

Mesquita:>O próprio Einstein assumiu isso como uma OPÇÃO que ele
fez, e muitos de seus seguidores trasformaram essa opção num dogma
de fé. Quanto ao "E não deveriaser diferente" eu não comento nada
pois quero crer que estamos frente não
apenas de um dogma científico (no estilo Thomas Kuhn), mas de
umareligiosidade que eu prefiro respeitar sem contestar, pois não
viemos aquipara debater sobre religião.

Victor: Você sabe que eu sei que você está querendo espantar, com os
absurdos acima, que você sabe que o são. Recuso-me a acreditar que
você realmente pense assim.

Por isso, recuso-me a comentar o seu comentário brincalhão. Que é o
que acho que é.

Êpa, o princípio de autoridade de minha casa está me chamando. Agora
eu não obedeça! Até sábado ou domingo.

Sds.

Victor.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Como usar grupo de teatro para dinamizar Ciência?
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 22:35

Premio????

meudeus......

silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 03:11
Assunto: [ciencialist] Como usar grupo de teatro para dinamizar Ciência?


Questão destinada à criatividade dos senhores professores ou
aspirantes a....
O prémio: jantar comigo no RJ ou em Sampa
Maria Natália




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Para saber mais visite
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: "PSavio" <psdmo@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 22:35

Caro Victor,

Muito esclarecedora sua resposta. Contudo, gostaria que
você citasse algujmas das principais fontes experimentais,
para posterior discussão. Mas a história do paradoxo dos gemios sempre me
incomodaram. Vou ler com mais atenção e caso não concrde ou naõ entenda
voltarei ao assunto.

Muito agradecido.

Pedro.


----- Original Message -----
From: "PSavio" <psdmo@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, May 26, 2005 10:21 PM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais


Caro Alberto,
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 23, 2005 9:47 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais


----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Monday, May 23, 2005 8:00 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais

Alberto Mesquita escreveu:-





---- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Monday, May 23, 2005 8:00 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais

Olá Victor

>Sai de baixo que eu vim com tudo. ;-))



Victor: Desculpe-me a demora, mas é que tenho estado ocupado com meus
afazeres, alguns novos contratos, essas coisas. Hoje fiquei satisfeito com a
profusão de e-mails produtivos, que minhas posturas e teus inteligentes
comentários geraram. Espero estar preparado para segurar as "pancadas", prá
sair de baixo. Se não, clemência. Mas vamos lá.

Victor> Mas vou enfocar, agora, apenas um. É o chamado paradoxo dos
gêmeos. Não há paradoxo nenhum. Nunca houve. Acho que o cientista que
levantou essa questão o fez para brincar, para espantar, para causar comoção
e risos.

Mesquita:> A história dos gêmeos talvez seja brincadeira, mas trata-se de
uma experiência de pensamento e em acordo com experiências efetuadas
"aposteriori" como, por exemplo, com átomos de Césio em aviões.
"Mutatismutandis", podemos assumir então o "paradoxo dos relógios" como
sendo aversão operacional da experiência de pensamento associada à idéia que
levou ao que foi denominado paradoxo dos gêmeos. Se há alguma brincadeira
aí, elaseria de ordem biológica, pois não sei se um organismo vivo seria
capaz detolerar as acelerações necessárias.



Victor: Certamente a inclusão de gêmeos deve ter tido uma motivação
didática, talvez até sensacionalista. Coisa de quem quer aparecer, ou de
quem ouviu o apito do trem mas não o viu, apesar de estar na estação. Como
essas coisas só se fazem sentir a velocidades próxima à da luz, não é de se
esperar que alguém seja usado como cobaia. Mas nada disso importa. O fato é
que o fato existe, tem comprovações experimentais, e não vou citar nenhum
pois sei que todos conhecem. Se quiserem, cito. A questão já saiu da mera
previsão matemática para o âmbito experimental, e aí, realmente, não há nada
o que fazer. O veredito experimenal é soberano. E favorabilíssimo, para
variar...

Mesquita:>Em outras palavras: a condição existe de fato. Se trata-se ou
não de umparadoxo, a história é outra. Alguns afirmam que não é um paradoxo,
pois asincompatibilidades temporais dar-se-iam apenas quando um dos
referenciais está sendo acelerado,



Victor: Evidentemente, não se trata de um paradoxo, e é o que quero
demonstrar. Espero ter competência suficiente para, ao menos, deixar clara
a minha maneira de pensar, e em que me apoio. Se, de lambuja, você fizer ao
menos um débil Huuuum! já me darei por satisfeito. Meu objetivo é provar que
há NÃO PARADOXO. Questões outras serão discutidas noutra ocasião.



Os argumentos usados levam em conta os princípios da relatividade, como
deve ser:



o primeiro diz: as leis da física têm a mesma forma em todos os
referenciais inerciais; e,

o segundo diz: a velocidade da luz é independente do movimento de sua
fonte e tem o mesmo valor c, no vácuo.



Na questão, o que acontece?

-O gêmeo A(que pode ser um relógio atômico) fica na terra, que podemos
considerar um referencial inercial;

-O gêmeo B(um relógio atômico idêntico) viaja, vai a outro planeta e
volta. Ao chegar, os relógios comparados, indicam medidas diferentes! Ora,
mas não deveria ser assim? E qual a razão?, dizem alguns. O gêmeo B poderia
muito se considerar parado e imaginar que é a terra que está se movendo.
Nessas circunstâncias, o gêmeo ou relógio A deveria apresentar a mesma
medida! Então, a teoria está furada, pois isto é paradoxal.



Só que não é assim.



O referencial de A é inercial, mas o de B não é, logo a RR não se aplica.
A RR é prisioneira dos referenciais inerciais. Referenciais acelerados
afetam de maneiras estranhas tudo que estiver ligado a eles. E isto é
obervável. Todos sabemos o que é andar num carrossel, e se o cara que o
manobra, por bincadeira, aumentar muito sua velocidade de rotação, sabemos o
mal estar que isto produz. Todos sabemos o que signfica um freada rápida ou
uma partida rápida. Estes, são exemplos mais simples e imediatos, ao nosso
alcance. Então, um sistema acelerado é o cão chupando manga. Cuidado com
ele.

Enquanto o referencial inercial nem fede nem cheira. Você fica sempre numa
boa. E se tiver outro referencial inercial por perto, cujo movimento é
conhecido, você saberá descrever com precisão quais medidas que alguém de lá
fizer. É uma simples conversão, sem qualquer efeito sobre o objeto de
análise. Aliás, você nem saberá se estará em repouso ou não. Já num
referencial não inercial, você nem precisa, digamos, de um acelerômetro.
Você É o próprio!. E o que acontece num sistema desses, ou que você mede, ou
o que quer que faça, não pode, de maneira nenhuma, ser comparado com as
mesmas ações num referêncial inercial. Isto me parece elementar,intuitivo.



Simplificando, simplesmente você não pode fazer comparações com entre
duas coisas distintas. Os postulados da RR referem-se exclusivamente a
referenciais inerciais. E não é o que temos. Temos um referencial inercial e
um referencial não inercial. Há um detalhe a ser considerado, crucial, por
sinal. Se o movimento ocorresse sempre com velocidade constante, e fosse
possível comparar os relógios, não haveria diferença. Valeria então a RR.
Haveria uma simetria. Você estaria comparando X com X. Eu te pergunto, é
este o caso? Pense só nos postulados. Só isso.



(Faço um parêntesis aquí, para uma observação, sobre algo que tem gerado
muita confusão também. Um referencial, acelerado ou não, não interfere no
comportamento, estrutura ou que seja, de outros referenciais ou coisas
observadas por eles. A maneira como eles vêm os eventos podem diferir, mas
os eventos em sí nem sabem que os tais existem. Quando é feita a conversão
das leituras de um nas leituras do outro, usando as leis que regem as
transformações adotadas, então as coisas se esclarecem. Então, a maneira
como um observador vê o comportamento de um evento qualquer, nada tem a ver
com a realidade daquele evento, em relação a outro referencial. Cada um vê
conforme sua realidade própria. E só.)



Mas, referencial de B não poderia, sequer aproximadamente, ser
considerado inercial, nem por brincadeira? Não, not e non, se ele realizou
o movimento descrito. E a questão é precisamente essa e não outra.

Razões:



a) Na ida, velocidade da nave é + v; volta, -v, admitindo que B voltou
pelo mesmo caminho, preservando a direção. Só aqui, de cara, já temos uma
variação de velocidade 2v(supondo que v é constante tanto na ida como na
volta). Se há variação de velocidade, alguma aceleração foi introduzida! Já
aí, aplicar a RR no movimento como um todo é incorreto, do ponto de vista
dos postulados. Em que nível, é o que tentaremos esclarece, em continuação.

Evidentemente que este caso a) é impossível de acontecer, se v for
constante todo o tempo. Mas v não é constante todo o tempo. A nave parte com
velocidade inicial zero, acelera de zero até atingir, digamos, v=0.8C. A
partir daí, viaja com velocidade constante até o momento em que percebe que
tem de voltar e poderá fazê-lo de duas formas: parando e desacelerando até
quase parar, virar e novamente acelerar até atingir os 0.8c com que veio; ou
pode simplesmente manter o mesmo módulo de velocidade e fazer uma volta, até
tomar o ruma de volta, o mesmo caminha, a mesma direção. Em ambos os casos,
a velocidade variou, em ambos os casos houve aceleração. Você pergunta mais
abaixo, "que tempão"? Bem poderíamos imaginar distâncias fixas, velocidades
de cruzeiro , como 0.8, etc. e montar um exemplo numérico. Mas não creio que
isso seja necessário. Imaginemos que as massas presentes sejam pequenas, tal
que não mexam muito com o tensor métrico(que é o cara que define a
geometria do lugar) e de tal forma a que o espaço permaneça euclidiano.
Assim, na ida até atingir v=0.8c, o movimento seria do tipo (1/2)gTa^2 e na
desaceleração, a eq. seria do tipo (0.8cT - (1/2)gTd^2 e durante o
movimento de cruzeiro, a moleza, a eq, seria do tipo 0.8cTc, onde os T´s
referem-se aos diferentes trechos do percurso. Para a volta, idem,
trocando-se os sinais da velocidade. Claro que a matematização acima é
newtoniana, como uma primeira aproximação. Caso consideremos um espaço não
euclidiano, teremos de considerar geodésicas e, para acelerações, um bichos
feios chamados símbolos de Christoffer. De qualquer maneira, em havendo
aceleração, seja num caso ou noutro, o quadro é o mesmo.



O sistema do gêmeo B, nas condições imaginadas NÃO É INERCIAL! Assim, os
relativistas não usam tal argumento para saírem pela tangente. Eles usam
esses argumentos pela simples razão de que esses argumentos são argumentos
válidos, à luz da própria TRR. A TRR não se aplica a sistemas não inerciais.
Logo, não podemos comparar medidas feitas do ponto de vista de um sistema
inercial com as medidas e/ou obeservações feitas do ponto de vista de um
observador em sistema não inercial.

Isto não é falácia. É simplesmente vero! Portanto, não existe paradoxo
nenhum.

NÃO EXISTE PARADOXO NENHUM. Ou seja, se a teoria estiver errada, o furo
não será ancorado nesse paradoxo, que inexiste. Sinto muito. Então, vamos
procurar o furo noutro lugar.

Há inúmeros argumentos que permitem provar, matemática e físicamente, que
as medidas de tempo, feitas por dois relógios sincronizados, podem diferir.
Inclusive usando a teoria newtoniana, somente. E o que podemos verificar com
isso?

1-A aceleração de um sistema altera, de maneira permanente o metabolismo
ou a freqüência de um relógio atômico, que pertençam a esse sistema.

2-Na ausência de um sistema acelerado, um campo gravitacional de mesmo
valor faz a mesma coisa com o tempo. E nada que a própria mecânica
newtoniana não posssa provar matemáticamente, desde que se considere v<<c.



O Princípio da Equivalência é o que está por trás disso tudo.



Em vista do exposto, eu lhe asseguro. Quer ficar mais novo? Frete uma nave
espacial e viaje a 0.9c durante, digamos, 10 anos, no seu relógio dentro da
nave. Quanto você voltar, os que ficaram não só terão caídos só os dentes,
terão falecido, quando você voltar, poucos anos menos novo, apenas! Putz!

Os cirurgiões plásticos de hoje nem irão se incomodar,pois terão ido
também.



Agora, há evidências experimentais disso tudo. Há, e muitas. Só não vou
citar fontes, para não perder tempo, pois todos que estudam essas coisas
sabem.

E contra os experimentos, não há o que discutir. A não ser que se
considere que os experimentadores interpretaram errado, que erraram, que
usaram de má fé. Um outro, tudo bem. Mas todos? Mas aí já é outra questão.
Mas gostaria de ver refutações de alguns dos principais experimentos, aquí
na lista.

E não sei como a TRR ou TRG pode ser considerada errada se os experimentos
apenas testam suas previsões e, a reboque, levam a outras descobertas.
Realmente não entendo



Mesquita:>e isso seria explicado pela relatividade geral. Ou
seja, a RR define a dilatação e/ou contração do tempo (como algo relativo,
ébem verdade), mas deixa as explicações a cargo da RG. Ora, se a
RRutiliza-se de uma matemática que não consegue justificar fisicamente,
então estamos frente à matemática pura, e é isso o que causa comoção e risos
entre



Victor: Mas a RR não pode explicar aquilo que não está no contexto de seus
postulados! A RR não se aplica a sistemas não inerciais. A menos que você
prove que o sistema do gêmeo B é inercial. Aí sim, créu, na TRR.


Mesquita:> aqueles que riem para não chorar, quando tentam entender aquilo
que jamais entenderão a não ser como um produto da fé.



Victor: Meu amigo, sinto muito lhe dizer: mas o que expuz acima não é
produto de fé. Não é questão de fé. Isto não existe. É questão de confiança,
é questão de encontrar coerência numa teoria, em seus postulados, que, além
de postulados, têm um soberbo e incontestável(até o momento) suporte
experimental, observacional, o que lhe dá mais força. Outras pessoas podem
até não serem tão inteligentes como você e outros da lista, mas podem ser
espertos o suficiente para buscarem esse conhecimento na literatura
existente, descobrindo quais os autores que devem ser descartados e quais os
que devem ter suas obras dissecadas.

Aprende-se assim, estudando, ralando, errando, acertando, meditando sobre.
É assim, que nós, os simples mortais, fazemos a aquisição de algum modesto
conhecimento, porém sólido, sobre o objeto de estudo, a ponto de não
confundir alhos com bugalhos.




Victor> [...] No caso dos miseráveis gêmeos, as medidas de um estão ok. A
do outro, não, pois suas observações foram feitas usando o ponto de vista de
um referencial inercial.

Mesquita:>Sim, mas... Quando voltam a se encontrar, o envelhecimento de um
em relaçãoao outro é diferente? Sim ou não? Se não consegue imaginar os
gêmeos, pense nos relógios atômicos que é a mesma coisa, guardadas as
devidas proporções.



Victor: Sim. Um vai estar feio, pelhancudo, os dentes caídos, tudo
pendurado, um bofe!. E o outro mais novinho e os etecéteras e tais
pertinentes.

Sejam gêmeos, relógios atômicos, o escambau. Mas o motivo é que o gêmeo A
esteve num sistema inercial. O outro não. Então repito, é fora de propósito
comparar coisas que nada têm a ver. Quem fez a interpretação da questão
primeira vez, o fez para zonar, ou não entendeu a TRR. E a coisa pegou. Mas
isso não é demérito, pois muita gente continua com as mesmas confusões e
idéias, ainda hoje, 100 aninhos já passados! E isto acontece assim não em
razão de haver uma TRR como a que temos. Isto é assim em razão da natureza.
A TRR apenas pôs a descoberto essas coisas. Poderia até ter sido outra
teoria, quem sabe, uma das suas. Mas coube à TRR, que veio primeiro, e
suplantou todas as concorrentes, extair e denunciar ao nosso pobre
entendimento a existência dessas esquesitices. Fazer o quê?

Não sei o que têm contra a TRR, para a pobre ser tão vilependiada.
Evidentemente, um dia a natureza exibirá algum fenômeno que simplesmente não
eoncntrará explicação à luz da TR. E daí? Procuraremos os ajustes
pertinentes, as extrapolações que se fizerem necessárias ou, até mesmo sua
substituição, pura e simples, por outra mais completa, para a qual a TR seja
apenas um limite inferior, como a teoria newtoniano o é da TR. Eu não tenho
quaisquer problemas em aceitar algo assim. Nem deveria. Agora, é preciso
dados novos. E teorias consistentes. Tem?


Victor:> ..Mas ele estava em um referencial NÃO INERCIAL, acelerado, ao
menos durante um tempão, e é isto que faz a diferença.

Mesquita:>Defina esse *tempão* em termos de, digamos, 20 anos de diferença
entre um
gêmeo e outro (ou algo equivalente no caso dos relógios atômicos, onde os
nanosegundos têm a mesma precisão exigida). Você acredita realmente que
esses 20 anos foram devidos unicamente à aceleração? Não há relação
nenhuma
entre alguma fração significativa desses 20 anos e a dilatação/contração
do



Victor: Pela digressão inicial, dá para perceber que há três períodos de
tempo de ida e 3 três de volta, onde em cada um, temos: aceleração,
velocidade constante, desaceleração; e de volta, idem. Caso não haja a
primeira desaceleração, o nave terá que voltar, fazendo um volta, e neste,
caso, temos uma velocidade variável também, com acelerão e tudo, como
convém... No total, teremos um período maior de aceleração do que de
movimento uniforme, sem aceleração. Se você quiser números, poderei noutra
ocasião, ou algum outro da lista, que entenda do assunto, elaborar um ou
resolver alguns dos inúmeros problemas propostos nos bons livros sobre o
assunto, alguns dos quais muito esclarecedores. Neste contexto, parece-me
irrelevante. Mas essa é a minha opinião


Mesaquita:>tempo prevista pela matemática da RR? Pergunto então: Para que
serve a RR? Ela explica de fato a experiência com mésons? Ela explica de
fato o que demonstrou a experiência com átomos de Césio? Ela explica alguma
coisa que
não seja ficção pura e que não possa ser explicada por uma teoria
100%clássica e no estilo newtoniano?



Victor: Explica. Só não explica, e isto não faz nem a tapa, o que os
anti-relativistas defendem: que o problema dos gêmeos é um paradoxo. Pelo
contrário, a própria TRR deixa claro o que já é óbvio.

Victor> [;;;] O malfadado paradoxo dos gêmeos nunca deveria ter vindo,
então à tona, pois sequer tem sentido, sequer é um problema.

Mesquita: Pois então provem que o paradoxo não é um problema (ou que não
existe), poisaté agora os físicos relativistas estão devendo essa
explicação. Adilatação/contração do tempo da RR existe ou não existe? Os
mésons chegam àsuperfície da terra por um problema relativístico explicável
pela RR ou não?
Será que esses mésons adquirem vida média diversa do usual em virtude da
aceleração a que foram submetidos quando de sua produção? Que absurdo é
esse? Onde está a lógica dessas relatividades absurdas (RR e RG) que *sequer



Victor: Em não havendo paradoxo nenhum dos gêmeos, acho que não tenho o
que explicar. Já expliquei acima.



Victor> [...] Aos que condenam a RR usando como argumento o paradoxo dos
gêmeos,sugiro o estudo da RR usando fontes sérias como...

Mesquita: Será que estou mais uma vez frente ao princípio da
autoridade?!!! Essas



Victor: Mesquita, acho que já mostrei nesta lista que não me agarro a
esses subterfúrgios, de invocar autoridades para defender meus pontos de
vista. Se o fiz alguma vez, foi de maneira inconsciente. Mas eu lhe digo com
toda sinceridade, e sem constragimentos: não tenho qualquer problema em
estudar qualquer obra e dizer que concordo com o autor, que ele estar
correto, essas coisas, se realmente estiver. E até cita-lo e recomendá-lo
com veemência. Não sou dono da verdade, e tenho independência para discordar
e até achar besteira algumas coisas que alguns grandes dizem. Qual é o
problema com isso? Quando você fala "..frente ao princípio de
autoridade"..., acho meio autoritário de sua parte. Quem invoca princípio de
autoridade é o religioso, que vê na bíblia e em deus as verdades supremas.
Fora tudo está no inferno; são os xiitas, para quem a palavra do aitolá é
lei inconstetável, ainda que seja um absurdo; são os católicos ou
protestantes, para quem o Papa ou o Pastor da Paróquia têm a palavra final e
são infalíveis. Enfim, quem trata de ciência, e é intelectualmente honesto,
e eu me considero, neste mister, honesto, embora, sinceramente, esteja
bastante longe de ser um intelectual. Por isso, lhe digo: não estou
invocando nada. Além do mais, falei de uma maneira geral, não me referi a
quem quer que seja. Apenas pensei em dar uma contribuição aos que
eventualmente estejam agarrados a obras de segundo grau, ou não tenham tido
acesso a coisas mais sérias. Ver outras opiniões e outras embasamentos, é
muito bom para a saúde da ciência, bem como para capacitar alguém e ficar
contra ou não, a um dado sistema de conhecimento. Nada contra ninguém.
Talvez eu tenha sido infeliz ao colocar as coisas assim. Mas não há ali
qualquer intenção de menosprezar quem quer seja ou coisa que o valha.



Mesquita:"fontes sérias" respondem realmente o que questionei acima? Ou
seriam apenasoutros catecismos destinados a promover a lavagem cerebral nos
jovens?Existem centenas desses catecismos por aí e todos repetem as mesmas
ladainhas sem chegar a conclusão nenhuma que não seja fruto de uma enganação
intencional. Se isso é "seriedade"...



Victor: Respondem, Mesquita, respondem. E o fazem com emabasamento
matemático coerente e não tão cabeludo como dizem, e o fazem ancorados na
prática experimental, que acaba com qualquer disse-me-disse, com qualquer eu
penso e eu acho.É só uma questão de conferir.Se alguém fizer isso, e
concluir que eu estou errado, pode denunciar ao PROCOM, propaganda
enganosa...

Victor>Quem se dispõe a teorizar sobre relatividade, deve estar preparado,
ao menos, para saber como resolver as questões apresentadas nos livros
acima.



Victor: Mantenho o que disse.


Mesquita>Princípio da autoridade?!!!



Victor: Claro que não. Já me referi a isso mais acima. Aliás, não creio
que nenhuma das pessoas desta lista, ao mencionarem ou indicarem obras de
porte, não o façam com boa intenção, não só para indicar suas fontes de
informação como para recomendá-las. Qual o mal que há com isso? Nem todos
tiraram seus conhecimentos do nada, sem estudos em fontes confiáveis. Então
é natural e justo que eles, como eu, queiram compartilhar isso com outros,
sem correrem o risco de estarem recorrendo a subterfúgios.




Victor> Evidentemente, há outros, que também indicaria, mas estes são
suficientespara dar a um teorizador a consciência de que deve continuar em
frente ou ir plantar batatas, que pode produzir melhores resultados.



Mesquita:> Princípio da autoridade?!!!



Victor: 1) Mantenho o que disse acima, exceto o desgraçado "plantar
batatas", que retiro, se houver tempo...

2) É não. Não é princípio de autoridade, como já tentei esclarecer acima.

Victor> [...] Assim, voltando ao assunto acima, fica claro que verdades,
em física, significam medidas. Medidas.Nem mais nem menos. A medida de um
evento, em um referencial inercial, pode parecer diferente em relação à
medida feita do, mesmo evento, em outro referencial TAMBÉM inercial. Mas
quando quando se considera que o espaço é homogêneo e isotrópico, quando se
leva em conta o fato observacional (e medido) de que a velocidade da luz no
vácuo é constante, e que não há referenciais privilegiados, devendo as leis
da física serem as mesmas em todos eles, então se verifica que as medidas em
ambos os referenciais são iguais. E não deveria ser diferente.

Mesquita:>Isso tudo é muito bonito de se dizer, mas quando você assume a
identidade entre medida" e "fato observacional", você está privilegiando uma
interpretação em detrimento de outras tão ou mais pertinentes quanto àquela
que você está aceitando como um dogma de fé. Vou repetir mais uma
vez:ciência não combina com dogmatismo.



Victor: Realmente é lindo! Mas não entendi muito bem o que você quis
dizer acima. Agora, com relação a dogma de fé, presumo que você tem uma
idéia de como penso. Portanto, nenhuma explicação. Só tenho uma observação a
fazer: vamos supor que as minhas posturas a respeito da ciência sejam
realmente um dogma de fé. Pois as defendo com unhas e dentes, ancorado
naturalmente em dados experimentais, principalmente, bem como na
consistência interna da matemática que dá suporte à TRR. Pronto. A tampa voa
e eu não abro. Mas se dogma for isso!..and you, meu amigo, que não abre
também nem para um trem cheio de dinamite com um doido fumando charuto em
cima? Seria dogma de quê? E quando diz, saí de baixo, é para sair mesmo!
Huummm!

Já percebeu esse pequenino detalhe, em vossas nobres posturas? Bem, isto
daria páginas e mais páginas de discussões estéreis, sem objetivo. Acho que
podemos discutir invocando exclusivamente fatos e dados científicos, de modo
imparcial. Para mim, não deve haver isto: de um lado os anti-relativistas,
os ficcionistas, os céticos; do outro, os que estão errados, que isso, que
aquilo. Ora, são apenas meros sistemas de idéias, com forte base nos quadros
de referências pessoais, que norteam o comportamento e o pensamento das
pessoas. Nada a fazer quanto a isso. Basta apenas que isto seja entendido, e
pronto, tudo bem, numa boa.



Mesquita> Nenhuma experiência até hoje "mediu" a
constância da velocidade da luz no vácuo, isso é tão somente um
postuladoassumido por Einstein e a compactuar-se com a interpretação que ele
deu a fatos observados que poderiam ter sido interpretados de outras
maneiras.



Victor: ??? Por exemplo? Realmente, mudo fiquei, mudo estarei. Acho que
você quer só me testar, só isso! Espirituoso como é, não é de estranhar!



Mesquita:>O próprio Einstein assumiu isso como uma OPÇÃO que ele fez, e
muitos de seus seguidores trasformaram essa opção num dogma de fé. Quanto ao
"E não deveriaser diferente" eu não comento nada pois quero crer que estamos
frente não
apenas de um dogma científico (no estilo Thomas Kuhn), mas de
umareligiosidade que eu prefiro respeitar sem contestar, pois não viemos
aquipara debater sobre religião.



Victor: Você sabe que eu sei que você está querendo espantar, com os
absurdos acima, que você sabe que o são. Recuso-me a acreditar que você
realmente pense assim.

Por isso, recuso-me a comentar o seu comentário brincalhão. Que é o que
acho que é.



Êpa, o princípio de autoridade de minha casa está me chamando. Agora eu
não obedeça! Até sábado ou domingo.





Sds.





Victor.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: "PSavio" <psdmo@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 22:39

Caro Victor,

Sempre tive problemas com o entendimento dessa questão. Parece-me que as coisas estão mais claras, como você descreveu. So gostaria que me indicasse alguma das fontes esxperimentais a que você se refere.

Muito agradecido.

Pedro.
----- Original Message -----
From: PSavio
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 26, 2005 10:21 PM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais


Caro Alberto,
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 23, 2005 9:47 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais


----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Monday, May 23, 2005 8:00 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais

Alberto Mesquita escreveu:-





---- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Monday, May 23, 2005 8:00 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais

Olá Victor

>Sai de baixo que eu vim com tudo. ;-))



Victor: Desculpe-me a demora, mas é que tenho estado ocupado com meus afazeres, alguns novos contratos, essas coisas. Hoje fiquei satisfeito com a profusão de e-mails produtivos, que minhas posturas e teus inteligentes comentários geraram. Espero estar preparado para segurar as "pancadas", prá sair de baixo. Se não, clemência. Mas vamos lá.

Victor> Mas vou enfocar, agora, apenas um. É o chamado paradoxo dos gêmeos. Não há paradoxo nenhum. Nunca houve. Acho que o cientista que levantou essa questão o fez para brincar, para espantar, para causar comoção e risos.

Mesquita:> A história dos gêmeos talvez seja brincadeira, mas trata-se de uma experiência de pensamento e em acordo com experiências efetuadas "aposteriori" como, por exemplo, com átomos de Césio em aviões. "Mutatismutandis", podemos assumir então o "paradoxo dos relógios" como sendo aversão operacional da experiência de pensamento associada à idéia que levou ao que foi denominado paradoxo dos gêmeos. Se há alguma brincadeira aí, elaseria de ordem biológica, pois não sei se um organismo vivo seria capaz detolerar as acelerações necessárias.



Victor: Certamente a inclusão de gêmeos deve ter tido uma motivação didática, talvez até sensacionalista. Coisa de quem quer aparecer, ou de quem ouviu o apito do trem mas não o viu, apesar de estar na estação. Como essas coisas só se fazem sentir a velocidades próxima à da luz, não é de se esperar que alguém seja usado como cobaia. Mas nada disso importa. O fato é que o fato existe, tem comprovações experimentais, e não vou citar nenhum pois sei que todos conhecem. Se quiserem, cito. A questão já saiu da mera previsão matemática para o âmbito experimental, e aí, realmente, não há nada o que fazer. O veredito experimenal é soberano. E favorabilíssimo, para variar...

Mesquita:>Em outras palavras: a condição existe de fato. Se trata-se ou não de umparadoxo, a história é outra. Alguns afirmam que não é um paradoxo, pois asincompatibilidades temporais dar-se-iam apenas quando um dos referenciais está sendo acelerado,



Victor: Evidentemente, não se trata de um paradoxo, e é o que quero demonstrar. Espero ter competência suficiente para, ao menos, deixar clara a minha maneira de pensar, e em que me apoio. Se, de lambuja, você fizer ao menos um débil Huuuum! já me darei por satisfeito. Meu objetivo é provar que há NÃO PARADOXO. Questões outras serão discutidas noutra ocasião.



Os argumentos usados levam em conta os princípios da relatividade, como deve ser:



o primeiro diz: as leis da física têm a mesma forma em todos os referenciais inerciais; e,

o segundo diz: a velocidade da luz é independente do movimento de sua fonte e tem o mesmo valor c, no vácuo.



Na questão, o que acontece?

-O gêmeo A(que pode ser um relógio atômico) fica na terra, que podemos considerar um referencial inercial;

-O gêmeo B(um relógio atômico idêntico) viaja, vai a outro planeta e volta. Ao chegar, os relógios comparados, indicam medidas diferentes! Ora, mas não deveria ser assim? E qual a razão?, dizem alguns. O gêmeo B poderia muito se considerar parado e imaginar que é a terra que está se movendo. Nessas circunstâncias, o gêmeo ou relógio A deveria apresentar a mesma medida! Então, a teoria está furada, pois isto é paradoxal.



Só que não é assim.



O referencial de A é inercial, mas o de B não é, logo a RR não se aplica. A RR é prisioneira dos referenciais inerciais. Referenciais acelerados afetam de maneiras estranhas tudo que estiver ligado a eles. E isto é obervável. Todos sabemos o que é andar num carrossel, e se o cara que o manobra, por bincadeira, aumentar muito sua velocidade de rotação, sabemos o mal estar que isto produz. Todos sabemos o que signfica um freada rápida ou uma partida rápida. Estes, são exemplos mais simples e imediatos, ao nosso alcance. Então, um sistema acelerado é o cão chupando manga. Cuidado com ele.

Enquanto o referencial inercial nem fede nem cheira. Você fica sempre numa boa. E se tiver outro referencial inercial por perto, cujo movimento é conhecido, você saberá descrever com precisão quais medidas que alguém de lá fizer. É uma simples conversão, sem qualquer efeito sobre o objeto de análise. Aliás, você nem saberá se estará em repouso ou não. Já num referencial não inercial, você nem precisa, digamos, de um acelerômetro. Você É o próprio!. E o que acontece num sistema desses, ou que você mede, ou o que quer que faça, não pode, de maneira nenhuma, ser comparado com as mesmas ações num referêncial inercial. Isto me parece elementar,intuitivo.



Simplificando, simplesmente você não pode fazer comparações com entre duas coisas distintas. Os postulados da RR referem-se exclusivamente a referenciais inerciais. E não é o que temos. Temos um referencial inercial e um referencial não inercial. Há um detalhe a ser considerado, crucial, por sinal. Se o movimento ocorresse sempre com velocidade constante, e fosse possível comparar os relógios, não haveria diferença. Valeria então a RR. Haveria uma simetria. Você estaria comparando X com X. Eu te pergunto, é este o caso? Pense só nos postulados. Só isso.



(Faço um parêntesis aquí, para uma observação, sobre algo que tem gerado muita confusão também. Um referencial, acelerado ou não, não interfere no comportamento, estrutura ou que seja, de outros referenciais ou coisas observadas por eles. A maneira como eles vêm os eventos podem diferir, mas os eventos em sí nem sabem que os tais existem. Quando é feita a conversão das leituras de um nas leituras do outro, usando as leis que regem as transformações adotadas, então as coisas se esclarecem. Então, a maneira como um observador vê o comportamento de um evento qualquer, nada tem a ver com a realidade daquele evento, em relação a outro referencial. Cada um vê conforme sua realidade própria. E só.)



Mas, referencial de B não poderia, sequer aproximadamente, ser considerado inercial, nem por brincadeira? Não, not e non, se ele realizou o movimento descrito. E a questão é precisamente essa e não outra.

Razões:



a) Na ida, velocidade da nave é + v; volta, -v, admitindo que B voltou pelo mesmo caminho, preservando a direção. Só aqui, de cara, já temos uma variação de velocidade 2v(supondo que v é constante tanto na ida como na volta). Se há variação de velocidade, alguma aceleração foi introduzida! Já aí, aplicar a RR no movimento como um todo é incorreto, do ponto de vista dos postulados. Em que nível, é o que tentaremos esclarece, em continuação.

Evidentemente que este caso a) é impossível de acontecer, se v for constante todo o tempo. Mas v não é constante todo o tempo. A nave parte com velocidade inicial zero, acelera de zero até atingir, digamos, v=0.8C. A partir daí, viaja com velocidade constante até o momento em que percebe que tem de voltar e poderá fazê-lo de duas formas: parando e desacelerando até quase parar, virar e novamente acelerar até atingir os 0.8c com que veio; ou pode simplesmente manter o mesmo módulo de velocidade e fazer uma volta, até tomar o ruma de volta, o mesmo caminha, a mesma direção. Em ambos os casos, a velocidade variou, em ambos os casos houve aceleração. Você pergunta mais abaixo, "que tempão"? Bem poderíamos imaginar distâncias fixas, velocidades de cruzeiro , como 0.8, etc. e montar um exemplo numérico. Mas não creio que isso seja necessário. Imaginemos que as massas presentes sejam pequenas, tal que não mexam muito com o tensor métrico(que é o cara que define a geometria do lugar) e de tal forma a que o espaço permaneça euclidiano. Assim, na ida até atingir v=0.8c, o movimento seria do tipo (1/2)gTa^2 e na desaceleração, a eq. seria do tipo (0.8cT - (1/2)gTd^2 e durante o movimento de cruzeiro, a moleza, a eq, seria do tipo 0.8cTc, onde os T´s referem-se aos diferentes trechos do percurso. Para a volta, idem, trocando-se os sinais da velocidade. Claro que a matematização acima é newtoniana, como uma primeira aproximação. Caso consideremos um espaço não euclidiano, teremos de considerar geodésicas e, para acelerações, um bichos feios chamados símbolos de Christoffer. De qualquer maneira, em havendo aceleração, seja num caso ou noutro, o quadro é o mesmo.



O sistema do gêmeo B, nas condições imaginadas NÃO É INERCIAL! Assim, os relativistas não usam tal argumento para saírem pela tangente. Eles usam esses argumentos pela simples razão de que esses argumentos são argumentos válidos, à luz da própria TRR. A TRR não se aplica a sistemas não inerciais. Logo, não podemos comparar medidas feitas do ponto de vista de um sistema inercial com as medidas e/ou obeservações feitas do ponto de vista de um observador em sistema não inercial.

Isto não é falácia. É simplesmente vero! Portanto, não existe paradoxo nenhum.

NÃO EXISTE PARADOXO NENHUM. Ou seja, se a teoria estiver errada, o furo não será ancorado nesse paradoxo, que inexiste. Sinto muito. Então, vamos procurar o furo noutro lugar.

Há inúmeros argumentos que permitem provar, matemática e físicamente, que as medidas de tempo, feitas por dois relógios sincronizados, podem diferir. Inclusive usando a teoria newtoniana, somente. E o que podemos verificar com isso?

1-A aceleração de um sistema altera, de maneira permanente o metabolismo ou a freqüência de um relógio atômico, que pertençam a esse sistema.

2-Na ausência de um sistema acelerado, um campo gravitacional de mesmo valor faz a mesma coisa com o tempo. E nada que a própria mecânica newtoniana não posssa provar matemáticamente, desde que se considere v<<c.



O Princípio da Equivalência é o que está por trás disso tudo.



Em vista do exposto, eu lhe asseguro. Quer ficar mais novo? Frete uma nave espacial e viaje a 0.9c durante, digamos, 10 anos, no seu relógio dentro da nave. Quanto você voltar, os que ficaram não só terão caídos só os dentes, terão falecido, quando você voltar, poucos anos menos novo, apenas! Putz!

Os cirurgiões plásticos de hoje nem irão se incomodar,pois terão ido também.



Agora, há evidências experimentais disso tudo. Há, e muitas. Só não vou citar fontes, para não perder tempo, pois todos que estudam essas coisas sabem.

E contra os experimentos, não há o que discutir. A não ser que se considere que os experimentadores interpretaram errado, que erraram, que usaram de má fé. Um outro, tudo bem. Mas todos? Mas aí já é outra questão. Mas gostaria de ver refutações de alguns dos principais experimentos, aquí na lista.

E não sei como a TRR ou TRG pode ser considerada errada se os experimentos apenas testam suas previsões e, a reboque, levam a outras descobertas. Realmente não entendo



Mesquita:>e isso seria explicado pela relatividade geral. Ou
seja, a RR define a dilatação e/ou contração do tempo (como algo relativo, ébem verdade), mas deixa as explicações a cargo da RG. Ora, se a RRutiliza-se de uma matemática que não consegue justificar fisicamente, então estamos frente à matemática pura, e é isso o que causa comoção e risos entre



Victor: Mas a RR não pode explicar aquilo que não está no contexto de seus postulados! A RR não se aplica a sistemas não inerciais. A menos que você prove que o sistema do gêmeo B é inercial. Aí sim, créu, na TRR.


Mesquita:> aqueles que riem para não chorar, quando tentam entender aquilo que jamais entenderão a não ser como um produto da fé.



Victor: Meu amigo, sinto muito lhe dizer: mas o que expuz acima não é produto de fé. Não é questão de fé. Isto não existe. É questão de confiança, é questão de encontrar coerência numa teoria, em seus postulados, que, além de postulados, têm um soberbo e incontestável(até o momento) suporte experimental, observacional, o que lhe dá mais força. Outras pessoas podem até não serem tão inteligentes como você e outros da lista, mas podem ser espertos o suficiente para buscarem esse conhecimento na literatura existente, descobrindo quais os autores que devem ser descartados e quais os que devem ter suas obras dissecadas.

Aprende-se assim, estudando, ralando, errando, acertando, meditando sobre. É assim, que nós, os simples mortais, fazemos a aquisição de algum modesto conhecimento, porém sólido, sobre o objeto de estudo, a ponto de não confundir alhos com bugalhos.




Victor> [...] No caso dos miseráveis gêmeos, as medidas de um estão ok. A do outro, não, pois suas observações foram feitas usando o ponto de vista de um referencial inercial.

Mesquita:>Sim, mas... Quando voltam a se encontrar, o envelhecimento de um em relaçãoao outro é diferente? Sim ou não? Se não consegue imaginar os gêmeos, pense nos relógios atômicos que é a mesma coisa, guardadas as devidas proporções.



Victor: Sim. Um vai estar feio, pelhancudo, os dentes caídos, tudo pendurado, um bofe!. E o outro mais novinho e os etecéteras e tais pertinentes.

Sejam gêmeos, relógios atômicos, o escambau. Mas o motivo é que o gêmeo A esteve num sistema inercial. O outro não. Então repito, é fora de propósito comparar coisas que nada têm a ver. Quem fez a interpretação da questão primeira vez, o fez para zonar, ou não entendeu a TRR. E a coisa pegou. Mas isso não é demérito, pois muita gente continua com as mesmas confusões e idéias, ainda hoje, 100 aninhos já passados! E isto acontece assim não em razão de haver uma TRR como a que temos. Isto é assim em razão da natureza. A TRR apenas pôs a descoberto essas coisas. Poderia até ter sido outra teoria, quem sabe, uma das suas. Mas coube à TRR, que veio primeiro, e suplantou todas as concorrentes, extair e denunciar ao nosso pobre entendimento a existência dessas esquesitices. Fazer o quê?

Não sei o que têm contra a TRR, para a pobre ser tão vilependiada. Evidentemente, um dia a natureza exibirá algum fenômeno que simplesmente não eoncntrará explicação à luz da TR. E daí? Procuraremos os ajustes pertinentes, as extrapolações que se fizerem necessárias ou, até mesmo sua substituição, pura e simples, por outra mais completa, para a qual a TR seja apenas um limite inferior, como a teoria newtoniano o é da TR. Eu não tenho quaisquer problemas em aceitar algo assim. Nem deveria. Agora, é preciso dados novos. E teorias consistentes. Tem?


Victor:> ..Mas ele estava em um referencial NÃO INERCIAL, acelerado, ao menos durante um tempão, e é isto que faz a diferença.

Mesquita:>Defina esse *tempão* em termos de, digamos, 20 anos de diferença entre um
gêmeo e outro (ou algo equivalente no caso dos relógios atômicos, onde os
nanosegundos têm a mesma precisão exigida). Você acredita realmente que
esses 20 anos foram devidos unicamente à aceleração? Não há relação nenhuma
entre alguma fração significativa desses 20 anos e a dilatação/contração do



Victor: Pela digressão inicial, dá para perceber que há três períodos de tempo de ida e 3 três de volta, onde em cada um, temos: aceleração, velocidade constante, desaceleração; e de volta, idem. Caso não haja a primeira desaceleração, o nave terá que voltar, fazendo um volta, e neste, caso, temos uma velocidade variável também, com acelerão e tudo, como convém... No total, teremos um período maior de aceleração do que de movimento uniforme, sem aceleração. Se você quiser números, poderei noutra ocasião, ou algum outro da lista, que entenda do assunto, elaborar um ou resolver alguns dos inúmeros problemas propostos nos bons livros sobre o assunto, alguns dos quais muito esclarecedores. Neste contexto, parece-me irrelevante. Mas essa é a minha opinião


Mesaquita:>tempo prevista pela matemática da RR? Pergunto então: Para que serve a RR? Ela explica de fato a experiência com mésons? Ela explica de fato o que demonstrou a experiência com átomos de Césio? Ela explica alguma coisa que
não seja ficção pura e que não possa ser explicada por uma teoria 100%clássica e no estilo newtoniano?



Victor: Explica. Só não explica, e isto não faz nem a tapa, o que os anti-relativistas defendem: que o problema dos gêmeos é um paradoxo. Pelo contrário, a própria TRR deixa claro o que já é óbvio.

Victor> [;;;] O malfadado paradoxo dos gêmeos nunca deveria ter vindo, então à tona, pois sequer tem sentido, sequer é um problema.

Mesquita: Pois então provem que o paradoxo não é um problema (ou que não existe), poisaté agora os físicos relativistas estão devendo essa explicação. Adilatação/contração do tempo da RR existe ou não existe? Os mésons chegam àsuperfície da terra por um problema relativístico explicável pela RR ou não?
Será que esses mésons adquirem vida média diversa do usual em virtude da aceleração a que foram submetidos quando de sua produção? Que absurdo é esse? Onde está a lógica dessas relatividades absurdas (RR e RG) que *sequer



Victor: Em não havendo paradoxo nenhum dos gêmeos, acho que não tenho o que explicar. Já expliquei acima.



Victor> [...] Aos que condenam a RR usando como argumento o paradoxo dos gêmeos,sugiro o estudo da RR usando fontes sérias como...

Mesquita: Será que estou mais uma vez frente ao princípio da autoridade?!!! Essas



Victor: Mesquita, acho que já mostrei nesta lista que não me agarro a esses subterfúrgios, de invocar autoridades para defender meus pontos de vista. Se o fiz alguma vez, foi de maneira inconsciente. Mas eu lhe digo com toda sinceridade, e sem constragimentos: não tenho qualquer problema em estudar qualquer obra e dizer que concordo com o autor, que ele estar correto, essas coisas, se realmente estiver. E até cita-lo e recomendá-lo com veemência. Não sou dono da verdade, e tenho independência para discordar e até achar besteira algumas coisas que alguns grandes dizem. Qual é o problema com isso? Quando você fala "..frente ao princípio de autoridade"..., acho meio autoritário de sua parte. Quem invoca princípio de autoridade é o religioso, que vê na bíblia e em deus as verdades supremas. Fora tudo está no inferno; são os xiitas, para quem a palavra do aitolá é lei inconstetável, ainda que seja um absurdo; são os católicos ou protestantes, para quem o Papa ou o Pastor da Paróquia têm a palavra final e são infalíveis. Enfim, quem trata de ciência, e é intelectualmente honesto, e eu me considero, neste mister, honesto, embora, sinceramente, esteja bastante longe de ser um intelectual. Por isso, lhe digo: não estou invocando nada. Além do mais, falei de uma maneira geral, não me referi a quem quer que seja. Apenas pensei em dar uma contribuição aos que eventualmente estejam agarrados a obras de segundo grau, ou não tenham tido acesso a coisas mais sérias. Ver outras opiniões e outras embasamentos, é muito bom para a saúde da ciência, bem como para capacitar alguém e ficar contra ou não, a um dado sistema de conhecimento. Nada contra ninguém. Talvez eu tenha sido infeliz ao colocar as coisas assim. Mas não há ali qualquer intenção de menosprezar quem quer seja ou coisa que o valha.



Mesquita:"fontes sérias" respondem realmente o que questionei acima? Ou seriam apenasoutros catecismos destinados a promover a lavagem cerebral nos jovens?Existem centenas desses catecismos por aí e todos repetem as mesmas ladainhas sem chegar a conclusão nenhuma que não seja fruto de uma enganação
intencional. Se isso é "seriedade"...



Victor: Respondem, Mesquita, respondem. E o fazem com emabasamento matemático coerente e não tão cabeludo como dizem, e o fazem ancorados na prática experimental, que acaba com qualquer disse-me-disse, com qualquer eu penso e eu acho.É só uma questão de conferir.Se alguém fizer isso, e concluir que eu estou errado, pode denunciar ao PROCOM, propaganda enganosa...

Victor>Quem se dispõe a teorizar sobre relatividade, deve estar preparado, ao menos, para saber como resolver as questões apresentadas nos livros acima.



Victor: Mantenho o que disse.


Mesquita>Princípio da autoridade?!!!



Victor: Claro que não. Já me referi a isso mais acima. Aliás, não creio que nenhuma das pessoas desta lista, ao mencionarem ou indicarem obras de porte, não o façam com boa intenção, não só para indicar suas fontes de informação como para recomendá-las. Qual o mal que há com isso? Nem todos tiraram seus conhecimentos do nada, sem estudos em fontes confiáveis. Então é natural e justo que eles, como eu, queiram compartilhar isso com outros, sem correrem o risco de estarem recorrendo a subterfúgios.




Victor> Evidentemente, há outros, que também indicaria, mas estes são suficientespara dar a um teorizador a consciência de que deve continuar em frente ou ir plantar batatas, que pode produzir melhores resultados.



Mesquita:> Princípio da autoridade?!!!



Victor: 1) Mantenho o que disse acima, exceto o desgraçado "plantar batatas", que retiro, se houver tempo...

2) É não. Não é princípio de autoridade, como já tentei esclarecer acima.

Victor> [...] Assim, voltando ao assunto acima, fica claro que verdades, em física, significam medidas. Medidas.Nem mais nem menos. A medida de um evento, em um referencial inercial, pode parecer diferente em relação à medida feita do, mesmo evento, em outro referencial TAMBÉM inercial. Mas quando quando se considera que o espaço é homogêneo e isotrópico, quando se leva em conta o fato observacional (e medido) de que a velocidade da luz no vácuo é constante, e que não há referenciais privilegiados, devendo as leis da física serem as mesmas em todos eles, então se verifica que as medidas em ambos os referenciais são iguais. E não deveria ser diferente.

Mesquita:>Isso tudo é muito bonito de se dizer, mas quando você assume a identidade entre medida" e "fato observacional", você está privilegiando uma interpretação em detrimento de outras tão ou mais pertinentes quanto àquela que você está aceitando como um dogma de fé. Vou repetir mais uma vez:ciência não combina com dogmatismo.



Victor: Realmente é lindo! Mas não entendi muito bem o que você quis dizer acima. Agora, com relação a dogma de fé, presumo que você tem uma idéia de como penso. Portanto, nenhuma explicação. Só tenho uma observação a fazer: vamos supor que as minhas posturas a respeito da ciência sejam realmente um dogma de fé. Pois as defendo com unhas e dentes, ancorado naturalmente em dados experimentais, principalmente, bem como na consistência interna da matemática que dá suporte à TRR. Pronto. A tampa voa e eu não abro. Mas se dogma for isso!..and you, meu amigo, que não abre também nem para um trem cheio de dinamite com um doido fumando charuto em cima? Seria dogma de quê? E quando diz, saí de baixo, é para sair mesmo! Huummm!

Já percebeu esse pequenino detalhe, em vossas nobres posturas? Bem, isto daria páginas e mais páginas de discussões estéreis, sem objetivo. Acho que podemos discutir invocando exclusivamente fatos e dados científicos, de modo imparcial. Para mim, não deve haver isto: de um lado os anti-relativistas, os ficcionistas, os céticos; do outro, os que estão errados, que isso, que aquilo. Ora, são apenas meros sistemas de idéias, com forte base nos quadros de referências pessoais, que norteam o comportamento e o pensamento das pessoas. Nada a fazer quanto a isso. Basta apenas que isto seja entendido, e pronto, tudo bem, numa boa.



Mesquita> Nenhuma experiência até hoje "mediu" a
constância da velocidade da luz no vácuo, isso é tão somente um postuladoassumido por Einstein e a compactuar-se com a interpretação que ele deu a fatos observados que poderiam ter sido interpretados de outras maneiras.



Victor: ??? Por exemplo? Realmente, mudo fiquei, mudo estarei. Acho que você quer só me testar, só isso! Espirituoso como é, não é de estranhar!



Mesquita:>O próprio Einstein assumiu isso como uma OPÇÃO que ele fez, e muitos de seus seguidores trasformaram essa opção num dogma de fé. Quanto ao "E não deveriaser diferente" eu não comento nada pois quero crer que estamos frente não
apenas de um dogma científico (no estilo Thomas Kuhn), mas de umareligiosidade que eu prefiro respeitar sem contestar, pois não viemos aquipara debater sobre religião.



Victor: Você sabe que eu sei que você está querendo espantar, com os absurdos acima, que você sabe que o são. Recuso-me a acreditar que você realmente pense assim.

Por isso, recuso-me a comentar o seu comentário brincalhão. Que é o que acho que é.



Êpa, o princípio de autoridade de minha casa está me chamando. Agora eu não obedeça! Até sábado ou domingo.





Sds.





Victor.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] AIDS: A Grande Trapaça
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 22:39

On 26/05/05, Cyberlander <mrcyberlander@i12.com> wrote:
> Quanto maior for a mentira, mais pessoas acreditarão nela." - Hitler
>
> AIDS: A Grande Trapaça
>
> por David Icke
>
> HIV não causa Aids. HIV não causa nada.

Um monte de afirmações sem embasamento explícito ou argumentação
formulada. Parece mais alguém esbravejando do que algo que se possa
levar em consideraçào de maneira séria.

O autor teria como provar a veracidade do que declara? Teorias
conspiratórias são divertidas, mas não devem passar de entretenimento
até haver coimo demonstrá-las.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 22:55

Não sei quanto ao texto, eu nem tive o trabalho de ler.
Mas, conheço a teoria de que a Aids nao é provocada pelo HIV e não
provém dessas teorias conspiratórias, e sim de um cientista chamado
Peter Duesberg, professor de biologia molecular e celular da
Universidade da Califórnia, em Berkeley.
Ele não duvida de que o HIV se espalhe através da troca defluidos do
corpo, nem de o vírus seja mais facilmente encontrados em pessoas com
a doença. Mas, afirma dogmaticamente que o HIV é um *marcador
substituto* da causa real da doença, que seria o uso de drogas por
diversão, bem como as drogas usadas para tratamento contra a AIDS

Ainda mais para birinbolar a história Duesberg tem o apoio de outros
cientistas, entre os quais dois químicos que receberm premio Nobel,
Kary Mullis e Walter Gilbert

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 26/05/05, Cyberlander <mrcyberlander@i...> wrote:
> > Quanto maior for a mentira, mais pessoas
acreditarão nela." - Hitler
> >
> > AIDS: A Grande Trapaça
> >
> > por David Icke
> >
> > HIV não causa Aids. HIV não causa nada.
>
> Um monte de afirmações sem embasamento explícito ou argumentação
> formulada. Parece mais alguém esbravejando do que algo que se possa
> levar em consideraçào de maneira séria.
>
> O autor teria como provar a veracidade do que declara? Teorias
> conspiratórias são divertidas, mas não devem passar de
entretenimento
> até haver coimo demonstrá-las.
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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SUBJECT: Re: [ciencialist] O perigo de se colocar nossas fotos na net
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 22:56

On 26/05/05, Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
> Gostava de saber fazer isto que aqui vai a seguir. Alguém me sabe
> indicar programa gratis ne net para trabalhar assim?

O melhor que conheço (em custo benefício) é o GIMP, programa
profissional, livre e gratuito:

http://www.gimp.org/

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: O perigo de se colocar nossas fotos na net
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 22:57

Tem GIMP para o Windows? Pensei que existia somente para o Linux

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 26/05/05, Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
> > Gostava de saber fazer isto que aqui vai a seguir. Alguém me sabe
> > indicar programa gratis ne net para trabalhar assim?
>
> O melhor que conheço (em custo benefício) é o GIMP, programa
> profissional, livre e gratuito:
>
> http://www.gimp.org/
>
> --
> Elton Carvalho
>
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> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
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> / \




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 00:07

Caro Geraldo,


Desculpe-me, mas os seus argumentos estão equivocados. Para se analisar
esse problema elementar, é necessário fazê-lo à luz dos postulados da RR.
E, segundo esses postulados, um dos referenciais é não inercial. Logo,
a RR não se aplica. Apenas isso. Deve-se buscar outra solução, com base
em outras premissas. E isto não argumento de relativista querendo dar
uma de joão sem braço. Não é subterfúgio. A questão é muito simples. Os
referenciais são inerciais. São. Ok, a RR agradece. Os referenciais são
não inerciais. São. A RR diz: tô fora.
Não há paradoxo algum. Simples assim. Edgueron, Álvaro, já mostraram com
argumentos simples e consistentes, à luz da RR, que não há paradoxo
algum.. Eu próprio tomei a liberdade e ensaiei uma resposta ao Alberto
Mesquita. Um cara uma vez inventou essa estória, e todo o mundo
embarcou nela.

Sds,

Victor.



Geraldo Antunes Cacique escreveu:

> Eduardo, Alberto, Álvaro e demais Ciencialistas
>
> Vocês duvidam da explicação para o conteúdo da pagina abaixo ?
>
> http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/paradoxo2.html
>
> Atenciosamente,
>
> Geraldo A. Cacique
>
>
>
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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> __________ Informação do NOD32 1.1107 (20050524) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: U1 - O observador
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 00:20

caro Álvaro,

Álvaro escreveu:

>
>
> >Note que, nesse ponto, eu não estou afirmando que a radiação de
> Hawking exista. Estou apenas solicitando seguir a boa prática
> científica: as coisas recebem o nome de quem primeiro as propôs. A
> radiação de Hawking pode muito bem não existir, mas, se for
> descoberta, a prioridade irá para ele, não para outros. Ainda assim:
>
> 1. Hawking obteve resultados numéricos. Por exemplo, ele previu qual
> temperatura da radiação emitida pelos buracos negros;
> 2. Hawking detalhou a teoria, prevendo quais tipos de buracos negros
> emitiriam a radiação;
> 3. Hawking realizou seu trabalho dentro do "framework" da ciência
> vigente (relatividade geral e mecânica quântica). A linguagem comum
> permite que outros físicos analisem o trabalho com maior facilidade.
>
> Quanto ao marketing de Hawking, você tem razão. Ele mesmo já declarou:
> "escrevo meus livros porque tenho que pagar minhas enfermeiras!" Mas
> mesmo tirando a parte "superstar", ele é um físico profissional, com
> trabalhos publicados em periódicos importantes. Isso o torna tão bom
> quanto os demais físicos.
>
> Victor: Recentemente comprei um livro da Papirus, A Natureza do Espaço
> e do Tempo, uma coletânea de conferências dadas por Hawking e R.
> Penrose, na verdade um debate entre os dois, que, apesar de parceiros
> em teoremas e trabalhos importantes, divergem em muitas coisas
> essenciais. Bem interessante. Além do que, dá para ter uma idéia do
> nível com que tratam os assuntos da ciência. Mesmo para quem torce o
> nariz para esses dois monstros da física matemática, vale a pena a
> leitura, até para criticar depois. Penrose é um platônico científico,
> enquanto Hawking é um positivista convicto e praticante. E ainda foram
> e são parceiros, continuando, os dois, a produzirem.

Victor.

>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: rtjunior2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 21, 2005 8:33 PM
> Subject: [ciencialist] Re: U1 - O observador
>
>
> Alvaro, desculpe minha intromissão neste trecho. E sem querer apoiar
> as teorias do Cacique na qual nao tenho nenhuma base para questiona-
> lo.
> As teorias do Sr . Hawkings para muitos físicos tb nao passam de pura
> ficção - ele foi questionado numa aposta a muito tempo por um físico
> e só recentemente se descobriu de que ele estava errado numa teoria
> sobre buracos negros
>
> Enfim, o Sr. Hawkings não é infalível, assim como o Sr. Cacique. Não
> gosto de comparar pessoas, mas não vejo como o Sr Hawkings tenha que
> ser melhor que qualquer físico (inclusive voce, Alvaro) somente
> porque ele é um martir da ciencia numa cadeira de rodas.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> <alvaro@e...> escreveu
> >
> > Eu tenho tido paciência. Até agora, queira me desculpar, não vi
> teoria alguma, mas apenas uma obra de ficção científica. Poul
> Anderson também fez isso em "Tau Zero", mas era uma obra de ficção...
> ]
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
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> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1103 (20050520) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br




SUBJECT: Re: [ciencialist] MassaXEnergia
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 00:29

On 26/05/05, Carlos Alberto <cfrued@uol.com.br> wrote:
> É verdade que a conversão de massa em energia nuncaocorre com 100% de conversão, isto é, sempre que há uma colisão entre particulas, sejam quais forem, numa fração de milionésimos de segundo já surgem subparticulas. Isto é verdadeiro até para colisão matéria x antimatéria. A verdade é mesmo essa? Por que é assim?

Isso que você disse é muito vago. Mas não há fenômenos em que se
converta matéria em energia pura. Geralmente em colisões de partículas
há perda de matéria para a forma de energia (i.e. a massa antes é
maior que massa depois). Pense nessa conversão como um "efeito
colateral" da colisão, não seu resultado principal. Em colisões
partícula-antipartícula geralmente surgem fótons, ams falta-me base
literária para afirmar com mais certeza.


--
Elton Carvalho

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\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 00:40

On 26/05/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> wrote:
> Não sei quanto ao texto, eu nem tive o trabalho de ler.

Se lesse, veria que este em particular é composto apenas de afirmações
categóricas sem que se apresente qualqeur embasamento para ele.

> Mas, conheço a teoria de que a Aids nao é provocada pelo HIV e [...] [ela]
> provém [...] de um cientista chamado
> Peter Duesberg, professor de biologia molecular e celular da
> Universidade da Califórnia, em Berkeley.
> Ele [...] afirma dogmaticamente que o HIV é um *marcador
> substituto* da causa real da doença, que seria o uso de drogas por
> diversão, bem como as drogas usadas para tratamento contra a AIDS
>

Uso de drogas por diversão? Se as mesmas drogas fossem usadas para
fins médicos, o paciente não teria AIDS? E os aidéticos que nunca
usaram drogas?

Pra mim isso não é muito diferente de dizer que a AIDS é uma punição
divina para hábitos impuros.


> Ainda mais para birinbolar a história Duesberg tem o apoio de outros
> cientistas, entre os quais dois químicos que receberm premio Nobel,
> Kary Mullis e Walter Gilbert

Apelo à autoridade. Quero referências.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O perigo de se colocar nossas fotos na net
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 00:44

On 26/05/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> wrote:
> Tem GIMP para o Windows? Pensei que existia somente para o Linux
>
> JR

Tem sim! http://www.gimp.org/windows/

>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> escreveu
> > On 26/05/05, Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
> > > Gostava de saber fazer isto que aqui vai a seguir. Alguém me sabe
> > > indicar programa gratis ne net para trabalhar assim?
> >
> > O melhor que conheço (em custo benefício) é o GIMP, programa
> > profissional, livre e gratuito:
> >
> > http://www.gimp.org/
> >
> > --
> > Elton Carvalho
> >
> > /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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Elton Carvalho

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SUBJECT: Figuras...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 01:20

Olá turma

Alguém sabe o porquê das figurtas não sairem tais como desenhamos
por aqui?...Tentei postar uma figura da compressão do gás, mas nas
duas tentativas sairam totalmente caóticas...
Enfim, se alguém tiver uma dica, agradeço....

P.S: Tenho notado que a lista é praticamente paulistana...Só tem
paulista nessa lista?( a aliteração é mera conscidência,rs)? Eu sou
o único Carioca por aqui? Não tem ninguém assim como eu? Vejo o
pessoal falar em cerveja e coisa e tal...Tudo em Sampa...Nossa! Meio
chato isso viu....


um abraço,

Byron








SUBJECT: Re: [ciencialist] Re; Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 02:06

----- Original Message -----
From: "Geraldo Antunes Cacique"
Sent: Thursday, May 26, 2005 7:19 PM
Subject: [ciencialist] Re; Os Referenciais

> O que fiz foi aperfeiçoar a Relatividade acabando com os seus absurdos
> como, por exemplo, a dilatação do tempo, ao deduzir a fórmula do tempo com
> um só relógio em vez de dois como fez a Relatividade, dando novas
> interpretações para as experiências. Assim, explicamos, O caso de Relógios
> atômicos com uma velocidade relativa v entre eles, veja:
> http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/relogios.html

Prezado Geraldo

Entendi perfeitamente o seu esquema, mas creio que estamos falando de coisas
diferentes. Uma coisa é medir o intervalo de tempo entre dois eventos "A" e
"B" observados através de dois referenciais, a divergirem por uma velocidade
v. Outra coisa é medir o intervalo de tempo entre "A" e "B" em um dos
referenciais e retransmitir instantaneamente esses acontecimentos para quem
está localizado em outro referencial e que irá medir o intervalo de tempo da
chegada dos sinais retransmitidos.

Neste segundo caso um indivíduo situado num dos referenciais (digamos, o
referencial 1) envia um sinal para outro indivíduo situado no outro
referencial (referencial 2) e a denunciar a ocorrência dos eventos "A" e "B"
no referencial do primeiro (ref. 1). Vamos então chamar esses indivíduos por
"1" e "2". O seu esquema explica satisfatoriamente as diferenças de tempo
entre a ocorrência de "A" e "B" observadas por "1" (no relógio de "1") e as
diferenças de tempo em que os sinais emitidos por "1" atingem "2" (no
relógio de "2"). Veja bem: o evento está sendo observado por 1 e não por 2.
O que o indivíduo do referencial 2 está captando não é o evento em si, mas
os sinais que o indivíduo do referencial 1 está emitindo. Os eventos, tanto
"A" como "B" (por exemplo, um flash de luz) poderiam estar ocorrendo tanto
num dos referenciais quanto no outro ou, até mesmo, em um terceiro
referencial (e até mesmo num quarto referencial, se as fontes de "A" e de
"B" estiverem em movimento entre si). Isso não é obrigatoriamente um
relógio, e via de regra não é. No caso em discussão, o único que está
captando este flash é o elemento "1" que está retransmitindo o efeito para o
elemento "2". Neste caso eu concordo contigo, pois estamos nos referindo a
um único intervalo de tempo, logo podemos utilizar apenas um relógio. A
interpretação que iremos dar a essas diferenças poderão ser diferentes
conforme a teoria utilizada. Os relativistas dirão que o tempo medido pelo
observador "1" seria o tempo próprio, e o outro estaria medindo esse mesmo
tempo corrigido por um fator relativístico. O segundo relógio seria
dispensável também na relatividade, desde que se conhecesse a velocidade v e
as transformações de Lorentz (e você chegou a essas transformações por uma
maneira sui generis).

Existe uma outra condição, e esta sim caracterizaria um dado efeito como
algo a simular um relógio. Trata-se dos mésons que, pela vida média que
possuem, jamais conseguiriam chegar à superfície da Terra em quantidade
significativa, e não obstante chegam. Ora, se eles chegam (quando deveriam
"falecer" durante o trajeto, pois classicamente isso duraria bem mais do que
sua existência média), isso mostra que esses relógios estão tendo seus
ritmos alterados (ou seja, a sua vida média alterada) pela grande velocidade
que apresentam. Neste caso temos também apenas um relógio em funcionamento
(um para cada méson, bem entendido), e ele está, em média, em acordo com as
previsões relativísticas. Isso é um fato constatado: esses relógios têm de
fato o seu ritmo modificado como efeito da velocidade. A interpretação que
se dá ao fenômeno, a meu ver está errada, mas o fenômeno existe e não há
como negá-lo. Qualquer física que se proponha substituir a relatividade de
Einstein tem por obrigação explicar esse fenômeno de alguma maneira, e não
apenas através de equações.

Nós, humanos, também temos uma vida média e envelhecemos segundo um padrão
muito semelhante ao dos mésons, ainda que bem mais complexo (nosso
metabolismo é bilhões de vezes mais complicado que o "metabolismo" de um
méson). Conseqüentemente, e sob esse aspecto, somos também um relógio e
acredito que envelhecemos de maneira diversa em sistemas físicos dotados de
velocidades diversas em relação a um referencial absoluto newtoniano. Tenho
motivos para acreditar nessa verdade, mas não seria fácil expor aqui em
breves palavras (isso está muito sutilmente implícito na exposição de minhas
teorias e tenho até mesmo formulado a esse respeito algumas hipóteses que
poderão ou não ser falseadas num futuro não muito longinqüo). O que não
posso é negar um fato constatado, a não ser denunciando uma falácia
(experimental ou interpretativa), o que não me parece ser o caso.

No mais, não tenho nada contra as suas teorias, muito pelo contrário,
acho-as bastante interessantes e ilustrativas, mas volto a dizer, e isso não
é nenhuma crítica: está faltando aí algum condimento, e digo isso por
experiência própria e de alguém que está no ramo (teorizador) há mais de 35
anos, sendo 22 só na área de física. Qual é o condimento em falta? Eu não
sei, mas pelos meus estudos em história da ciência noto que o teorizador,
mais cedo ou mais tarde, acaba conseguindo reunir todos os ingredientes que
estão em falta e eliminar os que estão em excesso. É muito difícil que esta
ajuda venha de fora, mas também não é impossível.

Desejo-lhe todo o sucesso e peço aos colegas da Ciencialist que não caiam na
asneira de subvalorizar o Geraldo Cacique, pois do contrário não é
impossível que um dia vocês venham a "cair do cavalo".

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: RES: [ciencialist] Figuras...
FROM: Vinícius Mayer <evdmayer@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 02:20

Q nada... Tem galera do RS também!!!



---

E. Vinícius D. Mayer

_____

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de byronrosembergcosta
Enviada em: sexta-feira, 27 de maio de 2005 01:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Figuras...



Olá turma

Alguém sabe o porquê das figurtas não sairem tais como desenhamos
por aqui?...Tentei postar uma figura da compressão do gás, mas nas
duas tentativas sairam totalmente caóticas...
Enfim, se alguém tiver uma dica, agradeço....

P.S: Tenho notado que a lista é praticamente paulistana...Só tem
paulista nessa lista?( a aliteração é mera conscidência,rs)? Eu sou
o único Carioca por aqui? Não tem ninguém assim como eu? Vejo o
pessoal falar em cerveja e coisa e tal...Tudo em Sampa...Nossa! Meio
chato isso viu....


um abraço,

Byron








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Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Figuras...
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 02:23

----- Original Message -----
From: "byronrosembergcosta"
Sent: Friday, May 27, 2005 1:20 AM
Subject: [ciencialist] Figuras...

> P.S: Tenho notado que a lista é praticamente paulistana...Só tem paulista
> nessa lista?( a aliteração é mera conscidência,rs)? Eu sou o único Carioca
> por aqui? Não tem ninguém assim como eu? Vejo o pessoal falar em cerveja e
> coisa e tal...Tudo em Sampa...Nossa! Meio chato isso viu....

O Álvaro é do Paraná e o Tarciso, que por sinal anda sumido, também. O Hélio
é do RJ, logo você não é o único carioca (tenho quase certeza que existem
outros, dentre os que escrevem, mas não consigo me lembrar no momento). O
Brudna e o Emiliano são gauchos (existe um xará meu que também é gaucho). A
Natália é de Portugal. O Manuel Bulcão é do Ceará. Eu sou de São Paulo
(capital), o Júnior e o Takata acho que também são e o Léo é de Barretos
(SP). O Geraldo e o Silvio são mineiros. O Eduardo eu acho que é do Estado
de São Paulo. Bem, devo ter esquecido de muitos, mas a verdade é que eu não
sei qual é o Estado da maioria dos que escrevem para a lista.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 02:27

Ei ,

Voce tá fazendo uma confusão danada, ta tomando o meu texto como se
eu estivesse alegando que a Aids não é provocada por HIV.
Não tenho que te dar satisfação nenhuma! Se quiser referencias, tenha
o trabalho de procurar

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 26/05/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@g...> wrote:
> > Não sei quanto ao texto, eu nem tive o trabalho de ler.
>
> Se lesse, veria que este em particular é composto apenas de
afirmações
> categóricas sem que se apresente qualqeur embasamento para ele.
>
> > Mas, conheço a teoria de que a Aids nao é provocada pelo HIV e
[...] [ela]
> > provém [...] de um cientista chamado
> > Peter Duesberg, professor de biologia molecular e celular da
> > Universidade da Califórnia, em Berkeley.
> > Ele [...] afirma dogmaticamente que o HIV é um *marcador
> > substituto* da causa real da doença, que seria o uso de drogas por
> > diversão, bem como as drogas usadas para tratamento contra a AIDS
> >
>
> Uso de drogas por diversão? Se as mesmas drogas fossem usadas para
> fins médicos, o paciente não teria AIDS? E os aidéticos que nunca
> usaram drogas?
>
> Pra mim isso não é muito diferente de dizer que a AIDS é uma punição
> divina para hábitos impuros.
>
>
> > Ainda mais para birinbolar a história Duesberg tem o apoio de
outros
> > cientistas, entre os quais dois químicos que receberm premio
Nobel,
> > Kary Mullis e Walter Gilbert
>
> Apelo à autoridade. Quero referências.
>
> --
> Elton Carvalho
>
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SUBJECT: Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 02:32

[Byron]




Ah Elton!!!

Lembra da lâmpada de mercúrio? Estive pensando...


Tentei relacionar o que vc me disse aos fatos... Vc me disse: " O
que acontece dentro de um forno de microondas é que o campo elétrico
oscila violentamente e arremessa elétrons pra fora de um corpo
metálico que porventura esteja por ali (e.g. os eletrodos). Esses
elétrons errantes ionizam o vapor de Hg que, excitado, decai e
libera um fóton UV"

Eu logo associei isso ao fato da lampada ter queimado...Esse é o
fato! Após a queima, o efeito visual não ocorrera mais!

E a associação: Na existência do filamento metálico (eletrodo), não
haveria mais projeção de novos elétrons que excitariam os átomos de
mercúrio, terminando assim com o efeito da emissão de luz...

Mas ai pensei: Mas a atomosfera não é inerte? Como o filamento pode
ter se dissipado, oxidado? Não pode! Além do mais como o filamento
está ligado um condutor metálico que se projeta até o lado de fora
da lâmpada, a oxidação de componentes da atmosfera poderiam
alimentar o filamento e assim o efeito poderia se manter
eternamente...

E além do mais, o próprio mercúrio é um metal. Então nem
precisariamos de filamento algum, pois a excitação de seus próprios
eletrons já dariam conta do fenônemo......

Eu sei que a sua resposta está correta. Eu preciso saber onde eu
estou errando. Estou fazendo alguma associação errada, mas não sei
onde....Ajuda ai, vai...


um abraço,

Byron






>
> O que acontece dentro de um forno de microondas é que o campo
elétrico
> oscila violentamente arremessa elétrons pra fora de um corpo
metálico
> que porventura esteja por ali (e.g. os eletrodos). Esses elétrons
> errantes ionizam o vapor de Hg que, excitado, decai e livera um
fóton
> UV, que atinge o "pozinho branco", excita seus átomos (tenho quase
> certeza que é flúor, uma vez que o tempo de decaimento do fósforo
é da
> ordem de minutos (apague a luz do seu quarto e olhe para o
> interruptor...).
>
> --
> Elton Carvalho
>
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SUBJECT: Re: Figuras...
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 02:33

Alberto e Costa,

Sou do Rio de Janeiro - Ilha do Governador

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "byronrosembergcosta"
> Sent: Friday, May 27, 2005 1:20 AM
> Subject: [ciencialist] Figuras...
>
> > P.S: Tenho notado que a lista é praticamente paulistana...Só tem
paulista
> > nessa lista?( a aliteração é mera conscidência,rs)? Eu sou o
único Carioca
> > por aqui? Não tem ninguém assim como eu? Vejo o pessoal falar em
cerveja e
> > coisa e tal...Tudo em Sampa...Nossa! Meio chato isso viu....
>
> O Álvaro é do Paraná e o Tarciso, que por sinal anda sumido,
também. O Hélio
> é do RJ, logo você não é o único carioca (tenho quase certeza que
existem
> outros, dentre os que escrevem, mas não consigo me lembrar no
momento). O
> Brudna e o Emiliano são gauchos (existe um xará meu que também é
gaucho). A
> Natália é de Portugal. O Manuel Bulcão é do Ceará. Eu sou de São
Paulo
> (capital), o Júnior e o Takata acho que também são e o Léo é de
Barretos
> (SP). O Geraldo e o Silvio são mineiros. O Eduardo eu acho que é do
Estado
> de São Paulo. Bem, devo ter esquecido de muitos, mas a verdade é
que eu não
> sei qual é o Estado da maioria dos que escrevem para a lista.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Figuras...
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 02:44

EM ciencialist Byron escreveu
> Olá turma
>
> Alguém sabe o porquê das figurtas não sairem tais como desenhamos
> por aqui?...Tentei postar uma figura da compressão do gás, mas nas
> duas tentativas sairam totalmente caóticas...
> Enfim, se alguém tiver uma dica, agradeço....
>
> P.S: Tenho notado que a lista é praticamente paulistana...Só tem
> paulista nessa lista?( a aliteração é mera conscidência,rs)? Eu sou
> o único Carioca por aqui? Não tem ninguém assim como eu? Vejo o
> pessoal falar em cerveja e coisa e tal...Tudo em Sampa...Nossa! Meio
> chato isso viu....
>

Oi Byron,

Eu também sou carioca.

Quanto as figuras eu já postei aqui a solução.

O que acontece é que o Yahoo elimina espaços extras entre palavras.

Por exemplo:

Estou escrevendo agora com três espaços entre as palavras.

E agora com um.

Acho que vai ficar igual.


Agora vou "desenhar" um quadrado:

_________
| |
| |
| |
|_______|


Agora o mesmo quadrado mas colocando pontos de dois em dois espaços
para driblar o recurso do yahoo.

. . . . . . . . . . .
. . . _________ . . .
. . . | . . . | . . .
. . . | . . . | . . .
. . . | . . . | . . .
. . . |_______| . . .
. . . . . . . . . . .

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "Amauri Nolasco Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 02:45

Caros

Viram que minha teoria estava certa, a AIDS foi uma fabriação de uma
industria farmaceutica capitalista, que usa a crença das pessoas para
ganhar dinheiro...viva a ciencia!

Saudações
Amauri




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"
<mrcyberlander@i...> escreveu
> Quanto maior for a mentira, mais pessoas
acreditarão nela." - Hitler
>
> AIDS: A Grande Trapaça
>
> por David Icke
>
> HIV não causa Aids. HIV não causa nada. Uma
declaração cambaleante dado o exagero e aceitação pelo estabelecimento
científico e, através deles pelo público, de que o vírus HIV é a única
causa da Aids. O HIV é um vírus fraco e não afeta o sistema
imunológico. E a Aids não é transmitida sexualmente. Há dois tipos
principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia chamar
um destes vírus de "piloto". Ele pode mudar a natureza de uma célula e
deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa depois que
ele a infecta. E então há o vírus "passageiro" que vive fora da
célula, entra pra dar uma volta, mas nunca afeta a célula ao ponto de
causar doenças.
>
> O HIV é um vírus passageiro!
>
> Então como diabos ele conseguiu o título de vírus
mais ameaçador do mundo? A pessoa que anunciou que o HIV causava Aids
foi um americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido
acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como
fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram
considerados culpados de infrações criminais. Dezenas de milhares de
pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e Dr Gallo,
que patenteou o seu "teste", ganha royalty por cada um deles. Luc
Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa-Aids, admitiu em
1989: "O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema imunológico
que é visto em pessoas com Aids". Quase 500 cientistas ao redor mundo
concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do livro "A
Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids".
>
> O Dr. Wilner até mesmo injetou o vírus HIV em si
mesmo em um programa de televisão na Espanha para apoiar as suas
reivindicações. Outros doutores e autores chegaram às mesmas
conclusões, entre eles Peter Duesberg PhD e John Yiamouyiannis PhD, no
livro deles, "Aids: A Boa Notícia é que o HIV não Causa essa doença. A
Notícia Ruim é que "Drogas Recreativas" e Tratamentos Médicos Como o
AZT Causam". Este é um título longo, mas resume a situação. Pessoas
estão morrendo de Aids por causa dos tratamentos usados para "tratar"
a Aids! Isso funciona assim: agora é aceito pelo estabelecimento e
pelas pessoas que o HIV causa Aids, o sistema construiu este mito em
cima do seu diagnóstico e "tratamento". Você vai para o doutor e lhe
dizem que seu teste de HIV deu positivo (positivo somente para os
anticorpos do HIV, na verdade eles não fazem o teste para o próprio
vírus). por causa da propaganda, muitas pessoas já começam a morrer
emocionalmente e mentalmente quando lhes dizem que eles são
HIV-positivos. Eles foram condicionados a acreditar que a morte é
inevitável.
>
> O medo da morte os leva a aceitar, freqüentemente
até exigir, os altamente exagerados "tratamentos" que supostamente vão
parar a manifestação da Aids. (Mas eles não vão.) O mais famoso é o
AZT, produzido pela organização Wellcome, possuída pelos... espere por
isto, Rockefellers, uma das principais famílias manipuladoras na Nova
Ordem Mundial (NWO).
>
> O AZT foi desenvolvido como uma droga anti-câncer
para ser usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico até
mesmo para isso! O efeito do AZT no "tratamento" do câncer foi o de
matar células - simplesmente isso - não só matar células cancerosas,
mas também células saudáveis. A questão seguinte (e isto é aceito até
mesmo pelo estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células
cancerosas antes que tivesse matado tantas células saudáveis que
matasse o corpo? Esta é a droga usada para "tratar" o HIV. Qual é o
seu efeito?
>
> Ele destrói o sistema imunológico, CAUSANDO assim
a Aids. As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV. Aids é
simplesmente o colapso do sistema imunológico para o qual há infinitas
causas, nenhuma delas é sexualmente transmissível. Essa é outra
trapaça que tem rendido uma fortuna para os fabricantes de
preservativos e criado um medo enorme ao redor da expressão de nossa
sexualidade e da liberação e expansão de nossa força criativa.
>
> O que tem acontecido desde A Grande Trapaça é que
agora qualquer um que morre por causa de uma fraqueza no sistema
imunológico é dito ter morrido do abrangente termo, Aids. Isso é até
mesmo posto no diagnóstico. Se você é HIV positivo e morre de
tuberculose, pneumonia, ou 25 outras doenças não relacionadas, agora
conectadas pelos Trapaceiros à "Aids", você é diagnosticado como tendo
morrido de Aids. Se você não é HIV positivo e morre de um dessas
doenças, você é diagnosticado como tendo morrido dessa doença, não
Aids. Isso manipula o quadro diariamente para indicar que só
HIV-positivos morrem de Aids.
>
> Isso é uma mentira.
>
> Muitas pessoas que morrem de Aids não são
HIV-positivos, e a razão para que o número das mortes causadas pela
Aids não tenham subido às nuvens como o predito, é que a grande
maioria das pessoas diagnosticadas HIV-positivas nunca desenvolveram
Aids. Por que?
>
> Porque o HIV não tem nada a ver com a Aids.
>
> Qualquer coisa que destrói o sistema imunológico
causa Aids, e isso inclui as chamadas drogas recreativas. A vasta
maioria das mortes nos Estados Unidos envolvem homossexuais, e isto
perpetua o mito de que a Aids tem algo a ver com sexo. Mas os
homossexuais no EUA estão entre os maiores usuários das drogas que
doutores genuínos têm ligado à Aids. Prostitutas que freqüentemente
tomam drogas pegam Aids, prostitutas que invariavelmente não tomam
drogas não adquirem Aids. A elevação da Aids nos Estados Unidos
corresponde perfeitamente com o aumento no uso de drogas - a maioria
das quais são disponibilizadas às pessoas nas ruas através de
elementos dentro do Governo dos EUA, incluindo Bill Clinton e George
Bush. Na África, o colapso do sistema imunológico, agora conhecido
como Aids, é causado por falta de boa comida, de água limpa e pelos
efeitos gerais da pobreza. Hemofílicos não morrem por causa de sangue
infectado com HIV, eles morrem, da mesma forma que eles faziam antes
da fraude Aids, de um erro no próprio sistema imunológico deles. O
sistema imunológico deles ataca proteínas externas no sangue
infundido, e em raras ocasiões ele pode ficar confuso durante esse
processo e atacar a si mesmo. O sistema imunológico deles, em efeito,
comete suicídio. O HIV é irrelevante pra isso. Contudo quantas pessoas
que hoje foram diagnosticadas HIV-positivas estão tendo as suas vidas
destruídas pelo medo de que os sintomas da Aids começarão a qualquer
momento?
>
> O AZT é o assassino. Não há um único caso do AZT
revertendo os sintomas da Aids. Como poderia? Ele os está causando,
pelo amor de Deus.
>
> A indústria da Aids vale agora bilhões de libras
por ano e faz uma fortuna inimaginável para a indústria de drogas
controlada pelos Rockefellers e pelo resto da Elite Global.
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
>
> Ama a realidade que constróis,
> que nem a morte deterá teu voo · ·
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: metros, metros quatrados e bananas [administrador]
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 02:55

Ok, ok (como já diz certo viado da TV),

Li as mensagens de vocês e vou dar minha parpitada tumbáim:

O problema é o seguinte: não há física nenhuma aqui, só matemática.

5 é um número. Números são adimensionais (não têm dimensão ou, se
preferirem, tem dimensão zero).

5 m é um comprimento (o comprimento de um segmento de reta, por
exemplo). Logo, 5 m é uma grandeza unidimensional.

5^2 = 5 x 5 = 25 é um número. Adimensional, portanto.

5 x 5 m = 25 m é um comprimento (o comprimento de um segmento de reta,
por exemplo). Logo, 25 m é uma grandeza unidimensional.

5 m x 5 m = 25 m^2 é uma área!!! (como a área de um quadrado de lado 5
m, por exemplo). Logo, 25 m^2 é uma grandeza bidimensional!!!

Da mesma forma 5 m x 5 m x 5 m x 5 m = 625 m^4 é uma grandeza
quadrimensional ou, se preferirem, é um hipercubo no espaço de
dimensão 4. Que porra significa isso fisicamente? Não sei, também não
interessa, pois podemos definir hipersólidos de qualquer dimensão.

Júnior, descurpa aí heim, eu sou físico, tá? :)

Takatra San, aquele abraço,

Natália querida, beijos,

Everybody, Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> > Eu só não entendi ainda porque tanta celeuma se cinco ao quadrado é
> > igual a cinco vezes cinco e resulta em 25. :)))
>
> A historia eh a seguinte:
>
> Considerem-se dois numeros A e B:
>
> A = 5^2
> B = 5x5
>
> Teremos:
>
> A = 25
> B = 25
>
> E poderemos igualar A e B:
>
> A = B
>
> Mas consideremos agora C e D:
> C = (5m)^2
> D = 5x5m
>
> C = 25m2
> D = 25m
>
> E nao poderemos igualar C e D
>
> C (diferente de) D. Isso porq. existe uma diferenca qualitativa entre
> os dois. E a diferenca eh de natureza fisica. Eh o mm caso das maçãs
> e das bananas:
>
> E = 6 maçãs
> F = 6 bananas
>
> Não poderemos igualar E a F por causa das diferenças qualitativas
> entre maçãs e bananas, diferenças essas de natureza física: textura,
> tipos de flavonóides, açúcares, coloração, etc.
>
> Podemos descrever matematicamente a forca gravitacional por meio da
> relacao entre grandezas fisicas:
>
> F<g> = G.m<1>.m<2>/d^2 (1)
>
> Tb poderemos descrever matematicamente a forca elastica como:
>
> F<e> = k.x (2)
>
> E por q. nao podemos descrever a forca elastica por (1)? Ou a forca
> gravitacional por (2)? Pelas diferencas fisicas entre elas. Poderemos
> descrever matematicamente, mas o q. determina q. seja esta e nao
> aquela descricao eh a natureza fisica do fenomeno descrito.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Re; Os Referenciais
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 03:00

Gente,

Eu fiquei horas lendo as MSGs sobre Relatividade e não vi que já são
(no meu referencial) 3h da madruga. Tenho que dormir mas amanhã eu vou
preparar uma resposta abrangente. Vou tentar mostrar que o paradoxo
continua. E continua não só pelo motivo aqui já alegado (lembrando que
na maior parte do tempo o viajante estava num referencial inercial),
mas também pelo fato de ter ocorrido o novo encontro. E encontros só
se dão na mesma região do "Espaço-tempo" logo no mesmo tempo para ambos.


[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: metros, metros quatrados e bananas [administrador]
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 03:00

Não há o que se desculpar

Afinal , eu estava esperando por uma resposta assim
Desde o inicio eu defendo a mesma idéia... tudo o que se apresentou
aqui foi matemática

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
escreveu
> Ok, ok (como já diz certo viado da TV),
>
> Li as mensagens de vocês e vou dar minha parpitada tumbáim:
>
> O problema é o seguinte: não há física nenhuma aqui, só matemática.
>
> 5 é um número. Números são adimensionais (não têm dimensão ou, se
> preferirem, tem dimensão zero).
>
> 5 m é um comprimento (o comprimento de um segmento de reta, por
> exemplo). Logo, 5 m é uma grandeza unidimensional.
>
> 5^2 = 5 x 5 = 25 é um número. Adimensional, portanto.
>
> 5 x 5 m = 25 m é um comprimento (o comprimento de um segmento de
reta,
> por exemplo). Logo, 25 m é uma grandeza unidimensional.
>
> 5 m x 5 m = 25 m^2 é uma área!!! (como a área de um quadrado de
lado 5
> m, por exemplo). Logo, 25 m^2 é uma grandeza bidimensional!!!
>
> Da mesma forma 5 m x 5 m x 5 m x 5 m = 625 m^4 é uma grandeza
> quadrimensional ou, se preferirem, é um hipercubo no espaço de
> dimensão 4. Que porra significa isso fisicamente? Não sei, também
não
> interessa, pois podemos definir hipersólidos de qualquer dimensão.
>
> Júnior, descurpa aí heim, eu sou físico, tá? :)
>
> Takatra San, aquele abraço,
>
> Natália querida, beijos,
>
> Everybody, Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...>
> > > Eu só não entendi ainda porque tanta celeuma se cinco ao
quadrado é
> > > igual a cinco vezes cinco e resulta em 25. :)))
> >
> > A historia eh a seguinte:
> >
> > Considerem-se dois numeros A e B:
> >
> > A = 5^2
> > B = 5x5
> >
> > Teremos:
> >
> > A = 25
> > B = 25
> >
> > E poderemos igualar A e B:
> >
> > A = B
> >
> > Mas consideremos agora C e D:
> > C = (5m)^2
> > D = 5x5m
> >
> > C = 25m2
> > D = 25m
> >
> > E nao poderemos igualar C e D
> >
> > C (diferente de) D. Isso porq. existe uma diferenca qualitativa
entre
> > os dois. E a diferenca eh de natureza fisica. Eh o mm caso das
maçãs
> > e das bananas:
> >
> > E = 6 maçãs
> > F = 6 bananas
> >
> > Não poderemos igualar E a F por causa das diferenças qualitativas
> > entre maçãs e bananas, diferenças essas de natureza física:
textura,
> > tipos de flavonóides, açúcares, coloração, etc.
> >
> > Podemos descrever matematicamente a forca gravitacional por meio
da
> > relacao entre grandezas fisicas:
> >
> > F<g> = G.m<1>.m<2>/d^2 (1)
> >
> > Tb poderemos descrever matematicamente a forca elastica como:
> >
> > F<e> = k.x (2)
> >
> > E por q. nao podemos descrever a forca elastica por (1)? Ou a
forca
> > gravitacional por (2)? Pelas diferencas fisicas entre elas.
Poderemos
> > descrever matematicamente, mas o q. determina q. seja esta e nao
> > aquela descricao eh a natureza fisica do fenomeno descrito.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata




SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Figuras...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 03:03

Caramba Hélio!!!

Que percepção é essa meu Deus! Valeu mesmo...

Então para aproveitar, taí a figura do compressor de gás:


Gás..........Compressão.....Gás comprimido + Energia
___________...do gás
...........\
...*.....*..\
.............\.........__________
....*.........\________| *..*
...........*...............*....*
......*........________...*...*
............../........|_________
...*......*../
............/
___________/


um abraço,


Byron

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> EM ciencialist Byron escreveu
> > Olá turma
> >
> > Alguém sabe o porquê das figurtas não sairem tais como
desenhamos
> > por aqui?...Tentei postar uma figura da compressão do gás, mas
nas
> > duas tentativas sairam totalmente caóticas...
> > Enfim, se alguém tiver uma dica, agradeço....
> >
> > P.S: Tenho notado que a lista é praticamente paulistana...Só tem
> > paulista nessa lista?( a aliteração é mera conscidência,rs)? Eu
sou
> > o único Carioca por aqui? Não tem ninguém assim como eu? Vejo o
> > pessoal falar em cerveja e coisa e tal...Tudo em Sampa...Nossa!
Meio
> > chato isso viu....
> >
>
> Oi Byron,
>
> Eu também sou carioca.
>
> Quanto as figuras eu já postei aqui a solução.
>
> O que acontece é que o Yahoo elimina espaços extras entre palavras.
>
> Por exemplo:
>
> Estou escrevendo agora com três espaços entre as
palavras.
>
> E agora com um.
>
> Acho que vai ficar igual.
>
>
> Agora vou "desenhar" um quadrado:
>
> _________
> | |
> | |
> | |
> |_______|
>
>
> Agora o mesmo quadrado mas colocando pontos de dois em dois
espaços
> para driblar o recurso do yahoo.
>
> . . . . . . . . . . .
> . . . _________ . . .
> . . . | . . . | . . .
> . . . | . . . | . . .
> . . . | . . . | . . .
> . . . |_______| . . .
> . . . . . . . . . . .
>
> [ ]'s
> Hélio





SUBJECT: Re: Figuras...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 03:06

Ops!

Então, já somos três!
Eu da Praça Seca.....

um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Alberto e Costa,
>
> Sou do Rio de Janeiro - Ilha do Governador
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> <albmesq@u...> escreveu
> > ----- Original Message -----
> > From: "byronrosembergcosta"
> > Sent: Friday, May 27, 2005 1:20 AM
> > Subject: [ciencialist] Figuras...
> >
> > > P.S: Tenho notado que a lista é praticamente paulistana...Só
tem
> paulista
> > > nessa lista?( a aliteração é mera conscidência,rs)? Eu sou o
> único Carioca
> > > por aqui? Não tem ninguém assim como eu? Vejo o pessoal falar
em
> cerveja e
> > > coisa e tal...Tudo em Sampa...Nossa! Meio chato isso viu....
> >
> > O Álvaro é do Paraná e o Tarciso, que por sinal anda sumido,
> também. O Hélio
> > é do RJ, logo você não é o único carioca (tenho quase certeza
que
> existem
> > outros, dentre os que escrevem, mas não consigo me lembrar no
> momento). O
> > Brudna e o Emiliano são gauchos (existe um xará meu que também é
> gaucho). A
> > Natália é de Portugal. O Manuel Bulcão é do Ceará. Eu sou de São
> Paulo
> > (capital), o Júnior e o Takata acho que também são e o Léo é de
> Barretos
> > (SP). O Geraldo e o Silvio são mineiros. O Eduardo eu acho que é
do
> Estado
> > de São Paulo. Bem, devo ter esquecido de muitos, mas a verdade é
> que eu não
> > sei qual é o Estado da maioria dos que escrevem para a lista.
> >
> > [ ]´s
> > Alberto
> > http://ecientificocultural.com/indice.htm
> > Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o
elétron
> não é
> > uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história
se
> repetirá.




SUBJECT: Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 03:11

Então o sexo está liberado?
Agora, vou andar com esses mensagens na carteira ao invés da
camisinha...rs....

Byron








--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Nolasco Sanches Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Caros
>
> Viram que minha teoria estava certa, a AIDS foi uma fabriação de
uma
> industria farmaceutica capitalista, que usa a crença das pessoas
para
> ganhar dinheiro...viva a ciencia!
>
> Saudações
> Amauri
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"
> <mrcyberlander@i...> escreveu
> > Quanto maior for a mentira, mais pessoas
> acreditarão nela." - Hitler
> >
> > AIDS: A Grande Trapaça
> >
> > por David Icke
> >
> > HIV não causa Aids. HIV não causa nada. Uma
> declaração cambaleante dado o exagero e aceitação pelo
estabelecimento
> científico e, através deles pelo público, de que o vírus HIV é a
única
> causa da Aids. O HIV é um vírus fraco e não afeta o sistema
> imunológico. E a Aids não é transmitida sexualmente. Há dois tipos
> principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia
chamar
> um destes vírus de "piloto". Ele pode mudar a natureza de uma
célula e
> deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa depois
que
> ele a infecta. E então há o vírus "passageiro" que vive fora da
> célula, entra pra dar uma volta, mas nunca afeta a célula ao ponto
de
> causar doenças.
> >
> > O HIV é um vírus passageiro!
> >
> > Então como diabos ele conseguiu o título de
vírus
> mais ameaçador do mundo? A pessoa que anunciou que o HIV causava
Aids
> foi um americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido
> acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como
> fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram
> considerados culpados de infrações criminais. Dezenas de milhares
de
> pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e Dr
Gallo,
> que patenteou o seu "teste", ganha royalty por cada um deles. Luc
> Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa-Aids, admitiu em
> 1989: "O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema
imunológico
> que é visto em pessoas com Aids". Quase 500 cientistas ao redor
mundo
> concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do
livro "A
> Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids".
> >
> > O Dr. Wilner até mesmo injetou o vírus HIV em
si
> mesmo em um programa de televisão na Espanha para apoiar as suas
> reivindicações. Outros doutores e autores chegaram às mesmas
> conclusões, entre eles Peter Duesberg PhD e John Yiamouyiannis
PhD, no
> livro deles, "Aids: A Boa Notícia é que o HIV não Causa essa
doença. A
> Notícia Ruim é que "Drogas Recreativas" e Tratamentos Médicos Como
o
> AZT Causam". Este é um título longo, mas resume a situação. Pessoas
> estão morrendo de Aids por causa dos tratamentos usados
para "tratar"
> a Aids! Isso funciona assim: agora é aceito pelo estabelecimento e
> pelas pessoas que o HIV causa Aids, o sistema construiu este mito
em
> cima do seu diagnóstico e "tratamento". Você vai para o doutor e
lhe
> dizem que seu teste de HIV deu positivo (positivo somente para os
> anticorpos do HIV, na verdade eles não fazem o teste para o próprio
> vírus). por causa da propaganda, muitas pessoas já começam a morrer
> emocionalmente e mentalmente quando lhes dizem que eles são
> HIV-positivos. Eles foram condicionados a acreditar que a morte é
> inevitável.
> >
> > O medo da morte os leva a aceitar,
freqüentemente
> até exigir, os altamente exagerados "tratamentos" que supostamente
vão
> parar a manifestação da Aids. (Mas eles não vão.) O mais famoso é o
> AZT, produzido pela organização Wellcome, possuída pelos... espere
por
> isto, Rockefellers, uma das principais famílias manipuladoras na
Nova
> Ordem Mundial (NWO).
> >
> > O AZT foi desenvolvido como uma droga anti-
câncer
> para ser usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico
até
> mesmo para isso! O efeito do AZT no "tratamento" do câncer foi o de
> matar células - simplesmente isso - não só matar células
cancerosas,
> mas também células saudáveis. A questão seguinte (e isto é aceito
até
> mesmo pelo estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células
> cancerosas antes que tivesse matado tantas células saudáveis que
> matasse o corpo? Esta é a droga usada para "tratar" o HIV. Qual é o
> seu efeito?
> >
> > Ele destrói o sistema imunológico, CAUSANDO
assim
> a Aids. As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV. Aids é
> simplesmente o colapso do sistema imunológico para o qual há
infinitas
> causas, nenhuma delas é sexualmente transmissível. Essa é outra
> trapaça que tem rendido uma fortuna para os fabricantes de
> preservativos e criado um medo enorme ao redor da expressão de
nossa
> sexualidade e da liberação e expansão de nossa força criativa.
> >
> > O que tem acontecido desde A Grande Trapaça é
que
> agora qualquer um que morre por causa de uma fraqueza no sistema
> imunológico é dito ter morrido do abrangente termo, Aids. Isso é
até
> mesmo posto no diagnóstico. Se você é HIV positivo e morre de
> tuberculose, pneumonia, ou 25 outras doenças não relacionadas,
agora
> conectadas pelos Trapaceiros à "Aids", você é diagnosticado como
tendo
> morrido de Aids. Se você não é HIV positivo e morre de um dessas
> doenças, você é diagnosticado como tendo morrido dessa doença, não
> Aids. Isso manipula o quadro diariamente para indicar que só
> HIV-positivos morrem de Aids.
> >
> > Isso é uma mentira.
> >
> > Muitas pessoas que morrem de Aids não são
> HIV-positivos, e a razão para que o número das mortes causadas pela
> Aids não tenham subido às nuvens como o predito, é que a grande
> maioria das pessoas diagnosticadas HIV-positivas nunca
desenvolveram
> Aids. Por que?
> >
> > Porque o HIV não tem nada a ver com a Aids.
> >
> > Qualquer coisa que destrói o sistema
imunológico
> causa Aids, e isso inclui as chamadas drogas recreativas. A vasta
> maioria das mortes nos Estados Unidos envolvem homossexuais, e isto
> perpetua o mito de que a Aids tem algo a ver com sexo. Mas os
> homossexuais no EUA estão entre os maiores usuários das drogas que
> doutores genuínos têm ligado à Aids. Prostitutas que freqüentemente
> tomam drogas pegam Aids, prostitutas que invariavelmente não tomam
> drogas não adquirem Aids. A elevação da Aids nos Estados Unidos
> corresponde perfeitamente com o aumento no uso de drogas - a
maioria
> das quais são disponibilizadas às pessoas nas ruas através de
> elementos dentro do Governo dos EUA, incluindo Bill Clinton e
George
> Bush. Na África, o colapso do sistema imunológico, agora conhecido
> como Aids, é causado por falta de boa comida, de água limpa e pelos
> efeitos gerais da pobreza. Hemofílicos não morrem por causa de
sangue
> infectado com HIV, eles morrem, da mesma forma que eles faziam
antes
> da fraude Aids, de um erro no próprio sistema imunológico deles. O
> sistema imunológico deles ataca proteínas externas no sangue
> infundido, e em raras ocasiões ele pode ficar confuso durante esse
> processo e atacar a si mesmo. O sistema imunológico deles, em
efeito,
> comete suicídio. O HIV é irrelevante pra isso. Contudo quantas
pessoas
> que hoje foram diagnosticadas HIV-positivas estão tendo as suas
vidas
> destruídas pelo medo de que os sintomas da Aids começarão a
qualquer
> momento?
> >
> > O AZT é o assassino. Não há um único caso do
AZT
> revertendo os sintomas da Aids. Como poderia? Ele os está causando,
> pelo amor de Deus.
> >
> > A indústria da Aids vale agora bilhões de
libras
> por ano e faz uma fortuna inimaginável para a indústria de drogas
> controlada pelos Rockefellers e pelo resto da Elite Global.
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
> >
> > Ama a realidade que constróis,
> > que nem a morte deterá teu voo · ·
> >
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]




SUBJECT: Re: O perigo de se colocar nossas fotos na net
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 03:27

Caramba, a garota é tão feia que todas as fotos ficaram melhroes do
que o original. :))) A Internet fez bem para a imagem dela. :)))

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Muitos de vós sois pais de meninas de 13 e 14 aninhos que têm blogs na
> net...às vezes até pergunto onde estão os pais das meninas.
> Gostava de saber fazer isto que aqui vai a seguir. Alguém me sabe
> indicar programa gratis ne net para trabalhar assim?
> Vede o que vos pode acontecer:
> http://www.game-donkey.com/Forum/viewtopic.php?t=51017
> Um abraço
> Maria Natália





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 03:31

como se aids fosse a única dst existente...

acorda rapaz!

Ivan "Doomer" Carlos
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From: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, May 27, 2005 3:11 AM
Subject: [ciencialist] Re: AIDS: A Grande Trapaça


Então o sexo está liberado?
Agora, vou andar com esses mensagens na carteira ao invés da
camisinha...rs....

Byron








--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Nolasco Sanches Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Caros
>
> Viram que minha teoria estava certa, a AIDS foi uma fabriação de
uma
> industria farmaceutica capitalista, que usa a crença das pessoas
para
> ganhar dinheiro...viva a ciencia!
>
> Saudações
> Amauri
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"
> <mrcyberlander@i...> escreveu
> > Quanto maior for a mentira, mais pessoas
> acreditarão nela." - Hitler
> >
> > AIDS: A Grande Trapaça
> >
> > por David Icke
> >
> > HIV não causa Aids. HIV não causa nada. Uma
> declaração cambaleante dado o exagero e aceitação pelo
estabelecimento
> científico e, através deles pelo público, de que o vírus HIV é a
única
> causa da Aids. O HIV é um vírus fraco e não afeta o sistema
> imunológico. E a Aids não é transmitida sexualmente. Há dois tipos
> principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia
chamar
> um destes vírus de "piloto". Ele pode mudar a natureza de uma
célula e
> deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa depois
que
> ele a infecta. E então há o vírus "passageiro" que vive fora da
> célula, entra pra dar uma volta, mas nunca afeta a célula ao ponto
de
> causar doenças.
> >
> > O HIV é um vírus passageiro!
> >
> > Então como diabos ele conseguiu o título de
vírus
> mais ameaçador do mundo? A pessoa que anunciou que o HIV causava
Aids
> foi um americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido
> acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como
> fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram
> considerados culpados de infrações criminais. Dezenas de milhares
de
> pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e Dr
Gallo,
> que patenteou o seu "teste", ganha royalty por cada um deles. Luc
> Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa-Aids, admitiu em
> 1989: "O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema
imunológico
> que é visto em pessoas com Aids". Quase 500 cientistas ao redor
mundo
> concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do
livro "A
> Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids".
> >
> > O Dr. Wilner até mesmo injetou o vírus HIV em
si
> mesmo em um programa de televisão na Espanha para apoiar as suas
> reivindicações. Outros doutores e autores chegaram às mesmas
> conclusões, entre eles Peter Duesberg PhD e John Yiamouyiannis
PhD, no
> livro deles, "Aids: A Boa Notícia é que o HIV não Causa essa
doença. A
> Notícia Ruim é que "Drogas Recreativas" e Tratamentos Médicos Como
o
> AZT Causam". Este é um título longo, mas resume a situação. Pessoas
> estão morrendo de Aids por causa dos tratamentos usados
para "tratar"
> a Aids! Isso funciona assim: agora é aceito pelo estabelecimento e
> pelas pessoas que o HIV causa Aids, o sistema construiu este mito
em
> cima do seu diagnóstico e "tratamento". Você vai para o doutor e
lhe
> dizem que seu teste de HIV deu positivo (positivo somente para os
> anticorpos do HIV, na verdade eles não fazem o teste para o próprio
> vírus). por causa da propaganda, muitas pessoas já começam a morrer
> emocionalmente e mentalmente quando lhes dizem que eles são
> HIV-positivos. Eles foram condicionados a acreditar que a morte é
> inevitável.
> >
> > O medo da morte os leva a aceitar,
freqüentemente
> até exigir, os altamente exagerados "tratamentos" que supostamente
vão
> parar a manifestação da Aids. (Mas eles não vão.) O mais famoso é o
> AZT, produzido pela organização Wellcome, possuída pelos... espere
por
> isto, Rockefellers, uma das principais famílias manipuladoras na
Nova
> Ordem Mundial (NWO).
> >
> > O AZT foi desenvolvido como uma droga anti-
câncer
> para ser usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico
até
> mesmo para isso! O efeito do AZT no "tratamento" do câncer foi o de
> matar células - simplesmente isso - não só matar células
cancerosas,
> mas também células saudáveis. A questão seguinte (e isto é aceito
até
> mesmo pelo estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células
> cancerosas antes que tivesse matado tantas células saudáveis que
> matasse o corpo? Esta é a droga usada para "tratar" o HIV. Qual é o
> seu efeito?
> >
> > Ele destrói o sistema imunológico, CAUSANDO
assim
> a Aids. As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV. Aids é
> simplesmente o colapso do sistema imunológico para o qual há
infinitas
> causas, nenhuma delas é sexualmente transmissível. Essa é outra
> trapaça que tem rendido uma fortuna para os fabricantes de
> preservativos e criado um medo enorme ao redor da expressão de
nossa
> sexualidade e da liberação e expansão de nossa força criativa.
> >
> > O que tem acontecido desde A Grande Trapaça é
que
> agora qualquer um que morre por causa de uma fraqueza no sistema
> imunológico é dito ter morrido do abrangente termo, Aids. Isso é
até
> mesmo posto no diagnóstico. Se você é HIV positivo e morre de
> tuberculose, pneumonia, ou 25 outras doenças não relacionadas,
agora
> conectadas pelos Trapaceiros à "Aids", você é diagnosticado como
tendo
> morrido de Aids. Se você não é HIV positivo e morre de um dessas
> doenças, você é diagnosticado como tendo morrido dessa doença, não
> Aids. Isso manipula o quadro diariamente para indicar que só
> HIV-positivos morrem de Aids.
> >
> > Isso é uma mentira.
> >
> > Muitas pessoas que morrem de Aids não são
> HIV-positivos, e a razão para que o número das mortes causadas pela
> Aids não tenham subido às nuvens como o predito, é que a grande
> maioria das pessoas diagnosticadas HIV-positivas nunca
desenvolveram
> Aids. Por que?
> >
> > Porque o HIV não tem nada a ver com a Aids.
> >
> > Qualquer coisa que destrói o sistema
imunológico
> causa Aids, e isso inclui as chamadas drogas recreativas. A vasta
> maioria das mortes nos Estados Unidos envolvem homossexuais, e isto
> perpetua o mito de que a Aids tem algo a ver com sexo. Mas os
> homossexuais no EUA estão entre os maiores usuários das drogas que
> doutores genuínos têm ligado à Aids. Prostitutas que freqüentemente
> tomam drogas pegam Aids, prostitutas que invariavelmente não tomam
> drogas não adquirem Aids. A elevação da Aids nos Estados Unidos
> corresponde perfeitamente com o aumento no uso de drogas - a
maioria
> das quais são disponibilizadas às pessoas nas ruas através de
> elementos dentro do Governo dos EUA, incluindo Bill Clinton e
George
> Bush. Na África, o colapso do sistema imunológico, agora conhecido
> como Aids, é causado por falta de boa comida, de água limpa e pelos
> efeitos gerais da pobreza. Hemofílicos não morrem por causa de
sangue
> infectado com HIV, eles morrem, da mesma forma que eles faziam
antes
> da fraude Aids, de um erro no próprio sistema imunológico deles. O
> sistema imunológico deles ataca proteínas externas no sangue
> infundido, e em raras ocasiões ele pode ficar confuso durante esse
> processo e atacar a si mesmo. O sistema imunológico deles, em
efeito,
> comete suicídio. O HIV é irrelevante pra isso. Contudo quantas
pessoas
> que hoje foram diagnosticadas HIV-positivas estão tendo as suas
vidas
> destruídas pelo medo de que os sintomas da Aids começarão a
qualquer
> momento?
> >
> > O AZT é o assassino. Não há um único caso do
AZT
> revertendo os sintomas da Aids. Como poderia? Ele os está causando,
> pelo amor de Deus.
> >
> > A indústria da Aids vale agora bilhões de
libras
> por ano e faz uma fortuna inimaginável para a indústria de drogas
> controlada pelos Rockefellers e pelo resto da Elite Global.
> >
> >
> >
> >
> >
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> >
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> >
> > Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
> >
> > Ama a realidade que constróis,
> > que nem a morte deterá teu voo · ·
> >
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> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]




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SUBJECT: Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 03:35

Eu me lembro de uma estória em que entrevistaram um cangaceiro e lhe
perguntaram quantos homens ele já havia matado. Resposta: nunca matei
ninguém não sinhô, eu só puxo o gatilho, quem mata é deus. :)))

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Nolasco Sanches Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Caros
>
> Viram que minha teoria estava certa, a AIDS foi uma fabriação de uma
> industria farmaceutica capitalista, que usa a crença das pessoas para
> ganhar dinheiro...viva a ciencia!
>
> Saudações
> Amauri
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"
> <mrcyberlander@i...> escreveu
> > Quanto maior for a mentira, mais pessoas
> acreditarão nela." - Hitler
> >
> > AIDS: A Grande Trapaça
> >
> > por David Icke
> >


> > HIV não causa Aids. HIV não causa nada. Uma
> declaração cambaleante dado o exagero e aceitação pelo estabelecimento
> científico e, através deles pelo público, de que o vírus HIV é a única
> causa da Aids. O HIV é um vírus fraco e não afeta o sistema
> imunológico. E a Aids não é transmitida sexualmente. Há dois tipos
> principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia chamar
> um destes vírus de "piloto". Ele pode mudar a natureza de uma célula e
> deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa depois que
> ele a infecta. E então há o vírus "passageiro" que vive fora da
> célula, entra pra dar uma volta, mas nunca afeta a célula ao ponto de
> causar doenças.
> >
> > O HIV é um vírus passageiro!
> >
> > Então como diabos ele conseguiu o título de vírus
> mais ameaçador do mundo? A pessoa que anunciou que o HIV causava Aids
> foi um americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido
> acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como
> fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram
> considerados culpados de infrações criminais. Dezenas de milhares de
> pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e Dr Gallo,
> que patenteou o seu "teste", ganha royalty por cada um deles. Luc
> Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa-Aids, admitiu em
> 1989: "O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema imunológico
> que é visto em pessoas com Aids". Quase 500 cientistas ao redor mundo
> concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do livro "A
> Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids".
> >
> > O Dr. Wilner até mesmo injetou o vírus HIV em si
> mesmo em um programa de televisão na Espanha para apoiar as suas
> reivindicações. Outros doutores e autores chegaram às mesmas
> conclusões, entre eles Peter Duesberg PhD e John Yiamouyiannis PhD, no
> livro deles, "Aids: A Boa Notícia é que o HIV não Causa essa doença. A
> Notícia Ruim é que "Drogas Recreativas" e Tratamentos Médicos Como o
> AZT Causam". Este é um título longo, mas resume a situação. Pessoas
> estão morrendo de Aids por causa dos tratamentos usados para "tratar"
> a Aids! Isso funciona assim: agora é aceito pelo estabelecimento e
> pelas pessoas que o HIV causa Aids, o sistema construiu este mito em
> cima do seu diagnóstico e "tratamento". Você vai para o doutor e lhe
> dizem que seu teste de HIV deu positivo (positivo somente para os
> anticorpos do HIV, na verdade eles não fazem o teste para o próprio
> vírus). por causa da propaganda, muitas pessoas já começam a morrer
> emocionalmente e mentalmente quando lhes dizem que eles são
> HIV-positivos. Eles foram condicionados a acreditar que a morte é
> inevitável.
> >
> > O medo da morte os leva a aceitar, freqüentemente
> até exigir, os altamente exagerados "tratamentos" que supostamente vão
> parar a manifestação da Aids. (Mas eles não vão.) O mais famoso é o
> AZT, produzido pela organização Wellcome, possuída pelos... espere por
> isto, Rockefellers, uma das principais famílias manipuladoras na Nova
> Ordem Mundial (NWO).
> >
> > O AZT foi desenvolvido como uma droga anti-câncer
> para ser usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico até
> mesmo para isso! O efeito do AZT no "tratamento" do câncer foi o de
> matar células - simplesmente isso - não só matar células cancerosas,
> mas também células saudáveis. A questão seguinte (e isto é aceito até
> mesmo pelo estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células
> cancerosas antes que tivesse matado tantas células saudáveis que
> matasse o corpo? Esta é a droga usada para "tratar" o HIV. Qual é o
> seu efeito?
> >
> > Ele destrói o sistema imunológico, CAUSANDO assim
> a Aids. As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV. Aids é
> simplesmente o colapso do sistema imunológico para o qual há infinitas
> causas, nenhuma delas é sexualmente transmissível. Essa é outra
> trapaça que tem rendido uma fortuna para os fabricantes de
> preservativos e criado um medo enorme ao redor da expressão de nossa
> sexualidade e da liberação e expansão de nossa força criativa.
> >
> > O que tem acontecido desde A Grande Trapaça é que
> agora qualquer um que morre por causa de uma fraqueza no sistema
> imunológico é dito ter morrido do abrangente termo, Aids. Isso é até
> mesmo posto no diagnóstico. Se você é HIV positivo e morre de
> tuberculose, pneumonia, ou 25 outras doenças não relacionadas, agora
> conectadas pelos Trapaceiros à "Aids", você é diagnosticado como tendo
> morrido de Aids. Se você não é HIV positivo e morre de um dessas
> doenças, você é diagnosticado como tendo morrido dessa doença, não
> Aids. Isso manipula o quadro diariamente para indicar que só
> HIV-positivos morrem de Aids.
> >
> > Isso é uma mentira.
> >
> > Muitas pessoas que morrem de Aids não são
> HIV-positivos, e a razão para que o número das mortes causadas pela
> Aids não tenham subido às nuvens como o predito, é que a grande
> maioria das pessoas diagnosticadas HIV-positivas nunca desenvolveram
> Aids. Por que?
> >
> > Porque o HIV não tem nada a ver com a Aids.
> >
> > Qualquer coisa que destrói o sistema imunológico
> causa Aids, e isso inclui as chamadas drogas recreativas. A vasta
> maioria das mortes nos Estados Unidos envolvem homossexuais, e isto
> perpetua o mito de que a Aids tem algo a ver com sexo. Mas os
> homossexuais no EUA estão entre os maiores usuários das drogas que
> doutores genuínos têm ligado à Aids. Prostitutas que freqüentemente
> tomam drogas pegam Aids, prostitutas que invariavelmente não tomam
> drogas não adquirem Aids. A elevação da Aids nos Estados Unidos
> corresponde perfeitamente com o aumento no uso de drogas - a maioria
> das quais são disponibilizadas às pessoas nas ruas através de
> elementos dentro do Governo dos EUA, incluindo Bill Clinton e George
> Bush. Na África, o colapso do sistema imunológico, agora conhecido
> como Aids, é causado por falta de boa comida, de água limpa e pelos
> efeitos gerais da pobreza. Hemofílicos não morrem por causa de sangue
> infectado com HIV, eles morrem, da mesma forma que eles faziam antes
> da fraude Aids, de um erro no próprio sistema imunológico deles. O
> sistema imunológico deles ataca proteínas externas no sangue
> infundido, e em raras ocasiões ele pode ficar confuso durante esse
> processo e atacar a si mesmo. O sistema imunológico deles, em efeito,
> comete suicídio. O HIV é irrelevante pra isso. Contudo quantas pessoas
> que hoje foram diagnosticadas HIV-positivas estão tendo as suas vidas
> destruídas pelo medo de que os sintomas da Aids começarão a qualquer
> momento?
> >
> > O AZT é o assassino. Não há um único caso do AZT
> revertendo os sintomas da Aids. Como poderia? Ele os está causando,
> pelo amor de Deus.
> >
> > A indústria da Aids vale agora bilhões de libras
> por ano e faz uma fortuna inimaginável para a indústria de drogas
> controlada pelos Rockefellers e pelo resto da Elite Global.
> >
> >
> >
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> > Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
> >
> > Ama a realidade que constróis,
> > que nem a morte deterá teu voo · ·
> >
> >
> >
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> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 03:42

Hein, nao é bem assim, a AiDS é transmitida pelo HIV.
Fiquei exrtremamente irritado ,e confundiram como uma pessoa que
esteja defendendo essas idéias

Há dados médicos e estatísticos que Aids é transmissível
sexualmente, por seringa de drogas injetáveis, transfussões de
sangue, etc...

Nõ se pode culpar o AZT , pois bem antes, do surgimento desta droga a
Aids já matava hemofílicos em grande escala.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Então o sexo está liberado?
> Agora, vou andar com esses mensagens na carteira ao invés da
> camisinha...rs....
>
> Byron
>




SUBJECT: Re: metros, metros quatrados e bananas [administrador]
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 03:44

É que eu pensei que você ia ficar bravo por eu não ser matemático. :)

Mas, mudando de assunto, melancia ao quadrado é coisa de japonês, não
é? Veja só:

http://www.terra.com.br/dinheironaweb/199/fotos/semanaa_05.jpg

:)))

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Não há o que se desculpar
>
> Afinal , eu estava esperando por uma resposta assim
> Desde o inicio eu defendo a mesma idéia... tudo o que se apresentou
> aqui foi matemática
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> escreveu
> > Ok, ok (como já diz certo viado da TV),
> >
> > Li as mensagens de vocês e vou dar minha parpitada tumbáim:
> >
> > O problema é o seguinte: não há física nenhuma aqui, só matemática.
> >
> > 5 é um número. Números são adimensionais (não têm dimensão ou, se
> > preferirem, tem dimensão zero).
> >
> > 5 m é um comprimento (o comprimento de um segmento de reta, por
> > exemplo). Logo, 5 m é uma grandeza unidimensional.
> >
> > 5^2 = 5 x 5 = 25 é um número. Adimensional, portanto.
> >
> > 5 x 5 m = 25 m é um comprimento (o comprimento de um segmento de
> reta,
> > por exemplo). Logo, 25 m é uma grandeza unidimensional.
> >
> > 5 m x 5 m = 25 m^2 é uma área!!! (como a área de um quadrado de
> lado 5
> > m, por exemplo). Logo, 25 m^2 é uma grandeza bidimensional!!!
> >
> > Da mesma forma 5 m x 5 m x 5 m x 5 m = 625 m^4 é uma grandeza
> > quadrimensional ou, se preferirem, é um hipercubo no espaço de
> > dimensão 4. Que porra significa isso fisicamente? Não sei, também
> não
> > interessa, pois podemos definir hipersólidos de qualquer dimensão.
> >
> > Júnior, descurpa aí heim, eu sou físico, tá? :)
> >
> > Takatra San, aquele abraço,
> >
> > Natália querida, beijos,
> >
> > Everybody, Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> <profjc2003@y...>
> > > > Eu só não entendi ainda porque tanta celeuma se cinco ao
> quadrado é
> > > > igual a cinco vezes cinco e resulta em 25. :)))
> > >
> > > A historia eh a seguinte:
> > >
> > > Considerem-se dois numeros A e B:
> > >
> > > A = 5^2
> > > B = 5x5
> > >
> > > Teremos:
> > >
> > > A = 25
> > > B = 25
> > >
> > > E poderemos igualar A e B:
> > >
> > > A = B
> > >
> > > Mas consideremos agora C e D:
> > > C = (5m)^2
> > > D = 5x5m
> > >
> > > C = 25m2
> > > D = 25m
> > >
> > > E nao poderemos igualar C e D
> > >
> > > C (diferente de) D. Isso porq. existe uma diferenca qualitativa
> entre
> > > os dois. E a diferenca eh de natureza fisica. Eh o mm caso das
> maçãs
> > > e das bananas:
> > >
> > > E = 6 maçãs
> > > F = 6 bananas
> > >
> > > Não poderemos igualar E a F por causa das diferenças qualitativas
> > > entre maçãs e bananas, diferenças essas de natureza física:
> textura,
> > > tipos de flavonóides, açúcares, coloração, etc.
> > >
> > > Podemos descrever matematicamente a forca gravitacional por meio
> da
> > > relacao entre grandezas fisicas:
> > >
> > > F<g> = G.m<1>.m<2>/d^2 (1)
> > >
> > > Tb poderemos descrever matematicamente a forca elastica como:
> > >
> > > F<e> = k.x (2)
> > >
> > > E por q. nao podemos descrever a forca elastica por (1)? Ou a
> forca
> > > gravitacional por (2)? Pelas diferencas fisicas entre elas.
> Poderemos
> > > descrever matematicamente, mas o q. determina q. seja esta e nao
> > > aquela descricao eh a natureza fisica do fenomeno descrito.
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata




SUBJECT: Convite para a festa bundalelê
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 03:53

Morderadores, adescurpa aí o spanzinho básico, mas é que eu criei duas
listas no google (vamos ver se funciona), uma para professores de
física e outra para interessados em informática aplica à educação e
gostaria de convidar os interessados da C-List (aqui deve estar cheio
de professor de física disfarçado em abóbora) que quiserem trocar idéias.

Ei Natália! Seja bem vinda, ora pois!

A entrada é franca, só paga na saída. :)

Aqui vão os links:

http://groups.google.com.br/group/Informatica-na-Escola

http://groups.google.com.br/group/Professores-de-Fisica

Abraços,
Prof. JC
(Span-nando na C-List)





SUBJECT: Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 03:56

Por ironia do destino, essa idéia que a Aids nao é causada por HIV ,
virou um dos temas do livro do físico Robert Ehrlinch da universidade
George Nason, nos EUA que tem vários livros publicados.

Está no livro "as Nove idéias mais malucas da ciencia"

Os temas são:

1- Tomar sol não faz mal
2- AA Aids nao é causadada por HIV
3- O Big Bang nunca existiu
4- Um pouco de radiação é até saudável
5- O sistema solar tem dois sóis7
6- Quanto mais armas . Menos crimes
7- Viagem no tempo é possível
8-Petroleo, Gás e carvão nao vem dos fósseis
9- Existem partículas mais velozes que a luz

PS: Ele apresenta o argumentos dos que fazem as alegações, depois
analisa elas cientificamente, depois ele dá a nota para cada
maluquice. Um livro para distrair apenas. A idéia menos absurda para
ele é 8

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
escreveu
> Eu me lembro de uma estória em que entrevistaram um cangaceiro e lhe
> perguntaram quantos homens ele já havia matado. Resposta: nunca
matei
> ninguém não sinhô, eu só puxo o gatilho, quem mata é deus. :)))
>
> Abraços,
> Prof. JC





SUBJECT: Re: Convite para a festa bundalelê
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 04:11

Xiiiiii...só que tem um problem..só vai entrar quem tem o Gaymail.


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
escreveu
> Morderadores, adescurpa aí o spanzinho básico, mas é que eu criei
duas
> listas no google (vamos ver se funciona), uma para professores de
> física e outra para interessados em informática aplica à educação e
> gostaria de convidar os interessados da C-List (aqui deve estar
cheio
> de professor de física disfarçado em abóbora) que quiserem trocar
idéias.
>
> Ei Natália! Seja bem vinda, ora pois!
>
> A entrada é franca, só paga na saída. :)
>
> Aqui vão os links:
>
> http://groups.google.com.br/group/Informatica-na-Escola
>
> http://groups.google.com.br/group/Professores-de-Fisica
>
> Abraços,
> Prof. JC
> (Span-nando na C-List)




SUBJECT: Re: Para onde vai a energia?
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 04:22

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > seja, podemos associar a contração de volume (ou aumento da
> > densidade) com perda de energia e vice-versa, certo?
>
> Nao. A associacao esta' entre teor de energia e agitacao das
> moleculas.
>
> > segue as relações da tabela abaixo:
> >
> > Temperatura ------ Densidade
> > 80ºC ------ 0,9718
> > 60ºC ------ 0,9832
> > 40ºC ------ 0,9922
> > 30ºC ------ 0,9957
> > 20ºC ------ 0,9982
> > 10ºC ------ 0,9997
> > 0ºC(H2O líquida) ------ 0,9999
>
> A densidade maxima eh obtida a 4oC. A partir disso, qto menor a
> temperatura, menor a densidade, ate' certo ponto.


[Byron]

Tanaka, mas a diminuição do volume se dá porque as moléculas
interagem entrei si, do contrário não o efeito não seria
observado....A orientação de que fala ocorre até mesmo em
temperaturas maiores do que a 4ºC; as moléculas de água formam
agromerados com orientações específicas e essas orientações vão
ganhando magnitude na medida que a temperatua vai diminuindo...Mas
isso é apenas acessório a diminuição do volume...até em termos de
energia...

O efeito da dilatação do volume ocorre porque as moléculas d´água
formam quando sólidas cristais hexagonais. A energia de que falo
está nas tensões das ligações da molécula de H2O que antes
apresentavam um ângulo de aproximadamente 105º quando no sistema
líquidó e no cristal (gelo) 110º....Parte da energia de vibração das
moléulas de água é usada para tensionar o ângulo e assim permitir a
formação de redes hexagonais...É essa a energia retida! Pegue um
vergalhão e tente entortá-lo, veja se vc não gasta energia com isso!
se ele fosse flexível ( não houvesse perda da energia por deformação
mecânica)bastava soltá-lo para saber o que estou falando de energia
retida....

Mas não é só isso...Afastar moléculas que apresentam interações
entre si é necessário uma certa quantidade de energia adicional....
Quando vc fala de ligação de hidrogênio e orientação e tudo o mais;
Não esquecer que cargas interagem radialmente (interação
coulombiana), a orientação é só parte do efeito. O fato das
moléculas serem forçadas a assumir uma posição na rede cristalina
não lhe impediriam de interagir com outras que estivesse fora dessas
posições...Afastá-las então requer energia....


A orientação de que fala, antes da solidificação, só faz com que o
sitema perca somente um pouquinhoi mais de energia do que
normalmente o faz em temperaturas maiores, porque configura um
sistema mais estável. Ñão estou mentindo! Lembra da definição de
caloria: "É a quantidade de calor necessária para elevar a
temperatura de 1 grama de água de 14,5ºC a 15,5ºC". Vc acha que o
rigor do "14,5ºC a 15,5ºC" é um capricho? Não! O intervalo usado é
especificado porque a quantidade de calor necessária para elevar a
temperatura de 1 grama de água varia ligeiramente com a
temperatura....

Precisa-se de mais energia para elevar 1ºC a temperatura de 1g de
água quando se está a 4ºC do que quando se está a 20ºC e assim por
diante...Porque? porque a orientação de que vc falou outrora
estabiliza um pouco o sitema só isso e para quebrá-la é necessário
um pouco a mais de energia....A diferença está no milésimo da
unidade de caloria....É muito pouco! Tão pouco que na maioria dos
livros a definição de caloria é a seguinte: É a energia necessária
para elevar a temperatura de 1g de água 1ºC ( pressupõe-se a
qualquer temperatura" Mentira!!!!!!!!

Turma, o calor específico da água não é uma constante! Embora a
maioria dos livros não digam isso!

Os livros são simplistas!!! Por isso muito do conhecimento fica
interrompido....Isso é terrorismo!!!

Mas tudo bem eu não sou muito persuasivo mesmo.....

um abraço,

Byron







> as moleculas de agua sao polares, os atomos de
> hidrogenio da agua possuem uma carga eletrica parcial positiva,
eqto
> o de oxigenio possuem uma carga eletrica parcial negativa. Assim o
> atomo de oxigenio atrai os atomos de hidrogenio das moleculas
> vizinhas. Qdo a agitacao molecular eh muito grande, ela supera a
> atracao entre os polos das moleculas de agua. Qto a agitacao
> molecular diminui (ha' um menor teor de energia), a atracao acaba
por
> unir as moleculas vizinhas: formam as pontes de hidrogenio. Qto
menor
> a temperatura, mais pontes podem se formar. A geometria do arranjo
> molecular influi na intensidade dessas pontes: qdo os atomos estao
> alinhados - o de hidrogenio e oxigenio da mesma molecula com o de
> hidrogenio de outra molecula ou o H e O da mesma com o O de outra -
a
> intensidade da forca de ligacao das pontes de hidrogenio sao
maiores
> (de modo analogo a alinhar imas).
>
> A partir de certo ponto: temperatura menor do q. 4oC; as forcas de
> atracao dos dipolos formando as pontes de hidrogenio sao maiores e
> tendem a alinhar as moleculas. So' q. esse rearranjo das moleculas
> ocupa um espaco maior do q. as moleculas dessarranjadas a uma
> temperatura um pouco maior.
>
> []s,
>
> Roberto Takata





SUBJECT: Microondas...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 04:35



O Elton me ensinou uma coisinha de campo.Então vai lá....


Advertência: Posso estar errado, mas me arriscarei já que físico não
sou. No mais, sou um leigo nisso de campo elétrico!



Como as radiações microondas aquecem um copo d´água?



As moléculas d´água quando na presença de um campo elétrico se
orientam...( deve ser por esse motivo que a emissão de micrrondas
nos fornos é intermitente) assim quando o campo é interrompido as
moléculas retornam, ralaxam, para um sistema mais estável_ o sistema
desorganizado_ assim liberando a energia excedente. Isso ocorre
milhões de vezes por segundo, resultando no aquecimento do que
estiver na vizinhança: O tecido de um galináceo ou o amido do feijão
ou outras coisas quaisquer...

Estou certo? Ou somente o aumento da energia rotacional é suficiente
para aquecer o líquido?

um abraço,

Byron






SUBJECT: Microondas...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 04:35



O Elton me ensinou uma coisinha de campo.Então vai lá....


Advertência: Posso estar errado, mas me arriscarei já que físico não
sou. No mais, sou um leigo nisso de campo elétrico!



Como as radiações microondas aquecem um copo d´água?



As moléculas d´água quando na presença de um campo elétrico se
orientam...( deve ser por esse motivo que a emissão de micrrondas
nos fornos é intermitente) assim quando o campo é interrompido as
moléculas retornam, ralaxam, para um sistema mais estável_ o sistema
desorganizado_ assim liberando a energia excedente. Isso ocorre
milhões de vezes por segundo, resultando no aquecimento do que
estiver na vizinhança: O tecido de um galináceo ou o amido do feijão
ou outras coisas quaisquer...

Estou certo? Ou somente o aumento da energia rotacional é suficiente
para aquecer o líquido?

um abraço,

Byron







SUBJECT: Microondas...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 04:35



O Elton me ensinou uma coisinha de campo.Então vai lá....


Advertência: Posso estar errado, mas me arriscarei já que físico não
sou. No mais, sou um leigo nisso de campo elétrico!



Como as radiações microondas aquecem um copo d´água?



As moléculas d´água quando na presença de um campo elétrico se
orientam...( deve ser por esse motivo que a emissão de micrrondas
nos fornos é intermitente) assim quando o campo é interrompido as
moléculas retornam, ralaxam, para um sistema mais estável_ o sistema
desorganizado_ assim liberando a energia excedente. Isso ocorre
milhões de vezes por segundo, resultando no aquecimento do que
estiver na vizinhança: O tecido de um galináceo ou o amido do feijão
ou outras coisas quaisquer...

Estou certo? Ou somente o aumento da energia rotacional é suficiente
para aquecer o líquido?

um abraço,

Byron






SUBJECT: Para tornar mais químicalist
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 04:48

Já que o Junior mencionou que a lista é uma lista de físicos....


Vejamos uma quetão física mascarada de química....Para dar um sabor
químico a ciencialist....rs



Qual das ligações de hidrogênio é mais intensa?

1)Essa:

O-H....F-H
|
H

2) ou essa:


F-H....OH2


Fácil, não? Resolve ai...


um abraço,


Byron





SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 05:08

----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Thursday, May 26, 2005 10:28 PM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais

> Os argumentos usados levam em conta os princípios da relatividade, como
> deve ser:
> o primeiro diz: as leis da física têm a mesma forma em todos os
> referenciais inerciais; e,
> o segundo diz: a velocidade da luz é independente do movimento de sua
> fonte e tem o mesmo valor c, no vácuo.

Eu diria que o segundo postulado está mal formulado, a menos que você
considere a velocidade da luz como uma lei e, neste caso, a estranheza
relativística recairia sobre o primeiro postulado e não o segundo. Aliás,
quando Einstein passou para a RG ele conseguiu economizar um postulado,
escrevendo o primeiro de maneira a abranger o segundo (além de generalizar a
relatividade).

> O referencial de A é inercial, mas o de B não é, logo a RR não se aplica.

Só porque você quer! Aplica-se e mostra-se inconsistente sim, sim e sim. O
referencial é inercial a maior parte do tempo, e o que importa para o
paradoxo é exatamente o tempo, o tempo, o tempo. Isso é enganação, e
trata-se de uma das maiores enganações da história da física.

> A RR é prisioneira dos referenciais inerciais.

Então ela não serve para nada.

> Você pergunta mais abaixo, “que tempão”? Bem poderíamos imaginar
> distâncias fixas, velocidades de cruzeiro , como 0.8, etc. e montar um
> exemplo numérico. Mas não creio que isso seja necessário.

Será que não é necessário? Eu diria que não lhe convém, mesmo porque em
teoria (e na prática também, pois o menos importante aí é o fator "gêmeo",
poderia ser por exemplo dez gerações de pessoas) o paradoxo dos gêmeos pode
durar uma eternidade, qualquer que seja o valor da velocidade que se
pretenda dar à nave. Frente a essa eternidade, um foguete poderá atingir a
essa velocidade de 0.8c numa fração de tempo insignificante. Volto a dizer,
essa desculpa é fajuta e traduz uma das maiores enganações existentes em
toda a história da física.

> O sistema do gêmeo B, nas condições imaginadas NÃO É INERCIAL!

Pode ser inercial em 99% ou mais do tempo. Isso é enganação pura.

> Há inúmeros argumentos que permitem provar, matemática e físicamente, que
> as medidas de tempo, feitas por dois relógios sincronizados, podem
> diferir. Inclusive usando a teoria newtoniana, somente. E o que podemos
> verificar com isso?
> 1-A aceleração de um sistema altera, de maneira permanente o metabolismo
> ou a freqüência de um relógio atômico, que pertençam a esse sistema.

Se a aceleração altera o ritmo de um relógio e essa alteração persiste após
o termino da aceleração que levou o relógio até uma determinada velocidade
(velocidade essa que, a partir de então, permanece constante) então a
relatividade está furada, tanto a restrita quanto a geral. Ela transforma-se
num mero artifício matemático que, de uma maneira ficcionista, explica algo
que a física newtoniana pode explicar sem apelar para nenhuma ficção. Mas é
exatamente isso o que eu tenho tentado dizer desde minha primeira
participação nesta thread. O Hélio também tem tentado dizer isso, e prometeu
comentar algo a respeito no seu (dele) "tempo próprio" [como não sei a
velocidade em que ele está no momento, nem o local, pode ser que a msg
demore a chegar :-)]. Quem sabe ele consiga dizer isso com outras palavras a
ponto de ser entendido, pois eu já gastei o meu latim nesta e em outras
mensagens e noto que ficou o dito pelo não dito.

> E contra os experimentos, não há o que discutir. A não ser que se
> considere que os experimentadores interpretaram errado, que erraram, que
> usaram de má fé. Um outro, tudo bem. Mas todos? Mas aí já é outra questão.
> Mas gostaria de ver refutações de alguns dos principais experimentos, aquí
> na lista.

Em nenhum momento eu assumi que os experimentadores usaram de má fé. Quanto
aos teorizadores eu não digo nada. Quanto à "explicação" ou à negação do
paradoxo dos gêmeos, repito: isso é uma das maiores enganações efetuadas na
história da física. Se é apresentada ou aceita por má fé, burrice,
ingenuidade, etc., não me cabe julgar, mas repito: é enganação pura.

> Quem fez a interpretação da questão primeira vez, o fez para zonar, ou não
> entendeu a TRR. E a coisa pegou.

Diz o Álvaro que quem fez isso pela primeira vez foi Einstein. Também já li
algo a respeito na Internet, mas não sei se isso procede. De qualquer forma,
acho bastante possível, pois Einstein passou seus últimos 30 anos tentando
remendar sua relatividade geral. Ora, porque ele iria se preocupar com isso
se achasse tudo certinho, como acham os físicos atuais? Aliás, Einstein foi
o último dos grandes críticos de sua teoria, e esse é um dos motivos pelos
quais o admiro. É bem verdade que um pai jamais consegue assassinar seus
filhos, por pior que eles sejam, e uma teoria é quase como um filho para o
teorizador.

> E teorias consistentes. Tem?

Preciso responder?

> > Mesquita:>Defina esse *tempão*

> Victor: [...] No total, teremos um período maior de aceleração do que de
> movimento uniforme, sem aceleração.

Baseado em que você diz isso? O período de aceleração é finito e o de
velocidade constante pode ser tão grande quanto quisermos. Poderá ser 10
vezes maior como poderá ser um bilhão de vezes maior. Seu argumento é
totalmente sem sentido e a retratar uma paixão desmesurada por um dogma de
fé.

> Se você quiser números, poderei noutra ocasião, [...]

Vai perder tempo à-toa, até entender o que afirmei no parágrafo anterior.
Não há o que calcular. Seria como querer comparar um número finito e fixo
com outro variável e que poderá ser tão grande quanto quisermos, e até mesmo
tender a infinito.

> > > Victor> Evidentemente, há outros, que também indicaria, mas estes são
> > > suficientes para dar a um teorizador a consciência de que deve
> > > continuar em frente ou ir plantar batatas, que pode produzir melhores
> > > resultados.

> > Mesquita:> Princípio da autoridade?!!!

> Victor: 1) Mantenho o que disse acima, exceto o desgraçado “plantar
> batatas”, que retiro, se houver tempo...

Sempre há tempo para tudo, mas lembro que o que eu disse acima (na outra
mensagem) a respeito do "princípio da autoridade" não teria sido dito se
você não tivesse concluído seu texto com esse "desgraçado ´plantar
batatas´". Embora por questões de clareza eu tenha dividido o parágrafo em
três, tudo o que eu disse deu-se em decorrência desse final infeliz.

> > Mesquita:>Isso tudo é muito bonito de se dizer, mas quando você assume a
> > identidade entre medida" e "fato observacional", você está privilegiando
> > uma interpretação em detrimento de outras tão ou mais pertinentes quanto
> > àquela que você está aceitando como um dogma de fé. [...]

> Victor: [...] não entendi muito bem o que você quis dizer acima.

Por exemplo: Fato observacional --> possível alteração do ritmo dos
relógios. Medida --> assumir como tempo aquilo que está sendo medido por um
relógio que pode estar com o ritmo alterado por um motivo desconhecido. A
diferença é muito sutil e não é fácil de ser entendida, e podemos até mesmo
dizer que, sob certos aspectos, existe um tempo "próprio", mas a
relatividade não faz apenas isso, ela vai além a ponto de despersonalizar o
conceito de tempo.

> > Mesquita> Nenhuma experiência até hoje "mediu" a constância da
> > velocidade da luz no vácuo, isso é tão somente um postulado assumido por
> > Einstein e a compactuar-se com a interpretação que ele deu a fatos
> > observados que poderiam ter sido interpretados de outras maneiras.

> Victor: ??? Por exemplo? Realmente, mudo fiquei, mudo estarei. Acho que
> você quer só me testar, só isso! Espirituoso como é, não é de estranhar!

Eu estou falando em constância absoluta, a independer do referencial e/ou do
movimento da fonte. Mas como você enuncia os postulados de Einstein de
maneira modificada (a meu ver de maneira errada, ainda que acredito que você
os interprete de maneira certa), deve ser por isso que você não entendeu o
que escrevi.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 06:25

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Thursday, May 26, 2005 10:04 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais

> Não vejo que minha proposição seja ilógica. Naturalmente, estou
> considerando que o princípio da relatividade é válido. Assim, as equações
> de Maxwell devem ser válidas em todos os referenciais.

Eu acho que ficou pior a emenda do que o soneto. Na mensagem anterior você
afirmou que "a dilatação do tempo não seria absurda pois isso decorre da
constância da velocidade da luz" (isso é parte de um dos postulados da
relatividade). [E não venha me dizer, a exemplo do Victor, que esta
constância *absoluta* é um dado experimental porque não é.] Agora você se
defende dizendo que a sua proposição não é ilógica porque você está
"considerando que o princípio da relatividade é válido". Em outras palavras,
a dilatação do tempo não seria absurda porque você está considerando que a
dilatação do tempo não é absurda. Isso tem lógica?!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Com respeito às equações de Maxwell eu diria que você está invertendo a
ordem. Elas não são válidas pelo fato de você considerar que o princípio da
relatividade é válido, elas são válidas sempre que os objetos de estudo
considerados forem macroscópicos, independentemente da teoria da
relatividade ser válida ou não. Isso é o que mostra a experimentação, e nada
além disso. O mais é conversa mole e decorrente da má interpretação das
experiências que, se fossem interpretadas devidamente, não teriam gerado as
ficções da física "moderna" (relatividade e quântica).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 07:48

Mas o resto não é tudo tratável?rs
Para não alongarmos isso, eu estava brincando....

um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ivan Carlos" <icarlos@i...>
escreveu
> como se aids fosse a única dst existente...
>
> acorda rapaz!
>
> Ivan "Doomer" Carlos
> Network Admin & Security
> Social Engineering Specialist
> Cell.: +55 (11) 8112-0666
> icarlos@i...
> www.icarlos.net
> --------------------------------------------------
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, May 27, 2005 3:11 AM
> Subject: [ciencialist] Re: AIDS: A Grande Trapaça
>
>
> Então o sexo está liberado?
> Agora, vou andar com esses mensagens na carteira ao invés da
> camisinha...rs....
>
> Byron
>
>
>
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Nolasco Sanches Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Caros
> >
> > Viram que minha teoria estava certa, a AIDS foi uma fabriação de
> uma
> > industria farmaceutica capitalista, que usa a crença das pessoas
> para
> > ganhar dinheiro...viva a ciencia!
> >
> > Saudações
> > Amauri
> >
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"
> > <mrcyberlander@i...> escreveu
> > > Quanto maior for a mentira, mais pessoas
> > acreditarão nela." - Hitler
> > >
> > > AIDS: A Grande Trapaça
> > >
> > > por David Icke
> > >
> > > HIV não causa Aids. HIV não causa nada. Uma
> > declaração cambaleante dado o exagero e aceitação pelo
> estabelecimento
> > científico e, através deles pelo público, de que o vírus HIV é a
> única
> > causa da Aids. O HIV é um vírus fraco e não afeta o sistema
> > imunológico. E a Aids não é transmitida sexualmente. Há dois
tipos
> > principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia
> chamar
> > um destes vírus de "piloto". Ele pode mudar a natureza de uma
> célula e
> > deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa depois
> que
> > ele a infecta. E então há o vírus "passageiro" que vive fora da
> > célula, entra pra dar uma volta, mas nunca afeta a célula ao
ponto
> de
> > causar doenças.
> > >
> > > O HIV é um vírus passageiro!
> > >
> > > Então como diabos ele conseguiu o título de
> vírus
> > mais ameaçador do mundo? A pessoa que anunciou que o HIV causava
> Aids
> > foi um americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido
> > acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como
> > fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram
> > considerados culpados de infrações criminais. Dezenas de milhares
> de
> > pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e Dr
> Gallo,
> > que patenteou o seu "teste", ganha royalty por cada um deles. Luc
> > Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa-Aids, admitiu em
> > 1989: "O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema
> imunológico
> > que é visto em pessoas com Aids". Quase 500 cientistas ao redor
> mundo
> > concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do
> livro "A
> > Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids".
> > >
> > > O Dr. Wilner até mesmo injetou o vírus HIV em
> si
> > mesmo em um programa de televisão na Espanha para apoiar as suas
> > reivindicações. Outros doutores e autores chegaram às mesmas
> > conclusões, entre eles Peter Duesberg PhD e John Yiamouyiannis
> PhD, no
> > livro deles, "Aids: A Boa Notícia é que o HIV não Causa essa
> doença. A
> > Notícia Ruim é que "Drogas Recreativas" e Tratamentos Médicos
Como
> o
> > AZT Causam". Este é um título longo, mas resume a situação.
Pessoas
> > estão morrendo de Aids por causa dos tratamentos usados
> para "tratar"
> > a Aids! Isso funciona assim: agora é aceito pelo estabelecimento
e
> > pelas pessoas que o HIV causa Aids, o sistema construiu este mito
> em
> > cima do seu diagnóstico e "tratamento". Você vai para o doutor e
> lhe
> > dizem que seu teste de HIV deu positivo (positivo somente para os
> > anticorpos do HIV, na verdade eles não fazem o teste para o
próprio
> > vírus). por causa da propaganda, muitas pessoas já começam a
morrer
> > emocionalmente e mentalmente quando lhes dizem que eles são
> > HIV-positivos. Eles foram condicionados a acreditar que a morte é
> > inevitável.
> > >
> > > O medo da morte os leva a aceitar,
> freqüentemente
> > até exigir, os altamente exagerados "tratamentos" que
supostamente
> vão
> > parar a manifestação da Aids. (Mas eles não vão.) O mais famoso
é o
> > AZT, produzido pela organização Wellcome, possuída pelos...
espere
> por
> > isto, Rockefellers, uma das principais famílias manipuladoras na
> Nova
> > Ordem Mundial (NWO).
> > >
> > > O AZT foi desenvolvido como uma droga anti-
> câncer
> > para ser usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico
> até
> > mesmo para isso! O efeito do AZT no "tratamento" do câncer foi o
de
> > matar células - simplesmente isso - não só matar células
> cancerosas,
> > mas também células saudáveis. A questão seguinte (e isto é aceito
> até
> > mesmo pelo estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células
> > cancerosas antes que tivesse matado tantas células saudáveis que
> > matasse o corpo? Esta é a droga usada para "tratar" o HIV. Qual
é o
> > seu efeito?
> > >
> > > Ele destrói o sistema imunológico, CAUSANDO
> assim
> > a Aids. As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV.
Aids é
> > simplesmente o colapso do sistema imunológico para o qual há
> infinitas
> > causas, nenhuma delas é sexualmente transmissível. Essa é outra
> > trapaça que tem rendido uma fortuna para os fabricantes de
> > preservativos e criado um medo enorme ao redor da expressão de
> nossa
> > sexualidade e da liberação e expansão de nossa força criativa.
> > >
> > > O que tem acontecido desde A Grande Trapaça é
> que
> > agora qualquer um que morre por causa de uma fraqueza no sistema
> > imunológico é dito ter morrido do abrangente termo, Aids. Isso é
> até
> > mesmo posto no diagnóstico. Se você é HIV positivo e morre de
> > tuberculose, pneumonia, ou 25 outras doenças não relacionadas,
> agora
> > conectadas pelos Trapaceiros à "Aids", você é diagnosticado como
> tendo
> > morrido de Aids. Se você não é HIV positivo e morre de um dessas
> > doenças, você é diagnosticado como tendo morrido dessa doença,
não
> > Aids. Isso manipula o quadro diariamente para indicar que só
> > HIV-positivos morrem de Aids.
> > >
> > > Isso é uma mentira.
> > >
> > > Muitas pessoas que morrem de Aids não são
> > HIV-positivos, e a razão para que o número das mortes causadas
pela
> > Aids não tenham subido às nuvens como o predito, é que a grande
> > maioria das pessoas diagnosticadas HIV-positivas nunca
> desenvolveram
> > Aids. Por que?
> > >
> > > Porque o HIV não tem nada a ver com a Aids.
> > >
> > > Qualquer coisa que destrói o sistema
> imunológico
> > causa Aids, e isso inclui as chamadas drogas recreativas. A vasta
> > maioria das mortes nos Estados Unidos envolvem homossexuais, e
isto
> > perpetua o mito de que a Aids tem algo a ver com sexo. Mas os
> > homossexuais no EUA estão entre os maiores usuários das drogas
que
> > doutores genuínos têm ligado à Aids. Prostitutas que
freqüentemente
> > tomam drogas pegam Aids, prostitutas que invariavelmente não
tomam
> > drogas não adquirem Aids. A elevação da Aids nos Estados Unidos
> > corresponde perfeitamente com o aumento no uso de drogas - a
> maioria
> > das quais são disponibilizadas às pessoas nas ruas através de
> > elementos dentro do Governo dos EUA, incluindo Bill Clinton e
> George
> > Bush. Na África, o colapso do sistema imunológico, agora
conhecido
> > como Aids, é causado por falta de boa comida, de água limpa e
pelos
> > efeitos gerais da pobreza. Hemofílicos não morrem por causa de
> sangue
> > infectado com HIV, eles morrem, da mesma forma que eles faziam
> antes
> > da fraude Aids, de um erro no próprio sistema imunológico deles.
O
> > sistema imunológico deles ataca proteínas externas no sangue
> > infundido, e em raras ocasiões ele pode ficar confuso durante
esse
> > processo e atacar a si mesmo. O sistema imunológico deles, em
> efeito,
> > comete suicídio. O HIV é irrelevante pra isso. Contudo quantas
> pessoas
> > que hoje foram diagnosticadas HIV-positivas estão tendo as suas
> vidas
> > destruídas pelo medo de que os sintomas da Aids começarão a
> qualquer
> > momento?
> > >
> > > O AZT é o assassino. Não há um único caso do
> AZT
> > revertendo os sintomas da Aids. Como poderia? Ele os está
causando,
> > pelo amor de Deus.
> > >
> > > A indústria da Aids vale agora bilhões de
> libras
> > por ano e faz uma fortuna inimaginável para a indústria de drogas
> > controlada pelos Rockefellers e pelo resto da Elite Global.
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
> > >
> > > Ama a realidade que constróis,
> > > que nem a morte deterá teu voo · ·
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
> removidas]
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SUBJECT: Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 08:26


> Será que finalmente encontrei alguém para administrar a Sala de
Química do Imperdível?


Como seria isso professor? Tenho que estar on-line 24 horas por dia?
Posso dividir as tarefas com outras pessoas? Eu trabalho um bocado e
temo não poder dar conta de tudo...Quem atualmente administra a
sala, o senhor? Eu poderia ajudá-lo com um imenso prazer....Me diz
como, ok...


um abraço,

Byron





SUBJECT: ardência
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 08:43

Olá Amigos,

Estive pensando esses dias sobre este fenômeno. Quando nos cortramos, de
forma que haja sangramento, se deixarmos em contato com o corte apenas água,
não há ardência no local, mas se colocarmos o corte em contato com, digamos,
álcool etílico por exemplo, ocorre a ardência. Por quê?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 10:20

Alberto Mesquita Filho escreveu:

>----- Original Message -----
>From: "JVictor"
>Sent: Thursday, May 26, 2005 10:28 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais
>
>
> Caro Alberto,

Como a gente está se repetindo, e para não alongar mais este papo, que a
nada chegará, pois a TR está correta, independentemente de você julgar
que eu e os demais relativistas estejamos errados e só você esteja
esteja correto, vou destacar apenas uma coisinha, que é o que faz a
tremenda e gigantesca diferença: a questão do espaço e tempo absolutos,
como você prega de tacape na mão(se bem que é um tacape de pelúcia, que
dó faz cócegas, como convém a um guerreiro gentleman). Eu só quero
lembrar, contudo, que a TR não tem problemas com absolutos, desde que
tenham sentido. Aliás, a TR deveria, apropriadamente, ser chamada de TI,
ou teoria dos invariantes!. É isto que ela é, na verdade. Então não há
problemas, nesse mister. O problema é considerar as coisas, como Newton
o fez, e muitos ainda hoje recusam-se a contestar, embora as evidências
experimentais teimem em mostrar o contrário. A descoberta de que o
espaço não pode existir sem o tempo, bem como os conhecimentos que disso
advieram, enfeixados numa teoria simples, coerente, maravilhosamente
consistente em suas base internas, matemáticas, e com abrangência
universal, bem testada, sempre com excelente acordo entre dados
experimentais e suas previsões, não deveria causar a qualquer
intelectual inteligente qualquer estranheza, tanto radicalismo e tanta
gana em destruir a rocha sólida em que se transformou a TR. O diabo, e
o que não dá para entender, pelo menos aos simples e humildes mortais
mortais como eu, é que as pessoas sequer levam em consideração, ao
menos, a única coisa que dá real e incontestável crédito a uma teoria,
que a confirma, que a destaca das teorias ruins: as confirmações
experimentais que, no caso da TR, existem em grande quantidade. E todas
elas, até o momento, todas, simplesmente "batem" com o que a sua
matemática permite prever. Ô coisa chata, não é? Sinto muito, por
isso, por êsse minúsculo detalhe!
Ah, sobre a informação do Álvaro, a respeito de ter sido Einstein o
primeiro a ter falado nos pobres dos gêmeos, informo o seguinte:
Einstein previu precisamente, em primeira mão, como era danado para
fazer, que um organismo num sistema acelerado teria seu metabolismo e
seus tique-taques alterados, em vista do alentecimento do time! E quem
comprovou isso? Quando eu me lembrar de onde lí isso, informarei. Os
outros, os outros, e somente os "outros" é que torceram a história.
Mas eu explico: é que não gostavam do bigode do homem.

Mesquita::> Eu estou falando em constância absoluta, a independer do
referencial e/ou do
movimento da fonte.

Victor: Eu não sei qual é o problema em admitir, até em razão do que
se observa hoje, que não tem sentido considerar o espaço como um palco
estático, imutável e imóvel( em relação a quê), plano, bonitinho, bem
comportado e cheiroso, pré-existente, absolutamente alheio ao que
ocorre em seu bojo. Idem, o tempo, absolutamente separado, independente.
A percepção de que um intervalo entre dois eventos pode ter
características tanto espaciais quanto temporais, que os parâmetros
envolvidos se misturam de modo a garantir isso, conforme a senhora
experiência está gorda de repetir, é realmente um triunfo do poder da
mente humana. Um poema de uma estrofe só, que absorve todos os demais,
torna-os irrelevantes. Melhor que isso, só dois isso. É evidente que
muitos fenômenos têm explicação clara sob saia justa desse espaço
newtoniano. Mas outros, uma grande maioria, não. Alguém uma vez me
disse: olha Victor, mas há na física clássica formulações
poderossíssimas que estendem e sistematizam o panorama da física
newtoniana, como é o caso das formulações Lagrangeana e Hamiltoniana,
que não chegam a tocar nesse negócio de estrutura do espaço e o tempo,
não introduzem nenhum novo conceito de modo a modificar o aspecto
tridimensional do espaço newtoniano. Tudo bem, e daí? Embora essas
formulações, que mostram as limitações da estrutura newtoniana, e as
corrige, não tenham sido inventadas com vistas a essa questão, resulta
que elas, as formulações são mais gerais e mais poderosas do que o que
se imaginava. Elas beliscam e dão amassos não só na mecânica newtoniana,
mas na relativística e quântica, sendo indispensável nesta última.
Mas como você ainda tem uns 70 anos pela frente, certamente isto será
tempo para um dia você dizer: ih, cara, não é que os relativistas tinham
razão. Vou esperar prá comemorar isso. Com coca-cola e limão.


Mesquita:>Mas como você enuncia os postulados de Einstein de
maneira modificada (a meu ver de maneira errada, ainda que acredito que você
os interprete de maneira certa),
Victor: Tá aí, Mesquita, eu posso até interpretar errado alguma coisa
por não entendido o seu substrato, e não por formulá-lo de maneira
simplificada, pois escrevo para quem, imagino, sabe das coisas, que não
precisa de detalhes.

Mesquita: deve ser por isso que você não entendeu o que escrevi.

Victor: Honestamente, entendi, só não quis comentar em razão da
impertinência da questão. Mas, sinceramente, acho que você entendeu
assim, direitinho, como na primeira frase.

>[ ]´s
>Alberto
>http://ecientificocultural.com/indice.htm
>Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
>uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
>
>
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>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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>__________ Informação do NOD32 1.1109 (20050526) __________
>
>Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
>http://www.nod32.com.br
>
>
>
>
>



SUBJECT: Fw: solda em alpaca
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 10:25

?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "alessandro guerrini" <guerrini777@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 11:09
Assunto: solda em alpaca


| professor, estive consiltando o seu seit e tomei a liberdade de consultá-lo
| poe e-mail.
|
| Moro em Maceio, Alagoas, e minha esposa esta montando uma fabrica de
| bijuterias e estamos com muita dificuldade em aprender como soldar os fios
| de alpaca, as pessoas aqui não sabem e cada uma diz uma forma diferente, por
| gentileza se o Sr. puder me orientar ficarei muitissimo grato. se for
| possivel informar os endereços para comprar o material e equipamentos.
|
| Alessandro Guerrini
| Economista ( informo porque no seu site solicitam ), endereço Rua São
| francisco de Assis n. 120,
| bairro Jatiuca, Maceio, Alagoas.
| CEP 57035-680
| Fone: 082 3776001
| guerrini777@hotmail.com
|
| _________________________________________________________________
| MSN Messenger: converse online com seus amigos .
| http://messenger.msn.com.br
|
|
|
| --
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| Version: 7.0.322 / Virus Database: 266.11.17 - Release Date: 25/05/2005
|
|


SUBJECT: Fw: Energia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 10:28

O que é energia?
:-)

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Biblioteca
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 15:45
Assunto: Energia


Caro Prof. Luiz Ferraz,

Gostaria de um esclarecimento do que vem a ser o conceito de Energia. Como podemos conceituar Energia? Nas aulas de física do ensino médio ela era definida, em termos hemodinâmicos, como "quantidade de movimento" ou, em termos mecânicos, como "capacidade de realizar trabalho". Portanto parece que o conceito de energia é algo subjetivo indicando uma condição que a matéria assume ou na qual se transforma... Por outro lado há o próprio conceito de transformação de Matéria em Energia como definida pela célebre equação E=mc2. Devo declarar que a multiplicidade destes conceitos deixaram-me um tanto confuso, pois na verdade eu queria uma conceituação única. Desta forma aguardo sua resposta agradecendo desde já a atenção dispensada.

Por favor enviar a resposta para o email rogeriomenon@ig.com.br.

Obrigado.

Rogério Menoncello.



Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.







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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Quimica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 10:29

Estou entupetado .......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Wellington Pereira Braz
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 12:16
Assunto: Quimica


Quero saber por que o Hg é usado termometro no lugar da agua?


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: termodinamica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 10:30

Será que ele deve fazer essa pesquisa no topo do Everest?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Erik
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 20:56
Assunto: termodinamica


Ola professor, tenho pela frente um trabalho sobre termodinamica aplicada em veiculos. Onde o senhor me sugeriria pesquisar para q eu possa fazer um trabalho de alto nivel?

Muito Obrigado!
Erik Kunze


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Version: 7.0.322 / Virus Database: 266.11.17 - Release Date: 25/05/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 10:32

Takata e químicos, favor destrincha isso.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Tesouraria
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 08:47
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'

Meu nome é Celina Bezerra, moro em São Luís, gostaria de idéias para fazer experimentos que demonstre a chuva ácida e o efeito estufa.
Grata,
Celina
Meu e-mail: celifcb@yahoo.com.br


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 10:39

êpa, antes que alguém se pronuncie, lá para o fim,
onde se lê: estendem, troquem o s pelo x e pronto.

Victor.


JVictor escreveu:

>Alberto Mesquita Filho escreveu:
>
>
>
>>----- Original Message -----
>>From: "JVictor"
>>Sent: Thursday, May 26, 2005 10:28 PM
>>Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais
>>
>>
>>Caro Alberto,
>>
>>
>
>Como a gente está se repetindo, e para não alongar mais este papo, que a
>nada chegará, pois a TR está correta, independentemente de você julgar
>que eu e os demais relativistas estejamos errados e só você esteja
>esteja correto, vou destacar apenas uma coisinha, que é o que faz a
>tremenda e gigantesca diferença: a questão do espaço e tempo absolutos,
>como você prega de tacape na mão(se bem que é um tacape de pelúcia, que
>dó faz cócegas, como convém a um guerreiro gentleman). Eu só quero
>lembrar, contudo, que a TR não tem problemas com absolutos, desde que
>tenham sentido. Aliás, a TR deveria, apropriadamente, ser chamada de TI,
>ou teoria dos invariantes!. É isto que ela é, na verdade. Então não há
>problemas, nesse mister. O problema é considerar as coisas, como Newton
>o fez, e muitos ainda hoje recusam-se a contestar, embora as evidências
>experimentais teimem em mostrar o contrário. A descoberta de que o
>espaço não pode existir sem o tempo, bem como os conhecimentos que disso
>advieram, enfeixados numa teoria simples, coerente, maravilhosamente
>consistente em suas base internas, matemáticas, e com abrangência
>universal, bem testada, sempre com excelente acordo entre dados
>experimentais e suas previsões, não deveria causar a qualquer
>intelectual inteligente qualquer estranheza, tanto radicalismo e tanta
>gana em destruir a rocha sólida em que se transformou a TR. O diabo, e
>o que não dá para entender, pelo menos aos simples e humildes mortais
>mortais como eu, é que as pessoas sequer levam em consideração, ao
>menos, a única coisa que dá real e incontestável crédito a uma teoria,
>que a confirma, que a destaca das teorias ruins: as confirmações
>experimentais que, no caso da TR, existem em grande quantidade. E todas
>elas, até o momento, todas, simplesmente "batem" com o que a sua
>matemática permite prever. Ô coisa chata, não é? Sinto muito, por
>isso, por êsse minúsculo detalhe!
>Ah, sobre a informação do Álvaro, a respeito de ter sido Einstein o
>primeiro a ter falado nos pobres dos gêmeos, informo o seguinte:
>Einstein previu precisamente, em primeira mão, como era danado para
>fazer, que um organismo num sistema acelerado teria seu metabolismo e
>seus tique-taques alterados, em vista do alentecimento do time! E quem
>comprovou isso? Quando eu me lembrar de onde lí isso, informarei. Os
>outros, os outros, e somente os "outros" é que torceram a história.
>Mas eu explico: é que não gostavam do bigode do homem.
>
>Mesquita::> Eu estou falando em constância absoluta, a independer do
>referencial e/ou do
>movimento da fonte.
>
>Victor: Eu não sei qual é o problema em admitir, até em razão do que
>se observa hoje, que não tem sentido considerar o espaço como um palco
>estático, imutável e imóvel( em relação a quê), plano, bonitinho, bem
>comportado e cheiroso, pré-existente, absolutamente alheio ao que
>ocorre em seu bojo. Idem, o tempo, absolutamente separado, independente.
>A percepção de que um intervalo entre dois eventos pode ter
>características tanto espaciais quanto temporais, que os parâmetros
>envolvidos se misturam de modo a garantir isso, conforme a senhora
>experiência está gorda de repetir, é realmente um triunfo do poder da
>mente humana. Um poema de uma estrofe só, que absorve todos os demais,
>torna-os irrelevantes. Melhor que isso, só dois isso. É evidente que
>muitos fenômenos têm explicação clara sob saia justa desse espaço
>newtoniano. Mas outros, uma grande maioria, não. Alguém uma vez me
>disse: olha Victor, mas há na física clássica formulações
>poderossíssimas que estendem e sistematizam o panorama da física
>newtoniana, como é o caso das formulações Lagrangeana e Hamiltoniana,
>que não chegam a tocar nesse negócio de estrutura do espaço e o tempo,
>não introduzem nenhum novo conceito de modo a modificar o aspecto
>tridimensional do espaço newtoniano. Tudo bem, e daí? Embora essas
>formulações, que mostram as limitações da estrutura newtoniana, e as
>corrige, não tenham sido inventadas com vistas a essa questão, resulta
>que elas, as formulações são mais gerais e mais poderosas do que o que
>se imaginava. Elas beliscam e dão amassos não só na mecânica newtoniana,
>mas na relativística e quântica, sendo indispensável nesta última.
>Mas como você ainda tem uns 70 anos pela frente, certamente isto será
>tempo para um dia você dizer: ih, cara, não é que os relativistas tinham
>razão. Vou esperar prá comemorar isso. Com coca-cola e limão.
>
>
>Mesquita:>Mas como você enuncia os postulados de Einstein de
>maneira modificada (a meu ver de maneira errada, ainda que acredito que você
>os interprete de maneira certa),
>Victor: Tá aí, Mesquita, eu posso até interpretar errado alguma coisa
>por não entendido o seu substrato, e não por formulá-lo de maneira
>simplificada, pois escrevo para quem, imagino, sabe das coisas, que não
>precisa de detalhes.
>
>Mesquita: deve ser por isso que você não entendeu o que escrevi.
>
>Victor: Honestamente, entendi, só não quis comentar em razão da
>impertinência da questão. Mas, sinceramente, acho que você entendeu
>assim, direitinho, como na primeira frase.
>
>
>
>>[ ]´s
>>Alberto
>>http://ecientificocultural.com/indice.htm
>>Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
>>uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>>
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>>Página de apoio
>>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>>Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Energia
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <rogeriomenon@ig.com.br>
DATE: 27/05/2005 10:49

Olá Rogério,

Nada melhor do que Richard Feynman para responder essa pergunta:

O que é energia segundo Richard Feynman
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_05.htm

Também há o texto do nosso colega José Carlos sobre este assunto:

Energia: Muita falação e pouca ciência
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=194&pagina=1&textobusca=energia#materia


[ ] 's do Emiliano Chemello
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Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Friday, May 27, 2005 10:28 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Energia


O que é energia?
:-)

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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===========================
-----Mensagem Original-----
De: Biblioteca
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 15:45
Assunto: Energia


Caro Prof. Luiz Ferraz,

Gostaria de um esclarecimento do que vem a ser o conceito de
Energia. Como podemos conceituar Energia? Nas aulas de física do ensino
médio ela era definida, em termos hemodinâmicos, como "quantidade de
movimento" ou, em termos mecânicos, como "capacidade de realizar trabalho".
Portanto parece que o conceito de energia é algo subjetivo indicando uma
condição que a matéria assume ou na qual se transforma... Por outro lado há
o próprio conceito de transformação de Matéria em Energia como definida pela
célebre equação E=mc2. Devo declarar que a multiplicidade destes conceitos
deixaram-me um tanto confuso, pois na verdade eu queria uma conceituação
única. Desta forma aguardo sua resposta agradecendo desde já a atenção
dispensada.

Por favor enviar a resposta para o email rogeriomenon@ig.com.br.

Obrigado.

Rogério Menoncello.



Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página,
isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu
apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@uol.com.br.







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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: termodinamica
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 10:53

Olá Erik,

Primeiramente, seria interessante saber em qual nível educacional você está inserido neste momento, ou seja, se está no ensino médio, ensino superior ou pós-graduação. Enfim, abaixo segue alguns links de textos sobre o assunto pedido:


http://optimus.ends.uwindsor.ca/94-465/lecture/ICE_Class3.1_05_AS.pdf
http://www.slcc.edu/redwood/engr/moore/che/Lectures/Chapter9.ppt
http://www.slcc.edu/redwood/engr/moore/che/Lectures/chapter8a.ppt

Saliento que os links indicados são bastante específicos. Qualquer dúvida mais específica, entre em contato.

[ ] 's do Emiliano Chemello
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----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Friday, May 27, 2005 10:30 AM
Subject: [ciencialist] Fw: termodinamica


Será que ele deve fazer essa pesquisa no topo do Everest?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Erik
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 20:56
Assunto: termodinamica


Ola professor, tenho pela frente um trabalho sobre termodinamica aplicada em veiculos. Onde o senhor me sugeriria pesquisar para q eu possa fazer um trabalho de alto nivel?

Muito Obrigado!
Erik Kunze


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SUBJECT: Fw: Experimento da garraga azul
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 10:54

Quem quiser equacionar as reações que ocorrem no experimento da 'garrafa azul', fique à vontade.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Grazielle de Oliveira Setti
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 16:41
Assunto: Experimento da garraga azul



Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.

Olá professor, meu nome é Grazielle e meu e-mail é gra83_ufscar@yahoo.com.br

Eu gostaria que o senhor me enviasse a reação que ocorre no experimento da garrafa azul. Procurei mas nao consegui encontrar.

Muito obrigada pela atenção.

Att,

Grazielle


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SUBJECT: Fw: Esttica Cintica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 10:58

Eu tb gostaria de saber o que é isso.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: nelcymarpaula@netspeedmg.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 20:14
Assunto: Estática Cinética


Por favor preciso saber o que é Estática cinética.

Obrigada.

João Paulo
Eja - 2º ano
Email
nelcymarpaula@netspeedmg.com





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SUBJECT: Fw: Como colocar os componentes eletronicos????
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 11:00

Vale um prêmio para quem responder isso.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Everton Ricardo Plotchkacz" <ever_ricardo@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 25 de maio de 2005 01:30
Assunto: Como colocar os componentes eletronicos????


| Ola, meu nome e Everton e estou fazendo um curso de eletronica e gostaria de
| saber como posicionar os componentes para que cada um deles realize uma
| funcao, ou seja, eu ainda nao consegui entender:
| Como eu se que (por exemplo) se eu colocar um capacitor, um tiristor,
| resistencias, entre outros componentes eu irei obter um carregador de
| baterias, ou como inventar um circuito eletronico com esses componentes para
| que funcione.
| Ja procurei respostas mas ainda nao obtive informacoes suficientes,
| gostaria se possivel, que me respondesse, obrigado pela colaboracao!!!!!
|
| Aguardo respostas!!!!!
|
| _________________________________________________________________
| Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
| http://www.msn.com.br/discador
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Quimica
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 11:04

Olá Léo

Uma pequena contribuição para a resposta

http://pt.wikipedia.org/wiki/Term%C3%B4metro


Além disso , o mercúrio tem ponto de ebulição de 629,88 K ou 356,9 C.

Água 100 C, desta forma, observando sómente esta propriedade, teríamos vapor de água, após 100 C , no interior do termômetro.

Dirceu Dias



Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Estou entupetado .......

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Wellington Pereira Braz
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 12:16
Assunto: Quimica


Quero saber por que o Hg é usado termometro no lugar da agua?


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: solda em alpaca
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 11:07

Olá Léo

Talvez o interessado possa consultar diretamente um fornecedor de materiais para solda

http://www.wpj.com.br/soldaleste/Produtos.asp


Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "alessandro guerrini" <guerrini777@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 11:09
Assunto: solda em alpaca


| professor, estive consiltando o seu seit e tomei a liberdade de consultá-lo
| poe e-mail.
|
| Moro em Maceio, Alagoas, e minha esposa esta montando uma fabrica de
| bijuterias e estamos com muita dificuldade em aprender como soldar os fios
| de alpaca, as pessoas aqui não sabem e cada uma diz uma forma diferente, por
| gentileza se o Sr. puder me orientar ficarei muitissimo grato. se for
| possivel informar os endereços para comprar o material e equipamentos.
|
| Alessandro Guerrini
| Economista ( informo porque no seu site solicitam ), endereço Rua São
| francisco de Assis n. 120,
| bairro Jatiuca, Maceio, Alagoas.
| CEP 57035-680
| Fone: 082 3776001
| guerrini777@hotmail.com
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SUBJECT: os emergentes.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 11:15

Irã, Brasil e Venezuela: o novo eixo do mal?

Parceria nuclear

O presidente em exercício e ministro da Defesa, José Alencar, disse ontem que não há entendimentos com o governo da Venezuela para produção de energia nuclear. Para Alencar, trata-se de conjectura a parceria nuclear entre os dois países cogitada anteontem pelo presidente Hugo Chávez - que citou também o Irã como possível parceiro. (in "Migalhas")


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: solda em alpaca
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 11:17

Eu de novo

ALPACA -

Liga metálica composta de 60% de cobre, 32% de níquel e 8%de Zinco. Possui grande resistência a corrosão e erosão, recebendo facilmente também o processo de galvanização.

Imita a PRATA

Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: "alessandro guerrini" <guerrini777@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 11:09
Assunto: solda em alpaca


| professor, estive consiltando o seu seit e tomei a liberdade de consultá-lo
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| Moro em Maceio, Alagoas, e minha esposa esta montando uma fabrica de
| bijuterias e estamos com muita dificuldade em aprender como soldar os fios
| de alpaca, as pessoas aqui não sabem e cada uma diz uma forma diferente, por
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| possivel informar os endereços para comprar o material e equipamentos.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Estática Cinética
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 11:20

Olá

Assim que alguém souber, me avisa tbém.

Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Eu tb gostaria de saber o que é isso.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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De: nelcymarpaula@netspeedmg.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 20:14
Assunto: Estática Cinética


Por favor preciso saber o que é Estática cinética.

Obrigada.

João Paulo
Eja - 2º ano
Email
nelcymarpaula@netspeedmg.com





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SUBJECT: Re: Fw: Estática Cinética
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 11:36

Estática-cinética é um nome científico dado aquela brincaderia em que
algumas crinças estão a dançar conforme uma música (CINÉTICA) e param
segundo a solicitação do administrador da brincadeira, com o
imperativo: PARE! ou Estátua! Quando todas as crinças ficam paradas
ou estáticas (ESTÁTICA).....

...daí o nome da brincadeira (ESTÁTICA-CINÉTICA)!!! Esses nomes
científicos só chegam para estragar a brincadeira, coisa de mau gosto!

Ah, a dança da cadeira tb é uma variante desta brincadeira, mas isso
é coisa que toda crinça sabe! Vc´s não tiveram infância não é?rs


um abraço....





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Olá
>
> Assim que alguém souber, me avisa tbém.
>
> Dirceu Dias
>
> Luiz Ferraz Netto <leobarretos@u...> escreveu:
> Eu tb gostaria de saber o que é isso.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: nelcymarpaula@n...
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 20:14
> Assunto: Estática Cinética
>
>
> Por favor preciso saber o que é Estática cinética.
>
> Obrigada.
>
> João Paulo
> Eja - 2º ano
> Email
> nelcymarpaula@n...
>
>
>
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25/05/2005
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] MassaXEnergia
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 11:42

Jah foi tema de debate na Ciencialist.

´Como guardar a antimateria?´

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/3218?threaded=1

Ateh
Luis Brudna



On 5/27/05, Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> wrote:
> On 26/05/05, Carlos Alberto <cfrued@uol.com.br> wrote:
> > É verdade que a conversão de massa em energia nuncaocorre com 100% de conversão, isto é, sempre que há uma colisão entre particulas, sejam quais forem, numa fração de milionésimos de segundo já surgem subparticulas. Isto é verdadeiro até para colisão matéria x antimatéria. A verdade é mesmo essa? Por que é assim?
>
> Isso que você disse é muito vago. Mas não há fenômenos em que se
> converta matéria em energia pura. Geralmente em colisões de partículas
> há perda de matéria para a forma de energia (i.e. a massa antes é
> maior que massa depois). Pense nessa conversão como um "efeito
> colateral" da colisão, não seu resultado principal. Em colisões
> partícula-antipartícula geralmente surgem fótons, ams falta-me base
> literária para afirmar com mais certeza.
>
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 11:45

Peguei o bonde andando...

O filamento nao pode ter se rompido pela simples fusao? Sem oxidacao.

Ateh
Luis Brudna

On 5/27/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:

> Mas ai pensei: Mas a atomosfera não é inerte? Como o filamento pode
> ter se dissipado, oxidado? Não pode! Além do mais como o filamento
> está ligado um condutor metálico que se projeta até o lado de fora
> da lâmpada, a oxidação de componentes da atmosfera poderiam
> alimentar o filamento e assim o efeito poderia se manter
> eternamente...
> um abraço,
>
> Byron
>


SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Figuras...
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 11:50

Eu sou gaucho. :-)

Para imagens eu indico desenhar rapidinho no Paint ou qquer outro
editor e enviar pra um deses sistemas de hospedagem de imagens.

http://www.imageshack.us/
ou
http://tinypic.com/

Este ultimo deixa o link bem curto, como o TinyUrl.

Depois de enviar o arquivo pro sistema de hospedagem eh soh colar o
link aqui na lista. ;-)

Ateh
Luis Brudna


On 5/27/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
> Caramba Hélio!!!
>
> Que percepção é essa meu Deus! Valeu mesmo...
>
> Então para aproveitar, taí a figura do compressor de gás:
>
>
> Gás..........Compressão.....Gás comprimido + Energia
> ___________...do gás
> ...........\
> ...*.....*..\
> .............\.........__________
> ....*.........\________| *..*
> ...........*...............*....*
> ......*........________...*...*
> ............../........|_________
> ...*......*../
> ............/
> ___________/
>
>
> um abraço,
>
>
> Byron


SUBJECT: Re: Fw: Estática Cinética
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 11:57

Estática-cinética (continuação)

Esse é o nome dado tb a incapacidade visual de observação de
fenômenos microscópicos.

Vou tentar explicar. Os fenêmenos estáticos-cinéticos assim chamados
por Charles dinkson, inventor da gota foram descobertos com o
movimento térmico da água. À época todos achavam que as moléculas de
água estavam estáticas( ESTÁTICA), por exemplo QUANDO A 20ºC, mas a
introduça~ode um corante ao líquido evidenciou que as moléculas de
água se movimentam (DINÂMICA) embora esse movimento errático fosse
imperceptível aos nossos pobres olhos.


A essa incapacidade visual Charles deu o nome de Efeito estática-
dinâmica.......Onde se consagorou com a seguinte frase: "O que os
olhos não vêem o coração não sente, no entanto as coisas acontecem."

Hoje em dia só a primeira parte da frese é conhecida...

espero ter ajudado...

um abraço,

Byron

P.S: Mas algo me diz que o cara não queria toda essa sofisticação.
Desconfio que ele quisesse saber o que é estática e o que é
dinâmica...Algo que os físicos conhecem desde o segundo grau....





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Olá
>
> Assim que alguém souber, me avisa tbém.
>
> Dirceu Dias
>
> Luiz Ferraz Netto <leobarretos@u...> escreveu:
> Eu tb gostaria de saber o que é isso.
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
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> De: nelcymarpaula@n...
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 20:14
> Assunto: Estática Cinética
>
>
> Por favor preciso saber o que é Estática cinética.
>
> Obrigada.
>
> João Paulo
> Eja - 2º ano
> Email
> nelcymarpaula@n...
>
>
>
>
>
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> Checked by AVG Anti-Virus.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Convite para a festa bundalelê
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 11:58

Tem uma Ciencialist por lah tbem. :-)

http://groups.google.com.br/group/Ciencialist

Fiz para testar o sistema do Google.

Acho que o GoogleGroups tem a vantagem de ter um sistema de procura
melhor que o YahooGrupos.

Ateh
Luis Brudna
ps: o correto eh SPAM :-)

On 5/27/05, profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> wrote:
> Morderadores, adescurpa aí o spanzinho básico, mas é que eu criei duas
> listas no google (vamos ver se funciona), uma para professores de
> física e outra para interessados em informática aplica à educação e
> gostaria de convidar os interessados da C-List (aqui deve estar cheio
> de professor de física disfarçado em abóbora) que quiserem trocar idéias.
>
> Ei Natália! Seja bem vinda, ora pois!
>
> A entrada é franca, só paga na saída. :)
>
> Aqui vão os links:
>
> http://groups.google.com.br/group/Informatica-na-Escola
>
> http://groups.google.com.br/group/Professores-de-Fisica
>
> Abraços,
> Prof. JC
> (Span-nando na C-List)
>


SUBJECT: Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 12:00

E como se explica que a lâmpada queimou? Mas pode sim.....um
filamento pode aquecer a tal ponto que funde e se rompe...não é isso
que ocorre no fusível?

um abraço,

Byron

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Peguei o bonde andando...
>
> O filamento nao pode ter se rompido pela simples fusao? Sem
oxidacao.
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
> On 5/27/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> wrote:
>
> > Mas ai pensei: Mas a atomosfera não é inerte? Como o filamento
pode
> > ter se dissipado, oxidado? Não pode! Além do mais como o filamento
> > está ligado um condutor metálico que se projeta até o lado de fora
> > da lâmpada, a oxidação de componentes da atmosfera poderiam
> > alimentar o filamento e assim o efeito poderia se manter
> > eternamente...
> > um abraço,
> >
> > Byron
> >




SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Figuras...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 12:04

Valeu Brudna....Melhor ainda, já que algumas imagens ficam meio
esquisitas com pontinhos....


um abraço,


Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Eu sou gaucho. :-)
>
> Para imagens eu indico desenhar rapidinho no Paint ou qquer outro
> editor e enviar pra um deses sistemas de hospedagem de imagens.
>
> http://www.imageshack.us/
> ou
> http://tinypic.com/
>
> Este ultimo deixa o link bem curto, como o TinyUrl.
>
> Depois de enviar o arquivo pro sistema de hospedagem eh soh colar o
> link aqui na lista. ;-)
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
>
> On 5/27/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> wrote:
> > Caramba Hélio!!!
> >
> > Que percepção é essa meu Deus! Valeu mesmo...
> >
> > Então para aproveitar, taí a figura do compressor de gás:
> >
> >
> > Gás..........Compressão.....Gás comprimido + Energia
> > ___________...do gás
> > ...........\
> > ...*.....*..\
> > .............\.........__________
> > ....*.........\________| *..*
> > ...........*...............*....*
> > ......*........________...*...*
> > ............../........|_________
> > ...*......*../
> > ............/
> > ___________/
> >
> >
> > um abraço,
> >
> >
> > Byron





SUBJECT: Re: Convite para a festa bundalelê
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 12:13

É mais rápido para acessar que o Yahoo tb, porém, lá as mensagens
demoram mais um pouquinho pra chegar
O problema é que se tem que ter o Gmail(o famoso Gaymail) para
participar, e é só convite, tem de convidar as pessoas duas vezes :-)

E o SPAM lá é maior do que as mensagens interessante , basta acessar
o pt.ciencia.geral que virou uma bagunça.
Mas, sem dúvida o sistema do Google funcionalmente é melhor que o
ORKUT que é bem péssimo, porém com comunidades a todo vapor

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Tem uma Ciencialist por lah tbem. :-)
>
> http://groups.google.com.br/group/Ciencialist
>
> Fiz para testar o sistema do Google.
>
> Acho que o GoogleGroups tem a vantagem de ter um sistema de
procura
> melhor que o YahooGrupos.
>
> Ateh
> Luis Brudna
> ps: o correto eh SPAM :-)
>
> On 5/27/05, profjc2003 <profjc2003@y...> wrote:
> > Morderadores, adescurpa aí o spanzinho básico, mas é que eu criei
duas
> > listas no google (vamos ver se funciona), uma para professores de
> > física e outra para interessados em informática aplica à educação
e
> > gostaria de convidar os interessados da C-List (aqui deve estar
cheio
> > de professor de física disfarçado em abóbora) que quiserem trocar
idéias.
> >
> > Ei Natália! Seja bem vinda, ora pois!
> >
> > A entrada é franca, só paga na saída. :)
> >
> > Aqui vão os links:
> >
> > http://groups.google.com.br/group/Informatica-na-Escola
> >
> > http://groups.google.com.br/group/Professores-de-Fisica
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> > (Span-nando na C-List)
> >




SUBJECT: Re: [ciencialist] AIDS: A Grande Trapaça
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 12:14

Eu acho um tanto perigosa esse tipo de mensagem na lista. Eh um tema
delicado.

O Roberto Takata jah escreveu sobre isso. Depois que a
Superinteressante apareceu com essa bobagem.

--
Leitor aguarda retratação
Roberto Mitsuo Takata
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/ofjor/ofc051120003.htm

"Será que a redação analisou quantas pessoas podem ter deixado de se
submeter aos tratamentos adequados porque leram bobagens como "o HIV
não causa Aids", "AZT e outros remédios não servem para nada",
"campanhas de vacinação em massa são métodos nazistas"...? Tomar
medicamentos de controle do HIV já é uma coisa bastante chata, tem que
tomar tudo no horário, não é algo exatamente prazeroso. Imagine se se
ouve que isso é inútil? E pior, que é danoso?"
--

E nao me venham com ´viu, ateh a Super ja falou sobre isso´ que nao
adianta! :-) Super nao eh digna de muito respeito. Perdeu faz tempo.
:-)

Ateh
Luis Brudna





On 5/26/05, Cyberlander <mrcyberlander@i12.com> wrote:
> Quanto maior for a mentira, mais pessoas acreditarão nela." - Hitler
>
> AIDS: A Grande Trapaça
>
> por David Icke
>

> Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
>


SUBJECT: Re: Convite para a festa bundalelê
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 12:23

Eu fiz uma conta no GoogleGrupos sem precisar de Gmail.

Facilita o cadastro se vc jah tem uma conta, pq usa o mesmo login.
Parecido com o sistema do Yahoo.

Realmente, o sistema anti-spam dos newsgroups eh uma porcaria. Tem
grupos que nao dah mais pra ler. Pelo que lembro o pt.ciencia.geral
era moderado para evitar spams. Depois liberaram e virou um lixo.

O Orkut ainda nao estah ajustado para se organizar discussoes. Eh
dificil citar mensagens antigas (com reply) e os debates logo rumam
para repeticoes de ideias.

Por enquanto o Yahoo ainda eh o porto mais seguro para listas.

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> É mais rápido para acessar que o Yahoo tb, porém, lá as mensagens
> demoram mais um pouquinho pra chegar
> O problema é que se tem que ter o Gmail(o famoso Gaymail) para
> participar, e é só convite, tem de convidar as pessoas duas vezes :-)
>
> E o SPAM lá é maior do que as mensagens interessante , basta acessar
> o pt.ciencia.geral que virou uma bagunça.
> Mas, sem dúvida o sistema do Google funcionalmente é melhor que o
> ORKUT que é bem péssimo, porém com comunidades a todo vapor
>
> JR
>




SUBJECT: Re: Fw: termodinamica
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 12:32

Sugiro ver este artigo tb

Termodinâmica aplicada a automóveis:


http://www.moderna.com.br/moderna/fisica/faces/Cap.24.pdf









--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Erik,
>
> Primeiramente, seria interessante saber em qual nível
educacional você está inserido neste momento, ou seja, se está no
ensino médio, ensino superior ou pós-graduação. Enfim, abaixo segue
alguns links de textos sobre o assunto pedido:
>
>
> http://optimus.ends.uwindsor.ca/94-
465/lecture/ICE_Class3.1_05_AS.pdf
> http://www.slcc.edu/redwood/engr/moore/che/Lectures/Chapter9.ppt
> http://www.slcc.edu/redwood/engr/moore/che/Lectures/chapter8a.ppt
>
> Saliento que os links indicados são bastante específicos. Qualquer
dúvida mais específica, entre em contato.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist
> Sent: Friday, May 27, 2005 10:30 AM
> Subject: [ciencialist] Fw: termodinamica
>
>
> Será que ele deve fazer essa pesquisa no topo do Everest?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Erik
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 20:56
> Assunto: termodinamica
>
>
> Ola professor, tenho pela frente um trabalho sobre termodinamica
aplicada em veiculos. Onde o senhor me sugeriria pesquisar para q eu
possa fazer um trabalho de alto nivel?
>
> Muito Obrigado!
> Erik Kunze
>
>
> ------------------------------------------------------------------
--------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.322 / Virus Database: 266.11.17 - Release Date:
25/05/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
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>
>
>
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> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] AIDS: A Grande Trapaça
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 12:38

Brudna

Pq bobagem? Acaba com a imagem da ciencia?

Saudações
--- Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:
---------------------------------
Eu acho um tanto perigosa esse tipo de mensagem na
lista. Eh um tema
delicado.

O Roberto Takata jah escreveu sobre isso. Depois que a
Superinteressante apareceu com essa bobagem.

--
Leitor aguarda retratação
Roberto Mitsuo Takata
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/ofjor/ofc051120003.htm

"Será que a redação analisou quantas pessoas podem ter
deixado de se
submeter aos tratamentos adequados porque leram
bobagens como "o HIV
não causa Aids", "AZT e outros remédios não servem
para nada",
"campanhas de vacinação em massa são métodos
nazistas"...? Tomar
medicamentos de controle do HIV já é uma coisa
bastante chata, tem que
tomar tudo no horário, não é algo exatamente
prazeroso. Imagine se se
ouve que isso é inútil? E pior, que é danoso?"
--

E nao me venham com ´viu, ateh a Super ja falou
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adianta! :-) Super nao eh digna de muito respeito.
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:-)

Ateh
Luis Brudna





On 5/26/05, Cyberlander <mrcyberlander@i12.com> wrote:
> Quanto maior for a mentira, mais
pessoas acreditarão nela." - Hitler
>
> AIDS: A Grande Trapaça
>
> por David Icke
>

> Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
>


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"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog: http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm





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SUBJECT: Re: [ciencialist] AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 12:44

AMaury esta idéia é uma fraude da ciencia trazida por um biólogo, e
apoiados por 2 quimicos famosos laureados. Mas tem um problema, ela
nao é experimental

Os casos de contaminação pelo HIV estão bem docmentados os meios de
contaminação, tem fundamentos

Sobre que a Aids é provocads pelo AZT é uma grande mentira, pois se
tem bastante evidencias que antes de existir o AZT pessoas morriam
por Aids, principalmente me grande número hemofílicos e em segundo
homossexuais

Ainda tem testes com alguns animais que com com vírus injetado
contraíram uma deficiencia imunológica

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Brudna
>
> Pq bobagem? Acaba com a imagem da ciencia?
>
> Saudações
> --- Luis Brudna <luisbrudna@g...> escreveu:
> ---------------------------------
> Eu acho um tanto perigosa esse tipo de mensagem na
> lista. Eh um tema
> delicado.






SUBJECT: Re: Fw: solda em alpaca
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 12:52

Alpaca....

Essa liga no passado era utilizada nas areolas da moeda de 1Real.
substituidas hoje por um anel de Aço carbono com acabamento em
bronze, que dá o mesmo efeito visual se ajustado a cor...

Para ter uma boa soldabilidade é suficiente usar um eletrodo que
forme liga com ALPACA, ligas cupro-niquel servem, bronze tb, até
cobre nem sei se esses eletrodos existem como soldas....Mas o mais
recomendado é a solda de ALPACA, como o Dirceu postou há pouco...Pois
essa é a melhor forma para evitar dois efeitos:

O efeito visual: soldas de ligas diferentes geram um contraste com a
cor das partes a serem "ligadas"

E o efeito da corrosão: ligas diferentes formam pilhas e assim acabam
com a pobre bijoteria....


Pegando o bonde......Essa é para todos!!!!


Como depositar eletroliticamente cobre e estanho formando uma liga de
bronze, considerando que os elementos tem potenciais eletroquímicos
muito distintos...É isso o que se faz com as moedas de R$10,00 e
R$25,00 cetanvos.....Vou advertindo, não é alterando a concentração
desses elementos na solução......Pensem...hehe...


um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Eu de novo
>
> ALPACA -
>
> Liga metálica composta de 60% de cobre, 32% de níquel e 8%de Zinco.
Possui grande resistência a corrosão e erosão, recebendo facilmente
também o processo de galvanização.
>
> Imita a PRATA
>
> Dirceu Dias
>
> Luiz Ferraz Netto <leobarretos@u...> escreveu:
> ?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "alessandro guerrini" <guerrini777@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 11:09
> Assunto: solda em alpaca
>
>
> | professor, estive consiltando o seu seit e tomei a liberdade de
consultá-lo
> | poe e-mail.
> |
> | Moro em Maceio, Alagoas, e minha esposa esta montando uma fabrica
de
> | bijuterias e estamos com muita dificuldade em aprender como
soldar os fios
> | de alpaca, as pessoas aqui não sabem e cada uma diz uma forma
diferente, por
> | gentileza se o Sr. puder me orientar ficarei muitissimo grato. se
for
> | possivel informar os endereços para comprar o material e
equipamentos.
> |
> | Alessandro Guerrini
> | Economista ( informo porque no seu site solicitam ), endereço Rua
São
> | francisco de Assis n. 120,
> | bairro Jatiuca, Maceio, Alagoas.
> | CEP 57035-680
> | Fone: 082 3776001
> | guerrini777@h...
> |
> | _________________________________________________________________
> | MSN Messenger: converse online com seus amigos .
> | http://messenger.msn.com.br
> |
> |
> |
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> | Checked by AVG Anti-Virus.
> | Version: 7.0.322 / Virus Database: 266.11.17 - Release Date:
25/05/2005
> |
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] AIDS: A Grande Trapaça
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 13:13

Junior

Vc é um ser incoerente, uma hora defende uma coisa,
outra hora defende outra...:)

A ciencia se baseia em fundamentos sólidos, mas por
trás desses fundamentos sólidos não existirá
interesses?

Saudações
--- rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> escreveu:
---------------------------------
AMaury esta idéia é uma fraude da ciencia trazida por
um biólogo, e
apoiados por 2 quimicos famosos laureados. Mas tem um
problema, ela
nao é experimental

Os casos de contaminação pelo HIV estão bem
docmentados os meios de
contaminação, tem fundamentos

Sobre que a Aids é provocads pelo AZT é uma grande
mentira, pois se
tem bastante evidencias que antes de existir o AZT
pessoas morriam
por Aids, principalmente me grande número hemofílicos
e em segundo
homossexuais

Ainda tem testes com alguns animais que com com vírus
injetado
contraíram uma deficiencia imunológica

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco
Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Brudna
>
> Pq bobagem? Acaba com a imagem da ciencia?
>
> Saudações
> --- Luis Brudna <luisbrudna@g...> escreveu:
> ---------------------------------
> Eu acho um tanto perigosa esse tipo de mensagem na
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SUBJECT: Re: Fw: Quimica
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 13:23


Porque daria o maior trabalho!!!

Pelo que sei a água tem muita afinidade ao vidro...Assim, por
capilaridade ela subiria pelas paredes do termômetro, o que exigiria
então com corpo avantajados para confeccionar os
termômetros......Isso procede?

Mas sem dúvida essa está certa! Duplo trabalho!......A dilatação
volumétrica da água não é linear! O que tornaria difícil
compartimentar a as escalas....não seriam escalas simétricas.....E
além do mais a água é muito limitada funde a zero graus e ebule a
100ºC ....Mercúrio, por sua vez, funde a -38ºC e ebule a 356ºC

Certamente deve haver outros faores......

um abraço,

Byron




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Estou entupetado .......
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Wellington Pereira Braz
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 12:16
> Assunto: Quimica
>
>
> Quero saber por que o Hg é usado termometro no lugar da agua?
>
>
> --------------------------------------------------------------------
------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.322 / Virus Database: 266.11.17 - Release Date:
25/05/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 13:57

Ela quer reproduzir os fenômenos da chuva ácida e do efeito estufa ou
apenas quer evidenciá-los.....? Desculpe, mas eu não consegui
abstrair.....


Se quer reproduzir, vejamos:

Efeito de chuva ácida:


Pegar um pouco de enxofre e queima-lo com chama direta.....Em um
balão de destilação fazer ebulir água.....Com auxílio de um tudo de
vidro, direcionar transversalmente os vapores d´água sobre os fumos
da combustão do enxofre ( 10 cm acima, talvez), colocando uma placa
de vidro resfriada ( resfriada o máximo que puder) para condesar os
vapores que passaram pela névoa de combustão e recolher a água
condensada......


Os efeitos podem ser verificados com auxilio de um medidor de pH (
aparelho ou fita) ou vertendo a água em uma solução de bicarbonato de
sodio. Veja, enxofre e bicarbonato podem ser comprados
facilmente........

o efeito estufa é mais fácil....

Dividam a turma em dois grupos, cada qual portando pelo menos um
celular e um termômetro ( termômetro de mercúrio!rs E calibrados).
Vão ao clube mais próximo da escola. Chegando lá, um grupo entra na
sauna seca e o outro em uma sauna a vapor....mande o operador acertar
a mesma temperatura ( confirem com o termômetro!) para as duas
saunas....Atingido uma dada temperatura, mande o operador desligar as
duas saunas.....Imaginem qual sauna chegará a temperatura ambiente
primeiro? Os grupos devem ter o mesmo número de pessoas e se possível
a mesma massa....rs


dados:

Queima de enxofre e produção de gases ácidos, causadores da chuva
ácida:

S..+..O2...==>...SO2....(gas ácido)

Absorção do gás ácido pela umidade (vapor de água)


H2O..+..SO2 ==>..H2SO3 (ácido sulfuroso)


Reação com bicarbonato:

H2SO3..+..NaHCO3 ==>...NaHSO3 + H2CO3

Decomposição do H2CO3:

H2CO3...==>...H2O + CO2( efeito visual das bolas de CO2 saindo da
solução saturada)



Caso não convença......Tentem colocar os olhos sobre a fumaça da
queima do enxofre....O SO2 irá reagir com a água dos olhos e formará
ácido sulfuroso im loco, verificado pela violenta ardencia...(
brincadeira, isso é perigoso!)

Mas quem ficou tentado, corte cebola perto dos olhos é o mesmo
efeito...so que formando ácido sulfurico...

SO3..+..H2O..( dos olhos)..==>..H2SO4(ácido sulfúrico)

um abraço,

Byron






ma sauna a vapor e outra seca.....deixem a temperatura esfriar








--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Takata e químicos, favor destrincha isso.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Tesouraria
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 08:47
> Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
>
> Meu nome é Celina Bezerra, moro em São Luís, gostaria de idéias
para fazer experimentos que demonstre a chuva ácida e o efeito estufa.
> Grata,
> Celina
> Meu e-mail: celifcb@y...
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Fw: Como colocar os componentes eletronicos????
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 14:03

Coloque tudo em uma caixa preta e fechada...Agite tudo! Segundo a
Entropia.....O sistema tende para a configuração mais estável,
liberando energia: Assim vc já consegue pelo menos um aquecedor...

um abraço,

Byron

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Vale um prêmio para quem responder isso.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Everton Ricardo Plotchkacz" <ever_ricardo@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quarta-feira, 25 de maio de 2005 01:30
> Assunto: Como colocar os componentes eletronicos????
>
>
> | Ola, meu nome e Everton e estou fazendo um curso de eletronica e
gostaria de
> | saber como posicionar os componentes para que cada um deles
realize uma
> | funcao, ou seja, eu ainda nao consegui entender:
> | Como eu se que (por exemplo) se eu colocar um capacitor, um
tiristor,
> | resistencias, entre outros componentes eu irei obter um
carregador de
> | baterias, ou como inventar um circuito eletronico com esses
componentes para
> | que funcione.
> | Ja procurei respostas mas ainda nao obtive informacoes
suficientes,
> | gostaria se possivel, que me respondesse, obrigado pela
colaboracao!!!!!
> |
> | Aguardo respostas!!!!!
> |
> | _________________________________________________________________
> | Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
> | http://www.msn.com.br/discador
> |
> |
> |
> | --
> | No virus found in this incoming message.
> | Checked by AVG Anti-Virus.
> | Version: 7.0.322 / Virus Database: 266.11.17 - Release Date:
25/05/2005
> |
> |





SUBJECT: Re: [ciencialist] AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 14:10

Qual é a incoerencia? Voce quer que eu concorde com a idéia de que a
Aids nao é causada pelo HIV?

Claro que a ciencia, atende a políticos e empresários. Mas essa é uma
outra história

Se voce está querendo se referir que eu critico o lado
excessivamente positivista da ciencia, isso eu faço sim. Mas uma
coisa não tem nada haver com a outra. Nao é por causa disso que eu
deva achar que a ciencia não serve para nada.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Junior
>
> Vc é um ser incoerente, uma hora defende uma coisa,
> outra hora defende outra...:)
>
> A ciencia se baseia em fundamentos sólidos, mas por
> trás desses fundamentos sólidos não existirá
> interesses?
>
> Saudações
> --- rtjunior2005 <rtjunior2005@g...> escreveu:
> ---------------------------------
> AMaury esta idéia é uma fraude da ciencia trazida por
> um biólogo, e
> apoiados por 2 quimicos famosos laureados. Mas tem um
> problema, ela
> nao é experimental
>
> Os casos de contaminação pelo HIV estão bem
> docmentados os meios de
> contaminação, tem fundamentos
>
> Sobre que a Aids é provocads pelo AZT é uma grande
> mentira, pois se
> tem bastante evidencias que antes de existir o AZT
> pessoas morriam
> por Aids, principalmente me grande número hemofílicos
> e em segundo
> homossexuais
>
> Ainda tem testes com alguns animais que com com vírus
> injetado
> contraíram uma deficiencia imunológica
>
> JR
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco
> Sanches Jr
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Brudna
> >
> > Pq bobagem? Acaba com a imagem da ciencia?
> >
> > Saudações
> > --- Luis Brudna <luisbrudna@g...> escreveu:
> > ---------------------------------
> > Eu acho um tanto perigosa esse tipo de mensagem na
> > lista. Eh um tema
> > delicado.
>
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
>
> ---------------------------------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito
> aos Termos do Serviço do Yahoo!.
>
> "Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog:
http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: ardência
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 14:11

Álcool não é vaso dilatador? Será que ele não facilitaria o
transporte passivo de coisas para dentro da célula? Sei não, essa é
uma questão intrigante......


Será que o efeito etílico não levaria as células a baterem a cabeça
uma com as outras e esse atrito não nos daria uma sensação de
ardência, queimação? Não né...

Então não sei....


um abraço,
Byron


P.S: Vc sabe porque as mensagens para o Quimica qaw estãosendo
moderadas? Eu não estou conseguindo postar nada por lá....O moderador
não é um ausente e não aprova as minhas mensagens fazendo-as
voltar!!!!!Pode poeguntar por lá o que está havando Emiliano? Eu
queria falr sobre algumas questões, sobretudo a sua sobre a chuva
ácida e o resrvatório......mas não consigo fazer nada!!!!

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Amigos,
>
> Estive pensando esses dias sobre este fenômeno. Quando nos
cortramos, de
> forma que haja sangramento, se deixarmos em contato com o corte
apenas água,
> não há ardência no local, mas se colocarmos o corte em contato com,
digamos,
> álcool etílico por exemplo, ocorre a ardência. Por quê?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: Convite para a festa bundalelê
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 14:12

Mas, o novo modelo do Yahoogrups do Yahoo.com está bem ruizinho para
quem acessa para ler vi WEB. Prefiro o modelo utilizado pelo
Yahoo.com.br

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Eu fiz uma conta no GoogleGrupos sem precisar de Gmail.
>
> Por enquanto o Yahoo ainda eh o porto mais seguro para listas.
>
> Ateh
> Luis Brudna





SUBJECT: Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 14:13

Junior,

Amigo vc não dorme.....?
Bem me lembro de vc ter postado mensagens até as 3:00 da
madrugada!!!!!!! Eu trabalho nesses horários, por isso eu fico
acordado....Vc tb?

um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Qual é a incoerencia? Voce quer que eu concorde com a idéia de que
a
> Aids nao é causada pelo HIV?
>
> Claro que a ciencia, atende a políticos e empresários. Mas essa é
uma
> outra história
>
> Se voce está querendo se referir que eu critico o lado
> excessivamente positivista da ciencia, isso eu faço sim. Mas uma
> coisa não tem nada haver com a outra. Nao é por causa disso que eu
> deva achar que a ciencia não serve para nada.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Junior
> >
> > Vc é um ser incoerente, uma hora defende uma coisa,
> > outra hora defende outra...:)
> >
> > A ciencia se baseia em fundamentos sólidos, mas por
> > trás desses fundamentos sólidos não existirá
> > interesses?
> >
> > Saudações
> > --- rtjunior2005 <rtjunior2005@g...> escreveu:
> > ---------------------------------
> > AMaury esta idéia é uma fraude da ciencia trazida por
> > um biólogo, e
> > apoiados por 2 quimicos famosos laureados. Mas tem um
> > problema, ela
> > nao é experimental
> >
> > Os casos de contaminação pelo HIV estão bem
> > docmentados os meios de
> > contaminação, tem fundamentos
> >
> > Sobre que a Aids é provocads pelo AZT é uma grande
> > mentira, pois se
> > tem bastante evidencias que antes de existir o AZT
> > pessoas morriam
> > por Aids, principalmente me grande número hemofílicos
> > e em segundo
> > homossexuais
> >
> > Ainda tem testes com alguns animais que com com vírus
> > injetado
> > contraíram uma deficiencia imunológica
> >
> > JR
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco
> > Sanches Jr
> > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > Brudna
> > >
> > > Pq bobagem? Acaba com a imagem da ciencia?
> > >
> > > Saudações
> > > --- Luis Brudna <luisbrudna@g...> escreveu:
> > > ---------------------------------
> > > Eu acho um tanto perigosa esse tipo de mensagem na
> > > lista. Eh um tema
> > > delicado.
> >
> >
> >
> >
> >
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> > Página de apoio
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SUBJECT: Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 14:19

Pois é,

Trabalho de madrugada, e durmo pouco durante o dia, umas 6 horas por
dia

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Junior,
>
> Amigo vc não dorme.....?
> Bem me lembro de vc ter postado mensagens até as 3:00 da
> madrugada!!!!!!! Eu trabalho nesses horários, por isso eu fico
> acordado....Vc tb?
>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
> > Qual é a incoerencia? Voce quer que eu concorde com a idéia de
que
> a
> > Aids nao é causada pelo HIV?
> >
> > Claro que a ciencia, atende a políticos e empresários. Mas essa é
> uma
> > outra história
> >
> > Se voce está querendo se referir que eu critico o lado
> > excessivamente positivista da ciencia, isso eu faço sim. Mas uma
> > coisa não tem nada haver com a outra. Nao é por causa disso que
eu
> > deva achar que a ciencia não serve para nada.
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
> > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > Junior
> > >
> > > Vc é um ser incoerente, uma hora defende uma coisa,
> > > outra hora defende outra...:)
> > >
> > > A ciencia se baseia em fundamentos sólidos, mas por
> > > trás desses fundamentos sólidos não existirá
> > > interesses?
> > >
> > > Saudações
> > > --- rtjunior2005 <rtjunior2005@g...> escreveu:
> > > ---------------------------------
> > > AMaury esta idéia é uma fraude da ciencia trazida por
> > > um biólogo, e
> > > apoiados por 2 quimicos famosos laureados. Mas tem um
> > > problema, ela
> > > nao é experimental
> > >
> > > Os casos de contaminação pelo HIV estão bem
> > > docmentados os meios de
> > > contaminação, tem fundamentos
> > >
> > > Sobre que a Aids é provocads pelo AZT é uma grande
> > > mentira, pois se
> > > tem bastante evidencias que antes de existir o AZT
> > > pessoas morriam
> > > por Aids, principalmente me grande número hemofílicos
> > > e em segundo
> > > homossexuais
> > >
> > > Ainda tem testes com alguns animais que com com vírus
> > > injetado
> > > contraíram uma deficiencia imunológica
> > >
> > > JR
> > >
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco
> > > Sanches Jr
> > > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > > Brudna
> > > >
> > > > Pq bobagem? Acaba com a imagem da ciencia?
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> > > > Saudações
> > > > --- Luis Brudna <luisbrudna@g...> escreveu:
> > > > ---------------------------------
> > > > Eu acho um tanto perigosa esse tipo de mensagem na
> > > > lista. Eh um tema
> > > > delicado.
> > >
> > >
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SUBJECT: Re: ardência
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 14:23

Fácil e muito simples, o alcool é uma substancia que irrita as
mucosas, já a água limpa não.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Álcool não é vaso dilatador? Será que ele não facilitaria o
> transporte passivo de coisas para dentro da célula? Sei não, essa é
> uma questão intrigante......
>
>
> Será que o efeito etílico não levaria as células a baterem a cabeça
> uma com as outras e esse atrito não nos daria uma sensação de
> ardência, queimação? Não né...
>
> Então não sei....
>
>
> um abraço,
> Byron
>
>
> P.S: Vc sabe porque as mensagens para o Quimica qaw estãosendo
> moderadas? Eu não estou conseguindo postar nada por lá....O
moderador
> não é um ausente e não aprova as minhas mensagens fazendo-as
> voltar!!!!!Pode poeguntar por lá o que está havando Emiliano? Eu
> queria falr sobre algumas questões, sobretudo a sua sobre a chuva
> ácida e o resrvatório......mas não consigo fazer nada!!!!
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m
e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Olá Amigos,
> >
> > Estive pensando esses dias sobre este fenômeno. Quando nos
> cortramos, de
> > forma que haja sangramento, se deixarmos em contato com o corte
> apenas água,
> > não há ardência no local, mas se colocarmos o corte em contato
com,
> digamos,
> > álcool etílico por exemplo, ocorre a ardência. Por quê?
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
> >
> >
> >
> >
> >
> > ____________________________________________________
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SUBJECT: Re: ardência
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 14:35

Mas o que o Emiliano quer saber é o motivo.....
Como irrita? Que mecanismo leva a esse efeito: Irritação....
Cadê os biológos dessa lista?

um abraço,

Byron




-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Fácil e muito simples, o alcool é uma substancia que irrita as
> mucosas, já a água limpa não.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> <byronrosembergcosta@y...> escreveu
> > Álcool não é vaso dilatador? Será que ele não facilitaria o
> > transporte passivo de coisas para dentro da célula? Sei não, essa
é
> > uma questão intrigante......
> >
> >
> > Será que o efeito etílico não levaria as células a baterem a
cabeça
> > uma com as outras e esse atrito não nos daria uma sensação de
> > ardência, queimação? Não né...
> >
> > Então não sei....
> >
> >
> > um abraço,
> > Byron
> >
> >
> > P.S: Vc sabe porque as mensagens para o Quimica qaw estãosendo
> > moderadas? Eu não estou conseguindo postar nada por lá....O
> moderador
> > não é um ausente e não aprova as minhas mensagens fazendo-as
> > voltar!!!!!Pode poeguntar por lá o que está havando Emiliano? Eu
> > queria falr sobre algumas questões, sobretudo a sua sobre a chuva
> > ácida e o resrvatório......mas não consigo fazer nada!!!!
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e
m
> e
> > l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > > Olá Amigos,
> > >
> > > Estive pensando esses dias sobre este fenômeno. Quando nos
> > cortramos, de
> > > forma que haja sangramento, se deixarmos em contato com o corte
> > apenas água,
> > > não há ardência no local, mas se colocarmos o corte em contato
> com,
> > digamos,
> > > álcool etílico por exemplo, ocorre a ardência. Por quê?
> > >
> > > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > > chemelloe@y...
> > > http://www.quimica.net/emiliano
> > > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > > [ MSN ] chemelloe@h...
> > > [ ICQ ] 145060604
> > >
> > > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > > tout se transforme."
> > >
> > > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > ____________________________________________________
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SUBJECT: Re: RESPOSTA: batata e MAÇÃ (não banana)
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 14:41

Como assim!!!

Eu acertei quero o meu prêmio.....Integralmente!!! Essa papo de
lanche não cola não!!!!
Cadê o moderador da lista? Essa discussão deve ser moderada para que
justiça seja feita!

um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> E ninguém vai almoçar comigo.
> Embora deva ir lanchar com a pessoa que falou em densidade para os
> distinguir. Explicarei também porque não será almoço.
> O iodo iria complicar a questão e que deve ser resolvida por um meio
> simples. O marciano poderia não saber química...
> Aquele processo matemático foi posto á margem por ser sado-
masoquista
> e ir perverter todo o raciocínio. É assim que se afastm as
> crianças(marcianas) da matemática. Seria uma peça de terror ou
atitude
> terrorista e que não levo á séria pois começei a ver bananas e o
> marciano a escorregar nas respectivas cascas.
> E agora vai a resposta à questão e nível 6 anos.
> Assisti á palestra sobre Ciência a brincar e de que muitos fíicos
> DUROS discordam porque dizem que a física não é para brincadeiras e
> Eistein era um homem sério. Também o Ratzinger é e aposto que nem
> sequer seria capaz de pensar na resposta como os colegas da lista o
> fizerm bem ou mal...Mas ja´direi porquê isso da Física divertida
>
> RESPONDENDO (olá,Brudna, tudo bem?)--Pegando num alguidar com água
de
> um rio ou lago, água doce, o nosso marciano atiraria a duas peças
> descascadas (se tivessem casca se destiguiriam). Veria qual a que
> flutuva e qual a que ia ao fundo. No seu dicionária tem lá escrito
que
> a densidade da batata...e a densidade da maçã em relação á água
é...E
> pronto: a maçã flutuaria e a batata se afundaria.
> Esta experiência é feita ao nível de 4 anos de idade. Foi bastante
> interessante ver os alunos discutindo entre si e repetindo e fazendo
> variar a experiência:
> a) um resolveu pertir um bocado grande da maçã e usar uma lasquinha
de
> batata "será que ainda ia ao fundo?"
> b) Outra variante é fazer-se à frente da molecada a salada de fruta
> batata crua X maçã. Se forem mais crescidos já podem ajudar e
> usaríamos batatas e maças com casca. Mistura-se tudo numa tigela e
> agora porque há um convidado de nossa festa q não gosta de batata na
> salada evice versa...temos de separa as batatas das maçã e que estão
> todas aos bocadinho. Resposta. Lançando-as em água quem flutua e
quem
> vai ao fundo
> c) Mas é em toda água? e se for água do mar? e vai-se buscar o sal
e
> se verifica que...
> d) mas então a batata nunca flutua? E surge a batata-barco como um
> prego de ferro vai ao fundo mas a mesma massa de ferro mas com
> determinado formato não afunda. Mas se houver vento e o barco batata
> meter água...
> Então já vimos que ir ir ao fundo ficar ao de cima depende do
> material que constitui o corpo; depende o líquido e ainda do
formato.
> Até para o tal Arquimedes isto dá. Esta última parte é só para mais
> crescidos por mete a noção de impulsão. Mas se consegue lá chegar
pois
> aqui todos os meninos têm colónia de férias na praia e sentiriam que
> algo os empurra para cima.
> E é ver eles a tentarem explicar porque a batata se afunda
> É Ciência. É Carlos Fiolhais
> Porque isto não é brincadeira? E antes pelo contrário é bastante
> difícil quer para as crianças quer para o professor. Para as
crianças
> porque as estamos a por a raciocinar. PENSAR Usar a sua cabeça e a
não
> serem papagaios; o professor porque tem de abandonar aquela de o
> mestre disse e a explicação é esta. O conceito entrou e depois se
dá o
> salto para estágio superior de conhecimento. Mas a ciência e OS
> MÉTODOS CIENTÍFICOS estariam já a impregnar aquela mente.
> Querem um desenho?
> Mas creio que me fiz entender.
> Quanto ao teatro fica para mais logo pois estou cansadíssima.
> Começaram as inscrições da nossas crianças de 15 a 19 anos nos
> estágios científicos de Verão.
> Uma abraço
> Maria Natália
> PS Sobre este tema vou intervir no Orkut na comunidade Ciência para
> crianças.
>
> Obrigada professor Leeo por ter estado calado




SUBJECT: Re: ardência
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 14:56

Mas, o alcool é uma substancia que irrita, podendo até matar células
e tecidos. E qualquer substancia estranha ao corpo e as células, elas
reagem com alguma espécie de secreção e defesa. O corpo entende como
um corpo estranho

A dor é sentida através de impulsos e ramificações nervosas.

Mas, não depende só do corpo. Se voce colocar fogo ou ácido na na sua
mão, ele irão provocar uma queimadura, e o corpo reage secretando
substancias, o ácido irá atingir as terminações nervosas causado-nos
dor

A água pura e limpa e oxigena o machucado, dando sensação de
alívio...muito simples

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Mas o que o Emiliano quer saber é o motivo.....
> Como irrita? Que mecanismo leva a esse efeito: Irritação....
> Cadê os biológos dessa lista?
>
> um abraço,
>
> Byron





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: ardência
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 14:58

Júnior,

A resposta responde a pergunta, mas não é bem isso que eu quero saber, como observou o byron. Creio que algo na molécula do álcool (a ligação polar O-H, talvez) interaja com as mucosas, ocasionando a sensação de dor, coisa que a água não faz. Alguma referência na net sobre essa minha pergunta? Takata?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: rtjunior2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 27, 2005 2:23 PM
Subject: [ciencialist] Re: ardência


Fácil e muito simples, o alcool é uma substancia que irrita as
mucosas, já a água limpa não.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Álcool não é vaso dilatador? Será que ele não facilitaria o
> transporte passivo de coisas para dentro da célula? Sei não, essa é
> uma questão intrigante......
>
>
> Será que o efeito etílico não levaria as células a baterem a cabeça
> uma com as outras e esse atrito não nos daria uma sensação de
> ardência, queimação? Não né...
>
> Então não sei....
>
>
> um abraço,
> Byron
>
>
> P.S: Vc sabe porque as mensagens para o Quimica qaw estãosendo
> moderadas? Eu não estou conseguindo postar nada por lá....O
moderador
> não é um ausente e não aprova as minhas mensagens fazendo-as
> voltar!!!!!Pode poeguntar por lá o que está havando Emiliano? Eu
> queria falr sobre algumas questões, sobretudo a sua sobre a chuva
> ácida e o resrvatório......mas não consigo fazer nada!!!!
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m
e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Olá Amigos,
> >
> > Estive pensando esses dias sobre este fenômeno. Quando nos
> cortramos, de
> > forma que haja sangramento, se deixarmos em contato com o corte
> apenas água,
> > não há ardência no local, mas se colocarmos o corte em contato
com,
> digamos,
> > álcool etílico por exemplo, ocorre a ardência. Por quê?
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
> >
> >
> >
> >
> >
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SUBJECT: Re: ardência
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 15:01

A água limpa oxigena o machucado e pode diminuir sensação de dor.
Mas ,muito oxigenio como a da água oxigenada pode produzir dor.

Quanto ao alcool é alguma coisa na formula do alcool(aí é contigo)
que faz com que ele seja uma substancia que irrita.

O corpo reage porque a substancia que irrita atinge as terminaçãoes
nervosas que produzem a sensação de dor

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Júnior,
>
> A resposta responde a pergunta, mas não é bem isso que eu quero
saber, como observou o byron. Creio que algo na molécula do álcool (a
ligação polar O-H, talvez) interaja com as mucosas, ocasionando a
sensação de dor, coisa que a água não faz. Alguma referência na net
sobre essa minha pergunta? Takata?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
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>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: rtjunior2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 27, 2005 2:23 PM
> Subject: [ciencialist] Re: ardência
>
>
> Fácil e muito simples, o alcool é uma substancia que irrita as
> mucosas, já a água limpa não.
>
> JR
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> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> <byronrosembergcosta@y...> escreveu
> > Álcool não é vaso dilatador? Será que ele não facilitaria o
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> > uma questão intrigante......
> >
> >
> > Será que o efeito etílico não levaria as células a baterem a
cabeça
> > uma com as outras e esse atrito não nos daria uma sensação de
> > ardência, queimação? Não né...
> >
> > Então não sei....
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> > um abraço,
> > Byron
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> > moderadas? Eu não estou conseguindo postar nada por lá....O
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> > não é um ausente e não aprova as minhas mensagens fazendo-as
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Eu
> > queria falr sobre algumas questões, sobretudo a sua sobre a
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> > apenas água,
> > > não há ardência no local, mas se colocarmos o corte em
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SUBJECT: Re: ardência
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 15:02

Te conselho fazer uma busca no site da PUBmed , lá tem muitos desses
trabalhos na área de bióqúmica e biomédica. Inclusive com outras
substancias e reagentes

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Júnior,
>
> Sim, até ai eu sei. A pergunta se refere a bioquímica do
processo de interação da substância com a célula e com as terminações
nervosas. A+ B --> C+ Dor, entende?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
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> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
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> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: rtjunior2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 27, 2005 2:56 PM
> Subject: [ciencialist] Re: ardência
>
>
> Mas, o alcool é uma substancia que irrita, podendo até matar
células
> e tecidos. E qualquer substancia estranha ao corpo e as células,
elas
> reagem com alguma espécie de secreção e defesa. O corpo entende
como
> um corpo estranho
>
> A dor é sentida através de impulsos e ramificações nervosas.
>
> Mas, não depende só do corpo. Se voce colocar fogo ou ácido na na
sua
> mão, ele irão provocar uma queimadura, e o corpo reage secretando
> substancias, o ácido irá atingir as terminações nervosas causado-
nos
> dor
>
> A água pura e limpa e oxigena o machucado, dando sensação de
> alívio...muito simples
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> <byronrosembergcosta@y...> escreveu
> > Mas o que o Emiliano quer saber é o motivo.....
> > Como irrita? Que mecanismo leva a esse efeito: Irritação....
> > Cadê os biológos dessa lista?
> >
> > um abraço,
> >
> > Byron
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: ardência
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 15:03

Júnior,

Sim, até ai eu sei. A pergunta se refere a bioquímica do processo de interação da substância com a célula e com as terminações nervosas. A+ B --> C+ Dor, entende?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
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" Rien ne se perd, rien ne se crée,
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Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: rtjunior2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 27, 2005 2:56 PM
Subject: [ciencialist] Re: ardência


Mas, o alcool é uma substancia que irrita, podendo até matar células
e tecidos. E qualquer substancia estranha ao corpo e as células, elas
reagem com alguma espécie de secreção e defesa. O corpo entende como
um corpo estranho

A dor é sentida através de impulsos e ramificações nervosas.

Mas, não depende só do corpo. Se voce colocar fogo ou ácido na na sua
mão, ele irão provocar uma queimadura, e o corpo reage secretando
substancias, o ácido irá atingir as terminações nervosas causado-nos
dor

A água pura e limpa e oxigena o machucado, dando sensação de
alívio...muito simples

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Mas o que o Emiliano quer saber é o motivo.....
> Como irrita? Que mecanismo leva a esse efeito: Irritação....
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SUBJECT: ardencia(vê se ajuda)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 15:07

Não é bem a bioquímica, mas dá para se ter uma idéia

NEUROFISIOLOGIA DA DOR

(Aspectos da Dor)



A classificação neurofisiológica da Dor baseia-se nos mecanismos
dolorosos desencadeantes, diferenciando Dor, como Nociceptiva e Não
Nociceptiva.

Considera-se Dor Nociceptiva, aquela que resulta na ativação de
nociceptores, ou seja, aquela que você sente na pele! Esta pode
provir de estímulos mecânicos, térmicos ou químicos. Os nociceptores
também podem ser sensibilizados por estímulos químicos endógenos
(substâncias algogências) como a Serotnina, Substância P, a
Bradicinina, as Protaglandinas e a Histamina.



Geralmente os nossos pacientes descrevem essa dor como:

- Somática: - sensações dolorosas rude, exacerbadas ao
movimento, "dor incidental"; - somente será aliviada pelo repouso. É
bem localizada e variável, dependendo da lesão. Por exemplo, dores
ósseas, pós-operatórios, dores músculo-esqueléticas, dores
artríticas, etc.

- Visceral: - é provocada pela distensão de víscera oca, mal
localizada. É profunda, opressiva e constritiva! Freqüentemente
associa-se a sensação de náuseas, vômitos e sudorese. Muitas vezes,
ocorrem dores localizadas para referir o local do problema, por
exemplo, dores no ombro ou mandíbula para referir ao coração, dores
na escápula para referir problemas na vesícula biliar e dores no
grande dorsal (dorso), referente a problemas no pâncreas, como por
exemplo, câncer de pâncreas, obstrução intestinal, metástase
intraperitoneal, etc.



Já a Dor Não Nociceptiva, subdivide-se em Dor Neuropática e Dor
Psicogênica.

&#9679; Dor Neuropática: - é fruto da lesão ou da disfunção do Sistema
Nervoso Central (SNC), ou Sistema Nervoso Periférico (SNP).
Geralmente permanecem incomodando o sofredor por longo tempo após o
evento precipitante. A Dor Neuropática pode ser episódica, temporária
ou crônica; - pode ser persistente, inclusive pode não estar
associada a qualquer lesão detectável. Esta dor também pode ser
proveniente de algumas doenças degenerativas, que levam a compressão
ou a lesões das raízes nervosas ao nível da coluna. Os pacientes
descrevem esta dor como "ardente ou penetrante", podendo haver
presença de alodínia (estímulos inócuos em situações normais, mas que
nessa situação, são percebidos pelo organismo como extremamente
dolorosos). Muitas vezes, o simples "roçar" de um tecido na pele,
pode provocar dor intensa imediata. Os pacientes sempre se queixam de
dores recorrentes.

A Dor Neuropática manifesta-se de várias formas, como sensação de
agulhadas, queimação, peso, ferroada ou choque, podendo ou não ser
acompanhada de formigamento ou adormecimento (chamada parestesia), de
alguma parte do corpo.

Como exemplo, podemos citar a neuralgia do nervo trigêmeo, a
neuralgia pós-herpética, e a neuropatia periférica, dentre outras.

Existe também a dor por Desaferentação, trata-se de uma subdivisão da
dor neuropática, que pode ocorrer proveniente de dano ao Sistema
Somatossensorial, em qualquer ponto ao longo de seu percurso. São
exemplos, as dores precipitadas das lesões periféricas (dor
fantasma), e as dores precipitadas por lesões centrais (dor talâmica,
AVC, secundárias as metástases ou a tumores cerebrais, etc).



&#9679; Dor Psicogênica: - considera-se quando nenhum mecanismo nociceptivo
ou neuropático podem ser identificados e há sintomas psicológicos
suficientes para o estabelecimento de critérios psiquiátricos,
estabelecidos na classificação DSM – IV. Na realidade, a Dor
Psicogênica é diagnóstico de exclusão e de ocorrência muito rara.
Muitos livros consideram-na, inexistente, uma vez que alterações
psiquiátricas são manifestações de alterações orgânicas e
identificáveis, mesmo se esta for somente bioquímica.



FONTE: Fundação Antonio Prudente. Centro de Tratamento e Pesquisa
do Hospital do Câncer.





Editado em 23/01/04.



Prof. Matheus Pupim




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: ardência
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 15:07

ahahah...

Viu como não era simples? Essa sua mania de achar as coisas 'simples' ou 'óbvias' as vezes incomoda. Aguardo colaboração dos demais debatedores.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
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Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: rtjunior2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 27, 2005 3:01 PM
Subject: [ciencialist] Re: ardência


A água limpa oxigena o machucado e pode diminuir sensação de dor.
Mas ,muito oxigenio como a da água oxigenada pode produzir dor.

Quanto ao alcool é alguma coisa na formula do alcool(aí é contigo)
que faz com que ele seja uma substancia que irrita.

O corpo reage porque a substancia que irrita atinge as terminaçãoes
nervosas que produzem a sensação de dor

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Júnior,
>
> A resposta responde a pergunta, mas não é bem isso que eu quero
saber, como observou o byron. Creio que algo na molécula do álcool (a
ligação polar O-H, talvez) interaja com as mucosas, ocasionando a
sensação de dor, coisa que a água não faz. Alguma referência na net
sobre essa minha pergunta? Takata?
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> [ ] 's do Emiliano Chemello
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> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
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> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
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> ----- Original Message -----
> From: rtjunior2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 27, 2005 2:23 PM
> Subject: [ciencialist] Re: ardência
>
>
> Fácil e muito simples, o alcool é uma substancia que irrita as
> mucosas, já a água limpa não.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> <byronrosembergcosta@y...> escreveu
> > Álcool não é vaso dilatador? Será que ele não facilitaria o
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essa é
> > uma questão intrigante......
> >
> >
> > Será que o efeito etílico não levaria as células a baterem a
cabeça
> > uma com as outras e esse atrito não nos daria uma sensação de
> > ardência, queimação? Não né...
> >
> > Então não sei....
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> > um abraço,
> > Byron
> >
> >
> > P.S: Vc sabe porque as mensagens para o Quimica qaw estãosendo
> > moderadas? Eu não estou conseguindo postar nada por lá....O
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> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h
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> e
> > l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > > Olá Amigos,
> > >
> > > Estive pensando esses dias sobre este fenômeno. Quando
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> > cortramos, de
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> > > não há ardência no local, mas se colocarmos o corte em
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> > > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 -
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SUBJECT: Re: [ciencialist] ardencia(vê se ajuda)
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 15:13

Não seria uma questão de sobrevivencia?

Saudações
--- rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> escreveu:
---------------------------------
Não é bem a bioquímica, mas dá para se ter uma idéia

NEUROFISIOLOGIA DA DOR

(Aspectos da Dor)



A classificação neurofisiológica da Dor baseia-se
nos mecanismos
dolorosos desencadeantes, diferenciando Dor, como
Nociceptiva e Não
Nociceptiva.

Considera-se Dor Nociceptiva, aquela que resulta na
ativação de
nociceptores, ou seja, aquela que você sente na pele!
Esta pode
provir de estímulos mecânicos, térmicos ou químicos.
Os nociceptores
também podem ser sensibilizados por estímulos químicos
endógenos
(substâncias algogências) como a Serotnina, Substância
P, a
Bradicinina, as Protaglandinas e a Histamina.



Geralmente os nossos pacientes descrevem essa dor
como:

- Somática: - sensações dolorosas rude, exacerbadas ao

movimento, "dor incidental"; - somente será aliviada
pelo repouso. É
bem localizada e variável, dependendo da lesão. Por
exemplo, dores
ósseas, pós-operatórios, dores músculo-esqueléticas,
dores
artríticas, etc.

- Visceral: - é provocada pela distensão de víscera
oca, mal
localizada. É profunda, opressiva e constritiva!
Freqüentemente
associa-se a sensação de náuseas, vômitos e sudorese.
Muitas vezes,
ocorrem dores localizadas para referir o local do
problema, por
exemplo, dores no ombro ou mandíbula para referir ao
coração, dores
na escápula para referir problemas na vesícula biliar
e dores no
grande dorsal (dorso), referente a problemas no
pâncreas, como por
exemplo, câncer de pâncreas, obstrução intestinal,
metástase
intraperitoneal, etc.



Já a Dor Não Nociceptiva, subdivide-se em Dor
Neuropática e Dor
Psicogênica.

&#9679; Dor Neuropática: - é fruto da lesão ou da
disfunção do Sistema
Nervoso Central (SNC), ou Sistema Nervoso Periférico
(SNP).
Geralmente permanecem incomodando o sofredor por longo
tempo após o
evento precipitante. A Dor Neuropática pode ser
episódica, temporária
ou crônica; - pode ser persistente, inclusive pode não
estar
associada a qualquer lesão detectável. Esta dor também
pode ser
proveniente de algumas doenças degenerativas, que
levam a compressão
ou a lesões das raízes nervosas ao nível da coluna. Os
pacientes
descrevem esta dor como "ardente ou penetrante",
podendo haver
presença de alodínia (estímulos inócuos em situações
normais, mas que
nessa situação, são percebidos pelo organismo como
extremamente
dolorosos). Muitas vezes, o simples "roçar" de um
tecido na pele,
pode provocar dor intensa imediata. Os pacientes
sempre se queixam de
dores recorrentes.

A Dor Neuropática manifesta-se de várias formas, como
sensação de
agulhadas, queimação, peso, ferroada ou choque,
podendo ou não ser
acompanhada de formigamento ou adormecimento (chamada
parestesia), de
alguma parte do corpo.

Como exemplo, podemos citar a neuralgia do nervo
trigêmeo, a
neuralgia pós-herpética, e a neuropatia periférica,
dentre outras.

Existe também a dor por Desaferentação, trata-se de
uma subdivisão da
dor neuropática, que pode ocorrer proveniente de dano
ao Sistema
Somatossensorial, em qualquer ponto ao longo de seu
percurso. São
exemplos, as dores precipitadas das lesões periféricas
(dor
fantasma), e as dores precipitadas por lesões centrais
(dor talâmica,
AVC, secundárias as metástases ou a tumores cerebrais,
etc).



&#9679; Dor Psicogênica: - considera-se quando nenhum
mecanismo nociceptivo
ou neuropático podem ser identificados e há sintomas
psicológicos
suficientes para o estabelecimento de critérios
psiquiátricos,
estabelecidos na classificação DSM – IV. Na realidade,
a Dor
Psicogênica é diagnóstico de exclusão e de ocorrência
muito rara.
Muitos livros consideram-na, inexistente, uma vez que
alterações
psiquiátricas são manifestações de alterações
orgânicas e
identificáveis, mesmo se esta for somente bioquímica.



FONTE: Fundação Antonio Prudente. Centro de
Tratamento e Pesquisa
do Hospital do Câncer.





Editado em 23/01/04.



Prof. Matheus Pupim




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
>




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SUBJECT: Re: ardência
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 15:42




>
> A resposta responde a pergunta, mas não é bem isso que eu quero
saber, como observou o byron. Creio que algo na molécula do álcool (a
ligação polar O-H, talvez) interaja com as mucosas, ocasionando a
sensação de dor, coisa que a água não faz.


Emiliano......Creio que A ligação O-H não seja o fator desta
irritação, uma vez que a água exibiria essa irritação....Não será
a "fração orgânica do álcool" ou os efeitos fisico-químicos nas
células nervosas.....As células nervosas se comunicam atrávés de
sinais eletroquímicos.....O álcool modifica a condutividade iônica
das soluções, causando sinais que para nós são sentidos como
irritação......pode ser um caminho........
Mas confesso: Não tenho a mínima idéia, isso são apenas
especulações....


um abraço,


Byron


P.S: Emiliano, vc chegou a ver a questão da moderação do quimica
qaw....?



>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: rtjunior2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 27, 2005 2:23 PM
> Subject: [ciencialist] Re: ardência
>
>
> Fácil e muito simples, o alcool é uma substancia que irrita as
> mucosas, já a água limpa não.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> <byronrosembergcosta@y...> escreveu
> > Álcool não é vaso dilatador? Será que ele não facilitaria o
> > transporte passivo de coisas para dentro da célula? Sei não,
essa é
> > uma questão intrigante......
> >
> >
> > Será que o efeito etílico não levaria as células a baterem a
cabeça
> > uma com as outras e esse atrito não nos daria uma sensação de
> > ardência, queimação? Não né...
> >
> > Então não sei....
> >
> >
> > um abraço,
> > Byron
> >
> >
> > P.S: Vc sabe porque as mensagens para o Quimica qaw estãosendo
> > moderadas? Eu não estou conseguindo postar nada por lá....O
> moderador
> > não é um ausente e não aprova as minhas mensagens fazendo-as
> > voltar!!!!!Pode poeguntar por lá o que está havando Emiliano?
Eu
> > queria falr sobre algumas questões, sobretudo a sua sobre a
chuva
> > ácida e o resrvatório......mas não consigo fazer nada!!!!
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h
e m
> e
> > l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > > Olá Amigos,
> > >
> > > Estive pensando esses dias sobre este fenômeno. Quando
nos
> > cortramos, de
> > > forma que haja sangramento, se deixarmos em contato com o
corte
> > apenas água,
> > > não há ardência no local, mas se colocarmos o corte em
contato
> com,
> > digamos,
> > > álcool etílico por exemplo, ocorre a ardência. Por quê?
> > >
> > > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > > chemelloe@y...
> > > http://www.quimica.net/emiliano
> > > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > > [ MSN ] chemelloe@h...
> > > [ ICQ ] 145060604
> > >
> > > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > > tout se transforme."
> > >
> > > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 -
1794)
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>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Turma!!!!!
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 15:47

Cadê vc´s? Para onde foi todo mundo? Vc´s foram tomar uma cerveja e
deixaram eu, o Emiliano e o Junior aqui sozinhos......Que coisa hein!!

um abraço,

Byron




SUBJECT: Re: Fw: Experimento da garraga azul
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 16:09

Léo....

Quando eu vi o assunto da mensagem.....Imagine a tamanha surpresa em
entender o que era a "Garraga Azul"...rs. Pensei: Será alguma
dimensão nova, um pássaro, um vírus?rs
Mas ai passado algumas frases, descobrir ser uma mera troca de um "f"
por um "g": Garrafa Azul....


Prof. Léo eu juro que sei resolver o mecanismo dessas reações, mas
estou meio cansado para desenhá-las agora.....mas fica a promessa de
escrevê-las.......

um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Quem quiser equacionar as reações que ocorrem no experimento
da 'garrafa azul', fique à vontade.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Grazielle de Oliveira Setti
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 16:41
> Assunto: Experimento da garraga azul
>
>
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da
página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ
NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@u...
>
> Olá professor, meu nome é Grazielle e meu e-mail é gra83_ufscar@y...
>
> Eu gostaria que o senhor me enviasse a reação que ocorre no
experimento da garrafa azul. Procurei mas nao consegui encontrar.
>
> Muito obrigada pela atenção.
>
> Att,
>
> Grazielle
>
>
> --------------------------------------------------------------------
------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.322 / Virus Database: 266.11.17 - Release Date:
25/05/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Experimento da garrafa azul
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 17:24

Uuu haa. O treco existe mesmo.

Blue Bottle experiment!

http://genchem.chem.wisc.edu/demonstrations/Gen_Chem_Pages/22organicpage/the_blue-bottle_experiment.htm
(ou http://tinyurl.com/43x26 )
http://faculty.mansfield.edu/bganong/biochemistry/bluebott.htm
http://129.93.84.115/Chemistry/DoChem/DoChem006.html

Agora os charlatoes entortadores de colher que se cuidem. Dah pra
dar uma de mago dos poderes ocultos de uma maneira bem mais simples!
hehehe

Ateh
Luis Brudna


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Léo....
>
> Quando eu vi o assunto da mensagem.....Imagine a tamanha surpresa em
> entender o que era a "Garraga Azul"...rs. Pensei: Será alguma
> dimensão nova, um pássaro, um vírus?rs
> Mas ai passado algumas frases, descobrir ser uma mera troca de um "f"
> por um "g": Garrafa Azul....
>
>
> Prof. Léo eu juro que sei resolver o mecanismo dessas reações, mas
> estou meio cansado para desenhá-las agora.....mas fica a promessa de
> escrevê-las.......
>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Quem quiser equacionar as reações que ocorrem no experimento
> da 'garrafa azul', fique à vontade.
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Grazielle de Oliveira Setti
> > Para: leobarretos@u...
> > Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 16:41
> > Assunto: Experimento da garraga azul
> >
> >
> >
> > Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da
> página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ
> NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
> leobarretos@u...
> >
> > Olá professor, meu nome é Grazielle e meu e-mail é gra83_ufscar@y...
> >
> > Eu gostaria que o senhor me enviasse a reação que ocorre no
> experimento da garrafa azul. Procurei mas nao consegui encontrar.
> >
> > Muito obrigada pela atenção.
> >
> > Att,
> >
> > Grazielle





SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 18:22

----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Friday, May 27, 2005 10:20 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais

> Como a gente está se repetindo, e para não alongar mais este papo, que a
> nada chegará,...

Concordo plenamente, mas ainda assim acho que aprendemos muito mais do que
aquela turminha que ainda não chegou à conclusão nenhuma sobre o problema
das 6 bananas versus 6 maçãs. ;-) A principal função do diálogo não é a de
convencer ninguém, mas a de exercitar nossa maneira de pensar, e parece que
poucos entendem e conseguem captar essa valiosa ferramenta de aprendizado.
Eu já cheguei a dizer aqui que num diálogo "quem perde" ganha, e quando
ninguém "ganha", ainda assim todos saem vitoriosos. É por isso que sou
"abusado", como diria o Bulcão, e dentro dessa linha procuro forçar o
"adversário" a que me derrube, pois só assim sairei realmente vitorioso de
uma "batalha".

> Alguém uma vez me disse: olha Victor, mas há na física clássica
> formulações poderossíssimas que estendem e sistematizam o panorama da
> física newtoniana, como é o caso das formulações Lagrangeana e
> Hamiltoniana, que não chegam a tocar nesse negócio de estrutura do espaço
> e o tempo, não introduzem nenhum novo conceito de modo a modificar o
> aspecto tridimensional do espaço newtoniano. Tudo bem, e daí? Embora
> essas formulações, que mostram as limitações da estrutura newtoniana, e as
> corrige, não tenham sido inventadas com vistas a essa questão, resulta que
> elas, as formulações são mais gerais e mais poderosas do que o que se
> imaginava. Elas beliscam e dão amassos não só na mecânica newtoniana, mas
> na relativística e quântica, sendo indispensável nesta última.

A matemática aceita tudo o que queiramos colocar no papel, desde que não
cometamos erros lógicos. Mas física é outra coisa, a física é o estudo da
natureza e a sua lógica é bem mais restrita. Não podemos forçar a natureza a
ser o que não é. Aplicar lagrangeanos e hamiltonianos adoidado não é fazer
física e isso Boltzmann já chamou a atenção há mais de 100 anos e ninguém
lhe deu ouvidos. Boltzmann se suicidou por ter sido ridicularizado pela
geração que criou esta "física" absurda (relatividade e quântica) que está
se tornando centenária. Não exatamente pelos criadores, pois o verdadeiro
teorizador dificilmente menospreza seus colegas, pelo menos enquanto reparte
com eles os descréditos provenientes dessa inquisidora e burra comunidade
acadêmica.

Aplicar um lagrangeano a uma partícula como se ela fosse um ponto é algo que
pode dar certo em matemática, mas isso não é física, pois não existe em
física nada que seja exatamente puntiforme e/ou que não tenha uma estrutura
bem definível (ainda que desconhecida). Este é um detalhe que os físicos
modernos adoram colocar embaixo do tapete, contentando-se em dizer que os
absurdos decorrentes dessa má aplicação da matemática é culpa de Newton.

> Mas como você ainda tem uns 70 anos pela frente, certamente isto será
> tempo para um dia você dizer: ih, cara, não é que os relativistas tinham
> razão. Vou esperar prá comemorar isso. Com coca-cola e limão.

Do jeito que a medicina está avançando (independentemente da física ter
empacado de vez) não é impossível que eu chegue aos 132 anos para tomar o
guaraná com limão *que você* irá pagar ;-). Não é impossível que até lá eu
já tenha suspendido o boicote aos usassassinos e neste caso aceitarei de bom
grado a coca-cola.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "Jácio S. Medeiros" <jacio10@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 18:34

Quer dizer q uma pessoa transa sem camisinha e naum tem naum nehum problema????

byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> escreveu:Mas o resto não é tudo tratável?rs
Para não alongarmos isso, eu estava brincando....

um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ivan Carlos"
escreveu
> como se aids fosse a única dst existente...
>
> acorda rapaz!
>
> Ivan "Doomer" Carlos
> Network Admin & Security
> Social Engineering Specialist
> Cell.: +55 (11) 8112-0666
> icarlos@i...
> www.icarlos.net
> --------------------------------------------------
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "byronrosembergcosta"
> To:
> Sent: Friday, May 27, 2005 3:11 AM
> Subject: [ciencialist] Re: AIDS: A Grande Trapaça
>
>
> Então o sexo está liberado?
> Agora, vou andar com esses mensagens na carteira ao invés da
> camisinha...rs....
>
> Byron
>
>
>
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Nolasco Sanches Jr"
> escreveu
> > Caros
> >
> > Viram que minha teoria estava certa, a AIDS foi uma fabriação de
> uma
> > industria farmaceutica capitalista, que usa a crença das pessoas
> para
> > ganhar dinheiro...viva a ciencia!
> >
> > Saudações
> > Amauri
> >
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"
> > escreveu
> > > Quanto maior for a mentira, mais pessoas
> > acreditarão nela." - Hitler
> > >
> > > AIDS: A Grande Trapaça
> > >
> > > por David Icke
> > >
> > > HIV não causa Aids. HIV não causa nada. Uma
> > declaração cambaleante dado o exagero e aceitação pelo
> estabelecimento
> > científico e, através deles pelo público, de que o vírus HIV é a
> única
> > causa da Aids. O HIV é um vírus fraco e não afeta o sistema
> > imunológico. E a Aids não é transmitida sexualmente. Há dois
tipos
> > principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia
> chamar
> > um destes vírus de "piloto". Ele pode mudar a natureza de uma
> célula e
> > deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa depois
> que
> > ele a infecta. E então há o vírus "passageiro" que vive fora da
> > célula, entra pra dar uma volta, mas nunca afeta a célula ao
ponto
> de
> > causar doenças.
> > >
> > > O HIV é um vírus passageiro!
> > >
> > > Então como diabos ele conseguiu o título de
> vírus
> > mais ameaçador do mundo? A pessoa que anunciou que o HIV causava
> Aids
> > foi um americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido
> > acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como
> > fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram
> > considerados culpados de infrações criminais. Dezenas de milhares
> de
> > pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e Dr
> Gallo,
> > que patenteou o seu "teste", ganha royalty por cada um deles. Luc
> > Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa-Aids, admitiu em
> > 1989: "O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema
> imunológico
> > que é visto em pessoas com Aids". Quase 500 cientistas ao redor
> mundo
> > concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do
> livro "A
> > Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids".
> > >
> > > O Dr. Wilner até mesmo injetou o vírus HIV em
> si
> > mesmo em um programa de televisão na Espanha para apoiar as suas
> > reivindicações. Outros doutores e autores chegaram às mesmas
> > conclusões, entre eles Peter Duesberg PhD e John Yiamouyiannis
> PhD, no
> > livro deles, "Aids: A Boa Notícia é que o HIV não Causa essa
> doença. A
> > Notícia Ruim é que "Drogas Recreativas" e Tratamentos Médicos
Como
> o
> > AZT Causam". Este é um título longo, mas resume a situação.
Pessoas
> > estão morrendo de Aids por causa dos tratamentos usados
> para "tratar"
> > a Aids! Isso funciona assim: agora é aceito pelo estabelecimento
e
> > pelas pessoas que o HIV causa Aids, o sistema construiu este mito
> em
> > cima do seu diagnóstico e "tratamento". Você vai para o doutor e
> lhe
> > dizem que seu teste de HIV deu positivo (positivo somente para os
> > anticorpos do HIV, na verdade eles não fazem o teste para o
próprio
> > vírus). por causa da propaganda, muitas pessoas já começam a
morrer
> > emocionalmente e mentalmente quando lhes dizem que eles são
> > HIV-positivos. Eles foram condicionados a acreditar que a morte é
> > inevitável.
> > >
> > > O medo da morte os leva a aceitar,
> freqüentemente
> > até exigir, os altamente exagerados "tratamentos" que
supostamente
> vão
> > parar a manifestação da Aids. (Mas eles não vão.) O mais famoso
é o
> > AZT, produzido pela organização Wellcome, possuída pelos...
espere
> por
> > isto, Rockefellers, uma das principais famílias manipuladoras na
> Nova
> > Ordem Mundial (NWO).
> > >
> > > O AZT foi desenvolvido como uma droga anti-
> câncer
> > para ser usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico
> até
> > mesmo para isso! O efeito do AZT no "tratamento" do câncer foi o
de
> > matar células - simplesmente isso - não só matar células
> cancerosas,
> > mas também células saudáveis. A questão seguinte (e isto é aceito
> até
> > mesmo pelo estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células
> > cancerosas antes que tivesse matado tantas células saudáveis que
> > matasse o corpo? Esta é a droga usada para "tratar" o HIV. Qual
é o
> > seu efeito?
> > >
> > > Ele destrói o sistema imunológico, CAUSANDO
> assim
> > a Aids. As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV.
Aids é
> > simplesmente o colapso do sistema imunológico para o qual há
> infinitas
> > causas, nenhuma delas é sexualmente transmissível. Essa é outra
> > trapaça que tem rendido uma fortuna para os fabricantes de
> > preservativos e criado um medo enorme ao redor da expressão de
> nossa
> > sexualidade e da liberação e expansão de nossa força criativa.
> > >
> > > O que tem acontecido desde A Grande Trapaça é
> que
> > agora qualquer um que morre por causa de uma fraqueza no sistema
> > imunológico é dito ter morrido do abrangente termo, Aids. Isso é
> até
> > mesmo posto no diagnóstico. Se você é HIV positivo e morre de
> > tuberculose, pneumonia, ou 25 outras doenças não relacionadas,
> agora
> > conectadas pelos Trapaceiros à "Aids", você é diagnosticado como
> tendo
> > morrido de Aids. Se você não é HIV positivo e morre de um dessas
> > doenças, você é diagnosticado como tendo morrido dessa doença,
não
> > Aids. Isso manipula o quadro diariamente para indicar que só
> > HIV-positivos morrem de Aids.
> > >
> > > Isso é uma mentira.
> > >
> > > Muitas pessoas que morrem de Aids não são
> > HIV-positivos, e a razão para que o número das mortes causadas
pela
> > Aids não tenham subido às nuvens como o predito, é que a grande
> > maioria das pessoas diagnosticadas HIV-positivas nunca
> desenvolveram
> > Aids. Por que?
> > >
> > > Porque o HIV não tem nada a ver com a Aids.
> > >
> > > Qualquer coisa que destrói o sistema
> imunológico
> > causa Aids, e isso inclui as chamadas drogas recreativas. A vasta
> > maioria das mortes nos Estados Unidos envolvem homossexuais, e
isto
> > perpetua o mito de que a Aids tem algo a ver com sexo. Mas os
> > homossexuais no EUA estão entre os maiores usuários das drogas
que
> > doutores genuínos têm ligado à Aids. Prostitutas que
freqüentemente
> > tomam drogas pegam Aids, prostitutas que invariavelmente não
tomam
> > drogas não adquirem Aids. A elevação da Aids nos Estados Unidos
> > corresponde perfeitamente com o aumento no uso de drogas - a
> maioria
> > das quais são disponibilizadas às pessoas nas ruas através de
> > elementos dentro do Governo dos EUA, incluindo Bill Clinton e
> George
> > Bush. Na África, o colapso do sistema imunológico, agora
conhecido
> > como Aids, é causado por falta de boa comida, de água limpa e
pelos
> > efeitos gerais da pobreza. Hemofílicos não morrem por causa de
> sangue
> > infectado com HIV, eles morrem, da mesma forma que eles faziam
> antes
> > da fraude Aids, de um erro no próprio sistema imunológico deles.
O
> > sistema imunológico deles ataca proteínas externas no sangue
> > infundido, e em raras ocasiões ele pode ficar confuso durante
esse
> > processo e atacar a si mesmo. O sistema imunológico deles, em
> efeito,
> > comete suicídio. O HIV é irrelevante pra isso. Contudo quantas
> pessoas
> > que hoje foram diagnosticadas HIV-positivas estão tendo as suas
> vidas
> > destruídas pelo medo de que os sintomas da Aids começarão a
> qualquer
> > momento?
> > >
> > > O AZT é o assassino. Não há um único caso do
> AZT
> > revertendo os sintomas da Aids. Como poderia? Ele os está
causando,
> > pelo amor de Deus.
> > >
> > > A indústria da Aids vale agora bilhões de
> libras
> > por ano e faz uma fortuna inimaginável para a indústria de drogas
> > controlada pelos Rockefellers e pelo resto da Elite Global.
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
> > >
> > > Ama a realidade que constróis,
> > > que nem a morte deterá teu voo · ·
> > >
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> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
> removidas]
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SUBJECT: Incoerencias ..:-) (era AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 18:42

Olá Amauri

"Amauri: Vc é um ser incoerente, uma hora defende uma coisa, outra
hora defende outra...:)"

Acho que o que você tentou dizer é que, ele uma hora concorda com você
(então é "coerente") e outra discorda de você (então é "incoerente').
Amauri, não é assim que se decide o que é coerencia e incoerencia. A
argumentação do Junior/Bradock/rtjunior sobre a AIDS é clara e bem
apresentada. Se encontrou alguma incoerencia, tem de demonstra-la, não
basta "achar' que é incoerente (ainda só porque ele discorda de você..:-)

Homero




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Junior
>
> Vc é um ser incoerente, uma hora defende uma coisa,
> outra hora defende outra...:)
>
> A ciencia se baseia em fundamentos sólidos, mas por
> trás desses fundamentos sólidos não existirá
> interesses?
>
> Saudações
> --- rtjunior2005 <rtjunior2005@g...> escreveu:
> ---------------------------------
> AMaury esta idéia é uma fraude da ciencia trazida por
> um biólogo, e
> apoiados por 2 quimicos famosos laureados. Mas tem um
> problema, ela
> nao é experimental
>
> Os casos de contaminação pelo HIV estão bem
> docmentados os meios de
> contaminação, tem fundamentos
>
> Sobre que a Aids é provocads pelo AZT é uma grande
> mentira, pois se
> tem bastante evidencias que antes de existir o AZT
> pessoas morriam
> por Aids, principalmente me grande número hemofílicos
> e em segundo
> homossexuais
>
> Ainda tem testes com alguns animais que com com vírus
> injetado
> contraíram uma deficiencia imunológica
>
> JR
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco
> Sanches Jr
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Brudna
> >
> > Pq bobagem? Acaba com a imagem da ciencia?
> >
> > Saudações
> > --- Luis Brudna <luisbrudna@g...> escreveu:
> > ---------------------------------
> > Eu acho um tanto perigosa esse tipo de mensagem na
> > lista. Eh um tema
> > delicado.
>
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SUBJECT: Re: Incoerencias ..:-) (era AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 18:59

Ohhhhhhh rapaz!!!!

Vai chover relampezar, vai baixar o caboclo da 7 encruzilhadas,
aconteceu um milagre!!!

O Oráculo concordou comigo pelo menos uma vez na vida, desde 1998 :-)

Mas, ele vai implicar com essa do Caboclo e do milagre:-)


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Amauri
>
> "Amauri: Vc é um ser incoerente, uma hora defende uma coisa, outra
> hora defende outra...:)"
>
> Acho que o que você tentou dizer é que, ele uma hora concorda com
você
> (então é "coerente") e outra discorda de você (então
é "incoerente').
> Amauri, não é assim que se decide o que é coerencia e incoerencia. A
> argumentação do Junior/Bradock/rtjunior sobre a AIDS é clara e bem
> apresentada. Se encontrou alguma incoerencia, tem de demonstra-la,
não
> basta "achar' que é incoerente (ainda só porque ele discorda de
você..:-)
>
> Homero






SUBJECT: Re: [ciencialist] Incoerencias ..:-) (era AIDS: A Grande Trapaça
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 19:05

Oi Homero

Mas ou vc defende um lado ou outro, vc não pode
defender a mentira dos medicos e validar as teorias
dos cientistas. Eu aprendi, que uma incoerencia é a
defesa de dois argumentos ao mesmo tempo...pelo menos
eu tenho uma só, a inverdade que a ciencia tambem
contem.

Saudações
--- oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
---------------------------------
Olá Amauri

"Amauri: Vc é um ser incoerente, uma hora defende uma
coisa, outra
hora defende outra...:)"

Acho que o que você tentou dizer é que, ele uma hora
concorda com você
(então é "coerente") e outra discorda de você (então é
"incoerente').
Amauri, não é assim que se decide o que é coerencia e
incoerencia. A
argumentação do Junior/Bradock/rtjunior sobre a AIDS é
clara e bem
apresentada. Se encontrou alguma incoerencia, tem de
demonstra-la, não
basta "achar' que é incoerente (ainda só porque ele
discorda de você..:-)

Homero




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco
Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Junior
>
> Vc é um ser incoerente, uma hora defende uma coisa,
> outra hora defende outra...:)
>
> A ciencia se baseia em fundamentos sólidos, mas por
> trás desses fundamentos sólidos não existirá
> interesses?
>
> Saudações
> --- rtjunior2005 <rtjunior2005@g...> escreveu:
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por
> um biólogo, e
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um
> problema, ela
> nao é experimental
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> Os casos de contaminação pelo HIV estão bem
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> tem bastante evidencias que antes de existir o AZT
> pessoas morriam
> por Aids, principalmente me grande número
hemofílicos
> e em segundo
> homossexuais
>
> Ainda tem testes com alguns animais que com com
vírus
> injetado
> contraíram uma deficiencia imunológica
>
> JR
>
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> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri
Nolasco
> Sanches Jr
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Brudna
> >
> > Pq bobagem? Acaba com a imagem da ciencia?
> >
> > Saudações
> > --- Luis Brudna <luisbrudna@g...> escreveu:
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na
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> > delicado.
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SUBJECT: Re: Convite para a festa bundalelê
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 19:20

Oi Júnior, como eu respondi lá no grupo, não rpecisa ter g-mail, é só
se cadastrar nos grupos do google.

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Xiiiiii...só que tem um problem..só vai entrar quem tem o Gaymail.
>
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> escreveu
> > Morderadores, adescurpa aí o spanzinho básico, mas é que eu criei
> duas
> > listas no google (vamos ver se funciona), uma para professores de
> > física e outra para interessados em informática aplica à educação e
> > gostaria de convidar os interessados da C-List (aqui deve estar
> cheio
> > de professor de física disfarçado em abóbora) que quiserem trocar
> idéias.
> >
> > Ei Natália! Seja bem vinda, ora pois!
> >
> > A entrada é franca, só paga na saída. :)
> >
> > Aqui vão os links:
> >
> > http://groups.google.com.br/group/Informatica-na-Escola
> >
> > http://groups.google.com.br/group/Professores-de-Fisica
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> > (Span-nando na C-List)




SUBJECT: Re: Convite para a festa bundalelê
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 19:28

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu

> Ateh
> Luis Brudna
> ps: o correto eh SPAM :-)

xato!






SUBJECT: AIDS: A Grande Trapaça(desmistificando)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 19:33

Vamos desmistificar essa situação de uma vez por todas!!!

1- A contaminação pelo vírus está presente em todos os casos de AIDS
(99,98%)

2- Três pesquizadores de laboratório(não pertencentes nenhum grupo
de risco) desenvolverm a AIDS após exposição acidental o vírus HIV em
forma de cultura - atendendo a três postulados de Kock - um
microorganismo pode ser isolado e desevolvido em cultura própria;
Deve reproduzir a doença quando introduzido em hospedeiro suscepto; o
vírus deve ser encontrado num hospedeiro experimental infectado

4- Os 4 itens de postulado de Kock são atendidos de modo mais
completo por funciona´rios d sáude dos EUA, que acabaram contaminados
após exposição ao vísrus HIV(de 42 expostos, 17 contraíram a doença.

5- Em um estudo, alguns babuínos foram contaminados por uma variante
de HIV e desde então passaram a sofrer um declínio significativo no
seu sistema imunológico, semelhantes ao que se verifica em pacientes
com AiDS. Eles padeceram do mesmo tipo de infecções(pneumonia, lesoes
identicas ao Sacorma de K, a síndrome do esgotamento)encontradas em
seres humanos com AIDS

6 - A evolução da AIds em hemofílicos é uma prova da teoria
convencional sobre HIV/Aids, pois aa saúde desses indivíduos é
regularmente monitorada, e além disso muitos foram infectaados por
HIV proximdamente na mesma época. Exames d banco de sangue americano
mostram que em 1978, pelo menos uma quantidade de fator cogulante
VIII foi contaminada com HIV. Em consenquencia 2.300 hemofícaos
receptores de sangue contaminados foram infectados e apresentaram
AIDS 4 anos depois.

7-Uma forte evidencia entre o vírus e AIDS é ignorada por Duesberg,
que faz questão de minimizaar o impacto da epidemia nos hemofíclicos
ao afirmsar, em artigo datade 1998, que ao contrário das previsões de
que a Aids é transmitida por transfusõ, o tempo de vida dos
hemofílicos mericanos aumentou de 11 anos no inicio da decda de 70,
para 27 em 1987(ocasião em que surgiu o AZT). E em 1985 os
hemofílicos começaram a morrer em maior número, dois anos antes do
uso generalizdo do AZT

PS: Os dados foram consultados e retirdos do livro "As nove Idéias
mais malucas da ciencia" do físico Robert Ehrlich - Editora Prestígio

PORTANTO, AIDS É CAUSADA PELO HIV, E MATA. USE SEMPRE CAMISINHA, E
NÃO UTIZEM DROGAS INJETÁVEIS.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jácio S. Medeiros"
<jacio10@y...> escreveu
> Quer dizer q uma pessoa transa sem camisinha e naum tem naum nehum
problema????
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 19:34

Me parece que o Boltzmann jah tinha tendencias a depressao ou era bipolar.

Nao sei se dah pra dizer que foi *por causa* da nao aceitacao das ideias.

Ateh
Luis Brudna

On 5/27/05, Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br> wrote:

> A matemática aceita tudo o que queiramos colocar no papel, desde que não
> cometamos erros lógicos. Mas física é outra coisa, a física é o estudo da
> natureza e a sua lógica é bem mais restrita. Não podemos forçar a natureza a
> ser o que não é. Aplicar lagrangeanos e hamiltonianos adoidado não é fazer
> física e isso Boltzmann já chamou a atenção há mais de 100 anos e ninguém
> lhe deu ouvidos. Boltzmann se suicidou por ter sido ridicularizado pela
> geração que criou esta "física" absurda (relatividade e quântica) que está
> se tornando centenária. Não exatamente pelos criadores, pois o verdadeiro
> teorizador dificilmente menospreza seus colegas, pelo menos enquanto reparte
> com eles os descréditos provenientes dessa inquisidora e burra comunidade
> acadêmica.
>
>


SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 19:39

Eu faço votos que voce chegue lá...mas um caboclo aqui está me
dizendo que voce fuma muito, e para chegar lá tem de parar de fumar.

To mentindo? Se estou falando a verdade, mande uma carta pro Randi e
vamos rachar esses 1 milhão :-)

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> Do jeito que a medicina está avançando (independentemente da física
ter
> empacado de vez) não é impossível que eu chegue aos 132 anos para
tomar o
> guaraná com limão *que você* irá pagar ;-). Não é impossível que
até lá eu
> já tenha suspendido o boicote aos usassassinos e neste caso
aceitarei de bom
> grado a coca-cola.





SUBJECT: Re: [ciencialist] AIDS: A Grande Trapaça(desmistificando)
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 19:41

Isso é maluquice? è a idéia mais coerente que já vi
sobre a AIDS...:)

Saudações
--- rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> escreveu:
---------------------------------
Vamos desmistificar essa situação de uma vez por
todas!!!

1- A contaminação pelo vírus está presente em todos os
casos de AIDS
(99,98%)

2- Três pesquizadores de laboratório(não pertencentes
nenhum grupo
de risco) desenvolverm a AIDS após exposição acidental
o vírus HIV em
forma de cultura - atendendo a três postulados de Kock
- um
microorganismo pode ser isolado e desevolvido em
cultura própria;
Deve reproduzir a doença quando introduzido em
hospedeiro suscepto; o
vírus deve ser encontrado num hospedeiro experimental
infectado

4- Os 4 itens de postulado de Kock são atendidos de
modo mais
completo por funciona´rios d sáude dos EUA, que
acabaram contaminados
após exposição ao vísrus HIV(de 42 expostos, 17
contraíram a doença.

5- Em um estudo, alguns babuínos foram contaminados
por uma variante
de HIV e desde então passaram a sofrer um declínio
significativo no
seu sistema imunológico, semelhantes ao que se
verifica em pacientes
com AiDS. Eles padeceram do mesmo tipo de
infecções(pneumonia, lesoes
identicas ao Sacorma de K, a síndrome do
esgotamento)encontradas em
seres humanos com AIDS

6 - A evolução da AIds em hemofílicos é uma prova da
teoria
convencional sobre HIV/Aids, pois aa saúde desses
indivíduos é
regularmente monitorada, e além disso muitos foram
infectaados por
HIV proximdamente na mesma época. Exames d banco de
sangue americano
mostram que em 1978, pelo menos uma quantidade de
fator cogulante
VIII foi contaminada com HIV. Em consenquencia 2.300
hemofícaos
receptores de sangue contaminados foram infectados e
apresentaram
AIDS 4 anos depois.

7-Uma forte evidencia entre o vírus e AIDS é ignorada
por Duesberg,
que faz questão de minimizaar o impacto da epidemia
nos hemofíclicos
ao afirmsar, em artigo datade 1998, que ao contrário
das previsões de
que a Aids é transmitida por transfusõ, o tempo de
vida dos
hemofílicos mericanos aumentou de 11 anos no inicio da
decda de 70,
para 27 em 1987(ocasião em que surgiu o AZT). E em
1985 os
hemofílicos começaram a morrer em maior número, dois
anos antes do
uso generalizdo do AZT

PS: Os dados foram consultados e retirdos do livro "As
nove Idéias
mais malucas da ciencia" do físico Robert Ehrlich -
Editora Prestígio

PORTANTO, AIDS É CAUSADA PELO HIV, E MATA. USE SEMPRE
CAMISINHA, E
NÃO UTIZEM DROGAS INJETÁVEIS.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jácio S.
Medeiros"
<jacio10@y...> escreveu
> Quer dizer q uma pessoa transa sem camisinha e naum
tem naum nehum
problema????
>




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SUBJECT: Re: Convite para a festa bundalelê
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 20:02

Oi,

Zé: Morderadores, adescurpa aí o spanzinho básico, mas é que eu
criei duas listas no google (vamos ver se funciona), uma para
professores de física e outra para interessados em informática
aplica à educação e gostaria de convidar os interessados da C-List
(aqui deve estar cheio de professor de física disfarçado em abóbora)
que quiserem trocar idéias.

Mané: Quando vocês precisarem de um advogado, me chamem. Mas só
entro na festa do bundalelê se eu for o ativo, ok?

Zé: A entrada é franca, só paga na saída. :)

Mané: Essa sua frase me fez lembrar de um insight do Ilya Prigogine.
Segundo este físico, assim como acontece num "free lunch" (a casa em
que o almoço é gratuito), é provável que o Universo tenha surgido
sem nenhum dispêndio de energia.

Ocorre que tudo tem um custo. No caso do almoço oferecido de brinde,
o seu custo está embutido no preço da diária do hotel.

Do mesmo modo, mesmo que o surgimento do Universo tenha se dado sem
uma causa anterior a determiná-lo, isso não quer dizer que o
Universo seja um fenômeno absolutamente gratuito. Pode ser que o
Universo seja uma compra a prazo fixo e sem entrada -- uma compra
cujo pagamento "futuro" exige a realização de trabalho e que seja
efetuado em entropia, sendo a morte térmica a sua última prestação.

Abraços,
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Convite para a festa bundalelê
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 20:09

Eu já tô lá...

Dirceu Dias

profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu

> Ateh
> Luis Brudna
> ps: o correto eh SPAM :-)

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 20:10

----- Original Message -----
From: "rtjunior2005"
Sent: Friday, May 27, 2005 7:39 PM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais

> Eu faço votos que voce chegue lá...mas um caboclo aqui está me dizendo que
> voce fuma muito, e para chegar lá tem de parar de fumar.

Você anda conversando demais com caboclos. A continuar desse jeito, logo
logo o Oráculo irá convencer todo mundo a expulsá-lo da Ciencialist. Ele já
está até concordando contigo! Esse é o princípio do fim. Se cuida, senão...
;-)

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 20:11

----- Original Message -----
From: "Luis Brudna"
Sent: Friday, May 27, 2005 7:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais

> Me parece que o Boltzmann jah tinha tendencias a depressao ou era bipolar.

É o que dizem.

> Nao sei se dah pra dizer que foi *por causa* da nao aceitacao das ideias.

Provavelmente não, mas deve ter ajudado bastante. Afinal, ele não era tão
exatamente um cientista amador e acredito que sustentava-se graças a um
trabalho que acabou sendo motivo de chacotas até mesmo de seus alunos.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Ajuda e Mesquita
FROM: Anderson Almeida da Silveira <anderson_a5@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 20:19

Olá pessoal, preciso de ajuda, tenho uma palestra sobre conhecimento científico para daqui a 1 mês e meio e queria que os amigos da ciencialist dessem uma ajuda sugerindo links ou fontes de pesquisa.

Quanto a você Alberto fiquei com uma dúvida enquanto lia o seu site, se cada um dos elétrons no átomo são atraídos somente por um próton, o que é que mantém o elétron de um íon "preso" do átomo?

Era só isso desde já obrigado a todos.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ajuda e Mesquita
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 20:22

Olá

Conhecimento Científico, está muito genérico, não?

Algo mais específico.......


Dirceu Dias

Anderson Almeida da Silveira <anderson_a5@yahoo.com.br> escreveu:
Olá pessoal, preciso de ajuda, tenho uma palestra sobre conhecimento científico para daqui a 1 mês e meio e queria que os amigos da ciencialist dessem uma ajuda sugerindo links ou fontes de pesquisa.

Quanto a você Alberto fiquei com uma dúvida enquanto lia o seu site, se cada um dos elétrons no átomo são atraídos somente por um próton, o que é que mantém o elétron de um íon "preso" do átomo?

Era só isso desde já obrigado a todos.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Estática Cinética
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 20:26

Olá Byron

O Charles inventou a gota? Não entendi.

Dirceu Dias

byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> escreveu:
Estática-cinética (continuação)

Esse é o nome dado tb a incapacidade visual de observação de
fenômenos microscópicos.

Vou tentar explicar. Os fenêmenos estáticos-cinéticos assim chamados
por Charles dinkson, inventor da gota foram descobertos com o
movimento térmico da água. À época todos achavam que as moléculas de
água estavam estáticas( ESTÁTICA), por exemplo QUANDO A 20ºC, mas a
introduça~ode um corante ao líquido evidenciou que as moléculas de
água se movimentam (DINÂMICA) embora esse movimento errático fosse
imperceptível aos nossos pobres olhos.


A essa incapacidade visual Charles deu o nome de Efeito estática-
dinâmica.......Onde se consagorou com a seguinte frase: "O que os
olhos não vêem o coração não sente, no entanto as coisas acontecem."

Hoje em dia só a primeira parte da frese é conhecida...

espero ter ajudado...

um abraço,

Byron

P.S: Mas algo me diz que o cara não queria toda essa sofisticação.
Desconfio que ele quisesse saber o que é estática e o que é
dinâmica...Algo que os físicos conhecem desde o segundo grau....





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Olá
>
> Assim que alguém souber, me avisa tbém.
>
> Dirceu Dias
>
> Luiz Ferraz Netto <leobarretos@u...> escreveu:
> Eu tb gostaria de saber o que é isso.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
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> -----Mensagem Original-----
> De: nelcymarpaula@n...
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 20:14
> Assunto: Estática Cinética
>
>
> Por favor preciso saber o que é Estática cinética.
>
> Obrigada.
>
> João Paulo
> Eja - 2º ano
> Email
> nelcymarpaula@n...
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 20:32

Olá

Chuva ácida taí. É até muito legal. Vale a pena absorver e talvez melhorar com enxofre, muita gente procura.

O efeito estufa, vamos ver.....

http://www.uenf.br/uenf/centros/cct/qambiental/ar_experchuva.html


Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Takata e químicos, favor destrincha isso.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Tesouraria
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 08:47
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'

Meu nome é Celina Bezerra, moro em São Luís, gostaria de idéias para fazer experimentos que demonstre a chuva ácida e o efeito estufa.
Grata,
Celina
Meu e-mail: celifcb@yahoo.com.br


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ajuda e Mesquita
FROM: Anderson Almeida da Silveira <anderson_a5@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 20:36



Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> escreveu:
Olá

Conhecimento Científico, está muito genérico, não?

>É um trabalho de filosofia a nível de ensino médio, nada de muito complexo. Apenas as teorias mais básicas podem ajudar como por exemplo sobre método científico ou sobre diferença entre o senso comum e o conhecimento científico ( deve ser isso)

Obrigado pela atenção.


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SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 20:47

Oi a todos,

Gostaria de fazer algumas observações acerca de alguns pontos
colocados ao longo dessa discussão sobre os Referenciais (sem querer
ser aquele pretensioso que dá o último e derradeiro palpite):


-Em Relatividade Restrita, não há nada que impeça o estudo de
partículas ou corpos acelerados, o que não se pode é colocar o sistema
de referências nesse corpo porque não há como introduzir algo
semelhante às forças não inerciais da mecânica newtoniana.

- Não é a aceleração pura que explica por que o gêmeo viajante
envelhece mais lentamente. Imagine uma situação em que um dos gêmeos
acelera até algo próximo a vel. da luz e rapidamente retorna e faz
isso algumas vezes com um retorno muito rápido, ou seja, viajando
muito pouco. O tempo para ele passará quase que igualmente ao do gêmeo
que ficou na Terra. O que importa é a trajetória no espaço tempo e
isso envolve, basicamente, o caminho usado para chegar de um evento a
outro e, portanto, envolve velocidade tanto no módulo quanto na
direção e sentido. Claro que também envolve a aceleração.

-Respondendo ao Geraldo Cacique: Em uma de suas mensagens, ele diz que
se medem velocidades maiores ou menores do que c quando são detectadas
fontes luminosas em astrofísica e, assume-se erroneamente que tais
velocidades são constantes para justificar o desvio para o
vermelho/azul. A questão é que, geralmente, se conhece a forma do
espectro da estrela que emitiu a luz e, portanto, quando detecta-se um
espectro desviado, a justificativa é o efeito Dopler. Note que o
efeito Dopler existe a despeito da constância da velocidade da luz,
claro que quando se considera a vel. da luz no vácuo como constante, o
resultado é distinto. Entretanto, para aquelas estrelas conhecidas e
vulgares (algo como o Sol) a variação do espectro medido (isso é
medido mesmo com aparelhos como um interferômetro e, em alguns casos,
é possível ver a cor do objeto diretamente) é exatamente aquela
prevista se consideramos a velocidade da luz constante.

-Sobre a luz: não é a luz que tem velocidade constante mas tudo que
anda com a velocidade da luz tem velocidade constante para qualquer
referencial, inclusive a própria. O que se move com velocidade menor
do que a da luz, se move com velocidade menor do que a da luz em
qualquer referencial e o que se move com velocidade maior do que a da
luz, se move com velocidade maior do que a da luz em qualquer
referencial. Note que, no último caso, não há nada que seja capaz de
transmitir informação que se mova a velocidades maiores do que a da
luz mas nada impede de criarmos algo assim. Um exemplo é um feixe de
laser cuja fonte tem uma rotação (velocidade angular w) e esteja a uma
distância D de um aparato circular. Não há limite para a velocidade
aparente da bolinha de luz marcada no muro circular (v=wD) mas não há
nada físico sendo transportado ao na direção desse movimento.

-Finalmente, àqueles que reclamaram a ausência de cariocas na lista,
apesar de morar em Campinas, sou nascido no Rio e, portanto, carioca
da gema.

Um abraço a todos, Eduardo.

PS: Morte à discussão sobre bananas e maçãs!




SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 21:10

Oi Brudna, Mesquita e demais;

Brudna: Me parece que o Boltzmann jah tinha tendencias a depressao ou
era bipolar. Nao sei se dah pra dizer que foi *por causa* da nao
aceitacao das ideias.

Manuel: Um outro que enlouqueceu (e terminou morrendo num hospital
psiquiátrico, em 1918) por não ter suportado a barra pesada da
crítica foi o matemático George Cantor. Se bem que ele havia
manifestado sintomas de paranóia em épocas anteriores da vida, porém
não da forma crônica que veio a apresentar depois.

Um amigo meu que sofria de psicose maníaco-depressiva (a variedade
mais extrema do que atualmente se denomina "transtorno bipolar" --
antigamente, as variantes eram, por ordem de gravidade, 'temperamento
ciclotímico', 'caráter ciclóide' e 'PMD'), toda vez que entrava numa
fase de ampla aceitação social -- quando passava num concurso, por
exemplo --, sucumbia à depressão. Terminou se matando aos 35 anos de
idade.

O Al Pacino, uma vez e outra, passa meses trancado em casa com crise
de depressão. Imagine, o Al Pacino, ator altamente talentoso,
erudito, consagrado pela crítica e que, apesar de nanico, é belo e
charmoso (do tipo que come quem quer) passa com freqüência por crises
terríveis de falta de auto-estima. Eu, sim, teria razão para isso,
ele não, é isso que me dá raiva.

Abraços,
Manuel Bulcão







SUBJECT: Re: [ciencialist] Ajuda e Mesquita
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 21:29

Dois artigos básicos

http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/322/historia.pdf

http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/541/aluno.pdf


Dirceu Dias

Anderson Almeida da Silveira <anderson_a5@yahoo.com.br> escreveu:


Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> escreveu:
Olá

Conhecimento Científico, está muito genérico, não?

>É um trabalho de filosofia a nível de ensino médio, nada de muito complexo. Apenas as teorias mais básicas podem ajudar como por exemplo sobre método científico ou sobre diferença entre o senso comum e o conhecimento científico ( deve ser isso)

Obrigado pela atenção.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 21:48

Não está pronto, mas é possível daqui extrair um bom experimento para o efeito estufa.

http://wwwp.fc.unesp.br/~lavarda/procie/dez14/luciana/

Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Takata e químicos, favor destrincha isso.
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-----Mensagem Original-----
De: Tesouraria
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 08:47
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'

Meu nome é Celina Bezerra, moro em São Luís, gostaria de idéias para fazer experimentos que demonstre a chuva ácida e o efeito estufa.
Grata,
Celina
Meu e-mail: celifcb@yahoo.com.br


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SUBJECT: Super Buzz Aldrin
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 21:59

Certa vez o astronauta Buzz Aldrin deu um soco em um conspiracionista
que disse que ele não tinha ido pra Lua. (veja aqui
http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/fisica/soco.htm )

Agora um cartum faz uma brincadeira com isso. :-)

Veja aqui
http://thrdgll.tripod.com/buzz.htm

Buzz Aldrin socando outros conspiracionistas.

:-)

Ateh
Luis Brudna


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: termodinamica
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 22:15

Hummmmmmmmmmm

Everest

Creio ser um nível bem razoável, para um estudante brasileiro.

O Brudna poderia usar este link para o humor na ciência.

E o título seria : Estudante brasileiro, faz pesquisa de alto nível.

O camarada segurando um bequer ou algo semelhante e propondo uma mistura no alto do Everest.

Taí a idéia

Pode até melhorar a idéia, com as verbas disponíveis, cientista brasileiro brasileiro faz pesquisa de alto nível.

Só deu para pagar a viagem ...... De ida

Aproveita Brudna

Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Será que ele deve fazer essa pesquisa no topo do Everest?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Erik
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 20:56
Assunto: termodinamica


Ola professor, tenho pela frente um trabalho sobre termodinamica aplicada em veiculos. Onde o senhor me sugeriria pesquisar para q eu possa fazer um trabalho de alto nivel?

Muito Obrigado!
Erik Kunze


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ajuda e Mesquita
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 22:21

----- Original Message -----
From: "Anderson Almeida da Silveira"
Sent: Friday, May 27, 2005 8:19 PM
Subject: [ciencialist] Ajuda e Mesquita

> Olá pessoal, preciso de ajuda, tenho uma palestra sobre conhecimento
> científico para daqui a 1 mês e meio e queria que os amigos da ciencialist
> dessem uma ajuda sugerindo links ou fontes de pesquisa.

Olá Anderson

Vou indicar dois artigos meus e um diálogo do qual participei, talvez possa
ajudar. Acho que esses dois artigos não são heréticos :-), logo não há o que
temer. Já quanto ao diálogo, creio que alguns cientistas céticos poderão
discordar bastante da minha maneira de pensar, mas como ceticismo é coisa de
filósofos (o cientista deve adotar uma postura cética, mas via de regra
costuma ser muito dogmático para podermos taxá-lo como cético de verdade),
quero crer que o artigo não dista muito de descrever o que seria um
ceticismo sadio a ser adotado em ciência.

1) Teoria sobre método científico:
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/metcien1.htm

2) Ensaios sobre filosofia da ciência
...Capítulo 1: A ciência e seus princípios:
... http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap01.htm
...Capítulo 2: Hipóteses, teoria e teorização:
... http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap02.htm
...Capítulo 3: A práxis científica:
... http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap03.htm
...Capítulo 5: Doutrinas filosóficas e teorias científicas:
... http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap05.htm

3) Diálogo: Ciência, materialismo e espiritualismo:
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm

> Quanto a você Alberto fiquei com uma dúvida enquanto lia o seu site, se
> cada um dos elétrons no átomo são atraídos somente por um próton, o que é
> que mantém o elétron de um íon "preso" do átomo?

Boa pergunta, mas a resposta não é trivial, assim como a de muitas outras
questões como essa em eletromagnetismo clássico. Aliás, nota-se nestes casos
que a resposta é tão mais difícil quanto mais elementar for o
questionamento. Vou responder em linhas gerais e se houver mais dúvidas
poderei estender a resposta, mas lembro que ainda não domino totalmente o
alcance das minhas próprias teorias.

Em teoria (a minha teoria, bem entendido) um próton pode comportar mais do
que um elétron, mas apenas em regiões muito específicas como aquelas
mostradas nas figuras
http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/parep01.gif e
http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/parep02.gif . Eu comento alguma
coisa a respeito do campo que retém os elétrons no artigo
http://ecientificocultural.com/Eletron2/emissor01.htm, se bem que sem entrar
no mérito do seu questionamento e assinalando aí apenas órbitas improváveis
para os elétrons, ou seja, órbitas concêntricas e diversas daquelas
mostradas nas duas figuras acima (a finalidade do artigo é outra).

O estabelecimento dessas duas órbitas (figuras parep01 e 02) não é
elementar, envolvendo tanto o campo de efeitos elétricos da minha teoria
quanto o campo de efeitos magnéticos (o magnetismo na minha teoria não é
decorrente do movimento, pois um elétron mesmo em repouso gera um campo de
efeitos magnéticos).

O acoplamento não é nada tão simples quanto aquele observado nas órbitas
gravitacionais, mas também não é nada do outro mundo. Simplesmente esse
acoplamento não se dá em qualquer região do espaço, mas apenas em regiões
específicas (algo que, no linguajar de Bohr, chegou a ser chamado por
"órbitas permitidas", se bem que Bohr atribuisse essa permissividade a
alguma propriedade miraculosa tal e qual os "motores divinos principais de
Aristóteles" -- hoje em dia a física quântica equacionou essa permissividade
absurda e de maneira tal que a enganação ficou enrustida nas equações).

As figuras parep 01 e 02 poderiam ser pensadas como átomos de hidrogênio.
Nada impede que um segundo elétron entre nessas duas possibilidades formando
um duplo cone. Quando um elétron se combina com um próton, o campo do próton
não desaparece, simplesmente essa segunda configuração torna-se menos
provável, pois o primeiro elétron está, sob certos aspectos, monopolizando o
próton (orientando-o espacialmente -- aliás, esse é um efeito do tipo
ação-reação). Não existe portanto uma atração inicial no sentido forçado, o
que ocorreria quando o próton estivesse ainda não pareado. O que existe é um
campo onde um segundo elétron pode ou não se localizar, caso ele não
encontre outro lugar onde se fixar. Isto também confere a característica
iônica ao conjunto, pois o campo resultante das três partículas não é o
mesmo do que o de apenas duas (em termos clássicos, diria que existe um
elétron a mais, mas isso não seria suficiente para explicar o fenômeno
segundo a minha teoria, pois nenhuma das três partículas gera um campo
coulombiano).

Bem, o começo é por aí, mas as complicações são imensas e também começam por
aí. ;-)

Espero não ter dito muita bobagem pois embora esteja falando sobre minhas
teorias, esse é um assunto que não tem sido objeto de minha atenção na
atualidade. Pelo visto, a turma aqui está mais preocupada em saber o que eu
penso sobre os absurdos da relatividade e da física quântica, e acaba
sobrando pouco tempo para que eu possa dedicar às minhas teorias, além do
que, e sob esse aspecto, eu sou um cientista amador e tenho outros afazeres
tão ou mais importantes a realizar. De qualquer forma, sinta-se à vontade
para me questionar, pois será um prazer e quem sabe isso me estimule a
melhor desenvolver esse importante setor das minhas teorias.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O perigo de se colocar nossas fotos na net
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 22:26

Olá

Não dá para negar . É feia que dói. Mas até que ficou simpática.

Dirceu Dias

profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:
Caramba, a garota é tão feia que todas as fotos ficaram melhroes do
que o original. :))) A Internet fez bem para a imagem dela. :)))

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Muitos de vós sois pais de meninas de 13 e 14 aninhos que têm blogs na
> net...às vezes até pergunto onde estão os pais das meninas.
> Gostava de saber fazer isto que aqui vai a seguir. Alguém me sabe
> indicar programa gratis ne net para trabalhar assim?
> Vede o que vos pode acontecer:
> http://www.game-donkey.com/Forum/viewtopic.php?t=51017
> Um abraço
> Maria Natália





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SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 01:19

--- Em ciencialist "Alberto Mesquita Filho" escreveu

> ...
> ... a relatividade está furada, tanto
> a restrita quanto a geral. Ela transforma-se
> num mero artifício matemático que, de uma
> maneira ficcionista, ...

Esta é uma diferença entre nós, você prefere chama-la de "ficcionista"
e eu de "esotérica". :-)

> ... explica algo que a
> física newtoniana pode explicar sem apelar
> para nenhuma ficção. Mas é exatamente isso
> o que eu tenho tentado dizer desde minha
> primeira participação nesta thread. O Hélio
> também tem tentado dizer isso, e prometeu
> comentar algo a respeito no seu (dele)
> "tempo próprio" [como não sei a velocidade
> em que ele está no momento, nem o local,
> pode ser que a msg demore a chegar :-)].
> Quem sabe ele consiga dizer isso com
> outras palavras a ponto de ser entendido,
> pois eu já gastei o meu latim nesta e em
> outras mensagens e noto que ficou o dito
> pelo não dito.
>

É Alberto você tem toda razão, meu "tempo próprio" (tempo de dedico a
mim mesmo) está muito escasso. Mas mesmo que assim não fosse não iria
adiantar. Já tenho "dados experimentais" suficientes para saber que o
Victor não entende a minha linha de raciocínio ou se fecha a qualquer
coisa que possa abalar sua fé.

Eu já falei aqui o que acho mas não entrei em detalhes. Sara que vai
adiantar?

Vamos avançar mais um pouco:
Dentre aqueles que acham que pensam como Einstein existem várias
interpretações diferentes para o paradoxo (mas todos dizem que não
existe paradoxo).

Mas uma coisa é importante estar em mente "ONDE ESTÁ O PARADOXO"
(ou, para quem diz que ele não existe, "ONDE DIZEM QUE ESTÁ O PARADOXO").

1- Está no tratamento assimétrico de dois referenciais igualmente
inerciais. (é interessante que para sair desta se apela para os
pequenos intervalos de tempo em que um deles esteve acelerado e para
calcular a idade do viajante no final se despreza este intervalo e só
se computa o mov. inercial tanto de ida como de volta)

2- Acho que o mais importante pois é mais geral (assim como é mais
geral a RG :-) ). Se a RG estiver correta, ao se reencontrarem eles
estarão na mesma região do "Espaço-tempo" logo ambos no mesmo tempo.

E quanto as experiências, existe o que conversar sim. Com muita calma
e sem fundamentalismos. Eu convidei o Álvaro a escolher uma e convido
o Victor também (quem chegar primeiro). Vamos falar de que uma só para
não misturar. Uma só já é uma discussão difícil imagine várias ao
mesmo tempo. Será uma discussão lenta pois como disse acima o meu
"tempo próprio" é muito pequeno.

Teorema de pitágoras é uma expressão matemática (ou formulação
matemática) que se aplica com bastante exito experimental a várias
partes da natureza.
:-)
:-)
:-)
:-)
:-)

[a frase acima teve certa dose de humor]
Atenção para o símbolo [:-)] :-)

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 02:47

----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho"
Sent: Saturday, May 28, 2005 1:19 AM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais

> E quanto as experiências, existe o que conversar sim. Com muita calma e
> sem fundamentalismos. Eu convidei o Álvaro a escolher uma e convido o
> Victor também (quem chegar primeiro). Vamos falar de que uma só para não
> misturar. Uma só já é uma discussão difícil imagine várias ao mesmo tempo.

As vezes eu fico com a impressão que muitos aqui (não estou me referindo a
ninguém em particular e nem estou generalizando a ponto de dizer que todos
são assim) citam várias experiências de uma vez apenas para fugirem do
assunto e, se assim for, dificilmente eles entrarão nessa de discutir uma
experiência de cada vez. Enfim, torço para que você tenha sucesso nessa
empreitada e, se o assunto estiver a meu alcance, estarei aqui para
palpitar.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: NEO
FROM: "alejandroagostinelli" <alejandroagostinelli@yahoo.com.ar>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 02:52

Hola!
Informo a los listeros de la Argentina, Chile y Uruguay que el
número 3 de "NEO", la nueva revista de conocimientos, ya está en los
kioscos.

Más info en:
PERSPECTIVAS
http://www.perspectivas.com.mx/noticias/
UOL
http://www.neo.uolsinectis.com.ar

Saludos,
AleA
http://www.dios.com.ar




SUBJECT: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 04:59


Senhores



Ambas têm a mesma fórmula do tempo com a mesma interpretação matemática, diferem nas interpretações físicas. Uma está certa e a outra errada.



A Relatividade Restrita é fundamentado no postulado: “A velocidade dos fótons é sempre c independente da velocidade da fonte" . Isto, nunca foi comprovado com medições.

Ela criou a dilatação do tempo e a contração do espaço.

Foi a teoria mais testada no último século.

Só foi aceita pela ciência devido aos inúmeros experimentos que testam a sua veracidade, mesmo assim os físicos estão sempre procurando novas maneiras de testa-la , gastando tempo e dinheiro.

Poucas pessoas tem o conhecimento matemático para usa-la corretamente.



A Relatividade Lógica é fundamentada em que a velocidade dos fótons tem sempre a velocidade c, em qualquer direção para um observador no mesmo referencial da fonte, Isto é comprovado com medições, as suas velocidades são aproximadamente de 300.000 km/s.

Nela não existe dilatação do tempo nem contração do espaço.

A sua matemática resolve os mesmos problemas que a outra resolve dando os mesmos resultados, no entanto, dando interpretações diferentes sem apelar para o absurdo da dilatação do tempo.

Ela foi criada neste século XXI, por tanto ainda não teve tempo de ser divulgada.

A sua matemática é tão simples que certamente todas as pessoas terão conhecimento para usa-la.

O primeiro doutor de física que tomou conhecimento do seu teor, aceitou-a de imediato.



Senhores, compare as duas e diga qual é a certa.



- Relatividade restrita –



http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/restrita.html



Relatividade Lógica –



http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/logica.html



Se optar que a certa é a Relatividade Restrita, me mostre onde a outra esta errada.



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique








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SUBJECT: Re: Convite para a festa bundalelê
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 05:01

Cumpadre Mané,

Compartilho desse insight sobre o Universo. :)

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
> Oi,
>
> Zé: Morderadores, adescurpa aí o spanzinho básico, mas é que eu
> criei duas listas no google (vamos ver se funciona), uma para
> professores de física e outra para interessados em informática
> aplica à educação e gostaria de convidar os interessados da C-List
> (aqui deve estar cheio de professor de física disfarçado em abóbora)
> que quiserem trocar idéias.
>
> Mané: Quando vocês precisarem de um advogado, me chamem. Mas só
> entro na festa do bundalelê se eu for o ativo, ok?
>
> Zé: A entrada é franca, só paga na saída. :)
>
> Mané: Essa sua frase me fez lembrar de um insight do Ilya Prigogine.
> Segundo este físico, assim como acontece num "free lunch" (a casa em
> que o almoço é gratuito), é provável que o Universo tenha surgido
> sem nenhum dispêndio de energia.
>
> Ocorre que tudo tem um custo. No caso do almoço oferecido de brinde,
> o seu custo está embutido no preço da diária do hotel.
>
> Do mesmo modo, mesmo que o surgimento do Universo tenha se dado sem
> uma causa anterior a determiná-lo, isso não quer dizer que o
> Universo seja um fenômeno absolutamente gratuito. Pode ser que o
> Universo seja uma compra a prazo fixo e sem entrada -- uma compra
> cujo pagamento "futuro" exige a realização de trabalho e que seja
> efetuado em entropia, sendo a morte térmica a sua última prestação.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão




SUBJECT: A síndrome da cleptomania avaliacional - V - final
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 05:07

PessoALL,

Terminei o meu último texto da série sobre a "cola". Quem quiser dar
uma conferida nele visite meu blog sobre reflexões pedagógicas:

http://aprendendoaensinar.blogspot.com/

Abraços,
Prof. JC




SUBJECT: Re: [ciencialist] Super Buzz Aldrin
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 07:22

HUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAH

Eh um bom meio de fazerem entender da realidade de algum fato...

Me colocando no lugar de alguém q acha q entende de engenharia social
(rs)...
Se fosse mentira (que ele não teria pisado na lua), ele argumentaria o
contrário ao invés de se sentir ofendido e ter agredito o chato...

...ou então ele encarnou tão profundamente em sua mentira a ponto de
acreditar que seja verdade (existem e conheço pessoas assim, e sim, seu
emocional agiria como se realmente fosse verdade rsss)

[]'s

Ivan "Doomer" Carlos
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----- Original Message -----
From: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, May 27, 2005 9:59 PM
Subject: [ciencialist] Super Buzz Aldrin


Certa vez o astronauta Buzz Aldrin deu um soco em um conspiracionista
que disse que ele não tinha ido pra Lua. (veja aqui
http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/fisica/soco.htm )

Agora um cartum faz uma brincadeira com isso. :-)

Veja aqui
http://thrdgll.tripod.com/buzz.htm

Buzz Aldrin socando outros conspiracionistas.

:-)

Ateh
Luis Brudna


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Para onde vai a energia?
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 07:58

não seria o caso de diferentes valores de propriedades entre sólido e
líquido?

se sim, não poderia utilizar-se da mesma escala para ambos os estados

Ivan "Doomer" Carlos
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----- Original Message -----
From: "Dirceu Dias" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, May 25, 2005 3:30 PM
Subject: Re: [ciencialist] Para onde vai a energia?


Olá Byron

Você ficou preso em casa, por causa da enchente em São Paulo, é? É só
brincadeira.

Não sei não, mas, eu talvez, questionasse os físicos de plantão, para
verificar se a primeira afirmação que você fez (associação da contração de
volume com o aumento da densidade), tem fundamento teórico suficiente, para
dar continuidade, nas afirmações subsequentes.


sds

Dirceu Dias

byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> escreveu:
Olá turma...

Em um sistema contendo moléculas de água (estado líquido) percebemos
que a contração do volume se dá por resfriamento do sistema. Digamos,
a grosso, que a cada 1ºC resfriado o sistema perde 1 cal/mol H2O. Ou
seja, podemos associar a contração de volume (ou aumento da
densidade) com perda de energia e vice-versa, certo?
OK, se iniciarmos um sitema com 1 mol H2O, a 80ºC, a relação da
contração de volume, ou aumento da densidade em função da temperatura
segue as relações da tabela abaixo:


Temperatura ------ Densidade
80ºC ------ 0,9718
60ºC ------ 0,9832
40ºC ------ 0,9922
30ºC ------ 0,9957
20ºC ------ 0,9982
10ºC ------ 0,9997
0ºC(H2O líquida) ------ 0,9999

Grosso modo poderíamos dizer que até aqui o sitema perdeu uma energia
equivalente a 80 cal/mol

Mas quando o sitema se solidifica (0ºC-H2O sólida) a densidade do
sitema salta para 0,9150.....Quer dizer que a a mesma quantidade de
água passa a ter um volume maior do que o observado a 80ºC... Para
isso, o sitema precisaria liberar não menos do que 80Cal/mol devido a
dilatação do volume(segundo a lógica apresentada acima); energia essa
suficiente para fundi-lo e aquece-lo a não menos do que 80ºC.......Se
o sistema não libera tal energia, para onde ela vai? E como se dá
esse processo?

Resolve ai...

um abraço,

Byron







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SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 11:56

Caro Geraldo,

Aqui há um exemplo que mostra que a velocidade da luz no vácuo
independe da velocidade da fonte (no caso a precisão é de 1/10^20).

http://newton.ex.ac.uk/aip/physnews.484.html

O único argumento contra esses dados (entre outros) é dizer que foram
medidos com má-fé ou deturparam os resultados para dar certo. Contra
isso, nada posso falar, não conheço o caráter do experimentalista.

Posso apenas dizer que, se um físico experimental medir algo que
mostra que a velocidade da luz no vácuo depende da fonte, ou seja, que
há algo errado com a Relatividade, ficaria muito feliz e,
provavelmente, famoso e seus resultados seriam capa da Nature. Agora,
mostrar pela milésima vez aumentando uma ordem de grandeza que a
velocidade da luz independe da fonte, não deixa ninguém importante...

Se eu fosse um experimentalista e tivesse que escolher um dos dois
resultados para mim, certamente escolheria o primeiro..:)

Uma pequena observação: Uma das qualidades das discussões da
ciencialist é que argumentos de autoridade do missivista não são muito
usados e, portanto, o fato de um "Doutor em Física" ter gostado de sua
teoria não garante sua qualidade até porque a maioria dos Doutores
prefere a outra. Conheço vários doutores em física, alguns mal sabem
mecânica newtoniana elementar...

Confesso que não li muito da sua teoria mas acho que faltam
fundamentos e justificativas para forças como aquela que depende da
velocidade e que vc chamou de força forte gravitacional. Como evolui a
partícula sob ação dessa força? Simplesmente F=ma? Nesse caso, já
procurou ver se essa força é conservativa, ou seja, se não há perda de
energia? Geralmente (mas nem sempre), as forças que dependem
explicitamente da velocidade não são conservativas (claro que não
estou falando de forças em sistemas não inerciais). De qualquer modo,
darei um conselho que acho que serve a todos que pretendem modificar
profundamente algum pilar da física (ou de qq outra ciência), vá
devagar :-). Nenhuma teoria moderna foi estabelecida de uma vez e
jamais um cientista sério se refere a qualquer teoria (mesmo as mais
aceitas) como "verdade" porque NENHUMA teoria é verdadeira, as boas
teorias são aquelas que conhecem os seus limites e por isso que a
física newtoniana é excelente. A idéia é procurar algo que seja meio
nebuloso na teoria aceita - algo como a radiação de corpo negro antes
da mec. quântica. Proponha uma solução alternativa a isso e, aos
poucos, sua teoria vai se desenvolvendo, sendo aceita e criticada. Há
periódicos na física com espaço para novas teorias ainda não muito
estabelecidas (por ex: Foundations of Physics).

Um abraço, Eduardo.



>
> Senhores
>
>
>
> Ambas têm a mesma fórmula do tempo com a mesma interpretação
matemática, diferem nas interpretações físicas. Uma está certa e a
outra errada.
>
>
>
> A Relatividade Restrita é fundamentado no postulado: "A velocidade
dos fótons é sempre c independente da velocidade da fonte" . Isto,
nunca foi comprovado com medições.
>
> Ela criou a dilatação do tempo e a contração do espaço.
>
> Foi a teoria mais testada no último século.
>
> Só foi aceita pela ciência devido aos inúmeros experimentos que
testam a sua veracidade, mesmo assim os físicos estão sempre
procurando novas maneiras de testa-la , gastando tempo e dinheiro.
>
> Poucas pessoas tem o conhecimento matemático para usa-la corretamente.
>
>
>
> A Relatividade Lógica é fundamentada em que a velocidade dos fótons
tem sempre a velocidade c, em qualquer direção para um observador no
mesmo referencial da fonte, Isto é comprovado com medições, as suas
velocidades são aproximadamente de 300.000 km/s.
>
> Nela não existe dilatação do tempo nem contração do espaço.
>
> A sua matemática resolve os mesmos problemas que a outra resolve
dando os mesmos resultados, no entanto, dando interpretações
diferentes sem apelar para o absurdo da dilatação do tempo.
>
> Ela foi criada neste século XXI, por tanto ainda não teve tempo de
ser divulgada.
>
> A sua matemática é tão simples que certamente todas as pessoas terão
conhecimento para usa-la.
>
> O primeiro doutor de física que tomou conhecimento do seu teor,
aceitou-a de imediato.
>
>
>
> Senhores, compare as duas e diga qual é a certa.
>
>
>
> - Relatividade restrita –
>
>
>
> http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/restrita.html
>
>
>
> Relatividade Lógica –
>
>
>
>
http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/logica.html
>
>
>
> Se optar que a certa é a Relatividade Restrita, me mostre onde a
outra esta errada.
>
>
>
> Atenciosamente,
>
>
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
>
>
>
>
>
>
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Tornado em Indaiatuba
FROM: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 13:17

Olá Pessoal

Por razões óbvias (tenho chácara lá), tô preocupado com o evento.

Tem algum produto genérico no mercado, para ajudar a deteção.
O que a gente sabe sobre isso?

Físicos de plantão,uma mãozinha.

Dirceu Dias




SUBJECT: Re: [ciencialist] A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 13:22


----- Original Message -----
From: Geraldo Antunes Cacique
To: ciencialist
Sent: Saturday, May 28, 2005 4:59 AM
Subject: [ciencialist] A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica

> Senhores


> Ambas têm a mesma fórmula do tempo com a mesma interpretação matemática,
> diferem nas interpretações físicas. Uma está certa e a outra errada.

Disso eu não tenho dúvidas!

> A Relatividade Restrita é fundamentado no postulado: "A velocidade dos
> fótons é sempre c independente da velocidade da fonte" . Isto, nunca foi
> comprovado
> com medições.

Como assim, nunca foi comprovado? E as experiências com emissão de raios X
por sistemas binários? E as experiências com emissão de fótons do decaimento
de píons? Não adianta varrer a sujeira para baixo do tapete!

> Ela criou a dilatação do tempo e a contração do espaço.

> Foi a teoria mais testada no último século.

Isso contradiz o que você disse anteriormente, de que a invariância da
velocidade da luz nunca havia sido "comprovada com medições".

> Só foi aceita pela ciência devido aos inúmeros experimentos que testam a
> sua veracidade, mesmo assim os físicos estão sempre procurando novas
> maneiras de
> testa-la , gastando tempo e dinheiro.

Mas é justamente para isso que servem os físicos experimentais! Para testar
hipóteses!

> Poucas pessoas tem o conhecimento matemático para usa-la corretamente.

E daí? Poucas pessoas têm conhecimento para escrever programas de computador
em Assembler. Contudo, isso é feito todos os dias.

> A Relatividade Lógica é fundamentada em que a velocidade dos fótons tem
> sempre a velocidade c, em qualquer direção para um observador no mesmo
> referencial da fonte, Isto é comprovado com medições, as suas velocidades
> são aproximadamente de 300.000 km/s.

> Nela não existe dilatação do tempo nem contração do espaço.

> A sua matemática resolve os mesmos problemas que a outra resolve dando os
> mesmos resultados, no entanto, dando interpretações diferentes sem apelar
> para
> o absurdo da dilatação do tempo.

> Ela foi criada neste século XXI, por tanto ainda não teve tempo de ser
> divulgada.

> A sua matemática é tão simples que certamente todas as pessoas terão
> conhecimento para usa-la.

> O primeiro doutor de física que tomou conhecimento do seu teor, aceitou-a
> de imediato.

> Senhores, compare as duas e diga qual é a certa.

A matemática é simples porque não há matemática alguma. A sua teoria é
meramente discursiva e não nos apresenta formulações matemáticas. Se eu
tiver que escolher unicamente entre as duas, continua com a relatividade
especial. Além disso, há mais "doutores" que concordam com esta última...

[ ]s

Alvaro Augusto





SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 13:49


Caro Eduardo

Provavelmente, você é um físico.
Provavelmente, você não deve nem mesmo ter clicado no endereço da
Relatividade Lógica, e se clicou, provavelmente, não deve ter tido
tempo para procurar erros na Relatividade Lógica. Porque é assim que
os físicos tratam qualquer assunto que eles, à priori, têm certeza
que está errado.

Você está sendo muito gentil tentando me mostrar através de exemplos
irrefutáveis de que estou errado e fico agradecido.

Seria muito pedir para você demonstrar onde estão os erros da
Relatividade Lógica ?

Em tempo: Um físico aceitar as teorias de Deduções Lógicas não
significa que elas estão certas. Significa, apenas, que ele leu com
atenção Deduções Lógicas.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
escreveu
> Caro Geraldo,
>
> Aqui há um exemplo que mostra que a velocidade da luz no vácuo
> independe da velocidade da fonte (no caso a precisão é de 1/10^20).
>
> http://newton.ex.ac.uk/aip/physnews.484.html
>
> O único argumento contra esses dados (entre outros) é dizer que
foram
> medidos com má-fé ou deturparam os resultados para dar certo. Contra
> isso, nada posso falar, não conheço o caráter do experimentalista.
>
> Posso apenas dizer que, se um físico experimental medir algo que
> mostra que a velocidade da luz no vácuo depende da fonte, ou seja,
que
> há algo errado com a Relatividade, ficaria muito feliz e,
> provavelmente, famoso e seus resultados seriam capa da Nature.
Agora,
> mostrar pela milésima vez aumentando uma ordem de grandeza que a
> velocidade da luz independe da fonte, não deixa ninguém
importante...
>
> Se eu fosse um experimentalista e tivesse que escolher um dos dois
> resultados para mim, certamente escolheria o primeiro..:)
>
> Uma pequena observação: Uma das qualidades das discussões da
> ciencialist é que argumentos de autoridade do missivista não são
muito
> usados e, portanto, o fato de um "Doutor em Física" ter gostado de
sua
> teoria não garante sua qualidade até porque a maioria dos Doutores
> prefere a outra. Conheço vários doutores em física, alguns mal sabem
> mecânica newtoniana elementar...
>
> Confesso que não li muito da sua teoria mas acho que faltam
> fundamentos e justificativas para forças como aquela que depende da
> velocidade e que vc chamou de força forte gravitacional. Como
evolui a
> partícula sob ação dessa força? Simplesmente F=ma? Nesse caso, já
> procurou ver se essa força é conservativa, ou seja, se não há perda
de
> energia? Geralmente (mas nem sempre), as forças que dependem
> explicitamente da velocidade não são conservativas (claro que não
> estou falando de forças em sistemas não inerciais). De qualquer
modo,
> darei um conselho que acho que serve a todos que pretendem modificar
> profundamente algum pilar da física (ou de qq outra ciência), vá
> devagar :-). Nenhuma teoria moderna foi estabelecida de uma vez e
> jamais um cientista sério se refere a qualquer teoria (mesmo as mais
> aceitas) como "verdade" porque NENHUMA teoria é verdadeira, as boas
> teorias são aquelas que conhecem os seus limites e por isso que a
> física newtoniana é excelente. A idéia é procurar algo que seja meio
> nebuloso na teoria aceita - algo como a radiação de corpo negro
antes
> da mec. quântica. Proponha uma solução alternativa a isso e, aos
> poucos, sua teoria vai se desenvolvendo, sendo aceita e criticada.

> periódicos na física com espaço para novas teorias ainda não muito
> estabelecidas (por ex: Foundations of Physics).
>
> Um abraço, Eduardo.
>
>
>
> >
> > Senhores
> >
> >
> >
> > Ambas têm a mesma fórmula do tempo com a mesma interpretação
> matemática, diferem nas interpretações físicas. Uma está certa e a
> outra errada.
> >
> >
> >
> > A Relatividade Restrita é fundamentado no postulado: "A velocidade
> dos fótons é sempre c independente da velocidade da fonte" . Isto,
> nunca foi comprovado com medições.
> >
> > Ela criou a dilatação do tempo e a contração do espaço.
> >
> > Foi a teoria mais testada no último século.
> >
> > Só foi aceita pela ciência devido aos inúmeros experimentos que
> testam a sua veracidade, mesmo assim os físicos estão sempre
> procurando novas maneiras de testa-la , gastando tempo e dinheiro.
> >
> > Poucas pessoas tem o conhecimento matemático para usa-la
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> >
> >
> >
> > A Relatividade Lógica é fundamentada em que a velocidade dos
fótons
> tem sempre a velocidade c, em qualquer direção para um observador no
> mesmo referencial da fonte, Isto é comprovado com medições, as suas
> velocidades são aproximadamente de 300.000 km/s.
> >
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> > A sua matemática resolve os mesmos problemas que a outra resolve
> dando os mesmos resultados, no entanto, dando interpretações
> diferentes sem apelar para o absurdo da dilatação do tempo.
> >
> > Ela foi criada neste século XXI, por tanto ainda não teve tempo de
> ser divulgada.
> >
> > A sua matemática é tão simples que certamente todas as pessoas
terão
> conhecimento para usa-la.
> >
> > O primeiro doutor de física que tomou conhecimento do seu teor,
> aceitou-a de imediato.
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> > Senhores, compare as duas e diga qual é a certa.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 14:12

----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 26, 2005 12:46 AM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais

Isso está ficando complicado, mas vamos lá.

> Alvaro e Marcelo,
>
> Alvaro:
> > Os "anti-relativistas" devem explicar coisas tais como:
>
> Marcelo:
> > > Álvaro, particularmente, não sou anti-relativista, isto é, contra
> > > Einstein (que era um gênio) e/ou suas teorias, pois creio que ele
>
>
> Alvaro:
> > De qualquer forma, espero que os anti-relativistas se dirijam
> > somente contra a relatividade, não contra Einstein.
>
> Hélio:
> A rigor não é possível ser contra a Relatividade de Einstein sem ser,
> de certa forma, contra seu autor. Se a Relatividade está errada
> Einstein errou. É possível também que a relatividade tenha sido
> deturpada pelos seguidores de Einstein. Mas na minha opinião o erro
> está na origem.
>
> Claro que não é ético acusa-lo de fraudador, burro, ladrão de idéias
> dos outros etc.
> Mas falar que ele cometeu alguns erros não vejo nenhum mau afinal ELE
> ERA HUMANO e errar é humano.

Alvaro: Eu quis dizer que os argumentos não pode ser do tipo "ad hominem".
Quando criticam a mecânica newtoniana, por exemplo, ninguém precisa dizer
que Newton era um celibatário neurótico, medroso e vingativo.

>
> Marcelo:
> >
> > > chegou as conclusões corretas, porém por meio das premissas erradas:
> > > premissas equivocadas tais como a suposta inexistência de um Éter e
> >
>
> Hélio:
> Já eu acho que um dos erros de Einstein foi justamente NÃO "promulgar"
> de uma vez por todas a inexistência do éter. A posição dele (que o
> Alvaro diz aí embaixo) foi um pouco tímida. Acontece que isto acabaria
> definitivamente com a luz ondulatória como o resultado da experiência
> de Michelson-Morley sugeria.


Alvaro: Na verdade, ele fez quase isso. Já na introdução de "Sobre a
Eletrodinâmica dos Corpos em Movimento", Einstein afirma:

"A introdução de um "éter luminífero" se mostrará desnecessária na medida em
que a teoria que desenvolveremos não necessitará de um "espaço em repouso
absoluto" munido de propriedades especiais, nem de se atribuir um vetor
velocidade a um ponto no espaço vazio no qual ocorrem processos
eletromagnéticos".

Einstein sabia que não podia "promulgar" a inexistência do éter, pois sabia
que não se pode provar a inexistência de algo.


>
> Alvaro:
> > A inexistência do éter não é hipótese e nem conclusão da
> > relatividade. À luz da relatividade, o éter se torna uma hipótese
> > desnecessária e, via navalha de Occam, é descartado.

>
> Marcelo:
> > > erros de objeto/alvo - isto é, atribuir qualidades não cabíveis a
> > > determinado aspecto (Tempo e Espaço por ex.) da realidade etc - tais
> > > como hipóteses ingênuas de "curvatura" do Espaço vazio e "dilatação"
> > > do Tempo. Desde quando seria possível, algo como um Espaço "vazio"
> > > poder se curvar se (segundo a RR e RG) não haveria nada, nem uma
> >
>
> Alvaro:
> > Essa é a crítica de Nikola Tesla à relatividade geral. Ocorre que
> > não existe isso de espaço vazio. Isso é uma interpretação newtoniana do
> > espaço-tempo. Na relatividade, o espaço-tempo não é só arena, mas
> também
> > personagem da peça.
> >
>
> Hélio:
> Esta "estrutura" do "Espaço-tempo" que se curva é justamente um novo
> éter criado por Einstein.

Nada disso. O éter era imaginado como um meio material, infinitamente
permeável ao movimento da matéria convencional, mas infinitamente rígido, de
modo a evitar a existência de ondas eletromagnéticas longitudinais. O
espaço-tempo nada tem de matéria.

Além disso, é bastante simples mostrar que o espaço-tempo tem que ser curvo.
Imagine dois corpos caindo em direção à Terra, cada um deles localizado em
regiões diametralmente opostas do globo terrestre. Localmente, o espaço de
cada um dos dois observadores é euclidiano, dotado de uma métrica de
Minkowski. Contudo, não há maneira de se unir esses dois espaços de
Minkowski e, ao mesmo tempo, manter o caráter euclidiano dos mesmos.


> > >...
>
> Alvaro:
> >...
> > Por quê? Em física não estamos interessados
> > em bom senso, mas em ajuste experimental.
>
> Hélio:
> Em física estamos sim intere... Bem, na verdade eu só posso falar por
> mim, então:
> Em física eu estou interessado no bom senso sim. Se os resultados
> experimentais são diferentes do esperado pelo bom senso vigente, devo
> procurar os motivos. Primeiramente reavaliar todo o processo de
> medição e análise dos dados. Se tudo estiver correto, procurar uma
> explicação NÃO ESOTÉRICA para o fenômeno. Esta explicação pode estar,
> por exemplo, no funcionamento do microcosmo que é discreto (não
> contínuo).
> Encontrando isto, estará restabelecido o bom senso. Não encontrando a
> procura DEVE CONTINUAR.

Alvaro: Depende do que você chama de "estotérica". Para mim, recorrer a um
microcosmo discreto é uma explicação bastante esotérica...

> Alvaro:
> > E a relatividade geral, com suas hipóteses
> > "absurdas" tem mais sucesso experimental do
> > que todas as outras teorias concorrentes.
>
> Hélio:
> A concorrente mais forte é a Mecânica Quântica.
> Muita "gente boa" diz que esta tem mais sucesso experimental que a RG.

Alvaro: Eu estava me referindo às teorias concorrentes da relatividade. A
mecânica quântica não é concorrente da relatividade.

> Marcelo:
> > > Quanto à dilatação da dimensão do Tempo (a 4a dimensão além das
> > > outras 3 dimensões conhecidas do Espaço) isto é uma
> > > hipótese/interpretação, em minha opinião, discutível, questionável e
> > > bastante improvável. O que denominamos Tempo e ou Dimensão do Tempo é
> > > um dos aspectos e/ou atributos da realidade essenciais para a
> > > própria Existência, uma vez que para algo tridimensional existir deve
> > > também "durar" no Tempo .Até onde posso entender, o Tempo, assim como
> > > as outras três dimensões do Espaço, seriam constantes universais
> > > (talvez absolutas, infinitas), não passíveis de mutação e ou
> > > deformação seja por aceleração ou por que meio for. Os experimentos
> > > de "dilatação" do Tempo nos aceleradores de "partículas" apenas
> > > demonstram que o processo de desintegração das "partículas" foi
> > > desacelerado pela extrema velocidade o que não quer dizer que
> > > necessariamente que foi o Tempo que se "dilatou".
>
> Alvaro:
> > Hum... hipótese interessante. Você precisa apenas explicar porque
> > experimentos que não têm nada a ver com partículas subatômicas dão
> > resultados semelhantes.
>
> Hélio:
> Cite exemplo(s) Alvaro.

Alvaro: Já foi citado pelo Alberto: as experiências com relógios atômicos
em aviões e espaçonaves.

> Marcelo:
> > > Ou seja, este
> > > fenômeno tem a ver com o MOVIMENTO... O que interpretamos
> > > como "dilatação" do Tempo nada mais seria do que desaceleração do >
> > > Movimento de desintegração, ou seja, dos processos internos das tão
> > > faladas (e difamadas) "partículas" subatômicas. Nada além de
> > > Movimento...
>
> Alvaro:
> >Mas, no fim, dá na mesma, não é?
>
> Hélio:
> Não é!!!
> Veja bem, se existe um ritmo mais lento durante a aceleração ou ao MRU
> em relação as "estrelas "fixas"" isto acontece com as coisas e não com
> o tempo em si.

Alvaro: Tudo bem. Mas como medir isso? A única maneira é medindo o tempo.
Não existe maneira de medir um "processo interno" de uma partícula
subatômica, pois esta não tem partes internas. Vocês estão recorrendo a
hipóteses ousadas demais, e sem relevância experimental, para explicar
aquilo que já foi explicado mais facilmente.


> Marcelo:
> > > - O resultado nulo dos experimentos de Michelson-Morley;
> >
> > > Não creio que tenha havido resultado "nulo". Há uma segunda opinião
> > > sobre isso, num texto de Lew Price:
>
> Hélio:
> Num passado "remoto" eu passei os olhos no "saite" dele. Ele fala de
> éter dinâmico. Creio ter sido um erro de didática chamar de "éter"
> pois esta palavra já está muito caracterizada como algo em média
> parado e que oscila e por onde uma onda se propaga. Éter que anda e
> que forma vortices não deveria ser chamado de éter.
> Mas de qualquer forma é um tipo de "éter" bem parecido com o "éter" da
> "Mecânica Quântica", o vácuo quântico.
>

Alvaro: O problema é que a relatividade, sendo uma teoria macroscópica, não
precisa desse vácuo quântico...


> ...
> Estou com um belo sono clássico vou dormir.
> Continuamos amanhã...
>
> [ ]'s
> Hélio



SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 14:30


Caro Álvaro

Se você comparou as duas Relatividades a Restrita e a Lógica, seria
trabalhoso se pedisse para você, simplesmente, apontasse onde estão
os erros na dedução da fórmula do tempo da Relatividade Lógica.

Agradecido,

Geraldo Antunes Cacique




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: Geraldo Antunes Cacique
> To: ciencialist
> Sent: Saturday, May 28, 2005 4:59 AM
> Subject: [ciencialist] A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
>
> > Senhores
>
>
> > Ambas têm a mesma fórmula do tempo com a mesma interpretação
matemática,
> > diferem nas interpretações físicas. Uma está certa e a outra
errada.
>
> Disso eu não tenho dúvidas!
>
> > A Relatividade Restrita é fundamentado no postulado: "A
velocidade dos
> > fótons é sempre c independente da velocidade da fonte" . Isto,
nunca foi
> > comprovado
> > com medições.
>
> Como assim, nunca foi comprovado? E as experiências com emissão de
raios X
> por sistemas binários? E as experiências com emissão de fótons do
decaimento
> de píons? Não adianta varrer a sujeira para baixo do tapete!
>
> > Ela criou a dilatação do tempo e a contração do espaço.
>
> > Foi a teoria mais testada no último século.
>
> Isso contradiz o que você disse anteriormente, de que a invariância
da
> velocidade da luz nunca havia sido "comprovada com medições".
>
> > Só foi aceita pela ciência devido aos inúmeros experimentos que
testam a
> > sua veracidade, mesmo assim os físicos estão sempre procurando
novas
> > maneiras de
> > testa-la , gastando tempo e dinheiro.
>
> Mas é justamente para isso que servem os físicos experimentais!
Para testar
> hipóteses!
>
> > Poucas pessoas tem o conhecimento matemático para usa-la
corretamente.
>
> E daí? Poucas pessoas têm conhecimento para escrever programas de
computador
> em Assembler. Contudo, isso é feito todos os dias.
>
> > A Relatividade Lógica é fundamentada em que a velocidade dos
fótons tem
> > sempre a velocidade c, em qualquer direção para um observador no
mesmo
> > referencial da fonte, Isto é comprovado com medições, as suas
velocidades
> > são aproximadamente de 300.000 km/s.
>
> > Nela não existe dilatação do tempo nem contração do espaço.
>
> > A sua matemática resolve os mesmos problemas que a outra resolve
dando os
> > mesmos resultados, no entanto, dando interpretações diferentes
sem apelar
> > para
> > o absurdo da dilatação do tempo.
>
> > Ela foi criada neste século XXI, por tanto ainda não teve tempo
de ser
> > divulgada.
>
> > A sua matemática é tão simples que certamente todas as pessoas
terão
> > conhecimento para usa-la.
>
> > O primeiro doutor de física que tomou conhecimento do seu teor,
aceitou-a
> > de imediato.
>
> > Senhores, compare as duas e diga qual é a certa.
>
> A matemática é simples porque não há matemática alguma. A sua
teoria é
> meramente discursiva e não nos apresenta formulações matemáticas.
Se eu
> tiver que escolher unicamente entre as duas, continua com a
relatividade
> especial. Além disso, há mais "doutores" que concordam com esta
última...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 14:59

Caro Geraldo,

Tenho notado, sem supresa alguma, que você parou de responder minhas mensagens. Entretanto, eu não sou físico e já perdi muito tempo lendo seu site. Até agora você não se dignou a responder nem mesmo o que significa a "lógica" do seu site. Seria uma lógica clássica? Uma lógica deôntica? Uma lógica paraconsistente? Não sabemos, pois você não nos diz...

Quando à sua "relatividade lógica", eu li cuidadosamente o texto em http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/logica.html, que achei bem confuso. Você se contradiz a cada parágrafo, afirma que velocidade da luz e velocidade dos fótons são coisas diferentes, separa "interpretação física" da "interpretação matemática" (seja lá o que for isso) e chega ao absurdo de dizer que ninguém comprovou o fato da velocidade da luz ser independente da velocidade das fontes.

Finalmente, o argumento que invalida a sua relatividade lógica é que você se furta a considerar a relatividade da simultaneidade. Você afirma que os fótons têm velocidade finita, mas se recusa a acreditar que a decorrência dessa afirmação é que eventos em referenciais inerciais em movimento entre si não são simultâneos. Você simplesmente centraliza as medições em "Maria" e é ela que chega a todas as conclusões. Você não fala nada sobre o tempo medido no referencial da espaçonave.

Cabe também mencionar que a sua construção, em forma de triângulo retângulo, é propositalmente feita de maneira a conduzir o leitor (ingênuo) à sua conclusão. Contudo, se as conclusões fossem corretas, elas valeriam para observadores dispostos de qualquer forma, inclusive em linha reta. Como você deduziria a fórmula da dilatação do tempo para observadores em linha reta?

Respostas seriam interessantes, pois este é um grupo de discussões.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: gacacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 28, 2005 1:49 PM
Subject: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica



Caro Eduardo

Provavelmente, você é um físico.
Provavelmente, você não deve nem mesmo ter clicado no endereço da
Relatividade Lógica, e se clicou, provavelmente, não deve ter tido
tempo para procurar erros na Relatividade Lógica. Porque é assim que
os físicos tratam qualquer assunto que eles, à priori, têm certeza
que está errado.

Você está sendo muito gentil tentando me mostrar através de exemplos
irrefutáveis de que estou errado e fico agradecido.

Seria muito pedir para você demonstrar onde estão os erros da
Relatividade Lógica ?

Em tempo: Um físico aceitar as teorias de Deduções Lógicas não
significa que elas estão certas. Significa, apenas, que ele leu com
atenção Deduções Lógicas.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
escreveu
> Caro Geraldo,
>
> Aqui há um exemplo que mostra que a velocidade da luz no vácuo
> independe da velocidade da fonte (no caso a precisão é de 1/10^20).
>
> http://newton.ex.ac.uk/aip/physnews.484.html
>
> O único argumento contra esses dados (entre outros) é dizer que
foram
> medidos com má-fé ou deturparam os resultados para dar certo. Contra
> isso, nada posso falar, não conheço o caráter do experimentalista.
>
> Posso apenas dizer que, se um físico experimental medir algo que
> mostra que a velocidade da luz no vácuo depende da fonte, ou seja,
que
> há algo errado com a Relatividade, ficaria muito feliz e,
> provavelmente, famoso e seus resultados seriam capa da Nature.
Agora,
> mostrar pela milésima vez aumentando uma ordem de grandeza que a
> velocidade da luz independe da fonte, não deixa ninguém
importante...
>
> Se eu fosse um experimentalista e tivesse que escolher um dos dois
> resultados para mim, certamente escolheria o primeiro..:)
>
> Uma pequena observação: Uma das qualidades das discussões da
> ciencialist é que argumentos de autoridade do missivista não são
muito
> usados e, portanto, o fato de um "Doutor em Física" ter gostado de
sua
> teoria não garante sua qualidade até porque a maioria dos Doutores
> prefere a outra. Conheço vários doutores em física, alguns mal sabem
> mecânica newtoniana elementar...
>
> Confesso que não li muito da sua teoria mas acho que faltam
> fundamentos e justificativas para forças como aquela que depende da
> velocidade e que vc chamou de força forte gravitacional. Como
evolui a
> partícula sob ação dessa força? Simplesmente F=ma? Nesse caso, já
> procurou ver se essa força é conservativa, ou seja, se não há perda
de
> energia? Geralmente (mas nem sempre), as forças que dependem
> explicitamente da velocidade não são conservativas (claro que não
> estou falando de forças em sistemas não inerciais). De qualquer
modo,
> darei um conselho que acho que serve a todos que pretendem modificar
> profundamente algum pilar da física (ou de qq outra ciência), vá
> devagar :-). Nenhuma teoria moderna foi estabelecida de uma vez e
> jamais um cientista sério se refere a qualquer teoria (mesmo as mais
> aceitas) como "verdade" porque NENHUMA teoria é verdadeira, as boas
> teorias são aquelas que conhecem os seus limites e por isso que a
> física newtoniana é excelente. A idéia é procurar algo que seja meio
> nebuloso na teoria aceita - algo como a radiação de corpo negro
antes
> da mec. quântica. Proponha uma solução alternativa a isso e, aos
> poucos, sua teoria vai se desenvolvendo, sendo aceita e criticada.

> periódicos na física com espaço para novas teorias ainda não muito
> estabelecidas (por ex: Foundations of Physics).
>
> Um abraço, Eduardo.
>
>
>
> >
> > Senhores
> >
> >
> >
> > Ambas têm a mesma fórmula do tempo com a mesma interpretação
> matemática, diferem nas interpretações físicas. Uma está certa e a
> outra errada.
> >
> >
> >
> > A Relatividade Restrita é fundamentado no postulado: "A velocidade
> dos fótons é sempre c independente da velocidade da fonte" . Isto,
> nunca foi comprovado com medições.
> >
> > Ela criou a dilatação do tempo e a contração do espaço.
> >
> > Foi a teoria mais testada no último século.
> >
> > Só foi aceita pela ciência devido aos inúmeros experimentos que
> testam a sua veracidade, mesmo assim os físicos estão sempre
> procurando novas maneiras de testa-la , gastando tempo e dinheiro.
> >
> > Poucas pessoas tem o conhecimento matemático para usa-la
corretamente.
> >
> >
> >
> > A Relatividade Lógica é fundamentada em que a velocidade dos
fótons
> tem sempre a velocidade c, em qualquer direção para um observador no
> mesmo referencial da fonte, Isto é comprovado com medições, as suas
> velocidades são aproximadamente de 300.000 km/s.
> >
> > Nela não existe dilatação do tempo nem contração do espaço.
> >
> > A sua matemática resolve os mesmos problemas que a outra resolve
> dando os mesmos resultados, no entanto, dando interpretações
> diferentes sem apelar para o absurdo da dilatação do tempo.
> >
> > Ela foi criada neste século XXI, por tanto ainda não teve tempo de
> ser divulgada.
> >
> > A sua matemática é tão simples que certamente todas as pessoas
terão
> conhecimento para usa-la.
> >
> > O primeiro doutor de física que tomou conhecimento do seu teor,
> aceitou-a de imediato.
> >
> >
> >
> > Senhores, compare as duas e diga qual é a certa.
> >
> >
> >
> > - Relatividade restrita -
> >
> >
> >
> > http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/restrita.html
> >
> >
> >
> > Relatividade Lógica -
> >
> >
> >
> >
> http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/logica.html
> >
> >
> >
> > Se optar que a certa é a Relatividade Restrita, me mostre onde a
> outra esta errada.
> >


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 15:01

Acabei de fazê-lo.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: gacacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 28, 2005 2:30 PM
Subject: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica



Caro Álvaro

Se você comparou as duas Relatividades a Restrita e a Lógica, seria
trabalhoso se pedisse para você, simplesmente, apontasse onde estão
os erros na dedução da fórmula do tempo da Relatividade Lógica.

Agradecido,

Geraldo Antunes Cacique




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: Geraldo Antunes Cacique
> To: ciencialist
> Sent: Saturday, May 28, 2005 4:59 AM
> Subject: [ciencialist] A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
>
> > Senhores
>
>
> > Ambas têm a mesma fórmula do tempo com a mesma interpretação
matemática,
> > diferem nas interpretações físicas. Uma está certa e a outra
errada.
>
> Disso eu não tenho dúvidas!
>
> > A Relatividade Restrita é fundamentado no postulado: "A
velocidade dos
> > fótons é sempre c independente da velocidade da fonte" . Isto,
nunca foi
> > comprovado
> > com medições.
>
> Como assim, nunca foi comprovado? E as experiências com emissão de
raios X
> por sistemas binários? E as experiências com emissão de fótons do
decaimento
> de píons? Não adianta varrer a sujeira para baixo do tapete!
>
> > Ela criou a dilatação do tempo e a contração do espaço.
>
> > Foi a teoria mais testada no último século.
>
> Isso contradiz o que você disse anteriormente, de que a invariância
da
> velocidade da luz nunca havia sido "comprovada com medições".
>
> > Só foi aceita pela ciência devido aos inúmeros experimentos que
testam a
> > sua veracidade, mesmo assim os físicos estão sempre procurando
novas
> > maneiras de
> > testa-la , gastando tempo e dinheiro.
>
> Mas é justamente para isso que servem os físicos experimentais!
Para testar
> hipóteses!
>
> > Poucas pessoas tem o conhecimento matemático para usa-la
corretamente.
>
> E daí? Poucas pessoas têm conhecimento para escrever programas de
computador
> em Assembler. Contudo, isso é feito todos os dias.
>
> > A Relatividade Lógica é fundamentada em que a velocidade dos
fótons tem
> > sempre a velocidade c, em qualquer direção para um observador no
mesmo
> > referencial da fonte, Isto é comprovado com medições, as suas
velocidades
> > são aproximadamente de 300.000 km/s.
>
> > Nela não existe dilatação do tempo nem contração do espaço.
>
> > A sua matemática resolve os mesmos problemas que a outra resolve
dando os
> > mesmos resultados, no entanto, dando interpretações diferentes
sem apelar
> > para
> > o absurdo da dilatação do tempo.
>
> > Ela foi criada neste século XXI, por tanto ainda não teve tempo
de ser
> > divulgada.
>
> > A sua matemática é tão simples que certamente todas as pessoas
terão
> > conhecimento para usa-la.
>
> > O primeiro doutor de física que tomou conhecimento do seu teor,
aceitou-a
> > de imediato.
>
> > Senhores, compare as duas e diga qual é a certa.
>
> A matemática é simples porque não há matemática alguma. A sua
teoria é
> meramente discursiva e não nos apresenta formulações matemáticas.
Se eu
> tiver que escolher unicamente entre as duas, continua com a
relatividade
> especial. Além disso, há mais "doutores" que concordam com esta
última...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ajuda e Mesquita
FROM: Anderson Almeida da Silveira <anderson_a5@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 15:10



Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> escreveu:Dois artigos básicos

http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/322/historia.pdf

http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/541/aluno.pdf


Dirceu Dias

Obrigado vou ler eles. Acho que servem pra ter uma base.

__________________________________________________
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SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 15:28

Caro Geraldo,

Antes de mais nada devo ressaltar que encaro qualquer discussão
científica como algo impessoal e procuro, quando possível, usar
argumentos lógicos para defender minha opinião. (Se lhe pareceu
irônica qualquer observação que fiz, me desculpe).

Realmente, não tenho tido muito tempo para ler muito (mal tenho lido
literatura e acho que deixei algumas mensagens para mim sem resposta
nessa lista, peço desculpas desde já) no entanto havia dado uma olhada
na sua teoria antes de responder ao seu email.

Para tornar nossa discussão objetiva, vou me fixar em apenas uma de
suas discussões, aquela apresentada em:
http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/logica.html

O que você fez está certo, salvo alguma coisa que passou despercebida
à minha cabeça de final de semana, para o referencial estático em
relação à fonte e não poderia ser diferente porque o tempo não muda
para esse referencial. Na realidade, oq vc errou foi a interpretação
da RR porque, para o referencial parado na fonte (Maria), a velocidade
relativa entre a luz e a nave se movento NÃO é c e nem poderia ser. A
questão é que, se vc mudar o referencial para a nave em movimento, a
soma do triângulo terá que ser diferente.

Vamos pensar em um caso mais simples em que há 2 naves em t=0 (momento
em que maria piscou a luz) à distância D só que uma está estática em
relação à Maria e outra se move na vertical (ou seja na linha de
propagação do feixe de luz) e se afastando de Maria. Seguindo a linha
da sua dedução, o referencial se movendo na vertical receberá a luz em
um intervalo t=(D+vt)/c => t=D/(c-v). Mas como a luz foi emitida
quando ele estava, segundo a interpretação clássica, à distância D da
fonte, ele calculará que a velocidade relativa entre a luz e ele é
c-v. Acontece que experiências mostram que essa velocidade medida pela
nave em movimento é c. Portanto, para que os dois referenciais
obtenham o mesmo resultado, é necessário que haja contração do espaço
e/ou dilatação do tempo. No caso do triângulo que vc apresenta, nas
deduções lógicas como na física clássica, vc diria que a velocidade
relativa entre a luz e o receptor que se move é algo como:
(c^2-v^2)^(1/2) (que é exatamente o resultado clássico quando as
velocidades são ortogonais) e, portanto, seria essa a velocidade da
luz medida no referencial em movimento como prevê a física newtoniana.
Só que, devido a medidas e nada mais, obtem-se que a velocidade da luz
medida no referencial que se move é também c.

Enfim, não há nada de ilógico nas suas deduções bem como é bastante
lógica a física newtoniana mas ambas têm, aparentemente, suas
limitações. Isto posto, acho que ninguém vai ganhar o carro prometido
por razões lógicas.

Um abraço, Eduardo.

PS:
>
> Caro Eduardo
>
> Provavelmente, você é um físico.
> Provavelmente, você não deve nem mesmo ter clicado no endereço da
> Relatividade Lógica, e se clicou, provavelmente, não deve ter tido
> tempo para procurar erros na Relatividade Lógica. Porque é assim que
> os físicos tratam qualquer assunto que eles, à priori, têm certeza
> que está errado.
>
> Você está sendo muito gentil tentando me mostrar através de exemplos
> irrefutáveis de que estou errado e fico agradecido.
>
> Seria muito pedir para você demonstrar onde estão os erros da
> Relatividade Lógica ?
>
> Em tempo: Um físico aceitar as teorias de Deduções Lógicas não
> significa que elas estão certas. Significa, apenas, que ele leu com
> atenção Deduções Lógicas.
>
> Atenciosamente,
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
> escreveu
> > Caro Geraldo,
> >
> > Aqui há um exemplo que mostra que a velocidade da luz no vácuo
> > independe da velocidade da fonte (no caso a precisão é de 1/10^20).
> >
> > http://newton.ex.ac.uk/aip/physnews.484.html
> >
> > O único argumento contra esses dados (entre outros) é dizer que
> foram
> > medidos com má-fé ou deturparam os resultados para dar certo. Contra
> > isso, nada posso falar, não conheço o caráter do experimentalista.
> >
> > Posso apenas dizer que, se um físico experimental medir algo que
> > mostra que a velocidade da luz no vácuo depende da fonte, ou seja,
> que
> > há algo errado com a Relatividade, ficaria muito feliz e,
> > provavelmente, famoso e seus resultados seriam capa da Nature.
> Agora,
> > mostrar pela milésima vez aumentando uma ordem de grandeza que a
> > velocidade da luz independe da fonte, não deixa ninguém
> importante...
> >
> > Se eu fosse um experimentalista e tivesse que escolher um dos dois
> > resultados para mim, certamente escolheria o primeiro..:)
> >
> > Uma pequena observação: Uma das qualidades das discussões da
> > ciencialist é que argumentos de autoridade do missivista não são
> muito
> > usados e, portanto, o fato de um "Doutor em Física" ter gostado de
> sua
> > teoria não garante sua qualidade até porque a maioria dos Doutores
> > prefere a outra. Conheço vários doutores em física, alguns mal sabem
> > mecânica newtoniana elementar...
> >
> > Confesso que não li muito da sua teoria mas acho que faltam
> > fundamentos e justificativas para forças como aquela que depende da
> > velocidade e que vc chamou de força forte gravitacional. Como
> evolui a
> > partícula sob ação dessa força? Simplesmente F=ma? Nesse caso, já
> > procurou ver se essa força é conservativa, ou seja, se não há perda
> de
> > energia? Geralmente (mas nem sempre), as forças que dependem
> > explicitamente da velocidade não são conservativas (claro que não
> > estou falando de forças em sistemas não inerciais). De qualquer
> modo,
> > darei um conselho que acho que serve a todos que pretendem modificar
> > profundamente algum pilar da física (ou de qq outra ciência), vá
> > devagar :-). Nenhuma teoria moderna foi estabelecida de uma vez e
> > jamais um cientista sério se refere a qualquer teoria (mesmo as mais
> > aceitas) como "verdade" porque NENHUMA teoria é verdadeira, as boas
> > teorias são aquelas que conhecem os seus limites e por isso que a
> > física newtoniana é excelente. A idéia é procurar algo que seja meio
> > nebuloso na teoria aceita - algo como a radiação de corpo negro
> antes
> > da mec. quântica. Proponha uma solução alternativa a isso e, aos
> > poucos, sua teoria vai se desenvolvendo, sendo aceita e criticada.
> Há
> > periódicos na física com espaço para novas teorias ainda não muito
> > estabelecidas (por ex: Foundations of Physics).
> >
> > Um abraço, Eduardo.
> >
> >
> >
> > >
> > > Senhores
> > >
> > >
> > >
> > > Ambas têm a mesma fórmula do tempo com a mesma interpretação
> > matemática, diferem nas interpretações físicas. Uma está certa e a
> > outra errada.
> > >
> > >
> > >
> > > A Relatividade Restrita é fundamentado no postulado: "A velocidade
> > dos fótons é sempre c independente da velocidade da fonte" . Isto,
> > nunca foi comprovado com medições.
> > >
> > > Ela criou a dilatação do tempo e a contração do espaço.
> > >
> > > Foi a teoria mais testada no último século.
> > >
> > > Só foi aceita pela ciência devido aos inúmeros experimentos que
> > testam a sua veracidade, mesmo assim os físicos estão sempre
> > procurando novas maneiras de testa-la , gastando tempo e dinheiro.
> > >
> > > Poucas pessoas tem o conhecimento matemático para usa-la
> corretamente.
> > >
> > >
> > >
> > > A Relatividade Lógica é fundamentada em que a velocidade dos
> fótons
> > tem sempre a velocidade c, em qualquer direção para um observador no
> > mesmo referencial da fonte, Isto é comprovado com medições, as suas
> > velocidades são aproximadamente de 300.000 km/s.
> > >
> > > Nela não existe dilatação do tempo nem contração do espaço.
> > >
> > > A sua matemática resolve os mesmos problemas que a outra resolve
> > dando os mesmos resultados, no entanto, dando interpretações
> > diferentes sem apelar para o absurdo da dilatação do tempo.
> > >
> > > Ela foi criada neste século XXI, por tanto ainda não teve tempo de
> > ser divulgada.
> > >
> > > A sua matemática é tão simples que certamente todas as pessoas
> terão
> > conhecimento para usa-la.
> > >
> > > O primeiro doutor de física que tomou conhecimento do seu teor,
> > aceitou-a de imediato.
> > >
> > >
> > >
> > > Senhores, compare as duas e diga qual é a certa.
> > >
> > >
> > >
> > > - Relatividade restrita –
> > >
> > >
> > >
> > > http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/restrita.html
> > >
> > >
> > >
> > > Relatividade Lógica –
> > >
> > >
> > >
> > >
> > http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/logica.html
> > >
> > >
> > >
> > > Se optar que a certa é a Relatividade Restrita, me mostre onde a
> > outra esta errada.
> > >
> > >
> > >
> > > Atenciosamente,
> > >
> > >
> > >
> > > Geraldo Antunes Cacique
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 16:03

Hélio Ricardo Carvalho escreveu:

>
>
> É Alberto você tem toda razão, meu "tempo próprio" (tempo de dedico a
> mim mesmo) está muito escasso. Mas mesmo que assim não fosse não iria
> adiantar. Já tenho "dados experimentais" suficientes para saber que o
> Victor não entende a minha linha de raciocínio ou se fecha a qualquer
> coisa que possa abalar sua fé.
>
> Eu já falei aqui o que acho mas não entrei em detalhes. Sara que vai
> adiantar?
>
Caro Hélio,

Lí com bastante atenção o que você propõe. É claro que, também, no tempo
meu tempo próprio, vamos conversar mais a respeito.
Os meus argumentos com você, não tinham a pretensão de convencê-lo de
coisa alguma. Nem me fecho a coisa alguma, em ciência.
Eu achei que tinha entendido sua linha de raciocínio e me limitei a
argumentar com dados históricos, e só incluindo opiniões pessoais
quando sentia que era pertinente e não alteraria a sequência de fatos.
Pelo menos tentei. E eu também achei que você não entendeu
minha linha de argumentação. Aliás estava certo disso. Mas vejo que
houve reciprocidade. Bem, nada que um dia não se resolva.
Ah, outra coisa. Não se trata de fé. Quem pensa ciência, ciência
ciência, pensa e argumenta em termos de dados experimentais ou coerência
matemática.
Particularmente, não tenho dúvidas de que este último meio é o caminho
certo para se montar e estrturar uma teoria. Os experimentalistas, como
você, é que devem encontrar o acordo.
Mas sobre este seu e-mail e seu gentil convite, vou aceitar, mas no meu
tempo própr, também. Pensei agora que devo retomar algo que disse no
último e-mail ao Mesquita e desenvolver mais. Com vocês, há que matar a
cobra, mostrar a cobra e o que a matou.
Até lá. Se eu demorar muito, esquente não, é que estou com "medo" de que
minha "fé" entre pela do pinto e saia pela.

Sds,

Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Ajuda e Mesquita
FROM: Anderson Almeida da Silveira <anderson_a5@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 16:24



Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br> escreveu:

Olá Anderson

Vou indicar dois artigos meus e um diálogo do qual participei, talvez possa
ajudar. Acho que esses dois artigos não são heréticos :-), logo não há o que
temer. Já quanto ao diálogo, creio que alguns cientistas céticos poderão
discordar bastante da minha maneira de pensar, mas como ceticismo é coisa de
filósofos (o cientista deve adotar uma postura cética, mas via de regra
costuma ser muito dogmático para podermos taxá-lo como cético de verdade),
quero crer que o artigo não dista muito de descrever o que seria um
ceticismo sadio a ser adotado em ciência.

3) Diálogo: Ciência, materialismo e espiritualismo:
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm
>>Esse último link não entrou, mas mesmo assim >>muito obrigado pela atenção, o link teoria >>sobre o mé todo científico eu já tinha.


> Quanto a você Alberto fiquei com uma dúvida enquanto lia o seu site, se
> cada um dos elétrons no átomo são atraídos somente por um próton, o que é
> que mantém o elétron de um íon "preso" do átomo?

Boa pergunta, mas a resposta não é trivial, assim como a de muitas outras
questões como essa em eletromagnetismo clássico...
Bem, o começo é por aí, mas as complicações são imensas e também começam por
aí. ;-)

Espero não ter dito muita bobagem pois embora esteja falando sobre minhas
teorias, esse é um assunto que não tem sido objeto de minha atenção na
atualidade. Pelo visto, a turma aqui está mais preocupada em saber o que eu
penso sobre os absurdos da relatividade e da física quântica, e acaba
sobrando pouco tempo para que eu possa dedicar às minhas teorias, além do
que, e sob esse aspecto, eu sou um cientista amador e tenho outros afazeres
tão ou mais importantes a realizar. De qualquer forma, sinta-se à vontade
para me questionar, pois será um prazer e quem sabe isso me estimule a
melhor desenvolver esse importante setor das minhas teorias.

>.Eu posso dizer que sou um seguidor da física >>mesquit... , é complicado pensar em um bom >>nome para sua teoria ( física mesquiteira ou >>mesquitana não soa bem) mas como gosto da sua >>teoria e sempre que possível dou uma lida, >>aparece uma dúvida vez ou outra, por isso posso >>aparecer em breve com outra. E minhas perguntas >>são simples porque não sou ainda um grande >>conhecedor de física, quem sabe com o tempo >>podem surgir perguntas mais complexas.

>>Obrigado pela atenção e até a próxima.



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 16:26

----- Original Message -----
From: "edgueron"
Sent: Saturday, May 28, 2005 11:56 AM
Subject: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica

> Aqui há um exemplo que mostra que a velocidade da luz no vácuo independe
> da velocidade da fonte (no caso a precisão é de 1/10^20).
> http://newton.ex.ac.uk/aip/physnews.484.html
> O único argumento contra esses dados (entre outros) é dizer que foram
> medidos com má-fé ou deturparam os resultados para dar certo. Contra isso,
> nada posso falar, não conheço o caráter do experimentalista.

Olá Eduardo

Nem tanto ao céu, nem tanto à terra. Vamos analisar os fatos dentro do que é
possível, mesmo porque trata-se de um "abstract". A experiência parece ser
bastante interessante e ilustrativa, mas daí a dizer que é conclusiva vai
uma distância muito longe. Apesar da repercussão internacional que ela
ganhou --e com merecimentos--, não me parece que tenha marcado época a ponto
de podermos dizer que a relatividade de Einstein foi finalmente confirmada e
de maneira incontestável. Pelo contrário, ela continua a sobreviver com
todas as suas virtudes e todas as suas falhas, como se esta fosse apenas
mais uma experiência a não diferir em nada das "milésimas" outras que você
citou em sua mensagem.

Sob certos aspectos, a experiência de Kenneth Brecher (2000) é uma versão
modernizada e sofisticada da experiência que de Sitter (1913) propôs e
realizou com a finalidade de testar a relatividade de Ritz que assumia a
dependência da velocidade da luz com a velocidade da fonte. De Sitter
utilizou estrelas duplas, ao passo que Brecher está analisando o espectro de
um objeto em expansão no decorrer do tempo. Tudo isso é muito bonito.
Conhecemos, ou pensamos conhecer, o objeto de estudo e conhecemos, ou
pensamos conhecer, a conclusão. Mas pergunto: Qual foi a metodologia? Como
disse Popper: "Não existem observações puras: elas estão impregnadas pelas
teorias e são orientadas pelos problemas e acompanhadas pelas teorias."
Quais foram as teorias utilizadas para a interpretação dos resultados? A luz
é corpuscular? A luz é ondulatória? O que foi medido serviria para
caracterizar a velocidade da luz independentemente da teoria utilizada na
interpretação dos resultados?

Nada disso está referido no "abstract", só mesmo lendo o artigo original.
Mas ainda assim, e supondo-se que tivéssemos chegado finalmente a um
resultado realmente conclusivo e definitivo, quero crer que o trabalho teria
ganho um destaque milhares de vezes maior do que ganhou (apesar de não ter
sido pouco). A conclusão a que chego é que Brechner nada mais fez senão
corroborar a teoria de Einstein (o que já é um dado positivo), mas até prova
em contrário não conseguiu falsear grande parte das teorias alternativas e
concorrentes. Pelo "abstract" não dá nem para perceber quais teorias
alternativas foram efetivamente falseadas.

Nada contra a sua maneira de aceitar a teoria de Einstein mesmo porque eu
também ajo desta forma quando ando por terrenos onde não tenho teorias
próprias. Também não estou aqui defendendo a teoria do Cacique pois não
estou capacitado para isso, além de achar que "ela ainda é uma criança". Se
eu tivesse simplesmente que escolher entre a teoria do Cacique e a do
Einstein, é bem provável que eu seguisse o seu exemplo, mas sem desmerecer
em hipótese alguma a teoria do Cacique (também não estou dizendo que você a
está desmerecendo, é bom ressaltar). Digo apenas que teorias alternativas
deveriam sempre ser bem-vindas, a ponto de merecerem uma certa consideração
e respeito por parte dos peripatéticos que se julgam donos do Olimpo
Acadêmico. Se eles não sabem fazer outra coisa que não seja papaguear,
teriam mais é que se aposentar e dar seus lugares a pessoas mais competentes
(de preferência não pertencentes à família dos psitacídeos).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 17:55

Bom dia a todos.

Geralmente utilizamos um raio de luz para demonstrar como o tempo
transcorre em um corpo observado em em repouso e um em movimento:

Lançamos um raio de luz na vertical, enquanto que o corpo corre na
horizontal. Enquanto o tempo de ida e volta para o cara no móvel é
T, um observador que vê o móvel se movimentando, encontrará um tempo
maior, se a velocidade da luz não se somar com a velocidae do móvel,
pois que a luz percorrerá uma diagonal cujo comprimento é maior que
a vertical...

Mas só podemos chegar a essa conclusão se admitirmos que a altura do
móvel em nada se modifica. Pois bastaria considerar que essa
distancia dimini, de forma que a diagonal fique com o mesmo
comprimento que a vertical quando vista no referencial próprio do
móvel, que o tempo dos tique-taques será o mesmo... Mas é claro, a
relatividade einsteniana assume que essa altura é a mesma tanto em
movimento quanto em repouso...

Apesar dessa experiência ser bastante ilustrativa e interessante,
ela me soa estranha: Primeiro porque se a luz fosse lançada na
direção horizontal, não teríamos uma boa definição de tempo, pois
que, pela relatividade habitual, o tempo de ida seria diferente do
tempo de volta... É claro, em um tique-taque completo (ida e volta),
ao considerar a contração dos comprimentos, os valores marcados
pelos relógios seguem a equação do tempo da relatividade, como já
foi demonstrado aqui em uma outra mensagem. Mas mesmo assim, soa
estranho que essa relação se dê apenas a cada ida-e-volta...

Acho que o grande problema nisso tudo é a definição de tempo dada
por Einstein: ele define tempo considerando experiencias com raios
de luz em que um raio de luz é emitido da origem das coordenadas no
tempo t0, refete-se em um determinado ponto (cujo evento a ser
registrado se localiza) no instante t1, e volta para a origem das
coordenadas no instante t2. Então Einstein adite que o tempo do
evento é igual a metade do tempo que a luz leva para fazer esse
percurs, ou seja t1 = (t2 + t0)/2. Ora, essa definição é muito
estranha, para mim creio que seria mais natual definir um "tempo"
apenas com raio de luz que partam do evento para o observador e não
do observador-evento-observador. É mais ou menos por esse ponto que
iniciei uma nova investigação sobre o assunto (mas é apenas um
esboço), de qualquer forma, isso me é estranho...






SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 18:05

Caro Ricardo,

Permita-me discordar, o tempo em Relatividade Restrita não é definido
em função dos relógios de luz. A idéia de tempo é a mesma que temos
intuitivamente apesar das diferenças para referenciais.

Em um relógio horizontal o tempo é também simétrico (lembre-se que no
referencial que o acompanha ele está estático). Usam-se verticais para
eliminar o problema da contração do espaço e isolar a variação do
tempo como única variável a ser calculada.

Um relógio de corda, em teoria, mede tempo tão bem quanto o de luz.

Um abraço, Eduardo.

> Bom dia a todos.
>
> Geralmente utilizamos um raio de luz para demonstrar como o tempo
> transcorre em um corpo observado em em repouso e um em movimento:
>
> Lançamos um raio de luz na vertical, enquanto que o corpo corre na
> horizontal. Enquanto o tempo de ida e volta para o cara no móvel é
> T, um observador que vê o móvel se movimentando, encontrará um tempo
> maior, se a velocidade da luz não se somar com a velocidae do móvel,
> pois que a luz percorrerá uma diagonal cujo comprimento é maior que
> a vertical...
>
> Mas só podemos chegar a essa conclusão se admitirmos que a altura do
> móvel em nada se modifica. Pois bastaria considerar que essa
> distancia dimini, de forma que a diagonal fique com o mesmo
> comprimento que a vertical quando vista no referencial próprio do
> móvel, que o tempo dos tique-taques será o mesmo... Mas é claro, a
> relatividade einsteniana assume que essa altura é a mesma tanto em
> movimento quanto em repouso...
>
> Apesar dessa experiência ser bastante ilustrativa e interessante,
> ela me soa estranha: Primeiro porque se a luz fosse lançada na
> direção horizontal, não teríamos uma boa definição de tempo, pois
> que, pela relatividade habitual, o tempo de ida seria diferente do
> tempo de volta... É claro, em um tique-taque completo (ida e volta),
> ao considerar a contração dos comprimentos, os valores marcados
> pelos relógios seguem a equação do tempo da relatividade, como já
> foi demonstrado aqui em uma outra mensagem. Mas mesmo assim, soa
> estranho que essa relação se dê apenas a cada ida-e-volta...
>
> Acho que o grande problema nisso tudo é a definição de tempo dada
> por Einstein: ele define tempo considerando experiencias com raios
> de luz em que um raio de luz é emitido da origem das coordenadas no
> tempo t0, refete-se em um determinado ponto (cujo evento a ser
> registrado se localiza) no instante t1, e volta para a origem das
> coordenadas no instante t2. Então Einstein adite que o tempo do
> evento é igual a metade do tempo que a luz leva para fazer esse
> percurs, ou seja t1 = (t2 + t0)/2. Ora, essa definição é muito
> estranha, para mim creio que seria mais natual definir um "tempo"
> apenas com raio de luz que partam do evento para o observador e não
> do observador-evento-observador. É mais ou menos por esse ponto que
> iniciei uma nova investigação sobre o assunto (mas é apenas um
> esboço), de qualquer forma, isso me é estranho...




SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 18:19

Caro Cacique

Tenho um exemplo também em que os valores registrados por relógios
em movimento diferem dos valores marcados por relógios em repouso,
mas que nada nos leve a oncluir que o tempo transcorre mais
lentamente...

Eis a experiência:

o prefeito de uma cidade, cançado de ver os funcionários publicos
chegarem atrasado, resolve instalar um sistema de relógios
infalível: Em cima da prefeitura ele instala uma torre onde no topo
encontra-se um emissor de pulsos eletromagnéticos, que os emite em
todas as difeções em tempos regulares (seja a cada 1 segundo), sendo
a radiação de uma frequência elevada. Cada habitante ganha um
relógio equipado com um dispositivo fotoeletrico que modifica os
ponteiroa a cada puso de luz. Dependendo da cada onde o cidadão
mora, é tomada a diferença de tempo necessária para que todos os
relógios fiquem soncronizados.

Porem, como os habitantes vão de carros para a prefeitura, eles
acabam se atrazando novamente (considera-se que os carros são
bastante rapidos). Veja, seja Y0 o ponto de onde a luz é emitida.
Considere que a luz gaste um tempo t = y0/c para chegar ao solo da
prefeitura. Considere agora que nesse instante um super-carro saia
da prefeitura com a velocidade v próxima a da luz.

O encontro a luz com o carro acontecerá quando tiverem uma posição
igual. O carro se movimenta segundo

x = v.T (1)

A luz segundo a equação:

[x^2 + (y - y0)^2 + (z^2] = (cT)^2 (2)

porém, o encontro se dá no eixo x, direlão do carro, logo y=z=0, o
que resulta em:

x^2 + (y0)^2 = (cT)^2 (2b)
x^2 = (ct)^2 - (y0)^2

Quadradando (1) a fim de que se igual com (2b) e fazendo tal
substituição, temos:

(vT)^2 = (cT)^2 - (y0)^2

Explicidando T, encontramos:

T = (y0)/(c^2 - v^2)^1/2

E lembrando que y0/c é igual a t, temos, finalmente:

T = t/(c^2 - v^2)^1/2

A equação já conhecida, que também é obtida sem considerar qualquer
alteração no tempo...

Até mais...





SUBJECT: A Relatividade Lógica
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 18:19



Senhores


Para os Ciencialistas entenderem melhor o funcionamento da Relatividade Lógica,





- animações dos fótons na relatividade lógica:



http://www.deducoeslogicas.com/animacoes/anima_relatividade.html



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: ERRATA
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 18:28

PERDOEM-ME,

A equação última equação (T = t/(c^2 - v^2)^1/2) foi escrita errada,
a correta é

T = t/(1 - v^2/c^2)^1/2

*******************************************************************




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 18:30

Caro Ricardo,

Se você é o observador, como você espera observar alguma coisa se o raio de luz não chegar de novo até você?

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 28, 2005 5:55 PM
Subject: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica


Bom dia a todos.

Geralmente utilizamos um raio de luz para demonstrar como o tempo
transcorre em um corpo observado em em repouso e um em movimento:

Lançamos um raio de luz na vertical, enquanto que o corpo corre na
horizontal. Enquanto o tempo de ida e volta para o cara no móvel é
T, um observador que vê o móvel se movimentando, encontrará um tempo
maior, se a velocidade da luz não se somar com a velocidae do móvel,
pois que a luz percorrerá uma diagonal cujo comprimento é maior que
a vertical...

Mas só podemos chegar a essa conclusão se admitirmos que a altura do
móvel em nada se modifica. Pois bastaria considerar que essa
distancia dimini, de forma que a diagonal fique com o mesmo
comprimento que a vertical quando vista no referencial próprio do
móvel, que o tempo dos tique-taques será o mesmo... Mas é claro, a
relatividade einsteniana assume que essa altura é a mesma tanto em
movimento quanto em repouso...

Apesar dessa experiência ser bastante ilustrativa e interessante,
ela me soa estranha: Primeiro porque se a luz fosse lançada na
direção horizontal, não teríamos uma boa definição de tempo, pois
que, pela relatividade habitual, o tempo de ida seria diferente do
tempo de volta... É claro, em um tique-taque completo (ida e volta),
ao considerar a contração dos comprimentos, os valores marcados
pelos relógios seguem a equação do tempo da relatividade, como já
foi demonstrado aqui em uma outra mensagem. Mas mesmo assim, soa
estranho que essa relação se dê apenas a cada ida-e-volta...

Acho que o grande problema nisso tudo é a definição de tempo dada
por Einstein: ele define tempo considerando experiencias com raios
de luz em que um raio de luz é emitido da origem das coordenadas no
tempo t0, refete-se em um determinado ponto (cujo evento a ser
registrado se localiza) no instante t1, e volta para a origem das
coordenadas no instante t2. Então Einstein adite que o tempo do
evento é igual a metade do tempo que a luz leva para fazer esse
percurs, ou seja t1 = (t2 + t0)/2. Ora, essa definição é muito
estranha, para mim creio que seria mais natual definir um "tempo"
apenas com raio de luz que partam do evento para o observador e não
do observador-evento-observador. É mais ou menos por esse ponto que
iniciei uma nova investigação sobre o assunto (mas é apenas um
esboço), de qualquer forma, isso me é estranho...




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 18:48

olá Alvaro...

O que eu quiz dizer é o seguinte: Einstein obtem o instante em que
um evento ocorre lançando um raio de luz até x, o ponto do evento,
onde ele é refletido e volta para origem. Tomando a metade desse
tempo, ele encontra o instante em que o evento ocorreu (isso está
descrito na sua famosa eletrodimnamica, é assim que ele deduz as
transformações de Lorentz). Para um referencial em movimento, o
tempo de ida não será mais igual ao tempo de volta, e assim, o
evento ocorrerá em um outro instante...

A meu ver, creio que bastaria apenas os raios que vão do evento para
o observador para encontrar o instante em que ele ocorre... mas
dessa forma, torna-se importante saber se o observador se aproxima
ou se afasta do evento... (pela hipotese de Einstein, isso é
anulado, e basta saber a velocidade do referencial, mas não seria
essa escolha arbitraria?)

Espero que consegui esclarecer...



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Ricardo,
>
> Se você é o observador, como você espera observar alguma coisa se
o raio de luz não chegar de novo até você?
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>





SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 18:59


Caro Ricardo


O seu exemplo está certíssimo, o tempo é absoluto.
A dilatacao do tempo é uma interpretação erronea na RR.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
> Caro Cacique
>
> Tenho um exemplo também em que os valores registrados por relógios
> em movimento diferem dos valores marcados por relógios em repouso,
> mas que nada nos leve a oncluir que o tempo transcorre mais
> lentamente...
>
> Eis a experiência:
>
> o prefeito de uma cidade, cançado de ver os funcionários publicos
> chegarem atrasado, resolve instalar um sistema de relógios
> infalível: Em cima da prefeitura ele instala uma torre onde no topo
> encontra-se um emissor de pulsos eletromagnéticos, que os emite em
> todas as difeções em tempos regulares (seja a cada 1 segundo),
sendo
> a radiação de uma frequência elevada. Cada habitante ganha um
> relógio equipado com um dispositivo fotoeletrico que modifica os
> ponteiroa a cada puso de luz. Dependendo da cada onde o cidadão
> mora, é tomada a diferença de tempo necessária para que todos os
> relógios fiquem soncronizados.
>
> Porem, como os habitantes vão de carros para a prefeitura, eles
> acabam se atrazando novamente (considera-se que os carros são
> bastante rapidos). Veja, seja Y0 o ponto de onde a luz é emitida.
> Considere que a luz gaste um tempo t = y0/c para chegar ao solo da
> prefeitura. Considere agora que nesse instante um super-carro saia
> da prefeitura com a velocidade v próxima a da luz.
>
> O encontro a luz com o carro acontecerá quando tiverem uma posição
> igual. O carro se movimenta segundo
>
> x = v.T (1)
>
> A luz segundo a equação:
>
> [x^2 + (y - y0)^2 + (z^2] = (cT)^2 (2)
>
> porém, o encontro se dá no eixo x, direlão do carro, logo y=z=0, o
> que resulta em:
>
> x^2 + (y0)^2 = (cT)^2 (2b)
> x^2 = (ct)^2 - (y0)^2
>
> Quadradando (1) a fim de que se igual com (2b) e fazendo tal
> substituição, temos:
>
> (vT)^2 = (cT)^2 - (y0)^2
>
> Explicidando T, encontramos:
>
> T = (y0)/(c^2 - v^2)^1/2
>
> E lembrando que y0/c é igual a t, temos, finalmente:
>
> T = t/(c^2 - v^2)^1/2
>
> A equação já conhecida, que também é obtida sem considerar qualquer
> alteração no tempo...
>
> Até mais...




SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 19:20

Caros Ricardo e Geraldo,

Quero apenas que vcs me respondam: Nesse exemplo, com que velocidade a
luz se aproxima de um carro que tem velocidade horizontal V em relação
a fonte.

Um abraço, Eduardo.

>
> Caro Ricardo
>
>
> O seu exemplo está certíssimo, o tempo é absoluto.
> A dilatacao do tempo é uma interpretação erronea na RR.
>
> Atenciosamente,
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
> <rickrsv@y...> escreveu
> > Caro Cacique
> >
> > Tenho um exemplo também em que os valores registrados por relógios
> > em movimento diferem dos valores marcados por relógios em repouso,
> > mas que nada nos leve a oncluir que o tempo transcorre mais
> > lentamente...
> >
> > Eis a experiência:
> >
> > o prefeito de uma cidade, cançado de ver os funcionários publicos
> > chegarem atrasado, resolve instalar um sistema de relógios
> > infalível: Em cima da prefeitura ele instala uma torre onde no topo
> > encontra-se um emissor de pulsos eletromagnéticos, que os emite em
> > todas as difeções em tempos regulares (seja a cada 1 segundo),
> sendo
> > a radiação de uma frequência elevada. Cada habitante ganha um
> > relógio equipado com um dispositivo fotoeletrico que modifica os
> > ponteiroa a cada puso de luz. Dependendo da cada onde o cidadão
> > mora, é tomada a diferença de tempo necessária para que todos os
> > relógios fiquem soncronizados.
> >
> > Porem, como os habitantes vão de carros para a prefeitura, eles
> > acabam se atrazando novamente (considera-se que os carros são
> > bastante rapidos). Veja, seja Y0 o ponto de onde a luz é emitida.
> > Considere que a luz gaste um tempo t = y0/c para chegar ao solo da
> > prefeitura. Considere agora que nesse instante um super-carro saia
> > da prefeitura com a velocidade v próxima a da luz.
> >
> > O encontro a luz com o carro acontecerá quando tiverem uma posição
> > igual. O carro se movimenta segundo
> >
> > x = v.T (1)
> >
> > A luz segundo a equação:
> >
> > [x^2 + (y - y0)^2 + (z^2] = (cT)^2 (2)
> >
> > porém, o encontro se dá no eixo x, direlão do carro, logo y=z=0, o
> > que resulta em:
> >
> > x^2 + (y0)^2 = (cT)^2 (2b)
> > x^2 = (ct)^2 - (y0)^2
> >
> > Quadradando (1) a fim de que se igual com (2b) e fazendo tal
> > substituição, temos:
> >
> > (vT)^2 = (cT)^2 - (y0)^2
> >
> > Explicidando T, encontramos:
> >
> > T = (y0)/(c^2 - v^2)^1/2
> >
> > E lembrando que y0/c é igual a t, temos, finalmente:
> >
> > T = t/(c^2 - v^2)^1/2
> >
> > A equação já conhecida, que também é obtida sem considerar qualquer
> > alteração no tempo...
> >
> > Até mais...





SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 19:31

Reformulando a pergunta:

Com que velocidade o motorista do carro vê a luz se aproximar dele?

[]&#347; Eduardo.

> Caros Ricardo e Geraldo,
>
> Quero apenas que vcs me respondam: Nesse exemplo, com que velocidade a
> luz se aproxima de um carro que tem velocidade horizontal V em relação
> a fonte.
>
> Um abraço, Eduardo.
>






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 20:37

Caro Geraldo,

Só existem duas possibilidades:

- o tempo é relativo, e a velocidade da luz é finita e invariante;
- o tempo é absoluto, e a velocidade da luz é infinita.

Como você afirma que o tempo é absoluto, e que a velocidade dos fótons é finita, deve haver um erro de lógica em algum lugar. Imagino que você não compreendeu corretamente o que significa relatividade da simultaneidade. Sugiro que estude esse assunto. Eu poderia sugerir alguns bons livros, mas alguém fatalmente iria dizer que estou apelando para um argumento de autoridade...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: gacacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 28, 2005 6:59 PM
Subject: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica



Caro Ricardo


O seu exemplo está certíssimo, o tempo é absoluto.
A dilatacao do tempo é uma interpretação erronea na RR.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
> Caro Cacique
>
> Tenho um exemplo também em que os valores registrados por relógios
> em movimento diferem dos valores marcados por relógios em repouso,
> mas que nada nos leve a oncluir que o tempo transcorre mais
> lentamente...
>
> Eis a experiência:
>
> o prefeito de uma cidade, cançado de ver os funcionários publicos
> chegarem atrasado, resolve instalar um sistema de relógios
> infalível: Em cima da prefeitura ele instala uma torre onde no topo
> encontra-se um emissor de pulsos eletromagnéticos, que os emite em
> todas as difeções em tempos regulares (seja a cada 1 segundo),
sendo
> a radiação de uma frequência elevada. Cada habitante ganha um
> relógio equipado com um dispositivo fotoeletrico que modifica os
> ponteiroa a cada puso de luz. Dependendo da cada onde o cidadão
> mora, é tomada a diferença de tempo necessária para que todos os
> relógios fiquem soncronizados.
>
> Porem, como os habitantes vão de carros para a prefeitura, eles
> acabam se atrazando novamente (considera-se que os carros são
> bastante rapidos). Veja, seja Y0 o ponto de onde a luz é emitida.
> Considere que a luz gaste um tempo t = y0/c para chegar ao solo da
> prefeitura. Considere agora que nesse instante um super-carro saia
> da prefeitura com a velocidade v próxima a da luz.
>
> O encontro a luz com o carro acontecerá quando tiverem uma posição
> igual. O carro se movimenta segundo
>
> x = v.T (1)
>
> A luz segundo a equação:
>
> [x^2 + (y - y0)^2 + (z^2] = (cT)^2 (2)
>
> porém, o encontro se dá no eixo x, direlão do carro, logo y=z=0, o
> que resulta em:
>
> x^2 + (y0)^2 = (cT)^2 (2b)
> x^2 = (ct)^2 - (y0)^2
>
> Quadradando (1) a fim de que se igual com (2b) e fazendo tal
> substituição, temos:
>
> (vT)^2 = (cT)^2 - (y0)^2
>
> Explicidando T, encontramos:
>
> T = (y0)/(c^2 - v^2)^1/2
>
> E lembrando que y0/c é igual a t, temos, finalmente:
>
> T = t/(c^2 - v^2)^1/2
>
> A equação já conhecida, que também é obtida sem considerar qualquer
> alteração no tempo...
>
> Até mais...




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 21:59

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Saturday, May 28, 2005 2:59 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica

Na msg acima, Álvaro comentou:
> Caro Geraldo, [...] Você se contradiz a cada parágrafo, afirma que
> velocidade da luz e velocidade dos fótons são coisas diferentes,...

Prezado Álvaro

Permita-me discordar dessa sua interpretação, mesmo sem entrar no mérito da
teoria do Geraldo. Obviamente o que você fala faz sentido dentro da visão
estreita da física moderna, mas não estamos falando em física moderna. Então
pergunto: O que é fóton? Respondo: Fóton é nada mais nada menos do que um
nome encontrado para satisfazer a um fenômeno observado por Hertz em 1887 e
caracterizado por Einstein como sendo um pacote de alguma coisa associada à
luz (o nome fóton surgiu na década de 20, se não me engano). Eu não gosto
muito deste termo, mesmo porque no sentido que ele é utilizado em física
quântica eu acho que trata-se de um artifício, jamais uma partícula e muito
menos uma onda, e muito menos ainda um dual corpúsculo-onda (já expus aqui,
por mais de uma vez, o que penso a esse respeito, mas não custa nada
repetir). O Cacique aceita a existência do que ele também chama por fótons e
até propõe uma estrutura da qual discordo, mas discordo muito mais dessa sua
estranheza. Sem dúvida você não entendeu a colocação do Cacique, Não
estou aqui para consertar essa situação, mas para mostrar que a idéia não é
tão absurda quanto aparenta ser.

Na minha teoria não existem fótons e sim corpúsculos de Newton andando um
atrás dos outros, como numa rajada de metralhadora (figura
http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/polar06.gif ). Estes, por
peculiaridades relacionadas a como um elétron participa da constituição do
átomo, somente conseguem entrar no átomo em pacotes discretos, constituídos
por um número fíxo de corpúsculos de Newton. A quantização não é inerente à
luz e sim à capacidade desta luz entrar ou não na constituição do elétron
(e, portanto, do átomo). Se entrar um número maior ou menor de corpúsculos,
o elétron não consegue se estabilizar dinamicamente, logo deverá devolver
todos os corpúsculos ou a parte em excesso (até que atinja uma órbita onde
consegue se encaixar dinamicamente -- o campo não é do tipo gravitacional
nem coulombiano, mas trata-se do campo gerado por prótons e elétrons da
minha teoria -- também já expus este campo aqui na Ciencialist, mas quase
ninguém comentou algo a respeito, a não ser no sentido de ridicularizar
minhas idéias).

Em outras palavras, se eu fosse definir fóton em concordância com a minha
teoria, diria que trata-se daquela fração de um raio de luz que consegue
entrar num determinado elétron. Para que esse efeito aconteça, duas
condições devem ser respeitadas: 1) o raio deve conter um número suficiente
de corpúsculos em série de maneira a que o elétron consiga atingir uma nova
configuração estável; 2) a freqüência (ou distância entre os corpúsculos, a
equivaler ao "comprimento de onda") também deve estar em acordo com a
receptividade do elétron. Não há como entrar em mais detalhes a não ser
falando alguma coisa sobre a possível estrutura clássica do elétron, coisa
que ainda não consegui expor aqui na Ciencialist de maneira satisfatória, em
virtude dos achaques que têm surgido em série e/ou dos insistentes apelos
para que fale sobre coisas outras. Você mesmo vive me forçando a explicar
coisas que na sua visão eu não seria capaz de explicar (recentemente você
fez isso), quase como num subterfúgio para que eu não diga coisas que eu
gostaria de dizer, mas sobre as quais vocês dificilmente conseguiriam
contra-argumentar. A partir de então eu me calo, pois... Que mais eu poderia
fazer? Por sinal, o Hélio está esperando pela sua resposta e, ao que parece,
você não está nem um pouco interessado nesses assuntos. Então porque vive
insistindo para que eu explique aquilo que não lhe interessa saber?

Mas deixemos isso de lado e vamos pensar nesses artificiosos "fótons" e nos
raios de luz. Um raio de luz, ou melhor, um feixe de luz, poderia ser
pensado como uma infinidade de rajadas de metralhadora lado a lado, numa
estrutura quase cristalina (e por vezes chega a ser uma estrutura
cristalina). Pense por exemplo numa fonte emitindo esses corpúsculos para
todos os lados tais que fossem captados por um observador que poderá estar
em repouso ou em movimento. Se o observador estiver em movimento numa
velocidade próxima à chamada velocidade da luz, digamos num sentido
perpendicular aos raios de luz, os corpúsculos de um raio como nós o
veríamos (vamos considerar que nós estamos em repouso) não atingiriam todos
um mesmo elétron, mas não seria impossível que um elétron recebesse um
corpúsculo de um dos raios do feixe, o segundo de um segundo raio, o
terceiro de um terceiro raio, etc, (todos esses raios seriam o que nós
estamos vendo como tal, mas não o observador que está em movimento) até o
elétron ter recebido todo o "pacote" que os físicos modernos chamam por
"fóton".

Talvez a figura http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/raio.gif
(gif-animado) possa ajudá-lo a entender o que estou falando. O observador do
foguete interpreta os "fótons" como pertencentes a raios diversos do que o
nosso (que estamos em repouso em relação à fonte). Esses raios, para nós,
não são mais retilíneos.

Pergunto agora: O que é velocidade de "um" fóton? Tem sentido isso? Eu diria
que estamos frente a uma relatividade estrutural. A estrutura disso a que
chamam de fóton depende do referencial onde estão os elétrons que o captam.
Com respeito à velocidade as coisas complicam-se bastante. Qual é a
trajetória que iremos considerar ao falarmos em velocidade? No nosso
referencial, por exemplo, eu poderia dizer que a luz captada pelo foguete
percorreu uma trajetória curva? Se adotar essa versão, chegarei à conclusão
que este fóton tem uma velocidade diversa da velocidade da luz. Ou não?

Essa figura (o gif animado raio.gif) eu fiz em março de 2002 e tive essa
idéia ao analisar o texto do Cacique associado a uma conversa que mantivemos
em pvt. Embora o fóton para ele seja diverso do que estou apresentando
(figura polar06.gif), cheguei a uma conclusão que sob muitos aspectos
concorda com a dele, ainda que desenvolvida por uma via ligeiramente
diferente e de acordo com uma teoria bastante diferente.

Na época escrevi, dentre outras coisas, o seguinte ao Cacique: "O mérito
deste modelo é todo seu, estou apenas tentando colocá-lo de forma a que
outros consigam "enxergar" as suas idéias."

A minha teoria sobre a natureza da luz está em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polar00.htm (2003) e é a
evolução de algo que escrevi em 1984 (livro publicado) e de alguns textos
que apresentei no news uol.ciencia em 1999
http://ecientificocultural.com/Usenet/dialogos04.htm .

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: a marvada (from O.I.)
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 22:27

Momento de Cultura (Etílica)



Conheça a origem da pinga, um dos símbolos nacionais mais conhecidos no exterior


História contada no Museu do Homem do Nordeste


Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo. Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse. Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou!
O que fazer agora?

A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor.

No dia seguinte, encontraram o melado azedo (fermentado). Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo.

Resultado: o "azedo" do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e se formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente, era a cachaça já formada que pingava (por isso o nome PINGA).

Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de "ÁGUA-ARDENTE".

Caindo em seus rostos e escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar. E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo.

Hoje, como todos sabem, a AGUARDENTE é símbolo nacional !!!




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 22:30

Cruis credo! O homi tá brabo. Eu heim!!!

Fui.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.


----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, May 28, 2005 10:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica


Caro Geraldo e demais listseiros,

Vou citar um princípio de autoridade, desses danados de autoritários:

Cientistastêm usado partículas instáveis, dotadas de carga elétrica, de
curta vida, para, sob ação de fortes campos elétricos e magnéticos,
girarem em círculo, numa órbita de uns 12 m de diâmetro. Estas
partículas, que morrem antes de dizerem: ôi, tudo bem?,
conseguiram retardar seu último suspiro por um período umas 30 vezes
maior que o tempo necessário para revirarem os oinhos. As tais conseguem
dar mais de 400 voltas, ao invés das míseras cerca de 15 voltas que
dariam fora do acelerador, sendo o número de voltas tanto maior quanto
maior for a energia fornecida e, consequentemente, quanto mais perto de
c estiver sua velocidade. Experimentos assim, hoje, a turma faz de
brincadeira, para quem quiser ver. Em 1977, quando estes testes foram
iniciados, verificou-se que o fator de dilatação previsto exibia uma
precisão de 1/500. Independemente de fórmulas, de teorias, isto
acontece. Por que será, hein? Como explicar tal heresia usando suas
teorias ou mesmo as de Newton?
Só tem um jeito de contestar isso: provar que é mentira, que os caras
estão mentindo, enganando, enrolando, que o CERN(é lá, onde se fazem,
também, esses ensaios de verificação; ou seja, se é possível gerar um
Matusalém, como o bíblia cita, de vida longa. Conclusão: é sim.) é uma
ficção, um me engana que eu gosto. Ou não?
Quais são outras maneiras de contestar evidências experimentais? O fato
de a mente da gente não estar preparada, ainda, para compreender as
verdades essenciais por trás dessa história nos autoriza a descredenciar
coisas palpáveis, com esse e milhares de outros experimentos? Talvez os
instrumentos e todo o aparato necessário tenham sido construídos para,
precisamente, verificar uma teoria maluca, errada, como a Relatividade!
Ah, PROCOM nessa gente. De ficção por ficção... essa está em boa medida.
Mágica também tem a mania de escamotear as coisas, mostrando que algo é
o que não é, e a gente acha que é.
De qualquer maneira, apreciaria ler vossos comentários a respeito, se
possível com argumentos baseados em outros experimentos, também.


Fonte da discórdia: CERN, laboratório europeu de altas energias.

Sds,

Victor.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 22:34

Caro Geraldo e demais listseiros,

Vou citar um princípio de autoridade, desses danados de autoritários:

Cientistastêm usado partículas instáveis, dotadas de carga elétrica, de
curta vida, para, sob ação de fortes campos elétricos e magnéticos,
girarem em círculo, numa órbita de uns 12 m de diâmetro. Estas
partículas, que morrem antes de dizerem: ôi, tudo bem?,
conseguiram retardar seu último suspiro por um período umas 30 vezes
maior que o tempo necessário para revirarem os oinhos. As tais conseguem
dar mais de 400 voltas, ao invés das míseras cerca de 15 voltas que
dariam fora do acelerador, sendo o número de voltas tanto maior quanto
maior for a energia fornecida e, consequentemente, quanto mais perto de
c estiver sua velocidade. Experimentos assim, hoje, a turma faz de
brincadeira, para quem quiser ver. Em 1977, quando estes testes foram
iniciados, verificou-se que o fator de dilatação previsto exibia uma
precisão de 1/500. Independemente de fórmulas, de teorias, isto
acontece. Por que será, hein? Como explicar tal heresia usando suas
teorias ou mesmo as de Newton?
Só tem um jeito de contestar isso: provar que é mentira, que os caras
estão mentindo, enganando, enrolando, que o CERN(é lá, onde se fazem,
também, esses ensaios de verificação; ou seja, se é possível gerar um
Matusalém, como o bíblia cita, de vida longa. Conclusão: é sim.) é uma
ficção, um me engana que eu gosto. Ou não?
Quais são outras maneiras de contestar evidências experimentais? O fato
de a mente da gente não estar preparada, ainda, para compreender as
verdades essenciais por trás dessa história nos autoriza a descredenciar
coisas palpáveis, com esse e milhares de outros experimentos? Talvez os
instrumentos e todo o aparato necessário tenham sido construídos para,
precisamente, verificar uma teoria maluca, errada, como a Relatividade!
Ah, PROCOM nessa gente. De ficção por ficção... essa está em boa medida.
Mágica também tem a mania de escamotear as coisas, mostrando que algo é
o que não é, e a gente acha que é.
De qualquer maneira, apreciaria ler vossos comentários a respeito, se
possível com argumentos baseados em outros experimentos, também.


Fonte da discórdia: CERN, laboratório europeu de altas energias.

Sds,

Victor.



Alvaro Augusto (E) escreveu:

> Caro Geraldo,
>
> Só existem duas possibilidades:
>
> - o tempo é relativo, e a velocidade da luz é finita e invariante;
> - o tempo é absoluto, e a velocidade da luz é infinita.
>
> Como você afirma que o tempo é absoluto, e que a velocidade dos fótons
> é finita, deve haver um erro de lógica em algum lugar. Imagino que
> você não compreendeu corretamente o que significa relatividade da
> simultaneidade. Sugiro que estude esse assunto. Eu poderia sugerir
> alguns bons livros, mas alguém fatalmente iria dizer que estou
> apelando para um argumento de autoridade...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: gacacique
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 28, 2005 6:59 PM
> Subject: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
>
>
>
> Caro Ricardo
>
>
> O seu exemplo está certíssimo, o tempo é absoluto.
> A dilatacao do tempo é uma interpretação erronea na RR.
>
> Atenciosamente,
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
> <rickrsv@y...> escreveu
> > Caro Cacique
> >
> > Tenho um exemplo também em que os valores registrados por relógios
> > em movimento diferem dos valores marcados por relógios em repouso,
> > mas que nada nos leve a oncluir que o tempo transcorre mais
> > lentamente...
> >
> > Eis a experiência:
> >
> > o prefeito de uma cidade, cançado de ver os funcionários publicos
> > chegarem atrasado, resolve instalar um sistema de relógios
> > infalível: Em cima da prefeitura ele instala uma torre onde no topo
> > encontra-se um emissor de pulsos eletromagnéticos, que os emite em
> > todas as difeções em tempos regulares (seja a cada 1 segundo),
> sendo
> > a radiação de uma frequência elevada. Cada habitante ganha um
> > relógio equipado com um dispositivo fotoeletrico que modifica os
> > ponteiroa a cada puso de luz. Dependendo da cada onde o cidadão
> > mora, é tomada a diferença de tempo necessária para que todos os
> > relógios fiquem soncronizados.
> >
> > Porem, como os habitantes vão de carros para a prefeitura, eles
> > acabam se atrazando novamente (considera-se que os carros são
> > bastante rapidos). Veja, seja Y0 o ponto de onde a luz é emitida.
> > Considere que a luz gaste um tempo t = y0/c para chegar ao solo da
> > prefeitura. Considere agora que nesse instante um super-carro saia
> > da prefeitura com a velocidade v próxima a da luz.
> >
> > O encontro a luz com o carro acontecerá quando tiverem uma posição
> > igual. O carro se movimenta segundo
> >
> > x = v.T (1)
> >
> > A luz segundo a equação:
> >
> > [x^2 + (y - y0)^2 + (z^2] = (cT)^2 (2)
> >
> > porém, o encontro se dá no eixo x, direlão do carro, logo y=z=0, o
> > que resulta em:
> >
> > x^2 + (y0)^2 = (cT)^2 (2b)
> > x^2 = (ct)^2 - (y0)^2
> >
> > Quadradando (1) a fim de que se igual com (2b) e fazendo tal
> > substituição, temos:
> >
> > (vT)^2 = (cT)^2 - (y0)^2
> >
> > Explicidando T, encontramos:
> >
> > T = (y0)/(c^2 - v^2)^1/2
> >
> > E lembrando que y0/c é igual a t, temos, finalmente:
> >
> > T = t/(c^2 - v^2)^1/2
> >
> > A equação já conhecida, que também é obtida sem considerar qualquer
> > alteração no tempo...
> >
> > Até mais...
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
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>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 22:42

Olá Alberto e todos dessa discussão,

(Geraldo e Ricardo, estou esperando a resposta que fiz na mensagem
anterior)

Bem, primeiro sobre as experiências, prometo que na segunda-feira faço
uma pesquisa sobre os artigos experimentais que dão conta da
invariância da velocidade da luz. Aqui em casa não tenho acesso a
determinadas revistas.

A Relatividade Especial bem como a Geral, diferentemente da Mec
Quântica, não fazem qualquer previsão sobre a natureza do fóton e são
consideradas limitadas por isso (como disse em uma mensagem anterior
são teorias que conhecem suas limitações).

Não interessa o que anda com velocidade c (a velocidade da luz no
vácuo) mas que todas as partículas a essa velocidade são vistas a essa
velocidade em qualquer referencial. A soma das velocidades de duas
partículas a velocidades menores do que a da luz também se dá de
maneira totalmente diferente quando mudamos de referencial. Por
exemplo: Em relação a um determinado referencial R estou me movendo
com velocidade 0.99c e, em relação a mim uma outra partícula se move a
algo como 0.99c (tudo no mesmo sentido). Qual seria, portanto, a
velocidade dessa partícula em relação ao referencial R. Pela física
newtoniana, (0.99+0.99)c=1.98c, ou seja, quase o dobro da velocidade
da luz. Entretanto, pela relatividade especial, o referencial R vê
essa partícula se movendo a uma velocidade algo como 0.999c (não fiz
as contas mas oq interessa é que continua menor do que c). Isso é,
segundo a teoria, geral, não depende se estamos estudando elétrons,
prótons, neutrinos (se eles tiverem massa) ou mesmo carros e aviões.
Há experiências que comprovam isso e vou procurar os links que dão
conta disso.

Acho louvável que pessoas procurem alternativas originais às teorias
vigentes mas vejo que, algumas vezes, falta conhecimento delas. As
teorias bem estabelecidas em física, com o tempo, são aplicadas em
tecnologia. A relatividade especial possui diversas aplicações, a rel.
geral poucas (a mais comum é o GPS). São pouquíssimos físicos teóricos
que dão contribuições à física em forma de um novo pilar do porte da
Mecânica e do Eletromagnetismo mas o trabalho dos outros teóricos é,
em geral, desenvolver a teoria, resolver problemas usando as teorias
(e prever o comportamento do fenômeno a ser descrito) etc.

Enfim, tenho o maior prazer em discutir esses assuntos porque para
cada explicação detalhada que procuro dar (às vezes fazendo conta)
preciso pensar com cuidado e refletir sobre uma teoria muitas vezes
mal explicada e, principalmente, mal compreendida. Só espero que,
quando dou argumentos, esses também sejam respeitados e,
eventualmente, confrontados.

Resumo da ópera: Se a velocidade da luz no vácuo for constante e se as
velocidades se somarem como prediz a rel especial, a teoria do Cacique
está equivocada, se não, podemos, no máximo, evocar outras
interpretações aos resultados previstos pela Rel. (Há uma do Lorentz
que ele mesmo abandonou que diz que o éter se adequa para que tenhamos
a impressão de que a velocidade da luz é constante).

É isso,

Um abraço, Eduardo.

>
> Prezado Álvaro
>
> Permita-me discordar dessa sua interpretação, mesmo sem entrar no
mérito da
> teoria do Geraldo. Obviamente o que você fala faz sentido dentro da
visão
> estreita da física moderna, mas não estamos falando em física
moderna. Então
> pergunto: O que é fóton? Respondo: Fóton é nada mais nada menos do que




SUBJECT: Brain Region Linked to Metaphor Comprehension
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 23:43

Brain Region Linked to Metaphor Comprehension


Metaphors make for colorful sayings, but can be confusing when taken literally. A study of people who are unable to make sense of figures of speech has helped scientists identify a brain region they believe plays a key role in grasping metaphors.

Vilayanur S. Ramachandran of the University of California at San Diego and his colleagues tested four patients who had experienced damage to the left angular gyrus region of their brains. All of the volunteers were fluent in English and otherwise intelligent, mentally lucid and able to engage in normal conversations. But when the researchers presented them with common proverbs and metaphors such as "the grass is always greener on the other side" and "reaching for the stars," the subjects interpreted the sayings literally almost all of the time. After being pressed by the interviewers to provide deeper meaning, "the patients often came up with elaborate, even ingenious interpretations, that were completely off the mark," Ramachandran remarks. For example, patient SJ expounded on "all that glitters is not gold" by noting that you should be careful when buying jewelry because the sellers could rob you of your money.

The angular gyrus is more developed in humans than in other primates and is located in the brain at the junction of areas specialized for processing touch, hearing and vision. "While it would be premature to conclude that the angular gyrus is the 'metaphor center' of the human brain," Ramachandran says, "we suggest that the evolution of the dominant angular gyrus contributed enormously to the evolution of many quintessentially human abilities, including metaphorical--and other abstract--thinking." He will present the results on Friday at the annual meeting of the American Psychological Society in Los Angeles.

Sarah Graham

http://www.scientificamerican.com/article.cfm?chanID=sa003&articleID=000BE01D-E7E3-1294-A7E383414B7F0000

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 23:47

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Saturday, May 28, 2005 8:37 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica

> Só existem duas possibilidades:
> - o tempo é relativo, e a velocidade da luz é finita e invariante;
> - o tempo é absoluto, e a velocidade da luz é infinita.

Acho que perdi alguma passagem antes dessa conclusão. Também, do jeito que
as mensagens tem chegado neste sábado, está difícil acompanhar a todas.
Minha dúvida é a seguinte: Baseado em que só existem duas possibilidades?
Por exemplo, em que muda o "sistema lógico" acima indicado se substituirmos
velocidade da luz por velocidade do som ou de qualquer outra coisa? Mas...
se essa "lógica" vale para a luz e não vale para o som (ou para outra coisa
qualquer), então alguma outra teoria relacionada à luz deve estar entrando
em jogo e aceita "a priori". Que teoria seria essa? Digamos então que seja a
teoria X. Neste caso, o seu questionamento deveria começar com a seguinte
frase: Supondo-se a veracidade da teoria X, só existem duas
possibilidades..., e por aí vai. Mas... se estivermos supondo "a priori" que
a teoria X é válida, pra que serve o argumento? Parece-me que alguma coisa
está errada nesta lógica.

> Como você [Geraldo] afirma que o tempo é absoluto, e que a velocidade dos
> fótons é finita, deve haver um erro de lógica em algum lugar.

Sem dúvida, deve estar havendo um erro de lógica em algum lugar. Por outro
lado, se aceitarmos "a priori" a validade da teoria X, penso que não há mais
o que ser discutido, ou então eu não entendi o que é que vocês estão
discutindo.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 00:31

Olá edgueron

Naquele exemplo, a velocidade da luz era calculada em relação à
prefeitura (em repouso) e não ao carro. Quanto ao carro, nenhuma
hipotese foi feita sobre isso.

Se tem algo que se possa criticar na teoria do Cacique (de forma
construtiva, é claro) é que os fenomenos são descritos com os
valores de apenas um dos relógios, mas em nada é dito como o
observador em movimento interpreta a velocidade da luz ou o conceito
de tempo. Veja: pelo exemplo, considerando o tempo absoluto, o cara
do carro concluiria que o seu relógio é mais lento do que a da
prefeitura, mas para ele, a prefeitura se movimenta... Nessa
hipotese, a luz se somaria com a sua velocidade.

Mas aceitando-se a invariancia da velocidade da luz, é claro que
esse não seria o valor obtido, pois as distancias entre duas frentes-
de-onda da luz seriam outras... Desse modo, a teoria do Cacique
apenas diria-nos os valores do relógio em movimento quando medidos
pelo relógio em repouso se o tempo for absoluto. Porém a diferença
está em que os dois relógios não são equivalentes (nesse exemplo),
pois devido o mecanismo adotado, eles funcionam mecanicamente com
ritmos diferentes...

A relatividade diz que otempo é mais lento porque um evento que
ocorre no referencial próprio tem determinada duração (o evento está
em repouso), mas quando visto por alguém em movimento esse mesmo
evento tem uma duração maior. Como os relógios dese exemplo e os
emnpregados na teoria do Cacique são objétos distintos, eles não se
encaizam emtal argumentação.

Assim, gostaria que o Sr. Cacique nos explicasse, se possivel, como
as deduções lógicas encaram essa questão (vejam bem, não defendo nem
uma, nem outra teoria ok)

Até amanha, tá tarde né...




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
escreveu
> Olá Alberto e todos dessa discussão,
>
> (Geraldo e Ricardo, estou esperando a resposta que fiz na mensagem
> anterior)
>
> Bem, primeiro sobre as experiências, prometo que na segunda-feira
faço
> uma pesquisa sobre os artigos experimentais que dão conta da
> invariância da velocidade da luz. Aqui em casa não tenho acesso a
> determinadas revistas.
>
> A Relatividade Especial bem como a Geral, diferentemente da Mec
> Quântica, não fazem qualquer previsão sobre a natureza do fóton e
são
> consideradas limitadas por isso (como disse em uma mensagem
anterior
> são teorias que conhecem suas limitações).
>
> Não interessa o que anda com velocidade c (a velocidade da luz no
> vácuo) mas que todas as partículas a essa velocidade são vistas a
essa
> velocidade em qualquer referencial. A soma das velocidades de duas
> partículas a velocidades menores do que a da luz também se dá de
> maneira totalmente diferente quando mudamos de referencial. Por
> exemplo: Em relação a um determinado referencial R estou me movendo
> com velocidade 0.99c e, em relação a mim uma outra partícula se
move a
> algo como 0.99c (tudo no mesmo sentido). Qual seria, portanto, a
> velocidade dessa partícula em relação ao referencial R. Pela física
> newtoniana, (0.99+0.99)c=1.98c, ou seja, quase o dobro da
velocidade
> da luz. Entretanto, pela relatividade especial, o referencial R vê
> essa partícula se movendo a uma velocidade algo como 0.999c (não
fiz
> as contas mas oq interessa é que continua menor do que c). Isso é,
> segundo a teoria, geral, não depende se estamos estudando elétrons,
> prótons, neutrinos (se eles tiverem massa) ou mesmo carros e
aviões.
> Há experiências que comprovam isso e vou procurar os links que dão
> conta disso.
>
> Acho louvável que pessoas procurem alternativas originais às
teorias
> vigentes mas vejo que, algumas vezes, falta conhecimento delas. As
> teorias bem estabelecidas em física, com o tempo, são aplicadas em
> tecnologia. A relatividade especial possui diversas aplicações, a
rel.
> geral poucas (a mais comum é o GPS). São pouquíssimos físicos
teóricos
> que dão contribuições à física em forma de um novo pilar do porte
da
> Mecânica e do Eletromagnetismo mas o trabalho dos outros teóricos
é,
> em geral, desenvolver a teoria, resolver problemas usando as
teorias
> (e prever o comportamento do fenômeno a ser descrito) etc.
>
> Enfim, tenho o maior prazer em discutir esses assuntos porque para
> cada explicação detalhada que procuro dar (às vezes fazendo conta)
> preciso pensar com cuidado e refletir sobre uma teoria muitas vezes
> mal explicada e, principalmente, mal compreendida. Só espero que,
> quando dou argumentos, esses também sejam respeitados e,
> eventualmente, confrontados.
>
> Resumo da ópera: Se a velocidade da luz no vácuo for constante e
se as
> velocidades se somarem como prediz a rel especial, a teoria do
Cacique
> está equivocada, se não, podemos, no máximo, evocar outras
> interpretações aos resultados previstos pela Rel. (Há uma do
Lorentz
> que ele mesmo abandonou que diz que o éter se adequa para que
tenhamos
> a impressão de que a velocidade da luz é constante).
>
> É isso,
>
> Um abraço, Eduardo.
>
> >
> > Prezado Álvaro
> >
> > Permita-me discordar dessa sua interpretação, mesmo sem entrar no
> mérito da
> > teoria do Geraldo. Obviamente o que você fala faz sentido dentro
da
> visão
> > estreita da física moderna, mas não estamos falando em física
> moderna. Então
> > pergunto: O que é fóton? Respondo: Fóton é nada mais nada menos
do que




SUBJECT: Re: [ciencialist] Microondas...
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 02:10

On 27/05/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
>
> Advertência: Posso estar errado, mas me arriscarei já que físico não
> sou. No mais, sou um leigo nisso de campo elétrico!
>
> Como as radiações microondas aquecem um copo d´água?
>
> As moléculas d´água quando na presença de um campo elétrico se
> orientam...( deve ser por esse motivo que a emissão de micrrondas
> nos fornos é intermitente) assim quando o campo é interrompido as
> moléculas retornam, ralaxam, para um sistema mais estável_ o sistema
> desorganizado_ assim liberando a energia excedente. Isso ocorre
> milhões de vezes por segundo, resultando no aquecimento do que
> estiver na vizinhança: O tecido de um galináceo ou o amido do feijão
> ou outras coisas quaisquer...

É quase isso. Uma molécula de água é polar, ou seja, a distribuiçào de
cargas sobre ela não é uniforme e um dos lados (o dos hidrogênios) tem
mais cargas potivitas, enquanto o outro (do oxigênio) tem mais
negativas. Isso forma o que chamamos dipolo elétrico.

Na presença de campos elétricos, os dipolos tendem a se alinhar com o
campo. No caso ondas eletromagnéticas (luz, microondas, raios X...),
em que o campo elétr5ico oscila, os dipolos tendem a oscilar também.

Agora, lembrando que quando se aplica sobre uma partícula uma força
oscilatória com a freqüência igual à freq. natural de oscilação dessa
partícula, a tendência é que essa partícula absorva mais e mais
energia proveniente dessa força e oscile cada vez mais. É a chamada
ressonância. E os fornos de microondas são ajustados para gerarem as
microondas numa freqüência bem próxima da freqüência própria da
partícula de água.


--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: A Relatividade Lógica
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 10:22



Caro Eduardo

Na sua mensagem de numero 47.727 você escreveu:

>Para tornar nossa discussão objetiva, vou me fixar em apenas uma de
suas discussões, aquela apresentada em:
http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/logica.html

>O que você fez está certo, salvo alguma coisa que passou despercebida
à minha cabeça de final de semana, para o referencial estático em
relação à fonte e não poderia ser diferente porque o tempo não muda
para esse referencial

Eduardo, o importante é que você concordou que não tem nada de errado
na dedução da formula do tempo da Relatividade Lógica, vamos fixar
apenas no tema da discussão acima para sermos objetivos e tentarmos
chegar a um entendimento. Se não tivermos cuidado, nesse fórum, uma
discussão transforma se em varias.
Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique






--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Geraldo Antunes Cacique
<gacacique@y...> escreveu
>
>
> Senhores
>
>
> Para os Ciencialistas entenderem melhor o funcionamento da
Relatividade Lógica,
>
>
>
>
>
> - animações dos fótons na relatividade lógica:
>
>
>
> http://www.deducoeslogicas.com/animacoes/anima_relatividade.html
>
>
>
> Atenciosamente,
>
>
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: velocidade da luz
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 12:00



Afinal das contas, o que há de comprovado a respeito da velocidade
da luz?:

a) A velocidade da luz soma-se com qualquer outra velocidade,
segundo a relatividade de Galileu;

b) A velocidade da luz é a mesma para TODOS os observadores;

c) A velocidade da luz possui um valor c apenas para um observador
em repouso no Ether (aqui, pode-se fazer uma analogia com as ondas
mecanicas, que têm uma velocidade característica em cada meio...)

d) A velocidade da luz possui um valor c apenas para o referencial
próprio da fonte que a emitiu;

e) A luz não existe, isso tudo é invenção dos físicos experimentais.


Quanto a hip. a) - parece que ela não condiz, pois que se ela fosse
verdade, nem estávamos discutindo isso agora...

Quanto a hip. b) - é uma hipotese possível, mas foi comprovada
realmente, sem brechas?

Quanto a hip. c) O experimento de Michelson-Morley realmente a
descartou? O que nos diria Lorentz sobre isso?

Quanto a hip. d) - Se essa hipotese fosse verdadeira, então não
teríamos encontrado valores diferentes para a luz, pois que as
estrelas se movimentam bastante, e a luz advinda delas não teriam
velocidades diferentes?

Quanto a hip. e) - cada vez mais eu acredito nessa hipotese...


QUE A LUZ ILUMINE O VOSSO CAMINHO!!!

Até mais.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 12:24

Caro Alberto,

Talvez você tenha realmente perdido aguma coisa. O problema é que algumas coisas estão escritas aqui na lista, outras no site do Geraldo. Recentemente, ele alegou que o tempo é absoluto, mas no site dele está escrito que a velocidade dos fótons é finita e igual a 300.000 km/s. O que eu quis dizer é que essas duas coisas não podem se verificar ao mesmo tempo. A relatividade da simultaneidade, e o caráter relativo do espaço e do tempo, estão relacionados à finitude da velocidade da luz. Basta colocar uma velocidade da luz infinita nas transformações de Lorentz e todos os efeitos relativísticos desaparecem.

A velocidade da luz em si não é importante. O que importa é que não podemos acessar informações em qualquer lugar do espaço de maneira instantânea. E é isso que diferencia a mecânica newtoniana da mecânica relativísitica.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 28, 2005 11:47 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Saturday, May 28, 2005 8:37 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica

> Só existem duas possibilidades:
> - o tempo é relativo, e a velocidade da luz é finita e invariante;
> - o tempo é absoluto, e a velocidade da luz é infinita.

Acho que perdi alguma passagem antes dessa conclusão. Também, do jeito que
as mensagens tem chegado neste sábado, está difícil acompanhar a todas.
Minha dúvida é a seguinte: Baseado em que só existem duas possibilidades?
Por exemplo, em que muda o "sistema lógico" acima indicado se substituirmos
velocidade da luz por velocidade do som ou de qualquer outra coisa? Mas...
se essa "lógica" vale para a luz e não vale para o som (ou para outra coisa
qualquer), então alguma outra teoria relacionada à luz deve estar entrando
em jogo e aceita "a priori". Que teoria seria essa? Digamos então que seja a
teoria X. Neste caso, o seu questionamento deveria começar com a seguinte
frase: Supondo-se a veracidade da teoria X, só existem duas
possibilidades..., e por aí vai. Mas... se estivermos supondo "a priori" que
a teoria X é válida, pra que serve o argumento? Parece-me que alguma coisa
está errada nesta lógica.

> Como você [Geraldo] afirma que o tempo é absoluto, e que a velocidade dos
> fótons é finita, deve haver um erro de lógica em algum lugar.

Sem dúvida, deve estar havendo um erro de lógica em algum lugar. Por outro
lado, se aceitarmos "a priori" a validade da teoria X, penso que não há mais
o que ser discutido, ou então eu não entendi o que é que vocês estão
discutindo.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] velocidade da luz
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 12:47

On 29/05/05, Ricardo Soares Vieira <rickrsv@yahoo.com.br> wrote:
>
>
> Afinal das contas, o que há de comprovado a respeito da velocidade
> da luz?:
>
> a) A velocidade da luz soma-se com qualquer outra velocidade,
> segundo a relatividade de Galileu;
>
> b) A velocidade da luz é a mesma para TODOS os observadores;
>
> c) A velocidade da luz possui um valor c apenas para um observador
> em repouso no Ether (aqui, pode-se fazer uma analogia com as ondas
> mecanicas, que têm uma velocidade característica em cada meio...)
>
> d) A velocidade da luz possui um valor c apenas para o referencial
> próprio da fonte que a emitiu;
>
> Quanto a hip. a) - parece que ela não condiz, pois que se ela fosse
> verdade, nem estávamos discutindo isso agora...
>

Fato. E o experimentod e Michelson-Morley teria mostrado isso.

> Quanto a hip. b) - é uma hipotese possível, mas foi comprovada
> realmente, sem brechas?
>

A invariância da velocidade da luz é o conceito físico mais testado do
século XX e não houve refutações. Inc;usive, sabe-se de um teste
(desculpe, estou sem referências, mas sei com quem conseguir) que
validou a invariância dentro de uma margem de erro de uma parte em
10^(-15) (isso dá algo como se medir a distância de Sào Paulo a Paris
com uma margem de erro da espessura de um fio de cabelo)

> Quanto a hip. c) O experimento de Michelson-Morley realmente a
> descartou? O que nos diria Lorentz sobre isso?
>

Não me lembro exatamente desses detalhes, aparentemente havia uma
margem de erro um pouco grande nesse experimento, mas sua repetição e
tantos outros testes diferentes descartaram a idéia de éter
luminífero.

> Quanto a hip. d) - Se essa hipotese fosse verdadeira, então não
> teríamos encontrado valores diferentes para a luz, pois que as
> estrelas se movimentam bastante, e a luz advinda delas não teriam
> velocidades diferentes?
>

Sim, teria. Aparentemente, colisões de partícula-antipartícula
relativísticas (que emitem fótons) consistiriam num teste
interessante dessa hipótese. Não conheço resultados, ams nÀo reluto em
dizer que eles também comprovariam a invariância da velocidade da luz.


Aliás, a velocidade invariante da luz é conseqüência direta das
tranformações de Lorentz e das equações de Maxwell (juntas). Portanto,
não é "apenas um postulado". É uma conseqüência, um corolário, desses
modelos e que Einstein o colocou como postulado para guiar o
raciocínio.

A Relatividade, tanto a geral quanto a especial, foram tão
exaustivamente testadas ao longo do século passado, com resultados
sempre corrborando a teoria, que hoje um requisito básico para
qualquer formalismo é que ele satisfaça as condições da Teoria da
Relatividade.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 12:50

Caro Alberto,

Eu imaginei que você teria algo a dizer sobre a questão dos fótons. Cabe notar que eu apenas repeti o termo usado pelo Geraldo, nada mais. Como estamos discutindo sobre relatividade, e não mecânica quântica, não faz muita diferença.

Quanto à sua alegação de que eu vivo forçando você a explicar coisas que na minha visão você não seria capaz de explicar, bem, eu acho que faço isso mesmo... Eu tendo a encarar que a relatividade especial é a teoria mais simples que surge assumindo-se a hipótese da constância da velocidade da luz e o princípio da relatividade. Occam's Razor! Assim, tendo a considerar que outras teorias não têm o mesmo poder explicativo. De qualquer forma, preciso ler um pouco mais sobre as suas teorias.

Quanto à resposta para o Hélio, acho que passei batido nessa parte. Foram muitas mensagens recentemente...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 28, 2005 9:59 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Saturday, May 28, 2005 2:59 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica

Na msg acima, Álvaro comentou:
> Caro Geraldo, [...] Você se contradiz a cada parágrafo, afirma que
> velocidade da luz e velocidade dos fótons são coisas diferentes,...

Prezado Álvaro

Permita-me discordar dessa sua interpretação, mesmo sem entrar no mérito da
teoria do Geraldo. Obviamente o que você fala faz sentido dentro da visão
estreita da física moderna, mas não estamos falando em física moderna. Então
pergunto: O que é fóton? Respondo: Fóton é nada mais nada menos do que um
nome encontrado para satisfazer a um fenômeno observado por Hertz em 1887 e
caracterizado por Einstein como sendo um pacote de alguma coisa associada à
luz (o nome fóton surgiu na década de 20, se não me engano). Eu não gosto
muito deste termo, mesmo porque no sentido que ele é utilizado em física
quântica eu acho que trata-se de um artifício, jamais uma partícula e muito
menos uma onda, e muito menos ainda um dual corpúsculo-onda (já expus aqui,
por mais de uma vez, o que penso a esse respeito, mas não custa nada
repetir). O Cacique aceita a existência do que ele também chama por fótons e
até propõe uma estrutura da qual discordo, mas discordo muito mais dessa sua
estranheza. Sem dúvida você não entendeu a colocação do Cacique, Não
estou aqui para consertar essa situação, mas para mostrar que a idéia não é
tão absurda quanto aparenta ser.

Na minha teoria não existem fótons e sim corpúsculos de Newton andando um
atrás dos outros, como numa rajada de metralhadora (figura
http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/polar06.gif ). Estes, por
peculiaridades relacionadas a como um elétron participa da constituição do
átomo, somente conseguem entrar no átomo em pacotes discretos, constituídos
por um número fíxo de corpúsculos de Newton. A quantização não é inerente à
luz e sim à capacidade desta luz entrar ou não na constituição do elétron
(e, portanto, do átomo). Se entrar um número maior ou menor de corpúsculos,
o elétron não consegue se estabilizar dinamicamente, logo deverá devolver
todos os corpúsculos ou a parte em excesso (até que atinja uma órbita onde
consegue se encaixar dinamicamente -- o campo não é do tipo gravitacional
nem coulombiano, mas trata-se do campo gerado por prótons e elétrons da
minha teoria -- também já expus este campo aqui na Ciencialist, mas quase
ninguém comentou algo a respeito, a não ser no sentido de ridicularizar
minhas idéias).

Em outras palavras, se eu fosse definir fóton em concordância com a minha
teoria, diria que trata-se daquela fração de um raio de luz que consegue
entrar num determinado elétron. Para que esse efeito aconteça, duas
condições devem ser respeitadas: 1) o raio deve conter um número suficiente
de corpúsculos em série de maneira a que o elétron consiga atingir uma nova
configuração estável; 2) a freqüência (ou distância entre os corpúsculos, a
equivaler ao "comprimento de onda") também deve estar em acordo com a
receptividade do elétron. Não há como entrar em mais detalhes a não ser
falando alguma coisa sobre a possível estrutura clássica do elétron, coisa
que ainda não consegui expor aqui na Ciencialist de maneira satisfatória, em
virtude dos achaques que têm surgido em série e/ou dos insistentes apelos
para que fale sobre coisas outras. Você mesmo vive me forçando a explicar
coisas que na sua visão eu não seria capaz de explicar (recentemente você
fez isso), quase como num subterfúgio para que eu não diga coisas que eu
gostaria de dizer, mas sobre as quais vocês dificilmente conseguiriam
contra-argumentar. A partir de então eu me calo, pois... Que mais eu poderia
fazer? Por sinal, o Hélio está esperando pela sua resposta e, ao que parece,
você não está nem um pouco interessado nesses assuntos. Então porque vive
insistindo para que eu explique aquilo que não lhe interessa saber?

Mas deixemos isso de lado e vamos pensar nesses artificiosos "fótons" e nos
raios de luz. Um raio de luz, ou melhor, um feixe de luz, poderia ser
pensado como uma infinidade de rajadas de metralhadora lado a lado, numa
estrutura quase cristalina (e por vezes chega a ser uma estrutura
cristalina). Pense por exemplo numa fonte emitindo esses corpúsculos para
todos os lados tais que fossem captados por um observador que poderá estar
em repouso ou em movimento. Se o observador estiver em movimento numa
velocidade próxima à chamada velocidade da luz, digamos num sentido
perpendicular aos raios de luz, os corpúsculos de um raio como nós o
veríamos (vamos considerar que nós estamos em repouso) não atingiriam todos
um mesmo elétron, mas não seria impossível que um elétron recebesse um
corpúsculo de um dos raios do feixe, o segundo de um segundo raio, o
terceiro de um terceiro raio, etc, (todos esses raios seriam o que nós
estamos vendo como tal, mas não o observador que está em movimento) até o
elétron ter recebido todo o "pacote" que os físicos modernos chamam por
"fóton".

Talvez a figura http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/raio.gif
(gif-animado) possa ajudá-lo a entender o que estou falando. O observador do
foguete interpreta os "fótons" como pertencentes a raios diversos do que o
nosso (que estamos em repouso em relação à fonte). Esses raios, para nós,
não são mais retilíneos.

Pergunto agora: O que é velocidade de "um" fóton? Tem sentido isso? Eu diria
que estamos frente a uma relatividade estrutural. A estrutura disso a que
chamam de fóton depende do referencial onde estão os elétrons que o captam.
Com respeito à velocidade as coisas complicam-se bastante. Qual é a
trajetória que iremos considerar ao falarmos em velocidade? No nosso
referencial, por exemplo, eu poderia dizer que a luz captada pelo foguete
percorreu uma trajetória curva? Se adotar essa versão, chegarei à conclusão
que este fóton tem uma velocidade diversa da velocidade da luz. Ou não?

Essa figura (o gif animado raio.gif) eu fiz em março de 2002 e tive essa
idéia ao analisar o texto do Cacique associado a uma conversa que mantivemos
em pvt. Embora o fóton para ele seja diverso do que estou apresentando
(figura polar06.gif), cheguei a uma conclusão que sob muitos aspectos
concorda com a dele, ainda que desenvolvida por uma via ligeiramente
diferente e de acordo com uma teoria bastante diferente.

Na época escrevi, dentre outras coisas, o seguinte ao Cacique: "O mérito
deste modelo é todo seu, estou apenas tentando colocá-lo de forma a que
outros consigam "enxergar" as suas idéias."

A minha teoria sobre a natureza da luz está em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polar00.htm (2003) e é a
evolução de algo que escrevi em 1984 (livro publicado) e de alguns textos
que apresentei no news uol.ciencia em 1999
http://ecientificocultural.com/Usenet/dialogos04.htm .

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] velocidade da luz
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 13:02

----- Original Message -----
From: "Ricardo Soares Vieira"
Sent: Sunday, May 29, 2005 12:00 PM
Subject: [ciencialist] velocidade da luz

> Afinal das contas, o que há de comprovado a respeito da velocidade da
> luz?:

Como diria Einstein: "A história da busca de uma teoria da luz não está de
modo algum concluída. O veredicto do século XIX não foi final e definitivo.
Todo o problema de decidir entre corpúsculos e ondas ainda existe para a
Física moderna, desta vez de uma forma muito mais profunda e intrincada.
Aceitemos a derrota da teoria corpuscular da luz até reconhecermos a
natureza problemática da vitória da teoria ondulatória"

Em 1987 eu escrevi um livro que conclui com as seguintes palavras:

....."Uma única frase é capaz de derrubar duzentos anos de física teórica: a
.....luz é um fenômeno corpuscular.
.....Mãos a obra: a física de dois séculos precisa ser refeita."

No que se segue juntarei seus questionamentos com as suas respostas:

> a) A velocidade da luz soma-se com qualquer outra velocidade, segundo a
> relatividade de Galileu;
> Resp. a): Quanto a hip. a) - parece que ela não condiz, pois que se ela
> fosse verdade, nem estávamos discutindo isso agora...

Eu diria que esse "algo que não condiz" está relacionado com a aceitação "a
priori" da natureza ondulatória da luz, ou seja, tudo isso decorre de terem
colocado a Óptica de Newton na gaveta. Hoje já tiraram a Óptica de Newton da
gaveta e a republicaram em magníficas edições, em todas as línguas, e isso
tem tido uma utilidade incrível, qual seja, a de enfeitar a estante dos
físicos "modernos". Comento alguma coisa a esse respeito, e bem de leve, em
"A Relatividade Galileana": http://ecientificocultural.com/Relat/RelGali.htm

> b) A velocidade da luz é a mesma para TODOS os observadores;
> Resp. b): Quanto a hip. b) - é uma hipotese possível, mas foi comprovada
> realmente, sem brechas?

Não, não foi comprovada e muito provavelmente nunca será, pois é decorrente
de uma afronta aos resultados experimentais da época. Trata-se de uma
suposição feita por Einstein e decorrente de uma opção que fez entre a
relatividade de Galileu e o eletromagnetismo de Maxwell-Lorentz. Um dos dois
(a relatividade ou o eletromagnetismo) estava se mostrando incompatível com
a experimentação em assuntos relacionados ao microcosmo (no caso, com
respeito à natureza íntima da luz). Einstein fez uma OPÇÃO e assumiu que a
relatividade de Galileu estava errada e as idéias estratosféricas de Lorentz
(no que diz respeito ao microcosmo) estavam corretas. Certamente Maxwell
deve ter se revirado em seu túmulo, pois para os que não sabem a experiência
de Michelson-Morley foi bolada por Maxwell no sentido de falsear suas idéias
sobre a natureza da luz, como onda eletromagnética. Infelizmente, quando a
experiência foi executada Maxwell já havia morrido e Lorentz entrou em cena
para zoar de vez com a física. Para o jovem Einstein (aos 25 anos de idade e
sem nenhum apoio do Olimpo Acadêmico, pois foi recusado como cientista pela
universidade que o diplomou) não havia outra coisa a fazer a não ser aceitar
a autoridade dos físicos da época ou contentar-se em continuar sendo um
funcionário de um departamento de patentes pelo resto de sua vida. Nesse
clima ele fez a opção citada a compatilizar-se com o eletromagnetismo como
interpretado por Lorentz. Daí nasceu a relatividade de Einstein e num clima
muito semelhante nasceu a teoria quântica.

> c) A velocidade da luz possui um valor c apenas para um observador em
> repouso no Ether (aqui, pode-se fazer uma analogia com as ondas mecanicas,
> que têm uma velocidade característica em cada meio...)
> Resp. c): Quanto a hip. c) O experimento de Michelson-Morley realmente a
> descartou? O que nos diria Lorentz sobre isso?

Se a luz for realmente corpuscular, o ether torna-se desnecessário. Citando
Newton: "E como ele não tem utilidade e impede as operações da Natureza, e a
faz se definhar, então não existe nenhuma evidência de sua existência; e
portanto deve ser rejeitado." [Newton, Óptica III, questão 28]. Com respeito
a sua resposta, creio que já comentei acima tanto no que diz respeito ao
experimento MM quanto na "zoada" que Lorentz promoveu na física do sec. XIX.

> d) A velocidade da luz possui um valor c apenas para o referencial próprio
> da fonte que a emitiu;
> Resp. d): Quanto a hip. d) - Se essa hipotese fosse verdadeira, então não
> teríamos encontrado valores diferentes para a luz, pois que as estrelas se
> movimentam bastante, e a luz advinda delas não teriam velocidades
> diferentes?

Se entendi bem, essa constancia "apenas para o referencial próprio da fonte"
faz parte das idéias do Cacique. Não sei como defender nem como criticar. Na
minha teoria a velocidade da luz não é a mesma para todas as fontes. Mesmo
para um observador num *suposto* referencial absoluto, "c" seria variável e
a depender da velocidade da fonte em relação a esse *suposto* referencial
absoluto. Deve-se tomar muito cuidado com essa idéia de referencial
absoluto, como chego a comentar no artigo que está no meu site e intitulado
"O movimento absoluto e a física de Newton". Com respeito a sua resposta,
parece-me que ninguém mediu de maneira direta essas velocidades. Creio que
todas essas medidas foram indiretas e devidas a interpretações a se apoiarem
em teorias ondulatórias, e portanto bastante suspeitas. Nada que não possa
ser reinterpretado, mas às custas de muito trabalho e não me parece que os
físicos "modernos" estejam preocupados com isso. Mesmo porque, qualquer um
que tente mexer nesse imbróglio corre o risco de ser taxado de "crackpot".

> e) A luz não existe, isso tudo é invenção dos físicos experimentais.
> Quanto a hip. e) - cada vez mais eu acredito nessa hipotese...

Creio que agora você está se aproximando da verdade. ;-)

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 13:03

OK. Finalmente achei a mensagem da qual você e o Alberto falaram.

Escolho, então, a experiência do decaimento dos píons. Vou procurar material sobre isso e volto depois.

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 24, 2005 8:43 PM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais


--- Em ciencialist Alvaro escreveu

> ...
>
> ... De qualquer forma, o caminho para derrubar a relatividade
> é árduo. Os "anti-relativistas" devem explicar coisas
> tais como:
>
> - O resultado nulo dos experimentos de Michelson-Morley;
>
> - A invariância da velocidade da luz encontrada em
> experimentos distintos, tais como a medição da velocidade
> de raios X emitidos por sistemas binários (Brecher, 1977)
> e a medição da velocidade de fótons emitidos pelo
> decaimento de píons (Alväger, 1977);
>
> - As evidências experimentais da dilatação do tempo (Farley et al,
> 1966);
>
> - O fato de que a relatividade geral é usada diariamento
> nos cálculos do GPS (Global Positioning System), e até hoje
> ninguém se perdeu!
> (http://www.physicscentral.com/writers/writers-00-2.html)
>
> Se existisse uma teoria clássica que explicasse os fatos
> acima, eu a adotaria rapidamente. Mas, enquanto não existir,
> continuo com a relatividade.

Gostaria de conversar sobre um deles (somente um) mas você escolhe
entre estes 4.
OK?

[ ]'s
Hélio




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: A Relatividade Lógica
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 13:09

Caro Geraldo,

Tenho maior prazer em discutir esses assuntos aqui na lista mas, por
favor, seja coerente em suas respostas. Escrevi toda uma mensagem
mostrando que, se a velocidade da luz é de fato constante para todos
os referenciais como as experiências têm mostrado, a sua teoria no que
concerne à reintepretação da dilatação do tempo está equivocada. Para
isso, fiz algumas contas e entendi com cuidado o esquema que você
desenhou. Espero o mesmo de sua parte e não extrair a introdução
concliliatória da minha mensagem para aparentar que concordo com
você, não sei se foi essa a sua intenção mas foi o que pareceu.

Em resumo, você considera o caso particular de soma de velocidades
pela relatividade de Galileu em que o referencial em movimento se move
perpendicularmente à linha que liga o referencial estático à fonte.
Nesse particularíssimo caso, aparece algo como (1-v^2/c^2) mas, mesmo
assim, você apenas demonstrou que o tempo é absoluto para um
referencial fixo (isso é como dizer que a idade do gêmeo medida pelo
próprio é sempre a sua idade medida por ele mesmo, já que estamos
falando de lógica, uma tautologia).

Enfim, para toda nova teoria há um princípio básico que é o da
humildade e o da possibilidade de ter errado. Não se pode ser cego aos
argumentos contrários, a relatividade pode até estar errada (não é oq
dizem os experimentos) mas isso de jeito nenhum implica que suas
alternativas estão certas.

Posso lhe garantir que os argumentos que eu (assim como outros
participantes dessa lista) estou usando para dizer que sua teoria não
condiz com os experimentos são bastante simples se comparado a outros
para mostrar, por exemplo, o erro na mecânica relacional proposta pelo
André Assis. Rebatê-los, portanto, não é difícil e é esse o seu papel
se quer apresentar ao mundo uma nova teoria.

É isso,

Um abraço, Eduardo.
>
>
> Caro Eduardo
>
> Na sua mensagem de numero 47.727 você escreveu:
>
> >Para tornar nossa discussão objetiva, vou me fixar em apenas uma de
> suas discussões, aquela apresentada em:
> http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/logica.html
>
> >O que você fez está certo, salvo alguma coisa que passou despercebida
> à minha cabeça de final de semana, para o referencial estático em
> relação à fonte e não poderia ser diferente porque o tempo não muda
> para esse referencial
>
> Eduardo, o importante é que você concordou que não tem nada de errado
> na dedução da formula do tempo da Relatividade Lógica, vamos fixar
> apenas no tema da discussão acima para sermos objetivos e tentarmos
> chegar a um entendimento. Se não tivermos cuidado, nesse fórum, uma
> discussão transforma se em varias.
> Atenciosamente,
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Geraldo Antunes Cacique
> <gacacique@y...> escreveu
> >
> >
> > Senhores
> >
> >
> > Para os Ciencialistas entenderem melhor o funcionamento da
> Relatividade Lógica,
> >
> >
> >
> >
> >
> > - animações dos fótons na relatividade lógica:
> >
> >
> >
> > http://www.deducoeslogicas.com/animacoes/anima_relatividade.html
> >
> >
> >
> > Atenciosamente,
> >
> >
> >
> > Geraldo Antunes Cacique
> >
> >
> >
> >
> > ---------------------------------
> > Yahoo! Mail: agora com 1GB de espaço grátis. Abra sua conta!
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: velocidade da luz
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 13:31

Se ela existe ou não deixo aos filósofos de plantão, mas, o que
importa é que estou conseguindo fabricar meus mouses com ela :-)

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>>
> > e) A luz não existe, isso tudo é invenção dos físicos
experimentais.
> > Quanto a hip. e) - cada vez mais eu acredito nessa hipotese...
>
> Creio que agora você está se aproximando da verdade. ;-)
>
> [ ]´s
> Alberto





SUBJECT: Re: A Relatividade Lógica
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 13:59

Caro Eduardo


Sou muito lento para digitar e tenho difiuldades para acompanhar as
discussoes do grupo. Por ser domingo, com os telefonemas interubanos
mais baratos, preferia que usassemos o telefone para discutirmos
sobre o proximo assunto que considero muito importante. Voce, depois,
se chegarmos à alguma conclusao, faria um relatorio para os demais
ciencialistas.
Por favor, me ligue à cobrar no 31-3342-1820, depois das 15:00

Muito obrigado,

Geraldo Antunes Cacique

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
escreveu
> Caro Geraldo,
>
> Tenho maior prazer em discutir esses assuntos aqui na lista mas, por
> favor, seja coerente em suas respostas. Escrevi toda uma mensagem
> mostrando que, se a velocidade da luz é de fato constante para todos
> os referenciais como as experiências têm mostrado, a sua teoria no
que
> concerne à reintepretação da dilatação do tempo está equivocada.
Para
> isso, fiz algumas contas e entendi com cuidado o esquema que você
> desenhou. Espero o mesmo de sua parte e não extrair a introdução
> concliliatória da minha mensagem para aparentar que concordo com
> você, não sei se foi essa a sua intenção mas foi o que pareceu.
>
> Em resumo, você considera o caso particular de soma de velocidades
> pela relatividade de Galileu em que o referencial em movimento se
move
> perpendicularmente à linha que liga o referencial estático à fonte.
> Nesse particularíssimo caso, aparece algo como (1-v^2/c^2) mas,
mesmo
> assim, você apenas demonstrou que o tempo é absoluto para um
> referencial fixo (isso é como dizer que a idade do gêmeo medida pelo
> próprio é sempre a sua idade medida por ele mesmo, já que estamos
> falando de lógica, uma tautologia).
>
> Enfim, para toda nova teoria há um princípio básico que é o da
> humildade e o da possibilidade de ter errado. Não se pode ser cego
aos
> argumentos contrários, a relatividade pode até estar errada (não é
oq
> dizem os experimentos) mas isso de jeito nenhum implica que suas
> alternativas estão certas.
>
> Posso lhe garantir que os argumentos que eu (assim como outros
> participantes dessa lista) estou usando para dizer que sua teoria
não
> condiz com os experimentos são bastante simples se comparado a
outros
> para mostrar, por exemplo, o erro na mecânica relacional proposta
pelo
> André Assis. Rebatê-los, portanto, não é difícil e é esse o seu
papel
> se quer apresentar ao mundo uma nova teoria.
>
> É isso,
>
> Um abraço, Eduardo.
> >
> >
> > Caro Eduardo
> >
> > Na sua mensagem de numero 47.727 você escreveu:
> >
> > >Para tornar nossa discussão objetiva, vou me fixar em apenas uma
de
> > suas discussões, aquela apresentada em:
> > http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/logica.html
> >
> > >O que você fez está certo, salvo alguma coisa que passou
despercebida
> > à minha cabeça de final de semana, para o referencial estático em
> > relação à fonte e não poderia ser diferente porque o tempo não
muda
> > para esse referencial
> >
> > Eduardo, o importante é que você concordou que não tem nada de
errado
> > na dedução da formula do tempo da Relatividade Lógica, vamos
fixar
> > apenas no tema da discussão acima para sermos objetivos e
tentarmos
> > chegar a um entendimento. Se não tivermos cuidado, nesse fórum,
uma
> > discussão transforma se em varias.
> > Atenciosamente,
> >
> > Geraldo Antunes Cacique
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Geraldo Antunes Cacique
> > <gacacique@y...> escreveu
> > >
> > >
> > > Senhores
> > >
> > >
> > > Para os Ciencialistas entenderem melhor o funcionamento da
> > Relatividade Lógica,
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > - animações dos fótons na relatividade lógica:
> > >
> > >
> > >
> > >
http://www.deducoeslogicas.com/animacoes/anima_relatividade.html
> > >
> > >
> > >
> > > Atenciosamente,
> > >
> > >
> > >
> > > Geraldo Antunes Cacique
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > ---------------------------------
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> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: velocidade da luz
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 14:00

On 29/05/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> wrote:
> Se [a luz] existe ou não deixo aos filósofos de plantão, mas, o que
> importa é que estou conseguindo fabricar meus mouses com ela :-)
>

Fabricar mice com ela, né?

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: velocidade da luz
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 14:05

----- Original Message -----
From: "rtjunior2005"
Sent: Sunday, May 29, 2005 1:31 PM
Subject: [ciencialist] Re: velocidade da luz

> Se ela existe ou não deixo aos filósofos de plantão, mas, o que importa é
> que estou conseguindo fabricar meus mouses com ela :-)

Não se fie muito nos filósofos de plantão pois do contrário eles irão
utilizar o seu mouse e provar que você não existe. E aí, como é que ficamos?
:-)

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> > e) A luz não existe, isso tudo é invenção dos físicos experimentais.
> > Quanto a hip. e) - cada vez mais eu acredito nessa hipotese...
> Creio que agora você está se aproximando da verdade. ;-)





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SUBJECT: Re: velocidade da luz
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 14:44

Bem capaz disso, eu já não sei mas nem o que é física, são 6, 7 ou
mais falando das mesmas coisas, mas com opiniões completamente
diversas.
Vejamos, será que tenho que jogar os livros didáticos fora? E a
física é algo bem mais abstrato que imagino? Será que vou ter que
pensar a minha propria física, apos ler os livros?

Quanto mais tento me encontrar, mas eu me perco de vista :-) Quanto
mais estudo, mas vejo minha incapacidade de aprender. Quanto mais
sei...mais certeza vou tendo de que nada sei. Enfim, cada vez mais
sinto menos vontade de escrever. Uma simples frase ...diz mais que
mil palavras.
Acho que estou me tornando n essencia um Deus ou Léo Tsé

Eu não existo mesmo...só existem meus mouses :-) Lembrem-se que deus
é atemporal, imanente e onipotente :-) E eu os criei


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "rtjunior2005"
> Sent: Sunday, May 29, 2005 1:31 PM
> Subject: [ciencialist] Re: velocidade da luz
>
> > Se ela existe ou não deixo aos filósofos de plantão, mas, o que
importa é
> > que estou conseguindo fabricar meus mouses com ela :-)
>
> Não se fie muito nos filósofos de plantão pois do contrário eles
irão
> utilizar o seu mouse e provar que você não existe. E aí, como é que
ficamos?
> :-)





SUBJECT: Re: velocidade da luz
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 14:49



Senhores o conhecimento do funcionamento da luz fará com que possamos entender muita coisa da física, principalmente do Universo.



Proponho o seguinte:



Vocês lêem com atenção e pela ordem que apresento abaixo os endereços da internet, sobre a luz, e hoje depois das 20:00 terei o prazer de tirar as duvidas de qualquer um de vocês, principalmente o Álvaro, a quem devo algumas respotas.

Favor ligarem à cobrar nos telefones:

31-3342-1820 ou 31-3297-5040.



Endereços sobra a luz :



Conceitos -



http://www.deducoeslogicas.com/luz/conceitos.html



Para entender melhor a dinâmica da luz-



http://www.deducoeslogicas.com/luz/dinamica1.html


Dinâmica dos corpos e da luz entre eles -


http://www.deducoeslogicas.com/luz/dinamica_corpos_parados.html





A luz na Terra entre dois pontos fixos-



http://www.deducoeslogicas.com/luz/corpos.html





O fóton entre duas galáxias, A e E



http://www.deducoeslogicas.com/luz/galaxia.html



Animações



http://www.deducoeslogicas.com/animacoes/anima_luz.html







Ciencialistas, tenho certeza que vocês ficarão satisfeitos quando entenderem o funcionamento da luz.



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique









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SUBJECT: Re: velocidade da luz
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 15:01

Fabricar meus mices ou fabricar mices ia ficar meio esquisito não? A
não ser que utilize o termo no portugues *ratos*. Aí ficaria
esquisitão mesmo.

Prefiro utilizar linguagem de mercado mouse ou mouses...o típico
abrasileirado inglês (ou ingles carioques), desde que eu me torne
compreensível e seja entendido por todos...se eu falar mice é bem
capaz de todo mundo pensar que eu estou falando da miss do Big
Brother Brasil

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 29/05/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@g...> wrote:
> > Se [a luz] existe ou não deixo aos filósofos de plantão, mas, o
que
> > importa é que estou conseguindo fabricar meus mouses com ela :-)
> >
>
> Fabricar mice com ela, né?
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: velocidade da luz
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 16:52

On 29/05/05, Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br> wrote:
>
>
> Senhores o conhecimento do funcionamento da luz fará com que possamos entender muita coisa da física, principalmente do Universo.
>
> Proponho o seguinte:
>
> Vocês lêem com atenção e pela ordem que apresento abaixo os endereços da internet, sobre a luz, e hoje depois das 20:00 terei o prazer de tirar as duvidas de qualquer um de vocês, principalmente o Álvaro, a quem devo algumas respotas.


Em: http://www.deducoeslogicas.com/criacao/observador.html

Texto: "Entendemos como observador o ser abstrato criado pela nossa
imaginação [...] que ele teria a capacidade de se deslocar no tempo e
no espaço, observando tudo com uma visão instantânea."

Errado. Um observador continua limitado a algumas imposições físicas,
como a velocidade finita da luz, de modo que nÀo pode receber
informaçào de algo que esteja além de seu cone de luz do passado.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: velocidade da luz
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 16:54

Realmente, algumas expressões erradas acabaram caindo no gosto popular..

E seria fabricar meus mice. ;)

On 29/05/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> wrote:
> Fabricar meus mices ou fabricar mices ia ficar meio esquisito não? A
> não ser que utilize o termo no portugues *ratos*. Aí ficaria
> esquisitão mesmo.
>
> Prefiro utilizar linguagem de mercado mouse ou mouses...o típico
> abrasileirado inglês (ou ingles carioques), desde que eu me torne
> compreensível e seja entendido por todos...se eu falar mice é bem
> capaz de todo mundo pensar que eu estou falando da miss do Big
> Brother Brasil
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> escreveu
> > On 29/05/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@g...> wrote:
> > > Se [a luz] existe ou não deixo aos filósofos de plantão, mas, o
> que
> > > importa é que estou conseguindo fabricar meus mouses com ela :-)
> > >
> >
> > Fabricar mice com ela, né?
> >
> > --
> > Elton Carvalho
> >
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SUBJECT: Re: velocidade da luz
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 17:20

Pois é,

Errei no detalhe do *s*, mice já está no plural em ingles. Isso faria
sentido se eu estivesse falando em inglês

Só que no portugues, a palavra mouse já siginifica mesmo o mouse de
computador- já que não temos um substituto para essa palavra em
português- rato ou ratos para gente siginifica outra coisa , então
nao tem problema se referir a mouses no plural.

Repare que o pessoal da informática e s grandes empresas tb se
referem a mouses. Um detalhe bobo, mas de grande importancia para um
técnico ou empresário do ramo. Repare que no texto aparecem a palavra
mouses e mouses diversas vezes

http://www.clubedohardware.com.br/duvidas/32

Então nao é questão de gosto popular, mas um expressão técnica que
não tem um substituto em português.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> Realmente, algumas expressões erradas acabaram caindo no gosto
popular..
>
> E seria fabricar meus mice. ;)
>
> On 29/05/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@g...> wrote:
> > Fabricar meus mices ou fabricar mices ia ficar meio esquisito
não? A
> > não ser que utilize o termo no portugues *ratos*. Aí ficaria
> > esquisitão mesmo.
> >
> > Prefiro utilizar linguagem de mercado mouse ou mouses...o típico
> > abrasileirado inglês (ou ingles carioques), desde que eu me torne
> > compreensível e seja entendido por todos...se eu falar mice é bem
> > capaz de todo mundo pensar que eu estou falando da miss do Big
> > Brother Brasil
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
<eltonfc@g...>
> > escreveu
> > > On 29/05/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@g...> wrote:
> > > > Se [a luz] existe ou não deixo aos filósofos de plantão, mas,
o
> > que
> > > > importa é que estou conseguindo fabricar meus mouses com
ela :-)
> > > >
> > >
> > > Fabricar mice com ela, né?
> > >
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SUBJECT: Sobre as diversas teorias da relatividade
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 17:35

Acho que nessa o Alberto pode me ajudar,

Já que estamos discutindo sobre a relatividade, gostaria de saber se
alguém pode esclarecer quais são as principais diferenças entre as
relatividades de Galileu, Ritz, Fitzgerald, Poincaré, Lorentz,
Einstein, Sommerfeld ... Ou seja, dentre todas as alternativas já
apresentadas...

Onde elas divergem e quais pontos elas concordam. Onde elas
fracassam e o que é mais interessante nelas?

Eu sei que não é uma pergunta fácil de ser respondida, mas é muito
importante, pois assim nós tomamos um conhecimento mais geral de
tudo o que se discute, inclusive sobre a velocidade da luz...

Muito obrigado.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: velocidade da luz
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 17:38

On 29/05/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> wrote:
> Então nao é questão de gosto popular, mas um expressão técnica que
> não tem um substituto em português.
>
> JR

Tem razão.. Mas é bom saber que existe o termo mice quando se vai ler
um texto de fora. ;-)

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre as diversas teorias da relatividade
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 17:43

On 29/05/05, Ricardo Soares Vieira <rickrsv@yahoo.com.br> wrote:
> Acho que nessa o Alberto pode me ajudar,
>
> Já que estamos discutindo sobre a relatividade, gostaria de saber se
> alguém pode esclarecer quais são as principais diferenças entre as
> relatividades de Galileu, Ritz, Fitzgerald, Poincaré, Lorentz,
> Einstein, Sommerfeld ... Ou seja, dentre todas as alternativas já
> apresentadas...
>
> Onde elas divergem e quais pontos elas concordam. Onde elas
> fracassam e o que é mais interessante nelas?
>

Não sei dizer sobre todas, mas posso deixar clara uma coisa: Não
confuda princípio de relatividade com Teoria de relatividade.

O Princípio da relatividade de Galileu diz que não podemos decidir se
estamos parados ou em movimento retilíneo uniforme apenas realizando
experimentos mecânicos. Um exemplo que ele próprio cité que se estamos
em um quarto fechado, com uma bacia larga cvheia de água e algumas
coisas boiando sobre ela, se temos pêndulos e borboletas voando pela
sala e se anotássemos detalhadamente esses moviumentos e depois
fôssemos para o porào de um navio que se move em água calma com uma
velocidade cosntante e repetidssemos o experimento, não observaríamos
diferenças que pudessem denunciar o movimento do navio.


Einstein completou esse princípio de relatividade incluindo o
eletromagnetismo, dizendo que nào se pode distingüir um referencial
parado de um em velocidade constante apenas com experimentos mecânicos
ou eletromagnéticos.


--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Fw: algarismos romanos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 18:04

Alguém tem um ligeiro histórico e resolução da questão da consulente?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: mermaid
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 29 de maio de 2005 15:06
Assunto: algarismos romanos



professor Léo
estou ensinando meu filho a "ler algarismos romanos", que para muito gente ainda é uma dificuldade.
Não é o danadinho, rss, me perguntou : como é que os romanos faziam contas se não tinha números como a gente ???"

Realmente, fiquei sem saber como responder . Eles faziam operações aritiméticas escrevendo os algarismos romanos ou tinham outro método.
Aguardo e desde já agradeço sua atenção,
mermaid



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: algarismos romanos
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 18:41

Olá Leo

Primeiro, tô no tchêquímica e toda vez que mando mensagem, volta a sua para confirmar.
Tem como pular essa parte?

Segundo



http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2003/hm/page03.htm

tem um pequeno histórico e dá pro gasto, mas só em soma e subtração.

As demais.................

abs

Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Alguém tem um ligeiro histórico e resolução da questão da consulente?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: mermaid
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 29 de maio de 2005 15:06
Assunto: algarismos romanos



professor Léo
estou ensinando meu filho a "ler algarismos romanos", que para muito gente ainda é uma dificuldade.
Não é o danadinho, rss, me perguntou : como é que os romanos faziam contas se não tinha números como a gente ???"

Realmente, fiquei sem saber como responder . Eles faziam operações aritiméticas escrevendo os algarismos romanos ou tinham outro método.
Aguardo e desde já agradeço sua atenção,
mermaid



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SUBJECT: Fw: barco pop pop
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 19:16

Oi Roberto,

recorda aquele endereço do barquinho pop-pop? A consulente qué um!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: luciana
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 29 de maio de 2005 18:11
Assunto: barco pop pop


Leo,
Voce sabe onde posso comprar um barco desses? Aqui em Sao Paulo achei um fabricado pelos Brinquedos Estrela, mas por estar novo e na caixa original, estao pedindo R$250!
Obrigado,
Luciana





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: algarismos romanos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 19:18

OK. página enviada ao consulente.

Quanto a esse 'papo' da lista tchequimica não sei como devo proceder; ensine-me e o farei.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Dirceu Dias" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 29 de maio de 2005 18:41
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: algarismos romanos


Olá Leo

Primeiro, tô no tchêquímica e toda vez que mando mensagem, volta a sua para confirmar.
Tem como pular essa parte?

Segundo



http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2003/hm/page03.htm

tem um pequeno histórico e dá pro gasto, mas só em soma e subtração.

As demais.................

abs

Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Alguém tem um ligeiro histórico e resolução da questão da consulente?

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De: mermaid
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 29 de maio de 2005 15:06
Assunto: algarismos romanos



professor Léo
estou ensinando meu filho a "ler algarismos romanos", que para muito gente ainda é uma dificuldade.
Não é o danadinho, rss, me perguntou : como é que os romanos faziam contas se não tinha números como a gente ???"

Realmente, fiquei sem saber como responder . Eles faziam operações aritiméticas escrevendo os algarismos romanos ou tinham outro método.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] algarismos romanos
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 19:23

Na coleção do herói Asterix vc vai achar um quadrinho em que o romano está
fazendo contas com seus números, para maior admiração do gauleses.
[]s
JR
..............................................

----- Original Message -----
From: "Dirceu Dias" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, May 29, 2005 6:41 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: algarismos romanos


Olá Leo

Primeiro, tô no tchêquímica e toda vez que mando mensagem, volta a sua para
confirmar.
Tem como pular essa parte?

Segundo



http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2003/hm/page03.htm

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De: mermaid
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 29 de maio de 2005 15:06
Assunto: algarismos romanos



professor Léo
estou ensinando meu filho a "ler algarismos romanos", que para muito gente
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se não tinha números como a gente ???"

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: algarismos romanos
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 19:43

Tbém não sei

Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
OK. página enviada ao consulente.

Quanto a esse 'papo' da lista tchequimica não sei como devo proceder; ensine-me e o farei.
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De: "Dirceu Dias" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 29 de maio de 2005 18:41
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: algarismos romanos


Olá Leo

Primeiro, tô no tchêquímica e toda vez que mando mensagem, volta a sua para confirmar.
Tem como pular essa parte?

Segundo



http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2003/hm/page03.htm

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As demais.................

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Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
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De: mermaid
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 29 de maio de 2005 15:06
Assunto: algarismos romanos



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: algarismos romanos
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 19:47

Soma e subtração são bastante simples em números romanos. Como você faria
para calcular 1 + 1 em números romanos? Ora, escreva os dois números um ao
lado do outro: II. Quer calcular 1+2? Novamente, escreva os números um ao
lado do outro: III. Depois do número três, surgem regras taquigráficas para
evitar o uso excessivo de tinta: em vez de IIII, escrevemos IV, que é I
menos V, ou quatro. Nota-se que a regras de adição e subtração já estão
embutidas na taquigrafia romana. Um povo que contruiu o Coliseu tinha que
saber das coisas!

Multiplicação de inteiros por potências de 10 é fácil. Quer multiplicar 3
por 10? Moleza! Basta escrever 10 três vezes: XXX, e assim por diante, nunca
esquecendo as regras taquigráficas. Mas multiplicação e divisão, em geral,
são mais complicadas, especialmente quando resultam em frações. Foi por isso
que os números arábicos acabaram invadindo a aritmética.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Sunday, May 29, 2005 6:04 PM
Subject: [ciencialist] Fw: algarismos romanos


Alguém tem um ligeiro histórico e resolução da questão da consulente?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: mermaid
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 29 de maio de 2005 15:06
Assunto: algarismos romanos



professor Léo
estou ensinando meu filho a "ler algarismos romanos", que para muito gente
ainda é uma dificuldade.
Não é o danadinho, rss, me perguntou : como é que os romanos faziam contas
se não tinha números como a gente ???"

Realmente, fiquei sem saber como responder . Eles faziam operações
aritiméticas escrevendo os algarismos romanos ou tinham outro método.
Aguardo e desde já agradeço sua atenção,
mermaid



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: Fw: algarismos romanos
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 20:31

Oi Léo,

Durante muito tempo o sistema de numeração romano foi adotado por
diversos povos. Na Europa por exemplo, ele foi usado por mais de um
milênio. Mas, era muito complicado efetuar cálculos com este sistema
de numeração. E não vejo motivos para que essa criança tenha que faze-
lo, já que o sistema de numeração romano hoje em dia é apenas
utilizado em alguns relógios , em alguns livros par indicar
capítulos , em nome de Papas e séculos, e tem mais valor estético e
histórico.

Por isso no mundo, os matemáticos pesquisaram símbolos mais simples
para facilitar contagem e os cálculos.

Mas, acontece que eles simplesmente já existiam anteriormente ao
século V na India, os hindus conheciam símbolos mais simples para
representar os números, inclusive o zero que nao era encontrado no
sistema de numeração de nenhum povo, e o que é mais importante eles
representavam qualquer quantidade usando apenas dez simbolos

Quer dizer, matematicamente falando a Europa era atrasada, e se não
fosse os árabes, a Europa ficaria sem conhecer o sistema hindu. Daí o
nome sistema indo-arábico que é o sistema usado hoje em dia

Al- Khowarizmi é o nome de um dos matemáticos árabes que auxiliaram
na descobert dos hinmdus, e é por isso que os nossos numeros
0,1,2,3,4,5,6,7,8,9 são chamados algarismos.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Alguém tem um ligeiro histórico e resolução da questão da
consulente?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: mermaid
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: domingo, 29 de maio de 2005 15:06
> Assunto: algarismos romanos
>
>
>
> professor Léo
> estou ensinando meu filho a "ler algarismos romanos", que para
muito gente ainda é uma dificuldade.
> Não é o danadinho, rss, me perguntou : como é que os romanos
faziam contas se não tinha números como a gente ???"
>
> Realmente, fiquei sem saber como responder . Eles faziam operações
aritiméticas escrevendo os algarismos romanos ou tinham outro método.
> Aguardo e desde já agradeço sua atenção,
> mermaid
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre as diversas teorias da relatividade
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 21:00

Olá Ricardo

Como você mesmo afirma, não é uma pergunta fácil de ser respondida. Cada um
desses autores justificam um ou mais livros e não é fácil comparar todos num
único contexto.

Vou indicar um artigo interessante e a comparar algumas características
destas relatividades [em especial as de Einstein (SR e GR) e a de Lorentz
(LR)]. O artigo vem bem a propósito pois comenta também sobre o
funcionamento do GPS que alguns aqui acham que seria algo somente explicável
pela RG. Comenta também algo a respeito do paradoxo dos gêmeos, que alguns
insistem em afirmar que não existe e assim continuarão falando até o dia em
que hão de tropeçar no tapete que impede que eles enxerguem o paradoxo.
Neste caso o autor comenta alguma coisa sobre o paradoxo que se confunde, em
certos aspectos, com o que foi dito pelo Hélio.

O artigo está em http://www.metaresearch.org/cosmology/gps-relativity.asp e
o título do mesmo é "What the Global Positioning System Tells Us about
Relativity".

Apenas no sentido de provocar a leitura da turma vou reproduzir aqui um
pequeno trecho: "But it is important to realize that none of the 11
independent experiments said to confirm the validity of SR experimentally
distinguish it from LR -- at least not in Einstein's favor."

Em tempo: não sou adepto nem da LR nem da SR, estou apenas tentando mostrar
que a SR e a GR não são as únicas a se adequarem à experimentação, a
despeito do que alguns fanáticos dizem aqui (favor não generalizar) e de
maneira a retratar suas ignorâncias sobre o assunto.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.

----- Original Message -----
From: "Ricardo Soares Vieira"
Sent: Sunday, May 29, 2005 5:35 PM
Subject: [ciencialist] Sobre as diversas teorias da relatividade


Acho que nessa o Alberto pode me ajudar,

Já que estamos discutindo sobre a relatividade, gostaria de saber se
alguém pode esclarecer quais são as principais diferenças entre as
relatividades de Galileu, Ritz, Fitzgerald, Poincaré, Lorentz,
Einstein, Sommerfeld ... Ou seja, dentre todas as alternativas já
apresentadas...

Onde elas divergem e quais pontos elas concordam. Onde elas
fracassam e o que é mais interessante nelas?

Eu sei que não é uma pergunta fácil de ser respondida, mas é muito
importante, pois assim nós tomamos um conhecimento mais geral de
tudo o que se discute, inclusive sobre a velocidade da luz...

Muito obrigado.



SUBJECT: Re: Sobre as diversas teorias da relatividade
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 22:23

Mais uma vez obrigado Alberto, vou ler o artigo recomendado ok.

Até mais.

Um bom começo de semana a todos.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> Olá Ricardo
>
> Como você mesmo afirma, não é uma pergunta fácil de ser
respondida. Cada um
> desses autores justificam um ou mais livros e não é fácil comparar
todos num
> único contexto.
>
> Vou indicar um artigo interessante e a comparar algumas
características
> destas relatividades [em especial as de Einstein (SR e GR) e a de
Lorentz
> (LR)]. O artigo vem bem a propósito pois comenta também sobre o
> funcionamento do GPS que alguns aqui acham que seria algo somente
explicável
> pela RG. Comenta também algo a respeito do paradoxo dos gêmeos,
que alguns
> insistem em afirmar que não existe e assim continuarão falando até
o dia em
> que hão de tropeçar no tapete que impede que eles enxerguem o
paradoxo.
> Neste caso o autor comenta alguma coisa sobre o paradoxo que se
confunde, em
> certos aspectos, com o que foi dito pelo Hélio.
>
> O artigo está em http://www.metaresearch.org/cosmology/gps-
relativity.asp e
> o título do mesmo é "What the Global Positioning System Tells Us
about
> Relativity".
>
> Apenas no sentido de provocar a leitura da turma vou reproduzir
aqui um
> pequeno trecho: "But it is important to realize that none of the 11
> independent experiments said to confirm the validity of SR
experimentally
> distinguish it from LR -- at least not in Einstein's favor."
>
> Em tempo: não sou adepto nem da LR nem da SR, estou apenas
tentando mostrar
> que a SR e a GR não são as únicas a se adequarem à experimentação,
a
> despeito do que alguns fanáticos dizem aqui (favor não
generalizar) e de
> maneira a retratar suas ignorâncias sobre o assunto.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
>
> ----- Original Message -----
> From: "Ricardo Soares Vieira"
> Sent: Sunday, May 29, 2005 5:35 PM
> Subject: [ciencialist] Sobre as diversas teorias da relatividade
>
>
> Acho que nessa o Alberto pode me ajudar,
>
> Já que estamos discutindo sobre a relatividade, gostaria de saber
se
> alguém pode esclarecer quais são as principais diferenças entre as
> relatividades de Galileu, Ritz, Fitzgerald, Poincaré, Lorentz,
> Einstein, Sommerfeld ... Ou seja, dentre todas as alternativas já
> apresentadas...
>
> Onde elas divergem e quais pontos elas concordam. Onde elas
> fracassam e o que é mais interessante nelas?
>
> Eu sei que não é uma pergunta fácil de ser respondida, mas é muito
> importante, pois assim nós tomamos um conhecimento mais geral de
> tudo o que se discute, inclusive sobre a velocidade da luz...
>
> Muito obrigado.




SUBJECT: Testes da Relatividade.
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 23:43

Oi a todos,

Aqui uma série de testes relacionados a previsões e postulados da
Relatividade Especial. Alguns são históricos mas foram melhorados e
muito com o avanço da tecnologia.

http://math.ucr.edu/home/baez/physics/Relativity/SR/experiments.html

Aproveitando a mensagem, queria falar uma coisa especialmente ao
Alberto: Einstein mudou radicalmente a interpretação de Lorentz e
Poincaré para a constância da velocidade da luz. Lorentz dizia que o
éter se modificava para que tivéssemos a falsa impressão de que a
velocidade era somada da maneira que suas transformações previam.

Outra coisa, a Relatividade Especial não é uma teoria sobre a natureza
da luz mas sobre transformações de vetores e tensores (velocidade,
forças, campos eletromagnéticos, energia-momento, etc). O que é
invariante é tudo oq se move com a velocidade da luz. Tanto que a
velocidade de luz em um meio (que é menor do que c) não é constante
para todos os referenciais.

É isso,

Um abraço, Eduardo.




SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 23:51

--- Em ciencialist "Alvaro Augusto" escreveu
> Caro Alberto,
>
> Eu imaginei que você teria algo a dizer
>sobre a questão dos fótons. ...
>...
>...
>...
> Quanto à resposta para o Hélio, acho que
>passei batido nessa parte. Foram muitas
>mensagens recentemente...
>

Oi Alvaro, Alberto, Vitor, Ricardo, Eduardo, Geraldo e todos,

Realmente a C-list é fantástica. Eventualmente passo batido por
algumas também. Só hoje (domingo à noite) estou tendo tempo de ler as
mensagens de ontem (sábado) esta lista. Achei melhor responder esta
agora mesmo sem ler ainda as próximas para não correr o risco de
passar batido denovo.

Alvaro, o que eu disse foi para dedicarmos uma thread para conversar
sobre uma experiência que comprove a Relatividade (era mais
especificamente a dilatação temporal mas pode ser outra coisa, pois
tudo está correlacionado). Mas tudo dentro do meu "tempo próprio" que
é muito escasso. Portanto seria algo mais lento do que o que vejo
aqui. Eu convidei o Alvaro e o Victor para isto, quem chegasse
primeiro teria o direito de escolher a experiência.
Não encarem isto como prepotência de minha parte. Pois dependendo do
assunto, provavelmente terei que estudar primeiro para depois
comentar. Talvez até aconteça de eu jogar a toalha se a coisa for
muito cabeluda.

Vou aproveitar para comentar sobre aquelas observações nos "gamma ray
bursters (GRBs)". Acho que o método falha neste caso (como falha para
qualquer medição no espaço de objetos muito distantes). Lembre-se, não
existe vácuo absoluto. Durante o trajeto até nós esta "luz" (raio
gama) é absorvida e (depois de um pequeno tempo) reemitida várias
vezes. Isto já começa a acontecer ainda "próximo" dos GRBs, logo nunca
poderemos detectar aqui este aumento de largura do pulso.

Isto me lembrou uma coisa:
Victor, Eu li sua MSG 47728 em que você comenta a minha frase na MSG
47710: "Victor não entende a minha linha de raciocínio ou se fecha a
qualquer coisa que possa abalar sua fé". Foi mais uma frase
provocativa e que deu o resultado esperado. :-) De qualquer forma a
primeira parte dela estava correta, você realmente não entendeu a
forma que eu estava abordando a análise histórica da experiência de
Foucault. Mas isto são ar/águas passadas (pela luz). :-)

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Psicólogo faz alerta contra a força política do design inteligente e fala das ameaças à ciência nos EUA hoje
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 23:53

Psicólogo faz alerta contra a força política do design inteligente e fala das ameaças à ciência nos EUA hoje

Cético de plantão

O psicólogo e cético americano Michael Shermer, colaborador da revista "Scientific American" e criador da "Skeptic Magazine"


SÉRGIO DÁVILA
DA CALIFÓRNIA

Ser cético nos EUA do segundo reinado de George Bush 2º, em que a direita radical religiosa vem ganhando cada vez mais espaço, é um ato político. Ser conhecido nos meios científicos e acadêmicos como "o" cético de plantão, então, torna a pessoa quase um líder de partido. Essa pessoa hoje em dia atende pelo nome de Michael Shermer, e seu partido é a Sociedade dos Céticos, que o acadêmico americano dirige e cujo slogan é "Aqui Nada é Definitivo... Mas Nós Não Temos Certeza Disso".
Criador também da "Skeptic Magazine" (revista dos céticos) e colunista da revista mensal "Scientific American", Shermer, 50, psicólogo de formação, é autor de dezenas de livros, entre eles o recém-lançado "Science Friction" (Fricção Científica), sobre a interseção entre a ciência e a cultura. No intervalo de palestras, noites de autógrafo e programas de TV, ele trocou e-mails com a Folha de sua casa em Altadena, um subúrbio de Los Angeles, na Califórnia.
"O design inteligente não é ciência, e forçar os professores a ensiná-lo por coerção do Estado é um perigo", afirmou. Ele se refere à polêmica recente entre os evolucionistas, que defendem a teoria da evolução das espécies de Darwin, e os criacionistas, que fazem lobby para que o governo federal só libere verbas a escolas que ensinem a teoria do design inteligente, segundo a qual uma inteligência superior teria projetado o Universo. A seguir, a entrevista:




Folha - O sr. é um cientista num país em que Darwin está perdendo a batalha, pelo menos na Casa Branca. Nesse sentido, seu livro mais recente, "Science Friction", pode ser encarado como um livro também político? Como é a experiência de ser um cético num país dominado pela "América Profunda"?
Michael Shermer - Com "Science Friction", eu tento mostrar como a ciência se cruza de maneira friccional com o ambiente cultural que a cerca. Assim, incluo também a política. Escrevo diversos capítulos que tocam nesse assunto. Por exemplo, as guerras antropológicas da nação ianomâmi da Amazônia, muito interessantes, e o paralelo delas na sociedade contemporânea...

Folha - Estou me referindo ao recente avanço nos EUA da teoria do design inteligente ante a teoria da evolução das espécies, avanço patrocinado por grupos religiosos radicais...
Shermer - A polêmica entre o evolucionismo e o criacionismo não é nova. Vivemos nos EUA um segundo "Julgamento do Macaco" [caso de 1925, quando o Estado do Tennessee teve contestada na Justiça uma lei recém-aprovada que proibia os professores de ensinarem em escolas que recebiam verbas estaduais que o homem descendia de espécies inferiores]. A sua mais recente encarnação, agora rebatizada de teoria do design inteligente, é uma tentativa desesperada de grupos instalados no governo de forçar os professores das escolas públicas a ensinar o criacionismo, ou o design inteligente, como ciência. Como o DI não é ciência, é crença, a única maneira de colocá-lo no currículo é por coerção do Estado. E isso é um perigo.


Folha - Antes que um cientista comprove sua teoria, também ele tem de ser um "crente", não?
Shermer - Cientistas não "acreditam" em teorias da mesma maneira que uma pessoa religiosa "acredita" em Deus ou nos preceitos gerais desta ou daquela religião. Cientistas são "crentes" ou "céticos" em relação a uma hipótese ou teoria específica baseados na qualidade e na quantidade de provas e também se as descobertas decorrentes dessa hipótese ou teoria foram comprovadas por outros cientistas trabalhando na mesma área. Nesse sentido, nós não "acreditamos" em evolução, por exemplo; apenas estamos extremamente confiantes de que tenha acontecido. Isso é o mais longe que você pode ir na ciência, porque todos os achados são provisórios, não há verdades absolutas. Só duas: a morte e o imposto de renda.


Folha - O sr. afirma que a onda de pessoas que dizem ter sido seqüestradas por extraterrestres equivale à caça às bruxas na Idade Média, ou seja, é questão de histeria coletiva...
Shermer - Depois de meio século de observação rigorosa, nós não conseguimos reunir uma prova que seja de que alienígenas já estiveram na Terra. Acho mais possível, mas extremamente improvável no sentido absoluto, que venhamos a descobrir inteligências alienígenas em algum lugar da galáxia. A probabilidade de haver ETs em algum lugar do cosmo é extremamente alta, alguns dizem que chega perto dos 100%, mas as chances de eles visitarem a Terra, de mandarem um sinal ou uma onda de rádio são muito, muito baixas. Mesmo assim, acho que vale a pena continuar procurando por esse sinal, e é só por isso que eu apóio o grupo Seti (busca por inteligência extraterrestre, em inglês).


Folha - Um dos textos mais comoventes de seu livro trata da morte de sua mãe, de câncer, e de como o sr. lidou com esse fato nos últimos dias dela. A possibilidade de nunca mais vê-la o fez compreender como pensa um "crente", ou não-cético?
Shermer - A doença dela me fez entender por que as pessoas recorrem à chamada "medicina alternativa", especialmente por que elas ficam desesperadas e se sujeitam a tentar qualquer coisa. Mas, como eu viria a descobrir na prática, tentar uma dessas "curas alternativas" não é um caso de nada a perder e tudo a ganhar, porque nenhuma delas foi testada direito e há literalmente dezenas de "curas populares para o câncer" no mercado americano.
Além disso, é até possível que uma das "curas" de que falei na verdade funcione, mas qual delas? Como nenhuma foi testada com rigor, e você tem tempo e recursos limitados quando uma pessoa está doente e morrendo, tudo depende de qual caminho vai tomar e quanto tempo está disposto a gastar com essas possibilidades, quando poderia passar esse mesmo tempo precioso com a pessoa que ama. Foi o que fiz.


Folha - Outro bom momento é quando o sr. se faz passar por um paranormal -e consegue enganar todo mundo. Por que teve essa idéia?
Shermer - Bill Nye [William S. Nye, conhecido como "Bill Nye, the Science Guy", ou "o cara da ciência", que tem um programa infantil de ciência na TV, chamado "The Eyes of Nye"] me convidou a participar do segmento de seu programa que discutiria a paranormalidade. Em vez de apenas ir lá e explicar como os truques funcionam, que é o que eu geralmente faço, Bill achou que seria mais convincente se eu tentasse ler a mão de pessoas no ar e deixasse a própria platéia decidir.
Eu aceitei e fui além: posaria de leitor de cartas de tarô, astrólogo, adivinho. Foi o que aconteceu. Essencialmente, fiz as mesmas previsões e adivinhações para todos os meus "clientes". Descobri que não importa a modalidade que você use, importam apenas as coisas que você diz. Quando consegue estabelecer o que chamamos de "parcialidade confirmatória" com o "cliente", ou seja, o desejo que ele tem de que você esteja falando a verdade e que o leva a se lembrar apenas de seus acertos e a esquecer a maior parte de seus erros, a coisa flui.


Folha - No livro, o sr. coloca lado a lado o roteirista Gene Roddenberry, criador da série de TV "Jornada nas Estrelas", e o paleobiólogo de Harvard Stephen Jay Gould, morto em 2002. Como assim?
Shermer - São exemplos perfeitos de pessoas que usaram suas vidas para tocar em questões mais profundas. Um deles usou a ficção científica, no caso de Roddenberry, e o outro os fatos científicos, no caso de Gould, ambos para fazer comentários sociais. Gould, por exemplo, deixou textos incríveis sobre os usos e abusos da ciência na cultura.



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SUBJECT: 9/11 has generated the mother of all conspiracy theories
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 23:57

Olá pessoal

Este artigo de Shermer é especial para os que adoram uma teoria conspiratória..:-) Bem interessante.

Homero
______________________________________________________________
Fahrenheit 2777
9/11 has generated the mother of all conspiracy theories
By Michael Shermer






Noted French left-wing activist Thierry Meyssan's 9/11 conspiracy book, L'Effroyable Imposture, became a best-seller in 2002. But I never imagined such an "appalling deception" would ever find a voice in America. At a recent public lecture I was buttonholed by a Michael Moore-wannabe filmmaker who breathlessly explained that 9/11 was orchestrated by Bush, Cheney, Rumsfeld and the Central Intelligence Agency as part of their plan for global domination and a New World Order. That goal was to be financed by G.O.D. (Gold, Oil, Drugs) and launched by a Pearl Harbor-like attack on the World Trade Center and the Pentagon, thereby providing the justification for war. The evidence was there in the details, he explained, handing me a faux dollar bill (with "9-11" replacing the "1," a picture of Bush supplanting that of Washington) chockablock with Web sites.

In fact, if you type "World Trade Center" and "conspiracy" into Google, you'll get more than 250,000 hits. From these sites, you will discover that some people think the Pentagon was hit by a missile; that U.S. Air Force jets were ordered to "stand down" and not intercept Flights 11 and 175, the ones that struck the twin towers; that the towers themselves were razed by demolition explosives timed to go off soon after the impact of the planes; that a mysterious white jet shot down Flight 93 over Pennsylvania; and that New York Jews were ordered to stay home that day (Zionists and other pro-Israeli factions, of course, were involved). Books also abound, including Inside Job, by Jim Marrs; The New Pearl Harbor, by David Ray Griffin; and 9/11: The Great Illusion, by George Humphrey. The single best debunking of this conspiratorial codswallop is in the March issue of Popular Mechanics, which provides an exhaustive point-by-point analysis of the most prevalent claims.


The mistaken belief that a handful of unexplained anomalies can undermine a well-established theory lies at the heart of all conspiratorial thinking (as well as creationism, Holocaust denial and the various crank theories of physics). All the "evidence" for a 9/11 conspiracy falls under the rubric of this fallacy. Such notions are easily refuted by noting that scientific theories are not built on single facts alone but on a convergence of evidence assembled from multiple lines of inquiry.


--------------------------------------------------------------------------
No melted steel, no collapsed towers.
--------------------------------------------------------------------------

For example, according to www.911research.wtc7.net, steel melts at a temperature of 2,777 degrees Fahrenheit, but jet fuel burns at only 1,517 degrees F. No melted steel, no collapsed towers. "The planes did not bring those towers down; bombs did," says www.abovetopsecret.com. Wrong. In an article in the Journal of the Minerals, Metals, and Materials Society and in subsequent interviews, Thomas Eagar, an engineering professor at the Massachusetts Institute of Technology, explains why: steel loses 50 percent of its strength at 1,200 degrees F; 90,000 liters of jet fuel ignited other combustible materials such as rugs, curtains, furniture and paper, which continued burning after the jet fuel was exhausted, raising temperatures above 1,400 degrees F and spreading the inferno throughout each building. Temperature differentials of hundreds of degrees across single steel horizontal trusses caused them to sag--straining and then breaking the angle clips that held the beams to the vertical columns. Once one truss failed, others followed. When one floor collapsed onto the next floor below, that floor subsequently gave way, creating a pancaking effect that triggered each 500,000-ton structure to crumble. Conspiricists argue that the buildings should have fallen over on their sides, but with 95 percent of each building consisting of air, they could only have collapsed straight down.

All the 9/11 conspiracy claims are this easily refuted. On the Pentagon "missile strike," for example, I queried the would-be filmmaker about what happened to Flight 77, which disappeared at the same time. "The plane was destroyed, and the passengers were murdered by Bush operatives," he solemnly revealed. "Do you mean to tell me that not one of the thousands of conspirators needed to pull all this off," I retorted, "is a whistle-blower who would go on TV or write a tell-all book?" My rejoinder was met with the same grim response I get from UFOlogists when I ask them for concrete evidence: Men in Black silence witnesses, and dead men tell no tales.


--------------------------------------------------------------------------

Michael Shermer is publisher of Skeptic (www.skeptic.com). His latest book is Science Friction.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Testes da Relatividade.
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 00:12

----- Original Message -----
From: "edgueron"
Sent: Sunday, May 29, 2005 11:43 PM
Subject: [ciencialist] Testes da Relatividade.

> ...a Relatividade Especial não é uma teoria sobre a natureza da luz mas
> sobre transformações de vetores e tensores (velocidade, forças, campos
> eletromagnéticos, energia-momento, etc). O que é invariante é tudo oq se
> move com a velocidade da luz. Tanto que a velocidade de luz em um meio
> (que é menor do que c) não é constante para todos os referenciais.

Olá Eduardo,

Talvez eu tenha sido mal entendido. Sem dúvida não é uma teoria sobre a
natureza da luz, mas ela não surgiu a partir do nada, como algo abstrato e a
satisfazer os caprichos de um matemático que estava sem saber o que fazer.
Heurísticamente falando, ela surgiu em decorrência da teoria da luz de
Maxwell e das incompatibilidades experimentais (entre a teoria da luz e o
eletromagnetismo *macroscópico*) observadas na época. Quer queiramos, quer
não, nas hipóteses da relatividade especial estão embutidos aspectos
relativos à natureza da luz, encarada como onda eletromagnética. Perceba que
a teoria da luz de Maxwell foi falseada definitivamente pela teoria de
Michelson-Morley e, sob esse aspecto, a teoria da relatividade de Einstein
serviu como uma bengala (hoje centenária) de caráter, agora sim,
exclusivamente matemático e a revigorar uma teoria prestes a sucumbir.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 00:48

--- Em ciencialist "Alvaro Augusto \(E\)" escreveu
> OK. Finalmente achei a mensagem da qual você e o Alberto falaram.
>
> Escolho, então, a experiência do decaimento dos píons. Vou procurar
material sobre isso e volto depois.
>

Eu também terei que procurar material.

Agradecido,
Hélio.

PS: Victor e demais, por mim vocês podem entrar mas sem fugir do foco
que é analisar esta experiência: "velocidade de fotons gerados no
decaimento de pions".

Até lá.





SUBJECT: Falsa acupuntura - tão boa quanto a verdadeira..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 02:36

Olá pessoal

Para aquecer a lista, com aquele assunto que sempre volta a nos assombrar..:-)

Homero
_____________________________________
Falsa acupuntura
Um estudo alemão apurou que uma versão falsa da acupuntura funciona tão bem quanto a verdadeira para tratar enxaqueca. Em um grupo de pacientes foi aplicada durante 12 semanas a técnica chinesa real, enquanto outro recebeu agulhadas a esmo. Dos que foram realmente tratados, 51% tiveram o número de crises de dor reduzido, contra 53% que receberam a acupuntura falsa.


http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,1880,00.html

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Falsa acupuntura - tão boa quanto a verdadeira..:-)
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 06:04

On 30/05/05, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> wrote:
> Olá pessoal
>
> Para aquecer a lista, com aquele assunto que sempre volta a nos assombrar..:-)
>
> Homero
> _____________________________________
> Falsa acupuntura
> Um estudo alemão apurou que uma versão falsa da acupuntura funciona tão bem quanto a verdadeira para tratar enxaqueca. Em um grupo de pacientes foi aplicada durante 12 semanas a técnica chinesa real, enquanto outro recebeu agulhadas a esmo. Dos que foram realmente tratados, 51% tiveram o número de crises de dor reduzido, contra 53% que receberam a acupuntura falsa.
>
> http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,1880,00.html
>

Eu realmente fiquei interessado pelo conteúdo do artigo, mas pra
variar o jornalista autpor da matéria foi vago demais.

Existe alguma agência reguladora do jornalismo no Brasil? Não haveria
como produzir algum tipo de "cartilha" que instrua os jornalistas a
colocar referências ou pelo menos o nome do autor do "estudo" sobre o
qual se escreve?

Não agüento mais essas notícias vagas do tipo "Blablabla, diz estudo"
ou "Cientiststa de Seiládaonde descobre que blablabla" e coisas assim.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Teste 3 erros
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 10:32


VALE A PENA TENTAR
Isso pode parecer brincadeira, mas foi lançada há dois anos uma promoção no provedor de internet a cabo HOME, na Holanda, para a qual até hoje não houve ganhador. O premio para o vencedor é de 18.000 Guilders (cerca de US$ 10.000). A única coisa a fazer e descobrir quais são os três erros das figuras e depois enviar para: 18000nlg@zoeken.com

O endereço onde estão as figuras é:

http://members.home.nl/saen/Special/zoeken.htm





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SUBJECT: Qual é seu tipo científico-tecnológico?
FROM: "Jamil Orlandelli" <orlandel@ig.com.br>
TO: <CienciaCidadania@yahoogrupos.com.br>
CC: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 10:48

JC e-mail 2770, de 18 de Maio de 2005.
Qual é seu tipo científico-tecnológico?, artigo de Renato Dagnino

A combinação de quatro perspectivas, duas a duas, dá origem aos quatro 'tipos científico-tecnológicos'

Renato Dagnino é do grupo de análise de Política e Inovação da Unicamp. Artigo enviado por Sônia ao 'JC E-mail':

Na semana passada, para motivar meus alunos de graduação da disciplina de Ciência, Tecnologia e Sociedade a praticarem os conceitos de construção social da tecnologia, determinismo tecnológico, neutralidade da ciência etc, sugeri a eles um exercício.

Tratava-se de submeter um professor, um colega ou eles mesmos, a um teste, semelhante aos que aparecem naquelas revistas que lemos nos consultórios.

Baseado na pergunta-título deste artigo, o teste admitia quatro opções de resposta dispostas segundo o gráfico abaixo, inspirado nos trabalhos dos professores Andrew Feenberg e Hugh Lacey.

O eixo vertical representa, na parte superior, a perspectiva que considera a tecnologia como neutra, isto é, livre dos valores (ou interesses) econômicos, políticos, sociais ou morais dominantes numa dada sociedade.

Na parte inferior, a que a entende como condicionada por esses valores.

Segundo a perspectiva neutra, o resultado material da tecnologia, um dispositivo técnico qualquer, é simplesmente uma concatenação de mecanismos causais 'que pode ser usado para o bem ou para o mal'.

Já para a perspectiva que entende a tecnologia como condicionada por valores, ele, enquanto entidade social, tem um modo especial de carregar valores em si próprio e a reforçá-los.

No eixo horizontal se representa, à esquerda, a perspectiva que considera a tecnologia como autônoma e, à direita, a que a entende como controlada pelo homem.

De acordo com a primeira, a tecnologia, apoiada na ciência e no método científico e em busca da eficiência crescente, teria suas próprias leis imanentes, seguindo uma trajetória linear e inexorável, governada por esse impulso endógeno.

A sociedade apenas aceitaria seus impactos e tentaria tirar dela o melhor proveito. Segundo a última, a sociedade estaria em condições de decidir em cada momento como a tecnologia se desenvolverá. Dela dependeria o próximo passo da evolução dos sistemas técnicos.

A combinação das quatro perspectivas, duas a duas, dá origem aos quatro 'tipos científico-tecnológicos' representados em cada um dos quadrantes delimitados pelos dois eixos. (Veja a representação no link: http://www.jornaldaciencia.org.br/Images/cientifico.jpg

Como cada tipo científico-tecnológico vê a Tecnologia?

O teste - Qual é o seu tipo científico-tecnológico? - consistia em classificar a pessoa num dos quatro tipos. Para isso, dei como referência adicional a descrição de cada um deles reproduzida abaixo.

O primeiro tipo combina as perspectivas do controle humano da tecnologia e da neutralidade de valores, é o dos Instrumentalistas.

Apesar de serem herdeiros do iluminismo e positivismo, eles expressam uma visão contemporânea que concebe a tecnologia como uma ferramenta gerada pela espécie humana (em abstrato e sem qualquer especificação histórica ou que diferencie os interesses de distintos segmentos sociais) através de métodos que, ao serem aplicados à natureza, asseguram á ciência atributos de verdade e, à tecnologia, de eficiência.

Dado que pode atuar sob qualquer perspectiva de valor, o que garante o seu uso (e também a sua orientação) 'para o bem' é algo estranho ao mundo do conhecimento científico-tecnológico e dos que o produzem: a 'Ética'. Só se esta não for respeitada pela sociedade, esse conhecimento poderá ter implicações indesejáveis.

O segundo tipo, que combina autonomia e neutralidade, é o dos Deterministas. Segundo eles, sua visão decorre da interpretação do que Marx escreveu no final do século 19.

O avanço contínuo e inexorável da tecnologia (ou, no seu jargão, o desenvolvimento das 'forças produtivas') seria a força motriz da história que, pressionando as 'relações técnicas e sociais de produção', levaria a sucessivos e mais avançados 'modos de produção'.

Para eles, a tecnologia não é controlada pelo Homem; é ela que, utilizando-se do avanço do conhecimento do mundo natural, verdadeiro e neutro, molda (e empurra para um futuro cada vez melhor) a sociedade mediante as exigências de eficiência e progresso que ela estabelece.

A tecnologia que serve ao 'capital' e oprime a 'classe operária' é a mesma que, apropriada por ela depois da 'revolução', a 'liberaria' e construiria o ideal do 'socialismo'.

O terceiro, que entende a tecnologia como dotada de autonomia e intrinsecamente portadora de valores, é o dos Substantivistas. Eles compartilham a crítica do marxismo tradicional feita pela Escola de Frankfurt a partir da década dos sessenta.

Segundo ela, enquanto a idéia de neutralidade atribui à tecnologia a busca de uma eficiência (abstrata, mas substantiva), a qual pode servir a qualquer concepção acerca do modo ideal de existência humana, o compromisso com a concepção capitalista dominante (que embora pareça natural e única, é ideologicamente sustentada), faria com que sues valores fossem incorporados à tecnologia (capitalista).

Em conseqüência, ela não poderia ser usada para viabilizar propósitos de indivíduos ou sociedades que patrocinem outros valores.

Ela carregaria consigo valores que têm o mesmo caráter exclusivo das religiões que estipulam as crenças, orientam a conduta e conformam o inconsciente coletivo de grupos sociais.

A tecnologia capitalista tenderia inevitavelmente a se afinar com os valores imanentes da 'sociedade tecnológica', como a eficiência, o controle e o poder. Valores divergentes - alternativos - não conseguiriam nela sobreviver ou prosperar, tal o poder de determinação da tecnologia.

Os Substantivistas (radicais e pessimistas) se diferenciam dos Deterministas. Estes, ao aceitar que a tecnologia, por não ser portadora de valores, é o servo neutro de qualquer projeto social, idealizam um final sempre feliz para a história da espécie.

O quarto tipo, por designar um grupo em formação não tem ainda um nome. Como os que estão formulando o conjunto de idéias que eles defendem o chamam de Teoria Crítica, denominamos esse tipo de Críticos. Eles combinam as perspectivas da tecnologia como humanamente controlada e como portadora de valores.

Concordam com o Instrumentalismo (a tecnologia é controlável), mas reconhecem, como o fazem os Substantivistas, que os valores capitalistas conferem à tecnologia características específicas, que os reproduzem e reforçam, que implicam conseqüências social e ambientalmente catastróficas, e que inibem a mudança social. Mas, ainda assim, vêem na tecnologia uma promessa de liberdade.

O problema não estaria no conhecimento como tal, mas no pouco êxito que temos tido até o momento em criar formas institucionais que, explorando a ambivalência (graus de liberdade) que possui o processo de concepção de sistemas tecnológicos e resignando-se a 'não jogar a criança com a água do banho', permitam o exercício do controle humano - coletivo e socialmente equânime - sobre ela.

Segundo os Críticos, a tecnologia atualmente existente (ou dominante) 'emolduraria' não apenas um estilo de vida, mas muitos outros possíveis. Cada um refletindo diferentes escolhas de projeto tecnológico e diferentes extensões da mediação sócio-técnica.

Todos os quadros de um museu têm molduras, mas não é por isso que eles estão ali. As molduras são limites e suportes para o que elas têm em seu interior.

A eficiência é uma moldura (valor formal) que pode carregar tipos diferentes de valores substantivos. Para a Teoria Crítica, a tecnologia não é vista como ferramenta, mas como suporte para estilos de vida.

A tecnologia não é percebida como uma ferramenta capaz de ser usada para qualquer projeto político como pensam, otimisticamente, os Deterministas. Nem como algo que deve ser usado e orientado pela 'Ética', como ingenuamente querem os Instrumentalistas.

Tampouco como um apêndice indissociável de valores e estilos de vida particulares, privilegiados em função de uma escolha feita na sociedade, como os Substantivistas.

Segundo eles, desde que 'reprojetada' e submetida a uma 'instrumentalização secundária' com características 'democráticas',e mesmo a uma 'racionalização subversiva', ela pode servir como suporte para estilos de vida alternativos.

Abre-se, assim, um largo espectro de possibilidades para pensar estes tipos de escolhas, questioná-las, e submeter sua tradução em projetos e desenvolvimentos tecnológicos a controles mais democráticos.

E então, qual é o seu tipo tecnológico?

Se quiser entrar na nossa estatística, responda pelo e-mail: rdagnino@ige.unicamp.br.


[Jamil]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Store Wars!
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: "Pedro Rosa" <pedro.rosa@terra.com.br>, "Pablo Ficas" <pafipi@ufba.br>, Rogério Favilla <rofavilla@uol.com.br>
DATE: 30/05/2005 10:54

http://www.storewars.org/flash/index.html







SUBJECT: Re: [ciencialist] Teste 3 erros
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 11:16

Não seria http://members.home.nl/saen/Special/zoeken.html ?

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Esteban
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 10:32 AM
Subject: [ciencialist] Teste 3 erros



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Teste 3 erros
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 11:17

Engraçadinho...:)

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (E)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 11:16 AM
Subject: Re: [ciencialist] Teste 3 erros


Não seria http://members.home.nl/saen/Special/zoeken.html ?

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Esteban
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 10:32 AM
Subject: [ciencialist] Teste 3 erros



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SUBJECT: Re: Teste 3 erros
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 13:17

*Erro 1: o nome da empresa é @Home e não Home;
*Erro 2: são Países Baixos e não Holanda - Holanda do Norte e Holanda
do Sul são duas províncias (das 12) que compõem os Países Baixos;
*Erro 3: desde 2002, a moeda do país (membro da UE) é o Euro.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban" <estebanmoreno@i...>
> VALE A PENA TENTAR
> Isso pode parecer brincadeira, mas foi lançada há dois anos
> uma promoção no provedor de internet a cabo HOME, na Holanda, para
> a qual até hoje não houve ganhador. O premio para o vencedor é de
> 18.000 Guilders (cerca de US$ 10.000). A única coisa a fazer e
> descobrir quais são os três erros das figuras e depois enviar para:
> 18000nlg@z...
>
> O endereço onde estão as figuras é:
>
> http://members.home.nl/saen/Special/zoeken.html





SUBJECT: Sabão
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 13:50

Alguém responde?
---
[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

Emiliano,
Meu nome é Tatiana. Eu estou no curso de graduação de química na
UNICAMP e preciso fazer um projeto sobre sabão. Enquanto nós
estávamos pesquisando na internet, minha colega encontrou o seu
texto. Nós achamos esse texto interessante e gostaríamos de pedir a
sua ajuda.
O senhor poderia explicar o motivo pelo qual alguns sabões formam
mais espuma do que outros? O senhor conhece algum teste para
verificar a eficiência de um sabão?
A receita de sabão que eu vou usar tem como reagentes etanol,
cloreto de sódio e ácido acético (além de óleo e soda). Para que
servem esses outros ingredientes? Além disso, a reação é bastante
exotérmica, mas algumas receitas exigem aquecimento. Por quê?
Obrigada pela atenção,
Tatiana





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SUBJECT: Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 13:52

Eu entendi o que vc quiz dizer Brudna, mas o fato do filamento ter se
rompido não implica que o metal que o constituia se dissipou! O metal
ainda existe, o que a princípio não interromperia o fenêmeno....

um abraço,

Byron

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Peguei o bonde andando...
>
> O filamento nao pode ter se rompido pela simples fusao? Sem
oxidacao.
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
> On 5/27/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> wrote:
>
> > Mas ai pensei: Mas a atomosfera não é inerte? Como o filamento
pode
> > ter se dissipado, oxidado? Não pode! Além do mais como o filamento
> > está ligado um condutor metálico que se projeta até o lado de fora
> > da lâmpada, a oxidação de componentes da atmosfera poderiam
> > alimentar o filamento e assim o efeito poderia se manter
> > eternamente...
> > um abraço,
> >
> > Byron
> >




SUBJECT: Para tornar mais Quimicalist
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 14:16

Já que o Junior mencionou que a lista é uma lista de físicos....


Vejamos uma quetão física mascarada de química....Para dar um sabor
químico a ciencialist....rs



Qual das ligações de hidrogênio é mais intensa?

1)Essa:

O-H....F-H
|
H

2) ou essa:


F-H....OH2


Fácil, não? Resolve ai...


um abraço,


Byron




SUBJECT: Re: [ciencialist] Para tornar mais Quimicalist
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 15:00

Olá Byron,

Eu me basiaria na eletronegatividade (escala Pauling ¹) dos elementos
para responder essa questão:

H = 2,20
O = 3,44
F = 3,98

Contudo, há que se considerar alguns aspectos, dentre eles:

Fluoreto de hidrogênio
Hydrogen bonding in gaseous hydrogen fluoride. In gaseous hydrogen
fluoride many of the HF molecules are associated into cyclic (HF)6
structures of the type pictured here. Each H atom is bonded to one F atom by
a single covalent bond (O) and to another F atom through a hydrogen bond
(****).
http://cwx.prenhall.com/petrucci/medialib/media_portfolio/text_images/FG13_28.JPG

Água
Nas interações entre as moléculas de água, não podemos supor que existam
inúmeras moléculas de água formando uma estrutura 'amorfa'. Há que se
considerar a teoria dos clusters. http://www.lsbu.ac.uk/water/clusters.html

¹ Valores obtidos em:
http://www.hull.ac.uk/chemistry/electroneg.php?type=Pauling

Bem, agora é com vocês! :-)

Aquele abraço do
Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 2:16 PM
Subject: [ciencialist] Para tornar mais Quimicalist


Já que o Junior mencionou que a lista é uma lista de físicos....


Vejamos uma quetão física mascarada de química....Para dar um sabor
químico a ciencialist....rs



Qual das ligações de hidrogênio é mais intensa?

1)Essa:

O-H....F-H
|
H

2) ou essa:


F-H....OH2


Fácil, não? Resolve ai...


um abraço,


Byron




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: Ricardo Dalke Meucci <rdmeucci@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 15:09

Olá
O filamento pode ter evaporado, sublimado, interrompendo o circuito. Em
lâmpadas incandescentes este fenomeno pode ser observado pelo
escurecimento do bulbo. Lâmpadas baratas são especialmente propensas.
Ricardo D. Meucci

Em Seg, 2005-05-30 às 16:52 +0000, byronrosembergcosta escreveu:
> Eu entendi o que vc quiz dizer Brudna, mas o fato do filamento ter se
> rompido não implica que o metal que o constituia se dissipou! O metal
> ainda existe, o que a princípio não interromperia o fenêmeno....
>
> um abraço,
>
> Byron
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
> escreveu
> > Peguei o bonde andando...
> >
> > O filamento nao pode ter se rompido pela simples fusao? Sem
> oxidacao.
> >
> > Ateh
> > Luis Brudna
> >
> > On 5/27/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> wrote:
> >
> > > Mas ai pensei: Mas a atomosfera não é inerte? Como o filamento
> pode
> > > ter se dissipado, oxidado? Não pode! Além do mais como o filamento
> > > está ligado um condutor metálico que se projeta até o lado de fora
> > > da lâmpada, a oxidação de componentes da atmosfera poderiam
> > > alimentar o filamento e assim o efeito poderia se manter
> > > eternamente...
> > > um abraço,
> > >
> > > Byron
> > >
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SUBJECT: Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 15:28

Oi C-listeiros,

tenho que entregar hoje a parte 5 do Tema "Corrigindo velhos chavões" para o Jornal local (onde tenho 1/2 página por semana). Todavia, minha cabeça, por motivos que só o Bulcão poderá realmente entender, tá uma caca. Então, solicito leitura/correção/sugestão para o texto que vou enviar hoje pela noite.
Coloquei no link:

http://www.feiradeciencias.com.br/css/corrigindo_parte5.htm

No aguardo ........

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 15:32

Mesmo sem oxidar ou ainda fundir localmente, todo filamento sublima; o tempo de vida é calculado sobre a sublimação do filamento até o diâmetro crítico onde então ocorre a fusão.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 30 de maio de 2005 13:52
Assunto: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio


Eu entendi o que vc quiz dizer Brudna, mas o fato do filamento ter se
rompido não implica que o metal que o constituia se dissipou! O metal
ainda existe, o que a princípio não interromperia o fenêmeno....

um abraço,

Byron

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Peguei o bonde andando...
>
> O filamento nao pode ter se rompido pela simples fusao? Sem
oxidacao.
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
> On 5/27/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> wrote:
>
> > Mas ai pensei: Mas a atomosfera não é inerte? Como o filamento
pode
> > ter se dissipado, oxidado? Não pode! Além do mais como o filamento
> > está ligado um condutor metálico que se projeta até o lado de fora
> > da lâmpada, a oxidação de componentes da atmosfera poderiam
> > alimentar o filamento e assim o efeito poderia se manter
> > eternamente...
> > um abraço,
> >
> > Byron
> >




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Para tornar mais Quimicalist
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 15:36

Eu não recebi nenhum ligação do Hidrogênio e, como uso speed (isso não interfere em minha linha telefônica) não vejo motivo para ser mais ou menos intensa. Todas as ligações tem sua porcentagem de sinal/ruído. O Sr. Hidrogênio tá com problemas na linha?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 30 de maio de 2005 14:16
Assunto: [ciencialist] Para tornar mais Quimicalist


Já que o Junior mencionou que a lista é uma lista de físicos....


Vejamos uma quetão física mascarada de química....Para dar um sabor
químico a ciencialist....rs



Qual das ligações de hidrogênio é mais intensa?

1)Essa:

O-H....F-H
|
H

2) ou essa:


F-H....OH2


Fácil, não? Resolve ai...


um abraço,


Byron




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SUBJECT: Re: Para tornar mais Quimicalist VIVA!!!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 15:43

Please não mates os físicos.
Te digo que já encontrei galera com 30 anos que odeia a química
física? E são químicos...Porque andarão os químicos envergonhados aqui
na lista? Até temos por aí ums bioquímicos...
E é químico!!! Ora sendo química tenho formação de física nessa
interface e que é a ligação química e que explica muitas das
propriedade físicas dos materiais.
Será ignóbil estarmos aqui a ver qual é a mais importante: isso é tema
para menininho de 16 anos e que já sofreu na pele ao ter aulas de F e
Q em coleginho caro sem ter ido uma única vez ao laboratório...
Sejamos adultos. Apareçam no Simpósio de Química no RJ e acertaremos
contas.
Um abraço
aina volto
Maria Natália Botelho. MNB

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Já que o Junior mencionou que a lista é uma lista de físicos....
>
>
> Vejamos uma quetão física mascarada de química....Para dar um sabor
> químico a ciencialist....rs
>
>
>
> Qual das ligações de hidrogênio é mais intensa?
>
> 1)Essa:
>
> O-H....F-H
> |
> H
>
> 2) ou essa:
>
>
> F-H....OH2
>
>
> Fácil, não? Resolve ai...
>
>
> um abraço,
>
>
> Byron




SUBJECT: Re: [ciencialist] Experimento da garrafa azul
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 15:52

No Imperdível a garrafa azul está em:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala21/21_18.asp

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 27 de maio de 2005 17:24
Assunto: [ciencialist] Experimento da garrafa azul


Uuu haa. O treco existe mesmo.

Blue Bottle experiment!

http://genchem.chem.wisc.edu/demonstrations/Gen_Chem_Pages/22organicpage/the_blue-bottle_experiment.htm
(ou http://tinyurl.com/43x26 )
http://faculty.mansfield.edu/bganong/biochemistry/bluebott.htm
http://129.93.84.115/Chemistry/DoChem/DoChem006.html

Agora os charlatoes entortadores de colher que se cuidem. Dah pra
dar uma de mago dos poderes ocultos de uma maneira bem mais simples!
hehehe

Ateh
Luis Brudna


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Léo....
>
> Quando eu vi o assunto da mensagem.....Imagine a tamanha surpresa em
> entender o que era a "Garraga Azul"...rs. Pensei: Será alguma
> dimensão nova, um pássaro, um vírus?rs
> Mas ai passado algumas frases, descobrir ser uma mera troca de um "f"
> por um "g": Garrafa Azul....
>
>
> Prof. Léo eu juro que sei resolver o mecanismo dessas reações, mas
> estou meio cansado para desenhá-las agora.....mas fica a promessa de
> escrevê-las.......
>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Quem quiser equacionar as reações que ocorrem no experimento
> da 'garrafa azul', fique à vontade.
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Grazielle de Oliveira Setti
> > Para: leobarretos@u...
> > Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 16:41
> > Assunto: Experimento da garraga azul
> >
> >
> >
> > Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da
> página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ
> NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
> leobarretos@u...
> >
> > Olá professor, meu nome é Grazielle e meu e-mail é gra83_ufscar@y...
> >
> > Eu gostaria que o senhor me enviasse a reação que ocorre no
> experimento da garrafa azul. Procurei mas nao consegui encontrar.
> >
> > Muito obrigada pela atenção.
> >
> > Att,
> >
> > Grazielle





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 16:13

Olá Léo,

Minha sugestões seguem abaixo:

[Leo]
O Sistema Internacional de Unidades (SIU),

[Emiliano]
Creio que a sigla para Sistema Internacional de Unidades seja apenas "SI".
Pelo menos, no site do Inmetro está assim:
http://www.inmetro.gov.br/infotec/si.asp

[Léo]
(...)A unidade oficial de massa é o grama, (...)

[Emiliano]
A unidade oficial de massa é o quilograma, não o grama.
http://www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/Si.pdf (pg. 19-20)

----

Sugestão: Eu gostaria de incluir o seguinte erro 'comum':

errado: "Oi seu Luiz. me dá duzentAs gramas de presunto!"
certo: "Oi seu Luiz, me dá duzentOs gramas de presunto!"

Grama (vegetal) é diferente de grama (unidade de medida de massa)

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 3:28 PM
Subject: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE


Oi C-listeiros,

tenho que entregar hoje a parte 5 do Tema "Corrigindo velhos chavões" para o
Jornal local (onde tenho 1/2 página por semana). Todavia, minha cabeça, por
motivos que só o Bulcão poderá realmente entender, tá uma caca. Então,
solicito leitura/correção/sugestão para o texto que vou enviar hoje pela
noite.
Coloquei no link:

http://www.feiradeciencias.com.br/css/corrigindo_parte5.htm

No aguardo ........

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 16:29

Alias, disse meu profe de fisico-quimica 3, que em lampadas de
filamento, o bulbo tem um gas inerte e nao vacuo total como comumente
dizem. A funcao seria minimizar a sublimacao do filamento (pela
alteracao de pressao).

Algum equivoco nessa informacao?

Ateh
Luis Brudna

On 5/30/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Mesmo sem oxidar ou ainda fundir localmente, todo filamento sublima; o tempo de vida é calculado sobre a sublimação do filamento até o diâmetro crítico onde então ocorre a fusão.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 16:37

Acho interessante evitar colocar muitos exemplos de formas erradas.
Falo isso por experiência própria. Ao ler um texto sobre as formas
corretas de se escrever algo em português, comumente encontro exemplos
dos erros, se eu não tiver muito cuidado na memorização do correto,
posso viciar no errado. Ou seja, desaprendo, ou pior, aprendo o erro
dos outros (que eu não cometia!) . :-)

Até
Luís Brudna

On 5/30/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Oi C-listeiros,
>
> tenho que entregar hoje a parte 5 do Tema "Corrigindo velhos chavões" para o Jornal local (onde tenho 1/2 página por semana). Todavia, minha cabeça, por motivos que só o Bulcão poderá realmente entender, tá uma caca. Então, solicito leitura/correção/sugestão para o texto que vou enviar hoje pela noite.
> Coloquei no link:
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/css/corrigindo_parte5.htm
>
> No aguardo ........
>
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 16:38


----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 4:13 PM
Subject: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE


> [Emiliano]
> A unidade oficial de massa é o quilograma, não o grama.
> http://www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/Si.pdf (pg. 19-20)

> ----

> Sugestão: Eu gostaria de incluir o seguinte erro 'comum':

> errado: "Oi seu Luiz. me dá duzentAs gramas de presunto!"
> certo: "Oi seu Luiz, me dá duzentOs gramas de presunto!"

> Grama (vegetal) é diferente de grama (unidade de medida de massa)

Se a unidade oficial de massa é o quilograma, então as duas frases acima
estão erradas. O sujeito deveria pedir "0,2 quilogramas de presunto". Ele só
poderia pedir "200 gramas" se fizesse o alerta prévio de que estaria usando
o CGS...

[ ]s

Alvaro Augusto




SUBJECT: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 16:56

Olá Alvaro,

O foco era a questão do português envolvido com a palavra 'grama'.
Apesar do quilograma ser a unidade 'oficial' relacionada com a grandeza
"massa", não está errado, ao meu ver, utilizar a unidade 'grama' para se
referir a uma massa relativamente 'pequena'. Utilizamos as unidades de
medida conforme a necessidade. Convenhamos que não fica nada cômodo
expressar a massa de presunto que a gente quer no supermercado em
'toneladas', certo? ;-)

Em enunciados oficiais, por exemplo, concordo em utilizar a unidade
oficial, como é no caso do mol:

"O mol é a quantidade de matéria de um sistema contendo tantas entidades
elementares quantos átomos existem em 0,012 quilograma de carbono 12." ¹

¹ O enunciado é maior. Só destaquei a frase que constra a massa em
quilogramas.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (E)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 4:38 PM
Subject: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE



----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 4:13 PM
Subject: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE


> [Emiliano]
> A unidade oficial de massa é o quilograma, não o grama.
> http://www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/Si.pdf (pg. 19-20)

> ----

> Sugestão: Eu gostaria de incluir o seguinte erro 'comum':

> errado: "Oi seu Luiz. me dá duzentAs gramas de presunto!"
> certo: "Oi seu Luiz, me dá duzentOs gramas de presunto!"

> Grama (vegetal) é diferente de grama (unidade de medida de massa)

Se a unidade oficial de massa é o quilograma, então as duas frases acima
estão erradas. O sujeito deveria pedir "0,2 quilogramas de presunto". Ele só
poderia pedir "200 gramas" se fizesse o alerta prévio de que estaria usando
o CGS...

[ ]s

Alvaro Augusto




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SUBJECT: Re: velocidade da luz
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 17:36

Olá,

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> > Afinal das contas, o que há de comprovado a respeito da
velocidade da
> > luz?:
(...)
> ....."Uma única frase é capaz de derrubar duzentos anos de física
teórica: a
> .....luz é um fenômeno corpuscular.
> .....Mãos a obra: a física de dois séculos precisa ser refeita."
>
(...)

Na verdade a ;) .....luz é um fenômeno ondulatório.

A experiência de Ferenc Krausz parece comprovar a natureza de onda da
luz:

http://www.sciencedaily.com/releases/2004/08/040830082218.htm

http://www.softcom.net/users/greebo/confirm.htm#taking

"(...)
FERENC KRAUSZ'S picture looks just the way you might draw a light
wave - a brief wiggle on a dark background, with an ethereal,
transient quality to it. But it becomes all the more impressive when
you realise it isn't a drawing of a light wave. It is the first ever
photograph of one.

The photo was published last August to surprisingly little fanfare,
considering that Hungarian-born Krausz is already a scientific
celebrity for work on ultra-fast lasers. Yet he says this picture
probably represents the most profound scientific achievement of his
life, for one simple reason: "This is the most direct experimental
evidence for light being an electromagnetic wave," he says.
(...)"


Um abraço,
Marcelo
Make the Ether be with you...:)





SUBJECT: Re: Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 17:46

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> O sujeito deveria pedir "0,2 quilogramas de presunto".

Ele deveria pedir "0,2 quilograma [no singular] de presunto" - eh uma
quantidade [em modulo] menor do q. 2.

Mas se o quilograma eh a unidade, nao ha' problemas em se usar o
grama, uma subunidade - como historicamente ficou o prefixo quilo em
quilograma, as demais prefixacoes seguem sobre o grama.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 17:50

Lembrei de um episódio dos Simpsons. O Bart vai ("acidentalmente")
para em uma classe especial para super dotados.
- -
Child genius to Bart: Tell you what, Bart, I'll trade you the weight
of a bowling ball on the eighth moon of Jupiter for my lunch, for the
weight of a feather on the second moon of Neptune from your lunch.

Another child genius to Bart: I'll trade you 1000 picoliters of my
milk for 4 gills of yours.

3. Teacher at gifted school: So y = r^3/3 and if you determine the
rate of change in this curve correctly, I think you will be pleasantly
surprised.

[Class laughs.]

Teacher: Don't you get it, Bart? Derivative dy = 3r^2 dr/3, or r^2 dr,
or r dr r. Har-de-har-har! Get it?
- -

:-)

Até
Luís Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Alvaro,
>
> O foco era a questão do português envolvido com a palavra 'grama'.
> Apesar do quilograma ser a unidade 'oficial' relacionada com a grandeza
> "massa", não está errado, ao meu ver, utilizar a unidade 'grama' para se
> referir a uma massa relativamente 'pequena'. Utilizamos as unidades de
> medida conforme a necessidade. Convenhamos que não fica nada cômodo
> expressar a massa de presunto que a gente quer no supermercado em
> 'toneladas', certo? ;-)
>
> Em enunciados oficiais, por exemplo, concordo em utilizar a unidade
> oficial, como é no caso do mol:
>
> "O mol é a quantidade de matéria de um sistema contendo tantas entidades
> elementares quantos átomos existem em 0,012 quilograma de carbono 12." ¹
>
> ¹ O enunciado é maior. Só destaquei a frase que constra a massa em
> quilogramas.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: Alvaro Augusto (E)
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, May 30, 2005 4:38 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: E m i l i a n o C h e m e l l o
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, May 30, 2005 4:13 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE
>
>
> > [Emiliano]
> > A unidade oficial de massa é o quilograma, não o grama.
> > http://www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/Si.pdf (pg. 19-20)
>
> > ----
>
> > Sugestão: Eu gostaria de incluir o seguinte erro 'comum':
>
> > errado: "Oi seu Luiz. me dá duzentAs gramas de presunto!"
> > certo: "Oi seu Luiz, me dá duzentOs gramas de presunto!"
>
> > Grama (vegetal) é diferente de grama (unidade de medida de massa)
>
> Se a unidade oficial de massa é o quilograma, então as duas frases acima
> estão erradas. O sujeito deveria pedir "0,2 quilogramas de
presunto". Ele só
> poderia pedir "200 gramas" se fizesse o alerta prévio de que estaria
usando
> o CGS...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 17:50

Seu professor está correto. Vácuo total seria proibitivamente caro, pois, além de ser difícil de obter, requereria o uso de lâmpadas de parede muito espessa. Na prática, as lâmpadas são cheias de uma mistura de argônio e nitrogênio.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 4:29 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio


Alias, disse meu profe de fisico-quimica 3, que em lampadas de
filamento, o bulbo tem um gas inerte e nao vacuo total como comumente
dizem. A funcao seria minimizar a sublimacao do filamento (pela
alteracao de pressao).

Algum equivoco nessa informacao?

Ateh
Luis Brudna

On 5/30/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Mesmo sem oxidar ou ainda fundir localmente, todo filamento sublima; o tempo de vida é calculado sobre a sublimação do filamento até o diâmetro crítico onde então ocorre a fusão.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 18:20

On 30/05/05, Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> wrote:
> Alias, disse meu profe de fisico-quimica 3, que em lampadas de
> filamento, o bulbo tem um gas inerte e nao vacuo total como comumente
> dizem. A funcao seria minimizar a sublimacao do filamento (pela
> alteracao de pressao).
>
> Algum equivoco nessa informacao?
>

Sim, no caso das lampadas de filamento, sim, mas a questào aqui sào os
filamentos das lâmpadas de mercúrio (Fluorescentes).

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: velocidade da luz
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 18:51

----- Original Message -----
From: "marcelomjr"
Sent: Monday, May 30, 2005 5:36 PM
Subject: [ciencialist] Re: velocidade da luz

> A experiência de Ferenc Krausz parece comprovar a natureza de onda da luz:
> http://www.sciencedaily.com/releases/2004/08/040830082218.htm
> http://www.softcom.net/users/greebo/confirm.htm#taking

Olá Marcelo,

Permita-me discordar, ainda que concordando em parte.

Com esse "parece" quero crer que você disse tudo e, conseqüentemente,
deixou-nos "a ver navios". Assim como existem experiências que "parecem"
comprovar que a luz é corpuscular (por exemplo, o efeito fotoelétrico),
existem outras experiências que "parecem" comprovar que a luz é ondulatória
e também existem teorias ou princípios que "parecem" comprovar que a luz
tanto pode ser ondulatória como corpuscular dependendo de como se a
observe (complementaridade de Bohr). Mas, na realidade, existe somente uma
experiência crucial com respeito à luz e trata-se da experiência de
Michelson-Morley segundo a qual todas teorias ondulatórias da luz foram
definitivamente falseadas, só não enxerga quem não quer.

Quanto à experiência de Ferenc Krausz, "parece" que o autor está medindo uma
das propriedades do raio de luz descrita por Newton (o bruxo, segundo o
Álvaro) há mais de 300 anos em sua Óptica. Vou reproduzir apenas dois
pequenos trechos da Questão 29 da Óptica III, pois o assunto é bastante
extenso e complexo. Por exemplo:

********** início da citação **********
"Não são os raios de luz corpos muito pequenos emitidos de substâncias
luminosas? [...] Substâncias transparentes agem sobre os raios de luz a
distância [...]; e esta ação e reação a distância se parece muito a uma
força de atração entre os corpos."
********** final da citação **********

Veja bem: *ação e reação entre os corpos*, ou seja, os corpúsculos estariam
dotados de um campo e *agiriam* através desses campos. Pois bem, Ferenc
Krausz "parece" estar tão somente medindo esse campo newtoniano emitido
pelos corpúsculos de luz e assumindo-o como sendo a própria luz. Mais
abaixo, e também na Questão 29, lê-se:

********** início da citação **********
"Não digo que esta virtude é magnética; ela me parece de outra espécie. Digo
somente que qualquer que seja essa espécie é difícil perceber como os raios
de luz, a menos que sejam corpos, podem ter uma virtude permanente em dois
de seus lados que não está em seus outros lados, e isso sem qualquer
referência à posição dos lados com relação ao espaço ou meio pelo qual
passam."
********** final da citação **********

Quero crer que essa dualidade corpúsculo-*campo* explicaria a dualidade
corpúsculo-*onda* "com o pé nas costas", sem precisarmos apelar para as
"ondas piloto" de David Bohm. Ou seja, onda foi uma armadilha preparada pela
natureza e onde os físicos caíram por não terem dado ouvidos ao que disse "o
bruxo" dos séculos XVII-XVIII (1642-1727).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Sabão
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 18:52

Olá Pessoal

Sugiro que a consulente faça um contato com o Prof. Luiz Paulo de Oliveira - Bariri - SP

oliveiraanna@itelefonica.com.br

O mesmo possui material só sobre o tema.

Se quiser pode citar meu nome

Dirceu Dias

E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
Alguém responde?
---
[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

Emiliano,
Meu nome é Tatiana. Eu estou no curso de graduação de química na
UNICAMP e preciso fazer um projeto sobre sabão. Enquanto nós
estávamos pesquisando na internet, minha colega encontrou o seu
texto. Nós achamos esse texto interessante e gostaríamos de pedir a
sua ajuda.
O senhor poderia explicar o motivo pelo qual alguns sabões formam
mais espuma do que outros? O senhor conhece algum teste para
verificar a eficiência de um sabão?
A receita de sabão que eu vou usar tem como reagentes etanol,
cloreto de sódio e ácido acético (além de óleo e soda). Para que
servem esses outros ingredientes? Além disso, a reação é bastante
exotérmica, mas algumas receitas exigem aquecimento. Por quê?
Obrigada pela atenção,
Tatiana





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 19:58

Sim, e o quilograma é uma grande exceção do SI., nas unidades básicas.

MAS, e o texto para o jornal? Nenhum comentário mais? Nenhuma correção? Opinião?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 30 de maio de 2005 16:38
Assunto: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE



----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 4:13 PM
Subject: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE


> [Emiliano]
> A unidade oficial de massa é o quilograma, não o grama.
> http://www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/Si.pdf (pg. 19-20)

> ----

> Sugestão: Eu gostaria de incluir o seguinte erro 'comum':

> errado: "Oi seu Luiz. me dá duzentAs gramas de presunto!"
> certo: "Oi seu Luiz, me dá duzentOs gramas de presunto!"

> Grama (vegetal) é diferente de grama (unidade de medida de massa)

Se a unidade oficial de massa é o quilograma, então as duas frases acima
estão erradas. O sujeito deveria pedir "0,2 quilogramas de presunto". Ele só
poderia pedir "200 gramas" se fizesse o alerta prévio de que estaria usando
o CGS...

[ ]s

Alvaro Augusto




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SUBJECT: Re: Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 22:11

Olá Léo,

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Sim, e o quilograma é uma grande exceção do SI., nas unidades básicas.
>
> MAS, e o texto para o jornal? Nenhum comentário mais? Nenhuma
correção? Opinião?


Se não for tarde demais...

> Vela, antiqüíssima unidade de luminância (brilho) baseada na
> vela Haffner. Pelo S.I.U., o 'brilho', especificamente a potência
> elétrica tem por unidade o watt, símbolo W (maiúsculo). Dizer: Vou
> comprar uma lâmpada de 100 watts."

A potência elétrica, apesar de estar relacionada diretamente com
a intensidade luminosa não é o brilho. Basta verificar o brilho
de uma lâmpada incandescente e outra fluorescente de potências
iguais.

A unidade de intensidade luminosa é a candela, denotada pelo
símbolo cd.
A definição formal diz que candela é a intensidade luminosa, numa
dada direção de uma fonte que emite uma radiação monocromática de
freqüência 540 x 1012 hertz e cuja intensidade energética nessa
direção é 1/683 watt por esterradiano.

> 22) "Filho, desliga esse rádio, veja o consumo de energia
> elétrica desse mês!"

Não sei se isso chega a ser um chavão. Mas uma outra sugestão de
mal uso é Filho, abaixa o som!

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: [ciencialist] MassaXEnergia
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 23:28

É o mesmo problema do laboratório de química de Tras-os-Montes que
descobriu a fórmula do solvente universal: o problema é a embalagem.

sds,
silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 27 de maio de 2005 11:42
Assunto: Re: [ciencialist] MassaXEnergia


Jah foi tema de debate na Ciencialist.

´Como guardar a antimateria?´

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/3218?threaded=1

Ateh
Luis Brudna



On 5/27/05, Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> wrote:
> On 26/05/05, Carlos Alberto <cfrued@uol.com.br> wrote:
> > É verdade que a conversão de massa em energia nuncaocorre com 100% de
> > conversão, isto é, sempre que há uma colisão entre particulas, sejam
> > quais forem, numa fração de milionésimos de segundo já surgem
> > subparticulas. Isto é verdadeiro até para colisão matéria x antimatéria.
> > A verdade é mesmo essa? Por que é assim?
>
> Isso que você disse é muito vago. Mas não há fenômenos em que se
> converta matéria em energia pura. Geralmente em colisões de partículas
> há perda de matéria para a forma de energia (i.e. a massa antes é
> maior que massa depois). Pense nessa conversão como um "efeito
> colateral" da colisão, não seu resultado principal. Em colisões
> partícula-antipartícula geralmente surgem fótons, ams falta-me base
> literária para afirmar com mais certeza.
>
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 23:59

Certo. Mas se a unidade é o quilograma, deveríamos aplicar o prefixo mili para obter um grama: 1 mkg = 1g...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 5:46 PM
Subject: [ciencialist] Re: Correcao/opiniao URGENTE


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> O sujeito deveria pedir "0,2 quilogramas de presunto".

Ele deveria pedir "0,2 quilograma [no singular] de presunto" - eh uma
quantidade [em modulo] menor do q. 2.

Mas se o quilograma eh a unidade, nao ha' problemas em se usar o
grama, uma subunidade - como historicamente ficou o prefixo quilo em
quilograma, as demais prefixacoes seguem sobre o grama.

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 00:30

31-05-05 ///// 00h30
Olá pessoal ,

Uma pergunta , se alguém puder me responder , levando em consideração o ponto de vista ético / químico . Qual o princípio ativo ou o composto principal (ou compostos) do "lança perfume" , não encontro esta formulação , alguém pode dar uma dica.
Grata,
Gisele //// Giscampos@yahoo.com.br


Narumi Abe <omnivisio@gmail.com> escreveu:Olá Léo,

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Sim, e o quilograma é uma grande exceção do SI., nas unidades básicas.
>
> MAS, e o texto para o jornal? Nenhum comentário mais? Nenhuma
correção? Opinião?


Se não for tarde demais...

> Vela, antiqüíssima unidade de luminância (brilho) baseada na
> vela Haffner. Pelo S.I.U., o 'brilho', especificamente a potência
> elétrica tem por unidade o watt, símbolo W (maiúsculo). Dizer: Vou
> comprar uma lâmpada de 100 watts."

A potência elétrica, apesar de estar relacionada diretamente com
a intensidade luminosa não é o brilho. Basta verificar o brilho
de uma lâmpada incandescente e outra fluorescente de potências
iguais.

A unidade de intensidade luminosa é a candela, denotada pelo
símbolo cd.
A definição formal diz que candela é a intensidade luminosa, numa
dada direção de uma fonte que emite uma radiação monocromática de
freqüência 540 x 1012 hertz e cuja intensidade energética nessa
direção é 1/683 watt por esterradiano.

> 22) "Filho, desliga esse rádio, veja o consumo de energia
> elétrica desse mês!"

Não sei se isso chega a ser um chavão. Mas uma outra sugestão de
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[]s,
Narumi Abe




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 00:34


gisele campos <giscampos@yahoo.com.br> escreveu:
31-05-05 ///// 00h30
Olá pessoal ,

Uma pergunta , se alguém puder me responder , levando em consideração o ponto de vista ético / químico . Qual o princípio ativo ou o composto principal (ou compostos) do "lança perfume" , não encontro esta formulação , alguém pode dar uma dica.
Grata,
Gisele //// Giscampos@yahoo.com.br



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SUBJECT: Moedas do Real
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 01:11

Senhores,

Como depositar eletroliticamente cobre e estanho formando uma liga de
bronze, considerando que os elementos tem potenciais eletroquímicos
muito distintos e compõem a mesma solução eletrolítica...É esse o
tratamento superficial que se dá as moedas de R$10,00 e
R$25,00 cetanvos.....Como a tecnologia é identica, certamente as
moedas do Euro também devem ter algumas com o mesmo
acabamento.........E ai?

um abraço,

Byron




SUBJECT: Re: Para tornar mais Quimicalist VIVA!!!
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 02:07

Será ignóbil(...) Em Portugal essa frase tem a mesma semântica que
damos aqui no brasil?


Vamos a um desafio ignóbil...

Uma menina de cinco anos perguntou se o suco que inocentemente
tomava ao colo poderia ser feito estando o copo de suco no térreo e
ela no 5º andar de seu prédio, dispondo para isso de um canudão de
de 20 metros....Vendo a chorar, seu pai um Químico vai ao mercado e
compra uma bomba que produz vácuo? Pergunta: Teria o pai gasto o
dinheiro em vão? Tomaria ela o seu suco mesmo dispondo da bomba que
o pai comprara para satisfazer o seu capricho?

Físicos...E ai...?


Bom, com um bom número de teorias reconhecidas muitas vezes eu só
vou ao laboratório para comprová-las... Claro mais eu não sou mais o
aluninho de 16 anos que estuda em colégio caro e nunca fui ao
laboratório. Tenho 20, mas nesses 4 anos, passados os 16 anos, nunca
encontrei um professor que me dissesse com propriedade qual ligação
de hidrogênio é a mais intensa...Tive que modelar para comprovar as
minhas hipóteses.....


Mais vou tornar o questionamento um tanto mais nobre e passível para
uma experimantação por menininhos( essa é a fun ção do eduicador,
não é):


Jãozinho estava no laboratório e juntou num recipiente 200mL de H2O
e 800mL de HF, notou algo estranho!!!!Nossa Que coisa!!Ficou
estupefato e partiu para uma outra experiência: Juntou em um
recipiente idêntico(não platônico) 200mL de HF e 800mL de água.
Caramba, como isso é possível?

Pergunta-se, já que a questão é tão ignóbil assim, por que jãozinho
ficou estupefato? Que diferença obteve entre os dois experimentos?
Se joazinho fosse o seu aluno e lhe perguntasse os porquês? O que
diria?

VC está me devendo um lanche, responda e não deverás nada...rs

um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Please não mates os físicos.
> Te digo que já encontrei galera com 30 anos que odeia a química
> física? E são químicos...Porque andarão os químicos envergonhados
aqui
> na lista? Até temos por aí ums bioquímicos...
> E é químico!!! Ora sendo química tenho formação de física nessa
> interface e que é a ligação química e que explica muitas das
> propriedade físicas dos materiais.
> Será ignóbil estarmos aqui a ver qual é a mais importante: isso é
tema
> para menininho de 16 anos e que já sofreu na pele ao ter aulas de
F e
> Q em coleginho caro sem ter ido uma única vez ao laboratório...
> Sejamos adultos. Apareçam no Simpósio de Química no RJ e
acertaremos
> contas.
> Um abraço
> aina volto
> Maria Natália Botelho. MNB
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> <byronrosembergcosta@y...> escreveu
> > Já que o Junior mencionou que a lista é uma lista de físicos....
> >
> >
> > Vejamos uma quetão física mascarada de química....Para dar um
sabor
> > químico a ciencialist....rs
> >
> >
> >
> > Qual das ligações de hidrogênio é mais intensa?
> >
> > 1)Essa:
> >
> > O-H....F-H
> > |
> > H
> >
> > 2) ou essa:
> >
> >
> > F-H....OH2
> >
> >
> > Fácil, não? Resolve ai...
> >
> >
> > um abraço,
> >
> >
> > Byron




SUBJECT: Re: Para tornar mais Quimicalist
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 02:33

Quando eu disse que era para tornar mais Quimicalist, não queria
afastar os físicos desta questão... Na verdade isso mostra que os
físicos embora digam, com frequência nessa lista, que a Química não
passa de física ( Que me incluo como defensor dessa idéia), vejo que
eles não sabem traduzir a física que está na química...

Tratando o problema como a mera teoria de campos elétricos e tudo
que a subjaz, resolveriam igualmente a questão....

Então...?

Como usar as teorias que o Emiliano sugeriu para resolver a questão?
Bom, eu não falei sobre uma estrutura dimérica de HF ou outras mais
alongadas e também não falei sobre água em estado sólido, o que nos
impede de usar a teoria dos clusters...

Queria saber apenas qual a a ligação de hidrogênio seria a mais
intensa:


1)Essa:

O-H....F-H
|
H

2) ou essa:


F-H....OH2



Tá bom....


Digamos que tenhamos duas esferas, ambas com cargas negativas
(simbolizadas por (N-) ). Caso a repulsão nos impedisse incostar as
esferas uma a outra, em que situação eu conseguiria aproximá-las
mais: Colocando ao meio uma outra esfera de carga (1000+) ou uma
esfera com carga (5+)?

Esquema das duas esferas com cargas negativas:

(5-) (3-)


Não sou passivo de erros, mas o que isso tem a ver com a questão da
ligação de hidrogênio?


um abraço,

Byron



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Byron,
>
> Eu me basiaria na eletronegatividade (escala Pauling ¹) dos
elementos
> para responder essa questão:
>
> H = 2,20
> O = 3,44
> F = 3,98
>
> Contudo, há que se considerar alguns aspectos, dentre eles:
>
> Fluoreto de hidrogênio
> Hydrogen bonding in gaseous hydrogen fluoride. In gaseous
hydrogen
> fluoride many of the HF molecules are associated into cyclic (HF)6
> structures of the type pictured here. Each H atom is bonded to one
F atom by
> a single covalent bond (O) and to another F atom through a
hydrogen bond
> (****).
>
http://cwx.prenhall.com/petrucci/medialib/media_portfolio/text_images
/FG13_28.JPG
>
> Água
> Nas interações entre as moléculas de água, não podemos supor
que existam
> inúmeras moléculas de água formando uma estrutura 'amorfa'. Há que
se
> considerar a teoria dos clusters.
http://www.lsbu.ac.uk/water/clusters.html
>
> ¹ Valores obtidos em:
> http://www.hull.ac.uk/chemistry/electroneg.php?type=Pauling
>
> Bem, agora é com vocês! :-)
>
> Aquele abraço do
> Emiliano Chemello
>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, May 30, 2005 2:16 PM
> Subject: [ciencialist] Para tornar mais Quimicalist
>
>
> Já que o Junior mencionou que a lista é uma lista de físicos....
>
>
> Vejamos uma quetão física mascarada de química....Para dar um sabor
> químico a ciencialist....rs
>
>
>
> Qual das ligações de hidrogênio é mais intensa?
>
> 1)Essa:
>
> O-H....F-H
> |
> H
>
> 2) ou essa:
>
>
> F-H....OH2
>
>
> Fácil, não? Resolve ai...
>
>
> um abraço,
>
>
> Byron
>
>
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SUBJECT: Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 02:43

Como o tema é aroma agradável, vou dizer: O aroma agradável no lança
perfume depende da fonte.....

No brasil, um pais tropical os aromas são: Banana, cajá, côco,
tamarino...e outros é isso que dá o aroma agradável...Fosse em outro
país, certamente, os aromas seriam diferentes...rs

Agora, quando ao princípio ativo que dá o "lance" do " lança
perfume". Bom se vc não encontrou em nenhum lugar é porque, no
mínimo, existe alguma restrição para falar sobre isso, não?

Ao brudna: Podemos responder a essa pergunta? Bom , saber o
componente ativo não implica saber fazer lança perfume... Isso não
mata, ao menos a curto prazo....Vc decide moderador....


um abraço,


Byron





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos
<giscampos@y...> escreveu
>
> gisele campos <giscampos@y...> escreveu:
> 31-05-05 ///// 00h30
> Olá pessoal ,
>
> Uma pergunta , se alguém puder me responder , levando em
consideração o ponto de vista ético / químico . Qual o princípio
ativo ou o composto principal (ou compostos) do "lança perfume" ,
não encontro esta formulação , alguém pode dar uma dica.
> Grata,
> Gisele //// Giscampos@y...
>
>
>
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SUBJECT: Re: Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 02:58

Vou perguntar pois a hora não me deixa pensar direito...


"Vou comprar 10 quilos de batatas."

Batatas acima precisa estar no plural?







-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Oi C-listeiros,
>
> tenho que entregar hoje a parte 5 do Tema "Corrigindo velhos
chavões" para o Jornal local (onde tenho 1/2 página por semana).
Todavia, minha cabeça, por motivos que só o Bulcão poderá realmente
entender, tá uma caca. Então, solicito leitura/correção/sugestão
para o texto que vou enviar hoje pela noite.
> Coloquei no link:
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/css/corrigindo_parte5.htm
>
> No aguardo ........
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
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> ===========================




SUBJECT: Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 03:07

Fundindo, sublimando o metal ainda é metal......Posso imaginar a
formação de nitretos metálicos que inutilizariam o filamento, já que
o Álvaro comentou sobre a presença de nitrogênio....Será isso? Mas
se não, porque o fenômeno deixa de acontecer quando a lâmpada
queima? Lembrar que o próprio mercúrio é um metal, sendo portanto
também excitado mantendo a lampada acessa.....Me disseram que em
lugares próximos a redes de alta tensão....Conseguese-se o mesmo
efeito.....Devido ao campo elétrico alí existente, isso acontece
mesmo? Qual os danos para a saúde de uma pessoa que vive nessas
proximidades?


um abraço,


Byron





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 30/05/05, Luis Brudna <luisbrudna@g...> wrote:
> > Alias, disse meu profe de fisico-quimica 3, que em lampadas de
> > filamento, o bulbo tem um gas inerte e nao vacuo total como
comumente
> > dizem. A funcao seria minimizar a sublimacao do filamento (pela
> > alteracao de pressao).
> >
> > Algum equivoco nessa informacao?
> >
>
> Sim, no caso das lampadas de filamento, sim, mas a questào aqui
sào os
> filamentos das lâmpadas de mercúrio (Fluorescentes).
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 06:49

Esqueceram de uma coisa: as fantásticas nuvens de elétrons se formam
quando os átomos do metal se organizam numa rede cristalina, ou seja,
no estado sólido. Vapor de metal é um átomo voando aqui, outro acolá,
cada um cos seus eletronzinhos bonitinhos em torno do núcleo.

On 31/05/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
> Fundindo, sublimando o metal ainda é metal......Posso imaginar a
> formação de nitretos metálicos que inutilizariam o filamento, já que
> o Álvaro comentou sobre a presença de nitrogênio....Será isso? Mas
> se não, porque o fenômeno deixa de acontecer quando a lâmpada
> queima? Lembrar que o próprio mercúrio é um metal, sendo portanto
> também excitado mantendo a lampada acessa.....Me disseram que em
> lugares próximos a redes de alta tensão....Conseguese-se o mesmo
> efeito.....Devido ao campo elétrico alí existente, isso acontece
> mesmo? Qual os danos para a saúde de uma pessoa que vive nessas
> proximidades?
>
> um abraço,
>
> Byron
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> escreveu
> > On 30/05/05, Luis Brudna <luisbrudna@g...> wrote:
> > > Alias, disse meu profe de fisico-quimica 3, que em lampadas de
> > > filamento, o bulbo tem um gas inerte e nao vacuo total como
> comumente
> > > dizem. A funcao seria minimizar a sublimacao do filamento (pela
> > > alteracao de pressao).
> > >
> > > Algum equivoco nessa informacao?
> > >
> >
> > Sim, no caso das lampadas de filamento, sim, mas a questào aqui
> sào os
> > filamentos das lâmpadas de mercúrio (Fluorescentes).
> >
> > --
> > Elton Carvalho
> >
> > /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> > \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> > X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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>
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>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>


--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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SUBJECT: Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 07:36

Verdade.....

Tu matou a questão!!!


um abraço,


Byron

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> Esqueceram de uma coisa: as fantásticas nuvens de elétrons se
formam
> quando os átomos do metal se organizam numa rede cristalina, ou
seja,
> no estado sólido. Vapor de metal é um átomo voando aqui, outro
acolá,
> cada um cos seus eletronzinhos bonitinhos em torno do núcleo.
>
> On 31/05/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> wrote:
> > Fundindo, sublimando o metal ainda é metal......Posso imaginar a
> > formação de nitretos metálicos que inutilizariam o filamento, já
que
> > o Álvaro comentou sobre a presença de nitrogênio....Será isso?
Mas
> > se não, porque o fenômeno deixa de acontecer quando a lâmpada
> > queima? Lembrar que o próprio mercúrio é um metal, sendo portanto
> > também excitado mantendo a lampada acessa.....Me disseram que em
> > lugares próximos a redes de alta tensão....Conseguese-se o mesmo
> > efeito.....Devido ao campo elétrico alí existente, isso acontece
> > mesmo? Qual os danos para a saúde de uma pessoa que vive nessas
> > proximidades?
> >
> > um abraço,
> >
> > Byron
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
<eltonfc@g...>
> > escreveu
> > > On 30/05/05, Luis Brudna <luisbrudna@g...> wrote:
> > > > Alias, disse meu profe de fisico-quimica 3, que em
lampadas de
> > > > filamento, o bulbo tem um gas inerte e nao vacuo total como
> > comumente
> > > > dizem. A funcao seria minimizar a sublimacao do filamento
(pela
> > > > alteracao de pressao).
> > > >
> > > > Algum equivoco nessa informacao?
> > > >
> > >
> > > Sim, no caso das lampadas de filamento, sim, mas a questào aqui
> > sào os
> > > filamentos das lâmpadas de mercúrio (Fluorescentes).
> > >
> > > --
> > > Elton Carvalho
> > >
> > > /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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> > > X http://www.eltonfc.no-
ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2005 10:01

Se os elétrons ficassem todos ao redor dos núcleos, não haveria condução...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Elton Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 31, 2005 6:49 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio


Esqueceram de uma coisa: as fantásticas nuvens de elétrons se formam
quando os átomos do metal se organizam numa rede cristalina, ou seja,
no estado sólido. Vapor de metal é um átomo voando aqui, outro acolá,
cada um cos seus eletronzinhos bonitinhos em torno do núcleo.

On 31/05/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
> Fundindo, sublimando o metal ainda é metal......Posso imaginar a
> formação de nitretos metálicos que inutilizariam o filamento, já que
> o Álvaro comentou sobre a presença de nitrogênio....Será isso? Mas
> se não, porque o fenômeno deixa de acontecer quando a lâmpada
> queima? Lembrar que o próprio mercúrio é um metal, sendo portanto
> também excitado mantendo a lampada acessa.....Me disseram que em
> lugares próximos a redes de alta tensão....Conseguese-se o mesmo
> efeito.....Devido ao campo elétrico alí existente, isso acontece
> mesmo? Qual os danos para a saúde de uma pessoa que vive nessas
> proximidades?
>
> um abraço,
>
> Byron
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> escreveu
> > On 30/05/05, Luis Brudna <luisbrudna@g...> wrote:
> > > Alias, disse meu profe de fisico-quimica 3, que em lampadas de
> > > filamento, o bulbo tem um gas inerte e nao vacuo total como
> comumente
> > > dizem. A funcao seria minimizar a sublimacao do filamento (pela
> > > alteracao de pressao).
> > >
> > > Algum equivoco nessa informacao?
> > >
> >
> > Sim, no caso das lampadas de filamento, sim, mas a questào aqui
> sào os
> > filamentos das lâmpadas de mercúrio (Fluorescentes).
> >
> > --
> > Elton Carvalho
> >
> > /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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> > X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 10:05

É uma questão delicada. (duuf... frase óbvia :-) )

Não é agradável restringir o conhecimento, mas é necessário um
mínimo de cuidado para não dar idéia para maluco. :-)

"Se o conhecimento pode criar problemas, não é através da ignorância
que podemos
solucioná-los." (Isaac Asimov)

Acho que pode ser respondida de uma forma que não dê informações
suficientes para produzir facilmente um lança. Não sei se é possível
uma resposta assim. :-)

O que não deveria aparecer aqui no grupo é o incentivo ao consumo de
entorpecentes. Ai a coisa muda de figura.

Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist


On 5/31/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
> Como o tema é aroma agradável, vou dizer: O aroma agradável no lança
> perfume depende da fonte.....
>
> No brasil, um pais tropical os aromas são: Banana, cajá, côco,
> tamarino...e outros é isso que dá o aroma agradável...Fosse em outro
> país, certamente, os aromas seriam diferentes...rs
>
> Agora, quando ao princípio ativo que dá o "lance" do " lança
> perfume". Bom se vc não encontrou em nenhum lugar é porque, no
> mínimo, existe alguma restrição para falar sobre isso, não?
>
> Ao brudna: Podemos responder a essa pergunta? Bom , saber o
> componente ativo não implica saber fazer lança perfume... Isso não
> mata, ao menos a curto prazo....Vc decide moderador....
>
>
> um abraço,
>
>
> Byron
>
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2005 10:28

Léo,
Eu já enviei minhas considerações para a lista. Você viu? Caso
contrário, reproduzo abaixo:
--------------------
Olá Léo,

Minha sugestões seguem abaixo:

[Leo]
O Sistema Internacional de Unidades (SIU),

[Emiliano]
Creio que a sigla para Sistema Internacional de Unidades seja apenas "SI".
Pelo menos, no site do Inmetro está assim:
http://www.inmetro.gov.br/infotec/si.asp

[Léo]
(...) A unidade oficial de massa é o grama, (...)

[Emiliano]
A unidade oficial de massa é o quilograma, não o grama.
http://www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/Si.pdf (pg. 19-20)

Sugestão de erro: Eu gostaria de incluir o seguinte erro 'comum' que,
inclusive, já ouvi da boca de professores 'feras' em química:

errado: "Oi seu Luiz! Me dá duzentAs gramas de presunto!"
certo: "Oi seu Luiz! Me dá duzentOs gramas de presunto!"

Grama (vegetal) é diferente de grama (unidade de medida de massa)

--------------------

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 7:58 PM
Subject: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE


Sim, e o quilograma é uma grande exceção do SI., nas unidades básicas.

MAS, e o texto para o jornal? Nenhum comentário mais? Nenhuma correção?
Opinião?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 30 de maio de 2005 16:38
Assunto: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE



----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 4:13 PM
Subject: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE


> [Emiliano]
> A unidade oficial de massa é o quilograma, não o grama.
> http://www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/Si.pdf (pg. 19-20)

> ----

> Sugestão: Eu gostaria de incluir o seguinte erro 'comum':

> errado: "Oi seu Luiz. me dá duzentAs gramas de presunto!"
> certo: "Oi seu Luiz, me dá duzentOs gramas de presunto!"

> Grama (vegetal) é diferente de grama (unidade de medida de massa)

Se a unidade oficial de massa é o quilograma, então as duas frases acima
estão erradas. O sujeito deveria pedir "0,2 quilogramas de presunto". Ele só
poderia pedir "200 gramas" se fizesse o alerta prévio de que estaria usando
o CGS...

[ ]s

Alvaro Augusto




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2005 11:39

De: "byronrosembergcosta" comentando um texto:
"Vou comprar 10 quilos de batatas."

Batatas acima precisa estar no plural?

Sinceramente, acredito que o 'produto' é "batata" e eu deveria ter escrito " ... 10 quilos de batata." MAS, essa é a frase a ser corrigida (é assim que dizem); eu proponho a correção do quilos para 'quilogramas' --- o professor de português (e não eu ... não é minha praia!) que faça a parte dele :-)
Por outro lado, agradeço a participação nos comentários/sugestões ....

[]'

Léo


SUBJECT: Fw: pigmentos das plantas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2005 12:21

Então? ...
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Adriana Coneglian de Conti
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 29 de maio de 2005 16:28
Assunto: pigmentos das plantas


Boa tarde, quero informações sobre as substancias presentes nas plantas: clorofila, xantofila e .....?
Qual o nome para colorações vermelhas?
Obrigada
Adriana



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 12:25

Alvaro,

Finalmente achei a referência correta para a experiência de Alvager.
Não encontrei nada dele em 1977 como você indicou mas encontrei esta
de 1963 e outras correlatas. Veja se confere.
T.Alväger, A.Nilsson, J. Kjellman; NATURE 197, 1191 (1963)

Não tenho o artigo, só a referência, mas, quando puder, vou tentar
pegar na biblioteca (ou pedir para procurar nas outras).

Até lá.
Hélio



> --- Em ciencialist "Alvaro Augusto \(E\)" escreveu
> > OK. Finalmente achei a mensagem da qual você e o Alberto
falaram.
> >
> > Escolho, então, a experiência do decaimento dos píons. Vou
procurar
> material sobre isso e volto depois.
> >
>
> Eu também terei que procurar material.
>
> Agradecido,
> Hélio.





SUBJECT: Re: Fw: pigmentos das plantas
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 12:59

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Então? ...
>
> -----Mensagem Original-----
> De: Adriana Coneglian de Conti
>
> Boa tarde, quero informações sobre as substancias presentes nas
plantas: clorofila, xantofila e .....?
> Qual o nome para colorações vermelhas?

O nome é ficoeritrina. Todos eles são pigmentos mas possuem (ou
não) funções diferentes.

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: velocidade da luz
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 13:51

Oi Alberto,

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "marcelomjr"
> Sent: Monday, May 30, 2005 5:36 PM
> Subject: [ciencialist] Re: velocidade da luz
>
> > A experiência de Ferenc Krausz parece comprovar a natureza de
onda da luz:
> > http://www.sciencedaily.com/releases/2004/08/040830082218.htm
> > http://www.softcom.net/users/greebo/confirm.htm#taking
>
> Olá Marcelo,
>
> Permita-me discordar, ainda que concordando em parte.
>
> Com esse "parece" quero crer que você disse tudo e,
conseqüentemente,
> deixou-nos "a ver navios".

Tuuuudo bem, mas quando a teoria corpuscular finalmente começar a
afundar de vez entre as ondas, lancem âncoras e preparem as bóias...
pois irão precisar... E eu não estou de onda... (risos) ;)

Assim como existem experiências que "parecem"
> comprovar que a luz é corpuscular (por exemplo, o efeito
fotoelétrico),
> existem outras experiências que "parecem" comprovar que a luz é
ondulatória
> e também existem teorias ou princípios que "parecem" comprovar que
a luz
> tanto pode ser ondulatória como corpuscular dependendo de como se a
> observe (complementaridade de Bohr). Mas, na realidade, existe
somente uma
> experiência crucial com respeito à luz e trata-se da experiência de
> Michelson-Morley segundo a qual todas teorias ondulatórias da luz
foram
> definitivamente falseadas, só não enxerga quem não quer.
>

Não creio que as ondas... digo... coisas sejam tão simples assim, de
qualquer modo, pois até hoje, há muita gente boa (e que encherga
razoavelmente bem) de modo algum totalmente convencida do
resultado "nulo" da experiência de Michelson-Morley, pois a falha em
provar a existência de algo não prova sua inexistência. "Papagaindo"
Lew Price :):

"(...) failure to prove the existence of something does NOT prove its
non-existence. The work of men like Christian Huygens, Thomas Young,
Andre Marie Ampere, Hans Christian Oersted, Augustin Jean Fresnel,
Michael Faraday, James Clerk Maxwell, and Hendrik Antoon Lorentz
seemed to be more than adequate proof that light is a wave moving
through a medium. Furthermore, the assertion that light has the
qualities of both a wave and a particle does not provide any real
proof that light is a particle. In the experiences of the real world,
a wave can act like a particle but a particle cannot act like a wave.
For instance, why should a particle slow down as it moves through
glass and then speed up again after it leaves the glass? This is the
property of a wave moving through a medium. All that the MM
experiment appeared to prove was that the medium did not conform to
the rules established by human scientists.
(...)"
http://www.softcom.net/users/greebo/gravart2.htm

> Quanto à experiência de Ferenc Krausz, "parece" que o autor está
medindo uma
> das propriedades do raio de luz descrita por Newton (o bruxo,
segundo o
> Álvaro) há mais de 300 anos em sua Óptica.


Creio que você e o Álvaro (que ainda tem uns 21 artigos sobre Sagnac
para ler..:) "vão gostar" do seguinte paper de Ching-Chuan
Su, "Reinterpretation of the Michelson-Morley experiment based on the
GPS Sagnac correction":

http://qem.ee.nthu.edu.tw/f1b.pdf
"Abstract. – By examining the effects of rotational and orbital
motions of the Earth on wave propagation in the global positioning
system and an intercontinental microwave link, it is pointed out that
the Earth's orbital motion has no in&#64258;uence on these earthbound wave
propagations, while the Earth's rotation does contribute to the
Sagnac effect. As the propagation mechanism in the Michelson-Morley
experiment cannot be di&#64256;erent from that in the aforementioned ones,
it is concluded that due to the Earth's rotation, the shift in
interference fringe in this famous experiment is not exactly zero.
However, by virtue of the round-trip propagation path, this shift
becomes second order and hence is too small to observe within the
present precision."

Vou reproduzir apenas dois
> pequenos trechos da Questão 29 da Óptica III, pois o assunto é
bastante
> extenso e complexo. Por exemplo:
>
> ********** início da citação **********
> "Não são os raios de luz corpos muito pequenos emitidos de
substâncias
> luminosas? [...] Substâncias transparentes agem sobre os raios de
luz a
> distância [...]; e esta ação e reação a distância se parece muito a
uma
> força de atração entre os corpos."
> ********** final da citação **********
>
> Veja bem: *ação e reação entre os corpos*, ou seja, os corpúsculos
estariam
> dotados de um campo e *agiriam* através desses campos. Pois bem,
Ferenc
> Krausz "parece" estar tão somente medindo esse campo newtoniano
emitido
> pelos corpúsculos de luz e assumindo-o como sendo a própria luz.
Mais
> abaixo, e também na Questão 29, lê-se:
>
> ********** início da citação **********
> "Não digo que esta virtude é magnética; ela me parece de outra
espécie. Digo
> somente que qualquer que seja essa espécie é difícil perceber como
os raios
> de luz, a menos que sejam corpos, podem ter uma virtude permanente
em dois
> de seus lados que não está em seus outros lados, e isso sem qualquer
> referência à posição dos lados com relação ao espaço ou meio pelo
qual
> passam."
> ********** final da citação **********
>
> Quero crer que essa dualidade corpúsculo-*campo* explicaria a
dualidade
> corpúsculo-*onda* "com o pé nas costas", sem precisarmos apelar
para as
> "ondas piloto" de David Bohm. Ou seja, onda foi uma armadilha
preparada pela
> natureza e onde os físicos caíram por não terem dado ouvidos ao que
disse "o
> bruxo" dos séculos XVII-XVIII (1642-1727).
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.


Um abraço a todos,
Marcelo




SUBJECT: Re: Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 15:04

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> Certo. Mas se a unidade é o quilograma, deveríamos aplicar o
> prefixo mili para obter um grama: 1 mkg = 1g...

Pela convencao do SI nao se faz combinacoes de prefixos. Tb pela
convencao do SI a prefixacao da unidade de massa se faz sobre o
grama - ainda q. a unidade basica seja o kg.

As convencoes do SI sao totalmente arbitrarias (inicialmente tentou-
se adotar unidades que estivesse mais presentes no dia a dia das
pessoas), mas eh uma medida de uniformizacao.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Fw: pigmentos das plantas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 15:46

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Narumi Abe" <omnivisio@g...>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Então? ...
> >
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Adriana Coneglian de Conti
> >
> > Boa tarde, quero informações sobre as substancias presentes nas
> plantas: clorofila, xantofila e .....?
> > Qual o nome para colorações vermelhas?
>
> O nome é ficoeritrina. Todos eles são pigmentos mas possuem (ou
> não) funções diferentes.

Ela nao estaria falando dos carotenoides?

De q. tipo de informacoes ela precisa?

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: velocidade da luz
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2005 15:53

----- Original Message -----
From: "marcelomjr"
Sent: Tuesday, May 31, 2005 1:51 PM
Subject: [ciencialist] Re: velocidade da luz

> Tuuuudo bem, mas quando a teoria corpuscular finalmente começar a afundar
> de vez entre as ondas, lancem âncoras e preparem as bóias... pois irão
> precisar... E eu não estou de onda... (risos) ;)

Para ser sincero, eu acho que onda é um artifício macroscópico e não existe
nada equivalente no microcosmo. O que existe é um resquício daquela idéia
aristotélica modificada por Descartes, mas isso já foi definitivamente
superado no século XIX e, neste caso, creio que sem condições de retorno.
Nos dias atuais nem mesmo os filósofos defendem os vórtices de Descartes,
ainda que apreciem bastante seus trabalhos filosóficos. De qualquer forma,
eu acho que sempre é bom darmos uma olhada no passado, mas de maneira
bastante criteriosa.

Até mesmo as ondas fluidas ou sonoras não se justificam como tais, pois o
que existe é uma propagação de movimento através de campos de informação.
Entre uma partícula e outra de ar, por onde se propaga o som, por exemplo,
existe uma distância enorme de ausência material (vácuo absoluto, no sentido
clássico do termo) onde a única coisa clássica que existe é o campo emanado
pelas partículas. Quando uma partícula vibra ela transmite essa vibração a
distância, pois partículas não se chocam no sentido de "trombada".
Macroscopicamente isso aparenta ser uma onda (como se o meio fosse uma
geléia que teria sido sacudida) mas isso não deixa de ser uma ilusão. Na
natureza existe tão somente "espaço", "matéria", "movimento da matéria" e
"informação do movimento da matéria" (o agente dos campos). Nada mais, nada
menos.

> > existe somente uma experiência crucial com respeito à luz e trata-se da
> > experiência de Michelson-Morley segundo a qual todas teorias
> > ondulatórias da luz foram definitivamente falseadas, só não enxerga quem
> > não quer.

> há muita gente boa (e que encherga razoavelmente bem) de modo algum
> totalmente convencida do resultado "nulo" da experiência de
> Michelson-Morley, pois a falha em provar a existência de algo não prova
> sua inexistência. "Papagaindo" Lew Price :):

Você está confundindo "falsear" com "provar uma inexistência" e quero crer
que o seu ídolo Lew Price comete o mesmo erro. Por outro lado, se for para
papaguear, autoridade por autoridade, prefiro repetir algo dito por Newton a
esse respeito: "E como ele (o ether) não tem utilidade e impede as operações
da natureza, e a faz se definhar, então não existe nenhuma evidência de sua
existência; e portanto, deve ser rejeitado."

Espero que tenha dado para perceber a distinção entre "falsear" (e em
decorrência desse falseamento, rejeitar, no sentido de não precisar utilizar
em suas teorias) e "provar uma inexistência".

> "(...) The work of men like Christian Huygens, Thomas Young, Andre Marie
> Ampere, Hans Christian Oersted, Augustin Jean Fresnel, Michael Faraday,
> James Clerk Maxwell, and Hendrik Antoon Lorentz seemed to be more than
> adequate proof that light is a wave moving through a medium..."

Eu pensei que a ciência se apoiasse na experimentação, mas pelo visto o Lew
Price não concorda muito com isso, ele parece preferir o princípio da
autoridade. Acho que ele iria se dar bem aqui na Ciencialist. ;-)

> "...For instance, why should a particle slow down as it moves through
> glass and then speed up again after it leaves the glass? This is the
> property of a wave moving through a medium."

Isso eu respondo no meu artigo "A natureza da luz e o princípio da
superposição": http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polar00.htm .
Aliás, e a respeito desse assunto, aponto algumas esquicitices relacionadas
à luz ondulatória e os físicos ondulatórios estão me devendo as respostas.
Ao contrário do que o seu ídolo diz, esse fenômeno está muito mais favorável
à concepção corpuscular do que ondulatória. Vide também a resposta do Léo
( http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/20463 ) e vou
reproduzir aqui apenas a sua piada final: "Aos que pensam de modo diferente
basta perguntar: Se a luz ao entrar no vidro diminui de velocidade, quem é
que lhe dá 'o pé na bunda', ao sair, para aumentar sua velocidade
novamente?"

> Creio que você e o Álvaro (que ainda tem uns 21 artigos sobre Sagnac para
> ler..:) "vão gostar" do seguinte paper de Ching-Chuan Su,
> "Reinterpretation of the Michelson-Morley experiment based on the GPS
> Sagnac correction":

Deixo os comentários para os relativistas de plantão, pois como eu não
concordo nem com a relatividade de Einstein e muito menos com a luz
ondulatória do Lew Price, eu não sou a pessoa indicada para escolher entre o
roto e o esfarrapado, que me parece ser o objetivo principal do artigo do
Ching-Chuan Su. Aliás, eu cheguei a indicar um artigo do mesmo gênero (a
ilustrar diferenças entre a SR e a LR) ao Ricardo, e que também fala da
experiência de Sagnac, dentre outras
( http://www.metaresearch.org/cosmology/gps-relativity.asp ).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Suco de limão desmistificado...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 16:15

Junior,

Já havíamos dito que o milagroso limão de milagroso não teria nada,
não é...Bom, agora temos provas irrefutáveis de que isso não é apenas
uma suposição nossa...

Não vou entrar nos pormenores, pois a nossa colega Natália me
advertiu de que o pessoal da lista não está interessado nos
desdobramentos das questões "puramente" químicas....


Enfim....

Não tinha informações sobre o volume médio de suco gástrico em um
estomago normal...E na falta dessadela usei o princípio de "partir-
para-a-violência". Imaginei um volume para o estomago e adicionei um
volume igual de popa de limão; isso mesmo uma violência!
Porque essa violência? Se a acidez não for alterada nessas condições
extremas não o fará em condições brandas, nas quais toma-se suco e
não popa de limão e onde o volume de suco não é mesmo daquele do suco
gástrico....Considerando apenas o ácido cítrico como a substância
estudada!


Antes disso, alguns ensaios preliminares:

Se o pH é um parâmetro que define a concentração de íons H+ em
solução (H3O+), a própria diluição do suco gástrico diminui a acidez
estomacal, ou seja, se pudéssemos tomar água em uma quantidade
absurda isso já bastaria para diminuir a acidez do estômago...

Bom, se o volume de suco gástrico for de 100mL (para outros volumes
os resultados seriam iguais), a diluição para 200mL leva a
concentração dos íons H+ (H3O+) à metade. Como o pH é uma função da
concentração de H+, também será alterado....Sendo uma função
logaritima, vamos aos fatos:


# Primeiro ensaio: Diluição do suco gástrico com água

A Solução inicial de HCl a 0,1 Molar (suco gástrico sintético)
apresentou pH= 0,902

Após a diluição com água, o pH da solução passou a ser igual pH= 1,239


Obs: Vejam, tomar água já reduz a acidez estomacal; não o suficiente
para acabar com a azia!

Um segundo teste preliminar foi realizado com uma solução de ácido
cítrico (suco de limão sintético). A concentração de ácido cítrico na
solução foi de 10%, quando a maioria das referências informa que esta
concentração é de aproximadamente 5% no limão.

# Segundo ensaio: Diluição do suco gástrico(sintético) com uma
solução de ácido cítrico a 10% (suco de limão sintético)


A Solução inicial de HCl a 0,1 Molar (suco gástrico sintético)
apresentou pH= 0,902


Após a diluição com suco de limão sintético, o pH da solução passou a
ser igual pH= 1,179
Obs: Vejam, fosse apenas pelo ácido cítrico no limão, tomar um suco
seria pior do que tomar água!


# Terceiro ensaio: Diluição do suco gástrico( sintético) com popa de
limão:

A Solução inicial de HCl a 0,1 Molar (suco gástrico sintético)
apresentou pH= 0,902

Após a diluição com popa de limão, o pH da solução passou a ser igual
pH= 1,297

Obs: Vejam que tomar popa de limão difere ligeiramente ao ato de
tomar água...



Conclui-se, então, que o ácido cítrico não é a substância que diminui
ligeiramente a acidez estomacal....E que essa ação anti-ácida do suco
de limão é muito tênue para resultar em alguma resposta
satisfatória....Não esquecer que se fizéssemos um suco em
substituição a popa os resultados seriam praticamente iguais a tomar
água....


um abraço,


Byron







SUBJECT: Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 16:34

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> No brasil, um pais tropical os aromas são: Banana, cajá, côco,
> tamarino...e outros é isso que dá o aroma agradável...Fosse em

Tem gente q. usa drops de cereja.

> Agora, quando ao princípio ativo que dá o "lance" do " lança
> perfume".

O q. dá barato é o éter.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Experimento da Garrafa Azul....
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 16:36


Caro Professor...

Reproduzi essa experiência em laboratório e eis algumas dicas....


Fazer o experimento a quente, digamos a 40-50ºC, faz com que o azul
de metileno seja reduzido muito mais rápido dando uma dinâmica melhor
ao ensaio.....E na medida em que a temperatura diminui podemos
inferir sobre a cinética ( velocidade) das reações (de um modo geral)
em função da temperatura....

Outra, para alegrar os meninos que não encontram dextrose ( glicose)
no supermercado.....O açucar comum (sacarose) contem glicose e
frutose, ambos açúcares redutores...Para tê-los em solução basta
hidrolizar a sacarose em meio ácido....Use a mesma massa sugerida
para a dextrose; dilua o açúcar na metade do volume sugerido no seu
experimento; use 10mL de ácido cloridrico concentrado e aqueça a
solução por dez minutos. Pronto! Agora temos glicose em
solução.....Adicione a outra metade da água e em seguida o hidróxido
de sódio....procedendo tal como o procedimento do experimento da
garrafa azul......



Caso não tenham como achar ácido cloridrico, use saliva ( cuspe!rs) A
pitialina fará a hidrólise da glicose.....mande a criatura recolher o
máximo de saliva que ele puder......não aqueça e tmbém não acidifique
pois a enzima se inativa nessas condições....Pronto! Já tem uma forma
mais que caseira para obter glicose em solução a partir de açúcar
comum....Ninguém pode achar que saliva é uma coisa nojenta, já que
temos cada qual uma na boca!

O tempo que a enzima irá hidrolizar o açúcar eu não sei...Deixe duas
horas em contato, pode dar certo.....Alguém da lista teria como dar
uma dica?


...............H+
Sacarose.....======>......glicose.....+......frutose


um abraço,


Byron

P.S: professor ainda hoje eu faço as reações desse experimento e
posto aqui na lista....




SUBJECT: Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 16:44



Embora o éter seja usado como droga inalante, aqui é usado como
acessório para dar a volatilidade aos componentes
principais...................Dependendo de quem faça, da
disponibilidade...tetracloreto de carbono, clorofórmio, cloreto de
etila e inúmeros outros compostos clorados......

um abraço,


Byron












--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > No brasil, um pais tropical os aromas são: Banana, cajá, côco,
> > tamarino...e outros é isso que dá o aroma agradável...Fosse em
>
> Tem gente q. usa drops de cereja.
>
> > Agora, quando ao princípio ativo que dá o "lance" do " lança
> > perfume".
>
> O q. dá barato é o éter.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 16:52

Senhores,
Entendo que a ética nos faz limitar alguns assuntos , sendo este ainda relacionado á um tipo de "droga" que parece "na moda" ,
mas como acredito na seriedade deste grupo , sendo professora e acima de tudo uma pessoa que aprecia a pesquisa e a prática dentro do possível, pensei ter uma resposta ao menos paralela , já que a ética não permite ,
de qualquer forma agradeço a colaboração , e estarei buscando outras fontes.
Só deixando claro , estamos num projeto onde os professores estão desenvolvendo os motivos que favorecem alguns jovens à tornar-se usuário de algumas drogas e os motivos que o faz continuar , bem como consequências e reações bioquímicas , e o lança perfume é um deles , ficaria mais fácil seu estudo saber mais a seu respeito , pelo menos pra mim (da área química) e para as áreas afins.

Grata
Gisele Campos


rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> No brasil, um pais tropical os aromas são: Banana, cajá, côco,
> tamarino...e outros é isso que dá o aroma agradável...Fosse em

Tem gente q. usa drops de cereja.

> Agora, quando ao princípio ativo que dá o "lance" do " lança
> perfume".

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Roberto Takata




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SUBJECT: Re: Sabão
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 16:55

Vcs nao vao usar NaOH pra produzir sabao?

http://www.cdcc.sc.usp.br/quimica/experimentos/sabao.html

Apesar da saponificacao ser exotermica eh uma reacao q. ocorreria de
modo relativamente lento a temperatura ambiente.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Alguém responde?
> ---
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> Emiliano,
> O senhor poderia explicar o motivo pelo qual alguns sabões formam
> mais espuma do que outros? O senhor conhece algum teste para
> verificar a eficiência de um sabão?
> A receita de sabão que eu vou usar tem como reagentes etanol,
> cloreto de sódio e ácido acético (além de óleo e soda). Para que
> servem esses outros ingredientes? Além disso, a reação é bastante
> exotérmica, mas algumas receitas exigem aquecimento. Por quê?
> Obrigada pela atenção,
> Tatiana
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 17:01

E realmente não há, em vapores metálicos. Por isso o efeito cessa
quando o filamento vaporiza.

On 31/05/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
> Se os elétrons ficassem todos ao redor dos núcleos, não haveria condução...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: Elton Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, May 31, 2005 6:49 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio
>
> Esqueceram de uma coisa: as fantásticas nuvens de elétrons se formam
> quando os átomos do metal se organizam numa rede cristalina, ou seja,
> no estado sólido. Vapor de metal é um átomo voando aqui, outro acolá,
> cada um cos seus eletronzinhos bonitinhos em torno do núcleo.
>
> On 31/05/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
> > Fundindo, sublimando o metal ainda é metal......Posso imaginar a
> > formação de nitretos metálicos que inutilizariam o filamento, já que
> > o Álvaro comentou sobre a presença de nitrogênio....Será isso? Mas
> > se não, porque o fenômeno deixa de acontecer quando a lâmpada
> > queima? Lembrar que o próprio mercúrio é um metal, sendo portanto
> > também excitado mantendo a lampada acessa.....Me disseram que em
> > lugares próximos a redes de alta tensão....Conseguese-se o mesmo
> > efeito.....Devido ao campo elétrico alí existente, isso acontece
> > mesmo? Qual os danos para a saúde de uma pessoa que vive nessas
> > proximidades?
> >
> > um abraço,
> >
> > Byron
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> > escreveu
> > > On 30/05/05, Luis Brudna <luisbrudna@g...> wrote:
> > > > Alias, disse meu profe de fisico-quimica 3, que em lampadas de
> > > > filamento, o bulbo tem um gas inerte e nao vacuo total como
> > comumente
> > > > dizem. A funcao seria minimizar a sublimacao do filamento (pela
> > > > alteracao de pressao).
> > > >
> > > > Algum equivoco nessa informacao?
> > > >
> > >
> > > Sim, no caso das lampadas de filamento, sim, mas a questào aqui
> > sào os
> > > filamentos das lâmpadas de mercúrio (Fluorescentes).
> > >
> > > --
> > > Elton Carvalho
> > >
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SUBJECT: Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 17:05

Gisele......

Porque vc não se identificou dessa maneira antes?


Quando vc disse aroma, não menti.....o aroma deve-se as essências
adicionadas... Normalmente, somos bem humorados e por isso a
brincadeira inicial.....E como algumas questões devem ser moderadas e
tive que solicitar a análise do moderador, como vc bem percebeu.......


Já que a questão foi liberada, em seguida lhe respondemos como se
fosse uma mera curiosidade......

Se quiser, posso lhe ajudar a entender o que é o lança perfume e o
que a ela estiver associada, farmacocinética, farmacodinâmica e
etc..........Se quiser, me passe o seu e-mail que
conversamos..........Pois informações completas não devem ser
socializadas para que qualquer um a use para o MALLLLL!RS


um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos <giscampos@y...>
escreveu
> Senhores,
> Entendo que a ética nos faz limitar alguns assuntos , sendo
este ainda relacionado á um tipo de "droga" que parece "na moda" ,
> mas como acredito na seriedade deste grupo , sendo professora e
acima de tudo uma pessoa que aprecia a pesquisa e a prática dentro do
possível, pensei ter uma resposta ao menos paralela , já que a ética
não permite ,
> de qualquer forma agradeço a colaboração , e estarei buscando
outras fontes.
> Só deixando claro , estamos num projeto onde os professores estão
desenvolvendo os motivos que favorecem alguns jovens à tornar-se
usuário de algumas drogas e os motivos que o faz continuar , bem como
consequências e reações bioquímicas , e o lança perfume é um deles ,
ficaria mais fácil seu estudo saber mais a seu respeito , pelo menos
pra mim (da área química) e para as áreas afins.
>
> Grata
> Gisele Campos
>
>
> rmtakata <rmtakata@a...> escreveu:--- Em
ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > No brasil, um pais tropical os aromas são: Banana, cajá, côco,
> > tamarino...e outros é isso que dá o aroma agradável...Fosse em
>
> Tem gente q. usa drops de cereja.
>
> > Agora, quando ao princípio ativo que dá o "lance" do " lança
> > perfume".
>
> O q. dá barato é o éter.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 17:28

Olá Pessoal

Lança perfume

É só digitar no Google "lança perfume" que aparecem vários sites sobre o assunto.
O Takata está certo, mas tem mais coisas misturadas.
O tal assunto não é tão restrito assim, pois tá mais fácil que roubar esmola de cego.

Vai lá Gisele que você acha

Dirceu Dias

Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:
É uma questão delicada. (duuf... frase óbvia :-) )

Não é agradável restringir o conhecimento, mas é necessário um
mínimo de cuidado para não dar idéia para maluco. :-)

"Se o conhecimento pode criar problemas, não é através da ignorância
que podemos
solucioná-los." (Isaac Asimov)

Acho que pode ser respondida de uma forma que não dê informações
suficientes para produzir facilmente um lança. Não sei se é possível
uma resposta assim. :-)

O que não deveria aparecer aqui no grupo é o incentivo ao consumo de
entorpecentes. Ai a coisa muda de figura.

Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist


On 5/31/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
> Como o tema é aroma agradável, vou dizer: O aroma agradável no lança
> perfume depende da fonte.....
>
> No brasil, um pais tropical os aromas são: Banana, cajá, côco,
> tamarino...e outros é isso que dá o aroma agradável...Fosse em outro
> país, certamente, os aromas seriam diferentes...rs
>
> Agora, quando ao princípio ativo que dá o "lance" do " lança
> perfume". Bom se vc não encontrou em nenhum lugar é porque, no
> mínimo, existe alguma restrição para falar sobre isso, não?
>
> Ao brudna: Podemos responder a essa pergunta? Bom , saber o
> componente ativo não implica saber fazer lança perfume... Isso não
> mata, ao menos a curto prazo....Vc decide moderador....
>
>
> um abraço,
>
>
> Byron
>
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 17:30

Olá Gisele

Para trabalhar com alunos e entender um pouco mais, sugiro um papo com o pessoal do DENARC, do DIPE.
O Pessoal é muikto bom e prestativo, já participei de trabalhos conjuntos, é interessante.

Dirceu Dias

byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> escreveu:
Gisele......

Porque vc não se identificou dessa maneira antes?


Quando vc disse aroma, não menti.....o aroma deve-se as essências
adicionadas... Normalmente, somos bem humorados e por isso a
brincadeira inicial.....E como algumas questões devem ser moderadas e
tive que solicitar a análise do moderador, como vc bem percebeu.......


Já que a questão foi liberada, em seguida lhe respondemos como se
fosse uma mera curiosidade......

Se quiser, posso lhe ajudar a entender o que é o lança perfume e o
que a ela estiver associada, farmacocinética, farmacodinâmica e
etc..........Se quiser, me passe o seu e-mail que
conversamos..........Pois informações completas não devem ser
socializadas para que qualquer um a use para o MALLLLL!RS


um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos <giscampos@y...>
escreveu
> Senhores,
> Entendo que a ética nos faz limitar alguns assuntos , sendo
este ainda relacionado á um tipo de "droga" que parece "na moda" ,
> mas como acredito na seriedade deste grupo , sendo professora e
acima de tudo uma pessoa que aprecia a pesquisa e a prática dentro do
possível, pensei ter uma resposta ao menos paralela , já que a ética
não permite ,
> de qualquer forma agradeço a colaboração , e estarei buscando
outras fontes.
> Só deixando claro , estamos num projeto onde os professores estão
desenvolvendo os motivos que favorecem alguns jovens à tornar-se
usuário de algumas drogas e os motivos que o faz continuar , bem como
consequências e reações bioquímicas , e o lança perfume é um deles ,
ficaria mais fácil seu estudo saber mais a seu respeito , pelo menos
pra mim (da área química) e para as áreas afins.
>
> Grata
> Gisele Campos
>
>
> rmtakata <rmtakata@a...> escreveu:--- Em
ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > No brasil, um pais tropical os aromas são: Banana, cajá, côco,
> > tamarino...e outros é isso que dá o aroma agradável...Fosse em
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> Tem gente q. usa drops de cereja.
>
> > Agora, quando ao princípio ativo que dá o "lance" do " lança
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> Roberto Takata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Para tornar mais Quimicalist
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2005 18:58

Senhor Deus:
O Sr. Hidrogênio usa o sistema "carrier" em linhas de 13.600 V.
silvio, eletrómano,

-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 30 de maio de 2005 15:36
Assunto: Re: [ciencialist] Para tornar mais Quimicalist


Eu não recebi nenhum ligação do Hidrogênio e, como uso speed (isso não
interfere em minha linha telefônica) não vejo motivo para ser mais ou menos
intensa. Todas as ligações tem sua porcentagem de sinal/ruído. O Sr.
Hidrogênio tá com problemas na linha?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 30 de maio de 2005 14:16
Assunto: [ciencialist] Para tornar mais Quimicalist


Já que o Junior mencionou que a lista é uma lista de físicos....


Vejamos uma quetão física mascarada de química....Para dar um sabor
químico a ciencialist....rs



Qual das ligações de hidrogênio é mais intensa?

1)Essa:

O-H....F-H
|
H

2) ou essa:


F-H....OH2


Fácil, não? Resolve ai...


um abraço,


Byron




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2005 19:29

D. É Milho:

O Brasil adotou o Sistema Métrico Decimal pela lei Imperial 1157 de
26/06/1862, modificado em 1939 para Sistema Legal de Unidades de Medida que
desaguou no


Decreto 81.621 de 03/05/1978 aprovou o SI - Sistema Internacional de
Unidades.



- Grandeza - Unidade - Símbolo.

comprimento - metro (m)
massa - quilograma (kg)
tempo - segundo (s)
corrente elétrica - ampére (A)
temperatura termodinâmica - kelvin (K)
quazntidade de matéria - mol (mol)
intensidade luminosa - candela (cd),

nota: os símbolos são invariáveis não sendo admitido colocar, após o símbolo
seja ponto de abreviatura, sinais, letras ou índices.

Quem discordar vá se entender com o Gal. Geisel: ele assinou o Decreto....

sds.,
silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 30 de maio de 2005 16:13
Assunto: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE


> Olá Léo,
>
> Minha sugestões seguem abaixo:
>
> [Leo]
> O Sistema Internacional de Unidades (SIU),
>
> [Emiliano]
> Creio que a sigla para Sistema Internacional de Unidades seja apenas "SI".
> Pelo menos, no site do Inmetro está assim:
> http://www.inmetro.gov.br/infotec/si.asp
>
> [Léo]
> (...)A unidade oficial de massa é o grama, (...)
>
> [Emiliano]
> A unidade oficial de massa é o quilograma, não o grama.
> http://www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/Si.pdf (pg. 19-20)
>
> ----
>
> Sugestão: Eu gostaria de incluir o seguinte erro 'comum':
>
> errado: "Oi seu Luiz. me dá duzentAs gramas de presunto!"
> certo: "Oi seu Luiz, me dá duzentOs gramas de presunto!"
>
> Grama (vegetal) é diferente de grama (unidade de medida de massa)
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@yahoo.com.br
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@hotmail.com
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, May 30, 2005 3:28 PM
> Subject: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE
>
>
> Oi C-listeiros,
>
> tenho que entregar hoje a parte 5 do Tema "Corrigindo velhos chavões" para
> o
> Jornal local (onde tenho 1/2 página por semana). Todavia, minha cabeça,
> por
> motivos que só o Bulcão poderá realmente entender, tá uma caca. Então,
> solicito leitura/correção/sugestão para o texto que vou enviar hoje pela
> noite.
> Coloquei no link:
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/css/corrigindo_parte5.htm
>
> No aguardo ........
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
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SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "phdclanc" <phdclanc@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 20:26


Caro Eduardo,



Na sua mensagem de nº 47727, você concordou que não existe nenhum
erro na dedução da fórmula do tempo da Relatividade Lógica. A
matemática dela é a mesma da fórmula do tempo da Relatividade
Restrita.

Nos problemas que dizem respeito à velocidade da luz aqui na Terra,
como no caso do GPS, o observador no referencial do GPS vê a onda de
rádio sendo transmitida na mesma velocidade c em qualquer direção. O
tempo gasto por esta onda para alcançar o satélite que tem a
velocidade v em qualquer posição será sempre medido pelo relógio do
observador no próprio referencial do GPS. No entanto, agora, se
considerarmos um observador no próprio referencial do satélite, ele
também vai pensar que está parado e verá os GPS´s na Terra
movimentando com velocidade –v. Portanto, para esse observador que se
considera parado no satélite, a dedução da fórmula do tempo da
Relatividade Lógica é válida também para ele, já que ele também pensa
que está parado na sua verdade! Agora eu te coloco a seguinte
questão: Como os dois observadores pensam que estão parados, já que
não existe nenhum referencial privilegiado, então isso significa que
a fórmula do tempo com v e –v é válida para os dois, isto é,
v2/c2=(-v)2/c2 , o que só é verdade se considerarmos que os tempos
são idênticos nos dois referenciais, já que não há referencial
privilegiado.
Assim, você não tem como não concordar que o tempo para os dois
observadores são iguais.
Saudações,
Dr. Cláudio N. Cruz



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-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
escreveu
> Caro Geraldo,
>
> Antes de mais nada devo ressaltar que encaro qualquer discussão
> científica como algo impessoal e procuro, quando possível, usar
> argumentos lógicos para defender minha opinião. (Se lhe pareceu
> irônica qualquer observação que fiz, me desculpe).
>
> Realmente, não tenho tido muito tempo para ler muito (mal tenho lido
> literatura e acho que deixei algumas mensagens para mim sem resposta
> nessa lista, peço desculpas desde já) no entanto havia dado uma
olhada
> na sua teoria antes de responder ao seu email.
>
> Para tornar nossa discussão objetiva, vou me fixar em apenas uma de
> suas discussões, aquela apresentada em:
> http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/logica.html
>
> O que você fez está certo, salvo alguma coisa que passou
despercebida
> à minha cabeça de final de semana, para o referencial estático em
> relação à fonte e não poderia ser diferente porque o tempo não muda
> para esse referencial. Na realidade, oq vc errou foi a interpretação
> da RR porque, para o referencial parado na fonte (Maria), a
velocidade
> relativa entre a luz e a nave se movento NÃO é c e nem poderia ser.
A
> questão é que, se vc mudar o referencial para a nave em movimento, a
> soma do triângulo terá que ser diferente.
>
> Vamos pensar em um caso mais simples em que há 2 naves em t=0
(momento
> em que maria piscou a luz) à distância D só que uma está estática em
> relação à Maria e outra se move na vertical (ou seja na linha de
> propagação do feixe de luz) e se afastando de Maria. Seguindo a
linha
> da sua dedução, o referencial se movendo na vertical receberá a luz
em
> um intervalo t=(D+vt)/c => t=D/(c-v). Mas como a luz foi emitida
> quando ele estava, segundo a interpretação clássica, à distância D
da
> fonte, ele calculará que a velocidade relativa entre a luz e ele é
> c-v. Acontece que experiências mostram que essa velocidade medida
pela
> nave em movimento é c. Portanto, para que os dois referenciais
> obtenham o mesmo resultado, é necessário que haja contração do
espaço
> e/ou dilatação do tempo. No caso do triângulo que vc apresenta, nas
> deduções lógicas como na física clássica, vc diria que a velocidade
> relativa entre a luz e o receptor que se move é algo como:
> (c^2-v^2)^(1/2) (que é exatamente o resultado clássico quando as
> velocidades são ortogonais) e, portanto, seria essa a velocidade da
> luz medida no referencial em movimento como prevê a física
newtoniana.
> Só que, devido a medidas e nada mais, obtem-se que a velocidade da
luz
> medida no referencial que se move é também c.
>
> Enfim, não há nada de ilógico nas suas deduções bem como é bastante
> lógica a física newtoniana mas ambas têm, aparentemente, suas
> limitações. Isto posto, acho que ninguém vai ganhar o carro
prometido
> por razões lógicas.
>
> Um abraço, Eduardo.
>
> PS:
> >
> > Caro Eduardo
> >
> > Provavelmente, você é um físico.
> > Provavelmente, você não deve nem mesmo ter clicado no endereço da
> > Relatividade Lógica, e se clicou, provavelmente, não deve ter
tido
> > tempo para procurar erros na Relatividade Lógica. Porque é assim
que
> > os físicos tratam qualquer assunto que eles, à priori, têm
certeza
> > que está errado.
> >
> > Você está sendo muito gentil tentando me mostrar através de
exemplos
> > irrefutáveis de que estou errado e fico agradecido.
> >
> > Seria muito pedir para você demonstrar onde estão os erros da
> > Relatividade Lógica ?
> >
> > Em tempo: Um físico aceitar as teorias de Deduções Lógicas não
> > significa que elas estão certas. Significa, apenas, que ele leu
com
> > atenção Deduções Lógicas.
> >
> > Atenciosamente,
> >
> > Geraldo Antunes Cacique
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
> > escreveu
> > > Caro Geraldo,
> > >
> > > Aqui há um exemplo que mostra que a velocidade da luz no vácuo
> > > independe da velocidade da fonte (no caso a precisão é de
1/10^20).
> > >
> > > http://newton.ex.ac.uk/aip/physnews.484.html
> > >
> > > O único argumento contra esses dados (entre outros) é dizer que
> > foram
> > > medidos com má-fé ou deturparam os resultados para dar certo.
Contra
> > > isso, nada posso falar, não conheço o caráter do
experimentalista.
> > >
> > > Posso apenas dizer que, se um físico experimental medir algo que
> > > mostra que a velocidade da luz no vácuo depende da fonte, ou
seja,
> > que
> > > há algo errado com a Relatividade, ficaria muito feliz e,
> > > provavelmente, famoso e seus resultados seriam capa da Nature.
> > Agora,
> > > mostrar pela milésima vez aumentando uma ordem de grandeza que a
> > > velocidade da luz independe da fonte, não deixa ninguém
> > importante...
> > >
> > > Se eu fosse um experimentalista e tivesse que escolher um dos
dois
> > > resultados para mim, certamente escolheria o primeiro..:)
> > >
> > > Uma pequena observação: Uma das qualidades das discussões da
> > > ciencialist é que argumentos de autoridade do missivista não
são
> > muito
> > > usados e, portanto, o fato de um "Doutor em Física" ter gostado
de
> > sua
> > > teoria não garante sua qualidade até porque a maioria dos
Doutores
> > > prefere a outra. Conheço vários doutores em física, alguns mal
sabem
> > > mecânica newtoniana elementar...
> > >
> > > Confesso que não li muito da sua teoria mas acho que faltam
> > > fundamentos e justificativas para forças como aquela que
depende da
> > > velocidade e que vc chamou de força forte gravitacional. Como
> > evolui a
> > > partícula sob ação dessa força? Simplesmente F=ma? Nesse caso,

> > > procurou ver se essa força é conservativa, ou seja, se não há
perda
> > de
> > > energia? Geralmente (mas nem sempre), as forças que dependem
> > > explicitamente da velocidade não são conservativas (claro que
não
> > > estou falando de forças em sistemas não inerciais). De qualquer
> > modo,
> > > darei um conselho que acho que serve a todos que pretendem
modificar
> > > profundamente algum pilar da física (ou de qq outra ciência), vá
> > > devagar :-). Nenhuma teoria moderna foi estabelecida de uma vez
e
> > > jamais um cientista sério se refere a qualquer teoria (mesmo as
mais
> > > aceitas) como "verdade" porque NENHUMA teoria é verdadeira, as
boas
> > > teorias são aquelas que conhecem os seus limites e por isso que
a
> > > física newtoniana é excelente. A idéia é procurar algo que seja
meio
> > > nebuloso na teoria aceita - algo como a radiação de corpo negro
> > antes
> > > da mec. quântica. Proponha uma solução alternativa a isso e, aos
> > > poucos, sua teoria vai se desenvolvendo, sendo aceita e
criticada.
> > Há
> > > periódicos na física com espaço para novas teorias ainda não
muito
> > > estabelecidas (por ex: Foundations of Physics).
> > >
> > > Um abraço, Eduardo.
> > >
> > >
> > >
> > > >
> > > > Senhores
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Ambas têm a mesma fórmula do tempo com a mesma interpretação
> > > matemática, diferem nas interpretações físicas. Uma está certa
e a
> > > outra errada.
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > A Relatividade Restrita é fundamentado no postulado: "A
velocidade
> > > dos fótons é sempre c independente da velocidade da fonte" .
Isto,
> > > nunca foi comprovado com medições.
> > > >
> > > > Ela criou a dilatação do tempo e a contração do espaço.
> > > >
> > > > Foi a teoria mais testada no último século.
> > > >
> > > > Só foi aceita pela ciência devido aos inúmeros experimentos
que
> > > testam a sua veracidade, mesmo assim os físicos estão sempre
> > > procurando novas maneiras de testa-la , gastando tempo e
dinheiro.
> > > >
> > > > Poucas pessoas tem o conhecimento matemático para usa-la
> > corretamente.
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > A Relatividade Lógica é fundamentada em que a velocidade dos
> > fótons
> > > tem sempre a velocidade c, em qualquer direção para um
observador no
> > > mesmo referencial da fonte, Isto é comprovado com medições, as
suas
> > > velocidades são aproximadamente de 300.000 km/s.
> > > >
> > > > Nela não existe dilatação do tempo nem contração do espaço.
> > > >
> > > > A sua matemática resolve os mesmos problemas que a outra
resolve
> > > dando os mesmos resultados, no entanto, dando interpretações
> > > diferentes sem apelar para o absurdo da dilatação do tempo.
> > > >
> > > > Ela foi criada neste século XXI, por tanto ainda não teve
tempo de
> > > ser divulgada.
> > > >
> > > > A sua matemática é tão simples que certamente todas as
pessoas
> > terão
> > > conhecimento para usa-la.
> > > >
> > > > O primeiro doutor de física que tomou conhecimento do seu
teor,
> > > aceitou-a de imediato.
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Senhores, compare as duas e diga qual é a certa.
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > - Relatividade restrita –
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/restrita.html
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Relatividade Lógica –
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/logica.html
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Se optar que a certa é a Relatividade Restrita, me mostre
onde a
> > > outra esta errada.
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Atenciosamente,
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Geraldo Antunes Cacique
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
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> > > >
> > > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]




SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 20:48

Quem sabe.... uma análise inercial da situação, resolva o problema.

Rolf




SUBJECT: Fw: [Hermes] Fw: Prémio Magalhães-Vilhena SPF/FCG
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2005 21:27


-----Mensagem Original-----
De: Desiderio Murcho
Para: Hermes
Enviada em: terça-feira, 31 de maio de 2005 11:36
Assunto: [Hermes] Fw: Prémio Magalhães-Vilhena SPF/FCG






Caros colegas e amigos,
permito-me sugerir-vos como desafio filosófico a questão que a seguir se enuncia. Pedia-vos também, na medida das vossas disponibilidades, que divulgassem esta iniciativa junto a colegas e alunos.
Os meus cumprimentos.
André Barata

Prémio Magalhães-Vilhena
SPF/FCG


A questão a concurso é:

Será possível ser eticamente imparcial?


As respostas deverão ser submetidas anonimamente até ao dia 30 de Novembro de 2005 (Cf. Regulamento em www.spfil.pt).




Notícias, artigos e recensões: http://www.criticanarede.com






[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 22:36

Caro Dr. Claudio,

Em mensagem alguma concordei que a dedução do tempo da Relatividade
Lógia estava correta, apenas disse que, para a figura em questão, o
cálculo do tempo que a luz demorava para atingir a nave com velocidade
v visto do referencial parado estava bem calculado.

Se vc continuar a ler a mensagem citada, verá que a dita "fórmula do
tempo" mudaria totalmente se a velocidade da nave não fosse
perpendicular a linha que liga Maria a nave parada. Particularmente,
se vc calcular tal correção para o caso em que a nave se movimenta na
direção da linha.

Não há absolutamente nada na Relatividade Lógica que dê conta da
correção do tempo para o referencial em movimento. Há, apenas, em um
caso particular, uma coincidência de expressões já que o fator
(c^2-v^2)^(1/2) aparece na correção de velocidades relativas. Ainda
assim, foi considerado que a luz era emitida em todas as direções. Se
Maria tivesse um laser apontado para a nave parada, a luz não
atingiria a nave em movimento.

Por favor, já falei isso antes, não deturpe oq escrevo porque nem todo
mundo lê todas as mensagens (como reclamei em 47758). Se quiser
discutir honestamente o assunto, responda as perguntas que fiz em
mensagens anteriores:
Deixo aqui somente um exemplo (que já falei em outras mensagens) para
que você responda (esqueça GPS, rel. geral, quero apenas o caso sem
gravidade, i.e, rel. restrita). Diga-me como se daria a correção do
tempo quando a nave está se afastando da fonte (e da nave parada) na
mesma linha que liga Maria a nave parada, i.e.,

Maria*-------------BB' (em t=0)
Maria------*-------B-----B'(em t>0)

O asterisco é o flash de luz chegando....

Vc verá que não há como corrigir o tempo seguindo a lógica da rel.
lógica para dar conta de que B vê o asterisco se aproximar dele com
velocidade da luz (c) e B', apesar de se afastar de B com velocidade
V, também vê o flash se aproximar dele com velocidade c.

Sinceramente, acho que a confusão que vocês fizeram é elementar. As
velocidades simplesmente foram somadas como faria Galileu.

Você pode desprezar tudo oq escrevi nessa mensagem, apenas quero que
você me explique a situação unidimensional descrita na figura acima e
como sairia a tal fórmula do tempo.

Um abraço, Eduardo.





>
> Caro Eduardo,
>
>
>
> Na sua mensagem de nº 47727, você concordou que não existe nenhum
> erro na dedução da fórmula do tempo da Relatividade Lógica. A
> matemática dela é a mesma da fórmula do tempo da Relatividade
> Restrita.
>
> Nos problemas que dizem respeito à velocidade da luz aqui na Terra,
> como no caso do GPS, o observador no referencial do GPS vê a onda de
> rádio sendo transmitida na mesma velocidade c em qualquer direção. O
> tempo gasto por esta onda para alcançar o satélite que tem a
> velocidade v em qualquer posição será sempre medido pelo relógio do
> observador no próprio referencial do GPS. No entanto, agora, se
> considerarmos um observador no próprio referencial do satélite, ele
> também vai pensar que está parado e verá os GPS´s na Terra
> movimentando com velocidade –v. Portanto, para esse observador que se
> considera parado no satélite, a dedução da fórmula do tempo da
> Relatividade Lógica é válida também para ele, já que ele também pensa
> que está parado na sua verdade! Agora eu te coloco a seguinte
> questão: Como os dois observadores pensam que estão parados, já que
> não existe nenhum referencial privilegiado, então isso significa que
> a fórmula do tempo com v e –v é válida para os dois, isto é,
> v2/c2=(-v)2/c2 , o que só é verdade se considerarmos que os tempos
> são idênticos nos dois referenciais, já que não há referencial
> privilegiado.
> Assim, você não tem como não concordar que o tempo para os dois
> observadores são iguais.
> Saudações,
> Dr. Cláudio N. Cruz
>




SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 23:18

http://www.erowid.org/chemicals/inhalants/inhalants.shtml


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SUBJECT: Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 23:59


OK pessoal , já entendi .... e já resolvi .
OBRIGADA
GISELE CAMPOS



Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> escreveu:Olá Pessoal

Lança perfume

É só digitar no Google "lança perfume" que aparecem vários sites sobre o assunto.
O Takata está certo, mas tem mais coisas misturadas.
O tal assunto não é tão restrito assim, pois tá mais fácil que roubar esmola de cego.

Vai lá Gisele que você acha

Dirceu Dias

Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:
É uma questão delicada. (duuf... frase óbvia :-) )

Não é agradável restringir o conhecimento, mas é necessário um
mínimo de cuidado para não dar idéia para maluco. :-)

"Se o conhecimento pode criar problemas, não é através da ignorância
que podemos
solucioná-los." (Isaac Asimov)

Acho que pode ser respondida de uma forma que não dê informações
suficientes para produzir facilmente um lança. Não sei se é possível
uma resposta assim. :-)

O que não deveria aparecer aqui no grupo é o incentivo ao consumo de
entorpecentes. Ai a coisa muda de figura.

Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist


On 5/31/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
> Como o tema é aroma agradável, vou dizer: O aroma agradável no lança
> perfume depende da fonte.....
>
> No brasil, um pais tropical os aromas são: Banana, cajá, côco,
> tamarino...e outros é isso que dá o aroma agradável...Fosse em outro
> país, certamente, os aromas seriam diferentes...rs
>
> Agora, quando ao princípio ativo que dá o "lance" do " lança
> perfume". Bom se vc não encontrou em nenhum lugar é porque, no
> mínimo, existe alguma restrição para falar sobre isso, não?
>
> Ao brudna: Podemos responder a essa pergunta? Bom , saber o
> componente ativo não implica saber fazer lança perfume... Isso não
> mata, ao menos a curto prazo....Vc decide moderador....
>
>
> um abraço,
>
>
> Byron
>
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 00:03

Olá Dirceu ,
Sua atenção e receptividade é rara . Agradeço pois não tinha pensado nisso, boa dica .
Muito obrigada ,
Gisele

PS>: Aliás , Mister Byron também é prestativo , muito grata.


Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> escreveu:
Olá Gisele

Para trabalhar com alunos e entender um pouco mais, sugiro um papo com o pessoal do DENARC, do DIPE.
O Pessoal é muikto bom e prestativo, já participei de trabalhos conjuntos, é interessante.

Dirceu Dias

byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> escreveu:
Gisele......

Porque vc não se identificou dessa maneira antes?


Quando vc disse aroma, não menti.....o aroma deve-se as essências
adicionadas... Normalmente, somos bem humorados e por isso a
brincadeira inicial.....E como algumas questões devem ser moderadas e
tive que solicitar a análise do moderador, como vc bem percebeu.......


Já que a questão foi liberada, em seguida lhe respondemos como se
fosse uma mera curiosidade......

Se quiser, posso lhe ajudar a entender o que é o lança perfume e o
que a ela estiver associada, farmacocinética, farmacodinâmica e
etc..........Se quiser, me passe o seu e-mail que
conversamos..........Pois informações completas não devem ser
socializadas para que qualquer um a use para o MALLLLL!RS


um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos <giscampos@y...>
escreveu
> Senhores,
> Entendo que a ética nos faz limitar alguns assuntos , sendo
este ainda relacionado á um tipo de "droga" que parece "na moda" ,
> mas como acredito na seriedade deste grupo , sendo professora e
acima de tudo uma pessoa que aprecia a pesquisa e a prática dentro do
possível, pensei ter uma resposta ao menos paralela , já que a ética
não permite ,
> de qualquer forma agradeço a colaboração , e estarei buscando
outras fontes.
> Só deixando claro , estamos num projeto onde os professores estão
desenvolvendo os motivos que favorecem alguns jovens à tornar-se
usuário de algumas drogas e os motivos que o faz continuar , bem como
consequências e reações bioquímicas , e o lança perfume é um deles ,
ficaria mais fácil seu estudo saber mais a seu respeito , pelo menos
pra mim (da área química) e para as áreas afins.
>
> Grata
> Gisele Campos
>
>
> rmtakata <rmtakata@a...> escreveu:--- Em
ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > No brasil, um pais tropical os aromas são: Banana, cajá, côco,
> > tamarino...e outros é isso que dá o aroma agradável...Fosse em
>
> Tem gente q. usa drops de cereja.
>
> > Agora, quando ao princípio ativo que dá o "lance" do " lança
> > perfume".
>
> O q. dá barato é o éter.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Suco de limão desmistificado...
FROM: "Cyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2005 00:16

sumo de batata crua é melhor....

Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·


----- Original Message -----

From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 31, 2005 4:15 PM
Subject: [ciencialist] Suco de limão desmistificado...


Junior,

Já havíamos dito que o milagroso limão de milagroso não teria nada,
não é...Bom, agora temos provas irrefutáveis de que isso não é apenas
uma suposição nossa...

Não vou entrar nos pormenores, pois a nossa colega Natália me
advertiu de que o pessoal da lista não está interessado nos
desdobramentos das questões "puramente" químicas....


Enfim....

Não tinha informações sobre o volume médio de suco gástrico em um
estomago normal...E na falta dessadela usei o princípio de "partir-
para-a-violência". Imaginei um volume para o estomago e adicionei um
volume igual de popa de limão; isso mesmo uma violência!
Porque essa violência? Se a acidez não for alterada nessas condições
extremas não o fará em condições brandas, nas quais toma-se suco e
não popa de limão e onde o volume de suco não é mesmo daquele do suco
gástrico....Considerando apenas o ácido cítrico como a substância
estudada!


Antes disso, alguns ensaios preliminares:

Se o pH é um parâmetro que define a concentração de íons H+ em
solução (H3O+), a própria diluição do suco gástrico diminui a acidez
estomacal, ou seja, se pudéssemos tomar água em uma quantidade
absurda isso já bastaria para diminuir a acidez do estômago...

Bom, se o volume de suco gástrico for de 100mL (para outros volumes
os resultados seriam iguais), a diluição para 200mL leva a
concentração dos íons H+ (H3O+) à metade. Como o pH é uma função da
concentração de H+, também será alterado....Sendo uma função
logaritima, vamos aos fatos:


# Primeiro ensaio: Diluição do suco gástrico com água

A Solução inicial de HCl a 0,1 Molar (suco gástrico sintético)
apresentou pH= 0,902

Após a diluição com água, o pH da solução passou a ser igual pH= 1,239


Obs: Vejam, tomar água já reduz a acidez estomacal; não o suficiente
para acabar com a azia!

Um segundo teste preliminar foi realizado com uma solução de ácido
cítrico (suco de limão sintético). A concentração de ácido cítrico na
solução foi de 10%, quando a maioria das referências informa que esta
concentração é de aproximadamente 5% no limão.

# Segundo ensaio: Diluição do suco gástrico(sintético) com uma
solução de ácido cítrico a 10% (suco de limão sintético)


A Solução inicial de HCl a 0,1 Molar (suco gástrico sintético)
apresentou pH= 0,902


Após a diluição com suco de limão sintético, o pH da solução passou a
ser igual pH= 1,179
Obs: Vejam, fosse apenas pelo ácido cítrico no limão, tomar um suco
seria pior do que tomar água!


# Terceiro ensaio: Diluição do suco gástrico( sintético) com popa de
limão:

A Solução inicial de HCl a 0,1 Molar (suco gástrico sintético)
apresentou pH= 0,902

Após a diluição com popa de limão, o pH da solução passou a ser igual
pH= 1,297

Obs: Vejam que tomar popa de limão difere ligeiramente ao ato de
tomar água...



Conclui-se, então, que o ácido cítrico não é a substância que diminui
ligeiramente a acidez estomacal....E que essa ação anti-ácida do suco
de limão é muito tênue para resultar em alguma resposta
satisfatória....Não esquecer que se fizéssemos um suco em
substituição a popa os resultados seriam praticamente iguais a tomar
água....


um abraço,


Byron







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SUBJECT: Re: Suco de limão desmistificado...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 00:25

Sabe me dizer o porquê?

um abraço,

Byron



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"
<mrcyberlander@i...> escreveu
> sumo de batata crua é melhor....
>
> Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
>
> Ama a realidade que constróis,
> que nem a morte deterá teu voo · ·
>
>
> ----- Original Message -----
>
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, May 31, 2005 4:15 PM
> Subject: [ciencialist] Suco de limão desmistificado...
>
>
> Junior,
>
> Já havíamos dito que o milagroso limão de milagroso não teria
nada,
> não é...Bom, agora temos provas irrefutáveis de que isso não é
apenas
> uma suposição nossa...
>
> Não vou entrar nos pormenores, pois a nossa colega Natália me
> advertiu de que o pessoal da lista não está interessado nos
> desdobramentos das questões "puramente" químicas....
>
>
> Enfim....
>
> Não tinha informações sobre o volume médio de suco gástrico em um
> estomago normal...E na falta dessadela usei o princípio de "partir-
> para-a-violência". Imaginei um volume para o estomago e adicionei
um
> volume igual de popa de limão; isso mesmo uma violência!
> Porque essa violência? Se a acidez não for alterada nessas
condições
> extremas não o fará em condições brandas, nas quais toma-se suco e
> não popa de limão e onde o volume de suco não é mesmo daquele do
suco
> gástrico....Considerando apenas o ácido cítrico como a substância
> estudada!
>
>
> Antes disso, alguns ensaios preliminares:
>
> Se o pH é um parâmetro que define a concentração de íons H+ em
> solução (H3O+), a própria diluição do suco gástrico diminui a
acidez
> estomacal, ou seja, se pudéssemos tomar água em uma quantidade
> absurda isso já bastaria para diminuir a acidez do estômago...
>
> Bom, se o volume de suco gástrico for de 100mL (para outros
volumes
> os resultados seriam iguais), a diluição para 200mL leva a
> concentração dos íons H+ (H3O+) à metade. Como o pH é uma função
da
> concentração de H+, também será alterado....Sendo uma função
> logaritima, vamos aos fatos:
>
>
> # Primeiro ensaio: Diluição do suco gástrico com água
>
> A Solução inicial de HCl a 0,1 Molar (suco gástrico sintético)
> apresentou pH= 0,902
>
> Após a diluição com água, o pH da solução passou a ser igual pH=
1,239
>
>
> Obs: Vejam, tomar água já reduz a acidez estomacal; não o
suficiente
> para acabar com a azia!
>
> Um segundo teste preliminar foi realizado com uma solução de ácido
> cítrico (suco de limão sintético). A concentração de ácido cítrico
na
> solução foi de 10%, quando a maioria das referências informa que
esta
> concentração é de aproximadamente 5% no limão.
>
> # Segundo ensaio: Diluição do suco gástrico(sintético) com uma
> solução de ácido cítrico a 10% (suco de limão sintético)
>
>
> A Solução inicial de HCl a 0,1 Molar (suco gástrico sintético)
> apresentou pH= 0,902
>
>
> Após a diluição com suco de limão sintético, o pH da solução
passou a
> ser igual pH= 1,179
> Obs: Vejam, fosse apenas pelo ácido cítrico no limão, tomar um
suco
> seria pior do que tomar água!
>
>
> # Terceiro ensaio: Diluição do suco gástrico( sintético) com popa
de
> limão:
>
> A Solução inicial de HCl a 0,1 Molar (suco gástrico sintético)
> apresentou pH= 0,902
>
> Após a diluição com popa de limão, o pH da solução passou a ser
igual
> pH= 1,297
>
> Obs: Vejam que tomar popa de limão difere ligeiramente ao ato de
> tomar água...
>
>
>
> Conclui-se, então, que o ácido cítrico não é a substância que
diminui
> ligeiramente a acidez estomacal....E que essa ação anti-ácida do
suco
> de limão é muito tênue para resultar em alguma resposta
> satisfatória....Não esquecer que se fizéssemos um suco em
> substituição a popa os resultados seriam praticamente iguais a
tomar
> água....
>
>
> um abraço,
>
>
> Byron
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SUBJECT: Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 01:22

Não sei porque esses químicos ficam regulando receitas de
lança-perfume, se alguém quiser a receita da bomba atômica é só pedir
para um físico, uai. :)))

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos <giscampos@y...>
escreveu
> Olá Dirceu ,
> Sua atenção e receptividade é rara . Agradeço pois não tinha
pensado nisso, boa dica .
> Muito obrigada ,
> Gisele
>
> PS>: Aliás , Mister Byron também é prestativo , muito grata.
>
>
> Dirceu Dias <hymboldt2005@y...> escreveu:
> Olá Gisele
>
> Para trabalhar com alunos e entender um pouco mais, sugiro um papo
com o pessoal do DENARC, do DIPE.
> O Pessoal é muikto bom e prestativo, já participei de trabalhos
conjuntos, é interessante.
>
> Dirceu Dias
>
> byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> escreveu:
> Gisele......
>
> Porque vc não se identificou dessa maneira antes?
>
>
> Quando vc disse aroma, não menti.....o aroma deve-se as essências
> adicionadas... Normalmente, somos bem humorados e por isso a
> brincadeira inicial.....E como algumas questões devem ser moderadas e
> tive que solicitar a análise do moderador, como vc bem percebeu.......
>
>
> Já que a questão foi liberada, em seguida lhe respondemos como se
> fosse uma mera curiosidade......
>
> Se quiser, posso lhe ajudar a entender o que é o lança perfume e o
> que a ela estiver associada, farmacocinética, farmacodinâmica e
> etc..........Se quiser, me passe o seu e-mail que
> conversamos..........Pois informações completas não devem ser
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>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos <giscampos@y...>
> escreveu
> > Senhores,
> > Entendo que a ética nos faz limitar alguns assuntos , sendo
> este ainda relacionado á um tipo de "droga" que parece "na moda" ,
> > mas como acredito na seriedade deste grupo , sendo professora e
> acima de tudo uma pessoa que aprecia a pesquisa e a prática dentro do
> possível, pensei ter uma resposta ao menos paralela , já que a ética
> não permite ,
> > de qualquer forma agradeço a colaboração , e estarei buscando
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> > Só deixando claro , estamos num projeto onde os professores estão
> desenvolvendo os motivos que favorecem alguns jovens à tornar-se
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> ficaria mais fácil seu estudo saber mais a seu respeito , pelo menos
> pra mim (da área química) e para as áreas afins.
> >
> > Grata
> > Gisele Campos
> >
> >
> > rmtakata <rmtakata@a...> escreveu:--- Em
> ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > > No brasil, um pais tropical os aromas são: Banana, cajá, côco,
> > > tamarino...e outros é isso que dá o aroma agradável...Fosse em
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> > Roberto Takata
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SUBJECT: Re: Fw: [Hermes] Fw: Prémio Magalhães-Vilhena SPF/FCG
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 01:28

Segundo o regulamento só podem participar portugueses:

Art.º 4º - Condições de admissão



Serão admitidos ao Prémio Magalhães-Vilhena – SPF/FCG quaisquer
ensaios, desde que:

a) sejam originais não editados;

b) tenham autor único e de nacionalidade portuguesa;

c) se apresentem em língua portuguesa;

d) não excedam as 12 000 palavras;

e) venham acompanhados de resumo que não exceda as 500 palavras.


Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
>
> -----Mensagem Original-----
> De: Desiderio Murcho
> Para: Hermes
> Enviada em: terça-feira, 31 de maio de 2005 11:36
> Assunto: [Hermes] Fw: Prémio Magalhães-Vilhena SPF/FCG
>
>
>
>
>
>
> Caros colegas e amigos,
> permito-me sugerir-vos como desafio filosófico a questão que a
seguir se enuncia. Pedia-vos também, na medida das vossas
disponibilidades, que divulgassem esta iniciativa junto a colegas e
alunos.
> Os meus cumprimentos.
> André Barata
>
> Prémio Magalhães-Vilhena
> SPF/FCG
>
>
> A questão a concurso é:
>
> Será possível ser eticamente imparcial?
>
>
> As respostas deverão ser submetidas anonimamente até ao dia 30 de
Novembro de 2005 (Cf. Regulamento em www.spfil.pt).
>
>
>
>
> Notícias, artigos e recensões: http://www.criticanarede.com
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: "Paulo Henrique Lerbach Rodrigues" <phatleta@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2005 09:43

O governo brasileiro mantém um portal, denominado CAPES, de acesso a
diversos periódicos científicos nacionais e internacionais,
GRATUITAMENTE.
Através desse portal, qualquer estudante universitário ou mesmo
profissionais das mais diversas áreas, seja de ECONOMIA, DIREITO,
PSICOLOGIA, COMPUTAÇÃO, ENGENHARIAS, ODONTOLOGIA, MEDICINA
(praticamente
todos os segmentos). Sem qualquer custo podem fazer pesquisas
objetivando
enriquecer suas monografias, mestrado, doutorado ou qualquer trabalho
escolar. Observe que sem esse portal, você teria que pagar em dólares
cerca de $ 1.99 a $ 20.00 por cada artigo pesquisado.
INFELIZMENTE, devido à baixa procura por este site e o alto custo de
sua
manutenção pelo governo brasileiro, este poderá desativá-lo brevemente.
Realmente a procura é muito baixa para a amplitude a que se propõe,
isto
porque o mesmo não é divulgado. A maioria dos estudantes universitários
brasileiros e estudiosos desconhece a existência deste portal que é uma
fonte riquíssima de conhecimento científico. Até hoje ele foi alvo de
um
seleto público, quando deveria estar no dia-a-dia das faculdades
brasileiras favorecendo a qualquer estudante nas suas pesquisas. Para
que
o mesmo continue ativo, divulgue-o junto a seus amigos, familiares e se
for o caso
imprima uma cópia deste e enviando-a para as faculdades ou
universidades
de sua cidade.
O endereço do portal CAPES é:

http://www.periodicos.capes.gov.br/

VAMOS DIVULGAR PARA TODOS OS BRASILEIROS.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Para os Cariocas ou para àqueles que estão de passagem...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 11:13

Dia 08/06, quarta-feira, como sempre às 18:30 no Espaço Cultural da
Finep, Praia do Flamengo 200



As películas de sabão – a geometria das formas perfeitas da
matemática

Palestrante: Celso José da Costa (UFF)



As bolhas e películas de sabão fazem parte do nosso cotidiano e das
recordações de brincadeiras da infância. Esses objetos tão simples
estão no centro de importantes problemas da geometria e mesmo, fazem
parte de concepções profundas sobre o dinamismo da natureza. Tendo
bolhas e películas de sabão como motivação, esta palestra enfocará a
história do desenvolvimento da teoria das "superfícies mínimas"
culminando com a descoberta da superfície Costa e as conseqüências
até os dias atuais.






SUBJECT: Re: [ciencialist] Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: Daniel Camara <danielc@dcc.ufmg.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 11:15

Esta mensagem nao e' real. O pessoal da CAPES ja' desmentiu e falou que
nao tem nenhuma
movimentacao no sentido de cancelar ou acabar com o portal de periodicos.

Abracos...

Daniel

Paulo Henrique Lerbach Rodrigues escreveu:

>O governo brasileiro mantém um portal, denominado CAPES, de acesso a
>diversos periódicos científicos nacionais e internacionais,
>GRATUITAMENTE.
>Através desse portal, qualquer estudante universitário ou mesmo
>profissionais das mais diversas áreas, seja de ECONOMIA, DIREITO,
>PSICOLOGIA, COMPUTAÇÃO, ENGENHARIAS, ODONTOLOGIA, MEDICINA
>(praticamente
>todos os segmentos). Sem qualquer custo podem fazer pesquisas
>objetivando
>enriquecer suas monografias, mestrado, doutorado ou qualquer trabalho
>escolar. Observe que sem esse portal, você teria que pagar em dólares
>cerca de $ 1.99 a $ 20.00 por cada artigo pesquisado.
>INFELIZMENTE, devido à baixa procura por este site e o alto custo de
>sua
>manutenção pelo governo brasileiro, este poderá desativá-lo brevemente.
>Realmente a procura é muito baixa para a amplitude a que se propõe,
>isto
>porque o mesmo não é divulgado. A maioria dos estudantes universitários
>brasileiros e estudiosos desconhece a existência deste portal que é uma
>fonte riquíssima de conhecimento científico. Até hoje ele foi alvo de
>um
>seleto público, quando deveria estar no dia-a-dia das faculdades
>brasileiras favorecendo a qualquer estudante nas suas pesquisas. Para
>que
>o mesmo continue ativo, divulgue-o junto a seus amigos, familiares e se
>for o caso
>imprima uma cópia deste e enviando-a para as faculdades ou
>universidades
>de sua cidade.
>O endereço do portal CAPES é:
>
>http://www.periodicos.capes.gov.br/
>
>VAMOS DIVULGAR PARA TODOS OS BRASILEIROS.
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
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>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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>
>
>



SUBJECT: Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 12:04

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> Não sei porque esses químicos ficam regulando receitas de
> lança-perfume, se alguém quiser a receita da bomba atômica é só
> pedir para um físico, uai. :)))

Bomba atomica eh facil. Basta pegar uns 500 g de uranio enriquecido a
uns 95% (plutonio eh melhor) - essa quantidade deve ser dividida em
duas partes de 250 g. Uma carga de polvora (ou outro explosivo
quimico conveniente) devera' ser detonada juntando as duas peças de
uranio 'a alta velocidade. A massa critica sera' atingida e a reacao
em cadeia de fissao nuclear tera' inicio. (Como durante o processo
inicial as partes tendem a se afastar - em funcao da liberacao de
energia - convem haver uma segunda detonacao de carga quimica para
manter a uniao pelo tempo suficiente.)

Recomenda-se manter uma distancia segura durante a detonacao do
artefato.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 13:09

Caro Eduardo,

É exatamente esse "caracter vetorial" que questiono que a
relatividade perdeu. No esboço de teoria que ando meio que
elaborando (pois que no momento me deparo com algumas serias
dificuldades), é importante não somente a velocidade do observador,
mas o fato dele estar se aproximando ou se afastando do evento
observado, ou seja, da direção em que ele se movimenta em relação ao
evento ou objetos.

Porém, a minha formulação não é tão Newtoniana: A teoria do Sr.
Cacique assume que o tempo é absoluto e isso faz a com que luz não
seja um invariante. A dedução do fator de tempo, conforme ele
deduziu, é correta, desde que se refira aos valores de tempo
registrados por apenas um dos relógios: por exemplo, quando ele
relaciona o tempo de "Maria" com o tempo do "Carro", através daquele
triangulo retangulo do seu site, ele encontra realmente que a luz
leva um tempo maior para atingir o carro, e o fator de relação é
identico ao fator de Lorentz, mas, todo processo, é registrado pelo
relógio de Maria, assim ele assume que, sendo o tempo absoluto, esse
valor é o mesmo medido pelo relógio do carro, porém isso acarreta
que a luz para o carro não possui um valor c, mas um valor menor
(pis que para o carro, a luz percorre a mesma vertical do triangulo,
mas leva um maior tempo para percorrê-lo). Assim, a luz não é
invariante na teoria do Cacique.

O que eu tento fazer é não assumir, a priori, que os valores
registrados pelos relógios sejam iguais, analogamente à concepção
existente, porém, sem negar esse "caracter vetorial".

De Fato, se na exeriencia do Sr Cacique, os referenciais ou a luz
for lançada em outra direção, teremos uma diferente relação entre os
tempos dos relógios, o que não vejo como uma falha da teoria dele,
mas sim da teoria de Einstein (esse resultado, sendo o tempo
absoluto é natural na sua teoria, apenas os relógios teriam um ritmo
diferente, e não o tempo. O grande ptroblema nela é a questão da
velocidade da luz...)

Abraços...




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
escreveu
> Caro Dr. Claudio,
>
> Em mensagem alguma concordei que a dedução do tempo da Relatividade
> Lógia estava correta, apenas disse que, para a figura em questão, o
> cálculo do tempo que a luz demorava para atingir a nave com
velocidade
> v visto do referencial parado estava bem calculado.
>
> Se vc continuar a ler a mensagem citada, verá que a dita "fórmula
do
> tempo" mudaria totalmente se a velocidade da nave não fosse
> perpendicular a linha que liga Maria a nave parada.
Particularmente,
> se vc calcular tal correção para o caso em que a nave se movimenta
na
> direção da linha.
>
> Não há absolutamente nada na Relatividade Lógica que dê conta da
> correção do tempo para o referencial em movimento. Há, apenas, em
um
> caso particular, uma coincidência de expressões já que o fator
> (c^2-v^2)^(1/2) aparece na correção de velocidades relativas. Ainda
> assim, foi considerado que a luz era emitida em todas as direções.
Se
> Maria tivesse um laser apontado para a nave parada, a luz não
> atingiria a nave em movimento.
>
> Por favor, já falei isso antes, não deturpe oq escrevo porque nem
todo
> mundo lê todas as mensagens (como reclamei em 47758). Se quiser
> discutir honestamente o assunto, responda as perguntas que fiz em
> mensagens anteriores:
> Deixo aqui somente um exemplo (que já falei em outras mensagens)
para
> que você responda (esqueça GPS, rel. geral, quero apenas o caso sem
> gravidade, i.e, rel. restrita). Diga-me como se daria a correção do
> tempo quando a nave está se afastando da fonte (e da nave parada)
na
> mesma linha que liga Maria a nave parada, i.e.,
>
> Maria*-------------BB' (em t=0)
> Maria------*-------B-----B'(em t>0)
>
> O asterisco é o flash de luz chegando....
>
> Vc verá que não há como corrigir o tempo seguindo a lógica da rel.
> lógica para dar conta de que B vê o asterisco se aproximar dele com
> velocidade da luz (c) e B', apesar de se afastar de B com
velocidade
> V, também vê o flash se aproximar dele com velocidade c.
>
> Sinceramente, acho que a confusão que vocês fizeram é elementar. As
> velocidades simplesmente foram somadas como faria Galileu.
>
> Você pode desprezar tudo oq escrevi nessa mensagem, apenas quero
que
> você me explique a situação unidimensional descrita na figura
acima e
> como sairia a tal fórmula do tempo.
>
> Um abraço, Eduardo.
>
>
>
>
>
> >
> > Caro Eduardo,
> >
> >
> >
> > Na sua mensagem de nº 47727, você concordou que não existe
nenhum
> > erro na dedução da fórmula do tempo da Relatividade Lógica. A
> > matemática dela é a mesma da fórmula do tempo da Relatividade
> > Restrita.
> >
> > Nos problemas que dizem respeito à velocidade da luz aqui na
Terra,
> > como no caso do GPS, o observador no referencial do GPS vê a
onda de
> > rádio sendo transmitida na mesma velocidade c em qualquer
direção. O
> > tempo gasto por esta onda para alcançar o satélite que tem a
> > velocidade v em qualquer posição será sempre medido pelo relógio
do
> > observador no próprio referencial do GPS. No entanto, agora, se
> > considerarmos um observador no próprio referencial do satélite,
ele
> > também vai pensar que está parado e verá os GPS´s na Terra
> > movimentando com velocidade –v. Portanto, para esse observador
que se
> > considera parado no satélite, a dedução da fórmula do tempo da
> > Relatividade Lógica é válida também para ele, já que ele também
pensa
> > que está parado na sua verdade! Agora eu te coloco a seguinte
> > questão: Como os dois observadores pensam que estão parados, já
que
> > não existe nenhum referencial privilegiado, então isso significa
que
> > a fórmula do tempo com v e –v é válida para os dois, isto é,
> > v2/c2=(-v)2/c2 , o que só é verdade se considerarmos que os
tempos
> > são idênticos nos dois referenciais, já que não há referencial
> > privilegiado.
> > Assim, você não tem como não concordar que o tempo para os dois
> > observadores são iguais.
> > Saudações,
> > Dr. Cláudio N. Cruz
> >




SUBJECT: Re: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 13:10

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Daniel Camara <danielc@d...>
> Esta mensagem nao e' real. O pessoal da CAPES ja' desmentiu e falou
> que nao tem nenhuma movimentacao no sentido de cancelar ou acabar
> com o portal de periodicos.

Por q. sera' q. esses boatos costumam ter vida tao longa na internet?
Tem alguns q. estao circulando ha' uns cinco anos ou mais...

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2005 13:29

Roberto,

Uma possibilidade é a falta de informação do usuário que faz uso da
Internet. Eu conheço vários casos de pessoas que acreditaram em dizeres dos
e-mails que recebem. Para nós da ciência, há aquele famoso da coca-cola (por
que não a pepsi?) em que se divulga que não se pode misturá-la com limão.
(http://www.e-farsas.com/corrente_refri_limao.htm) Enfim, acho que não é uma
questão exclusiva da Internet, já que na TV se noticia que ainda há gente
que cai no conto do bilhete.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 01, 2005 1:10 PM
Subject: [ciencialist] Re: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos
nacionais e internacionais


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Daniel Camara <danielc@d...>
> Esta mensagem nao e' real. O pessoal da CAPES ja' desmentiu e falou
> que nao tem nenhuma movimentacao no sentido de cancelar ou acabar
> com o portal de periodicos.

Por q. sera' q. esses boatos costumam ter vida tao longa na internet?
Tem alguns q. estao circulando ha' uns cinco anos ou mais...

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: qual seria a cor do nosso Sol?
FROM: Thiago Pereira <thiagopereiradasilva@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 14:01

Trago até a essa lista, uma pergunta, qual seria a cor do Sol?
Branca? Amarela? Verde? Amarelo + verde?
E aí??
Na escola e no domínio popular, ele é amarelo.
Porém, por Wien, o pico do espectro solar ocorre no verde.
E aí, o que vocês acham?????

Abraços

Thiago Pereira da Silva



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2005 15:20

----- Original Message -----
From: "Ricardo Soares Vieira"
Sent: Wednesday, June 01, 2005 1:09 PM
Subject: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica

Olá Ricardo

Estive visitando o seu site e notei que dois dos links da página de
traduções estão dirigidos apenas ao seu computador, quais sejam:

Sobre a eletrodinâmica dos corpos em movimento (A. Einstein):
file:///C:/Ricardo/Ciencias%20Naturais/rickrsv/arq_pesq/1905_1.pdf
quando o certo seria:
http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_pesq/1905_1.pdf

e

A Teoria da Relatividade Restrita e Geral (A. Einstein):
file:///C:/Ricardo/Ciencias%20Naturais/rickrsv/arq_pesq/livrorrg.pdf
quando o certo seria
http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_pesq/livrorrg.pdf

Como você pode perceber, eu consegui acessar os arquivos, mas creio que a
maioria dos visitantes (aqueles que tem poucos kilometros rodados em
internet) não deve estar conseguindo.

PS.: 1) Esta falha é muito comum e decorre de uma das versões do frontpage.
Dificilmente o autor do site se dá conta do erro, pois no seu computador
(aquele onde está instalado o frontpage) a coisa funciona normalmente. Já
cometi esses erros no passado.

PS.: 2) Estou mandando a msg para a Ciencialist, e não em pvt, pois é
possível que alguém daqui tenha tentado acessar os arquivos sem conseguir.
Para tanto, e até que o Ricardo corrija o problema, basta clicar nos links
acima que começam por http://.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 15:25

Caro Ricardo,

A Rel. Restrita e principalmente a geral são teorias com muitos
vetores (não há como fazer geometria sem vetores). Quando se fala que
em contração do tempo ou dilatação do espaço está, na realidade, se
falando de uma situação aproximada em que os referenciais se afastam a
velocidade constante. O caráter geral é dado pelas transformações de
Lorentz que são transformações de vetores, a mudança de referencial
nada mais é do que mudança de base de vetores. Para facilitar os
cálculos, normalmente estudam-se problemas unidimensionais mas nada
impede que estudemos em rel. especial problemas no espaço tridimensional.

Dê uma olhada nos livros de Relatividade (aliás, para quem se
interessar, há alguns bons livros online sobre o assunto) e verá que
além de vetores, tensores (que podemos pensar como a generalização de
vetores) são importantes na teoria.

Sobre a teoria do Cacique, estou esperando as suas respostas mas,
diria que nem a formulação do tempo é correta porque, se prestar
atenção na figura com Maria, verá que estão se calculando tempos
diferentes porque são feixes de luz diferentes que atingem cada um dos
observadores. Há um ângulo entre os feixes emitidos de tal maneira
que, se estivéssemos considerando um feixe unidimensional (como um
laser) o observador em movimento jamais veria a luz e, portanto, não
haveria fórmula alguma do tempo.

Finalizando, faço umas perguntas: oq há de errado com a teoria da
relatividade? Em que situações precisamos de uma nova teoria? Você
compreende bem tal teoria? Falo isso porque, pelo que tenho visto,
erros elementares têm sido cometidos quando se questiona a validade de
tal teoria. Na minha opinião, a única maneira de se destruir a teoria
da relatividade dentro do contexto em que ela pode ser aplicada, é por
meio de um profundo questionamento de todos os experimentos
relacionados. Note que, para complicar, há ainda uma engenharia
baseada na relatividade - principalmente na restrita. Creio que, toda
nova teoria tem que ser equivalente em termos de resultados obtidos à
Rel. Especial e Geral sob as condições específicas. Assim como as
teorias da relatividade são semelhantes (aproximadamente prevêem os
mesmos resultados) à física newtoniana a velocidades muito menores do
que a da luz e para campos gravitacionais fracos.

Abraço, Eduardo.

> Caro Eduardo,
>
> É exatamente esse "caracter vetorial" que questiono que a
> relatividade perdeu. No esboço de teoria que ando meio que
> elaborando (pois que no momento me deparo com algumas serias
> dificuldades), é importante não somente a velocidade do observador,
> mas o fato dele estar se aproximando ou se afastando do evento
> observado, ou seja, da direção em que ele se movimenta em relação ao
> evento ou objetos.
>
> Porém, a minha formulação não é tão Newtoniana: A teoria do Sr.
> Cacique assume que o tempo é absoluto e isso faz a com que luz não
> seja um invariante. A dedução do fator de tempo, conforme ele
> deduziu, é correta, desde que se refira aos valores de tempo
> registrados por apenas um dos relógios: por exemplo, quando ele
> relaciona o tempo de "Maria" com o tempo do "Carro", através daquele
> triangulo retangulo do seu site, ele encontra realmente que a luz
> leva um tempo maior para atingir o carro, e o fator de relação é
> identico ao fator de Lorentz, mas, todo processo, é registrado pelo
> relógio de Maria, assim ele assume que, sendo o tempo absoluto, esse
> valor é o mesmo medido pelo relógio do carro, porém isso acarreta
> que a luz para o carro não possui um valor c, mas um valor menor
> (pis que para o carro, a luz percorre a mesma vertical do triangulo,
> mas leva um maior tempo para percorrê-lo). Assim, a luz não é
> invariante na teoria do Cacique.
>
> O que eu tento fazer é não assumir, a priori, que os valores
> registrados pelos relógios sejam iguais, analogamente à concepção
> existente, porém, sem negar esse "caracter vetorial".
>
> De Fato, se na exeriencia do Sr Cacique, os referenciais ou a luz
> for lançada em outra direção, teremos uma diferente relação entre os
> tempos dos relógios, o que não vejo como uma falha da teoria dele,
> mas sim da teoria de Einstein (esse resultado, sendo o tempo
> absoluto é natural na sua teoria, apenas os relógios teriam um ritmo
> diferente, e não o tempo. O grande ptroblema nela é a questão da
> velocidade da luz...)
>
> Abraços...
>




SUBJECT: Re: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 16:04

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Uma possibilidade é a falta de informação do usuário que faz uso da
> Internet.

Ta', mas a historia eh a seguinte. A recebe uma mensagem e repassa
para A1, A2, A3, A4, A5... A1 repassa para A11, A12, A13, A14; A3
para A31, A32; A5 para A51. A11 repassa para A111, A112, A113, A114;
A14 para A141, A142, A143, A144, A145 e assim por diante...

A11116 recebe a mensagem e envia de volta para A1111 q. ela nao eh
verdadeira. Aparentemente A1111 nao envia essa mensagem de desmentido
para A11111, A11112, A11113, A11114, A11115, A11117... nem para A111
de quem recebeu.

O caminho parece ser so' de ida: vai a informacao errada, mas a
correcao aparentemente nunca dispara a cascata de emails. A
informacao errada muitas vezes ate' fecha circuito: volta para A por
meio de A1131136752, por exemplo (e pode ser ainda mais complexo:
A1234 pode receber de A123 e de A21...)

O mm trabalho q. da' de repassar essas informacoes erradas eh o q.
da' de voltar com a correcao, no entanto...

E parece q. o recebimento de uma correcao raramente dispara um
semancol nas pessoas. Nao pensam assim: "epa, ja' me enviaram
bobagens, pode ser q. dessa vez tb seja bobagem, irei conferir antes
de repassar"; mas pensam assim: "daquela vez era bobagem, mas desta
vez parece q. eh real; e mm q. seja mentira, eh melhor prevenir do q.
remediar..."

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: qual seria a cor do nosso Sol?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 16:20

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Thiago Pereira
> Trago até a essa lista, uma pergunta, qual seria a cor do Sol?
> Branca? Amarela? Verde? Amarelo + verde?

Basicamente branco - tirante ao amarelo. O fato de haver um pico na
faixa do verde nao torna o objeto verde: o q. importa eh o somatorio
dos estimulos em nossos cones (e o modo como o nosso cerebro
interpreta).

[]s,

Roberto Takata






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2005 16:32

Caro Ricardo,

De modo algum a relatividade perdeu o caráter vetorial. Os textos mais elementares sobre relatividade especial certamente apresentam a teoria de uma maneira escalar, mas isso não quer dizer que a teoria seja assim. Na relatividade geral, então, não há nem o que se falar, pois a teoria é tensorial (um pouco mais que vetorial).

Quanto ao seu tempo absoluto com relógios em ritmo diferente, imagino que isso não faça sentido. Uma das coisas que a relatividade nos ensinou é que tempo e espaço só fazem sentido em termos das medições que são possíveis de se fazer. Se os relógios andam mais devagar, também o tempo anda...

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 01, 2005 1:09 PM
Subject: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica


Caro Eduardo,

É exatamente esse "caracter vetorial" que questiono que a
relatividade perdeu. No esboço de teoria que ando meio que
elaborando (pois que no momento me deparo com algumas serias
dificuldades), é importante não somente a velocidade do observador,
mas o fato dele estar se aproximando ou se afastando do evento
observado, ou seja, da direção em que ele se movimenta em relação ao
evento ou objetos.

Porém, a minha formulação não é tão Newtoniana: A teoria do Sr.
Cacique assume que o tempo é absoluto e isso faz a com que luz não
seja um invariante. A dedução do fator de tempo, conforme ele
deduziu, é correta, desde que se refira aos valores de tempo
registrados por apenas um dos relógios: por exemplo, quando ele
relaciona o tempo de "Maria" com o tempo do "Carro", através daquele
triangulo retangulo do seu site, ele encontra realmente que a luz
leva um tempo maior para atingir o carro, e o fator de relação é
identico ao fator de Lorentz, mas, todo processo, é registrado pelo
relógio de Maria, assim ele assume que, sendo o tempo absoluto, esse
valor é o mesmo medido pelo relógio do carro, porém isso acarreta
que a luz para o carro não possui um valor c, mas um valor menor
(pis que para o carro, a luz percorre a mesma vertical do triangulo,
mas leva um maior tempo para percorrê-lo). Assim, a luz não é
invariante na teoria do Cacique.

O que eu tento fazer é não assumir, a priori, que os valores
registrados pelos relógios sejam iguais, analogamente à concepção
existente, porém, sem negar esse "caracter vetorial".

De Fato, se na exeriencia do Sr Cacique, os referenciais ou a luz
for lançada em outra direção, teremos uma diferente relação entre os
tempos dos relógios, o que não vejo como uma falha da teoria dele,
mas sim da teoria de Einstein (esse resultado, sendo o tempo
absoluto é natural na sua teoria, apenas os relógios teriam um ritmo
diferente, e não o tempo. O grande ptroblema nela é a questão da
velocidade da luz...)

Abraços...




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
escreveu
> Caro Dr. Claudio,
>
> Em mensagem alguma concordei que a dedução do tempo da Relatividade
> Lógia estava correta, apenas disse que, para a figura em questão, o
> cálculo do tempo que a luz demorava para atingir a nave com
velocidade
> v visto do referencial parado estava bem calculado.
>
> Se vc continuar a ler a mensagem citada, verá que a dita "fórmula
do
> tempo" mudaria totalmente se a velocidade da nave não fosse
> perpendicular a linha que liga Maria a nave parada.
Particularmente,
> se vc calcular tal correção para o caso em que a nave se movimenta
na
> direção da linha.
>
> Não há absolutamente nada na Relatividade Lógica que dê conta da
> correção do tempo para o referencial em movimento. Há, apenas, em
um
> caso particular, uma coincidência de expressões já que o fator
> (c^2-v^2)^(1/2) aparece na correção de velocidades relativas. Ainda
> assim, foi considerado que a luz era emitida em todas as direções.
Se
> Maria tivesse um laser apontado para a nave parada, a luz não
> atingiria a nave em movimento.
>
> Por favor, já falei isso antes, não deturpe oq escrevo porque nem
todo
> mundo lê todas as mensagens (como reclamei em 47758). Se quiser
> discutir honestamente o assunto, responda as perguntas que fiz em
> mensagens anteriores:
> Deixo aqui somente um exemplo (que já falei em outras mensagens)
para
> que você responda (esqueça GPS, rel. geral, quero apenas o caso sem
> gravidade, i.e, rel. restrita). Diga-me como se daria a correção do
> tempo quando a nave está se afastando da fonte (e da nave parada)
na
> mesma linha que liga Maria a nave parada, i.e.,
>
> Maria*-------------BB' (em t=0)
> Maria------*-------B-----B'(em t>0)
>
> O asterisco é o flash de luz chegando....
>
> Vc verá que não há como corrigir o tempo seguindo a lógica da rel.
> lógica para dar conta de que B vê o asterisco se aproximar dele com
> velocidade da luz (c) e B', apesar de se afastar de B com
velocidade
> V, também vê o flash se aproximar dele com velocidade c.
>
> Sinceramente, acho que a confusão que vocês fizeram é elementar. As
> velocidades simplesmente foram somadas como faria Galileu.
>
> Você pode desprezar tudo oq escrevi nessa mensagem, apenas quero
que
> você me explique a situação unidimensional descrita na figura
acima e
> como sairia a tal fórmula do tempo.
>
> Um abraço, Eduardo.
>
>
>
>
>
> >
> > Caro Eduardo,
> >
> >
> >
> > Na sua mensagem de nº 47727, você concordou que não existe
nenhum
> > erro na dedução da fórmula do tempo da Relatividade Lógica. A
> > matemática dela é a mesma da fórmula do tempo da Relatividade
> > Restrita.
> >
> > Nos problemas que dizem respeito à velocidade da luz aqui na
Terra,
> > como no caso do GPS, o observador no referencial do GPS vê a
onda de
> > rádio sendo transmitida na mesma velocidade c em qualquer
direção. O
> > tempo gasto por esta onda para alcançar o satélite que tem a
> > velocidade v em qualquer posição será sempre medido pelo relógio
do
> > observador no próprio referencial do GPS. No entanto, agora, se
> > considerarmos um observador no próprio referencial do satélite,
ele
> > também vai pensar que está parado e verá os GPS´s na Terra
> > movimentando com velocidade -v. Portanto, para esse observador
que se
> > considera parado no satélite, a dedução da fórmula do tempo da
> > Relatividade Lógica é válida também para ele, já que ele também
pensa
> > que está parado na sua verdade! Agora eu te coloco a seguinte
> > questão: Como os dois observadores pensam que estão parados, já
que
> > não existe nenhum referencial privilegiado, então isso significa
que
> > a fórmula do tempo com v e -v é válida para os dois, isto é,
> > v2/c2=(-v)2/c2 , o que só é verdade se considerarmos que os
tempos
> > são idênticos nos dois referenciais, já que não há referencial
> > privilegiado.
> > Assim, você não tem como não concordar que o tempo para os dois
> > observadores são iguais.
> > Saudações,
> > Dr. Cláudio N. Cruz
> >



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2005 16:59

Takata,

Ou seja, creio que falta uma consciência no sentido de desconviar SEMPRE
da informação que se adquire, principalmente de um meio de divulgação tão
nefasto como é a Internet.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 01, 2005 4:04 PM
Subject: [ciencialist] Re: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos
nacionais e internacionais


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Uma possibilidade é a falta de informação do usuário que faz uso da
> Internet.

Ta', mas a historia eh a seguinte. A recebe uma mensagem e repassa
para A1, A2, A3, A4, A5... A1 repassa para A11, A12, A13, A14; A3
para A31, A32; A5 para A51. A11 repassa para A111, A112, A113, A114;
A14 para A141, A142, A143, A144, A145 e assim por diante...

A11116 recebe a mensagem e envia de volta para A1111 q. ela nao eh
verdadeira. Aparentemente A1111 nao envia essa mensagem de desmentido
para A11111, A11112, A11113, A11114, A11115, A11117... nem para A111
de quem recebeu.

O caminho parece ser so' de ida: vai a informacao errada, mas a
correcao aparentemente nunca dispara a cascata de emails. A
informacao errada muitas vezes ate' fecha circuito: volta para A por
meio de A1131136752, por exemplo (e pode ser ainda mais complexo:
A1234 pode receber de A123 e de A21...)

O mm trabalho q. da' de repassar essas informacoes erradas eh o q.
da' de voltar com a correcao, no entanto...

E parece q. o recebimento de uma correcao raramente dispara um
semancol nas pessoas. Nao pensam assim: "epa, ja' me enviaram
bobagens, pode ser q. dessa vez tb seja bobagem, irei conferir antes
de repassar"; mas pensam assim: "daquela vez era bobagem, mas desta
vez parece q. eh real; e mm q. seja mentira, eh melhor prevenir do q.
remediar..."

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 17:12

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Ou seja, creio que falta uma consciência no sentido de desconviar
> SEMPRE da informação que se adquire, principalmente de um meio de
> divulgação tão nefasto como é a Internet.

Eu nao diria q. a Internet seja nefasta. Ela pode ser mto util.

Tb acho q. falte um senso critico maior aos usuarios qto 'as
informacoes q. recebem. Mas ainda acho q. nao eh apenas isso.

Por q. as informacoes de correcao nao tEm a mm facilidade de
divulgacao q. as informacoes erroneas originais? Seria aquela
sensacao de estraga prazeres dos q. desfazem mitos e teorias
conspiratorias? Sera' q. todo mundo e' chegado em uma
conspiracaozinha? Em ter a sensacao de q. esta' por dentro de uma
coisa de q. ninguem mais sabe? Nao sei se e' a resposta correta para
a vida longa dos boatos de internet - claro, outra parte eh q. nasce
um otario a cada minuto e a cada minuto um otario a mais consegue
acesso 'a internet. (Q. ninguem se sinta ofendido com a
expressao 'otario' - eu me incluo entre os otarios.)

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 17:43

Olá Também Alberto...

Olha, muito obrigado pela dica, vou tentar arrumar o link, isso eu
vou fazer no sábado depois das duas, onde eu não gasto pulso
telefonico.

Brigadão mesmo!




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Ricardo Soares Vieira"
> Sent: Wednesday, June 01, 2005 1:09 PM
> Subject: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade
Lógica
>
> Olá Ricardo
>
> Estive visitando o seu site e notei que dois dos links da página de
> traduções estão dirigidos apenas ao seu computador, quais sejam:
>
> Sobre a eletrodinâmica dos corpos em movimento (A. Einstein):
> file:///C:/Ricardo/Ciencias%20Naturais/rickrsv/arq_pesq/1905_1.pdf
> quando o certo seria:
> http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_pesq/1905_1.pdf
>
> e
>
> A Teoria da Relatividade Restrita e Geral (A. Einstein):
> file:///C:/Ricardo/Ciencias%
20Naturais/rickrsv/arq_pesq/livrorrg.pdf
> quando o certo seria
> http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_pesq/livrorrg.pdf
>
> Como você pode perceber, eu consegui acessar os arquivos, mas
creio que a
> maioria dos visitantes (aqueles que tem poucos kilometros rodados
em
> internet) não deve estar conseguindo.
>
> PS.: 1) Esta falha é muito comum e decorre de uma das versões do
frontpage.
> Dificilmente o autor do site se dá conta do erro, pois no seu
computador
> (aquele onde está instalado o frontpage) a coisa funciona
normalmente. Já
> cometi esses erros no passado.
>
> PS.: 2) Estou mandando a msg para a Ciencialist, e não em pvt,
pois é
> possível que alguém daqui tenha tentado acessar os arquivos sem
conseguir.
> Para tanto, e até que o Ricardo corrija o problema, basta clicar
nos links
> acima que começam por http://.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 17:59

Olá pessoal

Isto não é verdade.
Experiência própria.
A CAPES restringe o acesso e não permite que mais de meia dúzia de beneficiados ( incluindo escolas particulares) tenham acesso com o nosso dinheiro público.
Segundo a CAPES não é objeto de seus serviços atender o estudante brasileiro normal.
Sómente tem acesso aqueles que estão vinculados a uma instituição pública que tenha mestrado/doutorado ou particular.

Dirceu Dias

Paulo Henrique Lerbach Rodrigues <phatleta@yahoo.com.br> escreveu:
O governo brasileiro mantém um portal, denominado CAPES, de acesso a
diversos periódicos científicos nacionais e internacionais,
GRATUITAMENTE.
Através desse portal, qualquer estudante universitário ou mesmo
profissionais das mais diversas áreas, seja de ECONOMIA, DIREITO,
PSICOLOGIA, COMPUTAÇÃO, ENGENHARIAS, ODONTOLOGIA, MEDICINA
(praticamente
todos os segmentos). Sem qualquer custo podem fazer pesquisas
objetivando
enriquecer suas monografias, mestrado, doutorado ou qualquer trabalho
escolar. Observe que sem esse portal, você teria que pagar em dólares
cerca de $ 1.99 a $ 20.00 por cada artigo pesquisado.
INFELIZMENTE, devido à baixa procura por este site e o alto custo de
sua
manutenção pelo governo brasileiro, este poderá desativá-lo brevemente.
Realmente a procura é muito baixa para a amplitude a que se propõe,
isto
porque o mesmo não é divulgado. A maioria dos estudantes universitários
brasileiros e estudiosos desconhece a existência deste portal que é uma
fonte riquíssima de conhecimento científico. Até hoje ele foi alvo de
um
seleto público, quando deveria estar no dia-a-dia das faculdades
brasileiras favorecendo a qualquer estudante nas suas pesquisas. Para
que
o mesmo continue ativo, divulgue-o junto a seus amigos, familiares e se
for o caso
imprima uma cópia deste e enviando-a para as faculdades ou
universidades
de sua cidade.
O endereço do portal CAPES é:

http://www.periodicos.capes.gov.br/

VAMOS DIVULGAR PARA TODOS OS BRASILEIROS.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 18:02

Tá facinho, facinho.

O mais difícil é manter distância..............

Dirceu Dias

rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> Não sei porque esses químicos ficam regulando receitas de
> lança-perfume, se alguém quiser a receita da bomba atômica é só
> pedir para um físico, uai. :)))

Bomba atomica eh facil. Basta pegar uns 500 g de uranio enriquecido a
uns 95% (plutonio eh melhor) - essa quantidade deve ser dividida em
duas partes de 250 g. Uma carga de polvora (ou outro explosivo
quimico conveniente) devera' ser detonada juntando as duas peças de
uranio 'a alta velocidade. A massa critica sera' atingida e a reacao
em cadeia de fissao nuclear tera' inicio. (Como durante o processo
inicial as partes tendem a se afastar - em funcao da liberacao de
energia - convem haver uma segunda detonacao de carga quimica para
manter a uniao pelo tempo suficiente.)

Recomenda-se manter uma distancia segura durante a detonacao do
artefato.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: Claudio Nassif <phdclanc@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2005 18:53


>Caro Dr. Claudio,

>Em mensagem alguma concordei que a dedução do tempo da >Relatividade Lógia estava correta, apenas disse que, >para a figura em questão, o cálculo do tempo que a luz >demorava para atingir a nave com velocidade v visto do >referencial parado estava bem calculado.



Você concordou que o calculo do tempo t para a luz atingir a nave com velocidade v visto por um observador em um referencial parado estava bem calculado, isto significa, que você concordou que a fórmula do tempo t para as condições especificas da figura estava certo ou seja a formula do tempo da relatividade lógica naquelas condições está certa. Já que o calculo de t foi feito em função do tempo to para a luz alcançar a nave parada na posição B.

>Se vc continuar a ler a mensagem citada, verá que a >dita "fórmula do tempo" mudaria totalmente se a >velocidade da nave não fosse perpendicular a linha que >liga Maria a nave parada.

Você está certo

>Particularmente, se vc calcular tal correção para o >caso em que a nave se movimenta na direção da linha.
>Não há absolutamente nada na Relatividade Lógica que dê >conta da correção do tempo para o referencial em >movimento.


Você está errado. Um observador dentro da nave iria considerar-se parado e veria Maria sentada ao lado da lâmpada com uma velocidade (-v) e se você aplicar a fórmula do tempo t das relatividades verá que o resultado de t para este observador seria o mesmo resultado obtido por Maria já que v2 = (-v)2.


>Há, apenas, em um caso particular, uma coincidência de >expressões já que o fator (c^2-v^2)^(1/2) aparece na >correção de velocidades relativas.


Você está errado novamente, isto não é uma coincidência é o que acontece em todos os casos, independentemente da direção do movimento da nave for ou não perpendicular à direção do eixo Maria-nave parada, ou seja, AB da figura.

A ciência para usar a fórmula do tempo da Relatividade Restrita faz uma mágica com o relógio de quem está em movimento, ou seja, o relógio do observador da nave anda mais devagar que o relógio de Maria.

Em Deduções Lógicas existe também uma mágica que não é feita pelo seu autor o Engenheiro Geraldo Cacique mas, pelo funcionamento da luz lógica, que é:



O Efeito Mariana



http://www.deducoeslogicas.com/luz/mariana.html



Em conseqüência deste efeito, vem:



O Efeito Camila



http://www.deducoeslogicas.com/luz/resumocamila.html



É a mágica do Efeito Camila que permite você aplicar a fórmula do tempo para qualquer direção da velocidade v do referencial em movimento, você pode formar sempre um triangulo retângulo, ou seja, você pode tomar sempre a direção v perpendicular ao eixo AB.

Mesmo porque a fórmula do tempo das duas relatividades foram deduzidas a partir de um triangulo retângulo, então só poderemos usá-la se tivermos um triangulo retângulo que é o caso da Relatividade Lógica.

Salientamos, também, que na fórmula do tempo t = to / (1 – v2/c2)1/2 , para calcularmos o valor de t, só precisamos do valor do módulo de v não importando qual a sua direção.

Agora veja Eduardo, é muito mais simples aceitarmos a magia da luz lógica do que o absurdo da dilatação do tempo.


>Ainda assim, foi considerado que a luz era emitida em >todas as direções. Se Maria tivesse um laser apontado >para a nave parada, a luz não atingiria a nave em >movimento.



Claro que não. Uma lâmpada quando dá uma piscadela emite um fóton em todas, as direções , como se fosse uma onda crescendo com velocidade c e para cada valor de v, é um fóton diferente que vai encontrar com a nave. Se usássemos um lazer ficaria limitado a uma só direção e a fórmula do tempo não funcionaria.

Veja as animações no site.



>Por favor, já falei isso antes, não deturpe oq escrevo >porque nem todo mundo lê todas as mensagens (como >reclamei em 47758). Se quiser discutir honestamente o >assunto,

Caro Eduardo, no Centro de Deduções Lógicas todos os assuntos só são tratados se forem de maneiras honestas.

O Eng. Cacique me relatou sobre a troca de mensagens entre vocês dois. Inclusive, que devido à morosidade dele em digitar, tinha proposto a você um dialogo por telefone no Domingo ultimo, e que você fez pouco caso da proposta. Ele não tem nenhuma intenção de criar polêmicas com ninguém, inclusive me orientou para que eu agisse da mesma maneira. E o dialogo por telefone seria mais fácil para dar explicações.

Eduardo, faça como eu fiz, estude as teorias de Deduções Lógicas que você acabará aceitando-as. Estude pela ordem:



O Universo

A Luz Lógica

A Relatividade Lógica



Você verá a consistência de Deduções Lógicas e nas planilhas do universo você verá a comprovação das suas veracidades.

Afirmo que você só tem à ganhar se procurar entender Deduções Lógicas.


>responda as perguntas que fiz em mensagens anteriores:
>Deixo aqui somente um exemplo (que já falei em outras >mensagens) para que você responda (esqueça GPS, rel. >geral, quero apenas o caso sem gravidade, i.e, rel. >restrita). Diga-me como se daria a correção do tempo >quando a nave está se afastando da fonte (e da nave >parada) na mesma linha que liga Maria a nave parada, >i.e.,
>
>Maria*-------------BB' (em t=0)
>Maria------*-------B-----B'(em t>0)
>
>O asterisco é o flash de luz chegando....
>
>Vc verá que não há como corrigir o tempo seguindo a >lógica da rel.
>lógica para dar conta de que B vê o asterisco se >aproximar dele com
>velocidade da luz (c) e B', apesar de se afastar de B >com velocidade V, também vê o flash se aproximar dele >com velocidade c.


Respondido acima, não importa a direção de v, você só precisa saber o valor do seu módulo.

>Sinceramente, acho que a confusão que vocês fizeram é >elementar. As
>velocidades simplesmente foram somadas como faria >Galileu.

>Você pode desprezar tudo oq escrevi nessa mensagem, >apenas quero que
>você me explique a situação unidimensional descrita na >figura acima e
>como sairia a tal fórmula do tempo.
>
>Um abraço, Eduardo.

Saudações



Dr. Cláudio N. Cruz.






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SUBJECT: Aos relativistas de plantão
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2005 19:59

Prezados Ciencialisteiros

Tem-se falado muito aqui em relatividade e praticamente nada a respeito de
eletromagnetismo. Há 22 anos eu tentei seguir uma linha destas e no meio do
caminho percebi que estava andando em círculo, "sem lenço e sem documento",
numa floresta encantada e repleta de ficções quantum-relativistas.
Sinceramente, acho que vocês estão perdendo tempo.

Tudo o que se poderia falar de relatividade clássica pura e
independentemente do conceito de campo, já foi falado por Galileu há quase
quatrocentos anos. Newton tentou adicionar o conceito de campo gravitacional
em sua mecânica (a incluir a relatividade de Galileu) mas, como comentou ao
final dos Principia, não dispunha na época de experiências suficientes para
formalizar seus pensamentos, deixando então várias "dicas" que seus
sucessores não souberam avaliar devidamente. Hoje em dia a maioria das
experiências que faltaram a Newton já foram feitas.

A relatividade de Einstein foi 100% construída no sentido de "remendar" a
teoria de Maxwell num dos aspectos onde ela estava dando crepe (na
unificação entre o fenômeno luz e o eletromagnetismo propriamente dito),
assim como a teoria quântica foi 100% construída no sentido de "forçar" a
teoria de Maxwell a funcionar num terreno onde sabia-se de antemão, e
baseado em dados experimentais, que ela não funcionava (refiro-me ao
microcosmo). Para os que não sabem, a relatividade restrita de Einstein foi
publicada num artigo intitulado "Sobre a eletrodinâmica dos corpos em
movimento". [Esse artigo pode ser lido em português no site do Ricardo em
http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_pesq/1905_1.pdf ]. Preciso dizer
mais alguma coisa?

Tentar substituir a relatividade através de artifícios que desprezem o
eletromagnetismo é perda de tempo. Nenhuma teoria da relatividade se
sustentará se, em seus fundamentos, ela não estiver aparelhada para que
entendamos como e porquê a teoria de Maxwell funciona macroscopicamente e
não funciona microscopicamente. Em outras palavras: ou aceitamos a idéia de
que um campo elétrico em movimento gera um campo magnético, e daí
explicamos, por exemplo, a lei de Ampère como um fenômeno relativístico
einsteiniano, ou então devemos pensar num campo eletromagnético de outro
tipo e a explicar, por exemplo, a lei de Ampère como um fenômeno
relativístico galileano. Tudo o mais é de pouca importância, mesmo porque
decorrerá da própria teoria.

Em resumo: Se é o tempo que se dilata ou se contrai, ou se é o relógio que
bate em ritmo mais lento ou mais devagar, isso nós só saberemos o dia em que
conseguirmos observar se as constantes gravitacional (G) e eletromagnéticas
(por ex., K da lei de Coulomb) se alteram ou não em virtude do laboratório
estar ou em repouso ou num movimento em relação à Terra com uma velocidade
não desprezível em relação a c [ou melhor, em relação à velocidade v(G) da
Galáxia em relação a um referencial absoluto newtoniano].

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 20:58

Caro Claudio,

Acho que a idéia do Geraldo Cacique vem da propriedade que o produto
escalar da velocidade da luz com qualquer outra velocidade é nulo e
daí foi feita a confusão de assumir que a luz se move virtualmente
perpendicularmente a qq referencial que não esteja no dito espaço
absoluto.

Vejamos, mais uma vez, o caso unidimensional em que um feixe (por
feixe pensemos uma luz emitida em uma direção por um flas
instantâneo) é emitido na direção do afastamento entre as naves.

Maria*-----d------BB' t=0
Maria-------*-----B--d+vt---B' t>0

Visto do referencial estático (B) em relação a fonte, teremos que a
luz demora um tempo d/c para chegar a B. Do referencial B' demorará,
segundo o referencial B t=d/(c-v). Entretanto, para o referencial B',
a luz demorará o tempo t'=d'/c que é diferente de d/(c-v) como calcula
B. A pergunta é: Como B' explica para B que a luz, para ele, se
afastou de maria com velocidade c?

Outra coisa, se Maria e sua canetinha de laser estiverem em movimento
com uma velocidade 0.9999c ela verá a luz emitida por ela se afastar
com c. B assim como B' verão a luz se aproximar deles com a mesma
velocidade que no caso inicial em que B e Maria estavam parados. Como
explicar isso?

Outra pergunta: Imagine a situação:

<---A B C--->. A se afasta de B com a velocidade 0.999c e C, por sua
vez, se afasta de B com a velocidade 0.999c (obviamente no outro
sentido). Pergunta: Com que velocidade C verá A se afastar dele?

Abraço, Eduardo.

>
> Você concordou que o calculo do tempo t para a luz atingir a nave
com velocidade v visto por um observador em um referencial parado
estava bem calculado, isto significa, que você concordou que a fórmula
do tempo t para as condições especificas da figura estava certo ou
seja a formula do tempo da relatividade lógica naquelas condições está
certa. Já que o calculo de t foi feito em função do tempo to para a
luz alcançar a nave parada na posição B.
>
> >Se vc continuar a ler a mensagem citada, verá que a >dita "fórmula
do tempo" mudaria totalmente se a >velocidade da nave não fosse
perpendicular a linha que >liga Maria a nave parada.
>
> Você está certo
>
> >Particularmente, se vc calcular tal correção para o >caso em que a
nave se movimenta na direção da linha.
> >Não há absolutamente nada na Relatividade Lógica que dê >conta da
correção do tempo para o referencial em >movimento.
>
>
> Você está errado. Um observador dentro da nave iria considerar-se
parado e veria Maria sentada ao lado da lâmpada com uma velocidade
(-v) e se você aplicar a fórmula do tempo t das relatividades verá que
o resultado de t para este observador seria o mesmo resultado obtido
por Maria já que v2 = (-v)2.
>
>
> >Há, apenas, em um caso particular, uma coincidência de >expressões
já que o fator (c^2-v^2)^(1/2) aparece na >correção de velocidades
relativas.
>
>
> Você está errado novamente, isto não é uma coincidência é o que
acontece em todos os casos, independentemente da direção do movimento
da nave for ou não perpendicular à direção do eixo Maria-nave parada,
ou seja, AB da figura.
>
> A ciência para usar a fórmula do tempo da Relatividade Restrita faz
uma mágica com o relógio de quem está em movimento, ou seja, o relógio
do observador da nave anda mais devagar que o relógio de Maria.
>
> Em Deduções Lógicas existe também uma mágica que não é feita pelo
seu autor o Engenheiro Geraldo Cacique mas, pelo funcionamento da luz
lógica, que é:
>
>
>
> O Efeito Mariana
>
>
>
> http://www.deducoeslogicas.com/luz/mariana.html
>
>
>
> Em conseqüência deste efeito, vem:
>
>
>
> O Efeito Camila
>
>
>
> http://www.deducoeslogicas.com/luz/resumocamila.html
>
>
>
> É a mágica do Efeito Camila que permite você aplicar a fórmula do
tempo para qualquer direção da velocidade v do referencial em
movimento, você pode formar sempre um triangulo retângulo, ou seja,
você pode tomar sempre a direção v perpendicular ao eixo AB.
>
> Mesmo porque a fórmula do tempo das duas relatividades foram
deduzidas a partir de um triangulo retângulo, então só poderemos
usá-la se tivermos um triangulo retângulo que é o caso da Relatividade
Lógica.
>
> Salientamos, também, que na fórmula do tempo t = to / (1 – v2/c2)1/2
, para calcularmos o valor de t, só precisamos do valor do módulo de v
não importando qual a sua direção.
>
> Agora veja Eduardo, é muito mais simples aceitarmos a magia da luz
lógica do que o absurdo da dilatação do tempo.
>
>
> >Ainda assim, foi considerado que a luz era emitida em >todas as
direções. Se Maria tivesse um laser apontado >para a nave parada, a
luz não atingiria a nave em >movimento.
>
>
>
> Claro que não. Uma lâmpada quando dá uma piscadela emite um fóton em
todas, as direções , como se fosse uma onda crescendo com velocidade c
e para cada valor de v, é um fóton diferente que vai encontrar com a
nave. Se usássemos um lazer ficaria limitado a uma só direção e a
fórmula do tempo não funcionaria.
>
> Veja as animações no site.
>
>
>
> >Por favor, já falei isso antes, não deturpe oq escrevo >porque nem
todo mundo lê todas as mensagens (como >reclamei em 47758). Se quiser
discutir honestamente o >assunto,
>
> Caro Eduardo, no Centro de Deduções Lógicas todos os assuntos só são
tratados se forem de maneiras honestas.
>
> O Eng. Cacique me relatou sobre a troca de mensagens entre vocês
dois. Inclusive, que devido à morosidade dele em digitar, tinha
proposto a você um dialogo por telefone no Domingo ultimo, e que você
fez pouco caso da proposta. Ele não tem nenhuma intenção de criar
polêmicas com ninguém, inclusive me orientou para que eu agisse da
mesma maneira. E o dialogo por telefone seria mais fácil para dar
explicações.
>
> Eduardo, faça como eu fiz, estude as teorias de Deduções Lógicas que
você acabará aceitando-as. Estude pela ordem:
>
>
>
> O Universo
>
> A Luz Lógica
>
> A Relatividade Lógica
>
>
>
> Você verá a consistência de Deduções Lógicas e nas planilhas do
universo você verá a comprovação das suas veracidades.
>
> Afirmo que você só tem à ganhar se procurar entender Deduções Lógicas.
>
>
> >responda as perguntas que fiz em mensagens anteriores:
> >Deixo aqui somente um exemplo (que já falei em outras >mensagens)
para que você responda (esqueça GPS, rel. >geral, quero apenas o caso
sem gravidade, i.e, rel. >restrita). Diga-me como se daria a correção
do tempo >quando a nave está se afastando da fonte (e da nave >parada)
na mesma linha que liga Maria a nave parada, >i.e.,
> >
> >Maria*-------------BB' (em t=0)
> >Maria------*-------B-----B'(em t>0)
> >
> >O asterisco é o flash de luz chegando....
> >
> >Vc verá que não há como corrigir o tempo seguindo a >lógica da rel.
> >lógica para dar conta de que B vê o asterisco se >aproximar dele com
> >velocidade da luz (c) e B', apesar de se afastar de B >com
velocidade V, também vê o flash se aproximar dele >com velocidade c.
>
>
> Respondido acima, não importa a direção de v, você só precisa saber
o valor do seu módulo.
>
> >Sinceramente, acho que a confusão que vocês fizeram é >elementar. As
> >velocidades simplesmente foram somadas como faria >Galileu.
>
> >Você pode desprezar tudo oq escrevi nessa mensagem, >apenas quero que
> >você me explique a situação unidimensional descrita na >figura acima e
> >como sairia a tal fórmula do tempo.
> >
> >Um abraço, Eduardo.
>
> Saudações
>
>
>
> Dr. Cláudio N. Cruz.
>
>
>
>
>
>
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 21:18

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu

>...
> Quanto ao seu tempo absoluto com relógios em ritmo diferente,
imagino que isso não faça sentido. Uma das coisas que a relatividade
nos ensinou é que tempo e espaço só fazem sentido em termos das
medições que são possíveis de se fazer. Se os relógios andam mais
devagar, também o tempo anda...
>

Então a DILATAÇÃO TEMPORAL é uma coisa muito comum do nosso dia a dia!!!
Aqui em casa mesmo. O TEMPO na área de serviço anda mais devagar que O
TEMPO no meu quarto. E eu que pensava que deveria consertar o relógio
da área. Obrigado Alvaro!!!

:-)
:-)

[ ]'s
Hélio

PS.: Já localizei aquele artigo da NATURE (tem na biblioteca da PUC)
mas não está em esposição e tem uma xerta burocracia para receber.
Talvez no início da semana que vem jáestarei com ele em mãos. Mas já
encontrei muito material pela internet.






SUBJECT: Re: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 21:47

Nao sei se eh tao para "Malvada Capes nao quer que os outros
aprendam".

A compra de acesso a publicacoes eletronicas custa milhoes de reais.
Acho que existe uma restricao de usuarios que podem acessar um
sistema ao mesmo tempo (por parte das editoras).

Se for para liberar para o grande publico, o numero de acessos ao
banco de dados poderia gerar mais gastos e nao atingiria com vigor o
publico-alvo.

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Olá pessoal
>
> Isto não é verdade.
> Experiência própria.
> A CAPES restringe o acesso e não permite que mais de meia dúzia de
beneficiados ( incluindo escolas particulares) tenham acesso com o
nosso dinheiro público.
> Segundo a CAPES não é objeto de seus serviços atender o estudante
brasileiro normal.
> Sómente tem acesso aqueles que estão vinculados a uma instituição
pública que tenha mestrado/doutorado ou particular.
>
> Dirceu Dias
>
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 22:38

Mas näo justifica näo permitir acesso aos professores concursados da área de exatas de ensino médio.Somos professores de segunda classe? Näo conseguimos ler texto em inglës ou francës ou italiano ou alemäo?
Da mesma forma que as Universidades Públicas tem acesso, qual o motivo dos professores de ensino médio näo poderem ter via CENP, por exemplo.
Qual o motivo das Universidade Privadas poderem acessar e nós simples professores de química, física e outras näo poderem.
É nosso dinheiro (impostos), que pagam isso.
Näo podemos nos esquecer que as escolas públicas de ensino médio, näo possuem biblioteca nem de "livros"didáticos.
Como posso preparar aula, como ficar atualizado com as novidades.
Parece brincadeira, näo.
As escolas privadas que paguem acesso, as editoras que paguem acesso.
Com certeza os professores de ensino médio, säo considerados educadores de quinta categoria, por quem faz estas besteiras.

Dirceu Dias

brudna <lrb@iq.ufrgs.br> escreveu:
Nao sei se eh tao para "Malvada Capes nao quer que os outros
aprendam".

A compra de acesso a publicacoes eletronicas custa milhoes de reais.
Acho que existe uma restricao de usuarios que podem acessar um
sistema ao mesmo tempo (por parte das editoras).

Se for para liberar para o grande publico, o numero de acessos ao
banco de dados poderia gerar mais gastos e nao atingiria com vigor o
publico-alvo.

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Olá pessoal
>
> Isto não é verdade.
> Experiência própria.
> A CAPES restringe o acesso e não permite que mais de meia dúzia de
beneficiados ( incluindo escolas particulares) tenham acesso com o
nosso dinheiro público.
> Segundo a CAPES não é objeto de seus serviços atender o estudante
brasileiro normal.
> Sómente tem acesso aqueles que estão vinculados a uma instituição
pública que tenha mestrado/doutorado ou particular.
>
> Dirceu Dias
>
>




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: qual seria a cor do nosso Sol?
FROM: Thiago Pereira <thiagopereiradasilva@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 23:46

Mas o fato desses estímulos serem produzidos pelo Sol ( luz), e o pico ser na raia verde, o estímulo maior que ocorre nos cones é na cor verde, ou não?? Neste caso a porcentagem maior desse somatório, estaria no verde, ou não???
Não é atoa, que os seres vivos que dependem da fotossíntese, são verdes. Para otimizar o processo, o q vc acha???




rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Thiago Pereira
> Trago até a essa lista, uma pergunta, qual seria a cor do Sol?
> Branca? Amarela? Verde? Amarelo + verde?

Basicamente branco - tirante ao amarelo. O fato de haver um pico na
faixa do verde nao torna o objeto verde: o q. importa eh o somatorio
dos estimulos em nossos cones (e o modo como o nosso cerebro
interpreta).

[]s,

Roberto Takata






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SUBJECT: Revista macroCOSMO.com
FROM: Hemerson Brandão <hemersonbrandao@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 01:50

Fala pessoal,

Já está no ar a edição de Junho da Revista macroCOSMO.com, a primeira
revista eletrônica brasileira de difusão da Astronomia.

Nosso artigo de capa nos remete a uma antiga questão: o que teria
sido a Estrela de Belém? Devemos considerá-lo como mero simbolismo
regilioso ou como realidade comprovável cientificamente, o enigmático
objeto que teria guiado os três Reis Magos ao local de nascimento de
Jesus Cristo?

Antonio Sánchez Ibarra, da Universidad de Sonora, México, expõe o
futuro incerto do programa espacial americano, e Rosely Grégio
discute os diferentes modelos de formação do nosso satélite natural.

Clubes e outras Instituições brasileiras voltadas à divulgação,
ensino e observação celeste é o tema da nossa seção de Dicas Digitais.

Publicação mensal e de distribuição gratuita, a Revista
macroCOSMO.com está disponível através de arquivos PostScript (PDF)
no endereço:

http://www.revistamacrocosmo.com

Já foram publicadas 19 edições, desde seu lançamento em dezembro de
2003, trazendo artigos, tutoriais, dicas e informações sobre a
astronomia e ciência afins, de autores nacionais e internacionais.

Não deixe de participar também do 1º Censo Brasileiro da Astronomia:

http://www.revistamacrocosmo.com/censo.htm

Hemerson Brandão
Diretor Editor Chefe
Revista macroCOSMO.com
http://www.revistamacrocosmo.com




SUBJECT: Re: qual seria a cor do nosso Sol?
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 03:01





> Porém, por Wien, o pico do espectro solar ocorre no verde.
> E aí, o que vocês acham?????


Independente de Wien o máximo do espectro solar sempre será
determinado pela temperatura efetiva deste corpo, já que essa
estrela é muito semelhante a um irradiador térmico perfeito (corpo
negro). Na medida em que o sol for se esfriando a sua cor sai do
atual amarelo para o vermelhão; para infelicidade dos fabricantes de
protetores solares, já que as radiações ultravioletas serão
minimizadas a ponto de esnobarmos os fatores nº85 a nº10...Por isso,
saiba que isso não é um empreendimento com futuro...rs


...Rapaz, Wien queria relacionar o máximo do espectro de um corpo
negro com a sua temperatura, daí a lei de Wien ( imprecisa por assim
dizer!)Bom, foi isso que eu estudei em Química Quântica...Se estou
errado, por Deus não me deixem na ignorância!!!!
Essa lei relaciona, então, o máximo do espectro contínuo de um corpo
negro a sua temperatura, só isso...Como as estrelas são semelhantes
a um irradiador térmico perfeito (corpo negro) a lei de Wien pode
ser aplicada... Mas o máximo não é no amarelo? Bom, estou sem
referências, mas vou procurar....










SUBJECT: Re: qual seria a cor do nosso Sol?
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 03:14

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Thiago Pereira
> > Trago até a essa lista, uma pergunta, qual seria a cor do Sol?
> > Branca? Amarela? Verde? Amarelo + verde?
>
> Basicamente branco - tirante ao amarelo. O fato de haver um pico
na
> faixa do verde nao torna o objeto verde: o q. importa eh o
somatorio
> dos estimulos em nossos cones (e o modo como o nosso cerebro
> interpreta).

E por isso o sol se torna amarelo? O Sol será amarelo( um máximo no
espectro contínuo) independente dos estímulos que os seus cones
experimentarem...Se os seus cones amarelos( que respondem as
radiações "amarelas")estivessem inativados por um defeito congênito
por exemplo, o sol para vc seria Azul ou verde por conta dos outros
cones que se acotovelam no seu blobo ocular....( que repondem a
outros comprimentos de onda)...E, mesmo assim o sol permaneceria
lá...Amarelinho!rs


Byron




SUBJECT: Re: qual seria a cor do nosso Sol?
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 03:30

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Thiago Pereira
<thiagopereiradasilva@y...> escreveu
> Mas o fato desses estímulos serem produzidos pelo Sol ( luz), e o
pico ser na raia verde, o estímulo maior que ocorre nos cones é na
cor verde, ou não??



Não relacione um estimulo orgânico a cor do sol...A cor do sol é
definida pelo máximo no seu espectro contínuo....Se o que vc diz é
verdade, que o máximo é no "verde" e vemos no amarelo é porque deve
haver capacidades distintas na absorção da luz pelos cones que se
encontram no "olho", assim creio....


Neste caso a porcentagem maior desse somatório, estaria no verde, ou
não???
> Não é atoa, que os seres vivos que dependem da fotossíntese, são
verdes. Para otimizar o processo, o q vc acha???


Mais uma dica para acreditar que a luz do sol não é verde. Se assim
fosse os tais seres vivos de que cita, estariam desperdiçando
energia por reflexão... Creio que a natureza seja mais esperta do
que a soma de todos nós aqui da lista...Por isso a existência das
mulheres...rs

um forte abraço,

Byron




SUBJECT: Re: velocidade da luz
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 06:38

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----

>
> Para ser sincero, eu acho que onda é um artifício macroscópico e
não existe nada equivalente no microcosmo. O que existe é um
resquício daquela idéia aristotélica modificada por Descartes, mas
isso já foi definitivamente superado no século XIX e, neste caso,
creio que sem condições de retorno.
> Nos dias atuais nem mesmo os filósofos defendem os vórtices de
Descartes, ainda que apreciem bastante seus trabalhos filosóficos.
(...)

Alberto, não subestime os filósofos, estes são capazes de qualquer
coisa.:)

"No position is so absurd that a philosopher cannot be found to argue
for it".
- Michael Lockwood

E não se esqueça disso!...;)

> Até mesmo as ondas fluidas ou sonoras não se justificam como tais,
pois o
> que existe é uma propagação de movimento através de campos de
informação.
> Entre uma partícula e outra de ar, por onde se propaga o som, por
exemplo,
> existe uma distância enorme de ausência material (vácuo absoluto,
no sentido
> clássico do termo) onde a única coisa clássica que existe é o campo
emanado
> pelas partículas.

Mas se Existe um "campo emanado pelas partículas", continua sendo um
vácuo absoluto? Um campo (sejá lá o que for) ainda seria alguma
coisa, certo?, que preenche o "vácuo". O que seria vácuo afinal, "no
sentido clássico do termo"? O que você chama de campo não seria
o "espírito da matéria" do qual você já falou?

>(...) Na natureza existe tão somente "espaço", "matéria", "movimento
da matéria" e "informação do movimento da matéria" (o agente dos
campos). Nada mais, nada
> menos.
>
Eu gosto disso, você procura simplificar as coisas e chegar aos seus
fundamentos ou princípios lógicos. Eu também acho que as verdades
fundamentais são poucas e simples, isto é, *coisas complexas são
derivadas de coisas simples*. Mas não concordo. Acho que você está no
caminho certo mas com a perspectiva errada. O que você chama
de "espaço" eu chamo de "ether", que é o "fluído" do qual o Universo
é feito e que se expande no verdadeiro "Espaço", "vazio", absoluto e
infinito; a matéria é um "subproduto" do "ether"; toda a energia é
uma consequencia e é transmitida pelo movimento no ether (como as
ondas que perturbam a superfície límpida e calma de um espelho
d'água)... Enfim, pode-se dizer que é uma ideologia ou "doutrina"
(palavra perigosa essa) que, para mim, faz muito mais sentido e que,
admito, e não nego, me é mais atraente (estéticamente falando), sem
falar que é uma "crença" (outro termo traiçoeiro) multimilenar. Mas
isso não tem nada a ver com religião, ou fé, ou coisa que o valha (eu
não sei nada sobre a existência de um "Criador" ou "Causa Primária
Inteligente", e nem me preocupo muito com isso), mas acima de tudo
com a busca por uma explicação mais lógica, clara e "simples" para a
existência, os fatos e os fenômenos que nos cercam.

Mais uma do Lew pra variar e "papagaiar":
"There is a principle that governs the universe that might described
in two ways. First, it can be said that complex things are derived
from simple things. This was known by those who lived long ago and
can be found in Sanskrit, Ancient Hebrew (which comes from a much
older source and was "borrowed" by the ancient Judeans), and ancient
Chinese among others. It was later discovered by Benoit Mandelbrot
who found it in the nature of fractals and by Stephen Wolfram who
discovered it via computer programs. Assuming that there is a
Creator, He/She apparently understood it and used it to create the
universe."
http://www.softcom.net/users/greebo/intro.htm

> > > existe somente uma experiência crucial com respeito à luz e
trata-se da
> > > experiência de Michelson-Morley segundo a qual todas teorias
> > > ondulatórias da luz foram definitivamente falseadas, só não
enxerga quem
> > > não quer.
>
> > há muita gente boa (e que encherga razoavelmente bem) de modo
algum
> > totalmente convencida do resultado "nulo" da experiência de
> > Michelson-Morley, pois a falha em provar a existência de algo não
prova
> > sua inexistência. "Papagaindo" Lew Price :):
>
> Você está confundindo "falsear" com "provar uma inexistência" e
quero crer
> que o seu ídolo Lew Price comete o mesmo erro. Por outro lado, se
for para
> papaguear, autoridade por autoridade, prefiro repetir algo dito por
Newton a
> esse respeito: "E como ele (o ether) não tem utilidade e impede as
operações
> da natureza, e a faz se definhar, então não existe nenhuma
evidência de sua
> existência; e portanto, deve ser rejeitado."

Ídolo?... Você quer dizer como Newton e Einstein? (risos) Realmente,
eu não havia pensado nesses termos antes. Mas, pensando bem... é uma
boa idéia. :) Talvez eu também precise de um afinal.
>
> Espero que tenha dado para perceber a distinção entre "falsear" (e
em
> decorrência desse falseamento, rejeitar, no sentido de não precisar
utilizar
> em suas teorias) e "provar uma inexistência".
>

Dúvido muito que não precise utilizar nas teorias, haja vista o caso
do denominado "Paradoxo dos Gêmeos", da constância da luz, a natureza
da "dilatação" do Tempo, e a aceleração de expansão do Universo, por
exemplo, só para citar alguns. Todos estes são fenômenos
perfeitamente explicados pela teoria do Ether, embora os
einsteinianos, newtonianos e "quantiquianos" em geral sejam
relutantes em admitir. Mas, seja como for, isto está mudando. Além
disso, qual a real relevância para Michelson e Morley da distinção
entre estes dois conceitos (falsear e provar) na época quando
realizaram seu famoso (e discutível) experimento?... Alguém realmente
se importou com este detalhe?... Mas você tem razão, eu preciso
estudar mais sobre isso, essa distinção...

> > "(...) The work of men like Christian Huygens, Thomas Young,
Andre Marie
> > Ampere, Hans Christian Oersted, Augustin Jean Fresnel, Michael
Faraday,
> > James Clerk Maxwell, and Hendrik Antoon Lorentz seemed to be more
than
> > adequate proof that light is a wave moving through a medium..."
>
> Eu pensei que a ciência se apoiasse na experimentação, mas pelo
visto o Lew Price não concorda muito com isso, ele parece preferir o
princípio da autoridade.

Ok, mas é improvável que uma pessoa cujo "motto" de vida tem sido:

"Authority should always be questioned."

... fosse capaz de se contradizer de tal forma, não é?.

Acho que ele iria se dar bem aqui na Ciencialist. ;-)

Verdade, ía ser deveras "divertido"... Resta saber de qual lado...;)

>
> > "...For instance, why should a particle slow down as it moves
through
> > glass and then speed up again after it leaves the glass? This is
the
> > property of a wave moving through a medium."
>
> Isso eu respondo no meu artigo "A natureza da luz e o princípio da
> superposição":
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polar00.htm .
> Aliás, e a respeito desse assunto, aponto algumas esquicitices
relacionadas
> à luz ondulatória e os físicos ondulatórios estão me devendo as
respostas.
> Ao contrário do que o seu ídolo diz, esse fenômeno está muito mais
favorável
> à concepção corpuscular do que ondulatória. Vide também a resposta
do Léo
> ( http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/20463 ) e vou
> reproduzir aqui apenas a sua piada final: "Aos que pensam de modo
diferente
> basta perguntar: Se a luz ao entrar no vidro diminui de velocidade,
quem é
> que lhe dá 'o pé na bunda', ao sair, para aumentar sua velocidade
> novamente?"
>
> > Creio que você e o Álvaro (que ainda tem uns 21 artigos sobre
Sagnac para
> > ler..:) "vão gostar" do seguinte paper de Ching-Chuan Su,
> > "Reinterpretation of the Michelson-Morley experiment based on the
GPS
> > Sagnac correction":
>
> Deixo os comentários para os relativistas de plantão, pois como eu
não
> concordo nem com a relatividade de Einstein e muito menos com a luz
> ondulatória do Lew Price, eu não sou a pessoa indicada para
escolher entre o
> roto e o esfarrapado, que me parece ser o objetivo principal do
artigo do
> Ching-Chuan Su. Aliás, eu cheguei a indicar um artigo do mesmo
gênero (a
> ilustrar diferenças entre a SR e a LR) ao Ricardo, e que também
fala da
> experiência de Sagnac, dentre outras
> ( http://www.metaresearch.org/cosmology/gps-relativity.asp ).
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.

Um abraço,
Marcelo





SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 09:21

Ricardo,

Estou sem palavras.

GRANDE trabalho!!!!!!

PARABÉNS, NOTA 10 para você.

Agradecido, em meu nome e (creio) em nome de todos.

Pena que eu já tinha comprado estes livros (com outra tradução) a
algum tempo atrás.

Hélio




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
> Olá Também Alberto...
>
> Olha, muito obrigado pela dica, vou tentar arrumar o link, isso eu
> vou fazer no sábado depois das duas, onde eu não gasto pulso
> telefonico.
>
> Brigadão mesmo!
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> <albmesq@u...> escreveu
> > ----- Original Message -----
> > From: "Ricardo Soares Vieira"
> > Sent: Wednesday, June 01, 2005 1:09 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e
Relatividade
> Lógica
> >
> > Olá Ricardo
> >
> > Estive visitando o seu site e notei que dois dos links da página
de
> > traduções estão dirigidos apenas ao seu computador, quais sejam:
> >
> > Sobre a eletrodinâmica dos corpos em movimento (A. Einstein):
> >
file:///C:/Ricardo/Ciencias%20Naturais/rickrsv/arq_pesq/1905_1.pdf
> > quando o certo seria:
> > http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_pesq/1905_1.pdf
> >
> > e
> >
> > A Teoria da Relatividade Restrita e Geral (A. Einstein):
> > file:///C:/Ricardo/Ciencias%
> 20Naturais/rickrsv/arq_pesq/livrorrg.pdf
> > quando o certo seria
> > http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_pesq/livrorrg.pdf
> >
> > Como você pode perceber, eu consegui acessar os arquivos, mas
> creio que a
> > maioria dos visitantes (aqueles que tem poucos kilometros
rodados
> em
> > internet) não deve estar conseguindo.
> >
> > PS.: 1) Esta falha é muito comum e decorre de uma das versões do
> frontpage.
> > Dificilmente o autor do site se dá conta do erro, pois no seu
> computador
> > (aquele onde está instalado o frontpage) a coisa funciona
> normalmente. Já
> > cometi esses erros no passado.
> >
> > PS.: 2) Estou mandando a msg para a Ciencialist, e não em pvt,
> pois é
> > possível que alguém daqui tenha tentado acessar os arquivos sem
> conseguir.
> > Para tanto, e até que o Ricardo corrija o problema, basta clicar
> nos links
> > acima que começam por http://.
> >
> > [ ]´s
> > Alberto
> > http://ecientificocultural.com/indice.htm
> > Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o
elétron
> não é
> > uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história
se
> repetirá.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: Daniel Camara <danielc@dcc.ufmg.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 09:27

Bom tambem nao e' BEM assim Dirceu. Todos os estudantes de
universidades conveniadas podem acessar livremente sim. O problema e'
que o portal tem um custo, que sim em grande parte e' subsidiada com
dinheiro publico, mas parte dele vem tambem das instituicoes
participantes. Entre estas instituicoes estao as IFs e particulares que
ajudem a contribuir, esta contribuicao ate' onde soube da ultima vez
girava em torno de 20 Mil anuais ou mensais..... agora nao lembro. Mas
de qualquer forma e' um montante razoavel e que ajuda na manutencao do
site e dos contratos com as editoras.

Qualquer aluno das universidades conveniadas pode acessar sem custo
SIM. Bom, pelo menos nas que conheco :). Agora nao e' uma questao de
deixar isto acessivel a TODOS, devido ao custo, que e' alto sim. Se
eles fossem deixar isto livre para todos os brasileiros, é contratado
com as editoras estrangeiras por faixa de enderecos IP, provavelmente
metade do nosso PIB ia nisso e nao seria de interesse nem de 1% da
populacao, uma vez que sao normalmente textos tecnicos.

Abracos...

Daniel Camara


Dirceu Dias escreveu:

>Olá pessoal
>
>Isto não é verdade.
>Experiência própria.
>A CAPES restringe o acesso e não permite que mais de meia dúzia de beneficiados ( incluindo escolas particulares) tenham acesso com o nosso dinheiro público.
>Segundo a CAPES não é objeto de seus serviços atender o estudante brasileiro normal.
>Sómente tem acesso aqueles que estão vinculados a uma instituição pública que tenha mestrado/doutorado ou particular.
>
>Dirceu Dias
>
>Paulo Henrique Lerbach Rodrigues <phatleta@yahoo.com.br> escreveu:
>O governo brasileiro mantém um portal, denominado CAPES, de acesso a
>diversos periódicos científicos nacionais e internacionais,
>GRATUITAMENTE.
>Através desse portal, qualquer estudante universitário ou mesmo
>profissionais das mais diversas áreas, seja de ECONOMIA, DIREITO,
>PSICOLOGIA, COMPUTAÇÃO, ENGENHARIAS, ODONTOLOGIA, MEDICINA
>(praticamente
>todos os segmentos). Sem qualquer custo podem fazer pesquisas
>objetivando
>enriquecer suas monografias, mestrado, doutorado ou qualquer trabalho
>escolar. Observe que sem esse portal, você teria que pagar em dólares
>cerca de $ 1.99 a $ 20.00 por cada artigo pesquisado.
>INFELIZMENTE, devido à baixa procura por este site e o alto custo de
>sua
>manutenção pelo governo brasileiro, este poderá desativá-lo brevemente.
>Realmente a procura é muito baixa para a amplitude a que se propõe,
>isto
>porque o mesmo não é divulgado. A maioria dos estudantes universitários
>brasileiros e estudiosos desconhece a existência deste portal que é uma
>fonte riquíssima de conhecimento científico. Até hoje ele foi alvo de
>um
>seleto público, quando deveria estar no dia-a-dia das faculdades
>brasileiras favorecendo a qualquer estudante nas suas pesquisas. Para
>que
>o mesmo continue ativo, divulgue-o junto a seus amigos, familiares e se
>for o caso
>imprima uma cópia deste e enviando-a para as faculdades ou
>universidades
>de sua cidade.
>O endereço do portal CAPES é:
>
>http://www.periodicos.capes.gov.br/
>
>VAMOS DIVULGAR PARA TODOS OS BRASILEIROS.
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>
>
>
>---------------------------------
>Links do Yahoo! Grupos
>
> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
>ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
>---------------------------------
>Yahoo! Mail: agora com 1GB de espaço grátis. Abra sua conta!
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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>
>
>



SUBJECT: Fw: [administrando] Como nasce um Paradigma
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2005 09:52

Aos biólogos da lista.

Já recebi essa mensagem trocentas vezes. Alguém tem idéia se é possível que
isso aconteça?

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Jefferson Bueno Lupi" <mailer@gruposabril.com.br>
To: "administrando@gruposabril.com.br" <alvaro@electraenergy.com.br>
Sent: Wednesday, June 01, 2005 6:05 PM
Subject: [administrando] Como nasce um Paradigma





COMO NASCE UM PARADIGMA

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula. No centro
dela puseram uma escada e, sobre esta, um cacho de bananas. Quando um
macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um
jato de água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando
um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancadas.
Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada,
apesar da tentação das bananas.
Então os cientistas substituiram um dos cinco
macacos. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo
rapidamente retirado pelos outros, que
lhe bateram. Depois de algumas surras o novo integrante do grupo não subia
mais a escada. Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o
primeiro substituto participado, com entusiasmo, na surra ao novato. Um
terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato.
Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído.
Os cientistas ficaram, então com um grupo de cinco macacos que, mesmo
nunca tendo tomado um banho frio, continuavam a bater naquele que tentasse
chegar às bananas.
Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem
tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: Não sei, as coisas
sempre foram assim por aqui...

É MAIS FÁCIL DESINTEGRAR UM ÁTOMO DO QUE UM PRECONCEITO.
(Albert Einstein)


Jefferson Lupi - jblupi@carol.com.br




SUBJECT: Re: Fw: [administrando] Como nasce um Paradigma
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 10:49

Mas se esses bichos atuam por instinto, associando um efeito a uma
causa, como um macaco que não soube o porquê de ter apanhado poderia
compartilhar da lincha a um novato?

Na integração de um outro novato: Digamos três macacos sabem ainda
associar o evento a causa, o quarto ainda está atormentado com os
porquês da surra...O quinto, incauto, sobe a escada almejando o
fruto e começa a ser persuadido pelos três primeiros que ele não
deve fazer isso (Porrada!)....O quarto macaco, aquele que estava
atormentado, achará que os três macacos são realmente malucos e que
ele será novamente espancado, tomando a iniciativa de bater e se
defender dos outros três, mas não bater no novato: o novato não lhe
traz perigo....Assim, quando os novatos estiverem em maioria, eles
formaram um complô, combinando que enquanto um sobe a escada os
outros dois conterão os dois translocados que batem nos outros sem
motivo algum, já que comer banana é a coisa mais interessante que
eles conhecem em sua vida...


A minha dúvida é a seguinte...Os macacos associam uma causa a um
comportamento alheio?


um abraço,

Byron



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Aos biólogos da lista.
>
> Já recebi essa mensagem trocentas vezes. Alguém tem idéia se é
possível que
> isso aconteça?
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Jefferson Bueno Lupi" <mailer@g...>
> To: "administrando@g..." <alvaro@e...>
> Sent: Wednesday, June 01, 2005 6:05 PM
> Subject: [administrando] Como nasce um Paradigma
>
>
>
>
>
> COMO NASCE UM PARADIGMA
>
> Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula. No
centro
> dela puseram uma escada e, sobre esta, um cacho de bananas. Quando
um
> macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas
lançavam um
> jato de água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo,
quando
> um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancadas.
> Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a
escada,
> apesar da tentação das bananas.
> Então os cientistas substituiram um dos cinco
> macacos. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela
sendo
> rapidamente retirado pelos outros, que
> lhe bateram. Depois de algumas surras o novo integrante do grupo
não subia
> mais a escada. Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu,
tendo o
> primeiro substituto participado, com entusiasmo, na surra ao
novato. Um
> terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato.
> Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído.
> Os cientistas ficaram, então com um grupo de cinco macacos que,
mesmo
> nunca tendo tomado um banho frio, continuavam a bater naquele que
tentasse
> chegar às bananas.
> Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em
quem
> tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: Não sei, as
coisas
> sempre foram assim por aqui...
>
> É MAIS FÁCIL DESINTEGRAR UM ÁTOMO DO QUE UM PRECONCEITO.
> (Albert Einstein)
>
>
> Jefferson Lupi - jblupi@c...





SUBJECT:
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 10:56

É uma impressão minha ou esta lista já foi um sol, entrou em
colapso, tornou-se uma anã branca e está a caminho da
escuridão?
Restando fria...rs

um abraço,

Byron




SUBJECT: Animal reacional
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Guerreiros_do_Arco-Iris@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2005 11:55

Um dos filmes mais terríveis que já vi na minha vida. Quem não puder suportar cenas crueis com animais, que não o veja. Um dos aspectos mais doentios da humanidade, da qual faço parte.

http://www.strasbourgcurieux.com/fourrure/


Esteban.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: [administrando] Como nasce um Paradigma
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 12:06

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> Já recebi essa mensagem trocentas vezes. Alguém tem idéia se é
> possível que isso aconteça?

Pouco provavel.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: qual seria a cor do nosso Sol?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 12:13

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Thiago Pereira
> Mas o fato desses estímulos serem produzidos pelo Sol ( luz), e o
> pico ser na raia verde, o estímulo maior que ocorre nos cones é na
> cor verde, ou não?? Neste caso a porcentagem maior desse somatório,
> estaria no verde, ou não???
> Não é atoa, que os seres vivos que dependem da fotossíntese, são
> verdes. Para otimizar o processo, o q vc acha???

Vamos pelo fim. Se um objeto eh verde, eh porq. ou ele *reflete*
predominantemente a luz verde ou *transmite* predominantemente a luz
verde (se tem luz propria: *emite* predominantemente a luz verde).
Nesses casos, esse objeto ira' *absorver* outros comprimentos de onda
muito mais do q. o verde.

A fotossintese consiste na *absorcao* da energia luminosa e fixacao
dessa energia na forma de ligacoes quimicas em moleculas de
hidrocarbonos.

Uma planta verde ira' absorver pouca luz verde.

O pico no verde nem eh verdadeiramente um pico, eh apenas um ponto
culminante do espectro de emissao do Sol. As faixas vizinhas tb tEm
uma emissao significativamente alta, apenas ligeiramente mais baixa.
A composicao desses comprimentos de onda acabam por estimular os tres
tipos de cones em nossa retina praticamente com a mm intensidade (e
alta durante o dia): o q. nos produz a sensacao do branco.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: qual seria a cor do nosso Sol?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 12:31

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> outros comprimentos de onda)...E, mesmo assim o sol permaneceria
> lá...Amarelinho!rs

O sol permaneceria la' e irradiando nas faixas q. irradia. Mas nao
seria amarelo. Ou vc diria q. as flores brancas sao de cores
ultraviolaceas? Nos enxergamos as flores brancas como brancas, mas as
abelhas (a aparentemente algumas poucas pessoas) percebem a reflexao
na faixa do ultravioleta.

A cor em si eh uma sensacao. Os objetos possuem como propriedade a
sua reflexao (ou transmissao ou emissao).

A cor q. enxergamos de um objeto depende do somatorio do estimulo dos
cones. Sao de tres tipos: azul, verde e vermelho - os cones do tipo
azul sao estimulados mais fortemente por comprimentos de onda na
faixa do azul, mas tb eh estimulado (mais fracamente) por outros
comprimentos de onda; os de verde sao mais estimulados por ondas de
comprimento de onda na faixa do verde, mas tb por outros comprimentos
de onda (mais fracamente); e finalmente o vermelho tb eh estimulado
mais fortemente por ondas da faixa do vermelho e mais fracamente por
outras.

Qdo os cones verde e vermelho sao estimulados mais ou menos com a mm
intensidade e muito mais fortemente do q. o azul, o cerebro processa
a sensacao do amarelo. A faixa q. corresponde ao verde, embora mais
intensa no espectro solar, eh relativamente estreita. A faixa q.
corresponde ao vermelho ou a cores avermelhadas, eh mais ampla, de
modo q. a intensidade total vai corresponder mais ou menos ao do
verde (em um grafico poderemos integrar a area). Ha' tb a faixa do
azul.

Qdo todos os cones sao estimulados mais ou menos na mm intensidade (e
alta), a sensacao eh de branco. Mas como a faixa do azul tem uma
intensidade total um pouco menor, a cor fica tirante ao amarelo.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: qual seria a cor do nosso Sol?
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 13:21

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > outros comprimentos de onda)...E, mesmo assim o sol permaneceria
> > lá...Amarelinho!rs
>
> O sol permaneceria la' e irradiando nas faixas q. irradia. Mas nao
> seria amarelo. Ou vc diria q. as flores brancas sao de cores
> ultraviolaceas? Nos enxergamos as flores brancas como brancas, mas
as
> abelhas (a aparentemente algumas poucas pessoas) percebem a
reflexao
> na faixa do ultravioleta.

[Byron]

Mas eu não disse que o amarelo era a causa, mas sim a
consequência...Consequência essa que vc bem mencionou...
Imagine que as ondas A+B+C quando somadas e resultam em D
(branco)....Se "A" estiver em maior proporção que as demais..."D"
será somado ao "residual" de "A", daí a cor predominante....O
espectro do sol e de outras estrelas são essencialmente iguais a
radiação de um corpo negro que apresenta um máximo de emissão....Esse
máximo define a cor resultante...não pode ser branca, mas amarela,
para o caso específico do Sol........Dai a proposta de Wien ( e de
outros tantos) em relacionar o máximo do espectro a uma
temperatura.....Mas Takata, não é assim que se estima a temperatura
dos corpos celestes a partir das cores, indo do azul ao
vermelho.....não passa por um branco......O branco só ofusca com o
seu brilho.....

Ou seja, muito brilho é ofuscante!!! E impede que as pessoas
encherguem a verdade...rs

E tb não disse que as flores brancas irradiam no violeta...Disse que
poderiamos enchegar em cores diferentes daquelas que resultam num
máximo do espectro contínuo do sol, por exemplo. Se tivéssemos um
pequeno defeito nos cones vermelhos, é claro que vc não enchergaria
da mesma forma que uma outra que tivesse o seu cone vermelho
saudável......Ou não?

Não tivéssemos cones, bastonetes ou outra coisa que pudesse ser
fotosensibilizada, veríamos nada, tudo escuro....E sol não estaria
nem aí para a gente, irradiando com o seu máximo no amarelinho...

um forte abraço,

Byron


>
> A cor em si eh uma sensacao. Os objetos possuem como propriedade a
> sua reflexao (ou transmissao ou emissao).
>
> A cor q. enxergamos de um objeto depende do somatorio do estimulo
dos
> cones. Sao de tres tipos: azul, verde e vermelho - os cones do tipo
> azul sao estimulados mais fortemente por comprimentos de onda na
> faixa do azul, mas tb eh estimulado (mais fracamente) por outros
> comprimentos de onda; os de verde sao mais estimulados por ondas de
> comprimento de onda na faixa do verde, mas tb por outros
comprimentos
> de onda (mais fracamente); e finalmente o vermelho tb eh estimulado
> mais fortemente por ondas da faixa do vermelho e mais fracamente
por
> outras.
>
> Qdo os cones verde e vermelho sao estimulados mais ou menos com a
mm
> intensidade e muito mais fortemente do q. o azul, o cerebro
processa
> a sensacao do amarelo. A faixa q. corresponde ao verde, embora mais
> intensa no espectro solar, eh relativamente estreita. A faixa q.
> corresponde ao vermelho ou a cores avermelhadas, eh mais ampla, de
> modo q. a intensidade total vai corresponder mais ou menos ao do
> verde (em um grafico poderemos integrar a area). Ha' tb a faixa do
> azul.
>
> Qdo todos os cones sao estimulados mais ou menos na mm intensidade
(e
> alta), a sensacao eh de branco. Mas como a faixa do azul tem uma
> intensidade total um pouco menor, a cor fica tirante ao amarelo.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: A cor das estrelas
FROM: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 14:26

Aproveitando a discussão sobre a cor do nosso sol, eu aproveito para
fazer umas perguntas:
- Quantas cores de estrelas existem?
- O que faz as estrelas terem as suas respectivas cores?
Abraços





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: velocidade da luz
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2005 15:38

----- Original Message -----
From: "marcelomjr"
Sent: Thursday, June 02, 2005 6:38 AM
Subject: [ciencialist] Re: velocidade da luz

Olá Marcelo

> > Nos dias atuais nem mesmo os filósofos defendem os vórtices de Descartes

> [...] não subestime os filósofos, [...]
> "No position is so absurd that a philosopher cannot be found to argue for
> it". - Michael Lockwood

Não subestimei. Aliás, conheço bem os filósofos e sei que faz parte de
seu ofício afrontar a "incontestabilidade". Mas ainda assim acho muito
difícil alguém tentar ressuscitar os vórtices de Descartes, a não ser num
exercício de retórica, e nisso os filósofos também são mestres.

> > Entre uma partícula e outra de ar, por onde se propaga o som, por
> > exemplo, existe uma distância enorme de ausência material (vácuo
> > absoluto, no sentido clássico do termo) onde a única coisa clássica que
> > existe é o campo emanado pelas partículas.

> Mas se Existe um "campo emanado pelas partículas", continua sendo um vácuo
> absoluto? Um campo (sejá lá o que for) ainda seria alguma coisa, certo?,
> que preenche o "vácuo". O que seria vácuo afinal, "no sentido clássico do
> termo"? O que você chama de campo não seria o "espírito da matéria" do
> qual você já falou?

Estou empregando o vocábulo vácuo no sentido de ausência de matéria e o
termo absoluto está aí apenas para enfatizar esse dado (não deixa de ser uma
redundância, no caso empregada de maneira proposital). O termo clássico foi
empregado apenas para enfatizar que não estou me referindo ao esotérico
"vácuo quântico" onde a matéria pode ser criada a partir da não-matéria. O
"espírito da matéria" corresponde ao que chamo por "informação do movimento
da matéria", o agente de todos os campos. Trata-se de uma entidade imaterial
e emitida pela matéria. Não é material posto que a matéria, ao emití-la, não
se desgasta em virtude única e exclusivamente dessa emissão (não é
impossível que em determinadas condições ela emita, concomitantemente,
matéria e informação, mas a emissão de matéria não é condição necessária
para que exista o campo).

Dizer, sob o ponto de vista newtoniano, que "onde existe campo não existe
vácuo", seria *quase* equivalente a dizer que no universo, onde existir
um único objeto material, por menor que ele seja, o vácuo não existirá e
neste caso a palavra vácuo poderia ser "aposentada" por se mostrar
totalmente inútil. É importante também perceber que esse campo sendo
imaterial, não tem nada a ver com os vórtices de Descartes, que estariam
relacionados à extensão da matéria "ad infinitum", coisa que também faz
parte da visão aristotélica de mundo e a se opor ao atomismo.

> O que você chama de "espaço" eu chamo de "ether", que é o "fluído" do qual
> o Universo é feito e que se expande no verdadeiro "Espaço", "vazio",
> absoluto e infinito; a matéria é um "subproduto" do "ether"; toda a
> energia é uma consequencia e é transmitida pelo movimento no ether (como
> as ondas que perturbam a superfície límpida e calma de um espelho
> d'água)...

Eu diria que você está se iludindo ao identificar o microcosmo com certos
efeitos observados macroscopicamente, como a idéia de fluido. Esses fluidos
clássicos existem apenas em nossa mente, pois não resistem a um exame com um
microscópio refinado. A idéia pode não ser de todo absurda, mas complica-se
tremendamente quando tentamos explicar o microcosmo. Afinal, quais seriam os
seus essenciais, além do aether? O que seria essa energia a que você se
retrata? Como distinguir um campo estático (gravitacional, elétrico ou
magnético) de um campo se propagando e se transmutando e a denunciar o
movimento da fonte desse campo. Este segundo os físicos "modernos" chamam de
"onda" mas... e o campo estático? Onde termina o conceito de energia
cinética e começa o conceito de energia potencial? Por outro lado, quantos
"etheres" seriam necessários para explicarmos a miríade de "fenômenos
ondulatórios" de uma maneira não exclusivamente matemática (essa dúvida
ocorreu a Fresnel quando analisou a polarização da luz, mas essa não é a
única condição conflitante)?

Perceba que frente à visão moderna você, a menos que consiga demonstrar que
os átomos não existem (e que a experiência de Rutherford, dentre inúmeras
outras teria sido mal interpretada), precisará em primeiro lugar justificar
de alguma maneira estratosférica como o ether se condensa em átomos e
moléculas, para depois demonstrar que uma parte residual desse ether
permaneceria entre essas condensações, como se houvesse um fluido (a que
chamo vácuo e você de ether) entre outro fluido (por exemplo, uma porção de
água). Da maneira como enxergo a física, costumo dizer que a onda mecânica
observada na água é uma visão macroscópica de algo que no microcosmo não tem
nada a ver com a noção que fazemos de "onda" e sim de um campo de
informações que se propaga da fonte para o infinito.

> Mais uma do Lew pra variar e "papagaiar": "There is a principle that
> governs the universe that might described in two ways. First, it can be
> said that complex things are derived from simple things."

Sinto dizer que não consigo ver simplicidade nenhuma nas idéias do Lew.
Louvo a atitude dele em procurar por novas saídas, mas quero crer que ele
está tentando ressuscitar aquela mesma mecânica ondulatória do século XIX
que, por não ter dado certo, redundou nos absurdos da atual física
"moderna".

> Dúvido muito que não precise utilizar nas teorias, haja vista o caso do
> denominado "Paradoxo dos Gêmeos", da constância da luz, a natureza da
> "dilatação" do Tempo, e a aceleração de expansão do Universo, por exemplo,
> só para citar alguns. Todos estes são fenômenos perfeitamente explicados
> pela teoria do Ether, embora os einsteinianos, newtonianos e
> "quantiquianos" em geral sejam relutantes em admitir.

A física de Newton não precisa justificar nenhum desses "paradoxos", pois
essas coisas surgem naturalmente à medida em que seguimos a experimentação
interpretada à luz da teoria. É só não confundir física de Newton com
"modelo" de três leis de Newton. Quanto a aceitar ou não as teorias do
ether, creio que já mostrei aqui que Newton utilizou-se do que é chamado
navalha de Occam para concluir que não precisava utilizar-se dessa hipótese.
Foi também nesse sentido que eu disse que ele não assumiu a inexistência do
ether, simplesmente não precisou deste conceito. Ou seja, ether pode até
existir, para agradar aqueles que necessitam dessa "bengala", mas não
interfere com os fenômenos físicos, pois pode-se explicar todos eles sem a
inclusão desta hipótese.

> Mas, seja como for, isto está mudando. Além disso, qual a real relevância
> para Michelson e Morley da distinção entre estes dois conceitos (falsear e
> provar) na época quando realizaram seu famoso (e discutível)
> experimento?... Alguém realmente se importou com este detalhe?...

O único que teria se importado foi o autor da idéia da experiência
(Maxwell), pois ela foi "bolada" exatamente no sentido de falsear suas
idéias com respeito à natureza ondulatória da luz. Para Maxwell, as ondas
eletromagnéticas eram de natureza mecânica e a se propagaram através do
ether e ele propôs essa experiência na esperança de que o resultado fosse
exatamente o oposto do observado. Infelizmente Maxwell morreu aos 47 anos,
antes da experiência ter sido efetuada e os físicos acabaram deturpando a
interpretação da mesma, pois não queriam assumir que a luz ondulatória
estava definitivamente contraditada pela experimentação.

> > Eu pensei que a ciência se apoiasse na experimentação, mas pelo visto o
> > Lew Price não concorda muito com isso, ele parece preferir o princípio
> > da autoridade.

> Ok, mas é improvável que uma pessoa cujo "motto" de vida tem sido:
> "Authority should always be questioned."
> ... fosse capaz de se contradizer de tal forma, não é?.

Nada contra o Lew Price, ele parece ter seu valor (acho que fui um pouco
injusto com ele na última mensagem), apesar dele estar tentando ressuscitar
um cadáver. Aliás, o número de estadunidenses que veneram a idéia de ether é
enorme, dá até a impressão de que isso faz parte da bíblia deles, assim como
o criacionismo. No passado (1998) já tive um debate "tête-à-tête" com um
deles (em pvt).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: A cor das estrelas
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 15:53

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Marques"
<rodmarq72@y...> escreveu
> Aproveitando a discussão sobre a cor do nosso sol, eu aproveito
para
> fazer umas perguntas:
> - Quantas cores de estrelas existem?

Deve haver uma infinidade!!!






> - O que faz as estrelas terem as suas respectivas cores?

A sua temperatura efetiva....

As energias térmicas dos gases (no caso do sol He e H2)são
transformadas em radiação eletromagnética, dentro das quais inclui-se
a radiação visível.

Como o espectro de radiação do sol é essencialmente a de um corpo
negro, o seu espectro será um contínuo, isto é, emitindo luz em todos
os comprimentos de onda....Contudo, o máximo do espectro definirá a
cor da estrela, sendo esta governada pela temperatura do corpo
estelar...

Na medida em que a temperatura aumenta o máximo vai se deslocando na
faixa do visível indo do vermelho ao azul...Então quantas cores são
possíveis? Depende da sensibilidade que vc deseja diferenciá-
las...Por exemplo:

1)Azul, verde, vermelho...

2)Azul muito muito escuro, azul muito escuro, azul escuro, azul
claro, azul muito claro, azul muito muito claro...vermelho muito
muito muito muito muito vermelho....

3) 200nm, 220nm....3000nm...

4) 200,02nm; 200,05nm......2999,99nm...

Então, na medida em que se aumenta a temperatura de um corpo
(irradiador térmico perfeito), menor será o comprimento de onda de
luz em que se dará o máximo de emissão, estrelas quentes serão
azuladas e estrelas frias serão avermelhadas, existindo as
intermediárias....

Porque?

Em temperaturas muito baixas as excitações de baixa energia dos
eletrons no hidrogênio e no Hélio serão as predominates e as
excitações de alta energia estarão em minoria, pois nã oexiste
energia suficiente para isso: Máximo do espectro no vermelho....

Em temperaturas muito altas as excitações de alta energia serão as
predominates: Máximo do espectro no azul.....

Mas veja, entre vermelho e azul existe uma infinidade de
cores......Então quantas cores serão possíveis? Um montão.......

um forte abraço,

Byron






SUBJECT: Re: Aos relativistas de plantão
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 16:09

Estimado Alberto Mesquita Filho

Em relação a sua questão:

"Tentar substituir a relatividade através de artifícios que
desprezem o
eletromagnetismo é perda de tempo. Nenhuma teoria da relatividade se
sustentará se, em seus fundamentos, ela não estiver aparelhada para
que
entendamos como e porquê a teoria de Maxwell funciona
macroscopicamente e
não funciona microscopicamente. Em outras palavras: ou aceitamos a
idéia de
que um campo elétrico em movimento gera um campo magnético, e daí
explicamos, por exemplo, a lei de Ampère como um fenômeno
relativístico
einsteiniano, ou então devemos pensar num campo eletromagnético de
outro
tipo e a explicar, por exemplo, a lei de Ampère como um fenômeno
relativístico galileano. Tudo o mais é de pouca importância, mesmo
porque
decorrerá da própria teoria."

Posso dizer que através do domínio TQG, encontramos a solução para
esta questão:

No capítulo 20 podemos ver................
20 – A Nova Equação de Schrödinger.
..............
Pela TQG sabemos que, no interior do átomo, a onda temporal do
elétron lhe confere a propriedade de não irradiar energia na forma
eletromagnética e desta forma não colapsar para dentro do núcleo,
esta estabilidade atômica se deve ao fato de que a onda estando em
fase possui uma oscilação estacionária.

No átomo ou microcosmo temos uma neutralização das cargas elétricas,
coisa que não acontece quando um elétron é espalhado no macrocosmo.

O elétron ao estar ligado ao núcleo não irradia energia para fora do
átomo, porque a identificação temporal, com o exterior do átomo, se
dá através do núcleo, que se encontra na portadora do tempo próprio
(PTP) do local ou presente, enquanto que o elétron se encontra
constantemente defasado desta PTP. Ao ser espalhado, este elétron,
estará, agora sim, sujeito às condições do espaço-tempo, aí é que
teremos um comportamento característico de onda, modulado pelo
espaço-tempo ou todo o sistema responsável pela geração da gravidade
a sua volta.
...............
Devemos nos lembrar que estamos no nosso referencial, no nosso
espaço-tempo no qual temos a nossa portadora de tempo. E este padrão
de tempo, assim como este espaço-tempo, foram criados por nós,
porque nós não somos fótons, somos átomos, e é a partir deste espaço-
tempo é que observamos os fótons sem tempo.
.......................................
Por isso que os fótons, ao se deslocarem neste nosso espaço-tempo,
estarão sujeitos às características temporais deste nosso espaço-
tempo ou estarão ao sabor deste novo referencial de tempo.
...........................
A origem de todas as partículas, antes de serem espalhadas, são os
átomos. O fóton espalhado teve origem num elétron espalhado (ou que
mudou de nível energético) que gerava um vetor de inércia (ou vetor
gravitacional). Vetor este que fazia parte da geração do espaço-
tempo, este vetor deixou de existir no instante do espalhamento, e a
extinção desta inércia ou gravidade, se propaga com a velocidade da
luz, assim como o fóton, com certeza na mesma direção.
O mesmo acontece com o elétron, ao ser espalhado ele começa a
irradiar energia eletromagnética, porque não participa mais da
geração de gravidade, ele perde a neutralidade elétrica assim como o
seu referencial. Uma vez espalhado seu referencial é a PTP local.
..............
No nosso espaço-tempo é que medimos a velocidade com que os fótons
se deslocam, e verificamos que esta velocidade é igual para qualquer
referencial. Ainda descobrimos uma curiosa propriedade destes
fótons, que eles possuem teoricamente características ondulatórias e
experimentalmente corpusculares, tudo isto, no nosso referencial.
Sabemos que estas ondas são o resultado da oscilação destes fótons
em torno da portadora do tempo próprio do local.
........................cont..........

Rolf Guthmann

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/






--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> Prezados Ciencialisteiros
>
> Tem-se falado muito aqui em relatividade e praticamente nada a
respeito de
> eletromagnetismo. Há 22 anos eu tentei seguir uma linha destas e
no meio do
> caminho percebi que estava andando em círculo, "sem lenço e sem
documento",
> numa floresta encantada e repleta de ficções quantum-relativistas.
> Sinceramente, acho que vocês estão perdendo tempo.
>
> Tudo o que se poderia falar de relatividade clássica pura e
> independentemente do conceito de campo, já foi falado por Galileu
há quase
> quatrocentos anos. Newton tentou adicionar o conceito de campo
gravitacional
> em sua mecânica (a incluir a relatividade de Galileu) mas, como
comentou ao
> final dos Principia, não dispunha na época de experiências
suficientes para
> formalizar seus pensamentos, deixando então várias "dicas" que seus
> sucessores não souberam avaliar devidamente. Hoje em dia a maioria
das
> experiências que faltaram a Newton já foram feitas.
>
> A relatividade de Einstein foi 100% construída no sentido
de "remendar" a
> teoria de Maxwell num dos aspectos onde ela estava dando crepe (na
> unificação entre o fenômeno luz e o eletromagnetismo propriamente
dito),
> assim como a teoria quântica foi 100% construída no sentido
de "forçar" a
> teoria de Maxwell a funcionar num terreno onde sabia-se de
antemão, e
> baseado em dados experimentais, que ela não funcionava (refiro-me
ao
> microcosmo). Para os que não sabem, a relatividade restrita de
Einstein foi
> publicada num artigo intitulado "Sobre a eletrodinâmica dos corpos
em
> movimento". [Esse artigo pode ser lido em português no site do
Ricardo em
> http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_pesq/1905_1.pdf ].
Preciso dizer
> mais alguma coisa?
>
> Tentar substituir a relatividade através de artifícios que
desprezem o
> eletromagnetismo é perda de tempo. Nenhuma teoria da relatividade
se
> sustentará se, em seus fundamentos, ela não estiver aparelhada
para que
> entendamos como e porquê a teoria de Maxwell funciona
macroscopicamente e
> não funciona microscopicamente. Em outras palavras: ou aceitamos a
idéia de
> que um campo elétrico em movimento gera um campo magnético, e daí
> explicamos, por exemplo, a lei de Ampère como um fenômeno
relativístico
> einsteiniano, ou então devemos pensar num campo eletromagnético de
outro
> tipo e a explicar, por exemplo, a lei de Ampère como um fenômeno
> relativístico galileano. Tudo o mais é de pouca importância, mesmo
porque
> decorrerá da própria teoria.
>
> Em resumo: Se é o tempo que se dilata ou se contrai, ou se é o
relógio que
> bate em ritmo mais lento ou mais devagar, isso nós só saberemos o
dia em que
> conseguirmos observar se as constantes gravitacional (G) e
eletromagnéticas
> (por ex., K da lei de Coulomb) se alteram ou não em virtude do
laboratório
> estar ou em repouso ou num movimento em relação à Terra com uma
velocidade
> não desprezível em relação a c [ou melhor, em relação à velocidade
v(G) da
> Galáxia em relação a um referencial absoluto newtoniano].
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A cor das estrelas
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2005 16:15

Na verdade, cores só existem três. As matizes é que são infinitas!

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 02, 2005 3:53 PM
Subject: [ciencialist] Re: A cor das estrelas


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Marques"
<rodmarq72@y...> escreveu
> Aproveitando a discussão sobre a cor do nosso sol, eu aproveito
para
> fazer umas perguntas:
> - Quantas cores de estrelas existem?

Deve haver uma infinidade!!!






> - O que faz as estrelas terem as suas respectivas cores?

A sua temperatura efetiva....

As energias térmicas dos gases (no caso do sol He e H2)são
transformadas em radiação eletromagnética, dentro das quais inclui-se
a radiação visível.

Como o espectro de radiação do sol é essencialmente a de um corpo
negro, o seu espectro será um contínuo, isto é, emitindo luz em todos
os comprimentos de onda....Contudo, o máximo do espectro definirá a
cor da estrela, sendo esta governada pela temperatura do corpo
estelar...

Na medida em que a temperatura aumenta o máximo vai se deslocando na
faixa do visível indo do vermelho ao azul...Então quantas cores são
possíveis? Depende da sensibilidade que vc deseja diferenciá-
las...Por exemplo:

1)Azul, verde, vermelho...

2)Azul muito muito escuro, azul muito escuro, azul escuro, azul
claro, azul muito claro, azul muito muito claro...vermelho muito
muito muito muito muito vermelho....

3) 200nm, 220nm....3000nm...

4) 200,02nm; 200,05nm......2999,99nm...

Então, na medida em que se aumenta a temperatura de um corpo
(irradiador térmico perfeito), menor será o comprimento de onda de
luz em que se dará o máximo de emissão, estrelas quentes serão
azuladas e estrelas frias serão avermelhadas, existindo as
intermediárias....

Porque?

Em temperaturas muito baixas as excitações de baixa energia dos
eletrons no hidrogênio e no Hélio serão as predominates e as
excitações de alta energia estarão em minoria, pois nã oexiste
energia suficiente para isso: Máximo do espectro no vermelho....

Em temperaturas muito altas as excitações de alta energia serão as
predominates: Máximo do espectro no azul.....

Mas veja, entre vermelho e azul existe uma infinidade de
cores......Então quantas cores serão possíveis? Um montão.......

um forte abraço,

Byron







[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 17:13

Eu trabalho em uma universidade particular que nao tem acesso a todo
banco de dados que estah disponivel no portal Capes.

Provavelmente nao entraram para o grupo de assinantes pois o custo
disso eh muito elevado.

Esta universidade assina apenas um banco de dados de uma editora.
Nao eh o da Elsevier, que eu gosto de acessar (pela Ufrgs). :-(

Pelo que sei o governo paga as edicoes de 1995-atual (da Elsevier,
por exemplo). Assinar as restantes teria mais um custo.

Ateh
Luis Brudna


On 6/1/05, Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
> As escolas privadas que paguem acesso, as editoras que paguem acesso.
> Com certeza os professores de ensino médio, säo considerados educadores de quinta categoria, por quem faz estas besteiras.
>
> Dirceu Dias


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Aos relativistas de plantão
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2005 17:58

----- Original Message -----
From: "Rolf Guthmann"
Sent: Thursday, June 02, 2005 4:09 PM
Subject: [ciencialist] Re: Aos relativistas de plantão

Caro Rolf Guthmann

Fico feliz ao ver que você concorda com a essência do que escrevi na msg
original desta thread, a ponto de identificar um tipo de solução para um dos
problemas que levantei tomando por base a sua teoria, a TQG. Por outro lado,
não estou capacitado para comentar sobre a solução apresentada, pois não
entendi a maior parte do texto. Falha minha, pois parece-me que, não só
nesta mensagem, mas em toda a sua teoria, você está se dirigindo aos físicos
quânticos e eu não consigo penetrar na intimidade do assunto. Sinceramente,
não consegui nem mesmo perceber se a sua teoria é a favor ou contra a física
quântica da atualidade (no sentido a concordar ou discordar das hipóteses
básicas).

Muitos afirmam que eu não poderia ir contra a teoria quântica sem entendê-la
em profundidade, mas eu me satisfaço em conhecer o terreno onde ela foi
instalada e a estrutura dos seus alicerces. Costumo dizer que não compro um
apartamento, por mais bem equipado que esteja, se os alicerces do edifício
estiverem condenados.

Em particular, não consegui entender os seguintes conceitos expostos em sua
mensagem:
1) onda temporal do elétron;
2) não colapsar para dentro do núcleo;
3) identificação temporal;
4) portadora do tempo próprio;
5) sujeito às condições do espaço-tempo;
6) observamos os fótons sem tempo;
7) vetor de inércia gerado pelo elétron.

Não interprete isso como uma crítica, mas como uma falha minha associada,
talvez, a sua supervalorização da capacidade de compreensão dos demais. Como
diria Einstein: "Se o senhor quer estudar em qualquer dos físicos teóricos
os métodos que emprega, sugiro-lhe firmar-se neste princípio básico: não dê
crédito algum ao que ele diz, mas julgue aquilo que produziu. Porque o
criador tem esta característica: as produções de sua imaginação se impõem a
ele, tão indispensáveis, tão naturais, que não pode considerá-las como
imagem de espírito, mas as conhece como realidades evidentes."

A falha minha reside então em não estar apto a julgar o que você produziu,
não só pelas razões aqui apresentadas mas também em virtude de algo que já
expus em outras mensagens (o teorizador, via de regra, não é a melhor pessoa
para julgar seus semelhantes).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: A cor das estrelas
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 18:21



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Na verdade, cores só existem três. As matizes é que são infinitas!

Mas isso também é válido para para radiações eletromagnéticas?

Se o que vc diz está certo, uma átomo que emite uma radiação
específica do visível a 235,23nm por exemplo(digamos, roxo repolho)
significa que essa raia é uma combinação de de 95% de azul com com 5%
do vermelho? Tem certeza? Isso só não é válido para misturas de
pigmentos, corantes e coisas do gênero?

um forte abraço....

Byron







> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, June 02, 2005 3:53 PM
> Subject: [ciencialist] Re: A cor das estrelas
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Marques"
> <rodmarq72@y...> escreveu
> > Aproveitando a discussão sobre a cor do nosso sol, eu aproveito
> para
> > fazer umas perguntas:
> > - Quantas cores de estrelas existem?
>
> Deve haver uma infinidade!!!
>
>
>
>
>
>
> > - O que faz as estrelas terem as suas respectivas cores?
>
> A sua temperatura efetiva....
>
> As energias térmicas dos gases (no caso do sol He e H2)são
> transformadas em radiação eletromagnética, dentro das quais
inclui-se
> a radiação visível.
>
> Como o espectro de radiação do sol é essencialmente a de um corpo
> negro, o seu espectro será um contínuo, isto é, emitindo luz em
todos
> os comprimentos de onda....Contudo, o máximo do espectro definirá
a
> cor da estrela, sendo esta governada pela temperatura do corpo
> estelar...
>
> Na medida em que a temperatura aumenta o máximo vai se deslocando
na
> faixa do visível indo do vermelho ao azul...Então quantas cores
são
> possíveis? Depende da sensibilidade que vc deseja diferenciá-
> las...Por exemplo:
>
> 1)Azul, verde, vermelho...
>
> 2)Azul muito muito escuro, azul muito escuro, azul escuro, azul
> claro, azul muito claro, azul muito muito claro...vermelho muito
> muito muito muito muito vermelho....
>
> 3) 200nm, 220nm....3000nm...
>
> 4) 200,02nm; 200,05nm......2999,99nm...
>
> Então, na medida em que se aumenta a temperatura de um corpo
> (irradiador térmico perfeito), menor será o comprimento de onda
de
> luz em que se dará o máximo de emissão, estrelas quentes serão
> azuladas e estrelas frias serão avermelhadas, existindo as
> intermediárias....
>
> Porque?
>
> Em temperaturas muito baixas as excitações de baixa energia dos
> eletrons no hidrogênio e no Hélio serão as predominates e as
> excitações de alta energia estarão em minoria, pois nã oexiste
> energia suficiente para isso: Máximo do espectro no vermelho....
>
> Em temperaturas muito altas as excitações de alta energia serão
as
> predominates: Máximo do espectro no azul.....
>
> Mas veja, entre vermelho e azul existe uma infinidade de
> cores......Então quantas cores serão possíveis? Um montão.......
>
> um forte abraço,
>
> Byron
>
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A cor das estrelas
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2005 18:48

Bem, é claro que só vale para luz visível. Quanto às misturas, há dois tipos:

- RGB (vermelho, verde e azul), que são as cores básicas aditivas. É o caso da televisão, luzes projetadas, etc;
- CMYK (ciano, magenta, amarelo e preto), que são as cores básicas subtrativas, usadas pelos pintores, etc.

Se você misturar as cores RGB em proporções iguais, o resultado tenderá para o branco (disco de Newotn, por exemplo). Mas se você misturar as cores CMYK em proporções iguais, o resultado tenderá para o preto, pois todas as tintas (com exceção da tinta branca) têm um pouco de pigmento preto.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 02, 2005 6:21 PM
Subject: [ciencialist] Re: A cor das estrelas




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Na verdade, cores só existem três. As matizes é que são infinitas!

Mas isso também é válido para para radiações eletromagnéticas?

Se o que vc diz está certo, uma átomo que emite uma radiação
específica do visível a 235,23nm por exemplo(digamos, roxo repolho)
significa que essa raia é uma combinação de de 95% de azul com com 5%
do vermelho? Tem certeza? Isso só não é válido para misturas de
pigmentos, corantes e coisas do gênero?

um forte abraço....

Byron







> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, June 02, 2005 3:53 PM
> Subject: [ciencialist] Re: A cor das estrelas
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Marques"
> <rodmarq72@y...> escreveu
> > Aproveitando a discussão sobre a cor do nosso sol, eu aproveito
> para
> > fazer umas perguntas:
> > - Quantas cores de estrelas existem?
>
> Deve haver uma infinidade!!!
>
>
>
>
>
>
> > - O que faz as estrelas terem as suas respectivas cores?
>
> A sua temperatura efetiva....
>
> As energias térmicas dos gases (no caso do sol He e H2)são
> transformadas em radiação eletromagnética, dentro das quais
inclui-se
> a radiação visível.
>
> Como o espectro de radiação do sol é essencialmente a de um corpo
> negro, o seu espectro será um contínuo, isto é, emitindo luz em
todos
> os comprimentos de onda....Contudo, o máximo do espectro definirá
a
> cor da estrela, sendo esta governada pela temperatura do corpo
> estelar...
>
> Na medida em que a temperatura aumenta o máximo vai se deslocando
na
> faixa do visível indo do vermelho ao azul...Então quantas cores
são
> possíveis? Depende da sensibilidade que vc deseja diferenciá-
> las...Por exemplo:
>
> 1)Azul, verde, vermelho...
>
> 2)Azul muito muito escuro, azul muito escuro, azul escuro, azul
> claro, azul muito claro, azul muito muito claro...vermelho muito
> muito muito muito muito vermelho....
>
> 3) 200nm, 220nm....3000nm...
>
> 4) 200,02nm; 200,05nm......2999,99nm...
>
> Então, na medida em que se aumenta a temperatura de um corpo
> (irradiador térmico perfeito), menor será o comprimento de onda
de
> luz em que se dará o máximo de emissão, estrelas quentes serão
> azuladas e estrelas frias serão avermelhadas, existindo as
> intermediárias....
>
> Porque?
>
> Em temperaturas muito baixas as excitações de baixa energia dos
> eletrons no hidrogênio e no Hélio serão as predominates e as
> excitações de alta energia estarão em minoria, pois nã oexiste
> energia suficiente para isso: Máximo do espectro no vermelho....
>
> Em temperaturas muito altas as excitações de alta energia serão
as
> predominates: Máximo do espectro no azul.....
>
> Mas veja, entre vermelho e azul existe uma infinidade de
> cores......Então quantas cores serão possíveis? Um montão.......
>
> um forte abraço,
>
> Byron
>
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: A cor das estrelas
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 19:23


Existem impressoras de computador mais modernas e profissionais que
trabalham com quatro cores. Filmes de máquina fotográficas de quatro
camadas de cor. Etc..

Hélio

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> <alvaro@e...> escreveu
> > Na verdade, cores só existem três. As matizes é que são
infinitas!
>
> Mas isso também é válido para para radiações eletromagnéticas?
>
> Se o que vc diz está certo, uma átomo que emite uma radiação
> específica do visível a 235,23nm por exemplo(digamos, roxo
repolho)
> significa que essa raia é uma combinação de de 95% de azul com com
5%
> do vermelho? Tem certeza? Isso só não é válido para misturas de
> pigmentos, corantes e coisas do gênero?
>
> um forte abraço....
>
> Byron
>
>
>
>
>
>
>
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: byronrosembergcosta
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Thursday, June 02, 2005 3:53 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: A cor das estrelas
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Marques"
> > <rodmarq72@y...> escreveu
> > > Aproveitando a discussão sobre a cor do nosso sol, eu
aproveito
> > para
> > > fazer umas perguntas:
> > > - Quantas cores de estrelas existem?
> >
> > Deve haver uma infinidade!!!
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > > - O que faz as estrelas terem as suas respectivas cores?
> >
> > A sua temperatura efetiva....
> >
> > As energias térmicas dos gases (no caso do sol He e H2)são
> > transformadas em radiação eletromagnética, dentro das quais
> inclui-se
> > a radiação visível.
> >
> > Como o espectro de radiação do sol é essencialmente a de um
corpo
> > negro, o seu espectro será um contínuo, isto é, emitindo luz
em
> todos
> > os comprimentos de onda....Contudo, o máximo do espectro
definirá
> a
> > cor da estrela, sendo esta governada pela temperatura do corpo
> > estelar...
> >
> > Na medida em que a temperatura aumenta o máximo vai se
deslocando
> na
> > faixa do visível indo do vermelho ao azul...Então quantas
cores
> são
> > possíveis? Depende da sensibilidade que vc deseja diferenciá-
> > las...Por exemplo:
> >
> > 1)Azul, verde, vermelho...
> >
> > 2)Azul muito muito escuro, azul muito escuro, azul escuro,
azul
> > claro, azul muito claro, azul muito muito claro...vermelho
muito
> > muito muito muito muito vermelho....
> >
> > 3) 200nm, 220nm....3000nm...
> >
> > 4) 200,02nm; 200,05nm......2999,99nm...
> >
> > Então, na medida em que se aumenta a temperatura de um corpo
> > (irradiador térmico perfeito), menor será o comprimento de
onda
> de
> > luz em que se dará o máximo de emissão, estrelas quentes serão
> > azuladas e estrelas frias serão avermelhadas, existindo as
> > intermediárias....
> >
> > Porque?
> >
> > Em temperaturas muito baixas as excitações de baixa energia
dos
> > eletrons no hidrogênio e no Hélio serão as predominates e as
> > excitações de alta energia estarão em minoria, pois nã oexiste
> > energia suficiente para isso: Máximo do espectro no
vermelho....
> >
> > Em temperaturas muito altas as excitações de alta energia
serão
> as
> > predominates: Máximo do espectro no azul.....
> >
> > Mas veja, entre vermelho e azul existe uma infinidade de
> > cores......Então quantas cores serão possíveis? Um
montão.......
> >
> > um forte abraço,
> >
> > Byron
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]




SUBJECT: Re: A cor das estrelas
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 19:35

--- Em ciencialist Alvaro escreveu
>...
>...
> Se você misturar as cores RGB em proporções iguais, o resultado
tenderá para o branco (disco de Newotn, por exemplo).

Sim. E em proporções diferentes só poderá formar misturas que geram
cores dentro de um triângulo no gráfico CIE que tem RGB nos
vértices.

Para gráfico CIE veja por exemplo:
http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/vision/cie.html

[ ]'s
Hélio







SUBJECT: Re: A cor das estrelas
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 20:07

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Bem, é claro que só vale para luz visível. Quanto às misturas, há
dois tipos:
>
> - RGB (vermelho, verde e azul), que são as cores básicas aditivas.
É o caso da televisão, luzes projetadas, etc;
> - CMYK (ciano, magenta, amarelo e preto), que são as cores básicas
subtrativas, usadas pelos pintores, etc.
>
> Se você misturar as cores RGB em proporções iguais, o resultado
tenderá para o branco (disco de Newotn, por exemplo).





Eu não conheço nada de optica, mas vou arriscar....Se vc misturar as
cores RGB em proporções iguais não resultará no preto?
A experiência do disco de Newton é um tanto diferente de se misturar
propriamente as cores....Creio que a frequência de rotação do disco
de Newton ( contendo proporções iguais das cores RGB)engana os nossos
pobres olhos......Se pudésssemos tirar uma foto com uma máquina, cuja
velocidade do obturador fosse extremamente rápida....a foto iria
mostrar as três partes do disco com as suas respectivas cores
(RGB)......Percepção esta que os nossos olhos não tem....

então porque enchergamos apenas o branco...( especulação minha!)
Vamos fixar os nossos olhares para um ponto no espaço dentro do
disco......no instante T1, a parte vermelha passa por ele...No
instante T2, a parte azul passa por ele....No instante T3, a parte
verde passa por ele....Como o intervalo entre T1, T2 e T3 é
imperceptível aos nossos olhos, o nosso cérebro encherga como se
todas os comprimentos de onda estivessem sendo emitidas ao mesmo
tempo...por isso e apenas por isso vemos o branco.....

Agora, isso seria o mesmo que misturar as cores RGB? Creio que
não...Pois temos todos os elementos necesssários para absorver "os
fragmentos" da luz branca....Não sendo refletido nada de volta...Não
é isso?


Vc afirma então que as radiações eletromagnéticas são misturas? Como
pode isso? Por exemplo hidrogênio....emite em 253nm
(hipotético)....Isso é uma raia específica e não uma mistura de
raias, cujo somatório resulta em uma cor...o evento é o seguinte...um
eletron é excitado para um estado de maior energia...e o decaimento
resulta na emisão de uma radiação eletromagnética muito
específica............Quando no visível isso nos dá uma percepção um
estimulo que damos o nome de cor.......Não entendo como isso pode ser
resultado de uma combinação? Pode me explicar?


um abraço,

Byron





Mas se você misturar as cores CMYK em proporções iguais, o resultado
tenderá para o preto, pois todas as tintas (com exceção da tinta
branca) têm um pouco de pigmento preto.


>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, June 02, 2005 6:21 PM
> Subject: [ciencialist] Re: A cor das estrelas
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> <alvaro@e...> escreveu
> > Na verdade, cores só existem três. As matizes é que são
infinitas!
>
> Mas isso também é válido para para radiações eletromagnéticas?
>
> Se o que vc diz está certo, uma átomo que emite uma radiação
> específica do visível a 235,23nm por exemplo(digamos, roxo
repolho)
> significa que essa raia é uma combinação de de 95% de azul com
com 5%
> do vermelho? Tem certeza? Isso só não é válido para misturas de
> pigmentos, corantes e coisas do gênero?
>
> um forte abraço....
>
> Byron
>
>
>
>
>
>
>
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: byronrosembergcosta
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Thursday, June 02, 2005 3:53 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: A cor das estrelas
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Marques"
> > <rodmarq72@y...> escreveu
> > > Aproveitando a discussão sobre a cor do nosso sol, eu
aproveito
> > para
> > > fazer umas perguntas:
> > > - Quantas cores de estrelas existem?
> >
> > Deve haver uma infinidade!!!
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > > - O que faz as estrelas terem as suas respectivas cores?
> >
> > A sua temperatura efetiva....
> >
> > As energias térmicas dos gases (no caso do sol He e H2)são
> > transformadas em radiação eletromagnética, dentro das quais
> inclui-se
> > a radiação visível.
> >
> > Como o espectro de radiação do sol é essencialmente a de um
corpo
> > negro, o seu espectro será um contínuo, isto é, emitindo luz
em
> todos
> > os comprimentos de onda....Contudo, o máximo do espectro
definirá
> a
> > cor da estrela, sendo esta governada pela temperatura do
corpo
> > estelar...
> >
> > Na medida em que a temperatura aumenta o máximo vai se
deslocando
> na
> > faixa do visível indo do vermelho ao azul...Então quantas
cores
> são
> > possíveis? Depende da sensibilidade que vc deseja diferenciá-
> > las...Por exemplo:
> >
> > 1)Azul, verde, vermelho...
> >
> > 2)Azul muito muito escuro, azul muito escuro, azul escuro,
azul
> > claro, azul muito claro, azul muito muito claro...vermelho
muito
> > muito muito muito muito vermelho....
> >
> > 3) 200nm, 220nm....3000nm...
> >
> > 4) 200,02nm; 200,05nm......2999,99nm...
> >
> > Então, na medida em que se aumenta a temperatura de um corpo
> > (irradiador térmico perfeito), menor será o comprimento de
onda
> de
> > luz em que se dará o máximo de emissão, estrelas quentes
serão
> > azuladas e estrelas frias serão avermelhadas, existindo as
> > intermediárias....
> >
> > Porque?
> >
> > Em temperaturas muito baixas as excitações de baixa energia
dos
> > eletrons no hidrogênio e no Hélio serão as predominates e as
> > excitações de alta energia estarão em minoria, pois nã
oexiste
> > energia suficiente para isso: Máximo do espectro no
vermelho....
> >
> > Em temperaturas muito altas as excitações de alta energia
serão
> as
> > predominates: Máximo do espectro no azul.....
> >
> > Mas veja, entre vermelho e azul existe uma infinidade de
> > cores......Então quantas cores serão possíveis? Um
montão.......
> >
> > um forte abraço,
> >
> > Byron
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
>
>
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> ##### ##### #####
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: Aos relativistas de plantão
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 20:34

Estimado Alberto,

O ponto de partida, para aceitar a TQG, reside em inicialmente
concordar que o tempo possui a característica de andar a taxas
diferentes para cada referencial.

Constatei que neste fórum ainda temos elementos que discordam disto,
e que não aceitam de forma alguma, a exaustivamente testada teoria
da relatividade, tanto restrita quanto geral, no aspecto da
dilatação do tempo.

A teoria quântica esta fundamentada em cima do princípio da
incerteza, enquanto a TQG substitui este, pelo princípio da
incerteza temporal. No qual não invalida de forma alguma toda a
estrutura da Mecânica quântica.

Como eu já coloquei anteriormente: "A TQG não pretende de forma
alguma questionar a validade da Mecânica Quântica (MQ), mas sim
atacar de frente seus fundamentos filosóficos. A maioria dos físicos
teóricos defende a "Interpretação de Copenhagen" e o seu
indeterminismo, que resulta numa interpretação basicamente
probabilística."

A introdução do princípio da incerteza temporal objetiva atingir a
realidade física num nível mais profundo para enfrentar as
interpretações meramente estatísticas da MQ, e mostrar que as
variáveis que estão escondidas de nós, na realidade só estão
indefinidas no tempo, entre um passado recente e um futuro próximo.

Sabemos que a grande dificuldade na unificação da Relatividade Geral
(RG) com a MQ reside nas diferenças de como estas teorias lidam com
o tempo, este simplesmente flui de forma diferente nestas teorias.
Na MQ ele possui duas direções, ou seja, anda para o passado e para
o futuro, enquanto que na RG, dependendo do lugar, pode até não
fluir ou andar pra frente, a taxas diferentes, em cada referencial.

Na TQG podemos verificar que o tempo tem estas duas características
simultaneamente. Temos uma portadora de tempo principal, a partir da
qual nós nos identificamos ou pela qual se identificam basicamente
todas as macro-estruturas, esta obedece aos princípios da RG,
enquanto as micro-estruturas possuem o tempo oscilando em torno
desta portadora que é o tempo da MQ.

No caso 1 (identificado por você), a onda temporal do elétron, nada
mais é do que à manifestação na forma de onda, deste, numa macro-
estrutura.

O elétron, no átomo, se move em órbitas circulares em torno do
núcleo, sob influência da atração coulombiana entre o elétron e o
núcleo. As órbitas possíveis possuem um momento angular orbital "L"
múltiplo inteiro da constante de Planck dividida por 2&#960;.

Observa-se experimentalmente que os átomos são estáveis, ou seja,
estes elétrons mesmo acelerados não emitem radiação eletromagnética.
Portanto sua energia permanece constante.

Ocorre emissão de energia quando um elétron troca de órbita. Como o
elétron possui uma determinada energia para cada órbita, a diferença
destas energias é a que estabelece qual a freqüência de radiação
eletromagnética emitida, que é igual à diferença das energias,
dividida pela constante de Planck "h".

Pela TQG, sabemos que no átomo, a onda temporal do elétron lhe
confere a propriedade de não irradiar energia na forma
eletromagnética, e desta forma não colapsar para dentro do núcleo.

O elétron ao estar ligado ao núcleo não irradia energia para fora do
átomo, porque a identificação temporal com o exterior do átomo se dá
através do núcleo, que se encontra na portadora do tempo próprio
(PTP) do local ou presente, enquanto que o elétron se encontra
constantemente defasado desta PTP.

Esta estabilidade atômica se deve, ao fato, de que individualmente
ou geralmente aos pares, os elétrons se estabilizam em torno do
presente, representado no átomo pelo núcleo, as ondas temporais dos
elétrons, estando em fase, possuem uma oscilação estacionária.
Devemos considerar que o referencial é o núcleo, porque este é o que
está melhor definido do tempo, se levarmos em conta que são os
átomos os que geram o espaço-tempo conforme a TQG.

No átomo ou microcosmo temos uma neutralização das cargas elétricas,
coisa que não acontece quando um elétron é espalhado no macrocosmo.
O eletromagnetismo só se dá no macrocosmo.

Ao ser espalhado, este elétron, estará, agora, sujeito às condições
do espaço-tempo, aí sim, teremos um comportamento característico de
onda, modulado pelo espaço-tempo ou todo o sistema responsável pela
geração da gravidade e do espaço-tempo a sua volta. Somente elétrons
espalhados podem gerar campos eletromagnéticos no macrocosmo, porque
o referencial agora, é o próprio macrocosmo.

[ ]´s
Rolf


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Rolf Guthmann"
> Sent: Thursday, June 02, 2005 4:09 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Aos relativistas de plantão
>
> Caro Rolf Guthmann
>
> Fico feliz ao ver que você concorda com a essência do que escrevi
na msg
> original desta thread, a ponto de identificar um tipo de solução
para um dos
> problemas que levantei tomando por base a sua teoria, a TQG. Por
outro lado,
> não estou capacitado para comentar sobre a solução apresentada,
pois não
> entendi a maior parte do texto. Falha minha, pois parece-me que,
não só
> nesta mensagem, mas em toda a sua teoria, você está se dirigindo
aos físicos
> quânticos e eu não consigo penetrar na intimidade do assunto.
Sinceramente,
> não consegui nem mesmo perceber se a sua teoria é a favor ou
contra a física
> quântica da atualidade (no sentido a concordar ou discordar das
hipóteses
> básicas).
>
> Muitos afirmam que eu não poderia ir contra a teoria quântica sem
entendê-la
> em profundidade, mas eu me satisfaço em conhecer o terreno onde
ela foi
> instalada e a estrutura dos seus alicerces. Costumo dizer que não
compro um
> apartamento, por mais bem equipado que esteja, se os alicerces do
edifício
> estiverem condenados.
>
> Em particular, não consegui entender os seguintes conceitos
expostos em sua
> mensagem:
> 1) onda temporal do elétron;
> 2) não colapsar para dentro do núcleo;
> 3) identificação temporal;
> 4) portadora do tempo próprio;
> 5) sujeito às condições do espaço-tempo;
> 6) observamos os fótons sem tempo;
> 7) vetor de inércia gerado pelo elétron.
>
> Não interprete isso como uma crítica, mas como uma falha minha
associada,
> talvez, a sua supervalorização da capacidade de compreensão dos
demais. Como
> diria Einstein: "Se o senhor quer estudar em qualquer dos físicos
teóricos
> os métodos que emprega, sugiro-lhe firmar-se neste princípio
básico: não dê
> crédito algum ao que ele diz, mas julgue aquilo que produziu.
Porque o
> criador tem esta característica: as produções de sua imaginação se
impõem a
> ele, tão indispensáveis, tão naturais, que não pode considerá-las
como
> imagem de espírito, mas as conhece como realidades evidentes."
>
> A falha minha reside então em não estar apto a julgar o que você
produziu,
> não só pelas razões aqui apresentadas mas também em virtude de
algo que já
> expus em outras mensagens (o teorizador, via de regra, não é a
melhor pessoa
> para julgar seus semelhantes).
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: [ciencialist] A cor das estrelas
FROM: Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 21:03

Aproveitando o assunto, uma pergunta:
Quando vemos uma estrela que "pisca", fica vermelha, depois branca,
depois vermelha.. até pode ser confundido com um ovni =). Isso é culpa
SÓ da atmosfera da terra?

falow
--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


SUBJECT: Paradoxo de zenão (parte 2).
FROM: "duducosmos" <duducosmos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 21:46

No paradoxo de Zenão , não importa se 1/9+8/9=1, mas até
quando se
pode fazer (((1/2)/2)/2...no espaço, ou seja, existe uma unidade
de
espaço-tempo.
Zenão queria demonstrar que se não existir uma unidade
espaço-
temporal, os eventos não poderiam ocorrer, ou seja nunca se
alcança
a tartaruga.
Atualmente esta idéia é retomada por uma teoria conhecida
como
Gravidade Quântica em Loop (GQL).
Esta teoria procura uma forma de unir a teoria quântica com a
relatividade geral (que é uma teoria clássica).
Um ponto forte desta teoria é que como a gravidade de Einstein
trata da geometria do espaço-tempo, a GQL também deveria ser
uma
teoria quântica do espaço-tempo.
Na GQL, dois princípios da relatividade geral ficam fortemente
evidenciados nos cálculo, que são o princípio da
independência do
fundo e o da invariância de difeomorfismo.
O princípio da independência do fundo implica que a
geometria do
espaço-tempo não é fixa, possuindo um caráter dinâmico.
Já o princípio de invariância de difeomorfismo diz que as
equações
teóricas são as mesmas em qualquer sistema de coordenadas
escolhido.
Na GQL, o espaço-tempo é granulado, ou seja, existe em
quantidades
discretas. Assim, quando medimos um volume só podemos obter como
resultado valores de n-comprimentos cúbicos fundamentais de
volume.
Este comprimento fundamental é chamado de comprimento de planck.
O comprimento de planck é da ordem de 10^-34m, o comprimento de
planck quadrado e de 10^-68m2 e o comprimento cúbico é de
10^-102m3.
Isto significa que 1m3 possui 10102 unidades de volume de espaço
tempo.
O ponto a se destacar aqui é como através de um pensamento
lógico-
intuitivo, zenão chegou de forma qualitativa à idéia de
quantização
do espaço-tempo e como atualmete retomamos este princípio.

Fica então as seguintes questões:
1. O espaço-tempo começou com o universo ou extiste antes
deste?
2. Se começou com o universo, ele é definido como possuindo uma
quantidade total de blocos fundamentais como a matéria, e como
isto
implica na evolução do universo?








SUBJECT: Novos artigos do JC
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 22:26

Pessoas,

Tem dois novos artigos meus recém publicados na revista ZOOM:

"Olhe ao seu redor, há ciência por todos os lados" -
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=264

"Letramento, inclusão digital e novas práticas pedagógicas" -
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=265

Quem quiser dar uma olhada pode aproveitar e fazer sua avaliação deles
no final dos artigos (usando as "estrelinhas". Também agradeço aos
comentário feitos aqui na lista.

Abraços,
Prof. JC




SUBJECT: Re: Paradoxo de zenão (parte 2).
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 23:24

Olá Dudu,

Não conheço nada da teoria a que você se refere, entretanto, usaria
uma outra "solução" ao paradoxo de Zenão que reside no contínuo que
está intimamente relacionado a idéia de limite já conhecida por
Arquimedes (há um estudo de Arquimedes recuperado no final do século
XIX que se perdera com o tempo e dizem que, se conhecido, teria
antecipado o cálculo diferencial de Newton e Leibniz em alguns séculos).

A idéia do contínuo permeia toda a física clássica (de Newton a
Einstein) e o paradoxo de Zenão é solucionado quando calculamos que,
apesar de o lebre ter que andar infinitas metades antes de pegar a
tartaruga, ele demora um tempo finito para percorrer um espaço também
finito.

Algumas teoria quânticas de gravitação falam justamente o contrário,
que há, de certa maneira, um "quantum" de espaço-tempo. Se isso for
verdade, o processo de Zenão seria truncado mas isso de jeito nenhum é
necessário para entendê-lo.

Só por curiosidade, há uma formulação mais drástica de tal paradoxo.
Uma mosca gorda viaja entre dois trens que se aproximam de modo que,
cada vez que atinge um dos trens, ela inverte o movimento
instantaneamente. O paradoxo é: A mosca fará infinitas ida e voltas
mas será esmagada em um tempo finito. (No caso real, já que a mosca
tem um tamanho não nulo, o número de ida e voltas será finito também).

É isso, um abraço

Eduardo.

> No paradoxo de Zenão , não importa se 1/9+8/9=1, mas até
> quando se
> pode fazer (((1/2)/2)/2...no espaço, ou seja, existe uma unidade
> de
> espaço-tempo.
> Zenão queria demonstrar que se não existir uma unidade
> espaço-
> temporal, os eventos não poderiam ocorrer, ou seja nunca se
> alcança
> a tartaruga.
> Atualmente esta idéia é retomada por uma teoria conhecida
> como
> Gravidade Quântica em Loop (GQL).
> Esta teoria procura uma forma de unir a teoria quântica com a
> relatividade geral (que é uma teoria clássica).
> Um ponto forte desta teoria é que como a gravidade de Einstein
> trata da geometria do espaço-tempo, a GQL também deveria ser
> uma
> teoria quântica do espaço-tempo.
> Na GQL, dois princípios da relatividade geral ficam fortemente
> evidenciados nos cálculo, que são o princípio da
> independência do
> fundo e o da invariância de difeomorfismo.
> O princípio da independência do fundo implica que a
> geometria do
> espaço-tempo não é fixa, possuindo um caráter dinâmico.
> Já o princípio de invariância de difeomorfismo diz que as
> equações
> teóricas são as mesmas em qualquer sistema de coordenadas
> escolhido.
> Na GQL, o espaço-tempo é granulado, ou seja, existe em
> quantidades
> discretas. Assim, quando medimos um volume só podemos obter como
> resultado valores de n-comprimentos cúbicos fundamentais de
> volume.
> Este comprimento fundamental é chamado de comprimento de planck.
> O comprimento de planck é da ordem de 10^-34m, o comprimento de
> planck quadrado e de 10^-68m2 e o comprimento cúbico é de
> 10^-102m3.
> Isto significa que 1m3 possui 10102 unidades de volume de espaço
> tempo.
> O ponto a se destacar aqui é como através de um pensamento
> lógico-
> intuitivo, zenão chegou de forma qualitativa à idéia de
> quantização
> do espaço-tempo e como atualmete retomamos este princípio.
>
> Fica então as seguintes questões:
> 1. O espaço-tempo começou com o universo ou extiste antes
> deste?
> 2. Se começou com o universo, ele é definido como possuindo uma
> quantidade total de blocos fundamentais como a matéria, e como
> isto
> implica na evolução do universo?




SUBJECT: Agradável Aroma (P/ Byron)
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 23:57

Mr. Byron ,
O e-mail que vc me enviou no giscampos@yahoo.com.br , ocorreu um problema , retransmita por favor , se for possível .

Muito Grata,
Um abraço ,
Gisele Campos



>
> Porque vc não se identificou dessa maneira antes?
>
>
> Quando vc disse aroma, não menti.....o aroma deve-se as essências
> adicionadas... Normalmente, somos bem humorados e por isso a
> brincadeira inicial.....E como algumas questões devem ser moderadas e
> tive que solicitar a análise do moderador, como vc bem percebeu.......
>
>
> Já que a questão foi liberada, em seguida lhe respondemos como se
> fosse uma mera curiosidade......
>
> Se quiser, posso lhe ajudar a entender o que é o lança perfume e o
> que a ela estiver associada, farmacocinética, farmacodinâmica e
> etc..........Se quiser, me passe o seu e-mail que
> conversamos..........Pois informações completas não devem ser
> socializadas para que qualquer um a use para o MALLLLL!RS
>
>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos <giscampos@y...>
> escreveu
> > Senhores,
> > Entendo que a ética nos faz limitar alguns assuntos , sendo
> este ainda relacionado á um tipo de "droga" que parece "na moda" ,
> > mas como acredito na seriedade deste grupo , sendo professora e
> acima de tudo uma pessoa que aprecia a pesquisa e a prática dentro do
> possível, pensei ter uma resposta ao menos paralela , já que a ética
> não permite ,
> > de qualquer forma agradeço a colaboração , e estarei buscando
> outras fontes.
> > Só deixando claro , estamos num projeto onde os professores estão
> desenvolvendo os motivos que favorecem alguns jovens à tornar-se
> usuário de algumas drogas e os motivos que o faz continuar , bem como
> consequências e reações bioquímicas , e o lança perfume é um deles ,
> ficaria mais fácil seu estudo saber mais a seu respeito , pelo menos
> pra mim (da área química) e para as áreas afins.
> >
> > Grata
> > Gisele Campos
> >
> >
> > rmtakata <rmtakata@a...> escreveu:--- Em
> ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > > No brasil, um pais tropical os aromas são: Banana, cajá, côco,
> > > tamarino...e outros é isso que dá o aroma agradável...Fosse em
> >
> > Tem gente q. usa drops de cereja.
> >
> > > Agora, quando ao princípio ativo que dá o "lance" do " lança
> > > perfume".
> >
> > O q. dá barato é o éter.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Aos relativistas de plantão
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2005 00:30

----- Original Message -----
From: "Rolf Guthmann"
Sent: Thursday, June 02, 2005 8:34 PM
Subject: [ciencialist] Re: Aos relativistas de plantão

Caro Rolf

Sua última mensagem deixou-me bastante satisfeito pois ainda que me
considere sem condições de emitir uma crítica a sua teoria, pelo menos
percebi que podemos discutir um pouco e, quiçá, eu possa sorver um pouco de
sua sabedoria intuitiva ;-). Refiro-me em especial a esta virtude
aristotélica do nosso intelecto --a sabedoria intuitiva-- pois a outra
sabedoria é aquela encontrada nos livros (ou fazendo parte de nossa cultura
comum) e todos nós a possuímos em maior ou menor intensidade (esta última
seria a sabedoria sufragada pelo Kuhn ao defender sua filosofia dogmática ou
paradigmática). Vou então tecer comentários em cima de seu texto.

> O ponto de partida, para aceitar a TQG, reside em inicialmente concordar
> que o tempo possui a característica de andar a taxas diferentes para cada
> referencial. Constatei que neste fórum ainda temos elementos que discordam
> disto, e que não aceitam de forma alguma, a exaustivamente testada teoria
> da relatividade, tanto restrita quanto geral, no aspecto da dilatação do
> tempo.

Esse forum tem um pouco de tudo. Só não tem aqueles que concordam com mais
de 50% do que o outro diz. :-). Brincadeiras a parte, acho que não há como
discordar que os relógios andam a ritmos diversos dependendo de seu
"movimento absoluto". Ou se quiser, do referencial, mas eu acho que a idéia
de referencial (no sentido absoluto do termo) ainda não está muito bem
definida em mecânica, e já expus isso anteriormente aqui na Ciencialist e
num trabalho que escrevi sobre o "movimento absoluto" no sentido newtoniano
do que poderia significar essa expressão
[ http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab00.htm ]. A única crítica
que posso fazer à relatividade sob esse aspecto é que ela privilegia o
relógio em detrimento do conceito de tempo. O relógio seria absoluto, no
sentido de marcar o tempo próprio como algo sem contestações, e o tempo
medido por esse relógio seria algo relativo. Isso não é nada muito óbvio e
poderíamos ficar aqui discutindo durante um ano somente sobre essa
relatividade do tempo sem firmarmos conclusão nenhuma, mas parece-me que a
relatividade assume isso como um dogma e/ou uma questão de honra. A
diferença é sutil mas, filosoficamente falando, bastante importante.

> A teoria quântica esta fundamentada em cima do princípio da incerteza,
> enquanto a TQG substitui este, pelo princípio da incerteza temporal. No
> qual não invalida de forma alguma toda a estrutura da Mecânica quântica.

Tenho minhas dúvidas sobre esse "não invalidar", pelo menos no que diz
respeito à física quântica atual, aquela axiomatizada no final da década de
20 do século passado. É possível que ela incorpore o formalismo matemático,
mas as hipóteses básicas não podem ser as mesmas, mesmo porque não há como
extrair uma dessas hipóteses (o princípio da incerteza) deixando as demais
incólumes. Parece-me que você está tentando dizer que em condições limites
(e ainda não atinei para quais seriam esses limites) chegaríamos na mecânica
quântica como um caso particular da TQG. Mas uma teoria é o que é por suas
hipóteses. Se as hipóteses surgem apenas em condições particulares,
rigorosamente falando elas são falsas e a teoria construída com elas é
invalida, ainda que possa se mostrar útil como um algoritmo. Enfim, esse
também é um assunto de foro filosófico.

> Como eu já coloquei anteriormente: "A TQG não pretende de forma alguma
> questionar a validade da Mecânica Quântica (MQ), mas sim atacar de frente
> seus fundamentos filosóficos.

Então parece que estamos em acordo em alguns aspectos. Os cientistas
instrumentalistas podem ficar sossegados pois a TQG não veio para destruir
seu algoritmo que dá certo. Seria isso? Quanto aos cientistas realistas já
não está mais aqui quem falou. [A título de curiosidade, eu sou mais adepto
do realismo].

> A maioria dos físicos teóricos defende a "Interpretação de Copenhagen" e o
> seu indeterminismo, que resulta numa interpretação basicamente
> probabilística."

Então eu diria que você está comprando uma briga feia com a "máfia dos
quânticos" ;-). Por ora só posso lhe desejar boa sorte.

> A introdução do princípio da incerteza temporal objetiva atingir a
> realidade física num nível mais profundo para enfrentar as interpretações
> meramente estatísticas da MQ, e mostrar que as variáveis que estão
> escondidas de nós, na realidade só estão indefinidas no tempo, entre um
> passado recente e um futuro próximo.

A idéia inicial é muito interessante, mas essa última frase está um pouco
esotérica. Nada contra, pois eu acho que a complicação começa exatamente por
aí, mas ainda não estou certo de que você tenha achado a fórmula infalível
para driblar essa incerteza. Eu tenho seguido uma via um pouco diversa, e o
tempo demora mais para se mostrar como o agente invisível dessa incerteza
quântica [a minha física é 100% clássica e 99% newtoniana -- o 1% restante é
colaboração minha].

> Sabemos que a grande dificuldade na unificação da Relatividade Geral (RG)
> com a MQ reside nas diferenças de como estas teorias lidam com o tempo,
> este simplesmente flui de forma diferente nestas teorias. Na MQ ele possui
> duas direções, ou seja, anda para o passado e para o futuro, enquanto que
> na RG, dependendo do lugar, pode até não fluir ou andar pra frente, a
> taxas diferentes, em cada referencial.

Esse andar para o passado decorre do formalismo matemático, mas não creio
que seja nada a ser levado muito a sério [a não ser pela linha
quantum-esotérica e a propor viagens no tempo e outros que tais]. Espero que
na sua teoria, se for o caso, isso também decorra apenas do formalismo
matemático, pois do contrário a coisa irá se complicar enormemente. Quanto
ao parar no tempo e/ou alterar o ritmo de um relógio, quero crer que a
física clássica newtoniana também comporta essa possibilidade (nada muito
evidente em seus princípios, mas como algo decorrente da interpretação de
determinadas experiências sob uma visão clássica).

> Na TQG podemos verificar que o tempo tem estas duas características
> simultaneamente. Temos uma portadora de tempo principal, a partir da qual
> nós nos identificamos ou pela qual se identificam basicamente todas as
> macro-estruturas, esta obedece aos princípios da RG, enquanto as
> micro-estruturas possuem o tempo oscilando em torno desta portadora que é
> o tempo da MQ.

Ainda não consegui entender a causa dessa distinção nos tempos macro e
microcósmicos. Seria a movimentação das partículas elementares? Se sim, eu
digo que isso também se coaduna com uma visão clássico-newtoniana, ainda que
a retratar o "movimento absoluto" e não exatamente o tempo [como o tempo é
"medido" através do movimento (relógio), isso responderia por uma aparente
dilatação/contração do tempo]. Como disse acima, poderíamos ficar um ano
discutindo esse assunto sem firmarmos posição nenhuma.

> No caso 1 (identificado por você), a onda temporal do elétron, nada mais é
> do que à manifestação na forma de onda, deste, numa macro-estrutura.

Na minha visão *clássica* eu diria então que seria o campo *emitido* pelo
elétron em suas andanças --pois acredito num elétron corpuscular e não
puntiforme, mas dotado de uma estrutura *proibida* pelas físicas quânticas
que estão por aí.

> O elétron, no átomo, se move em órbitas circulares em torno do núcleo, sob
> influência da atração coulombiana entre o elétron e o núcleo. As órbitas
> possíveis possuem um momento angular orbital "L" múltiplo inteiro da
> constante de Planck dividida por 2&#960;.

Esse é o postulado 1 da teoria quântica primitiva de Bohr (1913), segundo a
numeração de Eisberg.

> Observa-se experimentalmente que os átomos são estáveis, ou seja, estes
> elétrons mesmo acelerados não emitem radiação eletromagnética. Portanto
> sua energia permanece constante.

Esse é o postulado 3 da mesma teoria.

> Ocorre emissão de energia quando um elétron troca de órbita. Como o
> elétron possui uma determinada energia para cada órbita, a diferença
> destas energias é a que estabelece qual a freqüência de radiação
> eletromagnética emitida, que é igual à diferença das energias, dividida
> pela constante de Planck "h".

Pelo visto você está expondo a teoria quântica primitiva de Bohr. Nada
contra, mas a minha teoria começa pela negação do postulado 1 (vide o que
digo sobre o elétron após minha assinatura) e por aí vai. Conseqüentemente
vai ser muito difícil opinar sobre qualquer coisa que decorra desses
postulados, a não ser para assinalar meus descréditos.

> Pela TQG, sabemos que no átomo, a onda temporal do elétron lhe confere a
> propriedade de não irradiar energia na forma eletromagnética, e desta
> forma não colapsar para dentro do núcleo.

Eu também chego classicamente a essa conclusão, apenas caracterizando essa
"onda temporal" (o que relatei acima) como sendo o "campo do elétron", que
na minha teoria não é coulombiano. O campo não sendo coulombiano, não segue
essa obrigatoriedade maxwelliana (irradiar energia *sempre que* acelerado) e
também não acopla-se ao átomo da mesma maneira que os planetas acoplam-se ao
redor do Sol. O campo coulombiano é matematicamente idêntico ao campo
gravitacional, e isso não ocorre com o campo do elétron da minha teoria.

> O elétron ao estar ligado ao núcleo não irradia energia para fora do
> átomo, porque a identificação temporal com o exterior do átomo se dá
> através do núcleo, que se encontra na portadora do tempo próprio (PTP) do
> local ou presente, enquanto que o elétron se encontra constantemente
> defasado desta PTP.

O artifício que utilizo é bem diferente. O elétron, neste caso, não irradia
pois ele mantém a sua "energia absoluta", mas esse é um conceito que não é
definido em física clássica. Comento alguma coisa sobre "energia absoluta"
no artigo que citei acima. Obviamente eu chego, por tabela, a considerações
sobre o que poderia ser chamado "tempo próprio". Ou seja, se o elétron tiver
modificações em sua "energia absoluta", isso significará alteração em seu
giro (não pensado como "spin quântico") e, em decorrência disso, seu relógio
estará descalibrado em relação à órbita que ocupava. Qualquer hipotético
observador que estiver medindo o tempo com esse elétron terá a sensação que
o tempo está fluindo de maneira diversa. Estou fazendo essas considerações
apenas para mostrar que estamos caminhando por trilhas paralelas, ainda que
nossas teorias sejam, sob certos aspectos, incompatíveis. Incompatibilidade
do ponto de vista heurístico, ou seja, nos seus fundamentos, mas não
obrigatoriamente de natureza matemática.

> Esta estabilidade atômica se deve, ao fato, de que individualmente ou
> geralmente aos pares, os elétrons se estabilizam em torno do presente,
> representado no átomo pelo núcleo, as ondas temporais dos elétrons,
> estando em fase, possuem uma oscilação estacionária. Devemos considerar
> que o referencial é o núcleo, porque este é o que está melhor definido do
> tempo, se levarmos em conta que são os átomos os que geram o espaço-tempo
> conforme a TQG.

Não consigo visualizar essa "imagem de espírito" (imagem de espírito no
sentido apontado por Einstein --vide citação na msg anterior).

> No átomo ou microcosmo temos uma neutralização das cargas elétricas, coisa
> que não acontece quando um elétron é espalhado no macrocosmo. O
> eletromagnetismo só se dá no macrocosmo.

Concordo com a frase, mas não com a maneira como você chegou à mesma.

> Ao ser espalhado, este elétron, estará, agora, sujeito às condições do
> espaço-tempo, aí sim, teremos um comportamento característico de onda,
> modulado pelo espaço-tempo ou todo o sistema responsável pela geração da
> gravidade e do espaço-tempo a sua volta. Somente elétrons espalhados podem
> gerar campos eletromagnéticos no macrocosmo, porque o referencial agora, é
> o próprio macrocosmo.

Também não entendi, mas pelos mesmos motivos comentados acima. Bem, eu disse
que não seria a pessoa indicada para criticar a sua teoria. A minha visão
está fortemente influenciada pela maneira como enxergo a realidade com as
minhas imagens de espírito, e não consigo fugir dessa realidade. De qualquer
forma, estou começando a gostar da sua teoria, mesmo não concordando com
ela.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] (unknown)
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2005 00:37

V. Excia., para o colapso do grupo, poderia entrar com o buraco negro....
sds.,
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 2 de junho de 2005 10:56
Assunto: [ciencialist] (unknown)


É uma impressão minha ou esta lista já foi um sol, entrou em
colapso, tornou-se uma anã branca e está a caminho da
escuridão?
Restando fria...rs

um abraço,

Byron




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/06/2005 07:55

Olá Pessoal

Desculpem se estou sendo incisivo, porém eu ainda acredito que os PROFESSORES DO ENSINO PÚBLICO BRASILEIRO deveriam ter acesso, controlado, enfim .MAS NADA JUSTIFICA, QUE NOVAMENTE EU INSISTO......PROFESSORES DA REDE PÚBLICA não tenham acesso. Isto é inconcebível em um país que quer elevar seu nível de educação.
Provavelmente o número de professores que acessariam este sistema seria mínimo, pois é sabido que muitos mal tem o que comer, quanto mais equipamentos em sua residência ou na escola com sistema de acesso.
Esta seria mais uma ferramenta disponível. Só isso.

abs

Dirceu Dias

Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:
Eu trabalho em uma universidade particular que nao tem acesso a todo
banco de dados que estah disponivel no portal Capes.

Provavelmente nao entraram para o grupo de assinantes pois o custo
disso eh muito elevado.

Esta universidade assina apenas um banco de dados de uma editora.
Nao eh o da Elsevier, que eu gosto de acessar (pela Ufrgs). :-(

Pelo que sei o governo paga as edicoes de 1995-atual (da Elsevier,
por exemplo). Assinar as restantes teria mais um custo.

Ateh
Luis Brudna


On 6/1/05, Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
> As escolas privadas que paguem acesso, as editoras que paguem acesso.
> Com certeza os professores de ensino médio, säo considerados educadores de quinta categoria, por quem faz estas besteiras.
>
> Dirceu Dias


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SUBJECT: A química na cozinha apresenta: As cebolas
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: Tchê-Química <tchequimica@he.com.br>, <quimicosefarmaceuticos@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <quimica@grupos.com.br>, <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <quimica.pe@grupos.com.br>
DATE: 03/06/2005 08:47

Caros amigos(as),

Convido-lhes a ler o artigo publicado na seção ZOOM do site da Companhia da Escola

A química na cozinha apresenta: As cebolas
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=263


Para ler os outros artigos do ZOOM, visite:
http://www.ciadaescola.com.br/zoom

Aguardo seu comentário! Não deixe de escrever o que você realmente achou do texto.

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: Daniel Camara <danielc@dcc.ufmg.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, hymboldt2005@yahoo.com.br
DATE: 03/06/2005 10:04

Dirceu, Oi

Nao sou membro da capes e, para ser sincero, quem ja' precisou de
alguma coisa da capes tem extrema relutancia em "defender" eles, mas
vamos la'.

Em primeiro lugar *CAPES é Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior, ou seja universidades. Talvez por isto mesmo que nao
foi ventilada a ideia de abrir isto para acesso de professores da rede
pública.

Mas concordo com voce que poderia ser aberto para escolas publicas.
Contudo nao acredito que seja uma questao de desmerecimento, isto nao
ocorrer. Acho que existem duas questoes de ordem pratica que podem/devem
ser respondidas antes.

Primeiro problemas operacionais, isto funciona por faixa de
enderecamento IP, ou seja, a maquina de quem pode acessar. Existem
MUITO mais escolas publicas que universidades publicas. As questoes
operacionais seriam EXTREMAMENTE mais complexas e, novamente, o custo
seria INCRIVELMENTE, maior.

A segunda questao, como voce mesmo colocou, seria de interesse dos
beneficiados? Sera' que realmente um professor secundario de fisica
teria interesse em ler artigos deste tipo de periodicos? A maior parte
dos periodicos indexados sao MUITO especificos e em topicos realmente de
pesquisa, existem poucas revistas como *a Scientific American.

Agora, por favor nao entenda como desmerecimento, nao estou dizendo que
voce, ou qualquer outra pessoa, nao tem capacidade para entender os
assuntos, mas a questao e' de interesse mesmo. A maior parte das
revistas esta' mais para assuntos que interessam a pesquisadores e, em
grande parte, de areas muito especificas. Por exemplo das sei la'
quantas revistas que tem indexadas la' eu uso regularmente apenas umas
2, que sao especificas da minha area de pesquisa.

Conheco alguns professores de nivel secundario, e bom sei que estes
poucos nao sao representativos estatisticamente, mas nenhum deles passa
nem perto do perfil, ou mesmo tem interesse, em fazer pesquisas de
ponta. Como falei, acredito ate' que tivessem interesse em revistas
como a Scientific American, mas estas sao a menor parte das revistas
indexadas.

De qualquer forma se voce nao se encaixa neste perfil, e quer fazer
pesquisa acho que tem o direito sim de acessar. Tente falar com o
pessoal da CAPEs, ou mesmo com alguem da sua area em uma IF que esta'
ai mais perto. Possivelemente se voce falar direto com o pessoal da
federal mais perto de voce e conversar direito acho que eles nao vao
barrar seu acesso.

Abracos....

Daniel
** <http://www.capes.gov.br/capes/portal/conteudo/10/CAPES_GRICES.htm>
Dirceu Dias escreveu:

>Olá Pessoal
>
>Desculpem se estou sendo incisivo, porém eu ainda acredito que os PROFESSORES DO ENSINO PÚBLICO BRASILEIRO deveriam ter acesso, controlado, enfim .MAS NADA JUSTIFICA, QUE NOVAMENTE EU INSISTO......PROFESSORES DA REDE PÚBLICA não tenham acesso. Isto é inconcebível em um país que quer elevar seu nível de educação.
>Provavelmente o número de professores que acessariam este sistema seria mínimo, pois é sabido que muitos mal tem o que comer, quanto mais equipamentos em sua residência ou na escola com sistema de acesso.
>Esta seria mais uma ferramenta disponível. Só isso.
>
>abs
>
>Dirceu Dias
>
>Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:
> Eu trabalho em uma universidade particular que nao tem acesso a todo
>banco de dados que estah disponivel no portal Capes.
>
> Provavelmente nao entraram para o grupo de assinantes pois o custo
>disso eh muito elevado.
>
> Esta universidade assina apenas um banco de dados de uma editora.
>Nao eh o da Elsevier, que eu gosto de acessar (pela Ufrgs). :-(
>
> Pelo que sei o governo paga as edicoes de 1995-atual (da Elsevier,
>por exemplo). Assinar as restantes teria mais um custo.
>
>Ateh
>Luis Brudna
>
>
>On 6/1/05, Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
>
>
>>As escolas privadas que paguem acesso, as editoras que paguem acesso.
>>Com certeza os professores de ensino médio, säo considerados educadores de quinta categoria, por quem faz estas besteiras.
>>
>>Dirceu Dias
>>
>>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] A química na cozinha apresenta: As cebolas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, Tchê-Química <tchequimica@he.com.br>, <quimicosefarmaceuticos@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <quimica@grupos.com.br>, <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>, <quimica.pe@grupos.com.br>
DATE: 03/06/2005 11:46

Olá Emiliano,

apreciei deveras o artigo. Vc está realmente se despontando na arte de transferir conhecimento, meus parabéns!

Como comentário, lá bem no final do artigo, há a frase: "Semelhante à cebola, alguns animais utilizam como mecanismo de defesas compostos com enxofre na sua constituição. ".
Na cebola, isso não é um mecanismo de defesa (é o que sugere o 'semelhante'), ... é só dar uma arrumadela na frase. Senão, o próximo artigo será: "As cebolas atacam novamente! Cozinheira é 'descascada' pela cebola malévola e chora copiosamente." :-)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: "Tchê-Química" <tchequimica@he.com.br>; <quimicosefarmaceuticos@yahoogrupos.com.br>; <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>; <quimica@grupos.com.br>; <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>; <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <quimica.pe@grupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 3 de junho de 2005 08:47
Assunto: [ciencialist] A química na cozinha apresenta: As cebolas


Caros amigos(as),

Convido-lhes a ler o artigo publicado na seção ZOOM do site da Companhia da Escola

A química na cozinha apresenta: As cebolas
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=263


Para ler os outros artigos do ZOOM, visite:
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Aguardo seu comentário! Não deixe de escrever o que você realmente achou do texto.

[ ] 's do Emiliano Chemello
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Aos relativistas de plantão
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2005 11:57


----- Original Message -----
From: Rolf Guthmann
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 02, 2005 8:34 PM
Subject: [ciencialist] Re: Aos relativistas de plantão

O Alberto já fez os comentários dele. Seguem-se os meus.

[ ]s

Alvaro Augusto


> Estimado Alberto,

> O ponto de partida, para aceitar a TQG, reside em inicialmente
> concordar que o tempo possui a característica de andar a taxas
> diferentes para cada referencial.
>
> Constatei que neste fórum ainda temos elementos que discordam disto,
> e que não aceitam de forma alguma, a exaustivamente testada teoria
> da relatividade, tanto restrita quanto geral, no aspecto da
> dilatação do tempo.
>
> A teoria quântica esta fundamentada em cima do princípio da
> incerteza, enquanto a TQG substitui este, pelo princípio da
> incerteza temporal. No qual não invalida de forma alguma toda a
> estrutura da Mecânica quântica.
>
> Como eu já coloquei anteriormente: "A TQG não pretende de forma
> alguma questionar a validade da Mecânica Quântica (MQ), mas sim
> atacar de frente seus fundamentos filosóficos. A maioria dos físicos
> teóricos defende a "Interpretação de Copenhagen" e o seu
> indeterminismo, que resulta numa interpretação basicamente
> probabilística."

Não me parece que você esteja atacando o indeterminismo, mas apenas tentando encontrar justificativas para a ocorrência dele.

> A introdução do princípio da incerteza temporal objetiva atingir a
> realidade física num nível mais profundo para enfrentar as
> interpretações meramente estatísticas da MQ, e mostrar que as
> variáveis que estão escondidas de nós, na realidade só estão
> indefinidas no tempo, entre um passado recente e um futuro próximo.

Repito a pergunta feita há algum tempo (ainda sem resposta): como a sua teoria se adequa com as desigualdades de Bell, que mostram, dentre outras coisas, que variáveis escondidadas não existem? Como você justifica que os testes experimentais das desigualdades de Bell apontam que o fracasso do realismo?

Curiosamente, Bell tem sido pouco citado nesse fórum, talvez porque indique que os sinos dobram a favor de Copenhagen...

> Sabemos que a grande dificuldade na unificação da Relatividade Geral
> (RG) com a MQ reside nas diferenças de como estas teorias lidam com
> o tempo, este simplesmente flui de forma diferente nestas teorias.
> Na MQ ele possui duas direções, ou seja, anda para o passado e para
> o futuro, enquanto que na RG, dependendo do lugar, pode até não
> fluir ou andar pra frente, a taxas diferentes, em cada referencial.

Não é nada disso. A grande dificuldade em unificar a relatividade geral com a mecânica quântica reside no fato da primeira não ser renormalizável, enquando a segunda é. Os infinitos da MQ podem ser removidos, enquanto as singularidades da RG não podem.

> Na TQG podemos verificar que o tempo tem estas duas características
> simultaneamente. Temos uma portadora de tempo principal, a partir da
> qual nós nos identificamos ou pela qual se identificam basicamente
> todas as macro-estruturas, esta obedece aos princípios da RG,
> enquanto as micro-estruturas possuem o tempo oscilando em torno
> desta portadora que é o tempo da MQ.

Essa hipótese de "portadora do tempo" me parece muito artificial e desnecessária. Qual a justificativa experimental dela?

> No caso 1 (identificado por você), a onda temporal do elétron, nada
> mais é do que à manifestação na forma de onda, deste, numa macro-
> estrutura.
>
> O elétron, no átomo, se move em órbitas circulares em torno do
> núcleo, sob influência da atração coulombiana entre o elétron e o
> núcleo. As órbitas possíveis possuem um momento angular orbital "L"
> múltiplo inteiro da constante de Planck dividida por 2&#960;.

Órbitas ciculares não explicam átomos mais pesados do que o hidrogênio. No máximo, hélio ionizado.

> Observa-se experimentalmente que os átomos são estáveis, ou seja,
> estes elétrons mesmo acelerados não emitem radiação eletromagnética.
> Portanto sua energia permanece constante.
>
> Ocorre emissão de energia quando um elétron troca de órbita. Como o
> elétron possui uma determinada energia para cada órbita, a diferença
> destas energias é a que estabelece qual a freqüência de radiação
> eletromagnética emitida, que é igual à diferença das energias,
> dividida pela constante de Planck "h".

Você está ressuscitando os postulados de Bohr? E os átomos mais pesados que o hidrogênio?


> Pela TQG, sabemos que no átomo, a onda temporal do elétron lhe
> confere a propriedade de não irradiar energia na forma
> eletromagnética, e desta forma não colapsar para dentro do núcleo.
>
> O elétron ao estar ligado ao núcleo não irradia energia para fora do
> átomo, porque a identificação temporal com o exterior do átomo se dá
> através do núcleo, que se encontra na portadora do tempo próprio
> (PTP) do local ou presente, enquanto que o elétron se encontra
> constantemente defasado desta PTP.

Novamente, você está tentando encontrar uma justificativa filosófica para um postulado filosófico, que é o postulado de Bohr para o átomo de hidrogênio.

> Esta estabilidade atômica se deve, ao fato, de que individualmente
> ou geralmente aos pares, os elétrons se estabilizam em torno do
> presente, representado no átomo pelo núcleo, as ondas temporais dos
> elétrons, estando em fase, possuem uma oscilação estacionária.
> Devemos considerar que o referencial é o núcleo, porque este é o que
> está melhor definido do tempo, se levarmos em conta que são os
> átomos os que geram o espaço-tempo conforme a TQG.

E como os elétrons se estabilizam em torno do presente? Com ajuda do fluxo de tétrions?


> No átomo ou microcosmo temos uma neutralização das cargas elétricas,
> coisa que não acontece quando um elétron é espalhado no macrocosmo.
> O eletromagnetismo só se dá no macrocosmo.
>
> Ao ser espalhado, este elétron, estará, agora, sujeito às condições
> do espaço-tempo, aí sim, teremos um comportamento característico de
> onda, modulado pelo espaço-tempo ou todo o sistema responsável pela
> geração da gravidade e do espaço-tempo a sua volta. Somente elétrons
> espalhados podem gerar campos eletromagnéticos no macrocosmo, porque
> o referencial agora, é o próprio macrocosmo.

[ ]´s
Rolf


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Rolf Guthmann"
> Sent: Thursday, June 02, 2005 4:09 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Aos relativistas de plantão
>
> Caro Rolf Guthmann
>
> Fico feliz ao ver que você concorda com a essência do que escrevi
na msg
> original desta thread, a ponto de identificar um tipo de solução
para um dos
> problemas que levantei tomando por base a sua teoria, a TQG. Por
outro lado,
> não estou capacitado para comentar sobre a solução apresentada,
pois não
> entendi a maior parte do texto. Falha minha, pois parece-me que,
não só
> nesta mensagem, mas em toda a sua teoria, você está se dirigindo
aos físicos
> quânticos e eu não consigo penetrar na intimidade do assunto.
Sinceramente,
> não consegui nem mesmo perceber se a sua teoria é a favor ou
contra a física
> quântica da atualidade (no sentido a concordar ou discordar das
hipóteses
> básicas).
>
> Muitos afirmam que eu não poderia ir contra a teoria quântica sem
entendê-la
> em profundidade, mas eu me satisfaço em conhecer o terreno onde
ela foi
> instalada e a estrutura dos seus alicerces. Costumo dizer que não
compro um
> apartamento, por mais bem equipado que esteja, se os alicerces do
edifício
> estiverem condenados.
>
> Em particular, não consegui entender os seguintes conceitos
expostos em sua
> mensagem:
> 1) onda temporal do elétron;
> 2) não colapsar para dentro do núcleo;
> 3) identificação temporal;
> 4) portadora do tempo próprio;
> 5) sujeito às condições do espaço-tempo;
> 6) observamos os fótons sem tempo;
> 7) vetor de inércia gerado pelo elétron.
>
> Não interprete isso como uma crítica, mas como uma falha minha
associada,
> talvez, a sua supervalorização da capacidade de compreensão dos
demais. Como
> diria Einstein: "Se o senhor quer estudar em qualquer dos físicos
teóricos
> os métodos que emprega, sugiro-lhe firmar-se neste princípio
básico: não dê
> crédito algum ao que ele diz, mas julgue aquilo que produziu.
Porque o
> criador tem esta característica: as produções de sua imaginação se
impõem a
> ele, tão indispensáveis, tão naturais, que não pode considerá-las
como
> imagem de espírito, mas as conhece como realidades evidentes."
>
> A falha minha reside então em não estar apto a julgar o que você
produziu,
> não só pelas razões aqui apresentadas mas também em virtude de
algo que já
> expus em outras mensagens (o teorizador, via de regra, não é a
melhor pessoa
> para julgar seus semelhantes).
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Novos artigos do JC
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2005 12:01

Hoje é dia dos "parabéns" bem dirigidos. Emiliano e JC estão realmente participando da 'dilatação de idéias' de alunos e professores. Continuem assim, com toda minha benção (hic!).

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 2 de junho de 2005 22:26
Assunto: [ciencialist] Novos artigos do JC


Pessoas,

Tem dois novos artigos meus recém publicados na revista ZOOM:

"Olhe ao seu redor, há ciência por todos os lados" -
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=264

"Letramento, inclusão digital e novas práticas pedagógicas" -
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=265

Quem quiser dar uma olhada pode aproveitar e fazer sua avaliação deles
no final dos artigos (usando as "estrelinhas". Também agradeço aos
comentário feitos aqui na lista.

Abraços,
Prof. JC




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SUBJECT: Re: [ciencialist] A química na cozinha apresenta: As cebolas
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2005 12:22

Olá Léo,

Realmente a frase fica estranha. Providenciarei a manutenção do problema. Aproveito e divulto um link para a versão impressa do artigo:

A química na cozinha apresenta: As cebolas
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/imprimir_materia.asp?materia=263&pagina=2

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; Tchê-Química ; quimicosefarmaceuticos@yahoogrupos.com.br ; quimica-qaw@yahoogrupos.com.br ; quimica@grupos.com.br ; naeq-ucs@yahoogrupos.com.br ; quimica.pe@grupos.com.br
Sent: Friday, June 03, 2005 11:46 AM
Subject: Re: [ciencialist] A química na cozinha apresenta: As cebolas


Olá Emiliano,

apreciei deveras o artigo. Vc está realmente se despontando na arte de transferir conhecimento, meus parabéns!

Como comentário, lá bem no final do artigo, há a frase: "Semelhante à cebola, alguns animais utilizam como mecanismo de defesas compostos com enxofre na sua constituição. ".
Na cebola, isso não é um mecanismo de defesa (é o que sugere o 'semelhante'), ... é só dar uma arrumadela na frase. Senão, o próximo artigo será: "As cebolas atacam novamente! Cozinheira é 'descascada' pela cebola malévola e chora copiosamente." :-)
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: "Tchê-Química" <tchequimica@he.com.br>; <quimicosefarmaceuticos@yahoogrupos.com.br>; <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>; <quimica@grupos.com.br>; <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>; <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <quimica.pe@grupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 3 de junho de 2005 08:47
Assunto: [ciencialist] A química na cozinha apresenta: As cebolas


Caros amigos(as),

Convido-lhes a ler o artigo publicado na seção ZOOM do site da Companhia da Escola

A química na cozinha apresenta: As cebolas
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=263


Para ler os outros artigos do ZOOM, visite:
http://www.ciadaescola.com.br/zoom

Aguardo seu comentário! Não deixe de escrever o que você realmente achou do texto.

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
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SUBJECT: Re: [ciencialist] A química na cozinha apresenta: As cebolas
FROM: "Jamil Orlandelli" <orlandel@ig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2005 12:43

Ou a ciência na cozinha ...:)



Ciência e Sociedade:

1. Ciência na cozinha - É possível falar de cozinha sem falar em ciência?
"Impossível", afirma o divulgador científico argentino Diego Golombek. Ele
esteve no Rio de Janeiro em maio, participando de duas atividades de
divulgação científica: "Ciência na cozinha para pequenos curiosos" (para
crianças) e "Ciência na cozinha - a ciência com muito tempero" (para todas
as idades), ambas promovidas pelo Centro de Estudos do Museu da Vida/Fiocruz
e pelo restaurante Canto d´Alice. "A cozinha foi a melhor desculpa que
encontrei para mostrar que a ciência é uma atividade cotidiana", diz
Golombek. Doutor em biologia e diretor do Departamento de Cronobiologia da
Universidade Nacional de Quilmes (Argentina), Golombek participa do programa
televisivo de divulgação científica "Científicos Industria Argentina", em
que faz experimentos culinários em frente às câmeras. Sobre o mesmo tema,
ele escreveu, com Pablo Schwarzbaum, o livro El Cocinero científico. Leia
entrevista concedida por Golombek ao Centro de Estudos no endereço:
http://www.museudavida.fiocruz.br/publique/media/Diego_Golombek_entrevista.pdf



----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, June 03, 2005 12:22 PM
Subject: Re: [ciencialist] A química na cozinha apresenta: As cebolas


Olá Léo,

Realmente a frase fica estranha. Providenciarei a manutenção do
problema. Aproveito e divulto um link para a versão impressa do artigo:

A química na cozinha apresenta: As cebolas
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/imprimir_materia.asp?materia=263&pagina=2

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
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Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

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quimica@grupos.com.br ; naeq-ucs@yahoogrupos.com.br ;
quimica.pe@grupos.com.br
Sent: Friday, June 03, 2005 11:46 AM
Subject: Re: [ciencialist] A química na cozinha apresenta: As cebolas


Olá Emiliano,

apreciei deveras o artigo. Vc está realmente se despontando na arte de
transferir conhecimento, meus parabéns!

Como comentário, lá bem no final do artigo, há a frase: "Semelhante à
cebola, alguns animais utilizam como mecanismo de defesas compostos com
enxofre na sua constituição. ".
Na cebola, isso não é um mecanismo de defesa (é o que sugere o
'semelhante'), ... é só dar uma arrumadela na frase. Senão, o próximo artigo
será: "As cebolas atacam novamente! Cozinheira é 'descascada' pela cebola
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
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Enviada em: sexta-feira, 3 de junho de 2005 08:47
Assunto: [ciencialist] A química na cozinha apresenta: As cebolas


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Aos relativistas de plantão
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2005 15:11

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Friday, June 03, 2005 11:57 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Aos relativistas de plantão

> Curiosamente, Bell tem sido pouco citado nesse fórum, talvez porque
> indique que os sinos dobram a favor de Copenhagen...

Modéstia a parte, eu diria que este foi um dos temas melhor discutido neste
fórum, mas já faz bastante tempo (abril a junho de 2000). As mensagens
originais podem ser lidas a partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/tra.htm . A minha conclusão
final está em http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/varios/ci4790.htm
e a de meu oponente em
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/4848 . Na última
mensagem corrigi o meu posicionamento (que estava um pouco confuso) e
acredito ter colocado em xeque todos os Ciencialisteiros defensores da
interpretação de Copenhague, pois já se passaram cinco anos e não recebi a
mínima contestação a nada do que disse. Enfim, ainda é tempo. Alguém se
habilita?

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Aos céticos de plantão
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2005 18:28

Um artigo bastante interessante de Marcos Barbosa de Oliveira (Faculdade de
Educação, USP) poderá ser lido no JCEmail de 03 de junho de 2005. Título do
artigo: "Não se pode deter o avanço da ciência?"
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=28688

Por ora não estou defendendo nem criticando o artigo, apenas sugerindo sua
leitura como ponto de partida para uma discussão que poderá vir a ser
bastante interessante.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Não se pode deter o avanço da ciência - Marcos Barbosa de Oliveira
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2005 19:02

[ Trata-se de um processo de tecnologização da ciência, que é parte de um processo mais amplo de tecnologização da vida, em que todos os problemas - sociais, pessoais, até existenciais - passam a ser vistos como problemas tecnológicos, passíveis de solução pela aplicação do conhecimento científico.
A tecnologização da ciência provoca uma fusão dos dois domínios num amálgama designado por "tecnociência" - um neologismo surgido, significativamente, no período neoliberal, e de uso cada vez mais freqüente. Mas este é apenas um dos aspectos do movimento de obsolescência do conceito de ciência pura.
O outro é o aprofundamento do processo de mercantilização a que são submetidas a ciência e a tecnologia. A tecnologia, pela extensão e fortalecimento do sistema de patentes; a ciência, por meio da reforma neoliberal da Universidade, dos institutos de pesquisa e das agências de fomento, enfim, por toda a política científica hegemônica nos países do mundo globalizado. ]
................................................................

Jornal da Ciência, JC e-mail 2781, de 03 de Junho de 2005.

Não se pode deter o avanço da ciência?, artigo de Marcos Barbosa de Oliveira*

É uma tese curiosa, cuja análise pode ser bastante reveladora do que está por trás das posições cientificistas que ela expressa

Marcos Barbosa de Oliveira é professor associado da Faculdade de Educação, USP. Artigo enviado pelo autor ao 'JC e-mail':

< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=28688 >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: pergunta de domínio popular
FROM: Thiago Pereira <thiagopereiradasilva@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/06/2005 20:52

Pessoal, escute essa

imagine um carro, e dentro dele um motorista e uma abelha voando parada verticalmente, ao lado desse motorista. Bem, o carro entra em movimento, seria possível a parte trazeira do carro bater nessa abelha?

Abraços,

Thiago

__________________________________________________
Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
http://br.download.yahoo.com/messenger/

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: pergunta de domínio popular
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/06/2005 22:32


Tem que ser mais específico...O carro é conversível? O carro é
fechado, mas as janelas estão abertas?rs

um abraqço




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Thiago Pereira
<thiagopereiradasilva@y...> escreveu
> Pessoal, escute essa
>
> imagine um carro, e dentro dele um motorista e uma abelha voando
parada verticalmente, ao lado desse motorista. Bem, o carro entra em
movimento, seria possível a parte trazeira do carro bater nessa
abelha?
>
> Abraços,
>
> Thiago
>
> __________________________________________________
> Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
> http://br.download.yahoo.com/messenger/
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Para o Léo, com carinho
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/06/2005 23:32

Obrigado Léo!

Agora é a hora fatídica (se você não tivesse nos elogiado eu ia ficar
bem quietinho, mas como você cometeu essa barbaridade de nos dar
corda...): você, Léo (esse é o cara!), está oficialmente, e de público
(a C-List toda é testemunha, até o deus Takata - filho primogênito de
algum supercomputador), convidado/convocado/sequestrado para
participar do próximo número do ZOOM nos brindando com um artigo SEU
que vise ensinar ciência para os alunos do Ensino Médio e ajudar os
professores a fazê-lo. O tema é livre mas não vale usar um dos seus
milhares de textos já publicados no seu site.

Caso queira brindar-nos com essa gentileza é só me contactar e eu lhe
envio as demais informações (prazos, tamanho, formato, etc. - menos
dinheiro, é claro, he he).

Aliás, gostei da idéia e acho que vou começar a pentelhar vários de
vocês com esses convites.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Hoje é dia dos "parabéns" bem dirigidos. Emiliano e JC estão
realmente participando da 'dilatação de idéias' de alunos e
professores. Continuem assim, com toda minha benção (hic!).
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 2 de junho de 2005 22:26
> Assunto: [ciencialist] Novos artigos do JC
>
>
> Pessoas,
>
> Tem dois novos artigos meus recém publicados na revista ZOOM:
>
> "Olhe ao seu redor, há ciência por todos os lados" -
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=264
>
> "Letramento, inclusão digital e novas práticas pedagógicas" -
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=265
>
> Quem quiser dar uma olhada pode aproveitar e fazer sua avaliação deles
> no final dos artigos (usando as "estrelinhas". Também agradeço aos
> comentário feitos aqui na lista.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
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SUBJECT: Re: pergunta de domínio popular
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/06/2005 23:36

Resposta: não.

[Mas você não vai ser chato ao ponto de perguntar porque, né? :)))]

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Thiago Pereira
<thiagopereiradasilva@y...> escreveu
> Pessoal, escute essa
>
> imagine um carro, e dentro dele um motorista e uma abelha voando
parada verticalmente, ao lado desse motorista. Bem, o carro entra em
movimento, seria possível a parte trazeira do carro bater nessa abelha?
>
> Abraços,
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> Thiago
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: pergunta de domínio popular
FROM: "Ramon Salvan Fernandes" <dem6rsf@joinville.udesc.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2005 00:04

Como assim não? E a inércia? Não vá dizer que a viscosidade do ar é
suficiente para movimentar a abelha o suficiente para evitar a batida.

Ramon

P.S.: ou esse carro também possui "absorvedores de inércia" iguais
aos da Interprise? :)

-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de profjc2003
Enviada em: sexta-feira, 3 de junho de 2005 23:37
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: pergunta de domínio popular

Resposta: não.

[Mas você não vai ser chato ao ponto de perguntar porque, né? :)))]

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Thiago Pereira
<thiagopereiradasilva@y...> escreveu
> Pessoal, escute essa
>
> imagine um carro, e dentro dele um motorista e uma abelha voando
parada verticalmente, ao lado desse motorista. Bem, o carro entra em
movimento, seria possível a parte trazeira do carro bater nessa
abelha?
>
> Abraços,
>
> Thiago
>
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: pergunta de domínio popular
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2005 00:31

Ramon, deixa de ser chato! :)))

Se a abelha está voando (e consegue ficar paradinha no ar, conforme
sugere o texto), então é claro que o efeito do ar sobre a abelha é
significativo e que "NÃO PODEMOS DESPREZAR O EFEITO DO AR NESSE
PROBLEMA". A inércia seria significativa se pudéssemos desprezar o
efeito do ar, mas nesse caso o problema seria outro (a abelha não
estaria paradinha no ar, pois ela precisa dos efeitos do ar para ficar
ai bonitinha "flutuandinha").

Ah!!!!! Mas e se a aceleração do carro fosse imensa, gigantesca,
absurdamente grande!!!!????

Nesse caso o problema novamente deixa de ser real e o motorista do
carro seria esmagado ou sairia pelo vidro muito antes da abelha. Para
ser franco acho que o próprio vidro do carro sairia da janela, "por
inércia", muito antes da abelha chegar lá. :)))

O curioso desses problemas é que a abstração que nos é tantas vezes
exigida quando nos pedem que "desprezemos o efeito do ar" em muitos
problemas torna-se, ela mesma, uma problema conceitual que também nos
impede de compreender muitas situações cotidianas. Como nesse caso.

Mais curioso ainda é que todo motorista que se preza já dirigiu algum
automóvel com uma mosca ou abelha dentro (eu, por exemplo, já passei
por essa situação N vezes) e NUNCA, JAMAIS, NEVER, se viu a mosca (ou
abelha) quicando de um lado para o outro dentro do automóvel. :)))

Enfim, deixa de ser chato, seu chato! :)

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ramon Salvan Fernandes"
<dem6rsf@j...> escreveu
> Como assim não? E a inércia? Não vá dizer que a viscosidade
do ar é
> suficiente para movimentar a abelha o suficiente para evitar a batida.
>
> Ramon
>
> P.S.: ou esse carro também possui "absorvedores de inércia"
iguais
> aos da Interprise? :)
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> -----Mensagem original-----
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
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> Em nome de profjc2003
> Enviada em: sexta-feira, 3 de junho de 2005 23:37
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Re: pergunta de domínio popular
>
> Resposta: não.
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> [Mas você não vai ser chato ao ponto de perguntar porque, né?
:)))]
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> Abraços,
> Prof. JC
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> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Thiago Pereira
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> > Pessoal, escute essa
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> > imagine um carro, e dentro dele um motorista e uma abelha
voando
> parada verticalmente, ao lado desse motorista. Bem, o carro
entra em
> movimento, seria possível a parte trazeira do carro bater nessa
> abelha?
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SUBJECT: Reality Check - No More Mister Nice Guy
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2005 00:55

Reality Check
No More Mister Nice Guy
Milton Rothman

One of the disadvantages of modern technology is that now anybody can
publish his/her own book. All you need is a modest computer, a desktop
publishing program, and a laser printer. The investment is $2,500 or less.
With this equipment to print your master copy and a neighborhood copy shop
to duplicate multiple copies, you can spew countless editions of your own
original thoughts upon the world. In appearance they can have the
professional look of Scribners' or the Oxford University Press. The content,
however, is likely to be of a quality worthy of immolation on the nearest
bonfire.
One tome, hundreds of pages thick, described the author's personal theory
of gravitation. His idea was that gravity was not an attraction, but rather
was caused by the pressure of things raining down from the sun. He was
immune to my argument that his theory could not explain the inverse- square
behavior of gravity-that is, the way the strength of the gravitational force
becomes weaker as you go farther away from the earth. Indeed, he was opaque
to the idea that the purpose of a theory is to explain things that are
actually observed. It was his mission in life to convince me of the truth of
his ideas. I, idiotically, had the idea that I could demonstrate to him the
error of his ways. Inevitably I realized that this aim was a total
impossibility and so stopped writing to him. This, however, did not
discourage him, and letters kept arriving for many months from his
indomitable word processor. Lucky for me, his mailing labels all contained a
characteristic misspelling of my address, so that it was a simple matter,
once I had steeled myself to the requisite ruthlessness, to consign his
envelopes to the wastebasket without going to the labor of opening them.
Another correspondent published a book proposing a new (?) theory of atomic
and molecular structure. Not for him are the mathematical rigors of quantum
theory. Nor is there motion within an atom. His model consists of fixed
arrays of positive and negative charges. I attempted to explain to him that
there is a theory of electrostatics that proves the instability of any fixed
array of electric charges. He scoffed at this notion, even though he had
received several letters pointing out the same fallacy. Everybody was wrong
except him. Undoubtedly numerous scientists had attempted to make similar
models during the l9th century, but nobody could explain anything as simple
as the structure of the hydrogen molecule before the advent of quantum
theory. Eventually I decided there was no point trying to convince this
person of the error of his ways. Let him have his fun. But it's not going to
be at my expense.
Yet another correspondent wanted to replace all of modern science with a
single elegant and unified theory. Unfortunately, both my eyes and intellect
gave out before I had read more than a few pages. It's really tough
understanding somebody who invents his own vocabulary, erudite though it may
seem, and then proceeds to use it without defining any terms. One of the
symptoms of scientific illiteracy is a failure to understand how important
(and difficult) it is to define terms in a logical, consistent, and
operational manner. Therefore I was forced to terminate our correspondence.
No more nice guy.


A postscript to a recent column on scientific illiteracy in the media. In
the Philadelphia Inquirer of April 20, 1995, the TV page sports a blurb for
a "Biography" series on the Arts & Entertainment channel, as follows: "The
Wizard of Menlo Park, Albert Einstein (1879-1955), is the subject of
tonight's profile. William Hurt narrates the look at Einstein's scientific
achievements and his politics." Am I being too fussy when I rail against
this illiteracy? What difference does it make that the wizard of Menlo Park
was Thomas Edison and not Einstein? After all, Menlo Park is just a few
miles north of Princeton, where Einstein hung his hat. So the writer was
nearly correct. After all, is not consistency the virtue of small minds?
Let's relax and allow for approximations. Precision is for nerds and wonks.
What difference does it make whether pi is 3.14 or 3.15? Come to think of
it, I'm not sure that the above newspaper item appeared on the 20th. It
might have been the l9th. But who cares?
Sometimes the consequences of scientific illiteracy take on a more sinister
aspect, especially when coupled with paranoia and hysteria. Shortly after
the Oklahoma City explosion, a tourist of Arab descent named Ibraham Ahmad
was arrested in London on the grounds that his luggage contained materials
used for bomb making. These materials turned out to be the kind of consumer
electronics people from the middle east often buy in the United States:
telephones, recorders, etc., plus the requisite cables. Apparently the
customs officials couldn't tell the difference between telephone wires and
bomb fuses. Good thing the poor man wasn't carrying any fertilizer.


Things are not going to get better. In March, 1995, the Alabama state board
of education adopted a new set of guidelines for science teaching. (Science,
7 April 1995, p. 33.) These guidelines, which apply to textbooks from
kindergarten to 12th grade, emphasize that evolution is to be taught only as
a "theory." This change opens the way for the teaching of creationism. It is
part of the slide of the country towards the religious right.

(Continuação - segunda parte)

Reality Check
Bad Science, Phony Science and Pseudoscience
Milton Rothman

Sometimes the difference between real science and pseudoscience forms such a
narrow border that it is hard to tell which side you are looking at. There
are times when pseudoscience masquerades as legitimate science, endlessly
pursued through poor methods and an overabundance of wishful thinking. How
many years of wasted research does it take before the scientific community
finally makes up its collective mind that the problem being studied is a
non-problem, and that the theorizers in that field are pursuing
pseudoscience, pure and simple?
This error occurs frequently in the area of epidemiology, where the
researcher uses statistical methods to discover the causes of diseases. (For
example, to determine if cancer is caused by certain environmental factors.)
The trouble is, there are good epidemiologists and bad epidemiologists. In
addition, the methods of epidemiology are frequently used by people without
a degree in epidemiology who think that there is not much more to the
subject beyond calculating averages and standard deviations.
I feel qualified to speak on this topic because I was once married to an
epidemiologist. She was a good one, having co-authored the basic textbook on
the subject (Epidemiology, by Mausner & Bahn, Saunders, 1974), and she was
perpetually going about the house screaming about the bad epidemiology that
was being published in the journals. As a result, I am a skeptic about the
use of epidemiology and biostatistics. They are valid sciences when used
properly, but they are somewhat soft as sciences and are readily open to
abuse. Therefore any results obtained with their aid must be examined
critically.
The particular topic that stirs my attention today is an old one: the
possibility that low frequency electromagnetic waves act as carcinogens. A
large amount of research has been done trying to establish the relationship
between magnetic fields from power lines and the incidence of cancer in the
neighborhood. Physicists in general have been doubtful about this work, but
have been too polite to say much in public.
Finally the American Physical Society, the broadest professional
organization of physicists (of which I have been a member since 1948), has
issued an official statement saying that it can find no evidence that
electromagnetic fields (emf) radiated by electric power lines are a
measurable cause of cancer. (New York Times, May 14, 1995.) A study
conducted by Dr. David Hafemeister, of California Polytechnic State
University, has reviewed all the existing literature on the subject and
interviewed specialists in the field. His conclusion is that the statistical
evidence for a correlation between electromagnetic fields and cancer is
negligible, and is growing smaller as time goes on (a well known effect in
parapsychology research).
The most devastating criticism about some of the emf research is that no
effort was made to measure the actual em field strength experienced by the
at-risk population. One paper I recall found that the cancer rate among
electricians was higher than in the general population. But there was no
effort made to show that these electricians actually experienced higher
magnetic fields in their work. If I was an electrician I would want to shut
off the power before going up on a high-voltage line. There are many
chemical agents an electrician might encounter which would be much more
harmful than possible em fields. (PCBs from transformer oil, for example).
Not only is the statistical data of doubtful value, but the people
belaboring the emf-cancer connection have little or no theoretical
explanation of how such em fields can actually produce cancer. The absence
of a causal explanation greatly increases the skepticism in my mind.
The reason for the American Physical Society's unprecedented statement is
the fact that efforts to reduce the supposed effects of power-line fields on
the population are likely to cost the public billions of dollars. This is
money spent with no evidence that it does any good.

"No More Mr. Nice Guy," continued:
Since my last piece on publications touting unusual theories, I have
received in the mail a 21-page book written by Fereydoon Salehi, of Tehran,
Iran. Not only is this book nicely printed by word-processor, but it comes
in a professional hard binding.
The title of this book is Equivalence Principle of Mass-energy Conservation
Law by Physical Constant. Its subject appears to be the classification of
mass and energy in cosmic structures (planets, stars, galaxies, etc.). There
is a large amount of mathematics in this book, and clearly much work has
gone into it. I am sympathetic to the author's seriousness of purpose, and
so do not wish to hurt his feelings with a casual dismissal. Yet, am I to
spend my few remaining days wading through insufficiently explained
mathematics, even as I try to understand the uncertain English? The spirit
is willing, but the flesh is weak. Fortunately, two general principles come
to my rescue.
The appropriate laws of physics must be applied to the work at hand. If you
are talking about galaxies and the universe as a whole, Newtonian mechanics
will not do. General relativity must be used. The book under review starts
with Kepler's third law (regarding motion, which is okay for the solar
system, but not okay for larger-scale structures.
In any equation, the quantities on the right side must have the same
dimensionality as the quantities on the left. By dimensionality I mean the
following: All physical quantities can be broken down into simple
fundamental quantities. In mechanics, these fundamental quantities are mass
(M), length (L), and time (T). In any equation within mechanics, the
combination of M, L, and T on the left must be the same as on the right.
For example, the familiar expression for energy, Mc2, has a dimensionality
of ML2/T2 (because c is a velocity, and a velocity is L/T).
On page 6 of the book in question is an equation in which Mc2 is equated to
M2G2, where G is the gravitational constant. I do not understand how this
equation is derived, but it takes but a few minutes to see that M2G2 has a
dimensionality of L6T4, which is not the same as the dimensionality of Mc2.
Therefore, I do not have to know how this equation was derived to
demonstrate its fallacy. I know from dimensional analysis that this equation
cannot be correct -- which, of course, makes me dubious about the rest of
the book.
The use of such general principles can avoid a lot of fuss and bother. It is
an example of another general principle: It is easier to prove that a theory
is false than to prove that it is correct.



SUBJECT: Re: [ciencialist] pergunta de domínio popular
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2005 07:11

On 03/06/05, Thiago Pereira <thiagopereiradasilva@yahoo.com.br> wrote:
> Pessoal, escute essa
>
> imagine um carro, e dentro dele um motorista e uma abelha voando parada verticalmente, ao lado desse motorista. Bem, o carro entra em movimento, seria possível a parte trazeira do carro bater nessa abelha?
>

Só vai acontecer alguma coisa se o carro acelerar. O vidro só pode
bater na abelha se o carro acelerar pra frente.

Agora, a resposta definitiva se o vidro bate ou não depende da
aceleração do carro e do tempo de reflexo da abelha. Explico:

Quando o carro acelera, suge uma força "virtual" de "gravidade" para
trás. Com isso a resultante sobre os corpos dentro do carro não é mais
um g vertical, e sim algo inclinado pra trás (some os vetores mg pra
baixo e ma pra trás). Ou seja, é equivalente a inclinarmos o carro
para trás er aumentarmos a gorça da gravidade. Acontece que a abelha
está realizando foça pra cima (vôo) e não pra trás. por isso, ela
"afunda para trás" no ar (por ser mais densa que ele). O quanto ela
afunda depende da aceleraçào do carro e o tempo que a abelha leva pra
perceber essa mudança na resultante e reagir a ela. Não vou fazer
contas agora pois estou atrasado pra aula.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html

SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/03/2005 22:00

minha 1 º frase saiu cortada:

"não elimina, simplesmente pq o big bang está sendo..."

quiz dizer

"não elimina, simplesmente pq o big bang ()

teve de partir de algo, ou então esta energia agregada surgiu do além? (quem
falar de deus apanha ><) tanto que esta teoria

() está sendo..."

[]'s

Ivan "Doomer" Carlos
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
icarlos@icarlos.net
www.icarlos.net
--------------------------------------------------

----- Original Message -----
From: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, March 25, 2005 9:57 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo


>
> não elimina, simplesmente pq o big bang está sendo re-colocado em sua
> teoria
> como "Big Crunch" justamente por poder se tratar de um ciclo, de infinitas
> agregações e expansões
>
> alias.. o universo É o nada, a duvida mor é a sempre existência do
> conteúdo
> existente neste universo...
>
> Ivan "Doomer" Carlos
> Social Engineering Specialist
> Cell.: +55 (11) 8112-0666
> icarlos@icarlos.net
> www.icarlos.net
> --------------------------------------------------
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, March 25, 2005 9:49 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo
>
>
>
> Serah que interpretacao do Big Bang como 'criacao do universo sob
> otica cientifica' eh saudavel?
>
> Penso no Big Bang como um evento que deu origem ao universo como
> conhecemos, nao como algo "onde tudo teve inicio".
>
> Serah que Big Bang necessariamente elimina o 'sempre-existencia'?
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
>
> On Fri, 25 Mar 2005 21:31:51 -0000, junior_br2001
> <junior_br2001@yahoo.com.br> wrote:
>> Bem, eu defendo um universo que sempre existiu, não vejo motivos para
>> uma criação seja ela de natureza religiosa ou científica. Mas
>> gostaria de mais respostas, tipo mais opiniões e o conhecimento de
>> novas teorias
>> E obrigado pela indicação do livro
>> Abraços
>> JR
>
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>



SUBJECT: Re: Abundancia de hélio no universo
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/03/2005 22:13


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Serah que interpretacao do Big Bang como 'criacao do universo sob
> otica cientifica' eh saudavel?
>
> Penso no Big Bang como um evento que deu origem ao universo como
> conhecemos, nao como algo "onde tudo teve inicio".
>
> Serah que Big Bang necessariamente elimina o 'sempre-existencia'?
>


JR: Brudna se foi assim como voce está dizendo é tb o que eu penso.
Mesmo que porque que para mim, para se ocorrer uma explosão(ou
expansão) isso necessitariaia de materia e energia preexistente

Subtende-se que o nada sempre deverá ser alguma coisa, tipo
partículas subtomicas desconhecidas pela ciencia até o presente
moento, ou até mesmo conhecidas(como as que fisica quantica
enfatiza), mas que tem dificuldades de serem comprovadas

Mas, tem uma teoria científica que diz que matéria pode vir do nada,
tipo partindo de uma de energia zero (não sei se estou empregdo o
teermo corretamente

Desculpe a falta de terminologia científico-técnica no caso em questão
(sou leigo no assunto)

Mas se é o exatamente como voce está disendo eu aceito o Big -Bang
como uma teoria científica, caaso seja a origem do universo mesmo
partindo do nada- prefiro a teoria cíclica


JR





SUBJECT: Re: Abundancia de hélio no universo
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/03/2005 22:32


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ivan Carlos" <icarlos@i...>
escreveu
> não elimina, simplesmente pq o big bang está sendo re-colocado em
sua teoria
> como "Big Crunch" justamente por poder se tratar de um ciclo, de
infinitas
> agregações e expansões
>
> alias.. o universo É o nada, a duvida mor é a sempre existência do
conteúdo
> existente neste universo...
>


JR: OU Ivan. vamos ver se eu entendi. A dúvida da ciencia é no
concerne a existencia do conteúdo do universo, mas nao do universo em
si que é o nada, subtendendo-se que esse nada sejam particulas
atomicas e subatomicas que ocupam um espaço infinito, correto?

Se foi isso, voce está bem perto do que penso tb, um ciclo de
contrações e expanções.

O que me deixa intrigado é a teoria que diz que o Big Bang surgiu de
do nada a partir um ponto finito que foi se expandindo-se e criando
matéria, a partir de energia zero(não sei se estou me expressando
corretamente)
Mas acho que isso seria muito difícil de se testar. Pelo menos se
houvesse um experimento que corroborasse isso.

JR







SUBJECT: Re: Abundancia de hélio no universo
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 00:21


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, JVictor <jvoneto@u...>
> Victor: Em física estatística há um teorema, devido ao
> francês Henri Poincaré, que diz: "uma coleção finita de
> partículas presas num recepiente e submetidas às leis do
> movimento de Newton retrona necessariamente ao seu estado
> inicial após decorrido um período de tempo
> suficientemente longo".

Soh q. isso se o volume do recipiente for constante. Se ele crescer...
o Universo aparentemente estah em expansao acelerada. Atualmente o
cenario mais defendido eh de um tipo de morte termica do Universo.

Mas o ciclo nao estah de todo descartado - embora nao seja bem um
ciclo. Um novo Universo poderia se formar se houvesse uma transicao de
fase no vacuo quantico - e isso poderia ocorrer a qq momento (mesmo
antes da morte termica do Universo). Pra quem curte quadrinho, seria
algo como o q. Paralax (ex-Lanterna Verde) provocou no Universo DC na
minisserie Zero Hora.

Uma leitura interessante - embora jah desatualizada com os novos dados
- 'Uma biografia do Universo' - Fred Adams e Greg Laughlin, Rio de
Janeiro, 2001, Jorge Zahar Editor, 292 pp.

http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/1771

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Abundancia de hélio no universo
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 00:25


Achei uma matéria meio antiguinha tb

Universo não teve início nem terá fim, afirmam cientistas

http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/1757

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Uma leitura interessante - embora jah desatualizada com os novos
dados
> - 'Uma biografia do Universo' - Fred Adams e Greg Laughlin, Rio de
> Janeiro, 2001, Jorge Zahar Editor, 292 pp.
>
> http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/1771
>
> []s,
>
> Roberto Takata





SUBJECT: Olha só que eu encontrei...
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 00:36


Confesso que fiquei meio chocado com a entrevista de Cesar Lattes

http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/ago2001/unihoje_ju165pag
10.html


JR





SUBJECT: Re: [ciencialist] Olha só que eu encontrei...
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 00:44

a url veio quebrada, sempre q possível use o tinyurl

fica então:

http://tinyurl.co.uk/s8xy

[]'s

Ivan "Doomer" Carlos
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
icarlos@icarlos.net
www.icarlos.net
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----- Original Message -----
From: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, March 26, 2005 12:36 AM
Subject: [ciencialist] Olha só que eu encontrei...




Confesso que fiquei meio chocado com a entrevista de Cesar Lattes

http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/ago2001/unihoje_ju165pag
10.html


JR





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Para saber mais visite
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Olha só que eu encontrei...
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 00:46

hehehe e lendo a reportagem... somos 2.

cientista? de cético profissional não tem nada.

[]'s

Ivan "Doomer" Carlos
Social Engineering Specialist
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icarlos@icarlos.net
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--------------------------------------------------



----- Original Message -----
From: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, March 26, 2005 12:36 AM
Subject: [ciencialist] Olha só que eu encontrei...




Confesso que fiquei meio chocado com a entrevista de Cesar Lattes

http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/ago2001/unihoje_ju165pag
10.html


JR





##### ##### #####

Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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SUBJECT: Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 00:49


Se bem que senti uma certa inveja dele em relção aos físicos
modernos. É triste ver que físicos quando se veem perto do fim(ou de
uma aposentadoria) começam a ficar ranzinzas com o avanço da ciencia
e da tecnologia

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ivan Carlos" <icarlos@i...>
escreveu
> hehehe e lendo a reportagem... somos 2.
>
> cientista? de cético profissional não tem nada.
>
> []'s
>






SUBJECT: Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 00:53


Mas de qualquer form eu admiro uma coisa que ele falou: Muitas coisas
nessas teorias cosmogonicas voce nao tem como experimentar. Nisso eu
concordo com ele. Algumas coisas chegam a serem pura metafísica, tipo
não difere muito de especulações filosóficas dos filósofos
metafísicos do passado. Será que no futuro vão estar rindo destes
especuladores?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<junior_br2001@y...> escreveu
>
> Se bem que senti uma certa inveja dele em relção aos físicos
> modernos. É triste ver que físicos quando se veem perto do fim(ou
de
> uma aposentadoria) começam a ficar ranzinzas com o avanço da
ciencia
> e da tecnologia






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Olha s que eu encontrei...
FROM: Eduardo Gueron <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 01:43

Oi,

Em uma das mensagens que falei sobre a abundbncia de
Helio e o Big-Bang, disse que o que se sabe por
observagco i que o Universo deve ter sido quente e
pequeno. O resto, i o resto (pode ati ser fascinante
mas nco i cijncia).

Nco creio que o Cesar Lattes sentisse inveja dos
fmsicos modernos acho, entretanto, que ao envelhecer
perdeu um pouco as estribeiras e falava o que queria.

Mas a questco i que, ironias e deboches ` parte, ele
tinha uma certa razco porque a fmsica da origem do
universo, o traque inicial como ele diz, i mera
especulagco a partir de um certo ponto. E quem nco
acompanha a produgco de artigos, talvez nco tenha
idiia da enorme quantidade de teorias mirabolantes
publicadas por am sem o menor embasamento
experimental. Basta ver a enorme quantidade de fmsicos
tesricos estudando super cordas.

O interessante i que, hoje em dia (alguns anos apss
essa entrevista) ha muitos dados novos em cosmologia
que nco possuem explicagco tesrica adequada.

Enfim, acho que o Lattes era, antes de tudo, um
debochado cansado de ver tanto fmsico ignorante cheio
de pose mas protegido pelo status. O que ele sentia
falta mesmo era de discussco, debate e,
principalmente, crmtica na cijncia. Ati por isso, ele
exagerava nos seus pontos de vista.

[]'s

Eduardo.

> Se bem que senti uma certa inveja dele em relgco aos
> fmsicos
> modernos. I triste ver que fmsicos quando se veem
> perto do fim(ou de
> uma aposentadoria) comegam a ficar ranzinzas com o
> avango da ciencia
> e da tecnologia
>
> JR



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SUBJECT: Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 01:51


Eduardo acho que voce tem razão. Tb percebi isso amdaurecendo a idéia
na minha cabeça. No pacotão de teoriais mirabolantes, tanto faz voce
levantar a possibilidade de ser deus como as que estão incluidas no
pacote. Pensando bem, Acho que Lattes estva ironizando, aao bater na
bíblia e citar deus diversas vezes.Eu que não sou físico vi absurdos,
imagine um físico experimental.
Tudo bem, são cosmologos e astrofísicos, mas sem física nao dá.
matéria vindo do nada partindo de energia zero é meio duro engolir.
Universo sendo crido de um ponto finito e se cria o espaço -tempo ,
como iremos reproduzir esses fenomenos.
Ao ler o livro de Marcelo Geiser, Einstein tinha uma certa razão ao
criticar a mecanica quantica, são tantas hipóteses ad hoc, que deixam
os experimentalistas meio tontos.

Mas sei...só sei de uma coisa...o burro nesta história sou eu..heheh

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Gueron <edgueron@y...>
escreveu
> Oi,
>
> Em uma das mensagens que falei sobre a abundância de
> Helio e o Big-Bang, disse que o que se sabe por
> observação é que o Universo deve ter sido quente e
> pequeno. O resto, é o resto (pode até ser fascinante
> mas não é ciência).
>
> Não creio que o Cesar Lattes sentisse inveja dos
> físicos modernos acho, entretanto, que ao envelhecer
> perdeu um pouco as estribeiras e falava o que queria.
>
> Mas a questão é que, ironias e deboches à parte, ele
> tinha uma certa razão porque a física da origem do
> universo, o traque inicial como ele diz, é mera
> especulação a partir de um certo ponto. E quem não
> acompanha a produção de artigos, talvez não tenha
> idéia da enorme quantidade de teorias mirabolantes
> publicadas por aí sem o menor embasamento
> experimental. Basta ver a enorme quantidade de físicos
> teóricos estudando super cordas.
>
> O interessante é que, hoje em dia (alguns anos após
> essa entrevista) há muitos dados novos em cosmologia
> que não possuem explicação teórica adequada.
>
> Enfim, acho que o Lattes era, antes de tudo, um
> debochado cansado de ver tanto físico ignorante cheio
> de pose mas protegido pelo status. O que ele sentia
> falta mesmo era de discussão, debate e,
> principalmente, crítica na ciência. Até por isso, ele
> exagerava nos seus pontos de vista.
>
> []'s
>
>





SUBJECT: Fw: calor x frio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 06:12

Interessante tema para discussão. Quem atira a primeira pedra?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: pp.augusto
Para: leobarretos
Enviada em: sexta-feira, 25 de março de 2005 21:53
Assunto: calor x frio


Um ótimo e abençoado dia para voce!!!!
Leo, venho procurando saber e não consigo saber o certo qual a temperatura é melhor para a pele, uns me dizem que é o frio e outros me dizem que é o calor!!! penso eu que o calor é pior que o frio, pois ando às vezes pros lados do ceara e vejo a quantidade de rugas no pessoal de la, e ando pro lado do sul( Santa Catarina a fora) e vejo que até os homens teem a pele bem melhor, e olha que eles ficam tambem expostos ao frio tanto quanto o cearense ao sol, me esclarece esta duvida, pois tenho vontade de colocar um ar condicionado em casa devido o calor, e tem tambem o frio do ar condicionado, deve fazer um pouco de mal tambem?



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 06:48

JR escreve:

"Ao ler o livro de Marcelo Geiser, Einstein tinha uma certa razão ao
criticar a mecanica quantica, são tantas hipóteses ad hoc, que deixam
os experimentalistas meio tontos."

Ao ler isso tem-se plena certeza que Einstein leu Marcelo Geiser e, desde então, passou a criticar a MQ; ----- ou, ao ler o livro de Marcelo Geiser, encontramos tantas hipóteses ad hoc, que deixam os experimentalistas 1/2 amigos dos zorros; ----- ou, ao ler o livro de Marcelo Geiser e concordando que Einstein tinha uma certa razão ao criticar a MQ, concluímos que foi a quantidade de hipóteses ad hoc que deixaram os experimentalistas 1/2 tontos.

Vá saber?[:-)]

[]'
Léo



SUBJECT: Fw: Estudante de física
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 07:54

Quem quer recordar a eletrostática?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: juniorsdc
Para: leobarretos
Enviada em: sábado, 26 de março de 2005 00:06
Assunto: Estudante de física


Oi, Meu nome é Ademir e sou estudante de Física e estou lhe enviando uma questão de eletromagnetismo ,pois gostaria que o senhor tivesse a gentileza de resolvê-la para min,pois estou com muita dificuldade com ela.
Obrigado.

Questão) Um sólido esférico não condutor de raio R tem uma distribuição não uniforme de cargas de densidade volumétrica ρ = ρor/R, onde ρo é uma constante e r é a distância ao centro da esfera.

a) mostre que a carga total na esfera vale: q= πρoR3

b) Mostre que o campo elétrico dentro da esfera vale: E= q r2/4πεoR4




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 08:16

Olá Júnior e demais listeiros.

História não é ciência e até mesmo as discussões epistemológicas dos cientistas sociais leva a essa conclusão. Sem dúvida ela é importantíssima - imagino que ninguém aqui disse o contrário. Do mesmo jeito acredito que muitos aqui consideram importante a maneira como nossas mulheres se produzem, passando algum tempo no cabeleireiro, depilando as pernas, etc.

--- É possível uma ciência social?
Sim. Popperiana? Sim.

Mas antes é preciso que se faça uma distinção entre os estudos ideográficos e nomotéticos. Num estudo idiográfico o objetivo é estabelecer determinadas proposições aceitáveis, condizentes com o resultados factuais, ou certas declarações específicas em um sistema. Um estudo nomotético, pelo contrário, tem por objetivo chegar a proposições gerais aceitáveis.

A História é um estudo dos arquivos e monumentos, conta inclusive com o auxílio de relatos e encontro de artefatos - com a finalidade de se obter conhecimento sobre as condições ocorridas no passado. Nesse sentido, a História consiste principalmente em estudos ideográficos. A maioria dos historiadores consideram que os estudos nomotéticos *não* devem incluir-se nos estudos históricos - devem antes percenter à Sociologia (RADCLIFFE, R. História e Teoria. 70° Ed. Lisboa: 1989)

Dessa forma, não há preocupação em se encontrar "leis gerais" - fazer generalizações não é o papel da História, muito menos a tentativa de qualquer previsão e sem isso se perde grande parte de onde poderia residir o caráter de ciência. Infelizmente no Brasil a Antropologia anda por um caminho parecido. Aqui fazemos muito mais etnografia - um método puramente ideográfico - do que a etnologia e mesmo a Antropologia em seu sentido de buscar as leis gerais da cultura humana.

Assim também anda parte de nossa Sociologia, que foi de certa forma "contaminada" por essa forma de fazer Antropologia no Brasil. Não que etnografia não seja importante - ela é sim, mas não deveria ser o único objetivo do antropólogo.

É possível provar de maneira científica em Sociologia, de maneira próxima ao que acontece nas ciências naturais? Dependendo da abordagem sim. Pelo método de Durkheim, Pareto e Merton chegamos a resultados satisfatórios, e podemos até mesmo ousar em previsão. Apenas para exemplificar vamos pegar o primeiro. Com o chamado método das variações concomitantes posso demonstrar que entre dois fatos sociais existe uma relação de causa e efeito (ver a Vigésima Quinta Tese de Popper em "A Lógica das Ciências Sociais").

O grande vantagem nesse caso é que a alegação é falsificável em termos popperianos. Poderia pensar nos casos de desemprego e separação de casais após "x" anos no Brasil. Assim levanto os dados relevantes e elaboro um gráfico com os grandes picos de desemprego dos últimos 50 anos - se considerar essa amostra suficiente. A partir daí, levantando os dados sobre separações conjugais percebo haver uma *uniformidade* entre os dois fatos (PARETO, Vilfredo. Ciências Sociais e Cientificidade). Prossigo colhendo dados, refinando a pesquisa, eliminando falsos indicadores e no próximo "pico" do gráfico já sou capaz de prever que em "t" seguinte haverão proporcionalmente "x" separações conjugais. O esforço passa a ser o de falsificar a teoria - que vem sendo cada vez mais confirmada no confronto com a realidade, e após chegar à atualidade passo a uma perspectiva sincrônica (em oposição à diacrônica) onde tenho um instrumental capaz de prever que um fato social "a" influencia o fato "b". Claro, evitei aqui de colocar as minúcias do método e como sucedem as correções, como contextualizar a pesquisa, etc. A intenção desse exemplo simplista foi apenas ressaltar a diferença entre um estudo nomotético (Sociologia Positiva) e o ideográfico (História e a parte etnográfica da Antropologia).

Abraços,

Peter.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 09:42

----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Saturday, March 26, 2005 11:20 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo

Olá Victor

Vou aproveitar algumas de suas colocações para entropizar um pouco o debate
ou, como diria a Natália, vou "deitar petróleo para apagar a fogueira".

> Victor: Em física estatística há um teorema, devido ao francês Henri
> Poincaré, que diz: "uma coleção finita de partículas presas num recepiente
> e submetidas às leis do movimento de Newton retrona necessariamente ao seu
> estado inicial após decorrido um período de tempo suficientemente longo".

O Takata lembrou, com bastante propriedade, a hipótese da constância do
volume, o que invalidaria a aplicação do teorema para um universo em
expansão/contração. Eu, em conversa com os meus botões, vejo outro
probleminha. Parece-me que Poincaré está assumindo, também como hipótese,
que a física newtoniana apoiada única e exclusivamente nas três leis de
Newton seria uma teoria completa ou fechada. Isso é algo que os seguidores
de Newton assumiram como verdade, mas que o próprio Newton fez questão de
deixar em aberto. Newton sabia que sua física estava incompleta e fez
questão de deixar isso por escrito por inúmeras vezes e em vários contextos.
Lê-se isso nos Princípia (Escólio Geral), na Óptica III, em cartas que
escreveu a amigos e em alguns artigos não publicados enquanto vivo, mas que
foram encontrados em seu escritório.

Acho estranho que o *modelo* de três leis de Newton, aquele mesmo que no
final do século XIX se demonstrou não corresponder à experimentação,
especialmente no que diz respeito a grandes velocidades ou ao microcosmo,
pudesse ser utilizado, sem outras hipóteses, como algo a fazer previsões a
darem certo, seja para "uma coleção finita de partículas", seja para um
universo onde não podemos desprezar as grandes velocidades.

Nada contra Poincaré. Afinal, ele viveu no período em que ainda se estava
percebendo que havia alguma coisa errada com esse *modelo*. E também não sei
até que ponto ele pretendeu expandir essas idéias para um universo aberto.
Mas o problema é que nem bem ele estabeleceu esse teorema, os físicos, a
incluir Poincaré, começaram a se dar conta de que o *modelo* newtoniano era
insatisfatório (não sei precisar a ordem cronológica dos acontecimentos, mas
sei que foram bem próximos). Curiosamente ninguém se preocupou em seguir os
palpites deixados por Newton para a completude de sua *física*. Podemos hoje
(século XXI) dizer que existe uma diferença enorme entre o *modelo*
newtoniano e a *física* newtoniana, ainda que muitos não saibam disso (por
ignorância) e/ou pretendam esconder essa diferença debaixo do tapete (por
má-fé). Aquele cuidado que Newton, como excelente cientista que era, deixou
explícito [...there is not a sufficient number of experiments to determine
and demonstrate accurately the laws governing the actions of this spirit --
última frase dos Principia], hoje não mais se justifica.

Os físicos desta época optaram por deixar o certo pelo incerto. Por um lado
julgaram-se céticos com respeito a um agente que insistia em se imiscuir nos
dados experimentais e relacionado aos campos e a negar o modelo de três
leis. Quiçá esse ceticismo tolo tenha se devido ao fato de Newton ter
descrito esse agente como "espírito da matéria" (flagra-se esse preconceito
a toda a hora, até mesmo aqui na Ciencialist, e quero crer tratar-se de algo
que só Freud explica). Por outro, e para compensar esse ceticismo ingênuo,
começaram a criar alguns outros agentes tão ou mais estapafúrdios que esse
espírito, ainda que insuficientes, posto que no século XX outros novos
espíritos se tornaram necessários, a ponto de hoje existirem várias dezenas
destes (divindade da luz, dualidade da matéria, incerteza, dilatação do
tempo, contorção do espaço, energia do ponto zero, órbitas permitidas...
apenas para citar alguns).

Pergunto: Em qual das hipóteses desse teorema Poincaré fala em potenciais
retardados? Sim, porque se estamos falando em *física* newtoniana, e não tão
somente em *modelo* newtoniano. Não podemos deixar essa idéia de lado, pois
segundo Newton, isto seria um "absurdo tão grande, que acredito que homem
algum que tenha em questões filosóficas competente faculdade de pensar,
possa cair nele." Ora, se existem potenciais retardados em eletromagnetismo,
porque não haveria de existir também em gravitação e/ou em outros campos de
interação (por exemplo na interação entre as partículas imaginadas para a
demonstração do teorema)? Lembro novamente que não estou criticando
Poincaré, pois os potenciais retardados do eletromagnetismo ainda estavam
sendo descobertos (Lienard e Wiechert) e quiçá observados com certa
desconfiança.

Realmente, foi nesse clima que foram dados os primeiros passos no sentido de
se *forçar* o *modelo* newtoniano a se acoplar à experimentação, como se o
*modelo* representasse uma teoria fechada, algo que Newton, com quase 300
anos de antecedência, havia previsto não ocorrer. Em virtude disso esse
*modelo* começou a se romper em vários lados necessitando de uma série de
remendos que estão agrupados hoje no que se chama "física moderna", que nem
é física e já dista bastante de ser moderna.

> Ou seja, está implicita a idéia de que se a entropia de um sistema sobe,
> ela terá que terá que descer, de tal sorte que o sistema volte ao estado
> inicial.

Em teoria isso é muito bonito. Na prática não consigo enxergar um Big Crunch
com entropia a decrescer a não ser no território da ficção. Qual seria a
duração temporal desse Big Crunch? O que significaria tempo, frente a esse
Big Crunch? O que é entropia? A entropia do universo realmente está hoje em
ascensão? Podemos generalizar a entropia do nosso laboratório a ponto de
conjecturarmos sobre o que está acontecendo no universo?

Comento alguma coisa sobre entropia no artigo "Variáveis escondidas e a
termodinâmica" que pode ser lido a partir de
http://ecientificocultural.com/Eletron2/termodinamica.htm . Aliás, já
discuti esse assunto aqui na Ciencialist com o Sérgio e não entramos em
acordo. Algumas mensagens da Ciencialist poderão ser acessadas através do
"algoritmo indexatório" que está em
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/entropinos.htm .

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 12:22

Oi Júnior.

Talvez você não tenha lido o restante do meu texto, onde os próprios historiadores admitem trabalhar com um método ideográfico - e a diferença desse para o estudo nomotético. Também o que dizem sobre isso pensadores como Popper, Pareto e Radcliffe. Não existe busca por "leis gerais" na "ciência" História - mas existem OUTRAS ciências que a buscam encontra-las na história. O primeiro parágrafo que eu coloquei foi apenas uma introdução, minha argumentação está no restante do texto - o qual você não mencionou. Afirmação da lista que você colocou não serve no contexto que eu coloquei.

Um abraço.

Peter.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 12:35

Oi Júnior.

>> JR: Ué, voce fez uma afirmção no
>> texto inicial que a história nao
>> é uma ciencia, e eu rebati
>> argumentando que nao é bem assim.
>> A não ser que voce comece o texto
>> falando uma coisa, e depois conclua
>> outra. EX: "A história nao é uma
>> ciencia, mas pensndo bem a história
>> é ciência"

Júnior, as palavras não tem um único sentido. Não adianta você pegar o dicionário e querer "entender" o mundo através das definições simples das coisas. Nesse caso, o restante do meu texto foi justo para contextualizar o sentido da palavra ciência que utilizei para falar, ora sobre um aspecto, ora sobre outro da História.

Você está se baseando num senso-comum do que é ciência. Eu procurei especificar um pouco mais à luz de pensadores como Popper e Pareto os motivos pelos quais a história não é ciência nesse sentido específico.

Pegar apenas o primeiro parágrafo e ignorar os outros é um desnecessário sacrifício da razão - especialmente numa lista de discussão de... ciência!

Se você reler e ainda assim não entender, fique à vontade para dizer isso, que me esforço para detalhar mais.

Um abraço.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 12:41


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Olá Júnior e demais listeiros.
>
> História não é ciência e até mesmo as discussões epistemológicas
dos cientistas sociais leva a essa conclusão. Sem dúvida ela é
importantíssima - imagino que ninguém aqui disse o contrário. Do
mesmo jeito acredito que muitos aqui consideram importante a maneira
como nossas mulheres se produzem, passando algum tempo no
cabeleireiro, depilando as pernas, etc.

JR: A história é uma ciencia investigativa. Seus supostos fatos,
acontecimentos, , hipóteses, conclusões e pressupostos podem ser
falseáveis, submetidos a testes diferentes aos que são aplicados as
ciencias naturais

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45386


JR








SUBJECT: Olha só que eu encontrei...(CORREÇÃO)
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 12:44


Léo ,o correto seria Marcelo Gleiser, escrevi o nome do dito cujo
errado. Em segundo a frase correta seria: Ao ler Marcelo Gleiser,
percebi que Einstein tinha uma certa razão...

Desculpem-me, sempre escrevo muito rapido e dificilmente corrijo o
que escrevo

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> JR escreve:
>
> "Ao ler o livro de Marcelo Geiser, Einstein tinha uma certa razão
ao
> criticar a mecanica quantica, são tantas hipóteses ad hoc, que
deixam
> os experimentalistas meio tontos."
>
> Ao ler isso tem-se plena certeza que Einstein leu Marcelo Geiser e,
desde então, passou a criticar a MQ; ----- ou, ao ler o livro de
Marcelo Geiser, encontramos tantas hipóteses ad hoc, que deixam os
experimentalistas 1/2 amigos dos zorros; ----- ou, ao ler o livro de
Marcelo Geiser e concordando que Einstein tinha uma certa razão ao
criticar a MQ, concluímos que foi a quantidade de hipóteses ad hoc
que deixaram os experimentalistas 1/2 tontos.






SUBJECT: Re: Fw: Estudante de física
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 12:44


--- Em ciencialist Léo escreveu
> Quem quer recordar a eletrostática?
> -----Mensagem Original-----
> De: juniorsdc
>...
> Questão) Um sólido esférico não condutor de raio R tem uma
distribuição não uniforme de cargas de densidade volumétrica ρ =
ρor/R, onde ρo é uma constante e r é a distância ao centro da esfera.
>
> a) mostre que a carga total na esfera vale: q= πρoR3
>
> b) Mostre que o campo elétrico dentro da esfera vale: E= q r2/4πεoR4



É fácil responder isto. O difícil é responder em modo texto. Vou tentar.

Mas não dê isto de mão beijada para ele.

Primeiro traduzindo:

ρ --> ro
ρo --> ro0
π --> pi
εo -> epslon0 = ep0

integral --> INT

Ex.:
INT[0->4](x dx)
integral definida de 0 a 4 de x dx
=(x^2/2)[0->4] = 4^2/2 - 0^2/2 = 8

integral fechada --> INTf

Item a)
Dado:
ro=ro0 r/R

q = INT[no volume](ro dV}

ou se achar necessário explicitar a integral tripla:

q = INT[0->R](INT[0->pi](INT[0->2pi](ro0(r/R)dV)))

onde dV = r^2sen(theta)d(phi)d(theta)dr

q = (4pi/R) ro0 INT[0->R](r^3dr)

(4pi sai da integral em phi (2pi) e em theta (2))

= (4pi/R) ro0 R^4/4

q = pi ro0 R^3 (c.q.d)(como queríamos demonstrar)

O item "b" se resolve com lei de Gauss.

INTf(^E.^dA)=qin/ep0 (^E significa vetor campo elétrico)

Onde qin é a carga de uma esfera concêntrica e de raio igual ao raio
do ponto onde se quer avaliar o campo E.

qin= pi ro0 r^4/R (é só resolver a integral anterior substituindo os
limites para 0->r)
como
q = pi ro0 R^3 (resp. do item a)
e queremos a resposta em função de q, temos

qin = q (r^4/R^4)

A lei de Gauss fica:

INTf(^E.^dA)=q (r^4/R^4)/ep0

Como existe simetria esférica no problema temos:

E 4 pi r^2 = q (r^4/R^4) / ep0

E = q r^2 /4 pi ep0 R^4 (c.q.d.)


Um campo que aumenta com o quadrado da distância do centro!

Isto acontece até sair da esfera quando volta au comportamento de 1/r^2.


[ ]'s
Hélio



[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 13:16

Oi Júnior.

>> JR: Eu tb mostrei que a história é tb
>> uma ciencia nos moldes popperianos
>> -, seus supostos fatos e acontecimentos
>> são submetidos a uma investigação e
>> análise crítica com métodos e podem ser
>> falseáveis pelas técnicas investigativas

Então você deveria ler mais Popper - pois apenas dizer que uma teoria pode
ser falsificada não quer dizer que esteja sob moldes popperianos.
Falsificacionismo é apenas UM dos imperativos da teoria científica.

Primeiro - para Popper, o conhecimento não começa de percepções ou
observações, e sim com PROBLEMAS. Aqui começamos a distinção prática entre a
História e a Antropologia.

Eu coloquei a explicação sobre o método ideográfico porque é nele que se
fundamentam a História, utilizando a Etnografia como modelo de compilação do
conhecimento. Popper chegou a dizer que esse tipo de método conduz a vitória
de um método pseudo-científico.

Em sua décima-nona tese, ele é bastante claro: "nas ciências, trabalhamos
com teorias, isto é, com sistemas dedutivos". Ora, os sistemas dedutivos são
nomotéticos - ao contrário do ideográfico utilizado na História. Nesse
sentido, Pareto complementa ressaltando que para ser ciência, é necessário
um método para se buscar a UNIFORMIDADES (leis gerais) - isso mesmo nas
humanas, caso no qual a História NÃO é ciência.

Quando a ação humana é vista buscando as leis gerais que lhes determinam (é
nesse sentido que a história é utilizada - mas não ela por si mesma) então
temos aí a possibilidade de uma ciência. Essas são a Antropologia (na fase
posterior à etnologia) e a Sociologia.

Abraços.

Peter.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 13:18


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Júnior.
>
> Talvez você não tenha lido o restante do meu texto, onde os
próprios historiadores admitem trabalhar com um método ideográfico -
e a diferença desse para o estudo nomotético. Também o que dizem
sobre isso pensadores como Popper, Pareto e Radcliffe. Não existe
busca por "leis gerais" na "ciência" História - mas existem OUTRAS
ciências que a buscam encontra-las na história. O primeiro parágrafo
que eu coloquei foi apenas uma introdução, minha argumentação está no
restante do texto - o qual você não mencionou. Afirmação da lista que
você colocou não serve no contexto que eu coloquei.


JR: Ué, voce fez uma afirmção no texto inicial que a história nao é
uma ciencia, e eu rebati argumentando que nao é bem assim.

A não ser que voce comece o texto falando uma coisa, e depois conclua
outra. EX: "A história nao é uma ciencia, mas pensndo bem a história
é ciência"

JR





SUBJECT: Re: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 13:39


Segue:

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Júnior.
>
> >> JR: Ué, voce fez uma afirmção no
> >> texto inicial que a história nao
> >> é uma ciencia, e eu rebati
> >> argumentando que nao é bem assim.
> >> A não ser que voce comece o texto
> >> falando uma coisa, e depois conclua
> >> outra. EX: "A história nao é uma
> >> ciencia, mas pensndo bem a história
> >> é ciência"
>
> Júnior, as palavras não tem um único sentido. Não adianta você
pegar o dicionário e querer "entender" o mundo através das definições
simples das coisas. Nesse caso, o restante do meu texto foi justo
para contextualizar o sentido da palavra ciência que utilizei para
falar, ora sobre um aspecto, ora sobre outro da História.

JR: Voce tem direito a sua opinião

>
> Você está se baseando num senso-comum do que é ciência. Eu procurei
especificar um pouco mais à luz de pensadores como Popper e Pareto os
motivos pelos quais a história não é ciência nesse sentido específico.

JR: Eu tb mostrei que a história é tb uma ciencia nos moldes
popperianos-, seus supostos fatos e acontecimentos são submetidos a
uma investigação e análise crítica com métodos e podem ser falseáveis
pelas técnicas investigativas históricas como a hermeneutica e a
heurística, além de ciencias auxiliares

>
> Pegar apenas o primeiro parágrafo e ignorar os outros é um
desnecessário sacrifício da razão - especialmente numa lista de
discussão de... ciência!

JR: Eu peguei o essencial. O resto nao tinha muito haver com a
história

>
> Se você reler e ainda assim não entender, fique à vontade para
dizer isso, que me esforço para detalhar mais.
>


JR: Não tenho obrigação de entender sociologia. Mas posso argumentar
sobre o que falam sobre história.









SUBJECT: Re: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 14:26


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Júnior.
>>
> Então você deveria ler mais Popper - pois apenas dizer que uma
teoria pode
> ser falsificada não quer dizer que esteja sob moldes popperianos.
> Falsificacionismo é apenas UM dos imperativos da teoria científica.
>
> Primeiro - para Popper, o conhecimento não começa de percepções ou
> observações, e sim com PROBLEMAS.


JR: Voce é que está dizendo isso. Sua opinião.
Teorias científicas começam com observações e por aí vai....
Esse negócio que começam com *problemas* ficou meio esquisito

Se voce diz que a história não é ciencia, tampouco a sociologia é no
que voce propoe. Vale até mesmo dizer a psicologia e antropologia são
ciencias bem mais capazes do que a sociologia no que tange a
elucidação de fatos sociais e do comportamento humano. Sociologia é
apenas uma redundancia

JR





SUBJECT: Re: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 14:32


Caro Peterson,

Vejamos o texto abaixo:

"Podemos tentar resumir os critérios aceites por Popper para
determinar o estatuto científico de uma teoria, aos seguintes
princípios:
. Uma teoria que não é susceptível de refutação não é considerada
científica. A irrefutabilidade não é uma virtude mas sim um vício.
. Todo o teste ou contrastação é uma tentativa para refutar uma
teoria. Neste sentido, a testabilidade equivale à refutabilidade.
Algumas teorias são mais testáveis e, por isso, estão mais expostas à
refutação.
. A descoberta de novos factos que estão de acordo com as predições
de uma teoria, não confirmam por si só a teoria mas única e
exclusivamente a corroboram. Uma teoria que é corroborada, quando
passa um teste ou contrastação, isto é, quando uma observação cujo
resultado poderia eventualmente refutar a teoria não se confirma,
robustece a própria teoria sem no entanto a confirmar."



Neste sentido história tb é uma ciencia.

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Júnior.
>> Então você deveria ler mais Popper - pois apenas dizer que uma
teoria pode
> ser falsificada não quer dizer que esteja sob moldes popperianos.
> Falsificacionismo é apenas UM dos imperativos da teoria científica.
>






SUBJECT: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 15:18

Oi Júnior.

>> >> Primeiro - para Popper, o conhecimento
>> >> não começa de percepções ou
>> >> observações, e sim com PROBLEMAS.

>> JR: Voce é que está dizendo isso. Sua opinião.
>> Teorias científicas começam com observações
>> e por aí vai....Esse negócio que começam com
>> *problemas* ficou meio esquisito

Assim está ficando complicado. Sem ler os autores fudamentais você querer discutir o que eles dizem ou não realmente não vamos chegar a lugar algum. Se for para ficar "gravitando" em torno do que você "ouviu falar" sobre este ou aquele autor, tenho que advertir que não é esse tipo de discussão que estou interessado. De qualquer forma, vamos ao que Popper diz:

[quarta tese] - sobre ciência - "o conhecimento não começa de percepções ou observações ou de coleção de fatos ou números, porém, começa, mais propriamente de problemas". (...) [quinta tese] - "Então, o ponto de partida é sempre um problema e a observação torna-se algo como um ponto de partida somente se revelar um problema; ou em outras palavras, se nos surpreende, se nos mostra que algo não está, propriamente, em ordem com nosso conhecimento, nossas expectativas, com nossas teorias."

O que Popper diz (e Chalmers, seu principal discípulo desenvolve) é que o conhecimento simples surge da observação simples, mas o conhecimento científico surge de problemas. É preciso delimitar um campo e buscar sua relação com um recorte específico, bem definido da realidade e estabelecer a tensão entre esse conhecimento e aquilo que acreditávamos ser de outra forma. Esse é o sentido da observação revelar o problema. Seria interessante que você lesse o que Chalmers fala sobre o problema da indução em Popper. Talvez continue achando "esquisito" mas é o que o autor diz, não minha "opinião". Caso seja, então é opinião de meus professores e colegas antropólogos e sociólogos que leram, obviamente, os diálogos de Popper contra os dialéticos de Frankfurt.


>> Se voce diz que a história não é ciencia,
>> tampouco a sociologia é no que voce propoe.

Muito pelo contrário!
Se desde o primeiro momento eu estou ressaltando a diferença entre o método ideográfico utilizado pela História e o nomotético usado pela Sociologia, de onde você chegou a essa afirmação??


>> Vale até mesmo dizer a psicologia e
>> antropologia são ciencias bem mais
>> capazes do que a sociologia no que tange
>> a elucidação de fatos sociais e do
>> comportamento humano.

Definitivamente você não trabalha na área, nem mesmo estudou Ciências Sociais :-) Não tem idéia do que acontece nesse exato momento com a Antropologia e as sérias complicações que sofre especialmente no Brasil. Aliás, a crítica de Popper, já naquela época, era justamente a expressão de um receio de que a Sociologia se tornasse tão "indutivista ingênua" quando a Antropologia - que chegou a classificar como uma vitória de Pirro (ceticismo epistemológico). Se disser que isso é "minha opinião" posso mais uma vez citar literalmente o que diz o clássico.


>> Sociologia é apenas uma redundancia

Agora eu peço que você explique isso...

Abraços,

Peter.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 15:20

Caro JR,

Cesar Lattes já era ranzinza no início da década de 80, quando me deparei pela primeira vez com algumas bobagens que ele falou sobre a relatividade. Talvez já fosse ranzinza antes disso...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, March 26, 2005 12:49 AM
Subject: [ciencialist] Re: Olha só que eu encontrei...



Se bem que senti uma certa inveja dele em relção aos físicos
modernos. É triste ver que físicos quando se veem perto do fim(ou de
uma aposentadoria) começam a ficar ranzinzas com o avanço da ciencia
e da tecnologia

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ivan Carlos" <icarlos@i...>
escreveu
> hehehe e lendo a reportagem... somos 2.
>
> cientista? de cético profissional não tem nada.
>
> []'s
>






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 16:15


Álvaro, o Cesar Lattes era dado a umas cachacinhas...

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro JR,
>
> Cesar Lattes já era ranzinza no início da década de 80, quando me
deparei pela primeira vez com algumas bobagens que ele falou sobre a
relatividade. Talvez já fosse ranzinza antes disso...
>
> [ ]s
>






SUBJECT: Re: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 16:24


Peterson,

Gosto de discutir o que é interesante pra mim, por isso detalhes se a
sociologia é ciencia ou não não me interessam muito.

E além do mais a crítica deve existir até mesmo para as idéias de
Popper e as idéias que ele defendia. Ele tinha todo o direito de
dizer que a ciencia começou com problemas, assim como eu tenho o
direito de insistir no contrário, mas são ambas opiniões.

O certo é fazermos uma verificação real de como começou a ciencia.
Começou como uma maneira de entender o mundo através de nossos
sentidos sensoriais, o que seria lícito dizer que ciencia partir de
uma simples observação atenta do mundo, primeiramente baseada em
nossos sentidos(pré-ciencia), para mais tarde desenvolvessemos nosso
lado racional(filosofia), que por sua vez se fez ciencia( através da
(observação, fatos, investigação)

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Júnior.
>forma, vamos ao que Popper diz:
>
> [quarta tese] - sobre ciência - "o conhecimento não começa de
percepções ou observações ou de coleção de fatos ou números, porém,
começa, mais propriamente de problemas". (...) [quinta tese] -
"Então, o ponto de partida é sempre um problema e a observação torna-
se algo como um ponto de partida somente se revelar um problema; ou
em outras palavras, se nos surpreende, se nos mostra que algo não
está, propriamente, em ordem com nosso conhecimento, nossas
expectativas, com nossas teorias."






SUBJECT: Re: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 16:40


Acho que voce está confundindo *problemas de delimitação e
demarcação* com o fato de que a ciencia começar com um problema. O
que ele quer dizer é que um teoria científica pode começar numa
tentativa de se corrigir um problema, mas não uma afirmação dogmática
que ela tem de surgir inexoravelmente de um problema. Existe um
problema de contexto em que isso pode ser aplicado, e exatamente nos
limites da demarcação epistemológica

Eu tenho o livro de Allan Chalmers aqui. Obrigado

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
O que Popper diz (e Chalmers, seu principal discípulo desenvolve) é
que o
conhecimento simples surge da observação simples, mas o conhecimento
científico
surge de problemas. É preciso delimitar um campo e buscar sua relação
com um
recorte específico, bem definido da realidade e estabelecer a tensão
entre esse
conhecimento e aquilo que acreditávamos ser de outra forma. Esse é o
sentido da
observação revelar o problema. Seria interessante que você lesse o
que Chalmers
fala sobre o problema da indução em Popper. Talvez continue
achando "esquisito"
mas é o que o autor diz, não minha "opinião". Caso seja, então é
opinião de meus
professores e colegas antropólogos e sociólogos que leram,
obviamente, os
diálogos de Popper contra os dialéticos de Frankfurt.






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 18:32

Desculpe a pergunta, mas de quais hipóteses ad hoc se vale a mecânica quântica?

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, March 26, 2005 1:51 AM
Subject: [ciencialist] Re: Olha só que eu encontrei...



Eduardo acho que voce tem razão. Tb percebi isso amdaurecendo a idéia
na minha cabeça. No pacotão de teoriais mirabolantes, tanto faz voce
levantar a possibilidade de ser deus como as que estão incluidas no
pacote. Pensando bem, Acho que Lattes estva ironizando, aao bater na
bíblia e citar deus diversas vezes.Eu que não sou físico vi absurdos,
imagine um físico experimental.
Tudo bem, são cosmologos e astrofísicos, mas sem física nao dá.
matéria vindo do nada partindo de energia zero é meio duro engolir.
Universo sendo crido de um ponto finito e se cria o espaço -tempo ,
como iremos reproduzir esses fenomenos.
Ao ler o livro de Marcelo Geiser, Einstein tinha uma certa razão ao
criticar a mecanica quantica, são tantas hipóteses ad hoc, que deixam
os experimentalistas meio tontos.

Mas sei...só sei de uma coisa...o burro nesta história sou eu..heheh

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Gueron <edgueron@y...>
escreveu
> Oi,
>
> Em uma das mensagens que falei sobre a abundância de
> Helio e o Big-Bang, disse que o que se sabe por
> observação é que o Universo deve ter sido quente e
> pequeno. O resto, é o resto (pode até ser fascinante
> mas não é ciência).
>
> Não creio que o Cesar Lattes sentisse inveja dos
> físicos modernos acho, entretanto, que ao envelhecer
> perdeu um pouco as estribeiras e falava o que queria.
>
> Mas a questão é que, ironias e deboches à parte, ele
> tinha uma certa razão porque a física da origem do
> universo, o traque inicial como ele diz, é mera
> especulação a partir de um certo ponto. E quem não
> acompanha a produção de artigos, talvez não tenha
> idéia da enorme quantidade de teorias mirabolantes
> publicadas por aí sem o menor embasamento
> experimental. Basta ver a enorme quantidade de físicos
> teóricos estudando super cordas.
>
> O interessante é que, hoje em dia (alguns anos após
> essa entrevista) há muitos dados novos em cosmologia
> que não possuem explicação teórica adequada.
>
> Enfim, acho que o Lattes era, antes de tudo, um
> debochado cansado de ver tanto físico ignorante cheio
> de pose mas protegido pelo status. O que ele sentia
> falta mesmo era de discussão, debate e,
> principalmente, crítica na ciência. Até por isso, ele
> exagerava nos seus pontos de vista.
>
> []'s
>
>





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Física não é ciencia...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 18:41

A Física não é uma ciência.
A Química não é uma ciência.
Tampouco a História é uma ciência.

Aceitar o contrario...
seria aceitar a existência de muitas ciencias.

Mas a ciencia é singular, é uma só.
Ciencia é um método, uma regra, um jeito de ver e interpretar fenomenos.

Existem várias maneiras de estudar fenomenos.
A ciencia é um desses jeitos.
Por acaso é o meu.
Mas o fato de ser o meu não me faz dizer que seja o único.
Eu acho que é o melhor.
E o adoto.

Física é um estudo de fenômenos físicos, usando a ciencia, o método científico.

E História é um estudo de fenômenos históricos, usando a ciencia, o método
científico.

Ciência é um método.
E começa pela identificação de um problema, de uma pergunta sobre esse
problema, de uma hipótese que sirva de resposta pra essa pergunta e, até
aí, nada especial... porque os outros tipos de estudar fenomenos, em geral,
também começam assim...

O que particulariza a ciencia é o que vem daí pra frente...

Ciencia é um método para testar as hipoteses.

Se os fenomenos historicos não são tão controlaveis, para a mente humana,
não são tão domesticaveis segundo modelinhos imaginados ou...
se eles escapam rapidamente dos modelinhos imaginados pela mente humana...
muito mais rapidamente do que ousam escapar os modelitos sobre os atomos e
o cosmos...

aí já é, fisicamente falando, outra história.

Luiz Eduardo

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 18:46


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Desculpe a pergunta, mas de quais hipóteses ad hoc se vale a
mecânica quântica?



JR: Oi Alvaro, nao tenho conhecimento de causa pra falar sobre este
assunto, mesmo porque nao entendo nada da tal MQ. Tudo o que falei
foi dependente do que li em livros e do o Alberto e outros falam aqui
na lista. Inclusive li que o Einsten era crítico ferrenho da MQ no
livro de Marcelo Gleiser.

A minha impressão ao ler sobre teorias cosmogonicas é eu considero
algumas especulativas demais pro meu gosto. Mas, tudo são chutes meus
sem um conhecimento aprofundado do assunto, baseado naquilo que ouço
outros falarem, mesmo porque eu acho que MQ deve ter sua razaão de
ser, embora algumas coisaas possam ser consideraadas "puraas viagens"
como outros defensores da mecanica classica falam por aí

Portanto, nao leve sério o que eu disse, sou mais um *bebum
madrugador* que vemos por aí. E quando ao Cezar Lattes, acho que ele
estava mais jogando conversa fora do que falando sério.

JR






SUBJECT: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 18:54

Oi Júnior.

É simples como se lê. Popper apenas afirma que ciência não começa pela observação, e sim por problemas, de forma que não haveria teoria científica sem hipóteses. O problema da demarcação é outro assunto bem diferente desse.

>> detalhes se a sociologia é ciencia
>> ou não não me interessam muito

Entendo.Isso deveria bastar para alegar "sociologia é uma redundância" e a seguir evitar argumentar a favor disso (o que realmente teria tudo pra ser um problema intransponível em suas condições).

Dizer que Antropologia é uma ciência "mais capaz" que a sociologia para elucidar coisas sobre fatos sociais (aliás, esse termo foi definido por Durkheim, considerado o criador da sociologia, junto a Comte), e outras "gafes" de quem não entende do assunto - mas insiste em falar sobre eles como se entendesse - e depois diz que "não interessa muito".

Tudo bem - sem problemas, isso pode acontecer com qualquer um. Um abraço.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 19:08

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Saturday, March 26, 2005 6:32 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Olha só que eu encontrei...

> Desculpe a pergunta, mas de quais hipóteses ad hoc se vale a mecânica
> quântica?

Olá Álvaro

A qual das teorias quânticas você está se referindo? A pré-quântica de
Planck e Einstein? A quântica primitiva de Bohr? A quântica definitiva que
acabou sendo axiomatizada por Dirac? Alguma versão moderna (update) desta
última?

Normalmente ad hoc é uma hipótese que surge para defender uma teoria já
firmada e aceita como tal, e é nesse sentido que costumo dizer que os
físicos "modernos" são especialistas em inventar hipóteses ad hoc. Eles as
inventam até mesmo antes de ocorrer um falseamento da teoria, tamanho é o
desespero em que vivem. Neste caso costumo dizer que não existe nenhuma
teoria, em área nenhuma das ciências, tão superprotegida quanto a teoria
quântica.

Mas as hipóteses ad hoc a que você se refere parece-me serem de outro tipo,
e ao reler a msg do Júnior percebe-se bem isso. Haveria alguma hipótese ad
hoc a superproteger a teoria quântica nos seus alicerces, a ponto de
ludibriar a experimentação antes mesmo da teoria ter sido axiomatizada e a
ponto de conservar esta falácia após a axiomatização? Quero crer que sim e
vou citar apenas uma, mas acredito não ser muito difícil encontrar outras.
Trata-se da hipótese de Dirac da "existência dos estados de polarização dos
fótons". Comento alguma coisa a esse respeito em http://tinyurl.com/3uoge

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2005 19:25

Ô JR:

num tripudia... o cara já tava numa péssima, só sabia chorar sobre o leite
derramado.... Quem lamenta o passado é porquê não tem mais futuro....
Ele, como tantos outros era apenas um humano com as habituais cargas de
neurastenia, ciúmes além do cérebro privilegiado.
Que faça melhorias no calor do inferno: tem cuca pra isso.

silvio, médium


-----Mensagem Original-----
De: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 26 de março de 2005 16:15
Assunto: [ciencialist] Re: Olha só que eu encontrei...




Álvaro, o Cesar Lattes era dado a umas cachacinhas...

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro JR,
>
> Cesar Lattes já era ranzinza no início da década de 80, quando me
deparei pela primeira vez com algumas bobagens que ele falou sobre a
relatividade. Talvez já fosse ranzinza antes disso...
>
> [ ]s
>






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SUBJECT: teoria propõe como tornar objetos invisíveis =20?=
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencia.2005@grupos.com.br, Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 20:27






http://www.mpsnet.net/virtualshop/Noticias.htmlNova


teoria propõe como tornar objetos invisíveis
02/03/2005

Nova teoria propõe como tornar objetos invisíveis

Os fãs da série Jornada nas Estrelas estão acostumados
a ver as naves Klingon se camuflarem, ficando
totalmente invisíveis, reaparecendo apenas para
disparar suas armas. Ainda estamos muito longe de ver
algo parecido acontecer na prática.

Mas agora dois cientistas da Universidade da
Pensilvânia, Nader Engheta e Andrea Alu, demonstraram
que é possível fazer com que um objeto fique
totalmente invisível. Por enquanto, eles conseguem
tornar invisível qualquer objeto desde que ele seja
uma esfera microscópica feita de ouro ou prata.

Para fazer o objeto ficar invisível, os cientistas
alteraram a forma como ele reflete a luz, utilizando
plasmons - vibrações dos elétrons que acontecem na
superfície de alguns metais. Os plasmons foram
descobertos quando a equipe do Dr. Thomas Ebbesen
incidiu luz sobre uma placa de ouro contendo furos
menores do que o comprimento de onda dessa luz. Eles
não esperavam ver nada do outro lado mas, para sua
surpresa, saía mais luz do outro lado do que entrava.

"Um design adequado pode induzir uma queda dramática
na superfície de reflexão, tornando o objeto
praticamente invisível a um observador," escrevem os
cientistas em seu artigo, disponível no site da
Universidade (veja quadro Para Navegar).

Os objetos são visíveis aos nossos olhos porque eles
refletem a luz. As cores dos objetos variam conforme o
comprimento de onda da luz que eles refletem. A
parcela da luz não refletida é absorvida. O que os
cientistas fizeram foi alterar essa capacidade de
reflexão, fazendo com que praticamente toda a luz
fosse absorvida. Fazendo a energia dos plasmons
coincidir com a energia da luz incidente, eles
conseguiram que toda a luz incidente fosse absorvida
de um lado e emitida do outro lado do objeto.

Mas a descoberta poderá ter aplicações em outros
comprimentos de onda, que não a luz visível. Por
exemplo, provavelmente nunca será possível fazer com
que um homem se torne invisível aos olhos de outros
humanos, mas ele poderá se tornar invisível às
microondas, por exemplo, que têm um comprimento de
onda maior.

A descoberta tem grande interesse científico e poderá
mesmo, um dia, permitir aplicações práticas. Mas os
cientistas avisam que ainda não se pode pensar em
nenhum objeto do dia-a-dia tornando-se invisível.
Objetos grandes têm geometria complexa e necessitariam
ser revestidos com camadas de materiais adequados, com
características detalhadas em nível nanométrico. Além
disso, eles precisariam ser construídos de modo a
refletir todos os comprimentos de onda da luz visível,
o que ainda não foi conseguido.

A revista Nature também publicou uma reportagem
baseada no artigo divulgado pelos cientistas.



Cientistas da Universidade de Ohio (Estados Unidos)
descobriram uma forma de ampliar a absorção de luz por
uma rede metálica em até 1.000 vezes, o que poderá
abrir caminho para a fabricação de sensores químicos e
instrumentos de laboratórios muito mais eficientes. A
descoberta consiste em uma nova técnica de
revestimento que permite que a tela capture e
transmita mais luz através de seus poros microscópicos
do que seria possivel normalmente.

James V. Coe e seus colegas também descobriram que, se
a malha metálica for recoberta com moléculas de
gordura, pode-se utilizar o calor para controlar a
quantidade de luz que passa pela malha. Os resultados
foram apresentados por Coe e seu aluno Kenneth R.
Rodriguez na reunião anual da American Chemical.

"Com o revestimento correto, nós descobrimos que
podemos controlar precisamente o diâmetro dos buracos
e a quantidade de luz transmitida. De fato, a malha
age como uma chave ótica," explica Coe, referindo-se a
dispositivos que controlam sinais de luz em
optoeletrônica. "Com a adição de controles de calor,
você pode chamá-la de chave termo-ótica."

A Universidade registrou dois pedidos de patente para
a nova tecnologia e está procurando parceiros
comerciais para seu aprimoramento. Uma das
possibilidades de utilização é o estudo da interação
entre colesterol e outras células, ou ainda o efeito
do calor sobre o DNA.

O fenômeno de ampliação da luz foi descoberto em 1.998
nos laboratórios da empresa NEC. Os pesquisadores
perceberam que fileiras nanométricas de átomos de
prata podem transmitir uma quantidade enorme de luz na
forma de pacotes de energia chamados plasmons de
superfície. A palavra plasmon é uma junção e plasma e
fóton. A luz é excitada e reaparece do outro lado da
placa, em quantidade superior à prevista.

Os pesquisadores da Universidade de Ohio queriam saber
se poderiam criar plasmons em outros metais,
utilizando luz infravermelha ao invés de ultravioleta,
como feito nos laboratórios da NEC. Para suas
experiências, eles utilizaram uma malha metálica de
níquel, disponível comercialmente. A olho nu, a malha
metálica parece-se com uma fita metálica flexível.
Suas perfurações têm menos do que 13 micrômetros de
diâmetro.

Os pesquisadores tiveram que criar um método de cobrir
a malha de níquel com uma camada de átomos de cobre.
Como resultado dessa pesquisa, eles descobriram que
poderiam afinar o processo para preencher as bordas
das perfurações e estreitar os buracos para qualquer
tamanho que eles desejassem. Quando o tamanho dos
buracos atingiu uma dimensão comparável àquele do
comprimento de onda da luz que atingia a malha
metálica, apareceram os plasmons.

Como os buracos normalmente cobrem 25 por cento da
superfície, a malha deveria deixar passar apenas 25
por cento da luz que a atingia. Mas, nos testes, a
placa transmitiu 75 por cento da luz, o que sugeria
que a luz incidente sobre a malha estava sendo
transmitida para o outro lado. É como se a placa
perfurada sumisse com a luz de um lado e a fizesse
reaparecer do outro lado, uma vez que não há área
suficiente para que tanta luz atinja o outro lado.

Quando os pesquisadores adicionaram uma camada de
gordura, mais especificamente moléculas obtidas da
soja, a superfície absorveu ainda mais luz, atingindo
até 1.000 vezes mais do que em qualquer outra
experiência com plasmons.

As moléculas de gordura vegetal podem ser utilizadas
para controlar a quantidade de luz passante devido ao
seu formato. Em temperatura ambiente elas formam
longas cadeias que permanecem retas sobre a
superfície. Mas, à medida em que a temperatura sobe,
as cadeias se quebram, alterando a polarização da luz.
Em um processo ainda não totalmente entendido pelos
pesquisadores, o processo funciona seguidamente desde
que se mantenha as moléculas hidratadas, ou seja,
desde que a temperatura não ultrapasse os 100º C.


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SUBJECT: Re: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 20:33


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Entendo.Isso deveria bastar para alegar "sociologia é uma
redundância" e a seguir evitar argumentar a favor disso (o que
realmente teria tudo pra ser um problema intransponível em suas
condições).
>
> Dizer que Antropologia é uma ciência "mais capaz" que a sociologia
para elucidar coisas sobre fatos sociais (aliás, esse termo foi
definido por Durkheim, considerado o criador da sociologia, junto a
Comte), e outras "gafes" de quem não entende do assunto - mas insiste
em falar sobre eles como se entendesse - e depois diz que "não
interessa muito".
>
> Tudo bem - sem problemas, isso pode acontecer com qualquer um. Um
abraço.


JR: Peterson minha intenção nao era causar decepção. Eu nao vou
discutir o que eu nao entendo. Pra mim a psicologia cumpre bem o
papel no lugar da sociologia. O mundo funcionaria da mesma maneira
como sempre funcionou independente do sociólogo.

Mas é a minha opinião. Se é que ela vale alguma coisa

Te indico o Manuel Bulcão, ele entende bem destes assuntos que voce
quer discutir comigo. Se bem que nem fui quem começou essa discussão,
quase nao falei nada sobre sociologia e havia deixado isso bem claro
do inicio, me limitei apenas a falar da história.

JR





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 23:20

Ivan Carlos escreveu:

> não elimina, simplesmente pq o big bang está sendo re-colocado em sua
> teoria
> como "Big Crunch" justamente por poder se tratar de um ciclo, de
> infinitas
> agregações e expansões
>
Victor: Em física estatística há um teorema, devido ao francês Henri
Poincaré, que diz: "uma coleção finita de partículas presas num
recepiente e submetidas às leis do movimento de Newton retrona
necessariamente ao seu estado inicial após decorrido um período de tempo
suficientemente longo".

Ou seja, está implicita a idéia de que se a entropia de um sistema sobe,
ela terá que terá que descer, de tal sorte que o sistema volte ao estado
inicial. Como isto é geral, está implícita também a idéia de que o
sistema mundo passa por ciclos. O comprimento do ciclo de Poincaré é
grandinho, 10^N segundos, onde N é um trilhão de trilhões, ou
maior(maior?). Boltzman chegou a sugerir que os ciclos de Poincaré são
"vero". Nos livros de FE, este teorema é apresentado secamente. Em o
Enigma do Tempo, o autor, P. Davies, faz uma explanação até soft desse
assunto. Vale conferir.
Desse modo, pode-se falar no" incha e encolhe" do mundo...
Vamos nos encontrar, também, na próxima ressuscitação?

Sds,

Victor.




SUBJECT: Re: Fw: calor x frio
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 23:42


Temperaturas altas e baixas fazem mal 'a pele. O ideal eh em torno de
25oC.

No caso do Ceara' e outras localidades, o problema eh menos a
temperatura do q. a insolacao - a exposicao aos raios solares
intensos, com grande quantidade de raios UV, danifica a pele (alem de
aumentar o risco de cancer de pele).

Frio intenso tb pode danificar a pele.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Interessante tema para discussão. Quem atira a primeira
> pedra?
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: pp.augusto
> Leo, venho procurando saber e não consigo saber o
> certo qual a temperatura é melhor para a pele, uns me dizem
> que é o frio e outros me dizem que é o calor!!!






SUBJECT: O tempo não existe
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2005 23:58


Revista VEJA
Edição 1898 .
30 março 2005
[]

Millor Fernandes
A César o que é (era) de César...

No frio do aeroporto de Beverly, los Angeles (Santa Maria Porciúncula de
los Angeles), madrugada, lá estavam me esperando o cineasta e grande
crítico de cinema Alex Viany, então morando em Hollywood, um jovem poeta
defensor do cinema mudo chamado Vinicius de Moraes, cônsul em Los Angeles,
e César Mansueto Lattes, acabando de descobrir o méson PI. Que logo os
amigos iconoclastas, capitaneados por Vinicius, passaram a chamar de Teson
PI. Eu de PI só conhecia o nosso velho 3,1416 dos bancos de escola. Mas,
apesar de poucos encontros, eu e Lattes ficamos amigos, por sólidos motivos
– tínhamos a mesma idade e começamos nossas relações em duas disputas na
piscina da Carmen Miranda.

Ah, antes que eu me esqueça: ele ganhou as duas.

Mas, não sei se vocês sabem, o tempo passa. Nos anos 70 César se meteu numa
nova pesquisa, projeto Bola de Fogo (?), acho eu, na Bolívia. Nunca soube o
que fosse essa Bola. Mas tascaram César, é sempre assim, e ele reagiu.

E aproveitou pra dar também uma tascada em declarações políticas de
Einstein. Além de estar de acordo com Lattes, sobre certas afirmativas
sociopolíticas de Einstein, saí na época, nesta mesma revista, em "defesa"
de Lattes. Como se ele precisasse. Mas eu estava firme com ele. Não me
interessava se sua proposta fosse aparentemente inviável. Não sou físico e
acho que nem muito viável.

E defendo a tese de que o cientista, em qualquer ramo, sobretudo no
micromundo e no macromundo, não descobre a coisa assim, mamãe, lá vem o
bonde. As coisas sempre nascem na cabeça dele, e se confirmam na pesquisa.
Raramente o contrário. O universo é tão rico de possibilidades que toda
teoria está contida nele.

Assim como qualquer estátua está contida no bloco de mármore. Basta cada um
tirar o excesso e descobrir, dentro do bloco, a sua estátua.

Naturalmente, o idiota pode tentar fazer um cavalo de 3 metros num bloco de
2 metros. Vão ficar sempre faltando duas patas e um focinho.

Eu disse então de mim para comigo (não é uma expressão bonita? Acabei de
inventar): "Não vou me meter na física. Só faço isso quando ela é
gostosinha. Vou me meter em filosofias, ou melhor, em filosofadas".

Repito: nunca fui muito fã dos pronunciamentos sociopolíticos do bruxo de
Menlo Park (não, não, esse foi o Edson, coloquem aí o epíteto do Einstein).
Nunca entendi o boquiabrir-se diante de suas afirmações que a mim sempre me
soaram como lugares-comuns pífios. Leia algumas dessas pérolas e me diga se
você colocaria qualquer delas num azulejo no seu banheiro:

"O exemplo de caracteres grandes e puros é a única coisa capaz de produzir
belas idéias e nobres feitos".

"Só uma vida vivida para os outros é digna de ser vivida".

"O homem só encontra sentido na vida, curta e perigosa como ela é,
devotando-se à sociedade".

Sem falar, menos inocente, no famoso "conselho" a Roosevelt, feito assim,
com mão de gato, e depois tantas vezes negado:

"Trabalhos recentes de E. Fermol e L. Szilard levam-me a pensar que o
elemento urânio possa transformar-se numa nova fonte de energia em futuro
imediato... Uma única bomba desse tipo, explodida num porto, será capaz de
destruir o porto junto com todo o território em volta dele...".

Por isso resolvi também publicar uma das minhas irrespondíveis conclusões
"científicas" (com "aspas", sublinha, negrito e grifo, pra deixar claro que
é ironia). Segundo a Teoria da Relatividade – tão relativa que torna
impossível os cientistas se entenderem –, o tempo assume a quarta dimensão,
trabalhando de parceria com as tradicionais: altura, largura e comprimento.
Todo mundo repete isso, de uma forma ou de outra. Sei não.

Os cientistas internacionais sabem que nunca tive o intuito de
desmistificar Einstein, e reconheço que ele também nunca tentou isso
comigo. Mas, como há um confronto com Lattes, venho a público revelar a
minha teoria, que abala um pouco a de Einstein:

O tempo não existe. Só
existe o passar do tempo.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: calor x frio, a pele do cearense
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/03/2005 00:00

At 23:42 26/3/2005, you wrote:

>Temperaturas altas e baixas fazem mal 'a pele. O ideal eh em torno de
>25oC.
>
>No caso do Ceara' e outras localidades, o problema eh menos a
>temperatura do q. a insolacao - a exposicao aos raios solares
>intensos, com grande quantidade de raios UV, danifica a pele (alem de
>aumentar o risco de cancer de pele).
>
>Frio intenso tb pode danificar a pele.
>[]s,
>Roberto Takata



Não aquelas rugas.

Aquelas rugas são de preocupação cearense.

E por aqui fico.

L.E.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 04:10

Olá Junior e Peterson

Desculpe, Bradock, mas esse trecho seu me causou forte comoção..:-)

Junior: JR: Peterson minha intenção nao era causar decepção. Eu nao vou
discutir o que eu nao entendo. "

Mas, Junior, Bradock, Pubmed e demais heteronomios, você discute, obcessivamente e de forma, digamos, teimosa, TUDO, de homeopatia a origem do universo, de evolução a astrologia, faz afirmações sobre praticamente tudo, duvida de quase toda informação cientifica, embora de crédito a maioria das alegações sem evidencias e não cientificas, e diz que "não vai discutir o que não entende" !?!?!?!?!?!

Isso me deixou bem confuso..:-) Ou você entende de TUDO, já que discute TUDO, ou não está na verdade discutindo nada , mas apenas arrumando encrenca (no bom sentido..:-) para se divertir com a lista..:-)

A "não discussão" sobre o santo sudário levou dezenas de mensagens, a sobre história com o Peterson está caminhando para o mesmo volume, e as diversas outras discussões, com diferentes nicknames, também foram enormes e longas, com uma obcecada disposição sua de ... discutir..:-) Ainda que, volta e meia, afirme que "não sei muito sobre isso ou aquilo, sou um leigo" etc.

A cada mensagem sua na lista, como a que afirma que:

"De qualquer forma eu não chequei as informações, podendo ser algo manipulado. Mas acredito que não, pois
me lembro de visto uma filme americano sobre epidemias de cóleras e o uso da homeopatia, e mais recentemente na Record ela sendo usada por
um médico numa índia doente de cólera, e ela havi ficado boa."

em uma mensagem sobre homeopatia, não sei o que pensar sobre sua intenção..:-) Não checou, não é especialista, sabe pouco sobre o assunto, mas dá palpite como se fossem de graça (bem, são de graça, mas como tudo que não tem custo, tem pouco valor também..:-)

"Acredito que..." é crença, nunca ciência, e tem pouco utilidade tanto na lista quanto na vida diária.:-)

Por favor, me explique melhor essa alegação sobre não discutir o que não entende. Você entende exatamente de que?..:-)

Um abraço.

Homero



----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, March 26, 2005 8:33 PM
Subject: [ciencialist] Re: Ciências sociais - era: Dúvida sobre o objetivo da lista



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Entendo.Isso deveria bastar para alegar "sociologia é uma
redundância" e a seguir evitar argumentar a favor disso (o que
realmente teria tudo pra ser um problema intransponível em suas
condições).
>
> Dizer que Antropologia é uma ciência "mais capaz" que a sociologia
para elucidar coisas sobre fatos sociais (aliás, esse termo foi
definido por Durkheim, considerado o criador da sociologia, junto a
Comte), e outras "gafes" de quem não entende do assunto - mas insiste
em falar sobre eles como se entendesse - e depois diz que "não
interessa muito".
>
> Tudo bem - sem problemas, isso pode acontecer com qualquer um. Um
abraço.


JR: Peterson minha intenção nao era causar decepção. Eu nao vou
discutir o que eu nao entendo. Pra mim a psicologia cumpre bem o
papel no lugar da sociologia. O mundo funcionaria da mesma maneira
como sempre funcionou independente do sociólogo.

Mas é a minha opinião. Se é que ela vale alguma coisa

Te indico o Manuel Bulcão, ele entende bem destes assuntos que voce
quer discutir comigo. Se bem que nem fui quem começou essa discussão,
quase nao falei nada sobre sociologia e havia deixado isso bem claro
do inicio, me limitei apenas a falar da história.

JR





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 08:46

Olás !!!

Tudo tem início é uma proposição que se sustenta com o que definimos por
verdade
através de uma lógica bivalente que me parece ter seus pilares no conceito
de identidade,
o que é ser o que é, da não contradição, o que é ser o que é, e do terceiro
excluido,
o que é ser o que é e não poder não ser o que é.

Mas os eletróns já me parecem ser um contra exemplo disso e poderíamos falar
então de formas lógico racionais, em outras palavras, o ser humano
racionaliza
o Universo seguindo normas como as descritas no primeiro parágrafo.

Só que não quer dizer que essas formas lógicas são, diríamos, a priori, em
outras
palavras, tudo tem início tem um forte viés de falsidade porque podemos
pensar
e até ampiricamente contatar que nem tudo parece ter início. Que nem tudo é
o que parece ser e que pode ser e não ser, em outras palavras, pode pelo
memos oscilar entre ser e não ser.

O Big Bang me parece ser outra teoria falsa como tantas outras... Mas
podemos
falar de um pragmatismo, é lógico e de verdades funcionais.

Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net

----- Original Message -----
From: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, March 25, 2005 9:57 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo


>
> não elimina, simplesmente pq o big bang está sendo re-colocado em sua
teoria
> como "Big Crunch" justamente por poder se tratar de um ciclo, de infinitas
> agregações e expansões
>
> alias.. o universo É o nada, a duvida mor é a sempre existência do
conteúdo
> existente neste universo...
>
> Ivan "Doomer" Carlos
> Social Engineering Specialist
> Cell.: +55 (11) 8112-0666
> icarlos@icarlos.net
> www.icarlos.net
> --------------------------------------------------
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, March 25, 2005 9:49 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo
>
>
>
> Serah que interpretacao do Big Bang como 'criacao do universo sob
> otica cientifica' eh saudavel?
>
> Penso no Big Bang como um evento que deu origem ao universo como
> conhecemos, nao como algo "onde tudo teve inicio".
>
> Serah que Big Bang necessariamente elimina o 'sempre-existencia'?
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
>
> On Fri, 25 Mar 2005 21:31:51 -0000, junior_br2001
> <junior_br2001@yahoo.com.br> wrote:
> > Bem, eu defendo um universo que sempre existiu, não vejo motivos para
> > uma criação seja ela de natureza religiosa ou científica. Mas
> > gostaria de mais respostas, tipo mais opiniões e o conhecimento de
> > novas teorias
> > E obrigado pela indicação do livro
> > Abraços
> > JR
>
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SUBJECT: OFF TOPIC - Para Brudna
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 08:48

Olá Brudna !!!

Participo de várias listas e uso o Outlook Express como recebedor de E-mais,
por
vezes fico sem receber mensagens da Ciencialist que prejudica muito minha
participação,
gostaria de contar com a sua ajuda na solvência desse problema para que
possa
participar com mais confiança dessa respeitada lista...

Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Dúvidas
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 09:04

Olás !!!

Talvez porque você não consiga se ver livre do conceito de identidade.
Pelo que percebo podemos racionalizar em outras bases, não achas?

Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net


----- Original Message -----
From: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, March 24, 2005 1:43 PM
Subject: [ciencialist] Re: Dúvidas




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, TARCISIO BORGES <tbs97@f...>
escreveu
> Se o nada inclui a ausência de energia, então NÃO. A matéria não
pode ser
> criada do nada.
>
> As teorias de criação do universo são quase que puramente
metafísicas,
> dizer que alguma coisa interferiu no nada e gerou o universo também
é
> metafísica.
>
> Se você não está contente com as teorias atuais sinta-se a vontade
para
> criar uma, se fizer sentido será tão boa quanto as outras :-) e
> possivelmente quase tão impossível de provar que é verdadeira.


JR: Tarcisio eu não estou contente mesmo. Mas nao tenho intenção de
criar uma. Me afinizo mais com a teoria cíclica que tb inclui o Big-
Bang, mas que não coloca como o ponto de partida de tudo.

Na minha opinião(que não deve valer de nada) para haver um explosão
deveria existir materia pre-existente e obviamente energia. Não dá
para engolir que o nada(o nada mesmo) cria matéria, por mais que os
maiores cientistas do mundo postulem que sim. Mas em todo o caso,
eles estão fazendo o trabalho deles

Valeu
JR





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 09:11

Olás !!!

Me parece que a Acropolis e mesmo a Ciencialist contribuiram com tal
teoria. hehehe. Oh Homero, cadê os nobeis pô. hehehe

Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net

----- Original Message -----
From: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, March 26, 2005 12:25 AM
Subject: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo




Achei uma matéria meio antiguinha tb

Universo não teve início nem terá fim, afirmam cientistas

http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/1757

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Uma leitura interessante - embora jah desatualizada com os novos
dados
> - 'Uma biografia do Universo' - Fred Adams e Greg Laughlin, Rio de
> Janeiro, 2001, Jorge Zahar Editor, 292 pp.
>
> http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/1771
>
> []s,
>
> Roberto Takata





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SUBJECT: Res: [ciencialist] Terremoto em ortugal.
FROM: "Joaquim Santos" <Joaquim_Santos_8@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 10:41

Sua besta quadrada:
Antes de botares ca fora asneira, pensa. Confundes termos de Portugal e
Brasil e bastava veres o nome da terra para saberes que que fica no SUL e
nao no norte. E nao tem piada nenhuma. Puramente ofensivo e gratuito. Mas
sabes la o que isto quer dizer...

-------Mensagem original-------

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: 03/24/05 11:48:25
Para: acropolis@yahoogrupos.com.br; ciencialist@yahoogrupos.com.br;
Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Terremoto em ortugal.



Movimento ssmico em Portugal ...


Depois dos problemas acontecidos na sia, o governo de Portugal resolveu
instalar um medidor de abalos, que cobre todo o pas.
Ento, foi enviado, pelo Centro Ssmico Nacional ao quartel da polcia da
cidade de Vilamoura, no norte de Portugal, um telegrama, que dizia:
" Possvel movimento ssmico na zona. Ponto. Muito perigoso, superior
Richter 7. Ponto. Epicentro a 3 km do povoado. Ponto. Tomem medidas. Ponto
Informem resultados com urgncia. Ponto."
Bem, os dias se passaram, e s depois de mais de uma semana que foi
recebido no Centro Ssmico Nacional um telegrama que dizia:
" Aqui do Quartel da Polcia de Vilamoura. Ponto. Movimento ssmico
totalmente desarticulado. Ponto.


O tal Ritchter tentou fugir, mas foi abatido a tiros. Ponto, desativamos as
zonas Ponto, as putas esto todas prezas a trabalhar na lavanderia dos
presidios feminino Ponto. Epicentro, Epifnio e trs cupinchas detidos.
Ponto.


No respondemos antes, porque aqui houve um terremoto do caralho. Ponto.

Abraos e beijos sem tremer.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Terremoto em ortugal.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 12:38

Quincas:
deliciosa sua resposta. de uma clareza lusitana. Parabéns.
Eu endereço e assino minhas msg.
Vou informar ao delegado que fica ao Sul.
Tamancadas do
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "Joaquim Santos" <Joaquim_Santos_8@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 27 de março de 2005 10:41
Assunto: Res: [ciencialist] Terremoto em ortugal.



Sua besta quadrada:
Antes de botares ca fora asneira, pensa. Confundes termos de Portugal e
Brasil e bastava veres o nome da terra para saberes que que fica no SUL e
nao no norte. E nao tem piada nenhuma. Puramente ofensivo e gratuito. Mas
sabes la o que isto quer dizer...

-------Mensagem original-------

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: 03/24/05 11:48:25
Para: acropolis@yahoogrupos.com.br; ciencialist@yahoogrupos.com.br;
Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Terremoto em ortugal.



Movimento sísmico em Portugal ...


Depois dos problemas acontecidos na Ásia, o governo de Portugal resolveu
instalar um medidor de abalos, que cobre todo o país.
Então, foi enviado, pelo Centro Sísmico Nacional ao quartel da polícia da
cidade de Vilamoura, no norte de Portugal, um telegrama, que dizia:
" Possível movimento sísmico na zona. Ponto. Muito perigoso, superior
Richter 7. Ponto. Epicentro a 3 km do povoado. Ponto. Tomem medidas. Ponto
Informem resultados com urgência. Ponto."
Bem, os dias se passaram, e só depois de mais de uma semana é que foi
recebido no Centro Sísmico Nacional um telegrama que dizia:
" Aqui é do Quartel da Polícia de Vilamoura. Ponto. Movimento sísmico
totalmente desarticulado. Ponto.


O tal Ritchter tentou fugir, mas foi abatido a tiros. Ponto, desativamos as
zonas Ponto, as putas estão todas prezas a trabalhar na lavanderia dos
presidios feminino Ponto. Epicentro, Epifânio e três cupinchas detidos.
Ponto.


Não respondemos antes, porque aqui houve um terremoto do caralho. Ponto.

Abraços e beijos sem tremer.


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SUBJECT: Porque é proibido celular em postos de gasolina?
FROM: Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/03/2005 15:04

Olá
Essa é minha primeira mensagem aqui na ciencialist. Entrei há uns 4
dias.. to achando bem legal.. o nível das discussões é altissimo! =)

Preciso de ajuda com uma dúvida... Porque é proibido usar celular, ou
mesmo deixar apenas ligado, em postos de combustíveis? Existe algum
risco significativo a ponto de proibirem?
Bom, fiz uma rápida pesquisa... Em um link que eu achei
(http://www.nuclear.radiologia.nom.br/politica/maio01/070501.htm#1)
defendem que o risco existe mesmo,: "a radiação emitida pelo
equipamento pode desencadear uma explosão".
Em um outro link
(http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/maio2003/ju213pg2b.html)
trata isso como uma lenda urbana.. que a lei foi imposta sem nenhum
caráter científico.
Assim deu um "nó" em minha cabeça.. não consegui chegar a uma
conclusão.. Alguém poderia me ajudar?

Achei algo no snoopes.com
(http://www.snopes.com/autos/hazards/gasvapor.asp) mas meu inglês
debilitado não permitiu um bom entendimento, nem do título.

Att.

Freddy Hazuki


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/03/2005 16:57

Alberto,


Para mim, o teorema que citei é uma mera curiosidade. Não acredito nisso
e tenho lá minhas razões. . Mas homens como Boltzman deram-lhe crédito
e Nietzsche endoidou de vez, por causa desse teorema, dizem, chegando
àquele famoso aforismo: Deus morreu!. (Dizem também que o mineiro,
que não deixa algo assim passar em branco, pixou num muro: Nietzsche
está morto!. Assinado: Deus!.) Brinque!....É isso aí.
Quanto à sua explanação, não seria capaz de questionar um vírgula.

Sds,

Victor.


Alberto Mesquita Filho escreveu:

> ----- Original Message -----
> From: "JVictor"
> Sent: Saturday, March 26, 2005 11:20 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Abundancia de hélio no universo
>
> Olá Victor
>
> Vou aproveitar algumas de suas colocações para entropizar um pouco o
> debate
> ou, como diria a Natália, vou "deitar petróleo para apagar a fogueira".
>
> > Victor: Em física estatística há um teorema, devido ao francês Henri
> > Poincaré, que diz: "uma coleção finita de partículas presas num
> recepiente
> > e submetidas às leis do movimento de Newton retrona necessariamente
> ao seu
> > estado inicial após decorrido um período de tempo suficientemente
> longo".
>
> O Takata lembrou, com bastante propriedade, a hipótese da constância do
> volume, o que invalidaria a aplicação do teorema para um universo em
> expansão/contração. Eu, em conversa com os meus botões, vejo outro
> probleminha. Parece-me que Poincaré está assumindo, também como hipótese,
> que a física newtoniana apoiada única e exclusivamente nas três leis de
> Newton seria uma teoria completa ou fechada. Isso é algo que os seguidores
> de Newton assumiram como verdade, mas que o próprio Newton fez questão de
> deixar em aberto. Newton sabia que sua física estava incompleta e fez
> questão de deixar isso por escrito por inúmeras vezes e em vários
> contextos.
> Lê-se isso nos Princípia (Escólio Geral), na Óptica III, em cartas que
> escreveu a amigos e em alguns artigos não publicados enquanto vivo,
> mas que
> foram encontrados em seu escritório.
>
> Acho estranho que o *modelo* de três leis de Newton, aquele mesmo que no
> final do século XIX se demonstrou não corresponder à experimentação,
> especialmente no que diz respeito a grandes velocidades ou ao microcosmo,
> pudesse ser utilizado, sem outras hipóteses, como algo a fazer previsões a
> darem certo, seja para "uma coleção finita de partículas", seja para um
> universo onde não podemos desprezar as grandes velocidades.
>
> Nada contra Poincaré. Afinal, ele viveu no período em que ainda se estava
> percebendo que havia alguma coisa errada com esse *modelo*. E também
> não sei
> até que ponto ele pretendeu expandir essas idéias para um universo aberto.
> Mas o problema é que nem bem ele estabeleceu esse teorema, os físicos, a
> incluir Poincaré, começaram a se dar conta de que o *modelo*
> newtoniano era
> insatisfatório (não sei precisar a ordem cronológica dos
> acontecimentos, mas
> sei que foram bem próximos). Curiosamente ninguém se preocupou em
> seguir os
> palpites deixados por Newton para a completude de sua *física*.
> Podemos hoje
> (século XXI) dizer que existe uma diferença enorme entre o *modelo*
> newtoniano e a *física* newtoniana, ainda que muitos não saibam disso (por
> ignorância) e/ou pretendam esconder essa diferença debaixo do tapete (por
> má-fé). Aquele cuidado que Newton, como excelente cientista que era,
> deixou
> explícito [...there is not a sufficient number of experiments to determine
> and demonstrate accurately the laws governing the actions of this
> spirit --
> última frase dos Principia], hoje não mais se justifica.
>
> Os físicos desta época optaram por deixar o certo pelo incerto. Por um
> lado
> julgaram-se céticos com respeito a um agente que insistia em se
> imiscuir nos
> dados experimentais e relacionado aos campos e a negar o modelo de três
> leis. Quiçá esse ceticismo tolo tenha se devido ao fato de Newton ter
> descrito esse agente como "espírito da matéria" (flagra-se esse
> preconceito
> a toda a hora, até mesmo aqui na Ciencialist, e quero crer tratar-se
> de algo
> que só Freud explica). Por outro, e para compensar esse ceticismo ingênuo,
> começaram a criar alguns outros agentes tão ou mais estapafúrdios que esse
> espírito, ainda que insuficientes, posto que no século XX outros novos
> espíritos se tornaram necessários, a ponto de hoje existirem várias
> dezenas
> destes (divindade da luz, dualidade da matéria, incerteza, dilatação do
> tempo, contorção do espaço, energia do ponto zero, órbitas permitidas...
> apenas para citar alguns).
>
> Pergunto: Em qual das hipóteses desse teorema Poincaré fala em potenciais
> retardados? Sim, porque se estamos falando em *física* newtoniana, e
> não tão
> somente em *modelo* newtoniano. Não podemos deixar essa idéia de lado,
> pois
> segundo Newton, isto seria um "absurdo tão grande, que acredito que homem
> algum que tenha em questões filosóficas competente faculdade de pensar,
> possa cair nele." Ora, se existem potenciais retardados em
> eletromagnetismo,
> porque não haveria de existir também em gravitação e/ou em outros
> campos de
> interação (por exemplo na interação entre as partículas imaginadas para a
> demonstração do teorema)? Lembro novamente que não estou criticando
> Poincaré, pois os potenciais retardados do eletromagnetismo ainda estavam
> sendo descobertos (Lienard e Wiechert) e quiçá observados com certa
> desconfiança.
>
> Realmente, foi nesse clima que foram dados os primeiros passos no
> sentido de
> se *forçar* o *modelo* newtoniano a se acoplar à experimentação, como se o
> *modelo* representasse uma teoria fechada, algo que Newton, com quase 300
> anos de antecedência, havia previsto não ocorrer. Em virtude disso esse
> *modelo* começou a se romper em vários lados necessitando de uma série de
> remendos que estão agrupados hoje no que se chama "física moderna",
> que nem
> é física e já dista bastante de ser moderna.
>
> > Ou seja, está implicita a idéia de que se a entropia de um sistema sobe,
> > ela terá que terá que descer, de tal sorte que o sistema volte ao estado
> > inicial.
>
> Em teoria isso é muito bonito. Na prática não consigo enxergar um Big
> Crunch
> com entropia a decrescer a não ser no território da ficção. Qual seria a
> duração temporal desse Big Crunch? O que significaria tempo, frente a esse
> Big Crunch? O que é entropia? A entropia do universo realmente está
> hoje em
> ascensão? Podemos generalizar a entropia do nosso laboratório a ponto de
> conjecturarmos sobre o que está acontecendo no universo?
>
> Comento alguma coisa sobre entropia no artigo "Variáveis escondidas e a
> termodinâmica" que pode ser lido a partir de
> http://ecientificocultural.com/Eletron2/termodinamica.htm . Aliás, já
> discuti esse assunto aqui na Ciencialist com o Sérgio e não entramos em
> acordo. Algumas mensagens da Ciencialist poderão ser acessadas através do
> "algoritmo indexatório" que está em
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/entropinos.htm .
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
> repetirá.
>
>
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Física não é ciencia...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/03/2005 18:14

Luiz Eduardo R.,
legal!
Vc vai arrebatar o grande prêmio ''bom senso 2005''!
Alguns da lista deveriam fazer esta pequena leitura todas as manhãs.
Abração. M. SP 27/mar

>From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Física não é ciencia...
>Date: Sat, 26 Mar 2005 18:41:51 -0300
>
>
>A Física não é uma ciência.
>A Química não é uma ciência.
>Tampouco a História é uma ciência.
>
>Aceitar o contrario...
>seria aceitar a existência de muitas ciencias.
>
>Mas a ciencia é singular, é uma só.
>Ciencia é um método, uma regra, um jeito de ver e interpretar fenomenos.
>
>Existem várias maneiras de estudar fenomenos.
>A ciencia é um desses jeitos.
>Por acaso é o meu.
>Mas o fato de ser o meu não me faz dizer que seja o único.
>Eu acho que é o melhor.
>E o adoto.
>
>Física é um estudo de fenômenos físicos, usando a ciencia, o método
>científico.
>
>E História é um estudo de fenômenos históricos, usando a ciencia, o método
>científico.
>
>Ciência é um método.
>E começa pela identificação de um problema, de uma pergunta sobre esse
>problema, de uma hipótese que sirva de resposta pra essa pergunta e, até
>aí, nada especial... porque os outros tipos de estudar fenomenos, em geral,
>também começam assim...
>
>O que particulariza a ciencia é o que vem daí pra frente...
>
>Ciencia é um método para testar as hipoteses.
>
>Se os fenomenos historicos não são tão controlaveis, para a mente humana,
>não são tão domesticaveis segundo modelinhos imaginados ou...
>se eles escapam rapidamente dos modelinhos imaginados pela mente humana...
>muito mais rapidamente do que ousam escapar os modelitos sobre os atomos e
>o cosmos...
>
>aí já é, fisicamente falando, outra história.
>
>Luiz Eduardo
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Fw: Dvidas MRU e MRUV
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 18:53

Quem tem algo sobre isso?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: lepaiv
Para: leobarretos
Cc: lepaiv
Enviada em: domingo, 27 de março de 2005 01:38
Assunto: Dúvidas MRU e MRUV


Olá Prof. Léo.

Gostaria de saber a relação dos movimentos :

MRU (movimento retilíneo uniforme)
MRUV ( movimento retilíneo uniformemente variado)

Com a Lombada eletrônica, freio ABS e Laudo pericial de transito.

Escolaridade: segundo semestre eng. elétrica.

Desde já agradeço sua ajuda, se o senhor puder enviar-me alguma materia sobre estes assuntos ou até mesmo indicar algo na net.

Meu outro e-mail é : lepaiv@yahoo.com.br

LEANDRO OLIVEIRA


--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.3 - Release Date: 25/03/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 19:50



JR escreve:

"Álvaro, o Cesar Lattes era dado a umas cachacinhas..."
=============================================
JR,

isso não me parece próprio no C-List. Apreciaria mais cuidado nas próximas mensagens.
aquele abraço,
Léo
=============================================

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro JR,
>
> Cesar Lattes já era ranzinza no início da década de 80, quando me
deparei pela primeira vez com algumas bobagens que ele falou sobre a
relatividade. Talvez já fosse ranzinza antes disso...



SUBJECT: Re: Não acredito em homeopatia, mas...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/03/2005 20:21


Ainda bem que no caso da escarlatina o Hahnemann deu belladona
destilada e diluída, porque se desse a planta toda o pessoal ele ia
matar todo mundo. Na fabricação de remédios alopáticos o principio
ativo da belladona entra na fórmula numa dose muito mínima

http://tinyurl.com/6zzyc

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<junior_br2001@y...> escreveu
>
> No século 19 a homoeopatia chegou a ser usada com sucesso em casos
de
> epidemias de cóleras e outras epidemias(representou um paradigma
para
> a ciencia médica), o que mais me assustou foram os números que
> probalisticamente foram muitos melhores do que eu esperaria de um
> tratamento homeopatico. De qualquer forma eu não chequei as
> informações, podendo ser algo manipulado. Mas acredito que não,
pois
> me lembro de visto uma filme americano sobre epidemias de cóleras e
o
> uso da homeopatia, e mais recentemente na Record ela sendo usada
por
> um médico numa índia doente de cólera, e ela havi ficado boa. Mas
> claro concordo piamente que hoje as formas de tratamento avaançaram
e
> a industria de medicamente sem dúvida bem mais sofisticadas
>
> Veja os números:
>
> Em 1799, Hahnemann controlou uma epidemia de Escarlatina com o
> medicamento Belladona. Em 1813 tratou e epidemia de Tifo em
> Leipizig , curando 178 de 180 casos com apenas uma fatalidade. Na
> grande epidemia de cólera de 1831, a Homeopatia perdeu apenas 6 de
> 154 pacientes. A medicina convencional da época perdeu 821 de 1501
> casos (55%). Nesta época Hahnemann também deu um espantoso
> ensinamento de Saúde Pública para época, publicando conselhos sobre
> ventilação, higiene, esterelização, infecção e quarentena. Há que
se
> lembrar que o bacilo do cólera, foi somente descoberto por Koch em
> 1883, e isto valoriza a inteligência privilegiada e o poder de
> observação do Hahnemann. O Dr. Hahnemann não era um teórico, mas um
> magnífico praticante da Arte de curar, e trouxe para nós não apenas
> mais uma Doutrina Terapêutica, mas um novo conceito de Medicina .
>
> Em 1854, na Inglaterra,onze anos após a morte do Hahnemann, a
> Homeopatia mostrou sua eficiência também em uma epidemia de cólera.
> Nos hospitais homeopáticos, a taxa de mortalidade foi de 16,4% ,
> muito baixa se comparada à taxa nos hospitais que utilizavam a
> medicina convencional, que foi de 51.8%. A Homeopatia e o princípio
> dos semelhantes foram reconhecidos pelo parlamento britânico e
> posteriormente pelo congresso dos EUA como um método terapêutico
> médico válido e eficiente.
>
> O texto acima foi escrito por uma médica veterinária que usa
> homeopatia como terapia em animais
> http://homeopatiaonline.com/ver_textoh.asp?id=11
> delete





SUBJECT: Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/03/2005 20:33


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
>
> JR escreve:
>
> "Álvaro, o Cesar Lattes era dado a umas cachacinhas..."
> =============================================
> JR,
>
> isso não me parece próprio no C-List. Apreciaria mais cuidado nas
próximas mensagens.
> aquele abraço,
> Léo
> =============================================


JR: Desculpe aí qualquer coisa.
Mas foi voce mesmo que disse poderíamos brincar, fazer um pouco de
humorismo para distrair aqui na lista porque somos humanos
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45421

Porque alguns podem e eu não posso? Já sei, eu devo *nao* ser humano

De qualquer forma , desculpe aí

JR





SUBJECT: Editorial da Scientific American de abril
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/03/2005 21:09


Editorial da Scientific American de abril

Ok, nós desistimos.

Não existe uma maneira fácil de admitir isso. Durante anos, cartas de
leitores prestativos disseram para atermo-nos à ciência. Eles
ressaltaram que ciência e política não se misturam. Eles disseram que
nós deveríamos ser mais equilibrados na nossa apresentação de
assuntos como criacionismo, defesa contra mísseis, e aquecimento
global. Nós resistimos seu conselho e fingimos não nos incomodar com
as acusações de que a revista deveria ser renomeada Unscientific
American, ou Scientific Unamerican, ou mesmo Unscientific Unamerican.
Mas a primavera está no ar, e toda a natureza está virando uma nova
folha, então não há hora melhor para dizer: vocês estavam certos, e
nós estávamos errados.

Em retrospecto, a cobertura desta revista sobre a assim-chamada
evolução tem sido odiosamente parcial. Por décadas, nós publicamos
artigos em todas as edições que apoiavam as idéias de Charles Darwin
e seus capangas. Verdade, a teoria da descendência comum através da
seleção natural foi chamada de conceito unificador de toda a biologia
e uma das maiores idéias científicas de todos os tempos, mas isso não
era desculpa para sermos fanáticos sobre ela. Aonde estavam os
artigos de resposta apresentando o poderoso argumento a favor do
criacionismo científico? Por que éramos tão resistentes à sugerir que
os dinossauros viveram há 6.000 anos atrás ou que uma inundação
cataclísmica esculpiu o Grand Canyon? Culpe os cientistas. Eles nos
ofuscaram com seus fósseis, sua datação por radiocarbono e suas
dezenas de milhares de artigos revisados por seus pares em
publicações especializadas. Como editores, nós não tinhamos nada que
ser convencidos por montanhas de evidências.

Mais ainda, nós vergonhosamente tratamos mal os teoristas do Design
Inteligente (DI) agrupando-os com os criacionistas. Os criacionistas
acreditam que Deus projetou toda a vida, e isso é uma idéia algo
religiosa. Mas os teoristas do DI pensam que em alguns momentos não-
especificados uma entidade superpoderosa sem nome projetou a vida, ou
apenas algumas espécies, ou talvez apenas parte do material nas
células. É isso que torna o DI uma teoria científica superior: ela
não se prende a detalhes.

O bom jornalismo preza o equilíbrio acima de todo o resto. Nós
devemos aos nossos leitores a apresentação das idéias de todo mundo,
e não ignorar ou descreditar teorias simplesmente porque não contém
argumentos cientificamente críveis ou fatos. Nem devemos sucumbir ao
erro fácil de pensar que cientistas entendem sua área melhor do que,
digamos, senadores dos EUA ou autores de best-sellers. De fato, se
políticos ou grupos de interesse especial dizem coisas que parecem
falsas ou induzem a erro, nosso dever como jornalistas é citá-los sem
comentário ou contradição. Fazer o contrário seria elitista e por
isso errado. Nesse espírito, nós vamos acabar com a prática de
expressar nossas próprias idéias neste espaço: uma página editorial
não é o lugar para opiniões.

Prepare-se para uma nova Scientific American. Acabaram as discussões
sobre como a ciência deve informar a política. Se o governo se
compromete cegamente a construir uma defesa anti-mísseis que não pode
funcionar conforme o prometido, que irá gastar dezenas de bilhões de
dólares e pôr em risco a segurança nacional, você não vai ouvir sobre
isso de nós. Se estudos sugerem que as medidas antipoluição do
governo iriam na verdade aumentar as perigosas partículas que as
pessoas respiram durante as próximas duas décadas, isso não é da
nossa conta. Nem mais discussões sobre como a política afeta a
ciência, tampouco – e daí se o orçamento para a Fundação Nacional de
Ciências é cortado? Essa revista será dedicada puramente à ciência,
ciência justa e equilibrada, e não apenas a ciência que os cientistas
dizem ser ciência. E vai começar no Dia da Mentira(1 de abril).

Os Editores








SUBJECT: Porque é proibido celular em postos de gasolina?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 21:28

Olá Freddy

Um dos episódios do programa Mythbusters, que se dedica a detonar ou comprovar mitos urbanos, testou a teoria de que o celular poderia ser a causa de explosões em postos de gasolina. A conclusão, depois de fazer o possível e o impossível para detonar gasolina (eles até pulverizaram gasolina diretametne em uma caixa transparente, em alta concentração e usararam o celular de todas as formas, até tentando um curto nas baterias, etc, e nada deu certo..:-), das mais diversas formas, com um celular, foi de que o mito era irreal. Foi considerado detonado, não conseguiram explodir nada..:-)

Entretanto, conseguiram com certa facilidade, explodir gasolina a partir de faiscas de eletricidade estática que saiam das mãos do motorista para o tanque durante o abastecimento. Mas lá é o próprio motorista que abastece, e não o frentista. Descobriram também que é mais provável de acontecer com motoristas jovens, que descem do carro sem esforço e em geral não tocam na lataria, o que dissiparia a eletricidade estática, do que com os motoristas mais idosos, que se levantam apoiando no carro.

Imagino que a proibição seja um cuidado a mais, como em aviões durante pouso e decolagem, uma margem de segurança extra apenas.

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: Freddy Hazuki
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, March 27, 2005 3:04 PM
Subject: [ciencialist] Porque é proibido celular em postos de gasolina?


Olá
Essa é minha primeira mensagem aqui na ciencialist. Entrei há uns 4
dias.. to achando bem legal.. o nível das discussões é altissimo! =)

Preciso de ajuda com uma dúvida... Porque é proibido usar celular, ou
mesmo deixar apenas ligado, em postos de combustíveis? Existe algum
risco significativo a ponto de proibirem?
Bom, fiz uma rápida pesquisa... Em um link que eu achei
(http://www.nuclear.radiologia.nom.br/politica/maio01/070501.htm#1)
defendem que o risco existe mesmo,: "a radiação emitida pelo
equipamento pode desencadear uma explosão".
Em um outro link
(http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/maio2003/ju213pg2b.html)
trata isso como uma lenda urbana.. que a lei foi imposta sem nenhum
caráter científico.
Assim deu um "nó" em minha cabeça.. não consegui chegar a uma
conclusão.. Alguém poderia me ajudar?

Achei algo no snoopes.com
(http://www.snopes.com/autos/hazards/gasvapor.asp) mas meu inglês
debilitado não permitiu um bom entendimento, nem do título.

Att.

Freddy Hazuki


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SUBJECT: Editorial da Scientific American de abril
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 21:33

Olá Junior

Adorei o texto..:-) Mas não achei o original, na página da Scientific American, poderia me mandar o link, por favor?

Espero que todo mundo que o leia perceba a ironia do texto e não o toem como sério ou real..:-)

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, March 27, 2005 9:09 PM
Subject: [ciencialist] Editorial da Scientific American de abril



Editorial da Scientific American de abril

Ok, nós desistimos.

Não existe uma maneira fácil de admitir isso. Durante anos, cartas de
leitores prestativos disseram para atermo-nos à ciência. Eles
ressaltaram que ciência e política não se misturam. Eles disseram que
nós deveríamos ser mais equilibrados na nossa apresentação de
assuntos como criacionismo, defesa contra mísseis, e aquecimento
global. Nós resistimos seu conselho e fingimos não nos incomodar com
as acusações de que a revista deveria ser renomeada Unscientific
American, ou Scientific Unamerican, ou mesmo Unscientific Unamerican.
Mas a primavera está no ar, e toda a natureza está virando uma nova
folha, então não há hora melhor para dizer: vocês estavam certos, e
nós estávamos errados.

Em retrospecto, a cobertura desta revista sobre a assim-chamada
evolução tem sido odiosamente parcial. Por décadas, nós publicamos
artigos em todas as edições que apoiavam as idéias de Charles Darwin
e seus capangas. Verdade, a teoria da descendência comum através da
seleção natural foi chamada de conceito unificador de toda a biologia
e uma das maiores idéias científicas de todos os tempos, mas isso não
era desculpa para sermos fanáticos sobre ela. Aonde estavam os
artigos de resposta apresentando o poderoso argumento a favor do
criacionismo científico? Por que éramos tão resistentes à sugerir que
os dinossauros viveram há 6.000 anos atrás ou que uma inundação
cataclísmica esculpiu o Grand Canyon? Culpe os cientistas. Eles nos
ofuscaram com seus fósseis, sua datação por radiocarbono e suas
dezenas de milhares de artigos revisados por seus pares em
publicações especializadas. Como editores, nós não tinhamos nada que
ser convencidos por montanhas de evidências.

Mais ainda, nós vergonhosamente tratamos mal os teoristas do Design
Inteligente (DI) agrupando-os com os criacionistas. Os criacionistas
acreditam que Deus projetou toda a vida, e isso é uma idéia algo
religiosa. Mas os teoristas do DI pensam que em alguns momentos não-
especificados uma entidade superpoderosa sem nome projetou a vida, ou
apenas algumas espécies, ou talvez apenas parte do material nas
células. É isso que torna o DI uma teoria científica superior: ela
não se prende a detalhes.

O bom jornalismo preza o equilíbrio acima de todo o resto. Nós
devemos aos nossos leitores a apresentação das idéias de todo mundo,
e não ignorar ou descreditar teorias simplesmente porque não contém
argumentos cientificamente críveis ou fatos. Nem devemos sucumbir ao
erro fácil de pensar que cientistas entendem sua área melhor do que,
digamos, senadores dos EUA ou autores de best-sellers. De fato, se
políticos ou grupos de interesse especial dizem coisas que parecem
falsas ou induzem a erro, nosso dever como jornalistas é citá-los sem
comentário ou contradição. Fazer o contrário seria elitista e por
isso errado. Nesse espírito, nós vamos acabar com a prática de
expressar nossas próprias idéias neste espaço: uma página editorial
não é o lugar para opiniões.

Prepare-se para uma nova Scientific American. Acabaram as discussões
sobre como a ciência deve informar a política. Se o governo se
compromete cegamente a construir uma defesa anti-mísseis que não pode
funcionar conforme o prometido, que irá gastar dezenas de bilhões de
dólares e pôr em risco a segurança nacional, você não vai ouvir sobre
isso de nós. Se estudos sugerem que as medidas antipoluição do
governo iriam na verdade aumentar as perigosas partículas que as
pessoas respiram durante as próximas duas décadas, isso não é da
nossa conta. Nem mais discussões sobre como a política afeta a
ciência, tampouco - e daí se o orçamento para a Fundação Nacional de
Ciências é cortado? Essa revista será dedicada puramente à ciência,
ciência justa e equilibrada, e não apenas a ciência que os cientistas
dizem ser ciência. E vai começar no Dia da Mentira(1 de abril).

Os Editores








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SUBJECT: Re: Editorial da Scientific American de abril
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/03/2005 21:40


O original está em
http://www.livejournal.com/users/zarq/267108.html

Mas voce tem que pagaar para ver o resto do texto

http://www.sciamdigital.com

Até fiz uma brincadeira :

Próximas matérias da revista 03/26/2005 10:24
Maio de 2005

*Homoeopatia cura doenças nas baratas

*Deus foi criado por deus

*Numerólogo descobre que o 7 é anterior a matemática

*Espíritas comprovam: Há vida após morte. Vimos um duende pulando a
janela de um manicômio

*Ufólogos comprovam que Inri Cristo é mesmo um alienígena

* Einstein era cabalista e ouvia musica New Age

* Bush é um ser humano

* O Papa papou o cardeal

Não percam, imperdível

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Junior
>
> Adorei o texto..:-) Mas não achei o original, na página da
Scientific American, poderia me mandar o link, por favor?
>
> Espero que todo mundo que o leia perceba a ironia do texto e não o
toem como sério ou real..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: junior_br2001
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, March 27, 2005 9:09 PM
> Subject: [ciencialist] Editorial da Scientific American de abril
>
>
>
> Editorial da Scientific American de abril
>
> Ok, nós desistimos.
>
> Não existe uma maneira fácil de admitir isso. Durante anos,
cartas de
> leitores prestativos disseram para atermo-nos à ciência. Eles
> ressaltaram que ciência e política não se misturam. Eles disseram
que
> nós deveríamos ser mais equilibrados na nossa apresentação de
> assuntos como criacionismo, defesa contra mísseis, e aquecimento
> global. Nós resistimos seu conselho e fingimos não nos incomodar
com
> as acusações de que a revista deveria ser renomeada Unscientific
> American, ou Scientific Unamerican, ou mesmo Unscientific
Unamerican.
> Mas a primavera está no ar, e toda a natureza está virando uma
nova
> folha, então não há hora melhor para dizer: vocês estavam certos,
e
> nós estávamos errados.
>
> Em retrospecto, a cobertura desta revista sobre a assim-chamada
> evolução tem sido odiosamente parcial. Por décadas, nós
publicamos
> artigos em todas as edições que apoiavam as idéias de Charles
Darwin
> e seus capangas. Verdade, a teoria da descendência comum através
da
> seleção natural foi chamada de conceito unificador de toda a
biologia
> e uma das maiores idéias científicas de todos os tempos, mas isso
não
> era desculpa para sermos fanáticos sobre ela. Aonde estavam os
> artigos de resposta apresentando o poderoso argumento a favor do
> criacionismo científico? Por que éramos tão resistentes à sugerir
que
> os dinossauros viveram há 6.000 anos atrás ou que uma inundação
> cataclísmica esculpiu o Grand Canyon? Culpe os cientistas. Eles
nos
> ofuscaram com seus fósseis, sua datação por radiocarbono e suas
> dezenas de milhares de artigos revisados por seus pares em
> publicações especializadas. Como editores, nós não tinhamos nada
que
> ser convencidos por montanhas de evidências.
>
> Mais ainda, nós vergonhosamente tratamos mal os teoristas do
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criacionistas
> acreditam que Deus projetou toda a vida, e isso é uma idéia algo
> religiosa. Mas os teoristas do DI pensam que em alguns momentos
não-
> especificados uma entidade superpoderosa sem nome projetou a
vida, ou
> apenas algumas espécies, ou talvez apenas parte do material nas
> células. É isso que torna o DI uma teoria científica superior:
ela
> não se prende a detalhes.
>
> O bom jornalismo preza o equilíbrio acima de todo o resto. Nós
> devemos aos nossos leitores a apresentação das idéias de todo
mundo,
> e não ignorar ou descreditar teorias simplesmente porque não
contém
> argumentos cientificamente críveis ou fatos. Nem devemos sucumbir
ao
> erro fácil de pensar que cientistas entendem sua área melhor do
que,
> digamos, senadores dos EUA ou autores de best-sellers. De fato,
se
> políticos ou grupos de interesse especial dizem coisas que
parecem
> falsas ou induzem a erro, nosso dever como jornalistas é citá-los
sem
> comentário ou contradição. Fazer o contrário seria elitista e por
> isso errado. Nesse espírito, nós vamos acabar com a prática de
> expressar nossas próprias idéias neste espaço: uma página
editorial
> não é o lugar para opiniões.
>
> Prepare-se para uma nova Scientific American. Acabaram as
discussões
> sobre como a ciência deve informar a política. Se o governo se
> compromete cegamente a construir uma defesa anti-mísseis que não
pode
> funcionar conforme o prometido, que irá gastar dezenas de bilhões
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sobre
> isso de nós. Se estudos sugerem que as medidas antipoluição do
> governo iriam na verdade aumentar as perigosas partículas que as
> pessoas respiram durante as próximas duas décadas, isso não é da
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SUBJECT: Editorial da Scientific American de abril
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 21:46

Olá Junior

Eu encontrei uma reprodução em um forum na rede, bem legal..:-) A idéia de ser justo em primeiro de abril é muito legal, mas ainda acho que muitos não perceberão a ironia do texto..:-)

Homero
_______________________________________________
Okay, We Give Up
There's no easy way to admit this. For years, helpful letter writers told us to stick to science. They pointed out that science and politics don't mix. They said we should be more balanced in our presentation of such issues as creationism, missile defense, and global warming. We resisted their advice and pretended not to be stung by the accusations that the magazine should be renamed Unscientific American, or Scientific Unamerican, or even Unscientific Unamerican. But spring is in the air, and all of nature is turning over a new leaf, so there's no better time to say: you were right, and we were wrong.

In retrospect, this magazine's coverage of so-called evolution has been hideously one-sided. For decades, we published articles in every issue that endorsed the ideas of Charles Darwin and his cronies. True, the theory of common descent through natural selection has been called the unifying concept for all of biology and one of the greatest scientific ideas of all time, but that was no excuse to be fanatics about it. Where were the answering articles presenting the powerful case for scientific creationism? Why were we so unwilling to suggest that dinosaurs lived 6,000 years ago or that a cataclysmic flood carved the Grand Canyon? Blame the scientists. They dazzled us with their fancy fossils, their radiocarbon dating and their tens of thousands of peer-reviewed journal articles. As editors, we had no business being persuaded by mountains of evidence.

Moreover, we shamefully mistreated the Intelligent Design (ID) theorists by lumping them in with creationists. Creationists believe that God designed all life, and that's a somewhat religious idea. But ID theorists think that at unspecified times some unnamed superpowerful entity designed life, or maybe just some species, or maybe just some of the stuff in cells. That's what makes ID a superior scientific theory: it doesn't get bogged down in details.

Good journalism values balance above all else. We owe it to our readers to present everybody's ideas equally and not to ignore or discredit theories simply because they lack scienfically credible arguments or facts. Nor should we succumb to the easy mistake of thinking that scientists understand their fields better than, say, U.S. senators or best-selling novelists do. Indeed, if politicians or special-interest groups say things that seem untrue or misleading, our duty as journalists is to quote them without comment or contradiction. To do otherwise would be elitist and therefore wrong. In that spirit, we will end the practice of expressing our own views in this space: an editorial page is no place for opinions.

Get ready for a new Scientific American. No more discussions of how science should inform policy. If the government commits blindly to building an anti-ICBM defense system that can't work as promised, that will waste tens of billions of taxpayers' dollars and imperil national security, you won't hear about it from us. If studies suggest that the administration's antipollution measures would actually increase the dangerous particulates that people breathe during the next two decades, that's not our concern. No more discussions of how policies affect science either - so what if the budget for the National Science Foundation is slashed? This magazine will be dedicated purely to science, fair and balanced science, and not just the science that scientists say is science. And it will start on April Fools' Day.

- THE EDITIORS editors@sciam.com



----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, March 27, 2005 9:40 PM
Subject: [ciencialist] Re: Editorial da Scientific American de abril



O original está em
http://www.livejournal.com/users/zarq/267108.html

Mas voce tem que pagaar para ver o resto do texto

http://www.sciamdigital.com

Até fiz uma brincadeira :

Próximas matérias da revista 03/26/2005 10:24
Maio de 2005

*Homoeopatia cura doenças nas baratas

*Deus foi criado por deus

*Numerólogo descobre que o 7 é anterior a matemática

*Espíritas comprovam: Há vida após morte. Vimos um duende pulando a
janela de um manicômio

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* Einstein era cabalista e ouvia musica New Age

* Bush é um ser humano

* O Papa papou o cardeal

Não percam, imperdível

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Junior
>
> Adorei o texto..:-) Mas não achei o original, na página da
Scientific American, poderia me mandar o link, por favor?
>
> Espero que todo mundo que o leia perceba a ironia do texto e não o
toem como sério ou real..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: junior_br2001
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, March 27, 2005 9:09 PM
> Subject: [ciencialist] Editorial da Scientific American de abril
>
>
>
> Editorial da Scientific American de abril
>
> Ok, nós desistimos.
>
> Não existe uma maneira fácil de admitir isso. Durante anos,
cartas de
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> ressaltaram que ciência e política não se misturam. Eles disseram
que
> nós deveríamos ser mais equilibrados na nossa apresentação de
> assuntos como criacionismo, defesa contra mísseis, e aquecimento
> global. Nós resistimos seu conselho e fingimos não nos incomodar
com
> as acusações de que a revista deveria ser renomeada Unscientific
> American, ou Scientific Unamerican, ou mesmo Unscientific
Unamerican.
> Mas a primavera está no ar, e toda a natureza está virando uma
nova
> folha, então não há hora melhor para dizer: vocês estavam certos,
e
> nós estávamos errados.
>
> Em retrospecto, a cobertura desta revista sobre a assim-chamada
> evolução tem sido odiosamente parcial. Por décadas, nós
publicamos
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Darwin
> e seus capangas. Verdade, a teoria da descendência comum através
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> e uma das maiores idéias científicas de todos os tempos, mas isso
não
> era desculpa para sermos fanáticos sobre ela. Aonde estavam os
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> os dinossauros viveram há 6.000 anos atrás ou que uma inundação
> cataclísmica esculpiu o Grand Canyon? Culpe os cientistas. Eles
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2005 21:48

JR,

leia com cuidado ... e bom senso ... o trecho do texto que postei na msg-45421:

###### [ ... ]Certos humorismos,
por exemplo, não pertencem ao campo científico, mas não deixa de ser humano e
aceito por todos. Do mesmo modo, ninguém vai fazer restrição se por acaso, aqui,
alguém postar uma receita de salgadinho que desça redondo junto com a skoll ---
somos perfeitos, mais que perfeitos, quase um subjuntivo!
Alguns assuntos não científico, esporadicamente, são discutidos, mas não chegam
a se tornarem 'cotidianos'. Duendes, florais, misticismos, história do Brasil,
acupuntura, homeopatia, sudários e quimeras já passaram (rapidamente) por aqui.
Nada restou que se aproveitasse, de concreto (argamassa, reboque ...).

Afinal, ao fim e ao cabo, aprendendo e desenvolvendo ciência podemos prestar
algum auxílio à humanidade, mesmo que seja através da tecnologia. O misticismo
nos dá água magnetizada (mesmo que seja por 50 ns), espíritos batedores,
ectoplasmas com data de validade já vencida etc.

Viu????? Humorismo ninguém contesta! ########

Observou se nas 'piadinhas' incluídas no texto há algum ataque ou referência ad homine(?). Citei nome de alguém? Denegri alguma imagem, autoridade ou simplesmente pessoa?

Esse é o cuidado a ser tomado ... insistimos nisso!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 27 de março de 2005 20:33
Assunto: [ciencialist] Re: Olha só que eu encontrei...




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
>
> JR escreve:
>
> "Álvaro, o Cesar Lattes era dado a umas cachacinhas..."
> =============================================
> JR,
>
> isso não me parece próprio no C-List. Apreciaria mais cuidado nas
próximas mensagens.
> aquele abraço,
> Léo
> =============================================


JR: Desculpe aí qualquer coisa.
Mas foi voce mesmo que disse poderíamos brincar, fazer um pouco de
humorismo para distrair aqui na lista porque somos humanos
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45421

Porque alguns podem e eu não posso? Já sei, eu devo *nao* ser humano

De qualquer forma , desculpe aí

JR





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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.3 - Release Date: 25/03/2005




SUBJECT: Re: Olha só que eu encontrei...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/03/2005 22:20


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> JR,
>
> leia com cuidado ... e bom senso ... o trecho do texto que postei
na msg-45421:
>
>


JR: Tá bom, Leo foi mal. De qualquer forma nao foi ad hominem foi uma
brincadeira com o Alvaro pelas coisas que LATTES disse. Mas sem
querer ser ironico se Cesar Lattes fosse dado a uma Skoll soaria tão
mal?

A Skoll é aceita socialmente, quanto com a cachaça há preconceitos.
Não são ambas bebidas alcólicas? Iria fazer mais diferença se ele
tomasse 10 skolls do que 1 golinho de cachaça

Peço-lhe desculpas outra vez e a toda lista

JR





SUBJECT: NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 04:02


Olá,

Lew Paxton Price comenta, analiza e responde a recente rejeição de um
artigo dele da parte de um "peer review". Explore os links abaixo e
leia a interessante resposta de Lew Price em
http://www.softcom.net/users/greebo/reject2.htm (ANALYZED REJECTION)

"Updated: March 27, 2005
Added article submitted to magazine with cover letter,
rejection with supposed reasons for article being rejected,
and analysis of reviewer's rejection.
This example shows what is typical or perhaps better than
typical for the publishing industry, and how "peer" review
actually prevents progress in science.
(...)"

TYPICAL EXAMPLE OF "PEER" REVIEW
http://www.softcom.net/users/greebo/artexamp1.htm

COVER LETTER
http://www.softcom.net/users/greebo/coverltr.htm
-------------
SUBMITTED MAGAZINE ARTICLE

GRAVITY
Lew Paxton Price
Copyright (C) 2005 by Lew Paxton Price

http://www.softcom.net/users/greebo/gravart2.htm
--------------
ARTICLE REJECTION
http://www.softcom.net/users/greebo/reject.htm

--------------
http://www.softcom.net/users/greebo/reject2.htm

ANALYZED REJECTION
[Heading for magazine]


Um abraço,
Marcelo M. Jr.





SUBJECT: Física não é ciencia...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 05:52

At 18:14 27/3/2005, you wrote:
>Luiz Eduardo R.,
>legal!
>Vc vai arrebatar o grande prêmio ''bom senso 2005''!
>Alguns da lista deveriam fazer esta pequena leitura todas as manhãs.
>Abração. M. SP 27/mar


Conto com você pra impor, cientificamente, essa visão da ciencia.

Comece por convencer o Takata.

Você precisa de gente.
Sozinho você não vai conseguir convencer o Leo.
(risos)

Abraço,

L.E.






-
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-

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: PESO DO AR
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 07:20

Gostei dessa perguntinha ... quem quer fazer as continhas (procure ser bem didático); agradeço,
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: romualdo
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 26 de março de 2005 20:21
Assunto: PESO DO AR


Professor, boa noite !
Antes de tudo, quero lhe dar os parabéns por este site tão legal!
Sou instrutor de treinamento e gostaria de saber qual a diferença de peso entre um pneu vazio e um cheio e qual a variação para cada libra adicionada.

Agradeço antecipadamente a atenção,

Romualdo Galindo (11)64518827 - 81174316


--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.3 - Release Date: 25/03/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 07:46

----- Original Message -----
From: "marcelomjr"
Sent: Monday, March 28, 2005 4:02 AM
Subject: [ciencialist] NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer
review"...

> This example shows what is typical or perhaps better than typical for the
> publishing industry, and how "peer" review actually prevents progress in
> science.

Olá Marcelo

Eu já tentei por várias vezes e através de argumentos diversos trazer esse
tipo de discussão aqui para a Ciencialist, e torço para que você não venha a
se desiludir com respeito á receptividade que sua mensagem virá receber por
parte de nossos colegas "céticos". Quando muito é possível que venham a
contestar as fontes (quiçá cientistas alternativos e/ou crackpots) e irão
ignorar o conteúdo da frase que selecionei acima. Que mais dizer?

Recentemente alguém citou o Chalmers, aqui na Ciencialist, como um digno
sucessor de Popper. Pois bem, na capa traseira da versão em português de um
dos livros do Chalmers lê-se o seguinte: "A ciência deve parte de sua alta
estima ao fato de ser vista como a 'religião moderna", desempenhando hoje
papel similar ao do cristianismo na Europa, em séculos passados." Pelo visto
levou-se essa idéia bastante a sério, e parece-me que os "peer review"
encaram bem a versão moderna dos inquisidores. Acho mesmo que a "filosofia"
do estadunidense Thomas Kuhn nos foi imposta, pelos donos da ciência
mundial, de uma maneira muito semelhante ao Ato Institucional n.º 5, de
tão triste memória para os brasileiros com mais de 40 anos e que viveram sob
o jugo dos militares. Aliás, nota-se traços dessa falsa filosofia já na
Europa de meados do século XIX, no período pós-revolução industrial, quando
se pretendeu expulsar os cientistas amadores do Olimpo Acadêmico sob a
suspeita argumentação de que os cientistas deveriam se enquadrar ao método
científico. Isso é o que se lê nas entrelinhas do livro "Scientific Method"
de Barry Gower, na página 130 (início do capítulo 7). Ou seja, o método
científico deixou de ser um guia a indicar possíveis caminhos a serem
percorridos pelos cientistas em suas buscas pelo desconhecido, para se
transformar nos trilhos de uma estrada de ferro que todos sabemos levar
a um precipício.

Esse assunto é bem comentado por Bryan Martin em seus livros que estão
liberados para download em http://www.uow.edu.au/arts/sts/bmartin/pubs . Um
bom começo seria a leitura de "Information liberation - Challenging the
corruptions of information power", que pode ser obtido em pdf clicando-se em
http://tinyurl.com/6bpfu .

Como já disse em mensagem anterior, ser "cético" é muito fácil, o difícil é
ser quebrador de pedras, pois "na selva do desconhecido existem muitas
pedras, existem muitas pedras na selva do desconhecido, na selva do
desconhecido existem muitas pedras... Em meio a este "koan", eu ando pra lá
e pra cá, tal e qual um peripatético quando, subitamente, vejo-me mais uma
vez parafraseando Drummond:

Peripatético!
Se eu fosse um 'cético'
Seria uma rima,
Não seria uma solução."

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Copos plásticos...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 09:33

Alguém ajuda?

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

---
oi Emiliano, eu sou um apaixonado por quimica, e sempre consulto os textos
interativos da NAEQ, mas sempre me surgem duvidas e questionamentos sobre
fenomenos.

É o seguinte

ouvir dizer que não se deve beber liquidos quentes em copos plásticos
descartaveis, eu gostaria de saber se isso tem a ver com as caracteristicas
termofixas ou termoplasticas, não lembro qual das duas, desse tipo de
polimero?

obrigado pela atenção

José Tiago Menezes Correia




SUBJECT: FQ para Ensino Fundamental
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 09:39

fuísicos? :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano

---
Contato Naeq:
Nome: Victor Augusto Salviati
Email: victor_salviati@yahoo.com.br
Assunto: Dúvidas de abordagem
Mensagem: Sou aluno do curso de Licenciatura em Biologia da UNESP-campus
Botucatu. Tenho um trabalho para desenvolver sobre a produção de uma
apresentação de algum conceito da Física numa (espécie) Feira de Ciências.
Interessei-me por este sítio - especialmente pelos textos sobre a Física Qu
ntica! Assim gostaria de idéias e materiais (além dos citados neste sítio)
sobre este assunto "Teoria Quântica" para Ensino Fundamental - se possível.
Gostaria ainda, abusando, de saber se há algum tipo de atividade
prática/maquete em que se possa demonstrar algum fenômeno quântico para
melhor ilustrar seu corpo teórico.
Muito Obrigado.




SUBJECT: modelos moleculares
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 09:46

Olá Pessoal,

Os 'negocinhos' que ela faz referência são aqueles modelos moleculares 'bola
vareta' que existem no mercado. Alguém sugere algum em especial?

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
---
olá Emiliano.
Estava pesquisando em alguns sites e vi que na foto do seu site tem um moço
segurando uma estrutura organica, eu nao sei qual o nome dos negocinhos que
montam essa estrutura, e estou com uma enorme dificuldade de acha-los para
comprar.
por favor.. poderia me mandar o nome, e se possivel algum lugar onde eu
possa compra-los? estou desesperada.. minha prova é em abril.. e preciso
deles.
muito obrigada... aguardo respostas..

agatha




SUBJECT: modelos moleculares
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 10:24


>--
>olá Emiliano.
>Estava pesquisando em alguns sites e vi que na foto do seu site tem um moço
>segurando uma estrutura organica, eu nao sei qual o nome dos negocinhos que
>montam essa estrutura, e estou com uma enorme dificuldade de acha-los para
>comprar.
>por favor.. poderia me mandar o nome, e se possivel algum lugar onde eu
>possa compra-los? estou desesperada.. minha prova é em abril.. e preciso
>deles.
>muito obrigada... aguardo respostas..
>
>agatha



Isso vende em museu de ciencias, na Europa.

No Brasil eu nunca vi.

Mas não pense que é barato não.

Eu só comprei dois... porque achei fora de propósito o preço.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
FROM: "Ramon Salvan Fernandes" <ramonsf@pop.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 11:09

Muito se fala sobre o problema do uso de utensilios de plastico que entram
em contato com alimentos, em especial, alimentos quentes. Nós podemos ter
basicamente tres problemas que restringem o seu uso:

1) a utilização de aditivos quimicos nos processos de fabricação desses
utensilios;
2) a contaminação dos alimentos por materiais reciclados;
3) a contaminação dos alimentos por subprodutos ou residuos da fabricação
dos plasticos.

No primeiro caso, as normas quanto a quais aditivos ou plasticos podem ser
utilizados em produtos alimenticos são bastante rigidas, exigindo inclusive
certificação de instituições idoneas tais como o Instituto Oswaldo Cruz. Da
mesma forma, as normas da Anvisa também proibem a utilização de quaisquer
pasticos reciclados nestes processos, pois é impossivel se conseguir uma
completa limpeza do material.
O ultimo caso é que pode ser um pouco mais problematico, mas alem dos
processos de "descontaminação" realizados nos polos petroquimicos, os
processos de fabricação destes utensilios normalmente conseguem eliminar
qualquer traço destes subprodutos. Especialmente os de descartaveis que
trabalham com temperaturas relativamente altas e chapas bastante finas. Mas,
vale o bom senso, se quando você for tomar um cafezinho, sentir um cheiro
muito forte ou um gosto estranho, não pense duas vezes em jogar copo e café
fora.

Quanto a ultima duvida: polimeros termoplasticos são aqueles que podem ser
moldados e re-moldados (dai o nome plastico) aplicando-se apenas calor, ou
mais popularmente, "fundem" com o calor. Já os termofixos, não podem ser
reciclados fisicamente, pois não tornam-se moldaveis com o calor. E
finalmente quanto ao tipo de polimero dos descartaveis, são normalmente
poliestireno (PS) ou poliestireno espandido (Isopor) e são ambos
termoplasticos.

Ramon

----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, March 28, 2005 9:33 AM
Subject: [ciencialist] Copos plásticos...



Alguém ajuda?

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

---
oi Emiliano, eu sou um apaixonado por quimica, e sempre consulto os textos
interativos da NAEQ, mas sempre me surgem duvidas e questionamentos sobre
fenomenos.

É o seguinte

ouvir dizer que não se deve beber liquidos quentes em copos plásticos
descartaveis, eu gostaria de saber se isso tem a ver com as caracteristicas
termofixas ou termoplasticas, não lembro qual das duas, desse tipo de
polimero?

obrigado pela atenção

José Tiago Menezes Correia




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SUBJECT: Ciencia Pop: Einstein, Lattes & Millor
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 11:09


Revista VEJA
Edição 1898 .
30 março 2005
[]

Millor Fernandes
A César o que é (era) de César...

No frio do aeroporto de Beverly, los Angeles (Santa Maria Porciúncula de
los Angeles), madrugada, lá estavam me esperando o cineasta e grande
crítico de cinema Alex Viany, então morando em Hollywood, um jovem poeta
defensor do cinema mudo chamado Vinicius de Moraes, cônsul em Los Angeles,
e César Mansueto Lattes, acabando de descobrir o méson PI. Que logo os
amigos iconoclastas, capitaneados por Vinicius, passaram a chamar de Teson
PI. Eu de PI só conhecia o nosso velho 3,1416 dos bancos de escola. Mas,
apesar de poucos encontros, eu e Lattes ficamos amigos, por sólidos motivos
– tínhamos a mesma idade e começamos nossas relações em duas disputas na
piscina da Carmen Miranda.

Ah, antes que eu me esqueça: ele ganhou as duas.

Mas, não sei se vocês sabem, o tempo passa. Nos anos 70 César se meteu numa
nova pesquisa, projeto Bola de Fogo (?), acho eu, na Bolívia. Nunca soube o
que fosse essa Bola. Mas tascaram César, é sempre assim, e ele reagiu.

E aproveitou pra dar também uma tascada em declarações políticas de
Einstein. Além de estar de acordo com Lattes, sobre certas afirmativas
sociopolíticas de Einstein, saí na época, nesta mesma revista, em "defesa"
de Lattes. Como se ele precisasse. Mas eu estava firme com ele. Não me
interessava se sua proposta fosse aparentemente inviável. Não sou físico e
acho que nem muito viável.

E defendo a tese de que o cientista, em qualquer ramo, sobretudo no
micromundo e no macromundo, não descobre a coisa assim, mamãe, lá vem o
bonde. As coisas sempre nascem na cabeça dele, e se confirmam na pesquisa.
Raramente o contrário. O universo é tão rico de possibilidades que toda
teoria está contida nele.

Assim como qualquer estátua está contida no bloco de mármore. Basta cada um
tirar o excesso e descobrir, dentro do bloco, a sua estátua.

Naturalmente, o idiota pode tentar fazer um cavalo de 3 metros num bloco de
2 metros. Vão ficar sempre faltando duas patas e um focinho.

Eu disse então de mim para comigo (não é uma expressão bonita? Acabei de
inventar): "Não vou me meter na física. Só faço isso quando ela é
gostosinha. Vou me meter em filosofias, ou melhor, em filosofadas".

Repito: nunca fui muito fã dos pronunciamentos sociopolíticos do bruxo de
Menlo Park (não, não, esse foi o Edson, coloquem aí o epíteto do Einstein).
Nunca entendi o boquiabrir-se diante de suas afirmações que a mim sempre me
soaram como lugares-comuns pífios. Leia algumas dessas pérolas e me diga se
você colocaria qualquer delas num azulejo no seu banheiro:

"O exemplo de caracteres grandes e puros é a única coisa capaz de produzir
belas idéias e nobres feitos".

"Só uma vida vivida para os outros é digna de ser vivida".

"O homem só encontra sentido na vida, curta e perigosa como ela é,
devotando-se à sociedade".

Sem falar, menos inocente, no famoso "conselho" a Roosevelt, feito assim,
com mão de gato, e depois tantas vezes negado:

"Trabalhos recentes de E. Fermol e L. Szilard levam-me a pensar que o
elemento urânio possa transformar-se numa nova fonte de energia em futuro
imediato... Uma única bomba desse tipo, explodida num porto, será capaz de
destruir o porto junto com todo o território em volta dele...".

Por isso resolvi também publicar uma das minhas irrespondíveis conclusões
"científicas" (com "aspas", sublinha, negrito e grifo, pra deixar claro que
é ironia). Segundo a Teoria da Relatividade – tão relativa que torna
impossível os cientistas se entenderem –, o tempo assume a quarta dimensão,
trabalhando de parceria com as tradicionais: altura, largura e comprimento.
Todo mundo repete isso, de uma forma ou de outra. Sei não.

Os cientistas internacionais sabem que nunca tive o intuito de
desmistificar Einstein, e reconheço que ele também nunca tentou isso
comigo. Mas, como há um confronto com Lattes, venho a público revelar a
minha teoria, que abala um pouco a de Einstein:

O tempo não existe. Só
existe o passar do tempo.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Copos plásticos e plastico de melancia...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 11:16

Sugiro incluir aí na lista...
migração de substancias tóxicas.

E também todos os demais plasticos que entram em contato com alimentos,
como aquele que botam em cima da melancia cortada.

L.E.




At 11:09 28/3/2005, you wrote:
>Muito se fala sobre o problema do uso de utensilios de plastico que entram
>em contato com alimentos, em especial, alimentos quentes. Nós podemos ter
>basicamente tres problemas que restringem o seu uso:
>
>1) a utilização de aditivos quimicos nos processos de fabricação desses
>utensilios;
>2) a contaminação dos alimentos por materiais reciclados;
>3) a contaminação dos alimentos por subprodutos ou residuos da fabricação
>dos plasticos.
>
>No primeiro caso, as normas quanto a quais aditivos ou plasticos podem ser
>utilizados em produtos alimenticos são bastante rigidas, exigindo inclusive
>certificação de instituições idoneas tais como o Instituto Oswaldo Cruz. Da
>mesma forma, as normas da Anvisa também proibem a utilização de quaisquer
>pasticos reciclados nestes processos, pois é impossivel se conseguir uma
>completa limpeza do material.
>O ultimo caso é que pode ser um pouco mais problematico, mas alem dos
>processos de "descontaminação" realizados nos polos petroquimicos, os
>processos de fabricação destes utensilios normalmente conseguem eliminar
>qualquer traço destes subprodutos. Especialmente os de descartaveis que
>trabalham com temperaturas relativamente altas e chapas bastante finas. Mas,
>vale o bom senso, se quando você for tomar um cafezinho, sentir um cheiro
>muito forte ou um gosto estranho, não pense duas vezes em jogar copo e café
>fora.
>
>Quanto a ultima duvida: polimeros termoplasticos são aqueles que podem ser
>moldados e re-moldados (dai o nome plastico) aplicando-se apenas calor, ou
>mais popularmente, "fundem" com o calor. Já os termofixos, não podem ser
>reciclados fisicamente, pois não tornam-se moldaveis com o calor. E
>finalmente quanto ao tipo de polimero dos descartaveis, são normalmente
>poliestireno (PS) ou poliestireno espandido (Isopor) e são ambos
>termoplasticos.
>
>Ramon
>
>----- Original Message -----
>From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Monday, March 28, 2005 9:33 AM
>Subject: [ciencialist] Copos plásticos...
>
>
>
>Alguém ajuda?
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello
>emiliano@quimica.net
><http://www.quimica.net/emiliano>http://www.quimica.net/emiliano
>http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
>---
>oi Emiliano, eu sou um apaixonado por quimica, e sempre consulto os textos
>interativos da NAEQ, mas sempre me surgem duvidas e questionamentos sobre
>fenomenos.
>
>É o seguinte
>
>ouvir dizer que não se deve beber liquidos quentes em copos plásticos
>descartaveis, eu gostaria de saber se isso tem a ver com as caracteristicas
>termofixas ou termoplasticas, não lembro qual das duas, desse tipo de
>polimero?
>
>obrigado pela atenção
>
>José Tiago Menezes Correia
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 11:36

Olá Ramon,

Apenas um comentário 'chato' :-)

[Ramon]
Quanto a ultima duvida: polimeros termoplasticos são aqueles que podem ser
moldados e re-moldados (dai o nome plastico) aplicando-se apenas calor, ou
mais popularmente, "fundem" com o calor. Já os termofixos, não podem ser
reciclados fisicamente, pois não tornam-se moldaveis com o calor. E
finalmente quanto ao tipo de polimero dos descartaveis, são normalmente
poliestireno (PS) ou poliestireno espandido (Isopor) e são ambos
termoplasticos.

[Emiliano]
O popular 'fundir' não está de acordo com o que 'realmente' ocorre com os
polímeros. O termo fundir é utilizado para dar nome ao fenômeno de passagem
do estado físico 'sólido' para o 'líquido'. Com os plásticos, quando
aquecidos, não observamos este fenômeno, mas sim outro. Os polímeros passam
de uma fase 'rígida' para 'flexível' assim que atingirem a temperatura de
transição vítrea (TG "Glass Transition").

veja o artigo publicado na Revista Química Nova na Escola:
http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/583/polimer.pdf


Esse assunto me fez lembrar de uma perguntra que uma vez fiz para minha
professora da disciplina de Materiais (e fiquei sem resposta). A pergunta
era:

"Quais são os produtos obtidos quando se aquece o vidro a temperaturas
elevadas? (elevadas, neste caso, são temperaturas muito superiores a TG do
vidro)

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Ramon Salvan Fernandes
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, March 28, 2005 11:09 AM
Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...


Muito se fala sobre o problema do uso de utensilios de plastico que entram
em contato com alimentos, em especial, alimentos quentes. Nós podemos ter
basicamente tres problemas que restringem o seu uso:

1) a utilização de aditivos quimicos nos processos de fabricação desses
utensilios;
2) a contaminação dos alimentos por materiais reciclados;
3) a contaminação dos alimentos por subprodutos ou residuos da fabricação
dos plasticos.

No primeiro caso, as normas quanto a quais aditivos ou plasticos podem ser
utilizados em produtos alimenticos são bastante rigidas, exigindo inclusive
certificação de instituições idoneas tais como o Instituto Oswaldo Cruz. Da
mesma forma, as normas da Anvisa também proibem a utilização de quaisquer
pasticos reciclados nestes processos, pois é impossivel se conseguir uma
completa limpeza do material.
O ultimo caso é que pode ser um pouco mais problematico, mas alem dos
processos de "descontaminação" realizados nos polos petroquimicos, os
processos de fabricação destes utensilios normalmente conseguem eliminar
qualquer traço destes subprodutos. Especialmente os de descartaveis que
trabalham com temperaturas relativamente altas e chapas bastante finas. Mas,
vale o bom senso, se quando você for tomar um cafezinho, sentir um cheiro
muito forte ou um gosto estranho, não pense duas vezes em jogar copo e café
fora.

Quanto a ultima duvida: polimeros termoplasticos são aqueles que podem ser
moldados e re-moldados (dai o nome plastico) aplicando-se apenas calor, ou
mais popularmente, "fundem" com o calor. Já os termofixos, não podem ser
reciclados fisicamente, pois não tornam-se moldaveis com o calor. E
finalmente quanto ao tipo de polimero dos descartaveis, são normalmente
poliestireno (PS) ou poliestireno espandido (Isopor) e são ambos
termoplasticos.

Ramon

----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, March 28, 2005 9:33 AM
Subject: [ciencialist] Copos plásticos...



Alguém ajuda?

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

---
oi Emiliano, eu sou um apaixonado por quimica, e sempre consulto os textos
interativos da NAEQ, mas sempre me surgem duvidas e questionamentos sobre
fenomenos.

É o seguinte

ouvir dizer que não se deve beber liquidos quentes em copos plásticos
descartaveis, eu gostaria de saber se isso tem a ver com as caracteristicas
termofixas ou termoplasticas, não lembro qual das duas, desse tipo de
polimero?

obrigado pela atenção

José Tiago Menezes Correia




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SUBJECT: Re: modelos moleculares
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 11:55


Se for daqueles modelos de bola e vareta, pode-se comprar bolinhas de
poliestireno expandido e uns espetinhos pra churrasco e tb canudinhos
plasticos semi-rigidos.

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
40421999000600021

Se fizer questao de comprar, existem lojinhas didaticas:

http://www.livrariadafisica.com.br/produto_detalhe.asp?
id_produto=21713
http://www.livrariadafisica.com.br/produto_detalhe.asp?
id_produto=23154

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Os 'negocinhos' que ela faz referência são aqueles modelos
> moleculares 'bola vareta' que existem no mercado. Alguém sugere
> algum em especial?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano





SUBJECT: Re: FQ para Ensino Fundamental
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 12:04


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> ---
> Contato Naeq:
> Nome: Victor Augusto Salviati
> sobre este assunto "Teoria Quântica" para Ensino Fundamental - se
> possível. Gostaria ainda, abusando, de saber se há algum tipo de
> atividade prática/maquete em que se possa demonstrar algum fenômeno
> quântico para melhor ilustrar seu corpo teórico.

Bem, como o pessoal do EF nao tem muita nocao de modelos ondulatorios
e corpusculares serah preciso fazer uma grande introducao.

Eh possivel trabalhar com o efeito fotoeletrico da luz - e mostrar q.
para determinados materiais isso ocorre apenas com determinadas
frequencias. E explicar isso por meio da teoria corpuscular.

Tb, dispondo-se de um laser (aqueles apontadores) eh possivel
demonstrar o fenomeno da difracao e interferencia. Isso seria melhor
explicado pela teoria ondulatoria.

E entao fazer o experimento da dupla-fenda. Cada deteccao eh
localizada (corpuscular), mas o padrao formado eh de interferencia
(ondulatoria).

Essa eh uma das bases da teoria quantica.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] modelos moleculares
FROM: Rômulo Bruno <romulob@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 12:19

Eu tenho quase certeza que voce pode encontrar em
www.livrariadafisica.com.br.

Abraços,

Rômulo B. Moura

----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>; <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>;
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, March 28, 2005 9:46 AM
Subject: [ciencialist] modelos moleculares


>
> Olá Pessoal,
>
> Os 'negocinhos' que ela faz referência são aqueles modelos moleculares
'bola
> vareta' que existem no mercado. Alguém sugere algum em especial?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> emiliano@quimica.net
> http://www.quimica.net/emiliano
> ---
> olá Emiliano.
> Estava pesquisando em alguns sites e vi que na foto do seu site tem um
moço
> segurando uma estrutura organica, eu nao sei qual o nome dos negocinhos
que
> montam essa estrutura, e estou com uma enorme dificuldade de acha-los para
> comprar.
> por favor.. poderia me mandar o nome, e se possivel algum lugar onde eu
> possa compra-los? estou desesperada.. minha prova é em abril.. e preciso
> deles.
> muito obrigada... aguardo respostas..
>
> agatha
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] FQ para Ensino Fundamental
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 12:27

----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o"
Sent: Monday, March 28, 2005 9:39 AM
Subject: [ciencialist] FQ para Ensino Fundamental

Olá Emiliano

Li o seu Conto na "Fábrica de Letras" e achei o maior barato. Indico a
leitura a todos os ciencialisteiros. Não é ciência mas o cientista também é
gente e, como diria o Léo, deve se descontrair de vez em quando.

Para os demais: O Conto do Emiliano está em
http://www.fabricadeletras.blogspot.com/ e tem por título "Tele-entregas".
Hoje, 28/mar/05, é o segundo texto da página.

Mas vamos deixar isso de lado e falar de coisas mais sérias como, por ex., a
teoria quântica. O seu correspondente Salviati (Seria o personagem do
Galileu?), solicitou o seguinte:

> [...] Assim gostaria de idéias e materiais (além dos citados neste sítio)
> sobre este assunto "Teoria Quântica" para Ensino Fundamental - se
> possível. Gostaria ainda, abusando, de saber se há algum tipo de atividade
> prática/maquete em que se possa demonstrar algum fenômeno quântico para
> melhor ilustrar seu corpo teórico.

Andei conversando com o Simplício, outro dos personagens do Galileu, e ele
sugeriu o seguinte:

Que tal procurar em http://www.casadebruxa.com.br/loja/default.asp ?

Por exemplo, no Departamento "Bruxaria" tem um livro muito bom, intitulado
"Fundamentos de Magia (K) -- Teoria e Prática". Abaixo um breve resumo do
livro:

"Neste livro, após amplo embasamento para que o leitor possa situar-se com
firmeza no universo da Magia(k), o autor apresenta uma preciosa seleção de
práticas: Ritual Menor do Pentagrama: Invocação ou Banimento; Ritual Menor
do Hexagrama; Consagração das Armas Mágicas; Viagem Astral."

Ou seja, tem tudo a ver com a "Teoria Quântica" além de ter sido escrito
numa linguagem acessível ao aluno do Ensino Fundamental. Talvez possa ser
útil ao correspondente. ;-))))

O Sagredo, por seu turno, indicou um outro livro, mas eu diria que foi
escrito num estilo um pouco mais avançado e não sei se se prestaria a ser
útil numa Feira de Ciências voltada ao Ensino Fundamental. Trata-se do
"Despertar das Bruxas". A sinopse vai abaixo:

Sinopse: "Ler este livro é preparar-se para mergulhar no universo da magia e
do encantamento e acordar o físico quântico que há em você. Aventure-se!"

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] FQ para Ensino Fundamental
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 13:33

Alberto!

Já que você fez propaganda, vou aproveitar a oportunidade de indicar um outro link para ver (sem precisar procurar) o meu texto:

http://fabricadeletras.blogspot.com/2005_03_01_fabricadeletras_archive.html#111192636461605696

Boa leitura cientistas!

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, March 28, 2005 12:27 PM
Subject: Re: [ciencialist] FQ para Ensino Fundamental


----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o"
Sent: Monday, March 28, 2005 9:39 AM
Subject: [ciencialist] FQ para Ensino Fundamental

Olá Emiliano

Li o seu Conto na "Fábrica de Letras" e achei o maior barato. Indico a
leitura a todos os ciencialisteiros. Não é ciência mas o cientista também é
gente e, como diria o Léo, deve se descontrair de vez em quando.

Para os demais: O Conto do Emiliano está em
http://www.fabricadeletras.blogspot.com/ e tem por título "Tele-entregas".
Hoje, 28/mar/05, é o segundo texto da página.

Mas vamos deixar isso de lado e falar de coisas mais sérias como, por ex., a
teoria quântica. O seu correspondente Salviati (Seria o personagem do
Galileu?), solicitou o seguinte:

> [...] Assim gostaria de idéias e materiais (além dos citados neste sítio)
> sobre este assunto "Teoria Quântica" para Ensino Fundamental - se
> possível. Gostaria ainda, abusando, de saber se há algum tipo de atividade
> prática/maquete em que se possa demonstrar algum fenômeno quântico para
> melhor ilustrar seu corpo teórico.

Andei conversando com o Simplício, outro dos personagens do Galileu, e ele
sugeriu o seguinte:

Que tal procurar em http://www.casadebruxa.com.br/loja/default.asp ?

Por exemplo, no Departamento "Bruxaria" tem um livro muito bom, intitulado
"Fundamentos de Magia (K) -- Teoria e Prática". Abaixo um breve resumo do
livro:

"Neste livro, após amplo embasamento para que o leitor possa situar-se com
firmeza no universo da Magia(k), o autor apresenta uma preciosa seleção de
práticas: Ritual Menor do Pentagrama: Invocação ou Banimento; Ritual Menor
do Hexagrama; Consagração das Armas Mágicas; Viagem Astral."

Ou seja, tem tudo a ver com a "Teoria Quântica" além de ter sido escrito
numa linguagem acessível ao aluno do Ensino Fundamental. Talvez possa ser
útil ao correspondente. ;-))))

O Sagredo, por seu turno, indicou um outro livro, mas eu diria que foi
escrito num estilo um pouco mais avançado e não sei se se prestaria a ser
útil numa Feira de Ciências voltada ao Ensino Fundamental. Trata-se do
"Despertar das Bruxas". A sinopse vai abaixo:

Sinopse: "Ler este livro é preparar-se para mergulhar no universo da magia e
do encantamento e acordar o físico quântico que há em você. Aventure-se!"

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: P/ Alberto - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 14:38

Olá Alberto

Sim, sou eu de novo, um dos céticos de mente fechada iludidos pelos sagrados "peer review" da religião ciência, a dar o ar de sua graça no debate..:-) Mas você já sabia que isso iria acontecer, não?..:-)

Sem brincadeira, Alberto, sabe que acho seus textos ótimos e sua capacidade de análise e exposição fantasticas, mesmo que não concorde com as conclusões que defende as vezes. Mas de vez em quando penso que essa brilhante capacidade de escrever e argumentar acaba sendo usada "para o mal", como aqueles cientistas de histórias em quadrinhos, que usam sua genialidade para dominar o mundo..:-)

Neste caso específico, a posição atacada, do peer review, como uma forma de espantalho do mecanismo real, e mais, sobre o modo com que esse procedimento é encarado pelo método.

"SE" o sistema de publicação fosse encarado da forma como propõe, ele seria motivo de um ataque como esse, e eu lutaria ao seu lado..:-) Mas ele é um pouco diferente.

Por partes. Toda vez que apresento uma refutação ou argumento crítico sobre uma alegação ou afirmação sobrenatural ou esotérica, escuto como resposta "mas você acha então que a ciência é sagrada e que é a única que tem todas as respostas, 100% verdadeiras" ou coisa parecida. Mas, uma coisa não decorre da outra e a acusação é clarametne falsa. Analisar uma alegação de forma racional e recusa-la como explicação, não torna qualquer outra explicação, mesmo uma científica, correta ou 100% verdadeira.

Da mesma forma, o mecanismo de peer, tomado como um dos necessários para publicar, não torna qualquer estudo que foi recusado um pária ou o que foi aceito a verdade suprema. Essa não é a função do sistema, a função é dar um mínimo de controle e rigor ao conjunto de estudos e pesquisas apresentados para publicar. Apenas isso.

Da forma como é atacado, parece que o sistema afirma ser 100% infalível, parece que não sabe (ou esqueceu) que teorias como a Deriva dos Continentes e outras que se mostraram reais com o tempo, não passaram inicialmente em exigencias de publicação. E isso, é claro, não é justo nem correto.

Claro que é um exemplo "típico" de peer a recusa do artigo de Price. Tem de ser típico, essa é sua função. Com o tempo, se o estudo acumular evidencias e se mostrar válido, se produzir desdobramentos, será afinal aceito, como a Deriva. Caso contrário, será descartado, como a Terra Oca. Mas tem de haver uma forma de, pelo menos inicialmente, separar a Terra Oca da Deriva dos Continentes. Sejamos mais pragmáticos, quantos estudos são apresentados para publicação a cada ano? Quais você, Alberto, escolheria para publicar e em que bases faria essa escolha? Publicaria todos, sem exceção? Usaria um outro modelo de filtragem? Qual sua reposta?

A escolha de publicar tudo é complicada. Novos estudos e novas pesqusias em geral se baseiam nas anteriores. Raramente se faz um pesquisa do nada. A confiabilidade dos resultados e protocolos dessas pesqusias anteriores é parte fundamental desse processo. Se tudo é publicado, não importa o rigor, cada nova pesquisa terá de criar seu próprio rigor e repetir e validar cada passo das anteriores.

Mas mesmo isso quase já acontece. A Internet permitiu que, afinal, TUDO seja publicado. Não nas revistas que exigem peer, mas na rede, ao alcance de todos. O que permite que novos estudos possam se basear nessas publicações, claro que por conta e risco de quem o faz.

Veja, podendo publicar em qualquer lugar, podendo expor seu estudo recusado na Internet, podendo apresentar seus dados e conclusões a todo o globo, porque Price deseja publicar nas revistas que o recusaram? O que o atrai a esse "antro" de mentes fechadas e mecanismos arcaicos como o peer, e não ao infinitamente livre e permissivo mundo da Internet?

Pela confiabilidade que isso representa? E porque representaria um conhecimento confiável? O que torna atraente a publicação nestas revistas tolas, que não existe na Internet?

Deslumbramento existe em qualquer área de atuação do homo sapiens. É claro que existem vaidades, midia, ilusão e certamente exista quem tome a ciência como religião. Mas defeitos pessoais não justificam um ataque a uma abstração chamada ciência. A parte séria desse sistema não considera o peer "a verdade verdadeira", mas apenas um sistema, um bom sistema neste momento, de validação. Que pode e deve ser analisado, criticado, examinado e até modificado, mas não eliminado apenas por ser o que foi criado para ser, rigoroso.

Se o método cientifico "deixou de ser um guia a indicar novos caminhos", é preciso que se aponte o que vai substitui-lo. Ou complementa-lo. Porque para boa parte das necessidades de desenvolvimento, novas drogas por exemplo, ele ainda é uma garantia, a melhor disponível, de que os resultados sejam seguros e confiáveis. Vide a polemica com drogas como Vioxx, em que a redução do rigor, do prazo de aprovação, de estudos de replicação, permitiram que chegasse ao mercado um medicamento pouco seguro. Não foi excesso de método e rigor que causou esse probelma, foi falta.

Ser cético é apenas uma das muitas ferramentas e dos muitos elementos necessários a ciência, não a única nem a mais perfeita. Atacar a idéia de rever um estudo, de analisar uma alegação, de ser cauteloso com uma conclusão, apenas porque, eventualmente, esse procedimento atrasa (embora nunca tenha impedido) um novo conhecimento, não é razoável. Novos conehcimentos, mesmo com franca oposição, acabam se firmando (até seu nemesis, a Mecanica Quantica, não?..:-). A demora que eventual excesso de cautela produza é compensada largamente pela seguranca de não aceitar conhecimento equivocado e perigoso. Pense em nosso passado, remoto e recente, onde toda alegação era tomada como válida a princípio e os resultados dessa forma de pensar. Não era muito eficiente ou seguro, não?

É preciso separar "crackpots" de conhecimento revolucionário, alegações extraordinárias mas reais, de afirmações extraordinárias mas irreais. Mesmo você deve concordar que não se pode aceitar toda alegação gerada pela imaginação humana sem verifica-la de algum modo. Se o modo do método não lhe parece válido, apresente um outro, e demonstre que é tão ou mais seguro e confiável que o anterior.

Essa acusação recorrente (em geral feita por religiosos, mas as vezes por gente bem mais capaz..:-) de que quem usa o método cientifico ou a ciência, os toma como uma espécie de "religião" ou como "a verdade verdadeira e suprema" é falsa. Tomar algo por mais confiável, entre o que está disponível, e tomar algo como verdade verdadeira, são coisas absolutamente distintas, e é fácil verificar essa diferença notando a quantidade de vezes que a ciência foi "revolucionada" ou que seus dados foram revistos, modificados e ajustados, mesmo com alegações aparentementes impossíveis, espantosas ou francamente contra nosso senso comum.

Nenhum conhecimento tomado como "a verdade verdadeira 100% correta" poderia sofrer tanta transformação assim..:-)

Alberto, de novo afirmo que concordo com suas críticas, em geral, e com a necessidade de forçar sempre os limites do conhecimento e do rigor da ciência. Mas discordo bastante da forma como apresenta os defensores do método, como se quem o faz não percebesse, ou soubesse, que é apenas uma ferramenta, não uma verdade absoluta, que dá respostas confiáveis, não 100% reais, e outras formas de gozação (não pela gozação, que aprecio bastante..:-) que não correspondem exatametne a realidade dos "céticos de mente fechada"..:-)

Sim, devem existir céticos de mente fechada, como existem religiosos de mente fechada, revolucionarios de mente fechada, esotericos de mente fechada, etc. Mas não são todos nem são os que realmente improtam para o conhecimento confiável, seja ele qual for..:-)

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, March 28, 2005 7:46 AM
Subject: Re: [ciencialist] NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...


----- Original Message -----
From: "marcelomjr"
Sent: Monday, March 28, 2005 4:02 AM
Subject: [ciencialist] NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer
review"...

> This example shows what is typical or perhaps better than typical for the
> publishing industry, and how "peer" review actually prevents progress in
> science.

Olá Marcelo

Eu já tentei por várias vezes e através de argumentos diversos trazer esse
tipo de discussão aqui para a Ciencialist, e torço para que você não venha a
se desiludir com respeito á receptividade que sua mensagem virá receber por
parte de nossos colegas "céticos". Quando muito é possível que venham a
contestar as fontes (quiçá cientistas alternativos e/ou crackpots) e irão
ignorar o conteúdo da frase que selecionei acima. Que mais dizer?

Recentemente alguém citou o Chalmers, aqui na Ciencialist, como um digno
sucessor de Popper. Pois bem, na capa traseira da versão em português de um
dos livros do Chalmers lê-se o seguinte: "A ciência deve parte de sua alta
estima ao fato de ser vista como a 'religião moderna", desempenhando hoje
papel similar ao do cristianismo na Europa, em séculos passados." Pelo visto
levou-se essa idéia bastante a sério, e parece-me que os "peer review"
encaram bem a versão moderna dos inquisidores. Acho mesmo que a "filosofia"
do estadunidense Thomas Kuhn nos foi imposta, pelos donos da ciência
mundial, de uma maneira muito semelhante ao Ato Institucional n.º 5, de
tão triste memória para os brasileiros com mais de 40 anos e que viveram sob
o jugo dos militares. Aliás, nota-se traços dessa falsa filosofia já na
Europa de meados do século XIX, no período pós-revolução industrial, quando
se pretendeu expulsar os cientistas amadores do Olimpo Acadêmico sob a
suspeita argumentação de que os cientistas deveriam se enquadrar ao método
científico. Isso é o que se lê nas entrelinhas do livro "Scientific Method"
de Barry Gower, na página 130 (início do capítulo 7). Ou seja, o método
científico deixou de ser um guia a indicar possíveis caminhos a serem
percorridos pelos cientistas em suas buscas pelo desconhecido, para se
transformar nos trilhos de uma estrada de ferro que todos sabemos levar
a um precipício.

Esse assunto é bem comentado por Bryan Martin em seus livros que estão
liberados para download em http://www.uow.edu.au/arts/sts/bmartin/pubs . Um
bom começo seria a leitura de "Information liberation - Challenging the
corruptions of information power", que pode ser obtido em pdf clicando-se em
http://tinyurl.com/6bpfu .

Como já disse em mensagem anterior, ser "cético" é muito fácil, o difícil é
ser quebrador de pedras, pois "na selva do desconhecido existem muitas
pedras, existem muitas pedras na selva do desconhecido, na selva do
desconhecido existem muitas pedras... Em meio a este "koan", eu ando pra lá
e pra cá, tal e qual um peripatético quando, subitamente, vejo-me mais uma
vez parafraseando Drummond:

Peripatético!
Se eu fosse um 'cético'
Seria uma rima,
Não seria uma solução."

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 15:26


Alberto,

Em primeiro lugaar , gostaria de cumprimentar seu belo texto e sua
capacidade de escrever como ninguém aqui da lista(gosto muito tb dos
artigos do Victor), apesar da idéia dos dois destoarem

E gostaria de levar ao conhecimento de todos uma outra capa de um
outro livro de Allan Chalmers:

"O Conhecimento científico é realmente diferente e superior a
feitiçaria e outras práticas encantatórias? A resposta a essas
questões tem sido procurada, nos principais epistemólogos e filósofos
da ciencia, por Allan Chalmers, cujos trabalhos tem sido censurados
por importarem numa crítica radical a razão científica. Em a
fabricação da ciencia, ele procura refutar essas críticas por meio de
uma reflexão profunda e sistemática sobre os principal aspectos.
Diante da celeuma que os seus escritos da ciencia provocaram entre os
especialistas, o autor procura esclarecer sua posição. Usando
exemplos históricos muito bem escolhidos, contrói uma convincente
defesa da ciencia , que procura fugir dos extremos: tanto da sua
glorificação ideológica quanto da sua negação radical".

Concluo que, o que mais se tem feito aqui por parte de alguns céticos
é defesa excessiva da glorificação ideológica da ciencia, que beira
a um cientifismo insensato, e portanto reforçador de crenças, crenças
que alguns céticos se recusam a perceber, mas que combatem nos
outros, sejam esotéricos, misticos e afins, com fúria quase
irracional.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>> review"...
>> Eu já tentei por várias vezes e através de argumentos diversos
trazer esse
> tipo de discussão aqui para a Ciencialist, e torço para que você
não venha a
> se desiludir com respeito á receptividade que sua mensagem virá
receber por
> parte de nossos colegas "céticos". Quando muito é possível que
venham a
> contestar as fontes (quiçá cientistas alternativos e/ou crackpots)
e irão
> ignorar o conteúdo da frase que selecionei acima. Que mais dizer?
>
> Recentemente alguém citou o Chalmers, aqui na Ciencialist, como um
digno
> sucessor de Popper. Pois bem, na capa traseira da versão em
português de um
> dos livros do Chalmers lê-se o seguinte: "A ciência deve parte de
sua alta
> estima ao fato de ser vista como a 'religião moderna",
desempenhando hoje
> papel similar ao do cristianismo na Europa, em séculos passados."
Pelo visto
> levou-se essa idéia bastante a sério, e parece-me que os "peer
review"
> encaram bem a versão moderna dos inquisidores. Acho mesmo que
a "filosofia"
> do estadunidense Thomas Kuhn nos foi imposta, pelos donos da ciência
> mundial, de uma maneira muito semelhante ao Ato Institucional n.º
5, de
> tão triste memória para os brasileiros com mais de 40 anos e que
viveram sob
> o jugo dos militares.





SUBJECT: P/ Albeto - mais questões..:-) - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 15:54

Olá Alberto

risos..:-) Viu o que eu disse? (eu te disse, eu te disse..:-) Seu texto, por ser eficiente e bem escrito, permite que coisas como essa sejam levantadas contra a ciência enfrentando uma posição "cética" que não existe ou não é majoritária..:-)

Feitiçaria seria tão eficiente e confiável quanto o conhecimento produzido de forma científica???..:-) E, neste caso, não se trata de ser a verdade verdadeira ou 100% , mas apenas mais confiável, tratar tuberculose com medicamentos ou com xamanismo..:-)

he he he..:-) A "furia" com que se combate os irracionalismos, nem é fúria, nem é combate, mas análise crítica apenas. Se o resultado é desagradável ao irracionalismo ou a feitiçaria, bem, a vida não é sempre agradável, nem da forma como desejamos..:-)

O resto é o ataque cego de sempre, glorificações inexistentes e mente fechada..:-) Mas, nada impede a feitiçaria de ser aceita, a não ser sua absoluta incapacidade de demonstrar que pode fazer o que alega poder fazer..:-) Não é o ceticismo que refuta a ilusão sobrenatural, é a própria ilusão que não se sustenta, pelo menos nas bases em que se apresenta..:-)

Um abraço (e cuidado com os seus textos, são armas letais em mãos despreparadas..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, March 28, 2005 3:26 PM
Subject: [ciencialist] Re: NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...



Alberto,

Em primeiro lugaar , gostaria de cumprimentar seu belo texto e sua
capacidade de escrever como ninguém aqui da lista(gosto muito tb dos
artigos do Victor), apesar da idéia dos dois destoarem

E gostaria de levar ao conhecimento de todos uma outra capa de um
outro livro de Allan Chalmers:

"O Conhecimento científico é realmente diferente e superior a
feitiçaria e outras práticas encantatórias? A resposta a essas
questões tem sido procurada, nos principais epistemólogos e filósofos
da ciencia, por Allan Chalmers, cujos trabalhos tem sido censurados
por importarem numa crítica radical a razão científica. Em a
fabricação da ciencia, ele procura refutar essas críticas por meio de
uma reflexão profunda e sistemática sobre os principal aspectos.
Diante da celeuma que os seus escritos da ciencia provocaram entre os
especialistas, o autor procura esclarecer sua posição. Usando
exemplos históricos muito bem escolhidos, contrói uma convincente
defesa da ciencia , que procura fugir dos extremos: tanto da sua
glorificação ideológica quanto da sua negação radical".

Concluo que, o que mais se tem feito aqui por parte de alguns céticos
é defesa excessiva da glorificação ideológica da ciencia, que beira
a um cientifismo insensato, e portanto reforçador de crenças, crenças
que alguns céticos se recusam a perceber, mas que combatem nos
outros, sejam esotéricos, misticos e afins, com fúria quase
irracional.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>> review"...
>> Eu já tentei por várias vezes e através de argumentos diversos
trazer esse
> tipo de discussão aqui para a Ciencialist, e torço para que você
não venha a
> se desiludir com respeito á receptividade que sua mensagem virá
receber por
> parte de nossos colegas "céticos". Quando muito é possível que
venham a
> contestar as fontes (quiçá cientistas alternativos e/ou crackpots)
e irão
> ignorar o conteúdo da frase que selecionei acima. Que mais dizer?
>
> Recentemente alguém citou o Chalmers, aqui na Ciencialist, como um
digno
> sucessor de Popper. Pois bem, na capa traseira da versão em
português de um
> dos livros do Chalmers lê-se o seguinte: "A ciência deve parte de
sua alta
> estima ao fato de ser vista como a 'religião moderna",
desempenhando hoje
> papel similar ao do cristianismo na Europa, em séculos passados."
Pelo visto
> levou-se essa idéia bastante a sério, e parece-me que os "peer
review"
> encaram bem a versão moderna dos inquisidores. Acho mesmo que
a "filosofia"
> do estadunidense Thomas Kuhn nos foi imposta, pelos donos da ciência
> mundial, de uma maneira muito semelhante ao Ato Institucional n.º
5, de
> tão triste memória para os brasileiros com mais de 40 anos e que
viveram sob
> o jugo dos militares.





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] FQ para Ensino Fundamental
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 16:15

Essa pergunta, basicamente, eu já coloquei aqui no C-List como um desafio:

"Indicar um experimento totalmente dependente da FQ e que pudesse ser feito num laboratório de escola de ensino médio. Especificamente, um experimento que destaque um fenômeno impossível de ser trabalhado com a Física de Newton (FN), e que uma vez realizado permita-me dizer ao aluno: Eis um experimento que mostra, sem a menor sombra de dúvida, que a FQ, diferentemente da FN, é a 'dona do pedaço' ".

Por exemplo, como posso fazer o 'experimento do gato' (pode ser substituído por sapo, minhoca, barata, pequenas cobras ou pequenos insetos) em sala de aula? Posso usar de um aquário com tampa, um martelo suspenso por um fio (e uma vela para queima-lo) e um tubo de vidro com 'REGENTE' (veneno). Há chance de se observar "como todo mundo espera" um sapo 1/2 morto, 1/2 vivo?; uma função de onda espetando o sapo? asfixiando-o?

Bem ......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 28 de março de 2005 09:39
Assunto: [ciencialist] FQ para Ensino Fundamental



fuísicos? :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano

---
Contato Naeq:
Nome: Victor Augusto Salviati
Email: victor_salviati@yahoo.com.br
Assunto: Dúvidas de abordagem
Mensagem: Sou aluno do curso de Licenciatura em Biologia da UNESP-campus
Botucatu. Tenho um trabalho para desenvolver sobre a produção de uma
apresentação de algum conceito da Física numa (espécie) Feira de Ciências.
Interessei-me por este sítio - especialmente pelos textos sobre a Física Qu
ntica! Assim gostaria de idéias e materiais (além dos citados neste sítio)
sobre este assunto "Teoria Quântica" para Ensino Fundamental - se possível.
Gostaria ainda, abusando, de saber se há algum tipo de atividade
prática/maquete em que se possa demonstrar algum fenômeno quântico para
melhor ilustrar seu corpo teórico.
Muito Obrigado.




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SUBJECT: RE: [ciencialist] Física não é ciencia...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 16:31

L.E.R.,
oi.
Como vc deve saber, há casos que serão irrecuperáveis.
Acho que nem vou tentar, tão inglória tarefa! :| abr/M.

>From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Física não é ciencia...
>Date: Mon, 28 Mar 2005 05:52:35 -0300
>
>
>At 18:14 27/3/2005, you wrote:
> >Luiz Eduardo R.,
> >legal!
> >Vc vai arrebatar o grande prêmio ''bom senso 2005''!
> >Alguns da lista deveriam fazer esta pequena leitura todas as manhãs.
> >Abração. M. SP 27/mar
>
>
>Conto com você pra impor, cientificamente, essa visão da ciencia.
>
>Comece por convencer o Takata.
>
>Você precisa de gente.
>Sozinho você não vai conseguir convencer o Leo.
>(risos)
>
>Abraço,
>
>L.E.
>
>
>
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Albeto - mais questões..:-) - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 16:52

No contexto dos "peer review" vejo um modo bastante simples de selecionar Ciência (Física, química,... e poucos etc.) dentre todos os conhecimentos humanos (história, psicologia, ... e muitos e muitos etc.); basta ver os artigos 'aceites' nas revistas científicas ' consultadas' pela comunidade científica.
Tem nessas revistas alguma coisa de história, direito, religião, psicologia, matemática, línguas, artes, artes marciais, culturas milenares, ectoplasmacia e muitos etc.

Não é difícil convencer o Léo de que história (e todas as demais; tenho até um livro de Ciências Jurídicas --- onde tudo que vale é a palavra duma tal iminência, magistrado, doutor de sei lá o que.....) é Ciência, basta conseguir que tais Revistas, com seus "peer review" publiquem artigos dessas coisas maravilhosas que englobam o conhecimento humano.
Quer coisa mais 'gostosa' que o Folclore Brasileiro? Vai me falar que isso tb é Ciência? Na dúvida, procure nas Revistas Científicas (Nature etc.).

Ponto pro Léo --- é Ciência aquilo que tem corpo publicado nas Revistas Científicas, corpos de estudos aprovados pelos 'peer review'.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 28 de março de 2005 15:54
Assunto: [ciencialist] P/ Albeto - mais questões..:-) - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...



Olá Alberto

risos..:-) Viu o que eu disse? (eu te disse, eu te disse..:-) Seu texto, por ser eficiente e bem escrito, permite que coisas como essa sejam levantadas contra a ciência enfrentando uma posição "cética" que não existe ou não é majoritária..:-)

Feitiçaria seria tão eficiente e confiável quanto o conhecimento produzido de forma científica???..:-) E, neste caso, não se trata de ser a verdade verdadeira ou 100% , mas apenas mais confiável, tratar tuberculose com medicamentos ou com xamanismo..:-)

he he he..:-) A "furia" com que se combate os irracionalismos, nem é fúria, nem é combate, mas análise crítica apenas. Se o resultado é desagradável ao irracionalismo ou a feitiçaria, bem, a vida não é sempre agradável, nem da forma como desejamos..:-)

O resto é o ataque cego de sempre, glorificações inexistentes e mente fechada..:-) Mas, nada impede a feitiçaria de ser aceita, a não ser sua absoluta incapacidade de demonstrar que pode fazer o que alega poder fazer..:-) Não é o ceticismo que refuta a ilusão sobrenatural, é a própria ilusão que não se sustenta, pelo menos nas bases em que se apresenta..:-)

Um abraço (e cuidado com os seus textos, são armas letais em mãos despreparadas..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, March 28, 2005 3:26 PM
Subject: [ciencialist] Re: NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...



Alberto,

Em primeiro lugaar , gostaria de cumprimentar seu belo texto e sua
capacidade de escrever como ninguém aqui da lista(gosto muito tb dos
artigos do Victor), apesar da idéia dos dois destoarem

E gostaria de levar ao conhecimento de todos uma outra capa de um
outro livro de Allan Chalmers:

"O Conhecimento científico é realmente diferente e superior a
feitiçaria e outras práticas encantatórias? A resposta a essas
questões tem sido procurada, nos principais epistemólogos e filósofos
da ciencia, por Allan Chalmers, cujos trabalhos tem sido censurados
por importarem numa crítica radical a razão científica. Em a
fabricação da ciencia, ele procura refutar essas críticas por meio de
uma reflexão profunda e sistemática sobre os principal aspectos.
Diante da celeuma que os seus escritos da ciencia provocaram entre os
especialistas, o autor procura esclarecer sua posição. Usando
exemplos históricos muito bem escolhidos, contrói uma convincente
defesa da ciencia , que procura fugir dos extremos: tanto da sua
glorificação ideológica quanto da sua negação radical".

Concluo que, o que mais se tem feito aqui por parte de alguns céticos
é defesa excessiva da glorificação ideológica da ciencia, que beira
a um cientifismo insensato, e portanto reforçador de crenças, crenças
que alguns céticos se recusam a perceber, mas que combatem nos
outros, sejam esotéricos, misticos e afins, com fúria quase
irracional.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>> review"...
>> Eu já tentei por várias vezes e através de argumentos diversos
trazer esse
> tipo de discussão aqui para a Ciencialist, e torço para que você
não venha a
> se desiludir com respeito á receptividade que sua mensagem virá
receber por
> parte de nossos colegas "céticos". Quando muito é possível que
venham a
> contestar as fontes (quiçá cientistas alternativos e/ou crackpots)
e irão
> ignorar o conteúdo da frase que selecionei acima. Que mais dizer?
>
> Recentemente alguém citou o Chalmers, aqui na Ciencialist, como um
digno
> sucessor de Popper. Pois bem, na capa traseira da versão em
português de um
> dos livros do Chalmers lê-se o seguinte: "A ciência deve parte de
sua alta
> estima ao fato de ser vista como a 'religião moderna",
desempenhando hoje
> papel similar ao do cristianismo na Europa, em séculos passados."
Pelo visto
> levou-se essa idéia bastante a sério, e parece-me que os "peer
review"
> encaram bem a versão moderna dos inquisidores. Acho mesmo que
a "filosofia"
> do estadunidense Thomas Kuhn nos foi imposta, pelos donos da ciência
> mundial, de uma maneira muito semelhante ao Ato Institucional n.º
5, de
> tão triste memória para os brasileiros com mais de 40 anos e que
viveram sob
> o jugo dos militares.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Física não é ciencia...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 16:54

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Tem nessas revistas alguma coisa de história, direito, religião, psicologia, matemática, línguas, artes, artes marciais, culturas milenares, ectoplasmacia e muitos etc.

Não é difícil convencer o Léo de que história (e todas as demais; tenho até um livro de Ciências Jurídicas --- onde tudo que vale é a palavra duma tal iminência, magistrado, doutor de sei lá o que.....) é Ciência, basta conseguir que tais Revistas, com seus "peer review" publiquem artigos dessas coisas maravilhosas que englobam o conhecimento humano.
Quer coisa mais 'gostosa' que o Folclore Brasileiro? Vai me falar que isso tb é Ciência? Na dúvida, procure nas Revistas Científicas (Nature etc.).

Ponto pro Léo --- é Ciência aquilo que tem corpo publicado nas Revistas Científicas, corpos de estudos aprovados pelos 'peer review'.

aquele abraço,

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 28 de março de 2005 16:31
Assunto: RE: [ciencialist] Física não é ciencia...



L.E.R.,
oi.
Como vc deve saber, há casos que serão irrecuperáveis.
Acho que nem vou tentar, tão inglória tarefa! :| abr/M.

>From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Física não é ciencia...
>Date: Mon, 28 Mar 2005 05:52:35 -0300
>
>
>At 18:14 27/3/2005, you wrote:
> >Luiz Eduardo R.,
> >legal!
> >Vc vai arrebatar o grande prêmio ''bom senso 2005''!
> >Alguns da lista deveriam fazer esta pequena leitura todas as manhãs.
> >Abração. M. SP 27/mar
>
>
>Conto com você pra impor, cientificamente, essa visão da ciencia.
>
>Comece por convencer o Takata.
>
>Você precisa de gente.
>Sozinho você não vai conseguir convencer o Leo.
>(risos)
>
>Abraço,
>
>L.E.
>
>
>
>
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>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: FQ para Ensino Fundamental
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 16:54


Em ciencialist "Léo" escreveu

> Essa pergunta, basicamente, eu já coloquei aqui no C-List como um
desafio:
>
> "Indicar um experimento totalmente dependente da FQ e que pudesse
ser feito num laboratório de escola de ensino médio.
Especificamente, um experimento que destaque um fenômeno impossível
de ser trabalhado com a Física de Newton (FN), e que uma vez
realizado permita-me dizer ao aluno: Eis um experimento que mostra,
sem a menor sombra de dúvida, que a FQ, diferentemente da FN, é a
'dona do pedaço' ".
>
> Por exemplo, como posso fazer o 'experimento do gato' (pode ser
substituído por sapo, minhoca, barata, pequenas cobras ou pequenos
insetos) em sala de aula? Posso usar de um aquário com tampa, um
martelo suspenso por um fio (e uma vela para queima-lo) e um tubo de
vidro com 'REGENTE' (veneno). Há chance de se observar "como todo
mundo espera" um sapo 1/2 morto, 1/2 vivo?; uma função de onda
espetando o sapo? asfixiando-o?
>
> Bem ......

É impossível.
Foi feita para ser impossível.


Se a caixa for transparente a função de onda estará sempre
colapsada. O gato (ou a formiga, ou a bactéria) estará 100% vivo até
o momento que estará 100% morto.

Eu proponho uma experiência diferente:
Uma caixa preta fechada com um bicho dentro a algo aleatório que
possa mata-lo. Dentro da caixa, também, colocamos uma filmadora sem
saída para monitores externos.

Ao abrir a caixa e ver o bicho morto, poderemos verificar, passando
o filme, se um pouco antes de abri-la o bicho estava morto ou 1/2
morto 1/2 vivo.

:-) :-) :-)
Mesmo assim acho que não veremos os estados misturados pois os
Duendes Quânticos não trabalhão se desconfiarem que estão sendo
filmados. :-)


Hélio.







SUBJECT: [ciencialist] Composição do Anel da latinha
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 17:10

Olá colegas do grupo, será que alguém poderia ajudar: Qual a composição e a densidade da liga metálica do ANEL DA LATINHA DE REFRIGERANTE! Apenas sei que o material que compõe o anel da latinha é o mesmo usado para a fabricação de asas de aviões!

Grata pela atenção!

caue_arruda@yahoo.com.br




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Composição do Anel da latinha
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 17:37


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Aline Santos
> Olá colegas do grupo, será que alguém poderia ajudar: Qual a
> composição e a densidade da liga metálica do ANEL DA LATINHA DE
> REFRIGERANTE! Apenas sei que o material que compõe o anel da
> latinha é o mesmo usado para a fabricação de asas de aviões!

Eh o mesmo do corpo da latinha: aluminio. De fato usa-se aluminio nao
apenas nas asas como na fuselagem de avioes.

[]s,

Roberto Takata







SUBJECT: Re: Física não é ciencia...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 18:00


Vcs estao falando disto?

"De: washingtontenorio - via Prof. Leo:
> 2.História e geografia são ciências como a Física, quimica e
> biologia?

Roberto Takata:
Sao ciencias. Mas normalmente nao sao consideradas ciencias como
fisica e quimica. Sao ciencias humanas (ou ciencias brandas) - a
natureza dos fenomenos q. estudam nao permite um controle rigoroso das
variaveis q. afetam ou podem afetar o resultado."
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/42703

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
> L.E.R.,
> oi.
> Como vc deve saber, há casos que serão irrecuperáveis.
> Acho que nem vou tentar, tão inglória tarefa! :| abr/M.
>
> >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@i...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Física não é ciencia...
> >Date: Mon, 28 Mar 2005 05:52:35 -0300
> >
> >
> >At 18:14 27/3/2005, you wrote:
> > >Luiz Eduardo R.,
> > >legal!
> > >Vc vai arrebatar o grande prêmio ''bom senso 2005''!
> > >Alguns da lista deveriam fazer esta pequena leitura todas as
manhãs.
> > >Abração. M. SP 27/mar
> >
> >
> >Conto com você pra impor, cientificamente, essa visão da ciencia.
> >
> >Comece por convencer o Takata.
> >
> >Você precisa de gente.
> >Sozinho você não vai conseguir convencer o Leo.
> >(risos)
> >
> >Abraço,
> >
> >L.E.
> >
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> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: Física não é ciencia...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 18:07


Pois é, claro que são. Tb argumentei isso
O que existe na lista é um certo elitismo que determinadas matérias
das cienciaas naturais(como a física) são superiores a outras, no
sentido de ciencia. E o que é o mais negativo é que essas opiniões
vem de professores. A finalidade da educação nao seria bem orientar
as pessoas neste sentido? Ou converte-las a uma espécie de ditadura
das ciencias naturais?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> Vcs estao falando disto?
>
> "De: washingtontenorio - via Prof. Leo:
> > 2.História e geografia são ciências como a Física, quimica e
> > biologia?
>
> Roberto Takata:
> Sao ciencias. Mas normalmente nao sao consideradas ciencias como
> fisica e quimica. Sao ciencias humanas (ou ciencias brandas) - a
> natureza dos fenomenos q. estudam nao permite um controle rigoroso
das
> variaveis q. afetam ou podem afetar o resultado."
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/42703
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
> <avalanchedrive@h...> escreveu
> > L.E.R.,
> > oi.
> > Como vc deve saber, há casos que serão irrecuperáveis.
> > Acho que nem vou tentar, tão inglória tarefa! :| abr/M.
> >
> > >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@i...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] Física não é ciencia...
> > >Date: Mon, 28 Mar 2005 05:52:35 -0300
> > >
> > >
> > >At 18:14 27/3/2005, you wrote:
> > > >Luiz Eduardo R.,
> > > >legal!
> > > >Vc vai arrebatar o grande prêmio ''bom senso 2005''!
> > > >Alguns da lista deveriam fazer esta pequena leitura todas as
> manhãs.
> > > >Abração. M. SP 27/mar
> > >
> > >
> > >Conto com você pra impor, cientificamente, essa visão da ciencia.
> > >
> > >Comece por convencer o Takata.
> > >
> > >Você precisa de gente.
> > >Sozinho você não vai conseguir convencer o Leo.
> > >(risos)
> > >
> > >Abraço,
> > >
> > >L.E.
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
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> > >[As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
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> > >
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> > >
> > >Para saber mais visite
> > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > >
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> > >Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Composição do Anel da latinha
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 18:13

Olá Aline.

Olá colegas do grupo, será que alguém poderia ajudar: Qual a
composição e a densidade da liga metálica do ANEL DA LATINHA DE
REFRIGERANTE! Apenas sei que o material que compõe o anel da latinha é
o mesmo usado para a fabricação de asas de aviões!

Mauro: Segundo me informou a Latasa (atualmente
http://www.rexamcan.com.br/ ) , elas são feitas do mesmo material das
latas: alumínio puro (embora o Leo discorde...)
http://www.rexamcan.com.br/produtos/tampas.asp

Havia até um boato de que elas eram de inox ou de uma certa "liga
especial" usada na ortodontia, e que chegavam a pagar 350 mangos o
quilo -- coisa de tupiniquim. Em países de primeiro mundo, como na
Noruega, dizem que os lacres são trocados por cachorros para cego!
Essa lenda tem algumas variações: algumas vezes as alças seriam usadas
para comprar cadeiras de rodas, outras vezes para comprar (ou
fabricar!) máquinas de diálise. Também uma pessoa me garantiu que as
alças eram vendidas para reciclagem e o dinheiro usado na campanha
contra o câncer de mama...

http://www.urbanlegends.com/classic/pull.tabs/pull_tabs_in_canada.html
http://www.virtualrecycling.com/web/facts-display.shtml?pfl=ideas-display.param&op2.rf1=11
http://www.cc.utah.edu/~cla6202/HNF21.htm
http://www.puppetland.com/folklore/pulltab.html

Tudo boato, claro.
"Pedimos sempre que as latas sejam recicladas inteiras, não por termos
interesse especial no lacre, mas por que estes, devido ao tamanho, são
impossíveis de prensar para fazer um fardo, dessa maneira, eles teriam
de ser transportados para o centro de reciclagem em sacos! Isso, numa
escala industrial (falo de toneladas de alumínio), é inviável." --
Patricia Lattavo Coord. de Comunicação da Latasa.

Se o lacre cair, quando terminar o refri, jogue-o dentro da lata -- só
assim ele será reciclado.


Inté+
Mauro



--
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Checked by AVG Anti-Virus (http://www.grisoft.com).
Version: 7.0.269 / Virus Database: 266.8.4 - Release Date: 27/3/2005



SUBJECT: Re: Física não é ciencia...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 18:40


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> Pois é, claro que são. Tb argumentei isso

Eu estava mais me indagando a respeito dos comentarios do L.E.R. e do
avalanchedrive sobre mim. Nao entendi se eles acham q. eu penso q.
apenas as ciencias duras sao ciencias. Mas tb poderia ser sobre a
minha opiniao (nao dada) a respeito do comentario do L.E.R. q.
considera q. existe apenas uma ciencia - ciencia no singular.

Aguardarei mais esclarecimentos.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Física não é ciencia...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 18:49


Takata relaxa, o L.E.R tava apenas tirando um sarro de voce por voce
ter uma certa inteligencia incomum(aafinal voce é um dos nossos
supercomputadores dissidentes mais poderosos). Aí ele fica brincando
c/ voce...heheh

Mas eu encarei como brincadeira o que ele disse de voce. Não sei se
voce tem a mesma opinião

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> > Pois é, claro que são. Tb argumentei isso
>
> Eu estava mais me indagando a respeito dos comentarios do L.E.R. e
do
> avalanchedrive sobre mim. Nao entendi se eles acham q. eu penso q.
> apenas as ciencias duras sao ciencias. Mas tb poderia ser sobre a
> minha opiniao (nao dada) a respeito do comentario do L.E.R. q.
> considera q. existe apenas uma ciencia - ciencia no singular.
>
> Aguardarei mais esclarecimentos.
>
> []s,
>
> Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Composição do Anel da latinha
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 19:14


Ao pessoal do grupo, em especial o Mauro

Gracias

Abraços

Aline





Mauro <bombaspr@uol.com.br> wrote: Olá Aline.

Olá colegas do grupo, será que alguém poderia ajudar: Qual a
composição e a densidade da liga metálica do ANEL DA LATINHA DE
REFRIGERANTE! Apenas sei que o material que compõe o anel da latinha é
o mesmo usado para a fabricação de asas de aviões!

Mauro: Segundo me informou a Latasa (atualmente
http://www.rexamcan.com.br/ ) , elas são feitas do mesmo material das
latas: alumínio puro (embora o Leo discorde...)
http://www.rexamcan.com.br/produtos/tampas.asp

Havia até um boato de que elas eram de inox ou de uma certa "liga
especial" usada na ortodontia, e que chegavam a pagar 350 mangos o
quilo -- coisa de tupiniquim. Em países de primeiro mundo, como na
Noruega, dizem que os lacres são trocados por cachorros para cego!
Essa lenda tem algumas variações: algumas vezes as alças seriam usadas
para comprar cadeiras de rodas, outras vezes para comprar (ou
fabricar!) máquinas de diálise. Também uma pessoa me garantiu que as
alças eram vendidas para reciclagem e o dinheiro usado na campanha
contra o câncer de mama...

http://www.urbanlegends.com/classic/pull.tabs/pull_tabs_in_canada.html
http://www.virtualrecycling.com/web/facts-display.shtml?pfl=ideas-display.param&op2.rf1=11
http://www.cc.utah.edu/~cla6202/HNF21.htm
http://www.puppetland.com/folklore/pulltab.html

Tudo boato, claro.
"Pedimos sempre que as latas sejam recicladas inteiras, não por termos
interesse especial no lacre, mas por que estes, devido ao tamanho, são
impossíveis de prensar para fazer um fardo, dessa maneira, eles teriam
de ser transportados para o centro de reciclagem em sacos! Isso, numa
escala industrial (falo de toneladas de alumínio), é inviável." --
Patricia Lattavo Coord. de Comunicação da Latasa.

Se o lacre cair, quando terminar o refri, jogue-o dentro da lata -- só
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Mauro



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Para saber mais visite
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function SearchComboBox() { if (document.form_combo.keyword.value.length==0){ alert("Por favor, digite algo."); return false; }else { document.form_combo.action ="http://br.rd.yahoo.com/SIG=12au3651n/M=264105.3931087.6562589.1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1112130908/A=2361264/R=0/SIG=11uaou2jn/*http://www.bondfaro.com/bondfaro/in/combosearch_in.jsp?sk=11"; } return true;} [input] [input] [input]

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Links do Yahoo! Grupos

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Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: busca no ciencialist
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 19:47


O que com aconteceu com os sistemas de busca do Yahoo no site Web das
listas do Yahoo? Antigmente funcionavam, agora nem isso...por mais
que voce coloque nunca retorna nada...as vezes mensagens que foram
postadas muito recentementes aparecem.

Tentando-se o Google , se tem até mais sucesso, mas retornam
mensagens bem antigas. Como fazer então?

JR





SUBJECT: Fw: Reao Qumica - Dvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 21:11

Oi Químicos,

Emiliano, envie para seu grupo de química ... dá serviço prá eles!
:-))

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: col.ana
Para: leobarretos
Enviada em: segunda-feira, 28 de março de 2005 16:13
Assunto: Reação Química - Dúvida


Olá, meu nome é Ana, sou acadêmica do primeiro período de Farmácia em Colatina/ES, durante a aula prática, fizemos o seguinte experimento:

"Transferir 2,0mL de peróxido de hidrogênio, H2O2, em um tubo de ensaio. Adicione uma pequena porção de óxido de chumbo IV, PbO2. Observe. Aproxime um palito de fósforo em brasa na boca do tubo. Observe. Como você conclui se houve reação ou não? Escreva areação envolvida?"

Bem, meu grupo chegou a conclusão que houve reação química, pois ao colocarmos o chumbo houve efervescência e ao aproximarmos o palito em brasa, o fogo reacendeu. A dúvida é: como escrever a reação???

Seria: H2O2 + PbO2 ------ H2O + O2 + PbO

Obs.: É URGENTE!!!! Tenho que entregar o relatório na quarta-feira, dia 30/03.

Obrigada

espero ansiosa pelo retorno



--------------------------------------------------------------------------------


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Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.3 - Release Date: 25/03/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: uma ajudinha
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 21:12

cristalização ?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Raynerson Maia" <maia007@gmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 28 de março de 2005 18:00
Assunto: uma ajudinha


Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da
página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ
NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@uol.com.br.

leo, so queria saber o seguinte, ate quarta feira preciso saber o
resposta de uma pergunta que o professor fez em sala de aula pra gente
pesquisar valendo nota, sou estudante do curso de engenharia civil ,
estou no 3 periodo da universidade estadual de goias e queria saber
PORQUE O DIAMANTE NAO CONDUZ ELETRICIDADE E O CARBONO E UM EXCELENTE
CONDUTOR DE ELETRICIDADE SENDO QUE SAO FORMADO PELO MESMO MATERIAL , O
CARBONO? QUERO TER CERTEZA SE É O SEU ARRANJO ESTRUTURAL QUE
PROPORCIONA TAL FAÇANHA OU SE TEM ALGUMA COISA A VER COM SUA COR .
preciso dessa resposta urgente ........
agradeço tudo o que fizer por mim
falou raynerson maia


--
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.3 - Release Date: 25/03/2005




SUBJECT: Fw: Dvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 21:13

Quem quer fazer a redação do texto?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Marcia
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 28 de março de 2005 14:21
Assunto: Dúvida


Boa tarde professor
O Sr. poderia tirar uma dúvida: o que acontece quando adicionamos sal ao gelo? O ponto de fusão muda? Ele fica sólido por mais tempo? O contrário também funciona? Água com sal solidifica com temperaturas inferores a 0º?

Obrigada

Marcia
Prof. Ciências





--------------------------------------------------------------------------------


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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.3 - Release Date: 25/03/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Composição do Anel da latinha
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 21:23




Aline pergunta:
##Olá colegas do grupo, será que alguém poderia ajudar: Qual a composição e a densidade da liga metálica do ANEL DA LATINHA DE REFRIGERANTE! Apenas sei que o material que compõe o anel da latinha é o mesmo usado para a fabricação de asas de aviões!"

Takata responde:
$$ Eh o mesmo do corpo da latinha: aluminio. De fato usa-se aluminio nao
apenas nas asas como na fuselagem de avioes. $$

Léo: apenas um problema; não pode ser alumínio puro --- pois a lata é atraída pelo ímã. Penso no anel da lata como uma fina folha de aço inox e na lata como uma mistura de Al + Fe.

[]'


SUBJECT: Especificação de células tronco p/ Takata
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 22:22

Alô Takata !!!

O que regula a especificação das células tronco? Parece que já discutimos
isso superfialmente?

Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net




SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Albeto - mais questões..:-) - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 22:36

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Monday, March 28, 2005 3:54 PM
Subject: [ciencialist] P/ Albeto - mais questões..:-) - NETHER: Lew Price
comenta artigo rejeitado por "peer review"...

> risos..:-) Viu o que eu disse? (eu te disse, eu te disse..:-) Seu texto,
> por ser eficiente e bem escrito, permite que coisas como essa sejam
> levantadas contra a ciência enfrentando uma posição "cética" que não
> existe ou não é majoritária..:-)

Olá Homero

Ou muito me engano, ou você deve estar se referindo à resposta do Júnior
(msg 45512: http://tinyurl.com/3jf6c ). Sinceramente, li e reli várias vezes
essa msg e não consegui visualizar nenhum ataque à ciência.

> Feitiçaria seria tão eficiente e confiável quanto o conhecimento produzido
> de forma científica???..:-) E, neste caso, não se trata de ser a verdade
> verdadeira ou 100% , mas apenas mais confiável, tratar tuberculose com
> medicamentos ou com xamanismo..:-)

Mas... Com base em quê você concluiu isso? Veja bem, a msg 45512, do Júnior,
tem dois parágrafos além de uma introdução. No primeiro está reproduzido um
texto de capa, escrito provavelmente por algum filósofo de plantão e sob
encomenda pelo editor de um livro do Chalmers. O livro é de filosofia da
ciência, e o texto começa com um questionamento. Ora, isso é típico de
filósofo, começar com um questionamento. O autor não está afirmando nada,
simplesmente se interrogando. E basta ler o pequeno texto para perceber que
o autor dá a entender que a resposta ao questionamento seria exatamente
oposta àquela que você parece ter entendido, pelo que se lê acima. Ou seja:
"Usando exemplos históricos muito bem escolhidos, contrói uma convincente
defesa da ciencia, que procura fugir dos extremos: tanto da sua glorificação
ideológica quanto da sua negação radical."

No segundo parágrafo o Júnior está simplesmente dando a sua interpretação
para essa conclusão do filósofo de plantão. Aí sim, ele fala em um
"ceticismo insensato" e reforçador de crenças. Não vejo mal nenhum nisso e
eu mesmo já me referi, com outras palavras, a essa insensatez.

> Um abraço (e cuidado com os seus textos, são armas letais em mãos
> despreparadas..:-)

Sob esse aspecto sou kantiano e escrevo o que penso acreditando que os meus
leitores têm (ou deveriam ter) a capacidade de discernir o que acham certo
do acham errado (e isto não significa estarem certos ou errados); ou de
avaliar um texto independentemente de sua retórica e/ou do critério da
autoridade; ou até mesmo de errar, pois não se atinge a maioridade
intelectual apenas com acertos e, em especial, se esses acertos forem
impostos de cima para baixo. Quero crer que os "céticos de carteirinha"
seriam muito mais úteis à sociedade, e até mesmo ao ceticismo, caso
levantassem uma bandeira em prol de uma política a promover a maioridade
intelectual de seus semelhantes, a ponto de não precisarem mais se
preocuparem com as bobagens que eu escrevo e que porventura possam vir a
cair em "mãos despreparadas". Sinceramente, vejo um certo aristotelismo
nessa sua maneira de pensar. Nada contra Aristóteles, o problema é que entre
Aristóteles e nós, mais de dois milênios nos contemplam. A escravatura já
foi abolida até mesmo em países como o Brasil onde, apesar disso, ainda
existem "mãos despreparadas"; mas essa existência não justifica um
paternalismo conservador.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: P/ Albeto - mais questões..:-) - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 22:56


Alberto,

O mais hilário de tudo, é que se fosse p/ o oraculo dizer diretamente
pra mim que eu escrevia muito bem ele nunca o faria por orgulho mesmo
(as críticas dele a minha pessoa são as piores possíveis).
Mas como ele se enganou sobre o autor da mensagem, e pensou que fosse
voce, os elogios foram creditados a sua pessoa

Bem, eu acho mesmo, que não escrevo bem, e até mesmo acho que isso
não tem nenhuma relação com a capacidade de pensamento de um pessoa.
As vezes uma pessoa pode no saber se expressar bem, mas isso não
siginifica que ela seja ignorante, incapaz ou burra.

JR




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Oraculo"
> Sent: Monday, March 28, 2005 3:54 PM
> Subject: [ciencialist] P/ Albeto - mais questões..:-) - NETHER: Lew
Price
> comenta artigo rejeitado por "peer review"...
>
> > risos..:-) Viu o que eu disse? (eu te disse, eu te disse..:-) Seu
texto,
> > por ser eficiente e bem escrito, permite que coisas como essa
sejam
> > levantadas contra a ciência enfrentando uma posição "cética" que
não
> > existe ou não é majoritária..:-)
>
> Olá Homero
>
> Ou muito me engano, ou você deve estar se referindo à resposta do
Júnior
> (msg 45512: http://tinyurl.com/3jf6c ). Sinceramente, li e reli
várias vezes
> essa msg e não consegui visualizar nenhum ataque à ciência.
>
> > Feitiçaria seria tão eficiente e confiável quanto o conhecimento
produzido
> > de forma científica???..:-) E, neste caso, não se trata de ser a
verdade
> > verdadeira ou 100% , mas apenas mais confiável, tratar
tuberculose com
> > medicamentos ou com xamanismo..:-)
>
> Mas... Com base em quê você concluiu isso? Veja bem, a msg 45512,
do Júnior,
> tem dois parágrafos além de uma introdução. No primeiro está
reproduzido um
> texto de capa, escrito provavelmente por algum filósofo de plantão
e sob
> encomenda pelo editor de um livro do Chalmers. O livro é de
filosofia da
> ciência, e o texto começa com um questionamento. Ora, isso é típico
de
> filósofo, começar com um questionamento. O autor não está afirmando
nada,
> simplesmente se interrogando. E basta ler o pequeno texto para
perceber que
> o autor dá a entender que a resposta ao questionamento seria
exatamente
> oposta àquela que você parece ter entendido, pelo que se lê acima.
Ou seja:
> "Usando exemplos históricos muito bem escolhidos, contrói uma
convincente
> defesa da ciencia, que procura fugir dos extremos: tanto da sua
glorificação
> ideológica quanto da sua negação radical."
>
> No segundo parágrafo o Júnior está simplesmente dando a sua
interpretação
> para essa conclusão do filósofo de plantão. Aí sim, ele fala em um
> "ceticismo insensato" e reforçador de crenças. Não vejo mal nenhum
nisso e
> eu mesmo já me referi, com outras palavras, a essa insensatez.
>
> > Um abraço (e cuidado com os seus textos, são armas letais em mãos
> > despreparadas..:-)
>
> Sob esse aspecto sou kantiano e escrevo o que penso acreditando que
os meus
> leitores têm (ou deveriam ter) a capacidade de discernir o que
acham certo
> do acham errado (e isto não significa estarem certos ou errados);
ou de
> avaliar um texto independentemente de sua retórica e/ou do critério
da
> autoridade; ou até mesmo de errar, pois não se atinge a maioridade
> intelectual apenas com acertos e, em especial, se esses acertos
forem
> impostos de cima para baixo. Quero crer que os "céticos de
carteirinha"
> seriam muito mais úteis à sociedade, e até mesmo ao ceticismo, caso
> levantassem uma bandeira em prol de uma política a promover a
maioridade
> intelectual de seus semelhantes, a ponto de não precisarem mais se
> preocuparem com as bobagens que eu escrevo e que porventura possam
vir a
> cair em "mãos despreparadas". Sinceramente, vejo um certo
aristotelismo
> nessa sua maneira de pensar. Nada contra Aristóteles, o problema é
que entre
> Aristóteles e nós, mais de dois milênios nos contemplam. A
escravatura já
> foi abolida até mesmo em países como o Brasil onde, apesar disso,
ainda
> existem "mãos despreparadas"; mas essa existência não justifica um
> paternalismo conservador.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.





SUBJECT: Física não é ciencia...
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 23:02

Olá Júnior.

Me desculpe, mas você *não* argumentou sobre a História, ou se argumentou, não convenceu: citou Popper - principalmente quando fez a comparação com o método antropológico, mas o tiro saiu "pela culatra" pois o próprio Popper fez uma menção literal contra tal método. Eu também citei Pareto e Merton, cientistas sociais e epistemólogos que tratam justamente desse aspecto - a diferença entre método ideográfico e nomotético e como isso afeta se *status* de ciência positiva.

Por isso - não é *apenas* pessoas da área das ciências naturais - nós também das ciências sociais (veja o que diz RADCLIFFE em "História e Teoria" 70° Ed. Lisboa: 1989 sobre o tema, aliás, autor fundamental para qualquer um que trabalhe com ambos os métodosda História e da Antropologia) observamos a distinção entre métodos nomotéticos utilizados na Sociologia Positiva e na Antropologia (em se tratando de etnologia) e os ideográficos (da História).

Sou obrigado a concordar com o Léo, do contrário podemos realmente pensar nas tais "ciências jurídicas", compostas em grande parte das súmulas e jurisprudências - doutrinas dos grandes eruditos, etc. e tal. Não que isso tire o mérito de alguém ou que deixe de ser interessante, quem já presenciou algum dos espetáculos "e bancada" nos tribunais de juri que o diga. Mas não é ciência no mesmo sentido daquelas que buscam - repetindo - previsão e controle ou a busca de leis gerais (nomotética).

Um abraço.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Física não é ciencia...
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/03/2005 23:05

Ou Lúcia.

Também existe positivismo nas ciências sociais. Aliás, Saint Simon e mais propriamente Augusto Comte foram os chamados criadores do positivismo, que é a busca pelo uso do método das ciências naturais para estudar os fenômenos sociais. Comte chegou a mencionar o termo "física social".

Um abraço.

Peter.

----- Original Message -----
From: Lÿfffffacia Valois Leite
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, March 28, 2005 11:19 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Física não é ciencia...


Isso pq a física e a química são ciências que são estudadoas através do método positivista, é verdade quilo que pode ser mensurável...
:) lu
JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:rmtakata escreveu:



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: FQ para Ensino Fundamental
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 23:13

Eu proponho que o bicho seja uma barata e não um gato, ou melhor , eu proponho que seja algum humano que merça viver menos que um gato.
Lúcia.

Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br> wrote:

Em ciencialist "Léo" escreveu

> Essa pergunta, basicamente, eu já coloquei aqui no C-List como um
desafio:
>
> "Indicar um experimento totalmente dependente da FQ e que pudesse
ser feito num laboratório de escola de ensino médio.
Especificamente, um experimento que destaque um fenômeno impossível
de ser trabalhado com a Física de Newton (FN), e que uma vez
realizado permita-me dizer ao aluno: Eis um experimento que mostra,
sem a menor sombra de dúvida, que a FQ, diferentemente da FN, é a
'dona do pedaço' ".
>
> Por exemplo, como posso fazer o 'experimento do gato' (pode ser
substituído por sapo, minhoca, barata, pequenas cobras ou pequenos
insetos) em sala de aula? Posso usar de um aquário com tampa, um
martelo suspenso por um fio (e uma vela para queima-lo) e um tubo de
vidro com 'REGENTE' (veneno). Há chance de se observar "como todo
mundo espera" um sapo 1/2 morto, 1/2 vivo?; uma função de onda
espetando o sapo? asfixiando-o?
>
> Bem ......

É impossível.
Foi feita para ser impossível.


Se a caixa for transparente a função de onda estará sempre
colapsada. O gato (ou a formiga, ou a bactéria) estará 100% vivo até
o momento que estará 100% morto.

Eu proponho uma experiência diferente:
Uma caixa preta fechada com um bicho dentro a algo aleatório que
possa mata-lo. Dentro da caixa, também, colocamos uma filmadora sem
saída para monitores externos.

Ao abrir a caixa e ver o bicho morto, poderemos verificar, passando
o filme, se um pouco antes de abri-la o bicho estava morto ou 1/2
morto 1/2 vivo.

:-) :-) :-)
Mesmo assim acho que não veremos os estados misturados pois os
Duendes Quânticos não trabalhão se desconfiarem que estão sendo
filmados. :-)


Hélio.







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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Física não é ciencia...
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 23:19

Isso pq a física e a química são ciências que são estudadoas através do método positivista, é verdade quilo que pode ser mensurável...
:) lu
JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:rmtakata escreveu:

>
> Vcs estao falando disto?
>
> "De: washingtontenorio - via Prof. Leo:
> > 2.História e geografia são ciências como a Física, quimica e
> > biologia?
>
> >Roberto Takata:
> Sao ciencias. Mas normalmente nao sao consideradas ciencias como
> fisica e quimica. Sao ciencias humanas (ou ciencias brandas) - a
> natureza dos fenomenos q. estudam nao permite um controle rigoroso das
> variaveis q. afetam ou podem afetar o resultado."
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/42703
>
> Victor: Não lí outros e-mails que tratam desses questionamentos. Mas
> o texto acima não deixa qualquer dúvida sobre a diferença, no que
> concerne ao termo "ciência" aplicado a outras disciplinas que "nao
> permitem um controle rigoroso das variaveis q. afetam ou podem afetar
> o resultado." e disciplinas que "permitem um controle rigoroso das
> variaveis q. afetam ou podem afetar o resultado", com é o caso da
> física e da química. Que história, geografia, direito, entre outros
> ramos do conhecimento são importantes e exigem pesquisas, não há
> dúvida. E que essas pesquisas não envolvem o controle de variáveis
> parece-me que não deve haver dúvidas também. Que controle, ou que tipo
> de previsão líquida e certa você poderá fazer com os parâmetros
> pertinentes à história, por exemplo? Então, o significado do vocábulo
> ciência para ramos do conhecimento como os das chamadas ciências
> sociais é bastante diferente do significado desse termo quando este
> se refere a coisas como física e química. E não se trata de elitismo,
> ou coisa que o valha, como já lí em outras ocasiões. Isto é, não é que
> profesores de física ou outros pesquisadores sintam-se mais
> importantes em razão de lidarem com ramos do conhecimento do tipo e
> que, por isso, julguem que as disciplina que dominam são mais
> importantes, ou que eles sejam mais importantes que um sociólogo,
> pelas mesmas razões. É tudo um mal entendido. Nenhum ramo do
> conhecimento é mais importante do que o outro. Apenas o conhecimento
> vem até nós através de processos diferentes. Só isso. O texto do
> Takata, por si só, dispensa comentários como os acima. "Fí-lo porque
> qui-lo", por "enxerimento".

Sds,

Victor.


.



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Física não é ciencia...
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2005 23:44

Comparar História da Humanidade com ceitas?
O homem constrói instrumentos , ferramentas ou seja tecnologias, isso é Física a História conta o processo e o desenvolvimento dessas construções ...
Vamos dar a césar o que é de césar e deixar de preconceitos, vaidades acadêmicas e reificações das ciências...


Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
Control-C + Control-V:
===========================================
No contexto dos "peer review" vejo um modo bastante simples de selecionar Ciência (Física, química,... e poucos etc.) dentre todos os conhecimentos humanos (história, psicologia, ... e muitos e muitos etc.); basta ver os artigos 'aceites' nas revistas científicas ' consultadas' pela comunidade científica.
Tem nessas revistas alguma coisa de história, direito, religião, psicologia, matemática, línguas, artes, artes marciais, culturas milenares, ectoplasmacia e muitos etc.

Não é difícil convencer o Léo de que história (e todas as demais; tenho até um livro de Ciências Jurídicas --- onde tudo que vale é a palavra duma tal iminência, magistrado, doutor de sei lá o que.....) é Ciência, basta conseguir que tais Revistas, com seus "peer review" publiquem artigos dessas coisas maravilhosas que englobam o conhecimento humano.
Quer coisa mais 'gostosa' que o Folclore Brasileiro? Vai me falar que isso tb é Ciência? Na dúvida, procure nas Revistas Científicas (Nature etc.).

Ponto pro Léo --- é Ciência aquilo que tem corpo publicado nas Revistas Científicas, corpos de estudos aprovados pelos 'peer review'.

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 28 de março de 2005 16:31
Assunto: RE: [ciencialist] Física não é ciencia...



L.E.R.,
oi.
Como vc deve saber, há casos que serão irrecuperáveis.
Acho que nem vou tentar, tão inglória tarefa! :| abr/M.

>From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Física não é ciencia...
>Date: Mon, 28 Mar 2005 05:52:35 -0300
>
>
>At 18:14 27/3/2005, you wrote:
> >Luiz Eduardo R.,
> >legal!
> >Vc vai arrebatar o grande prêmio ''bom senso 2005''!
> >Alguns da lista deveriam fazer esta pequena leitura todas as manhãs.
> >Abração. M. SP 27/mar
>
>
>Conto com você pra impor, cientificamente, essa visão da ciencia.
>
>Comece por convencer o Takata.
>
>Você precisa de gente.
>Sozinho você não vai conseguir convencer o Leo.
>(risos)
>
>Abraço,
>
>L.E.
>
>
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SUBJECT: Re: Física não é ciencia...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 00:01


Dizer que história nao é ciencia, é a mesma coisa que dizer que
banana nao é fruta.

Pronto nao citei Popper.

Leia a mensgem do Takata, ele explica isso muito bem.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Olá Júnior.
>
> Me desculpe, mas você *não* argumentou sobre a História, ou se
argumentou, não convenceu: citou Popper - principalmente quando fez a
comparação com o método antropológico, mas o tiro saiu "pela
culatra" pois o próprio Popper fez uma menção literal contra tal
método. Eu também citei Pareto e Merton, cientistas sociais e
epistemólogos que tratam justamente desse aspecto - a diferença entre
método ideográfico e nomotético e como isso afeta se *status* de
ciência positiva.






SUBJECT: Re: [ciencialist] FQ p/Ensino Fundamental
FROM: Eduardo Gueron <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 00:05

Ola,

I realmente um desafio interessante buscar
experijncias de fmsica qubntica para o ensino
fundamental, creio que a dificuldade esta,
basicamente, no prego do experimento qubntico que, em
geral, envolve fentmenos em nmvel attmico.

Acho que os mais acessmveis sco os, por exemplo, com
fontes de luz de um determinado material (ssdio por
exemplo) em que interfertmetros razoavelmente baratos
sco capazes de mostrar o espectro discreto da luz
emitida pelo material fruto dos nmveis possmveis de
energia. Nco sei quco barato i o Helio no seu estado
de superfluidez ou mmcs flutuando sobre materiais
supercondutores. Outro exemplo, seria a experijncia de
Stern-Gerlach em que um feixe de eletrons passa por
uma sirie de detectores com campos magniticos
constantes ajustados a fim de se medir o efeito do
Spin do elitron. Desculpem-me pela mensagem pouco
detalhada, realmente estou meio sem tempo para
procurar detalhes ticnicos dos experimentos. Prometo
fazj-lo.

Agora deixe-me falar dos gatos de Schrodinger.
COnsidero esse exemplo um dos mais infelizes ja
propostos por um amante da fmsica qubntica. Nco
interessa oq tenha sido feito para matar o gato, o
bicho estara vivo OU morto e JAMAIS em um estado
intermediario. Pouco importa o que mate o gato e muito
menos se alguim abriu ou nco a caixa. Se houver mil
caixas de gatos com o mecanismo do tipo 50% mata e 50%
nco mata, havera por volta de 500 mortos e 500 vivos
como se vc pegar 1000 bolas de uma caixa com bilhues
de bolas tal que metade seja azul e metade seja
vermelha. Um fentmeno de interferjncia, em geral, pode
ser re-obtido (se a amostra nco for destrumda). Por
exemplo, imagine a experijncia da fenda dupla. Quando
um dos buracos i tapado, a luz passa toda pelo outro
e, portanto, nco observamos nenhuma interferjncia.
Podemos prolongar o experimento e, por meio de um jogo
de espelhos, redirecionar o feixe que passou pelo
buraco aberto de modo a que ele passe por um novo
sistema de fendas duplas (pode ser, inclusive o
mesmo). Agora, entretanto, deixamos os dois buracos
abertos. Observaremos, se tudo for bem feito, o
fentmeno de interferjncia. Com o gato morto,
infelizmente, isso i impossmvel.

O fentmeno qubntico NCO depende do observador (a menos
se corregues relativmsticas sejam levadas em conta)
mas da interagco. A interagco do veneno com o gato i
puramente classica e a morte (seja morte cerebral ou
parada cardmaca) ss se define apss inzmeras interagues
do nosso organismo e, portanto, nenhum estado
intermediario (de interferjncia) tera sobrado. Enfim,
o experimento do gato i como o de bolinhas vermelhas e
azuis em uma caixa, o nzmero que esta la independe de
vc abri-la.

[]'s Eduardo.
>
> 1. Re: FQ para Ensino Fundamental
> De: "E m i l i a n o C h e m e l l o"




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SUBJECT: Re: Física não é ciencia...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 00:06


Lemmbrando o que o Takata disse:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45521

Não é muito diferente o que eu disse inicialmente a voce

Voce quer discursos teoricos e nao praticos. Eu me detenho na prática

Até,
JR





SUBJECT: busca no ciencialist
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 00:14

Olá Junior

O problema é que o sistema retorna a pesquisa, mas na ordem das páginas normais. É meio estranho (eu diria maluco mesmo..:-), mas se fizer uma pesquisa, tem de clicar em "anterior" até encontrar algum resultado para essa pesquisa.

Por exemplo, se procura uma mensagem de algumas semanas atrás, ela só aparecerá se clicar em "anterior" umas 20 vezes.

Não sei o que acontece, mas ficou mesmo bem complicado achar qualquer coisa pela busca.

Homero

----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, March 28, 2005 7:47 PM
Subject: [ciencialist] busca no ciencialist



O que com aconteceu com os sistemas de busca do Yahoo no site Web das
listas do Yahoo? Antigmente funcionavam, agora nem isso...por mais
que voce coloque nunca retorna nada...as vezes mensagens que foram
postadas muito recentementes aparecem.

Tentando-se o Google , se tem até mais sucesso, mas retornam
mensagens bem antigas. Como fazer então?

JR





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: P/ Alberto - mais questões..:-) - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 00:16

Olá Junior

Desculpe, a mensagem era sobre o texto original do Alberto sobre a rejeição da pesquisa de Price, não sobre seu texto..:-) Não houve engano..:-)

Na verdade, a crítica é que se referia a seu texto, desdobrado do original do Alberto, com críticas a "ciência", "ceticos de mente fechada" e que tais..:-)

Sinto se pareceu ser sobre sua mensagem.

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, March 28, 2005 10:56 PM
Subject: [ciencialist] Re: P/ Albeto - mais questões..:-) - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...



Alberto,

O mais hilário de tudo, é que se fosse p/ o oraculo dizer diretamente
pra mim que eu escrevia muito bem ele nunca o faria por orgulho mesmo
(as críticas dele a minha pessoa são as piores possíveis).
Mas como ele se enganou sobre o autor da mensagem, e pensou que fosse
voce, os elogios foram creditados a sua pessoa

Bem, eu acho mesmo, que não escrevo bem, e até mesmo acho que isso
não tem nenhuma relação com a capacidade de pensamento de um pessoa.
As vezes uma pessoa pode no saber se expressar bem, mas isso não
siginifica que ela seja ignorante, incapaz ou burra.

JR




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Oraculo"
> Sent: Monday, March 28, 2005 3:54 PM
> Subject: [ciencialist] P/ Albeto - mais questões..:-) - NETHER: Lew
Price
> comenta artigo rejeitado por "peer review"...
>
> > risos..:-) Viu o que eu disse? (eu te disse, eu te disse..:-) Seu
texto,
> > por ser eficiente e bem escrito, permite que coisas como essa
sejam
> > levantadas contra a ciência enfrentando uma posição "cética" que
não
> > existe ou não é majoritária..:-)
>
> Olá Homero
>
> Ou muito me engano, ou você deve estar se referindo à resposta do
Júnior
> (msg 45512: http://tinyurl.com/3jf6c ). Sinceramente, li e reli
várias vezes
> essa msg e não consegui visualizar nenhum ataque à ciência.
>
> > Feitiçaria seria tão eficiente e confiável quanto o conhecimento
produzido
> > de forma científica???..:-) E, neste caso, não se trata de ser a
verdade
> > verdadeira ou 100% , mas apenas mais confiável, tratar
tuberculose com
> > medicamentos ou com xamanismo..:-)
>
> Mas... Com base em quê você concluiu isso? Veja bem, a msg 45512,
do Júnior,
> tem dois parágrafos além de uma introdução. No primeiro está
reproduzido um
> texto de capa, escrito provavelmente por algum filósofo de plantão
e sob
> encomenda pelo editor de um livro do Chalmers. O livro é de
filosofia da
> ciência, e o texto começa com um questionamento. Ora, isso é típico
de
> filósofo, começar com um questionamento. O autor não está afirmando
nada,
> simplesmente se interrogando. E basta ler o pequeno texto para
perceber que
> o autor dá a entender que a resposta ao questionamento seria
exatamente
> oposta àquela que você parece ter entendido, pelo que se lê acima.
Ou seja:
> "Usando exemplos históricos muito bem escolhidos, contrói uma
convincente
> defesa da ciencia, que procura fugir dos extremos: tanto da sua
glorificação
> ideológica quanto da sua negação radical."
>
> No segundo parágrafo o Júnior está simplesmente dando a sua
interpretação
> para essa conclusão do filósofo de plantão. Aí sim, ele fala em um
> "ceticismo insensato" e reforçador de crenças. Não vejo mal nenhum
nisso e
> eu mesmo já me referi, com outras palavras, a essa insensatez.
>
> > Um abraço (e cuidado com os seus textos, são armas letais em mãos
> > despreparadas..:-)
>
> Sob esse aspecto sou kantiano e escrevo o que penso acreditando que
os meus
> leitores têm (ou deveriam ter) a capacidade de discernir o que
acham certo
> do acham errado (e isto não significa estarem certos ou errados);
ou de
> avaliar um texto independentemente de sua retórica e/ou do critério
da
> autoridade; ou até mesmo de errar, pois não se atinge a maioridade
> intelectual apenas com acertos e, em especial, se esses acertos
forem
> impostos de cima para baixo. Quero crer que os "céticos de
carteirinha"
> seriam muito mais úteis à sociedade, e até mesmo ao ceticismo, caso
> levantassem uma bandeira em prol de uma política a promover a
maioridade
> intelectual de seus semelhantes, a ponto de não precisarem mais se
> preocuparem com as bobagens que eu escrevo e que porventura possam
vir a
> cair em "mãos despreparadas". Sinceramente, vejo um certo
aristotelismo
> nessa sua maneira de pensar. Nada contra Aristóteles, o problema é
que entre
> Aristóteles e nós, mais de dois milênios nos contemplam. A
escravatura já
> foi abolida até mesmo em países como o Brasil onde, apesar disso,
ainda
> existem "mãos despreparadas"; mas essa existência não justifica um
> paternalismo conservador.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Alberto - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 00:22

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Monday, March 28, 2005 2:38 PM
Subject: [ciencialist] P/ Alberto - NETHER: Lew Price comenta artigo
rejeitado por "peer review"...

> Toda vez que apresento uma refutação ou argumento crítico sobre uma
> alegação ou afirmação sobrenatural ou esotérica, escuto como resposta "mas
> você acha então que a ciência é sagrada e que é a única que tem todas as
> respostas, 100% verdadeiras" ou coisa parecida.

Bem, eu nunca ouvi isso, talvez pelo fato de ser mais radical do que você.
Raramente discuto com fanáticos, dogmáticos e/ou fundamentalistas. Faço
apenas duas exceções: os céticos de carteirinha e os quânticos. ;-)

> Da mesma forma, o mecanismo de peer, tomado como um dos necessários para
> publicar, não torna qualquer estudo que foi recusado um pária ou o que foi
> aceito a verdade suprema. Essa não é a função do sistema, a função é dar
> um mínimo de controle e rigor ao conjunto de estudos e pesquisas
> apresentados para publicar. Apenas isso.

Pode ser função do sistema, mas permita-me discordar desse sistema. Não sei
se você sabe que sou editor de uma revista universitária nacional e, como
tal, sou obrigado a me enquadrar nesse sistema, a fim de que a revista possa
receber uma avaliação condizente da Capes e, em decorrência, de ser
disputada pelos autores. Ou seja, não concordo com o sistema, mas mesmo
assim submeto-me profissionalmente ao mesmo, obviamente "chiando" sempre que
posso. Aqui na Ciencialist, então, sinto-me à vontade, pois aqui eu posso
dizer o que penso com aquele amadorismo que alguns já chegaram a taxar como
cartesiano.

> Sejamos mais pragmáticos, quantos estudos
> são apresentados para publicação a cada ano? Quais você, Alberto,
> escolheria para publicar e em que bases faria essa escolha? Publicaria
> todos, sem exceção? Usaria um outro modelo de filtragem? Qual sua reposta?

Espero ter dado a resposta acima. O sistema me enquadrou, mas ainda não me
dei por vencido. Procuro ser revolucionário sem ser subversivo nem
anarquista.

> O que o
> atrai a esse "antro" de mentes fechadas e mecanismos arcaicos como o peer,
> e não ao infinitamente livre e permissivo mundo da Internet?
> Pela confiabilidade que isso representa? E porque representaria um
> conhecimento confiável? O que torna atraente a publicação nestas revistas
> tolas, que não existe na Internet?

Você disse acima: o sistema. No caso do Brasil, se um autor quiser fazer
carreira acadêmica ele será avaliado pela Capes e pelo Cnpq. Eu, como físico
amador, posso me dar ao luxo de esnobar o sistema e publicar quase que
exclusivamente na Internet. Será que o nosso acadêmico teria essa mesma
liberdade? Posso lhe garantir que não. A revista da qual sou editor recebe
artigos até mesmo do exterior, e isso porque ela tem o aval da Capes, e a
Capes é uma entidade reconhecida internacionalmente. E é reconhecida não
somente por ser uma entidade séria, e posso garantir que é, mas também, e
principalmente, pelo fato de estar enquadrada num sistema que não é
genuinamente brasileiro, mas internacional. Conheço alguns membros da Capes
que até mesmo concordariam com a minha maneira de pensar, mas nem por isso a
Capes poderia enfrentar o sistema vigente. Em termos universitários o Brasil
está saindo da menoridade, e isso graças a entidades sérias como a Capes;
mas daí a enfrentarmos os leões do academicismo mundial vai uma distância
muito grande. De qualquer forma, a Internet está evoluindo e não tenho
dúvidas que as coisas irão se modificar e muito neste século.

> Deslumbramento existe em qualquer área de atuação do homo sapiens. É claro
> que existem vaidades, midia, ilusão e certamente exista quem tome a
> ciência como religião. Mas defeitos pessoais não justificam um ataque a
> uma abstração chamada ciência.

Eu acho que vocês se preocupam demais com a pseudociência e com isso acabam
promovendo o charlatanismo. Não me lembro de ter defendido a publicação em
revistas científicas de artigos de astrologia, de ufologia, de religião, de
criacionismo... Também não sou absolutamente contra os revisores, acho
apenas que eles deveriam se dar conta de que não são os donos da ciência; ou
então que existem como tais porque ainda não se conseguiu nada melhor, ou
seja, representam, por ora, um mal necessário, nada mais do que isso.

> Vide a polemica com drogas como
> Vioxx, em que a redução do rigor, do prazo de aprovação, de estudos de
> replicação, permitiram que chegasse ao mercado um medicamento pouco
> seguro. Não foi excesso de método e rigor que causou esse probelma, foi
> falta.

Acho que você está confundindo as responsabilidades. Nada disso é da alçada
do revisor e sim dos governos e dos órgãos criados para atender a legislação
pertinente como, por exemplo, os Comitês de Ética em Pesquisa. Em teoria,
até mesmo o editor poderia ser acionado pela não observância dessa
legislação (via de regra por não ter submetido o trabalho ao Comitê de Ética
local), mas dificilmente o revisor, mesmo porque a palavra final a esse
respeito não é dele e sim do Comitê.

> Alberto, de novo afirmo que concordo com suas críticas, em geral, e com a
> necessidade de forçar sempre os limites do conhecimento e do rigor da
> ciência. Mas discordo bastante da forma como apresenta os defensores do
> método, como se quem o faz não percebesse, ou soubesse, que é apenas uma
> ferramenta, não uma verdade absoluta, que dá respostas confiáveis, não
> 100% reais, e outras formas de gozação (não pela gozação, que aprecio
> bastante..:-) que não correspondem exatametne a realidade dos "céticos de
> mente fechada"..:-)

Sinceramente, não sei se o método precisa de defensores, e talvez aí residam
nossas principais diferenças. Eu, enquanto cientista, sou um realista e,
como tal, acredito que a ciência evolui independentemente da existência do
método, da mesma maneira que os planetas circulam ao redor do Sol,
indiferentes à existência ou não das leis da mecânica ou da gravitação. Por
outro lado, costumo dizer que o cientista é aquele que "duvida para
acreditar", e sinto que muitos céticos (em especial os não filósofos)
sentem-se incomodados quando adoto essa postura. Noto uma certa aversão
injustificada para palavras como acreditar, crença, fé etc., como se fossem
propriedades das religiões. Ora, que mal há em dizer que eu tenho fé na
teoria de Newton? Fé é uma opção que fazemos, até mesmo a fé religiosa ou a
fé ateísta. Em termos de religião eu sou agnóstico, logo fico em cima do
muro; mas em ciência eu tenho fé sim, seja nas teorias de Newton, seja nas
minhas teorias [e até mais nessas últimas do que nas primeiras ;-)]. Essa
foi uma opção que fiz, pois segundo Popper "não há um método para determinar
se uma hipótese é provável, ou provavelmente verdadeira", e também boto fé
nessa negativa de Popper.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Física não é ciencia...
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 01:10

Oi Júnior.

>> Leia a mensgem do Takata, ele
>> explica isso muito bem.

Deixa o nobre colega Takata em paz... nem cientista social ele é, seria um argumento de autoridade *seu* no caso - no entanto é perfeitamente possível contextualizar o que ele escreveu dentro do que te estou escrevendo desde o começo dessa thread pra você.

Devido ao uso do método ideográfico (lembra disso?) a História não busca estudar a *natureza dos fenômenos* no sentido que você tentou usar o que o Takata escreveu - não há exatamente uma teoria a ser satisfeita - os historiadores não vão investigar a partir de problemas como "O tabú sobre incesto é universal na espécie humana?" (Franz Boas) ou se o pensamento humano se compõe através de estruturas dicotômicas independente da cultura do indivíduo (Claude Lévi Strauss), ou se é possível provar relações de causa e efeito entre fatos sociais (Durkheim, Parsons) ou não (Weber). Essas preocupações são de sociólogos e antropólogos.

São nesses casos que vamos então discutir em qual medida as ciências sociais em suas generalizações e previsões permitem um controle mais ou menos rigoroso das variáveis que as ciências naturais, mas você não pode pegar simplesmente todas as "ciências humanas" e jogar aí nessa comparação simplesmente porque entre elas há uma diferença fundamental no método e mesmo nos objetivos a serem alcançados. Se quiser comparar é preciso então comparar as ciências sociais que visam a objetivos semelhantes aos naturais (nomotéticos).

Abraços.

Peter.



----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, March 29, 2005 12:01 AM
Subject: [ciencialist] Re: Física não é ciencia...

Dizer que história nao é ciencia, é a mesma coisa que dizer que
banana nao é fruta.

Pronto nao citei Popper.

JR

Takata:
Sao ciencias. Mas normalmente nao sao consideradas ciencias como
fisica e quimica. Sao ciencias humanas (ou ciencias brandas) - a
natureza dos fenomenos q. estudam nao permite um controle rigoroso das
variaveis q. afetam ou podem afetar o resultado."


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: P/ Alberto - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 01:20

Olá Alberto

Sempre discordando com concordancais..:-)

Alberto: Espero ter dado a resposta acima. O sistema me enquadrou, mas ainda não me
dei por vencido. Procuro ser revolucionário sem ser subversivo nem
anarquista.

E eu torço por você.:-) Se conseguir, cada mudança que for capaz de produzir, tenho certeza aprimorará o método e aumentará sua eficiência, sua confiabilidade e seu alcance. Mas nem todo mundo é o Alberto e nem todo mundo pretende revolucionar o sistema com base, mas a grande maioria quer apenas que seu próprio estudo sem base seja aceito, sem passar pelo rigor do método atual. É como o famoso "mas riram de Galileu..." Nem todo mundo pode ser Galileu..:-)

Alberto: Você disse acima: o sistema. No caso do Brasil, se um autor quiser fazer
carreira acadêmica ele será avaliado pela Capes e pelo Cnpq. Eu, como físico
amador, posso me dar ao luxo de esnobar o sistema e publicar quase que
exclusivamente na Internet. "

Penso que é um pouco mais que isso, Alberto. Penso que ao usar o sistema, boa parte do que sai do outro lado, depois de enfrentar o rigor, tem maior confiabilidade, mesmo para quem propõe o estudo, mesmo apra os que tem de lutar para serem aceitos. Ao publicar na Internet, o que sem dúvida é uma revolução na comunicação, você está ao lado de diversos outros que publicam as mais variadas coisas, de revoluções reais a tolices mil (por pura estatística, eu diria que a grande maioria esta nesta segunda classificação, de tolices mil..:-)

Alberto: De qualquer forma, a Internet está evoluindo e não tenho
dúvidas que as coisas irão se modificar e muito neste século."

Concodro plenamente, o impacto da Internet ainda está para ser dimensionado, e nenhuma previsão pode superestimar esse impacto. Mas também tenho certeza que, antes de ser um meio de difusão confiavel de informação (e estudos e pesquisas) ainda será preciso descobrir um mecanismo que apresente o rigor necesário a isso.

Alberto: Eu acho que vocês se preocupam demais com a pseudociência e com isso acabam
promovendo o charlatanismo. Não me lembro de ter defendido a publicação em
revistas científicas de artigos de astrologia, de ufologia, de religião, de
criacionismo... Também não sou absolutamente contra os revisores, acho
apenas que eles deveriam se dar conta de que não são os donos da ciência; ou
então que existem como tais porque ainda não se conseguiu nada melhor, ou
seja, representam, por ora, um mal necessário, nada mais do que isso."

Talvez, já pensei nisso bastante. Mas minha conclusão sobre isso é um tanto diferente da sua. Acho que a influencia das pseudos não pode ser subestimada, e que coisas como a influencia do criacionismo e seu irmão envergonhado, o DI, é bastante perniciosa e merece atenção e combate.

Mas o resto de sua colocação é perfeita, um mal necessário que é o que temos de mais confiável neste momento. No futuro, talvez possamos não depender de algumas ferramentas que temos hoje, mas neste momento, seria prematuro.

Alberto: Acho que você está confundindo as responsabilidades. Nada disso é da alçada
do revisor e sim dos governos e dos órgãos criados para atender a legislação
pertinente como, por exemplo, os Comitês de Ética em Pesquisa. "

Eu tentei apenas dar um exemplo, neste caso, de como a diminuição do rigor pode produzir resultados perigosos. Claro que no caso de publicações, o dano pode ser menor, mas nem tanto. Se um sistema de controle, dentro do método cientifico, não for rigorosamente aplicado, a confiabilidade dos resultados e conclusões será menor, sejam em casos de pesquisas médicas, sejam em estudos publicados em revistas científicas. Nos dois casos, o rigor e a revisão, assim como a repetibilidade dos dados, é parte integrante do mecanismo.

Alberto: Sinceramente, não sei se o método precisa de defensores, e talvez aí residam
nossas principais diferenças. "

Tem razão também nisso, acho que aqui repousam nossas principais diferenças. Eu vejo de modo bem diferente, com a ciência, e não exatamente o método, precisando de, talvez não defesa, mas divulgação, ensino, aprendizado e uma compreensão por parte do cidadão comum maior que a que podemos dar nas escolas. Uma compreensão de suas capacidades e limitações, sua base e sua força, bem como suas fraquezas. Sem isso, o ataque de quem preferia a alternativa a ciência (ignorancia não é algo indesejado para todo mundo..:-), gente que afirma que camisinha deixa passar virus da AIDS, mesmo contra as conclusões dos estudos e pesquisas, que gostaria de ver a origem divina em estátuas de barro como verdade verdadeira, pessoas que lucrariam mais se a maioria da população fosse letrada apenas em algum livro sagrado, deixando a totalidade das riquezas do petróleo para serem propriedade de poucas familias, etc, poderia vencer essa luta (é uma luta, não tenho muitas dúvidas sobre isso..:-). Todos, sem exceção, gostariam de ver o conhecimento científico abalado, equiparado a misticismos e esoterismos, mesmo que através da falsas acusações.

Talvez, para aque você possa manter a liberdade revolucionária que o ilumina, a defesa da ciência e do método tenha de ser feita de algum modo, mesmo que seja por céticos de mente fechada..:-)

Um abraço.

Homero



----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, March 29, 2005 12:22 AM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Alberto - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...


----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Monday, March 28, 2005 2:38 PM
Subject: [ciencialist] P/ Alberto - NETHER: Lew Price comenta artigo
rejeitado por "peer review"...

> Toda vez que apresento uma refutação ou argumento crítico sobre uma
> alegação ou afirmação sobrenatural ou esotérica, escuto como resposta "mas
> você acha então que a ciência é sagrada e que é a única que tem todas as
> respostas, 100% verdadeiras" ou coisa parecida.

Bem, eu nunca ouvi isso, talvez pelo fato de ser mais radical do que você.
Raramente discuto com fanáticos, dogmáticos e/ou fundamentalistas. Faço
apenas duas exceções: os céticos de carteirinha e os quânticos. ;-)

> Da mesma forma, o mecanismo de peer, tomado como um dos necessários para
> publicar, não torna qualquer estudo que foi recusado um pária ou o que foi
> aceito a verdade suprema. Essa não é a função do sistema, a função é dar
> um mínimo de controle e rigor ao conjunto de estudos e pesquisas
> apresentados para publicar. Apenas isso.

Pode ser função do sistema, mas permita-me discordar desse sistema. Não sei
se você sabe que sou editor de uma revista universitária nacional e, como
tal, sou obrigado a me enquadrar nesse sistema, a fim de que a revista possa
receber uma avaliação condizente da Capes e, em decorrência, de ser
disputada pelos autores. Ou seja, não concordo com o sistema, mas mesmo
assim submeto-me profissionalmente ao mesmo, obviamente "chiando" sempre que
posso. Aqui na Ciencialist, então, sinto-me à vontade, pois aqui eu posso
dizer o que penso com aquele amadorismo que alguns já chegaram a taxar como
cartesiano.

> Sejamos mais pragmáticos, quantos estudos
> são apresentados para publicação a cada ano? Quais você, Alberto,
> escolheria para publicar e em que bases faria essa escolha? Publicaria
> todos, sem exceção? Usaria um outro modelo de filtragem? Qual sua reposta?

Espero ter dado a resposta acima. O sistema me enquadrou, mas ainda não me
dei por vencido. Procuro ser revolucionário sem ser subversivo nem
anarquista.

> O que o
> atrai a esse "antro" de mentes fechadas e mecanismos arcaicos como o peer,
> e não ao infinitamente livre e permissivo mundo da Internet?
> Pela confiabilidade que isso representa? E porque representaria um
> conhecimento confiável? O que torna atraente a publicação nestas revistas
> tolas, que não existe na Internet?

Você disse acima: o sistema. No caso do Brasil, se um autor quiser fazer
carreira acadêmica ele será avaliado pela Capes e pelo Cnpq. Eu, como físico
amador, posso me dar ao luxo de esnobar o sistema e publicar quase que
exclusivamente na Internet. Será que o nosso acadêmico teria essa mesma
liberdade? Posso lhe garantir que não. A revista da qual sou editor recebe
artigos até mesmo do exterior, e isso porque ela tem o aval da Capes, e a
Capes é uma entidade reconhecida internacionalmente. E é reconhecida não
somente por ser uma entidade séria, e posso garantir que é, mas também, e
principalmente, pelo fato de estar enquadrada num sistema que não é
genuinamente brasileiro, mas internacional. Conheço alguns membros da Capes
que até mesmo concordariam com a minha maneira de pensar, mas nem por isso a
Capes poderia enfrentar o sistema vigente. Em termos universitários o Brasil
está saindo da menoridade, e isso graças a entidades sérias como a Capes;
mas daí a enfrentarmos os leões do academicismo mundial vai uma distância
muito grande. De qualquer forma, a Internet está evoluindo e não tenho
dúvidas que as coisas irão se modificar e muito neste século.

> Deslumbramento existe em qualquer área de atuação do homo sapiens. É claro
> que existem vaidades, midia, ilusão e certamente exista quem tome a
> ciência como religião. Mas defeitos pessoais não justificam um ataque a
> uma abstração chamada ciência.

Eu acho que vocês se preocupam demais com a pseudociência e com isso acabam
promovendo o charlatanismo. Não me lembro de ter defendido a publicação em
revistas científicas de artigos de astrologia, de ufologia, de religião, de
criacionismo... Também não sou absolutamente contra os revisores, acho
apenas que eles deveriam se dar conta de que não são os donos da ciência; ou
então que existem como tais porque ainda não se conseguiu nada melhor, ou
seja, representam, por ora, um mal necessário, nada mais do que isso.

> Vide a polemica com drogas como
> Vioxx, em que a redução do rigor, do prazo de aprovação, de estudos de
> replicação, permitiram que chegasse ao mercado um medicamento pouco
> seguro. Não foi excesso de método e rigor que causou esse probelma, foi
> falta.

Acho que você está confundindo as responsabilidades. Nada disso é da alçada
do revisor e sim dos governos e dos órgãos criados para atender a legislação
pertinente como, por exemplo, os Comitês de Ética em Pesquisa. Em teoria,
até mesmo o editor poderia ser acionado pela não observância dessa
legislação (via de regra por não ter submetido o trabalho ao Comitê de Ética
local), mas dificilmente o revisor, mesmo porque a palavra final a esse
respeito não é dele e sim do Comitê.

> Alberto, de novo afirmo que concordo com suas críticas, em geral, e com a
> necessidade de forçar sempre os limites do conhecimento e do rigor da
> ciência. Mas discordo bastante da forma como apresenta os defensores do
> método, como se quem o faz não percebesse, ou soubesse, que é apenas uma
> ferramenta, não uma verdade absoluta, que dá respostas confiáveis, não
> 100% reais, e outras formas de gozação (não pela gozação, que aprecio
> bastante..:-) que não correspondem exatametne a realidade dos "céticos de
> mente fechada"..:-)

Sinceramente, não sei se o método precisa de defensores, e talvez aí residam
nossas principais diferenças. Eu, enquanto cientista, sou um realista e,
como tal, acredito que a ciência evolui independentemente da existência do
método, da mesma maneira que os planetas circulam ao redor do Sol,
indiferentes à existência ou não das leis da mecânica ou da gravitação. Por
outro lado, costumo dizer que o cientista é aquele que "duvida para
acreditar", e sinto que muitos céticos (em especial os não filósofos)
sentem-se incomodados quando adoto essa postura. Noto uma certa aversão
injustificada para palavras como acreditar, crença, fé etc., como se fossem
propriedades das religiões. Ora, que mal há em dizer que eu tenho fé na
teoria de Newton? Fé é uma opção que fazemos, até mesmo a fé religiosa ou a
fé ateísta. Em termos de religião eu sou agnóstico, logo fico em cima do
muro; mas em ciência eu tenho fé sim, seja nas teorias de Newton, seja nas
minhas teorias [e até mais nessas últimas do que nas primeiras ;-)]. Essa
foi uma opção que fiz, pois segundo Popper "não há um método para determinar
se uma hipótese é provável, ou provavelmente verdadeira", e também boto fé
nessa negativa de Popper.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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SUBJECT: Re: Física não é ciencia...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 02:17


Petterson

Desncessário dizer mais coisas

Leia novamente
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45460
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45456
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45447
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45386

Citei o Takata, porque foi um opnioes semelhantes que bate com o que
eu disse, e tem outras opniões que história é ciencia de outros
companheiros de lista. O único que disse que história não é ciencia
foi o Leo.
A sua birra com a História é que ela é mais ferramenta muito mais
poderosa que a sociologia, e a propria sociologia depende totalmente
da história, pois as bases sociais e suas transformações no deccorer
do tempo é um processo histórico, portanto sociologia é história
dentro deste contexto. A história tb estud as bases sociis e suas
relaçoes dentro de umaa sociedade.

JR

-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Júnior.
>
> >> Leia a mensgem do Takata, ele
> >> explica isso muito bem.
>
> Deixa o nobre colega Takata em paz... nem cientista social ele é,
seria um argumento de autoridade *seu* no caso - no entanto é
perfeitamente possível contextualizar o que ele escreveu dentro do
que te estou escrevendo desde o começo dessa thread pra você.
>
> Devido ao uso do método ideográfico (lembra disso?) a História não
busca estudar a *natureza dos fenômenos* no sentido que você tentou
usar o que o Takata escreveu - não há exatamente uma teoria a ser
satisfeita - os historiadores não vão investigar a partir de
problemas como "O tabú sobre incesto é universal na espécie humana?"
(Franz Boas) ou se o pensamento humano se compõe através de
estruturas dicotômicas independente da cultura do indivíduo (Claude
Lévi Strauss), ou se é possível provar relações de causa e efeito
entre fatos sociais (Durkheim, Parsons) ou não (Weber). Essas
preocupações são de sociólogos e antropólogos.
>
> São nesses casos que vamos então discutir em qual medida as
ciências sociais em suas generalizações e previsões permitem um
controle mais ou menos rigoroso das variáveis que as ciências
naturais, mas você não pode pegar simplesmente todas as "ciências
humanas" e jogar aí nessa comparação simplesmente porque entre elas
há uma diferença fundamental no método e mesmo nos objetivos a serem
alcançados. Se quiser comparar é preciso então comparar as ciências
sociais que visam a objetivos semelhantes aos naturais (nomotéticos).
>
> Abraços.
>
> Peter.
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: junior_br2001
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, March 29, 2005 12:01 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Física não é ciencia...
>
> Dizer que história nao é ciencia, é a mesma coisa que dizer que
> banana nao é fruta.
>
> Pronto nao citei Popper.
>
> JR
>
> Takata:
> Sao ciencias. Mas normalmente nao sao consideradas ciencias como
> fisica e quimica. Sao ciencias humanas (ou ciencias brandas) - a
> natureza dos fenomenos q. estudam nao permite um controle rigoroso
das
> variaveis q. afetam ou podem afetar o resultado."
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Física não, HISTÓRIA é que é...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 03:06

At 02:17 29/3/2005, you wrote:

>Petterson
>
>Desncessário dizer mais coisas
>
>Leia novamente
><http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45460>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45460
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45456
><http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45447>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45447
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45386
>
>Citei o Takata, porque foi um opnioes semelhantes que bate com o que
>eu disse, e tem outras opniões que história é ciencia de outros
>companheiros de lista. O único que disse que história não é ciencia
>foi o Leo.
>A sua birra com a História é que ela é mais ferramenta muito mais
>poderosa que a sociologia, e a propria sociologia depende totalmente
>da história, pois as bases sociais e suas transformações no deccorer
>do tempo é um processo histórico, portanto sociologia é história
>dentro deste contexto. A história tb estud as bases sociis e suas
>relaçoes dentro de umaa sociedade.
>
>JR




O problema da História, enquanto Ciência, é que exceto o consenso sobre o
Dia da Descoberta do Brasil, cada autor tem uma explicação diferente para o
fenômeno.

Opssss...
acho que não existe tampouco consenso em relação ao Dia.
(risos)

L.E.








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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: (chega) Física não, HISTÓRIA é que é...
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 03:08

Júnior - demais colegas listeiros.

>> A sua birra com a História é que ela é mais
>> ferramenta muito mais poderosa que a sociologia,
>> e a propria sociologia depende totalmente da
>> história, pois as bases sociais e suas transformações
>> no deccorer do tempo é um processo histórico,
>> portanto sociologia é história dentro deste
>> contexto. A história tb estud as bases sociis e
>> suas relaçoes dentro de umaa sociedade.

(...)
>> E se o Sr. Peterson diz que sociologia é histporia ,
>> ele se contradiz ao dizer que história nao cumpre
>> este papel, mesmo porque a sociologia e suas bases
>> é dependente da história e do estudo intensivo das
>> sociedades humanas do passado até os dias atuais.

Minha "birra" com a História (e de todos os autores - inclusive
historiadores - que citei e admitem as diferenças de MÉTODOS) passou agora a
ter uma explicação "psicológica" devido ao que *você* acredita entender
sobre o assunto (tendo "voltado" a entender até de Sociologia, pelo jeito -
depois de sua declaração poética que até o Oráculo comentou).

Minhas referências, que sempre faço questão de colocar, e pra isso preciso
pesquisar na minha biblioteca (é uma atitude de respeito e estou aqui para
uma discussão sólida) são de livros, citações originais dos autores que
estão a definir exatamente as questões que estão sendo aqui discutidas. Suas
"referências" são suas próprias mensagens aqui na lista.

Curiosamente - depois de tudo que escrevi (e mais ainda - do que você acabou
de escrever no primeiro bloco), "eu digo que sociologia é história". Vai
entender.

Sem chance de continuar nesses termos - perdeu o sentido.




SUBJECT: Re: Física não, HISTÓRIA é que é...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 03:32


Mas para evitar isso existe a análise crítica dos fatos e das fontes
históricas: as fontes podendo ser literárias, documentais, os
arquivos, arqueológicas e até mesmo orais são submetidos a uma
analise crítica para provar a autenticidade das fontes(c/ bases em
métodos históricos e de ciencias auxilires), e com base nisso a
história é contada(reproduzida), atendendo os requisitos de se
contruir uma história o mais proximo possível a uma realidade(ao que
aconteceu de fato. Precisao absoluta, nao se tem. E as intepretações
tb podem sofrer críticas com base nas provas factuais contidas nos
arquivos, aartefatos arqueológicas, fontes literárias, relatos de
historiadores antigos fazendo que a história se adeque a uma
realidade.
História da ciencia tb procura reproduzir as descobertas, teorias da
ciencia , experimentos de acordo com fontes e escritos deixados e que
foram testados em autenticidade. Portanto, é isso, história tem base
científica, ela nao é simplesmente uma forma de conhecimento imune a
refutações, seus pressupostos e hipóteses podem ser falseados e
corrigidos nos decorrer das eras.
A ciencia histórica é a base pra muitas das ciencias sociais de nossa
era, a propria sociologia é filha da história. E se o Sr. Peterson
diz que sociologia é histporia , ele se contradiz ao dizer que
história nao cumpre este papel, mesmo porque a sociologia e suas
bases é dependente da história e do estudo intensivo das sociedades
humanas do passado até os dias atuais.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
>
>
> O problema da História, enquanto Ciência, é que exceto o consenso
sobre o
> Dia da Descoberta do Brasil, cada autor tem uma explicação
diferente para o
> fenômeno.
>
> Opssss...
> acho que não existe tampouco consenso em relação ao Dia.
> (risos)
>
> L.E.
>
>
>
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: P/ Alberto - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 04:04


Pois é, esses é um dos problemas de muitos céticos. Tudo relacionado
a religião, misticismos, esoterismos provocam certas reaçoes fóbicas
neles, coisas que nao se justificam. Eu não tenho fobias ao
ceticismo, mas sempre procuro relatar o falso ceticismo existente
nestes grupinhos céticos.
Claro que asssumir um posição de ataque ao ceticismo organizado não é
o mesmo que ser considerdo mistico; e um dos primeiros ataques dos
céticos para os que criticam o pseudoceticismo existente é levantar
essa possibilidade de que se é mistico(ou esotérico)prque estamos
criticando o falso ceticismo. Quando na verdade, é a propria
filosofia da ciencia(e a ciencia) que nos move e impulsiona
ideologicamente a realizar estas críticas.

E isso é, Alberto, do resto gostei dos seus textos

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> Noto uma certa aversão
> injustificada para palavras como acreditar, crença, fé etc., como
se fossem
> propriedades das religiões. Ora, que mal há em dizer que eu tenho
fé na
> teoria de Newton? Fé é uma opção que fazemos, até mesmo a fé
religiosa ou a
> fé ateísta. Em termos de religião eu sou agnóstico, logo fico em
cima do
> muro; mas em ciência eu tenho fé sim, seja nas teorias de Newton,
seja nas
> minhas teorias [e até mais nessas últimas do que nas primeiras ;-
)]. Essa
> foi uma opção que fiz, pois segundo Popper "não há um método para
determinar
> se uma hipótese é provável, ou provavelmente verdadeira", e também
boto fé
> nessa negativa de Popper.








SUBJECT: Re: (chega) Física não, HISTÓRIA é que é...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 04:14


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Minha "birra" com a História (e de todos os autores - inclusive
> historiadores - que citei e admitem as diferenças de MÉTODOS)
passou agora a
> ter uma explicação "psicológica" devido ao que *você* acredita
entender
> sobre o assunto (tendo "voltado" a entender até de Sociologia, pelo
jeito -
> depois de sua declaração poética que até o Oráculo comentou).
>


JR: Pois é, sua dependencia de autores externos e de tantos livros o
impede de aplicar até mesmo uma base racional e criativa sobre suas
opiniões que é por demasia condicionada por estes autores e pelo
excessivo rigorismo nos textos dos livros. Mas cade a pratica?
Voce se baseia só no que os outros dizem, cade a sua capacidade
crítica sobre esses autores e livros?
O sociólogo de base tb é um questionador. O que voce tem feito aqui,
é so tentar diminuir o debatedor com argumentos de que ele não sabe
nada e que voce é um estudante de sociologia que entende de tudo.
Isso é o bastante?

JR





SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Alberto - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 09:30

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Tuesday, March 29, 2005 1:20 AM
Subject: [ciencialist] P/ Alberto - NETHER: Lew Price comenta artigo
rejeitado por "peer review"...

Alberto: Sinceramente, não sei se o método precisa de defensores, e talvez
aí residam nossas principais diferenças. "

Homero: Tem razão também nisso, acho que aqui repousam nossas principais
diferenças.

Pois então chegamos enfim à raiz das nossas discordâncias. Enquanto
cientista, e para que possa produzir novos conhecimentos, vejo-me quase que
sem outras saídas senão a de seguir um realismo racionalista. O realismo,
por seu lado, implica numa existência e, conseqüentemente, numa *crença*
nessa existência: "os universais existem independentemente de estarem sendo
observados". O filósofo pode contestar essa existência, e conseqüentemente
apoiar a sua própria existência como ser vivo num ceticismo puro. Para o
cientista as coisas se complicam, pois o realismo se impõe como tal. Alguns
tentam driblar essa imposição dizendo-se instrumentalistas e/ou construtores
de algoritmos que funcionam, mas eu sinto essa manobra como algo equivalente
a se tentar tapar o sol com a peneira. A ciência pode não nos levar a uma
verdade absoluta, mas ser cientista é procurar pela verdade, ainda que com a
quase *convicção* de que jamais encontraremos a pedra filosofal (trata-se
pois de um realismo branco, mas não deixa de ser realismo). Ora, se a minha
preocupação maior é procurar pela verdade, o meu ceticismo fica muito a
desejar, deixa de ser um fim para se transformar num meio. Em outras
palavras, o cientista é aquele que duvida para *acreditar*, seja numa
afirmação, seja na negação desta afirmação. É assim que eu vejo a ciência e
*creio* que é aí que começam nossas discordâncias.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: P/ Albeto - mais questões..:-) - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 10:31

Sobre tudo isso tem uma 'velho deitado' que diz: "A inveja matou Dorival Caimi!"
:-)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 28 de março de 2005 22:56
Assunto: [ciencialist] Re: P/ Albeto - mais questões..:-) - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...




Alberto,

O mais hilário de tudo, é que se fosse p/ o oraculo dizer diretamente
pra mim que eu escrevia muito bem ele nunca o faria por orgulho mesmo
(as críticas dele a minha pessoa são as piores possíveis).
Mas como ele se enganou sobre o autor da mensagem, e pensou que fosse
voce, os elogios foram creditados a sua pessoa

Bem, eu acho mesmo, que não escrevo bem, e até mesmo acho que isso
não tem nenhuma relação com a capacidade de pensamento de um pessoa.
As vezes uma pessoa pode no saber se expressar bem, mas isso não
siginifica que ela seja ignorante, incapaz ou burra.

JR




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Oraculo"
> Sent: Monday, March 28, 2005 3:54 PM
> Subject: [ciencialist] P/ Albeto - mais questões..:-) - NETHER: Lew
Price
> comenta artigo rejeitado por "peer review"...
>
> > risos..:-) Viu o que eu disse? (eu te disse, eu te disse..:-) Seu
texto,
> > por ser eficiente e bem escrito, permite que coisas como essa
sejam
> > levantadas contra a ciência enfrentando uma posição "cética" que
não
> > existe ou não é majoritária..:-)
>
> Olá Homero
>
> Ou muito me engano, ou você deve estar se referindo à resposta do
Júnior
> (msg 45512: http://tinyurl.com/3jf6c ). Sinceramente, li e reli
várias vezes
> essa msg e não consegui visualizar nenhum ataque à ciência.
>
> > Feitiçaria seria tão eficiente e confiável quanto o conhecimento
produzido
> > de forma científica???..:-) E, neste caso, não se trata de ser a
verdade
> > verdadeira ou 100% , mas apenas mais confiável, tratar
tuberculose com
> > medicamentos ou com xamanismo..:-)
>
> Mas... Com base em quê você concluiu isso? Veja bem, a msg 45512,
do Júnior,
> tem dois parágrafos além de uma introdução. No primeiro está
reproduzido um
> texto de capa, escrito provavelmente por algum filósofo de plantão
e sob
> encomenda pelo editor de um livro do Chalmers. O livro é de
filosofia da
> ciência, e o texto começa com um questionamento. Ora, isso é típico
de
> filósofo, começar com um questionamento. O autor não está afirmando
nada,
> simplesmente se interrogando. E basta ler o pequeno texto para
perceber que
> o autor dá a entender que a resposta ao questionamento seria
exatamente
> oposta àquela que você parece ter entendido, pelo que se lê acima.
Ou seja:
> "Usando exemplos históricos muito bem escolhidos, contrói uma
convincente
> defesa da ciencia, que procura fugir dos extremos: tanto da sua
glorificação
> ideológica quanto da sua negação radical."
>
> No segundo parágrafo o Júnior está simplesmente dando a sua
interpretação
> para essa conclusão do filósofo de plantão. Aí sim, ele fala em um
> "ceticismo insensato" e reforçador de crenças. Não vejo mal nenhum
nisso e
> eu mesmo já me referi, com outras palavras, a essa insensatez.
>
> > Um abraço (e cuidado com os seus textos, são armas letais em mãos
> > despreparadas..:-)
>
> Sob esse aspecto sou kantiano e escrevo o que penso acreditando que
os meus
> leitores têm (ou deveriam ter) a capacidade de discernir o que
acham certo
> do acham errado (e isto não significa estarem certos ou errados);
ou de
> avaliar um texto independentemente de sua retórica e/ou do critério
da
> autoridade; ou até mesmo de errar, pois não se atinge a maioridade
> intelectual apenas com acertos e, em especial, se esses acertos
forem
> impostos de cima para baixo. Quero crer que os "céticos de
carteirinha"
> seriam muito mais úteis à sociedade, e até mesmo ao ceticismo, caso
> levantassem uma bandeira em prol de uma política a promover a
maioridade
> intelectual de seus semelhantes, a ponto de não precisarem mais se
> preocuparem com as bobagens que eu escrevo e que porventura possam
vir a
> cair em "mãos despreparadas". Sinceramente, vejo um certo
aristotelismo
> nessa sua maneira de pensar. Nada contra Aristóteles, o problema é
que entre
> Aristóteles e nós, mais de dois milênios nos contemplam. A
escravatura já
> foi abolida até mesmo em países como o Brasil onde, apesar disso,
ainda
> existem "mãos despreparadas"; mas essa existência não justifica um
> paternalismo conservador.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Dúvida
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 10:56

Olá Léo,

No estudo das propriedades coligativas, existem fenômenos onde um soluto
não volátil altera as temperaturas de ebulição e congelamento do solvente.
Alterações do ponto de congelamento de uma substância são estudadas pela
Crioscopia. Alterações no ponto de ebulição são estudadas pela Ebulioscopia.
No caso do sal em água, temos uma alteração nas temperaturas das mudanças de
fase. A 'água com sal' irá ferver a uma temperatura MAIOR do que a 'água
pura' e congelará em uma tempeartura MENOR também em relação a 'água pura'.

Acontece algo parecido com isso no 'famoso' café requentado. Leia mais
sobre no link para o site do NAEQ:

Ebuliometria e café, alguma coisa a ver?
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_30.htm

Colocar sal na água pode ser útil. Por exemplo: Em países com muita
neve, os moradores adicionam sal nela para fazê-la descongelar mais
rapidamente (diminuição da temperatura de congelamento). Já em congeladores
domésticos (feezer), adiciona-se sal para fazer com que as bebidas (como
cerveja, por exemplo) resfriem a uma temperatura mais baixa.

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Monday, March 28, 2005 9:13 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Dúvida


Quem quer fazer a redação do texto?

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Marcia
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 28 de março de 2005 14:21
Assunto: Dúvida


Boa tarde professor
O Sr. poderia tirar uma dúvida: o que acontece quando adicionamos
sal ao gelo? O ponto de fusão muda? Ele fica sólido por mais tempo? O
contrário também funciona? Água com sal solidifica com temperaturas
inferores a 0º?

Obrigada

Marcia
Prof. Ciências





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: Especificação de células tronco p/ Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 11:46


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> O que regula a especificação das células tronco?

Depende um pouco do organismo.

Mas de forma geral, na celula ovo, em seu citoplasma, estao
distribuidas substancias q. em ultima analise irao determinar quais
genes estarao ativos ou inativos em uma fase posterior do
desenvolvimento.

Essa distribuicao inicial dessas substancias nao eh homogenea no
citoplasma do ovulo - e, portanto, da celula-ovo. Celulas-filhas q.
herdarem uma ou outra porcao do citoplasma terao mais ou menos
quantidade de uma dada substancia q. ira' regular o padrao de
ativacao dos genes.

Cada celula tb recebe um sinal quimico das celulas vizinhas. Em
muitos organismos, se pegarmos (dentro de uma certa fase) uma celula
de uma regiao q. normalmente produziria o sistema nervoso e a
inserirmos na regiao q. normalmente produz o intestino - essa celula
q. seria do sistema nervoso, desenvolve-se em uma celula do intestino
normalmente. Mas se passar da fase critica, essa celula podera' ja'
estar comprometida e se for mudada de lugar, dara' origem a tecido
nervoso fora do lugar.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Fw: uma ajudinha
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 12:10


Se ele procurar nos livros-texto encontrara' a resposta.

Apenas para o pessoal da lista:

http://www.madsci.org/posts/archives/dec99/945966719.Ph.r.html

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> cristalização ?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Raynerson Maia" <maia007@g...>
> PORQUE O DIAMANTE NAO CONDUZ ELETRICIDADE E O CARBONO E UM EXCELENTE
> CONDUTOR DE ELETRICIDADE SENDO QUE SAO FORMADO PELO MESMO
> MATERIAL , O CARBONO? QUERO TER CERTEZA SE É O SEU ARRANJO
> ESTRUTURAL QUE PROPORCIONA TAL FAÇANHA OU SE TEM ALGUMA COISA A VER
> COM SUA COR .





SUBJECT: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
FROM: "Ramon Salvan Fernandes" <ramonsf@pop.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 12:34

Ola Emiliano

Agradeço pela correção, seu comentário é bastante pertinente e estou
bastante ciente disso, pois alem de ser Eng. de Materiais, ministro uma
disciplina chamada "Processos de Transformação de Polímeros". Eu preferi
usar o termo fundir por uma questão didática pois ficaria mais simples para
os membros deste grupo que não tenham conhecimento técnico nesta área ( por
isso, inclusive, coloquei este termo entre aspas e preferi utilizar o termo
plástico ao invés de polímero). O termo correto (técnico) para esse fenômeno
seria amolecimento ou plastificação (daí vem o nome "plástico", para os
polímeros sintéticos) que nada mais é que a redução da viscosidade a ponto
de poder moldar um objeto.

Aproveitando o "gancho", vamos esclarecer alguns ponto:

1) a maioria dos polímeros tem realmente uma estrutura amorfa, portanto, não
fundem. No entanto, muitos polímeros apresentam regiões cristalinas chamadas
"cristalitos" e neste caso, apresentam realmente uma temperatura de fusão,
ou seja, uma temperatura na qual os cristalitos passam o do estado sólido
cristalino para liquido. Isso pode ser comprovado facilmente com um simples
ensaio de analise térmica diferencial (DTA). Um exemplo clássico é o
polietileno de alta densidade (PEAD).

2) a sua idéia de temperatura de transição vítrea (Tg) está correta, que é a
temperatura abaixo da qual, um material flexível comporta-se como um vidro
(rígido e quebradiço) mas não tem nada a ver com o fenômeno da
plastificação. O fenômeno da transição vítrea ocorre com qualquer material
amorfo, seja ele termoplástico (plastificável ou "amolecivel") como
termofixos (não plastificável). Dois exemplos:

a) borracha de pneus, que são polímeros termofixos e que quando são
mergulhados em nitrogênio liquido tornam-se quebradiços como vidro;
b) frascos de margarina, que são feitos na maioria dos casos de
polipropileno (PP). Como possuem uma Tg por volta dos 5ºC, quando colocados
no freezer tornam-se quebradiços.

Vale lembrar que os materiais mantém essa característica de vidro somente
enquanto estiverem abaixo da sua Tg, uma vez que este é aquecido acima
desta, sua flexibilidade é "recuperada".


Bom, novamente tentei me explicar de uma forma simplificada e se tiver
utilizado termos muito técnicos ou muito "leigos", peço que novamente chamem
minha atenção.

Agradeço a todos

Ramon



----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, March 28, 2005 11:36 AM
Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...



Olá Ramon,

Apenas um comentário 'chato' :-)

[Ramon]
Quanto a ultima duvida: polimeros termoplasticos são aqueles que podem ser
moldados e re-moldados (dai o nome plastico) aplicando-se apenas calor, ou
mais popularmente, "fundem" com o calor. Já os termofixos, não podem ser
reciclados fisicamente, pois não tornam-se moldaveis com o calor. E
finalmente quanto ao tipo de polimero dos descartaveis, são normalmente
poliestireno (PS) ou poliestireno espandido (Isopor) e são ambos
termoplasticos.

[Emiliano]
O popular 'fundir' não está de acordo com o que 'realmente' ocorre com os
polímeros. O termo fundir é utilizado para dar nome ao fenômeno de passagem
do estado físico 'sólido' para o 'líquido'. Com os plásticos, quando
aquecidos, não observamos este fenômeno, mas sim outro. Os polímeros passam
de uma fase 'rígida' para 'flexível' assim que atingirem a temperatura de
transição vítrea (TG "Glass Transition").

veja o artigo publicado na Revista Química Nova na Escola:
http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/583/polimer.pdf


Esse assunto me fez lembrar de uma perguntra que uma vez fiz para minha
professora da disciplina de Materiais (e fiquei sem resposta). A pergunta
era:

"Quais são os produtos obtidos quando se aquece o vidro a temperaturas
elevadas? (elevadas, neste caso, são temperaturas muito superiores a TG do
vidro)

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Ramon Salvan Fernandes
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, March 28, 2005 11:09 AM
Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...


Muito se fala sobre o problema do uso de utensilios de plastico que entram
em contato com alimentos, em especial, alimentos quentes. Nós podemos ter
basicamente tres problemas que restringem o seu uso:

1) a utilização de aditivos quimicos nos processos de fabricação desses
utensilios;
2) a contaminação dos alimentos por materiais reciclados;
3) a contaminação dos alimentos por subprodutos ou residuos da fabricação
dos plasticos.

No primeiro caso, as normas quanto a quais aditivos ou plasticos podem ser
utilizados em produtos alimenticos são bastante rigidas, exigindo inclusive
certificação de instituições idoneas tais como o Instituto Oswaldo Cruz. Da
mesma forma, as normas da Anvisa também proibem a utilização de quaisquer
pasticos reciclados nestes processos, pois é impossivel se conseguir uma
completa limpeza do material.
O ultimo caso é que pode ser um pouco mais problematico, mas alem dos
processos de "descontaminação" realizados nos polos petroquimicos, os
processos de fabricação destes utensilios normalmente conseguem eliminar
qualquer traço destes subprodutos. Especialmente os de descartaveis que
trabalham com temperaturas relativamente altas e chapas bastante finas. Mas,
vale o bom senso, se quando você for tomar um cafezinho, sentir um cheiro
muito forte ou um gosto estranho, não pense duas vezes em jogar copo e café
fora.

Quanto a ultima duvida: polimeros termoplasticos são aqueles que podem ser
moldados e re-moldados (dai o nome plastico) aplicando-se apenas calor, ou
mais popularmente, "fundem" com o calor. Já os termofixos, não podem ser
reciclados fisicamente, pois não tornam-se moldaveis com o calor. E
finalmente quanto ao tipo de polimero dos descartaveis, são normalmente
poliestireno (PS) ou poliestireno espandido (Isopor) e são ambos
termoplasticos.

Ramon

----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, March 28, 2005 9:33 AM
Subject: [ciencialist] Copos plásticos...



Alguém ajuda?

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

---
oi Emiliano, eu sou um apaixonado por quimica, e sempre consulto os textos
interativos da NAEQ, mas sempre me surgem duvidas e questionamentos sobre
fenomenos.

É o seguinte

ouvir dizer que não se deve beber liquidos quentes em copos plásticos
descartaveis, eu gostaria de saber se isso tem a ver com as caracteristicas
termofixas ou termoplasticas, não lembro qual das duas, desse tipo de
polimero?

obrigado pela atenção

José Tiago Menezes Correia




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SUBJECT: Especificação de células tronco p/ Takata
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 12:44

Olá Takata !!!

[Takata]
Depende um pouco do organismo.

[gemaba]
Que tal a gente tomar dois exemplos e distrinchar melhor, que
tal humanos e uma planta qualquer. Existem diversos tipos de
organismos e em que essa diferenciação afeta no desenvolvimento
das células tronco. E o nosso curso de Biologia, lembro que mandei
o último E-mail do cap II daquela livre e você não respondeu. Talvez
tenha perdido o interesse?

[Takata]
Mas de forma geral, na celula ovo, em seu citoplasma, estao
distribuidas substancias q. em ultima analise irao determinar quais
genes estarao ativos ou inativos em uma fase posterior do
desenvolvimento.

[gemaba]
Você quer dizer que os gens podem produzir substâncias e mudar,
diriamos a característica ambiental do citoplasma e isso regula
a sequencia e como ela se especificará? Poderia dar algunha
sugestão de visualização tipo foto ou outras animações de preferência
na Net? Uma pergunta que acho já lhe ter feito mais ainda não
firmei conceito, qual a relação de célula tronco e ribossomo? Em que
essa organela ajuda nas descrições de especificação acimas?

[Takata]
Essa distribuicao inicial dessas substancias nao eh homogenea no
citoplasma do ovulo - e, portanto, da celula-ovo. Celulas-filhas q.
herdarem uma ou outra porcao do citoplasma terao mais ou menos
quantidade de uma dada substancia q. ira' regular o padrao de
ativacao dos genes.

[gemaba]
A especificação deve seguir uma lógica, não achas? Senão não
poderiamos conceituar por exemplo uma raça como a dos humanos, certo?
Existe padrões lógicos no desenvilvimento do ADN, certo? Isso sugere
uma algoritimidade no desenvolvimento de células tronco, concordas?
O que acontece se pegar uma célula tronco de um ser humano e injetar
em sua corrente sanguínea? Parece que existem evidências de
foirmação de tumores, daria pra clarear a questão?

[Takata]
Cada celula tb recebe um sinal quimico das celulas vizinhas. Em
muitos organismos, se pegarmos (dentro de uma certa fase) uma celula
de uma regiao q. normalmente produziria o sistema nervoso e a
inserirmos na regiao q. normalmente produz o intestino - essa celula
q. seria do sistema nervoso, desenvolve-se em uma celula do intestino
normalmente. Mas se passar da fase critica, essa celula podera' ja'
estar comprometida e se for mudada de lugar, dara' origem a tecido
nervoso fora do lugar.

[gemaba]
O que você chama de fase crítica? Você sugere mudanças no ADN enquanto
a célula se divide? Em termos de seuqencias de bases o que acontece? Seriam
os
tais tumores?

[]s,
Roberto Takata

Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Composição do Anel da latinha
FROM: "Ramon Salvan Fernandes" <ramonsf@pop.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 13:10

Leo

Na verdade, por uma questão econômica, em alguns estados brasileiro
encontram-se latinhas de refrigerante feitas em aço. Aqui em Santa Catarina
por exemplo, só temos latinhas em aluminio, mas de acordo com uma professora
que esteve nos visitando a alguns meses, algumas marcas de refrigerante no
nordeste utilizam latinhas de aço. Tanto que são ignoradas pelos catadores,
pois são mais pesadas e mais baratas para venda como sucata.

Quanto ao material dos aviões, não é exatamente aluminio, mas uma liga de
aluminio com cobre (se não me engano) chamada duralumínio, que tem a mesma
resistência que o aço, mas um terço de sua densidade.

Todas as outras duvidas sobre latinhas de alumínio e seus anéis, podem ser
esclarecidas no site:
http://www.alcan.com.br/brazil/corporate/sitebrasil.nsf/winstitucional?openform&sitealcanbrasil&institucional&alatinha

[]s

Ramon

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, March 28, 2005 9:23 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Composição do Anel da latinha






Aline pergunta:
##Olá colegas do grupo, será que alguém poderia ajudar: Qual a composição e
a densidade da liga metálica do ANEL DA LATINHA DE REFRIGERANTE! Apenas sei
que o material que compõe o anel da latinha é o mesmo usado para a
fabricação de asas de aviões!"

Takata responde:
$$ Eh o mesmo do corpo da latinha: aluminio. De fato usa-se aluminio nao
apenas nas asas como na fuselagem de avioes. $$

Léo: apenas um problema; não pode ser alumínio puro --- pois a lata é
atraída pelo ímã. Penso no anel da lata como uma fina folha de aço inox e na
lata como uma mistura de Al + Fe.

[]'


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Composição do Anel da latinha
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 13:42

Olá Léo.

Léo: apenas um problema; não pode ser alumínio puro --- pois a lata é
atraída pelo ímã. Penso no anel da lata como uma fina folha de aço
inox e na lata como uma mistura de Al + Fe.

Mauro: Segure o anel com um alicate e coloque-o na chama do fogão.
Você verá que o resultado descarta a possibilidade de aço inox (a
bronca da patroa com relação a sujeira é por sua conta e risco).

Inté+
Mauro



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 14:00

Olá Ramon e demais colegas,

E quanto a minha pergunta sobre o vidro, tens alguma sugestão? Destaco
novamente:

"Quais são os produtos obtidos quando se aquece o vidro a temperaturas
elevadas? (elevadas, neste caso, são temperaturas muito superiores a TG do
vidro)"

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Ramon Salvan Fernandes
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, March 29, 2005 12:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...


Ola Emiliano

Agradeço pela correção, seu comentário é bastante pertinente e estou
bastante ciente disso, pois alem de ser Eng. de Materiais, ministro uma
disciplina chamada "Processos de Transformação de Polímeros". Eu preferi
usar o termo fundir por uma questão didática pois ficaria mais simples para
os membros deste grupo que não tenham conhecimento técnico nesta área ( por
isso, inclusive, coloquei este termo entre aspas e preferi utilizar o termo
plástico ao invés de polímero). O termo correto (técnico) para esse fenômeno
seria amolecimento ou plastificação (daí vem o nome "plástico", para os
polímeros sintéticos) que nada mais é que a redução da viscosidade a ponto
de poder moldar um objeto.

Aproveitando o "gancho", vamos esclarecer alguns ponto:

1) a maioria dos polímeros tem realmente uma estrutura amorfa, portanto, não
fundem. No entanto, muitos polímeros apresentam regiões cristalinas chamadas
"cristalitos" e neste caso, apresentam realmente uma temperatura de fusão,
ou seja, uma temperatura na qual os cristalitos passam o do estado sólido
cristalino para liquido. Isso pode ser comprovado facilmente com um simples
ensaio de analise térmica diferencial (DTA). Um exemplo clássico é o
polietileno de alta densidade (PEAD).

2) a sua idéia de temperatura de transição vítrea (Tg) está correta, que é a
temperatura abaixo da qual, um material flexível comporta-se como um vidro
(rígido e quebradiço) mas não tem nada a ver com o fenômeno da
plastificação. O fenômeno da transição vítrea ocorre com qualquer material
amorfo, seja ele termoplástico (plastificável ou "amolecivel") como
termofixos (não plastificável). Dois exemplos:

a) borracha de pneus, que são polímeros termofixos e que quando são
mergulhados em nitrogênio liquido tornam-se quebradiços como vidro;
b) frascos de margarina, que são feitos na maioria dos casos de
polipropileno (PP). Como possuem uma Tg por volta dos 5ºC, quando colocados
no freezer tornam-se quebradiços.

Vale lembrar que os materiais mantém essa característica de vidro somente
enquanto estiverem abaixo da sua Tg, uma vez que este é aquecido acima
desta, sua flexibilidade é "recuperada".


Bom, novamente tentei me explicar de uma forma simplificada e se tiver
utilizado termos muito técnicos ou muito "leigos", peço que novamente chamem
minha atenção.

Agradeço a todos

Ramon



----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, March 28, 2005 11:36 AM
Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...



Olá Ramon,

Apenas um comentário 'chato' :-)

[Ramon]
Quanto a ultima duvida: polimeros termoplasticos são aqueles que podem ser
moldados e re-moldados (dai o nome plastico) aplicando-se apenas calor, ou
mais popularmente, "fundem" com o calor. Já os termofixos, não podem ser
reciclados fisicamente, pois não tornam-se moldaveis com o calor. E
finalmente quanto ao tipo de polimero dos descartaveis, são normalmente
poliestireno (PS) ou poliestireno espandido (Isopor) e são ambos
termoplasticos.

[Emiliano]
O popular 'fundir' não está de acordo com o que 'realmente' ocorre com os
polímeros. O termo fundir é utilizado para dar nome ao fenômeno de passagem
do estado físico 'sólido' para o 'líquido'. Com os plásticos, quando
aquecidos, não observamos este fenômeno, mas sim outro. Os polímeros passam
de uma fase 'rígida' para 'flexível' assim que atingirem a temperatura de
transição vítrea (TG "Glass Transition").

veja o artigo publicado na Revista Química Nova na Escola:
http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/583/polimer.pdf


Esse assunto me fez lembrar de uma perguntra que uma vez fiz para minha
professora da disciplina de Materiais (e fiquei sem resposta). A pergunta
era:

"Quais são os produtos obtidos quando se aquece o vidro a temperaturas
elevadas? (elevadas, neste caso, são temperaturas muito superiores a TG do
vidro)

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
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tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Ramon Salvan Fernandes
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, March 28, 2005 11:09 AM
Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...


Muito se fala sobre o problema do uso de utensilios de plastico que entram
em contato com alimentos, em especial, alimentos quentes. Nós podemos ter
basicamente tres problemas que restringem o seu uso:

1) a utilização de aditivos quimicos nos processos de fabricação desses
utensilios;
2) a contaminação dos alimentos por materiais reciclados;
3) a contaminação dos alimentos por subprodutos ou residuos da fabricação
dos plasticos.

No primeiro caso, as normas quanto a quais aditivos ou plasticos podem ser
utilizados em produtos alimenticos são bastante rigidas, exigindo inclusive
certificação de instituições idoneas tais como o Instituto Oswaldo Cruz. Da
mesma forma, as normas da Anvisa também proibem a utilização de quaisquer
pasticos reciclados nestes processos, pois é impossivel se conseguir uma
completa limpeza do material.
O ultimo caso é que pode ser um pouco mais problematico, mas alem dos
processos de "descontaminação" realizados nos polos petroquimicos, os
processos de fabricação destes utensilios normalmente conseguem eliminar
qualquer traço destes subprodutos. Especialmente os de descartaveis que
trabalham com temperaturas relativamente altas e chapas bastante finas. Mas,
vale o bom senso, se quando você for tomar um cafezinho, sentir um cheiro
muito forte ou um gosto estranho, não pense duas vezes em jogar copo e café
fora.

Quanto a ultima duvida: polimeros termoplasticos são aqueles que podem ser
moldados e re-moldados (dai o nome plastico) aplicando-se apenas calor, ou
mais popularmente, "fundem" com o calor. Já os termofixos, não podem ser
reciclados fisicamente, pois não tornam-se moldaveis com o calor. E
finalmente quanto ao tipo de polimero dos descartaveis, são normalmente
poliestireno (PS) ou poliestireno espandido (Isopor) e são ambos
termoplasticos.

Ramon

----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, March 28, 2005 9:33 AM
Subject: [ciencialist] Copos plásticos...



Alguém ajuda?

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

---
oi Emiliano, eu sou um apaixonado por quimica, e sempre consulto os textos
interativos da NAEQ, mas sempre me surgem duvidas e questionamentos sobre
fenomenos.

É o seguinte

ouvir dizer que não se deve beber liquidos quentes em copos plásticos
descartaveis, eu gostaria de saber se isso tem a ver com as caracteristicas
termofixas ou termoplasticas, não lembro qual das duas, desse tipo de
polimero?

obrigado pela atenção

José Tiago Menezes Correia




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SUBJECT: Re: Especificação de células tronco p/ Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 14:01


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> [gemaba]
> Que tal a gente tomar dois exemplos e distrinchar melhor, que
> tal humanos e uma planta qualquer.

Isso seria um outro curso - de Biologia do Desenvolvimento.

> o último E-mail do cap II daquela livre e você não respondeu.

Nao me lembro disso.

> [gemaba]
> Você quer dizer que os gens podem produzir substâncias e mudar,
> diriamos a característica ambiental do citoplasma e isso regula
> a sequencia e como ela se especificará? Poderia dar algunha
> sugestão de visualização tipo foto ou outras animações de
> preferência na Net? Uma pergunta que acho já lhe ter feito mais
> ainda não firmei conceito, qual a relação de célula tronco e
> ribossomo? Em que essa organela ajuda nas descrições de
> especificação acimas?

Acho q. naquele livro online vc encontrara' as figuras sobre
regulacao genica.

Os ribossomos sao estruturas q. participam da sintese das proteinas.

> Isso sugere uma algoritimidade no desenvolvimento de células
> tronco, concordas?

Nao. Ter logica nao se resume a algoritmos. Em muitos aspectos
aproxima-se de um padrao heuristico - ha' influencia de fatores
estocasticos no processo (lembre-se de q. gemeos univetilinos, como o
mm ADN, nao sao exatamente identicos).

> O que acontece se pegar uma célula tronco de um ser humano e injetar
> em sua corrente sanguínea? Parece que existem evidências de
> foirmação de tumores, daria pra clarear a questão?

Depende da celula tronco.

Nao entendi a sua duvida em relacao a tumores.

> [gemaba]
> O que você chama de fase crítica? Você sugere mudanças no ADN
> enquanto a célula se divide? Em termos de seuqencias de bases o que
> acontece? Seriam os tais tumores?

Nao, a sequencia eh a mesma. Apenas o padrao de quais genes estao
ativos e quais inativos muda. A fase critica eh o periodo em q.
ocorrem mudancas na celula, mudancas essas q. de certo modo 'fecham
caminhos' para a celula: essas mudancas fazem com q. as celulas
percam o seu potencial de gerar qq tipo de celulas especializadas.

Os tumores sao outra historia.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Doutor Luis Brudna
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 14:17

Acabei de defender tese de doutorado. Fui aprovado. :-)

O título do trabalho
"Comportamento eletroquímico do alumínio em misturas
etilenoglicol-água. Efeito da adição de agentes quelantes."

Acho que agora vou ter um pouco mais de tempo para a lista.



Até
Luís Brudna
ps: preferencialmente não envie parabenizações para a lista


SUBJECT: recordar é salutar... FQ
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 14:21

Olá amigos,

Em uma lista de química, surgiu o seguinte questionamento:

--- questionamento ---
Como a força nuclear segura os prótons unidos no núcleo do átomo se a
tendência deles é a repulsão ??
Eu não entendo nada de força nuclear, se alguém puder me explicar, por
favor!! mas, se possível, não use termos muito complicados, tá??
Por que os elétrons não "caem" sobre os núcleos se eles têm uma carga oposta
à dos prótons ?? Também é a força nuclear que define isso ??
--- questionamento ---

Alguém se habilita, com poucas palavras, a responder?

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Re: [ciencialist] Doutor Luis Brudna
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 14:50

----- Original Message -----
From: "Luis Brudna"
Sent: Tuesday, March 29, 2005 2:17 PM
Subject: [ciencialist] Doutor Luis Brudna

> Acabei de defender tese de doutorado. Fui aprovado. :-)

Parabéns Brudna, digo, Doutor Brudna, fico muito feliz com isso.

Alguns chegaram aqui doutores, como o Belisário, mas creio que você é o
primeiro ciencialisteiro a se doutorar enquanto tal. Mas eu sei que existem
outros a caminho, ainda que sumidos da lista. Muito em breve teremos uma
equipe de primeira linha.

> Acho que agora vou ter um pouco mais de tempo para a lista.

Isto é uótimo.

> ps: preferencialmente não envie parabenizações para a lista

Agora eu já escrevi, e como não se trata de uma ordem, mas de uma sugestão
(preferencialmente), vou enviar a msg assim mesmo. E para desobedecer a sua
sugestão nos dois sentidos, vou parabenizar a lista:

Parabéns lista!!!!!

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: recordar é salutar... FQ
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 15:02


Como eh q. a forca nuclear mantem o nucleo integro? Nao se sabe. Do
mesmo modo q. nao se sabe como eh q. a forca gravitacional mantem os
planetas em suas orbitas.

Pode-se descrever algumas caracteristicas dessas forcas - as
contantes envolvidas, as variaveis e as relacoes entre elas.

Um modelo eh q. a forca nuclear forte eh q. ela seja mediada pela
troca de particulas chamadas gluons.

Os eletrons nao caem no nucleo de modo similar a q. os planetas nao
caem no sol - possuem velocidade - ou de outro modo, estao sempre
caindo, mas como seguem uma trajetoria curva (imaginando-se eletrons
com trajetorias definidas), nunca alcancam o centro. Para mudar de
orbita eh necessario q. os eletrons absorvam ou emitam energia na
forma de fotons - particulas de luz, por assim dizer.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> --- questionamento ---
> Como a força nuclear segura os prótons unidos no núcleo do átomo se
> a tendência deles é a repulsão ??
> Eu não entendo nada de força nuclear, se alguém puder me explicar,
> por favor!! mas, se possível, não use termos muito complicados, tá??
> Por que os elétrons não "caem" sobre os núcleos se eles têm uma
> carga oposta à dos prótons ?? Também é a força nuclear que define
> isso ??





SUBJECT: P/ Alberto - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 15:02

Olá Alberto

A cada mensagem, precisamos escrever menos, já que a cada vez, mais próximos ficamos..:-)

Veja este trecho:

Alberto:Ora, se a minha
preocupação maior é procurar pela verdade, o meu ceticismo fica muito a
desejar, deixa de ser um fim para se transformar num meio."

Idem, ibidem..:-) Meu texto preferido sobre ceticismo é o que defende o mesmo como ferramenta apenas (aquele, sempre citado, da auto-defesa intelectual..:-), nada mais. Um meio de atingir algo, não o algo em sí mesmo..:-)

E também procuro pela verdade/realidade, sabendo que podemos chegar perto, mas que não encontraremos verdades absolutas, divinas ou 100% qualquer coisa..:-)

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, March 29, 2005 9:30 AM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Alberto - NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...


----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Tuesday, March 29, 2005 1:20 AM
Subject: [ciencialist] P/ Alberto - NETHER: Lew Price comenta artigo
rejeitado por "peer review"...

Alberto: Sinceramente, não sei se o método precisa de defensores, e talvez
aí residam nossas principais diferenças. "

Homero: Tem razão também nisso, acho que aqui repousam nossas principais
diferenças.

Pois então chegamos enfim à raiz das nossas discordâncias. Enquanto
cientista, e para que possa produzir novos conhecimentos, vejo-me quase que
sem outras saídas senão a de seguir um realismo racionalista. O realismo,
por seu lado, implica numa existência e, conseqüentemente, numa *crença*
nessa existência: "os universais existem independentemente de estarem sendo
observados". O filósofo pode contestar essa existência, e conseqüentemente
apoiar a sua própria existência como ser vivo num ceticismo puro. Para o
cientista as coisas se complicam, pois o realismo se impõe como tal. Alguns
tentam driblar essa imposição dizendo-se instrumentalistas e/ou construtores
de algoritmos que funcionam, mas eu sinto essa manobra como algo equivalente
a se tentar tapar o sol com a peneira. A ciência pode não nos levar a uma
verdade absoluta, mas ser cientista é procurar pela verdade, ainda que com a
quase *convicção* de que jamais encontraremos a pedra filosofal (trata-se
pois de um realismo branco, mas não deixa de ser realismo). Ora, se a minha
preocupação maior é procurar pela verdade, o meu ceticismo fica muito a
desejar, deixa de ser um fim para se transformar num meio. Em outras
palavras, o cientista é aquele que duvida para *acreditar*, seja numa
afirmação, seja na negação desta afirmação. É assim que eu vejo a ciência e
*creio* que é aí que começam nossas discordâncias.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Duvidas ///
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 17:23

Quem tem detalhes sobre construção de pipas, cartolas, papagaios etc.
Para o consulente abaixo interessa, por exemplo, a relação P/S.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: ngrarte@superig.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 28 de março de 2005 23:13
Assunto: Duvidas ///


Olá
Professor Leu

Sou artesão gaúcho, aposentado iniciativa privada, hoje com 71 anos de idade.

Tem um SITE da feira de artesanato aqui do Sul:
www.briquedesabado.com.br


Estou no canteiro 03 box s/n enfrente ao 40

Duvidas /

Tenho recebido muitas perguntas sobre porque os aviões sobem e se mantém em voo ???

Como Trabalho e pratico fazer pipas e empina-las, gostaria de saber qual o calculo mais prático para a relação peso/superfície ?

Ou seja relação P/S
Tamanho ( peso ) em relação a vela ( superfície )

Desculpe a liberdade.

Gostaria de um retorno por E - mail , ou qual Livro que poderia encontrar informações ???

Meu nome Cláudio Borges
en. Ru a 9 de junho,69 conj. 101 cep 90.620.510
M. Obrigado

Cláudio





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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.3 - Release Date: 25/03/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 17:59

Emiliano insiste:

### Olá Ramon e demais colegas,

E quanto a minha pergunta sobre o vidro, tens alguma sugestão? Destaco
novamente:

"Quais são os produtos obtidos quando se aquece o vidro a temperaturas
elevadas? (elevadas, neste caso, são temperaturas muito superiores a TG do
vidro)" ###

Aproveito esse 'gancho' e queria detalhes do porque o vidro já incandescente (ou próximo de) conduz a corrente elétrica e à temperatura normal é bom isolante. Tenho esse experimento no Imperdível ... alguns bons detalhes viriam a calhar.

[]'
Léo




SUBJECT: Re: recordar é salutar... FQ
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 18:10


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá amigos,
>
> Em uma lista de química, surgiu o seguinte questionamento:
>
> --- questionamento ---
> Como a força nuclear segura os prótons unidos no núcleo do átomo se a
> tendência deles é a repulsão ??
> Eu não entendo nada de força nuclear, se alguém puder me explicar, por
> favor!! mas, se possível, não use termos muito complicados, tá??

Bem, para ser honesto teria que falar de teoria de campos para
explicar a força nuclear mas, de certa maneira, pode-se
qualitativamente entender o seu comportamento. O que mantem o núcleo
estável é, basicamente, um equilíbrio entre a força nuclear forte e a
força eletromagnética. Os modelos clássicos para F. nuclear sempre
deram conta que ela é de curto alcance, ou seja, predomina no núcleo
mas, longe dele não é sentida (predomina a eletromagnética). Ela devia
ser, portanto, atrativa para que o núcleo se mantivesse estável.

Quanticamente há, para o núcleo, princípio semelhante ao de exclusão
de Pauli (os químicos devem entender disso). Desta maneira, há uma
espécie de preenchimento dos possíveis níveis de energia pelas
partículas nucleares (é bem mais complexo que isso e confesso que não
domino essa área mas é por aí...)

> Por que os elétrons não "caem" sobre os núcleos se eles têm uma
carga oposta
> à dos prótons ?? Também é a força nuclear que define isso ??
> --- questionamento ---
>

A força nuclear nada tem a ver com isso. A explicação do Takata em
analogia a gravitação tem uma falha que é, na realidade, um dos
problemas explicados (para quem gosta) pela M.Quântica. Se vc pensar
no campo elétrostático apenas, a analogia com a gravidade é perfeita,
entretanto, como o elétron é uma carga em movimento acelerado, o
"estático" do eletrostático perde o sentido.

Pensando classicamente, ou seja, supondo que os elétrons estão em
órbita como qq planeta, teremos que tais partículas realizam um
movimento acelerado. Das eq de Maxwell (fundamentais no
eletromagnetismo clássico) sabe-se que cargas aceleradas emitem
radiação, emitir radiação significa perder energia. Pensando que elas
estariam em uma órbita de circular, perder energia significa diminuir
a velocidade tangencial, com isso, o raio da órbita tenderia a
diminuir e assim sucessivamente. O movimento contínuo previsto pelas
leis de Newton e pelo eletromagnetismo de Maxwell, nesse exemplo,
resultaria em uma espiral até que o elétron, diferente dos planetas,
cairia no núcleo.

Isso só foi solucionado com os princípios fundamentais da mecânica
quântica, primeiro por meio dos postulados de Bohr-Sommerfeld e depois
com o desenvolvimento das equações de Schrodinger e príncipio da
incerteza. Isso, posso falar depois se quiser. Como pediu "poucas
palavras" paro por aqui.

Abraço, Eduardo.


> Alguém se habilita, com poucas palavras, a responder?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)





SUBJECT: Re: recordar é salutar... FQ
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 18:26


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
> Pensando classicamente, ou seja, supondo que os elétrons estão em
> órbita como qq planeta, teremos que tais partículas realizam um
> movimento acelerado. Das eq de Maxwell (fundamentais no
> eletromagnetismo clássico) sabe-se que cargas aceleradas emitem
> radiação, emitir radiação significa perder energia.

Por isso fiz a observacao de q. eletrons deveriam absorver ou emitir
fotons para mudar de orbita (supondo orbitas definidas).

> com o desenvolvimento das equações de Schrodinger e príncipio da
> incerteza.

Pois eh, por isso parei no atomo de Bohr...

Se formos pensar em Schoedinger, os eletrons nem tem orbitas
definidas - sao descritos por uma nuvem de densidade de probabilidade
ao redor do nucleo, tendo mesmo uma probabilidade nao-zero de se
encontrar no nucleo, embora irrisoria. Nesse sentido a pergunta: por
q. o eletron nao cai no nucleo nao tem muito sentido.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 19:56


Caro Marcelo,


marcelomjr escreveu:

>
> Olá,
>
> >Lew Paxton Price comenta, analiza e responde a recente rejeição de um
> artigo dele da parte de um "peer review". Explore os links abaixo e
> leia a interessante resposta de Lew Price em
> http://www.softcom.net/users/greebo/reject2.htm (ANALYZED REJECTION)
>

Victor: Já deu para perceber que você tem um interêsse especial por esse
tema. Mas eu lhe pergunto:

Você leu as teorias do Lew? Qual sua avaliação pessoal? Só uma questão
de saber sua real posição a respeito.

Com relação ao artigo rejeitado, os argumentos do revisor, de meu ponto
de vista, fazem sentido.
Seria interessante que alguém traduzisse tudo, talvez o próprio Marcelo
fizesse tal "caridade" para os que não gostam da
língua alienígena. É uma boa sugestão, para você, Marcelo!
Afinal, trata-se de querela que vai azeitar muito juizo por aí afora.

Sds,

Victor.



SUBJECT: Re: [ciencialist] recordar é salutar... FQ
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 20:04

E m i l i a n o C h e m e l l o wrote:

> Olá amigos,
>
> Em uma lista de química, surgiu o seguinte questionamento:
>
> --- questionamento ---
> Como a força nuclear segura os prótons unidos no núcleo do átomo se a
> tendência deles é a repulsão ??

Não existe uma explicação tazativa para esse facto. Por outro lado, os
nucleos não são assim tão estáveis como parece.
A electrodinaica quantica explica isso através das forças electro-forte
que implica nos gluões e quarks.
Mas a explicação mais simples parace ser a soma de dois efeitos
Por um lado as particulas no nucleo não estão paradas e como tal formam
por breves instances aglomerados neutros que não se repelem ou atraem.
Então a carga que um protão observa não se pode defenir pois o protão
como tal não existe. Do ponto de vista de fora do nucleo, a sua carga é
igual `soma da dos protões.
Por outro lado, o nucleo interno de electrões cria uma barreira de
potencial que retorna ao nucleo particulas que tentem escapar.

Quando o nucleo está despido de electrões (livre) ele é menos estável e
decai.

>
> Por que os elétrons não "caem" sobre os núcleos se eles têm uma carga
> oposta
> à dos prótons ?? Também é a força nuclear que define isso ??

Não. A explicação é a mesma para pq a lua não cai na terra.
Qualquer força central (que aponta senpre para um mesmo ponto) promove
um movimento eliptico como o
dos planetas que impede que os corpos se aproximem e portanto que
entrem em orbita um do outro.
Esse efeito só acontece se os dois corpos estiverem suficientemente
afastados. É por isso que quanto larga uma maçã ela não entra em
orbita,mas um satélite sim.

Sérgio Taborda


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Física não é ciencia...
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 20:36

rmtakata escreveu:

>
> Vcs estao falando disto?
>
> "De: washingtontenorio - via Prof. Leo:
> > 2.História e geografia são ciências como a Física, quimica e
> > biologia?
>
> >Roberto Takata:
> Sao ciencias. Mas normalmente nao sao consideradas ciencias como
> fisica e quimica. Sao ciencias humanas (ou ciencias brandas) - a
> natureza dos fenomenos q. estudam nao permite um controle rigoroso das
> variaveis q. afetam ou podem afetar o resultado."
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/42703
>
> Victor: Não lí outros e-mails que tratam desses questionamentos. Mas
> o texto acima não deixa qualquer dúvida sobre a diferença, no que
> concerne ao termo "ciência" aplicado a outras disciplinas que "nao
> permitem um controle rigoroso das variaveis q. afetam ou podem afetar
> o resultado." e disciplinas que "permitem um controle rigoroso das
> variaveis q. afetam ou podem afetar o resultado", com é o caso da
> física e da química. Que história, geografia, direito, entre outros
> ramos do conhecimento são importantes e exigem pesquisas, não há
> dúvida. E que essas pesquisas não envolvem o controle de variáveis
> parece-me que não deve haver dúvidas também. Que controle, ou que tipo
> de previsão líquida e certa você poderá fazer com os parâmetros
> pertinentes à história, por exemplo? Então, o significado do vocábulo
> ciência para ramos do conhecimento como os das chamadas ciências
> sociais é bastante diferente do significado desse termo quando este
> se refere a coisas como física e química. E não se trata de elitismo,
> ou coisa que o valha, como já lí em outras ocasiões. Isto é, não é que
> profesores de física ou outros pesquisadores sintam-se mais
> importantes em razão de lidarem com ramos do conhecimento do tipo e
> que, por isso, julguem que as disciplina que dominam são mais
> importantes, ou que eles sejam mais importantes que um sociólogo,
> pelas mesmas razões. É tudo um mal entendido. Nenhum ramo do
> conhecimento é mais importante do que o outro. Apenas o conhecimento
> vem até nós através de processos diferentes. Só isso. O texto do
> Takata, por si só, dispensa comentários como os acima. "Fí-lo porque
> qui-lo", por "enxerimento".

Sds,

Victor.


.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Física não é ciencia...
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 21:33

Petterso,
Contudo,podemos admitir que as ciências sociais veio superando esse método. Podemos citar o método utilizado por Marx, o materialismo histórico, para explicar as contradições da lógica do capitalismo (apenas um exemplo...)
sds,
Lúcia

Peterson Leal <petersonleal2000@yahoo.com.br> wrote:
Ou Lúcia.

Também existe positivismo nas ciências sociais. Aliás, Saint Simon e mais propriamente Augusto Comte foram os chamados criadores do positivismo, que é a busca pelo uso do método das ciências naturais para estudar os fenômenos sociais. Comte chegou a mencionar o termo "física social".

Um abraço.

Peter.

----- Original Message -----
From: Lÿfffffacia Valois Leite
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, March 28, 2005 11:19 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Física não é ciencia...


Isso pq a física e a química são ciências que são estudadoas através do método positivista, é verdade quilo que pode ser mensurável...
:) lu
JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:rmtakata escreveu:



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Especificação de células tronco p/ Takata
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2005 22:21

Olá Takata !!! gemaba1.

[gemaba]
Que tal a gente tomar dois exemplos e distrinchar melhor, que
tal humanos e uma planta qualquer.

[Takata]
Isso seria um outro curso - de Biologia do Desenvolvimento.

[gemaba1]
Quem está na chuva é pra se molhar...

[gemaba]
o último E-mail do cap II daquela livre e você não respondeu.

[Takata]
Nao me lembro disso.

[gemaba1]
Pensei que cê tinha disistido mas se quizer posso recuperar o E-mail,
do mlivro que cê me indicou cê lembra?

[gemaba]
Você quer dizer que os gens podem produzir substâncias e mudar,
diriamos a característica ambiental do citoplasma e isso regula
a sequencia e como ela se especificará? Poderia dar algunha
sugestão de visualização tipo foto ou outras animações de
preferência na Net? Uma pergunta que acho já lhe ter feito mais
ainda não firmei conceito, qual a relação de célula tronco e
ribossomo? Em que essa organela ajuda nas descrições de
especificação acimas?

[Takata]
Acho q. naquele livro online vc encontrara' as figuras sobre
regulacao genica.
Os ribossomos sao estruturas q. participam da sintese das proteinas.

[gemaba1]
Insisto na pergunta que te fiz uma vez, fale-me da relação entre ribossomo
e célula tronco, desde a fecundação dos gametas feminino e masculino no
caso,
por exemplo, de humanos.

[gemaba]
Isso sugere uma algoritimidade no desenvolvimento de células
tronco, concordas?

[Takata]
Nao. Ter logica nao se resume a algoritmos. Em muitos aspectos
aproxima-se de um padrao heuristico - ha' influencia de fatores
estocasticos no processo (lembre-se de q. gemeos univetilinos, como o
mm ADN, nao sao exatamente identicos).

[gemaba1]
Huuum, então talvez estejamos falando até de coisas diferentes, talvez seja
como bem diz o Homero, muitas vezes discordamos tão vementemente por
não definir com precisão os conceitos que usamos, mas nunca neguei a
heuristicidade nem estocasticismo do ADN, pois não? Mas continuo insistindo
que existem, não diria leis, diria tendencias de acontecimentos bem
definidos,
no caso, da duplicação de uma célula tronco, por exemplo, do conceituamos
ser,
por exemplo, a raça de humanos. Nunca neguei a aleatoriedade, porque afinal
o meio pode mudar e não poderia ser diferente visto que o movimento da
matéria parece ser um essencial, não é mesmo? E o ambiente muda, não
é mesmo? E isso me parece ser algo bem casual, certo? Mas então podemos
falar ao invés da palavra algoritimo que te incomoda, falar de um conjunto
de
regras que determina o desenvolvimento de uma célula tronco qualquer, que
tal?
E pelo que entendo se referes a exatidão, ou pseudo exatidão dos algoritmos
de
computadores, mas veja que mesmo aí acontecem falhas, as vezes até nem
programadas. hehehe
O fato de gemeos univitelinos não serem idênticos também não me parece ser
um fato assim tão importante porque afinal se discutirmos e entendermos a
tal eurística
notaremos que o meio externo tem papel no desenvolvimento do ADN que me
parece necessitar para constituir o organismo de elementos externos, não é
mesmo?

[gemaba]
O que acontece se pegar uma célula tronco de um ser humano e injetar
em sua corrente sanguínea? Parece que existem evidências de
foirmação de tumores, daria pra clarear a questão?

[Takata]
Depende da celula tronco.
Nao entendi a sua duvida em relacao a tumores.

[gemaba]
Em relação a tumores gostaria que você lesse essa reposta em Acroplis
do ilustríssimo José Renato.
http://br.groups.yahoo.com/group/acropolis/message/56246
Palavras do JR nessa mensagem :
"Porém, em todos esses
experimentos tem ocorrido um fenômeno que chama a atenção sobremodo: o
aparecimento de tumores que evoluem rapidamente com a multiplicação das
células, sem controle."
Gostaria de considerações suas a essa questão e porque cê não entra pra
Acropolis,
o Homero já tá por lá? hehehe

[gemaba]
O que você chama de fase crítica? Você sugere mudanças no ADN
enquanto a célula se divide? Em termos de seuqencias de bases o que
acontece? Seriam os tais tumores?

[Takata]
Nao, a sequencia eh a mesma. Apenas o padrao de quais genes estao
ativos e quais inativos muda. A fase critica eh o periodo em q.
ocorrem mudancas na celula, mudancas essas q. de certo modo 'fecham
caminhos' para a celula: essas mudancas fazem com q. as celulas
percam o seu potencial de gerar qq tipo de celulas especializadas.
Os tumores sao outra historia.

[gemaba1]
Quais mudanças fecham os caminhos para que as células percam o potencial
de se especificar em qualquer célula do organismo?

[]s,
Roberto Takata

Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net




SUBJECT: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 22:57

Emiliano,
oi.
Passo o tequinho que sei:
- até o final dos anos 60, pelo menos, a temperatura de ebulição de um vidro
*já formado*, ainda não havia sido conseguida, e em consequência, nem a sua
vaporização.
- nas fábricas, para sua afinação ( retirada de defeitos no forno na hora do
uso ) era insuflado ar, ou adicionados produtos reagentes (carvão, arsênio
etc), enquanto eram aplicadas correntes elétricas para o aumento localizado
de temperatura.
O vidro, natural ou não, é um dos materiais mais espetaculares do nosso
mundinho. Um único exemplo são as fibras óticas. Diziam que o vidro é um
líquido super-resfriado e que no universo poderão existir oceanos de vidro
fundido e/ou congelado (com vida em silício?)! abr/M.

>From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
>Date: Tue, 29 Mar 2005 14:00:57 -0300
>
>
>Olá Ramon e demais colegas,
>
> E quanto a minha pergunta sobre o vidro, tens alguma sugestão?
>Destaco
>novamente:
>
>"Quais são os produtos obtidos quando se aquece o vidro a temperaturas
>elevadas? (elevadas, neste caso, são temperaturas muito superiores a TG do
>vidro)"
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello
>emiliano@quimica.net
>http://www.quimica.net/emiliano
>http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
>[ ICQ ] 145060604
>
>" Rien ne se perd, rien ne se crée,
>tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>----- Original Message -----
>From: Ramon Salvan Fernandes
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Sent: Tuesday, March 29, 2005 12:34 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
>
>
>Ola Emiliano
>
>Agradeço pela correção, seu comentário é bastante pertinente e estou
>bastante ciente disso, pois alem de ser Eng. de Materiais, ministro uma
>disciplina chamada "Processos de Transformação de Polímeros". Eu preferi
>usar o termo fundir por uma questão didática pois ficaria mais simples
>para
>os membros deste grupo que não tenham conhecimento técnico nesta área ( por
>isso, inclusive, coloquei este termo entre aspas e preferi utilizar o termo
>plástico ao invés de polímero). O termo correto (técnico) para esse
>fenômeno
>seria amolecimento ou plastificação (daí vem o nome "plástico", para os
>polímeros sintéticos) que nada mais é que a redução da viscosidade a ponto
>de poder moldar um objeto.
>
>Aproveitando o "gancho", vamos esclarecer alguns ponto:
>
>1) a maioria dos polímeros tem realmente uma estrutura amorfa, portanto,
>não
>fundem. No entanto, muitos polímeros apresentam regiões cristalinas
>chamadas
>"cristalitos" e neste caso, apresentam realmente uma temperatura de fusão,
>ou seja, uma temperatura na qual os cristalitos passam o do estado sólido
>cristalino para liquido. Isso pode ser comprovado facilmente com um simples
>ensaio de analise térmica diferencial (DTA). Um exemplo clássico é o
>polietileno de alta densidade (PEAD).
>
>2) a sua idéia de temperatura de transição vítrea (Tg) está correta, que é
>a
>temperatura abaixo da qual, um material flexível comporta-se como um vidro
>(rígido e quebradiço) mas não tem nada a ver com o fenômeno da
>plastificação. O fenômeno da transição vítrea ocorre com qualquer material
>amorfo, seja ele termoplástico (plastificável ou "amolecivel") como
>termofixos (não plastificável). Dois exemplos:
>
>a) borracha de pneus, que são polímeros termofixos e que quando são
>mergulhados em nitrogênio liquido tornam-se quebradiços como vidro;
>b) frascos de margarina, que são feitos na maioria dos casos de
>polipropileno (PP). Como possuem uma Tg por volta dos 5ºC, quando colocados
>no freezer tornam-se quebradiços.
>
>Vale lembrar que os materiais mantém essa característica de vidro somente
>enquanto estiverem abaixo da sua Tg, uma vez que este é aquecido acima
>desta, sua flexibilidade é "recuperada".
>
>
>Bom, novamente tentei me explicar de uma forma simplificada e se tiver
>utilizado termos muito técnicos ou muito "leigos", peço que novamente
>chamem
>minha atenção.
>
>Agradeço a todos
>
>Ramon
>
>
>
>----- Original Message -----
>From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Monday, March 28, 2005 11:36 AM
>Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
>
>
>
>Olá Ramon,
>
> Apenas um comentário 'chato' :-)
>
>[Ramon]
>Quanto a ultima duvida: polimeros termoplasticos são aqueles que podem ser
>moldados e re-moldados (dai o nome plastico) aplicando-se apenas calor, ou
>mais popularmente, "fundem" com o calor. Já os termofixos, não podem ser
>reciclados fisicamente, pois não tornam-se moldaveis com o calor. E
>finalmente quanto ao tipo de polimero dos descartaveis, são normalmente
>poliestireno (PS) ou poliestireno espandido (Isopor) e são ambos
>termoplasticos.
>
>[Emiliano]
>O popular 'fundir' não está de acordo com o que 'realmente' ocorre com os
>polímeros. O termo fundir é utilizado para dar nome ao fenômeno de passagem
>do estado físico 'sólido' para o 'líquido'. Com os plásticos, quando
>aquecidos, não observamos este fenômeno, mas sim outro. Os polímeros passam
>de uma fase 'rígida' para 'flexível' assim que atingirem a temperatura de
>transição vítrea (TG "Glass Transition").
>
>veja o artigo publicado na Revista Química Nova na Escola:
>http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/583/polimer.pdf
>
>
> Esse assunto me fez lembrar de uma perguntra que uma vez fiz para
>minha
>professora da disciplina de Materiais (e fiquei sem resposta). A pergunta
>era:
>
>"Quais são os produtos obtidos quando se aquece o vidro a temperaturas
>elevadas? (elevadas, neste caso, são temperaturas muito superiores a TG do
>vidro)
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello
>emiliano@quimica.net
>http://www.quimica.net/emiliano
>http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
>[ ICQ ] 145060604
>
>" Rien ne se perd, rien ne se crée,
>tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>----- Original Message -----
>From: Ramon Salvan Fernandes
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Sent: Monday, March 28, 2005 11:09 AM
>Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
>
>
>Muito se fala sobre o problema do uso de utensilios de plastico que entram
>em contato com alimentos, em especial, alimentos quentes. Nós podemos ter
>basicamente tres problemas que restringem o seu uso:
>
>1) a utilização de aditivos quimicos nos processos de fabricação desses
>utensilios;
>2) a contaminação dos alimentos por materiais reciclados;
>3) a contaminação dos alimentos por subprodutos ou residuos da fabricação
>dos plasticos.
>
>No primeiro caso, as normas quanto a quais aditivos ou plasticos podem ser
>utilizados em produtos alimenticos são bastante rigidas, exigindo inclusive
>certificação de instituições idoneas tais como o Instituto Oswaldo Cruz. Da
>mesma forma, as normas da Anvisa também proibem a utilização de quaisquer
>pasticos reciclados nestes processos, pois é impossivel se conseguir uma
>completa limpeza do material.
>O ultimo caso é que pode ser um pouco mais problematico, mas alem dos
>processos de "descontaminação" realizados nos polos petroquimicos, os
>processos de fabricação destes utensilios normalmente conseguem eliminar
>qualquer traço destes subprodutos. Especialmente os de descartaveis que
>trabalham com temperaturas relativamente altas e chapas bastante finas.
>Mas,
>vale o bom senso, se quando você for tomar um cafezinho, sentir um cheiro
>muito forte ou um gosto estranho, não pense duas vezes em jogar copo e café
>fora.
>
>Quanto a ultima duvida: polimeros termoplasticos são aqueles que podem ser
>moldados e re-moldados (dai o nome plastico) aplicando-se apenas calor, ou
>mais popularmente, "fundem" com o calor. Já os termofixos, não podem ser
>reciclados fisicamente, pois não tornam-se moldaveis com o calor. E
>finalmente quanto ao tipo de polimero dos descartaveis, são normalmente
>poliestireno (PS) ou poliestireno espandido (Isopor) e são ambos
>termoplasticos.
>
>Ramon
>
>----- Original Message -----
>From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Monday, March 28, 2005 9:33 AM
>Subject: [ciencialist] Copos plásticos...
>
>
>
>Alguém ajuda?
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello
>emiliano@quimica.net
>http://www.quimica.net/emiliano
>http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
>---
>oi Emiliano, eu sou um apaixonado por quimica, e sempre consulto os textos
>interativos da NAEQ, mas sempre me surgem duvidas e questionamentos sobre
>fenomenos.
>
>É o seguinte
>
>ouvir dizer que não se deve beber liquidos quentes em copos plásticos
>descartaveis, eu gostaria de saber se isso tem a ver com as caracteristicas
>termofixas ou termoplasticas, não lembro qual das duas, desse tipo de
>polimero?
>
>obrigado pela atenção
>
>José Tiago Menezes Correia
>
>
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Doutor Luis Brudna
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/03/2005 23:03

Você venceu Luisão!!! Não deve ter sido mole!
O que faz um agente quelante no AL? Quer dar uma canja?
Parabenizações preferenciais para a lista!!! :]]]]
abração! M. SP 29/março/05

>From: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Doutor Luis Brudna
>Date: Tue, 29 Mar 2005 14:17:39 -0300
>
>
> Acabei de defender tese de doutorado. Fui aprovado. :-)
>
> O título do trabalho
>"Comportamento eletroquímico do alumínio em misturas
>etilenoglicol-água. Efeito da adição de agentes quelantes."
>
>Acho que agora vou ter um pouco mais de tempo para a lista.
>
>
>
>Até
>Luís Brudna
>ps: preferencialmente não envie parabenizações para a lista
>
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SUBJECT: Re: recordar é salutar... FQ
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 00:37


Emiliano,

Não vou responder de forma simples pois quero aprofundar este tema.
Deixo esta dificílima tarefa de simplificar [:-)] para os outros da lista.

--- Em ciencialist Emiliano escreveu:

>Em uma lista de química, surgiu o seguinte questionamento:
>Como a força nuclear segura os prótons unidos
>no núcleo do átomo se a tendência deles é a repulsão?

A "força nuclear" ("força forte" [:-)]) não é uma força como a
eletromagnética e a gravitacional. Ela nunca foi "vista". Só
indiretamente. Acho que não existe experiências macroscópicas diretas
com ela.

A pergunta de quem não sabe da existência desta tal "força forte"
ficaria assim:

Se os prótons são cargas elétricas coulombianas, como é que um núcleo
atômico com mais de 2 prótons se mantém integro visto que a
gravitacional sozinha não daria conta do recado?

Uma resposta possível:

Se considerarmos que os prótons são como esferas carregadas
positivamente, deve existir uma força de aproximação em cada um devido
a presença dos outros que equilibra com a força de repulsão em cada um
devido a presença dos outros. Este equilíbrio deve ser estável para
uma determinada distância entre eles (se a distância aumenta a força
de aproximação ficaria maior que a de repulsão e vice e versa).

Mas, neste caso, esta força misteriosa deveria ser de mais longo
alcance que a eletromagnética. Isto é o contrário da teoria que diz
que ela é de curto alcance (porque?).

[ ]'s
Hélio

Mas indiferentemente a tudo isso, ... o próton pode não ser uma carga
elétrica coulombiana. :-) :-) :-) :-) :-)







SUBJECT: Física não é ciencia...
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/03/2005 01:19

Olá Júnior, colegas e amigos listeiros.

A mensagem ficou um pouco longa, mas foi necessário para deixar claro algumas concepções básicas que eu não havia antes percebido que eram necessárias serem colocadas para o debate.

>> Pois é, sua dependencia de autores externos
>> e de tantos livros o impede de aplicar até
>> mesmo uma base racional e criativa sobre
>> suas opiniões que é por demasia condicionada
>> por estes autores e pelo excessivo rigorismo
>> nos textos dos livros. Mas cade a pratica?

É ao contrário, Júnior. Para se conhecer uma ciência, se estuda seus principais autores, desde os clássicos aos mais modernos - principalmente no caso de se discutir sua cientificidade como é o que está acontecendo aqui, porque aí realmente é necessário recorrer a definições, e elas estão em algum "meio", seja dicionários, seja livros específicos que alguém escreveu.

É claro que eu tenho a minha opinião - e no caso ela concorda justamente com os autores que estou citando, motivo pelo qual seguem as referências. O que percebo é uma nítida deficiência em seu conhecimento de ciência, não apenas de um arcabouço técnico de alguma ciência específica (até o momento não ficou claro qual sua especialidade), mas especificamente de base - ou seja, os conceitos mais fundamentais para qualquer discussão nesse sentido você ainda coloca (como bem disse o Oráculo) na "eu acho que..." ou "eu acredito..." - ainda está na fase do puro "senso comum". Sem isso - sem sequer base teórica para a discussão chega a carecer de sentido você falar de prática, já que demonstra desconhecer a realidade do mercado de trabalho tanto de uma área quanto de outra (a afirmação que fez sobre Antropologia mensagens atrás foi lamentável).


>> Voce se baseia só no que os outros dizem,
>> cade a sua capacidade crítica sobre esses
>> autores e livros?

Novamente uma demonstração de desconhecimento, agora, do "Ethos" da ciência, em um de seus imperativos institucionais que é o "comunismo" (Merton). O caráter comunal da ciência reflete-se no reconhecimento dos cientistas de que dependem de uma herança cultural. A observação de Newton: "Se enxerguei mais longe foi porque estava sobre o ombro de gigantes" exprime um pouco disso.

Eu cito autores que concordam exatamente com as noções que eu tomo de ciência - mas se quiser excluir essas referências do texto original fique à vontade :-)


>> O que voce tem feito aqui, é so tentar diminuir
>> o debatedor com argumentos de que ele não
>> sabe nada e que voce é um estudante de sociologia
>> que entende de tudo. Isso é o bastante?

Calma Júnior :-) Se você se sente diminuído pelo seu conhecimento ser menor do que o meu nesse campo (Ciências Sociais) realmente eu não tenho culpa. Aliás, só se isso significa os anos que passei nos bancos da universidade, os estágios práticos e as horas como pesquisador bolsista da CNPq/PIBIC. Tudo tem um preço :-)

Agora você pode fazer o seguinte: você reclamou de eu citar os autores que concordam com as noções que eu uso no debate contra suas idéias. Tente ver da seguinte forma: ao invés de acreditar que *EU* estou tentando diminuir *VOCÊ* ao debater, pense que talvez sejam suas *idéias* que não estejam consoantes com os *autores* que eu cito (grande parte deles do pensamento contemporâneo). A culpa é deles :-) Mas fique à vontade para dialogar nesse sentido, através de mim.

======== ======== ========
Agora - nessa segunda parte - vamos aos equívocos que você cometeu ao defender que história é ciência:

>> História da ciencia tb procura reproduzir
>> as descobertas, teorias da ciencia ,
>> experimentos de acordo com fontes e
>> escritos deixados e que foram testados
>> em autenticidade.

Não entendi. Pelo que você escreveu "a história" da ciência procura REPRODUZIR AS DESCOBERTAS?! As teorias? Tudinho novamente? Os experimentos, etc.? Puxa... estou surpreso. Deve sair super caro montar os laboratórios e as mesmas condições da época. Nunca tinha ouvido falar. De onde você tirou isso?


>> Portanto, é isso, história tem base científica,
>> ela nao é simplesmente uma forma de
>> conhecimento imune a refutações, seus
>> pressupostos e hipóteses podem ser falseados
>> e corrigidos nos decorrer das eras.

Júnior, você está a confundir novamente conceitos-base! Confundir empirismo e indutivismo com "ciência" é complicado. Não que a ciência não possa conter essas duas características - mas elas sozinhas não são ciência. Vou explicar. A análise de UM fato, como "João abriu a porta no dia tal", por mais que seja provado, não é ciência. Não adianta você dizer: "Ah, mas eu recolhi provas documentais, filmei, peguei testemunhas de que ele abriu a porta".

Usar um termo popperiano (falseado) para tentar dar "autenticidade" ao seu argumento fica ainda pior. Mostra que seu desprezo pela leitura das fontes básicas (na tentativa de ser original, como pediu a mim) não lhe permite sequer entender os conceitos que tenta usar.

Quando Popper falou em falseabilidade ele não disse que era apenas "provar alguma coisa". Ele estava falando de TEORIAS, e deu as características que essas teorias tinham que ter para serem consideradas científicas. Em sua Décima-oitava tese ele diz: "Dessa forma, a lógica dedutiva torna-se a teoria da crítica racional (...) uma teoria ou sistema dedutivo é uma tentativa de explicação e, conseqüentemente, uma tentativa de solução de um problema científico".

Agora a parte mais interessante: "Não existe nenhuma ciência puramente observacional, existem somente ciências nas quais teorizamos". A lógica dedutiva, generalista, é a consequência do método NOMOTÉTICO, algo que já falei por várias vezes aqui - em oposição ao método IDEOGRÁFICO utilizado pela História. No caso não faz sentido algum falar sobre "falseabilidade" em um campo que não faz PREVISÕES sobre aspectos definidos da realidade através da busca das REGULARIDADES, "leis gerais" ou UNIFORMIDADES, tal como se define.

Falar sobre a "falseabilidade popperiana da afirmação que Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil" - um fato singular - deve fazer o velho Popper se revirar no caixão...


>> A ciencia histórica é a base pra muitas
>> das ciencias sociais de nossa era, a
>> propria sociologia é filha da história.

A História é certamente fundamental para as ciências sociais - *dependendo* do enfoque que procuramos analisar. Seria interessante você saber que existem recortes SINCRÔNICOS e DIACRÔNICOS pelos quais se pode analisar fatos sociais e antropológicos. As análises diacrônicas levam em conta o fator de evolução temporal de uma sociedade ou cultura (aqui temos análises histórias, etnográficas - ideográficas no geral). No entanto, nas análises sincrônicas esse fator é completamente dispensado. Temos aqui a antropologia e boa parte da sociologia estruturalista, bem como a etnologia.

Isso nada tem a ver, por outro lado, que "história é ciência" - muito pelo contrário, se fosse não seria preciso outras ciências para compreender as estruturas, funções e verificar regularidades que ocorrem, em diversificadas categorias. Lembrando - algo importantíssimo a se considerar - que tais regularidades e generalizações normalmente ocorrem já num nível diacrônico (a-histórico)!

Por fim, dizer que a sociologia é "filha da história" faz tanto sentido quanto dizer que a Química é "filha da alquimia", a Astronomia da Astrologia, a Física da Metafísica ou semelhantes.

Leia mais, Júnior... não é ruim. E não é feio ter bases para conhecer as coisas, nem cita-las.

Um abraço.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: recordar é salutar... FQ
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 08:01


Opssss!

Esqueci de mencionar o neutron!

Que falha enorme!

Vou tentar me redimir, mesmo que parcialmente.

Teoricamente a força de aproximação que sente o próton é devido a soma
das interações com os outros prótons e com os neutrons enquanto a
eletromagnética se deve só aos outros prótons.

Vou pensar melhor e depois colocar aqui.

Por enquanto não levem em concideração a MSG anterior.

[ ]'s
Hélio



---Em ciencialist Hélio Ricardo Carvalho escreveu
>
> Emiliano,
>
> Não vou responder de forma simples pois quero aprofundar este tema.
> Deixo esta dificílima tarefa de simplificar [:-)] para os outros da
lista.
>
> --- Em ciencialist Emiliano escreveu:
>
> >Em uma lista de química, surgiu o seguinte questionamento:
> >Como a força nuclear segura os prótons unidos
> >no núcleo do átomo se a tendência deles é a repulsão?
>
> A "força nuclear" ("força forte" [:-)]) não é uma força como a
> eletromagnética e a gravitacional. Ela nunca foi "vista". Só
> indiretamente. Acho que não existe experiências macroscópicas diretas
> com ela.
>
> A pergunta de quem não sabe da existência desta tal "força forte"
> ficaria assim:
>
> Se os prótons são cargas elétricas coulombianas, como é que um núcleo
> atômico com mais de 2 prótons se mantém integro visto que a
> gravitacional sozinha não daria conta do recado?
>
> Uma resposta possível:
>
> Se considerarmos que os prótons são como esferas carregadas
> positivamente, deve existir uma força de aproximação em cada um devido
> a presença dos outros que equilibra com a força de repulsão em cada um
> devido a presença dos outros. Este equilíbrio deve ser estável para
> uma determinada distância entre eles (se a distância aumenta a força
> de aproximação ficaria maior que a de repulsão e vice e versa).
>
> Mas, neste caso, esta força misteriosa deveria ser de mais longo
> alcance que a eletromagnética. Isto é o contrário da teoria que diz
> que ela é de curto alcance (porque?).
>
> [ ]'s
> Hélio
>
> Mas indiferentemente a tudo isso, ... o próton pode não ser uma carga
> elétrica coulombiana. :-) :-) :-) :-) :-)





SUBJECT: Re: [ciencialist] Doutor Luis Brudna
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/03/2005 08:12

Deus (eu) te abençoa.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 29 de março de 2005 14:17
Assunto: [ciencialist] Doutor Luis Brudna



Acabei de defender tese de doutorado. Fui aprovado. :-)




SUBJECT: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/03/2005 09:47

Olá Murilo,

[murilo]
Diziam que o vidro é um líquido super-resfriado e que no universo poderão
existir oceanos de vidro fundido e/ou congelado (com vida em silício?)!
abr/M.

[emiliano]
Já foi discutido aqui na c-list a questão do estado em que se encontra o
vidro. Sugiro a leitura dos posts sobre o assunto ou então ler o artigo
publicado na revista Química Nova na Escola:

Vidros
http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/585/vidros.pdf


[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, March 29, 2005 10:57 PM
Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...


Emiliano,
oi.
Passo o tequinho que sei:
- até o final dos anos 60, pelo menos, a temperatura de ebulição de um vidro
*já formado*, ainda não havia sido conseguida, e em consequência, nem a sua
vaporização.
- nas fábricas, para sua afinação ( retirada de defeitos no forno na hora do
uso ) era insuflado ar, ou adicionados produtos reagentes (carvão, arsênio
etc), enquanto eram aplicadas correntes elétricas para o aumento localizado
de temperatura.
O vidro, natural ou não, é um dos materiais mais espetaculares do nosso
mundinho. Um único exemplo são as fibras óticas. Diziam que o vidro é um
líquido super-resfriado e que no universo poderão existir oceanos de vidro
fundido e/ou congelado (com vida em silício?)! abr/M.

>From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
>Date: Tue, 29 Mar 2005 14:00:57 -0300
>
>
>Olá Ramon e demais colegas,
>
> E quanto a minha pergunta sobre o vidro, tens alguma sugestão?
>Destaco
>novamente:
>
>"Quais são os produtos obtidos quando se aquece o vidro a temperaturas
>elevadas? (elevadas, neste caso, são temperaturas muito superiores a TG do
>vidro)"
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello
>emiliano@quimica.net
>http://www.quimica.net/emiliano
>http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
>[ ICQ ] 145060604
>
>" Rien ne se perd, rien ne se crée,
>tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>----- Original Message -----
>From: Ramon Salvan Fernandes
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Sent: Tuesday, March 29, 2005 12:34 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
>
>
>Ola Emiliano
>
>Agradeço pela correção, seu comentário é bastante pertinente e estou
>bastante ciente disso, pois alem de ser Eng. de Materiais, ministro uma
>disciplina chamada "Processos de Transformação de Polímeros". Eu preferi
>usar o termo fundir por uma questão didática pois ficaria mais simples
>para
>os membros deste grupo que não tenham conhecimento técnico nesta área ( por
>isso, inclusive, coloquei este termo entre aspas e preferi utilizar o termo
>plástico ao invés de polímero). O termo correto (técnico) para esse
>fenômeno
>seria amolecimento ou plastificação (daí vem o nome "plástico", para os
>polímeros sintéticos) que nada mais é que a redução da viscosidade a ponto
>de poder moldar um objeto.
>
>Aproveitando o "gancho", vamos esclarecer alguns ponto:
>
>1) a maioria dos polímeros tem realmente uma estrutura amorfa, portanto,
>não
>fundem. No entanto, muitos polímeros apresentam regiões cristalinas
>chamadas
>"cristalitos" e neste caso, apresentam realmente uma temperatura de fusão,
>ou seja, uma temperatura na qual os cristalitos passam o do estado sólido
>cristalino para liquido. Isso pode ser comprovado facilmente com um simples
>ensaio de analise térmica diferencial (DTA). Um exemplo clássico é o
>polietileno de alta densidade (PEAD).
>
>2) a sua idéia de temperatura de transição vítrea (Tg) está correta, que é
>a
>temperatura abaixo da qual, um material flexível comporta-se como um vidro
>(rígido e quebradiço) mas não tem nada a ver com o fenômeno da
>plastificação. O fenômeno da transição vítrea ocorre com qualquer material
>amorfo, seja ele termoplástico (plastificável ou "amolecivel") como
>termofixos (não plastificável). Dois exemplos:
>
>a) borracha de pneus, que são polímeros termofixos e que quando são
>mergulhados em nitrogênio liquido tornam-se quebradiços como vidro;
>b) frascos de margarina, que são feitos na maioria dos casos de
>polipropileno (PP). Como possuem uma Tg por volta dos 5ºC, quando colocados
>no freezer tornam-se quebradiços.
>
>Vale lembrar que os materiais mantém essa característica de vidro somente
>enquanto estiverem abaixo da sua Tg, uma vez que este é aquecido acima
>desta, sua flexibilidade é "recuperada".
>
>
>Bom, novamente tentei me explicar de uma forma simplificada e se tiver
>utilizado termos muito técnicos ou muito "leigos", peço que novamente
>chamem
>minha atenção.
>
>Agradeço a todos
>
>Ramon
>
>
>
>----- Original Message -----
>From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Monday, March 28, 2005 11:36 AM
>Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
>
>
>
>Olá Ramon,
>
> Apenas um comentário 'chato' :-)
>
>[Ramon]
>Quanto a ultima duvida: polimeros termoplasticos são aqueles que podem ser
>moldados e re-moldados (dai o nome plastico) aplicando-se apenas calor, ou
>mais popularmente, "fundem" com o calor. Já os termofixos, não podem ser
>reciclados fisicamente, pois não tornam-se moldaveis com o calor. E
>finalmente quanto ao tipo de polimero dos descartaveis, são normalmente
>poliestireno (PS) ou poliestireno espandido (Isopor) e são ambos
>termoplasticos.
>
>[Emiliano]
>O popular 'fundir' não está de acordo com o que 'realmente' ocorre com os
>polímeros. O termo fundir é utilizado para dar nome ao fenômeno de passagem
>do estado físico 'sólido' para o 'líquido'. Com os plásticos, quando
>aquecidos, não observamos este fenômeno, mas sim outro. Os polímeros passam
>de uma fase 'rígida' para 'flexível' assim que atingirem a temperatura de
>transição vítrea (TG "Glass Transition").
>
>veja o artigo publicado na Revista Química Nova na Escola:
>http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/583/polimer.pdf
>
>
> Esse assunto me fez lembrar de uma perguntra que uma vez fiz para
>minha
>professora da disciplina de Materiais (e fiquei sem resposta). A pergunta
>era:
>
>"Quais são os produtos obtidos quando se aquece o vidro a temperaturas
>elevadas? (elevadas, neste caso, são temperaturas muito superiores a TG do
>vidro)
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello
>emiliano@quimica.net
>http://www.quimica.net/emiliano
>http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
>[ ICQ ] 145060604
>
>" Rien ne se perd, rien ne se crée,
>tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>----- Original Message -----
>From: Ramon Salvan Fernandes
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Sent: Monday, March 28, 2005 11:09 AM
>Subject: Re: [ciencialist] Copos plásticos...
>
>
>Muito se fala sobre o problema do uso de utensilios de plastico que entram
>em contato com alimentos, em especial, alimentos quentes. Nós podemos ter
>basicamente tres problemas que restringem o seu uso:
>
>1) a utilização de aditivos quimicos nos processos de fabricação desses
>utensilios;
>2) a contaminação dos alimentos por materiais reciclados;
>3) a contaminação dos alimentos por subprodutos ou residuos da fabricação
>dos plasticos.
>
>No primeiro caso, as normas quanto a quais aditivos ou plasticos podem ser
>utilizados em produtos alimenticos são bastante rigidas, exigindo inclusive
>certificação de instituições idoneas tais como o Instituto Oswaldo Cruz. Da
>mesma forma, as normas da Anvisa também proibem a utilização de quaisquer
>pasticos reciclados nestes processos, pois é impossivel se conseguir uma
>completa limpeza do material.
>O ultimo caso é que pode ser um pouco mais problematico, mas alem dos
>processos de "descontaminação" realizados nos polos petroquimicos, os
>processos de fabricação destes utensilios normalmente conseguem eliminar
>qualquer traço destes subprodutos. Especialmente os de descartaveis que
>trabalham com temperaturas relativamente altas e chapas bastante finas.
>Mas,
>vale o bom senso, se quando você for tomar um cafezinho, sentir um cheiro
>muito forte ou um gosto estranho, não pense duas vezes em jogar copo e café
>fora.
>
>Quanto a ultima duvida: polimeros termoplasticos são aqueles que podem ser
>moldados e re-moldados (dai o nome plastico) aplicando-se apenas calor, ou
>mais popularmente, "fundem" com o calor. Já os termofixos, não podem ser
>reciclados fisicamente, pois não tornam-se moldaveis com o calor. E
>finalmente quanto ao tipo de polimero dos descartaveis, são normalmente
>poliestireno (PS) ou poliestireno espandido (Isopor) e são ambos
>termoplasticos.
>
>Ramon
>
>----- Original Message -----
>From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Monday, March 28, 2005 9:33 AM
>Subject: [ciencialist] Copos plásticos...
>
>
>
>Alguém ajuda?
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello
>emiliano@quimica.net
>http://www.quimica.net/emiliano
>http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
>---
>oi Emiliano, eu sou um apaixonado por quimica, e sempre consulto os textos
>interativos da NAEQ, mas sempre me surgem duvidas e questionamentos sobre
>fenomenos.
>
>É o seguinte
>
>ouvir dizer que não se deve beber liquidos quentes em copos plásticos
>descartaveis, eu gostaria de saber se isso tem a ver com as caracteristicas
>termofixas ou termoplasticas, não lembro qual das duas, desse tipo de
>polimero?
>
>obrigado pela atenção
>
>José Tiago Menezes Correia
>
>
>
>
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>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: recordar é salutar... FQ
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/03/2005 09:59

Olá Hélio,

E os mésons? Eles colaboram na explicação da força que mantem o núcleo
atômico coeso. Essa partícula, com massa aproximadamente 200 vezes maior do
que a do elétron, seria incessantemente emitida e absorvida por prótons e
nêutrons. E a troca de "mésons" entre os constituintes do núcleo atômico
produziria, entre eles, uma atração de curto alcance, responsável pela
estabilidade nuclear.

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, March 30, 2005 8:01 AM
Subject: [ciencialist] Re: recordar é salutar... FQ



Opssss!

Esqueci de mencionar o neutron!

Que falha enorme!

Vou tentar me redimir, mesmo que parcialmente.

Teoricamente a força de aproximação que sente o próton é devido a soma
das interações com os outros prótons e com os neutrons enquanto a
eletromagnética se deve só aos outros prótons.

Vou pensar melhor e depois colocar aqui.

Por enquanto não levem em concideração a MSG anterior.

[ ]'s
Hélio



---Em ciencialist Hélio Ricardo Carvalho escreveu
>
> Emiliano,
>
> Não vou responder de forma simples pois quero aprofundar este tema.
> Deixo esta dificílima tarefa de simplificar [:-)] para os outros da
lista.
>
> --- Em ciencialist Emiliano escreveu:
>
> >Em uma lista de química, surgiu o seguinte questionamento:
> >Como a força nuclear segura os prótons unidos
> >no núcleo do átomo se a tendência deles é a repulsão?
>
> A "força nuclear" ("força forte" [:-)]) não é uma força como a
> eletromagnética e a gravitacional. Ela nunca foi "vista". Só
> indiretamente. Acho que não existe experiências macroscópicas diretas
> com ela.
>
> A pergunta de quem não sabe da existência desta tal "força forte"
> ficaria assim:
>
> Se os prótons são cargas elétricas coulombianas, como é que um núcleo
> atômico com mais de 2 prótons se mantém integro visto que a
> gravitacional sozinha não daria conta do recado?
>
> Uma resposta possível:
>
> Se considerarmos que os prótons são como esferas carregadas
> positivamente, deve existir uma força de aproximação em cada um devido
> a presença dos outros que equilibra com a força de repulsão em cada um
> devido a presença dos outros. Este equilíbrio deve ser estável para
> uma determinada distância entre eles (se a distância aumenta a força
> de aproximação ficaria maior que a de repulsão e vice e versa).
>
> Mas, neste caso, esta força misteriosa deveria ser de mais longo
> alcance que a eletromagnética. Isto é o contrário da teoria que diz
> que ela é de curto alcance (porque?).
>
> [ ]'s
> Hélio
>
> Mas indiferentemente a tudo isso, ... o próton pode não ser uma carga
> elétrica coulombiana. :-) :-) :-) :-) :-)





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: recordar é salutar... FQ
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/03/2005 10:14

Sugestão para leitura:

Um Pôster para ensinar Física de Partículas na Escola
Revista Física na Escola, v. 2, n. 1, 2001
http://www.sbfisica.org.br/fne/Vol2/Num1/particulas.pdf (1,29 MB)

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Re: recordar é salutar... FQ
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 10:18


--- Em ciencialist Emiliano escreveu

> ...
> E os mésons? Eles colaboram na explicação da força que mantem
o núcleo
> atômico coeso.
> ...

Sim Emiliano. É toda uma fauna e flora. :-)

Houve época em que quem descobrisse novas partículas subatômicas
ganhava prestígio e até se arriscava a ganhar nobel (Infelizmente
Cesar Lattes não pegou o nobel dele).
Muitas partículas apareceram então.

Depois disso acho que a moda mudou para a unificação.
E elas pararam de aparecer. :-)

Hoje, eu não sei o que está em alta.

[ ]'s
Hélio.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Doutor Luis Brudna
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/03/2005 10:47

Prezado Brudna,

Fico feliz por sua conquista. Foi muito difícil? A banca tirou sangue ou só bateu de leve?

Perguntinha de engenheiro chato: quais são as aplicações práticas da adição de agentes quelantes em misturas etilenoglicol-água? O alumínio faz parte do agente quelante?

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, March 29, 2005 2:17 PM
Subject: [ciencialist] Doutor Luis Brudna


Acabei de defender tese de doutorado. Fui aprovado. :-)

O título do trabalho
"Comportamento eletroquímico do alumínio em misturas
etilenoglicol-água. Efeito da adição de agentes quelantes."

Acho que agora vou ter um pouco mais de tempo para a lista.



Até
Luís Brudna
ps: preferencialmente não envie parabenizações para a lista



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Quando a ciência se debruça sobre a arte
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Carlos Alberto Teixeira" <cat@iis.com.br>
DATE: 30/03/2005 11:43


Para quem curte arte tecnológica, vale navegar pelo excelente site inglês: http://www.stanza.co.uk/
Segue outro texto no tema ciência-arte.
Esteban.



Quando a ciência se debruça sobre a arte

Astrônomos determinam dia e hora em que Van Gogh pintou paisagem noturna


Van Gogh pintou Casa branca à noite em 16 de junho de 1890, seis semanas
antes de se suicidar. A tela retrata Vênus no céu, aproximadamente às 20
horas
A ciência pode fornecer elementos para uma melhor apreciação da arte:
astrônomos
identificaram o astro retratado em uma tela do pintor holandês Vincent Van
Gogh
(1853-1890) e, com isso, determinaram com precisão a data e hora provável
de sua
realização. O quadro em questão, Casa branca à noite, era desconhecido até
pouco
tempo atrás. A tela, que integrava a coleção de um industrial alemão nos
anos 1920,
foi uma das obras de arte levadas para a União Soviética pelo Exército
Vermelho, que
ocupou a Alemanha ao fim da Segunda Guerra Mundial. Sua existência só se
tornou
pública em 1995, quando foi exposta em uma mostra de 'tesouros perdidos da
arte' na
Rússia.

Casa branca à noite é uma das mais de 70 telas que Van Gogh pintou na
última - e
talvez mais profícua - fase de sua carreira: um período de 70 dias passado
na cidade
francesa de Auvers-sur-Oise, ao cabo do qual ele viria a se suicidar. A
tela retrata
uma casa branca ao crepúsculo e um astro de forte brilho amarelo no céu -
que chamou
a atenção do astrônomo Don Olson.

Olson é professor na Universidade Estadual de Southwest Texas (Estados
Unidos), onde
ministra a disciplina Astronomia na arte, literatura e história. Junto com
seu
colega Russell Doescher, ele já havia examinado outras pinturas de Van
Gogh que
retratavam o céu noturno. Eles decidiram analisar Casa branca à noite para
identificar o astro de brilho intenso.



Das cinco telas conhecidas de céu noturno de Van Gogh, outras duas também
retratam
Vênus: Céu estrelado (1889) e Estrada com cipreste e estrela (1890). O
holandês
pintava esse e outros planetas como estrelas, com grandes halos amarelos
Com dez de seus alunos, os astrônomos partiram em expedição a
Auvers-sur-Oise (o
relato completo da pesquisa será publicado em abril na revista Sky &
Telescope). O
primeiro passo foi tentar identificar a casa retratada por Van Gogh. Feito
isso, os
pesquisadores puderam descobrir a orientação da casa e, assim, determinar
a porção
do céu representada: o holandês pintou sua tela observando a parte oeste do
horizonte.

Para determinar a data em que Van Gogh pintou o quadro, os astrônomos
partiram de
registros deixados pelo próprio pintor, que descrevera a tela em uma carta
a seu
irmão Theo. Como os pesquisadores sabiam que, naquele mês, Van Gogh
produzira em
ritmo vertiginoso, eles supuseram que Casa branca à noite fora pintado
pouco antes
da data da carta (17 de junho de 1890).

O próximo passo foi verificar os registros históricos da meteorologia
daquele mês.
Os pesquisadores constataram que o período entre 7 e 14 de junho foi
marcado por
chuvas e céu encoberto. O tempo começou a clarear no dia 15, mas o céu só
se tornou
predominantemente azul no dia 16; no dia 17, o tempo voltou a fechar. Em
seguida, os
astrônomos recorreram a um software que simulou o movimento dos astros
naquele
período. Os resultados foram claros: o planeta Vênus era o astro mais
brilhante na
porção oeste do horizonte do céu de 16 de junho de 1890. Sua posição em
Casa branca
à noite permitiu aos cientistas afirmar que a tela retrata o céu de por
volta de 20
horas.





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Capacitores eletroliticos (Re: Doutor Luis Brudna)
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 11:46

Misturas etilenoglicol-agua-quelantes sao usadas na industria de
capacitores eletroliticos de aluminio.

Nao existia um estudo cientifico sobre as interacoes desse grupo de
substancias. Existem patentes que demonstram a utilidade dos agentes
quelantes, mas era necessario ter um estudo do 'pq realmente
funciona?!'

Resumo de um artigo publicado por nos


Corrosion behavior of aluminium in ethyleneglycol–water electrolytes
containing EDTA

L.R.B. Holzle, D.S. Azambuja, C.M.S. Piatnicki and G.E. Englert

Abstract
The role of EDTA on the behavior of Al in ethyleneglycol–water media
has been investigated through electrochemical and atomic force
microscopy measurements. It has been found that, at open circuit
potential (OCP), as compared to an aqueous solution of the same pH,
the adsorption of EDTA on the surface of the Al electrode is favored
in ethyleneglycol rich mixtures. In these solutions, the defects of
the aluminium oxide film are repaired due to the adsorption of the
ligand, giving rise to a more protective layer. Moreover, as compared
to the oxide film grown in the absence of EDTA, the one grown in its
presence shows greater uniformity and lesser porosity, remaining
stable for longer immersion periods.

Keywords: Corrosion test; Oxides; Atomic force microscopy; Adsorption


Ateh
Luis Brudna




On Wed, 30 Mar 2005 10:47:21 -0300, "Alvaro Augusto (E)"
<alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
>
> Prezado Brudna,
>
> Fico feliz por sua conquista. Foi muito difícil? A banca tirou sangue ou só
> bateu de leve?
>
> Perguntinha de engenheiro chato: quais são as aplicações práticas da adição
> de agentes quelantes em misturas etilenoglicol-água? O alumínio faz parte do
> agente quelante?
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>


SUBJECT: Pastores evangélicos aplicam golpe em fiéis e em banco
FROM: Rodrigo Marques <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: Ceticismo Aberto <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>, CienciaList <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, CuritibaCetica <curitibacetica@yahoogroups.com>, Sociedade Brasileira de "Cticos" e Racionalistas <sbcr@yahoogrupos.com.br>, Sociedade da Terra redonda <strbrasil@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/03/2005 11:53

http://br.news.yahoo.com/050330/25/sxv1.html
Qua, 30 Mar - 08h44
Pastores evangélicos aplicam golpe em fiéis e em banco


Agência Estado


var lrec_target="_blank";var lrec_URL = new Array();lrec_URL[1] = "http://br.rd.yahoo.com/SIG=129k67f14/M=340521.6160447.7166171.4309149/D=brnews/S=58047447:LREC/EXP=1112280572/A=1693770/R=0/id=flashurl/*http://br.yahoo.com/promo/seucartao/";var link="javascript:LRECopenWindow(1)";var lrec_flashfile = 'http://br.i1.yimg.com/br.yimg.com/i/br/ads2/credicard2807_lrec_amarelo.swf?clickTAG='+link+'';var lrec_altURL = "http://br.rd.yahoo.com/SIG=129k67f14/M=340521.6160447.7166171.4309149/D=brnews/S=58047447:LREC/EXP=1112280572/A=1693770/R=1/id=altimgurl/*http://br.yahoo.com/promo/seucartao/";var lrec_altimg = "http://br.i1.yimg.com/br.yimg.com/i/br/ads2/credicard2807_lrec_amarelo.gif";var lrec_width = 300;var lrec_height = 250; on error resume next plugin = ( IsObject(CreateObject("ShockwaveFlash.ShockwaveFlash.4")))

Os pastores Elias Santos de Souza e João da Silva, da Assembléia de Deus de Nova Iguaçu (RJ), junto com Franklyn Delano da Silva, Pierre Luiz Barros e Valdemir da Silva Procópio, formavam uma quadrilha que aplicava golpes nos fiéis. Uma agência do Unibanco também foi lesada.


Os fiéis, muitos de baixa renda, eram convencidos a abrir contas bancárias com declarações de rendimentos falsificadas pela quadrilha, que conseguiu empréstimos de até R$ 5 mil, depositados em pelo menos 14 contas abertas numa agência do banco.

A promessa dos pastores de que iriam apresentar 800 correntistas despertou a desconfiança de um funcionário do banco, que avisou policiais civis do 1º Distrito, da Praça Mauá. Com os estelionatários, a polícia apreendeu ontem vários documentos falsos, além de cheques e cartões de crédito.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Especificação de células tronco p/ Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 12:26


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> [Takata]
> Isso seria um outro curso - de Biologia do Desenvolvimento.
>
> [gemaba1]
> Quem está na chuva é pra se molhar...

Aih eu teria q. cobrar. Preparar aulas nao eh facil. Toma tempo e
recursos.

> [gemaba1]
> Pensei que cê tinha disistido mas se quizer posso recuperar o E-
> mail, do mlivro que cê me indicou cê lembra?

Indique a ultima mensagem q. vc enviou sobre isso.

> [gemaba1]
> Insisto na pergunta que te fiz uma vez, fale-me da relação entre
> ribossomo e célula tronco, desde a fecundação dos gametas feminino
> e masculino no caso, por exemplo, de humanos.

Eu jah disse: ribossomos sao estruturas das celulas q. participam da
sintese de proteinas - vc encontrara' o modo de funcionamento dos
ribossomos no livro online. Eles estao em praticamente todas as
celulas - celulas-tronco ou nao - jah q. quase todas as celulas
sintetizam proteinas.


> que existem, não diria leis, diria tendencias de acontecimentos bem
> definidos, no caso, da duplicação de uma célula tronco, por

Sim, tendencias com certeza ha'.

> falar de um conjunto de regras que determina o desenvolvimento de
> uma célula tronco qualquer, que

Isso seria algoritmo em outras palavras...

> "Porém, em todos esses experimentos tem ocorrido um fenômeno que
> chama a atenção sobremodo: o aparecimento de tumores que evoluem
> rapidamente com a multiplicação das células, sem controle."
> Gostaria de considerações suas a essa questão e porque cê não entra

Desconheco. Nao acompanho o tema de perto, mas nao ouvi nada sobre
isso.

> [gemaba1]
> Quais mudanças fecham os caminhos para que as células percam o
> potencial de se especificar em qualquer célula do organismo?

Varia de celula para celula. Mas pode ser o estabelecimento de um
padrao de ativacao/inativacao de genes q. nao pode mais ser mudado
(facilmente): as proteinas reguladoras estao ligados 'as regioes de
controle dos genes e somente uma conjuncao de fatores modificaria
esse padrao; ocorre tb o acrescimo de grupos metil nos genes q. os
tornam ativos ou inativos.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Pastores evangélicos aplicam golpe em fiéis e em banco
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 12:28


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Rodrigo Marques
> http://br.news.yahoo.com/050330/25/sxv1.html
> Pastores evangélicos aplicam golpe em fiéis e em banco

Ta', mas o q. isso tem a ver com a lista?

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Fw: minha feira d ciencias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/03/2005 12:42

Help para Taíse.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Taíse
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:46
Assunto: minha feira d ciencias


taise 8a serie




Oi professor tem uma feira d ciencias(todas as materias) no meu colegio e peguei a materia d desenho! Odiei mas foi a q sobrou.
Estudo na 8a série e nao sei o q apresentar por favor m de 1 ideia


____________________________________________________
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--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.3 - Release Date: 25/03/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Dentro e Fora
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, <metum@yahoogroups.com>, "Tribo Virtual" <tribo_virtual@yahoogroups.com>
DATE: 30/03/2005 12:48

Dentro e Fora
"O Livro das Fábulas" de Hermann Hesse, Civilização Brasileira, 1977.

Era uma vez um homem chamado Friedrich, devotado às coisas do espírito e de
vastos conhecimentos. Gostava, porém, de concentrar todo o seu saber num
modo particular de pensar e menosprezava todos os demais. Tinha na mais alta
estima a Lógica, essa tão magnífica disciplina, e os conheci­mentos a que
dava o nome geral de Ciência.

"Duas vezes dois são quatro" - costumava ele dizer. -"nisso que eu acredito
e é partindo dessa verdade que um homem deve usar o raciocínio".

Não ignorava, é claro, que existiam muitas outras maneiras de pensar e
interpretar as coisas, mas não as considerava "ciên­cia" e, portanto, não
lhes dava importância. Conquanto fosse um livre-pensador, não era
intolerante no que dizia respeito á religião. Nisso comportava-se de acordo
com a atitude de tácita anuência dos cientistas. Há muitos séculos a Ciência
ocupava-se de tudo o que existia no mundo, e estimulava o desejo de
investigar e saber, com exceção de um único objeto: a alma humana. Deixava-a
a cargo da religião e não tomava a sério as especulações que ela fazia sobre
a alma mas, enfim, tolerava-as porque, com o decorrer dos séculos, tinham-se
con­vertido num hábito. Assim, no tocante à religião, Friedrich mantinha uma
atitude tolerante mas o que profundamente lhe repugnava e enfurecia era tudo
o que envolvesse e fosse reco­nhecido como superstição. Somente admitia o
pensamento místico e as explicações mágicas entre povos ignorantes e
atra­sados quer de uma antigüidade remota; quer da atualidade pri­mitiva e
inculta de certas regiões exóticas. Desde que existia uma Lógica e uma
Ciência, deixara de fazer sentido recorrer a esses recursos obsoletos e
duvidosos.

Assim pensava e assim argumentava Friedrich. Quando ao seu redor se
manifestavam indícios de superstição, irritava-se e era como se tivesse sido
tocado por algo hostil e pernicioso.

O que mais o aborrecia era encontrar tais indícios entre seus iguais, homens
cultos que estavam tão familiarizados quanto ele com os princípios do
raciocínio científico. E nada lhe era mais doloroso e insuportável do que
ouvir certas idéias blasfemas como a que escutara, recentemente, de um homem
de elevada cultura, que afirmara esta coisa absurda: - o racio­cínio
científico não é, provavelmente, a mais elevada, rigorosa e intemporal forma
de pensamento mas, pelo contrário, a mais transitória, vulnerável e
perecível entre todas as formas de pensar! - Essa irreverente e perniciosa
opinião tinha seus adeptos, isso não podia Friedrich negar, mas era um
reflexo da miséria gerada pelas guerras, pela subversão e pela fome que
assolavam o mundo, e surgira como uma advertência, uma desculpa e um aviso
fantasmagórico escrito sobre a parede branca.

Quanto mais Friedrich sofria com a existência dessa nefasta idéia, mais
veementemente hostilizava os que a propagavam ou aqueles que supunha
esposarem-na secretamente. Na verdade, só alguns raros homens de erudição
tinham franca e abertamente confessado sua concordância com a nova corrente
de pensamento que, se lograsse expandir-se e triunfar, destruiria
provavelmente os alicerces da cultura e provocaria o caos no mundo.

Ora, até esse momento, ainda não se chegara a tal ponto e os cientistas que
tinham defendido abertamente a nova idéia eram tão poucos que podiam
perfeitamente passar por indi­víduos excêntricos ou fanáticos. Porém, uma
pequena gota do veneno, uma tênue irradiação desse pensamento, já era
per­ceptível aqui e ali. Nas camadas do povo e entre as pessoas semicultas
já se notava o florescimento de uma série de seitas, de escolas, de
correntes com seus mestres e discípulos, pre­gando ensinamentos em que a
Lógica e a Ciência não tinham vez. O mundo começava de novo se enchendo de
superstições, artes ocultas, magia negra, misticismo, necromância e outras
manifestações que o racionalismo quase extinguira e que era urgente combater
de novo. Mas a Ciência, talvez em virtude de um sentimento de íntima
fraqueza e de mal compreendida tolerância, silenciava.

Um dia, Friedrich foi visitar um de seus amigos, com quem já realizara
diversos estudos. Há muito tempo que não se viam e, enquanto subia as
escadas, procurou lembrar-se de quando estivera pela última vez na casa
desse amigo. Embora pudesse gabar-se, habitualmente, de uma excelente
memória, desta vez não conseguia recordar esse pormenor. Insensivelmente,
dei­xou-se possuir de uma certa irritação e desapontamento, ao bater à
porta.

Quando saudou o amigo Erwin, Friedrich notou logo na fisionomia jovial que
lhe retribuía o cumprimento um certo sorriso de afabilidade comedida que não
lhe parecia ter visto nunca nos tempos de quase diária convivência mútua.
Frie­drich pressentiu imediatamente que, por detrás desse sorriso, havia
algo de irônico ou hostil e, no mesmo instante, lembrou-se daquilo que ainda
há pouco estivera inutilmente vasculhando na memória: o seu último encontro
com Erwin. Sim, lembrava­-se muito bem que, embora não tivessem discutido,
separara-se dele com surda irritação, porquanto lhe parecia que Erwin não o
apoiava como devia, nessa época, nos ataques que vinha desencadeando contra
o pensamento místico e supersticioso. E também já se lembrava por que motivo
não voltara a pro­curar Erwin durante largo tempo. Era estranho como poderia
ter esquecido tudo isso! Na verdade, evitara o convívio do amigo unicamente
por causa dessa divergência, fato que ele sabia o tempo todo, muito embora
arranjasse sempre outros motivos para protelar uma nova visita a Erwin.

Eis que estavam agora frente a frente e parecia a Friedrich que a pequena
brecha de outrora se ampliara de um modo assustador. Em seu íntimo, sentia
que entre ele e Erwin faltava agora algo que sempre existira, aquela
atmosfera de sólida cooperação, de imediata compreensão e, até, de mútua
simpatia resultante de inclinações e propósitos comuns. Em vez disso,
Friedrich encontrou na sua frente uma expressão de estranheza, como se
através do próprio sorriso de Erwin pudesse espreitar para o vazio que havia
lá dentro. Cumpri­mentaram-se, falaram do tempo, que era feito de fulano e
cicrano, como iam de saúde... e Deus sabe como, a cada palavra proferida,
Friedrich via aumentar a sensação angus­tiante de incompreensão recíproca,
de estarem falando como dois desconhecidos perfeitamente alheados aos
problemas um do outro e não encontrarem um motivo que os conduzisse a uma
boa e agradável conversa. Erwin continuava com seu comedido sorriso afável,
que Friedrich já começava a odiar.

Numa pausa do penoso diálogo que se arrastava havia alguns minutos,
Friedrich viu na parede do tão conhecido gabinete de estudo de Erwin, uma
folhinha de papel presa por um alfinete. Essa imagem tocou-o fortemente,
despertando velhas lembranças: recordou que, durante os anos de estudante,
Erwin tinha o costume de conservar assim, diante dos olhos, uma sentença de
algum pensador ou os versos de algum poeta. Levantou-se e foi ler a folhinha
na parede.

Nela estava escrito, com a disciplinada caligrafia do co­lega, a seguinte
frase: "Nada está fora, nada está dentro. Pois o que está fora, está
dentro".

Friedrich empalideceu e manteve-se imóvel por instantes. Aí estava! Aí
estava o que ele tanto temia! Em outra época, talvez tolerasse aquilo,
talvez encarasse aquela frase com indul­gência, como uma inofensiva e, em
última análise, compreen­sível manifestação de sentimentalismo, digna de ser
estudada. Mas agora era diferente. Tinha a certeza de que aquelas pa­lavras
não tinham sido anotadas por causa de uma fugaz dis­posição poética nem por
um capricho que fizera Erwin retomar, após tantos anos, um hábito da
juventude. O que ali estava escrito, naquela parede, era uma confissão do
que ocupava atualmente o espírito do amigo: era uma prova de misticismo.
Erwin era mais um renegado.

A passos lentos, dirigiu-se ao amigo, cujo sorriso resplan­decia de novo.

- Explica-me aquilo - intimou Friedrich.

- Não conhecias essa sentença? indagou Erwin, ama­velmente, erguendo a
cabeça.

- Sim, claro que conheço! ~ uma sentença mística, puro gnosticismo! Talvez
tenha alguma poesia, não discuto. Mas o que eu desejo que me expliques é por
que a tens pendurada na parede.

- Com todo o prazer - replicou Erwin. - Essa sentença é uma espécie de
introdução à nova epistemologia, a cujo estudo me dedico atualmente e à qual
devo algumas felizes realizações.

Friedrich mal podia esconder seu desgosto.

- Dizes que é então uma nova ciência do conhecimento? E acaso isso existe?
Que nome tem?

- Oh, na verdade, só é nova para mim. De um ponto de vista histórico, é uma
ciência bem antiga e respeitável, em­bora a conhecessem sob outro nome:
Magia.

A negregada palavra! Eis que ela fora pronunciada! Friedrich, profundamente
surpreendido, quase assustado, diante de uma confissão tão clara, via-se
frente a frente com seu inimigo supremo, na pessoa do amigo. Sentiu arrepios
e permaneceu calado. Não sabia se estava mais próximo da cólera ou se da
compaixão e das lágrimas. De qualquer modo, foi assaltado por uma terrível
sensação de perda irremediável. A amargura não o deixava encontrar palavras.
Depois, com uma ironia for­çada na voz, indagou:

- Abandonaste, então, a carreira de cientista para te tor­nares um... um
feiticeiro, é isso?

- Exatamente - retorquiu Erwin sem hesitai..

- Aprendiz de feiticeiro, eh?

- Correto.

Friedrich calou-se de novo, literalmente perplexo. Ouvia-se o tique-taque de
um relógio no quarto vizinho, tal o silêncio que reinava no gabinete.

- Sabes que, com isso, deixaste de ter qualquer coisa em comum com a
Ciência, que essa tua epistemologia não tem nenhuma relação com a verdadeira
teoria do conhecimento, enfim, que nenhuma seriedade pode haver num estudo
que se baseia em falsas premissas? E também deves saber, sem dúvida, que não
pode haver qualquer relação entre nós dois?

- Eu esperava que sim - respondeu Erwin. - Mas se co­locas as coisas nesse
plano... que posso eu fazer?

- O que podes fazer? - interrompeu Friedrich, quase gri­tando. - Não sabes o
que podes fazer? Acabar com essa brincadeira de mau gosto, com essa triste
crença em artes sobrenaturais, indigna de um homem de saber! Romper
com­pletamente e para sempre com tudo isso! É tudo o que te resta a fazer,
se acaso queres conservar a minha amizade e o meu respeito.

Erwin sorria, embora já não parecesse tão jovial quanto antes.

- Falas assim - disse ele em tom baixo, de maneira que a voz irritada de
Friedrich ainda parecia ressoar no gabinete - falas assim como se tudo
dependesse da minha vontade, como se estivesse em meu arbítrio escolher um
ou outro rumo, Friedrich. Mas não e assim. Não me compete optar. Não fui eu
que escolhi a magia. Foi ela que me escolheu. Friedrich soltou um profundo
suspiro.

- Então passa bem. - E levantou-se, sem estender a mão ao amigo.

- Assim não! - exclamou Erwin, agora mais agitado. - Não, assim não quero
que me deixes. Imagina que um de nós estivesse moribundo. Seria assim...
seria desta maneira que nos despediríamos?

- Qual de nós, Erwin, é o moribundo?

- Creio ser eu, Friedrich. Quem quer renascer deve estar disposto a morrer
primeiro.

Friedrich acercou-se novamente da folhinha na parede e releu a sentença
sobre o que está dentro e fora.

- Bom - disse ele, por fim. - Tens razão, nada adianta separarmo-nos
zangados. Seja como tu dizes e vamos supor que um de nós está moribundo. Eu
também poderia ser o moribundo. Porém, antes de partir, quero fazer-te um
pedido.

- Isso me agrada ouvir - disse Erwin. - Que poderei fazer por ti, como
despedida?

- Vou repetir a minha pergunta inicial, que foi ao mesmo tempo uma
intimação: explica-me essa sentença e trata de fazê­-lo o melhor que
possas - disse Friedrich, apontando para a folhinha.

Erwin refletiu por momentos e disse:

- Nada está fora, nada está dentro. O significado teoló­gico tu o conheces
tão bem quanto eu. Deus está em toda a parte. Ele está nos espíritos e na
natureza. Tudo é divino porque Deus está em tudo e para Ele não existe fora
nem dentro. Está identificado com todas as coisas. A isso chama­vam outrora
Panteísmo. Vamos agora ao conceito filosófico: a separação de dentro e fora
é um hábito mental mas não é forçosamente necessária. Existe para o nosso
espírito a possi­bilidade de transcender as fronteiras que lhe foram
traçadas e atingir o Além. E é para além dos limites do nosso mundo e da sua
estrutura de pares opostos e antagônicos, como o Bem e o Mal, o Belo e o
Feio e tantos outros, que se abrem novos e diversos conhecimentos. Ah, meu
caro amigo, devo te confessar: desde que se operou essa mudança em meu
pen­samento, nunca mais houve para mim palavras e frases, enun­ciados e
sentenças de um só sentido, senão que cada palavra, cada frase, passou a
revestir-se de dezenas, centenas de signi­ficados. E é nesse ponto que
começa aquilo que tu mais temes e detestas: a Magia.

Friedrich franziu o cenho e quis interrompê-lo mas Erwin olhou-o,
tranquilizador, e prosseguiu:

- Permiti-me que te dê um exemplo. Leva daqui uma coisa que me pertence,
algum objeto e, de vez em quando, observa-o. Verificarás que, ao
contemplá-lo, o objeto em si, com suas características próprias e limitadas,
suscitará no teu Intimo muitos outros significados, por exemplo, a nossa
antiga amizade, este encontro e uma infinidade de outros pensamentos que
nada têm a ver com esse insignificante objeto.

Erwin olhou ao seu redor, levantou-se e retirou de uma prateleira uma
estatueta de porcelana vidrada, entregando-a a Friedrich. E então disse:

- Aceita isto como presente de despedida. Quando este objeto, que ora
entrego em tuas mãos, estiver dentro e fora de ti, volta a visitar-me.
Porém, se continuar sempre fora de ti, como está agora, isso significará que
a nossa despedida de hoje foi para sempre!

Friedrich ainda tentou dizer alguma coisa mas Erwin já lhe estendia a mão,
apertando-a e dizendo "adeus" com uma expressão que não dava lugar a mais
palavras.

Friedrich desceu a escada (há quanto tempo subira ele aquela escada?),
caminhou vagarosamente rumo a casa, a pe­quena estatueta apertada na mão,
perplexo e, muito no seu íntimo, desolado. Parou diante da porta, sacudiu
por instantes o punho onde se encontrava a estatueta e, irritado, sentiu
von­tade de espatifar no chão aquela coisa ridícula. Não o fez e, mordendo
os lábios, entrou em casa. Nunca se sentira tão con­turbado, tão atormentado
por sentimentos contraditórios.

Procurou um lugar onde pôr a estatueta do amigo e co­locou-a na última
prateleira de uma estante de livros. Ali ficaria por enquanto.

Durante o dia, Friedrich olhava uma vez ou outra para a estatueta, meditando
sobre sua procedência e sobre o signifi­cado que tão inofensivo objeto
poderia ter em sua vida. Era uma pequena imagem humana, de um deus ou ídolo
antigo, não muito humana, de fato, pois tinha dois rostos, como o deus
romano Janus, Era de porcelana grosseira e muito mal-acabada. O seu vidrado
tinha rachado, talvez por excesso de calor. Certamente não era um trabalho
saído das mãos dos artífices gregos ou romanos. Mais parecia ter sido
moldada por algum povo primitivo da África ou das ilhas do Pacífico. Sobre
as duas faces, que eram réplica uma da outra, esboçava-se um sorriso
apático, inerte e descorado: era até chocante como o pequeno duende podia
desperdiçar seu tempo com um sorriso tão tolo.

Friedrich não conseguia habituar-se àquela imagem. Era-lhe inteiramente
repugnante, desagradável, embaraçava-o, in­comodava-o. Tirou-a da estante e
colocou-a sobre a estufa. Dias depois, retirou-a da estufa e levou-a para o
armário. Mas a estatueta de duas caras constantemente lhe surgia diante dos
olhos, sorrindo-lhe fria e estupidamente, impunha-se-lhe à vista, exigia
atenção. Duas ou três semanas depois, Friedrich retirou-a de seu gabinete e
colocou-a na ante-sala, entre algumas fotos da Itália e diversas recordações
que de lá trouxera, mas tão insignificantes que ninguém olhava para elas.
Agora, pelo menos, Friedrich só veria o ídolo primitivo nos momentos em que
saía ou entrava em casa, passando rapidamente por ele e sem sequer o olhar
de perto. Mas a verdade é que, mesmo sem querer admiti-lo, a estatueta
também ali o incomodava.

Como esse mostrengo de duas caras, esse pedaço de barro mal-acabado, tinha
penetrado em sua vida e o atormentava!

Meses depois, Friedrich regressou de uma curta viagem - de vez em quando,
empreendia essas excursões como se algo o impelisse a fazê-lo, movido por
uma súbita intranqüilidade entrou em casa, passou pela ante-sala, foi
saudado pela sua governanta e leu a correspondência que o aguardava. Estava,
porém, inquieto e distraído, como se tivesse esquecido algo importante;
nenhum livro lhe apetecia ler, em nenhuma cadeira se sentia confortável.
Decidiu examinar seus próprios sentimentos: o que lhe estava acontecendo, de
repente? Teria esquecido alguma coisa importante? Sofrera algum
contra­tempo? Comera algo prejudicial? Tentava lembrar-se. Refle­tia e
procurava concluir se essa incômoda sensação o acometera antes de entrar em
casa, ou depois, na ante-sala, ou... Teve um brusco sobressalto e correu
para a ante-sala, procurando instintivamente com o olhar a estatueta de
porcelana.

Uma estranha sensação lhe percorreu o corpo quando não viu em seu lugar o
ídolo de duas caras. Como poderia ter desaparecido? Teria fugido em suas
pequenas pernas de barro? Voado? Algum estranho feitiço o chamara para as
longínquas paragens donde viera?

Friedrich reagiu, sacudindo a cabeça e repreendendo-se, sorridente, pelo
despropósito de sua angústia. Deveria, em pri­meiro lugar, descobrir a
estatueta em algum outro ponto, pro­curando-a calmamente na casa. Talvez,
distraído, a tivesse mudado de lugar. Depois, não a encontrando, chamou a
gover­nanta. Embaraçada, confessou que aquela estatueta lhe escor­regara das
mãos, quando arrumava a ante-sala.

- E onde está?

- Não existe mais. Tive-a várias vezes na mão, parecia-me uma coisa tão
forte e resistente. Mas ao cair desfez-se em mil pedaços. Ficou
irrecuperável, doutor. Joguei-a no lixo.

Friedrich mandou a governanta retirar-se. Sorriu. Não ficara contrariado.
Por Deus, que não sentia pena alguma pela perda do feio manipanso. Estava
livre dele. Agora teria sos­sego. Era o que deveria ter feito logo no
primeiro dia: espa­tifado aquela coisa em mil pedaços! Agora se apercebia do
que sofrera todo esse tempo! Como o ídolo lhe sorria com sua dupla cara
indolente, maliciosa, velhaca, diabólica! Já que a estatueta não mais
existia, podia confessar: sim, ele temia, sinceramente temia aquele pedaço
de barro cozido. Não era, afinal, um símbolo de tudo o que para Friedrich
era hostil e insuportável, tudo o que ele tinha na conta de pernicioso,
degradante e a ser implacavelmente combatido superstição, obscurantismo,
forças inimigas da clareza de consciência e de espírito? Não representava
aquela brutal força telúrica, aquele distante terremoto que ameaçava, por
vezes, destruir a verda­deira cultura sob um caos de trevas? Aquela mísera
imagem não lhe roubara o seu melhor amigo - não só o roubara como o
convertera em adversário? Bom, a coisa tinha desaparecido. Quebrada. Morta.
Era bom assim, muito melhor do que se ele próprio a tivesse quebrado.

Friedrich continuou dedicado a seus estudos e tarefas.

Mas parecia uma maldição. Agora, quando já se habituara mais ou menos à
presença da ridícula estatueta e a vê-la no seu lugar da ante-sala; quando,
com o decorrer do tempo, já se lhe tornara familiar e indiferente...
começava a sentir sua falta! Sim, sentia falta dela. Toda a vez que passava
pela ante-sala e via o lugar vazio que a estatueta costumava ocupar, uma
estranha angústia se apossava de Friedrich. O vazio ampliava-se em toda a
ante-sala, penetrava no seu gabinete de estudo, nos quartos, um vazio
estranho e cruel por toda a casa, como a súbita ausência fria de um parente
muito querido.

Dias horríveis e piores noites vieram torturar Friedrich. A falta do ídolo
de duas caras obcecava-o e dominava seus pen­samentos. Já não era apenas
quando passava pela ante-sala e via o lugar vazio, oh não, Fiedrich
sentia-se impelido a pensar nele a qualquer momento, desalojando de seu
espírito tudo o mais. Era como se a própria estatueta tivesse fisicamente se
instalado em sua mente e, de modo implacável, fosse roendo, devorando. tudo
o mais que lá dentro encontrara, gerando em seu íntimo um vazio semelhante
ao que criara no resto da casa.

Como se quisesse convencer-se do absurdo que era lamen­tar a perda do
insignificante objeto, recordava-o mentalmente em todos os seus pormenores.
Revia-o em toda sua tosca feal­dade, com seu sorriso velhaco e... sim,
chegava mesmo a tentar, com a boca torcida, imitar aquele sorriso!
Assediava-o a pergunta: as duas caras seriam realmente iguais? Uma delas,
talvez a causa de uma pequena rachadura no vidrado, não teria uma expressão
ligeiramente diferente da outra? Uma expressão algo interrogativa? Como o
sorriso da Esfinge? Ah, e como era pavorosa a cor da pintura! Era verde...
não, tam­bém tinha azul. Ou era cinza? Tinha a certeza de que tam­bém havia
um pouco de vermelho. Era um vidrado que Frie­drich encontrava agora em
muitos outros objetos: via-o no faiscar de um raio de sol, batendo na
vidraça de uma janela, nos reflexos da chuva que batia nas pedras da
calçada...

Sobre o vidrado da estatueta também pensara muito du­rante a noite. Dava-se
conta de que "vidrado" era uma palavra esquisita, desagradável, falsa,
petulante. Analisava-a, decom­punha-a com raiva, soletrava-a furioso. Só o
diabo saberia dizer a que soava, de fato, essa palavra ruim, cheia de duplos
sentidos. Finalmente, lembrou-se de ter lido há muitos anos, durante uma
viagem, um livro que simultaneamente o espan­tara, torturara e, de modo
secreto o fascinara. Chamava-se A Princesa Vidrada. Era uma verdadeira
maldição! Tudo o que se relacionava com a estatueta - a cor, o vidrado, o
sor­riso - significava hostilidade, veneno, feitiço. A Princesa tam­bém fora
transformada por um inimigo que escondera sua maldade sob o artifício de um
sorriso. E recordou então o estranho sorriso do seu ex-amigo Erwin, quando
lhe entregou a estatueta! Tão estranho, tão veladamente hostil.

Friedrich lutava corajosa e virilmente contra essa obsessão que lhe
torturava o espírito e não se pode dizer que era mal sucedido em sua
batalha. Pressentia nitidamente o perigo e não queria enlouquecer. Preferia
mil vezes morrer. A luci­dez mental era imprescindível, a vida não. E
admitiu que talvez isso fosse o resultado de uma obra de magia, que Erwin,
com a ajuda dessa estatueta, o tivesse enfeitiçado de algum modo - fazendo
com que ele, o defensor implacável da inte­ligência esclarecida e da
ciência, caísse em poder dessas forças ocultas. Mas... se isso fosse
verdade, se ele era capaz de admitir essa possibilidade... então existia,
sim, então a magia era uma realidade! Não, era preferível morrer a admitir
seme­lhante coisa!

Um médico receitou-lhe passeios e abluções. À noite, procurou algumas vezes
distrair-se nas tavernas movimentadas. Mas pouco adiantava. Amaldiçoou Erwin
e amaldiçoou-se a si próprio.

Certa noite, estava ele deitado em sua cama e, como ocorria com freqüência
nessa época, desperto antes do tempo, sem conseguir conciliar de novo o
sono. Sentia-se indisposto e assustado. Perdera a antiga confiança nos
poderes absolutos de sua inteligência. Queria raciocinar, procurar conforto
em algu­mas frases lúcidas, tranqüilizantes, algo como "dois e dois são
quatro". Mas nada lhe acudia à mente, ficava balbuciando frases indistintas
e confusas, articulando palavras sem sentido exato. Por vezes, seus lábios
moviam-se instintivamente para proferir aquela frase que vira escrita
algures, que já tivera diante dos olhos, não sabia bem onde. E balbuciava-a
entre dentes, como se quisesse narcotizar-se, como se tentasse voltar do
caminho estreito à beira de um abismo insondável para as delícias do sono
perdido.

De súbito, ao falar mais alto, as palavras apenas balbu­ciadas penetraram,
de chofre, em seu consciente. Friedrich as conhecia agora. Ouvira-as
nitidamente. Sua própria voz cla­mava: "Sim, agora estás dentro de mim!"
Compreendeu ime­diatamente o que isso significava. Sabia que essas palavras
se referiam à estatueta de porcelana e que, nessa hora da noite, com um
rigor implacável, a profecia de Erwin estava se cum­prindo: aquela figura
grotesca que ele tivera em suas mãos e olhara com desprezo, já não estava
mais fora dele, estava den­tro! "Pois o que está fora, está dentro."

Levantou-se de um salto, como se gelo e fogo percorressem seu corpo a um só
tempo. O mundo girava vertiginosamente à sua volta. Friedrich vestiu-se às
pressas, saiu de casa e correu, envolto pela noite da cidade adormecida, à
casa de Erwin. Viu luz acesa no conhecido gabinete de estudos do velho
amigo. O portão estava aberto. Tudo parecia indicar que era esperado.
Trêmulo, empurrou a porta do gabinete de Erwin e apoiou-se, quase
desfalecido, na escrivaninha. Com o rosto iluminado pela suave luz do
abajur, Erwin sorria. Le­vantou-se de sua poltrona e, afavelmente, disse:

- Então vieste. Sim, foi bom que viesses.

- Tu... estavas à minha espera? - murmurou Friedrich.

- Espero-te, como sabes, desde o instante em que saíste de minha casa,
levando o meu pequeno presente. Aconteceu, por acaso, aquilo que te disse
aquela vez?

- Aconteceu - sussurrou Friedrich. - O teu ídolo está agora dentro de mim.
Não o suporto mais.

- Posso ajudar-te? - indagou Erwin.

- Não sei, não sei. Faz o que quiseres. Fala-me de tua ma­gia. Explica-me
como o ídolo poderá sair novamente de mim.

Erwin colocou a mão no ombro do amigo. Levou-o até uma poltrona e convidou-o
a sentar-se. Depois, dirigiu-se cari­nhosamente a Friedrich, num tom quase
paternal.

- O ídolo sairá novamente de ti. Confia em mim. Confia sobretudo em ti
mesmo. Com ele aprendeste a crer. Agora terás de aprender a amá-lo. Sim, ele
está dentro de ti mas já sabes que não morreu. Por enquanto, tampouco é algo
com vida. Circula em ti como um espectro, um fantasma sem vida própria.
Acorda-o, fala com ele, indaga-o, insufla-lhe vida. Friedrich, ele é tu
mesmo! Não o odeies, não o temas, não o tortures... como tens torturado
aquele pobre ídolo que és tu! Meu pobre amigo, como te amarguraste a ti
próprio!

- É esse o caminho da magia? - perguntou Friedrich, afundado na poltrona, a
expressão envelhecida. Sua voz era suave.

- Esse é o caminho - respondeu Erwin. - E o passo mais difícil já deste.
Poderás negar a tua própria experiência? Que o fora pode tornar-se dentro?
Tens vivido além das fron­teiras dos pares opostos. Pareceu-te um inferno?
Pois acredita, amigo, que é o céu. ~ o céu que te espera. E que nome se
poderá dar, se não o de magia, a algo que troca o fora por dentro, não por
coação, não com sofrimento, como até agora aconteceu contigo, mas
livremente, por uma imposição da nossa própria vontade? Assim poderás
invocar o teu passado e o teu futuro, pois ambos se encontram dentro de ti.
Até hoje, Friedrich, tens sido escravo do teu íntimo. Aprende a ser o seu
senhor. Isso é magia!





















































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SUBJECT: Capacitores eletroliticos (Re: Doutor Luis Brudna)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 12:50


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
> Misturas etilenoglicol-agua-quelantes sao usadas na industria de
> capacitores eletroliticos de aluminio.

Cuidado pro Englert nao levar o Nobel e deixar vcs na mao...

O etilenoglicol faz o q pra aumentar a adsorcao do EDTA pela
superficie do eletrodo? Diminui a mobilidade dos solutos? Diminui a
solubilidade do EDTA? Promove adesao?

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Pastores evangélicos aplicam golpe em fiéis e em banco
FROM: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 13:41


Você tem razão...desculpe...mas mesmo assim serve para criminologia
que também é uma ciência...
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Rodrigo Marques
> > http://br.news.yahoo.com/050330/25/sxv1.html
> > Pastores evangélicos aplicam golpe em fiéis e em banco
>
> Ta', mas o q. isso tem a ver com a lista?
>
> []s,
>
> Roberto Takata





SUBJECT: Re: Física não é ciencia...
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 13:41


Peterson, procure uma lista então de sociologia para discutir com
quem sabe discutir, voce só sabe dizer:

"Deixa o nobre colega Takata em paz... nem cientista social ele é"

"Calma Júnior :-) Se você se sente diminuído pelo seu conhecimento
ser menor do que o meu nesse campo (Ciências Sociais) realmente eu
não tenho culpa"

"Leia mais, Júnior... não é ruim. E não é feio ter bases para
conhecer as coisas, nem cita-las."

"O que percebo é uma nítida deficiência em seu conhecimento de
ciência, não apenas de um arcabouço técnico de alguma ciência
específica (até o momento não ficou claro qual sua especialidade),
mas especificamente de base - ou seja, os conceitos mais fundamentais
para qualquer discussão nesse sentido você ainda coloca (como bem
disse o Oráculo) na "eu acho que..." ou "eu acredito..."

Sinceramente, eu nãao vou ficar perdendo meu tempo com voce. Um
sociólogo bem preparado não diria as coisas que voce acabou de dizer.
Além do mais ninguém é obrigado a entender de sociologia; ainda mais
ser obrigado a discuti-las , mesmo depois de uma negativa .

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Olá Júnior, colegas e amigos listeiros.
>
> A mensagem ficou um pouco longa, mas foi necessário para deixar
claro algumas concepções básicas que eu não havia antes percebido que
eram necessárias serem colocadas para o debate.
>
> >> Pois é, sua dependencia de autores externos
> >> e de tantos livros o impede de aplicar até
> >> mesmo uma base racional e criativa sobre
> >> suas opiniões que é por demasia condicionada
> >> por estes autores e pelo excessivo rigorismo
> >> nos textos dos livros. Mas cade a pratica?
>
> É ao contrário, Júnior. Para se conhecer uma ciência, se estuda
seus principais autores, desde os clássicos aos mais modernos -
principalmente no caso de se discutir sua cientificidade como é o que
está acontecendo aqui, porque aí realmente é necessário recorrer a
definições, e elas estão em algum "meio", seja dicionários, seja
livros específicos que alguém escreveu.
>
> É claro que eu tenho a minha opinião - e no caso ela concorda
justamente com os autores que estou citando, motivo pelo qual seguem
as referências. O que percebo é uma nítida deficiência em seu
conhecimento de ciência, não apenas de um arcabouço técnico de alguma
ciência específica (até o momento não ficou claro qual sua
especialidade), mas especificamente de base - ou seja, os conceitos
mais fundamentais para qualquer discussão nesse sentido você ainda
coloca (como bem disse o Oráculo) na "eu acho que..." ou "eu
acredito..." - ainda está na fase do puro "senso comum". Sem isso -
sem sequer base teórica para a discussão chega a carecer de sentido
você falar de prática, já que demonstra desconhecer a realidade do
mercado de trabalho tanto de uma área quanto de outra (a afirmação
que fez sobre Antropologia mensagens atrás foi lamentável).
>
>
> >> Voce se baseia só no que os outros dizem,
> >> cade a sua capacidade crítica sobre esses
> >> autores e livros?
>
> Novamente uma demonstração de desconhecimento, agora, do "Ethos" da
ciência, em um de seus imperativos institucionais que é o "comunismo"
(Merton). O caráter comunal da ciência reflete-se no reconhecimento
dos cientistas de que dependem de uma herança cultural. A observação
de Newton: "Se enxerguei mais longe foi porque estava sobre o ombro
de gigantes" exprime um pouco disso.
>
> Eu cito autores que concordam exatamente com as noções que eu tomo
de ciência - mas se quiser excluir essas referências do texto
original fique à vontade :-)
>
>
> >> O que voce tem feito aqui, é so tentar diminuir
> >> o debatedor com argumentos de que ele não
> >> sabe nada e que voce é um estudante de sociologia
> >> que entende de tudo. Isso é o bastante?
>
> Calma Júnior :-) Se você se sente diminuído pelo seu conhecimento
ser menor do que o meu nesse campo (Ciências Sociais) realmente eu
não tenho culpa. Aliás, só se isso significa os anos que passei nos
bancos da universidade, os estágios práticos e as horas como
pesquisador bolsista da CNPq/PIBIC. Tudo tem um preço :-)
>
> Agora você pode fazer o seguinte: você reclamou de eu citar os
autores que concordam com as noções que eu uso no debate contra suas
idéias. Tente ver da seguinte forma: ao invés de acreditar que *EU*
estou tentando diminuir *VOCÊ* ao debater, pense que talvez sejam
suas *idéias* que não estejam consoantes com os *autores* que eu cito
(grande parte deles do pensamento contemporâneo). A culpa é deles :-)
Mas fique à vontade para dialogar nesse sentido, através de mim.
>
> ======== ======== ========
> Agora - nessa segunda parte - vamos aos equívocos que você cometeu
ao defender que história é ciência:
>
> >> História da ciencia tb procura reproduzir
> >> as descobertas, teorias da ciencia ,
> >> experimentos de acordo com fontes e
> >> escritos deixados e que foram testados
> >> em autenticidade.
>
> Não entendi. Pelo que você escreveu "a história" da ciência procura
REPRODUZIR AS DESCOBERTAS?! As teorias? Tudinho novamente? Os
experimentos, etc.? Puxa... estou surpreso. Deve sair super caro
montar os laboratórios e as mesmas condições da época. Nunca tinha
ouvido falar. De onde você tirou isso?
>
>
> >> Portanto, é isso, história tem base científica,
> >> ela nao é simplesmente uma forma de
> >> conhecimento imune a refutações, seus
> >> pressupostos e hipóteses podem ser falseados
> >> e corrigidos nos decorrer das eras.
>
> Júnior, você está a confundir novamente conceitos-base! Confundir
empirismo e indutivismo com "ciência" é complicado. Não que a ciência
não possa conter essas duas características - mas elas sozinhas não
são ciência. Vou explicar. A análise de UM fato, como "João abriu a
porta no dia tal", por mais que seja provado, não é ciência. Não
adianta você dizer: "Ah, mas eu recolhi provas documentais, filmei,
peguei testemunhas de que ele abriu a porta".
>
> Usar um termo popperiano (falseado) para tentar dar "autenticidade"
ao seu argumento fica ainda pior. Mostra que seu desprezo pela
leitura das fontes básicas (na tentativa de ser original, como pediu
a mim) não lhe permite sequer entender os conceitos que tenta usar.
>
> Quando Popper falou em falseabilidade ele não disse que era
apenas "provar alguma coisa". Ele estava falando de TEORIAS, e deu as
características que essas teorias tinham que ter para serem
consideradas científicas. Em sua Décima-oitava tese ele diz: "Dessa
forma, a lógica dedutiva torna-se a teoria da crítica racional (...)
uma teoria ou sistema dedutivo é uma tentativa de explicação e,
conseqüentemente, uma tentativa de solução de um problema
científico".
>
> Agora a parte mais interessante: "Não existe nenhuma ciência
puramente observacional, existem somente ciências nas quais
teorizamos". A lógica dedutiva, generalista, é a consequência do
método NOMOTÉTICO, algo que já falei por várias vezes aqui - em
oposição ao método IDEOGRÁFICO utilizado pela História. No caso não
faz sentido algum falar sobre "falseabilidade" em um campo que não
faz PREVISÕES sobre aspectos definidos da realidade através da busca
das REGULARIDADES, "leis gerais" ou UNIFORMIDADES, tal como se
define.
>
> Falar sobre a "falseabilidade popperiana da afirmação que Pedro
Álvares Cabral descobriu o Brasil" - um fato singular - deve fazer o
velho Popper se revirar no caixão...
>
>
> >> A ciencia histórica é a base pra muitas
> >> das ciencias sociais de nossa era, a
> >> propria sociologia é filha da história.
>
> A História é certamente fundamental para as ciências sociais -
*dependendo* do enfoque que procuramos analisar. Seria interessante
você saber que existem recortes SINCRÔNICOS e DIACRÔNICOS pelos quais
se pode analisar fatos sociais e antropológicos. As análises
diacrônicas levam em conta o fator de evolução temporal de uma
sociedade ou cultura (aqui temos análises histórias, etnográficas -
ideográficas no geral). No entanto, nas análises sincrônicas esse
fator é completamente dispensado. Temos aqui a antropologia e boa
parte da sociologia estruturalista, bem como a etnologia.
>
> Isso nada tem a ver, por outro lado, que "história é ciência" -
muito pelo contrário, se fosse não seria preciso outras ciências para
compreender as estruturas, funções e verificar regularidades que
ocorrem, em diversificadas categorias. Lembrando - algo
importantíssimo a se considerar - que tais regularidades e
generalizações normalmente ocorrem já num nível diacrônico (a-
histórico)!
>
> Por fim, dizer que a sociologia é "filha da história" faz tanto
sentido quanto dizer que a Química é "filha da alquimia", a
Astronomia da Astrologia, a Física da Metafísica ou semelhantes.
>
> Leia mais, Júnior... não é ruim. E não é feio ter bases para
conhecer as coisas, nem cita-las.
>
> Um abraço.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: [ciencialist] Capacitores eletroliticos (Re: Doutor Luis Brudna)
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/03/2005 15:18

OK. Muito interessante. Muito importante.

Parabéns!

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
alvaro@lunabay.com.br

----- Original Message -----
From: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, March 30, 2005 11:46 AM
Subject: [ciencialist] Capacitores eletroliticos (Re: Doutor Luis Brudna)



Misturas etilenoglicol-agua-quelantes sao usadas na industria de
capacitores eletroliticos de aluminio.

Nao existia um estudo cientifico sobre as interacoes desse grupo de
substancias. Existem patentes que demonstram a utilidade dos agentes
quelantes, mas era necessario ter um estudo do 'pq realmente
funciona?!'

Resumo de um artigo publicado por nos


Corrosion behavior of aluminium in ethyleneglycol–water electrolytes
containing EDTA

L.R.B. Holzle, D.S. Azambuja, C.M.S. Piatnicki and G.E. Englert

Abstract
The role of EDTA on the behavior of Al in ethyleneglycol–water media
has been investigated through electrochemical and atomic force
microscopy measurements. It has been found that, at open circuit
potential (OCP), as compared to an aqueous solution of the same pH,
the adsorption of EDTA on the surface of the Al electrode is favored
in ethyleneglycol rich mixtures. In these solutions, the defects of
the aluminium oxide film are repaired due to the adsorption of the
ligand, giving rise to a more protective layer. Moreover, as compared
to the oxide film grown in the absence of EDTA, the one grown in its
presence shows greater uniformity and lesser porosity, remaining
stable for longer immersion periods.

Keywords: Corrosion test; Oxides; Atomic force microscopy; Adsorption


Ateh
Luis Brudna




On Wed, 30 Mar 2005 10:47:21 -0300, "Alvaro Augusto (E)"
<alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
>
> Prezado Brudna,
>
> Fico feliz por sua conquista. Foi muito difícil? A banca tirou sangue ou
> só
> bateu de leve?
>
> Perguntinha de engenheiro chato: quais são as aplicações práticas da
> adição
> de agentes quelantes em misturas etilenoglicol-água? O alumínio faz parte
> do
> agente quelante?
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: recordar é salutar... FQ
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 16:09

E m i l i a n o C h e m e l l o wrote:

> Olá Hélio,
>
> E os mésons?

No nucleo não existem neutrões nem protões, nem mesons. Existem quarks.
Os quarks compoem os mesons, neutrões e protões, mas eles não ficam nesa
forma todo o tempo.
O que eu quero dizer é que o nucloe é uma sopa de quarks. Do ponto de
vista de de fora do nucleo
podemos computar os quarks como proteos e neutrões por questões como a
carga resultante, etc...
Mas se estivessemos dentro do nucleo não veriamos protoes e neutrões,
apenas quarks ( ou apenas as particulas dentro dos quarks, se eles forem
compostos)
Apenas quando o nucleo fica dora do atomo , e vira instável e decai, e a
sopa de quarks é obrigada a dividir-se é que os quarks que agrupam em
formas mais simples (principio da energia minima / entropia maxima) ai
sim, eles forma neutrões e protões e mesões , mas não antes. Aliás ,
para explicar os mesões é preciso pensar que os quarks podem nascer de
outros quarks . Ou seja, o total de juntar vários quarks não é a soma
das partes. Da mesma forma, a divisão não é mera separação das partes.

As particulas primitivas tem capaciades estranhas de forma outras
particulas. Por exemplo, dois electrões, forma um bosão especial chamado
par de Copper. Esta particula tem caracteristicas especiais que levam à
supercondutividade. O interessante é que essa particula não existe
livremente, apenas dentro de estrututras moleculares. (ou seja, não ha
supercondutivdade no vácuo).
Isto tem a haver com a ideia de poço de potencial. E que nem sempre
separado é menos energético que junto. Parece que as propriedades mais
interessantes da natureza acontecme quanto estamos perante bosões . A
luz e a supercondutivade devem-se ambas a bosões.

O importante desta historia é lembrar que não existem neutrões e protões
, mas apenas uma sopa de quarks Os protões e neutrões só se diferenciam
quando o nucleo decai.
Comparem com o protão que decai em electrão , neutrino e fotão. Estas
três particulas não existem dentro do protão (que é formado por quarks)
. Da mesma forma , no nucleo não existem neutrões e protões.
O total não é a soma das partes.


SUBJECT: Re: Fw: minha feira d ciencias
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 17:12


Varias ideias:

- evolucao da representacao pictorica ao longo do tempo historico;
- desenho geometrico;
- a revolucao da representacao em perspectiva;
- importancia da ilustracao cientifica;
- desenho tecnico industrial;
- ilusoes de optica;
- validade ou nao dos testes psicotecnicos;
- evolucao da representacao pictorica ao longo de desenvolvimento de
um individuo...

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Taíse
> Oi professor tem uma feira d ciencias(todas as materias) no meu
> colegio e peguei a materia d desenho! Odiei mas foi a q sobrou.
> Estudo na 8a série e nao sei o q apresentar por favor m de 1 ideia






SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: minha feira d ciencias
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 18:56

OI Taís. Você poderia montar um protótipo de DNA para mostrar como se forma um ser transgênico e um ser clonado.

bjos,
Lúcia



Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
Help para Taíse.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Taíse
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:46
Assunto: minha feira d ciencias


taise 8a serie




Oi professor tem uma feira d ciencias(todas as materias) no meu colegio e peguei a materia d desenho! Odiei mas foi a q sobrou.
Estudo na 8a série e nao sei o q apresentar por favor m de 1 ideia


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Lucia Valois Leite


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: minha feira d ciencias
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 18:56

OI Taís. Você poderia montar um protótipo de DNA para mostrar como se forma um ser transgênico e um ser clonado.

bjos,
Lúcia



Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: Taíse
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:46
Assunto: minha feira d ciencias


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Oi professor tem uma feira d ciencias(todas as materias) no meu colegio e peguei a materia d desenho! Odiei mas foi a q sobrou.
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SUBJECT: FW: MARS FOTOS: Wasser und Vegetation??
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/03/2005 21:43

( O texto diz que estas são fotos inesperadas de Marte. Concordo. Mais
alguém há de gostar. )

>From: GRAVIFLIGHT`s Newsletter <anmeldung@graviflight.de>
>Reply-To: anmeldung@graviflight.de
>To: Newsletter Abonnent <avalanchedrive@hotmail.com>
>Subject: MARS FOTOS: Wasser und Vegetation??
>Date: Wed, 30 Mar 2005 06:50:02 +0200 (CEST)
>
>***************************************************
>Unglaubliche Fotos vom Mars:
>
>http://www.msss.com/moc_gallery/r10_r15/full_gif_non_map/R12/R1201056.gif
>
>http://www.esa.int/export/mex_mm/images/17_LAN_1.jpg
>
>http://www.msss.com/moc_gallery/ab1_m04/nonmaps/AB107707.gif
>
>http://www.msss.com/moc_gallery/m07_m12/nonmaps/M11/M1103072.gif
>
>http://www.msss.com/moc_gallery/e07_e12/full_gif_non_map/E07/E0701717.gif
>
>http://www.msss.com/moc_gallery/e07_e12/full_gif_non_map/E10/E1001841.gif
>
>http://esamultimedia.esa.int/images/marsexpress/032-060404-0097-6-co-02-VallesMarineris.jpg
>
>Die Dateien sind gross und brauchen lange Zeiten zum Herunterladen.
>
>
>Mit freundlichen Grüssen,
>
>Ihr GRAVIFLIGHT
>"Exotische Experimente Selbermachen"
>http://www.graviflight.de
>
>PS: Sie bekommen diesen Newsletter weil Sie sich dafür eingetragen haben
>oder
>den EPES-Zugang bestellt haben.
>******************************************************




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Especificação de células tronco p/ Takata
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/03/2005 22:21

Olá Takata !!! Gemaba2, ok

[Takata]
Isso seria um outro curso - de Biologia do Desenvolvimento.

[gemaba1]
Quem está na chuva é pra se molhar...

[Takata1]
Aih eu teria q. cobrar. Preparar aulas nao eh facil. Toma tempo e
recursos.

[gemaba2]
Não estou falando de aulas formais mais de bate papos e poderia se
criar cursos virtuais também, não seria interessante?

[gemaba1]
Pensei que cê tinha disistido mas se quizer posso recuperar o E-
mail, do mlivro que cê me indicou cê lembra?

[Takata1]
Indique a ultima mensagem q. vc enviou sobre isso.

[gemaba2]
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/42447

[gemaba1]
Insisto na pergunta que te fiz uma vez, fale-me da relação entre
ribossomo e célula tronco, desde a fecundação dos gametas feminino
e masculino no caso, por exemplo, de humanos.

[Takata1]
Eu jah disse: ribossomos sao estruturas das celulas q. participam da
sintese de proteinas - vc encontrara' o modo de funcionamento dos
ribossomos no livro online. Eles estao em praticamente todas as
celulas - celulas-tronco ou nao - jah q. quase todas as celulas
sintetizam proteinas.

[gemaba2]
Vou verfificar.

[gemaba1]
que existem, não diria leis, diria tendencias de acontecimentos bem
definidos, no caso, da duplicação de uma célula tronco, por

[Takata1]
Sim, tendencias com certeza ha'.

[gemnaba2]
Melhor assim.

[gemaba1]
falar de um conjunto de regras que determina o desenvolvimento de
uma célula tronco qualquer, que

[Takata1]
Isso seria algoritmo em outras palavras...

[gemaba2]
Mas aí caimos na sua afirmação que não existe lógico no ADN?

[gemaba1]
"Porém, em todos esses experimentos tem ocorrido um fenômeno que
chama a atenção sobremodo: o aparecimento de tumores que evoluem
rapidamente com a multiplicação das células, sem controle."
Gostaria de considerações suas a essa questão e porque cê não entra

[Takata1]
Desconheco. Nao acompanho o tema de perto, mas nao ouvi nada sobre
isso.

[gemaba2]
Então resta-me pedir ao José Renato que dê as fontes...

[gemaba1]
Quais mudanças fecham os caminhos para que as células percam o
potencial de se especificar em qualquer célula do organismo?

[Takata1]
Varia de celula para celula. Mas pode ser o estabelecimento de um
padrao de ativacao/inativacao de genes q. nao pode mais ser mudado
(facilmente): as proteinas reguladoras estao ligados 'as regioes de
controle dos genes e somente uma conjuncao de fatores modificaria
esse padrao; ocorre tb o acrescimo de grupos metil nos genes q. os
tornam ativos ou inativos.

[gemaba2]
Em outras palavras você quer dizer que quando uma célula tronco começa a
se dividir acontecem alterações nos gens? O que significa as proteinas
estarem ligadas
a regiões de controle dos genes?

[]s,
Roberto Takata

Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Pastores evangélicos aplicam golpe em fiéis e em banco
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/03/2005 09:11

De: "Rodrigo Marques" escreve:

### Você tem razão...desculpe...mas mesmo assim serve para criminologia
que também é uma ciência... ###

Criminologia é Ciência?! Esse ramo 'científico' pode prever quando será o próximo crime? Que arma será usada?

Caramba ... preciso abrir essa cadeira na Faculdade local :-)))

aquele abraço,
Léo



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: recordar é salutar... FQ
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/03/2005 09:15

Taborda,

Isso é como dizer que não existem palavras, mas somente letras.
Evidentemente que as entidades fundamentais do núcleo atômico são os quarks,
da mesma forma que as letras são as constituintes das palavras. Gostei dessa
idéia. Parece-me coerente. Contudo, gostaria de saber se a comunidade
científica faz essa observação quando se refere aos prótons, neutrons,
mésons e outras partículas nucleares (em outras palavras, quero
referências!)

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Sergio M. M. Taborda
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, March 30, 2005 4:09 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: recordar é salutar... FQ


E m i l i a n o C h e m e l l o wrote:

> Olá Hélio,
>
> E os mésons?

No nucleo não existem neutrões nem protões, nem mesons. Existem quarks.
Os quarks compoem os mesons, neutrões e protões, mas eles não ficam nesa
forma todo o tempo.
O que eu quero dizer é que o nucloe é uma sopa de quarks. Do ponto de
vista de de fora do nucleo
podemos computar os quarks como proteos e neutrões por questões como a
carga resultante, etc...
Mas se estivessemos dentro do nucleo não veriamos protoes e neutrões,
apenas quarks ( ou apenas as particulas dentro dos quarks, se eles forem
compostos)
Apenas quando o nucleo fica dora do atomo , e vira instável e decai, e a
sopa de quarks é obrigada a dividir-se é que os quarks que agrupam em
formas mais simples (principio da energia minima / entropia maxima) ai
sim, eles forma neutrões e protões e mesões , mas não antes. Aliás ,
para explicar os mesões é preciso pensar que os quarks podem nascer de
outros quarks . Ou seja, o total de juntar vários quarks não é a soma
das partes. Da mesma forma, a divisão não é mera separação das partes.

As particulas primitivas tem capaciades estranhas de forma outras
particulas. Por exemplo, dois electrões, forma um bosão especial chamado
par de Copper. Esta particula tem caracteristicas especiais que levam à
supercondutividade. O interessante é que essa particula não existe
livremente, apenas dentro de estrututras moleculares. (ou seja, não ha
supercondutivdade no vácuo).
Isto tem a haver com a ideia de poço de potencial. E que nem sempre
separado é menos energético que junto. Parece que as propriedades mais
interessantes da natureza acontecme quanto estamos perante bosões . A
luz e a supercondutivade devem-se ambas a bosões.

O importante desta historia é lembrar que não existem neutrões e protões
, mas apenas uma sopa de quarks Os protões e neutrões só se diferenciam
quando o nucleo decai.
Comparem com o protão que decai em electrão , neutrino e fotão. Estas
três particulas não existem dentro do protão (que é formado por quarks)
. Da mesma forma , no nucleo não existem neutrões e protões.
O total não é a soma das partes.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Pastores evangélicos aplicam golpe em fiéis e em banco
FROM: Daniel Camara <danielc@dcc.ufmg.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/03/2005 09:30

Nem a favor nem contra... mas.... cuidado com o sarcasmo uma vez que tem
muitas pessoas, dentro e fora do Brasil trabalhando com isto.

http://www.crisp.ufmg.br/pesqanda.htm
http://www.la.utexas.edu/research/cccjr/index.htm
http://www.colorado.edu/cspv/
http://www.aic.gov.au/

Abracos...

Daniel

Luiz Ferraz Netto wrote:

> De: "Rodrigo Marques" escreve:
>
> ### Você tem razão...desculpe...mas mesmo assim serve para criminologia
> que também é uma ciência... ###
>
> Criminologia é Ciência?! Esse ramo 'científico' pode prever quando será o próximo crime? Que arma será usada?
>
> Caramba ... preciso abrir essa cadeira na Faculdade local :-)))
>
> aquele abraço,
> Léo
>
>
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>


SUBJECT: Vou morrer
FROM: "Dolarhide dos Anjos" <vurutia@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/03/2005 10:11


Tenho algo em mim que bate sem parar, e meu coracao. Näo sei porque.
Talvez ele seja doido. Vou voar atras de respostas, pedoem-me se
estou chorando, pois acabei de perder meu grande amor, minha ultima
pamonha. Passarei o resto de meus dias, pensando como era feliz sem
saber se eu era. Nao sei mais o que dizer, pois tudo fica escuro, o
tempo esfria rapidamente, ha lagrimas caindo, e uma pessoa vestida de
preda dizendo este e o caminho





SUBJECT: Re: Especificação de células tronco p/ Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/03/2005 11:00


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> [gemaba2]
> Não estou falando de aulas formais mais de bate papos e poderia se
> criar cursos virtuais também, não seria interessante?

Se me pagarem, seria sim interessante.

> [Takata1]
> Indique a ultima mensagem q. vc enviou sobre isso.
>
> [gemaba2]
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/42447

Depois dou uma revisada na sua traducao.

> [gemaba2]
> Mas aí caimos na sua afirmação que não existe lógico no ADN?

Nao.

> [gemaba2]
> Em outras palavras você quer dizer que quando uma célula tronco
> começa a se dividir acontecem alterações nos gens? O que significa
> as proteinas estarem ligadas a regiões de controle dos genes?

Estamos nos adiantando, mas no livro vc encontrara' a estrutura
tipica de um gene: existe uma regiao codificadora - por assim dizer,
a regiao q. guarda a informacao sobre a proteina ou sobre o peptideo -
ladeando essas regioes codificadoras, muitas vezes existem
sequencias q. nao codificam proteinas, mas q. controlam a expressao
da regiao q. codifica: se outras proteinas estiverem ligadas a essas
regioes, pode haver uma facilitacao ou uma dificultacao da expressao
da regiao codificadora.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Fw: minha feira d ciencias
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/03/2005 11:02


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lÿfffffacia Valois Leite
> OI Taís. Você poderia montar um protótipo de DNA para mostrar como
> se forma um ser transgênico e um ser clonado.

Ta', mas o tema nao era *desenho*?

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Vou morrer
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/03/2005 11:05


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Dolarhide dos Anjos"
> Tenho algo em mim que bate sem parar, e meu coracao. Näo sei
> porque.[...]

Legal, mas seria possivel reescrever a mensagem de modo a se encaixar
melhor no tema da lista?

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Pastores evangélicos aplicam golpe em fiéis e em banco
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/03/2005 11:36

Daniel lembra:


## Nem a favor nem contra... mas.... cuidado com o sarcasmo uma vez que tem
muitas pessoas, dentro e fora do Brasil trabalhando com isto.

http://www.crisp.ufmg.br/pesqanda.htm
http://www.la.utexas.edu/research/cccjr/index.htm
http://www.colorado.edu/cspv/
http://www.aic.gov.au/ ###

Oi Daniel,
muito bem lembrado --- mesmo tendo o texto um tom humorístico, agradeço o puxão de orelhas!

[]'
Léo
=========================
Luiz Ferraz Netto wrote:

> De: "Rodrigo Marques" escreve:
>
> ### Você tem razão...desculpe...mas mesmo assim serve para criminologia
> que também é uma ciência... ###
>
> Criminologia é Ciência?! Esse ramo 'científico' pode prever quando será o próximo crime? Que arma será usada?
>
> Caramba ... preciso abrir essa cadeira na Faculdade local :-)))
>
> aquele abraço,
> Léo



SUBJECT: Re: [ciencialist] Vou morrer
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/03/2005 11:57

Olá Do Lar 'hide', como os anjos,

vamos a seu texto abaixo:

#Tenho algo em mim que bate sem parar, é meu coracao.##

Realmente, boa observação. Mas, esqueceu-se das pálpebras! Elas tb batem sem parar, não com regularidade como o coraçãop, mas batem.

#Näo sei porque.#

Sem essas batidas do coração o sangue pararia de circular; a falta de 'alimentação' para as células levaria ao pronto colapso do sistema. Qto às pálpebras, isso é necessário para umedecer a parte do globo ocular em contato com o ar.

#Talvez ele seja doido.#

Não, ele não está doido, é uma necessidade à vivência dos humanos (tem um monte de outros seres dotados de coração --- como a galinha, por exemplo,que gosta muito de milho, mas mesmo assim, ela jamais iria namorar uma pamonha!).

#Vou voar atras de respostas, pedoem-me se estou chorando, pois acabei de perder meu grande amor, minha ultima pamonha.#

?

#Passarei o resto de meus dias, pensando como era feliz sem saber se eu era.#

Isso realmente é profundo. Parece-me que já existe uma música nesse tema "Eu era feliz e não sabia ...".

#Nao sei mais o que dizer, pois tudo fica escuro, o tempo esfria rapidamente, ha lagrimas caindo, e uma pessoa vestida de preda dizendo este e o caminho.#

Será aquela imagem da MORTE com sua FOICE? Se for Foi-se!

[]'
Hoje realmente estou para brincadeiras --- aproveitem! Promoção!
deus





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: recordar é salutar... FQ
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/03/2005 13:04

----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o"
Sent: Thursday, March 31, 2005 9:15 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: recordar é salutar... FQ

> Isso é como dizer que não existem palavras, mas somente letras.
> Evidentemente que as entidades fundamentais do núcleo atômico são os
> quarks, da mesma forma que as letras são as constituintes das palavras.
> Gostei dessa idéia. Parece-me coerente. Contudo, gostaria de saber se a
> comunidade científica faz essa observação quando se refere aos prótons,
> neutrons, mésons e outras partículas nucleares (em outras palavras, quero
> referências!)

Muito boa a sua colocação frente às «certezas» do Sérgio.

A existência dessas «letras» vem, ano a ano, ganhando inúmeros adeptos entre
os «literatos quânticos», e as evidências dessa existência também têm
crescido. Lembro, não obstante, que estamos no domínio quântico, logo convém
contarmos até 1000 antes de aceitarmos qualquer afirmação, dentre as
propaladas pelos mais fanáticos quânticos --que não são poucos-- a pretender
nos garantir, quase que por decreto, a existência desses quarks.

Lembro que Newton, Boyle, Bernoulli (1738), Herapath (1821), Waterston
(1845) por pouco não chegaram a ser ridicularizados por acreditarem na
existência de átomos como os menores constituintes da matéria de suas
épocas. Ou muito me engano, ou esses autores dos séculos XVII a XIX tinham
argumentos muito mais convincentes do que os ficcionistas da realidade
quântica e, não obstante, suas idéias sobre átomos somente foram aceitas «em
física» após estudos refinados de Clausius (1857), Maxwell e Boltzmann
(1860); ainda que os químicos já tivessem constatado essa existência.

Sinceramente eu não sei até que ponto a «comunidade científica» tem meios
para separar o «joio quântico» do «trigo quântico», tamanha é a quantidade
do primeiro em meio a tão pouco do segundo. De qualquer forma, sinto que
a idéia relativa aos quarks representa uma das poucas coisas quânticas que
resistirá ao passar do tempo e/ou ao «apocalipse quântico» que está por vir.

Com respeito a seu pedido final, vou reproduzir algumas palavras de um dos
últimos laureados Nobel (1990) sobre o assunto. As duas últimas frases,
ainda que a denunciarem um fanatismo tolerável e próprio de quem acredita
numa teoria, são bastante interessantes, principalmente quando contrastadas
com as certezas que alguns pretendem imputar no que diga respeito à
existência de algo que ainda reside no terreno das especulações científicas
(ou seja, com algumas evidências experimentais).

JEROME I. FRIEDMAN:
(vide http://nobelprize.org/physics/laureates/1990/friedman-lecture.pdf )
General Acceptance of quarks as constituents:
After the London Conference in 1974, with its strong confirmation of the
constituent quark model, a general change of view developed with regard to
the structure of hadrons. The bootstrap approach and the concept of nuclear
democracy were in decline, and by the end of the 1970's, the quark structure
of hadrons became the dominant view for developing theory and planning
experiments. A crucial element in this change was the general acceptance of
QCD, which eliminated the last paradox, namely, why are there no free
quarks? The infra-red slavery mechanism of QCD provided a reason to accept
quarks as physical constituents without demanding the existence of free
quarks. The asymptotic freedom property of QCD also readily provided an
explanation of scaling, but logarithmic deviations from scaling were
inescapable in this theory. These deviations were later confirmed in higher
energy muon and neutrino scattering experiments at FNAL and CERN. There were
a number of other important experimental results reported in 1974 and the
latter half of the decade which provided further strong confirmations of the
quark model. Among these were the discovery of Charmonium and its excited
states, investigations of the total cross section for e+e- -+ hadrons, and
the discoveries of quark jets and gluon jets. The constituent quark model,
with quark interactions described by QCD, became the accepted view of the
structure of hadrons. This picture which is one of the foundations of the
Standard Model has not been contradicted by any experimental evidence in the
intervening years.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Portal Brasileiro do Biodiesel
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/03/2005 13:06


Olá a todos,

Agora o Brasil embarcou de vez no Biodiesel.
É mais um importante passo rumo aos renováveis.
Confiram em www.biodiesel.gov.br

Abraços

Tipoalgo





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: recordar é salutar... FQ
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/03/2005 13:46

E m i l i a n o C h e m e l l o wrote:

> Taborda,
>
> Isso é como dizer que não existem palavras, mas somente letras.
> Evidentemente que as entidades fundamentais do núcleo atômico são os
> quarks,
> da mesma forma que as letras são as constituintes das palavras. Gostei
> dessa
> idéia. Parece-me coerente.

Você não percebeu a ideia. Por isso, por muito coerente que lhe pareça,
a parecença é inutil.
A analogia com letras não é encaixa com a descrição que lhe dei.
Tem que pensar que a sopa de quarks que existe no nucleo estão ligada
por gluões.
Se perferir, em termos classico, os quarks estão ligados por uma força
extra-forte, proveniente de uma propriedade chamada Cor.
Os quarks têm carga de cor, e é ela que os mantem ligados. ( A fisica
que descreve a interacção de cor é a Cromodinamica Quantica)
A Carga Cor funciona parecido com a Carga Electrica mas tem três
"eixos", em vez de apenas dois (positivo, negativo)
Sabemos que os nucleões têm 3 quarks e que portanto um atomo de
hidrogénio tem um nucleo com 3 quarks, mas o deutério deverá ter 6.
desses 6 não ha como saber qual quark pertence a qual nucleão. Isso é
diferente de letras e palavras. A letra só pode pertencer a uma palavra
de cada vez.
Quando o nucleo decai , ou se por algum motivo se torna instável, a
força de cor rompe-se , mas essa roptura promove o nascimento de um
quark e anti-quarks.
São esses que saem do nucleo e não os quarks originais. (bom, na
realidade não ha como destingui-los, mas estes tem movimento que os
quarks originais não tem , o qual aponta numa direcção aleatória , e
poranto , com grande possibilidade de sair do nucleo. )
Estes 2 quarks formam os mesões. Repare que os mesões são criados a
partir dos nucleos, mas não existem nos nucleos.
Embora os quarks criados seja anti particula um do outro, eles nascem
num estado ligado (nascem um em orbita do outro) e não existe forma de
ter um quark individualizado.
Por isso que não é correcto dizer que o nucleo é formado de neutrões e
protões. (essa é a visão quimica do nucleo atómico, e não a visão fisica)
Por outro lado, cada nucleão, ele mesmo não pode ser considerado apenas
o conjunto de 3 quarks. A fisica de particulas é complexa neste campo pq
as particulas nascem umas das outras.

Repare que o neutrão decai para um protão, um electrão um anti-neutrino
e um fotão.
Se fosse levar o conceito de letras e palavras seria como ao trocar a
ordem das letras não estariamos apenas formando palavras novas, mas
letras diferentes das originais. Por isso a analogia não é suficiente.
O neutrão e o protão têm o mesmo numero quarks, mas não o mesmo tipo de
quarks. E o rearranjo deles, promove a existencia de electrões ,
anti-neutrinos e fotões.
Sendo o quark um particula elemental e o electrão e o fotão e o neutrino
idem, como explicar esta transformação ?
Não se pode explicar pelos meios comuns usando em quimica em que a
especie de particulas é a mesma , antes e depois da reação. Em quimica,
todas as reaçoes são rearranjos dos electrões e da posição relativa dos
nucleos. Isso não se aplica a fisica das particulas. Em reações de
particulas existe criações e destruição de particulas (de especie de
particulas).
Proquê isso acontece ? proque numa reação entre particulas elementares
estamos no dominio de forças mais podereosas que a força electrica.
Saberá que a força gravitica é despresada em reções nucleares e que
apenas a força electrica é suficiente para explicar o modelo quimico. Ao
descer a escala do universo para o atomo, a força regente passa a ser a
força electrica e não mais a gravitica. Quando passamos à escala do
nucleo, a força regente passa a ser a força forte, que tem regras
diferentes e promove eventos diferentes.

> Contudo, gostaria de saber se a comunidade
> científica faz essa observação quando se refere aos prótons, neutrons,
> mésons e outras partículas nucleares (em outras palavras, quero
> referências!)

Com os elementos que lhe dei, pode fazer a sua propria pesquisa.
Eis um começo : http://www.desy.de/f/hera/engl/chap1.html



SUBJECT: Fw: física e informática
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/03/2005 18:25

Sugestões?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "fabianomgdbc" <fabianomgdbc@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:30
Assunto: física e informática


Boa tarde profº Leo, meu nome é Fabiano de Matos Gomes Dutra sou profº de
Física em Bom Conselho PE, estamos fazendo um projeto na escola sobre
informática, e como professor de física tenho que abordar algum conteúdo de
física que tem haver com informática gostaria de saber do srº quais poderiam
ser esses conteúdos.
Agradeço toda a atenção, e fico no aguardo
Obrigado !



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SUBJECT: Re: Fw: física e informática
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/03/2005 18:57


Xiiiiiiii... se pode começar com aquilo que tem relação com mecanica
quantica - microeletrônica e transistores, supercondutores, novos
materiais em hardware

JR






--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Sugestões?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "fabianomgdbc" <fabianomgdbc@i...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:30
> Assunto: física e informática
>
>
> Boa tarde profº Leo, meu nome é Fabiano de Matos Gomes Dutra sou
profº de
> Física em Bom Conselho PE, estamos fazendo um projeto na escola
sobre
> informática, e como professor de física tenho que abordar algum
conteúdo de
> física que tem haver com informática gostaria de saber do srº quais
poderiam
> ser esses conteúdos.
> Agradeço toda a atenção, e fico no aguardo
> Obrigado !
>
>
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30/03/2005





SUBJECT: Off-topic: Dúvida papal
FROM: Marcelo Cortimiglia <cortimiglia@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/03/2005 19:05

Pessoal,

sei que não é um assunto científico, mas uma grande dúvida surgiu aqui
no meu local de trabalho enquanto comentávamos a saúde deteriorada do
Papa: se ele (o Papa) quisesse, ele poderia renunciar?

Obrigado, e desculpem-me pelo off-topic.

Abraços,

Marcelo Cortimiglia


SUBJECT: Re: Off-topic: Dúvida papal
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/03/2005 19:36


Somente o papa pode decidir pela sua renuncia. E está prevista no
Codigo de Direito Canônico, a Constituição do Vaticano, no canon 332

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Marcelo Cortimiglia
<cortimiglia@g...> escreveu
> Pessoal,
>
> sei que não é um assunto científico, mas uma grande dúvida surgiu
aqui
> no meu local de trabalho enquanto comentávamos a saúde deteriorada
do
> Papa: se ele (o Papa) quisesse, ele poderia renunciar?
>
> Obrigado, e desculpem-me pelo off-topic.
>
> Abraços,
>
> Marcelo Cortimiglia





SUBJECT: Re: [ciencialist] Off-topic: Dúvida papal
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/03/2005 19:46

De: "Marcelo Cortimiglia"


> Pessoal,
sei que não é um assunto científico, mas uma grande dúvida surgiu aqui
no meu local de trabalho enquanto comentávamos a saúde deteriorada do
Papa: se ele (o Papa) quisesse, ele poderia renunciar?
Obrigado, e desculpem-me pelo off-topic.<

Renunciar a que? À doença?
[]'
Léo



SUBJECT: Fw: Antigravidade
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/03/2005 19:49

Quem é especialista em antigravidade?

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Airton Pereira Pohlmann
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 31 de março de 2005 13:30
Assunto: Antigravidade


Oi, Professor!!!

Trabalho no Departamento de Informática da Brigada Militar, RS; também atuo como salva-vidas no verão,

e quero parabenizalo pelas suas páginas na rede.

O que o Sr. tem a me dizer ou indicar a respeito de antigravidade.

Cordialmente;

AIRTON PEREIRA POHLMANN


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: física e informática
FROM: Rômulo Bruno <romulob@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/03/2005 20:25

As promessas da computação quântica..

Abraços,

Rômulo B. Moura

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, March 31, 2005 6:25 PM
Subject: [ciencialist] Fw: física e informática



Sugestões?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "fabianomgdbc" <fabianomgdbc@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:30
Assunto: física e informática


Boa tarde profº Leo, meu nome é Fabiano de Matos Gomes Dutra sou profº de
Física em Bom Conselho PE, estamos fazendo um projeto na escola sobre
informática, e como professor de física tenho que abordar algum conteúdo de
física que tem haver com informática gostaria de saber do srº quais poderiam
ser esses conteúdos.
Agradeço toda a atenção, e fico no aguardo
Obrigado !



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Para saber mais visite
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SUBJECT: Fw: Importancia da fisica em nosso dia-a-dia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/03/2005 20:57

Quem pode escrever algumas linhas sobre isso. Cuidado, veja a faixa etária!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Adriano silva" <adrianinhodabahia@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:53


| QUAL A IMPORTANCIA DA FISICA NO NSSO DIA A DIA ?
|
| _________________________________________________________________
| MSN Messenger: converse online com seus amigos .
| http://messenger.msn.com.br
|
|
|
| --
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|
|


SUBJECT: Fw: Telefone Especial
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/03/2005 21:00

Ufa! Help!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Lívia
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: Lívia Rangel dos Santos
Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 16:04
Assunto: Telefone Especial


Meu e-mail: livinha3696@hotmail.com
Oi,boa tarde.
Estou montando um projeto de Expo-10 no meu colégio,e esse ano gostaria de fazer um invento.Estavámos pensando em fazer um telefone para surdos e mudos.
Nesse telefone ele teria um visor para leitura,pois tudo o que fosse dito em um telefone normal ele processaria e escreveria para o surdo visualisar,e ao mesmo tempo em que ele processa e passa a fala no visor,ele sai som normal para que o mudo escutasse normalmente.E teria também um teclado acoplado nele,para que o mudo escrevesse o que desejasse falar com a pessoa que está em um telefone normal,mas no entanto,ele escreveria e ao término da digitação,bastaria clicar em enviar.
Mas gostaria de saber se tem como fazer um telefone assim.Pois tem de ter um jeito em que:tudo que se fala no telefone normal,escrever para o outro telefone.E uma maneira em que tudo que se escreva no especial possa ser ouvido no normal.
Mas nosso projeto não quer que tenha,se possível,fazer mudança alguma no telefone normal,para que ele não se tornasse caro ao ponto de não ser utilizado,ficar tudo na mesma como hoje.Apenas,o deficiente gastaria mais para o seu conforto.
Por favor,se você puder me responder,ficarei muito grata.
Obrigada pela atenção,
Lívia Rangel.





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: [ciencialist] Fw: Telefone Especial
FROM: Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/03/2005 23:54

On Thu, 31 Mar 2005 21:00:23 -0300, Luiz Ferraz Netto
<leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> Ufa! Help!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Lívia
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Cc: Lívia Rangel dos Santos
> Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 16:04
> Assunto: Telefone Especial
>
> Meu e-mail: livinha3696@hotmail.com
> Oi,boa tarde.
> Estou montando um projeto de Expo-10 no meu colégio,e esse ano gostaria de fazer um invento.Estavámos pensando em fazer um telefone para surdos e mudos.
> Nesse telefone ele teria um visor para leitura,pois tudo o que fosse dito em um telefone normal ele processaria e escreveria para o surdo visualisar,e ao mesmo tempo em que ele processa e passa a fala no visor,ele sai som normal para que o mudo escutasse normalmente.E teria também um teclado acoplado nele,para que o mudo escrevesse o que desejasse falar com a pessoa que está em um telefone normal,mas no entanto,ele escreveria e ao término da digitação,bastaria clicar em enviar.
> Mas gostaria de saber se tem como fazer um telefone assim.Pois tem de ter um jeito em que:tudo que se fala no telefone normal,escrever para o outro telefone.E uma maneira em que tudo que se escreva no especial possa ser ouvido no normal.
> Mas nosso projeto não quer que tenha,se possível,fazer mudança alguma no telefone normal,para que ele não se tornasse caro ao ponto de não ser utilizado,ficar tudo na mesma como hoje.Apenas,o deficiente gastaria mais para o seu conforto.
> Por favor,se você puder me responder,ficarei muito grata.
> Obrigada pela atenção,
> Lívia Rangel.
>
> --------------------------------------------------------------------------------

Quem tiver uma idéia pode ganhar dinheiro com ela =)

Pelo jeito, a idéia é fazer algo seja um icq, ou msn, com câmera e
mais o programa "talk it".

O mais dificil é fazer um telefone normal se tornar isso tudo.

--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Importancia da fisica em nosso dia-a-dia
FROM: Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 00:06

On Thu, 31 Mar 2005 20:57:53 -0300, Luiz Ferraz Netto
<leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> Quem pode escrever algumas linhas sobre isso. Cuidado, veja a faixa etária!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Adriano silva" <adrianinhodabahia@hotmail.com>
> Para: <leobarretos@uol.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:53
>
> | QUAL A IMPORTANCIA DA FISICA NO NSSO DIA A DIA ?

Responderia algo como:
A física é importante para entendermos tudo o que acontece ao nosso
redor. Por que quando chuto uma bola, em uma parede, ela volta? Como
funciona uma panela de pressão? Por que o céu é azul? Por que a terra
é redonda? Por que a lua nunca está no mesmo lugar? Por que as coisas
caem? Essas são perguntas que a física responde.

Espero ter ajudado um pouco.

--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


SUBJECT: o nível do deputado.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/04/2005 00:09








Deputado diz que "viu estrelas" no exame de próstata


LUIZ FRANCISCO
da Agência Folha, em Salvador

No dia em que Salvador completou 456 anos e que fortes chuvas provocaram a morte de duas pessoas, o deputado estadual Manoel Isidório de Santana (PT), 43, ocupou a tribuna da Assembléia Legislativa da Bahia para fazer um discurso contra o toque retal, utilizado pelos médicos no exame de próstata.

No final da tarde de ontem, o deputado, mais conhecido como Sargento Isidório, disse que ficou traumatizado com o exame que havia realizado pela manhã. "Até agora estou vendo estrelas, graças à virulência do médico", contou o deputado, um dos líderes da maior greve feita pela polícia baiana, em 2001.

Parlamentar folclórico --costuma ir às sessões carregando um botijão de gás, cujo preço prometeu baixar se fosse eleito --, Sargento Isidório disse em seu discurso que não é machista. "Pensava que era de uma outra maneira. Mas, da maneira que o médico me tratou, a maneira que foi introduzido aquele dedo, foi horrível. Quase que desmaio, não aceito", saí de lá com o olho cheio de vaga-lume", disse o deputado.

Mais à frente, Sargento Isidório disse que o exame feito em "pessoas menos esclarecidas" ainda é pior. "Se faz isso com um deputado, imagine com pessoas que não têm esclarecimento. Imagine com um sem-terra, com um desempregado."

Paralelo ao seu discurso, o deputado fez questão de mostrar com gestos e gritos como foi o seu exame. "O médico chegou e foi colocando o dedo. É angustiante para um pai de família, principalmente com a minha idade, passar por isso", disse. Em seguida, o deputado acrescentou que a medicina tem o dever de encontrar uma outra fórmula para o exame. "A ciência está aí querendo fazer até gente igual, criando tudo que é coisa. Tem de haver outros métodos."

O deputado Targino Machado (PMDB), que é médico, em aparte, lembrou que existe outra fórmula para o exame, o PSA (exame de sangue usado para diagnosticar câncer de próstata). "Todo homem civilizado, depois dos 40 anos, deveria fazer o exame. Mas, deputado, por melhor que seja, o PSA não é totalmente eficiente. Então, temos de fazer o toque retal mesmo", disse.

Enganado pelo médico

Demonstrando inconformismo com a opinião de Machado, o deputado petista voltou à tribuna para dizer que foi "enganado" pelo médico. "Jamais vou aceitar uma coisa dessa."

Ao mesmo tempo em que falava e divertia os seus colegas, Sargento Isidório ainda foi obrigado a ouvir piadas. O deputado João Bonfim (sem partido), após o pronunciamento do parlamentar, perguntou para Sargento Isidório se foi mesmo o dedo que o médico usou para realizar o exame.

No final, o deputado Targino Machado voltou a defender o exame. "Não posso aceitar que vossa excelência venha a esta tribuna para fazer apologia contrária à prevenção do câncer de próstata. Eu e os outros homens, se não morrermos de outra enfermidade, seremos acometidos, com certeza, pela doença."



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: energia cinetica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/04/2005 00:10

Durma e apanhe duas lagartixas .... e então?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Stefanello Contabil
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: stecon@tcheturbo.com.br
Enviada em: quinta-feira, 31 de março de 2005 17:55
Assunto: energia cinetica


Leo: Tenho duas perguntas pra voce, gostaria que voce me respondesse o mais rapido possivel. Sao elas:


1) Uma pessoa dormindo tem energia cinetica? Explique.


2) Duas lagartixas identicas estao no teto de uma sala. Elas tem a mesma energia potencial? Explique.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: física e informática
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/04/2005 00:18

Olá Leo

Bem, praticamente toda informática e computadores é fisica e um pouco de quimica..:-) Desde o processador, até o monitor, tudo envolve algum tipo de conceito ou lei fisica.

Uma brincadeira interessante seria arrumar uma TV ou monitor velho, que pudesse ser detonado, e um imã forte, como o de alto-falantes de carro, e deixar os visitantes brincar de interferir com o campo magnético do monitor e distorcer as imagens (o monitor ou TV tem de ser descartável depois da demonstração..:-). Isso apresentaria a idéia do funcionamente do canhão de elétrons e o campo magnético de controle, que formam as imagens (um esquema em desenhos poderia apresentar o processo todo dentro do monitor.

Um computador aberto, sem a tampa do case é uma aula de física, desde a simples ventoinha, que dissipa o calor produzido pelo chip (calor produzido a partir da relação da velocidade do processador, estrutura do chip e a eletricidade consumida), até o sistema de leitura dos CDRoms, com laser e sensores opticos.

Difícil é não usar a fisca quando se trata de informática e computadores..:-)

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, March 31, 2005 6:25 PM
Subject: [ciencialist] Fw: física e informática


Sugestões?
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-----Mensagem Original-----
De: "fabianomgdbc" <fabianomgdbc@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:30
Assunto: física e informática


Boa tarde profº Leo, meu nome é Fabiano de Matos Gomes Dutra sou profº de
Física em Bom Conselho PE, estamos fazendo um projeto na escola sobre
informática, e como professor de física tenho que abordar algum conteúdo de
física que tem haver com informática gostaria de saber do srº quais poderiam
ser esses conteúdos.
Agradeço toda a atenção, e fico no aguardo
Obrigado !



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Rita Lee em Barretos
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 02:38


Chico César e Rita Lee

Odeio Rodeio


Odeio rodeio
e sinto um certo nojo
quando um sertanejo
começa a tocar
eu sei que é preconceito
mas ninguém é perfeito
me deixem desabafar

a calça apertada
a loura suada
aquele poeirão
a dupla cantando
e um louco gritando
"segura peão"

me tira a calma
me fere a alma
me corta o coração
se é luxo ou é lixo
quem sabe é o bicho
que sofre o esporão

é bom pro mercado
de disco e de gado
laranja e trator
mas quem corta a cana
não pega na grana
não vê nem a cor

respeito Barretos
Franca e Rio Preto
e todo o interior
mas não sou texano
a ninguém engano
não me engane amor


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Criminologia como Ciencia ?
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 03:29

Mas pode prever, estatisticamente, quanticamente, quantos crimes vão
ocorrer, que regiões, por quais motivos, com qual tipo de armamento, e como
as medidas preventivas poderão aumentar ou reduzir tais indices.

L.E.




At 11:36 31/3/2005, you wrote:
>Daniel lembra:
>
>
>## Nem a favor nem contra... mas.... cuidado com o sarcasmo uma vez que tem
>muitas pessoas, dentro e fora do Brasil trabalhando com isto.
>
><http://www.crisp.ufmg.br/pesqanda.htm>http://www.crisp.ufmg.br/pesqanda.htm
>http://www.la.utexas.edu/research/cccjr/index.htm
><http://www.colorado.edu/cspv/>http://www.colorado.edu/cspv/
>http://www.aic.gov.au/ ###
>
>Oi Daniel,
>muito bem lembrado --- mesmo tendo o texto um tom humorístico, agradeço o
>puxão de orelhas!
>
>[]'
>Léo
>=========================
>Luiz Ferraz Netto wrote:
>
> > De: "Rodrigo Marques" escreve:
> >
> > ### Você tem razão...desculpe...mas mesmo assim serve para criminologia
> > que também é uma ciência... ###
> >
> > Criminologia é Ciência?! Esse ramo 'científico' pode prever quando será
> o próximo crime? Que arma será usada?
> >
> > Caramba ... preciso abrir essa cadeira na Faculdade local :-)))
> >
> > aquele abraço,
> > Léo


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Um casulo de bicho da seda GIGANTE
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 07:05


Parece impossível mas esta é especial para os biólogos da lista:
http://www.universetoday.com/am/uploads/2005-0331hubble-full.jpg

E o país que conseguiu tal...
http://www.universetoday.com/am/publish/hubble_giant_elliptical.html?3132005

Depois me digam se não assusta
Maria Natália
PARABÉNS BRUDNA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!





SUBJECT: Re: Rita Lee em Barretos
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 07:12



Ah Ah Ah Ah


Sou um erro da natureza
Felicidade não existe
Não há esperança
Pois sou louco e triste
Desde criança
Sou triste e estou só
minha mórbida imagem
provoca asco, piedade e dó
Tristeza é a minha definição
Sempre fui triste e pensador
Cultivo a solidão
Que é um bálsamo para minha dor
Eu sou anormal
Ninguém duvida, afinal
Antigamente eu achava
Que se morria de tristeza
Hoje, eu tenho certeza!

(Autor ALF)
Musa: Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
>
> Chico César e Rita Lee
>
> Odeio Rodeio
>
>
> Odeio rodeio
> e sinto um certo nojo
> quando um sertanejo
> começa a tocar
> eu sei que é preconceito
> mas ninguém é perfeito
> me deixem desabafar
>
> a calça apertada
> a loura suada
> aquele poeirão
> a dupla cantando
> e um louco gritando
> "segura peão"
>
> me tira a calma
> me fere a alma
> me corta o coração
> se é luxo ou é lixo
> quem sabe é o bicho
> que sofre o esporão
>
> é bom pro mercado
> de disco e de gado
> laranja e trator
> mas quem corta a cana
> não pega na grana
> não vê nem a cor
>
> respeito Barretos
> Franca e Rio Preto
> e todo o interior
> mas não sou texano
> a ninguém engano
> não me engane amor
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: Vou morrer
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 07:14


MAS QUE É ISTOOOOOOOooooooooooooooooooooooooooo?

Na minha ausência pelo Brasil a lista mudou para poesia
científico/quadrática?

Criaram as 3ª feiras poéticas?
Ok Ok.
Vou aderir
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Dolarhide dos Anjos"
<vurutia@y...> escreveu
>
> Tenho algo em mim que bate sem parar, e meu coracao. Näo sei porque.
> Talvez ele seja doido. Vou voar atras de respostas, pedoem-me se
> estou chorando, pois acabei de perder meu grande amor, minha ultima
> pamonha. Passarei o resto de meus dias, pensando como era feliz sem
> saber se eu era. Nao sei mais o que dizer, pois tudo fica escuro, o
> tempo esfria rapidamente, ha lagrimas caindo, e uma pessoa vestida de
> preda dizendo este e o caminho





SUBJECT: Re: Fw: física e informática
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 07:18


Bem o Doutor em Portugal que sabe disto a potes é o Professor Carlos
Fiolhais do Deparatamento de Física da Universidade de Coimbra (o da
Física divertida)Física Computacional é p departamento dele.
Basta ir à faculdade de Ciência FCUC que tá lá.
Boa noite de 1 de Abril a todos.
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Sugestões?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "fabianomgdbc" <fabianomgdbc@i...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:30
> Assunto: física e informática
>
>
> Boa tarde profº Leo, meu nome é Fabiano de Matos Gomes Dutra sou
profº de
> Física em Bom Conselho PE, estamos fazendo um projeto na escola sobre
> informática, e como professor de física tenho que abordar algum
conteúdo de
> física que tem haver com informática gostaria de saber do srº quais
poderiam
> ser esses conteúdos.
> Agradeço toda a atenção, e fico no aguardo
> Obrigado !
>
>
>
>
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>
>
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> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.6 - Release Date: 30/03/2005





SUBJECT: Re: o nível do deputado.
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 07:49


Sílvio:

Até pode ser...Só quem passa pelo toque rectal é que sabe se dói ou
não.Quando se trata de doenças e de exames médicos...É chato, pá...Não
torna a fazer, não querido?
Bom dia e cumprimentos a teu "pai"
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
>
>
>
>
>
>
>
> Deputado diz que "viu estrelas" no exame de próstata
>
>
> LUIZ FRANCISCO
> da Agência Folha, em Salvador
>
> No dia em que Salvador completou 456 anos e que fortes chuvas
provocaram a morte de duas pessoas, o deputado estadual Manoel
Isidório de Santana (PT), 43, ocupou a tribuna da Assembléia
Legislativa da Bahia para fazer um discurso contra o toque retal,
utilizado pelos médicos no exame de próstata.
>
> No final da tarde de ontem, o deputado, mais conhecido como Sargento
Isidório, disse que ficou traumatizado com o exame que havia realizado
pela manhã. "Até agora estou vendo estrelas, graças à virulência do
médico", contou o deputado, um dos líderes da maior greve feita pela
polícia baiana, em 2001.
>
> Parlamentar folclórico --costuma ir às sessões carregando um botijão
de gás, cujo preço prometeu baixar se fosse eleito --, Sargento
Isidório disse em seu discurso que não é machista. "Pensava que era de
uma outra maneira. Mas, da maneira que o médico me tratou, a maneira
que foi introduzido aquele dedo, foi horrível. Quase que desmaio, não
aceito", saí de lá com o olho cheio de vaga-lume", disse o deputado.
>
> Mais à frente, Sargento Isidório disse que o exame feito em "pessoas
menos esclarecidas" ainda é pior. "Se faz isso com um deputado,
imagine com pessoas que não têm esclarecimento. Imagine com um
sem-terra, com um desempregado."
>
> Paralelo ao seu discurso, o deputado fez questão de mostrar com
gestos e gritos como foi o seu exame. "O médico chegou e foi colocando
o dedo. É angustiante para um pai de família, principalmente com a
minha idade, passar por isso", disse. Em seguida, o deputado
acrescentou que a medicina tem o dever de encontrar uma outra fórmula
para o exame. "A ciência está aí querendo fazer até gente igual,
criando tudo que é coisa. Tem de haver outros métodos."
>
> O deputado Targino Machado (PMDB), que é médico, em aparte, lembrou
que existe outra fórmula para o exame, o PSA (exame de sangue usado
para diagnosticar câncer de próstata). "Todo homem civilizado, depois
dos 40 anos, deveria fazer o exame. Mas, deputado, por melhor que
seja, o PSA não é totalmente eficiente. Então, temos de fazer o toque
retal mesmo", disse.
>
> Enganado pelo médico
>
> Demonstrando inconformismo com a opinião de Machado, o deputado
petista voltou à tribuna para dizer que foi "enganado" pelo médico.
"Jamais vou aceitar uma coisa dessa."
>
> Ao mesmo tempo em que falava e divertia os seus colegas, Sargento
Isidório ainda foi obrigado a ouvir piadas. O deputado João Bonfim
(sem partido), após o pronunciamento do parlamentar, perguntou para
Sargento Isidório se foi mesmo o dedo que o médico usou para realizar
o exame.
>
> No final, o deputado Targino Machado voltou a defender o exame. "Não
posso aceitar que vossa excelência venha a esta tribuna para fazer
apologia contrária à prevenção do câncer de próstata. Eu e os outros
homens, se não morrermos de outra enfermidade, seremos acometidos, com
certeza, pela doença."
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: Criminologia como Ciencia ?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 07:55



Nada contra ser uma ciência. A teologia não o é para alguns? Para mim
não pois ainda não consegui triturar um deus e o põr no cromatógrafo
ou ver a densidade...
A sociologia também é uma ciência dita mole...Moral também qualquer
dia destes é Ciência...
Foi criada já numa PUC ali no Limon de Campinas um laboratório de
Ciência Moral. Veio hoje no VEJA.
Bom dia
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> Mas pode prever, estatisticamente, quanticamente, quantos crimes vão
> ocorrer, que regiões, por quais motivos, com qual tipo de armamento,
e como
> as medidas preventivas poderão aumentar ou reduzir tais indices.
>
> L.E.
>
>
>
>
> At 11:36 31/3/2005, you wrote:
> >Daniel lembra:
> >
> >
> >## Nem a favor nem contra... mas.... cuidado com o sarcasmo uma vez
que tem
> >muitas pessoas, dentro e fora do Brasil trabalhando com isto.
> >
>
><http://www.crisp.ufmg.br/pesqanda.htm>http://www.crisp.ufmg.br/pesqanda.htm
> >http://www.la.utexas.edu/research/cccjr/index.htm
> ><http://www.colorado.edu/cspv/>http://www.colorado.edu/cspv/
> >http://www.aic.gov.au/ ###
> >
> >Oi Daniel,
> >muito bem lembrado --- mesmo tendo o texto um tom humorístico,
agradeço o
> >puxão de orelhas!
> >
> >[]'
> >Léo
> >=========================
> >Luiz Ferraz Netto wrote:
> >
> > > De: "Rodrigo Marques" escreve:
> > >
> > > ### Você tem razão...desculpe...mas mesmo assim serve para
criminologia
> > > que também é uma ciência... ###
> > >
> > > Criminologia é Ciência?! Esse ramo 'científico' pode prever
quando será
> > o próximo crime? Que arma será usada?
> > >
> > > Caramba ... preciso abrir essa cadeira na Faculdade local :-)))
> > >
> > > aquele abraço,
> > > Léo
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Telefone Especial
FROM: "Alessandro D. R. Fazenda" <alessandro@servidados.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/04/2005 08:49

um dos grupos de estudo da faculdade onde eu estudo está pesquisando isso, mas a ideia é colocar num celular.
fazer a parte do telefone "falar" o que o surdo-mudo escreveu não é o big deal, mas o complicado é fazer o reconhecimento do que a pessoa falou e transformar em texto.
ok, voces podem falar "existe o via voice"! quem já usou sabe que o software não é tão facil de usar, tem que conversar muito com ele antes do software se adaptar a fala do "dono", imagina então um software que não vai ter tempo para se adaptar.
vou conversar com a coordenadora do grupo para ver se consigo mais informações. de qualquer jeito, fazer isso requer muito poder de processamento, não sei como querem por num celular...

sds

Alessandro


----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, March 31, 2005 9:00 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Telefone Especial



Ufa! Help!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Lívia
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: Lívia Rangel dos Santos
Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 16:04
Assunto: Telefone Especial


Meu e-mail: livinha3696@hotmail.com
Oi,boa tarde.
Estou montando um projeto de Expo-10 no meu colégio,e esse ano gostaria de fazer um invento.Estavámos pensando em fazer um telefone para surdos e mudos.
Nesse telefone ele teria um visor para leitura,pois tudo o que fosse dito em um telefone normal ele processaria e escreveria para o surdo visualisar,e ao mesmo tempo em que ele processa e passa a fala no visor,ele sai som normal para que o mudo escutasse normalmente.E teria também um teclado acoplado nele,para que o mudo escrevesse o que desejasse falar com a pessoa que está em um telefone normal,mas no entanto,ele escreveria e ao término da digitação,bastaria clicar em enviar.
Mas gostaria de saber se tem como fazer um telefone assim.Pois tem de ter um jeito em que:tudo que se fala no telefone normal,escrever para o outro telefone.E uma maneira em que tudo que se escreva no especial possa ser ouvido no normal.
Mas nosso projeto não quer que tenha,se possível,fazer mudança alguma no telefone normal,para que ele não se tornasse caro ao ponto de não ser utilizado,ficar tudo na mesma como hoje.Apenas,o deficiente gastaria mais para o seu conforto.
Por favor,se você puder me responder,ficarei muito grata.
Obrigada pela atenção,
Lívia Rangel.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: física e informática
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/04/2005 09:01

Chamem o Dr. KAOS!!!!

[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br

On Thu, 31 Mar 2005, Luiz Ferraz Netto wrote:
> Sugestões?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> Boa tarde profº Leo, meu nome é Fabiano de Matos Gomes Dutra sou profº de
> Física em Bom Conselho PE, estamos fazendo um projeto na escola sobre
> informática, e como professor de física tenho que abordar algum conteúdo de
> física que tem haver com informática gostaria de saber do srº quais poderiam
> ser esses conteúdos.
> Agradeço toda a atenção, e fico no aguardo
> Obrigado !


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: energia cinetica
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/04/2005 09:06

1) sim a Terra gira.

2) não necessariamente, uma das lagartixas pode cair em cima de uma mesa.

[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br

On Fri, 1 Apr 2005, Luiz Ferraz Netto wrote:
> Durma e apanhe duas lagartixas .... e então?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> Leo: Tenho duas perguntas pra voce, gostaria que voce me respondesse o
> mais rapido possivel. Sao elas:
> 1) Uma pessoa dormindo tem energia cinetica? Explique.
> 2) Duas lagartixas identicas estao no teto de uma sala. Elas tem a mesma
> energia potencial? Explique.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: física e informática
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/04/2005 09:29

Olá Léo,

Tem o artigo do Zé sobre o assunto. Talvez seja uma sugestão:

Automatizando a resolução de equações
Por José Carlos Antonio
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=209&pagina=1&textobusca=informática%20física#materia

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, March 31, 2005 6:25 PM
Subject: [ciencialist] Fw: física e informática


Sugestões?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "fabianomgdbc" <fabianomgdbc@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:30
Assunto: física e informática


Boa tarde profº Leo, meu nome é Fabiano de Matos Gomes Dutra sou profº de
Física em Bom Conselho PE, estamos fazendo um projeto na escola sobre
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: ((EXEMPLOS)) física e informática
FROM: Marcos Vogler <marcosvogler@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 10:09


Olá a todos da lista...

Com relação a inserção de recursos de informática no
Ensino de Física, há algum tempo nosso grupo aqui no
ITA tem desenvolvido projetos neste enfoque.
A preocupação é justamente tentar fazer com que os
alunos adquiram interesse pela disciplina ao mesmo
tempo em que desenvolvam capacidade de raciocínio e
abstração. Graças aos recursos hoje oferecidos como
vídeos interativos, softwares de modelagem, simulações
em Java, Flash e outros softwares animados,
acreditamos na melhoria do processo
ensino-aprendizagem.
Abaixo seguem alguns links com o formato dos cursos de
Física básica ministrados nos primeiros anos das
Engenharias do ITA. Vários outros projetos estão em
desenvolvimento atualmente, fica o convite pra quem
quiser conhecer pessoalmente...


http://www.fis.ita.br/fis24/
http://www.fis.ita.br/fis13/
http://www.fis.ita.br/fis32/
http://www.fis.ita.br/labfis45/


Abraços

******************************************
Marcos Vogler
Centro Técnico Aeroespacial
Instituto Tecnológico de Aeronática
Programa de Estudos de Mestrado em Física
São José dos Campos/SP
******************************************

--- E m i l i a n o C h e m e l l o
<chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
>
> Olá Léo,
>
> Tem o artigo do Zé sobre o assunto. Talvez seja
> uma sugestão:
>
> Automatizando a resolução de equações
> Por José Carlos Antonio
>
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=209&pagina=1&textobusca=informática%20física#materia
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> emiliano@quimica.net
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@hotmail.com
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês,
> 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist
> Sent: Thursday, March 31, 2005 6:25 PM
> Subject: [ciencialist] Fw: física e informática
>
>
> Sugestões?
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
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> -----Mensagem Original-----
> De: "fabianomgdbc" <fabianomgdbc@ig.com.br>
> Para: <leobarretos@uol.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:30
> Assunto: física e informática
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> Boa tarde profº Leo, meu nome é Fabiano de Matos
> Gomes Dutra sou profº de
> Física em Bom Conselho PE, estamos fazendo um
> projeto na escola sobre
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SUBJECT: Curso de Redação em Divulgação Científica na USP
FROM: "Pro-Scientiae NJR" <pro_scientiae@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/04/2005 10:37

http://www.eca.usp.br/nucleos/njr/curso/redacao

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: física e informática
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 11:11


Tem coisas bem simples: como programar o computador para dar o
resultado de equacoes de cinematica, entrando-se os dados de alguns
parametros como a velocidade e a distancia a ser percorrida.

Uma pequena elaboracao eh aquele joguinho em q. se deve acertar a
bandeira adversaria com um tiro de canhao: eh dada a velocidade
inicial do tiro, a velocidade do vento e eh preciso calibrar o angulo
de lancamento da bala.

Pode-se simular circuitos eletronicos, fazer a corrida de vetores,
montar um programinha do tipo perguntas e respostas sobre fisica.

Sao varias as possibilidades.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Sugestões?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "fabianomgdbc" <fabianomgdbc@i...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:30
> Assunto: física e informática
>
>
> Boa tarde profº Leo, meu nome é Fabiano de Matos Gomes Dutra sou
profº de
> Física em Bom Conselho PE, estamos fazendo um projeto na escola
sobre
> informática, e como professor de física tenho que abordar algum
conteúdo de
> física que tem haver com informática gostaria de saber do srº quais
poderiam
> ser esses conteúdos.
> Agradeço toda a atenção, e fico no aguardo
> Obrigado !
>
>
>
> --------------------------------------------------------------------
------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.6 - Release Date:
30/03/2005





SUBJECT: Re: Fw: Telefone Especial
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 11:17


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Freddy Hazuki
> Quem tiver uma idéia pode ganhar dinheiro com ela =)

Esse tipo de telefone ja' existe e estao instalados em alguns locais.

Para montagem caseira eh um pouco complicada. A parte vital eh um
programa de reconhecimento de voz - jah existem no mercado varias
versoes e em geral exigem q. as palavras sejam ditas pausadamente.
Ha' tb programas q. fazem o inverso: 'leem' as palavras digitadas no
teclado.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Fw: Importancia da fisica em nosso dia-a-dia
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 11:24


A Fisica eh importante nao apenas para entender como o mundo ao nosso
redor funciona, mas tb para ajudar a criar solucoes para problemas
praticos.

Desde coisas triviais: qual o melhor formato para a latinha de
refrigerante? Eh preciso avaliar a resistencia do material,
capacidade de troca de calor, a quantidade de material (e o custo)
necessario para produzir cada latinha. Boa parte da resposta a isso
vem da parte da fisica chamada termodinamica. Ate' processos mais
complexos como muitos aparelhos medicos: a ressonancia magnetica
nuclear permite o exame do interior do corpo humano sem a necessidade
de cortes ou utilizacao de sondas.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Quem pode escrever algumas linhas sobre isso. Cuidado, veja a faixa
etária!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Adriano silva" <adrianinhodabahia@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:53
>
>
> | QUAL A IMPORTANCIA DA FISICA NO NSSO DIA A DIA ?
> |
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> | Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.6 - Release Date:
30/03/2005
> |
> |





SUBJECT: Re: Fw: energia cinetica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 11:29


Energia cinetica e potencial dependem do referencial. Para uma pessoa
dormindo ao lado dessa pessoa, nao ha' energia cinetica, para um
playboy andando a 200 km/h, ha' energia cinetica na pessoa dormindo.

Se o teto for paralelo ao nivel de referencia para o calculo da
energia potencial gravitacional, teriam. (Tirando a complicacao do
campo gravitacional nao ser uniforme.)

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, TARCISIO BORGES <tbs97@f...>
> 1) sim a Terra gira.
>
> 2) não necessariamente, uma das lagartixas pode cair em cima de uma
mesa.
>
> []s
> TARCISIO BORGES
> tbs97@f...
>
> On Fri, 1 Apr 2005, Luiz Ferraz Netto wrote:
> > Durma e apanhe duas lagartixas .... e então?
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > Leo: Tenho duas perguntas pra voce, gostaria que voce me
respondesse o
> > mais rapido possivel. Sao elas:
> > 1) Uma pessoa dormindo tem energia cinetica? Explique.
> > 2) Duas lagartixas identicas estao no teto de uma sala. Elas tem
a mesma
> > energia potencial? Explique.





SUBJECT: Re: Fw: ((EXEMPLOS)) física e informática
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 11:30


Outra ideia: um jogo de sinuca - fisica pura.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Marcos Vogler
<marcosvogler@y...> escreveu
>
> Olá a todos da lista...
>
> Com relação a inserção de recursos de informática no
> Ensino de Física, há algum tempo nosso grupo aqui no
> ITA tem desenvolvido projetos neste enfoque.
> A preocupação é justamente tentar fazer com que os
> alunos adquiram interesse pela disciplina ao mesmo
> tempo em que desenvolvam capacidade de raciocínio e
> abstração. Graças aos recursos hoje oferecidos como
> vídeos interativos, softwares de modelagem, simulações
> em Java, Flash e outros softwares animados,
> acreditamos na melhoria do processo
> ensino-aprendizagem.
> Abaixo seguem alguns links com o formato dos cursos de
> Física básica ministrados nos primeiros anos das
> Engenharias do ITA. Vários outros projetos estão em
> desenvolvimento atualmente, fica o convite pra quem
> quiser conhecer pessoalmente...
>
>
> http://www.fis.ita.br/fis24/
> http://www.fis.ita.br/fis13/
> http://www.fis.ita.br/fis32/
> http://www.fis.ita.br/labfis45/
>
>
> Abraços
>
> ******************************************
> Marcos Vogler
> Centro Técnico Aeroespacial
> Instituto Tecnológico de Aeronática
> Programa de Estudos de Mestrado em Física
> São José dos Campos/SP
> ******************************************
>
> --- E m i l i a n o C h e m e l l o
> <chemelloe@y...> wrote:
> >
> > Olá Léo,
> >
> > Tem o artigo do Zé sobre o assunto. Talvez seja
> > uma sugestão:
> >
> > Automatizando a resolução de equações
> > Por José Carlos Antonio
> >
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?
materia=209&pagina=1&textobusca=informática%20física#materia
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > emiliano@q...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês,
> > 1743 - 1794)
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Luiz Ferraz Netto
> > To: ciencialist
> > Sent: Thursday, March 31, 2005 6:25 PM
> > Subject: [ciencialist] Fw: física e informática
> >
> >
> > Sugestões?
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "fabianomgdbc" <fabianomgdbc@i...>
> > Para: <leobarretos@u...>
> > Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:30
> > Assunto: física e informática
> >
> >
> > Boa tarde profº Leo, meu nome é Fabiano de Matos
> > Gomes Dutra sou profº de
> > Física em Bom Conselho PE, estamos fazendo um
> > projeto na escola sobre
> > informática, e como professor de física tenho que
> > abordar algum conteúdo de
> > física que tem haver com informática gostaria de
> > saber do srº quais poderiam
> > ser esses conteúdos.
> > Agradeço toda a atenção, e fico no aguardo
> > Obrigado !
> >
> >
> >
> >
> --------------------------------------------------------------------
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> > ----
> >
> >
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Anti-Virus.
> > Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.6 - Release
> > Date: 30/03/2005
> >
> >
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> > Para saber mais visite
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
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SUBJECT: Medida de litros em l ou L?
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 11:46

Primeira mensagem minha na lista. :)

Bom, desde o 1º semestre de aula, os meus professores de química sempre
insistiram que as medidas de litros deveriam ser expressas em L
(maiúsculo), e não minúsculo (coisa que já me custou alguns pontos em
provas), por determinação de alguma associação internacional... e isso
valeria inclusive para mililitros, sendo a partir de então expressos
como mL.
Outra nova "regra" seria abolir o uso do M e só usar mol.L^-1...

Os professores inclusive citam que livros editados depois de 2001, 2002
têm as medidas de litros com L maiúsculo, fato confirmado por mim, ao
menos nos livros que consulto frequentemente.
Já os professores de física dizem que não há nenhum tipo de "nova regra"
como nos foi dito...

E aí? Alguém sabe mais alguma coisa sobre isso? Tentei procurar algo
aqui na lista mas não achei nada parecido.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Medida de litros em l ou L?
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/04/2005 11:58

Olá Nando,

Em primeiro lugar, sugiro que seus professores de química e física
conversem mais um com o outro :-) Quanto a questão da representação da
unidade 'litro', o correto é "L" (maiúsculo).

Mais detalhes em:
http://www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/Si.pdf

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Nando
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, April 01, 2005 11:46 AM
Subject: [ciencialist] Medida de litros em l ou L?


Primeira mensagem minha na lista. :)

Bom, desde o 1º semestre de aula, os meus professores de química sempre
insistiram que as medidas de litros deveriam ser expressas em L
(maiúsculo), e não minúsculo (coisa que já me custou alguns pontos em
provas), por determinação de alguma associação internacional... e isso
valeria inclusive para mililitros, sendo a partir de então expressos
como mL.
Outra nova "regra" seria abolir o uso do M e só usar mol.L^-1...

Os professores inclusive citam que livros editados depois de 2001, 2002
têm as medidas de litros com L maiúsculo, fato confirmado por mim, ao
menos nos livros que consulto frequentemente.
Já os professores de física dizem que não há nenhum tipo de "nova regra"
como nos foi dito...

E aí? Alguém sabe mais alguma coisa sobre isso? Tentei procurar algo
aqui na lista mas não achei nada parecido.


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SUBJECT: Re: Medida de litros em l ou L?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 12:15


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Quanto a questão da representação da
> unidade 'litro', o correto é "L" (maiúsculo).

Os dois sao corretos. Apenas existe uma recomendacao do uso da
maiuscula para nao se confundir com o numero 1 - ja' q. em alguns
tipos l e 1 sao identicos. Porem, a inicial maiscula em geral eh
usada para simbolos unidades derivadas de nomes proprios, q. nao eh o
caso de litro. Alguns usam a minucula cursiva.

O uso do M para indicar concentracao molar poderia confundir com o
prefixo de mega (10^6).

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Medida de litros em l ou L?
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/04/2005 13:46

Olá Takata,

Bem lembrado. No arquivo em pdf do Inmetro que indiquei há uma
observação quanto a isso. Inclusive no em uma nota de rodapé existe uma
frase que dá a entender que o conselho deseja adotar uma só representação
para o 'litro'. Na minha opinião, deve-se optar pelo "L" ao invés do "l"
devido ao problema de confundir o 'l' com o '1' e pronto! Que gente mais
enrolada! :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
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Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, April 01, 2005 12:15 PM
Subject: [ciencialist] Re: Medida de litros em l ou L?



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Quanto a questão da representação da
> unidade 'litro', o correto é "L" (maiúsculo).

Os dois sao corretos. Apenas existe uma recomendacao do uso da
maiuscula para nao se confundir com o numero 1 - ja' q. em alguns
tipos l e 1 sao identicos. Porem, a inicial maiscula em geral eh
usada para simbolos unidades derivadas de nomes proprios, q. nao eh o
caso de litro. Alguns usam a minucula cursiva.

O uso do M para indicar concentracao molar poderia confundir com o
prefixo de mega (10^6).

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: [RN] OLIMPIADA DE BIOLOGIA
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 15:07


FOLHA ONLINE, 01-04-2005

BRASIL REALIZA A PRIMEIRA OLIMPÍADA DE BIOLOGIA

As inscrições para a olimpíada são gratuitas e deverão ser feitas no
site da ANBio. Mais informações podem ser obtidas nos telefones
0/xx21/2220-8387/2220-8678. (e)

http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u17262.shtml






SUBJECT: Re: Medida de litros em l ou L?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 15:54


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Na minha opinião, deve-se optar pelo "L" ao invés do "l"
> devido ao problema de confundir o 'l' com o '1' e pronto! Que gente
> mais enrolada! :-)

Se eh SI deveria ser m3 (ou dm3).

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [RN] OLIMPIADA DE BIOLOGIA
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 16:24


PARABÉNS BRASIL!!!
E vou ver se estás nessa também. Há mais de 5 anos que luto por elas
aqui em Portugal...
Já as da Astronomia foi uma luta de 6 anos!!!!
Vou levar para a minha lista está?
Um abraço
Maria Natália
PS Só faltam 3 meses!!!!!

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
>
> FOLHA ONLINE, 01-04-2005
>
> BRASIL REALIZA A PRIMEIRA OLIMPÍADA DE BIOLOGIA
>
> As inscrições para a olimpíada são gratuitas e deverão ser feitas no
> site da ANBio. Mais informações podem ser obtidas nos telefones
> 0/xx21/2220-8387/2220-8678. (e)
>
> http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u17262.shtml





SUBJECT: Re: Fw: Antigravidade
FROM: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 16:28


Eu encontrei isso pela net:
http://www.zaz.com.br/istoe/ciencia/141204.htm
Mas parece ser notícia antiga de 1996, não sei se está confirmada,
sempre ouvi dizer que isso era um sonho impossível como o moto
contínuo e as velocidades ultra-luz e então aproveito para mandar
este outro link também:
http://www.geocities.com/fisicademais/per/humor1.htm

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Quem é especialista em antigravidade?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Airton Pereira Pohlmann
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quinta-feira, 31 de março de 2005 13:30
> Assunto: Antigravidade
>
>
> Oi, Professor!!!
>
> Trabalho no Departamento de Informática da Brigada Militar, RS;
também atuo como salva-vidas no verão,
>
> e quero parabenizalo pelas suas páginas na rede.
>
> O que o Sr. tem a me dizer ou indicar a respeito de antigravidade.
>
> Cordialmente;
>
> AIRTON PEREIRA POHLMANN
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: Fw: física e informática
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 16:30



Ói tudo bem em dia das mentirinhas?
Dr Kaos?? Conheço.
É dele a obra:"Kilovolt bem aplicado, fica um homem esturricado*"
E também o poema sobre Aristóteles:" "Karaças!" é interjeição leve,
mas não é assim que se escreve"
Um abraço
Maria Natália, numa boa
* churrasco demasiado passado, carvão.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, TARCISIO BORGES <tbs97@f...>
escreveu
> Chamem o Dr. KAOS!!!!
>
> []s
> TARCISIO BORGES
> tbs97@f...
>
> On Thu, 31 Mar 2005, Luiz Ferraz Netto wrote:
> > Sugestões?
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > Boa tarde profº Leo, meu nome é Fabiano de Matos Gomes Dutra sou
profº de
> > Física em Bom Conselho PE, estamos fazendo um projeto na escola sobre
> > informática, e como professor de física tenho que abordar algum
conteúdo d
> > física que tem haver com informática gostaria de saber do srº
quais poderiam
> > ser esses conteúdos.
> > Agradeço toda a atenção, e fico no aguardo
> > Obrigado !





SUBJECT: Re: Medida de litros em l ou L?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 17:28


Segundo o Sistema Internacional de Unidades o litro se pode escrever
l ou L. Diz que l não é símbolo apropriado para litro por se poder
confundir com o algarismo 1. E reparem se não são iguais assim para
quem não trabalha em F habitualmente? Fala tb na definição de L e na
massa volúmica g por cm cúbico e não g por mililitro Página163 da 2ª
edição

Bibliografia Sistema Interbacional de Unidade (grandezas e unidades
físicas, terminologia, simbolos e recomendações. De Guilherme de Almeida
da Plátano Editora
.Bem seg as mais recentes convenções e resoluções internacionais
(CGPM, BIPM, ISO, CEI, IUPAP) e com as normas portuguesas.
Pessoalment num trabalho feito à mão por alunos aceito o l pois aí não
há confusão (em geral). Em Trabalhos em computador já a conversa é outra.
E é tudo
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Nando <nando.str@g...> escreveu
> Primeira mensagem minha na lista. :)
>
> Bom, desde o 1º semestre de aula, os meus professores de química sempre
> insistiram que as medidas de litros deveriam ser expressas em L
> (maiúsculo), e não minúsculo (coisa que já me custou alguns pontos em
> provas), por determinação de alguma associação internacional... e isso
> valeria inclusive para mililitros, sendo a partir de então expressos
> como mL.
> Outra nova "regra" seria abolir o uso do M e só usar mol.L^-1...
>
> Os professores inclusive citam que livros editados depois de 2001, 2002
> têm as medidas de litros com L maiúsculo, fato confirmado por mim, ao
> menos nos livros que consulto frequentemente.
> Já os professores de física dizem que não há nenhum tipo de "nova
regra"
> como nos foi



dito...
>
> E aí? Alguém sabe mais alguma coisa sobre isso? Tentei procurar algo
> aqui na lista mas não achei nada parecido.





SUBJECT: Re: Medida de litros em l ou L?
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 18:42


Emiliano,

Só para completar o que o Takata falou:

Nos anexos de:
http://www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/Si.pdf
que você passou tem toda a história das resoluções do SI.
As sobre o litros estão nas páginas 79-81.
Vemos lá que, por enquanto, as duas estão valendo.
Me pareceu que o "mais oficial" ainda é o "l" minúsculo e o "L" é
permitido para resolver o problema da confusão com o número "1"
apenas.
Na página 81 fica claro que o caso ainda está em aberto esperando a
próxima resolução

[ ]'s
Hélio


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m
e
> > Quanto a questão da representação da
> > unidade 'litro', o correto é "L" (maiúsculo).
>
> Os dois sao corretos. Apenas existe uma recomendacao do uso da
> maiuscula para nao se confundir com o numero 1 - ja' q. em alguns
> tipos l e 1 sao identicos. Porem, a inicial maiscula em geral eh
> usada para simbolos unidades derivadas de nomes proprios, q. nao
eh o
> caso de litro. Alguns usam a minucula cursiva.
>
> O uso do M para indicar concentracao molar poderia confundir com o
> prefixo de mega (10^6).
>
> []s,
>
> Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] OLIMPIADA DE BIOLOGIA
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/04/2005 19:27

----- Original Message -----
From: "rmtakata"
Sent: Friday, April 01, 2005 3:07 PM
Subject: [ciencialist] [RN] OLIMPIADA DE BIOLOGIA

> FOLHA ONLINE, 01-04-2005
> BRASIL REALIZA A PRIMEIRA OLIMPÍADA DE BIOLOGIA

Olá Takata

Por acaso você sabe o que eu tenho que fazer para inscrever a Corrida de
Formigas nessa olimpíada? ;-)). Em dúvida vide "Uma corrida de formigas" em
http://tinyurl.com/6elht

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Um casulo de bicho da seda GIGANTE
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/04/2005 20:16

e ainda querem desativar o hubble.. :(

Ivan "Doomer" Carlos
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
icarlos@icarlos.net
www.icarlos.net
--------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, April 01, 2005 7:07 AM
Subject: [ciencialist] Um casulo de bicho da seda GIGANTE




Parece impossível mas esta é especial para os biólogos da lista:
http://www.universetoday.com/am/uploads/2005-0331hubble-full.jpg

E o país que conseguiu tal...
http://www.universetoday.com/am/publish/hubble_giant_elliptical.html?3132005

Depois me digam se não assusta
Maria Natália
PARABÉNS BRUDNA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: física e informática
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 22:00

Luiz Ferraz Netto wrote:

> Sugestões?


É como perguntar o que ovos têm a ver com omoletas.
O que a fisica estuda ? Sistema e seus estados.
O que é um computador ? (o sistema de estados)
A informática é a ciencia da informação
A lei de Shannon define informação.
A lei de Bolzman define entropia. E elas são a mesma coisa.
A informação de um sistema é fundamental para conhecer a sua evolução:
2ª Lei da Termodinamica.

Fisica é muito mais do que a Lei de Newton, o Principio de Galileu e o
Hisenberg.
Fisica é o estudo de sistemas de estados da natureza. Até a mecanica
quantica é apenas isso.
A informática é muito mais que digitos binários e computadores.
Invetiguem o Problema de Turing.

Sérgio Taborda


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Criminologia como Ciencia ?
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/04/2005 22:30

Maria Natália wrote:

>
>
> Nada contra ser uma ciência. A teologia não o é para alguns? Para mim
> não pois ainda não consegui triturar um deus e o põr no cromatógrafo
> ou ver a densidade...

Eu tb nunca consegui fazer isso com um electrão. Será que os electrões
não existem ?
A terminação "logia" não significa automáticamente que estamos falando
de uma ciencia. Aliás indica bem o contrário.
A fisica e a quimica não têm nomes terminados em "logia". Logia vem de
loggos , que a palavra inglesa log, ainda preserva o significado.
Significa anotar para estudo posterior.
A biologia era isso quando tomou o nome. Era basicamente desenhar
animais e plantas. De tanto desenho e observação começou a
classificação, etc...
A biologia foi apenas uma classificação por muitos anos. Até que alguem
descobriu a genetica e a juntou com a hipotese de Darwin.
A teologia é apenas isso, uma classiifcação.
A meterologia é também apenas um conjunto de métodos que poderiamos
chamar de a arte de bem medir. Contudo nenhuma ciencia que faz medições
ousa escapar das recomendações dela.
Essa historia de que apenas a fisica e a quimica são cienciencia é visão
curta. (se fossemos por ai, toda a quimica poderia ser considerada um
ramo da fisica, e portanto apenas a fisica seria a unica ciencia
existente. Ora...)


Sérgio Taborda


SUBJECT: Quero ser imortal - Mainardi, VEJA 1899/05
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br,Biodireito_Medicina@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 11:34


VEJA Edição 1899 .
6 de abril de 2005
[]


1f5ff0c.jpg
Diogo Mainardi
Quero ser imortal

"A idéia da morte podia ser encarada com uma
certa filosofia até pouco tempo atrás. Agora
já não pode mais. Os cientistas prometeram
descobrir a cura, em cinco ou dez anos, para
males que hoje são considerados incuráveis.
A expectativa que eles geraram foi alta demais"

Não. Não aceito morrer. A idéia da morte podia ser encarada com uma certa
filosofia até pouco tempo atrás. Agora já não pode mais. Os cientistas
fizeram um trato conosco. Prometeram descobrir a cura, em cinco ou dez
anos, para males que hoje são considerados incuráveis. Em troca, pediram
somente uma montanha de dinheiro para financiar suas pesquisas, além de
plena liberdade para retalhar alguns embriões. Nós lhes demos ambos.

Se os cientistas não cumprirem sua parte, haverá um revertério danado. A
expectativa que eles geraram foi alta demais. A humanidade será tomada por
uma assustadora onda de irracionalismo. Começando por mim. Pretendo invadir
laboratórios e quebrar tudo o que encontrar pela frente.

A questão é que muitos doentes não podem esperar cinco ou dez anos pela
cura. A internet é o território deles. Trocam o tempo todo informações
sobre os avanços médicos. Os parkinsonianos comemoram a pesquisa israelense
que curou ratos parkinsonianos com células-tronco embrionárias. Os
paraplégicos examinam a pesquisa americana que curou ratos paraplégicos com
células-tronco embrionárias. Os infartados debatem sobre a pesquisa
australiana que criou tecido cardíaco com células-tronco embrionárias. Se a
gente fosse rato, muito já estaria resolvido. Como a gente não é, milhões
de doentes incuráveis são obrigados a viver num angustiante limbo científico.

Eles não sabem se serão os primeiros beneficiários de novas terapias, ou os
últimos a morrer. Os mais desesperados recorrem a clínicas particulares que
oferecem terapias milagrosas com células-tronco embrionárias, em lugares
suspeitos como Barbados e México. Outros procuram se candidatar para testes
clínicos em países onde a pesquisa está mais adiantada, como China ou
Coréia do Sul. A internet é o maior centro que existe para a arregimentação
de cobaias humanas.

As células-tronco embrionárias concentram o interesse dos cientistas e dos
doentes, mas não são o único campo de pesquisa da atualidade. O doutor
Huang, de Pequim, alega ter desenvolvido um método inovador para o
tratamento da esclerose lateral amiotrófica. Por 25.000 dólares, ele corta
o nariz de um feto abortado, arranca-lhe o bulbo olfativo, cultiva em
laboratório cerca de 1 milhão de células nervosas de sua mucosa, e as
aplica no lobo frontal de seus pacientes. O método do doutor Huang não tem
comprovação científica. Não importa. Sempre há novos pacientes à sua porta.

A neozelandesa Willie Terpstra, por exemplo, foi operada por ele duas
semanas atrás. Agora nós, internautas, podemos acompanhar cada etapa de sua
reabilitação num blogue, praticamente em tempo real. Ela afirma que está
falando e ingerindo melhor. Afirma também que um belga operado depois dela
conseguiu dar os primeiros passos em dois anos. Não há leitura melhor, no
momento. Se os relatos de peregrinação religiosa caracterizaram a
literatura medieval, meu palpite é que os blogues de peregrinação médica
irão caracterizar a literatura deste século. Quem sabe um dia pode até
aparecer um outro Chaucer. Quem sabe.
[]

[]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: e para química ????
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 14:37


E para Química , tem alguns sites na mesma linha ????
Grata
Gisele


rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:

Outra ideia: um jogo de sinuca - fisica pura.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Marcos Vogler
<marcosvogler@y...> escreveu
>
> Olá a todos da lista...
>
> Com relação a inserção de recursos de informática no
> Ensino de Física, há algum tempo nosso grupo aqui no
> ITA tem desenvolvido projetos neste enfoque.
> A preocupação é justamente tentar fazer com que os
> alunos adquiram interesse pela disciplina ao mesmo
> tempo em que desenvolvam capacidade de raciocínio e
> abstração. Graças aos recursos hoje oferecidos como
> vídeos interativos, softwares de modelagem, simulações
> em Java, Flash e outros softwares animados,
> acreditamos na melhoria do processo
> ensino-aprendizagem.
> Abaixo seguem alguns links com o formato dos cursos de
> Física básica ministrados nos primeiros anos das
> Engenharias do ITA. Vários outros projetos estão em
> desenvolvimento atualmente, fica o convite pra quem
> quiser conhecer pessoalmente...
>
>
> http://www.fis.ita.br/fis24/
> http://www.fis.ita.br/fis13/
> http://www.fis.ita.br/fis32/
> http://www.fis.ita.br/labfis45/
>
>
> Abraços
>
> ******************************************
> Marcos Vogler
> Centro Técnico Aeroespacial
> Instituto Tecnológico de Aeronática
> Programa de Estudos de Mestrado em Física
> São José dos Campos/SP
> ******************************************
>
> --- E m i l i a n o C h e m e l l o
> <chemelloe@y...> wrote:
> >
> > Olá Léo,
> >
> > Tem o artigo do Zé sobre o assunto. Talvez seja
> > uma sugestão:
> >
> > Automatizando a resolução de equações
> > Por José Carlos Antonio
> >
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?
materia=209&pagina=1&textobusca=informática%20física#materia
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > emiliano@q...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês,
> > 1743 - 1794)
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Luiz Ferraz Netto
> > To: ciencialist
> > Sent: Thursday, March 31, 2005 6:25 PM
> > Subject: [ciencialist] Fw: física e informática
> >
> >
> > Sugestões?
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "fabianomgdbc" <fabianomgdbc@i...>
> > Para: <leobarretos@u...>
> > Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 12:30
> > Assunto: física e informática
> >
> >
> > Boa tarde profº Leo, meu nome é Fabiano de Matos
> > Gomes Dutra sou profº de
> > Física em Bom Conselho PE, estamos fazendo um
> > projeto na escola sobre
> > informática, e como professor de física tenho que
> > abordar algum conteúdo de
> > física que tem haver com informática gostaria de
> > saber do srº quais poderiam
> > ser esses conteúdos.
> > Agradeço toda a atenção, e fico no aguardo
> > Obrigado !
> >
> >
> >
> >
> --------------------------------------------------------------------
--------
> > ----
> >
> >
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Anti-Virus.
> > Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.6 - Release
> > Date: 30/03/2005
> >
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SUBJECT: Física não é ciencia...
FROM: Peterson Leal <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 14:40

Oi Junior.

Não se irrite... :-)

Olhe o conteúdo todo da mensagem... isso que você fez
se chama "seleção de amostras". Onde eu revelei os
erros que você comete para então concluir que
"história é ciência" você convenientemente mandou "pra
baixo do tapete" :-)

Eu não falei só de Sociologia - eu a menciono apenas
nos casos onde é possível uma comparação didática para
você entender a possibilidade de conhecimentos sociais
e humanos científicos e não-científicos. Eu falei de
História também - aliás - o contexto todo é sobre sua
cientificidade. Basta ler o texto inteiro :-)

É claro que eu vou lhe dizer que é importante ler
antes de concluir as coisas (veja a incoerência que
você cometeu ao não entender Popper - como expliquei
na última mensagem), já que você mesmo me acusou de
apenas me "basear em leituras" (?!!), hehe.

E volto a dizer, meu colega listei - história NÃO é
ciência. Há amplas evidências a favor disso. Quando
digo que você não conhece as definições mais básicas
de ciência cito as fontes dos grandes epistemólogos
modernos, e ainda por cima dos campos especializados
tanto na História quanto na Antropologia e na
Sociologia, explicando, etc. Não entendo o motivo de
sua irritação. Será o fato de não conseguir sustentar
sua alegação inicial? :-)

Um grande abraço,

Peter.


--- junior_br2001 <rtjunior2005@gmail.com> escreveu:

---------------------------------

Peterson, procure uma lista então de sociologia para
discutir com
quem sabe discutir, voce só sabe dizer:

"Deixa o nobre colega Takata em paz... nem cientista
social ele é"

"Calma Júnior :-) Se você se sente diminuído pelo seu
conhecimento
ser menor do que o meu nesse campo (Ciências Sociais)
realmente eu
não tenho culpa"

"Leia mais, Júnior... não é ruim. E não é feio ter
bases para
conhecer as coisas, nem cita-las."

"O que percebo é uma nítida deficiência em seu
conhecimento de
ciência, não apenas de um arcabouço técnico de alguma
ciência
específica (até o momento não ficou claro qual sua
especialidade),
mas especificamente de base - ou seja, os conceitos
mais fundamentais
para qualquer discussão nesse sentido você ainda
coloca (como bem
disse o Oráculo) na "eu acho que..." ou "eu
acredito..."

Sinceramente, eu nãao vou ficar perdendo meu tempo com
voce. Um
sociólogo bem preparado não diria as coisas que voce
acabou de dizer.
Além do mais ninguém é obrigado a entender de
sociologia; ainda mais
ser obrigado a discuti-las , mesmo depois de uma
negativa .

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"

<petersonleal2000@y...> escreveu
> Olá Júnior, colegas e amigos listeiros.
>
> A mensagem ficou um pouco longa, mas foi necessário
para deixar
claro algumas concepções básicas que eu não havia
antes percebido que
eram necessárias serem colocadas para o debate.
>
> >> Pois é, sua dependencia de autores externos
> >> e de tantos livros o impede de aplicar até
> >> mesmo uma base racional e criativa sobre
> >> suas opiniões que é por demasia condicionada
> >> por estes autores e pelo excessivo rigorismo
> >> nos textos dos livros. Mas cade a pratica?
>
> É ao contrário, Júnior. Para se conhecer uma
ciência, se estuda
seus principais autores, desde os clássicos aos mais
modernos -
principalmente no caso de se discutir sua
cientificidade como é o que
está acontecendo aqui, porque aí realmente é
necessário recorrer a
definições, e elas estão em algum "meio", seja
dicionários, seja
livros específicos que alguém escreveu.
>
> É claro que eu tenho a minha opinião - e no caso ela
concorda
justamente com os autores que estou citando, motivo
pelo qual seguem
as referências. O que percebo é uma nítida deficiência
em seu
conhecimento de ciência, não apenas de um arcabouço
técnico de alguma
ciência específica (até o momento não ficou claro qual
sua
especialidade), mas especificamente de base - ou seja,
os conceitos
mais fundamentais para qualquer discussão nesse
sentido você ainda
coloca (como bem disse o Oráculo) na "eu acho que..."
ou "eu
acredito..." - ainda está na fase do puro "senso
comum". Sem isso -
sem sequer base teórica para a discussão chega a
carecer de sentido
você falar de prática, já que demonstra desconhecer a
realidade do
mercado de trabalho tanto de uma área quanto de outra
(a afirmação
que fez sobre Antropologia mensagens atrás foi
lamentável).
>
>
> >> Voce se baseia só no que os outros dizem,
> >> cade a sua capacidade crítica sobre esses
> >> autores e livros?
>
> Novamente uma demonstração de desconhecimento,
agora, do "Ethos" da
ciência, em um de seus imperativos institucionais que
é o "comunismo"
(Merton). O caráter comunal da ciência reflete-se no
reconhecimento
dos cientistas de que dependem de uma herança
cultural. A observação
de Newton: "Se enxerguei mais longe foi porque estava
sobre o ombro
de gigantes" exprime um pouco disso.
>
> Eu cito autores que concordam exatamente com as
noções que eu tomo
de ciência - mas se quiser excluir essas referências
do texto
original fique à vontade :-)
>
>
> >> O que voce tem feito aqui, é so tentar diminuir
> >> o debatedor com argumentos de que ele não
> >> sabe nada e que voce é um estudante de sociologia
> >> que entende de tudo. Isso é o bastante?
>
> Calma Júnior :-) Se você se sente diminuído pelo seu
conhecimento
ser menor do que o meu nesse campo (Ciências Sociais)
realmente eu
não tenho culpa. Aliás, só se isso significa os anos
que passei nos
bancos da universidade, os estágios práticos e as
horas como
pesquisador bolsista da CNPq/PIBIC. Tudo tem um preço
:-)
>
> Agora você pode fazer o seguinte: você reclamou de
eu citar os
autores que concordam com as noções que eu uso no
debate contra suas
idéias. Tente ver da seguinte forma: ao invés de
acreditar que *EU*
estou tentando diminuir *VOCÊ* ao debater, pense que
talvez sejam
suas *idéias* que não estejam consoantes com os
*autores* que eu cito
(grande parte deles do pensamento contemporâneo). A
culpa é deles :-)
Mas fique à vontade para dialogar nesse sentido,
através de mim.
>
> ======== ======== ========
> Agora - nessa segunda parte - vamos aos equívocos
que você cometeu
ao defender que história é ciência:
>
> >> História da ciencia tb procura reproduzir
> >> as descobertas, teorias da ciencia ,
> >> experimentos de acordo com fontes e
> >> escritos deixados e que foram testados
> >> em autenticidade.
>
> Não entendi. Pelo que você escreveu "a história" da
ciência procura
REPRODUZIR AS DESCOBERTAS?! As teorias? Tudinho
novamente? Os
experimentos, etc.? Puxa... estou surpreso. Deve sair
super caro
montar os laboratórios e as mesmas condições da época.
Nunca tinha
ouvido falar. De onde você tirou isso?
>
>
> >> Portanto, é isso, história tem base científica,
> >> ela nao é simplesmente uma forma de
> >> conhecimento imune a refutações, seus
> >> pressupostos e hipóteses podem ser falseados
> >> e corrigidos nos decorrer das eras.
>
> Júnior, você está a confundir novamente
conceitos-base! Confundir
empirismo e indutivismo com "ciência" é complicado.
Não que a ciência
não possa conter essas duas características - mas elas
sozinhas não
são ciência. Vou explicar. A análise de UM fato, como
"João abriu a
porta no dia tal", por mais que seja provado, não é
ciência. Não
adianta você dizer: "Ah, mas eu recolhi provas
documentais, filmei,
peguei testemunhas de que ele abriu a porta".
>
> Usar um termo popperiano (falseado) para tentar dar
"autenticidade"
ao seu argumento fica ainda pior. Mostra que seu
desprezo pela
leitura das fontes básicas (na tentativa de ser
original, como pediu
a mim) não lhe permite sequer entender os conceitos
que tenta usar.
>
> Quando Popper falou em falseabilidade ele não disse
que era
apenas "provar alguma coisa". Ele estava falando de
TEORIAS, e deu as
características que essas teorias tinham que ter para
serem
consideradas científicas. Em sua Décima-oitava tese
ele diz: "Dessa
forma, a lógica dedutiva torna-se a teoria da crítica
racional (...)
uma teoria ou sistema dedutivo é uma tentativa de
explicação e,
conseqüentemente, uma tentativa de solução de um
problema
científico".
>
> Agora a parte mais interessante: "Não existe nenhuma
ciência
puramente observacional, existem somente ciências nas
quais
teorizamos". A lógica dedutiva, generalista, é a
consequência do
método NOMOTÉTICO, algo que já falei por várias vezes
aqui - em
oposição ao método IDEOGRÁFICO utilizado pela
História. No caso não
faz sentido algum falar sobre "falseabilidade" em um
campo que não
faz PREVISÕES sobre aspectos definidos da realidade
através da busca
das REGULARIDADES, "leis gerais" ou UNIFORMIDADES, tal
como se
define.
>
> Falar sobre a "falseabilidade popperiana da
afirmação que Pedro
Álvares Cabral descobriu o Brasil" - um fato singular
- deve fazer o
velho Popper se revirar no caixão...
>
>
> >> A ciencia histórica é a base pra muitas
> >> das ciencias sociais de nossa era, a
> >> propria sociologia é filha da história.
>
> A História é certamente fundamental para as ciências
sociais -
*dependendo* do enfoque que procuramos analisar. Seria
interessante
você saber que existem recortes SINCRÔNICOS e
DIACRÔNICOS pelos quais
se pode analisar fatos sociais e antropológicos. As
análises
diacrônicas levam em conta o fator de evolução
temporal de uma
sociedade ou cultura (aqui temos análises histórias,
etnográficas -
ideográficas no geral). No entanto, nas análises
sincrônicas esse
fator é completamente dispensado. Temos aqui a
antropologia e boa
parte da sociologia estruturalista, bem como a
etnologia.
>
> Isso nada tem a ver, por outro lado, que "história é
ciência" -
muito pelo contrário, se fosse não seria preciso
outras ciências para
compreender as estruturas, funções e verificar
regularidades que
ocorrem, em diversificadas categorias. Lembrando -
algo
importantíssimo a se considerar - que tais
regularidades e
generalizações normalmente ocorrem já num nível
diacrônico (a-
histórico)!
>
> Por fim, dizer que a sociologia é "filha da
história" faz tanto
sentido quanto dizer que a Química é "filha da
alquimia", a
Astronomia da Astrologia, a Física da Metafísica ou
semelhantes.
>
> Leia mais, Júnior... não é ruim. E não é feio ter
bases para
conhecer as coisas, nem cita-las.
>
> Um abraço.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Antigravidade
FROM: Eduardo Gueron <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 14:43

Ola,

Ja ouvi falar de algumas supostas maquinas de
antigravidade como a exemplificada na mensagem
anterior. Entretanto, nco conhego nenhum tipo de
engenhoca que produza o que se chama de "escudo
antigravitacional" por meio de algum mecanismo que
seja, de fato, de origem gravitacional, geralmente ha
uma forga eletromagnitica envolvida.

Em teoria podermamos ter dois tipos de materiais que
geram antigravidade:
Em grravitagco newtoniana, somente materias com massa
negativa poderiam fornecer essa repulsco oq, por
enquanto, ninguim acredita que existe na natureza.
A outra hipstese i fruto da relatividade geral. Em
primeira aproximagco, a densidade de massa
gravitacional efetiva de um corpo ou um fluido i a
soma de sua densidade (massa por volume e chamarei de
ro) com as 3 componentes da pressco (que chamarei de
p) divididas pela velocidade da luz ao quadrado. Essa
pressco tem interpretagues diferentes dependendo da
natureza do material. No caso de um gas isotrspico
(pressco igual em todas as diregues), a densidade
gravitacional efetiva seria ro+3p/c^2. Ha, na
natureza, materiais com pressco negativa ou tensco
(sslidos, por exemplo). O termo 3p/c^2 ou
(px+py+pz)/c^2 i, geralmente, muito menor do que ro,
portanto, a densidade gravitacional (tb conhecida como
densidade de TOlmann) i pouco menor do que a densidade
ro de fato. HOje, no entanto, ha o problema da
aceleragco medida no Universo (medidas de afastamento
de supernovas, por ex). Caso os dados sejam corretos
(ha varias medidas acordantes) a hipstese natural i se
pensar na existjncia de uma forga repulsiva de
natureza gravitacional. A explicagco possmvel i que o
vacuo seria um tipo de material com p=-rho (ha razues
de estrutura de fluidos e tensor de stress que vco ao
encontro desse resultado). COm essa relagco, a
densidade gravitacional efetiva seria rho+3p=-2rho e,
portanto, repulsiva.

[]'s Eduardo.



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SUBJECT: Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 14:54


Olá pessoas,

Sei que ando sumido e que vocês não estão com saudades. Além disso
ninguém perguntou nada. :)))

Mas o fato é que ainda estou vivo. E acompanhando vocês (de vez em
quando).

Quem quiser dar uma olhada nos meus últimos escritos visite os links
(e critiquem os textos, tem uma forma de avaliação lá).

No ZOOM:
"O aluno, o professor e a pedagogia do prazer"
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"Quebrando computadores"
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=251

No meu blog sobre educação:
http://aprendendoaensinar.blogspot.com/

PoiZé, tenho saudades de vocês, mas o tempo anda muito e$ca$$o
ultimamente.

Abraços,
Prof. JC






SUBJECT: Re: [ciencialist] Antigravidade
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 15:32

Olá, Eduardo

Eduardo Gueron escreveu:

>
>>Já ouvi falar de algumas supostas máquinas de
>antigravidade como a exemplificada na mensagem
>anterior. Entretanto, não conheço nenhum tipo de
>engenhoca que produza o que se chama de "escudo
>antigravitacional" por meio de algum mecanismo que
>seja, de fato, de origem gravitacional, geralmente há
>uma força eletromagnética envolvida.
>
>Victor: Tenho lido com atenção seus comentários aquí no ciencialist.
>
>
Sobre o assunto objeto dessa comunicação, eu lhe pergunto se conhece o
trabalho de Fran de Aquino, um cientista de uma
Univ.Maranhense, que desenvolve um trabalho nessa direção. Meio
fantasiosa, em minha opinião. Se puder, dê uma lida em seu trabalho e,
se tiver disponibilidade, comente também. O site é fácil de achar. Basta
o nome fran de aquino.

Sds,

Victor.


>__________ Informação do NOD32 1.1042 (20050331) __________
>
>Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
>http://www.nod32.com.br
>
>
>
>
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 15:52

Oi Professor,
Não se preocupe , é assim mesmo, eu tenho 300 e-mails , não consigo se quer ler todos , quanto menos responder ou elucidar a minha existência nesta lista.....
A propósito , qual sua área ?

Gisele - Química


profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> wrote:
Olá pessoas,

Sei que ando sumido e que vocês não estão com saudades. Além disso
ninguém perguntou nada. :)))

Mas o fato é que ainda estou vivo. E acompanhando vocês (de vez em
quando).

Quem quiser dar uma olhada nos meus últimos escritos visite os links
(e critiquem os textos, tem uma forma de avaliação lá).

No ZOOM:
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ultimamente.

Abraços,
Prof. JC






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SUBJECT: Re: Antigravidade
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 17:08


Olá Victor,

Fui no site do Fran de Aquino e há um índice de tópicos que ele supõe
explicar com sua nova teoria. Não consegui, no entanto, achar seus
fundamentos que pudessem ser questionados, aceitos ou, ao menos,
entendidos. Só posso dizer uma coisa, basta ele ter solucionado alguns
dos 28 tópicos que ele lista em http://users.elo.com.br/~deaquino//
para ser considerado o maior físico do século. Pelo que pesquisei, não
achei nenhum artigo do Fran de Aquino publicado em uma revista
arbitrada. Sobre o experimento, não entendi exatamente a sua máquina
antigravitacional mas, pelo esquema, não me parece original (lembra
aquela do Russo). O que posso dizer é que se eu conseguisse fazer uma
máquina com resultados mínimos de antigravidade, chamaria uma equipe
para demonstrar publicamente o seu funcionamento e os resultados obtidos.

Ele diz ter descoberto que a força eletromagnética também gravita,
isso é conhecido na R. Geral. As equações de Einstein relacionam
curvatura do espaço com o tensor de energia momento. Esse "tensor de
energia momento" nada mais é do que a descrição da natureza da matéria
que gera o campo gravitacional. Se ela for carregada, por exemplo,
entram nesse tensor componentes do campo elétrico e magnético por ela
gerados. Portanto, quaisquer características da natureza da fonte
gravitacional e não somente sua massa influenciam no campo resultante
que gravita.

Finalmente (essa parte da mensagem escrevi 1 hora após ter escrito os
primeiros parágrafos), dei uma lida (confesso que sem muito cuidado)
no artigo que ele publicou em http://arxiv.org/abs/physics/0212033%20
. Não entendi muito o que ele tentou fazer mas me parece que há alguns
problemas fundamentais claros, por exemplo: Ele diz que a ação
definida em (1) e (2) não pode ser negativa e, portanto, se mg for
negativa, o tempo vai pra trás! Isso é absurdo em diversos aspectos:
1. Não se pode definir ação em relatividade especial considerando a
massa gravitacional porque tal campo não está sendo levado em conta. E
todas as tentativas de se fazer gravitação somente com Relatividade
Especial (ou Restrita) deram errado. 2. Assumindo que ele conseguiu
inventar essa ação. Não há lei alguma que impeça a ação de ser
negativa. Acho que o autor pensou isso do famoso "princípio da mínima
ação". Quando deduzem-se as equações de movimento por meio de extremos
da ação, se calcula a trajetória que faz com que a ação seja
estacionária, ou seja, que sua variação no caminho seja nula. (Grosso
modo falando é como se a derivada nula de uma funçã0 implicasse
necessariamente em um mínimo local, oq não é verdade). 3. Pouco
adiante, ele diz que t/(1-v^2/c^2)^(1/2) muda o sinal se v>c. Não muda
o sinal, vira imaginário!

Bem, isso é só o início. Depois, o autor parte para uma álgebra mais
complicada e mistura spin de um elétron com spin de uma teoria. Spin
de um elétron é um número quântico associado a interação com campo
magnéticos por exemplo. Spin de uma teoria (teoria da gravitação tem
spin 2) é associado a simetrias de teorias de campos (não vou entrar
em detalhes...) Outros erros como usar a lei de Hubble do nada quando
sabemos que ela é uma aproximação observacional para uma região
observada do universo, etc... Enfim, creio que está conceitualmente
equivocada sua teoria oq não invalida a priori seu experimento mas,
como esse eu não vi pessoalmente, nada posso afirmar.

Abraço, Eduardo.

> Olá, Eduardo
>
> Eduardo Gueron escreveu:
>
> >
> >>Já ouvi falar de algumas supostas máquinas de
> >antigravidade como a exemplificada na mensagem
> >anterior. Entretanto, não conheço nenhum tipo de
> >engenhoca que produza o que se chama de "escudo
> >antigravitacional" por meio de algum mecanismo que
> >seja, de fato, de origem gravitacional, geralmente há
> >uma força eletromagnética envolvida.
> >
> >Victor: Tenho lido com atenção seus comentários aquí no ciencialist.
> >
> >
> Sobre o assunto objeto dessa comunicação, eu lhe pergunto se conhece o
> trabalho de Fran de Aquino, um cientista de uma
> Univ.Maranhense, que desenvolve um trabalho nessa direção. Meio
> fantasiosa, em minha opinião. Se puder, dê uma lida em seu trabalho e,
> se tiver disponibilidade, comente também. O site é fácil de achar.
Basta
> o nome fran de aquino.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
> >__________ Informação do NOD32 1.1042 (20050331) __________
> >
> >Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> >http://www.nod32.com.br
> >
> >
> >
> >
> >





SUBJECT: Re: [ciencialist] Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: Anderson Almeida da Silveira <anderson_a5@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 17:45



gisele campos <giscampos@yahoo.com.br> wrote:
Para todos da ciencialist



me desculpem se nao respondo a todos os -mails , continuem eniando poi eu faço o máximo para pelo menos ler

e que nao tenho pc em casa mas em breve estarei enviando um prolema com a lei da ação e reação

ate , ciencialist


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SUBJECT: Gravidade!
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 21:09


O que é Gravidade ?

O que é afinal a gravidade ? Qual é a sua causa ou fonte ? Muitos já
tentaram resolver este antigo quebra-cabeças, mas ninguém, que se
saiba, teve sucesso absoluto. Para Newton, a força da gravidade era
função apenas das massas e da distância entre elas. Para Einstein, a
gravidade causava uma deformação no espaço-tempo contínuo e com esta
idéia, ele desenvolveu uma álgebra muito complexa que a descreve
apenas geometricamente. A maioria dos estudos feitos até hoje
explicam apenas os efeitos da gravidade, não a sua real natureza.
A unificação da gravidade com a eletricidade tem sido um desafio
para muitos grandes físicos nestes últimos 100 anos, Einstein se
dedicou por quase 35 anos a esse problema, não obtendo sucesso,
tanto que Dirac, em 1968, fez uma avaliação negativa da
possibilidade de unificar as forças fundamentais.
Existe hoje, uma grande quantidade de evidências que sugerem um
forte relacionamento e, possivelmente, uma mesma origem fundamental
para o eletromagnetismo e a gravidade. Por exemplo, recentemente,
uma inovadora experiência apresentada no encontro da Sociedade
Astronômica Americana, realizada pela Universidade de Missssouri, em
Columbia, EUA, em conjunto com o Observatório Nacional de
Radioastronomia, constatou através de precisas medições, que a
velocidade de propagação da gravidade é igual a da luz. Outra prova
que se tem da existência de uma relação entre a gravidade e a
eletricidade é a de que ambas obedecem a mesma lei do inverso do
quadrado, embora, suas intensidades a distâncias comparáveis sejam,
imensamente, diferentes.
Veja em: http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html , como
esta relação acontece e o porque desta enorme diferença.
Uma outra evidência se reporta a teoria da relatividade de Einstein,
que está embasada no princípio da equivalência o qual estabelece que
a massa, ou "massa inercial" e o peso, ou "massa gravitacional" de
materiais diferentes sofrem a mesma aceleração em um campo
gravitacional com imensa precisão. Esta teoria, estabelece que a
gravidade e a inércia representam a mesma coisa, porque ambas atuam
sobre um corpo da mesma maneira, onde as suas forças são
proporcionais às massas dos corpos, podemos admitir, então, que a
fonte da gravidade tenha uma origem semelhante a da inércia. É
importante lembrar que esta última resulta de um fenômeno muito
comum, a aplicação de uma força sobre uma massa.
A pergunta : o que é afinal a gravidade? Encontra resposta nestas
duas evidências vistas aqui, então, podemos afirmar que a gravidade
é uma inércia, e é causada por uma força eletromagnética de origem
nuclear, estes indícios ainda apontam, que a diferença relativa das
forças eletrostática e centrifuga nos átomos, é a fonte ou causa da
gravidade, veremos mais adiante, que a origem destas diferenças está
no movimento relativístico dos elétrons e o referencial " de tempo "
adotado.
Para entender como funciona a gravidade, temos que entender como
funciona o tempo, qual a ligação existente entre a gravidade e o
tempo, de onde que o tempo surge, então, devemos encontrar uma
interpretação física que esteja em melhor concordância com a
observação, para isso, substituímos o "princípio da incerteza"
pela " incerteza no tempo" como fator de indefinição no
comportamento das partículas subatômicas, onde esta, significa
dizer, que a partícula está sempre defasada do presente ou do tempo
próprio local, ou ainda, que teremos a cada instante um pequeno
deslocamento temporal, dependendo do observador, ora para o passado,
ora para o futuro, semelhante ao gráfico da curva de uma senoide
numa visão bidimensional, ou a uma curva em espiral, quando
imaginada em três dimensões, sempre em torno do eixo das abscissas,
que representa o tempo próprio ou o presente local.
A geração de gravidade somente acontece quando este átomo se
encontra imerso num campo gravitacional, isto acontece pela
necessidade de um referencial temporal. Este referencial é definido
pela presença do segundo ou de mais átomos, neste caso, a gravidade
gerada também depende da intensidade deste campo, por isso que se
diz que a "gravidade gravita", ou seja, a ignição do início dos
tempos ou o princípio de tudo, só se deu a partir da existência do
segundo átomo no universo.
Se o tempo passa à taxas diferentes em locais diferentes do
universo, conforme a intensidade do potencial gravitacional do
local, propriedade exaustivamente testada e aprovada da teoria da
relatividade geral, adotando o tempo como fator de incerteza, o
mesmo átomo sob a influência de campos gravitacionais com
intensidades diferentes, experimenta o tempo passando a taxas
diferentes, ou seja, a sensação da "massa ou gravidade" deste átomo,
nesses lugares, também será diferente. Esta sutil variação é
extremamente pequena, no seu cálculo não se consegue uma precisão
matemática cientificamente aceitável, mas sua existência é
suficiente para explicar muitos fenômenos não compreendidos que
acontecem no cosmos, como a matéria escura ou as anomalias
gravitacionais experimentadas pelas sondas espaciais.
Considerando o que foi colocado acima, podemos dispensar então o tão
controverso Princípio de Mach, o qual estabelece que as
propriedades inerciais e as gravitacionais da matéria estão de certa
forma ligadas à existência de toda a matéria no universo, também
podemos dispensar a influência das estrelas distantes na definição
do tempo próprio do local, porque o comportamento da água, na
famosa experiência da Tina de Newton, (Como a água sabe que esta em
rotação ??, em rotação a que ??) pode ser perfeitamente explicado,
se considerarmos que a gravidade é gerada pelos átomos, porque neste
caso, a referência seria o próprio átomo acelerado em relação aos
outros, porque cada átomo é uma fonte tempo-gravitacional,
consequentemente, um referencial temporal e uma coletividade deles,
definem um tempo próprio local.
Toda esta intrincada e complexa filosofia, relacionada com a
dificuldade de se explicar a aceleração relativa ou absoluta,
encontra solução quando referenciamos o núcleo do átomo com o
presente ou tempo próprio do local. Ou seja, na dependência, da
inércia ou gravidade com o tempo local, é que encontramos a
explicação para a questão do sistema de referência inercial,
concluiremos que a taxa da freqüência do tempo experimentada pelo
observador, é o que definirá o que será observado.
Podemos, dessa forma, considerar a gravidade, não como sendo uma das
quatro forças básicas ou fundamentais da natureza, mas sim, uma
diferença relativa das interações conhecidas (a força
eletromagnética, a força forte e a força fraca), você pode conferir
em http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/index.html como podemos
encontrar a gravidade nos átomos e também a importância do tempo
nesta questão .






SUBJECT: Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 22:02


Oi Gisele,

Minha área de formação é Física.

Cuidado com o Emiliano... O rapaz é "pegador" ;)

Beijos,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos <giscampos@y...>
escreveu
> Oi Professor,
> Não se preocupe , é assim mesmo, eu tenho 300 e-mails , não consigo
se quer ler todos , quanto menos responder ou elucidar a minha
existência nesta lista.....
> A propósito , qual sua área ?
>
> Gisele - Química
>
>
> profjc2003 <profjc2003@y...> wrote:
> Olá pessoas,
>
> Sei que ando sumido e que vocês não estão com saudades. Além disso
> ninguém perguntou nada. :)))
>
> Mas o fato é que ainda estou vivo. E acompanhando vocês (de vez em
> quando).
>
> Quem quiser dar uma olhada nos meus últimos escritos visite os links
> (e critiquem os textos, tem uma forma de avaliação lá).
>
> No ZOOM:
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>
> PoiZé, tenho saudades de vocês, mas o tempo anda muito e$ca$$o
> ultimamente.
>
> Abraços,
> Prof. JC
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SUBJECT: Explorando o Nada
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: reginaldo.pereira.li@itelefonica.com.br, patricia.ferrari@uol.com.br, Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, Lenia Luz Nogueira <lenia_luz@hotmail.com>, Carolina Marques <marquesacc@hotmail.com>, Elio Mollo <elmo.esp@uol.com.br>, leandro <dantasbarreto@yahoo.com.br>, libertarte@terra.com.br, lovemylife2003@hotmail.com, lenia luz <lenialuz@yahoo.com.br>, kathleensp2004@yahoo.com.br, jan <jandrei@desbrava.com.br>, grasdic@yahoogroups.co.uk, Bruna Ferreira <floorr10@hotmail.com>, egregora_do_amor@yahoogrupos.com.br, Estela <estelinha_@hotmail.com>, Maria Palmira Minholi Dias <m_p_m_d@yahoo.com.br>, ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, -= Diovane Ribeiro =- <zharath@gmail.com>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 23:08

Explorando o Nada


" O Homem comum fala, o Sábio
escuta, o Tolo discute."
Sabedoria Oriental


x

A creação é vibração
Na tentativa de desvendar a origem do universo
físico, a ciência tem especulado a respeito do que
existia antes, ou sobre a fonte original. Durante
muito tempo foi dito que ele teve origem do "nada",
mas isto leva à indagação: O que é o nada? - A esse
respeito vejamos o que nos diz a ciência atual sobre
aquela condição chamada de "nada". Assim transcrevemos
um excelente artigo que situa o pensamento dos físicos
quânticos, escrito pelo comentarista cientifico Manoel
Barbosa, publicado com o título de Tecnologia do
Conhecimento no jornal Diário de Pernambuco em 1995.
A inesgotável riqueza do nada:

"O 'nada' - ou os vazios quânticos - é uma das
principais preocupações da ciência, atual. No 'nada',
desconfiam os cientistas, parece está a matriz do
Todo. Ou de tudo. Ou do universo material em que
vivemos. 'O vazio está cheio de alguma coisa que não é
matéria', define Henri Laborit, biólogo francês
conhecido pelo seu materialismo radical e a
intolerância com as tendências místicas de alguns
cientistas. No vazio quântico há tudo e nada, ao mesmo
tempo. Alguns físicos simplificam a questão e dizem
que no vazio/nada há 'informação' assim pensava o
brasileiro Mário Schemberg. Laborit considera essa
definição insuficiente e dá uma explicação mais
elaborada para o conteúdo do 'nada': 'Variações de
campos elétricos provocados pelo epicentro da matéria
e que persistem quando a matéria já lá não está'.
Outro físico, David Bohm, fala de 'ordem implícita'.
Ele quer dizer: a matéria está implícita no 'nada'- no
vazio há pré-forma; é o molde invisível do molde
visível - que somos nós e asCoisas. Beneviste,
pesquisador francês, provou que a matéria tem memória.
Realizou experiências mostrando que, quando a matéria
deixa de existir num ponto, ficam os vestígios. Até
água deixa esses vestígios - ou memórias. As
experiências de Benveniste foram testadas em vários
laboratórios e os resultados comprovaram a afirmação,
à primeira vista fantástica[1]. Burr e Sheldrake, dois
biólogos, dizem ter identificado 'campos de vida', ou
campos morfogenéticos. É mais ou menos como a "ordem
implícita" de Bohm no reino biológico: cada organismo
teria uma pré-forma da qual os genes seriam apenas
mensageiros materiais. Esse conceito também é chamado
de 'modelo organizador biológico'. Einstein, no seu
intuicionismo avassalador, pensou ter identificado no
universo essa força invisível contida no 'nada' - a
ordem implícita de Bohm - e a incluiu num sistema
conhecimento como 'constante cosmológica'.
Desacreditada - e até repudiada pelo próprio Einstein,
depois - a constante foi recentemente reabilitada com
as descobertas do Telescópio espacial Hubble. Aliás,
com a não descoberta, pis o Hubble não detectou a
chamada 'massa invisível'. Essa massa era a explicação
dada pelos astrônomos para ocorrências cósmicas
inexplicáveis pelo volume de massa visível. Ou seja: a
massa detectável no universo não bastaria para
produzir o próprio universo. Deveria haver massa
oculta e que constituiria 90% de todo o cosmos. O
Hubble demoliu essa crença e pôs no seu lugar uma
explicação parecida com a constante cosmológica. A de
que há alguma coisa muito poderosa no "nada" dando
origem ao todo - e muitos até a estão chamando de
Deus. Para o físico inglês Stephen Hawking isto não é
novidade. Ele já vem falando da 'mente de Deus' para
justificar o comportamento da matéria que volta para o
"nada" pelas goelas dos insaciáveis buracos negros e
atravessa a barreira do tempo".

Vemos, então que a própria ciência, com embasamento
matemático, nega a existência de um "nada absoluto",
quando afirma existir algo indefinível, indetectável,
inefável, fonte de "informações" além do Universo.
Este pensamento da ciência moderna está em
conformidade com o pensamento dos místicos de alto
nível de todos os tempos, especialmente os orientais,
habituados à meditação sobre conceitos metafísicos
elevados. É exatamente num nível além do universo, ou
seja, naquele "nada quântico" referido pela ciência
atual, que eles colocam Deus, o Poder Superior
Criador.

A fonte de todo o conhecimento, o propósito primeiro
de tudo quanto foi criado, e mesmo daquilo que ainda
não foi criado, existe ao menos como "informação" na
citada "Inesgotável Riqueza do Nada", pois ali tem
tudo e tem nada. A ciência tem usado outras expressões
para indicar o que transcende o mundo das partículas
constitutivas do universo detectável. Para isto usam
muitas expressões, entre elas: "Pré-forma da forma" ou
"Ordem Implícita" de Bohm, ou "Modelo Organizador".
Essas expressões são irrelevantes porque nomes
específicos não modificam as conclusões o que importa
é que além da estrutura da matéria existe uma fonte de
consciência.

A própria ciência tem indagado sobre coisas abstratas
como pensamento e consciência, indagado também se o
próprio pensamento também é feito do "nada". Para a
filosofia perene - o conjunto do saber antigo,
originado no oriente - a consciência é o próprio
"nada". Psicólogos - freudianos e comportamentais,
neuro-fisiologistas, e biólogos têm tentado em vão
identificar a substância mental e a sede da
consciência. Ai surge uma outra dúvida: a consciência
é uma propriedade apenas do ser humano ou os animais,
e a própria matéria, também a tem? No caso, a
consciência - como a mente - seria algo especial,
substrato do Todo, ou apenas produto de interações
neuro-quimicas de um organismo? Isto para a ciência
ainda é um mistério insondável embora que para o
místico seja algo bem claro - a consciência é um
aspecto do próprio Poder Superior. O que também
queremos enfatizar é, mesmo que tudo isto sejam
reações da própria matéria biológica, ainda assim o
potencial já estava implícito na origem. Desta forma
todas as reações dos seres vivos nada mais são do que
exteriorizações implícitas na fonte da própria energia
que originou todo o universo, portanto não se tratam
de algo inerente ao mundo objetivo, de algo gerado
pela matéria, mas sim apenas de algo manifestado
através dela.

Técnicos que buscam criar inteligência artificial
(organismos cibernética) não desistem do propósito de
construir máquinas conscientes e se isto chegar a ser
possível, a questão está respondida dentro da
conceituação mística; "Onde quer que se faça presente
uma estrutura apta a manifestar consciência ela ali se
fará presente, desde que se trata de um Poder que
inunda todo cosmos".

Um dos maiores pesquisadores na área da "inteligência
artificial", John Mc Carthy, acredita que dentro de
algumas gerações as máquinas comportar-se-ão como se
tivessem cérebros iguais aos cérebros humanos, e que
não está distante o tempo em que elas serão dotadas
até mesmo de paixões e sentimentos.

Ao místico não causará espécie se isso vier a
acontecer, desde que tal coisa não invalida a idéia da
existência de um Poder Superior, bem pelo contrário,
será um reforço à idéia de que existem manifestações
de algo absoluto, presente em todos e em tudo. Se tal
vier a ocorrer, uma máquina dotada de inteligência a
mencionada qualidade não será algo inerente à máquina
e sim a algo manifestado através dela, algo que
procede da "Inesgotável Riqueza do Nada", do "Vazio
que está cheio de alguma coisa que não é matéria",
daquele chamado "Vazio Quântico" - denominações dada
pela ciência -. Isto é básico na metafísica
espiritualista que considera a consciência como sendo
um dos aspectos do próprio "nada", e se manifesta onde
quer que exista algo, e segundo o modo peculiar de
cada coisa. Assim sendo ela se manifesta de uma forma
numa pessoa humana, de uma outra num vegetal, num
mineral, ou mesmo numa máquina, desde que tudo é mente
no universo, portanto tudo tem consciência.
elementos da creação

Partículas da creação
A teologia se divide em duas correntes: Dualista e
Monista. As religiões que podem ser consideradas
monistas estritas são exatamente aquelas que falam de
uma causa primeira, abrangente, imanente em todas as
coisas, de onde tudo proveio e para onde tudo voltará,
causa esta que tanto está no universo quanto fora
dele, e assim sendo totalizando exatamente o "nada". O
dualismo considera a existência de distintas coisas no
universo, mas isto vai em oposição ao que a ciência
tem como certo, a existência da criação a partir de um
ponto único, o mesmo que afirmam muitas religiões, em
especial aquelas que derivaram dos Vedas.
As religiões místicas, predominantemente orientais,
falam e um Deus metafísico. É o Deus das religiões
orientais, Deus dos filósofos, tanto que chamá-lo de
Deus pode ser considerado um engano por não se tratar
de um "ente" mas um "princípio". É o principio do ser
imutável, ao mesmo tempo em que é, também, a fonte de
todo o porvir, a fonte de toda atividade, o UM do qual
procede toda multiplicidade, e que na China é chamado
Tao, o "Caminho", na Índia de Brahmân, o imutável, e
em algumas doutrinas Poder Superior, ou o "Deus de
Spinoza" o Uno, o que não depende de nada, livre de
sentimentos e paixões, que está dentro, que é
infinito, conteúdo e continente de tudo quanto há.

A ciência, com embasamento matemático nega formalmente
a existência de um "nada" absoluto, quando afirma
existir algo indefinível, indetectável, inefável,
fonte de "informações" além do Universo objetivo
detectável. Este pensamento da ciência moderna está em
conformidade com o pensamento dos místicos de alto
nível de todos os tempos, especialmente os orientais,
habituados à meditação sobre conceitos metafísicos
elevados. É exatamente num nível além do universo, ou
seja, naquele "nada quântico" referido pela ciência
atual, que eles colocam Deus, o Poder Superior.

Numa máquina dotada de inteligência esta não será algo
inerente à máquina e sim a algo que apenas se
manifesta nela desde que, se tudo faz parte da
"Inesgotável Riqueza do Nada", do "Vazio que está
cheio de alguma coisa que não é matéria", daquele
chamado "Vazio Quântico" - denominações dada pela
ciência-. Isto é básico na metafísica espiritualista
que considera a consciência como sendo um dos aspectos
do próprio "nada", ou, indo mais longe, ela é o
próprio "Nada", ou Poder Superior - termo religioso -
que se manifesta onde quer que exista algo e segundo o
modo peculiar de cada coisa. Assim sendo a consciência
se manifesta em tudo quanto existe, mas de uma forma
peculiar em cada coisa; de uma forma numa pessoa
humana; de uma outra maneira num vegetal, num mineral,
ou mesmo numa máquina. Já dizia Hermes, "Tudo é Mente"
ou como as doutrinas védicas afirmam "O Universo é
Mental". Sendo assim, desde que tudo é mente no
universo, logo tudo tem consciência nas devidas
proporções.

As religiões que podem ser consideradas monistas
estritas são exatamente aquelas que falam de uma causa
primeira, abrangente, imanente em todas as coisas, de
onde tudo proveio e para onde tudo voltará, causa esta
que tanto está no universo quanto fora dele, e assim
sendo totalizando exatamente o "nada".

No primeiro livro que editamos falamos de psicólogos e
de consciência celular. Na época da primeira edição
essas afirmativas eram consideradas heréticas, mas
hoje é a própria ciência, em especial cientistas
adeptos da física quântica, que isto Este livro está
mais direcionado àquilo que está por trás do miasma, e
isto nos leva a analisar com detalhes as propriedades
do intelecto, da memória e do pensamento, o que será
feito em um outro capítulo. Alguns metafísicos,
filósofos, e cientistas indagam se o pensamento também
é feito do "nada"? Para a filosofia perene - o
conjunto do saber antigo, originado no oriente - ela é
o próprio "nada". Indagam o que é o pensamento e em
que ele se diferencia da consciência.

Como mencionamos antes, os neurofisiologistas e
psicólogos têm em vão tentado identificar a sede da
consciência, sem que até agora hajam chegado ao menor
indício de sua localização. Mas, podemos afirmar que
sejam quais forem as circunstâncias, a consciência e
assim também todas as qualidades inerentes à mente,
pré-existem, isto é, antecedem à forma, pois que antes
de qualquer estrutura tudo já estava implícito no
ponto gênese do universo. Como não existiram dois
pontos de origem, então não se pode negar que tudo
quanto há e se manifesta de alguma forma, já estava
reunido numa só condição - ponto primordial da criação
- conforme o Big. Bang (Fiat Lux) que se desdobrou em
miríades de coisas. Houve uma fragmentação colossal
atingindo não apenas da energia, mas também todas as
condições imateriais existentes. Embora isto seja um
mistério insondável para a ciência oficial não o é
para os pensadores metafísicos e místicos.

Analisando esse tipo de questionamento, o
neurofisiolgista Kant Klavans chama a atenção para uma
dessas características, a "prioceptividade
inconsciente" que se refere ao modo como o corpo sabe
como cada uma de suas partes ocupa um espaço. Seguindo
essa idéia muitos biólogos preocupam-se com outra
questão
A visão unista difere da dualista apenas no que diz
respeito à objetividade. No dualismo Deus se manifesta
objetivamente como polaridades, enquanto que no unismo
como potenciais em que não há polaridades, pois o que
é uno não pode comportar polaridade alguma.

Dizem as Doutrinas Tradicionais Antigas: A Consciência
Cósmica, no processo do "ver a si mesma", se projeta
sob dois aspectos: Um, que consiste na creação de
"espelhos" para nele se refletir - coisas limitadas e
fragmentárias que refletem leis e princípios, ou seja
"substratos" nos quais ela se manifesta - e outro, que
consiste no aspecto "Purucha" que é a própria
consciência essencial - "dando conta de si mesma" a
partir dos elementos constitutivos do outro aspecto
"Prakriti".


********************



Autor: José Laércio do Egito - F.R.C.
email: thot@hotlink.com.br



Notas:

[1] - De inicio as conclusões de Beneviste foram muito
criticadas, e ele até mesmo afastado dos meios
científicos. No entanto muitos pesquisadores
silenciosamente deram continuidade ao trabalho daquele
cientista, chegando às mesmas conclusões e até mais.
No Brasil na UNICAMP este assunto em sido pesquisado
com muita seriedade e as conclusões comprovam o que
Beneviste afirmou com relação à água.

Esta matéria faz parte do livro: HOMEOPATIA -
Conceitos Filosóficos - Visão Metafísica da Angústia
existencial.
Onde adquirir:
Editora ROBE Tel. (011) 220.6620 e 221.2187
robe@robeeeditorial.com.br


BIBLIOGRAFIA.

BOHM, David - Ordem Implícita e Ordem Superimplícita.
Diálogos com Cientistas e Sábios - Cultrix - S. Paulo
CAPRA, Frijof - A Teia da Vida - Ed. Cultrix - São
Paulo
EINSTEIN, Albert - ´The meaning of rrelativity - 5ª
Ed. Princeton University Press.
KRISHNAMURTI / DAVID BOHM - O Futuro da Humanidade -
Edt. Cultrix - S. Paulo


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/04/2005 23:36


Oi J.C. ,
(rs....) Achei uma graça seu comentário , "Emiliano é pegador " , mas as mulheres (pelo menos as que conheço) na área de exatas (quimica preferencialmente), tem boas estratégias para "pegadores" , elas o neutralizam e o "cara" se "liquefaz" rapidinho (rs) .
Tem um rapaz aí na lista (sem citar nomes , acho que não precisa) que vai falar que isso não tem "nada a ver com a lista " , mas tem sim , estou citando um processo de neutralização , por favor não me desaponte......

Beijos,
Gisele - Química




profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> wrote:

Oi Gisele,

Minha área de formação é Física.

Cuidado com o Emiliano... O rapaz é "pegador" ;)

Beijos,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos <giscampos@y...>
escreveu
> Oi Professor,
> Não se preocupe , é assim mesmo, eu tenho 300 e-mails , não consigo
se quer ler todos , quanto menos responder ou elucidar a minha
existência nesta lista.....
> A propósito , qual sua área ?
>
> Gisele - Química
>
>
> profjc2003 <profjc2003@y...> wrote:
> Olá pessoas,
>
> Sei que ando sumido e que vocês não estão com saudades. Além disso
> ninguém perguntou nada. :)))
>
> Mas o fato é que ainda estou vivo. E acompanhando vocês (de vez em
> quando).
>
> Quem quiser dar uma olhada nos meus últimos escritos visite os links
> (e critiquem os textos, tem uma forma de avaliação lá).
>
> No ZOOM:
> "O aluno, o professor e a pedagogia do prazer"
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=250
>
> "Quebrando computadores"
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=251
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> No meu blog sobre educação:
> http://aprendendoaensinar.blogspot.com/
>
> PoiZé, tenho saudades de vocês, mas o tempo anda muito e$ca$$o
> ultimamente.
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> Abraços,
> Prof. JC
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SUBJECT: Re: e para química ????
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 00:28


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos
> E para Química , tem alguns sites na mesma linha ????

> > --- E m i l i a n o C h e m e l l o
> > > http://www.quimica.net/emiliano
> > > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Biologia Cap II p/ Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 04:39


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> Substâncias químicas

Ligacoes quimicas.

> Durante o século dezenove, químicos organizaram os elementos
> então conhecidos de acordo com substância química

de acordo com as ligacoes quimicas.

> (Néon, Xenônio, Radon, Krypton, etc.) elétrons.

Neônio, Xenônio, Radônio, Criptônio...

> deles/delas para alcançar um Gás Nobre configuração de

Configuracao de eletrons externos de um gás nobre.

> determina o número e tipos de átomos de laços químicos
> daquele elemento podem formar.

os tipos de ligações químicas que átomos daquele elemento podem formar.

> Os participantes deste grupo tendem a
> ganhar um elétron, enquanto adquirindo um custo de -1.

adquirindo carga -1.

> enquanto adquirindo um custo de +1.

adquirindo carga +1

> Oppositely carregou são íones a um ao outro,

Íons de cargas opostas são atraídos um pelo outro.

> usando o palavra natrium grego) forma um laço iônico

uma ligação iônica.

> se tornando a molécula de cloreto de sódio.

Aqui não está muito certo, já q. moléculas são formadas por ligações
covalentes.

> Laços iônicos geralmente formam entre elementos em
> Grupo eu (tendo um elétron na camada exterior) e Grupo VIIa

Ligações iônicas geralmente se formam entre elementos do grupo I [...]
e do grupo VIIa

> Tais laços são relativamente fracos

Tais ligaçõe são relativamente fracas...

Isso é verdadeiro em meio aquoso. No ar, as ligações são bastante
fortes. Na verdade a força da ligação iônica depende da constante
dielétrica do meio.

> soluções produtoras que têm Na e íons de Cl.

produzindo soluções com íons Na+ e Cl-

> carregados; igualmente cada carregou negativamente íon de

cada íon de cloreto negativamente carregado.

> Substâncias convalentes são formadas quando átomos

Ligações covalentes.

> Considerando que elétrons movem muito rápido que eles podem
> ser compartilhados, enquanto preenchendo efetivamente ou
> esvaziando as camadas exteriores dos átomos
> envolveram no laço.

Como os elétrons movem-se bastante rapidamente, eles podem ser
compartilhados, preenchendo ou esvaziando efetivamente as camadas
externas dos átomos envolvidos na ligação.

> Tais laços são chamados laços de elétrons compartilhados.

Essas ligações são chamadas de ligações por compartilhamento de elétrons.

> Uma analogia pode ser feita com crianças: as crianças estão
> como elétrons, e tendem a gastar algum tempo com um pai e o
> resto do tempo deles/delas com o outro pai.

Uma analogia pode ser feita com a guarda de crianças: as crianças são
como elétrons e tendem a passar um tempo com um dos pais e o resto do
tempo com o outro.

> Em um laço de covalent, o elétron nubla
> cercando os núcleos atômicos sobreponha.

Em uma ligação covalente, as nuvens de elétrons envolvendo o núcleo se
sobrepõem.

> Formação de um laço de covalent entre dois atoims de

ligação covalente

> outros átomos, Carbono pode se tornar um átomo estável.
> preenchendo alternadamente e esvaziando sua camada exterior.

alternadamente preenchendo ou esvaziando sua camada externa.

Estável não é bem o termo. Embora happy atom seja muito infeliz (com o
perdão do trocadilho).

> Formação de laços de covalencia no metano.

ligações covalentes.

> Carbono precisa compartilhar quatro elétrons, em efeito tem
> quatro aberturas.

O carbono precisa compartilhar quatro elétrons, com efeito possui
quatro espaços.

> Cada hidrogênio provê um elétron a cada destas aberturas.

a cada um desses espaços.

> Ao mesmo tempo cada hidrogênio precisa encher uma
> abertura que é terminado compartilhando um elétron com o
> carbono.

cada hidrogênio precisa preencher um espaço, o que é feito
compartilhando-se um elétron com o carbono.

> elétron é termed um único laço.

é denominado de ligação simples.

> Quando são compartilhados dois pares de elétrons, uns
> resultados de laço duplo, como em gás carbônico. Laços
> triplos são

ligações duplas e ligações triplas.

> Modos de representar laços de covalencia.

ligações covalentes.

> Nestes casois uma substância polar convalente se desenvolve.

Nesse casos, desenvolve-se uma ligação covalente polar.

> Desde que os elétrons passam tanto tempo com o oxigênio
> (oxigênio que tem um maior electronegatividade, ou afinidade
> de elétron) aquele fim da molécula adquire um custo
> ligeiramente negativo.

Como os elétrons passam mais tempo com o oxigênio (o oxigênio tem uma
maior eletronegatividade ou eletroafinidade), essa extremidade da
molécula adquire uma carga ligeiramente negativa.

> Reciprocamente, a perda dos elétrons do hidrogênio termina
> folhas um custo ligeiramente positivo.

a perda de elétrons pela extremidade do hidrogênio leva a uma carga
ligeiramente positiva.

> água é assim polar, enquanto tendo positivos e lados
> negativos.

possuindo lados positivo e negativo.

> Hidrogênio une seja o resultado da atração elétrica fraca
> entre o fim positivo de uma molécula e o fim negativo de
> outro.

Pontes de hidrogênio resultam da fraca atração elétrica entre a
extremidade positiva de uma molécula e a negativa de outra.

> Individualmente estes laços são muito fracos, embora levado
> dentro um grande bastante quantidade,

essas ligações são muito fracas, embora em grande quantidade

> o resultado é forte bastante unir moléculas ou em uma forma >
tridimensional.

forte o bastante para mater moléculas unidas...

> Formação de um laço de hidrogênio entre o lado de hidrogênio
> de uma molécula de água e o oxigênio apóia de outra molécula
> de água.

pontes de hidrogênio entre o lado do hidrogênio de uma molécula de
água e o lado do oxigênio de outra molécula de água.

> A presença de áreas polares nos aminoácidos que maquilagem
> uma proteína permite para laços de hidrogênio formarem,

A presença de regiões polares nos aminoácidos que formam uma proteína
permite a formação de pontes de hidrogênio

> enquanto dando para a molécula uma forma tridimensional que
> é freqüentemente vital àquela proteína é próprio
> funcionando.

dando à molécula uma forma tridimensional que freqüentemente é vita
para o funcionamento apropriado dessa proteína.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Criminologia como Ciencia ?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 04:42



Mas as fotos de Deus ainda não me chegaram às mãos. Peço que me
envie uma p.f. E que vi ainda este ano rastos de partículas pois na
minha escola trabalhamos com o telescópios de raios cósmicos.
Dirá: mas um milagre é manifestação de um deus. Será? Não será uma
questão de crença, de fé?
Não me refiro à meteorologia como: Tenho fé que amanhã chove"ou
dizendo " se deus quiser a depressão centrada a noroeste de... fará
chever ali e nevar acolá" A matemática se aplica no estudo de
meteorologia sendo ela mesmo a base.
E a biologia ainda é uma ciência que tende a classificar tudo que
encontra. Aliás presentemente a biologia já tem outro nome: ciência
das macromoléculas.E cada vez mais um biológo tem de saber química
(claro tb biofísica)
Mas evidentemente que a Teologia pode vir a ser uma Ciência até porque
pode ser usada a matemática para a escrever. Não digo que não. Mas
agora para mim não é e não se trata de ser agnóstica mas de que sou
química de laboratório e sei que numa chama de uma vela há imensas
coisas que ainda não se explicam. E tão corriqueira e vulgar é uma
vela acesa que já ninguém liga. Contudo não sei tudo sobre ela e não
irei dizer "deus o sabe e mo há-de elucidar". Mas dentro de 6 meses
terei uma amigo com exame de teologia feito e o irei convidar para
demonstrar que a teologia é Ciência. Depois publicarei aqui para todos
sabermos porque os teólogos consideram ciência. Espero que ele me
convença.
Quanto à química ser ramo da física pois até tem razão. Por aqui
andaram uns professores a tentar que até aos 17 anos as Físico
Químicas fossem dadas por 2 professores um F e um Q. Não foi em
frente. Porque para se saber química tem de se saber física e um
físico para ensinar química tem de passar horas em laboratório Madame
Curie na descoberta da radioactividade precisou de química. A química
temn física e a física tem química. Logo seria mau para alunos em
formação terem já estas duas disciplinas compartimentadas e
espartilhadas. As universidades acompanham estas ideias e NENHUM
Futuro prof de F uo Q sai de lá sem saber 50%/50%. Quando estuda os
espectros de uma estrela diz que é fisica mas é a química que lhe fala
das ligações entre átomos. E é difícil dizer onde é a fronteira. Por
isso todos nós temos uma cadeira anual de Química Física. Tb se pode
dizer em certas áreas da filosofia se não estarei já a falar de
psicologia. Não tenho a mania que a ciência é o melhor que há e nem
estou na fase da Ciência ser contrária á religião.
E sendo química tive de saber geologia e ea geologia não tem pernas
para andar sem a física e a química. E a física envia sondas mas a
química que lhe dá asas.Os astrofísicos investigam mas tem ao lado da
matemática cada vez mais química como ferramenta de trabalho. Por aqui
um professor tem de possuir cultura científica e não esperava
certamente que me pusesse aqui a dizer que esta ciência era a mãe das
outras. Os 4 anos de filosofia como a maior parte de meus colegas tem
não me permite dizer tal e se calhar é daí certamente a
interdisciplinaridade que faço com os colegas de filosofia e que não é
ciência.
Há uma cultura sacerdotal na física e estamos numa época em que muitos
físicos falam de Deus. Até há quem apresente motivos semi-religiosos
para obtenção de fundos para projectos de física (EUA).
Por não ser a minha especialidade: sou química, física qb e astrónoma
amadora, é que não me debruço sobre T ser C. Deixo isso para aquele
meu amigo e que sei que por sinal gosta de física (emboa pouco saiba
de química).
Acho que se deveria ler com muita atemção o livro acessível "AS CALÇAS
DE PITÁGORAS" onde muitos destes temas de Física, Deus e guerra dos
sexos é tratada. Vale a pena ler Margaret Werthem.
Espero não fique zangado comigo. Estarei em breve consigo e poderemos
passar a noite a discutir num local com um céu fantástico do
hemisfério sul. Mas por enquanto estou com 3 Olimpíadas e conferências
em cima para além de minhas aulas. Nem tenho aparecido pela Acropole.
Um abraço
Maria Natália
PS: se está no orkut se junte á comunidade onde estamos a discutir se
a teologia é ou não ciéncia, o aborto etc. Enviarei em pvt se o
desejar (ou a quem quiser) Aqui seria spam.


















--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sergio M. M. Taborda"
<sergiotaborda@t...> escreveu
> Maria Natália wrote:
>
> >
> >
> > Nada contra ser uma ciência. A teologia não o é para alguns? Para mim
> > não pois ainda não consegui triturar um deus e o põr no cromatógrafo
> > ou ver a densidade...
>
> Eu tb nunca consegui fazer isso com um electrão. Será que os electrões
> não existem ?
> A terminação "logia" não significa automáticamente que estamos falando
> de uma ciencia. Aliás indica bem o contrário.
> A fisica e a quimica não têm nomes terminados em "logia". Logia vem de
> loggos , que a palavra inglesa log, ainda preserva o significado.
> Significa anotar para estudo posterior.
> A biologia era isso quando tomou o nome. Era basicamente desenhar
> animais e plantas. De tanto desenho e observação começou a
> classificação, etc...
> A biologia foi apenas uma classificação por muitos anos. Até que alguem
> descobriu a genetica e a juntou com a hipotese de Darwin.
> A teologia é apenas isso, uma classiifcação.
> A meterologia é também apenas um conjunto de métodos que poderiamos
> chamar de a arte de bem medir. Contudo nenhuma ciencia que faz medições
> ousa escapar das recomendações dela.
> Essa historia de que apenas a fisica e a quimica são cienciencia é
visão
> curta. (se fossemos por ai, toda a quimica poderia ser considerada um
> ramo da fisica, e portanto apenas a fisica seria a unica ciencia
> existente. Ora...)
>
>
> Sérgio Taborda





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Criminologia como Ciencia ?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 04:59

----- Original Message -----
From: "Maria Natália"
Sent: Sunday, April 03, 2005 4:42 AM
Subject: [ciencialist] Re: Criminologia como Ciencia ?

> Mas as fotos de Deus ainda não me chegaram às mãos.

Vide http://tinyurl.com/6um4h

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Física não é ciencia...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 05:09


Olá!
Mas afinal já se discutia aqui o que era ou não ciência.
Quanto a física não ser Ciência pode dizer, está no seu direito e eu
até lhe direi que a física está associada à teologia. E até está
associada à religião católica. É uma das teses que explica a difícil
entrada das mulheres neste ramo de Ciência. Lembra-se do desgraçado
Giordano? E do padre Bartolomeu de Gusmão? e do Galileu? Andaram à
porrada com a igreja católica...
Mas não me vale pena apanhar aqui o combóio da discussão pois isto já
pode vir de trás e eu não li.
Mas falarei no tal livro e que explica sexo, física e Deus. Pitágoras
não usava calças mas uma túnica.
Veja lá que até temos um cientista a defender tese sobre o seguinte
tema: a ascenção da prostituição relacionada com a entrada da mulher
na universidade
A Física é a Igreja católica da Ciência. Não tenha dúvida e nesse
aspecto com Igreja católica não é Ciência a Física também não.
E me vão bater agora. Foge...
A história não ser Ciência tb estive numa conferência da Gulbenkian e
concordo que não é por ela não prevê a reacção futura 3ª guerra
mundial. O facto de usar química, a física e outras ciências para sua
investigação não fazdela ciência. (nem mole!
Falta de educação científica em padres, sociólogos, historiadores,
fulanos de direito etc a tenho sentido também mas isso é problema
certamente de uma mau ensino fundamental em Ciência destas pessoas.
Muita asneirinha tenho visto que fazem estes Homnes desdenharem a
Ciência. Encontramos sim muitos Homens de Ciência sabendo filosofia,
psicologia e epistemologia ou até fazer poesia. Gostaria que
tivessemos uns, a parte da Ciência para lhes moldar o espírito e
serem mais tolerantes construindo menos muros à sua volta e outros com
a de filosofia, psicologia necessária para compreender que nada é e
nada vale e só dura um instante até que outro venha e nos retire a
"verdade" de nossas mãos.
Estou a fazer curso de teologia.
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Peterson Leal
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Junior.
>
> Não se irrite... :-)
>
> Olhe o conteúdo todo da mensagem... isso que você fez
> se chama "seleção de amostras". Onde eu revelei os
> erros que você comete para então concluir que
> "história é ciência" você convenientemente mandou "pra
> baixo do tapete" :-)
>
> Eu não falei só de Sociologia - eu a menciono apenas
> nos casos onde é possível uma comparação didática para
> você entender a possibilidade de conhecimentos sociais
> e humanos científicos e não-científicos. Eu falei de
> História também - aliás - o contexto todo é sobre sua
> cientificidade. Basta ler o texto inteiro :-)
>
> É claro que eu vou lhe dizer que é importante ler
> antes de concluir as coisas (veja a incoerência que
> você cometeu ao não entender Popper - como expliquei
> na última mensagem), já que você mesmo me acusou de
> apenas me "basear em leituras" (?!!), hehe.
>
> E volto a dizer, meu colega listei - história NÃO é
> ciência. Há amplas evidências a favor disso. Quando
> digo que você não conhece as definições mais básicas
> de ciência cito as fontes dos grandes epistemólogos
> modernos, e ainda por cima dos campos especializados
> tanto na História quanto na Antropologia e na
> Sociologia, explicando, etc. Não entendo o motivo de
> sua irritação. Será o fato de não conseguir sustentar
> sua alegação inicial? :-)
>
> Um grande abraço,
>
> Peter.
>
>
> --- junior_br2001 <rtjunior2005@g...> escreveu:
>
> ---------------------------------
>
> Peterson, procure uma lista então de sociologia para
> discutir com
> quem sabe discutir, voce só sabe dizer:
>
> "Deixa o nobre colega Takata em paz... nem cientista
> social ele é"
>
> "Calma Júnior :-) Se você se sente diminuído pelo seu
> conhecimento
> ser menor do que o meu nesse campo (Ciências Sociais)
> realmente eu
> não tenho culpa"
>
> "Leia mais, Júnior... não é ruim. E não é feio ter
> bases para
> conhecer as coisas, nem cita-las."
>
> "O que percebo é uma nítida deficiência em seu
> conhecimento de
> ciência, não apenas de um arcabouço técnico de alguma
> ciência
> específica (até o momento não ficou claro qual sua
> especialidade),
> mas especificamente de base - ou seja, os conceitos
> mais fundamentais
> para qualquer discussão nesse sentido você ainda
> coloca (como bem
> disse o Oráculo) na "eu acho que..." ou "eu
> acredito..."
>
> Sinceramente, eu nãao vou ficar perdendo meu tempo com
> voce. Um
> sociólogo bem preparado não diria as coisas que voce
> acabou de dizer.
> Além do mais ninguém é obrigado a entender de
> sociologia; ainda mais
> ser obrigado a discuti-las , mesmo depois de uma
> negativa .
>
> JR
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
>
> <petersonleal2000@y...> escreveu
> > Olá Júnior, colegas e amigos listeiros.
> >
> > A mensagem ficou um pouco longa, mas foi necessário
> para deixar
> claro algumas concepções básicas que eu não havia
> antes percebido que
> eram necessárias serem colocadas para o debate.
> >
> > >> Pois é, sua dependencia de autores externos
> > >> e de tantos livros o impede de aplicar até
> > >> mesmo uma base racional e criativa sobre
> > >> suas opiniões que é por demasia condicionada
> > >> por estes autores e pelo excessivo rigorismo
> > >> nos textos dos livros. Mas cade a pratica?
> >
> > É ao contrário, Júnior. Para se conhecer uma
> ciência, se estuda
> seus principais autores, desde os clássicos aos mais
> modernos -
> principalmente no caso de se discutir sua
> cientificidade como é o que
> está acontecendo aqui, porque aí realmente é
> necessário recorrer a
> definições, e elas estão em algum "meio", seja
> dicionários, seja
> livros específicos que alguém escreveu.
> >
> > É claro que eu tenho a minha opinião - e no caso ela
> concorda
> justamente com os autores que estou citando, motivo
> pelo qual seguem
> as referências. O que percebo é uma nítida deficiência
> em seu
> conhecimento de ciência, não apenas de um arcabouço
> técnico de alguma
> ciência específica (até o momento não ficou claro qual
> sua
> especialidade), mas especificamente de base - ou seja,
> os conceitos
> mais fundamentais para qualquer discussão nesse
> sentido você ainda
> coloca (como bem disse o Oráculo) na "eu acho que..."
> ou "eu
> acredito..." - ainda está na fase do puro "senso
> comum". Sem isso -
> sem sequer base teórica para a discussão chega a
> carecer de sentido
> você falar de prática, já que demonstra desconhecer a
> realidade do
> mercado de trabalho tanto de uma área quanto de outra
> (a afirmação
> que fez sobre Antropologia mensagens atrás foi
> lamentável).
> >
> >
> > >> Voce se baseia só no que os outros dizem,
> > >> cade a sua capacidade crítica sobre esses
> > >> autores e livros?
> >
> > Novamente uma demonstração de desconhecimento,
> agora, do "Ethos" da
> ciência, em um de seus imperativos institucionais que
> é o "comunismo"
> (Merton). O caráter comunal da ciência reflete-se no
> reconhecimento
> dos cientistas de que dependem de uma herança
> cultural. A observação
> de Newton: "Se enxerguei mais longe foi porque estava
> sobre o ombro
> de gigantes" exprime um pouco disso.
> >
> > Eu cito autores que concordam exatamente com as
> noções que eu tomo
> de ciência - mas se quiser excluir essas referências
> do texto
> original fique à vontade :-)
> >
> >
> > >> O que voce tem feito aqui, é so tentar diminuir
> > >> o debatedor com argumentos de que ele não
> > >> sabe nada e que voce é um estudante de sociologia
> > >> que entende de tudo. Isso é o bastante?
> >
> > Calma Júnior :-) Se você se sente diminuído pelo seu
> conhecimento
> ser menor do que o meu nesse campo (Ciências Sociais)
> realmente eu
> não tenho culpa. Aliás, só se isso significa os anos
> que passei nos
> bancos da universidade, os estágios práticos e as
> horas como
> pesquisador bolsista da CNPq/PIBIC. Tudo tem um preço
> :-)
> >
> > Agora você pode fazer o seguinte: você reclamou de
> eu citar os
> autores que concordam com as noções que eu uso no
> debate contra suas
> idéias. Tente ver da seguinte forma: ao invés de
> acreditar que *EU*
> estou tentando diminuir *VOCÊ* ao debater, pense que
> talvez sejam
> suas *idéias* que não estejam consoantes com os
> *autores* que eu cito
> (grande parte deles do pensamento contemporâneo). A
> culpa é deles :-)
> Mas fique à vontade para dialogar nesse sentido,
> através de mim.
> >
> > ======== ======== ========
> > Agora - nessa segunda parte - vamos aos equívocos
> que você cometeu
> ao defender que história é ciência:
> >
> > >> História da ciencia tb procura reproduzir
> > >> as descobertas, teorias da ciencia ,
> > >> experimentos de acordo com fontes e
> > >> escritos deixados e que foram testados
> > >> em autenticidade.
> >
> > Não entendi. Pelo que você escreveu "a história" da
> ciência procura
> REPRODUZIR AS DESCOBERTAS?! As teorias? Tudinho
> novamente? Os
> experimentos, etc.? Puxa... estou surpreso. Deve sair
> super caro
> montar os laboratórios e as mesmas condições da época.
> Nunca tinha
> ouvido falar. De onde você tirou isso?
> >
> >
> > >> Portanto, é isso, história tem base científica,
> > >> ela nao é simplesmente uma forma de
> > >> conhecimento imune a refutações, seus
> > >> pressupostos e hipóteses podem ser falseados
> > >> e corrigidos nos decorrer das eras.
> >
> > Júnior, você está a confundir novamente
> conceitos-base! Confundir
> empirismo e indutivismo com "ciência" é complicado.
> Não que a ciência
> não possa conter essas duas características - mas elas
> sozinhas não
> são ciência. Vou explicar. A análise de UM fato, como
> "João abriu a
> porta no dia tal", por mais que seja provado, não é
> ciência. Não
> adianta você dizer: "Ah, mas eu recolhi provas
> documentais, filmei,
> peguei testemunhas de que ele abriu a porta".
> >
> > Usar um termo popperiano (falseado) para tentar dar
> "autenticidade"
> ao seu argumento fica ainda pior. Mostra que seu
> desprezo pela
> leitura das fontes básicas (na tentativa de ser
> original, como pediu
> a mim) não lhe permite sequer entender os conceitos
> que tenta usar.
> >
> > Quando Popper falou em falseabilidade ele não disse
> que era
> apenas "provar alguma coisa". Ele estava falando de
> TEORIAS, e deu as
> características que essas teorias tinham que ter para
> serem
> consideradas científicas. Em sua Décima-oitava tese
> ele diz: "Dessa
> forma, a lógica dedutiva torna-se a teoria da crítica
> racional (...)
> uma teoria ou sistema dedutivo é uma tentativa de
> explicação e,
> conseqüentemente, uma tentativa de solução de um
> problema
> científico".
> >
> > Agora a parte mais interessante: "Não existe nenhuma
> ciência
> puramente observacional, existem somente ciências nas
> quais
> teorizamos". A lógica dedutiva, generalista, é a
> consequência do
> método NOMOTÉTICO, algo que já falei por várias vezes
> aqui - em
> oposição ao método IDEOGRÁFICO utilizado pela
> História. No caso não
> faz sentido algum falar sobre "falseabilidade" em um
> campo que não
> faz PREVISÕES sobre aspectos definidos da realidade
> através da busca
>





SUBJECT: Einstein, 100 anos (Revista Ciencia Hoje)
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 05:12


Revista Ciencia Hoje
Jan-Fev 2005


1905: Um ano miraculoso
os trabalhos revolucionários de Einstein que estão completando cem anos


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Einstein por volta de 1905,
no escritório de patentes em Berna (Suíça)

Há 100 anos, um jovem físico, trabalhando como técnico de terceira classe
em um escritório de patentes em Berna (Suíça), publicou cinco trabalhos.
Todos de excelente qualidade. Dois deles mostrariam, com base em teorias
simples e elegantes, como poderia ser demonstrada experimentalmente a
realidade física de átomos e moléculas, assunto ainda controverso no início
do século passado. Poucos anos depois, graças a essas idéias, a teoria
atômica receberia sua consagração final, suplantando as dúvidas de seus
mais ferrenhos opositores. Os três artigos restantes alteraram
profundamente a face da física moderna. No primeiro a ser concluído naquele
ano, o jovem rebelde e contestador propôs o que mais tarde ele
classificaria como a idéia mais revolucionária de sua vida: a luz, sob
certos aspectos, apresenta uma natureza granular. Em junho e setembro,
concluiu os dois últimos artigos de 1905 e aos quais seu nome estaria
associado para sempre. Eles, em conjunto, dariam origem à teoria da
relatividade, que destruiria o caráter absoluto atribuído, durante séculos,
ao tempo e ao espaço. Seu nome: Albert Einstein.

Berna (Suíça), meados de maio de 1905. Após uma noite de reflexões
intensas, um empregado de terceira classe do escritório de patentes, que
mal completara 26 anos, agradece a seu amigo Michele Besso (1873-1955):
“Obrigado! Resolvi completamente o problema. Uma análise do conceito de
tempo é a solução.” No dia anterior, Albert Einstein (1879-1955) tinha
discutido com Besso cada detalhe de uma questão que o perseguia há tempos.
Seis semanas depois, enviaria um manuscrito para a prestigiosa revista
Annalen der Physik, estabelecendo a relatividade especial e unificando duas
áreas da física: a mecânica e a eletrodinâmica. Em setembro, como
conseqüência da nova teoria, deduziu a expressão E = mc2. Com essa fórmula
– talvez a mais famosa da ciência –, fundiu as leis da conservação da massa
e da energia. Meses antes, em março, havia proposto uma hipótese radical,
que levaria quase duas décadas para ser aceita: a luz exibe um
comportamento corpuscular, ou seja, granular.

É impressionante que apenas um cientista, em poucos meses, tenha dado
contribuições tão importantes para a ciência e que alteraram profundamente
nossas concepções sobre o espaço e o tempo, bem como sobre a estrutura da
radiação. Outra revolução, mais silenciosa e que se estendeu por séculos,
receberia um impulso essencial de Einstein no mesmo ano: a teoria atômica
da matéria. Em abril, com sua tese de doutoramento sobre as dimensões
moleculares e, em maio, com sua análise do movimento browniano, ele
possibilitou a confirmação experimental definitiva da existência de átomos
e moléculas. Não é à toa que 1905 foi designado o annus mirabilis – em
latim, ano miraculoso, maravilhoso, admirável – de Einstein. Entre março e
setembro, produziu cinco trabalhos extraordinários que mudariam a face da
ciência moderna e que o tornariam o cientista mais famoso do século passado.

Uma das mais importantes e intrigantes cartas da história da ciência, de
Einstein para seu amigo Conrad Habicht (1876-1958), em maio de 1905,
registrou esse momento: “Eu lhe prometi quatro trabalhos. O primeiro trata
da radiação e das propriedades energéticas da luz e é muito revolucionário
como você verá. O segundo é uma determinação dos tamanhos reais dos átomos
a partir da difusão e da viscosidade de soluções diluídas de substâncias
neutras. O terceiro prova que, baseado na hipótese da teoria molecular do
calor, corpos da ordem de 1/1.000 mm, suspensos em líquidos, devem executar
um movimento aleatório observável, que é produzido pelo movimento térmico;
de fato, os fisiologistas observaram movimentos de pequenos corpos em
suspensão, inanimados, os quais chamam de ’movimento browniano’. O quarto
artigo, neste momento apenas um rascunho grosseiro, é uma eletrodinâmica de
corpos em movimento, que utiliza uma modificação da teoria do espaço e do
tempo.”

Vamos fazer uma incursão por esses trabalhos, que, escritos em estilo
conciso e direto, são jóias preciosas da cultura universal. Sempre que
possível, nos apoiaremos nas palavras de Einstein. Comentaremos também
características de seu autor e aspectos do contexto da ciência, da
tecnologia e da cultura de sua época que podem contribuir para um melhor
entendimento de sua façanha.

Ildeu de Castro Moreira
Instituto de Física,
Universidade Federal do Rio de Janeiro


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 05:13



Re Bem vindo.

E está fazendo falta. Para já a Física não é Ciência e se deus quiser
amnahã choverá pois por aqui temos seca. LOL
Posso atacar seus escritos?

Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
escreveu
>
> Olá pessoas,
>
> Sei que ando sumido e que vocês não estão com saudades. Além disso
> ninguém perguntou nada. :)))
>
> Mas o fato é que ainda estou vivo. E acompanhando vocês (de vez em
> quando).
>
> Quem quiser dar uma olhada nos meus últimos escritos visite os links
> (e critiquem os textos, tem uma forma de avaliação lá).
>
> No ZOOM:
> "O aluno, o professor e a pedagogia do prazer"
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=250
>
> "Quebrando computadores"
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=251
>
> No meu blog sobre educação:
> http://aprendendoaensinar.blogspot.com/
>
> PoiZé, tenho saudades de vocês, mas o tempo anda muito e$ca$$o
> ultimamente.
>
> Abraços,
> Prof. JC





SUBJECT: Quem me convida para a SEITA DO NADA?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 05:15


SOS.
Maria Natália





SUBJECT: Física não é ciencia...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 05:16

At 18:49 28/3/2005, you wrote:

>Takata relaxa, o L.E.R tava apenas tirando um sarro de voce por voce
>ter uma certa inteligencia incomum(aafinal voce é um dos nossos
>supercomputadores dissidentes mais poderosos). Aí ele fica brincando
>c/ voce...heheh
>
>Mas eu encarei como brincadeira o que ele disse de voce. Não sei se
>voce tem a mesma opinião
>
>JR



Mais ou menos, JR, mais ou menos.

A proposta é pressionar o cara no cantinho, obrigando ele a comentar.
(risos)

Mas em vez de comentar, ele geme.
Vou ter que inventar outro mecanismo.
(risos)

L.E.








-
-
-
-
-

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Física não é banana...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 05:17

At 00:01 29/3/2005, you wrote:

>Dizer que história nao é ciencia, é a mesma coisa que dizer que
>banana nao é fruta.
>
>Pronto nao citei Popper.
>
>Leia a mensgem do Takata, ele explica isso muito bem.
>JR



Mas entre banana e abacate de um lado,
e laranja e caju de outro...
poxa..

existem enormes diferenças.

Fico mesmo pensando que banana e abacate não são frutas.

L.E.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Criminologia como Ciencia ?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 05:21


Alberto Mesquita:

Desculpe caro colega, mas meu computador se recusou a entrar no seu
site com as fotos de Deus. Será intervenção divina, castigo? Ou será
que o endereço vem mal?
Tá ser mauzinho. Não me está ajudando nas minhas aulas de teologia.
Agradeço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Maria Natália"
> Sent: Sunday, April 03, 2005 4:42 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Criminologia como Ciencia ?
>
> > Mas as fotos de Deus ainda não me chegaram às mãos.
>
> Vide http://tinyurl.com/6um4h
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.





SUBJECT: Re: Física não é banana...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 05:26


E já agora não é que não são mesmo? Lhes chamam frutos.
E agora me lembrei daquela anedota do frutinha LOL
Desculpem mas ao estudar teologia fico assim a rir-me muito.
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> At 00:01 29/3/2005, you wrote:
>
> >Dizer que história nao é ciencia, é a mesma coisa que dizer que
> >banana nao é fruta.
> >
> >Pronto nao citei Popper.
> >
> >Leia a mensgem do Takata, ele explica isso muito bem.
> >JR
>
>
>
> Mas entre banana e abacate de um lado,
> e laranja e caju de outro...
> poxa..
>
> existem enormes diferenças.
>
> Fico mesmo pensando que banana e abacate não são frutas.
>
> L.E.


>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: [ciencialist] Einstein, 100 anos (Revista Ciencia Hoje)
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 10:54

On Apr 3, 2005 5:12 AM, L.E.R.de Carvalho <lecarvalho@infolink.com.br> wrote:
> 1905: Um ano miraculoso
> os trabalhos revolucionários de Einstein que estão completando cem anos
> [...]
> Há 100 anos, um jovem físico, trabalhando como técnico de terceira classe
> em um escritório de patentes em Berna (Suíça), publicou cinco trabalhos.
> Todos de excelente qualidade. Dois deles mostrariam, com base em teorias
> simples e elegantes, como poderia ser demonstrada experimentalmente a
> realidade física de átomos e moléculas, assunto ainda controverso no início
> do século passado. Poucos anos depois, graças a essas idéias, a teoria
> atômica receberia sua consagração final, suplantando as dúvidas de seus
> mais ferrenhos opositores. Os três artigos restantes alteraram
> profundamente a face da física moderna.
> [...]

Não posso deixar de lembrá-los dos Colóquios Convite à Física,
realizados no Instituto de Física da Unviersidade de São Paulo, com
entrada livre para quem queria assistir, em três auditórios, um em que
efetivamente se dá o colóquio e mais dois com transmissão digital ao
vivo.

Transmissão esta que se dá também pela Internet, com a possibilidade
de telespectadores enviarem perguntas via e-mail.

Os titulos escolhidos para este ano são homenagens aos 100 anos dos
"annus mirabilis" de Einstein e podem ser conferidos no site da
organizaçào: http://fma.if.usp.br/convite/

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Antigravidade
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 10:55


Eduardo,

Honestamente, eu já esperava uma avaliação do tipo que você escreveu.
Nem tinha como ser diferente.
Tomei conhecimento da existência dessa teoria há uns anos. Confesso que,
embora intrigado, me interessei um pouco
e lí alguma coisa a respeito, como a motivação original do autor, que
começou lá pelos idos de 1988.
Fran de Aquino busca, em verdade, mostrar o link entre gravitação e
eletromagnetismo. Ele começou seu trabalho dizendo que
massa inercial e massa gravitacional são diferentes e justifica
afirmando que "a percepção de que a diferença entre massa gravitacional
e massa inercial, podia não estar sendo detectada experimentalmente em
virtude de todos os experimentos realizados com esse objetivo
terem sido feitos em condições de baixa densidade de energia
eletromagnética, propusemos um novo conceito para a massa gravitacional
inter-relacionando-a à massa inercial m, através do fator
eletromagnético adimensional ( 1-W/k) onde W é a densidade volumétrica
de energia
eletromagnética externa no centro de massa da partícula e k sua
densidade volumétrica de energia inercial de repouso". Em vista disso,
postula a seguinte relação, entre massa gravitacional(Mg )e massa
inercial (m): Mg = (1-W/k) m. Ou seja, esta equação diz que Mg só será
igual a m na ausência de campos eletromagnéticos! Acrescenta ainda que o
sinal (-) na expressão é justificado pela incorporação do princípio de
Mach à teoria da gravitação. A partir daí, parte para o desenvolvimento
de sua teoria, até chegar à teoria que você deve ter baixado e lido:
"Kinetic Quantum Theory of Gravity", onde ele dá um novo tratamento ao
desenvolvimento original, a partir do princípio da mínima ação, sobre o
que você se posicionou corretamente. Nesse trabalho, a relação acima
toma outra forma, que é da Eq. 41-página 5, obtida a partir "variation
on the inertial Hamilton or inertial kinetic energy", como diz.
Aí, já se encontra a "solução" para se cair para cima..., pois Mg pode
ser negativa! Com isto o homem pretende reverter toda a física atual e
toda a tecnologia, inclusive as leis de conservação. Finalmente, o
moto-perpétuo pode ser possível, é o que estar implícito no bojo da
teoria. Com Mg negativo, será possível desde fechar todas as fábricas de
maquinário pesado do mundo inteiro, fechamento de todas as usinas E.E
como Paulo Afonso, como deslocar-se a velocidade incríveis, entre
outros sonhos. Energia para qualquer coisa você vai ter num estalar de
dedos, como num passe de mágica. É interessante ler suas respostas a
umas perguntas(que acho que mesmo formulou...) sobre o controle da
gravidade.
Ele informa categóricamente que as equações da TRG surgem como casos
particulares, mesmo partindo de que Mg e m são diferentes. Já, aí, há
uma incoerência crucial, sobre o que ele não fala, pelo menos até onde
pude ler . É que se Mg e m diferentes as leis de Newton funcionam
igualmente bem. Sem traumas. Mas com relação à TRG, certamente a coisa
muda de figura, pois a TRG EXIGE que Mg=m! Parece não significar
tanto. Mas é somente tudo!...
É este o nó górdio da questão. Mas ainda não tive tempo de dar uma lida
nos experimentos que diz confirmarem suas teses.
Certa ocasião discutí alguma coisa com D.Ferrante, que é um moço
pesquisador que sabe das coisas, e ele me disse que nenhuma
universidade, nenhum grupo está envolvido com pesquisas nessa linha. Não
há credibilidade suficiente, melhor dizendo, não há credibilidade
alguma. A matemática que usa parte de pressupostos errados, sem qualquer
sustentação experimental.


Sds,

Victor.


edgueron escreveu:

>
> Olá Victor,
>
> >Fui no site do Fran de Aquino e há um índice de tópicos que ele supõe
> explicar com sua nova teoria. Não consegui, no entanto, achar seus
> fundamentos que pudessem ser questionados, aceitos ou, ao menos,
> entendidos. Só posso dizer uma coisa, basta ele ter solucionado alguns
> dos 28 tópicos que ele lista em http://users.elo.com.br/~deaquino//
> <http://users.elo.com.br/%7Edeaquino//>
> para ser considerado o maior físico do século. Pelo que pesquisei, não
> achei nenhum artigo do Fran de Aquino publicado em uma revista
> arbitrada. Sobre o experimento, não entendi exatamente a sua máquina
> antigravitacional mas, pelo esquema, não me parece original (lembra
> aquela do Russo). O que posso dizer é que se eu conseguisse fazer uma
> máquina com resultados mínimos de antigravidade, chamaria uma equipe
> para demonstrar publicamente o seu funcionamento e os resultados obtidos.
>
> Ele diz ter descoberto que a força eletromagnética também gravita,
> isso é conhecido na R. Geral. As equações de Einstein relacionam
> curvatura do espaço com o tensor de energia momento. Esse "tensor de
> energia momento" nada mais é do que a descrição da natureza da matéria
> que gera o campo gravitacional. Se ela for carregada, por exemplo,
> entram nesse tensor componentes do campo elétrico e magnético por ela
> gerados. Portanto, quaisquer características da natureza da fonte
> gravitacional e não somente sua massa influenciam no campo resultante
> que gravita.
>
> Finalmente (essa parte da mensagem escrevi 1 hora após ter escrito os
> primeiros parágrafos), dei uma lida (confesso que sem muito cuidado)
> no artigo que ele publicou em http://arxiv.org/abs/physics/0212033%20
> . Não entendi muito o que ele tentou fazer mas me parece que há alguns
> problemas fundamentais claros, por exemplo: Ele diz que a ação
> definida em (1) e (2) não pode ser negativa e, portanto, se mg for
> negativa, o tempo vai pra trás! Isso é absurdo em diversos aspectos:
> 1. Não se pode definir ação em relatividade especial considerando a
> massa gravitacional porque tal campo não está sendo levado em conta. E
> todas as tentativas de se fazer gravitação somente com Relatividade
> Especial (ou Restrita) deram errado. 2. Assumindo que ele conseguiu
> inventar essa ação. Não há lei alguma que impeça a ação de ser
> negativa. Acho que o autor pensou isso do famoso "princípio da mínima
> ação". Quando deduzem-se as equações de movimento por meio de extremos
> da ação, se calcula a trajetória que faz com que a ação seja
> estacionária, ou seja, que sua variação no caminho seja nula. (Grosso
> modo falando é como se a derivada nula de uma funçã0 implicasse
> necessariamente em um mínimo local, oq não é verdade). 3. Pouco
> adiante, ele diz que t/(1-v^2/c^2)^(1/2) muda o sinal se v>c. Não muda
> o sinal, vira imaginário!
>
> Bem, isso é só o início. Depois, o autor parte para uma álgebra mais
> complicada e mistura spin de um elétron com spin de uma teoria. Spin
> de um elétron é um número quântico associado a interação com campo
> magnéticos por exemplo. Spin de uma teoria (teoria da gravitação tem
> spin 2) é associado a simetrias de teorias de campos (não vou entrar
> em detalhes...) Outros erros como usar a lei de Hubble do nada quando
> sabemos que ela é uma aproximação observacional para uma região
> observada do universo, etc... Enfim, creio que está conceitualmente
> equivocada sua teoria oq não invalida a priori seu experimento mas,
> como esse eu não vi pessoalmente, nada posso afirmar.
>
> Abraço, Eduardo.
>
> > Olá, Eduardo
> >
> > Eduardo Gueron escreveu:
> >
> > >
> > >>Já ouvi falar de algumas supostas máquinas de
> > >antigravidade como a exemplificada na mensagem
> > >anterior. Entretanto, não conheço nenhum tipo de
> > >engenhoca que produza o que se chama de "escudo
> > >antigravitacional" por meio de algum mecanismo que
> > >seja, de fato, de origem gravitacional, geralmente há
> > >uma força eletromagnética envolvida.
> > >
> > >Victor: Tenho lido com atenção seus comentários aquí no ciencialist.
> > >
> > >
> > Sobre o assunto objeto dessa comunicação, eu lhe pergunto se conhece o
> > trabalho de Fran de Aquino, um cientista de uma
> > Univ.Maranhense, que desenvolve um trabalho nessa direção. Meio
> > fantasiosa, em minha opinião. Se puder, dê uma lida em seu trabalho e,
> > se tiver disponibilidade, comente também. O site é fácil de achar.
> Basta
> > o nome fran de aquino.
> >
> > Sds,
> >
> > Victor.
> >
> >
> > >__________ Informação do NOD32 1.1042 (20050331) __________
> > >
> > >Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> > >http://www.nod32.com.br
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
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SUBJECT: Poincaré versus Einstein
FROM: "PSavio" <psdmo@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 11:25

Lista,

Em uma palestra em 1906, Poincaré reafirmou seus dois postulados sobre a relatividade, já imaginado por ele em 1904/1905. São iguais aos postulados de Einstein, de 1905! Não mereceria ao menos uma co-parceria com Einstein, supondo que este não conhecia o trabalho de Poincaré e Lorentz, anterior, sobre a relatividade. Alguns colegas de curso têm dúvidas a respeito da autoria verdadeira, sobre o que um dos professores da área até corrobora essas reticências. Ele já teve cursos com César Lattes.

Pedro


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Poincaré versus Einstein
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 11:37

On Apr 3, 2005 11:25 AM, PSavio <psdmo@uol.com.br> wrote:
> Em uma palestra em 1906, Poincaré reafirmou seus dois postulados sobre a relatividade, já
> imaginado por ele em 1904/1905. São iguais aos postulados de Einstein, de 1905! Não
> mereceria ao menos uma co-parceria com Einstein, supondo que este não conhecia o trabalho
> de Poincaré e Lorentz, anterior, sobre a relatividade. Alguns colegas de curso têm dúvidas a
> respeito da autoria verdadeira, sobre o que um dos professores da área até corrobora essas
> reticências. Ele já teve cursos com César Lattes.

Bom, até onde eu saiba, Einstein de fez uso consciente da
transformação de Lorentz, que foi originalmente desenvolvida como uma
transformação apra referencial inercial que conservava a equação de
onda eletromagnética. O que Einstein fez foi extender o uso dessas
transformaçòes para a mecânica.

Quanto a Poicaré, lembro de ter ouvido algo sobre iddo do Prof. Moysés
Nussenzveig, mas ele se engalfinhou numa discussào com César Lattes
sobre o assunto logo após uma palestra. É Fato notório que Lattes não
ia com a cara do Betinho e por isso não lhe poupava críticas, mas, nas
palavras do Nussenzveig, isso está mais para o campo da fofoca do que
da Física.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Quem me convida para a SEITA DO NADA?
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 12:00

Eu não convido.

nem eu!!!!


nem eu!!!!!

nem eu!!!!!

eu também não!!!!!


nem pensar!!!!!

quem poderia de convidar é o papa: mas ele sifu......

a ética não deixa!!!!!

tem vaga na SUIPA: quer??

tenta corromper um Guardião!!!!

você não passa no exame de feiura!!!!!!

Faça um recurso ao STF!!!!!!
-----Mensagem Original-----
De: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 3 de abril de 2005 05:15
Assunto: [ciencialist] Quem me convida para a SEITA DO NADA?




SOS.
Maria Natália





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SUBJECT: Re: NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 12:11


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, JVictor <jvoneto@u...> escreveu
>
> Caro Marcelo,
>
>
> marcelomjr escreveu:
>
> >
> > Olá,
> >
> > >Lew Paxton Price comenta, analiza e responde a recente rejeição
de um
> > artigo dele da parte de um "peer review". Explore os links abaixo
e
> > leia a interessante resposta de Lew Price em
> > http://www.softcom.net/users/greebo/reject2.htm (ANALYZED
REJECTION)
> >
>
> Victor: Já deu para perceber que você tem um interêsse especial por
esse tema. Mas eu lhe pergunto:
>
> Você leu as teorias do Lew? Qual sua avaliação pessoal? Só uma
questão de saber sua real posição a respeito.
>
> Com relação ao artigo rejeitado, os argumentos do revisor, de meu
ponto de vista, fazem sentido.
> Seria interessante que alguém traduzisse tudo, talvez o próprio
Marcelo fizesse tal "caridade" para os que não gostam da língua
alienígena. É uma boa sugestão, para você, Marcelo!
> Afinal, trata-se de querela que vai azeitar muito juizo por aí
afora.
>
> Sds,
>
> Victor.





SUBJECT: Re: NETHER: Lew Price comenta artigo rejeitado por "peer review"...
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 12:43


Olá, Victor,

[desculpe pelo e-mail anterior sem resposta, acho que "apertei" o
botão "Enviar" sem querer...]

Você me perguntou sobre a minha posição a respeito da teoria do
Nether de Lew Price; bem, creio que a melhor e mais interessante
resposta que eu poderia oferecer, é compartilhar a mensagem que
recentemente enviei ao Lew, com a resposta do mesmo na sequencia
(na "língua alienígena" mesmo) onde ele faz um breve comentario sobre
o site e a teoria de Fran De Aquino:

-------------

Data: Wed, 30 Mar 2005 03:44:02 -0300 (ART)
De: "Marcelo M. Jr." <marcelomjr@yahoo.com.br> Adicionar endereço
Assunto: NETHER and Article Rejection
Para: lewprice@softcom.net

Hello, Lew Paxton Price,

First of all, I would like to say that I strongly believe in Nether
(Dynamic Ether) Theory. Without a doubt your theory is the more
logically sound and consistent.

Secondly, I liked very much your article on "Gravity"
[http://www.softcom.net/users/greebo/gravart2.htm] wich was recently
published in your site, it's a very good and instructive read.

I am on your site all the time, checking things out again and again,
and I encourage others to visit it.

Keep up the great work!, and thank you very much for Nether Theory.

Marcelo Moreira Jr. - São Paulo, Brazil.

P.S.: A question: do you think that Fran De Aquino's theory could
make some sense in light of your theory?... Take a look at
http://users.elo.com.br/~deaquino//

-------------------------------------------------


De: "Lew Price" <lewprice@softcom.net> Adicionar endereço
Para: "Marcelo M. Jr." <marcelomjr@yahoo.com.br>
Assunto: Re: NETHER and Article Rejection
Data: Wed, 30 Mar 2005 18:36:52 -0800

Thanks very much, Marcelo.

It is good to hear from people like you.

Best Wishes,

Lew Price

-----------------------------------------------

De: "Lew Price" <lewprice@softcom.net> Adicionar endereço
Para: "Marcelo M. Jr." <marcelomjr@yahoo.com.br>
Assunto: Re: NETHER and Article Rejection
Data: Thu, 31 Mar 2005 14:02:24 -0800

Marcelo,

Finally, there was time to check the site you sent me to.
In light of my theory, I believe that some parts of Fran de Aquino's
theory make sense. However, there was not enough on his website to
allow much of an evaluation. His reference to gravitons makes me
think that his theory in incorrect in at least one regard.
Quantizing gravity is not a problem and is essentially completed in
nether theory by simply knowing the mass of the most
fundamental "particles". It is true that magnetism can be used to
cause gravitational changes. However, I have not been able to find a
configuration of magnets that will allow practical use of this
phenomenon - and I have certainly tried to find one.

If the shielding mentioned can work in a practical manner, why hasn't
the professor developed a new device for "free" energy?

It has always been the shielding that kept me from succeeding in this
regard.

Most theories have some validity to them. I believe that the website
you sent me to would be a better site if the author would begin at
the beginning of his theory and then follow through in a step-by-step
manner. The validity of the math is nearly impossible to see without
a step-by-step development being shown.

Again, thanks for your interest. If you want to discover more, the
CD with the latest E-book on in it is available now and is printable.


Lew


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, JVictor <jvoneto@u...> escreveu
>
> Caro Marcelo,
>
>
> marcelomjr escreveu:
>
> >
> > Olá,
> >
> > >Lew Paxton Price comenta, analiza e responde a recente rejeição
de um
> > artigo dele da parte de um "peer review". Explore os links abaixo
e
> > leia a interessante resposta de Lew Price em
> > http://www.softcom.net/users/greebo/reject2.htm (ANALYZED
REJECTION)
> >
>
> Victor: Já deu para perceber que você tem um interêsse especial por
esse
> tema. Mas eu lhe pergunto:
>
> Você leu as teorias do Lew? Qual sua avaliação pessoal? Só uma
questão
> de saber sua real posição a respeito.
>
> Com relação ao artigo rejeitado, os argumentos do revisor, de meu
ponto
> de vista, fazem sentido.
> Seria interessante que alguém traduzisse tudo, talvez o próprio
Marcelo
> fizesse tal "caridade" para os que não gostam da
> língua alienígena. É uma boa sugestão, para você, Marcelo!
> Afinal, trata-se de querela que vai azeitar muito juizo por aí
afora.
>
> Sds,
>
> Victor.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Poincaré versus Einstein
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 12:55

De novo isso?! Então Poincaré postulou a constância da velocidade da luz? E concluiu que o éter é uma hipótese irrelevante?

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: PSavio
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, April 03, 2005 11:25 AM
Subject: [ciencialist] Poincaré versus Einstein


Lista,

Em uma palestra em 1906, Poincaré reafirmou seus dois postulados sobre a relatividade, já imaginado por ele em 1904/1905. São iguais aos postulados de Einstein, de 1905! Não mereceria ao menos uma co-parceria com Einstein, supondo que este não conhecia o trabalho de Poincaré e Lorentz, anterior, sobre a relatividade. Alguns colegas de curso têm dúvidas a respeito da autoria verdadeira, sobre o que um dos professores da área até corrobora essas reticências. Ele já teve cursos com César Lattes.

Pedro


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Poincaré versus Einstein
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 13:04

On Apr 3, 2005 12:55 PM, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
>
> De novo isso?! Então Poincaré postulou a constância da velocidade da luz? E concluiu que o éter é uma hipótese irrelevante?
>

Quem observou a constância da velocidade da luz foi Lorentz, com base
nas equações de Maxwell

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: RE: [ciencialist] Explorando o Nada
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: thot@hotlink.com.br
DATE: 03/04/2005 13:40

Amauri, tudo bem?
Numa lista onde se fala em fotografar Deus, o texto do José F.R.C. é um
refresco e representa a outra ponta, a mais sutíl, limpa e refinada, mística
e sem superstição; e tão pouco conhecida.
Pena que não será muito lida... um pouco de reflexão seria algum avanço.
obr/abr Murilo '.' SP 03/abr

>Subject: [ciencialist] Explorando o Nada
>Date: Sat, 2 Apr 2005 23:08:05 -0300 (ART)
>
>
>Explorando o Nada
>
>
>" O Homem comum fala, o Sábio
>escuta, o Tolo discute."
>Sabedoria Oriental
>
>
>x
>
>A creação é vibração
> Na tentativa de desvendar a origem do universo
>físico, a ciência tem especulado a respeito do que
>existia antes, ou sobre a fonte original. Durante
>muito tempo foi dito que ele teve origem do "nada",
>mas isto leva à indagação: O que é o nada? - A esse
>respeito vejamos o que nos diz a ciência atual sobre
>aquela condição chamada de "nada". Assim transcrevemos
>um excelente artigo que situa o pensamento dos físicos
>quânticos, escrito pelo comentarista cientifico Manoel
>Barbosa, publicado com o título de Tecnologia do
>Conhecimento no jornal Diário de Pernambuco em 1995.
>A inesgotável riqueza do nada:
>
>"O 'nada' - ou os vazios quânticos - é uma das
>principais preocupações da ciência, atual. No 'nada',
>desconfiam os cientistas, parece está a matriz do
>Todo. Ou de tudo. Ou do universo material em que
>vivemos. 'O vazio está cheio de alguma coisa que não é
>matéria', define Henri Laborit, biólogo francês
>conhecido pelo seu materialismo radical e a
>intolerância com as tendências místicas de alguns
>cientistas. No vazio quântico há tudo e nada, ao mesmo
>tempo. Alguns físicos simplificam a questão e dizem
>que no vazio/nada há 'informação' assim pensava o
>brasileiro Mário Schemberg. Laborit considera essa
>definição insuficiente e dá uma explicação mais
>elaborada para o conteúdo do 'nada': 'Variações de
>campos elétricos provocados pelo epicentro da matéria
>e que persistem quando a matéria já lá não está'.
>Outro físico, David Bohm, fala de 'ordem implícita'.
>Ele quer dizer: a matéria está implícita no 'nada'- no
>vazio há pré-forma; é o molde invisível do molde
>visível - que somos nós e asCoisas. Beneviste,
>pesquisador francês, provou que a matéria tem memória.
>Realizou experiências mostrando que, quando a matéria
>deixa de existir num ponto, ficam os vestígios. Até
>água deixa esses vestígios - ou memórias. As
>experiências de Benveniste foram testadas em vários
>laboratórios e os resultados comprovaram a afirmação,
>à primeira vista fantástica[1]. Burr e Sheldrake, dois
>biólogos, dizem ter identificado 'campos de vida', ou
>campos morfogenéticos. É mais ou menos como a "ordem
>implícita" de Bohm no reino biológico: cada organismo
>teria uma pré-forma da qual os genes seriam apenas
>mensageiros materiais. Esse conceito também é chamado
>de 'modelo organizador biológico'. Einstein, no seu
>intuicionismo avassalador, pensou ter identificado no
>universo essa força invisível contida no 'nada' - a
>ordem implícita de Bohm - e a incluiu num sistema
>conhecimento como 'constante cosmológica'.
>Desacreditada - e até repudiada pelo próprio Einstein,
>depois - a constante foi recentemente reabilitada com
>as descobertas do Telescópio espacial Hubble. Aliás,
>com a não descoberta, pis o Hubble não detectou a
>chamada 'massa invisível'. Essa massa era a explicação
>dada pelos astrônomos para ocorrências cósmicas
>inexplicáveis pelo volume de massa visível. Ou seja: a
>massa detectável no universo não bastaria para
>produzir o próprio universo. Deveria haver massa
>oculta e que constituiria 90% de todo o cosmos. O
>Hubble demoliu essa crença e pôs no seu lugar uma
>explicação parecida com a constante cosmológica. A de
>que há alguma coisa muito poderosa no "nada" dando
>origem ao todo - e muitos até a estão chamando de
>Deus. Para o físico inglês Stephen Hawking isto não é
>novidade. Ele já vem falando da 'mente de Deus' para
>justificar o comportamento da matéria que volta para o
>"nada" pelas goelas dos insaciáveis buracos negros e
>atravessa a barreira do tempo".
>
>Vemos, então que a própria ciência, com embasamento
>matemático, nega a existência de um "nada absoluto",
>quando afirma existir algo indefinível, indetectável,
>inefável, fonte de "informações" além do Universo.
>Este pensamento da ciência moderna está em
>conformidade com o pensamento dos místicos de alto
>nível de todos os tempos, especialmente os orientais,
>habituados à meditação sobre conceitos metafísicos
>elevados. É exatamente num nível além do universo, ou
>seja, naquele "nada quântico" referido pela ciência
>atual, que eles colocam Deus, o Poder Superior
>Criador.
>
>A fonte de todo o conhecimento, o propósito primeiro
>de tudo quanto foi criado, e mesmo daquilo que ainda
>não foi criado, existe ao menos como "informação" na
>citada "Inesgotável Riqueza do Nada", pois ali tem
>tudo e tem nada. A ciência tem usado outras expressões
>para indicar o que transcende o mundo das partículas
>constitutivas do universo detectável. Para isto usam
>muitas expressões, entre elas: "Pré-forma da forma" ou
>"Ordem Implícita" de Bohm, ou "Modelo Organizador".
>Essas expressões são irrelevantes porque nomes
>específicos não modificam as conclusões o que importa
>é que além da estrutura da matéria existe uma fonte de
>consciência.
>
>A própria ciência tem indagado sobre coisas abstratas
>como pensamento e consciência, indagado também se o
>próprio pensamento também é feito do "nada". Para a
>filosofia perene - o conjunto do saber antigo,
>originado no oriente - a consciência é o próprio
>"nada". Psicólogos - freudianos e comportamentais,
>neuro-fisiologistas, e biólogos têm tentado em vão
>identificar a substância mental e a sede da
>consciência. Ai surge uma outra dúvida: a consciência
>é uma propriedade apenas do ser humano ou os animais,
>e a própria matéria, também a tem? No caso, a
>consciência - como a mente - seria algo especial,
>substrato do Todo, ou apenas produto de interações
>neuro-quimicas de um organismo? Isto para a ciência
>ainda é um mistério insondável embora que para o
>místico seja algo bem claro - a consciência é um
>aspecto do próprio Poder Superior. O que também
>queremos enfatizar é, mesmo que tudo isto sejam
>reações da própria matéria biológica, ainda assim o
>potencial já estava implícito na origem. Desta forma
>todas as reações dos seres vivos nada mais são do que
>exteriorizações implícitas na fonte da própria energia
>que originou todo o universo, portanto não se tratam
>de algo inerente ao mundo objetivo, de algo gerado
>pela matéria, mas sim apenas de algo manifestado
>através dela.
>
>Técnicos que buscam criar inteligência artificial
>(organismos cibernética) não desistem do propósito de
>construir máquinas conscientes e se isto chegar a ser
>possível, a questão está respondida dentro da
>conceituação mística; "Onde quer que se faça presente
>uma estrutura apta a manifestar consciência ela ali se
>fará presente, desde que se trata de um Poder que
>inunda todo cosmos".
>
>Um dos maiores pesquisadores na área da "inteligência
>artificial", John Mc Carthy, acredita que dentro de
>algumas gerações as máquinas comportar-se-ão como se
>tivessem cérebros iguais aos cérebros humanos, e que
>não está distante o tempo em que elas serão dotadas
>até mesmo de paixões e sentimentos.
>
>Ao místico não causará espécie se isso vier a
>acontecer, desde que tal coisa não invalida a idéia da
>existência de um Poder Superior, bem pelo contrário,
>será um reforço à idéia de que existem manifestações
>de algo absoluto, presente em todos e em tudo. Se tal
>vier a ocorrer, uma máquina dotada de inteligência a
>mencionada qualidade não será algo inerente à máquina
>e sim a algo manifestado através dela, algo que
>procede da "Inesgotável Riqueza do Nada", do "Vazio
>que está cheio de alguma coisa que não é matéria",
>daquele chamado "Vazio Quântico" - denominações dada
>pela ciência -. Isto é básico na metafísica
>espiritualista que considera a consciência como sendo
>um dos aspectos do próprio "nada", e se manifesta onde
>quer que exista algo, e segundo o modo peculiar de
>cada coisa. Assim sendo ela se manifesta de uma forma
>numa pessoa humana, de uma outra num vegetal, num
>mineral, ou mesmo numa máquina, desde que tudo é mente
>no universo, portanto tudo tem consciência.
>elementos da creação
>
>Partículas da creação
> A teologia se divide em duas correntes: Dualista e
>Monista. As religiões que podem ser consideradas
>monistas estritas são exatamente aquelas que falam de
>uma causa primeira, abrangente, imanente em todas as
>coisas, de onde tudo proveio e para onde tudo voltará,
>causa esta que tanto está no universo quanto fora
>dele, e assim sendo totalizando exatamente o "nada". O
>dualismo considera a existência de distintas coisas no
>universo, mas isto vai em oposição ao que a ciência
>tem como certo, a existência da criação a partir de um
>ponto único, o mesmo que afirmam muitas religiões, em
>especial aquelas que derivaram dos Vedas.
>As religiões místicas, predominantemente orientais,
>falam e um Deus metafísico. É o Deus das religiões
>orientais, Deus dos filósofos, tanto que chamá-lo de
>Deus pode ser considerado um engano por não se tratar
>de um "ente" mas um "princípio". É o principio do ser
>imutável, ao mesmo tempo em que é, também, a fonte de
>todo o porvir, a fonte de toda atividade, o UM do qual
>procede toda multiplicidade, e que na China é chamado
>Tao, o "Caminho", na Índia de Brahmân, o imutável, e
>em algumas doutrinas Poder Superior, ou o "Deus de
>Spinoza" o Uno, o que não depende de nada, livre de
>sentimentos e paixões, que está dentro, que é
>infinito, conteúdo e continente de tudo quanto há.
>
>A ciência, com embasamento matemático nega formalmente
>a existência de um "nada" absoluto, quando afirma
>existir algo indefinível, indetectável, inefável,
>fonte de "informações" além do Universo objetivo
>detectável. Este pensamento da ciência moderna está em
>conformidade com o pensamento dos místicos de alto
>nível de todos os tempos, especialmente os orientais,
>habituados à meditação sobre conceitos metafísicos
>elevados. É exatamente num nível além do universo, ou
>seja, naquele "nada quântico" referido pela ciência
>atual, que eles colocam Deus, o Poder Superior.
>
>Numa máquina dotada de inteligência esta não será algo
>inerente à máquina e sim a algo que apenas se
>manifesta nela desde que, se tudo faz parte da
>"Inesgotável Riqueza do Nada", do "Vazio que está
>cheio de alguma coisa que não é matéria", daquele
>chamado "Vazio Quântico" - denominações dada pela
>ciência-. Isto é básico na metafísica espiritualista
>que considera a consciência como sendo um dos aspectos
>do próprio "nada", ou, indo mais longe, ela é o
>próprio "Nada", ou Poder Superior - termo religioso -
>que se manifesta onde quer que exista algo e segundo o
>modo peculiar de cada coisa. Assim sendo a consciência
>se manifesta em tudo quanto existe, mas de uma forma
>peculiar em cada coisa; de uma forma numa pessoa
>humana; de uma outra maneira num vegetal, num mineral,
>ou mesmo numa máquina. Já dizia Hermes, "Tudo é Mente"
>ou como as doutrinas védicas afirmam "O Universo é
>Mental". Sendo assim, desde que tudo é mente no
>universo, logo tudo tem consciência nas devidas
>proporções.
>
>As religiões que podem ser consideradas monistas
>estritas são exatamente aquelas que falam de uma causa
>primeira, abrangente, imanente em todas as coisas, de
>onde tudo proveio e para onde tudo voltará, causa esta
>que tanto está no universo quanto fora dele, e assim
>sendo totalizando exatamente o "nada".
>
>No primeiro livro que editamos falamos de psicólogos e
>de consciência celular. Na época da primeira edição
>essas afirmativas eram consideradas heréticas, mas
>hoje é a própria ciência, em especial cientistas
>adeptos da física quântica, que isto Este livro está
>mais direcionado àquilo que está por trás do miasma, e
>isto nos leva a analisar com detalhes as propriedades
>do intelecto, da memória e do pensamento, o que será
>feito em um outro capítulo. Alguns metafísicos,
>filósofos, e cientistas indagam se o pensamento também
>é feito do "nada"? Para a filosofia perene - o
>conjunto do saber antigo, originado no oriente - ela é
>o próprio "nada". Indagam o que é o pensamento e em
>que ele se diferencia da consciência.
>
>Como mencionamos antes, os neurofisiologistas e
>psicólogos têm em vão tentado identificar a sede da
>consciência, sem que até agora hajam chegado ao menor
>indício de sua localização. Mas, podemos afirmar que
>sejam quais forem as circunstâncias, a consciência e
>assim também todas as qualidades inerentes à mente,
>pré-existem, isto é, antecedem à forma, pois que antes
>de qualquer estrutura tudo já estava implícito no
>ponto gênese do universo. Como não existiram dois
>pontos de origem, então não se pode negar que tudo
>quanto há e se manifesta de alguma forma, já estava
>reunido numa só condição - ponto primordial da criação
>- conforme o Big. Bang (Fiat Lux) que se desdobrou em
>miríades de coisas. Houve uma fragmentação colossal
>atingindo não apenas da energia, mas também todas as
>condições imateriais existentes. Embora isto seja um
>mistério insondável para a ciência oficial não o é
>para os pensadores metafísicos e místicos.
>
>Analisando esse tipo de questionamento, o
>neurofisiolgista Kant Klavans chama a atenção para uma
>dessas características, a "prioceptividade
>inconsciente" que se refere ao modo como o corpo sabe
>como cada uma de suas partes ocupa um espaço. Seguindo
>essa idéia muitos biólogos preocupam-se com outra
>questão
>A visão unista difere da dualista apenas no que diz
>respeito à objetividade. No dualismo Deus se manifesta
>objetivamente como polaridades, enquanto que no unismo
>como potenciais em que não há polaridades, pois o que
>é uno não pode comportar polaridade alguma.
>
>Dizem as Doutrinas Tradicionais Antigas: A Consciência
>Cósmica, no processo do "ver a si mesma", se projeta
>sob dois aspectos: Um, que consiste na creação de
>"espelhos" para nele se refletir - coisas limitadas e
>fragmentárias que refletem leis e princípios, ou seja
>"substratos" nos quais ela se manifesta - e outro, que
>consiste no aspecto "Purucha" que é a própria
>consciência essencial - "dando conta de si mesma" a
>partir dos elementos constitutivos do outro aspecto
>"Prakriti".
>
>
>********************
>
>
>
>Autor: José Laércio do Egito - F.R.C.
>email: thot@hotlink.com.br
>
>
>
>Notas:
>
>[1] - De inicio as conclusões de Beneviste foram muito
>criticadas, e ele até mesmo afastado dos meios
>científicos. No entanto muitos pesquisadores
>silenciosamente deram continuidade ao trabalho daquele
>cientista, chegando às mesmas conclusões e até mais.
>No Brasil na UNICAMP este assunto em sido pesquisado
>com muita seriedade e as conclusões comprovam o que
>Beneviste afirmou com relação à água.
>
>Esta matéria faz parte do livro: HOMEOPATIA -
>Conceitos Filosóficos - Visão Metafísica da Angústia
>existencial.
>Onde adquirir:
>Editora ROBE Tel. (011) 220.6620 e 221.2187
>robe@robeeeditorial.com.br
>
>
>BIBLIOGRAFIA.
>
>BOHM, David - Ordem Implícita e Ordem Superimplícita.
>Diálogos com Cientistas e Sábios - Cultrix - S. Paulo
>CAPRA, Frijof - A Teia da Vida - Ed. Cultrix - São
>Paulo
>EINSTEIN, Albert - ´The meaning of rrelativity - 5ª
>Ed. Princeton University Press.
>KRISHNAMURTI / DAVID BOHM - O Futuro da Humanidade -
>Edt. Cultrix - S. Paulo
>
>
>Meu grupo sobre sexualidade:
>http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
>
>" O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o
>momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
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>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 13:44

Taí... taí!
Beijou... neutralizou!!!
( é química pura! )
M. SP 03/abr

>From: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
>Date: Sat, 2 Apr 2005 23:36:55 -0300 (ART)
>
>
>
>Oi J.C. ,
>(rs....) Achei uma graça seu comentário , "Emiliano é pegador " , mas as
>mulheres (pelo menos as que conheço) na área de exatas (quimica
>preferencialmente), tem boas estratégias para "pegadores" , elas o
>neutralizam e o "cara" se "liquefaz" rapidinho (rs) .
> Tem um rapaz aí na lista (sem citar nomes , acho que não precisa)
> que vai falar que isso não tem "nada a ver com a lista " , mas tem sim ,
>estou citando um processo de neutralização , por favor não me
>desaponte......
>
>Beijos,
>Gisele - Química
>
>
>
>
>profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> wrote:
>
>Oi Gisele,
>
>Minha área de formação é Física.
>
>Cuidado com o Emiliano... O rapaz é "pegador" ;)
>
>Beijos,
>Prof. JC
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos <giscampos@y...>
>escreveu
> > Oi Professor,
> > Não se preocupe , é assim mesmo, eu tenho 300 e-mails , não consigo
>se quer ler todos , quanto menos responder ou elucidar a minha
>existência nesta lista.....
> > A propósito , qual sua área ?
> >
> > Gisele - Química
> >
> >
> > profjc2003 <profjc2003@y...> wrote:
> > Olá pessoas,
> >
> > Sei que ando sumido e que vocês não estão com saudades. Além disso
> > ninguém perguntou nada. :)))
> >
> > Mas o fato é que ainda estou vivo. E acompanhando vocês (de vez em
> > quando).
> >
> > Quem quiser dar uma olhada nos meus últimos escritos visite os links
> > (e critiquem os textos, tem uma forma de avaliação lá).
> >
> > No ZOOM:
> > "O aluno, o professor e a pedagogia do prazer"
> > http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=250
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> > "Quebrando computadores"
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> >
> > No meu blog sobre educação:
> > http://aprendendoaensinar.blogspot.com/
> >
> > PoiZé, tenho saudades de vocês, mas o tempo anda muito e$ca$$o
> > ultimamente.
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Poincaré versus Einstein
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 13:55

Pedro e Elton,

Sobre este assunto, gostaria de tecer alguns comentários.
Mas não vou me referir a 1906. Mas a 1909, ou seja 4 anos após a
publicação da RR, de autoria exclusiva de A. Einstein.
Poincaré fez em abril desse ano algumas palestras sobre o assunto. Na
última dessas palestras, intitulada "La Mecanique nouvelle", Poincaré
falou sobre relatividade(ver A.Pais, capítulo 8, para maiores detalhes
ou Lorentz and Poincaré Invariance-100 years of relativity, de Jong-Ping
Hsu e outros). Nesta e noutras palestras, bem como em artigos, não
menciona Einstein uma vezinha sequer. Mas Poincaré fala de 3 hipóteses
para ancorar a nova mecânica, sobre a qual discerne, que são:
Primeira: nenhum corpo material pode atingir velocidades superiores à
da luz;
Segunda: todas as leis da física devem ser as mesmas em todos os
referenciais inerciais; e,

Terceira (transcrito aquí conforme suas próprias palvras): "Necessitamos
admitir uma terceira hipótese, muito mais surpreendente, muito mais
difícil de aceitar, oposta ao que estamos habituados. Um corpo em
movimento de translação sofre uma deformação na direção em que se
desloca[...]. Ainda que possa nos parecer estranha, temos de admitir que
a terceira hipótese ocorre".

Isto foi em 1909, numa palestra para gregos e troianos! Ora, a Terceira
hipótese surpreende, pois não é de maneira alguma algo independente. É
uma consquência imediata das duas primeiras!

O que isto pode significar?
Dos textos que explicitam isso, depreende-se que Poincaré não falava da
Teoria da Relatividade segundo o pensamento de Einstein, mas falava de
SUA(Poincaré-Lorentz) relatividade! Ou seja, falava de outra coisa,
embora parecida com a TRR de Einstein e que conduzia aos mesmos
resultados experimentais. Abraham Pais e H.M.Schwartz apontam essa
sutileza e fazem conjecturas a respeito, conjecturas que, para mim, uma
só espelha uma realidade, conforme comento a seguir.
Das hipóteses que os autores acima aventam para justificar a terceira
hipótese, uma única, para mim, tem sentido e é a que entendo ser a
correta e que, do alto de minha insignificância, defendo: Poincaré, se
não conhecia(já era 1909...) a teoria de Einstein (já conhecida até no
botequim dos ciencialisteiros) naquela época, não foi capaz de extrair
a terceira hipótese como um consequência imediata das duas primeiras, de
sua própria lavra mental! Logo, ele não entendeu o real alcance das
primeiras, mesmo tendo pensado nelas primeiro que Einstein; por outro
lado, se já conhecia a teoria de Einstein, igualmente não a entendeu!
Não digo que ela simplesmente não a aceitou. Ele não a entendeu, não
foi capaz de se livrar das amarras dos velhos conceitos, apesar de
suas declarações em a Ciência e Hipótese! Se há mais algum algo que não
entendo, esse algo é esse comportamento de um gênio como Poincaré.
Ninguém que tenha compreendido a essência da relatividade einsteniana,
consegue ir de encontra a ela ou mesma inventar argumentos contrários.
Portanto, caro Pedro, os seus colegas precisam se informar mais e o seu
Professor de Relatividade também. Se quiser, pode mostrar este e-mail a
ele.
Sobre o assunto, indico a você e a eles, sem outra pretensão que não a
de simplesmente auxiliar, os dois livros acima citados, como altamente
confiáveis. O segundo disponibiliza, por exemplo, o artigo Poincaré´s
Rendiconti Paper on Relativity, entre outros, de suma importância para
o restabelecimento dos fatos, comentados magistralmente pelos
autores.Com uma vantagem: alí estão as palavras e os desenvolvimentos
matemáticos do próprio autor. E você tem a oportunidade de tirar suas
próprias conclusões, comparando-as com a TRR de Einstein. Mas é preciso
conhecer bem esta, como disse. Senão, o nosso quadro de referências nos
trai e nos faz dizer besteiras, como é o que tem acontecido. Só mais
algumas informações.
Lorentz, cuja TR foi desenvolvida por Poincaré e corrigida
adequadamente, entre outras declarações por escrito, diz coisas assim:

"A causa principal de meu fracasso em descobrir a relatividade restrita
foi meu apego à idéia de que só a variável t pode ser considerada como o
tempo verdadeiro e que meu tempo local t´ deve ser visto como não mais
do que uma grandeza matemática auxiliar".

Outra coisa, a relação 1/(sqrt(1-v^2/c^2)) foi postulada antes por
Fitzgerald e adotada por Lorentz como hipótese para justificar os
resultados negativos da experiência de Michelson, que mostrou a não
existência de um éter, conforme definido por Lorentz e outros antes
dele. Ou seja, foi uma baita adrrocada!

Einstein mostrou que a relação acima é consequência crucial de seus
postulados! Não precisou de fazer hipóteses adicionais, nadinha. Somente
os dois postulados, o abandono do absolutismo do espaço e do tempo(que,
ainda hoje, vemos muitos lutando para o seu restabelecimento, o que é
incrível) e o fato de experimental de que se uma lei á válida aqui em
meu escritório, ela também o será em outro; que um comprimento que meço
numa direção é o mesmo que meço em outra, se o objeto é o mesmo; que o
intervalo de tempo entre dois eventos não pode depender das coordenadas
do espaço, onde meu relógio esteja. Só isso. Nada absurdo e que não
estivesse ao alcance de todos. E bastante intuitivo.

Apesar de todas as fofocas a respeito, as relações entre Einstein e
Poincaré eram amistosas e de profundo respeito e admiração mútua.
Poincaré fez-lhe uma declaração definitiva, a esse respeito, que já
postei em outra mensagem. Quanto a Lorentz, digo que ele e Einstein se
respeitavam tanto e tinham tanta admiração um pelo outro que, se fosse
nos tempos de hoje, sei não se alguém não diria: huuuum!
Brincadeirinha. Mas Einstein chegou a declarar: "amo este homem...",
referindo-se ao seu cavalheirismo, sua inteligência, sua argúcia para as
coisas da física e, sobretudo, suas portentosas contribuições para a
física de então. Portanto, nada de maldades...

Qualquer alegação de que Einstein foi um plagiador, que foi isso, que
foi aquilo, é fruto de falta de conhecimento e incapacidade de
comprender as verdades essenciais que estão por trás da teoria, como
vistas e desenvolvida por Einstein, e não resiste à menor análise. E
não precisa o pesquisador ser o cão chupando manga em física ou
matematica ou qualquer outro ramo do conhecimento. Basta saber ler e
ter conhecimento de matemática, nem muito avançada, inclusive.

Espero não ter sido maçante e que tenha contribuido para esclarecer
algumas coisas.

Sds,

Victor.



Elton Carvalho escreveu:

> On Apr 3, 2005 11:25 AM, PSavio <psdmo@uol.com.br> wrote:
> > Em uma palestra em 1906, Poincaré reafirmou seus dois postulados
> sobre a relatividade, já
> > imaginado por ele em 1904/1905. São iguais aos postulados de
> Einstein, de 1905! Não
> > mereceria ao menos uma co-parceria com Einstein, supondo que este
> não conhecia o trabalho
> > de Poincaré e Lorentz, anterior, sobre a relatividade. Alguns
> colegas de curso têm dúvidas a
> > respeito da autoria verdadeira, sobre o que um dos professores da
> área até corrobora essas
> > reticências. Ele já teve cursos com César Lattes.
>
> Bom, até onde eu saiba, Einstein de fez uso consciente da
> transformação de Lorentz, que foi originalmente desenvolvida como uma
> transformação apra referencial inercial que conservava a equação de
> onda eletromagnética. O que Einstein fez foi extender o uso dessas
> transformaçòes para a mecânica.
>
> Quanto a Poicaré, lembro de ter ouvido algo sobre iddo do Prof. Moysés
> Nussenzveig, mas ele se engalfinhou numa discussào com César Lattes
> sobre o assunto logo após uma palestra. É Fato notório que Lattes não
> ia com a cara do Betinho e por isso não lhe poupava críticas, mas, nas
> palavras do Nussenzveig, isso está mais para o campo da fofoca do que
> da Física.
>
> --
> Elton Carvalho
>
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>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 14:02

Murilo,

Lembro-me de ter lido um texto (o Roberto G.¹ Takata poderia me ajudar
nisso, resgatando alguma literatura on-line sobre o assunto) falando sobre
os fluídos que lubrificam os órgãos reprodutores masculino e feminino.
Haveria, por assim dizer, uma reação de neutralização entre ácido e base.
Agora não me recordo quem é quem nessa história.

ps para o JC: "Pegar" não é um fenômeno (de) físico?

[ ]'s

Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

¹ G. = Google.

----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, April 03, 2005 1:44 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)


Taí... taí!
Beijou... neutralizou!!!
( é química pura! )
M. SP 03/abr

>From: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
>Date: Sat, 2 Apr 2005 23:36:55 -0300 (ART)
>
>
>
>Oi J.C. ,
>(rs....) Achei uma graça seu comentário , "Emiliano é pegador " , mas as
>mulheres (pelo menos as que conheço) na área de exatas (quimica
>preferencialmente), tem boas estratégias para "pegadores" , elas o
>neutralizam e o "cara" se "liquefaz" rapidinho (rs) .
> Tem um rapaz aí na lista (sem citar nomes , acho que não precisa)
> que vai falar que isso não tem "nada a ver com a lista " , mas tem sim ,
>estou citando um processo de neutralização , por favor não me
>desaponte......
>
>Beijos,
>Gisele - Química
>
>
>
>
>profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> wrote:
>
>Oi Gisele,
>
>Minha área de formação é Física.
>
>Cuidado com o Emiliano... O rapaz é "pegador" ;)
>
>Beijos,
>Prof. JC
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos <giscampos@y...>
>escreveu
> > Oi Professor,
> > Não se preocupe , é assim mesmo, eu tenho 300 e-mails , não consigo
>se quer ler todos , quanto menos responder ou elucidar a minha
>existência nesta lista.....
> > A propósito , qual sua área ?
> >
> > Gisele - Química
> >
> >
> > profjc2003 <profjc2003@y...> wrote:
> > Olá pessoas,
> >
> > Sei que ando sumido e que vocês não estão com saudades. Além disso
> > ninguém perguntou nada. :)))
> >
> > Mas o fato é que ainda estou vivo. E acompanhando vocês (de vez em
> > quando).
> >
> > Quem quiser dar uma olhada nos meus últimos escritos visite os links
> > (e critiquem os textos, tem uma forma de avaliação lá).
> >
> > No ZOOM:
> > "O aluno, o professor e a pedagogia do prazer"
> > http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=250
> >
> > "Quebrando computadores"
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> > ultimamente.
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SUBJECT: Re: Eter Luminifero (era: ninguem é inocente.) - para Alberto Mesquita
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 14:37


Olá,

Alberto Mesquita Filho escreveu:

"(...) minha preocupação maior refere-se a um problema bem mais
antigo, qual seja: a concepção de ether segundo Newton. (...)"

Alberto, o artigo abaixo de Maxwell faz citação a Newton e sua busca
por uma compreensão da gravidade com base na ideia de diferenças de
pressão no ether, segundo Maxwell:

"(...) Newton himself, however, endeavoured to account for
gravitation by differences of pressure in an aether; but he did not
publish his theory, `because he was not able from experiment and
observation to give a satisfactory account of this medium, and the
manner of its operation in producing the chief phenomena of nature.'
(...)"

1875-1889, 9th Edition of Encyclopaedia Britannica, article by James
Clerk Maxwell:

"The hypothesis of an aether has been maintained by different
speculators for very different reasons. To those who maintained the
existence of a plenum as a philosophical principle, nature's
abhorrence of a vacuum was a sufficient reason for imagining an all-
surrounding aether, even though every other argument should be
against it. To Descartes, who made extension the sole essential
property of matter, and matter a necessary condition of extension,
the bare existence of bodies apparently at a distance was a proof of
a continuous medium between them. But besides these high metaphysical
necessities for a medium, there were more mundane uses to be
fulfilled by aethers. Aethers were invented for the planets to swim
in, to constitute electric atmospheres and magnetic effluvia, to
convey sensations from one part of our bodies to another, and so on,
till all space had been filled three or four times over with aethers.
It is only when we remember the extensive and mischievous influence
on science which hypotheses about aethers used formerly to exercise,
that we can appreciate the horror of aethers which sober-minded men
had during the 18th century, and which probably as a sort of
hereditary prejudice, descended even to John Stuart Mill. The
disciples of Newton maintained that in the fact of the mutual
gravitation of heavenly bodies, according to Newton's law, they had a
complete and quantitative account of their motions; and they
endeavored to follow out the path which Newton had opened up by
investigating and measuring the attractions and repulsions of
electrified and magnetic bodies, and the cohesive forces in the
interior of bodies, without attempting to account for these forces.
Newton himself, however, endeavoured to account for gravitation by
differences of pressure in an aether; but he did not publish his
theory, `because he was not able from experiment and observation to
give a satisfactory account of this medium, and the manner of its
operation in producing the chief phenomena of nature.' On the other
hand, those who imagined aethers in order to explain phenomena could
not specify the nature of the motion of these media, and could not
prove that the media, as imagined by them, would produce the effects
they were meant to explain. The only aether which has survived is
that which was invented by Huygens to explain the propagation of
light. The same evidence for the existence of the luminiferous aether
has accumulated as additional phenomena of light and other radiations
have been discovered; and the properties of this medium, as deduced
from the phenomena of light, have been found to be precisely those
required to explain electromagnetic phenomena."

Dois links onde se encontram este artigo de James Clerk Maxwell:

http://68.1911encyclopedia.org/A/AE/AETHER.htm

http://www.infinite-energy.com/resources/iccf10.html


Um abraço,
Marcelo M. Jr.





SUBJECT: RE: [ciencialist] Explorando o Nada
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 15:38

Oi Murilo

A ciencia é estranha, muito estranha...

Amauri




--- murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
escreveu:

---------------------------------
Amauri, tudo bem?
Numa lista onde se fala em fotografar Deus, o texto do
José F.R.C. é um
refresco e representa a outra ponta, a mais sutíl,
limpa e refinada, mística
e sem superstição; e tão pouco conhecida.
Pena que não será muito lida... um pouco de reflexão
seria algum avanço.
obr/abr Murilo '.' SP 03/abr

>Subject: [ciencialist] Explorando o Nada
>Date: Sat, 2 Apr 2005 23:08:05 -0300 (ART)
>
>
>Explorando o Nada
>
>
>" O Homem comum fala, o Sábio
>escuta, o Tolo discute."
>Sabedoria Oriental
>
>
>x
>
>A creação é vibração
> Na tentativa de desvendar a origem do universo
>físico, a ciência tem especulado a respeito do que
>existia antes, ou sobre a fonte original. Durante
>muito tempo foi dito que ele teve origem do "nada",
>mas isto leva à indagação: O que é o nada? - A esse
>respeito vejamos o que nos diz a ciência atual sobre
>aquela condição chamada de "nada". Assim
transcrevemos
>um excelente artigo que situa o pensamento dos
físicos
>quânticos, escrito pelo comentarista cientifico
Manoel
>Barbosa, publicado com o título de Tecnologia do
>Conhecimento no jornal Diário de Pernambuco em 1995.
>A inesgotável riqueza do nada:
>
>"O 'nada' - ou os vazios quânticos - é uma das
>principais preocupações da ciência, atual. No 'nada',
>desconfiam os cientistas, parece está a matriz do
>Todo. Ou de tudo. Ou do universo material em que
>vivemos. 'O vazio está cheio de alguma coisa que não
é
>matéria', define Henri Laborit, biólogo francês
>conhecido pelo seu materialismo radical e a
>intolerância com as tendências místicas de alguns
>cientistas. No vazio quântico há tudo e nada, ao
mesmo
>tempo. Alguns físicos simplificam a questão e dizem
>que no vazio/nada há 'informação' assim pensava o
>brasileiro Mário Schemberg. Laborit considera essa
>definição insuficiente e dá uma explicação mais
>elaborada para o conteúdo do 'nada': 'Variações de
>campos elétricos provocados pelo epicentro da matéria
>e que persistem quando a matéria já lá não está'.
>Outro físico, David Bohm, fala de 'ordem implícita'.
>Ele quer dizer: a matéria está implícita no 'nada'-
no
>vazio há pré-forma; é o molde invisível do molde
>visível - que somos nós e asCoisas. Beneviste,
>pesquisador francês, provou que a matéria tem
memória.
>Realizou experiências mostrando que, quando a matéria
>deixa de existir num ponto, ficam os vestígios. Até
>água deixa esses vestígios - ou memórias. As
>experiências de Benveniste foram testadas em vários
>laboratórios e os resultados comprovaram a afirmação,
>à primeira vista fantástica[1]. Burr e Sheldrake,
dois
>biólogos, dizem ter identificado 'campos de vida', ou
>campos morfogenéticos. É mais ou menos como a "ordem
>implícita" de Bohm no reino biológico: cada organismo
>teria uma pré-forma da qual os genes seriam apenas
>mensageiros materiais. Esse conceito também é chamado
>de 'modelo organizador biológico'. Einstein, no seu
>intuicionismo avassalador, pensou ter identificado no
>universo essa força invisível contida no 'nada' - a
>ordem implícita de Bohm - e a incluiu num sistema
>conhecimento como 'constante cosmológica'.
>Desacreditada - e até repudiada pelo próprio
Einstein,
>depois - a constante foi recentemente reabilitada com
>as descobertas do Telescópio espacial Hubble. Aliás,
>com a não descoberta, pis o Hubble não detectou a
>chamada 'massa invisível'. Essa massa era a
explicação
>dada pelos astrônomos para ocorrências cósmicas
>inexplicáveis pelo volume de massa visível. Ou seja:
a
>massa detectável no universo não bastaria para
>produzir o próprio universo. Deveria haver massa
>oculta e que constituiria 90% de todo o cosmos. O
>Hubble demoliu essa crença e pôs no seu lugar uma
>explicação parecida com a constante cosmológica. A de
>que há alguma coisa muito poderosa no "nada" dando
>origem ao todo - e muitos até a estão chamando de
>Deus. Para o físico inglês Stephen Hawking isto não é
>novidade. Ele já vem falando da 'mente de Deus' para
>justificar o comportamento da matéria que volta para
o
>"nada" pelas goelas dos insaciáveis buracos negros e
>atravessa a barreira do tempo".
>
>Vemos, então que a própria ciência, com embasamento
>matemático, nega a existência de um "nada absoluto",
>quando afirma existir algo indefinível, indetectável,
>inefável, fonte de "informações" além do Universo.
>Este pensamento da ciência moderna está em
>conformidade com o pensamento dos místicos de alto
>nível de todos os tempos, especialmente os orientais,
>habituados à meditação sobre conceitos metafísicos
>elevados. É exatamente num nível além do universo, ou
>seja, naquele "nada quântico" referido pela ciência
>atual, que eles colocam Deus, o Poder Superior
>Criador.
>
>A fonte de todo o conhecimento, o propósito primeiro
>de tudo quanto foi criado, e mesmo daquilo que ainda
>não foi criado, existe ao menos como "informação" na
>citada "Inesgotável Riqueza do Nada", pois ali tem
>tudo e tem nada. A ciência tem usado outras
expressões
>para indicar o que transcende o mundo das partículas
>constitutivas do universo detectável. Para isto usam
>muitas expressões, entre elas: "Pré-forma da forma"
ou
>"Ordem Implícita" de Bohm, ou "Modelo Organizador".
>Essas expressões são irrelevantes porque nomes
>específicos não modificam as conclusões o que importa
>é que além da estrutura da matéria existe uma fonte
de
>consciência.
>
>A própria ciência tem indagado sobre coisas abstratas
>como pensamento e consciência, indagado também se o
>próprio pensamento também é feito do "nada". Para a
>filosofia perene - o conjunto do saber antigo,
>originado no oriente - a consciência é o próprio
>"nada". Psicólogos - freudianos e comportamentais,
>neuro-fisiologistas, e biólogos têm tentado em vão
>identificar a substância mental e a sede da
>consciência. Ai surge uma outra dúvida: a consciência
>é uma propriedade apenas do ser humano ou os animais,
>e a própria matéria, também a tem? No caso, a
>consciência - como a mente - seria algo especial,
>substrato do Todo, ou apenas produto de interações
>neuro-quimicas de um organismo? Isto para a ciência
>ainda é um mistério insondável embora que para o
>místico seja algo bem claro - a consciência é um
>aspecto do próprio Poder Superior. O que também
>queremos enfatizar é, mesmo que tudo isto sejam
>reações da própria matéria biológica, ainda assim o
>potencial já estava implícito na origem. Desta forma
>todas as reações dos seres vivos nada mais são do que
>exteriorizações implícitas na fonte da própria
energia
>que originou todo o universo, portanto não se tratam
>de algo inerente ao mundo objetivo, de algo gerado
>pela matéria, mas sim apenas de algo manifestado
>através dela.
>
>Técnicos que buscam criar inteligência artificial
>(organismos cibernética) não desistem do propósito de
>construir máquinas conscientes e se isto chegar a ser
>possível, a questão está respondida dentro da
>conceituação mística; "Onde quer que se faça presente
>uma estrutura apta a manifestar consciência ela ali
se
>fará presente, desde que se trata de um Poder que
>inunda todo cosmos".
>
>Um dos maiores pesquisadores na área da "inteligência
>artificial", John Mc Carthy, acredita que dentro de
>algumas gerações as máquinas comportar-se-ão como se
>tivessem cérebros iguais aos cérebros humanos, e que
>não está distante o tempo em que elas serão dotadas
>até mesmo de paixões e sentimentos.
>
>Ao místico não causará espécie se isso vier a
>acontecer, desde que tal coisa não invalida a idéia
da
>existência de um Poder Superior, bem pelo contrário,
>será um reforço à idéia de que existem manifestações
>de algo absoluto, presente em todos e em tudo. Se tal
>vier a ocorrer, uma máquina dotada de inteligência a
>mencionada qualidade não será algo inerente à máquina
>e sim a algo manifestado através dela, algo que
>procede da "Inesgotável Riqueza do Nada", do "Vazio
>que está cheio de alguma coisa que não é matéria",
>daquele chamado "Vazio Quântico" - denominações dada
>pela ciência -. Isto é básico na metafísica
>espiritualista que considera a consciência como sendo
>um dos aspectos do próprio "nada", e se manifesta
onde
>quer que exista algo, e segundo o modo peculiar de
>cada coisa. Assim sendo ela se manifesta de uma forma
>numa pessoa humana, de uma outra num vegetal, num
>mineral, ou mesmo numa máquina, desde que tudo é
mente
>no universo, portanto tudo tem consciência.
>elementos da creação
>
>Partículas da creação
> A teologia se divide em duas correntes:
Dualista e
>Monista. As religiões que podem ser consideradas
>monistas estritas são exatamente aquelas que falam de
>uma causa primeira, abrangente, imanente em todas as
>coisas, de onde tudo proveio e para onde tudo
voltará,
>causa esta que tanto está no universo quanto fora
>dele, e assim sendo totalizando exatamente o "nada".
O
>dualismo considera a existência de distintas coisas
no
>universo, mas isto vai em oposição ao que a ciência
>tem como certo, a existência da criação a partir de
um
>ponto único, o mesmo que afirmam muitas religiões, em
>especial aquelas que derivaram dos Vedas.
>As religiões místicas, predominantemente orientais,
>falam e um Deus metafísico. É o Deus das religiões
>orientais, Deus dos filósofos, tanto que chamá-lo de
>Deus pode ser considerado um engano por não se tratar
>de um "ente" mas um "princípio". É o principio do ser
>imutável, ao mesmo tempo em que é, também, a fonte de
>todo o porvir, a fonte de toda atividade, o UM do
qual
>procede toda multiplicidade, e que na China é chamado
>Tao, o "Caminho", na Índia de Brahmân, o imutável, e
>em algumas doutrinas Poder Superior, ou o "Deus de
>Spinoza" o Uno, o que não depende de nada, livre de
>sentimentos e paixões, que está dentro, que é
>infinito, conteúdo e continente de tudo quanto há.
>
>A ciência, com embasamento matemático nega
formalmente
>a existência de um "nada" absoluto, quando afirma
>existir algo indefinível, indetectável, inefável,
>fonte de "informações" além do Universo objetivo
>detectável. Este pensamento da ciência moderna está
em
>conformidade com o pensamento dos místicos de alto
>nível de todos os tempos, especialmente os orientais,
>habituados à meditação sobre conceitos metafísicos
>elevados. É exatamente num nível além do universo, ou
>seja, naquele "nada quântico" referido pela ciência
>atual, que eles colocam Deus, o Poder Superior.
>
>Numa máquina dotada de inteligência esta não será
algo
>inerente à máquina e sim a algo que apenas se
>manifesta nela desde que, se tudo faz parte da
>"Inesgotável Riqueza do Nada", do "Vazio que está
>cheio de alguma coisa que não é matéria", daquele
>chamado "Vazio Quântico" - denominações dada pela
>ciência-. Isto é básico na metafísica espiritualista
>que considera a consciência como sendo um dos
aspectos
>do próprio "nada", ou, indo mais longe, ela é o
>próprio "Nada", ou Poder Superior - termo religioso -
>que se manifesta onde quer que exista algo e segundo
o
>modo peculiar de cada coisa. Assim sendo a
consciência
>se manifesta em tudo quanto existe, mas de uma forma
>peculiar em cada coisa; de uma forma numa pessoa
>humana; de uma outra maneira num vegetal, num
mineral,
>ou mesmo numa máquina. Já dizia Hermes, "Tudo é
Mente"
>ou como as doutrinas védicas afirmam "O Universo é
>Mental". Sendo assim, desde que tudo é mente no
>universo, logo tudo tem consciência nas devidas
>proporções.
>
>As religiões que podem ser consideradas monistas
>estritas são exatamente aquelas que falam de uma
causa
>primeira, abrangente, imanente em todas as coisas, de
>onde tudo proveio e para onde tudo voltará, causa
esta
>que tanto está no universo quanto fora dele, e assim
>sendo totalizando exatamente o "nada".
>
>No primeiro livro que editamos falamos de psicólogos
e
>de consciência celular. Na época da primeira edição
>essas afirmativas eram consideradas heréticas, mas
>hoje é a própria ciência, em especial cientistas
>adeptos da física quântica, que isto Este livro está
>mais direcionado àquilo que está por trás do miasma,
e
>isto nos leva a analisar com detalhes as propriedades
>do intelecto, da memória e do pensamento, o que será
>feito em um outro capítulo. Alguns metafísicos,
>filósofos, e cientistas indagam se o pensamento
também
>é feito do "nada"? Para a filosofia perene - o
>conjunto do saber antigo, originado no oriente - ela
é
>o próprio "nada". Indagam o que é o pensamento e em
>que ele se diferencia da consciência.
>
>Como mencionamos antes, os neurofisiologistas e
>psicólogos têm em vão tentado identificar a sede da
>consciência, sem que até agora hajam chegado ao menor
>indício de sua localização. Mas, podemos afirmar que
>sejam quais forem as circunstâncias, a consciência e
>assim também todas as qualidades inerentes à mente,
>pré-existem, isto é, antecedem à forma, pois que
antes
>de qualquer estrutura tudo já estava implícito no
>ponto gênese do universo. Como não existiram dois
>pontos de origem, então não se pode negar que tudo
>quanto há e se manifesta de alguma forma, já estava
>reunido numa só condição - ponto primordial da
criação
>- conforme o Big. Bang (Fiat Lux) que se desdobrou em
>miríades de coisas. Houve uma fragmentação colossal
>atingindo não apenas da energia, mas também todas as
>condições imateriais existentes. Embora isto seja um
>mistério insondável para a ciência oficial não o é
>para os pensadores metafísicos e místicos.
>
>Analisando esse tipo de questionamento, o
>neurofisiolgista Kant Klavans chama a atenção para
uma
>dessas características, a "prioceptividade
>inconsciente" que se refere ao modo como o corpo sabe
>como cada uma de suas partes ocupa um espaço.
Seguindo
>essa idéia muitos biólogos preocupam-se com outra
>questão
>A visão unista difere da dualista apenas no que diz
>respeito à objetividade. No dualismo Deus se
manifesta
>objetivamente como polaridades, enquanto que no
unismo
>como potenciais em que não há polaridades, pois o que
>é uno não pode comportar polaridade alguma.
>
>Dizem as Doutrinas Tradicionais Antigas: A
Consciência
>Cósmica, no processo do "ver a si mesma", se projeta
>sob dois aspectos: Um, que consiste na creação de
>"espelhos" para nele se refletir - coisas limitadas e
>fragmentárias que refletem leis e princípios, ou seja
>"substratos" nos quais ela se manifesta - e outro,
que
>consiste no aspecto "Purucha" que é a própria
>consciência essencial - "dando conta de si mesma" a
>partir dos elementos constitutivos do outro aspecto
>"Prakriti".
>
>
>********************
>
>
>
>Autor: José Laércio do Egito - F.R.C.
>email: thot@hotlink.com.br
>
>
>
>Notas:
>
>[1] - De inicio as conclusões de Beneviste foram
muito
>criticadas, e ele até mesmo afastado dos meios
>científicos. No entanto muitos pesquisadores
>silenciosamente deram continuidade ao trabalho
daquele
>cientista, chegando às mesmas conclusões e até mais.
>No Brasil na UNICAMP este assunto em sido pesquisado
>com muita seriedade e as conclusões comprovam o que
>Beneviste afirmou com relação à água.
>
>Esta matéria faz parte do livro: HOMEOPATIA -
>Conceitos Filosóficos - Visão Metafísica da Angústia
>existencial.
>Onde adquirir:
>Editora ROBE Tel. (011) 220.6620 e 221.2187
>robe@robeeeditorial.com.br
>
>
>BIBLIOGRAFIA.
>
>BOHM, David - Ordem Implícita e Ordem Superimplícita.
>Diálogos com Cientistas e Sábios - Cultrix - S. Paulo
>CAPRA, Frijof - A Teia da Vida - Ed. Cultrix - São
>Paulo
>EINSTEIN, Albert - ´The meaning of rrelativity - 5ª
>Ed. Princeton University Press.
>KRISHNAMURTI / DAVID BOHM - O Futuro da Humanidade -
>Edt. Cultrix - S. Paulo
>
>
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>momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Poincaré versus Einstein
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 16:39

Aí é que está! Lorentz conclui que, para que as equações de Maxwell sejam válidas, a velocidade da luz deve ser constante. Então, ele constrói hipótese ad hoc que tentam encaixar a constância da velocidade da luz no âmbito da mecânica do éter. Einsein introduz a constância da velocidade da luz como postulado, e constrói uma nova mecânica, na qual, via navalha de Occam, o éter é irrelevante.

São coisas bem diferentes.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Elton Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, April 03, 2005 1:04 PM
Subject: Re: [ciencialist] Poincaré versus Einstein


On Apr 3, 2005 12:55 PM, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
>
> De novo isso?! Então Poincaré postulou a constância da velocidade da luz? E concluiu que o éter é uma hipótese irrelevante?
>

Quem observou a constância da velocidade da luz foi Lorentz, com base
nas equações de Maxwell

--
Elton Carvalho

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/ \




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SUBJECT: Fw: oxigenio na agua
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 17:10

A meu ver, se ela retirar todo oxigênio da água só irá restar 'pó de hidrogênio' ... mas, não deve ser isso que ela quer --- apenas retirar o oxigênio dissolvido.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Verônica Sousa de Araújo
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 1 de abril de 2005 10:47


Bom dia Luiz,

Estou realizando um ensaio e preciso retirar todo o oxigênio da água. O reagente que eu conheço para desoxigenar a água é o bissulfito de sódio, mas não disponho deste reagente neste momento.
Gostaria de saber se você conhece outro reagente para retirar o oxigênio da água. e aproveitando o ensejo, você saberia responder se "ferver" a água é um método confiável para esta prática?

Agradeço desde já sua colaboração e espero resposta no e-mail rodrigo.aguiar@fiat.com.br

Atenciosamente,

Verônica Sousa de Araújo
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SUBJECT: Fw: concurso de robtica?!?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 17:12

É difícil mas, quem sabe alguém tem boa sugestão ........

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: jarbas cruz
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 1 de abril de 2005 13:15
Assunto: concurso de robótica?!?


olá,
sou de guaíba no rs, tenho 11 anos já tentei fazer diverssos projetos de robotica, e gostaria de participar de um concurso a nivel estadual, por favor gostaria que me mandasse sugestoes, e mais uma duvida, como sem usar imãs posso transformar energia estatica em eletrica.
obrigado , pedro leão

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SUBJECT: Fw: saturao magntica de um gerador de soldagem
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 17:35

Minha sugestão é que o campo magnético provocado pela corrente da bateria no enrolamento estator do gerador polarizou corretamente o rotor de imã permanente e, dai pra frente, passou a funcionar corretamente quando o rotor foi ligado no motor trifásico.
Outra sugestão?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: Fernando
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 1 de abril de 2005 23:30
Assunto: saturação magnética de um gerador de soldagem


Prezado Prof.
Durante uma manutenção em uma máquina de solda tipo motor-gerador para soldagem com eletrodo revestido, percebi que a corrente de solda do arco elétrico não era o suficiente para fundir o eletrodo ao metal base. O meu procedimento no reparo do equipamento foi desligar o mesmo da rede trifasica e em seguida conectar uma bateria de 24 V. de caminhão nos terminais de saida dos cabos da maq. de solda, deixando por alguns segundos ligado aos terminais( + -) da bateria em seguida invertia a polaridade da bateria o que conseguentemente o gerador rotacionava hora no sentido horario e ante-horario. Após feito este trabalho a máquina funcionou como nova; em se tratando da potência do arco elétrico, passando a soldar normalmente. Pergunta: o que pode ter ocorrido com o campo magnético do gerador antes e depois do conserto, pode ser saturação do campo magnético do gerador ou não? OBS: o gerador de soldagem C/C é acionado por um motor trifásico marca Bambozzi.
Sem mais, meus agradecimentos antecipado, quero parabeniza-lo pelo exelente trabalho que realiza no Site( feiradeciencias.com.br)

Cordialmente Fernando

fe.margarido@uol.com.br Bauru 01/04/2005


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SUBJECT: Fw: Petroleo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 17:36

Petróleo parece-me coisa de química. Acertei? :-))
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Maria Lúcia Barreto Sá
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 2 de abril de 2005 10:39
Assunto: Petroleo


Somos da quinta serie e gostaríamos de uma orientação de como construir um tema para feira de ciências sobre Petróleo.
sabemos que tem o componente de transformação química, meio ambiente e conflitos, por ser um bem capital.
poderia nos ajudar,.
Equipe ouro negro. Fortaleza Ce. colégio Nossa senhora das Graças


Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Medida de litros em l ou L?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 18:54

(1) E m i l i a n o:
> Quanto a questão da representação da
> unidade 'litro', o correto é "L" (maiúsculo).

(2) Takata:
>>Os dois sao corretos. Apenas existe uma recomendacao do uso da
maiuscula para nao se confundir com o numero 1 - ja' q. em alguns
tipos l e 1 sao identicos. Porem, a inicial maiscula em geral eh
usada para simbolos unidades derivadas de nomes proprios, q. nao eh o
caso de litro. Alguns usam a minucula cursiva.
O uso do M para indicar concentracao molar poderia confundir com o
prefixo de mega (10^6). <<

(3) "E m i l i a n o C h e m e l l o"
>>> Olá Takata,
Bem lembrado. No arquivo em pdf do Inmetro que indiquei há uma
observação quanto a isso. Inclusive no em uma nota de rodapé existe uma
frase que dá a entender que o conselho deseja adotar uma só representação
para o 'litro'. Na minha opinião, deve-se optar pelo "L" ao invés do "l"
devido ao problema de confundir o 'l' com o '1' e pronto! Que gente mais
enrolada! :-) <<<

(4) Léo:
O problema todo é que o Inmetro procura seguir raso e rente o S.I.U. --- e esse, científico que é, não gosta de exceções (senão vira 'as regras das pseudociencias e suas exceções' --- nossa gramática, direito, sociologia, psicos etc.).
Já foi um 'auê' permitirem que Célsius (nome de unidade relativa de temperatura) fosse escrito com maiúscula (única exceção no SIU).
Se for começar às brutais exceções, daqui a pouco, no Brasil, SIU virá música! Psicologia vira Ciência, e Moral --- bem, essa continua sempre uma 'jostra'.
Unidades, por extenso, que homenageiam ou não os cientistas, devem ser grafadas com minúscula (metro, m ; segundo, s; newton, N; Célsius, oC; pascal, Pa; etc.); o símbolo da unidade (N, J, Pa, K, T, W ...) ganha maiúscula se homenagear cientista.

litro é nome comum, vulgar, e não homenageia ninguém --- não há motivo para ser grafado com maiúscula! Se há possibilidade de confusão com '1', deve-se, simplesmente utilizar 'l cursivo' e não 'l'.

[]'
Léo


SUBJECT: Re: [ciencialist] Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 19:36

profjc2003
## Olá pessoas, [ ... ] ##
______________________
"gisele campos"
> Oi Professor,
[ ... ]
A propósito , qual sua área ? <
______________________
Léo chuta:

mesmo sem ver o JC, chutaria sua área em 2 m^2.

[]'




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2005 19:53

De: "gisele campos"
###Oi J.C. ,
(rs....) Achei uma graça seu comentário , "Emiliano é pegador " , mas as mulheres (pelo menos as que conheço) na área de exatas (quimica preferencialmente), tem boas estratégias para "pegadores" , elas o neutralizam e o "cara" se "liquefaz" rapidinho (rs) .
Tem um rapaz aí na lista (sem citar nomes , acho que não precisa) que vai falar que isso não tem "nada a ver com a lista " , mas tem sim , estou citando um processo de neutralização , por favor não me desaponte...... ####
_________________________________
Oi Gisele (a Química),

não, não sou o rapaz da lista que vai falar "nada ver com a lista"; esses rapazes são realmente muito Impulsivos (mas, pouco conhecem sobre a quantidade de movimento).

Só estou postando para entender em qual é a 'vantagem' ('propósito', 'finalidade') feminina em 'ter boas estratégias para neutralizar os pegadores'.
Depois que 'neutralizar todos', que fazem as mulheres (pelo menos as que vc conhece)? Começam um processo de 'eletrização por contato'? 'Por indução' ? Ou tornam-se 'ácidas' em busca frenética dos pegadores 'básicos'?

Só prá saber.

[]'
Léo



SUBJECT: Black holes 'do not exist' (dark energy)
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 20:10


http://www.nature.com/news/2005/050328/full/050328-8.html

Published online: 31 March 2005; | doi:10.1038/news050328-8

Black holes 'do not exist'
Philip Ball
These mysterious objects are dark-energy stars, physicist claims.


Black holes, such as the one pictured in this artist's impression,
may in fact be pockets of 'dark energy'.

© ESA/NASA

Black holes are staples of science fiction and many think astronomers
have observed them indirectly. But according to a physicist at the
Lawrence Livermore National Laboratory in California, these awesome
breaches in space-time do not and indeed cannot exist.

Over the past few years, observations of the motions of galaxies have
shown that some 70% the Universe seems to be composed of a
strange 'dark energy' that is driving the Universe's accelerating
expansion.

George Chapline thinks that the collapse of the massive stars, which
was long believed to generate black holes, actually leads to the
formation of stars that contain dark energy. "It's a near certainty
that black holes don't exist," he claims.

Black holes are one of the most celebrated predictions of Einstein's
general theory of relativity, which explains gravity as the warping
of space-time caused by massive objects. The theory suggests that a
sufficiently massive star, when it dies, will collapse under its own
gravity to a single point.

But Einstein didn't believe in black holes, Chapline
argues. "Unfortunately", he adds, "he couldn't articulate why." At
the root of the problem is the other revolutionary theory of
twentieth-century physics, which Einstein also helped to formulate:
quantum mechanics.

It's a near certainty that black holes don't exist.

George Chapline
Lawrence Livermore National Laboratory

In general relativity, there is no such thing as a 'universal time'
that makes clocks tick at the same rate everywhere. Instead, gravity
makes clocks run at different rates in different places. But quantum
mechanics, which describes physical phenomena at infinitesimally
small scales, is meaningful only if time is universal; if not, its
equations make no sense.

This problem is particularly pressing at the boundary, or event
horizon, of a black hole. To a far-off observer, time seems to stand
still here. A spacecraft falling into a black hole would seem, to
someone watching it from afar, to be stuck forever at the event
horizon, although the astronauts in the spacecraft would feel as if
they were continuing to fall. "General relativity predicts that
nothing happens at the event horizon," says Chapline.

Quantum transitions

However, as long ago as 1975 quantum physicists argued that strange
things do happen at an event horizon: matter governed by quantum laws
becomes hypersensitive to slight disturbances. "The result was
quickly forgotten," says Chapline, "because it didn't agree with the
prediction of general relativity. But actually, it was absolutely
correct."

This strange behaviour, he says, is the signature of a 'quantum phase
transition' of space-time. Chapline argues that a star doesn't simply
collapse to form a black hole; instead, the space-time inside it
becomes filled with dark energy and this has some intriguing
gravitational effects.

ADVERTISMENT


Outside the 'surface' of a dark-energy star, it behaves much like a
black hole, producing a strong gravitational tug. But inside,
the 'negative' gravity of dark energy may cause matter to bounce back
out again.

If the dark-energy star is big enough, Chapline predicts, any
electrons bounced out will have been converted to positrons, which
then annihilate other electrons in a burst of high-energy radiation.
Chapline says that this could explain the radiation observed from the
centre of our galaxy, previously interpreted as the signature of a
huge black hole.

He also thinks that the Universe could be filled with 'primordial'
dark-energy stars. These are formed not by stellar collapse but by
fluctuations of space-time itself, like blobs of liquid condensing
spontaneously out of a cooling gas. These, he suggests, could be
stuff that has the same gravitational effect as normal matter, but
cannot be seen: the elusive substance known as dark matter.


References
Chapline G. Arxiv, http://xxx.arxiv.org/abs/astro-ph/0503200 (2005).






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 20:29

Emiliano,
eu sei... êsse pessoal feminista sempre gosta de escrever com duplo, ou
triplo, sentido.
Não sei porque que as coisas têm que ser sempre assim!
A vida poderia ser tão mais fácil... abr/M.

>From: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
>Date: Sun, 3 Apr 2005 14:02:11 -0300
>
>
>Murilo,
>
> Lembro-me de ter lido um texto (o Roberto G.¹ Takata poderia me ajudar
>nisso, resgatando alguma literatura on-line sobre o assunto) falando sobre
>os fluídos que lubrificam os órgãos reprodutores masculino e feminino.
>Haveria, por assim dizer, uma reação de neutralização entre ácido e base.
>Agora não me recordo quem é quem nessa história.
>
>ps para o JC: "Pegar" não é um fenômeno (de) físico?
>
>[ ]'s
>
>Emiliano Chemello
>emiliano@quimica.net
>http://www.quimica.net/emiliano
>http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
>¹ G. = Google.
>
>----- Original Message -----
>From: murilo filo
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Sent: Sunday, April 03, 2005 1:44 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
>
>
>Taí... taí!
>Beijou... neutralizou!!!
>( é química pura! )
>M. SP 03/abr
>
> >From: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
> >Date: Sat, 2 Apr 2005 23:36:55 -0300 (ART)
> >
> >
> >
> >Oi J.C. ,
> >(rs....) Achei uma graça seu comentário , "Emiliano é pegador " , mas as
> >mulheres (pelo menos as que conheço) na área de exatas (quimica
> >preferencialmente), tem boas estratégias para "pegadores" , elas o
> >neutralizam e o "cara" se "liquefaz" rapidinho (rs) .
> > Tem um rapaz aí na lista (sem citar nomes , acho que não precisa)
> > que vai falar que isso não tem "nada a ver com a lista " , mas tem sim
>,
> >estou citando um processo de neutralização , por favor não me
> >desaponte......
> >
> >Beijos,
> >Gisele - Química
> >
> >
> >
> >
> >profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> wrote:
> >
> >Oi Gisele,
> >
> >Minha área de formação é Física.
> >
> >Cuidado com o Emiliano... O rapaz é "pegador" ;)
> >
> >Beijos,
> >Prof. JC
> >
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos <giscampos@y...>
> >escreveu
> > > Oi Professor,
> > > Não se preocupe , é assim mesmo, eu tenho 300 e-mails , não consigo
> >se quer ler todos , quanto menos responder ou elucidar a minha
> >existência nesta lista.....
> > > A propósito , qual sua área ?
> > >
> > > Gisele - Química
> > >
> > >
> > > profjc2003 <profjc2003@y...> wrote:
> > > Olá pessoas,
> > >
> > > Sei que ando sumido e que vocês não estão com saudades. Além disso
> > > ninguém perguntou nada. :)))
> > >
> > > Mas o fato é que ainda estou vivo. E acompanhando vocês (de vez em
> > > quando).
> > >
> > > Quem quiser dar uma olhada nos meus últimos escritos visite os links
> > > (e critiquem os textos, tem uma forma de avaliação lá).
> > >
> > > No ZOOM:
> > > "O aluno, o professor e a pedagogia do prazer"
> > > http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=250
> > >
> > > "Quebrando computadores"
> > > http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=251
> > >
> > > No meu blog sobre educação:
> > > http://aprendendoaensinar.blogspot.com/
> > >
> > > PoiZé, tenho saudades de vocês, mas o tempo anda muito e$ca$$o
> > > ultimamente.
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
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>rclubs/S=2137111528:HM/EXP=1112471682/A=2361264/R=0/SIG=11uaou2jn/*http://ww
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Poincaré versus Einstein
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 22:56

Alvaro Augusto (E) escreveu:

> >De novo isso?! Então Poincaré postulou a constância da velocidade da
> luz? E concluiu que o éter é uma hipótese irrelevante?
>
> Victor: Quando Mawell ajustou a equação rotH = j para rotH +
> (1/c)DParcial E/Dparcial t = J ele acabou com a inconsistência que
> havia entre as equações DivE = rô, DivJ + (1/c)Dparcial rô/Dpartial t
> = 0 e a própria equação ajustada(em sua forma anterior). Foi uma bela
> cacetada. De quebra, as ondas eletromagnéticas puderam ser previstas,
> resultando daí o parâmetro c = cte.(medida por constantes
> caracterísitcas do meio), velocidade das ondas. Como a luz é uma onda
> eletromagnética, vê-se que isto é anterior a qualquer Lorentz ou
> Poincaré. Somente 12 após a previsão, em 1877, é que a existência das
> ondas eletromagnéticas foi comprovada experimentalmente. Coloco as
> coisas assim para mostrar que muitas coisas já vinham "rodando", em
> algum contexto, em algum enfoque. Apenas a maneira de ligar essas
> coisas, incluindo-se o espaço e o tempo, é que apenas um homem logrou
> fazê-lo de maneira simples e correta. Por exemplo, é algo assombroso,
> numa época daquelas, alguém quebrar tabus e partir do princípio de que
> o espaço não poderia aquele algo estático, indiferente aos
> acontecimentos da natureza, mero espectador impotente, mas algo
> dinâmico que participa e interfere nos acontecimentos, saindo daquele
> estágio absolutista para uma posição ativa e participante! É muita
> coragem, puxar o tapete assim, de bate-pronto, sem perguntar a ninguém
> e com a convicção com que isso foi levado adiante. Perceber essa
> diferença entre o conceitos de absoluto e não absoluto para o espaço e
> o tempo, é o que fez a diferença e empurrou a física para frente. Não
> foi sequer preciso enfiar um ponta-pé no éter. Ele passou a ser
> meramente irrelevante para a nova física. Alguns historiadores
> defendem que Einstein acreditou no éter durante muito tempo. Bem... É
> essa uma das coisa que muita gente não consegue entender. Daí tantas
> querelas. Que são até importantes, pois, dentro de certos
> questionamentos podem sair respostas que resolvam outras pendências!
> Nesse sentido, valem os questionamentos.

> Mas este assunto deverá rodar por aí muitas vezes ainda. 100 aninhos
> já se passaram e ainda há questionamentos. 100 aninhos, e ainda
> "ciscam" No que concerne a mim, continuarei escrevendo sobre. A
> menos que o pessoal da lista não queira, já tenha enjoado ou ache que
> o assunto já não apresenta interêsse. É bom a gente se esforçar
> quando há receptividade. Infelizmente, há desinformações até mesmo num
> meio científico, e dentro da área de interêsse. Putz! Mas meu grau de
> compreensão é baixo para entender como alguém pode enjoar algo
> assim!... Falem agora, ou psiu para sempre!

Sds,

Victor.

>
>
> --
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> Para saber mais visite
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo!.
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> __________ Informação do NOD32 1.1044 (20050402) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br




SUBJECT: Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/04/2005 23:48


Emiliano:
E aproveitando a deixa...
Nesta parte do programa de química e que ocorre por altura dos 16
anos dos moleques aqui em Pt se aproveita para fazer a
transdisciplinaridade Química /Educação sexual e se fala num dos
motivos possíveis para a esterilidade, no uso do vinagre no tempo da
tia avó deles para etc e tal. e até de método anti concepcional...
Mas será conveniente o colega fazer o mestrado/pós graduação em
Educação sexual num contexto escolar antes de se iniciar nestas
estratégias. Eles nunca mais esquecerão esta parte da matéria nem a
aproximação da Química à realidade ou a humanização da Ciência.
Tás a ver como se dá, fala de educação sexual numa das minhas aulas
de Química? Mas há mais...
Obrigada pelos fluídos
Maria Natália
Pegar, Emiliano!?????????


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Murilo,
>
> Lembro-me de ter lido um texto (o Roberto G.¹ Takata poderia me
ajudar
> nisso, resgatando alguma literatura on-line sobre o assunto)
falando sobre
> os fluídos que lubrificam os órgãos reprodutores masculino e
feminino.
> Haveria, por assim dizer, uma reação de neutralização entre ácido e
base.
> Agora não me recordo quem é quem nessa história.
>
> ps para o JC: "Pegar" não é um fenômeno (de) físico?
>
> [ ]'s
>
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> ¹ G. = Google.
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, April 03, 2005 1:44 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
>
>
> Taí... taí!
> Beijou... neutralizou!!!
> ( é química pura! )
> M. SP 03/abr
>
> >From: gisele campos <giscampos@y...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
> >Date: Sat, 2 Apr 2005 23:36:55 -0300 (ART)
> >
> >
> >
> >Oi J.C. ,
> >(rs....) Achei uma graça seu comentário , "Emiliano é pegador " ,
mas as
> >mulheres (pelo menos as que conheço) na área de exatas (quimica
> >preferencialmente), tem boas estratégias para "pegadores" , elas o
> >neutralizam e o "cara" se "liquefaz" rapidinho (rs) .
> > Tem um rapaz aí na lista (sem citar nomes , acho que não
precisa)
> > que vai falar que isso não tem "nada a ver com a lista " , mas
tem sim ,
> >estou citando um processo de neutralização , por favor não me
> >desaponte......
> >
> >Beijos,
> >Gisele - Química
> >
> >
> >
> >
> >profjc2003 <profjc2003@y...> wrote:
> >
> >Oi Gisele,
> >
> >Minha área de formação é Física.
> >
> >Cuidado com o Emiliano... O rapaz é "pegador" ;)
> >
> >Beijos,
> >Prof. JC
> >
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos
<giscampos@y...>
> >escreveu
> > > Oi Professor,
> > > Não se preocupe , é assim mesmo, eu tenho 300 e-mails , não
consigo
> >se quer ler todos , quanto menos responder ou elucidar a minha
> >existência nesta lista.....
> > > A propósito , qual sua área ?
> > >
> > > Gisele - Química
> > >
> > >
> > > profjc2003 <profjc2003@y...> wrote:
> > > Olá pessoas,
> > >
> > > Sei que ando sumido e que vocês não estão com saudades. Além
disso
> > > ninguém perguntou nada. :)))
> > >
> > > Mas o fato é que ainda estou vivo. E acompanhando vocês (de vez
em
> > > quando).
> > >
> > > Quem quiser dar uma olhada nos meus últimos escritos visite os
links
> > > (e critiquem os textos, tem uma forma de avaliação lá).
> > >
> > > No ZOOM:
> > > "O aluno, o professor e a pedagogia do prazer"
> > > http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=250
> > >
> > > "Quebrando computadores"
> > > http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=251
> > >
> > > No meu blog sobre educação:
> > > http://aprendendoaensinar.blogspot.com/
> > >
> > > PoiZé, tenho saudades de vocês, mas o tempo anda muito e$ca$$o
> > > ultimamente.
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
> > >
> > >
> > >
> > >
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> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > function SearchComboBox
() {
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favor,
> >digite algo."); return false; }else { document.form_combo.action
>
>="http://br.rd.yahoo.com/SIG=12apqv0fm/M=264105.3931087.6562589.15880
51/D=b
>
rclubs/S=2137111528:HM/EXP=1112471682/A=2361264/R=0/SIG=11uaou2jn/*htt
p://ww
> w.bondfaro.com/bondfaro/in/combosearch_in.jsp?sk=11";
> >} return true;} [input] [input] [input]
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SUBJECT: Re: Quem me convida para a SEITA DO NADA?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/04/2005 00:02


Ei Sílvio Ódio Empedernido:
Falava com meu amigo Amauri sobre o seu texto do nada e que ele
colocou na minha comunidade. Já lá o discuti, né?
E se te disser que estou na seita do nada tu nada tens a ver com isso
pois não és o dono...=P =P =P
Não corrompo lampeões. E aqui só falo de corrosão.
Menino feio.
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
escreveu
> Eu não convido.
>
> nem eu!!!!
>
>
> nem eu!!!!!
>
> nem eu!!!!!
>
> eu também não!!!!!
>
>
> nem pensar!!!!!
>
> quem poderia de convidar é o papa: mas ele sifu......
>
> a ética não deixa!!!!!
>
> tem vaga na SUIPA: quer??
>
> tenta corromper um Guardião!!!!
>
> você não passa no exame de feiura!!!!!!
>
> Faça um recurso ao STF!!!!!!
> -----Mensagem Original-----
> De: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: domingo, 3 de abril de 2005 05:15
> Assunto: [ciencialist] Quem me convida para a SEITA DO NADA?
>
>
>
>
> SOS.
> Maria Natália
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: concurso de robótica?!?
FROM: Lourenço <listaslou@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/04/2005 00:09

Comece pelo site: http://www.feiradeciencias.com.br/

Até.

Lourenço.

listaslou@yahoo.com.br
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, April 03, 2005 5:12 PM
Subject: [ciencialist] Fw: concurso de robótica?!?



É difícil mas, quem sabe alguém tem boa sugestão ........

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: jarbas cruz
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 1 de abril de 2005 13:15
Assunto: concurso de robótica?!?


olá,
sou de guaíba no rs, tenho 11 anos já tentei fazer diverssos projetos de
robotica, e gostaria de participar de um concurso a nivel estadual, por
favor gostaria que me mandasse sugestoes, e mais uma duvida, como sem usar
imãs posso transformar energia estatica em eletrica.
obrigado , pedro leão

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



##### ##### #####

Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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SUBJECT: Re: Fw: oxigenio na agua
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/04/2005 00:13


Caríssimo professor:

O ferver a água se usa em laboratório para preparar determinadas
soluçoes (por ex. NaHO). Ao aquecer a água as primeiras bolhas a sair
são as do CO2, Oxigénio e outros gases dissolvidos. Por isso a água
desionizada e a destilada devem ser de preparação recente.
Se vai retirar esse oxigénio com bissulfito? Mas se quer a água para
quê? Beber não deve ser. É que isto de se usar reagentes para retirar
outros...nem sempre é bom e precisa-se de saber mais.
A ajuda possível por enquanto.
Um abraço
Maria Natália
PS Brudna nunca tiveste de usar água sem ar lá em electroquímica?

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> A meu ver, se ela retirar todo oxigênio da água só irá restar 'pó
de hidrogênio' ... mas, não deve ser isso que ela quer --- apenas
retirar o oxigênio dissolvido.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Verônica Sousa de Araújo
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: sexta-feira, 1 de abril de 2005 10:47
>
>
> Bom dia Luiz,
>
> Estou realizando um ensaio e preciso retirar todo o oxigênio da
água. O reagente que eu conheço para desoxigenar a água é o
bissulfito de sódio, mas não disponho deste reagente neste momento.
> Gostaria de saber se você conhece outro reagente para retirar o
oxigênio da água. e aproveitando o ensejo, você saberia responder
se "ferver" a água é um método confiável para esta prática?
>
> Agradeço desde já sua colaboração e espero resposta no e-mail
rodrigo.aguiar@f...
>
> Atenciosamente,
>
> Verônica Sousa de Araújo
> __________________________________________________
> Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
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>
>
>
> --------------------------------------------------------------------
------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.6 - Release Date:
30/03/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: Fw: concurso de robótica?!?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/04/2005 00:26


òi:
Pois acho que 11 anos ainda é muito cedo para se poder construir um
robot. Isto envolve conhecimentos de Física (tamanho das rodas, massa
do robot...),Química (tipo de material ra roda e sua cobertura...),
Electrónica8 tipo de motor electrico e sua colocação...), programação
C++ ou outra, sensores...etc E com 11 anos ainda não se tiveram eatas
disciplinas na escola.
Mas podes ver o que vai suceder entre 29 e 1 de Maio em Portugal.
Estou metida nisto até aos cabelos...
http://robotica2005.dem.uc.pt/
E podes ver que tipos de robot existem. Cuidado porque há quemn
confunda carrinhos telecomandados com Robótica...
Mas vai lá empurrando teus professores a ver se eles se mexem. Quem
sabe se não estaremos perante um génio da Física?
Um abraço
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> É difícil mas, quem sabe alguém tem boa sugestão ........
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: jarbas cruz
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: sexta-feira, 1 de abril de 2005 13:15
> Assunto: concurso de robótica?!?
>
>
> olá,
> sou de guaíba no rs, tenho 11 anos já tentei fazer diverssos
projetos de robotica, e gostaria de participar de um concurso a nivel
estadual, por favor gostaria que me mandasse sugestoes, e mais uma
duvida, como sem usar imãs posso transformar energia estatica em
eletrica.
> obrigado , pedro leão
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: Black holes 'do not exist' (dark energy)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/04/2005 00:29


E não é peta de 1 de Abril? Tenho de ler com cuidado. Obrigada
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr" <marcelomjr@h...>
escreveu
>
> http://www.nature.com/news/2005/050328/full/050328-8.html
>
> Published online: 31 March 2005; | doi:10.1038/news050328-8
>
> Black holes 'do not exist'
> Philip Ball
> These mysterious objects are dark-energy stars, physicist claims.
>
>
> Black holes, such as the one pictured in this artist's impression,
> may in fact be pockets of 'dark energy'.
>
> © ESA/NASA
>
> Black holes are staples of science fiction and many think
astronomers
> have observed them indirectly. But according to a physicist at the
> Lawrence Livermore National Laboratory in California, these awesome
> breaches in space-time do not and indeed cannot exist.
>
> Over the past few years, observations of the motions of galaxies
have
> shown that some 70% the Universe seems to be composed of a
> strange 'dark energy' that is driving the Universe's accelerating
> expansion.
>
> George Chapline thinks that the collapse of the massive stars,
which
> was long believed to generate black holes, actually leads to the
> formation of stars that contain dark energy. "It's a near certainty
> that black holes don't exist," he claims.
>
> Black holes are one of the most celebrated predictions of
Einstein's
> general theory of relativity, which explains gravity as the warping
> of space-time caused by massive objects. The theory suggests that a
> sufficiently massive star, when it dies, will collapse under its
own
> gravity to a single point.
>
> But Einstein didn't believe in black holes, Chapline
> argues. "Unfortunately", he adds, "he couldn't articulate why." At
> the root of the problem is the other revolutionary theory of
> twentieth-century physics, which Einstein also helped to formulate:
> quantum mechanics.
>
> It's a near certainty that black holes don't exist.
>
> George Chapline
> Lawrence Livermore National Laboratory
>
> In general relativity, there is no such thing as a 'universal time'
> that makes clocks tick at the same rate everywhere. Instead,
gravity
> makes clocks run at different rates in different places. But
quantum
> mechanics, which describes physical phenomena at infinitesimally
> small scales, is meaningful only if time is universal; if not, its
> equations make no sense.
>
> This problem is particularly pressing at the boundary, or event
> horizon, of a black hole. To a far-off observer, time seems to
stand
> still here. A spacecraft falling into a black hole would seem, to
> someone watching it from afar, to be stuck forever at the event
> horizon, although the astronauts in the spacecraft would feel as if
> they were continuing to fall. "General relativity predicts that
> nothing happens at the event horizon," says Chapline.
>
> Quantum transitions
>
> However, as long ago as 1975 quantum physicists argued that strange
> things do happen at an event horizon: matter governed by quantum
laws
> becomes hypersensitive to slight disturbances. "The result was
> quickly forgotten," says Chapline, "because it didn't agree with
the
> prediction of general relativity. But actually, it was absolutely
> correct."
>
> This strange behaviour, he says, is the signature of a 'quantum
phase
> transition' of space-time. Chapline argues that a star doesn't
simply
> collapse to form a black hole; instead, the space-time inside it
> becomes filled with dark energy and this has some intriguing
> gravitational effects.
>
> ADVERTISMENT
>
>
> Outside the 'surface' of a dark-energy star, it behaves much like a
> black hole, producing a strong gravitational tug. But inside,
> the 'negative' gravity of dark energy may cause matter to bounce
back
> out again.
>
> If the dark-energy star is big enough, Chapline predicts, any
> electrons bounced out will have been converted to positrons, which
> then annihilate other electrons in a burst of high-energy
radiation.
> Chapline says that this could explain the radiation observed from
the
> centre of our galaxy, previously interpreted as the signature of a
> huge black hole.
>
> He also thinks that the Universe could be filled with 'primordial'
> dark-energy stars. These are formed not by stellar collapse but by
> fluctuations of space-time itself, like blobs of liquid condensing
> spontaneously out of a cooling gas. These, he suggests, could be
> stuff that has the same gravitational effect as normal matter, but
> cannot be seen: the elusive substance known as dark matter.
>
>
> References
> Chapline G. Arxiv, http://xxx.arxiv.org/abs/astro-ph/0503200 (2005).





SUBJECT: 10 000 000 daqui a miseras 20 000 consultas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/04/2005 08:01

É coisa de um dia ou dois ... e lá estaremos nos 10 MILHÕES!

Alguém fez um 'selo' para colocar nas páginas comemorando os 10M? O contador vai voltar para 0!

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Petroleo
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/04/2005 09:24

Olá Léo! Minha modesta opinião!

Como trata-se da quinta série do ensino fundamental, eu sugiro que
jogue-se óleo (talvez óleo de motor, que é bem viscoso) em uma bacia de água
para explicar o fenômeno dele (óleo) ficar por cima da água (abordagem do
conceito de densidade) e as implicações que isso gera quando há vazamentos
de navios carregados com petróleo no mar.

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Sunday, April 03, 2005 5:36 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Petroleo


Petróleo parece-me coisa de química. Acertei? :-))
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Maria Lúcia Barreto Sá
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 2 de abril de 2005 10:39
Assunto: Petroleo


Somos da quinta serie e gostaríamos de uma orientação de como construir um
tema para feira de ciências sobre Petróleo.
sabemos que tem o componente de transformação química, meio ambiente e
conflitos, por ser um bem capital.
poderia nos ajudar,.
Equipe ouro negro. Fortaleza Ce. colégio Nossa senhora das Graças


Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página,
isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu
apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@uol.com.br.


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Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.6 - Release Date: 30/03/2005


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SUBJECT: calor específico
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/04/2005 10:39

alguém poderia me indicar algum site que forneça o coeficiente de calor específico / potencial calorífico de alguns produtos (KCl, Uréia, Sulfato de Amônia, Enxofre)
Obrigado
Aline




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Eter Luminifero (era: ninguem é inocente.) - para Alberto Mesquita
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/04/2005 16:54

----- Original Message -----
From: "marcelomjr"
Sent: Sunday, April 03, 2005 2:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Eter Luminifero (era: ninguem é inocente.) - para
Alberto Mesquita

> Alberto, o artigo abaixo de Maxwell faz citação a Newton e sua busca por
> uma compreensão da gravidade com base na ideia de diferenças de pressão no
> ether, segundo Maxwell [...] 1875-1889, 9th Edition of Encyclopaedia
> Britannica, article by James Clerk Maxwell:

Olá Marcelo

Muito bom o texto de Maxwell que você enviou. Muitas vezes nós esquecemos
que os grandes autores também escreveram para a Enciclopédia Britânica e
deixamos esses excelentes textos de lado, pois que eles acabam se
desatualizando e com isso ficam perdidos nas bibliotecas.

Permita-me fazer algumas considerações em cima de alguns tópicos no sentido
de contrastar alguns pensamentos que flagrei em Newton com outros devidos a
Maxwell.

> "The hypothesis of an aether has been maintained by different speculators
> for very different reasons. To those who maintained the existence of a
> plenum as a philosophical principle, nature's abhorrence of a vacuum was a
> sufficient reason for imagining an all-surrounding aether, even though
> every other argument should be against it. To Descartes, who made
> extension the sole essential property of matter, and matter a necessary
> condition of extension, the bare existence of bodies apparently at a
> distance was a proof of a continuous medium between them.

Eu diria que essa aversão ao vácuo decorreu de uma má interpretação dos
textos aristotélicos pelos autores pós-renascentistas. Aristóteles não
aceitava a idéia da existência de um vazio (vácuo) mas não chegou a
descartá-la totalmente. Segundo Aristóteles, seria de se esperar que
pudéssemos contemplar esse vazio através de algum artifício laborioso (o que
hoje chamamos experiência). Aristóteles, se bem que não acreditasse na
existência desse vazio, questiona sobre qual seria sua "estrutura", caso
existisse de fato (melhor seria chamarmos de ether, pois seria vazio no
sentido de não observável, pelo menos com os recursos da época). As
hipóteses são duas: 1) Seria algo de natureza corpórea? [hoje em dia
diríamos: Seria material?]; 2) Estaria a representar algum outro modo de
existência? [hoje em dia diríamos: Seria constituído por alguma coisa que
não a matéria?, por ex., o "espírito da matéria" de Newton?]. Lembro que um
"vazio absoluto" seria, na realidade, o espaço newtoniano, algo que com essa
conotação era também negado por Aristóteles.

Para aqueles que não estiverem dispostos a ler a física de Aristóteles
[seus livros podem ser encontrados em inglês em
http://classics.mit.edu/Browse/browse-Aristotle.html ], uma boa alternativa
seria o livro de Julian B. Barbour, "The Discovery of Dynamics", capítulo 2
(Oxford University Press, 2001).

Eu fiz essa introdução porque o único autor moderno (ou seja, autor do
que hoje chamamos ciência moderna) a valorizar essa idéia de meio
*imaterial* parece ter sido Newton. Nota-se que quase todos os seguidores de
Newton desprezaram essa possibilidade que não era um simples palpite, mas
algo que Newton foi *obrigado* a aceitar sob pena de que, assim não o
fazendo, toda a sua física seria despersonalizada (no sentido de não se
acoplar com a experimentação que ainda estava por vir). É interessante
perceber que Newton teve essa visão cerca de 200 anos antes da observação do
efeito Michelson-Morley e do fenômeno que chegou a ser chamado por
catástrofe do ultravioleta (interpretação da radiação do corpo negro). Esses
fenômenos somente se coadunam com os modelos newtonianos se aceitarmos que
em meio a esse vazio existe algo de natureza *imaterial*, seja ele um ether
*imaterial* e estático a vibrar, seja algo de natureza *imaterial* emitido
pela matéria (espírito da matéria, o agente dos campos) e viajando por um
vazio infinito.

> [...] Newton himself,
> however, endeavoured to account for gravitation by differences of
> pressure in an aether; but he did not publish his theory, `because he was
> not able from experiment and observation to give a satisfactory account of
> this medium, and the manner of its operation in producing the chief
> phenomena of nature.'

Há um artigo de Newton que foi publicado por Rupert e al. (Unpublished
Scientific Papers of Isaac Newton) sob o título "De Aere et Aethere" e que
pode ser encontrado no livro do de Bernard Cohen "Newton - Textos -
Antecedentes - Comentários" e que foi traduzido para o português (Ed. Uerj /
Contraponto, 2002). Não obstante, essa citação de Maxwell [a se referir aos
parcos recursos experimentais, algo também flagrado em Aristóteles] é uma
versão da última frase encontrada nos Principia, exatamente após Newton
fazer algumas considerações sobre o espírito da matéria e pouco após ter
lançado a célebre máxima: "Não invento hipóteses" [que durante muito tempo
foi traduzida por "Não faço hipóteses", erro de tradução que ainda é
cometido por muitos físicos "modernos"].

Não me parece que Newton tenha concluído a sua principal obra (Principia)
com essa frase reproduzida por Maxwell por mera coincidência e/ou descuido,
mas sim para chamar a atenção para algo que representaria talvez o mais
importante de toda a sua obra. Sem dúvida ele estava pretendendo chamar a
atenção para que os físicos não caíssem num erro muito grave, coisa que
escreveu a seu amigo Bentley com as seguintes palavras: "Que a gravitação
seja inata, inerente e essencial à matéria, de modo que um corpo possa atuar
sobre outro a distância, através do vácuo, sem a mediação de mais nenhuma
coisa, pela qual e através da qual sua ação e sua força fosse transportada
de um até outro, é para mim absurdo tão grande, que acredito que homem algum
que tenha em questões filosóficas competente faculdade de pensar, possa cair
nele."

Por incrível que pareça, toda a física moderna (e muito, mas muito mesmo, da
física clássica do século XIX) deveu-se ao fato dos homens não terem
valorizado devidamente essa questão. Hoje os físicos ficam boquiabertos com
o vácuo quântico, com as contorsões do espaço e com as dilatações e/ou
esmagamentos relativísticos do tempo, e não se dão conta de que tudo isso
poderia ser explicado através de uma física newtoniana a apoiar-se ou num
ether *imaterial* ou então num fluido *imaterial* lançado pela matéria e a
trafegar no vazio (ou talvez as duas coisas, se bem que apenas uma das duas
seria necessária). Quando Newton diz que não dispunha de meios laboratoriais
satisfatórios (como citado acima por Maxwell), ele está dando a entender que
não podia escolher uma dentre essas duas soluções (a menos que "inventasse"
uma das duas como hipótese), mas em vários de seus textos deixou
perfeitamente claro que não havia uma terceira solução para a sua física.
Uma terceira solução foi encontrada pelos físicos modernos, mas às custas de
terem *inventado* várias dezenas de outras hipóteses (via de regra
ficcionistas e sem justificativa laboratorial nenhuma a não ser pelo fato de
satisfazerem a uma matemática que dá certo sem que se saiba como, onde,
quando e nem porquë) e não vou repetir aqui pois todos sabem sobre o que
estou falando.

> The only aether
> which has survived is that which was invented by Huygens to explain the
> propagation of light.

Pois esse foi exatamente o éter negado por Newton com as seguintes palavras:

"E como ele não tem utilidade e impede as operações da Natureza, e a faz
se definhar, então não existe nenhuma evidência de sua existência; e
portanto, deve ser rejeitado [...] E para rejeitar tal meio, temos a
autoridade daqueles mais antigos e mais celebrados filósofos da Grécia e da
Fenícia, que fizeram do vácuo, dos átomos e da gravidade dos átomos os
primeiros princípios de sua filosofia; simplesmente atribuindo a gravidade a
alguma outra causa que à matéria densa."
[Óptica III, questão 28]

Deve-se lembrar também que para Newton a luz era corpuscular, logo ele não
necessitou da hipótese de um éter para explicar a propagação da luz. Eu
diria mais: a luz para Newton não era corpuscular apenas no sentido de
contradizer seus contemporâneos, mas tratava-se de uma condição necessária
para dar coerência a sua mecânica, por motivos que na atualidade poucos
chegam a valorizar. Aliás, não deu outra: no século XIX "derrubaram" a
Óptica de Newton e, em decorrência disso (efeitos observados com a luz:
Michelson Morley e radiação do corpo negro) no século XX "derrubaram" a
Mecânica de Newton. Quero crer que muito em breve o homem irá readquirir a
"competente faculdade de pensar" e conseguirá sair do atoleiro em que caiu
em decorrência desses erros que cometeu em série.

> The same evidence for the existence of the
> luminiferous aether has accumulated as additional phenomena of light and
> other radiations have been discovered; and the properties of this medium,
> as deduced from the phenomena of light, have been found to be precisely
> those required to explain electromagnetic phenomena."

Nesse texto Maxwell está reproduzindo, de maneira bastante resumida, algo
que comenta em seu tratado (volume dois, quatro últimos capítulos). É
importante salientar que nesta fase de sua vida Maxwell estava teorizando
frente à idéia de uma luz ondulatória (antes disso Maxwell tinha sido
defensor da luz corpuscular) pois acreditava que luz e onda eletromagnética
fossem a mesma coisa. Quando ele fez essa suposição, ele propôs uma
experiência para constatá-la. Essa experiência foi feita por Michelson e
Morley e a rigor teria falseado a teoria da luz de Maxwell. Infelizmente
Maxwell já havia morrido quando a experiência foi feita e ninguém deu muito
crédito aos resultados a indicarem que a luz poderia ser como imaginada por
Newton e a não nescessitar de um éter luminífero.

Em tempo: a experiência de Michelson-Morley pode ser pensada como algo a
eliminar o éter luminífero (ou de Huygens), no mesmo sentido apontado por
Newton, mas não aquela dúvida referida acima e relacionada aos campos de
força (que neste caso seriam diferentes da luz). Ou seja, se pretendermos
ressuscitar a física newtoniana estaremos ainda frente ao impasse apontado
por Newton: Haveria um éter *imaterial* ou haveria a emissão de um agente
*imaterial* dos campos? Quiçá possamos algum dia responder a essas perguntas
após reunirmos dados relacionados às experiências que estão tentando
detectar as chamadas "ondas gravitacionais"; ou então efetuando-se um
análogo da experiência de Michelson-Morley, mas não para a luz e sim para os
agentes dos campos (assumindo que luz e campos sejam coisas distintas e
coincidentemente com velocidades idênticas).

Bem, vou parar por aqui e mais uma vez agradeço pelo texto.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Segurança Nuclear
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/04/2005 17:06

Segurança nuclear, artigo de Zieli Dutra Thomé Filho

Para atender ao Protocolo de Kyoto e reduzir a emissão de gases formadores
do efeito estufa, o mundo vem retomando a opção nuclear

Zieli Dutra Thomé Filho, cientista nuclear, é presidente da Eletronuclear.
Artigo publicado no 'Jornal do Brasil'
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=26790

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Ato, zepto e iocto
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/04/2005 17:25

Atogramas, zeptogramas e ioctogramas

De acordo com esta notícia <
http://www.newscientist.com/article.ns?id=dn7208 > no NewScientist.com,
existem já hoje disposítivos sensíveis ao zeptograma (10-21 g), o que
significa que se está muito próximo da detecção da massa de uma simples
molécula. Anteriormente, em 2000, já tinha sido conseguida a detecção da
massa de um agregado de átomos de ouro da ordem do atograma (10-18 g). O
próximo objectivo é medir massas da ordem do ioctograma (10-24 g), o que
será um passo gigantesco, significando a detecção de massas próximas da do
átomo de hidrogénio. O artigo é muito interessante, vale a pena ler, assim
como este publicado no PhysOrg. (Obrigado, Pedro)

fonte: http://www.pontotriplo.org/


[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Re: [ciencialist] 10 000 000 daqui a miseras 20 000 consultas
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/04/2005 18:31

Luiz Ferraz Netto escreveu:

> >É coisa de um dia ou dois ... e lá estaremos nos 10 MILHÕES!
>

Bem, agora só falta meras 19.999 consultas, para atingir os 10M !.
Sds,

Victor.


> Alguém fez um 'selo' para colocar nas páginas comemorando os 10M? O
> contador vai voltar para 0!
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> *Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:*
>
> *
> <http://br.rd.yahoo.com/SIG=12a1sgunt/M=264105.3931087.6562589.1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1112620155/A=2361264/R=6/SIG=10v4acpp0/*http://br.shopping.yahoo.com/>*
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>
> ------------------------------------------------------------------------
> *Links do Yahoo! Grupos*
>
> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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> <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Unsubscribe>
>
> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1044 (20050402) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br




SUBJECT: o nível do deputado.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/04/2005 21:04

Natália:
O toque retal feito por proctologista é importante para quem tem + de 50
anos pois o exame de PSA não é totalmente seguro. Por simples preconceito
até hoje morrem centenas de homens por achar que deixarão de ser homens por
causa deste procedimento que não é machista mas simplesmente idiota. De uma
peregrina e abacial estupidez.

Em tempo: não tenho pai vivo. meu genitor, hoje, é constituinte de gramíneas
e alguns nédios vermes.

Bom dia pra você também.

silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 1 de abril de 2005 07:49
Assunto: [ciencialist] Re: o nível do deputado.




Sílvio:

Até pode ser...Só quem passa pelo toque rectal é que sabe se dói ou
não.Quando se trata de doenças e de exames médicos...É chato, pá...Não
torna a fazer, não querido?
Bom dia e cumprimentos a teu "pai"
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
>
>
>
>
>
>
>
> Deputado diz que "viu estrelas" no exame de próstata
>
>



SUBJECT: Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/04/2005 22:05


Salve pissora!

Pode atacá-los (os textos) à vontade.

E física não é ciência mesmo, é revelação divina do Deus-Ciência para
profetas chamados cientistas. Os não-cientistas só podem contemplar
respeitosamente a ciência e se curvar diante dos físicos, químicos,
matemáticos, biólogos, etc. E não adianta nem espernear. :)))

Nossos rituais mágicos são secretos para aqueles que não sabem o que
está contido nos nossos pergaminhos sagrados: "o poderoso método
científico". O Deus-Ciência nos dotou de poderes racionais que os
místicos e mortais comuns não-cientistas não possuem (eles odiam isso,
mas a natureza é sábia e não compartilha desses conhecimentos com quem
se recusa a aprender matemática, física, química, biologia...).

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
>
> Re Bem vindo.
>
> E está fazendo falta. Para já a Física não é Ciência e se deus quiser
> amnahã choverá pois por aqui temos seca. LOL
> Posso atacar seus escritos?
>
> Maria Natália
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> escreveu
> >
> > Olá pessoas,
> >
> > Sei que ando sumido e que vocês não estão com saudades. Além disso
> > ninguém perguntou nada. :)))
> >
> > Mas o fato é que ainda estou vivo. E acompanhando vocês (de vez em
> > quando).
> >
> > Quem quiser dar uma olhada nos meus últimos escritos visite os links
> > (e critiquem os textos, tem uma forma de avaliação lá).
> >
> > No ZOOM:
> > "O aluno, o professor e a pedagogia do prazer"
> > http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=250
> >
> > "Quebrando computadores"
> > http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=251
> >
> > No meu blog sobre educação:
> > http://aprendendoaensinar.blogspot.com/
> >
> > PoiZé, tenho saudades de vocês, mas o tempo anda muito e$ca$$o
> > ultimamente.
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC





SUBJECT: Re: Quem me convida para a SEITA DO NADA?
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/04/2005 22:08


A Seita do Nada está passando por reformas. Havia Nada por todo lado,
tudo uma bagunça só. Agora as sacerdotizas virgens estão se
encarregando de arrumar todo o Nada em seu devido não-lugar.

Mas o Silvio continua recebendo as mensalidades, ok?

E para que não digam que isso é off-topic eu acrescento: o neutrino
não tem massa e nem carga elétrica, enfim, não tem Nada... Ele é da
Seita. :)

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
>
> SOS.
> Maria Natália





SUBJECT: FW: Metallic glass: a drop of the hard stuff
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/04/2005 22:11

Chemello e todos,
oi.
Há poucos dias falávamos de vidros. Vejam esta! abr/M. SP 04/abr/05

>From: murilo@instrumenti.com.br
>To: avalanchedrive@hotmail.com
>Subject: Metallic glass: a drop of the hard stuff
>Date: Mon, 4 Apr 2005 19:17:21 +0100 (BST)
>
>Your friend thought you should see this article on New Scientist.com today.
>
>Follow the link below for the full story:
>
>Metallic glass: a drop of the hard stuff
>http://www.newscientist.com/article.ns?id=mg18624931.000
>
>Their message:
>!!!!!!!!
>
>New Scientist.com is the world's leading online science and technology news
>service, with a global network of award-winning journalists. Visit
>www.newscientist.com now for constantly updated and authoritative reporting
>that's both fast and fascinating.




SUBJECT: Re: 10 000 000 daqui a miseras 20 000 consultas
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/04/2005 22:16


10^7 parabéns, Léo.

Continue assim e o Google vai comprar seu site por R$ 10^7 logo logo. :)

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> É coisa de um dia ou dois ... e lá estaremos nos 10 MILHÕES!
>
> Alguém fez um 'selo' para colocar nas páginas comemorando os 10M? O
contador vai voltar para 0!
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================





SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Fw: oxigenio na agua
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/04/2005 22:17

Oi, eu lí algo sobre um certo método bem ao contrário.
Um pessoal na Nova Zelândia conseguiu esgotar os gases presentes na água
pela via dos resfriamentos violentos, rápidos e repetitivos.
Acho que passei istto para a lista. Sem os gases a água fez uma emulsão
perfeita, ou quase, com alguns óleos, formando uma pasta estável. abr/M.

>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Fw: oxigenio na agua
>Date: Mon, 04 Apr 2005 03:13:08 -0000
>
>
>
>Caríssimo professor:
>
>O ferver a água se usa em laboratório para preparar determinadas
>soluçoes (por ex. NaHO). Ao aquecer a água as primeiras bolhas a sair
>são as do CO2, Oxigénio e outros gases dissolvidos. Por isso a água
>desionizada e a destilada devem ser de preparação recente.
>Se vai retirar esse oxigénio com bissulfito? Mas se quer a água para
>quê? Beber não deve ser. É que isto de se usar reagentes para retirar
>outros...nem sempre é bom e precisa-se de saber mais.
>A ajuda possível por enquanto.
>Um abraço
>Maria Natália
>PS Brudna nunca tiveste de usar água sem ar lá em electroquímica?
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
><leobarretos@u...> escreveu
> > A meu ver, se ela retirar todo oxigênio da água só irá restar 'pó
>de hidrogênio' ... mas, não deve ser isso que ela quer --- apenas
>retirar o oxigênio dissolvido.
> >
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Verônica Sousa de Araújo
> > Para: leobarretos@u...
> > Enviada em: sexta-feira, 1 de abril de 2005 10:47
> >
> >
> > Bom dia Luiz,
> >
> > Estou realizando um ensaio e preciso retirar todo o oxigênio da
>água. O reagente que eu conheço para desoxigenar a água é o
>bissulfito de sódio, mas não disponho deste reagente neste momento.
> > Gostaria de saber se você conhece outro reagente para retirar o
>oxigênio da água. e aproveitando o ensejo, você saberia responder
>se "ferver" a água é um método confiável para esta prática?
> >
> > Agradeço desde já sua colaboração e espero resposta no e-mail
>rodrigo.aguiar@f...
> >
> > Atenciosamente,
> >
> > Verônica Sousa de Araújo
> > __________________________________________________
> > Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
> > http://br.download.yahoo.com/messenger/
> >
> >
> >
> > --------------------------------------------------------------------
>------------
> >
> >
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Anti-Virus.
> > Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.8.6 - Release Date:
>30/03/2005
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: oxigenio na agua
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/04/2005 23:02

Para diminuir a quantidade de oxigênio dissolvido na água dá para
usar borbulhamento com nitrogênio, ou então com hélio. Normalmente se
usa o nitrogênio, pq é mais barato que o hélio.

O ´desarejamento´ não é perfeito.

Até
Luís Brudna


On Apr 4, 2005 12:13 AM, Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
>
>
> Caríssimo professor:
>
> O ferver a água se usa em laboratório para preparar determinadas
> soluçoes (por ex. NaHO). Ao aquecer a água as primeiras bolhas a sair
> são as do CO2, Oxigénio e outros gases dissolvidos. Por isso a água
> desionizada e a destilada devem ser de preparação recente.
> Se vai retirar esse oxigénio com bissulfito? Mas se quer a água para
> quê? Beber não deve ser. É que isto de se usar reagentes para retirar
> outros...nem sempre é bom e precisa-se de saber mais.
> A ajuda possível por enquanto.
> Um abraço
> Maria Natália
> PS Brudna nunca tiveste de usar água sem ar lá em electroquímica?
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > A meu ver, se ela retirar todo oxigênio da água só irá restar 'pó
> de hidrogênio' ... mas, não deve ser isso que ela quer --- apenas
> retirar o oxigênio dissolvido.
> >
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================


SUBJECT: Re: 10 000 000 daqui a miseras 20 000 consultas
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 00:37


Caro Léo,

Vc já concorreu a algum prêmio ibest ou algo que o valha?
Imagino que haja algum na categoria ciência ou ensino, não sei...

[]'s Eduardo.

>
> 10^7 parabéns, Léo.
>
> Continue assim e o Google vai comprar seu site por R$ 10^7 logo logo. :)
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > É coisa de um dia ou dois ... e lá estaremos nos 10 MILHÕES!
> >
> > Alguém fez um 'selo' para colocar nas páginas comemorando os 10M? O
> contador vai voltar para 0!
> >
> > aquele abraço,
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: concurso de robótica?!?
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 02:37

Não é bem um concurso, mas devem aparecer muitos grupos com projetos
interessantes.
Guerra de robôs: http://www.guerraderobos.com.br/

Franco


> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: jarbas cruz
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: sexta-feira, 1 de abril de 2005 13:15
> Assunto: concurso de robótica?!?
>
>
> olá,
> sou de guaíba no rs, tenho 11 anos já tentei fazer diverssos projetos
> de robotica, e gostaria de participar de um concurso a nivel estadual,
> por favor gostaria que me mandasse sugestoes, e mais uma duvida, como
> sem usar imãs posso transformar energia estatica em eletrica.
> obrigado , pedro leão





SUBJECT: Re: [ciencialist] o nível do deputado.
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 07:39

Silvio escreveu:

> Natália:
> >O toque retal feito por proctologista é importante para quem tem + de 50
> anos pois o exame de PSA não é totalmente seguro. Por simples preconceito
> até hoje morrem centenas de homens por achar que deixarão de ser
> homens por
> causa deste procedimento que não é machista mas simplesmente idiota.
> De uma
> peregrina e abacial estupidez.


Victor: E quem disse que dói? Só o deputado, que está fazendo
charminho, num "me engana que eu gosto".
Meu sogro resistiu a esse exame, por achar humilhante. Está com câncer
de próstata, em fase terminal.
Meu pai não morreu disso, pois cuidou cedo. Eu vou cuidar, pois de
besta tenho pouco.
Depois eu conto o causo, como o causo foi.
O Hospital Real Português, daquí, fez um mutirão, certa vez, reunindo a
maioria dos especialistas na área,
que fizeram exames gratuitos em todos quantos se apresentaram. É a
preocupação em salvar o maior número de pessoas.
Marchamos para o câncer de próstasta e mal de Alzheimer, com o avançar
dos years, quase que inexoravelmente.
E tem gente que diz que o tempo não existe. Eu, hein?

Bons e inesquecíveis exames para todos.



>
> Em tempo: não tenho pai vivo. meu genitor, hoje, é constituinte de
> gramíneas
> e alguns nédios vermes.
>
> Bom dia pra você também.
>
> silvio.
>
>
> -----Mensagem Original-----
> De: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 1 de abril de 2005 07:49
> Assunto: [ciencialist] Re: o nível do deputado.
>
>
>
>
> Sílvio:
>
> Até pode ser...Só quem passa pelo toque rectal é que sabe se dói ou
> não.Quando se trata de doenças e de exames médicos...É chato, pá...Não
> torna a fazer, não querido?
> Bom dia e cumprimentos a teu "pai"
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > Deputado diz que "viu estrelas" no exame de próstata
> >
> >
>
>
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1045 (20050404) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: concurso de robótica?!?
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 08:19

On Apr 5, 2005 2:37 AM, Franco <dfranco@pop.com.br> wrote:
>
> Não é bem um concurso, mas devem aparecer muitos grupos com projetos
> interessantes.
> Guerra de robôs: http://www.guerraderobos.com.br/


Gostei do projeto! Meus colegas aqui da Física ficaram animados!
--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: A Fenilcetonúria e o "teste do pezinho"
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 05/04/2005 09:14

Caros amigos(as),

Convido-lhes a ler o artigo publicado na seção ZOOM do site da Companhia da Escola:

A Fenilcetonúria e o "teste de pezinho"
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=249


Para ler os outros artigos do ZOOM, visite:
http://www.ciadaescola.com.br/zoom


Aguardo seu comentário!

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: www.badastronomy.com e a Astrologia
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 09:42


http://www.badastronomy.com/bad/misc/astrology.html

Em inglês:

Bull! It's taken me way too long to tackle the oldest, baddest
astronomy there is, but I finally did it. Here is my debunking of
astrology. I've tackled this now because I wrote a brief article for
Night Sky magazine about it, and I had, well, quite a bit more to say
than I could in the article. I don't mean for this to be the end-all
debunking of astrology (that would be approximately 87 gazillion words
long) but I think it'll give you a pretty good place to start when the
topic of horoscopes come up at your next dinner party.

Se alguém se interessar...

[]s
--
César A. K. Grossmann





SUBJECT: Re: [ciencialist] o nível do deputado.
FROM: Marcelo Cortimiglia <cortimiglia@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 12:05

On Apr 5, 2005 7:39 AM, JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
> Silvio escreveu:
>
> > Natália:
> > >O toque retal feito por proctologista é importante para quem tem + de 50
> > anos pois o exame de PSA não é totalmente seguro. Por simples preconceito
> > até hoje morrem centenas de homens por achar que deixarão de ser
> > homens por
> > causa deste procedimento que não é machista mas simplesmente idiota.
> > De uma
> > peregrina e abacial estupidez.
>
>
> Victor: E quem disse que dói? Só o deputado, que está fazendo
> charminho, num "me engana que eu gosto".
> Meu sogro resistiu a esse exame, por achar humilhante. Está com câncer
> de próstata, em fase terminal.
> Meu pai não morreu disso, pois cuidou cedo. Eu vou cuidar, pois de
> besta tenho pouco.
> Depois eu conto o causo, como o causo foi.
> O Hospital Real Português, daquí, fez um mutirão, certa vez, reunindo a
> maioria dos especialistas na área,
> que fizeram exames gratuitos em todos quantos se apresentaram. É a
> preocupação em salvar o maior número de pessoas.
> Marchamos para o câncer de próstasta e mal de Alzheimer, com o avançar
> dos years, quase que inexoravelmente.
> E tem gente que diz que o tempo não existe. Eu, hein?
>
> Bons e inesquecíveis exames para todos.
>

Prezados,

saiu no jornal Zero Hora (www.zh.com.br) de hoje, 5/4:

"
Medo do toque

Lembram-se do deputado baiano Sargento Isidório (PT), que reclamou no
plenário da Assembléia da "traumática experiência" sofrida durante um
exame de próstata?

Pois a seccional baiana da Sociedade Brasileira de Urologia pretende
processar o parlamentar. Segundo a entidade, a repercussão nacional do
caso pode amedrontar quem necessite fazer o exame."

Pois é...

Abraços,

Marcelo Cortimiglia


SUBJECT: frase do dia.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/04/2005 14:21

Você pensa que sem estudar, sem trabalhar e bebendo cachaça no boteco,

vai conseguir ser alguém na vida?

(Mãe de Luiz Inácio Lula da Silva)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Quem me convida para a SEITA DO NADA?
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/04/2005 14:29

Equivocaste, oh Maria!!!!!

por eu e demais bêbados muito amarmos a liberdade é que a exma. Sra. D.
cachopa foi vetada!

Rev. Cônego Silverium.


-----Mensagem Original-----
De: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 4 de abril de 2005 00:02
Assunto: [ciencialist] Re: Quem me convida para a SEITA DO NADA?




Ei Sílvio Ódio Empedernido:
Falava com meu amigo Amauri sobre o seu texto do nada e que ele
colocou na minha comunidade. Já lá o discuti, né?
E se te disser que estou na seita do nada tu nada tens a ver com isso
pois não és o dono...=P =P =P
Não corrompo lampeões. E aqui só falo de corrosão.
Menino feio.
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
escreveu
> Eu não convido.
>
> nem eu!!!!
>
>
> nem eu!!!!!
>
> nem eu!!!!!
>
> eu também não!!!!!
>
>
> nem pensar!!!!!
>
> quem poderia de convidar é o papa: mas ele sifu......
>
> a ética não deixa!!!!!
>
> tem vaga na SUIPA: quer??
>
> tenta corromper um Guardião!!!!
>
> você não passa no exame de feiura!!!!!!
>
> Faça um recurso ao STF!!!!!!
> -----Mensagem Original-----
> De: "Maria Natália" <grasdic@h...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: domingo, 3 de abril de 2005 05:15
> Assunto: [ciencialist] Quem me convida para a SEITA DO NADA?
>
>
>
>
> SOS.
> Maria Natália
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] o nível do deputado.
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 15:16

Oi, pessoal,
posso opinar, com base na minha experiência?
-Sei que há dois tipos de toque médico-retal: o sádico e o não sádico.
Descobrí o não-sádico só após o toque sádico. Se assim não fosse, eu
acharia, até hoje, QUE O TOQUE RETAL P/EXAME DA PRÓSTATA É UMA TORTURA REAL
( eu cantei o hino nacional da Transilvânia e de trás prá frente! )! Se for
para a galera do São Luís, em SP, posso até dar o nome do famoso urologista.
Êle justificou a todos os temores prévios que eu poderia ter tido e
explorou, por dentro, a quase todos os meus miúdos, além de ficar observando
e comentando a quantidade de esperma arrancado de dentro da minha pessoa, na
marra. Vc fica tão chocado com a dor, que pouco vai se importar com o
constrangimento da posição de frango assado. Eu juro que se eu fosse um
viado, a minha carreira iria terminar alí mesmo! Desilusão total!
- Esta foi uma brutalidade e só me refiz após um médico normal me examinar,
2 anos depois. Não é uma maravilha, mas qualquer macho médio aguenta.
- O toque não é conclusivo e agora sei que todos êles só querem uma coisa:
FAZER-LHE UMA BIÓPSIA COM 8 FUROS, E OUTRA POSTERIOR DE 12 FUROS, SE NÃO DER
NADA NA PRIMEIRA.
- Recomendo leitura do livro ''Próstata, isso é com você'' do Dr. Miguel
Srougi, Publifolha, que expõe com honestidade a questão. A próstata é um
problema, mas não um desatre.
- Acho que em SP há tanto médico, mas tanto médico, que a vida está muito
difícil, os clientes particulares já morreram, e todos têm que viver
conforme os planos de saúde vão permitindo. Se não houver gloza, tome
biópsia! Os riscos ficam por conta do freguês.
- Enquanto isso, assumo minha próstata aumentada como inevitável e dou
graças a Deus por não ter casos de malignidade na família.
Boa sorte. Murilo SP 05/abr/2005

>From: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] o nível do deputado.
>Date: Tue, 05 Apr 2005 07:39:35 -0300
>
>
>Silvio escreveu:
>
> > Natália:
> > >O toque retal feito por proctologista é importante para quem tem + de
>50
> > anos pois o exame de PSA não é totalmente seguro. Por simples
>preconceito
> > até hoje morrem centenas de homens por achar que deixarão de ser
> > homens por
> > causa deste procedimento que não é machista mas simplesmente idiota.
> > De uma
> > peregrina e abacial estupidez.
>
>
>Victor: E quem disse que dói? Só o deputado, que está fazendo
>charminho, num "me engana que eu gosto".
>Meu sogro resistiu a esse exame, por achar humilhante. Está com câncer
>de próstata, em fase terminal.
>Meu pai não morreu disso, pois cuidou cedo. Eu vou cuidar, pois de
>besta tenho pouco.
>Depois eu conto o causo, como o causo foi.
>O Hospital Real Português, daquí, fez um mutirão, certa vez, reunindo a
>maioria dos especialistas na área,
>que fizeram exames gratuitos em todos quantos se apresentaram. É a
>preocupação em salvar o maior número de pessoas.
>Marchamos para o câncer de próstasta e mal de Alzheimer, com o avançar
>dos years, quase que inexoravelmente.
>E tem gente que diz que o tempo não existe. Eu, hein?
>
>Bons e inesquecíveis exames para todos.
>
>
>
> >
> > Em tempo: não tenho pai vivo. meu genitor, hoje, é constituinte de
> > gramíneas
> > e alguns nédios vermes.
> >
> > Bom dia pra você também.
> >
> > silvio.
> >
> >
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: sexta-feira, 1 de abril de 2005 07:49
> > Assunto: [ciencialist] Re: o nível do deputado.
> >
> >
> >
> >
> > Sílvio:
> >
> > Até pode ser...Só quem passa pelo toque rectal é que sabe se dói ou
> > não.Quando se trata de doenças e de exames médicos...É chato, pá...Não
> > torna a fazer, não querido?
> > Bom dia e cumprimentos a teu "pai"
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
>escreveu
> > >
> > >
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> > >
> > > Deputado diz que "viu estrelas" no exame de próstata
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> > __________ Informação do NOD32 1.1045 (20050404) __________
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SUBJECT: 10 MILHOES ... já era! --- já estamos em 11200
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/04/2005 16:54

10 000 000 + 11 200 ............................

Glória! o marcador de acessos aumentou um dígito! Agora acusa 10 011 200 !
Estou acreditando um pouco mais nos programadores de contadores de acessos!

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: Doença de Chagas e células-tronco
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/04/2005 17:53

AMBIENTE BRASIL 04/04/2005
Médicos na Bahia tratam doença de Chagas com células-tronco

Células-tronco podem tratar pacientes que tenham a doença de Chagas na fase crônica da doença. Os pesquisadores descobriram que células-tronco retiradas da medula óssea do próprio paciente regeneram os tecidos lesados do coração.

Em entrevista à Rádio Nacional AM, o médico cardiologista do Hospital Santa Izabel, na Bahia, Ricardo Ribeiro, afirma que as pesquisas com células-tronco estão ajudando pacientes na fase terminal da doença. "Trinta pacientes foram transplantados com células-tronco de medula óssea e tiveram uma melhora de vida significativa".

A melhora na qualidade de vida dos pacientes não indica cura porque o tratamento regenera o coração afeta pela doença. Segundo o cardiologista, 70% dos pacientes convivem com o protozoário Trypanosoma cruzi causador da doença. "Apenas 30% dos casos de doença de Chagas desenvolvem a doença na forma crônica. As pesquisas querem atingir esses casos", diz Ribeiro.

Ele afirma o tratamento feito na Bahia também será levado para outras capitais do país, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre. O cardiologista também explica que o transplante de células-tronco não poderão tratar pessoas contaminadas na forma aguda da doença, como as que ingeriram caldo de cana em Santa Catarina. "Esse acidente com o caldo de cana é a forma aguda da doença de Chagas, não tem nada a ver com a forma crônica."(Agência Brasil)



< http://www.ambientebrasil.com.br/noticias/index.php3?action=ler&id=18626 >



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Formato liberal
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: xaman46@yahoogrupos.com.br, Lucimary Vargas <lucimaryvargas@yahoo.com.br>, veloz <isnarcarlos@ig.com.br>, vicente <vi.colarusso@bol.com.br>, Celina Victor <celinavictor94@yahoo.com.br>, MOVIMENTO EM PROL DA VIDA <movitae@movitae.bio.br>, teka <tekapr@certto.com.br>, Sergio Torretta <storretta_vital@yahoo.com.br>, safira53 <safiraps@sercomtel.com.br>, sementesdefraternidade@yahoogrupos.com.br, sexualidadedodef@yahoogrupos.com.br, sofista_@hotmail.com, reginaldo.pereira.li@itelefonica.com.br, Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, portal_brasileiro_da_filosofia@yahoogrupos.com.br, portal_da_filosofia@yahoogrupos.com.br, Lenia Luz Nogueira <lenia_luz@hotmail.com>, "Maria_Natlia" <grasdic@hotmail.com>, Carolina Marques <marquesacc@hotmail.com>, meu grupo <autoiniciacaodaconsciencia_plena@yahoogrupos.com.br>, Elio Mollo <elmo.esp@uol.com.br>, leandro <dantasbarreto@yahoo.com.br>, libertarte@terra.com.br, literatura_e_leitura@yahoogrupos.com.br, lenia luz <lenialuz@yahoo.com.br>, kathleensp2004@yahoo.com.br, jan <jandrei@desbrava.com.br>, grasdic@yahoogroups.co.uk, Bruna Ferreira <floorr10@hotmail.com>, Sandra Ferreira <sanapfer@hotmail.com>, "Flvio_Lucio" <francoperalta@sercomtel.com.br>, egregora_do_amor@yahoogrupos.com.br, euthymia@yahoogrupos.com.br, Maria Palmira Minholi Dias <m_p_m_d@yahoo.com.br>, Fabiano Donato <fdonatoreis@yahoo.com.br>, ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, cinthia <estreladef@yahoo.com.br>, bianca@yatech.net, -= Diovane Ribeiro =- <zharath@gmail.com>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 19:29

Formato liberal


Amauri Nolasco Sanches Junior



Hoje vivemos num mundo democrático, onde num tanto
vagorosamente, nos tem como prisioneiros de
pensamentos alheios, como na mídia em geral. Eu penso
o que os jornalistas pensam, eu sou o que eles acham
certo, a moral que tentam nos impor. Temos maniacos de
internet, temos maniacos do banheiro, temos barbeiros
estrando nos alimentos e isso é um reflexo histórico.
Pois o governo não faz nada, não se tem nada, não se
faz nada e não se trata em pôr ou não um governo
socialista. Falta uma competencia que o politico e nem
o povo o tem, ninguém pensa verdadeiramente por si
mesmo, no Brasil ninguém luta se não tiver alguém por
trás empurrando, esse alguém com certeza, heverá algum
interesse por trás.

Dês da invasão ibérica nas terras do sul, da central e
a mexicana, se tem um nivel de pobreza assustador e
muito interessa ao países

ricos. Mas que o papel de cada movimento da midia ou
da religião que aliena e engana para se governar com
mais liberdade numa democracia forjada. Se pensarmos
bem, se vestimos o que o povo não aprove seremos
discriminados, onde será que está nossa liberdade?
Perguntas sem respostas que rondam esse espaço
consciente onde miseros cidadãos habitam e ao mesmo
tempo, não existem.

Lemos tantas criticas ao BBB e seu anti-culturismo que
há na televisão, sendo que muitos que criticam ao
mesmo tempo, ligam suas televisões para assistir um
bom futebol. Isso vem há muito tempo, quando poetas e
escritores faziam enormes textos para falar do
futebol, para aumentar a alienagem popular. Ou para
falar do carnaval e da lambança que é o repertório
brasileiro com o funks cariócas ou as “festinhas” do
AP, que rondam em nossas cabeças como uma lavagem
cerebral, sendo que nem isso eles deixam ser
pirateados, mas eles podem piratear nossos ouvidos sem
mesmo nós queremos. Que liberdade será esta? Temos que
assistir programas que exploram as crianças, mas
quando falamos que elas estão abtas para trabalhar
todos dizem que não podem, tem que brincar, mas ser
artista também não é um tipo de trabalho? Que mundo
sem lógica é esse, além, de ser totalmente perigoso.

Nossa sociedade vem definhando para o caos completo e
isso vem de nossa cultura, que vem dês dos tempos
lusos onde o povo brasileiro herdou os passivos
pensamentos religiosos, condenar completamente os que
não rezam ou fazem o que a maioria faz. Ou até se
submeter por interesse, descobrir meios de conseguir
vantagens e interceder para si mesmo. Mas nem sempre
ou nunca, nossos antepassados tiveram culpa desso,
eles foram sempre iludidos pela religião que os reis
iludiam.

O momento é ser reflexivo com a história verdadeira do
Brasil, e porque não, do mundo. A humanidade não tem o
habito de refletir, de ler, mesmo que em alguns países
esse seja um habito cultural. Na nossa cultura não há
o hábito porque se absorveu muito o sistema liberal
que hoje se encontra no mundo politico, mas que, a
exploração e a miseria se encontra. A solução é o
socialismo? Talvez se esse socialismo fosse dirigido
por alienigenas que tem uma capacidade moral elevada
até ia dar certo, mas como vimos na URSS, tudo que é
dirigido pelo ser humano sempre haverá interesses.

Como dizia Marx, temos que ser criticos com a
historia, então vamos analisar a história brasileira.
Como vamos sentir orgulho de um país que foi
descoberto por um possivel pirata e que em todas as
guerras foram interesses conflitados das classes
dominante, que sempre foi a maioria? Nossa! Se vemos o
nosso país nesse prisma vamos ter que procurar e
encontraremos uma cultura que sempre foi parte dele e
sempre será, sem ou com inteligência.


Meu grupo sobre sexualidade: http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452

" O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "

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SUBJECT: Excelente Site de Pesquisa em Medicina
FROM: "neurophys" <jbrasil@unb.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 19:30


Olá, pessoal!

Encontrei um excelente site, em espanhol, que facilita ao extremo as
pesquisas médicas na Medline! Para quem não domina o inglês, pesquisar
na Medline (a melhor base de dados de medicina do mundo) é muito
difícil e pouco produtivo. Mas utilizando a interface em espanhol da
Tribuna Médica fica muuuuito fácil!
Coloquei um link para a Tribuna Médica na página da Neurofisiologia e
Fisiologia Endócrina (http://neurofisiologia.cjb.net): aproveitem!

Joaquim





SUBJECT: Re: [ciencialist] 10 MILHOES ... já era! --- já estamos em 11200
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 21:42

On Apr 5, 2005 4:54 PM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> 10 000 000 + 11 200 ............................
>
> Glória! o marcador de acessos aumentou um dígito! Agora acusa 10 011 200 !
> Estou acreditando um pouco mais nos programadores de contadores de acessos!

[OT}: Esses tais "programadores de contadores de acesso"? Eles existem
mesmo? Achei que eram uma lenda da internet!

Falando sério, Professor, meus parabéns! Espero que a partir de agora
seja mais itneressante fazer gráficos dos acessos a seu site em escala
logarítmica!

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Anti-SPAM
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 21:55

Olá!

Algum moderador poderia, pelo amor dos meus filhinhos, alertar o
usuário bitex@uol.com.br de que TODAS as mensagens que ele recebe da
lista voltam com um alerta do anti-spam do provedor dele? E que isso
deixa pelo menos um usuário da lista um tanto incomodado?

Grato,
--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: Anti-SPAM
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 23:19


Tá fogo mesmo, cada mensagem que se manda vem uma dúzia de alerta de
antis-spam dele. Deixei até de participar da lista por isso. E por
mais que voce libere mensagem no servidor da UOL, a saga continua...

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> Olá!
>
> Algum moderador poderia, pelo amor dos meus filhinhos, alertar o
> usuário bitex@u... de que TODAS as mensagens que ele recebe da
> lista voltam com um alerta do anti-spam do provedor dele? E que isso
> deixa pelo menos um usuário da lista um tanto incomodado?
>
> Grato,
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Anti-SPAM
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 23:26

On Apr 5, 2005 11:19 PM, junior_br2001 <rtjunior2005@gmail.com> wrote:
>
>> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> escreveu
> > Algum moderador poderia, pelo amor dos meus filhinhos, alertar o
> > usuário bitex@u... de que TODAS as mensagens que ele recebe da
> > lista voltam com um alerta do anti-spam do provedor dele?
>
>
> Tá fogo mesmo, cada mensagem que se manda vem uma dúzia de alerta de
> antis-spam dele. Deixei até de participar da lista por isso. E por
> mais que voce libere mensagem no servidor da UOL, a saga continua...
>

Pois é. Seria itneressante, inclusive, colocar uma parágrafo sobre
isso no e-mnail de boas-vindas, uma evz que a lista é de participaçào
restrita por moderadores que ppoder ver que se trata de um usuário do
UOL e alertá-lo.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] o nível do deputado.
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 23:48

murilo filo escreveu:

> Oi, pessoal,
> >posso opinar, com base na minha experiência?

Victor: Bem esclarecedora, tua experiência. Vou comprar o livro. E
espero não encontrar um sádico.

Sds,

Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] 10 MILHOES ... já era! --- já estamos em 11200
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/04/2005 23:51


Vamos continuar com a contagem regressiva: faltam meras 9.988.800
visitas. Já, já, chega.

Victor.


Elton Carvalho escreveu:

> On Apr 5, 2005 4:54 PM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> >
> > 10 000 000 + 11 200 ............................
> >
> > Glória! o marcador de acessos aumentou um dígito! Agora acusa 10
> 011 200 !
> > Estou acreditando um pouco mais nos programadores de contadores de
> acessos!
>
> [OT}: Esses tais "programadores de contadores de acesso"? Eles existem
> mesmo? Achei que eram uma lenda da internet!
>
> Falando sério, Professor, meus parabéns! Espero que a partir de agora
> seja mais itneressante fazer gráficos dos acessos a seu site em escala
> logarítmica!
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> <http://www.eltonfc.no-ip.com/%7Eeltonfc/htmlmail/htmlmail.html>
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>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ei, eu estou vivo ainda :)
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 00:46

O sentindo de "neutralizar" , neste caso , utilizado como metáfora (ou até mesmo uma analogia ...fique a vontade p/ escolher), talvez tenha tido conotação errada, neste caso , busca explicar ( falando o português quase popular) que a mulher vai trocar fluídos com o parceiro (Como disse Nash - em Uma mente brilhante) , no sentindo de deixá-lo sem defesas , e que "estas mulheres" a quem me referi , tem estratégias práticas de deixá-los " sem a defesa " com mais facilidade, o que não o deixará impotente , necesariamente , entende ?
Enfim , o "pegador" se transforma na "presa", a "presa" se transforma em pegador . Enfim , Léo.

Gisele







Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:De: "gisele campos"
###Oi J.C. ,
(rs....) Achei uma graça seu comentário , "Emiliano é pegador " , mas as mulheres (pelo menos as que conheço) na área de exatas (quimica preferencialmente), tem boas estratégias para "pegadores" , elas o neutralizam e o "cara" se "liquefaz" rapidinho (rs) .
Tem um rapaz aí na lista (sem citar nomes , acho que não precisa) que vai falar que isso não tem "nada a ver com a lista " , mas tem sim , estou citando um processo de neutralização , por favor não me desaponte...... ####
_________________________________
Oi Gisele (a Química),

não, não sou o rapaz da lista que vai falar "nada ver com a lista"; esses rapazes são realmente muito Impulsivos (mas, pouco conhecem sobre a quantidade de movimento).

Só estou postando para entender em qual é a 'vantagem' ('propósito', 'finalidade') feminina em 'ter boas estratégias para neutralizar os pegadores'.
Depois que 'neutralizar todos', que fazem as mulheres (pelo menos as que vc conhece)? Começam um processo de 'eletrização por contato'? 'Por indução' ? Ou tornam-se 'ácidas' em busca frenética dos pegadores 'básicos'?

Só prá saber.

[]'
Léo



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SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema' - algodao doce
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 06:45

Eis ai uma maquineta da qual gostaria de 'mínimos' detalhes. Quem tem?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: JLMSMES150701@aol.com
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 5 de abril de 2005 22:19
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'

Boa Noite: Caro professor, como funciona a maquina de algodão doce?

Grato.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: cloreto de calcio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 06:50

Químicos ... e de São Paulo ... acordem!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "josias bernardino" <josias@estadao.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 5 de abril de 2005 12:08
Assunto: cloreto de calcio


Ola !!
tudo bem?
Li a sua pagina na internet e gostaria de saber onde encontro
Cloreto de Calcio em pedrinhas para fazer aqueles desumificantes que e
vendido nos mercados tipo "Secar" Anti mofo sabe.
Sabes onde encontro
Agradeco a atencao e obrigado
Josias



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: 'coloque aqui o seu tema' - algodao doce
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 08:07


Não sou nenhuma especialista em como funcionam as máquinas de algodão-doce, mas como uma especialista em COMER algodão-doce e curiosa... ela funciona mais ou menos assim:

Ela é formada basicamente por uma bacia redonda bem grande, dentro desta bacia existe um motor que gira em alta velocidade, dentro deste motor é vc coloca o açúcar cristal, que vai ser derretido por uma resistência que existe dentro do motor, e o açúcar derretido (caramelo) sai do motor em forma de fios (lembre-se de que o motor esta em alta velocidade) o fio de caramelo ao encontrar com a bacia que é de alumínio, e esta frio, faz com que o fio de caramelo vire o nosso algodão-doce, aí já esta prontinho para vc comer, hummmmmm!!!! Que delícia....

Não sei deu para entender, mas é mais ou menos isto....

Abçs

Aline



Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote: Eis ai uma maquineta da qual gostaria de 'mínimos' detalhes. Quem tem?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: JLMSMES150701@aol.com
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 5 de abril de 2005 22:19
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'

Boa Noite: Caro professor, como funciona a maquina de algodão doce?

Grato.


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SUBJECT: Fw: Artigo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 08:14

Uma colega do jornal pediu uma avaliação do texto abaixo. Apreciaria sugestões (nos diversos níveis).
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================

Albert Einstein, pop star da física.

O físico matemático e filósofo alemão, Albert Einstein, filho de Hermann Einstein, um pequeno industrial judeu e de Pauline Koch, nasceu em 14 de março de 1879 em Ulm, (hoje, Württemberg) no sul da Alemanha. Albert Einstein, tinha muita dificuldade quando iniciou seus estudos ,era um aluno medíocre, os professores achavam que tinha retardo mental. Na escola secundária só tinha interesse em matemática e física. Em 1902, naturalizou-se suíço (solicitou a cidadania suíça, para evitar o serviço militar na Alemanha) e começou a trabalhar no departamento nacional de patentes, dedicando-se ao estudo de física teórica. Albert Einstein foi livre-docente em Berna (1909) e professor da Universidade de Zurique (1910). Em 1921, recebeu o Prêmio Nobel de Física.
Albert Einstein é conhecido por todos, caracterizado por cabelos brancos e desalinhados e língua para fora, marca peculiar de um sábio nada convencional. Seu nome é sinônimo de gênio e suas manifestações científicas mudaram todos as considerações sobre tempo e espaço. Em apenas um ano produziu cinco ensaios que revolucionou tudo o que a Física descobrira até então. A teoria sobre a irradiação e as características energéticas da luz fez com que a comunidade científica voltasse suas atenções para o cientista. Albert Einstein apresentou, neste primeiro ensaio, o efeito fotoelétrico, que demonstrava como a luz pode ser transformada em energia elétrica. Em 1905 nos "Anais de Física" foi publicado o texto sob o título "Sobre a eletrodinâmica dos corpos em movimento".
Em 1919, Albert Einstein tornou-se uma figura pública, com a sua Teoria da Relatividade Geral, que foi confirmada através de observações astronômicas. Através deste episódio impar, pouco depois do fim da Primeira Guerra Mundial, Albert Einstein torna-se uma figura de renome mundial. Durante viagem ao Japão é atribuído a Einstein o Prêmio Nobel de Física.
Porém, com a vitória do nazismo, Albert Einstein, teve sua figura e todo seu estudo caluniados como trabalho judeu. Isso, concorreu para a emigração para os Estados Unidos, no outono de 1933, dizendo que jamais retornaria à Alemanha. Einstein profere uma conferência em Nova York, "A guerra está ganha, mas não a paz". Einstein aceita ser presidente da Comissão de Emergência dos Cientistas Atômicos. Vivia em Princeton, nos Estados Unidos. Os suéteres amassados e os sapatos que calçava sem meias fizeram dele uma figura folclórica.
Suas descobertas transformaram todo o cenário da Física de até então. Seus estudos modificaram o pensamento científico, expandindo saberes e descobertas, até mesmo em outras áreas do conhecimento. Através da produção de uma teoria revolucionária, novas aquisições se legitimaram.
Procurando conquistar e ampliar direitos democráticos, aproveitou para inserir-se social e politicamente, apoiando o sionismo e o pacifismo em todas suas enfatizações. Estava preocupado com a fiscalização , controle e a utilização de armas nucleares.
A publicação da Teoria da Relatividade, há 100 anos, e o ano de sua morte, 50 anos atrás, são duas grandes datas, que marcam a comemoração do Ano de Einstein. Este gênio Einstein, foi considerado personalidade do século, pelos seus inventos científicos que mudaram radicalmente o norte da humanidade nas áreas dos embasamentos da tecnologia, contribuindo de maneira admirável para o progresso da ciência, do bem estar, da qualidade de vida de todos e do "olhar" dos cientistas na área da física.
Em 18 de abril de 1955, em Princeton, nos Estados Unidos, à 1h e15min, Einstein morre. O corpo é cremado em Trenton às 16 horas, desse mesmo dia. As cinzas são espalhadas em local não revelado. Seu espólio científico foi doado à Universidade Hebraica de Jerusalém. Insistiu, ainda, que jamais fosse erigido um jazigo ou um marco em sua memória. Com a mesma coragem que expôs em vida, ele esperou a morte com humildade e em silêncio. O lugar de Einstein está para sempre na história da física. O ano de 2005 é o Ano de Einstein.
Referencias:cultura &tendências.
====================================

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Anti-SPAM
FROM: TARCISIO BORGES <tbs97@fisica.ufpr.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 08:40

Não é um só.


+--------+
| # | Capanha contra a política anti-spam
| | do provedor UOL
+--------+

[]s
TARCISIO BORGES
tbs97@fisica.ufpr.br

On Tue, 5 Apr 2005, Elton Carvalho wrote:
> Algum moderador poderia, pelo amor dos meus filhinhos, alertar o
> usuário bitex@uol.com.br de que TODAS as mensagens que ele recebe da
> lista voltam com um alerta do anti-spam do provedor dele? E que isso
> deixa pelo menos um usuário da lista um tanto incomodado?
> Elton Carvalho
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: cloreto de calcio
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 09:53

On Apr 6, 2005 6:50 AM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Li a sua pagina na internet e gostaria de saber onde encontro
> Cloreto de Calcio em pedrinhas para fazer aqueles desumificantes que e
> vendido nos mercados tipo "Secar" Anti mofo sabe.
> Sabes onde encontro
> Agradeco a atencao e obrigado
> Josias

No centro de São Paulo, na gerião da Praça da Sé, Ruas Tabatingüera e
Do Carmo, há diversas lojas de produtos químicos, como Casa das
Essências e Poly Comercial LTDA.

Compro lá minhas garrafas de Álcool Isopropílico (muuuuito melhor que
o etílico hidratado quase homeopático de farmácia).

A propósito, obrigado pela dica do desumidificador. Tava quebrando a
cabeca pra encontrar Sílica Gel.

A propósito 2.0: sou Físico.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
FROM: "Geovani Pandolfi" <eletricg@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 09:55

Existe algum estudo ou alguém da lista poderia comentar a respeito de como o
cerebroi de uma pessoa reagiria ou se comportaria de pudéssemos almplkiar a
faixa sensorial de visão, ou seja, pudésemos visualizar outros ompriments de
onda?
Alguma simulação já feita?

Geovani







SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: 'coloque aqui o seu tema' - algodao doce
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 09:56

On Apr 6, 2005 8:07 AM, Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br> wrote:
> Ela é formada basicamente por uma bacia redonda bem grande, dentro desta bacia existe um motor que gira em alta velocidade, dentro deste motor é vc coloca o açúcar cristal, que vai ser derretido por uma resistência que existe dentro do motor, e o açúcar derretido (caramelo) sai do motor em forma de fios (lembre-se de que o motor esta em alta velocidade) o fio de caramelo ao encontrar com a bacia que é de alumínio, e esta frio, faz com que o fio de caramelo vire o nosso algodão-doce, aí já esta prontinho para vc comer, hummmmmm!!!! Que delícia....


É bem isso mesmo. Perlo fato da rotaçào ser alta, não dá tempo de se
formar muito caramelo nos fios, de modo que os fios formados são
extremamente finos, o que lhes garante a propiedade de leveza e
maleabilidade. As cores são obtidas com corante no acúcar.

Eu fiquei aprticularmente orgulhoso quando eprcebi isso aos meus 10
anos de didade só vendo uma máquina dessas sendo ligada :)


--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 09:57

[E]> existem dispositivos de visão noturna, que nos fazem enxergar
o infravermelho.

Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:Existe algum estudo ou alguém da lista poderia comentar a respeito de como o
cerebroi de uma pessoa reagiria ou se comportaria de pudéssemos almplkiar a
faixa sensorial de visão, ou seja, pudésemos visualizar outros ompriments de
onda?
Alguma simulação já feita?

Geovani







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SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
FROM: "Geovani Pandolfi" <eletricg@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 10:01

Sim, novamente aplicação militar, asm em outra faixa?

----- Original Message -----
From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, April 06, 2005 9:57 AM
Subject: Re: [ciencialist] Percepção



[E]> existem dispositivos de visão noturna, que nos fazem enxergar
o infravermelho.

Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:Existe algum estudo ou alguém
da lista poderia comentar a respeito de como o
cerebroi de uma pessoa reagiria ou se comportaria de pudéssemos almplkiar a
faixa sensorial de visão, ou seja, pudésemos visualizar outros ompriments de
onda?
Alguma simulação já feita?

Geovani







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SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 10:30

[E]> radiotelescópios, ressonância magnética, ...

Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:Sim, novamente aplicação militar, asm em outra faixa?

----- Original Message -----
From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, April 06, 2005 9:57 AM
Subject: Re: [ciencialist] Percepção



[E]> existem dispositivos de visão noturna, que nos fazem enxergar
o infravermelho.

Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:Existe algum estudo ou alguém
da lista poderia comentar a respeito de como o
cerebroi de uma pessoa reagiria ou se comportaria de pudéssemos almplkiar a
faixa sensorial de visão, ou seja, pudésemos visualizar outros ompriments de
onda?
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Geovani







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SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
FROM: "Geovani Pandolfi" <eletricg@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 10:35

tudo bem.. mas sem transdução... o pensamento ´mais louco... acho que não me
expliquei bem..
acho que hj de manã fumei uns bagulho...
eheheh
----- Original Message -----
From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, April 06, 2005 10:30 AM
Subject: Re: [ciencialist] Percepção



[E]> radiotelescópios, ressonância magnética, ...

Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:Sim, novamente aplicação
militar, asm em outra faixa?

----- Original Message -----
From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, April 06, 2005 9:57 AM
Subject: Re: [ciencialist] Percepção



[E]> existem dispositivos de visão noturna, que nos fazem enxergar
o infravermelho.

Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:Existe algum estudo ou alguém
da lista poderia comentar a respeito de como o
cerebroi de uma pessoa reagiria ou se comportaria de pudéssemos almplkiar a
faixa sensorial de visão, ou seja, pudésemos visualizar outros ompriments de
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
FROM: "Geovani Pandolfi" <eletricg@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 10:37

estava imagindo um mundo potico impossível... cannabis de má qualidade!

----- Original Message -----
From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, April 06, 2005 10:30 AM
Subject: Re: [ciencialist] Percepção



[E]> radiotelescópios, ressonância magnética, ...

Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:Sim, novamente aplicação
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Sent: Wednesday, April 06, 2005 9:57 AM
Subject: Re: [ciencialist] Percepção



[E]> existem dispositivos de visão noturna, que nos fazem enxergar
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Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:Existe algum estudo ou alguém
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Geovani







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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: 10 000 000 daqui a miseras 20 000 consultas
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 11:02

Pois é, Leo, desde a época em que você sugeriu o selo até pensei em lhe
enviar algo, mas não tive nem tempo de brincar com o Corel ou o
Photoshop por aqui. Caso não receba algum selo por esses dias, podemos
até combinarmos para montarmos um (definir o aspecto dele, de forma que
combine com sua página, o tamanho, pois já não tenho mais seu e-mail
original e não me lembro das medidas - a propósito, teria as medidas do
texto sobre os 10M que você colocou na página inicial?). Bom, não sou
nenhum craque em edição de imagens, mas faço minhas travessuras por
aqui, quando tenho tempo.
Abraços e vida longa ao site.
Franco.

>
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > <leobarretos@u...> escreveu
> > > É coisa de um dia ou dois ... e lá estaremos nos 10 MILHÕES!
> > >
> > > Alguém fez um 'selo' para colocar nas páginas comemorando os 10M? O
> > contador vai voltar para 0!
> > >
> > > aquele abraço,
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > ===========================
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 11:04



Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:
estava imagindo um mundo potico impossível...

[E]> como assim? o que é "potico"?

cannabis de má qualidade!

[E]> : ) ...aumente a quantidade...

----- Original Message -----
From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, April 06, 2005 10:30 AM
Subject: Re: [ciencialist] Percepção



[E]> radiotelescópios, ressonância magnética, ...

Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:Sim, novamente aplicação
militar, asm em outra faixa?

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From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, April 06, 2005 9:57 AM
Subject: Re: [ciencialist] Percepção



[E]> existem dispositivos de visão noturna, que nos fazem enxergar
o infravermelho.

Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:Existe algum estudo ou alguém
da lista poderia comentar a respeito de como o
cerebroi de uma pessoa reagiria ou se comportaria de pudéssemos almplkiar a
faixa sensorial de visão, ou seja, pudésemos visualizar outros ompriments de
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Alguma simulação já feita?

Geovani







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SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
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DATE: 06/04/2005 11:05



Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:
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Sent: Wednesday, April 06, 2005 10:30 AM
Subject: Re: [ciencialist] Percepção



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Subject: Re: [ciencialist] Percepção



[E]> existem dispositivos de visão noturna, que nos fazem enxergar
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Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:Existe algum estudo ou alguém
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
FROM: "Geovani Pandolfi" <eletricg@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 11:15

potico= optico

acabo a grana... tenho que vender algo de cas..hehhe
(Do livro: Vida Bandida..) eehheh

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To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, April 06, 2005 11:05 AM
Subject: Re: [ciencialist] Percepção





Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:
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Subject: Re: [ciencialist] Percepção



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Subject: Re: [ciencialist] Percepção



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Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:Existe algum estudo ou alguém
da lista poderia comentar a respeito de como o
cerebroi de uma pessoa reagiria ou se comportaria de pudéssemos almplkiar a
faixa sensorial de visão, ou seja, pudésemos visualizar outros ompriments de
onda?
Alguma simulação já feita?

Geovani







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clubs/S=2137111528:HM/EXP=1112799281/A=2361264/R=0/SIG=11uaou2jn/*http://www
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Anti-SPAM
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 11:22

Basta bloquear as mensagens vindas do remetente. Se ele não for lido, problema dele...Alguém que entra em uma lista de discussão com um endereço com anti-spam ativo deve ser muito chato, de qualquer forma...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, April 05, 2005 11:19 PM
Subject: [ciencialist] Re: Anti-SPAM



Tá fogo mesmo, cada mensagem que se manda vem uma dúzia de alerta de
antis-spam dele. Deixei até de participar da lista por isso. E por
mais que voce libere mensagem no servidor da UOL, a saga continua...

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> Olá!
>
> Algum moderador poderia, pelo amor dos meus filhinhos, alertar o
> usuário bitex@u... de que TODAS as mensagens que ele recebe da
> lista voltam com um alerta do anti-spam do provedor dele? E que isso
> deixa pelo menos um usuário da lista um tanto incomodado?
>
> Grato,
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 11:57



Geovani Pandolfi <eletricg@terra.com.br> wrote:
potico= optico

[E]> ok. qual seria a função do seu
dispositivo?

acabo a grana... tenho que vender algo de cas..hehhe
(Do livro: Vida Bandida..) eehheh

[E]> kra, sai dessa! eu já vendi muitas coisas
pra comprar drogas quando era moleque até
descobrir a solução mágica: TRABALHAR!





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Artigo
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 12:02

Caro Léo,

O quarto parágrafo deve ser inteiramente reescrito, ou então eliminado A impressão que dá é que Einstein proferiu uma conferência dizendo que "a guerra está ganha, mas não a paz" logo após sua chegada aos EUA, em 1933. Mas que guerra havia em 1933? Esse parágrafo também dá a impressão que os trabalhos de Einstein na comissão dos cientistas atômicos ocorreram logo após 1933, mas isso só viria a acontecer após a II Guerra. Em 1933 nem havia cientistas atômicos! Além disso, a frase "nós ganhamos a guerra, agora temos que ganhar a paz" é de Clemenceau, primeiro ministro francês durante a I Guerra, e foi dita por ocasião da celebração do Tratado de Versalhes...

[ ]s

Alvaro Augusto








----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Wednesday, April 06, 2005 8:14 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Artigo


Uma colega do jornal pediu uma avaliação do texto abaixo. Apreciaria sugestões (nos diversos níveis).
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================

Albert Einstein, pop star da física.

O físico matemático e filósofo alemão, Albert Einstein, filho de Hermann Einstein, um pequeno industrial judeu e de Pauline Koch, nasceu em 14 de março de 1879 em Ulm, (hoje, Württemberg) no sul da Alemanha. Albert Einstein, tinha muita dificuldade quando iniciou seus estudos ,era um aluno medíocre, os professores achavam que tinha retardo mental. Na escola secundária só tinha interesse em matemática e física. Em 1902, naturalizou-se suíço (solicitou a cidadania suíça, para evitar o serviço militar na Alemanha) e começou a trabalhar no departamento nacional de patentes, dedicando-se ao estudo de física teórica. Albert Einstein foi livre-docente em Berna (1909) e professor da Universidade de Zurique (1910). Em 1921, recebeu o Prêmio Nobel de Física.

Albert Einstein é conhecido por todos, caracterizado por cabelos brancos e desalinhados e língua para fora, marca peculiar de um sábio nada convencional. Seu nome é sinônimo de gênio e suas manifestações científicas mudaram todos as considerações sobre tempo e espaço. Em apenas um ano produziu cinco ensaios que revolucionou tudo o que a Física descobrira até então. A teoria sobre a irradiação e as características energéticas da luz fez com que a comunidade científica voltasse suas atenções para o cientista. Albert Einstein apresentou, neste primeiro ensaio, o efeito fotoelétrico, que demonstrava como a luz pode ser transformada em energia elétrica. Em 1905 nos "Anais de Física" foi publicado o texto sob o título "Sobre a eletrodinâmica dos corpos em movimento".

Em 1919, Albert Einstein tornou-se uma figura pública, com a sua Teoria da Relatividade Geral, que foi confirmada através de observações astronômicas. Através deste episódio impar, pouco depois do fim da Primeira Guerra Mundial, Albert Einstein torna-se uma figura de renome mundial. Durante viagem ao Japão é atribuído a Einstein o Prêmio Nobel de Física.

Porém, com a vitória do nazismo, Albert Einstein, teve sua figura e todo seu estudo caluniados como trabalho judeu. Isso, concorreu para a emigração para os Estados Unidos, no outono de 1933, dizendo que jamais retornaria à Alemanha. Einstein profere uma conferência em Nova York, "A guerra está ganha, mas não a paz". Einstein aceita ser presidente da Comissão de Emergência dos Cientistas Atômicos. Vivia em Princeton, nos Estados Unidos. Os suéteres amassados e os sapatos que calçava sem meias fizeram dele uma figura folclórica.

Suas descobertas transformaram todo o cenário da Física de até então. Seus estudos modificaram o pensamento científico, expandindo saberes e descobertas, até mesmo em outras áreas do conhecimento. Através da produção de uma teoria revolucionária, novas aquisições se legitimaram.
Procurando conquistar e ampliar direitos democráticos, aproveitou para inserir-se social e politicamente, apoiando o sionismo e o pacifismo em todas suas enfatizações. Estava preocupado com a fiscalização , controle e a utilização de armas nucleares.

A publicação da Teoria da Relatividade, há 100 anos, e o ano de sua morte, 50 anos atrás, são duas grandes datas, que marcam a comemoração do Ano de Einstein. Este gênio Einstein, foi considerado personalidade do século, pelos seus inventos científicos que mudaram radicalmente o norte da humanidade nas áreas dos embasamentos da tecnologia, contribuindo de maneira admirável para o progresso da ciência, do bem estar, da qualidade de vida de todos e do "olhar" dos cientistas na área da física.

Em 18 de abril de 1955, em Princeton, nos Estados Unidos, à 1h e15min, Einstein morre. O corpo é cremado em Trenton às 16 horas, desse mesmo dia. As cinzas são espalhadas em local não revelado. Seu espólio científico foi doado à Universidade Hebraica de Jerusalém. Insistiu, ainda, que jamais fosse erigido um jazigo ou um marco em sua memória. Com a mesma coragem que expôs em vida, ele esperou a morte com humildade e em silêncio. O lugar de Einstein está para sempre na história da física. O ano de 2005 é o Ano de Einstein.
Referencias:cultura &tendências.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Pensamento (longo e suspirante) do Dia (era: frase do dia.)
FROM: Erich Weick <erich_weick@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 12:42


DA SERIE PETISTAS...

"Haverá um dia em que todos voltaremos a ser felizes. Será o dia em que rosinhas serão apenas flores, garotinhos apenas crianças, genuínos serão coisas verdadeiras, martas voltarão a ser bichos de pele felpuda, serra será apenas um acidente geográfico ou uma ferramenta, genro apenas o marido da filha, lula apenas um molusco marinho... Ah! E Severino apenas o porteiro do prédio".


Silvio <scordeiro@terra.com.br> wrote:
Você pensa que sem estudar, sem trabalhar e bebendo cachaça no boteco,

vai conseguir ser alguém na vida?

(Mãe de Luiz Inácio Lula da Silva)


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
FROM: "Geovani Pandolfi" <eletricg@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 13:00


Sei lá!! tem tanto cara fazendo coisas inuteis por ali...e poilitcos
empregando parentes graduados para não fazer nada...

Então talvez tenhamos uma visão de mundo diferente...muito etérea! O
sujeito lá no meio do sertão, ou entãoi um surfista magnético (viajei de
vez)... ver ondinhas e suas componentes atravessando por nós...surfar
nelas...
realemente um mundo paralelo...

puts cannabis me fez mal...!!!



[E]> ok. qual seria a função do seu
dispositivo?

acabo a grana... tenho que vender algo de cas..hehhe
(Do livro: Vida Bandida..) eehheh

[E]> kra, sai dessa! eu já vendi muitas coisas
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Artigo
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 13:08

Léo/Álvaro


Alvaro Augusto (E) escreveu:

> Caro Léo,
>
> >O quarto parágrafo deve ser inteiramente reescrito, ou então
> eliminado A impressão que dá é que Einstein proferiu uma conferência
> dizendo que "a guerra está ganha, mas não a paz" logo após sua chegada
> aos EUA, em 1933. Mas que guerra havia em 1933? Esse parágrafo também
> dá a impressão que os trabalhos de Einstein na comissão dos cientistas
> atômicos ocorreram logo após 1933, mas isso só viria a acontecer após
> a II Guerra. Em 1933 nem havia cientistas atômicos! Além disso, a
> frase "nós ganhamos a guerra, agora temos que ganhar a paz" é de
> Clemenceau, primeiro ministro francês durante a I Guerra, e foi dita
> por ocasião da celebração do Tratado de Versalhes...
>
> Victor: Concordo com o Álvaro. Que Einstein não havia dito algo assim,
> eu sabia; agora, não sabia quem disse. Aprendí mais uma.

Aproveitando, Einstein não se considerava matemático ou filósofo, que
em verdade não o era. Era um físico. A matemática era para ele a
indispensável ferramenta para expressar o que vinha lá pelo seu cérebro
privilegiado. Particularmente, considero Einstein um físico no mais
alto significado da palavra. Inteligente e culto como era, falava de
tudo com inteligência e sagacidade, embora nem sempre tenha sido feliz
em alguns pronunciamentos. O que não é anormal.
Se alguém considerava o menino Einstein medíocre, certamente é em razão
de não haver prestado atenção nele. Ele não tinha paciência por matérias
que não fossem matemática, física, química. Então, estudava pouco ou de
jeito outras, como história, geografia, etc. Talvez seus professores
dessas matérias, abusando dos rigores educacionais de então, tenham
falado pelos cotovelos, coisas assim. Encontraram-se boletins de
Einsteins dessa fase, com notas 6 e 5,5 em matérias científicas, e mais
baixas ainda em ciências sociais. Muita gente confundiu isso. É que a
nota máxima nas escolas da Alemanha, na época era 6!

Victor.





>
>
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>
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist
> Sent: Wednesday, April 06, 2005 8:14 AM
> Subject: [ciencialist] Fw: Artigo
>
>
> Uma colega do jornal pediu uma avaliação do texto abaixo. Apreciaria
> sugestões (nos diversos níveis).
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
> Albert Einstein, pop star da física.
>
> O físico matemático e filósofo alemão, Albert Einstein, filho de
> Hermann Einstein, um pequeno industrial judeu e de Pauline Koch,
> nasceu em 14 de março de 1879 em Ulm, (hoje, Württemberg) no sul da
> Alemanha. Albert Einstein, tinha muita dificuldade quando iniciou seus
> estudos ,era um aluno medíocre, os professores achavam que tinha
> retardo mental. Na escola secundária só tinha interesse em matemática
> e física. Em 1902, naturalizou-se suíço (solicitou a cidadania suíça,
> para evitar o serviço militar na Alemanha) e começou a trabalhar no
> departamento nacional de patentes, dedicando-se ao estudo de física
> teórica. Albert Einstein foi livre-docente em Berna (1909) e professor
> da Universidade de Zurique (1910). Em 1921, recebeu o Prêmio Nobel de
> Física.
>
> Albert Einstein é conhecido por todos, caracterizado por cabelos
> brancos e desalinhados e língua para fora, marca peculiar de um sábio
> nada convencional. Seu nome é sinônimo de gênio e suas manifestações
> científicas mudaram todos as considerações sobre tempo e espaço. Em
> apenas um ano produziu cinco ensaios que revolucionou tudo o que a
> Física descobrira até então. A teoria sobre a irradiação e as
> características energéticas da luz fez com que a comunidade científica
> voltasse suas atenções para o cientista. Albert Einstein apresentou,
> neste primeiro ensaio, o efeito fotoelétrico, que demonstrava como a
> luz pode ser transformada em energia elétrica. Em 1905 nos "Anais de
> Física" foi publicado o texto sob o título "Sobre a eletrodinâmica dos
> corpos em movimento".
>
> Em 1919, Albert Einstein tornou-se uma figura pública, com a sua
> Teoria da Relatividade Geral, que foi confirmada através de
> observações astronômicas. Através deste episódio impar, pouco depois
> do fim da Primeira Guerra Mundial, Albert Einstein torna-se uma
> figura de renome mundial. Durante viagem ao Japão é atribuído a
> Einstein o Prêmio Nobel de Física.
>
> Porém, com a vitória do nazismo, Albert Einstein, teve sua figura e
> todo seu estudo caluniados como trabalho judeu. Isso, concorreu para a
> emigração para os Estados Unidos, no outono de 1933, dizendo que
> jamais retornaria à Alemanha. Einstein profere uma conferência em Nova
> York, "A guerra está ganha, mas não a paz". Einstein aceita ser
> presidente da Comissão de Emergência dos Cientistas Atômicos. Vivia em
> Princeton, nos Estados Unidos. Os suéteres amassados e os sapatos que
> calçava sem meias fizeram dele uma figura folclórica.
>
> Suas descobertas transformaram todo o cenário da Física de até então.
> Seus estudos modificaram o pensamento científico, expandindo saberes
> e descobertas, até mesmo em outras áreas do conhecimento. Através da
> produção de uma teoria revolucionária, novas aquisições se legitimaram.
> Procurando conquistar e ampliar direitos democráticos, aproveitou para
> inserir-se social e politicamente, apoiando o sionismo e o pacifismo
> em todas suas enfatizações. Estava preocupado com a fiscalização ,
> controle e a utilização de armas nucleares.
>
> A publicação da Teoria da Relatividade, há 100 anos, e o ano de sua
> morte, 50 anos atrás, são duas grandes datas, que marcam a
> comemoração do Ano de Einstein. Este gênio Einstein, foi considerado
> personalidade do século, pelos seus inventos científicos que mudaram
> radicalmente o norte da humanidade nas áreas dos embasamentos da
> tecnologia, contribuindo de maneira admirável para o progresso da
> ciência, do bem estar, da qualidade de vida de todos e do "olhar" dos
> cientistas na área da física.
>
> Em 18 de abril de 1955, em Princeton, nos Estados Unidos, à 1h e15min,
> Einstein morre. O corpo é cremado em Trenton às 16 horas, desse mesmo
> dia. As cinzas são espalhadas em local não revelado. Seu espólio
> científico foi doado à Universidade Hebraica de Jerusalém. Insistiu,
> ainda, que jamais fosse erigido um jazigo ou um marco em sua memória.
> Com a mesma coragem que expôs em vida, ele esperou a morte com
> humildade e em silêncio. O lugar de Einstein está para sempre na
> história da física. O ano de 2005 é o Ano de Einstein.
> Referencias:cultura &tendências.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
FROM: "Luiz Alberto Py" <albertopy@pobox.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 15:01

Cara,
esse seu fumo é dos bons! Como fazer para arrumar um pouco?
Abraços.
Luiz Alberto Py

----- Original Message -----
From: "Geovani Pandolfi" <eletricg@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, April 06, 2005 1:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Percepção


>
>
> Sei lá!! tem tanto cara fazendo coisas inuteis por ali...e poilitcos
> empregando parentes graduados para não fazer nada...
>
> Então talvez tenhamos uma visão de mundo diferente...muito etérea! O
> sujeito lá no meio do sertão, ou entãoi um surfista magnético (viajei de
> vez)... ver ondinhas e suas componentes atravessando por nós...surfar
> nelas...
> realemente um mundo paralelo...
>
> puts cannabis me fez mal...!!!
>
>
>
> [E]> ok. qual seria a função do seu
> dispositivo?
>
> acabo a grana... tenho que vender algo de cas..hehhe
> (Do livro: Vida Bandida..) eehheh
>
> [E]> kra, sai dessa! eu já vendi muitas coisas
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>
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> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 05/04/2005 / Versão:
> 4.4.00 - Dat 4462
> Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Percepção
FROM: "Geovani Pandolfi" <eletricg@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 15:34

è o mesmo daquele carinha do filme "todo mundo em Panico"...
o meu entra no site www.loucoehquemmediz.com.br e lá tem todos os
preocedimentos... trabalha com cartão?
Mas se tu é gente boa, depóis do trabalho é só chega na minha csa...

> Cara,
> esse seu fumo é dos bons! Como fazer para arrumar um pouco?
> Abraços.
> Luiz Alberto Py
> >




SUBJECT: Re: Anti-SPAM
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 15:37


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Basta bloquear as mensagens vindas do remetente. Se ele não for
lido, problema dele...Alguém que entra em uma lista de discussão com
um endereço com anti-spam ativo deve ser muito chato, de qualquer
forma...
>


JR: OK. Alvaro, devo fazer isso. Aliás, nunca vi esse Bitex
participando deste grupo, ele não deve nem ler as mensagens do
grupo...hehehe

Ano passado eu fiz uma reclamaçao ao moderador e outra para o tal de
Bitex, mas le não está nem aí... Se fosse na minha lista, eu
deletaria o tal de Bitex ou o colocaria no modo Web

Esse Bitex é antigo , pacas...será que ele morreu , e nao lê mais as
mensagens?

JR






SUBJECT: Fwd: [Castelo do Ceu] Re: Briga de mecha!
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 17:27

[E]> é meio off, mas... olhem esses robôs! : )




> Os japoneses conseguiram finalmente construir um mecha funcional:
> http://www.sakakibara-kikai.co.jp/products/other/LW.htm
>
> Mas os finlandeses já tinham feito o seu:
> http://www.plustech.fi/Walking1.html
>
> E aí? Qual o preferido da galera?

O mecha bélico aciona meu nervo "garoto de oito anos", mas tenho que
reconhecer que o finlandês é melhor.


Alexandre





Castelo do Ceu: Animação e Quadrinhos do Oriente e do Ocidente, Cultura Geral, Cinema, Música, Artes, Filosofia e Papo-Cabeça!
Página oficial da lista:
http://www.castelodoceu.hpg.com.br/
Para dar o fora:
castelo-do-ceu-unsubscribe@yahoogroups.com





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SUBJECT: A interdependência entre filosofia e ciência
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, -= Diovane Ribeiro =- <zharath@gmail.com>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 19:27

A interdependência entre filosofia e ciência
Lawrence Sklar
Universidade de Michigan
http://www.odialetico.hpg.ig.com.br/filosofia/interdep.htm


A física e a filosofia são duas formas profundamente
interdependentes de procurar compreender o mundo e o
nosso lugar como agentes de conhecimento do mundo.

Tradicionalmente, a filosofia tentou descrever a
natureza do mundo nos termos mais gerais. Renunciando
à descrição e classificação minuciosas dos múltiplos
fenómenos da natureza, deixando isso como tarefa para
as ciências particulares, a filosofia preocupou-se com
a natureza do ser nos níveis mais abstractos. Será que
só existem particulares, ou teremos de postular que os
universais, as propriedades, têm existência própria?
Será que a substância do mundo se esgota no ser
material, ou teremos de tolerar também um qualquer
domínio de existência não-material para acomodar os
fenómenos da mente? Estes são os tipos de perguntas
que se espera que os filósofos respondam.

A filosofia tomou também como seu o domínio do exame
crítico das ciências específicas. Apesar de a ciência
inferir o inobservado e a natureza do futuro a partir
dos limitados dados disponibilizados pelas nossas
observações até ao presente, a filosofia preocupa-se
com a justificação do raciocínio indutivo que permite
tal projecção do alegado conhecimento para lá do
domínio do observado. A ciência colecciona os
resultados das observações, resultados formulados nos
termos derivados, em última análise, da linguagem da
experiência quotidiana. Explica depois estes
resultados por referência a um domínio de entidades
teóricas inobservadas e suas propriedades. A
filosofia, ao invés, questiona a legitimidade de tal
extrapolação do domínio do observável para o do
inobservável. Como poderemos justificar ou dar uma
base racional a tais inferências? Mais profundamente
ainda: como podem conceitos que propõem referir-se ao
inobservável chegar mesmo a ter sentido para nós, dado
o papel que a associação entre o conceito e a
experiência alegadamente desempenha na fundamentação
do significado?

A filosofia da ciência é muitas vezes caracterizada
dizendo que reserva para si temas do domínio da
metodologia. Ao passo que a acumulação efectiva de
resultados da observação e a sua assimilação por parte
de teorias explicativas gerais constituem as tarefas
do cientista na sua disciplina particular, é ao
filósofo da ciência que compete explorar os métodos
que a ciência emprega para cumprir a sua tarefa. Como
se formulam, testam, aceitam e rejeitam as teorias em
ciência? Qual é o papel desempenhado pela confrontação
com os dados? Que papel desempenham elementos como a
simplicidade ontológica ou a elegância formal no
processo contínuo de construção e selecção de teorias?
Quais são os meios que o cientista usa para oferecer
uma compreensão do mundo com base em observações e
teorizações? Como formula o cientista as explicações?
Quais são os recursos por detrás dos esquemas
explicativos e de que modo a existência de uma
explicação científica nos dá uma compreensão
complementar da natureza do mundo? Mas, como vimos, a
necessidade de teorias revolucionárias na física que
lidem com os fenómenos da natureza aos mais altos
níveis de generalidade e profundidade forçou os
próprios cientistas a confrontarem-se com questões
precisamente do tipo das que tradicionalmente têm
estado reservadas aos filósofos.

Quando lidamos com as questões mais fundamentais a
respeito do espaço e do tempo e ao seu lugar na
natureza, vêm a lume questões sobre o tipo de ser que
pode existir e que pode ser invocado nas nossas
explicações. Isto já era óbvio no século xvii quando,
como vimos, pensadores do calibre de Newton e Leibniz
lutaram com as questões metafísicas que pareciam
inseparáveis das suas perspectivas sobre a natureza do
espaço e do tempo. Agora que as revoluções nas nossas
perspectivas do espaço e do tempo nos são impostas
pelas teorias da relatividade restrita e geral,
reaparecem estes velhos temas sobre o carácter
substancial do espaço e do tempo. Mais profundamente
ainda, como vimos, pensadores como Bohr, debatendo-se
com os estranhos fenómenos a que a mecânica quântica
tem de fazer justiça, perceberam ser necessário lidar
com questões relativas à própria objectividade do
mundo enquanto entidade alegadamente independente das
acções empreendidas por quem procura conhecer a sua
natureza. Os velhos temas filosóficos da autonomia do
mundo relativamente à apreensão sensível e intelectual
que dele temos — questões sobre as quais Kant, por
exemplo, meditou profundamente — tornam-se parte de
uma tentativa para compreender o formalismo da teoria
concebida para dar conta dos estranhos factos
relativos à interacção entre matéria e radiação com os
quais a mecânica quântica tem de lidar.

Vimos também que a abordagem crítica e epistemológica
da filosofia teve um papel a desempenhar nos
fundamentos de algumas destas teorias da física
contemporânea. Apesar de o espaço-tempo revolucionário
das teorias da relatividade restrita e geral ter
nascido em parte da necessidade de novas perspectivas
do espaço e do tempo que fizessem justiça aos factos
experimentais recentemente descobertos sobre o
comportamento da luz, o movimento das partículas e os
resultados de medições relacionadas com réguas e
relógios, o exame crítico de conceitos do ponto de
vista epistémico desempenhou igualmente um papel
importante na formulação destas teorias. Este programa
crítico é sobretudo evidente no trabalho de Einstein,
que repetidamente faz avançar a discussão teórica
pedindo-nos para reflectir sobre o significado dos
nossos termos básicos relacionados com o espaço e o
tempo. Einstein convida-nos a considerar o modo como
estes termos funcionam nas nossas teorias, sublinhando
sobretudo a medida em que as teorias por nós
postuladas se fundamentam em factos do mundo que nos
sejam genuinamente acessíveis do ponto de vista
epistémico. Usando um exame crítico de termos e
hipóteses que depende de uma exploração dos limites da
nossa consciência epistémica do mundo, Einstein dá
nova energia às teorias da física disponíveis para
lidar com a estrutura espacial e temporal do mundo.
Numa tentativa para resolver as características
aparentemente paradoxais do mundo que a mecânica
quântica nos descreve, encontramos uma vez mais
pensadores como Bohr e Heisenberg tentando
convencer-nos de que uma compreensão correcta da
teoria, assim como do mundo que ela descreve, exige
que recuemos e reflictamos sobre a nossa capacidade de
conhecer o mundo. Esta é uma reflexão do ponto de
vista crítico­-epistemo­ló­gico.

Podemos considerar a forma como a mecânica estatística
indica a existência de modos de explicar os fenómenos
que parecem exigir modelos de explicação estatística
de uma originalidade surpreendente como um exemplo de
como os resultados da física exigem que repensemos
questões metodológicas. O papel desempenhado pelas
probabilidades na mecânica estatística; o fundamento
para as atribuir a microestados de tipos particulares
de sistemas; o papel por elas desempenhado para dar
conta dos fenómenos macroscópicos com que a
termodinâmica lida; e a relação entre estas
probabilidades e as consequências de tipo estatístico
derivadas das leis da dinâmica subjacentes — tudo isto
indica que um repensar destas matérias está na ordem
do dia. Temos de pensar profundamente na relação entre
as condições iniciais e as leis, assim como no papel
desempenhado por ambas na explicação da razão pela
qual acontece o que acontece no mundo. Vimos também
como as consequências da mecânica quântica — como as
demonstrações de impossibilidade da existência de
variáveis ocultas locais — sugerem que a ciência nos
obrigou a adoptar uma nova atitude em relação ao que
constitui uma explicação completa das correlações
descobertas entre fenómenos quando estes não estão em
interacção causal no momento em que ocorrem.
Efectivamente, a própria natureza da causalidade e de
como a devemos procurar e invocar na ciência surgem de
maneira diferente no contexto quântico.

Não podemos pois ter a esperança de fazer filosofia
independentemente dos resultados da física. Que isto é
verdade no caso da metafísica — a investigação da
natureza do mundo ao nível da maior generalidade —
parece óbvio. É evidente que a nossa compreensão dos
tipos fundamentais de coisas e propriedades que temos
de postular para percebermos a natureza do mundo tem
de ter em linha de conta aquilo que a ciência nos diz
sobre o mundo. Vezes e vezes sem conta a filosofia que
procura raciocinar a priori, sem confiar nos dados da
observação e da experiência, e chegar a conclusões
sobre como o mundo tem de ser se viu em situações
embaraçosas provocadas pelas revelações da ciência.
Isto mostrou-nos que os filósofos aprioristas tiveram
uma imaginação muito limitada quando tentaram
delimitar o domínio de possibilidades no que respeita
à natureza do mundo. Sem os resultados da física, que
filósofo teria considerado as inúmeras possibilidades
no que respeita à natureza do espaço e do tempo, da
causalidade e dos tipos de objectividade e da sua
ausência que as novas teorias radicais da física
postularam como possibilidades a ter em consideração?

Mas não é só a metafísica que tem de prestar atenção
aos resultados da ciência. Muitos filósofos da teoria
do conhecimento têm vindo a defender ultimamente que a
esperança de alcançar uma teoria racionalmente
justificada e formulada em termos apriorísticos sobre
a inferência que conduz à verdade é também uma
proposta duvidosa. Ao decidir que regras é razoável
usar para procurar a verdade, defenderam esses
filósofos, temos de nos apoiar nas nossas melhores e
mais perspicazes ideias sobre a natureza do mundo,
cujas verdades estamos a tentar descobrir por meio da
investigação persistente. Mas, sendo assim, temos
certamente de ter em consideração aquelas teorias das
ciências — quer se trate da física fundamental ou da
neuropsicologia e das ciências cognitivas da percepção
e do pensamento — que nos dizem o que sabemos acerca
da natureza do mundo que estamos a tentar descobrir e
acerca da relação que temos com o mundo como agentes
de percepção e criadores de teorias. Como vimos, é
precisamente a ideia que temos do que é compreender
esse mundo, compreender o seu funcionamento e fornecer
explicações do que nele acontece, que dependerá, em si
mesma, da própria natureza desse mundo. Logo, tanto
nas suas tarefas epistemológicas como nas
metodológicas a filosofia terá de recorrer
continuamente ao que as ciências avançadas, incluindo
a física fundamental, nos dizem acerca do mundo.

É importante notar que a filosofia não se limita a
depender das ciências unicamente como fontes de dados
brutos. Sem dúvida que os resultados da observação que
empurram a física para a invenção das teorias novas e
radicais que temos estado a avaliar têm um impacto
crucial sobre a filosofia. Mas o que fornece à
filosofia um espectro ainda mais rico de novas formas
conceptuais de lidar com o mundo é também a
capacidade, por parte dos que fazem aquelas ciências,
para imaginar novos esquemas conceptuais que dão conta
dos novos dados. É a imaginação de cientistas como
Boltzmann, Einstein e Bohr que é a fonte de formas
completamente novas de pensar acerca da natureza da
realidade, do conhecimento que temos dela e da nossa
capacidade para dar uma explicação dela. É essa
imaginação que fornece uma fonte sempre fértil de
enriquecimento para o filósofo que procura novas
maneiras de lidar com problemas, tanto novos como
velhos, apresentados pelo mundo da experiência.

Mas se a filosofia tem de prestar muita atenção aos
resultados da física fundamental, é claro que esta
última também depende da filosofia. À medida que
explorámos as raízes das teorias fundamentais que
constituem o núcleo da física moderna observámos,
vezes e vezes sem conta, que a formulação destas
teorias não é uma extrapolação trivial por meio de
raciocínios óbvios a partir dos dados da observação.
Ao invés, a formulação de uma teoria apropriada e a
justificação racional fornecida para essa escolha,
quando se adopta e defende uma determinada postura
teórica contra as suas críticas, dependem dos tipos de
raciocínio que os filósofos exploraram e em que
meditaram profundamente. Isto pode ver-se claramente,
por exemplo, nas justificações racionais por detrás
das teorias da relatividade restrita e geral
oferecidas por Einstein e nas tentativas levadas a
cabo por Bohr para fornecer uma compreensão coerente
do formalismo da mecânica quântica. Nestes casos,
questões filosóficas como a distinção entre as
consequências de uma teoria susceptíveis de serem
testadas por meio da observação e as que são imunes a
tal confrontação; o papel do exame crítico dos
significados dos conceitos não observacionais das
teorias; a justificação dos princípios que presidem à
escolha de teorias, como o da simplicidade ontológica;
a questão de saber se as generalizações são adequadas
para fornecer explicações genuínas dos fenómenos; e a
questão de saber quando podemos considerar que estamos
perante uma explicação última — todas estas questões
desempenham um papel crucial no interior da dialéctica
científica que conduz à formulação e aceitação de
teorias. É como se as questões tradicionalmente
encaradas como filosóficas tivessem de se tornar parte
do próprio pensamento científico quando as teorias
científicas em questão tiverem uma generalidade e um
carácter fundamental tão acentuados quanto as que
discutimos nos capítulos anteriores.

Já houve uma altura em que os físicos teóricos
recebiam habitualmente alguma formação em filosofia e
na sua história. Nessa altura podíamos encontrar, nas
obras de alguns dos maiores cientistas, referências
explícitas ao tipo de raciocínio filosófico em que se
apoia o raciocínio científico. Einstein e Bohr
constituem dois exemplos dignos de nota. Apesar de a
especialização da formação académica nas últimas
décadas ter tornado tal familiaridade com a filosofia
tradicional menos comum entre os cientistas — mesmo
entre os mais teóricos —, tornou-se agora claro que é
necessário o tipo de pensamento filosófico, enquanto
parte do pensamento científico, que discutimos. Isto é
verdade quer o cientista queira enfrentar este facto
quer não. Pode ver-se uma prova a favor disto no tipo
de pensamento parafilosófico que se tornou parte da
especulação e teorização cosmológicas sobre o Big Bang
na cosmologia científica.

O facto de as próprias teorias científicas se basearem
num pensamento de tipo filosófico — quer isto seja
explícito na história da ciência quer seja apenas
implícito e esteja à espera que o historiador e o
filósofo o tragam à luz — significa também que temos
de ter cuidado com tentativas demasiado ingénuas para
resolver questões filosóficas tradicionais por meio
dos resultados da ciência. Os argumentos que visam
estabelecer que um dado resultado da ciência resolve
conclusivamente uma questão filosófica tradicional
numa ou noutra direcção perdem de vista muito
frequentemente o modo como os pressupostos filosóficos
implícitos foram integrados na teoria que está a ser
usada para resolver o debate. Caso se tivessem feito
outras escolhas filosóficas na própria ciência, as
implicações que a ciência teria na filosofia poderiam
parecer muitíssimo diferentes.

Em qualquer caso, é muito claro que, ao nível da sua
maior generalidade e das suas tentativas para lidar
com a natureza ao nível mais fundamental, a ciência
não é uma disciplina cuja natureza se possa distinguir
radicalmente da filosofia. E a melhor maneira de fazer
filosofia é usar um método cuja teorização, como na
ciência, se confronte sempre com a natureza das coisas
tal como esta nos é revelada por essa experiência
subtil a que chamamos «observação e experimentação
científicas».

Lawrence Sklar
Tradução de Desidério Murcho
Texto extraído de Philosophy of Physics, de Lawrence
Sklar (Westview, 2001).



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Anti-SPAM
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2005 19:28



Alvaro Augusto

Basta bloquear as mensagens vindas do remetente. Se ele não for lido, problema dele...Alguém que entra em uma lista de discussão com um endereço com anti-spam ativo deve ser muito chato, de qualquer forma...

Eu uso do antispam da uol e não posso falar que é ruim; diariamente bloqueia mais de 200 spans! Entre esses 200 há uns 15 que se salvam --- é uma trabalheira diária selecionar esses 15 entre os 200 [ou 500, se deixar passar 1 dia]!
Porém, para listas de discussão há modo bem simples de desbloquear; é só entrar na página adequada e escrever o endereço da lista e seu 'apelido' [ciencialist, no caso].

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Léo


SUBJECT: NANOTECNOLOGIA
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: Maria Palmira Minholi Dias <m_p_m_d@yahoo.com.br>, ciadef@yahoogrupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, cinthia <estreladef@yahoo.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 19:34

NANOTECNOLOGIA
A arte de montar matéria, átomo por átomo.
As palavras soavam como que saídas da boca de
um visionário: "Não tenho receio de considerar como
questão final se, por fim no futuro distante, nos
pudermos arranjar os átomos da maneira que quisermos
(...). O que aconteceria se pudéssemos arranjar os
átomos, um por um, do jeito que quiséssemos?" Na época
em que o físico americano e aprendiz de profeta
Richard Feynman (1918-1988) devaneou diante de uma
platéia incrédula, o mundo não era lugar para pequenas
idéias. Em dezembro de 1959, quando Feynman proferiu
as visionárias palavras na palestra "Há muito lugar no
fundo" para seus colegas da Sociedade Americana de
Física, os computadores ainda eram geringonças que
ocupavam metade das salas em que eram colocados.
Feynman falava em mexer átomos num tempo em que
ninguém sequer tinha visto um deles. Trinta anos
depois, o sonho do físico ganhou forma na ciência do
muito pequeno, a nanotecnologia, assim chamada porque
seus objetos de estudo costumam ser medidos em
nanômetros - 1 milhão de vezes menor que 1 milímetro.

O que aconteceria se pudéssemos mover átomos?,
perguntava Feynman. Respondem os cientistas que os
manipulam hoje: podem-se construir supercomputadores
que caibam no bolso, gravar bibliotecas inteiras em
superfícies de centímetros quadrados, colocar
microssondas para fazer testes sangüíneos dentro do
corpo humano. Tudo isso ainda é suposição, previsão,
talvez sonho. "A preocupação fundamental não é a
aplicação das descobertas na prática, mas a pesquisa
pela pesquisa. Os resultados disso só se tornarão
visíveis dentro de uma década", O mundo futuro
imaginado por Drexler, em que se construirão aparelhos
ou substancias molécula por molécula, é ridicularizado
por alguns de seus colegas cientistas da mesma forma
que a maioria dos físicos presentes á palestra de
Feynman acreditava que ele estava simplesmente
brincando. Tentar prever o que é possível fazer ao
nível dos átomos é tão difícil quanto entender a
natureza lá embaixo. A nanotecnologia só existe hoje
como prática porque, há quase sessenta anos, os
cientistas que estudavam a matéria derrubaram sólidos
conceitos da Física clássica e criaram a Física
quântica, em que as partículas como os fótons e os
elétrons não se comportam como no mundo de gente
grande. O microscópio de varredura por efeito túnel
(scanning tunnelling microscope, ou SIM), a ferramenta
fundamental para a entrada no pequeno mundo, é filho
afreto da Física quântica. Lá, ande os átomos se
contam ás unidades, os elétrons sofrem de dupla
personalidade comportam-se ao mesmo tempo como
partículas e como ondas (mais ou menos como se fossem
ao mesmo tempo balas de um revólver e onda do mar).
Isso é inadmissível para a Física clássica, mas
perfeitamente aceitável para a Física quântica, mesmo
que náo se compreenda multo bem o porquê.

A clássica imagem do átomo como um núcleo de
prótons e neutros, em torno do núcleo, os elétrons
circulam em órbitas, também foi por água abaixo. O
aspecto mais importante da Física quántica para os
nanocientistas é a descoberta de que os elétrons ás
vezes andam por onde não deveriam. Normalmente, os
elétrons param de se mover quando não tem energia para
transpor uma barreira á sua frente. No reino da Física
quántica, no entanto, há determinadas circunstancias
em que os elétrons encontram uma barreira táo fina que
há probabilidade de que eles simplesmente a ignorem e
sigam em frente - é o chamado efeito túnel. Seria
apenas mais uma descoberta teórica se, em 1981, uma
equipe do laboratório da IBM em Zurique, na Suíça, náo
tivesse transformado essa maluquice do elétron num
aparelho de enxergar átomos - ele mesmo, o microscópio
de efeito túnel. O invento valeu a Gerd Binnig e
Heinrich Rohrer o Prémio Nobel de Física, em 1986.
Esse microscópio nada mais é do que uma minúscula
ponta feita de material condutor que percorre - ou
varre - toda a superfície da amostra a ser analisada.
A ponta e o substrato ande se deposita a amostra ficam
ligadas por um circuito. Aplica-se uma tensão elétrica
no circuito e abaixa-se a ponta do microscópio até
quase encostar na amostra. É um "quase" imperceptível
ao olho humano, pois a distancia entre a ponta e a
amostra chega a alguns nanómetros. Pois os elétrons,
que só deveriam passar da amostra para a ponta se as
duas estivessem encostadas, simplesmente pulam pelo ar
mesmo - tunelam -, fechando o circuito entre a ponta e
a amostra, e criando uma comente com uma voltagem
infinitamente pequena, da ordem de al guns
nanoampéres. É um grande salto para o elétron e um
grande passo para a humanidade.

Com o microscópio de efeito túnel, passou-se a
enxergar os átomos, antes jamais vistos, e, melhor
ainda, conseguiu-se manipulá-los. certo que dizer
"enxergar" átomos chega a ser uma licença poética,
pois o que se vê é uma imagem simulada da variação da
corrente elétrica. O levantar e abaixar da ponta do
microscópio é uma operação que exige precisão multo
além do que qualquer mão humana ou mecânica possa
alcançar. Esse trabalho é feito pelos cristais
piezoelétricos, como o quartzo, que se expandem ou
encolhem quando recebem tensão elétrica (sim, mexem-se
apenas alguns nanómetros). Há três cristais: o do eixo
z (que se move para cima e para baixo), o x (para a
frepte e para trás) e o y (para a esquerda e para a
direita). Quando a ponta do microscópio começa a
varrer a amostra, movendo-se nos eixos x e y, o eixo z
fica na mesma. Porém, quando a ponta encontra uma
pequena montanha pela frente, ou seja, um átomo mais
alto que os outros, a voltagem da corrente elétrica
aumenta, pois a distancia em relação á amostra
diminuí. No modo de operação mais comum, o de voltagem
constante, o eixo z deve portanto receber um alteração
de tensão, para que se contraía e suspenda a ponta do
microscópio de modo a fazer a voltagem retornar ao
valor prévio. A variação da tensão do cristal z
resulta num gráfico, que é transformado em imagem -
está pronta a fotografia dos átomos. Obviamente, o
microscópio de efeito túnel só funciona com amostras
de materiais condutores ou semicondutores; do
contrário, náo haveria passagem de corrente elétrica.
Materiais isolastes, como vidro ou células vivas,
seriam invisíveis ao SIM.

Que o pequeno mundo não se perca por isso - o
mesmo Gerd Binnig deu um jeitinho e inventou uma ponta
de microscópio capaz de enxergar qualquer coisa. Ele
acoplou á ponta um pequeno fragmento de diamante, que
contoma os átomos da amostra exercendo uma pressão
pequena o suficiente para náo destruí-la. É o
microscópio de força atômica (AFM, em inglês).
Conforme o fragmento de diamante se move quando
encontra saliências, move-se também a ponta,
criando-se então imagens como no SIM. Mais importante
do que ver átomos é a possibilidade de movê-los, um a
um. isso acontece quando se aplica uma tensão elétrica
muito forte entre a ponta do microscópio e a amostra -
um átomo salta e gruda na ponta. Se a polaridade da
comente for invertida, o átomo volta para baixo com
força, ficando encravado naquele ponto. Desde que o
pesquisador americano Don g Eigler, do laboratório da
IBM na Califórnia, nos Estados Unidos, alinhou átomos
de xenónio para escrever o logotipo da empresa sobre
uma superfície de níquel, começou urna verdadeira
corrida entre os cientistas para conseguir o melhor
domínio da técnica de arrancar átomos de um ponto e
colocá-los em outro. O homem enfim toca o coragáo da
matéria e, átomo por átomo, pode chegar a construir
moléculas sob medida. Dar o sonho de montar um
minúsculo supercomputador - enquanto nos chips dos
computadores atuais a linguagem binária do sim/não é
feita com a passagem ou não de bilhões de elétrons da
comente elétrica, a manipulação atômica poderia levar
á montagem de um interruptor que fosse uma única
molécula. Em laboratório, pelo menos, já se demonstrou
que isso funciona, quando se verificou que a mudança
de posição de um átomo de xenónio, ora sobre uma
superfície de níquel, ora grudado na ponta do
microscópio, causava uma variação na corrente elétrica
que bem poderia servir como 0 e 1 do código binário.
Claro que isso é inviável como tecnologia, já que uma
das partes desse interruptor molecular é o próprio
microscópio.

Na hora de armazenar informações, a
nanotecnologia pode encolher a níveis absurdos o
tamanho do suporte para gravá-las. John Mamin, também
do laboratório da IBM na Califórnia, desenhou um mapa
com átomos de ouro para demonstrar o potencial de
armazenagem de informações em pouco espaço. Da mesma
maneira que a superfície plana altemada com buracos
num compact disc formam a linguagem binária, um
simples átomo e sua ausência construiriam a mesma
linguagem numa nanoamostra. A técnica de Mamin poderia
armazenar a obra completa do dramaturgo inglês William
Shakespeare numa superfície menor do que 0,2
milímetros. É uma densidade de informação l0 000vezes
maior do que o melhor disquete de computador
existente. Eric Drexler pensa longe quando visualiza
aonde tudo isso pode levar: "A curto prazo, acredito
que a nanotecnologia será pioneira no lançamento de
novos instrumentos científicos voltados para a medição
de escalas moleculares. Depois disso, provavelmente
encontrará um campo de ação fértil na computação,
primeiro na área da memória, e em seguida nos próprios
computadores. Haverá também aplicações importantes nos
produtos resultantes da manufaturaçáo molecular, na
medicina, nos equipamentos para uso aéreo e espacial,
em instrumentos de proteção do meio ambiente e
inclusive no desenvolvimento de novos instrumentos
para esse fim". Uma das idéias de Drexler neste campo
é a criação de nanomáquinas, que seriam lançadas na
estratosfera para capturar átomos de cloro e
resguardar a camada de ozônio do planeta.

Embora ainda não tão pequenos, já existem
micromotores e microssondas fabricados com a mesma
técnica dos chips de silício dos computadores. Sobre
finas camadas de materiais semicondutores, como
arsenieto de gálio, grava-se o padrão desejado para
aquela camada e corroem-se as partes restantes, que
depois podem ser preenchidas com outras substancias.
Na Universidade de Michigan, construiu-se urna
microssonda de apenas 4,7 milímetros de comprimento,
que permite estudar com detalhes tanto o cérebro
humano como os circuitos neuronais, que imitam o
funcionamento do cérebro. Micromotores de diâmetro
menor que um fio de cabelo estão saindo do laboratório
prontos para fazer rodar as futuras microengenhocas
ou, enquanto estas não chegam, movimentar as par tes
ultra-sensíveis de equipamentos atuais, como a cabeça
de leitura de discos magnéticos nos computadores. .


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SUBJECT: Re: Anti-SPAM
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 22:21


Leo, isso não é novidade da UOL, o Yahoo e muitos outros email tem
antispam até mais eficientes, só que os emails sao dirigidos para uma
pasta p/ email em massa em particular que filtra as mensagem sem
deletar, e nao prejudica outros usuários, mandando avisos e fazendo
devolução de mensagens.

O problema todo é que mesmo assim voce tem de limpar os email que vem
em massa.
Sobre a apágina dequada , eu uso ela, mas ela nao está funcionanando
e as mensagens do usuário Bitex vem em massa. O que eu tenhjo de faer
é o que o Alvaro disse, bloquear o rementente.

Eu por exemplo uso o provedor AOL, e nao uso o email deles, que é uma
bosta só. Mas uso o email do Yahoo e do Gmail(esse nao recebe SPAM,
bem pelo menos o meu)

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>>
> Eu uso do antispam da uol e não posso falar que é ruim; diariamente
bloqueia mais de 200 spans! Entre esses 200 há uns 15 que se salvam --
- é uma trabalheira diária selecionar esses 15 entre os 200 [ou 500,
se deixar passar 1 dia]!
> Porém, para listas de discussão há modo bem simples de desbloquear;
é só entrar na página adequada e escrever o endereço da lista e
seu 'apelido' [ciencialist, no caso].
>
> []'
> Léo





SUBJECT: Fwd: [Conhecimento] O Espírita e a Ciência
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, cinthia <estreladef@yahoo.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/04/2005 23:48

Observação: mensagem anexa encaminhada.


Meu grupo sobre sexualidade: http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452

" O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "

MSN: amaurijunior3@hotmail.com

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Anti-SPAM
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/04/2005 00:06

On Apr 6, 2005 7:28 PM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:

> Eu uso do antispam da uol e não posso falar que é ruim; diariamente bloqueia mais de 200 spans! Entre esses 200 há uns 15 que se salvam --- é uma trabalheira diária selecionar esses 15 entre os 200 [ou 500, se deixar passar 1 dia]!
> Porém, para listas de discussão há modo bem simples de desbloquear; é só entrar na página adequada e escrever o endereço da lista e seu 'apelido' [ciencialist, no caso].


Pro usuário do e-mail, não é ruim, mas pra quem envia, é mala.

Quanto`a sugestào de adicionar à lista de autorizados, isso deveria
consatr na mensagem de boas vindas ou o membro deveria ser avisado via
mensagem particular, pois muitos nem sabem disso e creio ser esse o
caso do tal bitex.


--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fwd: [Conhecimento] O Espírita e a Ciência
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/04/2005 00:10

On Apr 6, 2005 11:48 PM, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
> Meu grupo sobre sexualidade:
> [...]
> " O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
>
> MSN: [...]
>
> icq:[...]
>
> Blog:[...]


Alguma razòa aprticular pra isso? Propaganda impessoal e off-topic é
permitida na liosta?
--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fwd: [Conhecimento] O Espírita e a Ciência
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "cinthia" <estreladef@yahoo.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/04/2005 06:25

Evitemos as 'auto ajudas', a menos que encontre argumentação que permita associar espiritismo com Ciência. Ou será Ciência Espírita? Tá tudo virando ciência!..............
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Amauri Nolasco Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
Para: "ciencilist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; "cinthia" <estreladef@yahoo.com.br>; <acropolis@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 6 de abril de 2005 23:48
Assunto: [ciencialist] Fwd: [Conhecimento] O Espírita e a Ciência



Observação: mensagem anexa encaminhada.


Meu grupo sobre sexualidade: http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452

" O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "

MSN: amaurijunior3@hotmail.com

icq:153134120

Blog:http://blogdomaster.weblogger.terra.com.br/index.htm





















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SUBJECT: Fw: tensores, ferramenta indispensavel para fisica teorica?
FROM: "PSavio" <psdmo@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/04/2005 08:28




Para Professor L.Ferraz/JVictor,
Fiquei muito tempo sem acessar e hoje baixaram 341 e-mails! O site imperdível é muito importante e completo e apresenta física como deve ser. Parabéns
Estive lendo mensagens antigas no Yhaoo! e encontrei esta, sobre tensores, algumas duvidas foram eliminadas devido a precisão e simplicidade com o assunto foi tratado ao menos naquele topico, estudar tensores sem uma aplicação física torna o assunto um osso duro de roer. Por isso, gostaria de saber se o senhor o jvictor ou outro da lista poderia falar mais sobre. Sugestão: qual o sginficado fisico do tensor, onde se aplica, etc. Estamos vendo o assunto via geometria diferencial. Até agora tudo muito abstrato. se não se incomodarem farei alguns questionamentos, mais na frente, com o objetivo de aprender e também movimentar mais a lista com esses assuntos,pois parece que pouco gente se interessa. estarei errado?
dentro das disponibilidades de seus tempos. O nosso grupo agradecerá.

Pedro



----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, February 08, 2005 10:38 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Duvidas sobre tensores


> Claúdia escreveu:
>
>>
>> ===========================
>> -----Mensagem Original-----
>> De: "Cláudia Adam Ramos" <claudinhadam@yahoo.com.br>
>> Para: <leobarretos@uol.com.br>
>> Enviada em: domingo, 6 de fevereiro de 2005 21:32
>> Assunto: Duvidas sobre tensores
>>
>>
>> Cláudia: Estive visitando o seu site, Feira de Ciência, e
>> imagino qu você possa tirar uma duvida minha...sou
>> acadêmica do curso de matemática e gostaria de
>> entender o sentido físico do divergente de um campo
>> tensorial. Não consigo imaginar fisicamente como
>> funciona o div de uma matriz de tensoes. Se você puder
>> tirar esta duvida minha ficarei grata,
>
> Victor:
> Como você fala em campo tensorial, especificamente, deixe-me falar um
> pouco sobre isso, não que eu ache que você não sabe ou não entendeu
> adequadamente. É que me ajuda a discernir melhor sobre a questão que,
> aliás, é uma boa questão. Um campo tensorial é essencialmente uma função
> tensorial da posição, função esta que associa um tensor com cada ponto
> do espaço. Agora, o importante é compreender que os campos tensoriais
> podem ser caracterizados como de ordem zero, de ordem 1 e ordem maior
> que um.
> 1)Um campo tensorial de ordem zero é, simplesmente, um campo escalar,
> que você já conhece. Por exemplo, a distribuição de temperaturas em um
> corpo ou em uma região do espaço configura-se como um campo escalar. A
> temperatura é, então, uma função de coordenadas cartersianas, contínua,
> derivável e local. Em cada ponto essa função pode associar um único
> número, uma medida do valor da temperatura, tal como T(0,2,4) = 70graus
> centígrados, e este único número é suficiente para uma compreensão
> clara do que vai pela região, naquele ponto identificado pelas corrdenas
> (0,2,4). Um campo tensorial de ordem zero é chamado, "carinhosamente",
> de campo escalar.
> 2) Em um campo tensorial de ordem 1 é preciso associar a cada ponto do
> campo três números, três parâmetros, para que as propriedades do ponto
> sejam perfeitamente entendidas e caracterizadas. Estes três números são,
> então as componentes de uma entidade matemática a que se chamou vetor.
> Exemplos, mais conhecidos do que nós próprios: velocidade e
> deslocamento de um corpo. Todas essas grandezas só são perfeitamente
> caracterizadas, definidas, mediante três parâmetros. No caso do vetor
> deslocamento d(x), x coordenadas cartesianas 3-dimensionais, esse moço
> carece, para sua identificação completa, de: um módulo, que me dá
> dimensão de seu "tamanho", de uma direção, que me diz para onde se vai e
> de um sentido, que me diz se vou naquele sentido, ou no sentido
> contrário. Esse campo tensorial de ordem um é chamado de campo vetorial!
> 3) Em campo tensorial de 2 ordem, a função associa a cada ponto do
> espaço não um ou três parâmetros, como nos campos escalare ou vetorial,
> mas a bagatela de nove parâmetros!. Se o campo for de ordem três, o
> ponto espacial é definido por 27 parâmetros, e assim por diante.
>
> Então, para compreender o significado físico do divergente de um campo
> tensorial, basta entender o significado físico do divergente de um campo
> vetorial!
>
> Não há diferença, a nãoser pelo número de componentes da entidade. Num
> campo vetorial, o divergente em um ponto é, simplesmente, a densidade do
> fluxo da grandeza em estudo, naquele ponto. Em um campo tensorial,
> genérico, de ordem qualquer, é a mesma coisa. Mas sempre pense no campo
> tensorial de ordem 1, que você já conhece; o resto virá por acréscimo. O
> que é válido para ele, o é para os demais. Isso é que é democracia!
> Há muitas situações, de nosso conhecimento assim mais imediato, onde
> convivem, numa boa, sem brigas, campos tensorias de ordem zero, de
> ordem 1 e de ordem 2. Por exemplo: um fluido escoando. Temos nele, no
> fluido em escoamento: o campo escalar de pressões P(x)-pressões são
> escalares-, o campo vetorial da velocidade(pois o fluido está escoando!)
> v(x) e um outro campo de ordem maior, que é o campo das tensões no
> fluído, cuja designação é tensor das tensões mesmo. Esse campo é um
> campo tensorial de ordem 2, com nove componentes. Aliás, esse tensor das
> tensões, é de uma importância extrema e fundamental no estudo dos
> fluídos, com aplicações, inclusive, na RG. A sua compreensão facilita
> enormemente a compreensão de muita coisa no estudo de física.
> Há um monstrengo na TRG, chamado Tensor momento-energia, elemento
> fundamental e dominante na famosa equação de Einstein da Gravitação,
> bastante complexo, ao qual se pode chegar, de maneira bastante simples
> e sem muita dor, usando a matriz do tensor tensão. Há outros caminhos,
> mas este é o que seguí, sem perder de vista em nenhum momento os
> significados físicos inerentes a todo o processo. Há muitas outros
> caminhos. Mas corrí deles. Que ninguém é de ferro.Pode até ser besta.
> Mas isso é outra coisa!...
>
> Não perca a oportunidade de dominar esse camarada, o cálculo tensorial,
> como se domina um namorado apaixonado: com afagos e carinhos!.
>
> Referí-me ao divergente como uma densidade de fluxo. Mas não sei se
> alguns dos que lerem esta mensagem vão saber o que diabos é isso. Por
> isso, vou traduzir o que é mesmo um divergente, de maneira bem simples e
> direta. O divergente é o resultado(um número, um escalar) de uma
> operação matemática, que não vem ao caso agora. Para compreender o que
> significa, usemos o seguinte exemplo: um recipiente por onde pode
> entrar, sair algo, ou nenhum nem outro; um fluído, como água, por
> exemplo, para simplificar. Se, num dado intervalo de tempo, entra água
> dizemos, por convenção, que o divergente é negativo:o fluído "diverge"
> para dentro; se saí água, dizemos que o divergente é positivo: o fluido
> "diverge" para fora; é imediato que, se não entra ou não sai nada, o
> divergente é zero. As definições matemáticas do processo são simples e
> você as conhece. É só isso. Após a compreensão da coisa física, vem o
> rigor da sistematiazação, que fica para depois.
>
> Por falar em divergente, aproveito o ensejo para dizer dizer que se
> trata de uma quantidade de extrema importância em física. Por resultar
> num número, é um escalar! E é invariante, qualquer que seja o sistema de
> referência que você use para calculá-lo!. A "agonia" dos físicos, ao
> longo da evolução da física, foi, precisamente, a busca de grandezas
> invariantes. Bem como ferramentas matemáticas cujos cálculos resultassem
> nas mesmas quantidades em qualquer sistema de referência.
> Pois bem, essa ferramenta matemática existe, não é difícil, é poderosa e
> absolutamente geral, e é usada para descrever todos os fenômenos
> físicos. E qual é?
> Exatamente o que você está estudando agora: o cálculo tensorial! É um
> cálculo de invariantes, essencialmente, e isto faz uma tremenda diferença.
> O que você deve saber para aprender e compreender toda importância e
> incidências da ferramenta: cálculo diferencial e integral( um básico
> mais que básico...), diferenciação parcial de várias variáveis; é
> indispensável tembém um conhecimento e uma compreensão de cálculo
> vetorial(onde se aprende coisas fundamentais como divergente,
> rotacional, gradiente, teoremas tais como de Green, Helmoltz e Gauss) e
> álgebra linear. Não escanteie Álgebra Linear! No estudo dos tensores,
> tudo isso é largamente usado. Portanto...
> Sabe qual foi o primeiro cientista a aplicar esse, inicialmente
> "nebuloso", formalismo a questões concretas de física?
> Ele mesmo: Einstein,que viu naquela matemática então desconhecida pela
> grande maioria de físicos e até matemáticos, o caminho das pedras para
> estruturar sua TRG; inclusive dando uma vigorosa contribuição ao
> cálculo tensorial, o que deu a esse formalismo um baita impulso, pela
> simplificação produzida, e uma juda incomensurável aos preguiçosos, como
> eu, que se enrola quando aparecem somatórios cavernosos e mais
> somatórios igualmente chatos. Putz!
>
> Bem, há muita coisa a falar sobre essas coisas, mas, como já fugí muito
> ao assunto central, que era a resposta à tua pergunta, vou parar por
> aquí. Não sei se conseguí que você elimine a dúvida. Mas se perdurar,
> pode mandar outra dúvida prá gente discutir e aprender também.
> En passant:
> Observação final, sem ser para meter medo. Mais à frente você aprenderá
> um conceito vital em cálculo tensorial: trata-se do conceito importante
> de derivada covariante. E você aprenderá que a maneira correta de
> calcular o divergente de um campo tensorial é contraindo a derivada
> covariante desse campo. Mas esquente não, pois não morde!

Sds,
Victor.

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>
>
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Preciso esttica, preciso dinmica e erro de medio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/04/2005 11:50

Cadê os acadêmicos do pedaço?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: CMR
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 30 de março de 2005 09:49
Assunto: Precisão estática, precisão dinâmica e erro de medição


Caro professor, necessito tirar dúvidas sobre as três questões dispostas no assunto acima.Sou professora de Língua Portuguesa,mas tenho um interesse especial na área em questão.Ficaria muito agradecida se me enviasse nesse endereço acima disposto as respostas sobre essas questões.
Antecipadamente agradeço a sua compreensão e colaboração.
Cristina


--------------------------------------------------------------------------------


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: calor específico
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/04/2005 14:28


Calculation of the Specifi Heat of Some Alkali Halides
http://prola.aps.org/pdf/PR/v115/i2/p296_1

No Handbook of Chemistry and Physics tb eh possivel encontrar valores
de algumas substancias.

KCl - 0,69 J/(g.K) (a cerca de 25oC e 1 atm)
Enxofre (rombico) - 0,71 J/(g.K) (a cerca de 25oC e 1 atm)

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Aline Santos
> alguém poderia me indicar algum site que forneça o coeficiente de
calor específico / potencial calorífico de alguns produtos (KCl,
Uréia, Sulfato de Amônia, Enxofre)






SUBJECT: Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema' - algodao doce
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/04/2005 14:51


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Aline Santos
> esta em alta velocidade) o fio de caramelo ao encontrar com a bacia
> que é de alumínio, e esta frio, faz com que o fio de caramelo vire

Na verdade o acucar se ressolidifica antes mesmo de atingir a bacia
de aluminio.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Fw: Dúvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/04/2005 17:57

Oi Roberto,

onde está a mensagem com resposta dessa pergunta "Por que a água molha o vidro?" ?
Um dia eu aprendo a vasculhar a lista como vc faz! Aguarde!
[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Dilma Louback Azevedo Dias" <DilmaDias@codemig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 7 de abril de 2005 14:55
Assunto: Dúvida


Prof.
Tenho que responder a pergunta abaixo para um trabalho de escola. Estou no 2º ano do ensino médio.
Desde já agradeço.

A pergunta é: Por que a água molha o vidro?

Obrigado, Michel


--
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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.4 - Release Date: 06/04/2005




SUBJECT: Fw: Nova apreciação
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/04/2005 18:47

Solicitando nova apreciação do texto abaixo:
[]'


Albert Einstein, pop star da física.


O físico matemático e filósofo alemão, Albert Einstein, filho de Hermann
Einstein, um pequeno industrial judeu e de Pauline Koch, nasceu em 14 de
março de 1879 em Ulm, (hoje, Württemberg) no sul da Alemanha. Albert
Einstein, tinha muita dificuldade quando iniciou seus estudos ,era um aluno
medíocre, os professores achavam que tinha retardo mental. Na escola
secundária só tinha interesse em matemática e física. Em 1902,
naturalizou-se suíço (solicitou a cidadania suíça, para evitar o serviço
militar na Alemanha) e começou a trabalhar no departamento nacional de
patentes, dedicando-se ao estudo de física teórica. Albert Einstein foi
livre-docente em Berna (1909) e professor da Universidade de Zurique (1910).
Em 1921, recebeu o Prêmio Nobel de Física.
Albert Einstein é conhecido por todos, caracterizado por cabelos brancos e
desalinhados e língua para fora, marca peculiar de um sábio nada
convencional. Seu nome é sinônimo de gênio e suas manifestações científicas
mudaram todos as considerações sobre tempo e espaço. Em apenas um ano
produziu cinco ensaios que revolucionou tudo o que a Física descobrira até
então. A teoria sobre a irradiação e as características energéticas da luz
fez com que a comunidade científica voltasse suas atenções para o cientista.
Albert Einstein apresentou, neste primeiro ensaio, o efeito fotoelétrico,
que demonstrava como a luz pode ser transformada em energia elétrica. Em
1905 nos "Anais de Física" foi publicado o texto sob o título "Sobre a
eletrodinâmica dos corpos em movimento".
Em 1919, Albert Einstein tornou-se uma figura pública, com a sua Teoria da
Relatividade Geral, que foi confirmada através de observações astronômicas.
Através deste episódio impar, pouco depois do fim da Primeira Guerra
Mundial, Albert Einstein torna-se uma figura de renome mundial. Durante
viagem ao Japão é atribuído a Einstein o Prêmio Nobel de Física.
Porém, com a vitória do nazismo, Albert Einstein, teve sua figura e todo seu
estudo caluniados como trabalho judeu. Isso, concorreu para a emigração para
os Estados Unidos, no outono de 1933, dizendo que jamais retornaria à
Alemanha. Naturalizado norte-americano em 1940, passou a lecionar no
Institute for Advanced Study de Princeton, em New Jersey. Albert Einstein,
por toda a vida se incomodou com os problemas sociais, era um pacifista
ativo e um defensor do judaísmo. Einstein, dizia que:"enquanto podia
escolher, ficaria num país onde a liberdade política, a tolerância e a
igualdade de todos os cidadãos frente a lei fosse norma". Vivia em
Princeton, nos Estados Unidos. Os suéteres amassados e os sapatos que
calçava sem meias fizeram dele uma figura folclórica.
Suas descobertas transformaram todo o cenário da Física de até então. Seus
estudos modificaram o pensamento científico, expandindo saberes e
descobertas, até mesmo em outras áreas do conhecimento. Através da produção
de uma teoria revolucionária, novas aquisições se legitimaram.
No princípio da Segunda Guerra Mundial, Einstein escreveu uma carta ao
Presidente dos Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt, alertando-o sobre a
ameaça de uma nova arma, a "bomba atômica", que os alemães estavam
desenvolvendo. Esta carta fez com que o governo americano estabelecesse um
intenso plano de trabalho, conseguindo produzir a bomba atômica antes do
governo nazista. O uso das explosões atômicas contra populações civis, no
Japão, parece ter estremecido intensamente o coração bondoso e humanitário
do notável cientista. Depois da guerra, Einstein dedicou grande parte de seu
tempo trabalhando em favor da paz mundial, tentando instituir um pacto
internacional para acabar com as armas atômicas.
Procurando conquistar e ampliar direitos democráticos, aproveitou para
inserir-se social e politicamente, apoiando o sionismo e o pacifismo em
todas suas enfatizações. Estava preocupado com a fiscalização , controle e a
utilização de armas nucleares.
A publicação da Teoria da Relatividade, há 100 anos, e o ano de sua morte,
50 anos atrás, são duas grandes datas, que marcam a comemoração do Ano de
Einstein. Este gênio Einstein, foi considerado personalidade do século,
pelos seus inventos científicos que mudaram radicalmente o norte da
humanidade nas áreas dos embasamentos da tecnologia, contribuindo de maneira
admirável para o progresso da ciência, do bem estar, da qualidade de vida
de todos e do "olhar" dos cientistas na área da física.
Em 18 de abril de 1955, em Princeton, nos Estados Unidos, à 1h e15min,
Einstein morre. O corpo é cremado em Trenton às 16 horas, desse mesmo dia.
As cinzas são espalhadas em local não revelado. Seu espólio científico foi
doado à Universidade Hebraica de Jerusalém. Insistiu, ainda, que jamais
fosse erigido um jazigo ou um marco em sua memória. Com a mesma coragem que
expôs em vida, ele esperou a morte com humildade e em silêncio. O lugar de
Einstein está para sempre na história da física. O ano de 2005 é o Ano de
Einstein.
Referencias:cultura &tendências.

===========



aquele abraço,



SUBJECT: Porque a PIDE nos fez astrónomos
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/04/2005 19:24


Parece que não é Ciência Mas a polícia política de um pais ditaturial
pode levar um preso político a ser astrónomo...Pois através do xadrês
só vê céu...
Quero avisar os portugueses que sejam de Lisboa que:
"Sábado dia 9 de Abril de 2005
Visita à sede da PIDE, com Raimundo Narciso.
Local de encontro: 11:00 horas no café "A Brasileira"." Estarei lá e á
noite na Atalai até às 6 da manha~
Um abraço aos portugueses da lista
Maria Natália





SUBJECT: Convite para novo grupo de Astronomia e Astrofotografia.
FROM: "astronomia1900" <astronomia1900@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 05:57


Gostaríamos de pedir permissão aos moderadores, e estes não precisam
reclamar pois o convite não se repetirá.(o convite só está sendo
passado porque alguém de sua lista nos indicou seu grupo como sendo
um bom grupo, e talvez com pessoas interessadas em astronomia ou nos
mistérios do céu, caso contrário não mandaríamos o convite) para
convidar a todos do grupo a fazer parte de um novo grupo de
astronomia e astrofotografia, cuja finalidade é o aprendizado das
mesmas com o diferencial de que o grupo permite a venda e troca de
instrumentos ópticos sem restrições, Os produtos que forem vender,
podem armazenar na pasta fotos, para mostrar para possíveis
compradores, pedimos apenas que tenham o tamanho de 320 por 240
pixels, ou 8,45 por 6,35 cm e seja tratada para ocupar pouco espaço,
ou pode pedir que nós a tratamos para que ela ocupe pelo menos metade
do espaço em kb, porém sem alterar seu tamanho e qualidade. Porém
importante ressaltar que não temos fins lucrativos, nossa finalidade
é apenas o aprendizado teórico e prático através dos comentários
sobre os instrumentos adquiridos, fazendo assim, a troca de
conhecimentos e experiências a nossa meta!
Visite a nossa página sem compromisso, o endereço é:
http://br.groups.yahoo.com/group/aprendendo_astronomia/ (copiem e
colem na barra de endereços)
ou cliquem direto em:
http://br.groups.yahoo.com/group/aprendendo_astronomia/
Caso queiram se associar ao grupo, a associação é imediata, porém,
devem possuir uma ID no Yahoo e, para isto basta acessar o endereço:
http://login.yahoo.com/config/login?.intl=br&.src=ygrp&.done=http://br
.groups.yahoo.com/
e clicar em "cadastra-se", é rápido e fácil.
Caso tenha alguma dificuldade para se cadastrar, ou entrar no grupo
mande um e-mail para o moderador astronomia1900@yahoo.com.br tenho
certeza que ele o ajudará.
Será um prazer tê-los conosco!







SUBJECT: Re: [ciencialist] Nova teoria propõe como tornar objetos invisíveis
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 06:40

recebi esta mesma mensagem em forma de spam umas 20x na minha conta de
e-mail, com uma propaganda no rodapé... perdeu credibilidade rs

Ivan Carlos - Tecnologia
E-mail: ivan@maquina.inf.br
Work Phone: (11) 3147-7913
Cell Phone: (11) 8112-0666

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escrito da Máquina.


----- Original Message -----
From: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, March 20, 2005 12:00 AM
Subject: [ciencialist] Nova teoria propõe como tornar objetos invisíveis




Nova teoria propõe como tornar objetos invisíveis
02/03/2005


Os fãs da série Jornada nas Estrelas estão acostumados a ver as naves
Klingon se camuflarem, ficando totalmente invisíveis, reaparecendo
apenas para disparar suas armas. Ainda estamos muito longe de ver
algo parecido acontecer na prática.

Mas agora dois cientistas da Universidade da Pensilvânia, Nader
Engheta e Andrea Alu, demonstraram que é possível fazer com que um
objeto fique totalmente invisível. Por enquanto, eles conseguem
tornar invisível qualquer objeto desde que ele seja uma esfera
microscópica feita de ouro ou prata.

Para fazer o objeto ficar invisível, os cientistas alteraram a forma
como ele reflete a luz, utilizando plasmons - vibrações dos elétrons
que acontecem na superfície de alguns metais. Os plasmons foram
descobertos quando a equipe do Dr. Thomas Ebbesen incidiu luz sobre
uma placa de ouro contendo furos menores do que o comprimento de onda
dessa luz. Eles não esperavam ver nada do outro lado mas, para sua
surpresa, saía mais luz do outro lado do que entrava.

"Um design adequado pode induzir uma queda dramática na superfície de
reflexão, tornando o objeto praticamente invisível a um observador,"
escrevem os cientistas em seu artigo, disponível no site da
Universidade (veja quadro Para Navegar).

Os objetos são visíveis aos nossos olhos porque eles refletem a luz.
As cores dos objetos variam conforme o comprimento de onda da luz que
eles refletem. A parcela da luz não refletida é absorvida. O que os
cientistas fizeram foi alterar essa capacidade de reflexão, fazendo
com que praticamente toda a luz fosse absorvida. Fazendo a energia
dos plasmons coincidir com a energia da luz incidente, eles
conseguiram que toda a luz incidente fosse absorvida de um lado e
emitida do outro lado do objeto.

Mas a descoberta poderá ter aplicações em outros comprimentos de
onda, que não a luz visível. Por exemplo, provavelmente nunca será
possível fazer com que um homem se torne invisível aos olhos de
outros humanos, mas ele poderá se tornar invisível às microondas, por
exemplo, que têm um comprimento de onda maior.

A descoberta tem grande interesse científico e poderá mesmo, um dia,
permitir aplicações práticas. Mas os cientistas avisam que ainda não
se pode pensar em nenhum objeto do dia-a-dia tornando-se invisível.
Objetos grandes têm geometria complexa e necessitariam ser revestidos
com camadas de materiais adequados, com características detalhadas em
nível nanométrico. Além disso, eles precisariam ser construídos de
modo a refletir todos os comprimentos de onda da luz visível, o que
ainda não foi conseguido.

A revista Nature também publicou uma reportagem baseada no artigo
divulgado pelos cientistas.



Cientistas da Universidade de Ohio (Estados Unidos) descobriram uma
forma de ampliar a absorção de luz por uma rede metálica em até 1.000
vezes, o que poderá abrir caminho para a fabricação de sensores
químicos e instrumentos de laboratórios muito mais eficientes. A
descoberta consiste em uma nova técnica de revestimento que permite
que a tela capture e transmita mais luz através de seus poros
microscópicos do que seria possivel normalmente.

James V. Coe e seus colegas também descobriram que, se a malha
metálica for recoberta com moléculas de gordura, pode-se utilizar o
calor para controlar a quantidade de luz que passa pela malha. Os
resultados foram apresentados por Coe e seu aluno Kenneth R.
Rodriguez na reunião anual da American Chemical.

"Com o revestimento correto, nós descobrimos que podemos controlar
precisamente o diâmetro dos buracos e a quantidade de luz
transmitida. De fato, a malha age como uma chave ótica," explica Coe,
referindo-se a dispositivos que controlam sinais de luz em
optoeletrônica. "Com a adição de controles de calor, você pode chamá-
la de chave termo-ótica."

A Universidade registrou dois pedidos de patente para a nova
tecnologia e está procurando parceiros comerciais para seu
aprimoramento. Uma das possibilidades de utilização é o estudo da
interação entre colesterol e outras células, ou ainda o efeito do
calor sobre o DNA.

O fenômeno de ampliação da luz foi descoberto em 1.998 nos
laboratórios da empresa NEC. Os pesquisadores perceberam que fileiras
nanométricas de átomos de prata podem transmitir uma quantidade
enorme de luz na forma de pacotes de energia chamados plasmons de
superfície. A palavra plasmon é uma junção e plasma e fóton. A luz é
excitada e reaparece do outro lado da placa, em quantidade superior à
prevista.

Os pesquisadores da Universidade de Ohio queriam saber se poderiam
criar plasmons em outros metais, utilizando luz infravermelha ao
invés de ultravioleta, como feito nos laboratórios da NEC. Para suas
experiências, eles utilizaram uma malha metálica de níquel,
disponível comercialmente. A olho nu, a malha metálica parece-se com
uma fita metálica flexível. Suas perfurações têm menos do que 13
micrômetros de diâmetro.

Os pesquisadores tiveram que criar um método de cobrir a malha de
níquel com uma camada de átomos de cobre. Como resultado dessa
pesquisa, eles descobriram que poderiam afinar o processo para
preencher as bordas das perfurações e estreitar os buracos para
qualquer tamanho que eles desejassem. Quando o tamanho dos buracos
atingiu uma dimensão comparável àquele do comprimento de onda da luz
que atingia a malha metálica, apareceram os plasmons.

Como os buracos normalmente cobrem 25 por cento da superfície, a
malha deveria deixar passar apenas 25 por cento da luz que a atingia.
Mas, nos testes, a placa transmitiu 75 por cento da luz, o que
sugeria que a luz incidente sobre a malha estava sendo transmitida
para o outro lado. É como se a placa perfurada sumisse com a luz de
um lado e a fizesse reaparecer do outro lado, uma vez que não há área
suficiente para que tanta luz atinja o outro lado.

Quando os pesquisadores adicionaram uma camada de gordura, mais
especificamente moléculas obtidas da soja, a superfície absorveu
ainda mais luz, atingindo até 1.000 vezes mais do que em qualquer
outra experiência com plasmons.

As moléculas de gordura vegetal podem ser utilizadas para controlar a
quantidade de luz passante devido ao seu formato. Em temperatura
ambiente elas formam longas cadeias que permanecem retas sobre a
superfície. Mas, à medida em que a temperatura sobe, as cadeias se
quebram, alterando a polarização da luz. Em um processo ainda não
totalmente entendido pelos pesquisadores, o processo funciona
seguidamente desde que se mantenha as moléculas hidratadas, ou seja,
desde que a temperatura não ultrapasse os 100º C.







##### ##### #####

Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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Links do Yahoo! Grupos











SUBJECT: imagens e sons direto para o cérebro
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 08:43

Invenção da Sony leva imagens e sons direto para o cérebro

Quinta, 7 de abril de 2005, 14h07

Se você acredita que videogames são máquinas que monopolizam a atenção,
saiba que pode estar certo: A Sony, fabricante do console PlayStation,
conseguiu uma patente que descreve um aparelho que transmite informação
sensorial diretamente para o cérebro.

A tecnologia pode um dia ser usada para se criar videogames onde o
jogador possa sentir cheiros, gostos ou mesmo possibilitar que pessoas cegas
ou surdas possam brincar também.

O Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos, garantiu ao
pesquisador da Sony Thomas Dawson, uma patente para uma tecnologia que
transmite pulsos ultrasônicos a regiões específicas do cérebro. A idéia é
induzir "experiências sensoriais", como aromas, sons e imagens.

"O sinal de pulso ultrasônico altera o timing neural no córtex", afirma
a patente. "Nenhuma cirurgia invasiva é necessária para que uma pessoa com
problema visual ou auditivo possa ver imagens ao vivo ou gravadas e ouvir
sons."

Segundo a revista New Scientist, a primeira a divulgar a patente, a
tecnologia da Sony pode ser uma melhoria de um método que não precisa de
cirurgia e é conhecido como estimulação magnética transcranial. O sistema
ativa os nervos por meio de campos magnéticos que se alteram rapidamente,
mas não pode ser focado em pequenos grupos de células cerebrais.

Niels Birbaumer, um neurocientista da universidade de Tuebingen, na
Alemanha, disse à New Scientist que ele analisou a patente da Sony e a
considerou como "plausível". Birbaumer mesmo desenvolveu um aparelho que
permite a pessoas deficientes se comunicarem por meio de leitura de ondas
cerebrais.

Uma porta-voz da Sony Electronics disse à revista que nenhum experimento
foi conduzido e que a patente foi baseada em uma "inspiração sobre onde a
tecnologia nos levará algum dia".

Reuters

Leia esta notícia no original em:
Terra
http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI506468-EI4795,00.html

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Re: [ciencialist] imagens e sons direto para o cérebro
FROM: "Geovani Pandolfi" <eletricg@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 09:56

Eu disse... meu canncbis é bom memso!!
nova percepção sem transdução!!!

eheh

----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, April 08, 2005 8:43 AM
Subject: [ciencialist] imagens e sons direto para o cérebro


>
> Invenção da Sony leva imagens e sons direto para o cérebro
>
> Quinta, 7 de abril de 2005, 14h07
>
> Se você acredita que videogames são máquinas que monopolizam a
atenção,
> saiba que pode estar certo: A Sony, fabricante do console PlayStation,
> conseguiu uma patente que descreve um aparelho que transmite informação
> sensorial diretamente para o cérebro.
>
> A tecnologia pode um dia ser usada para se criar videogames onde o
> jogador possa sentir cheiros, gostos ou mesmo possibilitar que pessoas
cegas
> ou surdas possam brincar também.
>
> O Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos, garantiu ao
> pesquisador da Sony Thomas Dawson, uma patente para uma tecnologia que
> transmite pulsos ultrasônicos a regiões específicas do cérebro. A idéia é
> induzir "experiências sensoriais", como aromas, sons e imagens.
>
> "O sinal de pulso ultrasônico altera o timing neural no córtex",
afirma
> a patente. "Nenhuma cirurgia invasiva é necessária para que uma pessoa com
> problema visual ou auditivo possa ver imagens ao vivo ou gravadas e ouvir
> sons."
>
> Segundo a revista New Scientist, a primeira a divulgar a patente, a
> tecnologia da Sony pode ser uma melhoria de um método que não precisa de
> cirurgia e é conhecido como estimulação magnética transcranial. O sistema
> ativa os nervos por meio de campos magnéticos que se alteram rapidamente,
> mas não pode ser focado em pequenos grupos de células cerebrais.
>
> Niels Birbaumer, um neurocientista da universidade de Tuebingen, na
> Alemanha, disse à New Scientist que ele analisou a patente da Sony e a
> considerou como "plausível". Birbaumer mesmo desenvolveu um aparelho que
> permite a pessoas deficientes se comunicarem por meio de leitura de ondas
> cerebrais.
>
> Uma porta-voz da Sony Electronics disse à revista que nenhum
experimento
> foi conduzido e que a patente foi baseada em uma "inspiração sobre onde a
> tecnologia nos levará algum dia".
>
> Reuters
>
> Leia esta notícia no original em:
> Terra
> http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI506468-EI4795,00.html
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> emiliano@quimica.net
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> [ ICQ ] 145060604
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> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
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> Para saber mais visite
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SUBJECT: Curso de Astronomia para professores de Ensinos Básico e Seundário em Pt
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 11:28


O Observatório Astrómico de Lisboa vai realizar um curso de
Astronomia para professores do Ensino Básico e Secundário nos dias
11, 12 e 13 de Julho. As PRÉ INSCRIÇÕES devem ser feitas até 15 Maio
para PROGRAMA ARQUIMEDES--Escola de Verão 2005
a/c Drª Eugénia Carvalho
Observatório Astronómico de Lisboa
Tapada da Ajuda
1349-018 Lisboa
ou por e-mail escoladeverao@oal.ul.pt
A candidatura deve incluir formulário com dados pessoais
(htp://www.oal.ul.pt/docs/inscricao.doc)
e ainda carta de motivação
No acto da inscrição (até 15 de Junho) será cobrada a quantia de 60
€ az qual incluirá o custo dos materias didácticos a fornecer. Há
limite de inscrições.
O s professores do curso são: João Lin Yun, Paulo Crrawford, Rui
Agostinho, Maarten Roos, José Afonso.
Tópicos a abordar
A- O Céu visto pelos habitantes do planeta Terra
B- O Universos Próximo: O sistema solar
C- A nossa galáxia.Estrelas e Novos Sistemas planetários
D- O Universo distante
-Galáxias
-Cosmologia
Esta iniciativa tem a chancela do Programa Arquimedes: "Dai-me um
ponto e moverei o mundo"
Ver mais em http://www.oal.ul.pt
Aproveitai irmãos.
Um abraço
Maria Natália







SUBJECT: Mecânica Quântica: uma nova imagem do mundo
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <quimica@grupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 11:31

Dica para leitura:

::: Mecânica quântica: uma nova imagem do mundo :::
Revistas Ciência Hoje - CH 213 - Março de 2005

A mecânica quântica é muito mais que uma teoria, é uma forma
completamente nova de ver o mundo, sugeriu um especialista. Esse modelo, que
envolveu uma revisão radical das próprias concepções da física no início do
século passado, é discutido no segundo artigo da série comemorativa dos 100
anos dos trabalhos revolucionários publicados por Einstein em 1905.

http://cienciahoje.uol.com.br/files/ch/213/quantica.pdf


[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Fw: Leis da Física
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 11:31

Alguém conhece algum lugar onde se tenha um resumo das principais leis da Física?
:-)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "lccmotta" <lccmotta@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 6 de abril de 2005 19:19
Assunto: Leis da Física


Professor,

Preciso de um resumo com as principais leis da física.
É possível? O senhor possui este material?

Luiz Carlos
Professor Municipal de Ciências 5ª/8ª - Rio de Janeiro
lccmotta@ig.com.br

Desde já agradeço a atenção.


--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.4 - Release Date: 06/04/2005



SUBJECT: Fw: Feira de Cincias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 12:00

Quem entende de PAZ?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Diretoria de Regulação
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 7 de abril de 2005 14:08
Assunto: Feira de Ciências


COMO POSSO ELABORAR UM PROJETO PARA FEIRA DE CIÊNCIAS ENVOLVENDO O TEMA PAZ?
DANIELLY
DannyToledo_7@hotmail.com


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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.4 - Release Date: 06/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: expêriencias de bioquímica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 12:03

químicos! Vinde a mim ou ide a mim (dadá)!
Que cabeça oca essa minha!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Lucas Barbosa" <lucasb_r188@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 7 de abril de 2005 15:30
Assunto: expêriencias de bioquímica


| Euestou tentando achar alguma experiência de bioquímicaque possa fazer no
| laboratório de meu colégio,do nível de primeiro ano do ensino médio e como
| não consegui achar eu estou pedindo ajuda do senhor.
| se o senhor conhecer alguma por favor me mande um e-mail o mais rápido
| possível, obrigado.
|
| _________________________________________________________________
| Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
| http://www.msn.com.br/discador
|
|
|
| --
| No virus found in this incoming message.
| Checked by AVG Anti-Virus.
| Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.4 - Release Date: 06/04/2005
|
|


SUBJECT: Tricorder médico virando realidade
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 13:01

Próximo passo: motor de dobra!

[ ]s

Alvaro Augusto



http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe0804200502.htm

São Paulo, sexta-feira, 08 de abril de 2005

TECNOLOGIA

Aparelho desenvolvido por pesquisadores da Alemanha e dos EUA tem
tamanho de um mouse de computador

Grupo faz ressonância magnética portátil

RICARDO BONALUME NETO
DA REPORTAGEM LOCAL

Hoje você é quem vai ao aparelho de ressonância magnética. Em um
futuro breve, ele é que irá até você. Pesquisadores na Alemanha e nos
Estados Unidos criaram um miniaparelho chamado de "mouse de
ressonância magnética nuclear", com aplicações não só na medicina mas
também em campos tão diferentes como arqueologia, prospecção de
petróleo ou restauro do patrimônio histórico.
Diferentemente dos aparelhos normais de ressonância magnética nuclear,
que precisam de uma sala para ser instalados, o mouse-RMN tem o
tamanho aproximado de um mouse de computador.
O imageamento por ressonância magnética nuclear é uma ferramenta de
diagnóstico muito usada na medicina, assim como a espectroscopia de
RMN é usada para verificar a composição química de amostras.
A técnica consegue revelar a estrutura molecular graças à interação
dos seus átomos em um campo magnético quando são aplicadas várias
freqüências de radiação no núcleo atômico.
Mas, para conseguir um bom resultado, o aparelho precisa de um campo
magnético muito uniforme, e só em aparelhos de grande dimensão isso
era possível.
O princípio por trás do mouse-RMN está em usar um sinal de rádio para
reproduzir e cancelar as irregularidades no campo magnético. Além
disso, o campo magnético é aplicado apenas sobre um lado da amostra,
em vez de envolvê-la totalmente.

Petróleo à vista
A construção do mouse-RMN, com ênfase na espectroscopia da análise
química, está relatada em artigo na edição de hoje da revista
científica "Science" (www.sciencemag.org) por Bernhard Blümich, do
Instituto para Química Técnica e Química Macromolecular, de Aachen,
Alemanha, e mais seis colegas.
"Esse tipo de trabalho pode ser usado para a análise da composição
química do petróleo em rocha porosa de perfurações e para monitorar a
mudança na composição química das instalações industriais do futuro,
quando as substâncias serão produzidas por síntese automática",
afirmou Blümich à Folha.
Pequenos sensores de ressonância magnética já foram usados em poços de
petróleo até profundidades de 10 km, disse.
Outro artigo, sobre as aplicações do equipamento, foi editado na
revista "Spectroscopy" (www.spectroscopyonline.com).
"Esses aparelhos estão disponíveis para teste de materiais e análise
de patrimônio histórico, como materiais de construção, pinturas,
papel, madeira", diz ele. A técnica tem a grande vantagem de não ser
invasiva, isto é, não afeta a amostra sendo analisada.
"O interesse corrente é a pele: estudos com cosméticos, alergias,
enxertos, cicatrização", diz o pesquisador alemão.
"A ressonância nuclear magnética é provavelmente o mais importante
método para análise estrutural em química analítica e biologia
molecular", escreveram Blümich e mais cinco colegas no artigo na
"Spectroscopy".





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Leis da Física
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 13:13

Qualquer "memorex" de cursinho pré-universitário tem coisa parecida.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Friday, April 08, 2005 11:31 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Leis da Física


Alguém conhece algum lugar onde se tenha um resumo das principais leis da Física?
:-)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "lccmotta" <lccmotta@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 6 de abril de 2005 19:19
Assunto: Leis da Física


Professor,

Preciso de um resumo com as principais leis da física.
É possível? O senhor possui este material?

Luiz Carlos
Professor Municipal de Ciências 5ª/8ª - Rio de Janeiro
lccmotta@ig.com.br

Desde já agradeço a atenção.


--------------------------------------------------------------------------------



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: bioquímica
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 13:36

At 12:03 8/4/2005, you wrote:
>químicos! Vinde a mim ou ide a mim (dadá)!
>Que cabeça oca essa minha!
>[]'




Coagulação do leite com limão ou maracujá ou algum ácido...
imitando a coagulação provocada pelo desenvolvimento de lactobacilos que,
transformando lactose em ácido lático, produzem o iogurte.

Assunto: coagulação de proteínas

==============


Também vale o escurecimento da maçã e da batata descascadas e em contato
com o oxigenio do ar, que ativa a enzima polifenoloxidase que está dentro
das celulas rompidas, e que, uma vez ativada pelo oxigenio, vai catalizar
reações bioquimicas de escurecimento.

Se a batata for mantida embaixo d'água...
ou se for escaldada...

o que impede o contato com o oxigenio...
ou desnatura a enzima (que é uma proteina termolabil) pelo calor...
impedindo a reação bioquímica.

Isso tá no livro.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Leis da Física
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 13:51


Em ciencialist "Luiz Ferraz Netto" escreveu
> Alguém conhece algum lugar onde se tenha um resumo das principais
leis da Física?

Claro que sim!
Anota aí o saite!

http://www.feiradeciencias.com.br

:-)
:-)
Isto não foi apenas uma piada, foi também uma homenagem.
Que venha os outros 10 00 00 00.

:-)

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: [ciencialist] bioquímica
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 13:52

[E]> lembrei d'uma experiência que prova que
a saliva quebra o amido, mas não lembro
dos detalhes... : (




_\|/_

---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Feira de Ciências
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 13:52


Teoria dos jogos e a garantia da destruicao total reciproca.
Influencia da testosterona sobre o nivel de beligerancia masculina.
Influencia da educacao na cultura da paz.
Aspectos neurofisiologicos da sensacao de paz.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Quem entende de PAZ?
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Diretoria de Regulação
> COMO POSSO ELABORAR UM PROJETO PARA FEIRA DE CIÊNCIAS ENVOLVENDO O
> TEMA PAZ?
> DANIELLY






SUBJECT: Re: Fw: expêriencias de bioquímica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 13:56


O classico experimento (nojento) da acao da ptialina sobre o amido.
Colocar em um copo uma solucao de amido e colorir com um pouco de
iodo. Acrescentar saliva, deixar por algum tempo e observar o
desaparecimento da coloracao lilas.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Lucas Barbosa" <lucasb_r188@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quinta-feira, 7 de abril de 2005 15:30
> Assunto: expêriencias de bioquímica
>
>
> | Euestou tentando achar alguma experiência de bioquímicaque possa
> fazer no laboratório de meu colégio,do nível de primeiro ano do
> ensino médio e como não consegui achar eu estou pedindo ajuda do
> senhor. se o senhor conhecer alguma por favor me mande um e-mail o
> mais rápido possível, obrigado.





SUBJECT: Re: Mecânica Quântica: uma nova imagem do mundo
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 13:56


Em ciencialist Emiliano escreveu

> Dica para leitura:
>
> ::: Mecânica quântica: uma nova imagem do mundo :::
> Revistas Ciência Hoje - CH 213 - Março de 2005
>
> A mecânica quântica é muito mais que uma teoria, é uma forma
> completamente nova de ver o mundo, sugeriu um especialista. Esse
modelo, que
> envolveu uma revisão radical das próprias concepções da física no
início do
> século passado, é discutido no segundo artigo da série
comemorativa dos 100
> anos dos trabalhos revolucionários publicados por Einstein em
1905.
>
> http://cienciahoje.uol.com.br/files/ch/213/quantica.pdf


É o canto do cisne.

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: Fw: Dúvida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 14:00


Ueh, e a agua molha o vidro?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> onde está a mensagem com resposta dessa pergunta "Por que a água
> molha o vidro?" ?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Dilma Louback Azevedo Dias" <DilmaDias@c...>
> Prof.
> Tenho que responder a pergunta abaixo para um trabalho de escola.
> Estou no 2º ano do ensino médio. Desde já agradeço.
>
> A pergunta é: Por que a água molha o vidro?
>
> Obrigado, Michel






SUBJECT: Expo-Interativa
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 14:46


O QUE É
A "Expo-Interativa: Ciência para Todos" será uma mostra internacional
de produtos, serviços e tecnologias para museus e centros de
ciências, exposições e instituições de divulgação e educação de
ciência. Este evento é parte integrante do IV Congresso Mundial de
Centros de Ciência – 4SCWC.

ONDE E QUANDO OCORRERÁ
No Centro de Convenções e Exposições da Cidade do Rio de Janeiro –
Riocentro –, na mesma semana do 4SCWC, no período de 11 a 17 de abril
de 2005.

PARA QUE
*Permitir a estudantes e professores o acesso a kits, experimentos
educativos (experimentotecas), serviços eletrônicos e a outros
recursos que visam à melhoria do ensino e da aprendizagem de ciência;
*Contribuir para a elevação dos níveis de conhecimento e atualização
dos profissionais de museus e centros de ciência, das comunidades
escolares e dos programas educativos quanto às novas tecnologias e
mídias aplicadas ao ensino e à divulgação de ciência;
*Promover a discussão e aproximação entre os definidores de políticas
e gestores dos meios, processos e tecnologias de divulgação e
educação em ciência com os fornecedores de produtos e serviços;
*Possibilitar o acesso do grande público brasileiro aos conteúdos e
processos interativos empregados nas exposições e atividades dos
museus e centros de ciência nacionais e estrangeiros, ampliando a
percepção social da ciência;
*Apresentar para o público nacional e estrangeiro uma mostra nacional
de ciência e da tecnologia indicando os avanços brasileiros na área;

Público-alvo:
*Público Escolar (estudantes e professores do ensino fundamental,
médio e superior do estado do Rio de Janeiro);
*Gestores brasileiros de políticas das áreas educacional, científica
e cultural (prefeitos, ministros de Estado e secretários de cultura,
educação e ciência e tecnologia dos municípios e estados);
*Famílias (núcleos familiares da população alfabetizada acima de sete
anos da região metropolitana do Rio de Janeiro);
*Equipes e profissionais de criação e desenvolvimento de projetos em
educação e divulgação de ciência – designers, educadores, cientistas,
etc -, fabricantes de produtos e fornecedores de serviços e
representantes comerciais, além dos compradores de atacado e varejo
de kits, serviços e equipamentos educativos e de divulgação
científica.

http://www.expo.fiocruz.br/expo.html

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Mecânica Quântica: uma nova imagem do mundo
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 15:40

----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o"
Sent: Friday, April 08, 2005 11:31 AM
Subject: [ciencialist] Mecânica Quântica: uma nova imagem do mundo

> Dica para leitura:
> ::: Mecânica quântica: uma nova imagem do mundo :::
> Revistas Ciência Hoje - CH 213 - Março de 2005
> http://cienciahoje.uol.com.br/files/ch/213/quantica.pdf

Olá Emiliano

Eu diria que dentro da proposta do autor, qual seja, a de divulgar a *ficção
quântica*, o artigo é muito bom e não fica nada a dever aos melhores textos
de *física ficcionista* que tenho lido por aí em revistas internacionais da
melhor qualidade. Sob esse aspecto tenho que parabenizar não só o autor como
também o editor da Ciência Hoje. Noto, não obstante, que o autor reproduz
algumas falácias relacionadas ao que ele entende por "física clássica" e não
me ficou muito nítido se isso se deve à ignorância (papagaísmo) ou à má-fé.
Para que não digam que "quem cala consente", vou apontar algumas falhas do
texto. Vou me limitar a criticar o que o autor diz sobre a física clássica e
não entrarei no mérito da "ficção quântica" pois essa, efetivamente, não é a
minha praia. Deixo isso a critério dos ficcionistas quânticos que perambulam
por aqui. Não se acanhem, pois essa é uma das poucas áreas da ficção que não
é considerada "off topic" pelos leitores da Ciencialist.

(1) Na página 42 lê-se:

"a dinâmica clássica levava a resultados em contradição com o comportamento
observado em sistemas atômicos;"...

Eu escreveria isso da seguinte forma:

"a dinâmica clássica, da maneira errônea como estava sendo interpretada no
final do século XIX (em especial pelos seguidores de Lorentz) levava a
resultados em contradição com o comportamento observado em sistemas
atômicos;"

(2) Nas páginas 42-43 lê-se:

"Segundo a física clássica, a definição de estado dessa partícula em um
determinado tempo t [...] Esse estado pode ser representado como um
ponto..."

Este "pode ser representado" deve ser interpretado com muito, mas muitíssimo
cuidado, sob pena de sermos induzidos a cair nos erros gravíssimos em que
caíram quase todos os físicos do final do século XIX e os seus sucessores do
século XX. Esta abstração não é, em hipótese nenhuma, inerente à física
clássica, mas tão somente uma medida que se mostra útil em condições
ultraparticulares. Nem seria preciso limitar o estudo ao microcosmo: um
astrônomo, por exemplo, pode lançar mão desse artifício e representar um
planeta ou uma estrela por um ponto, visto que, para as dimensões do
problema, essa aproximação satisfaz a resolução da maioria dos problemas. A
meu ver o autor confunde alhos com bugalhos, ou seja, "definição de estado"
com "idealização freqüentemente utilizada na resolução de determinados
problemas". No parágrafo seguinte o autor chega a se dar conta do absurdo
cometido e quase dá a entender que existiria algum tipo de incerteza
clássica, mas pára por aí, pois já conseguiu confundir bastante o leitor
preparando-o para que aceite a "lavagem cerebral" que se segue numa boa.

(3) Na página 45 lê-se:

"... outros fenômenos, cuja compreensão não era possível em termos da física
clássica..."

Eu escreveria isso de outra forma, quiçá lançando mão de uma adenda muito
semelhante à apresentada no item (1) acima. Eu diria que existem dezenas de
físicas clássicas e nem todas são tão absurdas quanto aquela conhecida pelos
"físicos modernos".

(4) Na página 47 lê-se:

"Os resultados das experiências de Aspect apontam claramente para a
correção das predições da teoria quântica em situações nas quais elas
conflitam com as predições de uma estatística resultante da existência de
variáveis escondidas e, por isso, são vistos como uma forte indicação
experimental de que, não obstante Einstein, 'Deus joga dados'."

Nada contra a religião do autor, mas chamo a atenção para o fato de os
resultados dessa experiência não estarem em desacordo com os cânones
clássicos. Já disse aqui na Ciencialist em 21/mai/2000
[ http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/varios/ci4790.htm ou então
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/4790 ] e repito agora:

"As idéias de Bell, em hipótese alguma, contradizem as teorias clássicas da
física e a experiência de Aspect, quando muito, serve como critério para
escolha entre o roto e o esfarrapado, qual seja, entre as teorias locais e
as não-locais."

É o que eu tinha a dizer.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: .:. 100.000 acessos .:.
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 08/04/2005 15:59

Prezados amigos,

O site do NAEQ, desde o outubro de 2004, vem oferecendo diversos serviços aos alunos e professores de química de todo o Brasil. Hoje, temos a satisfação de poder dizer que o site foi acessado por mais de 100 000 pessoas em todo o mundo! Abaixo, seguem algumas estatísticas de acesso:

::::::: Continente de Origem ::::::::::::::::::::::
88 % ---------------------- América do Sul
8% ----------------------- Europa
1,1 % --------------------- América do Norte
3,9 % --------------------- Outros
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::


::::::: País de Origem ::::::::::::::::::::::::::::::::
86 % --------------------- Brasil
7 % --------------------- Portugal
2 % --------------------- Uruguai
1 % --------------------- Estados Unidos
4 % --------------------- Outros
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::


:::: Maior número de acessos em um dia :::
1229 acessos

::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

Para visualizar mais detalhes das estatísticas de acesso, visite o site:
http://www.nedstatbasic.net/s?tab=1&link=1&id=3200247


Quero agradecer todos aqueles que contribuiram para o sucesso do site do NAEQ. Em especial o site "Feira de Ciências" do amigo Luiz Ferraz Netto e ao site do Pré-Vestibular Unificado pela divulgação dos "Textos Interativos", além da Universidade de Caxias do Sul pela hospedagem.

[ ] 's do Emiliano Chemello
naeq@ucs.br
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: off: será que o educine tá querendo me enganar?
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: acropolis@yahoogrupos.com.br
CC: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 17:12


[E]> eu já mandei o advogado mudar o contrato.
ele sugeriu que eu assinasse e depois discutíssemos
a posteriori! depois ligou no meu cel a cobrar
dando uma de bonzinho, dizendo que não era ele
era o educine que queria assim e coisa e tal
esperei o contrato novo o dia inteiro. até
perguntei porque eu tava assinando esse contrato.
vamos ver no que vai dar...


[]s



Eurico, injuriado e assustado. (depois dessa, os caras
da firma que vão produzir o game começaram a me tirar,
ou seja, esse contrato atrapalhou minhas negociações.
tenho como cobrar isso de alguém?)



"6ª) O 1º Contratado nada receberá da Contratante, EDUCINE, pela secção dos direitos sobre a idéia original, a qual já foi cedida ao 2º Contratado, quando da disponibilização da mesma no site www.jogosbr.org.br, não gerando, desta forma, nenhuma obrigação seja à Contratante seja à 2ª Contratada, estando, neste momento a 1ª Contratada abdicando irrevogavelmente a qualquer direito sobre a idéia, a menos da presença nos créditos do jogo e do demo do jogo, o que não gerará nenhum direito econômico sobre idéia.



7ª) Na hipótese de o 2ª contratado não apresentar os créditos previstos no Concurso e neste contrato, nos jogos e nos demos, a gratuidade do direito autoral sobre a idéia, deixara de existir e passará a ser cobrável pelo 1º Contratado do 2º Contratado, segundo as Leis do Direito Autoral."



está em:

http://www.jogosbr.org.br/vence_segetapa.php

ou vão diretamente no doc em:

http://www.jogosbr.org.br/Contrato.doc



agora vejam o regulamento do concurso:

"Os Projetos e Demos poderão ser comercializados, ficando assegurado participação dos Autores da Idéia Original e Colaboradores creditados nos resultados econômicos e financeiros que o jogo vier a gerar em sendo efetivamente produzido."

o regulamento tá em:
http://www.jogosbr.org.br/regulamento.php



pode?



---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: As 10 Mais na Evolução
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 18:21


http://www.newscientist.com/channel/life/mg18624941.700

As 10 "maiores" adaptações evolucionárias...

[]s
--
César A. K. Grossmann





SUBJECT: Re: [ciencialist] bioquímica
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 20:04

On Apr 8, 2005 1:52 PM, Eurico Ferreira de Souza Jr.
<caodejah@yahoo.com.br> wrote:
>
> [E]> lembrei d'uma experiência que prova que
> a saliva quebra o amido, mas não lembro
> dos detalhes... : (

Existe o clássico "mastigar um pedaço de pão por 10 minutos e
constatar que ele fica doce."

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dúvida
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 20:07

On Apr 8, 2005 2:00 PM, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
>
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > onde está a mensagem com resposta dessa pergunta "Por que a água
> > molha o vidro?" ?
>
> Ueh, e a agua molha o vidro?
>

Sim. Observe a superfície da água num copo e verá que ela é abaulada,
com a agua "subindo pelas paredes" do copo. Compare com um copo com
mercúrio, em que o mercúrio "desgruda" da parede de vidro aos e
aproximar da superfície.

Tem a ver com capilaridade, ams preciso pesquisar detalhes.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: Fw: Dúvida
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 20:51


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> Ueh, e a agua molha o vidro?

Manuel: dependendo do grau de polidez ou de porosidade da superfície
do vidro, é possível ter uma sensação de "vidro molhado". Né não? :)

[]s
Manuel Bulcão







SUBJECT: Re: .:. 100.000 acessos .:.(enquete)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2005 22:02


Parabéns, Emiliano, para você e para o Prof. Léo!

confesso que fui tomado por um sentimento de inveja, ou, como certa
vez disse o culto Alberto Mesquita, "invídia". Não no sentido
negativo de querer reduzi-los a um "Manuel Bulcão menos um", mas no
sentido positivo de desejar superá-los.

Estou com uma graninha extra, o suficiente para montar um site
relacionado com algum tema científico. Ocorre que não passo de um
autodidata sem credenciais acadêmicas e, para piorar, um bacharel em
Direito (alguém já disse que eu não passava de um bicharel, mas esse
sujeito, por um acidente ou azar, hoje está morto).

Por isso, peço a vocês que me conhecem -- por meio de minhas
mensagens -- uma orientação acerca do tema da minha "home page", o
que melhor combina com a minha personalidade. Escolham uma das
seguintes opções:

a) sobre futilidades científicas;
b) sobre a crítica da ciência às futilidades filosóficas;
c) sobre o lado frívolo da vida dos cientistas;
d) sobre o aspecto cientificamente aproveitável da frívola vidinha
das esposas dos filósofos;
e) sobre a ciência "dogmática" do Direito.

Agradeço os palpites dos amigos,
Manuel Bulcâo






SUBJECT: Fw: Uma pergunta
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 22:34

Será? recomendo que espere até o dia citado? [bem, pelo menos é uma hipótese refutável!]

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "setgrafi" <setgrafi@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 8 de abril de 2005 16:07
Assunto: Uma pergunta


Boa tarde,

Recebi a seguinte Mensagem:

Muita Atenção
O Centro de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos Enviou um alerta para o
centro de pesquisas do Brasil sobre um possível terremoto na região sul do
Brasil, devido á um declive das placas tectônicas do sul da África mais
conhecida como merrin farquer, fazendo com que elas se deslocassem em
direção a América do sul, mais provavelmente na região sul e sudeste do
Brasil, esse fenômeno pode ocorrer entre os dias 16 e 25 de abril deste ano,
de acordo com Charles Mencovitc, diretor do Centro de Alerta contra
Terremotos do Brasil essa noticia pode causar muito medo na população, por
causa de raros fenômenos que aconteceram nesta mesma região há pouco tempo,
e mandará um aviso de retirada depois de que tiverem 100% de >>comprovação
deste fenômeno e também avisa para ficarem ligado na noticias para não serem
pegos de surpresa.

Moro na região sul, isso pode mesmo acontecer?

Desde já agradeço a antenção

José Jair Farias Jr.



--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.4 - Release Date: 06/04/2005



SUBJECT: Fw: Dvidas sobre pilha
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 22:37

Especialistas em consumos de pilhas..........

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Marina Reis
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 8 de abril de 2005 12:20
Assunto: Dúvidas sobre pilha


Somos alunos do Colégio do Arquidiocesano de Ouro Preto - Unidade II e estamos elaborando um trabalho sobre pilhas eletroquímicas e eprecisamos de algumas informações que não conseguimos achar:
_ Qual a necessidade de tais pilhas?
_ Consumo mundial.
_ Produtividade.

Gratos desde já
Alex Bruno, Matheus Gomes e Marina Reis.


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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.4 - Release Date: 06/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Clorofila
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 22:38

Essa é com os biólogos ... mas, eu começaria por triturar a folha da planta!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Mariane Tambelini" <maribailarina3@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 8 de abril de 2005 09:08
Assunto: Clorofila


| Prof. , preciso responder uma pergunta e não acho a resposta em nenhum
| lugar. Quais são as formas de se retirar clorofila de uma planta.
|
| Obrigado
|
| Mariane
|
| _________________________________________________________________
| MSN Messenger: converse online com seus amigos .
| http://messenger.msn.com.br
|
|
|
| --
| No virus found in this incoming message.
| Checked by AVG Anti-Virus.
| Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.4 - Release Date: 06/04/2005
|
|


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Uma pergunta
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2005 23:23

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Friday, April 08, 2005 10:34 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Uma pergunta

> -----Mensagem Original-----
> De: "setgrafi"
> Enviada em: sexta-feira, 8 de abril de 2005 16:07
> Assunto: Uma pergunta
> O Centro de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos Enviou um alerta para
> o centro de pesquisas do Brasil sobre um possível terremoto na região sul
> do Brasil...

Essa notícia foi desmentida em reportagem do "Diário do Sul" (sul de Santa
Catarina) de 7/abr/2005 [vide http://www.diariodosul.com.br/materia_3.htm ]
nos seguintes termos:

"A redação do Diário do Sul entrou em contato com o Observatório Sismológico
da Universidade de Brasília - UnB. A assessoria de imprensa da universidade
informou que dois dos maiores especialistas em fenômenos sísmicos do país se
encontravam em congresso no estado de Minas Gerais e não poderiam passar
informações, mas esclareceu que tinha conhecimento da mensagem eletrônica
que está circulando pelo país. Os assessores adiantaram que o instituto
citado na mensagem é desconhecido e que não houve nenhum comunicado de
alerta por parte de especialistas no assunto, em todo o mundo, ou seja,
trata-se de mais uma das criações sensacionalistas lançadas na internet."

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: off: será que o educine tá querendo me enganar?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 00:11


O ideal eh vc ter um advogado tb.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Fw: Dúvida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 00:17


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
> Sim. Observe a superfície da água num copo e verá que ela é
> abaulada,

E isso eh molhar?

Talvez precise ser uma lã de vidro para a agua molhar - embeber o
material.

De fato a agua se adere `a superficie do vidro, mas o balanco entre a
forca de adesao e a de coesao, faz com q. a agua tenda a se quebrar em
pequenas goticulas sobre a superficie do vidro.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Fw: Clorofila
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 00:27


http://www.epa.gov/nerlcwww/m445_0.pdf
http://www.epa.gov/nerlcwww/errat445.pdf

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Essa é com os biólogos ... mas, eu começaria por triturar a
> folha da planta!
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Mariane Tambelini" <maribailarina3@h...>
> | lugar. Quais são as formas de se retirar clorofila de uma
> planta.






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dúvida
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 01:21

On Apr 9, 2005 12:17 AM, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
> > Sim. Observe a superfície da água num copo e verá que ela é
> > abaulada,
>
> E isso eh molhar?
>
> Talvez precise ser uma lã de vidro para a agua molhar - embeber o
> material.

Bom, eu entendo molhqar como adesão de líquido ao materia. seja na sua
superfície, seja embebido.

Quando há gotículas de água sobre o pára-brisa de seu carro, você diz
que ele está molhado, não?

> De fato a agua se adere `a superficie do vidro, mas o balanco entre a
> forca de adesao e a de coesao, faz com q. a agua tenda a se quebrar em
> pequenas goticulas sobre a superficie do vidro.

Essa é uma expliccação válida para a formaçào de gotículas sobre o
vidro, e ele nào deixa de estar molhado quando isso acontece.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Uma pergunta
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 01:28

Desmentindo passo-a-passo:

On Apr 8, 2005 10:34 PM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Boa tarde,
>
> Recebi a seguinte Mensagem:
>
> Muita Atenção
> O Centro de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos Enviou um alerta para o
> centro de pesquisas do Brasil [...]

O centro de pesquisas do brasil? QUal centro de pesquisas do Brasil?

> [...] sobre um possível terremoto na região sul do
> Brasil, [...]mais provavelmente na região sul e sudeste do
> Brasil, esse fenômeno pode ocorrer entre os dias 16 e 25 de abril deste ano, [...]

Sendo terremotos fenômenos de sistemas dinâmicos regidos por teoria do
caos, uma previsão determinística com essa precisão é, no mínimo, alvo
de dúvida.

> [...] de acordo com Charles Mencovitc, diretor do Centro de Alerta contra
> Terremotos do Brasil essa noticia pode causar muito medo na população, por
> causa de raros fenômenos que aconteceram nesta mesma região há pouco tempo [...]

Existe esse Centro? Existe essa pessoa? Essa pessoa trabalha nesse Centro?

Que fenômenos? Cade as fontes?

> [...] e mandará um aviso de retirada depois de que tiverem 100% de >>comprovação
> deste fenômeno e também avisa para ficarem ligado na noticias para não serem
> pegos de surpresa.

100% de comprovaçào da ocorrência de um fenômeno regido por sistema
dinâmico caótico só se pode ter DEPOIS que o fenômeno ocorre.

"Avisa para ficarem ligado na notícias" não é linguagem de um
jornalista. Não deveria ser, ao menos.

>
> Moro na região sul, isso pode mesmo acontecer?
>

Sim, pode. Mas não do jeito que está descrito na mensagem, não com o
alerta adiantado da mensagem.


--
Elton Carvalho

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X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: Fw: Dúvida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 01:35


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
> Essa é uma expliccação válida para a formaçào de gotículas
> sobre o vidro, e ele nào deixa de estar molhado quando isso
> acontece.

Soh onde estao as gotas.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dúvida
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 01:46

On Apr 9, 2005 1:35 AM, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
> > Essa é uma expliccação válida para a formaçào de gotículas
> > sobre o vidro, e ele nào deixa de estar molhado quando isso
> > acontece.
>
> Soh onde estao as gotas.
>

Entendi seu ponto, essa distinçào é importante quandos e trata de
reações e coisas assim, mas num contexto coloquial, seu uso consiste
em preciosismo.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: Fw: Dúvida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 01:53


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
> reações e coisas assim, mas num contexto coloquial, seu uso
> consiste em preciosismo.

Preciosismo? Talvez. Mas como 'molhar' pode ter diferentes
interpretacoes eh preciso atentar para qual o sentido da palavra.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dúvida
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 01:55

On Apr 9, 2005 1:53 AM, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
> > reações e coisas assim, mas num contexto coloquial, seu uso
> > consiste em preciosismo.
>
> Preciosismo? Talvez. Mas como 'molhar' pode ter diferentes
> interpretacoes eh preciso atentar para qual o sentido da palavra.

De fato, depende muito do contexto. Às vezes é bom espeficicar, mesmo.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: Fw: Dúvida
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 02:40


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
> > reações e coisas assim, mas num contexto coloquial, seu uso
> > consiste em preciosismo.
>
> Preciosismo? Talvez. Mas como 'molhar' pode ter diferentes
> interpretacoes eh preciso atentar para qual o sentido da palavra.

Rigorismo tolo, estéril.

[]s
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Fw: tensores, ferramenta indispensavel para fisica teorica?
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 04:21


Oi,

Uma maneira de se entenderem os tensores é construí-los por meio de
produtos de vetores 2 a 2 (produto diádico). Isso não pode ser feito
sempre mas é didático. Imagine um vetor V com n componentes (no caso
espacial, n=3) e outro qualquer U com o mesmo número de componentes.
Defina um tensor UV=U(x)V. Defina o produto (x) como o produto de cada
componente. Desta forma, a componente 12 do tensor será a componente 1
do vetor U vezes a componente 2 do vetor V.

A definição formal em geometria para tensores diz respeito a como eles
se transformam quando mudamos as coordenadas. Nesse caso, sabendo como
se muda um vetor, a extensão para o tensor fica óbvia. Infelizmente,
há tensores muito abstratos e de uma natureza puramente geométrica
como o tensor de torção, o tensor de curvatura, etc..

Há, entretanto, um tensor que pode ser meio complicado de se obter mas
seu significado é simples, é o tensor de inércia. Ele mede, de certa
maneira, a resistência (no sentido de inércia, massa inercial) em uma
direção do corpo ao movimento em outra direção. Para ser mais claro, a
energia cinética de um corpo rígido se movendo com uma velocidade
angular w=(w1,w2,w3) é o produto de wIw/2 sendo I uma matrix 3x3 e w
do lado direito escrito como uma matriz coluna e do lado esquerdo como
uma linha. O momento angular desse mesmo corpo é L=Iw. Bem, para quem
não sabe, o que é a velocidade angular w? O corpo está girando em
torno de algum eixo (esse eixo pode variar e esse giro pode ser
totalmente caótico). Vc pode decompor esse giro em três eixos de
rotação x,y e z e, daí, escrever de maneira vetorial w (para quem
quiser ir mais a fundo, w não é de fato um vetor mas um pseudo-vetor
porque não é simétrico por reflexão, se vc refletir um corpo girando
no espelho, ao invés de obter w obterá -w). O momento angular L se
decompõe da mesma maneira que w (ou seja, nos eixos de rotação) e ele
representa, grosso modo, o momento do corpo em cada direção de rotação
(se p é o momento e r a distância ao centro de massa do corpo, L=r x p
onde x é o produto vetorial).

Quando um carro bate em outro, o responsável pelo dano é,
essencialmente, o momento linear do carro que é massa x velocidade, ou
seja, o impacto será sentido na direção da velocidade do carro. No
caso de um corpo em rotação, o tensor de inércia faz o papel da massa,
a velocidade angular de velocidade e o momento angular de momento
(notem que isso é uma analogia barata). Como o tensor não é um escalar
como a massa, a direção do momento angular resultante não é
necessariamente a mesma da velocidade angular. A condição para que ela
seja a mesma é que o tensor seja diagonal (pensando em forma de matriz
fica fácil). Um exemplo da vida real? Um carro desbalanceado! Quando
vamos ao mecânico para balancear o carro estamos, no fundo, pedindo
para ele diagonalizar o tensor de inércia para que não haja
componentes do momento angular na direção errada.


I---I carro alinhado. Quando o damos ao eixo de rotação pontilhado
uma velocidade angular w em sua direção, a roda ganha tem um momento
angular também nessa direção e faz o carro andar pra frente.

I----\ carro desalinhado. A velocidade angular no eixo gera, na roda
da direita, uma componente de momento angular na direção normal ao
eixo (lembre que velocidade e momento angular são escritos na direção
do normal ao movimento, ou seja, no eixo de rotação). Isso faz com
que a roda tenda a levar o carro um pouco para a o lado, ou seja, se 1
for o número associado a direção do eixo das rodas e 2 a direção
normal a ele no plano, o tensor tem a componente 12 não nula.

É isso, um abraço Eduardo.

>
>
>
> Para Professor L.Ferraz/JVictor,
> Fiquei muito tempo sem acessar e hoje baixaram 341 e-mails! O site
imperdível é muito importante e completo e apresenta física como deve
ser. Parabéns
> Estive lendo mensagens antigas no Yhaoo! e encontrei esta, sobre
tensores, algumas duvidas foram eliminadas devido a precisão e
simplicidade com o assunto foi tratado ao menos naquele topico,
estudar tensores sem uma aplicação física torna o assunto um osso duro
de roer. Por isso, gostaria de saber se o senhor o jvictor ou outro da
lista poderia falar mais sobre. Sugestão: qual o sginficado fisico do
tensor, onde se aplica, etc. Estamos vendo o assunto via geometria
diferencial. Até agora tudo muito abstrato. se não se incomodarem
farei alguns questionamentos, mais na frente, com o objetivo de
aprender e também movimentar mais a lista com esses assuntos,pois
parece que pouco gente se interessa. estarei errado?
> dentro das disponibilidades de seus tempos. O nosso grupo agradecerá.
>
> Pedro
>
>






SUBJECT: Re: Fw: tensores, ferramenta indispensavel para fisica teorica?
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 05:22


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
escreveu

> Oi, Uma maneira de se entenderem os tensores é construí-los por
meio de produtos de vetores 2 a 2 (produto diádico). Isso não pode
ser feito sempre mas é didático. Imagine um vetor V com n
componentes (no caso espacial, n=3)... É isso, um abraço Eduardo.

Manuel: Valeu, Eduardo, muito obrigado!:-)

Bem, por enquanto não estou entendendo nada, mas, no ritmo em que
estou revisando a matemática do segundo grau (hoje mesmo me lembrei
da fórmula de báscara), acho que, se eu estiver vivo em 2010 (em
junho deste ano vou me submeter a uma operação para a retirada do
intestino grosso, de modo que... sei lá!), vai dar para conversar
com você de igual para igual sobre tensores, vetor V e quetais.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Fw: quero fazer gases
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/04/2005 07:44

Quantas soluções?
Uma delas é o garoto 'andar' de avião e as bexigas (a dele e a de borracha) irem juntos?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: tdb.to
Para: leobarretos
Cc: tdb.to
Enviada em: sábado, 9 de abril de 2005 03:42
Assunto: quero fazer gases


me ensina a fazer uma bexiga voar



--------------------------------------------------------------------------------


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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.4 - Release Date: 06/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: quero fazer gases
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 07:52

On Apr 9, 2005 7:44 AM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> De: tdb.to
> Assunto: quero fazer gases
>
> me ensina a fazer uma bexiga voar
>

Meio vago, uma vez que os gases mais leves são substâncias puras.
Basicamente ele tem que conseguir um gás menos denso que o nitrogênio,
e isso não é trivial. A única solução decente é o avião, mesmo.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: tensores, ferramenta indispensavel para fisica teorica?
FROM: "PSavio" <psdmo@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/04/2005 10:43

Eduardo,

Estou agradecido pela resposta. Especialmente pelo quje esclareuycue sobre
mom.de inercia. Muito bom.

Pedro

----- Original Message -----
From: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, April 09, 2005 4:21 AM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: tensores, ferramenta indispensavel para
fisica teorica?




Oi,

Uma maneira de se entenderem os tensores é construí-los por meio de
produtos de vetores 2 a 2 (produto diádico). Isso não pode ser feito
sempre mas é didático. Imagine um vetor V com n componentes (no caso
espacial, n=3) e outro qualquer U com o mesmo número de componentes.
Defina um tensor UV=U(x)V. Defina o produto (x) como o produto de cada
componente. Desta forma, a componente 12 do tensor será a componente 1
do vetor U vezes a componente 2 do vetor V.

A definição formal em geometria para tensores diz respeito a como eles
se transformam quando mudamos as coordenadas. Nesse caso, sabendo como
se muda um vetor, a extensão para o tensor fica óbvia. Infelizmente,
há tensores muito abstratos e de uma natureza puramente geométrica
como o tensor de torção, o tensor de curvatura, etc..

Há, entretanto, um tensor que pode ser meio complicado de se obter mas
seu significado é simples, é o tensor de inércia. Ele mede, de certa
maneira, a resistência (no sentido de inércia, massa inercial) em uma
direção do corpo ao movimento em outra direção. Para ser mais claro, a
energia cinética de um corpo rígido se movendo com uma velocidade
angular w=(w1,w2,w3) é o produto de wIw/2 sendo I uma matrix 3x3 e w
do lado direito escrito como uma matriz coluna e do lado esquerdo como
uma linha. O momento angular desse mesmo corpo é L=Iw. Bem, para quem
não sabe, o que é a velocidade angular w? O corpo está girando em
torno de algum eixo (esse eixo pode variar e esse giro pode ser
totalmente caótico). Vc pode decompor esse giro em três eixos de
rotação x,y e z e, daí, escrever de maneira vetorial w (para quem
quiser ir mais a fundo, w não é de fato um vetor mas um pseudo-vetor
porque não é simétrico por reflexão, se vc refletir um corpo girando
no espelho, ao invés de obter w obterá -w). O momento angular L se
decompõe da mesma maneira que w (ou seja, nos eixos de rotação) e ele
representa, grosso modo, o momento do corpo em cada direção de rotação
(se p é o momento e r a distância ao centro de massa do corpo, L=r x p
onde x é o produto vetorial).

Quando um carro bate em outro, o responsável pelo dano é,
essencialmente, o momento linear do carro que é massa x velocidade, ou
seja, o impacto será sentido na direção da velocidade do carro. No
caso de um corpo em rotação, o tensor de inércia faz o papel da massa,
a velocidade angular de velocidade e o momento angular de momento
(notem que isso é uma analogia barata). Como o tensor não é um escalar
como a massa, a direção do momento angular resultante não é
necessariamente a mesma da velocidade angular. A condição para que ela
seja a mesma é que o tensor seja diagonal (pensando em forma de matriz
fica fácil). Um exemplo da vida real? Um carro desbalanceado! Quando
vamos ao mecânico para balancear o carro estamos, no fundo, pedindo
para ele diagonalizar o tensor de inércia para que não haja
componentes do momento angular na direção errada.


I---I carro alinhado. Quando o damos ao eixo de rotação pontilhado
uma velocidade angular w em sua direção, a roda ganha tem um momento
angular também nessa direção e faz o carro andar pra frente.

I----\ carro desalinhado. A velocidade angular no eixo gera, na roda
da direita, uma componente de momento angular na direção normal ao
eixo (lembre que velocidade e momento angular são escritos na direção
do normal ao movimento, ou seja, no eixo de rotação). Isso faz com
que a roda tenda a levar o carro um pouco para a o lado, ou seja, se 1
for o número associado a direção do eixo das rodas e 2 a direção
normal a ele no plano, o tensor tem a componente 12 não nula.

É isso, um abraço Eduardo.

>
>
>
> Para Professor L.Ferraz/JVictor,
> Fiquei muito tempo sem acessar e hoje baixaram 341 e-mails! O site
imperdível é muito importante e completo e apresenta física como deve
ser. Parabéns
> Estive lendo mensagens antigas no Yhaoo! e encontrei esta, sobre
tensores, algumas duvidas foram eliminadas devido a precisão e
simplicidade com o assunto foi tratado ao menos naquele topico,
estudar tensores sem uma aplicação física torna o assunto um osso duro
de roer. Por isso, gostaria de saber se o senhor o jvictor ou outro da
lista poderia falar mais sobre. Sugestão: qual o sginficado fisico do
tensor, onde se aplica, etc. Estamos vendo o assunto via geometria
diferencial. Até agora tudo muito abstrato. se não se incomodarem
farei alguns questionamentos, mais na frente, com o objetivo de
aprender e também movimentar mais a lista com esses assuntos,pois
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> dentro das disponibilidades de seus tempos. O nosso grupo agradecerá.
>
> Pedro
>
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__________ Informação do NOD32 1.1050 (20050408) __________

Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Feira de Ciências
FROM: "Ramon Salvan Fernandes" <ramonsf@pop.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/04/2005 10:50

Que tal falar sobre:
- desarmamento nuclear;
- tratados de não proliferação de armas nucleares;
- apanhado dos ganhadores do premio Nobel da paz e suas ações;
- o surgimento do premio Nobel;
- Cientistas pacifistas, como por exemplo Linus Pauli;
- cientistas e inventores que não suportarão ver suas descobertas e inventos
usados como armas de guerra e enlouqueceram ou suicidaram-se, como Santos
Dumont.

Ramon


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, April 08, 2005 12:00 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Feira de Ciências



Quem entende de PAZ?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Diretoria de Regulação
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 7 de abril de 2005 14:08
Assunto: Feira de Ciências


COMO POSSO ELABORAR UM PROJETO PARA FEIRA DE CIÊNCIAS ENVOLVENDO O TEMA PAZ?
DANIELLY
DannyToledo_7@hotmail.com


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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.4 - Release Date: 06/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: quero fazer gases
FROM: "Ramon Salvan Fernandes" <ramonsf@pop.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/04/2005 10:50

pode tentar coletar o gas hidrogênio gerado em uma reação de uma acido
(muriatico, por exemplo) com um metal (Fe, tambem por exemplo, só não
recomendo aluminio, que faz muita espuma por causa da dissolução do seu
oxido).

Agora, como fazer... use a criatividade

Ramon
----- Original Message -----
From: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, April 09, 2005 7:52 AM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: quero fazer gases



On Apr 9, 2005 7:44 AM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> De: tdb.to
> Assunto: quero fazer gases
>
> me ensina a fazer uma bexiga voar
>

Meio vago, uma vez que os gases mais leves são substâncias puras.
Basicamente ele tem que conseguir um gás menos denso que o nitrogênio,
e isso não é trivial. A única solução decente é o avião, mesmo.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Eletrostática
FROM: "Eng. M.C.Sampaio" <engmcsampaio@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/04/2005 14:41

Assunto: Eletrosttica
================

Prezados colegas,


Gostaria de contato com algum que esteja em dia com os conceitos e equacionamentos de eletrosttica.
Gostaria de recordar como eu calculo o trabalho (fora x deslocamento) de uma 'partcula eltrica' para deslocar dentro de um campo eltrico, de um ponto de potencial menor para um potencial maior, comparativamente a um campo gravitacional.
Faz um pouco mais de duas dcadas que no vejo o assunto e gostaria de tirar algumas dvidas e recordar os equacionamentos e unidades.
Agradeo a ateno de quem se dispuser.
Atenciosamente,

Sampaio
engmcsampaio@yahoo.com.br
controlline@yahoo.com.br

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Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.5 - Release Date: 07/04/05


[As partes desta mensagem que no continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: .:. 100.000 acessos .:.(enquete)
FROM: Anderson Almeida da Silveira <anderson_a5@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 15:56



Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
Parabéns, Emiliano, para você e para o Prof. Léo!

confesso que fui tomado por um sentimento de inveja, ou, como certa
vez disse o culto Alberto Mesquita, "invídia". Não no sentido
negativo de querer reduzi-los a um "Manuel Bulcão menos um", mas no
sentido positivo de desejar superá-los.

Estou com uma graninha extra, o suficiente para montar um site
relacionado com algum tema científico. Ocorre que não passo de um
autodidata sem credenciais acadêmicas e, para piorar, um bacharel em
Direito (alguém já disse que eu não passava de um bicharel, mas esse
sujeito, por um acidente ou azar, hoje está morto).

Por isso, peço a vocês que me conhecem -- por meio de minhas
mensagens -- uma orientação acerca do tema da minha "home page", o
que melhor combina com a minha personalidade. Escolham uma das
seguintes opções:

a) sobre futilidades científicas;
b) sobre a crítica da ciência às futilidades filosóficas;
c) sobre o lado frívolo da vida dos cientistas;
d) sobre o aspecto cientificamente aproveitável da frívola vidinha
das esposas dos filósofos;
e) sobre a ciência "dogmática" do Direito.

Agradeço os palpites dos amigos,
Manuel Bulcâo

EU NÃO CONHEÇO VOCÊ, MAS JÁ QUE PEDIU OPINIÕES EU PREFERIRIA A PRIMEIRA OPÇÃO. OU MELHOR JUNTA TUDO E ´PÕE NO MESMO SITE POIS OS ASSUNTOS SÃO INTERESSANTES( VIRARIA UM SITE CÔMICO MAS INTERESSANTE).




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: quero fazer gases
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 16:18

On Apr 9, 2005 10:50 AM, Ramon Salvan Fernandes <ramonsf@pop.com.br> wrote:
>
> pode tentar coletar o gas hidrogênio gerado em uma reação de uma acido
> (muriatico, por exemplo) com um metal (Fe, tambem por exemplo, só não
> recomendo aluminio, que faz muita espuma por causa da dissolução do seu
> oxido).

Acho que é mais simples pra ele coletar H2 da eletrólise, embora mexer
com H2 nessas quantidades possa ser perigoso.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: .:. 100.000 acessos .:.(off topic)
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/04/2005 16:36

Olá Manuel,

Já que você me pediu para palpitar, palpitarei:

a) sobre futilidades científicas;

Mas o meu palpite é que você pegue essa "graninha extra" e faça uma
viagem. Talvez uma viagem aos mundos obscuros da ficção quântica, como diz o
Alberto Mesquista. Ou então... escreva um livro sobre ficção quântica,
talvez sobre partículas virtuais que, por uma estranha e dogmática
intervenção divina, se tornam 'reais', se aglomeram formando um corpo
extremamente denso que desviará a Terra de sua órbita, causando inúrmeros
problemas. Seria uma espécie de Apocalipse Quântico. Outra idéia também é
explorar a 'estranha' estabilidade do próton. Talvez um cenário de pesquisa,
onde cientistas descobrem que o próton não é tão estável como se supunha que
fosse, indicando que o 'fim dos dias' estivesse mais próximo do que se
esperava. Acho que qualquer uma dessas idéias iria vender :-)

Abraços do
Emiliano Chemello, completamente maluco.

----- Original Message -----
From: Manuel Bulcão
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, April 08, 2005 10:02 PM
Subject: [ciencialist] Re: .:. 100.000 acessos .:.(enquete)



Parabéns, Emiliano, para você e para o Prof. Léo!

confesso que fui tomado por um sentimento de inveja, ou, como certa
vez disse o culto Alberto Mesquita, "invídia". Não no sentido
negativo de querer reduzi-los a um "Manuel Bulcão menos um", mas no
sentido positivo de desejar superá-los.

Estou com uma graninha extra, o suficiente para montar um site
relacionado com algum tema científico. Ocorre que não passo de um
autodidata sem credenciais acadêmicas e, para piorar, um bacharel em
Direito (alguém já disse que eu não passava de um bicharel, mas esse
sujeito, por um acidente ou azar, hoje está morto).

Por isso, peço a vocês que me conhecem -- por meio de minhas
mensagens -- uma orientação acerca do tema da minha "home page", o
que melhor combina com a minha personalidade. Escolham uma das
seguintes opções:

a) sobre futilidades científicas;
b) sobre a crítica da ciência às futilidades filosóficas;
c) sobre o lado frívolo da vida dos cientistas;
d) sobre o aspecto cientificamente aproveitável da frívola vidinha
das esposas dos filósofos;
e) sobre a ciência "dogmática" do Direito.

Agradeço os palpites dos amigos,
Manuel Bulcâo






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SUBJECT: Uma ajuda dos colegas astrônomos
FROM: "Juliana Maroto" <julimaroto@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 17:02



Prezados colegas,

Estou buscando um astrônomo para uma breve entrevista para o site de
divulgação científica para crianças Pulga na Idéia
(www.pulganaideia.com.br). Por gentileza, se algum colega tiver
disponibilidade, entre em contato pelo meu email, será de grande ajuda.

Um abraço,
Juliana Maroto




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: .:. 100.000 acessos .:.(enquete)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/04/2005 17:22

----- Original Message -----
From: "Manuel Bulcão"
Sent: Friday, April 08, 2005 10:02 PM
Subject: [ciencialist] Re: .:. 100.000 acessos .:.(enquete)

> Escolham uma das seguintes opções:
> a) sobre futilidades científicas;

Taí um tema muito bom. Faz-me lembrar os anos 70, no Hospital das Clínicas
da Fmusp, quando participei de um grupo que se reunia semanalmente para
discutir "ciência inútil". A regra número 1 era conservar sob todos aspectos
o maior rigorismo científico possível (mais tarde acabei percebendo que isso
é equivalente a termos de nos adequar ao método científico). A regra número
2 era produzir uma ciência sem finalidade prática. A regra número 3
acrescentava um ponto ao currículo do "cientista inútil" que descobrisse que
alguém estivesse fraudando a regra número 2, e esse ponto seria descontado
do currículo do fraudador.

Lembro que de certa feita coube-me expor aos colegas o porquê do
logaritmo neperiano ser chamado de logaritmo "natural". O que poderia haver
de natural, no sentido de relativo à natureza, numa mera base logarítmica?
Levei várias semanas preparando essa palestra e quero crer que foi assim que
acabei "reinventando" o cálculo integral e diferencial (como todos devem
saber, essa disciplina não faz parte do currículo de medicina).

Creio que todo indivíduo que pretenda vir a ser um cientista, no sentido de
produtor de conhecimentos científicos "de fato", deveria passar por uma
experiência dessas. Quero crer que é isso o que diferencia um Faraday de um
Edson, um cientista de um inventor, se bem que a ciência como um todo
necessite de ambos (essa classificação na realidade seria bem mais ampla e
complexa, pois existem os cientistas teorizadores, os cientistas
experimentais, os projetistas, os professores de ciência, aqueles que fazem
um pouco de tudo, etc).

A ciência começa pela intuição, no sentido de "insight", e para que possamos
aproveitar essa intuição devemos estar de espírito aberto e alheio a
qualquer imediatismo no sentido de concretização material. A natureza é o
que é, e não o que gostaríamos que fosse. Conseqüentemente, e para captarmos
essa natureza das coisas, precisamos confiar nessa "terceira visão" ou nesse
intuitivismo (não confundir com intuicionismo = "ver para crer"). Qualquer
aplicação surgirá numa segunda etapa, quando tivermos já separado o joio do
trigo (pois essa "terceira visão" não nos dá toda a verdade, apenas aponta
um caminho a ser percorrido).

Uma outra maneira de fazer ciência seria através do método da tentativa e
erro, mas quero crer que são raros os cientistas que conseguiram se dar bem
por essa via a justificar o que poderíamos chamar de instrumentalismo e/ou
baconianismo indutivista (de Francis Bacon). Enfim, não existe uma regra
infalível para se fazer ciência e há até mesmo aqueles que conseguem
perseguir essa via sem se afastar do método científico, ainda que às custas
de um precioso tempo perdido. Errar pode ser bom quando parte do aprendizado
(e isso justificaria a criação de grupos de "ciência inútil a
*complementarem* o aprendizado escolar), mas o método da tentativa e erro
sai muito caro quando estamos em busca de uma finalidade. O povo não paga
seus impostos para que os cientistas fiquem a seguir trilhas que todos
sabemos terminar num precipício.

> b) sobre a crítica da ciência às futilidades filosóficas;

Eu diria que são pouquíssimos os cientistas que têm gabarito para criticar
as futilidades filosóficas. Um site com este objetivo provavelmente iria dar
maior ênfase à critica à crítica. Creio que seria odiada pelos maus
cientistas, bastante óbvia para os bons cientistas e de pouca utilidade para
os filósofos.

> c) sobre o lado frívolo da vida dos cientistas;
> d) sobre o aspecto cientificamente aproveitável da frívola vidinha
> das esposas dos filósofos;

Tenho pouco a comentar sobre esses dois itens. Talvez valesse a pena
consultar um humorista para estudar a respeito da viabilidade e chance de
sucesso de um site desse gênero.

> e) sobre a ciência "dogmática" do Direito.

Esse é para provocar o Léo? ;-))). Sem comentários, mesmo porque não entendo
nada de Direito e nem sou casado com "divogada".

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Article: Light is a series of waves...
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 17:33


Novo artigo (ingles) disponivel no site de Lew Price, sobre a (real)
natureza da luz.

http://www.softcom.net/users/greebo/confirm.htm#taking

"Taking snapshots of a light wave
09 April 2005

SUBJECT: RE: [ciencialist] .:. 100.000 acessos .:.
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 09/04/2005 18:02

Emiliano, oi.
Estive no seu site. Parabens!
Mais uma prova de que, quando o brasileiro quer, êle faz coisas muito boas.
Vou voltar! abr/M.

>From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <Undisclosed-Recipient:;>
>Subject: [ciencialist] .:. 100.000 acessos .:.
>Date: Fri, 8 Apr 2005 15:59:21 -0300
>
>
>Prezados amigos,
>
> O site do NAEQ, desde o outubro de 2004, vem oferecendo diversos
>serviços aos alunos e professores de química de todo o Brasil. Hoje, temos
>a satisfação de poder dizer que o site foi acessado por mais de 100 000
>pessoas em todo o mundo! Abaixo, seguem algumas estatísticas de acesso:
>
>::::::: Continente de Origem ::::::::::::::::::::::
>88 % ---------------------- América do Sul
>8% ----------------------- Europa
>1,1 % --------------------- América do Norte
>3,9 % --------------------- Outros
>::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
>
>
>::::::: País de Origem ::::::::::::::::::::::::::::::::
>86 % --------------------- Brasil
>7 % --------------------- Portugal
>2 % --------------------- Uruguai
>1 % --------------------- Estados Unidos
>4 % --------------------- Outros
>::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
>
>
>:::: Maior número de acessos em um dia :::
>1229 acessos
>
>::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
>
>Para visualizar mais detalhes das estatísticas de acesso, visite o site:
>http://www.nedstatbasic.net/s?tab=1&link=1&id=3200247
>
>
> Quero agradecer todos aqueles que contribuiram para o sucesso do site
>do NAEQ. Em especial o site "Feira de Ciências" do amigo Luiz Ferraz Netto
>e ao site do Pré-Vestibular Unificado pela divulgação dos "Textos
>Interativos", além da Universidade de Caxias do Sul pela hospedagem.
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello
>naeq@ucs.br
>http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
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>
>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>Links do Yahoo! Grupos
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>




SUBJECT: RE: [ciencialist] Eletrostática
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 18:11

Caro Engenheiro,
tudo bem?
Existe um site brasileiro ( carioca ) sobre eletrostática, que é
espetacular!
Alguém da lista irá se recordar e lhe passar. Tenho certeza!
Boa sorte! M.

>From: "Eng. M.C.Sampaio" <engmcsampaio@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Eletrostática
>Date: Sat, 9 Apr 2005 14:41:03 -0300
>
>
> Assunto: Eletrostática
> ================
>
>Prezados colegas,
>
>
>Gostaria de contato com alguém que esteja em dia com os conceitos e
>equacionamentos de eletrostática.
>Gostaria de recordar como eu calculo o trabalho (força x deslocamento) de
>uma 'partícula elétrica' para deslocar dentro de um campo elétrico, de um
>ponto de potencial menor para um potencial maior, comparativamente a um
>campo gravitacional.
>Faz um pouco mais de duas décadas que não vejo o assunto e gostaria de
>tirar algumas dúvidas e recordar os equacionamentos e unidades.
>Agradeço a atenção de quem se dispuser.
>Atenciosamente,
>
>Sampaio
>engmcsampaio@yahoo.com.br
>controlline@yahoo.com.br
>
> ----------
>
>No virus found in this outgoing message.
>Checked by AVG Anti-Virus.
>Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.5 - Release Date: 07/04/05
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>
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>
>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
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>
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: .:. 100.000 acessos .:.(off topic)
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 18:55

On Apr 9, 2005 4:36 PM, Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
>
> Olá Manuel,
>
> Já que você me pediu para palpitar, palpitarei:
>
> a) sobre futilidades científicas;
>
> [...] escreva um livro sobre ficção quântica,
> talvez sobre partículas virtuais que, por uma estranha e dogmática
> intervenção divina, se tornam 'reais', se aglomeram formando um corpo
> extremamente denso que desviará a Terra de sua órbita, causando inúrmeros
> problemas.
> [...]

O problema é que tem pessoas que podem acreditar nisso.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: .:. 100.000 acessos .:.(off topic)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/04/2005 19:59



<chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
>
> Olá Manuel,
>
> Já que você me pediu para palpitar, palpitarei:
>
> a) sobre futilidades científicas;
>
> [...] escreva um livro sobre ficção quântica,
> talvez sobre partículas virtuais que, por uma estranha e dogmática
> intervenção divina, se tornam 'reais', se aglomeram formando um corpo
> extremamente denso que desviará a Terra de sua órbita, causando inúrmeros
> problemas.
> [...]

Elton Carvalho: "O problema é que tem pessoas que podem acreditar nisso."
=====================
Palpitar é sublime, então, meu 'palpite' para o Manuel:

Desenvolva temas que contem como ocorre o processo de formação de idéias, ou produção de idéias. Vc tem jeito especial para discorrer sobre os talentos mais importantes numa 'elocubração'; detalhe as 'associações de idéias' ou 'reintegração'. Conte-nos sobre essas associações como sendo o fenômeno em decorrência do qual a imaginação se entrosa à memória, fazendo com que um pensamento conduza a outro. É uma boa oportunidade para falar de Platão e Aristóteles, que atribuem às associações de idéias o papel de relevo como princípio fundamental da 'psicologia' humana (vc é mestre nisso).
relate sobre os fatores acidentais da criatividade. Dê exemplos contundentes de associações de idéias que levaram a uma estrondosa idéia nova.
Procure discorrer sobre as três leis de asociação: contigüidade, semelhança e contraste.
Destaque-se a semelhança --- a metáfora implica similaridade. Lembre que alegorias, fábulas e parábolas se baseiam, igualmente, na semelhança.
Quer melhor oportunidade que essa para discorrer sobre sinédoque, metonímia, onomatopéia, ligando todas essas figuras à semelhança.
E no contraste? Pensou na ironia, na antítese, na hipérbole? Destaque a 'tirania das palavras' como outra das resultantes da associação de idéias.
E que tal desenvolver tema sobre o 'processo criador'? É difícil? Ótimo, se quer moleza vá tomar sopa de hidrogênio!
Bem, como não entendo nada disso, eis a oportunidade de alguém escrever e eu aprender!
E então?!

aquele abraço,
Léo




SUBJECT: Re: [ciencialist] Eletrostática
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/04/2005 20:15

Olá Sampaio,

pode dar uma olhadinha em:

http://myspace.eng.br/fis/eletr/eletr2A.asp

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eng. M.C.Sampaio" <engmcsampaio@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 9 de abril de 2005 14:41
Assunto: [ciencialist] Eletrostática



Assunto: Eletrostática
================

Prezados colegas,


Gostaria de contato com alguém que esteja em dia com os conceitos e equacionamentos de eletrostática.
Gostaria de recordar como eu calculo o trabalho (força x deslocamento) de uma 'partícula elétrica' para deslocar dentro de um campo elétrico, de um ponto de potencial menor para um potencial maior, comparativamente a um campo gravitacional.
Faz um pouco mais de duas décadas que não vejo o assunto e gostaria de tirar algumas dúvidas e recordar os equacionamentos e unidades.
Agradeço a atenção de quem se dispuser.
Atenciosamente,

Sampaio
engmcsampaio@yahoo.com.br
controlline@yahoo.com.br

----------

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SUBJECT: Fw: centroide de parabola assimetrica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/04/2005 20:43

Alguém sabe onde se tem essa determinação algébrica?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
De: "Raynerson Maia"

Ô Leo, lá estou eu te encomodando mais uma vez.... é que desta vez eu
gostaria de saber uma coisa: ja disse que sou estudante de engenharia
e na materia de mecanica o professor pediu pra gente calcular o
centroide de uma parabola assimetrica, em qual site posso encontrar
essa resposta??? calculo de centroide a gente acha , mas eu queria
especificamente de uma parabola assimetrica, pode ajudar-me mais uma
vez???? obrigado por tudo valeu, se precisar de alguma coisa, estarei
aqui... Raynerson Maia





SUBJECT: Fw: Classificacao das ciencias. "UREGENTE"
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/04/2005 20:43

De novo --- Ciência or not Ciência!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: nazir abdula
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 9 de abril de 2005 07:31
Assunto: Classificacao das ciencias. "UREGENTE"


Nome: Nazir ; e-mail: nazir_abdula@yahoo.com.br
1 ano da Universidade

Onde podemos incluir as ciencias de computacao na classificao das ciencias???
Que caracteristicas distinguem a indagacao cientifica dos outros tipos de indagacao (Filosofica, por exemplo)???


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Tornassol
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/04/2005 20:54

Químicos.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: renner_santos@ibestvip.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 9 de abril de 2005 15:22
Assunto: Tornassol


Olá... por favor o senhor poderai me ajudar??
Gostaria de saber se possivel a composição quimica do "tornassol".
Muito obrigado...

Renner


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: .:. 100.000 acessos .:.(off topic)
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 20:57

On Apr 9, 2005 7:59 PM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> >
> > [...] escreva um livro sobre ficção quântica,
> > talvez sobre partículas virtuais que, por uma estranha e dogmática
> > intervenção divina, se tornam 'reais', se aglomeram formando um corpo
> > extremamente denso que desviará a Terra de sua órbita, causando inúrmeros
> > problemas.
> > [...]
>
> Elton Carvalho: "O problema é que tem pessoas que podem acreditar nisso."
> =====================
> Palpitar é sublime, então, meu 'palpite' para o Manuel:
>
> Desenvolva temas que contem como ocorre o processo de formação de idéias, ou produção de
> idéias. Vc tem jeito especial para discorrer sobre os talentos mais importantes numa
> 'elocubração'; detalhe as 'associações de idéias' ou 'reintegração'. Conte-nos sobre essas
> associações como sendo o fenômeno em decorrência do qual a imaginação se entrosa à
> memória, fazendo com que um pensamento conduza a outro.

Excelente idéia! E com a vantagem de não apresentar risco aos mais
leigos, pelo contrário! Adoraria ler textos tratando disso.

--
Elton Carvalho

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X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: centroide de parabola assimetrica
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 21:10

On Apr 9, 2005 8:43 PM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> > De: "Raynerson Maia"
> > [...] calcular o centroide de uma parabola assimetrica
>
> Alguém sabe onde se tem essa determinação algébrica?

Procurei no mathworld.wolfram.com mas não achei nem a definiçào de
parábola assimétrica...

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Artigo
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 22:44

Luiz Ferraz Netto wrote:

> (...)
> Suas descobertas transformaram todo o cenário da Física de até então.
> Seus estudos modificaram o pensamento científico, expandindo saberes
> e descobertas, até mesmo em outras áreas do conhecimento. Através da
> produção de uma teoria revolucionária, novas aquisições se legitimaram.
> Procurando conquistar e ampliar direitos democráticos, aproveitou para
> inserir-se social e politicamente, apoiando o sionismo e o pacifismo
> em todas suas enfatizações. Estava preocupado com a fiscalização ,
> controle e a utilização de armas nucleares.
> (...)

Um teorico não faz descobertas. Einstein nunca fez experiencia alguma e
portanto nunca fez descoberta alguma. Ele limitou-se a explicar
descobertas de outros. A primeira frase desde paragrafo está errada do
ponto de vista historico, cientifico e epistemologico. Deveria ser
substituida por algo como "suas ideias transformaram" ou "seu pensamento
trasnformou"

Quanto à sua coragem tenho as minhas duvidas. O texto não explica que
coragem seja essa.

Quanto aos seus problemas na escola, Eisntein era dislexico. Isso
deveria ser referido. Não é logico que uma pessoa que de dava mal na
escola vire professor. Isso só faz sentido ao percebermos que ele tinha
um problema e o resolveu, e foi isso que lhe permitiu evoluir. Por outro
lado, as suas fracas notas não eram apenas devidas à sua falta de
compreendimento, mas às disputas pessoais com seus professores.
Claro, que ssso não tem o mesmo glamour de genio louco, mas ...

Em geral o texto é um bom resumo.

Sérgio Taborda


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Classificacao das ciencias. "UREGENTE"
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 22:57

Luiz Ferraz Netto wrote:

> De novo --- Ciência or not Ciência!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: nazir abdula
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: sábado, 9 de abril de 2005 07:31
> Assunto: Classificacao das ciencias. "UREGENTE"
>
>
> Nome: Nazir ; e-mail: nazir_abdula@yahoo.com.br
> 1 ano da Universidade
>
> Onde podemos incluir as ciencias de computacao na classificao das
> ciencias???

Informática é a ciencia da informação. Informação como um conceito
diferente daquele dos jornalistas.
Informação como a troca de mensagem e o alcance do conhecimento. A
ciencia da computação é um ramo da informática devotado
a investigar e testar os processos e teorias da informática, usando
máquinas.

> Que caracteristicas distinguem a indagacao cientifica dos outros
> tipos de indagacao (Filosofica, por exemplo)???

O teste. Toda a indagação é licita ao ponto em que possa ser testada por
comparação dos resultados teoricos (o que deveria acontecer se) e o
práticos (o que acontece se).
A indação cientifica liga factos com ideias. A filosofica liga ideias
com ideias.

Sérgio Taborda


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Feira de Ciências
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 23:05

Luiz Ferraz Netto wrote:

> Quem entende de PAZ?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Diretoria de Regulação
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: quinta-feira, 7 de abril de 2005 14:08
> Assunto: Feira de Ciências
>
>
> COMO POSSO ELABORAR UM PROJETO PARA FEIRA DE CIÊNCIAS ENVOLVENDO O
> TEMA PAZ?
>
A ciencia pode criar formas de obter a paz ou a guerra. Paz por oposição
a guerra, é a obtenção de recursos sem concorrencia.
Ai a teoria do jogo (Game theory) é importante, pois elucida os pecessos
de concorrencia. A guerra existe pq as partes concorrem pelos mesmos
recursos.
A ciração de mais recusos , mais faceis de aquirir é uma forma da
ciencia obter a paz. A energia livre e limpa é a mais importante fonte
cientifica de obtenção de paz. A energia limpa de tecnologias como a
produção de energia electrica a partir da eolica, geotermica e outras em
estudo como a fusão a frio ou a obtenção de energia a partir da água, e
a forma da ciencia obter a paz.



SUBJECT: Re: Fw: quero fazer gases
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2005 23:21


Pode se fazer uma bexiga voar a jato. Para se controlar (um pouco) o
voo pode-se colocar aletas em uma estrutura 'a qual se prende o balao.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Quantas soluções?
> Uma delas é o garoto 'andar' de avião e as bexigas (a dele e
> a de borracha) irem juntos?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: tdb.to
> me ensina a fazer uma bexiga voar






SUBJECT: Re: Fw: Artigo
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 00:07


(...)
>
> Um teorico não faz descobertas. Einstein nunca fez experiencia alguma e
> portanto nunca fez descoberta alguma. Ele limitou-se a explicar
> descobertas de outros.

Isso não é verdade. Um teórico pode não fazer descobertas
experimentais mas é capaz de, com sua nova teoria, prever novos
fenômenos a serem ou não comprovados. O problema é a definição de
descoberta. Quem descobriu a partícula X o teórico que a previu ou o
experimental que a detectou?

Um exemplo óbvio em relação ao Einstein é o desvio da luz pelo sol
previsto em sua teoria e comprovado anos depois pela equipe liderada
por Eddington.

Sinceramente, acho que deviam deixar o Einstein em paz e discutir suas
teorias. Fala-se muita bobagem a seu respeito, tanto para bem (o
humanista, o frasista, etc) como para mal (ladrão de idéias, idiota em
matemática, etc.) enfim, tudo é mitificado. A verdade é que ele foi o
maior físico do século XX em termos de resultados novos (relatividade
restrita e geral, mov. browniano, efeito fotoelétrico, paradoxo epr,
etc) mas, como todos nós, cometeu erros, alguns bem graves como a
carta ao Roosevelt pedindo a bomba atômica. Note que, antes de a bomba
ser lançada, ele já fazia parte do grupo de Chicago que pedia o
abandono do projeto Manhattan.

Sobre as teorias da relatividade, que foram discutidas em outros
textos, penso o seguinte. O seu mérito na restrita foi a simplicidade,
a redução do emaranhado de Lorentz e Poincaré a uma teoria baseada em
pouquíssimos postulados. Os resultados como E=mc2 poderiam ser
obtidos de outra maneira e alguns o foram. Em termo de complexidade e
abrangência, no entanto, a sua maior contribuição foi, sem dúvida, a
teoria da relatividade geral que foi feita quase que sem motivações
observacionais. Ao longo do século passado e desse que começa, pouco a
pouco resultados experimentais e observacionais (lentes
gravitacionais, pulsares, órbitas precessantes, etc) corroboram as
previsões oriundas da RG, inclusive, com uma surpreendente aplicação
tecnológicas, o GPS.
Isso não tem muito a ver com o texto acima mas resolvi aproveitar a
oportunidade.

abraços,

Eduardo







SUBJECT: Placas tectônicas
FROM: "ggiongo" <ggiongo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 00:17


Prezados amigos,
Pode-se dizer que existe alguma relação, estatísticamente detectável,
entre as fases da Lua e os movimentos sísmicos?








SUBJECT: Re: Placas tectônicas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 00:52


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "ggiongo" <ggiongo@y...>
> Pode-se dizer que existe alguma relac,a~o, estati'sticamente
> detecta'vel, entre as fases da Lua e os movimentos si'smicos?

Nao q. se saiba. As fases da Lua alteram apenas a porcao da lua
iluminada q. eh visivel da Terra. Fotons e na intensidade dos
refletidos pela Lua nao tem razao para influenciar a sismicidade.
Agora a *posicao* da Lua pode afetar - pelo efeito gravitacional.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Classificacao das ciencias. "UREGENTE"
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/04/2005 09:34

Computação:
Problemas científicos x problemas de engenharia (técnica)

Computação (informática) como ciência exata. Composta, claro - também de "técnicas" (como a História - que não é ciência e sim técnica historiográfica e campo enciclopédico).

Ciência que estuda a informação e o processamento (computação) dessa informação. Através da aplicação de fórmulas, equações e principalmente da manipulação de bits (embora nas linguagens de alto-nível isso não fique transparente) podemos chegar aos resultados procurados. Possui regularidades possíveis de serem descobertas e aplicadas, previsão de determinado resultado, dedução a partir dos conhecimentos elementares da computação que leva à possibilidade de teste.

A maioria dos processos de informática *na* computação envolvem operações extremamente simples com os bits (MOV, ADD, XOR), mas com tal exatidão e possível de chegar a níveis muito complexos devido à interação com o hardware. Por exemplo, podemos manipular bits de memória numa área específica (B800:0000) e acender um pixel na tela. No entanto, embora as características do hardware possam mudar, os princípios fundamentais da ciência da computação são os mesmos em todos os casos. No entanto, devido a essas peculiaridades, chegamos a um outro ponto: nos recursos mais complexos, podemos estruturar códigos que permitem encriptação de arquivos aplicando os princípios da ciência da computação, aplicações gráficas 2D e 3D, modelagem de ondas sonoras, etc. Nesse momento - a construção do código (ou programa) não é mais um problema científico e sim um *problema de engenharia* (como fazer, ou "qual a melhor forma de chegar a tal resultado?"), que é o ponto onde utilizamos as mais diversas técnicas conhecidas (aqui entra o lado humano, já que é possível chegar a um mesmo resultado buscado através das mais diversas formas possíveis).

No restante, concordo com o Taborda. A indagação científica liga fatos e idéias (daí a ocorrência de duas variáveis em toda problematização científica - o que distingue dos problemas de engenharia e de valores) além daquelas outras características básicas como a delimitação do campo, etc.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Uma perigosa tendência à censura
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 10:07


OG
08 de abril de 2005
Uma perigosa tendência à censura
[]

ALAN I. LESHNER

Quando vermes capazes de sobreviver a condições térmicas extremamente
quentes fazem inadvertidamente ataques súbitos de blasfêmia, fica claro que
uma perigosa tendência cultural está em marcha. Na América atual, a
supressão de informações cientificamente precisas está se espalhando
rapidamente. A censura da ciência já é suficientemente nociva nas salas de
aula. Agora ela está se movendo também para museus de ciência e cinemas.

Cientistas e líderes religiosos sensatos afirmam igualmente que fatos e fé
não deveriam ser antagônicos. Porém, visões marginais extremistas falam
mais alto. O debate entre o criacionismo e a evolução é um debate sem fim e
sem foco também, pois as interpretações literais do Livro do Gênesis são
uma questão de fé, e não fatos.

Mais recentemente, “Vulcões do mar profundo”, um filme cinematográfico
apresentando bizarros vermes das profundezas marinhas, foi avaliado
pessimamente em algumas sessões preliminares com freqüentadores de cinema,
os quais se sentiram ofendidos por uma referência às origens da vida.
Compreensivelmente temerosa, a equipe do Museu de Ciências e História de
Fort Worth rejeitou o filme. Porém, a seguir, demonstrou uma tremenda
coragem ao mudar a decisão.

Outros gerentes de cinemas continuam a se preocupar com filmes como
“Galápagos”, estrelando tartarugas gigantes, iguanas e outros habitantes da
famosa ilha de Darwin. Apesar de somente algumas poucas salas de cinema
terem rejeitado os documentários, a tendência poderia desencorajar
investimentos em programação científica de alta qualidade, informou
Cornelia Dean no “The New York Times”.

Tais incidentes levantam sérias questões sobre a liberdade da ciência e
nossas obrigações como cidadãos-cientistas na educação acurada do público.
Em resposta, na Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS),
enviamos recentemente uma carta a 410 membros da Associação de Centros de
Ciência e Tecnologia, exortando-os a se manterem em suas bases.

Normalmente, o debate sobre evolução é considerado um “problema americano”,
e isso é verdade: em uma pesquisa da Associação Nacional dos Professores de
Ciências (NSTA), aproximadamente um terço dos 1.050 entrevistados informou
que se sente pressionado a incluir o criacionismo, projeto inteligente ou
outras alternativas não-científicas à evolução em suas aulas de ciências.

Porém, os Estados Unidos não estão sozinhos nesses conflitos. No Brasil,
onde a população evangélica protestante quintuplicou desde 1940, os
criacionistas vêm aumentando os esforços para combater o ensino da
evolução. Em Belfast, o evangelista australiano Ken Ham do Ministério
Respostas no Gênesis afirmou em um encontro na prefeitura em 8 de março que
a “evolução é uma religião e não uma ciência”, informou o “Irish Times”.
Suas palavras ecoaram em um comitê escolar de Dover, Pensilvânia, e nos
adesivos de isenções legais nos livros-texto de ciência em Cobb County,
Geórgia. Os alunos são ensinados de que a teoria da evolução de Darwin é um
“ponto de vista sob discussão”.

Entretanto, dentro da comunidade científica, não há nenhuma confusão ­ a
versão atualizada da proposta original de Darwin, a qual afirma que plantas
e animais evoluem e se adaptam gradualmente ao longo do tempo, é apoiada
por milhares de estudos e bem aceita por praticamente todos os cientistas
do mundo. Além disso, a teoria da evolução não entra em conflito, de fato,
com as visões religiosas da maioria dos seguidores das religiões judaica,
cristã, muçulmana, budista ou hindu.

Os conflitos surgem somente entre aqueles que acreditam que Deus
literalmente criou o universo e seus habitantes, incluindo Adão, em sua
forma atual, há 10 mil anos atrás ­ e não há 14 bilhões de anos atrás, como
demonstrado pelas extensas evidências. Uma visão derivada, o projeto
inteligente, sustenta que a complexidade da vida somente pode ser explicada
por meio de um plano racional de criação.

É óbvio que as extensas evidências fósseis provam que humanos e dinossauros
nunca coexistiram. Essas representações pseudocientíficas podem confundir
os jovens, exceto se for esclarecido que a visão sendo apresentada é
religiosa e não científica.

Deve-se enfatizar que a comunidade científica não é anti-religiosa. Muitos
cientistas individuais são profundamente religiosos. Eles vêem a pesquisa
científica e a fé como componentes complementares de uma vida muito
diversificada. No século 5 a.C., Pitágoras visualizou uma harmonia divina
original nos cruzamentos dos eventos físicos e suas bases matemáticas.

Infelizmente, os estudantes atuais e mesmo os freqüentadores de cinemas
estão sendo forçados a escolher entre ciência e religião, como se os dois
domínios estivessem em alguma forma de competição. A censura, a supressão
ou a distorção das informações científicas são totalmente inaceitáveis,
independentemente de onde elas ocorram.

É chegada a hora de avançar além do debate polarizador e reconhecer que
fatos e fé são diferentes, mas podem coexistir, e ambos têm o poder de
melhorar as vidas das pessoas.

ALAN I. LESHNER é executivo-chefe da Associação Americana para o Avanço da
Ciência e editor-executivo da revista “Science”.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: TED THE ESSENCIAL DYNAMICS o QUE DIRIA NEWTON?
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 10:07



Lista,

A quem opinar possa.

Encontrei este paper. Lí-o rapidamente. É interessante. Introduz novos
conceitos mecânicos.
É preciso ter mente aberta, muiiiito aberta.
Quem sabe, ensejaria boas discussões. Opiniões sobre?

http://www.threebirds.com.br/TED01.pdf

Sds,

Victor.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Placas tectônicas
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 11:27

On Apr 10, 2005 12:52 AM, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
>
> Agora a *posicao* da Lua pode afetar - pelo efeito gravitacional.


Será que efeitos de maré sobre o manto são sensíveis?


--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Artigo
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 11:37

edgueron escreveu:

>
> (...)
> >
> > Um teorico não faz descobertas. Einstein nunca fez experiencia alguma e
> > portanto nunca fez descoberta alguma. Ele limitou-se a explicar
> > descobertas de outros.
>
> >Eduardo: Isso não é verdade. Um teórico pode não fazer descobertas
> experimentais mas é capaz de, com sua nova teoria, prever novos
> fenômenos a serem ou não comprovados. O problema é a definição de
> descoberta. Quem descobriu a partícula X o teórico que a previu ou o
> experimental que a detectou?

Victor: Perfeito. Desnecessário dizer que o parágrafo acima encerra tudo
que se pode dizer a respeito.
Inúmeras descobertas em física foram previstas matematicamente. Depois
que é que experimentalistas
encontraram direitinho aquilo que foi previsto. Quem estuda física
deveria saber dessas coisas elementares.


> >Eduardo: Sinceramente, acho que deviam deixar o Einstein em paz e
> discutir suas
> teorias. Fala-se muita bobagem a seu respeito, tanto para bem (o
> humanista, o frasista, etc) como para mal (ladrão de idéias, idiota em
> matemática, etc.) enfim, tudo é mitificado. A verdade é que ele foi o
> maior físico do século XX em termos de resultados novos (relatividade
> restrita e geral, mov. browniano, efeito fotoelétrico, paradoxo epr,
> etc) mas, como todos nós, cometeu erros, alguns bem graves como a
> carta ao Roosevelt pedindo a bomba atômica. Note que, antes de a bomba
> ser lançada, ele já fazia parte do grupo de Chicago que pedia o
> abandono do projeto Manhattan.

Victor: Realmente, fala-se muita bobagem a respeito. Mas é tudo falta
de conhecimento da realidade dos fatos.
Ninguém que conheça realmente a obra de Einstein, e a história de sua
evolução, em tudo o que ela influenciou(difícil algo em física moderna
que não algo a haver com Einstein, em menor ou maior grau), que tenha
compreendido a essência da relatividade, que é muito maior do que o que
está expresso naqueles
dois postulados, encontra argumentos para desmerecer seu trabalho. Dizer
que "Einstein nunca fez experiencia alguma e
portanto nunca fez descoberta alguma. Ele limitou-se a explicar
descobertas de outros" é uma firmação que não resiste a qualquer
análise, por mais fraca que seja. Não sei como há pessoas que ainda saem
com disparates do tipo.
Com relação à carta a Roosevelt, eu tenho as seguintes informações: A
partir da segunda metade da década de 30, inúmeros cientistas europeus
migraram para o hoje país busheano. Muitos deles informaram que
Weizsack, filho de um alto escalão do governo, foi designado para
liderar 200 cientistas, incumbidos de estudar e desenvolver as
possibilidades que o urânio indicava. Na épocaz, proibiu-se todas as
publicações a respeito dos progressos ou insucesso dessas pesquisas,
bem como foi proibida também a venda de urânio de boa qualidade da
Tcheco-Eslováquia. Entre outras atitudes alemães preocupantes. Em vista
dessas notícias, obtidas de fontes confiáveis, Szilard, que liderava um
grupo de cientistas, entre os quais Wigner e Teller, sabia que alemães
estavam trabalhando em direção a um artefato atômico. E o grupo tinha
consciência do perigo que isso representava nas mâos de São Hitler e
seus anjinhos. E dava para adivinhar o que aconteceria se ele chegasse
primeiro a uma boma atômica. Parece-me que os resultados eram
prevísiveis, considerando o comportamento da nova política alemão, ou
não? Einstein, informado, e corretamente convencido, após muitos
debates, subscreveu uma carta consubstanciada, a respeito disso. Os
perigos que se avinzinhavam eram tão grandes,que o grupo, liderado por
Szilard, achou bem por convencer Einstein de subscrevê-la sozinho,
dado sua fama seu prestígio e seu carisma. Em minha opinião, eles
agiram corretamente. E ele o fêz, corretamente. Eu pergunto aos que
criticam tal postura(e são muitos os que o fazem): Alguém não faria a
mesma coisa?
Criticar é mais cômododo que buscar a verdade dos fatos. Para mim isso
é desonestidade intelectual.
Ah, Heisenberg era um dos cientistas do projeto nazista! Já ví muito
neguinho culpar Einstein pelo uso que foi dado à bomba atômica. Mais que
isso: culpá-lo pela a "demoníaca" equação E=mc^2 ! O que tem uma coisa a
haver com outra?

>Eduardo: Sobre as teorias da relatividade, que foram discutidas em
outro stextos, penso o seguinte. O seu mérito na restrita foi a
simplicidade,

> a redução do emaranhado de Lorentz e Poincaré a uma teoria baseada em
>
> Victor: "O seu mérito na restrita foi a simplicidade". Acrescento o
> seguinte: e a nova interpretação que deu, que é o que fez a cósmica
> diferença.


Sds,

Victor.

>



>
>
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> *Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:*
>
> *
> <http://br.rd.yahoo.com/SIG=12a288lim/M=264105.3931087.6562589.1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1113109631/A=2361264/R=6/SIG=10v4acpp0/*http://br.shopping.yahoo.com/>*
>
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
> *Links do Yahoo! Grupos*
>
> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Unsubscribe>
>
> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1051 (20050409) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br




SUBJECT: Re: .:. 100.000 acessos
FROM: "villem" <villem@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 13:10


Caro Manuel Bulcão

Sugiro um site de curiosidades ou "Inutilidades
Científicas", se é que já não existem vários. Acho que
pega pois há muitas ocorrências curiosas na História da
Ciência e da Tecnologia, que apesar consideradas como cultura inútil,
as vezes são didáticas ou divertidas e portanto nem tão
inúteis assim.

Andei coletando algumas inutilidades epistemológicas
incluindo detalhes pouco conhecidos mas elucidativos da
evolução do conhecimento.

Há muitos casos interessantes, em que se procura uma coisa e
se encontra outra, como o de dois alquimistas fajutos que
foram obrigados a re-inventar processo de fabricação da
porcelana na europa, até então segredo chinês; ou ainda a
invenção involuntária do papel mata-borão por um operário
dorminhoco, que foi despedido mas seu patrão ficou
milionário.

No início das experiências com laser de rubi e auge da
guerra fria os americanos testaram secretamente suas
emissões em direção a uma cratera lunar. Quatro ou cinco
meses depois um renomado astrônomo russo publicou um artigo
sugerindo haver atividade vulcânica na lua, pois hávia
detetado radiações na área do infra-vermelho na tal cratera.

Há também os casos de grandes vaciladas de cientistas
famosos. Conta-se que Benjamin Franklin, inventor do
para-raios, etc. era muito apegado a uma gata (felino de 4
patas, bem entendido) e costumava leva-la no colo para sua
bilioteca de trabalho. Essa gata pariu um gatinho que
frequentemente ficava miando do lado de fora do estúdio
obrigando Franklin a interromper o trabalho para abrir a
porta. Manter a porta aberta no inverno era impensável.
Então Franklim chamou seu marceneiro e mandou fazer na porta
um pequeno buraco em forma de semi-círculo, na justa medida
para o gatinho passar por baixo da porta.
O gatinho transitava livremente, mas então a mãe passou a
incomodar querento ir atraz do filhote.
Franklin chamou novamente o marceneiro e o mandou abrir um
outro buraco na porta, maior, para a gata passar.
Não houve meio de o marceneiro convence-lo de que bastava um
único buraco. Teve de deixar dois buracos: o pequeno para o
filhote e um grande para mãe.

Abraços
villem @ ubbi . com . br



----- Original Message -----
Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
Parabéns, Emiliano, para você e para o Prof. Léo!
......................
Por isso, peço a vocês que me conhecem -- por meio de minhas
mensagens -- uma orientação acerca do tema da minha "home
page", o
que melhor combina com a minha personalidade. Escolham uma
das
seguintes opções:

a) sobre futilidades científicas;
b) sobre a crítica da ciência às futilidades filosóficas;
c) sobre o lado frívolo da vida dos cientistas;
d) sobre o aspecto cientificamente aproveitável da frívola
vidinha
das esposas dos filósofos;
e) sobre a ciência "dogmática" do Direito.

Agradeço os palpites dos amigos,
Manuel Bulcâo






SUBJECT: Fw: o ar condicionado pode causar algum mau a saude , porque
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/04/2005 19:21

Já soube de aparelho de ar condicionado que caiu na cabeça d'um indivíduo e o matou; mas, nada a ver com a pergunta.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Alexander fernandes
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 3 de janeiro de 1980 23:32
Assunto: o ar condicionado pode causar algum mau a saude , porque



Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.





--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.5 - Release Date: 07/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/04/2005 19:48

Ois,

Ao reler minha última mensagem não pude deixar de notar na frase "... e o matou; mas, nada a ver com a pergunta." , o "nada a ver". Relembrei aquele título dado pelo Emiliano onde houve a confusão 'nada a ver' com 'nada haver'.
Notei tb que isso é mais sério que pensava pois, relendo umas 30 mensagens de outras listas verifiquei a incidência marcante do 'haver' no lugar do 'a ver'.

Como sabem, nada tenho de especialista na língua pátria e nem pertenço ao 'departamento de ; (ponto e vírgula)' para fazer críticas nesse contexto. Ainda nas últimas mensagens que recebi, no Assunto "Artigo", JVictor, percebi novamente o drama nas linhas: " ... que não algo a haver com Einstein, em ..." e novamente " ... E=mc^2 ! O que tem uma coisa a haver com outra?".

Bem, a intenção não é criticar JVictor, Emiliano ou os listeiros da outra lista --- nem ferir melindres --- mesmo porque sou bem capaz de cair nas armadilhas da língua; a intenção é encontrar uma 'justificação' para tal incidência.

Outra incidência (triste) é o "a gente" em lugar de "nós" ... mas, deixemos para outra oportunidade.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Placas tectônicas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/04/2005 19:56



On Apr 10, 2005 12:52 AM, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
>
> Agora a *posicao* da Lua pode afetar - pelo efeito gravitacional.


Será que efeitos de maré sobre o manto são sensíveis?


Léo: Mais do que sensíveis, o manto sobe-e-desce 60 cm acompanhando passo a passo as marés líquidas e gasosas.
[]'


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: centroide de parabola assimetrica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/04/2005 20:02

, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> > De: "Raynerson Maia"
> > [...] calcular o centroide de uma parabola assimetrica
>
> Alguém sabe onde se tem essa determinação algébrica?

Elton Carvalho
Procurei no mathworld.wolfram.com mas não achei nem a definiçào de
parábola assimétrica...

Léo
Será que o consulente não quer dizer com 'assimétrica' apenas que, a parábola 'não está bonitinha com o eixo de simetria na vertical'? Uma parábola 'deitada' ou 'inclinada' em relação à vertical?
[]'


SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/04/2005 20:07

Léo!

Depois do seu "puxão de orelha", aquela vez, eu nunca mais confundi o
'haver' com o 'a ver'

"Tudo a ver" :-)

Abraços do
Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, April 10, 2005 7:48 PM
Subject: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver


Ois,

Ao reler minha última mensagem não pude deixar de notar na frase "... e o
matou; mas, nada a ver com a pergunta." , o "nada a ver". Relembrei aquele
título dado pelo Emiliano onde houve a confusão 'nada a ver' com 'nada
haver'.
Notei tb que isso é mais sério que pensava pois, relendo umas 30 mensagens
de outras listas verifiquei a incidência marcante do 'haver' no lugar do 'a
ver'.

Como sabem, nada tenho de especialista na língua pátria e nem pertenço ao
'departamento de ; (ponto e vírgula)' para fazer críticas nesse contexto.
Ainda nas últimas mensagens que recebi, no Assunto "Artigo", JVictor,
percebi novamente o drama nas linhas: " ... que não algo a haver com
Einstein, em ..." e novamente " ... E=mc^2 ! O que tem uma coisa a haver
com outra?".

Bem, a intenção não é criticar JVictor, Emiliano ou os listeiros da outra
lista --- nem ferir melindres --- mesmo porque sou bem capaz de cair nas
armadilhas da língua; a intenção é encontrar uma 'justificação' para tal
incidência.

Outra incidência (triste) é o "a gente" em lugar de "nós" ... mas, deixemos
para outra oportunidade.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 20:21

On Apr 10, 2005 7:48 PM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Ao reler minha última mensagem não pude deixar de notar na frase "... e o matou; mas, nada
> a ver com a pergunta." , o "nada a ver". Relembrei aquele título dado pelo Emiliano onde
> houve a confusão 'nada a ver' com 'nada haver'.
> [...]

Bom, "nada haver" definitivamente nào é a expressão correta, e
provavelmente é adotada pela molecada internauta semi-alfabetizada
(perdoem-me aqueles cuja cabeça se encaixa na carapuça que teci) pelo
fato de eles nunca terem lido e, por isso, escreverem como acham que
deve ser, a partir do som, sem pensar no significado ou na origem.

Existe também a forma "nada que ver" usada especialmente por aqueles
coroados pelo tempo. Isso leva a crer que a forma correta da expressão
seja "nada a ver", embora "nada a haver" possa fazer sentido, levando
em conta a expressão "fui ter com ele" e algumas corruptelas.

--
Elton Carvalho

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\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Placas tectônicas
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 20:26

On Apr 10, 2005 7:56 PM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
>
> On Apr 10, 2005 12:52 AM, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
> >
> > Agora a *posicao* da Lua pode afetar - pelo efeito gravitacional.
>
> Será que efeitos de maré sobre o manto são sensíveis?
>
> Léo: Mais do que sensíveis, o manto sobe-e-desce 60 cm acompanhando passo a passo as marés líquidas e gasosas.

é, realmente um efeito considerável.. basta isso para reduzir a
estabilidade em falhas geológicas.

--
Elton Carvalho

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\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: centroide de parabola assimetrica
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 20:30

On Apr 10, 2005 8:02 PM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> , Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> >
> > > De: "Raynerson Maia"
> > > [...] calcular o centroide de uma parabola assimetrica
> >
> > Alguém sabe onde se tem essa determinação algébrica?
>
> Elton Carvalho
> Procurei no mathworld.wolfram.com mas não achei nem a definiçào de
> parábola assimétrica...
>
> Léo
> Será que o consulente não quer dizer com 'assimétrica' apenas que, a parábola 'não está
> bonitinha com o eixo de simetria na vertical'? Uma parábola 'deitada' ou 'inclinada' em
> relação à vertical?

Bom, aí é só usar alguma lei geral de cálculo de centróides, como o
teorema de Pappus:

http://mathworld.wolfram.com/PappussCentroidTheorem.html
http://mathworld.wolfram.com/FunctionCentroid.html


é interessante notar que se uma parabola é assimétrica, ela não é
infinita para os dois lados, o que pode dificultar a definição de
centróide.


--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: "Luiz Alberto Py" <albertopy@pobox.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/04/2005 20:48

"A gente" me parece uma forma coloquial usável em textos descomprometidos,
mas o "haver" é mortífero porque não tem desculpa.

Saudações,
LuizAlbertoPy


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, April 10, 2005 7:48 PM
Subject: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver



Ois,

Ao reler minha última mensagem não pude deixar de notar na frase "... e o
matou; mas, nada a ver com a pergunta." , o "nada a ver". Relembrei aquele
título dado pelo Emiliano onde houve a confusão 'nada a ver' com 'nada
haver'.
Notei tb que isso é mais sério que pensava pois, relendo umas 30 mensagens
de outras listas verifiquei a incidência marcante do 'haver' no lugar do 'a
ver'.

Como sabem, nada tenho de especialista na língua pátria e nem pertenço ao
'departamento de ; (ponto e vírgula)' para fazer críticas nesse contexto.
Ainda nas últimas mensagens que recebi, no Assunto "Artigo", JVictor,
percebi novamente o drama nas linhas: " ... que não algo a haver com
Einstein, em ..." e novamente " ... E=mc^2 ! O que tem uma coisa a haver
com outra?".

Bem, a intenção não é criticar JVictor, Emiliano ou os listeiros da outra
lista --- nem ferir melindres --- mesmo porque sou bem capaz de cair nas
armadilhas da língua; a intenção é encontrar uma 'justificação' para tal
incidência.

Outra incidência (triste) é o "a gente" em lugar de "nós" ... mas, deixemos
para outra oportunidade.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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SUBJECT: O cromossomo Y
FROM: "Carlos Alberto" <cfrued@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/04/2005 20:51

Olhando rapidamente os pares de crossmossomos que definem a sexualidade humana, verifica-se que há três "X", dois na mulher e um no homem, herdado, obviamente, da mulher. A pergunta é, seria o Y um "X" que em algum período da evolução perdeu um pedação da perna. Do modo como está presente na espécie é possível especula se no princípio não havia somente cromossomos 'X", até que um sofreu uma mutação. Descobertas recentes da genética dão conta de que todo homem é uma mulher adaptada. Alguém pode nos dizer alguma coisa, alguma luz, sobre hipóteses dessa natureza ou semelhante?!

Carlos Alberto.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Artigo
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 21:08

edgueron wrote:

>
> (...)
> >
> > Um teorico não faz descobertas. Einstein nunca fez experiencia alguma e
> > portanto nunca fez descoberta alguma. Ele limitou-se a explicar
> > descobertas de outros.
>
> Isso não é verdade. Um teórico pode não fazer descobertas
> experimentais mas é capaz de, com sua nova teoria, prever novos
> fenômenos a serem ou não comprovados. O problema é a definição de
> descoberta. Quem descobriu a partícula X o teórico que a previu ou o
> experimental que a detectou?

O experimentalista. Pois é ele que está observando. E só o que é
observado existe. E só o que existe pode ser descoberto.
O experimentaista descobriu a realidade, mesmo que não a entenda.
Descobrimento não carece de entendiento. Isso vem depois.

Sérgio Taborda


SUBJECT: Re: Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 21:28


A gente se defende mas ataca o haver...:)

Olha, "a gente" é perfeito se formos coerentes até o final (a gente
pede o feminino). Pode ser coloquial mas em uma lista dinâmica com
várias mensagens diárias como a nossa, é bom ser coloquial, o problema
é o "agente". Como se discutiu muito o que é e o que não é ciência
nesses últimos dias, por que não falarmos de português também?

Cometo erros de vez em quando (alguns porque apaguei um pedaço e
esqueci o resto e outros por puro mau português) mas concordo que
podemos ter um pouco mais de cuidado com o idioma por aqui (e na
internet em geral).

hum abrasso,

Eduardo.


> "A gente" me parece uma forma coloquial usável em textos
descomprometidos,
> mas o "haver" é mortífero porque não tem desculpa.
>
> Saudações,
> LuizAlbertoPy
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Sunday, April 10, 2005 7:48 PM
> Subject: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
>
>
>
> Ois,
>
> Ao reler minha última mensagem não pude deixar de notar na frase
"... e o
> matou; mas, nada a ver com a pergunta." , o "nada a ver". Relembrei
aquele
> título dado pelo Emiliano onde houve a confusão 'nada a ver' com 'nada
> haver'.
> Notei tb que isso é mais sério que pensava pois, relendo umas 30
mensagens
> de outras listas verifiquei a incidência marcante do 'haver' no
lugar do 'a
> ver'.
>
> Como sabem, nada tenho de especialista na língua pátria e nem
pertenço ao
> 'departamento de ; (ponto e vírgula)' para fazer críticas nesse
contexto.
> Ainda nas últimas mensagens que recebi, no Assunto "Artigo", JVictor,
> percebi novamente o drama nas linhas: " ... que não algo a haver com
> Einstein, em ..." e novamente " ... E=mc^2 ! O que tem uma coisa a
haver
> com outra?".
>
> Bem, a intenção não é criticar JVictor, Emiliano ou os listeiros da
outra
> lista --- nem ferir melindres --- mesmo porque sou bem capaz de cair
nas
> armadilhas da língua; a intenção é encontrar uma 'justificação' para
tal
> incidência.
>
> Outra incidência (triste) é o "a gente" em lugar de "nós" ... mas,
deixemos
> para outra oportunidade.
>
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
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SUBJECT: Fw: O cromossomo Y
FROM: "Carlos Alberto" <cfrued@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/04/2005 22:51


----- Original Message -----
From: Carlos Alberto
To: .bciencialist@yahoogrupos.comr
Sent: Sunday, April 10, 2005 8:51 PM
Subject: O cromossomo Y


Olhando rapidamente os pares de crossmossomos que definem a sexualidade humana, verifica-se que há três "X", dois na mulher e um no homem, herdado, obviamente, da mulher. A pergunta é, seria o Y um "X" que em algum período da evolução perdeu um pedação da perna. Do modo como está presente na espécie é possível especula se no princípio não havia somente cromossomos 'X", até que um sofreu uma mutação. Descobertas recentes da genética dão conta de que todo homem é uma mulher adaptada. Alguém pode nos dizer alguma coisa, alguma luz, sobre hipóteses dessa natureza ou semelhante?!

Carlos Alberto.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 23:07

Luiz Ferraz Netto escreveu:

>
> >Como sabem, nada tenho de especialista na língua pátria e nem
> pertenço ao 'departamento de ; (ponto e vírgula)' para fazer críticas
> nesse contexto. Ainda nas últimas mensagens que recebi, no Assunto
> "Artigo", JVictor, percebi novamente o drama nas linhas: " ... que não
> algo a haver com Einstein, em ..." e novamente " ... E=mc^2 ! O que
> tem uma coisa a haver com outra?".


Victor: Realmente, " ...nada tem a haver..." nada tem a ver com "...nada
tem a ver..". Só o som. O "...nada tem a haver.." está errado,
evidentemente. Agora, o "...nada tem a ver..." é uma expressão
coloquial, de sintaxe francesa, sendo um francesismo. Os puristas da
língua, pois, esganam quem não usar "...nada tem que ver...", com um
"que" no lugar do "a". Ou seja, se formos para a letra fria do
vernáculo, a tampa voa, e o que se pensa que está certo, pode não estar
tão certo quanto se pensa.
Não sabia, mas aprendí agora; então, o puxão de quiba do Prof. Léo não
me aborreceu. Pelo contrário.
/
Repetindo, segundo a letra fria do vernáculo, deve-se dizer "… tem *que*
ver com…" //e não "… tem *a* ver com…" pois "tem que ver com" é sintaxe
francesa, segundo os puristas, devendo ser evitada. Para mim, é tudo
farinha do mesmo saco. E já uma expressão já consagrada até pelos
semi-analfabetos da internet, como disse um interlocutar; também não
acho que usar a palavra "haver" naquele contexto seja "mortífero porque
não tem desculpa", como disse outro interlocutor, num tom de rigor que
um dia eu gostaria de ter. Escorregar desse jeito é próprio de quem não
sabe. E daí? Aprende-se, como now. E isto é o que vale. Putz!

Sds,

JVictor.

/


SUBJECT: quanta "gaia"
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 23:18

Lista,


Novidades? Acessem e vejam. Depois, durma tranquilo com isso!


http://quanta-gaia.org/


Victor.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/04/2005 23:25

On Apr 10, 2005 11:07 PM, JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
>
> E já uma expressão já consagrada até pelos
> semi-analfabetos da internet, como disse um interlocutar;

Só pra constar, eu me referi aos semi-alfabetizados.

Ainda assim, estou curioso quanto à etimologia dessa expressão.

--
Elton Carvalho

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\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/04/2005 02:42

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Sunday, April 10, 2005 7:48 PM
Subject: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver

> Outra incidência (triste) é o "a gente" em lugar de "nós" ... mas,
> deixemos para outra oportunidade.

Vamos haver se mim entendeu o pobrema. Se a gente está locupletando um
lugar, a gente não pode estar em movimento, logo seria errado falar em nós,
a menas que a velocidade da gente fosse diferente de zero nós. Verbi gratia,
se a gente estiver num navio, quem estiver em terra firme enxergará "a
gente" viajando a vários "nós", e neste caso o agente observador poderia
usar "a gente" (a gente nóis, e não o agente observador) em lugar de "nós",
pois "a gente" é sempre diferente de zero (segundo o Deus Carte, a gente
pensa, logo a gente existe e não pode virá ser identicamente nulo). Mas aí
eu discordo, pois segundo o filósofo Aristótles o lugar coincide com a
superfície do objeto que o ocupa, logo a gente continua ocupando o mesmo
lugar, mesmo quando a gente está em movimento. Ipso facto, sugiro que aquele
que estiver haver navios que vá estudar um pouquinho de relatividade
náutica, pois isso é coisa que até os medievais víquingues entendiam com o
pé nas costas.

Aguardarei alguns minutos e se ninguém se manifestar concluirei que nada a
verá em contrário e em nada a vendo, eu irei dormir pois ninguém é de ferro.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/04/2005 08:07

Elton Carvalho escreveu:

> On Apr 10, 2005 11:07 PM, JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
> >
> > E já uma expressão já consagrada até pelos
> > semi-analfabetos da internet, como disse um interlocutar;
>
> Só pra constar, eu me referi aos semi-alfabetizados.
>
> Ainda assim, estou curioso quanto à etimologia dessa expressão.

Caro Elton,

>
> 1)encontrei a informação no endereço:
> http://ciberduvidas.sapo.pt/php/resposta.php?id=4741;

2) Qual a razão para a "CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL
HTML"?. No caso de discussões científicas seria interessante que os
interlocutores pudessem ancorar seus argumentos, também,
matematicamente, de uma maneira rapidamente inteligível; e, também,
fácil de escrever. O sistema atual não permite isso, pois coisas como
fórmulas ou gráficos são objetos. Ví que alguma coisa já foi discutida
neste fórum, mas não cheguei a ler nada, a não ser os títulos dos e-mails.

Sds,

Victor.



> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> <http://www.eltonfc.no-ip.com/%7Eeltonfc/htmlmail/htmlmail.html>
> / \
>
>
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>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>
>
> *Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:*
>
> *
> <http://br.rd.yahoo.com/SIG=12alijuar/M=264105.3931087.6562589.1588051/D=brclubs/S=2137111528:HM/EXP=1113193526/A=2361264/R=6/SIG=10v4acpp0/*http://br.shopping.yahoo.com/>*
>
>
>
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> *Links do Yahoo! Grupos*
>
> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Unsubscribe>
>
> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/04/2005 08:39

On Apr 11, 2005 8:07 AM, JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
> >
> > 1)encontrei a informação no endereço:
> > http://ciberduvidas.sapo.pt/php/resposta.php?id=4741;
>

Interessante o site. Teje bookmarkeado!

> 2) Qual a razão para a "CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL
> HTML"?.

A razão está no link logo abaixo, na assinatura. São sete.

> No caso de discussões científicas seria interessante que os
> interlocutores pudessem ancorar seus argumentos, também,
> matematicamente, de uma maneira rapidamente inteligível; e, também,
> fácil de escrever.

HTML não proporciona isso, muito menos matematicamente. Nesse caso,
interessante é fazer um PDF em laTeX e enviar O LINK via e-mail. (não
o arquivo anexo)

> O sistema atual não permite isso, pois coisas como
> fórmulas ou gráficos são objetos. Ví que alguma coisa já foi discutida
> neste fórum, mas não cheguei a ler nada, a não ser os títulos dos e-mails.

Nem HTML. LaTeX permite

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/04/2005 08:42

Alberto Mesquita Filho escreveu:

> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto"
> Sent: Sunday, April 10, 2005 7:48 PM
> Subject: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
>
> > Outra incidência (triste) é o "a gente" em lugar de "nós" ... mas,
> > deixemos para outra oportunidade.
>
> >Vamos haver se mim entendeu o pobrema. Se a gente está locupletando um
> lugar, a gente não pode estar em movimento, logo seria errado falar em
> nós,
> a menas que a velocidade da gente fosse diferente de zero nós. Verbi
> gratia,
> se a gente estiver num navio, quem estiver em terra firme enxergará "a
> gente" viajando a vários "nós",

Victor: É por isso que me sinto à vontade para recitar um poema, para
o grande Alberto, de "profundo significado filosófico e fácil de
entender"... Lá vai:

(atribuído a um mongem português, dos antigamente)

Tu és o quelso, do pental ganírio
Carpindo as taipas do furor salírio
Nos rúbios pálios do pijou sidério.
És o bartólio do bocal empírio
que ruge e passa no festim sidério
rompendo as gambas do hortomogenério

Teus lindos olhos que têm barcalantes
são carmentórios de carcê metálio
nas duas pélias porque pulsa obálio
em vertimbráceas do pental perôneo.

.. Tem mais, mas não lembro, agora.

çaudassões.

Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/04/2005 09:39

Elton Carvalho escreveu:

>
>
> HTML não proporciona isso, muito menos matematicamente. Nesse caso,
> interessante é fazer um PDF em laTeX e enviar O LINK via e-mail. (não
> o arquivo anexo)
>
> > O sistema atual não permite isso, pois coisas como
> > fórmulas ou gráficos são objetos. Ví que alguma coisa já foi discutida
> > neste fórum, mas não cheguei a ler nada, a não ser os títulos dos
> e-mails.
>
>
Victor: É. As razões estavam alí. Sem comentários.

Victor.

>
> --
> Elton Carvalho
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>
>



SUBJECT: Destruição em massa tem causa provável
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/04/2005 11:31

Agência FAPESP - Explosões no espaço podem ter iniciado a extinção da vida
na Terra. A hipótese foi lançada por um estudo que acaba de ser divulgado,
feito por cientistas da Nasa, a agência espacial norte-americana, e da
Universidade do Kansas.

De acordo com os pesquisadores, a destruição em massa ocorrida há cerca de
450 milhões de anos pode ter sido disparada pela gigantesca quantidade de
raios gama emitida pela explosão de uma estrela. O fenômeno é a mais
poderosa explosão conhecida.

A base da teoria é suportada por uma abordagem conhecida como modelagem
atmosférica, por meio da qual foi calculado que a radiação gama da explosão
estelar, que teria atingido a Terra por dez segundos, seria suficiente para
acabar com metade da camada de ozônio do planeta. Os dados utilizados na
análise foram obtidos a partir do observatório espacial Swift, lançado em
novembro de 2004 para auxiliar no estudo de emissões de raios gama.

Como, de acordo com o estudo, a recuperação da proteção levaria cerca de
cinco anos, os raios ultravioleta emitidos pelo Sol teriam sido responsáveis
pela destruição da maior parte da vida existente na Terra - basicamente
plantas - e próxima à superfície de oceanos e lagos - animais e plânctons -,
afetando grandemente a cadeia alimentar.

Explosões de raios gama na Via-Láctea são raras, mas os cientistas
norte-americanos estimam que pelo menos uma delas teria atingido a Terra no
último bilhão de anos. Estima-se que a vida no planeta tenha surgido há 3,5
bilhões de anos.

"Uma explosão de raios gama com origem a menos de 6 mil anos-luz da Terra
teria um efeito devastador na vida do planeta", afirma Adrian Melott, do
Departamento de Física e Astronomia da Universidade do Kansas, em comunicado
da Nasa.

"Não sabemos exatamente quando o fenômeno teria ocorrido, mas estamos certos
de que ele ocorreu - e que deixou a sua marca. A informação mais
surpreendente resultante do estudo foi descobrir que apenas dez segundos de
exposição àquela radiação pode ter causado anos de destruição à camada de
ozônio", disse Melott.

Os resultados da pesquisa serão publicadas no periódico Astrophysical
Journal Letters, em artigo que traz como primeiro autor Brian Thomas, da
Universidade do Kansas.

Fonte:
http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?id=3554


[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Re: [ciencialist] Destruição em massa tem causa provável
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/04/2005 12:04

Era teoria dos "gamma rays bursts" já é bem antiga. Lembro-me de ter lido um artigo de jornal sobre isso há pelo menos uns 10 anos!

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
www.lunabay.com.br/alvaro.php
alvaro@lunabay.com.br
----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, April 11, 2005 11:31 AM
Subject: [ciencialist] Destruição em massa tem causa provável


Agência FAPESP - Explosões no espaço podem ter iniciado a extinção da vida
na Terra. A hipótese foi lançada por um estudo que acaba de ser divulgado,
feito por cientistas da Nasa, a agência espacial norte-americana, e da
Universidade do Kansas.

De acordo com os pesquisadores, a destruição em massa ocorrida há cerca de
450 milhões de anos pode ter sido disparada pela gigantesca quantidade de
raios gama emitida pela explosão de uma estrela. O fenômeno é a mais
poderosa explosão conhecida.

A base da teoria é suportada por uma abordagem conhecida como modelagem
atmosférica, por meio da qual foi calculado que a radiação gama da explosão
estelar, que teria atingido a Terra por dez segundos, seria suficiente para
acabar com metade da camada de ozônio do planeta. Os dados utilizados na
análise foram obtidos a partir do observatório espacial Swift, lançado em
novembro de 2004 para auxiliar no estudo de emissões de raios gama.

Como, de acordo com o estudo, a recuperação da proteção levaria cerca de
cinco anos, os raios ultravioleta emitidos pelo Sol teriam sido responsáveis
pela destruição da maior parte da vida existente na Terra - basicamente
plantas - e próxima à superfície de oceanos e lagos - animais e plânctons -,
afetando grandemente a cadeia alimentar.

Explosões de raios gama na Via-Láctea são raras, mas os cientistas
norte-americanos estimam que pelo menos uma delas teria atingido a Terra no
último bilhão de anos. Estima-se que a vida no planeta tenha surgido há 3,5
bilhões de anos.

"Uma explosão de raios gama com origem a menos de 6 mil anos-luz da Terra
teria um efeito devastador na vida do planeta", afirma Adrian Melott, do
Departamento de Física e Astronomia da Universidade do Kansas, em comunicado
da Nasa.

"Não sabemos exatamente quando o fenômeno teria ocorrido, mas estamos certos
de que ele ocorreu - e que deixou a sua marca. A informação mais
surpreendente resultante do estudo foi descobrir que apenas dez segundos de
exposição àquela radiação pode ter causado anos de destruição à camada de
ozônio", disse Melott.

Os resultados da pesquisa serão publicadas no periódico Astrophysical
Journal Letters, em artigo que traz como primeiro autor Brian Thomas, da
Universidade do Kansas.

Fonte:
http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?id=3554


[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/04/2005 14:45



On Apr 11, 2005 8:07 AM, JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
> >
> > 1)encontrei a informação no endereço:
> > http://ciberduvidas.sapo.pt/php/resposta.php?id=4741;
>

Interessante o site. Teje bookmarkeado!


Léo: Tenho severas críticas à resposta dada à pergunta de janeiro de 2005, "graus célsius ou graus centígrados". Como faço para criticar a resposta desse ciberdúvida?
[]'




SUBJECT: Fw: FEIRA DE CIENCIAS EM CD-ROM ou CADERNOS
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/04/2005 15:19

O texto abaixo, parece-me ser uma língua arcaica (aquela cujo som parece vir de dentro de uma arca) ou alienígena. Alguém poderia avisar ao allien que não vendo lâmpadas de filamento de carvão. Tenho meu exemplar, uma réplica da lâmpada de Edson, (é a que esta citada no site) e por vezes uso para mostrar a ação do campo magnético sobre a corrente alternada num condutor (o filamento fica vibrando).

A propo, vcs já virão o filamento de lâmpada incandescente vibrar ao aproximar dele um bom ímã? (não use essas porcarias de ímãs chamados de 'ímãs de geladeira'; isso não presta para nada --- nem para grudar papeis na porta da geladeira!).
Um modo corriqueiro (o uso pode ser diário) de testar um ímã é tentar grudá-lo numa lata de cerveja ou refrigerante; se grudar é um bom ímã. Ah! Sim, a lata é aquela que vcs dizem que é feita de alumínio --- e que gruda no ímã!
Só há duas possíveis saídas honrosas: ou muda-se o chavão de que as latas de refrigerante e cervejas são feitas de alumínio (e trocam por alguma liga que contém acentuadamente ferro --- pode ser já ferro + carbono) ou muda-se as tabelas que citam que alumínio não é material ferromagnético, não é imantável, não é magnetizável.

Nada haver; nada crédito

"A língua é como um rio: sem margens, desaparece."
Sei lá quem escreveu isso ... tudo indica ser um bom pescador ou, pelo menos alguém com certo conhecimento de 'limites' (e derivadas).

[]'


===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: ExpresLtg@aol.com
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 9 de abril de 2005 15:47
Assunto: FEIRA DE CIENCIAS EM CD-ROM ou CADERNOS


Hello,

We are a local distributor and are looking for a manufacturer of carbon filament light bulbs. We used to purchase from Kyp-Go and have lost contact with them. We are in need of a supplier, can you help us?

Unfortunately we don't speak Spanish but possibly you have someone that can speak English and then possibly we can do business.

Lorie Martin
President
Express Lighting
630 393-0800


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/04/2005 15:25

Luiz Ferraz Netto escreveu:

>
>
> On Apr 11, 2005 8:07 AM, JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
> > >
> > > 1)encontrei a informação no endereço:
> > > http://ciberduvidas.sapo.pt/php/resposta.php?id=4741;
> >
>
> Interessante o site. Teje bookmarkeado!
>
>
> >Léo: Tenho severas críticas à resposta dada à pergunta de janeiro de
> 2005, "graus célsius ou graus centígrados". Como faço para criticar a
> resposta desse ciberdúvida?

Victor: No site tem uma opção para se escrivinhar o que se quiser,
na página principal, acho. Há professores especializados em redação que
respondem.

Sds,

Abraços.

Victor.

> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
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>
>
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> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>
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> __________ Informação do NOD32 1.1056 (20050411) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/04/2005 15:34

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Monday, April 11, 2005 2:45 PM
Subject: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver

> On Apr 11, 2005 8:07 AM, JVictor wrote:
> > 1)encontrei a informação no endereço:
> > http://ciberduvidas.sapo.pt/php/resposta.php?id=4741;

> Interessante o site. Teje bookmarkeado!

De fato, mas... Deixe haver se eu entendi: Se a maneira correta de escrever
é "tem que ver com", e não "tem a ver com", então a *maneira correta de
errar* deveria ser "tem que haver com", e não "tem haver com". Ipsis
litteris, pergunto: O que é que isso "tem que haver com" o "nada haver"?
[vide Subject desta thread] Será que o "nada haver" também seria um
galicismo, qual seja, a maneira errada dos adeptos de Galileu expressarem o
"nada a ver com" e cuja maneira correta de errar seria então "nada que ver
com"?

Moral da história: Se você quiser ser um burro, pelo menos seja um burro
culto escolhendo sempre a "maneira correta de errar". Siga o exemplo dos
grandes políticos nacionais ou até mesmo internacionais.

Ai!!! Essa farsa curtura!

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: FEIRA DE CIENCIAS EM CD-ROM ou CADERNOS
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/04/2005 15:42

Lâmpada de filamento de carbono?? Ainda existe isso? Eu pensei que elas tivessem sido aposentadas junto com os gramofones e os geradores de corrente contínua...

Anyway, peça para eles darem uma olhada em http://www.period-homes.com/phdb373.htm

Gostei da parte em que eles dizem: "infelizmente, não falamos espanhol"...

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Monday, April 11, 2005 3:19 PM
Subject: [ciencialist] Fw: FEIRA DE CIENCIAS EM CD-ROM ou CADERNOS


O texto abaixo, parece-me ser uma língua arcaica (aquela cujo som parece vir de dentro de uma arca) ou alienígena. Alguém poderia avisar ao allien que não vendo lâmpadas de filamento de carvão. Tenho meu exemplar, uma réplica da lâmpada de Edson, (é a que esta citada no site) e por vezes uso para mostrar a ação do campo magnético sobre a corrente alternada num condutor (o filamento fica vibrando).

A propo, vcs já virão o filamento de lâmpada incandescente vibrar ao aproximar dele um bom ímã? (não use essas porcarias de ímãs chamados de 'ímãs de geladeira'; isso não presta para nada --- nem para grudar papeis na porta da geladeira!).
Um modo corriqueiro (o uso pode ser diário) de testar um ímã é tentar grudá-lo numa lata de cerveja ou refrigerante; se grudar é um bom ímã. Ah! Sim, a lata é aquela que vcs dizem que é feita de alumínio --- e que gruda no ímã!
Só há duas possíveis saídas honrosas: ou muda-se o chavão de que as latas de refrigerante e cervejas são feitas de alumínio (e trocam por alguma liga que contém acentuadamente ferro --- pode ser já ferro + carbono) ou muda-se as tabelas que citam que alumínio não é material ferromagnético, não é imantável, não é magnetizável.

Nada haver; nada crédito

"A língua é como um rio: sem margens, desaparece."
Sei lá quem escreveu isso ... tudo indica ser um bom pescador ou, pelo menos alguém com certo conhecimento de 'limites' (e derivadas).

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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: ExpresLtg@aol.com
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 9 de abril de 2005 15:47
Assunto: FEIRA DE CIENCIAS EM CD-ROM ou CADERNOS


Hello,

We are a local distributor and are looking for a manufacturer of carbon filament light bulbs. We used to purchase from Kyp-Go and have lost contact with them. We are in need of a supplier, can you help us?

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: .:. 100.000 acessos
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/04/2005 15:50

Grande Manoel:

Acredito que o "must" seria a publicação de informações das novidades no
mundo científico neste mundo, vasto mundo, e os fantásticos
desenvolvimentos do uso da matéria.

sds.,

silvio

-----Mensagem Original-----
De: "villem" <villem@itelefonica.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 10 de abril de 2005 13:10
Assunto: [ciencialist] Re: .:. 100.000 acessos




Caro Manuel Bulcão

Sugiro um site de curiosidades ou "Inutilidades
Científicas", se é que já não existem vários. Acho que
pega pois há muitas ocorrências curiosas na História da
Ciência e da Tecnologia, que apesar consideradas como cultura inútil,
as vezes são didáticas ou divertidas e portanto nem tão
inúteis assim.

Andei coletando algumas inutilidades epistemológicas
incluindo detalhes pouco conhecidos mas elucidativos da
evolução do conhecimento.

Há muitos casos interessantes, em que se procura uma coisa e
se encontra outra, como o de dois alquimistas fajutos que
foram obrigados a re-inventar processo de fabricação da
porcelana na europa, até então segredo chinês; ou ainda a
invenção involuntária do papel mata-borão por um operário
dorminhoco, que foi despedido mas seu patrão ficou
milionário.

No início das experiências com laser de rubi e auge da
guerra fria os americanos testaram secretamente suas
emissões em direção a uma cratera lunar. Quatro ou cinco
meses depois um renomado astrônomo russo publicou um artigo
sugerindo haver atividade vulcânica na lua, pois hávia
detetado radiações na área do infra-vermelho na tal cratera.

Há também os casos de grandes vaciladas de cientistas
famosos. Conta-se que Benjamin Franklin, inventor do
para-raios, etc. era muito apegado a uma gata (felino de 4
patas, bem entendido) e costumava leva-la no colo para sua
bilioteca de trabalho. Essa gata pariu um gatinho que
frequentemente ficava miando do lado de fora do estúdio
obrigando Franklin a interromper o trabalho para abrir a
porta. Manter a porta aberta no inverno era impensável.
Então Franklim chamou seu marceneiro e mandou fazer na porta
um pequeno buraco em forma de semi-círculo, na justa medida
para o gatinho passar por baixo da porta.
O gatinho transitava livremente, mas então a mãe passou a
incomodar querento ir atraz do filhote.
Franklin chamou novamente o marceneiro e o mandou abrir um
outro buraco na porta, maior, para a gata passar.
Não houve meio de o marceneiro convence-lo de que bastava um
único buraco. Teve de deixar dois buracos: o pequeno para o
filhote e um grande para mãe.

Abraços
villem @ ubbi . com . br



----- Original Message -----
Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
Parabéns, Emiliano, para você e para o Prof. Léo!
......................
Por isso, peço a vocês que me conhecem -- por meio de minhas
mensagens -- uma orientação acerca do tema da minha "home
page", o
que melhor combina com a minha personalidade. Escolham uma
das
seguintes opções:

a) sobre futilidades científicas;
b) sobre a crítica da ciência às futilidades filosóficas;
c) sobre o lado frívolo da vida dos cientistas;
d) sobre o aspecto cientificamente aproveitável da frívola
vidinha
das esposas dos filósofos;
e) sobre a ciência "dogmática" do Direito.

Agradeço os palpites dos amigos,
Manuel Bulcâo






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/04/2005 15:52

Alberto Mesquita Filho escreveu:

> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto"
> Sent: Monday, April 11, 2005 2:45 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
>
> > On Apr 11, 2005 8:07 AM, JVictor wrote:
> > > 1)encontrei a informação no endereço:
> > > http://ciberduvidas.sapo.pt/php/resposta.php?id=4741;
>
> > Interessante o site. Teje bookmarkeado!
>
> De fato, mas... Deixe haver se eu entendi: Se a maneira correta de
> escrever
> é "tem que ver com", e não "tem a ver com", então a *maneira correta de
> errar* deveria ser "tem que haver com", e não "tem haver com". Ipsis
> litteris, pergunto: O que é que isso "tem que haver com" o "nada haver"?
> [vide Subject desta thread] Será que o "nada haver" também seria um
> galicismo, qual seja, a maneira errada dos adeptos de Galileu
> expressarem o
> "nada a ver com" e cuja maneira correta de errar seria então "nada que ver
> com"?
>
> Moral da história: Se você quiser ser um burro, pelo menos seja um burro
> culto escolhendo sempre a "maneira correta de errar". Siga o exemplo dos
> grandes políticos nacionais ou até mesmo internacionais.
>
> Ai!!! Essa farsa curtura!
>
> Victor: Bem valeu por tudo. Até pelas gargalhadas que que dei agora.
> Até que estava precisando. Muito bom.

Mas você nem agradeceu o poema dedicado a você!...
Sds,

Victor.

>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver etc. ACERTATA
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/04/2005 16:01

----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, April 11, 2005 3:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver

Na msg anterior eu tentei errar da maneira correta e acabei acertando da
maneira errada. Ipso facto, solicito vênia para introduzir aqui uma
ACERTATA:

Na msg anterior, ONDE SE LÊ:

... cuja maneira correta de errar seria então "nada que ver com"?

LEIA-SE

... cuja maneira correta de errar seria então "nada que haver com"?

Com respeito à msg do JVictor, onde ele escreve:

> Mas você nem agradeceu o poema dedicado a você!...

Eu diria que fiquei sem palavras e, conseqüentemente, haver estrelas. Adorei
o poema e muito especialmente o último verso, qual seja:

"Tem mais, mas não lembro, agora."

Nem Boccage conseguia dar um desfecho desse porte. Enfim, para que você não
se sinta desprestigiado e/ou para que não fique haver navios, vou postar
aqui uma poesia que escrevi em 2002 quando discutia com o Lúcio (o filósofo
desaparecido da Internet) em outra lista de discussão (creio que foi na
Noosfera).

O Argumento da Contradição

Se você assume ser
O que julga que não é,
A título de discordar
Muitos irão contestar:
Você diz ser o que não é!

Outros, mais precavidos,
Tenderão a concordar
Que o que diz ser, você é.
Mas nunca irão confessar
Sob o risco de assumir
Que o que você diz, é o que é.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver etc. ACERTATA
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/04/2005 17:15

Alberto Mesquita Filho escreveu:

>
>
>
> >Nem Boccage conseguia dar um desfecho desse porte.

Victor: desconfio que foi ele o autor daquele "poema-filosófico, de alto
significado". Só sei que há umas 5 estrofes daquele tipo!

> O Argumento da Contradição
>
> Se você assume ser
> O que julga que não é,
> A título de discordar
> Muitos irão contestar:
> Você diz ser o que não é!
>
> Outros, mais precavidos,
> Tenderão a concordar
> Que o que diz ser, você é.
> Mas nunca irão confessar
> Sob o risco de assumir
> Que o que você diz, é o que é.

Muito bom, o poema acima. Parabéns.

> Sds,

Victor.

> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
> repetirá.
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Separacao de alcool de gasolina - porque usar NaCl na agua
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/04/2005 00:07

Luis:

> Se não me engano a função do sal é evitar a formação de uma emulsão.
>Facilita a separação das fases após alguma agitação.

Confirmei em outra lista (de Quimica) e me disseram que o motivo do
uso do NaCl e' esse mesmo.

Muito obrigado !
Paulo



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: 10M + 135m
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/04/2005 06:37

Vcs recordam no dia 05 do mês passado que o Imperdível já 'a via' estourado os 10 Milhões?
Pois bem, acrescentem mais 135 000 nesse sub-total. Só ontem o Imperdível teve 23 000 consultas!
Só falta agora o dito cujo site render alguns $$ para se auto-sustentar, garantir os 50 Gb de trânsito de ontem e os 400 M de bytes usados.
Sugestões são bem vindas (se não quiser mandar sugestão, pode mandar em espécie mesmo!)
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] 10M + 135m
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/04/2005 08:40

On Apr 12, 2005 6:37 AM, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> Só falta agora o dito cujo site render alguns $$ para se auto-sustentar, garantir os
> 50 Gb de trânsito de ontem e os 400 M de bytes usados.
> Sugestões são bem vindas

O Google oferece o serviço AdSense, que exibe publicidade em form de
texto, baseada no conteúdo do seu site. É interessante e discreto:

https://www.google.com/adsense/?hl=pt_BR

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: O frio e o calor que vêm dos ímãs
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/04/2005 09:17

O frio e o calor que vêm dos ímãs

Equipe da Unicamp descobre propriedades inesperadas de materiais magnéticos

Novos conceitos científicos estão transformando o modo como os
eletrodomésticos funcionam. Primeiro foi a televisão, cuja imagem não é mais
gerada apenas pela colisão de elétrons ultra-acelerados com uma tela
fluorescente. Aparelhos com telas de cristal líquido ou de plasma, por meio
de correntes elétricas ou de gases que originam os sinais luminosos,
oferecem imagens mais nítidas, ainda que a um preço equivalente ao de um
carro - de R$ 20 mil a R$ 80 mil. O próximo aparelho a passar por uma
metamorfose similar deve ser a geladeira: a próxima geração não vai
funcionar por meio da expansão e da contração de um gás, que retira calor do
ar ao circular pelos canos das paredes do refrigerador, mas por meio da ação
de campos magnéticos, que devem cumprir a mesma tarefa com maior eficiência
e menor perda de energia.

Nos protótipos de refrigeradores magnéticos - já em desenvolvimento em
alguns países como Estados Unidos, Japão e França - o material adotado para
reduzir a temperatura é o gadolínio, um metal escolhido por ser maleável e
por apresentar uma eficiência aceitável à temperatura ambiente. Mas é quase
certo que o gadolínio seja provisório: para os novos refrigeradores,
buscam-se materiais capazes de esfriar ou esquentar com maior eficiência
quando submetidos a um campo magnético. Descobertas recentes realizadas em
Campinas mostram que podem de fato existir alternativas com melhor
capacidade de refrigeração.

Físicos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Universidade do
Estado do Rio de Janeiro (Uerj) verificaram que um composto formado por
manganês e arsênio, sob alta pressão, apresenta uma capacidade de retirar
calor do ambiente 20 vezes maior que a do gadolínio à pressão ambiente, de 1
atmosfera, a mesma sob a qual vivemos na superfície do planeta. É um achado
científico relevante, ainda que por enquanto esteja longe de aplicação. A
alta pressão a que esse composto de manganês e arsênio - o MnAs - tem de ser
submetido para exibir esse resultado é apenas uma das limitações que impedem
essa propriedade de ser usada de imediato nos protótipos de refrigeradores
magnéticos.

Mas pode sair daí algo novo até mesmo em termos práticos porque essa
capacidade tão intensa de absorver calor - batizada pelos físicos da Unicamp
de efeito magnetocalórico colossal - não havia sido observada antes em
nenhum outro material. "Essa descoberta abre um campo de pesquisa de outros
compostos que apresentem o efeito colossal e consigam extrair muito mais
energia da região a ser esfriada, sem as limitações do manganês-arsênio",
comenta o físico Sérgio Gama, pesquisador da Unicamp e coordenador desse
estudo, relatado na edição de 3 de dezembro da Physical Review Letters .

Nesse mesmo artigo, Gama também propõe uma explicação para o efeito
colossal. Como ele e sua equipe verificaram experimentalmente, o
manganês-arsênio esfria por meio de três efeitos associados. O primeiro é o
mecanismo mais comum dos materiais desse tipo: o desalinhamento dos spins
dos elétrons. O spin é uma propriedade magnética das partículas atômicas
elementares, com direção e sentido, assim como o campo magnético da Terra.

A orientação do spin de uma partícula pode ser afetada por um campo
magnético externo ou pelos spins das partículas vizinhas: quando os spins se
alinham no mesmo sentido, a temperatura de um corpo qualquer aumenta - esse
é o princípio pelo qual se pretende chegar a uma refrigeração mais
eficiente. O segundo mecanismo que explica o efeito colossal é a
transformação da própria estrutura atômica - a rede cristalina - do MnAs.
Finalmente, o terceiro e mais importante artifício do MnAs para absorver
energia resulta da interação da rede cristalina com o campo magnético,
expressa por meio da deformação do material.


Até agora, o efeito magnetocalórico - a capacidade de um material magnético
absorver ou liberar calor quando submetido a um campo magnético - era
explicado essencialmente por meio do alinhamento ou desalinhamento dos spins
, sem que as mudanças na rede dos átomos tivessem muita importância. Quando
submetidos a um campo magnético, em um ambiente termicamente isolado, os
spins dos elétrons se alinham em um só sentido, abdicando assim do habitual
pandemônio em que vivem. Esse ordenamento significa uma diminuição da
entropia - ou desordem - de um sistema físico. Como não há troca de calor
com o ambiente, a entropia total deve ser constante: em conseqüência, os
átomos ou moléculas do material submetido ao campo se desorganizam de modo a
compensar o alinhamento dos spins . Maior desordem, maior agitação atômica -
e a temperatura do material aumenta.

É por meio do alinhamento de spins que um pedaço de gadolínio esquenta 4°C
quando colocado em um ambiente isolado termicamente, ao qual se aplica um
campo magnético de 1,5 Tesla, cerca de 30 mil vezes maior que o campo
magnético terrestre. Como o efeito é reversível, se retirado do campo, o
gadolínio esfria os mesmos 4°C. Parece pouco para manter a cerveja bem
gelada? Acontece que a construção dos refrigeradores magnéticos prevê o uso
de trocadores de calor especiais, chamados regeneradores, que ampliam essa
variação de temperatura. Para se tornar comercialmente viável, a
refrigeração magnética depende também de novos arranjos geométricos de ímãs
permanentes - como os já usados no leitor de disco rígido do computador ou
nos motores que movem o limpador de pára-brisa dos carros - para que se
formem campos magnéticos intensos e de baixo custo.

Com o gadolínio, a capacidade de absorver ou ceder calor é de origem
puramente magnética: resulta principalmente do alinhamento dos spins. É
assim que acontece também com outros materiais que apresentam o efeito
magnetocalórico clássico, o mais tênue dessa categoria. É também o mecanismo
básico pelo qual funcionam os materiais que apresentam o outro efeito
conhecido atéagora, o chamado efeito magnetocalórico gigante, evidentemente
mais intenso que o clássico, mas inferior ao colossal.

Algumas ligas que exibem o efeito gigante - como a chamada 5:2:2, formada
por cinco átomos de gadolínio, dois de germânio e dois de silício - contam
também com outro artifício: absorvem um tanto de energia, o chamado calor
latente, enquanto sua temperatura permanece constante. É o mesmo fenômeno
que se verifica com um bloco de gelo derretendo: o gelo absorve calor, que é
usado em sua transformação para o estado líquido; sua temperatura estaciona
ao chegar a 0°C e só volta a subir depois de todo o gelo ter derretido.

Deformação

Gama demonstrou experimentalmente que, no caso do manganês-arsênio, além do
alinhamento dos spins dos elétrons e do calor latente, o próprio conjunto
dos átomos do material, que os físicos chamam de rede cristalina, contribui
de modo decisivo para explicar essa notável capacidade de extrair calor do
ambiente: submetido a pressão e a um campo magnético, o manganês-arsênio
também se deforma, provocando o efeito colossal, que é sete vezes maior que
o efeito gigante. Outros materiais apresentam essa propriedade, chamada de
efeito magnetoelástico, que normalmente causa sua deformação. Mas o MnAs é
notável: contrai 3%. "É um valor absurdamente alto", diz Gama, "já que a
deformação de outros materiais é dezenas ou centenas de vezes menor".

Embora dotado dessas propriedades, o manganês-arsênio não é um material
conveniente para aplicações porque uma de suas características gera um
problema insuperável: mesmo à pressão ambiente, não retorna ao ponto de
origem quando submetido a um ciclo de aquecimento e resfriamento. Quando a
temperatura aumenta, os spins se desalinham e seu arranjo atômico se
modifica ao atingir 43°C - é esse o ponto em que ocorre a chamada transição
magnética e estrutural. Mas o MnAs só volta ao estado inicial, com os spins
alinhados e com a estrutura hexagonal, em uma temperatura muito mais baixa,
de 35°C. É como se a água virasse vapor a 100°C e, resfriada, só voltasse ao
estado líquido a 80°C. Se o MnAs fosse usado em um refrigerador, seria
necessário uma energia extra para fazer o ciclo de refrigeração se fechar e
outro ciclo recomeçar - algo bastante ineficiente.


"Os ciclos de refrigeração precisam começar e terminar à mesma temperatura
ou com variações mínimas, para reduzir as perdas de eficiência", comenta
Gama. Para complicar, quando o MnAs é submetido a altas pressões, essa
diferença de temperatura aumenta ainda mais: chega a 32°C. Em busca de
alternativas, o grupo da Unicamp descobriu, em estudos de outros grupos, que
a diferença de temperatura entre o início e o fim do ciclo, a chamada
histerese, aproxima-se do zero à pressão ambiente quando se substitui uma
pequena parte (5%) do arsênio por antimônio. "Os compostos com maior
quantidade de antimônio parecem promissores", diz o coordenador do grupo da
Unicamp, "embora ainda se observe histerese sob pressão".

Célula brasileira

Gama trabalha com materiais magnetocalóricos desde 2000, mas começou a
estudar o comportamento de materiais sob pressão a partir do que ele e seu
grupo conheceram em um congresso de magnetismo realizado em julho de 2003 em
Roma, capital da Itália. Foi ali que viram um dispositivo do tamanho de uma
caneta - uma célula de pressão -, produzida, como descobriram em seguida,
por um carioca que havia criado uma empresa em Cambridge, na Inglaterra.
Como o preço era alto - cerca de US$ 20 mil -, os físicos da
Unicampresolveram construir uma célula semelhante no Brasil. Fizeram um
projeto próprio e conseguiram, aproveitando a habilidade dos técnicos do
Instituto de Física. Construíram três células, já utilizadas por outros
grupos de pesquisa do país. Cada uma delas custou menos de R$ 3 mil em
materiais.

A célula brasileira, que estava pronta dois meses depois do congresso na
Itália, é um cilindro de cobre-berílio de 10 centímetros de comprimento por
8 milímetros de diâmetro, com dois pistões travados por dois parafusos. Os
pistões pressionam uma cápsula com uma amostra de manganês-arsênio com 1 a 2
milímetros imersa em óleo mineral. Esse cilindro é colocado dentro de um
aparelho chamado magnetômetro com um sensor supercondutor por interferência
quântica (do tipo Squid, na sigla em inglês), que mede o magnetismo do
material que se deseja estudar, colocado dentro de uma cápsula de teflon.
Com esse aparato, a equipe de Gama pôde então medir o efeito magnetocalórico
sob pressão, que na época ainda não havia sido descrito.

O primeiro material a ser medido sob pressão foi justamente o
manganês-arsênio, já estudado pelos físicos da Unicamp por apresentar dois
efeitos gigantes: o magnetocalórico e o magnetoelástico. Gama só não foi o
primeiro a reportar o efeito magnetocalórico sob pressão porque um grupo
espanhol da Universidade de Zaragoza, junto com outro, de Praga, República
Tcheca, publicou antes, também na revista Physical Review Letters , os
resultados a que haviam chegado com um composto formado por térbio, germânio
e silício. Mas era apenas o efeito gigante, não o colossal.

fonte
http://www.revistapesquisa.fapesp.br/print.php?lang=pt&id=revistas1.fapesp1..20050405.200504110


[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Procon --- vcs se recordam disso? eh anterior ao ano 2000
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/04/2005 11:39

Proposta ao PROCON

Prof. Luiz Ferraz Netto

leo@barretos.com.br <=== recordam esse antigo e-mail?

Dado o grande número de reclamações de consumidores frente à batelada de produtos ineficientes, mal construídos, mal projetados etc., muitos deles enganosos e contraditórios às leis físicas vigentes, propomos ao PROCON que obrigue a impressão, nos rótulos, de possíveis advertências e recomendações em alguns produtos.

Nossas sugestões:

1. REGIÃO NORDESTE - AVISO: Como todos sabem, trilhos para via férrea dilatam-se com o calor, por isso nós já os fornecemos em tamanhos menores que aqueles solicitados na encomenda.

2. ADVERTÊNCIA: Este produto atrai cada pedaço de matéria do universo, incluindo os produtos de outros fabricantes, com uma força de intensidade proporcional ao produto de suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que os separa. Mantenha os maus produtos bem afastado desse.

3. PRECAUÇÃO: A massa desse produto armazena energia equivalente a 190 milhões de toneladas de TNT por quilograma-força de peso. Para confirmar use E=m.c2. Evite sua queda.

4. MANUSEIO-O COM EXTREMO CUIDADO: Este produto contém diminutas partículas dotadas de cargas elétricas, em movimento, a mais de 900 milhões de quilômetros por hora.

5. AVISO AO CONSUMIDOR: Há uma possibilidade bem pequena de que mediante um processo conhecido como "Efeito Túnel", este produto desapareça espontaneamente de sua situação atual e reapareça em qualquer outro lugar do universo, incluindo a casa de seu vizinho. O fabricante não se responsabiliza sobre qualquer dano ou prejuízo que possa advir desse efeito.

6. AVISO AO CONSUMIDOR: Esse produto age muito rapidamente e assim, devido ao "Princípio da Incerteza", será impossível ao consumidor saber, ao mesmo tempo, de forma precisa, onde ele se encontra e com que velocidade ele age.

7. LEIA ANTES DE ABRIR O ENVOLTÓRIO: Segundo certas versões da Grande Teoria Unificada, as partículas primárias deste produto podem desintegrar-se e desaparecer nos próximos quatrocentos milhões de anos.

8. AVISO - ESTE PRODUTO É 100% MATÉRIA: Na improvável situação de que essa mercadoria entre em contato com antimatéria em qualquer de suas formas, ocorrerá uma explosão catastrófica. Evite produtos concorrentes.

9. ADVERTÊNCIA LEGAL: Qualquer uso desse produto, em qualquer de suas formas, aumentará a quantidade de desordem no universo. Ainda que disso não derive nenhuma responsabilidade, é dever dessa firma advertir ao consumidor que esse produto e de todos os concorrentes conduz, inexoravelmente, à morte térmica do universo.

10. AVISO: As partículas mais fundamentais desse produto estão unidas entre si por uma força da qual, atualmente, se conhece muito pouco e cujos poderes adesivos não podemos, portanto, garantir de forma permanente.

11. ATENÇÃO: Apesar de quaisquer outras informações já apresentadas, a respeito do que esse produto contenha, advertimos ao consumidor de que, na realidade, esse produto apresenta 99,99999999% de espaço vazio.

12. ADVERTÊNCIA: Algumas teorias da Mecânica Quântica sugerem que, quando o consumidor não observa esse produto diretamente, ele pode deixar de existir ou só passe a existir apenas em um estado vago e indeterminado.

13. AVISO DE EQUIVALÊNCIA DE PRODUTO: As partículas subatômicas (elétrons, prótons etc.), de que são feitas esse produto, são as exatamente as mesmas, em todas suas propriedades passíveis de medição, que aquelas em outros produtos de outros fabricantes, e não é possível expressar legitimamente nenhuma reclamação em sentido contrário.

14. ADVERTÊNCIA SANITÁRIA: Esse papel higiênico, testado por Einstein no banheiro da USP, quando em visita ao Brasil, tem propriedades relativista, já que sua massa (e portanto seu peso), assim como seu comprimento útil, dependem da velocidade de uso relativa ao usuário. Se usado com extrema velocidade ele pode encolher a ponto de deixar a mão livre sobre a área aplicada.

15. ADVERTÊNCIA AOS COMPRADORES: Todo o universo físico, incluindo esse produto, pode um dia voltar a concentrar-se (colapso) em um espaço infinitamente pequeno. Se outro universo surgir posteriormente, não poderemos garantir a existência desse produto nesse novo universo.

16. ADVERTÊNCIA: Este produto deforma o espaço e o tempo em suas imediações.



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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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SUBJECT: Re: O cromossomo Y
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/04/2005 11:46


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Carlos Alberto" <cfrued@u...>
> Olhando rapidamente os pares de crossmossomos que definem a
> sexualidade humana, verifica-se que há três "X", dois na mulher e
> um no homem, herdado, obviamente, da mulher.

Na verdade eh um xis e um ipsolon. Ou entao teremos q. falar de
milhoes (ou bilhoes) de Xs e milhoes (ou bilhoes) de Y: jah q. nao
existem apenas *uma* mulher e *um* homem, mas bilhoes de mulheres e
bilhoes de homens.

> A pergunta é, seria o Y um "X" que em algum período da evolução
> perdeu um pedação da perna.

Mais ou menos. Ha' uma regiao de homologia entre X e Y - o suficiente
para q. eles se pareiem na meiose masculina.

Estritamente falando, o cromossomo X tem q. ter surgido junto com o
cromossomo Y - jah q. um se contrasta com o outro e o processo q.
gerou um eh o processo q. gerou o outro na forma final (entenda-se
final como atual).

Esse processo seguramente se deu antes do surgimento dos seres
humanos, jah q. sistema homologo estao presentes nao apenas nos
demais primatas como tb em todos os mamiferos. A heterogametia deve
ter surgido em algum momento na transicao de ancestrais repteis para
mamiferos. Curioso notar q. um sistema analogo esta' presente tb, por
exemplo, em aves, mas no caso cromossomos sexuais diferentes dao
origem 'as femeas.

Em repteis ha' diversos sistemas de determinacao sexual (falando-se
das especies em q. ha' machos e femeas - pois ha' especies em q. ha'
apenas femeas). Existe um sistema em q. o sexo eh determinado pela
temperatura media de incubacao dos ovos (em algumas especies
temperaturas maiores do q. um determinado ponto dao origem a machos,
e em outras especies ocorre o contrario), existem sistemas de
determinacao genetica, mas nao cromossomica (ha' genes q. levam 'a
formacao de machos, mas nao estao em cromossomos morfologicamente
distintos). Existem, nos demais grupos animais, outras formas ainda:
em diversos himenopteros, como as abelhas europeias, o sistema eh de
ploidia - haploides sao machos, diploides sao femeas.

Nos mamiferos, quase certamente havia antes da diferenciacao entre
cromossomos X e Y ambos os sexos: machos e femeas, geneticamente
determinados.

Nao eh verdade q. todo homem seja uma mulher adaptada. O q. eh
verdade eh q. existe pouca diferenciacao do sistema reprodutor no
inicio da gestacao - sendo anatomicamente mais semelhante ao sistema
feminino (mas estao presentes tb primordios de estruturas tipicamente
masculinas).

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: O cromossomo Y
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/04/2005 12:39


Um resumo em ingles do q. pode ter acontecido:

http://cas.bellarmine.edu/tietjen/Ecology/origin_and_evolution_of_sex_
chro.htm
http://www3.interscience.wiley.com/cgi-bin/abstract/109913326/ABSTRACT

Nota: existem outros grupos de organismos q. tb usam o sistema
cromossomico XY de determinacao dos sexos - deve-se notar q. sao
sistemas analogos e nao homologos, tendo surgido independentemente e
utilizando quase seguramente outros genes.

A diferenca entre o sistema XY e ZW eh q. no primeiro caso, o sexo
heterogametico (isto eh q. produz gametas com cromossomos sexuais
diferentes) eh o masculino e no segundo eh o feminino. Existe uma
variedade enorme de sistemas de determinacao dos sexos como dito
anteriormente.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: centroide de parabola assimetrica
FROM: Victor Pimentel <victor2002listas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/04/2005 12:50

Ele pode usar o método de reproduzir a figura em uma cartolina
prendê-la na parede por diversos pontos traçar as verticais por esses
pontos e verificar onde é o centróide. (Já é uma boa aproximação)

Seria possível ele mandar a expressão da parábloa ?

Saudações
Victor


SUBJECT: Re: Fw: Tornassol
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/04/2005 13:01


99,9% Celulose
Solucao alcoolica a 1% de litmato de calcio (ou outro indicador acido-
base)

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Químicos.
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: renner_santos@i...
> Olá... por favor o senhor poderai me ajudar??
> Gostaria de saber se possivel a composição quimica do "tornassol".
> Muito obrigado...






SUBJECT: Separacao de alcool de gasolina - porque usar NaCl na agua
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/04/2005 18:11

Pessoal:

a) Sou iniciante em Quimica
b) Fizemos um experimento para
separar alcool presente em uma amostra
da gasolina: em uma proveta, colocamos
50 ml de gasolina e 50 ml de uma solucao saturada
de agua com sal (NaCl)
c) Agitamos a proveta e aguardamos a separacao,
calculando assim a variacao de volume da gasolina.

Pergunta:
--------------

Encontrei em um livro a teoria que explica porque as moleculas
de alcool sao atraidas pelas moleculas da agua,
mas ele nao menciona nada sobre o porque de se misturar
NaCl na agua. Suponho que isso aumente
a atracao das moleculas de alcool, facilitando a separacao
da gasolina e do alcool, mas gostaria de saber "como".

Grato pela atencao de todos
Paulo



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Separacao de alcool de gasolina - porque usar NaCl na agua
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/04/2005 18:47

Se não me engano a função do sal é evitar a formação de uma emulsão.
Facilita a separação das fases após alguma agitação.

Estou tirando isso de memória (de uns 10 anos), não confie muito. :-)

Até
Luís Brudna

On 4/12/05, Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br> wrote:
>
> Pessoal:
>
> a) Sou iniciante em Quimica
> b) Fizemos um experimento para
> separar alcool presente em uma amostra
> da gasolina: em uma proveta, colocamos
> 50 ml de gasolina e 50 ml de uma solucao saturada
> de agua com sal (NaCl)
> c) Agitamos a proveta e aguardamos a separacao,
> calculando assim a variacao de volume da gasolina.
>
> Pergunta:
> --------------
>
> Encontrei em um livro a teoria que explica porque as moleculas
> de alcool sao atraidas pelas moleculas da agua,
> mas ele nao menciona nada sobre o porque de se misturar
> NaCl na agua. Suponho que isso aumente
> a atracao das moleculas de alcool, facilitando a separacao
> da gasolina e do alcool, mas gostaria de saber "como".
>
> Grato pela atencao de todos
> Paulo


SUBJECT: ética
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: xaman46@yahoogrupos.com.br, Lucimary Vargas <lucimaryvargas@yahoo.com.br>, veloz <isnarcarlos@ig.com.br>, vicente <vi.colarusso@bol.com.br>, Celina Victor <celinavictor94@yahoo.com.br>, MOVIMENTO EM PROL DA VIDA <movitae@movitae.bio.br>, voadores@yahoogrupos.com.br, sexualidadedodef@yahoogrupos.com.br, reginaldo.pereira.li@itelefonica.com.br, meu grupo <autoiniciacaodaconsciencia_plena@yahoogrupos.com.br>, Elio Mollo <elmo.esp@uol.com.br>, leandro <dantasbarreto@yahoo.com.br>, kathleensp2004@yahoo.com.br, Bruna Ferreira <floorr10@hotmail.com>, egregora_do_amor@yahoogrupos.com.br, deficienteeficiente@yahoogrupos.com.br, ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, -= Diovane Ribeiro =- <zharath@gmail.com>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/04/2005 21:54

ética

Em linguagem comum não se distingue ética de moral,
contudo, em rigor a ética é a reflexão filosófica
sobre a moral. O objecto da ética são, portanto, as
questões fundamentais relativamente à conduta do ser
humano, aos valores e princípios que deve esolher de
modo a dar uma orientação definida ao seu
comportamento relativamente a si próprio, à sua
relação com os outros e com a natureza em geral.
A ética é uma das disciplinas filosóficas, mas que
envolve uma área muito vasta de outros saberes (da
teologia à antropologia, da história à sociologia).
Nos tempos mais remotos da história humana
encontram-se vestígios suficientes para afirmar que a
preocupação ética era enorme, o que exigiria uma
reformulação da imagem que se tem em geral acerca dos
tempos mais antigos. Quando confrontados com
determinadas éticas do passado (por exemplo nos Vedas
- conjunto de livros sagrados da Índia -, em 1500 a.
C.) os pensadores são obrigados a reconhecer que havia
uma grandeza que só de longe a longe voltou a ser
atingida e que, sem comparação possível, não existe
desde o século XVIII, pois tem faltado uma doutrinação
coerente e metafísica que dê unidade às diferentes
formulações empíricas das éticas relativistas ou do
consenso que irromperam no século XX.
Nos tempos passados a ética era fruto de uma revelação
da divindade aos homens, como muito bem tipificam os
mandamentos dados a Moisés por Deus (Iavé). Diferentes
éticas foram sendo propostas aos homens através dos
diferentes fundadores dos movimentos religiosos: no
glorioso século VI a.C. aparecem, em diferentes
lugares, Buda na Índia, Lao-Tsé e de seguida Confúcio
na China, Pitágoras na Grécia; depois aparece Cristo e
Maomé.
A ética foi sempre uma dimensão da vivência religiosa
e só muito recentemente se tornou laica e agnóstica,
influenciada pelo marxismo, pelo positivismo e por uma
apressada interpretação da nietzshiana "morte de
deus". A ética perdeu então o seu fundamento e viu-se
sem saber para onde se orientar, caindo num
relativismo de que o século XX, com todas as suas
cruéis contradições, é um bom exemplo. Surgiram novas
dimensões da ética, como a ética ambiental ou a
bioética, mas não estão ainda munidas de uma doutrina
sólida que lhes sirva de fundamento e unidade. A
tendência central da ética desde meados do século XX é
a do consenso, mas pelo consenso nem sempre se chega
ao bom-senso.
Parece ser comum a todos os seres humanos a
necessidade de dar uma orientação coerente ao seu
comportamento e de eleger um ou mais valores que lhe
sirvam como guia em todas as situações que a vida lhes
imponha, por isso é também comum a todos a necessidade
de encontrar uma ética coerente e que responda às suas
exigências mais profundas, uma vez que a opção,
perante uma determinada situação, por um comportamento
e não por outro não pode ser tomada levemente e exige
o compromisso de todas as dimensões do ser humano.



Como referenciar este artigo:
ética. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora,
2003-2005. [Consult. 2005-04-13].
Disponível na www: <URL:
http://www.infopedia.pt/E1.jsp?id=105844>.




Meu grupo sobre sexualidade: http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452

" O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: centroide de parabola assimetrica
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/04/2005 22:29

On 4/12/05, Victor Pimentel <victor2002listas@gmail.com> wrote:
>
> Ele pode usar o método de reproduzir a figura em uma cartolina
> prendê-la na parede por diversos pontos traçar as verticais por esses
> pontos e verificar onde é o centróide. (Já é uma boa aproximação)
>

O problema é que até onde eu saiba, a parábola é um objeto que se
extende ao infinito. Não dá prafazeer de cartolina, a nÀo ser que haja
alguma restrição de domínio

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: simetria ou sensação de movimento?
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/04/2005 22:54


Os movimentos podem ser simétricos ou é apenas uma sensação dos
nossos sentidos?

Vejamos estou no carro A que está em repouso em relação ao solo, e
girando ao meu redor está o carro B. Estou realmente em movimento em
relação ao carro B ou seria apenas uma sensação?

Não vejo porque eu tenho que estar em movimento, mesmo
desconsiderando o movimento da Terra.
Não seria apenas uma sensação do que uma realidade física?

Claro que o corpo B em movimento é apenas um referencial para mim que
estou dentro do carro A, mas na realidade quem está se movendo é o
carro B, e não o carro A que está em repouso. Apenas minha sensação
diz que o carro A tb está se movendo, mas nao consigo enxergar isso
como uma realidade física

E mesmo para quem estiver no carro B saberá que estou parado, apesar
de ter a sensação que tb estou me movendo

Não aceitei simplesmente a didática do livro e quero discutir mais
isso. Será que é bobeira minha?

Saudações,
Junior






SUBJECT: Re: [ciencialist] simetria ou sensação de movimento?
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/04/2005 23:31

On 4/12/05, junior_br2001 <rtjunior2005@gmail.com> wrote:
> Os movimentos podem ser simétricos ou é apenas uma sensação dos
> nossos sentidos?
>

Hein?

> Vejamos estou no carro A que está em repouso em relação ao solo, e
> girando ao meu redor está o carro B. Estou realmente em movimento em
> relação ao carro B ou seria apenas uma sensação?
>

Você realmente está em movimento em relação ao carro B. O vetor que o
liga ao carro B está mudando para quem está no carro B, portanto, por
definição, você está em movimento em relação a ele.

> Não vejo porque eu tenho que estar em movimento, mesmo
> desconsiderando o movimento da Terra.
> Não seria apenas uma sensação do que uma realidade física?

Não, pela definição de movimento: um corpo está em movimento em
relação a outro quando sua posiçào em relaçào a ele varia ao longo do
tempo.

> Claro que o corpo B em movimento é apenas um referencial para mim que
> estou dentro do carro A, mas na realidade quem está se movendo é o
> carro B, e não o carro A que está em repouso. Apenas minha sensação
> diz que o carro A tb está se movendo, mas nao consigo enxergar isso
> como uma realidade física


Não existe repouso absoluto. Coisas só se movem ou ficam em repouso
*em relação* a um referencial adotado.

Essa idéia de referencial absoluto assombrava Newton, Galileu, Maxwell
(e seu éter), mesmo que o princípio da relatividade de Galileu
ajudasse a reolver diversos prblemas desse tipo.


> E mesmo para quem estiver no carro B saberá que estou parado, apesar
> de ter a sensação que tb estou me movendo

Saberá que você está parado em relaçào ao solo, mas não em relaçào a ele.

> Não aceitei simplesmente a didática do livro e quero discutir mais
> isso. Será que é bobeira minha?

Bobeira sua não é. Você simplesmente est;á encafifado com um problema
que encafifou Newton, Galileu e Maxwell.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Feira de Ciências
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/04/2005 23:36

SE VIS PACEM, PARA BELLUM.



>
> Luiz Ferraz Netto wrote:
>
>> Quem entende de PAZ?
>>



SUBJECT: Re: Uma perigosa tendência à censura
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 00:08


Bom artigo e quanto ao NSTA já o fizera chegar ao JC na Acropolis mas
gostei de ver aqui a referência neste artigo.
manda mais.
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
>
> OG
> 08 de abril de 2005
> Uma perigosa tendência à censura
> []
>
> ALAN I. LESHNER
>
> Quando vermes capazes de sobreviver a condições térmicas extremamente
> quentes fazem inadvertidamente ataques súbitos de blasfêmia, fica
claro que
> uma perigosa tendência cultural está em marcha. Na América atual, a
> supressão de informações cientificamente precisas está se espalhando
> rapidamente. A censura da ciência já é suficientemente nociva nas
salas de
> aula. Agora ela está se movendo também para museus de ciência e cinemas.
>
> Cientistas e líderes religiosos sensatos afirmam igualmente que
fatos e fé
> não deveriam ser antagônicos. Porém, visões marginais extremistas falam
> mais alto. O debate entre o criacionismo e a evolução é um debate
sem fim e
> sem foco também, pois as interpretações literais do Livro do Gênesis
são
> uma questão de fé, e não fatos.
>
> Mais recentemente, "Vulcões do mar profundo", um filme cinematográfico
> apresentando bizarros vermes das profundezas marinhas, foi avaliado
> pessimamente em algumas sessões preliminares com freqüentadores de
cinema,
> os quais se sentiram ofendidos por uma referência às origens da vida.
> Compreensivelmente temerosa, a equipe do Museu de Ciências e
História de
> Fort Worth rejeitou o filme. Porém, a seguir, demonstrou uma tremenda
> coragem ao mudar a decisão.
>
> Outros gerentes de cinemas continuam a se preocupar com filmes como
> "Galápagos", estrelando tartarugas gigantes, iguanas e outros
habitantes da
> famosa ilha de Darwin. Apesar de somente algumas poucas salas de cinema
> terem rejeitado os documentários, a tendência poderia desencorajar
> investimentos em programação científica de alta qualidade, informou
> Cornelia Dean no "The New York Times".
>
> Tais incidentes levantam sérias questões sobre a liberdade da ciência e
> nossas obrigações como cidadãos-cientistas na educação acurada do
público.
> Em resposta, na Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS),
> enviamos recentemente uma carta a 410 membros da Associação de
Centros de
> Ciência e Tecnologia, exortando-os a se manterem em suas bases.
>
> Normalmente, o debate sobre evolução é considerado um "problema
americano",
> e isso é verdade: em uma pesquisa da Associação Nacional dos
Professores de
> Ciências (NSTA), aproximadamente um terço dos 1.050 entrevistados
informou
> que se sente pressionado a incluir o criacionismo, projeto
inteligente ou
> outras alternativas não-científicas à evolução em suas aulas de
ciências.
>
> Porém, os Estados Unidos não estão sozinhos nesses conflitos. No
Brasil,
> onde a população evangélica protestante quintuplicou desde 1940, os
> criacionistas vêm aumentando os esforços para combater o ensino da
> evolução. Em Belfast, o evangelista australiano Ken Ham do Ministério
> Respostas no Gênesis afirmou em um encontro na prefeitura em 8 de
março que
> a "evolução é uma religião e não uma ciência", informou o "Irish
Times".
> Suas palavras ecoaram em um comitê escolar de Dover, Pensilvânia, e nos
> adesivos de isenções legais nos livros-texto de ciência em Cobb County,
> Geórgia. Os alunos são ensinados de que a teoria da evolução de
Darwin é um
> "ponto de vista sob discussão".
>
> Entretanto, dentro da comunidade científica, não há nenhuma confusão
­ a
> versão atualizada da proposta original de Darwin, a qual afirma que
plantas
> e animais evoluem e se adaptam gradualmente ao longo do tempo, é
apoiada
> por milhares de estudos e bem aceita por praticamente todos os
cientistas
> do mundo. Além disso, a teoria da evolução não entra em conflito, de
fato,
> com as visões religiosas da maioria dos seguidores das religiões
judaica,
> cristã, muçulmana, budista ou hindu.
>
> Os conflitos surgem somente entre aqueles que acreditam que Deus
> literalmente criou o universo e seus habitantes, incluindo Adão, em sua
> forma atual, há 10 mil anos atrás ­ e não há 14 bilhões de anos
atrás, como
> demonstrado pelas extensas evidências. Uma visão derivada, o projeto
> inteligente, sustenta que a complexidade da vida somente pode ser
explicada
> por meio de um plano racional de criação.
>
> É óbvio que as extensas evidências fósseis provam que humanos e
dinossauros
> nunca coexistiram. Essas representações pseudocientíficas podem
confundir
> os jovens, exceto se for esclarecido que a visão sendo apresentada é
> religiosa e não científica.
>
> Deve-se enfatizar que a comunidade científica não é anti-religiosa.
Muitos
> cientistas individuais são profundamente religiosos. Eles vêem a
pesquisa
> científica e a fé como componentes complementares de uma vida muito
> diversificada. No século 5 a.C., Pitágoras visualizou uma harmonia
divina
> original nos cruzamentos dos eventos físicos e suas bases matemáticas.
>
> Infelizmente, os estudantes atuais e mesmo os freqüentadores de cinemas
> estão sendo forçados a escolher entre ciência e religião, como se os
dois
> domínios estivessem em alguma forma de competição. A censura, a
supressão
> ou a distorção das informações científicas são totalmente inaceitáveis,
> independentemente de onde elas ocorram.
>
> É chegada a hora de avançar além do debate polarizador e reconhecer que
> fatos e fé são diferentes, mas podem coexistir, e ambos têm o poder de
> melhorar as vidas das pessoas.
>
> ALAN I. LESHNER é executivo-chefe da Associação Americana para o
Avanço da
> Ciência e editor-executivo da revista "Science".
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: Fw: o ar condicionado pode causar algum mau a saude , porque
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 00:29


Mestre:
Além desse problema da queda e que é muito habitual em zona
sísmica...Sei que se o ar condicionado requer manutenção e que as
empresas não fazem: mudança regular de filtros. Depois há o local onde
se tem o ar ligado...Nessa zona NÃO SE DEVE FUMAR porque assim a
nicotina e outros resíduos do tabaco (mais de 2000) são enviados para
o ar. Passam a circular. Outro aspecto é mudar de sala com ar
condicionado para outra sem, e poder surgir resfriado, constipação.
Por aqui ainda temos ar condicionado por sala em prédios de
escritórios antigos Logo cada um liga ou não o seu ar condicionado...e
as pessoas que Têm de se deslocar estão sujeitas a variações de
temperatura bruscas.
Mas o maior problema é o do tabaco...E se a instalação é central é
mesmo de fugir. Há quem até tenha rinites de escritório, alergias,
dores de cabeça que surgem mesmo sem ser devida ao patrão...Os filtros
substituídos é fundamental.
Científicamente falha mas os técnicos de frio aqui da C-List digam-nos
que manutenção se deve fazer.
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Já soube de aparelho de ar condicionado que caiu na cabeça d'um
indivíduo e o matou; mas, nada a ver com a pergunta.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Alexander fernandes
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quinta-feira, 3 de janeiro de 1980 23:32
> Assunto: o ar condicionado pode causar algum mau a saude , porque
>
>
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço
da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ
NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@u..





.
>
>
>
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.5 - Release Date: 07/04/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 00:39


Ói Mestre tem toda a razão.
O agente é da polícia e tb pode ser agente da passiva. Uso agente qd
quero estar no povão para subir até às estrelas em ascenção e dá um
resultadão.
Algo também se passa com o benvindo e o Bem vindo. E a barraca aqui
soou quando o nosso maire deixou sair um cartaz com benvindo
O Benvindo é um senhor muito respeitável e mestre de carpintaria e Bem
Vindo Professor Leo quando desembarcar no aeroporto de Lisboa e eu lá
estiver para recebê-lo.
Há ainda o Têm e o Têem...ele há cada uma e nós portugueses e
brasieleiros andamos com os fatos, os paneleiros com bichas à mistura
com factos, viados e filas (de espera). Deve haver ainda o prazo e o
atraso e o ouver de ouvir e Houve de haver. Enquanto não houver o
acordo...vamos esbracejando.Melhor que o dicionário só o prontuário e
sempre ao lado do computador.
Me vou para a Zica e o Zico no Br namorar que é diferente do namorar
em Portugal.
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Ois,
>
> Ao reler minha última mensagem não pude deixar de notar na frase
"... e o matou; mas, nada a ver com a pergunta." , o "nada a ver".
Relembrei aquele título dado pelo Emiliano onde houve a confusão 'nada
a ver' com 'nada haver'.
> Notei tb que isso é mais sério que pensava pois, relendo umas 30
mensagens de outras listas verifiquei a incidência marcante do 'haver'
no lugar do 'a ver'.
>
> Como sabem, nada tenho de especialista na língua pátria e nem
pertenço ao 'departamento de ; (ponto e vírgula)' para fazer críticas
nesse contexto. Ainda nas últimas mensagens que recebi, no Assunto
"Artigo", JVictor, percebi novamente o drama nas linhas: " ... que não
algo a haver com Einstein, em ..." e novamente " ... E=mc^2 ! O que
tem uma coisa a haver com outra?".
>
> Bem, a intenção não é criticar JVictor, Emiliano ou os listeiros da
outra lista --- nem ferir melindres --- mesmo porque sou bem capaz de
cair nas armadilhas da língua; a intenção é encontrar uma
'justificação' para tal incidência.
>
> Outra incidência (triste) é o "a gente" em lugar de "nós" ... mas,
deixemos para outra oportunidade.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================





SUBJECT: Re: O cromossomo Y
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 00:48


Mas ainda existe cromossoma Y? Não era suposto ele deixar de existir
por ser já tão raro...
Era um artigo que dizia que dentro de 1000 anos os homens serão raros.
Takata se lembra? Era devido a ser "muito pouco maleável"
científicamente falando. (as tais mutações...ai que vou levar pankada)
Mas se a mulher resulta de um osso supranumerário do homem...e
portanto é de inferior qualidade...tudo é possível quanto a se perder
pernas. Já se perdeu um osso!?
Espero que o amigo não se ofenda mas em meus estudos de teologia tenho
lido coisas tamanhas que penso se o Y não é mesmo ficção...LOL
Sobre este Y irei fazer poema que publicarei em meu blog para os
ferraris da lista.
Avisarei qd o tiver pronto
Um abraço
Maria Natália, usurpadora de Ys

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Carlos Alberto" <cfrued@u...>
escreveu
> Olhando rapidamente os pares de crossmossomos que definem a
sexualidade humana, verifica-se que há três "X", dois na mulher e um
no homem, herdado, obviamente, da mulher. A pergunta é, seria o Y um
"X" que em algum período da evolução perdeu um pedação da perna. Do
modo como está presente na espécie é possível especula se no princípio
não havia somente cromossomos 'X", até que um sofreu uma mutação.
Descobertas recentes da genética dão conta de que todo homem é uma
mulher adaptada. Alguém pode nos dizer alguma coisa, alguma luz, sobre
hipóteses dessa natureza ou semelhante?!
>
> Carlos Alberto.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: ética
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 00:59


Amauri:
Por aqui e nestes espaços teológicos com Ys avariados se diz que a
moral é o espartilho da sociedade e que faz surgir no adolescente
aquele ritual de não aceitação de normas que leva à concepção da Idade
do Armário.
A ética é coisa mais fina: no conselho de ética por exemplo estão
representadas todas as crenças, fés ou religiões de uma comunidade.
Moral nessa comunidade existem várias e cada uma de sua religião/crença.
Será?
Estou já na fase de leitura de textos da igreja sobre a Mulher e sobre
Homossexuais. Um dia vos mostroporque tem a ver com o facto da física
ser uma ciência sacerdotal.
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> ética
>
> Em linguagem comum não se distingue ética de moral,
> contudo, em rigor a ética é a reflexão filosófica
> sobre a moral. O objecto da ética são, portanto, as
> questões fundamentais relativamente à conduta do ser
> humano, aos valores e princípios que deve esolher de
> modo a dar uma orientação definida ao seu
> comportamento relativamente a si próprio, à sua
> relação com os outros e com a natureza em geral.
> A ética é uma das disciplinas filosóficas, mas que
> envolve uma área muito vasta de outros saberes (da
> teologia à antropologia, da história à sociologia).
> Nos tempos mais remotos da história humana
> encontram-se vestígios suficientes para afirmar que a
> preocupação ética era enorme, o que exigiria uma
> reformulação da imagem que se tem em geral acerca dos
> tempos mais antigos. Quando confrontados com
> determinadas éticas do passado (por exemplo nos Vedas
> - conjunto de livros sagrados da Índia -, em 1500 a.
> C.) os pensadores são obrigados a reconhecer que havia
> uma grandeza que só de longe a longe voltou a ser
> atingida e que, sem comparação possível, não existe
> desde o século XVIII, pois tem faltado uma doutrinação
> coerente e metafísica que dê unidade às diferentes
> formulações empíricas das éticas relativistas ou do
> consenso que irromperam no século XX.
> Nos tempos passados a ética era fruto de uma revelação
> da divindade aos homens, como muito bem tipificam os
> mandamentos dados a Moisés por Deus (Iavé). Diferentes
> éticas foram sendo propostas aos homens através dos
> diferentes fundadores dos movimentos religiosos: no
> glorioso século VI a.C. aparecem, em diferentes
> lugares, Buda na Índia, Lao-Tsé e de seguida Confúcio
> na China, Pitágoras na Grécia; depois aparece Cristo e
> Maomé.
> A ética foi sempre uma dimensão da vivência religiosa
> e só muito recentemente se tornou laica e agnóstica,
> influenciada pelo marxismo, pelo positivismo e por uma
> apressada interpretação da nietzshiana "morte de
> deus". A ética perdeu então o seu fundamento e viu-se
> sem saber para onde se orientar, caindo num
> relativismo de que o século XX, com todas as suas
> cruéis contradições, é um bom exemplo. Surgiram novas
> dimensões da ética, como a ética ambiental ou a
> bioética, mas não estão ainda munidas de uma doutrina
> sólida que lhes sirva de fundamento e unidade. A
> tendência central da ética desde meados do século XX é
> a do consenso, mas pelo consenso nem sempre se chega
> ao bom-senso.
> Parece ser comum a todos os seres humanos a
> necessidade de dar uma orientação coerente ao seu
> comportamento e de eleger um ou mais valores que lhe
> sirvam como guia em todas as situações que a vida lhes
> imponha, por isso é também comum a todos a necessidade
> de encontrar uma ética coerente e que responda às suas
> exigências mais profundas, uma vez que a opção,
> perante uma determinada situação, por um comportamento
> e não por outro não pode ser tomada levemente e exige
> o compromisso de todas as dimensões do ser humano.
>
>
>
> Como referenciar este artigo:
> ética. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora,
> 2003-2005. [Consult. 2005-04-13].
> Disponível na www: <URL:
> http://www.infopedia.pt/E1.jsp?id=105844>.
>
>
>
>
> Meu grupo sobre sexualidade:
http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
>
> " O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o
momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
>
> MSN: amaurijunior3@h...
>
> icq:153134120
>
> Blog:http://blogdomaster.weblogger.terra.com.br/index.htm
>
>
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>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] simetria ou sensação de movimento?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 01:04

----- Original Message -----
From: "junior_br2001"
Sent: Tuesday, April 12, 2005 10:54 PM
Subject: [ciencialist] simetria ou sensação de movimento?

> Vejamos estou no carro A que está em repouso em relação ao solo, e
> girando ao meu redor está o carro B. Estou realmente em movimento em
> relação ao carro B ou seria apenas uma sensação?
> Não vejo porque eu tenho que estar em movimento, mesmo
> desconsiderando o movimento da Terra.

Como disse o Elton, isso decorre da definição de movimento.

> Não seria apenas uma sensação do que uma realidade física?

Neste caso eu diria que você está pensando não tão somente em movimento,
como é *definido* em mecânica, mas na existência ou não de um "movimento
absoluto" (este sim, na hipótese de existir, pode ser pensado como uma
realidade física, e não apenas matemática e/ou convencional -- no sentido de
definição). Newton demonstrou categoricamente que no caso circular não há
como se livrar dessa realidade física, e até hoje ninguém conseguiu dar um
argumento satisfatório que não fosse apelando para os fantasmas machianos
(de Ernst Mach) ou então para a estratosférica e ficcionista relatividade
dos tempos modernos. Recentemente eu "bolei" uma experiência de pensamento
na tentativa de expandir essa brilhante conclusão newtoniana para o
movimento em linha reta. Apresentei aqui na Ciencialist e postei o artigo no
meu site. A página tem sido bastante visitada, mas... nenhum, repito,
nenhum, repito novamente e com mais ênfase, nenhum, nenhum e nenhum dentre
os fanáticos e dogmáticos defensores da relatividade moderna conseguiu
sequer balbuciar algum som que fizesse sentido e que pudesse vir a
contrariar a argumentação construída por esse médico metido a físico
amador que vos fala.

> Claro que o corpo B em movimento é apenas um referencial para mim que
> estou dentro do carro A, mas na realidade quem está se movendo é o carro
> B, e não o carro A que está em repouso. Apenas minha sensação diz que o
> carro A tb está se movendo, mas nao consigo enxergar isso como uma
> realidade física. E mesmo para quem estiver no carro B saberá que estou
> parado, apesar de ter a sensação que tb estou me movendo

A resposta não é elementar e se você quiser saber o que penso a respeito
sugiro que leia o artigo "O movimento absoluto e a física de Newton" que
começa em http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab00.htm [são 11
páginas web no total, podendo-se também fazer o download do artigo em pdf].
Se surgir alguma dúvida, estarei aqui "para o que der e vier".

Uma resposta razoável seria: Está em movimento (no sentido de movimento
absoluto) aquele que está gastando combustível. Mas essa não é uma resposta
amplamente satisfatória, mesmo porque haveria o caso idealizado de
movimentos inerciais e no qual nenhum dos objetos considerados estaria sendo
empurrado. Neste caso precisaríamos recorrer ao "argumento histórico" [Qual
dos dois foi, no passado, submetido a uma força?], e isso na maioria dos
casos é uma tarefa impossível, mesmo porque, e como diria Lao Tse, "tudo
está sempre em movimento". Enfim, e como assinalo de passagem no artigo
citado, não creio ser impossível que algum dia cheguemos à constatar
experimentalmente, por métodos limites [a exemplo das leis limites da física
e cujos exemplos típicos são a lei da inércia e as leis dos gases ideais] a
existência de um repouso absoluto.

[note que em nenhum momento desta mensagem falei em "espaço" absoluto, e sim
em movimento ou em repouso absoluto -- essa é uma diferença sutil e a meu
ver importantíssima].

> Não aceitei simplesmente a didática do livro e quero discutir mais isso.
> Será que é bobeira minha?

Parabéns. Bobeira seria você não aceitar aquilo que está escrito nos livros
de arte culinária. Parece-me que há uma diferença enorme entre arte
culinária e física, por mais que os "físicos modernos" não apreciem muito
essa diferença.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Fw: desculpem o offtopic Pele de anima! Cenas fortes - quem não tiver estômago não assista!
FROM: "Cyberlander" <cyberlander@gmail.com>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 13/04/2005 01:50



É um vídeo longo mas o carregamento é bem rápido.
Dividido em mais de 4 partes.Tinha tempo que eu não assistia um vídeo tão
forte.
http://www.strasbourgcurieux.com/fourrure/







Veja só a monstruosidade do animal homem...

É muita crueldade.

Video do PETA

Pessoal, esse vídeo contém cenas fortíssimas de crueldade contra animais...
O vídeo mostra como são tratados os animais caçados para terem suas peles
retiradas, muitos deles tem suas peles arrancadas enquanto ainda estão vivos
e incrivelmente depois de passar porem uma tortura inimaginável, alguns
continuam vivos, agonizando... tudo isso dá para ver no filme...



[ ]'s

CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O cromossomo Y
FROM: "Luiz Alberto Py" <albertopy@pobox.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 02:55

Cara Mª Natália,
o que mesmo quer dizer LOL? Sei que é uma expressão americana, mas se já
soube o significado, esqueci. Por favor me esclareça.
Saudações,
LuizAlbertoPy

<albertopy@pobox.com>
Caixa Postal: 33043 - Rio de Janeiro, RJ - CEP: 22440-970
Tels: (+5521) 2274-7507
2540-0831
8153-8254
9631-8603
----- Original Message -----
From: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, April 13, 2005 12:48 AM
Subject: [ciencialist] Re: O cromossomo Y




Mas ainda existe cromossoma Y? Não era suposto ele deixar de existir
por ser já tão raro...
Era um artigo que dizia que dentro de 1000 anos os homens serão raros.
Takata se lembra? Era devido a ser "muito pouco maleável"
científicamente falando. (as tais mutações...ai que vou levar pankada)
Mas se a mulher resulta de um osso supranumerário do homem...e
portanto é de inferior qualidade...tudo é possível quanto a se perder
pernas. Já se perdeu um osso!?
Espero que o amigo não se ofenda mas em meus estudos de teologia tenho
lido coisas tamanhas que penso se o Y não é mesmo ficção...LOL
Sobre este Y irei fazer poema que publicarei em meu blog para os
ferraris da lista.
Avisarei qd o tiver pronto
Um abraço
Maria Natália, usurpadora de Ys

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Carlos Alberto" <cfrued@u...>
escreveu
> Olhando rapidamente os pares de crossmossomos que definem a
sexualidade humana, verifica-se que há três "X", dois na mulher e um
no homem, herdado, obviamente, da mulher. A pergunta é, seria o Y um
"X" que em algum período da evolução perdeu um pedação da perna. Do
modo como está presente na espécie é possível especula se no princípio
não havia somente cromossomos 'X", até que um sofreu uma mutação.
Descobertas recentes da genética dão conta de que todo homem é uma
mulher adaptada. Alguém pode nos dizer alguma coisa, alguma luz, sobre
hipóteses dessa natureza ou semelhante?!
>
> Carlos Alberto.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





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SUBJECT: Re: simetria ou sensação de movimento?
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 03:47


Oi Alberto , me perdoe em nao entrar em detalhes muito técnicos e
falar besteira, ainda nem cheguei na relatividade e muito menos na
quantica. Vou tentar apenas meus reles conhecimento de fisica
clássica inicial. Mas vamos ao que interessa, segue comentários:

>
> Como disse o Elton, isso decorre da definição de movimento.


JR: Sim, do movimento como um conceito relativo dependendo de um
referencial

>
> > Não seria apenas uma sensação do que uma realidade física?
>
> Neste caso eu diria que você está pensando não tão somente em
movimento,
> como é *definido* em mecânica, mas na existência ou não de
um "movimento
> absoluto" (este sim, na hipótese de existir, pode ser pensado como
uma
> realidade física, e não apenas matemática e/ou convencional -- no
sentido de
> definição).


JR: Bem, eu to consciente da relatividade do movimento, e que ele é
dependente de um referencial. Tipo , eu só estou em movimento ou
repouso dependendo do referencial adotado. A minha implicancia no
caso, seria como pode haver movimento se nao há sequer movimento?
estou desconsiderando que a terra se move comigo. Estou só falando de
um estado de repouso meu que é simétrico ao movimento de outro corpo,
e portanto nao é repouso fisicamente falando , e sim movimento
simétrico. E é disso que discordo. Compliquei? me desculpa, eu todo
complicado :-) Wuem tá no fogo é para se queimar


Newton demonstrou categoricamente que no caso circular não há
> como se livrar dessa realidade física, e até hoje ninguém conseguiu
dar um
> argumento satisfatório que não fosse apelando para os fantasmas
machianos
> (de Ernst Mach) ou então para a estratosférica e ficcionista
relatividade
> dos tempos modernos. Recentemente eu "bolei" uma experiência de
pensamento
> na tentativa de expandir essa brilhante conclusão newtoniana para o
> movimento em linha reta. Apresentei aqui na Ciencialist e postei o
artigo no
> meu site. A página tem sido bastante visitada, mas... nenhum,
repito,
> nenhum, repito novamente e com mais ênfase, nenhum, nenhum e nenhum
dentre
> os fanáticos e dogmáticos defensores da relatividade moderna
conseguiu
> sequer balbuciar algum som que fizesse sentido e que pudesse vir a
> contrariar a argumentação construída por esse médico metido a físico
> amador que vos fala.


JR: Bem ainda nao posso opiniar a respeito, ainda to engatinhando em
física, e me detendo só nos fenomenos classicamente explicáveis

>
> A resposta não é elementar e se você quiser saber o que penso a
respeito
> sugiro que leia o artigo "O movimento absoluto e a física de
Newton" que
> começa em http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab00.htm
[são 11
> páginas web no total, podendo-se também fazer o download do artigo
em pdf].
> Se surgir alguma dúvida, estarei aqui "para o que der e vier".


JR: OK, vou ler com cuidado, e caso haja dúvida, lhe darei um retorno.

>
> Uma resposta razoável seria: Está em movimento (no sentido de
movimento
> absoluto) aquele que está gastando combustível. Mas essa não é uma
resposta
> amplamente satisfatória, mesmo porque haveria o caso idealizado de
> movimentos inerciais e no qual nenhum dos objetos considerados
estaria sendo
> empurrado. Neste caso precisaríamos recorrer ao "argumento
histórico" [Qual
> dos dois foi, no passado, submetido a uma força?], e isso na
maioria dos
> casos é uma tarefa impossível, mesmo porque, e como diria Lao
Tse, "tudo
> está sempre em movimento". Enfim, e como assinalo de passagem no
artigo
> citado, não creio ser impossível que algum dia cheguemos à constatar
> experimentalmente, por métodos limites [a exemplo das leis limites
da física
> e cujos exemplos típicos são a lei da inércia e as leis dos gases
ideais] a
> existência de um repouso absoluto.


JR: Minha birra é exatamente com o meu movimento em relação a outro
em movimento quando na verdade estou parado. Na verdade, eu estou
parado mesmo, mas tenho a ilusão ótica de estar me movimentando
quando outro corpo se movimenta a meu lado ou ao redor de mim. isso
nao deve implicar movimento absoluto, e sim ausencia de movimento de
minha parte, mas nao estou absolutamente parado, pois a qualquer
momento posso me movimentar. Só estou parado, quando nõa realizo
movimento. Estou a desconsiderar novamente o movimento da Terra,
supondo hipoteticamente que ele nao existe, mas que existe tão
somente eu e aquele corpo em movimento.
Claro que há o movimento d Tewrra, mas quero apenas enfatizar minha
relação com o outro corpo, sem levar em consideração o movimento da
Terra, só para saber de farto se estou num movimento simétrico ao
outro corpo

>
> [note que em nenhum momento desta mensagem falei em "espaço"
absoluto, e sim
> em movimento ou em repouso absoluto -- essa é uma diferença sutil e
a meu
> ver importantíssima].

JR: Sim, to tentando compreender

>
> Parabéns. Bobeira seria você não aceitar aquilo que está escrito
nos livros
> de arte culinária. Parece-me que há uma diferença enorme entre arte
> culinária e física, por mais que os "físicos modernos" não apreciem
muito
> essa diferença.
>


JR: Não é nada facil, no incio até que eu aceitei, mas pensando
bem... ruminando a questão vi que poderia ser possível que o
movimento em relação a outro corpo em movimento enquanto eu estou em
repouso era apenas uma ilusão. Mas pensando bem, se outro corpo
hipoteticamente se movimenta ao redor de mim, num espaço sem solo e
sem gravidade como eu perceberia quem estaria se movimentando? É
fodz....


JR





SUBJECT: Re: simetria ou sensação de movimento?
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 04:01



Segue comentários:

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
uma sensação?
> >
>
> Você realmente está em movimento em relação ao carro B. O vetor que
o
> liga ao carro B está mudando para quem está no carro B, portanto,
por
> definição, você está em movimento em relação a ele.

JR: Ainda nao cheguei em vetores. Mas se o vetor que me liga ao carro
B muda, isso nao apenas caracteriza a mudança do carro B? Para ele eu
posso estar movimento, mas na realidade estou parado. Se por acaso
nao existisse o solo e nem gravidade, e eu estivesse no espaço e um
em direção ao outro atraidos pelas massas. Quem estaria em movimento?
Possivelmente os dois? Claro que sim. Mas seria dificil eu perceber
com base nos sentidos quem estaria se movimentando de fato.

?
>
> Não, pela definição de movimento: um corpo está em movimento em
> relação a outro quando sua posiçào em relaçào a ele varia ao longo
do
> tempo.


JR: mas nao seria a posição dele que estaria mudando com o proprio
movimento dele? Veja que minha posição varia porque depende da
posição dele, mas nao por eu estar em movimento, mas porque ele se
movimenta. Apenas um movimento real de minha parte caracterizaria um
movimento meu com uma mudança de posição em relação ao tempo.
A minha posição pode variar em relação a dele, mas meu movimento nao
é real, ele existe porque tem outro carro se movimentando. Caso nao
existisse esse carro, eu estaria em repouso, não levando em
consideração o movimento da terra em relação ao sol e ao redor de si
mesma.

>>
>
> Não existe repouso absoluto. Coisas só se movem ou ficam em repouso
> *em relação* a um referencial adotado.


JR: Sim , to consciente disso. Eu só queria ter a certeza que h´um
movimento de minha parte, mas quem de fato está se movimentando é
outro carro, apesar de minha posição variar porque no momento está
dependendo da posição do outro carro. Se eu me movimentar junto com
ele, existirá movimentos reais para os dois.

>
> Essa idéia de referencial absoluto assombrava Newton, Galileu,
Maxwell
> (e seu éter), mesmo que o princípio da relatividade de Galileu
> ajudasse a reolver diversos prblemas desse tipo.


JR: Pois ,é é de incucar mesmo.


>
> Saberá que você está parado em relaçào ao solo, mas não em relaçào
a ele.

JR: essa é justamente a minha birra. Posso estar errado, mas isso
ainda me incomoda.

>
> Bobeira sua não é. Você simplesmente est;á encafifado com um
problema
> que encafifou Newton, Galileu e Maxwell.



JR: Fico orgulhosos disso, em saber que muitos genios se importaram
com as coisas que estou me importando agora, mesmo sabendo que a
capacidade deles estavam bem além da minha modesta reflexão

Abraços,
Junior





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: simetria ou sensação de movimento?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 05:32

----- Original Message -----
From: "junior_br2001"
Sent: Wednesday, April 13, 2005 3:47 AM
Subject: [ciencialist] Re: simetria ou sensação de movimento?

> Oi Alberto , me perdoe em nao entrar em detalhes muito técnicos e falar
> besteira, ainda nem cheguei na relatividade e muito menos...

Sim, mas você está falando em relatividade, quer queira, quer não. A
relatividade, por si só, não é um bicho de sete cabeças. Em essência ela é
muito simples, se bem que podemos complicá-la bastante, à vontade do
freguês. E podemos complicar até mesmo a relatividade do Galileu, que
acredito ser a que você está estudando, mesmo sem ter se dado conta disso.

> JR: Bem, eu to consciente da relatividade do movimento, e que ele é
> dependente de um referencial. Tipo , eu só estou em movimento ou repouso
> dependendo do referencial adotado. A minha implicancia no caso, seria como
> pode haver movimento se nao há sequer movimento?

Eu diria que você está utilizando a palavra movimento em dois contextos
diferentes. Num dos contextos você está utilizando o movimento definido em
física, e a relacionar-se a uma posição no espaço em relação a um
referencial (vamos chamar isso de movimento do tipo 1). No outro contexto
você está utilizando o movimento num sentido mais genérico e a referir-se ao
"ato ou efeito de mover-se" e, portanto, a implicar numa ação voluntária
(vamos chamar isso de movimento do tipo 2). Perceba então que a sua dúvida
ficaria: Como pode haver movimento do tipo 1 se não há movimento do tipo 2?
Ou então: Como pode haver "movimento físico" se não há ação voluntária? Ou
ainda: Como pode haver X se não há Y? Não vejo incompatibilidade lógica
alguma, pois X e Y são coisas diferentes.

> estou desconsiderando que a terra se move comigo.

Sim, mas perceba que utilizando o conceito de "movimento do tipo 2" você
poderá estar em repouso mesmo estando no carro que está em movimento (também
do tipo 2). Só espero que você não faça essa experiência enquanto estiver na
direção ;-). Ou seja, o carro em movimento é, sob certos aspectos,
equivalente à Terra em movimento.

Outro exemplo simples é a escada rolante. Se você permanecer num degrau,
você estará sempre em "repouso do tipo 2", ainda que esteja em "movimento do
tipo 1" em relação ao prédio onde se localiza a escada.

> Estou só falando de um estado de repouso meu que é simétrico ao movimento
> de outro corpo, e portanto nao é repouso fisicamente falando , e sim
> movimento simétrico. E é disso que discordo. Compliquei? me desculpa, eu
> todo complicado :-) Wuem tá no fogo é para se queimar

Veja então o exemplo da escada rolante, ou melhor, duas esteiras rolantes e
horizontais, uma ao lado da outra, e de dimensão idealmente infinita. Você
está encima de uma delas e eu estou encima da outra, e nós dois estamos
parados em relação à nossa esteira (repouso do tipo 2). Vamos complicar
dizendo que você não sabe e não tem como saber se é a sua esteira que está
em movimento ou a minha ou, ainda, ambas. Não obstante você percebe que nós
estamos nos aproximando. E agora: Qual de nós dois está em "movimento do
tipo 1"? Eu ou você? A situação é perfeitamente simétrica, enquanto não
soubermos qual das esteiras está se movendo. Mas se eu não tenho como saber,
a situação será simétrica sempre, ou seja, até prova em contrário.

A mecânica clássica convive com um problema desse tipo, e por esse e outros
motivos, Einstein costumava dizer que "a mecânica clássica flutua no ar".
Newton, ciente dessa fragilidade, defendia a idéia de um movimento absoluto,
com o que essa fragilidade desapareceria por completo (seria equivalente a
você conseguir descobrir qual das esteiras está se movendo), e a simetria
idem. Newton tinha plena consciência de que esta seria a única maneira de
sua física sobreviver, e digo mais: a idéia de movimento absoluto está
intimamente associada à idéia de "espírito da matéria" (o agente dos campos)
e por tabela com a idéia de luz corpuscular. Os seguidores de Newton não
entenderam esse comprometimento entre essas três idéias, e aceitaram tão
somente o modelo mecânico newtoniano de três leis, com a fragilidade
apontada por Einstein. Não deu outra. Ao negarem a natureza corpuscular da
luz, no início do século XIX, chegou-se na aceitação da luz ondulatória e na
identificação de luz com campo eletromagnético (o que para Newton estaria
relacionada não com a luz, mas com o "espírito da matéria"). Essa luz não
mais mecânico-ondulatória, mas eletromagnética, começou a dar crepe no final
do século XIX, através das experiências de Michelson-Morley (MM) e das
experiências relacionadas ao espectro das radiações do corpo negro (ERCN).
Para explicarem esses problemas extra mecânicos, e que segundo Newton
deveriam exigir interpretações corpusculares para a luz, os físicos
pré-modernos foram obrigados a modificar toda a mecânica newtoniana. A
interpretação de uma das experiências citadas (MM) deu origem à relatividade
moderna, e a outra (ERCN) deu origem à teoria quântica, e com isso a física
deixou de ser uma ciência inteligível.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Fw: Dúvidas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 06:00

Quem quer fazer essas estimativas?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "almirgpw" <almirgpw@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Cc: <mariaclaravp@ig.com.br>
Enviada em: terça-feira, 12 de abril de 2005 18:50
Assunto: Dúvidas


Prof. Ferraz,

Tenho duas perguntas, para mim bastante importantes, que já fiz a outras
pessoas e entidades e não me responderam:

- Se for retirado todo o espaço "vazio" existente nos átomos e os mesmo
forem agrupados (colados), qual será o novo volume da Terra?
- Idem para a água dos mares. Qual o "novo" volume dos oceanos?

Obrigado,

Almir G. Pereira

Obs.: Sou professor universitário, nas áreas de Telecomunicações e
Administração de Empresas.


--------------------------------------------------------------------------------


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SUBJECT: Re: [ciencialist] simetria ou sensação de movimento?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 06:31

Jr. faz uma tremenda confusão e escreve:

"Os movimentos podem ser simétricos ou é apenas uma sensação dos
nossos sentidos?

Vejamos estou no carro A que está em repouso em relação ao solo, e
girando ao meu redor está o carro B. Estou realmente em movimento em
relação ao carro B ou seria apenas uma sensação?"

Júnior, referenciais não têm sensações. A descrição do movimento não prescindi da existência do ser humano; o mundo gira, a lusitana roda e isso independe da observação humana.
Movimento tem definição precisa e matemática, nem vamos perder tempo com isso. Agora, querer juntar o conceito de movimento com a sensação experimentada por um observador humano num dado referencial é outra história.

Vou lhe mostrar que a 'pessoa do carro B' também está em repouso num campo 'gravitacional duplo'. Suponha que, em relação ao solo, o carro execute MCU perfeito e que a pessoa está sentada no banco traseiro, encostada na lateral e no banco, e as janelas são opacas; nada vê.
O que essa pessoa 'sente': que está em repouso num local de dupla atração 'gravitacional', uma que faz com que comprima o banco para baixo (o tradicional peso) e outra que faz com que comprima a janela (peso lateral) --- ou a pessoa pode sentir apenas a sensação de repouso com a resultante dessas duas 'gravitações' (a decomposição foi apenas uma hipótese feita por ela.). B está em repouso no carro e A está em repouso no solo.
E tem mais, se um dia a pessoa de B descobrir um buraquinho no carro e olhar para fora irá observar algo que irá chamar de 'Lua A'; verá a intervalo de tempo regulares uma 'pessoa/lua A' passar pelo campo de visão do buraco do carro.

B inventará uma treoria de gravitação em que o carro B estará atraíndo o carro A com força proporcional à massa e inversamente proporcional ao quadrado da distância de A até B. Mais tarde alguém dirá que a aceleração de A é centrípeta e vale "ômega dois, erre".

[]'

Léo
==========

Não vejo porque eu tenho que estar em movimento, mesmo
desconsiderando o movimento da Terra.
Não seria apenas uma sensação do que uma realidade física?

[ ... ]


SUBJECT: Re: [ciencialist] simetria ou sensação de movimento?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 06:43

complementando a mensagem anterior:

[ ... ] "verá a intervalo de tempo regulares uma 'pessoa/lua A' passar pelo campo de visão do buraco do carro."

E apenas uma face de A será vista por B --- a cara (pois A está olhando para o carro B).
B formulará hipótese de que o outro lado de A é igual ao lado visível --- donde A terá duas caras!
Eis as conseqüências de misturar sensações e movimentos!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Dúvidas
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 06:54

> -----Mensagem Original-----
> De: "almirgpw" <almirgpw@ig.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 12 de abril de 2005 18:50
>
> - Se for retirado todo o espaço "vazio" existente nos átomos e os mesmo
> forem agrupados (colados), qual será o novo volume da Terra?

Se consoiderarmos que a eletrosfera vire uma camada com espessura
igual ao raio do núcleo, os átomos ficariam cerca de 10.000 vezes
menores. O que faria o raio da terra cair para cerca de 600m.

> - Idem para a água dos mares. Qual o "novo" volume dos oceanos?

Idem, mas como grande parte dos atomos da agua sao de hidrogenio, o
volume seria cerca de 100.000 vezes menor.

Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Atom#Atom_Sizes

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Dúvidas
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 06:55

> -----Mensagem Original-----
> De: "almirgpw" <almirgpw@ig.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 12 de abril de 2005 18:50
>
> - Se for retirado todo o espaço "vazio" existente nos átomos e os mesmo
> forem agrupados (colados), qual será o novo volume da Terra?

AH sim! Link interessantíssimo:
http://www.google.com/url?sa=U&start=1&q=http://micro.magnet.fsu.edu/primer/java/scienceopticsu/powersof10/&e=10129

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O cromossomo Y
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 09:27

On 4/13/05, Luiz Alberto Py <albertopy@pobox.com> wrote:
>
> Cara Mª Natália,
> o que mesmo quer dizer LOL? Sei que é uma expressão americana, mas se já
> soube o significado, esqueci. Por favor me esclareça.

A pergunta nào é pra mim, mas eu respondo: LOL = Laughing out loud = Rindo alto.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: simetria ou sensação de movimento?
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 13:19


Alberto, Junior, Elton e todos,

Vou entrar nesta discussão.

Alberto, o seu artigo sobre movimento absoluto é muito bom.
Eu gosto muito da primeira lei de Newton pois ela diz algo que a
maioria não vê: Estar (sempre) parado ou estar (sempre) em movimento
retilínio uniforme é estar do mesmo "jeito"!!!!

*[Explicarei no final o porque da palavra sempre entre parênteses]

Não existe diferença, não existe "espaço absoluto", nisto
concordamos, mas não existe movimento absoluto também. Esta última
afirmação só significa que não é possïvel diferenciar entre "estar
(sempre) parado ou estar (sempre) em MRU. As duas coisas são as
mesmas. Einstein deveria dizer a NATUREZA flutua e não a "física
clássica flutua". Este flutuar está expresso na primeira lei de
Newton e não me incomoda ao contrário da esotérica relatividade de
Einstein.
Agora, no caso particular da rotação, é possível identificar uma
rotação absoluta ainda só usando a primeira lei. Isto é muito bem
colocado pelo Alberto em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab00.htm

Tem coisas na História da ciência que eu não consigo entender.
Por que o princípio da Mach teve (tem) tanto prestígio?

Se estou sentado em um ônibus e meu amigo está em pé e o ônibus
bate, eu vejo ele ser "projetado" lá para frente. O que direi então.
"As estrelas que estão a sua frente o atraíram e as outras ficaram
quietas." :-) :-) :-)

Outro exemplo é a experiência de Foucault da velocidade menor da luz
na água que discuti com o Victor. Como ela pode ter descartado a luz
corpuscular e confirmado a ondulatória se o som (que é onda) se
propaga mais rápido na água e pedrinhas (que são partículas) mais
lentas????

*Por que a palavra sempre entre parênteses?
Isto tem A VER (ou QUE VER) [:-)] com o que o Alberto fala em:

*** início da citação ***
"A idéia de movimento absoluto está intimamente associada à idéia de
"espírito da matéria" (o agente dos campos) e por tabela com a idéia
de luz corpuscular. Os seguidores de Newton não entenderam esse
comprometimento ..."
*** fim da citação ***

Se algo é emitido continuamente da matéria este algo estará ocupando
o espaço de forma concêntrica a esta matéria mas em relação ao seu
estado de inércia do momento da emissão. Ou seja, a história de
todas as forças exercidas está registrada no espaço.
Em princípio e olhando os "registros históricos" impressos no espaço
é possível saber se ela já esteve em outro estado mas mesmo assim
não será possível saber qual é o repouso absoluto, se o estado atual
ou o anterior ou nenhum dois dois.


[ ]'s
Hélio





SUBJECT: kambo
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 14:00





Já ouviu falar em Kambô??


Queimar a pele, raspar a ferida e sobre ela colocara
secreção de uma pequena rã verde, extremamente venenosa.
Experimentar em seguida, uma sensação de morte iminente,
minutos depois, uma grande sensação de bem estar. A
prática
dos indios amazonicos saiu das florestas e agora ganha
força nos grandes centros urbanos. Em São Paulo, uma
aplicação do Kambô, "a vacina do sapo" pode ser obtida
por R$ 100.
O número de pessoas que usam o kambô nas metrópoles
não é mensurável, já que as seções são promovidas de
forma isolada, por membros de diferentes grupos, mas
é possível ter uma noção da procura pela prática a
partir
do atendimento fgeito ao longo das últimas semanas pelo
cacique curador Ni-í, da etnia katukina, em seu tour
por capitais do sudeste.

Ao longo da última semana Ni-í realizou mais de trinta
aplicações em São Paulo, além de quatro palestras sobre
o tema. Em BH, o cacique realizou cerca de cinquenta
aplicações. A próxima parada é o Rio de Janeiro.

Após a aplicação do Kambô, o organismo reage violentamente,
com vômitos, nauseas e diarréia.
Também há registros de inchaços, fechamento de glote
e desmaios. Alguns usuários também relatam ter sentido
um calor intenso, seguido de um frio congelante. O mal
estar costuma durar de cinco a vinte minutos. Depois
é sucedido por uma sensação de enorme bem estar e vigor
físico.

Um grupo formado por Instituto do Coração(INCOR), Universidade
de Brasília(UNB) e Ministério do meio Ambiente alega
que falta conhecimento sobre o uso e a composição do
kambô.

"Estamos tentando descobrir uma forma ética e segura
do uso da vacina por brancos. As pessoas estão usando
sem saber os riscos"

No caso da rã de onde se extrai o kambô, foram patenteadas
no exterior deltorfina(usada na isquemia cerebral) e
dermorfina(analgésico mais potente que a morfina).

Entre os índios katukina, o kambô é utilizado com dois
objetivos principais : ajudar na caça e combater a preguiça.


Tai onde eu queria chegar : Esta vacina deveria ser
obrigatória para todos os petistas e todos os funcionários
públicos brasileiros.

Ao combater a preguiça dessa gente, esta vacina prestará
um grande serviço a nação brasileira trabalhadora. Esperemos
que os índios tenham razão.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] 10M + 135m
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 14:37

Prezado Deus:

Já tentou um patrocínio? Um contato com a Petrobrás, por exemplo....

O nível de utilidade é tão grande que patrocinar é uma honra.....

sds,

silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 12 de abril de 2005 06:37
Assunto: [ciencialist] 10M + 135m



Vcs recordam no dia 05 do mês passado que o Imperdível já 'a via' estourado
os 10 Milhões?
Pois bem, acrescentem mais 135 000 nesse sub-total. Só ontem o Imperdível
teve 23 000 consultas!
Só falta agora o dito cujo site render alguns $$ para se auto-sustentar,
garantir os 50 Gb de trânsito de ontem e os 400 M de bytes usados.
Sugestões são bem vindas (se não quiser mandar sugestão, pode mandar em
espécie mesmo!)
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: simetria ou sensação de movimento?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 14:46

----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho"
Sent: Wednesday, April 13, 2005 1:19 PM
Subject: [ciencialist] Re: simetria ou sensação de movimento?

Olá Hélio

Na msg anterior, no que se refere ao "espírito da matéria" newtoniano, você
escreveu:

> Se algo é emitido continuamente da matéria este algo estará ocupando o
> espaço de forma concêntrica a esta matéria mas em relação ao seu estado de
> inércia do momento da emissão. Ou seja, a história de todas as forças
> exercidas está registrada no espaço. Em princípio e olhando os "registros
> históricos" impressos no espaço é possível saber se ela já esteve em outro
> estado mas mesmo assim não será possível saber qual é o repouso absoluto,
> se o estado atual ou o anterior ou nenhum dois dois.

Isso em teoria está correto (admitindo-se a infinitude do espaço). Na
prática, porém, parafraseando o Joelmir Betting, eu diria que "a teoria é
outra". Ou seja, na prática devemos pensar em outros efeitos que não estão
sendo levados em consideração. No artigo citado, no capítulo 11 (Newton e a
informação do movimento), eu afirmo o seguinte:

********* início da citação ***********
[O espírito da matéria] seria então algo como que a informar o tipo de
movimento da matéria e a reproduzir esse movimento em partículas contíguas.
Esse dado vem bastante a calhar, pois se existe uma entidade a denunciar o
movimento, a comprovação desta existência se prestaria a corroborar a idéia
de um movimento absoluto. Ou seja, o espírito da matéria somente seria
emitido por partículas efetivamente em movimento absoluto.
********* fim da citação ***********

Com isso estou pretendendo dizer que o teor (ou a magnitude) da informação
(espírito da matéria) não seria o mesmo para objetos em velocidades
absolutas diferentes, mas algo a retratar essa velocidade, ou seja, o efeito
(campo) seria proporcional à causa (movimento absoluto). Em outras palavras,
um objeto aqui na nossa galáxia, por estar na velocidade da Galáxia, origina
um campo (elétrico ou gravitacional) que pode ser expresso por uma
"constante" (G ou K) proporcional a essa velocidade. Para outros objetos,
fora da Galáxia, e segundo a "minha teoria", essa "constante" terá o mesmo
valor se, e somente se, o movimento absoluto do corpo emissor for idêntico
ao movimento da Galáxia. No artigo "A equação do elétron e o
eletromagnetismo", item 7.2.1, eu chego a comentar esse efeito com as
seguintes palavras:

********* início da citação ***********
... o escalar K, da hipótese 1 [...] parece conter segredos relacionados aos
referenciais inerciais, que somente a física experimental pode decifrar.
Seria extremamente interessante verificar se o seu valor absoluto, uma vez
definido, permanece ou não idêntico, qualquer que seja o referencial
inercial considerado. A variabilidade de K seria um indício fortemente
sugestivo a corroborar a intuição de Newton quanto à existência de um
referencial absoluto. É de se esperar, no entanto, a observação de K
aproximadamente constante para v << c.
********* fim da citação ***********

Lembro que esse K da "minha teoria" está intimamente relacionado ao K da lei
de Coulomb, e o "v" citado seria a velocidade medida nos nossos
laboratórios.

Moral da história: Um objeto em "repouso absoluto" não emite nenhum campo,
logo não exerce nem efeitos gravitacionais nem eletromagnéticos. Aliás,
sequer esse objeto conseguiria manter a coesão de suas partes, pois não
havendo interação de suas partículas o objeto se esfacelaria ao menor toque.
Ele poderia em teoria se manter como tal (digamos, num universo à parte e
isolado de outros corpos em movimento), mas num estado de equilíbrio
altamente instável.

Loucura? Sem dúvida. Como diria Bohr, ainda que com outras palavras, uma
teoria não pode ser boa se não for suficientemente absurda. Já o inverso nem
sempre é verdadeiro (nem toda teoria absurda é boa) e a física moderna está
aí a comprovar o que digo.

PS: É possível que eu demore um pouco para responder novas mensagens, pois
estarei num hotel com meu notebook e não sei se conseguirei entrar na
Internet. Caso não consiga, espero que vocês aguardem meu retorno que está
previsto para o próximo domingo.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] simetria ou sensação de movimento?
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 14:55

junior_br2001 escreveu:

>
> >Os movimentos podem ser simétricos ou é apenas uma sensação dos
> nossos sentidos?

Victor: Junior, você fez algumas confusões. Simetria é usado de modo
inadequado nesse contexto. Como o Prof. Léo já explicou e outros se
posicionaram corretamente sobre esses aspectos, vou só acrescentar algo
sobre o movimento e alguns de seus efeitos sobre nossa percepção.

A descrição de um movimento depende de um referencial, mas o referencial
não tem qualquer efeito sobre ele(movimento) ou altera qualquer outra
coisa da natureza. Assim, diz-se que um corpo está em movimento em
relação a um dado referencial quando as posições
desse corpo variam em relação a esse referencial. Se a posição em
relação a ele(referencial) não muda, você pode dizer que, em relação
àquele dado
referencial o corpo está em repouso. Por exemplo, imagine-se em um trem
em movimento com velocidade constante de 100km/h. Você está numa das
poltronas(o trem é de luxo...), bem sentado. Olhe para a cadeira do
lado, que é fixa e tome esta como referencial preso ao trem. À medida
que o tempo passa, você verifica que sua posição(distância, orientação,
etc) permanece a mesma em relação à cadeira-referencial. Agora, dê uma
olhada para fora do trem. Você descobre rapidamente que está em
movimento, pois qualquer que seja o referencial fixo ao solo que você
adotar, você verifica que sua posição está variando em relação a ele.
Neste exemplo, você está em repouso em relação ao um referencial e não
está em repouso em relação a outros, fora do trem. Sua pergunta deve se
referir ao fato de, no caso de velocidade constante, ser lícito você se
considerar em repouso e os trilhos em movimento em sentido contrário.
Matemáticamente, as contas vão dar no mesmo. Apesar de você não sentir
o movimento, você tem, associado a esse movimento, uma energia de
movimento, a cinética. Se o trem colidir com alguma coisa de grande
massa, presa aos trilhos, no caso de você considerar os trilhos se
movendo em relação ao trem, ou se o trem, considerado em movimento em
relação aos trilhos, colidir com a mesma coisa de grande massa também
presa aos trilhos, a desgraceira é da mesma magnitude!. Para estes
propósitos, tanto faz considerar o trem em movimento uniforme em relação
aos trilhos, como o contrário. Os efeitos são os mesmos. Estou ainda
considerando o trem com velocidade constante. Mas essa questão de
movimento é mais profunda do que o que acima expuz, num exemplo simples
e intuitivo. Em um trem, ou qualquer outro veículo, é evidente que você
sente o movimento durante as partidas e paradas. Quando se atinge uma
velocidade constante, durante esse período, e se o movimento se mantiver
em linha reta, embora você possa sentir sacolejos, para cima e para
baixo, você não sentirá qualquer movimento para a frente! Agora, há
movimentos relativos que realmente produzem sensações estranhas e
momentênas, que lhe confundem e mexem com seu psiquismo. Quem já não
esteve parado dentro de um carro ou mesmo um ônibus e, de repente, olhar
de lado,e ter a certeza de que está iniciando um movimento e, na
verdade, ser o ônibus ao lado, que está se movendo! Se estamos em nosso
veículo, uma tendência instatânea e involuntária é enfiar o pé no
freio!... Falo por experiência própria. Esse é um efeito curioso, que
realmente mexe com a gente, produz sensações orgânicas até, além da
crise de riso que poder advir!... Por muito tempo busquei uma
explicação. A única que achei foi que isto está diretamente ligado ao
sentimento inconsciente que temos, a respeito dos princípios da
relatividade, que Einstein pôs a descoberto da maneira correta: a
noção intuitiva e profunda de que movimento com velocidade constante em
linha reta não difere em nada do de repouso.
Certamente, isto pouco QUE VER ( ahaa!) com teu questionamento. Mas é
uma informação que pode ajudar. Se alguém tiver um raciocínio diferente,
gostaria de conhecer.

Sds,

Victor.

>



SUBJECT: Re: simetria ou sensação de movimento?
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 15:02


Não Victor e Leo. Existe simetria dos conceitos de repouso e movimento

Se um corpo material A está em movimento(repouso) em relação a um
corpo B, então B está tb em movimento(ou em repouso) em relação a A.
Essa equivalencia é o mesmo que dizer que os conceitos de movimento e
repouso são simétricos.
O problema é que nao estou aceitando este conceito de simetria(sou
cabeça dura).
Se não existisse um referencial como o solo e a gravidade, e alguém
viesse na minha direção, quem estaria se movimentando? No caso nao
existe um solo como referencial e nao sinto nenhuma força atuante,
pois a velocidde é constante pra ambos. Só quando há algum evento que
há movimento acelerado é percebido por nós, que é quando existe as
referencias

Não importo de falar bobagens, mas é isso que estou concluindo...
To lendo os textos do Alberto...muitos bons por sinal..mas ainda um
tanto imcompreensível para mim, por falta de base mesmo

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, JVictor <jvoneto@u...> escreveu
> junior_br2001 escreveu:
>
> >
> > >Os movimentos podem ser simétricos ou é apenas uma sensação dos
> > nossos sentidos?
>
> Victor: Junior, você fez algumas confusões. Simetria é usado de
modo
> inadequado nesse contexto. Como o Prof. Léo já explicou e outros se
> posicionaram corretamente sobre esses aspectos, vou só acrescentar
algo
> sobre o movimento e alguns de seus efeitos sobre nossa percepção.






SUBJECT: Re: simetria ou sensação de movimento?
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 15:29


Caramba Alberto, será que to redescobrindo a relatividade? hahahah.
Muita pretensão de minha parte

Pois é, Alberto, o que percebo deste dois tipos de definições, tanto
do tipo como a do tipo 2 é que a física em algumas ocasiões é
uma "mentirinha", e que os conceitos podem ser de fato relativos - o
que faz da física um conhecimento autentico.

Para voce vê, estou certo de um lado e completamente equivocado de
outro, quando implico que minha relação em relação a um corpo móvel é
de repouso, quando na verdade estou me movimentando, e que os
referencias a minha frente não tem nada haver com o fato de eu estar
em movimento ou não

Junior dizendo mais bobagens...heheh

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "junior_br2001"
> Sent: Wednesday, April 13, 2005 3:47 AM
> Subject: [ciencialist] Re: simetria ou sensação de movimento?
>
> > Oi Alberto , me perdoe em nao entrar em detalhes muito técnicos e
falar
> > besteira, ainda nem cheguei na relatividade e muito menos...
>
> Sim, mas você está falando em relatividade, quer queira, quer não. A
> relatividade, por si só, não é um bicho de sete cabeças. Em
essência ela é
> muito simples, se bem que podemos complicá-la bastante, à vontade do
> freguês. E podemos complicar até mesmo a relatividade do Galileu,
que
> acredito ser a que você está estudando, mesmo sem ter se dado conta
disso.
>
> > JR: Bem, eu to consciente da relatividade do movimento, e que ele
é
> > dependente de um referencial. Tipo , eu só estou em movimento ou
repouso
> > dependendo do referencial adotado. A minha implicancia no caso,
seria como
> > pode haver movimento se nao há sequer movimento?
>
> Eu diria que você está utilizando a palavra movimento em dois
contextos
> diferentes. Num dos contextos você está utilizando o movimento
definido em
> física, e a relacionar-se a uma posição no espaço em relação a um
> referencial (vamos chamar isso de movimento do tipo 1). No outro
contexto
> você está utilizando o movimento num sentido mais genérico e a
referir-se ao
> "ato ou efeito de mover-se" e, portanto, a implicar numa ação
voluntária
> (vamos chamar isso de movimento do tipo 2). Perceba então que a sua
dúvida
> ficaria: Como pode haver movimento do tipo 1 se não há movimento do
tipo 2?
> Ou então: Como pode haver "movimento físico" se não há ação
voluntária? Ou
> ainda: Como pode haver X se não há Y? Não vejo incompatibilidade
lógica
> alguma, pois X e Y são coisas diferentes.
>
> > estou desconsiderando que a terra se move comigo.
>
> Sim, mas perceba que utilizando o conceito de "movimento do tipo 2"
você
> poderá estar em repouso mesmo estando no carro que está em
movimento (também
> do tipo 2). Só espero que você não faça essa experiência enquanto
estiver na
> direção ;-). Ou seja, o carro em movimento é, sob certos aspectos,
> equivalente à Terra em movimento.
>
> Outro exemplo simples é a escada rolante. Se você permanecer num
degrau,
> você estará sempre em "repouso do tipo 2", ainda que esteja
em "movimento do
> tipo 1" em relação ao prédio onde se localiza a escada.
>
> > Estou só falando de um estado de repouso meu que é simétrico ao
movimento
> > de outro corpo, e portanto nao é repouso fisicamente falando , e
sim
> > movimento simétrico. E é disso que discordo. Compliquei? me
desculpa, eu
> > todo complicado :-) Wuem tá no fogo é para se queimar
>
> Veja então o exemplo da escada rolante, ou melhor, duas esteiras
rolantes e
> horizontais, uma ao lado da outra, e de dimensão idealmente
infinita. Você
> está encima de uma delas e eu estou encima da outra, e nós dois
estamos
> parados em relação à nossa esteira (repouso do tipo 2). Vamos
complicar
> dizendo que você não sabe e não tem como saber se é a sua esteira
que está
> em movimento ou a minha ou, ainda, ambas. Não obstante você percebe
que nós
> estamos nos aproximando. E agora: Qual de nós dois está
em "movimento do
> tipo 1"? Eu ou você? A situação é perfeitamente simétrica, enquanto
não
> soubermos qual das esteiras está se movendo. Mas se eu não tenho
como saber,
> a situação será simétrica sempre, ou seja, até prova em contrário.
>
> A mecânica clássica convive com um problema desse tipo, e por esse
e outros
> motivos, Einstein costumava dizer que "a mecânica clássica flutua
no ar".
> Newton, ciente dessa fragilidade, defendia a idéia de um movimento
absoluto,
> com o que essa fragilidade desapareceria por completo (seria
equivalente a
> você conseguir descobrir qual das esteiras está se movendo), e a
simetria
> idem. Newton tinha plena consciência de que esta seria a única
maneira de
> sua física sobreviver, e digo mais: a idéia de movimento absoluto
está
> intimamente associada à idéia de "espírito da matéria" (o agente
dos campos)
> e por tabela com a idéia de luz corpuscular. Os seguidores de
Newton não
> entenderam esse comprometimento entre essas três idéias, e
aceitaram tão
> somente o modelo mecânico newtoniano de três leis, com a fragilidade
> apontada por Einstein. Não deu outra. Ao negarem a natureza
corpuscular da
> luz, no início do século XIX, chegou-se na aceitação da luz
ondulatória e na
> identificação de luz com campo eletromagnético (o que para Newton
estaria
> relacionada não com a luz, mas com o "espírito da matéria"). Essa
luz não
> mais mecânico-ondulatória, mas eletromagnética, começou a dar crepe
no final
> do século XIX, através das experiências de Michelson-Morley (MM) e
das
> experiências relacionadas ao espectro das radiações do corpo negro
(ERCN).
> Para explicarem esses problemas extra mecânicos, e que segundo
Newton
> deveriam exigir interpretações corpusculares para a luz, os físicos
> pré-modernos foram obrigados a modificar toda a mecânica
newtoniana. A
> interpretação de uma das experiências citadas (MM) deu origem à
relatividade
> moderna, e a outra (ERCN) deu origem à teoria quântica, e com isso
a física
> deixou de ser uma ciência inteligível.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.





SUBJECT: Fw: ''Combusto''
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 16:03

Cuímicos --- sejam breves!
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: LCAMPOSFERNANDES@aol.com
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 12 de abril de 2005 20:34
Assunto: ''Combustão''


Como ocorre a combustão.


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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.7 - Release Date: 12/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: ''Combustão''
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 16:37


A combustao eh a oxidacao (combinacao com oxigenio) de substancias
com uma liberacao relativamente rapida de energia (na forma de calor
e luz).

Para q. ela ocorra eh necessario q. haja o combustivel (composto
quimico q. irah se combinar com o oxigenio, quebrando-se e liberando
outros compostos), o oxigenio e energia termica.

Normalmente, eh fornecida uma quantidade inicial de energia termica
q. inicia o processo de combustao. Com a liberacao de mais energia
pela propria combustao, esse processo pode-se manter mesmo q. a fonte
externa de energia inicial seja removida. Por exemplo, qdo acendemos
uma vela com um fosforo e depois apagamos o fosforo e a vela continua
acesa.

No caso do palito de fosforo, a energia inicial vem do atrito da
cabeca do palito com a lateral da caixa.

Essa energia inicial se chama de energia de ativacao. Em alguns
casos, a propria temperatura do material fornece energia suficiente
para o inicio da reacao quimica de combustao: como qdo uma amostra de
elemento fosforo mais ou menos pura eh exposta ao ar. Espontaneamente
o fosforo pega fogo ao se combinar com o oxigenio.

Existem processos de oxidacao q. ocorrem a taxas mais lentas,
liberando energia mais vagarosamente, como o processo de
enferrujamento. Mas se o ferro estiver na forma de palha de aco, o
processo pode ser acelerado - eh possivel atear fogo 'a palha de aco.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Cuímicos --- sejam breves!
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: LCAMPOSFERNANDES@a...
> Como ocorre a combustão.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: ''Combustão''
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 17:15

Takata,

Cabe ressaltar também fato de que alguns átomos das substâncias
envolvidas no processo, antes e depois da reação (nos reagentes e nos
produtos, repectivamente), não irão possuir o mesmo número de oxidação (ou
simplesmente nox). Este aspecto pode caracterizar uma reação de oxi-redução.

[ ] 's do
Emiliano Chemello, olhando as msg rapidinho...

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, April 13, 2005 4:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: ''Combustão''



A combustao eh a oxidacao (combinacao com oxigenio) de substancias
com uma liberacao relativamente rapida de energia (na forma de calor
e luz).

Para q. ela ocorra eh necessario q. haja o combustivel (composto
quimico q. irah se combinar com o oxigenio, quebrando-se e liberando
outros compostos), o oxigenio e energia termica.

Normalmente, eh fornecida uma quantidade inicial de energia termica
q. inicia o processo de combustao. Com a liberacao de mais energia
pela propria combustao, esse processo pode-se manter mesmo q. a fonte
externa de energia inicial seja removida. Por exemplo, qdo acendemos
uma vela com um fosforo e depois apagamos o fosforo e a vela continua
acesa.

No caso do palito de fosforo, a energia inicial vem do atrito da
cabeca do palito com a lateral da caixa.

Essa energia inicial se chama de energia de ativacao. Em alguns
casos, a propria temperatura do material fornece energia suficiente
para o inicio da reacao quimica de combustao: como qdo uma amostra de
elemento fosforo mais ou menos pura eh exposta ao ar. Espontaneamente
o fosforo pega fogo ao se combinar com o oxigenio.

Existem processos de oxidacao q. ocorrem a taxas mais lentas,
liberando energia mais vagarosamente, como o processo de
enferrujamento. Mas se o ferro estiver na forma de palha de aco, o
processo pode ser acelerado - eh possivel atear fogo 'a palha de aco.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Cuímicos --- sejam breves!
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: LCAMPOSFERNANDES@a...
> Como ocorre a combustão.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O cromossomo Y
FROM: "Luiz Alberto Py" <albertopy@pobox.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 17:56

Grato pela informação.
Saudações,
LuizAlbertoPy


----- Original Message -----
From: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, April 13, 2005 9:27 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: O cromossomo Y



On 4/13/05, Luiz Alberto Py <albertopy@pobox.com> wrote:
>
> Cara Mª Natália,
> o que mesmo quer dizer LOL? Sei que é uma expressão americana, mas se já
> soube o significado, esqueci. Por favor me esclareça.

A pergunta nào é pra mim, mas eu respondo: LOL = Laughing out loud = Rindo
alto.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: simetria ou sensação de movimento?
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 18:03


Em ciencialist Alberto Mesquita escreveu

> ...
> ...
> Com isso estou pretendendo dizer que o teor (ou a magnitude) da
informação
> (espírito da matéria) não seria o mesmo para objetos em
velocidades
> absolutas diferentes, mas algo a retratar essa velocidade, ou
seja, o efeito
> (campo) seria proporcional à causa (movimento absoluto).
> ...
> ...

É este o ponto em que a sua teoria diverge do meu modo de ver as
coisas.
Para mim, as emissões são contínuas e uniformes enquanto permanecer
seu estado de inércia. E durante mudanças deste estado (impulso,
aplicação de força externa) a emissão continua mas com intensidade e
geometria diferente. Tão logo o impulso acabe e a emissão volta a
ser como a anterior. Isto ainda é muito especulativo da minha parte
mas serve como ponta pé inicial.

Por exemplo:
Três partïculas no espaço vazio: A, B e C. (pelo menos B e C não são
pontuais - não parece mas isto é importante. Devo poder definir os
três eixos de B ou C).
Digamos que não existe interações entre eles (nem gravitacional pois
massas de B e C são praticamente zero). Digamos que A está em
movimento uniforme em relação a B e parada em relação a C.
Na minha opinião A lança para todo o espaço algo que não depende de
seu movimento em relação a B ou a C ou a outro referencial qualquer
mas, depende somente de propriedades locais, ou seja de A mesmo.
Estas coisas saem com velocidade c radial em relação a A.
B "vê" estas emissões com velocidade ^c+^v e C as vê com ^c.

Só como ilustração, eu "roubei" algo das paginas de Edward Henry
Dowdye
http://www.extinctionshift.com/topic_03.htm
http://www.extinctionshift.com/topic_03_orbit.htm

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: desculpem o offtopic Pele de anima! Cenas fortes - quem não tiver estômago não assista!
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 19:57

Cyber

É pegar um sujeito desse e fazer igual, ou pegar um
filho dele e fazer o mesmo, até ele ajoelhar e pedir
clemencia. Os movimentos de animais e o greepeace dão
muita moleza, eu vi ontem um petroleiro jogando toneis
no mar e os barcos do movimento seguindo, não adianta
nada, tem que atirar e afundar; com prejuizo eles
pensam melhor...

Como diziam os romanos, sem guerra nunca haverá paz.

Amauri
--- Cyberlander <cyberlander@gmail.com> wrote:
---------------------------------


É um vídeo longo mas o carregamento é bem rápido.
Dividido em mais de 4 partes.Tinha tempo que eu não
assistia um vídeo tão
forte.
http://www.strasbourgcurieux.com/fourrure/







Veja só a monstruosidade do animal homem...

É muita crueldade.

Video do PETA

Pessoal, esse vídeo contém cenas fortíssimas de
crueldade contra animais...
O vídeo mostra como são tratados os animais caçados
para terem suas peles
retiradas, muitos deles tem suas peles arrancadas
enquanto ainda estão vivos
e incrivelmente depois de passar porem uma tortura
inimaginável, alguns
continuam vivos, agonizando... tudo isso dá para ver
no filme...



[ ]'s

CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·


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SUBJECT: Re: [ciencialist] ética
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 21:16

[E]> amauri, vc tem o dom de achar textos tão idiotas
quanto você. esse eu não vou deixar passar impune.

Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
ética

Em linguagem comum não se distingue ética de moral,

[E]> o que é isso. apelo à ignorância?

contudo, em rigor a ética é a reflexão filosófica
sobre a moral.

[E]> errado!





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SUBJECT: Re: simetria ou sensação de movimento?
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 22:20


Oi Leo,

-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Jr. faz uma tremenda confusão e escreve:
>
> "Os movimentos podem ser simétricos ou é apenas uma sensação dos
> nossos sentidos?
>
> Vejamos estou no carro A que está em repouso em relação ao solo, e
> girando ao meu redor está o carro B. Estou realmente em movimento
em
> relação ao carro B ou seria apenas uma sensação?"
>
> Júnior, referenciais não têm sensações. A descrição do movimento
não prescindi da existência do ser humano; o mundo gira, a lusitana
roda e isso independe da observação humana.

JR: Mas o fato é que estou dentro do móvel A.


> Movimento tem definição precisa e matemática, nem vamos perder
tempo com isso. Agora, querer juntar o conceito de movimento com a
sensação experimentada por um observador humano num dado referencial
é outra história.

JR: Mas é disso que eu estava falando

>
> Vou lhe mostrar que a 'pessoa do carro B' também está em repouso
num campo 'gravitacional duplo'. Suponha que, em relação ao solo, o
carro execute MCU perfeito e que a pessoa está sentada no banco
traseiro, encostada na lateral e no banco, e as janelas são opacas;
nada vê.
> O que essa pessoa 'sente': que está em repouso num local de dupla
atração 'gravitacional', uma que faz com que comprima o banco para
baixo (o tradicional peso) e outra que faz com que comprima a janela
(peso lateral) --- ou a pessoa pode sentir apenas a sensação de
repouso com a resultante dessas duas 'gravitações' (a decomposição
foi apenas uma hipótese feita por ela.). B está em repouso no carro
e A está em repouso no solo.
> E tem mais, se um dia a pessoa de B descobrir um buraquinho no
carro e olhar para fora irá observar algo que irá chamar de 'Lua A';
verá a intervalo de tempo regulares uma 'pessoa/lua A' passar pelo
campo de visão do buraco do carro.
>
> B inventará uma treoria de gravitação em que o carro B estará
atraíndo o carro A com força proporcional à massa e inversamente
proporcional ao quadrado da distância de A até B. Mais tarde alguém
dirá que a aceleração de A é centrípeta e vale "ômega dois, erre".


JR: Bem, nao entendi nada, mesmo assim valeu...estou guardando os
emails para que eu possa rele-los depois e extrair disso alguns
conhecimentos

JR





SUBJECT: Re: simetria ou sensação de movimento?
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 22:24


Ou Victor, segue comentários

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, JVictor <jvoneto@u...> escreveu
> junior_br2001 escreveu:
>
> >
> > >Os movimentos podem ser simétricos ou é apenas uma sensação dos
> > nossos sentidos?
>
> Victor: Junior, você fez algumas confusões. Simetria é usado de
modo
> inadequado nesse contexto. Como o Prof. Léo já explicou e outros se
> posicionaram corretamente sobre esses aspectos, vou só acrescentar
algo
> sobre o movimento e alguns de seus efeitos sobre nossa percepção.


JR: Não to falando dos movimentos em geral. Pois é , o fato é que
estou dentro do carro A(em repouso em relação ao solo), e quero saber
se o estado de repouso e movimento são simétricos ou apenas dados do
meus sentidos fisicos. em relação ao carro B que está em movimento

>
> A descrição de um movimento depende de um referencial, mas o
referencial
> não tem qualquer efeito sobre ele(movimento) ou altera qualquer
outra
> coisa da natureza. Assim, diz-se que um corpo está em movimento
em
> relação a um dado referencial quando as posições
> desse corpo variam em relação a esse referencial.


JR: Eu sabia disso, tanto que eu queria saber se eu estava em
movimento no carro A em relação ao B, ou se era apenas uma sensação
minha

Se a posição em
> relação a ele(referencial) não muda, você pode dizer que, em
relação
> àquele dado
> referencial o corpo está em repouso. Por exemplo, imagine-se em um
trem
> em movimento com velocidade constante de 100km/h. Você está numa
das
> poltronas(o trem é de luxo...), bem sentado. Olhe para a cadeira do
> lado, que é fixa e tome esta como referencial preso ao trem. À
medida
> que o tempo passa, você verifica que sua posição(distância,
orientação,
> etc) permanece a mesma em relação à cadeira-referencial. Agora, dê
uma
> olhada para fora do trem. Você descobre rapidamente que está em
> movimento, pois qualquer que seja o referencial fixo ao solo que
você
> adotar, você verifica que sua posição está variando em relação a
ele.
> Neste exemplo, você está em repouso em relação ao um referencial e
não
> está em repouso em relação a outros, fora do trem. Sua pergunta
deve se
> referir ao fato de, no caso de velocidade constante, ser lícito
você se
> considerar em repouso e os trilhos em movimento em sentido
contrário.
> Matemáticamente, as contas vão dar no mesmo. Apesar de você não
sentir
> o movimento, você tem, associado a esse movimento, uma energia de
> movimento, a cinética. Se o trem colidir com alguma coisa de grande
> massa, presa aos trilhos, no caso de você considerar os trilhos
se
> movendo em relação ao trem, ou se o trem, considerado em movimento
em
> relação aos trilhos, colidir com a mesma coisa de grande massa
também
> presa aos trilhos, a desgraceira é da mesma magnitude!. Para estes
> propósitos, tanto faz considerar o trem em movimento uniforme em
relação
> aos trilhos, como o contrário. Os efeitos são os mesmos. Estou
ainda
> considerando o trem com velocidade constante. Mas essa questão de
> movimento é mais profunda do que o que acima expuz, num exemplo
simples
> e intuitivo. Em um trem, ou qualquer outro veículo, é evidente que
você
> sente o movimento durante as partidas e paradas. Quando se atinge
uma
> velocidade constante, durante esse período, e se o movimento se
mantiver
> em linha reta, embora você possa sentir sacolejos, para cima e para
> baixo, você não sentirá qualquer movimento para a frente! Agora,

> movimentos relativos que realmente produzem sensações estranhas e
> momentênas, que lhe confundem e mexem com seu psiquismo. Quem já
não
> esteve parado dentro de um carro ou mesmo um ônibus e, de repente,
olhar
> de lado,e ter a certeza de que está iniciando um movimento e, na
> verdade, ser o ônibus ao lado, que está se movendo! Se estamos em
nosso
> veículo, uma tendência instatânea e involuntária é enfiar o pé no
> freio!... Falo por experiência própria. Esse é um efeito curioso,
que
> realmente mexe com a gente, produz sensações orgânicas até, além da
> crise de riso que poder advir!... Por muito tempo busquei uma
> explicação. A única que achei foi que isto está diretamente ligado
ao
> sentimento inconsciente que temos, a respeito dos princípios da
> relatividade, que Einstein pôs a descoberto da maneira correta: a
> noção intuitiva e profunda de que movimento com velocidade
constante em
> linha reta não difere em nada do de repouso.
> Certamente, isto pouco QUE VER ( ahaa!) com teu questionamento.
Mas é
> uma informação que pode ajudar. Se alguém tiver um raciocínio
diferente,
> gostaria de conhecer.
>



JR: Perfeito Victor. Esta matéria tá dentro dos livros diáticos que
tenho aqui, inclusive alguns indicados por voce

Obrigado por responder

Junior





SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/04/2005 22:57

Elton:

Não existe semi-analfabeto. O cara alfabetizado é o que lê e escreve textos
simples.
Existem são os analfabetos funcionais como, por exemplo, o lula, o paulo
coelho que, vê-se claramente, não impede que tenham sucesso em outras
atividades.

silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 10 de abril de 2005 23:25
Assunto: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver



On Apr 10, 2005 11:07 PM, JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
>
> E já uma expressão já consagrada até pelos
> semi-analfabetos da internet, como disse um interlocutar;

Só pra constar, eu me referi aos semi-alfabetizados.

Ainda assim, estou curioso quanto à etimologia dessa expressão.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] ética
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/04/2005 23:13

Eurico

vc é patético...vc ja leu sobre os estóicos?

Amauri
--- "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@yahoo.com.br> wrote:
---------------------------------
[E]> amauri, vc tem o dom de achar textos tão idiotas
quanto você. esse eu não vou deixar passar impune.

Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
wrote:
ética

Em linguagem comum não se distingue ética de moral,

[E]> o que é isso. apelo à ignorância?

contudo, em rigor a ética é a reflexão filosófica
sobre a moral.

[E]> errado!





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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] ética
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 00:55

On 4/13/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
>
> Eurico
>
> vc é patético...vc ja leu sobre os estóicos?
>
> Amauri
> --- "Eurico Ferreira de Souza Jr."
> <caodejah@yahoo.com.br> wrote:
> ---------------------------------
> [E]> amauri, vc tem o dom de achar textos tão idiotas
> quanto você. esse eu não vou deixar passar impune.
>


Ad Hominem é aceitado assim numa boa nesta lista?

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Nada a ver ; nada a haver; nada haver
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 01:01

On 4/13/05, Silvio <scordeiro@terra.com.br> wrote:
>
> Elton:
>
> Não existe semi-analfabeto.

Eu nunca falei em semi-analfabeto. Leia minha mensagem com cuidado.

> O cara alfabetizado é o que lê e escreve textos
> simples.

Nem sempre os espécimes da mais nova geraçào de itnernautas demonstram
serem capazes disso.

> Existem são os analfabetos funcionais como, por exemplo, o lula, o paulo
> coelho que, vê-se claramente, não impede que tenham sucesso em outras
> atividades.

Fato.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Destruição em massa tem causa provável
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/04/2005 02:21

de qualquer forma não é infundada... ^^ (é? :)

Ivan "Doomer" Carlos
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
icarlos@icarlos.net
www.icarlos.net
--------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, April 11, 2005 12:04 PM
Subject: Re: [ciencialist] Destruição em massa tem causa provável



Era teoria dos "gamma rays bursts" já é bem antiga. Lembro-me de ter lido um
artigo de jornal sobre isso há pelo menos uns 10 anos!

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
www.lunabay.com.br/alvaro.php
alvaro@lunabay.com.br
----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, April 11, 2005 11:31 AM
Subject: [ciencialist] Destruição em massa tem causa provável


Agência FAPESP - Explosões no espaço podem ter iniciado a extinção da vida
na Terra. A hipótese foi lançada por um estudo que acaba de ser divulgado,
feito por cientistas da Nasa, a agência espacial norte-americana, e da
Universidade do Kansas.

De acordo com os pesquisadores, a destruição em massa ocorrida há cerca de
450 milhões de anos pode ter sido disparada pela gigantesca quantidade de
raios gama emitida pela explosão de uma estrela. O fenômeno é a mais
poderosa explosão conhecida.

A base da teoria é suportada por uma abordagem conhecida como modelagem
atmosférica, por meio da qual foi calculado que a radiação gama da
explosão
estelar, que teria atingido a Terra por dez segundos, seria suficiente
para
acabar com metade da camada de ozônio do planeta. Os dados utilizados na
análise foram obtidos a partir do observatório espacial Swift, lançado em
novembro de 2004 para auxiliar no estudo de emissões de raios gama.

Como, de acordo com o estudo, a recuperação da proteção levaria cerca de
cinco anos, os raios ultravioleta emitidos pelo Sol teriam sido
responsáveis
pela destruição da maior parte da vida existente na Terra - basicamente
plantas - e próxima à superfície de oceanos e lagos - animais e
plânctons -,
afetando grandemente a cadeia alimentar.

Explosões de raios gama na Via-Láctea são raras, mas os cientistas
norte-americanos estimam que pelo menos uma delas teria atingido a Terra
no
último bilhão de anos. Estima-se que a vida no planeta tenha surgido há
3,5
bilhões de anos.

"Uma explosão de raios gama com origem a menos de 6 mil anos-luz da Terra
teria um efeito devastador na vida do planeta", afirma Adrian Melott, do
Departamento de Física e Astronomia da Universidade do Kansas, em
comunicado
da Nasa.

"Não sabemos exatamente quando o fenômeno teria ocorrido, mas estamos
certos
de que ele ocorreu - e que deixou a sua marca. A informação mais
surpreendente resultante do estudo foi descobrir que apenas dez segundos
de
exposição àquela radiação pode ter causado anos de destruição à camada de
ozônio", disse Melott.

Os resultados da pesquisa serão publicadas no periódico Astrophysical
Journal Letters, em artigo que traz como primeiro autor Brian Thomas, da
Universidade do Kansas.

Fonte:
http://www.agencia.fapesp.br/boletim_dentro.php?id=3554


[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)


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SUBJECT: Re: [ciencialist] 10M + 135m
FROM: "Cyberlander" <cyberlander@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/04/2005 02:28

de que site estão falando????

CYBERLANDER

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-----Mensagem Original-----

De: Silvio
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviada em: quarta-feira, 13 de abril de 2005 14:37
Assunto: Re: [ciencialist] 10M + 135m


Prezado Deus:

Já tentou um patrocínio? Um contato com a Petrobrás, por exemplo....

O nível de utilidade é tão grande que patrocinar é uma honra.....

sds,

silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 12 de abril de 2005 06:37
Assunto: [ciencialist] 10M + 135m



Vcs recordam no dia 05 do mês passado que o Imperdível já 'a via' estourado
os 10 Milhões?
Pois bem, acrescentem mais 135 000 nesse sub-total. Só ontem o Imperdível
teve 23 000 consultas!
Só falta agora o dito cujo site render alguns $$ para se auto-sustentar,
garantir os 50 Gb de trânsito de ontem e os 400 M de bytes usados.
Sugestões são bem vindas (se não quiser mandar sugestão, pode mandar em
espécie mesmo!)
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] ética
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/04/2005 06:30

Eurico e Amauri,

por gentileza, a troca de insultos é bem vinda em várias listas, muitas foram feitas exatamente para isso; não é o caso da C-List.
Principalmente, atenham-se ao "C" da C-List.

[]'
(terceiro moderador assistente)
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Amauri Nolasco Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 13 de abril de 2005 23:13
Assunto: Re: Re: [ciencialist] ética



Eurico

vc é patético...vc ja leu sobre os estóicos?

Amauri
--- "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@yahoo.com.br> wrote:
---------------------------------
[E]> amauri, vc tem o dom de achar textos tão idiotas
quanto você. esse eu não vou deixar passar impune.

Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
wrote:
ética

Em linguagem comum não se distingue ética de moral,

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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.7 - Release Date: 12/04/2005




SUBJECT: Re: [ciencialist] 10M + 135m
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/04/2005 06:39

CYBERLANDER quadrinterroga:

>> de que site estão falando???? <<


Oi Cyber, não liga prá isso não, esse site de que falam é virtual!
É um site feito só para discutir coisas mínimas, como a notação do 'metro', se é 10M + 135m, se é 10Mts + 135 mts ou coisa do gênero. Já li em vários lugares o 'centímetro' "abreviado" assim: cmts. Coisa de louco!

[]'

Léo


SUBJECT: Re: [ciencialist] 10M + 135m
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 06:46

On 4/14/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> É um site feito só para discutir coisas mínimas, como a notação do 'metro', se é 10M + 135m, se é 10Mts + 135 mts ou coisa do gênero. Já li em vários lugares o 'centímetro' "abreviado" assim: cmts. Coisa de louco!

realmente, 10M + 135m não faz tanto sentido assim: 10 milhões vírgula
135 usuários não é uma marca muito plausível. O título da discussão
deveria ser mudado para 10M + 135k

Cyberlander, o histórico das mensagens postadas antes da sua adesão ao
grupo podem ser ldas em http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] 10M + 135m
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/04/2005 06:50

Oi Sílvio,

não sou nada bom em partes comerciais; já tentei passar essa tarefa 'brilhante' para o Takata e Brudna e sei que estão labutando sobre isso, então, se quiser participar tb desse 'job', eu e todos os jovens/professores que consultam o "10M+180m" (já mudou o dia, né?) agradecemos.

aquele abraço,

PS:meu codinome, entre os mortais, é 'deus' ou Léo.

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
Prezado Deus:
Já tentou um patrocínio? Um contato com a Petrobrás, por exemplo....
O nível de utilidade é tão grande que patrocinar é uma honra.....
sds,
silvio.

-----Mensagem Original-----
Vcs recordam no dia 05 do mês passado que o Imperdível já 'a via' estourado
os 10 Milhões?
Pois bem, acrescentem mais 135 000 nesse sub-total. Só ontem o Imperdível
teve 23 000 consultas!
Só falta agora o dito cujo site render alguns $$ para se auto-sustentar,
garantir os 50 Gb de trânsito de ontem e os 400 M de bytes usados.
Sugestões são bem vindas (se não quiser mandar sugestão, pode mandar em
espécie mesmo!)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]



SUBJECT: Re: [ciencialist] 10M + 180k
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/04/2005 06:59

Elton estraçalha:
## realmente, 10M + 135m não faz tanto sentido assim: 10 milhões vírgula
135 usuários não é uma marca muito plausível. O título da discussão
deveria ser mudado para 10M + 135k ##

Putz grila! Vc tem toda razão! Sabe que isso nem me passou pela cabeça? Creio que no dia dessa mensagem pensava eu em M, milhões, e m, mil.[ 10 135 000 ]. Valeu a correção!
Assunto já atualizado e corrigido.

[]'
Léo


SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] ética
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 08:17

[E]> desculpem-me. foi um erro. achei que tava respondendo na acrópolis...


_\|/_

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Teoria da Informaçao de Shannon Versus 2ª Lei da Termodinamica
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 12:10

Ei galera, qual a relaçao entre as duas??..eu estou
mais ou menos ligado em cada uma mais nao consigo ver
de forma clara a relaçao entre as duas..podem falar em
termos matematicos(alias prefiro que se fale assim pra
evitar duvidas) que eu entendo..por exemplo, qual a
quantidade de bits que um dado sistema fisico
possui???Qual a conexao entre o termo entropia usado
em cada uma das areas???

Valeu pela atençao :)



"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos

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SUBJECT: Re: Teoria da Informaçao de Shannon Versus 2ª Lei da Termodinamica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 12:52


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Chicao Valadares
> Ei galera, qual a relaçao entre as duas??

Alguns pontos de partida:

http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/therm/entrop2.html#c1
http://en.wikipedia.org/wiki/Information_theory
http://serendip.brynmawr.edu/local/scisoc/emergence/Boltzmann_Shannon.ppt


[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Programa em Python para o ensino de Física
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: Ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/04/2005 13:09

Alguns exemplos do uso do programa:
<http://www.physics.syr.edu/%7Esalgado/software/vpython/>

Outras contribuições de programas, disponibilizados por usuários de Python
<http://vpython.org/contributed.html>

Fonte: Physics Education.



SUBJECT: O hidrobesteirol e outras macaquices
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/04/2005 13:40






TENDÊNCIAS/DEBATES

O hidrobesteirol e outras macaquices
ROGÉRIO CEZAR DE CERQUEIRA LEITE

A inumerável seqüência de "besteiróis" energéticos nacionais se reparte em dois subconjuntos distintos. O primeiro inclui os besteiróis autóctones, que servem para demonstrar que o Brasil, afinal de contas, não fica atrás de qualquer que seja o país em matéria de besteirol tecnológico. O segundo encerra as besteiras "macaqueadas" de outros países, principalmente dos EUA.
Dentre os recentes besteiróis iminentemente originais destacam-se a Coalbra, o álcool da mandioca e, agora, culminando a parada grotesca, o biodiesel de soja. A Coalbra foi um programa para produção de álcool etílico por hidrólise da madeira. Todavia sua real finalidade era a de fustigar os "usineiros", que controlavam a seu bel-prazer os preços do álcool da cana-de-açúcar. Foram, assim, adquiridos da Rússia equipamentos e tecnologias obsoletos que serviam para produzir glicose. O fracasso foi retumbante. A usina produzia menos álcool do que consumia de ácido sulfúrico. Outro fiasco foi a usina de álcool de mandioca. Erigiram a usina e esqueceram que precisava de matéria-prima. Mas foi bom. Aprendemos o quanto é importante a logística em agronegócios (será que aprendemos?).




--------------------------------------------------------------------------
Para produzir 1 litro de biodiesel de soja é preciso despender a energia de quase 1 litro de gasolina
--------------------------------------------------------------------------





Mas eis que, agora, o governo suplanta a si mesmo na categoria besteirol autóctone, ao incluir em seu programa de biodiesel usinas que usam como matéria-prima a soja (40% do programa), que, para a produção de energia, apresenta uma produtividade por unidade de área que é cerca de 10%, por exemplo, da de cana-de-açúcar e da do dendê. E, como conseqüência, seu balanço energético é extremamente baixo. Para produzir 1 l de biodiesel de soja é preciso despender a energia de quase 1 l de gasolina. Assim, a contribuição para redução do aquecimento global é praticamente nula.

Poder-se-ia argumentar que, como aconteceu com o álcool, a produtividade viesse a crescer significativamente com o tempo. E isso é muito provavelmente verdade para outros cultivares, tais como o dendê e a mamona, mas certamente não para a soja. Contrariamente ao que muitos acreditam, o glorioso aumento de produtividade na produção de álcool não decorreu principalmente da tecnologia empregue no segmento industrial, mas antes da melhoria genética e logística. E estes últimos fatores já estão incluídos na produção de óleo de soja, mas ainda não nos casos do dendê e da mamona. A produção de biodiesel de soja só se sustenta por causa de subsídio. E, além do mais, ocupando terras dez vezes mais extensas do que ocupariam outros cultivares energéticos para o mesmo volume de produção, logo será um constrangimento econômico e social insuportável.

O pior, entretanto, é quando o besteirol é macaqueado. A retórica é sempre a mesma. Se é bom para os americanos, é bom para nós, brasileiros. Eles têm uma matriz energética diversificada. Então a nossa, que baseia sua produção de eletricidade quase que exclusivamente em potenciais hídricos, só pode ser defeituosa. Esse é um argumento perene que serviu para justificar tanto o desventurado acordo nuclear com a Alemanha como o desastroso programa de termonucleares a gás da dupla Cardoso-Parente. Esse argumento também serviu para ajudar a sufocar o Proálcool.

Pois bem, nessa mesma esteira simiesca eclode agora o besteirol supremo, a badalada "economia do hidrogênio". No Brasil e no mundo, o hidrogênio já vem sendo considerado há muitas décadas um energético secundário para certas aplicações restritas. Na Unicamp, para dar um exemplo, esse combustível vem sendo estudado há mais de 30 anos. Como não é poluente, a possibilidade de o usar em meios urbanos densamente povoados parece atraente. Todavia os inúmeros esquemas desenvolvidos para produzir hidrogênio diretamente da energia solar têm sido decepcionantes, com rendimentos ínfimos. Produzi-lo, por outro lado, a partir de outros energéticos não faz tanto sentido no que concerne ao combate ao aquecimento global. Pois ou usamos como combustível primário um dos fósseis, e somos obrigados a recorrer a um dos insólitos e dispendiosos esquemas de seqüestro de carbono, ou usamos eletricidade de origem hídrica, e com isso esgotamos nosso potencial.

Uma economia de hidrogênio inclui, necessariamente, produção, armazenamento, transporte, aplicação e segurança. Não sendo encontrado livre na natureza, para o produzir temos que buscá-lo em compostos químicos que o contenham (água, hidrocarbonetos etc.). E existem inúmeras rotas tecnológicas. Porém, qualquer que seja o processo, haverá perdas energéticas expressivas.

Armazenar hidrogênio é também dispendioso financeira e energeticamente, pois para liquefazê-lo é necessário desperdiçar um terço da energia contida, e recuperá-la envolve custos significativos. Esse gás é constituído de moléculas pequenas, menores que as de outros gases, que escapam por fendas insuspeitas, invadem metais e outros materiais, fragilizando-os. O transporte, assim como o armazenamento, embora inúmeros esquemas tenham sido considerados, teria que ter seus custos reduzidos por fatores entre dez e cem para se tornar competitivo. Mais valeria para o Brasil (e talvez para o mundo) instalar uma economia do etanol ou talvez do metanol, embora envolvesse uma dessas opções o risco de se tornar um sucesso econômico e tecnológico e, assim, termos que abdicar do troféu de campeões mundiais do besteirol energético.



--------------------------------------------------------------------------------

Rogério Cezar de Cerqueira Leite, 73,
físico, é professor emérito da Unicamp
e membro do Conselho Editorial da Folha.
Folha Online




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: A Origem das espécies:
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: patricia.ferrari@uol.com.br, Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, -= Diovane Ribeiro =- <zharath@gmail.com>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 16:47

0

A Origem das espécies:
diálogo de imagens na trilha de uma teoria
Anna Carolina K. P. Regner

http://www.comciencia.br/200407/reportagens/18.shtml


Imagens muitas vezes possuem uma força
conceitual catalisadora e, ao mesmo tempo, geradora de
novas conceitualizações que lhes asseguram o papel de
uma "visão" com os "olhos da alma", filha da razão
sensibilizada pela imaginação, criadora e não apenas
reprodutora, fazendo da metáfora mais do que uma
figura de linguagem com funções estéticas ou
ilustrativas.

Imagens desempenham um papel argumentativo
central no pensamento do naturalista Charles Darwin
que culmina em a Origem das espécies, têm função
estruturante e corroboradora do argumento geral da
Origem. Como eixos estruturantes do seu "um longo
argumento", estiveram presentes no desenvolvimento de
questões nodais à maturação de seu pensamento - sua
visão de natureza, de "seleção natural", de "luta pela
existência", dos "registros geológicos", dos "seres
orgânicos", da "classificação dos seres orgânicos", do
"modelo da astronomia" - acompanhando Darwin desde os
registros de seu diário de viagem à bordo do Beagle
(1831 a 1836), de seus Notebooks de 1834 a 1836, onde
encontramos um programa para todo seu trabalho
posterior, nos Ensaios de 1842 e 1844, onde expõe a
sua teoria (que só viria a ser publicada em 1859) e no
seu longo manuscrito de 1856-1858, até a Origem das
espécies, publicada em 1859, e em suas sucessivas
edições revisadas pelo próprio Darwin, sendo a última
a 6ª. edição inglesa de 1872.

À guisa de exemplo da função esclarecedora
dessas imagens-chave na elaboração de conceitos
fundamentais, podemos identificar na trajetória
intelectual de Darwin a constância articuladora de
traços da concepção de Natureza que preside sua obra
mestra. Desde 1842, a Natureza é concebida como um
sujeito, vindo ao encontro de sua definição como um
poder ativo (Darwin, 1875, p. 65), na medida em que
nos mostra uma "face" alegre, embora também possua
outra, que não vemos sempre, de milhares de cunhas
pressionando ou de luta recorrente, na "economia da
Natureza". Junto à imagem da "face" está a de uma
"economia", evocando a idéia de um "sujeito" (algo que
possui uma face) e, como tal, de um "agente", bem como
a de um "sistema econômico", que, enquanto "sujeito",
dispõe de autonomia. Desse modo, leva-nos a pensar em
algo como um "fim" do sistema, aquilo pelo qual o
sistema mantém sua complexa unidade. Uma tal imagem já
se encontra no Notebook D de 1838 (entrada 135), onde
a "causa final" da intromissão de todas aquelas cunhas
deve ser o "selecionar a estrutura apropriada e
adaptá-la à mudança" (Darwin, 1987, p.375-376) e passa
pelo longo Manuscrito de 1856-1858, onde a imagem das
"milhares de cunhas" explicita-se representando as
diferentes espécies (Darwin, 1987, p.631). Na 6ª
edição inglesa da Origem permanece a referência à face
alegre e sombria da Natureza, à sua economia,
retratada agora não mais em termos de cunhas aguçadas
que avançam, buscando o seu espaço, mas como "luta
pela existência", cuja visão em sentido amplo e
metafórico (presente desde a 1ª edição da Origem)
permite vê-la atuando em situações bem mais
detalhadas. Assim, a imagem de Natureza fundante do
pensamento de Darwin, cresce em sua explicitação e
força explicativa ao longo de seu pensamento. E, nesse
processo de esclarecimento, a própria visão de
conceitos inter-relacionados, como o de uma
causalidade final sofre transformações.

Como exemplo do aspecto de
corroboração/sustentação que imagens centrais à teoria
fornecem para sua teia argumentativa, é significativa
a resposta de Darwin à dificuldade referente à
ausência dos desejados registros geológicos que
atestassem, no número e grau requerido, as formas
transicionais que, segundo sua teoria, deveriam ter
existido. Em sua resposta, Darwin conclui suas
considerações, ao final do capítulo X, valendo-se
explicitamente de uma metáfora, a "metáfora de Lyell",
que vê o registro geológico como uma história do mundo
imperfeitamente conservada em um livro com vários
volumes, capítulos, parágrafos, linhas perdidas
(Darwin, 1875, p. 289). Tanto pela força catalisadora
dessa "visão", quanto pela sua posição no argumento,
fechando com a prestigiosa referência a Lyell toda uma
longa discussão, essa situação exemplifica o papel
corroborador de certas imagens. A metáfora referida à
visão de Lyell, trazida na Origem, a respeito da
imperfeição dos registros geológicos, como se fossem
esparsos fragmentos de um livro a contar uma história,
já aparece, de forma reduzida, nos Ensaios de 1842 (de
Beer, 1971, p.63) e de 1844 (de Beer, 1971, p.161).

A conclusão do pensamento exposto tanto nos
Ensaios como na Origem, permite ver o fecho
argumentativo proporcionado por uma imagem presente em
Darwin desde os Notebooks. Na Origem, com uma
expressão um pouco mais exuberante do que nos Ensaios:

"Há uma grandeza nessa visão da vida, com seus
diversos poderes tendo sido originalmente insuflados
pelo criador em poucas formas ou numa; e que, enquanto
esse planeta tem seguido circulando de acordo com as
leis fixas da gravidade, de um início tão simples uma
infinidade das mais belas e maravilhosas formas tenha
evolvido e esteja evolvendo." (Darwin, 1875, p.429)

Nos Notebooks:

"Os astrônomos poderiam ter inicialmente dito
que Deus ordenou a cada planeta mover-se em seu
particular destino. - Do mesmo modo, Deus ordena a
cada animal criado com certa forma, num certo lugar,
mas quão mais simples e sublime, poder deixar a
atração agir de acordo com certas leis, tais como
conseqüentes inevitáveis, deixar os animais serem
criados, então, pelas leis fixas da geração, tais como
serão seus sucessores" (Notebook B de 1837, entrada
101 - Darwin, 1987, p.195).

O exame do papel da metáfora na argumentação
darwiniana permite-nos igualmente aí rastrear
indicações para uma teoria da metáfora que foge às
análises usuais. Especialmente elucidativa para tanto,
é a passagem em que Darwin comenta o modo de falar da
maioria dos naturalistas

"Os naturalistas freqüentemente falam do
crânio como se fosse formado de vértebras
metamorfoseadas; das mandíbulas dos caranguejos como
de pernas metamorfoseadas; dos estames e pistilos nas
flores como de folhas metamorfoseadas; mas, na maioria
dos casos, como o Professor Huxley observou, seria
mais correto falar, do crânio e das vértebras, das
mandíbulas e das pernas, etc., não como tendo sido
metarmofoseadas umas das outras, na sua forma atual,
mas como metamorfoseadas de algum elemento comum e
mais simples. A maioria dos naturalistas, todavia, usa
uma tal linguagem apenas em sentido metafórico; estão
longe de querer dizer que, durante um longo curso de
descendência, órgãos primordiais de qualquer tipo -
vértebras, num caso, e pernas, no outro - tenham
atualmente sido convertidos em crânios ou mandíbulas.
Todavia, tão forte é a aparência de que assim tenha
ocorrido, que os naturalistas dificilmente podem
evitar empregar uma linguagem tendo essa plena
significação. De acordo com as visões aqui mantidas,
tal linguagem pode ser usada literalmente; e é em
parte explicado o fato maravilhoso das mandíbulas de
um caranguejo, por exemplo, reterem numerosos
caracteres, que provavelmente teriam retido por
hereditariedade, se tivessem sido realmente
metamorfoseados de verdadeiras embora extremamente
simples pernas."(Darwin, 1875, p. 386)

Nessa passagem, encontramos uma distinção em
termos de "metafórico/literal (real)", em relação à
qual: (1) inicialmente, há um reconhecimento de que os
naturalistas usam o modo de falar metafórico como
parte de seu trabalho rotineiro e fundamental, pois a
utilizam na própria categorização e identificação de
seu objeto de investigação; (2) há o reconhecimento de
uma distinção entre uso "metafórico" e "literal" da
linguagem, esse último expressando uma condição
"real", ou seja, supostamente fundada no objeto
enquanto tal e não no modo de falar sobre ele (no caso
em apreço, tal condição objetiva estaria dada pela
comunidade de descendência com modificação); (3)
todavia, também é reconhecido, nessa mesma passagem,
que o uso da linguagem será "metafórico" ou "literal"
em virtude da visão teórica que nela se faça presente
e a conduza (as ressalvas de Huxley são aí
sugestivas). Não há, pois, um critério absoluto,
independente do modo de ver as coisas em questão, para
o "metafórico" e o "literal" ("real"). Talvez o que
esteja em jogo, nessa distinção seja o confronto entre
diferentes visões teóricas, redes de significações
que, por sua vez, sofrem modificações, elucidações e
alterações no curso da tarefa explicativa. É possível
que a própria distinção seja um modo de falar acerca
de diferentes momentos de elucidação e constituição
teórico-explicativa no interior de uma mesma visão. A
metáfora cumpre seu papel explicativo enquanto imagem
que concentra toda uma riqueza de representação
conceitual e sensível, ensejando desdobramentos que,
por sua vez, esclarecem ou oferecem sustentação à
teoria. Ao longo do percurso, o "metafórico" pode vir
a se converter no "real", não por uma simples troca de
papéis, mas fruto de um processo elucidativo.

À luz desse processo, podemos entender as
ressalvas que Darwin faz, ao início de seu capítulo
IV, ao modo metafórico de falar, apesar do papel
crucial das metáforas em seu "um longo argumento".
Darwin está defendendo-se de acusações feitas à sua
expressão "seleção natural". Diz Darwin: "Todos sabem
qual o significado e o que é implicado por tais
expressões metafóricas; e elas são quase necessárias
por brevidade"(Darwin, 1875, p.63). Antes que mero
recurso de estilo, essa brevidade é a da necessária
condensação da riqueza argumentativa da metáfora,
capaz de, em seus desdobramentos, desvelar o "real" à
base da expressão metafórica. Esse "estar à base"
confere ao "significado que todos sabem" a condição de
pano-de-fundo que, veladamente talvez, orienta a
classificação e descobertas desse saber, permitindo
uma (re)avaliação do próprio pano-de-fundo - da
"visão" presente no uso da linguagem.

Anna Carolina K. P. Regner (aregner "arroba"
portoweb.com.br) é professora da Universidade do Vale
do Rio dos Sinos (Unisinos), do Rio Grande do Sul.


Bibliografia

DARWIN, Charles. Charles Darwin and Alfred
Russel Wallace: Evolution by natural selection [by]
Charles Darwin and Alfred Russel Wallace. With a
foreword by Gavin de Beer. London: Johson Reprint,
1971.

----.Charles Darwin's notebooks, 1836-1844.
Ed. Paul H. Barret et al. Ithaca: Cornell University
Press, 1987.

----. Natural selection - Being the second
part of his big species book written from 1856-1858.
Ed. R. C. Stauffer. Cambridge: Cambridge University
Press, 1987.

----. On the Origin of species by means of
natural selection or the preservation of favored races
in the struggle for life. New York: Appleton, 1875.

----. The autobiography of Charles Darwin and
selected letters. Ed. Francis Darwin. New York: Dover
Publications Inc., 1958.

----. The Beagle diary 1831-1836. Ed. Nora
Barlow. Cambridge: Cambridge University Press, 1934.

----. The voyage of the Beagle. Ed. Leonard
Engel. New York: Doubleday / The American Museum of
Natural History, 1962.




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SUBJECT: Re: Re: Re: [ciencialist] ética
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 16:58

[E]> desculpem-me. foi um erro. achei que tava
respondendo na acrópolis...

[A] Não sabe onde tá, vai querer me dar aula de ética?
Por outro lado, o acropolis não foi criado para isto,
a isbornia cientifica ataca.

--- "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@yahoo.com.br> wrote:
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SUBJECT: Homeopatia
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 19:07





PRINCÍPIOS GERAIS

A Homeopatia enxerga o
indivíduo como um todo, promovendo o seu tratamento
geral, sem tratar somente do fígado, do dente, ou da
mente do indivíduo, por exemplo.
Isto porque todos os
indivíduos são controlados, em relação à sua saúde,
sensações, medos, forma de reagir a estímulos, etc.,
por uma "força" interna.

Antes até do conhecimento
médico, alguns povos "sabiam" da existência de uma
força controladora, interna ou externa, e encaravam
essa força como influência de Deuses, Planetas,
Espíritos, etc.; havendo também quem a chamasse de
Alma.

Desde os mais remotos tempos
que filósofos e médicos de todas as épocas se
perguntam como nosso corpo controla nossos processos
vitais: nascimento, vida, morte e nossas "doenças",
sendo de consenso comum que alguma "coisa" anima o
corpo, pois o organismo humano não é só formado por
componentes físicos.
Com isto chegou-se à idéia
geral de uma força maior gerindo o corpo, idéias como
esta datam desde antes de Cristo, e esse é o contexto
de Energia Vital.

Até Platão (427 aC) reconhece
sua existência, chamando-a de alma, quando diz:
"Quando o todo se encontra em mau estado, é impossível
que a parte se comporte bem...É da alma que vêm para o
corpo e para o homem na sua totalidade todos os males
e todos os bens. É pois da alma que é preciso, desde
logo, cogitar, tratando-a antes de tudo. Constitui
erro, hoje disseminado entre os homens, procurar curar
separadamente a alma ou o corpo".
Hipócrates (460-377 aC) já
impunha uma concepção totalitária da medicina ao
considerar todo estado patológico como fenômeno geral,
e os sintomas locais como manifestações secundárias.
Afirmava também que não havia doenças, e sim doentes.
Aristóteles (384-322 aC)
achava que todas as coisa tendiam à perfeição, e, por
isso possuíam em si mesmas um princípio ativo que as
conduzia a essa perfeição.
Mas foi Samuel Hahnemann quem
postulou os princípios da homeopatia.




SAMUEL HAHNEMANN (1755-1843)

Médico diplomado em 1779, após
estudar em Leipzig, Viena e Erlangen, sentiu-se
impotente no exercício de sua profissão, visto que em
algumas ocasiões não conseguia "curar" os doentes que
o procuravam, e, em outras, o tratamento era mais
doloroso do que a própria doença; e, além disso, se
sentia obrigado a trabalhar com hipóteses, lançando
mão de substâncias que eram citadas, arbitrariamente,
como remédios.
Chegou, com isso, a abandonar
a profissão, ficando somente como tradutor de livros
médicos, o que dava à sua mente inquiridora a
oportunidade de procurar respostas às suas dúvidas.
Desde modo ficou conhecendo o trabalho do Dr. Cullen,
que usava a China officinalis para o tratamento da
malária, atribuindo o sucesso de seu tratamento ao
gosto amargo desta.
Isso aliado ao fato das
intoxicações acidentais pela planta produzirem os
mesmos sintomas da malária, despertou a curiosidade
científica em Hahnemann, que então decidiu
experimentar nele mesmo a planta, se deparando com o
aparecimento de uma sintomatologia semelhante àquela
produzida pela doença. Com isso começou a se perguntar
se outras substâncias teriam esta mesma propriedade.
Então, juntamente com outros
médicos com a mesma formação, começou a experimentar
nele próprio, e cada um em si mesmo, outras
substâncias e a registrar suas observações.
E a teoria se confirmou: "a
mesma substância que em indivíduos sãos era capaz de
provocar determinados sintomas, era também capaz de
curar estes sintomas em indivíduos que os estivessem
apresentando".

Estava assim descoberta a cura
pelos semelhantes.

Podemos citar alguns poucos
exemplos :

A cobra Bothrops lanceolatus, com a sua mordida,
produz hemorragias graves; logo, alguns casos de
hemorragias podem ser tratados com o medicamento
derivado do veneno desta cobra

A planta Urtica urens causa irritação e coceira na
pele.. Numa dose diluída, o remédio produzido com esta
planta pode controlar coceiras e irritações cutâneas,
quando estes forem semelhantes ao tipo causado pela
Urtica.

O leite da cadela, quando administrado em doses
diluídas e dinamizadas é capaz de reduzir a lactação
em cadelas

Hahnemann, através de sua
dedicação, estudos e experimentos, motivados pela
vontade de tornar as pessoas realmente saudáveis, nos
deixou um legado de inestimável valor, nos ensinando
como praticar realmente a CURA, merecendo com isso ser
chamado de PAI DA MEDICINA HOMEOPÁTICA.



EM SUMA

O que a homeopatia nos diz é
que existe uma energia em todos nós que é a
responsável pelo nosso viver.
Desde o momento que esta
energia, por algum motivo, se desequilibra, aparece a
doença.

A cura é obtida através de
medicamentos oriundos da natureza, que são preparados
de forma a conseguirmos nos utilizar de seu poder
energético.

Consideramos doença não
somente aquilo que conhecemos como tal (por exemplo
gripes, inflamações e tumores); consideramos doença
também tudo aquilo que de alguma maneira expressamos,
tanto no plano físico, como também no plano mental (ou
espiritual), e no plano emocional (ou psíquico).


ENERGIA REGULADORA

Esta teoria da existência de
uma energia interna reguladora ficou provada também
através dos estudos do casal Kirlian , cientistas
russos, que desenvolveram uma técnica que permitia
fotografar o campo eletrodinâmico que permeia e
envolve todos os objetos, vivos ou não (nossa energia
interna ?!).
Eles notaram que as emanações
elétricas em volta de um organismo vivo mudam de
acordo com a saúde física ou mental, a disposição de
ânimo, o caráter desse organismo; mais importante
ainda é que a mudança no campo elétrico ocorre antes
do aparecimento dos sintomas, poderíamos dizer que
ocorrem no período de incubação da doença.
Isso prova que existe uma
correlação entre as mudanças no campo eletrodinâmico e
as mudanças nos estados emocional e físico, tanto na
saúde quanto na doença, exatamente o que corre com a
energia vital, que se desequilibra quando do contato
com o agente mórbido (período de incubação) e
demonstra os sintomas: e também se mostra
desequilibrada nas mudanças no estado emocional.

Com essas descobertas tenta-se
provar que esta nossa energia interna reguladora nada
mais é que uma força eletromagnética que, justamente
por causa disto, é capaz de comandar todas as nossas
funções vitais.

Os chineses, que usam a
técnica da Acupuntura, também acreditam na existência
desta energia interna como reguladora de todos os
nossos processos fisiológicos e vitais. Sua técnica se
baseia justamente nisso, consistindo na inserção de
agulhas em pontos específicos, a fim de mudar,
canalizar e/ou equilibrar o fluxo desta energia
interna através do corpo.


ENERGIA VITAL

Esta energia interna se
constitui na base de todo o raciocínio e doutrina
homeopáticos, servindo de diferenciação radical entre
a Medicina Alopática e a Medicina Homeopática.

Ela é a responsável pela
consumação e manutenção da vida, mantendo o indivíduo
em equilíbrio, sustentando-o saudável.

É ela também que, quando em
desequilíbrio, permite o aparecimento da
sintomatologia das doenças, que serve como sinal de
que algo não vai bem com o indivíduo.

É grande a responsabilidade do
Médico Homeopata, quer seja ele Médico, Dentista ou
Veterinário. Dele depende a escolha do medicamento
correto, um que realmente conseguirá alcançar esta
energia interna do doente, levando-o à cura.


MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO

O medicamento homeopático é
derivado de substâncias existentes na natureza,
podendo estas serem de origem animal, vegetal ou
mineral.
Estas substâncias são diluídas
e dinamizadas; ou seja, são processadas (ou
manualmente ou por aparelhos) sendo agitadas, de forma
a liberarem energia; e é esta energia justamente que
confere a estes medicamentos seu poder de curar.
Justamente por isto é que a
nossa energia interna consegue ser influenciada pelo
medicamento homeopático; ela é suscetível à outras
formas de energia, razão pela qual o medicamento
homeopático pode exercer sua ação sobre ela,
regulando-a .

A dúvida que poderia ficar é
de como um medicamento poderia sensibilizar uma
energia, sem que formas químicas entrem em contato,
como acontece com os medicamentos utilizados na
alopatia.
Isso ocorre pois as substância
consideradas simples (como são os medicamentos
homeopáticos = energia), conseguem ter ação umas sobre
as outras; e isso vemos a todo instante na natureza,
sem, contudo, prestarmos atenção. Um exemplo bem fácil
de ser entendido, seria o de um imã, que mesmo a
distância, é capaz de deslocar um objeto, sem nenhum
tipo de contato físico, nem direto, nem por meio de
alavancas ou ferramentas. Isso ocorre por uma força
"invisível" que estabelece a comunicação do imã com
o outro objeto, permitindo que o imã exerça sua ação
sobre este outro; a energia do imã conseguindo atrair
dinamicamente o outro. Assim ocorre também quando
olhamos para algo repugnante e sentimos vontade de
vomitar; é unicamente o efeito dinâmico da cena agindo
sobre a nossa imaginação; não temos no estômago nenhum
corpo estranho nem nenhuma substância química
levando-nos a essa reação.

Isto também ocorre com os
medicamentos homeopáticos. Estes derivam de
substâncias naturais, mas são manipulados de forma que
contenham basicamente a força medicamentosa pura, do
tipo não material ( a força energética), para
produzirem efeitos dinâmicos, sem que haja contato com
as partes materiais da substância medicamentosa. É
justamente por isto que eles irão agir na nossa
energia interna. É a força energética do medicamento
dinamizado que constitui a força medicamentosa
específica.

Assim como o imã só é capaz de
atrair o ferro, cada medicamento homeopático
dinamizado só é capaz de agir sobre aquele indivíduo
com o qual tenha afinidade, ou semelhança. Por isto é
fundamental que o indivíduo seja bem avaliado em todos
os seus sintomas.

É dessa maneira que funcionam
os medicamentos homeopáticos.
Ou seja, o medicamento
homeopático consegue agir sobre nossa energia vital,
devolvendo-lhe o equilíbrio; justamente por ser
dinamizado e portanto rico em energia. O que promove a
cura não é a ação direta do remédio nos planos
doentes, mas sim a sua ação em nossa energia interna
que se encontra desequilibrada. O medicamento, ao
restaurar o equilíbrio da nossa energia, permite que
ela mesma expulse a doença. É uma energia (medicamento
dinamizado) agindo sobre outra (nossa energia
interna), com o fim de regular esta última.

Por isto se faz tão importante
que seu emprego se faça após criteriosa investigação
do doente, como um todo; visto que o medicamento
correto é escolhido com base na totalidade sintomático
do indivíduo. Ou seja, para que ele surta efeito é
necessário que ele seja bem escolhido, sempre se
levando em conta todos os sintomas do indivíduo
É isto que impede que o mesmo
medicamento que alguém usa para determinado indivíduo
doente sirva para outro indivíduo com a mesma doença,
pois apesar da "doença" ser a mesma, os indivíduos são
diferentes.
Quando um indivíduo se utiliza
de um medicamento que não seja específico para ele,
pode simplesmente não acontecer nada; ou ainda
aparecerem outros sintomas, que serão específicos do
medicamento. Por isto é muito importante que só
utilizemos medicamentos homeopáticos com prescrição de
um Homeopata; um Médico tradicional não tem
conhecimento suficiente para realizar este tipo de
avaliação e prescrição; assim como um dermatologista
não tem conhecimento para prescrever o uso de óculos.
A Homeopatia se constitui em uma especialidade,
devendo somente ser exercida por quem estudou para
isto.


ESPECIALIZAÇÃO :

Dentro da especialidade da
homeopatia, encontramos várias carreiras, podemos
citar:

Médico Humano

Médico Veterinário

Dentista

Farmacêutico



Meu grupo sobre sexualidade: http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452

" O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "

MSN: amaurijunior3@hotmail.com

icq:153134120

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SUBJECT: Re: Homeopatia
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 21:03


Oi,

Preocupa-me muito na homeopatia essa história de que a "energia" da
substância a ser diluída fica, de alguma maneira, presente no remédio
mesmo que, dado o número de diluições, é pouco provável a existência
de uma sequer molécula no remédio final. Se esse negócio for verdade,
a energia do cocô feito nos rios ou mares, mesmo ultra diluído, fica
presente na água que bebemos ou na praia que mergulhamos. Será que é
essa a razão que explica por que o ser humano tem feito tanta caca
ultimamente?

Abraços, Eduardo.

>
> O medicamento homeopático é
> derivado de substâncias existentes na natureza,
> podendo estas serem de origem animal, vegetal ou
> mineral.
> Estas substâncias são diluídas
> e dinamizadas; ou seja, são processadas (ou
> manualmente ou por aparelhos) sendo agitadas, de forma
> a liberarem energia; e é esta energia justamente que
> confere a estes medicamentos seu poder de curar.
> Justamente por isto é que a
> nossa energia interna consegue ser influenciada pelo
> medicamento homeopático; ela é suscetível à outras
> formas de energia, razão pela qual o medicamento
> homeopático pode exercer sua ação sobre ela,
> regulando-a .
>
> A dúvida que poderia ficar é
> de como um medicamento poderia sensibilizar uma
> energia, sem que formas químicas entrem em contato,
> como acontece com os medicamentos utilizados na
> alopatia.
> Isso ocorre pois as substância
> consideradas simples (como são os medicamentos
> homeopáticos = energia), conseguem ter ação umas sobre
> as outras; e isso vemos a todo instante na natureza,
> sem, contudo, prestarmos atenção. Um exemplo bem fácil
> de ser entendido, seria o de um imã, que mesmo a
> distância, é capaz de deslocar um objeto, sem nenhum
> tipo de contato físico, nem direto, nem por meio de
> alavancas ou ferramentas. Isso ocorre por uma força
> "invisível" que estabelece a comunicação do imã com
> o outro objeto, permitindo que o imã exerça sua ação
> sobre este outro; a energia do imã conseguindo atrair
> dinamicamente o outro. Assim ocorre também quando
> olhamos para algo repugnante e sentimos vontade de
> vomitar; é unicamente o efeito dinâmico da cena agindo
> sobre a nossa imaginação; não temos no estômago nenhum
> corpo estranho nem nenhuma substância química
> levando-nos a essa reação.
>
> Isto também ocorre com os
> medicamentos homeopáticos. Estes derivam de
> substâncias naturais, mas são manipulados de forma que
> contenham basicamente a força medicamentosa pura, do
> tipo não material ( a força energética), para
> produzirem efeitos dinâmicos, sem que haja contato com
> as partes materiais da substância medicamentosa. É
> justamente por isto que eles irão agir na nossa
> energia interna. É a força energética do medicamento
> dinamizado que constitui a força medicamentosa
> específica.
>
> Assim como o imã só é capaz de
> atrair o ferro, cada medicamento homeopático
> dinamizado só é capaz de agir sobre aquele indivíduo
> com o qual tenha afinidade, ou semelhança. Por isto é
> fundamental que o indivíduo seja bem avaliado em todos
> os seus sintomas.
>
> É dessa maneira que funcionam
> os medicamentos homeopáticos.
> Ou seja, o medicamento
> homeopático consegue agir sobre nossa energia vital,
> devolvendo-lhe o equilíbrio; justamente por ser
> dinamizado e portanto rico em energia. O que promove a
> cura não é a ação direta do remédio nos planos
> doentes, mas sim a sua ação em nossa energia interna
> que se encontra desequilibrada. O medicamento, ao
> restaurar o equilíbrio da nossa energia, permite que
> ela mesma expulse a doença. É uma energia (medicamento
> dinamizado) agindo sobre outra (nossa energia
> interna), com o fim de regular esta última.
>
> Por isto se faz tão importante
> que seu emprego se faça após criteriosa investigação
> do doente, como um todo; visto que o medicamento
> correto é escolhido com base na totalidade sintomático
> do indivíduo. Ou seja, para que ele surta efeito é
> necessário que ele seja bem escolhido, sempre se
> levando em conta todos os sintomas do indivíduo
> É isto que impede que o mesmo
> medicamento que alguém usa para determinado indivíduo
> doente sirva para outro indivíduo com a mesma doença,
> pois apesar da "doença" ser a mesma, os indivíduos são
> diferentes.
> Quando um indivíduo se utiliza
> de um medicamento que não seja específico para ele,
> pode simplesmente não acontecer nada; ou ainda
> aparecerem outros sintomas, que serão específicos do
> medicamento. Por isto é muito importante que só
> utilizemos medicamentos homeopáticos com prescrição de
> um Homeopata; um Médico tradicional não tem
> conhecimento suficiente para realizar este tipo de
> avaliação e prescrição; assim como um dermatologista
> não tem conhecimento para prescrever o uso de óculos.
> A Homeopatia se constitui em uma especialidade,
> devendo somente ser exercida por quem estudou para
> isto.
>
>
> ESPECIALIZAÇÃO :
>
> Dentro da especialidade da
> homeopatia, encontramos várias carreiras, podemos
> citar:
>
> Médico Humano
>
> Médico Veterinário
>
> Dentista
>
> Farmacêutico
>
>
>
> Meu grupo sobre sexualidade:
http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
>
> " O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o
momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
>
> MSN: amaurijunior3@h...
>
> icq:153134120
>
> Blog:http://blogdomaster.weblogger.terra.com.br/index.htm
>
>






SUBJECT: Re: Homeopatia
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 22:12


Depende do que for diluído, a beladonna ajudou muito a tratar com
sucesso de epidemias de esclarlatina e tifo no século 19, e ela era
administrada por doses homoepáticas pelo Dr. Samuel aos pacientes.
Se assim nao fosse...os pacientes teriam morrido. El é uma substancia
quemsta em pequenas doses.

PS: Não estou tentando defender a homeopatia, mas creio que depende
da substancia que sofre diluição
Creio que a homeopatia representou um paradigma nos tratamento de
certas epidemias com uso dessas substancias no seculo 19, inclusive
veneno de cobras. Mas creio que hoje a homeopatia frente aos
alopáticos é a mesma coisa que nada.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
escreveu
>
> Oi,
>
> Preocupa-me muito na homeopatia essa história de que a "energia" da
> substância a ser diluída fica, de alguma maneira, presente no
remédio
> mesmo que, dado o número de diluições, é pouco provável a existência
> de uma sequer molécula no remédio final. Se esse negócio for
verdade,
> a energia do cocô feito nos rios ou mares, mesmo ultra diluído, fica
> presente na água que bebemos ou na praia que mergulhamos. Será que é
> essa a razão que explica por que o ser humano tem feito tanta caca
> ultimamente?
>
> Abraços, Eduardo.
>
> >
> > O medicamento homeopático é
> > derivado de substâncias existentes na natureza,
> > podendo estas serem de origem animal, vegetal ou
> > mineral.
> > Estas substâncias são diluídas
> > e dinamizadas; ou seja, são processadas (ou
> > manualmente ou por aparelhos) sendo agitadas, de forma
> > a liberarem energia; e é esta energia justamente que
> > confere a estes medicamentos seu poder de curar.
> > Justamente por isto é que a
> > nossa energia interna consegue ser influenciada pelo
> > medicamento homeopático; ela é suscetível à outras
> > formas de energia, razão pela qual o medicamento
> > homeopático pode exercer sua ação sobre ela,
> > regulando-a .
> >
> > A dúvida que poderia ficar é
> > de como um medicamento poderia sensibilizar uma
> > energia, sem que formas químicas entrem em contato,
> > como acontece com os medicamentos utilizados na
> > alopatia.
> > Isso ocorre pois as substância
> > consideradas simples (como são os medicamentos
> > homeopáticos = energia), conseguem ter ação umas sobre
> > as outras; e isso vemos a todo instante na natureza,
> > sem, contudo, prestarmos atenção. Um exemplo bem fácil
> > de ser entendido, seria o de um imã, que mesmo a
> > distância, é capaz de deslocar um objeto, sem nenhum
> > tipo de contato físico, nem direto, nem por meio de
> > alavancas ou ferramentas. Isso ocorre por uma força
> > "invisível" que estabelece a comunicação do imã com
> > o outro objeto, permitindo que o imã exerça sua ação
> > sobre este outro; a energia do imã conseguindo atrair
> > dinamicamente o outro. Assim ocorre também quando
> > olhamos para algo repugnante e sentimos vontade de
> > vomitar; é unicamente o efeito dinâmico da cena agindo
> > sobre a nossa imaginação; não temos no estômago nenhum
> > corpo estranho nem nenhuma substância química
> > levando-nos a essa reação.
> >
> > Isto também ocorre com os
> > medicamentos homeopáticos. Estes derivam de
> > substâncias naturais, mas são manipulados de forma que
> > contenham basicamente a força medicamentosa pura, do
> > tipo não material ( a força energética), para
> > produzirem efeitos dinâmicos, sem que haja contato com
> > as partes materiais da substância medicamentosa. É
> > justamente por isto que eles irão agir na nossa
> > energia interna. É a força energética do medicamento
> > dinamizado que constitui a força medicamentosa
> > específica.
> >
> > Assim como o imã só é capaz de
> > atrair o ferro, cada medicamento homeopático
> > dinamizado só é capaz de agir sobre aquele indivíduo
> > com o qual tenha afinidade, ou semelhança. Por isto é
> > fundamental que o indivíduo seja bem avaliado em todos
> > os seus sintomas.
> >
> > É dessa maneira que funcionam
> > os medicamentos homeopáticos.
> > Ou seja, o medicamento
> > homeopático consegue agir sobre nossa energia vital,
> > devolvendo-lhe o equilíbrio; justamente por ser
> > dinamizado e portanto rico em energia. O que promove a
> > cura não é a ação direta do remédio nos planos
> > doentes, mas sim a sua ação em nossa energia interna
> > que se encontra desequilibrada. O medicamento, ao
> > restaurar o equilíbrio da nossa energia, permite que
> > ela mesma expulse a doença. É uma energia (medicamento
> > dinamizado) agindo sobre outra (nossa energia
> > interna), com o fim de regular esta última.
> >
> > Por isto se faz tão importante
> > que seu emprego se faça após criteriosa investigação
> > do doente, como um todo; visto que o medicamento
> > correto é escolhido com base na totalidade sintomático
> > do indivíduo. Ou seja, para que ele surta efeito é
> > necessário que ele seja bem escolhido, sempre se
> > levando em conta todos os sintomas do indivíduo
> > É isto que impede que o mesmo
> > medicamento que alguém usa para determinado indivíduo
> > doente sirva para outro indivíduo com a mesma doença,
> > pois apesar da "doença" ser a mesma, os indivíduos são
> > diferentes.
> > Quando um indivíduo se utiliza
> > de um medicamento que não seja específico para ele,
> > pode simplesmente não acontecer nada; ou ainda
> > aparecerem outros sintomas, que serão específicos do
> > medicamento. Por isto é muito importante que só
> > utilizemos medicamentos homeopáticos com prescrição de
> > um Homeopata; um Médico tradicional não tem
> > conhecimento suficiente para realizar este tipo de
> > avaliação e prescrição; assim como um dermatologista
> > não tem conhecimento para prescrever o uso de óculos.
> > A Homeopatia se constitui em uma especialidade,
> > devendo somente ser exercida por quem estudou para
> > isto.
> >
> >
> > ESPECIALIZAÇÃO :
> >
> > Dentro da especialidade da
> > homeopatia, encontramos várias carreiras, podemos
> > citar:
> >
> > Médico Humano
> >
> > Médico Veterinário
> >
> > Dentista
> >
> > Farmacêutico
> >
> >
> >
> > Meu grupo sobre sexualidade:
> http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
> >
> > " O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas
sim o
> momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
> >
> > MSN: amaurijunior3@h...
> >
> > icq:153134120
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> >
> >





SUBJECT: Re: Homeopatia(corrigindo)
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 22:13


Ops..no trecho abaixo quis dizer que a beladonna mata em mínimas
doses.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<rtjunior2005@g...> escreveu
>
> Depende do que for diluído, a beladonna ajudou muito a tratar com
> sucesso de epidemias de esclarlatina e tifo no século 19, e ela era
> administrada por doses homoepáticas pelo Dr. Samuel aos pacientes.
> Se assim nao fosse...os pacientes teriam morrido. El é uma
substancia
> quemsta em pequenas doses.
>
> PS: Não estou tentando defender a homeopatia, mas creio que depende
> da substancia que sofre diluição
> Creio que a homeopatia representou um paradigma nos tratamento de
> certas epidemias com uso dessas substancias no seculo 19, inclusive
> veneno de cobras. Mas creio que hoje a homeopatia frente aos
> alopáticos é a mesma coisa que nada.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
> escreveu
> >
> > Oi,
> >
> > Preocupa-me muito na homeopatia essa história de que a "energia"
da
> > substância a ser diluída fica, de alguma maneira, presente no
> remédio
> > mesmo que, dado o número de diluições, é pouco provável a
existência
> > de uma sequer molécula no remédio final. Se esse negócio for
> verdade,
> > a energia do cocô feito nos rios ou mares, mesmo ultra diluído,
fica
> > presente na água que bebemos ou na praia que mergulhamos. Será
que é
> > essa a razão que explica por que o ser humano tem feito tanta caca
> > ultimamente?
> >
> > Abraços, Eduardo.
> >
> > >
> > > O medicamento homeopático é
> > > derivado de substâncias existentes na natureza,
> > > podendo estas serem de origem animal, vegetal ou
> > > mineral.
> > > Estas substâncias são diluídas
> > > e dinamizadas; ou seja, são processadas (ou
> > > manualmente ou por aparelhos) sendo agitadas, de forma
> > > a liberarem energia; e é esta energia justamente que
> > > confere a estes medicamentos seu poder de curar.
> > > Justamente por isto é que a
> > > nossa energia interna consegue ser influenciada pelo
> > > medicamento homeopático; ela é suscetível à outras
> > > formas de energia, razão pela qual o medicamento
> > > homeopático pode exercer sua ação sobre ela,
> > > regulando-a .
> > >
> > > A dúvida que poderia ficar é
> > > de como um medicamento poderia sensibilizar uma
> > > energia, sem que formas químicas entrem em contato,
> > > como acontece com os medicamentos utilizados na
> > > alopatia.
> > > Isso ocorre pois as substância
> > > consideradas simples (como são os medicamentos
> > > homeopáticos = energia), conseguem ter ação umas sobre
> > > as outras; e isso vemos a todo instante na natureza,
> > > sem, contudo, prestarmos atenção. Um exemplo bem fácil
> > > de ser entendido, seria o de um imã, que mesmo a
> > > distância, é capaz de deslocar um objeto, sem nenhum
> > > tipo de contato físico, nem direto, nem por meio de
> > > alavancas ou ferramentas. Isso ocorre por uma força
> > > "invisível" que estabelece a comunicação do imã com
> > > o outro objeto, permitindo que o imã exerça sua ação
> > > sobre este outro; a energia do imã conseguindo atrair
> > > dinamicamente o outro. Assim ocorre também quando
> > > olhamos para algo repugnante e sentimos vontade de
> > > vomitar; é unicamente o efeito dinâmico da cena agindo
> > > sobre a nossa imaginação; não temos no estômago nenhum
> > > corpo estranho nem nenhuma substância química
> > > levando-nos a essa reação.
> > >
> > > Isto também ocorre com os
> > > medicamentos homeopáticos. Estes derivam de
> > > substâncias naturais, mas são manipulados de forma que
> > > contenham basicamente a força medicamentosa pura, do
> > > tipo não material ( a força energética), para
> > > produzirem efeitos dinâmicos, sem que haja contato com
> > > as partes materiais da substância medicamentosa. É
> > > justamente por isto que eles irão agir na nossa
> > > energia interna. É a força energética do medicamento
> > > dinamizado que constitui a força medicamentosa
> > > específica.
> > >
> > > Assim como o imã só é capaz de
> > > atrair o ferro, cada medicamento homeopático
> > > dinamizado só é capaz de agir sobre aquele indivíduo
> > > com o qual tenha afinidade, ou semelhança. Por isto é
> > > fundamental que o indivíduo seja bem avaliado em todos
> > > os seus sintomas.
> > >
> > > É dessa maneira que funcionam
> > > os medicamentos homeopáticos.
> > > Ou seja, o medicamento
> > > homeopático consegue agir sobre nossa energia vital,
> > > devolvendo-lhe o equilíbrio; justamente por ser
> > > dinamizado e portanto rico em energia. O que promove a
> > > cura não é a ação direta do remédio nos planos
> > > doentes, mas sim a sua ação em nossa energia interna
> > > que se encontra desequilibrada. O medicamento, ao
> > > restaurar o equilíbrio da nossa energia, permite que
> > > ela mesma expulse a doença. É uma energia (medicamento
> > > dinamizado) agindo sobre outra (nossa energia
> > > interna), com o fim de regular esta última.
> > >
> > > Por isto se faz tão importante
> > > que seu emprego se faça após criteriosa investigação
> > > do doente, como um todo; visto que o medicamento
> > > correto é escolhido com base na totalidade sintomático
> > > do indivíduo. Ou seja, para que ele surta efeito é
> > > necessário que ele seja bem escolhido, sempre se
> > > levando em conta todos os sintomas do indivíduo
> > > É isto que impede que o mesmo
> > > medicamento que alguém usa para determinado indivíduo
> > > doente sirva para outro indivíduo com a mesma doença,
> > > pois apesar da "doença" ser a mesma, os indivíduos são
> > > diferentes.
> > > Quando um indivíduo se utiliza
> > > de um medicamento que não seja específico para ele,
> > > pode simplesmente não acontecer nada; ou ainda
> > > aparecerem outros sintomas, que serão específicos do
> > > medicamento. Por isto é muito importante que só
> > > utilizemos medicamentos homeopáticos com prescrição de
> > > um Homeopata; um Médico tradicional não tem
> > > conhecimento suficiente para realizar este tipo de
> > > avaliação e prescrição; assim como um dermatologista
> > > não tem conhecimento para prescrever o uso de óculos.
> > > A Homeopatia se constitui em uma especialidade,
> > > devendo somente ser exercida por quem estudou para
> > > isto.
> > >
> > >
> > > ESPECIALIZAÇÃO :
> > >
> > > Dentro da especialidade da
> > > homeopatia, encontramos várias carreiras, podemos
> > > citar:
> > >
> > > Médico Humano
> > >
> > > Médico Veterinário
> > >
> > > Dentista
> > >
> > > Farmacêutico
> > >
> > >
> > >
> > > Meu grupo sobre sexualidade:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
> > >
> > > " O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas
> sim o
> > momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
> > >
> > > MSN: amaurijunior3@h...
> > >
> > > icq:153134120
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Homeopatia
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 22:30

Amaurí,
bem? Vejo que vc é do ramo!
Pergunto:
- sei de um medicamento halopático cujo colateral é uma maravilha para
afetar instataneamente uma próstata, já engrandecida...
- será que esta substância poderá ser aproveitada p/uma homeopatia
específica e contrária?
abr/M SP 14/abril

>From: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>,
>ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>,
>acropolis@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Homeopatia
>Date: Thu, 14 Apr 2005 19:07:06 -0300 (ART)
>
>
>
>
>
>
>PRINCÍPIOS GERAIS
>
> A Homeopatia enxerga o
>indivíduo como um todo, promovendo o seu tratamento
>geral, sem tratar somente do fígado, do dente, ou da
>mente do indivíduo, por exemplo.
> Isto porque todos os
>indivíduos são controlados, em relação à sua saúde,
>sensações, medos, forma de reagir a estímulos, etc.,
>por uma "força" interna.
>
> Antes até do conhecimento
>médico, alguns povos "sabiam" da existência de uma
>força controladora, interna ou externa, e encaravam
>essa força como influência de Deuses, Planetas,
>Espíritos, etc.; havendo também quem a chamasse de
>Alma.
>
> Desde os mais remotos tempos
>que filósofos e médicos de todas as épocas se
>perguntam como nosso corpo controla nossos processos
>vitais: nascimento, vida, morte e nossas "doenças",
>sendo de consenso comum que alguma "coisa" anima o
>corpo, pois o organismo humano não é só formado por
>componentes físicos.
> Com isto chegou-se à idéia
>geral de uma força maior gerindo o corpo, idéias como
>esta datam desde antes de Cristo, e esse é o contexto
>de Energia Vital.
>
> Até Platão (427 aC) reconhece
>sua existência, chamando-a de alma, quando diz:
>"Quando o todo se encontra em mau estado, é impossível
>que a parte se comporte bem...É da alma que vêm para o
>corpo e para o homem na sua totalidade todos os males
>e todos os bens. É pois da alma que é preciso, desde
>logo, cogitar, tratando-a antes de tudo. Constitui
>erro, hoje disseminado entre os homens, procurar curar
>separadamente a alma ou o corpo".
> Hipócrates (460-377 aC) já
>impunha uma concepção totalitária da medicina ao
>considerar todo estado patológico como fenômeno geral,
>e os sintomas locais como manifestações secundárias.
>Afirmava também que não havia doenças, e sim doentes.
> Aristóteles (384-322 aC)
>achava que todas as coisa tendiam à perfeição, e, por
>isso possuíam em si mesmas um princípio ativo que as
>conduzia a essa perfeição.
> Mas foi Samuel Hahnemann quem
>postulou os princípios da homeopatia.
>
>
>
>
> SAMUEL HAHNEMANN (1755-1843)
>
> Médico diplomado em 1779, após
>estudar em Leipzig, Viena e Erlangen, sentiu-se
>impotente no exercício de sua profissão, visto que em
>algumas ocasiões não conseguia "curar" os doentes que
>o procuravam, e, em outras, o tratamento era mais
>doloroso do que a própria doença; e, além disso, se
>sentia obrigado a trabalhar com hipóteses, lançando
>mão de substâncias que eram citadas, arbitrariamente,
>como remédios.
> Chegou, com isso, a abandonar
>a profissão, ficando somente como tradutor de livros
>médicos, o que dava à sua mente inquiridora a
>oportunidade de procurar respostas às suas dúvidas.
>Desde modo ficou conhecendo o trabalho do Dr. Cullen,
>que usava a China officinalis para o tratamento da
>malária, atribuindo o sucesso de seu tratamento ao
>gosto amargo desta.
> Isso aliado ao fato das
>intoxicações acidentais pela planta produzirem os
>mesmos sintomas da malária, despertou a curiosidade
>científica em Hahnemann, que então decidiu
>experimentar nele mesmo a planta, se deparando com o
>aparecimento de uma sintomatologia semelhante àquela
>produzida pela doença. Com isso começou a se perguntar
>se outras substâncias teriam esta mesma propriedade.
> Então, juntamente com outros
>médicos com a mesma formação, começou a experimentar
>nele próprio, e cada um em si mesmo, outras
>substâncias e a registrar suas observações.
> E a teoria se confirmou: "a
>mesma substância que em indivíduos sãos era capaz de
>provocar determinados sintomas, era também capaz de
>curar estes sintomas em indivíduos que os estivessem
>apresentando".
>
> Estava assim descoberta a cura
>pelos semelhantes.
>
> Podemos citar alguns poucos
>exemplos :
>
>A cobra Bothrops lanceolatus, com a sua mordida,
>produz hemorragias graves; logo, alguns casos de
>hemorragias podem ser tratados com o medicamento
>derivado do veneno desta cobra
>
>A planta Urtica urens causa irritação e coceira na
>pele.. Numa dose diluída, o remédio produzido com esta
>planta pode controlar coceiras e irritações cutâneas,
>quando estes forem semelhantes ao tipo causado pela
>Urtica.
>
>O leite da cadela, quando administrado em doses
>diluídas e dinamizadas é capaz de reduzir a lactação
>em cadelas
>
> Hahnemann, através de sua
>dedicação, estudos e experimentos, motivados pela
>vontade de tornar as pessoas realmente saudáveis, nos
>deixou um legado de inestimável valor, nos ensinando
>como praticar realmente a CURA, merecendo com isso ser
>chamado de PAI DA MEDICINA HOMEOPÁTICA.
>
>
>
> EM SUMA
>
> O que a homeopatia nos diz é
>que existe uma energia em todos nós que é a
>responsável pelo nosso viver.
> Desde o momento que esta
>energia, por algum motivo, se desequilibra, aparece a
>doença.
>
> A cura é obtida através de
>medicamentos oriundos da natureza, que são preparados
>de forma a conseguirmos nos utilizar de seu poder
>energético.
>
> Consideramos doença não
>somente aquilo que conhecemos como tal (por exemplo
>gripes, inflamações e tumores); consideramos doença
>também tudo aquilo que de alguma maneira expressamos,
>tanto no plano físico, como também no plano mental (ou
>espiritual), e no plano emocional (ou psíquico).
>
>
> ENERGIA REGULADORA
>
> Esta teoria da existência de
>uma energia interna reguladora ficou provada também
>através dos estudos do casal Kirlian , cientistas
>russos, que desenvolveram uma técnica que permitia
>fotografar o campo eletrodinâmico que permeia e
>envolve todos os objetos, vivos ou não (nossa energia
>interna ?!).
> Eles notaram que as emanações
>elétricas em volta de um organismo vivo mudam de
>acordo com a saúde física ou mental, a disposição de
>ânimo, o caráter desse organismo; mais importante
>ainda é que a mudança no campo elétrico ocorre antes
>do aparecimento dos sintomas, poderíamos dizer que
>ocorrem no período de incubação da doença.
> Isso prova que existe uma
>correlação entre as mudanças no campo eletrodinâmico e
>as mudanças nos estados emocional e físico, tanto na
>saúde quanto na doença, exatamente o que corre com a
>energia vital, que se desequilibra quando do contato
>com o agente mórbido (período de incubação) e
>demonstra os sintomas: e também se mostra
>desequilibrada nas mudanças no estado emocional.
>
> Com essas descobertas tenta-se
>provar que esta nossa energia interna reguladora nada
>mais é que uma força eletromagnética que, justamente
>por causa disto, é capaz de comandar todas as nossas
>funções vitais.
>
> Os chineses, que usam a
>técnica da Acupuntura, também acreditam na existência
>desta energia interna como reguladora de todos os
>nossos processos fisiológicos e vitais. Sua técnica se
>baseia justamente nisso, consistindo na inserção de
>agulhas em pontos específicos, a fim de mudar,
>canalizar e/ou equilibrar o fluxo desta energia
>interna através do corpo.
>
>
> ENERGIA VITAL
>
> Esta energia interna se
>constitui na base de todo o raciocínio e doutrina
>homeopáticos, servindo de diferenciação radical entre
>a Medicina Alopática e a Medicina Homeopática.
>
> Ela é a responsável pela
>consumação e manutenção da vida, mantendo o indivíduo
>em equilíbrio, sustentando-o saudável.
>
> É ela também que, quando em
>desequilíbrio, permite o aparecimento da
>sintomatologia das doenças, que serve como sinal de
>que algo não vai bem com o indivíduo.
>
> É grande a responsabilidade do
>Médico Homeopata, quer seja ele Médico, Dentista ou
>Veterinário. Dele depende a escolha do medicamento
>correto, um que realmente conseguirá alcançar esta
>energia interna do doente, levando-o à cura.
>
>
> MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO
>
> O medicamento homeopático é
>derivado de substâncias existentes na natureza,
>podendo estas serem de origem animal, vegetal ou
>mineral.
> Estas substâncias são diluídas
>e dinamizadas; ou seja, são processadas (ou
>manualmente ou por aparelhos) sendo agitadas, de forma
>a liberarem energia; e é esta energia justamente que
>confere a estes medicamentos seu poder de curar.
> Justamente por isto é que a
>nossa energia interna consegue ser influenciada pelo
>medicamento homeopático; ela é suscetível à outras
>formas de energia, razão pela qual o medicamento
>homeopático pode exercer sua ação sobre ela,
>regulando-a .
>
> A dúvida que poderia ficar é
>de como um medicamento poderia sensibilizar uma
>energia, sem que formas químicas entrem em contato,
>como acontece com os medicamentos utilizados na
>alopatia.
> Isso ocorre pois as substância
>consideradas simples (como são os medicamentos
>homeopáticos = energia), conseguem ter ação umas sobre
>as outras; e isso vemos a todo instante na natureza,
>sem, contudo, prestarmos atenção. Um exemplo bem fácil
>de ser entendido, seria o de um imã, que mesmo a
>distância, é capaz de deslocar um objeto, sem nenhum
>tipo de contato físico, nem direto, nem por meio de
>alavancas ou ferramentas. Isso ocorre por uma força
>"invisível" que estabelece a comunicação do imã com
>o outro objeto, permitindo que o imã exerça sua ação
>sobre este outro; a energia do imã conseguindo atrair
>dinamicamente o outro. Assim ocorre também quando
>olhamos para algo repugnante e sentimos vontade de
>vomitar; é unicamente o efeito dinâmico da cena agindo
>sobre a nossa imaginação; não temos no estômago nenhum
>corpo estranho nem nenhuma substância química
>levando-nos a essa reação.
>
> Isto também ocorre com os
>medicamentos homeopáticos. Estes derivam de
>substâncias naturais, mas são manipulados de forma que
>contenham basicamente a força medicamentosa pura, do
>tipo não material ( a força energética), para
>produzirem efeitos dinâmicos, sem que haja contato com
>as partes materiais da substância medicamentosa. É
>justamente por isto que eles irão agir na nossa
>energia interna. É a força energética do medicamento
>dinamizado que constitui a força medicamentosa
>específica.
>
> Assim como o imã só é capaz de
>atrair o ferro, cada medicamento homeopático
>dinamizado só é capaz de agir sobre aquele indivíduo
>com o qual tenha afinidade, ou semelhança. Por isto é
>fundamental que o indivíduo seja bem avaliado em todos
>os seus sintomas.
>
> É dessa maneira que funcionam
>os medicamentos homeopáticos.
> Ou seja, o medicamento
>homeopático consegue agir sobre nossa energia vital,
>devolvendo-lhe o equilíbrio; justamente por ser
>dinamizado e portanto rico em energia. O que promove a
>cura não é a ação direta do remédio nos planos
>doentes, mas sim a sua ação em nossa energia interna
>que se encontra desequilibrada. O medicamento, ao
>restaurar o equilíbrio da nossa energia, permite que
>ela mesma expulse a doença. É uma energia (medicamento
>dinamizado) agindo sobre outra (nossa energia
>interna), com o fim de regular esta última.
>
> Por isto se faz tão importante
>que seu emprego se faça após criteriosa investigação
>do doente, como um todo; visto que o medicamento
>correto é escolhido com base na totalidade sintomático
>do indivíduo. Ou seja, para que ele surta efeito é
>necessário que ele seja bem escolhido, sempre se
>levando em conta todos os sintomas do indivíduo
> É isto que impede que o mesmo
>medicamento que alguém usa para determinado indivíduo
>doente sirva para outro indivíduo com a mesma doença,
>pois apesar da "doença" ser a mesma, os indivíduos são
>diferentes.
> Quando um indivíduo se utiliza
>de um medicamento que não seja específico para ele,
>pode simplesmente não acontecer nada; ou ainda
>aparecerem outros sintomas, que serão específicos do
>medicamento. Por isto é muito importante que só
>utilizemos medicamentos homeopáticos com prescrição de
>um Homeopata; um Médico tradicional não tem
>conhecimento suficiente para realizar este tipo de
>avaliação e prescrição; assim como um dermatologista
>não tem conhecimento para prescrever o uso de óculos.
>A Homeopatia se constitui em uma especialidade,
>devendo somente ser exercida por quem estudou para
>isto.
>
>
> ESPECIALIZAÇÃO :
>
> Dentro da especialidade da
>homeopatia, encontramos várias carreiras, podemos
>citar:
>
>Médico Humano
>
>Médico Veterinário
>
>Dentista
>
>Farmacêutico
>
>
>
>Meu grupo sobre sexualidade:
>http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
>
>" O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o
>momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
>
>MSN: amaurijunior3@hotmail.com
>
>icq:153134120
>
>Blog:http://blogdomaster.weblogger.terra.com.br/index.htm
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>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Matemática para Mecânica
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/04/2005 22:30


Gente, comprei num sebo um livro de matemática do segundo grau(com a
matéria completa) somente para relembrar algo sobre a matéria
E como estou tendo uma certa dificuldade em mecânica(física) por
causa da matemática, o livro caiu como uma luva

Como nao pretendo estudar o livro todo(pois meu interesse está
centrado na física, gostaria que me ajudassem me fornecendo quais as
matérias da matemática são usadas em mecânica. Mas gostaria de uma
lista completa, para saber de fato qual a matemática que vou precisar
em mecânica, para que eu possa estudar a fundo

Fico no aguardo
Obrigado
JR





SUBJECT: Hidroquinona
FROM: "Paulo Henrique Lerbach Rodrigues" <phatleta@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/04/2005 01:06

Quais sao os efeitos colaterais causados pela hidroquinona?



SUBJECT: Fotos do Sol
FROM: "Cyberlander" <cyberlander@gmail.com>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 15/04/2005 01:58



CYBERLANDER

Ama a realidade que constris,
que nem a morte deter teu voo










[As partes desta mensagem que no continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Matemática para Mecânica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/04/2005 02:12

JR
[ ... ]Como nao pretendo estudar o livro todo(pois meu interesse está
centrado na física, gostaria que me ajudassem me fornecendo quais as
matérias da matemática são usadas em mecânica. Mas gostaria de uma
lista completa, para saber de fato qual a matemática que vou precisar
em mecânica, para que eu possa estudar a fundo
________

Fatoração, muita fatoração (incluindo transformações trigonométricas); depois dedique-se às funções e 'limites' (entenda exatamente e fisicamente o que vem a ser limite); entenda que derivada é um cálculo de limite (em especial dê uma boa olhada no texto 'os flúxions de Newton' em: http://www.feiradeciencias.com.br/sala04/04_17.asp ).

[]'
Léo
_________


SUBJECT: Animações em flash
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/04/2005 10:26

http://www.johnkyrk.com/

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Avaliação por pares
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/04/2005 11:34

Sistema de avaliação por pares demonstra suas fraquezas.

Por uma *fantástica coincidência*, um artigo maqueado por uma indústria farmacêutica acabou sendo descoberto mas, ao mesmo tempo, revelou toda a fragilidade do sistema que controla as publicações científicas. O artigo saiu na FSP e pode ser lido em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe1504200501.htm . A reportagem, intitulada "Médica denuncia fraude em publicação" começa com a seguinte frase:

********** início da citação ************
"É prática comum companhias farmacêuticas recrutarem pesquisadores supostamente imparciais para assinar estudos que eles não realizaram, com o objetivo de ocultar interesses por trás dessas publicações."
********** final da citação ************

Até que ponto o sistema de avaliação por pares é apenas um "mal necessário"? Com a palavra os "céticos" defensores desse sistema absurdo e nitidamente (e diria mesmo impunemente) sujeito a fraudes.

[ ]'s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Teoria da Informaçao de Shannon Versus 2ª Lei da Termodinamica
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 12:12

certo takata, e qual seria a multiplicidade de mu mol
de qualquer gas por exemplo??




Alguns pontos de partida:

http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/therm/entrop2.html#c1
http://en.wikipedia.org/wiki/Information_theory
http://serendip.brynmawr.edu/local/scisoc/emergence/Boltzmann_Shannon.ppt


[]s,

Roberto Takata





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"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos

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SUBJECT: Re: Avaliação por pares
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 12:15


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> Até que ponto o sistema de avaliação por pares é apenas um "mal
necessário"? Com a palavra os "céticos" defensores desse sistema
absurdo e nitidamente (e diria mesmo impunemente) sujeito a fraudes.

Manuel: Sinceramente, Mesquita, acho que alguns desses "céticos", na
verdade os "cabeças", vivem a soldo da indústria farmacêutica, que
tem interesse em "desmascarar" todas as alternativas às suas
soluções físico-químicas.

Não sei se, pelo fato de estar tomando muito remédio, ando meio
paranóico e suscetível a crer em teorias de conspiração, mas andei
percebendo no Takata e no Daniel Sottomaior algo de mafioso. Não
percebeste ainda? Hmmmm... sei não.

Abraços,
Manuel Bulcão
PS.: Brincadeirinha! :-)





SUBJECT: Re: Avaliação por pares
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 12:24


Só para assinantes UOL, Alberto copie e cola a mensagem na
íntegra...me interessou

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> Sistema de avaliação por pares demonstra suas fraquezas.
>
> Por uma *fantástica coincidência*, um artigo maqueado por uma
indústria farmacêutica acabou sendo descoberto mas, ao mesmo tempo,
revelou toda a fragilidade do sistema que controla as publicações
científicas. O artigo saiu na FSP e pode ser lido em
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe1504200501.htm . A
reportagem, intitulada "Médica denuncia fraude em publicação" começa
com a seguinte frase:
>
> ********** início da citação ************
> "É prática comum companhias farmacêuticas recrutarem pesquisadores
supostamente imparciais para assinar estudos que eles não realizaram,
com o objetivo de ocultar interesses por trás dessas publicações."
> ********** final da citação ************
>
> Até que ponto o sistema de avaliação por pares é apenas um "mal
necessário"? Com a palavra os "céticos" defensores desse sistema
absurdo e nitidamente (e diria mesmo impunemente) sujeito a fraudes.
>
> [ ]'s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: Avaliação por pares (correção)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 12:55


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu

> Não sei se, pelo fato de estar tomando muito remédio...

É só para acrescentar que os remédios que estou tomando são
alopáticos: dapsona, metotrexato, prednisona, fluoxetina,
bromazepan, nicotina, cafeina, etanol, etc.

[]s
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Avaliação por pares
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/04/2005 12:58

----- Original Message -----
From: "junior_br2001"
Sent: Friday, April 15, 2005 12:24 PM
Subject: [ciencialist] Re: Avaliação por pares

> Só para assinantes UOL, Alberto copie e cola a mensagem na íntegra...me
interessou

Você poderá ler a mesma reportagem no Brasil On Line:
http://noticias.bol.com.br/saude/2005/04/15/ult306u13185.jhtm . Se não
conseguir eu posso enviar a reportagem em pvt.

Obs.: No site da FSP lê-se o seguinte: "Copyright Folha Online. Todos os
direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização
escrita da Folha Online."

[ ]'s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm



SUBJECT: Re: Avaliação por pares
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 13:13


Consegui acessar Alberto, o novo link. Obrigado

Quanto aos direitos autorais da FSP: Colocou na internet, tem que
rezar para que outros nao divulguem o que lá está. Não sei pra que
essa besteira se outros sites publicam a mesma reportagem. Se fosse
aí tudo bem.

Abraços,
Junior


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "junior_br2001"
> Sent: Friday, April 15, 2005 12:24 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Avaliação por pares
>
> > Só para assinantes UOL, Alberto copie e cola a mensagem na
íntegra...me
> interessou
>
> Você poderá ler a mesma reportagem no Brasil On Line:
> http://noticias.bol.com.br/saude/2005/04/15/ult306u13185.jhtm . Se
não
> conseguir eu posso enviar a reportagem em pvt.
>
> Obs.: No site da FSP lê-se o seguinte: "Copyright Folha Online.
Todos os
> direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta
página
> em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem
autorização
> escrita da Folha Online."
>
> [ ]'s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm





SUBJECT: Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 13:15


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu

> > Não sei se, pelo fato de estar tomando muito remédio...

> É só para acrescentar que os remédios que estou tomando são
> alopáticos: dapsona, metotrexato, prednisona, fluoxetina,
> bromazepan, nicotina, cafeina, etanol, etc.

Isso sem falar nas vitaminas: ácido fólico, ácido ascórbico,
complexo B, coquetel de vitaminas D, E e K aplicado diretamente na
veia... meu fígado está enorme e lindamente coberto com uma capa de
gordura.

[]s
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 13:54


Dapsona é usado em lepra ou em afecções cutaneas graves, o
Metotrexato em leuceminas, tumores ou problemas de pele graves,
predinisona é usado no tratamento poliomiesite e glomerulonefrite, a
fluoxetina é usadas nos tratamento contra depressão, bromazepan é
ansiolítico. Natural o uso de tranquilizantes e remédio para
depressão quando se apresenta algum quadro clínico mais sério.

As vitaminas servem par auxiliar na imunidade do organismo, e
reposição de substancia com uso de antibioticos ou outros
medicamentos pesados

Abraços
E boa cura
JUnior


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> <manuelbulcao@u...> escreveu
>
> > > Não sei se, pelo fato de estar tomando muito remédio...
>
> > É só para acrescentar que os remédios que estou tomando são
> > alopáticos: dapsona, metotrexato, prednisona, fluoxetina,
> > bromazepan, nicotina, cafeina, etanol, etc.
>
> Isso sem falar nas vitaminas: ácido fólico, ácido ascórbico,
> complexo B, coquetel de vitaminas D, E e K aplicado diretamente na
> veia... meu fígado está enorme e lindamente coberto com uma capa de
> gordura.
>
> []s
> Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 14:14


--- Em ciencialist Manuel Bulcão escreveu
> > É só para acrescentar que os remédios que estou tomando são
> > alopáticos: dapsona, metotrexato, prednisona, fluoxetina,
> > bromazepan, nicotina, cafeina, etanol, etc.
> Isso sem falar nas vitaminas: ácido fólico, ácido ascórbico,
> complexo B, coquetel de vitaminas D, E e K aplicado diretamente na
> veia... meu fígado está enorme e lindamente coberto com uma capa
de
> gordura.

Neste caso sugizro retirar desta lista as seguintes substâncias:
Nicotina, Cafeína e Etanol. :-)

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 14:19


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<rtjunior2005@g...> escreveu
>
> Dapsona é usado em lepra ou em afecções cutaneas graves, o
> Metotrexato em leuceminas, tumores ou problemas de pele graves,
> predinisona é usado no tratamento poliomiesite e glomerulonefrite,
a
> fluoxetina é usadas nos tratamento contra depressão, bromazepan é
> ansiolítico. Natural o uso de tranquilizantes e remédio para
> depressão quando se apresenta algum quadro clínico mais sério.
>
> As vitaminas servem par auxiliar na imunidade do organismo, e
> reposição de substancia com uso de antibioticos ou outros
> medicamentos pesados

Oh, Júnior, muito obrigado pelas informações! Eu estava tomando
essas merdas todas sem saber para quê! Agora, graças a você, estou
devidamente conscientizado!

Mas você não comentou nada acerca de três outras drogas que estou
tomando: nicotina, cafeina e etanol maltado.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 14:51


Acho que o Bulcão está a brincar conosco: O etanol é porque ele deve
ser cervejeiro ou cachaceiro, a nicotina porque ele deve ser aquele
fumante compulsorio, e cafeína deve ser altas doses de café que ele
toma para fumar

Repare bem, nenhum médico em sã consciencia ia receitar cafeína e um
ansiolítico como o bromazepan, as duas substancias são incompativeis.
A cafeína é um poderoso estimulante e bromazepan um ansiolítico
(p/combater a ansiedade)

E não tem nenhuma razão para se tomaar etanol quando está se tomando
antidepressivos. Isso sem falar que uma pessoa doente neste caso ,
nem deve fumar. Nem misturar substancias destaa natureza com outras
do tratamento como as citadas para o tratamento de tumores e
afeccções de pele como a lepra

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
>
> --- Em ciencialist Manuel Bulcão escreveu
> > > É só para acrescentar que os remédios que estou tomando são
> > > alopáticos: dapsona, metotrexato, prednisona, fluoxetina,
> > > bromazepan, nicotina, cafeina, etanol, etc.
> > Isso sem falar nas vitaminas: ácido fólico, ácido ascórbico,
> > complexo B, coquetel de vitaminas D, E e K aplicado diretamente
na
> > veia... meu fígado está enorme e lindamente coberto com uma capa
> de
> > gordura.
>
> Neste caso sugizro retirar desta lista as seguintes substâncias:
> Nicotina, Cafeína e Etanol. :-)
>
> [ ]'s
> Hélio





SUBJECT: Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 14:52


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu

> Neste caso sugizro retirar desta lista as seguintes substâncias:
> Nicotina, Cafeína e Etanol. :-)

Manuel: De jeito nenhum. É o que me dá alegria de viver!

Se bem que, se a Angelina Jolie se apaixonasse por mim e me pedisse
pelamordedeus para que eu deixasse as drogas (nicotina, cafeina e
etanol maltado), acho que eu a atenderia. Valeria a pena o
sacrifício. Mas isso é muito pouco provável, né?

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 14:52


Não comentei porque vi que voce tava de sacanagem com a gente...heheh

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
> >
> > Dapsona é usado em lepra ou em afecções cutaneas graves, o
> > Metotrexato em leuceminas, tumores ou problemas de pele graves,
> > predinisona é usado no tratamento poliomiesite e
glomerulonefrite,
> a
> > fluoxetina é usadas nos tratamento contra depressão, bromazepan é
> > ansiolítico. Natural o uso de tranquilizantes e remédio para
> > depressão quando se apresenta algum quadro clínico mais sério.
> >
> > As vitaminas servem par auxiliar na imunidade do organismo, e
> > reposição de substancia com uso de antibioticos ou outros
> > medicamentos pesados
>
> Oh, Júnior, muito obrigado pelas informações! Eu estava tomando
> essas merdas todas sem saber para quê! Agora, graças a você, estou
> devidamente conscientizado!
>
> Mas você não comentou nada acerca de três outras drogas que estou
> tomando: nicotina, cafeina e etanol maltado.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 15:44


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<rtjunior2005@g...> escreveu

> Acho que o Bulcão está a brincar conosco: O etanol é porque ele
deve ser cervejeiro ou cachaceiro...

Você usou termos muito baixos para me qualificar. Na verdade, sou um
uisquólogo!

E não estou a brincar com você ou convosco, mas tão-somente com a
minha saúde! :-(

> a nicotina porque ele deve ser aquele fumante compulsorio, e
cafeína deve ser altas doses de café que ele toma para fumar.

Isso que você disse é uma obviedade ululante.

> Repare bem, nenhum médico em sã consciencia ia receitar cafeína e
um ansiolítico como o bromazepan, as duas substancias são
incompativeis. A cafeína é um poderoso estimulante e bromazepan um
ansiolítico(p/combater a ansiedade.

Bem, meu médico só me receitou o bromazepan e nada falou sobre
cafeína. Como não é preciso receita médica para tomar café...

> E não tem nenhuma razão para se tomaar etanol quando está se
tomando antidepressivos...

Pois eu descobri que um coquetel de prozac, lexotan e red label dá
uma lombra super-legal!

Claro que se deve ter muito cuidado, pois a mistura pode ser fatal.
É tão perigoso como comer um baiacu cozido. Mas a gente sobrevive! :)

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Bem vindos !
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/04/2005 16:00

Vários já solicitaram 'entrada' no C-list e foram 'sumariamente aprovados'; sejam bem vindos!
Eis um deles:

# O usuário a seguir gostaria de entrar no grupo ciencialist:
E-mail: cardoso221 <cardoso221@yahoo.com.br>

Comentários do usuário:
Meu nome é Carlos Eduardo e sou professor de ensino médio. Também leciono
na Universidade Severino Sombra no curso de química industrial e no de licenciatura
plena em químicas.#

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
terceiro moderador assistente do C-list




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/04/2005 16:37

Manoel:

Já que vs. tá puxando onda de tomador de remédios, tá desafiado:

Tomo: pela manhã: Vastarel, Natrilix, Omeprazol, Cincordil, Captopril,
Arcolion e Ictus. No almoço, 3 aspirinas, Plavix, Paroxetina. e à noite,
Vastarel, Cincordil, Captopril, Vitorim, Ictus.

Você só ganha no quesito etanol, nicotina e cafeína que se tomo, as Parcas
aparecem rapidinho e não tenho uma moeda de ouro pra pagar ao Caronte.....

Uma sugestã: faça um testamento, deixe seu fígado pro dono do boteco da
esquina (ótimo tira-gosto) e troque por umas biritas. O cérebro, mande pro
Léo fazer pesquisas.

sds.,

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 15 de abril de 2005 13:15
Assunto: [ciencialist] Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu

> > Não sei se, pelo fato de estar tomando muito remédio...

> É só para acrescentar que os remédios que estou tomando são
> alopáticos: dapsona, metotrexato, prednisona, fluoxetina,
> bromazepan, nicotina, cafeina, etanol, etc.

Isso sem falar nas vitaminas: ácido fólico, ácido ascórbico,
complexo B, coquetel de vitaminas D, E e K aplicado diretamente na
veia... meu fígado está enorme e lindamente coberto com uma capa de
gordura.

[]s
Manuel Bulcão





##### ##### #####

Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos












SUBJECT: Re: Teoria da Informaçao de Shannon Versus 2ª Lei da Termodinamica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 17:32


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Chicao Valadares
> certo takata, e qual seria a multiplicidade de mu mol
> de qualquer gas por exemplo??

Depende da temperatura. Na verdade depende do parametro q. se observa.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Matemática para Mecânica
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 17:40


Obrigado Léo,

Vou colocar mais algumas esperando algumas complementações: Funções
de primeiro e segundo graus, Geometria plana, Trignometria do
triangulo retangulo.


Alguém sabe mais ?

PS: Eu senti que tenho muita afinidade para aprender trigonometria e
geometria. Será que ajda muito?

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> JR
> [ ... ]Como nao pretendo estudar o livro todo(pois meu interesse
está
> centrado na física, gostaria que me ajudassem me fornecendo quais
as
> matérias da matemática são usadas em mecânica. Mas gostaria de uma
> lista completa, para saber de fato qual a matemática que vou
precisar
> em mecânica, para que eu possa estudar a fundo
> ________
>
> Fatoração, muita fatoração (incluindo transformações
trigonométricas); depois dedique-se às funções e 'limites' (entenda
exatamente e fisicamente o que vem a ser limite); entenda que
derivada é um cálculo de limite (em especial dê uma boa olhada no
texto 'os flúxions de Newton' em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala04/04_17.asp ).
>
> []'
> Léo
> _________





SUBJECT: Re: Avaliação por pares
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 19:31


Oi,

Ainda acho a avaliação por pares o melhor método mas vivemos em um
mundo de mal intencionados e, portanto, não há fórmula infalível.
Particularmente, a indústria farmacêutica sempre colaborou pelo
"esoterismo" da ciência com métodos baixos, sou contra a pena de morte
mas acho que muitos executivos e cientistas ligados a essa indústria
mereciam ser fuzilados.

Esse é o caso extremo, em outras áreas da ciência os julgamentos
duvidosos acontecem em diferentes proporções a depender do dinheiro
envolvido, da vaidade do pesquisador, do nome do autor, etc... Uma
solução interessante são os julgamentos totalmente fechados ou
totalmente abertos, i.e., pode-se conhecer tanto os árbitros como os
autores do artigos ou pode-se manter todos os nomes em sigilo... Outra
solução complementar são congressos onde idéias podem ser melhor
debatidas mas qualquer solução que se apresente será burlada de alguma
maneira. Enfim, como diria o Millor ao citar os estupros ocorridos nas
regiões destruídas pelo Tsunami, "sempre podemos contar com o ser humano".

Abraços, Eduardo.


> Sistema de avaliação por pares demonstra suas fraquezas.
>
> Por uma *fantástica coincidência*, um artigo maqueado por uma
indústria farmacêutica acabou sendo descoberto mas, ao mesmo tempo,
revelou toda a fragilidade do sistema que controla as publicações
científicas. O artigo saiu na FSP e pode ser lido em
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe1504200501.htm . A
reportagem, intitulada "Médica denuncia fraude em publicação" começa
com a seguinte frase:
>
> ********** início da citação ************
> "É prática comum companhias farmacêuticas recrutarem pesquisadores
supostamente imparciais para assinar estudos que eles não realizaram,
com o objetivo de ocultar interesses por trás dessas publicações."
> ********** final da citação ************
>
> Até que ponto o sistema de avaliação por pares é apenas um "mal
necessário"? Com a palavra os "céticos" defensores desse sistema
absurdo e nitidamente (e diria mesmo impunemente) sujeito a fraudes.
>
> [ ]'s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: A defesa do proctologista baiano - oFF-TOPIC
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 19:46

Victor escreveu:

> Sei que é off-topic. Arrisco a levar uma chamada. Mas simplesmente não
> resísti!... Afinal, como o assunto já foi veiculado
> aquí, é justo que o Proctologista responsável pelo "danos" nas
> "honras" do deputado petista baiano se defenda aqui mesmo.
>
> Victor
>
>> From: Jonas lisiero
>>
>>
>>
>> Proctologista baiano se defende, acerca das
>> insinuações do Deputado do PT
>> Prezado Senhor:
>> Perplexo, li matéria vinculada nos jornais de grande
>> circulação nacional, no qual um Deputado Estadual do PT da
>> Bahia, faz insinuação difamadora, acerca do exame realizado
>> em meu consultório recentemente, tendo a declarar:
>> 1. Na data e hora marcada para atendimento de um
>> paciente em meu consultório, fui informado pela minha
>> secretária da chegada de um parlamentar baiano do PT, para a
>> consulta em questão.
>> 2. A recepção estava com certo fluxo de pacientes,
>> nos quais notei, com a chegada do dito parlamentar local, um
>> certo desconforto e irritação.
>> 3. Entre o dito Deputado e o cliente anterior, fiz
>> pausa de dez minutos para colocar minha leitura da imprensa
>> nacional e local em dia, cujas manchetes estampavam nas
>> primeira páginas:
>> "Governo tenta aprovar MP 232 que aumenta a
>> contribuição de prestadores de serviço"
>> "Despesa do Palácio do Planalto atinge 1,7 bilhão
>> anual"
>> "Severino volta a carga pelo aumento dos vencimento
>> dos parlamentares, mesmo depois de ter aumentado a verba de
>> gabinete em mais de 100%"
>> . . . quer mais ?:
>> "CPI do Banestado é sepultada como indigente"
>> "Ministério da Saúde doa medicamentos ! . . . às
>> FARCs"
>> "Parlamentares que tem três meses de recesso, um mês
>> de férias e outro mês de abono, e recebem 15 salários,
>> reclamam do excesso de trabalho"
>> "Brasil é o campeão mundial em gastos per capita com
>> a manutenção da Presidência, US$ 10 contra US$ 4,3 dos EUA .
>> . . com metade da população dos EUA"
>> "Fome zero morre de fome antes de completar um ano
>> de vida" - numa referência à mortalidade infantil
>> "Brasil perdoa dívida de US$ 1,5 bilhão da
>> Venezuela"
>> "Políticos envolvidos em escândalos trocam apoio ao
>> governo por fim das investigações"
>> "Caso Valdomiro comemora um ano de vida sem início das
>> investigações"
>> Bem senhores, passados dez minutos e já com certa
>> irritação na cabeça, fui interrompido pela minha secretária
>> e informado de que meu próximo paciente, um certo deputado
>> baiano do PT, estava impaciente, esperando o seu atendimento
>> !
>> - Mande esse cabra entrar !, foi a minha resposta.
>> Bem, lá estava eu com um exemplar vivo de tudo
>> aquilo que o povo mais detestava ali na minha frente, com o
>> resultado de seu exame de sangue na mão, onde constava o
>> resultado do PSA (aquele que determina risco de câncer de
>> próstata): Resultado: 0, 3 Chance de câncer: Nenhuma! Risco:
>> Sem possibilidade!
>> O que fiz ?
>> - Deputado, tire a sua roupa ! Por gentileza,
>> vire-se e deite de bruços, vamos fazer um examezinho simples
>> e rapidinho; não vai doer nadinha, apenas relaxe e pense nos
>> seus eleitores . . .
>> Bem, senhores, o resto já foi fartamente noticiado
>> pela imprensa, cabendo apenas pequenos esclarecimentos aos
>> leitores e eleitores deste imenso Brasil:
>> a) tenho 1,94 de altura, joguei basquete e minha mão
>> segura uma melancia inteira com a ponta dos dedos;
>> b) meu dedo mindinho é semelhante ao dedão do pé de
>> uma criatura mediana normal;
>> c) normalmente utilizo lubrificante para realizar o
>> toque em meus pacientes, mas, no caso em questão, fiz uma
>> concessão e troquei o lubrificante por ARGAMASSA para
>> impermeabilização de cerâmica, visto que o banheiro do consultório havia
>> acabado de ser reformado;
>> d) visando a um exame bem mais apurado, fiz o toque
>> em três etapas, utilizando meus três dedos, primeiro um,
>> depois um mais outro e depois os dois mais um;
>> e) durante cerca de quinze minutos vasculhei bem o
>> meu paciente, girando e desgirando meus dedos no toque retal
>> , para certificar-me de que o nobre parlamentar estava mesmo
>> fora do risco na próstata;
>> g) ao final do exame, pude constatar que havia um
>> grande fluxo, sinalizando que o deputado havia começado a
>> sofrer de hemorróida recentemente;
>> h) usei, como manda a boa prática da medicina, uma
>> luva para o exame. Verde, daquelas tipo de cozinha, muito
>> utilizada por donas de casa !
>> Finalizando, sem buscar criar qualquer polêmica
>> sobre este assunto, quero dizer a vocês companheiros, que
>> fui movido por um enorme sentimento de brasilidade e civismo
>> , sentido-me o próprio representante legal da nação
>> brasileira e dos eleitores baianos e não baianos, cuja
>> emoção foi indescritível.
>> Como médico não posso revelar obviamente os detalhes
>> de exames realizados em pacientes, mais quero dizer a vocês,
>> que desde então eu nunca mais peguei filmes de comédia em
>> locadoras - tenho assistido diariamente ao filme que fiz
>> durante todo o exame. Duas câmeras na frente e duas laterais
>> , uma acima e, claro, uma na minha mão.
>> São cerca de trinta minutos bem editados mas que, em
>> câmera lenta, praticamente chegam ao longa metragem do ano.
>> Pena que não possa concorrer ao Oscar !
>> Bem, senhores, apenas para acrescentar, o exame em
>> questão já foi apresentado num seminário médico (ai, eu tô
>> quase me mijando de tanto rir . . . e dos companheiros de
>> seminário, posso dizer, muitos mijaram).
>> Todos se comprometeram a utilizar os mesmos métodos
>> com seus pacientes cujo perfil seja idêntico ao do paciente
>> em
>> questão. Somente assim, eles vão entender como dói
>> tomar no rabo e, quem sabe, fazer algo pelo povo desta nação
>> , tão grandiosa ! ! !
>> O PROCTOLOGISTA
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>> __________ Informação do NOD32 1.1063 (20050415) __________
>>
>> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
>> http://www.nod32.com.br
>>
>>
>>
>>
>>
>
>



SUBJECT: O poder das bolinhas
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 19:56



O poder das bolinhas

Os tratamentos com glóbulos de açúcar e soluções
ultradiluídas, prescritos pela homeopatia, provocam
desconfiança em muita gente. Mas atenção: pesquisas
avançadas sugerem que os remédios homeopáticos
funcionam
Por Jomar Morais

Há quatro anos, o químico Shui Yin Lo entrou pela
primeira vez no laboratório de jatopropulsão do
Instituto de Tecnologia da Califórnia, o Caltech, na
cidade americana de Pasadena, com um crachá de
pesquisador visitante na camisa e uma idéia ambiciosa
na cabeça. Sua intenção: desenvolver um aditivo que
pudesse revolucionar o desempenho dos motores de
automóveis, tornando-os mais potentes e econômicos. À
frente de uma equipe de físicos e químicos, Lo
trabalhou duro por alguns meses, mas no final chegou a
um resultado apenas razoável. Patrocinado pela
American Technologies Group, empresa da Califórnia que
depois o contrataria como seu diretor de pesquisa e
desenvolvimento, ele concebeu a fórmula do "The
Force", um aditivo que, por não ser assim tão
diferente de seus concorrentes, acabou não alcançando
o sucesso esperado. Se não conseguiu vincular seu nome
a nenhum invento extraordinário no mundo dos
transportes, no entanto, o cientista saiu do Caltech
como autor de uma descoberta que pode apressar o
desfecho de uma das mais acirradas polêmicas da área
médica: a controvérsia sobre a eficácia da homeopatia,
sistema terapêutico criado no século XVIII pelo médico
alemão Samuel Hahnemann.

Na contra-mão da medicina convencional - a chamada
alopatia -, que combate enfermidades com remédios que
provocam no organismo o oposto dos sintomas da doença
-, a homeopatia surpreende ao prescrever tratamentos
com substâncias que podem causar no homem sadio
exatamente os sintomas do mal a ser debelado. Na
prática isso significa que, diante de alguém com dor
de cabeça, um homeopata jamais receitará aspirina, um
analgésico, como o faria um médico alopata. Ao
contrário, poderá indicar ao paciente, por exemplo,
uma solução à base de gelsêmio, planta venenosa que
ataca os centros nervosos, provocando dor e disfunções
mentais. Outra diferença gritante da homeopatia em
relação à prática médica habitual está no próprio
preparo dos remédios. Suas fórmulas são tão diluídas
(veja gráfico na página XXXX) que muita gente duvida
que exerçam alguma ação no organismo. Dificilmente uma
dessas substâncias produziria dano a quem se expusesse
a uma overdose ou tomasse o remédio errado, o que não
ocorreria, obviamente, com alguém que ingerisse por
engano um comprimido contra hipertensão. Enfim, para
um homeopata, a doença, qualquer que seja a sua
característica, é vista sempre como a manifestação de
um desequilíbrio energético e não resultado da ação
deletéria de bactérias e vírus, conforme ensina a
medicina convencional. O remédio diluído seria, assim,
o agente que ajuda a promover o reequilíbrio de um
sistema de forças, estimulando as defesas naturais do
organismo (veja quadro na página XXXX).

Estranho? Pode ser. Mas a cada dia cresce, em
escala global, o número de pessoas que resolvem adotar
os procedimentos homeopáticos e se dizem satisfeitas
com os resultados obtidos no combate a diferentes
tipos de doenças. Só nos Estados Unidos, onde a
tecnologia de ponta e a pesquisa intensiva sustentam a
medicina alopática mais avançada do mundo, o total de
homeopatas em atividade saltou de 300 para 5 000 nas
últimas duas décadas, enquanto as vendas de remédios
específicos subiam 30%. No mesmo período, a Europa
assistiu à multiplicação de clínicas e hospitais
especializados e o Brasil, país onde atuam mais de 10
000 homeopatas, viu a homeopatia ser reconhecida como
especialidade médica, com direito a representação no
Conselho Federal de Medicina. Tamanho aumento da
procura e os sinais de aprovação dos usuários, porém,
não livraram os homeopatas de um velho incômodo: a
oposição do establishment médico e da maioria dos
pesquisadores, para os quais até agora ninguém
conseguiu provar, à luz da ciência, que a homeopatia
de fato funciona.

"Os remédios dinamizados (ultradiluídos),
propostos por Hahnemann não passam de água pura ou
bolinhas de açúcar. Homeopatia é fraude", diz Stephen
Barret, membro do Conselho Nacional para Informações
Confiáveis na Área da Saúde, de Allentown, Estados
Unidos. O argumento de Barret é o de que exames
químicos nunca identificaram nas fórmulas homeopáticas
uma única molécula de essência medicinal. A
recuperação de pacientes medicados com tais
substâncias, segundo os críticos, só pode ser
atribuída ou a erros de avaliação ou ao chamado efeito
placebo - a cura por efeito psicológico. Os homeopatas
sempre tiveram aí o seu calcanhar-de-aquiles. A
impossibilidade de comprovar em laboratório conceitos
como força vital e transporte de informação
energética, usados freqüentemente para explicar a ação
dos medicamentos dinamizados, constitui o maior
obstáculo ao diálogo entre a homeopatia e a medicina
alopática moderna, baseada em evidências. Mas é
justamente esse impasse que pode ter ficado mais perto
do fim após o achado de Shui Yin Lo.

Lo queria somente descobrir o aditivo perfeito,
mas ao estudar o comportamento molecular da água em
soluções que ultrapassam o número de Avogadro - a lei
da química segundo a qual depois da 12ª diluição não
existem mais moléculas da substância dissolvida
presentes no líquido diluente – percebeu que se
encontrava em uma outra trilha. Através das lentes de
seu microscópio eletrônico, o químico descobriu que as
moléculas de água, normalmente dispostas de modo
aleatório em estado normal, após a ultradiluição
passaram a formar cachos (clusters) de 6 a 100
unidades, todos alinhados de forma original e exibindo
características específicas, como campo elétrico
singular e adesão firme a superfícies. Ainda mais
impressionante é o fato de que tais cachos se
replicavam a cada nova diluição, mesmo que na água não
mais existissem resquícios da substância adicionada no
início.

Não se trata de uma experiência isolada. Em
novembro passado, a revista americana New Scientist
noticiou que o químico alemão Kurt Geckeler e seu
colega Shashadhar Samal esbarraram em efeito
semelhante ao estudarem o comportamento de diluições
de fulerenos – substâncias formadas por átomos de
carbono – no laboratório do Instituto de Ciência e
Tecnologia de Kwangju, na Coréia do Sul. Eles
constataram que, a cada nova diluição, algumas das
moléculas dissolvidas contrariavam o saber
convencional, formando conglomerados, em vez de se
afastarem mais e mais umas das outras. O mesmo
fenômeno foi observado em diluições de moléculas
orgânicas, como a ciclodextrina, e inorgâncias, como a
de cloreto de sódio, abrindo caminho para uma nova
onda de especulações sobre a farmacopéia homeopática.

A partir da experiência anterior de Lo, um outro
estudo, realizado pelo imunologista Benjamin Bonavida,
da Universidade da Califórnia em Los Angeles, chegou a
constatar até que, em tubos de ensaio, a água com
clusters podia estimular células do sistema
imunológico até 100 vezes mais do que uma fração
idêntica de água pura, o que sugere uma atividade
biológica ainda por ser explicada. "As pesquisas
mostram que as soluções homeopáticas não são água
comum, mas um líquido alterado em sua estrutura que
realmente pode modificar tecidos, órgãos e todo o
corpo", afirma William Gray, homeopata de San
Francisco, na Califórnia, e autor do livro Homeopathy:
Science or Myth? (Homeopatia: Ciência ou Mito), não
traduzido para o português. "Dizer que essa
experiência comprova a eficácia dos remédios
homeopáticos é uma tolice", rebate Barret. "Se uma
simples molécula de alguma substância pode imprimir à
água propriedades medicinais, então teremos de admitir
que ao tomarmos um copo d´água estaremos ingerindo um
remédio poderoso e de efeito imprevisível", ironiza o
médico. Os homeopatas argumentam que as fórmulas
dinamizadas utilizam água destilada e são submetidas a
vigorosos movimentos que facilitam a transferência da
informação molecular. Mas o próprio Bonavida prefere
admitir que o fato de a água com clusters apresentar
atividade imunobiológica não significa necessariamente
a comprovação dos preceitos homeopáticos.

Desde o início, a teoria homeopática tem afirmado
que nas soluções ultradiluídas, a água guarda a
"imagem" do soluto (a substância dissolvida)
tornando-se um veículo de transmissão de suas
propriedades ainda que não mais existam ali moléculas
da substância original. A experimentação clínica
também já havia dado a Hahnemann, no século XVIII, a
certeza de que quanto mais diluída a fórmula, maior a
sua potência medicinal, algo que só agora pode estar
ganhando uma explicação aceitável do ponto de vista da
ciência acadêmica, com a descoberta dos clusters
auto-replicantes. "No fundo, a homeopatia não trabalha
com substâncias, mas com informação", diz Fernando
Bignarde, coordenador do núcleo de pesquisa
homeopática do Departamento de Geriatria da
Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Experimentos como os realizados no Caltech e no
instituto de Kwangju ecoam estudos anteriores, que
acabaram contestados ou não puderam ser repetidos por
outros cientistas por motivos explicáveis ou não. Há
13 anos, por exemplo, o biólogo Jacques Beneviste,
pesquisador do renomado instituto francês Inserm,
também chamou a atenção da comunidade médica ao
publicar na revista Nature seus estudos com uma
solução ultradiluída de soro contra imunoglobulina que
sugeriam a existência de uma certa "memória da água".
Na época, Beneviste disse ter comprovado um efeito
imunobiológico da solução sobre células brancas do
sangue, em comparação com grupos de controle – uma
descoberta que, por inferência, confirmaria a ação dos
fármacos homeopáticos no organismo. A experiência não
foi confirmada por outros pesquisadores e acabou
descartada no circuito acadêmico, mas as conclusões de
Benevides, de algum modo, estão sendo retomadas .

Outro ponto polêmico da homeopatia que vem sendo
alvo de explicações atualizadas é a cura pela chamada
lei do semelhante. O princípio da similitude não é uma
invenção de Hahnemannn, mas do filósofo grego
Hipócrates (460-377 a.C.), considerado o pai da
medicina. Sua utilização na homeopatia, no entanto,
sempre ocorreu de modo empírico, já que até há pouco
nenhuma teoria conseguia mostrar de forma plausível
como o uso de remédios que causam sintomas semelhantes
aos da doença podem curar o doente.

A hipótese preferida dos homeopatas é a de que a
cura decorre da reação secundária do organismo à
substância farmacológica – o chamado efeito rebote,
que acontece, inclusive, quando se administra remédios
alopáticos. O exemplo mais comum desse fenômeno é a
exarcebação dos sintomas de algumas doenças sempre que
o paciente suspende a medicação que vinha tomando ou
passa a tomá-la de modo irregular. Isso acontece com
as drogas utilizadas para controlar a hipertensão
arterial, os tranqüilizantes e antidepressivos, os
broncodilatadores e até com antiácidos empregados
contra gastrites e úlceras. Num esforço para manter a
homeostase – o equilíbrio do meio interno –, nessas
ocasiões o organismo reage promovendo sintomas opostos
àqueles esperados com a aplicação do remédio.

"O efeito rebote é a reação da energia vital, que
pode ser estimulada pelo medicamento homeopático sem
os incômodos dos remédios alopáticos", diz Célia
Barollo, diretora da Associação Paulista de
Homeopatia. O assunto é discutido no livro Semelhante
Cura Semelhante, do homeopata Marcus Zuliam Teixeira,
mas a hipótese de que o efeito rebote explica a cura
pelo princípio da similitude suscita divergências
mesmo entre os homeopatas. "As doses infinitesimais
jamais provocam reação secundária", afirma Romeu
Carillo Junior, diretor da Associação Brasileira de
Reciclagem e Assistência em Homeopatia (Abrah) e
responsável pelo curso de pós-graduação em Homeopatia
do Hospital do Servidor Municipal de São Paulo. "Esta,
aliás, é a grande vantagem da experimentação com doses
dinamizadas, uma vez que os sintomas obtidos são
provocados apenas pelo efeito primário do
medicamento". Se fosse o contrário, exemplifica Romeu,
um paciente com insônia medicado com coffea cruda
(café), o remédio homeopático para esse tipo de
distúrbio, passaria a ter sonolência – a reação
secundária do organismo – e não o restabelecimento do
sono fisiológico, sem excesso. A tradição homeopática
ensina que as fórmulas diluídas devem apenas promover
o reequilíbrio da "energia vital", despertando a
reação natural do organismo. Segundo Romeu, sua
presença é captada por receptores biológicos em níveis
celular e extracelular, previamente sensibilizados
pela própria doença.

A verdade é que, apesar do aumento de estudos
clínicos nessa área, a homeopatia ainda carece de um
suporte razoável de pesquisas realizadas sob critérios
aceitáveis pela ciência oficial. A principal cobrança
dos críticos é quanto à escassez de ensaios do tipo
duplo-cego, nos quais o resultado obtido com pacientes
tratados com o remédio é comparado ao de um grupo de
controle em que os doentes tomaram, sem saber, apenas
uma substância inócua, o placebo. O neurocientista
Renato Sabbatini, da Unicamp, afirma que entre mais de
4,5 milhões de estudos médicos e biológicos arquivados
na Medline, base de dados produzida pela Biblioteca
Nacional de Medicina dos Estados Unidos, ele encontrou
apenas 61 pesquisas sobre homeopatia que seguem o
padrão científico. Destas, apenas quatro atestavam uma
ação dos remédios homeopáticos superior à dos placebos
em casos de diarréias infantis, inflamação de ouvidos,
coceira e irritação da pele provocadas por picadas de
mosquito. (Um estudo da Universidade de Glasgow, na
Escócia, mostrou que pacientes com rinite alérgica
também responderam ao tratamento com homeopatia).

Os homeopatas se defendem acusando as instituições
de pesquisa e os grandes laboratórios farmacêuticos de
se recusarem a patrocinar estudos relacionados à
homeopatia. Há obstáculos também nas universidades,
onde se conta nos dedos as faculdades de medicina que
têm a homeopatia em sua grade curricular. Por último,
há quem conteste o critério de estudo duplo-cego.
"Isso hoje é discutível", diz Romeu. "Artigos recentes
da revista Science revelaram que grupos tratados
apenas com placebos apresentam diferença de resultados
bastante significativa, o que torna o método passível
de crítica".

À margem do debate acadêmico, os usuários que
engrossam as estatísticas homeopáticas, aqui e lá
fora, aderem aos seus tratamentos motivados por
atrativos que têm a ver, sobretudo, com a qualidade de
vida. Ao contrário da medicina convencional, a
homeopatia não é uma terapêutica invasiva, dispensando
cirurgias, exames incômodos e drogas que provocam
efeitos colaterais quase sempre perigosos. Sua
abordagem é sistêmica e tem como foco o paciente e não
a doença em si – detalhe que faz toda a diferença na
relação médico-paciente. Ela é muito mais próxima e
afetuosa do que na medicina alopática, cujos
diagnósticos dependem hoje mais da tecnologia que da
acuidade do médico. Uma consulta homeopática pode
envolver perguntas sobre hábitos do dia-a-dia,
incluindo até questões prosaicas como sonhos ou a
sensação experimentada pelo paciente no pôr-do-sol. A
importância dada aos sintomas mentais é tanta que a
conversa com o homeopata, muitas vezes, assemelha-se a
uma sessão com o psicológo. Ah!, há outro detalhe: a
homeopatia é barata. O preço de um frasco com glóbulos
homeopáticos (as bolinhas de açúcar, lembra?) varia de
7 a 10 reais. Já uma caixa de antibiótico... bem, você
sabe.

Quando surgiu, há mais de 200 anos, a homeopatia
significava um enorme progresso em relação à medicina
da época, notável por suas técnicas torturantes, como
as sangrias, prática que consistia em drenar o doente
para extrair até dois terços de seu "sangue impuro".
Só por milagre alguém conseguia escapar. Em meio a
esse teatro de horrores, a aceitação da homeopatia foi
rápida e ampla, ao ponto de no início do século
passado um em cada seis médicos nos Estados Unidos ser
homeopata. A situação mudou com a descoberta dos
antibióticos e as vacinações em massa, que
consolidaram a crença de que a tecnologia moderna era
capaz de vencer sozinha a doença. Apesar dos
desencontros doutrinários entre as duas vertentes da
medicina ocidental, é provável que se esteja
caminhando agora rumo ao equilíbrio. "Conforme o caso,
os tratamentos alopático e homeopático não são
incompatíveis", afirma Célia. "Se o paciente necessita
de uma terapia de reposição, como a insulina e o
hormônio tireoideano, o caminho é a prescrição
alopática". A recíproca também tem sido verdadeira,
segundo o cardiologista homeopata Rafael Karelisky, de
São Paulo. "Todos os dias recebo em meu consultório
pacientes encaminhados por colegas da medicina
convencional", diz. Se essa tendência persistir,
talvez o médico do futuro nem ao menos venha a ser
rotulado de alopata ou homeopata pelo simples fato de
enquadrar-se no perfil proposto por Antonio Cesar
Deveza Silva, um homeopata paulistano: ele será um
profissional que domina todas as formas de medicina e
sabe usar, com precisão, a mais adequada a cada caso.

PARA SABER MAIS

Na Livraria:

Homeopatia, medicina interna e terapêutica

Romeu Carillo Junior, Ed. Santos, Santos, 2000

Medicina Quântica

Victor Mattos, Corpo e Mente, Curitiba, 2001

Homeopathy: science or myth?

Bill Gray, North Atlantic Books, Berkeley,
Califórnia 2000

Na Internet:

www-2.cs.cmu.edu/~dst/ATG/lo-iestru.html

www.nib.unicamp.br/recursos/homeopatia



Meu grupo sobre sexualidade: http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452

" O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Matemática para Mecânica
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 20:10

junior_br2001 wrote:

>
> Obrigado Léo,
>
> Vou colocar mais algumas esperando algumas complementações: Funções
> de primeiro e segundo graus, Geometria plana, Trignometria do
> triangulo retangulo.
>
>
> Alguém sabe mais ?

Algebra , Numero Complexos , Calculo Vectorial e Diferencial.
Trigometria em geral e não apenas do triangulo retangulo. Geometria no
plano e em 3D , especialmente em 3D.
Funções trignometricas, esponenciais, e polinomiais de qualquer grau.

>
> PS: Eu senti que tenho muita afinidade para aprender trigonometria e
> geometria. Será que ajda muito?

Ajuda



SUBJECT: O poder das bolinhas
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/04/2005 20:15

HOMEOPATIA: 2a RESPOSTA DO DEBATEDOR A PARA A 1a RESPOSTA DO DEBATEDOR B
de Renato Sabbatini

Quero iniciar esta última intervenção no debate sobre homeopatia, dizendo que de forma nenhuma acho que os médicos homeopatas querem o mal para a saúde de seus pacientes. Acredito mesmo, até um certo ponto, de que eles são muito sinceros em sua fé no método, e que isso pode ser um dos elementos da efetividade da homeopatia em certas doenças. A grande pergunta que todos os que estão acompanhando o debate fazem é: mas será que a homeopatia funciona mesmo?

Minha resposta, que foi exposta em um artigo para o jornal "Correio Popular" de Campinas, em novembro de 1997 (http://www.epub.org.br/correio/medicina/cp971109.htm), tinha exatamente esse título. E a resposta é que sim, funciona. Mas não pelas supostas razões que os homeopatas insistem em apresentar como a base "científica" para suas alegações, como mostrarei adiante. Portanto, não estou sendo um atacante "ferino" dos homeopatas (aliás, tenho vários amigos entre eles, e já fui convidado para dar palestras em dois congressos de medicina homeopática), como diz o Dr. Ajax, mas apenas um dos únicos profissionais de saúde do Brasil (se não o único), que procura chamar a atenção da mídia para o amontoado de pseudociência e falsa ciência que caracteriza a assim chamada "medicina alternativa" no País.

Por que será que os outros 210 mil médicos que não são homeopatas nunca se manifestam, apesar de saberem muito bem os interesses que estão por trás da homeopatia? Por que eles nem sequer tentam criticar os fraquissimos trabalhos científicos publicados em revistas homeopáticas, cheios de erros metodológicos? Os leitores já se fizeram essas perguntas alguma vez? A resposta é simples: o código de ética médica proibe terminantemente, sob pena de punição do Conselho Regional de Medicina, que um médico fale mal publicamente do outro, se o criticado estiver praticando coisas sancionadas legalmente. E a homeopatia não só é legalmente sancionada, como também até - pasmem! - é adotada por serviços de saúde pública. Ainda bem que não sou médico, senão estaria exposto a sanções e ameaças por causa disso, como já aconteceu antes.

Doenças Iguais Versus Tratamentos Iguais

A homeopatia afirma ter entre os seus grandes trunfos o fato de que "não são as doenças o principal enfoque do homeopata , mas o doente. Quem tem que ser curado não é a doença X mas o SR. Y ou a Sra. Z . Assim na consulta homeopática o enfoque é para o doente como um todo , com todas as suas reações e sua maneira peculiar de reagir frente aos agentes causais de doenças. É por isso que na homeopatia diz-se que o tratamento é individualizado".

Essa frase implica duas falácias:


a medicina convencional não tem tratamento individualizado, nem leva em consideração as variações individuais
a homeopatia sabe o que causa as variações individuais, e portanto sabe como levá-las em conta ao propor o tratamento.
A falácia no 1 é absurda ao ponto do ridículo. Se a medicina convencional ignorasse as diferenças individuais, não ocorreriam modificação do tratamento em função da observação de sua resposta, que é a única abordagem científica correta. Não seria necessário examinar o doente. Não se levaria em conta sexo, idade, herança, doenças pregressas e patologias concomitantes, contexto social e pessoal. Aliás, nem precisaria ter médico: bastaria mandar um email com o diagnóstico, e o médico receitaria o remédio, também por email!!! (cabe aqui um parênteses, que não constitui um argumento "ad hominem", mas apenas uma demostração de que o que os homeopatas pregam, não é bem o que eles fazem: o Dr. Ajax tem um site homeopático na Internet que faz exatamente isso: receita tratamentos por email, sem ver o paciente, o que é terminantemente proibido pelo Conselho Federal de Medicina).

Quanto à segunda falácia, ela é isso mesmo: a homeopatia NÃO SABE o que causa as diferenças individuais na doença e no tratamento. CHUTA escandalosamente, INVENTA supostas relações baseadas em uma suposta experimentação sem qualquer base científica. E com isso, acha, muito "modestamente", que sabe uma coisa que a ciência real mal começou a arranhar a superfície do conhecimento. Mas que vai chegar lá, eventualmente, pois com o mapeamento completo do genoma humano, saberemos sim, dessa vez sem chutes ou invenções, o que causa as tais diferenças individuais. Existe uma linha imensa de pesquisas em genética humana sobre isso. A farmacogenética, por exemplo, descobriu muitas coisas sobre a variação individual aos medicamentos. Leia a literatura médica, Dr. Ajax, antes de afirmar tais sandices. Faça uma pesquisa no MEDLINE (www.ncbi.nlm.nih.gov/PubMed), é fácil achar centenas de trabalhos científicos sobre o tema das variações individuais na anatomia, na fisiologia, no diagnóstico, no tratamento, no prognóstico, etc., e que de nenhuma maneira fornecem bases científicas para o empirismo altamente suspeito da homeopatia quanto à essa abordagem.

Quanto à lista de doenças tratáveis pela homeopatia, o Dr. Ajax apenas confirmou minhas piores suspeitas. A homeopatia não é medicina, e nem sequer uma especialidade médica. Escolhe o que vai tratar! Se não trata doenças genéticas, nem lesionais, nem as que exigem reposição, nem as de urgência, têm um escopo extremamente auto-limitante. Com isso, repetidamente o Dr. Ajax se contradiz, ao dizer que "tratamos muito mais caso difíceis que a média de nossos colegas.", ou que "trata[mos] e muito bem as mais difíceis doenças que os senhores possam imaginar.". Ora, no parágrafo anterior, ele mesmo admitiu que a a homeopatia é impotente e nem tenta tratar um diabetes mellitus, que é uma doença grave e difícil. No parágrafo seguinte, admite que a homeopatia "trata" câncer (a maioria dos tumores só pode ser combatido cirurgicamente), esclerose multipla (uma doença genética grave e irreversível, sem tratamento conhecido), distrofias musculares (idem).

Pior, se contradiz mais uma vez ao dizer que "qualquer doente é passível de um tratamento homeopático, dentro do bom senso e respeitando os limites da própria homeopatia, da ética médica e da lei.". Dr. Ajax, se a ética médica fosse respeitada de verdade, não existiria a homeopatia, ela seria proibida, como o foram os absurdos florais de Bach, a iridoterapia, e outras alternativas.

O Dr. Ajax escreveu ainda que "pedimos menos exames, internamos menos, encaminhamos menos para especialistas". Lógico, tratam doenças simples e descomplicadas, com forte componente psicossomático, e fácil diagnóstico.

A Homeopatia É Uma Ciência?

Esse é o tema de outro artigo meu no jornal "Correio Popular", que constituiu uma série, que acabou por se tornar um caso na imprensa (veja o índice em http://www.epub.org.br/medicina/index.html#alternativa). O Dr. Ajax afirma que "mesmo em revistas indiscutivelmente aceitas pela comunidade científica internacional como o LANCET, já foram publicados artigos duplo-cegos favoráveis a homeopatia.". É verdade, mas são pouquissimos: menos de 20, quando comparados às centenas de milhares de estudos semelhantes na medicina convencional que são favoráveis à abordagem alopática. No entanto, o Dr. Ajax comete uma imperdoável falha da lógica e nos permite colocar uma forte suspeita quanto à isenção científica de muitos deles, ao afirmar que os trabalhos homeopáticos duplo-cegos, randomizados, controlados por placebo "que se apresentaram desfavoráveis eram sempre aqueles que não obedeciam a regra da individualização do doente. Sempre que se quis verificar efeito de apenas 1 remédio homeopático em uma determinada patologia sem se preocupar com a individualização do doente estes trabalhos deram desfavoráveis a homeopatia."

Epa, epa! Um estudo que necessita identificar o indivíduo que está recebendo o medicamento ou o placebo não pode ser randomizado! Cria-se automaticamente um viés, que favorece o resultado que o pesquisador mais deseja. Tem alguma coisa errada aqui, ou o Dr. Ajax não sabe do que está falando, ou se confirmam as minhas colocações na minha intervenção anterior, ou seja, a homeopatia rejeita os princípios fundamentais do método científico, e que são a base da medicina baseada em evidência. Com isso, se encerra em seu guetozinho particular, fato notório que o outro debatedor tenta inutilmente contestar. Popularidade não é sinônimo de verdade. Se fosse assim, tudo que o Ratinho faz e apresenta em seus programas é digno e verdadeiro.

Quanto ao que o Dr. Ajax diz, que "o preconceito é grande, e o lobby das multinacionais maior ainda", é uma reação comum dos homeopatas, ao se verem rejeitados pela esmagadora maioria dos médicos praticantes, faculdades, hospitais, seguradoras médicas, etc. Alegar preconceito, injustiça, pressão, complôs, etc., é um recurso paranóico, usado de forma muito freqüente pela pseudociência, e não pode ser levada a sério. O que acontece é exatamente o contrário: por muitos motivos, os homeopatas têm tido livre curso às suas idéias e ações, sem qualquer espécie de refutação séria na sociedade.

Os homeopatas afirmam freqüentemente que eles seriam vítimas de uma campanha de bloqueio por parte das "multinacionais farmacêuticas", que temem que seus fabulosos lucros sejam afetados pela abordagem artesanal e mais barata da homeopatia. Acusam os médicos alopatas de serem mancomunados com os laboratórios, para vender remédios caros e lesivos à saúde do consumidor, em um círculo infernal de corrupção, como pagamento de passagens e apoios a congressos.

Também são acusações que não podem ser levadas a sério. Quer dizer então que a indústria que vive da venda de medicamentos homeopatas não apoia congressos na área? Que não financia estudos científicos sobre seus medicamentos? Quer dizer que não existem multinacionais farmacêuticas na área homeopática? Claro que existem: uma delas, a francesa Boiron (http://www.boiron.fr), vende para o mundo todo as tinturas que as farmácias usam para manipular os medicamentos receitados, e aufere lucros verdadeiramente abomináveis. Um artigo da US News sobre as negociatas dessa empresa mostrou como um único fígado de pato, por exemplo, ao ser diluido milhares de vezes, gera cerca de 20 milhões de dólares de vidrinhos do medicamento homeopático Coccinocollinum, usado contra a gripe. Queria eu ter uma indústria tão rentável assim. Em qualquer outro ramo da atividade humana, os donos estariam presos por fraude.

Evidentemente, os homeopatas e os farmacêuticos não querem nem falar nesse delicado assunto, e mantêm a população no escuro quanto à maneira com que são fabricados os medicamentos homeopáticos vendidos à população. Aliás, eles não são mais baratos do que os medicamentos alopáticos: isso é uma generalização enganadora, pois eles existem em todas as faixas de preço. Aliás, se pensarmos bem, os medicamentos homeopáticos são carissimos, se considerarmos que só tem água dentro. É a água mais cara do mundo.

Vejam só a economia básica da homeopatia: um vidrinho de tintura, com o princípio concentrado do medicamento homeopático, custa uns 100 reais por mililitro. Cada mililitro é dissolvido até 200 vezes, da seguinte forma: um mililitro é dissolvido em um litro, é retirado um mililitro dessa diluição e diluido em mais um litro, e assim sucessivamente. Qualquer um percebe que esses 100 reais de tintura, em apenas 10 dinamizações rende o equivalente a um litro elevado a 10, em termos de vidrinhos vendidos a 8 ou 10 reais cada, cada um com 20 a 30 mililitros !! Façam as contas do lucro obtido (claro, tem que descontar o preço do vidrinho, do trabalho do farmacêutico, etc.).

Sobre os Efeitos da Homeopatia

Em um artigo que já se transformou em um clássico na literatura cética (Why Bogus Therapies Seem to Work: http://www.csicop.org/si/9709/beyer.html) o Dr. Barry L. Beyerstein listou os diversos motivos porque a homeopatia e outras pseudoterapias parecem funcionar. Entre elas:


A ministração do medicamento e a atenção dada pelo terapeuta por si só tem um efeito placebo;
Muitas doenças se resolvem sozinhas, sem medicamento algum, o que dá a impressão que o medicamento funcionou
Muitas doenças são cíclicas, e usar o medicamento no pico da gravidade dá a impressão de melhora, quando ela afinal regride
Muitissimos sintomas e doenças são psicossomáticas, causadas por alterações emocionais. Se a pessoa se convence que o medicamento vai funcionar, ocorre uma melhora;
O médico adota outras medidas terapêuticas, como mandar o paciente fazer regime e exercício, e depois acha que foi a homeopatia que fez emagrecer;
Distorção da realidade: pequenos efeitos aleatórios e temporários são julgados como sendo "curas", pelo excesso de expectativa. A posterior recidiva da doença é atribuida a outras causas, não à falta de eficácia da homeopatia;
Casos individuais de cura são interpretados como comprovação de um efeito para toda a população.
O efeito combinado de várias delas rende a efetividade que os homeopatas tanto apregoam.

Conclusões

A homeopatia incomoda os outros médicos e a "poderosa indústria farmacêutica"? Claro que incomoda, mas não pelas razões que ele postula. Ele mesmo admite que a "homeopatia cresce assustadoramente em todo o mundo". Pela primeira vez, concordo com o Dr. Ajax. É mesmo assustador. Aliás, quando eu ficar doente, não vou procurar as recomendações do Ghandi, uma pessoa admirável em muitos sentidos, mas que não era médico, e nem entendia nada do assunto. Vou recorrer aos métodos mais efetivos, comprovados pela medicina científica. A base da recomendação do Gandhi é ridícula: violência nos métodos políticos não têm nada a ver com a metodologia médica. Se fosse assim, qualquer cirurgia seria uma violência contra o individuo, e não um método de salvar sua vida. Acho que o Dr. Ajax concorda comigo nesse aspecto.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/04/2005 20:27

A mídia, entre a ciência e as pseudociências

Artigo publicado em Ciência e Tecnologia em março de 1999

As ciências são maltratadas pela mídia brasileira, que, em geral, sequer distingue ciência de pseudociência. Astrologia, cristais, tarô, búzios, pirâmides, runas, terapia de "vidas passadas" e terapia com essências florais, por exemplo, são encarados como fenômenos científicos.

O misticismo New Age, com sua corte de anjos, e o charlatanismo, com seu extenso elenco de "terapias alternativas", possuem cadeira cativa na TV. Jornais abrem páginas a gordos párocos com imagens de barro que vertem sangue e lágrimas e monstros híbridos que perturbam o sono dos pacatos caipiras dos grotões da reeleição.

Ovnis e ETs infestam capas de revistas que se pretendem sérias. O paranormal torna-se normal. E, para completar, o leitor/telespectador é convidado a experimentar os milagrosos benefícios da "urinoterapia".

Quando trata realmente de ciência, a mídia fixa-se apenas nos resultados, ora considerados espetaculares e maravilhosos, ora apocalípticos e maléficos. Jamais vê a ciência como processo de conhecimento, submetido a conjecturas e refutações e, portanto, sujeito a imprecisões e erros, como qualquer atividade humana.

O cientista é tanto estigmatizado como produtor de certezas absolutas (o que nunca foi) quanto recriminado por solapar as certezas da tradição, levando desconforto e insegurança aos cidadãos (definitivamente, a ciência não é antropocêntrica).

É este ceticismo, peculiar ao trabalho científico, que conduz alguns movimentos de origem variada, mas francamente obscurantistas, a manifestarem ojeriza em relação às ciências naturais. Isto, claro, não é culpa da mídia: a origem desse mal-estar (ou ressentimento) vem de longe e medra inclusive em algumas áreas acadêmicas das chamadas "ciências sociais", particularmente as que cultivam a mal definida "pós-modernidade" - uma atitude de simples negação ao que se supõe ser ou ter sido a modernidade.

Confundindo ciência e pseudociência, a mídia presta-se à difusão do charlatanismo e das crendices. Considere-se, por exemplo, a "medicina alternativa", golpeada recentemente pelo Conselho Federal de Medicina, que proibiu os médicos brasileiros de utilizarem práticas terapêuticas não científicas, como a "energética", a "vibracional" e a "logosófica", além da iridologia, da astrologia e da quiromancia. (exceção apenas para a acupuntura e a homeopatia).

Um ou outro jornal noticiou, mas sem destaque, a decisão do CFM. As revistas simplesmente ignoraram, assim como as emissoras de televisão, que, de resto, obtêm bons lucros com a publicidade de falsos remédios e beberagens ineficazes. Silêncio conveniente, portanto.

Cientistas e jornalistas - É bem verdade que a situação começa a mudar. Grandes jornais já mantêm editorias de ciência, ainda que a maioria se limite a repercutir, de modo lacunar e pouco preciso, artigos de revistas científicas prestigiosas.

Alguns exemplos são Science (Washington), Nature (Londres) e The Lancet (Londres). Mesmo assim, a partir de agências ou de publicações norte-americanas como The New York Times, The Washington Post, Time e Newsweek. Melhor que nada: serve, pelo menos, para contrabalançar a cobertura dada a bobagens esotéricas.

O fato é que as ciências constituem um manancial inesgotável para a atividade jornalística. Quanto mais próximo delas, mais o jornalismo contribui para o conhecimento.

Esqueçam-se os queixumes recíprocos de jornalistas e cientistas: a ligação de ambos, através do jornalismo científico, é fundamental. Sabendo comunicar, a ciência se difunde e se fortalece. Caso contrário, corre o perigo de sucumbir - dos fundamentalistas religiosos aos ressentidos, inimigos é que não faltam.

Interessados na divulgação desse patrimônio humano, muitos cientistas buscam a clareza da linguagem jornalística, quando não se tornam jornalistas eles próprios. John Maddox, por exemplo, embora físico de formação, declara-se jornalista. Intelectual onívoro e editor da Nature durante mais de duas décadas, despediu-se da revista lançando, no ano passado, o livro What remains to be descovered: mapping the secrets of the universe, the origins of life, and the future of the human race (Nova Iorque, Free Press), um estimulante passeio - através da história das ciências - por temas e campos como a biologia molecular, a cosmologia, a matemática, a evolução, a consciência, etc.

Nos últimos 20 anos aumentou consideravelmente, em todo o mundo, a popularidade de livros sobre ciência, escritos de maneira clara e imaginativa. Entre os melhores cientistas contemporâneos, muitos são também divulgadores das ciências.

Pense-se nos biólogos Edward O. Wilson, Richard Dawkins e Stephen Jay Gould; nos físicos Steven Weinberg, Stephen Hawking e Kip Thorne; nos químicos Peter W. Atkins, Roald Hoffmann e Isaac Asimov (que escreveu sobre quase todas as áreas do conhecimento científico); no astrônomo Carl Sagan e no neurocientista Steven Pinker. Boa parte desses autores foram traduzidos no Brasil a partir dos anos 90 - sinal de que nem só de "esoterismo" e pseudociências vivem algumas das nossas editoras.

A divulgação do conhecimento é um campo que o jornalista pode e deve abraçar. Exige que ele não vire as costas às questões filosóficas, científicas e epistemológicas, cruciais no cenário contemporâneo. Enredado na superficialidade de um quotidiano estafante, o profissional da mídia está perdendo esse campo para os próprios cientistas.

O alerta é: menos esoterismo, mais exoterismo

http://www.jornalismo.ufsc.br/bancodedados/tambosi-pseudociencias.html



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: O Evangelho da Ciência
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 21:17


Oi gente,

Em breve postarei na seção "Arquivo" da Ciencialist o meu mais
recente ensaio: "O Evangelho da Ciência".

Espero que todos vocês o leiam e o julguem. Dedicarei às críticas
que eu considerar pertinentes um prêmio pecuniário. É só enviarem
para mim, além do artigo crítico, obviamentente (arial 12, espaço
médio entre as linhas, no mínimo seis laudas), os números do banco,
da agência bancária, da conta corrente, bem como o RG, o CPF, os
nomes completos do signatário e dos genitores (pai e mãe), o
endereço detalhado - não se esqueçam do CEP! -, duas foto 3x4
coloridas, sendo uma digital e a outra analógica, e um comprovante
de depósito na conta da APAE (Associação dos pais e amigos dos
excepcionais) equivalente a um dólar "estadunidense". Depois de
apresentarem todos esses documentos -- em duas vias rubricadas e
autenticadas em cartório --, aqueles que me convencerem de alguma
coisa muuuuuuito importante, depositarei na c/c a quantia de
0,1111... pesos argentinos, ou cubanos... sei lá... ainda não me
decidi.

O texto foi enviado, antes, aos meus amigos mais chegados, àquelas
pessoas que sei que jamais me criticariam, pois, caso contrário...
(brincadeirinha, Victor!:-))

Mas agora resolvi escancarar. O texto do ensaio poderá ser enviado
ainda hoje, ou amanhã, ou em julho. Um pouco de suspense é bom, para
valorizá-lo.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: O Evangelho da Ciência
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 21:35


Tá bom , vamos aguardar, mas não exagere no Etanol
E nem venha com aquela tal cirurgia de extração do intestino grosso,
senão já sabe, voce pode sujar o texto todo :-)

Abraços,
JR

-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
>
> Oi gente,
>
> Em breve postarei na seção "Arquivo" da Ciencialist o meu mais
> recente ensaio: "O Evangelho da Ciência".
>
> Espero que todos vocês o leiam e o julguem. Dedicarei às críticas
> que eu considerar pertinentes um prêmio pecuniário. É só enviarem
> para mim, além do artigo crítico, obviamentente (arial 12, espaço
> médio entre as linhas, no mínimo seis laudas), os números do banco,
> da agência bancária, da conta corrente, bem como o RG, o CPF, os
> nomes completos do signatário e dos genitores (pai e mãe), o
> endereço detalhado - não se esqueçam do CEP! -, duas foto 3x4
> coloridas, sendo uma digital e a outra analógica, e um comprovante
> de depósito na conta da APAE (Associação dos pais e amigos dos
> excepcionais) equivalente a um dólar "estadunidense". Depois de
> apresentarem todos esses documentos -- em duas vias rubricadas e
> autenticadas em cartório --, aqueles que me convencerem de alguma
> coisa muuuuuuito importante, depositarei na c/c a quantia de
> 0,1111... pesos argentinos, ou cubanos... sei lá... ainda não me
> decidi.
>
> O texto foi enviado, antes, aos meus amigos mais chegados, àquelas
> pessoas que sei que jamais me criticariam, pois, caso contrário...
> (brincadeirinha, Victor!:-))
>
> Mas agora resolvi escancarar. O texto do ensaio poderá ser enviado
> ainda hoje, ou amanhã, ou em julho. Um pouco de suspense é bom,
para
> valorizá-lo.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: O Evangelho da Ciência
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 23:05


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<rtjunior2005@g...> escreveu

> Tá bom , vamos aguardar, mas não exagere no Etanol e nem venha com
aquela tal cirurgia de extração do intestino grosso, senão já sabe,
voce pode sujar o texto todo :-)

Manuel: A merda é que vou ter mesmo que me submeter a essa operação,
que, inclusive, já está marcada, será em junho.

O meu intestino grosso é hoje uma floresta formada por pólipos
adenomatosos e adenomas tubulares.Trata-se de uma congérie de tumores
benignos, todos com capacidade de evolluir para CA em pouco tempo.

É por isso que vou ter que jogar fora o bichinho.

O Frejat, vocalista do "Barão Vermelho", em uma de suas canções diz
que o riso, muito riso, pode ser sinal de desespero. É, realmente,
estou mesmo um pouquinho desesperançoso, mas... fazer o quê?! :-)

Cheguei à conclusão de que sou um bom ator de circo, pois sei imitar
bêbados quase perfeitamente. Todos pensam que estou encharcado do
velho e bom "scotch Whisky", quando, na verdade, estou apenas
macaqueando.

Pessoal, desculpem-me se extrapolei nas brincadeiras a ponto de ser
grosseiro. Takata, Daniel, é claro que não os acho mafiosos!:)

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: O Evangelho da Ciência
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 23:12


Foi mal. Pensei que voce estava brincando. A principio pensei que era
algo sério, mas depois que voce maandou as mensagens dos medicamentos
com etanol, nicotina e caafeína, pensei que voce tava tirando um
sarro da gente

Mas isso é muito sério rapaz. Torço para que melhore

Fique na paz
Junior

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
>
> Manuel: A merda é que vou ter mesmo que me submeter a essa
operação,
> que, inclusive, já está marcada, será em junho.
>
> O meu intestino grosso é hoje uma floresta formada por pólipos
> adenomatosos e adenomas tubulares.Trata-se de uma congérie de
tumores
> benignos, todos com capacidade de evolluir para CA em pouco tempo.
>
> É por isso que vou ter que jogar fora o bichinho.






SUBJECT: Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 23:29


Bulcão,

Sobre a cafeína e os bromozepan, não é que existe imcompatibilidade
química. Veja bem , o cafe é um alto estimulante e se voce toma o
calmante antes ou depois do café, o efeito da droga é diminuído, pois
o café vai alterar sua ansiedade e elevar sua pressão.

Já no caso de bebidas alcólicas com o antidepressivo, a coisa já é
mais complicada. Além de existir uma imcompatibilidade, o álcool em
doses altas altera seu humor, trazendo depressão. E voce intensificar
sua depressão com o álcool para depois tomar o antidepressivo, sua
cura fica comprometida. Por isso o álcool deve ser evitado ,
principalmente no seu problema de saúde e o uso de medicamentos que
voce faz.

O cigarro é bom parar, fumar é sempre pernicioso. Eu parei de fumar
hoje faz 18 anos.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
>
> > Acho que o Bulcão está a brincar conosco: O etanol é porque ele
> deve ser cervejeiro ou cachaceiro...
>
> Você usou termos muito baixos para me qualificar. Na verdade, sou
um
> uisquólogo!
>
> E não estou a brincar com você ou convosco, mas tão-somente com a
> minha saúde! :-(
>
> > a nicotina porque ele deve ser aquele fumante compulsorio, e
> cafeína deve ser altas doses de café que ele toma para fumar.
>
> Isso que você disse é uma obviedade ululante.
>
> > Repare bem, nenhum médico em sã consciencia ia receitar cafeína e
> um ansiolítico como o bromazepan, as duas substancias são
> incompativeis. A cafeína é um poderoso estimulante e bromazepan um
> ansiolítico(p/combater a ansiedade.
>
> Bem, meu médico só me receitou o bromazepan e nada falou sobre
> cafeína. Como não é preciso receita médica para tomar café...
>
> > E não tem nenhuma razão para se tomaar etanol quando está se
> tomando antidepressivos...
>
> Pois eu descobri que um coquetel de prozac, lexotan e red label dá
> uma lombra super-legal!
>
> Claro que se deve ter muito cuidado, pois a mistura pode ser fatal.
> É tão perigoso como comer um baiacu cozido. Mas a gente
sobrevive! :)
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão





SUBJECT: Novo arquivo carregado em ciencialist
FROM: ciencialist@yahoogrupos.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/04/2005 23:49



Olá,

Esta mensagem é uma notificação para informá-lo que um novo arquivo foi adicionado no grupo ciencialist.

Arquivo : /O Evangelho da Ciência.doc
Carregado por : manuelbulcao <manuelbulcao@uol.com.br>
Descrição :

Você pode acessar o arquivo pela URL:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/O%20Evangelho%20da%20Ci%80%A0%A6%EAncia.doc

Para saber mais sobre compartilhamento de arquivos no grupo, leia:

http://help.yahoo.com/help/br/groups/files

Atenciosamente,

manuelbulcao <manuelbulcao@uol.com.br>









SUBJECT: Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/04/2005 00:16


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
escreveu

> Já que vs. tá puxando onda de tomador de remédios, tá desafiado:
Tomo: pela manhã: Vastarel, Natrilix, Omeprazol, Cincordil,
Captopril, Arcolion e Ictus. No almoço, 3 aspirinas, Plavix,
Paroxetina. e à noite, Vastarel, Cincordil, Captopril, Vitorim,
Ictus.

Rapaz, depois de ler o rol dos remédios que vc toma, fiquei com uma
dor nos rins.

É bom saber que tem sempre alguém pior que a gente.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: O Evangelho da Ciência
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/04/2005 00:40

Olá Manuel

Eu li seu texto, mas, claro, é apenas uma primeira leitura.:-) Nenhum texto como esse se dá ao leitor de bate pronto..:-) Como moças d´antanho, é preciso corteja-lo, com paciência.:-) Novas leituras, ainda este fim de semana, me darão mais contato com seus predicados..:-)

Mas, mesmo a primeira visão, gostei bastante. Entretanto, se posso dar um pitaco, me pareceu que, as vezes, você escorregou no mesmo detalhe que parece criticar no texto como um todo: a subjetividade dos conceitos de cooperação (e outros). Você não pensa que, no sentido da pesquisa apresentada e de seu texto, cooperar não pode ser tomado como "bom" ou "mau" de forma subjetiva, humana? Por exemplo, chimpazés cooperam para massacrar tribos rivais. Embora essa atitude seja "má", em termos de valores, ela é "boa" em termos de eficiência.

Afinal, cooperar em um ataque é mais eficiente que agir sozinho..:-)

Assim, o que se pode extrair desse comportamento, cooperação, é que é eficaz e nesse sentido, bom. Mas não que é sempre "bom", no sentido subjetivo que damos ao termo, um julgamento de valor ético ou moral.

Sei que no decorrer do texto combate essa visão, principalmente a tentativa de ler na natureza o certo e errado para seres humanos (que sempre me lembra a teologia natural, que tentava ver deus em todos os escaninhos da natureza, mas que emprerrou nos ichneumonídeos ..:-)

Este trecho, em especial, é interessante para mim:

"Enfim, é temerário fundamentar uma ética (uma concepção de felicidade, do Bem ou do sentido da História) em juízos de fato que, por definição, são conjeturais ou, quando muito, apenas aproximações da verdade. Sabemos no que deu muitos projetos revolucionários de engenharia social baseados em visões do mundo tidas como "científicas": o social-darwinismo, a crença na "superioridade" das raças puras (homozigóticas), a idéia de um socialismo "científico" ou a prenoção de que as leis do mercado, por se assemelharem às leis naturais (objetividade e redutibilidade a equações matemáticas) são a priori "boas": Laissez-faire, laissez-passer, le monde va de lui-même."



Todos os movimentos citados erraram em tentar traduzir para a subjetividade humana fatos concretos ou conhecimento em sua forma mais pura, não contaminada por valores. Mas, conhecer e reconhecer leis naturais pode ajudar a dar embasamento, não subjetivo, mas concreto, a escolhas humanas. Embora não se possa tirar ensinamentos éticos das causa de extinção, por exemplo, de alguns seres vivos ou da destruição de seus habitats, é possível reconhecer os perigos dessas situações, suas causas e usar isso como base para desenvlver soluções ou fazer escolhas.



Reconhecer que, para animais gregários, a cooperação é mais eficaz que a ação solitária, pode nos dar uma ferramenta para agir em conjunto, seja para o bem, seja para o mal, mas sempre mais eficiente que outras formas não cooperativas. Se pretendemos melhorar o mundo, por exemplo, será mais eficaz faze-lo em cooperação..:-)



Como eu disse, foi um primeiro contato, será necessário mais leituras e mais atenção..:-) Se permitir (e estiver de acordo..-) gostaria de continuar a comentar trechos e idéias de seu texto.



Um abraço.



Homero




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Teoria da Informaçao de Shannon Versus 2ª Lei da Termodinamica
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/04/2005 09:32

por exemplo??
--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
---------------------------------

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Chicao
Valadares
> certo takata, e qual seria a multiplicidade de mu
mol
> de qualquer gas por exemplo??

Depende da temperatura. Na verdade depende do
parametro q. se observa.

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Teoria da Informaçao de Shannon Versus 2ª Lei da Termodinamica
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/04/2005 10:55

ok!! eu nao havia ainda olhado os ppt´s...

--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
---------------------------------

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Chicao
Valadares
> certo takata, e qual seria a multiplicidade de mu
mol
> de qualquer gas por exemplo??

Depende da temperatura. Na verdade depende do
parametro q. se observa.

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/04/2005 20:34

Junior:

bom mesmo é Gardenal 100mm com uma boa pinga.

no boteco tem, escondido.

sds.,

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 15 de abril de 2005 23:29
Assunto: [ciencialist] Re: Avaliação por pares (correção) [adendo]




Bulcão,

Sobre a cafeína e os bromozepan, não é que existe imcompatibilidade
química. Veja bem , o cafe é um alto estimulante e se voce toma o
calmante antes ou depois do café, o efeito da droga é diminuído, pois
o café vai alterar sua ansiedade e elevar sua pressão.

Já no caso de bebidas alcólicas com o antidepressivo, a coisa já é
mais complicada. Além de existir uma imcompatibilidade, o álcool em
doses altas altera seu humor, trazendo depressão. E voce intensificar
sua depressão com o álcool para depois tomar o antidepressivo, sua
cura fica comprometida. Por isso o álcool deve ser evitado ,
principalmente no seu problema de saúde e o uso de medicamentos que
voce faz.

O cigarro é bom parar, fumar é sempre pernicioso. Eu parei de fumar
hoje faz 18 anos.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
>
> > Acho que o Bulcão está a brincar conosco: O etanol é porque ele
> deve ser cervejeiro ou cachaceiro...
>
> Você usou termos muito baixos para me qualificar. Na verdade, sou
um
> uisquólogo!
>
> E não estou a brincar com você ou convosco, mas tão-somente com a
> minha saúde! :-(
>
> > a nicotina porque ele deve ser aquele fumante compulsorio, e
> cafeína deve ser altas doses de café que ele toma para fumar.
>
> Isso que você disse é uma obviedade ululante.
>
> > Repare bem, nenhum médico em sã consciencia ia receitar cafeína e
> um ansiolítico como o bromazepan, as duas substancias são
> incompativeis. A cafeína é um poderoso estimulante e bromazepan um
> ansiolítico(p/combater a ansiedade.
>
> Bem, meu médico só me receitou o bromazepan e nada falou sobre
> cafeína. Como não é preciso receita médica para tomar café...
>
> > E não tem nenhuma razão para se tomaar etanol quando está se
> tomando antidepressivos...
>
> Pois eu descobri que um coquetel de prozac, lexotan e red label dá
> uma lombra super-legal!
>
> Claro que se deve ter muito cuidado, pois a mistura pode ser fatal.
> É tão perigoso como comer um baiacu cozido. Mas a gente
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>
> Abraços,
> Manuel Bulcão





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SUBJECT: Re: [ciencialist] O poder das bolinhas
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/04/2005 22:06

No título abaixo pode-se acrescentar, sem ressalvas, a Alopatia.
Como já provocava Voltaire: o médico é o profissional que distrai o paciente
de várias formas, durante o tempo que o corpo leva para recuperar a saúde.
[]s
JR
............................................................
[ Sobre os Efeitos da Homeopatia

Em um artigo que já se transformou em um clássico na literatura cética (Why
Bogus Therapies Seem to Work: http://www.csicop.org/si/9709/beyer.html) o
Dr. Barry L. Beyerstein listou os diversos motivos porque a homeopatia e
outras pseudoterapias parecem funcionar. Entre elas:
A ministração do medicamento e a atenção dada pelo terapeuta por si só tem
um efeito placebo;
Muitas doenças se resolvem sozinhas, sem medicamento algum, o que dá a
impressão que o medicamento funcionou;
Muitas doenças são cíclicas, e usar o medicamento no pico da gravidade dá a
impressão de melhora, quando ela afinal regride;
Muitissimos sintomas e doenças são psicossomáticas, causadas por alterações
emocionais. Se a pessoa se convence que o medicamento vai funcionar, ocorre
uma melhora;
O médico adota outras medidas terapêuticas, como mandar o paciente fazer
regime e exercício, e depois acha que foi a homeopatia que fez emagrecer;
Distorção da realidade: pequenos efeitos aleatórios e temporários são
julgados como sendo "curas", pelo excesso de expectativa. A posterior
recidiva da doença é atribuida a outras causas, não à falta de eficácia da
homeopatia;
Casos individuais de cura são interpretados como comprovação de um efeito
para toda a população.
O efeito combinado de várias delas rende a efetividade que os homeopatas
tanto apregoam. ]
.........................................................................

----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, April 15, 2005 8:15 PM
Subject: [ciencialist] O poder das bolinhas



HOMEOPATIA: 2a RESPOSTA DO DEBATEDOR A PARA A 1a RESPOSTA DO DEBATEDOR B
de Renato Sabbatini

Quero iniciar esta última intervenção no debate sobre homeopatia, dizendo
que de forma nenhuma acho que os médicos homeopatas querem o mal para a
saúde de seus pacientes. Acredito mesmo, até um certo ponto, de que eles são
muito sinceros em sua fé no método, e que isso pode ser um dos elementos da
efetividade da homeopatia em certas doenças. A grande pergunta que todos os
que estão acompanhando o debate fazem é: mas será que a homeopatia funciona
mesmo?

Minha resposta, que foi exposta em um artigo para o jornal "Correio Popular"
de Campinas, em novembro de 1997
(http://www.epub.org.br/correio/medicina/cp971109.htm), tinha exatamente
esse título. E a resposta é que sim, funciona. Mas não pelas supostas razões
que os homeopatas insistem em apresentar como a base "científica" para suas
alegações, como mostrarei adiante. Portanto, não estou sendo um atacante
"ferino" dos homeopatas (aliás, tenho vários amigos entre eles, e já fui
convidado para dar palestras em dois congressos de medicina homeopática),
como diz o Dr. Ajax, mas apenas um dos únicos profissionais de saúde do
Brasil (se não o único), que procura chamar a atenção da mídia para o
amontoado de pseudociência e falsa ciência que caracteriza a assim chamada
"medicina alternativa" no País.

(apaguei o restante)



SUBJECT: Re: [ciencialist] O Evangelho da Ciência
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/04/2005 23:17

Caro Manuel, parabéns pelo trabalho! Muito bem feito e abrangente.
Descartes, em suas regras para a direção do espírito, constantes no seu
Discurso do Método, já alertava para o entendimento das coisas que se
apresentam na natureza: só conseguimos ter alguma garantia de certeza ou de
verdade apenas quando aprendemos a avaliar e entender as mais simples.
[]s
José Renato
....................................................
From: "Oraculo" <oraculo@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, April 16, 2005 12:40 AM
Subject: [ciencialist] O Evangelho da Ciência

Olá Manuel

Eu li seu texto, mas, claro, é apenas uma primeira leitura.:-) Nenhum texto
como esse se dá ao leitor de bate pronto..:-) Como moças d´antanho, é
preciso corteja-lo, com paciência.:-) Novas leituras, ainda este fim de
semana, me darão mais contato com seus predicados..:-)

Mas, mesmo a primeira visão, gostei bastante. Entretanto, se posso dar um
pitaco, me pareceu que, as vezes, você escorregou no mesmo detalhe que
parece criticar no texto como um todo: a subjetividade dos conceitos de
cooperação (e outros). Você não pensa que, no sentido da pesquisa
apresentada e de seu texto, cooperar não pode ser tomado como "bom" ou
"mau" de forma subjetiva, humana? Por exemplo, chimpazés cooperam para
massacrar tribos rivais. Embora essa atitude seja "má", em termos de
valores, ela é "boa" em termos de eficiência.

Afinal, cooperar em um ataque é mais eficiente que agir sozinho..:-)

Assim, o que se pode extrair desse comportamento, cooperação, é que é eficaz
e nesse sentido, bom. Mas não que é sempre "bom", no sentido subjetivo que
damos ao termo, um julgamento de valor ético ou moral.

Sei que no decorrer do texto combate essa visão, principalmente a tentativa
de ler na natureza o certo e errado para seres humanos (que sempre me lembra
a teologia natural, que tentava ver deus em todos os escaninhos da natureza,
mas que emprerrou nos ichneumonídeos ..:-)

Este trecho, em especial, é interessante para mim:

"Enfim, é temerário fundamentar uma ética (uma concepção de felicidade, do
Bem ou do sentido da História) em juízos de fato que, por definição, são
conjeturais ou, quando muito, apenas aproximações da verdade. Sabemos no que
deu muitos projetos revolucionários de engenharia social baseados em visões
do mundo tidas como "científicas": o social-darwinismo, a crença na
"superioridade" das raças puras (homozigóticas), a idéia de um socialismo
"científico" ou a prenoção de que as leis do mercado, por se assemelharem às
leis naturais (objetividade e redutibilidade a equações matemáticas) são a
priori "boas": Laissez-faire, laissez-passer, le monde va de lui-même."

Todos os movimentos citados erraram em tentar traduzir para a subjetividade
humana fatos concretos ou conhecimento em sua forma mais pura, não
contaminada por valores. Mas, conhecer e reconhecer leis naturais pode
ajudar a dar embasamento, não subjetivo, mas concreto, a escolhas humanas.
Embora não se possa tirar ensinamentos éticos das causa de extinção, por
exemplo, de alguns seres vivos ou da destruição de seus habitats, é possível
reconhecer os perigos dessas situações, suas causas e usar isso como base
para desenvlver soluções ou fazer escolhas.

Reconhecer que, para animais gregários, a cooperação é mais eficaz que a
ação solitária, pode nos dar uma ferramenta para agir em conjunto, seja para
o bem, seja para o mal, mas sempre mais eficiente que outras formas não
cooperativas. Se pretendemos melhorar o mundo, por exemplo, será mais eficaz
faze-lo em cooperação..:-)

Como eu disse, foi um primeiro contato, será necessário mais leituras e mais
atenção..:-) Se permitir (e estiver de acordo..-) gostaria de continuar a
comentar trechos e idéias de seu texto.

Um abraço.

Homero

...............................................................

----- Original Message -----
From: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, April 15, 2005 11:49 PM
Subject: [ciencialist] Novo arquivo carregado em ciencialist


Olá,

Esta mensagem é uma notificação para informá-lo que um novo arquivo foi
adicionado no grupo ciencialist.

Arquivo : /O Evangelho da Ciência.doc
Carregado por : manuelbulcao <manuelbulcao@uol.com.br>
Descrição :

Você pode acessar o arquivo pela URL:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files/O%20Evangelho%20da%20Ci%80%A0%A6%EAncia.doc

Para saber mais sobre compartilhamento de arquivos no grupo, leia:

http://help.yahoo.com/help/br/groups/files

Atenciosamente,

manuelbulcao <manuelbulcao@uol.com.br>





SUBJECT: Bertran Russel-- Por que não Sou Cristã o?=
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: Carolina Marques <marquesacc@hotmail.com>, Elio Mollo <elmo.esp@uol.com.br>, Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, portal_brasileiro_da_filosofia@yahoogrupos.com.br, ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/04/2005 23:53

Bertran Russel

Nascido em Walles, Inglaterra, em 1872, produziu uma
obra capital em seus 97 anos de vida. Publicou mais de
40 livros, a respeito de temas tão variados como
educação, política, história, religião, ética,
casamento e ciência. Sua grande contribuição, no
entanto, deu-se no campo da lógica matemática e da
filosofia analítica, de que foi um dos fundadores. Foi
o vencedor, em 1950, do Premio Nobl de Literatura.
Russel foi também um pacifista e em 1958 fundou a
Campanha pelo Desarmamento Nuclear, chegando a ser
preso por suas atividades anti-bélicas. Faleceu em
1970, em Wales.



Palestra proferida em 6 de Março de 1927, na
Prefeitura Municipal de Battersea, sob os auspícios da
Secção do Sul de Londres da National Secular Society,
Inglaterra.


Por que não Sou Cristão


Uma Análise da Idéia de Deus e do Cristianismo


Como vosso presidente vos disse, o
assunto que vou falar-vos esta noite se intitula:
"Porque não sou cristão". Talvez fosse bom, antes de
mais nada, que procurássemos formular o que se entende
pela palavra "cristão". É ela usada, hoje em dia, por
um grande número de pessoas, num sentido muito
impreciso. Para alguns, não significa senão uma pessoa
que procura viver uma vida virtuosa. Neste sentido,
creio que haveria cristãos em todas as seitas e em
todos os credos; mas não me parece que esse seja o
sentido próprio da palavra, pois isso implicaria que
todas as pessoas que não são cristãs - todos os
budistas, confucianos, maometanos e assim por diante -
não estão procurando viver uma vida virtuosa. Não
considero cristã qualquer pessoa que tente viver
decentemente de acordo com sua razão. Penso que se
deve ter uma certa dose de crença definida antes que a
gente tenha o direito de se considerar cristão. Essa
palavra não tem hoje o mesmo sentido que tinha ao
tempo de Santo Agostinho e de Santo Tomás de Aquino.
Naqueles dias, quando um homem se dizia cristão,
sabia-se o que ele queria significar. As pessoas
aceitavam toda uma série de crenças estabelecidas com
grande precisão, e acreditavam, com toda a força de
suas convicções, em cada sílaba de tais crenças.


Que é um cristão?


Hoje em dia não é bem assim. Tem-se de ser
um pouco mais vago quanto ao sentido de cristianismo.
Penso, porém, que há dois itens diferentes e
essenciais para que alguém se intitule cristão. O
primeiro é de natureza dogmática - a saber, que tem-se
de acreditar em Deus e na imortalidade. Se não se
acredita nessas duas coisas, não penso que alguém
possa chamar-se, apropriadamente, cristão. Além disso,
como o próprio nome o indica, deve-se ter alguma
espécie de crença acerca de Cristo. Os maometanos, por
exemplo, também acreditam em Deus e na imortalidade,
no entanto, dificilmente poderiam chamar-se cristãos.
Acho que se precisa ter, no mínimo, a crença de que
Cristo era, se não divino, pelo menos o melhor e o
mais sábio dos homens. Se não tiverdes ao menos essa
crença quanto ao Cristo, não creio que tenhais
qualquer direito de intitular-vos cristãos. Existe,
naturalmente, um outro sentido, que poderá ser
encontrado no Whitaker's Almanack e em livros de
geografia, nos quais se diz que a população do mundo
se divide em cristãos, maometanos, adoradores de
fetiches e assim por diante - e, nesse sentido, somos
todos cristãos. Os livros de geografia incluem-nos
todos, mas isso num sentido puramente geográfico, que,
parece-me, podemos ignorar. Por conseguinte, julgo
que, ao dizer-vos que não sou cristão, tenho de
contar-vos duas coisas diferentes: primeiro, por que
motivo não acredito em Deus e na imortalidade e,
segundo, por que não acho que Cristo foi o melhor e o
mais sábio dos homens, embora eu lhe conceda um grau
muito elevado de bondade moral.


Mas, devido aos esforços bem-sucedidos dos
incrédulos no passado, não poderia valer-me de uma
definição de cristianismo tão elástica como essa. Como
disse antes, antigamente ela possuía um sentido muito
mais vigoroso. Incluía, por exemplo, a crença no
inferno. A crença no fogo eterno do inferno era
cláusula essencial da fé cristã até tempos bastante
recentes. Neste país, como sabeis, deixou de ser item
essencial devido a uma decisão do Conselho Privado e,
por causa dessa decisão, houve uma dissensão entre o
Arcebispo de Cantuária e o Arcebispo de York - mas,
neste país, a nossa religião é estabelecida por ato do
Parlamento e, por conseguinte, o Conselho Privado pôde
sobrepor-se a Suas Excelências Reverendíssimas e o
inferno deixou de ser coisa necessária a um cristão.
Não insistirei, portanto, em que um cristão deva
acreditar no inferno.


A existência de Deus


Esta questão da existência de Deus é um
assunto longo e sério, e, se eu tentasse tratar do
tema de maneira adequada, teria de reter-vos aqui até
o advento do Reino dos Céus, de modo que me perdoareis
se o abordar de maneira um tanto sumária. Sabeis,
certamente, que a Igreja Católica estabeleceu como
dogma que a existência de Deus pode ser provada sem
ajuda da razão. Trata-se de um dogma um tanto curioso,
mas é um de seus dogmas. Tiveram de introduzi-lo
porque, em certa ocasião, os livres-pensadores
adotaram o hábito de dizer que havia tais e tais
argumentos que a simples razão poderia levantar contra
a existência de Deus, mas eles certamente sabiam, como
uma questão de fé, que Deus existia. Tais argumentos e
razões foram minuciosamente expostos, e a Igreja
Católica achou que devia acabar com aquilo.
Estabeleceu, por conseguinte, que a existência de Deus
pode ser provada sem ajuda da razão, e seus dirigentes
tiveram de estabelecer o que consideravam argumentos
capazes de prová-lo. Há, por certo, muitos deles, mas
tomarei apenas alguns.


O argumento da causa primeira


Talvez o mais simples e fácil de se
compreender seja o argumento da Causa Primeira.
Afirma-se que tudo o que vemos neste mundo tem uma
causa e que, se retrocedermos cada vez mais na cadeia
de tais causas, acabaremos por chegar a uma Causa
Primeira, e que a essa Causa Primeira se dá o nome de
Deus. Esse argumento, creio eu, não tem muito peso
hoje em dia, em primeiro lugar porque causa já não é
bem o que costumava ser. Os filósofos e os homens de
ciência têm martelado muito a questão de causa, e ela
não possui nada que se assemelhe à vitalidade que
tinha antes; mas, à parte tal fato, pode-se ver que o
argumento de que deve haver uma Causa Primeira é um
argumento que não pode ter qualquer validade. Posso
dizer que quando era jovem e debatia muito seriamente
em meu espírito tais questões, eu, durante muito
tempo, aceitei o argumento da Causa Primeira, até que,
certo dia, aos dezoito anos de idade, li a
Autobiografia de John Stuart Mill, lá encontrando a
seguinte sentença: "Meu pai ensinou-me que a pergunta
'Quem me fez?' não pode ser respondida, já que sugere
imediatamente a pergunta subseqüente: 'Quem fez
Deus?'". Essa simples sentença me mostrou, como ainda
hoje penso, a falácia do argumento da Causa Primeira.
Se tudo tem de ter uma causa, então Deus deve ter uma
causa. Se pode haver alguma coisa sem causa, pode ser
muito bem ser tanto o mundo como Deus, de modo que não
pode haver validade alguma em tal argumento. Este é
exatamente da mesma natureza que o ponto de vista
hindu, de que o mundo se apoiava sobre um elefante e o
elefante sobre uma tartaruga, e quando alguém
perguntava: "E a tartaruga?", o indiano respondia:
"Que tal se mudássemos de assunto?" O argumento, na
verdade, não é melhor do que este. Não há razão pela
qual o mundo não pudesse vir a ser sem uma causa; por
outro lado, tampouco há qualquer razão pela qual o
mesmo não devesse ter sempre existido. Não há razão,
de modo algum, para se supor que o mundo teve um
começo. A idéia de que as coisas devem ter um começo é
devida, realmente, à pobreza de nossa imaginação. Por
conseguinte, eu talvez não precise desperdiçar mais
tempo com o argumento acerca da Causa Primeira.


O argumento da lei natural


Há, a seguir, um argumento muito comum
relativo à lei natural. Foi esse argumento predileto
durante todo o século XVIII, principalmente devido à
influência de Sir Isaac Newton e de sua cosmogonia. As
pessoas observavam os planetas girar em torno do Sol
segundo a lei da gravitação e pensavam que Deus dera
uma ordem a tais planetas para que se movessem de modo
particular - e que era por isso que eles assim o
faziam. Essa era, certamente, uma explicação simples e
conveniente, que lhes poupava o trabalho de procurar
quaisquer novas explicações para a lei da gravitação.
Hoje em dia, explicamos a lei da gravitação de um modo
um tanto complicado, apresentado por Einstein. Não me
proponho fazer aqui uma palestra sobre a lei da
gravitação tal como foi interpretada por Einstein,
pois que também isso exigiria algum tempo; seja como
for, já não temos a mesma espécie de lei natural que
tínhamos no sistema newtoniano, onde, por alguma razão
que ninguém podia compreender, a natureza agia de
maneira uniforme. Vemos, agora, que muitas coisas que
considerávamos como leis naturais não passam, na
verdade, de convenções humanas. Sabeis que mesmo nas
mais remotas profundezas do sistema estelar uma jarda
tem ainda três pés de comprimento. Isso constitui, sem
dúvida, fato notabilíssimo, mas dificilmente
poderíamos chamá-lo de lei da natureza. E, assim,
muitíssimas outras coisas antes encaradas como leis da
natureza são dessa espécie. Por outro lado, qualquer
que seja o conhecimento a que possamos chegar sobre a
maneira de agir dos átomos, veremos que eles estão
muito menos sujeitos a leis do que as pessoas julgam,
e que as leis a que a gente chega são médias
estatísticas exatamente da mesma classe das que
ocorreriam por acaso. Há, como todos nós sabemos, uma
lei segundo a qual, no jogo de dados, só obteremos
dois seis apenas uma vez em cerca de trinta e seis
lances, e não encaramos tal fato como uma prova de que
a queda dos dados é regulada por um desígnio; se, pelo
contrário, os dois seis saíssem todas as vezes,
deveríamos pensar que havia um desígnio. As leis da
natureza são dessa espécie, quanto ao que se refere a
muitíssimas delas. São médias estatísticas como as que
surgiriam das leis do acaso - e isso torna todo este
assunto das leis naturais muito menos impressionante
do que em outros tempos. Inteiramente à parte disso,
que representa um estado momentâneo da ciência que
poderá mudar amanhã, toda a idéia de que as leis
naturais subentendem um legislador é devida à confusão
entre as leis naturais e as humanas. As leis humanas
são ordens para que procedamos de certa maneira,
permitindo-nos escolher se procedemos ou não da
maneira indicada; mas as leis naturais são uma
descrição de como as coisas de fato procedem e, não
sendo senão uma mera descrição do que elas de fato
fazem, não se pode argüir que deve haver alguém que
lhes disse para que assim agissem, porque, mesmo
supondo-se que houvesse, estaríamos diante da
pergunta: "Por que Deus lançou justamente essas leis
naturais e não outras?" Se dissermos que Ele o fez a
Seu próprio bel-prazer, e sem qualquer razão para tal,
verificaremos, então, que há algo que não está sujeito
à lei e, desse modo, se interrompe a nossa cadeia de
leis naturais. Se dissermos, como o fazem os teólogos
mais ortodoxos, que em todas as leis feitas por Deus
Ele tinha uma razão para dar tais leis em lugar de
outras - sendo que a razão, naturalmente, seria a de
criar o melhor universo, embora a gente jamais
pensasse nisso ao olhar o mundo -, se havia uma razão
para as leis ministradas por Deus, então o próprio
Deus estava sujeito à lei, por conseguinte, não há
nenhuma vantagem em se apresentar Deus como
intermediário. Temos aí realmente uma lei exterior e
anterior aos editos divinos, e Deus não serve então ao
nosso propósito, pois que Ele não é o legislador
supremo. Em suma, todo esse argumento da lei natural
já não possui nada que se pareça com seu vigor de
antigamente. Estou viajando no tempo em meu exame dos
argumentos. Os argumentos quanto à existência de Deus
mudam de caráter à medida que o tempo passa. Eram, a
princípio, argumentos intelectuais, rígidos,
encerrando certas idéias errôneas bastante definidas.
Ao chegarmos aos tempos modernos, essas idéias se
tornam intelectualmente menos respeitáveis e cada vez
mais afetadas por uma espécie de moralizadora
imprecisão.


O argumento teleológico (argumento do design)


O passo seguinte nos conduz ao argumento da
prova teleológica da existência de Deus. Vós todos
conheceis tal argumento: tudo no mundo é feito
justamente de modo a que possamos nele viver, e se ele
fosse, algum dia, um pouco diferente, não
conseguiríamos viver nele. Eis aí o argumento da prova
teleológica de Deus. Toma ele, às vezes, uma forma um
tanto curiosa; afirma-se, por exemplo, que as lebres
têm rabos brancos a fim de que possam ser facilmente
atingidas por um tiro. Não sei o que as lebres
pensariam deste destino. É um argumento fácil de se
parodiar. Todos vós conheceis a observação de
Voltaire, de que o nariz foi, evidentemente, destinado
ao uso dos óculos. Essa espécie de gracejo acabou por
não estar tão fora do alvo como poderia ter parecido
no século XVIII, pois que, desde o tempo de Darwin,
compreendemos muito melhor por que os seres vivos são
adaptados ao meio em que vivem. Não é o seu meio que
se foi ajustando aos mesmos, mas eles é que foram se
ajustando ao meio, e isso é que constitui a base da
adaptação. Não há nisso prova alguma de desígnio
divino.


Quando se chega a analisar o argumento
teleológico da prova da existência de Deus, é
sumamente surpreendente que as pessoas possam
acreditar que este mundo, com todas as coisas que nele
existem, como todos os seus defeitos, deva ser o
melhor mundo que a onipotência e a onisciência tenham
podido produzir em milhões de anos. Realmente não
posso acreditar nisso. Achais, acaso, que, se vos
fossem concedidas onipotência e onisciência, além de
milhões de anos para que pudésseis aperfeiçoar o vosso
mundo, não teríeis podido produzir nada melhor do que
a Ku-Klux-Klan ou os fascistas? Realmente, não me
impressiono muito com as pessoas que dizem: "Olhem
para mim: sou um produto tão esplêndido que deve haver
um desígnio no universo". Não estou muito
impressionado pelo esplendor dessas pessoas. Ademais,
se aceitais as leis ordinárias da ciência, tereis de
supor que não só a vida humana como a vida em geral
neste planeta se extinguirão em seu devido curso: isso
constitui uma fase da decadência do sistema solar. Em
certa fase de decadência, teremos a espécie de
condições de temperatura, etc., adequadas ao
protoplasma, e haverá vida, durante breve tempo, na
vida do sistema solar. Podeis ver na Lua a espécie de
coisa a que a Terra tende: algo morto, frio e
inanimado.


Dizem-me que tal opinião é depressiva e, às
vezes, há pessoas que nos confessam que, se
acreditassem nisso, não poderiam continuar vivendo.
Não acrediteis nisso, pois que não passa de tolice. Na
verdade, ninguém se preocupa muito com o que irá
acontecer daqui a milhões de anos. Mesmo que pensem
que estão se preocupando muito com isso, não estão, na
realidade, fazendo outra coisa senão enganar a si
próprias. Estão preocupadas com algo muito mais
mundano - talvez mesmo com a sua má digestão. Na
verdade, ninguém se torna realmente infeliz ante a
idéia de algo que irá acontecer a este mundo daqui a
milhões e milhões de anos. Por conseguinte, embora
seja melancólico supor-se que a vida irá se extinguir
(suponho, ao menos, que se possa dizer tal coisa,
embora, às vezes, quando observo o que as pessoas
fazem de suas vidas, isso me pareça quase um consolo)
isso não é coisa que torne a vida miserável. Faz
apenas com que a gente volte a atenção para outras
coisas.


Os argumentos morais em favor da deidade


Chegamos, agora, no estágio subseqüente do
que eu denomino a descendência intelectual que os
teístas tem feito em suas argumentações, e
deparamo-nos com o que se chama de argumentos morais
para a existência de Deus. Vós todos sabeis, por
certo, que costumava haver, antigamente, três
argumentos intelectuais a favor da existência de Deus,
os quais foram todos utilizados por Immanuel Kant em
sua Crítica da Razão Pura; mas, logo depois de haver
utilizado tais argumentos, inventou ele um novo, um
argumento moral, e isso o convenceu inteiramente. Kant
era como muita gente: em questões intelectuais,
mostrava-se cético, mas, em questões morais,
acreditava implicitamente nas máximas hauridas no colo
de sua mãe. Eis aí um exemplo daquilo que os
psicanalistas tanto ressaltam: a influência
imensamente mais forte de nossas primeiras associações
do que das que se verificam mais tarde.


Kant, como digo, inventou um novo argumento
moral quanto à existência de Deus, e o mesmo, em
formas várias, se tornou grandemente popular durante o
século XIX. Tem hoje toda a espécie de formas. Uma
delas é a que afirma que não haveria o bem ou o mal a
menos que Deus existisse. Não estou, no momento,
interessado em saber se há ou não uma diferença entre
o bem e o mal. Isso é outra questão. O ponto em que
estou interessado é que, se estamos tão certos de que
existe uma diferença entre o bem e o mal, nos achamos,
então, na seguinte situação: é essa diferença devida à
determinação de Deus ou não? Se é devida à vontade de
Deus, então não existe, para o próprio Deus, diferença
entre o bem e o mal, e não constitui mais uma
afirmação significativa o dizer-se que Deus é bom. Se
dissermos, como o fazem os teólogos, que Deus é bom,
teremos então de dizer que o bem e o mal possuem algum
sentido independente da vontade de Deus, porque os
desejos de Deus são bons e não-maus independentemente
do fato dele os haver feito. Se dissermos tal coisa,
teremos então de dizer que não foi apenas através de
Deus que o bem e o mal passaram a existir, mas que
são, em sua essência, logicamente anteriores a Deus.


Poderíamos, por certo, se assim
desejássemos, dizer que havia uma deidade superior que
dava ordens ao Deus que fez este mundo, ou, então,
poderíamos adotar o curso seguido por alguns
agnósticos - curso que me pareceu, com freqüência,
bastante plausível -, segundo o qual, na verdade, o
mundo que conhecemos foi feito pelo Diabo num momento
em que Deus não estava olhando. Há muito que se dizer
em favor disso, e não estou interessado em refutá-lo.


O argumento quanto à reparação da injustiça


Há uma outra forma muito curiosa de
argumento moral, que é a seguinte: dizem que a
existência de Deus é necessária a fim de que haja
justiça no mundo. Na parte do universo que conhecemos
há grande injustiça e, não raro, os bons sofrem e os
maus prosperam, e a gente mal sabe qual dessas coisas
é mais molesta; mas, para que haja justiça no universo
como um todo, temos de supor a existência de uma vida
futura para reparar a vida aqui na Terra. Assim, dizem
que deve haver um Deus, e que deve haver céu e
inferno, a fim de que, no fim, possa haver justiça. É
esse um argumento muito curioso. Se encarássemos o
assunto de um ponto de vista científico, diríamos:
"Afinal de contas, conheço apenas este mundo. Nada sei
do resto do universo, mas, tanto quanto se pode
raciocinar acerca das probabilidades, dir-se-ia que
este mundo constitui uma bela amostra e, se há aqui
injustiça, é bastante provável que também haja
injustiça em outras partes". Suponhamos que recebeis
um engradado de laranjas e que, ao abri-lo, verificais
que todas as laranjas de cima estão estragadas. Não
diríeis, em tal caso: "As de baixo devem estar boas,
para compensar as de cima". Diríeis: "É provável que
todas estejam estragadas". E é precisamente isso que
uma pessoa de espírito científico diria a respeito do
universo. Diria: "Encontramos neste mundo muita
injustiça e, quanto ao que isso se refere, há razão
para se supor que o mundo não é governado pela
justiça. Por conseguinte, tanto quanto posso perceber,
isso fornece um argumento moral contra a deidade e não
a seu favor". Sei, certamente, que os argumentos
intelectuais sobre os quais vos estou falando não são,
na verdade, de molde a estimular as pessoas. O que
realmente leva os indivíduos a acreditar em Deus não é
nenhum argumento intelectual. A maioria das pessoas
acredita em Deus porque lhes ensinaram, desde tenra
infância, a fazê-lo, e essa é a principal razão.


Penso, ainda, que a seguinte e mais
poderosa razão disso é o desejo de segurança, uma
espécie de impressão de que há um irmão mais velho a
olhar pela gente. Isso desempenha um papel muito
profundo, influenciando o desejo das pessoas quanto a
uma crença em Deus.


O caráter de Cristo


Desejo agora dizer algumas palavras sobre
um tema que, penso com freqüência, não foi tratado
suficientemente pelos racionalistas, e que é a questão
de saber-se se Cristo foi o melhor e o mais sábio dos
homens. É geralmente aceito como coisa assente que
deveríamos todos concordar em que assim é. Não penso
desse modo. Acho que há muitíssimos pontos em que
concordo com Cristo muito mais do que o fazem os
cristãos professos. Não sei se poderia concordar com
Ele em tudo, mas posso concordar muito mais do que a
maioria dos cristãos professos o faz. Lembrar-vos-ei
que Ele disse: "Não resistais ao mau, mas, se alguém
te ferir em tua face direita, apresenta-lhe também a
outra". Isto não era um preceito novo, nem um
princípio novo. Foi usado por Lao-Tse e por Buda cerca
de quinhentos ou seiscentos anos antes de Cristo, mas
não é um princípio que, na verdade, os cristãos
aceitem. Não tenho dúvida de que o Primeiro-Ministro
(Stanley Baldwin), por exemplo, é um cristão sumamente
sincero, mas não aconselharia a nenhum de vós que o
ferisse na face. Penso que, então, poderíeis descobrir
que ele considerava esse texto como algo que devesse
ser empregado em sentido figurado.


Há um outro ponto que julgo excelente.
Lembrar-vos-eis, por certo, de que Cristo disse: "Não
julgueis, para que não sejais julgados". Não creio que
vós considerásseis tal princípio como sendo popular
nos tribunais dos países cristãos. Conheci, em outros
tempos, muitos juízes que eram cristãos sumamente
convictos, e nenhum deles achava que estava agindo, no
que fazia, de maneira contrária aos princípios
cristãos. Cristo também disse: "Dá a quem te pede, e
não voltes as costas ao que deseja que lhe emprestes".
É este um princípio muito bom. Vosso Presidente vos
lembrou que não estamos aqui para falar de política,
mas não posso deixar de observar que as últimas
eleições gerais foram disputadas baseadas na questão
de quão desejável seria voltar as costas ao que
desejava lhe emprestássemos, de modo que devemos
presumir que os liberais e os conservadores deste país
são constituídos de pessoas que não concordam com os
ensinamentos de Cristo, pois que, certamente, naquela
ocasião, voltaram as costas de maneira bastante
enfática.


Há ainda uma máxima de Cristo que, penso,
contém nela muita coisa, mas não me parece muito
popular entre os nossos amigos cristãos. Diz Ele: "Se
queres ser perfeito, vai, vende o que tens, e dá-os
aos pobres". Eis aí uma máxima excelente, mas, como
digo, não é muito praticada. Todas estas, penso, são
boas máximas, embora seja um pouco difícil viver-se de
acordo com elas. Quanto a mim, não afirmo que o faça -
mas, afinal de contas, isso não é bem o mesmo que o
seria tratando-se de um cristão.


Defeitos nos ensinamentos de Cristo


Tendo admitido a excelência de tais
máximas, chego a certos pontos em que não acredito que
se possa concordar nem com a sabedoria superlativa,
nem com a bondade superlativa de Cristo, tal como são
descritas nos Evangelhos - e posso dizer aqui que não
estou interessado na questão histórica.
Historicamente, é muito duvidoso que Cristo haja
jamais existido e, se existiu, nada sabemos a respeito
d'Ele, de modo que não estou interessado na questão
histórica, que é uma questão muito difícil. Estou
interessado em Cristo tal como Ele aparece nos
Evangelhos, tomando a narrativa bíblica tal como ela
se nos apresenta - e nela encontramos algumas coisas
que não me parecem muito sábias. Por um lado, Ele
certamente pensou que o Seu segundo advento ocorreria
em nuvens de glória antes da morte de toda a gente que
estava vivendo naquela época. Há muitos textos que o
provam. Diz Ele, por exemplo: "Não acabareis de correr
as cidades de Israel, sem que venha o Filho do Homem".
E adiante: "Entre aqueles que estão aqui presentes, há
alguns que não morrerão, antes que vejam o Filho do
Homem no seu reino" - e há uma porção de lugares em
que é bastante claro que Ele acreditava que a Sua
segunda vinda ocorreria durante a vida dos que então
viviam. Essa era a crença de seus primeiros adeptos,
constituindo a base de uma grande parte de Seus
ensinamentos morais. Quando Ele disse: "Não andeis
inquietos pelo dia de amanhã" e outras coisas
semelhantes, foi, em grande parte, porque julgava que
a sua segunda vinda seria muito em breve e que, por
isso, não tinham importância os assuntos mundanos.
Conheci, na verdade, cristãos que acreditavam que o
segundo advento era iminente. Conheci um pároco que
assustou terrivelmente a sua congregação, dizendo-lhe
que o segundo advento estava, com efeito, sumamente
próximo, mas os membros de seu rebanho se sentiram
muito consolados quando viram que ele estava plantando
árvores em seu jardim. Os primeiros cristãos
acreditaram realmente nisso, e abstinham-se de coisas
tais como plantar árvores em seus jardins, pois que
aceitaram de Cristo a crença de que o segundo advento
estava iminente. Neste sentido claramente ele não foi
tão sábio como alguns outros o foram - e, certamente,
não se mostrou superlativamente sábio.


O problema moral


Chega-se, a seguir, às questões morais. Há,
a meu ver, um defeito muito sério no caráter moral de
Cristo, e isso porque Ele acreditava no inferno.
Quanto a mim, não acho que qualquer pessoa que seja,
na realidade, profundamente humana, possa acreditar no
castigo eterno. Cristo, certamente, tal como é
descrito nos Evangelhos, acreditava no castigo eterno,
e a gente encontra, repetidamente, uma fúria vinditiva
contra os que não davam ouvidos aos seus ensinamentos
- atitude essa nada incomum entre pregadores, mas que,
de certo modo, se afasta da excelência superlativa.
Não encontrareis, por exemplo, tal atitude em
Sócrates. Encontramo-lo bastante suave e cortês para
com aqueles que não queriam ouvi-lo - e, na minha
opinião, é muito mais digno de um sábio adotar tal
atitude do que mostrar-se indignado. Provavelmente vos
lembrareis das coisas que Sócrates disse quando estava
agonizando, bem como das coisas que em geral dizia às
pessoas que não concordavam com ele.


Vereis que, nos Evangelhos, Cristo disse:
"Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da
condenação ao inferno?" Isso foi dito a gente que não
gostava de seus ensinamentos. Esse não é, realmente,
na minha opinião, o melhor tom, e há muitas dessas
coisas acerca do inferno. Há, por certo, o texto
familiar acerca do pecado contra o Espírito Santo:
"Quem falar contra o Espírito Santo não será perdoado,
nem neste século nem no futuro". Este texto causou
indizível infelicidade no mundo, pois que toda a
espécie de criatura imaginava haver pecado contra o
Espírito Santo e achava que não seria perdoada nem
neste mundo, nem no outro. Não me parece, realmente,
que uma pessoa dotada de um grau adequado de bondade
em sua natureza teria posto no mundo receios e
terrores dessa espécie.


Diz Cristo, ainda: "O Filho do homem
enviará os seus anjos, e tirarão do seu reino todos os
escândalos e os que praticam a iniqüidade. E
lançá-los-ão na fornalha de fogo. Ali haverá choro e
ranger de dentes". E continua a referir-se aos
lamentos e ao ranger de dentes. Isso aparece versículo
após versículo, e fica bastante evidente ao leitor que
há um certo prazer na contemplação dos lamentos e do
ranger de dentes, pois que, do contrário, isso não
ocorreria com tanta freqüência. Vós todos vos
lembrais, certamente, da passagem acerca das ovelhas e
das cabras; de como, na segunda vinda, a fim de
separar as ovelhas das cabras, irá Ele dizer às
cabras: "Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo
eterno". Ele continua: "E irão eles para o castigo
eterno". Depois, torna a dizer: "E se a tua mão te
escandaliza, corta-a; melhor é entrares na vida
aleijado, do que, tendo duas mãos, ires para o
inferno, para o fogo que nunca se apaga. Onde o seu
verme não morre, e o fogo não se apaga". Repete também
isso muitas e muitas vezes. Devo dizer que considero
toda esta doutrina - a de que o fogo eterno é um
castigo para o pecado - como uma doutrina de
crueldade. É uma doutrina que pôs crueldade no mundo e
submeteu gerações a uma tortura cruel - e o Cristo dos
Evangelhos, se pudermos aceitá-l'O como os seus
cronistas O representam, teria, certamente, de ser
considerado, em parte, responsável por isso.


Há outras coisas de menor importância. Há,
por exemplo, a expulsão dos demônios de Gerasa, onde,
certamente, não foi muito bondoso para com os porcos,
fazendo com que os demônios neles entrassem e se
precipitassem ao mar pelo despenhadeiro. Deveis
lembrar-vos de que Ele era onipotente e teria podido
simplesmente fazer com que os demônios fossem embora.
Mas Ele prefere fazer com que entrem nos porcos. Há,
ainda, a curiosa história da figueira, que sempre me
deixa um tanto intrigado. Vós vos lembrais do que
aconteceu com a figueira. "Pela manhã, quando voltava
para a cidade, teve fome. E, vendo uma figueira junto
do caminho, aproximou-se dela; e não encontrou nela
senão folhas, e disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de
ti". E Pedro disse-Lhe: "Vê, Mestre: a figueira que
amaldiçoaste secou". Essa é uma história muito
curiosa, pois que aquela não era a estação dos figos
e, realmente, não se podia censurar a árvore. Quanto a
mim, não me é possível achar que, em questão de
sabedoria ou em questão de virtude, Cristo permaneça
tão alto como certas outras figuras históricas que
conheço. Nesses sentidos, eu colocaria Buda e Sócrates
acima d'Ele.


O fator emocional


Como já disse, não creio que a verdadeira
razão pela qual as pessoas aceitam a religião tenha
algo que ver com argumentação. Aceitam a religião por
motivos emocionais. Dizem-nos com freqüência que é
muito errado atacar-se a religião, pois que a religião
torna os homens virtuosos. Isso é o que me dizem; eu
jamais o percebi. Conheceis, por certo, a paródia
desse argumento, tal como é apresentado no livro
Erewhom Revisited, de Samuel Butler. Vós vos lembrais
de que, em Erewhom, há um certo Higgs que chega a um
país remoto e que, após passar lá algum tempo, foge do
país num balão. Vinte anos depois, volta ao mesmo país
e encontra uma nova religião, na qual é ele adorado
sob o nome de "Filho do Sol", e na qual se afirma que
ele subiu ao céu. Verifica que a Festa da Ascensão
está prestes a ser celebrada, e ouve os Professores
Hanky e Panky dizerem entre si que jamais puseram os
olhos no tal Higgs e que esperam não o fazer jamais -
mas eles são altos sacerdotes da religião do Filho do
Sol. Higgs sente-se muito indignado e, aproximando-se
deles, diz-lhes: "Vou desmascarar todo este embuste e
dizer ao povo de Erewhom que se tratava apenas de mim,
Higgs, e que subi num balão". Responderam-lhe: "Não
deve fazer isso, pois toda a moral deste país gira em
torno desse mito e, se souberem que você não subiu aos
céus, todos os seus habitantes se tornarão maus".
Persuadido disso, Higgs afasta-se do país
silenciosamente.


Eis aí a idéia - a de que todos nós
seríamos maus se não nos apegássemos à religião
cristã. Parece-me que as pessoas que se apegaram a ela
foram, em sua maioria, extremamente más. Tendes este
fato curioso: quanto mais intensa a religião em
qualquer época, e quanto mais profunda a crença
dogmática, tanto maior a crueldade e tanto pior o
estado das coisas. Nas chamadas Idades da Fé, quando
os homens realmente acreditavam na religião cristã em
toda a sua inteireza, houve a Inquisição, com as suas
torturas; houve milhares de infelizes queimadas como
feiticeiras - e houve toda a espécie de crueldade
praticada sobre toda a espécie de gente em nome da
religião.


Constatareis, se lançardes um olhar pelo
mundo, que cada pequenino progresso verificado nos
sentimentos humanos, cada melhoria no direito penal,
cada passo no sentido da diminuição da guerra, cada
passo no sentido de um melhor tratamento das raças de
cor, e que toda diminuição da escravidão, todo o
progresso moral havido no mundo, foram coisas
combatidas sistematicamente pelas Igrejas
estabelecidas do mundo. Digo, com toda convicção, que
a religião cristã, tal como se acha organizada em suas
Igrejas, foi e ainda é a principal inimiga do
progresso no mundo.


De que forma as igrejas retardaram o progresso


Talvez julgueis que estou indo demasiado
longe, quando digo que ainda assim é. Não julgo que
esteja. Tomemos apenas um fato. Concordareis comigo,
se eu o citar. Não é um fato agradável, mas as Igrejas
nos obrigam a referir-nos a fatos que não são
agradáveis. Suponhamos que, neste mundo em que hoje
vivemos, uma jovem inexperiente case com um homem
sifilítico. Neste caso, a Igreja Católica diz: "Esse é
um sacramento indissolúvel. Devem permanecer juntos
por toda a vida". E nenhum passo deve ser dado por
essa mulher no sentido de evitar que dê à luz filhos
sifilíticos. Isso é o que diz a Igreja Católica.
Quanto a mim, digo que isso constitui uma crueldade
diabólica, e ninguém cujas simpatias naturais não
tenham sido embotadas pelo dogma, ou cuja natureza
moral não esteja inteiramente morta a todo sentido de
sofrimento, poderia afirmar que é justo e certo que
tal estado de coisas deva continuar.


Este é apenas um dos exemplos. Há muitas
outras maneiras pela qual a Igreja, no momento, com
sua insistência sobre o que prefere chamar moralidade,
inflige a toda a espécie de pessoas sofrimentos
imerecidos e desnecessários. E, naturalmente, como
todos nós sabemos, é ainda, em grande parte, contrária
ao progresso e ao aperfeiçoamento de todos os meios
tendentes a diminuir o sofrimento no mundo, pois que
costuma rotular de moralidade certas regras de conduta
estreitas que nada têm a ver com a felicidade humana -
e quando se diz que isto ou aquilo deve ser feito,
pois que contribuiria para a felicidade humana, eles
acham que nada tem a ver, absolutamente, com tal
assunto. "Que tem a felicidade a ver com a moral? O
objetivo da moral não é tornar as pessoas felizes".


O medo - a base da religião


A religião baseia-se, penso eu,
principalmente e antes de tudo, no medo. É, em parte,
o terror do desconhecido e, em parte, como já o disse,
o desejo de sentir que se tem uma espécie de irmão
mais velho que se porá de nosso lado em todas as
nossas dificuldades e disputas. O medo é a base de
toda essa questão: o medo do mistério, o medo da
derrota, o medo da morte. O medo é a fonte da
crueldade e, por conseguinte, não é de estranhar que a
crueldade e a religião tenham andado de mãos dadas.
Isso porque o medo é a base dessas duas coisas. Neste
mundo, podemos agora começar a compreender um pouco as
coisas e a dominá-las com a ajuda da ciência, que
abriu caminho, passo a passo, contra a religião
cristã, contra as Igrejas e contra a oposição de todos
os antigos preceitos. A ciência pode ajudar-nos a
superar este medo covarde com o qual a humanidade tem
vivido por tantas gerações.


A ciência pode ensinar-nos, e penso que
também os nossos corações podem fazê-lo, a não mais
procurar apoios imaginários, a não mais inventar
aliados no céu, mas a contar antes com os nossos
próprios esforços aqui embaixo para tornar este mundo
um lugar adequado para viver, em vez da espécie de
lugar a que as igrejas, durante todos estes séculos, o
converteram.


O que devemos fazer


Devemos apoiar-nos em nossos próprios pés e
olhar o mundo honestamente - as coisas boas, as coisas
más, suas belezas e suas fealdades; ver o mundo como
ele é, e não temê-lo. Conquistar o mundo por meio da
inteligência, e não apenas abjetamente, subjugados
pelo terror que ele nos desperta. Toda a concepção de
Deus é uma concepção derivada dos antigos despotismos
orientais. É uma concepção inteiramente indigna de
homens livres. Quando vemos na igreja pessoas a
depreciar a si próprias e a dizer que são miseráveis
pecadores e tudo o mais, tal coisa nos parece
desprezível e indigna de criaturas humanas que se
respeitem. Devemos levantar-nos e encarar o mundo de
frente, honestamente. Devemos fazer do mundo o melhor
que nos seja possível, e se o mesmo não é tão bom
quanto desejamos, será, afinal de contas, ainda melhor
do que esses outros fizeram dele durante todos estes
séculos. Um mundo bom necessita de conhecimento,
bondade e coragem; não precisa de nenhum anseio
saudoso pelo passado, nem do encarceramento das
inteligências livres por meio de palavras proferidas
há muito tempo por homens ignorantes. Necessita de uma
perspectiva intemente e de uma inteligência livre.
Necessita de esperança para o futuro, e não passar o
tempo todo voltado para trás, para um passado morto,
que, assim o confiamos, será ultrapassado de muito
pelo futuro que a nossa inteligência pode criar.


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SUBJECT: Ata de encontro científico, Hilbert, Max Born e outros.
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/04/2005 23:59

Lista,

Selecionei, lí, traduzi, e vos presenteio com o texto abaixo. Trata-se
do resultado de um encontro entre mestes da ciência, comentado semana a
semana.
Vejam só quem foram os mestres! Será que, nas universidades de hoje,
ainda há disso?

Título: Em busca da Eletrodinâmica dos Corpos em Movimento – Adaptado do
artigo de Jong-Ping Hsu e Tobias Kleinschmidt, Capítulo 1: The Dawn of
Lorentz and Poincaré Invariance, da obra Lorentz and Poincaré
Invariance-100 years of relativity, de Jong-Ping Hsu e Yuan-Zhong Zang.

Tradução livre.
Autor: JVictor.

Obs.: 1)As expressões matemáticas que surgirão serão escritas usando
síblos ASCII onde possível e nome de variáveis ou operadores. O símbolo
para o del será o triângulo mesmo(vulgo delta). Eventuais notas entre
parêntesis em em itálico: ênfase nossa.

2)O artigo enfatiza o que todos já sabemos ser o óbvio e que foi
recentemente destacado pelo Físico Sérgio Taborda, neste Ciencialist: é
mais lógico e racional ver a criação da relatividade especial, ou
qualquer outra teoria, como o efeito e a causa do progresso científico,
ocorrido ao longo do tempo, ao invés de atribuir tudo a uma ou duas
pessoas. Pois é assim que as coisas acontecem, basicamente em todas as
áreas do conhecimento.
3)Onde não sentí firmeza na tradução, transcrevi o trecho tal qual está.

“Objetivando obter um “feeling” das intensas atividades de pesquisas por
volta da época do nascimento da relatividade especial, é útil e
interessante conhecer em pormenores um seminário interdisciplinar,
nomeado /The Electron-Theory Seminar of 1905 at Gottingen, /objetivando
solucionar os problemas da eletrodinâmica dos corpos em movimento. O
seminário foi organizado no verão de 1905 na Universidade de Gottingen
por um grupo de grandes mestres de matemática e física, antes mesmo de
Poincaré completar seu abrangente trabalho “ On the Dinamics of Eletron”
e Einstein seu marcante e decisivo paper “On the Electrodinamics of
Moving Bodies”.

A nona semana do seminário foi conduzida pelos professores de matemática
Hilbert e Minkowski, professor de geofísica Wiechert, e pelo Privadozent
Herglotz. Ao menos 15 estudantes estavam presentes ao seminário,
incluindo Max Born, Henrich Blasius e o pós-doutor auditor Max Von Laue.
Max Born faria grande contribuição à mecânica quântica e mais tarde foi
laureado com o Nobel, e Max Von Laue, defensor da teoria da relatividade
de Einstein, que completou o trabalho original da difração dos raios-X
em cristais, pelo que levou o Nobel de 1914. O seminário de Hilbert,
Minkowski, Wiechert e Herglotz consideraria os difíceis problemas
matemáticos da física teórica de então, como Klein os classificou. Klein
foi o líder das ciências matemáticas em Gottingen e o mentor do
seminário interdisciplinar. Os quatro líderes do seminário almejavam
clarificar e formular a teoria eletrodinâmica pela análise matemática.
Este trabalho estava em harmonia com a tradição de Gauss em Gottingen,
nomeadamente, aplicando a matemática para resolver problemas físicos e
enriquecer, por tabela, a matemática.

Eles discutiram, entre outras coisas, os papers dos famosos cientistas
Poincaré e Lorentz, que eram considerados autoridades na investigação
teórica da eletrodinâmica. Quatro trabalhos foram especialmente
importantes no seminário:

(A) O paper de Lorentz, de 1895, sobre fenômenos eletromagnéticos e
óticos de corpos em movimento, baseado em um éter estacionário e um
tempo local aproximado.

/(B) /O ensaio premiado de Larmor, A/ether e Matter, /completado em
1898, contendo as exatas transformações de Lorentz e mostrando que a
contração de comprimentos de Fitz-Gerald-Lorentz poderia ser derivada
destas transformações do espaço e tempo.//

/(C) / As lições de Poincaré, de 1901, sobre ótica e eletrodinâmica dos
corpos em movimento, que discutia as teorias de Hertz, Lorentz e Larmor.//

/(D) /O longo paper de Lorentz(135 páginas) sobre a teoria do elétron
que discutia quase todos os papers relevantes de antes de 1904. Foi
publicado em um volume de mecânica de Sommerfeld e abrangia a equação do
movimento do elétron, os campos eletromagnéticos produzidos pelo
movimento dos elétrons e os fenômenos eletromagnéticos dos corpos em
movimento.//

Foi uma infelicidade que o amigo de Minkowski, Woldemar Voight não
participasse do seminário. Voight, um professor de física em Gottingen,
tinha trabalhado em sistemas matemáticos com vistas aos efeitos Doppler,
incluindo uma transformação 4-dimensional do espaço e do tempo, baseado
na invariança da equação de onda 4-dimensional e na velocidade constante
da luz, em 1887. O sistema matemático de Voight inclui um fator
constante lâmbda, um pouco diferente daquela da relatividade especial.
*/Parece que o trabalho de Voight não era conhecido ou apreciado naquela
época pelos membros do seminário/*/./

Na primeira semana do seminário, Herglotz e Minkowski foram os
responsáveis pela apresentação das equações básicas e suas integrais
gerais para as leis da conservação da energia e do momento. Eles se
basearam no paper de Lorentz de 1895 acerca dos corpos em movimento e em
dois trabalhos de Poincaré, referentes a “Electricity and Optics” e “
The Theory of Lorentz e o Princípio da Reação”, em 1900. Em particular,
o próprio Poincaré apontou que a terceira lei de Newton não tinha
equivalente na teoria de Lorentz, ao menos quando considerando
unicamente a matéria. Ele também discutiu a visão eletromagnética da
natureza: */Toda a mecânica deveria ser derivada da teoria
eletromagnética/*. Um importante tento foi derivar e explicar a massa do
eletron como um efeito eletromagnético.

Na segunda semana, Hilbert priorizou a equação diferencial de segunda
ordem para o potencial escalar

Δu + 4. π. ρ = (∂^2 / ∂ t^2)u

Ou

(∂^2 / ∂ t^2 - ∂^2 / ∂ x^2-∂^2 / ∂ t^2 - ∂^2 / ∂ y^2 - ∂^2 / ∂ z^2 )u
=4. π. ρ

Nas equações acima, a velocidade da luz foi definida como c=1, conforme
a definiu Poincaré em seu paper de 1905. O potencial retardado de
Wiechert devido a uma carga pontual foi discutido também. Hilbert
considerou e discutiu muita física matemática do século 19 e o
tratamento de Schwarzschild da força exercida pelo movimento pontual de
elétron sobre outro elétron pontul.

Na terceira semana Minkowski discutiu a formulação da eletrodinâmica
baseado em um princípio variacional, que era uma elegante formulação da
mecânica clássica. Em particular, os participantes discutiram a
formulação Lagrangeana de Lorentz para os campos eletromagnéticos, as
formulações de Poincaré e Schwarzschild para o elétron e para os campos,
baseadas no princípio da mínima ação. Um dos dois estudantes
repórteres(ou relatores) foi Max Born, que veio a ser assistente de
Minkowski quatro anos mais tarde.

Na quarta semana, as discussões de Wiechert foram devotadas
completamente às questões dos fenômenos óticos em movimento em relação a
sistemas de referências e suas respostas sobre base eletrodinâmica.*/
Esta foi precisamente a questão chave que conduziu ao nascimento da
relatividade especial./* Conforme a ata do seminário, ele discutiu a
influência do movimento da terra, o tempo local de Lorentz, aberração e
efeitos ópticos. Em particular, ele revisou a aletrodinâmica de Lorentz
e sua interpretação dos experimentos ópticos, o paper “Aether and
Matter”, de */Larmor, no qual o autor discutia a aberração e obtinha a
transformação do espaço e do tempo, agora chamada transformação de
Lorentz./* Aparentemente, este resultado não atraiu a atenção das
pessoas no seminário.

A segunda metade do seminário tratou de elaborações da teoria do elétron
por físicos e matemáticos em Gottingen. Uma semana inteira foi dedicada
a enfocar o trabalho de Abraham sobre o princípio da eletrodinâmica.
Abraham fora estudante de Planck, e seu resultado foi originalmente
ancorado pelos experimentos de Kaufman. Mas tempos após, resultados
experimentais refinados foram suportados pelo resultado de Lorentz da
massa transversa para o elétron.
Na sexta e sétima semanas, os apresentadores discutiram movimentos
rotacionais quase-estacionários bem como as expressões de força de
Sommerfeld.

Na oitava semana, partículas com velocidades superiores à da luz foram
discutidas seguindo dois papers de Sommerfeld e Wiechert, de 1904 e
1905, respectivamente.

Para concluir o seminário Herglotz dirigiu a sessão devotando-a à teoria
da dispersão e do efeito Zeeman.

Descobriu-se, essencialmente, que o seminário de Hilbert, Minkowski,
Wiechert e Herglotz foi caracterizado por problemas muitos difíceis de
conceitos fundamentais e visões das leis físicas, espaço e tempo, ao
invés de dificuldades matemáticas. Foi mais como a descoberta da direção
e da trilha corretas em uma selva, ao invés de levar a cabo duros e
difíceis argumentos e cálculos. Uma intuição física parecia ser mais
útil do que uma intuição matemática naquelas circunstâncias. Esta
situação lembrava quando físicos e matemáticos do porte de Maxwell,
Gauss, Riemann e outros estavam buscando por um conjunto de equações
consistentes para o eletromagnetismo, por volta de 1865. Foi preciso a
intuição física de Maxwell para ver a inconsistência entre a lei de
Coulomb, lei de Ampere, lei de Faraday e a lei da ausência de cargas
magnéticas livres, e modifica-las pela introdução da corrente de
deslocamento para formar um conjunto consistente. Os geniais matemáticos
Gauss e Riemann falharam na solução deste problema , embora Riemann
acreditasse que tinha encontrado equações consistentes para o
eletromagnetismo. Assim, não é muito surpreendente que os quatro líderes
do seminário de Gottingen não tivessem sucesso na resolução do problema
da eletrodinâmica dos corpos em movimento.

Na realidade, a trilha correta e os fundamentos matemáticos tinham sido
fornecidos pelas transformações(*/exatas/*) de Larmor, do espaço e tempo,

[ε ^(1/2) x´, y´, z´, ε^(-1/2) t´-(v/c^2) ε ^1/2 x´] = [γ(x-vt), y, z,
γ(t-vx/c^2)]

onde ε = 1/(1-v^2/c^2), x´= γ (x-vt) e γ = 1/sqrt(1-v^2/c^2)

no seu livro “ Aether ande Matter” que foi discutido no seminário. */Os
apresentadores e participantes do seminário aparentemente não tiveram
imaginação suficiente para ver o grande potencial das transformações de
Larmor do espaço e o tempo./*

Em seu livro, Pais enfatiza que, em 1902, “Einstein e seus amigos
fizeram muito mais do que buscar os escritos de poincaré. Solovine
deixou-nos detalhada lista de livros que os membros da Akademic leram
juntos. Destes, ele destaca um, e somente um, /La Sciencie// et
l`Hypothese,/ para o seguinte comentário: “[Esse] livro impressionou-nos
profundamente e manteve-nos perplexos por todo o fim de semana!”.

O livro de Poincaré, /La Science// et l`Hyphotese/ foi publicado em
1902. Pais, portanto, acredita que,

(Para não correr o risco de traduzir segundo minhas próprias
preferências, transcrevo o trecho tal como está no paper.):

/Prior to his paper on relaltivity, Einstein knew the Paris address in
which Poincaré suggested that the lack of any evidence for motion
relative to the aether shouldo hold gnereally to all orders in v/c and
that “the cancellation of the [velocity-dependent] terms will be
rigorous and absolute.” Bute there is more. In La Science et
l`Hypothese, there is a chapter on classical mechanics in which Poincaré
writes, “There is no absolute time; to say that two durations are equal
is an assertion which has by itself no mecaning and which can acquire
one only by convention…Not only have we no direct intuition of the
equality of two drations, but we have not even direct intuition of the
simultaneity of two events ocuring in different places; this I have
explaned in an article entitled La Mesure du Temps.”/

Além disto, no capítulo VII, RELATIVE ANDE ABSOLUTE MOTION, deste livro,
Poincaré discutiu o “princípio do movimento relativo”.

(Pelos mesmos motives acima):

/The movement of any system whatsoever ought to obey the same laws,
whether it is referred to fixe axes or to the movable axes which are
implied in uniform motion in a straight line./

Este é precisamente o princípio da relatividade que Poincaré propôs dois
anos antes em seu discurso em St.Louis, em 1904.

Em junho e Julho de 1905, Poincaré cristalizou suas idéias sobre tempo,
espaço e “relatividade” e nos sete anos que se passaram desde seu
abrangente trabalho “Eletrocdinâmica do Elétron” baseado no princípio da
relatividade para todas as leis físicas e a definição para a velocidade
da luz, c = 1, por uma adequada escolha de unidades para o espaço e o
tempo. Ele obteve rigorosamente a invariança das equações de Maxwell
para todos os sistemas inerciais. Poincaré também obteve a exata equação
invariante do movimento de uma partícula baseado no princípio de mínima
ação(i.é, sua formulação Lagrangeana). Ele mostrou que o grupo de
Lorentz é o grupo(com 6 geradores) que conduz à expressão t^2 – x^2 –
y^2 – z^2 invariante.

No final de junho, o jovem Einstein completou seu primeiro e marcante
paper sobre relatividade. Neste paper entitulado “ Sobre a
eletrodinâmica dos corpos em movimento”[Veja o capítulo 2], Einstein
estabeleceu o princípio da relatividade como segue:

/As mesmas leis da eletrodinâmica e óptica serão válidas para todos os
sistemas e referência para os quais as equações da mecânica são
igualmente válidas./

Einstein independentemente formulou sua momentosa teoria baseado em dois
postulados: (a) o princípio da relatividade, e (b) a constância
universal da velocidade da luz. Ele redefiniu as transformações de
Lorentz a partir do primeiro princípio e reconheceu e o identificou como
um parâmetro do grupo. Ele tratou as equações de Maxwell corretamente,
mas sua equação do movimento para uma partícula carregada foi apenas
aproximadamente invariante.*/ Apesar disso, Einstein fez muitas
predições físicas e deu o correto significado físico de espaço, tempo e
relatividade/.* Estes resultados causaram um grande impacto sobre a física.

Do ponto de vista histórico, nenhum dos dois postulados de Einstein foi
original. De qualquer forma ,*/ o extraordinário insight de Einstein
levou a um verdadeiro entendimento do que eles realmente representam/* e
combinou esses dois postulados de forma a se obter uma física
consistente e una. Ele extraiu suas revolucionárias implicações
considerando que espaço e tempo eram diferentes das idéias de espaço e
tempo largamente aceitas pelo sistema Newtoniano. Provavelmente,
passaram-se anos para Einstein, como criador, liberar-se da escravidão
do pensamento do tempo absoluto e para entender o tempo relativístico de
sua teoria.

Conforme apontado por Pauli, Poincaré e Einstein chegaram à teoria da
relatividade por caminhos diferente*/s./”*

Fim da primeira parte deste trabalho. Quando concluir a tradução do
restante, inclusive observações interessantes, envio para vocês.

Sds,

Victor.




SUBJECT: Evolução dos Guppys
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/04/2005 00:17


Muito interessante este site e as pesquisas sobre estes peixinhos no
tocante a evolução

http://www.biology.mcgill.ca/faculty/hendry/guppy.html

[],
Junior





SUBJECT: Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/04/2005 07:50


Excelente esse artigo do Orlando Tambosi!

Chamou-me a atenção esse trecho:

"Quando trata realmente de ciência, a mídia fixa-se apenas nos
resultados, ora considerados espetaculares e maravilhosos, ora
apocalípticos e maléficos. Jamais vê a ciência como processo de
conhecimento, submetido a conjecturas e refutações e, portanto,
sujeito a imprecisões e erros, como qualquer atividade humana."

Escrevi algo semelhante no artigo que publiquei no Observatório da
Imprensa no ano passado, "As impressões de um leigo petulante":

"Não creio que haja uma antinomia entre ciência e religião. No
entanto, existem diferenças, e a minha opinião é que, tendo em vista
o atual contexto, essas diferenças devem ser deixadas bem claras;
que, para tanto, a divulgação e o jornalismo científico devem se
ocupar também da filosofia da ciência, sobretudo do que a
epistemologia tem de consensual ou menos controverso. Acho
importante que não se fique apenas cantando loas às maravilhosas
descobertas da ciência (dando mais ênfase às comprovações do que às
refutações), mas que também se faça o elogio dos princípios que
presidem o processo pelo qual se chega a essas descobertas."

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/04/2005 10:46

Um exemplo atual, com uma notícia sobre novo medicamento "contra a
obesidade", já aprovado na França mas rejeitado pelo FAD, nos EUA. O grupo
de pacientes que mais reduziram peso e a cintura, em média 20%, foi o que
recebeu a dose maior do medicamento no teste duplo cego (25mg) - em relação
aos grupos que receberam 10mg e placebo. Todos seguiram dieta alimentar.
Curiosamente, esse grupo que obteve o "melhor resultado" sofreram os maiores
efeitos adversos, tais como: diarréia, vômitos, tonturas, mau estar.
Para meio entendedor... Basta.
[]s
JR
.....................................................



From: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, April 17, 2005 7:50 AM
Subject: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências

Excelente esse artigo do Orlando Tambosi!

Chamou-me a atenção esse trecho:

"Quando trata realmente de ciência, a mídia fixa-se apenas nos
resultados, ora considerados espetaculares e maravilhosos, ora
apocalípticos e maléficos. Jamais vê a ciência como processo de
conhecimento, submetido a conjecturas e refutações e, portanto,
sujeito a imprecisões e erros, como qualquer atividade humana."

Escrevi algo semelhante no artigo que publiquei no Observatório da
Imprensa no ano passado, "As impressões de um leigo petulante":

"Não creio que haja uma antinomia entre ciência e religião. No
entanto, existem diferenças, e a minha opinião é que, tendo em vista
o atual contexto, essas diferenças devem ser deixadas bem claras;
que, para tanto, a divulgação e o jornalismo científico devem se
ocupar também da filosofia da ciência, sobretudo do que a
epistemologia tem de consensual ou menos controverso. Acho
importante que não se fique apenas cantando loas às maravilhosas
descobertas da ciência (dando mais ênfase às comprovações do que às
refutações), mas que também se faça o elogio dos princípios que
presidem o processo pelo qual se chega a essas descobertas."

Abraços,
Manuel Bulcão



SUBJECT: Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/04/2005 13:29


Tem um equívoco muito grande neste texto. É a generalização. Só pode
ser considerada charlatanismo qualquer atividade( e não só a
esotérica) que explore outros no sentido de ganhar dinheiro em cima
de oferecimentos e promessas de produtos e serviços de origem
duvidosa, sem nenhuma comprovação real e sem nenhuma garantia

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>
> Artigo publicado em Ciência e Tecnologia em março de 1999
>
> As ciências são maltratadas pela mídia brasileira, que, em geral,
sequer distingue ciência de pseudociência. Astrologia, cristais,
tarô, búzios, pirâmides, runas, terapia de "vidas passadas" e terapia
com essências florais, por exemplo, são encarados como fenômenos
científicos.
>
> O misticismo New Age, com sua corte de anjos, e o charlatanismo,
com seu extenso elenco de "terapias alternativas", possuem cadeira
cativa na TV. Jornais abrem páginas a gordos párocos com imagens de
barro que vertem sangue e lágrimas e monstros híbridos que perturbam
o sono dos pacatos caipiras dos grotões da reeleição.
>
> Ovnis e ETs infestam capas de revistas que se pretendem sérias. O
paranormal torna-se normal. E, para completar, o leitor/telespectador
é convidado a experimentar os milagrosos benefícios da "urinoterapia".
>
> Quando trata realmente de ciência, a mídia fixa-se apenas nos
resultados, ora considerados espetaculares e maravilhosos, ora
apocalípticos e maléficos. Jamais vê a ciência como processo de
conhecimento, submetido a conjecturas e refutações e, portanto,
sujeito a imprecisões e erros, como qualquer atividade humana.
>
> O cientista é tanto estigmatizado como produtor de certezas
absolutas (o que nunca foi) quanto recriminado por solapar as
certezas da tradição, levando desconforto e insegurança aos cidadãos
(definitivamente, a ciência não é antropocêntrica).
>
> É este ceticismo, peculiar ao trabalho científico, que conduz
alguns movimentos de origem variada, mas francamente obscurantistas,
a manifestarem ojeriza em relação às ciências naturais. Isto, claro,
não é culpa da mídia: a origem desse mal-estar (ou ressentimento) vem
de longe e medra inclusive em algumas áreas acadêmicas das
chamadas "ciências sociais", particularmente as que cultivam a mal
definida "pós-modernidade" - uma atitude de simples negação ao que se
supõe ser ou ter sido a modernidade.
>
> Confundindo ciência e pseudociência, a mídia presta-se à difusão do
charlatanismo e das crendices. Considere-se, por exemplo, a "medicina
alternativa", golpeada recentemente pelo Conselho Federal de
Medicina, que proibiu os médicos brasileiros de utilizarem práticas
terapêuticas não científicas, como a "energética", a "vibracional" e
a "logosófica", além da iridologia, da astrologia e da quiromancia.
(exceção apenas para a acupuntura e a homeopatia).
>
> Um ou outro jornal noticiou, mas sem destaque, a decisão do CFM. As
revistas simplesmente ignoraram, assim como as emissoras de
televisão, que, de resto, obtêm bons lucros com a publicidade de
falsos remédios e beberagens ineficazes. Silêncio conveniente,
portanto.
>
> Cientistas e jornalistas - É bem verdade que a situação começa a
mudar. Grandes jornais já mantêm editorias de ciência, ainda que a
maioria se limite a repercutir, de modo lacunar e pouco preciso,
artigos de revistas científicas prestigiosas.
>
> Alguns exemplos são Science (Washington), Nature (Londres) e The
Lancet (Londres). Mesmo assim, a partir de agências ou de publicações
norte-americanas como The New York Times, The Washington Post, Time e
Newsweek. Melhor que nada: serve, pelo menos, para contrabalançar a
cobertura dada a bobagens esotéricas.
>
> O fato é que as ciências constituem um manancial inesgotável para a
atividade jornalística. Quanto mais próximo delas, mais o jornalismo
contribui para o conhecimento.
>
> Esqueçam-se os queixumes recíprocos de jornalistas e cientistas: a
ligação de ambos, através do jornalismo científico, é fundamental.
Sabendo comunicar, a ciência se difunde e se fortalece. Caso
contrário, corre o perigo de sucumbir - dos fundamentalistas
religiosos aos ressentidos, inimigos é que não faltam.
>
> Interessados na divulgação desse patrimônio humano, muitos
cientistas buscam a clareza da linguagem jornalística, quando não se
tornam jornalistas eles próprios. John Maddox, por exemplo, embora
físico de formação, declara-se jornalista. Intelectual onívoro e
editor da Nature durante mais de duas décadas, despediu-se da revista
lançando, no ano passado, o livro What remains to be descovered:
mapping the secrets of the universe, the origins of life, and the
future of the human race (Nova Iorque, Free Press), um estimulante
passeio - através da história das ciências - por temas e campos como
a biologia molecular, a cosmologia, a matemática, a evolução, a
consciência, etc.
>
> Nos últimos 20 anos aumentou consideravelmente, em todo o mundo, a
popularidade de livros sobre ciência, escritos de maneira clara e
imaginativa. Entre os melhores cientistas contemporâneos, muitos são
também divulgadores das ciências.
>
> Pense-se nos biólogos Edward O. Wilson, Richard Dawkins e Stephen
Jay Gould; nos físicos Steven Weinberg, Stephen Hawking e Kip Thorne;
nos químicos Peter W. Atkins, Roald Hoffmann e Isaac Asimov (que
escreveu sobre quase todas as áreas do conhecimento científico); no
astrônomo Carl Sagan e no neurocientista Steven Pinker. Boa parte
desses autores foram traduzidos no Brasil a partir dos anos 90 -
sinal de que nem só de "esoterismo" e pseudociências vivem algumas
das nossas editoras.
>
> A divulgação do conhecimento é um campo que o jornalista pode e
deve abraçar. Exige que ele não vire as costas às questões
filosóficas, científicas e epistemológicas, cruciais no cenário
contemporâneo. Enredado na superficialidade de um quotidiano
estafante, o profissional da mídia está perdendo esse campo para os
próprios cientistas.
>
> O alerta é: menos esoterismo, mais exoterismo
>
> http://www.jornalismo.ufsc.br/bancodedados/tambosi-
pseudociencias.html
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/04/2005 18:12

O ''alerta'' dado no fim da mensagem é mais do que ridículo... é babaca!!!
O exoterismo já está aí e é a regra da anti-intuição e das mentes
concretadas!
É só deixar quieto, que o esoterismo, o legítimo, acabará ou se retardará
ainda mais.
*O de dentro é maior do que o de fora*... ( diga isto a sí mesmo, se seu
embrutecimento ainda não for total, vc intuirá que sim! )
O pior é ter que aceitar todas as outras porcarias existentes sob o rótulo
de ''esotérico''.
abr/M.

>From: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>Date: Sun, 17 Apr 2005 16:29:35 -0000
>
>
>
>Tem um equívoco muito grande neste texto. É a generalização. Só pode
>ser considerada charlatanismo qualquer atividade( e não só a
>esotérica) que explore outros no sentido de ganhar dinheiro em cima
>de oferecimentos e promessas de produtos e serviços de origem
>duvidosa, sem nenhuma comprovação real e sem nenhuma garantia
>
>JR
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
>escreveu
> > A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> >
> > Artigo publicado em Ciência e Tecnologia em março de 1999
> >
> > As ciências são maltratadas pela mídia brasileira, que, em geral,
>sequer distingue ciência de pseudociência. Astrologia, cristais,
>tarô, búzios, pirâmides, runas, terapia de "vidas passadas" e terapia
>com essências florais, por exemplo, são encarados como fenômenos
>científicos.
> >
> > O misticismo New Age, com sua corte de anjos, e o charlatanismo,
>com seu extenso elenco de "terapias alternativas", possuem cadeira
>cativa na TV. Jornais abrem páginas a gordos párocos com imagens de
>barro que vertem sangue e lágrimas e monstros híbridos que perturbam
>o sono dos pacatos caipiras dos grotões da reeleição.
> >
> > Ovnis e ETs infestam capas de revistas que se pretendem sérias. O
>paranormal torna-se normal. E, para completar, o leitor/telespectador
>é convidado a experimentar os milagrosos benefícios da "urinoterapia".
> >
> > Quando trata realmente de ciência, a mídia fixa-se apenas nos
>resultados, ora considerados espetaculares e maravilhosos, ora
>apocalípticos e maléficos. Jamais vê a ciência como processo de
>conhecimento, submetido a conjecturas e refutações e, portanto,
>sujeito a imprecisões e erros, como qualquer atividade humana.
> >
> > O cientista é tanto estigmatizado como produtor de certezas
>absolutas (o que nunca foi) quanto recriminado por solapar as
>certezas da tradição, levando desconforto e insegurança aos cidadãos
>(definitivamente, a ciência não é antropocêntrica).
> >
> > É este ceticismo, peculiar ao trabalho científico, que conduz
>alguns movimentos de origem variada, mas francamente obscurantistas,
>a manifestarem ojeriza em relação às ciências naturais. Isto, claro,
>não é culpa da mídia: a origem desse mal-estar (ou ressentimento) vem
>de longe e medra inclusive em algumas áreas acadêmicas das
>chamadas "ciências sociais", particularmente as que cultivam a mal
>definida "pós-modernidade" - uma atitude de simples negação ao que se
>supõe ser ou ter sido a modernidade.
> >
> > Confundindo ciência e pseudociência, a mídia presta-se à difusão do
>charlatanismo e das crendices. Considere-se, por exemplo, a "medicina
>alternativa", golpeada recentemente pelo Conselho Federal de
>Medicina, que proibiu os médicos brasileiros de utilizarem práticas
>terapêuticas não científicas, como a "energética", a "vibracional" e
>a "logosófica", além da iridologia, da astrologia e da quiromancia.
>(exceção apenas para a acupuntura e a homeopatia).
> >
> > Um ou outro jornal noticiou, mas sem destaque, a decisão do CFM. As
>revistas simplesmente ignoraram, assim como as emissoras de
>televisão, que, de resto, obtêm bons lucros com a publicidade de
>falsos remédios e beberagens ineficazes. Silêncio conveniente,
>portanto.
> >
> > Cientistas e jornalistas - É bem verdade que a situação começa a
>mudar. Grandes jornais já mantêm editorias de ciência, ainda que a
>maioria se limite a repercutir, de modo lacunar e pouco preciso,
>artigos de revistas científicas prestigiosas.
> >
> > Alguns exemplos são Science (Washington), Nature (Londres) e The
>Lancet (Londres). Mesmo assim, a partir de agências ou de publicações
>norte-americanas como The New York Times, The Washington Post, Time e
>Newsweek. Melhor que nada: serve, pelo menos, para contrabalançar a
>cobertura dada a bobagens esotéricas.
> >
> > O fato é que as ciências constituem um manancial inesgotável para a
>atividade jornalística. Quanto mais próximo delas, mais o jornalismo
>contribui para o conhecimento.
> >
> > Esqueçam-se os queixumes recíprocos de jornalistas e cientistas: a
>ligação de ambos, através do jornalismo científico, é fundamental.
>Sabendo comunicar, a ciência se difunde e se fortalece. Caso
>contrário, corre o perigo de sucumbir - dos fundamentalistas
>religiosos aos ressentidos, inimigos é que não faltam.
> >
> > Interessados na divulgação desse patrimônio humano, muitos
>cientistas buscam a clareza da linguagem jornalística, quando não se
>tornam jornalistas eles próprios. John Maddox, por exemplo, embora
>físico de formação, declara-se jornalista. Intelectual onívoro e
>editor da Nature durante mais de duas décadas, despediu-se da revista
>lançando, no ano passado, o livro What remains to be descovered:
>mapping the secrets of the universe, the origins of life, and the
>future of the human race (Nova Iorque, Free Press), um estimulante
>passeio - através da história das ciências - por temas e campos como
>a biologia molecular, a cosmologia, a matemática, a evolução, a
>consciência, etc.
> >
> > Nos últimos 20 anos aumentou consideravelmente, em todo o mundo, a
>popularidade de livros sobre ciência, escritos de maneira clara e
>imaginativa. Entre os melhores cientistas contemporâneos, muitos são
>também divulgadores das ciências.
> >
> > Pense-se nos biólogos Edward O. Wilson, Richard Dawkins e Stephen
>Jay Gould; nos físicos Steven Weinberg, Stephen Hawking e Kip Thorne;
>nos químicos Peter W. Atkins, Roald Hoffmann e Isaac Asimov (que
>escreveu sobre quase todas as áreas do conhecimento científico); no
>astrônomo Carl Sagan e no neurocientista Steven Pinker. Boa parte
>desses autores foram traduzidos no Brasil a partir dos anos 90 -
>sinal de que nem só de "esoterismo" e pseudociências vivem algumas
>das nossas editoras.
> >
> > A divulgação do conhecimento é um campo que o jornalista pode e
>deve abraçar. Exige que ele não vire as costas às questões
>filosóficas, científicas e epistemológicas, cruciais no cenário
>contemporâneo. Enredado na superficialidade de um quotidiano
>estafante, o profissional da mídia está perdendo esse campo para os
>próprios cientistas.
> >
> > O alerta é: menos esoterismo, mais exoterismo
> >
> > http://www.jornalismo.ufsc.br/bancodedados/tambosi-
>pseudociencias.html
> >
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> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Crescimento repentino de galáxias
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 09:40


Observatório Astronómico de Lisboa
Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa


CRESCIMENTO REPENTINO NA ADOLESCÊNCIA DAS GALÁXIAS

O Observatório de Raios-X Chandra mostrou que galáxias distantes com
intensa
formação estelar são "terreno" fértil para a formação dos maiores
buracos negros
do Universo. As colisões entre galáxias, ocorridas no começo do
Universo, podem
ser a causa fundamental para a formação estelar acelerada e o
crescimento dos
buracos negros.

Combinando a imagem de raios-X mais profunda até hoje obtida e
observações
realizadas no submilímetro e no óptico, uma equipa internacional de
cientistas
encontrou evidências de que algumas galáxias adolescentes extremamente
luminosas
e os seus buracos negros centrais passaram por um violento e repentino
processo
de crescimento há mais de 10 mil milhões de anos. Este crescimento
simultâneo e
violento de galáxias e buracos negros apenas é observado nestas
galáxias e
poderá ter preparado as condições para o nascimento de quasares -
galáxias
distantes que possuem os maiores e mais activos buracos negros do
Universo.

As distâncias extremas a que estas galáxias se encontram permitem-nos
olhar para
trás no tempo, e ter uma ideia de como as maiores galáxias de hoje em
dia
pareceriam quando estas ainda estavam a produzir a maioria das suas
estrelas e
buracos negro em crescimento.

Juntamente com as observações no submilímetro, os dados ópticos,
obtidos pelo
observatório Keck localizado em Mauna Kea, indicam que estas galáxias
possuíam
uma grande e invulgar quantidade de gás. Nelas, estavam a ser geradas
estrelas,
a partir do gás, à razão de uma por dia, que é 100 vezes a razão na Via
Láctea.
Os dados de raios-X do Chandra revelaram que buracos negros
supermassivos
existentes nestas galáxias cresciam ao mesmo tempo.

Devido ao facto de estas galáxias serem muito débeis, a sua detecção só
é
possível com as observações mais profundas do Universo. Quanto mais
fundo se
olha no Universo, com o Chandra, mais se encontram coisas fascinantes.

As observações de raios-X também revelaram que os buracos negros estão
rodeados
por um manto denso de gás e poeira. Isto será provavelmente o material
que
virá a ser consumido pelos buracos negros em crescimento.

Observações realizadas com o auxílio do telescópio Hubble indicam que a
maioria
das galáxias do submilímetro são na realidade duas galáxias que se
encontram em
colisão e a fundir-se. Simulações computorizadas, sofisticadas e
recentes,
mostraram que tais fusões conduzem o gás em direcção à região central
das
galáxias, despoletando uma formação estelar explosiva e fornecendo o
combustível
para o crescimento de um buraco negro central.

Para ver uma ilustração de duas jovens galáxias a passarem por um
processo de
fusão, consulte:
http://www.oal.ul.pt/astronovas/galaxias/galaxies.jpg

No quadrado do canto inferior esquerdo podemos observar uma imagem,
obtida pelo
Chandra, de dois buracos negros centrais de duas galáxias em processo
de fusão.

É encorajador saber que estas observações recentes estão de acordo com
as
simulações realizadas. Aparentemente os resultados das observações e
teoria
estão a convergir numa imagem consistente de formação de galáxias.
Este
trabalho ajudará os cientistas a compreenderem a ligação observada, no
presente,
entre a massa total de estrelas nos bojos centrais de grandes galáxias
e o
tamanho dos seus super buracos negros centrais.



**** ASTRONOVAS ****

Lista de distribuição de notícias de Astronomia em Português

Observatório Astronómico de Lisboa
Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa
Tapada da Ajuda, 1349-018 Lisboa
Portugal

Através de Maria Natália
Um abraço e até breve, crianças






SUBJECT: Re: O Evangelho da Ciência
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 09:47


Ei Manuel:
Tá brincando com a galera!'
E outra coisa: então não fui um dos escolhidos para dar uma pré olhada
nesse evangelho Bulcânico!??
Eu já calculava que as mulheres desta lista era resultado de um osso
supra numerário de um tal Adão homossexual...
Estou fora 30 dias e já há barraca aqui na C-List.
Vou esperar para "cortar" nesse tal evangelho seg Eisntein Bulcânico.
Um abraço
Maria Natália em viagem meteórica.
Passeiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.........
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
>
> Oi gente,
>
> Em breve postarei na seção "Arquivo" da Ciencialist o meu mais
> recente ensaio: "O Evangelho da Ciência".
>
> Espero que todos vocês o leiam e o julguem. Dedicarei às críticas
> que eu considerar pertinentes um prêmio pecuniário. É só enviarem
> para mim, além do artigo crítico, obviamentente (arial 12, espaço
> médio entre as linhas, no mínimo seis laudas), os números do banco,
> da agência bancária, da conta corrente, bem como o RG, o CPF, os
> nomes completos do signatário e dos genitores (pai e mãe), o
> endereço detalhado - não se esqueçam do CEP! -, duas foto 3x4
> coloridas, sendo uma digital e a outra analógica, e um comprovante
> de depósito na conta da APAE (Associação dos pais e amigos dos
> excepcionais) equivalente a um dólar "estadunidense". Depois de
> apresentarem todos esses documentos -- em duas vias rubricadas e
> autenticadas em cartório --, aqueles que me convencerem de alguma
> coisa muuuuuuito importante, depositarei na c/c a quantia de
> 0,1111... pesos argentinos, ou cubanos... sei lá... ainda não me
> decidi.
>
> O texto foi enviado, antes, aos meus amigos mais chegados, àquelas
> pessoas que sei que jamais me criticariam, pois, caso contrário...
> (brincadeirinha, Victor!:-))
>
> Mas agora resolvi escancarar. O texto do ensaio poderá ser enviado
> ainda hoje, ou amanhã, ou em julho. Um pouco de suspense é bom, para
> valorizá-lo.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Bertran Russel-- Por que não Sou Cristã o?=
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 09:51


Obrigada Amauri:

Desde os meus 16 anos que gramo este homem e que a sua frase: "Só me
acreditarei na alma se a encontrar na ponta de um bisturi" (+ ou -)
me segue e é meu lema.
Vai direitinho para o meu teacher de Teologia. Dás licença?
Vou guardar, ó fugitivo do MSN
Um abraço
Maria Natália



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Bertran Russel
>
> Nascido em Walles, Inglaterra, em 1872, produziu uma
> obra capital em seus 97 anos de vida. Publicou mais de
> 40 livros, a respeito de temas tão variados como
> educação, política, história, religião, ética,
> casamento e ciência. Sua grande contribuição, no
> entanto, deu-se no campo da lógica matemática e da
> filosofia analítica, de que foi um dos fundadores. Foi
> o vencedor, em 1950, do Premio Nobl de Literatura.
> Russel foi também um pacifista e em 1958 fundou a
> Campanha pelo Desarmamento Nuclear, chegando a ser
> preso por suas atividades anti-bélicas. Faleceu em
> 1970, em Wales.
>
>
>
> Palestra proferida em 6 de Março de 1927, na
> Prefeitura Municipal de Battersea, sob os auspícios da
> Secção do Sul de Londres da National Secular Society,
> Inglaterra.


>
>
> Por que não Sou Cristão
>
>
> Uma Análise da Idéia de Deus e do Cristianismo
>
>
> Como vosso presidente vos disse, o
> assunto que vou falar-vos esta noite se intitula:
> "Porque não sou cristão". Talvez fosse bom, antes de
> mais nada, que procurássemos formular o que se entende
> pela palavra "cristão". É ela usada, hoje em dia, por
> um grande número de pessoas, num sentido muito
> impreciso. Para alguns, não significa senão uma pessoa
> que procura viver uma vida virtuosa. Neste sentido,
> creio que haveria cristãos em todas as seitas e em
> todos os credos; mas não me parece que esse seja o
> sentido próprio da palavra, pois isso implicaria que
> todas as pessoas que não são cristãs - todos os
> budistas, confucianos, maometanos e assim por diante -
> não estão procurando viver uma vida virtuosa. Não
> considero cristã qualquer pessoa que tente viver
> decentemente de acordo com sua razão. Penso que se
> deve ter uma certa dose de crença definida antes que a
> gente tenha o direito de se considerar cristão. Essa
> palavra não tem hoje o mesmo sentido que tinha ao
> tempo de Santo Agostinho e de Santo Tomás de Aquino.
> Naqueles dias, quando um homem se dizia cristão,
> sabia-se o que ele queria significar. As pessoas
> aceitavam toda uma série de crenças estabelecidas com
> grande precisão, e acreditavam, com toda a força de
> suas convicções, em cada sílaba de tais crenças.
>
>
> Que é um cristão?
>
>
> Hoje em dia não é bem assim. Tem-se de ser
> um pouco mais vago quanto ao sentido de cristianismo.
> Penso, porém, que há dois itens diferentes e
> essenciais para que alguém se intitule cristão. O
> primeiro é de natureza dogmática - a saber, que tem-se
> de acreditar em Deus e na imortalidade. Se não se
> acredita nessas duas coisas, não penso que alguém
> possa chamar-se, apropriadamente, cristão. Além disso,
> como o próprio nome o indica, deve-se ter alguma
> espécie de crença acerca de Cristo. Os maometanos, por
> exemplo, também acreditam em Deus e na imortalidade,
> no entanto, dificilmente poderiam chamar-se cristãos.
> Acho que se precisa ter, no mínimo, a crença de que
> Cristo era, se não divino, pelo menos o melhor e o
> mais sábio dos homens. Se não tiverdes ao menos essa
> crença quanto ao Cristo, não creio que tenhais
> qualquer direito de intitular-vos cristãos. Existe,
> naturalmente, um outro sentido, que poderá ser
> encontrado no Whitaker's Almanack e em livros de
> geografia, nos quais se diz que a população do mundo
> se divide em cristãos, maometanos, adoradores de
> fetiches e assim por diante - e, nesse sentido, somos
> todos cristãos. Os livros de geografia incluem-nos
> todos, mas isso num sentido puramente geográfico, que,
> parece-me, podemos ignorar. Por conseguinte, julgo
> que, ao dizer-vos que não sou cristão, tenho de
> contar-vos duas coisas diferentes: primeiro, por que
> motivo não acredito em Deus e na imortalidade e,
> segundo, por que não acho que Cristo foi o melhor e o
> mais sábio dos homens, embora eu lhe conceda um grau
> muito elevado de bondade moral.
>
>
> Mas, devido aos esforços bem-sucedidos dos
> incrédulos no passado, não poderia valer-me de uma
> definição de cristianismo tão elástica como essa. Como
> disse antes, antigamente ela possuía um sentido muito
> mais vigoroso. Incluía, por exemplo, a crença no
> inferno. A crença no fogo eterno do inferno era
> cláusula essencial da fé cristã até tempos bastante
> recentes. Neste país, como sabeis, deixou de ser item
> essencial devido a uma decisão do Conselho Privado e,
> por causa dessa decisão, houve uma dissensão entre o
> Arcebispo de Cantuária e o Arcebispo de York - mas,
> neste país, a nossa religião é estabelecida por ato do
> Parlamento e, por conseguinte, o Conselho Privado pôde
> sobrepor-se a Suas Excelências Reverendíssimas e o
> inferno deixou de ser coisa necessária a um cristão.
> Não insistirei, portanto, em que um cristão deva
> acreditar no inferno.
>
>
> A existência de Deus
>
>
> Esta questão da existência de Deus é um
> assunto longo e sério, e, se eu tentasse tratar do
> tema de maneira adequada, teria de reter-vos aqui até
> o advento do Reino dos Céus, de modo que me perdoareis
> se o abordar de maneira um tanto sumária. Sabeis,
> certamente, que a Igreja Católica estabeleceu como
> dogma que a existência de Deus pode ser provada sem
> ajuda da razão. Trata-se de um dogma um tanto curioso,
> mas é um de seus dogmas. Tiveram de introduzi-lo
> porque, em certa ocasião, os livres-pensadores
> adotaram o hábito de dizer que havia tais e tais
> argumentos que a simples razão poderia levantar contra
> a existência de Deus, mas eles certamente sabiam, como
> uma questão de fé, que Deus existia. Tais argumentos e
> razões foram minuciosamente expostos, e a Igreja
> Católica achou que devia acabar com aquilo.
> Estabeleceu, por conseguinte, que a existência de Deus
> pode ser provada sem ajuda da razão, e seus dirigentes
> tiveram de estabelecer o que consideravam argumentos
> capazes de prová-lo. Há, por certo, muitos deles, mas
> tomarei apenas alguns.
>
>
> O argumento da causa primeira
>
>
> Talvez o mais simples e fácil de se
> compreender seja o argumento da Causa Primeira.
> Afirma-se que tudo o que vemos neste mundo tem uma
> causa e que, se retrocedermos cada vez mais na cadeia
> de tais causas, acabaremos por chegar a uma Causa
> Primeira, e que a essa Causa Primeira se dá o nome de
> Deus. Esse argumento, creio eu, não tem muito peso
> hoje em dia, em primeiro lugar porque causa já não é
> bem o que costumava ser. Os filósofos e os homens de
> ciência têm martelado muito a questão de causa, e ela
> não possui nada que se assemelhe à vitalidade que
> tinha antes; mas, à parte tal fato, pode-se ver que o
> argumento de que deve haver uma Causa Primeira é um
> argumento que não pode ter qualquer validade. Posso
> dizer que quando era jovem e debatia muito seriamente
> em meu espírito tais questões, eu, durante muito
> tempo, aceitei o argumento da Causa Primeira, até que,
> certo dia, aos dezoito anos de idade, li a
> Autobiografia de John Stuart Mill, lá encontrando a
> seguinte sentença: "Meu pai ensinou-me que a pergunta
> 'Quem me fez?' não pode ser respondida, já que sugere
> imediatamente a pergunta subseqüente: 'Quem fez
> Deus?'". Essa simples sentença me mostrou, como ainda
> hoje penso, a falácia do argumento da Causa Primeira.
> Se tudo tem de ter uma causa, então Deus deve ter uma
> causa. Se pode haver alguma coisa sem causa, pode ser
> muito bem ser tanto o mundo como Deus, de modo que não
> pode haver validade alguma em tal argumento. Este é
> exatamente da mesma natureza que o ponto de vista
> hindu, de que o mundo se apoiava sobre um elefante e o
> elefante sobre uma tartaruga, e quando alguém
> perguntava: "E a tartaruga?", o indiano respondia:
> "Que tal se mudássemos de assunto?" O argumento, na
> verdade, não é melhor do que este. Não há razão pela
> qual o mundo não pudesse vir a ser sem uma causa; por
> outro lado, tampouco há qualquer razão pela qual o
> mesmo não devesse ter sempre existido. Não há razão,
> de modo algum, para se supor que o mundo teve um
> começo. A idéia de que as coisas devem ter um começo é
> devida, realmente, à pobreza de nossa imaginação. Por
> conseguinte, eu talvez não precise desperdiçar mais
> tempo com o argumento acerca da Causa Primeira.
>
>
> O argumento da lei natural
>
>
> Há, a seguir, um argumento muito comum
> relativo à lei natural. Foi esse argumento predileto
> durante todo o século XVIII, principalmente devido à
> influência de Sir Isaac Newton e de sua cosmogonia. As
> pessoas observavam os planetas girar em torno do Sol
> segundo a lei da gravitação e pensavam que Deus dera
> uma ordem a tais planetas para que se movessem de modo
> particular - e que era por isso que eles assim o
> faziam. Essa era, certamente, uma explicação simples e
> conveniente, que lhes poupava o trabalho de procurar
> quaisquer novas explicações para a lei da gravitação.
> Hoje em dia, explicamos a lei da gravitação de um modo
> um tanto complicado, apresentado por Einstein. Não me
> proponho fazer aqui uma palestra sobre a lei da
> gravitação tal como foi interpretada por Einstein,
> pois que também isso exigiria algum tempo; seja como
> for, já não temos a mesma espécie de lei natural que
> tínhamos no sistema newtoniano, onde, por alguma razão
> que ninguém podia compreender, a natureza agia de
> maneira uniforme. Vemos, agora, que muitas coisas que
> considerávamos como leis naturais não passam, na
> verdade, de convenções humanas. Sabeis que mesmo nas
> mais remotas profundezas do sistema estelar uma jarda
> tem ainda três pés de comprimento. Isso constitui, sem
> dúvida, fato notabilíssimo, mas dificilmente
> poderíamos chamá-lo de lei da natureza. E, assim,
> muitíssimas outras coisas antes encaradas como leis da
> natureza são dessa espécie. Por outro lado, qualquer
> que seja o conhecimento a que possamos chegar sobre a
> maneira de agir dos átomos, veremos que eles estão
> muito menos sujeitos a leis do que as pessoas julgam,
> e que as leis a que a gente chega são médias
> estatísticas exatamente da mesma classe das que
> ocorreriam por acaso. Há, como todos nós sabemos, uma
> lei segundo a qual, no jogo de dados, só obteremos
> dois seis apenas uma vez em cerca de trinta e seis
> lances, e não encaramos tal fato como uma prova de que
> a queda dos dados é regulada por um desígnio; se, pelo
> contrário, os dois seis saíssem todas as vezes,
> deveríamos pensar que havia um desígnio. As leis da
> natureza são dessa espécie, quanto ao que se refere a
> muitíssimas delas. São médias estatísticas como as que
> surgiriam das leis do acaso - e isso torna todo este
> assunto das leis naturais muito menos impressionante
> do que em outros tempos. Inteiramente à parte disso,
> que representa um estado momentâneo da ciência que
> poderá mudar amanhã, toda a idéia de que as leis
> naturais subentendem um legislador é devida à confusão
> entre as leis naturais e as humanas. As leis humanas
> são ordens para que procedamos de certa maneira,
> permitindo-nos escolher se procedemos ou não da
> maneira indicada; mas as leis naturais são uma
> descrição de como as coisas de fato procedem e, não
> sendo senão uma mera descrição do que elas de fato
> fazem, não se pode argüir que deve haver alguém que
> lhes disse para que assim agissem, porque, mesmo
> supondo-se que houvesse, estaríamos diante da
> pergunta: "Por que Deus lançou justamente essas leis
> naturais e não outras?" Se dissermos que Ele o fez a
> Seu próprio bel-prazer, e sem qualquer razão para tal,
> verificaremos, então, que há algo que não está sujeito
> à lei e, desse modo, se interrompe a nossa cadeia de
> leis naturais. Se dissermos, como o fazem os teólogos
> mais ortodoxos, que em todas as leis feitas por Deus
> Ele tinha uma razão para dar tais leis em lugar de
> outras - sendo que a razão, naturalmente, seria a de
> criar o melhor universo, embora a gente jamais
> pensasse nisso ao olhar o mundo -, se havia uma razão
> para as leis ministradas por Deus, então o próprio
> Deus estava sujeito à lei, por conseguinte, não há
> nenhuma vantagem em se apresentar Deus como
> intermediário. Temos aí realmente uma lei exterior e
> anterior aos editos divinos, e Deus não serve então ao
> nosso propósito, pois que Ele não é o legislador
> supremo. Em suma, todo esse argumento da lei natural
> já não possui nada que se pareça com seu vigor de
> antigamente. Estou viajando no tempo em meu exame dos
> argumentos. Os argumentos quanto à existência de Deus
> mudam de caráter à medida que o tempo passa. Eram, a
> princípio, argumentos intelectuais, rígidos,
> encerrando certas idéias errôneas bastante definidas.
> Ao chegarmos aos tempos modernos, essas idéias se
> tornam intelectualmente menos respeitáveis e cada vez
> mais afetadas por uma espécie de moralizadora
> imprecisão.
>
>
> O argumento teleológico (argumento do design)
>
>
> O passo seguinte nos conduz ao argumento da
> prova teleológica da existência de Deus. Vós todos
> conheceis tal argumento: tudo no mundo é feito
> justamente de modo a que possamos nele viver, e se ele
> fosse, algum dia, um pouco diferente, não
> conseguiríamos viver nele. Eis aí o argumento da prova
> teleológica de Deus. Toma ele, às vezes, uma forma um
> tanto curiosa; afirma-se, por exemplo, que as lebres
> têm rabos brancos a fim de que possam ser facilmente
> atingidas por um tiro. Não sei o que as lebres
> pensariam deste destino. É um argumento fácil de se
> parodiar. Todos vós conheceis a observação de
> Voltaire, de que o nariz foi, evidentemente, destinado
> ao uso dos óculos. Essa espécie de gracejo acabou por
> não estar tão fora do alvo como poderia ter parecido
> no século XVIII, pois que, desde o tempo de Darwin,
> compreendemos muito melhor por que os seres vivos são
> adaptados ao meio em que vivem. Não é o seu meio que
> se foi ajustando aos mesmos, mas eles é que foram se
> ajustando ao meio, e isso é que constitui a base da
> adaptação. Não há nisso prova alguma de desígnio
> divino.
>
>
> Quando se chega a analisar o argumento
> teleológico da prova da existência de Deus, é
> sumamente surpreendente que as pessoas possam
> acreditar que este mundo, com todas as coisas que nele
> existem, como todos os seus defeitos, deva ser o
> melhor mundo que a onipotência e a onisciência tenham
> podido produzir em milhões de anos. Realmente não
> posso acreditar nisso. Achais, acaso, que, se vos
> fossem concedidas onipotência e onisciência, além de
> milhões de anos para que pudésseis aperfeiçoar o vosso
> mundo, não teríeis podido produzir nada melhor do que
> a Ku-Klux-Klan ou os fascistas? Realmente, não me
> impressiono muito com as pessoas que dizem: "Olhem
> para mim: sou um produto tão esplêndido que deve haver
> um desígnio no universo". Não estou muito
> impressionado pelo esplendor dessas pessoas. Ademais,
> se aceitais as leis ordinárias da ciência, tereis de
> supor que não só a vida humana como a vida em geral
> neste planeta se extinguirão em seu devido curso: isso
> constitui uma fase da decadência do sistema solar. Em
> certa fase de decadência, teremos a espécie de
> condições de temperatura, etc., adequadas ao
> protoplasma, e haverá vida, durante breve tempo, na
> vida do sistema solar. Podeis ver na Lua a espécie de
> coisa a que a Terra tende: algo morto, frio e
> inanimado.
>
>
> Dizem-me que tal opinião é depressiva e, às
> vezes, há pessoas que nos confessam que, se
> acreditassem nisso, não poderiam continuar vivendo.
> Não acrediteis nisso, pois que não passa de tolice. Na
> verdade, ninguém se preocupa muito com o que irá
> acontecer daqui a milhões de anos. Mesmo que pensem
> que estão se preocupando muito com isso, não estão, na
> realidade, fazendo outra coisa senão enganar a si
> próprias. Estão preocupadas com algo muito mais
> mundano - talvez mesmo com a sua má digestão. Na
> verdade, ninguém se torna realmente infeliz ante a
> idéia de algo que irá acontecer a este mundo daqui a
> milhões e milhões de anos. Por conseguinte, embora
> seja melancólico supor-se que a vida irá se extinguir
> (suponho, ao menos, que se possa dizer tal coisa,
> embora, às vezes, quando observo o que as pessoas
> fazem de suas vidas, isso me pareça quase um consolo)
> isso não é coisa que torne a vida miserável. Faz
> apenas com que a gente volte a atenção para outras
> coisas.
>
>
> Os argumentos morais em favor da deidade
>
>
> Chegamos, agora, no estágio subseqüente do
> que eu denomino a descendência intelectual que os
> teístas tem feito em suas argumentações, e
> deparamo-nos com o que se chama de argumentos morais
> para a existência de Deus. Vós todos sabeis, por
> certo, que costumava haver, antigamente, três
> argumentos intelectuais a favor da existência de Deus,
> os quais foram todos utilizados por Immanuel Kant em
> sua Crítica da Razão Pura; mas, logo depois de haver
> utilizado tais argumentos, inventou ele um novo, um
> argumento moral, e isso o convenceu inteiramente. Kant
> era como muita gente: em questões intelectuais,
> mostrava-se cético, mas, em questões morais,
> acreditava implicitamente nas máximas hauridas no colo
> de sua mãe. Eis aí um exemplo daquilo que os
> psicanalistas tanto ressaltam: a influência
> imensamente mais forte de nossas primeiras associações
> do que das que se verificam mais tarde.
>
>
> Kant, como digo, inventou um novo argumento
> moral quanto à existência de Deus, e o mesmo, em
> formas várias, se tornou grandemente popular durante o
> século XIX. Tem hoje toda a espécie de formas. Uma
> delas é a que afirma que não haveria o bem ou o mal a
> menos que Deus existisse. Não estou, no momento,
> interessado em saber se há ou não uma diferença entre
> o bem e o mal. Isso é outra questão. O ponto em que
> estou interessado é que, se estamos tão certos de que
> existe uma diferença entre o bem e o mal, nos achamos,
> então, na seguinte situação: é essa diferença devida à
> determinação de Deus ou não? Se é devida à vontade de
> Deus, então não existe, para o próprio Deus, diferença
> entre o bem e o mal, e não constitui mais uma
> afirmação significativa o dizer-se que Deus é bom. Se
> dissermos, como o fazem os teólogos, que Deus é bom,
> teremos então de dizer que o bem e o mal possuem algum
> sentido independente da vontade de Deus, porque os
> desejos de Deus são bons e não-maus independentemente
> do fato dele os haver feito. Se dissermos tal coisa,
> teremos então de dizer que não foi apenas através de
> Deus que o bem e o mal passaram a existir, mas que
> são, em sua essência, logicamente anteriores a Deus.
>
>
> Poderíamos, por certo, se assim
> desejássemos, dizer que havia uma deidade superior que
> dava ordens ao Deus que fez este mundo, ou, então,
> poderíamos adotar o curso seguido por alguns
> agnósticos - curso que me pareceu, com freqüência,
> bastante plausível -, segundo o qual, na verdade, o
> mundo que conhecemos foi feito pelo Diabo num momento
> em que Deus não estava olhando. Há muito que se dizer
> em favor disso, e não estou interessado em refutá-lo.
>
>
> O argumento quanto à reparação da injustiça
>
>
> Há uma outra forma muito curiosa de
> argumento moral, que é a seguinte: dizem que a
> existência de Deus é necessária a fim de que haja
> justiça no mundo. Na parte do universo que conhecemos
> há grande injustiça e, não raro, os bons sofrem e os
> maus prosperam, e a gente mal sabe qual dessas coisas
> é mais molesta; mas, para que haja justiça no universo
> como um todo, temos de supor a existência de uma vida
> futura para reparar a vida aqui na Terra. Assim, dizem
> que deve haver um Deus, e que deve haver céu e
> inferno, a fim de que, no fim, possa haver justiça. É
> esse um argumento muito curioso. Se encarássemos o
> assunto de um ponto de vista científico, diríamos:
> "Afinal de contas, conheço apenas este mundo. Nada sei
> do resto do universo, mas, tanto quanto se pode
> raciocinar acerca das probabilidades, dir-se-ia que
> este mundo constitui uma bela amostra e, se há aqui
> injustiça, é bastante provável que também haja
> injustiça em outras partes". Suponhamos que recebeis
> um engradado de laranjas e que, ao abri-lo, verificais
> que todas as laranjas de cima estão estragadas. Não
> diríeis, em tal caso: "As de baixo devem estar boas,
> para compensar as de cima". Diríeis: "É provável que
> todas estejam estragadas". E é precisamente isso que
> uma pessoa de espírito científico diria a respeito do
> universo. Diria: "Encontramos neste mundo muita
> injustiça e, quanto ao que isso se refere, há razão
> para se supor que o mundo não é governado pela
> justiça. Por conseguinte, tanto quanto posso perceber,
> isso fornece um argumento moral contra a deidade e não
> a seu favor". Sei, certamente, que os argumentos
> intelectuais sobre os quais vos estou falando não são,
> na verdade, de molde a estimular as pessoas. O que
> realmente leva os indivíduos a acreditar em Deus não é
> nenhum argumento intelectual. A maioria das pessoas
> acredita em Deus porque lhes ensinaram, desde tenra
> infância, a fazê-lo, e essa é a principal razão.
>
>
> Penso, ainda, que a seguinte e mais
> poderosa razão disso é o desejo de segurança, uma
> espécie de impressão de que há um irmão mais velho a
> olhar pela gente. Isso desempenha um papel muito
> profundo, influenciando o desejo das pessoas quanto a
> uma crença em Deus.
>
>
> O caráter de Cristo
>
>
> Desejo agora dizer algumas palavras sobre
> um tema que, penso com freqüência, não foi tratado
> suficientemente pelos racionalistas, e que é a questão
> de saber-se se Cristo foi o melhor e o mais sábio dos
> homens. É geralmente aceito como coisa assente que
> deveríamos todos concordar em que assim é. Não penso
> desse modo. Acho que há muitíssimos pontos em que
> concordo com Cristo muito mais do que o fazem os
> cristãos professos. Não sei se poderia concordar com
> Ele em tudo, mas posso concordar muito mais do que a
> maioria dos cristãos professos o faz. Lembrar-vos-ei
> que Ele disse: "Não resistais ao mau, mas, se alguém
> te ferir em tua face direita, apresenta-lhe também a
> outra". Isto não era um preceito novo, nem um
> princípio novo. Foi usado por Lao-Tse e por Buda cerca
> de quinhentos ou seiscentos anos antes de Cristo, mas
> não é um princípio que, na verdade, os cristãos
> aceitem. Não tenho dúvida de que o Primeiro-Ministro
> (Stanley Baldwin), por exemplo, é um cristão sumamente
> sincero, mas não aconselharia a nenhum de vós que o
> ferisse na face. Penso que, então, poderíeis descobrir
> que ele considerava esse texto como algo que devesse
> ser empregado em sentido figurado.
>
>
> Há um outro ponto que julgo excelente.
> Lembrar-vos-eis, por certo, de que Cristo disse: "Não
> julgueis, para que não sejais julgados". Não creio que
> vós considerásseis tal princípio como sendo popular
> nos tribunais dos países cristãos. Conheci, em outros
> tempos, muitos juízes que eram cristãos sumamente
> convictos, e nenhum deles achava que estava agindo, no
> que fazia, de maneira contrária aos princípios
> cristãos. Cristo também disse: "Dá a quem te pede, e
> não voltes as costas ao que deseja que lhe emprestes".
> É este um princípio muito bom. Vosso Presidente vos
> lembrou que não estamos aqui para falar de política,
> mas não posso deixar de observar que as últimas
> eleições gerais foram disputadas baseadas na questão
> de quão desejável seria voltar as costas ao que
> desejava lhe emprestássemos, de modo que devemos
> presumir que os liberais e os conservadores deste país
> são constituídos de pessoas que não concordam com os
> ensinamentos de Cristo, pois que, certamente, naquela
> ocasião, voltaram as costas de maneira bastante
> enfática.
>
>
> Há ainda uma máxima de Cristo que, penso,
> contém nela muita coisa, mas não me parece muito
> popular entre os nossos amigos cristãos. Diz Ele: "Se
> queres ser perfeito, vai, vende o que tens, e dá-os
> aos pobres". Eis aí uma máxima excelente, mas, como
> digo, não é muito praticada. Todas estas, penso, são
> boas máximas, embora seja um pouco difícil viver-se de
> acordo com elas. Quanto a mim, não afirmo que o faça -
> mas, afinal de contas, isso não é bem o mesmo que o
> seria tratando-se de um cristão.
>
>
> Defeitos nos ensinamentos de Cristo
>
>
> Tendo admitido a excelência de tais
> máximas, chego a certos pontos em que não acredito que
> se possa concordar nem com a sabedoria superlativa,
> nem com a bondade superlativa de Cristo, tal como são
> descritas nos Evangelhos - e posso dizer aqui que não
> estou interessado na questão histórica.
> Historicamente, é muito duvidoso que Cristo haja
> jamais existido e, se existiu, nada sabemos a respeito
> d'Ele, de modo que não estou interessado na questão
> histórica, que é uma questão muito difícil. Estou
> interessado em Cristo tal como Ele aparece nos
> Evangelhos, tomando a narrativa bíblica tal como ela
> se nos apresenta - e nela encontramos algumas coisas
> que não me parecem muito sábias. Por um lado, Ele
> certamente pensou que o Seu segundo advento ocorreria
> em nuvens de glória antes da morte de toda a gente que
> estava vivendo naquela época. Há muitos textos que o
> provam. Diz Ele, por exemplo: "Não acabareis de correr
> as cidades de Israel, sem que venha o Filho do Homem".
> E adiante: "Entre aqueles que estão aqui presentes, há
> alguns que não morrerão, antes que vejam o Filho do
> Homem no seu reino" - e há uma porção de lugares em
> que é bastante claro que Ele acreditava que a Sua
> segunda vinda ocorreria durante a vida dos que então
> viviam. Essa era a crença de seus primeiros adeptos,
> constituindo a base de uma grande parte de Seus
> ensinamentos morais. Quando Ele disse: "Não andeis
> inquietos pelo dia de amanhã" e outras coisas
> semelhantes, foi, em grande parte, porque julgava que
> a sua segunda vinda seria muito em breve e que, por
> isso, não tinham importância os assuntos mundanos.
> Conheci, na verdade, cristãos que acreditavam que o
> segundo advento era iminente. Conheci um pároco que
> assustou terrivelmente a sua congregação, dizendo-lhe
> que o segundo advento estava, com efeito, sumamente
> próximo, mas os membros de seu rebanho se sentiram
> muito consolados quando viram que ele estava plantando
> árvores em seu jardim. Os primeiros cristãos
> acreditaram realmente nisso, e abstinham-se de coisas
> tais como plantar árvores em seus jardins, pois que
> aceitaram de Cristo a crença de que o segundo advento
> estava iminente. Neste sentido claramente ele não foi
> tão sábio como alguns outros o foram - e, certamente,
> não se mostrou superlativamente sábio.
>
>
> O problema moral
>
>
> Chega-se, a seguir, às questões morais. Há,
> a meu ver, um defeito muito sério no caráter moral de
> Cristo, e isso porque Ele acreditava no inferno.
> Quanto a mim, não acho que qualquer pessoa que seja,
> na realidade, profundamente humana, possa acreditar no
> castigo eterno. Cristo, certamente, tal como é
> descrito nos Evangelhos, acreditava no castigo eterno,
> e a gente encontra, repetidamente, uma fúria vinditiva
> contra os que não davam ouvidos aos seus ensinamentos
> - atitude essa nada incomum entre pregadores, mas que,
> de certo modo, se afasta da excelência superlativa.
> Não encontrareis, por exemplo, tal atitude em
> Sócrates. Encontramo-lo bastante suave e cortês para
> com aqueles que não queriam ouvi-lo - e, na minha
> opinião, é muito mais digno de um sábio adotar tal
> atitude do que mostrar-se indignado. Provavelmente vos
> lembrareis das coisas que Sócrates disse quando estava
> agonizando, bem como das coisas que em geral dizia às
> pessoas que não concordavam com ele.
>
>
> Vereis que, nos Evangelhos, Cristo disse:
> "Serpentes, raça de víboras! Como escapareis da
> condenação ao inferno?" Isso foi dito a gente que não
> gostava de seus ensinamentos. Esse não é, realmente,
> na minha opinião, o melhor tom, e há muitas dessas
> coisas acerca do inferno. Há, por certo, o texto
> familiar acerca do pecado contra o Espírito Santo:
> "Quem falar contra o Espírito Santo não será perdoado,
> nem neste século nem no futuro". Este texto causou
> indizível infelicidade no mundo, pois que toda a
> espécie de criatura imaginava haver pecado contra o
> Espírito Santo e achava que não seria perdoada nem
> neste mundo, nem no outro. Não me parece, realmente,
> que uma pessoa dotada de um grau adequado de bondade
> em sua natureza teria posto no mundo receios e
> terrores dessa espécie.
>
>
> Diz Cristo, ainda: "O Filho do homem
> enviará os seus anjos, e tirarão do seu reino todos os
> escândalos e os que praticam a iniqüidade. E
> lançá-los-ão na fornalha de fogo. Ali haverá choro e
> ranger de dentes". E continua a referir-se aos
> lamentos e ao ranger de dentes. Isso aparece versículo
> após versículo, e fica bastante evidente ao leitor que
> há um certo prazer na contemplação dos lamentos e do
> ranger de dentes, pois que, do contrário, isso não
> ocorreria com tanta freqüência. Vós todos vos
> lembrais, certamente, da passagem acerca das ovelhas e
> das cabras; de como, na segunda vinda, a fim de
> separar as ovelhas das cabras, irá Ele dizer às
> cabras: "Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo
> eterno". Ele continua: "E irão eles para o castigo
> eterno". Depois, torna a dizer: "E se a tua mão te
> escandaliza, corta-a; melhor é entrares na vida
> aleijado, do que, tendo duas mãos, ires para o
> inferno, para o fogo que nunca se apaga. Onde o seu
> verme não morre, e o fogo não se apaga". Repete também
> isso muitas e muitas vezes. Devo dizer que considero
> toda esta doutrina - a de que o fogo eterno é um
> castigo para o pecado - como uma doutrina de
> crueldade. É uma doutrina que pôs crueldade no mundo e
> submeteu gerações a uma tortura cruel - e o Cristo dos
> Evangelhos, se pudermos aceitá-l'O como os seus
> cronistas O representam, teria, certamente, de ser
> considerado, em parte, responsável por isso.
>
>
> Há outras coisas de menor importância. Há,
> por exemplo, a expulsão dos demônios de Gerasa, onde,
> certamente, não foi muito bondoso para com os porcos,
> fazendo com que os demônios neles entrassem e se
> precipitassem ao mar pelo despenhadeiro. Deveis
> lembrar-vos de que Ele era onipotente e teria podido
> simplesmente fazer com que os demônios fossem embora.
> Mas Ele prefere fazer com que entrem nos porcos. Há,
> ainda, a curiosa história da figueira, que sempre me
> deixa um tanto intrigado. Vós vos lembrais do que
> aconteceu com a figueira. "Pela manhã, quando voltava
> para a cidade, teve fome. E, vendo uma figueira junto
> do caminho, aproximou-se dela; e não encontrou nela
> senão folhas, e disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de
> ti". E Pedro disse-Lhe: "Vê, Mestre: a figueira que
> amaldiçoaste secou". Essa é uma história muito
> curiosa, pois que aquela não era a estação dos figos
> e, realmente, não se podia censurar a árvore. Quanto a
> mim, não me é possível achar que, em questão de
> sabedoria ou em questão de virtude, Cristo permaneça
> tão alto como certas outras figuras históricas que
> conheço. Nesses sentidos, eu colocaria Buda e Sócrates
> acima d'Ele.
>
>
> O fator emocional
>
>
> Como já disse, não creio que a verdadeira
> razão pela qual as pessoas aceitam a religião tenha
> algo que ver com argumentação. Aceitam a religião por
> motivos emocionais. Dizem-nos com freqüência que é
> muito errado atacar-se a religião, pois que a religião
> torna os homens virtuosos. Isso é o que me dizem; eu
> jamais o percebi. Conheceis, por certo, a paródia
> desse argumento, tal como é apresentado no livro
> Erewhom Revisited, de Samuel Butler. Vós vos lembrais
> de que, em Erewhom, há um certo Higgs que chega a um
> país remoto e que, após passar lá algum tempo, foge do
> país num balão. Vinte anos depois, volta ao mesmo país
> e encontra uma nova religião, na qual é ele adorado
> sob o nome de "Filho do Sol", e na qual se afirma que
> ele subiu ao céu. Verifica que a Festa da Ascensão
> está prestes a ser celebrada, e ouve os Professores
> Hanky e Panky dizerem entre si que jamais puseram os
> olhos no tal Higgs e que esperam não o fazer jamais -
> mas eles são altos sacerdotes da religião do Filho do
> Sol. Higgs sente-se muito indignado e, aproximando-se
> deles, diz-lhes: "Vou desmascarar todo este embuste e
> dizer ao povo de Erewhom que se tratava apenas de mim,
> Higgs, e que subi num balão". Responderam-lhe: "Não
> deve fazer isso, pois toda a moral deste país gira em
> torno desse mito e, se souberem que você não subiu aos
> céus, todos os seus habitantes se tornarão maus".
> Persuadido disso, Higgs afasta-se do país
> silenciosamente.
>
>
> Eis aí a idéia - a de que todos nós
> seríamos maus se não nos apegássemos à religião
> cristã. Parece-me que as pessoas que se apegaram a ela
> foram, em sua maioria, extremamente más. Tendes este
> fato curioso: quanto mais intensa a religião em
> qualquer época, e quanto mais profunda a crença
> dogmática, tanto maior a crueldade e tanto pior o
> estado das coisas. Nas chamadas Idades da Fé, quando
> os homens realmente acreditavam na religião cristã em
> toda a sua inteireza, houve a Inquisição, com as suas
> torturas; houve milhares de infelizes queimadas como
> feiticeiras - e houve toda a espécie de crueldade
> praticada sobre toda a espécie de gente em nome da
> religião.
>
>
> Constatareis, se lançardes um olhar pelo
> mundo, que cada pequenino progresso verificado nos
> sentimentos humanos, cada melhoria no direito penal,
> cada passo no sentido da diminuição da guerra, cada
> passo no sentido de um melhor tratamento das raças de
> cor, e que toda diminuição da escravidão, todo o
> progresso moral havido no mundo, foram coisas
> combatidas sistematicamente pelas Igrejas
> estabelecidas do mundo. Digo, com toda convicção, que
> a religião cristã, tal como se acha organizada em suas
> Igrejas, foi e ainda é a principal inimiga do
> progresso no mundo.
>
>
> De que forma as igrejas retardaram o progresso
>
>
> Talvez julgueis que estou indo demasiado
> longe, quando digo que ainda assim é. Não julgo que
> esteja. Tomemos apenas um fato. Concordareis comigo,
> se eu o citar. Não é um fato agradável, mas as Igrejas
> nos obrigam a referir-nos a fatos que não são
> agradáveis. Suponhamos que, neste mundo em que hoje
> vivemos, uma jovem inexperiente case com um homem
> sifilítico. Neste caso, a Igreja Católica diz: "Esse é
> um sacramento indissolúvel. Devem permanecer juntos
> por toda a vida". E nenhum passo deve ser dado por
> essa mulher no sentido de evitar que dê à luz filhos
> sifilíticos. Isso é o que diz a Igreja Católica.
> Quanto a mim, digo que isso constitui uma crueldade
> diabólica, e ninguém cujas simpatias naturais não
> tenham sido embotadas pelo dogma, ou cuja natureza
> moral não esteja inteiramente morta a todo sentido de
> sofrimento, poderia afirmar que é justo e certo que
> tal estado de coisas deva continuar.
>
>
> Este é apenas um dos exemplos. Há muitas
> outras maneiras pela qual a Igreja, no momento, com
> sua insistência sobre o que prefere chamar moralidade,
> inflige a toda a espécie de pessoas sofrimentos
> imerecidos e desnecessários. E, naturalmente, como
> todos nós sabemos, é ainda, em grande parte, contrária
> ao progresso e ao aperfeiçoamento de todos os meios
> tendentes a diminuir o sofrimento no mundo, pois que
> costuma rotular de moralidade certas regras de conduta
> estreitas que nada têm a ver com a felicidade humana -
> e quando se diz que isto ou aquilo deve ser feito,
> pois que contribuiria para a felicidade humana, eles
> acham que nada tem a ver, absolutamente, com tal
> assunto. "Que tem a felicidade a ver com a moral? O
> objetivo da moral não é tornar as pessoas felizes".
>
>
> O medo - a base da religião
>
>
> A religião baseia-se, penso eu,
> principalmente e antes de tudo, no medo. É, em parte,
> o terror do desconhecido e, em parte, como já o disse,
> o desejo de sentir que se tem uma espécie de irmão
> mais velho que se porá de nosso lado em todas as
> nossas dificuldades e disputas. O medo é a base de
> toda essa questão: o medo do mistério, o medo da
> derrota, o medo da morte. O medo é a fonte da
> crueldade e, por conseguinte, não é de estranhar que a
> crueldade e a religião tenham andado de mãos dadas.
> Isso porque o medo é a base dessas duas coisas. Neste
> mundo, podemos agora começar a compreender um pouco as
> coisas e a dominá-las com a ajuda da ciência, que
> abriu caminho, passo a passo, contra a religião
> cristã, contra as Igrejas e contra a oposição de todos
> os antigos preceitos. A ciência pode ajudar-nos a
> superar este medo covarde com o qual a humanidade tem
> vivido por tantas gerações.
>
>
> A ciência pode ensinar-nos, e penso que
> também os nossos corações podem fazê-lo, a não mais
> procurar apoios imaginários, a não mais inventar
> aliados no céu, mas a contar antes com os nossos
> próprios esforços aqui embaixo para tornar este mundo
> um lugar adequado para viver, em vez da espécie de
> lugar a que as igrejas, durante todos estes séculos, o
> converteram.
>
>
> O que devemos fazer
>
>
> Devemos apoiar-nos em nossos próprios pés e
> olhar o mundo honestamente - as coisas boas, as coisas
> más, suas belezas e suas fealdades; ver o mundo como
> ele é, e não temê-lo. Conquistar o mundo por meio da
> inteligência, e não apenas abjetamente, subjugados
> pelo terror que ele nos desperta. Toda a concepção de
> Deus é uma concepção derivada dos antigos despotismos
> orientais. É uma concepção inteiramente indigna de
> homens livres. Quando vemos na igreja pessoas a
> depreciar a si próprias e a dizer que são miseráveis
> pecadores e tudo o mais, tal coisa nos parece
> desprezível e indigna de criaturas humanas que se
> respeitem. Devemos levantar-nos e encarar o mundo de
> frente, honestamente. Devemos fazer do mundo o melhor
> que nos seja possível, e se o mesmo não é tão bom
> quanto desejamos, será, afinal de contas, ainda melhor
> do que esses outros fizeram dele durante todos estes
> séculos. Um mundo bom necessita de conhecimento,
> bondade e coragem; não precisa de nenhum anseio
> saudoso pelo passado, nem do encarceramento das
> inteligências livres por meio de palavras proferidas
> há muito tempo por homens ignorantes. Necessita de uma
> perspectiva intemente e de uma inteligência livre.
> Necessita de esperança para o futuro, e não passar o
> tempo todo voltado para trás, para um passado morto,
> que, assim o confiamos, será ultrapassado de muito
> pelo futuro que a nossa inteligência pode criar.
>
>
> Meu grupo sobre sexualidade:
http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
>
> " O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o
momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
>
> MSN: amaurijunior3@h...
>
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SUBJECT: baiacu para todos os...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 09:59


O que é? É aquele peixe venenoso que se come no Japão e a pessoa vai
de caixão á cova?
Vocês se esquecem dos portugueses aqui...
Desculpai a paragem do carro da guerra com esta ligeira dúvida.
Será o baiacu perigoso? pelas espinhas? pelo veneno? Ou só por mero sabor?
Maria Natália





SUBJECT: Mito do vidro que escoa
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 15:09

Os vitrais de catedrais antigas são mais grossos na parte inferior
porque o vidro é um líquido que escoa lentamente
Alexandre Taschetto de Castro

Esse é mais um mito que circula não só entre o público leigo, mas
também no meio científico. O vidro seria capaz de fluir apenas pela
ação do próprio peso, ainda que muito lentamente, e a prova disso
seria a existência de painéis de vidro em antigas catedrais européias
onde a espessura do vidro na parte inferior é nitidamente maior que na
parte superior.

Leia mais em
http://www.projetoockham.org/boatos_vidro_1.html


Até
Luís Brudna


SUBJECT: Fw: falacias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/04/2005 15:18

To all ......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: tecfer ltda
Para: leobarretos@uol.com.br ; daivemmeue-mailleobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 18 de abril de 2005 12:26
Assunto: falacias


gostaria de saber , qual o significado de falacias.
lilienegomes@yahoo.com.br





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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.16 - Release Date: 18/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [ciencialist] baiacu para todos os...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 15:35

A parte dêle que faz mal é o ''baia'', o resto não... :]

>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] baiacu para todos os...
>Date: Mon, 18 Apr 2005 12:59:36 -0000
>
>
>
>O que é? É aquele peixe venenoso que se come no Japão e a pessoa vai
>de caixão á cova?
>Vocês se esquecem dos portugueses aqui...
>Desculpai a paragem do carro da guerra com esta ligeira dúvida.
>Será o baiacu perigoso? pelas espinhas? pelo veneno? Ou só por mero sabor?
>Maria Natália
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/04/2005 15:43

Olá Renato

Bem, talvez eu não seja um bom entendedor..:-) O que entendi foi que, o medicamento é eficaz, mas tem efeitos colaterias na dosagem em que se mostra eficaz. Como em muitas drogas, aliás. Existem doenças que tem drogas que poderiam destruir o seu agente patogenico, mas que devido aos efeitos colaterais são consideradas não curáveis.

Mesmo para algumas doenças que tem tratamento, é necessário que o paciente apresente determinadas condições físicas, ou não suportará o tratamento. A radioterapia é um deles. Também provoca nausea, vomito, emagracimento diarréia, perda de cabelo, etc, mas, frente a alternativa, a morte certa pelo cancer, é algo a ser considerado. Embora o paciente deva receber o tratamento no início da doença, quando tem mais condições de resisitir.

Me parece que, a nova droga não foi aceita pelo FDA, não por ser ineficaz, mas por apresentar efeitos colaterais e existirem alternativas para tratametno de obesidade. Dificilmente uma nova droga que curasse, digamos, cancer de alta mortalidade, seria recusada porque causa desconforto ao paciente.

Acho que não entendi sua colocação..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, April 17, 2005 10:46 AM
Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências


Um exemplo atual, com uma notícia sobre novo medicamento "contra a
obesidade", já aprovado na França mas rejeitado pelo FAD, nos EUA. O grupo
de pacientes que mais reduziram peso e a cintura, em média 20%, foi o que
recebeu a dose maior do medicamento no teste duplo cego (25mg) - em relação
aos grupos que receberam 10mg e placebo. Todos seguiram dieta alimentar.
Curiosamente, esse grupo que obteve o "melhor resultado" sofreram os maiores
efeitos adversos, tais como: diarréia, vômitos, tonturas, mau estar.
Para meio entendedor... Basta.
[]s
JR
.....................................................



From: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, April 17, 2005 7:50 AM
Subject: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências

Excelente esse artigo do Orlando Tambosi!

Chamou-me a atenção esse trecho:

"Quando trata realmente de ciência, a mídia fixa-se apenas nos
resultados, ora considerados espetaculares e maravilhosos, ora
apocalípticos e maléficos. Jamais vê a ciência como processo de
conhecimento, submetido a conjecturas e refutações e, portanto,
sujeito a imprecisões e erros, como qualquer atividade humana."

Escrevi algo semelhante no artigo que publiquei no Observatório da
Imprensa no ano passado, "As impressões de um leigo petulante":

"Não creio que haja uma antinomia entre ciência e religião. No
entanto, existem diferenças, e a minha opinião é que, tendo em vista
o atual contexto, essas diferenças devem ser deixadas bem claras;
que, para tanto, a divulgação e o jornalismo científico devem se
ocupar também da filosofia da ciência, sobretudo do que a
epistemologia tem de consensual ou menos controverso. Acho
importante que não se fique apenas cantando loas às maravilhosas
descobertas da ciência (dando mais ênfase às comprovações do que às
refutações), mas que também se faça o elogio dos princípios que
presidem o processo pelo qual se chega a essas descobertas."

Abraços,
Manuel Bulcão



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/04/2005 15:50

Olá Murilo

Então, esoterio que vale é só o "seu" esoterico, o dos "outros" é porcaria. Bem, mas o "dos outros" alega a mesma coisa que você, inclusive reclamam de ter que aceitar "todas as outras porcarias".

Como eu, que não acredito em nada (em nenhuma alegação sem evidencias) posso escolher entre sua afirmação e a "dos outos"?

O "esoterismo" realmente "está aí", e o que é pior, exitem em milhares de formas, cada uma mais sem evidencias que a outra..;-) Como decidir quais são "de verdade" ou "porcaria"? Basta "olhar para dentro de sí mesmo"? Ou apenas dizer para sí mesmo "o de dentro é maior que o de fora" e pronto?

Mas, se todas, ou boa parte dos esoterismos, afirma a mesma coisa mas chegou a conclusões e crenças diferentes das suas, o que isso adianta? Como provar ou pelo menos mostrar evidencias mínimas de que seu esoterismo é mais real que "dos outros"?

Somos todos céticos com as crenças alheias..:-) Inclusive você, com as "porcarias" que, evidentemente, não são consideradas assim por quem crê nelas..:-)

"Intuir que sim", não é uma evidencia válida, em nenhum sistema de mínima confiabilidade..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, April 17, 2005 6:12 PM
Subject: RE: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências


O ''alerta'' dado no fim da mensagem é mais do que ridículo... é babaca!!!
O exoterismo já está aí e é a regra da anti-intuição e das mentes
concretadas!
É só deixar quieto, que o esoterismo, o legítimo, acabará ou se retardará
ainda mais.
*O de dentro é maior do que o de fora*... ( diga isto a sí mesmo, se seu
embrutecimento ainda não for total, vc intuirá que sim! )
O pior é ter que aceitar todas as outras porcarias existentes sob o rótulo
de ''esotérico''.
abr/M.

>From: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>Date: Sun, 17 Apr 2005 16:29:35 -0000
>
>
>
>Tem um equívoco muito grande neste texto. É a generalização. Só pode
>ser considerada charlatanismo qualquer atividade( e não só a
>esotérica) que explore outros no sentido de ganhar dinheiro em cima
>de oferecimentos e promessas de produtos e serviços de origem
>duvidosa, sem nenhuma comprovação real e sem nenhuma garantia
>
>JR
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
>escreveu
> > A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> >
> > Artigo publicado em Ciência e Tecnologia em março de 1999
> >
> > As ciências são maltratadas pela mídia brasileira, que, em geral,
>sequer distingue ciência de pseudociência. Astrologia, cristais,
>tarô, búzios, pirâmides, runas, terapia de "vidas passadas" e terapia
>com essências florais, por exemplo, são encarados como fenômenos
>científicos.
> >
> > O misticismo New Age, com sua corte de anjos, e o charlatanismo,
>com seu extenso elenco de "terapias alternativas", possuem cadeira
>cativa na TV. Jornais abrem páginas a gordos párocos com imagens de
>barro que vertem sangue e lágrimas e monstros híbridos que perturbam
>o sono dos pacatos caipiras dos grotões da reeleição.
> >
> > Ovnis e ETs infestam capas de revistas que se pretendem sérias. O
>paranormal torna-se normal. E, para completar, o leitor/telespectador
>é convidado a experimentar os milagrosos benefícios da "urinoterapia".
> >
> > Quando trata realmente de ciência, a mídia fixa-se apenas nos
>resultados, ora considerados espetaculares e maravilhosos, ora
>apocalípticos e maléficos. Jamais vê a ciência como processo de
>conhecimento, submetido a conjecturas e refutações e, portanto,
>sujeito a imprecisões e erros, como qualquer atividade humana.
> >
> > O cientista é tanto estigmatizado como produtor de certezas
>absolutas (o que nunca foi) quanto recriminado por solapar as
>certezas da tradição, levando desconforto e insegurança aos cidadãos
>(definitivamente, a ciência não é antropocêntrica).
> >
> > É este ceticismo, peculiar ao trabalho científico, que conduz
>alguns movimentos de origem variada, mas francamente obscurantistas,
>a manifestarem ojeriza em relação às ciências naturais. Isto, claro,
>não é culpa da mídia: a origem desse mal-estar (ou ressentimento) vem
>de longe e medra inclusive em algumas áreas acadêmicas das
>chamadas "ciências sociais", particularmente as que cultivam a mal
>definida "pós-modernidade" - uma atitude de simples negação ao que se
>supõe ser ou ter sido a modernidade.
> >
> > Confundindo ciência e pseudociência, a mídia presta-se à difusão do
>charlatanismo e das crendices. Considere-se, por exemplo, a "medicina
>alternativa", golpeada recentemente pelo Conselho Federal de
>Medicina, que proibiu os médicos brasileiros de utilizarem práticas
>terapêuticas não científicas, como a "energética", a "vibracional" e
>a "logosófica", além da iridologia, da astrologia e da quiromancia.
>(exceção apenas para a acupuntura e a homeopatia).
> >
> > Um ou outro jornal noticiou, mas sem destaque, a decisão do CFM. As
>revistas simplesmente ignoraram, assim como as emissoras de
>televisão, que, de resto, obtêm bons lucros com a publicidade de
>falsos remédios e beberagens ineficazes. Silêncio conveniente,
>portanto.
> >
> > Cientistas e jornalistas - É bem verdade que a situação começa a
>mudar. Grandes jornais já mantêm editorias de ciência, ainda que a
>maioria se limite a repercutir, de modo lacunar e pouco preciso,
>artigos de revistas científicas prestigiosas.
> >
> > Alguns exemplos são Science (Washington), Nature (Londres) e The
>Lancet (Londres). Mesmo assim, a partir de agências ou de publicações
>norte-americanas como The New York Times, The Washington Post, Time e
>Newsweek. Melhor que nada: serve, pelo menos, para contrabalançar a
>cobertura dada a bobagens esotéricas.
> >
> > O fato é que as ciências constituem um manancial inesgotável para a
>atividade jornalística. Quanto mais próximo delas, mais o jornalismo
>contribui para o conhecimento.
> >
> > Esqueçam-se os queixumes recíprocos de jornalistas e cientistas: a
>ligação de ambos, através do jornalismo científico, é fundamental.
>Sabendo comunicar, a ciência se difunde e se fortalece. Caso
>contrário, corre o perigo de sucumbir - dos fundamentalistas
>religiosos aos ressentidos, inimigos é que não faltam.
> >
> > Interessados na divulgação desse patrimônio humano, muitos
>cientistas buscam a clareza da linguagem jornalística, quando não se
>tornam jornalistas eles próprios. John Maddox, por exemplo, embora
>físico de formação, declara-se jornalista. Intelectual onívoro e
>editor da Nature durante mais de duas décadas, despediu-se da revista
>lançando, no ano passado, o livro What remains to be descovered:
>mapping the secrets of the universe, the origins of life, and the
>future of the human race (Nova Iorque, Free Press), um estimulante
>passeio - através da história das ciências - por temas e campos como
>a biologia molecular, a cosmologia, a matemática, a evolução, a
>consciência, etc.
> >
> > Nos últimos 20 anos aumentou consideravelmente, em todo o mundo, a
>popularidade de livros sobre ciência, escritos de maneira clara e
>imaginativa. Entre os melhores cientistas contemporâneos, muitos são
>também divulgadores das ciências.
> >
> > Pense-se nos biólogos Edward O. Wilson, Richard Dawkins e Stephen
>Jay Gould; nos físicos Steven Weinberg, Stephen Hawking e Kip Thorne;
>nos químicos Peter W. Atkins, Roald Hoffmann e Isaac Asimov (que
>escreveu sobre quase todas as áreas do conhecimento científico); no
>astrônomo Carl Sagan e no neurocientista Steven Pinker. Boa parte
>desses autores foram traduzidos no Brasil a partir dos anos 90 -
>sinal de que nem só de "esoterismo" e pseudociências vivem algumas
>das nossas editoras.
> >
> > A divulgação do conhecimento é um campo que o jornalista pode e
>deve abraçar. Exige que ele não vire as costas às questões
>filosóficas, científicas e epistemológicas, cruciais no cenário
>contemporâneo. Enredado na superficialidade de um quotidiano
>estafante, o profissional da mídia está perdendo esse campo para os
>próprios cientistas.
> >
> > O alerta é: menos esoterismo, mais exoterismo
> >
> > http://www.jornalismo.ufsc.br/bancodedados/tambosi-
>pseudociencias.html
> >
> >
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> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] O poder das bolinhas
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/04/2005 15:51

Olá JR

Sem ressalvas???? Medicamentos alopáticos nào funcionam??? Não tem nem efeitos colaterais??? Antibioticos não matam micróbios???.:-) Acho que deve ser apenas brincadeira ou implicancia sua essa frase..:-)

Voltaire viveu em tempos diferentes, onde médicos pouco podiam fazer por seus pacientes. Hoje, você e eu, viveremos mais que Voltaire e que todos os seus contemporaneos, e só faremos isso porque a alopatia funciona..:-)

É possível acusar a medicina e os alopáticos de muitas coisas, mas essa não é uma delas..:-) Tente viver sem isso. E nem é o caso de alegar que "eu ninca tomo remédios" porpque só não os toma devido a outros remédios e conhecimentos médicos que são aplciados sem que tenha controle. CLoro na água tratada, fluor, alimentos controlados e sem microrganismos patologicos, vacinas na infancia, etc, etc, etc.

Sem tudo isso, sua vida retornaria a ser como a de Voltaire e a de nossos antepassados, onde um corte na mão, feito no jardim, poderia mata-lo (você, quando se corta, pensa nisso, pensa que poderia morrer disso, ou deixa para lá, como algo sem importancia?..:-)

Acho que a implicancia com a medicina ou mesmo a atração por terapias alternativas nào jsutifica uma alegação tão sem base como essa, JR. Chega a ser ingratidão com recursos que garantem sua vida saudável e longa, mais que todos os seus antepassados.

Minha filha nasceu de cezariana, muito grande para sua pequena mãe. Antibióticos permitiram a operação, que no passado mataria a ambas. Minha tia encherga dos dois olhos por ter, em infancia, tido a sorte de ter um médico que conhecia a penicilina. Toda sua famila, JR, é mais saudável e vive melhor que seus antepasasdos, apenas porque a alopatia e o conhecimento médico são eficazes.

Alegar o cotrário, como na sua mensagem, é bastante estranho..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: José Renato
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, April 16, 2005 10:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] O poder das bolinhas


No título abaixo pode-se acrescentar, sem ressalvas, a Alopatia.
Como já provocava Voltaire: o médico é o profissional que distrai o paciente
de várias formas, durante o tempo que o corpo leva para recuperar a saúde.
[]s
JR
............................................................
[ Sobre os Efeitos da Homeopatia

Em um artigo que já se transformou em um clássico na literatura cética (Why
Bogus Therapies Seem to Work: http://www.csicop.org/si/9709/beyer.html) o
Dr. Barry L. Beyerstein listou os diversos motivos porque a homeopatia e
outras pseudoterapias parecem funcionar. Entre elas:
A ministração do medicamento e a atenção dada pelo terapeuta por si só tem
um efeito placebo;
Muitas doenças se resolvem sozinhas, sem medicamento algum, o que dá a
impressão que o medicamento funcionou;
Muitas doenças são cíclicas, e usar o medicamento no pico da gravidade dá a
impressão de melhora, quando ela afinal regride;
Muitissimos sintomas e doenças são psicossomáticas, causadas por alterações
emocionais. Se a pessoa se convence que o medicamento vai funcionar, ocorre
uma melhora;
O médico adota outras medidas terapêuticas, como mandar o paciente fazer
regime e exercício, e depois acha que foi a homeopatia que fez emagrecer;
Distorção da realidade: pequenos efeitos aleatórios e temporários são
julgados como sendo "curas", pelo excesso de expectativa. A posterior
recidiva da doença é atribuida a outras causas, não à falta de eficácia da
homeopatia;
Casos individuais de cura são interpretados como comprovação de um efeito
para toda a população.
O efeito combinado de várias delas rende a efetividade que os homeopatas
tanto apregoam. ]
.........................................................................

----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, April 15, 2005 8:15 PM
Subject: [ciencialist] O poder das bolinhas



HOMEOPATIA: 2a RESPOSTA DO DEBATEDOR A PARA A 1a RESPOSTA DO DEBATEDOR B
de Renato Sabbatini

Quero iniciar esta última intervenção no debate sobre homeopatia, dizendo
que de forma nenhuma acho que os médicos homeopatas querem o mal para a
saúde de seus pacientes. Acredito mesmo, até um certo ponto, de que eles são
muito sinceros em sua fé no método, e que isso pode ser um dos elementos da
efetividade da homeopatia em certas doenças. A grande pergunta que todos os
que estão acompanhando o debate fazem é: mas será que a homeopatia funciona
mesmo?

Minha resposta, que foi exposta em um artigo para o jornal "Correio Popular"
de Campinas, em novembro de 1997
(http://www.epub.org.br/correio/medicina/cp971109.htm), tinha exatamente
esse título. E a resposta é que sim, funciona. Mas não pelas supostas razões
que os homeopatas insistem em apresentar como a base "científica" para suas
alegações, como mostrarei adiante. Portanto, não estou sendo um atacante
"ferino" dos homeopatas (aliás, tenho vários amigos entre eles, e já fui
convidado para dar palestras em dois congressos de medicina homeopática),
como diz o Dr. Ajax, mas apenas um dos únicos profissionais de saúde do
Brasil (se não o único), que procura chamar a atenção da mídia para o
amontoado de pseudociência e falsa ciência que caracteriza a assim chamada
"medicina alternativa" no País.

(apaguei o restante)



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Tratamento espiritual aplicado a deficientes mentais demonstra eficácia
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 16:17



BioNotícias


Tratamento espiritual aplicado a deficientes mentais
demonstra eficácia



Data: 25/10/2004
Fonte: Agência USP de Notícias




Flávia Souza

A prática espiritual, quando empregada em conjunto com
padrões médicos convencionais, pode ser um tratamento
eficaz para a deficiência mental. É o que concluiu o
médico Frederico Leão em sua dissertação de mestrado
defendida no Instituto de Psiquiatria (IPq), da
Faculdade de Medicina da USP (FMUSP). O pesquisador
analisou os casos de 650 pacientes internados nas
Casas André Luiz, onde trabalha como psiquiatra, e
verificou que aqueles que foram submetidos a
determinadas sessões espirituais obtiveram melhoras
significativas.

O médico utilizou a metodologia científica
(estatística e escala psiquiátrica de avaliação) para
analisar o efeito das chamadas "sessões mediúnicas".
Segundo a crença espírita, o médium é capaz de
incorporar a mente do deficiente mental e intermediar
a comunicação entre o paciente e o grupo presente no
encontro.

Num primeiro momento, Leão avaliou o estado de saúde
dos pacientes que compuseram sua amostra e, seis meses
depois, fez novas avaliações. "Embora todos os
pacientes tenham obtido melhoras, o grupo dos vinte
que participaram das sessões mediúnicas (que se
comunicaram pelo médium) teve avanços ainda mais
significativos do que aqueles que receberam outros
tipos de tratamento espiritual", informa o
pesquisador.

A maior parte dos pacientes observados sofrem de
deficiências "graves e profundas", como define Leão.
Há muitos casos de paralisia cerebral e cerca de
metade deles é acamada. As idades variam de 4 a 50
anos, e a maioria são adultos jovens.

Critérios

Como método de avaliação dos pacientes, o pesquisador
utilizou a Escala de Observação de Pacientes
Psiquiátricos Internados (EOPPI), que considera
fatores como desempenho motor, comunicação verbal,
dificuldade em se realizar tarefas cotidianas e a
ocorrência de sintomas de delírio. "Estatisticamente,
os vinte participantes das sessões mediúnicas
obtiveram melhoras consideráveis, que estão fora do
campo do acaso", conta Leão.

Como os pacientes não sabiam de sua participação
nessas sessões, aponta o pesquisador, deve ser
excluído o efeito placebo (efeito psicológico de
melhora ocasionado pelo simples conhecimento de que se
está recebendo um determinado tratamento). Era preciso
observar a incorporação do médium e somente então
identificar o paciente que supostamente se expressava.
Os que acreditam nessa possibilidade de comunicação
apostam que, ao falar de suas angústias e problemas,
os pacientes obtêm benefícios psicoterápicos.

Hipóteses e objetivos

Para explicar os efeitos do tratamento espiritual,
Leão levanta a hipótese de que as melhoras
correspondem às práticas da instituição, embora ela
não explique a maior eficiência terapêutica das
sessões mediúnicas. O fato de os funcionários, devido
à sua formação religiosa, tratarem os pacientes com
maior atenção e humanismo, por exemplo, pode ser um
dos fatores que auxiliam no tratamento. Reforça essa
hipótese a constatação de que todos os pacientes
submetidos a qualquer prática espiritual tiveram
melhoras em seu quadro clínico quando comparados
àqueles que receberam apenas o tratamento
convencional.

O médico destaca que o principal objetivo de seu
trabalho é incentivar novos estudos na área. "A
expectativa é estimular análises mais detalhadas, que
considerem um período maior de observação e trabalhem
também com instituições não-religiosas", afirma.

Mais informações: (0XX11) 3884-2460, com Frederico
Leão; e-mail leaofc@yahoo.com


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 16:17

Horáculo, oi.
Deixa prá lá!
Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
abr/M.

>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>Date: Mon, 18 Apr 2005 15:50:26 -0300
>
>
>Olá Murilo
>
>Então, esoterio que vale é só o "seu" esoterico, o dos "outros" é porcaria.
>Bem, mas o "dos outros" alega a mesma coisa que você, inclusive reclamam de
>ter que aceitar "todas as outras porcarias".
>
>Como eu, que não acredito em nada (em nenhuma alegação sem evidencias)
>posso escolher entre sua afirmação e a "dos outos"?
>
>O "esoterismo" realmente "está aí", e o que é pior, exitem em milhares de
>formas, cada uma mais sem evidencias que a outra..;-) Como decidir quais
>são "de verdade" ou "porcaria"? Basta "olhar para dentro de sí mesmo"? Ou
>apenas dizer para sí mesmo "o de dentro é maior que o de fora" e pronto?
>
>Mas, se todas, ou boa parte dos esoterismos, afirma a mesma coisa mas
>chegou a conclusões e crenças diferentes das suas, o que isso adianta? Como
>provar ou pelo menos mostrar evidencias mínimas de que seu esoterismo é
>mais real que "dos outros"?
>
>Somos todos céticos com as crenças alheias..:-) Inclusive você, com as
>"porcarias" que, evidentemente, não são consideradas assim por quem crê
>nelas..:-)
>
>"Intuir que sim", não é uma evidencia válida, em nenhum sistema de mínima
>confiabilidade..:-)
>
>Homero
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, April 17, 2005 6:12 PM
> Subject: RE: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as
>pseudociências
>
>
> O ''alerta'' dado no fim da mensagem é mais do que ridículo... é
>babaca!!!
> O exoterismo já está aí e é a regra da anti-intuição e das mentes
> concretadas!
> É só deixar quieto, que o esoterismo, o legítimo, acabará ou se
>retardará
> ainda mais.
> *O de dentro é maior do que o de fora*... ( diga isto a sí mesmo, se seu
> embrutecimento ainda não for total, vc intuirá que sim! )
> O pior é ter que aceitar todas as outras porcarias existentes sob o
>rótulo
> de ''esotérico''.
> abr/M.
>
> >From: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> >Date: Sun, 17 Apr 2005 16:29:35 -0000
> >
> >
> >
> >Tem um equívoco muito grande neste texto. É a generalização. Só pode
> >ser considerada charlatanismo qualquer atividade( e não só a
> >esotérica) que explore outros no sentido de ganhar dinheiro em cima
> >de oferecimentos e promessas de produtos e serviços de origem
> >duvidosa, sem nenhuma comprovação real e sem nenhuma garantia
> >
> >JR
> >
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> >escreveu
> > > A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> > >
> > > Artigo publicado em Ciência e Tecnologia em março de 1999
> > >
> > > As ciências são maltratadas pela mídia brasileira, que, em geral,
> >sequer distingue ciência de pseudociência. Astrologia, cristais,
> >tarô, búzios, pirâmides, runas, terapia de "vidas passadas" e terapia
> >com essências florais, por exemplo, são encarados como fenômenos
> >científicos.
> > >
> > > O misticismo New Age, com sua corte de anjos, e o charlatanismo,
> >com seu extenso elenco de "terapias alternativas", possuem cadeira
> >cativa na TV. Jornais abrem páginas a gordos párocos com imagens de
> >barro que vertem sangue e lágrimas e monstros híbridos que perturbam
> >o sono dos pacatos caipiras dos grotões da reeleição.
> > >
> > > Ovnis e ETs infestam capas de revistas que se pretendem sérias. O
> >paranormal torna-se normal. E, para completar, o leitor/telespectador
> >é convidado a experimentar os milagrosos benefícios da "urinoterapia".
> > >
> > > Quando trata realmente de ciência, a mídia fixa-se apenas nos
> >resultados, ora considerados espetaculares e maravilhosos, ora
> >apocalípticos e maléficos. Jamais vê a ciência como processo de
> >conhecimento, submetido a conjecturas e refutações e, portanto,
> >sujeito a imprecisões e erros, como qualquer atividade humana.
> > >
> > > O cientista é tanto estigmatizado como produtor de certezas
> >absolutas (o que nunca foi) quanto recriminado por solapar as
> >certezas da tradição, levando desconforto e insegurança aos cidadãos
> >(definitivamente, a ciência não é antropocêntrica).
> > >
> > > É este ceticismo, peculiar ao trabalho científico, que conduz
> >alguns movimentos de origem variada, mas francamente obscurantistas,
> >a manifestarem ojeriza em relação às ciências naturais. Isto, claro,
> >não é culpa da mídia: a origem desse mal-estar (ou ressentimento) vem
> >de longe e medra inclusive em algumas áreas acadêmicas das
> >chamadas "ciências sociais", particularmente as que cultivam a mal
> >definida "pós-modernidade" - uma atitude de simples negação ao que se
> >supõe ser ou ter sido a modernidade.
> > >
> > > Confundindo ciência e pseudociência, a mídia presta-se à difusão do
> >charlatanismo e das crendices. Considere-se, por exemplo, a "medicina
> >alternativa", golpeada recentemente pelo Conselho Federal de
> >Medicina, que proibiu os médicos brasileiros de utilizarem práticas
> >terapêuticas não científicas, como a "energética", a "vibracional" e
> >a "logosófica", além da iridologia, da astrologia e da quiromancia.
> >(exceção apenas para a acupuntura e a homeopatia).
> > >
> > > Um ou outro jornal noticiou, mas sem destaque, a decisão do CFM. As
> >revistas simplesmente ignoraram, assim como as emissoras de
> >televisão, que, de resto, obtêm bons lucros com a publicidade de
> >falsos remédios e beberagens ineficazes. Silêncio conveniente,
> >portanto.
> > >
> > > Cientistas e jornalistas - É bem verdade que a situação começa a
> >mudar. Grandes jornais já mantêm editorias de ciência, ainda que a
> >maioria se limite a repercutir, de modo lacunar e pouco preciso,
> >artigos de revistas científicas prestigiosas.
> > >
> > > Alguns exemplos são Science (Washington), Nature (Londres) e The
> >Lancet (Londres). Mesmo assim, a partir de agências ou de publicações
> >norte-americanas como The New York Times, The Washington Post, Time e
> >Newsweek. Melhor que nada: serve, pelo menos, para contrabalançar a
> >cobertura dada a bobagens esotéricas.
> > >
> > > O fato é que as ciências constituem um manancial inesgotável para a
> >atividade jornalística. Quanto mais próximo delas, mais o jornalismo
> >contribui para o conhecimento.
> > >
> > > Esqueçam-se os queixumes recíprocos de jornalistas e cientistas: a
> >ligação de ambos, através do jornalismo científico, é fundamental.
> >Sabendo comunicar, a ciência se difunde e se fortalece. Caso
> >contrário, corre o perigo de sucumbir - dos fundamentalistas
> >religiosos aos ressentidos, inimigos é que não faltam.
> > >
> > > Interessados na divulgação desse patrimônio humano, muitos
> >cientistas buscam a clareza da linguagem jornalística, quando não se
> >tornam jornalistas eles próprios. John Maddox, por exemplo, embora
> >físico de formação, declara-se jornalista. Intelectual onívoro e
> >editor da Nature durante mais de duas décadas, despediu-se da revista
> >lançando, no ano passado, o livro What remains to be descovered:
> >mapping the secrets of the universe, the origins of life, and the
> >future of the human race (Nova Iorque, Free Press), um estimulante
> >passeio - através da história das ciências - por temas e campos como
> >a biologia molecular, a cosmologia, a matemática, a evolução, a
> >consciência, etc.
> > >
> > > Nos últimos 20 anos aumentou consideravelmente, em todo o mundo, a
> >popularidade de livros sobre ciência, escritos de maneira clara e
> >imaginativa. Entre os melhores cientistas contemporâneos, muitos são
> >também divulgadores das ciências.
> > >
> > > Pense-se nos biólogos Edward O. Wilson, Richard Dawkins e Stephen
> >Jay Gould; nos físicos Steven Weinberg, Stephen Hawking e Kip Thorne;
> >nos químicos Peter W. Atkins, Roald Hoffmann e Isaac Asimov (que
> >escreveu sobre quase todas as áreas do conhecimento científico); no
> >astrônomo Carl Sagan e no neurocientista Steven Pinker. Boa parte
> >desses autores foram traduzidos no Brasil a partir dos anos 90 -
> >sinal de que nem só de "esoterismo" e pseudociências vivem algumas
> >das nossas editoras.
> > >
> > > A divulgação do conhecimento é um campo que o jornalista pode e
> >deve abraçar. Exige que ele não vire as costas às questões
> >filosóficas, científicas e epistemológicas, cruciais no cenário
> >contemporâneo. Enredado na superficialidade de um quotidiano
> >estafante, o profissional da mídia está perdendo esse campo para os
> >próprios cientistas.
> > >
> > > O alerta é: menos esoterismo, mais exoterismo
> > >
> > > http://www.jornalismo.ufsc.br/bancodedados/tambosi-
> >pseudociencias.html
> > >
> > >
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SUBJECT: A new kind of alchemy - p/os kuímicos
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 16:28


Oi, lista!
Parece inacreditável.
Nunca mais seremos os mesmos, depois desta!
Boa sorte prá nós! abr/M.

>From: murilo@instrumenti.com.br
>To: avalanchedrive@hotmail.com
>Subject: A new kind of alchemy
>Date: Mon, 18 Apr 2005 18:03:07 +0100 (BST)
>
>Your friend thought you should see this article on New Scientist.com today.
>
>Follow the link below for the full story:
>
>A new kind of alchemy
>http://www.newscientist.com/article.ns?id=mg18624951.800
>
>
>New Scientist.com is the world's leading online science and technology news
>service, with a global network of award-winning journalists. Visit
>www.newscientist.com now for constantly updated and authoritative reporting
>that's both fast and fascinating.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: falacias
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 16:31

"Um argumento é falacioso quando as razões apresentadas não sustentam
a conclusão. Da mesma maneira que há padrões típicos, largamente
usados, de argumentação correcta, também há padrões típicos de
argumento falacioso."

Fonte: http://www.criticanarede.com/falacias.htm

Até
Luís Brudna



On 4/18/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> To all ......
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: tecfer ltda
> Para: leobarretos@uol.com.br ; daivemmeue-mailleobarretos@uol.com.br
> Enviada em: segunda-feira, 18 de abril de 2005 12:26
> Assunto: falacias
>
> gostaria de saber , qual o significado de falacias.
> lilienegomes@yahoo.com.br
>
> --------------------------------------------------------------------------------


SUBJECT: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 17:18

At 16:17 18/4/2005, you wrote:
>Horáculo, oi.
>Deixa prá lá!
>Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
>abr/M.


NEGATIVO, M.ané.

AQUI É UM EGROUP...
FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.

L.E.





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Cientistas cogitam colisão da Terra com asteróide em 2034
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 18:48




18/04/2005 - 07h15
Cientistas cogitam colisão da Terra com asteróide em 2034

Londres, 18 abr (EFE).- Uma equipe internacional de astrônomos
advertiu que a força gravitacional da Terra pode atrair um enorme
asteróide em sua passagem perto do planeta em 2029 e modificar assim
sua órbita, o que poderia provocar uma forte colisão entre ambos
alguns anos depois.

Segundo publica nesta segunda-feira o jornal britânico The Times, o
asteróide, batizado como 2004 MN4 e que passará a uma distância
entre 24.000 e 40.000 quilômetros da Terra, não representa um perigo
real por enquanto, mas se sua órbita se desviar poderia se chocar
com o globo terrestre por volta do ano 2034.

A impossibilidade de prever o comportamento de 2004 MN4 pode ter
conseqüências catastróficas ao não permitir aos especialistas
prevenir o choque, de grande impacto e que causaria danos em grande
escala.

"Não sabemos de que é feito o asteróide e em que medida sua órbita
será modificada pela gravidade da Terra", explica a The Times Benny
Peiser, especialista em asteróides da Universidade de Liverpool
(norte da Inglaterra).

Diante essa incapacidade de prever o perigo, alguns cientistas
assinalaram que seria útil identificar o asteróide colocando um
rádio-farol de resposta, que indique sua posição a todo momento e
permita tomar medidas rápidas em caso de emergência.

Segundo Peiser, seria possível mandar uma missão de astronautas ao
espaço para "marcar" o asteróide em 2012, quando este se encontrará
a uma distância de cerca de 17.000 quilômetros da Terra.

"Esta missão não é muito complicada nem custosa e poderia nos
oferecer uma informação vital", explicou o especialista da
Universidade de Liverpool.

2004 MN4 foi detectado em junho passado e sua órbita foi traçada em
dezembro pelos cientistas, que estimaram que as possibilidades que
se choque com a Terra em 13 de abril de 2029, quando seu rastro
poderá ser visto de alguns pontos do planeta, são de uma em um total
de 38.


Podemos perceber porque torna-se cada vez mais imprecindível o
desenvolvimento de novas tecnologias, como a TQG, como opção para a
proteger do nosso lar.
Rolf Guthmann








SUBJECT: Como destruir a Terra
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 19:11


Já que voltaram com o assunto.

O texto em

http://ned.ucam.org/~sdh31/misc/destroy.html

sugere vários métodos para se destruir a Terra (alguns bem esquisitos).

:-)

Mais dessas em
http://antiparticula.webcindario.com


Até
Luís Brudna





SUBJECT: Fw: [urania-br] Cientistas cogitam colisão da Terra com asteróide em 2034
FROM: Rômulo Bruno <romulob@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/04/2005 19:14


----- Original Message -----
From: "selma oliveira" <selmasideral@yahoo.com>
To: <urania_br@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, April 18, 2005 1:49 PM
Subject: Re: [urania-br] Cientistas cogitam colisão da Terra com asteróide
em 2034



Olá,

A mídia, como sempre e de qualquer parte do mundo, é sempre um pouco
alarmista e tendenciosa. Acessem o link da NASA abaixo para ver que a
trajetória do planetoide é de muito baixo risco

http://neo.jpl.nasa.gov/risk/2004mn4.html


Selma

Hemerson Brandão <hemersonbrandao@yahoo.com.br> wrote:

http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2005/04/18/ult1809u4701.jhtm


Abração,

Hemerson Brandão
Visite: http://www.revistamacrocosmo.com
Participe: http://www.revistamacrocosmo.com/censo.htm
----------

No virus found in this outgoing message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.16 - Release Date: 18/4/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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31/03/2005 - DEZ ANOS DE URANIA
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SUBJECT: Re: O Evangelho da Ciência
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 19:41


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> então não fui um dos escolhidos para dar uma pré olhada nesse
evangelho Bulcânico!?? Eu já calculava que as mulheres desta lista
era resultado de um osso supra numerário de um tal Adão
homossexual...

Manuel: Ô Natalinha, pe...pe...pelamordedeus me...me desculpe!

Na verdade, eu só enviei ao Homero e ao o Victor, este porque é
físico e, no texto, eu me danei a escrever sobre física e depois
fiquei preocupado com a possibilidade de ter dito alguma enorme
besteira. Pedi ao Victor que corrigisse o texto. O victor me
respondeu, mas o Homero, não. Presumo que o e-mail destinado ao
Homero se perdeu na viagem, pois, caso ele tivesse recebido,
atencioso e educado que é, teria de pronto respondido

Com relação ao Léo, fiquei com medo de enviar-lhe o texto, pois o
Léo, apesar de gente muito boa, tem umas posições meio filo-
cientificistas que ele faz questão de não esconder, de modo que
imaginei que ele poderia pensar que eu o estivesse provocando.

Quanto ao Mesquita, quis poupá-lo de uma contrariedade e,
possivelmente, de uma má digestão (quiçá um um distúrbio funcional
péptico) em virtude do que escrevi sobre a monstruosidade quântica
que é a versão de John Wheeler da experiência da dupla fenda de
Young.

Já o Takata, estou até hoje muito magoado por ter-lhe enviado, em
privado, votos de boas festas natalinas, e os mesmos terem voltado.
Comentei esse fato aqui na lista, e o cu-doce não teve a gentileza
se se explicar.

No que diz respeito a você, lembro-me que, certa vez, enviei-lhe em
privado um texto meu (aquele mesmo que foi publicado no Observatório
da Imprensa) e pedi-lhe que desse uma lidinha. Você nem respondeu,
sequer acusou tê-lo recebido. Pois é, agora me vinguei. :-)

Um forte abraço desse seu amigo escrotamente desatencioso d'além mar
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: O Evangelho da Ciência
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 20:06


Bulcão, voce poderia ter feito uma versão pro WordPad que vem no
Windows, voce enviou o seu texto no Word do Oficce da Microsoft, e
infelizmente nao o tenho instalado. Em PDF tb caberia muito bem.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> escreveu
> > então não fui um dos escolhidos para dar uma pré olhada nesse
> evangelho Bulcânico!?? Eu já calculava que as mulheres desta lista
> era resultado de um osso supra numerário de um tal Adão
> homossexual...
>
> Manuel: Ô Natalinha, pe...pe...pelamordedeus me...me desculpe!
>
> Na verdade, eu só enviei ao Homero e ao o Victor, este porque é
> físico e, no texto, eu me danei a escrever sobre física e depois
> fiquei preocupado com a possibilidade de ter dito alguma enorme
> besteira. Pedi ao Victor que corrigisse o texto. O victor me
> respondeu, mas o Homero, não. Presumo que o e-mail destinado ao
> Homero se perdeu na viagem, pois, caso ele tivesse recebido,
> atencioso e educado que é, teria de pronto respondido
>
> Com relação ao Léo, fiquei com medo de enviar-lhe o texto, pois o
> Léo, apesar de gente muito boa, tem umas posições meio filo-
> cientificistas que ele faz questão de não esconder, de modo que
> imaginei que ele poderia pensar que eu o estivesse provocando.
>
> Quanto ao Mesquita, quis poupá-lo de uma contrariedade e,
> possivelmente, de uma má digestão (quiçá um um distúrbio funcional
> péptico) em virtude do que escrevi sobre a monstruosidade quântica
> que é a versão de John Wheeler da experiência da dupla fenda de
> Young.
>
> Já o Takata, estou até hoje muito magoado por ter-lhe enviado, em
> privado, votos de boas festas natalinas, e os mesmos terem voltado.
> Comentei esse fato aqui na lista, e o cu-doce não teve a gentileza
> se se explicar.
>
> No que diz respeito a você, lembro-me que, certa vez, enviei-lhe em
> privado um texto meu (aquele mesmo que foi publicado no
Observatório
> da Imprensa) e pedi-lhe que desse uma lidinha. Você nem respondeu,
> sequer acusou tê-lo recebido. Pois é, agora me vinguei. :-)
>
> Um forte abraço desse seu amigo escrotamente desatencioso d'além mar
> Manuel Bulcão





SUBJECT: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 22:21

Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a ciência*, que
condição tem uma ou outra figura notória em materialismo archaico de
discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação, a fim não
colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda, espiritismo,
gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências chartalânicas,fantasmas,
regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias, encantamentos,
kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e que, quem
aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É simplismo demais! É
muita falta de informação!
abr/M. 18/abril


>From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
>
>
>At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> >Horáculo, oi.
> >Deixa prá lá!
> >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
> >abr/M.
>
>
>NEGATIVO, M.ané.
>
>AQUI É UM EGROUP...
>FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
>
>L.E.
>
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/04/2005 23:00

Olã Murilo

Não, está enganado..:-) Quem deveria apresentar um mínimo de informação e evidencias, que permitissem separar ou diferenciar essas coisas todas, são os que as defendem..:-) Para o resto de nós, todas se parecem em pelo menos um ponto, não tem evidencias que as suportem, seja espiritismo, seja o Pé grande..:-)

É você que deve demonstrar que, sua crença pessoal, seu esoterismo particular, aquele em que você acredita, tem mais evidencias de ser real que o dos outros..:-)

E filosofia nada tem a ver com isso. Nenhuma filosofia exige que evidencias sejam apresentadas, ao contrário de afirmações sobre o universo físico. Filosofar com o que fazer com o conhecimento produzido pela ciência, nada tem a ver com produzir esse conhecimento. Está misturando as coisas. Muito.

Quem aceita uma alegação sem provas, sem evidencias de ser real, pode aceitar todas. Não sei no que acredita, que esoterismo é de seu gosto, mas, se ele tem a mesma quantidade de evidencias confiáveis que o resto, ou seja nenhuma, ele está no mesmo nível que todos. Se seu esoterismo tem a mesma evidencia de um bolo de chocolate em órbita de Jupiter, terá o mesmo nível de confiabilidade e aceitação deste..:-)

Falta, na verdade, informação a você, por pensar que o que estamos debatendo é se umbanda é a mesma coisa que magias ou curas psiquicas. Não estamos. Estamos analisando as evidencias que estas alegações tem de serem reais. E todas, sem exceção, neste momento, falham em apresentar evidencias de realidade. Nesse sentido, é realmente tudo a mesma coisa..:-)

De novo, se aceita seu esoterismo do coração, sem que ele possa demonstrar evidencias sólidas, tem de explicar ao menos porque não aceita o de outra pessoa, que também não tem evidencias. Não significa aceitar tudo, mas explicar como faz a distinção, por exemplo, entre regressões e posseção demoniaca (duas explicações para um mesmo fenomeno).

Alegações geram consequencias. As alegações cientificas geram, também, consequencias. É a análise dessas consequencias que dá a estas alegações confiabilidade. Por exemplo, SE as leis da gravitação estão corretas, se são reais, ENTÃO seria possível colocar módulos na Lua, robos em Marte, sondas em Titã e até mesmo satélites geo-estacionarios em órbita fixa, de modo a permitir comunicações por satelite, TVs por satelite e até mesmo redes de comunicação (Internet). Se estas consequencias forem comprovadas, as leis da gravitação ficam mais confiáveis.

Agora, uma alegação espirita. Soldados romanos, que viveram no tempo do império, tomam o controle de corpos humanos ainda vivos e passam a conversar com as pessoas, dando conselhos ou ensinando. SE essa alegação é real, será possível saber mais sobre o império Romano perguntando a estes seres desencarnados. Mas também será possível conversar com eles em Latin..:-) Ou, pelo menos, eles devem reconhecer palavras e frases em Latin, já que sua memória parece intacta..:-)

Entretanto, todas as vezes em que um controle com rigor foi criado para testar as consequencias dessa alegação, ela falha. Com muitas desculpas "ad hoc" como "quem recebe não sabe latim" ou "em condições controladas ou com céticos presentes, os espiritos não gostam de aparecer, se sentem traidos" ou alguma das centenas disponíveis.

Seu esoterismo, seja lá qual for, também sofre desse "shy effect" ou efeito timidez. Testado, com rigor, ele falha. Nem sei qual é seu esoterismo, mas sei que, se foi testado, falhou..:-)

Assim, a conclusão, perante o que sabemos hoje sobre a mente humana, sobre auto-engano, sobre processos neurologicos e ilusão, é que nenhum desess alegados fenomenos é real. Não que não exista ou que não tenha muitos relatos autenticos e de gente de boa fé, mas que não são reais, apenas isso.

Homero



----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, April 18, 2005 10:21 PM
Subject: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências


Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a ciência*, que
condição tem uma ou outra figura notória em materialismo archaico de
discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação, a fim não
colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda, espiritismo,
gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências chartalânicas,fantasmas,
regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias, encantamentos,
kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e que, quem
aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É simplismo demais! É
muita falta de informação!
abr/M. 18/abril


>From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
>
>
>At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> >Horáculo, oi.
> >Deixa prá lá!
> >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
> >abr/M.
>
>
>NEGATIVO, M.ané.
>
>AQUI É UM EGROUP...
>FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
>
>L.E.
>
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 23:18


O murilo tem razão o texto é falho porque é generalizante.
Não se pode dizer que todas as praticas esotéricas são charltanismos
e que contituiem pseudociencia, mesmo porque muitas delas nao se
dizem, nem se promunciam como ciencia.

Agora sobre alegação, quem aqui tá alegando crenças e a validade das
mesmas crenças?

Espera para fazer todo esse discurso quando aparecer alguma alegação,
senão o que acontece é só ataque gratuito as crenças alheias que
mesmo que voce nao as suporte , não justifica tais ataques(chmandodo-
as de bobeiras , bobagens, etc...). Afinal, todo mundo é livre para
crer no que quiser

Se eu quiser acender uma vela pro Papa , o direito é todo meu! Se eu
acho que existem anjos e duendes, isso é problema meu!
A única coisa que constitui charlatanismo é utilizar de tais praticas
a fim de explorar os outros( mas isso pode acontecer com a ciencia,
com a medicina, etc...etc..)...mas acreditar simplesmente pro uso
pessoal é simplesmente um direito das pessoas

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olã Murilo
>
> Não, está enganado..:-) Quem deveria apresentar um mínimo de
informação e evidencias, que permitissem separar ou diferenciar essas
coisas todas, são os que as defendem..:-) Para o resto de nós, todas
se parecem em pelo menos um ponto, não tem evidencias que as
suportem, seja espiritismo, seja o Pé grande..:-)
>
> É você que deve demonstrar que, sua crença pessoal, seu esoterismo
particular, aquele em que você acredita, tem mais evidencias de ser
real que o dos outros..:-)
>
> E filosofia nada tem a ver com isso. Nenhuma filosofia exige que
evidencias sejam apresentadas, ao contrário de afirmações sobre o
universo físico. Filosofar com o que fazer com o conhecimento
produzido pela ciência, nada tem a ver com produzir esse
conhecimento. Está misturando as coisas. Muito.
>
> Quem aceita uma alegação sem provas, sem evidencias de ser real,
pode aceitar todas. Não sei no que acredita, que esoterismo é de seu
gosto, mas, se ele tem a mesma quantidade de evidencias confiáveis
que o resto, ou seja nenhuma, ele está no mesmo nível que todos. Se
seu esoterismo tem a mesma evidencia de um bolo de chocolate em
órbita de Jupiter, terá o mesmo nível de confiabilidade e aceitação
deste..:-)
>
> Falta, na verdade, informação a você, por pensar que o que estamos
debatendo é se umbanda é a mesma coisa que magias ou curas psiquicas.
Não estamos. Estamos analisando as evidencias que estas alegações tem
de serem reais. E todas, sem exceção, neste momento, falham em
apresentar evidencias de realidade. Nesse sentido, é realmente tudo a
mesma coisa..:-)
>
> De novo, se aceita seu esoterismo do coração, sem que ele possa
demonstrar evidencias sólidas, tem de explicar ao menos porque não
aceita o de outra pessoa, que também não tem evidencias. Não
significa aceitar tudo, mas explicar como faz a distinção, por
exemplo, entre regressões e posseção demoniaca (duas explicações para
um mesmo fenomeno).
>
> Alegações geram consequencias. As alegações cientificas geram,
também, consequencias. É a análise dessas consequencias que dá a
estas alegações confiabilidade. Por exemplo, SE as leis da gravitação
estão corretas, se são reais, ENTÃO seria possível colocar módulos na
Lua, robos em Marte, sondas em Titã e até mesmo satélites geo-
estacionarios em órbita fixa, de modo a permitir comunicações por
satelite, TVs por satelite e até mesmo redes de comunicação
(Internet). Se estas consequencias forem comprovadas, as leis da
gravitação ficam mais confiáveis.
>
> Agora, uma alegação espirita. Soldados romanos, que viveram no
tempo do império, tomam o controle de corpos humanos ainda vivos e
passam a conversar com as pessoas, dando conselhos ou ensinando. SE
essa alegação é real, será possível saber mais sobre o império Romano
perguntando a estes seres desencarnados. Mas também será possível
conversar com eles em Latin..:-) Ou, pelo menos, eles devem
reconhecer palavras e frases em Latin, já que sua memória parece
intacta..:-)
>
> Entretanto, todas as vezes em que um controle com rigor foi criado
para testar as consequencias dessa alegação, ela falha. Com muitas
desculpas "ad hoc" como "quem recebe não sabe latim" ou "em condições
controladas ou com céticos presentes, os espiritos não gostam de
aparecer, se sentem traidos" ou alguma das centenas disponíveis.
>
> Seu esoterismo, seja lá qual for, também sofre desse "shy effect"
ou efeito timidez. Testado, com rigor, ele falha. Nem sei qual é seu
esoterismo, mas sei que, se foi testado, falhou..:-)
>
> Assim, a conclusão, perante o que sabemos hoje sobre a mente
humana, sobre auto-engano, sobre processos neurologicos e ilusão, é
que nenhum desess alegados fenomenos é real. Não que não exista ou
que não tenha muitos relatos autenticos e de gente de boa fé, mas que
não são reais, apenas isso.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, April 18, 2005 10:21 PM
> Subject: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as
pseudociências
>
>
> Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
> Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a
ciência*, que
> condição tem uma ou outra figura notória em materialismo archaico
de
> discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
> Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
> Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação, a
fim não
> colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda,
espiritismo,
> gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências
chartalânicas,fantasmas,
> regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias,
encantamentos,
> kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e que,
quem
> aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É simplismo
demais! É
> muita falta de informação!
> abr/M. 18/abril
>
>
> >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@i...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as
pseudociências
> >Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
> >
> >
> >At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> > >Horáculo, oi.
> > >Deixa prá lá!
> > >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
> > >abr/M.
> >
> >
> >NEGATIVO, M.ané.
> >
> >AQUI É UM EGROUP...
> >FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
> >
> >L.E.
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> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram
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SUBJECT: Homeopatia(Murilo)
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/04/2005 23:23

Oi Murilo

Depende dos dos componentes...


Amauri


--- murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
escreveu:

---------------------------------
Amaurí,
bem? Vejo que vc é do ramo!
Pergunto:
- sei de um medicamento halopático cujo colateral é
uma maravilha para
afetar instataneamente uma próstata, já
engrandecida...
- será que esta substância poderá ser aproveitada
p/uma homeopatia
específica e contrária?
abr/M SP 14/abril

>From: Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>,

>ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>,
>acropolis@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Homeopatia
>Date: Thu, 14 Apr 2005 19:07:06 -0300 (ART)
>
>
>
>
>
>
>PRINCÍPIOS GERAIS
>
> A Homeopatia enxerga o
>indivíduo como um todo, promovendo o seu tratamento
>geral, sem tratar somente do fígado, do dente, ou da
>mente do indivíduo, por exemplo.
> Isto porque todos os
>indivíduos são controlados, em relação à sua saúde,
>sensações, medos, forma de reagir a estímulos, etc.,
>por uma "força" interna.
>
> Antes até do conhecimento
>médico, alguns povos "sabiam" da existência de uma
>força controladora, interna ou externa, e encaravam
>essa força como influência de Deuses, Planetas,
>Espíritos, etc.; havendo também quem a chamasse de
>Alma.
>
> Desde os mais remotos tempos
>que filósofos e médicos de todas as épocas se
>perguntam como nosso corpo controla nossos processos
>vitais: nascimento, vida, morte e nossas "doenças",
>sendo de consenso comum que alguma "coisa" anima o
>corpo, pois o organismo humano não é só formado por
>componentes físicos.
> Com isto chegou-se à idéia
>geral de uma força maior gerindo o corpo, idéias
como
>esta datam desde antes de Cristo, e esse é o contexto
>de Energia Vital.
>
> Até Platão (427 aC)
reconhece
>sua existência, chamando-a de alma, quando diz:
>"Quando o todo se encontra em mau estado, é
impossível
>que a parte se comporte bem...É da alma que vêm para
o
>corpo e para o homem na sua totalidade todos os males
>e todos os bens. É pois da alma que é preciso, desde
>logo, cogitar, tratando-a antes de tudo. Constitui
>erro, hoje disseminado entre os homens, procurar
curar
>separadamente a alma ou o corpo".
> Hipócrates (460-377 aC) já
>impunha uma concepção totalitária da medicina ao
>considerar todo estado patológico como fenômeno
geral,
>e os sintomas locais como manifestações secundárias.
>Afirmava também que não havia doenças, e sim doentes.
> Aristóteles (384-322 aC)
>achava que todas as coisa tendiam à perfeição, e, por
>isso possuíam em si mesmas um princípio ativo que as
>conduzia a essa perfeição.
> Mas foi Samuel Hahnemann
quem
>postulou os princípios da homeopatia.
>
>
>
>
> SAMUEL HAHNEMANN (1755-1843)
>
> Médico diplomado em 1779,
após
>estudar em Leipzig, Viena e Erlangen, sentiu-se
>impotente no exercício de sua profissão, visto que em
>algumas ocasiões não conseguia "curar" os doentes que
>o procuravam, e, em outras, o tratamento era mais
>doloroso do que a própria doença; e, além disso, se
>sentia obrigado a trabalhar com hipóteses, lançando
>mão de substâncias que eram citadas, arbitrariamente,
>como remédios.
> Chegou, com isso, a
abandonar
>a profissão, ficando somente como tradutor de livros
>médicos, o que dava à sua mente inquiridora a
>oportunidade de procurar respostas às suas dúvidas.
>Desde modo ficou conhecendo o trabalho do Dr. Cullen,
>que usava a China officinalis para o tratamento da
>malária, atribuindo o sucesso de seu tratamento ao
>gosto amargo desta.
> Isso aliado ao fato das
>intoxicações acidentais pela planta produzirem os
>mesmos sintomas da malária, despertou a curiosidade
>científica em Hahnemann, que então decidiu
>experimentar nele mesmo a planta, se deparando com o
>aparecimento de uma sintomatologia semelhante àquela
>produzida pela doença. Com isso começou a se
perguntar
>se outras substâncias teriam esta mesma propriedade.
> Então, juntamente com outros
>médicos com a mesma formação, começou a experimentar
>nele próprio, e cada um em si mesmo, outras
>substâncias e a registrar suas observações.
> E a teoria se confirmou: "a
>mesma substância que em indivíduos sãos era capaz de
>provocar determinados sintomas, era também capaz de
>curar estes sintomas em indivíduos que os estivessem
>apresentando".
>
> Estava assim descoberta a
cura
>pelos semelhantes.
>
> Podemos citar alguns poucos
>exemplos :
>
>A cobra Bothrops lanceolatus, com a sua mordida,
>produz hemorragias graves; logo, alguns casos de
>hemorragias podem ser tratados com o medicamento
>derivado do veneno desta cobra
>
>A planta Urtica urens causa irritação e coceira na
>pele.. Numa dose diluída, o remédio produzido com
esta
>planta pode controlar coceiras e irritações cutâneas,
>quando estes forem semelhantes ao tipo causado pela
>Urtica.
>
>O leite da cadela, quando administrado em doses
>diluídas e dinamizadas é capaz de reduzir a lactação
>em cadelas
>
> Hahnemann, através de sua
>dedicação, estudos e experimentos, motivados pela
>vontade de tornar as pessoas realmente saudáveis, nos
>deixou um legado de inestimável valor, nos ensinando
>como praticar realmente a CURA, merecendo com isso
ser
>chamado de PAI DA MEDICINA HOMEOPÁTICA.
>
>
>
> EM SUMA
>
> O que a homeopatia nos diz é
>que existe uma energia em todos nós que é a
>responsável pelo nosso viver.
> Desde o momento que esta
>energia, por algum motivo, se desequilibra, aparece a
>doença.
>
> A cura é obtida através de
>medicamentos oriundos da natureza, que são preparados
>de forma a conseguirmos nos utilizar de seu poder
>energético.
>
> Consideramos doença não
>somente aquilo que conhecemos como tal (por exemplo
>gripes, inflamações e tumores); consideramos doença
>também tudo aquilo que de alguma maneira expressamos,
>tanto no plano físico, como também no plano mental
(ou
>espiritual), e no plano emocional (ou psíquico).
>
>
> ENERGIA REGULADORA
>
> Esta teoria da existência de
>uma energia interna reguladora ficou provada também
>através dos estudos do casal Kirlian , cientistas
>russos, que desenvolveram uma técnica que permitia
>fotografar o campo eletrodinâmico que permeia e
>envolve todos os objetos, vivos ou não (nossa energia
>interna ?!).
> Eles notaram que as
emanações
>elétricas em volta de um organismo vivo mudam de
>acordo com a saúde física ou mental, a disposição de
>ânimo, o caráter desse organismo; mais importante
>ainda é que a mudança no campo elétrico ocorre antes
>do aparecimento dos sintomas, poderíamos dizer que
>ocorrem no período de incubação da doença.
> Isso prova que existe uma
>correlação entre as mudanças no campo eletrodinâmico
e
>as mudanças nos estados emocional e físico, tanto na
>saúde quanto na doença, exatamente o que corre com a
>energia vital, que se desequilibra quando do contato
>com o agente mórbido (período de incubação) e
>demonstra os sintomas: e também se mostra
>desequilibrada nas mudanças no estado emocional.
>
> Com essas descobertas
tenta-se
>provar que esta nossa energia interna reguladora nada
>mais é que uma força eletromagnética que, justamente
>por causa disto, é capaz de comandar todas as nossas
>funções vitais.
>
> Os chineses, que usam a
>técnica da Acupuntura, também acreditam na existência
>desta energia interna como reguladora de todos os
>nossos processos fisiológicos e vitais. Sua técnica
se
>baseia justamente nisso, consistindo na inserção de
>agulhas em pontos específicos, a fim de mudar,
>canalizar e/ou equilibrar o fluxo desta energia
>interna através do corpo.
>
>
> ENERGIA VITAL
>
> Esta energia interna se
>constitui na base de todo o raciocínio e doutrina
>homeopáticos, servindo de diferenciação radical entre
>a Medicina Alopática e a Medicina Homeopática.
>
> Ela é a responsável pela
>consumação e manutenção da vida, mantendo o indivíduo
>em equilíbrio, sustentando-o saudável.
>
> É ela também que, quando em
>desequilíbrio, permite o aparecimento da
>sintomatologia das doenças, que serve como sinal de
>que algo não vai bem com o indivíduo.
>
> É grande a responsabilidade
do
>Médico Homeopata, quer seja ele Médico, Dentista ou
>Veterinário. Dele depende a escolha do medicamento
>correto, um que realmente conseguirá alcançar esta
>energia interna do doente, levando-o à cura.
>
>
> MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO
>
> O medicamento homeopático é
>derivado de substâncias existentes na natureza,
>podendo estas serem de origem animal, vegetal ou
>mineral.
> Estas substâncias são
diluídas
>e dinamizadas; ou seja, são processadas (ou
>manualmente ou por aparelhos) sendo agitadas, de
forma
>a liberarem energia; e é esta energia justamente que
>confere a estes medicamentos seu poder de curar.
> Justamente por isto é que a
>nossa energia interna consegue ser influenciada pelo
>medicamento homeopático; ela é suscetível à outras
>formas de energia, razão pela qual o medicamento
>homeopático pode exercer sua ação sobre ela,
>regulando-a .
>
> A dúvida que poderia ficar é
>de como um medicamento poderia sensibilizar uma
>energia, sem que formas químicas entrem em contato,
>como acontece com os medicamentos utilizados na
>alopatia.
> Isso ocorre pois as
substância
>consideradas simples (como são os medicamentos
>homeopáticos = energia), conseguem ter ação umas
sobre
>as outras; e isso vemos a todo instante na natureza,
>sem, contudo, prestarmos atenção. Um exemplo bem
fácil
>de ser entendido, seria o de um imã, que mesmo a
>distância, é capaz de deslocar um objeto, sem nenhum
>tipo de contato físico, nem direto, nem por meio de
>alavancas ou ferramentas. Isso ocorre por uma força
>"invisível" que estabelece a comunicação do imã com
>o outro objeto, permitindo que o imã exerça sua ação
>sobre este outro; a energia do imã conseguindo atrair
>dinamicamente o outro. Assim ocorre também quando
>olhamos para algo repugnante e sentimos vontade de
>vomitar; é unicamente o efeito dinâmico da cena
agindo
>sobre a nossa imaginação; não temos no estômago
nenhum
>corpo estranho nem nenhuma substância química
>levando-nos a essa reação.
>
> Isto também ocorre com os
>medicamentos homeopáticos. Estes derivam de
>substâncias naturais, mas são manipulados de forma
que
>contenham basicamente a força medicamentosa pura, do
>tipo não material ( a força energética), para
>produzirem efeitos dinâmicos, sem que haja contato
com
>as partes materiais da substância medicamentosa. É
>justamente por isto que eles irão agir na nossa
>energia interna. É a força energética do medicamento
>dinamizado que constitui a força medicamentosa
>específica.
>
> Assim como o imã só é capaz
de
>atrair o ferro, cada medicamento homeopático
>dinamizado só é capaz de agir sobre aquele indivíduo
>com o qual tenha afinidade, ou semelhança. Por isto é
>fundamental que o indivíduo seja bem avaliado em
todos
>os seus sintomas.
>
> É dessa maneira que
funcionam
>os medicamentos homeopáticos.
> Ou seja, o medicamento
>homeopático consegue agir sobre nossa energia vital,
>devolvendo-lhe o equilíbrio; justamente por ser
>dinamizado e portanto rico em energia. O que promove
a
>cura não é a ação direta do remédio nos planos
>doentes, mas sim a sua ação em nossa energia interna
>que se encontra desequilibrada. O medicamento, ao
>restaurar o equilíbrio da nossa energia, permite que
>ela mesma expulse a doença. É uma energia
(medicamento
>dinamizado) agindo sobre outra (nossa energia
>interna), com o fim de regular esta última.
>
> Por isto se faz tão
importante
>que seu emprego se faça após criteriosa investigação
>do doente, como um todo; visto que o medicamento
>correto é escolhido com base na totalidade
sintomático
>do indivíduo. Ou seja, para que ele surta efeito é
>necessário que ele seja bem escolhido, sempre se
>levando em conta todos os sintomas do indivíduo
> É isto que impede que o
mesmo
>medicamento que alguém usa para determinado indivíduo
>doente sirva para outro indivíduo com a mesma doença,
>pois apesar da "doença" ser a mesma, os indivíduos
são
>diferentes.
> Quando um indivíduo se
utiliza
>de um medicamento que não seja específico para ele,
>pode simplesmente não acontecer nada; ou ainda
>aparecerem outros sintomas, que serão específicos do
>medicamento. Por isto é muito importante que só
>utilizemos medicamentos homeopáticos com prescrição
de
>um Homeopata; um Médico tradicional não tem
>conhecimento suficiente para realizar este tipo de
>avaliação e prescrição; assim como um dermatologista
>não tem conhecimento para prescrever o uso de óculos.
>A Homeopatia se constitui em uma especialidade,
>devendo somente ser exercida por quem estudou para
>isto.
>
>
> ESPECIALIZAÇÃO :
>
> Dentro da especialidade da
>homeopatia, encontramos várias carreiras, podemos
>citar:
>
>Médico Humano
>
>Médico Veterinário
>
>Dentista
>
>Farmacêutico
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O Evangelho da Ciência
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/04/2005 23:44

Olá Manuel

Realmente, não recebi seu texto, mas eu o li a partir do arquivo da lista. E até já dei um pitaco, meia boca claro, é preciso tempo e esforço para ler com precisão seu texto..:-) Eu certametne teria retornado se tivesse chego a mim o email. Mas a rede andou muito estranha estas semanas, com problemas de todos os tipos em diversos provedores (fiquei até com o endereço de email da lista bloqueado um tempo).

Um abraço.

Homero
----- Original Message -----
From: Manuel Bulcão
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, April 18, 2005 7:41 PM
Subject: [ciencialist] Re: O Evangelho da Ciência



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> então não fui um dos escolhidos para dar uma pré olhada nesse
evangelho Bulcânico!?? Eu já calculava que as mulheres desta lista
era resultado de um osso supra numerário de um tal Adão
homossexual...

Manuel: Ô Natalinha, pe...pe...pelamordedeus me...me desculpe!

Na verdade, eu só enviei ao Homero e ao o Victor, este porque é
físico e, no texto, eu me danei a escrever sobre física e depois
fiquei preocupado com a possibilidade de ter dito alguma enorme
besteira. Pedi ao Victor que corrigisse o texto. O victor me
respondeu, mas o Homero, não. Presumo que o e-mail destinado ao
Homero se perdeu na viagem, pois, caso ele tivesse recebido,
atencioso e educado que é, teria de pronto respondido

Com relação ao Léo, fiquei com medo de enviar-lhe o texto, pois o
Léo, apesar de gente muito boa, tem umas posições meio filo-
cientificistas que ele faz questão de não esconder, de modo que
imaginei que ele poderia pensar que eu o estivesse provocando.

Quanto ao Mesquita, quis poupá-lo de uma contrariedade e,
possivelmente, de uma má digestão (quiçá um um distúrbio funcional
péptico) em virtude do que escrevi sobre a monstruosidade quântica
que é a versão de John Wheeler da experiência da dupla fenda de
Young.

Já o Takata, estou até hoje muito magoado por ter-lhe enviado, em
privado, votos de boas festas natalinas, e os mesmos terem voltado.
Comentei esse fato aqui na lista, e o cu-doce não teve a gentileza
se se explicar.

No que diz respeito a você, lembro-me que, certa vez, enviei-lhe em
privado um texto meu (aquele mesmo que foi publicado no Observatório
da Imprensa) e pedi-lhe que desse uma lidinha. Você nem respondeu,
sequer acusou tê-lo recebido. Pois é, agora me vinguei. :-)

Um forte abraço desse seu amigo escrotamente desatencioso d'além mar
Manuel Bulcão





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/04/2005 23:48

Olá Junior

risos..:-) Outro escandalo à toa..:-) Esta lista se chama Ciencialist. De Ciência. Assim embora crenças diversas sejam direito de todos, apresenta-las aqui envolve uma análise crítica das mesmas, sob o ponto de vista científico.

Assim, embora possa perfeitamente acender uma vela para o Papa ou acreditar em anjos e demonios, se coloca isso para a lista, receberá comentários sobre a probabilidade de estas ações virem a ser efetivas, eficazes ou mesmo reais..:-)

E, em nenhum momento, nenhuma delas foi tratada como charlatanismo, embora algumas deêm margem a essa possibilidade, mas sim como ineficazes ou irreais. O que é, mesmo você pode perceber, bem diferente..:-)

De novo, está lutando contra moinhos de vento inexistentes, meu caro Dom Quixote listeiro..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, April 18, 2005 11:18 PM
Subject: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências



O murilo tem razão o texto é falho porque é generalizante.
Não se pode dizer que todas as praticas esotéricas são charltanismos
e que contituiem pseudociencia, mesmo porque muitas delas nao se
dizem, nem se promunciam como ciencia.

Agora sobre alegação, quem aqui tá alegando crenças e a validade das
mesmas crenças?

Espera para fazer todo esse discurso quando aparecer alguma alegação,
senão o que acontece é só ataque gratuito as crenças alheias que
mesmo que voce nao as suporte , não justifica tais ataques(chmandodo-
as de bobeiras , bobagens, etc...). Afinal, todo mundo é livre para
crer no que quiser

Se eu quiser acender uma vela pro Papa , o direito é todo meu! Se eu
acho que existem anjos e duendes, isso é problema meu!
A única coisa que constitui charlatanismo é utilizar de tais praticas
a fim de explorar os outros( mas isso pode acontecer com a ciencia,
com a medicina, etc...etc..)...mas acreditar simplesmente pro uso
pessoal é simplesmente um direito das pessoas

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olã Murilo
>
> Não, está enganado..:-) Quem deveria apresentar um mínimo de
informação e evidencias, que permitissem separar ou diferenciar essas
coisas todas, são os que as defendem..:-) Para o resto de nós, todas
se parecem em pelo menos um ponto, não tem evidencias que as
suportem, seja espiritismo, seja o Pé grande..:-)
>
> É você que deve demonstrar que, sua crença pessoal, seu esoterismo
particular, aquele em que você acredita, tem mais evidencias de ser
real que o dos outros..:-)
>
> E filosofia nada tem a ver com isso. Nenhuma filosofia exige que
evidencias sejam apresentadas, ao contrário de afirmações sobre o
universo físico. Filosofar com o que fazer com o conhecimento
produzido pela ciência, nada tem a ver com produzir esse
conhecimento. Está misturando as coisas. Muito.
>
> Quem aceita uma alegação sem provas, sem evidencias de ser real,
pode aceitar todas. Não sei no que acredita, que esoterismo é de seu
gosto, mas, se ele tem a mesma quantidade de evidencias confiáveis
que o resto, ou seja nenhuma, ele está no mesmo nível que todos. Se
seu esoterismo tem a mesma evidencia de um bolo de chocolate em
órbita de Jupiter, terá o mesmo nível de confiabilidade e aceitação
deste..:-)
>
> Falta, na verdade, informação a você, por pensar que o que estamos
debatendo é se umbanda é a mesma coisa que magias ou curas psiquicas.
Não estamos. Estamos analisando as evidencias que estas alegações tem
de serem reais. E todas, sem exceção, neste momento, falham em
apresentar evidencias de realidade. Nesse sentido, é realmente tudo a
mesma coisa..:-)
>
> De novo, se aceita seu esoterismo do coração, sem que ele possa
demonstrar evidencias sólidas, tem de explicar ao menos porque não
aceita o de outra pessoa, que também não tem evidencias. Não
significa aceitar tudo, mas explicar como faz a distinção, por
exemplo, entre regressões e posseção demoniaca (duas explicações para
um mesmo fenomeno).
>
> Alegações geram consequencias. As alegações cientificas geram,
também, consequencias. É a análise dessas consequencias que dá a
estas alegações confiabilidade. Por exemplo, SE as leis da gravitação
estão corretas, se são reais, ENTÃO seria possível colocar módulos na
Lua, robos em Marte, sondas em Titã e até mesmo satélites geo-
estacionarios em órbita fixa, de modo a permitir comunicações por
satelite, TVs por satelite e até mesmo redes de comunicação
(Internet). Se estas consequencias forem comprovadas, as leis da
gravitação ficam mais confiáveis.
>
> Agora, uma alegação espirita. Soldados romanos, que viveram no
tempo do império, tomam o controle de corpos humanos ainda vivos e
passam a conversar com as pessoas, dando conselhos ou ensinando. SE
essa alegação é real, será possível saber mais sobre o império Romano
perguntando a estes seres desencarnados. Mas também será possível
conversar com eles em Latin..:-) Ou, pelo menos, eles devem
reconhecer palavras e frases em Latin, já que sua memória parece
intacta..:-)
>
> Entretanto, todas as vezes em que um controle com rigor foi criado
para testar as consequencias dessa alegação, ela falha. Com muitas
desculpas "ad hoc" como "quem recebe não sabe latim" ou "em condições
controladas ou com céticos presentes, os espiritos não gostam de
aparecer, se sentem traidos" ou alguma das centenas disponíveis.
>
> Seu esoterismo, seja lá qual for, também sofre desse "shy effect"
ou efeito timidez. Testado, com rigor, ele falha. Nem sei qual é seu
esoterismo, mas sei que, se foi testado, falhou..:-)
>
> Assim, a conclusão, perante o que sabemos hoje sobre a mente
humana, sobre auto-engano, sobre processos neurologicos e ilusão, é
que nenhum desess alegados fenomenos é real. Não que não exista ou
que não tenha muitos relatos autenticos e de gente de boa fé, mas que
não são reais, apenas isso.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, April 18, 2005 10:21 PM
> Subject: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as
pseudociências
>
>
> Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
> Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a
ciência*, que
> condição tem uma ou outra figura notória em materialismo archaico
de
> discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
> Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
> Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação, a
fim não
> colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda,
espiritismo,
> gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências
chartalânicas,fantasmas,
> regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias,
encantamentos,
> kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e que,
quem
> aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É simplismo
demais! É
> muita falta de informação!
> abr/M. 18/abril
>
>
> >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@i...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as
pseudociências
> >Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
> >
> >
> >At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> > >Horáculo, oi.
> > >Deixa prá lá!
> > >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
> > >abr/M.
> >
> >
> >NEGATIVO, M.ané.
> >
> >AQUI É UM EGROUP...
> >FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
> >
> >L.E.
> >
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SUBJECT: Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 00:22


E quem tá apresentando suas crenças aqui?
O que voce considera como crença? O ceticismo cego tb é uma forma de
crença. As ideias preconceituosas de uma pessoa sobre as crenças de
outras pessoas podem ser consideradas crenças E aí a conversa nao tem
fim

Não tome um argumento de uma pessoa como se fosse uma crença dela. Se
acendo velas, isso é problema meu! Não aleguei nada, apenas acendo
velas pro Papa e pronto!!! Se isto vai funcionar ou não, não tem
problema. Afinal, ninguem alegou nada se isso funciona ou
não...apenas estou leavntando a possibilidade de uma pessoa adotar
crença que ela quiser
Se eu começar a falar que velas curam cancer e querer vender velas
para este propósito, a sí sim....podemos ser claramente céticos a
este respeito. No momento ainda nao vi nenhum alegação por aqui.

Não vim aqui dizer aqui se isso funciona ou não, nem to fazendo
alegações de que acender velas proporciona isso ou aquilo. Apenas to
dizendo , acender velas é um problema meu! E daí?

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Junior
>
> risos..:-) Outro escandalo à toa..:-) Esta lista se chama
Ciencialist. De Ciência. Assim embora crenças diversas sejam direito
de todos, apresenta-las aqui envolve uma análise crítica das mesmas,
sob o ponto de vista científico.
>
> Assim, embora possa perfeitamente acender uma vela para o Papa ou
acreditar em anjos e demonios, se coloca isso para a lista, receberá
comentários sobre a probabilidade de estas ações virem a ser
efetivas, eficazes ou mesmo reais..:-)
>
> E, em nenhum momento, nenhuma delas foi tratada como charlatanismo,
embora algumas deêm margem a essa possibilidade, mas sim como
ineficazes ou irreais. O que é, mesmo você pode perceber, bem
diferente..:-)
>
> De novo, está lutando contra moinhos de vento inexistentes, meu
caro Dom Quixote listeiro..:-)
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: junior_br2001
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, April 18, 2005 11:18 PM
> Subject: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as
pseudociências
>
>
>
> O murilo tem razão o texto é falho porque é generalizante.
> Não se pode dizer que todas as praticas esotéricas são
charltanismos
> e que contituiem pseudociencia, mesmo porque muitas delas nao se
> dizem, nem se promunciam como ciencia.
>
> Agora sobre alegação, quem aqui tá alegando crenças e a validade
das
> mesmas crenças?
>
> Espera para fazer todo esse discurso quando aparecer alguma
alegação,
> senão o que acontece é só ataque gratuito as crenças alheias que
> mesmo que voce nao as suporte , não justifica tais ataques
(chmandodo-
> as de bobeiras , bobagens, etc...). Afinal, todo mundo é livre
para
> crer no que quiser
>
> Se eu quiser acender uma vela pro Papa , o direito é todo meu! Se
eu
> acho que existem anjos e duendes, isso é problema meu!
> A única coisa que constitui charlatanismo é utilizar de tais
praticas
> a fim de explorar os outros( mas isso pode acontecer com a
ciencia,
> com a medicina, etc...etc..)...mas acreditar simplesmente pro uso
> pessoal é simplesmente um direito das pessoas
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> escreveu
> > Olã Murilo
> >
> > Não, está enganado..:-) Quem deveria apresentar um mínimo de
> informação e evidencias, que permitissem separar ou diferenciar
essas
> coisas todas, são os que as defendem..:-) Para o resto de nós,
todas
> se parecem em pelo menos um ponto, não tem evidencias que as
> suportem, seja espiritismo, seja o Pé grande..:-)
> >
> > É você que deve demonstrar que, sua crença pessoal, seu
esoterismo
> particular, aquele em que você acredita, tem mais evidencias de
ser
> real que o dos outros..:-)
> >
> > E filosofia nada tem a ver com isso. Nenhuma filosofia exige
que
> evidencias sejam apresentadas, ao contrário de afirmações sobre o
> universo físico. Filosofar com o que fazer com o conhecimento
> produzido pela ciência, nada tem a ver com produzir esse
> conhecimento. Está misturando as coisas. Muito.
> >
> > Quem aceita uma alegação sem provas, sem evidencias de ser
real,
> pode aceitar todas. Não sei no que acredita, que esoterismo é de
seu
> gosto, mas, se ele tem a mesma quantidade de evidencias
confiáveis
> que o resto, ou seja nenhuma, ele está no mesmo nível que todos.
Se
> seu esoterismo tem a mesma evidencia de um bolo de chocolate em
> órbita de Jupiter, terá o mesmo nível de confiabilidade e
aceitação
> deste..:-)
> >
> > Falta, na verdade, informação a você, por pensar que o que
estamos
> debatendo é se umbanda é a mesma coisa que magias ou curas
psiquicas.
> Não estamos. Estamos analisando as evidencias que estas alegações
tem
> de serem reais. E todas, sem exceção, neste momento, falham em
> apresentar evidencias de realidade. Nesse sentido, é realmente
tudo a
> mesma coisa..:-)
> >
> > De novo, se aceita seu esoterismo do coração, sem que ele possa
> demonstrar evidencias sólidas, tem de explicar ao menos porque
não
> aceita o de outra pessoa, que também não tem evidencias. Não
> significa aceitar tudo, mas explicar como faz a distinção, por
> exemplo, entre regressões e posseção demoniaca (duas explicações
para
> um mesmo fenomeno).
> >
> > Alegações geram consequencias. As alegações cientificas geram,
> também, consequencias. É a análise dessas consequencias que dá a
> estas alegações confiabilidade. Por exemplo, SE as leis da
gravitação
> estão corretas, se são reais, ENTÃO seria possível colocar
módulos na
> Lua, robos em Marte, sondas em Titã e até mesmo satélites geo-
> estacionarios em órbita fixa, de modo a permitir comunicações por
> satelite, TVs por satelite e até mesmo redes de comunicação
> (Internet). Se estas consequencias forem comprovadas, as leis da
> gravitação ficam mais confiáveis.
> >
> > Agora, uma alegação espirita. Soldados romanos, que viveram no
> tempo do império, tomam o controle de corpos humanos ainda vivos
e
> passam a conversar com as pessoas, dando conselhos ou ensinando.
SE
> essa alegação é real, será possível saber mais sobre o império
Romano
> perguntando a estes seres desencarnados. Mas também será possível
> conversar com eles em Latin..:-) Ou, pelo menos, eles devem
> reconhecer palavras e frases em Latin, já que sua memória parece
> intacta..:-)
> >
> > Entretanto, todas as vezes em que um controle com rigor foi
criado
> para testar as consequencias dessa alegação, ela falha. Com
muitas
> desculpas "ad hoc" como "quem recebe não sabe latim" ou "em
condições
> controladas ou com céticos presentes, os espiritos não gostam de
> aparecer, se sentem traidos" ou alguma das centenas disponíveis.
> >
> > Seu esoterismo, seja lá qual for, também sofre desse "shy
effect"
> ou efeito timidez. Testado, com rigor, ele falha. Nem sei qual é
seu
> esoterismo, mas sei que, se foi testado, falhou..:-)
> >
> > Assim, a conclusão, perante o que sabemos hoje sobre a mente
> humana, sobre auto-engano, sobre processos neurologicos e ilusão,
é
> que nenhum desess alegados fenomenos é real. Não que não exista
ou
> que não tenha muitos relatos autenticos e de gente de boa fé, mas
que
> não são reais, apenas isso.
> >
> > Homero
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, April 18, 2005 10:21 PM
> > Subject: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as
> pseudociências
> >
> >
> > Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
> > Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a
> ciência*, que
> > condição tem uma ou outra figura notória em materialismo
archaico
> de
> > discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
> > Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
> > Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação,
a
> fim não
> > colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda,
> espiritismo,
> > gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências
> chartalânicas,fantasmas,
> > regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias,
> encantamentos,
> > kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e
que,
> quem
> > aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É
simplismo
> demais! É
> > muita falta de informação!
> > abr/M. 18/abril
> >
> >
> > >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@i...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as
> pseudociências
> > >Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
> > >
> > >
> > >At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> > > >Horáculo, oi.
> > > >Deixa prá lá!
> > > >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na
sua.
> > > >abr/M.
> > >
> > >
> > >NEGATIVO, M.ané.
> > >
> > >AQUI É UM EGROUP...
> > >FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
> > >
> > >L.E.
> > >
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> > >[As partes desta mensagem que não continham texto foram
> removidas]
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> > >Para saber mais visite
> > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> >
> > b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
> > c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos
> do Serviço do Yahoo!.
> >
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> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
>
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 00:50

Olá Junior

Para com isso..:-) Tá de brincaderia? Quem começou essa discussão foi você, sobre as alegações do Murilo, que defendia suas crenças, como sendo mais reais que as outras ..:-) Foi ele que chamou de " outros esoterismos" e reclamou disso..:-)

Vá discutir com ele..:-) Escolha outro moinho de vento, Dom Quixote, este não aguenta mais sua loucura insana..:-) E acenda velas para quem quiser, apenas me deixe em paz por um ou dois dias para me recuperar de sua maluquice..:-)

Você fica nervoso demais, fala bobagem demais e se altera demais..:-) Não vale a pena, seja mais sensato e menos maluco.:-)

Homero



----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, April 19, 2005 12:22 AM
Subject: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências



E quem tá apresentando suas crenças aqui?
O que voce considera como crença? O ceticismo cego tb é uma forma de
crença. As ideias preconceituosas de uma pessoa sobre as crenças de
outras pessoas podem ser consideradas crenças E aí a conversa nao tem
fim

Não tome um argumento de uma pessoa como se fosse uma crença dela. Se
acendo velas, isso é problema meu! Não aleguei nada, apenas acendo
velas pro Papa e pronto!!! Se isto vai funcionar ou não, não tem
problema. Afinal, ninguem alegou nada se isso funciona ou
não...apenas estou leavntando a possibilidade de uma pessoa adotar
crença que ela quiser
Se eu começar a falar que velas curam cancer e querer vender velas
para este propósito, a sí sim....podemos ser claramente céticos a
este respeito. No momento ainda nao vi nenhum alegação por aqui.

Não vim aqui dizer aqui se isso funciona ou não, nem to fazendo
alegações de que acender velas proporciona isso ou aquilo. Apenas to
dizendo , acender velas é um problema meu! E daí?

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Junior
>
> risos..:-) Outro escandalo à toa..:-) Esta lista se chama
Ciencialist. De Ciência. Assim embora crenças diversas sejam direito
de todos, apresenta-las aqui envolve uma análise crítica das mesmas,
sob o ponto de vista científico.
>
> Assim, embora possa perfeitamente acender uma vela para o Papa ou
acreditar em anjos e demonios, se coloca isso para a lista, receberá
comentários sobre a probabilidade de estas ações virem a ser
efetivas, eficazes ou mesmo reais..:-)
>
> E, em nenhum momento, nenhuma delas foi tratada como charlatanismo,
embora algumas deêm margem a essa possibilidade, mas sim como
ineficazes ou irreais. O que é, mesmo você pode perceber, bem
diferente..:-)
>
> De novo, está lutando contra moinhos de vento inexistentes, meu
caro Dom Quixote listeiro..:-)
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: junior_br2001
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, April 18, 2005 11:18 PM
> Subject: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciência e as
pseudociências
>
>
>
> O murilo tem razão o texto é falho porque é generalizante.
> Não se pode dizer que todas as praticas esotéricas são
charltanismos
> e que contituiem pseudociencia, mesmo porque muitas delas nao se
> dizem, nem se promunciam como ciencia.
>
> Agora sobre alegação, quem aqui tá alegando crenças e a validade
das
> mesmas crenças?
>
> Espera para fazer todo esse discurso quando aparecer alguma
alegação,
> senão o que acontece é só ataque gratuito as crenças alheias que
> mesmo que voce nao as suporte , não justifica tais ataques
(chmandodo-
> as de bobeiras , bobagens, etc...). Afinal, todo mundo é livre
para
> crer no que quiser
>
> Se eu quiser acender uma vela pro Papa , o direito é todo meu! Se
eu
> acho que existem anjos e duendes, isso é problema meu!
> A única coisa que constitui charlatanismo é utilizar de tais
praticas
> a fim de explorar os outros( mas isso pode acontecer com a
ciencia,
> com a medicina, etc...etc..)...mas acreditar simplesmente pro uso
> pessoal é simplesmente um direito das pessoas
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> escreveu
> > Olã Murilo
> >
> > Não, está enganado..:-) Quem deveria apresentar um mínimo de
> informação e evidencias, que permitissem separar ou diferenciar
essas
> coisas todas, são os que as defendem..:-) Para o resto de nós,
todas
> se parecem em pelo menos um ponto, não tem evidencias que as
> suportem, seja espiritismo, seja o Pé grande..:-)
> >
> > É você que deve demonstrar que, sua crença pessoal, seu
esoterismo
> particular, aquele em que você acredita, tem mais evidencias de
ser
> real que o dos outros..:-)
> >
> > E filosofia nada tem a ver com isso. Nenhuma filosofia exige
que
> evidencias sejam apresentadas, ao contrário de afirmações sobre o
> universo físico. Filosofar com o que fazer com o conhecimento
> produzido pela ciência, nada tem a ver com produzir esse
> conhecimento. Está misturando as coisas. Muito.
> >
> > Quem aceita uma alegação sem provas, sem evidencias de ser
real,
> pode aceitar todas. Não sei no que acredita, que esoterismo é de
seu
> gosto, mas, se ele tem a mesma quantidade de evidencias
confiáveis
> que o resto, ou seja nenhuma, ele está no mesmo nível que todos.
Se
> seu esoterismo tem a mesma evidencia de um bolo de chocolate em
> órbita de Jupiter, terá o mesmo nível de confiabilidade e
aceitação
> deste..:-)
> >
> > Falta, na verdade, informação a você, por pensar que o que
estamos
> debatendo é se umbanda é a mesma coisa que magias ou curas
psiquicas.
> Não estamos. Estamos analisando as evidencias que estas alegações
tem
> de serem reais. E todas, sem exceção, neste momento, falham em
> apresentar evidencias de realidade. Nesse sentido, é realmente
tudo a
> mesma coisa..:-)
> >
> > De novo, se aceita seu esoterismo do coração, sem que ele possa
> demonstrar evidencias sólidas, tem de explicar ao menos porque
não
> aceita o de outra pessoa, que também não tem evidencias. Não
> significa aceitar tudo, mas explicar como faz a distinção, por
> exemplo, entre regressões e posseção demoniaca (duas explicações
para
> um mesmo fenomeno).
> >
> > Alegações geram consequencias. As alegações cientificas geram,
> também, consequencias. É a análise dessas consequencias que dá a
> estas alegações confiabilidade. Por exemplo, SE as leis da
gravitação
> estão corretas, se são reais, ENTÃO seria possível colocar
módulos na
> Lua, robos em Marte, sondas em Titã e até mesmo satélites geo-
> estacionarios em órbita fixa, de modo a permitir comunicações por
> satelite, TVs por satelite e até mesmo redes de comunicação
> (Internet). Se estas consequencias forem comprovadas, as leis da
> gravitação ficam mais confiáveis.
> >
> > Agora, uma alegação espirita. Soldados romanos, que viveram no
> tempo do império, tomam o controle de corpos humanos ainda vivos
e
> passam a conversar com as pessoas, dando conselhos ou ensinando.
SE
> essa alegação é real, será possível saber mais sobre o império
Romano
> perguntando a estes seres desencarnados. Mas também será possível
> conversar com eles em Latin..:-) Ou, pelo menos, eles devem
> reconhecer palavras e frases em Latin, já que sua memória parece
> intacta..:-)
> >
> > Entretanto, todas as vezes em que um controle com rigor foi
criado
> para testar as consequencias dessa alegação, ela falha. Com
muitas
> desculpas "ad hoc" como "quem recebe não sabe latim" ou "em
condições
> controladas ou com céticos presentes, os espiritos não gostam de
> aparecer, se sentem traidos" ou alguma das centenas disponíveis.
> >
> > Seu esoterismo, seja lá qual for, também sofre desse "shy
effect"
> ou efeito timidez. Testado, com rigor, ele falha. Nem sei qual é
seu
> esoterismo, mas sei que, se foi testado, falhou..:-)
> >
> > Assim, a conclusão, perante o que sabemos hoje sobre a mente
> humana, sobre auto-engano, sobre processos neurologicos e ilusão,
é
> que nenhum desess alegados fenomenos é real. Não que não exista
ou
> que não tenha muitos relatos autenticos e de gente de boa fé, mas
que
> não são reais, apenas isso.
> >
> > Homero
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, April 18, 2005 10:21 PM
> > Subject: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as
> pseudociências
> >
> >
> > Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
> > Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a
> ciência*, que
> > condição tem uma ou outra figura notória em materialismo
archaico
> de
> > discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
> > Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
> > Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação,
a
> fim não
> > colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda,
> espiritismo,
> > gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências
> chartalânicas,fantasmas,
> > regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias,
> encantamentos,
> > kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e
que,
> quem
> > aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É
simplismo
> demais! É
> > muita falta de informação!
> > abr/M. 18/abril
> >
> >
> > >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@i...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as
> pseudociências
> > >Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
> > >
> > >
> > >At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> > > >Horáculo, oi.
> > > >Deixa prá lá!
> > > >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na
sua.
> > > >abr/M.
> > >
> > >
> > >NEGATIVO, M.ané.
> > >
> > >AQUI É UM EGROUP...
> > >FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
> > >
> > >L.E.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Early universe was "perfect" fluid
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 02:05


http://today.reuters.co.uk/news/newsArticle.aspx?
type=worldNews&storyID=2005-04-
18T171649Z_01_HOL862074_RTRUKOC_0_SCIENCE-MATTER.xml

Early universe was "perfect" fluid
Mon Apr 18, 2005 6:17 PM BST
Printer Friendly | Email Article | RSS

WASHINGTON (Reuters) - Scientists using a giant atom smasher said on
Monday they have created a new state of matter -- a hot, dense liquid
made out of basic atomic particles -- and said it shows what the
early universe looked like for a very, very brief time.

For a tiny fraction of a second after the "big bang" birth of the
universe, all matter was in the form of this liquid, called a quark-
gluon plasma, the researchers said.

"We have a new state of matter," said Sam Aronson, associate
laboratory director for High Energy and Nuclear Physics at the
Brookhaven National Laboratory.

"We think we are looking at a phenomenon ... in the universe 13
billion years ago when free quarks and gluons ... cooled down to the
particles that we know today," Aronson told a news conference carried
by telephone from a meeting of the American Physical Society in
Tampa, Florida.

The quark-gluon plasma was made in the Relativistic Heavy Ion
Collider -- a powerful atom smasher at Brookhaven National Laboratory
in Upton, New York. Unexpectedly, the quark gluon plasma behaved like
a perfect liquid of quarks, instead of a gas, the physicists said.

For their experiment, the researchers smashed two gold ions together
at extremely high speeds, very close to the speed of light. The
collision was so intense that the strong force that usually binds
quarks into protons and neutrons weakened, allowing the quarks to
roam freely.

Normally quarks, the most basic particles that make up matter, are
bound together and cannot be measured directly.

At temperatures 10,000 times hotter than those found inside the sun
and with just a few thousand particles, the nuclear physicists
expected the quarks to fly around freely like a gas.

Instead, the quarks behaved like a perfect liquid, flowing together
like a school of fish, without turbulence or random motion. In
contrast, a drop of water containing the same number of particles
would not behave like a liquid at all, but just fly apart.

"This is fluid motion that is nearly 'perfect,'" said Aronson.

"The truly stunning finding at RHIC that the new state of matter
created in the collisions of gold ions is more like a liquid than a
gas gives us a profound insight into the earliest moments of the
universe," said Raymond Orbach, Director of the Department of Energy
Office of Science, which funds the collider.

The unexpected results have a link to another field of physics,
called string theory. String theory attempts to explain properties of
the universe using 10 dimensions, instead of the three space and one
time dimension that humans commonly perceive.

The string theory calculation describing how gravity behaves near a
black hole can also explain how quarks move in a quark gluon plasma,
experts said.

"It's very powerful, very intriguing," said Miklos Gyulassy, a
theoretical nuclear physicist at Columbia University in New York.

The findings, detailed in four separate studies, will be published in
the journal Nuclear Physics A.


© Reuters 2005. All Rights Reserved.





SUBJECT: Aos moderadores
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 05:05


Atenção moderadores para a seguinte mensagem


http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46061

JR





SUBJECT: Fw: reaçao química
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 07:07

Olha o nível!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Juliano Dequigiovanni" <dequigiovanni@netps.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 18 de abril de 2005 16:16
Assunto: reaçao química


o que acontece quando misturamos bicarbonato de sódio com vunagre num
recipiente vazio?




meu nome é Laura Dequigiovanni
email




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos moderadores
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 07:33

Olá Júnior,

como sou terceiro assistente do moderador fui ler tal mensagem cujo contexto gira ao redor da combustão de velas. Trata-se realmente de uma reação química e, sem alguém quiser dedicar essa reação química, fazendo dela alguma homenagem, como ao Papa por exemplo, fique à vontade. Se quiserem dedicar tal reação para mim, também fiquem à vontade, não é preciso esperar que eu morra.
Como terceiro assistente moderador minha função (bijetora) é desestimular todo assunto não pertinente à Ciência, de uma maneira civilizada. A melhor técnica (a meu ver) é desviar o tema 'não científico' (gestor da desavença) para o campo dos reais desafios naturais. No caso, eu desviaria o contexto, 'acender velas', para a primeira grande e real conquista da espécie homo sapiens --- a conquista do fogo!
Fazer fogo (e não guardar 'iscas' em brasa) é que desencadeou o mundo que atualmente vivemos. Acredito que o primeiro humanóide a acender um graveto não tenha dedicado essa reação química a nenhuma divindade --- mas acredito que ele tenha, isso sim, criado uma divindade.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 19 de abril de 2005 05:05
Assunto: [ciencialist] Aos moderadores




Atenção moderadores para a seguinte mensagem


http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46061

JR





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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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SUBJECT: Por que o mercúrio é líquido?
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 09:19

Olha só os biólogos pedindo ajuda para os químicos... eheheh

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

---
Olá, professor,
Descobri o seu e-mail pelo site "UnificadoNet 2005" através do link textos
interessantes, mais precisamente sobre o que fala sobre as pontes de
hidrogênio. O fato é que há exatamente 1 semana, vem tentando dar resposta a
duas questões importantes para mim: Por que a água e o mercúrio são líquidos
à temperatura ambiente. Quais as conseqüências se não fossem assim? Sei que
para a primeira pergunta, a resposta nos remete ao conceito de forças
intermoleculares, mas, mesmo assim, outros fatores devem estar envolvidos e
não consigo descobrir quais. Por favor, caso o Sr. tenha algum tempo
disponível, esclareça estes enigmas para mim.
Só a título de apresentação, sou estudante de Biologia da Universidade
Federal da Bahia e estou estudando a disciplina Química Geral e Inorgânica
e, portanto, estas indagações fazem parte deste contexto disciplinar.
Desde já, agradeço,

Ricardo do Carmo.




SUBJECT: Re: Early universe was "perfect" fluid
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 09:49


Marcelo,

Parece que você não leu o que Homero disse a algumas mensagens
atrás:
(http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46059)

NADA DE ESOTERISMO AQUI !!!
:-) :-) :-) :-) :-) :-) :-) :-) :-) :-)

Hélio



-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr" <marcelomjr@h...>
escreveu
>
> http://today.reuters.co.uk/news/newsArticle.aspx?
> type=worldNews&storyID=2005-04-
> 18T171649Z_01_HOL862074_RTRUKOC_0_SCIENCE-MATTER.xml
>
> Early universe was "perfect" fluid
> Mon Apr 18, 2005 6:17 PM BST
> Printer Friendly | Email Article | RSS
>
> WASHINGTON (Reuters) - Scientists using a giant atom smasher said
on
> Monday they have created a new state of matter -- a hot, dense
liquid
> made out of basic atomic particles -- and said it shows what the
> early universe looked like for a very, very brief time.
>
> For a tiny fraction of a second after the "big bang" birth of the
> universe, all matter was in the form of this liquid, called a
quark-
> gluon plasma, the researchers said.
>
> "We have a new state of matter," said Sam Aronson, associate
> laboratory director for High Energy and Nuclear Physics at the
> Brookhaven National Laboratory.
>
> "We think we are looking at a phenomenon ... in the universe 13
> billion years ago when free quarks and gluons ... cooled down to
the
> particles that we know today," Aronson told a news conference
carried
> by telephone from a meeting of the American Physical Society in
> Tampa, Florida.
>
> The quark-gluon plasma was made in the Relativistic Heavy Ion
> Collider -- a powerful atom smasher at Brookhaven National
Laboratory
> in Upton, New York. Unexpectedly, the quark gluon plasma behaved
like
> a perfect liquid of quarks, instead of a gas, the physicists said.
>
> For their experiment, the researchers smashed two gold ions
together
> at extremely high speeds, very close to the speed of light. The
> collision was so intense that the strong force that usually binds
> quarks into protons and neutrons weakened, allowing the quarks to
> roam freely.
>
> Normally quarks, the most basic particles that make up matter, are
> bound together and cannot be measured directly.
>
> At temperatures 10,000 times hotter than those found inside the
sun
> and with just a few thousand particles, the nuclear physicists
> expected the quarks to fly around freely like a gas.
>
> Instead, the quarks behaved like a perfect liquid, flowing
together
> like a school of fish, without turbulence or random motion. In
> contrast, a drop of water containing the same number of particles
> would not behave like a liquid at all, but just fly apart.
>
> "This is fluid motion that is nearly 'perfect,'" said Aronson.
>
> "The truly stunning finding at RHIC that the new state of matter
> created in the collisions of gold ions is more like a liquid than
a
> gas gives us a profound insight into the earliest moments of the
> universe," said Raymond Orbach, Director of the Department of
Energy
> Office of Science, which funds the collider.
>
> The unexpected results have a link to another field of physics,
> called string theory. String theory attempts to explain properties
of
> the universe using 10 dimensions, instead of the three space and
one
> time dimension that humans commonly perceive.
>
> The string theory calculation describing how gravity behaves near
a
> black hole can also explain how quarks move in a quark gluon
plasma,
> experts said.
>
> "It's very powerful, very intriguing," said Miklos Gyulassy, a
> theoretical nuclear physicist at Columbia University in New York.
>
> The findings, detailed in four separate studies, will be published
in
> the journal Nuclear Physics A.
>
>
> © Reuters 2005. All Rights Reserved.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A mídia, entre a ciênc ia e as pseudociências
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 10:39

E chega a turma do ´deixa disso´.

Meninos e meninas, sem brigas, tá!? Vamos dar as mãos e pedir desculpas. :-)

Tio não quer ver vocês brigando. Voltem a brincar bonito como antes. :-)


Até
Luís Brudna


SUBJECT: Re: [ciencialist] Mito do vidro que escoa
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 11:26

Brudna:
A Enciclopédia Britanica diz que " trata-se de um líquido em sobrefusão, de
altíssima viscosidade" e adiante: "A físico-química do vidro pertence ao
campo dos líquidos, sendo grande parte dos conhecimentos qualitativa ou pelo
menos semi-qualitativa e empírica".

sds.,
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 18 de abril de 2005 15:09
Assunto: [ciencialist] Mito do vidro que escoa



Os vitrais de catedrais antigas são mais grossos na parte inferior
porque o vidro é um líquido que escoa lentamente
Alexandre Taschetto de Castro

Esse é mais um mito que circula não só entre o público leigo, mas
também no meio científico. O vidro seria capaz de fluir apenas pela
ação do próprio peso, ainda que muito lentamente, e a prova disso
seria a existência de painéis de vidro em antigas catedrais européias
onde a espessura do vidro na parte inferior é nitidamente maior que na
parte superior.

Leia mais em
http://www.projetoockham.org/boatos_vidro_1.html


Até
Luís Brudna




SUBJECT: por favor, tira a filô desse balaio de gatos.
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 11:26

[E]> tá, filô não é ciência, mas também não precisa jogar a filosofia
na lista de 171's que a polícia deixa rolar solto. forçou...

murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:(...)
Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação, a fim não
colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda, espiritismo,
gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências chartalânicas,fantasmas,
regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias, encantamentos,
kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e que, quem
aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É simplismo demais! É
muita falta de informação!
abr/M. 18/abril




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Por que o mercúrio é líquido?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 11:37


O mercurio eh liquido 'a temperatura ambiente porq. seus eletrons
mais externos - em funcao de efeitos relativisticos - passam boa
parte de seu tempo proximo ao nucleo, ficando pouco disponiveis para
ligacoes: o q. explica tb sua baixa reatividade.

A agua eh liquida 'a temperatura ambiente porq. as pontes de
hidrogenio sao rompidas (nem todas, eh verdade, a maior parte ainda
estao presentes, mas isso leva 'a formacao de pacotes - terminologia
roubada do Prof. Leo - q. deslizam uns sobre os outros) com a energia
de agitacao das moleculas.

Se o Hg fosse solido 'a temperatura ambiente talvez fosse usado na
fabricacao de alguns componentes estruturais e nao poderia ser usado
em termostatos. Mas como nao eh um elemento particularmente abundante
e nao tem grande funcao biologica (salvo pela toxicidade), nem
tecnologica, possivelmente nao traria consequencias muito importantes.

Ja' a agua... nao haveria vida da forma como a conhecemos. Nao
haveria rios, chuva, mares: e portanto, a geografia seria bem
diferente: o desgaste dos relevos dependeria basicamente do vento. Se
de um momento para outro, deixasse de existir agua liquida:
praticamente toda a vida na Terra seria extinta.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Olha só os biólogos pedindo ajuda para os químicos... eheheh
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> ---
> duas questões importantes para mim: Por que a água e o mercúrio são
> líquidos à temperatura ambiente.






SUBJECT: Re: Fw: reaçao química
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 11:40


Pode-se comprar um pouco de bicarbonato em supermercados ou vendinhas
(geralmente fica junto com os saquinhos de canela em po' e outros
condimentos - apesar do bicarbonato nao ser um tempero, mas eh
utilizado em algumas receitas). Vinagre quase certamente tem na sua
casa. O experimento nao eh perigoso: basta nao deixar o vinagre
espirrar nos olhos.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Olha o nível!
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Juliano Dequigiovanni" <dequigiovanni@n...>
> o que acontece quando misturamos bicarbonato de sódio com vunagre
> num recipiente vazio?





SUBJECT: Re: [ciencialist] baiacu para todos os...
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 11:41

Murilo et allii:

O baiacu é um peixe de excelente carte, só faço moquecas com ele.
O probleme é que ele tem uma glândula que, se não retirada com cuidado,
envenena a carne.
Todos os peixes teleosteos têm, na junção da coluna com a cabeça, uma
cavidade onde fica essa glândula. É recomendável que ela seja tirada de
todos os peixes pois mesmo nos outros peixes, pode dar um sabor amargo à
carne.
Assim, abre-se o peixe, tendo o cuidado de cortar a carne em volta do ânus,
retira-se toda a barrigada (se houver ovas, elas podem ser comidas fritas)
com a mão, inclusive as guelras. Observe que há sangue na coluna: lave
cuidadosamente e com a ponta de uma faca, retira-se a tal glêndula na
cavidade entre a coluna e a cabeça, sob a torneira. Lave bem, passe um limão
para caprichar. Tá pronto.

Se quiser mando a receita da moqueca de baiacu (serve pra qualquer peixe)
menos os de carne escura tipo atum.

sds.,

silvio, pescador
-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 18 de abril de 2005 15:35
Assunto: RE: [ciencialist] baiacu para todos os...


>
> A parte dêle que faz mal é o ''baia'', o resto não... :]
>
>>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>Subject: [ciencialist] baiacu para todos os...
>>Date: Mon, 18 Apr 2005 12:59:36 -0000
>>
>>
>>
>>O que é? É aquele peixe venenoso que se come no Japão e a pessoa vai
>>de caixão á cova?
>>Vocês se esquecem dos portugueses aqui...
>>Desculpai a paragem do carro da guerra com esta ligeira dúvida.
>>Será o baiacu perigoso? pelas espinhas? pelo veneno? Ou só por mero sabor?
>>Maria Natália
>>
>>
>>
>>
>>
>>##### ##### #####
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>>Para saber mais visite
>>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>>Links do Yahoo! Grupos
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> Para saber mais visite
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> Links do Yahoo! Grupos
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>



SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 12:19

dê uma boa argumentação, no devido nível escolar.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Herlânder Leitão
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 17 de abril de 2005 17:39
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'


porque e que o cor preta absorve mais calor/energia do que acor branca?


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: reaçao química
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 12:23

Excelente Roberto, fiquei sabendo onde se vende isso (além de farmácias e casas da química), MAS, e a resposta ao menino?
"o que acontece quando misturamos bicarbonato de sódio com vinagre num recipiente vazio?"
[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 19 de abril de 2005 11:40
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: reaçao química




Pode-se comprar um pouco de bicarbonato em supermercados ou vendinhas
(geralmente fica junto com os saquinhos de canela em po' e outros
condimentos - apesar do bicarbonato nao ser um tempero, mas eh
utilizado em algumas receitas). Vinagre quase certamente tem na sua
casa. O experimento nao eh perigoso: basta nao deixar o vinagre
espirrar nos olhos.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Olha o nível!
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Juliano Dequigiovanni" <dequigiovanni@n...>
> o que acontece quando misturamos bicarbonato de sódio com vunagre
> num recipiente vazio?





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: reaçao química
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 12:28

Que tal esse texto do Imperdível:

"Fabricando gás carbônico na escola
Esta é uma tarefa simples, basta-nos providenciar: bicarbonato de sódio e vinagre (ambos podem ser comprados em farmácias e supermercados).

1. Coloque uma colher de sopa de bicarbonato de sódio em um copo;
2. Prepare uma solução de vinagre em água (uma xícara de água e uma xícara de vinagre);
3. Derrame esta solução dentro do copo.
4. Você observará a formação de bolhas; bolhas de gás carbônico.

Para detectar a presença do gás carbônico poderá ser utilizada a técnica do palito em brasa (que apaga, pois este gás não alimenta a combustão) ou usar da conhecida água de cal (que fica turva em presença do gás carbônico)."

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 19 de abril de 2005 11:40
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: reaçao química




Pode-se comprar um pouco de bicarbonato em supermercados ou vendinhas
(geralmente fica junto com os saquinhos de canela em po' e outros
condimentos - apesar do bicarbonato nao ser um tempero, mas eh
utilizado em algumas receitas). Vinagre quase certamente tem na sua
casa. O experimento nao eh perigoso: basta nao deixar o vinagre
espirrar nos olhos.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Olha o nível!
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Juliano Dequigiovanni" <dequigiovanni@n...>
> o que acontece quando misturamos bicarbonato de sódio com vunagre
> num recipiente vazio?





##### ##### #####

Para saber mais visite
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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.17 - Release Date: 19/04/2005




SUBJECT: Re: Fw: reaçao química
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 12:47


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Excelente Roberto, fiquei sabendo onde se vende isso (além de
> farmácias e casas da química), MAS, e a resposta ao menino?
> "o que acontece quando misturamos bicarbonato de sódio com vinagre
> num recipiente vazio?"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]

Ueh, mas em ele fazendo, podera' ver em primeira mao (ou seriam
primeiros olhos?) o q. acontece: a solucao borbulha e chia.

Ele podera' recolher o gas q. escapa em um recipiente emborcado sobre
o frasco e inserir um palito de fosforo aceso. Ou podera' conetar o
frasco a um outro com uma solucao de agua de cal e notar o turvamento
da solucao.

Ele podera' se perguntar o q. acontece se, no lugar de vinagre, usar
sumo de limao ou um pouco de leite...

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 12:55


Na verdade nao eh q. objeto de cor preta absorva mais energia
luminosa (especialmente dentro da faixa do visivel) do q. de cor
branca, mas sim o contrario: objetos q. absorvem a maior parte da luz
q. incide sobre eles parecem a no's com uma cor escura.

Isso porq. no's vemos os objetos a partir da luz refletida pelo
objeto. Um objeto verde, tende a absorver mais a luz de outras cores
do q. a da cor verde (ou reflete de modo mais ou menos equivalente o
azul e o amarelo); um azul, reflete mais o azul do q. outras cores
(se reflete bastante de outras cores - ainda q. menos do q. o azul -
a coloracao sera' de um azul claro; se reflete pouco das outras
cores, a cor final sera' um azul escuro). Um objeto q. reflita (de
modo desordenado) todas as cores, parecera' aos nossos olhos um
objeto branco (claro q. se incidirmos sobre o objeto apenas, digamos,
luz vermelha, o objeto parecera' vermelho - afinal podera' refletir
apenas o vermelho).

E o q. acontece com a energia da luz absorvida? Parte dela faz com q.
as moleculas q. compoem o objeto agitem a uma velocidade maior - o q.
faz a temperatura do objeto aumentar. Sob iluminacao relativamente
intensa, o objeto pode ficar muito quente.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> dê uma boa argumentação, no devido nível escolar.
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Herlânder Leitão
> porque e que o cor preta absorve mais calor/energia do que acor
> branca?






SUBJECT: [RN] FALANDO EM REMEDIOS
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 13:03


Médica dos EUA denuncia fraude em publicação científica
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13185.shtml

Farmacêutica alega engano em caso de fraude científica
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13189.shtml

Bulcao, Silvio, espero q. os medicamentos q. vcs estao tomando nao
tenham passado pelo processo de validacao acima.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Albert Einstein
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 13:40

MORREU EINSTEIN - PRINCETON, NOVA JERSEY, EUA, 18 (AP)

O famoso cientista Albert Einstein faleceu no Hospital Princeton, em Nova Jersey, Estados Unidos.
O sábio era a maior figura da ciência universal, tendo revolucionado a Física e a Matemática com suas teorias.
Einstein era membro de uma comissão de 15 cientistas famosos, destinada a lutar por um tratamento justo aos cientistas acusados de deslealdade para os EUA.

Einstein morreu, há cinqüenta anos, no dia 18 de abril 1955.

José Renato

< http://www.atarde.com.br/coluna.php3 >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 13:47


Takata,

Eu sei que isto já rolou por aqui!

De onde você tirou esta forma de definição de cor de um objeto??
Tem referências??

No meu entender, a cor é uma característica do objeto como, por
exemplo, resistência elétrica.
Digamos que tenho um objeto que não sei a cor e nem se é condutor ou
isolante. Ilumino com luz branca e vejo o espectro de emissão. E
percebo que posso caracteriza-lo como "OBJETO BRANCO". De forma
semelhante posso ligar duas pontas dele numa bateria e medir a
corrente e caracteriza-lo como condutor.

Este objeto será caracterizado como branco e condutor. Estas
características são dele independente se está no claro ou no escuro,
ligado a bateria ou não.

Estas características me permitem prever o que vai acontecer se o
iluminar-mos com uma luz vermelha.

Um *Objeto Branco* iluminado com vermelho nos parece vermelho.

Logo, acho certo dizer, por exemplo:
"Um objeto preto absorve mais luz que um objeto branco".

[ ]'s
Hélio





Tento passar uma - -- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
"rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
>
> Na verdade nao eh q. objeto de cor preta absorva mais energia
> luminosa (especialmente dentro da faixa do visivel) do q. de cor
> branca, mas sim o contrario: objetos q. absorvem a maior parte da
luz
> q. incide sobre eles parecem a no's com uma cor escura.
>
> Isso porq. no's vemos os objetos a partir da luz refletida pelo
> objeto. Um objeto verde, tende a absorver mais a luz de outras
cores
> do q. a da cor verde (ou reflete de modo mais ou menos equivalente
o
> azul e o amarelo); um azul, reflete mais o azul do q. outras cores
> (se reflete bastante de outras cores - ainda q. menos do q. o azul
-
> a coloracao sera' de um azul claro; se reflete pouco das outras
> cores, a cor final sera' um azul escuro). Um objeto q. reflita (de
> modo desordenado) todas as cores, parecera' aos nossos olhos um
> objeto branco (claro q. se incidirmos sobre o objeto apenas,
digamos,
> luz vermelha, o objeto parecera' vermelho - afinal podera'
refletir
> apenas o vermelho).
>
> E o q. acontece com a energia da luz absorvida? Parte dela faz com
q.
> as moleculas q. compoem o objeto agitem a uma velocidade maior - o
q.
> faz a temperatura do objeto aumentar. Sob iluminacao relativamente
> intensa, o objeto pode ficar muito quente.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > dê uma boa argumentação, no devido nível escolar.
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Herlânder Leitão
> > porque e que o cor preta absorve mais calor/energia do que acor
> > branca?





SUBJECT: Re: Aos moderadores
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 13:53


Ok. Mas se fosse eu o autor da mensagem, o pessoal puxaria logo a
minha orelha. Por muito menos já fui chamado a atenção 2 vezes. Mas
tudo bem!!! Tocamos para a frente!!!
Afinal quem não sabe discutir, a única alternativa é agredir


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Olá Júnior,
>
> como sou terceiro assistente do moderador fui ler tal mensagem cujo
contexto gira ao redor da combustão de velas. Trata-se realmente de
uma reação química e, sem alguém quiser dedicar essa reação química,
fazendo dela alguma homenagem, como ao Papa por exemplo, fique à
vontade. Se quiserem dedicar tal reação para mim, também fiquem à
vontade, não é preciso esperar que eu morra.
> Como terceiro assistente moderador minha função (bijetora) é
desestimular todo assunto não pertinente à Ciência, de uma maneira
civilizada. A melhor técnica (a meu ver) é desviar o tema 'não
científico' (gestor da desavença) para o campo dos reais desafios
naturais. No caso, eu desviaria o contexto, 'acender velas', para a
primeira grande e real conquista da espécie homo sapiens --- a
conquista do fogo!
> Fazer fogo (e não guardar 'iscas' em brasa) é que desencadeou o
mundo que atualmente vivemos. Acredito que o primeiro humanóide a
acender um graveto não tenha dedicado essa reação química a nenhuma
divindade --- mas acredito que ele tenha, isso sim, criado uma
divindade.
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "junior_br2001" <rtjunior2005@g...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 19 de abril de 2005 05:05
> Assunto: [ciencialist] Aos moderadores
>
>
>
>
> Atenção moderadores para a seguinte mensagem
>
>
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46061
>
> JR
>
>
>
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
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>
>
>
>
>
>
>
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.16 - Release Date:
18/04/2005





SUBJECT: Re: Por que o mercúrio é líquido?
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 13:55


--- Em ciencialist "Takata" escreveu
>
> O mercurio eh liquido 'a temperatura ambiente porq. seus eletrons
> mais externos - em funcao de efeitos relativisticos - passam boa
> parte de seu tempo proximo ao nucleo, ficando pouco disponiveis
para
> ligacoes: o q. explica tb sua baixa reatividade.
>

Esta é nova para mim. Eu não sabia.
Tem referências?

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 14:39


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> De onde você tirou esta forma de definição de cor de um objeto??
> Tem referências??

Acho q. vc pode encontrar em livros de fisiologia.

> No meu entender, a cor é uma característica do objeto como, por
> exemplo, resistência elétrica.

Um daltonico certamente discordaria dessa definicao.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Por que o mercúrio é líquido?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 14:44


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> Esta é nova para mim. Eu não sabia.
> Tem referências?

L.J. Norrby, "Why is mercury liquid? Or, why do relativistic effects
not get into chemistry textbooks?" Journal of Chemical Education, 68,
110-113 (1991).

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Early universe was "perfect" fluid
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 14:49

> -- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr" <marcelomjr@h...>
> escreveu
> > WASHINGTON (Reuters) - Scientists using a giant atom
> > smasher said on
> > Monday they have created a new state of matter -- a hot, dense
> > liquid made out of basic atomic particles -- and said it shows
> > what the early universe looked like for a very, very brief time.

Para quem quiser um artigo co próprio pessoal de Brookhaven:

http://www.bnl.gov/bnlweb/pubaf/pr/PR_display.asp?prID=05-38


--
Elton Carvalho

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\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Aos moderadores
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 14:55

Olá Junior

Primeiro, me desculpe se meu texto pareceu uma agressão..:-) Não era minha intenção..:-) Tentei apenas brincar com a situação, já que ela tinha atingido alto grau de "non sense"..:-)

Mas, se de alguma forma pareceu a você agressivo ou ofensivo, novamente peço desculpas públicas. Não tenho a intenção de brigar com ninguém, por nenhum motivo..:-)

Por favor, releia a mensagem e tente compreender que era apenas brincadeira com a situação do debate..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, April 19, 2005 1:53 PM
Subject: [ciencialist] Re: Aos moderadores



Ok. Mas se fosse eu o autor da mensagem, o pessoal puxaria logo a
minha orelha. Por muito menos já fui chamado a atenção 2 vezes. Mas
tudo bem!!! Tocamos para a frente!!!
Afinal quem não sabe discutir, a única alternativa é agredir


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Olá Júnior,
>
> como sou terceiro assistente do moderador fui ler tal mensagem cujo
contexto gira ao redor da combustão de velas. Trata-se realmente de
uma reação química e, sem alguém quiser dedicar essa reação química,
fazendo dela alguma homenagem, como ao Papa por exemplo, fique à
vontade. Se quiserem dedicar tal reação para mim, também fiquem à
vontade, não é preciso esperar que eu morra.
> Como terceiro assistente moderador minha função (bijetora) é
desestimular todo assunto não pertinente à Ciência, de uma maneira
civilizada. A melhor técnica (a meu ver) é desviar o tema 'não
científico' (gestor da desavença) para o campo dos reais desafios
naturais. No caso, eu desviaria o contexto, 'acender velas', para a
primeira grande e real conquista da espécie homo sapiens --- a
conquista do fogo!
> Fazer fogo (e não guardar 'iscas' em brasa) é que desencadeou o
mundo que atualmente vivemos. Acredito que o primeiro humanóide a
acender um graveto não tenha dedicado essa reação química a nenhuma
divindade --- mas acredito que ele tenha, isso sim, criado uma
divindade.
>
> aquele abraço,
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
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> -----Mensagem Original-----
> De: "junior_br2001" <rtjunior2005@g...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 19 de abril de 2005 05:05
> Assunto: [ciencialist] Aos moderadores
>
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> Atenção moderadores para a seguinte mensagem
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 14:57

On 19/04/05, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> > No meu entender, a cor é uma característica do objeto como, > > > por exemplo, resistência elétrica.
>
> Um daltonico certamente discordaria dessa definicao.

Certamente. Sou daltônico e discordo. Eu utilizo, quando se exige um
pouco mais de rigor que uma conversa durante o almoço, a definição de
cor como sendo a combinação dos comprimentos de ondas na faixa visível
(400 - 700 nm) que o corpo reflete com maior intensidade.


--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 15:52


--- Em ciencialist Elton Carvalho escreveu

> On 19/04/05, rmtakata <rmtakata@a...> wrote:
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> > > No meu entender, a cor é uma característica do objeto como, >
> > por exemplo, resistência elétrica.
> >
> > Um daltonico certamente discordaria dessa definicao.
>
> Certamente. Sou daltônico e discordo. Eu utilizo, quando se exige
um
> pouco mais de rigor que uma conversa durante o almoço, a
definição de
> cor como sendo a combinação dos comprimentos de ondas na faixa
visível
> (400 - 700 nm) que o corpo reflete com maior intensidade.

E assim você caracteriza o objeto.
Perceba que na minha MSG
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46079
respondida por Takata, o método usado para caracterização da cor do
objeto pode ser feito por você e por mim com o mesmo resultado.
Analizaremos o espectro de emissão num gráfico de, por exemplo,
potência por comprimento de onda.


[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Ten Emerging Technologies Tuesday Update (04.19.2005)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 16:00

ENQUANTO ISSO, NUM LABORATÓRIO...
É DO MIT, VEJAM O TEN EMERGING TECH.
NÃO SEI SE O LINK SERÁ BEM TRANSFERIDO. MUITO PORRÊTA...
ALIÁS>>>> OS MEMBROS DA LISTA QUE VIEREM À FEIRA DA ELÉTRICA 'FIEE' EM SP,
DE 25 A 29 DE ABRIL, PODEM PASSAR NO STAND I48 (DA INSTRUMENTI) P/TOMAR UM
TREQUINHO C/A GENTE. VAI SER LEGAL...
SORTE! M. SP 19/ABRIL
>___________________________________________________________
>
>MIT's Technology Review Monday Update
>April 18, 2005
>___________________________________________________________
>Inside Today's Update:
>+ 10 Emerging Technologies
>+ BLOG DEBATE Round 2: Brand vs. Romm
>+ THE STORY THE STARTED THE DEBATE: Environmental Heresies
>+ WHAT YOU MISSED: Bubbles, Light and Silicon Valley Nesting
>+ Chip Industry's Guiding Law Turns 40, but Not Over the Hill -- Yet
>+ Call for Nominations: The TR35
>+ From the TR Blog
> iPod vs. Cell Phones, Part Two
>___________________________________________________________
>
>10 Emerging Technologies
>Of the numerous technologies now in gestation at companies and
>universities, we have chosen 10 that we think will make particularly big
>splashes. They range from bacterial factories to silicon photonics to
>quantum wires­­ -- and any one of them could change your world.
>http://www.technologyreview.com/articles/05/05/issue/feature_emerging.asp?trk=nl
>
>___________________________________________________________
>- advertisement -
>Take a FREE Test-Drive of LabVIEW 7.1 Online
>Learn how to create test, measurement, and control applications in minutes
>with LabVIEW interactive configuration and graphical development software.
>Easily access the fully functional evaluation environment from your Web
>browser and go through hands-on exercises to get you started.
>
>http://digital.ni.com/express.nsf/bycode/zz3htr
>____________________________________________________________
>
>BLOG DEBATE Round 2: Brand vs. Romm
>Former Dept. of Energy official Joseph Romm responds to Stewart Brand's
>Environmental Heresies article. Brand now responds in kind. Day 2 of this
>special TechnologyReview.com blog.
>http://brand.trblogs.com?trk=nl
>
>
>THE STORY THE STARTED THE DEBATE: Environmental Heresies
>The founder of The Whole Earth Catalog believes the environmental movement
>will soon reverse its position on four core issues. By Stewart Brand.
>http://www.technologyreview.com/articles/05/05/issue/feature_earth.asp?trk=nl
>
>
>WHAT YOU MISSED: Bubbles, Light and Silicon Valley Nesting
>The digital economy is making a comeback, but some worry we may be headed
>for another crash...Moore's Law takes a beating from Moore...and the bubble
>bounce had led to more savings, and less hiring. By Stu Hutson.
>http://www.technologyreview.com/articles/05/04/wo/wo_041805stu.asp?trk=nl
>
>
>Chip Industry's Guiding Law Turns 40, but Not Over the Hill -- Yet
>The technology industry celebrates one of its most popular axioms, and
>looks towards an ever-approaching future where it will no longer apply.
>http://www.TechnologyReview.com/articles/05/04/ap/ap_041805.asp?trk=nl
>
>
>Call for Nominations: The TR35
>The October issue of Technology Review will honor 35 brilliant young
>technologists--and we need your help to find them. We're looking for the
>creative innovators whose work will shape the future. The TR editors,
>working with an elite panel of judges, will select the TR35 from a broad
>range of emerging technologies, including biotech, nanotechnology,
>software, electronics, medicine, telecom, and energy. To be eligible, the
>candidate must be under 35 as of October 1, 2005. Submit your nominations
>(by April 30) at:
>http://www.technologyreview.com/35under35/?trk=nl
>
>From the TR Blog
>
>
> iPod vs. Cell Phones, Part Two
> Any product that becomes too successful for too long attracts the ire of
>technology and business journalists. It's understandable, since journalism
>is about the news, and the news is about change, and a market dominated by
>a single, highly popular product doesn't change much. But it's
>unfortunate...By Wade Roush
> http://archives.trblogs.com/2005/04/ipod_vs_cell_ph.trml?trk=nl
>
>
>
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>Today's Technology Review is designed for you -- the
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>Only one magazine combines sophisticated, in depth
>coverage of rapidly changing technology and connects it to
>the true business impact of these innovations.
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>Checked by AVG Anti-Virus.
>Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.17 - Release Date: 19/4/2005
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Por que o mercúrio é líquido?
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 16:14

Hélio,

Uma referência "de grátis":
http://antoine.frostburg.edu/chem/senese/101/periodic/faq/why-is-mercury-liquid.shtml

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, April 19, 2005 2:44 PM
Subject: [ciencialist] Re: Por que o mercúrio é líquido?



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> Esta é nova para mim. Eu não sabia.
> Tem referências?

L.J. Norrby, "Why is mercury liquid? Or, why do relativistic effects
not get into chemistry textbooks?" Journal of Chemical Education, 68,
110-113 (1991).

[]s,

Roberto Takata





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Energia do universo
FROM: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 16:40


Quando eu estava no segundo grau, um professor de física certa vez
em uma aula disse que a energia no universo é constante, pois ela
nunca pode ser criada e sim transformada de uma energia em outra.
Gostaria de saber se o total dessa energia já foi estimado ou
mensurado alguma vez.
abraços





SUBJECT: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 19/04/2005 17:08

Homero...
o esoterismo é real, queira, ou veja, ou cheire, você ou não. Não sinto
nenhuma obrigação de lhe provar e nem denominar nada.
Não dá p/tratar como fato científico pq é ''mental''.
O ápice, ou alvo, de um esotérico é chegar a uma filosofia individual,
diferente e própria. Vamos agora negar que existe e existiu o pensamento
humano refinado? Será que é só pagode e mídia?
São muitos os caminhos ao cume da montanha, um dêles é a iniciação, algo que
não se compra em farmácias e que se cumpre com sua vida e sua morte.
Há os que não escalam mais que 10 metros, acampam e ficam empatando que quer
subir.
Não tenho, não preciso e nem quero provar nada p/ninguém. Só acho que é uma
puta irresponsabilidade formadores de opinião se meterem a comentar o que
nem desconfiam, de forma ingênua e tão segura.
A nossa vida por aquí é essencialmente causal, tudo tem consequência. Fico
arrepiado só de me recordar do trabalho de programação que um membro da
lista (me esquecí quem é) está fazendo com o seu filhinho de 6 anos, ''ainda
meio sético''. Uma frase bem colocada, na hora certa e está arregaçado um
talento humano. Mexer com os outros, especialmente c/os jovens, é algo
sério.
Será que o correto e seguro é só o materialismo, com tudo isso que está por
aí? Vc já sacou que a humanidade está por sua própria conta e que alguns têm
que fazer algo consciente?
Não terá vc também a intuição de que tudo pode melhorar e que isto é fácil?
Vc ainda não sacou que o homem consegue, por vias tortas ou não, conduzir
sua evolução, e que tem falhado legal na qualidade desta evolução? Será que
tem que ser só pela via materialista, como uma zebra na savana, só com mais
capim, sexo e chuva na hora certa e menos leões?
Perdão, mas esta vida pode muito bem ser bem mais que isto, e existe a
responsabilidade do formador de opinião...
A ignorância é o maior dos males, a minha ignorância é o maior dos meus
problemas... mas a sua ignorância passará a ser meu problema, cósmico, se eu
me calar e me omitir. OK?
Vc tem poder empatatório e melativo na vida alheia. Os resultados de uma
vida humana são por demais plásticos e mutantes. As atitudes da humanidade
são absolutamente causativas e por conta dela mesma, sem qualquer tutela,
para o bem e p/o mal.
Qualquer energúmeno pode gerar fatos e consequências!!! É a realidade e todo
mundo manda ver, mas nem por isto seremos todos inconsequentes!
Não têm todos a necessidade de ser crédulos, bobões e panacas, mas também
contra isto não temos que ser programados como séticos de carteirinha. Para
a vida, que já é tão dura, será precioso levarmos a intuição da
possibilidade de uma coisa melhor, mais alta, mais limpa e bonita. Sempre
seremos humanos e imperfeitos, trogloditas egoístas de gravata, mas algo
precisa ser feito, com responsabilidade.
Meu esoterismo, que é só meu, lhe seria incompreensível, mas não isto tem
importancia. Mas vc pode acreditar que os objetivos e compromissos são os
melhores possíveis, que não se restrigem à minha pessoa e que não estou
sozinho, felizmente. Acredite que não sou um vilão.
Boa sorte. M. SP 19/abril

>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>Date: Mon, 18 Apr 2005 23:00:17 -0300
>
>
>Olã Murilo
>
>Não, está enganado..:-) Quem deveria apresentar um mínimo de informação e
>evidencias, que permitissem separar ou diferenciar essas coisas todas, são
>os que as defendem..:-) Para o resto de nós, todas se parecem em pelo menos
>um ponto, não tem evidencias que as suportem, seja espiritismo, seja o Pé
>grande..:-)
>
>É você que deve demonstrar que, sua crença pessoal, seu esoterismo
>particular, aquele em que você acredita, tem mais evidencias de ser real
>que o dos outros..:-)
>
>E filosofia nada tem a ver com isso. Nenhuma filosofia exige que evidencias
>sejam apresentadas, ao contrário de afirmações sobre o universo físico.
>Filosofar com o que fazer com o conhecimento produzido pela ciência, nada
>tem a ver com produzir esse conhecimento. Está misturando as coisas. Muito.
>
>Quem aceita uma alegação sem provas, sem evidencias de ser real, pode
>aceitar todas. Não sei no que acredita, que esoterismo é de seu gosto, mas,
>se ele tem a mesma quantidade de evidencias confiáveis que o resto, ou seja
>nenhuma, ele está no mesmo nível que todos. Se seu esoterismo tem a mesma
>evidencia de um bolo de chocolate em órbita de Jupiter, terá o mesmo nível
>de confiabilidade e aceitação deste..:-)
>
>Falta, na verdade, informação a você, por pensar que o que estamos
>debatendo é se umbanda é a mesma coisa que magias ou curas psiquicas. Não
>estamos. Estamos analisando as evidencias que estas alegações tem de serem
>reais. E todas, sem exceção, neste momento, falham em apresentar evidencias
>de realidade. Nesse sentido, é realmente tudo a mesma coisa..:-)
>
>De novo, se aceita seu esoterismo do coração, sem que ele possa demonstrar
>evidencias sólidas, tem de explicar ao menos porque não aceita o de outra
>pessoa, que também não tem evidencias. Não significa aceitar tudo, mas
>explicar como faz a distinção, por exemplo, entre regressões e posseção
>demoniaca (duas explicações para um mesmo fenomeno).
>
>Alegações geram consequencias. As alegações cientificas geram, também,
>consequencias. É a análise dessas consequencias que dá a estas alegações
>confiabilidade. Por exemplo, SE as leis da gravitação estão corretas, se
>são reais, ENTÃO seria possível colocar módulos na Lua, robos em Marte,
>sondas em Titã e até mesmo satélites geo-estacionarios em órbita fixa, de
>modo a permitir comunicações por satelite, TVs por satelite e até mesmo
>redes de comunicação (Internet). Se estas consequencias forem comprovadas,
>as leis da gravitação ficam mais confiáveis.
>
>Agora, uma alegação espirita. Soldados romanos, que viveram no tempo do
>império, tomam o controle de corpos humanos ainda vivos e passam a
>conversar com as pessoas, dando conselhos ou ensinando. SE essa alegação é
>real, será possível saber mais sobre o império Romano perguntando a estes
>seres desencarnados. Mas também será possível conversar com eles em
>Latin..:-) Ou, pelo menos, eles devem reconhecer palavras e frases em
>Latin, já que sua memória parece intacta..:-)
>
>Entretanto, todas as vezes em que um controle com rigor foi criado para
>testar as consequencias dessa alegação, ela falha. Com muitas desculpas "ad
>hoc" como "quem recebe não sabe latim" ou "em condições controladas ou com
>céticos presentes, os espiritos não gostam de aparecer, se sentem traidos"
>ou alguma das centenas disponíveis.
>
>Seu esoterismo, seja lá qual for, também sofre desse "shy effect" ou efeito
>timidez. Testado, com rigor, ele falha. Nem sei qual é seu esoterismo, mas
>sei que, se foi testado, falhou..:-)
>
>Assim, a conclusão, perante o que sabemos hoje sobre a mente humana, sobre
>auto-engano, sobre processos neurologicos e ilusão, é que nenhum desess
>alegados fenomenos é real. Não que não exista ou que não tenha muitos
>relatos autenticos e de gente de boa fé, mas que não são reais, apenas
>isso.
>
>Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, April 18, 2005 10:21 PM
> Subject: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>
>
> Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
> Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a ciência*, que
> condição tem uma ou outra figura notória em materialismo archaico de
> discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
> Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
> Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação, a fim não
> colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda,
>espiritismo,
> gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências
>chartalânicas,fantasmas,
> regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias,
>encantamentos,
> kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e que, quem
> aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É simplismo demais!

> muita falta de informação!
> abr/M. 18/abril
>
>
> >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> >Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
> >
> >
> >At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> > >Horáculo, oi.
> > >Deixa prá lá!
> > >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
> > >abr/M.
> >
> >
> >NEGATIVO, M.ané.
> >
> >AQUI É UM EGROUP...
> >FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
> >
> >L.E.
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> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 17:08

Alguns dizem que a energia é zero. Somos um nada metido a besta. :-)


"É possível esclarecer a questão com um simples cálculo. Os astrônomos
podem medir as massas das galáxias, a sua separação média, e as suas
velocidades de recessão. Introduzindo estes números numa fórmula
dá-nos uma quantidade que alguns físicos interpretaram como sendo a
energia total do universo. A resposta de fato é zero dentro da
precisão observacional. A razão para este resultado notável já por
muito tempo tem deixado os cosmólogos intrigados. Alguns sugeriram que
existe um princípio cósmico profundo em funcionamento que requer que o
universo tenha exatamente energia zero. Se isso é assim, o cosmos pode
seguir o caminho da menor resistência, vindo à existência sem requerer
qualquer entrada de matéria ou energia." (Davies, 1983, pp. 31-32)
Fonte: http://www.str.com.br/Scientia/criacao.htm


A Universe from Nothing
http://www.astrosociety.org/pubs/mercury/31_02/nothing.html

Até
Luís Brudna



On 4/19/05, Rodrigo Marques <rodmarq72@yahoo.com.br> wrote:
>
>
> Quando eu estava no segundo grau, um professor de física certa vez
> em uma aula disse que a energia no universo é constante, pois ela
> nunca pode ser criada e sim transformada de uma energia em outra.
> Gostaria de saber se o total dessa energia já foi estimado ou
> mensurado alguma vez.
> abraços
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>


SUBJECT: Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 17:11


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> Analizaremos o espectro de emissão num gráfico de, por exemplo,
> potência por comprimento de onda.

Vc pode analisar o perfil de reflectancia. Ate´ pode chamar isso de
cor, mas tera´ alguns problemas de operacionalidade.

A ja´ levantada questao dos daltonicos; o fato tb ja´ aludido de q. se
iluminarmos um objeto branco com uma luz vermelha, diremos q. a cor eh
vermelha; o disco de cores de Newton e outros. A nocao de cor como
percepcao parece mais operacional: existe uma qualidade do proprio
objeto - o perfil de reflectancia - e o existe a impressao desse
objeto - a cor.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Fw: Leia, por favor. Sobre a PORTO SEGURO (Repassem ao maior número de pessoas possível) ME DESCULPEM OS QUE NÃO QUERIAM RECEBER! PH
FROM: "Paulo Henrique Lerbach Rodrigues" <phatleta@yahoo.com.br>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 19/04/2005 17:35


----- Original Message -----
From: Daniel F. S. Branco (BrTurbo)
To: Daniel Simões ; Júlio César Pires ; Léo ; Leonardo de Moura ; Moisés ; Patrícia ; Rodrigo Ribeiro ; Sérgio Ricarte ; Vitor ; Volney ; Wesley ; Hugo ; Inácio ; Fernando Oliveira ; Flávio Aguiar Lima ; Guilherme ; Marcos Fabiano ; Murilo Bertolo ; Paulo Henrique Lerbach ; Marcos Resende ; Bolinho de M. ; Maurer ; Dandão ; Bokinha ; Meira Russo ; Nelsinho ; Sérgio Santana ; Vicente Santini ; Renato Cida ; Rocha
Sent: Tuesday, April 19, 2005 2:27 PM
Subject: Fw: Leia, por favor. Sobre a PORTO SEGURO (Repassem ao maior número de pessoas possível)


>Meus amigos(as) da minha lista de email,
>por favor, repassem este email para o maior número possível de pessoas. Não é possível que aconteça este tipo de coisa ainda neste bagunça que é o nosso Brasil, onde os grandes empresários e as grandes corporações nunca são punidos.
>
>Quanto ao meu caso, saibam que em junho do ano passado renovei meu seguro automotivo pela Porto Seguro (ano anterior tinha sido A Sul America), porque o preço era mais compatível e oferecia as mesmas garantias que as outras. Vocês lendo este email abaixo descobrirão por que a Porto Seguro estava conseguindo mais clientes. Que SACANAGEM!
>Em junho, renovarei meu seguro novamente (não dá pra ficar sem nos dias de hoje), mas com uma certeza que imporei a minha corretora: pedirei p/ ver o preço de todas, MENOS a PORTO SEGURO. Nunca mais farei nenhum tipo de negócio com esse tipo de empresa.
>
>Já estive imaginando se tivesse ocorrido um "sinistro" (roubo ou furto) com meu carro. Não receberia um centavo e ainda por cima eles alegariam que eu teria vendido meu carro ou deixado que alguém roubasse para receber o seguro. E que o mesmo estaria no Paraguai...E, claro, eles inventariam uma estória com documentos falsos vindo do Paraguai. Que ABSURDO. Uma empresa do porte da Porto Seguro (3ª no Ranking nacional).
>Um abraço a todos e leiam a reportagem e não façam NUNCA mais na vida de vocês qualquer tipo de seguro com esta seguradora.
>Carlos
>obs: Ah, hoje à tarde ouvi uma reportagem radio-jornalítica dizendo que os diretores da empresa Porto Seguro, um delegado, alguns agentes da Polícia Civil de SP e alguns funcionários da Porto e despachantes estão prestando depoimentos à Pol. Federal. E vcs sabem que quando a Pol. Fed. dá o bote, é porque tem provas incontestáveis. Vamos ver no que vai dar, melhor dizendo, vamos ver se vai dar em alguma coisa ou PIZZA. Acho que fui um pouco prolixo, mas...
>===============================================================
>
>Repassem ao maior número de pessoas possível.
>
>Resumo: A Porto Seguro, uma das 3 maiores seguradoras do Basil, descobriu
>uma maneira para não pagar indenização para seus clientes vítimas de furto
>do seu automóvel.Montando um esquema com advogados e delegados, a Porto
>Seguro está forjando provas comtra seus clientes:
>Ao ser vítima de furto ou roubo do veículo e acionar a seguradora, a Porto
>Seguro investiga o caso para não ser enganada pelos clientes (procedimento
>padrão), porém fez um acordo com delegados de polícia que acusavam a vítima
>de ter vendido o seu carro no Paraguai e depois ter alegado furto. Ou seja,
>além de ter seu carro roubado, vc ainda é fichado como estelionatário, era
>extorquido pelos delegados a pagar 3mil para arquivar o caso, mais uns 2
>mil para a Porto Seguro, pelos gastos da investigação e depois disso vc não
>consegue mais fazer seguro nunhum, pois seu nome está sujo!!!
>Foram 600 casos!!!!
>
> http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u107063.shtml
>(FOLHA DE SÃO PAULO 22/03/2005)
>
>Promotoria denuncia fraude contra clientes de seguradora
>ALEXANDRE HISAYASU
>da Folha de S.Paulo
>
>O Ministério Público apresentou ontem denúncia à Justiça contra dois
>diretores e um gerente da Porto Seguro por participação em um suposto
>esquema de fraude contra segurados. Também foram denunciados três delegados
>e um escrivão da Polícia Civil, um advogado e três proprietários de uma
>empresa que prestava serviços para a Porto Seguro. O gerente e o escrivão
>tiveram a prisão preventiva decretada pela Justiça.
>
>Segundo o Ministério Público, os acusados montaram um esquema de fraude
>para não pagar indenizações a segurados que tinham o veículo roubado ou
>furtado. Esses clientes acabaram indevidamente acusados de tentar fraudar o
>seguro.
>
>A Porto Seguro, por meio de sua assessoria de imprensa, não quis comentar a
>denúncia do Ministério Público. Em nota oficial, a empresa afirmou que se
>pronunciará "somente após ser comunicada oficialmente e tomar conhecimento
>do teor da denúncia do Ministério Público".
>
>Montagens
>
>Entre 1999 e 2004, cerca de 600 inquéritos foram abertos --sempre na mesma
>delegacia, o 27º DP (Campo Belo)-- para investigar pessoas acusadas de
>vender seus carros no Paraguai antes de pedir indenização à Porto Seguro
>por roubo ou furto do veículo.
>
>O Ministério Público concluiu que as acusações eram montadas, com
>documentos falsos, para justificar o não-pagamento de indenizações pela
>perda dos veículos.
>Em cerca de 120 dos 600 casos, os promotores constataram que a suposta
>negociação no Paraguai foi "comprovada" pela seguradora com papéis
>falsificados. Os demais casos ainda estão sendo investigados.
>
>A Porto Seguro não quis comentar o caso. Afirmou, em nota oficial, que só
>se pronunciaria após tomar conhecimento do teor da denúncia.
>
>A Folha teve acesso a uma cópia da denúncia encaminhada ontem à 23ª Vara
>Criminal. Na denúncia, consta que os acusados "obtiveram, de forma
>continuada, com a colaboração dos delegados titulares e do escrivão de
>polícia, durante cinco anos, vantagem ilícita, em benefício final das
>seguradoras, que se constituiu no não-pagamento das indenizações relativas
>a cada veículo produto de furto ou de roubo, em prejuízo dos segurados"..
>
>Denunciados
>
>Foram denunciados por crimes de formação de quadrilha, estelionato, falso
>testemunho, uso de documento falso e denunciação caluniosa: o diretor do
>departamento jurídico da Porto Seguro, Luiz Paulo Horta de Siqueira, o
>diretor do departamento de sinistros, Nelson Peixoto, e o gerente do
>departamento jurídico, Joel Rebellato de Melo; os delegados Reinaldo
>Correia, Enjolras Rello de Araújo e Guaracy Moreira Filho; o escrivão
>Geraldo Picatiello Júnior; o advogado Carlos Alberto Manfredini; e os
>empresários Nanci Concílio de Freitas, Marcos Rodrigo Concílio de Freitas e
>Karla Concílio de Freitas, donos de uma empresa que apura se há
>irregularidades em pedidos de pagamento de seguro.
>
>O escrivão Picatiello, que se aposentou no início do ano, e o gerente
>Rebellato de Melo também tiveram a prisão preventiva decretada pelo Dipo
>(Departamento de Inquéritos Policiais e Polícia Judiciária) por acusação de
>extorsão contra um segurado. Até a noite de ontem, eles não haviam sido
>presos.
>
>Segundo o Ministério Público, os acusados providenciavam documento de venda
>do veículo do segurado, supostamente registrado em cartórios do Paraguai,
>com data anterior ao pedido do seguro. O cliente era então pressionado
>pelos funcionários da seguradora a desistir da indenização. Caso contrário,
>era aberto um inquérito policial no 27º DP (Campo Belo) contra o segurado
>por crimes de estelionato e fraude.
>
>As apurações da Promotoria constataram que sempre os mesmos policiais
>participavam das investigações contra os clientes a pedido da seguradora.
>
>Em alguns casos, segundo o Ministério Público, segurados pagaram propinas
>de US$ 3 mil para policiais do 27º DP para não serem indiciados. Depois,
>ainda pagaram para a seguradora pelos gastos realizados para investigar a
>suposta fraude.
>
>A investigação foi conduzida pelos promotores do Gecep (Grupo de Atuação
>Especial e Controle Externo da Atividade Policial), Dipo e Corregedoria da
>Polícia Civil.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 17:53

Olá Murilo

Não precisa me provar nada..:-) Mas, preciso concluir, no lugar de acreditar. Se por "mental" quer dizer que não é real, que acontece na mente e não no mundo físico, estamos de acordo. Existem centenas de processos mentais que podem iludir nossa mente e aparentar serem processos físicos, quando na verdade existem apeans em nossa mente. Desde as viagens que xamãs fazem sob efeitos de alucinógenos, até simples ilusões de ótica.

Sem falar nas psicopatologias que simulam vozes ou visões, mas que são "mentais".

Mas, se não dá para tratar como fato científico, é porque não existem evidências concretas. Assim, dragões na garagem, unicórnios ou qualquer tipo de fenomeno sobrenatural, tem a mesma probabilidade de ser real, ou seja, mínima, desprezivel, pelo menos neste momento..:-) Mesmo processos mentais podem ser detectados e apresentam evidencias. Qualquer processo que não seja pelo menos tão verificavel quanto uma alegação científica, não pertence a essa classificação.

Nunca discuti uma crença, direito de todos, mas as alegações de evidencias que as suportem. Se tem evidencias, podem sim, ser tratadas de forma científica. Se tem consequencias, estas podem ser analisadas e detectadas. Como sempre escuto, elétrons não são visíveis e concluimos que são reais. Mas, as consequencias da existencia de elétrons podem ser detectadas (colocar o dedo na tomada é apenas uma das formas de fazer isso, embora uma das mais dolorosas..:-)

Assim, se defende a existencia real de um esoterismo, qualquer um dos milhares, deve estar pronto para apresentar as evidencias dessa alegação. Ou terá um belo dragão invisível que cospe fogo frio em sua garagem.:-)

Pensamento humano existe, sim, podemos detecta-lo e verificar seus desdobramentos e consequencas. Não sei o que quer dizer com "refinado", mas acho que nào importa..:-) Processos neurológicos são detectáveis e até mesmo controláveis (é possível tornar você apatico, alerta, animado, triste, feliz, raivoso, etc, apenas interferindo nesses processos). Mas o que isso tem a ver com esoterismo? Existir pensamento não valida a alegaçào que existem esoterismos..:-)

Murilo: Será que o correto e seguro é só o materialismo, com tudo isso que está por
aí? Vc já sacou que a humanidade está por sua própria conta e que alguns têm
que fazer algo consciente?

Bem, defina primeiro materialismo. Se significa que apenas elementos do universo material são reais, que apenas estes podem ser verificados e demonstram evidencias de seres reais, sim, apenas o materialismo é real. Não é culpa minha, por favor..:-) Sim também para a humanidade estar sob sua própria conta..:-) Ninguém cuidadra de nós. E daí?..:-) Porque, devido a essa solidão, teriamos de acreditar em esoterismos, nos apoiar em coisas que nào apresentam evidencias de existir? Não entendi a onde quer chegar.

Murilo:Vc ainda não sacou que o homem consegue, por vias tortas ou não, conduzir
sua evolução, e que tem falhado legal na qualidade desta evolução? Será que
tem que ser só pela via materialista, como uma zebra na savana, só com mais
capim, sexo e chuva na hora certa e menos leões?"

Não, não saquei..:-) Não conduzimos nossa evolução, embora conduzamos nossa sociedade e nossa cultura, hoje com mais clareza que no passado. E o que há de errado com a zebra na savana? Sua lógica me foge..:-) Sim, temos de encontrar nosso próprio sentido para a vida, já que não há um absoluto ou divino. Mas muitos filosofos trabalharam nisso, sem que necessáriamente se voltassem ao esoterico. Filosofia é uma coisa, crenças sem base é outra.

Posso ser espiritual, sem ser espiritualista e mesmo sem acreditar em "espiritos". Posso tratar do "espirito humano" sem que isso singnifique que tenho algo remotamente parecido com uma alma ou espírito (a não ser, para alguns, o espírito de porco..:-). De novo, nada de esoterismo, mas apenas filosofia e conceitos subjetivos humanos. Que, aliás, são criação humana, uma das grandes contribuições de nossa espécie ao universo. Conceitos como bom, mau, cruel, gentil, honra, valor, etc, só existem em termos humanos, e só podem ser avaliados dessa forma.

Murilo: A ignorância é o maior dos males, a minha ignorância é o maior dos meus
problemas... mas a sua ignorância passará a ser meu problema, cósmico, se eu
me calar e me omitir. OK?"

Desculpe, mas isso não faz sentido. Não sei de onde tirou a conclusão desse argumento, e nada nas premissas valida essa afirmação. E realmente não sei o que o termo "cósmico" está fazendo aqui..:-)

Murilo: Vc tem poder empatatório e melativo na vida alheia. Os resultados de uma
vida humana são por demais plásticos e mutantes. As atitudes da humanidade
são absolutamente causativas e por conta dela mesma, sem qualquer tutela,
para o bem e p/o mal."

De novo, me desculpe, mas não faz sentido. Realmente não sei o que quer dizer, nem o que tem isso a ver com acreditar em esoterismo.

Murilo: Não têm todos a necessidade de ser crédulos, bobões e panacas, mas também
contra isto não temos que ser programados como séticos de carteirinha. Para
a vida, que já é tão dura, será precioso levarmos a intuição da
possibilidade de uma coisa melhor, mais alta, mais limpa e bonita. Sempre
seremos humanos e imperfeitos, trogloditas egoístas de gravata, mas algo
precisa ser feito, com responsabilidade."

Agora, me parece, está dizendo que o esoterismo, não importa se é real ou não, serve para confortar pessoas. Bem, mas isso nada tem a ver com a discusão anterior..;-) Discutiamos se esoterismo é real, se tem efeitos no universo fisico, se pode ser confirmado. Não se é um paliativo para aflições humanas. E, em tempo, cético é com C, não com S.

Sim, luto por algo melhor, mais limpo e mais bonito, luto por uma sociedade mais informada, com menos charlatões, com cidadãos com capacidade crítica, mas essa luta não pressupõe crenças ou esoterismos para ocorrer. Trogloditas acreditavam em esoterismos, a razão não. E penso que fazer algo com resposabilidade é justamente permitir que o pensamento crítico, o ceticismo como ferramenta intelectual e a razão sejam caracteristicas de todo cidadão de nossa sociedade.

Murilo: Meu esoterismo, que é só meu, lhe seria incompreensível, mas não isto tem
importancia. Mas vc pode acreditar que os objetivos e compromissos são os
melhores possíveis, que não se restrigem à minha pessoa e que não estou
sozinho, felizmente. Acredite que não sou um vilão."

Já disse, não discuto crenças..:-) Seu esoterismo, sua crença pessoal, é um direito inalienável. Não interferiria com esse direito de forma alguma. Nem penso que seja um vilào, nem penso que qualquer pessoa que acredite, seja no que for, seja um vilão (embora quem se aproveite dessas crenças possa ser classificado dessa forma).

Mas, nesta lista de ciências, pressupõe-se que se discutam as evidencias científicas de tudo que for postado. Assim, embora não discuta sua crença pessoal, nada nos impede de discutir as evidencias que pensa ter para as mesmas. É essa a discussão, não seu direito a crença esoterica nem se você é um vilão por acreditar..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Cc: avalanchedrive@hotmail.com
Sent: Tuesday, April 19, 2005 5:08 PM
Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências


Homero...
o esoterismo é real, queira, ou veja, ou cheire, você ou não. Não sinto
nenhuma obrigação de lhe provar e nem denominar nada.
Não dá p/tratar como fato científico pq é ''mental''.
O ápice, ou alvo, de um esotérico é chegar a uma filosofia individual,
diferente e própria. Vamos agora negar que existe e existiu o pensamento
humano refinado? Será que é só pagode e mídia?
São muitos os caminhos ao cume da montanha, um dêles é a iniciação, algo que
não se compra em farmácias e que se cumpre com sua vida e sua morte.
Há os que não escalam mais que 10 metros, acampam e ficam empatando que quer
subir.
Não tenho, não preciso e nem quero provar nada p/ninguém. Só acho que é uma
puta irresponsabilidade formadores de opinião se meterem a comentar o que
nem desconfiam, de forma ingênua e tão segura.
A nossa vida por aquí é essencialmente causal, tudo tem consequência. Fico
arrepiado só de me recordar do trabalho de programação que um membro da
lista (me esquecí quem é) está fazendo com o seu filhinho de 6 anos, ''ainda
meio sético''. Uma frase bem colocada, na hora certa e está arregaçado um
talento humano. Mexer com os outros, especialmente c/os jovens, é algo
sério.
Será que o correto e seguro é só o materialismo, com tudo isso que está por
aí? Vc já sacou que a humanidade está por sua própria conta e que alguns têm
que fazer algo consciente?
Não terá vc também a intuição de que tudo pode melhorar e que isto é fácil?
Vc ainda não sacou que o homem consegue, por vias tortas ou não, conduzir
sua evolução, e que tem falhado legal na qualidade desta evolução? Será que
tem que ser só pela via materialista, como uma zebra na savana, só com mais
capim, sexo e chuva na hora certa e menos leões?
Perdão, mas esta vida pode muito bem ser bem mais que isto, e existe a
responsabilidade do formador de opinião...
A ignorância é o maior dos males, a minha ignorância é o maior dos meus
problemas... mas a sua ignorância passará a ser meu problema, cósmico, se eu
me calar e me omitir. OK?
Vc tem poder empatatório e melativo na vida alheia. Os resultados de uma
vida humana são por demais plásticos e mutantes. As atitudes da humanidade
são absolutamente causativas e por conta dela mesma, sem qualquer tutela,
para o bem e p/o mal.
Qualquer energúmeno pode gerar fatos e consequências!!! É a realidade e todo
mundo manda ver, mas nem por isto seremos todos inconsequentes!
Não têm todos a necessidade de ser crédulos, bobões e panacas, mas também
contra isto não temos que ser programados como séticos de carteirinha. Para
a vida, que já é tão dura, será precioso levarmos a intuição da
possibilidade de uma coisa melhor, mais alta, mais limpa e bonita. Sempre
seremos humanos e imperfeitos, trogloditas egoístas de gravata, mas algo
precisa ser feito, com responsabilidade.
Meu esoterismo, que é só meu, lhe seria incompreensível, mas não isto tem
importancia. Mas vc pode acreditar que os objetivos e compromissos são os
melhores possíveis, que não se restrigem à minha pessoa e que não estou
sozinho, felizmente. Acredite que não sou um vilão.
Boa sorte. M. SP 19/abril

>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>Date: Mon, 18 Apr 2005 23:00:17 -0300
>
>
>Olã Murilo
>
>Não, está enganado..:-) Quem deveria apresentar um mínimo de informação e
>evidencias, que permitissem separar ou diferenciar essas coisas todas, são
>os que as defendem..:-) Para o resto de nós, todas se parecem em pelo menos
>um ponto, não tem evidencias que as suportem, seja espiritismo, seja o Pé
>grande..:-)
>
>É você que deve demonstrar que, sua crença pessoal, seu esoterismo
>particular, aquele em que você acredita, tem mais evidencias de ser real
>que o dos outros..:-)
>
>E filosofia nada tem a ver com isso. Nenhuma filosofia exige que evidencias
>sejam apresentadas, ao contrário de afirmações sobre o universo físico.
>Filosofar com o que fazer com o conhecimento produzido pela ciência, nada
>tem a ver com produzir esse conhecimento. Está misturando as coisas. Muito.
>
>Quem aceita uma alegação sem provas, sem evidencias de ser real, pode
>aceitar todas. Não sei no que acredita, que esoterismo é de seu gosto, mas,
>se ele tem a mesma quantidade de evidencias confiáveis que o resto, ou seja
>nenhuma, ele está no mesmo nível que todos. Se seu esoterismo tem a mesma
>evidencia de um bolo de chocolate em órbita de Jupiter, terá o mesmo nível
>de confiabilidade e aceitação deste..:-)
>
>Falta, na verdade, informação a você, por pensar que o que estamos
>debatendo é se umbanda é a mesma coisa que magias ou curas psiquicas. Não
>estamos. Estamos analisando as evidencias que estas alegações tem de serem
>reais. E todas, sem exceção, neste momento, falham em apresentar evidencias
>de realidade. Nesse sentido, é realmente tudo a mesma coisa..:-)
>
>De novo, se aceita seu esoterismo do coração, sem que ele possa demonstrar
>evidencias sólidas, tem de explicar ao menos porque não aceita o de outra
>pessoa, que também não tem evidencias. Não significa aceitar tudo, mas
>explicar como faz a distinção, por exemplo, entre regressões e posseção
>demoniaca (duas explicações para um mesmo fenomeno).
>
>Alegações geram consequencias. As alegações cientificas geram, também,
>consequencias. É a análise dessas consequencias que dá a estas alegações
>confiabilidade. Por exemplo, SE as leis da gravitação estão corretas, se
>são reais, ENTÃO seria possível colocar módulos na Lua, robos em Marte,
>sondas em Titã e até mesmo satélites geo-estacionarios em órbita fixa, de
>modo a permitir comunicações por satelite, TVs por satelite e até mesmo
>redes de comunicação (Internet). Se estas consequencias forem comprovadas,
>as leis da gravitação ficam mais confiáveis.
>
>Agora, uma alegação espirita. Soldados romanos, que viveram no tempo do
>império, tomam o controle de corpos humanos ainda vivos e passam a
>conversar com as pessoas, dando conselhos ou ensinando. SE essa alegação é
>real, será possível saber mais sobre o império Romano perguntando a estes
>seres desencarnados. Mas também será possível conversar com eles em
>Latin..:-) Ou, pelo menos, eles devem reconhecer palavras e frases em
>Latin, já que sua memória parece intacta..:-)
>
>Entretanto, todas as vezes em que um controle com rigor foi criado para
>testar as consequencias dessa alegação, ela falha. Com muitas desculpas "ad
>hoc" como "quem recebe não sabe latim" ou "em condições controladas ou com
>céticos presentes, os espiritos não gostam de aparecer, se sentem traidos"
>ou alguma das centenas disponíveis.
>
>Seu esoterismo, seja lá qual for, também sofre desse "shy effect" ou efeito
>timidez. Testado, com rigor, ele falha. Nem sei qual é seu esoterismo, mas
>sei que, se foi testado, falhou..:-)
>
>Assim, a conclusão, perante o que sabemos hoje sobre a mente humana, sobre
>auto-engano, sobre processos neurologicos e ilusão, é que nenhum desess
>alegados fenomenos é real. Não que não exista ou que não tenha muitos
>relatos autenticos e de gente de boa fé, mas que não são reais, apenas
>isso.
>
>Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, April 18, 2005 10:21 PM
> Subject: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>
>
> Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
> Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a ciência*, que
> condição tem uma ou outra figura notória em materialismo archaico de
> discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
> Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
> Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação, a fim não
> colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda,
>espiritismo,
> gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências
>chartalânicas,fantasmas,
> regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias,
>encantamentos,
> kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e que, quem
> aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É simplismo demais!

> muita falta de informação!
> abr/M. 18/abril
>
>
> >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> >Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
> >
> >
> >At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> > >Horáculo, oi.
> > >Deixa prá lá!
> > >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
> > >abr/M.
> >
> >
> >NEGATIVO, M.ané.
> >
> >AQUI É UM EGROUP...
> >FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
> >
> >L.E.
> >
> >
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> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>Serviço do Yahoo!.
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br

c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Cor (Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema')
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 17:55


"Colour is the attribute of visual experience that can be described as
having quantitatively specifiable dimensions of hue, saturation, and
brightness."
R. W. Burnham, R. M. Haynes and C. J. Bartleson, Color: A Guide to
Basic Facts and Concepts (New York: John Wiley & Sons, 1963).
http://www.du.edu/~jcalvert/optics/colour.htm#Colo

Para uma discussão um pouco mais aprofundada entre a cor como
percepção e a cor como atributo físico de um objeto:

Theories of colour
http://www.artsci.wustl.edu/~philos/MindDict/color.html

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Fw: Leia, por favor. Sobre a PORTO SEGURO (Repassem ao maior número de pesso
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 17:57


Por favor, *não* repassem esse tipo de mensagens nesta lista.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Paulo Henrique Lerbach
Rodrigues" <phatleta@y...> escreveu





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Leia, por favor. Sobre a PORTO SEGURO (Repassem ao maior número de pessoas possível) ME DESCULPEM OS QUE NÃO QUERIAM RECEBER! PH
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 17:58

Este tipo de mensagem não é do interesse deste grupo de discussão.

Não envie mais mensagens deste tipo.

Obrigado.

Luís Brudna - administrador da Ciencialist


> >Meus amigos(as) da minha lista de email,
> >por favor, repassem este email para o maior número possível de pessoas. Não é possível que aconteça este tipo de coisa ainda neste bagunça que é o nosso Brasil, onde os grandes empresários e as grandes corporações nunca são punidos.
> >
>


SUBJECT: Computador "homem"
FROM: "saporramesmo" <gilschulz2@globo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 21:00


Bom dia! Sou novo aqui no grupo e como primeira mensagem vou expor uma
opinião minha e gostaria de saber se vocês concordam. E gostaria
também de ver os comentários a respeito dela. É a seguinte:

Um aparelho a princípio muito simples, como por exemplo um rádio de
pilha, consegue receptar e decodificar informações vindas via ondas de
rádio e transformá-las em som. Semelhante e até superior, a televisão,
sem citar computadores e celurares que também são capazes de coisas
bastante interessantes e úteis a todos nós.
E sem entrar no campo do esoterismo e qualquer tipo de misticismo,
queria entender o porquê do tão extraordinário seria o cérebro humano(
no caso como usei no titulo da menssagem "um computador") conseguir
enviar e receber telepáticamente mensagens? Acho que seria um fato
muito mais aceitável do que um simples rádio receber e transmitir som.
E sem tem algum avanço científico a respeito de comunicação telepática
gostaria que comentassem também, ok?!
Valeu, abraços a todos...
Gilberto.







SUBJECT: Biologia, química e evolução p/ Takata
FROM: "Geraldo M. Barcelos" <gemaba@veloxmail.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2005 21:13

Olá Takata !!!

Talvez falte o velho foco mais aí vai um resumo do que foi até agora :

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/40825

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/40826

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/40828

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/40831

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41396

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41400

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41429

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41430

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41456

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41481

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41482

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41483

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41508

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41523

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41546

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41835

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41846

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41865

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41867

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41868

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41869

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41870

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41876

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41878

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41906

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41907

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41908

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/41909

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/42447

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45682

Gostaria de saber se existe interesse seu em continuar a alimentar
nossa discussão acerca de Biologia, química, evolução, lógica
e tantas outras coisas.

Saudações !!!
gemaba
www.gemaba.cjb.net



SUBJECT: Re: Computador "homem"
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 21:14


Olha, enviar e receber mensagens acho difícil, mas o cérebro é capaz
de "perceber" coisas. Tipo ele é capaz de prever situações, sensaçoes
de perigo, fazendo com que voce tome decisões.
Inclusive teve uma reportagem com a Suzana Herculano(neurocientista
no fantástico sobre isso) após cientistas descobrirem uma estrutura
cerebral onde se realiza essas operações.
Essa percepção foi chamada de sexto-sentido(percepção com a mente)

Tem uma reportagem na Época sobre isso

http://tinyurl.com/dkplh

PS: Mas nao confundir com nada sobrenatural...tudo tem uma explicação
científica

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "saporramesmo"
<gilschulz2@g...> escreveu
>
> Bom dia! Sou novo aqui no grupo e como primeira mensagem vou expor
uma
> opinião minha e gostaria de saber se vocês concordam. E gostaria
> também de ver os comentários a respeito dela. É a seguinte:
>
> Um aparelho a princípio muito simples, como por exemplo um rádio de
> pilha, consegue receptar e decodificar informações vindas via ondas
de
> rádio e transformá-las em som. Semelhante e até superior, a
televisão,
> sem citar computadores e celurares que também são capazes de coisas
> bastante interessantes e úteis a todos nós.
> E sem entrar no campo do esoterismo e qualquer tipo de misticismo,
> queria entender o porquê do tão extraordinário seria o cérebro
humano(
> no caso como usei no titulo da menssagem "um computador") conseguir
> enviar e receber telepáticamente mensagens? Acho que seria um fato
> muito mais aceitável do que um simples rádio receber e transmitir
som.
> E sem tem algum avanço científico a respeito de comunicação
telepática
> gostaria que comentassem também, ok?!
> Valeu, abraços a todos...
> Gilberto.





SUBJECT: Re: Computador "homem"
FROM: "saporramesmo" <gilschulz2@globo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 21:39


Legal sua opinião, mas não acho muito coerente pra minha maneira de ver.
Pois pra mim seria mais aceitável captar coisas "existentes" como um
pensamento do que captar coisas que podem ou não existir, como uma
situação de perigo, não acha!? Por que o "perceber" que você citou,
não deixa de ser uma forma de captar informações externas através de
um mecanismo desconhecido, descodificar e enteder que é perigo, e acho
isso muito mais complexo do que captar um pensamento, descodificar e
entender o que ele quer dizer.
E óbivio não estou pensando em nada sobrenatural, tanto é que faço
anolagias científicas. Acho que o medo de aceitação dessas
possibilidade é porque as pessoas relacionam isso ao sobrenatural e
acaba rolando um preconceito.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<rtjunior2005@g...> escreveu
>
> Olha, enviar e receber mensagens acho difícil, mas o cérebro é capaz
> de "perceber" coisas. Tipo ele é capaz de prever situações, sensaçoes
> de perigo, fazendo com que voce tome decisões.
> Inclusive teve uma reportagem com a Suzana Herculano(neurocientista
> no fantástico sobre isso) após cientistas descobrirem uma estrutura
> cerebral onde se realiza essas operações.
> Essa percepção foi chamada de sexto-sentido(percepção com a mente)
>
> Tem uma reportagem na Época sobre isso
>
> http://tinyurl.com/dkplh
>
> PS: Mas nao confundir com nada sobrenatural...tudo tem uma explicação
> científica
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "saporramesmo"
> <gilschulz2@g...> escreveu
> >
> > Bom dia! Sou novo aqui no grupo e como primeira mensagem vou expor
> uma
> > opinião minha e gostaria de saber se vocês concordam. E gostaria
> > também de ver os comentários a respeito dela. É a seguinte:
> >
> > Um aparelho a princípio muito simples, como por exemplo um rádio de
> > pilha, consegue receptar e decodificar informações vindas via ondas
> de
> > rádio e transformá-las em som. Semelhante e até superior, a
> televisão,
> > sem citar computadores e celurares que também são capazes de coisas
> > bastante interessantes e úteis a todos nós.
> > E sem entrar no campo do esoterismo e qualquer tipo de misticismo,
> > queria entender o porquê do tão extraordinário seria o cérebro
> humano(
> > no caso como usei no titulo da menssagem "um computador") conseguir
> > enviar e receber telepáticamente mensagens? Acho que seria um fato
> > muito mais aceitável do que um simples rádio receber e transmitir
> som.
> > E sem tem algum avanço científico a respeito de comunicação
> telepática
> > gostaria que comentassem também, ok?!
> > Valeu, abraços a todos...
> > Gilberto.





SUBJECT: Re: Computador "homem"
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 21:53


Voce tá certo, podemos captar o que uma pessoa está pensando, as
vezes antes dela falar podemos saber antecipadamente isso, mas isso
tem mais a haver com a nossa estrutura cerebral do o envio de
mensagens atrvés do espaço de maneira física.

Na verdade, percebemos o que o outro quer falar ou que está pensando,
mas é uma questão intuitiva da mente. Eu citei apenas o perigo , mas
isso nao se restringe só ao perigo. Essa percepçãao é maais ampla. se
as informaações da mente viajasse no espaço e no tempo, a física já
teria encontrado as explicações para isso.
E essa descoberta da neurociencia desta estrutura evidencia que a
mente pode perceber coisas antes de acontecerem, mas ter uma
consciencia real daas coisas. Inclusive descobrir o que voce tá
pensando, mas isso não é uma coisa treinada, ela é intuitiva, e claro
que tem de existir uma atenção por parte da pessoa que percebe. Se
voce nao estiver atento não será intuído.
O cérebro é algo bem poderoso e surpreendente

JR

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "saporramesmo"
<gilschulz2@g...> escreveu
>
> Legal sua opinião, mas não acho muito coerente pra minha maneira de
ver.
> Pois pra mim seria mais aceitável captar coisas "existentes" como um
> pensamento do que captar coisas que podem ou não existir, como uma
> situação de perigo, não acha!? Por que o "perceber" que você citou,
> não deixa de ser uma forma de captar informações externas através de
> um mecanismo desconhecido, descodificar e enteder que é perigo, e
acho
> isso muito mais complexo do que captar um pensamento, descodificar e
> entender o que ele quer dizer.
> E óbivio não estou pensando em nada sobrenatural, tanto é que faço
> anolagias científicas. Acho que o medo de aceitação dessas
> possibilidade é porque as pessoas relacionam isso ao sobrenatural e
> acaba rolando um preconceito.
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
> >
> > Olha, enviar e receber mensagens acho difícil, mas o cérebro é
capaz
> > de "perceber" coisas. Tipo ele é capaz de prever situações,
sensaçoes
> > de perigo, fazendo com que voce tome decisões.
> > Inclusive teve uma reportagem com a Suzana Herculano
(neurocientista
> > no fantástico sobre isso) após cientistas descobrirem uma
estrutura
> > cerebral onde se realiza essas operações.
> > Essa percepção foi chamada de sexto-sentido(percepção com a mente)
> >
> > Tem uma reportagem na Época sobre isso
> >
> > http://tinyurl.com/dkplh
> >
> > PS: Mas nao confundir com nada sobrenatural...tudo tem uma
explicação
> > científica
> >
> > JR
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "saporramesmo"
> > <gilschulz2@g...> escreveu
> > >
> > > Bom dia! Sou novo aqui no grupo e como primeira mensagem vou
expor
> > uma
> > > opinião minha e gostaria de saber se vocês concordam. E gostaria
> > > também de ver os comentários a respeito dela. É a seguinte:
> > >
> > > Um aparelho a princípio muito simples, como por exemplo um
rádio de
> > > pilha, consegue receptar e decodificar informações vindas via
ondas
> > de
> > > rádio e transformá-las em som. Semelhante e até superior, a
> > televisão,
> > > sem citar computadores e celurares que também são capazes de
coisas
> > > bastante interessantes e úteis a todos nós.
> > > E sem entrar no campo do esoterismo e qualquer tipo de
misticismo,
> > > queria entender o porquê do tão extraordinário seria o cérebro
> > humano(
> > > no caso como usei no titulo da menssagem "um computador")
conseguir
> > > enviar e receber telepáticamente mensagens? Acho que seria um
fato
> > > muito mais aceitável do que um simples rádio receber e
transmitir
> > som.
> > > E sem tem algum avanço científico a respeito de comunicação
> > telepática
> > > gostaria que comentassem também, ok?!
> > > Valeu, abraços a todos...
> > > Gilberto.





SUBJECT: Re: Computador "homem"(corrigindo)
FROM: "junior_br2001" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 22:01


O primeiro parágrafo seria: tem mais haver com a nossa estrutura
cerebral do que o envio de
mensagens através do espaço de maneira física.

Meu teclado tá horrível


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<rtjunior2005@g...> escreveu
>
> Voce tá certo, podemos captar o que uma pessoa está pensando, as
> vezes antes dela falar podemos saber antecipadamente isso, mas isso
> tem mais a haver com a nossa estrutura cerebral do o envio de
> mensagens atrvés do espaço de maneira física.
>
> Na verdade, percebemos o que o outro quer falar ou que está
pensando,
> mas é uma questão intuitiva da mente. Eu citei apenas o perigo ,
mas
> isso nao se restringe só ao perigo. Essa percepçãao é maais ampla.
se
> as informaações da mente viajasse no espaço e no tempo, a física já
> teria encontrado as explicações para isso.
> E essa descoberta da neurociencia desta estrutura evidencia que a
> mente pode perceber coisas antes de acontecerem, mas ter uma
> consciencia real daas coisas. Inclusive descobrir o que voce tá
> pensando, mas isso não é uma coisa treinada, ela é intuitiva, e
claro
> que tem de existir uma atenção por parte da pessoa que percebe. Se
> voce nao estiver atento não será intuído.
> O cérebro é algo bem poderoso e surpreendente
>
> JR
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "saporramesmo"
> <gilschulz2@g...> escreveu
> >
> > Legal sua opinião, mas não acho muito coerente pra minha maneira
de
> ver.
> > Pois pra mim seria mais aceitável captar coisas "existentes" como
um
> > pensamento do que captar coisas que podem ou não existir, como uma
> > situação de perigo, não acha!? Por que o "perceber" que você
citou,
> > não deixa de ser uma forma de captar informações externas através
de
> > um mecanismo desconhecido, descodificar e enteder que é perigo, e
> acho
> > isso muito mais complexo do que captar um pensamento,
descodificar e
> > entender o que ele quer dizer.
> > E óbivio não estou pensando em nada sobrenatural, tanto é que faço
> > anolagias científicas. Acho que o medo de aceitação dessas
> > possibilidade é porque as pessoas relacionam isso ao sobrenatural
e
> > acaba rolando um preconceito.
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> > <rtjunior2005@g...> escreveu
> > >
> > > Olha, enviar e receber mensagens acho difícil, mas o cérebro é
> capaz
> > > de "perceber" coisas. Tipo ele é capaz de prever situações,
> sensaçoes
> > > de perigo, fazendo com que voce tome decisões.
> > > Inclusive teve uma reportagem com a Suzana Herculano
> (neurocientista
> > > no fantástico sobre isso) após cientistas descobrirem uma
> estrutura
> > > cerebral onde se realiza essas operações.
> > > Essa percepção foi chamada de sexto-sentido(percepção com a
mente)
> > >
> > > Tem uma reportagem na Época sobre isso
> > >
> > > http://tinyurl.com/dkplh
> > >
> > > PS: Mas nao confundir com nada sobrenatural...tudo tem uma
> explicação
> > > científica
> > >
> > > JR
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "saporramesmo"
> > > <gilschulz2@g...> escreveu
> > > >
> > > > Bom dia! Sou novo aqui no grupo e como primeira mensagem vou
> expor
> > > uma
> > > > opinião minha e gostaria de saber se vocês concordam. E
gostaria
> > > > também de ver os comentários a respeito dela. É a seguinte:
> > > >
> > > > Um aparelho a princípio muito simples, como por exemplo um
> rádio de
> > > > pilha, consegue receptar e decodificar informações vindas via
> ondas
> > > de
> > > > rádio e transformá-las em som. Semelhante e até superior, a
> > > televisão,
> > > > sem citar computadores e celurares que também são capazes de
> coisas
> > > > bastante interessantes e úteis a todos nós.
> > > > E sem entrar no campo do esoterismo e qualquer tipo de
> misticismo,
> > > > queria entender o porquê do tão extraordinário seria o
cérebro
> > > humano(
> > > > no caso como usei no titulo da menssagem "um computador")
> conseguir
> > > > enviar e receber telepáticamente mensagens? Acho que seria um
> fato
> > > > muito mais aceitável do que um simples rádio receber e
> transmitir
> > > som.
> > > > E sem tem algum avanço científico a respeito de comunicação
> > > telepática
> > > > gostaria que comentassem também, ok?!
> > > > Valeu, abraços a todos...
> > > > Gilberto.





SUBJECT: a midia...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 22:39

Horáculo,
p/mim, vc escreve demais! Sou bem mais lacônico.
Nem deu p/ler tudo.
Amanhã vou ver o que faço. Meu trampo é sério.
abr/M. SP 19/abril




SUBJECT: [ciencialist] Homeopatia(Amauri)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 22:45

Amauri,
tudo bem?
Eu falava especificamente do 'cloridrato de pseudoefedrina', na fórmula do
'Actifedrin', um antialérgico.
O efeito sobre próstatas é mencionado na bula e é muito real.
obr/abr M. SP 19/abril

>From: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Homeopatia(Murilo)
>Date: Mon, 18 Apr 2005 23:23:13 -0300 (ART)
>
>
>Oi Murilo
>
>Depende dos dos componentes...
>
>
>Amauri
>
>
> --- murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
>escreveu:
>
>---------------------------------
>Amaurí,
>bem? Vejo que vc é do ramo!
>Pergunto:
>- sei de um medicamento halopático cujo colateral é
>uma maravilha para
>afetar instataneamente uma próstata, já
>engrandecida...
>- será que esta substância poderá ser aproveitada
>p/uma homeopatia
>específica e contrária?
>abr/M SP 14/abril
>
> >From: Amauri Nolasco Sanches Jr
><amaurijunior2@yahoo.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>,
>
> >ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist
><ciencialist@yahoogrupos.com.br>,
> >acropolis@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Homeopatia
> >Date: Thu, 14 Apr 2005 19:07:06 -0300 (ART)
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >PRINCÍPIOS GERAIS
> >
> > A Homeopatia enxerga o
> >indivíduo como um todo, promovendo o seu tratamento
> >geral, sem tratar somente do fígado, do dente, ou da
> >mente do indivíduo, por exemplo.
> > Isto porque todos os
> >indivíduos são controlados, em relação à sua saúde,
> >sensações, medos, forma de reagir a estímulos, etc.,
> >por uma "força" interna.
> >
> > Antes até do conhecimento
> >médico, alguns povos "sabiam" da existência de uma
> >força controladora, interna ou externa, e encaravam
> >essa força como influência de Deuses, Planetas,
> >Espíritos, etc.; havendo também quem a chamasse de
> >Alma.
> >
> > Desde os mais remotos tempos
> >que filósofos e médicos de todas as épocas se
> >perguntam como nosso corpo controla nossos processos
> >vitais: nascimento, vida, morte e nossas "doenças",
> >sendo de consenso comum que alguma "coisa" anima o
> >corpo, pois o organismo humano não é só formado por
> >componentes físicos.
> > Com isto chegou-se à idéia
> >geral de uma força maior gerindo o corpo, idéias
>como
> >esta datam desde antes de Cristo, e esse é o contexto
> >de Energia Vital.
> >
> > Até Platão (427 aC)
>reconhece
> >sua existência, chamando-a de alma, quando diz:
> >"Quando o todo se encontra em mau estado, é
>impossível
> >que a parte se comporte bem...É da alma que vêm para
>o
> >corpo e para o homem na sua totalidade todos os males
> >e todos os bens. É pois da alma que é preciso, desde
> >logo, cogitar, tratando-a antes de tudo. Constitui
> >erro, hoje disseminado entre os homens, procurar
>curar
> >separadamente a alma ou o corpo".
> > Hipócrates (460-377 aC) já
> >impunha uma concepção totalitária da medicina ao
> >considerar todo estado patológico como fenômeno
>geral,
> >e os sintomas locais como manifestações secundárias.
> >Afirmava também que não havia doenças, e sim doentes.
> > Aristóteles (384-322 aC)
> >achava que todas as coisa tendiam à perfeição, e, por
> >isso possuíam em si mesmas um princípio ativo que as
> >conduzia a essa perfeição.
> > Mas foi Samuel Hahnemann
>quem
> >postulou os princípios da homeopatia.
> >
> >
> >
> >
> > SAMUEL HAHNEMANN (1755-1843)
> >
> > Médico diplomado em 1779,
>após
> >estudar em Leipzig, Viena e Erlangen, sentiu-se
> >impotente no exercício de sua profissão, visto que em
> >algumas ocasiões não conseguia "curar" os doentes que
> >o procuravam, e, em outras, o tratamento era mais
> >doloroso do que a própria doença; e, além disso, se
> >sentia obrigado a trabalhar com hipóteses, lançando
> >mão de substâncias que eram citadas, arbitrariamente,
> >como remédios.
> > Chegou, com isso, a
>abandonar
> >a profissão, ficando somente como tradutor de livros
> >médicos, o que dava à sua mente inquiridora a
> >oportunidade de procurar respostas às suas dúvidas.
> >Desde modo ficou conhecendo o trabalho do Dr. Cullen,
> >que usava a China officinalis para o tratamento da
> >malária, atribuindo o sucesso de seu tratamento ao
> >gosto amargo desta.
> > Isso aliado ao fato das
> >intoxicações acidentais pela planta produzirem os
> >mesmos sintomas da malária, despertou a curiosidade
> >científica em Hahnemann, que então decidiu
> >experimentar nele mesmo a planta, se deparando com o
> >aparecimento de uma sintomatologia semelhante àquela
> >produzida pela doença. Com isso começou a se
>perguntar
> >se outras substâncias teriam esta mesma propriedade.
> > Então, juntamente com outros
> >médicos com a mesma formação, começou a experimentar
> >nele próprio, e cada um em si mesmo, outras
> >substâncias e a registrar suas observações.
> > E a teoria se confirmou: "a
> >mesma substância que em indivíduos sãos era capaz de
> >provocar determinados sintomas, era também capaz de
> >curar estes sintomas em indivíduos que os estivessem
> >apresentando".
> >
> > Estava assim descoberta a
>cura
> >pelos semelhantes.
> >
> > Podemos citar alguns poucos
> >exemplos :
> >
> >A cobra Bothrops lanceolatus, com a sua mordida,
> >produz hemorragias graves; logo, alguns casos de
> >hemorragias podem ser tratados com o medicamento
> >derivado do veneno desta cobra
> >
> >A planta Urtica urens causa irritação e coceira na
> >pele.. Numa dose diluída, o remédio produzido com
>esta
> >planta pode controlar coceiras e irritações cutâneas,
> >quando estes forem semelhantes ao tipo causado pela
> >Urtica.
> >
> >O leite da cadela, quando administrado em doses
> >diluídas e dinamizadas é capaz de reduzir a lactação
> >em cadelas
> >
> > Hahnemann, através de sua
> >dedicação, estudos e experimentos, motivados pela
> >vontade de tornar as pessoas realmente saudáveis, nos
> >deixou um legado de inestimável valor, nos ensinando
> >como praticar realmente a CURA, merecendo com isso
>ser
> >chamado de PAI DA MEDICINA HOMEOPÁTICA.
> >
> >
> >
> > EM SUMA
> >
> > O que a homeopatia nos diz é
> >que existe uma energia em todos nós que é a
> >responsável pelo nosso viver.
> > Desde o momento que esta
> >energia, por algum motivo, se desequilibra, aparece a
> >doença.
> >
> > A cura é obtida através de
> >medicamentos oriundos da natureza, que são preparados
> >de forma a conseguirmos nos utilizar de seu poder
> >energético.
> >
> > Consideramos doença não
> >somente aquilo que conhecemos como tal (por exemplo
> >gripes, inflamações e tumores); consideramos doença
> >também tudo aquilo que de alguma maneira expressamos,
> >tanto no plano físico, como também no plano mental
>(ou
> >espiritual), e no plano emocional (ou psíquico).
> >
> >
> > ENERGIA REGULADORA
> >
> > Esta teoria da existência de
> >uma energia interna reguladora ficou provada também
> >através dos estudos do casal Kirlian , cientistas
> >russos, que desenvolveram uma técnica que permitia
> >fotografar o campo eletrodinâmico que permeia e
> >envolve todos os objetos, vivos ou não (nossa energia
> >interna ?!).
> > Eles notaram que as
>emanações
> >elétricas em volta de um organismo vivo mudam de
> >acordo com a saúde física ou mental, a disposição de
> >ânimo, o caráter desse organismo; mais importante
> >ainda é que a mudança no campo elétrico ocorre antes
> >do aparecimento dos sintomas, poderíamos dizer que
> >ocorrem no período de incubação da doença.
> > Isso prova que existe uma
> >correlação entre as mudanças no campo eletrodinâmico
>e
> >as mudanças nos estados emocional e físico, tanto na
> >saúde quanto na doença, exatamente o que corre com a
> >energia vital, que se desequilibra quando do contato
> >com o agente mórbido (período de incubação) e
> >demonstra os sintomas: e também se mostra
> >desequilibrada nas mudanças no estado emocional.
> >
> > Com essas descobertas
>tenta-se
> >provar que esta nossa energia interna reguladora nada
> >mais é que uma força eletromagnética que, justamente
> >por causa disto, é capaz de comandar todas as nossas
> >funções vitais.
> >
> > Os chineses, que usam a
> >técnica da Acupuntura, também acreditam na existência
> >desta energia interna como reguladora de todos os
> >nossos processos fisiológicos e vitais. Sua técnica
>se
> >baseia justamente nisso, consistindo na inserção de
> >agulhas em pontos específicos, a fim de mudar,
> >canalizar e/ou equilibrar o fluxo desta energia
> >interna através do corpo.
> >
> >
> > ENERGIA VITAL
> >
> > Esta energia interna se
> >constitui na base de todo o raciocínio e doutrina
> >homeopáticos, servindo de diferenciação radical entre
> >a Medicina Alopática e a Medicina Homeopática.
> >
> > Ela é a responsável pela
> >consumação e manutenção da vida, mantendo o indivíduo
> >em equilíbrio, sustentando-o saudável.
> >
> > É ela também que, quando em
> >desequilíbrio, permite o aparecimento da
> >sintomatologia das doenças, que serve como sinal de
> >que algo não vai bem com o indivíduo.
> >
> > É grande a responsabilidade
>do
> >Médico Homeopata, quer seja ele Médico, Dentista ou
> >Veterinário. Dele depende a escolha do medicamento
> >correto, um que realmente conseguirá alcançar esta
> >energia interna do doente, levando-o à cura.
> >
> >
> > MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO
> >
> > O medicamento homeopático é
> >derivado de substâncias existentes na natureza,
> >podendo estas serem de origem animal, vegetal ou
> >mineral.
> > Estas substâncias são
>diluídas
> >e dinamizadas; ou seja, são processadas (ou
> >manualmente ou por aparelhos) sendo agitadas, de
>forma
> >a liberarem energia; e é esta energia justamente que
> >confere a estes medicamentos seu poder de curar.
> > Justamente por isto é que a
> >nossa energia interna consegue ser influenciada pelo
> >medicamento homeopático; ela é suscetível à outras
> >formas de energia, razão pela qual o medicamento
> >homeopático pode exercer sua ação sobre ela,
> >regulando-a .
> >
> > A dúvida que poderia ficar é
> >de como um medicamento poderia sensibilizar uma
> >energia, sem que formas químicas entrem em contato,
> >como acontece com os medicamentos utilizados na
> >alopatia.
> > Isso ocorre pois as
>substância
> >consideradas simples (como são os medicamentos
> >homeopáticos = energia), conseguem ter ação umas
>sobre
> >as outras; e isso vemos a todo instante na natureza,
> >sem, contudo, prestarmos atenção. Um exemplo bem
>fácil
> >de ser entendido, seria o de um imã, que mesmo a
> >distância, é capaz de deslocar um objeto, sem nenhum
> >tipo de contato físico, nem direto, nem por meio de
> >alavancas ou ferramentas. Isso ocorre por uma força
> >"invisível" que estabelece a comunicação do imã com
> >o outro objeto, permitindo que o imã exerça sua ação
> >sobre este outro; a energia do imã conseguindo atrair
> >dinamicamente o outro. Assim ocorre também quando
> >olhamos para algo repugnante e sentimos vontade de
> >vomitar; é unicamente o efeito dinâmico da cena
>agindo
> >sobre a nossa imaginação; não temos no estômago
>nenhum
> >corpo estranho nem nenhuma substância química
> >levando-nos a essa reação.
> >
> > Isto também ocorre com os
> >medicamentos homeopáticos. Estes derivam de
> >substâncias naturais, mas são manipulados de forma
>que
> >contenham basicamente a força medicamentosa pura, do
> >tipo não material ( a força energética), para
> >produzirem efeitos dinâmicos, sem que haja contato
>com
> >as partes materiais da substância medicamentosa. É
> >justamente por isto que eles irão agir na nossa
> >energia interna. É a força energética do medicamento
> >dinamizado que constitui a força medicamentosa
> >específica.
> >
> > Assim como o imã só é capaz
>de
> >atrair o ferro, cada medicamento homeopático
> >dinamizado só é capaz de agir sobre aquele indivíduo
> >com o qual tenha afinidade, ou semelhança. Por isto é
> >fundamental que o indivíduo seja bem avaliado em
>todos
> >os seus sintomas.
> >
> > É dessa maneira que
>funcionam
> >os medicamentos homeopáticos.
> > Ou seja, o medicamento
> >homeopático consegue agir sobre nossa energia vital,
> >devolvendo-lhe o equilíbrio; justamente por ser
> >dinamizado e portanto rico em energia. O que promove
>a
> >cura não é a ação direta do remédio nos planos
> >doentes, mas sim a sua ação em nossa energia interna
> >que se encontra desequilibrada. O medicamento, ao
> >restaurar o equilíbrio da nossa energia, permite que
> >ela mesma expulse a doença. É uma energia
>(medicamento
> >dinamizado) agindo sobre outra (nossa energia
> >interna), com o fim de regular esta última.
> >
> > Por isto se faz tão
>importante
> >que seu emprego se faça após criteriosa investigação
> >do doente, como um todo; visto que o medicamento
> >correto é escolhido com base na totalidade
>sintomático
> >do indivíduo. Ou seja, para que ele surta efeito é
> >necessário que ele seja bem escolhido, sempre se
> >levando em conta todos os sintomas do indivíduo
> > É isto que impede que o
>mesmo
> >medicamento que alguém usa para determinado indivíduo
> >doente sirva para outro indivíduo com a mesma doença,
> >pois apesar da "doença" ser a mesma, os indivíduos
>são
> >diferentes.
> > Quando um indivíduo se
>utiliza
> >de um medicamento que não seja específico para ele,
> >pode simplesmente não acontecer nada; ou ainda
> >aparecerem outros sintomas, que serão específicos do
> >medicamento. Por isto é muito importante que só
> >utilizemos medicamentos homeopáticos com prescrição
>de
> >um Homeopata; um Médico tradicional não tem
> >conhecimento suficiente para realizar este tipo de
> >avaliação e prescrição; assim como um dermatologista
> >não tem conhecimento para prescrever o uso de óculos.
> >A Homeopatia se constitui em uma especialidade,
> >devendo somente ser exercida por quem estudou para
> >isto.
> >
> >
> > ESPECIALIZAÇÃO :
> >
> > Dentro da especialidade da
> >homeopatia, encontramos várias carreiras, podemos
> >citar:
> >
> >Médico Humano
> >
> >Médico Veterinário
> >
> >Dentista
> >
> >Farmacêutico
> >
> >
> >
> >Meu grupo sobre sexualidade:
> >http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
> >
> >" O dia mais importante não é quando conhecemos as
>pessoas mas sim o
> >momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
> >
> >MSN: amaurijunior3@hotmail.com
> >
> >icq:153134120
> >
> >Blog:http://blogdomaster.weblogger.terra.com.br/index.htm
> >
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> >
> >Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis.
> >Instale o discador agora! http://br.acesso.yahoo.com/
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> >
> >Para saber mais visite
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> >Links do Yahoo! Grupos
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>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:PUBLICIDADE
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>Links do Yahoo! Grupos
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> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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>Meu grupo sobre sexualidade:
>http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
>
>" O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o
>momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
>
>MSN: amaurijunior3@hotmail.com
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>icq:153134120
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>Blog:http://blogdomaster.weblogger.terra.com.br/index.htm
>
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>Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis.
>Instale o discador agora! http://br.acesso.yahoo.com/
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>
>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2005 23:55

On 4/19/05, Rodrigo Marques <rodmarq72@yahoo.com.br> wrote:
>
>
> um professor de física certa vez [...] disse que a energia no universo é constante, [...]
> Gostaria de saber se o total dessa energia já foi estimado ou
> mensurado alguma vez.

On 19/04/05, Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> wrote:
>
> Alguns dizem que a energia é zero. Somos um nada metido a besta. :-)
>
> "[...]A razão para este resultado notável já por
> muito tempo tem deixado os cosmólogos intrigados. Alguns sugeriram que
> existe um princípio cósmico profundo em funcionamento que requer que o
> universo tenha exatamente energia zero.[...]"


Não é difícil entender por quê a energia total do universo seja zero,
uyma vez que se trata de um sistema fechado e se admite real o modelo
do big-bang. "Antes"* do big bang, não havia nada, e o nada tem
exergia zero. Por cosnervação de energia, deve-se ter energia total
zero durante todo o decorrer de tempo. O Beig Bang nada mais foi que
um "rearranjo" da energia, de modo que agora o universo é um zero
menos homogêneo.

* "Antes" do big bang: Coisa complicada de se definir, especialmente
quando quem fala são pessoas como eu, que conhecem de modelo
inflacionário o que leram em divulgação científica.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Mito do vidro que escoa
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 00:16

On 19/04/05, Silvio <scordeiro@terra.com.br> wrote:
>
> Brudna:
> A Enciclopédia Britanica diz que " trata-se de um líquido em sobrefusão, de
> altíssima viscosidade" e adiante: "A físico-química do vidro pertence ao
> campo dos líquidos, sendo grande parte dos conhecimentos qualitativa ou pelo
> menos semi-qualitativa e empírica".
>


Atéonde eu saiba, o vidro é um sólido amorfo, ous eja, que não
apresenta estrutura cristalina, tal qual um líquido, MAS isso nÀo
implica necessariamente que ele escorra ou flua.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Homeopatia(Amauri)
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 00:50

Murilo

Procure um médico homeopata, isso eu não domino
completamente...

Abraços
Amauri






--- murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
escreveu:

---------------------------------
Amauri,
tudo bem?
Eu falava especificamente do 'cloridrato de
pseudoefedrina', na fórmula do
'Actifedrin', um antialérgico.
O efeito sobre próstatas é mencionado na bula e é
muito real.
obr/abr M. SP 19/abril

>From: Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Homeopatia(Murilo)
>Date: Mon, 18 Apr 2005 23:23:13 -0300 (ART)
>
>
>Oi Murilo
>
>Depende dos dos componentes...
>
>
>Amauri
>
>
> --- murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com>
>escreveu:
>
>---------------------------------
>Amaurí,
>bem? Vejo que vc é do ramo!
>Pergunto:
>- sei de um medicamento halopático cujo colateral é
>uma maravilha para
>afetar instataneamente uma próstata, já
>engrandecida...
>- será que esta substância poderá ser aproveitada
>p/uma homeopatia
>específica e contrária?
>abr/M SP 14/abril
>
> >From: Amauri Nolasco Sanches Jr
><amaurijunior2@yahoo.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: Pingao
<Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>,
>
> >ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist
><ciencialist@yahoogrupos.com.br>,
> >acropolis@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Homeopatia
> >Date: Thu, 14 Apr 2005 19:07:06 -0300 (ART)
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >PRINCÍPIOS GERAIS
> >
> > A Homeopatia enxerga o
> >indivíduo como um todo, promovendo o seu tratamento
> >geral, sem tratar somente do fígado, do dente, ou
da
> >mente do indivíduo, por exemplo.
> > Isto porque todos os
> >indivíduos são controlados, em relação à sua saúde,
> >sensações, medos, forma de reagir a estímulos,
etc.,
> >por uma "força" interna.
> >
> > Antes até do conhecimento
> >médico, alguns povos "sabiam" da existência de uma
> >força controladora, interna ou externa, e encaravam
> >essa força como influência de Deuses, Planetas,
> >Espíritos, etc.; havendo também quem a chamasse de
> >Alma.
> >
> > Desde os mais remotos
tempos
> >que filósofos e médicos de todas as épocas se
> >perguntam como nosso corpo controla nossos
processos
> >vitais: nascimento, vida, morte e nossas "doenças",
> >sendo de consenso comum que alguma "coisa" anima o
> >corpo, pois o organismo humano não é só formado por
> >componentes físicos.
> > Com isto chegou-se à idéia
> >geral de uma força maior gerindo o corpo, idéias
>como
> >esta datam desde antes de Cristo, e esse é o
contexto
> >de Energia Vital.
> >
> > Até Platão (427 aC)
>reconhece
> >sua existência, chamando-a de alma, quando diz:
> >"Quando o todo se encontra em mau estado, é
>impossível
> >que a parte se comporte bem...É da alma que vêm
para
>o
> >corpo e para o homem na sua totalidade todos os
males
> >e todos os bens. É pois da alma que é preciso,
desde
> >logo, cogitar, tratando-a antes de tudo. Constitui
> >erro, hoje disseminado entre os homens, procurar
>curar
> >separadamente a alma ou o corpo".
> > Hipócrates (460-377 aC) já
> >impunha uma concepção totalitária da medicina ao
> >considerar todo estado patológico como fenômeno
>geral,
> >e os sintomas locais como manifestações
secundárias.
> >Afirmava também que não havia doenças, e sim
doentes.
> > Aristóteles (384-322 aC)
> >achava que todas as coisa tendiam à perfeição, e,
por
> >isso possuíam em si mesmas um princípio ativo que
as
> >conduzia a essa perfeição.
> > Mas foi Samuel Hahnemann
>quem
> >postulou os princípios da homeopatia.
> >
> >
> >
> >
> > SAMUEL HAHNEMANN (1755-1843)
> >
> > Médico diplomado em 1779,
>após
> >estudar em Leipzig, Viena e Erlangen, sentiu-se
> >impotente no exercício de sua profissão, visto que
em
> >algumas ocasiões não conseguia "curar" os doentes
que
> >o procuravam, e, em outras, o tratamento era mais
> >doloroso do que a própria doença; e, além disso, se
> >sentia obrigado a trabalhar com hipóteses, lançando
> >mão de substâncias que eram citadas,
arbitrariamente,
> >como remédios.
> > Chegou, com isso, a
>abandonar
> >a profissão, ficando somente como tradutor de
livros
> >médicos, o que dava à sua mente inquiridora a
> >oportunidade de procurar respostas às suas dúvidas.
> >Desde modo ficou conhecendo o trabalho do Dr.
Cullen,
> >que usava a China officinalis para o tratamento da
> >malária, atribuindo o sucesso de seu tratamento ao
> >gosto amargo desta.
> > Isso aliado ao fato das
> >intoxicações acidentais pela planta produzirem os
> >mesmos sintomas da malária, despertou a curiosidade
> >científica em Hahnemann, que então decidiu
> >experimentar nele mesmo a planta, se deparando com
o
> >aparecimento de uma sintomatologia semelhante
àquela
> >produzida pela doença. Com isso começou a se
>perguntar
> >se outras substâncias teriam esta mesma
propriedade.
> > Então, juntamente com
outros
> >médicos com a mesma formação, começou a
experimentar
> >nele próprio, e cada um em si mesmo, outras
> >substâncias e a registrar suas observações.
> > E a teoria se confirmou:
"a
> >mesma substância que em indivíduos sãos era capaz
de
> >provocar determinados sintomas, era também capaz de
> >curar estes sintomas em indivíduos que os
estivessem
> >apresentando".
> >
> > Estava assim descoberta a
>cura
> >pelos semelhantes.
> >
> > Podemos citar alguns
poucos
> >exemplos :
> >
> >A cobra Bothrops lanceolatus, com a sua mordida,
> >produz hemorragias graves; logo, alguns casos de
> >hemorragias podem ser tratados com o medicamento
> >derivado do veneno desta cobra
> >
> >A planta Urtica urens causa irritação e coceira na
> >pele.. Numa dose diluída, o remédio produzido com
>esta
> >planta pode controlar coceiras e irritações
cutâneas,
> >quando estes forem semelhantes ao tipo causado
pela
> >Urtica.
> >
> >O leite da cadela, quando administrado em doses
> >diluídas e dinamizadas é capaz de reduzir a
lactação
> >em cadelas
> >
> > Hahnemann, através de sua
> >dedicação, estudos e experimentos, motivados pela
> >vontade de tornar as pessoas realmente saudáveis,
nos
> >deixou um legado de inestimável valor, nos
ensinando
> >como praticar realmente a CURA, merecendo com isso
>ser
> >chamado de PAI DA MEDICINA HOMEOPÁTICA.
> >
> >
> >
> > EM SUMA
> >
> > O que a homeopatia nos diz
é
> >que existe uma energia em todos nós que é a
> >responsável pelo nosso viver.
> > Desde o momento que esta
> >energia, por algum motivo, se desequilibra, aparece
a
> >doença.
> >
> > A cura é obtida através de
> >medicamentos oriundos da natureza, que são
preparados
> >de forma a conseguirmos nos utilizar de seu poder
> >energético.
> >
> > Consideramos doença não
> >somente aquilo que conhecemos como tal (por exemplo
> >gripes, inflamações e tumores); consideramos doença
> >também tudo aquilo que de alguma maneira
expressamos,
> >tanto no plano físico, como também no plano mental
>(ou
> >espiritual), e no plano emocional (ou psíquico).
> >
> >
> > ENERGIA REGULADORA
> >
> > Esta teoria da existência
de
> >uma energia interna reguladora ficou provada também
> >através dos estudos do casal Kirlian , cientistas
> >russos, que desenvolveram uma técnica que permitia
> >fotografar o campo eletrodinâmico que permeia e
> >envolve todos os objetos, vivos ou não (nossa
energia
> >interna ?!).
> > Eles notaram que as
>emanações
> >elétricas em volta de um organismo vivo mudam de
> >acordo com a saúde física ou mental, a disposição
de
> >ânimo, o caráter desse organismo; mais importante
> >ainda é que a mudança no campo elétrico ocorre
antes
> >do aparecimento dos sintomas, poderíamos dizer que
> >ocorrem no período de incubação da doença.
> > Isso prova que existe uma
> >correlação entre as mudanças no campo
eletrodinâmico
>e
> >as mudanças nos estados emocional e físico, tanto
na
> >saúde quanto na doença, exatamente o que corre com
a
> >energia vital, que se desequilibra quando do
contato
> >com o agente mórbido (período de incubação) e
> >demonstra os sintomas: e também se mostra
> >desequilibrada nas mudanças no estado emocional.
> >
> > Com essas descobertas
>tenta-se
> >provar que esta nossa energia interna reguladora
nada
> >mais é que uma força eletromagnética que,
justamente
> >por causa disto, é capaz de comandar todas as
nossas
> >funções vitais.
> >
> > Os chineses, que usam a
> >técnica da Acupuntura, também acreditam na
existência
> >desta energia interna como reguladora de todos os
> >nossos processos fisiológicos e vitais. Sua técnica
>se
> >baseia justamente nisso, consistindo na inserção de
> >agulhas em pontos específicos, a fim de mudar,
> >canalizar e/ou equilibrar o fluxo desta energia
> >interna através do corpo.
> >
> >
> > ENERGIA VITAL
> >
> > Esta energia interna se
> >constitui na base de todo o raciocínio e doutrina
> >homeopáticos, servindo de diferenciação radical
entre
> >a Medicina Alopática e a Medicina Homeopática.
> >
> > Ela é a responsável pela
> >consumação e manutenção da vida, mantendo o
indivíduo
> >em equilíbrio, sustentando-o saudável.
> >
> > É ela também que, quando
em
> >desequilíbrio, permite o aparecimento da
> >sintomatologia das doenças, que serve como sinal
de
> >que algo não vai bem com o indivíduo.
> >
> > É grande a
responsabilidade
>do
> >Médico Homeopata, quer seja ele Médico, Dentista ou
> >Veterinário. Dele depende a escolha do medicamento
> >correto, um que realmente conseguirá alcançar esta
> >energia interna do doente, levando-o à cura.
> >
> >
> > MEDICAMENTO HOMEOPÁTICO
> >
> > O medicamento homeopático
é
> >derivado de substâncias existentes na natureza,
> >podendo estas serem de origem animal, vegetal ou
> >mineral.
> > Estas substâncias são
>diluídas
> >e dinamizadas; ou seja, são processadas (ou
> >manualmente ou por aparelhos) sendo agitadas, de
>forma
> >a liberarem energia; e é esta energia justamente
que
> >confere a estes medicamentos seu poder de curar.
> > Justamente por isto é que
a
> >nossa energia interna consegue ser influenciada
pelo
> >medicamento homeopático; ela é suscetível à outras
> >formas de energia, razão pela qual o medicamento
> >homeopático pode exercer sua ação sobre ela,
> >regulando-a .
> >
> > A dúvida que poderia ficar
é
> >de como um medicamento poderia sensibilizar uma
> >energia, sem que formas químicas entrem em contato,
> >como acontece com os medicamentos utilizados na
> >alopatia.
> > Isso ocorre pois as
>substância
> >consideradas simples (como são os medicamentos
> >homeopáticos = energia), conseguem ter ação umas
>sobre
> >as outras; e isso vemos a todo instante na
natureza,
> >sem, contudo, prestarmos atenção. Um exemplo bem
>fácil
> >de ser entendido, seria o de um imã, que mesmo a
> >distância, é capaz de deslocar um objeto, sem
nenhum
> >tipo de contato físico, nem direto, nem por meio de
> >alavancas ou ferramentas. Isso ocorre por uma força
> >"invisível" que estabelece a comunicação do imã
com
> >o outro objeto, permitindo que o imã exerça sua
ação
> >sobre este outro; a energia do imã conseguindo
atrair
> >dinamicamente o outro. Assim ocorre também quando
> >olhamos para algo repugnante e sentimos vontade de
> >vomitar; é unicamente o efeito dinâmico da cena
>agindo
> >sobre a nossa imaginação; não temos no estômago
>nenhum
> >corpo estranho nem nenhuma substância química
> >levando-nos a essa reação.
> >
> > Isto também ocorre com os
> >medicamentos homeopáticos. Estes derivam de
> >substâncias naturais, mas são manipulados de forma
>que
> >contenham basicamente a força medicamentosa pura,
do
> >tipo não material ( a força energética), para
> >produzirem efeitos dinâmicos, sem que haja contato
>com
> >as partes materiais da substância medicamentosa. É
> >justamente por isto que eles irão agir na nossa
> >energia interna. É a força energética do
medicamento
> >dinamizado que constitui a força medicamentosa
> >específica.
> >
> > Assim como o imã só é
capaz
>de
> >atrair o ferro, cada medicamento homeopático
> >dinamizado só é capaz de agir sobre aquele
indivíduo
> >com o qual tenha afinidade, ou semelhança. Por isto
é
> >fundamental que o indivíduo seja bem avaliado em
>todos
> >os seus sintomas.
> >
> > É dessa maneira que
>funcionam
> >os medicamentos homeopáticos.
> > Ou seja, o medicamento
> >homeopático consegue agir sobre nossa energia
vital,
> >devolvendo-lhe o equilíbrio; justamente por ser
> >dinamizado e portanto rico em energia. O que
promove
>a
> >cura não é a ação direta do remédio nos planos
> >doentes, mas sim a sua ação em nossa energia
interna
> >que se encontra desequilibrada. O medicamento, ao
> >restaurar o equilíbrio da nossa energia, permite
que
> >ela mesma expulse a doença. É uma energia
>(medicamento
> >dinamizado) agindo sobre outra (nossa energia
> >interna), com o fim de regular esta última.
> >
> > Por isto se faz tão
>importante
> >que seu emprego se faça após criteriosa
investigação
> >do doente, como um todo; visto que o medicamento
> >correto é escolhido com base na totalidade
>sintomático
> >do indivíduo. Ou seja, para que ele surta efeito é
> >necessário que ele seja bem escolhido, sempre se
> >levando em conta todos os sintomas do indivíduo
> > É isto que impede que o
>mesmo
> >medicamento que alguém usa para determinado
indivíduo
> >doente sirva para outro indivíduo com a mesma
doença,
> >pois apesar da "doença" ser a mesma, os indivíduos
>são
> >diferentes.
> > Quando um indivíduo se
>utiliza
> >de um medicamento que não seja específico para ele,
> >pode simplesmente não acontecer nada; ou ainda
> >aparecerem outros sintomas, que serão específicos
do
> >medicamento. Por isto é muito importante que só
> >utilizemos medicamentos homeopáticos com prescrição
>de
> >um Homeopata; um Médico tradicional não tem
> >conhecimento suficiente para realizar este tipo de
> >avaliação e prescrição; assim como um
dermatologista
> >não tem conhecimento para prescrever o uso de
óculos.
> >A Homeopatia se constitui em uma especialidade,
> >devendo somente ser exercida por quem estudou para
> >isto.
> >
> >
> > ESPECIALIZAÇÃO :
> >
> > Dentro da especialidade da
> >homeopatia, encontramos várias carreiras, podemos
> >citar:
> >
> >Médico Humano
> >
> >Médico Veterinário
> >
> >Dentista
> >
> >Farmacêutico
> >
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SUBJECT: Nova pesquisa de opinião para ciencialist
FROM: ciencialist@yahoogrupos.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 01:50



Deposite seu voto hoje! Verifique a nova pesquisa de opinião do grupo ciencialist:


Vocês sentem um certo preconceito de
pesquisadores científicos contra
assuntos, que por muitos, inclusive
eles, são considerados como mito ou
sobrenaturais e por isso não dão
abertura aos fatos?

o Sim.
o Não.
o Sim e isso atrapalha o avanço científico.
o Não. Eles não se deixam influenciar por preconceito, pesquisas em primeiro lugar.
o Não entendi a pergunta.


Para votar, visite a seguinte web page:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/polls

Nota: Não responda a esta mensagem. Votos de pesquisas não são coletados por e-mail. Para votar, é preciso ir ao site do Yahoo! Grupos listado acima.

Obrigado!










SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/04/2005 06:18

On 4/19/05, Rodrigo Marques <rodmarq72@yahoo.com.br> wrote:

> Alguns dizem que a energia é zero. Somos um nada metido a besta. :-)

Não é difícil entender por quê a energia total do universo seja zero,
uyma vez que se trata de um sistema fechado e se admite real o modelo
do big-bang. "Antes"* do big bang, não havia nada, e o nada tem
exergia zero. Por cosnervação de energia, deve-se ter energia total
zero durante todo o decorrer de tempo. O Beig Bang nada mais foi que
um "rearranjo" da energia, de modo que agora o universo é um zero
menos homogêneo.
Manuel: Num ensaio que escrevi em 1999, "O alter ego noturno", comentei, numa nota de rodapé, essa hipótese, e inclusive usei a expressão "nada metido a besta".
<<Alguns físicos teóricos acreditam que o total de energia que existe no universo é zero. Isto é, no universo existem dois tipos de energia: energia “positiva” (que é a energia-de-massa, ou seja, a energia congelada sob a forma de matéria, somada às energias mecânica, térmica, química, nuclear e à do campo eletromagnético) e energia “negativa” representada pelo campo gravitacional. A quantidade de energia positiva, de acordo com essa hipótese, é + X, e a de energia negativa, - X, de sorte que a quantidade total de energia no universo é zero: + X – X = 0. O que isso significa? Caso essa hipótese esteja correta, significa que o universo é uma redundância, um excesso, uma conversa vazia, um nada metido a besta. Significa também que a sentença de Lucrécio, “nada se pode criar do nada”, é falsa; pois do nada (0) pode-se tirar qualquer coisa, inclusive um universo (X – X).
Talvez, antes do Universo, isto é, antes do “big bang”, absolutamente nada existia. Dito em outros termos: antes do Universo existia o Nada. O Nada é a Lei e o Universo somente existe porque toda lei, por mais férrea que seja, tem uma margem de indeterminação.
O físico russo Alex Vilenkin defende que o Nada e o Ser (o Universo) são apenas os dois estados possíveis de um mesmo sistema, e que o primeiro se transformou no segundo graças a um processo denominado "tunelamento quântico". Observe-se que o tunelamento ou salto quântico é um fenômeno físico através do qual o infinitamente improvável (aquela possibilidade que faz fronteira com o impossível) se realiza de uma maneira súbita e gratuita, feito um “big bang”.>>

Abraços,
Manuel Bulcão

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 07:02

On 20/04/05, manuelbulcao <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
> [...] A quantidade de energia positiva, de acordo com essa hipótese, é + X, e a de energia
> negativa, - X, de sorte que a quantidade total de energia no universo é zero: + X – X = 0. [...]

Não gostei daq redaçào desse texto. Falta cuidado, uma vez que se
procura ser detalhista sem dar detalhes importantes, como demonstrar o
que é X e por quê as energias se compensam.

Outra: colocado do jeito que foi, positiva = mecânica + eletromag +
etc e negativa = gravidade, sua equação não zera, uma vez que a força
gravitacional é cerca de 30 ordens de grandeza menor que a
eletromagnética.


--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \

SUBJECT: Feira de ciências
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/04/2005 07:58

O filho do Léo (Deus) pede ajuda.
:-)

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
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---
Contato Naeq:
Nome: jesus martins almeida
Email: jesusalmeida2000@yahoo.com.br
Telefone: Trabalho para feira de ciencias
Mensagem: Meu nome e jesus ,estou cursando o 1 ano do segundo grau e preciso
de um trabalho para apresentar na feira de ciencias da minha escola,epero
que voc s possam me ajudar.
Desde ja agrade o.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Por que o mercúrio é líquido?
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/04/2005 08:01

mais questionamentos:
---

Oi, professor,
Gostei da resposta. Acredito que um outro fator diz respeito à estrutura da
molécula de água, que faz diminuir a tensão de vapor. Quanto ao mercúrio,
adiciono, talvez, o fato de suas moléculas exercerem grande influência uma
às outras. Perceba que ambas possuem "forma de gota", por quê? Insistindo um
pouco mais, com relação à água, caso a estrutura dela fosse outra, estaria
(nas condições ambientais) em estado de vapor?
Desde já, agradeço pela atenção prestada e pela resposta esclarecedora.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, April 19, 2005 2:44 PM
Subject: [ciencialist] Re: Por que o mercúrio é líquido?



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> Esta é nova para mim. Eu não sabia.
> Tem referências?

L.J. Norrby, "Why is mercury liquid? Or, why do relativistic effects
not get into chemistry textbooks?" Journal of Chemical Education, 68,
110-113 (1991).

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Jovens acessam Web em busca de lição de casa
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/04/2005 09:17

Uma pesquisa realizada pela National Foundation for Economic Research na
Inglaterra mostrou que 75% dos jovens com idade entre 12 e 18 anos acessam à
Internet em busca da "lição de casa".

O levantamento também revelou que os aproximadamente 12% dos adolescentes
britânicos acessam sites com conteúdo impróprio para menores. O grupo afirma
que as páginas pornográficas estão entre os principais motivos pelos quais
entram na Web.

Entre entrevistados, 52% conversam com os amigos via comunicadores
instantâneos (MSN Messenger e ICQ, por exemplo). Pelo menos 36% usam a
Internet para adquirir bens e 18% lêem notícias em sites. A pesquisa
entrevistou 6.400 adolescentes.

fonte: http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI516498-EI4802,00.html

[ ] 's do Emiliano Chemello
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http://www.quimica.net/emiliano
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tout se transforme."

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/04/2005 09:40

Oi,

Manuel escrevera: [...] A quantidade de energia positiva, de acordo com essa hipótese, é + X, e a de energia negativa, - X, de sorte que a quantidade total de energia no universo é zero: + X - X = 0. [...]

Elton: Não gostei da redaçào desse texto. Falta cuidado, uma vez que se procura ser detalhista sem dar detalhes importantes, como demonstrar o que é X e por quê as energias se compensam.

Manuel: Não é preciso ser muito inteligente ou esperto para sacar que X significa uma "quantidade indeterminada".
De resto, como disse, trata-se de uma nota de rodapé de um ensaio que não é de física teórica, mas de filosofia. Neste ensaio, falo, entre outras coisas, da impressão que muitos têm de que o universo é contingente -- isto é, ele existe, mas bem poderia não ter existido -- ou um excesso, uma coisa desnecessária uma vez que seria mais lógico que, em vez de um universo, nada existisse. Então me vali de uma hipótese cosmológica para demonstrar que essa impressão não é tão infundada assim.

Detalhista? Quis ser apenas claro sem me perder em detalhes. Muitos que o leram acharam o texto claro o suficiente.

Elton: Outra: colocado do jeito que foi, positiva = mecânica + eletromag + etc e negativa = gravidade, sua equação não zera, uma vez que a força gravitacional é cerca de 30 ordens de grandeza menor que a eletromagnética.

Manuel: Mas o campo gravitacional é muito forte (mais forte que o campo eletromagnético) quando a matéria se encontra num estado de grande densidade, tão forte que chega a vencer o princípio da exclusão de Pauli e curvar os cones de luz para dentro (observe-se que os ‘quanta’ de luz, isto é, os fótons, são os portadores da força eletromagnética). Campos gravitacionais fortes a este ponto existem em duas situações conhecidas: buracos negros e no universo da época do big bang.

É preciso considerar a densidade média de massa do universo. Se essa densidade for maior ou igual a densidade crítica (um valor situado entre 4,5x10[-30] e 1,8x10[-29]), situações em que o espaço-tempo ou é fechado ou plano (neste último caso, o universo se expandirá para sempre, mas a uma velocidade cada vez menor), então é possível que a energia armazenada no campo gravitacional seja igual – porém com sinal contrário -- ao total da energia congelada sob a forma de ‘massa’ somada à energia do campo eletromagnético.

[]s
Manuel Bulcão

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Mito do vidro que escoa
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/04/2005 09:47

Segundo a literatura, a correta definição de vidro seria:

"Um sólido não-cristalino que exibe o fenômeno de transição vítrea podendo
ser obtido a partir de qualquer material inorgânico, orgânico ou metálico e
formado através de qualquer técnica de preparação".[¹]


¹ Vidros
Oswaldo Luiz Alves, Iara de Fátima Gimenez e Italo Odone Mazali
Revista QNEsc. Cadernos Temáticos - Edição Especial - Maio 2001
disponível on-line em:
http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/585/vidros.pdf

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Elton Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, April 20, 2005 12:16 AM
Subject: Re: [ciencialist] Mito do vidro que escoa


On 19/04/05, Silvio <scordeiro@terra.com.br> wrote:
>
> Brudna:
> A Enciclopédia Britanica diz que " trata-se de um líquido em sobrefusão,
de
> altíssima viscosidade" e adiante: "A físico-química do vidro pertence ao
> campo dos líquidos, sendo grande parte dos conhecimentos qualitativa ou
pelo
> menos semi-qualitativa e empírica".
>


Atéonde eu saiba, o vidro é um sólido amorfo, ous eja, que não
apresenta estrutura cristalina, tal qual um líquido, MAS isso nÀo
implica necessariamente que ele escorra ou flua.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/04/2005 10:09

Oi,

Veja o que escreveu sobre isso o físico teórico Paul Davies (Superfoças; Gradiva; 1988; p. 286):

<<Para aqueles a quem a idéia de algo provir do nada causa desconforto existe uma forma alternativa de abordar a criação da energia pelo universo em expansão. Uma vez que as forças gravitacionais são habitualmente atrativas, é necessário realizar trabalho para afastar os corpos uns dos outros. Logo, a energia gravitacional de um sistema de corpos é negativa; se juntarmos mais corpos ao sistema, liberta-se energia, enquanto a energia do sistema se torna mais negativa, de modo a conservar a energia total. No contexto do universo inflacionário, a energia gravitacional negativa da matéria recém-criada compensaria o calor e a matéria criados, conservando nula a energia total do universo -- isto é, não se teria dado afinal a criação de qualquer energia!>>

Realmente, acho que eu deveria ter acrescentado uma explicação do por que a energia armazenada no campo gravitacional pode ser considerada negativa. Vou corrigir. Valeu, Elton!:-)
A
braços,
Manuel Bulcão
______________
Oi,

Manuel escrevera: [...] A quantidade de energia positiva, de acordo com essa hipótese, é + X, e a de energia negativa, - X, de sorte que a quantidade total de energia no universo é zero: + X - X = 0. [...]

Elton: Não gostei da redaçào desse texto. Falta cuidado, uma vez que se procura ser detalhista sem dar detalhes importantes, como demonstrar o que é X e por quê as energias se compensam.

Manuel: Não é preciso ser muito inteligente ou esperto para sacar que X significa uma "quantidade indeterminada".
De resto, como disse, trata-se de uma nota de rodapé de um ensaio que não é de física teórica, mas de filosofia. Neste ensaio, falo, entre outras coisas, da impressão que muitos têm de que o universo é contingente -- isto é, ele existe, mas bem poderia não ter existido -- ou um excesso, uma coisa desnecessária uma vez que seria mais lógico que, em vez de um universo, nada existisse. Então me vali de uma hipótese cosmológica para demonstrar que essa impressão não é tão infundada assim.

Detalhista? Quis ser apenas claro sem me perder em detalhes. Muitos que o leram acharam o texto claro o suficiente.

Elton: Outra: colocado do jeito que foi, positiva = mecânica + eletromag + etc e negativa = gravidade, sua equação não zera, uma vez que a força gravitacional é cerca de 30 ordens de grandeza menor que a eletromagnética.

Manuel: Mas o campo gravitacional é muito forte (mais forte que o campo eletromagnético) quando a matéria se encontra num estado de grande densidade, tão forte que chega a vencer o princípio da exclusão de Pauli e curvar os cones de luz para dentro (observe-se que os ‘quanta’ de luz, isto é, os fótons, são os portadores da força eletromagnética). Campos gravitacionais fortes a este ponto existem em duas situações conhecidas: buracos negros e no universo da época do big bang.

É preciso considerar a densidade média de massa do universo. Se essa densidade for maior ou igual a densidade crítica (um valor situado entre 4,5x10[-30] e 1,8x10[-29]), situações em que o espaço-tempo ou é fechado ou plano (neste último caso, o universo se expandirá para sempre, mas a uma velocidade cada vez menor), então é possível que a energia armazenada no campo gravitacional seja igual – porém com sinal contrário -- ao total da energia congelada sob a forma de ‘massa’ somada à energia do campo eletromagnético.

[]s
Manuel Bulcão

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SUBJECT: Re: Biologia, química e evolução p/ Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 10:13


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Geraldo M. Barcelos"
> Gostaria de saber se existe interesse seu em continuar a alimentar
> nossa discussão acerca de Biologia, química, evolução, lógica
> e tantas outras coisas.

Por mim podemos continuar. (Nao se esqueca dos exercicios.)

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Computador "homem"
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 10:49


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "saporramesmo"
<gilschulz2@g...> escreveu
>
> Legal sua opinião, mas não acho muito coerente pra minha maneira de ver.
> Pois pra mim seria mais aceitável captar coisas "existentes" como um
> pensamento do que captar coisas que podem ou não existir, como uma
> situação de perigo, não acha!?

Uma situação de perigo é captda de forma indireta, via a análise do
ambiente. Quer um exemplo? No caso da tsunami, teve um pessoal que foi
salvo por alguns indígenas, que haviam percebido que havia algo de
errado, algo ruim para acontecer. Eles notaram que as aves estavam
silenciosas e os peixes desapareceram dos baixios, além de outros
sinais. Associaram isto às histórias de outras tsunamis que faziam
parte das lendas da tribo, e fizeram a interpretação correta: uma
tsunami estava a caminho.

É desta forma que o homem percebe situações de perigo iminente. Mas
para isto ele tem que estar integrado com o ambiente. Quando um
predador entra em um mato, os animais que o vêem dão o alarme, e
geralmente são as aves. Também na iminência de terremotos observa-se
comportamento anormal dos animais, e não tem nada de esotérico isto:
eles percebem melhor que o homem as vibraços de baixa intensidade que
antecedem o abalo maior. De alguma forma eles conseguem interpretar
melhor que o homem os sinais de que algo está para acontecer. Não
estamos conscientes deles ou não sabemos interpretar estes sinais
diretos, mas podemos prestar atenção nos animais, no seu
comportamento, para então saber que algo está para acontecer.

> Por que o "perceber" que você citou,
> não deixa de ser uma forma de captar informações externas através de
> um mecanismo desconhecido, descodificar e enteder que é perigo, e acho
> isso muito mais complexo do que captar um pensamento, descodificar e
> entender o que ele quer dizer.

Mas qual seria o mecanismo de transmissão do pensamento? Tudo bem,
existe transmissão de impulsos elétricos entre neurônios e estes
impulsos podem ser medidos no EEG. Pode-se até estimular memórias e
movimentos dando pequenas descargas elétricas em áreas específicas do
cérebro, mas até agora nada se viu que permitisse a alguém "captar" o
pensamento de outra pessoa.

Supondo que fosse possível, que houvesse uma estrutura cerebral capaz
de 'ouvir' as ondas eletromagnéticas geradas pelos neurônios de outra
pessoa, onde é que esta estrutura está localizada? Como é que seriam
separadas as idéias de uma pessoa das idéias de todas as outras, na
recepção? Ou como é que você "sintonizaria" com as idéias de uma
pessoa qualquer, para começo de conversa? E por quê não ficamos com
dor de cabeça com tantas ondas eletromagnéticas de 60Hz poluindo o
ambiente (a rede elétrica está presente em praticamente todas as
paredes dos prédios que você pode ver, e também dos que você não pode
ver), ou mesmo das rádios e televisão?

Poderia dizer que todo o cérebro é uma "antena", mas o cérebro todo
está ocupado tendo seus próprios pensamentos. Para funcionar de modo
passivo, ou seja, captar a atividade eletromagnética de outros
neurônios, do cérebro de outra pessoa, os nossos neurônios deveriam
parar toda a atividade que estão fazendo, e eu acho que isto não é
possível.

> E óbivio não estou pensando em nada sobrenatural, tanto é que faço
> anolagias científicas. Acho que o medo de aceitação dessas
> possibilidade é porque as pessoas relacionam isso ao sobrenatural e
> acaba rolando um preconceito.

A idéia em si tem uma falha básica: se fosse possível, por quê já não
nos comunicamos desta forma? Por quê desenvolver a fala? O cérebro já
existe a milhões de anos, o cérebro humano está como está a alguns
milhares de anos, por quê neste tempo todo ninguém ou nenhum animal
desenvolveu telepatia?

Interessante que existem animais capazes de captar a atividade
elétrica de outros. É o caso do tubarão martelo, que consegue captar o
impulso elétrico usado para manter o coração de um peixe funcionando.
Mas parece que é só isto que ele é capaz de fazer, e mesmo assim, a
pequenas distâncias, e usando de um órgão específicamente desenvolvido
para isto.

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.linuxbygrossmann.cjb.net/





SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 11:23


OI,

A energia do Universo muito provavelmente não é nula. Primeiro, é
necessário tomar cuidado com a definição de energia gravitacional. Se
pensamos no caso newtoniano associando-a a energia potencial
gravitacional, saibam que ela não tem valor algum apenas comparações
de valores. Vc pode definir o zero onde for mas obrigatoriamente tem
que ser coerento no final das contas. Poderíamos dizer que, pelo que
se conhece do Universo, a energia é predominantemente a massa
presente., i.e, E=mc^2. A questão é calcular a massa total do Universo
(isso depende do modelo e do tamanho mas é possível calcular a
densidade de energia, não sei de cabeça mas há como se achar facilmente).

A outra questão importante é se o vácuo tem ou não energia. Usualmente
se define que a energia do vácuo é zero e o resto se calcula a partir
daí, mas isso é apenas uma normalização para facilitar as contas uma
vez que não se mede, em geral, energias absolutas mas variação de
energia. Acontece que a energia gera gravitação e, portanto, seu valor
absoluto pode ser muito importante. Essa é uma das grandes questões
abertas na cosmologia, se a energia do vácuo é nula ou não. Na segunda
hipótese, o vácuo seria responsável pela aceleração observada no
Universo atual e a ordem de grandeza de sua densidade de energia seria
semelhante a da massa total do universo.

Finalmente, uma observação: a energia total do universo NÃO se
conserva porque ela é apenas uma componente de um tensor chamado de
energia momento que, de certa maneira, se conserva como um todo.

Um abraço, Eduardo.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "manuelbulcao"
<manuelbulcao@u...> escreveu
> Oi,
>
> Veja o que escreveu sobre isso o físico teórico Paul Davies
(Superfoças; Gradiva; 1988; p. 286):
>





SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 11:45

Admito. Copiei de vc a expressão 'um nada metido a besta'. :-) Perfeita.

Até
Luís Brudna


On 4/20/05, manuelbulcao <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
> Manuel: Num ensaio que escrevi em 1999, "O alter ego noturno", comentei,
> numa nota de rodapé, essa hipótese, e inclusive usei a expressão "nada
> metido a besta".
> <<Alguns físicos teóricos acreditam que o total de energia que existe no
> universo é zero.


SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 12:13


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Admito. Copiei de vc a expressão 'um nada metido a besta'. :-)
Perfeita.

Manuel: E a comparação do universo de energia total nula com
uma "conversa vazia", também não é legal?:-)

Realmente, modéstia a parte, eu sou mesmo um mago das metáforas!:-)

Num poeminha despretencioso que escrevi, disserto, com rimas
infantis, sobre essa impressão de "gratuidade cósmica". Já o postei
aqui na lista, mas creio que não há problema de postá-lo novamente.
Lá vai:

POR QUÊ?

Afinal por que existo?
E por que existe você?
Se cedo ou tarde se morre
Então para que nascer?

Se o ponto de partida
É o ponto de chegada
Então para que serve
Esta circular estrada?

Para que esta cacofonia,
Este ruído sem sentido?
Não seria o cabal silêncio
Tão ou mais significativo?

E todas essas estrelas
Reluzem por que razão
Se tudo será um dia
Radiação tênue e fria
Num jazigo de escuridão?

Se a natureza inteira
Caminha para o nadir
Por que ela então se deu
Ao trabalho de existir?

Por que o ser é como é,
Assim e não assado?
Em vez de é um zero redondo
Este xis menos xis ao quadrado?

Talvez não haja um sentido
Mas pra que uma razão de ser?
Não são a beleza, o amor e o vinho
Bons motivos para não morrer?


28/09/1998
Manuel Bulcão






SUBJECT: Salvando a sopa salgada demais...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/04/2005 12:27

Caros amigos,

É possível salvar uma sopa salgada demais? É uma pergunta intrigante,
não é mesmo? Alguns dizem que batata adianta, devido a sua proprieade de
absorver mais sódio que outras substâncias, alterando a salinidade da
solução. Alguém tem alguma referência sobre este assunto?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
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" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Re: [ciencialist] Cor (Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema')
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/04/2005 12:28

Para eliminar todas as dúvidas sobre as cores, consulte o Imperdível:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala09/09_15.asp

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 19 de abril de 2005 17:55
Assunto: [ciencialist] Cor (Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema')




"Colour is the attribute of visual experience that can be described as
having quantitatively specifiable dimensions of hue, saturation, and
brightness."
R. W. Burnham, R. M. Haynes and C. J. Bartleson, Color: A Guide to
Basic Facts and Concepts (New York: John Wiley & Sons, 1963).
http://www.du.edu/~jcalvert/optics/colour.htm#Colo

Para uma discussão um pouco mais aprofundada entre a cor como
percepção e a cor como atributo físico de um objeto:

Theories of colour
http://www.artsci.wustl.edu/~philos/MindDict/color.html

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Salvando a sopa salgada demais...
FROM: Daniel Camara <danielc@dcc.ufmg.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 12:30

Como pessimo (e desastrado) cozinheiro posso ao menos garantir,
experimentalmente, que o truque das batatas funciona :)

Abracos..

Daniel

E m i l i a n o C h e m e l l o escreveu:

>Caros amigos,
>
> É possível salvar uma sopa salgada demais? É uma pergunta intrigante,
>não é mesmo? Alguns dizem que batata adianta, devido a sua proprieade de
>absorver mais sódio que outras substâncias, alterando a salinidade da
>solução. Alguém tem alguma referência sobre este assunto?
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello
>chemelloe@yahoo.com.br
>http://www.quimica.net/emiliano
>http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
>[ ICQ ] 145060604
>
>" Rien ne se perd, rien ne se crée,
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>
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SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 12:33


Oi Eduardo e lista,

> A energia do Universo muito provavelmente não é nula. Primeiro, é
necessário tomar cuidado com a definição de energia gravitacional.

Manuel: A hipótese que comentei, embora atraente e defendida por
muitos físicos teóricos, é realmente problemática, pelos motivos que
vc apontou e outros mais.

A propósito, numa edição especial da revista Scientific American -
Brasil, "Fronteiras da Física", há um artigo que trata do problema
da energia negativa e sua relação com as flutuações do
vácuo: "Atalhos no Espaço-Tempo", de Lawrence H. Ford e Thomas A.
Roman (págs. 85/91). Lá pelo fim, os autores escrevem:

<<O pulso positivo que segue um pulso negativo inicial precisa fazer
mais do que compensar a rajada inicial; precisa supercompensá-la.
Isso aumenta o intervalo de tempo entre os pulsos. Logo, os pulsos
negativo e positivo nunca se cancelariam exatamente. A energia
positiva sempre é dominante -- um efeito conhecido como juro
quântico. Se a energia negativa é vista como um empréstimo de
energia, é um empréstimo com juros. Quanto maior o período ou o
volume do empréstimo, maiores os juros. Além disso, quanto maior o
empréstimo, menor é o período máximo de empréstimo permitido. A
Natureza é um banqueiro sagaz e sempre cobra suas dívidas.>>

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Feira de ciências
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/04/2005 12:34

Oi Emiliano,

o consulente está bem dentro de meu esquema, mesmo porque o nome dele é Jesus!

Prá que dar a Jesus apenas uma sugestão para Feira de Ciências, vamos dar 2 000!
Eis o endereço dessas sugestões:
http://www.feiradeciencias.com.br/listageral.asp

Apresentei apenas 2 000 sugestões para não constranger Jesus, pois ele disse "de 2 000 não passarás!".

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 20 de abril de 2005 07:58
Assunto: [ciencialist] Feira de ciências



O filho do Léo (Deus) pede ajuda.
:-)

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

---
Contato Naeq:
Nome: jesus martins almeida
Email: jesusalmeida2000@yahoo.com.br
Telefone: Trabalho para feira de ciencias
Mensagem: Meu nome e jesus ,estou cursando o 1 ano do segundo grau e preciso
de um trabalho para apresentar na feira de ciencias da minha escola,epero
que voc s possam me ajudar.
Desde ja agrade o.





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SUBJECT: a cebola faz chorar...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/04/2005 14:16

Todos nós sabemos que, em determinadas circunstâncias, cortar uma cebola nos faz chorar. E todos também já sabem o motivo: a formação de ácido sulfúrico em nossos olhos.

Achei um site onde é mostrada a cadeia de reações químicas que acontecem até formar a 'substância lacrimejante" que, quando em contato com a água dos nossos olhos, forma o ácido

http://www.chm.bris.ac.uk/webprojects2001/gray/chemistry.htm

Alguém poderia confirmar se são essas as reações? Alguém tem outras referências sobre isso?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Salvando a sopa salgada - Lei de Fick
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 14:27

At 12:27 20/4/2005, you wrote:
>Caros amigos,
>
> É possível salvar uma sopa salgada demais? É uma pergunta intrigante,
>não é mesmo? Alguns dizem que batata adianta, devido a sua proprieade de
>absorver mais sódio que outras substâncias, alterando a salinidade da
>solução. Alguém tem alguma referência sobre este assunto?
>
>[ ] 's do Emiliano Chemello
>chemelloe@yahoo.com.br



TEM QUE PERGUNTAR PRA BATATA COMO É QUE ELA SE COMPORTA PERANTE A LEI DE

FICK.

L.E.











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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: a cebola faz chorar...
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 15:06


As reações exatas eu não sei.

Só lembro que a Suzana Herculano escreveu um ensaio sobre isso.

´Para acabar com a choradeira na cozinha
Identificada enzima que produz o fator lacrimogêneo da cebola´
http://www2.uol.com.br/cienciahoje/cerebro/cn08.htm

Até
Luís Brudna



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Todos nós sabemos que, em determinadas circunstâncias, cortar uma
cebola nos faz chorar. E todos também já sabem o motivo: a formação
de ácido sulfúrico em nossos olhos.
>
> Achei um site onde é mostrada a cadeia de reações químicas que
acontecem até formar a 'substância lacrimejante" que, quando em
contato com a água dos nossos olhos, forma o ácido
>
> http://www.chm.bris.ac.uk/webprojects2001/gray/chemistry.htm
>
> Alguém poderia confirmar se são essas as reações? Alguém tem outras
referências sobre isso?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: [ciencialist] baiacu para todos os...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 15:07

Sílvio,
tudo bem?
Como se diz na minha terra: nhãm nhãm... nhãm.
Pode mandar a receita! Pode ser com badejo ( o príncipe dos peixes ) ?
Sei que no Japão o pessoal encara suchi e sashimi de baiacú. Vc já tentou?
Se pintar, eu não despenso! obr/abr Murilo SP 20/abril

>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] baiacu para todos os...
>Date: Tue, 19 Apr 2005 11:41:39 -0300
>
>
>Murilo et allii:
>
>O baiacu é um peixe de excelente carte, só faço moquecas com ele.
>O probleme é que ele tem uma glândula que, se não retirada com cuidado,
>envenena a carne.
>Todos os peixes teleosteos têm, na junção da coluna com a cabeça, uma
>cavidade onde fica essa glândula. É recomendável que ela seja tirada de
>todos os peixes pois mesmo nos outros peixes, pode dar um sabor amargo à
>carne.
>Assim, abre-se o peixe, tendo o cuidado de cortar a carne em volta do ânus,
>retira-se toda a barrigada (se houver ovas, elas podem ser comidas fritas)
>com a mão, inclusive as guelras. Observe que há sangue na coluna: lave
>cuidadosamente e com a ponta de uma faca, retira-se a tal glêndula na
>cavidade entre a coluna e a cabeça, sob a torneira. Lave bem, passe um
>limão
>para caprichar. Tá pronto.
>
>Se quiser mando a receita da moqueca de baiacu (serve pra qualquer peixe)
>menos os de carne escura tipo atum.
>
>sds.,
>
>silvio, pescador
>-----Mensagem Original-----
>De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: segunda-feira, 18 de abril de 2005 15:35
>Assunto: RE: [ciencialist] baiacu para todos os...
>
>
> >
> > A parte dêle que faz mal é o ''baia'', o resto não... :]
> >
> >>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>Subject: [ciencialist] baiacu para todos os...
> >>Date: Mon, 18 Apr 2005 12:59:36 -0000
> >>
> >>
> >>
> >>O que é? É aquele peixe venenoso que se come no Japão e a pessoa vai
> >>de caixão á cova?
> >>Vocês se esquecem dos portugueses aqui...
> >>Desculpai a paragem do carro da guerra com esta ligeira dúvida.
> >>Será o baiacu perigoso? pelas espinhas? pelo veneno? Ou só por mero
>sabor?
> >>Maria Natália
> >>
> >>
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> >>##### ##### #####
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> >>Para saber mais visite
> >>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Sucuuba (OU, JANAUBA)
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 15:46

Sucuuba (OU, JANAUBA)
Planta ajuda a combater o câncer

(Planta nativa da Amazonia deve ser usada com cautela
e sob orientação)
Maria Lucia Tolouei - DOURADOS - MT“
Uma espécie nativa da Amazonia vem surtindo efeito na
cura de algumas especies de câncer. Pelo menos é o que
atestam vários douradenses que fizeram uso de uma
planta conhecida como sucuuba.Alguns estavam
desenganados e tiveram uma recuperação surpreendente.
Milagre, ou não, associação do tratamento tradicional
ao alternativo. O fato é que o resultado é
surpreende.Um dos relatos foi apresentado a O
Progresso pelo advogado Mario Sergio de Oliveira.
Procurado pela reportagem, ele conta que a mãe,
Aparecida Oliveira, 77 anos, estava desenganada pelos
médicos. No ano passado, ela descobriu que tinha um
tumor maligno (câncer) no intestino reto. Em agosto
submeteu-se a uma cirurgia para a retirada do útero e
ovario, que estavam muitos próximos do tumor, que não
podia ser extrai­do por estar em regiao de
nervos.Cidinha tomou conhecimento da planta por
intermédio da sogra do filho. Uma muda, enviada via
Sedex, chegou intacta. A paciente reconheceu o
arbusto, visto na residência de uma amiga que mora em
Dourados. Mario Sergio de diz que a mae tinha dores
lascinantes e começou a tomar a "poção" em 13 de
novembro do ano passado. Um litro por dia, preparado
com sete gotas do "leite" em dois litros de água. Os
médicos constataram, via exames, que Cidinha tinha
metástases no fígado. Dois meses depois, já sem dor e
com pequeno aumento de peso, ela foi submetida a novos
exames que constataram a cura."O mais surpreendente é
que o tumor no reto, que não foi retirado, tambem
havia sumido. O médico diz que houve um milagre",
comemora.Mario Sergio alerta que em momento algum
Cidinha abandonou o tratamento médico tradicional.
"Ela fez rádio e quimioterapia, e tudo o que o médico
mandou", completa.O raizeiro Milton Valdez Camargo, 69
anos, mateiro que acompanha as pesquisadoras do Horto
Medicinal (UFMS/campus e Dourados) na coleta no campo
conhece a planta. Conta que ouviu vários depoimentos
de pessoas e parentes de pacientes curados. Mas
adverte que a planta é perigosa. "O leite pode
queimar; é uma verdadeira soda. Perigoso para crianças
ou pessoas que não sabem usar", diz.Milton fala que a
planta é resistente e nasce com facilidade em solo sul
mato-grossense. Ele conhece a espécie como janauba e
adverte que deve ser usada com cautela. Nove gotas do
leite em dois litros de agua. Tomar meia xi­cara, duas
vezes por dia. A planta, tambem conhecida como sucuuba
ou janauba tem poder cicatrizante. E ainda, segundo
pesquisa realizada por varias universidades que se
dedicam ao estudo do uso medicinal das espécies
nativas, é indicada para tratamentos contra o câncer,
gastrite, úlcera, verruga, impigem e herpes.Todos
estes relatos e pesquisas ainda estão no campo da
experimentação. O uso de qualquer planta deve ser
orientado por especialista e nunca deve substituir o
tratamento médico convencional. Poderia colocar em
risco a vida do paciente.


Meu grupo sobre sexualidade: http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452

" O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o momento em que elas passam a existir dentro de nós. "

MSN: amaurijunior3@hotmail.com

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Blog:http://blogdomaster.weblogger.terra.com.br/index.htm





















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SUBJECT: Professores contra Ciencia Pop
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: (Recipient list suppressed)
DATE: 20/04/2005 15:57


>Professores da Rede Brasileira de Educação Ambiental – REBEA
>reagem ao projeto Monsanto/Horizonte Geográfico:
>
>http://www.rebea.org.br/vnoticias.php?cod=3
>Solicitam a avaliação pelo MEC do projeto de Educação Ambiental "Janelas
>para o Mundo", que está sendo executado -- com apoio do Ministério da
>Cultura -- em escolas públicas da Bahia, Distrito Federal, Goiás, Mato
>Grosso e Rio Grande do Sul e a suspensão de suas atividades até o
>resultado da avaliação.
>
>A mobilização surgiu a partir de denúncia realizada pelo deputado estadual
>Frei Sérgio Görgen (PT/RS), sobre o projeto que é uma iniciativa da
>revista Horizonte Geográfico em parceria com a Monsanto e tem o objetivo
>de difundir conteúdos sobre agricultura e meio ambiente.
>
>Leia mais no site acima, e veja como juntar sua voz a esta corrente.

=====================


Os caras são demais.
Eles só fazem "difusão científica" nos Estados onde soja é cultivada.
(risos)

Essa é a política do Lula.
E da UNE...
para ciência e tecnologia.

L.E.

================================================


Redes de EA mobilizam pela avaliação de "Janelas para o Mundo"

A Rede Brasileira de Educação Ambiental – REBEA convoca os membros das
redes de EA a se mobilizarem e enviarem cartas e mensagens eletrônicas para
a revista Horizonte Geográfico, para o Órgão Gestor da Política Nacional de
Educação Ambiental e para o Ministério da Educação - MEC, solicitando a
avaliação do projeto de Educação Ambiental "Janelas para o Mundo", que está
sendo executado em escolas públicas da Bahia, Distrito Federal, Goiás,
Mato Grosso e Rio Grande do Sul e a suspensão de suas atividades até o
resultado da avaliação.

A mobilização surgiu a partir de denúncia realizada pelo deputado estadual
Frei Sérgio Görgen (PT/RS), sobre o projeto que é uma iniciativa da
revista Horizonte Geográfico em parceria com a Monsanto e tem o objetivo de
difundir conteúdos sobre agricultura e meio ambiente.

Para Vivianne Amaral, facilitadora da REBEA, o problema indica a
necessidade de regras claras em relação a iniciativas de empresas e de ongs
nas escolas públicas no que diz respeito à execução de projetos de
EA, distribuição de material para-didático e formação de alunos e
professores.

Denúncia

Para o deputado estadual Frei Sérgio Görgen (PT/RS), o projeto nada mais é
que uma tática sutil para a multinacional formar futuros consumidores de
grãos transgênicos. “A questão já é grave o suficiente, mas, se torna mais
grave ainda ao evidenciarmos que o projeto tem apoio do Ministério da
Cultura, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Por meio do
beneficio da Lei de Incentivo a Cultura, a empresa Monsanto vai distribuir
material de propaganda, além disso, poderá descontar o valor investido em
propaganda no imposto de renda como "incentivo à cultura".

Projeto

O projeto “Janela para o Mundo”, criado há sete anos pela Editora Horizonte
Geográfico, distribui em escolas materiais para-didáticos das áreas de
história e geografia. Cartilhas de educação ambiental e cidadania e manuais
de ecologia e cidadania fazem parte do material distribuído.

Com apoio do Ministério da Cultura, via Lei Federal de Incentivo à
Cultura, a Monsanto em parceria com a editora Horizonte Geográfico vai
patrocinar o projeto ao longo deste ano. Desde março alunos de 5ª a 8ª
séries das 5.409 escolas, além de 560 educadores do ensino fundamental,
vêm recebendo informações, material de apoio e cursos sobre agricultura e
ambiente. No total são 11 mil kits educativos.

Os kits são compostos de 2 exemplares do pôster Culturas da Terra no
Brasil, com um mapa informativo que identifica o uso da terra no País,
sistemas agrícolas, etc; 1 Guia de Atividades para uso do professor e
1 carta-pesquisa. Além disso, as mil primeiras escolas que responderem
ao questionário de avaliação receberão uma caixa desenvolvida pelas
patrocinadoras contendo uma coleção de oito sementes, acompanhada de
material ilustrativo-informativo.

Educadores do ensino fundamental das escolas já estão participando de
oficinas de capacitação, com oito horas de duração, ministradas por
professores especializados, em locais definidos pelas secretarias de
ensino dos estados. Serão 16 oficinas, com uma média de 35 participantes
cada uma, totalizando 560 docentes capacitados.

Sugestão de textos para carta e mensagem eletrônica

Carta
"As Redes Brasileiras de Educação Ambiental, organizações conexas e afins,
e cidadãos empenhados na construção de uma sociedade livre, justa e
solidária, estranhando que o Projeto "Janela para o Mundo, resultado de
parceria entre a Monsanto ea revista Horizonte Geográfico, com
financiamento da Lei Federal de Apoio a Cultura, esteja sendo adotado como
um elemento cultural estranho ao processo educativo regulado através de
princípios e políticas públicas, sem que os setores governamentais
dedicados ao tema sejam ouvidos, e sem que a sociedade organizada, ou não,
dedicada ao apuramento da educação ambiental no país possa manifestar sua
opinião, vêm reivindicar que o governo respeite os princípios
constitucionais da atividade econômica, do meio ambiente e da educação
através do exercício do poder pela via do regime democrático, promovendo
que o Ministério da Educação e o Órgão Gestor da Política Nacional de
Educação Ambiental e os reivindicantes possam avaliar a proposição e o
conteúdo, à vista de que a marca Monsanto está no centro de preocupante
debate que envolve a saúde humana.

Pela cidadania plena."

Mensagem eletrônica

Manifestamos nosso desacordo com a distribuição de material de apoio e
realização de cursos sobre agricultura e ambiente para as escolas públicas
como uma das atividades resultante de parceria da empresa MONSANTO com a
editora Horizonte Geográfico, com financiamento da Lei Federal de Apoio a
Cultura, por considerar tal atitude uma oportunidade para a disseminação de
informações de interesse da empresa, cuja atuação tem gerado inúmeras
críticas no meio ambiental. Solicitamos que seja suspenso o projeto até a
sua apreciação pelo Órgão Gestor de Educação Ambiental.

Endereço para remessa das cartas e mensagens:

Marcos Sorrentino -
<mailto:marcos.sorrentino@mma.gov.br>marcos.sorrentino@mma.gov.br
Ministério do Meio Ambiente / Diretoria de Educação Ambiental
Endereço: Esplanada dos Ministérios Bloco B 7º andar
CEP 70.068-900
Município Brasília
Rachel Trajber - <mailto:racheltrajber@mec.gov.br>racheltrajber@mec.gov.br
Esplanada dos Ministérios
Bloco L - Ed. Sede e Anexos
CEP: 70.047-900 - Brasília / DF
Telefones: (0xx 61) 2104 8484

Saiba mais:

Frei Sérgio – <mailto:frei.sergio@al.rs.gov.br>frei.sergio@al.rs.gov.br

Ministério da Cultura – Gilberto Gil – <mailto:cgm@minc.gov.br>cgm@minc.gov.br

<http://www.minc.gov.br/projs/projsb.htm>Lei Federal de Incentivo à Cultura

Adolpho Netto – Chefe de Gabinete
<mailto:anetto@minc.gov.br>anetto@minc.gov.br

Luiz Artur Toríbio – Assessor de Comunicação Social
<mailto:turiba@minc.gov.br>turiba@minc.gov.br

Horizonte Geográfico – Projeto
Fone: 0800 55-9930

<http://rebea.org.br/editor/www.envolverde.com.br/?materia=2697>Envolverde
- resposta da Monsanto
Adalberto Wodianer Marcondes
<mailto:dal@envolverde.com.br>dal@envolverde.com.br



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/04/2005 18:25

20/04/2005 - 09h34
Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
SALVADOR NOGUEIRA
da Folha de S.Paulo

Num seminário à moda antiga, no auditório do IAG (Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas) da USP, Mário Novello rabiscava furiosamente complicadas equações, cheias de letras gregas, num quadro branco. Ao final da apresentação, disse: "Então, para terminar, como eu sei que os astrônomos gostam mesmo de números, vou deixar um número para vocês: dez elevado a cento e vinte". Esse número gigantesco, de acordo com Novello, representa a coisa que existe em maior quantidade em todo o Universo: grávitons.

Dez elevado a cento e vinte, em notação científica, fica mais elegante: 10^120. Mas nem por isso menos absurdo. É apenas uma maneira econômica de escrever um "1" seguido por 120 "zeros".

Ao atribuir esse número ao gráviton, Novello está sendo duplamente polêmico. Primeiro, propõe uma solução a um mistério que um dos grandes físicos da modernidade, o Prêmio Nobel norte-americano Steven Weinberg, da Universidade do Texas, chamou de "quebra-cabeça".

Em segundo lugar, ele está afirmando que o gráviton --partícula associada à força da gravidade-- deve ter uma massa. É uma afirmação audaciosa, sobre algo que os físicos nem são capazes de dizer que existe de fato.

Aqui entra o conflito entre a relatividade geral e a mecânica quântica, as duas teorias fundamentais da física contemporânea. A primeira só diz respeito à gravitação, que interpreta como um fenômeno geométrico, derivado das próprias características do espaço-tempo (conjunto indissolúvel que agrega as três dimensões espaciais e a dimensão temporal).

A segunda abarca as três outras forças da natureza, que mantêm os núcleos atômicos coesos, explicam os processos radioativos e os efeitos elétricos e magnéticos. Para a mecânica quântica, as forças são carregadas por partículas. Por exemplo, as forças eletromagnéticas são transmitidas pelos fótons, pacotes mínimos de energia também chamados partículas de luz.

A concepção do gráviton é justamente uma tentativa de conformar a gravidade ao esquema de mundo da mecânica quântica --esforço importante para entender objetos em que tanto os efeitos gravitacionais quanto os efeitos quânticos são importantes, como os buracos negros (astros tão densos que a gravidade impede até a luz de escapar deles).

Novello admite que a relatividade geral de Albert Einstein, concebida em 1915, não tem muito espaço para o gráviton em suas equações. No entanto, ele decidiu trabalhar com uma segunda versão da teoria, elaborada em 1917 pelo mesmo Einstein.

Errou ou não errou?

Quando o físico alemão aplicou suas equações da relatividade ao Universo inteiro, em 1916, chegou à conclusão de que elas só podiam representar um cosmo em expansão ou em contração. Isso não casava com a visão que Einstein tinha do Universo --para ele, o mundo era infinito e estático. Então, ele "reformou" a relatividade, incluindo mais uma letra nas equações: lambda, também chamada de constante cosmológica.

Em 1929, o astrônomo americano Edwin Hubble descobriu, por observação, que as galáxias estavam todas se afastando umas das outras, a grande velocidade. Ao que tudo indicava, o Universo estava mesmo em expansão. Einstein então se deu um tapa na testa por não ter acreditado na própria teoria quando a concluiu pela primeira vez, em 1915, e repudiou a alteração de 1917 como o maior erro de sua carreira.

Mas idéias einsteinianas teimam em não morrer, mesmo quando negadas pelo seu criador. E a formulação de 1917 acabou sendo ressuscitada várias vezes para explicar problemas cosmológicos. Houve quem a usasse para esclarecer detalhes da inflação --período inicial do Universo em que ele se expandiu mais rápido do que seria possível em circunstâncias normais (felizmente para os físicos, o nascimento de um Universo não pode ser considerado uma ocorrência ordinária).

A ressurreição mais popular hoje de lambda é usada para explicar a energia escura --misteriosa força que faz com que o Universo esteja se expandindo em ritmo acelerado. Novello agora apresenta outra circunstância em que a constante cosmológica pode ser aplicada. Segundo ele, lambda pode muito bem representar o valor da massa do gráviton.

A massa do impossível

Na teoria de 1915, lambda não existe e todas as interpretações possíveis do gráviton a partir dela indicam uma massa zero. Mas, caso as equações de 1917 sejam as corretas, a massa do gráviton é diferente de zero. "É um valor muito pequeno, mas ainda assim não-nulo", afirmou Mário Novello.

Essa conclusão, publicada pelo físico num artigo na revista científica "Classical and Quantum Gravity", chamou a atenção da comunidade científica. Foi um dos dez estudos mais lidos nessa publicação no ano passado.

Agora, o físico brasileiro, que trabalha no CBPF (Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas), no Rio, acaba de dar um passo além nesse esforço teórico. Num estudo ainda não publicado, ele conseguiu ligar um número que Weinberg chamou de "quebra-cabeça da constante cosmológica" à hipótese dos grávitons com massa.

"Weinberg chegou a esse número, que é uma razão entre duas quantidades muito específicas na teoria de campos, e ele achou que esse número deveria representar alguma coisa real, uma existência física. Mas ele não tinha a menor idéia do que era", explica Novello.

Para o pesquisador brasileiro, esse número, 10120, representa o número total de grávitons que existem no Universo observável.

Caso suas conclusões sejam verdadeiras, os grávitons são a coisa mais abundante existente em todo o cosmos. Para que se tenha uma idéia, os físicos estimam que os fótons --as partículas de luz-- sejam "apenas" 10^80. Em contraste, os grávitons seriam 100 trilhões de bilhões de bilhões de bilhões (1040) de vezes mais numerosos.


http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13191.shtml

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
FROM: Anderson Almeida da Silveira <anderson_a5@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 19:37



manuelbulcao <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
20/04/2005 - 09h34
Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
SALVADOR NOGUEIRA
da Folha de S.Paulo

Num seminário à moda antiga, no auditório do IAG (Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas) da USP, Mário Novello rabiscava furiosamente complicadas equações, cheias de letras gregas, num quadro branco. Ao final da apresentação, disse: "Então, para terminar, como eu sei que os astrônomos gostam mesmo de números, vou deixar um número para vocês: dez elevado a cento e vinte". Esse número gigantesco, de acordo com Novello, representa a coisa que existe em maior quantidade em todo o Universo: grávitons.


>Pra mim, o Novello fez só uma piada com o pessoal. Mesmo porqûe uma "descoberta" desse tipo não deveria ser anunciada desse jeito. Se for verdade, espero ver o tal trabalho que levou ao ao tal resultado. Só quero ver a a cara do Alberto quando ele descobrir que contaram algo para ele "inexistente", eu posso me considerar um futuro "praticante" das idéias do Alberto, por enquanto sou mais expectador, e para mim isso é só um aensaconalismo poi como disse o Alberto "Qando a regra dá certo bota-se a boca no trombone já que apropaganda é a alma do negócio", se bem que no caso nem se sabe se há uma regra.




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] O hidrobesteirol e outras macaquices
FROM: Anderson Almeida da Silveira <anderson_a5@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 19:38



Esteban <estebanmoreno@idhi.org.br> wrote:




TENDÊNCIAS/DEBATES

O hidrobesteirol e outras macaquices
ROGÉRIO CEZAR DE CERQUEIRA LEITE

A inumerável seqüência de "besteiróis" energéticos nacionais se reparte em dois subconjuntos distintos. O primeiro inclui os besteiróis autóctones, que servem para demonstrar que o Brasil, afinal de contas, não fica atrás de qualquer que seja o país em matéria de besteirol tecnológico. O segundo encerra as besteiras "macaqueadas" de outros países, principalmente dos EUA.


>É parece que em termos de besterol o Brasil sempre se su´pera. Poderíamos tentar em vez de vaga no conselho da ONU, uma vaga no Livro dos Recordes, como o país mais atrapalhado do mundo. O jeito é ver se umdia os governantes desse país tomam jeito, enquanto isso podemos rir e chorar com as macaquices deles....


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/04/2005 19:57


Luis,

Eu li novamente a página:
> Fonte: http://www.str.com.br/Scientia/criacao.htm

Então eu penso: "Como a física chegou a este ponto".
É muita fantasia, parece esoterismo.

Nós estamos falando de energia. Mas o que é energia?

Quando este conceito foi criado (na mecânica), energia era apenas
uma forma de quantificar o movimento de matéria (energia cinética)
ou a posição num campo (energia potencial) que, por sua vez, era uma
previsão da energia cinética que seria alcançada se o corpo
percorresse este trajeto sob a ação do campo.
Tanto a cinética como a potencial são relativa ao referencial
adotado.
Não representavam um SER, não existia energia "per se".
Não sei o que aconteceu no processo histório para a energia começar
a ganhar vida própria a ponto de dizerem: "a matéria é na verdade
energia condensada".(??????)
Será que é tendência natural do ser humano (os cientistas incluídos)
acreditar em fantasmas (energia "per se", ondas "per se", fótons
virtuais, éter nas suas diversas formas etc)????

Desculpe o desabafo.
[ ]'s
Hélio









SUBJECT: Analfabetismo científico e tecnológico - A ciência que nos cerca
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 00:12


Analfabetismo científico e tecnológico

A ciência que nos cerca
Luana Monçores e Ana Carolina Alves


Você acorda pela manhã para mais uma jornada. Abre a sua janela e
estranhamente vê que o tempo mudou. Em seguida, liga sua cafeteira, e
enquanto isso vai tomar seu banho com a água quente do seu novo chuveiro.
Mais tarde, pega o elevador para descer até o térreo de seu prédio. Quando
chega na rua, olha para a banca de jornal repleta de periódicos e pensa:
quanta informação! Será que somos capazes de refletir acerca dos fenômenos
naturais e o funcionamento dos aparelhos eletro-eletrônicos a nossa volta?
A Escola tem nos dado suporte para a construção de um pensamento crítico
sobre as ciências?
Ao final, você terá o tema de hoje de Olho no Olho: analfabetismo
científico e tecnológico. Para a análise destas questões, o Olhar Virtual
convidou os professores Franklin Trein, diretor do IFCS (Instituto de
Filosofia e Ciências Sociais) e Marcos Cavalcanti, coordenador do CRIE
(Centro de Referência em Inteligência Empresarial), para falarem sobre o
assunto.




Professor Franklin Trein

“Há vários trabalhos, bastante conceituados, que procuram nos mostrar o
quanto o conhecimento científico e tecnológico se ampliou ao longo do
século XX. Nós podemos dizer, com relativa segurança, que as informações se
multiplicaram pelo menos por 10. Qualquer pessoa no final do século XIX era
bem mais informada, sabendo 10 vezes menos do que alguém do final do século
XX. Só que estas 10 vezes mais, não foram conhecimentos mais simples, mas
cada vez mais complexos. Este é um problema sério, e também difícil de ser
administrado.
Tradicionalmente, o ensino que vem lá do pré-escolar até o pós, na
universidade, durante séculos foi se estruturando nos sistemas de
excelência onde se produzia e transmitia conhecimento. Só que a partir da
segunda metade do século XX, o sistema começou a ser abalado tanto na sua
exclusividade quanto no seu conceito de eficiência e eficácia. De tal forma
que, outros mecanismos de produção e transmissão do conhecimento foram
sendo desenvolvidos fora da universidade e do sistema educacional.
No mundo do trabalho, em primeiro lugar, o desenvolvimento industrial criou
na fábrica uma didática de formação dos recursos humanos necessários à
operação daquele sistema de produção. Em segundo está a mídia, que ocupa um
lugar extraordinariamente importante na sociedade. Basta analisarmos as
estatísticas que nos dizem quantas horas uma criança, um adolescente, e até
mesmo um jovem, já na universidade, passam em frente de um aparelho de
televisão. Assim como a Internet. E quantas horas ele passa sentado em um
banco escolar? O sistema de ensino formal perdeu irrecuperavelmente para as
outras formas, através das quais hoje, uma pessoa, e principalmente jovem,
podem buscar informações. A conseqüência disso é que o ensino que vêm
através do sistema escolar é estruturado, pensado pedagogicamente,
organizado didaticamente para permitir um conhecimento de base sólida.
Enquanto as informações que vêm através da mídia não têm estrutura
sistemática, são desordenadas.
O conhecimento da mídia tem um objetivo, que este sim, é muito bem
elaborado pedagogicamente. Tende a deslocar o conhecimento formulado pela
escola, pela forma como a mídia o apresenta: muito mais plástico,
elaborado, apelativo, com maior movimento e agilidade. E também, porque
traz um suposto conteúdo mais relevante para a vida do indivíduo, para sua
auto-estima, seu conforto, a sensação de que aquele conhecimento está
contribuindo para que ele se posicione social, econômico e culturalmente.
Então, a questão de deslocar o anterior para ocupar este lugar é relevante.
Isto faz com que o conhecimento, trazido desta forma, fique extremamente
fragmentado. E ele não corresponde a um saber estruturado, que é
indispensável para que uma pessoa possa manipular uma técnica, uma
tecnologia, que é estruturada. Para aprender a manipular uma tecnologia
precisamos nos apropriar de sua lógica, baseada no pensamento organizado.
Aí encontramos um dos elementos mais significativos da fragmentação e por
conseqüência disto o analfabetismo científico e tecnológico.
Dentro da própria escola estamos observando o desestruturamento dos
saberes. Os conhecimentos essenciais das áreas que dão base ao indivíduo,
como a linguagem, a história, a matemática e as disciplinas que nos dão
noção de espaço e tempo sempre estiveram muito presentes no ensino escolar,
mas não evoluíram estas 10 vezes mais do conhecimento científico e
tecnológico produzido e acumulado pela humanidade. Continuamos ensinando
matemática para as crianças como se ensinava no século XIX, assim como as
outras disciplinas. O século XX passou e ficou tudo igual. Com isso, os
conhecimentos essenciais já não sustentam a base do ensino de hoje, que se
tornaram muito mais complexos e sofisticados, e que precisam de novas
ferramentas.
Outra questão é que os professores do passado, ao dominarem a base ,
dominavam o que era necessário. Havia uma sintonia entre os seus
conhecimentos e os outros conhecimentos instrumentais disponíveis. Hoje,
esta sintonia desapareceu. O atual professor sofre as conseqüências desta
desestruturação, que já vem acontecendo ao decorrer de 50 anos. Eles são
professores de conhecimentos desestruturados. Pode parecer paradoxal, pois
há uma revolução por um lado, e uma “involução” pelo outro, perdeu-se a
capacidade de se ensinar. E isto é um fenômeno que está dentro da própria
Universidade. Muitos professores universitários têm dificuldade de dar
conta da estruturação do seu próprio conhecimento para transmití-lo de
forma organizada em sala de aula. Esta fragmentação é a marca dominante
deste momento que estamos atravessando. E eu, sinceramente, não estou vendo
nenhuma solução, embora eu saiba que tem muita gente preocupada com isso. E
nenhum lugar estão nascendo possíveis soluções em processos aplicáveis,
para pelo menos serem testados”.



Marcos Cavalcanti

“Eu não concordo que as áreas estejam se fragmentando. Acho que está
acontecendo exatamente o contrário! As áreas do conhecimento estão se
aproximando cada vez mais APESAR da estrutura das Universidades não
contribuírem para isto. Coordeno um curso de pós-graduação lato sensu, da
UFRJ, em Gestão do Conhecimento, que já teve 11 turmas no Rio de Janeiro,
congregando profissionais de diferentes áreas: engenharia, comunicação,
psicologia, arquitetura, design, biologia etc.

Se fizermos uma pesquisa com profissionais que tenham 10 anos de
experiência, veremos que mais de 80% deles NÃO está trabalhando na área em
que se titulou. Fizemos esta pesquisa com nossos alunos e o percentual em
todas as turmas foi esse. Um dos motivos é exatamente porque a fragmentação
PREJUDICA a produção de conhecimento. O homem não é o resultado da colagem
de milhares de fragmentos, mas um “ser integral”, que consegue ter visão
sistêmica das coisas. Grandes cientistas, por exemplo, eram pessoas com
visões que ultrapassavam suas áreas específicas de atuação. Não conheço
nenhum estudioso do tema que, atualmente, não defenda uma maior interação
das diferentes áreas do saber.

Ainda que não detenhamos total conhecimento das tecnologias que envolvem os
artefatos tecnológicos que utilizamos diariamente, acredito que a população
tenha, hoje, muito mais intimidade com tais instrumentos do que há 10 ou 20
anos atrás. Não acho que tenhamos que conhecer e aprender o verdadeiro
funcionamento destas tecnologias para usá-las. Não tenho a menor idéia de
como funciona um aparelho de televisão e sempre o utilizei.

Uma outra questão é o domínio estratégico de determinadas tecnologias pelo
Brasil. Em um mundo onde o conhecimento se transformou no principal fator
de produção, nos conformarmos com nossa atual posição de consumidor de
produtos de alta tecnologia e produtor de bens agrícolas e industriais é um
suicídio, um crime contra as futuras gerações.

O Brasil investe pouco em Ciência, Tecnologia e Inovação - cerca de 1% do
PIB - e investe mal. Não temos uma estratégia, investimos estes (poucos)
recursos de forma fragmentada, com baixíssimo retorno para a sociedade.
Segundo Paul Strasmann, a concentração da riqueza se dá nos países que
produzem produtos e serviços intensivos em conhecimento: seis países (EUA,
Japão, Alemanha, Inglaterra, França e Itália), com apenas 11% da população
mundial, são responsáveis por 62% do PIB do planeta. Na transição da
sociedade agrícola para a sociedade industrial, no início do século
passado, o Brasil era o maior exportador de café e importador de bens
industrializados, de maior valor agregado. Agora que estamos saindo da
sociedade industrial e indo para a sociedade do conhecimento, pretendemos
ser o quê? Exportadores de soja, ferro, automóveis e celulares? Produtos
agrícolas e industriais de baixo valor agregado?

Se não fizermos nada para mudar este rumo, continuaremos a ser um país "em
desenvolvimento". Acredito que podemos virar este jogo se mudarmos nossa
estratégia, focando nosso desenvolvimento na produção de produtos com maior
valor agregado como software, biotecnologia, indústria cultural e produtos
mais tradicionais, como o petróleo e o setor de agronegócios - agregando
valor, no entanto.

A Universidade tem que sair do <i>gheto</i> em que se instalou. Participar
ativamente da discussão dos rumos do país, propor um modelo de
desenvolvimento novo, alternativas e políticas concretas. Parar com o
lamento que caracteriza o movimento sindical - que está representando cada
vez menos o conjunto dos professores e alunos, e propor alternativas concretas.

Posso parecer provocativo, mas a UFRJ precisa acordar! Que instituição
possui um capital humano como o nosso na América Latina? Não conheço
nenhuma! Mas precisamos reconhecer que estamos aproveitando muito pouco
este enorme potencial. Seria o primeiro passo para assumirmos um papel mais
importante na construção de um país mais justo e fraterno”.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO: UM DESAFIO DA ESCOLA CONTEMPORÂNEA
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, portal_brasileiro_da_filosofia@yahoogrupos.com.br, portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br, ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 00:46


CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO: UM DESAFIO DA
ESCOLA CONTEMPORÂNEA

Estefânia Fátima Duarte
Professora da Fundação Educacional de
Divinópolis-FUNEDI, campus da Universidade do Estado
de Minas Gerais-UEMG.


RESUMO – Análise da escola atual e de alguns
fatores que têm provocado mudanças nos paradigmas
educacionais. Reflexão acerca do ambiente escolar
propiciador da construção do conhecimento matemático e
a possibilidade do professor como mediador desse
processo.

PALAVRAS-CHAVE: Escola – matemática – conhecimento
– professor.


INTRODUÇÃO

Ao pensar na escola, muitos fatores devem ser
considerados: fatores históricos, sociais, culturais,
antropológicos, econômicos, políticos e pedagógicos.
Pode-se também considerá-la sob diversas perspectivas:
a do professor, a do aluno, a dos pais, a da
comunidade, a da gestão escolar, a da construção do
conhecimento. Este trabalho tem a proposta de fazer
uma reflexão acerca da escola e de alguns fatores que
estão provocando mudanças nos paradigmas educacionais
e, também, do papel do professor na perspectiva de
construção do conhecimento matemático.


A ESCOLA, UM ESTABELECIMENTO DE ENSINO?

A escola habita o cotidiano de tal forma que parece
fazer parte do natural. Quando se propõe questioná-la,
surge um certo incômodo: ela é questionável?

Partindo da idéia de que um dos papéis da escola é de
possibilitar às novas gerações a apropriação do
conhecimento construído e acumulado pela humanidade e
que esta instituição é constituída por pessoas, seres
que interagem e que buscam incessantemente novos
conhecimentos, podemos refletir sobre a escola hoje,
no século XXI.

Essa escola se mantém no mundo contemporâneo, sem
sofrer grandes transformações. Isto quer dizer que
ainda é um estabelecimento de ensino que privilegia a
reprodução de idéias e comportamentos ensinados pelo
professor na sala de aula, palco de exibição.
Administrativamente há toda uma hierarquia: diretor,
vice-diretor, supervisor, professor, aluno, sendo que
a maioria das escolas desconsidera a participação dos
alunos e dos pais e não tem um projeto coletivo de
ação na busca de uma educação de qualidade. Se essas
pessoas seguram as rédeas administrativas na direção
que lhes convém, pode ocorrer de puxarem para o lado
oposto ao do outro. Como forças opostas aplicadas a um
mesmo objeto não provoca o deslocamento desse, tal
fato leva as escolas a acreditarem que apenas um deve
administrar, numa postura autoritária, defendendo que
um manda e os outros obedecem, esquecendo-se de que
uma escola, enquanto instituição formadora, faz-se
pelo diálogo, portanto, pelo conflito. Esse conflito
entre um sujeito e os demais, pelo qual cada um se vê
obrigado a levar em consideração o pensar dos colegas
e a tentar coordenar outras idéias com as suas
próprias, denomina-se conflito sociocognitivo. Sua
ocorrência propicia discussões que promovem a
ampliação dos conhecimentos, a clarificação do papel
da escola e de cada membro dessa instituição e a
construção da autonomia da mesma.

Portanto, o conflito vai estar presente em situações
em que pessoas com formação histórica, social e
cultural diferentes, interagem ao cumprirem seu papel
social e profissional. Para Lerner (1994), o conflito
sociocognitivo é produtivo para o progresso do
conhecimento mesmo quando nenhum dos participantes da
situação possua resposta correta. (LERNER, 1994: 107)

Quanto às práticas pedagógicas, vemos que as escolas
brasileiras estão sustentadas pela idéia de que o
professor, agente do processo educativo, ensina,
transmite aos alunos seu conhecimento, que,
passivamente, memorizam. Tal pressuposto leva a escola
a assumir um papel autoritário, acreditando que o
professor ocupa o centro desse processo e que, para se
ter aprendizagem, basta que o aluno reproduza o que
lhe foi transmitido.

As bases dessa escola tradicional têm sofrido abalos
mediante o desenvolvimento de tecnologias, tais como a
televisão, o computador, a internet, o celular, que
universalizaram as informações, retirando do professor
o lugar que ocupava como único detentor do saber.
Hoje, vemos os alunos trazerem para a sala de aula
informações, talvez desconhecidas pelo professor, ou
materiais fantásticos que enriquecem as aulas. Eles
também transitam por diversas áreas como a arte, as
engenharias, a informática, a literatura.

Outro fato importante é os estudos científicos
desenvolvidos na área da Educação em todo o mundo. E
que mostram que o conhecimento é concebido como
produto de uma relação, é uma atividade. Tal concepção
epistemológica retira do aluno a postura passiva, pois
o considera responsável pela construção do
conhecimento, mostrando que ele é ponto fundamental do
processo de aprendizagem.

Apesar dos abalos sofridos, a escola tradicional está
muito presente no ambiente educacional brasileiro.
Instituições com pouca participação da comunidade,
fragmentadas no sentido de que alguns pensam a
educação enquanto outros executam, relacionam a
disciplina do aluno ao estar quieto, cumprindo as
ordens estabelecidas pelo professor, sendo que, para
manter tal concepção, as salas de aula permanecem com
fileiras de carteiras, o professor colocado à frente,
apenas no uso de quadro, giz e livro didático, dando
instruções para os alunos. Nessa postura, percebe-se
que o professor acredita na transmissão de
conhecimentos como única forma de aprendizagem,
desconsiderando a comunicação como uma interação entre
sujeitos.

Por outro lado, percebe-se que mudanças começam a
ocorrer no cenário educacional, mesmo que ainda de
forma tímida. Busca-se uma nova escola, onde
professor/aluno e aluno/aluno, num processo de
interação constante, privilegiam o diálogo, o
questionamento, a crítica, a criatividade, o aprender
a ser e o aprender a fazer, numa intensa preocupação
com a formação integral do homem, promovendo uma
relação igualitária entre o pensar e o sentir.

A partir dessas duas direções apresentadas, a da
escola reprodutora, em que o professor ensina e o
aluno aprende, reproduz e a da escola crítica, em que
o professor possibilita ao aluno a construção do
conhecimento, faremos uma reflexão sobre o ensino de
Matemática nas escolas, no momento atual.


PROPICIANDO A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO

Ao analisar a construção histórica do conhecimento
matemático, percebe-se que o mesmo tem sido elaborado
a partir da tentativa do homem de compreender e atuar
em seu mundo. Como, na Grécia Antiga, berço da
Matemática, somente alguns tinham acesso ao
conhecimento formal, os escribas eram considerados
homens especiais, dotados de inteligência acima da
média, por serem os únicos capazes de decifrar e
desfrutar dos conhecimentos geométricos e aritméticos
da época, que muitas vezes eram complexos como o
sistema de numeração grego e egípcio. A escola
pitagórica muito contribuiu para esse pensamento,
pois, formada por aristocratas, defendia o número como
sendo a essência de tudo o que existe. Segundo Miorim
(s/d), a escola pitagórica ... foi responsável pela
introdução da concepção, existente até hoje, de que os
homens que trabalham com os conceitos matemáticos são
superiores aos demais.(MIORIM, s/d: 15)

Hoje, percebe-se, ainda, a idéia de que poucos
conseguirão apropriar-se do conhecimento matemático,
que, ainda para muitos, é considerado difícil e
complexo. O aluno, ao chegar à escola, já apresenta um
certo temor a esse conhecimento, sentindo-se incapaz.
Tal idéia é legitimada pela postura pedagógica do
professor, que se vê como dono do saber, não tem uma
escuta às necessidades de seus alunos e faz questão de
reforçar a heteronomia deles, não lhes propiciando um
fazer, pois acredita que aprender é “saber na ponta da
língua” o que foi ensinado.

Sabendo que a Matemática surgiu da interação do homem
com seu mundo, ao tentar compreendê-lo e atuar nele, é
difícil aceitar que, ainda assim, conhecedoras desse
percurso e de estudos como os de Piaget, os quais
afirmam que a criança constrói o conhecimento através
da interação com o outro e com o mundo, nossas escolas
insistam em manter um ambiente “desmatematizador”.
Esse ambiente é permeado pelas idéias da transmissão
de conhecimentos e de que a criança, ao chegar na
escola, não é dotada de saberes.

Vejamos, se a Matemática foi elaborada a partir da
atuação do homem no mundo, por que então nossas
escolas não oferecem à criança a possibilidade de se
apropriar do conhecimento elaborado por seus
antepassados, na relação com o seu mundo? Se a
Matemática é uma ciência simples e natural por que,
então, considera-se que somente alguns dão conta desse
saber? Ao responder essas perguntas percebe-se que é
emergente a necessidade de a escola contemporânea
propiciar um ambiente matematizador. Segundo Kamii
(1994), o ambiente social e a situação que o professor
cria são cruciais no desenvolvimento
lógico-matemático. (KAMII. 1994:63)

Acredita-se que essa escola deveria ser alicerçada no
diálogo, sendo todos aprendizes. O aprender estaria
relacionado ao fazer, lembrando que o ser humano é
movido por desejos e é capaz de aprender Matemática.
Um ambiente matematizador, então, seria aquele
permeado por desafios, por construções, por
possibilidades. O professor, numa visão vygostkiana, é
aquele que possibilita esse ambiente, que leva a
criança a estabelecer relações, a pensar, indo além do
que vê. Assim, ela viverá e (re)descobrirá o
conhecimento, construindo-o de forma ativa,
posicionando-se como parte fundamental desse mundo,
capaz de promover mudanças em si mesma e em seu meio.


CONSIDERAÇÕES FINAIS

... a escola, agência social explicitamente
encarregada de transmitir sistemas organizados de
conhecimento e modos de funcionamento intelectual às
crianças e aos jovens, tem um papel essencial na
promoção do desenvolvimento psicológico dos indivíduos
que vivem nas sociedades letradas. (KOHL, 2000:35)

Então, o que precisa acontecer para que a escola
realmente assuma esse papel de emancipação? Talvez o
professor precise acreditar que é possível mudar,
conscientizando-se de que os avanços tecnológicos e
que os estudos científicos sobre a educação fazem de
hoje novos tempos, com novas necessidades. Para dar
conta desses novos tempos, o professor deve buscar os
conhecimentos necessários para uma melhor compreensão
do processo ensino/aprendizagem, da educação e do
papel da escola no mundo contemporâneo, percebendo-se
como propiciador de situações de aprendizado ao aluno
para que ele produza seu conhecimento.

Para que o professor acompanhe as mudanças sociais,
tecnológicas e educacionais, promovendo uma educação
de qualidade, os gestores da escola devem propiciar
aos professores um ambiente estimulador ao estudo e à
pesquisa. Como? Garantindo aos professores a
oportunidade da formação continuada[1] no seu próprio
ambiente de trabalho. É necessário que grupos de
estudo e pesquisa, coordenados pelos próprios
professores, se debrucem sobre temas pertinentes às
necessidades da prática docente e ao seu desejo de
apropriar de novos conhecimentos. Dessa forma,
estabelecem-se condições para que os professores
abracem a construção de um projeto coletivo na escola
com a participação de toda a comunidade. Talvez assim,
a escola contribua para a formação de sujeitos capazes
de provocar uma transformação em si mesmos e no mundo.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

LERNER, Delia. O Ensino e o Aprendizado Escolar:
argumentos contra uma falsa oposição. In: CASTORINA,
José Antônio; FERREIRO, Emilia; LERNER, Delia;
OLIVEIRA, Marta Kohl. Piaget. Vygotsky: novas
contribuições para o debate. São Paulo: Ática, 2000.
MIORIM, Maria Ângela. Introdução à História da
Educação Matemática. São Paulo: Atual, s/d.
MARASCHIN, Cleci. Conhecimento, Escola,
Contemporaneidade. In: PELLANDA, N. M. C..; PELLANDA,
E. C. (orgs.). Ciberespaço: um Hipertexto com Pierre
Lévy. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2000.
OLIVEIRA, Marta Kohl. Pensar a Educação: contribuições
de Vygotsky. In: CASTORINA, José Antônio; FERREIRO,
Emilia; LERNER, Delia; OLIVEIRA, Marta Kohl. Piaget.
Vygotsky: novas contribuições para o debate. São
Paulo: Ática, 2000.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 01:32

----- Original Message -----
From: "manuelbulcao"
Sent: Wednesday, April 20, 2005 9:40 AM
Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo

> ...De resto, como disse, trata-se de uma nota de rodapé de um ensaio que
> não é de física teórica, mas de filosofia.

Neste caso peço permissão aos cientificistas da Ciencialist para filosofar
um pouquinho a respeito do tema energia do universo.

Imaginemos que um deus qualquer, que poderia ser, por exemplo, o Léo,
resolvesse criar um universo dotado de um espaço clássico e infinito. Num
dado instante, a ser considerado como tempo zero, ele resolve criar nesse
universo dois objetos em repouso e distanciados um do outro por uma
distância razoável, digamos, um "dia-luz". Esses dois objetos só existem a
partir do tempo zero (quando foram criados), logo no momento da criação
ainda não existe nenhum campo nesse espaço infinito. Se os objetos estiverem
em repouso em relação ao criador, o Léo poderia dizer que a energia do seu
universo é zero, pois os objetos estão em repouso e ainda não estão um no
campo do outro.

Digamos que esses objetos são materiais (no sentido clássico do termo --
objetos macroscópicos) e capazes de emitir um campo gravitacional, no
sentido newtoniano do que poderia significar essa emissão. A partir do tempo
zero, haverá então dois campos propagando-se numa velocidade que
provavelmente será idêntica à velocidade da luz, e a partir do tempo 1 dia,
os dois campos irão se interceptar e dar origem a um único campo resultante.

Pergunto: 1) Qual é a energia inicial desse universo? Já respondi, e repito
que seria zero por definição e/ou pelo que entendemos sobre o que seja
energia (no sentido clássico do termo) [Deixemos então esse dado como algo
relevante e a ser avaliado quando pensarmos nas respostas às demais
perguntas]. 2) Qual será a energia desse universo após o primeiro dia,
quando um dos objetos entrar no campo do outro? 3) Qual será o estado de
movimento de cada um dos objetos após o primeiro dia? 4) Estarão em
movimento em relação ao Léo? 5) Se sim, de onde surgiu a energia cinética?
6) Se não, porque nesse universo a gravitação não haveria de funcionar? 7) O
que é energia potencial e a partir de quando ela começa a se fazer presente
neste universo? 8) Neste universo existe conservação da energia? 9) Se sim,
a partir de quando? 10) Do tempo zero? 11) Do tempo 1 dia? 12) Do tempo 2
dias, após os corpos tomarem ciência de que o outro foi afetado pelo campo?
13) Se a resposta for diferente de tempo zero, como ficaria o princípio da
conservação?

Pensando em termos de E = mc², mas conservando o raciocínio clássico,
poderíamos dizer que a energia inicial é diferente de zero. Neste caso
pergunto: 1) Como a energia da matéria se transforma em energia do campo? 2)
Isso se dá gradativamente? 3) Quando um dos objetos entra no campo
gravitacional do outro, digamos, quando o objeto B entra no campo do objeto
A, eu poderia dizer que B adquiriu energia potencial extraindo-a
"telepaticamente" da energia da matéria constitutiva do objeto A? 4) Essa
extração seria instantânea e deslocalizada (no sentido explícito nas teorias
realistas não locais)? 5) Se não, existiria energia no campo? 6) Se sim, os
objetos perdem energia ao emitirem o campo? 7) Existe frente de "onda" nesse
campo? 8) Qual a diferença entre a energia transportada pela frente de
"onda" e a energia do campo estacionário (no território interior a essa
possível frente de "onda")?

Bem, vou parar por aqui e não esperem nenhuma resposta de minha parte e por
dois motivos. Em primeiro lugar, porque isso teria a extensão de um livro, e
notem que não fiz um centésimo das perguntas que o tema comportaria. Em
segundo lugar porque como disse acima, eu iria apenas exercitar meu
raciocínio filosófico. A filosofia não responde, a filosofia pergunta e,
eventualmente, sugere alguma linha de raciocínio. Espero que vocês consigam
cientifizar em cima das minhas encucações (no meu site tem bastante heresias
a esse respeito).

Deixemos então a filosofia de lado e vamos abordar o tema da thread. Qual é
mesmo? Ah, sim, a energia do universo? Será que ele é nula? Ou, será que ela
pode ser nula? Eu diria que a energia foi criada para facilitar a vida dos
físicos clássicos e para deixar os "físicos modernos" de cabelo em pé. ;-)

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 02:45


Alguma coisa aconteceu e minha mensagem foi enviada... (portanto
emendem esse trecho na anterior)

COntinuando-a, o zero de energia será no ponto que eu quiser. Oq
interessa é que a tendência de movimento seja da maior para a menor
energia potencial e a energia cinética GANHA seja exatamente essa
diferença se não houver outro campo de forças envolvido. É
necessário ter claro esse conceito antes de se falar em energia do
Universo como sendo nula. Na física clássica, a energia total do
Universo NÃO faz a mínima diferença. Pode-se mostrar isso
matematicamente de maneira elementar. Essa idéia é estendida em
outros conceitos como, por exemplo, o valor absoluto da entropia não
importa mas sua variação e assim por diante...

O único ramo da física em que a energia como valor absoluto importa
ou pode importar, que eu saiba, é a Relatividade Geral porque afirma
que a energia, assim como a massa, gravita. Portanto, a energia do
vácuo, usualmente escolhida como zero somente para facilitar as
contas, pode ter um valor absoluto não nulo e isso, no caso, fará
diferença.

Um abraço, Eduardo.




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "manuelbulcao"
> Sent: Wednesday, April 20, 2005 9:40 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo
>
> > ...De resto, como disse, trata-se de uma nota de rodapé de um
ensaio que
> > não é de física teórica, mas de filosofia.
>
> Neste caso peço permissão aos cientificistas da Ciencialist para
filosofar
> um pouquinho a respeito do tema energia do universo.
>
> Imaginemos que um deus qualquer, que poderia ser, por exemplo, o
Léo,
> resolvesse criar um universo dotado de um espaço clássico e
infinito. Num
> dado instante, a ser considerado como tempo zero, ele resolve
criar nesse
> universo dois objetos em repouso e distanciados um do outro por uma
> distância razoável, digamos, um "dia-luz". Esses dois objetos só
existem a
> partir do tempo zero (quando foram criados), logo no momento da
criação
> ainda não existe nenhum campo nesse espaço infinito. Se os objetos
estiverem
> em repouso em relação ao criador, o Léo poderia dizer que a
energia do seu
> universo é zero, pois os objetos estão em repouso e ainda não
estão um no
> campo do outro.
>
> Digamos que esses objetos são materiais (no sentido clássico do
termo --
> objetos macroscópicos) e capazes de emitir um campo gravitacional,
no
> sentido newtoniano do que poderia significar essa emissão. A
partir do tempo
> zero, haverá então dois campos propagando-se numa velocidade que
> provavelmente será idêntica à velocidade da luz, e a partir do
tempo 1 dia,
> os dois campos irão se interceptar e dar origem a um único campo
resultante.
>
> Pergunto: 1) Qual é a energia inicial desse universo? Já respondi,
e repito
> que seria zero por definição e/ou pelo que entendemos sobre o que
seja
> energia (no sentido clássico do termo) [Deixemos então esse dado
como algo
> relevante e a ser avaliado quando pensarmos nas respostas às demais
> perguntas]. 2) Qual será a energia desse universo após o primeiro
dia,
> quando um dos objetos entrar no campo do outro? 3) Qual será o
estado de
> movimento de cada um dos objetos após o primeiro dia? 4) Estarão em
> movimento em relação ao Léo? 5) Se sim, de onde surgiu a energia
cinética?
> 6) Se não, porque nesse universo a gravitação não haveria de
funcionar? 7) O
> que é energia potencial e a partir de quando ela começa a se fazer
presente
> neste universo? 8) Neste universo existe conservação da energia?
9) Se sim,
> a partir de quando? 10) Do tempo zero? 11) Do tempo 1 dia? 12) Do
tempo 2
> dias, após os corpos tomarem ciência de que o outro foi afetado
pelo campo?
> 13) Se a resposta for diferente de tempo zero, como ficaria o
princípio da
> conservação?
>
> Pensando em termos de E = mc², mas conservando o raciocínio
clássico,
> poderíamos dizer que a energia inicial é diferente de zero. Neste
caso
> pergunto: 1) Como a energia da matéria se transforma em energia do
campo? 2)
> Isso se dá gradativamente? 3) Quando um dos objetos entra no campo
> gravitacional do outro, digamos, quando o objeto B entra no campo
do objeto
> A, eu poderia dizer que B adquiriu energia potencial extraindo-a
> "telepaticamente" da energia da matéria constitutiva do objeto A?
4) Essa
> extração seria instantânea e deslocalizada (no sentido explícito
nas teorias
> realistas não locais)? 5) Se não, existiria energia no campo? 6)
Se sim, os
> objetos perdem energia ao emitirem o campo? 7) Existe frente
de "onda" nesse
> campo? 8) Qual a diferença entre a energia transportada pela
frente de
> "onda" e a energia do campo estacionário (no território interior a
essa
> possível frente de "onda")?
>
> Bem, vou parar por aqui e não esperem nenhuma resposta de minha
parte e por
> dois motivos. Em primeiro lugar, porque isso teria a extensão de
um livro, e
> notem que não fiz um centésimo das perguntas que o tema
comportaria. Em
> segundo lugar porque como disse acima, eu iria apenas exercitar meu
> raciocínio filosófico. A filosofia não responde, a filosofia
pergunta e,
> eventualmente, sugere alguma linha de raciocínio. Espero que vocês
consigam
> cientifizar em cima das minhas encucações (no meu site tem
bastante heresias
> a esse respeito).
>
> Deixemos então a filosofia de lado e vamos abordar o tema da
thread. Qual é
> mesmo? Ah, sim, a energia do universo? Será que ele é nula? Ou,
será que ela
> pode ser nula? Eu diria que a energia foi criada para facilitar a
vida dos
> físicos clássicos e para deixar os "físicos modernos" de cabelo em
pé. ;-)
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.





SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 02:55


Oi a todos,

Que saco! A mensagem inicial não foi simplesmente sumiu.

Vou colar a mensagem como um todo...

A energia é um conceito claro em física clássica (pensando
eletromagnetismo, mecÂnica e termodinâmica) e precisa ser entendido
antes de se fazer qq especulação quanto ao seu valor total no
Universo. Oq ocorre é que os valores da energia são relativos e
qualquer afirmação sobre seu valor total no Universo não faz o
mínimo sentido classicamente (o interessante é que isso também não
faz sentido quanticamente já que, também na Mec. Quântica, o valor
da energia é relativo). Como exemplo, pensemos em um potencial
gravitacional perto da superfície da Terra (E=-mgh). O "h" de altura
depende do referencial escolhido. O zero de energia será no ponto
que eu quiser e que facilite as contas. Oq
interessa é que a tendência de movimento seja da maior para a menor
energia potencial e a energia cinética GANHA seja exatamente essa
diferença se não houver outro campo de forças envolvido. É
necessário ter claro esse conceito antes de se falar em energia do
Universo como sendo nula. Na física clássica, a energia total do
Universo NÃO faz a mínima diferença. Pode-se mostrar isso
matematicamente de maneira elementar. Essa idéia é estendida a
outros conceitos como, por exemplo, a entropia cujo valor absoluto
não importa mas sua variação...

O único ramo da física em que a energia como valor absoluto importa
ou pode importar, que eu saiba, é a Relatividade Geral porque
afirma
que a energia, assim como a massa, gravita. Portanto, a energia do
vácuo, usualmente escolhida como zero somente para facilitar as
contas, pode ter um valor absoluto não nulo e isso, no caso, fará
diferença na história do Universo segundo a RG.

Um abraço, Eduardo.

>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> <albmesq@u...> escreveu
> > ----- Original Message -----
> > From: "manuelbulcao"
> > Sent: Wednesday, April 20, 2005 9:40 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo
> >
> > > ...De resto, como disse, trata-se de uma nota de rodapé de um
> ensaio que
> > > não é de física teórica, mas de filosofia.
> >
> > Neste caso peço permissão aos cientificistas da Ciencialist para
> filosofar
> > um pouquinho a respeito do tema energia do universo.
> >
> > Imaginemos que um deus qualquer, que poderia ser, por exemplo, o
> Léo,
> > resolvesse criar um universo dotado de um espaço clássico e
> infinito. Num
> > dado instante, a ser considerado como tempo zero, ele resolve
> criar nesse
> > universo dois objetos em repouso e distanciados um do outro por
uma
> > distância razoável, digamos, um "dia-luz". Esses dois objetos só
> existem a
> > partir do tempo zero (quando foram criados), logo no momento da
> criação
> > ainda não existe nenhum campo nesse espaço infinito. Se os
objetos
> estiverem
> > em repouso em relação ao criador, o Léo poderia dizer que a
> energia do seu
> > universo é zero, pois os objetos estão em repouso e ainda não
> estão um no
> > campo do outro.
> >
> > Digamos que esses objetos são materiais (no sentido clássico do
> termo --
> > objetos macroscópicos) e capazes de emitir um campo
gravitacional,
> no
> > sentido newtoniano do que poderia significar essa emissão. A
> partir do tempo
> > zero, haverá então dois campos propagando-se numa velocidade que
> > provavelmente será idêntica à velocidade da luz, e a partir do
> tempo 1 dia,
> > os dois campos irão se interceptar e dar origem a um único campo
> resultante.
> >
> > Pergunto: 1) Qual é a energia inicial desse universo? Já
respondi,
> e repito
> > que seria zero por definição e/ou pelo que entendemos sobre o
que
> seja
> > energia (no sentido clássico do termo) [Deixemos então esse dado
> como algo
> > relevante e a ser avaliado quando pensarmos nas respostas às
demais
> > perguntas]. 2) Qual será a energia desse universo após o
primeiro
> dia,
> > quando um dos objetos entrar no campo do outro? 3) Qual será o
> estado de
> > movimento de cada um dos objetos após o primeiro dia? 4) Estarão
em
> > movimento em relação ao Léo? 5) Se sim, de onde surgiu a energia
> cinética?
> > 6) Se não, porque nesse universo a gravitação não haveria de
> funcionar? 7) O
> > que é energia potencial e a partir de quando ela começa a se
fazer
> presente
> > neste universo? 8) Neste universo existe conservação da energia?
> 9) Se sim,
> > a partir de quando? 10) Do tempo zero? 11) Do tempo 1 dia? 12)
Do
> tempo 2
> > dias, após os corpos tomarem ciência de que o outro foi afetado
> pelo campo?
> > 13) Se a resposta for diferente de tempo zero, como ficaria o
> princípio da
> > conservação?
> >
> > Pensando em termos de E = mc², mas conservando o raciocínio
> clássico,
> > poderíamos dizer que a energia inicial é diferente de zero.
Neste
> caso
> > pergunto: 1) Como a energia da matéria se transforma em energia
do
> campo? 2)
> > Isso se dá gradativamente? 3) Quando um dos objetos entra no
campo
> > gravitacional do outro, digamos, quando o objeto B entra no
campo
> do objeto
> > A, eu poderia dizer que B adquiriu energia potencial extraindo-a
> > "telepaticamente" da energia da matéria constitutiva do objeto
A?
> 4) Essa
> > extração seria instantânea e deslocalizada (no sentido explícito
> nas teorias
> > realistas não locais)? 5) Se não, existiria energia no campo? 6)
> Se sim, os
> > objetos perdem energia ao emitirem o campo? 7) Existe frente
> de "onda" nesse
> > campo? 8) Qual a diferença entre a energia transportada pela
> frente de
> > "onda" e a energia do campo estacionário (no território interior
a
> essa
> > possível frente de "onda")?
> >
> > Bem, vou parar por aqui e não esperem nenhuma resposta de minha
> parte e por
> > dois motivos. Em primeiro lugar, porque isso teria a extensão de
> um livro, e
> > notem que não fiz um centésimo das perguntas que o tema
> comportaria. Em
> > segundo lugar porque como disse acima, eu iria apenas exercitar
meu
> > raciocínio filosófico. A filosofia não responde, a filosofia
> pergunta e,
> > eventualmente, sugere alguma linha de raciocínio. Espero que
vocês
> consigam
> > cientifizar em cima das minhas encucações (no meu site tem
> bastante heresias
> > a esse respeito).
> >
> > Deixemos então a filosofia de lado e vamos abordar o tema da
> thread. Qual é
> > mesmo? Ah, sim, a energia do universo? Será que ele é nula? Ou,
> será que ela
> > pode ser nula? Eu diria que a energia foi criada para facilitar
a
> vida dos
> > físicos clássicos e para deixar os "físicos modernos" de cabelo
em
> pé. ;-)
> >
> > [ ]´s
> > Alberto
> > http://ecientificocultural.com/indice.htm
> > Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o
elétron
> não é
> > uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história
se
> repetirá.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Energia do universo
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 04:21

----- Original Message -----
From: "edgueron"
Sent: Thursday, April 21, 2005 2:55 AM
Subject: [ciencialist] Re: Energia do universo

> O único ramo da física em que a energia como valor absoluto importa ou
> pode importar, que eu saiba, é a Relatividade Geral

Bem, como eu disse na minha mensagem, eu estava apenas filosofando e se
falei em física foi no sentido de filosofia natural. A esse respeito, existe
um tratado intitulado "Princípios Matemáticos da Filosofia Natural"
(Principia, para os íntimos) que fala em movimento absoluto e que foi
publicado numa época em que o termo energia ainda não era utilizado. Ora, se
existe um movimento absoluto, mutatis mutandis deve existir uma energia
absoluta, coisa que foi colocada na gaveta quando a filosofia natural ganhou
a conotação de física clássica.

Além da Relatividade Geral de Einstein e do tratado acima citado e que, nos
dias atuais, costuma ser utilizado para enfeitar as bibliotecas dos "físicos
modernos", há também um pequeno artigo, escrito pelo herege que assina esta
mensagem, que fala em energia absoluta. Vou reproduzir aqui apenas um
pequeno trecho introdutório deste conceito (esse trecho está no capítulo 5)
e deixo aos interessados o link para o artigo.

********** início da citação ************
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab00.htm
...dizer que existe um movimento absoluto é quase o mesmo que dizer,
utilizando um termo da física clássica pós-Newton, que deve existir uma
correspondente energia mecânica absoluta. Esta energia absoluta deveria ser
independente do referencial, logo não tem o mesmo sentido daquela energia
cinética que nos acostumamos a utilizar.
********** final da citação ************

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 04:39


Oi Hélio e lista,

Hélio: Quando este conceito foi criado (na mecânica), energia era
apenas uma forma de quantificar o movimento de matéria...

Manuel: Quando o conceito de "átomo" foi criado, ele designava algo
indivisível. Depois disso, muita água rolou.

Antigamente, quando se pensava que espaço e tempo eram absolutos e
formas independentes de seus conteúdos, falava-se em "corpo no
espaço se transformando no tempo". Hoje, em vez disso, fala-se
em "evento no espaço-tempo". Ou seja, depois de Einstein (e das
várias experiências e observações que corroboraram suas idéias), não
dá mais para separar o objeto da sua história, a coisa do seu
movimento, a massa da energia: E = m.c^2.

Hélio: Será que é tendência natural do ser humano (os cientistas
incluídos) acreditar em fantasmas (energia "per se", ondas "per se",
fótons virtuais, éter nas suas diversas formas etc)????

Manuel: Você acha que existe uma coisa "per se", isto é, um noumeno,
ou pensa que só existe a coisa-para-nós, ou seja, que somente
existem sensações? O que é mais fantasmagórico, uma coisa "per se"
que existe independentemente da consciência ou um mundo que não
subsiste sem um sujeito, isto é, um mundo que é só "sensações"?

Hélio: Desculpe o desabafo.

Manuel: Ok, desta vez está desculpado.

[ ]'s
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 05:20


Salve, Mesquita!

Mesquita: Deixemos então a filosofia de lado e vamos abordar o tema
da thread. Qual é mesmo? Ah, sim, a energia do universo? Será que
ele é nula? Ou, será que ela pode ser nula? Eu diria que a energia
foi criada para facilitar a vida dos físicos clássicos e para deixar
os "físicos modernos" de cabelo em pé. ;-)

Manuel: Por mais que tenha se esforçado, você não deixou a
especulação "filosófica" de lado. Sua tentativa de resposta à
questão não tem nada de científico. Sinceramente, não passa de uma
saída poética pela direita (ou pela esquerda, sei lá!) ou apenas vão
filosofismo bem humorado. :-)

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Energia do universo
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 06:57

----- Original Message -----
From: "Manuel Bulcão"
Sent: Thursday, April 21, 2005 5:20 AM
Subject: [ciencialist] Re: Energia do universo

Salve, Manuel Bulcão!

Manuel: Por mais que tenha se esforçado, você não deixou a
especulação "filosófica" de lado. Sua tentativa de resposta à
questão não tem nada de científico. Sinceramente, não passa de uma
saída poética pela direita (ou pela esquerda, sei lá!) ou apenas vão
filosofismo bem humorado. :-)

Mesquita: Eu diria que brincar de física já perdeu a graça, pois a turma
fala, fala, fala... e não diz nada que não seja apelar para o critério da
autoridade (Einstein, Bohr, Heisenberg, Poincaré, Lorentz, Pauli e outros
laureados Nobel). Não ficam nada a dever aos escolásticos renascentistas que
para enfrentar seus oponentes revolucionários (Galileu, Descartes, Francis
Bacon, dentre outros) refugiavam-se na túnica de Aristóteles (para não dizer
saias). Eu, pelo menos, procuro ser autêntico. Defendo Newton sim, mas
apresento uma teoria que é 100% minha, ainda que se apoie nos sábios
ensinamentos newtonianos.

A última vez que eu entrei de sola nesse assunto aqui na Ciencialist
acabaram me deixando falando sozinho, após uma ou duas mensagens que
trepliquei (isso já aconteceu mais de cinquenta vezes, desde que estou aqui
na Ciencialist). Não há como discutir com os donos da verdade.

Dizem que recordar é viver, então eu deixarei o link de uma dessas mensagens
(ligeiramente modificada) enviada à Ciencialist em março de 2002 e
relacionada à energia da física moderna:
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/energia.htm . Enquanto não
contra-argumentarem decentemente, não tenho mais nada o que dizer, então só
me resta filosofar humoristicamente.

Com respeito à energia da física clássica, além do link que já enviei em
outra mensagem e a falar sobre "energia clássica absoluta", posso indicar um
editorial que escrevi em fevereiro de 2002 e que está em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/editor28.htm . A partir desses
dois textos pode-se chegar a outros relacionados.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 08:52

Oi Léo.

Também concordo que as ciências jurídicas não sejam ciência no sentido popperiano da palavra (em outro sentido, não vou discutir sobre isso no momento). No entanto, nem todas as ciências sociais estão nessa categoria.

A Sociologia foi considerada, pelo próprio Popper, como ciência social no genuíno sentido da palavra. Ele tratou inclusive de fazer uma distinção entre história e até Antropologia (que curiosamente ele não considera corroborada por um método científico) - mas sobre a Sociologia ele se interessou tanto pelo assunto, ao perceber que era possível estudar a sociedade de maneira científica que dedicou não apenas muitas linhas, mas um verdadeiro método sociológico, esboçado em suas 27 teses sobre "A Lógica das Ciências Sociais".

Afinal, é perfeitamente possível, em Sociologia, estabelecer teorias que façam previsões sobre aspectos bem definidos da realidade social, e que possam ser testados em termos de falseabilidade - como ele mesmo colocou. É claro que existem sociólogos por aí que estão fazendo o trabalho de jornalistas e historiadores e, mais ainda, se envolvendo com questões de valores e até militância política fulcrada em doutrinas que vêm sendo debatidas há séculos. No entanto isso está muito mais ligado à maneira como prefere agir o indivíduo do que um problema real do método.

Vilfredo Pareto (sociólogo e econimista) também propõe um método muito parecido ao de Popper, onde se pode propor e pesquisar as uniformidades que os fenômenos sociais apresentam, não se tratam de "problemas de engenharia" muito menos de preceitos valorativos - trata-se simplesmente de ciência. "As ações humanas apresentam certas uniformindades, e é apenas graças a essa propriedade que podem ser objeto de um estudo científico. Essas uniformidade têm ainda um outro nome: chamamo-las de leis".

Leis gerais, uniformidades, teorias que façam previsões nas quais "sempre que a, b" que possam ser testadas e - se isso significa alguma coisa - um reconhecimento de Popper e tantos outros epistemólogos conceiturados no campo das naturais. O que mais precisamos?

Um grande abraço.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <avalanchedrive@hotmail.com>
DATE: 21/04/2005 09:01

FILOSOFIA NÃO É CIÊNCIA.
Se o fosse, todas as pseudociências emergentes (Ciências Jurídicas, Ciências Sociais, Ciências Espíritas e outras duzentos e trinta e sete delas) trariam em seus 'rótulos' :" ... está filosoficamente comprovado que ...".

Apreciaria a discussão esotérica (profundamente filosófica) nas listas dedicadas a esse esotérico tema.

Essa é a C-List!

aquele abraço do terceiro assistente do moderador oficial,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Cc: <avalanchedrive@hotmail.com>
Enviada em: terça-feira, 19 de abril de 2005 17:08
Assunto: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências



Homero...
o esoterismo é real, queira, ou veja, ou cheire, você ou não. Não sinto
nenhuma obrigação de lhe provar e nem denominar nada.
Não dá p/tratar como fato científico pq é ''mental''.
O ápice, ou alvo, de um esotérico é chegar a uma filosofia individual,
diferente e própria. Vamos agora negar que existe e existiu o pensamento
humano refinado? Será que é só pagode e mídia?
São muitos os caminhos ao cume da montanha, um dêles é a iniciação, algo que
não se compra em farmácias e que se cumpre com sua vida e sua morte.
Há os que não escalam mais que 10 metros, acampam e ficam empatando que quer
subir.
Não tenho, não preciso e nem quero provar nada p/ninguém. Só acho que é uma
puta irresponsabilidade formadores de opinião se meterem a comentar o que
nem desconfiam, de forma ingênua e tão segura.
A nossa vida por aquí é essencialmente causal, tudo tem consequência. Fico
arrepiado só de me recordar do trabalho de programação que um membro da
lista (me esquecí quem é) está fazendo com o seu filhinho de 6 anos, ''ainda
meio sético''. Uma frase bem colocada, na hora certa e está arregaçado um
talento humano. Mexer com os outros, especialmente c/os jovens, é algo
sério.
Será que o correto e seguro é só o materialismo, com tudo isso que está por
aí? Vc já sacou que a humanidade está por sua própria conta e que alguns têm
que fazer algo consciente?
Não terá vc também a intuição de que tudo pode melhorar e que isto é fácil?
Vc ainda não sacou que o homem consegue, por vias tortas ou não, conduzir
sua evolução, e que tem falhado legal na qualidade desta evolução? Será que
tem que ser só pela via materialista, como uma zebra na savana, só com mais
capim, sexo e chuva na hora certa e menos leões?
Perdão, mas esta vida pode muito bem ser bem mais que isto, e existe a
responsabilidade do formador de opinião...
A ignorância é o maior dos males, a minha ignorância é o maior dos meus
problemas... mas a sua ignorância passará a ser meu problema, cósmico, se eu
me calar e me omitir. OK?
Vc tem poder empatatório e melativo na vida alheia. Os resultados de uma
vida humana são por demais plásticos e mutantes. As atitudes da humanidade
são absolutamente causativas e por conta dela mesma, sem qualquer tutela,
para o bem e p/o mal.
Qualquer energúmeno pode gerar fatos e consequências!!! É a realidade e todo
mundo manda ver, mas nem por isto seremos todos inconsequentes!
Não têm todos a necessidade de ser crédulos, bobões e panacas, mas também
contra isto não temos que ser programados como séticos de carteirinha. Para
a vida, que já é tão dura, será precioso levarmos a intuição da
possibilidade de uma coisa melhor, mais alta, mais limpa e bonita. Sempre
seremos humanos e imperfeitos, trogloditas egoístas de gravata, mas algo
precisa ser feito, com responsabilidade.
Meu esoterismo, que é só meu, lhe seria incompreensível, mas não isto tem
importancia. Mas vc pode acreditar que os objetivos e compromissos são os
melhores possíveis, que não se restrigem à minha pessoa e que não estou
sozinho, felizmente. Acredite que não sou um vilão.
Boa sorte. M. SP 19/abril

>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>Date: Mon, 18 Apr 2005 23:00:17 -0300
>
>
>Olã Murilo
>
>Não, está enganado..:-) Quem deveria apresentar um mínimo de informação e
>evidencias, que permitissem separar ou diferenciar essas coisas todas, são
>os que as defendem..:-) Para o resto de nós, todas se parecem em pelo menos
>um ponto, não tem evidencias que as suportem, seja espiritismo, seja o Pé
>grande..:-)
>
>É você que deve demonstrar que, sua crença pessoal, seu esoterismo
>particular, aquele em que você acredita, tem mais evidencias de ser real
>que o dos outros..:-)
>
>E filosofia nada tem a ver com isso. Nenhuma filosofia exige que evidencias
>sejam apresentadas, ao contrário de afirmações sobre o universo físico.
>Filosofar com o que fazer com o conhecimento produzido pela ciência, nada
>tem a ver com produzir esse conhecimento. Está misturando as coisas. Muito.
>
>Quem aceita uma alegação sem provas, sem evidencias de ser real, pode
>aceitar todas. Não sei no que acredita, que esoterismo é de seu gosto, mas,
>se ele tem a mesma quantidade de evidencias confiáveis que o resto, ou seja
>nenhuma, ele está no mesmo nível que todos. Se seu esoterismo tem a mesma
>evidencia de um bolo de chocolate em órbita de Jupiter, terá o mesmo nível
>de confiabilidade e aceitação deste..:-)
>
>Falta, na verdade, informação a você, por pensar que o que estamos
>debatendo é se umbanda é a mesma coisa que magias ou curas psiquicas. Não
>estamos. Estamos analisando as evidencias que estas alegações tem de serem
>reais. E todas, sem exceção, neste momento, falham em apresentar evidencias
>de realidade. Nesse sentido, é realmente tudo a mesma coisa..:-)
>
>De novo, se aceita seu esoterismo do coração, sem que ele possa demonstrar
>evidencias sólidas, tem de explicar ao menos porque não aceita o de outra
>pessoa, que também não tem evidencias. Não significa aceitar tudo, mas
>explicar como faz a distinção, por exemplo, entre regressões e posseção
>demoniaca (duas explicações para um mesmo fenomeno).
>
>Alegações geram consequencias. As alegações cientificas geram, também,
>consequencias. É a análise dessas consequencias que dá a estas alegações
>confiabilidade. Por exemplo, SE as leis da gravitação estão corretas, se
>são reais, ENTÃO seria possível colocar módulos na Lua, robos em Marte,
>sondas em Titã e até mesmo satélites geo-estacionarios em órbita fixa, de
>modo a permitir comunicações por satelite, TVs por satelite e até mesmo
>redes de comunicação (Internet). Se estas consequencias forem comprovadas,
>as leis da gravitação ficam mais confiáveis.
>
>Agora, uma alegação espirita. Soldados romanos, que viveram no tempo do
>império, tomam o controle de corpos humanos ainda vivos e passam a
>conversar com as pessoas, dando conselhos ou ensinando. SE essa alegação é
>real, será possível saber mais sobre o império Romano perguntando a estes
>seres desencarnados. Mas também será possível conversar com eles em
>Latin..:-) Ou, pelo menos, eles devem reconhecer palavras e frases em
>Latin, já que sua memória parece intacta..:-)
>
>Entretanto, todas as vezes em que um controle com rigor foi criado para
>testar as consequencias dessa alegação, ela falha. Com muitas desculpas "ad
>hoc" como "quem recebe não sabe latim" ou "em condições controladas ou com
>céticos presentes, os espiritos não gostam de aparecer, se sentem traidos"
>ou alguma das centenas disponíveis.
>
>Seu esoterismo, seja lá qual for, também sofre desse "shy effect" ou efeito
>timidez. Testado, com rigor, ele falha. Nem sei qual é seu esoterismo, mas
>sei que, se foi testado, falhou..:-)
>
>Assim, a conclusão, perante o que sabemos hoje sobre a mente humana, sobre
>auto-engano, sobre processos neurologicos e ilusão, é que nenhum desess
>alegados fenomenos é real. Não que não exista ou que não tenha muitos
>relatos autenticos e de gente de boa fé, mas que não são reais, apenas
>isso.
>
>Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, April 18, 2005 10:21 PM
> Subject: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>
>
> Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
> Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a ciência*, que
> condição tem uma ou outra figura notória em materialismo archaico de
> discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
> Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
> Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação, a fim não
> colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda,
>espiritismo,
> gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências
>chartalânicas,fantasmas,
> regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias,
>encantamentos,
> kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e que, quem
> aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É simplismo demais!

> muita falta de informação!
> abr/M. 18/abril
>
>
> >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> >Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
> >
> >
> >At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> > >Horáculo, oi.
> > >Deixa prá lá!
> > >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
> > >abr/M.
> >
> >
> >NEGATIVO, M.ané.
> >
> >AQUI É UM EGROUP...
> >FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
> >
> >L.E.
> >
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> >Para saber mais visite
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> >Links do Yahoo! Grupos
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
> São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Porto Alegre Belo
>Horizonte Brasília
>
>
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>------------------------------------------------------------------------------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
>Serviço do Yahoo!.
>
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Para saber mais visite
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 10:08

Nessa 'filosofada' eu gostaria de 'empinar meu papagaio'; vamos ao texto abaixo:
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================

Manuel > ...De resto, como disse, trata-se de uma nota de rodapé de um ensaio que
> não é de física teórica, mas de filosofia.

Alberto >> Neste caso peço permissão aos cientificistas da Ciencialist para filosofar
um pouquinho a respeito do tema energia do universo.

1 - A filosofada :
Imaginemos que um deus qualquer, que poderia ser, por exemplo, o Léo,
resolvesse criar um universo dotado de um espaço clássico e infinito. Num
dado instante, a ser considerado como tempo zero, ele resolve criar nesse
universo dois objetos em repouso e distanciados um do outro por uma
distância razoável, digamos, um "dia-luz". Esses dois objetos só existem a
partir do tempo zero (quando foram criados), logo no momento da criação
ainda não existe nenhum campo nesse espaço infinito. Se os objetos estiverem
em repouso em relação ao criador, o Léo poderia dizer que a energia do seu
universo é zero, pois os objetos estão em repouso e ainda não estão um no
campo do outro.

Léo 1: Apreciaria chamar a atenção aqui, de que a hipótese Léo, está sendo posta como um "criador", alguém com propriedades de manipular, inclusive, a 'criação' de massa e de energia sob qqer modalidade. Observe-se, tb, que esse 'criador' colocou, sobre si mesmo, as vestes de referencial de espaço e tempo.
Sob esse aspécto, vamos tomar muito cuidado com a frase: "Se os objetos estiverem em repouso em relação ao criador, o Léo poderia dizer que a energia do seu universo é zero, pois os objetos estão em repouso e ainda não estão um no campo do outro."
Esse cuidado implica que --- a energia de cada um, em relação ao criador, poderá ser inicialmente zero (opção do criador), mas nada diz sobre a energia de "um em relação ao outro" devido às propriedades desses objetos. Após o estabelecimento do campo, o objeto A passará a ter energia mecânica em relação a B e B passará a ter energia mecânica em relação a A --- mas, o sistema poderá continuar com energia total zero, no referencial 'criador'. Caso contrário, a energia de cada um deles, em relação ao criador, passará a ser 'negativa'!


Digamos que esses objetos são materiais (no sentido clássico do termo --
objetos macroscópicos) e capazes de emitir um campo gravitacional, no
sentido newtoniano do que poderia significar essa emissão. A partir do tempo
zero, haverá então dois campos propagando-se numa velocidade que
provavelmente será idêntica à velocidade da luz, e a partir do tempo 1 dia,
os dois campos irão se interceptar e dar origem a um único campo resultante.

Léo 2 - Se esses objetos são materiais, no sentido clássico, macroscópico, quem está mantendo 'juntas' suas partes microscópicas?
Por outro lado, se considerarmos um dos campos gravitacionais como 'negativo' (o que se expande a partir de A, por exemplo) e o outro 'positivo', a energia do campo resultante pode perfeitamente ser zero.

Também vou encerrar por aqui, não sem antes comentar a frase do final do texto: "A filosofia não responde, a filosofia pergunta e, eventualmente, sugere alguma linha de raciocínio."
'Discrusive', 'pois nada tem haver', a filosofia nada produz; nenhuma máquina de que dispomos para nossa comodidade foi proposta 'filosoficamente'.
Falar nisso, estou de saída para o rancho --- vou filosofar --- (filosofia é a nova marca da caninha feita em Jaboticabal, 80 km de Barretos) --- skollasticamente.
__________________

Pergunto: 1) Qual é a energia inicial desse universo? Já respondi, e repito
que seria zero por definição e/ou pelo que entendemos sobre o que seja
energia (no sentido clássico do termo) [Deixemos então esse dado como algo
relevante e a ser avaliado quando pensarmos nas respostas às demais
perguntas]. 2) Qual será a energia desse universo após o primeiro dia,
quando um dos objetos entrar no campo do outro? 3) Qual será o estado de
movimento de cada um dos objetos após o primeiro dia? 4) Estarão em
movimento em relação ao Léo? 5) Se sim, de onde surgiu a energia cinética?
6) Se não, porque nesse universo a gravitação não haveria de funcionar? 7) O
que é energia potencial e a partir de quando ela começa a se fazer presente
neste universo? 8) Neste universo existe conservação da energia? 9) Se sim,
a partir de quando? 10) Do tempo zero? 11) Do tempo 1 dia? 12) Do tempo 2
dias, após os corpos tomarem ciência de que o outro foi afetado pelo campo?
13) Se a resposta for diferente de tempo zero, como ficaria o princípio da
conservação?

Pensando em termos de E = mc², mas conservando o raciocínio clássico,
poderíamos dizer que a energia inicial é diferente de zero. Neste caso
pergunto: 1) Como a energia da matéria se transforma em energia do campo? 2)
Isso se dá gradativamente? 3) Quando um dos objetos entra no campo
gravitacional do outro, digamos, quando o objeto B entra no campo do objeto
A, eu poderia dizer que B adquiriu energia potencial extraindo-a
"telepaticamente" da energia da matéria constitutiva do objeto A? 4) Essa
extração seria instantânea e deslocalizada (no sentido explícito nas teorias
realistas não locais)? 5) Se não, existiria energia no campo? 6) Se sim, os
objetos perdem energia ao emitirem o campo? 7) Existe frente de "onda" nesse
campo? 8) Qual a diferença entre a energia transportada pela frente de
"onda" e a energia do campo estacionário (no território interior a essa
possível frente de "onda")?

Bem, vou parar por aqui e não esperem nenhuma resposta de minha parte e por
dois motivos. Em primeiro lugar, porque isso teria a extensão de um livro, e
notem que não fiz um centésimo das perguntas que o tema comportaria. Em
segundo lugar porque como disse acima, eu iria apenas exercitar meu
raciocínio filosófico. A filosofia não responde, a filosofia pergunta e,
eventualmente, sugere alguma linha de raciocínio. Espero que vocês consigam
cientifizar em cima das minhas encucações (no meu site tem bastante heresias
a esse respeito).

Deixemos então a filosofia de lado e vamos abordar o tema da thread. Qual é
mesmo? Ah, sim, a energia do universo? Será que ele é nula? Ou, será que ela
pode ser nula? Eu diria que a energia foi criada para facilitar a vida dos
físicos clássicos e para deixar os "físicos modernos" de cabelo em pé. ;-)

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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SUBJECT: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 10:26

Olá Peterson,

alegra meu espírito saber que vc retorna ao C-List.

Entendo sua 'ansiedade' para que a sociologia adentre ao mundo do rigor Científico e que proponha situações humanas falseáveis. Nada tenho contra as aspirações dos vários conhecimentos humanos de se tornarem 'conhecimentos científicos', isso só viria a consolidar a estrutura de que 'O Método', por enquanto é o melhor que temos para fazer as coisas bem feitas.
Todavia, ainda julgo que a estrutura de estudo da história, sociologia e boa quantidade de etc., não constitui ciência; pode ser ficção científica.

A melhor ficção científica que vi sobre o tema é, sem dúvida, a da 'psicohistória' de Asimov. Soube que isso já faz parte do currículo de algumas faculdades nos E.U.A.N. --- o estudo da psicohistória.
Foi uma sacada genial do Bom Doutor, criar vários impérios galáticos (para ter uma enormidade de indivíduos) e nessa enorme massa aplicar as equações de comportamento geral dada pelo psicohistória.
Ele simplesmente associou com as moléculas dos gases perfeitos (ou reais, qdo sob baixas pressões) e desenvolveu, para as 'moléculas' do império galático, a teoria cinética dos gases.
Nada se pode dizer sobre o que uma dada molécula irá fazer (livre-arbítrio), mas uma enorme quantidade delas seguem leis gerais simplesmente ridículas de tão simples que são.
Viva a psicohistória!
E aguardemos que vençam as melhores pseudociências!

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 21 de abril de 2005 08:52
Assunto: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências



Oi Léo.

Também concordo que as ciências jurídicas não sejam ciência no sentido popperiano da palavra (em outro sentido, não vou discutir sobre isso no momento). No entanto, nem todas as ciências sociais estão nessa categoria.

A Sociologia foi considerada, pelo próprio Popper, como ciência social no genuíno sentido da palavra. Ele tratou inclusive de fazer uma distinção entre história e até Antropologia (que curiosamente ele não considera corroborada por um método científico) - mas sobre a Sociologia ele se interessou tanto pelo assunto, ao perceber que era possível estudar a sociedade de maneira científica que dedicou não apenas muitas linhas, mas um verdadeiro método sociológico, esboçado em suas 27 teses sobre "A Lógica das Ciências Sociais".

Afinal, é perfeitamente possível, em Sociologia, estabelecer teorias que façam previsões sobre aspectos bem definidos da realidade social, e que possam ser testados em termos de falseabilidade - como ele mesmo colocou. É claro que existem sociólogos por aí que estão fazendo o trabalho de jornalistas e historiadores e, mais ainda, se envolvendo com questões de valores e até militância política fulcrada em doutrinas que vêm sendo debatidas há séculos. No entanto isso está muito mais ligado à maneira como prefere agir o indivíduo do que um problema real do método.

Vilfredo Pareto (sociólogo e econimista) também propõe um método muito parecido ao de Popper, onde se pode propor e pesquisar as uniformidades que os fenômenos sociais apresentam, não se tratam de "problemas de engenharia" muito menos de preceitos valorativos - trata-se simplesmente de ciência. "As ações humanas apresentam certas uniformindades, e é apenas graças a essa propriedade que podem ser objeto de um estudo científico. Essas uniformidade têm ainda um outro nome: chamamo-las de leis".

Leis gerais, uniformidades, teorias que façam previsões nas quais "sempre que a, b" que possam ser testadas e - se isso significa alguma coisa - um reconhecimento de Popper e tantos outros epistemólogos conceiturados no campo das naturais. O que mais precisamos?

Um grande abraço.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 10:41


Oi Léo e demais,

> FILOSOFIA NÃO É CIÊNCIA.

Manuel: Claro que não. Mas é a filosofia que define o que é ciência,
proto-ciência, anti-ciência e pseudociência.

> Se o fosse, todas as pseudociências emergentes (Ciências
Jurídicas, Ciências Sociais, Ciências Espíritas e outras duzentos e
trinta e sete delas) trariam em seus 'rótulos' :" ... está
filosoficamente comprovado que ...".

Manuel: Está filosoficamente comprovado que as ciências sociais não
são Ciência.

Toda vez que o Léo leva umas porradas da dôuta esposa dele (que é
promotora e, imagino, deve ser muito valente!), ele desabafa aqui na
C-lista, baixando o pau nas ciências jurídicas. A raiva é tanta que
termina sobrando farpas para a sociologia. Eu entendo, pois também
sou casado com uma devogada. :-)

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 11:12


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu

> Falar nisso, estou de saída para o rancho --- vou filosofar ---
(filosofia é a nova marca da caninha feita em Jaboticabal, 80 km de
Barretos) --- skollasticamente.

Manuel: Peraí, não fuja! Antes de se meter em seu esconderijo
gnoseológico (seu rancho, em Barreto), responda às questões que
levantei na mensagem anterior!

Mas, tudo bem, se não quiser responder, pode compensar me enviando
duas garrafas dessa caninha de Jaboticabal (uma irá para a minha
coleção, e a outra será tomada "in continenti"). Vou te enviar em
privado o meu endereço. Mande-me o número da sua conta bancária.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 14:09

Grande Leó.



Obrigado pelas boas vindas. Lembro-me ainda de nossas discussões na "Defesa da Fé" com pastores e teólogos evangélicos, que durou por meses :-)



Como citei, para a maioria dos grandes epistemólogos da Ciência (na verdade, até hoje nunca vi nenhum que negasse), o caráter científico da Sociologia já passou da fase da "ansiedade".



Há inúmeras situações humanas que podem ser teorizadas e problematizadas de maneira científica. Uma delas, que citei como exemplo aqui mesmo há algum tempo é a questão do divórcio x desemprego. Vejamos.



Percebo uniformidade que liga desemprego (a) ao divórcio (b) e confirmo o fato analisando, por exemplo, os picos alcançados no número de divórcio e registro também o número de demissões em massa. Observa-se relação estabelecida numa média "x" de tempo entre a observação de uma variável e outra. Recolho tanto dados formais dos cartórios e registros de indicadores sociais. Confirmo com uma pesquisa de campo - afim de eliminar e categorizar os desvios-padrão. Os dados sugeridos, cruzados e o gráfico resultante indicam a coerência da uniformidade. Nas condições observadas há as implicações do desemprego no divórcio possuem concomitância, o que liga os dois fenômenos (a e b) por uma idéia, que é a teoria. A teoria passa a se tornar sujeita aos critérios científicos comuns (uma lógica dedutiva), ou seja, possível de refutação poderá tornar-se tão útil em termos de previsão no campo específico como são as outras teorias em seus respectivos campos, exatamente de acordo com as exigências de falseabilidade de Popper.



A definição de ciência que utilizo, no caso, é conhecida como rígida (ou "hard") nas Ciências Sociais. Realmente nem todos a utilizam porque tornam, talvez, mais difícil à realização da coisa. É exatamente essa definição que Popper utilizou ao escrever "A Lógica das Ciências Sociais", trazendo sua própria contribuição para o método da Sociologia - especificamente.



História não é ciência, nessa definição exatamente porque não faz *previsões* possíveis sobre a realidade, nem relata uniformidades, nem suas teorias podem ser postas a testes. Ofereci, no entanto, um único exemplo entre milhões - praticamente infinitos que poderiam haver, sobre a Sociologia e essa diferença exata no campo das ciências positivas.



Não entendi, nesse caso, onde se situa sua objeção sobre esse contexto, sendo que até o momento desconheço alguma referência sobre o método que seja diferente disso - em seu sentido mais rígido. Poderia me citar alguma definição de ciência que seja reconhecida no meio acadêmico e que apresente uma definição onde realmente a sociologia não é ciência?



Um grande abraço,



Peter.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 15:00


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu

oi,

Tente equacionar os seguintes dados com a ajuda da teoria cinética
dos gases:

1. A espécie Homo sapiens sapiens surgiu há cerca de 150 mil anos.
Trata-se de uma espécie muito jovem.

2. A atividade agropastoril adveio somente lá pelo ano 15 mil a.c.

3. A denominada "revolução urbana" (o surgimento da escrita, das
cidades,, e, portanto, da Civilizaçãao) ocorreu há cerca de seis mil
anos atrás.

4. A revolução industrial teve início no século XVIII, ou seja, há
cerca de duzentos e poucos anos atrás.

5. O PC (micro-computador doméstico), ligado a uma rede universal, é
invenção recente: coisa que surgiu há 25 anos atrás.


É, o desenvolvimento da espécie está se dando em progressão
geométrica. O que a física dos gases tem a dizer a respeito disso?:-)

[]s
Manuel Bulcão





SUBJECT: e-mail do takata
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 15:34

Takata,

Por favor, mande-me o seu e-mail para que eu possa lhe enviar um anexo.
(não mande para a lista)

Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

"Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
Lavoisier, químico francês (1743-1794)




SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 15:51

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Thursday, April 21, 2005 10:08 AM
Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo

> Nessa 'filosofada' eu gostaria de 'empinar meu papagaio';

Sem problemas, mesmo porque as pipas e os papagaios "vivem" no reino do Léo.

>> Neste caso peço permissão aos cientificistas da Ciencialist para
>> filosofar um pouquinho a respeito do tema energia do universo.

> 1 - A filosofada
> > Imaginemos que um deus qualquer, que poderia ser, por exemplo, o Léo,
> > resolvesse criar um universo dotado de um espaço clássico e infinito.
> > Num dado instante, a ser considerado como tempo zero, ele resolve criar
> > nesse universo dois objetos em repouso e distanciados um do outro por
> > uma distância razoável, digamos, um "dia-luz". Esses dois objetos só
> > existem a partir do tempo zero (quando foram criados), logo no momento
> > da criação ainda não existe nenhum campo nesse espaço infinito. Se os
> > objetos estiverem em repouso em relação ao criador, o Léo poderia dizer
> > que a energia do seu universo é zero, pois os objetos estão em repouso e
> > ainda não estão um no campo do outro.

> Léo 1 - Apreciaria chamar a atenção aqui, de que a hipótese Léo, está
> sendo posta como um "criador", alguém com propriedades de manipular,
> inclusive, a 'criação' de massa e de energia sob qqer modalidade.
> Observe-se, tb, que esse 'criador' colocou, sobre si mesmo, as vestes de
> referencial de espaço e tempo. Sob esse aspécto, vamos tomar muito cuidado
> com a frase: "Se os objetos estiverem em repouso em relação ao criador, o
> Léo poderia dizer que a energia do seu universo é zero, pois os objetos
> estão em repouso e ainda não estão um no campo do outro." Esse cuidado
> implica que --- a energia de cada um, em relação ao criador, poderá ser
> inicialmente zero (opção do criador), mas nada diz sobre a energia de "um
> em relação ao outro" devido às propriedades desses objetos.

De fato, esse cuidado deve ser tomado com respeito à energia *definida* como
relativa e, no caso em questão, é a aquela que está sendo discutida. Espero
que os leitores tenham se dado conta dessa propriedade. Por outro lado, numa
discussão filosófica é sempre bom deixar conceitos importantes nas
entrelinhas, pois se cometermos algum erro sempre poderemos dizer que não
dissemos aquilo que foi captado. :-)

> Após o estabelecimento do campo, o objeto A passará a ter energia mecânica
> em relação a B e B passará a ter energia mecânica em relação a A --- mas,
> o sistema poderá continuar com energia total zero, no referencial
> 'criador'. Caso contrário, a energia de cada um deles, em relação ao
> criador, passará a ser 'negativa'!

Perfeito. Mas... Por acaso A e B, após entrarem em movimento um em relação
ao outro, permanecerão em repouso em relação ao criador?!!! Ou seja, no
referencial do criador como ficará a conservação de energia? A dúvida
filosófica é essa. Como zerar essa contabilidade? A energia potencial vai
crescendo negativamente, à medida em que a energia cinética cresce
positivamente? Creio que a coisa é "mais ou menos" por aí, mas vejo que
*neste referencial* a energia potencial está assumindo características
absolutas. Isso não deixa de ser um dado interessante pois, via de regra,
quando "calibramos" (ou "gaugeamos") o potencial (num referencial, é bom que
se diga), estamos sempre desprezando o estudo do movimento do corpo maior
(por ex., um planeta) em relação ao movimento do corpo menor (por ex., uma
maçã).

> > Digamos que esses objetos são materiais (no sentido clássico do termo --
> > objetos macroscópicos) e capazes de emitir um campo gravitacional, no
> > sentido newtoniano do que poderia significar essa emissão. A partir do
> > tempo zero, haverá então dois campos propagando-se numa velocidade que
> > provavelmente será idêntica à velocidade da luz, e a partir do tempo 1
> > dia, os dois campos irão se interceptar e dar origem a um único campo
> > resultante.

> Léo 2 - Se esses objetos são materiais, no sentido clássico, macroscópico,
> quem está mantendo 'juntas' suas partes microscópicas?

Observação: essa interceptação dos campos começará a ocorrer ao meio dia do
"Small Bang" e não a partir do tempo 1 dia, como escrevi na msg anterior.
Falha minha. Vamos então à resposta ao seu comentário.

Neste caso eu desprezei este efeito, a exemplo do que se faz no estudo
clássico do objetos macrocópicos. No prosseguimento da msg, após as 13
questões iniciais, passei a considerar essa possibilidade. Essa é uma outra
idealidade inerente ao conceito clássico de energia dos corpos
macroscópicos, a exemplo daquela citada acima e relacionada à energia
potencial. É interessante notar que após a constatação da existência de um
mundo microcósmico *postulou-se* que a física clássica não funciona nesse
mundo e, conseqüentemente, a idéia de evolução desses conceitos acabou sendo
colocada na gaveta. Eu não tenho dúvidas que muito em breve os "físicos
modernos" vão ou cair na realidade ou desistirão da física, e retornaremos
aos tempos em que a física era uma ciência inteligível, e essa física nada
mais é senão aquela proposta por Newton acrescida de um princípio a tratar
do "espírito da matéria", o agente dos campos.

> Por outro lado, se considerarmos um dos campos gravitacionais como
> 'negativo' (o que se expande a partir de A, por exemplo) e o outro
> 'positivo', a energia do campo resultante pode perfeitamente ser zero.

Lembre-se que "nesta altura do campeonato", e no referencial do criador, os
dois objetos estão em movimento, ou seja, dotados de energia cinética
positiva. Mudando o referencial é só aplicar as transformações de Galileu
(para o caso ideal e a desprezar os efeitos acima citados).

> Também vou encerrar por aqui, não sem antes comentar a frase do final do
> texto: "A filosofia não responde, a filosofia pergunta e, eventualmente,
> sugere alguma linha de raciocínio." 'Discrusive', 'pois nada tem haver', a
> filosofia nada produz; nenhuma máquina de que dispomos para nossa
> comodidade foi proposta 'filosoficamente'.

Aí "vareia", dependendo do estágio cultural em que nos fixarmos.
Aristóteles, por exemplo, subdividia a sua "filosofia natural" em duas, a
"techne" e a "episteme". Vou reproduzir abaixo um pequeno trecho extraído do
livro "Galileu", de Stillman Drake (Pub. D. Quixote, 1981, pp. 29-30):

************ início da citação *************
A utilidade tinha sido deliberadamente excluída da filosofia natural
aristotélica. Aristóteles nada tinha contra o conhecimento prático, a que
chamava "techne"; simplesmente não o considedrava da mesma espécie do
conhecimento científico, a que chamava "episteme". De "techne" temos a
palavra tecnologia, que significa, para nós, amplamente, a aplicação do
conhecimento científico, enquanto de "episteme" temos a palavra
epistemologia, ramo da filosofia que trata da teoria do conhecimento,
científico ou outro. Para Aristóteles, contudo, a diferença entre "techne" e
"episteme" não era uma diferença entre aplicação e teoria, mas uma diferença
de fontes de conhecimento e objetivos de conhecimento. A fonte do
conhecimento técnico para a experiência prática, e o seu objetivo, falando
de uma maneira geral, era saber o que fazer a seguir. A fonte de
conhecimento científico era a razão e o seu objetivo a compreensão das
coisas por meio das suas causas.
A Revolução Científica consistiu, em grande medida, em apagar aquelas
distinções clássicas e em juntar a espécie de conhecimento adquirido pela
experiência prática com a espécie de conhecimento atingido por meio da
razão, mesmo à custa de aceitar o conhecimento do que fazer a seguir, em vez
de uma compreensão das causas das coisas. Este último passo descreve-se,
mais delicadamente, como investigação das leis em vez de causas.
Mesmo agora, parece ofensivo para os filósofos desprezar, de qualquer modo,
a investigação das causas. Era ainda mais ofensivo no começo, após séculos
em que toda a finalidade da ciência, ou filosofia da natureza, tinha sido
determinar as causas das coisas. Descartes, por exemplo, considerava tão
estranho qualquer procedimento contrário, que rejeitou imediatamente a
ciência de Galileu, porque não tinha começado com uma investigação das
causas do movimento e do peso.
************ final da citação *************

> Falar nisso, estou de saída para o rancho --- vou filosofar --- (filosofia
> é a nova marca da caninha feita em Jaboticabal, 80 km de Barretos) ---
> skollasticamente.

Neste caso deixe para reler a citação acima após a terceira dose, pois é só
assim que a filosofia desce redondo.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: e-mail do takata
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 15:54


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu

> Takata, por favor, mande-me o seu e-mail para que eu possa lhe
enviar um anexo.
não mande para a lista)

Manuel: nem eu quero!

Abraços e beijos (mas sem viadagem),
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] baiacu para todos os...
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 17:13

Murilo:

o baiacu pescado no mar do Japão realmente tem a carne com um potente
veneno. Existem alguns restaurantes, autorizados pelo governo, para vener a
carne deste peixe: ela é cortada em fatias com 1/2 mm de espessura e
cortada em quadradinhos: o gourmet come os pedaços, 1 a 1 até aguentar o
torpor. É uma forma de orgasmo.

receita:
1 panela de barro q.s.
coloque 1/2 xícara de cafe com óleo, 2 cebolas médias finamente cortadas,
sal a gosto, 3 dentes de alho amassados, 4 tomates médios cortados em
cubinhos. não precisa tirar a pele nem caroço.
Acrescente 1 xícara de cebolinha, salsa e coentro. Complete com uma xícara
de água.
Ferva em fogo médio ou fraco, até que tudo se desmanche, formando uma pasta.
Não coma o cheiro. Coloque pimenta a gosto. Se gostar, acrescente 2 colheres
de azeite de dendê. (opcional para os estomagos delicados).
Quendo estiver tudo dissolvido e fervendo, coloque as postas do peixe (que
devem ser cortadas transversalmente (para ficarem maiores...) com muito
cuidado, afundando-as. não as machuque.
marque 10 minutos, vire as postas com tanto cuidado como se transportasse o
sacrário, e aguarde mais 10 minutos.
com um garfo, veja se ele penetra nas postas, facilmente. Caso positivo, tá
pronto.

Se quiser matar os comensais, esparja uma garrafinha de leite de coco por
sobre a moqueca.
Saltará um perfume embriagador....

Durante o fazimento, se precisar, pode colocar um pouco de água, ou melhor,
vinho branco, pra não ressecar.
O ato de cozimento é bem rápido: fique vigiando com o garfo até ficar macia
cada posta, não deixe passar.

Sirva à francesa: uma posta, uma porção de arroz branco, uma porção de
farofa, enfeite com ervas. e, ao lado, um vinagrete. nem pensar em cerveja:
um vinho branco de boa qualidade, desde que não seja argentino.
O azeite primeira pressao, virgem, a gosto, deve ser colocado no prato, na
hora de servir,

De gratis, receita da farofa:

1 xícara de óleo, 1/2 xicara de azeite de dendê, bacon cortado em
microcubos, 4 cabeças de alho tambem cortado em pedacinhos e 1 cebola grande
cortada da mesma forma. Não esquecer da pimenta super amassada e com o
caldo) Acrescente 1 colher de colorau. Taca no fogo e deixe ferver. Estando
fervendo, coloque a farinha de mandioca aos poucos, mexendo com uma colher
de pau (a panela pode ser uma caçaroda de alumínio ou vidro) para não
embolar. e alterne o meximento e farinha até que tenha despejado 1/2 quilo.
Fique misturando até que a farinha pegue cor. Prove. - Esta farofa pode ser
guardada em vidros para servir com arroz: infernal!!!

Espero que esse off-topic atenda a vc. e demais listeiros: lembre-se que a
receita pode ser alterada em função do gosto do freguêz, desde que use POUCA
água. Moqueca aguada só pro Lula.

sds.,

silvio,

Não entendo, nem quero entender de cozinha japonesa. a nossa é muito melhor.


-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 20 de abril de 2005 15:07
Assunto: Re: [ciencialist] baiacu para todos os...


>
> Sílvio,
> tudo bem?
> Como se diz na minha terra: nhãm nhãm... nhãm.
> Pode mandar a receita! Pode ser com badejo ( o príncipe dos peixes ) ?
> Sei que no Japão o pessoal encara suchi e sashimi de baiacú. Vc já tentou?
> Se pintar, eu não despenso! obr/abr Murilo SP 20/abril
>
>>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] baiacu para todos os...
>>Date: Tue, 19 Apr 2005 11:41:39 -0300
>>
>>
>>Murilo et allii:
>>
>>O baiacu é um peixe de excelente carte, só faço moquecas com ele.
>>O probleme é que ele tem uma glândula que, se não retirada com cuidado,
>>envenena a carne.
>>Todos os peixes teleosteos têm, na junção da coluna com a cabeça, uma
>>cavidade onde fica essa glândula. É recomendável que ela seja tirada de
>>todos os peixes pois mesmo nos outros peixes, pode dar um sabor amargo à
>>carne.
>>Assim, abre-se o peixe, tendo o cuidado de cortar a carne em volta do
>>ânus,
>>retira-se toda a barrigada (se houver ovas, elas podem ser comidas fritas)
>>com a mão, inclusive as guelras. Observe que há sangue na coluna: lave
>>cuidadosamente e com a ponta de uma faca, retira-se a tal glêndula na
>>cavidade entre a coluna e a cabeça, sob a torneira. Lave bem, passe um
>>limão
>>para caprichar. Tá pronto.
>>
>>Se quiser mando a receita da moqueca de baiacu (serve pra qualquer peixe)
>>menos os de carne escura tipo atum.
>>
>>sds.,
>>
>>silvio, pescador
>>-----Mensagem Original-----
>>De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Enviada em: segunda-feira, 18 de abril de 2005 15:35
>>Assunto: RE: [ciencialist] baiacu para todos os...
>>
>>
>> >
>> > A parte dêle que faz mal é o ''baia'', o resto não... :]
>> >
>> >>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >>Subject: [ciencialist] baiacu para todos os...
>> >>Date: Mon, 18 Apr 2005 12:59:36 -0000
>> >>
>> >>
>> >>
>> >>O que é? É aquele peixe venenoso que se come no Japão e a pessoa vai
>> >>de caixão á cova?
>> >>Vocês se esquecem dos portugueses aqui...
>> >>Desculpai a paragem do carro da guerra com esta ligeira dúvida.
>> >>Será o baiacu perigoso? pelas espinhas? pelo veneno? Ou só por mero
>>sabor?
>> >>Maria Natália
>> >>
>> >>
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>> >>Para saber mais visite
>> >>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>> >>Links do Yahoo! Grupos
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>> > Para saber mais visite
>> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>>Para saber mais visite
>>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Sucuuba (OU, JANAUBA)
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Pingao" <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 17:18

Não caiam nessa. para tratar câncer nada melhor que um especialista em
oncologia. essa de fitoterapia é para tomar grana de incautos: é o mesmo que
ir no centro espírita, passar cocô do papa ou de exu.

E nada melhor que o tratamento preventivo principalmente para os que têm
probrelas similares nos parentes.

sds.,
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "Amauri Nolasco Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
Para: "Pingao" <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>; "ciencilist"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <acropolis@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 20 de abril de 2005 15:46
Assunto: [ciencialist] Sucuuba (OU, JANAUBA)


>
> Sucuuba (OU, JANAUBA)
> Planta ajuda a combater o câncer
>
> (Planta nativa da Amazonia deve ser usada com cautela
> e sob orientação)
> Maria Lucia Tolouei - DOURADOS - MT"
> Uma espécie nativa da Amazonia vem surtindo efeito na
> cura de algumas especies de câncer. Pelo menos é o que
> atestam vários douradenses que fizeram uso de uma
> planta conhecida como sucuuba.Alguns estavam
> desenganados e tiveram uma recuperação surpreendente.
> Milagre, ou não, associação do tratamento tradicional
> ao alternativo. O fato é que o resultado é
> surpreende.Um dos relatos foi apresentado a O
> Progresso pelo advogado Mario Sergio de Oliveira.
> Procurado pela reportagem, ele conta que a mãe,
> Aparecida Oliveira, 77 anos, estava desenganada pelos
> médicos. No ano passado, ela descobriu que tinha um
> tumor maligno (câncer) no intestino reto. Em agosto
> submeteu-se a uma cirurgia para a retirada do útero e
> ovario, que estavam muitos próximos do tumor, que não
> podia ser extrai­do por estar em regiao de
> nervos.Cidinha tomou conhecimento da planta por
> intermédio da sogra do filho. Uma muda, enviada via
> Sedex, chegou intacta. A paciente reconheceu o
> arbusto, visto na residência de uma amiga que mora em
> Dourados. Mario Sergio de diz que a mae tinha dores
> lascinantes e começou a tomar a "poção" em 13 de
> novembro do ano passado. Um litro por dia, preparado
> com sete gotas do "leite" em dois litros de água. Os
> médicos constataram, via exames, que Cidinha tinha
> metástases no fígado. Dois meses depois, já sem dor e
> com pequeno aumento de peso, ela foi submetida a novos
> exames que constataram a cura."O mais surpreendente é
> que o tumor no reto, que não foi retirado, tambem
> havia sumido. O médico diz que houve um milagre",
> comemora.Mario Sergio alerta que em momento algum
> Cidinha abandonou o tratamento médico tradicional.
> "Ela fez rádio e quimioterapia, e tudo o que o médico
> mandou", completa.O raizeiro Milton Valdez Camargo, 69
> anos, mateiro que acompanha as pesquisadoras do Horto
> Medicinal (UFMS/campus e Dourados) na coleta no campo
> conhece a planta. Conta que ouviu vários depoimentos
> de pessoas e parentes de pacientes curados. Mas
> adverte que a planta é perigosa. "O leite pode
> queimar; é uma verdadeira soda. Perigoso para crianças
> ou pessoas que não sabem usar", diz.Milton fala que a
> planta é resistente e nasce com facilidade em solo sul
> mato-grossense. Ele conhece a espécie como janauba e
> adverte que deve ser usada com cautela. Nove gotas do
> leite em dois litros de agua. Tomar meia xi­cara, duas
> vezes por dia. A planta, tambem conhecida como sucuuba
> ou janauba tem poder cicatrizante. E ainda, segundo
> pesquisa realizada por varias universidades que se
> dedicam ao estudo do uso medicinal das espécies
> nativas, é indicada para tratamentos contra o câncer,
> gastrite, úlcera, verruga, impigem e herpes.Todos
> estes relatos e pesquisas ainda estão no campo da
> experimentação. O uso de qualquer planta deve ser
> orientado por especialista e nunca deve substituir o
> tratamento médico convencional. Poderia colocar em
> risco a vida do paciente.
>
>
> Meu grupo sobre sexualidade:
> http://br.groups.yahoo.com/group/Sexualidadedodef/?yguid=94014452
>
> " O dia mais importante não é quando conhecemos as pessoas mas sim o
> momento em que elas passam a existir dentro de nós. "
>
> MSN: amaurijunior3@hotmail.com
>
> icq:153134120
>
> Blog:http://blogdomaster.weblogger.terra.com.br/index.htm
>
>
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>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 17:44

Manoel:
Não achei legal você dizer que o Santíssimo Leo é um Deus qualquer.

Pouca consideração de sua parte.

ciúmes talvez.....


silvio.



-----Mensagem Original-----
De: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 21 de abril de 2005 01:32
Assunto: Re: [ciencialist] Energia do universo


>
> ----- Original Message -----
> From: "manuelbulcao"
> Sent: Wednesday, April 20, 2005 9:40 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo
>
>> ...De resto, como disse, trata-se de uma nota de rodapé de um ensaio que
>> não é de física teórica, mas de filosofia.
>
> Neste caso peço permissão aos cientificistas da Ciencialist para filosofar
> um pouquinho a respeito do tema energia do universo.
>
> Imaginemos que um deus qualquer, que poderia ser, por exemplo, o Léo,
> resolvesse criar um universo dotado de um espaço clássico e infinito. Num
> dado instante, a ser considerado como tempo zero, ele resolve criar nesse
> universo dois objetos em repouso e distanciados um do outro por uma
> distância razoável, digamos, um "dia-luz". Esses dois objetos só existem a
> partir do tempo zero (quando foram criados), logo no momento da criação
> ainda não existe nenhum campo nesse espaço infinito. Se os objetos
> estiverem
> em repouso em relação ao criador, o Léo poderia dizer que a energia do seu
> universo é zero, pois os objetos estão em repouso e ainda não estão um no
> campo do outro.
>
> Digamos que esses objetos são materiais (no sentido clássico do termo --
> objetos macroscópicos) e capazes de emitir um campo gravitacional, no
> sentido newtoniano do que poderia significar essa emissão. A partir do
> tempo
> zero, haverá então dois campos propagando-se numa velocidade que
> provavelmente será idêntica à velocidade da luz, e a partir do tempo 1
> dia,
> os dois campos irão se interceptar e dar origem a um único campo
> resultante.
>
> Pergunto: 1) Qual é a energia inicial desse universo? Já respondi, e
> repito
> que seria zero por definição e/ou pelo que entendemos sobre o que seja
> energia (no sentido clássico do termo) [Deixemos então esse dado como algo
> relevante e a ser avaliado quando pensarmos nas respostas às demais
> perguntas]. 2) Qual será a energia desse universo após o primeiro dia,
> quando um dos objetos entrar no campo do outro? 3) Qual será o estado de
> movimento de cada um dos objetos após o primeiro dia? 4) Estarão em
> movimento em relação ao Léo? 5) Se sim, de onde surgiu a energia cinética?
> 6) Se não, porque nesse universo a gravitação não haveria de funcionar? 7)
> O
> que é energia potencial e a partir de quando ela começa a se fazer
> presente
> neste universo? 8) Neste universo existe conservação da energia? 9) Se
> sim,
> a partir de quando? 10) Do tempo zero? 11) Do tempo 1 dia? 12) Do tempo 2
> dias, após os corpos tomarem ciência de que o outro foi afetado pelo
> campo?
> 13) Se a resposta for diferente de tempo zero, como ficaria o princípio da
> conservação?
>
> Pensando em termos de E = mc², mas conservando o raciocínio clássico,
> poderíamos dizer que a energia inicial é diferente de zero. Neste caso
> pergunto: 1) Como a energia da matéria se transforma em energia do campo?
> 2)
> Isso se dá gradativamente? 3) Quando um dos objetos entra no campo
> gravitacional do outro, digamos, quando o objeto B entra no campo do
> objeto
> A, eu poderia dizer que B adquiriu energia potencial extraindo-a
> "telepaticamente" da energia da matéria constitutiva do objeto A? 4) Essa
> extração seria instantânea e deslocalizada (no sentido explícito nas
> teorias
> realistas não locais)? 5) Se não, existiria energia no campo? 6) Se sim,
> os
> objetos perdem energia ao emitirem o campo? 7) Existe frente de "onda"
> nesse
> campo? 8) Qual a diferença entre a energia transportada pela frente de
> "onda" e a energia do campo estacionário (no território interior a essa
> possível frente de "onda")?
>
> Bem, vou parar por aqui e não esperem nenhuma resposta de minha parte e
> por
> dois motivos. Em primeiro lugar, porque isso teria a extensão de um livro,
> e
> notem que não fiz um centésimo das perguntas que o tema comportaria. Em
> segundo lugar porque como disse acima, eu iria apenas exercitar meu
> raciocínio filosófico. A filosofia não responde, a filosofia pergunta e,
> eventualmente, sugere alguma linha de raciocínio. Espero que vocês
> consigam
> cientifizar em cima das minhas encucações (no meu site tem bastante
> heresias
> a esse respeito).
>
> Deixemos então a filosofia de lado e vamos abordar o tema da thread. Qual
> é
> mesmo? Ah, sim, a energia do universo? Será que ele é nula? Ou, será que
> ela
> pode ser nula? Eu diria que a energia foi criada para facilitar a vida dos
> físicos clássicos e para deixar os "físicos modernos" de cabelo em pé. ;-)
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
> repetirá.
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>



SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 19:38


Oi Manuel,

Você disse:
> Você acha que existe uma coisa "per se", isto é, um
>noumeno, ou pensa que só existe a coisa-para-nós, ou
>seja, que somente existem sensações? O que é mais
>fantasmagórico, uma coisa "per se" que existe
>independentemente da consciência ou um mundo que
>não subsiste sem um sujeito, isto é, um mundo que é
>só "sensações"?

Não entendi nada !!
Qual é a sua posição nas alternativas acima???

Por mais absurdo que estas questões me pareçam, vou tentar
responde-las mesmo assim.

Eu acho que existe uma "coisa" "per se": MATÉRIA.
"Existe" também o ESPAÇO e o TEMPO.
Esta minha visão eu já desenvolvi aqui na C-List em outras oportunidades.
Existe também uma outra "coisa" que é, na verdade, a combinação destas
outras três: O MOVIMENTO.
O que eu acho que parece com esoterismo é acreditar naquela lista
(energia "per se", ondas "per se", fótons virtuais, éter nas suas
diversas formas etc).
Destas quatro posso dizer que acredito em energia e onda mas como
grandezas que se relacionam com uma forma de quantificar o movimento
ou de prever o movimento ou de descrever a periodicidade do movimento
de matéria. Eu não acredito nelas independente de matéria.

Quanto a alternativa que você dá, consegue ser ainda mais absurda,
mais esotérica ainda.
"Eu não acredito que um rato ao olhar para as estrelas as modifique"
(ou as crie).
Provavelmente o ser humano irá se auto destruir num futuro (não sei se
está distante isto). Mesmo assim o universo continuará existindo.
(Dizem que o planeta Terra então dirá: Ufa !!...). :-)

Esta minha heresia é diferente da do Alberto pois eu não acredito em
espaço, movimento e energia absolutos, isto é, com posições,
velocidades e valores independentes do referencial.
Mas não deixa de ser uma heresia, eu sei.

Porém, perante à inquisição (e ao Papa Ratzinger) eu digo:

>>Hélio: Desculpe o desabafo.

>Manuel: Ok, desta vez está desculpado.

Aí eu digo baixinho: "Mas indiferentemente a tudo isso a Terra se move".

:-) :-) :-) :-) :-)

[ ]'s
Hélio
PS.: O que significa "NOUMENO"?






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Energia do universo
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2005 20:52

----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho"
Sent: Thursday, April 21, 2005 7:38 PM
Subject: [ciencialist] Re: Energia do universo

> Esta minha heresia é diferente da do Alberto pois eu não acredito em ...

Heresia é heresia, não existe meia heresia. Portanto, mais cedo ou mais
tarde você irá para a fogueira virtual. ;-)) Felizmente os quânticos ainda
não conseguiram criar nada real, logo não precisa se apavorar.

> PS.: O que significa "NOUMENO"?

O dicionário eletrónico Houaiss acentua o "u": nóumeno. Sob essa palavra
lê-se o seguinte:

******** início da citação ********
¤ substantivo masculino
Rubrica: filosofia.
m.q. NÚMENO
******** final da citação ********

Procurando novamente em númeno encontramos:

******** início da citação ********
¤ substantivo masculino
Rubrica: filosofia.
no kantismo, a realidade tal como existe em si mesma, de forma independente
da perspectiva necessariamente parcial em que se dá todo o conhecimento
humano; coisa-em-si, nômeno, noúmeno [Embora possa ser meramente pensado,
por definição é um objeto incognoscível.]
Obs.: p.opos. a fenômeno ('no kantismo')
Etimologia
al. Noumenon, pl. noumena, palavra criada pelo filósofo alemão E. Kant
(1724-1804), a partir do gr. nooúmena usada por Platão ao falar da idéia,
propriamente 'aquilo que é pensado, pensamento', neutro pl. substv. de
nooúmenos, part.pres. passivo de noéó 'pensar'
******** final da citação ********

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] baiacu para todos os...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 21:27

Sìlvio,
oi.
Aprecio sua cultura gastronômica.
Obrigado pela receita.
Quanto a mim, entre a comida japoneza e a nossa brasileira, fico com a
duas!!! :D
Sou do tipo ecumênico... chlepp....
Abraço. M.

>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] baiacu para todos os...
>Date: Thu, 21 Apr 2005 17:13:17 -0300
>
>
>Murilo:
>
>o baiacu pescado no mar do Japão realmente tem a carne com um potente
>veneno. Existem alguns restaurantes, autorizados pelo governo, para vener a
>carne deste peixe: ela é cortada em fatias com 1/2 mm de espessura e
>cortada em quadradinhos: o gourmet come os pedaços, 1 a 1 até aguentar o
>torpor. É uma forma de orgasmo.
>
>receita:
>1 panela de barro q.s.
>coloque 1/2 xícara de cafe com óleo, 2 cebolas médias finamente cortadas,
>sal a gosto, 3 dentes de alho amassados, 4 tomates médios cortados em
>cubinhos. não precisa tirar a pele nem caroço.
>Acrescente 1 xícara de cebolinha, salsa e coentro. Complete com uma xícara
>de água.
>Ferva em fogo médio ou fraco, até que tudo se desmanche, formando uma
>pasta.
>Não coma o cheiro. Coloque pimenta a gosto. Se gostar, acrescente 2
>colheres
>de azeite de dendê. (opcional para os estomagos delicados).
>Quendo estiver tudo dissolvido e fervendo, coloque as postas do peixe (que
>devem ser cortadas transversalmente (para ficarem maiores...) com muito
>cuidado, afundando-as. não as machuque.
>marque 10 minutos, vire as postas com tanto cuidado como se transportasse o
>sacrário, e aguarde mais 10 minutos.
>com um garfo, veja se ele penetra nas postas, facilmente. Caso positivo, tá
>pronto.
>
>Se quiser matar os comensais, esparja uma garrafinha de leite de coco por
>sobre a moqueca.
>Saltará um perfume embriagador....
>
>Durante o fazimento, se precisar, pode colocar um pouco de água, ou melhor,
>vinho branco, pra não ressecar.
>O ato de cozimento é bem rápido: fique vigiando com o garfo até ficar
>macia
>cada posta, não deixe passar.
>
>Sirva à francesa: uma posta, uma porção de arroz branco, uma porção de
>farofa, enfeite com ervas. e, ao lado, um vinagrete. nem pensar em cerveja:
>um vinho branco de boa qualidade, desde que não seja argentino.
>O azeite primeira pressao, virgem, a gosto, deve ser colocado no prato, na
>hora de servir,
>
>De gratis, receita da farofa:
>
>1 xícara de óleo, 1/2 xicara de azeite de dendê, bacon cortado em
>microcubos, 4 cabeças de alho tambem cortado em pedacinhos e 1 cebola
>grande
>cortada da mesma forma. Não esquecer da pimenta super amassada e com o
>caldo) Acrescente 1 colher de colorau. Taca no fogo e deixe ferver. Estando
>fervendo, coloque a farinha de mandioca aos poucos, mexendo com uma colher
>de pau (a panela pode ser uma caçaroda de alumínio ou vidro) para não
>embolar. e alterne o meximento e farinha até que tenha despejado 1/2 quilo.
>Fique misturando até que a farinha pegue cor. Prove. - Esta farofa pode ser
>guardada em vidros para servir com arroz: infernal!!!
>
>Espero que esse off-topic atenda a vc. e demais listeiros: lembre-se que a
>receita pode ser alterada em função do gosto do freguêz, desde que use
>POUCA
>água. Moqueca aguada só pro Lula.
>
>sds.,
>
>silvio,
>
>Não entendo, nem quero entender de cozinha japonesa. a nossa é muito
>melhor.
>
>
>-----Mensagem Original-----
>De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: quarta-feira, 20 de abril de 2005 15:07
>Assunto: Re: [ciencialist] baiacu para todos os...
>
>
> >
> > Sílvio,
> > tudo bem?
> > Como se diz na minha terra: nhãm nhãm... nhãm.
> > Pode mandar a receita! Pode ser com badejo ( o príncipe dos peixes ) ?
> > Sei que no Japão o pessoal encara suchi e sashimi de baiacú. Vc já
>tentou?
> > Se pintar, eu não despenso! obr/abr Murilo SP 20/abril
> >
> >>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Subject: Re: [ciencialist] baiacu para todos os...
> >>Date: Tue, 19 Apr 2005 11:41:39 -0300
> >>
> >>
> >>Murilo et allii:
> >>
> >>O baiacu é um peixe de excelente carte, só faço moquecas com ele.
> >>O probleme é que ele tem uma glândula que, se não retirada com cuidado,
> >>envenena a carne.
> >>Todos os peixes teleosteos têm, na junção da coluna com a cabeça, uma
> >>cavidade onde fica essa glândula. É recomendável que ela seja tirada de
> >>todos os peixes pois mesmo nos outros peixes, pode dar um sabor amargo à
> >>carne.
> >>Assim, abre-se o peixe, tendo o cuidado de cortar a carne em volta do
> >>ânus,
> >>retira-se toda a barrigada (se houver ovas, elas podem ser comidas
>fritas)
> >>com a mão, inclusive as guelras. Observe que há sangue na coluna: lave
> >>cuidadosamente e com a ponta de uma faca, retira-se a tal glêndula na
> >>cavidade entre a coluna e a cabeça, sob a torneira. Lave bem, passe um
> >>limão
> >>para caprichar. Tá pronto.
> >>
> >>Se quiser mando a receita da moqueca de baiacu (serve pra qualquer
>peixe)
> >>menos os de carne escura tipo atum.
> >>
> >>sds.,
> >>
> >>silvio, pescador
> >>-----Mensagem Original-----
> >>De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
> >>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Enviada em: segunda-feira, 18 de abril de 2005 15:35
> >>Assunto: RE: [ciencialist] baiacu para todos os...
> >>
> >>
> >> >
> >> > A parte dêle que faz mal é o ''baia'', o resto não... :]
> >> >
> >> >>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
> >> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> >>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> >>Subject: [ciencialist] baiacu para todos os...
> >> >>Date: Mon, 18 Apr 2005 12:59:36 -0000
> >> >>
> >> >>
> >> >>
> >> >>O que é? É aquele peixe venenoso que se come no Japão e a pessoa vai
> >> >>de caixão á cova?
> >> >>Vocês se esquecem dos portugueses aqui...
> >> >>Desculpai a paragem do carro da guerra com esta ligeira dúvida.
> >> >>Será o baiacu perigoso? pelas espinhas? pelo veneno? Ou só por mero
> >>sabor?
> >> >>Maria Natália
> >> >>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Energia do universo
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 21:37

Mesquita, oi.
Gosto do significado dado por Kant, coisa de gênio; eu desconhecia que a
realidade intrínsica tinha um nome que a apartasse do *relativismo da
observação humana, restrita e mortal*. abr/M.

>From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Energia do universo
>Date: Thu, 21 Apr 2005 20:52:41 -0300
>
>
>----- Original Message -----
>From: "Hélio Ricardo Carvalho"
>Sent: Thursday, April 21, 2005 7:38 PM
>Subject: [ciencialist] Re: Energia do universo
>
> > Esta minha heresia é diferente da do Alberto pois eu não acredito em ...
>
>Heresia é heresia, não existe meia heresia. Portanto, mais cedo ou mais
>tarde você irá para a fogueira virtual. ;-)) Felizmente os quânticos ainda
>não conseguiram criar nada real, logo não precisa se apavorar.
>
> > PS.: O que significa "NOUMENO"?
>
>O dicionário eletrónico Houaiss acentua o "u": nóumeno. Sob essa palavra
>lê-se o seguinte:
>
>******** início da citação ********
>¤ substantivo masculino
>Rubrica: filosofia.
>m.q. NÚMENO
>******** final da citação ********
>
>Procurando novamente em númeno encontramos:
>
>******** início da citação ********
>¤ substantivo masculino
>Rubrica: filosofia.
>no kantismo, a realidade tal como existe em si mesma, de forma independente
>da perspectiva necessariamente parcial em que se dá todo o conhecimento
>humano; coisa-em-si, nômeno, noúmeno [Embora possa ser meramente pensado,
>por definição é um objeto incognoscível.]
>Obs.: p.opos. a fenômeno ('no kantismo')
>Etimologia
>al. Noumenon, pl. noumena, palavra criada pelo filósofo alemão E. Kant
>(1724-1804), a partir do gr. nooúmena usada por Platão ao falar da idéia,
>propriamente 'aquilo que é pensado, pensamento', neutro pl. substv. de
>nooúmenos, part.pres. passivo de noéó 'pensar'
>******** final da citação ********
>
>[ ]´s
>Alberto
>http://ecientificocultural.com/indice.htm
>Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
>uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
>
>
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>
>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
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>
>
>
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2005 21:38

Rodrigo Marques wrote:

>
> Quando eu estava no segundo grau, um professor de física certa vez
> em uma aula disse que a energia no universo é constante, pois ela
> nunca pode ser criada e sim transformada de uma energia em outra.
> Gostaria de saber se o total dessa energia já foi estimado ou
> mensurado alguma vez.
> abraços

O total de energia de um sistema não se pode medir, porque é convencionado.
Todos os valores da energia são convencionados. Além disso existem
demasiadas formas de energia,
para poder somar todas , mesmo que convencionemos valores.
Claro que podemos convencionar que a energia do universo é zero ou
infinito , ou pi.
Tanto faz, porque isso não tem significado nenhum.
Além disso, os valores da energia não são invariantes, por isso qualquer
calculo
só é valido em determinado sistema de referencia.
A energia cinetica de um carro a 40km/h para quem está no carro é zero.
Para quem está fora do carro, não é.
A energia conserva-se entre processos, mas não entre referenciais. E
isso é suficiente para não poder saber quanta energia ha no universo.
(o que à partida já é uma pergunta sem sentido)


Sérgio Taborda



SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 02:14

Eu já ouvi discussões a respeito dessa "separação" de energia, entre
positiva e negativa, mas não me aprofundei no tema.
O porquê dessa divisão é até perceptível, faz sentido que, para obter
zero, deve-se subtrair do mesmo valor de uma quantidade que foi
adicionada. Mas por que representar o campo gravitacional como energia
negativa?
Agradeço quaisquer dicas de leituras/livros, também.

Franco

>
> Manuel: Num ensaio que escrevi em 1999, "O alter ego noturno",
> comentei, numa nota de rodapé, essa hipótese, e inclusive usei a
> expressão "nada metido a besta".
> <<Alguns físicos teóricos acreditam que o total de energia que existe
> no universo é zero. Isto é, no universo existem dois tipos de energia:
> energia “positiva” (que é a energia-de-massa, ou seja, a energia
> congelada sob a forma de matéria, somada às energias mecânica,
> térmica, química, nuclear e à do campo eletromagnético) e energia
> “negativa” representada pelo campo gravitacional. A quantidade de
> energia positiva, de acordo com essa hipótese, é + X, e a de energia
> negativa, - X, de sorte que a quantidade total de energia no universo
> é zero: + X – X = 0. O que isso significa? Caso essa hipótese esteja
> correta, significa que o universo é uma redundância, um excesso, uma
> conversa vazia, um nada metido a besta. Significa também que a
> sentença de Lucrécio, “nada se pode criar do nada”, é falsa; pois do
> nada (0) pode-se tirar qualquer coisa, inclusive um universo (X – X).




SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 02:16


Oi a todos,

COncordo com o que disse o Taborda conforme escrevera em uma
mensagem anterior (que acho que ninguém leu).
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46145
A questão é que se fala muito em energia que é um conceito bem
definido em quase todos os ramos da física e portanto é quase sem
sentido a pergunta como bem falou o Taborda. A única ressalva que
faço (como dissera na mensagem acima citada) é que em cosmologia a
hipótese mais aceita é de umj universo fechado (no sentido de ser
único e finito). A energia, segundo a RG gravita e o seu valor
absoluto PODE ser importante (particularmente, a energia do vácuo).
Mas isso nada tem a ver com as bobagens que se tem dito de energia
negativa e etc..

Abraço, Eduardo.

> O total de energia de um sistema não se pode medir, porque é
convencionado.
> Todos os valores da energia são convencionados. Além disso existem
> demasiadas formas de energia,
> para poder somar todas , mesmo que convencionemos valores.
> Claro que podemos convencionar que a energia do universo é zero ou
> infinito , ou pi.
> Tanto faz, porque isso não tem significado nenhum.
> Além disso, os valores da energia não são invariantes, por isso
qualquer
> calculo
> só é valido em determinado sistema de referencia.
> A energia cinetica de um carro a 40km/h para quem está no carro é
zero.
> Para quem está fora do carro, não é.
> A energia conserva-se entre processos, mas não entre referenciais.
E
> isso é suficiente para não poder saber quanta energia ha no
universo.
> (o que à partida já é uma pergunta sem sentido)
>
>
> Sérgio Taborda





SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: Franco <dfranco@pop.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 02:20

Acabou por responder à minha dúvida, que enviei agora há pouco
(inclusive aproveitarei a bibliografia).

Franco.


manuelbulcao escreveu:

> Oi,
>
> Veja o que escreveu sobre isso o físico teórico Paul Davies
> (Superfoças; Gradiva; 1988; p. 286):
>
> <<Para aqueles a quem a idéia de algo provir do nada causa desconforto
> existe uma forma alternativa de abordar a criação da energia pelo
> universo em expansão. Uma vez que as forças gravitacionais são
> habitualmente atrativas, é necessário realizar trabalho para afastar
> os corpos uns dos outros. Logo, a energia gravitacional de um sistema
> de corpos é negativa; se juntarmos mais corpos ao sistema, liberta-se
> energia, enquanto a energia do sistema se torna mais negativa, de modo
> a conservar a energia total. No contexto do universo inflacionário, a
> energia gravitacional negativa da matéria recém-criada compensaria o
> calor e a matéria criados, conservando nula a energia total do
> universo -- isto é, não se teria dado afinal a criação de qualquer
> energia!>>
>
> Realmente, acho que eu deveria ter acrescentado uma explicação do por
> que a energia armazenada no campo gravitacional pode ser considerada
> negativa. Vou corrigir. Valeu, Elton!:-)
> A
> braços,
> Manuel Bulcão
> ______________




SUBJECT: Fw: ptica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/04/2005 09:14

Muitas mensagens.
Quebrem essa......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Fabiano de Farias Barbosa
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 20 de abril de 2005 20:07
Assunto: Óptica


Gostaria de tirar uma dúvida a respeito da difração da luz. Supondo que a luz passasse do ar e incidisse em uma lente de acrílico com índice de refração 1,5 e ocorresse a difração da luz, qual seria o índice de refração da luz vermelha e o da luz violeta? Os dois são menores que 1,5? E qual é freqüência da luz solar, já que ela é policromática?

Atenciosamente

Fabiano


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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.19 - Release Date: 20/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/04/2005 09:41

Olá Peterson e todos,

como sempre, suas mensagens são claras e concisas. Nesse mesmo prisma vou apenas responder à última pergunta, não por preguiça e sim porque atrasei minha saída ao rancho e agora meu filhote (6 anos) tá aqui me puxando:

"Não entendi, nesse caso, onde se situa sua objeção sobre esse contexto, sendo que até o momento desconheço alguma referência sobre o método que seja diferente disso - em seu sentido mais rígido. Poderia me citar alguma definição de ciência que seja reconhecida no meio acadêmico e que apresente uma definição onde realmente a sociologia não é ciência?"

==> CIÊNCIA, no mais elevado meio acadêmico, é o que aparece nos livros de Ciência, nas Revistas da Comunidade Científica e nos Jornais Científicos, sob o título de Ciência. <==

Na 'Nature', por exemplo, jamais se editou trabalhos 'científicos' com título "Divórcio versus Desemprego" ou "A nova teoria do descobrimento do Brasil" (que aliás transcorre hoje --- 22 de abril) ou "A última Lei do Inquilinato" ou ainda "O desenvolvimento da espécie cresce em progressão geométrica"[:-)))]. Não vou falar das 'leis jurídicas' --- com refutabilidade a toda prova :-) --- porque hoje a mulher não me encheu o s --o!

Estou de saída (isso deve ser algo 'em oposição' a 'Estou de entrada'! --- essa língua portuguesa!) .... desejando a todos aquele final de feriado, fim de semana, bons papos e

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 21 de abril de 2005 14:09
Assunto: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências



Grande Leó.



Obrigado pelas boas vindas. Lembro-me ainda de nossas discussões na "Defesa da Fé" com pastores e teólogos evangélicos, que durou por meses :-)



Como citei, para a maioria dos grandes epistemólogos da Ciência (na verdade, até hoje nunca vi nenhum que negasse), o caráter científico da Sociologia já passou da fase da "ansiedade".



Há inúmeras situações humanas que podem ser teorizadas e problematizadas de maneira científica. Uma delas, que citei como exemplo aqui mesmo há algum tempo é a questão do divórcio x desemprego. Vejamos.



Percebo uniformidade que liga desemprego (a) ao divórcio (b) e confirmo o fato analisando, por exemplo, os picos alcançados no número de divórcio e registro também o número de demissões em massa. Observa-se relação estabelecida numa média "x" de tempo entre a observação de uma variável e outra. Recolho tanto dados formais dos cartórios e registros de indicadores sociais. Confirmo com uma pesquisa de campo - afim de eliminar e categorizar os desvios-padrão. Os dados sugeridos, cruzados e o gráfico resultante indicam a coerência da uniformidade. Nas condições observadas há as implicações do desemprego no divórcio possuem concomitância, o que liga os dois fenômenos (a e b) por uma idéia, que é a teoria. A teoria passa a se tornar sujeita aos critérios científicos comuns (uma lógica dedutiva), ou seja, possível de refutação poderá tornar-se tão útil em termos de previsão no campo específico como são as outras teorias em seus respectivos campos, exatamente de acordo com as exigências de falseabilidade de Popper.



A definição de ciência que utilizo, no caso, é conhecida como rígida (ou "hard") nas Ciências Sociais. Realmente nem todos a utilizam porque tornam, talvez, mais difícil à realização da coisa. É exatamente essa definição que Popper utilizou ao escrever "A Lógica das Ciências Sociais", trazendo sua própria contribuição para o método da Sociologia - especificamente.



História não é ciência, nessa definição exatamente porque não faz *previsões* possíveis sobre a realidade, nem relata uniformidades, nem suas teorias podem ser postas a testes. Ofereci, no entanto, um único exemplo entre milhões - praticamente infinitos que poderiam haver, sobre a Sociologia e essa diferença exata no campo das ciências positivas.



Não entendi, nesse caso, onde se situa sua objeção sobre esse contexto, sendo que até o momento desconheço alguma referência sobre o método que seja diferente disso - em seu sentido mais rígido. Poderia me citar alguma definição de ciência que seja reconhecida no meio acadêmico e que apresente uma definição onde realmente a sociologia não é ciência?



Um grande abraço,



Peter.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/04/2005 09:55

Oi Franco,

Você vai encontrar uma explicação mais detalhada dessa teoria (que o Gueron qualificou como "bobagem") no livro "O Universo Inflacionário" (Editora Campus), de autoria do físico teórico Alan Guth (foi Guth quem criou o conceito de inflação cósmica). A questão das energias positiva e negativa é tratada logo no início do livro, e a razão de a energia armazenada no campo gravitacional ter caráter negativo e esmiuçada num dos apêndices.

Abraços,
Manuel Bulcão
_______________

> Eu já ouvi discussões a respeito dessa "separação" de energia, entre
> positiva e negativa, mas não me aprofundei no tema.
> O porquê dessa divisão é até perceptível, faz sentido que, para obter
> zero, deve-se subtrair do mesmo valor de uma quantidade que foi
> adicionada. Mas por que representar o campo gravitacional como energia
> negativa?
> Agradeço quaisquer dicas de leituras/livros, também.
>
> Franco
>
> >
> > Manuel: Num ensaio que escrevi em 1999, "O alter ego noturno",
> > comentei, numa nota de rodapé, essa hipótese, e inclusive usei a
> > expressão "nada metido a besta".
> > <
> > no universo é zero. Isto é, no universo existem dois tipos de energia:
> > energia "positiva" (que é a energia-de-massa, ou seja, a energia
> > congelada sob a forma de matéria, somada às energias mecânica,
> > térmica, química, nuclear e à do campo eletromagnético) e energia
> > "negativa" representada pelo campo gravitacional. A quantidade de
> > energia positiva, de acordo com essa hipótese, é + X, e a de energia
> > negativa, - X, de sorte que a quantidade total de energia no universo
> > é zero: + X - X = 0. O que isso significa? Caso essa hipótese esteja
> > correta, significa que o universo é uma redundância, um excesso, uma
> > conversa vazia, um nada metido a besta. Significa também que a
> > sentença de Lucrécio, "nada se pode criar do nada", é falsa; pois do
> > nada (0) pode-se tirar qualquer coisa, inclusive um universo (X - X).

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SUBJECT: Plant Names
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/04/2005 10:23

Um bom material para entender a nomenclatura das plantas
http://www.rbgkew.org.uk/ksheets/pdfs/b2names.pdf

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/04/2005 10:29

Olá Léo!

>> ==> CIÊNCIA, no mais elevado meio acadêmico,
>> é o que aparece nos livros de Ciência, nas Revistas
>> da Comunidade Científica e nos Jornais Científicos,
>> sob o título de Ciência. <==
>> Na 'Nature', por exemplo, jamais se editou trabalhos
>> 'científicos' com título "Divórcio versus Desemprego"
>> ou "A nova teoria do descobrimento do Brasil"
>> (...) ou ainda "O desenvolvimento da espécie cresce
>> em progressão geométrica"

Três coisas amigo Léo:

1. Essa definição de ciência é mais pessoal do que genérica ou mesmo específica (na epistemologia sobre o tema). Embora a existência de periódicos e jornais científicos seja uma necessidade "prática" de qualquer campo científico, ele é mais uma decorrência da necessidade de *publicação* da produção científica (e nesse caso, como validação no meio científico) do que fundamental para a definição de ciência tal como oferecem Popper, Pareto, Merton, etc. Enfim - como realmente se reconhece o que é do que não é científico.

2. Esse critério, de ser ciência apenas porque aparece num jornal que diz ser científico me parece perigoso - pelo menos muito insuficiente. Existem muitas revistas de Parapsicologia ou de "Ciências Ocultas" por aí, dezenas talvez. É preciso um critério mais objetivo...

3. É claro que procurar estudos relativos à Sociologia justamente em periódicos como a "Nature" ou "Science" fica complicado - o próprio nome já dá uma sugestão: ciências *da natureza*. Ainda assim a força das teorias sociológicas mostra-se tão importante na consideração de tantos estudos hoje em dia que em alguns casos essa aparente "linha instransponível" se torna nebulosa e podemos encontrar mesmo nessas revistas matéria sociológica. Vou citar apenas alguns dos principais periódicos científicos na área da Sociologia e da Antropologia:

American Journal of Economics and Sociology
American Journal of Sociology
Journal of the Royal Anthropological Institute
Journal of Urban Economics
Canadian Journal of Sociology
Social Service Review
Sociological Research
Strange Science
Social Indicators Research
Social Science Japan Journal
European Sociological Review
Revista Sociologia (http://www.fespsp.com.br)

Qualitative Sociology (Qualitative Sociology is a major source of current research based on the qualitative interpretation of social life. Each issue offers a broad spectrum of articles dealing with theory, fieldwork and ethnography, historical and comparative analyses, photographic studies, and qualitative analysis of quantitative data).

Temos até críticas especializadas dentro da própria Sociologia a cerca da perspectiva dialética sobre a problemática da Sociologia Quantitativa (popperiana):
http://www.qualitativesociologyreview.org

===== ===== =====
Por fim, em relação à Nature e a Science, embora sejam praticamente voltadas ao campo das Naturais, seja a formação de muitos cientistas ali ou mesmo o objeto principal do artigo são áreas plenamente pertinentes à Sociologia, ou elaborados através exatamente de métodos sociológicos - e exatamente como são publicadas nos periódicos exclusivos de Sociologia ou de Ciência, em geral. Peguei apenas alguns exemplos, mas devem servir para ilustrar nosso diálogo.

Working in a wider Europe
SUMMARY: Alison Abbott and Declan Butler compare and contrast the cases of Germany and France. What is it like to work in these two very different...
CONTEXT: ...a complex brew of language, cultural, political and economic factors whose analysis will no doubt fuel many a sociolo-gy thesis. France "Broken English," joked CNRS director general Francois Kourilsky as he chatted with a group of......
Nature 363, 751 - 754 (24 Jun 1993) Employment In Europe (from the Nature Archive: January 1987 - December 1996)

Nature, nurture and psychodarwinism
Christopher Badcock
Description: SIR - Part of the danger to which John Maddox draws attention in his remarks......
CONTEXT: ...triumphalism. As Darwin anticipated, the issue of how genes influence behaviour is ultimately neither a genetic nor sociolo-gical issue, but a psychological one. 1. Maddox, J. Nature 366,107 (1993). 2. Cronin, H. The Ant & the Peacoc......
Nature 367, 591 (17 Feb 1994) Correspondence (from the Nature Archive: January 1987 - December 1996)

Awards out of the blue
Joseph Palca
Description: Washington THE first emotion experienced by winners of a MacArthur Fellowship......
CONTEXT: ...Mark Strand, 53, poet; May Swenson, 68, poet; Huynh Sanh Thong, 60, trans-lator and editor; William Julius Wilson, 51, sociolo-gist; Richard Wrangham, 38, ethologist. ...
Nature 327, 650 (25 Jun 1987) News (from the Nature Archive: January 1987 - December 1996)

Enhanced: Globalization, Migration, and Latin American Ecosystems
T. Mitchell Aide and H. Ricardo Grau
Science 24 September 2004; 305: 1915-1916 [DOI: 10.1126/science.1103179] (in Policy Forum)

A Risky Forest Policy in the Amazon?
Frank D. Merry, Gregory S. Amacher, Eirivelthon Lima, Daniel C. Nepstad;, Adalberto Veríssimo, and Mark A. Cochrane
Science 21 March 2003; 299: 1843 [DOI: 10.1126/science.299.5614.1843b] (in Letters)

ESSAYS ON SCIENCE AND SOCIETY:
Is a New Eugenics Afoot?
Garland E. Allen
Science 5 October 2001; 294: 59-61 [DOI: 10.1126/science.1066325] (in Essays on Science and Society)

ANTHROPOLOGY:
How We Got Here and Where We Are Going
Mark Ridley
Science 10 November 2000; 290: 1102-1103 [DOI: 10.1126/science.290.5494.1102a] (in Books)

ANTHROPOLOGY:
Wandering Genes
Marta Mirazón Lahr
Science 22 September 2000; 289: 2057 [DOI: 10.1126/science.289.5487.2057] (in Books)

ESSAYS ON SCIENCE AND SOCIETY:
The Role of Science in Sustainable Development
Angela Merkel
Science 17 July 1998; 281: 336-337 [DOI: 10.1126/science.281.5375.336] (in Association Affairs)

ANTHROPOLOGY:
Cultural Divide at Stanford
Ann Gibbons
Science 20 June 1997; 276: 1783-1784 [DOI: 10.1126/science.276.5320.1783b] (in News & Comment)

Alguma dúvida ainda?
Um abraço.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Localização acústica
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 11:24


Antes do surgimento do radar, existia a localização aústica! :-)


Acoustic location was used from mid-WW1 to the early years of WW2 for
the passive detection of aircraft by picking up the noise of the
engines. It was rendered obsolete before and during WW2 by the
introduction of radar, which was far more effective.
http://www.dself.dsl.pipex.com/MUSEUM/COMMS/ear/ear.htm


Até
Luís Brudna
http://antiparticula.webcindario.com


-----





SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/04/2005 12:32

Creio que há uma grande diferença entre não poder determinar o que ocorreu
ou ocorria - antes do primeiro tempo medido após o fenômeno singular chamado
normalmente de big-bang - e a possibilidade de existir 'pratrasmente' uma
continuidade de eventos antes desse inicial, considerado absoluto na teoria.
[]s
JR
.....................................................

From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, April 21, 2005 1:32 AM
Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo


>
> ----- Original Message -----
> From: "manuelbulcao"
> Sent: Wednesday, April 20, 2005 9:40 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo
>
>> ...De resto, como disse, trata-se de uma nota de rodapé de um ensaio que
>> não é de física teórica, mas de filosofia.
>
> Neste caso peço permissão aos cientificistas da Ciencialist para filosofar
> um pouquinho a respeito do tema energia do universo.
>
> Imaginemos que um deus qualquer, que poderia ser, por exemplo, o Léo,
> resolvesse criar um universo dotado de um espaço clássico e infinito. Num
> dado instante, a ser considerado como tempo zero, ele resolve criar nesse
> universo dois objetos em repouso e distanciados um do outro por uma
> distância razoável, digamos, um "dia-luz". Esses dois objetos só existem a
> partir do tempo zero (quando foram criados), logo no momento da criação
> ainda não existe nenhum campo nesse espaço infinito. Se os objetos
> estiverem
> em repouso em relação ao criador, o Léo poderia dizer que a energia do seu
> universo é zero, pois os objetos estão em repouso e ainda não estão um no
> campo do outro.
>
> Digamos que esses objetos são materiais (no sentido clássico do termo --
> objetos macroscópicos) e capazes de emitir um campo gravitacional, no
> sentido newtoniano do que poderia significar essa emissão. A partir do
> tempo
> zero, haverá então dois campos propagando-se numa velocidade que
> provavelmente será idêntica à velocidade da luz, e a partir do tempo 1
> dia,
> os dois campos irão se interceptar e dar origem a um único campo
> resultante.
>
> Pergunto: 1) Qual é a energia inicial desse universo? Já respondi, e
> repito
> que seria zero por definição e/ou pelo que entendemos sobre o que seja
> energia (no sentido clássico do termo) [Deixemos então esse dado como algo
> relevante e a ser avaliado quando pensarmos nas respostas às demais
> perguntas]. 2) Qual será a energia desse universo após o primeiro dia,
> quando um dos objetos entrar no campo do outro? 3) Qual será o estado de
> movimento de cada um dos objetos após o primeiro dia? 4) Estarão em
> movimento em relação ao Léo? 5) Se sim, de onde surgiu a energia cinética?
> 6) Se não, porque nesse universo a gravitação não haveria de funcionar? 7)
> O
> que é energia potencial e a partir de quando ela começa a se fazer
> presente
> neste universo? 8) Neste universo existe conservação da energia? 9) Se
> sim,
> a partir de quando? 10) Do tempo zero? 11) Do tempo 1 dia? 12) Do tempo 2
> dias, após os corpos tomarem ciência de que o outro foi afetado pelo
> campo?
> 13) Se a resposta for diferente de tempo zero, como ficaria o princípio da
> conservação?
>
> Pensando em termos de E = mc², mas conservando o raciocínio clássico,
> poderíamos dizer que a energia inicial é diferente de zero. Neste caso
> pergunto: 1) Como a energia da matéria se transforma em energia do campo?
> 2)
> Isso se dá gradativamente? 3) Quando um dos objetos entra no campo
> gravitacional do outro, digamos, quando o objeto B entra no campo do
> objeto
> A, eu poderia dizer que B adquiriu energia potencial extraindo-a
> "telepaticamente" da energia da matéria constitutiva do objeto A? 4) Essa
> extração seria instantânea e deslocalizada (no sentido explícito nas
> teorias
> realistas não locais)? 5) Se não, existiria energia no campo? 6) Se sim,
> os
> objetos perdem energia ao emitirem o campo? 7) Existe frente de "onda"
> nesse
> campo? 8) Qual a diferença entre a energia transportada pela frente de
> "onda" e a energia do campo estacionário (no território interior a essa
> possível frente de "onda")?
>
> Bem, vou parar por aqui e não esperem nenhuma resposta de minha parte e
> por
> dois motivos. Em primeiro lugar, porque isso teria a extensão de um livro,
> e
> notem que não fiz um centésimo das perguntas que o tema comportaria. Em
> segundo lugar porque como disse acima, eu iria apenas exercitar meu
> raciocínio filosófico. A filosofia não responde, a filosofia pergunta e,
> eventualmente, sugere alguma linha de raciocínio. Espero que vocês
> consigam
> cientifizar em cima das minhas encucações (no meu site tem bastante
> heresias
> a esse respeito).
>
> Deixemos então a filosofia de lado e vamos abordar o tema da thread. Qual
> é
> mesmo? Ah, sim, a energia do universo? Será que ele é nula? Ou, será que
> ela
> pode ser nula? Eu diria que a energia foi criada para facilitar a vida dos
> físicos clássicos e para deixar os "físicos modernos" de cabelo em pé. ;-)
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
> repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Energia do universo
FROM: Hugo Lapa <lapa_psi@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 12:41


Olá amigos....


Meu nome é Hugo, sou psicologo e um interessado em ciencia e filosofia, mais particularmente, em filosofia da ciencia. Tambem sou mistico e um estudante de correntes espiritualistas e esotéricas e de sua universalidade. Espero que possamos ter boas conversas aqui....

um abraço

Hugo




edgueron <edgueron@yahoo.com> wrote:

Oi a todos,

COncordo com o que disse o Taborda conforme escrevera em uma
mensagem anterior (que acho que ninguém leu).
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46145
A questão é que se fala muito em energia que é um conceito bem
definido em quase todos os ramos da física e portanto é quase sem
sentido a pergunta como bem falou o Taborda. A única ressalva que
faço (como dissera na mensagem acima citada) é que em cosmologia a
hipótese mais aceita é de umj universo fechado (no sentido de ser
único e finito). A energia, segundo a RG gravita e o seu valor
absoluto PODE ser importante (particularmente, a energia do vácuo).
Mas isso nada tem a ver com as bobagens que se tem dito de energia
negativa e etc..

Abraço, Eduardo.

> O total de energia de um sistema não se pode medir, porque é
convencionado.
> Todos os valores da energia são convencionados. Além disso existem
> demasiadas formas de energia,
> para poder somar todas , mesmo que convencionemos valores.
> Claro que podemos convencionar que a energia do universo é zero ou
> infinito , ou pi.
> Tanto faz, porque isso não tem significado nenhum.
> Além disso, os valores da energia não são invariantes, por isso
qualquer
> calculo
> só é valido em determinado sistema de referencia.
> A energia cinetica de um carro a 40km/h para quem está no carro é
zero.
> Para quem está fora do carro, não é.
> A energia conserva-se entre processos, mas não entre referenciais.
E
> isso é suficiente para não poder saber quanta energia ha no
universo.
> (o que à partida já é uma pergunta sem sentido)
>
>
> Sérgio Taborda





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SUBJECT: Inscricoes Rupestres
FROM: "Eduardo Oliveira" <eduardopersonalrh@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/04/2005 14:50

Boa tarde!!!!

Sou estudante de Química no RS e gostaria de saber, por curiosidade apenas,
que tipo de produtos os antigos usavam como tinta em suas incrições nas
paredes, uma vez que a mesma é visualizada até hoje.

Meu fraterno abraço,

Eduardo Oliveira




SUBJECT: Re: [ciencialist] Inscricoes Rupestres
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 16:14

oi Eduardo

São pigmentos de frutos e plantas, tiravam e
misturavam com gesso parece, mas verdadeiramente, é
pigmentos.

Amauri
--- Eduardo Oliveira <eduardopersonalrh@yahoo.com.br>
wrote:
---------------------------------
Boa tarde!!!!

Sou estudante de Química no RS e gostaria de saber,
por curiosidade apenas,
que tipo de produtos os antigos usavam como tinta em
suas incrições nas
paredes, uma vez que a mesma é visualizada até hoje.

Meu fraterno abraço,

Eduardo Oliveira




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SUBJECT: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 19:00


OS PARADOXOS DA FÍSICA

Diversas experiências quânticas vêm desafiando o nosso bom senso há
muito tempo. Sabemos que a teoria quântica, pelo fato de estar
baseada no princípio da incerteza, cria diversos mistérios,
originários do seu formalismo matemático, podemos citar como
exemplo: A "Experiência EPR", "O Gato de Schrödinger", a experiência
da "Fenda Dupla" etc.

Vejam como, com domínio da poderosa TQG, e suas novas idéias, sobre
a origem do tempo e do espaço-tempo, podemos resolver estes quebra-
cabeças de uma maneira natural.

Ao atribuirmos aos átomos à geração da gravidade, e,
consequentemente, do tempo, veremos surgirem às explicações
necessárias para esclarecer estes mistérios da física quântica.

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Energia do universo
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 20:58

edgueron wrote:

>
> Oi a todos,
>
> COncordo com o que disse o Taborda conforme escrevera em uma
> mensagem anterior (que acho que ninguém leu).
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46145
> A questão é que se fala muito em energia que é um conceito bem
> definido em quase todos os ramos da física e portanto é quase sem
> sentido a pergunta como bem falou o Taborda. A única ressalva que
> faço (como dissera na mensagem acima citada) é que em cosmologia a
> hipótese mais aceita é de umj universo fechado (no sentido de ser
> único e finito). A energia, segundo a RG gravita e o seu valor
> absoluto PODE ser importante (particularmente, a energia do vácuo).
> Mas isso nada tem a ver com as bobagens que se tem dito de energia
> negativa e etc..

O conceito termodinamico de energia contempla o conceito de energia interna
de um sistema. Mesmo que possamos considerar o universo um sistema
terodinamico - o que por si só é um assunto a debater -
a sua energia interna é tão mensurável como a energi interna de um atomo
ou do seu nucleo.
A energia interna é a energia do sistema, mas a termodinamica lida
apenas com variações dessa energia e não com o seu valor abosluto.
É por isso que todos os valores são convencionados.
A energia de ligação é negativa por convensão. Um convensão que tem o
seu contexto e sentido fisico. Assim, a energia electrica entre o
eelctrão e o nucleo é negativa, assim como a energia gravitica entre
dois corpos. Mas isso não significa que essas energias são somaveis para
obtermos a energia total do universo. A energia dos reagentes não é
igual à energia dos produtos. Isso é tão obvio, e largamente esquecido.
Contudo é aplicável em todos os casos. A menos que o processo seja
isoenergetico. O trabalho e o calor são variações de energia e não
energia per se.
É importante saber qque não trabalhamos com energia, mas sempre com
porções, com intervalos, com quantidades que são a diferença entre estados.
Nem mesmo a Teoria da Relatividade pode violar estas regras , que são do
bom senso fisico, mais do que das leis.

Falar da energia do vácuo é inconsebivel até termos uma teoria
termodinamica desse sistema, o mesmo para a cosmologia em geral. Que à
luz dos microsocpios é uma bela de uma conversa para boi dormir.

Sérgio Taborda


SUBJECT: Re: Inscricoes Rupestres
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 21:40


Eduardo e Amauri,

Em muitos paredões existem superposições de várias épocas de pinturas,
os traços e o material usado variam de acordo com a época em que foram
pintadas.
Além de pigmentos de frutos e plantas exite também sangue e até esperma.

[ ]'s
Hélio

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> oi Eduardo
>
> São pigmentos de frutos e plantas, tiravam e
> misturavam com gesso parece, mas verdadeiramente, é
> pigmentos.
>
> Amauri
> --- Eduardo Oliveira <eduardopersonalrh@y...>
> wrote:
> ---------------------------------
> Boa tarde!!!!
>
> Sou estudante de Química no RS e gostaria de saber,
> por curiosidade apenas,
> que tipo de produtos os antigos usavam como tinta em
> suas incrições nas
> paredes, uma vez que a mesma é visualizada até hoje.
>
> Meu fraterno abraço,
>
> Eduardo Oliveira






SUBJECT: RE: [ciencialist] Inscricoes Rupestres
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 21:43

Eduardo, oi.
Só um chute para ajudar... não há muitas outras opções:
- os tons ocre só podem ser de limonita, minério de ferro com tons amarelos
variados.
- os mais vermelhos, com urucú, aquelas bagas com sementes nativas, ainda
muito usadas pelos índios e pela indústria.
- sangue de animais, ou inimigos, usados em rituais e encantamentos...
- preto, carvão e/ou genipapo. (êste é usado p/pintar o corpo e também
p/repelir mosquitos)
É possível que a fórmula de todos leve também algum tipo de óleo, ou
gordura, animal ou vegetal.
abr/M.

>From: "Eduardo Oliveira" <eduardopersonalrh@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Inscricoes Rupestres
>Date: Fri, 22 Apr 2005 14:50:52 -0300
>
>
>Boa tarde!!!!
>
>Sou estudante de Química no RS e gostaria de saber, por curiosidade apenas,
>que tipo de produtos os antigos usavam como tinta em suas incrições nas
>paredes, uma vez que a mesma é visualizada até hoje.
>
>Meu fraterno abraço,
>
>Eduardo Oliveira
>
>
>
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>Para saber mais visite
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SUBJECT: Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 22:12


Rolf,

Em ciencialist "Rolf Guthmann" escreveu
>
>...
>...
> Ao atribuirmos aos átomos à geração da gravidade, e,
> consequentemente, do tempo, veremos surgirem às explicações
> necessárias para esclarecer estes mistérios da física quântica.
>...
>...

Que o átomo gera a gravidade não é novidade desde Newton. (o átomo tem
massa)
Mas como se pode GERAR o tempo???

O verbo "GERAR" só pode existir se já existe tempo, é um verbo de ação.
Melhor explicando, o ato de gerar pressupõe um tempo anterior onde a
coisa gerada não existia, o momento da geração e o tempo posterior
onde a coisa já existe.
Esta critica não é só para você mas para muitos que acham possível
manipular o TEMPO. O verbo manipular também é um verbo de ação!

??? :-|

Dei uma olhada muito rápida no seu sítio e vi, entre outras coisas,
uma que me preocupou mais: "GERAÇÃO DE INÉRCIA". (?)
Isto vai na mesma linha dos seguidores de Mach.
Para mim a inércia não precisa ser gerada. A inércia é o nada. :-)
Quero dizer, se não for feito nada a inércia continua no mesmo estado.
É só deixar a coisa quieta. :-)

[ ]'s
Hélio









SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 22:31


Caro Taborda,

Concordo com quase tudo que vc disse em relação à variação de
energia mas Cosmologia, que vc diz ser conversa pra boi dormir, pode
funcionar de maneira diferende (note que sempre tomei o cuidado de
escrever "pode" porque o problema da energia do vácuo é,
diferentemente de todos os outros citados, algo aberto sem solução e
ainda a ser definido).

A energia (densidade de energia) é apenas uma componente do tensor
de energia-momento que descreve a matéria em Relatividade Geral.
Para defini-la, precisamos entender a natureza da matéria em questão
(em geral, modela-se o material por meio de fluidos). Este tensor,
caso não saiba, aparece no lado direito das equações de Einstein (o
lado esquerdo é a parte geométrica). Pensando em gravitação
newtoniana, o lado esquerdo tende ao laplaciano e o lado direito à
densidade de massa na eq. de Poison. Portanto, o valor ABSOLUTO da
energia do tensor de energia momento define como será deformado o
espaço-tempo, ou, no caso clássico, define como será o campo
gravitacional por causa daquela massa em valor absoluto. Por isso, a
questão de energia total em Cosmologia pode e deve ser importante.

Portanto, falar em energia do vácuo, apesar de estarmos longe de
alguma resposta clara e aceitável, é perfeitamente concebível.

Eduardo

> O conceito termodinamico de energia contempla o conceito de
energia interna
> de um sistema. Mesmo que possamos considerar o universo um sistema
> terodinamico - o que por si só é um assunto a debater -
> a sua energia interna é tão mensurável como a energi interna de um
atomo
> ou do seu nucleo.
> A energia interna é a energia do sistema, mas a termodinamica lida
> apenas com variações dessa energia e não com o seu valor abosluto.
> É por isso que todos os valores são convencionados.
> A energia de ligação é negativa por convensão. Um convensão que
tem o
> seu contexto e sentido fisico. Assim, a energia electrica entre o
> eelctrão e o nucleo é negativa, assim como a energia gravitica
entre
> dois corpos. Mas isso não significa que essas energias são
somaveis para
> obtermos a energia total do universo. A energia dos reagentes não
é
> igual à energia dos produtos. Isso é tão obvio, e largamente
esquecido.
> Contudo é aplicável em todos os casos. A menos que o processo seja
> isoenergetico. O trabalho e o calor são variações de energia e não
> energia per se.
> É importante saber qque não trabalhamos com energia, mas sempre
com
> porções, com intervalos, com quantidades que são a diferença entre
estados.
> Nem mesmo a Teoria da Relatividade pode violar estas regras , que
são do
> bom senso fisico, mais do que das leis.
>
> Falar da energia do vácuo é inconsebivel até termos uma teoria
> termodinamica desse sistema, o mesmo para a cosmologia em geral.
Que à
> luz dos microsocpios é uma bela de uma conversa para boi dormir.
>
> Sérgio Taborda





SUBJECT: Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: "bravo_humbrera" <hamletsmx@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 22:59


Desculpe minha resposta, eu não quero provocar ninguém nem "caçar"
briga, mas eu vou dizer umas verdades:

Tempo depende do espaço, lógico (**Einstein)
É óbvio pensarmos dessa forma, pois um objeto a um dado deslocamento
aqui na Terra vai adquirir uma velocidade maior que um corpo em
marte, adotados referenciais de tempo diferentes (no caso astros
diferentes), :-)

Um exemplo bem simples do meu ponto de vista:
vamos dizer q você divida a circunferência formada pela linha do
equador ao meio, formando uma semi-circunferência de 180 graus, cada
15 graus corresponde a um instante do dia (supondo, claro), faça o
mesmo em um planeta como marte, você vai observar q o espaço do arco
formado a cada 15 graus é mto maior q o espaço formado por uma arco
terrestre.

o que eu entendi sobre manipular o tempo, gerar tempo, é aquela
história de "viagem no tempo", pois como todos devem saber, isso é
básico e lógico, vêm lá da física clássica, TEMPO é um conceito
associado ao movimento de um corpo ou partícula para "facilitar" sua
descrição, isso não quer dizer que ele realmente existe, dai já
caíriamos na filosofia do que é ou do que não é, eu não vou me
prolongar além disso.

não tente usar gramática para desviar a atenção ou confundir, um
fenômeno que pode ser descrito cientificamente pode ser descrito
tanto em alemão quanto em aramaico :-)
Então não existe relação entre o tempo verbal da palavra e o tempo
em que o fenômeno observado ocorreu, a linguagem é uma ferramenta,
assim como a matemática, de descrição, e não de verdade absoluta
(assim como a matemática...) :-)

Não vejo como a inércia pode ser o nda, a inércia é outro conceito
associado ao movimento, rss realmente existe "uma certa" lei que nos
mostra exatamente o estado de inércia do corpo como sendo um estado
de movimento, não um corpuscolo que pode ser criado ou destruido e
associado de certa forma para produzir o dado estado de inércia :->

O problema eu vejo, é introduzir uma teoria de como produzir esse
efeito de inércia no vácuo, GERAR INÉRCIA, no caso, é explicar como
os átomos se comportam para produzir um efeito de movimento uniforme,
quando não há nda q o interrompa, isso levanta uma pergunta...
Será que o corpo irá manter esse estado de inércia por toda a
eternidade? Experimentalmente isso nunca será comprovado, então
acomodamos a idéia da inércia em movimento uniforme, que pode ser
provada matematicamente ser um fenômeno real.

Eu acredito sim, que tanto um disturbio eletromagnético no nucleo de
um astro ou outro corpo celeste pode produzir gravidade (disturbio =
desequilibrio de forças) e produzir os tais campos magnéticos ao
redor de tais,

como também não vejo inconsistência em dizer que a gravidade possa
ser gerada pelo movimento de todo o sistema que consiste o universo,
ou seja, eu creio q a gravidade possa ser uma consequência do
movimento do universo... mas se isso fosse verdade, não seria
aceito, pois não teria como provar, ou não teria
utilidade "prática" :-)
mas , sendo mais ingênuo, seria plauzível essa hipótese, assim
poderiamos dizer pq no vácuo existe inércia,

podemos ainda associar ambos, o movimento do universo e as forças
eletromagnéticas em desequilibrio como responsável por produzir
pekenas porções de força q unidas, mesmo a longa distância, produzem
movimento cte,
pois pode-se dizer q se no vácuo não existe matéria, a energia vaga
pelo vazio em qtidade tão pequenas, e pode se propagar a distâncias
tão longas, e isso pode ocorrer desde sempre (oras, senão não
observariamos as "ondas" eletromagéticas como elas são hehe)...

então não existe o vácuo, e sim matéria sem massa composta de
energia capaz de transferir ao corpo fornecendo condições para que
ele continue a se movimentar :-) :-)

Poderiamos dizer q o vácuo poderia assumir forma cospuscular, como a
luz, só assim ele poderia propagar energia, quero dizer que, nós
estarimos em um mar de energia, e que essa energia é tão minima que
não pode ser experimentada, mas existe. :-)

Mas isso foge a quantização hehe ou não?

bom esse é o limite da imaginação, na realidade vemos que não é isso
que acontece, ou nossa ciência não consegue ver ainda


cada ciência a seu tempo :-)





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/04/2005 23:10

----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho"
Sent: Friday, April 22, 2005 10:12 PM
Subject: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA

> Para mim a inércia não precisa ser gerada. A inércia é o nada. :-) Quero
> dizer, se não for feito nada a inércia continua no mesmo estado. É só
> deixar a coisa quieta. :-)

Perfeito. Eu costumo dizer que a lei da inércia é um caso particular de um
princípio mais geral que poderia ser enunciado como: "Se as propriedades de
estado de um sistema isolado permanecerem inalteradas em observações
sucessivas não periódicas, elas permanecerão inalteradas enquanto persistir
o isolamento".

Trata-se de um enunciado que pode ser melhorado. Uma primeira crítica: O
princípio deixa no ar o número de observações necessárias. Eu diria que
seriam poucas, 3 ou 4, mas este é um caráter subjetivo e portanto não muito
condizente com um princípio a ser utilizado em física. Enfim, como toda
ciência apóia-se na regra da repetitividade, que também têm como "defeito"
essa mesma subjetividade, creio que não seja uma falha insustentável.

Com respeito ao que você falou sobre o tempo eu também assino embaixo.
Aliás, eu só posso falar em "observações não periódicas" após aceitar a
essencialidade metafísica de tempo. Quero crer que a grande maioria das
confusões a respeito surgem quando se confunde a essência de tempo
(episteme) com a medida de tempo (techne).

Na Idade Média valorizou-se excessivamente a "episteme" em detrimento da
"techne" (isso faz parte do aristotelismo). Galileu tentou colocar as coisas
no lugar, dando a devida valorização a ambas. Newton seguiu o método
"experimental" de Galileu e soube utilizar-se de ambas (nota-se isso em
especial quando se lê os escólios de sua obra). À medida em que a ciência
foi evoluindo, os "seguidores" de Galileu e Newton passaram a valorizar cada
vez mais a "techne" em detrimento da "episteme", e o que temos hoje nos
grandes centros de "física moderna" nada mais é senão um aristotelismo às
avessas, cognominado "utilitarismo". Até mesmo os teorizadores da atualidade
estão aprisionados a essa "techne" e mostram-se incapazes de trabalhar de
outra maneira que não seja apelando para o método da tentativa e erro,
deixando o raciocínio de lado. Ou seja, deixaram na gaveta o que de mais
importante Einstein e Bohr nos legaram, qual seja, a disposição para
enfrentar problemas apelando quase sempre para novas idéias. De nada adianta
entrar num laboratório (techne) e sair de lá sem saber o que fazer com os
resultados (episteme).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: "bravo_humbrera" <hamletsmx@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 23:15


Quero dizer por transferência de energia pelo universo :-) pois eu
não sei se estou errado, se for enxergar dessa forma o
movimento+eletromagnestismo, uma força de campo ou de ação a
distância, nda mais seria q transferência de energia de um corpo B a
um corpo A, fazendo com que a energia do B diminua assim como sua
oposição ao movimento "universal", e isso faz com que eles se
aproximem....

Da mesma forma veremos um corpo em movimento uniforme no vácuo até
que uma quantidade de energia maior seja transferia ou retirada
dele, produzindo o que chamamos de movimento.


:-) é uma "viagem" da minha mente digamos, :-), mas não é um
conceito desprezível :-)





SUBJECT: Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: "bravo_humbrera" <hamletsmx@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2005 23:27


Na verdade, eu queria complementar ainda mais para não deixar vago o
que eu propus, a energia não é transferida entre dois corpos, e sim
entre um corpo e o espaço em que ele se encontra, isso faz com que
ele se aproxime ou se afaste. :-)

No entanto, a física envolvida ao se imaginar essa proposição em um
ambiente/sistema com favorecimentos e oposições "invísiveis" como o
nosso planeta torna tudo muito mais complexo de se imaginar.





SUBJECT: Re: [ciencialist] OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/04/2005 00:38

Mistérios?

EPR foi explicado pelo teorema de Bell.

Gato de Schrödinger pode ser explicado recorrendo-se à "wholeness" do sistema: o paradoxo só surge quando se analisa o gato (sistema macroscópico) separado do sistema atômico (microscópico) que libera o veneno. Quando se analisa o sistema como um todo (gato + liberador do veneno), não há paradoxo, pois o sistema é macroscópico.

Dupla fenda pode ser entendida como um mistério, mas não decorre do princípio da incerteza. Tanto este quanto a experiência da dupla fenda são apenas manifestações do caráter ondulatório da matéria. Para evitar os paradoxos aparentes, basta construir uma teoria que elimine este caráter ondulatório. Depois, basta adaptar a realidade à teoria...

Finalmente, por que a natureza deveria se comportar de acordo com o nosso bom senso?

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: Rolf Guthmann
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, April 22, 2005 7:00 PM
Subject: [ciencialist] OS PARADOXOS DA FÍSICA



OS PARADOXOS DA FÍSICA

Diversas experiências quânticas vêm desafiando o nosso bom senso há
muito tempo. Sabemos que a teoria quântica, pelo fato de estar
baseada no princípio da incerteza, cria diversos mistérios,
originários do seu formalismo matemático, podemos citar como
exemplo: A "Experiência EPR", "O Gato de Schrödinger", a experiência
da "Fenda Dupla" etc.

Vejam como, com domínio da poderosa TQG, e suas novas idéias, sobre
a origem do tempo e do espaço-tempo, podemos resolver estes quebra-
cabeças de uma maneira natural.

Ao atribuirmos aos átomos à geração da gravidade, e,
consequentemente, do tempo, veremos surgirem às explicações
necessárias para esclarecer estes mistérios da física quântica.

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 02:50


Caro Hélio

Você sabe o que é massa. ????

A superficialidade da sua análise por um lado reflete juventude, mas
por outro lado me assusta.

Porque atesta a falta de profundidade com que os jovens de hoje
avaliam o conhecimento científico.

Volto a enfatizar que entender a TQG não é para qualquer um.

Para assimilar com mais facilidade as idéias da TQG, é necessário
acompanhar pacientemente a seqüência do raciocínio e assim verificar
as relações entre elas.

Reitero, que para compreender esta teoria na sua plenitude, não
basta entender as partes em separado, pois, isoladas, algumas não
terão sentido, deve-se entender o conjunto como um todo.

Muita paciência. Pena que nem todo jovem a têm.

Rolf Guthmann






SUBJECT: Re: Inscricoes Rupestres
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 02:53


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Oliveira"
> que tipo de produtos os antigos usavam como tinta em suas
> incrições nas paredes, uma vez que a mesma é visualizada até
> hoje.

Pigmentos de origem mineral, como ocre, oxido de zinco e de ferro -
argilas coloridas e pedras moidas, basicamente. E tb carvao.

"Pictograph pigments were made from various minerals. Iron oxides
(hematite and limonite), often found in clay deposits, yielded reds
ranging from bright vermilion to dull reddish brown, and also yellow.
Often called red and yellow ochre, these minerals were sometimes baked
to intensify their color. Some orange pigments were made directly from
powdered ironstone or other naturally occurring iron-rich rocks.
Ash-rich clays and diatomaceous earth yielded white pigment, copper
oxides produced blue-green colors, and charcoal made black pigments.
To make a pigment suitable for painting, the crushed mineral was mixed
with water or an organic binding agent to form a paste or liquid.
Ethnographic descriptions and archaeological work from other areas of
North America document such binding agents as blood, eggs, animal fat,
plant juice, or urine."
http://www.washington.edu/uwpress/search/chapters/KEYINC.pdf

http://campus.northpark.edu/history/WebChron/Prehistory/Altamira.CP.html
http://www.getty.edu/conservation/science/abstracts/3.10.html

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Fw: Óptica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 03:03


A luz solar nao possui uma frequencia especifica. Mas eh possivel se
fazer um perfil - um grafico q. relaciona as frequencias e as
intensidades de cada frequencia q. compoem o espectro solar.

Qto ao indice de refracao, depende, mas ondas de frequencias mais
baixas sofrem uma maior refracao do q as de frequencias mais altas. Se
o indice de 1,5 for um valor medio, entao o indice deverah ser maior
do q. 1,5 para a luz vermelha e menor para a luz violeta.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Fabiano de Farias Barbosa
> Gostaria de tirar uma dúvida a respeito da difração da luz.
> Supondo que a luz passasse do ar e incidisse em uma lente de
> acrílico com índice de refração 1,5 e ocorresse a difração
> da luz, qual seria o índice de refração da luz vermelha e o
> da luz violeta? Os dois são menores que 1,5? E qual é
> freqüência da luz solar, já que ela é policromática?






SUBJECT: Energias positiva e negativa
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 08:14


Oi,

Algumas citações sobre energias positiva e negativa:

"Há cerca de 100 milhões de milhões de milhões de milhões de milhões
de milhões de milhões de milhões de milhões de milhões de milhões de
milhões de milhões (1 seguido de 80 zeros) de partículas na região
do universo que podemos observar. Donde vieram? A resposta é que, na
teoria quântica, as partículas podem ser criadas a partir de energia
em forma de pares partícula/antipartícula. Mas isto suscitou a
questão de saber donde vem a energia. A resposta é que a energia
total do universo é exatamente zero. A matéria do universo é
constituída por energia positiva. Contudo, toda a matéria atrai-se a
si própria devido à gravidade. Dois pedaços de matéria que estejam
perto um do outro têm menos energia do que se estiverem muito
afastados, porque é preciso gastar energia para os separar contra a
força da gravidade, que os atrai um para o outro. Portanto, em certo
sentido, o campo gravitacional tem energia negativa. No caso de um
universo que seja aproximadamente uniforme no espaço, pode mostrar-
se que esta energia gravitacional negativa anula exatamente a
energia positiva representada pela matéria. Portanto, a energia
total do universo é zero." (Hawking, Breve história do tempo)

"Existe uma possibilidade ainda mais notável, que é a criação da
matéria a partir de um estado de energia zero. Esta possibilidade
surge porque a energia tanto pode ser positiva como negativa. A
energia do movimento ou a energia da massa é sempre positiva, mas a
energia da atração, como aquela devida a certos tipos de campo
gravitacional ou eletromagnético, é negativa. Podem surgir
circunstâncias nas quais a energia positiva que vai formar a massa
das recém-criadas partículas de matéria é exatamente compensada pela
energia negativa da gravidade do eletromagnetismo. Por exemplo, na
vizinhança de um núcleo atômico o campo elétrico é intenso. Se
pudesse ser feito um núcleo contendo 200 prótons (possível mas
difícil), então o sistema tornar-se-ia instável contra a produção
espontânea de pares elétron-pósitron, sem entrada de energia
absolutamente nenhuma. A razão é que a energia elétrica negativa
pode compensar exatamente a energia das suas massas.
"No caso gravitacional, a situação é ainda mais bizarra, pois o
campo gravitacional é apenas um espaço deformado - espaço curvo. A
energia contida num espaço deformado pode ser convertida em
partículas de matéria e antimatéria. Isto ocorre, por exemplo, perto
de um buraco negro, e também foi provavelmente a fonte mais
importante de partículas no Big Bang. Assim, a matéria aparece
espontaneamente vinda do espaço vazio. Surge então a questão: o Bang
primevo possuía energia, ou o universo inteiro é um estado de
energia zero, sendo a energia de toda a matéria compensada pela
energia negativa da atração gravitacional?
"É possível esclarecer a questão com um simples cálculo. Os
astrônomos podem medir as massas das galáxias, a sua separação
média, e as suas velocidades de recessão. Introduzindo estes números
numa fórmula dá-nos uma quantidade que alguns físicos interpretaram
como sendo a energia total do universo. A resposta de fato é zero
dentro da precisão observacional. A razão para este resultado
notável já por muito tempo tem deixado os cosmólogos intrigados.
Alguns sugeriram que existe um princípio cósmico profundo em
funcionamento que requer que o universo tenha exatamente energia
zero. Se isso é assim, o cosmos pode seguir o caminho da menor
resistência, vindo à existência sem requerer qualquer entrada de
matéria ou energia." (Davies, Paul. 1983. God and the New Phisics)

"Em 1948, Hendrik Casimir descreveu a energia negativa como sendo
uma flutuação do vácuo, podendo ser observada (como realmente foi)
como uma força de atração entre duas chapas carregadas. A energia
negativa também entra em cena na evaporação de buracos negros
decrita por Stephen Hawking em 1974 (embora ainda não observada) e
também na teoria da inflação cósmica, que descreve uma expansão
incrivelmente rápida do universo inicial"
Robert Ehrlich, As nove Idéias mais Malucas da Ciência, Ed.
Prestígio, capítulo 8.

Ver também "O Universo Inflacionário", de Alan H. Guth (Editora
Campus; tradução de Ricardo inojosa; Rio de Janeiro; 1997):

Capítulo 1 – O Universo que surgiu do nada (pp. 1/12);
Apêndice A – Energia gravitacional (pp. 239/242).

O site da editora Campus é:

http://www.campus.com.br

[]s
Manuel Bulcão





SUBJECT: Fogo com lata de refri
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 10:10

Fazer fogo usando uma lata de refrigerante e uma barra de chocolate

http://www.trackertrail.com/survival/fire/cokeandchocolatebar/

Será que funciona? :-)

Até
Luís Brudna
http://antiparticula.webcindario.com


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Óptica
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 10:32

On 23/04/05, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
> Qto ao indice de refracao, depende, mas ondas de frequencias mais
> baixas sofrem uma maior refracao do q as de frequencias mais altas. Se
> o indice de 1,5 for um valor medio, entao o indice deverah ser maior
> do q. 1,5 para a luz vermelha e menor para a luz violeta.

Usualmente, quando se fala simplesmente em índice de refração de um
meio, refere-se ao índfice de refração para um dos (não lembro qual)
comprimentos de onda de amarelo do espectro do sódio, que caracteriza
uma freqüência intermediária entre o vermelho e o violeta.

(Só assim pra um daltônico entender de cores)

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fogo com lata de refri
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 10:48

On 23/04/05, Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> wrote:
>
> Fazer fogo usando uma lata de refrigerante e uma barra de chocolate
> [...]
> Será que funciona? :-)

Comigo nÀo. Nunca consegui focalizar raios de sol direito.. :( mas vou
tentar o polimento! Se der certo, vou começar a usar chocolate pra
polir meu carro

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: Energias positiva e negativa
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 11:53


Oi,

Mais uma citação para incitar o debate:

"De acordo com a famosa equação E = m.c^2, de Einstein, a matéria e
a energia são equivalentes. Isso nos permite somar uma com a outra e
falar do conteúdo total de matéria-energia do Universo. Quando o
fazemos, chegamos a um número relativamente pequeno, ou talvez até a
zero. Há uma enorme quantidade de matéria no universo. Pode-se dizer
o mesmo da energia. Porém a maior parte da energia é negativa. Ao
que saibamos, as duas quantidades são aproximadamente iguais. Somá-
las é como somar +1 com -1 e chegar a zero.
"A maior parte da energia do Universo é gravitacional. A gravidade é
muito mais do que as outras forças conhecidas, mas é a única que
atua a grandes distâncias. Podemos desprezar toda a energia térmica
do universo, bem como a energia eletromagnética, a energia dos
núcleos radioativos e assim por diante, porque elas apenas fazem
contribuições minúsculas para o total.
"Para entender por que a energia gravitacional é sempre negativa,
suponha que queiramos deslocar um corpo massivo, como um asteróide,
para fora do sistema solar. Obviamente, isso exigiria um grande
dispêndio de energia. Assim, podemos concluir que um corpo tem menos
energia quando está relativamente próximo do Sol do que quando está
muito distante. Mas, se ele for deslocado para uma distância tal que
já não possa sentir a influência gravitacional do Sol, sua energia
deverá ser zero. Conseqüentemente, sua energia original deverá ter
sido negativa, uma quantidade inferior a zero.
"Todos os corpos que gravitam o Universo atraem todos os demais, e a
gravidade age de uma miríade de maneiras diferentes. Para citar
apenas um exemplo, nossa galáxia e as que lhe são próximas estão
sendo arrastadas, atualmente, para um aglomerado massivo de
galáxias, conhecido como `o grande atrator', a uma velocidade de
centenas de quilômetros por segundo. As forças gravitacionais não
apenas ligam os planetas às estrelas e provocam a formação de
grupos de galáxias como agem sobre a expansão do universo inteiro.
Quando se somam as energias associadas, chega-se a um imenso número
negativo. A quantidade de matéria também é representada por um
grande número, mas positivo. Tanto quanto podemos afirmar, eles
anulam um ao outro.
"Não se pode afirmar, é claro, que eles sejam `exatamente'
idênticos. Quando se subtrai um número grande de outro, pode haver
um resultado pequeno, mas finito. Se eu tiver um bilhão de dólares e
perder aproximadamente tudo no mercado de ações, é possível que me
restem alguns dólares. Mas será difícil dizer se meu resultado
líquido foi ligeiramente positivo ou ligeiramente negativo. Fazer as
contas de cada centavo era o que tornava a contabilidade tão
cansativa nos tempos que antecederam os computadores.
"O que tudo isso quer dizer é que ninguém pode provar que o Universo
seja um `grande nada', no qual a matéria positiva e a energia
negativa se equilibram com exatidão. Mas é bem possível que ele o
seja. E essa possibilidade levou a numerosos tipos de especulações
sobre o Universo em épocas recentes." (Morris, Richard; O Que
Sabemos Sobre o Universo: Realidade e Imaginação Científica; Coleção
Ciência e Cultura; tradução de Vera Ribeiro; Jorge Zahar Editor; Rio
de Janeiro – RJ; 2001; pp. 73/75).

Obs.: Richard Morris também é autor de "Uma Breve História do
Infinito" (Jorge Zahar, 1999).

[]s
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Energias positiva e negativa (corrigida)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 11:56


Vale esta!
____________

Oi,

Mais uma citação para incitar o debate:

"De acordo com a famosa equação E = m.c^2, de Einstein, a matéria e
a energia são equivalentes. Isso nos permite somar uma com a outra e
falar do conteúdo total de matéria-energia do Universo. Quando o
fazemos, chegamos a um número relativamente pequeno, ou talvez até a
zero. Há uma enorme quantidade de matéria no universo. Pode-se dizer
o mesmo da energia. Porém a maior parte da energia é negativa. Ao
que saibamos, as duas quantidades são aproximadamente iguais. Somá-
las é como somar +1 com -1 e chegar a zero.
"A maior parte da energia do Universo é gravitacional. A gravidade é
muito mais fraca do que as outras forças conhecidas, mas é a única
que atua a grandes distâncias. Podemos desprezar toda a energia
térmica do universo, bem como a energia eletromagnética, a energia
dos núcleos radioativos e assim por diante, porque elas apenas fazem
contribuições minúsculas para o total.
"Para entender por que a energia gravitacional é sempre negativa,
suponha que queiramos deslocar um corpo massivo, como um asteróide,
para fora do sistema solar. Obviamente, isso exigiria um grande
dispêndio de energia. Assim, podemos concluir que um corpo tem menos
energia quando está relativamente próximo do Sol do que quando está
muito distante. Mas, se ele for deslocado para uma distância tal que
já não possa sentir a influência gravitacional do Sol, sua energia
deverá ser zero. Conseqüentemente, sua energia original deverá ter
sido negativa, uma quantidade inferior a zero.
"Todos os corpos que gravitam o Universo atraem todos os demais, e a
gravidade age de uma miríade de maneiras diferentes. Para citar
apenas um exemplo, nossa galáxia e as que lhe são próximas estão
sendo arrastadas, atualmente, para um aglomerado massivo de
galáxias, conhecido como `o grande atrator', a uma velocidade de
centenas de quilômetros por segundo. As forças gravitacionais não
apenas ligam os planetas às estrelas e provocam a formação de
grupos de galáxias como agem sobre a expansão do universo inteiro.
Quando se somam as energias associadas, chega-se a um imenso número
negativo. A quantidade de matéria também é representada por um
grande número, mas positivo. Tanto quanto podemos afirmar, eles
anulam um ao outro.
"Não se pode afirmar, é claro, que eles sejam `exatamente'
idênticos. Quando se subtrai um número grande de outro, pode haver
um resultado pequeno, mas finito. Se eu tiver um bilhão de dólares e
perder aproximadamente tudo no mercado de ações, é possível que me
restem alguns dólares. Mas será difícil dizer se meu resultado
líquido foi ligeiramente positivo ou ligeiramente negativo. Fazer as
contas de cada centavo era o que tornava a contabilidade tão
cansativa nos tempos que antecederam os computadores.
"O que tudo isso quer dizer é que ninguém pode provar que o Universo
seja um `grande nada', no qual a matéria positiva e a energia
negativa se equilibram com exatidão. Mas é bem possível que ele o
seja. E essa possibilidade levou a numerosos tipos de especulações
sobre o Universo em épocas recentes." (Morris, Richard; O Que
Sabemos Sobre o Universo: Realidade e Imaginação Científica; Coleção
Ciência e Cultura; tradução de Vera Ribeiro; Jorge Zahar Editor; Rio
de Janeiro – RJ; 2001; pp. 73/75).

Obs.: Richard Morris também é autor de "Uma Breve História do
Infinito" (Jorge Zahar, 1999).

[]s
Manuel Bulcão





SUBJECT: A coisa e o seu movimento
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 12:38


Oi,

Duas partículas com massa inercial, como um elétron e um pósitron,
podem, ao se chocarem, transformarem-se integralmente em fótons
altamente energéticos ou raios gama ou, ainda, em 'ENERGIA'
RADIANTE, isto é, em 'quanta' sem massa de repouso (embora possuam
massa gravitacional, pois, como disse o Gueron, 'a energia gravita').

Ora, se massa pode se transformar integralmente em energia e vice-
versa, então não dá mais pra dizer que "matéria é matéria", isto
é, "um corpo no espaço", sendo a energia uma outra coisa bem
distinta: um modo de quantificar o movimento da matéria e que se
manifesta no tempo.

Se espaço e tempo formam um 'continuum espácio-temporal", então
massa e energia são dois aspectos de uma mesma coisa, algo que ora
se denomina "evento" ou "acontecimento": um ponto ou nódulo do
espaço-tempo.

Vejam esse trecho do livro de Bertrand Russell, "ABC da
Relatividade";

"De acordo com o velho ponto de vista, um pedaço de matéria era algo
que sobrevivia o tempo todo, jamais podendo estar em mais de um
lugar ao mesmo tempo. Essa maneira de encarar as coisas está
claramente ligada à separação completa entre espaço e tempo, na qual
se acreditava. Quando substituímos o espaço e o tempo pelo espaço-
tempo, devemos esperar, naturalmente, poder deduzir o mundo físico
de constituintes que sejam tão limitados em tempo quanto em espaço.
Tais constituintes são o que chamamos "acontecimentos". Um
acontecimento não persiste e não se move, como o pedaço tradicional
da matéria; simplesmente existe durante o seu pequeno instante, e
depois cessa. Um pedaço de matéria será, assim, decomposto em uma
séria de acontecimentos. Assim como, de acordo com o velho ponto de
vista, um pedaço contínuo de matéria era composto de várias
partículas, cada partícula deverá ser, hoje em dia, porque julgada
contínua no tempo, considerada composta do que podemos
chamar "partículas de acontecimentos". A SÉRIA COMPLETA DESSES
ACONTECIMENTOS FORMA A HISTÓRIA COMPLETA DA PARTÍCULA, E A PARTÍCULA
É CONSIDERADA COMO 'SENDO' A SUA PRÓPRIA HISTÓRIA'... Esse ponto de
vista é considerado necessário pelo fato de a relatividade nos
compelir a colocar o tempo e o espaço mais em um mesmo nível, do que
na velha Física". (Russell, Bertrand; ABC da Relatividade; Zahar
Editores; Rio de Janeiro - RJ; Tradução de Giasone Rebuá; Biblioteca
Cultura Científica; 5a. Edição; p. 197)

[]s
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/04/2005 13:06

Dessa vez vou ficar de fora! Deixo apenas dois links para avaliar trabalhos desse tipo:

http://math.ucr.edu/home/baez/crackpot.html
http://www.ilja-schmelzer.de/ether/crank.html

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Rolf Guthmann
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, April 23, 2005 2:50 AM
Subject: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA



Caro Hélio

Você sabe o que é massa. ????

A superficialidade da sua análise por um lado reflete juventude, mas
por outro lado me assusta.

Porque atesta a falta de profundidade com que os jovens de hoje
avaliam o conhecimento científico.

Volto a enfatizar que entender a TQG não é para qualquer um.

Para assimilar com mais facilidade as idéias da TQG, é necessário
acompanhar pacientemente a seqüência do raciocínio e assim verificar
as relações entre elas.

Reitero, que para compreender esta teoria na sua plenitude, não
basta entender as partes em separado, pois, isoladas, algumas não
terão sentido, deve-se entender o conjunto como um todo.

Muita paciência. Pena que nem todo jovem a têm.

Rolf Guthmann






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Energias positiva e negativa (corrigida)
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 13:38


Oi Manuel,

Veja, pelo que entendi das citações (só pude ver as que vc
explicitou porque estou sem acesso a livros nesse feriado) se
discute energia negativa porque se assume a do vácuo como sendo
nula - isso fica claro quando se fala em flutuações para positivo ou
negativo. Acontece que escolher a energia do vácuo como sendo nula
nada mais é do que uma opção matemática a fim de se facilitarem os
cálculos. Note que energia do vácuo é um conceito que tem mais
sentido se pensamos no vácuo tendo uma estrutura como em fis.
Quântica por isso que, classicamente, se usa, às vezes, o termo
energia do nada, desta maneira, creio eu, se tem a idéia do vácuo
como sendo um vazio puro e simples. Mesmo assim, por mais ridículo
que possa parecer, não se pode afirmar que a energia do nada é zero.
Sobre a energia ser ou não nula no vácuo e a importância disso, veja
oq falo em mensagens anteriores.

Sempre que penso em problemas como esse, procuro, inicialmente,
construir a idéia da maneira mais simples e, de certa maneira,
estabelecida em física. Nesse caso, o natural é pensar tudo de
maneira newtoniana, energia gravitacional como sendo a energia
potencial gravitacional que usualmente estudamos e etc. Com esses
exemplos simples fica fácil entender porque tudo é apenas questão de
convenção. Por mais complicadas que possam ser a relatividade geral
e a física quântica, pelo menos parte de seus limites têm que
corresponder aos resultados newtonianos. E, com muito cuidado,
podemos apelar para a nossa clássica intuição.

Finalizando, insisto em dizer que, segundo a Rel. Geral, a energia
do universo não é conservada mesmo se somarmos todas as suas formas.

Um abraço, Eduardo.

>
> Vale esta!
> ____________
>
> Oi,
>
> Mais uma citação para incitar o debate:
>
> "De acordo com a famosa equação E = m.c^2, de Einstein, a matéria
e
> a energia são equivalentes. Isso nos permite somar uma com a outra
e
> falar do conteúdo total de matéria-energia do Universo. Quando o
> fazemos, chegamos a um número relativamente pequeno, ou talvez até
a
> zero. Há uma enorme quantidade de matéria no universo. Pode-se
dizer
> o mesmo da energia. Porém a maior parte da energia é negativa. Ao
> que saibamos, as duas quantidades são aproximadamente iguais. Somá-
> las é como somar +1 com -1 e chegar a zero.
> "A maior parte da energia do Universo é gravitacional. A gravidade
é
> muito mais fraca do que as outras forças conhecidas, mas é a única
> que atua a grandes distâncias. Podemos desprezar toda a energia
> térmica do universo, bem como a energia eletromagnética, a energia
> dos núcleos radioativos e assim por diante, porque elas apenas
fazem
> contribuições minúsculas para o total.
> "Para entender por que a energia gravitacional é sempre negativa,
> suponha que queiramos deslocar um corpo massivo, como um
asteróide,
> para fora do sistema solar. Obviamente, isso exigiria um grande
> dispêndio de energia. Assim, podemos concluir que um corpo tem
menos
> energia quando está relativamente próximo do Sol do que quando
está
> muito distante. Mas, se ele for deslocado para uma distância tal
que
> já não possa sentir a influência gravitacional do Sol, sua energia
> deverá ser zero. Conseqüentemente, sua energia original deverá ter
> sido negativa, uma quantidade inferior a zero.
> "Todos os corpos que gravitam o Universo atraem todos os demais, e
a
> gravidade age de uma miríade de maneiras diferentes. Para citar
> apenas um exemplo, nossa galáxia e as que lhe são próximas estão
> sendo arrastadas, atualmente, para um aglomerado massivo de
> galáxias, conhecido como `o grande atrator', a uma velocidade de
> centenas de quilômetros por segundo. As forças gravitacionais não
> apenas ligam os planetas às estrelas e provocam a formação de
> grupos de galáxias como agem sobre a expansão do universo inteiro.
> Quando se somam as energias associadas, chega-se a um imenso
número
> negativo. A quantidade de matéria também é representada por um
> grande número, mas positivo. Tanto quanto podemos afirmar, eles
> anulam um ao outro.
> "Não se pode afirmar, é claro, que eles sejam `exatamente'
> idênticos. Quando se subtrai um número grande de outro, pode haver
> um resultado pequeno, mas finito. Se eu tiver um bilhão de dólares
e
> perder aproximadamente tudo no mercado de ações, é possível que me
> restem alguns dólares. Mas será difícil dizer se meu resultado
> líquido foi ligeiramente positivo ou ligeiramente negativo. Fazer
as
> contas de cada centavo era o que tornava a contabilidade tão
> cansativa nos tempos que antecederam os computadores.
> "O que tudo isso quer dizer é que ninguém pode provar que o
Universo
> seja um `grande nada', no qual a matéria positiva e a energia
> negativa se equilibram com exatidão. Mas é bem possível que ele o
> seja. E essa possibilidade levou a numerosos tipos de especulações
> sobre o Universo em épocas recentes." (Morris, Richard; O Que
> Sabemos Sobre o Universo: Realidade e Imaginação Científica;
Coleção
> Ciência e Cultura; tradução de Vera Ribeiro; Jorge Zahar Editor;
Rio
> de Janeiro – RJ; 2001; pp. 73/75).
>
> Obs.: Richard Morris também é autor de "Uma Breve História do
> Infinito" (Jorge Zahar, 1999).
>
> []s
> Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/04/2005 16:24

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Saturday, April 23, 2005 1:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA

> Dessa vez vou ficar de fora! Deixo apenas dois links para avaliar
> trabalhos desse tipo:
> http://math.ucr.edu/home/baez/crackpot.html
> http://www.ilja-schmelzer.de/ether/crank.html

Prezado Álvaro

Eu também fico de fora, mas por motivo diferente: ainda não tive tempo e nem
mesmo disposição (para não dizer saco) para ler o "panfleto maldito" do
net-amigo Rolf. Não obstante, não posso deixar de expor um pensamento de
Galileu Galilei relacionado ao que os escolásticos de seu tempo diziam a
respeito desses "panfletos malditos" disseminados nos anos 1600 (não existia
a Internet, mas a imprensa já havia sido inventada e ainda não era policiada
pelos donos da verdade):

********** início da citação **********
Embora bem providos de senso comum elementar, como diria Ruzzante, esses
homens, sendo incapazes de ler coisas escritas em latim, ficam convencidos
de que esses panfletos malditos, contendo as últimas descobertas da lógica e
da filosofia, devem ficar para sempre bem longe das suas cabeças. Ora, quero
que vejam que, tal como a natureza lhes deu, bem como aos filósofos, olhos
para verem as suas obras, também lhes deu cérebros capazes de as
compreender.
********** final da citação **********

Moral da história: Confie mais no seu cérebro do que nos olhos daquele
gringo humorista e idiota chamado Baez (do primeiro link acima citado)

Por sinal, se for para raciocinar com o cérebro de gringos, existe na
literatura coisas bem melhores, como o artigo do Jeremy Bernstein que postei
aqui na Ciencialist em novembro de 2000 na msg
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/6945 (titulo do
artigo: Científicos Chiflados). A thread inteira pode ser lida a partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/pot.htm

Já que estou fazendo meu comercial, não custa nada convidar os amigos da
Ciencialist para que conheçam a seção de meu site intitulada "Novas
Teorias", onde vocês encontrarão links para as teorias de muitos desses
"crackpots", verdadeiros heróis frente à "santa" inquisição dos tempos
modernos e que, a despeito de suas teorias serem ou não boas, colaboram
enormemente para que eu possa me ufanar de ser brasileiro. A página citada
está em http://ecientificocultural.com/ECC2/teorias.htm

Para terminar, nada melhor que a citação de um filósofo seiscentista e
contemporâneo de Galileu:

********** início da citação **********
Que haja, finalmente, dois mé­todos, um destinado ao cultivo das ciências e
outro destinado à desco­berta científica. Aos que preferem o primeiro
caminho, seja por impa­ciência, por injunções da vida civil, seja pela
insegurança de suas mentes em compreender e abarcar a outra via (este será,
de longe, o caso da maior parte dos homens), a eles auguramos sejam bem
suce­didos no que escolheram e consigam alcançar aquilo que buscam. Mas
aqueles dentre os mortais, mais animados e interessados, não no uso presente
das descobertas já feitas, mas em ir mais além; que este­jam preocupados,
não com a vitória sobre os adversários por meio de argumentos, mas na
vitória sobre a natureza, pela ação; não em emi­tir opiniões elegantes e
prováveis, mas em conhecer a verdade de forma clara e manifesta; esses, como
verdadeiros filhos da ciência, que se juntem a nós, para, deixando para trás
os vestíbulos das ciên­cias, por tantos palmilhados sem resultado,
penetrarmos em seus recônditos domínios.
[Francis Bacon, "Novum Organum". Este livro pode ser obtido gratuitamente em
português a partir de http://br.egroups.com/group/acropolis/ ]
********** final da citação **********

A ciência moderna foi "construída" por homens que seguiram os caminhos
apontados por Galileu e Bacon, e não seguindo as idiotices propaladas por
um estadunidense físico quântico e idiota chamado Baez, especialista na
"crackpotésima" teoria das cordas elaborada em enésimas dimensões
inexistentes. Uma ligeira biografia com direito a foto do presunçoso idiota
você poderá encontrar em http://www.edge.org/3rd_culture/bios/baez.html .

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Inscricoes Rupestres
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/04/2005 18:21

EDu:
pigmentos tanto de origem vegetal como minerais, sempre misturados com
gordura dos animais.
Interessante que aproveitavam os sulcos nas rochas para os traços
principais. Lembre-se eles não tinham pressa...

sads.,
silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo Oliveira" <eduardopersonalrh@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 22 de abril de 2005 14:50
Assunto: [ciencialist] Inscricoes Rupestres


>
> Boa tarde!!!!
>
> Sou estudante de Química no RS e gostaria de saber, por curiosidade
> apenas,
> que tipo de produtos os antigos usavam como tinta em suas incrições nas
> paredes, uma vez que a mesma é visualizada até hoje.
>
> Meu fraterno abraço,
>
> Eduardo Oliveira
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>



SUBJECT: Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 18:58


Estimado Dr. Alberto Mesquita Filho

É uma pena que vc ñ tenha tempo para avaliar o conteúdo que possui
OS PARADOXOS DA FÍSICA, considerando que muito me inspirei em seus
artigos, como este do link:

http://ecientificocultural.com/Eletron2/parep.htm e outros.....

sem contar as dezenas de debates que pacientemente relí no seu site.

Brincadeirinha.....
Abraços, do teu amigo para sempre
Rolf





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fogo com lata de refri
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 19:01

Eu num entendi nada que ainda não leio ingles...:)

Amauri
--- Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> wrote:
---------------------------------
On 23/04/05, Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> wrote:
>
> Fazer fogo usando uma lata de refrigerante e uma
barra de chocolate
> [...]
> Será que funciona? :-)

Comigo nÀo. Nunca consegui focalizar raios de sol
direito.. :( mas vou
tentar o polimento! Se der certo, vou começar a usar
chocolate pra
polir meu carro

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/04/2005 19:44

Caro Alberto,

Não se trata de me achar dono da verdade. O problema é que não tenho mais tempo para essas coisas. E, da minha experiência com a discussão sobre a TGBD e outras, imagino que logo vão me acusar de não ser físico profissional, de ser jovem (ou velho) demais, de estar a serviço do establishment científico e outras coisas.

Obs.1: Eu encontrei a página do tal Baez fazendo uma busca rápida no Google. Eu estava em busca de um artigo que saiu na Physics Web (http://physicsweb.org/), mas não encontrei. De qualquer forma, o cabelo do moço é realmente impressionante!

Obs. 2: Eu confio no meu cérebro. É por isso que fico desconfiado quando vejo o argumento de que a gravidade resulta de um desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrífuga dos elétrons... Podemos começar argumentando, por exemplo, que se tal desequilíbrio existisse, os átomos não existiriam. Podemos argumentar também que, se a gravidade fosse devida unicamente a tal desequilíbrio, as partículas elementares, como prótons e nêutrons, não teriam massa. Podemos argumentar um monte de coisas, mas todos nós sabemos que seria perda de tempo....

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, April 23, 2005 4:24 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Saturday, April 23, 2005 1:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA

> Dessa vez vou ficar de fora! Deixo apenas dois links para avaliar
> trabalhos desse tipo:
> http://math.ucr.edu/home/baez/crackpot.html
> http://www.ilja-schmelzer.de/ether/crank.html

Prezado Álvaro

Eu também fico de fora, mas por motivo diferente: ainda não tive tempo e nem
mesmo disposição (para não dizer saco) para ler o "panfleto maldito" do
net-amigo Rolf. Não obstante, não posso deixar de expor um pensamento de
Galileu Galilei relacionado ao que os escolásticos de seu tempo diziam a
respeito desses "panfletos malditos" disseminados nos anos 1600 (não existia
a Internet, mas a imprensa já havia sido inventada e ainda não era policiada
pelos donos da verdade):

********** início da citação **********
Embora bem providos de senso comum elementar, como diria Ruzzante, esses
homens, sendo incapazes de ler coisas escritas em latim, ficam convencidos
de que esses panfletos malditos, contendo as últimas descobertas da lógica e
da filosofia, devem ficar para sempre bem longe das suas cabeças. Ora, quero
que vejam que, tal como a natureza lhes deu, bem como aos filósofos, olhos
para verem as suas obras, também lhes deu cérebros capazes de as
compreender.
********** final da citação **********

Moral da história: Confie mais no seu cérebro do que nos olhos daquele
gringo humorista e idiota chamado Baez (do primeiro link acima citado)

Por sinal, se for para raciocinar com o cérebro de gringos, existe na
literatura coisas bem melhores, como o artigo do Jeremy Bernstein que postei
aqui na Ciencialist em novembro de 2000 na msg
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/6945 (titulo do
artigo: Científicos Chiflados). A thread inteira pode ser lida a partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/pot.htm

Já que estou fazendo meu comercial, não custa nada convidar os amigos da
Ciencialist para que conheçam a seção de meu site intitulada "Novas
Teorias", onde vocês encontrarão links para as teorias de muitos desses
"crackpots", verdadeiros heróis frente à "santa" inquisição dos tempos
modernos e que, a despeito de suas teorias serem ou não boas, colaboram
enormemente para que eu possa me ufanar de ser brasileiro. A página citada
está em http://ecientificocultural.com/ECC2/teorias.htm

Para terminar, nada melhor que a citação de um filósofo seiscentista e
contemporâneo de Galileu:

********** início da citação **********
Que haja, finalmente, dois mé­todos, um destinado ao cultivo das ciências e
outro destinado à desco­berta científica. Aos que preferem o primeiro
caminho, seja por impa­ciência, por injunções da vida civil, seja pela
insegurança de suas mentes em compreender e abarcar a outra via (este será,
de longe, o caso da maior parte dos homens), a eles auguramos sejam bem
suce­didos no que escolheram e consigam alcançar aquilo que buscam. Mas
aqueles dentre os mortais, mais animados e interessados, não no uso presente
das descobertas já feitas, mas em ir mais além; que este­jam preocupados,
não com a vitória sobre os adversários por meio de argumentos, mas na
vitória sobre a natureza, pela ação; não em emi­tir opiniões elegantes e
prováveis, mas em conhecer a verdade de forma clara e manifesta; esses, como
verdadeiros filhos da ciência, que se juntem a nós, para, deixando para trás
os vestíbulos das ciên­cias, por tantos palmilhados sem resultado,
penetrarmos em seus recônditos domínios.
[Francis Bacon, "Novum Organum". Este livro pode ser obtido gratuitamente em
português a partir de http://br.egroups.com/group/acropolis/ ]
********** final da citação **********

A ciência moderna foi "construída" por homens que seguiram os caminhos
apontados por Galileu e Bacon, e não seguindo as idiotices propaladas por
um estadunidense físico quântico e idiota chamado Baez, especialista na
"crackpotésima" teoria das cordas elaborada em enésimas dimensões
inexistentes. Uma ligeira biografia com direito a foto do presunçoso idiota
você poderá encontrar em http://www.edge.org/3rd_culture/bios/baez.html .

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/04/2005 20:06

----- Original Message -----
From: "Rolf Guthmann"
Sent: Saturday, April 23, 2005 6:58 PM
Subject: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA

> É uma pena que vc ñ tenha tempo para avaliar o conteúdo que possui OS
> PARADOXOS DA FÍSICA, considerando que muito me inspirei em seus artigos,
> como este do link: http://ecientificocultural.com/Eletron2/parep.htm e
> outros..... sem contar as dezenas de debates que pacientemente relí no seu
> site.

Caro Rolf

Perdoe-me pela confusão que fiz. Na msg original desta thread eu pensei que
você estava falando da sua teoria, e não de algum artigo novo, relacionado
aos "paradoxos da física" e num sentido bem mais geral. Como eu já conhecia
a página da sua teoria, nem me dei ao luxo de perseguir o link apresentado
pois pensei que iria recair na mesma página.

Nada contra a leitura da sua teoria, coisa que já fiz, se bem que num estilo
dinâmico (leitura dinâmica). O problema é como já lhe relatei: Um teorizador
é, via de regra, um péssimo crítico de teorias dos outros. Podemos, quando
muito, aquilatar algum valor potencial, mas dificilmente conseguimos nos
aprofundar nas "imagens de espírito do autor" (parafraseando Einstein) da
maneira conveniente.

Prometo me penitenciar lendo o seu artigo postado neste mes de abril e se
encontrar algo de interesse, seja para você, seja para os demais
ciencialisteiros, escreverei algum comentário oportunamente, "assim que
passar a ressaca" ;-))).

Perdoe-me pelas brincadeiras ["panfleto maldito" ou "não tive disposição,
para não dizer saco, para lê-lo", e outras menores] mas creio que elas se
faziam necessárias frente ao estilo que optei adotar para responder ao meu
net-amigo Álvaro. Já briguei muito com o Álvaro no passado mas minha
vivência de Internet ensinou-me que ele é bastante inteligente e gente fina,
ainda que tenha o costume de cair pesado em cima de nossas idéias (o que,
aliás, é muito bom). Pena que ele não seja exatamente um físico quântico,
pois se fosse os nossos quebra-paus seriam bem mais interessantes. ;-)

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 21:58

manuelbulcao wrote:

> 20/04/2005 - 09h34
> Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
> SALVADOR NOGUEIRA
> da Folha de S.Paulo

Todo este assunto é a maior palhaçado do mundo. Digam-me lá quantos
átomos ha no universo ! e depois falámos de fotões e gravitões. Palhaçada...
A fisica virou um circo e quem conseguir mostrar a maior aberração ganha
a maior atenção e numero de fregueses.
Primeiro que tudo, se o gravitão existe, ou não, importa um pepino. Nem
a teoria geral para a explicação do universo deu provas da sua
veracidade quanto mais ...

>
>
> Aqui entra o conflito entre a relatividade geral e a mecânica
> quântica, as duas teorias fundamentais da física contemporânea. A
> primeira só diz respeito à gravitação, que interpreta como um fenômeno
> geométrico, derivado das próprias características do espaço-tempo
> (conjunto indissolúvel que agrega as três dimensões espaciais e a
> dimensão temporal).

Para os inuteis da historia a TR e a MQ pode não ter nada a ver, mas o
facto é que a MQ nasceu da TR.

>
> Em 1929, o astrônomo americano Edwin Hubble descobriu, por observação,
> que as galáxias estavam todas se afastando umas das outras, a grande
> velocidade. Ao que tudo indicava, o Universo estava mesmo em expansão.

Confundir Universo com estrelas foi um erro que custou caro no passado e
ainda não aprenderam a lição! É por essas e por outras que a teoria
cosmologica não consegue convencer ninguem e está cheia de buracos que
todos os anos algém tenta tapar. A realidade é que ninguem sabe o que é
verdade ou não.

Cosmologia é um campo muito bom para os fisicos que não sabem nada de
física. E entretanto consomem imensos recursos. A fisica do seculo XXI
está em crise e é uma bela merda.
Espero que os filhos e netos não tenham que visitar este cirso de
aberrações ....

Sérgio Taborda


SUBJECT: Re: [ciencialist] Por que o mercúrio é líquido?
FROM: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 22:03

E m i l i a n o C h e m e l l o wrote:

>
> ---
> Olá, professor,
> Descobri o seu e-mail pelo site "UnificadoNet 2005" através do link textos
> interessantes, mais precisamente sobre o que fala sobre as pontes de
> hidrogênio. O fato é que há exatamente 1 semana, vem tentando dar
> resposta a
> duas questões importantes para mim: Por que a água e o mercúrio são
> líquidos
> à temperatura ambiente.

Porque os seus pontos de fusão são menores que a temperatura ambiente, e
os de ebulição são maiores.

Sérgio Taborda


SUBJECT: Re: [ciencialist] Por que o mercúrio é lí quido?
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 22:32

On 23/04/05, Sergio M. M. Taborda <sergiotaborda@terra.com.br> wrote:
>
> E m i l i a n o C h e m e l l o wrote:
>
> >
> > ---
> >Por que a água e o mercúrio são
> > líquidos
> > à temperatura ambiente.
>
> Porque os seus pontos de fusão são menores que a temperatura ambiente, e
> os de ebulição são maiores.
>

Acho que a pergunta é por que eles têm essa propriedade.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2005 22:43


Caro Taborda,

Se você não entende de cosmologia, tudo bem, mas parece que tem
problemas com isso. É certo que há picaretagem nesse ramo da física
que, diria, não é exatamente um ramo porque engloba tudo o que se
conhece e sempre haverá buracos. Por definição, ainda, conheceremos
apenas um pedaço ou um intervalo de tempo da história do Universo ou
de uma de suas partes. Claro que há muita especulação e muita
bobagem falada e até mesmo publicada, mas isso há em sua área também
seja ela qual for. Até acho uma besteira a suposta descoberta do
Novello apesar de que, como alguém já disse, provavelmente foi
falada em um contexto meio que de brincadeira. Há, também, inúmeras
observações coincidentes com teorias e previsões mas, para que falar
disso, não?

Enfim, oq vc faz é muito comum na física atual, dizer que tal área
não presta, só tem palhaços e citar algum incompetente como exemplo.
Interessante que esse mesmo rigor lhe falta em outras discussões um
pouco mais esotéricas.

Eduardo.


>
> Todo este assunto é a maior palhaçado do mundo. Digam-me lá
quantos
> átomos ha no universo ! e depois falámos de fotões e gravitões.
Palhaçada...
> A fisica virou um circo e quem conseguir mostrar a maior aberração
ganha
> a maior atenção e numero de fregueses.
> Primeiro que tudo, se o gravitão existe, ou não, importa um
pepino. Nem
> a teoria geral para a explicação do universo deu provas da sua
> veracidade quanto mais ...
>
> >
> >
> > Aqui entra o conflito entre a relatividade geral e a mecânica
> > quântica, as duas teorias fundamentais da física contemporânea.
A
> > primeira só diz respeito à gravitação, que interpreta como um
fenômeno
> > geométrico, derivado das próprias características do espaço-
tempo
> > (conjunto indissolúvel que agrega as três dimensões espaciais e
a
> > dimensão temporal).
>
> Para os inuteis da historia a TR e a MQ pode não ter nada a ver,
mas o
> facto é que a MQ nasceu da TR.
>
> >
> > Em 1929, o astrônomo americano Edwin Hubble descobriu, por
observação,
> > que as galáxias estavam todas se afastando umas das outras, a
grande
> > velocidade. Ao que tudo indicava, o Universo estava mesmo em
expansão.
>
> Confundir Universo com estrelas foi um erro que custou caro no
passado e
> ainda não aprenderam a lição! É por essas e por outras que a
teoria
> cosmologica não consegue convencer ninguem e está cheia de buracos
que
> todos os anos algém tenta tapar. A realidade é que ninguem sabe o
que é
> verdade ou não.
>
> Cosmologia é um campo muito bom para os fisicos que não sabem nada
de
> física. E entretanto consomem imensos recursos. A fisica do
seculo XXI
> está em crise e é uma bela merda.
> Espero que os filhos e netos não tenham que visitar este cirso de
> aberrações ....
>
> Sérgio Taborda





SUBJECT: Re: Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/04/2005 07:02


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sergio M. M. Taborda"
<sergiotaborda@t...> escreveu

> Todo este assunto é a maior palhaçada do mundo...

Manuel: O Taborda até parece o cardeal Joseph Ratzinger (atual Papa
Bento XVI) baixando o pau nos veados, na camisinha de vênus e na
teologia da libertação. É uma raiva!

> Cosmologia é um campo muito bom para os fisicos que não sabem nada
de física.

Manuel: Ok, o Hawking não sabe nada de física, o QI do Roger Penrose
deve ser mais ou menos 80 e o Alan Guth só pode ser um cretino micro-
encefálico, assim como o Andrei Linde, o Steven Weinberg, o Alex
Vilenkin, o Brian Greene, o Paul Davies, o John D. Barrow, o Mário
Novello, etc. Já o Sérgio Taborda, este deve ser um gênio!

> A fisica do seculo XXI está em crise e é uma bela merda.

Manuel: Agora deu uma de Luís Carlos Prestes, o velho e fossilizado
stalinista que, desde a década de 20 do século passado até sua
morte, iniciava suas conferências com uma sentença lacônica: "o
capitalismo está em crise terminal".

Não vou ao extremo de dizer que toda essa rabugice é palhaçada, mas
que é muito engraçada, isso é. :-)

Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/04/2005 13:37

Caros Hugo e Eduardo,


Hugo Lapa escreveu:

>
> Olá amigos....
>
>
> >Meu nome é Hugo, sou psicologo e um interessado em ciencia e
> filosofia, mais particularmente, em filosofia da ciencia. Tambem sou
> mistico e um estudante de correntes espiritualistas e esotéricas e de
> sua universalidade. Espero que possamos ter boas conversas aqui....
>
> um abraço
>
> Hugo

Victor: Caro Hugo, tenha certeza de uma coisa: sobre os conhecimentos
de que você trata, neste fórum não haverão boas conversas. Melhor
dizendo, talvez não haja uma sequer. Espritiualismo e esoterismo, de
jeito nenhum são ciência. Certamente têm valor para os seus adeptos,
para os que cultivam essa crendices. Não critico quem cultiva essas
coisas. Psiolcogia tem sua importância terapêutica e se constitue num
estudo bonito, de utilidade para as pessoas. Mas não é ciência. Não há
qualquer possibilidade de associar essas áreas com ciências, tais como
física, química, biologia.
São coisas absolutamente diferentes, sem qualquer relação entre elas.

Sds,

Victor.

>
> Caro Eduardo,
>
>
> edgueron <edgueron@yahoo.com> wrote:
>
> Oi a todos,
>
> > COncordo com o que disse o Taborda conforme escrevera em uma
> mensagem anterior(que acho que ninguém leu).
> <http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46145>

> Victor: Eu lí. Desnecessário dizer que concordo inteiramente com seus
> posicionamentos científicos.

Aproveito para comentar algo que lí antes(espero nada mais encontrar,
nos 200 e tantos e-mails que estão pendentes de leitura, na linha que
vou comentar) e que tem me incomodado um pouco.
As pessoas agridem outras, neste e noutros grupos de discussão, com
termos como palhaços, como idiotas, pelas idéias e pelo trabalho que se
esforçam por mostrar, a respeito de coisas da ciência. Entendo que
muitos querem apenas compartilhar o que aprenderam, seja em gratidão ao
apoio recebido pela sociedade, do governo, seja por idealismo, seja em
razão de ter idéias próprias, seja até por vaidade, para mostrar que
sabe, que fez a lição de casa. Seja até para mostrar teorias de sua
própria lavra. As idéias que apresentam, o conhecimento que pretendem
compartilhar, são o resultado de formação científica, são coisas em que
acreditam. Alguém sempre se beneficia, seja por compartilhar das mesmas
idéias, seja por terem aprendido que há pessoas que pensam diferente.
Essas pessoas têm que ser respeitadas. Uma maneira de contestar idéias,
é apresentando argumentos científicos sólidos, embasados em experimentos
e ancorados por uma estrutura matemática coerente, não atancando ou
desmerecendo a pessoa do autor. Essa não é de jeito nenhum uma postura
científica. Aliás, sequer é uma postura, como diria Pauli. Há pessoas
que criticam e rotulam de idiotas e certas "gentilezas" adicionais,
outras pessoas que estudaram coisas como relatividade e fq, por
exemplo, e se convenceram de que essas teorias estão plenamente
corretas, de que estas teorias têm um tremendo sucesso, não apenas por
serem bonitas e elegantes, mas, sobretudo, por descreverem de maneira
absolutamente correta as coisas da natureza, tais como se apresentam, e
este é o ponto! Ponto.
Não faltam bons relatos de experimentos, não faltam boas questões a
respeito. É só aprofundar, é só estudar. E não aceito tais rótulo que,
veladamente, são atribuídos àqueles que concordam com isso, que defendem
isso, que ensinam isso, que pesquisam nessas áreas. A esses, diz-se que
pertecem ao stablishement, que pertencem ao sistema, que isso, que
aquilo. Parece até aquele folclore das épocas de natal, que são as
disputas dos grupos do cordão "encarnado" e do cordão "azul"...que ficam
" brigando" para ver que vence a disputa.
Acho que essas pessoas deveriam ler com mais atenção os fundamentos
dessas teorias, resolverem uma porrada de problemas, fazer comparações,
e usar suas inteligências, seus poderes criativos, pois muitas desses
críticos têm os dois atributos, para enriquecerem mais ainda tais
estrutura científicas, que são poderosas, com tradição incontestável de
sucesso experimental e tecnológico. Alguém pode até me achar petulante,
por dizer tais heresias. Tudo bem. Mas para não esquematizar ou detalhar
muito, digo que uma teoria pode ter sido entendida de maneira
inadequada, o articulador pode muito bem, em vista de suas estrutura
mentais, não conseguir enxergar certos aspcetos cruciais, até
elementares para outros. Há muitos exemplos na história da ciência, na
história da evolução da ciência. Um exemplo mais imediato, é o impagável
Poincaré, um gênio, um universalista insuperável até hoje, o único, em
minha opinião capaz de ombrear com Einstein em termos de genialidade e
criatividade. Muitos aspectos da teoria da relatividade foram
antecipados por Poincaré, antes de 1905, embora por uma trilha
diferente, por um caminho diferente. Mas descobrí que, em 1908, 3 anos
após o artigo de Einstein, Poincaré, numa palestra, enfatizou o
conhecido efeito da contração dos comprimentos, como um postulado, como
algo independente dos dois postulados basilares da relatividade,
anteriomente anunciados pelo próprio Poincaré, que todos conhecem. Ora,
acontece que a contração do comprimento, ou a dilatação do tempo, é uma
mera consequência desses postulados da relatividade. O que se infere
daí? Simples. Que Poincaré simplesmente não compreendeu o alcance de
seus postulados. Isso. Simplesmente não compreendeu, e era o Poincaré!
Ao passo que Einstein deu aos postulados a correta , estrondosa e
definitiva interpretação. É isso que fez a diferença. Mas que diferença!
Contudo, muitas pessoas, acham que isso é um fato de somenos
importância, que é irrelevante. Simplesmente não é. Até eu consigo
enxergar isso!
O que mais é preciso?
Eu não tenho a menor dúvidade de que as eventuais falhas que essas
teorias apresentam, devem-se principalmente ao desconhecimento de
aspectos cruciais da própria teoria, acrescidos do fato de que a mente
humana ainda carece de uns ajustes para penetrar as sutilezas do micro e
do macrocosmo, distanciadas irremediavelmente(ou quase, creio) de nossa
experiência imediata, nos limites newtonianos. Mas as estruturas
existentes, plenamente poderosas, cheias de significado e de
possibilidades, nos ajudarão a chegar lá. Poderão até surgir outras
teorias melhores que a TR e a FQ, em todos os seus aspectos. E daí?
Ciência é para isso mesmo. Agora, as que existem no momento, e as que
estão surgindo, estão muito distantes de qualquer uma das duas. Algumas
até iniciam com erros conceituais elementares. Outras, descambam para
resultados absurdos como massa negativa, entre outros sonhos
impossíveis. Mas nem assim acho que essas pessoas são imbecis, são
idiotas, são isso ou são aquilo, ou que são mal intencionadas.
Simplesmente seus quadros de referências mentais estão impregnados de
coisas na linha em que escrevem e graficam suas idéias. E acreditam
naquilo. Há, então, que se fazer a diferença. Mas parece que essa
diferença é teimosa, recusa-se a fazer-se clara e presente.
Particularmente, elegí para mim um programa que era o de dissecar a
relatividade e a fq, e compará-las com as teorias concorrentes. Mas,
ante tudo o que tenho visto, já desistí da segunda parte, e vou
continuar humildemente com a primeira, o que já é muito. Muitas vidas
seriam necessárias para o mister. Mas como só existe essa, o jeito é me
contentar com a parte que me resta e avançar até onde puder.
Não tenho a menor dúvida de que pessoas como eu, em vista de meus
posicionamentos a respeito dessas coisas, pessoas como você ou como o
Álvaro, entre outros bons articuladores do grupo, que têm basicamanete
as mesmas idéias, que viram o algo mais dessas teorias, devem vez por
outra sentir a orelha queimando. Particularnente não me incomodo, embora
já tenha jogado algumas pedras. Hoje, ainda fico vermelho, mas procuro
ser educado e não mais atirar pedras grandes. Só humildes xexos..
Afinal, o problema não é nosso! Mas de quem faz os juízos. Freud ainda
pode explicar, ou o Manoel Bulcão.

Sds,

Victor.




SUBJECT: O poder preditivo da teoria das cordas
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/04/2005 14:03


Oi,

Quem disse que a teoria das cordas não faz predições?

Segundo Edward Witten, o grande mérito da teoria das cordas é o fato
de ter "previsto a gravidade". Bem, é de se admitir que não se trata
tanto de uma previsão, mas de uma "posvisão" ou "retrodição". Uma
retrodição que, aliás, não acrescenta nada, pois faz tempo que
sabemos da existência de uma força gravitacional.

Mas a teoria das cordas é capaz de fazer predições de coisas não
muito familiares. Como, por exemplo, a de que o estado da matéria
nos exórdios do tempo (ou seja, logo adispôs do big bang) estava
mais para um líquido perfeito do que para um gás.

Pois leiam o artigo abaixo. Taborda, prestatenção!

Seg, 18 Abr - 16h02

Universo era fluido "perfeito" no início, diz estudo

WASHINGTON (Reuters) - Cientistas que utilizaram um gigantesco
destruidor de átomos anunciaram na segunda-feira que criaram um novo
estado da matéria, um líquido denso e quente formado por partículas
atômicas básicas. Os pesquisadores afirmaram ainda que a descoberta
mostra como o Universo se pareceu durante os primeiros instantes de
seu nascimento.

Durante uma pequena fração de segundo após o "Big Bang", explosão
que deu origem ao Universo, toda a matéria assumiu a forma desse
líquido, chamado pelos pesquisadores de plasma quark-gluon.

"Criamos um novo estado da matéria", disse Sam Aronson, diretor
associado do centro de Alta Energia e Física Nuclear do Laboratório
Nacional Brookhaven.

"Acreditamos que estamos olhando para um fenômeno ocorrido no
Universo há 13 bilhões de anos, quando quarks e glúons livres
resfriaram (e assumiram a forma) das partículas que conhecemos
hoje", disse Aronson em uma entrevista por telefone durante reunião
da Sociedade Americana de Física dos Estados Unidos.

O plasma quark-gluon foi criado no Colisor Relativístico de Íons
Pesados ("Relativistic Heavy Ion Collider", RHIC na sigla em
inglês), um poderoso equipamento capaz de destruir átomos, instalado
no Laboratório Nacional Brookhaven, em Nova York. De maneira
inesperada, o plasma se comportou como um líquido perfeito formado
por quarks, em vez de gás superaquecido, afirmaram os físicos.

No experimento, os cientistas provocaram o choque de dois íons de
ouro a velocidades extremamente elevadas, muito próximas a da luz. A
colisão foi tão intensa que a força forte que mantém os quarks
unidos em prótons e nêutrons foi reduzida, permitindo que os quarks
se movimentassem livremente.

Normalmente os quarks, as partículas mais fundamentais que formam a
matéria, são ligados entre si e não podem ser observados diretamente.
A temperaturas 10.000 vezes maiores que as encontradas no interior
do Sol e com apenas alguns milhares de partículas, os físicos
nucleares esperavam que os quarks se movimentassem livremente como
ocorreria num gás.

Mas, em vez disso, os quarks se comportaram como um líquido
perfeito, mudando de posição de maneira conjunta, como um cardume de
peixes, sem turbulência ou movimento aleatório. Em comparação, uma
gota de água contendo o mesmo número de partículas não se
comportaria como um líquido com estas características.
"Este movimento fluido é praticamente perfeito", disse Aronson.

"A descoberta verdadeiramente fascinante no RHIC é que o novo estado
da matéria criado nas colisões de íons de ouro é mais parecido com
um líquido que com um gás e nos dá uma visão profunda sobre os
momentos primordiais do Universo", disse o diretor do escritório de
Ciências do Departamento de Energia dos Estados Unidos, Raymond
Orbach. A instância do governo norte-americano financia o colisor.

Os resultados inesperados têm relação com outro campo da Física,
chamado Teoria das Cordas, que tenta explicar as propriedades do
Universo usando 10 dimensões, em vez das três espaciais e uma
temporal que os humanos percebem.

Os cálculos da Teoria das Cordas que descrevem como a gravidade se
comporta próxima de um buraco negro também pode explicar como os
quarks se movimentam em um plasma quark-gluon, dizem especialistas.

As descobertas serão detalhadas em quatro estudos separados que
serão publicados pelo periódico científico Nuclear Phisics.

http://br.news.yahoo.com/050418/5/tg3s.html
__________
[]s
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/04/2005 14:04


----- Original Message -----
From: Manuel Bulcão
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, April 24, 2005 7:02 AM
Subject: [ciencialist] Re: Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior
contagem do Universo


> Manuel: Agora deu uma de Luís Carlos Prestes, o velho e fossilizado
> stalinista que, desde a década de 20 do século passado até sua
> morte, iniciava suas conferências com uma sentença lacônica: "o
> capitalismo está em crise terminal".

Na verdade, a frase de Prestes era de Marx, que previu a decadência do
capitalismo baseado na lei dos rendimentos decrescentes. Marx só se esqueceu
de prever o aumento da produtividade, que diminuiu os custos variáveis da
produção.

[ ]s

Alvaro Augusto



SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo - Errata.
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/04/2005 14:55

Victor escreveu:

> Para evitar pobremas, onde se lê haverão, leia-se "não deverão existir".
>
> Victor.
>
>
>
> JVictor escreveu:
>
>> Caros Hugo e Eduardo,
>>
>>
>> Hugo Lapa escreveu:
>>
>>>
>>> Olá amigos....
>>>
>>>
>>> >Meu nome é Hugo, sou psicologo e um interessado em ciencia e
>>> filosofia, mais particularmente, em filosofia da ciencia. Tambem sou
>>> mistico e um estudante de correntes espiritualistas e esotéricas e
>>> de sua universalidade. Espero que possamos ter boas conversas aqui....
>>>
>>> um abraço
>>>
>>> Hugo
>>
>>
>>
>> Victor: Caro Hugo, tenha certeza de uma coisa: sobre os
>> conhecimentos de que você trata, neste fórum não haverão boas
>> conversas. Melhor dizendo, talvez não haja uma sequer.
>> Espritiualismo e esoterismo, de jeito nenhum são ciência. Certamente
>> têm valor para os seus adeptos, para os que cultivam essa crendices.
>> Não critico quem cultiva essas coisas. Psiolcogia tem sua importância
>> terapêutica e se constitue num estudo bonito, de utilidade para as
>> pessoas. Mas não é ciência. Não há qualquer possibilidade de associar
>> essas áreas com ciências, tais como física, química, biologia.
>> São coisas absolutamente diferentes, sem qualquer relação entre elas.
>>
>> Sds,
>>
>> Victor.
>>
>>>
>>> Caro Eduardo,
>>>
>>>
>>> edgueron <edgueron@yahoo.com> wrote:
>>>
>>> Oi a todos,
>>>
>>> > COncordo com o que disse o Taborda conforme escrevera em uma
>>> mensagem anterior(que acho que ninguém leu).
>>> <http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46145>
>>
>>
>>
>>> Victor: Eu lí. Desnecessário dizer que concordo inteiramente com
>>> seus posicionamentos científicos.
>>
>>
>>
>> Aproveito para comentar algo que lí antes(espero nada mais encontrar,
>> nos 200 e tantos e-mails que estão pendentes de leitura, na linha que
>> vou comentar) e que tem me incomodado um pouco.
>> As pessoas agridem outras, neste e noutros grupos de discussão,
>> com termos como palhaços, como idiotas, pelas idéias e pelo trabalho
>> que se esforçam por mostrar, a respeito de coisas da ciência.
>> Entendo que muitos querem apenas compartilhar o que aprenderam, seja
>> em gratidão ao apoio recebido pela sociedade, do governo, seja por
>> idealismo, seja em razão de ter idéias próprias, seja até por
>> vaidade, para mostrar que sabe, que fez a lição de casa. Seja até
>> para mostrar teorias de sua própria lavra. As idéias que
>> apresentam, o conhecimento que pretendem compartilhar, são o
>> resultado de formação científica, são coisas em que acreditam.
>> Alguém sempre se beneficia, seja por compartilhar das mesmas idéias,
>> seja por terem aprendido que há pessoas que pensam diferente. Essas
>> pessoas têm que ser respeitadas. Uma maneira de contestar idéias, é
>> apresentando argumentos científicos sólidos, embasados em
>> experimentos e ancorados por uma estrutura matemática coerente, não
>> atancando ou desmerecendo a pessoa do autor. Essa não é de jeito
>> nenhum uma postura científica. Aliás, sequer é uma postura, como
>> diria Pauli. Há pessoas que criticam e rotulam de idiotas e certas
>> "gentilezas" adicionais, outras pessoas que estudaram coisas como
>> relatividade e fq, por exemplo, e se convenceram de que essas
>> teorias estão plenamente corretas, de que estas teorias têm um
>> tremendo sucesso, não apenas por serem bonitas e elegantes, mas,
>> sobretudo, por descreverem de maneira absolutamente correta as coisas
>> da natureza, tais como se apresentam, e este é o ponto! Ponto.
>> Não faltam bons relatos de experimentos, não faltam boas questões
>> a respeito. É só aprofundar, é só estudar. E não aceito tais rótulo
>> que, veladamente, são atribuídos àqueles que concordam com isso, que
>> defendem isso, que ensinam isso, que pesquisam nessas áreas. A
>> esses, diz-se que pertecem ao stablishement, que pertencem ao
>> sistema, que isso, que aquilo. Parece até aquele folclore das épocas
>> de natal, que são as disputas dos grupos do cordão "encarnado" e do
>> cordão "azul"...que ficam " brigando" para ver que vence a disputa.
>> Acho que essas pessoas deveriam ler com mais atenção os
>> fundamentos dessas teorias, resolverem uma porrada de problemas,
>> fazer comparações, e usar suas inteligências, seus poderes criativos,
>> pois muitas desses críticos têm os dois atributos, para enriquecerem
>> mais ainda tais estrutura científicas, que são poderosas, com
>> tradição incontestável de sucesso experimental e tecnológico. Alguém
>> pode até me achar petulante, por dizer tais heresias. Tudo bem. Mas
>> para não esquematizar ou detalhar muito, digo que uma teoria pode ter
>> sido entendida de maneira inadequada, o articulador pode muito bem,
>> em vista de suas estrutura mentais, não conseguir enxergar certos
>> aspcetos cruciais, até elementares para outros. Há muitos exemplos na
>> história da ciência, na história da evolução da ciência. Um exemplo
>> mais imediato, é o impagável Poincaré, um gênio, um universalista
>> insuperável até hoje, o único, em minha opinião capaz de ombrear com
>> Einstein em termos de genialidade e criatividade. Muitos aspectos da
>> teoria da relatividade foram antecipados por Poincaré, antes de 1905,
>> embora por uma trilha diferente, por um caminho diferente. Mas
>> descobrí que, em 1908, 3 anos após o artigo de Einstein, Poincaré,
>> numa palestra, enfatizou o conhecido efeito da contração dos
>> comprimentos, como um postulado, como algo independente dos dois
>> postulados basilares da relatividade, anteriomente anunciados pelo
>> próprio Poincaré, que todos conhecem. Ora, acontece que a contração
>> do comprimento, ou a dilatação do tempo, é uma mera consequência
>> desses postulados da relatividade. O que se infere daí? Simples. Que
>> Poincaré simplesmente não compreendeu o alcance de seus postulados.
>> Isso. Simplesmente não compreendeu, e era o Poincaré! Ao passo que
>> Einstein deu aos postulados a correta , estrondosa e definitiva
>> interpretação. É isso que fez a diferença. Mas que diferença!
>> Contudo, muitas pessoas, acham que isso é um fato de somenos
>> importância, que é irrelevante. Simplesmente não é. Até eu consigo
>> enxergar isso!
>> O que mais é preciso? Eu não tenho a menor dúvidade de que as
>> eventuais falhas que essas teorias apresentam, devem-se
>> principalmente ao desconhecimento de aspectos cruciais da própria
>> teoria, acrescidos do fato de que a mente humana ainda carece de uns
>> ajustes para penetrar as sutilezas do micro e do macrocosmo,
>> distanciadas irremediavelmente(ou quase, creio) de nossa experiência
>> imediata, nos limites newtonianos. Mas as estruturas existentes,
>> plenamente poderosas, cheias de significado e de possibilidades, nos
>> ajudarão a chegar lá. Poderão até surgir outras teorias melhores que
>> a TR e a FQ, em todos os seus aspectos. E daí? Ciência é para isso
>> mesmo. Agora, as que existem no momento, e as que estão surgindo,
>> estão muito distantes de qualquer uma das duas. Algumas até iniciam
>> com erros conceituais elementares. Outras, descambam para resultados
>> absurdos como massa negativa, entre outros sonhos impossíveis. Mas
>> nem assim acho que essas pessoas são imbecis, são idiotas, são isso
>> ou são aquilo, ou que são mal intencionadas. Simplesmente seus
>> quadros de referências mentais estão impregnados de coisas na linha
>> em que escrevem e graficam suas idéias. E acreditam naquilo. Há,
>> então, que se fazer a diferença. Mas parece que essa diferença é
>> teimosa, recusa-se a fazer-se clara e presente.
>> Particularmente, elegí para mim um programa que era o de dissecar
>> a relatividade e a fq, e compará-las com as teorias concorrentes.
>> Mas, ante tudo o que tenho visto, já desistí da segunda parte, e vou
>> continuar humildemente com a primeira, o que já é muito. Muitas
>> vidas seriam necessárias para o mister. Mas como só existe essa, o
>> jeito é me contentar com a parte que me resta e avançar até onde puder.
>> Não tenho a menor dúvida de que pessoas como eu, em vista de meus
>> posicionamentos a respeito dessas coisas, pessoas como você ou como o
>> Álvaro, entre outros bons articuladores do grupo, que têm
>> basicamanete as mesmas idéias, que viram o algo mais dessas teorias,
>> devem vez por outra sentir a orelha queimando. Particularnente não me
>> incomodo, embora já tenha jogado algumas pedras. Hoje, ainda fico
>> vermelho, mas procuro ser educado e não mais atirar pedras grandes.
>> Só humildes xexos.. Afinal, o problema não é nosso! Mas de quem faz
>> os juízos. Freud ainda pode explicar, ou o Manoel Bulcão.
>>
>> Sds,
>>
>> Victor.
>>
>>
>>
>
>



SUBJECT: Re: Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/04/2005 14:56


Salve, Álvaro!

Manuel escrevera: Agora deu uma de Luís Carlos Prestes, o velho e
fossilizado stalinista que, desde a década de 20 do século passado
até sua morte, iniciava suas conferências com uma sentença
lacônica: "o capitalismo está em crise terminal".

Álvaro respondeu: Na verdade, a frase de Prestes era de Marx, que
previu a decadência do capitalismo baseado na lei dos rendimentos
decrescentes. Marx só se esqueceu de prever o aumento da
produtividade, que diminuiu os custos variáveis da produção.

Manuel: Em verdade vos digo: a asserção de Prestes tem mais a ver
com a tese de Lênin segundo a qual o capitalismo, após ingressar em
sua fase "imperialista" (período histórico em que o mercado é
tumultuado pelo surgimento dos monopólios e oligopólios: holdings,
trustes e cartéis), inaugura um período de crise estrutural, isto é,
passa a vivenciar crises epilépticas cada vez mais convulsivas, até
culminar numa grande revolução mundial que seria o armagedon da luta
de classes. Segundo Lênin (e Trotsky), a revolução russa teria sido
apenas o prelúdio ou intróito dessa revolução global (algo parecido
com o Apocalipse de São João). O fato de a revolução não ter
prosseguido na Europa foi o que originou a contenda entre
stalinistas e trotsquistas em torno do tema "revolução permanente X
socialismo em um só país".

O que Marx previra, a queda tendencial da taxa média de lucro,
parece que vem se confirmando (estive procurando o texto que trata
desse assunto; mas, em sua busca, ao tentar escalar a estante,
quebrei a prateleira, levei uma queda risível, torci o pé e pus
abaixo mais de cem quilos de livro, de modo que tive que desisti,
por enquanto). Mas, o que Marx não entendeu é que uma queda da taxa
de lucro pode muito bem ser compensada pelo aumento da massa do
lucro. Afinal, 5% sobre 100 é uma grandeza bem menor que 2% sobre
cem mil.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Energia do universo - Errata.
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/04/2005 15:25


Diga lá, Victor!

> Para evitar pobremas, onde se lê haverão, leia-se "não deverão
existir".

Manuel: Agora é tarde. Seu erro crasso de português está para sempre
registrado na mensagem 46216 da Ciencialist, de modo que a todos
nós, atuais e futuros membros desta lita de discussão, é permitido
troçar, re re! :-)

Se eu fosse você, pediria ao Brudna, que é manda-chuva, para apagar
essa sua mensagem infeliz da lista. Aliás, o Brudna já apagou muitas
mensagens minhas a meu pedido, numa época em que os e-mails não eram
postadas automaticamente, mas antes passavam pelo crivo do moderador.

Sábado à tarde eu recebia um e-mail em privado dele perguntando: "e
aí, Bulcão, posso publicar essas mensagens?" -- Eu, vítima da
amnésia etílica e tomado do mais absoluto horror, respondia: "Oh,
não!"

O Brudna conhece muitos segredos meus. Ainda bem que tem bom caráter
e, até agora, não tentou me chantagear. :-)

Abraços,
Manuel Bulcão
PS.: Victor, brincadeirinha! :-)





SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/04/2005 16:06


Oi Hugo e lista!

Sob o pretexto de agradar o Hugo, mas, no fundo, querendo mesmo é
fazer raiva ao meu net-amigo Léo, entupindo a sua caixa de mensagem
com uma prolixa filosofada, passo a vocês um artigo que escrevi há
algum tempo sobre "Magia, Misticismo e Matemática". Vai lá:

MAGIA, MISTICISMO E MATEMÁTICA

"Meu objetivo é simples,
é o entendimento completo do universo:
saber por que ele é como é
e por que ele existe em absoluto."

Stephen Hawking

Tenho observado que as críticas dirigidas ao misticismo partem, na
maioria das vezes, da acepção que o senso comum confere a este
termo. Segundo essa acepção, o místico é uma pessoa que acredita
em "qualidades ocultas ou poderes para os quais não se pode oferecer
uma explicação empírica ou racional", isto é, que crê em explicações
absurdas para os fenômenos.

Essa acepção do termo 'misticismo' não é injustificada. Afinal, são
as próprias pessoas para as quais as explicações absurdas exercem
grande magnetismo que primeiro qualificam a si mesmas como místicas.
Ora, o significado das palavras não é determinado apenas pelos
etimologistas ou pela intenção de quem as elabora, mas também pela
prática, pelo uso que se faz delas.

Essa subcategoria de misticismo, constituída de indivíduos cujas
crenças têm por critério unicamente a fé, é a expressão cabal do
Paradoxo de Tertuliano. Segundo este paradoxo, "credo quia absurdum
est", ou seja, "acredito porque é absurdo". Por quê? Entre outros
motivos, porque algumas proposições absurdas têm o poder de encantar
e, assim, de arrebatar algumas pessoas da sua rotina tediosa e desse
mundo "desencantado" pelos limites que as leis da física e as regras
da lógica impõem à sua existência.

Com exceção dos que amam a verdade (pois, quem ama, aceita as dores
que o seu amor lhe inflige), as pessoas acreditam no que as faz
sentirem-se bem, acreditam porque se sentem bem em acreditar.
Cenestesia positiva ou bem-estar, eis o que elas mais esperam de
suas crenças. Infelizmente, a verdade nem sempre nos faz sentirmos
bem. Com freqüência, a verdade dói, incomoda, é causa de desconforto
e de sofrimento. Por isso que é comum o divórcio entre crença e
evidência e, por conseguinte, o concubinato daquela com o absurdo.
De resto, teorias absurdas apresentam um grande trunfo em relação às
demais: a vantagem de que suas lacunas podem ser logo preenchidas
por outras explicações igualmente absurdas.

Essas pessoas, "místicas" num certo sentido, também são do tipo que
não consegue nunca superar o pensamento mágico da infância. Ora, nas
crianças o pensamento ainda está preso às leis de formação da
linguagem – o processo de significação se dá associando-se signos e
coisas por meio de metáforas (relações de similaridade) e metonímias
(relações de contigüidade) –, por isso que elas levam as explicações
metonímicas e metafóricas a sério demais e elaboram seus raciocínios
da mesma forma como se constroem sonhos. Por exemplo: se, quando o
silêncio é total, mesmo assim a gente escuta um zunido (o barulho do
sangue circulando na cabeça, penso eu), se esse zunido é 'similar'
ao rangido agudo das rodas de uma carroça, e se é verdade que a
Terra é uma esfera que gira 'igualzinho' às rodas de uma carroça,
então esse zunido que escuto no silêncio da noite é, como escreveu
Gabriel Garcia Márquez em um de seus contos, "o barulho da Terra
girando em torno do seu eixo enferrujado". Não há dúvidas que há
beleza nesta explicação. Se nenhum resquício desse pensamento mágico
permanecesse na idade adulta, viveríamos num mundo sem poesia. Só
que, ao contrário desses que se autodesignam 'místicos', os poetas e
os que gostam dos poetas (pelo menos os que não são 'místicos')
apenas brincam com a magia das palavras, ou seja, não a levam tanto
a sério a ponto de confundir realidade com sonho.

Mas vale lembrar que o termo "misticismo" tem uma outra conotação
mais antiga. Em seu sentido originário, a palavra "misticismo"
designa uma tradição religiosa que se desenvolveu em oposição a
algumas idéias que toda corporação eclesiástica tende naturalmente a
impor como tabu: a idéia de que a natureza divina é incognoscível e,
também, que é impossível estabelecer-se uma união direta do
indivíduo com Deus (devido ao mal que há em nós, porque já nascemos
em pecado ou porque é necessário obedecer a uma hierarquia em que
sacerdotes, mortos e anjos figuram como elos intermediários dessa
união). Contrapondo-se a essas idéias – meras justificações do
ofício sacerdotal – os místicos sustentam a crença de que a natureza
de Deus pode ser contemplada pelo homem e que, por meio desta
contemplação, o indivíduo une-se a Deus, união esta que tem por
corolário um sentimento de êxtase. Os místicos também crêem num
acesso espiritual a domínios do conhecimento que são inacessíveis ao
pensamento comum, ao pensamento empírico que apenas "mede": que é
possível uma experiência com o Real não filtrada pelos órgãos
sensoriais e intermediada por um pensamento não-verbal, como o é
grande parte do pensamento matemático – um pensamento geométrico que
não fala, mas "vê", e que ao ver "reconhece"; vale dizer, um
pensamento que é um esforço para "recordar" a verdade e cujos
insights são como déjà vus. (Antes de atirar esta
idéia "intuicionista" no limbo do antiintelectualismo, lembre-se
que, ao contrário do que postula um tipo ingênuo de intelectualista,
nem sempre a verdade de uma proposição tem que ser necessariamente
demonstrada pelo raciocínio ou pela experiência. Existem proposições
matemáticas cuja verdade não pode ser provada pela própria
matemática, mas que, no entanto, pode-se – em princípio – ver que
são verdadeiras, como é o caso da proposição aritmética Pk(K) de
Gödel. Isso indica que até mesmo a matemática, que é a base da
razão, não é apenas análise, mas também intuição, e, provavelmente,
uma intuição de natureza não-algorítmica. Ora, é um nonsense o
enunciado "a intuição matemática é irracional".)

Ao contrário dos `místicos' que falamos a pouco, a maioria desses
outros místicos, embora não muito chegados ao conhecimento empírico,
são racionalistas num certo sentido (no sentido de "inatistas"),
pois crêem que a Verdade – isto é, o conhecimento do Todo – pode ser
alcançada operando-se unicamente com as categorias inatas do
pensamento. Sua concepção de Deus é também mais refletida, mais
conceitual e menos simbólica ou alegórica: Deus é a totalidade que
compreende tudo que existe, o Uno Primitivo (Plotino) ou então o
princípio ordenador da Natureza. Para os teólogos hinduístas,
Brahman não é a sua popular representação sensível, mas, segundo a
definição que consta nos Upanixades (seções conclusivas e
filosóficas dos `Vedas'), é Ele "a base de todo o ser; aquilo em
virtude do qual todas as outras coisas existem; a realidade última
que possibilita o tempo, o espaço e a ordem natural." (Dic. Oxford
de Filosofia) Ou seja, Deus é a mais geral de todas as leis, algo
indistinto daquilo que o filósofo racionalista Spinoza denominou
de "natura naturans" (a natureza gerando ou a geratriz da natureza)
ou do que Leibniz, também filósofo racionalista, definiu como
a "razão suficiente" do Universo, a razão pela qual existe o
Universo em vez de nada.

A imaginação desses místicos, longe de ser livremente poética, é
assentada na lógica (Hegel, o elaborador da lógica dialética, sofreu
grande influência da mística especulativa judaico-cristã, não tendo
sido à toa, portanto, o fato de Bertrand Russell ter qualificado a
sua dialética como uma lógica mística) e, em muitos casos, na
matemática; tanto que muitos deles foram matemáticos, como Pitágoras
e o grande místico hinduísta Mahavira. Este último, que foi
contemporâneo de Pitágoras, Heráclito, Buda, Lao-Tsé e Zoroastro, é
autor de ensaios matemáticos escritos na forma de versos, por
entender ele ser esta a forma que mais facilita a memorização.

O pensamento matemático parte de determinados entes (números,
axiomas, etc.) que são puramente abstratos, isto é, não são
sensíveis e apenas existem no pensamento. No entanto, partindo dos
mesmos axiomas todo e qualquer matemático chega inevitavelmente à
mesma conclusão. Ou seja, partindo-se de entidades subjetivas, chega-
se a algo tão "objetivo" quanto os objetos do mundo exterior. Por
exemplo, eu posso escrever uma função matemática escolhendo ao acaso
as grandezas. Não sei ainda o seu resultado, mas ele já existe, é
objetivo, e pelo raciocínio qualquer um pode chegar a ele antes de
mim. É como se o pensamento puro tivesse uma autonomia em relação
aos sujeitos que pensam; uma autonomia que produz coisas objetivas e
independentes da nossa vontade tanto quanto o Sol, a Lua, as
estrelas e outros entes sensíveis. O interessante é que as
regularidades e padrões que se verificam no mundo físico podem ser
expressos em signos matemáticos e, com base nestas fórmulas
matemáticas, podemos prever fenômenos sensíveis, antever
acontecimentos futuros, conhecê-los antes de experimentá-los. E, o
que não é só interessante, mas também esdrúxulo: os matemáticos
puros, que não se interessam muito pelo mundo físico, com base
apenas no pensamento abstrato costumam inventar modelos matemáticos
para o mundo com propriedades tão estranhas que é impossível não
descartá-los como irreais. Até que, décadas depois, aparece um
cientista empírico nada afeito a especulações puras que descobre,
muitas vezes consternado, que os resultados de seus experimentos e
observações só são possíveis caso a realidade apresente aquelas
propriedades estranhas, aparentemente tão irreais, de modo que não
há outro jeito a não ser trabalhar, de agora em diante, com aquele
modelo matemático que um masturbador intelectual ejaculou sem sair
das quatro paredes do seu gabinete. Isso aconteceu com Einstein, que
enquadrou suas hipóteses acerca da estrutura do espaço-tempo em
modelos matemáticos preexistentes e que, na época em que foram
construídos, despertaram um interesse apenas marginal: a geometria
não-euclidiana de Riemann e as transformações de Lorentz.

Na história do pensamento, houve épocas em que as idéias da
existência de Deus (de um princípio ordenador "anímico") e da
inexistência do acaso eram tradições tão arraigadas – as pesadas
heranças deixadas pela humanidade arcaica, naqueles tempos ainda um
passado próximo – que era quase impossível questioná-las. Espíritos
mais exigentes, mas de homens que pertenciam ao seu tempo, quando
muito questionavam os significados correntes da palavra Deus, bem
como suas representações populares. Mantinham, entretanto, o
significante "Deus" em suas novas explicações indubitavelmente mais
racionais das questões fundamentais e atemporais, como a questão da
origem e do destino do Universo ou de por que existe algo quando bem
poderia não existir nada e, também, o problema do sentido da vida.

Os místicos stricto sensu pertenciam à categoria desses "espíritos
mais exigentes": por serem apaixonados pelo conhecimento, não
aceitavam o incognoscível. Assim como Steven Weinberg, o cientista
que descobriu a força eletrofraca, viviam estes místicos obcecados
pelo "sonho de uma teoria final", pois entendiam eles que o acesso
ao conhecimento da natureza de Deus, do real significado da palavra
Deus – a razão-de-ser do Universo finalmente reduzida à evidência –
não é nada menos que o sentido da vida, isto é, que a Verdade é a
Beleza e a Beleza é o Bem; de modo que a contemplação dessa verdade
(da Verdade com "V" maiúsculo) ou a visão dessa evidência representa
o momento de êxtase em que a razão subjetiva e a Razão objetiva se
reconhecem e se identificam. Aliás, a seguinte sentença do físico
John Wheeler pode ser perfeitamente atribuível a algum desses
místicos: "Certamente, um dia, perceberemos que a verdade central é
tão simples, tão bela, tão óbvia que não poderemos deixar de nos
perguntar: Oh, como poderia ser de outra forma? Como pudemos
permanecer cegos por tanto tempo?"

Não se resignavam os místicos da velha cepa com o pensamento mágico
indiferente ao absurdo das pessoas comuns, que dava sentido e norte
à vida criando fadas e anjos para encantá-las e, ao mesmo tempo,
demônios e dragões para castigá-las. Por outro lado, sua preocupação
era com o todo e com a razão profunda. Ora, o todo é muito grande,
talvez infinito e, portanto, imensurável. E, assim como o fundo de
um poço muito profundo perde-se na escuridão mesmo quando é meio-dia
(devido à sombra da cabeça de quem tenta observá-lo), a razão última
pode ser profunda demais para o alcance dos órgãos dos sentidos e de
suas extensões mecânicas. Ademais, o Universo entendido como
a "unidade" de tudo que existe é "um", algo singular, de sorte que
não há uma outra coisa que nos sirva de meio para medi-lo, não há
nada fora dele com a qual podemos compará-lo e, desta comparação,
extrair um padrão ou a lei que implique a sua existência. Sendo
assim, o pensamento empírico que mede e compara não seria o mais
apropriado para esta empreitada. Melhor, então, apelar para este
outro pensamento que não mede, mas "conta", que não é só análise,
mas também intuição, e que é tão objetivo quanto o mundo físico a
nossa volta.

Até porque não é inadmissível supor que um segmento desse pensamento
objetivo (o assentamento do Mundo 3 da epistemologia de Karl Popper)
tenha uma relação de antecedência com a objetividade do mundo
natural. O físico teórico Roger Penrose é um dos que defendem este
ponto de vista "platônico", um entre muitos físicos matemáticos
que "preferem pensar o mundo físico (...) como algo que emerge do
mundo (`atemporal') da matemática"; pois que, "quanto mais
entendemos sobre o mundo físico, quanto mais profundamente entramos
nas leis da natureza, mais parece que o mundo físico quase se
evapora e ficamos apenas com a matemática". (R. Penrose; O Grande, O
Pequeno e A Mente Humana).

Essa idéia torna-se menos inaceitável quando se tem em mente o
comportamento estranho dos componentes fundamentais da realidade
física: fótons, elétrons, etc. Os experimentos realizados com esses
elementos subatômicos (como, por exemplo, o da "dupla fenda"),
sugerem que, ao se deslocarem, eles percorrem não apenas uma
trajetória, mas todas as trajetórias que lhes são possíveis. Vale
dizer, um fóton viajando no espaço encontra-se em todos os lugares
em que é possível ele estar e, ao mesmo tempo, não se encontra em
lugar nenhum. Nos termos da matemática das probabilidades, uma onda
luminosa – e a cada fóton singular está associada uma onda – seria
um "espaço amostral" ou um conjunto de possibilidades cujos
elementos são as trajetórias virtuais de um quantum de luz. Ora, se
o fóton percorre todas as trajetórias possíveis simultaneamente
(podendo mesmo haver interferência entre elas), então, neste mundo
subatômico, o que se entende por possibilidade matemática – elemento
de um conjunto denominado espaço amostral – não é um artifício que
criamos para preencher as lacunas do nosso conhecimento do real; ao
contrário, trata-se de um ente "real", algo que existe de fato neste
nível da realidade. Do mesmo modo, também a este nível da realidade
física em que o virtual é real, o contrafactual é factual e o que
pode ser "é", abstrações matemáticas como "espaço amostral"
(conjunto de possibilidades) e "eventos estatísticos" (subconjuntos
do espaço amostral) também são entidades concretas que se manifestam
como onda: onda de probabilidades. Em suma, se, no
mundo "newtoniano", os entes matemáticos afiguram-se a todos nós
como ficções úteis, no nível quântico da realidade, ao contrário,
eles não são pura forma, mas algo que tem "substância": são entes
concretos, reais, cuja existência pode ser indiretamente observada
ou inferida a partir da análise do comportamento de um único fóton,
de um elétron singular ou mesmo de partículas mais massivas como um
próton ou um nêutron.

Sim, é possível que a racionalidade matemática no que tem de
fundamental seja anterior ao universo e que a realidade subatômica
consista numa zona de transição entre esta razão fundamental e o
mundo em que vivemos, mundo cuja razão é incerta e que se manifesta
mais freqüentemente como "leis do acaso" (de fato, até a "ciência"
da matemática – não devemos confundi-la com o seu "objeto" – não é
totalmente precisa, haja vista que, de seus axiomas, não se chega
apenas a verdades, mas também a paradoxos). Se assim for, a Deus se
poderia atribuir uma existência objetiva. Não se trata de
objetividade física, é claro, nem mesmo de objetividade cultural
("objetivo" no sentido de "intersubjetivo"), mas objetividade
matemática. A epifania de Deus seria, então, uma fórmula lógico-
matemática da qual se pode inferir a lei física fundamental do
universo em que vivemos, bem como a de muitos outros em que não
vivemos – afinal, nosso universo particular pode ser apenas um entre
muitos outros universos possíveis, e, tal como ocorre no mundo
subatômico, vai ver que todos esses universos coexistem de uma certa
maneira.

Mas não é preciso denominar de Deus essa razão-de-ser imanente ao
mundo ou, talvez, anterior a ele. Eu próprio não a denominaria
assim, atitude esta que me distancia dos místicos e dos teólogos.
Não a designaria por este termo porque considero o
significante "deus" como tendo um valor essencialmente afetivo.
Considero-o um termo que reflete particularidades da natureza humana
e não uma forma lógica que designa algo geral da
natureza "exterior". Pois, para nós – uma espécie de macaco que
retém na idade adulta muitos caracteres da infância, inclusive
psicológicos, como, por exemplo, a dependência emocional na relação
com os genitores – Deus é, antes de tudo, o substituto dos pais, ou
melhor, a sua metáfora. Deus é um significante intrinsecamente
ligado a um outro significante (pais) que por sua vez
significa "aqueles que nos geraram e que cuidam de nós". Ora, dos
pais o que mais nos importa não é o fato de eles nos terem gerado,
mas o cuidado que eles nos dedicam, sua proteção, seu amor, o fato
deles serem nossos provedores. Logo, não se cognomina de Deus essa
razão fundamental que tanto se procura – às vezes com o mesmo
desespero das crianças que se perdem da mãe – apenas porque ela
gerou o universo e, portanto, em última análise, também nos gerou.
Quem chama de Deus seja a Razão-de-ser do universo ou o próprio
universo como um todo está partindo do pressuposto de que esta razão
e este todo têm alguma preocupação ou interesse por nós e que a
felicidade dos homens é necessária para a harmonia universal. Não
creio que seja assim.

Portanto, dêem a esta Fórmula que explica o porquê de haver algo e
não nada o nome que quiserem. Pode ser O Princípio Universal, A
Razão-de-Ser, A Geratriz da Natureza ou, simplesmente, A Fórmula.
Mas convém escrever esses termos e expressões com iniciais
maiúsculas, tal como o fazemos com a palavra Deus. Seria um modo de
sinalizar e de reconhecer a continuidade que há entre a fase mística
e a secular desta eterna busca do sentido – desta procura ora
esperançosa, ora desesperada, por uma simetria de reflexão entre o
pensamento e o ser.

Manuel Bulcão
Maio/2003





SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
FROM: Rômulo Bruno <romulob@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/04/2005 18:03

Parece que existem alguns sujeitos que temem a física não é? Primeiro
desceram o pau no César Lattes
e agora vem esse palhaço falar que Cosmologia é um campo muito bom pra quem
não sabe nada de
Física e que a nossa Física é uma 'bela' merda.

Sinceramente, seu Sérgio Taborda, quando se tratar de Física, fique quieto
no seu canto. Melhor, vá lá
fazer algo mais produtivo. Seus argumentos só me fazem crer que você é um
frustrado com Física e não
sabe PORRA NENHUMA sobre ela. Pessoas como você geralmente me fazem ficar
bastante alterado,
mas eu consegui me controlar porque como já falei... de Física, você não
sabe nada.

Rômulo B. Moura

----- Original Message -----
From: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, April 23, 2005 9:58 PM
Subject: Re: [ciencialist] Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior
contagem do Universo


>
> manuelbulcao wrote:
>
> > 20/04/2005 - 09h34
> > Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
> > SALVADOR NOGUEIRA
> > da Folha de S.Paulo
>
> Todo este assunto é a maior palhaçado do mundo. Digam-me lá quantos
> átomos ha no universo ! e depois falámos de fotões e gravitões.
Palhaçada...
> A fisica virou um circo e quem conseguir mostrar a maior aberração ganha
> a maior atenção e numero de fregueses.
> Primeiro que tudo, se o gravitão existe, ou não, importa um pepino. Nem
> a teoria geral para a explicação do universo deu provas da sua
> veracidade quanto mais ...
>
> >
> >
> > Aqui entra o conflito entre a relatividade geral e a mecânica
> > quântica, as duas teorias fundamentais da física contemporânea. A
> > primeira só diz respeito à gravitação, que interpreta como um fenômeno
> > geométrico, derivado das próprias características do espaço-tempo
> > (conjunto indissolúvel que agrega as três dimensões espaciais e a
> > dimensão temporal).
>
> Para os inuteis da historia a TR e a MQ pode não ter nada a ver, mas o
> facto é que a MQ nasceu da TR.
>
> >
> > Em 1929, o astrônomo americano Edwin Hubble descobriu, por observação,
> > que as galáxias estavam todas se afastando umas das outras, a grande
> > velocidade. Ao que tudo indicava, o Universo estava mesmo em expansão.
>
> Confundir Universo com estrelas foi um erro que custou caro no passado e
> ainda não aprenderam a lição! É por essas e por outras que a teoria
> cosmologica não consegue convencer ninguem e está cheia de buracos que
> todos os anos algém tenta tapar. A realidade é que ninguem sabe o que é
> verdade ou não.
>
> Cosmologia é um campo muito bom para os fisicos que não sabem nada de
> física. E entretanto consomem imensos recursos. A fisica do seculo XXI
> está em crise e é uma bela merda.
> Espero que os filhos e netos não tenham que visitar este cirso de
> aberrações ....
>
> Sérgio Taborda
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/04/2005 18:36

Moderadores, socorro!!!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Rômulo Bruno
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, April 24, 2005 6:03 PM
Subject: Re: [ciencialist] Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo


Parece que existem alguns sujeitos que temem a física não é? Primeiro
desceram o pau no César Lattes
e agora vem esse palhaço falar que Cosmologia é um campo muito bom pra quem
não sabe nada de
Física e que a nossa Física é uma 'bela' merda.

Sinceramente, seu Sérgio Taborda, quando se tratar de Física, fique quieto
no seu canto. Melhor, vá lá
fazer algo mais produtivo. Seus argumentos só me fazem crer que você é um
frustrado com Física e não
sabe PORRA NENHUMA sobre ela. Pessoas como você geralmente me fazem ficar
bastante alterado,
mas eu consegui me controlar porque como já falei... de Física, você não
sabe nada.

Rômulo B. Moura

----- Original Message -----
From: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, April 23, 2005 9:58 PM
Subject: Re: [ciencialist] Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior
contagem do Universo


>
> manuelbulcao wrote:
>
> > 20/04/2005 - 09h34
> > Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
> > SALVADOR NOGUEIRA
> > da Folha de S.Paulo
>
> Todo este assunto é a maior palhaçado do mundo. Digam-me lá quantos
> átomos ha no universo ! e depois falámos de fotões e gravitões.
Palhaçada...
> A fisica virou um circo e quem conseguir mostrar a maior aberração ganha
> a maior atenção e numero de fregueses.
> Primeiro que tudo, se o gravitão existe, ou não, importa um pepino. Nem
> a teoria geral para a explicação do universo deu provas da sua
> veracidade quanto mais ...
>
> >
> >
> > Aqui entra o conflito entre a relatividade geral e a mecânica
> > quântica, as duas teorias fundamentais da física contemporânea. A
> > primeira só diz respeito à gravitação, que interpreta como um fenômeno
> > geométrico, derivado das próprias características do espaço-tempo
> > (conjunto indissolúvel que agrega as três dimensões espaciais e a
> > dimensão temporal).
>
> Para os inuteis da historia a TR e a MQ pode não ter nada a ver, mas o
> facto é que a MQ nasceu da TR.
>
> >
> > Em 1929, o astrônomo americano Edwin Hubble descobriu, por observação,
> > que as galáxias estavam todas se afastando umas das outras, a grande
> > velocidade. Ao que tudo indicava, o Universo estava mesmo em expansão.
>
> Confundir Universo com estrelas foi um erro que custou caro no passado e
> ainda não aprenderam a lição! É por essas e por outras que a teoria
> cosmologica não consegue convencer ninguem e está cheia de buracos que
> todos os anos algém tenta tapar. A realidade é que ninguem sabe o que é
> verdade ou não.
>
> Cosmologia é um campo muito bom para os fisicos que não sabem nada de
> física. E entretanto consomem imensos recursos. A fisica do seculo XXI
> está em crise e é uma bela merda.
> Espero que os filhos e netos não tenham que visitar este cirso de
> aberrações ....
>
> Sérgio Taborda
>
>
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> Para saber mais visite
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/04/2005 18:46


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Moderadores, socorro!!!

Moderadores, não se metam!!!

Adoro um telequete, re re! :-)

[]s
Manuel Bulcão

> ----- Original Message -----
> From: Rômulo Bruno
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, April 24, 2005 6:03 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Sobre grávitons - Físico brasileiro
faz maior contagem do Universo
>
>
> Parece que existem alguns sujeitos que temem a física não é?
Primeiro
> desceram o pau no César Lattes
> e agora vem esse palhaço falar que Cosmologia é um campo muito
bom pra quem
> não sabe nada de
> Física e que a nossa Física é uma 'bela' merda.
>
> Sinceramente, seu Sérgio Taborda, quando se tratar de Física,
fique quieto
> no seu canto. Melhor, vá lá
> fazer algo mais produtivo. Seus argumentos só me fazem crer que
você é um
> frustrado com Física e não
> sabe PORRA NENHUMA sobre ela. Pessoas como você geralmente me
fazem ficar
> bastante alterado,
> mas eu consegui me controlar porque como já falei... de Física,
você não
> sabe nada.
>
> Rômulo B. Moura
>
> ----- Original Message -----
> From: "Sergio M. M. Taborda" <sergiotaborda@t...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, April 23, 2005 9:58 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Sobre grávitons - Físico brasileiro
faz maior
> contagem do Universo
>
>
> >
> > manuelbulcao wrote:
> >
> > > 20/04/2005 - 09h34
> > > Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
> > > SALVADOR NOGUEIRA
> > > da Folha de S.Paulo
> >
> > Todo este assunto é a maior palhaçado do mundo. Digam-me lá
quantos
> > átomos ha no universo ! e depois falámos de fotões e gravitões.
> Palhaçada...
> > A fisica virou um circo e quem conseguir mostrar a maior
aberração ganha
> > a maior atenção e numero de fregueses.
> > Primeiro que tudo, se o gravitão existe, ou não, importa um
pepino. Nem
> > a teoria geral para a explicação do universo deu provas da sua
> > veracidade quanto mais ...
> >
> > >
> > >
> > > Aqui entra o conflito entre a relatividade geral e a mecânica
> > > quântica, as duas teorias fundamentais da física
contemporânea. A
> > > primeira só diz respeito à gravitação, que interpreta como
um fenômeno
> > > geométrico, derivado das próprias características do espaço-
tempo
> > > (conjunto indissolúvel que agrega as três dimensões
espaciais e a
> > > dimensão temporal).
> >
> > Para os inuteis da historia a TR e a MQ pode não ter nada a
ver, mas o
> > facto é que a MQ nasceu da TR.
> >
> > >
> > > Em 1929, o astrônomo americano Edwin Hubble descobriu, por
observação,
> > > que as galáxias estavam todas se afastando umas das outras,
a grande
> > > velocidade. Ao que tudo indicava, o Universo estava mesmo em
expansão.
> >
> > Confundir Universo com estrelas foi um erro que custou caro no
passado e
> > ainda não aprenderam a lição! É por essas e por outras que a
teoria
> > cosmologica não consegue convencer ninguem e está cheia de
buracos que
> > todos os anos algém tenta tapar. A realidade é que ninguem
sabe o que é
> > verdade ou não.
> >
> > Cosmologia é um campo muito bom para os fisicos que não sabem
nada de
> > física. E entretanto consomem imensos recursos. A fisica do
seculo XXI
> > está em crise e é uma bela merda.
> > Espero que os filhos e netos não tenham que visitar este cirso
de
> > aberrações ....
> >
> > Sérgio Taborda





SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo - Errata.
FROM: Hugo Lapa <lapa_psi@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/04/2005 21:21


Caro Victor....

Essa é a sua opiniao e eu tenho um grande respeito por ela, mas nao concordo com ela. Hoje em dia existem muitas pessoas que lutam pela integração desses diferentes campos, pois em essencia todos eles se baseiam nas mesmas leis e principios naturais, de forma que as distinções existentes entre elas existem mais como uma forma de estabelecer fronteiras para efeitos de estudo do que propriamente uma diferença de conteudo. Se formos parar para pensar, essas áreas nao possuem demarcações naturais, tudo faz parte de uma mesma realidade, e essas distinções somos nós mesmos que fazemos. Existe um grande esforço atual que visa a descoberta de sua universalidade, de modo que estamos no limiar de uma época onde as fronteiras que separam os saberes irão se afrouxar e perder sua rigidez.

abraços....

Hugo


JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
Victor escreveu:

> Para evitar pobremas, onde se lê haverão, leia-se "não deverão existir".
>
> Victor.
>
>
>
> JVictor escreveu:
>
>> Caros Hugo e Eduardo,
>>
>>
>> Hugo Lapa escreveu:
>>
>>>
>>> Olá amigos....
>>>
>>>
>>> >Meu nome é Hugo, sou psicologo e um interessado em ciencia e
>>> filosofia, mais particularmente, em filosofia da ciencia. Tambem sou
>>> mistico e um estudante de correntes espiritualistas e esotéricas e
>>> de sua universalidade. Espero que possamos ter boas conversas aqui....
>>>
>>> um abraço
>>>
>>> Hugo
>>
>>
>>
>> Victor: Caro Hugo, tenha certeza de uma coisa: sobre os
>> conhecimentos de que você trata, neste fórum não haverão boas
>> conversas. Melhor dizendo, talvez não haja uma sequer.
>> Espritiualismo e esoterismo, de jeito nenhum são ciência. Certamente
>> têm valor para os seus adeptos, para os que cultivam essa crendices.
>> Não critico quem cultiva essas coisas. Psiolcogia tem sua importância
>> terapêutica e se constitue num estudo bonito, de utilidade para as
>> pessoas. Mas não é ciência. Não há qualquer possibilidade de associar
>> essas áreas com ciências, tais como física, química, biologia.
>> São coisas absolutamente diferentes, sem qualquer relação entre elas.
>>
>> Sds,
>>
>> Victor.
>>
>>>
>>> Caro Eduardo,
>>>
>>>
>>> edgueron wrote:
>>>
>>> Oi a todos,
>>>
>>> > COncordo com o que disse o Taborda conforme escrevera em uma
>>> mensagem anterior(que acho que ninguém leu).
>>>
>>
>>
>>
>>> Victor: Eu lí. Desnecessário dizer que concordo inteiramente com
>>> seus posicionamentos científicos.
>>
>>
>>
>> Aproveito para comentar algo que lí antes(espero nada mais encontrar,
>> nos 200 e tantos e-mails que estão pendentes de leitura, na linha que
>> vou comentar) e que tem me incomodado um pouco.
>> As pessoas agridem outras, neste e noutros grupos de discussão,
>> com termos como palhaços, como idiotas, pelas idéias e pelo trabalho
>> que se esforçam por mostrar, a respeito de coisas da ciência.
>> Entendo que muitos querem apenas compartilhar o que aprenderam, seja
>> em gratidão ao apoio recebido pela sociedade, do governo, seja por
>> idealismo, seja em razão de ter idéias próprias, seja até por
>> vaidade, para mostrar que sabe, que fez a lição de casa. Seja até
>> para mostrar teorias de sua própria lavra. As idéias que
>> apresentam, o conhecimento que pretendem compartilhar, são o
>> resultado de formação científica, são coisas em que acreditam.
>> Alguém sempre se beneficia, seja por compartilhar das mesmas idéias,
>> seja por terem aprendido que há pessoas que pensam diferente. Essas
>> pessoas têm que ser respeitadas. Uma maneira de contestar idéias, é
>> apresentando argumentos científicos sólidos, embasados em
>> experimentos e ancorados por uma estrutura matemática coerente, não
>> atancando ou desmerecendo a pessoa do autor. Essa não é de jeito
>> nenhum uma postura científica. Aliás, sequer é uma postura, como
>> diria Pauli. Há pessoas que criticam e rotulam de idiotas e certas
>> "gentilezas" adicionais, outras pessoas que estudaram coisas como
>> relatividade e fq, por exemplo, e se convenceram de que essas
>> teorias estão plenamente corretas, de que estas teorias têm um
>> tremendo sucesso, não apenas por serem bonitas e elegantes, mas,
>> sobretudo, por descreverem de maneira absolutamente correta as coisas
>> da natureza, tais como se apresentam, e este é o ponto! Ponto.
>> Não faltam bons relatos de experimentos, não faltam boas questões
>> a respeito. É só aprofundar, é só estudar. E não aceito tais rótulo
>> que, veladamente, são atribuídos àqueles que concordam com isso, que
>> defendem isso, que ensinam isso, que pesquisam nessas áreas. A
>> esses, diz-se que pertecem ao stablishement, que pertencem ao
>> sistema, que isso, que aquilo. Parece até aquele folclore das épocas
>> de natal, que são as disputas dos grupos do cordão "encarnado" e do
>> cordão "azul"...que ficam " brigando" para ver que vence a disputa.
>> Acho que essas pessoas deveriam ler com mais atenção os
>> fundamentos dessas teorias, resolverem uma porrada de problemas,
>> fazer comparações, e usar suas inteligências, seus poderes criativos,
>> pois muitas desses críticos têm os dois atributos, para enriquecerem
>> mais ainda tais estrutura científicas, que são poderosas, com
>> tradição incontestável de sucesso experimental e tecnológico. Alguém
>> pode até me achar petulante, por dizer tais heresias. Tudo bem. Mas
>> para não esquematizar ou detalhar muito, digo que uma teoria pode ter
>> sido entendida de maneira inadequada, o articulador pode muito bem,
>> em vista de suas estrutura mentais, não conseguir enxergar certos
>> aspcetos cruciais, até elementares para outros. Há muitos exemplos na
>> história da ciência, na história da evolução da ciência. Um exemplo
>> mais imediato, é o impagável Poincaré, um gênio, um universalista
>> insuperável até hoje, o único, em minha opinião capaz de ombrear com
>> Einstein em termos de genialidade e criatividade. Muitos aspectos da
>> teoria da relatividade foram antecipados por Poincaré, antes de 1905,
>> embora por uma trilha diferente, por um caminho diferente. Mas
>> descobrí que, em 1908, 3 anos após o artigo de Einstein, Poincaré,
>> numa palestra, enfatizou o conhecido efeito da contração dos
>> comprimentos, como um postulado, como algo independente dos dois
>> postulados basilares da relatividade, anteriomente anunciados pelo
>> próprio Poincaré, que todos conhecem. Ora, acontece que a contração
>> do comprimento, ou a dilatação do tempo, é uma mera consequência
>> desses postulados da relatividade. O que se infere daí? Simples. Que
>> Poincaré simplesmente não compreendeu o alcance de seus postulados.
>> Isso. Simplesmente não compreendeu, e era o Poincaré! Ao passo que
>> Einstein deu aos postulados a correta , estrondosa e definitiva
>> interpretação. É isso que fez a diferença. Mas que diferença!
>> Contudo, muitas pessoas, acham que isso é um fato de somenos
>> importância, que é irrelevante. Simplesmente não é. Até eu consigo
>> enxergar isso!
>> O que mais é preciso? Eu não tenho a menor dúvidade de que as
>> eventuais falhas que essas teorias apresentam, devem-se
>> principalmente ao desconhecimento de aspectos cruciais da própria
>> teoria, acrescidos do fato de que a mente humana ainda carece de uns
>> ajustes para penetrar as sutilezas do micro e do macrocosmo,
>> distanciadas irremediavelmente(ou quase, creio) de nossa experiência
>> imediata, nos limites newtonianos. Mas as estruturas existentes,
>> plenamente poderosas, cheias de significado e de possibilidades, nos
>> ajudarão a chegar lá. Poderão até surgir outras teorias melhores que
>> a TR e a FQ, em todos os seus aspectos. E daí? Ciência é para isso
>> mesmo. Agora, as que existem no momento, e as que estão surgindo,
>> estão muito distantes de qualquer uma das duas. Algumas até iniciam
>> com erros conceituais elementares. Outras, descambam para resultados
>> absurdos como massa negativa, entre outros sonhos impossíveis. Mas
>> nem assim acho que essas pessoas são imbecis, são idiotas, são isso
>> ou são aquilo, ou que são mal intencionadas. Simplesmente seus
>> quadros de referências mentais estão impregnados de coisas na linha
>> em que escrevem e graficam suas idéias. E acreditam naquilo. Há,
>> então, que se fazer a diferença. Mas parece que essa diferença é
>> teimosa, recusa-se a fazer-se clara e presente.
>> Particularmente, elegí para mim um programa que era o de dissecar
>> a relatividade e a fq, e compará-las com as teorias concorrentes.
>> Mas, ante tudo o que tenho visto, já desistí da segunda parte, e vou
>> continuar humildemente com a primeira, o que já é muito. Muitas
>> vidas seriam necessárias para o mister. Mas como só existe essa, o
>> jeito é me contentar com a parte que me resta e avançar até onde puder.
>> Não tenho a menor dúvida de que pessoas como eu, em vista de meus
>> posicionamentos a respeito dessas coisas, pessoas como você ou como o
>> Álvaro, entre outros bons articuladores do grupo, que têm
>> basicamanete as mesmas idéias, que viram o algo mais dessas teorias,
>> devem vez por outra sentir a orelha queimando. Particularnente não me
>> incomodo, embora já tenha jogado algumas pedras. Hoje, ainda fico
>> vermelho, mas procuro ser educado e não mais atirar pedras grandes.
>> Só humildes xexos.. Afinal, o problema não é nosso! Mas de quem faz
>> os juízos. Freud ainda pode explicar, ou o Manoel Bulcão.
>>
>> Sds,
>>
>> Victor.
>>
>>
>>
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SUBJECT: Energia do universo - Errata.
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/04/2005 21:48

Olá Hugo

Bem-vindo a lista..:-) Mas o Victor tem razão, há uma diferença muito grande entre o esoterismo e a ciência, diferença que frases filosoficas e boa vontade universal não vão eliminar..:-)

Vou tentar resumir o que o Victor estava tentando colocar..:-) Prove.:-)

Veja, o onus da prova é de quem afirma, e seu onus é provar que o que sustenta tem evidencias de ser real..:-) Ou que esoterismos e ciência se baseiam nas mesmas "leis naturais"..:-)

Por exemplo, que lei natural esoterica se adequa a gravitação universal? Ou as leis de conservação da energia? Ou mesmo a leis fisico/químicas? Como demonstrar evidencias disso? Como provar seu ponto?

Nada impede que "acredite" nisso, mas acreditar não tem nada a ver com a ciência e certamente não com uma lista de discussão chamada Ciencialist..:-)

Veja sua afirmação:

Hugo: Hoje em dia existem muitas pessoas que lutam pela integração desses diferentes campos, pois em essencia todos eles se baseiam nas mesmas leis e principios naturais, de forma que as distinções existentes entre elas existem mais como uma forma de estabelecer fronteiras para efeitos de estudo do que propriamente uma diferença de conteudo."

Bem, isso não é verdade..:-) Ou melhor, não tem evidencias de ser real ou correto. Não é possível encontrar cientistas lutando para integrar, por exemplo, teleporte de corpos astrais a fisica moderna..:-) E, embvora se encontre quem viaje na mecanica quantica, para tentar encaixar maluquices como telepatias e viagens astrais a ela, é apenas esoterismo, não ciência (por favor, sem Goswami, Capra ou Paulo Coelho..:-)

Além disso, essa alegação, sobre divisões apenas para fins didáticos ou de estudo só é valida para as áreas da ciência, não entre ciência e esoterismos. É uma frase real apenas se considerar linhas divisórias entre conhecimentos verificáveis e confiáveis, não entre aqueles que não se pode demonstar ou provar (ou mesmo apresentar evidencias mínimas e minimamente seguras).

A aceleração da gravidade, que as leis fisicas definem como 9,8 m/s2, é perfeitamente verificável, e não precisa acreditar nela. É uma conclusão tanto quanto uma mensuração confiável. Mas telepatia não é. Essa diferença entre as duas é a diferença fundamental entre seu esoterismo e a ciência. Não há evidencias da primeira, mas há um enorme conjunto de evidencias sobre a segunda.

Hugo: Existe um grande esforço atual que visa a descoberta de sua universalidade, de modo que estamos no limiar de uma época onde as fronteiras que separam os saberes irão se afrouxar e perder sua rigidez."

Pelo contrário, é cada vez mais importante separar crença sem base de evidências confiáveis. A cada dia menos necessidade de esoterismos e crenças para curar uma doença e mais de confiabilidade e conhecimento científico. A cada década, menos dependemos de misticismos (que nunca foram minimamente eficazes) e mais de conhecimento confiável. Mesmo esta conversa não se dá em um "plano astral", mas na Internet, com computadores científicos, leis da física científicas e processos totalmente independentes de crenças e misticismos esotericos. Sua saúde, seu bem estar, inclusive, é o que é apenas devido a esse conhecimento, diferentemente de todos os nossos antepassados esotericos (sua espectativa de vida, cientifica, é maior que todos os seus antepassados misticos poderiam esperar ter..:-)

Você é um psicologo. Deveria saber, mais que os outros, que a mente humana prega peças, se engana, se auto-engana, tem ilusões e processos neurológicos que filtram e toldam nossa percepção e capacidade cognitiva. Vemos o que desejamos ver..:-) Como psicologo, deveria levar isso em conta ao analisar esoterismos e crenças.

Hoje, mais que em qualquer época, é possível separar pseudo-ciencias, esoterismos, misticismos e enganos de nossa mente, de conhecimento confiável, verificável, válido e eficaz. Mais que possível, necessário, se queremos que o senso crítico, o pensamento crítico, substitua o infantil pensamento mágico de nossos primórdios.

Voltando ao inicio, prove..:-) Todo conhecimento confiável passa por isso, pelo rigor das evidencias. Não é preciso acreditar nele, é possível refazer os passos, coletar evidências, que levaram a conclusão apresentada. Se esoterismo segue as mesmas leis, como diz, basta provar isso. Demonstrar as evidencias, permitir que pesquisadores independentes testem as alegações e encontrem os mesmos resultados. Prove..:-)

Um abraço.

Homero





----- Original Message -----
From: Hugo Lapa
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, April 24, 2005 9:21 PM
Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo - Errata.



Caro Victor....

Essa é a sua opiniao e eu tenho um grande respeito por ela, mas nao concordo com ela. Hoje em dia existem muitas pessoas que lutam pela integração desses diferentes campos, pois em essencia todos eles se baseiam nas mesmas leis e principios naturais, de forma que as distinções existentes entre elas existem mais como uma forma de estabelecer fronteiras para efeitos de estudo do que propriamente uma diferença de conteudo. Se formos parar para pensar, essas áreas nao possuem demarcações naturais, tudo faz parte de uma mesma realidade, e essas distinções somos nós mesmos que fazemos. Existe um grande esforço atual que visa a descoberta de sua universalidade, de modo que estamos no limiar de uma época onde as fronteiras que separam os saberes irão se afrouxar e perder sua rigidez.

abraços....

Hugo


JVictor <jvoneto@uol.com.br> wrote:
Victor escreveu:

> Para evitar pobremas, onde se lê haverão, leia-se "não deverão existir".
>
> Victor.
>
>
>
> JVictor escreveu:
>
>> Caros Hugo e Eduardo,
>>
>>
>> Hugo Lapa escreveu:
>>
>>>
>>> Olá amigos....
>>>
>>>
>>> >Meu nome é Hugo, sou psicologo e um interessado em ciencia e
>>> filosofia, mais particularmente, em filosofia da ciencia. Tambem sou
>>> mistico e um estudante de correntes espiritualistas e esotéricas e
>>> de sua universalidade. Espero que possamos ter boas conversas aqui....
>>>
>>> um abraço
>>>
>>> Hugo
>>
>>
>>
>> Victor: Caro Hugo, tenha certeza de uma coisa: sobre os
>> conhecimentos de que você trata, neste fórum não haverão boas
>> conversas. Melhor dizendo, talvez não haja uma sequer.
>> Espritiualismo e esoterismo, de jeito nenhum são ciência. Certamente
>> têm valor para os seus adeptos, para os que cultivam essa crendices.
>> Não critico quem cultiva essas coisas. Psiolcogia tem sua importância
>> terapêutica e se constitue num estudo bonito, de utilidade para as
>> pessoas. Mas não é ciência. Não há qualquer possibilidade de associar
>> essas áreas com ciências, tais como física, química, biologia.
>> São coisas absolutamente diferentes, sem qualquer relação entre elas.
>>
>> Sds,
>>
>> Victor.
>>
>>>
>>> Caro Eduardo,
>>>
>>>
>>> edgueron wrote:
>>>
>>> Oi a todos,
>>>
>>> > COncordo com o que disse o Taborda conforme escrevera em uma
>>> mensagem anterior(que acho que ninguém leu).
>>>
>>
>>
>>
>>> Victor: Eu lí. Desnecessário dizer que concordo inteiramente com
>>> seus posicionamentos científicos.
>>
>>
>>
>> Aproveito para comentar algo que lí antes(espero nada mais encontrar,
>> nos 200 e tantos e-mails que estão pendentes de leitura, na linha que
>> vou comentar) e que tem me incomodado um pouco.
>> As pessoas agridem outras, neste e noutros grupos de discussão,
>> com termos como palhaços, como idiotas, pelas idéias e pelo trabalho
>> que se esforçam por mostrar, a respeito de coisas da ciência.
>> Entendo que muitos querem apenas compartilhar o que aprenderam, seja
>> em gratidão ao apoio recebido pela sociedade, do governo, seja por
>> idealismo, seja em razão de ter idéias próprias, seja até por
>> vaidade, para mostrar que sabe, que fez a lição de casa. Seja até
>> para mostrar teorias de sua própria lavra. As idéias que
>> apresentam, o conhecimento que pretendem compartilhar, são o
>> resultado de formação científica, são coisas em que acreditam.
>> Alguém sempre se beneficia, seja por compartilhar das mesmas idéias,
>> seja por terem aprendido que há pessoas que pensam diferente. Essas
>> pessoas têm que ser respeitadas. Uma maneira de contestar idéias, é
>> apresentando argumentos científicos sólidos, embasados em
>> experimentos e ancorados por uma estrutura matemática coerente, não
>> atancando ou desmerecendo a pessoa do autor. Essa não é de jeito
>> nenhum uma postura científica. Aliás, sequer é uma postura, como
>> diria Pauli. Há pessoas que criticam e rotulam de idiotas e certas
>> "gentilezas" adicionais, outras pessoas que estudaram coisas como
>> relatividade e fq, por exemplo, e se convenceram de que essas
>> teorias estão plenamente corretas, de que estas teorias têm um
>> tremendo sucesso, não apenas por serem bonitas e elegantes, mas,
>> sobretudo, por descreverem de maneira absolutamente correta as coisas
>> da natureza, tais como se apresentam, e este é o ponto! Ponto.
>> Não faltam bons relatos de experimentos, não faltam boas questões
>> a respeito. É só aprofundar, é só estudar. E não aceito tais rótulo
>> que, veladamente, são atribuídos àqueles que concordam com isso, que
>> defendem isso, que ensinam isso, que pesquisam nessas áreas. A
>> esses, diz-se que pertecem ao stablishement, que pertencem ao
>> sistema, que isso, que aquilo. Parece até aquele folclore das épocas
>> de natal, que são as disputas dos grupos do cordão "encarnado" e do
>> cordão "azul"...que ficam " brigando" para ver que vence a disputa.
>> Acho que essas pessoas deveriam ler com mais atenção os
>> fundamentos dessas teorias, resolverem uma porrada de problemas,
>> fazer comparações, e usar suas inteligências, seus poderes criativos,
>> pois muitas desses críticos têm os dois atributos, para enriquecerem
>> mais ainda tais estrutura científicas, que são poderosas, com
>> tradição incontestável de sucesso experimental e tecnológico. Alguém
>> pode até me achar petulante, por dizer tais heresias. Tudo bem. Mas
>> para não esquematizar ou detalhar muito, digo que uma teoria pode ter
>> sido entendida de maneira inadequada, o articulador pode muito bem,
>> em vista de suas estrutura mentais, não conseguir enxergar certos
>> aspcetos cruciais, até elementares para outros. Há muitos exemplos na
>> história da ciência, na história da evolução da ciência. Um exemplo
>> mais imediato, é o impagável Poincaré, um gênio, um universalista
>> insuperável até hoje, o único, em minha opinião capaz de ombrear com
>> Einstein em termos de genialidade e criatividade. Muitos aspectos da
>> teoria da relatividade foram antecipados por Poincaré, antes de 1905,
>> embora por uma trilha diferente, por um caminho diferente. Mas
>> descobrí que, em 1908, 3 anos após o artigo de Einstein, Poincaré,
>> numa palestra, enfatizou o conhecido efeito da contração dos
>> comprimentos, como um postulado, como algo independente dos dois
>> postulados basilares da relatividade, anteriomente anunciados pelo
>> próprio Poincaré, que todos conhecem. Ora, acontece que a contração
>> do comprimento, ou a dilatação do tempo, é uma mera consequência
>> desses postulados da relatividade. O que se infere daí? Simples. Que
>> Poincaré simplesmente não compreendeu o alcance de seus postulados.
>> Isso. Simplesmente não compreendeu, e era o Poincaré! Ao passo que
>> Einstein deu aos postulados a correta , estrondosa e definitiva
>> interpretação. É isso que fez a diferença. Mas que diferença!
>> Contudo, muitas pessoas, acham que isso é um fato de somenos
>> importância, que é irrelevante. Simplesmente não é. Até eu consigo
>> enxergar isso!
>> O que mais é preciso? Eu não tenho a menor dúvidade de que as
>> eventuais falhas que essas teorias apresentam, devem-se
>> principalmente ao desconhecimento de aspectos cruciais da própria
>> teoria, acrescidos do fato de que a mente humana ainda carece de uns
>> ajustes para penetrar as sutilezas do micro e do macrocosmo,
>> distanciadas irremediavelmente(ou quase, creio) de nossa experiência
>> imediata, nos limites newtonianos. Mas as estruturas existentes,
>> plenamente poderosas, cheias de significado e de possibilidades, nos
>> ajudarão a chegar lá. Poderão até surgir outras teorias melhores que
>> a TR e a FQ, em todos os seus aspectos. E daí? Ciência é para isso
>> mesmo. Agora, as que existem no momento, e as que estão surgindo,
>> estão muito distantes de qualquer uma das duas. Algumas até iniciam
>> com erros conceituais elementares. Outras, descambam para resultados
>> absurdos como massa negativa, entre outros sonhos impossíveis. Mas
>> nem assim acho que essas pessoas são imbecis, são idiotas, são isso
>> ou são aquilo, ou que são mal intencionadas. Simplesmente seus
>> quadros de referências mentais estão impregnados de coisas na linha
>> em que escrevem e graficam suas idéias. E acreditam naquilo. Há,
>> então, que se fazer a diferença. Mas parece que essa diferença é
>> teimosa, recusa-se a fazer-se clara e presente.
>> Particularmente, elegí para mim um programa que era o de dissecar
>> a relatividade e a fq, e compará-las com as teorias concorrentes.
>> Mas, ante tudo o que tenho visto, já desistí da segunda parte, e vou
>> continuar humildemente com a primeira, o que já é muito. Muitas
>> vidas seriam necessárias para o mister. Mas como só existe essa, o
>> jeito é me contentar com a parte que me resta e avançar até onde puder.
>> Não tenho a menor dúvida de que pessoas como eu, em vista de meus
>> posicionamentos a respeito dessas coisas, pessoas como você ou como o
>> Álvaro, entre outros bons articuladores do grupo, que têm
>> basicamanete as mesmas idéias, que viram o algo mais dessas teorias,
>> devem vez por outra sentir a orelha queimando. Particularnente não me
>> incomodo, embora já tenha jogado algumas pedras. Hoje, ainda fico
>> vermelho, mas procuro ser educado e não mais atirar pedras grandes.
>> Só humildes xexos.. Afinal, o problema não é nosso! Mas de quem faz
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Esoterismo - Dic. Aurélio
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/04/2005 22:31


Oi,

O termo "esoterismo" não está ligado apenas à religião. Em meu
artigo "Impressões de um leigo petulante", falo da MQ como uma
ciência "esotérica", mas não era minha intenção confundi-la com uma
seita religiosa mística. Às vezes, um determinado conhecimento é tão
dependente de uma linguagem técnica que a sua compreensão só é
acessível a alguns iniciados. Neste sentido, é "esotérico". (Em
contrapartida, o termo "exotérico", como indica o prefixo "ex", diz
respeito a um conhecimento que pretende ser amplamente compreendido,
ou seja, não entendido apenas pelos que o elaboram).

Vejam o que diz o dicionário aurélio acerca deste termo, em sua
definição 1:

[Do fr. ésotérisme.]
S. m.
1. Filos. Doutrina ou atitude de espírito que preconiza que o
ensinamento da verdade (científica, filosófica ou religiosa) deve
reservar-se a número restrito de iniciados, escolhidos por sua
inteligência ou valor moral.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Poluição nas mensagens
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/04/2005 23:07

Caros Net-Amigos

Noto que as mensagens da Ciencialist têm chegado com alto índice de
poluição, digo, com repetição de coisas totalmente desnecessárias. Às vezes
consegue-se mesmo ler quase toda a thread numa só mensagem, e quero
crer que isso dificilmente chega a trazer algum benefício para nós, mesmo
porque esse lixo nas mensagens aparece de uma maneira bem desagradável de se
ler. Quem acompanha uma thread, via de regra, sabe exatamente do que se está
discutindo, e melhor ainda se o mensageiro souber reproduzir um pequeno
trecho pertinente com o que está respondendo. Não sei o que vocês pensam a
respeito, mas pela minha experiência em Internet noto que muitos ficam
extremamente chateados com esta desconsideração do mensageiro para com os
demais. Afinal, é tão simples, após a mensagem ter sido escrita, selecionar
todo um texto e a seguir clicar na tecla "Del", não é mesmo?

Fiz uma pequena pesquisa nas últimas 20 mensagens (46207 a 46226) e
reproduzo o resultado na tabela abaixo. Copiei as mensagens das página Web
do Yahoo, sem o cabeçalho, e colei no "Bloco de Notas" produzindo um arquivo
txt. A seguir apaguei o que julguei desnecessário e salvei novamente o
arquivo com outro nome. Por fim verifiquei os Kb de ambos e construi a
tabela.

Observação 1: O critério que utilizei é bastante subjetivo pois implica no
que "eu achei desnecessário".

Observação 2: Em condições normais a poluição é bem maior do que 46%, pois
notei que neste intervalo o Bulcão escreveu muitas mensagens, e o índice de
poluição nas mensagens do Bulcão é, pelo meu critério, quase sempre zero, o
que não acontece com a maioria dos demais.

A tabela segue abaixo e espero que ela chegue sem deformações, pois foi
feita em txt.

Msg Kb Kb após depuração Poluição (%)
46207 1 1 0
46208 2 1 50
46209 6 2 66
46210 3 3 0
46211 2 2 0
46212 1 1 0
46213 1 1 0
46214 3 1 66
46215 2 2 0
46216 8 2 75
46217 5 5 0
46218 1 1 0
46219 9 1 89
46220 2 2 0
46221 1 1 0
46222 19 19 0
46223 3 1 66
46224 4 1 75
46225 4 1 75
46226 10 2 80

Total 87 50 46

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Poluição nas mensagens
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 00:22


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> Caros Net-Amigos
>
> Noto que as mensagens da Ciencialist têm chegado com alto índice de
> poluição, digo, com repetição de coisas totalmente desnecessárias.

Manuel: Concordo. Sempre tenho o cuidado de apagar o restolho.
Muitos outros não tem essa preocupação, e encharcam nossas caixas de
mensagem com lixo.

Mas, aqui e acolá, me esqueço. Peço desculpas.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 00:32


Em ciencialist "Rolf Guthmann" escreveu
>Você sabe o que é massa. ????

Eu não!!
Mas quem sabe??

Até e durante o tempo de Newton (no contexto da MSG anterior), massa
era algo semelhante com "quantidade de matéria". Não a quantidade de
matéria que temos hoje que é expresso em mol e o pode ser quantidade
(discreta) de elétrons, prótons, átomos, bactéria, mosquitos, estrelas
(1 mol de COISA é igual a 6,02E23 COISAS). Mas como se fosse
proporcional a quantidade de algo comum do qual tudo fosse formado, um
átomo de Demócrito, por exemplo.

Creio que Newton pensava "massa" desta forma para o desenvolvimento de
sua teoria.
A redefinição de massa como sendo "medida da inércia" ou "resistência
a aceleração" provavelmente foi devido a uma releitura posterior
(errada, na minha opinião) da primeira e da segunda lei.

Einstein faz uma nova interpretação do conceito "massa". O que o
afasta mais ainda do original.

A única coisa que fazemos é medir ou comparar pesos. E é isto que
ainda é usado no padrão internacional de "massa".
Comparando o peso do protótipo de 1kg guardado a "sete chaves" no BIPM
(França) com o peso do objeto que queremos aferir. Ou seja, já usando
a gravitação gerada pela massa da Terra sobre as massas consideradas.

>A superficialidade da sua análise por um lado reflete
>juventude, mas por outro lado me assusta.
>Porque atesta a falta de profundidade com que os
>jovens de hoje avaliam o conhecimento científico.

Um quarentão como eu toma isto como elogio. :-)

Talvez eu tenha "espírito jovem" e isto é bom. Vou retribuir. Você, se
já não é jovem de idade também tem "espírito jovem" pois logo de
início na apresentação de sua teoria, você diz que ela é uma "teoria
revolucionária". Ser revolucionário é típico dos jovens. E as grandes
mudanças em geral são feitas por pessoas, de alguma forma, jovens.

Continuemos pois assim!!

>...
>...

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: É o capeta de cueca na penumbra!
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 00:40


Aproveitando minha breve passagem, comento:

Esse Joseph Mengele Ratzinger é a cara do capeta de cueca na penumbra,
não?

Que olhos demoníacos!

Que sorriso de inquisidor comedor de criancinhas!

Que figura mais horrenda e macabra!

Sai de retro, Satanás, queima!!!

Abraços,
Prof. JC







SUBJECT: Ad hominem
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/04/2005 01:05

Lendo um livro de Stillman Drake, um dos maiores especialistas em Galileu,
defrontei-me com o seguinte:

********** início da citação **********
... na disputa sobre montanhas na Lua, tanto o adversário alemão de Galileu
como Ludovico delle Colombe, filósofo em Florença, se propunham defender a
superfície esférica e lisa da Lua, dizendo que estava coberta de cristal
transparente, debaixo do qual Galileu via montanhas, que erradamente supunha
estarem na superfície. Colombe enviou esta idéia a Clavius, em Roma, de onde
o secretário do cardeal Joyeuse escreveu, à espera da resposta de Galileu
àquele cardeal muito simpático. Galileu respondeu que concederia aos
adversários essa substância cristalina se eles, com igual cortesia, lhe
permitissem construir com ela montanhas dez vezes mais altas do que as que
medira realmente na Lua.
Esta técnica de responder ao adversário tirando conseqüências compatíveis
com as suas próprias suposições, que eles mesmos não podiam aceitar, mas não
podiam refutar logicamente, chama-se argumento "ad hominem". Permite
destruir uma posição sem mesmo tomar qualquer posição firme, e Galileu
usou-a com freqüência. A lógica desses argumentos muitas vezes não é
compreendida pelos seus críticos de hoje, que julgam que ele afirmou várias
coisas como verdadeiras, e que ele apresentou apenas para tirar a argumentos
específicos o poder de provar o que queriam provar.
********** início da citação **********

Ou seja, sob essa interpretação, argumento "ad hominem" não é nada do que se
tem dito a respeito aqui na Ciencialist.

Por via das dúvidas, consultei o dicionário eletrônico Houaiss e encontrei o
seguinte:

********** início da citação **********
¤ locução adjetiva
relativo a pessoa (referindo-se a argumento em que se usa as próprias
palavras do adversário para contestá-lo)
Obs.: p.opos. a ad rem
********** final da citação **********

Isso está em perfeito acordo com a interpretação de Stillman Drake e no
entre parêntesis é que reside a concordância. Ou seja, não se trata apenas
de algo relativo a pessoa, mas refere-se a um "argumento em que se usa as
próprias palavras do adversário para contestá-lo". Não me parece haver aí
nenhum ataque a pessoas, como o argumento é interpretado no site da
Sociedade Terra Redonda (STR). A esse respeito vide
http://www.str.com.br/Scientia/falacias2.htm (ataques pessoais) ou
http://www.str.com.br/Scientia/falacias.htm#09 (argumento dirigido ao
homem -- há aí duas versões, mas nenhuma concorda com aquela apresentada
acima).

Não satisfeito com as minhas pesquisas, fui ao dicionário Aurélio (minha
edição é de 1986) e encontrei o seguinte:

********** início da citação **********
» ad hominem (adóminem). Lat., [ ao homem´.] Us. na expr. argumento "ad
hominem". ¤ Argumento "ad hominem". Argumento com que se procura confundir o
adversário, opondo-lhe seus próprios atos ou palavras. [Antôn.: ad rem.]
********** final da citação **********

Ou seja, o Aurélio também parece concordar com o exposto acima.

Como a STR parece tratar-se de uma entidade séria, ainda que muitos de seus
membros sejam excessivamente donos da verdade para o meu gosto, continuei a
minha pesquisa, passando agora para a Enciclopédia Britânica. No capítulo de
Lógica (The History and Kinds of Logic, vol. 23, edição de 1993) encontrei o
seguinte:

********** inícioda citação **********
Página 226, item General considerations
... if one were to attack the premises of an argument by casting aspersion
on the character of the proponent of the argument, this would be
characterized as committing and ad hominem fallacy. The character of the
proponent of an argument has no relevance to the validity of the argument.
Página 252, item Kinds of fallacies
[...] Special cases of irrelevant conclusion are presented by the so-called
fallacies of relevance. These include (a) the argument ad hominem (speaking
"against the man" rather than to the issue), in which the premises may only
make a personal attack on a person who holds some thesis, instead of
offering grounds showing why what he says is false, [...]
********** final da citação **********

Isso já está mais em acordo com o que diz a STR. Não obstante, é importante
perceber que esta não é a única verdade e nem sempre o argumento "ad
hominem" representa uma falácia. Na opinião de alguns, como o Drake, ou os
organizadores do dicionário Houais ou, ainda, o Aurélio, o "ad hominem"
representaria um recurso legítimo, podendo vir a ser utilizado em um debate
sem problemas. De acordo com Drake, Galileu utilizou-se com freqüência deste
artifício e de maneira legítima e não ofensiva. Sem a menor sombra de
dúvida, no exemplo exposto acima Galileu estava tirando o sarro dos
peripatéticos, mas esse já é um outro problema.

De qualquer forma, creio que isso mereceria um melhor estudo. Parece-me
existir uma sutil diferença entre dois termos, quais sejam, "falácia ad
hominem" e "argumento ad hominem". Como trata-se de uma falácia utilizada
como argumento, isso chega a dar margem a confusões. O primeiro seria um
"argumento falacioso" e o segundo seria "um argumento legítimo".

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 01:25


Obrigado Alberto,

É sempre bom receber um "perfeito" ou um "assino embaixo" de sua parte.
Mesmo que seja apenas em alguns pontos.

Eu também acho perfeito e assino embaixo de muitas coisas suas.


[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: É o capeta de cueca na penumbra!
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 01:40


Diga lá, Zé Carlos!

> Esse Joseph Mengele Ratzinger é a cara do capeta de cueca na
penumbra,não? Que olhos demoníacos!Que sorriso de inquisidor comedor
de criancinhas! Que figura mais horrenda e macabra! Sai de retro,
Satanás, queima!!!

Manuel: Pois depois que o vi com aquele sorriso colgate no rosto e
os braços levantados acenando para a multidão (e depois que a minha
mãe me disse várias vezes, pelo telefone, que esse novo Papa é no
fundo no fundo no fundo, uma pessoa muito doce), eu o elegi meu Rei.

Ô, Zé Carlos, não seja tão amargo, meu filho! Tente ver as coisas
pelo lado simbólico!

Benção,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Poluição nas mensagens
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 07:43

Alberto Mesquita Filho escreveu:

>
>
> >Mesquita: Noto que as mensagens da Ciencialist têm chegado com alto
> índice de
> poluição, digo, com repetição de coisas totalmente desnecessárias. Às
> vezes
> consegue-se mesmo ler quase toda a thread numa só mensagem, e quero
> crer que isso dificilmente chega a trazer algum benefício para nós, mesmo
> porque esse lixo nas mensagens aparece de uma maneira bem desagradável
> de se
> ler. Quem acompanha uma thread, via de regra, sabe exatamente do que
> se está
> discutindo, e melhor ainda se o mensageiro souber reproduzir um pequeno
> trecho pertinente com o que está respondendo. Não sei o que vocês pensam a
> respeito, mas pela minha experiência em Internet noto que muitos ficam
> extremamente chateados com esta desconsideração do mensageiro para com os
> demais. Afinal, é tão simples, após a mensagem ter sido escrita,
> selecionar
> todo um texto e a seguir clicar na tecla "Del", não é mesmo?
>
Victor: Particularmente, não acho desrespeito ou que seja incômodo. Pelo
contrário. Eu imagino que alguns participantes não estejam on-line,
sempre, e que não tenham tempo de ler todas as mensagens originais,
como eu, lendo apenas aquelas cujos títulos e autores mais lhe
interessem. Então, este terá um certo trabalho para ir atrás da mensagem
original, fazer a leitura e voltar para a resposta. Às vezes o destaque
nem sempre resume o conteúdo da original, apesar da sensata opinião
"Quem acompanha uma thread, via de regra, sabe exatamente do que se está
discutindo, e melhor ainda se o mensageiro souber reproduzir um pequeno
trecho pertinente com o que está respondendo". É por isso que eu,
particularmente, não o faço -só raramente - as seleções; simplesmente
pipoco tudo, para não dar muito trabalho a quem se dispuser a gastar os
olhos e o juízo. Além disso, algumas threads são verdadeiros artigos,
que merecem ser guardadas, na íntegra, para referências futuras e é
muito útil que elas estejam completas, com todas as opiniões, com todos
os debates. Realmente, selecionar, enfiar o dedo no "del", é muito
fácil. Aliás, é cômodo demais, até. Mas posso estar errado. Por isso,
vou tentar me disciplinar. Já comecei por esta.

Sds,

Victor.


SUBJECT: Re: É o capeta de cueca na penumbra!
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 08:08


Oi,

Mengele é um pouco demais... O problema não é sua nacionalidade, sua
cara ou qq coisa que o valha mas oq ele vai falar sobre a camisinha,
casamento homossexual, pesquisas com células tronco, etc.

É contra as consequências nefastas de suas opiniões como representante
mor da Igreja Católica que todos os cientistas, pensadores amadores e
curiosos de plantão devem lutar e, com isso, evitar que a Igreja
avacalhe o bem estar da humanidade mais uma vez...

Um abraço, Eduardo.


>
> Diga lá, Zé Carlos!
>
> > Esse Joseph Mengele Ratzinger é a cara do capeta de cueca na
> penumbra,não? Que olhos demoníacos!Que sorriso de inquisidor comedor
> de criancinhas! Que figura mais horrenda e macabra! Sai de retro,
> Satanás, queima!!!
>
> Manuel: Pois depois que o vi com aquele sorriso colgate no rosto e
> os braços levantados acenando para a multidão (e depois que a minha
> mãe me disse várias vezes, pelo telefone, que esse novo Papa é no
> fundo no fundo no fundo, uma pessoa muito doce), eu o elegi meu Rei.
>
> Ô, Zé Carlos, não seja tão amargo, meu filho! Tente ver as coisas
> pelo lado simbólico!
>
> Benção,
> Manuel Bulcão





SUBJECT: Perguntas sobre bombas atômicas
FROM: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 08:31


Pessoal, eu gostaria que vocês respondessem umas dúvidas minhas a
respeito deste assunto:

- Pelo que eu sei a fissão nuclear acontece quando um neutron se
choca com o núcleo do átomo, porém o núcleo do hidrogênio é
constituído de um único próton. Como então é o mecanismo de uma
bomba de hidrogênio? Porque ela é mais poderosa que uma bomba
nuclear de urânio ou plutônio? Poderia se fazer uma usina geradora
de eletricidade desse jeito?

- Poderia ser feito uma arma (bomba) baseada no processo de fusão
nuclear? Se possível, qual a capacidade de destruição de um artefato
assim?

- Como uma bomba de nêutrons funciona?

- Sempre ouvi falar da existência de uma bomba de cobalto, que teria
sido construída pelos EUA e nunca teria sido testada por não ter se
encontrado um local adequado para isso. Essa história é verídica?

- Além de urânio, plutônio, hidrogênio e talvez cobalto, mais algum
outro elemento já foi utilizado ou serve para a construção de armas
atômicas?

abraços





SUBJECT: Re: [ciencialist] Perguntas sobre bombas atômicas
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 09:22

On 25/04/05, Rodrigo Marques <rodmarq72@yahoo.com.br> wrote:
> - Pelo que eu sei a fissão nuclear acontece quando um neutron se
> choca com o núcleo do átomo, porém o núcleo do hidrogênio é
> constituído de um único próton. Como então é o mecanismo de uma
> bomba de hidrogênio? [...]
> - Poderia ser feito uma arma (bomba) baseada no processo de fusão
> nuclear? Se possível, qual a capacidade de destruição de um artefato
> assim?
>

Matando dois coelhos com uma cajadada só, a bomba de hidrogênio é uma
bomba de fusão nuclear. O processo é o mesmo que ocorre no Sol, fusão
de quatro prótons que liberam um núcleo de hélio, elétrons e alguns
neutrinos.. Não me lembro dos detalhes.

> - Como uma bomba de nêutrons funciona?
>

Essa eu sabia :( esqueci.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: [ciencialist] Time to Redefine the Kilogram, Scientists Argue
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 09:53

Time to Redefine the Kilogram, Scientists Argue

Experts say a 115-year-old artifact should be retired in favor of a more
precise standard.

http://www.livescience.com/technology/050425_redef_kilo.html


SUBJECT: Re: [ciencialist] Perguntas sobre bombas atômicas
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/04/2005 10:25

----- Original Message -----
From: Rodrigo Marques
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, April 25, 2005 8:31 AM
Subject: [ciencialist] Perguntas sobre bombas atômicas

> Pessoal, eu gostaria que vocês respondessem umas dúvidas minhas a
> respeito deste assunto:

> - Pelo que eu sei a fissão nuclear acontece quando um neutron se
> choca com o núcleo do átomo, porém o núcleo do hidrogênio é
> constituído de um único próton. Como então é o mecanismo de uma
> bomba de hidrogênio? Porque ela é mais poderosa que uma bomba
> nuclear de urânio ou plutônio? Poderia se fazer uma usina geradora
> de eletricidade desse jeito?

A bomba de hidrogênio funciona por fusão de isótopos de hidrogênio, que se
transformam em hélio, liberando energia. Esse é o mesmo processo que
acontece no interior das estrelas.

Usinas a base de fusão não são possíveis, pois, para detonar o processo de
fusão, é necessária uma explosão nuclear baseada em fissão, o que destrúiria
o reator, a cidade e a reputação dos engenheiros. Há, é claro, sempre a
esperança de que a fusão a frio esteja a caminho, mas acho que a clonagem
humana virá antes...

> - Poderia ser feito uma arma (bomba) baseada no processo de fusão
> nuclear? Se possível, qual a capacidade de destruição de um artefato
> assim?

Sim. O dispositivo foi desenvolvido logo após a II Guerra, e são as tais
armas termonucleares de que se fala. A potência pode chegar a algumas
dezenas de megatons (as bombas de Hiroshima e Nagasaki tinham entre 10 e 20
quilotons). Atualmente, as bombas de fusão são envoltas em uma concha de
urânio não enriquecido. Os nêutrons da fusão fazem com que o urânio se
fissione, aumentando o poder da explosão muitas vezes. Não sei se tais
dispositivos já foram testados alguma vez.

> - Como uma bomba de nêutrons funciona?

A bomba de nêutrons é uma bomba termonuclear na qual os nêutrons liberados
pela explosão são deliberadamente deixados escapar. Esses nêutrons de alta
energia são altamente penetrantes e biologicamente mais danosos do que a
radiação gama.

> - Sempre ouvi falar da existência de uma bomba de cobalto, que teria
> sido construída pelos EUA e nunca teria sido testada por não ter se
> encontrado um local adequado para isso. Essa história é verídica?

O cobalto é usado na concha externa da bomba termonuclear. Os nêutrons da
fusão convertem o cobalto em cobalto-60, aumentando o poder de contaminação
radioativa da explosão. A vida média do cobalto-60 é de cinco anos, de modo
que o local da explosão ficaria estéril durante muito tempo.

> - Além de urânio, plutônio, hidrogênio e talvez cobalto, mais algum
> outro elemento já foi utilizado ou serve para a construção de armas
> atômicas?

Acho que não. Os únicos elementos físseis são o urânio-235 e o plutônio, que
são usados em bombas de fissão. Em bombas de fusão, seria muito difícil usar
elementos mais pesados que o hidrogênio. O cobalto é um contaminante, não o
explosivo nuclear em si. Então, as bombas mais "modernas" são assim:

Explosão química (TNT) -> Fissão do plutônio -> Fusão do deutério-> Fissão
do U-238 -> Conversão do Cobalto em Cobalto-60... Até onde chegará a
demência humana?

Mais que isso, acho que só "torpedos de fótons"... :-)

[ ]s

Alvaro Augusto







SUBJECT: Re: [ciencialist] Fogo com lata de refri
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 11:13

Pelas fotos jah dava pra ter uma ideia.

Parece simples, o cara utilizou chocolate para dar brilho no fundo
concavo de uma lata de refrigerante. Depois usou essa concavidade
polida para concentrar a luz do sol.

Ateh
Luis Brudna


On 4/23/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
>
> Eu num entendi nada que ainda não leio ingles...:)
>
> Amauri
> --- Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> wrote:
> ---------------------------------
> On 23/04/05, Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> wrote:
> >
> > Fazer fogo usando uma lata de refrigerante e uma
> barra de chocolate
> > [...]
> > Será que funciona? :-)
>
> Comigo nÀo. Nunca consegui focalizar raios de sol
> direito.. :( mas vou
> tentar o polimento! Se der certo, vou começar a usar
> chocolate pra
> polir meu carro
>
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Inscricoes Rupestres
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 11:39

A presença de material organico (original) nas inscricoes BEM
antigas deve ser minimo. Pois este material tende a se degradar.

A luz do sol destroi os corantes organicos, pois quebra as ligacoes
duplas das cadeias carbonicas ( a faixa mais proxima do ultravioleta
eh campea nisso). Esse eh um dos motivos pelo qual roupas expostas ao
sol tendem a desbotar. :-)

Talvez em algum local bem escuro e protegido alguns corantes de
origem organica tenham sido preservados.

As cores de desenhos MUITO antigos sao:
Vermelho>>
Red ocher - (Fe2O3 - hematite)
http://essentialvermeer.20m.com/palette/palette_red_ocher.htm

Amarelo>>
Yellow Ocher or sienna - ( hydrated iron oxide Fe2O3.H2O)
http://essentialvermeer.20m.com/palette/palette_ocher.htm

Preto>>
Carvao puro ou dioxido de manganes (MnO2)

Branco>>
De ossos calcinados ou kaolin (nao sei a traducao)

As pinturas MUITO antigas nao tinham verde, azul ou cores brilhantes.

Com o passar do tempo, nas civilizacoes ao redor do Mediterraneo,
algumas outras cores foram usadas.

Amarelo>>
As2S3, AsS, PbSb2O5

Verde>>
CuCO3.Cu(OH)2, CuSiO3.H2O

Azul>>
2CuCO3.Cu(OH)2

Tem mais informacoes para mais cores, mas resumidamente eh isso.

Retirei essas informacoes do livro
Traces Of The Past - Unreveling The Secrets Of Archaeology Through
Chemistry - Joseph B. Lambert
Tenho esse livro e ainda nao tive tempo pra ler. :-(


Ateh
Luis Brudna


On 4/23/05, Silvio <scordeiro@terra.com.br> wrote:
>
> EDu:
> pigmentos tanto de origem vegetal como minerais, sempre misturados com
> gordura dos animais.
> Interessante que aproveitavam os sulcos nas rochas para os traços
> principais. Lembre-se eles não tinham pressa...
>
> sads.,
> silvio.
> -----Mensagem Original-----
> De: "Eduardo Oliveira" <eduardopersonalrh@yahoo.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 22 de abril de 2005 14:50
> Assunto: [ciencialist] Inscricoes Rupestres
>
>
> >
> > Boa tarde!!!!
> >
> > Sou estudante de Química no RS e gostaria de saber, por curiosidade
> > apenas,
> > que tipo de produtos os antigos usavam como tinta em suas incrições nas
> > paredes, uma vez que a mesma é visualizada até hoje.
> >
> > Meu fraterno abraço,
> >
> > Eduardo Oliveira
> >


SUBJECT: Re: Time to Redefine the Kilogram, Scientists Argue
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 12:05


Em ciencialist Nando escreveu
> Time to Redefine the Kilogram, Scientists Argue
>
> Experts say a 115-year-old artifact should be retired in favor of
a more
> precise standard.
>
> http://www.livescience.com/technology/050425_redef_kilo.html

Acho que contagem de átomos num cristal é o melhor caminho mas não é
de todo isento.

A massa do átomo é definida a partir do protótipo atual.
Assim cada célula básica (SiO2) de um cristal de quartzo tem

--> "peso" atômico de O = 15,9994 (média na distribuição natural de
isótopos);

--> "peso" atômico de Si = 28,086 (idem);

Massa de cada SiO2 = (2x15,9994+28,086)/(1000x6,02x10^23) [kg]
= 9.9809x10^-26 kg

Uma contagem de número dessas células básicas por volume e a soma em
todo volume do objeto poderia dar a massa do objeto.
Mas pequenas variações na distribuição dos isótopos, a não
homogeneidade do cristal e a presença de impuresas podem
inviabilizar este método como novo padrão. Depende das incertezas e
da eficiência no controle de todo o processo de medição.

[ ]'s
Hélio








SUBJECT: Re: Perguntas sobre bombas atômicas
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 13:20


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Usinas a base de fusão não são possíveis, pois, para detonar o
processo de
> fusão, é necessária uma explosão nuclear baseada em fissão, o que
destrúiria
> o reator, a cidade e a reputação dos engenheiros. Há, é claro, sempre a
> esperança de que a fusão a frio esteja a caminho, mas acho que a
clonagem
> humana virá antes...
> Alvaro Augusto

Existem outros tipos de alternativas para se tentar conseguir uma
FUSAO (nada fria).

Z Machine
http://www.sandia.gov/media/z290.htm

Tokamak Fusion Test Reactor
http://www.pppl.gov/projects/pages/tftr.html

Um pouco de HUMOR
http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/tecnologia/como-fazer-uma-bomba-atomica.htm

Ateh
Luis Brudna







SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 13:34


Àlvaro,

Acessei os dois links abaixo. Dei uma lida rápida, depois fui à
homepage do rapaz. Parece que, apesar de ser muito jovem, o rapaz tem um
baita dum conhecimento, como fisico matemático. Vou procurar ler os
trabalhos dele. Parece também que não é besta, de jeito nenhum. Espero
manter essa opinião.
Mas não aprofundei nada a respeito de seus critérios para novas teorias.
Vamos ver em que vai dar.
Sds,
Victor.

Alvaro Augusto (E) escreveu:

> Dessa vez vou ficar de fora! Deixo apenas dois links para avaliar
> trabalhos desse tipo:
>
> http://math.ucr.edu/home/baez/crackpot.html
> http://www.ilja-schmelzer.de/ether/crank.html
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
> ----- Original Message -----
> From: Rolf Guthmann
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, April 23, 2005 2:50 AM
> Subject: [ciencialist] Re: OS PARADOXOS DA FÍSICA
>
>
>
> Caro Hélio
>
> Você sabe o que é massa. ????
>
> A superficialidade da sua análise por um lado reflete juventude, mas
> por outro lado me assusta.
>
> Porque atesta a falta de profundidade com que os jovens de hoje
> avaliam o conhecimento científico.
>
> Volto a enfatizar que entender a TQG não é para qualquer um.
>
> Para assimilar com mais facilidade as idéias da TQG, é necessário
> acompanhar pacientemente a seqüência do raciocínio e assim verificar
> as relações entre elas.
>
> Reitero, que para compreender esta teoria na sua plenitude, não
> basta entender as partes em separado, pois, isoladas, algumas não
> terão sentido, deve-se entender o conjunto como um todo.
>
> Muita paciência. Pena que nem todo jovem a têm.
>
> Rolf Guthmann
>
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
>
> São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Porto Alegre
> Belo Horizonte Brasília
>
>
>
>
> ------------------------------------------------------------------------------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
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> *Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:*
> PUBLICIDADE
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>
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
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>
> * Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> * Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Unsubscribe>
>
> * O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1073 (20050420) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br




SUBJECT: Re: Fogo com lata de refri
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 13:57


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Pelas fotos jah dava pra ter uma ideia.
>
> Parece simples, o cara utilizou chocolate para dar brilho no fundo
> concavo de uma lata de refrigerante. Depois usou essa concavidade
> polida para concentrar a luz do sol.

Exatamente. Ele usou o chocolate como abrasivo, e aponta que o creme
dental também deve funcionar. Um pouco de chocolate, e de meia hora a
uma hora de atrito com um tecido, e eventualmente um pouco mais de
abrasivo, e o fundo da lata fica brilhante. Quando estiver brilhante,
pode ser usado para concentrar a luz do Sol em um ponto (espelho
côncavo), causando a combustão do que estiver naquele ponto.

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/





SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
FROM: "Ronaldo Correia Junior" <ronaldocj@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/04/2005 14:02

Manuel

> O que Marx previra, a queda tendencial da taxa média de
> lucro, parece que vem se confirmando (estive procurando o
> texto que trata desse assunto; mas, em sua busca, ao tentar
> escalar a estante, quebrei a prateleira, levei uma queda
> risível, torci o pé e pus abaixo mais de cem quilos de livro,
> de modo que tive que desisti, por enquanto). Mas, o que Marx
> não entendeu é que uma queda da taxa de lucro pode muito bem
> ser compensada pelo aumento da massa do lucro. Afinal, 5%
> sobre 100 é uma grandeza bem menor que 2% sobre cem mil.

Li O Capital e uma quantidade razoável de literatura marxista, e essa proposição
nunca me convenceu nem há estatisticas que a suportem. Para mim, Marx se deixou
impressionar pelo aumento da composição *física* do capital.

Abraços

_________________________________
Ronaldo Correia Júnior
www.truenet.com.br/ronaldo
http://ronaldocj.sites.uol.com.br



SUBJECT: Encontro de Astrologia na UnB
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <astreia@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/04/2005 14:42


Repassando:


From: "Francisco Seabra" <seabrafrancisco@hotmail.com>
Subject: Encontro Nacional de Astrologia na UnB

Caro Colega,

O Conselho do Departamento de Extensão da Universidade de Brasília-UnB
aprovou, no dia 14 de abril de 2005, o projeto de realização do I Encontro
Nacional de Astrologia na Universidade de Brasília, uma realização do Núcleo
de Estudos dos Fenômenos Paranormais - NEFP, do Centro de Estudos Avançados
Multidisciplinares CEAM/UnB. O Encontro será realizado nos dias 12, 13 e 14
de agosto de 2005, no auditório da Faculdade de Tecnologia, Campus da UnB. O
evento pretende reunir e discutir experiências de astrólogos e profissionais
de diversas áreas do conhecimento que possam contribuir com o debate, o
estudo e a pesquisa astrológica dentro do meio acadêmico. O NEFP/CEAM/UnB
está preparando material informativo e de inscrição que será divulgado nas
próximas semanas.

O NEFP vem trabalhando na sistematização da Astrologia e sua inclusão no rol
das ciências oficiais. Neste sentido, apoiou a Pesquisa "Verificação da
Influência dos Astros na Eclíptica na Formação do Homem e seu Cotidiano, do
professor Paulo Celso dos Reis Veloso, divulgada nacionalmente pelo programa
Globo Repórter, Revista Istoé e outros importantes veículos de comunicação;
tem realizado o Curso de Astrologia para Pesquisadores, hoje na sua quarta
edição; vem fomentando, desenvolvendo e apoiando novas pesquisas que serão
divulgadas por ocasião do Encontro e que deverão compor, até o final de
2005, um fascículo dos Cadernos do CEAM, coleção de publicações científicas
do CEAM/UnB.

Caso o colega tenha interesse em participar do Evento como palestrante ou
debatedor, peço que me envie tema, resumo da pesquisa, bem como currículo de
formação profissional e experiência na área astrológica, quando for o caso,
para compormos o expediente e a programação do Encontro.

Peço que repasse esta mensagem, para os demais colegas.

Atenciosamente,

Francisco Seabra
(61) 326 5632 ou 9955 0577



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/04/2005 15:18

----- Original Message -----
From: "Esteban"
Sent: Monday, April 25, 2005 2:42 PM
Subject: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB

> O Conselho do Departamento de Extensão da Universidade de Brasília-UnB
> aprovou, no dia 14 de abril de 2005, o projeto de realização do I Encontro
> Nacional de Astrologia na Universidade de Brasília, uma realização do
> Núcleo de Estudos dos Fenômenos Paranormais - NEFP, do Centro de Estudos
> Avançados Multidisciplinares CEAM/UnB.

Parabéns à UnB. Não gosto de astrologia (em especial aquela de jornais), mas
acho que a única maneira de desmitificarmos o assunto será através de um
estudo sério e não dos quebra paus inconseqüentes que, com freqüência,
surgem aqui na Ciencialist entre os que gostam do assunto sem o entender e
os que gostam de criticar o assunto entendendo bem menos do que os
primeiros.

Espero que os verdadeiros cientistas das áreas relacionadas ao assunto não
se acovardem, como sóe acontecer em casos como esse, e compareçam ao evento,
para não deixarem que a UnB se transforme no quintal dos aproveitadores da
ingenuidade popular (os astrólogos das colunas de jornal). Covardia, assim
como papagaísmo, não combina com ciência.

> O NEFP vem trabalhando na sistematização da Astrologia e sua inclusão no
> rol das ciências oficiais. Neste sentido, apoiou a Pesquisa "Verificação
> da Influência dos Astros na Eclíptica na Formação do Homem e seu
> Cotidiano,...

Que mal pergunte: Alguém sabe o que significa isso? Cruz, credo! Eclíptica
na formação do homem?!!! ;-))) Uaaauuu!

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/04/2005 15:34

Olá Alberto

risos..:-) Você gosta mesmo de uma polêmica, não?..:-) E dá uma no cravo, e outra na ferradura..:-) No primeiro parágrafo, parabéns para a universidade, no segundo, gozação sem dó com a "Eclípitca na Formação do Homem"..:-) Nem você, e seu gosto por polêmicas, aguentou a tolice de termos astrológicos para enganar fregueses (se aceita o estudo, tem de aceitar os termos malucos e sem sentido que vão junto..:-)

Eu esperaria mais que universidades se esforçassem para combater pseudo-ciencias e estimular o pensamento crítico, do que dessem suporte a coisas como esse encontro de astrologia, em um ambiente que já tem de lutar até com criacionistas e afins. É uma pena e um desperdício de tempo e esforço, e ainda ajuda a manter os astrologos "de jornal" (como diferencia-los, dos "verdadeiros" astrologos, se não se pode usar a lógica e a ciência, por serem atrasadas e "não-holisticas"?.:-), que podem alegar que seu trabalho é "estudado em universidades"..:-)

Uma pena mesmo..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, April 25, 2005 3:18 PM
Subject: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB


----- Original Message -----
From: "Esteban"
Sent: Monday, April 25, 2005 2:42 PM
Subject: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB

> O Conselho do Departamento de Extensão da Universidade de Brasília-UnB
> aprovou, no dia 14 de abril de 2005, o projeto de realização do I Encontro
> Nacional de Astrologia na Universidade de Brasília, uma realização do
> Núcleo de Estudos dos Fenômenos Paranormais - NEFP, do Centro de Estudos
> Avançados Multidisciplinares CEAM/UnB.

Parabéns à UnB. Não gosto de astrologia (em especial aquela de jornais), mas
acho que a única maneira de desmitificarmos o assunto será através de um
estudo sério e não dos quebra paus inconseqüentes que, com freqüência,
surgem aqui na Ciencialist entre os que gostam do assunto sem o entender e
os que gostam de criticar o assunto entendendo bem menos do que os
primeiros.

Espero que os verdadeiros cientistas das áreas relacionadas ao assunto não
se acovardem, como sóe acontecer em casos como esse, e compareçam ao evento,
para não deixarem que a UnB se transforme no quintal dos aproveitadores da
ingenuidade popular (os astrólogos das colunas de jornal). Covardia, assim
como papagaísmo, não combina com ciência.

> O NEFP vem trabalhando na sistematização da Astrologia e sua inclusão no
> rol das ciências oficiais. Neste sentido, apoiou a Pesquisa "Verificação
> da Influência dos Astros na Eclíptica na Formação do Homem e seu
> Cotidiano,...

Que mal pergunte: Alguém sabe o que significa isso? Cruz, credo! Eclíptica
na formação do homem?!!! ;-))) Uaaauuu!

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
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SUBJECT: Mandioca e petróleo
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/04/2005 15:44

[ "A novidade foi conseguir desencadear um processo que originasse o biossurfactante, subproduto metabólico de bactérias, fungos e leveduras, através de um meio de cultura insólito, no caso, a manipueira", esclarecem as pesquisadoras Gláucia Maria Pastore e Gisele Nobre, da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp (FEA).
No estudo das duas pesquisadoras, a substância junta homogeneamente o petróleo na água e liga quimicamente com as moléculas de petróleo, realizando a sua degradação. ]
...............................................................

A TARDE 25/04/2005 - Rural
Mandioca
Mandioca, a última fronteira?

A utilização da manipueira, água gerada na prensagem da mandioca, com alto teor de toxicidade, ultrapassa a última fronteira para o aproveitamento total da raiz

ALBENÍSIO FONSECA
Colaborador
E REDAÇÃO

Que os principais derivados da mandioca são a fécula (amido) e a farinha, quase todos sabem, mas que estes derivados são usados na indústria alimentícia (e em várias linhas), de cosmético, farmacêutica, prospecção de petróleo, de fundições e na aviação, inclusive pela Nasa (a agência espacial americana), é novidade para muitos. Além da raiz, das folhas e da rama, que são comestíveis, pode-se extrair da mandioca o álcool e derivados, ou destiná-la à ração de animais.

A novidade, agora, é na utilização da manipueira - resíduo líquido gerado na prensagem da mandioca, com alto teor de toxicidade, geralmente despejado nos rios e no solo -, que começa a ganhar novos tipos de aplicações, compondo a ultrapassagem da última fronteira para o aproveitamento total da mandioca. Uma dessas superações de limite foi descoberta pelas pesquisadoras Gláucia Maria Pastore e Gisele Nobre, da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp (FEA).

Autoras da patente "Produção de Biossurfactantes Utilizando Manipueira como Substrato", as duas descobriram um processo para aproveitar a água derivada da prensagem de mandioca na produção de biossurfactantes. O processo é inovador, no aproveitamento da água derivada da prensagem de mandioca na produção de biossurfactantes que permitem, entre diversas aplicações, o refino de petróleo. Segundo pesquisadoras, a técnica tira do meio ambiente um resíduo incômodo para a indústria de mandioca, que não dispõe de local apropriado para o descarte das sobras.

A Unicamp divulgou em dezembro do ano passado, em seu site (www.unicamp.br), que as pesquisas demonstraram que os biossurfactantes alcançam níveis de 80% no refino do petróleo incorporado em areia, além de enorme potencial para a indústria alimentícia e de fármacos. Também, há sinais de que ação contra o desenvolvimento de células cancerígenas e esperança no tratamento de tumores, embora os estudos precisem ser aprofundados.

As pesquisadoras esclarecem que a capacidade do microorganismo Bacillus subtilis de produzir a substância denominada surfactina - um detergente degradável - já era mencionada na literatura. "A novidade foi conseguir desencadear um processo que originasse o biossurfactante, subproduto metabólico de bactérias, fungos e leveduras, através de um meio de cultura insólito, no caso, a manipueira". No estudo das duas pesquisadoras, a substância junta homogeneamente o petróleo na água e liga quimicamente com as moléculas de petróleo, realizando a sua degradação. Com isso, a indústria petroquímica ganha um importante aliado no refino do óleo em poços profundos.

Gláucia e Gisele realizaram diversos experimentos e não escondem a satisfação de exibir as amostras que comprovam a capacidade do produto. "É visível o poder de absorção do biossurfactante obtido com a manipueira em relação aos produtos tradicionais. Com esse resultado será possível auxiliar, inclusive, em situações como vazamentos de petróleo no mar, limpando as regiões afetadas", explica Gláucia.

As estimativas da Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias (Embrapa) para a safra de mandioca no País, este ano, são de 25 milhões de toneladas (em 2002 foram colhidas 23.065.577 toneladas, cultivadas em 1.675.274 hectares). Há cerca de 1.200 variedades de mandioca no País, classificadas entre as categorias brava e mansa, de acordo com o teor de ácido cianídrico. As mandiocas-bravas, devido ao elevado teor desse ácido (50ppm), são tóxicas e servem basicamente à industrialização.

DEFENSIVO NATURAL - As novas aplicações da manipueira envolvem, também, seu caráter inseticida. Segundo o pesquisador José Júlio da Ponte, professor emérito do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal do Ceará (UFC) e presidente da Academia Cearence de Ciências (Aceci), a substância funciona como nematicida (contra organismos que atacam raízes), inseticida, fungicida, acaricida e bactericida.

Além de ser um defensivo natural, testes com o líquido mostraram a presença de micro e macronutrientes para a planta, como ferro, cobre, zinco, fósforo, potássio e cálcio. Ou seja, elimina-se dois problemas com um único produto. De acordo com Júlio da Ponte, que há 20 anos dedica pesquisas ao composto, cada três a quatro quilos de mandioca fornecem um litro de manipueira. O produto pode ser usado em qualquer cultura e é aplicado nas folhas das plantas em quantidade variável de acordo com o porte do vegetal.

"Para laranjeiras e plantas arbóreas, a proporção é de um litro da substância para um litro de água, ou pode ser usada pura, para as arbustivas, um litro da substância para até dois litros de água e para herbáceas, como alface e tomate, um litro para até quatro litros de água", ensina. O professor diz que os estudos com a manipueira surgiram da consciência dos males causados pelos agrotóxicos, e das buscas por opções. "Não basta criticar o uso de defensivos, é preciso mostrar alternativas", justifica.

A lista de doenças que ocorrem pela acumulação do resíduo registradas pela Agência das Nações Unidas para a Agricultura e Alimento (FAO), diz Ponte, vai de cefaléia a fibrose pulmonar, esterilidade, hepatite, tireoidite e distúrbios no aparelho visual. A formulação do composto evita a contaminação dos trabalhadores rurais. "A manipueira é absolutamente inócua", ressalta o professor. Isso permite que o agricultor realize a aplicação com vento e até mesmo sem óculos.

COMPOSTO EM PÓ - A forma líquida da manipueira apresentava resultados benéficos, mas por uma questão de diversificação e disponibilidade, as pesquisas se dirigiram à transformação do composto em pó, sem perda das propriedades. Esta fase do estudo envolveu outra pesquisadora, Maria Erbene Góes Menezes, e foi concluída em 2004, com o pedido de registro no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).

Júlio da Ponte demonstra que as pesquisas tiveram também o intuito de aumentar a durabilidade do produto. "A partir do quarto dia após ser recolhida, a manipueira começa a perder as qualificações por causa da fermentação do composto", observa. Uma solução seria guardar o líquido em refrigerador, o que eleva o tempo de conservação para dois meses, mas o método se mostrou inviável para estocar grandes quantidades. Já na forma de pó, a durabilidade atinge períodos bem mais longos.

A solução aplicada na lavoura é formada apenas da substância, água e farinha de trigo, na proporção de 100g do pó para cada dez litros do defensivo natural, a fim de facilitar e aumentar o tempo de aderência nas folhas da planta. A simplicidade dos compostos agrega uma série de valores - diminui os custos, o que facilita o acesso dos produtores, favorece o controle das pragas, o que eleva a produção, que aumenta os lucros e sem causar prejuízos à saúde ou ao meio ambiente.

PRODUÇÃO

Toneladas anuais

BRASIL

Pará 4,128 milhões

Bahia 4,088 milhões

Paraná 3,455 milhões

R.G. do Sul 1,275 milhões

Maranhão 1,054 milhões

Fonte: Embrapa/2002


NA BAHIA

Cândido Sales 180 mil

São Miguel das Matas 117 mil

Crisópolis 112 mil

São Desidério 90 mil

Angical 87,9 mil

Fonte: CEI/2000

* A manipuera tem o nome de tucupi após preparada e fervida adequadamente para remover o ácido cianídrico, é muito utilizada nas comidas típicas do Pará e da região amazônica. As mais conhecidas são: pato-no-tucupi, tacacá, peixe no tucupi, paca no tucupi, caranguejo no tucupi...
Aliás, dizem os parauaras que até pedra no tucupi fica saborosa. JR



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Tomografia pode ver pensamento inconsciente, diz estudo
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/04/2005 17:28

Tomografia pode ver pensamento inconsciente, diz estudo

Cientistas britânicos anunciaram que conseguiram identificar o pensamento subconsciente de uma pessoa com um exame de ressonância magnética.
De acordo com uma equipe de pesquisadores do University College London, um mapeamento da atividade cerebral pode ser feito por meio da análise do fluxo sanguíneo, que pode ser observado numa ressonância magnética funcional.

Com a descoberta, publicada na revista especializada Nature Neuroscience, os cientistas dizem que é possível saber o que a pessoa está pensando mesmo que ela própria não se dê conta.

Na experiência, os médicos Geraint Rees e John-Dylan Haynes mediram a atividade cerebral no córtex visual - a parte do cérebro que lida com informações enviadas pelos olhos - enquanto os voluntários olhavam para vários objetos diferentes numa tela de computador.

Imagens 'invisíveis'

Ao olhar os resultados das imagens da ressonância magnética funcional, os cientistas foram capazes de adivinhar melhor o que tinha sido mostrado na tela do computador do que os próprios voluntários.

Quando duas imagens eram mostradas numa sucessão muito rápida, os voluntários apenas tinham consciência de ter visto a segunda e não conseguiam se lembrar da primeira.

Porém, a ressonância magnética distinguia claramente as características da atividade cerebral criada pelas imagens "invisíveis".

Um estudo japonês semelhante, publicado na mesma revista, revelou que quando eram mostradas tiras inclinadas em direções diferentes, as pessoas manifestavam diferenças sutis na forma de atividade cerebral obtida pela ressonância magnética.

Os cientistas criaram um programa de computador para reconhecer essas características diferentes e descobriram que conseguem adivinhar com bastante exatidão em qual direção a tira tinha sido inclinada.

Quando os voluntários olhavam para um modelo xadrez, resultante da combinação de dois grupos diferentes de tiras, e tinham de prestar atenção apenas num dos grupos, o programa era capaz de dizer em qual deles o voluntário estava pensando.

Mergulho na memória

"Este é o primeiro passo básico para ler o pensamento de alguém. Se a aproximação pudesse ser expandida, talvez fosse possível prever o que alguém estava pensando ou vendo apenas com sua atividade cerebral", afirmou Rees.

Segundo Adrian Burgess, do departamento de neuropsicologia cognitiva do Imperial College London, "a técnica é tirar informações que antes não estavam disponíveis por imagens de ressonância magnética".

"Você poderia utilizar isso para detectar os preconceitos, a intuição e coisas que estão escondidas e, com isso, influenciar nosso comportamento."

O pesquisador disse que talvez seja até possível mergulhar nas memórias das pessoas e ver os medos e as fobias que estão escondidos.

"Este é um caminho longo, mas é excitante."

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2005/04/050425_brainaw.shtml

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Poluição nas mensagens
FROM: Victor Pimentel <victor2002listas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2005 18:47

Nobres,

É a enésima vez que vejo pipocar essa discussão nessa lista (o que não
é exclusividade da própria).
Fico com a impressão que essa discussão só não voltará a tona quando o
problema for resolvido sem a interferência do usuário.
Enumero alguns motivos:

1) Ponto de vista diferentes -> alguns consideram importante manter
todo o corpo original de resposta
2) Exclusão digital -> há os que respondem mas não tem domínio
suficiente para apagar ou editar mensagem (isso não é incomum)
3) Esquecimento

Devem haver mais, mas esses três já estão de bom tamanho

No entanto, essa discussão irá começar ficar mais infundada ainda, à
medida que os provedores começam a disponibilizar cada vez mais
espaço na web e mais opções de recebimento de e-mail.
Eu por exemplo uso o Gmail, e simplesmente ignoro as threads. O Gmail
coloca os e-mail originais no mesmo corpo de mensagens, e em cada
e-mail subsequente ele reduz toda a discussão repetida anteriormente
em uma linha (tipo um link) "- Show quoted text-". Assim a leitura de
uma discussão fica rápida e ágil, sem que me dê conta da existência de
threads.
Isso tudo sem a interferência minha (o usuário)

Peço desculpas se pareceu jabá do Gmail (ou tentativa de mudança do
rumo de discussão para o uso de web-mails ou afins) mas achei
importante exemplificar. Já que existe alguém que ofereça esse
serviço, e é um serviço bom, não duvido que outros provedores de
e-mail comecem a fazer isso.

Saudações Tricolores
Victor

PS1: Devido a disposição do corpo de mensagens em meu Gmail eu nunca
apago nada. Tenho sempre a impressão de estar mandando pouca coisa
(embora nem veja o que estou mandando). Entretanto resolvi nesse reply
apagar tudo. (o que me leva ao PS2)
PS2: Apaguei tudo para também exemplificar que essa resposta pode cair
de helicóptero para alguém que não tenha uma boa organização da lista,
afinal de contas, não é tão simples como parece saber depois de quem
eu respondi esse e-mail na discussão (notem que as datas e horários
não são padronizados)
PS3: Gosto de responder baseado em todo o contexto da discussão e não
apenas sobre pontos isolados da discussão. Isso acaba dando
embasamento para manter todo o corpo original de várias (ou mesmo
todas) mensagens (isso aqui soou como explicação do ponto 1 da
enumeração anterior)


SUBJECT: Fw: duvida - altimentro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/04/2005 19:38

quem manja de altímetro analógico --- creio que a garota tem um de leitura direta.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: paty
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 24 de abril de 2005 22:16
Assunto: duvida



Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


site feira de ciencias

Olá, sou Patricia e tenho uma duvida, curiosidade. Como vejo no altimetro a medida de altitude de uma cidade?
consegui um aparelho emprestado, mas nao sei fazer a leitura, o aparelho nao é digital.
Agradecida desde já.
Patrícia.


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Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.10.2 - Release Date: 21/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: ASESORAMIENTO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/04/2005 20:41

Estendo o convite aos C-lists (hards)[:-)]
[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: jorge martinez
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 23 de abril de 2005 12:14
Assunto: ASESORAMIENTO


LO SALUDAMOS DESDE EL PERU. SOMOS UN GRUPO DE FISICOS DE LA UNIVERSIDAD DE SAN MARCOS DEDICADOS A LA ENSEÑANZA DE LA FISICA (NIVEL ESCOLAR). QUISIERAMOS SABER SI ES POSIBLE RECIBIR ASESORAMIENTO DE LOS EXPERIMENTOS EN EL BRASIL O VENIR AL PERU CON UNA INVITACIÓN FORMAL A DARNOS UNA CONFERENCIAS DIRIGIDOS A LOS PROFESORES DE LAS ESCUELAS.
ESPERAMOS SU RESPUESTA A ESTE PRIMER CONTACO.

LO SALUDAMOS Y DESEAMOS EXITOS EN SU LABOR.



GRUPO "GODOFREDO GARCIA" - FACULTAD DE CIENCIAS FISICAS DE LA UNIVERSIDAD DE SAN MARCOS




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/04/2005 22:27

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Monday, April 25, 2005 3:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB

> risos..:-) Você gosta mesmo de uma polêmica, não?..:-) E dá uma no cravo,
> e outra na ferradura..:-) No primeiro parágrafo, parabéns para a
> universidade, no segundo, gozação sem dó com a "Eclípitca na Formação do
> Homem"..:-) Nem você, e seu gosto por polêmicas, aguentou a tolice de
> termos astrológicos para enganar fregueses (se aceita o estudo, tem de
> aceitar os termos malucos e sem sentido que vão junto..:-)

Mas quem disse que eu não aguentei? E quem disse que é tolice? O problema é
que eu fiquei profundamente preocupado, pois já passei dos sessenta e na
minha formação não fui apresentado para essa tal de Eclíptica. ;-)

> Eu esperaria mais que universidades se esforçassem para combater
> pseudo-ciencias e estimular o pensamento crítico, do que dessem suporte a
> coisas como esse encontro de astrologia, em um ambiente que já tem de
> lutar até com criacionistas e afins. É uma pena e um desperdício de tempo
> e esforço, e ainda ajuda a manter os astrologos "de jornal" (como
> diferencia-los, dos "verdadeiros" astrologos, se não se pode usar a lógica
> e a ciência, por serem atrasadas e "não-holisticas"?.:-), que podem alegar
> que seu trabalho é "estudado em universidades"..:-)

Por acaso você está sugerindo que desmitificar a pseudociência é tarefa
exclusiva dos sites de ONGs formadas por amadores, como julgo ser o caso da
STR? Quem disse que dar suporte, no sentido de um local para discussão
acadêmica, seria compactuar com essa "possível" pseudociência? Ou será que
você já está prevendo que os "verdadeiros cientistas" da UnB vão fugir da
raia? É bem provável que fujam sim, e não seria a primeira vez que isso
acontece (já testemunhei trocentas vezes essa atitude), mas diria então,
neste caso, que seriam uns covardes a se nivelarem por baixo, ou por
negligência, com os aproveitadores da ingenuidade popular. Fugir da raia é
ser criativo? Isso é ser cientista? Caso isso aconteça, será que eles têm
medo de ficarem sem argumentos? Caso isso aconteça, pergunto para encerrar:
Foi isso o que essa possível cambada de papagaios aprendeu com Galileu?

Galileu mudou a concepção de mundo e o mundo acadêmico de hoje está fazendo
o possível para "deixar a coisa como está para ver como é que fica". Chamam
a isso de "ciência normal". E com isso, as Rosinhas e as "Eclípticas" têm
conseguido dominar a ciência "moderna" e estão morrendo de rir do que dizem
as ONGs entregues nas mãos de amadores presunçosos e despreparados.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 00:16

Olá Alberto

he he he...:-) Mais de 60 e ainda não sabe o que é a Eclíptica? Tsi, tsi, tsi, está por fora, Alberto..:-)

Desculpe, talvez seja falha de percepção minha, mas o encontro de Astrologia não vai debater sua validade, apresentar estudos ou coisa do tipo, não é uma investigação (palavra terrível, gerada no amago da "ciência tradicional e de mente fechada"..:-), mas um encontro de astrólogos..:-) Não é aberto a investigação crítica ou a refutação de certezas..:-) Céticos tolos como eu não são bem vindos..:-)

Imagino, entretanto, que você seja tão paciente e aberto a investigação de qualquer assunto (como Galileu) com a Física Quantica, não?..:-) Ou seria bobagem que cientistas gastassem dinheiro público ou privado investigando tamanha tolice? Me parece que já tivemos essa discussão antes na lista..:-)

Alberto, cientistas não fogem da Astrologia. Apenas não veêm motivo (mecanismo de ação, evidencias mínimas, contradições as leis da fisica conhecidas, etc) para perder (mais) tempo (re)investigando as alegações da mesma. Acham, eu pelo menos acho, que 3000 anos de falta de resultados e de incapacidade de apresentar um mecanismo de ação ou de cumprir o que alega ser capaz, é suficiente. Pelo menos até que qualquer coisa nova surja..:-)

E eu duvido que mesmo você, fora a atração pela polemica que apresenta, tivesse o menor interesse em participar ou debater nesse encontro. Depois das primeiras reações contrárias a qualquer colocação sua que remotamente lembrasse uma análise racional, uma crítica ou dúvida, até você se cansaria do assunto..:-)

Sua implicancia pessoal com essa entidade abstrata e genérica que chama de "os cientistas" está toldando sua capacidade de analisar o encontro de astrólogos.:-)

É preciso, em algum momento, decidir o que estudar neste momento e o que deve esperar mais indícios, e mesmo o que deve ser abandonado por falta de futuro. Como você fez ao decidir que a Física Quantica é uma boagem e não merece sua atenção mais prolongada.:-) A astrologia tem de ser deixada de lado, uma hora ou outra. Continuar pesqusiando, com o que temos hoje a embasa-la, ou seja, nada além da fé de milhares mundo afora, não é razoável.

Galileu mudou a concepção de mundo. Entretanto, milhares que tentaram falharam, porque a base de sua "revolução" era irreal. Nem todo mundo pode ser Galileu, nem toda teoria pode revolucionar o mundo..:-) Na verdade, a grande maioria delas não o fará. Galileu apresentou conclusões, alegações e elementos, que, com o tempo, acumularam evidencias, provas e dados que suportam essas conclusões e que permitiram toma-las como real. Quanto tempo devemos esperar para que aconteça a mesma coisa com a astrologia? Quanto tempo esperaremos por um mecanismo de ação? Por evidencias de suas alegações? 100 anos? 1000 anos? 3 mil anos?

Comparar a astrologia com a mecanica celeste de Galileu é bem temerário..:-) Se fizermos isso, o que nos impede de também usarmos o mesmo argumento para com os florais de Bach, a urinoterapia, a Terra Oca e os seres intraterrenos, a homeopatia, o Pé Grande, ETs em Varginha, espiritos e o Dr. Fritz, etc? Se, porque Galileu mudou o mundo com sua teoria inicialmetne não aceita, devemos aceitar sem muita análise crítica (e por séculos sem fim..:-) a astrologia, o que nos impede de aceitar coisas também sem mecanismo de ação ou evidencias, como as citadas acima? Ou a Física Quantica, talvez?..:-)

A ciência deve estudar TUDO, estar aberta a TUDO, mas seria impossível concretizar essa situação na prática. Se alguém alegar que a Terra Média e a cidade dos elfos é real, deveriamos criar um grupo de estudo universitário para analisar essa hipótese? Mesmo que tenhamos apenas a palavra dos seus proponentes, essa teoria deveria ser considerada? Ou deveriamos deixar de lado, até que algum tipo de evidencia surgisse ou fosse apresentada? E se a cada evidencia apresentada, um estudo demonstrasse ser irreal, quantas seraim necessárias para abandonar a alegação?

Não sei, mas sua colocação frente a ciência é sempre um pouco cáustica, sempre acusando a mesma, e os cientistas, de modo generalizado, de presunção e arrogancia, mas nem todo mundo vê as coisas dessa forma. Poucos podem apresentar mais arrogancia que os defensores de crenças sem base, como a astrologia, que se dizem "penalizados" com a "mente fechada" dos que não comungam (comungam é a palavra..:-) de suas certezas..:-)

Me diga, Alberto, se novos e contundentes estudos demonstrarem de forma clara e rigorosa que nenhuma das alegações da astrologia é real ou se mostra eficaz, acha que isso faria qualquer diferença na crença dos astrólogos? Pensa que isso mudaria uma vírgula no encontro de Astrologia? Acha que a crença em astrologia seria minimamente abalada?..:-)

Homero







----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, April 25, 2005 10:27 PM
Subject: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB


----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Monday, April 25, 2005 3:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB

> risos..:-) Você gosta mesmo de uma polêmica, não?..:-) E dá uma no cravo,
> e outra na ferradura..:-) No primeiro parágrafo, parabéns para a
> universidade, no segundo, gozação sem dó com a "Eclípitca na Formação do
> Homem"..:-) Nem você, e seu gosto por polêmicas, aguentou a tolice de
> termos astrológicos para enganar fregueses (se aceita o estudo, tem de
> aceitar os termos malucos e sem sentido que vão junto..:-)

Mas quem disse que eu não aguentei? E quem disse que é tolice? O problema é
que eu fiquei profundamente preocupado, pois já passei dos sessenta e na
minha formação não fui apresentado para essa tal de Eclíptica. ;-)

> Eu esperaria mais que universidades se esforçassem para combater
> pseudo-ciencias e estimular o pensamento crítico, do que dessem suporte a
> coisas como esse encontro de astrologia, em um ambiente que já tem de
> lutar até com criacionistas e afins. É uma pena e um desperdício de tempo
> e esforço, e ainda ajuda a manter os astrologos "de jornal" (como
> diferencia-los, dos "verdadeiros" astrologos, se não se pode usar a lógica
> e a ciência, por serem atrasadas e "não-holisticas"?.:-), que podem alegar
> que seu trabalho é "estudado em universidades"..:-)

Por acaso você está sugerindo que desmitificar a pseudociência é tarefa
exclusiva dos sites de ONGs formadas por amadores, como julgo ser o caso da
STR? Quem disse que dar suporte, no sentido de um local para discussão
acadêmica, seria compactuar com essa "possível" pseudociência? Ou será que
você já está prevendo que os "verdadeiros cientistas" da UnB vão fugir da
raia? É bem provável que fujam sim, e não seria a primeira vez que isso
acontece (já testemunhei trocentas vezes essa atitude), mas diria então,
neste caso, que seriam uns covardes a se nivelarem por baixo, ou por
negligência, com os aproveitadores da ingenuidade popular. Fugir da raia é
ser criativo? Isso é ser cientista? Caso isso aconteça, será que eles têm
medo de ficarem sem argumentos? Caso isso aconteça, pergunto para encerrar:
Foi isso o que essa possível cambada de papagaios aprendeu com Galileu?

Galileu mudou a concepção de mundo e o mundo acadêmico de hoje está fazendo
o possível para "deixar a coisa como está para ver como é que fica". Chamam
a isso de "ciência normal". E com isso, as Rosinhas e as "Eclípticas" têm
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fogo com lata de refri
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 02:04

On 25/04/05, César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br> wrote:
>
> Exatamente. Ele usou o chocolate como abrasivo, e aponta que o creme
> dental também deve funcionar. Um pouco de chocolate, e de meia hora a
> uma hora de atrito com um tecido, e eventualmente um pouco mais de
> abrasivo, e o fundo da lata fica brilhante. Quando estiver brilhante,
> pode ser usado para concentrar a luz do Sol em um ponto (espelho
> côncavo), causando a combustão do que estiver naquele ponto.
>

Consegui polir a lata usando creme dental e toalha de papel. Sö não
consegui acenter um palito de fósforo pq começaram a aparecer nuvens
bem na hroa que fui testar.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
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SUBJECT: Turn Me On, Dead Man - What do the Beatles, the Virgin Mary, Jesus, Patricia Arquette and Michael Keaton all have in common?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 02:37

Turn Me On, Dead Man
What do the Beatles, the Virgin Mary, Jesus, Patricia Arquette and Michael Keaton all have in common?
By Michael Shermer

In September 1969, as I began ninth grade, a rumor circulated that the Beatles' Paul McCartney was dead, killed in a 1966 automobile accident and replaced by a look-alike. The clues were there in the albums, if you knew where to look.

Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band's "A Day in the Life," for one, recounts the accident: He blew his mind out in a car / He didn't notice that the lights had changed / A crowd of people stood and stared / They'd seen his face before / Nobody was really sure if he was from the House of Lords. The cover of the Abbey Road album shows the Fab Four walking across a street in what looks like a funeral procession, with John in white as the preacher, Ringo in black as the pallbearer, a barefoot and out-of-step Paul as the corpse, and George in work clothes as the gravedigger. In the background is a Volkswagen Beetle (!) whose license plate reads "28IF"--Paul's supposed age "if" he had not died.


Spookiest of all were the clues embedded in songs played backward. On a cheap turntable, I moved the speed switch midway between 331/3 and 45 to disengage the motor drive, then manually turned the record backward and listened in wide-eared wonder. The eeriest is "Revolution 9" from the White Album, in which an ominously deep voice endlessly repeats: number nine ... number nine ... number nine.... Played backward you hear: turn me on, dead man ... turn me on, dead man ... turn me on, dead man....

In time, thousands of clues emerged as the rumor mill cranked up (type "Paul is dead" into Google for examples), despite John Lennon's 1970 statement to Rolling Stone that "the whole thing was made up." But made up by whom? Not the Beatles. Instead this was a fine example of the brain as a pattern-recognition machine that all too often finds nonexistent signals in the background noise of life.

Anecdotal thinking comes naturally; science requires training.

What we have here is a signal-to-noise problem. Humans evolved brains that are pattern-recognition machines, adept at detecting signals that enhance or threaten survival amid a very noisy world. This capability is association learning--associating the causal connections between A and B--as when our ancestors associated the seasons with the migration of game animals. We are skilled enough at it to have survived and passed on the genes for the capacity of association learning.

Unfortunately, the system has flaws. Superstitions are false associations--A appears to be connected to B, but it is not (the baseball player who doesn't shave and hits a home run). Las Vegas was built on false association learning.

Consider a few cases of false pattern recognition (Google key words for visuals): the face of the Virgin Mary on a grilled cheese sandwich; the face of Jesus on an oyster shell (resembles Charles Manson, I think); the hit NBC television series Medium, in which Patricia Arquette plays psychic Allison Dubois, whose occasional thoughts and dreams seem connected to real-world crimes; the film White Noise, in which Michael Keaton's character believes he is receiving messages from his dead wife through tape recorders and other electronic devices in what is called EVP, or Electronic Voice Phenomenon. EVP is another version of what I call TMODMP, the Turn Me On, Dead Man Phenomenon--if you scan enough noise, you will eventually find a signal, whether it is there or not.

Anecdotes fuel pattern-seeking thought. Aunt Mildred's cancer went into remission after she imbibed extract of seaweed--maybe it works. But there is only one surefire method of proper pattern recognition, and that is science. Only when a group of cancer patients taking seaweed extract is compared with a control group can we draw a valid conclusion.

We evolved as a social primate species whose language ability facilitated the exchange of such association anecdotes. The problem is that although true pattern recognition helps us survive, false pattern recognition does not necessarily get us killed, and so the overall phenomenon has endured the winnowing process of natural selection. The Darwin Awards (honoring those who remove themselves from the gene pool), like this column, will never want for examples. Anecdotal thinking comes naturally; science requires training.
Michael Shermer is the publisher of Skeptic (www.skeptic.com). His latest book is Science Friction.

http://www.scientificamerican.com/article.cfm?chanID=sa006&colID=13&articleID=000EB977-12BE-1264-8F9683414B7FFE9F

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 04:44

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Tuesday, April 26, 2005 12:16 AM
Subject: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB

> Mais de 60 e ainda não sabe o que é a Eclíptica? Tsi, tsi, tsi, está por
> fora, Alberto..:-)

Eclíptica (com E maiúsculo) ou eclíptica? A não ser no início de uma frase,
parece-me existir aí uma sutil diferença, não? Por acaso seria um nome
próprio, como Terra, Sol, Galáxia (quando nos referimos à Via Lactea), Léo
ou mesmo Deus (quando a significar um determinado ser, seja ele hipotético
ou não)?

> Desculpe, talvez seja falha de percepção minha, mas o encontro de
> Astrologia não vai debater sua validade, apresentar estudos ou coisa do
> tipo, não é uma investigação (palavra terrível, gerada no amago da
> "ciência tradicional e de mente fechada"..:-), mas um encontro de
> astrólogos..:-) Não é aberto a investigação crítica ou a refutação de
> certezas..:-) Céticos tolos como eu não são bem vindos..:-)

Essa é a *sua* opinião, e não sei se embaçada em algum argumento sólido e/ou
convincente, pois até agora você está tão somente tergiversando (tergiversar
= usar de evasivas ou subterfúgios; procurar rodeios). Por acaso você
conhece o "Núcleo de Estudos dos Fenômenos Paranormais - NEFP, do Centro de
Estudos Avançados Multidisciplinares CEAM/UnB"? Se sim, conte-nos alguma
coisa a respeito, por exemplo: Seria, na *sua* opinião, um centro de
picaretas pagos com o dinheiro de nosso imposto de renda? Se não, pergunto:
Na *sua* opinião a UnB é uma universidade de segunda categoria? Em quem devo
acreditar mais? Nas suas conjecturas não fundamentadas? Ou numa comunidade
acadêmica a qual só você se julga no direito de criticar e pior, sem
argumentos consistentes? Sem dúvida eu fui mais explícito do que você, pois
digo o que penso, mas não creio ter deixado nas entrelinhas da minha
mensagem (ou implicitamente) nenhum julgamento desta ou daquela comunidade
específica, e não sei se poderia dizer o mesmo da sua msg.

> Imagino, entretanto, que você seja tão paciente e aberto a investigação de
> qualquer assunto (como Galileu) com a Física Quantica, não?..:-)

Se eu tiver alguma opinião formada sobre o assunto, não há porque fugir da
raia. Sua indireta é de muito mal gosto e falaciosa. Eu diria tratar-se de
uma falácia "ad hominem", ainda que esteja também nas entrelinhas (ou
implícita), tanto quanto a crítica que você está fazendo com respeito à
comunidade da UnB. Em dúvida sugiro que você consulte a seção "Diálogos
Usenet" de meu site para verificar se estou aberto ou não à investigação
e/ou à discussão de qualquer assunto dentre aqueles que estudo.

> Ou seria bobagem que cientistas gastassem dinheiro público ou privado
> investigando tamanha tolice? Me parece que já tivemos essa discussão antes
> na lista..:-)

É possível, mas não creio que tenhamos ido muito longe, pois não entendo
nada de astrologia. Sei apenas que sou Escorpião, logo tenho veneno na cauda
:-). Com respeito ao gasto abusivo de dinheiro, acho que você deveria
denunciar isso ao reitor da UnB ou então a outros órgãos competentes. De
nada adianta denunciar os astrólogos e tolerar os acadêmicos que gastam o
nosso dinheiro para fazer aquilo que *você* acha que não deveria ser feito.
Pergunto novamente: Na *sua* opinião a UnB é uma universidade de segunda
categoria? Ela se presta a picaretagens, como está sugerindo mais de uma vez
na *sua* mensagem?

> Alberto, cientistas não fogem da Astrologia. Apenas não veêm motivo
> (mecanismo de ação, evidencias mínimas, contradições as leis da fisica
> conhecidas, etc) para perder (mais) tempo (re)investigando as alegações da
> mesma. Acham, eu pelo menos acho, que 3000 anos de falta de resultados e
> de incapacidade de apresentar um mecanismo de ação ou de cumprir o que
> alega ser capaz, é suficiente. Pelo menos até que qualquer coisa nova
> surja..:-)

Alguma coisa então está errada e, isto sim, eu deixei implícito na minha
primeira mensagem, ainda que como uma possibilidade, jamais uma certeza,
pois volto a dizer: NÃO ENTENDO NADA DE ASTROLOGIA. A minha dúvida é: Quem
está errado? Você, pelo que disse no último parágrafo, ou um Departamento da
UnB? Admitindo que você esteja certo, então porque você se cala frente
àqueles que, na *sua* opinião, seriam os responsáveis diretos pelo
descalabro que *você* apontou? Seja coerente consigo mesmo e critique os
responsáveis ou pare de criticar os astrólogos e/ou qualquer pseudociência.
Aliás, a minha primeira mensagem, que você julgou dúbia, era realmente dúbia
e propositalmente, pois achei que assim fazendo a turma "se mancaria" e o
assunto pararia por aí, mas vejo que me enganei redondamente. Vocês gostam
mesmo de abordar o tema pseudociência, ainda que não apresentem argumento
nenhum, nem pró, nem contra, muito pelo contrário. Parece que isso dá ibope,
não é mesmo?

> E eu duvido que mesmo você, fora a atração pela polemica que apresenta,
> tivesse o menor interesse em participar ou debater nesse encontro. Depois
> das primeiras reações contrárias a qualquer colocação sua que remotamente
> lembrasse uma análise racional, uma crítica ou dúvida, até você se
> cansaria do assunto..:-)

Preciso responder a esse comentário? :-)

> Sua implicancia pessoal com essa entidade abstrata e genérica que chama de
> "os cientistas" está toldando sua capacidade de analisar o encontro de
> astrólogos.:-)

Eu já disse que passei 17 anos em meio a essa entidade abstrata
(universidade pública) e sei muito bem que ela é composta por trigo e joio.

> É preciso, em algum momento, decidir o que estudar neste momento e o que
> deve esperar mais indícios, e mesmo o que deve ser abandonado por falta de
> futuro. Como você fez ao decidir que a Física Quantica é uma boagem e não
> merece sua atenção mais prolongada.:-) A astrologia tem de ser deixada de
> lado, uma hora ou outra. Continuar pesqusiando, com o que temos hoje a
> embasa-la, ou seja, nada além da fé de milhares mundo afora, não é
> razoável.

A física quântica, *na minha opinião*, é uma bobagem sim, mas que estudo com
grande freqüência (principalmente em seus aspectos heurísticos), logo merece
e muito a minha atenção, ao contrário da astrologia que não me meto a
criticar e muito menos a defender, pois não entendo nada do assunto, além de
não gostar. Não confunda as coisas e não tente passar uma imagem deturpada a
meu respeito.

> Galileu mudou a concepção de mundo. Entretanto, milhares que tentaram
> falharam, porque a base de sua "revolução" era irreal. Nem todo mundo pode
> ser Galileu, nem toda teoria pode revolucionar o mundo..:-) Na verdade, a
> grande maioria delas não o fará. Galileu apresentou conclusões, alegações
> e elementos, que, com o tempo, acumularam evidencias, provas e dados que
> suportam essas conclusões e que permitiram toma-las como real. Quanto
> tempo devemos esperar para que aconteça a mesma coisa com a astrologia?
> Quanto tempo esperaremos por um mecanismo de ação? Por evidencias de suas
> alegações? 100 anos? 1000 anos? 3 mil anos?

Pergunte isso ao Coordenador do NEFP ou ao reitor da UnB.

> Comparar a astrologia com a mecanica celeste de Galileu é bem
> temerário..:-)

Mas... Quem fez essa comparação?!!! Leia de novo a minha mensagem e pare de
tentar passar uma imagem deturpada a meu respeito. Repito: Você, nas
entrelinhas, comete falácias "ad hominem" a toda hora. Este não é um
argumento "ad hominem" não (haja visto que não utilizei esta comparação), é
uma falácia "ad hominem" (veja a diferença numa das msgs que enviei
recentemente) e só espero que não tenha sido utilizada intencionalmente.

Eu simplesmente comparei a "atitude" de Galileu (e não a mecanica de
Galileu) com a "atitude" dos acadêmicos seguidores de Thomas Kuhn [e não a
astrologia].

Por outro lado, não me referi à mecânica celeste de Galileu, mesmo porque
esta não era a especialidade dele e sim de Copérnico e de Kepler. Galileu
estudou a mecânica com os pés no chão ;-) --> plano inclinado, pêndulos,
atrito, queda dos graves, etc. Eventualmente ele fez observações celestes
[montanhas lunares, satélites de Júpiter, irregularidades em volta de
Saturno e a corresponderem ao que hoje observa-se como anéis, etc.], mas
apenas no sentido de se armar para que pudesse se degladiar com os
peripatéticos.

> Se fizermos isso, o que nos impede de também usarmos o mesmo argumento
> para com os florais de Bach, a urinoterapia, a Terra Oca e os seres
> intraterrenos, a homeopatia, o Pé Grande, ETs em Varginha, espiritos e o
> Dr. Fritz, etc? Se, porque Galileu mudou o mundo com sua teoria
> inicialmetne não aceita, devemos aceitar sem muita análise crítica (e por
> séculos sem fim..:-) a astrologia, o que nos impede de aceitar coisas
> também sem mecanismo de ação ou evidencias, como as citadas acima? Ou a
> Física Quantica, talvez?..:-)

Em vista do que expus acima, isso tudo fica sem sentido. Com respeito à
urinoterapia, copromância etc, acho que você deveria sugerir ao Coordenador
do NEFP que também estudasse esses assuntos, já que na *sua* opinião esse
núcleo não é lá essas coisas. Deixei também de responder o próximo parágrafo
de sua msg pelo mesmo motivo.

> [...] Não sei, mas sua colocação frente a ciência é sempre um pouco
> cáustica, sempre acusando a mesma, e os cientistas, de modo generalizado,
> de presunção e arrogancia, mas nem todo mundo vê as coisas dessa forma.
> Poucos podem apresentar mais arrogancia que os defensores de crenças sem
> base, como a astrologia, que se dizem "penalizados" com a "mente fechada"
> dos que não comungam (comungam é a palavra..:-) de suas certezas..:-)

Ainda bem que nem todos vêem a ciência desta forma, e sinto desapontá-lo
dizendo que eu também não a vejo desta forma. Sou cáustico sim, mas não
creio ter generalizado nada a esse respeito em nenhuma das duas msgs
anteriores, simplesmente apontei um comportamento que já testemunhei *com
freqüência* (mas não sempre) em outra grande universidade pública onde
militei. Sou uspiano com muita honra, e na Usp aprendi a criticar a minha
própria universidade e é graças a isso que ela é o que é. Acredito que a UnB
está no mesmo nível.

> Me diga, Alberto, se novos e contundentes estudos demonstrarem de forma
> clara e rigorosa que nenhuma das alegações da astrologia é real ou se
> mostra eficaz, acha que isso faria qualquer diferença na crença dos
> astrólogos?

Na crença dos astrólogos não, mas não sei o que se passaria na cabeça dos
membros do NEFP, e isso é o que de fato interessa. Se eles forem os
picaretas que *você* julga que são, a resposta também seria "não".

> Pensa que isso mudaria uma vírgula no encontro de Astrologia?

Depende do NEFP ser ou não ser o que *você* julga que é.

> Acha que a crença em astrologia seria minimamente abalada?..:-)

Enquanto o povo estiver acomodado ao paternalismo quero crer que essas
dúvidas deixam de fazer sentido. Que se dê educação ao povo! Se o governo
der condições para que todos possam chegar, através da educação, aonde nós
chegamos, quero crer que em bem pouco tempo as pseudociências desaparecerão
da face da terra, assim como as ingênuas ONGs cujos associados perdem o seu
tempo tentando demonstrar que estudar astrologia é uma perda de tempo. Mas
isso poucos se dão conta, mesmo porque o paternalismo aparenta ser bom para
os preguiçosos e acomodados, e certamente é muito bom para os tiranos e/ou
políticos aproveitadores da ingenuidade popular, assim como dá ibope para os
associados dessas ingênuas ONGs.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Fw: Irradiao
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 06:43

Colaborem com a mãe........
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: lopes_ligia
Para: leobarretos
Enviada em: terça-feira, 26 de abril de 2005 00:30
Assunto: Irradiação


Em qual site eu poderia encontrar dados de quem descobriu a irradiação e o que é. Esta pesquisa é para a filha de uma amiga minha q está na 5ª série.
Desde já agradeço pela atenção.


--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.10.3 - Release Date: 25/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Esperimento para definir a quantidade de alcool na gasolina
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 06:52

Álcool na gasolina .......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Sidney E. Ferreira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 23 de abril de 2005 12:31
Assunto: Esperimento para definir a quantidade de alcool na gasolina


Por favor estou com dúvida de como posso elaborar um relatório de um esperimento para achar a quantidade de alcool na gasolina.
Desde ja Obrigado

Sidney Evaristo Ferreira
Aluno do Creupi Engenharia Anbiental Primeiro Nível
endereço eletrônico s_ef2004@yahoo.com.br

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Pq a neve é branca se o gelo é transparente?
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 08:05

Gostei da pergunta. Mas cuidem o vocabulário. Ele (o aluno) está na quinta
série.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604
---
Contato Naeq:
Nome: Rose Cristina Lopes da Cruz
Email: espaco_ciencia@franca.sp.gov.br
Telefone: Química
Mensagem: Sou professora e um aluno questionou-me sobre o estado sólido da
água com a seguinte pergunta:
Porque a neve branca e o gelo transparente?
Gostaria de saber se por causa das condições de formaçãoo da neve, se por
causa da quantidade de maté ria que solidifica, qual explicação darei ao meu
aluno? Ele um aluno de 5ª série do ensino fundamental.

Muito obrigada por enquanto.
Rose

Obs.: muito bom encontrar pessoas que nos auxiliam, obrigada!





SUBJECT: Fw: fortificação das farinhas
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 08:53

Alguém responde essa?

[ ] 's do
Emiliano Chemello
----- Original Message -----
From: flasp
To: chemelloe@yahoo.com.br
Sent: Monday, April 25, 2005 7:34 PM
Subject: fortificação das farinhas


Olá, Emiliano!

Tenho uma dúvida química e gostaria de saber se vc poderia me ajudar. Preciso saber qual a natureza dos ferros citados abaixo. Laboratorial (artificial=idêntico à natureza), mineral (com menor biodisponibilidade), animal (ferro heme).

4.5. As empresas poderão utilizar os seguintes compostos de ferro de grau alimentício: sulfato ferroso desidratado (seco); fumarato ferroso; ferro reduzido - 325 mesh Tyler; ferro eletrolítico - 325 mesh Tyler; EDTA de ferro e sódio (NaFeEDTA); e ferro bisglicina quelato.
Podem ser usados outros compostos desde que a biodisponibilidade não seja inferior a dos compostos listados.




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Pq a neve é branca se o gelo é transparente?
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 09:25

O gelo é transparente?

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, April 26, 2005 8:05 AM
Subject: [ciencialist] Pq a neve é branca se o gelo é transparente?


Gostei da pergunta. Mas cuidem o vocabulário. Ele (o aluno) está na quinta
série.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604
---
Contato Naeq:
Nome: Rose Cristina Lopes da Cruz
Email: espaco_ciencia@franca.sp.gov.br
Telefone: Química
Mensagem: Sou professora e um aluno questionou-me sobre o estado sólido da
água com a seguinte pergunta:
Porque a neve branca e o gelo transparente?
Gostaria de saber se por causa das condições de formaçãoo da neve, se por
causa da quantidade de maté ria que solidifica, qual explicação darei ao meu
aluno? Ele um aluno de 5ª série do ensino fundamental.

Muito obrigada por enquanto.
Rose

Obs.: muito bom encontrar pessoas que nos auxiliam, obrigada!



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Encontro de Astrologia na UnB
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 10:49


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> Espero que os verdadeiros cientistas das áreas relacionadas ao
assunto não
> se acovardem, como sóe acontecer em casos como esse, e compareçam ao
evento,
> para não deixarem que a UnB se transforme no quintal dos
aproveitadores da
> ingenuidade popular (os astrólogos das colunas de jornal). Covardia,
assim
> como papagaísmo, não combina com ciência.

Pelo que eu já li, astrólogo é um sinônimo para "mistificador" ou
"mistificado". Estou papagaiando? Espero que não.

> > O NEFP vem trabalhando na sistematização da Astrologia e sua
inclusão no
> > rol das ciências oficiais. Neste sentido, apoiou a Pesquisa
"Verificação
> > da Influência dos Astros na Eclíptica na Formação do Homem e seu
> > Cotidiano,...
>
> Que mal pergunte: Alguém sabe o que significa isso? Cruz, credo!
Eclíptica
> na formação do homem?!!! ;-))) Uaaauuu!

Deixa eu traduzir.

Se você pegar o plano da órbita terrestre e projetar contra uma esfera
celeste, a linha definida pela interseção destes dois inexistentes é o
que se chama de eclíptica. A esfera celeste é uma abstração: para
simplificar o estudo dos astros, imagina-se que o Universo termina um
pouco adiante da órbita de Plutão, e que o que se tem ali é uma
esfera, contendo todas as outras estrelas. Para efeitos de observação,
qualquer corpo nesta esfera parece estar imóvel.

O zodíaco é o conjunto de constelações que são atravessadas pela
eclíptica. Em outras palavras, se um astro está na eclíptica, ele faz
parte de um signo do zodíaco (ou não, já que existem mais de 12
constelações na eclíptica, mas que não constam dos 12 signos
conhecidos pelos antigos).

A tradução do texto para uma linguagem mais inteligível é "A
influência do zodíaco na personalidade e no cotidiano das pessoas".

Eclíptica: http://docs.kde.org/pt_BR/HEAD/kdeedu/kstars/ai-ecliptic.html

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/





SUBJECT: Re: Fogo com lata de refri
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 11:01


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
>
> Consegui polir a lata usando creme dental e toalha de papel. Sö não
> consegui acenter um palito de fósforo pq começaram a aparecer nuvens
> bem na hroa que fui testar.

Experimenta esfregar o palito naquela superfície áspera e marron que
tem na caixinha... Brincadeira!

Dei uma olhada naquela página e tem outras informações "úteis" sobre
sobrevivência. Achei interessante uma das técnicas de fazer fogo, que
eu vi no filme "O Náufrago" (aquele com o Tom Hanks), e não conhecia...

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/





SUBJECT: Re: Turn Me On, Dead Man - What do the Beatles, the Virgin Mary, Jesus, Patricia
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 11:04


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
>
> Anecdotal thinking comes naturally; science requires training.

Sábias palavras...

[]s
--
César A. K. Grossmann





SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 11:38

Renato:
Entendo que o "big bang" foi apenas o início de um ciclo em uma região da
galaxia, possivelmente evolução de um buraco negro. É apenas continuidade às
transformações da matéria, estofo do universo.
Gostaria de saber sua opinião.

sds.,

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 22 de abril de 2005 12:32
Assunto: Re: [ciencialist] Energia do universo


>
> Creio que há uma grande diferença entre não poder determinar o que ocorreu
> ou ocorria - antes do primeiro tempo medido após o fenômeno singular
> chamado
> normalmente de big-bang - e a possibilidade de existir 'pratrasmente' uma
> continuidade de eventos antes desse inicial, considerado absoluto na
> teoria.
> []s
> JR
> .....................................................
>
> From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@To:
> <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, April 21, 2005 1:32 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo
>
>
>>
>> ----- Original Message -----
>> From: "manuelbulcao"
>> Sent: Wednesday, April 20, 2005 9:40 AM
>> Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo
>>
>>> ...De resto, como disse, trata-se de uma nota de rodapé de um ensaio que
>>> não é de física teórica, mas de filosofia.
>>
>> Neste caso peço permissão aos cientificistas da Ciencialist para
>> filosofar
>> um pouquinho a respeito do tema energia do universo.
>>
>> Imaginemos que um deus qualquer, que poderia ser, por exemplo, o Léo,
>> resolvesse criar um universo dotado de um espaço clássico e infinito. Num
>> dado instante, a ser considerado como tempo zero, ele resolve criar nesse
>> universo dois objetos em repouso e distanciados um do outro por uma
>> distância razoável, digamos, um "dia-luz". Esses dois objetos só existem
>> a
>> partir do tempo zero (quando foram criados), logo no momento da criação
>> ainda não existe nenhum campo nesse espaço infinito. Se os objetos
>> estiverem
>> em repouso em relação ao criador, o Léo poderia dizer que a energia do
>> seu
>> universo é zero, pois os objetos estão em repouso e ainda não estão um no
>> campo do outro.
>>
>> Digamos que esses objetos são materiais (no sentido clássico do termo --
>> objetos macroscópicos) e capazes de emitir um campo gravitacional, no
>> sentido newtoniano do que poderia significar essa emissão. A partir do
>> tempo
>> zero, haverá então dois campos propagando-se numa velocidade que
>> provavelmente será idêntica à velocidade da luz, e a partir do tempo 1
>> dia,
>> os dois campos irão se interceptar e dar origem a um único campo
>> resultante.
>>
>> Pergunto: 1) Qual é a energia inicial desse universo? Já respondi, e
>> repito
>> que seria zero por definição e/ou pelo que entendemos sobre o que seja
>> energia (no sentido clássico do termo) [Deixemos então esse dado como
>> algo
>> relevante e a ser avaliado quando pensarmos nas respostas às demais
>> perguntas]. 2) Qual será a energia desse universo após o primeiro dia,
>> quando um dos objetos entrar no campo do outro? 3) Qual será o estado de
>> movimento de cada um dos objetos após o primeiro dia? 4) Estarão em
>> movimento em relação ao Léo? 5) Se sim, de onde surgiu a energia
>> cinética?
>> 6) Se não, porque nesse universo a gravitação não haveria de funcionar?
>> 7)
>> O
>> que é energia potencial e a partir de quando ela começa a se fazer
>> presente
>> neste universo? 8) Neste universo existe conservação da energia? 9) Se
>> sim,
>> a partir de quando? 10) Do tempo zero? 11) Do tempo 1 dia? 12) Do tempo 2
>> dias, após os corpos tomarem ciência de que o outro foi afetado pelo
>> campo?
>> 13) Se a resposta for diferente de tempo zero, como ficaria o princípio
>> da
>> conservação?
>>
>> Pensando em termos de E = mc², mas conservando o raciocínio clássico,
>> poderíamos dizer que a energia inicial é diferente de zero. Neste caso
>> pergunto: 1) Como a energia da matéria se transforma em energia do campo?
>> 2)
>> Isso se dá gradativamente? 3) Quando um dos objetos entra no campo
>> gravitacional do outro, digamos, quando o objeto B entra no campo do
>> objeto
>> A, eu poderia dizer que B adquiriu energia potencial extraindo-a
>> "telepaticamente" da energia da matéria constitutiva do objeto A? 4) Essa
>> extração seria instantânea e deslocalizada (no sentido explícito nas
>> teorias
>> realistas não locais)? 5) Se não, existiria energia no campo? 6) Se sim,
>> os
>> objetos perdem energia ao emitirem o campo? 7) Existe frente de "onda"
>> nesse
>> campo? 8) Qual a diferença entre a energia transportada pela frente de
>> "onda" e a energia do campo estacionário (no território interior a essa
>> possível frente de "onda")?
>>
>> Bem, vou parar por aqui e não esperem nenhuma resposta de minha parte e
>> por
>> dois motivos. Em primeiro lugar, porque isso teria a extensão de um
>> livro,
>> e
>> notem que não fiz um centésimo das perguntas que o tema comportaria. Em
>> segundo lugar porque como disse acima, eu iria apenas exercitar meu
>> raciocínio filosófico. A filosofia não responde, a filosofia pergunta e,
>> eventualmente, sugere alguma linha de raciocínio. Espero que vocês
>> consigam
>> cientifizar em cima das minhas encucações (no meu site tem bastante
>> heresias
>> a esse respeito).
>>
>> Deixemos então a filosofia de lado e vamos abordar o tema da thread. Qual
>> é
>> mesmo? Ah, sim, a energia do universo? Será que ele é nula? Ou, será que
>> ela
>> pode ser nula? Eu diria que a energia foi criada para facilitar a vida
>> dos
>> físicos clássicos e para deixar os "físicos modernos" de cabelo em pé.
>> ;-)
>>
>> [ ]´s
>> Alberto
>> http://ecientificocultural.com/indice.htm
>> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
>> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
>> repetirá.
>
>
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>
>
>
>
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Energia do universo
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 11:45

Hugo:

Prepare-se: não é muito comumaliar-se ciências a práticas exotéricas,
místicas e espiritualistas. Há um bocado de agnósticos. Metafísica e
religiosidade é água, a ciência, óleo.....

Tomo a liberdade, como listeiro de lhe dar as boas-vindas.

sds.,

silvio.


Hugo se apresenta:

Olá amigos....


Meu nome é Hugo, sou psicologo e um interessado em ciencia e filosofia, mais
particularmente, em filosofia da ciencia. Tambem sou mistico e um estudante
de correntes espiritualistas e esotéricas e de sua universalidade. Espero
que possamos ter boas conversas aqui....

um abraço

Hugo





SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Esperimento para definir a quantidade de alcool na gasolina
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 11:47

[E]> em uma proveta graduada, coloque a mesma quantidade de gasolina
e águam, ágite e deixe descansar, serão formadas
duas fases, uma com a gasolina pura e outra com o álcool+água.

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:Álcool na gasolina .......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Sidney E. Ferreira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 23 de abril de 2005 12:31
Assunto: Esperimento para definir a quantidade de alcool na gasolina


Por favor estou com dúvida de como posso elaborar um relatório de um esperimento para achar a quantidade de alcool na gasolina.
Desde ja Obrigado

Sidney Evaristo Ferreira
Aluno do Creupi Engenharia Anbiental Primeiro Nível
endereço eletrônico s_ef2004@yahoo.com.br

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Pq a neve é branca se o gelo é transparente?
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 11:54


Uma resposta simples mas imperfeita:

O gelo reflete parte da luz que incide sobre ele e deixa passar outra
boa parte e, por isso, nos parece predominantemente transparente. Se
moermos o gelo, a reflexão será desordenada e ele nos parecerá menos
transparente. No caso da neve, a estrutura cristalina é um pouco
diferente da do gelo mas, de certa maneira, podemos dizer que os raios
de luz são refletidos de maneira desordenada e muito pouco passa (há
muito mais contato entre a neve e o ar do que um bloco de gelo e o ar
e por isso que há muito mais reflexão do que transmissão). Materias
que refletem todos os comprimentos de onda da luz visível (todas as
cores) de maneira desordenada nos parecem brancos. Ousaria dizer que
quase todo material transparente se for bem moído nos parecerá mais
branco.

Abraço, Eduardo.


> Sent: Tuesday, April 26, 2005 8:05 AM
> Subject: [ciencialist] Pq a neve é branca se o gelo é transparente?
>
>
> Gostei da pergunta. Mas cuidem o vocabulário. Ele (o aluno) está
na quinta
> série.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
> ---
> Contato Naeq:
> Nome: Rose Cristina Lopes da Cruz
> Email: espaco_ciencia@f...
> Telefone: Química
> Mensagem: Sou professora e um aluno questionou-me sobre o estado
sólido da
> água com a seguinte pergunta:
> Porque a neve branca e o gelo transparente?
> Gostaria de saber se por causa das condições de formaçãoo da neve,
se por
> causa da quantidade de maté ria que solidifica, qual explicação
darei ao meu
> aluno? Ele um aluno de 5ª série do ensino fundamental.
>
> Muito obrigada por enquanto.
> Rose
>
> Obs.: muito bom encontrar pessoas que nos auxiliam, obrigada!
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: Pq a neve é branca se o gelo é transparente?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 12:24


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> O gelo é transparente?

Nao. Mas ele eh translucido se contiver pouco ar e nao for muito
grande. Um bloco de gelo como um iceberg nao nos parece transparente,
mas branco com um reflexo azulado. Um cubo de gelo com bastante
bolhas de ar dentro ira' parece esbranquicado, assim como eventuais
trincas em seu interior.

No caso da neve acumulada eh basicamente gelo misturado com ar. Como
o ar e o gelo possuem indices de refracao diferentes, a cada camada
de neve a luz tende a ser espalhada e refletida. Isso ocorre tb qdo
dobramos um saco plastico transparente varias vezes - qto mais
camadas de dobra, mais luz eh refletida e menos eh transmitida.

Eh importante q. haja indices de refracao diferentes entre os meios
transparentes. Se usarmos gelatina de jardinagem e agua nao
observaremos esse efeito - irao se comportar como uma camada continua
de agua (ou de gelatina).

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Fw: Irradiação
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 12:47


Ela quer saber de irradiação, radiação ou radioatividade?

Irradiação é a exposição de objetos (alimentos, utensílios,
organismos) à radiação (muitas vezes com fins de esterilização,
mutagênese, tratamento de câncer, diagnóstico - como os exames de
raios-X - e outros). A irradiação com fins específicos e com
comprimentos de onda específicos deve ter sido desenvolvida por
pessoas diferentes. A irradiação pela luz do Sol é algo q. acompanha
a humanidade (e seus ancestrais) desde sempre - deixar a roupa sob a
luz do Sol ajuda a secar mais rápido e esteriliza parcialmente -
destrói fungos, bactérias, ovos de muitos parasitas...

Radiação é a emissão de luz e/ou partículas de alta energia. Não se é
possível atribuir a descoberta desse fenômeno a alguém identificável.

Radioatividade é a propriedade que certos elementos químicos possuem
de emitir espontaneamente (isto é, sem absorção de energia externa)
radiação (por transformações - decaimento - em seu núcleo). A
descoberta da radioatvidade é atribuída a Henri Becquerel, o termo
foi cunhado por Marie Curie.

Ele poderá encontrar informações sobre esses temas e correlatos em
sitios como o da Cnen e do Ipen.

www.cnen.gov.br
www.ipen.br
www.ipen.br/scs/ipen-cidadao/perguntas-respostas/por-dentro-
energia/por-dentro-energia.html

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Colaborem com a mãe........
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: lopes_ligia
> Para: leobarretos
> Enviada em: terça-feira, 26 de abril de 2005 00:30
> Assunto: Irradiação
>
>
> Em qual site eu poderia encontrar dados de quem descobriu a
irradiação e o que é. Esta pesquisa é para a filha de uma amiga minha
q está na 5ª série.
> Desde já agradeço pela atenção.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 13:14

Olá Alberto

Bem, me desculpe se pareceu uma indireta e você se chateou. Não era minha intenção, eu apenas pretendia fazer uma brincadeira e talvez demonstrar que tem mais paciencia com coisas como a astrologia, que é francamente inócua e sem sentido, que com coisas como a mecanica quantica. Sinto muito se não saiu como deveria e se ficou chateado.

Acho que vou finalizar este assunto para não tornar pior esse meu mau jeito..:-) Por favor, considere meu pedido de desculpas. Ao escrever é comum não conseguir apresentar o sentido real de nossas intenções e mal entendidos podem ocorrer. Não era mesmo minha intenção..:-)

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, April 26, 2005 4:44 AM
Subject: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB


----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Tuesday, April 26, 2005 12:16 AM
Subject: Re: [ciencialist] Encontro de Astrologia na UnB

> Mais de 60 e ainda não sabe o que é a Eclíptica? Tsi, tsi, tsi, está por
> fora, Alberto..:-)

Eclíptica (com E maiúsculo) ou eclíptica? A não ser no início de uma frase,
parece-me existir aí uma sutil diferença, não? Por acaso seria um nome
próprio, como Terra, Sol, Galáxia (quando nos referimos à Via Lactea), Léo
ou mesmo Deus (quando a significar um determinado ser, seja ele hipotético
ou não)?

> Desculpe, talvez seja falha de percepção minha, mas o encontro de
> Astrologia não vai debater sua validade, apresentar estudos ou coisa do
> tipo, não é uma investigação (palavra terrível, gerada no amago da
> "ciência tradicional e de mente fechada"..:-), mas um encontro de
> astrólogos..:-) Não é aberto a investigação crítica ou a refutação de
> certezas..:-) Céticos tolos como eu não são bem vindos..:-)

Essa é a *sua* opinião, e não sei se embaçada em algum argumento sólido e/ou
convincente, pois até agora você está tão somente tergiversando (tergiversar
= usar de evasivas ou subterfúgios; procurar rodeios). Por acaso você
conhece o "Núcleo de Estudos dos Fenômenos Paranormais - NEFP, do Centro de
Estudos Avançados Multidisciplinares CEAM/UnB"? Se sim, conte-nos alguma
coisa a respeito, por exemplo: Seria, na *sua* opinião, um centro de
picaretas pagos com o dinheiro de nosso imposto de renda? Se não, pergunto:
Na *sua* opinião a UnB é uma universidade de segunda categoria? Em quem devo
acreditar mais? Nas suas conjecturas não fundamentadas? Ou numa comunidade
acadêmica a qual só você se julga no direito de criticar e pior, sem
argumentos consistentes? Sem dúvida eu fui mais explícito do que você, pois
digo o que penso, mas não creio ter deixado nas entrelinhas da minha
mensagem (ou implicitamente) nenhum julgamento desta ou daquela comunidade
específica, e não sei se poderia dizer o mesmo da sua msg.

> Imagino, entretanto, que você seja tão paciente e aberto a investigação de
> qualquer assunto (como Galileu) com a Física Quantica, não?..:-)

Se eu tiver alguma opinião formada sobre o assunto, não há porque fugir da
raia. Sua indireta é de muito mal gosto e falaciosa. Eu diria tratar-se de
uma falácia "ad hominem", ainda que esteja também nas entrelinhas (ou
implícita), tanto quanto a crítica que você está fazendo com respeito à
comunidade da UnB. Em dúvida sugiro que você consulte a seção "Diálogos
Usenet" de meu site para verificar se estou aberto ou não à investigação
e/ou à discussão de qualquer assunto dentre aqueles que estudo.

> Ou seria bobagem que cientistas gastassem dinheiro público ou privado
> investigando tamanha tolice? Me parece que já tivemos essa discussão antes
> na lista..:-)

É possível, mas não creio que tenhamos ido muito longe, pois não entendo
nada de astrologia. Sei apenas que sou Escorpião, logo tenho veneno na cauda
:-). Com respeito ao gasto abusivo de dinheiro, acho que você deveria
denunciar isso ao reitor da UnB ou então a outros órgãos competentes. De
nada adianta denunciar os astrólogos e tolerar os acadêmicos que gastam o
nosso dinheiro para fazer aquilo que *você* acha que não deveria ser feito.
Pergunto novamente: Na *sua* opinião a UnB é uma universidade de segunda
categoria? Ela se presta a picaretagens, como está sugerindo mais de uma vez
na *sua* mensagem?

> Alberto, cientistas não fogem da Astrologia. Apenas não veêm motivo
> (mecanismo de ação, evidencias mínimas, contradições as leis da fisica
> conhecidas, etc) para perder (mais) tempo (re)investigando as alegações da
> mesma. Acham, eu pelo menos acho, que 3000 anos de falta de resultados e
> de incapacidade de apresentar um mecanismo de ação ou de cumprir o que
> alega ser capaz, é suficiente. Pelo menos até que qualquer coisa nova
> surja..:-)

Alguma coisa então está errada e, isto sim, eu deixei implícito na minha
primeira mensagem, ainda que como uma possibilidade, jamais uma certeza,
pois volto a dizer: NÃO ENTENDO NADA DE ASTROLOGIA. A minha dúvida é: Quem
está errado? Você, pelo que disse no último parágrafo, ou um Departamento da
UnB? Admitindo que você esteja certo, então porque você se cala frente
àqueles que, na *sua* opinião, seriam os responsáveis diretos pelo
descalabro que *você* apontou? Seja coerente consigo mesmo e critique os
responsáveis ou pare de criticar os astrólogos e/ou qualquer pseudociência.
Aliás, a minha primeira mensagem, que você julgou dúbia, era realmente dúbia
e propositalmente, pois achei que assim fazendo a turma "se mancaria" e o
assunto pararia por aí, mas vejo que me enganei redondamente. Vocês gostam
mesmo de abordar o tema pseudociência, ainda que não apresentem argumento
nenhum, nem pró, nem contra, muito pelo contrário. Parece que isso dá ibope,
não é mesmo?

> E eu duvido que mesmo você, fora a atração pela polemica que apresenta,
> tivesse o menor interesse em participar ou debater nesse encontro. Depois
> das primeiras reações contrárias a qualquer colocação sua que remotamente
> lembrasse uma análise racional, uma crítica ou dúvida, até você se
> cansaria do assunto..:-)

Preciso responder a esse comentário? :-)

> Sua implicancia pessoal com essa entidade abstrata e genérica que chama de
> "os cientistas" está toldando sua capacidade de analisar o encontro de
> astrólogos.:-)

Eu já disse que passei 17 anos em meio a essa entidade abstrata
(universidade pública) e sei muito bem que ela é composta por trigo e joio.

> É preciso, em algum momento, decidir o que estudar neste momento e o que
> deve esperar mais indícios, e mesmo o que deve ser abandonado por falta de
> futuro. Como você fez ao decidir que a Física Quantica é uma boagem e não
> merece sua atenção mais prolongada.:-) A astrologia tem de ser deixada de
> lado, uma hora ou outra. Continuar pesqusiando, com o que temos hoje a
> embasa-la, ou seja, nada além da fé de milhares mundo afora, não é
> razoável.

A física quântica, *na minha opinião*, é uma bobagem sim, mas que estudo com
grande freqüência (principalmente em seus aspectos heurísticos), logo merece
e muito a minha atenção, ao contrário da astrologia que não me meto a
criticar e muito menos a defender, pois não entendo nada do assunto, além de
não gostar. Não confunda as coisas e não tente passar uma imagem deturpada a
meu respeito.

> Galileu mudou a concepção de mundo. Entretanto, milhares que tentaram
> falharam, porque a base de sua "revolução" era irreal. Nem todo mundo pode
> ser Galileu, nem toda teoria pode revolucionar o mundo..:-) Na verdade, a
> grande maioria delas não o fará. Galileu apresentou conclusões, alegações
> e elementos, que, com o tempo, acumularam evidencias, provas e dados que
> suportam essas conclusões e que permitiram toma-las como real. Quanto
> tempo devemos esperar para que aconteça a mesma coisa com a astrologia?
> Quanto tempo esperaremos por um mecanismo de ação? Por evidencias de suas
> alegações? 100 anos? 1000 anos? 3 mil anos?

Pergunte isso ao Coordenador do NEFP ou ao reitor da UnB.

> Comparar a astrologia com a mecanica celeste de Galileu é bem
> temerário..:-)

Mas... Quem fez essa comparação?!!! Leia de novo a minha mensagem e pare de
tentar passar uma imagem deturpada a meu respeito. Repito: Você, nas
entrelinhas, comete falácias "ad hominem" a toda hora. Este não é um
argumento "ad hominem" não (haja visto que não utilizei esta comparação), é
uma falácia "ad hominem" (veja a diferença numa das msgs que enviei
recentemente) e só espero que não tenha sido utilizada intencionalmente.

Eu simplesmente comparei a "atitude" de Galileu (e não a mecanica de
Galileu) com a "atitude" dos acadêmicos seguidores de Thomas Kuhn [e não a
astrologia].

Por outro lado, não me referi à mecânica celeste de Galileu, mesmo porque
esta não era a especialidade dele e sim de Copérnico e de Kepler. Galileu
estudou a mecânica com os pés no chão ;-) --> plano inclinado, pêndulos,
atrito, queda dos graves, etc. Eventualmente ele fez observações celestes
[montanhas lunares, satélites de Júpiter, irregularidades em volta de
Saturno e a corresponderem ao que hoje observa-se como anéis, etc.], mas
apenas no sentido de se armar para que pudesse se degladiar com os
peripatéticos.

> Se fizermos isso, o que nos impede de também usarmos o mesmo argumento
> para com os florais de Bach, a urinoterapia, a Terra Oca e os seres
> intraterrenos, a homeopatia, o Pé Grande, ETs em Varginha, espiritos e o
> Dr. Fritz, etc? Se, porque Galileu mudou o mundo com sua teoria
> inicialmetne não aceita, devemos aceitar sem muita análise crítica (e por
> séculos sem fim..:-) a astrologia, o que nos impede de aceitar coisas
> também sem mecanismo de ação ou evidencias, como as citadas acima? Ou a
> Física Quantica, talvez?..:-)

Em vista do que expus acima, isso tudo fica sem sentido. Com respeito à
urinoterapia, copromância etc, acho que você deveria sugerir ao Coordenador
do NEFP que também estudasse esses assuntos, já que na *sua* opinião esse
núcleo não é lá essas coisas. Deixei também de responder o próximo parágrafo
de sua msg pelo mesmo motivo.

> [...] Não sei, mas sua colocação frente a ciência é sempre um pouco
> cáustica, sempre acusando a mesma, e os cientistas, de modo generalizado,
> de presunção e arrogancia, mas nem todo mundo vê as coisas dessa forma.
> Poucos podem apresentar mais arrogancia que os defensores de crenças sem
> base, como a astrologia, que se dizem "penalizados" com a "mente fechada"
> dos que não comungam (comungam é a palavra..:-) de suas certezas..:-)

Ainda bem que nem todos vêem a ciência desta forma, e sinto desapontá-lo
dizendo que eu também não a vejo desta forma. Sou cáustico sim, mas não
creio ter generalizado nada a esse respeito em nenhuma das duas msgs
anteriores, simplesmente apontei um comportamento que já testemunhei *com
freqüência* (mas não sempre) em outra grande universidade pública onde
militei. Sou uspiano com muita honra, e na Usp aprendi a criticar a minha
própria universidade e é graças a isso que ela é o que é. Acredito que a UnB
está no mesmo nível.

> Me diga, Alberto, se novos e contundentes estudos demonstrarem de forma
> clara e rigorosa que nenhuma das alegações da astrologia é real ou se
> mostra eficaz, acha que isso faria qualquer diferença na crença dos
> astrólogos?

Na crença dos astrólogos não, mas não sei o que se passaria na cabeça dos
membros do NEFP, e isso é o que de fato interessa. Se eles forem os
picaretas que *você* julga que são, a resposta também seria "não".

> Pensa que isso mudaria uma vírgula no encontro de Astrologia?

Depende do NEFP ser ou não ser o que *você* julga que é.

> Acha que a crença em astrologia seria minimamente abalada?..:-)

Enquanto o povo estiver acomodado ao paternalismo quero crer que essas
dúvidas deixam de fazer sentido. Que se dê educação ao povo! Se o governo
der condições para que todos possam chegar, através da educação, aonde nós
chegamos, quero crer que em bem pouco tempo as pseudociências desaparecerão
da face da terra, assim como as ingênuas ONGs cujos associados perdem o seu
tempo tentando demonstrar que estudar astrologia é uma perda de tempo. Mas
isso poucos se dão conta, mesmo porque o paternalismo aparenta ser bom para
os preguiçosos e acomodados, e certamente é muito bom para os tiranos e/ou
políticos aproveitadores da ingenuidade popular, assim como dá ibope para os
associados dessas ingênuas ONGs.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo - Errata.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 13:33

Prefira "não deverá existir"
sds.,
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 24 de abril de 2005 14:55
Assunto: Re: [ciencialist] Energia do universo - Errata.


>
> Victor escreveu:
>
>> Para evitar pobremas, onde se lê haverão, leia-se "não deverão existir".
>>
>> Victor.
>>
>>
>>
>> JVictor escreveu:
>>
>>> Caros Hugo e Eduardo,
>>>
>>>
>>> Hugo Lapa escreveu:
>>>
>>>>
>>>> Olá amigos....
>>>>
>>>>
>>>> >Meu nome é Hugo, sou psicologo e um interessado em ciencia e
>>>> filosofia, mais particularmente, em filosofia da ciencia. Tambem sou
>>>> mistico e um estudante de correntes espiritualistas e esotéricas e
>>>> de sua universalidade. Espero que possamos ter boas conversas aqui....
>>>>
>>>> um abraço
>>>>
>>>> Hugo
>>>
>>>
>>>
>>> Victor: Caro Hugo, tenha certeza de uma coisa: sobre os
>>> conhecimentos de que você trata, neste fórum não haverão boas
>>> conversas. Melhor dizendo, talvez não haja uma sequer.
>>> Espritiualismo e esoterismo, de jeito nenhum são ciência. Certamente
>>> têm valor para os seus adeptos, para os que cultivam essa crendices.
>>> Não critico quem cultiva essas coisas. Psiolcogia tem sua importância
>>> terapêutica e se constitue num estudo bonito, de utilidade para as
>>> pessoas. Mas não é ciência. Não há qualquer possibilidade de associar
>>> essas áreas com ciências, tais como física, química, biologia.
>>> São coisas absolutamente diferentes, sem qualquer relação entre elas.
>>>
>>> Sds,
>>>
>>> Victor.
>>>
>>>>
>>>> Caro Eduardo,
>>>>
>>>>
>>>> edgueron <edgueron@yahoo.com> wrote:
>>>>
>>>> Oi a todos,
>>>>
>>>> > COncordo com o que disse o Taborda conforme escrevera em uma
>>>> mensagem anterior(que acho que ninguém leu).
>>>> <http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46145>
>>>
>>>
>>>
>>>> Victor: Eu lí. Desnecessário dizer que concordo inteiramente com
>>>> seus posicionamentos científicos.
>>>
>>>
>>>
>>> Aproveito para comentar algo que lí antes(espero nada mais encontrar,
>>> nos 200 e tantos e-mails que estão pendentes de leitura, na linha que
>>> vou comentar) e que tem me incomodado um pouco.
>>> As pessoas agridem outras, neste e noutros grupos de discussão,
>>> com termos como palhaços, como idiotas, pelas idéias e pelo trabalho
>>> que se esforçam por mostrar, a respeito de coisas da ciência.
>>> Entendo que muitos querem apenas compartilhar o que aprenderam, seja
>>> em gratidão ao apoio recebido pela sociedade, do governo, seja por
>>> idealismo, seja em razão de ter idéias próprias, seja até por
>>> vaidade, para mostrar que sabe, que fez a lição de casa. Seja até
>>> para mostrar teorias de sua própria lavra. As idéias que
>>> apresentam, o conhecimento que pretendem compartilhar, são o
>>> resultado de formação científica, são coisas em que acreditam.
>>> Alguém sempre se beneficia, seja por compartilhar das mesmas idéias,
>>> seja por terem aprendido que há pessoas que pensam diferente. Essas
>>> pessoas têm que ser respeitadas. Uma maneira de contestar idéias, é
>>> apresentando argumentos científicos sólidos, embasados em
>>> experimentos e ancorados por uma estrutura matemática coerente, não
>>> atancando ou desmerecendo a pessoa do autor. Essa não é de jeito
>>> nenhum uma postura científica. Aliás, sequer é uma postura, como
>>> diria Pauli. Há pessoas que criticam e rotulam de idiotas e certas
>>> "gentilezas" adicionais, outras pessoas que estudaram coisas como
>>> relatividade e fq, por exemplo, e se convenceram de que essas
>>> teorias estão plenamente corretas, de que estas teorias têm um
>>> tremendo sucesso, não apenas por serem bonitas e elegantes, mas,
>>> sobretudo, por descreverem de maneira absolutamente correta as coisas
>>> da natureza, tais como se apresentam, e este é o ponto! Ponto.
>>> Não faltam bons relatos de experimentos, não faltam boas questões
>>> a respeito. É só aprofundar, é só estudar. E não aceito tais rótulo
>>> que, veladamente, são atribuídos àqueles que concordam com isso, que
>>> defendem isso, que ensinam isso, que pesquisam nessas áreas. A
>>> esses, diz-se que pertecem ao stablishement, que pertencem ao
>>> sistema, que isso, que aquilo. Parece até aquele folclore das épocas
>>> de natal, que são as disputas dos grupos do cordão "encarnado" e do
>>> cordão "azul"...que ficam " brigando" para ver que vence a disputa.
>>> Acho que essas pessoas deveriam ler com mais atenção os
>>> fundamentos dessas teorias, resolverem uma porrada de problemas,
>>> fazer comparações, e usar suas inteligências, seus poderes criativos,
>>> pois muitas desses críticos têm os dois atributos, para enriquecerem
>>> mais ainda tais estrutura científicas, que são poderosas, com
>>> tradição incontestável de sucesso experimental e tecnológico. Alguém
>>> pode até me achar petulante, por dizer tais heresias. Tudo bem. Mas
>>> para não esquematizar ou detalhar muito, digo que uma teoria pode ter
>>> sido entendida de maneira inadequada, o articulador pode muito bem,
>>> em vista de suas estrutura mentais, não conseguir enxergar certos
>>> aspcetos cruciais, até elementares para outros. Há muitos exemplos na
>>> história da ciência, na história da evolução da ciência. Um exemplo
>>> mais imediato, é o impagável Poincaré, um gênio, um universalista
>>> insuperável até hoje, o único, em minha opinião capaz de ombrear com
>>> Einstein em termos de genialidade e criatividade. Muitos aspectos da
>>> teoria da relatividade foram antecipados por Poincaré, antes de 1905,
>>> embora por uma trilha diferente, por um caminho diferente. Mas
>>> descobrí que, em 1908, 3 anos após o artigo de Einstein, Poincaré,
>>> numa palestra, enfatizou o conhecido efeito da contração dos
>>> comprimentos, como um postulado, como algo independente dos dois
>>> postulados basilares da relatividade, anteriomente anunciados pelo
>>> próprio Poincaré, que todos conhecem. Ora, acontece que a contração
>>> do comprimento, ou a dilatação do tempo, é uma mera consequência
>>> desses postulados da relatividade. O que se infere daí? Simples. Que
>>> Poincaré simplesmente não compreendeu o alcance de seus postulados.
>>> Isso. Simplesmente não compreendeu, e era o Poincaré! Ao passo que
>>> Einstein deu aos postulados a correta , estrondosa e definitiva
>>> interpretação. É isso que fez a diferença. Mas que diferença!
>>> Contudo, muitas pessoas, acham que isso é um fato de somenos
>>> importância, que é irrelevante. Simplesmente não é. Até eu consigo
>>> enxergar isso!
>>> O que mais é preciso? Eu não tenho a menor dúvidade de que as
>>> eventuais falhas que essas teorias apresentam, devem-se
>>> principalmente ao desconhecimento de aspectos cruciais da própria
>>> teoria, acrescidos do fato de que a mente humana ainda carece de uns
>>> ajustes para penetrar as sutilezas do micro e do macrocosmo,
>>> distanciadas irremediavelmente(ou quase, creio) de nossa experiência
>>> imediata, nos limites newtonianos. Mas as estruturas existentes,
>>> plenamente poderosas, cheias de significado e de possibilidades, nos
>>> ajudarão a chegar lá. Poderão até surgir outras teorias melhores que
>>> a TR e a FQ, em todos os seus aspectos. E daí? Ciência é para isso
>>> mesmo. Agora, as que existem no momento, e as que estão surgindo,
>>> estão muito distantes de qualquer uma das duas. Algumas até iniciam
>>> com erros conceituais elementares. Outras, descambam para resultados
>>> absurdos como massa negativa, entre outros sonhos impossíveis. Mas
>>> nem assim acho que essas pessoas são imbecis, são idiotas, são isso
>>> ou são aquilo, ou que são mal intencionadas. Simplesmente seus
>>> quadros de referências mentais estão impregnados de coisas na linha
>>> em que escrevem e graficam suas idéias. E acreditam naquilo. Há,
>>> então, que se fazer a diferença. Mas parece que essa diferença é
>>> teimosa, recusa-se a fazer-se clara e presente.
>>> Particularmente, elegí para mim um programa que era o de dissecar
>>> a relatividade e a fq, e compará-las com as teorias concorrentes.
>>> Mas, ante tudo o que tenho visto, já desistí da segunda parte, e vou
>>> continuar humildemente com a primeira, o que já é muito. Muitas
>>> vidas seriam necessárias para o mister. Mas como só existe essa, o
>>> jeito é me contentar com a parte que me resta e avançar até onde puder.
>>> Não tenho a menor dúvida de que pessoas como eu, em vista de meus
>>> posicionamentos a respeito dessas coisas, pessoas como você ou como o
>>> Álvaro, entre outros bons articuladores do grupo, que têm
>>> basicamanete as mesmas idéias, que viram o algo mais dessas teorias,
>>> devem vez por outra sentir a orelha queimando. Particularnente não me
>>> incomodo, embora já tenha jogado algumas pedras. Hoje, ainda fico
>>> vermelho, mas procuro ser educado e não mais atirar pedras grandes.
>>> Só humildes xexos.. Afinal, o problema não é nosso! Mas de quem faz
>>> os juízos. Freud ainda pode explicar, ou o Manoel Bulcão.
>>>
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>>> Victor.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Esperimento para definir a quantidade de alcool na gasolina
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 14:04

> Por favor estou com dúvida de como posso elaborar um relatório de um esperimento para achar a quantidade de alcool na gasolina.


On 26/04/05, Eurico Ferreira de Souza Jr. <caodejah@yahoo.com.br> wrote:
> > Por favor estou com dúvida de como posso elaborar um relatório de um esperimento para achar a quantidade de alcool na gasolina.
> [E]> em uma proveta graduada, coloque a mesma quantidade de gasolina
> e águam, ágite e deixe descansar, serão formadas
> duas fases, uma com a gasolina pura e outra com o álcool+água.
>

É importante saturar a água com NaCl antes de colocarna proveta, há
uma discussão de poicas semanas atrás, nesta lista, que trata disso.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Encontro de Astrologia na UnB
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 15:10

----- Original Message -----
From: "César A. K. Grossmann"
Sent: Tuesday, April 26, 2005 10:49 AM
Subject: [ciencialist] Re: Encontro de Astrologia na UnB

> Pelo que eu já li, astrólogo é um sinônimo para "mistificador" ou
> "mistificado". Estou papagaiando? Espero que não.

Nem toda a reprodução de um texto é papagaísmo. Se você aceita e/ou se
dispõe a aceitar o que leu, ainda que seja no terreno das hipóteses, isso já
descaracteriza o papagaísmo.

Por outro lado, um professor, ao seguir um currículo, não pode ser
considerado um papagaio. Ele não está produzindo ciência mas sim traduzindo
um assunto complexo numa linguagem simples e acessível a seus alunos.
Obviamente existem exceções, e há o caso clássico de professor cujos alunos
repetentes sempre antecipam a próxima piada que ele irá contar, e ele conta
no momento exato e previsto, como se fosse um comercial. Isso já está
próximo do papagaísmo, ainda que num sentido bem diverso daquele que
apontei. Há também aqueles que falam, falam e ninguém entende nada, nem
mesmo o orador, tal e qual um papagaio.

Já o cientista pesquisador profissional, que *ganha para produzir novos
conhecimentos e não sabe fazer outra coisa que não seja copiar e colar*,
este sim, é um "papagaio culto" para ninguém botar defeito.

Observe que não se produz novos conhecimentos a partir do nada, logo as
citações são importantes até mesmo num trabalho original. Obviamente, o
número de citações em um trabalho original é, via de regra, bem inferior ao
número de citações em uma revisão da literatura sobre determinado assunto.
Digo também que aquele que se propõe a escrever uma revisão não deve ser
considerado como papagaio, pois ele está sendo útil à comunidade dentro
daquilo que se propôs a fazer. O papagaio não se propõe a fazer nada,
simplesmente repete instintivamente aquilo que já ouviu alguém falar. Há uma
diferença importante: O papagaio repete por instinto, quiçá por prazer. Já o
"papagaio culto" repete para simular um conhecimento que vai muito além
daquele a que efetivamente está dotado. Quando questionado, não lhe resta
outra alternativa senão a de tentar enganar, na esperança de que o seu
interlocutor seja um pouco mais boçal do que o dito cujo. Se as coisas se
complicarem não lhe resta outra alternativa que não seja, com muita classe e
elegância, fugir da raia, coisa que os papagaios também não fazem.

> > Que mal pergunte: Alguém sabe o que significa isso? Cruz, credo!
> > Eclíptica na formação do homem?!!! ;-))) Uaaauuu!

> Deixa eu traduzir. [...] A tradução do texto para uma linguagem mais
> inteligível é "A influência do zodíaco na personalidade e no cotidiano das
> pessoas".

Eu tentei fazer uma piada e pelo visto não fui entendido, mesmo porque
joguei com a construção da frase deturpando a sua disposição original. Mas
isso não importa pois a "piada" não tem a mínima graça. De qualquer forma,
valeu pela explicação, pois a eclíptica que eu conhecia referia-se àquela
utilizada pelos astrônomos, qual seja, "o plano da eclíptica" que, por sinal
e não por acaso, coincide com a dos astrólogos.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Encontro de Astrologia na UnB
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 15:29


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> Já o cientista pesquisador profissional, que *ganha para produzir novos
> conhecimentos e não sabe fazer outra coisa que não seja copiar e colar*,
> este sim, é um "papagaio culto" para ninguém botar defeito.

E existe este animal? Isto não é assunto de criptozoologia?

> O papagaio repete por instinto, quiçá por prazer. Já o
> "papagaio culto" repete para simular um conhecimento que vai muito além
> daquele a que efetivamente está dotado. Quando questionado, não lhe

Estou anotando...

> Eu tentei fazer uma piada e pelo visto não fui entendido, mesmo porque
> joguei com a construção da frase deturpando a sua disposição original.

Se te consola, eu desisti de fazer humor pelas mesmas razões...

> utilizada pelos astrônomos, qual seja, "o plano da eclíptica" que,
por sinal
> e não por acaso, coincide com a dos astrólogos.

Yep.

Apenas para não deixar esta mensagem como uma paráfrase da sua, quero
recomendar o livro "História da Filosofia", que pode ser adquirido nas
bancas por R$15,00 (ou R$5,00 para quem tiver o cupom, que só se
consegue comprando outros cinco ou seis livros que custam R$15,00 cada
um). Estou lendo o mesmo e encontrei o que eu não esperava: a história
da ciência. Desde a concepção platônica do Universo, até Popper e
outros contemporâneos (também alguns tupiniquins na última parte do
livro), o livro dá uma pincelada em grandes filósofos, como
Aristóteles, Galileu Galilei, Sir Isaac Newton, Berkeley, Pascal,
Leibnitz, Descartes, apenas para citar alguns, falando um pouco de sua
vida e obra, e de como eles encontraram o mundo e como o modificaram
e/ou influenciaram.

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Encontro de Astrologia na UnB
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 17:06

----- Original Message -----
From: "César A. K. Grossmann"
Sent: Tuesday, April 26, 2005 3:29 PM
Subject: [ciencialist] Re: Encontro de Astrologia na UnB

> > Já o cientista pesquisador profissional, que *ganha para produzir novos
> > conhecimentos e não sabe fazer outra coisa que não seja copiar e colar*,
> > este sim, é um "papagaio culto" para ninguém botar defeito.

> E existe este animal? Isto não é assunto de criptozoologia?

Eu diria que trata-se de uma aberração do "Homo sapiens" e infelizmente
existe e há mais tempo do que a própria astrologia, que foi o objeto inicial
desta thread. Eu tenho dezenas de exemplos que constatei com meus próprios
olhos, e não foi entre alunos, mas entre docentes e até mesmo entre
livre-docentes. A literatura também chega a relatar milhares de casos, e
creio que isto não retrata nem 1% do que acontece em nível mundial. Alguns
prêmios Nobel já foram acusados de plágio sério. Obviamente não estou me
referindo às acusações de Lattes a Einstein, pois isso já virou piada. Estou
falando de acusaões sérias. Ao que parece essas acusações sofreram a
influência das famosas "forças ocultas" a bloquearem as investigações, logo
não posso dizer que tenham fundamento, retrato apenas o que já foi
especulado até mesmo em revistas sérias e por autores também sérios (não
estou dizendo que o Lattes não era sério, era apenas um revoltado com as
injustiças que a vida lhe aprontou, pois que era de fato um azarão -- creio
que a influência da eclíptica sobre o seu signo não chegou a ser das
melhores). O exemplo mais comentado foi o dos decifradores da dupla hélice
do DNA, mas na atualidade não sou mais estudioso do assunto, portanto não
sou a pessoa apropriada para opinar a respeito.

Vocês já devem ter percebido que atualmente tenho lido muito sobre Galileu,
pois estou escrevendo um capítulo de livro cujo título (do capítulo) é
"Primórdios da ciência moderna". Pois bem, Galileu foi alvo de um plágio
histórico e que acabou ficando comprovado num processo administrativo
realizado na universidade em que trabalhava. O nome do plagiário é Baldessar
Capra, o ano em que o plágio ocorreu foi 1607 e o assunto do livro era
"sobre o instrumento de calcular". O assunto só ganhou destaque na mídia da
época, a ponto de ter sido investigado, posto que o livro original (aquele
escrito por Galileu) tinha sido dedicado ao príncipe Médici,
conseqüentemente o assunto foi considerado como extremamente sério. Do
contrário Galileu estaria reclamando "até hoje", pois essa é uma manobra
extremamente comum e via de regra realizada na mais absoluta impunibilidade
e com a maior cara de pau. Eu mesmo já tive um artigo publicado numa revista
nacional séria e que foi plagiado quase que na íntegra e apresentado num
Congresso realizado posteriormente à publicação; sequer fui citado, o que
obviamente não descaracterizaria o plágio. Veja bem: num Congresso, e não
num seminário de estudos e discussões, o que seria pelo menos tolerável,
ainda que a citação fosse sempre obrigatória.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Encontro de Astrologia na UnB
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 19:02


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> O exemplo mais comentado foi o dos decifradores da dupla hélice
> do DNA,

Acho que perdi esta...

> Eu mesmo já tive um artigo publicado numa revista
> nacional séria e que foi plagiado quase que na íntegra e apresentado num
> Congresso realizado posteriormente à publicação; sequer fui citado,
o que
> obviamente não descaracterizaria o plágio. Veja bem: num Congresso,
e não
> num seminário de estudos e discussões, o que seria pelo menos tolerável,
> ainda que a citação fosse sempre obrigatória.

Talvez a gente devesse ter um "prêmio framboesa", ou coisa assim. Ou
talvez você deva adotar um pseudônimo do tipo que envergonharia o
plagiador (oxímoro?)...

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/





SUBJECT: Fw: TPE
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 20:28

qu'est que vous faire?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Claude Dominique Coja
Para: leobarretos@uol.com.br ; daivemmeue-mailleobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 26 de abril de 2005 13:49
Assunto: TPE


Caros professore(s),

Estou com un problema.

Estudo no lycee Pasteur, un colegio frances na vila mariana. Estou na 1er scientifique (segundo ano).
Tenho que fazer un trabalho que se estende por todo o ano, que consiste en criar uma problematiqua responde-la en aprensentar o trabalho no final do ano. Eu escolhi o tema : modelo e modelisação.
Ou seja modelizar um fenomeno. Perem nao sei bem o que fazer.
Sera que voce poderia me dar uma idaias?
Gosto de aeronautiuque, estive pensando en modelizar o fenomeno das mares, ou o efeito de Coriolis.
Mas alem diosto vc teria algo mais interesante que vc c lembre?

Muito obrigado.

François





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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.10.3 - Release Date: 25/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: convite
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2005 20:33

Tem alguém para substituir-me ai pelas praias do RJ?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: KATIA RORIZ
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 25 de abril de 2005 12:37
Assunto: convite




Rio de Janeiro, 25 de Abril de 2005.

Prezado Professor.

Gostaria de convida-lo para fazer uma palestra para meus alunos da 8ª série do ensino fundamental, sou professora de ciências,e no momento estou ensinando "elementos químicos" e quando vi seu site me despertou o interesse por seus conhecimentos em elementos radioativos e gostaria de saber se existe possibilidade de sua presença para nos passar um pouco de sua sabedoria neste assunto. O colégio onde leciono fica no Rio de Janeiro. Se for possivel aceitar meu convite passarei o restante dos dados.

Tenha uma boa tarde.








Katia Roriz



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SUBJECT: Fwd: [Conhecimento] A HOMEOPATIA FOI CONHECIDA E ENSINADA POR HIPÓCRATES E PARACELSO?
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: xaman46@yahoogrupos.com.br, Lucimary Vargas <lucimaryvargas@yahoo.com.br>, veloz <isnarcarlos@ig.com.br>, vicente <vi.colarusso@bol.com.br>, Celina Victor <celinavictor94@yahoo.com.br>, MOVIMENTO EM PROL DA VIDA <movitae@movitae.bio.br>, voadores@yahoogrupos.com.br, reginaldo.pereira.li@itelefonica.com.br, Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, Carolina Marques <marquesacc@hotmail.com>, meu grupo <autoiniciacaodaconsciencia_plena@yahoogrupos.com.br>, leandro <dantasbarreto@yahoo.com.br>, lenia luz <lenialuz@yahoo.com.br>, kathleensp2004@yahoo.com.br, jan <jandrei@desbrava.com.br>, inclusaoatravesdaarte@yahoogrupos.com.br, historia_antiga@yahoogrupos.com.br, Bruna Ferreira <floorr10@hotmail.com>, Sandra Ferreira <sanapfer@hotmail.com>, Maria Palmira Minholi Dias <m_p_m_d@yahoo.com.br>, ciadef@yahoogrupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 22:43

Observação: mensagem anexa encaminhada.

Hoje, nesta caverna do século XXI, até mesmo os filosofos estão acorrentados.






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SUBJECT: Fwd: [Conhecimento] A imaginação e a construção do conhecimento
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 22:49

Observação: mensagem anexa encaminhada.

Hoje, nesta caverna do século XXI, até mesmo os filosofos estão acorrentados.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Poluição nas mensagens
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/04/2005 23:01

Oi, bem?
Eu entendo muito bem o pensamento do Mesquita, mas na prática, fico com o
Victor.
Quando se vai comentar algo só em suas partes, o ato de cortar pedaços,
muitas vêzes, mutila o contexto geral e quem acompanha *mais ou menos* terá
falsas impressões e/ou perderá partes do assunto.
QUEM VAI À FIEE TOMAR UMA COCA-COLA COMIGO? (ATÉ 6ª F.)
abr/M.

>From: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Poluição nas mensagens
>Date: Mon, 25 Apr 2005 07:43:14 -0300
>
>
>Alberto Mesquita Filho escreveu:
>
> >
> >
> > >Mesquita: Noto que as mensagens da Ciencialist têm chegado com alto
> > índice de
> > poluição, digo, com repetição de coisas totalmente desnecessárias. Às
> > vezes
> > consegue-se mesmo ler quase toda a thread numa só mensagem, e quero
> > crer que isso dificilmente chega a trazer algum benefício para nós,
>mesmo
> > porque esse lixo nas mensagens aparece de uma maneira bem desagradável
> > de se
> > ler. Quem acompanha uma thread, via de regra, sabe exatamente do que
> > se está
> > discutindo, e melhor ainda se o mensageiro souber reproduzir um pequeno
> > trecho pertinente com o que está respondendo. Não sei o que vocês pensam
>a
> > respeito, mas pela minha experiência em Internet noto que muitos ficam
> > extremamente chateados com esta desconsideração do mensageiro para com
>os
> > demais. Afinal, é tão simples, após a mensagem ter sido escrita,
> > selecionar
> > todo um texto e a seguir clicar na tecla "Del", não é mesmo?
> >
>Victor: Particularmente, não acho desrespeito ou que seja incômodo. Pelo
>contrário. Eu imagino que alguns participantes não estejam on-line,
>sempre, e que não tenham tempo de ler todas as mensagens originais,
>como eu, lendo apenas aquelas cujos títulos e autores mais lhe
>interessem. Então, este terá um certo trabalho para ir atrás da mensagem
>original, fazer a leitura e voltar para a resposta. Às vezes o destaque
>nem sempre resume o conteúdo da original, apesar da sensata opinião
>"Quem acompanha uma thread, via de regra, sabe exatamente do que se está
>discutindo, e melhor ainda se o mensageiro souber reproduzir um pequeno
>trecho pertinente com o que está respondendo". É por isso que eu,
>particularmente, não o faço -só raramente - as seleções; simplesmente
>pipoco tudo, para não dar muito trabalho a quem se dispuser a gastar os
>olhos e o juízo. Além disso, algumas threads são verdadeiros artigos,
>que merecem ser guardadas, na íntegra, para referências futuras e é
>muito útil que elas estejam completas, com todas as opiniões, com todos
>os debates. Realmente, selecionar, enfiar o dedo no "del", é muito
>fácil. Aliás, é cômodo demais, até. Mas posso estar errado. Por isso,
>vou tentar me disciplinar. Já comecei por esta.
>
>Sds,
>
>Victor.
>
>
>##### ##### #####
>
>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Cassini descobre hidrocarbonetos completos em Titã
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/04/2005 02:47

Cassini descobre hidrocarbonetos completos em Titã


A sonda espacial Cassini detectou a presença de hidrocarbonetos complexos, elementos básicos na formação da vida, na atmosfera da lua Titã de Saturno, revelou hoje o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa.
Um comunicado do JPL afirmou que, em sua última aproximação a Titã, a sonda detectou que a camada exterior de sua densa atmosfera está cheia de hidrocarbonetos complexos.

A sonda esteve no último dia 16 a só 1.027 quilômetros da superfície da lua de Saturno, o único satélite natural do Sistema Solar que tem atmosfera.

O comunicado do JPL indicou que o descobrimento é uma confirmação de que a camada de gases que envolve Titã pode ser um laboratório ideal para estudar os processos da química orgânica que antecederam a vida na Terra.

"Começamos a apreciar o papel da atmosfera superior no complexo ciclo do carbono que ocorre em Titã", afirmou Hunter Waite, diretor das pesquisas iônicas e de espectrômetro que a sonda realiza.

"Em última instância, esta informação do sistema de Saturno nos ajudará a determinar as origens da matéria orgânica dentro de todo o Sistema Solar", afirmou.

O relatório do JPL indicou que na atmosfera de Titã foi confirmada a presença de hidrocarbonetos com até sete átomos, assim como hidrocarbonetos que contêm nitrogênio.

De acordo com os estudos feitos sobre sua atmosfera, essa lua é composta principalmente por nitrogênio e metano, que é a forma mais simples dos hidrocarbonetos.

Para os cientistas do JPL foi uma surpresa constatar a presença de moléculas de hidrocarbonetos na atmosfera superior, pois Titã é uma lua muito fria e esses hidrocarbonetos deveriam precipitar-se como chuva sobre a superfície de Titã, afirmaram.

Cassini teve até agora seis aproximações de Titã, "mas sua prospecção está apenas começando", anunciou o JPL ao sugerir a possibilidade de novas descobertas.

O laboratório acrescentou que a sonda Cassini, que é parte de um projeto de cooperação entre a Agência Espacial Européia, a Agência Espacial da Itália e a Nasa, voltará em outras 39 ocasiões aos arredores da superfície de Titã.



http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI520260-EI301,00.html




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo - Errata.
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/04/2005 08:44

Silvio escreveu:

> >Prefira "não deverá existir"
> sds.,
> silvio.
>
Victor: Grande Sílvio, o que prefiro mesmo são suas intervenções curtas,
inteligentes e espirituosas que, aliás, nunca mais aconteceram. Essas
sim, são coisas boas que "não deverá inexistir", sempre. Isso é que
sair pela tangente, pelo escorrego, evitou-se o ão ão, pronto. Mas,
"via de regra" isso lá é que é bom. Pelo menos eu acho.

Sds,

Victor.



SUBJECT: Nature Neuroscience free
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/04/2005 09:09

Sinais cerebrais da obesidade

Edição especial da revista Nature Neuroscience, voltada para a neurobiologia
da obesidade, traz os principais progressos científicos na área nos últimos
anos. Conteúdo terá acesso gratuito por três meses

acesse o site em:
http://www.nature.com/neuro/focus/obesity/index.html

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: O quê é este aparato.
FROM: "Almeida, Osman {FLI}" <osman.almeida@pepsico.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/04/2005 09:32

Pessoal.

Gostaria de saber o principio de funcionamento deste aparato.
É uma peça simples de madeira, quando é esfregado uma régua "ou uma ripa" em perpendicular aos dentes deste aparato a hélice da ponta gira.

Por quê ??
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Aguardo retorno.



Osman Almeida
Depto_Compras
Fone: 041_316-8729
Fax:041_316-8732




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/04/2005 09:51

Região da galáxia? Acho que foi bem mais que isso, pois essa região corresponde a todo o universo observável, que, como se sabe, surgiu da colisão de duas branas...

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Silvio
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, April 26, 2005 11:38 AM
Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo


Renato:
Entendo que o "big bang" foi apenas o início de um ciclo em uma região da
galaxia, possivelmente evolução de um buraco negro. É apenas continuidade às
transformações da matéria, estofo do universo.
Gostaria de saber sua opinião.

sds.,

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 22 de abril de 2005 12:32
Assunto: Re: [ciencialist] Energia do universo


>
> Creio que há uma grande diferença entre não poder determinar o que ocorreu
> ou ocorria - antes do primeiro tempo medido após o fenômeno singular
> chamado
> normalmente de big-bang - e a possibilidade de existir 'pratrasmente' uma
> continuidade de eventos antes desse inicial, considerado absoluto na
> teoria.
> []s
> JR
> .....................................................
>
> From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@To:
> <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, April 21, 2005 1:32 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo
>
>
>>
>> ----- Original Message -----
>> From: "manuelbulcao"
>> Sent: Wednesday, April 20, 2005 9:40 AM
>> Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo
>>
>>> ...De resto, como disse, trata-se de uma nota de rodapé de um ensaio que
>>> não é de física teórica, mas de filosofia.
>>
>> Neste caso peço permissão aos cientificistas da Ciencialist para
>> filosofar
>> um pouquinho a respeito do tema energia do universo.
>>
>> Imaginemos que um deus qualquer, que poderia ser, por exemplo, o Léo,
>> resolvesse criar um universo dotado de um espaço clássico e infinito. Num
>> dado instante, a ser considerado como tempo zero, ele resolve criar nesse
>> universo dois objetos em repouso e distanciados um do outro por uma
>> distância razoável, digamos, um "dia-luz". Esses dois objetos só existem
>> a
>> partir do tempo zero (quando foram criados), logo no momento da criação
>> ainda não existe nenhum campo nesse espaço infinito. Se os objetos
>> estiverem
>> em repouso em relação ao criador, o Léo poderia dizer que a energia do
>> seu
>> universo é zero, pois os objetos estão em repouso e ainda não estão um no
>> campo do outro.
>>
>> Digamos que esses objetos são materiais (no sentido clássico do termo --
>> objetos macroscópicos) e capazes de emitir um campo gravitacional, no
>> sentido newtoniano do que poderia significar essa emissão. A partir do
>> tempo
>> zero, haverá então dois campos propagando-se numa velocidade que
>> provavelmente será idêntica à velocidade da luz, e a partir do tempo 1
>> dia,
>> os dois campos irão se interceptar e dar origem a um único campo
>> resultante.
>>
>> Pergunto: 1) Qual é a energia inicial desse universo? Já respondi, e
>> repito
>> que seria zero por definição e/ou pelo que entendemos sobre o que seja
>> energia (no sentido clássico do termo) [Deixemos então esse dado como
>> algo
>> relevante e a ser avaliado quando pensarmos nas respostas às demais
>> perguntas]. 2) Qual será a energia desse universo após o primeiro dia,
>> quando um dos objetos entrar no campo do outro? 3) Qual será o estado de
>> movimento de cada um dos objetos após o primeiro dia? 4) Estarão em
>> movimento em relação ao Léo? 5) Se sim, de onde surgiu a energia
>> cinética?
>> 6) Se não, porque nesse universo a gravitação não haveria de funcionar?
>> 7)
>> O
>> que é energia potencial e a partir de quando ela começa a se fazer
>> presente
>> neste universo? 8) Neste universo existe conservação da energia? 9) Se
>> sim,
>> a partir de quando? 10) Do tempo zero? 11) Do tempo 1 dia? 12) Do tempo 2
>> dias, após os corpos tomarem ciência de que o outro foi afetado pelo
>> campo?
>> 13) Se a resposta for diferente de tempo zero, como ficaria o princípio
>> da
>> conservação?
>>
>> Pensando em termos de E = mc², mas conservando o raciocínio clássico,
>> poderíamos dizer que a energia inicial é diferente de zero. Neste caso
>> pergunto: 1) Como a energia da matéria se transforma em energia do campo?
>> 2)
>> Isso se dá gradativamente? 3) Quando um dos objetos entra no campo
>> gravitacional do outro, digamos, quando o objeto B entra no campo do
>> objeto
>> A, eu poderia dizer que B adquiriu energia potencial extraindo-a
>> "telepaticamente" da energia da matéria constitutiva do objeto A? 4) Essa
>> extração seria instantânea e deslocalizada (no sentido explícito nas
>> teorias
>> realistas não locais)? 5) Se não, existiria energia no campo? 6) Se sim,
>> os
>> objetos perdem energia ao emitirem o campo? 7) Existe frente de "onda"
>> nesse
>> campo? 8) Qual a diferença entre a energia transportada pela frente de
>> "onda" e a energia do campo estacionário (no território interior a essa
>> possível frente de "onda")?
>>
>> Bem, vou parar por aqui e não esperem nenhuma resposta de minha parte e
>> por
>> dois motivos. Em primeiro lugar, porque isso teria a extensão de um
>> livro,
>> e
>> notem que não fiz um centésimo das perguntas que o tema comportaria. Em
>> segundo lugar porque como disse acima, eu iria apenas exercitar meu
>> raciocínio filosófico. A filosofia não responde, a filosofia pergunta e,
>> eventualmente, sugere alguma linha de raciocínio. Espero que vocês
>> consigam
>> cientifizar em cima das minhas encucações (no meu site tem bastante
>> heresias
>> a esse respeito).
>>
>> Deixemos então a filosofia de lado e vamos abordar o tema da thread. Qual
>> é
>> mesmo? Ah, sim, a energia do universo? Será que ele é nula? Ou, será que
>> ela
>> pode ser nula? Eu diria que a energia foi criada para facilitar a vida
>> dos
>> físicos clássicos e para deixar os "físicos modernos" de cabelo em pé.
>> ;-)
>>
>> [ ]´s
>> Alberto
>> http://ecientificocultural.com/indice.htm
>> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
>> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
>> repetirá.
>
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/04/2005 10:04

On 27/04/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
>
> Região da galáxia? Acho que foi bem mais que isso, pois essa região corresponde a todo o universo observável, que, como se sabe, surgiu da colisão de duas branas...
>

Esta é UMA das hipóiteses sobre a "causa" do big bang. Mas
definitivamente não foi um evento numa região da galáxia...

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: RES: [ciencialist] O quê é este aparato.
FROM: "Almeida, Osman {FLI}" <osman.almeida@pepsico.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/04/2005 12:27


Ué???

Cadê Todo mundo???

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Almeida, Osman {FLI}
Enviada em: quarta-feira, 27 de abril de 2005 09:33
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] O quê é este aparato.


Pessoal.

Gostaria de saber o principio de funcionamento deste aparato.
É uma peça simples de madeira, quando é esfregado uma régua "ou uma ripa" em perpendicular aos dentes deste aparato a hélice da ponta gira.

Por quê ?? ||
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Aguardo retorno.



Osman Almeida


SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/04/2005 12:37

É claro que a verdadeira causa do big bang foi um acidente provocado por extraterrestres que estavam tentando extrair energia do vácuo...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Elton Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, April 27, 2005 10:04 AM
Subject: Re: [ciencialist] Energia do universo


On 27/04/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
>
> Região da galáxia? Acho que foi bem mais que isso, pois essa região corresponde a todo o universo observável, que, como se sabe, surgiu da colisão de duas branas...
>

Esta é UMA das hipóiteses sobre a "causa" do big bang. Mas
definitivamente não foi um evento numa região da galáxia...

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do universo
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/04/2005 13:27

On 27/04/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
>
> É claro que a verdadeira causa do big bang foi um acidente provocado por extraterrestres que estavam tentando extrair energia do vácuo...
>

Verdade.
Meu tataravô tentou avisá-los, mas eles o ignoraram....

--
Elton Carvalho

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X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: teste de delivery...
FROM: Emiliano Chemello <chemello@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/04/2005 13:50

Blá, blá, blá.


---
Emiliano Chemello
chemello@gmail.com
www.quimica.net/emiliano
www.ucs.br/ccet/defq/naeq


SUBJECT: Re: O quê é este aparato.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/04/2005 15:19


Os dentes sao fixos? Tem uma foto do aparelho?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
> Gostaria de saber o principio de funcionamento deste aparato.
> É uma peça simples de madeira, quando é esfregado uma régua "ou uma
> ripa" em perpendicular aos dentes deste aparato a hélice da ponta
> gira.
>
> Por quê ??
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: O quê é este aparato.
FROM: "Almeida, Osman {FLI}" <osman.almeida@pepsico.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/04/2005 15:29




Roberto Takata.

Sim. E uma peça de madeira de aprox.uns 20cm. Com dentes entalhado na peça.
A gente esfrega uma madeireinha nos dentes, este processo faz com que a hélice que situa na ponta deste aparato gire.
Qto a foto vou tentar agilizar.

Abaixo segue + ou - o esboço da peças.



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Osman





-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de rmtakata
Enviada em: quarta-feira, 27 de abril de 2005 15:19
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: O quê é este aparato.



Os dentes sao fixos? Tem uma foto do aparelho?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
> Gostaria de saber o principio de funcionamento deste aparato.
> É uma peça simples de madeira, quando é esfregado uma régua "ou uma
> ripa" em perpendicular aos dentes deste aparato a hélice da ponta
> gira.
>
> Por quê ??
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SUBJECT: Re: O quê é este aparato.
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/04/2005 15:42


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
>
> Os dentes sao fixos? Tem uma foto do aparelho?

Ou nome do aparelho/inventor?

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O quê é este aparato.
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/04/2005 15:45

Olá

Imagino que possa ser algum tipo de brinquedo, que use uma geometria específica no encaixe da hélice com seu eixo, de forma a permitir o movimento preferencial para um dos lados apenas. Com a vibração produzida pelo atrito da regua com os dentes, a hélice tenderia a se mover, mas apenas na direção de menor esforço permitida pelo formato do eixo.

O resultado seria um dispositivo que aparentasse girar a hélice pelo movimento da régua, como no esquema (que está bem dificil de visualizar..:-) abaixo.

Homero

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, April 27, 2005 3:19 PM
Subject: [ciencialist] Re: O quê é este aparato.



Os dentes sao fixos? Tem uma foto do aparelho?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
> Gostaria de saber o principio de funcionamento deste aparato.
> É uma peça simples de madeira, quando é esfregado uma régua "ou uma
> ripa" em perpendicular aos dentes deste aparato a hélice da ponta
> gira.
>
> Por quê ??
> ||
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SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/04/2005 15:47


Oi,

Avacalharam a discussão :P

De qq maneira, é interessante levantar um aspecto que tenho notado em
muitas discussões de física. Quando alguém falou que o big bang foi
causado por uma colisão de branas me pareceu ter afirmado com a mesma
certeza que falamos que matéria atrái matéria (se foi uma ironia do
autor, me desculpe).

A questão é que muitas vezes não há discernimento entre o que é
absolutamente aceito na física e as hipóteses de fronteira ou novas
teorias em curso. (isso ficou mais ou menos claro na discussão de
energia negativa X energia positiva). A culpa disso, entre outros, é
da má divulgação científica. Antes de entender direito porque a Terra
gira em torno do sol em um movimento que se aproxima muito de uma
perfeita elipse, já se quer entender por que cai matéria no buraco
negro. No caso de cosmologia, é bem pior... Se quer falar e entender
de supercordas, branas e etc. antes de se saber, por exemplo, que
observações nos levam a crer que o Universo deve ter sido muito quente
no passado.

Mas o maior de todos os problemas é que pararam de fabricar o
Sem-Parar original, umas bolinhas meio disformes de chocolate com um
recheio misterioso e crocante que era vendido em um saquinho de
plástico...

Abraço, Eduardo.

> On 27/04/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@e...> wrote:
> >
> > É claro que a verdadeira causa do big bang foi um acidente
provocado por extraterrestres que estavam tentando extrair energia do
vácuo...
> >
>
> Verdade.
> Meu tataravô tentou avisá-los, mas eles o ignoraram....
>
> --
> Elton Carvalho
>
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: O quê é este aparato.
FROM: "Almeida, Osman {FLI}" <osman.almeida@pepsico.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/04/2005 16:10





Oráculo.

Este tar de Rwindos é complicado, pois caprichei tanto no ESQUEMA, e na hora de ver a mensagem , meu deseinho saiu todo torto.


Segue mais um desenho no capricho; Para vossa avaliação


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Osman Almeida



-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Oraculo
Enviada em: quarta-feira, 27 de abril de 2005 15:45
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: O quê é este aparato.


Olá

Imagino que possa ser algum tipo de brinquedo, que use uma geometria específica no encaixe da hélice com seu eixo, de forma a permitir o movimento preferencial para um dos lados apenas. Com a vibração produzida pelo atrito da regua com os dentes, a hélice tenderia a se mover, mas apenas na direção de menor esforço permitida pelo formato do eixo.

O resultado seria um dispositivo que aparentasse girar a hélice pelo movimento da régua, como no esquema (que está bem dificil de visualizar..:-) abaixo.

Homero

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, April 27, 2005 3:19 PM
Subject: [ciencialist] Re: O quê é este aparato.



Os dentes sao fixos? Tem uma foto do aparelho?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
> Gostaria de saber o principio de funcionamento deste aparato.
> É uma peça simples de madeira, quando é esfregado uma régua "ou uma
> ripa" em perpendicular aos dentes deste aparato a hélice da ponta
> gira.
>
> Por quê ??
> ||
> |------------------|\|\|\|\|\|\|\|\||\|\|\|\|\|\|\|\|-----|__| |
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: O quê é este aparato.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/04/2005 16:23


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
> Sim. E uma peça de madeira de aprox.uns 20cm. Com dentes entalhado
> na peça. A gente esfrega uma madeireinha nos dentes, este processo
> faz com que a hélice que situa na ponta deste aparato gire.

A helice eh leve? Parece q. a propria vibracao da madeira gira a
helice. Seria um pouco como se vc pegasse um ioio, colocasse na ponta
do dedo a alca da cordinha e sacudisse seu dedo - fazendo o ioio
girar ao redor de seu dedo.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: O quê é este aparato.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/04/2005 16:26


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
> Este tar de Rwindos é complicado, pois caprichei tanto no ESQUEMA,
> e na hora de ver a mensagem , meu deseinho saiu todo torto.

Se nao tiver uma foto, pode desenhar no Paint e colocar no arquivo da
lista.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Energia do universo
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/04/2005 16:54

On 27/04/05, edgueron <edgueron@yahoo.com> wrote:
> Avacalharam a discussão :P
>

Foi só um interlúdio bem-humorado

> De qq maneira, é interessante levantar um aspecto que tenho notado em
> muitas discussões de física. Quando alguém falou que o big bang foi
> causado por uma colisão de branas me pareceu ter afirmado com a mesma
> certeza que falamos que matéria atrái matéria (se foi uma ironia do
> autor, me desculpe).
>

Foi isso que quis dizer duas mensagens atrás.

> A questão é que muitas vezes não há discernimento entre o que é
> absolutamente aceito na física e as hipóteses de fronteira ou novas
> teorias em curso.[...] A culpa disso, entre outros, é
> da má divulgação científica.

Isso é um problema sério. Muitas idéias da física, especialmente
física moderna, precisam ser desritas com, no mínimo, o uso de termos
avançados e de significado bastante especifico, que deve ser definido
claramente antes de seu uso. Exemplos de termos assim são palavras
como "energia", "caos", "entropia"..


> Antes de entender direito porque a Terra
> gira em torno do sol em um movimento que se aproxima muito de uma
> perfeita elipse, já se quer entender por que cai matéria no buraco
> negro. No caso de cosmologia, é bem pior... Se quer falar e entender
> de supercordas, branas e etc. antes de se saber, por exemplo, que
> observações nos levam a crer que o Universo deve ter sido muito quente
> no passado.

Ah, sim, a falta de uma introdução completa aos conceitos e argumentos
envolvidos estudos físicos "vítimas" da divulgaçào é uma das
principais falhas da maioria dos autores.

> Mas o maior de todos os problemas é que pararam de fabricar o
> Sem-Parar original, umas bolinhas meio disformes de chocolate com um
> recheio misterioso e crocante que era vendido em um saquinho de
> plástico...

Parafraseando H. Moysés Nussenzveig: "Isso foge ao domínio da Física,
tendendo gravemente ao domínio da fofoca."

Mas o recheio misterioso e crocante era baseado em arroz, que veio do big bang.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: O quê é este aparato.
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/04/2005 19:04

Falei hoje com o professor Helio (da Unijui) e ele comentou
rapidamente que o movimento da 'helice' depende de como se esfrega o
bastao e tambem da posicao dos dedos. Tem relacao com a vibracao
produzida.

Vi esse treco na feira de artesanato em Porto Alegre, mas nunca
tentei pra ver como eh.

Ateh
Luis Brudna

On 4/27/05, Almeida, Osman {FLI} <osman.almeida@pepsico.com.br> wrote:
>
> Pessoal.
>
> Gostaria de saber o principio de funcionamento deste aparato.
> É uma peça simples de madeira, quando é esfregado uma régua "ou uma ripa" em
> perpendicular aos dentes deste aparato a hélice da ponta gira.
>
> Por quê ??
> ||
> |------------------|\|\|\|\|\|\|\|\||\|\|\|\|\|\|\|\|-----|__| |
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SUBJECT: Fim de semana alucinante em Portugal
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 01:00

Caríssimos como tem ido a química?
Por aqui além do computador avariado decorrem tantas actividades e
trabalhos que tenho estado fora dos engenhocas da C-List.
Teremos na 6ª feira aqui a habitual palestra no Observatório
Astronómico de Lisboa e que penso será transmitida pela net; depois e
em simultâneo o Robótica 2005 com Futebol, robots de seguimento de
pista, de dança, de vários tipos etc e tal...em Coimbra desde 6ª feira
a domingo http://robotics.dem.uc.pt/web/; em Lisboa a nossa reunião
mais importante de astronomia de amadores EAA sábado e madrugada de
domingo...até o sol nascer http://www.apaa.online.pt/5EAA/5eaa.html
E para finalizar uns rebuçadinhos: dois blogs com algo de Ciência mas
muito diferentes.
a) http://fisicamoderna.blog.uol.com.br/
b) http://www.flogao.com.br/inscience
Que vos parecem? Ainda não li o a) mas acho que se houver algo
incorrecto se tem sempre a hipóteses de se comentar.
Alguém conheçe mais deste estilo?
Agradeço a indicação
Bom fds
Maria Natália






SUBJECT: Colapso ou colisão na formação de estrelas? E mais...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 04:21

1-- Sobre o elevador que levaria as osndas e foguetes para o espaço
com economia de combustível:
http://www.universetoday.com/am/publish/liftport_manufacture_nanotubes.html?2742005

ou em: http://tinyurl.com/bvskm

2-- Spirit ainda "VIVE". Ora vejam o que ela enviou para a Terra:
http://www.universetoday.com/am/publish/dust_devils_spotted_mars.html?2742005
ou em:
http://tinyurl.com/7g6b8
http://www.nasa.gov/vision/universe/solarsystem/mer_main.html
http://marsrovers.jpl.nasa.gov/home/index.html

3-- Cassini descobre nuvem de pó numa das luas de Saturno, Enceladus:
http://www.nasa.gov/vision/universe/solarsystem/mer_main.html ou em
http://tinyurl.com/arw92

4--Colapso ou colisão na formação de estrelas?
http://www.space.com/scienceastronomy/050426_reweigh_star.html

5--O que é a EXOMars?
http://www.space.com/businesstechnology/technology/050427_exomars_tech.html

6- No aniversário do Telescópio Hubble venha à festas aqui:
http://www.space.com/imageoftheday/image_of_day_050427.html
E de astronomia estamos falados.
Só falta em português...Isto foi para os mais ansiosos.
Maria Natália






SUBJECT: Dois Asteróides Opportunity
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 04:29

Podem ver aqui a simulação do movimento de dois NEAR
Mas tende calma ainda faltam uns meses para o embate final...
http://neo.jpl.nasa.gov/cgi-bin/db_shm?des=39382
Maria Natália





SUBJECT: Re: Dois Asteróides Opportunity
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 04:37

Desculpai. Há gralha: são NEO não Near. Near Earth Objects
MNB

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Podem ver aqui a simulação do movimento de dois NEAR
> Mas tende calma ainda faltam uns meses para o embate final...
> http://neo.jpl.nasa.gov/cgi-bin/db_shm?des=39382
> Maria Natália





SUBJECT: Re: Energia do universo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 08:22

Oi,

Eduardo Gueron: A questão é que muitas vezes não há discernimento
entre o que é absolutamente aceito na física e as hipóteses de
fronteira ou novas teorias em curso. (isso ficou mais ou menos claro
na discussão de energia negativa X energia positiva).

Manuel: Na discussão sobre energia negativa X energia positiva, eu
demonstrei de uma forma clara que tenho, sim, esse discernimento. Na
mensagem em que transcrevo o texto onde trato, de modo muito
sucinto, esta questão, está escrito:

<<Alguns físicos teóricos acreditam que o total de energia... Caso
esta hipótese esteja correta...>>

É só conferir:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46113

Em outra mensagem, explicitei cabalmente esse discernimento nos
seguintes termos:

<<A hipótese que comentei, embora atraente e defendida por muitos
físicos teóricos, é realmente problemática, pelos motivos que vc
apontou e outros mais.>>

A mensagem é a seguinte:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46129

O que não dá é ir logo tachando de "bobagem" ou "palhaçada" qualquer
nova hipótese que surge. Ora, nenhuma hipótese científica nasce já
madura, plenamente testável, devidamente axiomatizada numa fórmula
matemática precisa. Antes, ela surge como um "insigth", como uma
conjectura sem contornos, um esboço, e só aos poucos vai
amadurecendo.

Também não acho corretos alguns pré-julgamentos que se fazem nesta
lista. Um jovem teórico, como o Rolf Guthmann (ou um não tão jovem,
como o meu net-amigo Mesquita), são logo ridicularizados
como "crackpot" sem que, antes, tente-se ao menos compreender melhor
as teses que eles defendem.

É só.

[]s
Manuel Bulcão
PS.: Ô Hélio, desculpe-me o meu desabafo! :-)





SUBJECT: Re:[ciencialist] Re: Energia do universo
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/04/2005 08:22

Oi,

Eduardo Gueron: A questão é que muitas vezes não há discernimento entre o que é absolutamente aceito na física e as hipóteses de fronteira ou novas teorias em curso. (isso ficou mais ou menos claro na discussão de energia negativa X energia positiva).

Manuel: Na discussão sobre energia negativa X energia positiva, eu demonstrei de uma forma clara que tenho, sim, esse discernimento. Na mensagem em que transcrevo o texto onde trato, de modo muito sucinto, esta questão, está escrito:

<<Alguns físicos teóricos acreditam que o total de energia... Caso esta hipótese esteja correta...>>

É só conferir:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46113

Em outra mensagem, explicitei cabalmente esse discernimento nos seguintes termos:

<<A hipótese que comentei, embora atraente e defendida por muitos físicos teóricos, é realmente problemática, pelos motivos que vc apontou e outros mais.>>

A mensagem é a seguinte:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46129

O que não dá é ir logo tachando de “bobagem” ou “palhaçada” qualquer nova hipótese que surge. Ora, nenhuma hipótese científica nasce já madura, plenamente testável, devidamente axiomatizada numa fórmula matemática precisa. Antes, ela surge como um “insigth”, como uma conjectura sem contornos, um esboço, e só aos poucos vai amadurecendo.

Também não acho corretos alguns pré-julgamentos que se fazem nesta lista. Um jovem teórico, como o Rolf Guthmann (ou um não tão jovem, como o meu net-amigo Mesquita), são logo ridicularizados como “crackpot” sem que, antes, tente-se ao menos compreender melhor as teses que eles defendem.

É só.

[]s
Manuel Bulcão
PS.: Ô Hélio, desculpe-me o meu desabafo! :-)

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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Sobre grávitons - Físico brasileiro faz maior contagem do Universo
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 08:56

Salve, Ronaldo!

Manuel escrevera: O que Marx previra, a queda tendencial da taxa
média de lucro, parece que vem se confirmando...

Ronaldo objetou: Li O Capital e uma quantidade razoável de
literatura marxista, e essa proposição nunca me convenceu nem há
estatisticas que a suportem. Para mim, Marx se deixou impressionar
pelo aumento da composição *física* do capital.

Manuel: No prefácio que Jacob Gorender escreveu para o primeiro
volume de "O Capital" publicado pela editora Abril, ele fornece
algumas estatísticas que corroboram a lei tendencial da taxa média
de lucro. Mas, em seu livro "Marxismo sem utopia", Gorender não
demonstra a mesma segurança. O autor escreveu:

<<A atuação da lei tendencial da queda da taxa média de lucro tem
sido comprovada com dados estatísticos para vários períodos. Tendo
em vista os Estados Unidos, Aglietta o fez para o período 1948-70 e
C. Goux, para o período 1946-76. Tais demonstrações, contudo, não
suportam conclusões definitivas." -- Gorender, Jacob; Marxismo sem
utopia; Editora Ática; 1999; p. 146).

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Onde está o arquivo?
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 09:15

Oi,

O texto que postei no Arquivo da lista, "O Evangelho da Ciência",
não o estou encontrando. Não me lembro de tê-lo retirado. Alguns dos
moderadores pode me explicar isso?

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Onde está o arquivo?
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 09:22

Oi,

O texto que postei no Arquivo da lista, "O Evangelho da Ciência",
não o estou encontrando. Não me lembro de tê-lo retirado. Alguns dos
moderadores pode me explicar isso?

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Onde está o arquivo?
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 11:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
> Oi,
>
> O texto que postei no Arquivo da lista, "O Evangelho da Ciência",
> não o estou encontrando. Não me lembro de tê-lo retirado. Alguns dos
> moderadores pode me explicar isso?

Não sou moderador mas tenho a explicação. O Yahoo! não armazena os
anexos no histórico. Ele até pode distribuir (não sei se distribui ou
não), mas na hora de colocar no histórico, ele exclui todos os anexos.

Eu, que leio pela interface Web, não vi nenhum dos arquivos que
circularam pela lista (parece que alguns usuários andaram distribuindo
arquivos, ou, pelo menos, tentaram).

O lugar certo para compartilhar arquivos com a lista é em
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/





SUBJECT: Respondendo a perguntas científicas de crianças
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 11:24

Olá

Estava um amigo fuçando nos arquivos do American Journal of Physics e
encontrou algo interessante na seção de perguntas e respostas,
relativo ao vôo dos pássaros em formação V. Na mesma página, encontrei
um texto interessante sobre como responder a perguntas científicas
feitas por crianças (ensino fundamental), que aqui traduzo.

==
Questao # 72: Respondendo a perguntas científicas de crianças
Dwight E. Neuenschwander

Como muitos outros, o grupo de estudantes de física da Southern
Nazarene University freqüentemente "bota física na estrada" e se
desloca para escolas de ensino fundamental da região com nosso "circo
da física". Antes de visitar uma escola, normalmente pedimos aos
alunos que enviem dúvidas científicas por escrito. As seguintes
questòes foram enviadas por alunos da segunda série:

-- O que faz o Sol brilhar?
-- O que segura a Lua lá em cima, já que ela não está apoiada em nada?
-- O espaço tem fim?
-- Como os ímãs funcionam?
-- Como acontecem o raio e o trovão?
-- Os números têm fim?
-- Como os barcos flutuam? Como aviões voam?
-- Por que todas as pessoas são diferentes?
-- De que é feita a luz?

Eu recebi dúzias dessas, mas vocês pegaram a idéia: são questões
profundas, justamente as questões que guiam a ciência! Como _você_
responderia tais questões, usando somente uma linguagem livre de
jargões, que é parte do mundo conceital de um aluno da segunda série
fundamental?

Às vezes temos o prazer de dizer aos alunos que _ninguém_ sabe a
resposta, mas que a ciência é exatamente isso, --- tentar encontrar
idéias em termos através dos quais possamos entendê-las. "Talvez um
dia", dizemos ao nosso jovem inquisidor, "_você_ será a primeira
pessoa a entendê-las".

De vez em quando a melhor resposta vem pela analogia, ou de uma
demonstração. Para a questào "O que é o raio?" descobrimos que a
resposta "raio é eletricidade" é bastante útil. Entào ligamos nossa
"máquina de raios", como um gerador de Van der Graaf. De qualquer
maneira, _participar_ do processo de fazer uma pergunta à natureza tem
mais valor para os alunos do que a própria resposta. E nenhum "métido
científico" passo-a-passo vai fazê-lo. É a percepçào de que "a
resposta" já é conhecida, reduzindo a ciência a uma lista de passos
memorizada por obrigaçào para a prova de amanhã que afasta os
estudantes da ciência.

[...]

* Dwight E. Neuenschwander é professor do Departamento de Física da
Souther Nazarene University, em Bethany, Oklahoma.

Fonte: American Journal of Physics, Volume 66, Issue 4, April 1998, p.275
==


Pela existência de poucas iniciativas como essa, temos a aversão de
muitos jovens brasileiros à ciência, e sua falta de preparo, uma vez
que nosso sistema de ensino valoriza o
"estudar-pra-passar-na-prova-pra-passar-de-ano-pra-se-formar-e-nunca-mais-ver-isso-na-vida".
Não que lá nos EUA isso não aconteça, nem que aqui os projetos como
Estação Ciência e Show da Física não cumpram esse papel. Pelo
contrário, seria interessante ver projetos como esse se multiplicando.

Por que a TV Cultura não passa mais Beakman, o X-tudo antigo, O
Professor e outros programas como esses, que me fizeram vir parar numa
faculdade de Física? Por quê sua audiência é tão baixa?

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Petals around the rose
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, strbrasil@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 11:55

Desafio!

Eu posso dizer-lhes o nome do jogo e que o resultado de cada jogada
será par. Bill Gates levou dias para entender.

http://crux.baker.edu/cdavis09/roses.html

http://www.borrett.id.au/computing/petals-bg.htm


E por favor, gente, sem spoiling! (ou seja, sem postar todo contente e
orgulhoso a idéia do jogo). Lembre-se: só se pode dizer o nome do
jogo, o resultado de cada jogada e que o resultado será sempre um
número par. Mais que isso, não. E peçam para seus desafiados só lhes
darem a resposta, sem explicar o algoritmo.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: 2a. Conferência internacional de Mulheres em Física
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 14:10

Agência FAPESP - A segunda edição da Conferência Internacional de
Mulheres em Física, que será realizada de 23 a 25 de maio, no Rio de
Janeiro, debaterá as peculiaridades que envolvem o cotidiano das
cientistas em diferentes países.

Serão debatidas, por meio de palestras e mesas-redondas, questões que
envolvem o trabalho das pesquisadoras sobre problemas relativos a
família e carreira, maneiras de atrair as jovens para o estudo da
física e a liderança feminina em pesquisas científicas.

As inscrições para o evento, promovido pela União Internacional de
Física Pura e Aplicada (Iupap) e pelo Centro Brasileiro de Pesquisas
Físicas (CBPF), terminam no dia 30 de abril.

Mais informações: www.cbpf.br/~women-physics.

Fonte: http://www.fapesp.br/agencia/boletim_dentro.php?data[id_materia_boletim]=3636
--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: Onde está o arquivo?
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 14:15

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu

> Eu, que leio pela interface Web, não vi nenhum dos arquivos que
> circularam pela lista (parece que alguns usuários andaram
distribuindo
> arquivos, ou, pelo menos, tentaram).
>
> O lugar certo para compartilhar arquivos com a lista é em
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/files

Manuel: Pois foi aí mesmo que coloquei o texto. veja a mensagem:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46018

Lembro-me que o Silvio (acho que foi o Silvio) enviou uma mensagem
dizendo que não consegiu acessar. Mas, neste dia, e depois disso, eu
cliquei no "files" e o texto estava lá.

Não sei, talvez eu o tenha apagado involuntariamente. Talvez.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: off-topic
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/04/2005 16:06


Hoje, vasculhando em alguns arquivos da C-list me deparei com algo que me lembrou bons tempos - uma mensagem postada aqui que me fez rir muito. Fazem muitos anos (uns 6), imagino que nem deve mais estar no histórico do Yahoo. "Um doce" para quem adivinhar o autor do post.


===== ===== =====
-- Sobre espiritismo --

Do mesmo modo, como a mensagem toda, cuja parte acima destaquei, advirto que minha intenção não é ferir fé alheia, mas defender os limites da ciência.

Todo mundo quer ser 'científico' e usar o tradicional 'está cientificamente provado que', além de outras balelas como 'dedicou-se a estudar cientificamente o assunto' e coisas que tais. Será que essas coisas 'agora que viraram ciência' não percebem que não basta querer ser, é preciso participar.

Dizer que a seita espírita e outras é algo científico poderei até aceitar, a partir do dia em que eles começarem a colaborar com o desenvolvimento científico e tecnológico, e começarem a fazer algo útil á comunidade. Apreciaria imensamente começar a ler nos jornais, a partir de amanhã, que:

*** a) os espíritas, ativos adeptos da ciência, acabaram de lançar no mercado excelentes liquidificadores movidos a ectoplasma; esse material até então sob domínio eclusivo dessa 'comunidade tão prolífera' foi liberado ... blá ... blá ... blá.

*** b) novamente os espíritas tornam real o mundo culinário das mulheres, tanto esperado. Os espíritos batedores foram canalizados para um aparelho mil vezes melhor que a tradicional batedeira de bolo; batem rebatem e a comando mental realizam toda espécie de movimento com a massa .... blá ... blá ...

*** c) a comunicação Terra/Lua via espírito comunicador supera nossas transmissões eletromagnéticas. A quem diga que as ondas eletromagnéticas já são coisas do passado. Agora, com a tecnologia espírita, um novo mundo abre-se para todos e .... blá ... blá ... blá....

*** d) renovada a esperança dos doentes. A nova máquina espiritotécnica baseada em ectoplasmas e espíritos penetrantes acaba de ser utilizada com sucesso em 12 hospitais da capital. E, ... blá ... blá .... blá ...

*** e) Universidade Espírita, agora com mais alunos que a Rede Objetivo, oferece bolsas espirituais de 20 salários mínimos a seus alunos/pesquisadores na área de controle digital dos espíritos. Muitos deles, ainda renitentes, dificultaram todo um .......blá ..

*** f) Mantido por forças ocultas no mundo dos espíritos, agora com a nova máquina de transporte de matéria desenvolvida na Universidade Espírita é .... blá, blá blá....

*** g) Importante! Comunidade científica concede prêmio Nobel ao pesquisador espírita pela descoberta da comunicação áudio/vídeo entre vivos e mortos. A comunicação áudio, desenvolvida com duas membranas ectoplasmáticas ativadas por espíritos giradores de mesa e impulsionadores de objetos, agora estereofônica ...

*** h) Muito importante! Levitação colocada para uso pessoal. Espíritas do Núcleo de Projetos e Desenvolvimentos projetaram mediante simples adaptações de suas antigas técnicas, um modo de locomoção surpreendente e ... blá blá blá..

*** Enquanto não tivermos nada disso teremos que conviver com charlatanismos afagando as mentes dos pobres coitados e sofridos terráqueos sobre espíritos, almas, áuras, ectoplasmas, renganação e tudo isso que temos pela frente. Com a devida vênia.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Tendencia de queda da taxa de lucro
FROM: "Ronaldo Correia Junior" <ronaldocj@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/04/2005 16:29

Manuel

> Manuel: No prefácio que Jacob Gorender escreveu para o
> primeiro volume de "O Capital" publicado pela editora Abril,
> ele fornece algumas estatísticas que corroboram a lei
> tendencial da taxa média de lucro. Mas, em seu livro
> "Marxismo sem utopia", Gorender não demonstra a mesma
> segurança. O autor escreveu:
>
> <<A atuação da lei tendencial da queda da taxa média de lucro
> tem sido comprovada com dados estatísticos para vários
> períodos. Tendo em vista os Estados Unidos, Aglietta o fez
> para o período 1948-70 e C. Goux, para o período 1946-76.
> Tais demonstrações, contudo, não suportam conclusões
> definitivas." -- Gorender, Jacob; Marxismo sem utopia;
> Editora Ática; 1999; p. 146).

Acho, no mínimo, curioso que um livro publicado em 1999 se limite a citar séries
estatisticas que terminam mais de vinte anos antes. Aliás, a edição de "O
Capital" que li foi a que você citou.

Abraços

_________________________________
Ronaldo Correia Júnior
www.truenet.com.br/ronaldo
http://ronaldocj.sites.uol.com.br



SUBJECT: [RN] FUSAO A FRIO: DE NOVO?
FROM: "Alexandre Pimentel Cabral de Medeiros" <Alexandre.Medeiros@Consultmail.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 17:19

The New York Times, 28/04/2005

Fusão nuclear é produzida com baixa tecnologia
Pesquisadores induzem processo complexo em estrutura simples

Kenneth Chang
Em Nova York

Em um feito surpreendente de miniaturização, os cientistas divulgarão
nesta quinta-feira (28/04) que produziram fusão nuclear --o mesmo
processo que alimenta o Sol-- em um cilindro de 30 centímetros de
comprimento e 13 centímetros de diâmetro. E eles disseram que logo
poderão tornar o dispositivo ainda menor.

Apesar do dispositivo ser provavelmente ineficiente demais para
produzir eletricidade ou outras formas de energia, disseram os
cientistas, geradores de fusão do tamanho de um ovo poderão algum dia
ser utilizados em propulsores de espaçonaves, tratamentos médicos e
scanners que procuram bombas.

Os resultados, obtidos por uma equipe da Universidade da Califórnia
em Los Angeles (Ucla), liderada por Seth J. Putterman, estão sendo
publicados na revista "Nature".

O dispositivo de minifusão acelera átomos de hidrogênio e os colide
para produzir hélio. Diferente de alegações anteriores de fusão "de
mesa" -a "fusão fria", em 1989, que sugeria que energia poderia ser
produzida passando eletricidade por água e placas de metal, e
a "sonofusão", em 2002, na qual bolhas em colapso supostamente
aqueceriam gases a temperaturas de estrelas- ela não está sendo
recebida com ceticismo.

"Eu acho muito persuasivo", disse William Happer, um professor de
física de Princeton.

Michael J. Saltmarsh, um cientista aposentado que trabalhou no
Laboratório Nacional Oak Ridge, no Tennessee, disse que a energia
emitida pelas partículas nas colisões combinam convincentemente o que
se espera para a fusão. Saltmarsh foi um dos dois cientistas de Oak
Ridge que disseram que foram incapazes de detectar as assinaturas de
fusão na experiência de sonofusão de 2002.

Em um comentário que acompanha a publicação na "Nature", Saltmarsh
descreveu o novo dispositivo como "intrigantemente simples" e
acrescentou: "De fato, de certa forma é notavelmente de baixa
tecnologia".

Em contraste com alegações anteriores, os pesquisadores da Ucla não
afirmam que sua invenção fornecerá energia ilimitada. "Com o que
construímos até o momento", disse Putterman, "sem chance".

De fato, o novo dispositivo nem mesmo produz energia suficiente para
aquecer a mão. Mas poderá ser útil como fonte de nêutrons, as
partículas subatômicas que são subproduto da fusão. Como os nêutrons
não têm carga elétrica, eles podem penetrar profundamente na matéria,
e isto pode fornecer uma forma de espiar facilmente dentro de bagagem
ou contêineres de carga.

"Nós podemos lhes dar uma frente minúscula para uma câmera capaz de
olhar atrás das coisas", disse Putterman.

O componente central do dispositivo é um cristal de tantalato de
lítio, que pertence a uma classe de materiais conhecida como
piroelétricos. Os piroelétricos, que geram fortes campos elétricos
quando aquecidos ou resfriados, são conhecidos há muito tempo,
possivelmente descritos já em 314 a.C. por um aluno de Aristóteles.

"É uma surpresa e tanto vê-lo usado desta forma", disse Happer, de
Princeton.

Na experiência, o cristal, um cilindro com cerca de 1,25 polegada de
diâmetro e meia polegada de comprimento, foi montado dentro de um
cilindro de 30 centímetros de comprimento e cercado por um gás de
deutério, uma versão pesada do hidrogênio.

O aquecimento do cristal em cerca de 10 graus Celsius produziu uma
carga de 1.000 volts. Isto criou campos elétricos ao redor de uma
ponta de tungstênio que era tão forte que arrancou elétrons do
deutério e acelerou os íons carregados de deutério contra um alvo que
também continha deutério.

Quando um íon de deutério atinge um átomo de deutério, ocorre a
fusão --às vezes. Como apenas uma em um milhão de colisões de fato
produz a fusão, o dispositivo é um gerador de energia ineficaz.

O jato de íons de deutério poderia servir como propulsor para uma
pequena espaçonave, e raios X produzidos pelos elétrons pegos nos
poderosos campos elétricos poderiam ser úteis no tratamento de
tumores.

O atual dispositivo produz apenas cerca de mil nêutrons por segundo,
tão pouco que não seria perigoso nem mesmo para uso em uma
demonstração de física, disse Saltmarsh. Os pesquisadores planejam
uma versão mais poderosa substituindo o deutério no alvo por trítio,
uma forma ainda mais pesada de hidrogênio, gerando cerca de 250 vezes
mais nêutrons. Melhorias adicionais deverão elevar a taxa para um
milhão de nêutrons por segundo.

Geradores de nêutrons comerciais, que já podem gerar um milhão de
nêutrons por segundo, aceleram igualmente deutério contra alvos, mas
eles contam com fontes de energia de alta voltagem para gerar os
campos elétricos.

Ao optar pelos cristais piroelétricos, a pesquisa da Ucla poderá
levar a geradores muito mais simples e menos caros. "O que Putterman
fez é um fantástico pequeno acelerador", disse Happer. "É uma versão
dele que não necessita de alta voltagem."

Putterman disse que prevê um dispositivo que consiste apenas de um
recipiente do tamanho de um ovo com um cristal, gás deutério e o alvo
em seu interior. Mergulhar o recipiente em água gelada ou o aquecer
com o calor do corpo seria suficiente para provocar a reação.

"Nós podemos alterar a temperatura em meros 30 graus e gerar campos
que produzem fusão", disse ele.
Tradução: George El Khouri Andolfato

http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/nytimes/2005/04/28/ult574u5360.
jhtm






SUBJECT: Evolução como fato e teoria
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/04/2005 17:50

Evolução como fato e teoria



K irtley Mather, que morreu nonagenário, no ano passado, era um pilar, tanto da ciência como da fé cristã, e um de meus mais queridos amigos. A diferença de meio século entre nossas idades desapareceu ante os interesses que tínhamos em comum. A coisa mais curiosa que partilhamos foi a batalho que ambos travamos com a mesma idade. Kirtley fora ao Tennessee com Clarence Darrow, para depor a favor da evolução, no processo Scopes de 1925. Quando penso que novamente estamos engajados nessa mesma luta, em prol de uma das mais bem documentadas, convincentes e excitantes conceituações da ciência, não sei se devo rir ou chorar.

De acordo com os princípios ideais do discurso científico, o despertar de temas adormecidos deveria corresponder à emergência de novos dados que possibilitassem insuflar vida nova em noções abandonadas. Assim sendo, aqueles que não participam diretamente do atual debate têm motivo para acreditar que os criacionistas trouxeram algo de novo para a contenda, ou que os evolucionistas apresentaram problemas sérios em seu meio. Mas nada mudou: os criacionistas não contribuíram com um só novo fato ou argumento. Darrow e Bryan pelo menos eram mais interessantes do que nós, os antagonistas menores de hoje. O ressurgimento do criacionismo é pura e simplesmente político; espelha um dos temas (e não a maior preocupação) da rediviva direita evangélica. Argumentos que pareciam ociosos há somente uma década voltaram a ser debatidos.

O principal ataque dos criacionistas modernos esboroa-se em duas imputações genéricas, antes mesmo de se chegar à apreciação de seus supostos detalhes factuais, nessa investida contra a evolução. Primeiramente, eles se aproveitam do mau entendimento vernáculo da palavra "teoria", para transmitir a falsa impressão de que nós, os evolucionistas, estamos encobrindo o cerne apodrecido de nosso edifício. Em segundo lugar, eles abusam de um filosofia popular da ciência, para argumentar que se estão conduzindo cientificamente, ao atacar a evolução. No entanto, essa própria conceituação demonstra que sua crença não é ciência e "criacionismo científico" não passa de uma expressão sem significado que se contradiz, um exemplo do que Orwell chamou de "novofalar".

No vernáculo americano, "teoria" freqüentemente significa "fato imperfeito" - integrante da escala decrescente de confiabilidade que, a partir do fato, desce para a teoria, e desta para a hipótese e adivinhação. Dessa maneira, os criacionistas podem (e efetivamente o fazem) argumentar: a evolução é "apenas" uma teoria, e está ocorrendo um intenso debate sobre muitos aspectos dessa teoria. Se a evolução não chega a ser um fato e os cientistas nem ao menos se põem de acordo sobre essa teoria, então que espécie de confiança pode ela inspirar? O presidente Reagan disse (o que piamente espero seja apenas retórica eleitoral): "Bem, é uma teoria. É só uma teoria científica e tem sido contestada no meio científico, nos últimos muitos anos, ou seja, não é tida como infalível pela comunidade científica, como, foi uma vez".

Bem, a evolução é uma teoria. Mas também é um fato. E fatos e teorias são coisa diferentes, e não estágios de hierarquia de certeza crescente. Fatos são dados do mundo. E teorias são as estruturas de idéias que explicam e interpretam os fatos. Os fatos não desaparecem enquanto os cientistas debatem teorias rivais que tentam explicá-los. A teoria gravitacional de Einstein substituiu a de Newton, mas as maçãs não ficaram pairando no ar, à espera da definição. E os seres humanos evoluíram a partir de ancestrais parecidos com símios, quer através do mecanismo proposto por Darwin, quer através de qualquer outro ainda por descobrir.

Ademais "fato" não quer dizer "certeza absoluta". Em lógica e matemática, as provas finais fluem dedutivamente de premissas estabelecidas, e essas provas só são válidas porque não dizem respeito ao mundo empírico. Os evolucionistas não reivindicam para si a perpétua verdade, embora os criacionistas freqüentemente o façam (e nos ataquem por pretensamente adotarmos um tipo de argumento usado por eles). Em ciência, "fato" só pode significar "confirmado a tal ponto que seria perverso suprir uma concordância provisória com ele". Eu suponho que as maçãs podem começar a subir amanhã, mas essa possibilidade não merece tempo igual nas aulas de física.

Os evolucionistas foram claros a respeito da diferença entre fato e teoria, desde o começo; se por mais não fosse, só porque sempre admitimos quão longe estamos de completo entendimento da mecânica (teoria) pela qual a evolução (fato) ocorreu. Darwin continuamente enfatizou a diferença entre suas grandes e distintas realizações: o estabelecimento do fato da evolução e a proposta de uma teoria - a seleção natural - para explicar o mecanismo da evolução. Ele escreveu em The Descent of Man : "Eu tinha dois objetivos em vista; primeiramente, mostrar que as espécies não foram criadas separadamente e, em segundo lugar, que a seleção natural tem sido o agente principal da mudança. (...) Assim, se errei ao ter exagerado o seu poder (da seleção natural) (...) pelo menos, como espero, prestei um bom serviço ao ajudar a derrubar o dogma das criações separadas".

Assim, Darwin reconheceu a condição provisória da seleção natural, ao mesmo tempo que reafirmava a evolução como fato. O frutífero debate teórico que Darwin iniciou nunca cessou. Dos anos 40 até o final da década de 60, a teoria de Darwin sobre a seleção natural conquistou um hegemonia temporária, jamais alcançada durante sua vida. Mas um renovado debate caracteriza nossa década e, embora nenhum biólogo questione a importância da seleção natural, muitos agora duvidam de sua ubiqüidade. Em especial, muitos evolucionistas alegam que um número substancial de mudanças genéticas pode não estar sujeito à seleção natural, disseminando-se pelas populações ao acaso. Outros questionam a ligação, feita por Darwin, entre a seleção natural e a mudança gradual e imperceptível, passando por todos os estágios imperceptíveis; alegam que a maioria dos eventos evolutivos pode ocorrer muito mais rapidamente que Darwin previu.

Os cientistas encaram o debate sobre os temas fundamentalistas de uma teoria como sinal de pujança intelectual e fonte de excitação. A ciência é - e como poderia dizê-lo de forma diferente? - mais divertida, quando joga com idéias interessantes, examina suas implicações e conclui que uma antiga informação pode ser explicada de uma maneira surpreendentemente nova. A teoria evolucionistas goza desse incomum vigor, no presente momento. No entanto, em meio a esse alvoroço, nenhum biólogo foi levado a duvidar de que a evolução ocorreu. Estamos todos tentando explicar a mesma coisa: a árvore da descendência evolutiva, que liga todos os organismos pelos laços de genealogia. Os criacionistas pervertem esse debate e o tornam caricato, quando convenientemente menosprezam a convicção comum a ele subjacente e falsamente sugerem que nós agora colocamos em dúvida o próprio fenômeno que nos esforçamos para entender.

Em segundo lugar, os criacionistas alegam que "o dogma das criações separadas, como Darwin há um século o caracterizou, é uma teoria científica que merece tempo igual ao dedicado à evolução, no currículo de biologia das escolas de segundo grau. Mas os filósofos da ciência negam essa reivindicação criacionista. O filósofo Karl Popper há décadas vem argumentando que o principal critério da ciência é a falsidade de suas teorias. Não podemos jamais provar de forma absoluta, mas podemos falsificar. Um conjunto de idéias que em princípio não possa ser falsificado não constitui ciência.

O programa criacionista inteiro inclui pouco mais do que tentativa retórica de falsificar a evolução, ao apresentar supostas contradições entre seus partidários. Sua espécie de criacionismo, alegam eles, é "científica", porque segue o modelo popperiano, ao procurar demolir a evolução. No entanto, o argumento de Popper é aplicável em ambas as direções. Uma pessoa não se torna cientista só pelo fato de tentar falsificar um sistema rival e verdadeiramente científico; é necessário que apresenta um sistema alternativo que também esteja de acordo com o critério de Popper - e esse sistema, em princípio, também deve poder ser falsificado.

"Criacionismo científico" é um nome sem sentido, que se contradiz precisamente porque expressa algo que não pode ser falsificado. Posso imaginar observações e experimentos que refutariam qualquer teoria evolutiva que conheço, mas não posso conceber quais os dados potenciais que levariam os criacionistas a abandonar seu credo. Sistemas inelutáveis são dogmas, e não ciência. Para que eu não pareça duro e retórico, transcrevo um trecho do principal pensador criacionista, Duane Gish, Ph.D., um seu recente (1978) livro Evolution? The Fossils Say No! : "Por criação queremos dizer a condução à vida, por um criador sobrenatural, das espécies básicas de plantas e animais, pelo repentino processo de criação, ou fiat . Não sabemos como o Criador criou, que processos usou, pois Ele usou processos que não estão agora em operação, em lugar do universo natural (os grifos são de Gish). É por isso que nos referimos à criação como especial. Não podemos descobrir, através de investigações científicas, algo sobre o processo criativo utilizado pelo Criador". À luz da sua senteça acima, Dr. Gish, queira ter a bondade de esclarecer o que então é o criacionismo "científico".

Nossa confiança de que a evolução aconteceu baseia-se em três argumentos de ordem geral. Primeiramente, temos evidência observável abundante e direta da evolução em atividade, oriunda tanto do campo como do laboratório. Essa evidência vai desde as incontáveis experiências de mudança de quase tudo nas moscas-das-frutas submetidas à seleção artificial de laboratório, até as famosas populações de mariposas britânicas que se tornaram escuras quando fuligem industrial enegreceu as árvores nas quais pousavam. (As mariposas, ao confudirem-se com paisagem circuncidante, adquirem proteção em relação aos pássaros predadores, de visão aguçada.) Os criacionistas não negam essas observações; como poderiam? Os criacionistas restringiram sua reivindicação. Alegam, agora, que Deus só criou as espécies básicas e permitiu que ocorressem limitados desvios evolutivos em seu interior. Assim, os poodles anões e os dinamarqueses originaram-se da espécie canina básica, e as mariposas podem mudar de cor, mas a natureza não pode transformar um cachorro num gato e uma macaco num homem.

O segundo e o terceiro argumentos favoráveis à evolução - o pleito em prol das grandes mudanças - não envolvem observações diretas da evolução em atividade. Baseiam-se na inferência, mas não são menos sólidos só por isso. As grandes mudanças evolutivas requerem tempo demais para a sua observação direta, na escala do registro da história humana. Todas as ciências históricas baseiam-se na inferência, e nesse aspecto a evolução não é diferente da geologia, da cosmologia ou da história dos humanos. Por princípio, não podemos observar processos que aconteceram no passado. Devemos inferi-los dos resultados que ainda nos rodeiam: organismos vivos e fósseis, para a evolução; documentos e artefatos, para a história humana; camadas e topografia, para a geologia.

O segundo argumento - o que a imperfeição da natureza revela evolução - parece irônico a muita gente, porque acha que a evolução deveria mostrar-se o mais elegante possível, como nas quase perfeitas adaptações expressas em alguns organismos - o arqueamento das asas das gaivotas ou as borboletas que não podem ser vistas do chão porque imitam com perfeição as folhas secas caídas no solo. Mas a perfeição poderia ter sido imposta por um criador sábio ou desenvolvida pela seleção natural. A perfeição encobre as pegadas da história do que passou. E a história do que passou - a evidência da descendência - é o que marca a evolução.

A evolução se mostra nas imperfeições que registram a história da descendência. Por que um rato deve correr; um morcego, voar; um boto, nadar; e eu datilografar este ensaio usando estruturas formadas pelos mesmos ossos, a não ser pelo fato de os termos herdado de um ancestral comum? Um engenheiro, partindo do nada, poderia projetar membros mais perfeitos para cada um dos casos. Por que todos os grandes mamíferos da Austrália devem ser marsupiais, a não ser por descenderem de um ancestral comum, isolado naquela ilha-continente? Os marsupiais não são "melhores", ou idealmente adequados, para a Austrália; muitos foram exterminados pelos mamíferos placentários, importados pelos humanos de outros continentes. Esse princípio da imperfeição estende-se por todas as ciências históricas. Quando estudamos a etimologia das palavras setembro, outubro, novembro e dezembro (sétimo, oitavo, nono e décimo) deduzimos que o ano antes começava em março, ou que dois meses devem ter sido acrescentados aos dez do calendário original.

O terceiro argumento é mais direto: transições são freqüentemente encontradas no registro fóssil. As transições não são comuns - nem deveriam ser, de acordo com o nosso entendimento da evolução - e também não são inteiramente inexistente, conforme alegam os criacionistas. O maxilar inferior dos répteis é formado por vários ossos, e o dos mamíferos apenas por um. Os ossos do maxilar inferior dos não-mamíferos foram reduzindo-se pouco a pouco, até se tornarem pequenos vestígios atrofiados, localizados na parte posterior da mandíbula dos mamíferos ancestrais. O martelo e a bigorna do ouvido dos mamíferos descendem dessas atrofias. "Como se processou uma transição como essa?", os criacionistas perguntam. Por certo, um osso ou está na mandíbula ou encontra-se no ouvido. No entanto, os paleontólogos descobriram duas linhagens de transição entre terápsides (ou assim chamados répteis que parecem mamíferos) com dupla articulação maxilar - uma delas formada pelos antigos ossos quadrático e articular (que logo se transformariam em martelo e bigorna) e a outra formada pelos ossos esquamosais e dentários (como nos mamíferos modernos). Nesse aspecto, que melhor exemplo de transição poderíamos encontrar do que o mais antigo humano, o Australiopithecus afarensis , com seu palato simiesco, sua postura humana ereta e sua capacidade craniana maior do que a de qualquer símio do mesmo tamanho de corpo, mas mesmo assim com mil centímetros cúbicos a menos do que a nossa? Se Deus fez cada uma das seis espécies descobertas nas antigas rochas, por que as criou numa seqüência temporal ininterrupta de traços progressivamente mais modernos - capacidade craniana crescente, faces e dentes reduzidos e um tamanho de corpo maior? Será que ele criou imitando a evolução, só para testar nossa fé?

Confrontados com esses fatos evolutivos e com a bancarrota filosófica do seu posicionamento, os criacionistas valem-se de distorções e insinuações para escorar sua reivindicação retórica. Se aparento rispidez e amargor, espelho a realidade - pois me tornei um dos principais alvos de seus ataques.

Incluo-me entre os evolucionistas que advogam mudanças espasmódicas ou episódicas, preferencialmente a um ritmo suave e gradual. Em 1972, meu colega Niles Eldredge e eu desenvolvemos a teoria dos equilíbrios pontuados. Propúnhamos que dois relevantes fatos do registro de fósseis - a geologicamente repentina origem de novas espécies e sua incapacidade de mudar daí em diante (estase) - refletem predições da teoria evolucionista, e não imperfeição dos fósseis. Em muitas teorias, pequenas e isoladas populações são a origem de novas espécies, e o processo de especiação leva milhares ou dezenas de milhares de anos. Esse espaço de tempo tão longo, se comparado com o de nossas vidas, é um microssegundo geológico. Representa bem menos de um por cento da vida média de uma espécie vertebrada fóssil - superior a 10 milhões de anos. Por outro lado, não se espera que espécies numerosas, bem espalhadas e estabelecidas mudem muito. Acreditamos que a inércia das grandes populações explique a estase da maioria das espécies por tem superior a milhões de anos.

Propusemos a teoria do equilíbrio pontuado em grande parte para fornecer uma explicação para as tendências difundidas no registro fóssil. As tendências, argumentávamos, não podem ser atribuídas à gradual transformação no seio das linhagens, mas devem surgir do sucesso diferenciado de certo tipo de espécie. Uma tendência, propúnhamos, é mais como subir os degraus de uma escada (interrupções e estases) de que deslizar por um plano inclinado.

Desde que propusemos o equilíbrio pontuado como explicação para as tendências, é enfurecedor sermos mencionados pelos criacionistas - por malícia ou estupidez - como admitindo que o registro fóssil não contém formas de transição. As formas transitórias geralmente não existem no nível das espécies, mas são abundantes entre os grupos mais amplos. No entanto, um panfleto intitulado "Cientista de Harvard concorda que a evolução é um logro" afirma: "Os fatos do equilíbrio pontuado, que Gould e Eldredge (...) estão obrigando os darwinianos a engolir é um quadro adequado, no qual Bryan tanto insistiu e que a nós foi revelado por Deus na Bíblia".

Em prosseguimento a essa distorção, vários criacionistas igualaram a teoria do equilíbrio pontuado a uma caricatura do que acreditava Richard Goldschimdt, um dos primeiros grandes geneticistas. Goldschmidt, defendeu, num famoso livro publicado em 1940, que novos grupos podem surgir repentinamente, através de grandes mudanças. Ele se referia a essas criaturas subitamente transformadas como "monstros prestativos". (Tenho simpatia por certos aspectos de sua versão não caricata, mas ainda assim a teoria de Goldschmidt nada tem a ver com o equilíbrio pontuado.) O criacionista Luther Sunderland até fala da "teoria dos monstros prestativos do equilíbrio pontuado" e informa a seus possíveis leitores que "resulta numa admissão tácita de que os antievolucionistas estão certos ao afirmarem que não existe evidência fóssil na qual a teoria de que toda a vida se liga a um ancestral comum possa basear-se". Duane Gish escreve: "De acordo com Goldschmidt e agora, aparentemente, com Gould, um réptil botou um ovo, do qual o primeiro pássaro, com penas e tudo, foi produzido". Qualquer evolucionista que acreditasse numa besteira como essa seria devidamente expulso do cenário intelectual pelas gargalhadas de seus colegas; no entanto, a única teoria que jamais poderia imaginar tal enredo para o surgimento do pássaro é o criacionismo - com Deus atuando no ovo.

Estou ao mesmo tempo zangado e divertindo-me com os criacionistas; mas, acima de tudo, profundamente triste. Triste por muitas razões. Triste porque muitos dos que acatam os apelos estão perturbados pelo motivo certo, mas desabafam sua frustração no alvo errado. É verdade que os cientistas têm com freqüência sido dogmáticos e elitistas. Também é verdadeiro que freqüentemente admitimos ser representados pela imagem publicitária dos "cientistas dizem que a marca "X" cura joanetes dez vezes mais rápidos do que...". Não lutamos adequadamente contra isso, porque tiramos proveito em aparecer como integrantes de um novo sacerdócio. Como é verdade também que o poder burocrático e impessoal do Estado invade cada vez mais nossas vidas, eliminando escolhas que deveriam pertencer aos indivíduos e às comunidades. Compreendo que currículos escolares impostos de cima e sem a contribuição local podem ser vistos como mais uma agressão. Mas a culpa não é, nem poderia ser, da evolução ou de qualquer outro fato natural do mundo. Identifique e combata por todos os meios seus verdadeiros inimigos, mas nós não estamos entre eles.

Estou triste porque o resultado final dessa zoeira não será um extensão curricular que inclua o criacionismo (o que também me entristeceria), mas a redução ou retirada da evolução dos currículos das escolas de segundo grau. A evolução é uma entre a meia dúzia de "grandes idéias" desenvolvidas pela ciência. Trata do profundo tema da genealogia que nos fascina a todos - o fenômenos das raízes em sua amplitude. De onde viemos? De onde surgiu a vida? Como se desenvolveu? Como se relacionam os organismos? Força-nos a pensar, ponderar e cogitar. Devemos privar milhões de seres desse conhecimento e voltar a ensinar biologia como um conjunto de fatos não relacionados, sem o fia que cose os diversos tecidos para formar uma unidade maleável?

Mas, acima de tudo, estou entristecido por uma tendência que apenas começo a discernir entre meus colegas. Sinto que alguns deles desejam abafar o saudável debate sobre a teoria que trouxe nova vida para a biologia evolutiva. Isso só fornece grão para os moinhos criacionistas, dizem eles, nem que seja só por distorção. Talvez devamos fazer-nos de mortos e juntar-nos em torno da bandeira do darwinismo estrito, pelo menos por agora - uma espécie de religião saudosista de nossa parte.

Mas devemos valer-nos de outra metáfora e reconhecer que temos de trilhar uma estreita e retilínea senda, cercada pelos caminhos da perdição. Pois se jamais começarmos a refrear nossa procura do entendimento da natureza, a extinguir nossa excitação intelectual, num esforço mal direcionado para aparentar uma frente unida que não existe nem deve existir, então estaremos verdadeiramente perdidos.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Origem da Premonição
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/04/2005 19:54

http://wfera.tripod.com/respostasaoimpossivel/id62.html

Origem da Premonição

Sonhar com a própria morte. Prever grandes
catástrofes. Salvar pessoas da morte na última hora
antes de ocorrer uma terrível acidente. estes casos
milenares você vai entender agora através da resposta
a seguinte pergunta: Qual a origem da premonição?


Postado em 25/11/2003
Para melhor entendimento do processo da premonição, o
ideal é que você tenha lido as seguintes páginas
anteriores, na mesma seqüência:
A Origem do Sono
A Origem do Pensamento
O Segredo de Nostradamus .

As premonições estão normalmente e intimamente ligadas
aos sonhos, muito além dos sentidos comuns aos seres
humanos, e destinadas a poucas pessoas, mais comumente
chamadas de espreitadoras do destino.

Desde os primórdios da história dos seres humanos,
temos notícias deste intrigante fenômeno, passando não
somente pela mitologia, mas pelos livros sagrados,
como a Bíblia, nos textos em que o Apóstolo Paulo,
hora tem premonições vindas de Deus, hora vindas do
Demônio.

Resposta ao Enigma:

Apesar da ciência tratar com descrédito o assunto
premonição, o pai de todas as verdades científicas
atuais, Albert Einstein profetizou que: "a separação
entre o passado, o presente e o futuro equivale a uma
mera ilusão".

Através das leituras anteriores neste site, aprendemos
que o tempo existe para os homens, mas não para Deus,
e os pensamentos contidos na energia eterna que emana
pelo Universo. Einstein sabia deste conhecimento, mas
por ser uma boa pessoa, evitou levar a frente o sua
própria descoberta para evitar o descrédito da
ciência.

Através da Teoria particular de Albert Einstein,
sabemos que o tempo não existe para o Universo.
Sabemos também pela Teoria de Descartes, matemático e
filósofo que o pensamento não está em nós, mas existe
na forma extra-corpórea. E tomamos conhecimento
através deste site, das maneiras que Nostradamus se
utilizava deste conhecimento para buscar os
pensamentos no universo. pensamentos estes que ainda
estavam guardados, para em algum momento futuro serem
exercidos pela sabedoria de algum ser humano.

Pela Teoria de Platão, através de seus escritos sobre
Sócrates, sabemos que o conhecimento e pensamentos já
existem, só faltam ser paridos pelos homens. E pela
Teoria de William Fiel, que o pensamento flui para os
seres humanos através do movimento da energia
universal que sempre se desloca dos lugares de maior
quantidade para os de menor quantidade.

Ainda na Teoria de William Fiel, descobrimos que o
sono se origina quando os seres humanos e os animais
se enchem de masiado de energia, obtida de várias
formas, mas principalmente durante o dia, no momento
em que o sol ilumina a terra.

Durante o período do sono, em que os seres humanos
fecham todos os sentidos para o recebimento da energia
da atmosfera, com o objetivo de perdê-la, para
conseguir força para o trabalho do dia a dia, faz com
que a perda da energia no ser humano nesta hora
provoque o movimento da energia externa em direção ao
corpo na tentativa de suprir a sua perda, provocando
assim o direcionamento dos pensamentos através do
movimento da energia com maior velocidade que durante
os períodos em que os seres humanos estejam acordados.

Por ser maior esta velocidade que o normal para os
seres humanos, acontece o que chamamos de premonição.
Acontece normalmente durante o sono devido a perda de
energia em grande velocidade que acontece no corpo
humano. os pensamentos recebidos durante o sono são
definidos como sonhos, e parece ser algo futuro por
que os seres humanos não entendem ainda que o
conhecimento já existe, num universo em que o tempo
não existe, mas aparenta existir apenas para os
homens.


Hoje, nesta caverna do século XXI, até mesmo os filosofos estão acorrentados.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Origem da Premonição
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/04/2005 00:22

Olá

he he he..:-) Acho que este é um dos maiores amontoados de bobagens lá elencados em um único texto..:-) Einstein, e os outros citados, devem estar se revirando nos túmulos, por terem seus nomes associados a tamanha falta de sentido ou lógica..:-)

E em nenhum momento é lembrado a verdadeira causa das pretensas premonições, a matemática de números grandes..:-) Dado um número suficiente de eventos, praticametne qualquer premonição se tornará verdadeira, pelo menos para alguém em algum momento..:-) Das centenas de milhares de pessoas, neste mundo de 6 bilhões de seres humanos, que sonham com a própria morte, é claro e evidente, matematicamente evidente, que alguns deles podem (e vão) mesmo morrer. Não porque previram isso, mas por simples força estatística. Como dos milhares que sonham com bichos e jogam no jogo do bicho, alguém vai ganhar.:-)

Quer dizer que Einstein sabia sobre as premonições, mas evitou levar adiante, para evitar o "descrédito da ciência"? Sei..:-) Seria comico, se não fosse, de alguma forma, trágico.:-( E "pai de todas as verdades científicas" é forçar demais, mesmo para um texto tão maluco quanto esse..:-)

Homero



----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencia.2005@grupos.com.br ; ciencilist ; Pingao ; acropolis@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, April 28, 2005 7:54 PM
Subject: [ciencialist] Origem da Premonição


http://wfera.tripod.com/respostasaoimpossivel/id62.html

Origem da Premonição

Sonhar com a própria morte. Prever grandes
catástrofes. Salvar pessoas da morte na última hora
antes de ocorrer uma terrível acidente. estes casos
milenares você vai entender agora através da resposta
a seguinte pergunta: Qual a origem da premonição?


Postado em 25/11/2003
Para melhor entendimento do processo da premonição, o
ideal é que você tenha lido as seguintes páginas
anteriores, na mesma seqüência:
A Origem do Sono
A Origem do Pensamento
O Segredo de Nostradamus .

As premonições estão normalmente e intimamente ligadas
aos sonhos, muito além dos sentidos comuns aos seres
humanos, e destinadas a poucas pessoas, mais comumente
chamadas de espreitadoras do destino.

Desde os primórdios da história dos seres humanos,
temos notícias deste intrigante fenômeno, passando não
somente pela mitologia, mas pelos livros sagrados,
como a Bíblia, nos textos em que o Apóstolo Paulo,
hora tem premonições vindas de Deus, hora vindas do
Demônio.

Resposta ao Enigma:

Apesar da ciência tratar com descrédito o assunto
premonição, o pai de todas as verdades científicas
atuais, Albert Einstein profetizou que: "a separação
entre o passado, o presente e o futuro equivale a uma
mera ilusão".

Através das leituras anteriores neste site, aprendemos
que o tempo existe para os homens, mas não para Deus,
e os pensamentos contidos na energia eterna que emana
pelo Universo. Einstein sabia deste conhecimento, mas
por ser uma boa pessoa, evitou levar a frente o sua
própria descoberta para evitar o descrédito da
ciência.

Através da Teoria particular de Albert Einstein,
sabemos que o tempo não existe para o Universo.
Sabemos também pela Teoria de Descartes, matemático e
filósofo que o pensamento não está em nós, mas existe
na forma extra-corpórea. E tomamos conhecimento
através deste site, das maneiras que Nostradamus se
utilizava deste conhecimento para buscar os
pensamentos no universo. pensamentos estes que ainda
estavam guardados, para em algum momento futuro serem
exercidos pela sabedoria de algum ser humano.

Pela Teoria de Platão, através de seus escritos sobre
Sócrates, sabemos que o conhecimento e pensamentos já
existem, só faltam ser paridos pelos homens. E pela
Teoria de William Fiel, que o pensamento flui para os
seres humanos através do movimento da energia
universal que sempre se desloca dos lugares de maior
quantidade para os de menor quantidade.

Ainda na Teoria de William Fiel, descobrimos que o
sono se origina quando os seres humanos e os animais
se enchem de masiado de energia, obtida de várias
formas, mas principalmente durante o dia, no momento
em que o sol ilumina a terra.

Durante o período do sono, em que os seres humanos
fecham todos os sentidos para o recebimento da energia
da atmosfera, com o objetivo de perdê-la, para
conseguir força para o trabalho do dia a dia, faz com
que a perda da energia no ser humano nesta hora
provoque o movimento da energia externa em direção ao
corpo na tentativa de suprir a sua perda, provocando
assim o direcionamento dos pensamentos através do
movimento da energia com maior velocidade que durante
os períodos em que os seres humanos estejam acordados.

Por ser maior esta velocidade que o normal para os
seres humanos, acontece o que chamamos de premonição.
Acontece normalmente durante o sono devido a perda de
energia em grande velocidade que acontece no corpo
humano. os pensamentos recebidos durante o sono são
definidos como sonhos, e parece ser algo futuro por
que os seres humanos não entendem ainda que o
conhecimento já existe, num universo em que o tempo
não existe, mas aparenta existir apenas para os
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SUBJECT: Re:[ciencialist] Re: Energia do universo
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/04/2005 01:43

Oi Manuel,

Vamos por partes:

Primeiro, não te acusei de não ter discernimento mas as teorias que vc
cita são ainda hipóteses (inflação é uma hipótese em cosmologia). É
importante dizer que há um conceito clássico aceito e definido de
energia que impede a interpretação do seu sinal já que oq importa é
apenas sua variação e não seu valor absoluto. Em outra mensagem,
respondendo quando vc se ofendeu por eu ter falado "bobagem", tentei
deixar claro onde estava o mal entendido. Repito que os autores que vc
cita consideram como nula a energia do vácuo e, a partir daí, definem
oq é negativo e oq é positivo, Realmente, acho isso uma bobagem ou, no
mínimo, uma falta de cuidado. Isso é uma crítica menos à teoria em si
mais a falta de respeito às definições. Tendo o autor o cuidado de
explicitar isso, o resto pode ser que seja perfeito. Acrescentei,
ainda, o erro que isso pode acarretar caso a energia do vácuo não seja
nula e tenha efeitos gravitacionais como sugere a Relatividade Geral.

vide: http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46204

Já tive minhas discussões com o Alberto e muitas vezes fomos ríspidos,
todas as críticas que fiz foram baseadas em argumentos de física, se
certas, se convincentes ou se competentes, aí é outra questão mas
jamais pré-julguei ninguém nessa lista. Já ao Rolf-Guthman e sua TQG,
fui crítico em uma única mensagem usando apenas argumentos físicos
elementares e tenho certeza em afirmar está totalmente equivocada sua
idéia.

vide: http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/45343

Enfim, não ridicularizo ninguém mas nada me impede de criticar com
firmeza uma teoria que me parece errada,


Um abraço, Eduardo.

> Oi,
>
> Eduardo Gueron: A questão é que muitas vezes não há discernimento
entre o que é absolutamente aceito na física e as hipóteses de
fronteira ou novas teorias em curso. (isso ficou mais ou menos claro
na discussão de energia negativa X energia positiva).
>
> Manuel: Na discussão sobre energia negativa X energia positiva, eu
demonstrei de uma forma clara que tenho, sim, esse discernimento. Na
mensagem em que transcrevo o texto onde trato, de modo muito sucinto,
esta questão, está escrito:
>
> <<Alguns físicos teóricos acreditam que o total de energia... Caso
esta hipótese esteja correta...>>
>
> É só conferir:
>
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46113
>
> Em outra mensagem, explicitei cabalmente esse discernimento nos
seguintes termos:
>
> <<A hipótese que comentei, embora atraente e defendida por muitos
físicos teóricos, é realmente problemática, pelos motivos que vc
apontou e outros mais.>>
>
> A mensagem é a seguinte:
>
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46129
>
> O que não dá é ir logo tachando de "bobagem" ou "palhaçada" qualquer
nova hipótese que surge. Ora, nenhuma hipótese científica nasce já
madura, plenamente testável, devidamente axiomatizada numa fórmula
matemática precisa. Antes, ela surge como um "insigth", como uma
conjectura sem contornos, um esboço, e só aos poucos vai amadurecendo.
>
> Também não acho corretos alguns pré-julgamentos que se fazem nesta
lista. Um jovem teórico, como o Rolf Guthmann (ou um não tão jovem,
como o meu net-amigo Mesquita), são logo ridicularizados como
"crackpot" sem que, antes, tente-se ao menos compreender melhor as
teses que eles defendem.
>
> É só.
>
> []s
> Manuel Bulcão
> PS.: Ô Hélio, desculpe-me o meu desabafo! :-)
>
>
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SUBJECT: Aparato o retorno
FROM: "Almeida, Osman {FLI}" <osman.almeida@pepsico.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/04/2005 08:12

Caros.

Como posso tentar explicar o funcionamento deste aparato.

É uma peça de madeira de aprox. 200 cm de comp. x 3cm de altura x 0,8 cm de espessura, e tem uma pequena hélice na ponta; deste comprimento uns 10 cm são de dentes , quando é esfregado uma régua "ou uma ripa" (sentido hélice) sobre os dentes, a hélice da ponta gira.
A ripa pode ser esfregado em três posições " com um pouco de inclinação de cada lado do aparato ou perpendicular".

O interessante é que o giro da hélice depende do lado que vc esfrega a ripa, e se esfregado em perpendicular, não se sabe de que lado a hélice vai girar.



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De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Almeida, Osman {FLI}
Enviada em: quarta-feira, 27 de abril de 2005 09:33
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] O quê é este aparato.


Pessoal.

Gostaria de saber o principio de funcionamento deste aparato.
É uma peça simples de madeira, quando é esfregado uma régua "ou uma ripa" em perpendicular aos dentes deste aparato a hélice da ponta gira.

Por quê ??

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Aguardo retorno.



Osman Almeida


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Origem da Premonição
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/04/2005 10:15

--- Em ciencialist Homero escreveu

>...
> Einstein, e os outros citados, devem estar se revirando
>nos túmulos, por terem seus nomes associados a tamanha
>falta de sentido ou lógica..:-)
>...

Não se preocupe, ele já está acostumado com isto.


:-) :-)

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re:[ciencialist] Re: Energia do universo
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/04/2005 10:33

Oi Eduardo,

Eduardo: Primeiro, não te acusei de não ter discernimento...

Manuel: Ok, houve um mal-entendido. Amigos novamente? :-)

Só uma coisa. Você escreveu o seguinte: "Acrescentei, ainda, o erro que isso pode acarretar caso a energia do vácuo não seja nula e tenha efeitos gravitacionais como sugere a Relatividade Geral".

Mas, pelo que entendi de algumas leituras, uma determinada forma de energia negativa (aquela associada ao campo eletromagnético) está relacionada, precisamente, com esta "energia do ponto zero". Veja o seguinte texto extraído de um artigo publicado na revista Scientific American:

<<O conceito de energia negativa não é fantasia pura; alguns de seus efeitos foram produzidos em laboratório. Eles emergem do princípio da incerteza de Heisenberg, segundo o qual a densidade de energia de qualquer campo elétrico, magnético ou de outra natureza flutua aleatoriamente. Mesmo quando a densidade de energia é zero na média, como no vácuo, ela flutua. Assim, o vácuo quântico nunca fica vazio na acepção clássica do termo; é um mar turbulento de partículas ‘virtuais’ que nascem e morrem. Na teoria quântica, a noção usual de energia zero corresponde ao vácuo, com todas essas flutuações. Então, se alguém der um jeito de amortecer tais ondulações, o vácuo terá menos energia do que o normal -- ou seja, energia menor que zero.

<<Os estudiosos de óptica quântica, por exemplo, criaram estados especiais em que a interferência quântica destrutiva suprime as flutuações do vácuo. Esses estados comprimidos do vácuo envolvem energia negativa. Mais precisamente, estão associados a regiões alternadas de energia positiva e negativa. A energia média total de todos esses espaços continua sendo positiva; espremer o vácuo cria energia negativa em apenas um lugar, ao preço de energia positiva extra em alguma outra parte. Um experimento típico envolve raios laser que atravessam materiais ópticos não-lineares. A luz força o material a criar pares de quanta de luz, os fótons. Essas partículas aumentam e suprimem alternadamente as flutuações quânticas, criando regiões de energia positiva e negativa.

<<Outro método introduz fronteiras geométricas no espaço. Em 1948, o físico holandês Hendrik B. G. Casimir mostrou que duas placas de metal paralelas não-carregadas alteram as flutuações do vácuo de modo a se atraírem. A densidade de energia entre as placas foi depois calculada e se revelou negativa. De fato, as placas reduzem as flutuações no vão entre elas; isso cria energia e pressão negativas, que aproxima as placas. Quanto menor o vão, mais energia e pressão negativas se formam, e maior é a força atrativa. O efeito Casimir foi medido por Steve K. Lamoreaux, do Laboratório Nacional de Los Alamos, e por Umar Mohideen, da Universidade da Califórnia em Riverside, e seu colega Anushree Roy. Outros grupos confirmaram esses experimentos e até começaram a explorar o papel desse efeito na nanotecnologia. Nos anos 1970, Paul C. W. Davies e Strephen A. Fulling, então no King’s College da Universidade de Londres, previram que uma fronteira móvel, como um espelho em movimento, também poderia produzir um fluxo de energia negativa. >>(Lawrence H. Ford e Thomas A. Roman; Atalhos no espaço-tempo; Scientific American Brasil; Edição especial nr. 8; pp. 86/87)

De resto, alguns modelos cosmogônicos "ex-nihilo" (criação a partir do nada), não falam do universo como uma flutuação do vácuo, mas de um sistema matéria-gravitação que se originou do nada literal, ou seja, de um vazio que é, também, ausência de espaço-tempo. É o caso do modelo criado pelo físico russo Alexander Vilenkin, da Universidade de Tufts.

Abraços,
Manuel Bulcão

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SUBJECT: Fw: Como seria o crânio de Betty Boop?
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/04/2005 11:35

Certo senhor de nome Michael Paulus, tendo passado sua infância, como muitos de nós, diante da TV, assistindo desenho animado, fez um estudo ósseo de 22 personagens antigos e atuais, imaginando como deveriam ser seus esqueletos, se alguém pudesse de fato ter órbitas oculares ocupando metade do crânio, mãos sem dedos ou pés representando 60% da massa corporal. O site é
http://michaelpaulus.com/gallery/character-Skeletons

Em tempo, não deixe de visitar o site-pai do referido artista.







[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Evolução como fato e teoria - de Jay Gould (correção)
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/04/2005 14:38

Olá pessoal

O texto sobre Evolução como fato e teoria é de autoria de Stephen Jay
Gould, e foi escrito para demonstrar seu descontentamento por ser
recorrentemente usado como exemplo de biólogos que "contestam" a
teoria da evolução. O uso de seus estudos pelos criacionistas o
deixava realmente furioso..:-)

Por um engano de "copy and paste", meu, o autor ficou de fora da
mensagem.

Por favor, que ninguém pense que o texto é meu (o que seria muito
elogioso..:-). Embora eu gostasse de ter escrito algo do tipo, o
Gould é muitas vezes mais capacitado para isso..:-)

Homero





SUBJECT: Re: Origem da Premonição
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/04/2005 15:32

--- Em ciencialist Homero escreveu

>...
> ...Das centenas de milhares de pessoas, neste mundo de
>6 bilhões de seres humanos, que sonham com a própria morte,
>é claro e evidente, matematicamente evidente, que alguns deles
>podem (e vão) mesmo morrer.

Eu diria que todos que sonharam com a própria morte vão morrer!!

100% de acerto para premonição!!

Os outros que não sonharam também vão morrer mas isto é apenas um
detalhe!
:-)

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Origem da Premonição
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/04/2005 15:55

Olá Helio

he he he..:-) Uma correção bem colocada..:-) Todos os que sonharam com a própria morte, vão mesmo morrer..:-) E alguns, da mesma forma como no sonho, claro..:-)

E os que não sonharam, talvez não tenham desenvolvido sua capacidade "premonitória" como deveriam. Mas tudo bem, por módicas quantias a serem depositadas em minha conta, eu ensino o truque..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, April 29, 2005 3:32 PM
Subject: [ciencialist] Re: Origem da Premonição


--- Em ciencialist Homero escreveu

>...
> ...Das centenas de milhares de pessoas, neste mundo de
>6 bilhões de seres humanos, que sonham com a própria morte,
>é claro e evidente, matematicamente evidente, que alguns deles
>podem (e vão) mesmo morrer.

Eu diria que todos que sonharam com a própria morte vão morrer!!

100% de acerto para premonição!!

Os outros que não sonharam também vão morrer mas isto é apenas um
detalhe!
:-)

[ ]'s
Hélio





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Evolução como fato e teoria - de Jay Gould (correção)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/04/2005 16:55

Diga lá, Homero!

> O texto sobre Evolução como fato e teoria é de autoria de Stephen
Jay Gould...

Manuel: Você pode me dizer de onde esse ensaio do Gould foi pinçado?
Qual livro ou revista?

>... e foi escrito para demonstrar seu descontentamento por ser
recorrentemente usado como exemplo de biólogos que "contestam" a
teoria da evolução. O uso de seus estudos pelos criacionistas o
deixava realmente furioso..:-)

Manuel: Contra Darwin, os criacionistas se valem também de Clausius
e Kelvin (a 2a. lei da termodinâmica) e até de Karl Popper. É, para
contestar a teoria da evolução, esses puritanos não têm escrúpulos:
tentam fazer aliança até com o demônio.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Origem da Premonição
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/04/2005 17:14

Oi Elton,

> Eu diria que todos que sonharam com a própria morte vão morrer!!
> 100% de acerto para premonição!!

Manuel: hmmm... sei não. O Popper disse (concordando com Hume)
que "não é racionalmente justificado raciocinar a partir de
repetidos exemplos de que temos experiência para exemplos de que não
tivemos nenhuma experiência".

Por isso, eu diria que a percentagem de acerto é de apenas
99.999...%.

Abraços,
Manuel Bulcão
PS.: Esta é uma piada super-inteligente. Somente os que entendem de
matemática vão encontrar o "eidos" hilárico da coisa, re re!





SUBJECT: Evolução como fato e teoria - de Jay Gould (correção)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/04/2005 17:14

Olá Manuel

O texto do Jay Gould pode ser encontrado em seus arquivos, no site http://www.stephenjaygould.org/library/gould_fact-and-theory.html (em inglês, no original).

E tem razão, o uso da terminologia científica (e de sua alta confiabilidade) por quem pretende refutar a ciência e seu conhecimento deveria ser um alerta sobre a honestidade intelectual dos mesmos..:-) A não compreensão da segunda lei da termodinamica (ou a má fé de apresenta-la de forma intencionalmetne incorreta) é recorrente no discurso criacionista.

Mas nada chega perto do texto de um pastor, que li na rede há algum tempo atrás. Ele afirmava que, cientificamente, o Sol não teria hidrogenio suficiente para "queimar" por milhões de anos, e que só se mantinha acesso por força da intervenção direta de deus...:-( Em um mundo de pouca instrução cientifica, esse tipo de distorção de conhecimento encontra sempre quem se deixe enganar.

Homero



----- Original Message -----
From: Manuel Bulcão
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, April 29, 2005 4:55 PM
Subject: [ciencialist] Re: Evolução como fato e teoria - de Jay Gould (correção)


Diga lá, Homero!

> O texto sobre Evolução como fato e teoria é de autoria de Stephen
Jay Gould...

Manuel: Você pode me dizer de onde esse ensaio do Gould foi pinçado?
Qual livro ou revista?

>... e foi escrito para demonstrar seu descontentamento por ser
recorrentemente usado como exemplo de biólogos que "contestam" a
teoria da evolução. O uso de seus estudos pelos criacionistas o
deixava realmente furioso..:-)

Manuel: Contra Darwin, os criacionistas se valem também de Clausius
e Kelvin (a 2a. lei da termodinâmica) e até de Karl Popper. É, para
contestar a teoria da evolução, esses puritanos não têm escrúpulos:
tentam fazer aliança até com o demônio.

Abraços,
Manuel Bulcão





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SUBJECT: Re: Origem da Premonição
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/04/2005 18:05

--- Em ciencialist Manuel Bulcão escreveu


> Oi Elton,

Acho que você quis dizer Hélio. :-)

> > Eu diria que todos que sonharam com a própria morte vão morrer!!
> > 100% de acerto para premonição!!
>
> Manuel: hmmm... sei não. O Popper disse (concordando com Hume)
> que "não é racionalmente justificado raciocinar a partir de
> repetidos exemplos de que temos experiência para exemplos de que
não
> tivemos nenhuma experiência".
>
> Por isso, eu diria que a percentagem de acerto é de apenas
> 99.999...%.
>...
> PS.: Esta é uma piada super-inteligente. Somente os que entendem
de
> matemática vão encontrar o "eidos" hilárico da coisa, re re!

Não sei se me enquadro neste requisito mas lembro que esta discussão
já rolou por aqui.

E alguns defenderam que 99,999... era diferente de 100.
E a diferença era de 0,0000000...1 :-) :-)

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: Origem da Premonição
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/04/2005 18:06

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
>
> Por isso, eu diria que a percentagem de acerto é de apenas
> 99.999...%.

Bem notado...

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/





SUBJECT: Re: Origem da Premonição
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/04/2005 19:15

Oi Hélio,

Desculpe-me por eu tê-lo tachado de Elton. Acho que foi o sobrenome
comum de vocês, "Carvalho".

Hélio:> > Não sei se me enquadro neste requisito mas lembro que esta
discussão já rolou por aqui. E alguns defenderam que 99,999... era
diferente de 100. E a diferença era de 0,0000000...1 :-) :-)

Manuel: Não, não existe essa diferença de 0,00000...1. Na verdade, 1
é apenas a forma normal (padrão ou, para ser ainda mais
pedante, "standard") de dizer 0,9999... Pois, consoante as palavras
do matemático e físico teórico Roger Penrose, "há identificação
entre um número real cuja expansão decimal termina com uma sucessão
infinita de 9s e outro cuja expensão termina com uma sucessão
infinita de 0s". (Penrose, Roger; A Mente Nova do Rei; Ed. Campus;
1997; pág. 90).

Ok, a piada não é lá muito engraçada, mas vocês aprenderam alguma
coisa com ela, né?

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Fw: ajuda
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/04/2005 06:46

Pedagogia para todos.....
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Assistência Social
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 29 de abril de 2005 04:18
Assunto: ajuda



LÉO por favor me ajuda, sou acadêmica do 3º ano de Peda gogia
tenho que fazer uma Oficina sobre feira de Ciências. Uma amiga
indicou este site.
Se for possível me mande sujestões do que posso estar mostrando
neste trabalho.

No guardo da sua resposta, agradeço antecipadamente,

Sirlene Leite


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Presso em bar
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/04/2005 06:55

BAR ?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Celso - FLYER
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 28 de abril de 2005 14:12
Assunto: Pressão em bar


Prefessor; gostaria de saber:

Gostaria de saber qual o siguinificado da palavra BAR quando nos referimos a pressão. As três letras B A R são as iniciais da unidade de pressão?? ou BAR não tem significado é simplesmente um nome dado a unidade de pressão sem siguinificado algum as letras B A R.
Sendo que pressão é força sobre área: P = F
A
1bar de pressão atua sobre qual área??

Grato


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SUBJECT: Fw: Exposmetro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/04/2005 06:56

Não sei .........[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Danilo Costa
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 29 de abril de 2005 02:27
Assunto: Exposímetro


Prezado prof. Luiz Ferraz Netto,


Sou estudante do curso de Engenharia Industrial Elétrica pela Universidade Federal de São João Del Rei, e para conclusão do curso tenho que desenvolver um projeto prático. O projeto que estou desenvolvendo é de um exposímetro microcontrolado, mas para leva-lo a diante preciso saber de alguns detalhes técnicos.

Para programar o chip, preciso saber qual é a relação entre a leitura da fotocélula(LDR) e o tempo que a luz do ampliador ficará acesa, ou seja, como é feito o cálculo do tempo que a luz do ampliador ficará acesa tomando-se como base a luz captada pela fotocélula.

Desde já agradeço a atenção dispensada e aguardo resposta.



Danilo da Costa Teixeira



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Pressão em bar
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/04/2005 07:31

bar - sm (gr barýs, pesado) Meteor Unidade de pressão, equivalente a
1.000.000 de dinas por cm2.

bar não é uma sigla, vem do grego "barýs"

[]'s

Ivan "Doomer" Carlos
Network Admin & Security
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
icarlos@icarlos.net
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----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, April 30, 2005 6:55 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Pressão em bar


BAR ?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Celso - FLYER
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 28 de abril de 2005 14:12
Assunto: Pressão em bar


Prefessor; gostaria de saber:

Gostaria de saber qual o siguinificado da palavra BAR quando nos referimos
a pressão. As três letras B A R são as iniciais da unidade de pressão?? ou
BAR não tem significado é simplesmente um nome dado a unidade de pressão sem
siguinificado algum as letras B A R.
Sendo que pressão é força sobre área: P = F
A
1bar de pressão atua sobre qual área??


Grato


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Pressão em bar
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/04/2005 07:33

complementando:
"bar" não veio diretamente de "barýs", mas sim de sua digamos tradução
portuguesa, que é "bárions"

[]'s

Ivan "Doomer" Carlos
Network Admin & Security
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
icarlos@icarlos.net
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----- Original Message -----
From: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, April 30, 2005 7:31 AM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Pressão em bar


> bar - sm (gr barýs, pesado) Meteor Unidade de pressão, equivalente a
> 1.000.000 de dinas por cm2.
>
> bar não é uma sigla, vem do grego "barýs"
>
> []'s
>
> Ivan "Doomer" Carlos
> Network Admin & Security
> Social Engineering Specialist
> Cell.: +55 (11) 8112-0666
> icarlos@icarlos.net
> www.icarlos.net
> --------------------------------------------------
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, April 30, 2005 6:55 AM
> Subject: [ciencialist] Fw: Pressão em bar
>
>
> BAR ?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Celso - FLYER
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: quinta-feira, 28 de abril de 2005 14:12
> Assunto: Pressão em bar
>
>
> Prefessor; gostaria de saber:
>
> Gostaria de saber qual o siguinificado da palavra BAR quando nos referimos
> a pressão. As três letras B A R são as iniciais da unidade de pressão?? ou
> BAR não tem significado é simplesmente um nome dado a unidade de pressão
> sem
> siguinificado algum as letras B A R.
> Sendo que pressão é força sobre área: P = F
> A
> 1bar de pressão atua sobre qual área??
>
>
> Grato
>
>
> --------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.10.3 - Release Date: 25/04/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Pressão em bar
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/04/2005 07:57

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Saturday, April 30, 2005 6:55 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Pressão em bar

> BAR ?

Vide unidades de pressão em http://pt.wikipedia.org/wiki/Press%C3%A3o

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Uma curiosa coincidência
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/04/2005 14:56

Envio este e-mail em especial para o professor Alberto Mesquita
Filho.

Caro Professor,

Faz algum tempo, encontrei esse teu desafio, (quem não conhece, está
na página: http://www.ecientificocultural.com/coincidencia.html),
que achei realmente muito interessante.

A dois anos atras, eutive contato com a teoria atomica e percebi o
quão era confusa, o que atribuí ao enorme numero de contradições que
ela apresenta, no que tange à distribuição eletronica dos elétrons
etc. Por felicidade minha, através de algumas modificações, consegui
elaborar uma teoria que não só supera todas as dificuldades, mas
também a torna muito simples.

E foi então que, ao ver o seu desafio, consegui, creio, explicá-lo.

Escrevi um texto em pdf sobre a minha teoria, no qual, dediquei um
capítulo ao seu desafio. Como não tenho nenhuma intensão de tirar o
seu mérito ou de aparecer, espero que não se importe em tê-lo
comentado...

Assim, gostaria que o Sr, se tiver tempo, desse uma olhada nele,
para ver se estou correto ou não...

O artigoéstá publicado na minha página pessoal:

http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/

no menu, vá no link "minhas teorias", é o primeiro artigo, que
denominei - Teoria das Diagonais Energéticas – A Verdadeira
Estrutura Eletrônica dos Elementos.

Para quem se interessar em visitar a minha página, lá também
encontrarão uma tradução que fiz do artigo de Einstein "Sobre a
eletrodinâmica dos corpos em Movimento", no link "pesquisas"

Desde já agradeço a atenção.

Ricardo Soares Vieira.

rickrsv@yahoo.com.br.








SUBJECT: Re: Evolução como fato e teoria
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: "Maria Irene" <mar.irene@terra.com.br>
CC: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/04/2005 15:34

At 14:47 30/4/2005, you wrote:
>Voce pode me colocar nesta lista - [ciencialist] ?
>
>Nesta há menos risco de briga?
>
>brigada!
>
>MI


Ok, Maria Irene.
Você, com todo esse seu conhecimento e currículo em Genética, como uma
professora e pesquisadora destacada, será super bem vinda lá na ciencialist.

Só não pense que não tem briga.

Vou até te avisar: cuidado com o Takata.
E´ o mais perigoso deles.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Inscrever na Lista
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/04/2005 16:29


>Por favor, inscrevam a Profa. Maria Irene, da Universidade de Passo Fundo,
>na lista.
A culpa é do Homero, que mandou a msg do Gould que eu repassei pra ela.
L.E.



>Estou superfeliz - pessoal de outras áreas vieram discutir genética e
>evolução.
>Comecei há quase três anos com + um professor e um aluno do mestrado
>em educação - organizamos um grupo para ler o Darwin -
>Os filósofos estudam os antigos - e respeitam - diferente de alguns
>geneticistas para os quais tudo o que não for a última referencia
>bibliográfica
>é pré-história. Odeio isto - esta discriminação.
>Bem mas tb tem alguns que ficam só na filosofia medieval (torre de
>marfim) pra fugir
>da vida.
>Bem, veiu a coordenadora do mestrado em educação + três professores de lá,
>uma médica patologista - e outra prof da microbiologia + alunos da biologia
>muitos ecofanáticos que odeiam genética - foi mt legal.
>Na verdade, uma história de 4 e meio bilhões de anos não tem como
>saber tudo - cada vez que se fala se aprende e percebe mais coisas.
>Portanto, participar da lista vai ser mt util para mim.
>Valeu
>
>Mirene
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Pressão em bar
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/04/2005 17:10

On 30/04/05, Ivan Carlos <icarlos@icarlos.net> wrote:
> complementando:
> "bar" não veio diretamente de "barýs", mas sim de sua digamos tradução
> portuguesa, que é "bárions"

Não é nada disso.

Bar vem de dessa palavra grega que significa "pesado". Os bárions são
partículas subatômicas de grande massa (de fato, as partículas que
formam os átomos - prótons, nêutrons, são bárions)

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma curiosa coincidência
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/04/2005 17:19

Caro Ricardo.

Vejo que sua teoria se concentra na antiga teoria quântica, aquela antes de Heisenberg, Schrödinger, Dirac, Feynman, etc. Por exemplo, como você explicaria o desvio de Bragg? (http://en.wikipedia.org/wiki/Bragg%27s_law)

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, April 30, 2005 2:56 PM
Subject: [ciencialist] Uma curiosa coincidência


Envio este e-mail em especial para o professor Alberto Mesquita
Filho.

Caro Professor,

Faz algum tempo, encontrei esse teu desafio, (quem não conhece, está
na página: http://www.ecientificocultural.com/coincidencia.html),
que achei realmente muito interessante.

A dois anos atras, eutive contato com a teoria atomica e percebi o
quão era confusa, o que atribuí ao enorme numero de contradições que
ela apresenta, no que tange à distribuição eletronica dos elétrons
etc. Por felicidade minha, através de algumas modificações, consegui
elaborar uma teoria que não só supera todas as dificuldades, mas
também a torna muito simples.

E foi então que, ao ver o seu desafio, consegui, creio, explicá-lo.

Escrevi um texto em pdf sobre a minha teoria, no qual, dediquei um
capítulo ao seu desafio. Como não tenho nenhuma intensão de tirar o
seu mérito ou de aparecer, espero que não se importe em tê-lo
comentado...

Assim, gostaria que o Sr, se tiver tempo, desse uma olhada nele,
para ver se estou correto ou não...

O artigoéstá publicado na minha página pessoal:

http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/

no menu, vá no link "minhas teorias", é o primeiro artigo, que
denominei - Teoria das Diagonais Energéticas - A Verdadeira
Estrutura Eletrônica dos Elementos.

Para quem se interessar em visitar a minha página, lá também
encontrarão uma tradução que fiz do artigo de Einstein "Sobre a
eletrodinâmica dos corpos em Movimento", no link "pesquisas"

Desde já agradeço a atenção.

Ricardo Soares Vieira.

rickrsv@yahoo.com.br.








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SUBJECT: Re: Uma curiosa coincidência
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/04/2005 18:30

Caro Alvaro

Tens razão, não utilizei na minha teoria nenhum postulado de
Heisenberg, Schrödinger, Dirac ou Feynman. O motivo é que para
deduzir as conclusões que foram lá deduzidas, elas não eram
necessárias. Eu sei que a visão dos átomos não é mais a teoria de
Bohr, tanto que dedico um capítulo para colocar o leitor a par
disso. O Sr. também pode observar que não introduzi nenhuma
matemática nela, pois que o assunto em questão não exigia e porque a
matemática da teoria, não é alterada.

O meu artigo não traz nehum efeito novo, pelo que parece, mas sim,
modifica a nossa visão sobre a estrutura atomica, acabando com as
contradições em relação a distribuição eletrônica e a valência
experimental dos elétrons (na teoria atual, a valência da maioria
dos elementos metálicos não corresponde com a experiência). Até a
tabela periodica fica muito mais simples, se reparar, ela apresenta
um formato de uma escada. Também é interessante que não mais teremos
aquela ideia de que um átomo se estabiliza com 8 elétrons na sua
última camada, que é erronea pois que entra em conflito com o
diagrama de Pauling, mas sim que a estabilidade ocorre quando faltam
2 elétrons para preencher o nível energético...

Quanto a Lei de Bragg, eu não tinha feito qualquer ligação, mas não
vejo qualquer incoerencia com a teoria. Se tiver alguma, gostaria de
pedir, se possível, que me explique melhor o fenomeno, apontando ou
não alguma eventual ambiguidade, para que eu possa te responder OK...

Espero ter esclarecido um pouco...


Até mais.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Ricardo.
>
> Vejo que sua teoria se concentra na antiga teoria quântica, aquela
antes de Heisenberg, Schrödinger, Dirac, Feynman, etc. Por exemplo,
como você explicaria o desvio de Bragg?
(http://en.wikipedia.org/wiki/Bragg%27s_law)
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: Ricardo Soares Vieira
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, April 30, 2005 2:56 PM
> Subject: [ciencialist] Uma curiosa coincidência
>
>
> Envio este e-mail em especial para o professor Alberto Mesquita
> Filho.
>
> Caro Professor,
>
> Faz algum tempo, encontrei esse teu desafio, (quem não conhece,
está
> na página:
http://www.ecientificocultural.com/coincidencia.html),
> que achei realmente muito interessante.
>
> A dois anos atras, eutive contato com a teoria atomica e percebi
o
> quão era confusa, o que atribuí ao enorme numero de contradições
que
> ela apresenta, no que tange à distribuição eletronica dos
elétrons
> etc. Por felicidade minha, através de algumas modificações,
consegui
> elaborar uma teoria que não só supera todas as dificuldades, mas
> também a torna muito simples.
>
> E foi então que, ao ver o seu desafio, consegui, creio, explicá-
lo.
>
> Escrevi um texto em pdf sobre a minha teoria, no qual, dediquei
um
> capítulo ao seu desafio. Como não tenho nenhuma intensão de
tirar o
> seu mérito ou de aparecer, espero que não se importe em tê-lo
> comentado...
>
> Assim, gostaria que o Sr, se tiver tempo, desse uma olhada nele,
> para ver se estou correto ou não...
>
> O artigoéstá publicado na minha página pessoal:
>
> http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/
>
> no menu, vá no link "minhas teorias", é o primeiro artigo, que
> denominei - Teoria das Diagonais Energéticas - A Verdadeira
> Estrutura Eletrônica dos Elementos.
>
> Para quem se interessar em visitar a minha página, lá também
> encontrarão uma tradução que fiz do artigo de Einstein "Sobre a
> eletrodinâmica dos corpos em Movimento", no link "pesquisas"
>
> Desde já agradeço a atenção.
>
> Ricardo Soares Vieira.
>
> rickrsv@y...
>
>
>
>
>
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> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Amadores X profissionais paroquialistas
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 08:08

Oi,

Aos que, nesta lista de discussão, desconfiam de mim ou me
desdenham, peço que leiam o seguinte texto do paleontólogo Stephen
Jay Gould:

<<...A era de Michelangelo encorajava as pessoas de talento a
expandir suas atividades por todos os domínios do espírito e da
arte, seguindo as palavras fantasticamente otimistas de Francis
Bacon: "Tomei todo o conhecimento humano por minha província". Em
nossa época atual, dominada pela especialização mais estreita,
continuamos a dar crédito a este devaneio, afirmando a respeito de
qualquer estudioso que tenha interesses diversificados: é um "homem
da Renascença".

<<Mas a desconfiança, o desdém e a estreiteza têm uma tradição tão
antiga quanto o iluminismo. Os especialistas profissionais sempre
tentaram manter invioladas as fronteiras de seu ofício, atacando
qualquer livre-atirador que alegasse um entusiasmo amadorístico por
seu campo de atividade (embora os amadores com verdadeiro amor por
seu assunto, como proclama a etimologia de sua condição, muitas
vezes possam adquirir uma competência maior que a do profissional
médio). A máxima clássica da estreiteza, e que se poderia traduzir
nos termos da linguagem comum de hoje como "cada macaco no seu
galho", já tinha uma versão corrente em pleno século IV a.C., a
idade de ouro de Atenas: "o sapateiro que cuide das suas fôrmas".>>
(Gould, Stephen Jay; Dedo Mindinho e Seus Vizinhos: 10 -- Mais luz
sobre as folhas; Companhia das Letras; 1993; pp. 157/158).

A propósito, certa vez estava eu num café, jogando conversa fora em
meio a uma roda de conhecidos, ocasião em que tentei entabular uma
conversa amigável com uma psicóloga lacaniana. Percebi que a
profissional, em vez de conversar, procurava apenas me sabatinar,
maliciosamente, na esperança de que eu -- um reles barnabé com
bacharelado em Direito, eca! -- viesse a dizer uma grande besteira,
dando-lhe então a oportunidade de vomitar sobre mim toda a sua
sapiência. Como não obteve êxito em seu intento, deu aquele sorriso
altaneiro de especialista com P.hD., passou a mão na minha cabeça
(como se eu fosse apenas um menino prodígio) e exclamou: "esses
advogados são mesmo muito metidos!". Foi quando o compositor Augusto
Ponte (autor de algumas músicas interpretadas por Belchior e
Ednardo), intervindo em meu favor, disse uma frase genial que resume
bem o aspecto interdisciplinar e holístico do conhecimento. Falou o
poeta: "Minha senhora, todas as disciplinas estão metidas umas com
as outras". :-)

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Fw: Pressão em bar
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 10:50

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> Não é nada disso.
>
> Bar vem de dessa palavra grega que significa "pesado". Os bárions
são
> partículas subatômicas de grande massa (de fato, as partículas que
> formam os átomos - prótons, nêutrons, são bárions)

Manuel: Nan na nin na não! Na verdade, a unidade BAR provém do termo
inglês 'bar', que significa "balcão diante do qual as pessoas, de pé
ou sentadas em bancos altos, consomem bebidas e iguarias leves".

O cientista que criou a unidade de medida BAR o fez para homenagear
seus amigos cachaceiros (melhor dizendo, "gimófilos"), que
faziam "muita pressão" para que ele deixasse seus afazeres
científicos de lado e fosse com a turma encher a cara.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Amadores X profissionais paroquialistas
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 10:55

Caro Bulcao,

Bulcão: Aos que, nesta lista de discussão, desconfiam de mim ou me
desdenham,

Victor: Não há um só de seus artigos-dos que tive acesso - ou um e-mail
seu, que não estejam em um pasta especial para, vez por outra dar uma
lidinha. Sinceramente, não percebí isso que você diz acima. É verdade
que, ultimamente tenho frequentando pouco o ciencialist. Mas fui atrás
de e-mails com as conotações acima e não encontrei. Tenho a certeza de
que todos os da lista têm o maior respeito por suas inteligentes e
cultas opiniões. Eu mesmo tenho. E como não sou melhor ou muito
diferente de qualquer dos listeiros estou certo de que os outros pesam
nessa linha. Se houver alguma discordância, esta se estabelece em
termos de quadros de referências de quem responde. É algo como aquelas
"raras" discussões entre religiões. Cada uma acha que o seguidor da
outra vai ser espetado pelo demônio no inferno; e que eles, corretos
como são, vão para céu, para ficarem uma eternidade ouvindo uma porrada
de anjinhos vestidos de branco tocando corneta. E vice-versa. Eu, hein?
( O nó dessa estória está no vice-versa!)
Sossegue, camarada, e continue escrevendo e animando o grupo. Eu goistu.
O poeta que transcreveu o pensamento "Minha senhora, todas as
disciplinas estão metidas umas com
as outras" é ele próprio genial. Aliás, minha concepção de poeta deve
ser diferente da de quem entende do mister. Meu pai era poeta, e eu,
filho de meu pai, um puto dum burro poético. Até para uma quadrinha
inocente é preciso complicar. Mas acho que o poeta, especificamente um
poeta( e isso abrange muita coisa), tem uma mente especial, diferente da
mente dos não poetas que, embora possam ser inteligentes, muito
inteligentes ou gênios. E isto nada tem a ver com conhecimentos
adquiridos, com leituras, com formação acadêmica ou cultura de qualquer
dimensão. O poeta, poeta, é aquele que, simplesmente, consegue colocar
em forma gráfica ou falada aquela percepção que tem das coisas,
dando-lhes uma forma de grandes dimensões, mesmo se as palavras são
poucas. Nós, os não poetas, não temos esses parafusos mentais.
Limitamos-nos a dizer: puxa, como não pensei nisso! Acontece que o
"nisso" passa ao largo, demais até! Alguém culto já me disse que não,
que não é bem assim, que a poesia obedece a normas de construção, a
regras, que podem ser aprendidas na escola, por qualquer um. Pode ser.
Mas há algo que não se aprende em escola ou com estudos. Estes,é
verdade, aprimoram, mas deixa de ser essencial. Pois a verve poética já
vem com o poeta, poeta. E ele a expressará quer seja letrado ou não.
Pinto do Monteiro, ou Patativa do Assaré, entre outros, seriam melhores
se fossem formados em poesia? Duvido. Seus poemas poderiam até ter uma
forma rebuscada, mas não seriam melhores em qualidade e significado do
que as que expressaram em suas santas e oportunas ignorâncias de
conhecimentos adquiridos. A cultura do poeta, poeta, é importante,
claro. Não quero nem falar de um Drumond. Mas observe a poseia dos
repentistas e poetas como os que citei, por exemplo, um deles sendo
daquí de meu sertão, que conheço mais. Putz! Uma vez um colega de
trabalho, poeta, escreveu para uma sua namorada, dizendo apenas o
seguinte: "Tenho medo de te perder, e nem sei se te tenho". Bem, ela,
por feliz acaso poeta também, o pediu em casamento no dia seguinte, e
"estão" felizes para sempre. Como vê, a poesia pode ser assim, inocente
e cósmica.
Para variar, na ciência também há poesia, no sentido em que discuti
acima. Algumas criações e percepções da natureza são verdadeiras obras
poéticas. Quer exemplos? Deixa prá depois.

Sds,

Victor.



Manuel Bulcão escreveu:

> Oi,
>
> Aos que, nesta lista de discussão, desconfiam de mim ou me
> desdenham, peço que leiam o seguinte texto do paleontólogo Stephen
> Jay Gould:
>
> <<...A era de Michelangelo encorajava as pessoas de talento a
> expandir suas atividades por todos os domínios do espírito e da
> arte, seguindo as palavras fantasticamente otimistas de Francis
> Bacon: "Tomei todo o conhecimento humano por minha província". Em
> nossa época atual, dominada pela especialização mais estreita,
> continuamos a dar crédito a este devaneio, afirmando a respeito de
> qualquer estudioso que tenha interesses diversificados: é um "homem
> da Renascença".
>
> <<Mas a desconfiança, o desdém e a estreiteza têm uma tradição tão
> antiga quanto o iluminismo. Os especialistas profissionais sempre
> tentaram manter invioladas as fronteiras de seu ofício, atacando
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> seu assunto, como proclama a etimologia de sua condição, muitas
> vezes possam adquirir uma competência maior que a do profissional
> médio). A máxima clássica da estreiteza, e que se poderia traduzir
> nos termos da linguagem comum de hoje como "cada macaco no seu
> galho", já tinha uma versão corrente em pleno século IV a.C., a
> idade de ouro de Atenas: "o sapateiro que cuide das suas fôrmas".>>
> (Gould, Stephen Jay; Dedo Mindinho e Seus Vizinhos: 10 -- Mais luz
> sobre as folhas; Companhia das Letras; 1993; pp. 157/158).
>
> A propósito, certa vez estava eu num café, jogando conversa fora em
> meio a uma roda de conhecidos, ocasião em que tentei entabular uma
> conversa amigável com uma psicóloga lacaniana. Percebi que a
> profissional, em vez de conversar, procurava apenas me sabatinar,
> maliciosamente, na esperança de que eu -- um reles barnabé com
> bacharelado em Direito, eca! -- viesse a dizer uma grande besteira,
> dando-lhe então a oportunidade de vomitar sobre mim toda a sua
> sapiência. Como não obteve êxito em seu intento, deu aquele sorriso
> altaneiro de especialista com P.hD., passou a mão na minha cabeça
> (como se eu fosse apenas um menino prodígio) e exclamou: "esses
> advogados são mesmo muito metidos!". Foi quando o compositor Augusto
> Ponte (autor de algumas músicas interpretadas por Belchior e
> Ednardo), intervindo em meu favor, disse uma frase genial que resume
> bem o aspecto interdisciplinar e holístico do conhecimento. Falou o
> poeta: "Minha senhora, todas as disciplinas estão metidas umas com
> as outras". :-)
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão
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>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Pressão em bar
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 11:42

On 01/05/05, Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> escreveu
> > Não é nada disso.
> >
> > Bar vem de dessa palavra grega que significa "pesado".[...]
>
> Manuel: Nan na nin na não! Na verdade, a unidade BAR provém do termo
> inglês 'bar', que significa "balcão diante do qual as pessoas, de pé
> ou sentadas em bancos altos, consomem bebidas e iguarias leves".

Depois sou eu que avacalho as discussões, né?

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Of topic (Era: Re: Amadores X profissionais paroquialistas)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 13:00

Olá Victor e demais,

Victor: O poeta que transcreveu o pensamento "Minha senhora, todas
as disciplinas estão metidas umas com as outras" é ele próprio
genial.

Manuel: Êta! Essa eu vou mostrar pro Augusto, mesmo sabendo que o
cabra, por alguns dias, vai ficar um chato `culo dolce' cheio de
pernas, todo convencido.

Só para vocês terem uma idéia de como o cara é véio (`ipso facto',
enrugado e feio que nem um maracujá podre), o Augusto foi agraciado
com o título de guru do "Pessoal do Ceará", que é aquela turma de
cantores e compositores aqui da terrinha que deu certo: Belchior,
Ednardo, Fagner, Fausto Nilo, o finado Petrúcio Maia, etc.

O Augusto compôs algumas músicas marcantes da MPB, entre as
quais "Lupicínia" (em parceria com o Petrúcio Maia), "Carneiro" e
muitas outras. Numa entrevista que o Ednardo deu ao jornal O Povo,
ele diz o seguinte sobre a canção "Carneiro":

<<''Carneiro'' foi feita no Bar do Anísio. Chega Augusto Pontes com
umas cinco ou seis páginas datilografadas. Eu tinha falado que
estava indo pro Rio. E ele me trouxe a letra: ''Amanhã se der o
carneiro vou embora daqui pro Rio de Janeiro''. Depois tinha um
monte de coisa que não tinha nada a ver. Algo como: ''vou botar a
fotografia dessa mulher no registro lá de casa'' (risos). Porque os
registros de luz tinham um vidrinho pra ver o consumo. E a turma
botava umas fotografias de mulher nua, outros colocavam imagens de
santos. Mas imagine eu cantar uma música quilométrica. Aí fomos eu e
ele recompondo, criação instantânea, pegando o mote inicial e um
respondendo o outro.>>

Para quem não se lembra (ou é novo demais), a letra da música "O
Carneiro" é esta:

Carneiro
(Ednardo e Augusto Pontes)

Amanhã se der o carneiro
O carneiro
Vou m'imbora daqui pro Rio de Janeiro
Amanhã se der o carneiro
O carneiro
Vou m'imbora daqui pro Rio de Janeiro
As coisas vem de lá
Eu mesmo vou buscar
E vou voltar em vídeo tapes
E revistas supercoloridas
Pra menina meio distraída
Repetir a minha voz
Que Deus salve todos nós
E Deus guarde todos vós.

Vou tentar enviar esta canção para a lista, que está na Rádio UOL.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Rdio UOL para voc
FROM: manuelbulcao@uol.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 13:12

Ol, ciencialisteiros
Escolhi essa msica para voc na Rdio UOL
clique para ouvir: http://app.uol.com.br/radiouol/index.php?param1=mail&codmusica=006015-0_01

Ol Victor e demais,

Victor: O poeta que transcreveu o pensamento \"Minha senhora, todas as disciplinas esto metidas umas com as outras\" ele prprio genial.

Manuel: ta! Essa eu vou mostrar pro Augusto, mesmo sabendo que o cabra, por alguns dias, vai ficar um chato culo dolce cheio de pernas, todo convencido.

S para vocs terem uma idia de como o cara vio (ipso facto, enrugado e feio que nem um maracuj podre), o Augusto foi agraciado com o ttulo de guru do Pessoal do Cear, que aquela turma de cantores e compositores aqui da terrinha que deu certo: Belchior, Ednardo, Fagner, Fausto Nilo, o finado Petrcio Maia, etc.

O Augusto comps algumas msicas marcantes da MPB, entre as quais Lupicnia (em parceria com o Petrcio Maia), o Carneiro e muitas outras. Numa entrevista que o Ednardo deu ao jornal O Povo, ele diz o seguinte sobre a cano Carneiro:

<<\'\'Carneiro\'\' foi feita no Bar do Ansio. Chega Augusto Pontes com umas cinco ou seis pginas datilografadas. Eu tinha falado que estava indo pro Rio. E ele me trouxe a letra: \'\'Amanh se der o carneiro vou embora daqui pro Rio de Janeiro\'\'. Depois tinha um monte de coisa que no tinha nada a ver. Algo como: \'\'vou botar a fotografia dessa mulher no registro l de casa\'\' (risos). Porque os registros de luz tinham um vidrinho pra ver o consumo. E a turma botava umas fotografias de mulher nua, outros colocavam imagens de santos. Mas imagine eu cantar uma msica quilomtrica. A fomos eu e ele recompondo, criao instantnea, pegando o mote inicial e um respondendo o outro.>>

Para quem no se lembra (ou novo demais), a letra da msica O Carneiro esta:

Carneiro
(Ednardo e Augusto Pontes)
Amanh se der o carneiro
O carneiro
Vou m\'imbora daqui pro Rio de Janeiro
Amanh se der o carneiro
O carneiro
Vou m\'imbora daqui pro Rio de Janeiro
As coisas vem de l
Eu mesmo vou buscar
E vou voltar em vdeo tapes
E revistas supercoloridas
Pra menina meio distrada
Repetir a minha voz
Que Deus salve todos ns
E Deus guarde todos vs.

Vou tentar enviar esta cano para a lista, que est na Rdio UOL.

Abraos,
Manuel Bulco

Manuel Bulco
manuelbulcao@uol.com.br


Rdio UOL
A sua msica na Internet
www.uol.com.br/radiouol


[As partes desta mensagem que no continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Pressão em bar
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 14:14

Boa tarde.

Manuel escrevera: Nan na nin na não! Na verdade, a unidade BAR
provém do termo inglês 'bar', que significa "balcão diante do qual
as pessoas, de pé ou sentadas em bancos altos, consomem bebidas e
iguarias leves".

Elton respostou: Depois sou eu que avacalho as discussões, né?

Manuel: Avacalhação?!

Olha, Elton, você está me ofendendo. Se você pensa que minhas
intervenções aqui na Ciencialist restringem-se a palpites risíveis
de neófito ignorante, piadinhas etílicas arrotadas em mesa de
botequim ou qualquer outra alegoria bêbada, você está muito
enganado, meu caro. Clique no link abaixo para ter uma idéia da
pertinência do que eu disse na mensagem anterior:

http://www.nature/abobrinhascientificas/files/artigos/cientistaspingu
ços/cudebebadonaotemdono/bar&cialtda/*$&#

Está vendo, Victor? Depois dessa, você continua achando que aquilo
que eu afirmei na mensagem 46354 não passa de paranóia,
suscetibilidade de quem não tem auto-estima ou frescura de veado? Só
porque sou bacharel em Direito e um autodidata, esse pessoal formado
nas ciências `hard' fica tentando me humilhar.

Passar bem!!! :-((
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Pressão em bar
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 14:35

On 01/05/05, Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
> Manuel: Avacalhação?!
>
> Olha, Elton, você está me ofendendo. Se você pensa que minhas
> intervenções aqui na Ciencialist restringem-se a palpites risíveis
> de neófito ignorante, piadinhas etílicas arrotadas em mesa de
> botequim ou qualquer outra alegoria bêbada, você está muito
> enganado, meu caro. Clique no link abaixo para ter uma idéia da
> pertinência do que eu disse na mensagem anterior:
>
> http://www.nature/abobrinhascientificas/files/artigos/cientistaspingu
> ços/cudebebadonaotemdono/bar&cialtda/*$&#


Senhores mdoeradores, gostaria de pedir sua atenção ao comportamento
troll do usuário Manuel Bulcão.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Re: Fw: Pressão em bar
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 15:50

Apoiado colega! Também penso que as pessoas devem respeitar as intervenções de quem quer que seja,. É incrível a falta de sencibilidades das pessoas que se acham no direito de avacalhor os outros. Parece coisa de acadêmicos narcisistas.
sds
Lúcia
Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> wrote:
On 01/05/05, Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
> Manuel: Avacalhação?!
>
> Olha, Elton, você está me ofendendo. Se você pensa que minhas
> intervenções aqui na Ciencialist restringem-se a palpites risíveis
> de neófito ignorante, piadinhas etílicas arrotadas em mesa de
> botequim ou qualquer outra alegoria bêbada, você está muito
> enganado, meu caro. Clique no link abaixo para ter uma idéia da
> pertinência do que eu disse na mensagem anterior:
>
> http://www.nature/abobrinhascientificas/files/artigos/cientistaspingu
> ços/cudebebadonaotemdono/bar&cialtda/*$&#


Senhores mdoeradores, gostaria de pedir sua atenção ao comportamento
troll do usuário Manuel Bulcão.

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Elton Carvalho

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SUBJECT: Eucariontes e vida pluricelular
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 15:59

Oi,

Agora falando sério (sem mais intervenções `troll', pois, reconheço,
já estou extrapolando o limite do bom-humor).

Estou escrevendo um artigozinho em que contesto aquela tese ultra
liberal ("liberista", para usar um termo muito usado pelos
intelectuais italianos para designar o liberalismo restrito à área
econômica) segundo a qual toda doutrina que valoriza o "social"
(comunismo, socialismo, social-democracia e o social-liberalismo de
Bobbio, Galbraith e John Rawls), o valoriza à custa de um
empobrecimento do indivíduo.

Ora, os organismos pluricelulares são formados não por células
procariontes, mas pelas muito mais complexas células eucariontes, de
modo que, parece-me, o coletivismo não implica necessariamente uma
regressão à formas de vida mais simples. Afinal, bactérias e algas
azuis formam, quando muito, colônias amorfas, jamais organismos
complexos em que há uma divisão do trabalho entre as células.

Numa conversa com o Takata sobre este assunto, este me respondeu que
as células eucariontes que compõem os tecidos dos organismos
multicelulares são, via de regra, mais simples que alguns
protozoários unicelulares. Mas o Takata ressaltou o "via de regra",
ou seja, deixou implícita a idéia de que há exceções. Presumo. Em
alguns tecidos de metazoários ou plantas, suas unidades celulares
devem ser mais complexas que a maioria dos protistas.

Preciso de um esclarecimento acerca deste assunto para terminar o
meu artigo. Se alguém na lista puder contribuir com alguma coisa,
fico muito agradecido.

Muito obrigado,
Manuel Bulcão
PS.: Õ Elton, deixa de ser sisudo, rapaz! Não entende uma
brincadeira?! Afinal, hoje é domingo. Está voltando da missa, é? Vá
para um bar e descanse a cabeça!





SUBJECT: [ciencialist] Re: Fw: Pressão em bar
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 16:33

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lÿfffffacia Valois Leite
<lvaloisleite@y...> escreveu
> Apoiado colega! Também penso que as pessoas devem respeitar as
intervenções de quem quer que seja,. É incrível a falta de
sencibilidades das pessoas que se acham no direito de avacalhor os
outros. Parece coisa de acadêmicos narcisistas.

Manuel: Ô criaturadedeus! Eu estava apenas brincando com o Elton!
Não percebeste o que está escrito no link que eu enviei? Esse link
não existe, é apenas uma gozação.

Tenho que parar com essa mania de contar piadas super-inteligentes,
parar com esse humor que apenas as formas de vida inteligentes super-
avançadas (como uma que habita uma estrela periférica da galáxia de
Andrômeda e que, atendendo a um pedido do Imperador, não posso
identificar) compreendem.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Fw: Pressão em bar
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 16:45

Só para constar(pode ser que nao tenha nada ver com o assunto em
questão), uma coisa que tenho reparado em listas céticas e de pessoas
sem religião, é que a listinha de falácias dos céticos do Sr Sagan
também tornam as pessoas moralistas. Incrível, mais isso acontece
frequentemente!!!

PS: A mensagem nao é dirigida a ninguem em particular , só uma
observação, ok?

JR(Junior/Bradock)


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lÿfffffacia Valois Leite
> <lvaloisleite@y...> escreveu
> > Apoiado colega! Também penso que as pessoas devem respeitar as
> intervenções de quem quer que seja,. É incrível a falta de
> sencibilidades das pessoas que se acham no direito de avacalhor os
> outros. Parece coisa de acadêmicos narcisistas.
>
> Manuel: Ô criaturadedeus! Eu estava apenas brincando com o Elton!
> Não percebeste o que está escrito no link que eu enviei? Esse link
> não existe, é apenas uma gozação.
>
> Tenho que parar com essa mania de contar piadas super-inteligentes,
> parar com esse humor que apenas as formas de vida inteligentes
super-
> avançadas (como uma que habita uma estrela periférica da galáxia de
> Andrômeda e que, atendendo a um pedido do Imperador, não posso
> identificar) compreendem.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Fw: Pressão em bar
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 17:08

Salve, Bradock!

Bradock: Só para constar(pode ser que nao tenha nada ver com o
assunto em questão), uma coisa que tenho reparado em listas céticas
e de pessoas sem religião, é que a listinha de falácias dos céticos
do Sr Sagan também tornam as pessoas moralistas. Incrível, mais isso
acontece frequentemente!!!

PS: A mensagem nao é dirigida a ninguem em particular, só uma
observação, ok?

Manuel: Ok. Mas, reconheçamos, tudo que você disse acima tem muito a
ver com o Daniel Sottomaior, o Elton e o Takata (em ordem alfabética
e não em grau de falso-moralismo laico, frise-se).

Abraços,
Manuel Bulcão
______________

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> <manuelbulcao@u...> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lÿfffffacia Valois Leite
> > <lvaloisleite@y...> escreveu
> > > Apoiado colega! Também penso que as pessoas devem respeitar as
> > intervenções de quem quer que seja,. É incrível a falta de
> > sencibilidades das pessoas que se acham no direito de avacalhor
os
> > outros. Parece coisa de acadêmicos narcisistas.
> >
> > Manuel: Ô criaturadedeus! Eu estava apenas brincando com o
Elton!
> > Não percebeste o que está escrito no link que eu enviei? Esse
link
> > não existe, é apenas uma gozação.
> >
> > Tenho que parar com essa mania de contar piadas super-
inteligentes,
> > parar com esse humor que apenas as formas de vida inteligentes
> super-
> > avançadas (como uma que habita uma estrela periférica da galáxia
de
> > Andrômeda e que, atendendo a um pedido do Imperador, não posso
> > identificar) compreendem.
> >
> > Abraços,
> > Manuel Bulcão





SUBJECT:
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/05/2005 17:15


A única coisa mais cara do que a educação é a ignorância.

(Benjamin Franklin)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Pressão em bar
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 17:36

Ô Bulcão, o Takata não pertence a STR, e nao sofre deste mal( O
Takata é um dos céticos mais sérios que conheço- ele nunca se declara
cético - ele só provoca e é gozador, mas nao gosta de ser provocado e
gozado - no bom sentido claro!!!). O Elton eu nao conheço. O Daniel
Sottomaior já apertou o botão de banimento duas vezes contra minha
pessoa - Uma das vezes...O Takata só assistiu de camarote, rindo
muito!!!.

Ô Bulcão pelo amor de deus, fica quieto, nao mexa na minha ferida, eu
fico totalmente enraivecido quando o assunto é STR. E se ficar
enchendo o meu saco com esse assunto, vou te dar uma dose maior de
lexotan etílico ...heheh

Para que a coisa nao fique off-topic demais, e não fujamos da
ciência. Eis um link interessante
http://www2.uol.com.br/sciam/conteudo/editorial/editorial_20.html

PS: Bem se me expulsarem agora - vou por uma boa causa pelo
menos...heheh

JR(Junior/Bradock)


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
> Salve, Bradock!
>
> Bradock: Só para constar(pode ser que nao tenha nada ver com o
> assunto em questão), uma coisa que tenho reparado em listas céticas
> e de pessoas sem religião, é que a listinha de falácias dos céticos
> do Sr Sagan também tornam as pessoas moralistas. Incrível, mais
isso
> acontece frequentemente!!!
>
> PS: A mensagem nao é dirigida a ninguem em particular, só uma
> observação, ok?
>
> Manuel: Ok. Mas, reconheçamos, tudo que você disse acima tem muito
a
> ver com o Daniel Sottomaior, o Elton e o Takata (em ordem
alfabética
> e não em grau de falso-moralismo laico, frise-se).
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão
> ______________
>
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> > <manuelbulcao@u...> escreveu
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lÿfffffacia Valois Leite
> > > <lvaloisleite@y...> escreveu
> > > > Apoiado colega! Também penso que as pessoas devem respeitar
as
> > > intervenções de quem quer que seja,. É incrível a falta de
> > > sencibilidades das pessoas que se acham no direito de avacalhor
> os
> > > outros. Parece coisa de acadêmicos narcisistas.
> > >
> > > Manuel: Ô criaturadedeus! Eu estava apenas brincando com o
> Elton!
> > > Não percebeste o que está escrito no link que eu enviei? Esse
> link
> > > não existe, é apenas uma gozação.
> > >
> > > Tenho que parar com essa mania de contar piadas super-
> inteligentes,
> > > parar com esse humor que apenas as formas de vida inteligentes
> > super-
> > > avançadas (como uma que habita uma estrela periférica da
galáxia
> de
> > > Andrômeda e que, atendendo a um pedido do Imperador, não posso
> > > identificar) compreendem.
> > >
> > > Abraços,
> > > Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Pressão em bar
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 17:36

On 01/05/05, Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
> Salve, Bradock!
>
> Bradock: Só para constar(pode ser que nao tenha nada ver com o
> assunto em questão), uma coisa que tenho reparado em listas céticas
> e de pessoas sem religião, é que a listinha de falácias dos céticos
> do Sr Sagan também tornam as pessoas moralistas. Incrível, mais isso
> acontece frequentemente!!!
>
> Manuel: Ok. Mas, reconheçamos, tudo que você disse acima tem muito a
> ver com o Daniel Sottomaior, o Elton e o Takata (em ordem alfabética
> e não em grau de falso-moralismo laico, frise-se).
>


Vou-me abster de comentar. Gostaria de deixar clara minha abstenção.
Abstenho-me.


--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist]
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 17:39

On 01/05/05, Silvio <scordeiro@terra.com.br> wrote:
>
> A única coisa mais cara do que a educação é a ignorância.
>
> (Benjamin Franklin)
>

Prefiro "Não deixe a escola itnerferir em sua educação" (Mark Twain)

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Pressão em bar
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 17:47

On 01/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> wrote:

> Ô Bulcão pelo amor de deus, fica quieto, nao mexa na minha ferida, eu
> fico totalmente enraivecido quando o assunto é STR. E se ficar
> enchendo o meu saco com esse assunto, vou te dar uma dose maior de
> lexotan etílico ...heheh

Achei que estivéssemos na Ciencialist, e não na STR.

Além disso, o que tem uam caoisa a ver com a outra? Que generalização
apressada hein, gajo?
--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: Fw: Pressão em bar
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 18:32

Oi Bradock,

Bradock: Ô Bulcão, o Takata não pertence a STR, e nao sofre deste mal
(O Takata é um dos céticos mais sérios que conheço- ele nunca se
declara cético - ele só provoca e é gozador, mas nao gosta de ser
provocado e gozado - no bom sentido claro!!!).

Manuel: Diabeísso! Até um dia desses estavas tu a travar uma refrega
homérica com o Takata, sendo humilhado, cuspido e pinado; e agora me
apareces todo complacente com essa figura que é o Tancredo Neves do
ceticismo científico?

Impressionante o que uma piroquinha diminuta de "japa" (ou nissei,
sansei... não sei!) é capaz de fazer. Claro --é mister ressaltar--
que estou me reportando a uma piroca "metafísica", capaz de deixar
nosso espírito ocidental prenhe de novas e inusitadas idéias.

Bradock: O Elton eu nao conheço.

Manuel: Esquece esse cara.

Bradock: O Daniel Sottomaior já apertou o botão de banimento duas
vezes contra minha pessoa - Uma das vezes...O Takata só assistiu de
camarote, rindo muito!!!

Manuel: O Takata tem um grande senso de humor. Tem ódio de
preconceitos, mas não consegue parar de rir quanto contam pra ele
uma boa piada de nêgo. :-)

Quanto ao Daniel, este já insinuou aqui na Ciencialist que sou um
mal-caráter. Claro que a concepção do Bem e do Mal que ele propugna
é algo ultra-católica, bem compatível com as idéias do Papa Bento
XVI, re re!

Bradock: PS: Bem se me expulsarem agora - vou por uma boa causa pelo
menos...heheh

Manuel: Pois os moderadores tiveram uma ótima oportunidade de me
excluírem da lista em tempo recente. É que, ao tentar sair da lista
de discussão "conversa de botequin" do Zé Carlos, sem querer cliquei
no quadradinho que correspondia à Ciencialist. Então pedi ao Brudna,
pelamordedeus, que me inscrevesse novamente, e ele me atendeu. Gente
boa! Aliás, todos os moderadores da Ciencialist são pessoas muito
tolerantes, o Brudna, o Léo, o Mesquita e o Takata.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Re: Fw: Pressão em bar
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 18:58

Ah... quem já passou pela ditadura e serviu pela propria ditadura, o
Takata é café com leite.

A vantagem do Takata nas discussões com relação a mim, é que dou uma
de sócrates...eu só sei de uma coisa...é que eu nada sei

Quanto aos dotes do Takata... cara não mexe com isso nao!!! O cara é
portador da espada de samurai desde da época dos feudos(É Genético)

JR(Junior/Bradock)

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
> Oi Bradock,
>>
> Manuel: Diabeísso! Até um dia desses estavas tu a travar uma
refrega
> homérica com o Takata, sendo humilhado, cuspido e pinado; e agora
me
> apareces todo complacente com essa figura que é o Tancredo Neves do
> ceticismo científico?






SUBJECT: Re: Fw: Pressão em bar
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 20:04

Oi bradock e demais,

Bradock: A vantagem do Takata nas discussões com relação a mim, é que
dou uma de sócrates...eu só sei de uma coisa...é que eu nada sei.

Manuel: É, deu pra perceber.

Bradock: Quanto aos dotes do Takata... cara não mexe com isso nao!!!
O cara é portador da espada de samurai desde da época dos feudos(É
Genético)

Manuel: Não discordo, muito pelo contrtário. Só acho que esta espada
feudal era feita de um material metálico ultra-radioativo que decai
em ritmo acelerado: em pouco mais de 1000 anos, a lâmina, que media
quase dois metros, reduziu-se a uma folha de canivete suíco com cerca
de 3,5 centímetros, e, o que é mais constrangedor, adquiriu a forma
de um abridor de latas.

Abraços,
Manuel Bulcão





SUBJECT: Ethanol production consumes 6 units of energy to produce 1 unit of energy
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 20:16

Oi, ciencialisteiros!
Alguém pode ajudar-me a responder algo bem claro p/o Jerry?
Tenho certeza de que não é bem assim.
obr/M. SP 01/maio

>From: Jerry Decker - KN <mark@cpovo.net>
>Reply-To: FreeEnergy-BR@yahoogrupos.com.br
>To: "Interact" <interact@listserv.capital-master.com>
>Subject: [F/E-BR] [Keelynet] Ethanol production consumes 6 units of energy
>to produce 1 unit of energy
>Date: Sun, 01 May 2005 04:35:58 -0500
>
>Hola Folks!
>
>Interesting article about ethanol as a lost hope for energy;
>
>http://www.energybulletin.net/5062.html
>
>Study: Ethanol Production Consumes Six Units Of Energy To Produce Just One
>
>In 2004, approximately 3.57 billion gallons of ethanol were used as a
>gas additive in the United States, according to the Renewable Fuels
>Association (RFA). During the February State of the Union address,
>President George Bush urged Congress to pass an energy bill that would
>pump up the amount to 5 billion gallons by 2012. UC Berkeley
>geoengineering professor Tad W. Patzek thinks that's a very bad idea.
>
>For two years, Patzek has analyzed the environmental ramifications of
>ethanol, a renewable fuel that many believe could significantly reduce
>our dependence on petroleum-based fossil fuels. According to Patzek
>though, ethanol may do more harm than good.
>
>"In terms of renewable fuels, ethanol is the worst solution," Patzek
>says. "It has the highest energy cost with the least benefit."
>
>Ethanol is produced by fermenting renewable crops like corn or
>sugarcane. It may sound green, Patzek says, but that's because many
>scientists are not looking at the whole picture. According to his
>research, more fossil energy is used to produce ethanol than the energy
>contained within it.
>
>Patzek's ethanol critique began during a freshman seminar he taught in
>which he and his students calculated the energy balance of the biofuel.
>Taking into account the energy required to grow the corn and convert it
>into ethanol, they determined that burning the biofuel as a gasoline
>additive actually results in a net energy loss of 65 percent. Later,
>Patzek says he realized the loss is much more than that even.
>
>"Limiting yourself to the energy balance, and within that balance, just
>the fossil fuel used, is just scraping the surface of the problem," he
>says. "Corn is not 'free energy.'"
>
>Recently, Patzek published a fifty-page study on the subject in the
>journal Critical Reviews in Plant Science. This time, he factored in the
>myriad energy inputs required by industrial agriculture, from the amount
>of fuel used to produce fertilizers and corn seeds to the transportation
>and wastewater disposal costs.
>
>All told, he believes that the cumulative energy consumed in corn
>farming and ethanol production is six times greater than what the end
>product provides your car engine in terms of power.
>
>Patzek is also concerned about the sustainability of industrial farming
>in developing nations where surgarcane and trees are grown as feedstock
>for ethanol and other biofuels. Using United Nations data, he examined
>the production cycles of plantations hundreds of billions of tons of raw
>material.
>
>"One farm for the local village probably makes sense," he says. "But if
>you have a 100,000 acre plantation exporting biomass on contract to
>Europe , that's a completely different story. From one square meter of
>land, you can get roughly one watt of energy. The price you pay is that
>in Brazil alone you annually damage a jungle the size of Greece ."
>
>If ethanol is as much of an environmental Trojan horse as Patzek's data
>suggests, what is the solution? The researcher sees several
>possibilities, all of which can be explored in tandem. First, he says,
>is to divert funds earmarked for ethanol to improve the efficiency of
>fuel cells and hybrid electric cars.
>
>"Can engineers double the mileage of these cars?" he asks. "If so, we
>can cut down the petroleum consumption in the US by one-third."
>
>For generating electricity on the grid, Patzek's "favorite renewable
>energy" to replace coal is solar. Unfortunately, he says that solar cell
>technology is still too immature for use in large power stations. Until
>it's ready for prime time, he has a suggestion that could raise even
>more controversy than his criticisms of ethanol additives.
>
>"I've come to the conclusion that if we're smart about it, nuclear power
>plants may be the lesser of the evils when we compare them with
>coal-fired plants and their impact on global warming," he says. "We're
>going to pay now or later. The question is what's the smallest price
>we'll have to pay?"
>--
> Jerry Decker - http://www.keelynet.com
>Donations to support KeelyNet: http://www.keelynet.com/donate1.htm
> Public Archive http://www.escribe.com/science/keelynet
> Order out of Chaos - From an Art to a Science
>
>
>
>
>
>
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: Ao Messias da Savana, era:A mídia, entre a ciência e as pseudociências
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 01/05/2005 20:49

Homero, hi?
Conforme eu disse, vc é megagráfico e eu não. Vou escrevendo de pingadinho,
conforme o tempo vai permitindo. Na realidade, já escreví demais sobre uma
questão sobre a qual prefiro o silêncio ou, no máximo, uma conversa pessoal.
Tratam-se de coisas insuspeitadamente sérias p/mim. Geralmente fica valendo
a capacidade de alguém perguntar e a minha de responder.
Se vc fizer a gentileza de tentar entender meu texto anterior (do qual vc
cortou uns pedaços), verá que na realidade estou lhe dando é uma carcada,
uma bronca.
Estou lhe dizendo, em outras palavras, que seu ceticismo também é só seu, e
existe uma séria responsabilidade em sua disseminação para "mentes mais
plásticas". Guarde sua felicidade p/vc mesmo, pq vc não teve, até agora ( ou
nunca vai ter ) condição de avaliar aquilo que acontece, OU PODE ACONTECER,
dentro das pessoas, em número maior do que vc pode supôr, em muitos milhares
de anos. A dedicação do gênio, mente, talento, ou outras coisas ''mentais''
possui muitas especializações e dedicações... Se não vc, que pelo menos
outros saquem E ADMITAM que *além* das suas derivações INDIVIDUAIS, É
INEGÁVEL QUE A CHAMADA ESPIRITUALIDADE HONESTA POSSU EXISTIR UM ATÁVICO
LINK, NÃO TÃO MISTERIOSO, VINDO DA CONSCIÊNCIA SUPERIOR DOS SERES VIVOS, QUE
NÃO TIVERAM EMBOTADAS, OU DESVIADAS P/OUTRAS ESFERAS CULTURAIS, AS SUAS
ALTAS ABSTRAÇÕES. Arre égua!
Sua opinião intelectual e cultural não é respeitada por mim, porque vc a
divulga com total irresponsabilidade, sem que fiquem guardadas em vc mesmo.
Vejo que seu pensamento é baseado em rótulos, chavões e dogmas superficiais
e automatizados, ou seja, o normal. Não me preocupo de ser duro com vc, já
que é implacável com outros que vc topa por êste Brasilzão 2/3
analfabetizado. A ciência que o ampara, que muda a cada minuto, pode até já
ter mudado, sem que vc nem tenha tido tempo de absorvê-la, já que ela lhe
chega sempre e EXCLUSIVAMENTE de fora. Se lhe conforta, saiba que o ateísmo
continua sendo exclusivo dos inteligentes especializados... não dos mais
inteligentes, intuitivos e inspirados.
Assim como vc e seu julgamento são suas medidas, eu tenho as minhas p/vc;
também muito minhas!
O ser humano é uma experiência inacabada e imperfeita, e sempre o será, e
como estamos vendo, a coisa pode degringolar. Umas das saídas, senão a
melhor, é a espiritualidade ( natural, de preferência ), qualquer que seja
ela, apesar de eu ter uma certa repulsa ao atavismo do sacrifício de seres
vivos.
Eu quero dizer que se vc não atrapalhar, já estará ajudando o *mundo
melhor*, já que o homem traz o céu e o inferno em sua própria natureza, seja
grupal, seja individual.
Como não existe a tal ''tutela'' com que sonham as religiões ( já que quem
poderia interferir não interfere ), a humanidade segue e evolui sim, por sua
conta, E FAZEM UMA FALTA HORROROZA, AS ATITUDES CONSCIENTES das pessoas! Vc
já leu, ou viu,algo sobre consciente e subconsciente coletivo? Não dá
p/pesar, ou medir, mas está aí, sempre sendo somado, inchado e alterado,
para o melhor, o pior, ou o neutro, evolutivamente, sem outro plano que não
sejam as macro-leis universais.
Um cara que se denomina Horáculo e/ou Omero é um formador de opinião, ou
não?
FORA DAR-LHE UM ESPORRO, NÃO QUIZ DISCUTIR MAIS NADA, MAS VOU TENTAR SEGUIR
OS TÓPICOS ABAIXO COMENTADOS POR VC, EM CAPS>>>>>

>Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>Date: Tue, 19 Apr 2005 17:53:51 -0300
>
>
>Olá Murilo
>
>Não precisa me provar nada..:-) Mas, preciso concluir, no lugar de
>acreditar. Se por "mental" quer dizer que não é real, que acontece na mente
>e não no mundo físico, estamos de acordo. Existem centenas de processos
>mentais que podem iludir nossa mente e aparentar serem processos físicos,
>quando na verdade existem apeans em nossa mente. Desde as viagens que xamãs
>fazem sob efeitos de alucinógenos, até simples ilusões de ótica.>>>> POR
>QUE NÃO???
>
>Sem falar nas psicopatologias que simulam vozes ou visões, mas que são
>"mentais".
>
>Mas, se não dá para tratar como fato científico, é porque não existem
>evidências concretas. Assim, dragões na garagem, unicórnios ou qualquer
>tipo de fenomeno sobrenatural, tem a mesma probabilidade de ser real, ou
>seja, mínima, desprezivel, pelo menos neste momento..:-) Mesmo processos
>mentais podem ser detectados e apresentam evidencias. Qualquer processo que
>não seja pelo menos tão verificavel quanto uma alegação científica, não
>pertence a essa classificação.
>>>>CLARO! TAMBÉM PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS PODEM SER ALTERADOS POR AGENTES
>>>>EXTERNOS. QUANDO EU DISSE MENTAL, REFERÍA-ME ÀS COISAS COMUNS QUE SE
>>>>PASSAM NAS CABEÇAS DAS PESSOAS, APÓS MUITOS MILHÕES DE ANOS DE EVOLUÇÃO.
>>>>NÊSTE MUNDO MENTAL ESTÃO COISAS COMO OS PENSAMENTOS, AS EMOÇÕES, O MEDO,
>>>>O AMÔR, AS ILUSÕES, A FANTASIA, A INSPIRAÇÃO, INTUIÇÃO,
>>>>CRIATIVIDADE,PERSPICÁCIA, JULGAMENTOS, O ''EU-SOU'', O ''NÃO-EU'', A
>>>>AUTO-CONSCIÊNCIA, SOLIDARIEDADE, COMPAIXÃO, EMPATIA, SENSO DE JUSTIÇA,
>>>>SENSO DE ESTÉTICA, A BASE DA MÚSICA, RAÍZES DOS INSTINTOS, RACIOCÍNIOS
>>>>ESPACIAIS, SENSO DA VASTIDÃO DO UNIVERSO (E DO INTERIOR MENTAL),
>>>>RELIGIOSIDADE,AVALIAÇÕES SOBRE O FUTURO DAS COISAS, ETC, ETC, COISAS QUE
>>>>NÃO SÃO EXATAMENTES QUÍMICAS E QUE AINDA NÃO SE PASSAM NAS CABEÇAS DE
>>>>OUTROS ANIMAIS SOBRE A TERRA. HÁ MUITA GENTE QUE VALORIZA MUITO A POSSE
>>>>DE TUDO ISSO, MESMO QUE NÃO SEJAM SÓ ESOTÉRICAS E MÍSTICAS. EXISTE, PODE
>>>>ACREDITAR, TAMBÉM O SENSO DA DIVINDADE, QUE COMO TUDO, APRESENTA TAMBÉM
>>>>OS *MAIS DIVERSOS NÍVEIS*. UM REPENTINO SENTIMENTO QUANTO À INFINITUDE
>>>>DO UNIVERSO PODE SER MUITO ÚTIL P/ALGUÉM AVALIAR SUA PRÓPRIA PEQUENÊS E
>>>>A FALTA DE BASE P/SUA ARROGÂNCIA IRRACIONAL ADQUIRIDA.

>Nunca discuti uma crença, direito de todos, mas as alegações de evidencias
>que as suportem. Se tem evidencias, podem sim, ser tratadas de forma
>científica. Se tem consequencias, estas podem ser analisadas e detectadas.
>Como sempre escuto, elétrons não são visíveis e concluimos que são reais.
>Mas, as consequencias da existencia de elétrons podem ser detectadas
>(colocar o dedo na tomada é apenas uma das formas de fazer isso, embora uma
>das mais dolorosas..:-)
>>>>REALMENTE, ISTO QUE VC CHAMA 'CRENÇA' E QUE PERTENCE A UM TERCEIRO,
>>>>NUNCA IRÁ LHE CHOCAR COMO A TOMADA, MAS POR EMPATIA ELA PODERÁ SER ATÉ
>>>>PARTILHADA. SE VC QUIZER E SE ISTO FOR IMPORTANTE P/VC, É CLARO. E,
>>>>TALVEZ ATÉ, SE O ''OUTRO'' O DESEJAR.

>Assim, se defende a existencia real de um esoterismo, qualquer um dos
>milhares, deve estar pronto para apresentar as evidencias dessa alegação.
>Ou terá um belo dragão invisível que cospe fogo frio em sua garagem.:-)
>>>>ESTOU SEMPRE PRONTO PARA A CONSTATAÇÃO DE UMA INTUIÇÃO, DE UMA
>>>>INSPIRAÇÃO, DE UMA EMOÇÃO REFINADA, UM IMPULSO INTERIOR, UMA SENSAÇÃO,
>>>>UM CONFORTO SOBRE UMA INQUIETAÇÃO, ALGO TRANSCENDENTAL E ACIMA DO TRAMPO
>>>>DO DIA-A-DIA. INTERESSANTE ESTA FIGURA DE UM ''BELO DRAGÃO INVISÍVEL''
>>>>QUE COSPE ''FOGO FRIO'' NA ''GARAGEM''. ESTEJA CERTO DE QUE DO MEU
>>>>REBANHO DE DRAGÕES, NENHUM ESTÁ NA GARAGEM, ESTÃO TODOS AQUÍ DENTRO E É
>>>>MAIS PREFERÍVEL TÊ-LOS DO QUE NÃO TÊ-LOS. CADA UM QUE VC DECIFRA, FAZ
>>>>SURGIR MAIS DOIS... FICO SATISFEITO DE SABER QUE VC CONHECE DRAGÕES...
>>>>NADA A TEMER, SÃO SEUS MESMOS, SÃO INDIVIDUAIS.
>Pensamento humano existe, sim, podemos detecta-lo e verificar seus
>desdobramentos e consequencas. Não sei o que quer dizer com "refinado", mas
>acho que nào importa..:-) Processos neurológicos são detectáveis e até
>mesmo controláveis (é possível tornar você apatico, alerta, animado,
>triste, feliz, raivoso, etc, apenas interferindo nesses processos). Mas o
>que isso tem a ver com esoterismo? Existir pensamento não valida a alegaçào
>que existem esoterismos..:-)
>>>>VC ME SURPREENDE! POR ''REFINADO'' QUERO DIZER SUTÍL, ELEVADO, EVOLUÍDO,
>>>>TRABALHADO, CULTIVADO, BONITO, EQUILIBRADO... COISAS QUE IMPORTAM!
>>>>ESOTERISMO É MAIS UMA PALAVRA, UM SIGNO HUMANO E DE SIGNIFICADO RESTRITO
>>>>E RELATIVO. TRATA DE COISAS QUE VÊM DE DENTRO PARA FORA, SURGIDAS E/OU
>>>>HABITANTES DE DENTRO DAS CACHOLAS DAS PESSOAS E, SABE-SE LÁ, DE QUEM
>>>>MAIS. REFERE-SE TAMBÉM AO QUE É MÍSTICO E MAIS ELEVADO, EM TERMOS
>>>>ESPIRITUAIS. O ESOTÉRICO PROCURA AS SOLUÇOES DENTRO DÊLE MESMO, JUNTO À
>>>>SUA PRÓPRIA CONSCIÊNCIA INTERIOR, EM SEUS DIVERSOS NÍVEIS OU
>>>>PROFUNDIDADES, JUNTO ( SEGURE-SE!! ), À *CONSCIÊNCIA TOTAL DA SUA ALMA*
>>>>. TRATAM-SE DE EXPERIÊNCIAS TÃO INTRANSFERÍVEIS QUANTO AS FLEXÕES DE
>>>>ABDOMEM, E TÊM QUE SER BATALHADAS E MERECIDAS. ALÉM DA COGNIÇÃO TOTAL DO
>>>>INDIVÍDUO, NÃO HÁ *GRANDES FATORES EXTERNOS*, INDULGÊNCIAS, OU DÁDIVAS,
>>>>P/QUEBRAR O GALHO DE QUEM SEGUE ESTAS PISTAS.
>Murilo: Será que o correto e seguro é só o materialismo, com tudo isso que
>está por
>aí? Vc já sacou que a humanidade está por sua própria conta e que alguns
>têm
>que fazer algo consciente?
>
>Bem, defina primeiro materialismo. Se significa que apenas elementos do
>universo material são reais, que apenas estes podem ser verificados e
>demonstram evidencias de seres reais, sim, apenas o materialismo é real.
>Não é culpa minha, por favor..:-) Sim também para a humanidade estar sob
>sua própria conta..:-) Ninguém cuidadra de nós. E daí?..:-) Porque, devido
>a essa solidão, teriamos de acreditar em esoterismos, nos apoiar em coisas
>que nào apresentam evidencias de existir? Não entendi a onde quer chegar.
>>>>ISTO FAZ PARTE DA CARCADA: VC CAUSA FATOS E MODIFICAÇÕES, E VC É
>>>>RESPONSÁVEL PELOS QUE INFLUENCIA! (VC NÃO FAZ NENHUM ESFORÇO P/ENTENDER
>>>>) EU QUIZ DIZER QUE VC É PARTE DA HUMANIDADE, CONSTRUINDO OU
>>>>DESTRUINDO... A HUMANIDADE É BEM MAIS DO QUE UMA FICÇÃO... VC É E ESTÁ
>>>>COM ELA... A TUTELA É A SUA... ESPECIALMENTE NUM PAÍS DE ANALFABETOS
>>>>FUNCIONAIS, VC COM SUA CULTURA, SEGURANÇA E TAGARELISSE PODE SER UM
>>>>AGENTE TURBINADOR DA IGNORÂNCIA. NÓS TEMOS QUE CUIDAR DO TODO TERRESTRE.
>Murilo:Vc ainda não sacou que o homem consegue, por vias tortas ou não,
>conduzir
>sua evolução, e que tem falhado legal na qualidade desta evolução? Será que
>tem que ser só pela via materialista, como uma zebra na savana, só com mais
>capim, sexo e chuva na hora certa e menos leões?"
>
>Não, não saquei..:-) Não conduzimos nossa evolução, embora conduzamos nossa
>sociedade e nossa cultura, hoje com mais clareza que no passado. E o que há
>de errado com a zebra na savana? Sua lógica me foge..:-) Sim, temos de
>encontrar nosso próprio sentido para a vida, já que não há um absoluto ou
>divino. Mas muitos filosofos trabalharam nisso, sem que necessáriamente se
>voltassem ao esoterico. Filosofia é uma coisa, crenças sem base é outra.
>>>>SIM, MEU VELHO, CONDUZIMOS NOSSA EVOLUÇÃO SIM, E ESTA É UMA DAS NOSSAS
>>>>MAIORES CONQUISTAS. EXISTEM FILÓSOFOS E ''ESTUDIOSOS DE FILOSOFIA''. VC
>>>>SABE O QUE SIGNIFICA ''SOFIA''? FAÇA UMA PEQUENA PESQUISA. MUITOS
>>>>CHAMADOS FILÓSOFOS SÃO TAMBÉM PESSOAS BÊBADAS DA SUA PRÓPRIA
>>>>INTELIGÊNCIA, CULTURA E GÊNIO, E QUE MUITO DEIXARAM DE APROVEITAR DO SEU
>>>>TALENTO. A ZEBRA ENTROU APENAS COMO CARICATURA DO COMPORTAMENTO
>>>>MATERIALISTA E GROSSEIRO, E QUE MUITO PODE SER COMPARADO AO DE OUTROS
>>>>BICHOS. ALIÁS, VC JÁ PAROU PARA PENSAR PORQUE AS ZEBRAS E OUTROS ANIMAIS
>>>>DA SAVANA IGNORAM OS ''LAND ROVER''? SERÁ QUE UMA ZEBRA SABERIA O QUE É
>>>>A REALIDADE DENTRO DO JEEP SE ELA ENTRASSE LÁ? ADIANTARIA ALGUMA COISA,
>>>>ALGUÉM ''SALVAR'' A ZEBRA DA SUA IGNORÂNCIA? VC CONHECE AS ZEBRAS? VC
>>>>TAMBÉM NÃO TEM A IMPRESSÃO DE QUE ALGUMAS SÃO, OU PODERIAM SER, UM POUCO
>>>>MAIS QUE ZEBRAS?
>Posso ser espiritual, sem ser espiritualista e mesmo sem acreditar em
>"espiritos". Posso tratar do "espirito humano" sem que isso singnifique que
>tenho algo remotamente parecido com uma alma ou espírito (a não ser, para
>alguns, o espírito de porco..:-). De novo, nada de esoterismo, mas apenas
>filosofia e conceitos subjetivos humanos. Que, aliás, são criação humana,
>uma das grandes contribuições de nossa espécie ao universo. Conceitos como
>bom, mau, cruel, gentil, honra, valor, etc, só existem em termos humanos, e
>só podem ser avaliados dessa forma.
>>>>>>POR FAVOR, LEIA UM POUCO DE HISTÓRIA, PELO MENOS. NÃO EXISTE
>>>>>>HUMANIDADE SEM ESPIRITUALIDADE, SEJA ELA QUAL FOR. OU VC TEM A
>>>>>>PRETENSÃO DE QUE, POR MILHARES DE ANOS, ESTIVEMOS TODOS AQUÍ,
>>>>>>ILUDIDOS, ESPERANDO POR VC, O SABICHÃO, O *MESSIAS DA SAVANA*, QUE VAI
>>>>>>NOS CONTAR, FINALMENTE, TODAS AS VERDADES E MARAVILHAS DO
>>>>>>SUPERFICIALISMO EXOTÉRICO?
>Murilo: A ignorância é o maior dos males, a minha ignorância é o maior dos
>meus
>problemas... mas a sua ignorância passará a ser meu problema, cósmico, se
>eu
>me calar e me omitir. OK?"
>
>Desculpe, mas isso não faz sentido. Não sei de onde tirou a conclusão desse
>argumento, e nada nas premissas valida essa afirmação. E realmente não sei
>o que o termo "cósmico" está fazendo aqui..:-)
>>>>SE EU NÃO LHE DESSE O TAL ESPORRO (OU NÃO REAGISSE), QUE VC NEM
>>>>ENTENDEU, EU ESTARIA SENDO CONIVENTE. SERÁ QUE VC NÃO SABE O QUE
>>>>SIGNIFICA *CÓSMICO*? CÓSMICO, NO SENTIDO QUE USEI, SIGNIFICA A *ALMA
>>>>UNIVERSAL*. SIM, ESTA MESMA QUE TEM UM SEGMENTO POR ENQUANTO MANIFESTADO
>>>>E ATIVO EM VC E EM TODOS OS VIVOS. VAMOS LÁ! NÃO É TÃO DIFÍCIL ASSIM! OU
>>>>DEVEREMOS ''CULPAR'' SÓ EXCLUSIVAMENTE A QUEM LHE (DE) FORMOU? ASSIM
>>>>COMO O ''MODELO'' DE UM ÁTOMO (MICRO) OBEDECE AO ''MODELO'' DE FORMAÇÃO
>>>>DO UNIVERSO (MACRO) CHAMADO FÍSICO, O ''SISTEMA'' ESPIRITUAL TABÉM SEGUE
>>>>A MESMA FÓRMULA, MACROCOSMOS E MICROCOSMOS (HOMEM E OUTROS VIVENTES)...
>Murilo: Vc tem poder empatatório e melativo na vida alheia. Os resultados
>de uma
>vida humana são por demais plásticos e mutantes. As atitudes da humanidade
>são absolutamente causativas e por conta dela mesma, sem qualquer tutela,
>para o bem e p/o mal."
>
>De novo, me desculpe, mas não faz sentido. Realmente não sei o que quer
>dizer, nem o que tem isso a ver com acreditar em esoterismo.
>>>>JÁ TRATEI DISTO ACIMA.
>Murilo: Não têm todos a necessidade de ser crédulos, bobões e panacas, mas
>também
>contra isto não temos que ser programados como séticos de carteirinha. Para
>a vida, que já é tão dura, será precioso levarmos a intuição da
>possibilidade de uma coisa melhor, mais alta, mais limpa e bonita. Sempre
>seremos humanos e imperfeitos, trogloditas egoístas de gravata, mas algo
>precisa ser feito, com responsabilidade."
>
>Agora, me parece, está dizendo que o esoterismo, não importa se é real ou
>não, serve para confortar pessoas. Bem, mas isso nada tem a ver com a
>discusão anterior..;-) Discutiamos se esoterismo é real, se tem efeitos no
>universo fisico, se pode ser confirmado. Não se é um paliativo para
>aflições humanas. E, em tempo, cético é com C, não com S.
>>>>OBRIGADO PELA EDIÇÃO. O ESOTERISMO ( C/ TODOS OS OUTROS NOMES DA MESMA
>>>>COISA ) PODERÁ SER CONFIRMADO POR VC MESMO, OU POR QUALQUER UM OUTRO A
>>>>QUALQUER MOMENTO, SEJA POR INSIGHT, NECESSIDADE, POR LÓGICA E SEMPRE POR
>>>>ESFORÇO. O ESOTERISMO É MUITO VASTO, E NÃO SUBENTENDE CAIR BABANDO NO
>>>>CHÃO, DAR SHOW, LEVITAR ETC. AH, SIM! SIM, O ESOTERISMO CONFORTA MUITO A
>>>>*QUEM TEM AS PERGUNTAS E A INQUIETAÇÃO*.
RECOMENDO-LHE LER O LIVRO DO BURKE, CHAMADO ''CONSCIÊNCIA CÓSMICA''. HÁ
MUITO MAIS POSSIBILIDADE DE PRODÍGIO NUMA ALMA HUMANA DO QUE VC PODE
SUPEITAR.
>Sim, luto por algo melhor, mais limpo e mais bonito, luto por uma sociedade
>mais informada, com menos charlatões, com cidadãos com capacidade crítica,
>mas essa luta não pressupõe crenças ou esoterismos para ocorrer.
>Trogloditas acreditavam em esoterismos, a razão não. E penso que fazer algo
>com resposabilidade é justamente permitir que o pensamento crítico, o
>ceticismo como ferramenta intelectual e a razão sejam caracteristicas de
>todo cidadão de nossa sociedade.
>>>>LINDO DISCURSO! LIBERDADE IMPORTA EM RESPONSABILIDADE! A RAZÃO PODE SER
>>>>ESOTÉRICA SIM, DEPENDENDO DA PROFUNDIDADE E/OU AMPLIDÃO DO SEU
>>>>PENSAMENTO. GOSTO DEMAIS DA PALAVRA *PERSPICÁCIA*.
>Murilo: Meu esoterismo, que é só meu, lhe seria incompreensível, mas não
>isto tem
>importancia. Mas vc pode acreditar que os objetivos e compromissos são os
>melhores possíveis, que não se restrigem à minha pessoa e que não estou
>sozinho, felizmente. Acredite que não sou um vilão."
>
>Já disse, não discuto crenças..:-) Seu esoterismo, sua crença pessoal, é um
>direito inalienável. Não interferiria com esse direito de forma alguma. Nem
>penso que seja um vilào, nem penso que qualquer pessoa que acredite, seja
>no que for, seja um vilão (embora quem se aproveite dessas crenças possa
>ser classificado dessa forma).
>>>>SÓ QUIZ DIZER QUE SOU UM CARA HONESTO, LEGAL E DE PREOCUPAÇÕES GRUPAIS.
>>>>O PAPEL DE VILÃO É LIVRE E É ASSUMIDO POR QUALQUER CABEÇA QUENTE.
>Mas, nesta lista de ciências, pressupõe-se que se discutam as evidencias
>científicas de tudo que for postado. Assim, embora não discuta sua crença
>pessoal, nada nos impede de discutir as evidencias que pensa ter para as
>mesmas. É essa a discussão, não seu direito a crença esoterica nem se você
>é um vilão por acreditar..:-)
>>>>LOGO, LOGO, VÃO DAR UM BASTA NÊSTE OFF-TOPIC!
>Homero >>>>>>>>>ABRAÇO! MURILO SP 01/MAIO/2005
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Cc: avalanchedrive@hotmail.com
> Sent: Tuesday, April 19, 2005 5:08 PM
> Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>
>
> Homero...
> o esoterismo é real, queira, ou veja, ou cheire, você ou não. Não sinto
> nenhuma obrigação de lhe provar e nem denominar nada.
> Não dá p/tratar como fato científico pq é ''mental''.
> O ápice, ou alvo, de um esotérico é chegar a uma filosofia individual,
> diferente e própria. Vamos agora negar que existe e existiu o pensamento
> humano refinado? Será que é só pagode e mídia?
> São muitos os caminhos ao cume da montanha, um dêles é a iniciação, algo
>que
> não se compra em farmácias e que se cumpre com sua vida e sua morte.
> Há os que não escalam mais que 10 metros, acampam e ficam empatando que
>quer
> subir.
> Não tenho, não preciso e nem quero provar nada p/ninguém. Só acho que é
>uma
> puta irresponsabilidade formadores de opinião se meterem a comentar o
>que
> nem desconfiam, de forma ingênua e tão segura.
> A nossa vida por aquí é essencialmente causal, tudo tem consequência.
>Fico
> arrepiado só de me recordar do trabalho de programação que um membro da
> lista (me esquecí quem é) está fazendo com o seu filhinho de 6 anos,
>''ainda
> meio sético''. Uma frase bem colocada, na hora certa e está arregaçado
>um
> talento humano. Mexer com os outros, especialmente c/os jovens, é algo
> sério.
> Será que o correto e seguro é só o materialismo, com tudo isso que está
>por
> aí? Vc já sacou que a humanidade está por sua própria conta e que alguns
>têm
> que fazer algo consciente?
> Não terá vc também a intuição de que tudo pode melhorar e que isto é
>fácil?
> Vc ainda não sacou que o homem consegue, por vias tortas ou não,
>conduzir
> sua evolução, e que tem falhado legal na qualidade desta evolução? Será
>que
> tem que ser só pela via materialista, como uma zebra na savana, só com
>mais
> capim, sexo e chuva na hora certa e menos leões?
> Perdão, mas esta vida pode muito bem ser bem mais que isto, e existe a
> responsabilidade do formador de opinião...
> A ignorância é o maior dos males, a minha ignorância é o maior dos meus
> problemas... mas a sua ignorância passará a ser meu problema, cósmico,
>se eu
> me calar e me omitir. OK?
> Vc tem poder empatatório e melativo na vida alheia. Os resultados de uma
> vida humana são por demais plásticos e mutantes. As atitudes da
>humanidade
> são absolutamente causativas e por conta dela mesma, sem qualquer
>tutela,
> para o bem e p/o mal.
> Qualquer energúmeno pode gerar fatos e consequências!!! É a realidade e
>todo
> mundo manda ver, mas nem por isto seremos todos inconsequentes!
> Não têm todos a necessidade de ser crédulos, bobões e panacas, mas
>também
> contra isto não temos que ser programados como séticos de carteirinha.
>Para
> a vida, que já é tão dura, será precioso levarmos a intuição da
> possibilidade de uma coisa melhor, mais alta, mais limpa e bonita.
>Sempre
> seremos humanos e imperfeitos, trogloditas egoístas de gravata, mas algo
> precisa ser feito, com responsabilidade.
> Meu esoterismo, que é só meu, lhe seria incompreensível, mas não isto
>tem
> importancia. Mas vc pode acreditar que os objetivos e compromissos são
>os
> melhores possíveis, que não se restrigem à minha pessoa e que não estou
> sozinho, felizmente. Acredite que não sou um vilão.
> Boa sorte. M. SP 19/abril
>
> >From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> >Date: Mon, 18 Apr 2005 23:00:17 -0300
> >
> >
> >Olã Murilo
> >
> >Não, está enganado..:-) Quem deveria apresentar um mínimo de informação
>e
> >evidencias, que permitissem separar ou diferenciar essas coisas todas,
>são
> >os que as defendem..:-) Para o resto de nós, todas se parecem em pelo
>menos
> >um ponto, não tem evidencias que as suportem, seja espiritismo, seja o
>Pé
> >grande..:-)
> >
> >É você que deve demonstrar que, sua crença pessoal, seu esoterismo
> >particular, aquele em que você acredita, tem mais evidencias de ser
>real
> >que o dos outros..:-)
> >
> >E filosofia nada tem a ver com isso. Nenhuma filosofia exige que
>evidencias
> >sejam apresentadas, ao contrário de afirmações sobre o universo físico.
> >Filosofar com o que fazer com o conhecimento produzido pela ciência,
>nada
> >tem a ver com produzir esse conhecimento. Está misturando as coisas.
>Muito.
> >
> >Quem aceita uma alegação sem provas, sem evidencias de ser real, pode
> >aceitar todas. Não sei no que acredita, que esoterismo é de seu gosto,
>mas,
> >se ele tem a mesma quantidade de evidencias confiáveis que o resto, ou
>seja
> >nenhuma, ele está no mesmo nível que todos. Se seu esoterismo tem a
>mesma
> >evidencia de um bolo de chocolate em órbita de Jupiter, terá o mesmo
>nível
> >de confiabilidade e aceitação deste..:-)
> >
> >Falta, na verdade, informação a você, por pensar que o que estamos
> >debatendo é se umbanda é a mesma coisa que magias ou curas psiquicas.
>Não
> >estamos. Estamos analisando as evidencias que estas alegações tem de
>serem
> >reais. E todas, sem exceção, neste momento, falham em apresentar
>evidencias
> >de realidade. Nesse sentido, é realmente tudo a mesma coisa..:-)
> >
> >De novo, se aceita seu esoterismo do coração, sem que ele possa
>demonstrar
> >evidencias sólidas, tem de explicar ao menos porque não aceita o de
>outra
> >pessoa, que também não tem evidencias. Não significa aceitar tudo, mas
> >explicar como faz a distinção, por exemplo, entre regressões e posseção
> >demoniaca (duas explicações para um mesmo fenomeno).
> >
> >Alegações geram consequencias. As alegações cientificas geram, também,
> >consequencias. É a análise dessas consequencias que dá a estas
>alegações
> >confiabilidade. Por exemplo, SE as leis da gravitação estão corretas,
>se
> >são reais, ENTÃO seria possível colocar módulos na Lua, robos em Marte,
> >sondas em Titã e até mesmo satélites geo-estacionarios em órbita fixa,
>de
> >modo a permitir comunicações por satelite, TVs por satelite e até mesmo
> >redes de comunicação (Internet). Se estas consequencias forem
>comprovadas,
> >as leis da gravitação ficam mais confiáveis.
> >
> >Agora, uma alegação espirita. Soldados romanos, que viveram no tempo do
> >império, tomam o controle de corpos humanos ainda vivos e passam a
> >conversar com as pessoas, dando conselhos ou ensinando. SE essa
>alegação é
> >real, será possível saber mais sobre o império Romano perguntando a
>estes
> >seres desencarnados. Mas também será possível conversar com eles em
> >Latin..:-) Ou, pelo menos, eles devem reconhecer palavras e frases em
> >Latin, já que sua memória parece intacta..:-)
> >
> >Entretanto, todas as vezes em que um controle com rigor foi criado para
> >testar as consequencias dessa alegação, ela falha. Com muitas desculpas
>"ad
> >hoc" como "quem recebe não sabe latim" ou "em condições controladas ou
>com
> >céticos presentes, os espiritos não gostam de aparecer, se sentem
>traidos"
> >ou alguma das centenas disponíveis.
> >
> >Seu esoterismo, seja lá qual for, também sofre desse "shy effect" ou
>efeito
> >timidez. Testado, com rigor, ele falha. Nem sei qual é seu esoterismo,
>mas
> >sei que, se foi testado, falhou..:-)
> >
> >Assim, a conclusão, perante o que sabemos hoje sobre a mente humana,
>sobre
> >auto-engano, sobre processos neurologicos e ilusão, é que nenhum desess
> >alegados fenomenos é real. Não que não exista ou que não tenha muitos
> >relatos autenticos e de gente de boa fé, mas que não são reais, apenas
> >isso.
> >
> >Homero
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, April 18, 2005 10:21 PM
> > Subject: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as
>pseudociências
> >
> >
> > Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
> > Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a ciência*,
>que
> > condição tem uma ou outra figura notória em materialismo archaico de
> > discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
> > Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
> > Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação, a fim
>não
> > colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda,
> >espiritismo,
> > gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências
> >chartalânicas,fantasmas,
> > regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias,
> >encantamentos,
> > kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e que,
>quem
> > aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É simplismo
>demais!
> >É
> > muita falta de informação!
> > abr/M. 18/abril
> >
> >
> > >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> > >Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
> > >
> > >
> > >At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> > > >Horáculo, oi.
> > > >Deixa prá lá!
> > > >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
> > > >abr/M.
> > >
> > >
> > >NEGATIVO, M.ané.
> > >
> > >AQUI É UM EGROUP...
> > >FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
> > >
> > >L.E.
> > >
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Homero, hi?
Conforme eu disse, vc é megagráfico e eu não. Vou escrevendo de pingadinho,
conforme o tempo vai permitindo. Na realidade, já escreví demais sobre uma
questão sobre a qual prefiro o silêncio ou, no máximo, uma conversa pessoal.
Tratam-se de coisas insuspeitadamente sérias p/mim. Geralmente fica valendo
a capacidade de alguém perguntar e a minha de responder.
Se vc fizer a gentileza de tentar entender meu texto anterior (do qual vc
cortou uns pedaços), verá que na realidade estou lhe dando é uma carcada,
uma bronca.
Estou lhe dizendo, em outras palavras, que seu ceticismo também é só seu, e
existe uma séria responsabilidade em sua disseminação para "mentes mais
plásticas". Guarde sua felicidade p/vc mesmo, pq vc não teve, até agora ( ou
nunca vai ter ) condição de avaliar aquilo que acontece, OU PODE ACONTECER,
dentro das pessoas, em número maior do que vc pode supôr, em muitos milhares
de anos. A dedicação do gênio, mente, talento, ou outras coisas ''mentais''
possui muitas especializações e dedicações... Se não vc, que pelo menos
outros saquem E ADMITAM que *além* das suas derivações INDIVIDUAIS, É
INEGÁVEL QUE A CHAMADA ESPIRITUALIDADE HONESTA POSSU EXISTIR UM ATÁVICO
LINK, NÃO TÃO MISTERIOSO, VINDO DA CONSCIÊNCIA SUPERIOR DOS SERES VIVOS.
Arre égua!
Sua opinião intelectual e cultural não é respeitada por mim. Vejo que seu
pensamento é baseado em rótulos, chavões e dogmas superficiais e
automatizados. Não me preocupo de ser duro com vc, já que vc é implacável
com outros que vc topa por êste Brasilzão 1/2 analfabetizado. A ciência que
o ampara, muda a cada minuto e pode até já ter mudado, sem que vc nem tenha
tido tempo de absorvê-la, já que ela lhe chega sempre e EXCLUSIVAMENTE de
fora.
Assim como vc e seu julgamento são suas medidas, eu tenho as minhas p/vc;
muito minhas!
O ser humano é uma experiência inacabada e imperfeita, e sempre o será, e
como estamos vendo, a coisa pode degringolar. Umas das saídas, senão a
melhor, é a espiritualidade, qualquer que seja ela, apesar de eu ter uma
certa repulsa ao atavismo do sacrifício de seres vivos.
Eu quero dizer que se vc não atrapalhar, já estará ajudando o *mundo
melhor*, já que o homem traz o céu e o inferno em sua própria natureza, seja
grupal, seja individual.
Como não existe a tal ''tutela'' com que sonham as religiões ( já que quem
poderia interferir não interfere ), a humanidade segue e evolui sim, por sua
conta, E FAZEM UMA FALTA HORROROZA, AS ATITUDES CONSCIENTES das pessoas! Vc
já leu, ou viu,algo sobre consciente e subconsciente coletivo? Não dá
p/pesar, ou medir, mas está aí, sempre sendo somado, inchado e alterado,
para o melhor, o pior, ou o neutro, evolutivamente, sem outro plano que não
sejam as macro-leis universais.
Um cara que se denomina Horáculo e/ou Omero é um formador de opinião, ou
não?
FORA DAR-LHE UM ESPORRO, NÃO QUIZ DISCUTIR MAIS NADA, MAS VOU TENTAR SEGUIR
OS TÓPICOS ABAIXO COMENTADOS POR VC, EM CAPS>>>>>

>Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>Date: Tue, 19 Apr 2005 17:53:51 -0300
>
>
>Olá Murilo
>
>Não precisa me provar nada..:-) Mas, preciso concluir, no lugar de
>acreditar. Se por "mental" quer dizer que não é real, que acontece na mente
>e não no mundo físico, estamos de acordo. Existem centenas de processos
>mentais que podem iludir nossa mente e aparentar serem processos físicos,
>quando na verdade existem apeans em nossa mente. Desde as viagens que xamãs
>fazem sob efeitos de alucinógenos, até simples ilusões de ótica.
>
>Sem falar nas psicopatologias que simulam vozes ou visões, mas que são
>"mentais".
>
>Mas, se não dá para tratar como fato científico, é porque não existem
>evidências concretas. Assim, dragões na garagem, unicórnios ou qualquer
>tipo de fenomeno sobrenatural, tem a mesma probabilidade de ser real, ou
>seja, mínima, desprezivel, pelo menos neste momento..:-) Mesmo processos
>mentais podem ser detectados e apresentam evidencias. Qualquer processo que
>não seja pelo menos tão verificavel quanto uma alegação científica, não
>pertence a essa classificação.
>>>>CLARO! TAMBÉM PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS PODEM SER ALTERADOS POR AGENTES
>>>>EXTERNOS. QUANDO EU DISSE MENTAL, REFERÍA-ME ÀS COISAS COMUNS QUE SE
>>>>PASSAM NAS CABEÇAS DAS PESSOAS, APÓS MUITOS MILHÕES DE ANOS DE EVOLUÇÃO.
>>>>NÊSTE MUNDO MENTAL ESTÃO COISAS COMO OS PENSAMENTOS, AS EMOÇÕES, O MEDO,
>>>>O AMÔR, AS ILUSÕES, A FANTASIA, A INSPIRAÇÃO, INTUIÇÃO,
>>>>CRIATIVIDADE,PERSPICÁCIA, JULGAMENTOS, O ''EU-SOU'', O ''NÃO-EU'', A
>>>>AUTO-CONSCIÊNCIA, SOLIDARIEDADE, COMPAIXÃO, EMPATIA, SENSO DE JUSTIÇA,
>>>>SENSO DE ESTÉTICA, A BASE DA MÚSICA, RAÍZES DOS INSTINTOS, RACIOCÍNIOS
>>>>ESPACIAIS, SENSO DA VASTIDÃO DO UNIVERSO, RELIGIOSIDADE,AVALIAÇÕES SOBRE
>>>>O FUTURO DAS COISAS, ETC, ETC, COISAS QUE NÃO SÃO EXATAMENTES QUÍMICAS E
>>>>QUE AINDA NÃO SE PASSAM NAS CABEÇAS DE OUTROS ANIMAIS SOBRE A TERRA. HÁ
>>>>MUITA GENTE QUE VALORIZA MUITO A POSSE DE TUDO ISSO, MESMO QUE NÃO SEJAM
>>>>ESOTÉRICAS E MÍSTICAS. EXISTE, PODE ACREDITAR, TAMBÉM O SENSO DA
>>>>DIVINDADE, QUE COMO TUDO, APRESENTA TAMBÉM OS MAIS DIVERSOS NÍVEIS. UM
>>>>REPENTINO SENTIMENTO QUANTO À INFINITUDE DO UNIVERSO PODE SER MUITO ÚTIL
>>>>P/ALGUÉM AVALIAR SUA PRÓPRIA PEQUENÊS E A FALTA DE BASE P/SUA ARROGÂNCIA
>>>>IRRACIONAL.

>Nunca discuti uma crença, direito de todos, mas as alegações de evidencias
>que as suportem. Se tem evidencias, podem sim, ser tratadas de forma
>científica. Se tem consequencias, estas podem ser analisadas e detectadas.
>Como sempre escuto, elétrons não são visíveis e concluimos que são reais.
>Mas, as consequencias da existencia de elétrons podem ser detectadas
>(colocar o dedo na tomada é apenas uma das formas de fazer isso, embora uma
>das mais dolorosas..:-)
>>>>REALMENTE, ISTO QUE VC CHAMA 'CRENÇA' E QUE PERTENCE A UM TERCEIRO,
>>>>NUNCA IRÁ LHE CHOCAR COMO A TOMADA, MAS POR EMPATIA ELA PODERÁ SER ATÉ
>>>>PARTILHADA. SE VC QUIZER E SE ISTO FOR IMPORTANTE P/VC, É CLARO. E,
>>>>TALVEZ ATÉ, SE O ''OUTRO'' O DESEJAR.

>Assim, se defende a existencia real de um esoterismo, qualquer um dos
>milhares, deve estar pronto para apresentar as evidencias dessa alegação.
>Ou terá um belo dragão invisível que cospe fogo frio em sua garagem.:-)
>>>>EU ESTOU PRONTO PARA A CONSTATAÇÃO DE UMA INTUIÇÃO, DE UMA INSPIRAÇÃO,
>>>>DE UMA EMOÇÃO REFINADA, UM IMPULSO INTERIOR, UMA SENSAÇÃO, UM CONFORTO
>>>>SOBRE UMA INQUIETAÇÃO, ALGO TRANSCENDENTAL E ACIMA DO TRAMPO DO
>>>>DIA-A-DIA. INTERESSANTE ESTA FIGURA DE UM ''BELO DRAGÃO INVISÍVEL'' QUE
>>>>COSPE ''FOGO FRIO'' NA ''GARAGEM''. ESTEJA CERTO DE QUE DO MEU REBANHO
>>>>DE DRAGÕES, NENHUM ESTÁ NA GARAGEM, ESTÃO TODOS AQUÍ DENTRO E É MAIS
>>>>PREFERÍVEL TÊ-LOS DO QUE NÃO TÊ-LOS. CADA UM QUE VC DECIFRA, FAZ SURGIR
>>>>MAIS DOIS... FICO SATISFEITO DE SABER QUE VC CONHECE DRAGÕES... NADA A
>>>>TEMER, SÃO SEUS MESMOS, SÃO INDIVIDUAIS.
>Pensamento humano existe, sim, podemos detecta-lo e verificar seus
>desdobramentos e consequencas. Não sei o que quer dizer com "refinado", mas
>acho que nào importa..:-) Processos neurológicos são detectáveis e até
>mesmo controláveis (é possível tornar você apatico, alerta, animado,
>triste, feliz, raivoso, etc, apenas interferindo nesses processos). Mas o
>que isso tem a ver com esoterismo? Existir pensamento não valida a alegaçào
>que existem esoterismos..:-)
>>>>VC ME SURPREENDE! POR ''REFINADO'' QUERO DIZER SUTÍL, ELEVADO, EVOLUÍDO,
>>>>TRABALHADO, CULTIVADO, BONITO, EQUILIBRADO... COISAS QUE IMPORTAM!
>>>>ESOTERISMO É MAIS UMA PALAVRA, UM SIGNO HUMANO E DE SIGNIFICADO RESTRITO
>>>>E RELATIVO. TRATA DE COISAS QUE VÊM DE DENTRO PARA FORA, SURGIDAS E/OU
>>>>HABITANTES DE DENTRO DAS CACHOLAS DAS PESSOAS E, SABE-SE LÁ, DE QUEM
>>>>MAIS. REFERE-SE TAMBÉM AO QUE É MÍSTICO E MAIS ELEVADO, EM TERMOS
>>>>ESPIRITUAIS. O ESOTÉRICO PROCURA AS SOLUÇOES DENTRO DÊLE MESMO, JUNTO À
>>>>SUA PRÓPRIA CONSCIÊNCIA INTERIOR, EM SEUS DIVERSOS NÍVEIS OU
>>>>PROFUNDIDADES, JUNTO ( SEGURE-SE!! ), À *CONSCIÊNCIA TOTAL DA SUA ALMA*
>>>>. TRATAM-SE DE EXPERIÊNCIAS TÃO INTRANSFERÍVEIS QUANTO AS FLEXÕES DE
>>>>ABDOMEM, E TÊM QUE SER BATALHADAS E MERECIDAS. NÃO HÁ GRANDES FATORES
>>>>EXTERNOS, INDULGÊNCIAS, OU DÁDIVAS, P/QUEBRAR O GALHO DE QUEM SEGUE
>>>>ESTAS PISTAS.
>Murilo: Será que o correto e seguro é só o materialismo, com tudo isso que
>está por
>aí? Vc já sacou que a humanidade está por sua própria conta e que alguns
>têm
>que fazer algo consciente?
>
>Bem, defina primeiro materialismo. Se significa que apenas elementos do
>universo material são reais, que apenas estes podem ser verificados e
>demonstram evidencias de seres reais, sim, apenas o materialismo é real.
>Não é culpa minha, por favor..:-) Sim também para a humanidade estar sob
>sua própria conta..:-) Ninguém cuidadra de nós. E daí?..:-) Porque, devido
>a essa solidão, teriamos de acreditar em esoterismos, nos apoiar em coisas
>que nào apresentam evidencias de existir? Não entendi a onde quer chegar.
>>>>ISTO FAZ PARTE DA CARCADA: VC CAUSA FATOS E MODIFICAÇÕES, E VC É
>>>>RESPONSÁVEL PELOS QUE INFLUENCIA! (VC NÃO FAZ NENHUM ESFORÇO P/ENTENDER
>>>>) EU QUIZ DIZER QUE VC É PARTE DA HUMANIDADE, CONSTRUINDO OU
>>>>DESTRUINDO... A HUMANIDADE É BEM MAIS DO QUE UMA FICÇÃO... VC É E ESTÁ
>>>>COM ELA... A TUTELA É A SUA... ESPECIALMENTE NUM PAÍS DE ANALFABETOS
>>>>FUNCIONAIS, VC COM SUA CULTURA, SEGURANÇA E TAGARELISSE PODE SER UM
>>>>AGENTE TURBINADOR DA IGNORÂNCIA. NÓS TEMOS QUE NOS CUIDAR DO TODO.
>Murilo:Vc ainda não sacou que o homem consegue, por vias tortas ou não,
>conduzir
>sua evolução, e que tem falhado legal na qualidade desta evolução? Será que
>tem que ser só pela via materialista, como uma zebra na savana, só com mais
>capim, sexo e chuva na hora certa e menos leões?"
>
>Não, não saquei..:-) Não conduzimos nossa evolução, embora conduzamos nossa
>sociedade e nossa cultura, hoje com mais clareza que no passado. E o que há
>de errado com a zebra na savana? Sua lógica me foge..:-) Sim, temos de
>encontrar nosso próprio sentido para a vida, já que não há um absoluto ou
>divino. Mas muitos filosofos trabalharam nisso, sem que necessáriamente se
>voltassem ao esoterico. Filosofia é uma coisa, crenças sem base é outra.
>>>>SIM, MEU VELHO, CONDUZIMOS NOSSA EVOLUÇÃO SIM, E ESTA É UMA DAS NOSSAS
>>>>MAIORES CONQUISTAS. EXISTEM FILÓSOFOS E ESTUDIOSOS DE FILOSOFIA. VC SABE
>>>>O QUE SIGNIFICA ''SOFIA''? FAÇA UMA PEQUENA PESQUISA. MUITOS CHAMADOS
>>>>FILÓSOFOS SÃO TAMBÉM PESSOAS BÊBADAS DA SUA PRÓPRIA INTELIGÊNCIA,
>>>>CULTURA E GÊNIO, E QUE MUITO DEIXARAM DE APROVEITAR DO SEU TALENTO. A
>>>>ZEBRA ENTROU APENAS COMO CARICATURA DO COMPORTAMENTO MATERIALISTA E
>>>>GROSSEIRO, E QUE MUITO PODE SER COMPARADO AO DE OUTROS BICHOS. ALIÁS, VC
>>>>JÁ PAROU PARA PENSAR PORQUE AS ZEBRAS E OUTROS ANIMAIS DA SAVANA IGNORAM
>>>>OS ''LAND ROVER''? SERÁ QUE UMA ZEBRA SABERIA O QUE É A REALIDADE DENTRO
>>>>DO JEEP SE ELA ENTRASSE LÁ? ADIANTARIA ALGUMA COISA, ALGUÉM ''SALVAR'' A
>>>>ZEBRA DA SUA IGNORÂNCIA? VC CONHECE AS ZEBRAS? VC NÃO TEM A IMPRESSÃO DE
>>>>QUE ALGUMAS SÃO, OU PODERIAM SER, UM POUCO MAIS QUE ZEBRAS?
>Posso ser espiritual, sem ser espiritualista e mesmo sem acreditar em
>"espiritos". Posso tratar do "espirito humano" sem que isso singnifique que
>tenho algo remotamente parecido com uma alma ou espírito (a não ser, para
>alguns, o espírito de porco..:-). De novo, nada de esoterismo, mas apenas
>filosofia e conceitos subjetivos humanos. Que, aliás, são criação humana,
>uma das grandes contribuições de nossa espécie ao universo. Conceitos como
>bom, mau, cruel, gentil, honra, valor, etc, só existem em termos humanos, e
>só podem ser avaliados dessa forma.
>>>>>>POR FAVOR, LEIA UM POUCO DE HISTÓRIA, PELO MENOS. NÃO EXISTE
>>>>>>HUMANIDADE SEM ESPIRITUALIDADE, SEJA ELA QUAL FOR. OU VC TEM A
>>>>>>PRETENSÃO DE QUE, POR MILHARES DE ANOS, ESTIVEMOS TODOS AQUÍ,
>>>>>>ILUDIDOS, ESPERANDO POR VC, O SABICHÃO, O *MESSIAS DA SAVANA*, QUE VAI
>>>>>>NOS CONTAR, FINALMENTE, TODAS AS VERDADES E MARAVILHAS DO
>>>>>>SUPERFICIALISMO EXOTÉRICO?
>Murilo: A ignorância é o maior dos males, a minha ignorância é o maior dos
>meus
>problemas... mas a sua ignorância passará a ser meu problema, cósmico, se
>eu
>me calar e me omitir. OK?"
>
>Desculpe, mas isso não faz sentido. Não sei de onde tirou a conclusão desse
>argumento, e nada nas premissas valida essa afirmação. E realmente não sei
>o que o termo "cósmico" está fazendo aqui..:-)
>>>>SE EU NÃO LHE DESSE O TAL ESPORRO (OU NÃO REAGISSE), QUE VC NEM
>>>>ENTENDEU, EU ESTARIA SENDO CONIVENTE. SERÁ QUE VC NÃO SABE O QUE
>>>>SIGNIFICA *CÓSMICO*? CÓSMICO, NO SENTIDO QUE USEI, SIGNIFICA A *ALMA
>>>>UNIVERSAL*. SIM, ESTA MESMA QUE TEM UM SEGMENTO POR ENQUANTO MANIFESTADO
>>>>E ATIVO EM VC E EM TODOS OS VIVOS. VAMOS LÁ! NÃO É TÃO DIFÍCIL ASSIM! OU
>>>>DEVEREMOS ''CULPAR'' SÓ EXCLUSIVAMENTE A QUEM LHE (DE) FORMOU? ASSIM
>>>>COMO O ''MODELO'' DE UM ÁTOMO (MICRO) OBEDECE AO ''MODELO'' DE FORMAÇÃO
>>>>DO UNIVERSO (MACRO) CHAMADO FÍSICO, O ''SISTEMA'' ESPIRITUAL TABÉM SEGUE
>>>>A MESMA FÓRMULA, MACROCOSMOS E MICROCOSMOS (HOMEM E OUTROS VIVENTES)...
>Murilo: Vc tem poder empatatório e melativo na vida alheia. Os resultados
>de uma
>vida humana são por demais plásticos e mutantes. As atitudes da humanidade
>são absolutamente causativas e por conta dela mesma, sem qualquer tutela,
>para o bem e p/o mal."
>
>De novo, me desculpe, mas não faz sentido. Realmente não sei o que quer
>dizer, nem o que tem isso a ver com acreditar em esoterismo.
>>>>JÁ TRATEI DISTO ACIMA.
>Murilo: Não têm todos a necessidade de ser crédulos, bobões e panacas, mas
>também
>contra isto não temos que ser programados como séticos de carteirinha. Para
>a vida, que já é tão dura, será precioso levarmos a intuição da
>possibilidade de uma coisa melhor, mais alta, mais limpa e bonita. Sempre
>seremos humanos e imperfeitos, trogloditas egoístas de gravata, mas algo
>precisa ser feito, com responsabilidade."
>
>Agora, me parece, está dizendo que o esoterismo, não importa se é real ou
>não, serve para confortar pessoas. Bem, mas isso nada tem a ver com a
>discusão anterior..;-) Discutiamos se esoterismo é real, se tem efeitos no
>universo fisico, se pode ser confirmado. Não se é um paliativo para
>aflições humanas. E, em tempo, cético é com C, não com S.
>>>>OBRIGADO PELA EDIÇÃO. O ESOTERISMO ( C/ TODOS OS OUTROS NOMES DA MESMA
>>>>COISA ) PODERÁ SER CONFIRMADO POR VC MESMO, OU POR QUALQUER UM OUTRO A
>>>>QUALQUER MOMENTO, SEJA POR INSIGHT, NECESSIDADE, POR LÓGICA E SEMPRE POR
>>>>ESFORÇO. ESOTERISMO NÃO SUBENTENDE CAIR BABANDO NO CHÃO, DAR SHOW,
>>>>LEVITAR ETC. AH, SIM! SIM, O ESOTERISMO CONFORTA MUITO A *QUEM TEM AS
>>>>PERGUNTAS E A INQUIETAÇÃO*.
RECOMENDO-LHE LER O LIVRO DO BURKE, CHAMADO ''CONSCIÊNCIA CÓSMICA''. HÁ
MUITO MAIS POSSIBILIDADE DE PRODÍGIO NUMA ALMA HUMANA DO QUE VC PODE
SUPEITAR.
>Sim, luto por algo melhor, mais limpo e mais bonito, luto por uma sociedade
>mais informada, com menos charlatões, com cidadãos com capacidade crítica,
>mas essa luta não pressupõe crenças ou esoterismos para ocorrer.
>Trogloditas acreditavam em esoterismos, a razão não. E penso que fazer algo
>com resposabilidade é justamente permitir que o pensamento crítico, o
>ceticismo como ferramenta intelectual e a razão sejam caracteristicas de
>todo cidadão de nossa sociedade.
>>>>LINDO DISCURSO! LIBERDADE IMPORTA EM RESPONSABILIDADE! A RAZÃO PODE SER
>>>>ESOTÉRICA SIM, DEPENDENDO DA PROFUNDIDADE E AMPLIDÃO DO SEU PENSAMENTO.
>Murilo: Meu esoterismo, que é só meu, lhe seria incompreensível, mas não
>isto tem
>importancia. Mas vc pode acreditar que os objetivos e compromissos são os
>melhores possíveis, que não se restrigem à minha pessoa e que não estou
>sozinho, felizmente. Acredite que não sou um vilão."
>
>Já disse, não discuto crenças..:-) Seu esoterismo, sua crença pessoal, é um
>direito inalienável. Não interferiria com esse direito de forma alguma. Nem
>penso que seja um vilào, nem penso que qualquer pessoa que acredite, seja
>no que for, seja um vilão (embora quem se aproveite dessas crenças possa
>ser classificado dessa forma).
>>>>SÓ QUIZ DIZER QUE SOU UM CARA LEGAL E DE PREOCUPAÇÕES GRUPAIS. O PAPEL
>>>>DE VILÃO É LIVRE E É ASSUMIDO POR QUALQUER CABEÇA QUENTE.
>Mas, nesta lista de ciências, pressupõe-se que se discutam as evidencias
>científicas de tudo que for postado. Assim, embora não discuta sua crença
>pessoal, nada nos impede de discutir as evidencias que pensa ter para as
>mesmas. É essa a discussão, não seu direito a crença esoterica nem se você
>é um vilão por acreditar..:-)
>>>>LOGO, LOGO, VÃO DAR UM BASTA NÊSTE OFF-TOPIC!
>Homero >>>>>>>>>ABRAÇO! MURILO SP ABRIL/2005
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Cc: avalanchedrive@hotmail.com
> Sent: Tuesday, April 19, 2005 5:08 PM
> Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>
>
> Homero...
> o esoterismo é real, queira, ou veja, ou cheire, você ou não. Não sinto
> nenhuma obrigação de lhe provar e nem denominar nada.
> Não dá p/tratar como fato científico pq é ''mental''.
> O ápice, ou alvo, de um esotérico é chegar a uma filosofia individual,
> diferente e própria. Vamos agora negar que existe e existiu o pensamento
> humano refinado? Será que é só pagode e mídia?
> São muitos os caminhos ao cume da montanha, um dêles é a iniciação, algo
>que
> não se compra em farmácias e que se cumpre com sua vida e sua morte.
> Há os que não escalam mais que 10 metros, acampam e ficam empatando que
>quer
> subir.
> Não tenho, não preciso e nem quero provar nada p/ninguém. Só acho que é
>uma
> puta irresponsabilidade formadores de opinião se meterem a comentar o
>que
> nem desconfiam, de forma ingênua e tão segura.
> A nossa vida por aquí é essencialmente causal, tudo tem consequência.
>Fico
> arrepiado só de me recordar do trabalho de programação que um membro da
> lista (me esquecí quem é) está fazendo com o seu filhinho de 6 anos,
>''ainda
> meio sético''. Uma frase bem colocada, na hora certa e está arregaçado
>um
> talento humano. Mexer com os outros, especialmente c/os jovens, é algo
> sério.
> Será que o correto e seguro é só o materialismo, com tudo isso que está
>por
> aí? Vc já sacou que a humanidade está por sua própria conta e que alguns
>têm
> que fazer algo consciente?
> Não terá vc também a intuição de que tudo pode melhorar e que isto é
>fácil?
> Vc ainda não sacou que o homem consegue, por vias tortas ou não,
>conduzir
> sua evolução, e que tem falhado legal na qualidade desta evolução? Será
>que
> tem que ser só pela via materialista, como uma zebra na savana, só com
>mais
> capim, sexo e chuva na hora certa e menos leões?
> Perdão, mas esta vida pode muito bem ser bem mais que isto, e existe a
> responsabilidade do formador de opinião...
> A ignorância é o maior dos males, a minha ignorância é o maior dos meus
> problemas... mas a sua ignorância passará a ser meu problema, cósmico,
>se eu
> me calar e me omitir. OK?
> Vc tem poder empatatório e melativo na vida alheia. Os resultados de uma
> vida humana são por demais plásticos e mutantes. As atitudes da
>humanidade
> são absolutamente causativas e por conta dela mesma, sem qualquer
>tutela,
> para o bem e p/o mal.
> Qualquer energúmeno pode gerar fatos e consequências!!! É a realidade e
>todo
> mundo manda ver, mas nem por isto seremos todos inconsequentes!
> Não têm todos a necessidade de ser crédulos, bobões e panacas, mas
>também
> contra isto não temos que ser programados como séticos de carteirinha.
>Para
> a vida, que já é tão dura, será precioso levarmos a intuição da
> possibilidade de uma coisa melhor, mais alta, mais limpa e bonita.
>Sempre
> seremos humanos e imperfeitos, trogloditas egoístas de gravata, mas algo
> precisa ser feito, com responsabilidade.
> Meu esoterismo, que é só meu, lhe seria incompreensível, mas não isto
>tem
> importancia. Mas vc pode acreditar que os objetivos e compromissos são
>os
> melhores possíveis, que não se restrigem à minha pessoa e que não estou
> sozinho, felizmente. Acredite que não sou um vilão.
> Boa sorte. M. SP 19/abril
>
> >From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> >Date: Mon, 18 Apr 2005 23:00:17 -0300
> >
> >
> >Olã Murilo
> >
> >Não, está enganado..:-) Quem deveria apresentar um mínimo de informação
>e
> >evidencias, que permitissem separar ou diferenciar essas coisas todas,
>são
> >os que as defendem..:-) Para o resto de nós, todas se parecem em pelo
>menos
> >um ponto, não tem evidencias que as suportem, seja espiritismo, seja o
>Pé
> >grande..:-)
> >
> >É você que deve demonstrar que, sua crença pessoal, seu esoterismo
> >particular, aquele em que você acredita, tem mais evidencias de ser
>real
> >que o dos outros..:-)
> >
> >E filosofia nada tem a ver com isso. Nenhuma filosofia exige que
>evidencias
> >sejam apresentadas, ao contrário de afirmações sobre o universo físico.
> >Filosofar com o que fazer com o conhecimento produzido pela ciência,
>nada
> >tem a ver com produzir esse conhecimento. Está misturando as coisas.
>Muito.
> >
> >Quem aceita uma alegação sem provas, sem evidencias de ser real, pode
> >aceitar todas. Não sei no que acredita, que esoterismo é de seu gosto,
>mas,
> >se ele tem a mesma quantidade de evidencias confiáveis que o resto, ou
>seja
> >nenhuma, ele está no mesmo nível que todos. Se seu esoterismo tem a
>mesma
> >evidencia de um bolo de chocolate em órbita de Jupiter, terá o mesmo
>nível
> >de confiabilidade e aceitação deste..:-)
> >
> >Falta, na verdade, informação a você, por pensar que o que estamos
> >debatendo é se umbanda é a mesma coisa que magias ou curas psiquicas.
>Não
> >estamos. Estamos analisando as evidencias que estas alegações tem de
>serem
> >reais. E todas, sem exceção, neste momento, falham em apresentar
>evidencias
> >de realidade. Nesse sentido, é realmente tudo a mesma coisa..:-)
> >
> >De novo, se aceita seu esoterismo do coração, sem que ele possa
>demonstrar
> >evidencias sólidas, tem de explicar ao menos porque não aceita o de
>outra
> >pessoa, que também não tem evidencias. Não significa aceitar tudo, mas
> >explicar como faz a distinção, por exemplo, entre regressões e posseção
> >demoniaca (duas explicações para um mesmo fenomeno).
> >
> >Alegações geram consequencias. As alegações cientificas geram, também,
> >consequencias. É a análise dessas consequencias que dá a estas
>alegações
> >confiabilidade. Por exemplo, SE as leis da gravitação estão corretas,
>se
> >são reais, ENTÃO seria possível colocar módulos na Lua, robos em Marte,
> >sondas em Titã e até mesmo satélites geo-estacionarios em órbita fixa,
>de
> >modo a permitir comunicações por satelite, TVs por satelite e até mesmo
> >redes de comunicação (Internet). Se estas consequencias forem
>comprovadas,
> >as leis da gravitação ficam mais confiáveis.
> >
> >Agora, uma alegação espirita. Soldados romanos, que viveram no tempo do
> >império, tomam o controle de corpos humanos ainda vivos e passam a
> >conversar com as pessoas, dando conselhos ou ensinando. SE essa
>alegação é
> >real, será possível saber mais sobre o império Romano perguntando a
>estes
> >seres desencarnados. Mas também será possível conversar com eles em
> >Latin..:-) Ou, pelo menos, eles devem reconhecer palavras e frases em
> >Latin, já que sua memória parece intacta..:-)
> >
> >Entretanto, todas as vezes em que um controle com rigor foi criado para
> >testar as consequencias dessa alegação, ela falha. Com muitas desculpas
>"ad
> >hoc" como "quem recebe não sabe latim" ou "em condições controladas ou
>com
> >céticos presentes, os espiritos não gostam de aparecer, se sentem
>traidos"
> >ou alguma das centenas disponíveis.
> >
> >Seu esoterismo, seja lá qual for, também sofre desse "shy effect" ou
>efeito
> >timidez. Testado, com rigor, ele falha. Nem sei qual é seu esoterismo,
>mas
> >sei que, se foi testado, falhou..:-)
> >
> >Assim, a conclusão, perante o que sabemos hoje sobre a mente humana,
>sobre
> >auto-engano, sobre processos neurologicos e ilusão, é que nenhum desess
> >alegados fenomenos é real. Não que não exista ou que não tenha muitos
> >relatos autenticos e de gente de boa fé, mas que não são reais, apenas
> >isso.
> >
> >Homero
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, April 18, 2005 10:21 PM
> > Subject: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as
>pseudociências
> >
> >
> > Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
> > Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a ciência*,
>que
> > condição tem uma ou outra figura notória em materialismo archaico de
> > discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
> > Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
> > Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação, a fim
>não
> > colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda,
> >espiritismo,
> > gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências
> >chartalânicas,fantasmas,
> > regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias,
> >encantamentos,
> > kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e que,
>quem
> > aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É simplismo
>demais!
> >É
> > muita falta de informação!
> > abr/M. 18/abril
> >
> >
> > >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> > >Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
> > >
> > >
> > >At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> > > >Horáculo, oi.
> > > >Deixa prá lá!
> > > >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
> > > >abr/M.
> > >
> > >
> > >NEGATIVO, M.ané.
> > >
> > >AQUI É UM EGROUP...
> > >FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
> > >
> > >L.E.
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >-
> > >-
> > >-
> > >-
> > >-
> > >-
> > >
> > >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> > >
> > >
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Homero, hi?
Conforme eu disse, vc é megagráfico e eu não. Vou escrevendo de pingadinho,
conforme o tempo vai permitindo. Na realidade, já escreví demais sobre uma
questão sobre a qual prefiro o silêncio ou, no máximo, uma conversa pessoal.
Tratam-se de coisas insuspeitadamente sérias p/mim. Geralmente fica valendo
a capacidade de alguém perguntar e a minha de responder.
Se vc fizer a gentileza de tentar entender meu texto anterior (do qual vc
cortou uns pedaços), verá que na realidade estou lhe dando é uma carcada,
uma bronca.
Estou lhe dizendo, em outras palavras, que seu ceticismo também é só seu, e
existe uma séria responsabilidade em sua disseminação para "mentes mais
plásticas". Guarde sua felicidade p/vc mesmo, pq vc não teve, até agora ( ou
nunca vai ter ) condição de avaliar aquilo que acontece, OU PODE ACONTECER,
dentro das pessoas, em número maior do que vc pode supôr, em muitos milhares
de anos. A dedicação do gênio, mente, talento, ou outras coisas ''mentais''
possui muitas especializações e dedicações... Se não vc, que pelo menos
outros saquem E ADMITAM que *além* das suas derivações INDIVIDUAIS, É
INEGÁVEL QUE A CHAMADA ESPIRITUALIDADE HONESTA POSSU EXISTIR UM ATÁVICO
LINK, NÃO TÃO MISTERIOSO, VINDO DA CONSCIÊNCIA SUPERIOR DOS SERES VIVOS, QUE
NÃO TIVERAM EMBOTADA SUAS ALTAS ABSTRAÇÕES. Arre égua!
Sua opinião intelectual e cultural não é respeitada por mim, porque vc a
divulga com total irresponsabilidade. Vejo que seu pensamento é baseado em
rótulos, chavões e dogmas superficiais e automatizados. Não me preocupo de
ser duro com vc, já que vc é implacável com outros que vc topa por êste
Brasilzão 2/3 analfabetizado. A ciência que o ampara, muda a cada minuto
pode até já ter mudado, sem que vc nem tenha tido tempo de absorvê-la, já
que ela lhe chega sempre e EXCLUSIVAMENTE de fora.
Assim como vc e seu julgamento são suas medidas, eu tenho as minhas p/vc;
também muito minhas!
O ser humano é uma experiência inacabada e imperfeita, e sempre o será, e
como estamos vendo, a coisa pode degringolar. Umas das saídas, senão a
melhor, é a espiritualidade, qualquer que seja ela, apesar de eu ter uma
certa repulsa ao atavismo do sacrifício de seres vivos.
Eu quero dizer que se vc não atrapalhar, já estará ajudando o *mundo
melhor*, já que o homem traz o céu e o inferno em sua própria natureza, seja
grupal, seja individual.
Como não existe a tal ''tutela'' com que sonham as religiões ( já que quem
poderia interferir não interfere ), a humanidade segue e evolui sim, por sua
conta, E FAZEM UMA FALTA HORROROZA, AS ATITUDES CONSCIENTES das pessoas! Vc
já leu, ou viu,algo sobre consciente e subconsciente coletivo? Não dá
p/pesar, ou medir, mas está aí, sempre sendo somado, inchado e alterado,
para o melhor, o pior, ou o neutro, evolutivamente, sem outro plano que não
sejam as macro-leis universais.
Um cara que se denomina Horáculo e/ou Omero é um formador de opinião, ou
não?
FORA DAR-LHE UM ESPORRO, NÃO QUIZ DISCUTIR MAIS NADA, MAS VOU TENTAR SEGUIR
OS TÓPICOS ABAIXO COMENTADOS POR VC, EM CAPS>>>>>

>Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>Date: Tue, 19 Apr 2005 17:53:51 -0300
>
>
>Olá Murilo
>
>Não precisa me provar nada..:-) Mas, preciso concluir, no lugar de
>acreditar. Se por "mental" quer dizer que não é real, que acontece na mente
>e não no mundo físico, estamos de acordo. Existem centenas de processos
>mentais que podem iludir nossa mente e aparentar serem processos físicos,
>quando na verdade existem apeans em nossa mente. Desde as viagens que xamãs
>fazem sob efeitos de alucinógenos, até simples ilusões de ótica.
>
>Sem falar nas psicopatologias que simulam vozes ou visões, mas que são
>"mentais".
>
>Mas, se não dá para tratar como fato científico, é porque não existem
>evidências concretas. Assim, dragões na garagem, unicórnios ou qualquer
>tipo de fenomeno sobrenatural, tem a mesma probabilidade de ser real, ou
>seja, mínima, desprezivel, pelo menos neste momento..:-) Mesmo processos
>mentais podem ser detectados e apresentam evidencias. Qualquer processo que
>não seja pelo menos tão verificavel quanto uma alegação científica, não
>pertence a essa classificação.
>>>>CLARO! TAMBÉM PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS PODEM SER ALTERADOS POR AGENTES
>>>>EXTERNOS. QUANDO EU DISSE MENTAL, REFERÍA-ME ÀS COISAS COMUNS QUE SE
>>>>PASSAM NAS CABEÇAS DAS PESSOAS, APÓS MUITOS MILHÕES DE ANOS DE EVOLUÇÃO.
>>>>NÊSTE MUNDO MENTAL ESTÃO COISAS COMO OS PENSAMENTOS, AS EMOÇÕES, O MEDO,
>>>>O AMÔR, AS ILUSÕES, A FANTASIA, A INSPIRAÇÃO, INTUIÇÃO,
>>>>CRIATIVIDADE,PERSPICÁCIA, JULGAMENTOS, O ''EU-SOU'', O ''NÃO-EU'', A
>>>>AUTO-CONSCIÊNCIA, SOLIDARIEDADE, COMPAIXÃO, EMPATIA, SENSO DE JUSTIÇA,
>>>>SENSO DE ESTÉTICA, A BASE DA MÚSICA, RAÍZES DOS INSTINTOS, RACIOCÍNIOS
>>>>ESPACIAIS, SENSO DA VASTIDÃO DO UNIVERSO, RELIGIOSIDADE,AVALIAÇÕES SOBRE
>>>>O FUTURO DAS COISAS, ETC, ETC, COISAS QUE NÃO SÃO EXATAMENTES QUÍMICAS E
>>>>QUE AINDA NÃO SE PASSAM NAS CABEÇAS DE OUTROS ANIMAIS SOBRE A TERRA. HÁ
>>>>MUITA GENTE QUE VALORIZA MUITO A POSSE DE TUDO ISSO, MESMO QUE NÃO SEJAM
>>>>ESOTÉRICAS E MÍSTICAS. EXISTE, PODE ACREDITAR, TAMBÉM O SENSO DA
>>>>DIVINDADE, QUE COMO TUDO, APRESENTA TAMBÉM OS MAIS DIVERSOS NÍVEIS. UM
>>>>REPENTINO SENTIMENTO QUANTO À INFINITUDE DO UNIVERSO PODE SER MUITO ÚTIL
>>>>P/ALGUÉM AVALIAR SUA PRÓPRIA PEQUENÊS E A FALTA DE BASE P/SUA ARROGÂNCIA
>>>>IRRACIONAL.

>Nunca discuti uma crença, direito de todos, mas as alegações de evidencias
>que as suportem. Se tem evidencias, podem sim, ser tratadas de forma
>científica. Se tem consequencias, estas podem ser analisadas e detectadas.
>Como sempre escuto, elétrons não são visíveis e concluimos que são reais.
>Mas, as consequencias da existencia de elétrons podem ser detectadas
>(colocar o dedo na tomada é apenas uma das formas de fazer isso, embora uma
>das mais dolorosas..:-)
>>>>REALMENTE, ISTO QUE VC CHAMA 'CRENÇA' E QUE PERTENCE A UM TERCEIRO,
>>>>NUNCA IRÁ LHE CHOCAR COMO A TOMADA, MAS POR EMPATIA ELA PODERÁ SER ATÉ
>>>>PARTILHADA. SE VC QUIZER E SE ISTO FOR IMPORTANTE P/VC, É CLARO. E,
>>>>TALVEZ ATÉ, SE O ''OUTRO'' O DESEJAR.

>Assim, se defende a existencia real de um esoterismo, qualquer um dos
>milhares, deve estar pronto para apresentar as evidencias dessa alegação.
>Ou terá um belo dragão invisível que cospe fogo frio em sua garagem.:-)
>>>>EU ESTOU PRONTO PARA A CONSTATAÇÃO DE UMA INTUIÇÃO, DE UMA INSPIRAÇÃO,
>>>>DE UMA EMOÇÃO REFINADA, UM IMPULSO INTERIOR, UMA SENSAÇÃO, UM CONFORTO
>>>>SOBRE UMA INQUIETAÇÃO, ALGO TRANSCENDENTAL E ACIMA DO TRAMPO DO
>>>>DIA-A-DIA. INTERESSANTE ESTA FIGURA DE UM ''BELO DRAGÃO INVISÍVEL'' QUE
>>>>COSPE ''FOGO FRIO'' NA ''GARAGEM''. ESTEJA CERTO DE QUE DO MEU REBANHO
>>>>DE DRAGÕES, NENHUM ESTÁ NA GARAGEM, ESTÃO TODOS AQUÍ DENTRO E É MAIS
>>>>PREFERÍVEL TÊ-LOS DO QUE NÃO TÊ-LOS. CADA UM QUE VC DECIFRA, FAZ SURGIR
>>>>MAIS DOIS... FICO SATISFEITO DE SABER QUE VC CONHECE DRAGÕES... NADA A
>>>>TEMER, SÃO SEUS MESMOS, SÃO INDIVIDUAIS.
>Pensamento humano existe, sim, podemos detecta-lo e verificar seus
>desdobramentos e consequencas. Não sei o que quer dizer com "refinado", mas
>acho que nào importa..:-) Processos neurológicos são detectáveis e até
>mesmo controláveis (é possível tornar você apatico, alerta, animado,
>triste, feliz, raivoso, etc, apenas interferindo nesses processos). Mas o
>que isso tem a ver com esoterismo? Existir pensamento não valida a alegaçào
>que existem esoterismos..:-)
>>>>VC ME SURPREENDE! POR ''REFINADO'' QUERO DIZER SUTÍL, ELEVADO, EVOLUÍDO,
>>>>TRABALHADO, CULTIVADO, BONITO, EQUILIBRADO... COISAS QUE IMPORTAM!
>>>>ESOTERISMO É MAIS UMA PALAVRA, UM SIGNO HUMANO E DE SIGNIFICADO RESTRITO
>>>>E RELATIVO. TRATA DE COISAS QUE VÊM DE DENTRO PARA FORA, SURGIDAS E/OU
>>>>HABITANTES DE DENTRO DAS CACHOLAS DAS PESSOAS E, SABE-SE LÁ, DE QUEM
>>>>MAIS. REFERE-SE TAMBÉM AO QUE É MÍSTICO E MAIS ELEVADO, EM TERMOS
>>>>ESPIRITUAIS. O ESOTÉRICO PROCURA AS SOLUÇOES DENTRO DÊLE MESMO, JUNTO À
>>>>SUA PRÓPRIA CONSCIÊNCIA INTERIOR, EM SEUS DIVERSOS NÍVEIS OU
>>>>PROFUNDIDADES, JUNTO ( SEGURE-SE!! ), À *CONSCIÊNCIA TOTAL DA SUA ALMA*
>>>>. TRATAM-SE DE EXPERIÊNCIAS TÃO INTRANSFERÍVEIS QUANTO AS FLEXÕES DE
>>>>ABDOMEM, E TÊM QUE SER BATALHADAS E MERECIDAS. NÃO HÁ GRANDES FATORES
>>>>EXTERNOS, INDULGÊNCIAS, OU DÁDIVAS, P/QUEBRAR O GALHO DE QUEM SEGUE
>>>>ESTAS PISTAS.
>Murilo: Será que o correto e seguro é só o materialismo, com tudo isso que
>está por
>aí? Vc já sacou que a humanidade está por sua própria conta e que alguns
>têm
>que fazer algo consciente?
>
>Bem, defina primeiro materialismo. Se significa que apenas elementos do
>universo material são reais, que apenas estes podem ser verificados e
>demonstram evidencias de seres reais, sim, apenas o materialismo é real.
>Não é culpa minha, por favor..:-) Sim também para a humanidade estar sob
>sua própria conta..:-) Ninguém cuidadra de nós. E daí?..:-) Porque, devido
>a essa solidão, teriamos de acreditar em esoterismos, nos apoiar em coisas
>que nào apresentam evidencias de existir? Não entendi a onde quer chegar.
>>>>ISTO FAZ PARTE DA CARCADA: VC CAUSA FATOS E MODIFICAÇÕES, E VC É
>>>>RESPONSÁVEL PELOS QUE INFLUENCIA! (VC NÃO FAZ NENHUM ESFORÇO P/ENTENDER
>>>>) EU QUIZ DIZER QUE VC É PARTE DA HUMANIDADE, CONSTRUINDO OU
>>>>DESTRUINDO... A HUMANIDADE É BEM MAIS DO QUE UMA FICÇÃO... VC É E ESTÁ
>>>>COM ELA... A TUTELA É A SUA... ESPECIALMENTE NUM PAÍS DE ANALFABETOS
>>>>FUNCIONAIS, VC COM SUA CULTURA, SEGURANÇA E TAGARELISSE PODE SER UM
>>>>AGENTE TURBINADOR DA IGNORÂNCIA. NÓS TEMOS QUE NOS CUIDAR DO TODO.
>Murilo:Vc ainda não sacou que o homem consegue, por vias tortas ou não,
>conduzir
>sua evolução, e que tem falhado legal na qualidade desta evolução? Será que
>tem que ser só pela via materialista, como uma zebra na savana, só com mais
>capim, sexo e chuva na hora certa e menos leões?"
>
>Não, não saquei..:-) Não conduzimos nossa evolução, embora conduzamos nossa
>sociedade e nossa cultura, hoje com mais clareza que no passado. E o que há
>de errado com a zebra na savana? Sua lógica me foge..:-) Sim, temos de
>encontrar nosso próprio sentido para a vida, já que não há um absoluto ou
>divino. Mas muitos filosofos trabalharam nisso, sem que necessáriamente se
>voltassem ao esoterico. Filosofia é uma coisa, crenças sem base é outra.
>>>>SIM, MEU VELHO, CONDUZIMOS NOSSA EVOLUÇÃO SIM, E ESTA É UMA DAS NOSSAS
>>>>MAIORES CONQUISTAS. EXISTEM FILÓSOFOS E ESTUDIOSOS DE FILOSOFIA. VC SABE
>>>>O QUE SIGNIFICA ''SOFIA''? FAÇA UMA PEQUENA PESQUISA. MUITOS CHAMADOS
>>>>FILÓSOFOS SÃO TAMBÉM PESSOAS BÊBADAS DA SUA PRÓPRIA INTELIGÊNCIA,
>>>>CULTURA E GÊNIO, E QUE MUITO DEIXARAM DE APROVEITAR DO SEU TALENTO. A
>>>>ZEBRA ENTROU APENAS COMO CARICATURA DO COMPORTAMENTO MATERIALISTA E
>>>>GROSSEIRO, E QUE MUITO PODE SER COMPARADO AO DE OUTROS BICHOS. ALIÁS, VC
>>>>JÁ PAROU PARA PENSAR PORQUE AS ZEBRAS E OUTROS ANIMAIS DA SAVANA IGNORAM
>>>>OS ''LAND ROVER''? SERÁ QUE UMA ZEBRA SABERIA O QUE É A REALIDADE DENTRO
>>>>DO JEEP SE ELA ENTRASSE LÁ? ADIANTARIA ALGUMA COISA, ALGUÉM ''SALVAR'' A
>>>>ZEBRA DA SUA IGNORÂNCIA? VC CONHECE AS ZEBRAS? VC NÃO TEM A IMPRESSÃO DE
>>>>QUE ALGUMAS SÃO, OU PODERIAM SER, UM POUCO MAIS QUE ZEBRAS?
>Posso ser espiritual, sem ser espiritualista e mesmo sem acreditar em
>"espiritos". Posso tratar do "espirito humano" sem que isso singnifique que
>tenho algo remotamente parecido com uma alma ou espírito (a não ser, para
>alguns, o espírito de porco..:-). De novo, nada de esoterismo, mas apenas
>filosofia e conceitos subjetivos humanos. Que, aliás, são criação humana,
>uma das grandes contribuições de nossa espécie ao universo. Conceitos como
>bom, mau, cruel, gentil, honra, valor, etc, só existem em termos humanos, e
>só podem ser avaliados dessa forma.
>>>>>>POR FAVOR, LEIA UM POUCO DE HISTÓRIA, PELO MENOS. NÃO EXISTE
>>>>>>HUMANIDADE SEM ESPIRITUALIDADE, SEJA ELA QUAL FOR. OU VC TEM A
>>>>>>PRETENSÃO DE QUE, POR MILHARES DE ANOS, ESTIVEMOS TODOS AQUÍ,
>>>>>>ILUDIDOS, ESPERANDO POR VC, O SABICHÃO, O *MESSIAS DA SAVANA*, QUE VAI
>>>>>>NOS CONTAR, FINALMENTE, TODAS AS VERDADES E MARAVILHAS DO
>>>>>>SUPERFICIALISMO EXOTÉRICO?
>Murilo: A ignorância é o maior dos males, a minha ignorância é o maior dos
>meus
>problemas... mas a sua ignorância passará a ser meu problema, cósmico, se
>eu
>me calar e me omitir. OK?"
>
>Desculpe, mas isso não faz sentido. Não sei de onde tirou a conclusão desse
>argumento, e nada nas premissas valida essa afirmação. E realmente não sei
>o que o termo "cósmico" está fazendo aqui..:-)
>>>>SE EU NÃO LHE DESSE O TAL ESPORRO (OU NÃO REAGISSE), QUE VC NEM
>>>>ENTENDEU, EU ESTARIA SENDO CONIVENTE. SERÁ QUE VC NÃO SABE O QUE
>>>>SIGNIFICA *CÓSMICO*? CÓSMICO, NO SENTIDO QUE USEI, SIGNIFICA A *ALMA
>>>>UNIVERSAL*. SIM, ESTA MESMA QUE TEM UM SEGMENTO POR ENQUANTO MANIFESTADO
>>>>E ATIVO EM VC E EM TODOS OS VIVOS. VAMOS LÁ! NÃO É TÃO DIFÍCIL ASSIM! OU
>>>>DEVEREMOS ''CULPAR'' SÓ EXCLUSIVAMENTE A QUEM LHE (DE) FORMOU? ASSIM
>>>>COMO O ''MODELO'' DE UM ÁTOMO (MICRO) OBEDECE AO ''MODELO'' DE FORMAÇÃO
>>>>DO UNIVERSO (MACRO) CHAMADO FÍSICO, O ''SISTEMA'' ESPIRITUAL TABÉM SEGUE
>>>>A MESMA FÓRMULA, MACROCOSMOS E MICROCOSMOS (HOMEM E OUTROS VIVENTES)...
>Murilo: Vc tem poder empatatório e melativo na vida alheia. Os resultados
>de uma
>vida humana são por demais plásticos e mutantes. As atitudes da humanidade
>são absolutamente causativas e por conta dela mesma, sem qualquer tutela,
>para o bem e p/o mal."
>
>De novo, me desculpe, mas não faz sentido. Realmente não sei o que quer
>dizer, nem o que tem isso a ver com acreditar em esoterismo.
>>>>JÁ TRATEI DISTO ACIMA.
>Murilo: Não têm todos a necessidade de ser crédulos, bobões e panacas, mas
>também
>contra isto não temos que ser programados como séticos de carteirinha. Para
>a vida, que já é tão dura, será precioso levarmos a intuição da
>possibilidade de uma coisa melhor, mais alta, mais limpa e bonita. Sempre
>seremos humanos e imperfeitos, trogloditas egoístas de gravata, mas algo
>precisa ser feito, com responsabilidade."
>
>Agora, me parece, está dizendo que o esoterismo, não importa se é real ou
>não, serve para confortar pessoas. Bem, mas isso nada tem a ver com a
>discusão anterior..;-) Discutiamos se esoterismo é real, se tem efeitos no
>universo fisico, se pode ser confirmado. Não se é um paliativo para
>aflições humanas. E, em tempo, cético é com C, não com S.
>>>>OBRIGADO PELA EDIÇÃO. O ESOTERISMO ( C/ TODOS OS OUTROS NOMES DA MESMA
>>>>COISA ) PODERÁ SER CONFIRMADO POR VC MESMO, OU POR QUALQUER UM OUTRO A
>>>>QUALQUER MOMENTO, SEJA POR INSIGHT, NECESSIDADE, POR LÓGICA E SEMPRE POR
>>>>ESFORÇO. ESOTERISMO NÃO SUBENTENDE CAIR BABANDO NO CHÃO, DAR SHOW,
>>>>LEVITAR ETC. AH, SIM! SIM, O ESOTERISMO CONFORTA MUITO A *QUEM TEM AS
>>>>PERGUNTAS E A INQUIETAÇÃO*.
RECOMENDO-LHE LER O LIVRO DO BURKE, CHAMADO ''CONSCIÊNCIA CÓSMICA''. HÁ
MUITO MAIS POSSIBILIDADE DE PRODÍGIO NUMA ALMA HUMANA DO QUE VC PODE
SUPEITAR.
>Sim, luto por algo melhor, mais limpo e mais bonito, luto por uma sociedade
>mais informada, com menos charlatões, com cidadãos com capacidade crítica,
>mas essa luta não pressupõe crenças ou esoterismos para ocorrer.
>Trogloditas acreditavam em esoterismos, a razão não. E penso que fazer algo
>com resposabilidade é justamente permitir que o pensamento crítico, o
>ceticismo como ferramenta intelectual e a razão sejam caracteristicas de
>todo cidadão de nossa sociedade.
>>>>LINDO DISCURSO! LIBERDADE IMPORTA EM RESPONSABILIDADE! A RAZÃO PODE SER
>>>>ESOTÉRICA SIM, DEPENDENDO DA PROFUNDIDADE E AMPLIDÃO DO SEU PENSAMENTO.
>Murilo: Meu esoterismo, que é só meu, lhe seria incompreensível, mas não
>isto tem
>importancia. Mas vc pode acreditar que os objetivos e compromissos são os
>melhores possíveis, que não se restrigem à minha pessoa e que não estou
>sozinho, felizmente. Acredite que não sou um vilão."
>
>Já disse, não discuto crenças..:-) Seu esoterismo, sua crença pessoal, é um
>direito inalienável. Não interferiria com esse direito de forma alguma. Nem
>penso que seja um vilào, nem penso que qualquer pessoa que acredite, seja
>no que for, seja um vilão (embora quem se aproveite dessas crenças possa
>ser classificado dessa forma).
>>>>SÓ QUIZ DIZER QUE SOU UM CARA LEGAL E DE PREOCUPAÇÕES GRUPAIS. O PAPEL
>>>>DE VILÃO É LIVRE E É ASSUMIDO POR QUALQUER CABEÇA QUENTE.
>Mas, nesta lista de ciências, pressupõe-se que se discutam as evidencias
>científicas de tudo que for postado. Assim, embora não discuta sua crença
>pessoal, nada nos impede de discutir as evidencias que pensa ter para as
>mesmas. É essa a discussão, não seu direito a crença esoterica nem se você
>é um vilão por acreditar..:-)
>>>>LOGO, LOGO, VÃO DAR UM BASTA NÊSTE OFF-TOPIC!
>Homero >>>>>>>>>ABRAÇO! MURILO SP ABRIL/2005
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Cc: avalanchedrive@hotmail.com
> Sent: Tuesday, April 19, 2005 5:08 PM
> Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>
>
> Homero...
> o esoterismo é real, queira, ou veja, ou cheire, você ou não. Não sinto
> nenhuma obrigação de lhe provar e nem denominar nada.
> Não dá p/tratar como fato científico pq é ''mental''.
> O ápice, ou alvo, de um esotérico é chegar a uma filosofia individual,
> diferente e própria. Vamos agora negar que existe e existiu o pensamento
> humano refinado? Será que é só pagode e mídia?
> São muitos os caminhos ao cume da montanha, um dêles é a iniciação, algo
>que
> não se compra em farmácias e que se cumpre com sua vida e sua morte.
> Há os que não escalam mais que 10 metros, acampam e ficam empatando que
>quer
> subir.
> Não tenho, não preciso e nem quero provar nada p/ninguém. Só acho que é
>uma
> puta irresponsabilidade formadores de opinião se meterem a comentar o
>que
> nem desconfiam, de forma ingênua e tão segura.
> A nossa vida por aquí é essencialmente causal, tudo tem consequência.
>Fico
> arrepiado só de me recordar do trabalho de programação que um membro da
> lista (me esquecí quem é) está fazendo com o seu filhinho de 6 anos,
>''ainda
> meio sético''. Uma frase bem colocada, na hora certa e está arregaçado
>um
> talento humano. Mexer com os outros, especialmente c/os jovens, é algo
> sério.
> Será que o correto e seguro é só o materialismo, com tudo isso que está
>por
> aí? Vc já sacou que a humanidade está por sua própria conta e que alguns
>têm
> que fazer algo consciente?
> Não terá vc também a intuição de que tudo pode melhorar e que isto é
>fácil?
> Vc ainda não sacou que o homem consegue, por vias tortas ou não,
>conduzir
> sua evolução, e que tem falhado legal na qualidade desta evolução? Será
>que
> tem que ser só pela via materialista, como uma zebra na savana, só com
>mais
> capim, sexo e chuva na hora certa e menos leões?
> Perdão, mas esta vida pode muito bem ser bem mais que isto, e existe a
> responsabilidade do formador de opinião...
> A ignorância é o maior dos males, a minha ignorância é o maior dos meus
> problemas... mas a sua ignorância passará a ser meu problema, cósmico,
>se eu
> me calar e me omitir. OK?
> Vc tem poder empatatório e melativo na vida alheia. Os resultados de uma
> vida humana são por demais plásticos e mutantes. As atitudes da
>humanidade
> são absolutamente causativas e por conta dela mesma, sem qualquer
>tutela,
> para o bem e p/o mal.
> Qualquer energúmeno pode gerar fatos e consequências!!! É a realidade e
>todo
> mundo manda ver, mas nem por isto seremos todos inconsequentes!
> Não têm todos a necessidade de ser crédulos, bobões e panacas, mas
>também
> contra isto não temos que ser programados como séticos de carteirinha.
>Para
> a vida, que já é tão dura, será precioso levarmos a intuição da
> possibilidade de uma coisa melhor, mais alta, mais limpa e bonita.
>Sempre
> seremos humanos e imperfeitos, trogloditas egoístas de gravata, mas algo
> precisa ser feito, com responsabilidade.
> Meu esoterismo, que é só meu, lhe seria incompreensível, mas não isto
>tem
> importancia. Mas vc pode acreditar que os objetivos e compromissos são
>os
> melhores possíveis, que não se restrigem à minha pessoa e que não estou
> sozinho, felizmente. Acredite que não sou um vilão.
> Boa sorte. M. SP 19/abril
>
> >From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> >Date: Mon, 18 Apr 2005 23:00:17 -0300
> >
> >
> >Olã Murilo
> >
> >Não, está enganado..:-) Quem deveria apresentar um mínimo de informação
>e
> >evidencias, que permitissem separar ou diferenciar essas coisas todas,
>são
> >os que as defendem..:-) Para o resto de nós, todas se parecem em pelo
>menos
> >um ponto, não tem evidencias que as suportem, seja espiritismo, seja o
>Pé
> >grande..:-)
> >
> >É você que deve demonstrar que, sua crença pessoal, seu esoterismo
> >particular, aquele em que você acredita, tem mais evidencias de ser
>real
> >que o dos outros..:-)
> >
> >E filosofia nada tem a ver com isso. Nenhuma filosofia exige que
>evidencias
> >sejam apresentadas, ao contrário de afirmações sobre o universo físico.
> >Filosofar com o que fazer com o conhecimento produzido pela ciência,
>nada
> >tem a ver com produzir esse conhecimento. Está misturando as coisas.
>Muito.
> >
> >Quem aceita uma alegação sem provas, sem evidencias de ser real, pode
> >aceitar todas. Não sei no que acredita, que esoterismo é de seu gosto,
>mas,
> >se ele tem a mesma quantidade de evidencias confiáveis que o resto, ou
>seja
> >nenhuma, ele está no mesmo nível que todos. Se seu esoterismo tem a
>mesma
> >evidencia de um bolo de chocolate em órbita de Jupiter, terá o mesmo
>nível
> >de confiabilidade e aceitação deste..:-)
> >
> >Falta, na verdade, informação a você, por pensar que o que estamos
> >debatendo é se umbanda é a mesma coisa que magias ou curas psiquicas.
>Não
> >estamos. Estamos analisando as evidencias que estas alegações tem de
>serem
> >reais. E todas, sem exceção, neste momento, falham em apresentar
>evidencias
> >de realidade. Nesse sentido, é realmente tudo a mesma coisa..:-)
> >
> >De novo, se aceita seu esoterismo do coração, sem que ele possa
>demonstrar
> >evidencias sólidas, tem de explicar ao menos porque não aceita o de
>outra
> >pessoa, que também não tem evidencias. Não significa aceitar tudo, mas
> >explicar como faz a distinção, por exemplo, entre regressões e posseção
> >demoniaca (duas explicações para um mesmo fenomeno).
> >
> >Alegações geram consequencias. As alegações cientificas geram, também,
> >consequencias. É a análise dessas consequencias que dá a estas
>alegações
> >confiabilidade. Por exemplo, SE as leis da gravitação estão corretas,
>se
> >são reais, ENTÃO seria possível colocar módulos na Lua, robos em Marte,
> >sondas em Titã e até mesmo satélites geo-estacionarios em órbita fixa,
>de
> >modo a permitir comunicações por satelite, TVs por satelite e até mesmo
> >redes de comunicação (Internet). Se estas consequencias forem
>comprovadas,
> >as leis da gravitação ficam mais confiáveis.
> >
> >Agora, uma alegação espirita. Soldados romanos, que viveram no tempo do
> >império, tomam o controle de corpos humanos ainda vivos e passam a
> >conversar com as pessoas, dando conselhos ou ensinando. SE essa
>alegação é
> >real, será possível saber mais sobre o império Romano perguntando a
>estes
> >seres desencarnados. Mas também será possível conversar com eles em
> >Latin..:-) Ou, pelo menos, eles devem reconhecer palavras e frases em
> >Latin, já que sua memória parece intacta..:-)
> >
> >Entretanto, todas as vezes em que um controle com rigor foi criado para
> >testar as consequencias dessa alegação, ela falha. Com muitas desculpas
>"ad
> >hoc" como "quem recebe não sabe latim" ou "em condições controladas ou
>com
> >céticos presentes, os espiritos não gostam de aparecer, se sentem
>traidos"
> >ou alguma das centenas disponíveis.
> >
> >Seu esoterismo, seja lá qual for, também sofre desse "shy effect" ou
>efeito
> >timidez. Testado, com rigor, ele falha. Nem sei qual é seu esoterismo,
>mas
> >sei que, se foi testado, falhou..:-)
> >
> >Assim, a conclusão, perante o que sabemos hoje sobre a mente humana,
>sobre
> >auto-engano, sobre processos neurologicos e ilusão, é que nenhum desess
> >alegados fenomenos é real. Não que não exista ou que não tenha muitos
> >relatos autenticos e de gente de boa fé, mas que não são reais, apenas
> >isso.
> >
> >Homero
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, April 18, 2005 10:21 PM
> > Subject: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as
>pseudociências
> >
> >
> > Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
> > Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a ciência*,
>que
> > condição tem uma ou outra figura notória em materialismo archaico de
> > discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
> > Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
> > Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação, a fim
>não
> > colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda,
> >espiritismo,
> > gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências
> >chartalânicas,fantasmas,
> > regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias,
> >encantamentos,
> > kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e que,
>quem
> > aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É simplismo
>demais!
> >É
> > muita falta de informação!
> > abr/M. 18/abril
> >
> >
> > >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> > >Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
> > >
> > >
> > >At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> > > >Horáculo, oi.
> > > >Deixa prá lá!
> > > >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
> > > >abr/M.
> > >
> > >
> > >NEGATIVO, M.ané.
> > >
> > >AQUI É UM EGROUP...
> > >FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
> > >
> > >L.E.
> > >
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Homero, hi?
Conforme eu disse, vc é megagráfico e eu não. Vou escrevendo de pingadinho,
conforme o tempo vai permitindo. Na realidade, já escreví demais sobre uma
questão sobre a qual prefiro o silêncio ou, no máximo, uma conversa pessoal.
Tratam-se de coisas insuspeitadamente sérias p/mim. Geralmente fica valendo
a capacidade de alguém perguntar e a minha de responder.
Se vc fizer a gentileza de tentar entender meu texto anterior (do qual vc
cortou uns pedaços), verá que na realidade estou lhe dando é uma carcada,
uma bronca.
Estou lhe dizendo, em outras palavras, que seu ceticismo também é só seu, e
existe uma séria responsabilidade em sua disseminação para "mentes mais
plásticas". Guarde sua felicidade p/vc mesmo, pq vc não teve, até agora ( ou
nunca vai ter ) condição de avaliar aquilo que acontece, OU PODE ACONTECER,
dentro das pessoas, em número maior do que vc pode supôr, em muitos milhares
de anos. A dedicação do gênio, mente, talento, ou outras coisas ''mentais''
possui muitas especializações e dedicações... Se não vc, que pelo menos
outros saquem E ADMITAM que *além* das suas derivações INDIVIDUAIS, É
INEGÁVEL QUE A CHAMADA ESPIRITUALIDADE HONESTA POSSU EXISTIR UM ATÁVICO
LINK, NÃO TÃO MISTERIOSO, VINDO DA CONSCIÊNCIA SUPERIOR DOS SERES VIVOS.
Arre égua!
Sua opinião intelectual e cultural não é respeitada por mim. Vejo que seu
pensamento é baseado em rótulos, chavões e dogmas superficiais e
automatizados. Não me preocupo de ser duro com vc, já que vc é implacável
com outros que vc topa por êste Brasilzão 1/2 analfabetizado. A ciência que
o ampara, muda a cada minuto e pode até já ter mudado, sem que vc nem tenha
tido tempo de absorvê-la, já que ela lhe chega sempre e EXCLUSIVAMENTE de
fora.
Assim como vc e seu julgamento são suas medidas, eu tenho as minhas p/vc;
muito minhas!
O ser humano é uma experiência inacabada e imperfeita, e sempre o será, e
como estamos vendo, a coisa pode degringolar. Umas das saídas, senão a
melhor, é a espiritualidade, qualquer que seja ela, apesar de eu ter uma
certa repulsa ao atavismo do sacrifício de seres vivos.
Eu quero dizer que se vc não atrapalhar, já estará ajudando o *mundo
melhor*, já que o homem traz o céu e o inferno em sua própria natureza, seja
grupal, seja individual.
Como não existe a tal ''tutela'' com que sonham as religiões ( já que quem
poderia interferir não interfere ), a humanidade segue e evolui sim, por sua
conta, E FAZEM UMA FALTA HORROROZA, AS ATITUDES CONSCIENTES das pessoas! Vc
já leu, ou viu,algo sobre consciente e subconsciente coletivo? Não dá
p/pesar, ou medir, mas está aí, sempre sendo somado, inchado e alterado,
para o melhor, o pior, ou o neutro, evolutivamente, sem outro plano que não
sejam as macro-leis universais.
Um cara que se denomina Horáculo e/ou Omero é um formador de opinião, ou
não?
FORA DAR-LHE UM ESPORRO, NÃO QUIZ DISCUTIR MAIS NADA, MAS VOU TENTAR SEGUIR
OS TÓPICOS ABAIXO COMENTADOS POR VC, EM CAPS>>>>>

>Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>Date: Tue, 19 Apr 2005 17:53:51 -0300
>
>
>Olá Murilo
>
>Não precisa me provar nada..:-) Mas, preciso concluir, no lugar de
>acreditar. Se por "mental" quer dizer que não é real, que acontece na mente
>e não no mundo físico, estamos de acordo. Existem centenas de processos
>mentais que podem iludir nossa mente e aparentar serem processos físicos,
>quando na verdade existem apeans em nossa mente. Desde as viagens que xamãs
>fazem sob efeitos de alucinógenos, até simples ilusões de ótica.
>
>Sem falar nas psicopatologias que simulam vozes ou visões, mas que são
>"mentais".
>
>Mas, se não dá para tratar como fato científico, é porque não existem
>evidências concretas. Assim, dragões na garagem, unicórnios ou qualquer
>tipo de fenomeno sobrenatural, tem a mesma probabilidade de ser real, ou
>seja, mínima, desprezivel, pelo menos neste momento..:-) Mesmo processos
>mentais podem ser detectados e apresentam evidencias. Qualquer processo que
>não seja pelo menos tão verificavel quanto uma alegação científica, não
>pertence a essa classificação.
>>>>CLARO! TAMBÉM PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS PODEM SER ALTERADOS POR AGENTES
>>>>EXTERNOS. QUANDO EU DISSE MENTAL, REFERÍA-ME ÀS COISAS COMUNS QUE SE
>>>>PASSAM NAS CABEÇAS DAS PESSOAS, APÓS MUITOS MILHÕES DE ANOS DE EVOLUÇÃO.
>>>>NÊSTE MUNDO MENTAL ESTÃO COISAS COMO OS PENSAMENTOS, AS EMOÇÕES, O MEDO,
>>>>O AMÔR, AS ILUSÕES, A FANTASIA, A INSPIRAÇÃO, INTUIÇÃO,
>>>>CRIATIVIDADE,PERSPICÁCIA, JULGAMENTOS, O ''EU-SOU'', O ''NÃO-EU'', A
>>>>AUTO-CONSCIÊNCIA, SOLIDARIEDADE, COMPAIXÃO, EMPATIA, SENSO DE JUSTIÇA,
>>>>SENSO DE ESTÉTICA, A BASE DA MÚSICA, RAÍZES DOS INSTINTOS, RACIOCÍNIOS
>>>>ESPACIAIS, SENSO DA VASTIDÃO DO UNIVERSO, RELIGIOSIDADE,AVALIAÇÕES SOBRE
>>>>O FUTURO DAS COISAS, ETC, ETC, COISAS QUE NÃO SÃO EXATAMENTES QUÍMICAS E
>>>>QUE AINDA NÃO SE PASSAM NAS CABEÇAS DE OUTROS ANIMAIS SOBRE A TERRA. HÁ
>>>>MUITA GENTE QUE VALORIZA MUITO A POSSE DE TUDO ISSO, MESMO QUE NÃO SEJAM
>>>>ESOTÉRICAS E MÍSTICAS. EXISTE, PODE ACREDITAR, TAMBÉM O SENSO DA
>>>>DIVINDADE, QUE COMO TUDO, APRESENTA TAMBÉM OS MAIS DIVERSOS NÍVEIS. UM
>>>>REPENTINO SENTIMENTO QUANTO À INFINITUDE DO UNIVERSO PODE SER MUITO ÚTIL
>>>>P/ALGUÉM AVALIAR SUA PRÓPRIA PEQUENÊS E A FALTA DE BASE P/SUA ARROGÂNCIA
>>>>IRRACIONAL.

>Nunca discuti uma crença, direito de todos, mas as alegações de evidencias
>que as suportem. Se tem evidencias, podem sim, ser tratadas de forma
>científica. Se tem consequencias, estas podem ser analisadas e detectadas.
>Como sempre escuto, elétrons não são visíveis e concluimos que são reais.
>Mas, as consequencias da existencia de elétrons podem ser detectadas
>(colocar o dedo na tomada é apenas uma das formas de fazer isso, embora uma
>das mais dolorosas..:-)
>>>>REALMENTE, ISTO QUE VC CHAMA 'CRENÇA' E QUE PERTENCE A UM TERCEIRO,
>>>>NUNCA IRÁ LHE CHOCAR COMO A TOMADA, MAS POR EMPATIA ELA PODERÁ SER ATÉ
>>>>PARTILHADA. SE VC QUIZER E SE ISTO FOR IMPORTANTE P/VC, É CLARO. E,
>>>>TALVEZ ATÉ, SE O ''OUTRO'' O DESEJAR.

>Assim, se defende a existencia real de um esoterismo, qualquer um dos
>milhares, deve estar pronto para apresentar as evidencias dessa alegação.
>Ou terá um belo dragão invisível que cospe fogo frio em sua garagem.:-)
>>>>EU ESTOU PRONTO PARA A CONSTATAÇÃO DE UMA INTUIÇÃO, DE UMA INSPIRAÇÃO,
>>>>DE UMA EMOÇÃO REFINADA, UM IMPULSO INTERIOR, UMA SENSAÇÃO, UM CONFORTO
>>>>SOBRE UMA INQUIETAÇÃO, ALGO TRANSCENDENTAL E ACIMA DO TRAMPO DO
>>>>DIA-A-DIA. INTERESSANTE ESTA FIGURA DE UM ''BELO DRAGÃO INVISÍVEL'' QUE
>>>>COSPE ''FOGO FRIO'' NA ''GARAGEM''. ESTEJA CERTO DE QUE DO MEU REBANHO
>>>>DE DRAGÕES, NENHUM ESTÁ NA GARAGEM, ESTÃO TODOS AQUÍ DENTRO E É MAIS
>>>>PREFERÍVEL TÊ-LOS DO QUE NÃO TÊ-LOS. CADA UM QUE VC DECIFRA, FAZ SURGIR
>>>>MAIS DOIS... FICO SATISFEITO DE SABER QUE VC CONHECE DRAGÕES... NADA A
>>>>TEMER, SÃO SEUS MESMOS, SÃO INDIVIDUAIS.
>Pensamento humano existe, sim, podemos detecta-lo e verificar seus
>desdobramentos e consequencas. Não sei o que quer dizer com "refinado", mas
>acho que nào importa..:-) Processos neurológicos são detectáveis e até
>mesmo controláveis (é possível tornar você apatico, alerta, animado,
>triste, feliz, raivoso, etc, apenas interferindo nesses processos). Mas o
>que isso tem a ver com esoterismo? Existir pensamento não valida a alegaçào
>que existem esoterismos..:-)
>>>>VC ME SURPREENDE! POR ''REFINADO'' QUERO DIZER SUTÍL, ELEVADO, EVOLUÍDO,
>>>>TRABALHADO, CULTIVADO, BONITO, EQUILIBRADO... COISAS QUE IMPORTAM!
>>>>ESOTERISMO É MAIS UMA PALAVRA, UM SIGNO HUMANO E DE SIGNIFICADO RESTRITO
>>>>E RELATIVO. TRATA DE COISAS QUE VÊM DE DENTRO PARA FORA, SURGIDAS E/OU
>>>>HABITANTES DE DENTRO DAS CACHOLAS DAS PESSOAS E, SABE-SE LÁ, DE QUEM
>>>>MAIS. REFERE-SE TAMBÉM AO QUE É MÍSTICO E MAIS ELEVADO, EM TERMOS
>>>>ESPIRITUAIS. O ESOTÉRICO PROCURA AS SOLUÇOES DENTRO DÊLE MESMO, JUNTO À
>>>>SUA PRÓPRIA CONSCIÊNCIA INTERIOR, EM SEUS DIVERSOS NÍVEIS OU
>>>>PROFUNDIDADES, JUNTO ( SEGURE-SE!! ), À *CONSCIÊNCIA TOTAL DA SUA ALMA*
>>>>. TRATAM-SE DE EXPERIÊNCIAS TÃO INTRANSFERÍVEIS QUANTO AS FLEXÕES DE
>>>>ABDOMEM, E TÊM QUE SER BATALHADAS E MERECIDAS. NÃO HÁ GRANDES FATORES
>>>>EXTERNOS, INDULGÊNCIAS, OU DÁDIVAS, P/QUEBRAR O GALHO DE QUEM SEGUE
>>>>ESTAS PISTAS.
>Murilo: Será que o correto e seguro é só o materialismo, com tudo isso que
>está por
>aí? Vc já sacou que a humanidade está por sua própria conta e que alguns
>têm
>que fazer algo consciente?
>
>Bem, defina primeiro materialismo. Se significa que apenas elementos do
>universo material são reais, que apenas estes podem ser verificados e
>demonstram evidencias de seres reais, sim, apenas o materialismo é real.
>Não é culpa minha, por favor..:-) Sim também para a humanidade estar sob
>sua própria conta..:-) Ninguém cuidadra de nós. E daí?..:-) Porque, devido
>a essa solidão, teriamos de acreditar em esoterismos, nos apoiar em coisas
>que nào apresentam evidencias de existir? Não entendi a onde quer chegar.
>>>>ISTO FAZ PARTE DA CARCADA: VC CAUSA FATOS E MODIFICAÇÕES, E VC É
>>>>RESPONSÁVEL PELOS QUE INFLUENCIA! (VC NÃO FAZ NENHUM ESFORÇO P/ENTENDER
>>>>) EU QUIZ DIZER QUE VC É PARTE DA HUMANIDADE, CONSTRUINDO OU
>>>>DESTRUINDO... A HUMANIDADE É BEM MAIS DO QUE UMA FICÇÃO... VC É E ESTÁ
>>>>COM ELA... A TUTELA É A SUA... ESPECIALMENTE NUM PAÍS DE ANALFABETOS
>>>>FUNCIONAIS, VC COM SUA CULTURA, SEGURANÇA E TAGARELISSE PODE SER UM
>>>>AGENTE TURBINADOR DA IGNORÂNCIA. NÓS TEMOS QUE NOS CUIDAR DO TODO.
>Murilo:Vc ainda não sacou que o homem consegue, por vias tortas ou não,
>conduzir
>sua evolução, e que tem falhado legal na qualidade desta evolução? Será que
>tem que ser só pela via materialista, como uma zebra na savana, só com mais
>capim, sexo e chuva na hora certa e menos leões?"
>
>Não, não saquei..:-) Não conduzimos nossa evolução, embora conduzamos nossa
>sociedade e nossa cultura, hoje com mais clareza que no passado. E o que há
>de errado com a zebra na savana? Sua lógica me foge..:-) Sim, temos de
>encontrar nosso próprio sentido para a vida, já que não há um absoluto ou
>divino. Mas muitos filosofos trabalharam nisso, sem que necessáriamente se
>voltassem ao esoterico. Filosofia é uma coisa, crenças sem base é outra.
>>>>SIM, MEU VELHO, CONDUZIMOS NOSSA EVOLUÇÃO SIM, E ESTA É UMA DAS NOSSAS
>>>>MAIORES CONQUISTAS. EXISTEM FILÓSOFOS E ESTUDIOSOS DE FILOSOFIA. VC SABE
>>>>O QUE SIGNIFICA ''SOFIA''? FAÇA UMA PEQUENA PESQUISA. MUITOS CHAMADOS
>>>>FILÓSOFOS SÃO TAMBÉM PESSOAS BÊBADAS DA SUA PRÓPRIA INTELIGÊNCIA,
>>>>CULTURA E GÊNIO, E QUE MUITO DEIXARAM DE APROVEITAR DO SEU TALENTO. A
>>>>ZEBRA ENTROU APENAS COMO CARICATURA DO COMPORTAMENTO MATERIALISTA E
>>>>GROSSEIRO, E QUE MUITO PODE SER COMPARADO AO DE OUTROS BICHOS. ALIÁS, VC
>>>>JÁ PAROU PARA PENSAR PORQUE AS ZEBRAS E OUTROS ANIMAIS DA SAVANA IGNORAM
>>>>OS ''LAND ROVER''? SERÁ QUE UMA ZEBRA SABERIA O QUE É A REALIDADE DENTRO
>>>>DO JEEP SE ELA ENTRASSE LÁ? ADIANTARIA ALGUMA COISA, ALGUÉM ''SALVAR'' A
>>>>ZEBRA DA SUA IGNORÂNCIA? VC CONHECE AS ZEBRAS? VC NÃO TEM A IMPRESSÃO DE
>>>>QUE ALGUMAS SÃO, OU PODERIAM SER, UM POUCO MAIS QUE ZEBRAS?
>Posso ser espiritual, sem ser espiritualista e mesmo sem acreditar em
>"espiritos". Posso tratar do "espirito humano" sem que isso singnifique que
>tenho algo remotamente parecido com uma alma ou espírito (a não ser, para
>alguns, o espírito de porco..:-). De novo, nada de esoterismo, mas apenas
>filosofia e conceitos subjetivos humanos. Que, aliás, são criação humana,
>uma das grandes contribuições de nossa espécie ao universo. Conceitos como
>bom, mau, cruel, gentil, honra, valor, etc, só existem em termos humanos, e
>só podem ser avaliados dessa forma.
>>>>>>POR FAVOR, LEIA UM POUCO DE HISTÓRIA, PELO MENOS. NÃO EXISTE
>>>>>>HUMANIDADE SEM ESPIRITUALIDADE, SEJA ELA QUAL FOR. OU VC TEM A
>>>>>>PRETENSÃO DE QUE, POR MILHARES DE ANOS, ESTIVEMOS TODOS AQUÍ,
>>>>>>ILUDIDOS, ESPERANDO POR VC, O SABICHÃO, O *MESSIAS DA SAVANA*, QUE VAI
>>>>>>NOS CONTAR, FINALMENTE, TODAS AS VERDADES E MARAVILHAS DO
>>>>>>SUPERFICIALISMO EXOTÉRICO?
>Murilo: A ignorância é o maior dos males, a minha ignorância é o maior dos
>meus
>problemas... mas a sua ignorância passará a ser meu problema, cósmico, se
>eu
>me calar e me omitir. OK?"
>
>Desculpe, mas isso não faz sentido. Não sei de onde tirou a conclusão desse
>argumento, e nada nas premissas valida essa afirmação. E realmente não sei
>o que o termo "cósmico" está fazendo aqui..:-)
>>>>SE EU NÃO LHE DESSE O TAL ESPORRO (OU NÃO REAGISSE), QUE VC NEM
>>>>ENTENDEU, EU ESTARIA SENDO CONIVENTE. SERÁ QUE VC NÃO SABE O QUE
>>>>SIGNIFICA *CÓSMICO*? CÓSMICO, NO SENTIDO QUE USEI, SIGNIFICA A *ALMA
>>>>UNIVERSAL*. SIM, ESTA MESMA QUE TEM UM SEGMENTO POR ENQUANTO MANIFESTADO
>>>>E ATIVO EM VC E EM TODOS OS VIVOS. VAMOS LÁ! NÃO É TÃO DIFÍCIL ASSIM! OU
>>>>DEVEREMOS ''CULPAR'' SÓ EXCLUSIVAMENTE A QUEM LHE (DE) FORMOU? ASSIM
>>>>COMO O ''MODELO'' DE UM ÁTOMO (MICRO) OBEDECE AO ''MODELO'' DE FORMAÇÃO
>>>>DO UNIVERSO (MACRO) CHAMADO FÍSICO, O ''SISTEMA'' ESPIRITUAL TABÉM SEGUE
>>>>A MESMA FÓRMULA, MACROCOSMOS E MICROCOSMOS (HOMEM E OUTROS VIVENTES)...
>Murilo: Vc tem poder empatatório e melativo na vida alheia. Os resultados
>de uma
>vida humana são por demais plásticos e mutantes. As atitudes da humanidade
>são absolutamente causativas e por conta dela mesma, sem qualquer tutela,
>para o bem e p/o mal."
>
>De novo, me desculpe, mas não faz sentido. Realmente não sei o que quer
>dizer, nem o que tem isso a ver com acreditar em esoterismo.
>>>>JÁ TRATEI DISTO ACIMA.
>Murilo: Não têm todos a necessidade de ser crédulos, bobões e panacas, mas
>também
>contra isto não temos que ser programados como séticos de carteirinha. Para
>a vida, que já é tão dura, será precioso levarmos a intuição da
>possibilidade de uma coisa melhor, mais alta, mais limpa e bonita. Sempre
>seremos humanos e imperfeitos, trogloditas egoístas de gravata, mas algo
>precisa ser feito, com responsabilidade."
>
>Agora, me parece, está dizendo que o esoterismo, não importa se é real ou
>não, serve para confortar pessoas. Bem, mas isso nada tem a ver com a
>discusão anterior..;-) Discutiamos se esoterismo é real, se tem efeitos no
>universo fisico, se pode ser confirmado. Não se é um paliativo para
>aflições humanas. E, em tempo, cético é com C, não com S.
>>>>OBRIGADO PELA EDIÇÃO. O ESOTERISMO ( C/ TODOS OS OUTROS NOMES DA MESMA
>>>>COISA ) PODERÁ SER CONFIRMADO POR VC MESMO, OU POR QUALQUER UM OUTRO A
>>>>QUALQUER MOMENTO, SEJA POR INSIGHT, NECESSIDADE, POR LÓGICA E SEMPRE POR
>>>>ESFORÇO. ESOTERISMO NÃO SUBENTENDE CAIR BABANDO NO CHÃO, DAR SHOW,
>>>>LEVITAR ETC. AH, SIM! SIM, O ESOTERISMO CONFORTA MUITO A *QUEM TEM AS
>>>>PERGUNTAS E A INQUIETAÇÃO*.
RECOMENDO-LHE LER O LIVRO DO BURKE, CHAMADO ''CONSCIÊNCIA CÓSMICA''. HÁ
MUITO MAIS POSSIBILIDADE DE PRODÍGIO NUMA ALMA HUMANA DO QUE VC PODE
SUPEITAR.
>Sim, luto por algo melhor, mais limpo e mais bonito, luto por uma sociedade
>mais informada, com menos charlatões, com cidadãos com capacidade crítica,
>mas essa luta não pressupõe crenças ou esoterismos para ocorrer.
>Trogloditas acreditavam em esoterismos, a razão não. E penso que fazer algo
>com resposabilidade é justamente permitir que o pensamento crítico, o
>ceticismo como ferramenta intelectual e a razão sejam caracteristicas de
>todo cidadão de nossa sociedade.
>>>>LINDO DISCURSO! LIBERDADE IMPORTA EM RESPONSABILIDADE! A RAZÃO PODE SER
>>>>ESOTÉRICA SIM, DEPENDENDO DA PROFUNDIDADE E AMPLIDÃO DO SEU PENSAMENTO.
>Murilo: Meu esoterismo, que é só meu, lhe seria incompreensível, mas não
>isto tem
>importancia. Mas vc pode acreditar que os objetivos e compromissos são os
>melhores possíveis, que não se restrigem à minha pessoa e que não estou
>sozinho, felizmente. Acredite que não sou um vilão."
>
>Já disse, não discuto crenças..:-) Seu esoterismo, sua crença pessoal, é um
>direito inalienável. Não interferiria com esse direito de forma alguma. Nem
>penso que seja um vilào, nem penso que qualquer pessoa que acredite, seja
>no que for, seja um vilão (embora quem se aproveite dessas crenças possa
>ser classificado dessa forma).
>>>>SÓ QUIZ DIZER QUE SOU UM CARA LEGAL E DE PREOCUPAÇÕES GRUPAIS. O PAPEL
>>>>DE VILÃO É LIVRE E É ASSUMIDO POR QUALQUER CABEÇA QUENTE.
>Mas, nesta lista de ciências, pressupõe-se que se discutam as evidencias
>científicas de tudo que for postado. Assim, embora não discuta sua crença
>pessoal, nada nos impede de discutir as evidencias que pensa ter para as
>mesmas. É essa a discussão, não seu direito a crença esoterica nem se você
>é um vilão por acreditar..:-)
>>>>LOGO, LOGO, VÃO DAR UM BASTA NÊSTE OFF-TOPIC!
>Homero >>>>>>>>>ABRAÇO! MURILO SP ABRIL/2005
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Cc: avalanchedrive@hotmail.com
> Sent: Tuesday, April 19, 2005 5:08 PM
> Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
>
>
> Homero...
> o esoterismo é real, queira, ou veja, ou cheire, você ou não. Não sinto
> nenhuma obrigação de lhe provar e nem denominar nada.
> Não dá p/tratar como fato científico pq é ''mental''.
> O ápice, ou alvo, de um esotérico é chegar a uma filosofia individual,
> diferente e própria. Vamos agora negar que existe e existiu o pensamento
> humano refinado? Será que é só pagode e mídia?
> São muitos os caminhos ao cume da montanha, um dêles é a iniciação, algo
>que
> não se compra em farmácias e que se cumpre com sua vida e sua morte.
> Há os que não escalam mais que 10 metros, acampam e ficam empatando que
>quer
> subir.
> Não tenho, não preciso e nem quero provar nada p/ninguém. Só acho que é
>uma
> puta irresponsabilidade formadores de opinião se meterem a comentar o
>que
> nem desconfiam, de forma ingênua e tão segura.
> A nossa vida por aquí é essencialmente causal, tudo tem consequência.
>Fico
> arrepiado só de me recordar do trabalho de programação que um membro da
> lista (me esquecí quem é) está fazendo com o seu filhinho de 6 anos,
>''ainda
> meio sético''. Uma frase bem colocada, na hora certa e está arregaçado
>um
> talento humano. Mexer com os outros, especialmente c/os jovens, é algo
> sério.
> Será que o correto e seguro é só o materialismo, com tudo isso que está
>por
> aí? Vc já sacou que a humanidade está por sua própria conta e que alguns
>têm
> que fazer algo consciente?
> Não terá vc também a intuição de que tudo pode melhorar e que isto é
>fácil?
> Vc ainda não sacou que o homem consegue, por vias tortas ou não,
>conduzir
> sua evolução, e que tem falhado legal na qualidade desta evolução? Será
>que
> tem que ser só pela via materialista, como uma zebra na savana, só com
>mais
> capim, sexo e chuva na hora certa e menos leões?
> Perdão, mas esta vida pode muito bem ser bem mais que isto, e existe a
> responsabilidade do formador de opinião...
> A ignorância é o maior dos males, a minha ignorância é o maior dos meus
> problemas... mas a sua ignorância passará a ser meu problema, cósmico,
>se eu
> me calar e me omitir. OK?
> Vc tem poder empatatório e melativo na vida alheia. Os resultados de uma
> vida humana são por demais plásticos e mutantes. As atitudes da
>humanidade
> são absolutamente causativas e por conta dela mesma, sem qualquer
>tutela,
> para o bem e p/o mal.
> Qualquer energúmeno pode gerar fatos e consequências!!! É a realidade e
>todo
> mundo manda ver, mas nem por isto seremos todos inconsequentes!
> Não têm todos a necessidade de ser crédulos, bobões e panacas, mas
>também
> contra isto não temos que ser programados como séticos de carteirinha.
>Para
> a vida, que já é tão dura, será precioso levarmos a intuição da
> possibilidade de uma coisa melhor, mais alta, mais limpa e bonita.
>Sempre
> seremos humanos e imperfeitos, trogloditas egoístas de gravata, mas algo
> precisa ser feito, com responsabilidade.
> Meu esoterismo, que é só meu, lhe seria incompreensível, mas não isto
>tem
> importancia. Mas vc pode acreditar que os objetivos e compromissos são
>os
> melhores possíveis, que não se restrigem à minha pessoa e que não estou
> sozinho, felizmente. Acredite que não sou um vilão.
> Boa sorte. M. SP 19/abril
>
> >From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> >Date: Mon, 18 Apr 2005 23:00:17 -0300
> >
> >
> >Olã Murilo
> >
> >Não, está enganado..:-) Quem deveria apresentar um mínimo de informação
>e
> >evidencias, que permitissem separar ou diferenciar essas coisas todas,
>são
> >os que as defendem..:-) Para o resto de nós, todas se parecem em pelo
>menos
> >um ponto, não tem evidencias que as suportem, seja espiritismo, seja o
>Pé
> >grande..:-)
> >
> >É você que deve demonstrar que, sua crença pessoal, seu esoterismo
> >particular, aquele em que você acredita, tem mais evidencias de ser
>real
> >que o dos outros..:-)
> >
> >E filosofia nada tem a ver com isso. Nenhuma filosofia exige que
>evidencias
> >sejam apresentadas, ao contrário de afirmações sobre o universo físico.
> >Filosofar com o que fazer com o conhecimento produzido pela ciência,
>nada
> >tem a ver com produzir esse conhecimento. Está misturando as coisas.
>Muito.
> >
> >Quem aceita uma alegação sem provas, sem evidencias de ser real, pode
> >aceitar todas. Não sei no que acredita, que esoterismo é de seu gosto,
>mas,
> >se ele tem a mesma quantidade de evidencias confiáveis que o resto, ou
>seja
> >nenhuma, ele está no mesmo nível que todos. Se seu esoterismo tem a
>mesma
> >evidencia de um bolo de chocolate em órbita de Jupiter, terá o mesmo
>nível
> >de confiabilidade e aceitação deste..:-)
> >
> >Falta, na verdade, informação a você, por pensar que o que estamos
> >debatendo é se umbanda é a mesma coisa que magias ou curas psiquicas.
>Não
> >estamos. Estamos analisando as evidencias que estas alegações tem de
>serem
> >reais. E todas, sem exceção, neste momento, falham em apresentar
>evidencias
> >de realidade. Nesse sentido, é realmente tudo a mesma coisa..:-)
> >
> >De novo, se aceita seu esoterismo do coração, sem que ele possa
>demonstrar
> >evidencias sólidas, tem de explicar ao menos porque não aceita o de
>outra
> >pessoa, que também não tem evidencias. Não significa aceitar tudo, mas
> >explicar como faz a distinção, por exemplo, entre regressões e posseção
> >demoniaca (duas explicações para um mesmo fenomeno).
> >
> >Alegações geram consequencias. As alegações cientificas geram, também,
> >consequencias. É a análise dessas consequencias que dá a estas
>alegações
> >confiabilidade. Por exemplo, SE as leis da gravitação estão corretas,
>se
> >são reais, ENTÃO seria possível colocar módulos na Lua, robos em Marte,
> >sondas em Titã e até mesmo satélites geo-estacionarios em órbita fixa,
>de
> >modo a permitir comunicações por satelite, TVs por satelite e até mesmo
> >redes de comunicação (Internet). Se estas consequencias forem
>comprovadas,
> >as leis da gravitação ficam mais confiáveis.
> >
> >Agora, uma alegação espirita. Soldados romanos, que viveram no tempo do
> >império, tomam o controle de corpos humanos ainda vivos e passam a
> >conversar com as pessoas, dando conselhos ou ensinando. SE essa
>alegação é
> >real, será possível saber mais sobre o império Romano perguntando a
>estes
> >seres desencarnados. Mas também será possível conversar com eles em
> >Latin..:-) Ou, pelo menos, eles devem reconhecer palavras e frases em
> >Latin, já que sua memória parece intacta..:-)
> >
> >Entretanto, todas as vezes em que um controle com rigor foi criado para
> >testar as consequencias dessa alegação, ela falha. Com muitas desculpas
>"ad
> >hoc" como "quem recebe não sabe latim" ou "em condições controladas ou
>com
> >céticos presentes, os espiritos não gostam de aparecer, se sentem
>traidos"
> >ou alguma das centenas disponíveis.
> >
> >Seu esoterismo, seja lá qual for, também sofre desse "shy effect" ou
>efeito
> >timidez. Testado, com rigor, ele falha. Nem sei qual é seu esoterismo,
>mas
> >sei que, se foi testado, falhou..:-)
> >
> >Assim, a conclusão, perante o que sabemos hoje sobre a mente humana,
>sobre
> >auto-engano, sobre processos neurologicos e ilusão, é que nenhum desess
> >alegados fenomenos é real. Não que não exista ou que não tenha muitos
> >relatos autenticos e de gente de boa fé, mas que não são reais, apenas
> >isso.
> >
> >Homero
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: murilo filo
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, April 18, 2005 10:21 PM
> > Subject: RE: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as
>pseudociências
> >
> >
> > Tá bom, LER... fica na dêle vc também.
> > Se nêste grupo tanto se ainda discute sobre *o que é e a ciência*,
>que
> > condição tem uma ou outra figura notória em materialismo archaico de
> > discutir esoterismo, algo bem maior, com zero de experiência?
> > Em esoterismo, mesmo quem sabe é ignorante!
> > Mas seria muito bom vcs apresentarem um mínimo de informação, a fim
>não
> > colocarem num mesmo caldeirão coisas como umbanda, quimbanda,
> >espiritismo,
> > gnomos, benzedeiras, cartomantes, curas, ciências
> >chartalânicas,fantasmas,
> > regressões, superstições, filosofias, as religiões, magias,
> >encantamentos,
> > kabalah, etc, etc, como se tratasse de uma única corrente, e que,
>quem
> > aceita uma, tem que aceitar a todas automaticamente. É simplismo
>demais!
> >É
> > muita falta de informação!
> > abr/M. 18/abril
> >
> >
> > >From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] A mídia, entre a ciência e as pseudociências
> > >Date: Mon, 18 Apr 2005 17:18:55 -0300
> > >
> > >
> > >At 16:17 18/4/2005, you wrote:
> > > >Horáculo, oi.
> > > >Deixa prá lá!
> > > >Eu não estava escrevendo p/vc. Fique aí na boa, isto é, na sua.
> > > >abr/M.
> > >
> > >
> > >NEGATIVO, M.ané.
> > >
> > >AQUI É UM EGROUP...
> > >FALOU COM UM, FALOU COM TODOS.
> > >
> > >L.E.
> > >
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>




SUBJECT: Re: Uma curiosa coincidência
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/05/2005 23:26

--- Em ciencialist Ricardo Soares Vieira escreveu

>...
>
> http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/
>
> no menu, vá no link "minhas teorias", é o primeiro artigo, que
> denominei - Teoria das Diagonais Energéticas – A Verdadeira
> Estrutura Eletrônica dos Elementos.
>...

Gostaria de comentar algo sobre a sua outra teoria: A constância da
velocidade da luz independente do meio.
Sei que isto já passou aqui pela lista, mas, na época, eu estava
atarefado e não pude participar.

Microscopicamente, hoje sabemos (?) que A LUZ SÓ SE PROPAGA NO VÁCUO.
Simplificando um pouco, quando está num meio ela "dá uma paradinha num
átomo para descançar" e depois volta a se propagrar no vácuo entre os
átomos com velocidade c em relação ao último átomo emissor até
encontrar o próximo átomo do meio.

Me pareceu que você (assim como Einstein) trata o meio como um continuum.

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Dráusio Transgênico
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: (Recipient list suppressed)
DATE: 01/05/2005 23:37

Dá só uma olhadinha na sacanagem do Drausio Varella, publicada na Folha, no
sábado.
Pra isso não tem cadeia, né ?
L.E.

Folha de São Paulo
30 de abril de 2005
[]

[]


DRAUZIO VARELLA

Reflexões transgênicas

Os alimentos transgênicos poderão representar, para a saúde pública dos
próximos cem anos, avanço semelhante ao do saneamento básico no século 20.

A descrição da molécula de DNA, nos anos 1950, rapidamente levou às
conclusões que criaram as bases da transgenia:
1) Das bactérias ao Homo sapiens, os genes estão localizados entre as duas
hélices da molécula de DNA.
2) Os genes de todos os seres vivos têm estruturas químicas semelhantes.

A constatação de que os genes possuem estruturas quimicamente idênticas em
todos os seres criou a possibilidade de transplantá-los de uma espécie para
outra, tecnologia batizada com o nome de DNA recombinante.

Já na década de 1980, essas descobertas levaram à produção de proteínas
humanas em bactérias escravas: o gene do interferon humano, transplantado
para Escherichia coli, permitiu que uma reles bactéria presente nas fezes
produzisse interferon recombinante para tratamento de hepatites, câncer e
outras doenças. Pela mesma tecnologia, hoje, são produzidas proteínas
preciosas como a insulina, a interleucina 2 e muitas outras.

Da mesma forma, as técnicas para introduzir genes humanos no gado leiteiro
com a finalidade de obter proteínas de interesse médico, excretadas no
leite, chegam à fase de implantação comercial.
Mas nenhuma aplicação da biotecnologia tem a abrangência da produção de
alimentos transgênicos. Inserir genes novos nos vegetais cria
possibilidades concretas de obter plantas resistentes às pragas e às
intempéries da natureza, capazes de produzir com mais eficiência e de
fabricar compostos de interesse médico, como vitaminas, proteínas ou
vacinas contra várias enfermidades.

A produção de vacinas em vegetais poderá modificar a história da saúde
pública. Por exemplo, introduzir nas bananeiras genes que codificam
proteínas existentes na cápsula do vírus da hepatite B pode estimular a
produção de anticorpos contra essa doença epidêmica em populações inteiras.
Alimentos transgênicos ricos em micronutrientes para combater deficiências
nutricionais responsáveis por patologias graves como o câncer, assim como a
possibilidade de vacinar grandes massas populacionais contra a maioria das
doenças infecciosas através da ingestão de tomate, alface ou batatas
transgênicas, tornam absurda a idéia de abrirmos mão do estudo e
desenvolvimento de pesquisas com DNA recombinante.

Por que, então, tanta polêmica sobre os transgênicos?
Por causa de duas preocupações totalmente justificadas:
1) Plantas transgênicas causarão transtornos ecológicos?
2) Alimentos transgênicos farão mal à saúde?
A primeira pergunta deve ser respondida objetivamente pelos estudos de
impacto ambiental. É fundamental uma legislação que estabeleça com clareza
o conjunto de testes necessários para avaliar o impacto a curto e médio
prazo da introdução de um transgênico em determinado meio. Desastres
ecológicos não interessam a ninguém, muito menos aos cientistas.

Quanto aos consumidores, não podemos esquecer que até hoje jamais foi
descrito qualquer agravo à saúde provocado pela ingestão de transgênicos. E
que, nos Estados Unidos, país de legislação bastante rigorosa, pelo menos
70% de todos os produtos alimentícios contêm algum ingrediente
geneticamente modificado.

Quanto à exigência da prova de que eles não fazem mal à saúde, é preciso
não esquecer que estudos positivos são fáceis de serem feitos, enquanto os
negativos são difíceis de elaborar, excessivamente dispendiosos e demorados.

Explico melhor: provar que sardinha enlatada faz mal é fácil; basta saber
se quem comeu ficou doente (estudo positivo). Agora, provar que não faz mal
(estudo negativo) é outra história. Quantos precisarão comê-la? Milhares ou
milhões? Deverão ser acompanhados por quantos anos para ficarmos
tranqüilos? Será seguro comê-las diariamente, ou apenas uma vez por semana,
ou uma vez por mês? Quantas dúvidas persistirão no final de um estudo desses?

Só para dar uma idéia das dificuldades, tomemos o exemplo da carne
vermelha. Os epidemiologistas da Universidade de Harvard estimam que um
estudo programado para definir se a ingestão de carne vermelha aumenta a
incidência de ataques cardíacos deveria envolver pelo menos 100 mil
consumidores de carne e um número equivalente de abstinentes (grupo
controle). Seria necessário acompanhá-los por pelo menos 20 anos, a um
custo aproximado de 1 bilhão de dólares.

Enquanto não surgirem voluntários para patrocinar uma pesquisa dessas,
continuaremos sem saber se comer carne faz mal para o coração. E a carne é
conhecida de nossa espécie há 5 milhões de anos!

Os que exigem estudos negativos, para demonstrar que os transgênicos não
causarão problemas de saúde a longo prazo, desconhecem a complexidade do
tema e ignoram a inexistência de provas semelhantes para a carne, para o
arroz ou para a cenoura.

Essa questão é muito relevante para ser decidida por políticos
despreparados ou por militantes repetidores de slogans a favor ou contra.
Em nossas universidades e, especialmente, na Embrapa há cientistas com
conhecimento suficiente para que o Brasil ocupe posição de destaque nessa
área; basta um mínimo de vontade política.

O benefício que os transgênicos poderão trazer à humanidade é de tal ordem
que não admite discussões apaixonadas. O tema exige preparo intelectual e
racionalidade nas decisões.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Drausio Transgênico, CARTA PRA FOLHA
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: (Recipient list suppressed)
DATE: 01/05/2005 23:38

ABAIXO, COPIA DE MSG QUE ENVIEI PARA A FOLHA DE SAO PAULO.
SUGIRO QUE OUTROS FAÇAM O MESMO.
L.E.

Primeiro foi fotografado, nos corredores do Congresso, fazendo lobby
pro-transgênicos, na votação da Lei de Biossegurança, como se merecesse
crédito, nesse assunto, quem viola a biossegurança, consigo próprio, e
contrai febre amarela ao ir para a Amazonia sem se vacinar. Agora, publica
na Folha esse artigo - copiado talvez dos livretos que a Monsanto imprime,
com dinheiro da Lei de Incentivo Cultural, sob patrocínio do MinC
(Reflexões Transgênicas, 30 abril).

Das muitas mentiras do artigo, olhemos apenas uma, que é pedagógica e
indiscutível: "(...) a possibilidade de vacinar grandes massas
populacionais (...) através da ingestão de tomate, alface ou batatas
transgênicas (...)".

Isso não existe; não vai haver jamais nenhum tomate na horta caseira, ou no
supermercado, sequer em lata, contendo doses de vacina. Isso implicaria na
vacinação diária, permanente e descontrolada de toda a população, a vida
inteira, em dosagens impróprias, ficando sem vacina quem não comer alface,
matando de overdose os viciados em batata-frita. Mas, falando sério,
fritando a batata não se estaria fritando e destruindo a tal vacina ?

Essa estorinha não passa de uma grosseira propaganda enganosa. Causaria
perplexidade ler isso numa coluna do Dráusio, não fosse a Folha ser
reincidente nessa mesma inaceitavel conduta.

Luiz Eduardo R. de Carvalho
Professor da UFRJ
ex-presidente da Sociedade Brasileira de C & T de Alimentos.
luizeduardo@ufrj.br

Rua Timoteo da Costa 266 - Cob
22450-130 Rio de Janeiro
fone 21-22397819

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Drausio Transgênico, CARTA PRA FOLHA
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 00:15

Olá LER

Bem, primeiro, me permita discordar, mandar para cadeia alguém devido a uma manifestação de opinião (ou defesa do que quer que seja) me parece exagero e um pouco (bastante) ditatorial..:-) Mesmo que o assunto transgênico fosse incontroverso (e não o é), ainda assim falar o que se pensa não deve ser crime, de maneira nenhuma.

E eu li a matéria, e achei pertinente a defesa do direito (e mesmo dever) da ciência de pesquisar e compreender organismos transgênicos. Se para uso comercial ou se para produção de conhecimento (até mesmo como base para a proibição de seu comércio), não importa realmente. Impedir o estudo e o desenvolvimento da técnica não me parece científico ou razoável.

E a possibilidade de vacinar a partir de alimentos não é algo que apenas o Dr. Drausio apresentou, e muitos dos propositores da técinca como possível, não estão necessáriamente comprometidos com a Monsanto ou afins. E de todo modo, serão precisos muitos anos de estudo para viabilizar qualquer iniciativas nesse sentido.

"Demonizar" áreas de pesquisa, taxando de monstruoso ou terminantemente inútil não me parece uma medida correta, qualquer que seja a área de pesquisa. Células tronco, energia atomica, transgênicos ou outra qualquer, todas devem ser objeto de análise e desenvolvimento do conhecimento. Até para que se possa decidir com mais base e razão. E para saber se fritar a batata destruirá a vacina, é preciso, pesquisar e estudar, não?

Além disso, a produção de vacinas através de alimentos transgenicos não precisa necessáriamente passar pelo consumo para ser efetivada. Poderia ser usada da mesma forma que hoje se usa a inativação de agentes patogênicos, para produzir vacinas que serão inoculadas da forma tradiconal mais tarde (como alguns organismos que hoje já produzem insulina).

Transgenicos podem ser algo bom ou ruim. Mas o conhecimento sobre eles será sempre útil de toda forma. Impedir pesquisas não é a solução.

Como crítica aos transgenicos, é muito mais efetiva, e pertinente, a que aponta para a possibilidade de se ficar preso ao monopólio da Monsanto quanto ao uso dos herbicidas a que as culturas serão submetidas, caso se faça uso das sementes da empresa (que são, é claro, resistentes apenas aos produtos da mesma..:-)

O Dr. Drausio deixa claro que é preciso (e importante) estudar os efeitos do impacto e o eventual dano à saúde do consumidor. Mas não se descobrirá isso simplesmente proibindo a pesquisa ou demonizando os transgênicos. Colocar todo cientista (muitos, além do Dr. Drausio) como implicitamente comprometido de forma espúria com a industria ou tendo objetivos sórdidos é uma generalização pouco razoável, me parece.

Homero







----- Original Message -----
From: L.E.R.de Carvalho
To: Recipient list suppressed
Sent: Sunday, May 01, 2005 11:38 PM
Subject: [ciencialist] Drausio Transgênico, CARTA PRA FOLHA


ABAIXO, COPIA DE MSG QUE ENVIEI PARA A FOLHA DE SAO PAULO.
SUGIRO QUE OUTROS FAÇAM O MESMO.
L.E.

Primeiro foi fotografado, nos corredores do Congresso, fazendo lobby
pro-transgênicos, na votação da Lei de Biossegurança, como se merecesse
crédito, nesse assunto, quem viola a biossegurança, consigo próprio, e
contrai febre amarela ao ir para a Amazonia sem se vacinar. Agora, publica
na Folha esse artigo - copiado talvez dos livretos que a Monsanto imprime,
com dinheiro da Lei de Incentivo Cultural, sob patrocínio do MinC
(Reflexões Transgênicas, 30 abril).

Das muitas mentiras do artigo, olhemos apenas uma, que é pedagógica e
indiscutível: "(...) a possibilidade de vacinar grandes massas
populacionais (...) através da ingestão de tomate, alface ou batatas
transgênicas (...)".

Isso não existe; não vai haver jamais nenhum tomate na horta caseira, ou no
supermercado, sequer em lata, contendo doses de vacina. Isso implicaria na
vacinação diária, permanente e descontrolada de toda a população, a vida
inteira, em dosagens impróprias, ficando sem vacina quem não comer alface,
matando de overdose os viciados em batata-frita. Mas, falando sério,
fritando a batata não se estaria fritando e destruindo a tal vacina ?

Essa estorinha não passa de uma grosseira propaganda enganosa. Causaria
perplexidade ler isso numa coluna do Dráusio, não fosse a Folha ser
reincidente nessa mesma inaceitavel conduta.

Luiz Eduardo R. de Carvalho
Professor da UFRJ
ex-presidente da Sociedade Brasileira de C & T de Alimentos.
luizeduardo@ufrj.br

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SUBJECT: No ramo da vida sintética
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 00:24

Scientific American Brasil
Edição Nº 36 - maio de 2005

No ramo da vida sintética
Sam Haffe

Um dia a biologia poderá produzir organismos artificiais com fins terapêuticos.

À primeira vista, as colônias de bactérias que pontilham uma placa de Petri no laboratório de James J. Collins na Universidade de Boston parecem nada ter de especial. Cada bactéria Escherichia coli foi geneticamente alterada para fabricar uma proteína específica assim que a densidade populacional da colônia em torno dela atingir um nível pré-definido.
Um cético poderia bocejar. Afinal de contas, engenharia genética não é algo novo. Mas a essas células não foi apenas agregado um gene estranho. Collins inseriu uma rede genética inteira - ele incorporou muitos genes que interagem não só entre si como também com o maquinário genético natural da célula. Nesse caso, colocou uma rede de quorum-sensing (algo como percepção de quórum - a comunicação entre as bactérias) de uma Vibrio fischerii. Se a engenharia genética convencional é como trocar pontas de uma chave de fenda, ele mudou o conteúdo inteiro de uma caixa de ferramentas.

Collins, de 39 anos, faz parte de um novo campo de estudo denominado biologia sintética, que cria novos ingredientes para a receita da vida, entre eles ácidos nucléicos, aminoácidos e peptídios. Alguns cientistas esperam até mesmo poder fabricar um organismo artificial. A disciplina ainda está em estágio incipiente, no qual jovens e brilhantes cientistas desafiam-se com experimentos que tentam provar conceitos e publicam artigos com páginas e mais páginas de fórmulas matemáticas. Collins, por outro lado, é o primeiro a criar tecnologias comerciais em estágio avançado de desenvolvimento. E prova que a biologia sintética está pronta para o mercado.

A mais promissora dessas tecnologias é um RNA riborregulador, que Collins descreveu pela primeira vez em 2004. Ele consiste em uma seqüência de DNA que, com a ajuda de um vírus geneticamente modificado, integra o genoma de uma bactéria hospedeira. O DNA então cria um RNA mensageiro que se liga ao ribossomo (a fábrica de proteínas da célula), de modo a bloquear a produção de uma proteína específica. O regulador pode também desbloquear o ribossomo e ordenar que fabrique aquela proteína. Basicamente, o riborregulador permite que os cientistas comandem a produção de proteína com cerca de 100% de precisão e eficiência.

Outros cientistas aperfeiçoaram o riborregulador. Richard Mulligan, da Faculdade de Medicina de Harvard, projetou um que pode ser ativado quando uma molécula específica é adicionada a células de ratos. Se essas tecnologias derem certo em humanos, nossas células poderão ser transformadas em indústrias farmacêuticas. Tomaríamos pílulas apenas para ligar ou desligar essas fábricas. Um futuro assim está ainda a anos de distância, mas esse avanço deixa Collins maravilhado. "Eu nunca esperei que em um ano essa tecnologia já estaria funcionando em mamíferos." A empresa Cellicon Biotechnologies, fundada por ele, negocia sua aplicação no desenvolvimento de medicamentos com várias empresas.

O riborregulador não é a única tecnologia da Cellicon com potencial comercial. A companhia codificou, em forma de software, os princípios por trás da biologia sintética, para ajudar a filtrar candidatos a remédios pelos efeitos que têm sobre a célula inteira, não apenas sobre uma proteína alvo. "As companhias farmacêuticas são boas em criar testes para comprovar que um composto atinge um alvo específico", afirma Collins. "Mas, até agora, não foram muito hábeis em prever o que o composto fará a todos os outros genes e proteínas da célula."

O êxito de Collins no desenvolvimento de tecnologias está na facilidade com que atravessa a linha divisória entre engenharia e ciência. "Não estou seguro de que as definições convencionais ainda sejam muito úteis. No fim das contas, estou mais interessado em ver o fruto de meu trabalho ajudar os seres humanos. Se, nesse caminho, produzir bons conhecimentos científicos, ótimo." George Church, biólogo da Faculdade de Medicina de Harvard, concorda. "O trabalho científico de Collins é ainda mais notável porque ele o realizou enquanto fazia engenharia de verdade."

Collins queria ser engenheiro elétrico. Mas, enquanto cursava a Universidade de Oxford, acabou estudando dinâmica não-linear - mais conhecida como teoria do caos - com Ian Stewart, o famoso matemático da Universidade de Warwick. "Nunca conheci ninguém mais emblemático do conceito de pesquisa multidisciplinar do que Jim", diz Stewart sobre seu ex-aluno. "Algumas pessoas não funcionam sem claras fronteiras que definam sua área de estudo. Mas Jim sobressai nesse ambiente."

Depois do trabalho no Reino Unido, Collins tornou-se professor do Departamento de Bioengenharia da Universidade de Boston. Ficou intrigado com a relação entre o senso humano de equilíbrio e o receptor de sinais sensoriais estocásticos (ou aleatórios) - mais conhecidos como ruído. "Normalmente, pensamos em ruído como algo prejudicial à clareza de um sinal. Mas, em alguns casos, ele pode melhorar o sinal", diz. Collins propôs a hipótese de que idosos perdem em parte seu equilíbrio porque se tornam menos sensíveis aos estímulos estocásticos, como a pressão na sola dos pés. Ele projetou uma palmilha alimentada por baterias que produz vibrações para melhorar o senso de equilíbrio de uma pessoa com 75 anos, igualando-o ao de alguém de 25 anos.

Enquanto trabalhava na palmilha, recebeu um pedido de Charles R. Cantor, catedrático em seu departamento. Ele queria que Collins aplicasse seu conhecimento em dinâmica não-linear para fazer uma apresentação sobre redes genéticas durante a visita de uma comissão responsável pela concessão de verbas. Genes não costumam trabalhar sozinhos. Eles funcionam em um sistema de redes interdependentes, cujos genes individuais estão constantemente modificando o comportamento dos outros da rede. Collins, que não era especializado em biologia molecular, passou os quatro dias seguintes preparando a apresentação. O departamento não conseguiu a doação, mas Collins percebeu
que a biologia estava muito mais perto de se tornar uma disciplina da engenharia do que a maioria das pessoas se dava conta. "Todo mundo estava tentando aplicar técnicas de engenharia reversa à célula, mas essa é a maneira mais difícil de compreender os fenômenos. Mediante técnicas de engenharia-avante, a ciência poderia revelar seus segredos mais prontamente."

Collins logo passou a liderar uma equipe que em 1999 criou um interruptor genético. O sistema consiste em dois genes estranhos, e cada um produz uma proteína que inibe o outro. Dependendo da substância química adicionada ao caldo de cultura de bactérias, a proteína de um dos genes seria desativada, e ele, desligado. "A chave liga-desliga é importante por não necessitar de nenhuma modulação adicional", explica Cantor. A engenharia genética convencional necessita da contínua inserção de um estimulante para manter o novo gene em funcionamento. Já o interruptor permanece ligado ou desligado enquanto o organismo permanecer vivo.

Collins continua a otimizar sua chave liga-desliga, que, assim como o riborregulador, despertou o interesse de empresas farmacêuticas. A maior promessa das redes sintetizadas por Collins está no fato de que ajudam a verificar os complexos modelos de software que tentam imitar o funcionamento de células humanas. Entretanto, Collins insiste que essa modelagem informatizada tem limites. "Meu Santo Graal não é uma célula virtual", diz, enfatizando um ponto acerca do qual ele acredita que precisa haver consenso no campo da biologia sintética para que haja progressos: "Por mais que aperfeiçoemos nossa modelagem, ela nunca substituirá experimentos reais".

JAMES J. COLLINS: CRIANDO VIDA

Trabalha com biologia sintética, campo no qual pesquisadores fazem experimentos com redes genéticas, em vez de lidar com genes individuais, como na engenharia genética convencional.

Em pesquisas anteriores, descobriu que uma palmilha vibratória pode melhorar o senso de equilíbrio de idosos, despertando o interesse de fabricantes de tênis.

Comentando por que é mais fácil praticar engenharia do que ciência: "Tudo o que você precisa fazer para ter sucesso em engenharia é construir algo grande, mais barato e mais rápido. Ciência é criar novos conhecimentos. Isso exige mais suor e é mais dolorido".



http://www2.uol.com.br/sciam/conteudo/editorial/editorial_20.html


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Mais acupuntura..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 00:36

Olá

Para que não digam que não levo em conta alegações contrárias, um artigo sobre o estudo da acupuntura..:-)

Entretanto, é preciso notar que, como já foi discutido "ad nauseum" aqui, descobrir que é possível modular a sensações dolorosas através de agulhas na pele, "não é acupuntura", no sentido e definição dado pela medicina chinesa..:-) Essa acupuntura, sabedoria ancestral, alega curar todas as doenças (e não apenas a sensação de dor das mesmas) pelo reequilíbrio de energias misticas não detectáveis..:-) Qualquer outra coisa, até mesmo a mudança na sensação de dor pela inserção de agulhas na pele (em qualquer lugar e não apenas nos meridianos específicos da medicina chinesa) não é mais "acupuntura"..:-)

Em todo caso, o estudo demonstra como é difícil fazer pesquisas dentro do rigor a partir de coisas tão vagas como alegações da cupuntura. Alias, é a observação final de um cientista neste mesmo artigo, que levanta o problema.

Mais uma vez, modular a dor, com agulhas em qualquer lugar da pele (ou com beliscões bem aplicados..:-) não é o mesmo que curar cancer ou tuberculose com o reequilibrio de energias misticas em meridianos específicos e não detectáveis..:-)

Homero
___________________________________________________

Cientistas da University College London e da Southampton University disseram ter provas de que a acupuntura realmente funciona.
Céticos sempre disseram que o qualquer benefício com o uso da técnica, que tem origem na medicina chinesa tradicional, decorre da esperança que o paciente tem em relação ao tratamento.

Os pesquisadores fizeram diversos testes e escanearam os cérebros de voluntários. O resultado do trabalho foi publicado no jornal especializado NeuroImage.

Eles usaram tomografia por emissão de posítrons (PET, na sigla em inglês) para ver o que acontece nos cérebros das pessoas que se submetem a tratamento com acupuntura para aliviar a dor causada por artrite.

Pele perfurada

Cada um dos 14 voluntários se submeteu a três intervenções, numa ordem aleatória.

Em uma das intervenções, pacientes foram tocados com agulhas grossas, mas sabiam que não teriam a pele perfurada e que a experiência não teria valor terapêutico.

Outra intervenção envolveu um tratamento com agulhas especialmente desenvolvidas para dar a impressão de que a pele estava sendo penetrada, embora isso não tenha realmente ocorrido.

As pontas dessas agulhas desaparecem dentro do corpo da agulha quando pressionadas.

A terceira intervenção era realmente acupuntura.

Quando os pesquisadores analisaram o resultado da PET, descobriram diferenças marcantes entre as três situações.

Apenas as áreas do cérebro associadas com a sensação de toque foram ativadas quando os voluntários eram tocados com agulhas grossas.

No caso das agulhas cujas pontas desapareciam, uma área do cérebro associada com a produção de opiáceos naturais - substâncias que aliviam a dor - foi ativada.

A mesma área foi ativada com a acupuntura de verdade, mas, além disso, outra região do cérebro, a insular, foi estimulada pelo tratamento.

Essa região já era conhecida por estar associada à acupuntura e porque, acredita-se, está envolvida na modulação da dor.

Sarah Williams, do Conselho de Acupuntura Britânico, disse: "É uma notícia muito positiva para a acupuntura, e essa pesquisa é uma excelente ilustração do que os acupunturistas já sabiam há muito tempo".

Já o Henry McQuay, professor de alívio da dor na Universidade de Oxford, expressou algumas reservas.

"Algumas pessoas relatam que a acupuntura as faz se sentirem melhor. Mas é extremamente difícil, tecnicamente, estudar acupuntura e separar o efeito placebo", disse.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2005/05/050501_acupunturadtl.shtml


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SUBJECT: Drausio & Lobby
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 00:53

At 00:15 2/5/2005, you wrote:
>Olá LER
>
>Bem, primeiro, me permita discordar, mandar para cadeia alguém devido a
>uma manifestação de opinião (ou defesa do que quer que seja) me parece
>exagero e um pouco (bastante) ditatorial..:-) Mesmo que o assunto
>transgênico fosse incontroverso (e não o é), ainda assim falar o que se
>pensa não deve ser crime, de maneira nenhuma.
>Homero



HOMERO,

Se fosse como você entendeu, tudo bem, eu concordaria contigo.
Mas não são assim os fatos.

Seguramente se trata de lobby profissional, muito bem remunerado.

Tudo que está ali escrito sobre alimentos é mentira.

Você não vai me ver dizendo que transgênicos matam.
Ou que deveria ser proibido fazer pesquisas nesse tema.

Eu não disse isso.

Apenas disse que o artigo está cheio de mentiras.
E que isso é proposital.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Não consegui entrar no grupo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 07:10

Oi Brudna,

de minha parte acredito que já autorizei ......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist-owner@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 1 de maio de 2005 19:00
Assunto: Não consegui entrar no grupo


Tentei , Tentei, Tentei....

Parece o Caubi cantando, mas não é.

Todas as oportunidades que tentei, a informação que recebia, era...
complete abaixo, etc....

Completava e inseria os códigos e nada . Está com problemas o
sistema...


cordialmente


Dirceu Dias








--
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.0 - Release Date: 29/04/2005




SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma curiosa coincidência
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 07:24

----- Original Message -----
From: "Ricardo Soares Vieira"
Sent: Saturday, April 30, 2005 2:56 PM
Subject: [ciencialist] Uma curiosa coincidência

Caro Ricardo

Estou atrasado com a minha correspondência e em virtude disso estou
demorando para responder.

> Faz algum tempo, encontrei esse teu desafio, (quem não conhece, está na
> página: http://www.ecientificocultural.com/coincidencia.html), que achei
> realmente muito interessante.

Fiquei bastante lisonjeado com o interesse despertado pelo meu desafio e
pelo fato de você ter se disposto a resolvê-lo.

> Escrevi um texto em pdf sobre a minha teoria, no qual, dediquei um
> capítulo ao seu desafio. Como não tenho nenhuma intensão de tirar o seu
> mérito ou de aparecer, espero que não se importe em tê-lo comentado...

De maneira alguma, use a abuse de meus desafios, idéias, teorias,
encucações, críticas, etc. Quanto aos comentários, creio que você se excedeu
um pouco ao me comparar com Kepler, mas isso eu aceito como uma lisonja,
ainda que desproporcional. No mais, eu só tenho a agradecer pela divulgação
de meu trabalho. Caso você autorize, farei um link para o seu texto na seção
de meu site intitulada "Novas Teorias". É sempre um prazer encontrar um
jovem brasileiro com propensões para a teorização. A esse respeito deixarei
aqui um comentário de Francis Bacon (1561-1626) [creio que já expus aqui,
mas não custa nada repetir]:

********** início da citação **********
Que haja, finalmente, dois mé­todos, um destinado ao cultivo das ciências e
outro destinado à desco­berta científica. Aos que preferem o primeiro
caminho, seja por impa­ciência, por injunções da vida civil, seja pela
insegurança de suas mentes em compreender e abarcar a outra via (este será,
de longe, o caso da maior parte dos homens), a eles auguramos sejam bem
suce­didos no que escolheram e consigam alcançar aquilo que buscam. Mas
aqueles dentre os mortais, mais animados e interessados, não no uso presente
das descobertas já feitas, mas em ir mais além; que este­jam preocupados,
não com a vitória sobre os adversários por meio de argumentos, mas na
vitória sobre a natureza, pela ação; não em emi­tir opiniões elegantes e
prováveis, mas em conhecer a verdade de forma clara e manifesta; esses, como
verdadeiros filhos da ciência, que se juntem a nós, para, deixando para trás
os vestíbulos das ciên­cias, por tantos palmilhados sem resultado,
penetrarmos em seus recônditos domínios.
********** final da citação **********

> Assim, gostaria que o Sr, se tiver tempo, desse uma olhada nele, para ver
> se estou correto ou não...

Eu já dei uma "olhada" e gostei do que vi. Não obstante, para emitir um
juízo precisaria ler com mais cuidado, o que farei tão logo me sobre um
tempo razoável. De qualquer maneira, direi o que já disse ao Rolf: Um
teorizador não é a pessoa ideal para avaliar o trabalho de um colega e ainda
mais se for da mesma área de estudo, e isso já foi dito por Einstein com
outras palavras. No entanto, como a sua teoria depende de algumas idéias que
já tenho formadas, pode ser que eu venha a ser útil ou até mesmo que eu
venha para atrapalhar bastante ;-))

Apenas um comentário de passagem. Parece-me que a certa altura do seu artigo
lê-se que os elétrons situados na mesma diagonal do diagrama de Pauling
teriam "exatamente" a mesma energia. A primeira vista isso me pareceu
estranho, e portanto estou relatando essa estranheza, mas é bem possível que
eu não tenha entendido bem o que você disse (como já disse, fiz uma leitura
superficial). Não seria "valores próximos, mas diferentes"? Para a sua
teoria a igualdade é obrigatória? Pareceu-me que não. Por outro lado,
supondo que seja isso mesmo que eu entendi e supondo que você esteja certo,
eu pergunto: Você leu isso em algum lugar da literatura, ou você deduziu a
partir da sua teoria (ou postulou)?

Quanto à crítica do Álvaro, acho que ela foi bem colocada, mas ainda é muito
cedo para entrarmos nesses detalhes. O Álvaro é assim mesmo, está sempre
procurando infernizar :-) a vida dos teorizadores com encucações bem
colocadas, ainda que nem sempre oportunas. Mas não tenha dúvida de que se a
teoria tiver fundamento, um dia você chegará lá, apenas não se apresse pois
a ciência é feita lentamente, com muita paciência e diria mais, com muita
paixão pela viagem ao mundo do desconhecido. Uma nova teoria é como uma
criança e, como diria Faraday: Para que serve uma criança ao nascer?

> Para quem se interessar em visitar a minha página, lá também encontrarão
> uma tradução que fiz do artigo de Einstein "Sobre a eletrodinâmica dos
> corpos em Movimento", no link "pesquisas"

Parabéns pela tradução. Esse é um ótimo presente que você dá a todos os
brasileiros por ocasião do centenário do célebre artigo.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] FALANDO EM REMEDIOS
FROM: jose marks <realqualidadevida@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 08:49

Bom dia amigos !

Espero e desejo que estes "pouquíssimos" furos de reportagens, sirvam de alerta aos humanos que ainda tem ainda um pouco de sua intuição nata.

Desejo que resgatem as suas origens antes de tomar a iniciativa condicionadora aos "remédios", que como o próprio nome diz"remedeiam".

Não quero aqui parecer radical, e sim conseguir com que encontrem a consciência pura. Desejo que os chás e a alimentação retomem sua posição de destaque e sejam as bases da saúde. Isto é ciência pura. Palavras do PAI da medicina. Não desta ciência comercial de hoje. Temos que ver os laboratórios como empresas que visam grandes lucros. Imaginem um comprimido para dores, aids, gripes, câncer, etc.. quantos bilhões deles venderiam por dia no mundo ?

Peço que não acreditem em minhas palavras, façam suas próprias "investigações". Olhem o caso do remédio "Viox", que só nos EUA matou 28.000 americanos. E saibam que eles abasteciam quase 200 países, inclusive nosso amado Brasil.

Parabéns rmnakata, pelo seu alerta, muito grato por isso.

José.


rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:

Médica dos EUA denuncia fraude em publicação científica
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13185.shtml

Farmacêutica alega engano em caso de fraude científica
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13189.shtml

Bulcao, Silvio, espero q. os medicamentos q. vcs estao tomando nao
tenham passado pelo processo de validacao acima.

[]s,

Roberto Takata


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SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] FALANDO EM REMEDIOS
FROM: jose marks <realqualidadevida@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 08:51

Complementando ...

Para aqueles que gostam de ler, tem um livro simples, mas objetivo que diz um pouco desse comercio : "Falando de medicamentos".

Boa leitura.

José.

rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:

Médica dos EUA denuncia fraude em publicação científica
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13185.shtml

Farmacêutica alega engano em caso de fraude científica
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13189.shtml

Bulcao, Silvio, espero q. os medicamentos q. vcs estao tomando nao
tenham passado pelo processo de validacao acima.

[]s,

Roberto Takata





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Drausio Transgênico, CARTA PRA F OLHA
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 10:12

Se o conhecimento pode criar problemas, não é através da ignorância
que podemos solucioná-los. (Isaac Asimov).

;-)

Até
Luís Brudna


On 5/2/05, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> wrote:
> "Demonizar" áreas de pesquisa, taxando de monstruoso ou terminantemente inútil não me parece uma medida correta, qualquer que seja a área de pesquisa. Células tronco, energia atomica, transgênicos ou outra qualquer, todas devem ser objeto de análise e desenvolvimento do conhecimento. Até para que se possa decidir com mais base e razão. E para saber se fritar a batata destruirá a vacina, é preciso, pesquisar e estudar, não?


SUBJECT: Drausio Transgênico, CARTA PRA F OLHA
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 11:59

Brudna,

Em nenhum momento dei pitaco sobre impactos ambientais, que não é minha area.
Em nenhum momento dei pitaco em toxicologia, afirmando se faz bem ou se
engorda.

Por favor, leia com atenção o que eu escrevi, se vai comentar.

Eu disse que o assunto das vacinas, como está colocado, é ilusionismo, é
mentira, é falso.
Esse é o ponto.

E ali está tudo afirmado sem ter sido pesquisado.
Desdobrando seu comentario, então ele tem que primeiro pesquisar, pra
depois falar que todo mundo vai ficar vacinado comendo batata.

ok ?

L.E.



At 10:12 2/5/2005, you wrote:
>Se o conhecimento pode criar problemas, não é através da ignorância
>que podemos solucioná-los. (Isaac Asimov).
>
>;-)
>
>Até
>Luís Brudna
>
>
>On 5/2/05, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> wrote:
> > "Demonizar" áreas de pesquisa, taxando de monstruoso ou
> terminantemente inútil não me parece uma medida correta, qualquer que
> seja a área de pesquisa. Células tronco, energia atomica, transgênicos ou
> outra qualquer, todas devem ser objeto de análise e desenvolvimento do
> conhecimento. Até para que se possa decidir com mais base e razão. E para
> saber se fritar a batata destruirá a vacina, é preciso, pesquisar e
> estudar, não?
>
>
>##### ##### #####


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SUBJECT: [RN] SEM PIRUA'
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 13:19

FOLHA ONLINE, 29-04-2005

ESTUDO MOSTRA POR QUE PIPOCA NÃO ESTOURA

Pesquisadores da Universidade Purdue, nos Estados Unidos, acabam de
revelar um segredo que irrita quem come pipoca há gerações: por que
alguns dos grãos de milho simplesmente se recusam a rebentar e acabam
ficando no fundo da panela --o chamado piruá.

Segundo eles, é preciso que o grão não deixe a pressão escapar
conforme é aquecido; se isso acontecer e o ar vazar, o grão não
estoura. (e)

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13200.shtml

[Mais uma vez os cientistas americanos ultrapassaram a parolação
brazuca e chegaram a mais uma descoberta que revolucionará o mundo.
Creio q. dá até IgNobel. Roberto Takata]





SUBJECT: aranhas caranguejeras
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 13:26

Biólogos?

[ ] 's do
Emiliano Chemello
---
De:"Luiza Sampaio" <luiza@sergiosampaio.com.br>
Para:Emiliano Chemello
Assunto:help
Mensagem:ola!

Tenho feito pesquisas na internet para saber mais sobre as aranhas
caranguejiras e encontrei em seu site e o seu email.

Na verdade, estou ASSUSTADA com a quantidade dessas aranhas na minha casa.
nos mudamos há 5 meses para uma casa, que fica em um condominio ainda pouco
habitado, perto da praia e cheio de dunas em volta, em Salvador- Bahia! num
periodo de 5 meses, já apareceram no minimo umas 20 delas, a maioria dentro
de casa: perto do telhado, nas paredes, no chao e ate no closet de roupas!

Em todas as pesquisas que fiz, existe uma unanimidade em dizer que o veneno
nao eh ativo em seres humanos fato que nos tranquilizou um pouco, mas
gostaria de saber como fazer para "extermina-las", sera que existe um foco
delas dentro de casa? como saber? quais lugares devo proucurar?

Sei que talvez vc nao tenha disponibilidade em me responder, porem se puder
indicar alguem ou algum lugar que eu possa obter essas informaçoes, eu
realmente agradeceiria, pois as aranhas nao param de aparecer... estao me
deixando louca!

grata pela atençaõ,

Luiza Sampaio




SUBJECT: aranhas caranguejeiras
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 13:26

Biólogos?

[ ] 's do
Emiliano Chemello
---
De:"Luiza Sampaio" <luiza@sergiosampaio.com.br>
Para:Emiliano Chemello
Assunto:help
Mensagem:ola!

Tenho feito pesquisas na internet para saber mais sobre as aranhas
caranguejiras e encontrei em seu site e o seu email.

Na verdade, estou ASSUSTADA com a quantidade dessas aranhas na minha casa.
nos mudamos há 5 meses para uma casa, que fica em um condominio ainda pouco
habitado, perto da praia e cheio de dunas em volta, em Salvador- Bahia! num
periodo de 5 meses, já apareceram no minimo umas 20 delas, a maioria dentro
de casa: perto do telhado, nas paredes, no chao e ate no closet de roupas!

Em todas as pesquisas que fiz, existe uma unanimidade em dizer que o veneno
nao eh ativo em seres humanos fato que nos tranquilizou um pouco, mas
gostaria de saber como fazer para "extermina-las", sera que existe um foco
delas dentro de casa? como saber? quais lugares devo proucurar?

Sei que talvez vc nao tenha disponibilidade em me responder, porem se puder
indicar alguem ou algum lugar que eu possa obter essas informaçoes, eu
realmente agradeceiria, pois as aranhas nao param de aparecer... estao me
deixando louca!

grata pela atençaõ,

Luiza Sampaio




SUBJECT: colóides
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 13:27

Alguém possui algum link de material disponível na net sobre colóides?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

---

Contato Naeq:
Nome: Keli
Email: kelli_pacheco@yahoo.com.br
Telefone: Col ides
Mensagem: Sou estudante de Qu mica Industrial e achei super
interessante esta pßgina. Gostaria de saber se voc s poderiam me mandar
algum material que complementasse o assunto, eu ficarei muito agradecida.
Gostei desta pßgina por que ela estß
fßcil de se entender, e estß ajudando bastante no meu trabalho. Obrigada.





SUBJECT: [RN] BURACOS DE MINHOCA
FROM: "Medeiros, Alexandre Pimentel Cabral de" <Alexandre.Medeiros@Consultmail.net>
TO: "SBCR \(E-mail\)" <sbcr@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 13:28

Folha de São Paulo, 01/05/2005

Renomado físico inicia guerra para derrubar hipótese de que possam existir atalhos entre áreas distantes do espaço

Portal IMPOSSÍVEL
SALVADOR NOGUEIRA
DA REPORTAGEM LOCAL

Em 23 de março, o físico norte-americano Leonard Susskind decidiu abrir uma lata de minhocas. Ou melhor, uma lata de buracos de minhoca. Num estudo categórico, ele disse que muitos cientistas entusiasmados estavam meramente perdendo seu tempo: as leis da física não permitiriam a construção de "túneis" que perfuram o espaço ligando pontos remotos e permitindo viagens, em tese, mais rápidas que a velocidade da luz.

Num estudo de cinco páginas, intitulado "Buracos de minhoca e viagem no tempo? Improvável.", Susskind declara sem cerimônias o fim desse campo de estudos, dizendo que esses artefatos, derivados de algumas das soluções possíveis das equações da teoria da relatividade geral de Einstein, de fato violam dois dos princípios mais fundamentais da física -a lei da conservação local da energia e o princípio da incerteza da mecânica quântica.

Para alguns físicos que dedicam todo o seu tempo tentando encontrar saídas teóricas para permitir a existência desses tais buracos de verme, o estudo de Susskind, publicado no site www.arxiv.org (repositório de estudos que os físicos e astrônomos usam para discutir seus resultados antes mesmo de serem publicados em revistas científicas com revisão por partes), caiu como uma declaração de guerra.

Susskind não é um qualquer. Trata-se de renomado pesquisador da Universidade Stanford, especializado na complicadíssima teoria de cordas (ele está acabando de terminar um novo livro, "The Cosmic Landscape: String Theory and the Illusion of Intelligent Design", ou "O Cenário Cósmico: Teoria de Cordas e a Ilusão do Design Inteligente", em que tentará defender o princípio antrópico sem deixar que isso se torne um argumento de fundo religioso).

Nem por isso outros físicos, menos conhecidos, deixaram de reagir. Susskind recebeu críticas duras de vários cientistas, entre eles do russo Serguei Krasnikov, um velho estudioso de buracos de minhoca. Esses físicos já tropeçaram em várias dificuldades teóricas como as que Susskind estava apontando, mas não se intimidaram e superaram os obstáculos para concluir que, enfim, esses atalhos cósmicos são possíveis.

"Os argumentos dele não são novos, já haviam sido utilizados duas décadas atrás", diz Mário Novello, do CBPF (Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas), no Rio, um dos físicos que não engoliram as novas idéias de Susskind. "Entretanto, essas questões já foram tratadas de um outro modo."

Krasnikov fez questão de refrescar a memória de Susskind. "Meu papel aqui foi apenas chamar sua atenção para uma (fatal?) lacuna em seu raciocínio", diz o russo.

Momento da virada

Finalmente, dez dias atrás, um outro artigo apareceu no arxiv.org. O título era "Refutação de um estudo sobre buracos de minhoca". E a sinopse, em referência direta ao artigo original de Susskind, é impagável. "Em um artigo recente sobre buracos de minhoca [referência ao trabalho do físico de Stanford], o autor daquele artigo demonstrou que não sabia do que estava falando. Neste artigo eu corrijo as interpretações ingênuas e errôneas do autor."

O autor da hilária refutação era ninguém menos que... Leonard Susskind. "Eu cometi um erro técnico no primeiro artigo e foi um erro idiota. O argumento que eu estava dando estava errado", disse o físico americano à Folha. Com o novo artigo, Susskind declarou uma trégua entre os defensores dos buracos de minhoca -mas não a rendição incondicional. "Nada disso significa que os buracos de minhoca façam sentido", escreveu Susskind, no artigo em que refutou seus próprios argumentos iniciais. "Eu compartilho o preconceito do autor do [estudo original] de que eles não fazem e espero voltar ao problema."

Suspensão da descrença

O preconceito de Larry Susskind com buracos de minhoca é compreensível. É verdade que, em circunstâncias muito sinistras, as equações da relatividade o permitem. Mas a um preço alto demais, que levanta suspeitas.

Explicando: a relatividade geral diz que o que as pessoas desde a época de sir Isaac Newton (1642-1727) chamam de gravidade na verdade é uma curvatura num espaço-tempo contínuo (um conjunto indissolúvel, composto pelas três dimensões do espaço e pela do tempo) gerada pela presença de matéria (ou energia) nesse ambiente.

A premissa por trás dos buracos de minhoca é a possibilidade de criar uma distorção tão grande em duas regiões do espaço-tempo que elas se curvam a ponto de se ligarem, formando um "atalho" entre esses dois pontos. Então, uma viagem que, pelo espaço convencional, levaria zilhões de anos na velocidade máxima permitida (a da luz, 300 mil quilômetros por segundo), poderia ser encurtada a alguns segundos, numa travessia de um buraco de minhoca.

Para manter essas passagens abertas, no entanto, seria preciso algo que os físicos tratam como "matéria exótica" -algo que emitisse energia negativa. A rigor, não há material no mundo que tenha essas propriedades. No entanto, alguns efeitos quânticos observados já demonstraram que, pelo menos nas menores escalas, energia negativa é possível (já foi até mesmo observada). Aí reside a maior parte das esperanças dos entusiastas de buracos de vermes. Mas as conseqüências, caso eles estejam mesmo certos, podem ser catastróficas.

Tempo esgotado

O problema é que os buracos de minhoca, como o trabalho de traças cósmicas pelo tecido do espaço-tempo, não permite somente ligar dois pontos distantes do cosmos. Obrigatoriamente, também seria possível conectar duas regiões diferentes do tempo. Ou seja, se buracos de minhoca existem, a possibilidade de viajar no tempo -com destino ao passado- também.

Alguns cientistas famosos têm um problema sério com isso. O físico e popstar Stephen Hawking, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, foi o mais categórico deles: instituiu um "princípio de proteção cronológica". Em suma, ele diz que, não importa como, a natureza precisa ter uma lei que impeça viagens ao passado.

Não é que ele não tenha espírito de aventura; o problema é que o paradoxo do avô é algo que ele prefere não ter de enfrentar. Em resumo, o paradoxo que assombra Hawking é o seguinte: se viajar ao passado é possível, alguém pode voltar no tempo e matar o próprio avô. Se o avô está morto, não terá um filho, que não terá o neto, que não poderá voltar no tempo para matar o avô, que então viverá para ter o filho que terá o neto, que então voltará no tempo e matará seu avô, e assim sucessivamente. (Mais sobre isso no primeiro filme da série "De Volta para o Futuro", de Steven Spielberg.)

Então, em nome do bom senso, Hawking instituiu o tal princípio da proteção cronológica. A base não é a física, mas sim o bom senso.

Susskind concorda, mas é ainda mais radical. "Eu concordo que os argumentos de Hawking são bons, mas eles não dizem muito sobre viagens espaciais -exceder a velocidade da luz usando buracos de minhoca", diz o físico. Para ele, isso também deveria ser proibido pelas inflexíveis leis da natureza.

Para Krasnikov e outros defensores da pesquisa desses fenômenos bizarros, os buracos de minhoca continuam vivos e saudáveis, a despeito dos ataques de Susskind.

"Eu dei o melhor de mim para entender os argumentos dele, mas desisti -assim como alguns dos meus colegas que conhecem mecânica quântica melhor que eu", afirma o físico teórico russo. "Agora que ele mesmo os abandonou, não acho que valha a pena gastar mais esforço com isso." [i]

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs0105200507.htm


SUBJECT: Re: [ciencialist] aranhas caranguejeiras
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 13:50




gostaria de saber como fazer para "extermina-las", sera que existe um foco
delas dentro de casa? como saber? quais lugares devo proucurar?

[E]> construa condomínios em seu habitat natural.



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SUBJECT: RES: Aparato o retorno
FROM: "Almeida, Osman {FLI}" <osman.almeida@pepsico.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 16:22






Vamos tentar mais uma vez!
O pior de tudo que eu capricho no desenho e ele chega por ai todo bagunçado.

Caros.

Como posso tentar explicar o funcionamento deste aparato.

É uma peça de madeira de aprox. 200mm de comp. x 30mm de altura x 0,8 mm de espessura, e tem uma pequena hélice na ponta; deste comprimento uns 100mm são de dentes , quando é esfregado uma régua "ou uma ripa" (sentido hélice) sobre os dentes, a hélice da ponta gira.
A ripa pode ser esfregado em três posições " com um pouco de inclinação de cada lado do aparato ou perpendicular".

O interessante é que o giro da hélice depende do lado que vc esfrega a ripa, e se esfregado em perpendicular, não se sabe de que lado a hélice vai girar.



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De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Almeida, Osman {FLI}
Enviada em: quarta-feira, 27 de abril de 2005 09:33
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] O quê é este aparato.


Pessoal.

Gostaria de saber o principio de funcionamento deste aparato.
É uma peça simples de madeira, quando é esfregado uma régua "ou uma ripa" em perpendicular aos dentes deste aparato a hélice da ponta gira.

Por quê ??

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Aguardo retorno.



Osman Almeida


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SUBJECT: Dicionários
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 16:39



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with Uncle Walt's "neighbors" on visitors' day! Scare the bill
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SHIPPING (not P&P, :-)
One meta-glossary (page with glossary links, I mean)
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SPORTS
Glossaries for Soccer (football), Hockey, Basketball and (American)
Football
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STANDARD INDUSTRIAL CLASSIFICATIONS (SIC Index)
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ESTRI - Electronic Standards for the Transfer of Regulatory Informations
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TELECOMMUNICATION
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TÉRMINOS ESPAÑOLES DEL INTERNET
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THERMOPLASTICS Abbreviations
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TIMBER GLOSSARY
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WORD LIST IN ENGLISH AND SPANISH
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WORLD BANK GLOSSARY ENG->SP
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YEAR 2000 (MILLENIUM BUG)
http://www.year2000.com
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Source: Marcelo Canossa <mcanmpac@ciudad.com.ar>

DICCIONARIO DIGITAL INGLÉS/ESPAÑOL/INGLÉS
http://www.vox.es/VOXAdv.html

DICCIONARIO DIGITAL ALEMÁN/ESPAÑOL
http://www.activa.arrakis.es/verz-es.htm

DICCIONARIO DIGITAL MULTILINGÜE INTERACTIVO
http://www.logos.it/query/query.html

DICCIONARIO DE LUNFARDO (ARGOT) RIOPLATENSE
http://www.lalunfa.com/

DICCIONARIO DE AMERICANISMOS (CALÓ, VOCES INDÍGENAS, ETC)
http://www.ciudadfutura.com/america/dicci.htm

THE ALTERNATIVE SPANISH DICTIONARY (DICCIONARIO DE ARGOT DE VARIOS PAÍSES
HISPANOS)
http://www.notam.uio.no/~hcholm/altlang/ht/Spanish.html

DICCIONARIO MICHAELIS ON-LINE PORTUGUÉS/ESPAÑOL/PORTUGUÉS
http://uol.com.br/bibliot/dicionar/(contraseña: senha)

----

UNIVERSAL CONJUGATOR
http://www.logos.it/verbi/verbi.html.

GLOSARIOS FINANCIEROS
http://www.mabercom.com

REAL ACADEMIA ESPAÑOLA
http://www.rae.es/


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SUBJECT: Re: [ciencialist] aranhas caranguejeiras
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 17:01

Na verdade, as aranhas é que devem estar assustadas com a proliferação de seres humanos...

Como bom curitibano, eu extermino apenas aranhas marrons. As outras eu deixo em paz...

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 02, 2005 1:26 PM
Subject: [ciencialist] aranhas caranguejeiras


Biólogos?

[ ] 's do
Emiliano Chemello
---
De:"Luiza Sampaio" <luiza@sergiosampaio.com.br>
Para:Emiliano Chemello
Assunto:help
Mensagem:ola!

Tenho feito pesquisas na internet para saber mais sobre as aranhas
caranguejiras e encontrei em seu site e o seu email.

Na verdade, estou ASSUSTADA com a quantidade dessas aranhas na minha casa.
nos mudamos há 5 meses para uma casa, que fica em um condominio ainda pouco
habitado, perto da praia e cheio de dunas em volta, em Salvador- Bahia! num
periodo de 5 meses, já apareceram no minimo umas 20 delas, a maioria dentro
de casa: perto do telhado, nas paredes, no chao e ate no closet de roupas!

Em todas as pesquisas que fiz, existe uma unanimidade em dizer que o veneno
nao eh ativo em seres humanos fato que nos tranquilizou um pouco, mas
gostaria de saber como fazer para "extermina-las", sera que existe um foco
delas dentro de casa? como saber? quais lugares devo proucurar?

Sei que talvez vc nao tenha disponibilidade em me responder, porem se puder
indicar alguem ou algum lugar que eu possa obter essas informaçoes, eu
realmente agradeceiria, pois as aranhas nao param de aparecer... estao me
deixando louca!

grata pela atençaõ,

Luiza Sampaio





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SUBJECT: Re: [ciencialist] [RN] BURACOS DE MINHOCA
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 17:29

----- Original Message -----
From: "Medeiros, Alexandre Pimentel Cabral de"
Sent: Monday, May 02, 2005 1:28 PM
Subject: [ciencialist] [RN] BURACOS DE MINHOCA

> Renomado físico inicia guerra para derrubar hipótese de que possam existir
> atalhos entre áreas distantes do espaço

Ops!!! Mais um físico insatisfeito com detalhes "insignificantes" da
monumental ficção, digo, física "moderna".

> ele disse que muitos cientistas entusiasmados estavam meramente perdendo
> seu tempo

É o que a grande maioria dos físicos "modernos" mais gosta de fazer, tal e
qual os peripatéticos do final da Idade Média e do Renascimento. Galileu
neles!

> Susskind declara sem cerimônias o fim desse campo de estudos, dizendo que
> esses artefatos, derivados de algumas das soluções possíveis das equações
> da teoria da relatividade geral de Einstein,...

A analogia cada vez mais se aplica. Onde se lê Einstein leia-se Aristóteles
e, "mutatis mutandi", chegaremos na identificação dos físicos "modernos" com
os antiquadíssimos peripatéticos.

> ...de fato violam dois dos princípios mais fundamentais da física - [...]
> e o princípio da incerteza da mecânica quântica.

Ops!!! Está me parecendo que o roto está violando o esfarrapado. Não
esperaria nada melhor de um "Galileu" estadunidense. Eu poderia dizer que
ele está mais para Descartes do que para Galileu, mas isso seria menosprezar
demais o Descartes, um filósofo renascentista para cientista nenhum botar
defeito, ainda que ele tenha "errado" bastante.

> Para alguns físicos que dedicam todo o seu tempo tentando encontrar saídas
> teóricas para permitir a existência desses tais buracos de verme,...

Que perda de tempo!!!! Enfim, tem gosto pra tudo.

> o estudo de Susskind, publicado no site www.arxiv.org (repositório de
> estudos que os físicos e astrônomos usam para discutir seus resultados
> antes mesmo de serem publicados em revistas científicas com revisão por
> partes), caiu como uma declaração de guerra.

Eu diria que nessa guerra entre os peripatéticos "modernos" e os patéticos
quânticos não haverá vencedores, apenas vencidos.

> Susskind não é um qualquer.

De fato, ele é um patético quântico que mais cedo ou mais tarde acabará por
se enforcar no objeto de seus estudos (cordas).

Bem, vou parar por aqui pois pelo visto, no restante da reportagem, os
patéticos e os peripatético já estão tentando articular um acordo amigável e
bastante ficcionista para o meu gosto, adiando desta forma a batalha
apocalíptica (aquela que não terá vencedores, apenas vencidos) por alguns
anos.


[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Mais acupuntura..:-)
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 17:33

Mais uma vez, modular a dor, com agulhas em qualquer
lugar da pele (ou com beliscões bem aplicados..:-) não
é o mesmo que curar cancer ou tuberculose com o
reequilibrio de energias misticas em meridianos
específicos e não detectáveis..:-)


Amauri: Nunca a acunpultura prometeu isto, se
prometeu, prende que é charlatão...:)


Sarah Williams, do Conselho de Acupuntura Britânico,
disse: "É uma notícia muito positiva para a
acupuntura, e essa pesquisa é uma excelente ilustração
do que os acupunturistas já sabiam há muito tempo".

Amauri: Isso é uma cuultura milenar, talvez se a
ciencia descobri mais, vai melhorar...:)

"Algumas pessoas relatam que a acupuntura as faz se
sentirem melhor. Mas é extremamente difícil,
tecnicamente, estudar acupuntura e separar o efeito
placebo", disse.

Amauri: É dificil curar doenças, é dificil pesquisar,
ja imaginou milhões de dinheiro que a industria
farmaceutica vai perder?

Amauri
--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> wrote:
---------------------------------
Olá

Para que não digam que não levo em conta alegações
contrárias, um artigo sobre o estudo da
acupuntura..:-)

Entretanto, é preciso notar que, como já foi discutido
"ad nauseum" aqui, descobrir que é possível modular a
sensações dolorosas através de agulhas na pele, "não é
acupuntura", no sentido e definição dado pela medicina
chinesa..:-) Essa acupuntura, sabedoria ancestral,
alega curar todas as doenças (e não apenas a sensação
de dor das mesmas) pelo reequilíbrio de energias
misticas não detectáveis..:-) Qualquer outra coisa,
até mesmo a mudança na sensação de dor pela inserção
de agulhas na pele (em qualquer lugar e não apenas nos
meridianos específicos da medicina chinesa) não é mais
"acupuntura"..:-)

Em todo caso, o estudo demonstra como é difícil fazer
pesquisas dentro do rigor a partir de coisas tão vagas
como alegações da cupuntura. Alias, é a observação
final de um cientista neste mesmo artigo, que levanta
o problema.

Mais uma vez, modular a dor, com agulhas em qualquer
lugar da pele (ou com beliscões bem aplicados..:-) não
é o mesmo que curar cancer ou tuberculose com o
reequilibrio de energias misticas em meridianos
específicos e não detectáveis..:-)

Homero
___________________________________________________

Cientistas da University College London e da
Southampton University disseram ter provas de que a
acupuntura realmente funciona.
Céticos sempre disseram que o qualquer benefício com o
uso da técnica, que tem origem na medicina chinesa
tradicional, decorre da esperança que o paciente tem
em relação ao tratamento.

Os pesquisadores fizeram diversos testes e escanearam
os cérebros de voluntários. O resultado do trabalho
foi publicado no jornal especializado NeuroImage.

Eles usaram tomografia por emissão de posítrons (PET,
na sigla em inglês) para ver o que acontece nos
cérebros das pessoas que se submetem a tratamento com
acupuntura para aliviar a dor causada por artrite.

Pele perfurada

Cada um dos 14 voluntários se submeteu a três
intervenções, numa ordem aleatória.

Em uma das intervenções, pacientes foram tocados com
agulhas grossas, mas sabiam que não teriam a pele
perfurada e que a experiência não teria valor
terapêutico.

Outra intervenção envolveu um tratamento com agulhas
especialmente desenvolvidas para dar a impressão de
que a pele estava sendo penetrada, embora isso não
tenha realmente ocorrido.

As pontas dessas agulhas desaparecem dentro do corpo
da agulha quando pressionadas.

A terceira intervenção era realmente acupuntura.

Quando os pesquisadores analisaram o resultado da PET,
descobriram diferenças marcantes entre as três
situações.

Apenas as áreas do cérebro associadas com a sensação
de toque foram ativadas quando os voluntários eram
tocados com agulhas grossas.

No caso das agulhas cujas pontas desapareciam, uma
área do cérebro associada com a produção de opiáceos
naturais - substâncias que aliviam a dor - foi
ativada.

A mesma área foi ativada com a acupuntura de verdade,
mas, além disso, outra região do cérebro, a insular,
foi estimulada pelo tratamento.

Essa região já era conhecida por estar associada à
acupuntura e porque, acredita-se, está envolvida na
modulação da dor.

Sarah Williams, do Conselho de Acupuntura Britânico,
disse: "É uma notícia muito positiva para a
acupuntura, e essa pesquisa é uma excelente ilustração
do que os acupunturistas já sabiam há muito tempo".

Já o Henry McQuay, professor de alívio da dor na
Universidade de Oxford, expressou algumas reservas.

"Algumas pessoas relatam que a acupuntura as faz se
sentirem melhor. Mas é extremamente difícil,
tecnicamente, estudar acupuntura e separar o efeito
placebo", disse.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2005/05/050501_acupunturadtl.shtml


[As partes desta mensagem que não continham texto
foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] aranhas caranguejeiras
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 17:34

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Monday, May 02, 2005 5:01 PM
Subject: Re: [ciencialist] aranhas caranguejeiras

> Na verdade, as aranhas é que devem estar assustadas com a proliferação de
> seres humanos... Como bom curitibano, eu extermino apenas aranhas marrons.
> As outras eu deixo em paz...

Estou começando a entender o seu apego pela teoria das cordas ;-))))) Você é
um aracnófilo.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Mais acupuntura..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2005 17:58

OLá Amauri

Está enganado, profundamente enganado..:-) A acupuntura, como definida pela ancestral sabedoria chinesa e oriental, é muito diferente de versões modernizadas e diluídas do termo. Justamente devido a pouca ação encontrada, a impossibilidade de encontrar um mecanismo de ação (meridianos energéticos não detectáveis não servem..:-) e outros problemas. Problemas derivados do enfrentamento com o conhecimento científico atual.

No passado, a cura de todas as doenças na China, mesmo as que não tinham o mesmo nome que hoje (cancer, por exemplo) mas que causavam a mesma doença, só podiam ser tratadas por esse tipo de medicina. Não havia radioterapia, detecçào por tomografia ou drogas de ação anticancerígena. Se você apresentasse seu problema a um acupunturista, ainda hoje na China, ele faria um diagnóstico do tipo de problema energético que o causa. E tentaria trata-lo assim.

Assim, não é a base da acupuntura a "modulação da dor devido a processos bioquimicos e neurológicos", mas o equilibrio de energias msticas não detectáveis..:-) E é fácil, mesmo para você, perceber isso..:-) Pode teimar quanto quiser, mas é só birra mesmo..:-)

Se hoje nenhum acupunturista (pelo menos aqui no ocidente) promete curar cancer ou tuberculose, é mais devido ao alto grau de instrução da população, que perceberia a incongruencia, do que a restrições dessa "ciência" em sua origem..:-)

Amauri: Amauri: É dificil curar doenças, é dificil pesquisar,ja imaginou milhões de dinheiro que a industria farmaceutica vai perder?"

Não, Amauri, já pensou os milhões que ela vai ganhar, curando doenças sem precisar despender rios de dinheiro em pesquisas, desenvolvimento, salário de cientistas, controles rigorosos, estudos de anos ou décadas, necessidade de passar em testes dos órgãos de segurança?..:-) Apenas mantendo acupunturistas a postos?..:-) Milhões sem custo ou necessidade de estudo, com tudo já pronto e definitivo? Certezas absolutas, tão ao gosto do leigo?..:-) Como na homeopatia, onde você se recusa a ver os milhões que gera para seus "donos" e prefere atacar as drogas que tem eficácia comprovada..:-)

Pense, Amauri, se algum dia seu próprio problema puder ser curado, acha que será pela acupuntura? Ou pela homeopatia? Ou por qualquer das milhares de tolices e antigas "sabedorias" que existem pelo mundo? Ou será pela medicina de ponta, técnicas que levarão anos ou décadas de pesquisa e desenvolvimento? E, quando, ou se, este tratamento surgir, o que você fará? Vai recusa-lo, por ser um produto dos "malvados" cientistas? Vai preferir as eternas e imutáveis agulhadas que modulam dor, ou melhor, que "reequilibram energias misticas em meridianos corporais não detectáveis", no lugar do tratamento que poderá cura-lo ou diminuir seu problema?

O que fará, Amauri? Continuará usando de todo benefício e conhecimento que a ciência produziu, mantendo a revolta e má vontade contra ela, como de costume? O que fará, Amauri?..:-)

Há uma sabedoria milenar que promete curas e melhoras na saúde se você beber sua urina. Por que não a adota, Amauri, já que é "milenar"?..:-) Depois nos conte os benefícios que encontrou com essa sabedoria milenar..:-) Será, no mínimo, muito instrutivo..:-)

Homero






----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 02, 2005 5:33 PM
Subject: Re: [ciencialist] Mais acupuntura..:-)


Mais uma vez, modular a dor, com agulhas em qualquer
lugar da pele (ou com beliscões bem aplicados..:-) não
é o mesmo que curar cancer ou tuberculose com o
reequilibrio de energias misticas em meridianos
específicos e não detectáveis..:-)


Amauri: Nunca a acunpultura prometeu isto, se
prometeu, prende que é charlatão...:)


Sarah Williams, do Conselho de Acupuntura Britânico,
disse: "É uma notícia muito positiva para a
acupuntura, e essa pesquisa é uma excelente ilustração
do que os acupunturistas já sabiam há muito tempo".

Amauri: Isso é uma cuultura milenar, talvez se a
ciencia descobri mais, vai melhorar...:)

"Algumas pessoas relatam que a acupuntura as faz se
sentirem melhor. Mas é extremamente difícil,
tecnicamente, estudar acupuntura e separar o efeito
placebo", disse.

Amauri: É dificil curar doenças, é dificil pesquisar,
ja imaginou milhões de dinheiro que a industria
farmaceutica vai perder?

Amauri
--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> wrote:
---------------------------------
Olá

Para que não digam que não levo em conta alegações
contrárias, um artigo sobre o estudo da
acupuntura..:-)

Entretanto, é preciso notar que, como já foi discutido
"ad nauseum" aqui, descobrir que é possível modular a
sensações dolorosas através de agulhas na pele, "não é
acupuntura", no sentido e definição dado pela medicina
chinesa..:-) Essa acupuntura, sabedoria ancestral,
alega curar todas as doenças (e não apenas a sensação
de dor das mesmas) pelo reequilíbrio de energias
misticas não detectáveis..:-) Qualquer outra coisa,
até mesmo a mudança na sensação de dor pela inserção
de agulhas na pele (em qualquer lugar e não apenas nos
meridianos específicos da medicina chinesa) não é mais
"acupuntura"..:-)

Em todo caso, o estudo demonstra como é difícil fazer
pesquisas dentro do rigor a partir de coisas tão vagas
como alegações da cupuntura. Alias, é a observação
final de um cientista neste mesmo artigo, que levanta
o problema.

Mais uma vez, modular a dor, com agulhas em qualquer
lugar da pele (ou com beliscões bem aplicados..:-) não
é o mesmo que curar cancer ou tuberculose com o
reequilibrio de energias misticas em meridianos
específicos e não detectáveis..:-)

Homero
___________________________________________________

Cientistas da University College London e da
Southampton University disseram ter provas de que a
acupuntura realmente funciona.
Céticos sempre disseram que o qualquer benefício com o
uso da técnica, que tem origem na medicina chinesa
tradicional, decorre da esperança que o paciente tem
em relação ao tratamento.

Os pesquisadores fizeram diversos testes e escanearam
os cérebros de voluntários. O resultado do trabalho
foi publicado no jornal especializado NeuroImage.

Eles usaram tomografia por emissão de posítrons (PET,
na sigla em inglês) para ver o que acontece nos
cérebros das pessoas que se submetem a tratamento com
acupuntura para aliviar a dor causada por artrite.

Pele perfurada

Cada um dos 14 voluntários se submeteu a três
intervenções, numa ordem aleatória.

Em uma das intervenções, pacientes foram tocados com
agulhas grossas, mas sabiam que não teriam a pele
perfurada e que a experiência não teria valor
terapêutico.

Outra intervenção envolveu um tratamento com agulhas
especialmente desenvolvidas para dar a impressão de
que a pele estava sendo penetrada, embora isso não
tenha realmente ocorrido.

As pontas dessas agulhas desaparecem dentro do corpo
da agulha quando pressionadas.

A terceira intervenção era realmente acupuntura.

Quando os pesquisadores analisaram o resultado da PET,
descobriram diferenças marcantes entre as três
situações.

Apenas as áreas do cérebro associadas com a sensação
de toque foram ativadas quando os voluntários eram
tocados com agulhas grossas.

No caso das agulhas cujas pontas desapareciam, uma
área do cérebro associada com a produção de opiáceos
naturais - substâncias que aliviam a dor - foi
ativada.

A mesma área foi ativada com a acupuntura de verdade,
mas, além disso, outra região do cérebro, a insular,
foi estimulada pelo tratamento.

Essa região já era conhecida por estar associada à
acupuntura e porque, acredita-se, está envolvida na
modulação da dor.

Sarah Williams, do Conselho de Acupuntura Britânico,
disse: "É uma notícia muito positiva para a
acupuntura, e essa pesquisa é uma excelente ilustração
do que os acupunturistas já sabiam há muito tempo".

Já o Henry McQuay, professor de alívio da dor na
Universidade de Oxford, expressou algumas reservas.

"Algumas pessoas relatam que a acupuntura as faz se
sentirem melhor. Mas é extremamente difícil,
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placebo", disse.

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SUBJECT: Re: aranhas caranguejeiras
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 18:00

Filha,

Arranja alguns lagartos e solta pela casa que eles dão conta do
problema :-)
Usando venenos químicos dentro de algumas gerações, voce vai acabar
contribuindo para que elas *evoluam* criando resistência aos
inseticidas

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Biólogos?
>
> [ ] 's do
> Emiliano Chemello
> ---
> De:"Luiza Sampaio" <luiza@s...>
> Para:Emiliano Chemello
> Assunto:help
> Mensagem:ola!
>
> Tenho feito pesquisas na internet para saber mais sobre as aranhas
> caranguejiras e encontrei em seu site e o seu email.
>
> Na verdade, estou ASSUSTADA com a quantidade dessas aranhas na
minha casa.
> nos mudamos há 5 meses para uma casa, que fica em um condominio
ainda pouco
> habitado, perto da praia e cheio de dunas em volta, em Salvador-
Bahia! num
> periodo de 5 meses, já apareceram no minimo umas 20 delas, a
maioria dentro
> de casa: perto do telhado, nas paredes, no chao e ate no closet de
roupas!
>
> Em todas as pesquisas que fiz, existe uma unanimidade em dizer que
o veneno
> nao eh ativo em seres humanos fato que nos tranquilizou um pouco,
mas
> gostaria de saber como fazer para "extermina-las", sera que existe
um foco
> delas dentro de casa? como saber? quais lugares devo proucurar?
>
> Sei que talvez vc nao tenha disponibilidade em me responder, porem
se puder
> indicar alguem ou algum lugar que eu possa obter essas informaçoes,
eu
> realmente agradeceiria, pois as aranhas nao param de aparecer...
estao me
> deixando louca!
>
> grata pela atençaõ,
>
> Luiza Sampaio





SUBJECT: Re: aranhas caranguejeiras
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 18:10

Algumas medidas interessantes, é vedar as frestas das janelas, portas
e armários com borracha.
Manter sempre limpos os jardins e o terreno capinado e bem cuidado.
Manter objetos tipos sapatos, latas, mantimentos dentro de um armário
bem fechado. Evitar deixar lixo e material espalhado no chao e pela
casa. Evitar deixar comida e restos de comida expostos que atraiam
outros insetos, lembrando que as aranhas precisam de outros insentos
para se alimentar

Detetizar periodicamente a casa não contra as aranhas, mas contra
outros insetos como baratas, cupins, etc... que é base da
alimentação delas


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Filha,
>
> Arranja alguns lagartos e solta pela casa que eles dão conta do
> problema :-)
> Usando venenos químicos dentro de algumas gerações, voce vai acabar
> contribuindo para que elas *evoluam* criando resistência aos
> inseticidas
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m
e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Biólogos?
> >
> > [ ] 's do
> > Emiliano Chemello
> > ---
> > De:"Luiza Sampaio" <luiza@s...>
> > Para:Emiliano Chemello
> > Assunto:help
> > Mensagem:ola!
> >
> > Tenho feito pesquisas na internet para saber mais sobre as aranhas
> > caranguejiras e encontrei em seu site e o seu email.
> >
> > Na verdade, estou ASSUSTADA com a quantidade dessas aranhas na
> minha casa.
> > nos mudamos há 5 meses para uma casa, que fica em um condominio
> ainda pouco
> > habitado, perto da praia e cheio de dunas em volta, em Salvador-
> Bahia! num
> > periodo de 5 meses, já apareceram no minimo umas 20 delas, a
> maioria dentro
> > de casa: perto do telhado, nas paredes, no chao e ate no closet
de
> roupas!
> >
> > Em todas as pesquisas que fiz, existe uma unanimidade em dizer
que
> o veneno
> > nao eh ativo em seres humanos fato que nos tranquilizou um pouco,
> mas
> > gostaria de saber como fazer para "extermina-las", sera que
existe
> um foco
> > delas dentro de casa? como saber? quais lugares devo proucurar?
> >
> > Sei que talvez vc nao tenha disponibilidade em me responder,
porem
> se puder
> > indicar alguem ou algum lugar que eu possa obter essas
informaçoes,
> eu
> > realmente agradeceiria, pois as aranhas nao param de aparecer...
> estao me
> > deixando louca!
> >
> > grata pela atençaõ,
> >
> > Luiza Sampaio





SUBJECT: Videos sobre DNA
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 19:13

Dois videos curtos sobre o DNA

DNA (Genoma Humano)
http://www.odnavaiaescola.com/download/Filme_Projeto_Genoma_Humano.wmv

Genoma e etica
http://www.odnavaiaescola.com/download/ELSI.wmv

Mais informacoes
http://www.odnavaiaescola.com/

Ateh
Luis Brudna


SUBJECT: Re: [ciencialist] Mais acupuntura..:-)
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 19:14

Olá Homero

Eu nada tenho contra a ciencia, tenho contra essa
forma didática que eles tem que tudo é mentira sem
mesmo pesquisar, sem mesmo um observação. Mas tudo
bem, eu tenho minha visão critica e não posso nem de
longe me dar ao luxo de me iludir, não é?

Abraços
Amauri






--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:

---------------------------------
OLá Amauri

Está enganado, profundamente enganado..:-) A
acupuntura, como definida pela ancestral sabedoria
chinesa e oriental, é muito diferente de versões
modernizadas e diluídas do termo. Justamente devido a
pouca ação encontrada, a impossibilidade de encontrar
um mecanismo de ação (meridianos energéticos não
detectáveis não servem..:-) e outros problemas.
Problemas derivados do enfrentamento com o
conhecimento científico atual.

No passado, a cura de todas as doenças na China, mesmo
as que não tinham o mesmo nome que hoje (cancer, por
exemplo) mas que causavam a mesma doença, só podiam
ser tratadas por esse tipo de medicina. Não havia
radioterapia, detecçào por tomografia ou drogas de
ação anticancerígena. Se você apresentasse seu
problema a um acupunturista, ainda hoje na China, ele
faria um diagnóstico do tipo de problema energético
que o causa. E tentaria trata-lo assim.

Assim, não é a base da acupuntura a "modulação da dor
devido a processos bioquimicos e neurológicos", mas o
equilibrio de energias msticas não detectáveis..:-) E
é fácil, mesmo para você, perceber isso..:-) Pode
teimar quanto quiser, mas é só birra mesmo..:-)

Se hoje nenhum acupunturista (pelo menos aqui no
ocidente) promete curar cancer ou tuberculose, é mais
devido ao alto grau de instrução da população, que
perceberia a incongruencia, do que a restrições dessa
"ciência" em sua origem..:-)

Amauri: Amauri: É dificil curar doenças, é dificil
pesquisar,ja imaginou milhões de dinheiro que a
industria farmaceutica vai perder?"

Não, Amauri, já pensou os milhões que ela vai ganhar,
curando doenças sem precisar despender rios de
dinheiro em pesquisas, desenvolvimento, salário de
cientistas, controles rigorosos, estudos de anos ou
décadas, necessidade de passar em testes dos órgãos de
segurança?..:-) Apenas mantendo acupunturistas a
postos?..:-) Milhões sem custo ou necessidade de
estudo, com tudo já pronto e definitivo? Certezas
absolutas, tão ao gosto do leigo?..:-) Como na
homeopatia, onde você se recusa a ver os milhões que
gera para seus "donos" e prefere atacar as drogas que
tem eficácia comprovada..:-)

Pense, Amauri, se algum dia seu próprio problema puder
ser curado, acha que será pela acupuntura? Ou pela
homeopatia? Ou por qualquer das milhares de tolices e
antigas "sabedorias" que existem pelo mundo? Ou será
pela medicina de ponta, técnicas que levarão anos ou
décadas de pesquisa e desenvolvimento? E, quando, ou
se, este tratamento surgir, o que você fará? Vai
recusa-lo, por ser um produto dos "malvados"
cientistas? Vai preferir as eternas e imutáveis
agulhadas que modulam dor, ou melhor, que
"reequilibram energias misticas em meridianos
corporais não detectáveis", no lugar do tratamento que
poderá cura-lo ou diminuir seu problema?

O que fará, Amauri? Continuará usando de todo
benefício e conhecimento que a ciência produziu,
mantendo a revolta e má vontade contra ela, como de
costume? O que fará, Amauri?..:-)

Há uma sabedoria milenar que promete curas e melhoras
na saúde se você beber sua urina. Por que não a adota,
Amauri, já que é "milenar"?..:-) Depois nos conte os
benefícios que encontrou com essa sabedoria
milenar..:-) Será, no mínimo, muito instrutivo..:-)

Homero






----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 02, 2005 5:33 PM
Subject: Re: [ciencialist] Mais acupuntura..:-)


Mais uma vez, modular a dor, com agulhas em qualquer
lugar da pele (ou com beliscões bem aplicados..:-)
não
é o mesmo que curar cancer ou tuberculose com o
reequilibrio de energias misticas em meridianos
específicos e não detectáveis..:-)


Amauri: Nunca a acunpultura prometeu isto, se
prometeu, prende que é charlatão...:)


Sarah Williams, do Conselho de Acupuntura Britânico,
disse: "É uma notícia muito positiva para a
acupuntura, e essa pesquisa é uma excelente
ilustração
do que os acupunturistas já sabiam há muito tempo".

Amauri: Isso é uma cuultura milenar, talvez se a
ciencia descobri mais, vai melhorar...:)

"Algumas pessoas relatam que a acupuntura as faz se
sentirem melhor. Mas é extremamente difícil,
tecnicamente, estudar acupuntura e separar o efeito
placebo", disse.

Amauri: É dificil curar doenças, é dificil
pesquisar,
ja imaginou milhões de dinheiro que a industria
farmaceutica vai perder?

Amauri
--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> wrote:
---------------------------------
Olá

Para que não digam que não levo em conta alegações
contrárias, um artigo sobre o estudo da
acupuntura..:-)

Entretanto, é preciso notar que, como já foi
discutido
"ad nauseum" aqui, descobrir que é possível modular
a
sensações dolorosas através de agulhas na pele, "não
é
acupuntura", no sentido e definição dado pela
medicina
chinesa..:-) Essa acupuntura, sabedoria ancestral,
alega curar todas as doenças (e não apenas a
sensação
de dor das mesmas) pelo reequilíbrio de energias
misticas não detectáveis..:-) Qualquer outra coisa,
até mesmo a mudança na sensação de dor pela inserção
de agulhas na pele (em qualquer lugar e não apenas
nos
meridianos específicos da medicina chinesa) não é
mais
"acupuntura"..:-)

Em todo caso, o estudo demonstra como é difícil
fazer
pesquisas dentro do rigor a partir de coisas tão
vagas
como alegações da cupuntura. Alias, é a observação
final de um cientista neste mesmo artigo, que
levanta
o problema.

Mais uma vez, modular a dor, com agulhas em qualquer
lugar da pele (ou com beliscões bem aplicados..:-)
não
é o mesmo que curar cancer ou tuberculose com o
reequilibrio de energias misticas em meridianos
específicos e não detectáveis..:-)

Homero
___________________________________________________

Cientistas da University College London e da
Southampton University disseram ter provas de que a
acupuntura realmente funciona.
Céticos sempre disseram que o qualquer benefício com
o
uso da técnica, que tem origem na medicina chinesa
tradicional, decorre da esperança que o paciente tem
em relação ao tratamento.

Os pesquisadores fizeram diversos testes e
escanearam
os cérebros de voluntários. O resultado do trabalho
foi publicado no jornal especializado NeuroImage.

Eles usaram tomografia por emissão de posítrons
(PET,
na sigla em inglês) para ver o que acontece nos
cérebros das pessoas que se submetem a tratamento
com
acupuntura para aliviar a dor causada por artrite.

Pele perfurada

Cada um dos 14 voluntários se submeteu a três
intervenções, numa ordem aleatória.

Em uma das intervenções, pacientes foram tocados com
agulhas grossas, mas sabiam que não teriam a pele
perfurada e que a experiência não teria valor
terapêutico.

Outra intervenção envolveu um tratamento com agulhas
especialmente desenvolvidas para dar a impressão de
que a pele estava sendo penetrada, embora isso não
tenha realmente ocorrido.

As pontas dessas agulhas desaparecem dentro do corpo
da agulha quando pressionadas.

A terceira intervenção era realmente acupuntura.

Quando os pesquisadores analisaram o resultado da
PET,
descobriram diferenças marcantes entre as três
situações.

Apenas as áreas do cérebro associadas com a sensação
de toque foram ativadas quando os voluntários eram
tocados com agulhas grossas.

No caso das agulhas cujas pontas desapareciam, uma
área do cérebro associada com a produção de opiáceos
naturais - substâncias que aliviam a dor - foi
ativada.

A mesma área foi ativada com a acupuntura de
verdade,
mas, além disso, outra região do cérebro, a insular,
foi estimulada pelo tratamento.

Essa região já era conhecida por estar associada à
acupuntura e porque, acredita-se, está envolvida na
modulação da dor.

Sarah Williams, do Conselho de Acupuntura Britânico,
disse: "É uma notícia muito positiva para a
acupuntura, e essa pesquisa é uma excelente
ilustração
do que os acupunturistas já sabiam há muito tempo".

Já o Henry McQuay, professor de alívio da dor na
Universidade de Oxford, expressou algumas reservas.

"Algumas pessoas relatam que a acupuntura as faz se
sentirem melhor. Mas é extremamente difícil,
tecnicamente, estudar acupuntura e separar o efeito
placebo", disse.


http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2005/05/050501_acupunturadtl.shtml


[As partes desta mensagem que não continham texto
foram removidas]



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SUBJECT: Re: RES: Aparato o retorno
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 19:19

--- Em ciencialist "Almeida, Osman {FLI}" escreveu

> Vamos tentar mais uma vez!
> O pior de tudo que eu capricho no desenho e ele chega por ai todo
bagunçado.

Acho que só fica ruim quando visto pela Web (na página do grupo)

Tente colocar pontos no lugar de espaços.
Aprendi isto com a Natália.

Por exemplo:

...................................................................
............................................................||.....
............................................................|.|....
..|------------------|\|\|\|\|\|\|\|\||\|\|\|\|\|\|\|\|-----|.|....
..|___________________________________________________|---- |.|....
............................................................|.|....
............................................................||.....
...................................................................

Vamos ver se agora dá certo.

[ ]´s
Hélio





SUBJECT: Re: RES: Aparato o retorno
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 19:26

Osman,

Pensando bem talvez não seja necessário tantos pontos assim.
Basta um no início de cada linha.

Por exemplo:

.
. ||
. | |
. |------------------|\|\|\|\|\|\|\|\||\|\|\|\|\|\|\|\|-----| |
. |___________________________________________________|---- | |
. | |
. ||


Vamos ver se agora dá certo novamente.

[ ]´s
Hélio





SUBJECT: Regador de Feynman
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 19:47

"Feynman, jovem estudante de Princeton, interessou-se pela rotação do
dispositivo para regar o gramado. Este dispositivo se constituía de
dois braços em S, que giravam à medida que a água era propulsionada
pelas extremidades. Feynman se perguntou: se o aparelho aspirasse a
água, em vez de projetá-la, será que seu sentido de rotação se
inverteria?"

[fonte: revista Gênios da Ciência - Feynman, a lâmpada da nano -
http://www2.uol.com.br/sciam/edicoes_especiais/edicoes_especiais_genios_04.html
]


Fica a pergunta. :-)


Até
Luís Brudna


SUBJECT: (OT) Teste de figura em modo TXT (era: Aparato ...)
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 19:58

Desculpe Brudna,

Mas acho importante trazer esta informação para o Osman e demais que
querem colocar aqui uma figura em modo TXT

Fiz alguns testes (agora fora da c-list) e percebi o que acontece.

Sempre que você coloca mais de um espaço entre palavras (ou símbolos)
o editor elimina os espaços "desnecessários". deixando sempre no
máximo um espaço.

Logo a maneira mais economica de desenhar aquela figura é

10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0


. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ||
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | |
|------------------|\|\|\|\|\|\|\|\||\|\|\|\|\|\|\|\|-----| |
|___________________________________________________|---- | |
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | |
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ||


Ou, para dar a impressão de fundo:

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ||. .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | | .
. . |------------------|\|\|\|\|\|\|\|\||\|\|\|\|\|\|\|\|-----| | .
. . |___________________________________________________|---- | | .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | | .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ||. .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


[ ]´s
Hélio

PS.: A contagem regressiva acima foi só para fugir da propaganda que
sempre aparece à direita quando visto pela página do grupo.





SUBJECT: Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 23:11

Oi a todos,

Em uma discussão aqui falava sobre um erro recorrente ao se falar de
hipóteses novas, especulações no mesmo pé de teorias confirmadas e
mais do que testadas e, entre outras coisas, falei que um dos
principais culpados era o divulgador científico (pelo menos a maioria
que tem espaço na mídia sedenta por semi-esoterismo científico). Pois
bem, não seria capaz de pensar um exemplo melhor do que esse senhor de
Nova Iorque que se diz um grande físico (particularmente não conheço
nada importante que tenha feito). Primeiro fala que "buracos de
minhoca" são consequência direta da Relatividade Geral. Isso é uma
tremenda mentira, matematicamente sob condições especialíssimas
podemos ter tal solução mas todos os indícios apontam para a
impossibilidade física desta construção - oq não vai causar
absolutamente nenhum arranhão na Relatividade Geral. Por outro lado,
se for mostrado que não existe desvio para o vermelho perto de grandes
massas ou que o comprimento é o mesmo para qq referencial, isto é,
visto por qualquer pessoa com qualquer velocidade e em qualquer região
do espaço-tempo, aí sim a Rel. terá problemas porque isso, assim como
problemas de simlutaneidade e etc são previsões da teoria, buracos de
minhoca NÃO

Bem, acho que todos concordamos, que 99,9% das pessoas que leram o
artigo traduzido na Folha sabem muito pouco ou quase nada daquilo que
é natural e necessário na Rel. Geral, Cosmologia ou Mec, Quântica.
Natural no sentido de que, se a experiência mostrar o contrário a
teoria deve ser, no mínimo, reformulada. Enfim, os leitores da Fsp
aprenderam algo de novo? Certamente que não mas foram apresentados a
mais a um punhado de especulações a la Star Trek niveladas à lei que
diz que o calor flui do corpo quente para o corpo frio...

[] Eduardo.





SUBJECT: Alguém quer apostar
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/05/2005 23:24

Alguém quer apostar que não vai demorar para sairem com algo do
tipo "Cientistas encontraram a lágrima de deus!". :)))

Dêm uma olhada na notícia abaixo.

Abraços,
Prof. JC



Universo era fluido "perfeito" no início, diz estudo

WASHINGTON (Reuters) - Cientistas que utilizaram um gigantesco
destruidor de átomos anunciaram na segunda-feira que criaram um novo
estado da matéria, um líquido denso e quente formado por partículas
atômicas básicas. Os pesquisadores afirmaram ainda que a descoberta
mostra como o Universo se pareceu durante os primeiros instantes de
seu nascimento.

Durante uma pequena fração de segundo após o "Big Bang", explosão
que deu origem ao Universo, toda a matéria assumiu a forma desse
líquido, chamado pelos pesquisadores de plasma quark-gluon.

"Criamos um novo estado da matéria", disse Sam Aronson, diretor
associado do centro de Alta Energia e Física Nuclear do Laboratório
Nacional Brookhaven.

"Acreditamos que estamos olhando para um fenômeno ocorrido no
Universo há 13 bilhões de anos, quando quarks e glúons livres
resfriaram (e assumiram a forma) das partículas que conhecemos
hoje", disse Aronson em uma entrevista por telefone durante reunião
da Sociedade Americana de Física dos Estados Unidos.

O plasma quark-gluon foi criado no Colisor Relativístico de Íons
Pesados ("Relativistic Heavy Ion Collider", RHIC na sigla em
inglês), um poderoso equipamento capaz de destruir átomos, instalado
no Laboratório Nacional Brookhaven, em Nova York. De maneira
inesperada, o plasma se comportou como um líquido perfeito formado
por quarks, em vez de gás superaquecido, afirmaram os físicos.

No experimento, os cientistas provocaram o choque de dois íons de
ouro a velocidades extremamente elevadas, muito próximas a da luz. A
colisão foi tão intensa que a força forte que mantém os quarks
unidos em prótons e nêutrons foi reduzida, permitindo que os quarks
se movimentassem livremente.

Normalmente os quarks, as partículas mais fundamentais que formam a
matéria, são ligados entre si e não podem ser observados diretamente.

A temperaturas 10.000 vezes maiores que as encontradas no interior
do Sol e com apenas alguns milhares de partículas, os físicos
nucleares esperavam que os quarks se movimentassem livremente como
ocorreria num gás.

Mas, em vez disso, os quarks se comportaram como um líquido
perfeito, mudando de posição de maneira conjunta, como um cardume de
peixes, sem turbulência ou movimento aleatório. Em comparação, uma
gota de água contendo o mesmo número de partículas não se
comportaria como um líquido com estas características.

"Este movimento fluido é praticamente perfeito", disse Aronson.

"A descoberta verdadeiramente fascinante no RHIC é que o novo estado
da matéria criado nas colisões de íons de ouro é mais parecido com
um líquido que com um gás e nos dá uma visão profunda sobre os
momentos primordiais do Universo", disse o diretor do escritório de
Ciências do Departamento de Energia dos Estados Unidos, Raymond
Orbach. A instância do governo norte-americano financia o colisor.

Os resultados inesperados têm relação com outro campo da Física,
chamado Teoria das Cordas, que tenta explicar as propriedades do
Universo usando 10 dimensões, em vez das três espaciais e uma
temporal que os humanos percebem.

Os cálculos da Teoria das Cordas que descrevem como a gravidade se
comporta próxima de um buraco negro também pode explicar como os
quarks se movimentam em um plasma quark-gluon, dizem especialistas.

As descobertas serão detalhadas em quatro estudos separados que
serão publicados pelo periódico científico Nuclear Phisics.








SUBJECT: Re: [ciencialist] colóides
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 00:14

On 02/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Alguém possui algum link de material disponível na net sobre colóides?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>

Experimente scholar.google.com Meus colegas encontraram bastante coisa
sobre o assuntoi por lá.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/05/2005 00:24

----- Original Message -----
From: "edgueron"
Sent: Monday, May 02, 2005 11:11 PM
Subject: [ciencialist] Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA

> esse senhor de Nova Iorque que se diz um grande físico (particularmente
> não conheço nada importante que tenha feito).

Eu também não, mas para quem gosta do gênero ele parece ter feito bastante
coisa. Vide http://www.physicsdaily.com/physics/Lenny_Susskind (Physics
Daily - The Physics Encyclopedia) ou então
http://www.stanford.edu/dept/physics/people/faculty/susskind_leonard.html
(currículo resumido).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Aparato o retorno_Ultima cartada
FROM: "Almeida, Osman {FLI}" <osman.almeida@pepsico.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/05/2005 08:24


Legal.
O desenho agora esta nítido. "vivendo e aprendendo".

.
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. ||


Mas preciso explicar hoje como este negócio funciona.

Takata. Vc não vai ligar o supercomputador hoje?

Pessoal.
Como posso tentar explicar o funcionamento deste aparato?

Alguém tem algum palpite?


É uma peça de madeira de aprox. 200mm de comp. x 30mm de altura x 0,8 mm de espessura, e tem uma pequena hélice na ponta; deste comprimento uns 100mm são de dentes , quando é esfregado uma régua "ou uma ripa" (sentido hélice) sobre os dentes, a hélice da ponta gira.

A ripa pode ser esfregado em três posições " com um pouco de inclinação de cada lado do aparato ou perpendicular".



O interessante é que o giro da hélice depende do lado que vc esfrega a ripa, e se esfregado em perpendicular, não se sabe de que lado a hélice vai girar.









Osman Almeida



-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Hélio Ricardo Carvalho
Enviada em: segunda-feira, 2 de maio de 2005 19:27
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: RES: Aparato o retorno

Osman,

Pensando bem talvez não seja necessário tantos pontos assim.
Basta um no início de cada linha.

Por exemplo:

.
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Vamos ver se agora dá certo novamente.

[ ]´s
Hélio





SUBJECT: [BBC] A acupuntura eficaz?
FROM: manuelbulcao@uol.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 09:01

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2005/05/050501_acupunturadtl.shtml

Aos ceticistas da lista, leiam esta matéria com atenção.

Abraços,
Manuel Bulcão





--
------------------------------------------------------------------------
Esta mensagem foi enviada para você por meio da opção "Envie por
e-mail" no site da BBC Brasil, www.bbcbrasil.com. Se você tiver alguma
reclamação, por favor encaminhe este e-mail para brasil@bbc.co.uk. A
BBC não é responsável pelo conteúdo do e-mail, e os comentários não
refletem necessariamente a opinião da BBC.
------------------------------------------------------------------------





SUBJECT: Re: [ciencialist] Regador de Feynman
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/05/2005 10:39

Eu construí essa desgraça, usando ar em vez de água, seguindo a receita de Feynman em "Surely you're joking". A diferença é que usei um aspirador de pó e não um compressor.

Conclusão: não gira!

Obs.: No início da década de 90, o regador de Feynman gerou tanta discussão no American Journal of Physics que o editor da época teve que proibir a publicação de novos artigos sobre o assunto.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 02, 2005 7:47 PM
Subject: [ciencialist] Regador de Feynman


"Feynman, jovem estudante de Princeton, interessou-se pela rotação do
dispositivo para regar o gramado. Este dispositivo se constituía de
dois braços em S, que giravam à medida que a água era propulsionada
pelas extremidades. Feynman se perguntou: se o aparelho aspirasse a
água, em vez de projetá-la, será que seu sentido de rotação se
inverteria?"

[fonte: revista Gênios da Ciência - Feynman, a lâmpada da nano -
http://www2.uol.com.br/sciam/edicoes_especiais/edicoes_especiais_genios_04.html
]


Fica a pergunta. :-)


Até
Luís Brudna



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/05/2005 11:05

Acho temerário desmerecer Susskind com base em um artigo traduzido da Folha. O trabalho dele é extenso e importante. Dentre outras coisas, o nome dele está relacionado a:

- teoria das supercordas;
- teoria do confinamento dos quarks;
- teoria da entropia dos buracos negros;
- princípio holográfico da teoria M.

Melhor do que dizer que ele não entende de nada, é ler o artigo dele no arxiv: http://www.arxiv.org/PS_cache/gr-qc/pdf/0504/0504039.pdf

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 03, 2005 12:24 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA


----- Original Message -----
From: "edgueron"
Sent: Monday, May 02, 2005 11:11 PM
Subject: [ciencialist] Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA

> esse senhor de Nova Iorque que se diz um grande físico (particularmente
> não conheço nada importante que tenha feito).

Eu também não, mas para quem gosta do gênero ele parece ter feito bastante
coisa. Vide http://www.physicsdaily.com/physics/Lenny_Susskind (Physics
Daily - The Physics Encyclopedia) ou então
http://www.stanford.edu/dept/physics/people/faculty/susskind_leonard.html
(currículo resumido).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Aparato o retorno_Ultima cartada
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 11:09

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
<osman.almeida@p...> escreveu
>
> Legal.
> O desenho agora esta nítido. "vivendo e aprendendo".

??????

Ainda não!!!

Esta foi o único teste meu que não deu certo!!!! :-(

Veja minha última mensagem para a forma final.
Tem que coloca pelo menos um ponto para cada duas posições.
O correto está em:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46410
Assim:

Mas
fugindo
da
propaganda
que
sempre
aparece
do
lado
direito
superior
da
mensagem
quando
vista
pela
página
do
grupo.


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Ou, para dar a impressão de fundo:

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 11:09

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Medeiros, Alexandre Pimentel
Cabral de" <Alexandre.Medeiros@C...> escreveu
> Folha de São Paulo, 01/05/2005
>
> Renomado físico inicia guerra para derrubar hipótese de que possam
existir atalhos entre áreas distantes do espaço

Ondem mesmo eu estava falando com um dos meus guris sobre um
probleminha prático com os "buracos de minhoca" (não sou entendido do
assunto, mas vi algumas elucubrações por aí). Supondo que existissem,
e tivesse um com uma saída em Porto Alegre e outra em Manaus, o que
aconteceria com quem fosse de um ponto para outro? A Terra gira
segundo um eixo de rotação, e as partes mais próximas do Equador tem
velocidade tangencial diferente das partes que estão mais afastadas,
como é o caso de Porto Alegre. Supondo que o Buraco de Minhoca se
parecesse com uma porta, colocar o pé do lado de lá não fará com que o
pé seja lançado em direção mais ou menos oeste em velocidade igual à
diferença de velocidade tangencial das duas cidades? Você teria a
chance de colocar o pé no outro lado?

Imagine então duas extremidades em planetas diferentes. Digamos Marte
e a Terra.

[]s
--
César A. K. Grossmann





SUBJECT: Re: Regador de Feynman
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 11:12

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Eu construí essa desgraça, usando ar em vez de água, seguindo a
receita de Feynman em "Surely you're joking". A diferença é que usei
um aspirador de pó e não um compressor.
>
> Conclusão: não gira!

Mas por quê não gira?

A explicação que me ocorre é que, na função aspersor, o jato tem uma
direção definida, dada pelos bicos dos braços do aspersor, mas na
função "sugador", o que é sugado vem de todas direções, e o efeito
resultante é zero.

[]s
--
César A. K. Grossmann





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: aranhas caranguejeiras
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/05/2005 12:30

Luiza:.
Procure integir com as aranhas. Elas buscam apenas escuro e calor. Se vs.
observar um ninho de caranguejeiras, note que, pela manhã, ela carrega os
ovos e os coloca ao sol para esquentá-los.

Faça um abrigo pra elas de blocos com as aberturas pra dentro e cubra com
uma telha de metal.
dê comida. Assim, você terá um caranguejal excelente, pode até aparecer na
TV e se tornar uma celebridade.
De qualquer forma, não as mate. capture-as e as devolva ao habitat de onde
vieram. Elas são verdadeiramente proprietárias da terra que seu condomínio
ocupou. Entenda que os humanos não são "donos" da natureza, apenas e
simplesmente partícipes que por um defeito genético, adquiriram o poder da
linguagem e se tornaram ditadores e predadores do bioma.
Cuide bem das bichinhas, pode carregá-las na mão, se um biologo lhe der uma
força, você poderá ser a Incrivel Luiza, a Raínha das Caranguejeiras.

sds.,

silvio,


-----Mensagem Original-----
De: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 2 de maio de 2005 18:00
Assunto: [ciencialist] Re: aranhas caranguejeiras


Filha,

Arranja alguns lagartos e solta pela casa que eles dão conta do
problema :-)
Usando venenos químicos dentro de algumas gerações, voce vai acabar
contribuindo para que elas *evoluam* criando resistência aos
inseticidas

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Biólogos?
>
> [ ] 's do
> Emiliano Chemello
> ---
> De:"Luiza Sampaio" <luiza@s...>
> Para:Emiliano Chemello
> Assunto:help
> Mensagem:ola!
>
> Tenho feito pesquisas na internet para saber mais sobre as aranhas
> caranguejiras e encontrei em seu site e o seu email.
>
> Na verdade, estou ASSUSTADA com a quantidade dessas aranhas na
minha casa.
> nos mudamos há 5 meses para uma casa, que fica em um condominio
ainda pouco
> habitado, perto da praia e cheio de dunas em volta, em Salvador-
Bahia! num
> periodo de 5 meses, já apareceram no minimo umas 20 delas, a
maioria dentro
> de casa: perto do telhado, nas paredes, no chao e ate no closet de
roupas!
>
> Em todas as pesquisas que fiz, existe uma unanimidade em dizer que
o veneno
> nao eh ativo em seres humanos fato que nos tranquilizou um pouco,
mas
> gostaria de saber como fazer para "extermina-las", sera que existe
um foco
> delas dentro de casa? como saber? quais lugares devo proucurar?
>
> Sei que talvez vc nao tenha disponibilidade em me responder, porem
se puder
> indicar alguem ou algum lugar que eu possa obter essas informaçoes,
eu
> realmente agradeceiria, pois as aranhas nao param de aparecer...
estao me
> deixando louca!
>
> grata pela atençaõ,
>
> Luiza Sampaio





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SUBJECT: Re: [BBC] A acupuntura é eficaz?
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 12:44

Tudo bem que a acumpuntura pode estimular algumas áreas do cérebro,
mas comparada com outras técnicas de tratamento modernas a várias
doenças, a acumpuntura é um lixo. Tb pudera a acumpuntura é milenar e
praticamente mudou muito pouco dos tempos antigos até agora. Enfim
uma técnica de tratamento ultrapassada que ficou no passado

Ora bolas...até uma musiquinha new age cura dor de cabeça...
Tem gente que se satisfaz escutando chitaozinho e chororó, já para
mim esse tipo de musica me irrita e faz desligar o som e TV.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, manuelbulcao@u... escreveu
>
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2005/05/050501_acupuntur
adtl.shtml
>
> Aos ceticistas da lista, leiam esta matéria com atenção.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão
>
>






SUBJECT: Re: Aparato o retorno_Ultima cartada
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 13:27

Osman,

Agora que já sabemos como desenha, vamos ver como funciona.

Mesmo com o desenho corrigido, fica difícil por ele saber como é
realmente este aparelho.

Se o eixo da hélice está escondido dentro de uma caixa, muita coisa
podemos supor.
Que exista um "truque" nas paredes internas da caixa por exemplo.

Ranhuras com inclinações inversas de cada lateral da parede interna.
De modo que, quando o movimento tende a aproximar mais o eixo da
parede direita a hélice roda num sentido e quando tende mais para a
esquerda ela roda no outro.

Mas sem ver de perto a aparelho fica difícil chutar.



[ ]'s
Hélio





Em ciencialist "Almeida, Osman" escreveu
>
> ...
> Mas preciso explicar hoje como este negócio funciona.
>
> Takata. Vc não vai ligar o supercomputador hoje?
>
> Pessoal.
> Como posso tentar explicar o funcionamento deste aparato?
>
> Alguém tem algum palpite?
>
>
> É uma peça de madeira de aprox. 200mm de comp. x 30mm de altura x
0,8 mm de espessura, e tem uma pequena hélice na ponta; deste
comprimento uns 100mm são de dentes , quando é esfregado uma
régua "ou uma ripa" (sentido hélice) sobre os dentes, a hélice da
ponta gira.
>
> A ripa pode ser esfregado em três posições " com um pouco de
inclinação de cada lado do aparato ou perpendicular".
>
>
>
> O interessante é que o giro da hélice depende do lado que vc
esfrega a ripa, e se esfregado em perpendicular, não se sabe de que
lado a hélice vai girar.
> ...






SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Aparato o retorno_Ultima cartada
FROM: "Almeida, Osman {FLI}" <osman.almeida@pepsico.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/05/2005 13:47

Hélio.
Não é um aparelho, e não tem truques, é uma ripa estreita de madeira maciça que em sua metade superior tem dentes, um pequeno eixo esculpido na própria ripa. E uma pequena hélice de madeira. Quanto ao movimento É uma peça de madeira de aprox. 200mm de comp. x 30mm de altura x 0,8 mm de espessura, e tem uma pequena hélice na ponta; deste comprimento uns 100mm são de dentes , quando é esfregado uma
régua "ou uma ripa" (sentido hélice) sobre os dentes, a hélice da
ponta gira.
>
> A ripa pode ser esfregado em três posições " com um pouco de
inclinação de cada lado do aparato ou perpendicular".
>
>
>
> O interessante é que o giro da hélice depende do lado que vc
esfrega a ripa, e se esfregado em perpendicular, não se sabe de que
lado a hélice vai girar.

.
. ||
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Osman Almeida
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-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Hélio Ricardo Carvalho
Enviada em: terça-feira, 3 de maio de 2005 13:27
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Aparato o retorno_Ultima cartada

Osman,

Agora que já sabemos como desenha, vamos ver como funciona.

Mesmo com o desenho corrigido, fica difícil por ele saber como é
realmente este aparelho.

Se o eixo da hélice está escondido dentro de uma caixa, muita coisa
podemos supor.
Que exista um "truque" nas paredes internas da caixa por exemplo.

Ranhuras com inclinações inversas de cada lateral da parede interna.
De modo que, quando o movimento tende a aproximar mais o eixo da
parede direita a hélice roda num sentido e quando tende mais para a
esquerda ela roda no outro.

Mas sem ver de perto a aparelho fica difícil chutar.



[ ]'s
Hélio





Em ciencialist "Almeida, Osman" escreveu
>
> ...
> Mas preciso explicar hoje como este negócio funciona.
>
> Takata. Vc não vai ligar o supercomputador hoje?
>
> Pessoal.
> Como posso tentar explicar o funcionamento deste aparato?
>
> Alguém tem algum palpite?
>
>
> É uma peça de madeira de aprox. 200mm de comp. x 30mm de altura x
0,8 mm de espessura, e tem uma pequena hélice na ponta; deste
comprimento uns 100mm são de dentes , quando é esfregado uma
régua "ou uma ripa" (sentido hélice) sobre os dentes, a hélice da
ponta gira.
>
> A ripa pode ser esfregado em três posições " com um pouco de
inclinação de cada lado do aparato ou perpendicular".
>
>
>
> O interessante é que o giro da hélice depende do lado que vc
esfrega a ripa, e se esfregado em perpendicular, não se sabe de que
lado a hélice vai girar.
> ...






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SUBJECT: Re: [ciencialist] [BBC] A acupuntura é eficaz?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/05/2005 14:40

Olá Manuel

Eu já havia postado essa noticia aqui, algumas mensagens atras. Mas com o alerta que isso não valida a acupuntura, embora seja uma possível nova descoberta médica..:-) A acupuntura, a que é encarada com ceticismo pela ciência, cura diversas doenças (todas, se considerar sua premissa sobre a origem das doenças), através da análise e reequilibrio de energias misticas não detectáveis que fluem por meridianos que correm por nosso corpo (também não detectáveis).

Estimulos de agulhas na pele que produzem uma modulação de sensações dolorosas no cérebro, não é acupuntura nesse sentido. É possível até que se tenha descoberto porque a acupuntura parece funcionar e engana (no bom sentido, de não poder perceber) quem se submete a ela e mesmo os terapeutas. Confundem a minoração da sensação dolorosa com a cura da doença (o que, ironicamente, era exatamente a maior acusação das medicinas alternativas contra a medicina moderna e científica..:-).

Quando um cientista ou cético diz que não vê eficácia na "acupuntura", está se referindo a definição de acupuntura da medicina chinesa. Não significa que alege que "nenhum efeito, de qualquer natureza, seja produzido por agulhas na pele". Seria, claro, temerário e pouco científico fazer uma afirmaçào prerremptória como essa..:-)

Continuamos, portanto, céticos quanto a acupuntura, no que diz respeito a meridianos de energia, reequilíbrio de energias misticas, cura de diversas doenças, etc. Mas é perfeitamente possível e aceitável descobrir novas utilidades para agulhadas na pele (em qualquer lugar, inclusive, e não em meridianos misticos), como resposta cerebral a dor.

Me lembra até a "terapia do joelhaço" do famoso Analista de Bagé, do Fernando Veríssimo..:-) Substitua uma dor por outra maior e veja o resultado prático..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: manuelbulcao@uol.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 03, 2005 9:01 AM
Subject: [ciencialist] [BBC] A acupuntura é eficaz?


http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2005/05/050501_acupunturadtl.shtml

Aos ceticistas da lista, leiam esta matéria com atenção.

Abraços,
Manuel Bulcão





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Regador de Feynman
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 15:10

On 03/05/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
> Eu construí essa desgraça, usando ar em vez de água, seguindo a receita de Feynman em "Surely you're joking". A diferença é que usei um aspirador de pó e não um compressor.
>
> Conclusão: não gira!

Lembrando que o ar é bem puco denso e um aspirador não é tão potente
assim. Capaz de o atrito do seu aspersor ser maior que o toprque do
ssitema.


> Obs.: No início da década de 90, o regador de Feynman gerou tanta discussão no American Journal of Physics que o editor da época teve que proibir a publicação de novos artigos sobre o assunto.

Sim. estava vendo isso com um colega semana passada.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [BBC] A acupuntura é eficaz?
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 15:31

Ué, mas muito médicos receitas de bolos que vemos por aí, estão mais
interessados no alívio dos sintomas do que curar.
É uma falha da medicina atual - Nós não temos nem uma medicina
preventina. O lema ocidental é adoeça que a gente cura ou alivia os
sintomas. Os médicos estão se lixando para uma medicina preventiva
A maioria das pessoas gastam dinheiro à toa com médicos. Pelo menos é
o que acontece no Brasil. Os médicos estão interessados em dinheiro
Outra exploração é a medicina veterinária...gastei 350 reais com o
meu cachorro, me empurraram uma porrada de coisas(vitaminas,
antiinflamatórios, pomadas), e o meu cachorro continua com o mesmo
problema, sentindo dores na pata. É uma puta exploração
Nós somos como esses cachorrinhos nas mãos dos médicos brasileiros.

Na Itália , história é outra, o médico se preocupa em curar voce, te
orienta, te medica de acordo com sua doença. Tb estamos falando de
outra estrutura médico-hospitalar.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Estimulos de agulhas na pele que produzem uma modulação de
sensações dolorosas no cérebro, não é acupuntura nesse sentido. É
possível até que se tenha descoberto porque a acupuntura parece
funcionar e engana (no bom sentido, de não poder perceber) quem se
submete a ela e mesmo os terapeutas. Confundem a minoração da
sensação dolorosa com a cura da doença (o que, ironicamente, era
exatamente a maior acusação das medicinas alternativas contra a
medicina moderna e científica..:-).






SUBJECT: Re: [ciencialist] Regador de Feynman
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/05/2005 15:48

OK. Pode ser que apenas o meu regador não funcione... Contudo, o aparato foi construído por outras pessoas, as quais chegaram à mesma conclusão. Ver, por exemplo, http://web.mit.edu/Edgerton/www/FeynmanSprinkler.html. Achei também um artigo no arxiv, de 2004, onde o autor conclui que o regador não gira, mas pode experimentar algum torque em situações de turbulência (http://arxiv.org/PS_cache/physics/pdf/0312/0312087.pdf)

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Elton Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 03, 2005 3:10 PM
Subject: Re: [ciencialist] Regador de Feynman


On 03/05/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
> Eu construí essa desgraça, usando ar em vez de água, seguindo a receita de Feynman em "Surely you're joking". A diferença é que usei um aspirador de pó e não um compressor.
>
> Conclusão: não gira!

Lembrando que o ar é bem puco denso e um aspirador não é tão potente
assim. Capaz de o atrito do seu aspersor ser maior que o toprque do
ssitema.


> Obs.: No início da década de 90, o regador de Feynman gerou tanta discussão no American Journal of Physics que o editor da época teve que proibir a publicação de novos artigos sobre o assunto.

Sim. estava vendo isso com um colega semana passada.

--
Elton Carvalho

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Regador de Feynman
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 16:06

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
> A explicação que me ocorre é que, na função aspersor, o jato tem uma
> direção definida, dada pelos bicos dos braços do aspersor, mas na
> função "sugador", o que é sugado vem de todas direções, e o efeito
> resultante é zero.

Nao vem de todas as direcoes, do hemisferio de tras da abertura nao
deve vir nada. Embora o espalhamento pelo hemisferio frontal deva
diminuir bastante a resultante.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/05/2005 16:55

Caro César,

Acho que os físicos ainda não têm resposta para sua pergunta. Imagino que isso deva ser problema dos "engenheiros de buracos negros", atribuição que ainda não é reconhecida pelo Confea... :-)

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: César A. K. Grossmann
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 03, 2005 11:09 AM
Subject: [ciencialist] Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Medeiros, Alexandre Pimentel
Cabral de" <Alexandre.Medeiros@C...> escreveu
> Folha de São Paulo, 01/05/2005
>
> Renomado físico inicia guerra para derrubar hipótese de que possam
existir atalhos entre áreas distantes do espaço

Ondem mesmo eu estava falando com um dos meus guris sobre um
probleminha prático com os "buracos de minhoca" (não sou entendido do
assunto, mas vi algumas elucubrações por aí). Supondo que existissem,
e tivesse um com uma saída em Porto Alegre e outra em Manaus, o que
aconteceria com quem fosse de um ponto para outro? A Terra gira
segundo um eixo de rotação, e as partes mais próximas do Equador tem
velocidade tangencial diferente das partes que estão mais afastadas,
como é o caso de Porto Alegre. Supondo que o Buraco de Minhoca se
parecesse com uma porta, colocar o pé do lado de lá não fará com que o
pé seja lançado em direção mais ou menos oeste em velocidade igual à
diferença de velocidade tangencial das duas cidades? Você teria a
chance de colocar o pé no outro lado?

Imagine então duas extremidades em planetas diferentes. Digamos Marte
e a Terra.

[]s
--
César A. K. Grossmann




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Uma curiosa coincidência
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 18:44

Em ciencialist Hélio escreveu

"Gostaria de comentar algo sobre a sua outra teoria: A constância da
velocidade da luz independente do meio.
Sei que isto já passou aqui pela lista, mas, na época, eu estava
atarefado e não pude participar.

Microscopicamente, hoje sabemos (?) que A LUZ SÓ SE PROPAGA NO VÁCUO.
Simplificando um pouco, quando está num meio ela "dá uma paradinha
num
átomo para descançar" e depois volta a se propagar no vácuo entre os
átomos com velocidade c em relação ao último átomo emissor até
encontrar o próximo átomo do meio.

Me pareceu que você (assim como Einstein) trata o meio como um
continuum."

Resposta:

Me lembro de ter lido algo sobre isso aqui na lista e de
certo modo concordo... Pelo que entendi, essa hipótese diz que a luz
sempre se propaga com a velocidade c, porém, devido às várias
absorções/emissões, a sua velocidade média fica comprometida, logo,
ela seria menor nos meios de índice maior, estou certo?

Acho que isso faz bastante sentido, porém o difícil de se
explicar com ela é o desvio sempre igual que a luz sofre ao se
refratar, (na minha teoria isso também não é explicado, antes é tido
como uma premissa) que depende apenas do meio e do ângulo... Veja,
se o desvio depende do ângulo em que a luz incide no átomo, então de
átomo para átomo a luz iria atingi-los por um ângulo diferente, e o
resultado disso nos daria uma curva ao invés de uma linha reta.
Talvez de algum modo consiga-se obter uma reta, mas teríamos que
explicar de forma precisa esse processo de absorção/emissão. Até o
momento não sei como isso poderia ser superado, se souber, por favor
nos explique.. Mas voltemos para a minha teoria vai...

Por essa hipótese, não sei se seria possível, mas penso se o
photon não poderia apenas pegar uma carona NA ÓRBITA do elétron,
sofrendo um desvio, sem com isso ser absolvido/emitido por esse
elétron, de modo que a sua velocidade média se mantenha a mesma c. O
que eu quero dizer é que, não é possível que a luz sofra apenas a
ação de uma força de campo (mas não me pergunte qual delas), que
atue na luz analogamente ao campo magnético que atua nas cargas
elétricas, ou seja, apenas modificando a sua direção?...

Não sei, mas de qualquer modo, também gosto dessa hipótese
da absorção/emissão, além do que, o desvio da luz ainda permanece
inexplicado pelos dois pontos de vista...

Apesar de dar aquele titulo ao meu texto, não me preocupo
muito com esse fato (o da velocidade da luz). Não quero que pensem
que pretendo ir contra todos as experiências para "enganar" as
pessoas dizendo que eu estou certo e o mundo que está errado, mas
também não sei como essas experiências foram feitas, tenho algumas
dúvidas sobre a experiência de Focault, pois que, se ele utilizou-se
de padrões de interferência, é bem possível que esses padrões sejam
explicados pela minha teoria, sem que a luz modifique a sua
velocidade, uma vez que a óptica também é explicada por ela... Eu
acho que a experiência da roda dentada seria mais adequada: façamos-
na rodar na água, dentro de uma caixa de vidro para evitar atrito, e
então procedemos conforme a experiência realizada no ar, e tiremos
uma conclusão, porém não sei se ela é cabível, pois haja água né...

O título do meu texto foi esse, porque foi através dessa
hipótese que cheguei às conclusões que considero mais importantes:
uma óptica que se preocupa em encontrar não apenas o ângulo da luz
refratada, mas também a posição virtual dos objetos, através da lei
das tangentes. Todos esses resultados podem ser deduzidos apenas
considerando que a velocidade virtual da luz na água c", esteja para
a sua velocidade real no vácuo c, na razão do quadrado do índice de
refração absoluto n do meio (i.e.: c"/c = n^2), ou seja, não é
necessário que a luz se mantenha sempre com a mesma velocidade tanto
na água quanto no ar, por exemplo, basta que a relação acima seja
satisfeita... Assim, não me preocupo se a velocidade da luz é a
mesma ou não, apesar de muitas vezes acreditar nisso...

O fato que me levo a tudo isso foi a invariância da
velocidade da luz na relatividade. E se vivêssemos num mar de
água... E porque a luz não deva variar no vácuo (estando a teoria
atual correta), se pela mecânica quântica sabemos que o vácuo não é
vazio, ou seja, o vácuo não apresentaria alguma variação de
densidade de um ponto à outro?

Estou sendo longo demais (eu sei), então vou ficar por aqui OK,
agradeço pelo comentário Hélio, espero que tenha entendido o meu
ponto de vista...





SUBJECT: Re: Uma curiosa coincidência
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 18:45

Caro Sr Alberto

Francis Bacon realmente disse tudo! Obrigado pela citação...

Peço desculpas também se demorei a responder, e que a
minha "cainexão" é discada e por isso costumo entrar na net só nos
fins de semana...

Fico muito agradecido por me oferecer um link na sua página, será
uma honra ter um texto meu no seu site, fique a vontade para fazer o
que quiser... Também colocarei um link de sua página lá no meu site
(já ia colocar mesmo sabe)...

Mas vamos ao assunto que escreveu:

"Apenas um comentário de passagem. Parece-me que a certa altura do
seu artigo
lê-se que os elétrons situados na mesma diagonal do diagrama de
Pauling
teriam "exatamente" a mesma energia. A primeira vista isso me pareceu
estranho, e portanto estou relatando essa estranheza, mas é bem
possível que
eu não tenha entendido bem o que você disse (como já disse, fiz uma
leitura
superficial). Não seria "valores próximos, mas diferentes"? Para a
sua
teoria a igualdade é obrigatória? Pareceu-me que não. Por outro lado,
supondo que seja isso mesmo que eu entendi e supondo que você esteja
certo,
eu pergunto: Você leu isso em algum lugar da literatura, ou você
deduziu a
partir da sua teoria (ou postulou)?"

Eu não me expressei bem realmente, se fossem todos iguais não
haveria os desdobramentos das linhas espectrais estou certo? Logo
isso deve ser considerado somente de forma aproximada mesmo, talvez
seja o caso de introduzir uma nota explicativa o que acha...

O que quero dizer é que a minha teoria, pelo que pude
verificar, não deve modificar a estrutura matemática da teoria
atual, no máximo talvez, dê um diferente ponto de vista às soluções
da equação de Schrödinger, pois que dela se deduz os subníveis, mas
não posso afirmar isso também, pois não tenho conhecimento
matemático suficiente... (o fato de ainda não estar na faculdade me
dificulta um pouco as coisas). Resumindo, a minha teoria apenas nos
faz olhar de um outro ângulo, mas por esse ângulo tudo se torna
claro, pois que as contradições deixam de existir (e.g.
estabilização atômica, valência que não condiz, tabela periódica
confusa, subníveis nunca detectados e talvez até as regras de
seleção, embora não tenha verificado esse último).

Quanto ao Álvaro, se possível gostaria que me esclarecesse sobre a
sua colocação do fenômeno de Bragg, não tenho muito conhecimento
sobre esse fenômeno e se pudesse me explicar e apontar eventuais
ambigüidades na minha teoria... A sua colocação também será bem
vinda ok...

No mais, muito obrigado pela atenção, os comentários e o grande
incentivo que deu com a citação de F. Bacon foi muito proveitosa...

Para o Álvaro e a todos que leram os meus textos aqui vai também os
meus agradecimentos.





SUBJECT: Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 19:27

Oi,

Apesar de ter uma certa antipatia ao Status que a teoria de cordas
chegou, não me referia ao Susskind mas ao Michio Kaku que é o autor do
artigo traduzido pela Folha e é de Nova Iorque. E mesmo assim, não
disse exatamente que ele não entendia de nada (imagino até que entenda
dado o seu histórico) mas o fato é que faz má divulgação para ganhar a
espaço na mídia e consequentemente dinheiro. Não posso respeitar uma
pessoa dessas.

Abraço, Eduardo.


> Acho temerário desmerecer Susskind com base em um artigo traduzido
da Folha. O trabalho dele é extenso e importante. Dentre outras
coisas, o nome dele está relacionado a:
>
> - teoria das supercordas;
> - teoria do confinamento dos quarks;
> - teoria da entropia dos buracos negros;
> - princípio holográfico da teoria M.
>
> Melhor do que dizer que ele não entende de nada, é ler o artigo dele
no arxiv: http://www.arxiv.org/PS_cache/gr-qc/pdf/0504/0504039.pdf
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Alberto Mesquita Filho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, May 03, 2005 12:24 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "edgueron"
> Sent: Monday, May 02, 2005 11:11 PM
> Subject: [ciencialist] Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA
>
> > esse senhor de Nova Iorque que se diz um grande físico
(particularmente
> > não conheço nada importante que tenha feito).
>
> Eu também não, mas para quem gosta do gênero ele parece ter feito
bastante
> coisa. Vide http://www.physicsdaily.com/physics/Lenny_Susskind
(Physics
> Daily - The Physics Encyclopedia) ou então
>
http://www.stanford.edu/dept/physics/people/faculty/susskind_leonard.html
> (currículo resumido).
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
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do Serviço do Yahoo!.
>
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Einstein Gigantesco nos pampas
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 20:02

Einstein Gigantesco nos pampas

http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/9
86

JR






SUBJECT: Re: Einstein Gigantesco nos pampas
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 20:06

http://tinyurl.com/b6o25

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Einstein Gigantesco nos pampas
>
>
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/9
> 86
>
> JR




SUBJECT: Fw: solicitao de fonte
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/05/2005 20:16

Alguém quer ser entrevistado? Vejam os temas abaixo.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Priscilla Negrão - Editora Lumière
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 3 de maio de 2005 15:17
Assunto: solicitação de fonte


Olá, meu nome é priscilla, sou jornalista e estou escrevendo uma matéria sobre Luz e saúde, abordando desde a influência da luz solar, da luz natural, da luz artificial na saúde humana, seus efeitos no nosso corpo, na fisiologia, no humor, no psicológico, até mesmo a luz usada para tratamentos de doenças. Gostaria de entrevistar algum especialista no assunto, um professor, um pesquisador, um médico, um físico, um profissional que possa me fornecer informações para a realização desta matéria. Por favor, aguardo retorno urgente. obrigada!!!
Atenciosamente,
Priscilla Negrão
Editora-chefe

Revista Lumière - Revista GTD
Revista L+D - Portal Lumière
ENERGIA-ELETRICIDADE-ILUMINAÇÃO-AUTOMAÇÃO
CONSTRUÇÃO-ARQUITETURA-DECORAÇÃO-DESIGN
Circulação nacional - 15 mil exemplares
End: Rua Catalunha, 350, 1º andar. Jaguaré, São Paulo-SP. CEP: 05329-030
Tel: (11) 3719-2333 Ramal 111
Cel:(11) 9637-2410
E-mail: priscilla.negrao@edlumiere.com.br
www.portallumiere.com.br


--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.0 - Release Date: 29/04/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [BBC] A acupuntura é eficaz?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/05/2005 22:54

----- Original Message -----
From: "pubmed2005"
Sent: Tuesday, May 03, 2005 3:31 PM
Subject: [ciencialist] Re: [BBC] A acupuntura é eficaz?


> Ué, mas muito médicos receitas de bolos que vemos por aí, estão mais
> interessados no alívio dos sintomas do que curar.

No meu tempo de medicina contava-se, entre os médicos, uma piada que
terminava assim: "Se a medicina curasse, o remédio não chamaria remédio e
sim curédio".

Quanto ao restante de sua mensagem diria apenas que não se deve generalizar,
pois creio que ainda existam idealistas entre os médicos, assim como entre
os militares, os padres, os ciencialisteiros e acho que até mesmo entre os
políticos e divogados e, quiçá, entre os céticos. ;-)

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: RE: [ciencialist] Dicionários
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 23:05

Esteban,
tudo bem?
O B R I G A D O pela mensagem! I N C R Í V E L !!!! Vai p/o arquivo!
Repito, para o caso de alguém ter perdido.
abr/M.

>From: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "Vivens Scientia"
><VivensScientia@yahoogroups.com>,<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Dicionários
>Date: Mon, 2 May 2005 16:39:28 -0300
>
>
>
>DICTIONARIES
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>http://www.freewaresite.com/dictionary/index.html
>http://www3.anaya.es/diccionario/diccionar.htm Diccionario Anaya
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>Collection
>
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>http://babelfish.altavista.com/translate.dyn -- Tradutor do Altavista
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>EU SERVERS: I*M-EUROPE, CORDIS, EUROPA, EUROPARL AND ISPO
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>http://ourworld.compuserve.com/homepages/bhuebner/fish.htm
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>FOAM TECHNOLOGY (FLEXIBLE POLYURETHANE )
>http://www.pfa.org/jifsg/jifsgs15.html
>
>FOOD (Italian, in English)
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>
>DICCIONARIO DIGITAL ALEMÁN/ESPAÑOL
>http://www.activa.arrakis.es/verz-es.htm
>
>DICCIONARIO DIGITAL MULTILINGÜE INTERACTIVO
>http://www.logos.it/query/query.html
>
>DICCIONARIO DE LUNFARDO (ARGOT) RIOPLATENSE
>http://www.lalunfa.com/
>
>DICCIONARIO DE AMERICANISMOS (CALÓ, VOCES INDÍGENAS, ETC)
>http://www.ciudadfutura.com/america/dicci.htm
>
>THE ALTERNATIVE SPANISH DICTIONARY (DICCIONARIO DE ARGOT DE VARIOS PAÍSES
>HISPANOS)
>http://www.notam.uio.no/~hcholm/altlang/ht/Spanish.html
>
>DICCIONARIO MICHAELIS ON-LINE PORTUGUÉS/ESPAÑOL/PORTUGUÉS
>http://uol.com.br/bibliot/dicionar/(contraseña: senha)
>
>----
>
>UNIVERSAL CONJUGATOR
>http://www.logos.it/verbi/verbi.html.
>
>GLOSARIOS FINANCIEROS
>http://www.mabercom.com
>
>REAL ACADEMIA ESPAÑOLA
>http://www.rae.es/
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: [RN] BURACOS DE MINHOCA
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 23:15

On 03/05/05, edgueron <edgueron@yahoo.com> wrote:
> Oi,
>
> Apesar de ter uma certa antipatia ao Status que a teoria de cordas
> chegou, não me referia ao Susskind mas ao Michio Kaku que é o autor do
> artigo traduzido pela Folha e é de Nova Iorque.

Compartilho desta antipatia ao status da teoria das cordas. E também
alimento algo parecido relacionado a Kaku-sama. Nunca considerei
razoável sua idéia de "futurólogo" e (pseudo)divulgador da Ciência.
Insisto que ciência mal divulgada é um problema sério para a Ciência.

> E mesmo assim, não
> disse exatamente que ele não entendia de nada (imagino até que entenda
> dado o seu histórico) mas o fato é que faz má divulgação para ganhar a
> espaço na mídia e consequentemente dinheiro. Não posso respeitar uma
> pessoa dessas.

De pleno acordo. Reitero meu discurso e bato na mesma tecla.

A propósito, o cara que desenvolveu a teoria das cordas está tentando
(sem sucesso) usar corpos unidimensionais pra explicar diferentes
coisas desde a década de 60...

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [BBC] A acupuntura é eficaz?
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 23:29

Pois é, e as vezes nao são nem os remédios que curam, na maioria das
vezes, as pessoas ficam boas sozinhas, a doença regride por si só.
No caso do meu cachorro, o anti-inflamatóro só esconde o problema,
ele fica um supercachorro, mas assim que acaba o efeito do remédio o
problema volta e ele deixa de se alimentar, fica amoado.Enfim a
medicina veterinária é uma porcaria, é mais um meio de se ganhar
dinheiro explorando a classe média alta.

A medicina no Brasil é um problema e os médicos muito mal formados.
Depois, só visam o dinheiro. Os idealistas são poucos...e como a
palavra diz são só idealistas, e não homens práticos.

Os orientais tem uma coisa de bom, eles praticam uma medicina
preventina, te ensinam a cuidar da sua saúde, a se alimentar, a
escolher os alimentos, a praticar exercícios mentais e físicos.
Só nao sei dizer se a estatística de incidencias das doençaas nos
países orientais são mais baixas que nos ocidentais(bem creio que
nao, pois tem o fator pobreza, subdesenvolvimento, superpopulação).
Mas acho que ideologia da medicina dos orientis tem uma orientação
preventiva. Já nos países ricos ocidentais o cara come hamburguer ,
coca-cola, gordura, fritura - fica doente, e em vez do médico
orientar o paciente para uma alimentação e exercícios equilibrados,
receita um remedinho caro que vai servir apenas de paliativo, te
traazendo uma porrada de efeitos e transtornos colaterais

Eu acho engraçado que tem aqueles céticos que vão rezar aquela missa:
que os recursos médicos hoje em dia são maravilhosos e inigualáveis,
que o homem foi lua, que a ciencia proporcionou conforto e tecnologia
ao homem, mas nunca questionm o lado negativo de todo esse progresso.
Claro que não estou querendo insinuar que devemos viver sem
progresso, mas que não se questiona muito esse lado. Os céticos de
carteirinha estão apenas preocupados com místicos e religiosos, e não
em questionar o lado obscuro da ciencia e a forma que ela vem sendo
praticada

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "pubmed2005"
> Sent: Tuesday, May 03, 2005 3:31 PM
> Subject: [ciencialist] Re: [BBC] A acupuntura é eficaz?
>
>
> > Ué, mas muito médicos receitas de bolos que vemos por aí, estão
mais
> > interessados no alívio dos sintomas do que curar.
>
> No meu tempo de medicina contava-se, entre os médicos, uma piada
que
> terminava assim: "Se a medicina curasse, o remédio não chamaria
remédio e
> sim curédio".
>
> Quanto ao restante de sua mensagem diria apenas que não se deve
generalizar,
> pois creio que ainda existam idealistas entre os médicos, assim
como entre
> os militares, os padres, os ciencialisteiros e acho que até mesmo
entre os
> políticos e divogados e, quiçá, entre os céticos. ;-)
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: VERDE É A QUÍMICA e Einstein...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/05/2005 23:59

Por aqui mas com hipótese de poder ser vista em directo pela net (E os
fusos horários???) teremos aqui uma conferência sobre um tema de que
já vos falei aqui e que todas as universidades deviam usar:
"No próximo dia 18 de Maiol, quarta-feira, realiza-se mais uma
conferência do Ciclo "Despertar para a Ciência". Manuel Nunes da
Ponte, professor da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNL
apresenta a conferência com o título: "Verde é a Química!" e cujo
"abstract" pode consultar aqui.
A entrada é livre e a conferência será transmitida em directo no site
http://live.fccn.pt/fcg
O ciclo Despertar para a Ciência é organizado pelo Serviço de Ciência
da Fundação Calouste Gulbenkian em colaboração com a Fundação para a
Ciência e da Tecnologia.
Pode ler mais em:
http://www.gulbenkian.org/despertar_2004.asp
E acerca de Einstein para além de duas conferências na minha escola
esta semana...teremos na Livraria Almedina:
O TEMPO DE EINSTEIN
6 de MAIO, 19:00 horas
Com João Caraça, Paulo Crawford e José Pacheco Pereira
O livro
Os Relógios de Einstein, os Mapas de Poincaré
de Peter L. Galison

Poucos casos há na história da ciência de associação tão directa entre
uma teoria e um criador como o da Relatividade e de Albert Einstein.
Mas uma pesquisa mais cuidada revela que em 1905 as ideias
relativistas fervilhavam já na mente de alguns matemáticos e físicos.
O caso mais célebre é o de Henri Poincaré. Recentemente, o historiador
Peter Galison explorou a história do surgimento das ideias
relativistas, mostrando como uma série de problemas práticos com que
Einstein e Poincaré se defrontaram no seu tempo motivaram as ideias de
espaço-tempo e obrigaram a uma redefinição da simultaneidade.

Outros livros em foco
Viagens no Espaço-Tempo
de Jorge Dias de Deus
A Evolução das Ideias em Física
de Albert Einstein e Leopold Infeld
Einstein
de Michael White e John Gribbin
Einstein et Poincaré
de Jean-Paul Auffray

Um abraço
Maria Natália




SUBJECT: Querido ou kridu HST
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 00:04

Estamos a comemorar os 15 anos do nosso amigo que está no espaço e
vamos fazer um concurso* mensagens sobre o tema em blogs.
Alguém está interessado em entrar na dança?
Já há 3 blogs inscritos...
me contactem em pvt se quiserem
Um abraço
Maria Natália

PS Tb tenho um pdf para os senhores professores que queiram fazer algo
de astronomia com o Hubble mas é pdf e não consigo fazer upload para
os arquivos... Chuifff
* o prémio será um livro sobre o Zodíaco (ASTRONOMIA)




SUBJECT: Re: Drausio Transgênico, CARTA PRA F OLHA
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 00:17

Só para constar, eu já vi esse Drauzio Varella falando bobagem na
televisão de que um paciente com bulimia ao vomitar, a dor que ele
sente na garganta é provocado pelos sucos gástricos do estômago

Um paciente que vomita muito desloca uma grande quantidade de sangue
para a garganta, e o sangramento e dor são proveniente do esforço
que a pessoa faz vomitar, causando pequenas lesões(ou traumas)e
atingindo as terminaçoes nervosas da faringe e das amígdalas
provocando dor e sangramento. Claro que o refluxo de ácidos podem ou
nao estar presentes, mas ele nao é o causador principal da dor. Mas
aí a dor já seria no *esôfago* devido ao refluxo de ácidos, podendo
vazar p/ a garganta até a boca. Talvez irritação provocada auxilie
na dor, mas nao é a única causa como pressupoe o Varella


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> Brudna,
>
> Em nenhum momento dei pitaco sobre impactos ambientais, que não é
minha area.
> Em nenhum momento dei pitaco em toxicologia, afirmando se faz bem
ou se
> engorda.
>
> Por favor, leia com atenção o que eu escrevi, se vai comentar.
>
> Eu disse que o assunto das vacinas, como está colocado, é
ilusionismo, é
> mentira, é falso.
> Esse é o ponto.
>
> E ali está tudo afirmado sem ter sido pesquisado.
> Desdobrando seu comentario, então ele tem que primeiro pesquisar,
pra
> depois falar que todo mundo vai ficar vacinado comendo batata.
>
> ok ?
>
> L.E.
>
>
>
> At 10:12 2/5/2005, you wrote:
> >Se o conhecimento pode criar problemas, não é através da ignorância
> >que podemos solucioná-los. (Isaac Asimov).
> >
> >;-)
> >
> >Até
> >Luís Brudna
> >
> >
> >On 5/2/05, Oraculo <oraculo@a...> wrote:
> > > "Demonizar" áreas de pesquisa, taxando de monstruoso ou
> > terminantemente inútil não me parece uma medida correta, qualquer
que
> > seja a área de pesquisa. Células tronco, energia atomica,
transgênicos ou
> > outra qualquer, todas devem ser objeto de análise e
desenvolvimento do
> > conhecimento. Até para que se possa decidir com mais base e
razão. E para
> > saber se fritar a batata destruirá a vacina, é preciso, pesquisar
e
> > estudar, não?
> >
> >
> >##### ##### #####
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: MICHIO KAKU talks parallel universes
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 03:26

http://www.bbc.co.uk/science/space/spacechat/livechat/michio_kaku.shtm
l

MICHIO KAKU
talks parallel universes Read More


Marco: How do you see the experimental confirmation on superstring
theory ? How long will it remain an unproven theory?
Dr Michio Kaku: The direct proof of superstring theory may lie far in
the future, However, indirect measurements may come fairly soon. Most
science, in fact, is done with indirect experiments. For example, we
have never visited the Sun but we know that is made out of Hydrogen
because we have echoes from the Sun called sunlight. Similarly, we
hope to find echoes from the tenth dimension. For example, in Geneva
Switzerland, a large Hadron Collider will be turned on and we hope to
find particles or super-particles which would be the next lowest
vibration of the superstring. Furthermore, dark matter which makes up
90% of the Universe maybe made up of super-particles .

Keith Marsden: Could I exist in a parallel universe and if so would
my life take a different course?
Dr Michio Kaku: There are many kinds of parallel universe. If we
speak of quantum parallel universe then there may be resemblance to
our Universe, except with one quantum difference. For example, if a
cosmic ray went through Hitler's mother's womb and Hitler was never
born, we could be one quantum event away from a parallel universe
without World War 2. However, if the parallel universe is in another
dimension then the laws of Physics themselves will change and atoms
maybe unstable. And two kinds of matter exist - in those universes,
Physics may look entirely different from our own.

Josh Conway: How important is time to the M-Theory?
Dr Michio Kaku: M-Theory is defined in eleven dimensional space time
with ten dimensions of space and one dimension of time. So M-Theory
only has one time. However, there is some speculation that F-Theory
may contain two dimensions of time and ten dimensions of space. So
that there would be two times in a twelve dimensional universe.
However, F-Theory is only held by a minority of physicists.

Mike Garman: Your theory explains the start of our Universe, but
where do the membranes come from that started it?
Dr Michio Kaku: We believe that a multiverse of universes exist like
bubbles floating in Nothing. Each bubble forms as a quantum
fluctuation in Nothing. We feel that as this bubble forms its matter
is dominated by strings and membranes which create musical notes
which we see as particles of the universe.

Ross McManus: Can dark matter and black holes be explained using the
M-Theory?
Dr Michio Kaku: Partially yes. In M-Theory, black hole solutions
exist not only as a remnant of a dying star; they also exist as
subatomic particles. So there is an unity between black holes and
elementary particles. Also, the next vibration of the string includes
a photino or particle which may make up most of the dark matter in
the Universe. So dark matter maybe a higher musical note on the
string.

Pieter Verhoeven: What is meant by "Bubbles of Nothing"?
Dr Michio Kaku: Boiling water is a purely quantum mechanical event.
If water molecules were like billiard balls, water would never boil.
Water boils and a tiny fluctuation occurs in water. Similarly,
universes maybe created all the time, even as we speak, due to
fluctuation in Nothing. In other words, universes maybe for free and
Big Bangs, happen all the time like in boiling water.

Peter Wentworth: What are the possibilities for a second Big Bang
collision? Is it theoretically possible?
Dr Michio Kaku: There is some speculation that gamma-ray bursters
release the greatest amount s of energy since the Big Bang. There is
some speculation that they maybe powerful enough to open a hole in
our bubble Universe, so that our Universe buds into two universes,
creating a baby universe which leaves the mother universe. However,
until M-Theory becomes better understood we cannot prove that baby
universes can be created from our Universe.

John Reyes: Dr Kaku, how can one travel in time when time does not
exist? And if it did, would you know which way to point your ship?
Dr Michio Kaku: Time is like a river. It bends and flows around the
Universe. Time may also have whirlpools and also may fork into two
rivers. In this way, time travel might be possible. However, you have
to have the Plank energy to create a time machine or the energy of a
Black Hole. That is far beyond our technology.

Dr: Do eleven dimensions mean there are other life forms of any kind?
Dr Michio Kaku: We do not know if life-forms can exist in another
dimension. However, atoms as we know them may not be stable in other
dimensions. If we replace Newton's Inverse square law with an inverse
tube law then solar systems and atoms fall apart. However, new forms
of matter may exist in higher dimensions.

Viva Wright: Is there the possibility that unconscious knowledge is
transferred between universes?
Dr Michio Kaku: At the present time, physicist believe that
consciousness is confined to the human brain so telepathy between
universes may not be possible. However, the problem of consciousness
in a quantum-theory is still an unresolved problem. M-Theory is still
a quantum-theory.

Nick Rimmington Do you think this theory may explain why the rate of
expansion of the universe is increasing?
Dr Michio Kaku: Nobody knows how to calculate dark energy which is
causing the Universe to accelerate. The best hope is M-Theory, but no-
one knows how to solve M-Theory or the Big Bang. Maybe one of the
viewers of this programme will be inspired to use M-Theory to explain
the accelerating Universe.

Adam Kirsch: If space is the 5th dimension what are the 6th or 7th?
Dr Michio Kaku: If the fifth dimension vibrates, then ripples on the
fifth dimension are visible as light. If the other dimensions
vibrate, then the ripples are seen as the nuclear force, so the
forces of the universe can be viewed as ripples in hyper-space.

Christopher Sayer: Can a new membrane be created from two membranes
colliding?
Dr Michio Kaku: When two membranes or two strings collide, they
create new membranes and new string. The diagrams which tell us how
membranes and strings collide are like the Feynman diagrams that we
see in quantum-theory. Our bodies are symphonies of vibrating strings
and membranes. The Chemistry of our body is a consequence of the
collision of these membranes and strings.

Simon Lawrence: If the Universe is constantly expanding, when does
this sign the end of our known Universe?
Dr Michio Kaku: Our Universe will die in ice rather than fire. Our
Universe eventually, trillions and trillions of years away from now,
will reach near absolute zero making intelligent life impossible.
Therefore, we may have to escape into hyper-space if we are to
survive the death of the Universe.

Tom Brown: In theory, is it possible to use the space between the
Universes, leaving and re-entering, in order to travel many light
years within our Universe, but without time having passed?
Dr Michio Kaku: Einstein's equations give us a possibility to leap
into hyper-space through a worm-hole to reach another universe.
However, we don't have enough energy to open up such a hole and we
don't know how stable such a hole might be.

Brian Whaley: If time has only one dimension how can one deal with
the issue of how "fast" time passes - and the difference
between "time of day" and time as duration?
Dr Michio Kaku: M-Theory is only mathematically consistent with one
dimension of time and ten dimensions of space. M-Theory is
mathematically inconsistent for any other combination.

Sam Jenkins: if our Universe is contained within a "bubble", what
makes up the surface?
Dr Michio Kaku: The surface of this bubble is the Universe itself.
People often ask where did the Big Bang take place? The Big Bang did
not take place on the surface of the bubble, it took place inside the
bubble, i.e. in hyper-space.

Phil Williams: What is hyper-space?
Dr Michio Kaku: Hyper-space is space beyond three dimensions of space
and one dimension of time. Historically, scientists thought that
hyper-space could not exist, now we believe that in hyper-space there
is enough room to unify all fundamental forces. Four dimensions of
space time are too small to unify the four fundamental forces

Chris Norrie: Do you believe in infinity?
Dr Michio Kaku: There are many types of infinity. The age of our
universe may increase without limit because our universe is
accelerating. In space, however, our universe may be finite in hyper-
space but infinite in three dimension just like a bubble. So the
farthest object in the universe would be the back of your head.

Patrick Clarke: Are there infinite particles with the same x,y,z &
time values as those in my body?
Dr Michio Kaku: Well, in M-Theory there are an infinite number of
particles. Each one represents a musical note on a string or
membrane, so the atoms of our body are like those of a string.
Chemistry is the melodies on these membranes and the universe is a
symphony of vibrating membranes and string.

William Joseph: Does M-theory say anything about the idea that the
speed of light in our universe may be slowing down?
Dr Michio Kaku: M-Theory reproduces all of Einstein's theory and
more. Therefore, the speed of light in a vacuum never changes.

Tony Hall: Does string theory incorporate number theory in its
structure?
Dr Michio Kaku: String theory has gobbled up many branches of
Mathematics which has astounded mathematicians. However, there is one
branch of Mathematics that seems beyond the reach of string theory
which is number theory. For example, we do not find Fermat's last
theorem in string theory.

Jean: Could black holes be routes from our Universe to the other
parallel universes? Could than be why nothing comes out of them?
Dr Michio Kaku: Yes, there is a theory that says that universes may
have children, via a budding process in which a universe splits into
two smaller universes. However this is just a theory, and we will
have to wait until M-Theory is further developed to decide whether
universes can have children.

Patrick Clarke: Is the Big Bang where all eleven dimensions have a
value of zero?
Dr Michio Kaku: In one solution of M-Theory, our Universe is a four-
dimensional ball floating in eleven dimensions. In the other seven
dimensions, there could be other bubbles floating. One theory says
that the nearest bubble to our Universe maybe one millimetre away
from us. This theory will be tested in Geneva in a few more years.

Nigel: Does the rate of vibration of membranes offer a possible
connection between them?
Dr Michio Kaku: Large membranes may resemble universes like our own
floating in eleven dimensional hyper-space. However, tiny membranes
can be viewed as subatomic particles whose vibration and interaction
give us the laws of Chemistry. Therefore M-Theory unifies subatomic
particles and universes.

Trici Shaw: What is the "F" from F-Theory?
Dr Michio Kaku: F for F-Theory stands for Father. M for M-Theory may
stand for Mother, Mystery or Membrane.

Alan Trevitt: If universes are parallel to each other, why does
gravity run in only one direction i.e., downwards?
Dr Michio Kaku: Gravity is caused by the working of space time.
Therefore, if we have two bubbles close to each other they will
distort the space time surrounding them and feel each others gravity.
Therefore, dark matter may be the presence of a neighbouring universe
that we cannot see.

Alex Greybrook: How was hyper space discovered?
Dr Michio Kaku: The Greeks tried to prove 2000 years ago that hyper-
space was impossible. However, Vernhard Riemann proved in the 1870s
that hyper-space was possible. Then Kaluza in 1921 showed that
universes may exist in hyper-space.

Richie Lunt: Although atoms are stable in our dimension would this be
this case in others?
Dr Michio Kaku: Atoms in other dimensions may be unstable because the
inverse square law does not hold. However, two forms of stable matter
may exist in hyper universes, which are not based on atoms. But,
physicists do not know any more than this.

Funky Monkey: Why are the other parallel universe's membranes
different shapes. Shouldn't they be the same? Does what happens on
the inside effects the universe's physical shape?
Dr Michio Kaku: Membranes can come in many sizes and many shapes. For
example, a zerobrane is a particle, a onebrane is a string, a
twobrane may be a membrane and a threebrane maybe a universe.

Zhou Fang: M-Theory may be shown to be mathematically possible, but
would we ever be able to prove that it is actually the case?
Dr Michio Kaku: Experimentally, we hope to find super particles in
the next few years with our atom-smashers. However, I believe that if
we are smart enough we could solve the theory and then derive all the
laws of Chemistry and Physics. That to me would be a proof that M-
Theory is correct. So, those experiments are not really necessary.
Theory is enough.

Ross Campbell: Where did the energy required to produce membranes in
the first instance come from?
Dr Michio Kaku: The amount of energy necessary to create a bubbled
universe is zero. Matter has positive energy, but gravity has
negative energy. The sum of the two might be zero. This means that
bubbled universes can be created all the time. So the Universe is for
free.

Kevin Wan: If the fabric of the Universe is being stretched, does
this also mean that the membrane is also being stretched? If so, when
will the stretching cease?
Dr Michio Kaku: In one theory, our Universe is a membrane. We live on
the skin of this membrane which is constantly expanding because of
dark energy. We think this expansion is accelerating and may go on
for ever without limit.

Pimmy: Have any major "flaws" or "gaps" been found in M-theory so far
which makes it unable to explain something?
Dr Michio Kaku: So far, M-Theory has withstood every mathematical
challenge. In the past, previous attempts at a theory of everything
could be shown to be mathematically inconsistent. M-Theory is the
only theory which seems to be mathematically consistent. However,
there are many solutions to M-Theory, one of which may be our
Universe. No-one has found that one solution yet.

Adrian: I've heard that in other universes time might flow backwards!
Is this true?
Dr Michio Kaku: Not long ago, Stephen Hawking thought that time may
go backwards. If the Universe pulsated then during the contraction he
thought that time might run backward. However, he has since admitted
that he was wrong. Therefore, most physicists do not believe that
time will reverse itself in our Universe. If there are time machines,
you might be able to reverse time in a small area, but not for the
entire Universe.

Trekkie: Is there a possibility of a 12th dimension?
Dr Michio Kaku: In F-Theory the physicists at Harvard University have
proposed a universe with two-times, so that you would have to have
two watches on your wrist to tell you what time it is. However, most
physicists today do not take F-Theory seriously although it seems
compatible with M-Theory. This is still a mystery.

Rob Wood: How does M-theory explain quantum entanglement - is it via
the collapsed dimensions?
Dr Michio Kaku: Quantum entanglement is a problem for all quantum
theories including M-Theory. Quantum entanglement says that the
Universe is non-local and that information may travel faster than
light,. However, no useful information can be sent faster than light
by means of quantum entanglement so there are no paradoxes in time.

Bernard Hunt: Is time just the human awareness; a thing that isn't
really a dimension?
Dr Michio Kaku: Space time is an arena on which matter can exist.
Therefore, time is a co-ordinate that measures the passing or
evolution of an object. Some people have said that time does not
exist, which confuses the perception of time with time as a co-
ordinate on this arena.

Max Guglia: Apart from empirical speculation, what could be the
benefits for humanity of proving the M-Theory?
Dr Michio Kaku: In the short term, nothing. But when Newton worked
out the Force of Gravity, he helped to set into motion the industrial
revolution. When Faraday worked out electricity and magnetism he set
into motion the electric age. When Einstein wrote down E=MC2 he
unleashed the nuclear age. Now, we are on the verge of a theory of
all forces which may, one day, determine the fate of the human
species. Centuries from now, M-Theory, I feel, may eventually
determine the destiny of all intelligent life in the Universe.

Horizon Host: Here's our special guest with a final word:
Dr Michio Kaku: I am proud to be part of this BBC documentary, on the
cutting edge of my field - M-Theory. It is absolutely essential that
scientists speak to the public about the exciting and revolutionary
developments rocking the foundations of modern Physics. Hopefully,
one of you viewers will be inspired by this programme to become a
physicist, who will eventually complete the M-Theory and answer
questions like: 'Is time travel possible?' 'Can we journey to another
dimension?' and 'What happened before The Big Bang?'





SUBJECT: código inquebrável
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/05/2005 09:03

Cientistas australianos criam código inquebrável com diamante

Terça, 3 de maio de 2005, 14h06

Cientistas australianos acreditam ter desenvolvido um código de informação
inquebrável, que pode impedir a ação de hackers, usando um diamante, um
forno microondas de cozinha e fibra óptica.

Pesquisadores da Universidade de Melbourne usaram o microondas para "fundir"
um pequeno diamante de apenas um milésimo de milímetro, a uma fibra óptica,
que pode ser usada para criar um feixe de luz que, segundo eles, não pode
ser decodificado por hackers.

Os fótons do feixe luminoso são as menores partículas conhecidas de luz. Até
agora, cientistas não podiam produzir um único feixe de fótons, apesar de
terem sido capazes de reduzir o tamanho do canal de luz usado para
transmitir a informação.

"Quando se trata de criptografia, não é um grande problema ter uma mensagem
interceptada, o problema é conseguir a chave (para decodificá-la)", disse o
pesquisador James Rabeau, que desenvolveu o instrumento com o diamante.

"O feixe único de fóton faz o papel de uma chave impossível de ser roubada."
A segurança de informações depende de propriedades da luz que são usadas
para transmitir dados.

Feixes de laser, que são usados hoje, enviam bilhões de fótons, tornando
fácil aos hackers o roubo de alguns deles, possibilitando a quebra do
código, disse Rabeau.

O aparelho com diamante envia um feixe único de fótons, para que, caso a
cadeia de comunicação seja rompida, a informação seja destruída e o hacker
seja imediatamente exposto tanto a quem enviou a mensagem quanto a quem a
receberia, disse ele.

Apenas diamantes são conhecidos como capazes de criarem feixes únicos de
fótons.

Rabeau e seu time de cientistas receberam 3,3 milhões de dólares
australianos (2,5 milhões de dólares) em garantias de inovação do governo do
Estado de Vitória para desenvolver um protótipo e comercializar a
tecnologia.

Leia esta notícia no original em:
Terra
http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI525231-EI4795,00.html




SUBJECT: Re: [ciencialist] código inquebrável
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 09:18

On 04/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Cientistas australianos criam código inquebrável com diamante
> [...]
> Os fótons do feixe luminoso são as menores partículas conhecidas de luz.[...]
> [...]
> Leia esta notícia no original em:
> Terra

E não venha reclamar quando eu falo de maus repórteres "científicos".


--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Limão x azia
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/05/2005 09:23

Amigos,

Todos temos idéia das propriedades ácidas que o limão possui. E caso
alguém ainda não faça idéia disso, sugiro que chupe um para comprovar o que
eu escrevo. No livro "Medicina Alternativa de A à Z", já na berlinda aqui na
lista a algum tempo, consta que o limão é 'um santo remédio' contra a azia.
Segundo o 'autor', os ácidos do limão, em contato com nosso estômago,
TRANSFORMAM-SE em uma base, diminuindo o pH do suco gástrico e,
consequentemente, diminuindo a azia.

Suspeito (?) que NÃO seja isso que ocorre. Contudo, é bastante
contraditório utilizar um ácido para diminuir a acidez. Alguém possui a
explicação 'científica' do fenômeno?

Alguma referência?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Re: [ciencialist] Limão x azia
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 09:46

On 04/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Amigos,
> [..]
> Todos temos idéia das propriedades ácidas que o limão possui. E caso
> alguém ainda não faça idéia disso, sugiro que chupe um para comprovar o que
> eu escrevo. No livro "Medicina Alternativa de A à Z", já na berlinda aqui na
> lista a algum tempo, consta que o limão é 'um santo remédio' contra a azia.
> Segundo o 'autor', os ácidos do limão, em contato com nosso estômago,
> TRANSFORMAM-SE em uma base, diminuindo o pH do suco gástrico e,
> consequentemente, diminuindo a azia.
>
> Suspeito (?) que NÃO seja isso que ocorre. Contudo, é bastante
> contraditório utilizar um ácido para diminuir a acidez. Alguém possui a
> explicação 'científica' do fenômeno?
>
> Alguma referência?


Existe uma reportagem da VEJA sobre isso... desde então o livro saiu
da lista de mais vendidos da revista. Até o fim do dia eu envio.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Professor de Einstein
FROM: israel-cordeiro <israel-cordeiro@ig.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 11:24

Alguém saberia quem foi o professor de Einstein ou em quem ele se inspirou
como cientista?

Um abraço
Israel


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Hibridao de Orbitais
FROM: israel-cordeiro <israel-cordeiro@ig.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 11:27

Alguém poderia me explicar sobre este assunto? Qualquer informação ajuda.
Grato


Um abraço
Israel


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Limão x azia
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 12:12

Oi,

Não sou químico mas pelo que aprendi no segundo grau acho que a
explicação é mais ou menos simples: O limão ou qualquer suco ácido,
desloca o PH do estômago (ou da comida que chega nele) para baixo.
Isso faz com que o equilíbrio da reação que libera o suco gástrico
seja deslocado de maneira a que uma menor quantidade da componente
ácida do suco seja liberada (não sei que ácido é esse) tornando-o
menos ácido. A questão provavelmente é que a resultante acaba sendo
menos nociva ao estômago diminuindo a azia.

Enfim, alguém pode dar nomes aos bois e explicar isso com mais cuidado
mas acho que nada mais é do que um problema de deslocamentoo de
equilíbrio em reações químicas reversíveis (ou parcialmente reversíveis).

Abraço, Eduardo.

> Amigos,
>
> Todos temos idéia das propriedades ácidas que o limão possui. E caso
> alguém ainda não faça idéia disso, sugiro que chupe um para
comprovar o que
> eu escrevo. No livro "Medicina Alternativa de A à Z", já na berlinda
aqui na
> lista a algum tempo, consta que o limão é 'um santo remédio' contra
a azia.
> Segundo o 'autor', os ácidos do limão, em contato com nosso estômago,
> TRANSFORMAM-SE em uma base, diminuindo o pH do suco gástrico e,
> consequentemente, diminuindo a azia.
>
> Suspeito (?) que NÃO seja isso que ocorre. Contudo, é bastante
> contraditório utilizar um ácido para diminuir a acidez. Alguém possui a
> explicação 'científica' do fenômeno?
>
> Alguma referência?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Re: Limão x azia
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 12:47

Isso é uma outra mentira do livro. Muito pelo contrário, o limão e
frutas ácidas e cítricas tb provoca o refluxo esofagiano dando a
sensação de azia

http://www.lincx.com.br/lincx/saude_a_z/problemas/azia.asp

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Amigos,
>
> Todos temos idéia das propriedades ácidas que o limão possui. E
caso
> alguém ainda não faça idéia disso, sugiro que chupe um para
comprovar o que
> eu escrevo. No livro "Medicina Alternativa de A à Z", já na
berlinda aqui na
> lista a algum tempo, consta que o limão é 'um santo remédio' contra
a azia.
> Segundo o 'autor', os ácidos do limão, em contato com nosso
estômago,
> TRANSFORMAM-SE em uma base, diminuindo o pH do suco gástrico e,
> consequentemente, diminuindo a azia.
>
> Suspeito (?) que NÃO seja isso que ocorre. Contudo, é bastante
> contraditório utilizar um ácido para diminuir a acidez. Alguém
possui a
> explicação 'científica' do fenômeno?
>
> Alguma referência?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Re: [ciencialist] Professor de Einstein
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 12:48

Existe um livro que se não me falha a memória se chama "Pensando como Einstein" onde o autor fala sobre como era a vida de Einstein, o que ele gostava, as suas músicas prediletas... mas não me lembro qual seria a editora. O livro eu encontrei fuchicando na livraria Saraiva, ok?


israel-cordeiro <israel-cordeiro@ig.com.br> escreveu: Alguém saberia quem foi o professor de Einstein ou em quem ele se inspirou
como cientista?

Um abraço
Israel


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 12:53

Duvido muito que seja inquebrável. Estes hackers senpre acham um
jeitinho de descobrir uma nova maneira de invadir um computador

Na teoria pode ser algo maravilhoso, mas na pratica a coisa nao
funcionar tão perfeitamente...

E sempre tem aqueles técnicos que inventam uma aparelhagem para
neutralizar a dita cuja, as vezes se utilizando da tecnologia e dos
mesmos recursos semelhante ao aparelho em questão.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Cientistas australianos criam código inquebrável com diamante
>
> Terça, 3 de maio de 2005, 14h06
>
> Cientistas australianos acreditam ter desenvolvido um código de
informação
> inquebrável, que pode impedir a ação de hackers, usando um
diamante, um
> forno microondas de cozinha e fibra óptica.
>
> Pesquisadores da Universidade de Melbourne usaram o microondas
para "fundir"
> um pequeno diamante de apenas um milésimo de milímetro, a uma fibra
óptica,
> que pode ser usada para criar um feixe de luz que, segundo eles,
não pode
> ser decodificado por hackers.
>
> Os fótons do feixe luminoso são as menores partículas conhecidas de
luz. Até
> agora, cientistas não podiam produzir um único feixe de fótons,
apesar de
> terem sido capazes de reduzir o tamanho do canal de luz usado para
> transmitir a informação.
>
> "Quando se trata de criptografia, não é um grande problema ter uma
mensagem
> interceptada, o problema é conseguir a chave (para decodificá-la)",
disse o
> pesquisador James Rabeau, que desenvolveu o instrumento com o
diamante.
>
> "O feixe único de fóton faz o papel de uma chave impossível de ser
roubada."
> A segurança de informações depende de propriedades da luz que são
usadas
> para transmitir dados.
>
> Feixes de laser, que são usados hoje, enviam bilhões de fótons,
tornando
> fácil aos hackers o roubo de alguns deles, possibilitando a quebra
do
> código, disse Rabeau.
>
> O aparelho com diamante envia um feixe único de fótons, para que,
caso a
> cadeia de comunicação seja rompida, a informação seja destruída e o
hacker
> seja imediatamente exposto tanto a quem enviou a mensagem quanto a
quem a
> receberia, disse ele.
>
> Apenas diamantes são conhecidos como capazes de criarem feixes
únicos de
> fótons.
>
> Rabeau e seu time de cientistas receberam 3,3 milhões de dólares
> australianos (2,5 milhões de dólares) em garantias de inovação do
governo do
> Estado de Vitória para desenvolver um protótipo e comercializar a
> tecnologia.
>
> Leia esta notícia no original em:
> Terra
> http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI525231-EI4795,00.html




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 16:17

Mas pode tomar uma magnésia que quebrará o acido.

Amauri
--- edgueron <edgueron@yahoo.com> wrote:
---------------------------------
Oi,

Não sou químico mas pelo que aprendi no segundo grau
acho que a
explicação é mais ou menos simples: O limão ou
qualquer suco ácido,
desloca o PH do estômago (ou da comida que chega nele)
para baixo.
Isso faz com que o equilíbrio da reação que libera o
suco gástrico
seja deslocado de maneira a que uma menor quantidade
da componente
ácida do suco seja liberada (não sei que ácido é esse)
tornando-o
menos ácido. A questão provavelmente é que a
resultante acaba sendo
menos nociva ao estômago diminuindo a azia.

Enfim, alguém pode dar nomes aos bois e explicar isso
com mais cuidado
mas acho que nada mais é do que um problema de
deslocamentoo de
equilíbrio em reações químicas reversíveis (ou
parcialmente reversíveis).

Abraço, Eduardo.

> Amigos,
>
> Todos temos idéia das propriedades ácidas que o
limão possui. E caso
> alguém ainda não faça idéia disso, sugiro que chupe
um para
comprovar o que
> eu escrevo. No livro "Medicina Alternativa de A à
Z", já na berlinda
aqui na
> lista a algum tempo, consta que o limão é 'um santo
remédio' contra
a azia.
> Segundo o 'autor', os ácidos do limão, em contato
com nosso estômago,
> TRANSFORMAM-SE em uma base, diminuindo o pH do suco
gástrico e,
> consequentemente, diminuindo a azia.
>
> Suspeito (?) que NÃO seja isso que ocorre.
Contudo, é bastante
> contraditório utilizar um ácido para diminuir a
acidez. Alguém possui a
> explicação 'científica' do fenômeno?
>
> Alguma referência?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
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> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês,
1743 - 1794)




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Professor de Einstein
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/05/2005 16:47

Nenhum professor de Einstein exerceu sobre ele grande influência. O que aconteceu foi até mesmo o contrário, pois Minkowski, que foi professor de Einstein, acabou trabalhando nos fundamentos matemáticos da relatividade especial, criando o conceito de espaço-tempo.

Quanto a outras influências, podemos citar Faraday, Maxwell, Helmholtz, Mach e Plank.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: israel-cordeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 04, 2005 11:24 AM
Subject: [ciencialist] Professor de Einstein


Alguém saberia quem foi o professor de Einstein ou em quem ele se inspirou
como cientista?

Um abraço
Israel


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 17:05

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Duvido muito que seja inquebrável. Estes hackers senpre acham um
> jeitinho de descobrir uma nova maneira de invadir um computador
>
> Na teoria pode ser algo maravilhoso, mas na pratica a coisa nao
> funcionar tão perfeitamente...
>
> E sempre tem aqueles técnicos que inventam uma aparelhagem para
> neutralizar a dita cuja, as vezes se utilizando da tecnologia e dos
> mesmos recursos semelhante ao aparelho em questão.

Pelo que eu li, o ato de tentar capturar pacotes de informação farão
com que a mesma seja corrompida e o espião seja denunciado.

Não é o tipo de coisa que você vai ver em um computador doméstico, é
para o governo e corporações com muito dinheiro, que precisam de
sigilo a todo custo. E deve circular em rede de fibra óptica própria,
ou coisa parecida. Ou seja, nenhum destes "hackers" da Internet vai
ter acesso à coisa tão facilmente. Para quem quer roubar a informação,
sobra a engenharia social.

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: Regador de Feynman
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 17:30

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
>
> Nao vem de todas as direcoes, do hemisferio de tras da abertura nao
> deve vir nada. Embora o espalhamento pelo hemisferio frontal deva
> diminuir bastante a resultante.

Permita-me discordar. Imagine que você tenha colocado o aspirador de
pó ou outro mecanismo qualquer para sugar o car via o "regador de
Feynman". O que acontece no bico do regador?

Vamos ver, o aspirador acabou de ser ligado, e começa a sugar o ar que
está dentro do regador. A pressão dentro do regador começa a baixar, e
vai ficando baixa até a ponta do mesmo. Se o bico permanecesse
bloqueado, então a pressão baixaria até um valor que corresponderia à
capacidade máxima de sucção do aspirador, e ficaria equilibrada.
Abrindo o tubo, a pressão do ar ao redor do regador é garantida pela
pressão atmosférica (você terá que sugar *muito* ar e colocá-lo em
outro lugar para baixar a pressão externa desta forma). O ar que está
na ponta do bico é, portanto, empurrado para dentro do mesmo. Mas este
"empurrão" só afeta o que está na frente do bico, ou, como você
apontou, o hemisfério frontal ao bico?

Tem uma experiência simples que pode ser feita por qualquer um que
tenha um aspirador de pó: acender um incenso, e aproximar do bico do
mesmo, com o aparelho ligado, de diversas direções, e anotar o que
observar. Algum voluntário? Eu faria, mas não tenho um aspirador de pó
(embora tenha me ocorrido uma montagem possível, usando vela e tubos).

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: Uma curiosa coincidência
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 18:09

--- Em ciencialist "Ricardo Soares Vieira" escreveu

>...
>
> Resposta:
>
> Me lembro de ter lido algo sobre isso aqui na lista e de
> certo modo concordo... Pelo que entendi, essa hipótese diz que a
luz
> sempre se propaga com a velocidade c, porém, devido às várias
> absorções/emissões, a sua velocidade média fica comprometida, logo,
> ela seria menor nos meios de índice maior, estou certo?

Sim. Mas lembre que "índice de refração" é uma grandeza macroscópica.
Explico: foi batizado como "índice de refração" a razão c/v onde
c --> velocidade da luz no vácuo (na época, medida astronômica ou por
rodas dentadas.
v --> velocidade no meio (agora sabemos que é apenas velocidade média
mas na época o meio ainda era considerado contínuo).

Fazendo a medição de "c" e de "v" podemos dizer que o "índice de
refração" de uma substância é este ou aquele.


>
> Acho que isso faz bastante sentido, porém o difícil de se
> explicar com ela é o desvio sempre igual que a luz sofre ao se
> refratar, (na minha teoria isso também não é explicado, antes é
tido
> como uma premissa) que depende apenas do meio e do ângulo... Veja,
> se o desvio depende do ângulo em que a luz incide no átomo, então
de
> átomo para átomo a luz iria atingi-los por um ângulo diferente, e o
> resultado disso nos daria uma curva ao invés de uma linha reta.
> Talvez de algum modo consiga-se obter uma reta, mas teríamos que
> explicar de forma precisa esse processo de absorção/emissão. Até o
> momento não sei como isso poderia ser superado, se souber, por
favor
> nos explique..

Isto não é tão complicado assim. Já discuti isto com aqui na lista:
É uma longa discussão que começa a partir de:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/44596

A questão é que tanto a reflexão como a refração são fenômenos de
conjunto e não de um átomo isolado.
Se você quiser, eu posso detalhar mais alguns pontos sobre isto
depois.

> ... Mas voltemos para a minha teoria vai...
>
> Por essa hipótese, não sei se seria possível, mas penso se o
> photon não poderia apenas pegar uma carona NA ÓRBITA do elétron,
> sofrendo um desvio, sem com isso ser absolvido/emitido por esse
> elétron, de modo que a sua velocidade média se mantenha a mesma c.
>O
> que eu quero dizer é que, não é possível que a luz sofra apenas a
> ação de uma força de campo (mas não me pergunte qual delas), que
> atue na luz analogamente ao campo magnético que atua nas cargas
> elétricas, ou seja, apenas modificando a sua direção?...
>

Seria uma boa forma de salvar sua teoria no caso que alguém te provar
que a luz tem mesmo velocidade média menor num meio que no vácuo.
Neste caso, você poderia dizer que a velocidade é sempre c, mas a
trajetória é maior pois ele não iria em linha reta! :-)

Particularmente, eu acho que a razão da queda de velocidade de deve
mesmo às sucessivas absorções e reemissões e do tempo entre elas.
E não ouso, por enquanto, especular sobre o que acontece "dentro do
átomo" durante este tempo.


> Não sei, mas de qualquer modo, também gosto dessa hipótese
> da absorção/emissão, além do que, o desvio da luz ainda permanece
> inexplicado pelos dois pontos de vista...

Novamente te digo, leia a discussão que começa a partir de:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/44596
E se quiser, eu posso falar mais aqui ou em PVT. Você escolhe.

>
> Apesar de dar aquele titulo ao meu texto, não me preocupo
> muito com esse fato (o da velocidade da luz). Não quero que pensem
> que pretendo ir contra todos as experiências para "enganar" as
> pessoas dizendo que eu estou certo e o mundo que está errado, mas
> também não sei como essas experiências foram feitas, tenho algumas
> dúvidas sobre a experiência de Focault, pois que, se ele utilizou-
se
> de padrões de interferência, é bem possível que esses padrões sejam
> explicados pela minha teoria, sem que a luz modifique a sua
> velocidade, uma vez que a óptica também é explicada por ela... Eu
> acho que a experiência da roda dentada seria mais adequada: façamos-
> na rodar na água, dentro de uma caixa de vidro para evitar atrito,
e
> então procedemos conforme a experiência realizada no ar, e tiremos
> uma conclusão, porém não sei se ela é cabível, pois haja água né...
>

Se não me engano ele fez mesmo com roda dentada.
Também tem uma discussão na C-list sobre isto que eu participei:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/44247


> O título do meu texto foi esse, porque foi através dessa
> hipótese que cheguei às conclusões que considero mais importantes:
> uma óptica que se preocupa em encontrar não apenas o ângulo da luz
> refratada, mas também a posição virtual dos objetos, através da lei
> das tangentes. Todos esses resultados podem ser deduzidos apenas
> considerando que a velocidade virtual da luz na água c", esteja
para
> a sua velocidade real no vácuo c, na razão do quadrado do índice de
> refração absoluto n do meio (i.e.: c"/c = n^2), ou seja, não é
> necessário que a luz se mantenha sempre com a mesma velocidade
tanto
> na água quanto no ar, por exemplo, basta que a relação acima seja
> satisfeita... Assim, não me preocupo se a velocidade da luz é a
> mesma ou não, apesar de muitas vezes acreditar nisso...
>
> O fato que me levo a tudo isso foi a invariância da
> velocidade da luz na relatividade.

Você acredita nisto????? :-)

> ...E se vivêssemos num mar de
> água... E porque a luz não deva variar no vácuo (estando a teoria
> atual correta), se pela mecânica quântica sabemos que o vácuo não é
> vazio, ou seja, o vácuo não apresentaria alguma variação de
> densidade de um ponto à outro?
>
> Estou sendo longo demais (eu sei), então vou ficar por aqui OK,
> agradeço pelo comentário Hélio, espero que tenha entendido o meu
> ponto de vista...

Só mais um comentário.
Desconfie de tudo! :-)
Ninguém é dono da verdade.
Nem a "minha teoria", nem a tua e muito menos a Relatividade!!!! :-)

Uma teoria só é válida enquanto não for refutada. E todas, um dia,
serão, e outra virão que também serão.

[ ]'s
Hélio











SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: código inquebrável
FROM: Evolver <evolverzilla@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 19:51

pubmed2005 escreveu:

>Duvido muito que seja inquebrável. Estes hackers senpre acham um
>jeitinho de descobrir uma nova maneira de invadir um computador
>
>Na teoria pode ser algo maravilhoso, mas na pratica a coisa nao
>funcionar tão perfeitamente...
>
>E sempre tem aqueles técnicos que inventam uma aparelhagem para
>neutralizar a dita cuja, as vezes se utilizando da tecnologia e dos
>mesmos recursos semelhante ao aparelho em questão.
>
>JR
>
>
O tipo de caso citado é diferente do hackeamento por bits usado por
hackers de computadores. Hackers de informações muitas vezes nem usam
computadores, preferem dispositivos dedicados como o caso dos
equipamentos para clonagem de celular.

Nesse tipo de caso a quebra seria virtualmente impossível pois a chave
de codificação poderia ser enorme (devido a grande quantidade de fótons
que podem ser usadas para criação de uma chave de codificação ocupando
uma mínima largura da banda disponível).

E por essa chave de codificação (encriptação caso queira) ser
implementada por hardware, a codificação/decodificação seria
extremamente veloz. Só que para decodificar o hardware usado por meio de
software (conhecido por emulação) seria impossível nesse tipo de caso
por causa que necessitaria de um hardware igual aos usados para que ele
possa receber a informação sem destruí-la. E recriar o hardware de forma
exatamente igual pode ser trabalho apenas para espionagem industrial.

Ou seja mesmo que seja possível quebrar o código, o tempo necessário
para isso é o que torna ele realmente inviolável, pois pode levar tanto
tempo para ser quebrado que a informação descoberta pode acabar se
tornando desatualizada.

Abraços
Sergio "Evolver" Fagundes


SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 21:54

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
>>
> Não é o tipo de coisa que você vai ver em um computador doméstico, é
> para o governo e corporações com muito dinheiro, que precisam de
> sigilo a todo custo. E deve circular em rede de fibra óptica
própria,
> ou coisa parecida. Ou seja, nenhum destes "hackers" da Internet vai
> ter acesso à coisa tão facilmente. Para quem quer roubar a
informação,
> sobra a engenharia social.


JR: Depende, os proprios funcionários podem acessar a informação e
hachear. Não existe coisas impossíveis em informática, nego inventa
uma coisa, e logo, logo, aparece um antídoto. E sendo que nova
tecnologia é um aparelho que pode ser naturalmente neutralizado por
outro

As encriptaçoes de banco são seguras, desde que as pessoas nao
adquiram senhas e dados pessoais








SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 22:05

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Evolver <evolverzilla@g...>
escreveu
> pubmed2005 escreveu:
>> Nesse tipo de caso a quebra seria virtualmente impossível pois a
chave
> de codificação poderia ser enorme (devido a grande quantidade de
fótons
> que podem ser usadas para criação de uma chave de codificação
ocupando
> uma mínima largura da banda disponível).
>
> E por essa chave de codificação (encriptação caso queira) ser
> implementada por hardware, a codificação/decodificação seria
> extremamente veloz.


JR: Fora de questão , nada é impossível em informática. Os hackers de
hoje conseguem obter e roubar informações valendo-se de feixe de
laser que enviam bilhões de fótons com possibilidade de quebra de
código. Por que nao haveriam de captar a informação num único feixe
de fótons antes da quebra do mesmo?
Bem, nao é uma coisa fácil, e envolve conhecimento de física tb...mas
creio que nao seja nada fácil criar um aparelho como este que estão
tentando criar. E se foram capaz de criar um assim, pode-se criar
aquele que irá neutraliza-lo tb




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: código inquebrável
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/05/2005 22:23

Olá Evolver

risos..:-) Desista, o pubmed/Junior/Bradock não sabe nada sobre este assunto (mais um..:-), mas tem certezas à beça sobre ele..:-) Alias, como sobre qualquer assunto, desde que ele possa dar palpite na lista (nessa e em muitas outras, é espantoso.:-). Parece que é o prazer de discutir e contrariar que importa, não o que se discute ou mesmo se existe razão para isso..:-)

Por exemplo, confundir criptografia com hackear sistemas é típico, embora ele jamais vá admitir a pisada na bola..:-)

Você vai apenas receber dezenas de respostas, as mais malucas que ele puder criar, e nada mais.:-) Mas pode ser divertido tentar explicar, pelo menos durante algum tempo. Só não exagere, ou perderá horas de esforço e trabalho para criar boas explicações sem que ninguém nem mesmo as leia com atenção..:-)

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: Evolver
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 04, 2005 7:51 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: código inquebrável


pubmed2005 escreveu:

>Duvido muito que seja inquebrável. Estes hackers senpre acham um
>jeitinho de descobrir uma nova maneira de invadir um computador
>
>Na teoria pode ser algo maravilhoso, mas na pratica a coisa nao
>funcionar tão perfeitamente...
>
>E sempre tem aqueles técnicos que inventam uma aparelhagem para
>neutralizar a dita cuja, as vezes se utilizando da tecnologia e dos
>mesmos recursos semelhante ao aparelho em questão.
>
>JR
>
>
O tipo de caso citado é diferente do hackeamento por bits usado por
hackers de computadores. Hackers de informações muitas vezes nem usam
computadores, preferem dispositivos dedicados como o caso dos
equipamentos para clonagem de celular.

Nesse tipo de caso a quebra seria virtualmente impossível pois a chave
de codificação poderia ser enorme (devido a grande quantidade de fótons
que podem ser usadas para criação de uma chave de codificação ocupando
uma mínima largura da banda disponível).

E por essa chave de codificação (encriptação caso queira) ser
implementada por hardware, a codificação/decodificação seria
extremamente veloz. Só que para decodificar o hardware usado por meio de
software (conhecido por emulação) seria impossível nesse tipo de caso
por causa que necessitaria de um hardware igual aos usados para que ele
possa receber a informação sem destruí-la. E recriar o hardware de forma
exatamente igual pode ser trabalho apenas para espionagem industrial.

Ou seja mesmo que seja possível quebrar o código, o tempo necessário
para isso é o que torna ele realmente inviolável, pois pode levar tanto
tempo para ser quebrado que a informação descoberta pode acabar se
tornando desatualizada.

Abraços
Sergio "Evolver" Fagundes


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SUBJECT: Empresa apresenta o elevador do futuro
FROM: "anorexico" <anorexico@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/05/2005 23:22

Empresa apresenta o elevador do futuro - Terra - Tecnologia
Tecnologia


Quarta, 4 de maio de 2005, 18h35
Empresa apresenta o elevador do futuro


Divulgação

Entre, feche a porta e flutue de um andar para o outro!





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Uma empresa chamada Daytona Elevator desenvolveu um elevador que, até agora, era visto somente no desenho dos Jetsons, uma família futurística muito popular nas décadas de 70 e 80. A invenção produz, a vácuo, uma espécie de bolha transparente que pode transportar pessoas sem usar cabos, polias, roldanas ou pistões.
O elevador do futuro tem estrutura tubular leve e resistente, construída em alumínio e policarbonato, que funciona com simples princípios da física: a diferença da pressão do ar acima e abaixo da cabine do elevador literalmente transporta o usuário pelo ar. Bombas ou turbinas de vácuo puxam para o andar superior, e a liberação lenta da pressão do ar faz o usuário descer.

De acordo com a empresa, o elevador é mais fácil de instalar, manter e operar do que elevadores tradicionais, e é especialmente indicado para casas por seu desenho compacto. Não é necessário escavar poço nem instalar guindaste. A chave do transporte é a pressão do ar acima e abaixo da cabine do elevador.

No site da empresa (www.daytonaelevator.com), há uma seção de perguntas e respostas sobre o "Elevador Pneumático a Vácuo", e dá todas as diretrizes técnicas, como altura mínima e máxima entre chão e teto da residência. O preço varia a cada caso.


Redação Terra







[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/05/2005 23:50

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Evolver
>
> Por exemplo, confundir criptografia com hackear sistemas é típico,
embora ele jamais vá admitir a pisada na bola..:-)


JR: Tem tudo a ver...heheheh. Ou voce nao leu reportagem que diz que
o novo sistema é anti-hacker
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46445

Hacker nao está só na internet, está dentro da empresa, pode ser até
mesmo o técnico ou alguém da equipe que vai empregar a nova técnica.
Além do mais ser hacker nao está restrito a invasões pela internet,
tem hackers de celulares e portáteis móveis, etc..e tal

Voce é muito inocente...hehehe

JR






SUBJECT: vergonha.....
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/05/2005 00:25

Evolução x Criação, o novo round
O teatro de operações da guerra entre ciência e religião, mais precisamente entre o evolucionismo e o criacionismo, foi extendido das salas de aula para os cinemas americanos.

Nos EUA, os cinemas Imax (cinemas com telas enormes, que entre outras coisas exibem documentários científicos; coisas de um mundo civilizado) abortaram a exibição de filmes que tratem de temas relacionados à teoria da evolução pela seleção natural. A primeira vítima foi o documentário "Volcanoes of The Deep Sea" (Vulcões do Fundo do Mar), um documentário que explora a ligação entre o DNA humano e microorganismos que habitam as profundezas do oceano. Carol Murray, porta voz do Fort Worth Museum of Science and History, disse que a rede Imax desistiu de exibir o filme depois de constatar a péssima reação do público de uma sessão-teste, que teria feito comentários como "Eu odeio quando a evolução é apresentada como um fato. Não concordo com a visão deles da existência humana".

Até agora poucos cinemas foram envolvidos pela controvérsia religiosa - trata-se mais de uma escaramuça que de uma batalha - mas isso é o suficiente para preocupar os cientistas: "Isto vai afetar a abordagem criativa dos diretores que mencionam a evolução. Toda a referência à evolução será retirada" diz Joe DeAmicis, vice-presidente de marketing do Centro de Ciência da Califórnia. A exibição de outros filmes, como Galapagos e Cosmic Voyage, já está comprometida. Liza Buzzeli, diretora do cinema Imax da Carolina do Sul, onde a polêmica começou, disse: "Nós definitivamente temos um público criacionista bem maior que evolucionista. (.) se o filme não vai vender nós não vamos exibí-lo." A lógica comercial é irrepreenssível. Enquanto isso o Imax exibe filmes mais inofensivos como SpiderMan 2 e Star Wars: O Ataque dos Clones, onde a conexão entre genética e evolução humana não é tão óbvia.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: código inquebrável
FROM: Evolver <evolverzilla@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/05/2005 04:26

Oraculo escreveu:

>Olá Evolver
>
>risos..:-) Desista, o pubmed/Junior/Bradock não sabe nada sobre este assunto (mais um..:-), mas tem certezas à beça sobre ele..:-) Alias, como sobre qualquer assunto, desde que ele possa dar palpite na lista (nessa e em muitas outras, é espantoso.:-). Parece que é o prazer de discutir e contrariar que importa, não o que se discute ou mesmo se existe razão para isso..:-)
>
>Por exemplo, confundir criptografia com hackear sistemas é típico, embora ele jamais vá admitir a pisada na bola..:-)
>
>Você vai apenas receber dezenas de respostas, as mais malucas que ele puder criar, e nada mais.:-) Mas pode ser divertido tentar explicar, pelo menos durante algum tempo. Só não exagere, ou perderá horas de esforço e trabalho para criar boas explicações sem que ninguém nem mesmo as leia com atenção..:-)
>
>Um abraço.
>
>Homero
>
>
>
Valeu Homero. Pelo tipo de respostas dele percebi o conhecimento dele na
área de informática, espionagem industrial , engenharia social e hacking.

Não entendo metade do que o pessoal fala aqui e a outra metade fico
boiando, Mas se precisarem dum palpiteiro em assuntos de informática tou
na área.

Abraços



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma curiosa coincidência
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/05/2005 04:48

----- Original Message -----
From: "Ricardo Soares Vieira"
Sent: Tuesday, May 03, 2005 6:45 PM
Subject: [ciencialist] Re: Uma curiosa coincidência

Olá Ricardo

Vou deixar o "caro" ou o "prezado" de lado pois você já está virando freguês
da Ciencialist e se continuarmos nesse respeito mútuo a turma vai começar a
"tirar o sarro"; ou então vão pensar que estamos brigando. :-)


> Fico muito agradecido por me oferecer um link na sua página,

Os links já estão feitos para as suas três teorias e para o seu site
(clicando no seu nome na coluna do meio): vide
http://ecientificocultural.com/ECC2/teorias.htm

> > Apenas um comentário de passagem. Parece-me que a certa altura do seu
> > artigo lê-se que os elétrons situados na mesma diagonal do diagrama de
Pauling teriam "exatamente" a mesma energia. [...]

> Eu não me expressei bem realmente, se fossem todos iguais não haveria os
> desdobramentos das linhas espectrais estou certo? Logo isso deve ser
> considerado somente de forma aproximada mesmo, talvez seja o caso de
> introduzir uma nota explicativa o que acha...

Talvez. Acho que isso deve ficar a seu critério. Comentei apenas porque me
chamou a atenção e fiquei "encucado" a respeito. De repente você poderia ter
descoberto alguma coisa que tivesse passado despercebida aos demais, sacumé
;-). De qualquer forma não é nada que esteja embotando o entendimento, mas
todos os que chegarem nesse ponto realmente irão estranhar.

> (o fato de ainda não estar na faculdade me dificulta um pouco as coisas).

Isso realmente é fantástico. Espero que você continue com essa disposição
para inovar após entrar e/ou terminar a faculdade.

> Quanto ao Álvaro, se possível gostaria que me esclarecesse sobre a sua
> colocação do fenômeno de Bragg, não tenho muito conhecimento sobre esse
> fenômeno e se pudesse me explicar e apontar eventuais ambigüidades na
> minha teoria... A sua colocação também será bem vinda ok...

O efeito Bragg não é nada do outro mundo. Você encontrará uma explicação
bastante didática numa das páginas da UFSM:
http://www.ufsm.br/gef/Fmod11.htm . Ainda não consegui entender de que
maneira esse efeito interfere com a sua teoria a ponto de saber se
redundaria em algum aspecto crucial ou não. Talvez o Álvaro possa dizer mais
a respeito, pois foi ele quem levantou o problema e acredito que ele deve
ter visualizado algum comprometimento.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Professor de Einstein
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/05/2005 05:46

Oi Álvaro,

> Nenhum professor de Einstein exerceu sobre ele grande influência.
O que aconteceu foi até mesmo o contrário, pois Minkowski, que foi
professor de Einstein, acabou trabalhando nos fundamentos
matemáticos da relatividade especial, criando o conceito de espaço-
tempo.

Manuel: Realmente, os trabalhos de Minkowski que tratam do novo
conceito de espaço quadridimensional (espaço-tempo) datam de 1907 e
1909, ou seja, alguns anos depois de Einstein ter apresentado sua
teoria da relatividade especial (1905).

Mas, sem esse novo conceito desenvolvido pelo matemático Minkowski
(de um 'continuun' espaço-tempo), Einstein não teria desenvolvido,
um pouco mais tarde, sua teoria geral da relatividade (esta sim, uma
idéia inquestionavel e exclusivamente sua).

Abraços,
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: MICHIO KAKU talks parallel universes
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/05/2005 09:32

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
<marcelomjr@h...> escreveu
>
http://www.bbc.co.uk/science/space/spacechat/livechat/michio_kaku.sht
m
> l
>
> MICHIO KAKU
> talks parallel universes Read More
>
>...
> Horizon Host: Here's our special guest with a final word:
> Dr Michio Kaku: I am proud to be part of this BBC documentary, on
the
> cutting edge of my field - M-Theory. It is absolutely essential
that
> scientists speak to the public about the exciting and
revolutionary
> developments rocking the foundations of modern Physics. Hopefully,
> one of you viewers will be inspired by this programme to become a
> physicist, who will eventually complete the M-Theory and answer
> questions like: 'Is time travel possible?' 'Can we journey to
another
> dimension?' and 'What happened before The Big Bang?'


Resumindo:
Quando uma mentira é repetida muitas vezes, acaba se tornando
verdade independente de provas!

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: código inquebrável
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/05/2005 09:35



Evolver <evolverzilla@gmail.com> escreveu:
Oraculo escreveu:

(...)
>
>Você vai apenas receber dezenas de respostas, as mais malucas que ele puder criar, e nada mais.:-) Mas pode ser divertido tentar explicar, pelo menos durante algum tempo. Só não exagere, ou perderá horas de esforço e trabalho para criar boas explicações sem que ninguém nem mesmo as leia com atenção..:-)


[E]> mesmo quando você explica um assunto que eu "domino", leio com atenção para aprender com sua didática, retórica e urbanidade.



_\|/_

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: [BBC] traumatismo psquico em fetos
FROM: manuelbulcao@uol.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/05/2005 09:35

http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2005/05/050504_bebes119cg.shtml

Será que os sentimentos de uma mulher associados a uma gravidez
indesejada (depressão e hostilidade intensas) podem vir a traumatizar o
feto?





--
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Esta mensagem foi enviada para você por meio da opção "Envie por
e-mail" no site da BBC Brasil, www.bbcbrasil.com. Se você tiver alguma
reclamação, por favor encaminhe este e-mail para brasil@bbc.co.uk. A
BBC não é responsável pelo conteúdo do e-mail, e os comentários não
refletem necessariamente a opinião da BBC.
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SUBJECT: Dar valor à vida, em reais - Fernando Reinach
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/05/2005 09:51

[ Priorizar o investimento em saúde significa abandonar a crença de que 'uma vida não tem preço' e tentar desenvolver métodos socialmente aceitáveis de aplicar relações de custo/beneficio para os gastos em saúde. E isso implica associar um valor monetário à vida humana. ]
..............................................

Jornal da Ciência e-mail 2760, de 04 de Maio de 2005.

Dar valor à vida, em reais, artigo de Fernando Reinach

Os problemas éticos a serem enfrentados são enormes. Vale mais salvar a vida de uma criança ou prolongar a vida de um idoso?

Fernando Reinach (fernando@reinach.com), biólogo, é professor titular do Instituto de Química da USP e diretor-executivo da Votorantim Novos Negócios. Texto publicado em 'O Estado de SP':

O progresso da medicina nivelou todos os países do mundo. Hoje, nenhum tem dinheiro suficiente para garantir o melhor tratamento médico a toda sua população.

Os países pobres nem sequer têm recursos para garantir um programa básico de vacinação, enquanto os mais ricos são incapazes de garantir que qualquer cidadão tenha acesso a todo e qualquer tratamento.

Todas as sociedades enfrentam o mesmo problema: é preciso decidir qual a melhor maneira de gastar a quantidade limitada e insuficiente de dinheiro que é destinada à saúde.

Priorizar o investimento em saúde significa abandonar a crença de que 'uma vida não tem preço' e tentar desenvolver métodos socialmente aceitáveis de aplicar relações de custo/beneficio para os gastos em saúde.

E isso implica associar um valor monetário à vida humana.

O primeiro passo é determinar quais remédios funcionam.

Isto já é feito nos EUA desde 1962, quando o Kefauver Act deu poderes ao FDA (a agência que regula medicamentos e alimentos) para impedir a comercialização de medicamentos que não têm efeitos terapêuticos comprovados ou que causem danos à saúde.

O segundo passo é comparar a eficácia de cada novo medicamento com os já utilizados e determinar quais os efeitos colaterais.

A velocidade com que novos medicamentos são liberados e o tempo necessário a esse tipo de estudo fazem com que as informações obtidas de comparações diretas entre medicamentos demorem anos até serem disponibilizadas.

Durante esse período, podemos estar consumindo medicamentos mais caros e que muitas vezes têm menor eficácia ou piores efeitos colaterais. Foi o caso do Vioxx.

O terceiro passo é o mais difícil. Consiste em discutir e acordar uma metodologia que permita determinar, por exemplo, o valor de um ano de vida e comparar este valor com o custo do tratamento necessário para obter esse ano.

Imagine um remédio que ingerido diariamente durante 20 anos prolongue sua vida em seis meses. Se ele custar R$ 10 por dia de tratamento, você pagou R$ 73 mil por seis meses de vida. É caro ou barato? E se for necessário tratar 1 milhão de pessoas?

Os problemas éticos a serem enfrentados são enormes. Vale mais salvar a vida de uma criança ou prolongar a vida de um idoso?

Um ano a mais de vida saudável vale quantas vezes mais que um ano em uma cadeira de rodas? Quanto vale uma diminuição de 5% na probabilidade de ter um derrame cerebral?

Sem esses valores é impossível decidir que conjunto de tratamentos traz a melhor relação custo/benefício tanto para as sociedades ricas quanto para as pobres.

Ao contrário dos computadores, que a cada ano ficam melhores e mais baratos, os medicamentos a cada ano ficam melhores e mais caros.

Enquanto a sociedade acreditar que uma vida não tem preço, as companhias farmacêuticas vão continuar a sustentar que um remédio novo, potencialmente melhor, também não tem preço.

Quanto você acha que a Intel cobraria por uma nova versão de seus processadores, se a sociedade acreditasse que um aumento na velocidade do computador, por menor que fosse, não tivesse preço?

Mais informações em Jerry Avorn, 'Powerful Medicines', ed. Alfred A. Knopf, New York, 2004.
(O Estado de SP, 4/5)



< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=27712 >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/05/2005 13:35

Só para constar sou empresário na área de informática e eletronica:
desenvolvimento e venda de jogos, e fabricante de dispositivos
(hardware) de jogos(videogaames e computadores em geral) e segurança
eletrônica

Voce deve ser aquele aluno teórico que mal saiu da faculdade, e acha
que dizendo meia dúzia de palavras utópicas tá dizendo grande coisa
por aqui
Como voce mesmo disse...és apenas um palpiteiro que desconhece o
mecanismo que teoricamente voce acha que conhece


JR

-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Evolver <evolverzilla@g...>
escreveu
> Valeu Homero. Pelo tipo de respostas dele percebi o conhecimento
dele na
> área de informática, espionagem industrial , engenharia social e
hacking.
>
> Não entendo metade do que o pessoal fala aqui e a outra metade fico
> boiando, Mas se precisarem dum palpiteiro em assuntos de
informática tou
> na área.
>
> Abraços




SUBJECT: Desculpas (era: código inquebrável)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/05/2005 14:23

Olá Pubmed (e os que acompanharam esta thread)

Pubmed, peço desculpas pela última mensagem, acho que exagerei na ironia e ficou esquisito de ler. Textos tem essa propriedade, parecem uma coisa na cabeça da gente, mas se comportam diferente ao serem escritos..:-)

Sinto muito se pareceu excessivamente ironico ou agressivo mesmo, não era minha intenção. Deveria ser uma brincaderia com as dezenas de mensagens que trocamos em listas, mas saiu errado e ficou desagradável.

Espero que cosnsidere minhas desculpas e releve a mensagem relacionada.

Homero

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 05, 2005 1:35 PM
Subject: [ciencialist] Re: código inquebrável


Só para constar sou empresário na área de informática e eletronica:
desenvolvimento e venda de jogos, e fabricante de dispositivos
(hardware) de jogos(videogaames e computadores em geral) e segurança
eletrônica

Voce deve ser aquele aluno teórico que mal saiu da faculdade, e acha
que dizendo meia dúzia de palavras utópicas tá dizendo grande coisa
por aqui
Como voce mesmo disse...és apenas um palpiteiro que desconhece o
mecanismo que teoricamente voce acha que conhece


JR

-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Evolver <evolverzilla@g...>
escreveu
> Valeu Homero. Pelo tipo de respostas dele percebi o conhecimento
dele na
> área de informática, espionagem industrial , engenharia social e
hacking.
>
> Não entendo metade do que o pessoal fala aqui e a outra metade fico
> boiando, Mas se precisarem dum palpiteiro em assuntos de
informática tou
> na área.
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> Abraços




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SUBJECT: RES:Em off_ Takata
FROM: "Almeida, Osman {FLI}" <osman.almeida@pepsico.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/05/2005 16:43



Takata.

Preciso de uma opinião sua, sobre o aparato

Aguardo retorno

Osman Almeida




-----Mensagem original-----
De: Almeida, Osman {FLI}
Enviada em: terça-feira, 3 de maio de 2005 08:24
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: Aparato o retorno_Ultima cartada


Legal.
O desenho agora esta nítido. "vivendo e aprendendo".

.
. ||
. | |
. |------------------|\|\|\|\|\|\|\|\||\|\|\|\|\|\|\|\|-----| |
. |___________________________________________________|---- | |
. | |
. ||


Mas preciso explicar hoje como este negócio funciona.

Takata. Vc não vai ligar o supercomputador hoje?

Pessoal.
Como posso tentar explicar o funcionamento deste aparato?

Alguém tem algum palpite?


É uma peça de madeira de aprox. 200mm de comp. x 30mm de altura x 0,8 mm de espessura, e tem uma pequena hélice na ponta; deste comprimento uns 100mm são de dentes , quando é esfregado uma régua "ou uma ripa" (sentido hélice) sobre os dentes, a hélice da ponta gira.

A ripa pode ser esfregado em três posições " com um pouco de inclinação de cada lado do aparato ou perpendicular".



O interessante é que o giro da hélice depende do lado que vc esfrega a ripa, e se esfregado em perpendicular, não se sabe de que lado a hélice vai girar.









Osman Almeida



-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Hélio Ricardo Carvalho
Enviada em: segunda-feira, 2 de maio de 2005 19:27
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: RES: Aparato o retorno

Osman,

Pensando bem talvez não seja necessário tantos pontos assim.
Basta um no início de cada linha.

Por exemplo:

.
. ||
. | |
. |------------------|\|\|\|\|\|\|\|\||\|\|\|\|\|\|\|\|-----| |
. |___________________________________________________|---- | |
. | |
. ||


Vamos ver se agora dá certo novamente.

[ ]´s
Hélio





SUBJECT: Re: [BBC] traumatismo psíquico em fetos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/05/2005 16:45

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, manuelbulcao@u... escreveu
>
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2005/05/050504_bebes119cg.shtml
>
> Será que os sentimentos de uma mulher associados a uma gravidez
> indesejada (depressão e hostilidade intensas) podem vir a
> traumatizar o feto?

Bem, e se tais efeitos se deverem a acao da adrenalina (e outros
hormonios) no organismo?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: RES:Em off_ Takata
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/05/2005 17:18

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
> Preciso de uma opinião sua, sobre o aparato

Ueh, nao saiu uma mensagem minha em q. eu especulava sobre o
mecanismo? O Brudna e o Homero ja' falaram mais ou menos o q. eu
penso tb.

Qdo se esfrega as ranhuras, cria-se uma vibracao q. faz a helice
girar. Seria um processo semelhante a pegar dois pequenos pesos
amarrar cada um a uma extremidade de uma corda (uma corda para cada
peso). A outra extremidade prende-se a uma vareta (ou ao proprio
dedo), mas de modo q. possa girar livremente. Agitando-se a vareta
para cima e para baixo, os pesos tracionarao a corda e tenderao a
descrever uma trajetoria circular.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/05/2005 17:21

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
>
> JR: Depende, os proprios funcionários podem acessar a informação e
> hachear. Não existe coisas impossíveis em informática, nego inventa
> uma coisa, e logo, logo, aparece um antídoto. E sendo que nova
> tecnologia é um aparelho que pode ser naturalmente neutralizado por
> outro

Bom, mas aí não se está quebrando o código, está se roubando a
informação por outras formas.

Não sou especialista no assunto, mas pelo que eu vi, um feixe único de
fótons é algo que não pode ser "ouvido". A maioria dos "hackers" da
Internet trabalha usando sniffers, que são programas que ficam
"ouvindo" o tráfego da rede que está sendo atacada para procurar por
senhas e outras informações. Bom, o método em questão não tem como
"ouvir" o tráfego de informações, as informações vão daqui até ali e
ponto. Qualquer intermediário no meio do caminho *vai* perturbar a
mensagem. Se o teu problema é encontrar um canal seguro para
transferir a informação sigilosa, então, pelo que eu vi, este método
de transferência é a melhor resposta até agora.

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/





SUBJECT: Fw: duvida csio medidor multifsico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/05/2005 17:30

Especialistas em Césio .........
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Marcelo Watanabe
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 5 de maio de 2005 16:44
Assunto: duvida césio medidor multifásico


Prof. Luiz Ferraz Netto sou aluno da Unicamp e estou fazendo uma pesquisa sobre o elemento césio. Uns dos assuntos é medidor multifásico com fonte radiotiva (césio), porém estou tendo certa dificuldade de encontrar material que explique o funcionamento deste equipamento de forma mais detalhada e o porque da utilização do césio e não de qualquer outro elemento radioativo como o bário. Desde já agradeço atenção.
Marcelo Watanabe


--------------------------------------------------------------------------------


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Regador de Feynman
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/05/2005 17:42

Olás.

Interessante.

Peguei um aspersor e liguei na sucção de uma bomba. Dentro da água
percebi que ele girou no mesmo sentido que se ligado para irrigar, o
que é mais intrigante.
Talvez seja por ter usado uma bomba centrífuga. Mais tarde vou tentar
com uma de deslocamento positivo.

Inté+
Mauro



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Regador de Feynman
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/05/2005 18:03

Olá Mauro,

o resultado será o mesmo, caso vc não altere o bissel do aspersor. O problema é que funcionando como real espirador, o fluido sai em forma de jato (sopro) o que confere uma boa reação para o giro do aspersor; quando funcionando agregado a uma bomba de vácuo (aspirador) o ar no aparelho não em forma de jato e sim pelas bordas do tubo. É algo perfeitamente idêntico ao nosso nariz; ao expirar sai ar em forma de jato, ao espirar o ar do contorno do nariz é que é aspirado e não ocorre algo em forma de jato. Esse é tb o funcionamento do barco pop-pop [ qdo tudo o mais falhar, consulte o Imperdível!] :-)

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 5 de maio de 2005 17:42
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Regador de Feynman


Olás.

Interessante.

Peguei um aspersor e liguei na sucção de uma bomba. Dentro da água
percebi que ele girou no mesmo sentido que se ligado para irrigar, o
que é mais intrigante.
Talvez seja por ter usado uma bomba centrífuga. Mais tarde vou tentar
com uma de deslocamento positivo.

Inté+
Mauro



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Regador de Feynman
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/05/2005 18:06

"Nada Haver"! Consulte o barco pop-pop no Imperdível!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 4 de maio de 2005 17:30
Assunto: [ciencialist] Re: Regador de Feynman


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
>
> Nao vem de todas as direcoes, do hemisferio de tras da abertura nao
> deve vir nada. Embora o espalhamento pelo hemisferio frontal deva
> diminuir bastante a resultante.

Permita-me discordar. Imagine que você tenha colocado o aspirador de
pó ou outro mecanismo qualquer para sugar o car via o "regador de
Feynman". O que acontece no bico do regador?

Vamos ver, o aspirador acabou de ser ligado, e começa a sugar o ar que
está dentro do regador. A pressão dentro do regador começa a baixar, e
vai ficando baixa até a ponta do mesmo. Se o bico permanecesse
bloqueado, então a pressão baixaria até um valor que corresponderia à
capacidade máxima de sucção do aspirador, e ficaria equilibrada.
Abrindo o tubo, a pressão do ar ao redor do regador é garantida pela
pressão atmosférica (você terá que sugar *muito* ar e colocá-lo em
outro lugar para baixar a pressão externa desta forma). O ar que está
na ponta do bico é, portanto, empurrado para dentro do mesmo. Mas este
"empurrão" só afeta o que está na frente do bico, ou, como você
apontou, o hemisfério frontal ao bico?

Tem uma experiência simples que pode ser feita por qualquer um que
tenha um aspirador de pó: acender um incenso, e aproximar do bico do
mesmo, com o aparelho ligado, de diversas direções, e anotar o que
observar. Algum voluntário? Eu faria, mas não tenho um aspirador de pó
(embora tenha me ocorrido uma montagem possível, usando vela e tubos).

[]s
--
César A. K. Grossmann
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SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/05/2005 19:16

Falando deste jeito até mesmo a criptografia SSL de 128 bits é
perfeitamente segura. Se houver qualquer problema com a segurança das
informações o problema está relacionado com o usuário ou
adninistrador do sistema, como acontece na maioria das vezes

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> escreveu
> >
> Bom, mas aí não se está quebrando o código, está se roubando a
> informação por outras formas.
>





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: código inquebrável
FROM: Evolver <evolverzilla@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 00:17

pubmed2005 escreveu:

>Só para constar sou empresário na área de informática e eletronica:
>desenvolvimento e venda de jogos, e fabricante de dispositivos
>(hardware) de jogos(videogaames e computadores em geral) e segurança
>eletrônica
>
>Voce deve ser aquele aluno teórico que mal saiu da faculdade, e acha
>que dizendo meia dúzia de palavras utópicas tá dizendo grande coisa
>por aqui
>Como voce mesmo disse...és apenas um palpiteiro que desconhece o
>mecanismo que teoricamente voce acha que conhece
>
>

Hum deveria ter me apresentado primeiro e colocado que tava morrendo de
rir quando me chamei de palpiteiro... 18 anos trabalhando com
computadores 14 na área de programação comercial e 12 em redes, 10 em
internet e 8 na área de segurança de dados e redes remotas...

E mais uma coisa tudo isso foi na prática, no dia-a-dia pois nunca pude
fazer uma faculdade pois elas são caras demais.


SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 00:40

Pra mexer com estas coisas de informática basta ser técnico, nao é
preciso formação com curso superior em informática. Mesmo porque o
nível superior nao dá essa pratica toda, principalmente em redes e
segurança


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Evolver <evolverzilla@g...>
escreveu
> pubmed2005 escreveu:
>> E mais uma coisa tudo isso foi na prática, no dia-a-dia pois nunca
pude
> fazer uma faculdade pois elas são caras demais.




SUBJECT: Re: [BBC] traumatismo psíquico em fetos
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 05:32

Takata,

Manuel escrevera: Será que os sentimentos de uma mulher associados a
uma gravidez indesejada (depressão e hostilidade intensas) podem vir
a traumatizar o feto?

Takata questiona: Bem, e se tais efeitos se deverem a acao da
adrenalina (e outros hormonios) no organismo?

Manuel: É claro que o trauma será o resultado da ação da adrenalina
e outros hormônios. É por meios químicos que a situação emocional da
mãe afetará o organismo do feto -- haja vista que, no útero, e
através da placenta, verifica-se transferência de substâncias da mãe
para o filho -- e não através de vibrações de energia 'negativa' (na
acepção 'new age' da expressão).

Mas por que o organismo da mãe estaria encharcado de adrenalina e
deficiente de outros hormônios e neurotransmissores, como dopamina e
serotonina? Não seria pela razão extra-físico-química acima apontada?

Agora, mudando de pau pra cacete – Ô Takata, não vai responder à
minha mensagem de número 46363?

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46363

Peço-lhe humildemente que me responda por dois motivos: a) estou
precisando mesmo desta informação; e b) esse seu silêncio desdenhoso
está me deixando louco! Com uma sensação de solidão absoluta! (E com
a impressão de que não sou mais feito de carne, mas do transparente
ectoplasma das almas penadas).

Se você se sentiu enjoado com alguma piadinha ácida que cometi
contra a sua pessoa, que os meus mais sinceros pedidos de desculpa
surtam em você o efeito benfazejo de uma colherada de leite de
magnésia. :-)

Abraços,
Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: Uma curiosa coincidência
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 06:29

Oi Hélio,

Hélio: Uma teoria só é válida enquanto não for refutada. E todas, um
dia, serão, e outra virão que também serão.

Manuel: Concordo, mas há um porém: são raríssimas as ocasiões em que
uma teoria é totalmente refutada, invalidada "in totum" pelos dados
da observação e da experiência. Vale dizer, malgrado as refutações
e, por conseguinte, os pontos de ruptura e de descontinuidade na
história do conhecimento científico, há entre as teorias refutadas e
as que tomam o seu lugar um elemento de continuidade,
um 'continuum', no sentido de que algo do que fora ultrapassado
permanece ou é preservado. Em suma, as teorias não são
cabalmente 'negadas', mas dialeticamente 'superadas'.

É por isso que uma máquina criada com os conhecimentos científicos
de uma época continua funcionando com a mesma eficiência em uma
outra época (mesmo depois de a ciência em que se baseia ter
sido 'invalidada' em larga medida).

Abraços,
Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Regador de Feynman
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 10:10

[E]> com o regador invertido, o jato que entra pelo tubo não faz o regador girar ao contrário porque se choca com a parede do mesmo tubo, anulando o movimento que a sucção causaria

[]s

ps: daqui a pouco vão proibir esse assunto aqui também... :D


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [BBC] traumatismo psíquico em fetos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 11:06

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> Mas por que o organismo da mãe estaria encharcado de adrenalina e
> deficiente de outros hormônios e neurotransmissores, como dopamina
> e serotonina? Não seria pela razão extra-físico-química acima
> apontada?

A situacao de medo faz com q. se libere grandes doses de adrenalina.
Choques grandes pode resultar em alteracoes persistentes. Mas duvido
q. o bebe - digamos, criado longe da mae - acabe por desenvolver medo
de aviao ou de ataques terroristas (ao menos com uma frequencia maior
do q. um nivel basal). Em sendo assim, nao creio q. uma visita ao
psicanalista possa fazer muita coisa, nem mesmo saber q. o motivo foi
a mae ter-se estressado.

> Agora, mudando de pau pra cacete – Ô Takata, não vai responder à
> minha mensagem de número 46363?
>
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46363
>
> Peço-lhe humildemente que me responda por dois motivos: a) estou
> precisando mesmo desta informação;

Atenderei ao motivo (a) [jah q. o motivo (b) eh coisa de baitola...]
Antes uma explicacao rapida - estou postando menos na lista porq.
estou divindo minhas energias psiquicas entre extracao de ADN de
moscas-das-frutas e argumentar contra a pirataria em outra lista.

Morfologicamente celulas individuais de eucariotos pluricelulares sao
mais complexas do q. celulas individuais de procariotos unicelulares.
Mas a comparacao nao deveria ser entre elas, mas sim entre celulas de
eucariotos unicelulares e eucariotos pluricelulares e/ou entre
celulas de procariotos unicelulares e procariotos pluricelulares. De
todo modo creio q. tal tipo de comparacao tenha implicacoes limitadas
para responder 'a questao social.

Particularmente, creio q. esteja deslocada. Falar em coletivismo como
identificacao do pensamento social em contraste com o pensamento
liberal apresenta problemas na comparacao com o caso das celulas. Em
um doutrina liberal eh perfeitamente factivel defender a existencia
de especializacao - alias, eh o q. tem existido desde a revolucao
industrial (e mesmo antes). O caso de celulas em organismos
pluricelulares pode ser comparado com a especilizacao de pessoas na
divisao de trabalho - advogados advogam e abrem mao em grande parte
de suas potencialidades em outras areas; medicos medicam e tb abrem
mao em grande parte de suas potencialidades em outras areas e assim
por diante (isso em parte porq. tais profissoes exigem treinamentos
especializados, o q. toma tempo no aprendizado e em seu exercicio
para se aprender e exercer outras habilidades). Mas perder
potencialidades nao significa necessariamente empobrecimento - desde
q. haja um ganho correspondente na habilidade realizada: um advogado
pode se tornar mais complexo em sua habilidade juridica (conhecer
mais profundamente a legislacao, o processo judicial, a
jurisprudencia, etc). Uma pessoa plenamente 'complexa' seria possivel
somente em uma sociedade de ermitoes mcgiveres - em q. cada um eh
capaz de produzir tudo o q. necessita.


[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Os genes de Deus
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/05/2005 11:57

Os genes de Deus

Raízes biológicas explicam de onde vem a inclinação humana para a
religiosidade e como o cérebro experimenta a transcendência
Revista Galileu - Maio de 2005


Destaco so seguintes trechos:

"Até um quarto de século atrás, os cientistas acreditavam que o
comportamento religioso era produto da socialização ou da educação recebida
em casa. Não é o que diz a pesquisa de Laura Koenig, psicóloga americana da
Universidade de Minnesota, que acaba de divulgar o resultado de seus estudos
com gêmeos. Em seu relatório, Koenig atribui ao DNA cerca de 40% de
participação no nível de religiosidade de uma pessoa. É um número que
impressiona. Para se ter uma comparação, sabe-se que os genes são
responsáveis por 27% dos casos de câncer de mama, por exemplo"

(...)

"Mais de 250 pares de gêmeos, idênticos e não-idênticos, responderam a
perguntas sobre a freqüência de serviços religiosos, orações e discussões
teológicas em suas vidas. Dados sobre pais e outros irmãos também foram
coletados. Conclusão: quando eram mais novos e conviviam mais com outros
membros da família, todos tendiam a ter um nível de espiritualidade
semelhante, demonstrando forte influência do ambiente na decisão; na idade
adulta, somente os univitelinos (que têm carga genética 100% igual)
continuavam compartilhando os mesmos índices. "Quando os filhos saem de casa
e entram na universidade ou no trabalho, a interferência dos pais começa a
enfraquecer", diz a pesquisadora. "Nesse ponto, temos de tomar as nossas
próprias decisões e a biologia passa a falar mais alto." Em suma: sejamos
crentes ou céticos, a "culpa", em grande parte, é da nossa genética."

Leia tudo em:
http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,,ECT954012-2989,00.html

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Teoria do Caos
FROM: "Safira Oliveira" <safiraps@sercomtel.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/05/2005 11:59


Olá a todos, bom dia!

Acompanho as discussões desse grupo maravilhoso há algum tempo (sou da área de Educação), e já me servi de muitas discussões que rolaram para o meu trabalho (embora não tenha enviado os dividendos dos lucros para os ciêncialisteiros :-), e já inicio minha participação no grupo com dúvidas.

Os estudiosos da Educação pedem interdisciplinaridade das diversas ciências em salas de aulas de todos os níveis e graus da educação e eu, particularmente, sempre fui, sou e serei fã dela.

Uma das minhas infinitas dúvidas se refere ao estudo da Teoria do Caos. Baseada no que já pesquisei, deduzo que essa teoria se aplica a vários campos do conhecimento. Só que nesse "caos", me perdi, pois descobri que os estudiosos que pesquisei não se entendem. Daí que coloco minhas dúvidas.

A Teoria do Caos pode ser considerada:

1) como uma Ciência?

2) como um estudo ainda em curso e integrante de uma ciência específica?

3) em quais ramos e áreas do conhecimento a Teoria do Caos é válida para se estudar seus fundamentos?

[ ]s

Safira




---
avast! Antivirus: Outbound message clean.
Virus Database (VPS): 0518-4, 06/05/2005
Tested on: 06/05/05 11:59:16
avast! - copyright (c) 1988-2004 ALWIL Software.
http://www.avast.com




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 12:31

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Safira Oliveira"
> A Teoria do Caos pode ser considerada:
>
> 1) como uma Ciência?

Pode ser considerada uma teoria científica. A ciência q. estuda o
caos seria a física. Ela tem conexoes com o estudo de sistemas
dinamicos e sistemas complexos. Sua modelagem depende de ferramentas
matematicas importantes como a geometria fractal.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: "arifas2005" <safiraps@sercomtel.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 13:02

Oi, Takata

Obrigada pela resposta, realmente sua resposta é a resposta padrão
dos professores de Física e Matemática. No entanto, há
algumas "competências e habilidades" descritas nos parâmetros
curriculares para o ensino das ciências ditas exatas que propõem que
o aluno do Ensino Médio faça contextualizações sócio-culturais das
diversas teorias existentes na Física, na Matemática, na Química e na
Biologia. Essa é a minha dúvida: como o aluno pode contextualizar a
teoria do caos estudada pela Física e pela Matemática com os
problemas sociais e humanos, principalmente ambientais e da área
psicanalítica? De outra forma: esse seria um assunto relevante para
ser estudado em outras disciplinas consideradas como ciências
huamanas e sociais, como p.e. sociologia e filosofia?

[ ]s

Safira




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Safira Oliveira"
> > A Teoria do Caos pode ser considerada:
> >
> > 1) como uma Ciência?
>
> Pode ser considerada uma teoria científica. A ciência q. estuda o
> caos seria a física. Ela tem conexoes com o estudo de sistemas
> dinamicos e sistemas complexos. Sua modelagem depende de
ferramentas
> matematicas importantes como a geometria fractal.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 13:50

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Falando deste jeito até mesmo a criptografia SSL de 128 bits é
> perfeitamente segura. Se houver qualquer problema com a segurança das
> informações o problema está relacionado com o usuário ou
> adninistrador do sistema, como acontece na maioria das vezes

A criptografia de 128 bits é segura por que ainda não temos uma
máquina que consiga quebrá-la em tempo inferior à vida do Universo, ou
à vida útil da mensagem (quando quebrar a criptografia, a mensagem já
não tem mais valor nenhum). Mas veja que você pode tentar. Pode
capturar uma mensagem criptografada na rede, coisa que não é possível
com a "stream" de fótons. Mais, se você capturar a mensagem
criptografada, ninguém mais fica sabendo, não há atenuação de sinal
sensível, nada que indique que a mensagem criptografada foi copiada no
transporte.

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 14:34

Bem , eu ainda não sei usar o Google, mas tem tudo explicado sobre
isso neste site aqui

http://www.geocities.com/inthechaos/fract.htm

JR(The Best - premio de ouro dado por Safira)


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Safira Oliveira"
<safiraps@s...> escreveu
>
> Olá a todos, bom dia!
>
> Acompanho as discussões desse grupo maravilhoso há algum tempo (sou
da área de Educação), e já me servi de muitas discussões que rolaram
para o meu trabalho (embora não tenha enviado os dividendos dos
lucros para os ciêncialisteiros :-), e já inicio minha participação
no grupo com dúvidas.
>
> Os estudiosos da Educação pedem interdisciplinaridade das diversas
ciências em salas de aulas de todos os níveis e graus da educação e
eu, particularmente, sempre fui, sou e serei fã dela.
>
> Uma das minhas infinitas dúvidas se refere ao estudo da Teoria do
Caos. Baseada no que já pesquisei, deduzo que essa teoria se aplica a
vários campos do conhecimento. Só que nesse "caos", me perdi, pois
descobri que os estudiosos que pesquisei não se entendem. Daí que
coloco minhas dúvidas.
>
> A Teoria do Caos pode ser considerada:
>
> 1) como uma Ciência?
>
> 2) como um estudo ainda em curso e integrante de uma ciência
específica?
>
> 3) em quais ramos e áreas do conhecimento a Teoria do Caos é válida
para se estudar seus fundamentos?
>
> [ ]s
>
> Safira
>
>
>
>
> ---
> avast! Antivirus: Outbound message clean.
> Virus Database (VPS): 0518-4, 06/05/2005
> Tested on: 06/05/05 11:59:16
> avast! - copyright (c) 1988-2004 ALWIL Software.
> http://www.avast.com
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 14:47

Poder tentar pode, o problema é que o hacker não se utilizar de
outros meios ele nunca conseguirá decifrar uma criptografia SSL de
128 bits. É este raciocínio que eu queria chegar.

O hacker se utiliza de todos os meios que estiver disponível roubo de
senhas e dados, espionagem, e as maiores sujeiras possíveis. O que o
hacker quer é encontrar uma brecha.

Por isso eu digo, nao existe nada no mundo da informática impossível.
Para tudo se encontra uma solução, mesmo que ela seja extremamente
difícil. Qualquer falha no sistema seja ele de fótons ou bits, está
sujeito a ação dos hackers. A única coisa que pode acontecer é
dificultar a ação deles ao máximo.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> escreveu
> > Falando deste jeito até mesmo a criptografia SSL de 128 bits é
> > perfeitamente segura. Se houver qualquer problema com a segurança
das
> > informações o problema está relacionado com o usuário ou
> > adninistrador do sistema, como acontece na maioria das vezes
>
> A criptografia de 128 bits é segura por que ainda não temos uma
> máquina que consiga quebrá-la em tempo inferior à vida do Universo,
ou
> à vida útil da mensagem (quando quebrar a criptografia, a mensagem

> não tem mais valor nenhum). Mas veja que você pode tentar. Pode
> capturar uma mensagem criptografada na rede, coisa que não é
possível
> com a "stream" de fótons. Mais, se você capturar a mensagem
> criptografada, ninguém mais fica sabendo, não há atenuação de sinal
> sensível, nada que indique que a mensagem criptografada foi copiada
no
> transporte.
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
> http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: Regador de Feynman
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 14:53

Ué, por que haveriam de proibir?

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
>
> ps: daqui a pouco vão proibir esse assunto aqui também... :D
>
>
> _\|/_
>
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: código inquebrável
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/05/2005 15:04

Juniior,

O problema não é de informática. O problema é de física. Pelo que diz a
reportagem, é impossível se violar a informação por uma questão física. É
como se fosse um princípio da Incerteza de Heisenberg (creio que o Alberto
Mesquita não irá concordar com a analogia, eheheh).

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 06, 2005 2:47 PM
Subject: [ciencialist] Re: código inquebrável


Poder tentar pode, o problema é que o hacker não se utilizar de
outros meios ele nunca conseguirá decifrar uma criptografia SSL de
128 bits. É este raciocínio que eu queria chegar.

O hacker se utiliza de todos os meios que estiver disponível roubo de
senhas e dados, espionagem, e as maiores sujeiras possíveis. O que o
hacker quer é encontrar uma brecha.

Por isso eu digo, nao existe nada no mundo da informática impossível.
Para tudo se encontra uma solução, mesmo que ela seja extremamente
difícil. Qualquer falha no sistema seja ele de fótons ou bits, está
sujeito a ação dos hackers. A única coisa que pode acontecer é
dificultar a ação deles ao máximo.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> escreveu
> > Falando deste jeito até mesmo a criptografia SSL de 128 bits é
> > perfeitamente segura. Se houver qualquer problema com a segurança
das
> > informações o problema está relacionado com o usuário ou
> > adninistrador do sistema, como acontece na maioria das vezes
>
> A criptografia de 128 bits é segura por que ainda não temos uma
> máquina que consiga quebrá-la em tempo inferior à vida do Universo,
ou
> à vida útil da mensagem (quando quebrar a criptografia, a mensagem

> não tem mais valor nenhum). Mas veja que você pode tentar. Pode
> capturar uma mensagem criptografada na rede, coisa que não é
possível
> com a "stream" de fótons. Mais, se você capturar a mensagem
> criptografada, ninguém mais fica sabendo, não há atenuação de sinal
> sensível, nada que indique que a mensagem criptografada foi copiada
no
> transporte.
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/05/2005 15:11

Olá Eduardo,

Estive discutindo sobre a questão em várias listas e não obtive uma
respostas convincente. Vou colocar um depoimento que colhi em uma das listas
que me pareceu plausível:

---
Somente neutralizar não ira adinatar muito, uma vez que é um processo
biológico que dispara a produção de HCl(Maior parte do suco gastrico) no
estômago. Pois uma vez ingerido oxidos de magnesio ou de aluminio ou os dois
juntos, a acidez irá cessar momentâneamente mas a informação de produção de
mais suco gastrico continuará sendo enviada ao cérebro. Enfim, a ingestão de
suco de limão informa ao cérebro que tem mais ácido sendo ingerido e com
isso a produção de suco gastrico é interrompida e com isso a azia demora um
tempo mas melhora definitivamente. Tudo isso se a azia for oriunda de
excessos alimentares pois se for de origem bacteriana o tratamente é outro
muito diferente.
---

Que tal? Alguém dá pitaco?


[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
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tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: edgueron
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 04, 2005 12:12 PM
Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia


Oi,

Não sou químico mas pelo que aprendi no segundo grau acho que a
explicação é mais ou menos simples: O limão ou qualquer suco ácido,
desloca o PH do estômago (ou da comida que chega nele) para baixo.
Isso faz com que o equilíbrio da reação que libera o suco gástrico
seja deslocado de maneira a que uma menor quantidade da componente
ácida do suco seja liberada (não sei que ácido é esse) tornando-o
menos ácido. A questão provavelmente é que a resultante acaba sendo
menos nociva ao estômago diminuindo a azia.

Enfim, alguém pode dar nomes aos bois e explicar isso com mais cuidado
mas acho que nada mais é do que um problema de deslocamentoo de
equilíbrio em reações químicas reversíveis (ou parcialmente reversíveis).

Abraço, Eduardo.

> Amigos,
>
> Todos temos idéia das propriedades ácidas que o limão possui. E caso
> alguém ainda não faça idéia disso, sugiro que chupe um para
comprovar o que
> eu escrevo. No livro "Medicina Alternativa de A à Z", já na berlinda
aqui na
> lista a algum tempo, consta que o limão é 'um santo remédio' contra
a azia.
> Segundo o 'autor', os ácidos do limão, em contato com nosso estômago,
> TRANSFORMAM-SE em uma base, diminuindo o pH do suco gástrico e,
> consequentemente, diminuindo a azia.
>
> Suspeito (?) que NÃO seja isso que ocorre. Contudo, é bastante
> contraditório utilizar um ácido para diminuir a acidez. Alguém possui a
> explicação 'científica' do fenômeno?
>
> Alguma referência?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
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> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




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SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 15:13

Gostei da observação feita no site que o JR indicou...
"Assim, a teoria do caos não é uma teoria de desordem, mas busca no
aparente acaso uma ordem intrínseca determinada por leis precisas.
Além do clima, outros processos aparentemente casuais apresentam certa
ordem, como por exemplo o quebrar das ondas do mar, crescimento
populacional, arritmias cardíacas, flutuação do mercado financeiro,
etc..."
http://www.geocities.com/inthechaos/intro.htm

Outra definição
"Uma lei básica da Teoria do Caos afirma que a evolução de um sistema
dinâmico depende crucialmente das suas condições iniciais. O
comportamento do sistema dependerá então da sua situação "de início".
Se analisarmos o mesmo sistema, sob outras condições iniciais,
logicamente ele assumirá outros caminhos e mostrar-se-á totalmente
diferente do anterior. "
http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2000/icm24/teoria_do_caos.htm

Agora, quanto as observações que você fez logo abaixo (citado neste
mail), acho que 'Teoria do Caos' não é um tema que possa ser abordado
no ensino médio. Ainda mais se for misturar com 'psicanalíticas', se
me permite o trocadilho bobo... vai ser um caos! :-)

Até
Luís Brudna


On 5/6/05, arifas2005 <safiraps@sercomtel.com.br> wrote:
> Oi, Takata
>
> Obrigada pela resposta, realmente sua resposta é a resposta padrão
> dos professores de Física e Matemática. No entanto, há
> algumas "competências e habilidades" descritas nos parâmetros
> curriculares para o ensino das ciências ditas exatas que propõem que
> o aluno do Ensino Médio faça contextualizações sócio-culturais das
> diversas teorias existentes na Física, na Matemática, na Química e na
> Biologia. Essa é a minha dúvida: como o aluno pode contextualizar a
> teoria do caos estudada pela Física e pela Matemática com os
> problemas sociais e humanos, principalmente ambientais e da área
> psicanalítica? De outra forma: esse seria um assunto relevante para
> ser estudado em outras disciplinas consideradas como ciências
> huamanas e sociais, como p.e. sociologia e filosofia?
>
> [ ]s
>
> Safira


SUBJECT: Criptografia quântica
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/05/2005 15:28

Por falar em segurança... abaixo segue um ótimo material sobre criptografia
quântica disponível em formato pdf.

http://fisicanet.terra.com.br/computacaoquantica/Fundamentos_Matematicos_da_Criptografia_Quantica_por_Nilton_Hideki_Takagi.pdf

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 06, 2005 3:04 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: código inquebrável


Juniior,

O problema não é de informática. O problema é de física. Pelo que diz a
reportagem, é impossível se violar a informação por uma questão física. É
como se fosse um princípio da Incerteza de Heisenberg (creio que o Alberto
Mesquita não irá concordar com a analogia, eheheh).

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 06, 2005 2:47 PM
Subject: [ciencialist] Re: código inquebrável


Poder tentar pode, o problema é que o hacker não se utilizar de
outros meios ele nunca conseguirá decifrar uma criptografia SSL de
128 bits. É este raciocínio que eu queria chegar.

O hacker se utiliza de todos os meios que estiver disponível roubo de
senhas e dados, espionagem, e as maiores sujeiras possíveis. O que o
hacker quer é encontrar uma brecha.

Por isso eu digo, nao existe nada no mundo da informática impossível.
Para tudo se encontra uma solução, mesmo que ela seja extremamente
difícil. Qualquer falha no sistema seja ele de fótons ou bits, está
sujeito a ação dos hackers. A única coisa que pode acontecer é
dificultar a ação deles ao máximo.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> escreveu
> > Falando deste jeito até mesmo a criptografia SSL de 128 bits é
> > perfeitamente segura. Se houver qualquer problema com a segurança
das
> > informações o problema está relacionado com o usuário ou
> > adninistrador do sistema, como acontece na maioria das vezes
>
> A criptografia de 128 bits é segura por que ainda não temos uma
> máquina que consiga quebrá-la em tempo inferior à vida do Universo,
ou
> à vida útil da mensagem (quando quebrar a criptografia, a mensagem

> não tem mais valor nenhum). Mas veja que você pode tentar. Pode
> capturar uma mensagem criptografada na rede, coisa que não é
possível
> com a "stream" de fótons. Mais, se você capturar a mensagem
> criptografada, ninguém mais fica sabendo, não há atenuação de sinal
> sensível, nada que indique que a mensagem criptografada foi copiada
no
> transporte.
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
> http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Teoria do Caos
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/05/2005 15:50

Brudna e demais colegas de lista,

Uma referência que faz uma ótima análise matemática é:

Neoquímica - A química moderna e suas aplicações. HALL, Nina e
Colaboradores. Porto Alegre: Bookman, 2004, 392p. [Título original inglês:
New Chemistry. Tradução: Paulo Sérgio Santos e Oswaldo Luiz Alves]

<<<< Capítulo 16 >>>>>
A Química afastada do equilíbrio: termo dinâmica, ordem e caos
Guy Dewel, Dilip Kondepudi e I/ya Prigogine

Leiam a resenha do livro em:
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/recomendados_naeq_01.htm

[ ] 's do Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 06, 2005 3:13 PM
Subject: [ciencialist] Re: Teoria do Caos


Gostei da observação feita no site que o JR indicou...
"Assim, a teoria do caos não é uma teoria de desordem, mas busca no
aparente acaso uma ordem intrínseca determinada por leis precisas.
Além do clima, outros processos aparentemente casuais apresentam certa
ordem, como por exemplo o quebrar das ondas do mar, crescimento
populacional, arritmias cardíacas, flutuação do mercado financeiro,
etc..."
http://www.geocities.com/inthechaos/intro.htm

Outra definição
"Uma lei básica da Teoria do Caos afirma que a evolução de um sistema
dinâmico depende crucialmente das suas condições iniciais. O
comportamento do sistema dependerá então da sua situação "de início".
Se analisarmos o mesmo sistema, sob outras condições iniciais,
logicamente ele assumirá outros caminhos e mostrar-se-á totalmente
diferente do anterior. "
http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2000/icm24/teoria_do_caos.htm

Agora, quanto as observações que você fez logo abaixo (citado neste
mail), acho que 'Teoria do Caos' não é um tema que possa ser abordado
no ensino médio. Ainda mais se for misturar com 'psicanalíticas', se
me permite o trocadilho bobo... vai ser um caos! :-)

Até
Luís Brudna


On 5/6/05, arifas2005 <safiraps@sercomtel.com.br> wrote:
> Oi, Takata
>
> Obrigada pela resposta, realmente sua resposta é a resposta padrão
> dos professores de Física e Matemática. No entanto, há
> algumas "competências e habilidades" descritas nos parâmetros
> curriculares para o ensino das ciências ditas exatas que propõem que
> o aluno do Ensino Médio faça contextualizações sócio-culturais das
> diversas teorias existentes na Física, na Matemática, na Química e na
> Biologia. Essa é a minha dúvida: como o aluno pode contextualizar a
> teoria do caos estudada pela Física e pela Matemática com os
> problemas sociais e humanos, principalmente ambientais e da área
> psicanalítica? De outra forma: esse seria um assunto relevante para
> ser estudado em outras disciplinas consideradas como ciências
> huamanas e sociais, como p.e. sociologia e filosofia?
>
> [ ]s
>
> Safira




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Teoria do Caos
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/05/2005 16:41

A Teoria do Caos é aquele lugar onde as divisões entre ciências se tornam difusas...

Inicialmente, há que se diferenciar comportamento caótico de comportamento estocástico. Alguns sistemas complexos exibem comportamento estocástico Imprevisível), mas só por causa da insuficiência de informação. Por outro lado, alguns sistemas simples, mas não lineares, podem exibir comportamento caótico e imprevisível mesmo que se conheça com grande precisão as variáveis de interesse. Esse é o caso dos sistemas caóticos, que são sensivelnente dependentes das condições iniciais. Como tal dependência é uma característica das equações que descrevem os fenômenos, e como fenômenos diferentes podem ser descritos por equações semelhantes, o comportamento caótico pode aparecer em áreas diversas, como física, química, economia, ecologia, finanças, etc.

Mas não dá para dizer que todo comportamento imprevisível é comportamento caótico, ao menos na acepção dada à palavra "caos" pela teoria do caos...

[ ]s

Alvaro Augusto







----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 06, 2005 3:13 PM
Subject: [ciencialist] Re: Teoria do Caos


Gostei da observação feita no site que o JR indicou...
"Assim, a teoria do caos não é uma teoria de desordem, mas busca no
aparente acaso uma ordem intrínseca determinada por leis precisas.
Além do clima, outros processos aparentemente casuais apresentam certa
ordem, como por exemplo o quebrar das ondas do mar, crescimento
populacional, arritmias cardíacas, flutuação do mercado financeiro,
etc..."
http://www.geocities.com/inthechaos/intro.htm

Outra definição
"Uma lei básica da Teoria do Caos afirma que a evolução de um sistema
dinâmico depende crucialmente das suas condições iniciais. O
comportamento do sistema dependerá então da sua situação "de início".
Se analisarmos o mesmo sistema, sob outras condições iniciais,
logicamente ele assumirá outros caminhos e mostrar-se-á totalmente
diferente do anterior. "
http://www.educ.fc.ul.pt/icm/icm2000/icm24/teoria_do_caos.htm

Agora, quanto as observações que você fez logo abaixo (citado neste
mail), acho que 'Teoria do Caos' não é um tema que possa ser abordado
no ensino médio. Ainda mais se for misturar com 'psicanalíticas', se
me permite o trocadilho bobo... vai ser um caos! :-)

Até
Luís Brudna


On 5/6/05, arifas2005 <safiraps@sercomtel.com.br> wrote:
> Oi, Takata
>
> Obrigada pela resposta, realmente sua resposta é a resposta padrão
> dos professores de Física e Matemática. No entanto, há
> algumas "competências e habilidades" descritas nos parâmetros
> curriculares para o ensino das ciências ditas exatas que propõem que
> o aluno do Ensino Médio faça contextualizações sócio-culturais das
> diversas teorias existentes na Física, na Matemática, na Química e na
> Biologia. Essa é a minha dúvida: como o aluno pode contextualizar a
> teoria do caos estudada pela Física e pela Matemática com os
> problemas sociais e humanos, principalmente ambientais e da área
> psicanalítica? De outra forma: esse seria um assunto relevante para
> ser estudado em outras disciplinas consideradas como ciências
> huamanas e sociais, como p.e. sociologia e filosofia?
>
> [ ]s
>
> Safira



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SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 16:41

Se houver falhas no sistema de fótons é violáve sim. Mas, até mesmo a
criptografia de 128 bits é extremamente segura desde que nao hajam
falhas e brechas onde hackers podem agir.

E como nada é perfeito e sempre há falhas, sempre haverá hackers.


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Juniior,
>
> O problema não é de informática. O problema é de física. Pelo
que diz a
> reportagem, é impossível se violar a informação por uma questão
física. É
> como se fosse um princípio da Incerteza de Heisenberg (creio que o
Alberto
> Mesquita não irá concordar com a analogia, eheheh).
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 06, 2005 2:47 PM
> Subject: [ciencialist] Re: código inquebrável
>
>
> Poder tentar pode, o problema é que o hacker não se utilizar de
> outros meios ele nunca conseguirá decifrar uma criptografia SSL de
> 128 bits. É este raciocínio que eu queria chegar.
>
> O hacker se utiliza de todos os meios que estiver disponível roubo
de
> senhas e dados, espionagem, e as maiores sujeiras possíveis. O que o
> hacker quer é encontrar uma brecha.
>
> Por isso eu digo, nao existe nada no mundo da informática
impossível.
> Para tudo se encontra uma solução, mesmo que ela seja extremamente
> difícil. Qualquer falha no sistema seja ele de fótons ou bits, está
> sujeito a ação dos hackers. A única coisa que pode acontecer é
> dificultar a ação deles ao máximo.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
> <cesarakg@b...> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...>
> > escreveu
> > > Falando deste jeito até mesmo a criptografia SSL de 128 bits é
> > > perfeitamente segura. Se houver qualquer problema com a
segurança
> das
> > > informações o problema está relacionado com o usuário ou
> > > adninistrador do sistema, como acontece na maioria das vezes
> >
> > A criptografia de 128 bits é segura por que ainda não temos uma
> > máquina que consiga quebrá-la em tempo inferior à vida do
Universo,
> ou
> > à vida útil da mensagem (quando quebrar a criptografia, a mensagem
> já
> > não tem mais valor nenhum). Mas veja que você pode tentar. Pode
> > capturar uma mensagem criptografada na rede, coisa que não é
> possível
> > com a "stream" de fótons. Mais, se você capturar a mensagem
> > criptografada, ninguém mais fica sabendo, não há atenuação de
sinal
> > sensível, nada que indique que a mensagem criptografada foi
copiada
> no
> > transporte.
> >
> > []s
> > --
> > César A. K. Grossmann
> > http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
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> São Paulo Rio de Janeiro Curitiba Porto Alegre Belo Horizonte
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>
>
> Links do Yahoo! Grupos
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> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: código inquebrável
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/05/2005 16:55

Junior,

Exluindo a hipótese de você corromper financeiramente um fóton (de forma
que ele colabore com a invasão sem 'contar para ninguém'), o sistema 'me
parece' seguro. Quando a informação é violada 'no meio do caminho', ela é
destruída.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 06, 2005 4:41 PM
Subject: [ciencialist] Re: código inquebrável


Se houver falhas no sistema de fótons é violáve sim. Mas, até mesmo a
criptografia de 128 bits é extremamente segura desde que nao hajam
falhas e brechas onde hackers podem agir.

E como nada é perfeito e sempre há falhas, sempre haverá hackers.


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Juniior,
>
> O problema não é de informática. O problema é de física. Pelo
que diz a
> reportagem, é impossível se violar a informação por uma questão
física. É
> como se fosse um princípio da Incerteza de Heisenberg (creio que o
Alberto
> Mesquita não irá concordar com a analogia, eheheh).
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 06, 2005 2:47 PM
> Subject: [ciencialist] Re: código inquebrável
>
>
> Poder tentar pode, o problema é que o hacker não se utilizar de
> outros meios ele nunca conseguirá decifrar uma criptografia SSL de
> 128 bits. É este raciocínio que eu queria chegar.
>
> O hacker se utiliza de todos os meios que estiver disponível roubo
de
> senhas e dados, espionagem, e as maiores sujeiras possíveis. O que o
> hacker quer é encontrar uma brecha.
>
> Por isso eu digo, nao existe nada no mundo da informática
impossível.
> Para tudo se encontra uma solução, mesmo que ela seja extremamente
> difícil. Qualquer falha no sistema seja ele de fótons ou bits, está
> sujeito a ação dos hackers. A única coisa que pode acontecer é
> dificultar a ação deles ao máximo.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
> <cesarakg@b...> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...>
> > escreveu
> > > Falando deste jeito até mesmo a criptografia SSL de 128 bits é
> > > perfeitamente segura. Se houver qualquer problema com a
segurança
> das
> > > informações o problema está relacionado com o usuário ou
> > > adninistrador do sistema, como acontece na maioria das vezes
> >
> > A criptografia de 128 bits é segura por que ainda não temos uma
> > máquina que consiga quebrá-la em tempo inferior à vida do
Universo,
> ou
> > à vida útil da mensagem (quando quebrar a criptografia, a mensagem
> já
> > não tem mais valor nenhum). Mas veja que você pode tentar. Pode
> > capturar uma mensagem criptografada na rede, coisa que não é
> possível
> > com a "stream" de fótons. Mais, se você capturar a mensagem
> > criptografada, ninguém mais fica sabendo, não há atenuação de
sinal
> > sensível, nada que indique que a mensagem criptografada foi
copiada
> no
> > transporte.
> >
> > []s
> > --
> > César A. K. Grossmann
> > http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 17:06

Corromper finaceiramente um fóton ? Como assim?

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Junior,
>
> Exluindo a hipótese de você corromper financeiramente um fóton
(de forma
> que ele colabore com a invasão sem 'contar para ninguém'), o
sistema 'me
> parece' seguro. Quando a informação é violada 'no meio do caminho',
ela é
> destruída.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>





SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 17:12

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Poder tentar pode, o problema é que o hacker não se utilizar de
> outros meios ele nunca conseguirá decifrar uma criptografia SSL de
> 128 bits. É este raciocínio que eu queria chegar.

Uma coisa é roubar a informação. Outra coisa bem diferente é quebrar a
criptografia.

> Qualquer falha no sistema seja ele de fótons ou bits, está
> sujeito a ação dos hackers. A única coisa que pode acontecer é
> dificultar a ação deles ao máximo.

Pelo que eu vi até agora, o sistema de fótons é virtualmente
impossível de quebrar. Um dos motivos é que qualquer tentativa de
copiar o sinal vai alterar o mesmo, ou seja, alterar a informação que
se deseja copiar sem alterar.

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 17:14

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "arifas2005" <safiraps@s...>
> Biologia. Essa é a minha dúvida: como o aluno pode contextualizar a
> teoria do caos estudada pela Física e pela Matemática com os
> problemas sociais e humanos, principalmente ambientais e da área
> psicanalítica? De outra forma: esse seria um assunto relevante para
> ser estudado em outras disciplinas consideradas como ciências
> huamanas e sociais, como p.e. sociologia e filosofia?

Ueh, estao dando teoria do caos no EM?

Em relacao 'as ciencias humanas, sistemas sociais sao muitas vezes
sistemas dinamicos e complexos - parece q. existem estudos (mais por
parte de matematicos e fisicos) tentando modelar estruturas sociais e
sua dinamica por meio da teoria do caos. O mesmo se pode dizer de
sistemas ambientais.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 17:17

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Juniior,
>
> O problema não é de informática. O problema é de física. Pelo
que diz a
> reportagem, é impossível se violar a informação por uma questão
física. É
> como se fosse um princípio da Incerteza de Heisenberg (creio que o
Alberto
> Mesquita não irá concordar com a analogia, eheheh).

Acho que o princípio aqui é que é impossível você observar uma
partícula subatômica sem alterar as propriedades que você quer
observar. Por exemplo, ver é interpretar os fótons que partem da
partícula, mas para isto acontecer, ou a partícula perde energia na
forma de fótons, ou então colide com fótons, ou seja, os fótons que
você vai receber não refletem a situação atual da partícula.

No caso da informação estar em fótons, como é que você "observaria" os
fótons? Como duplicar a informação carregada por eles sem interferir
com eles? Dá para capturá-los e reenviá-los, num típico ataque
"man-in-the-middle"?

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 17:23

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> escreveu
> > Poder tentar pode, o problema é que o hacker não se utilizar de
> > outros meios ele nunca conseguirá decifrar uma criptografia SSL
de
> > 128 bits. É este raciocínio que eu queria chegar.
>
> Uma coisa é roubar a informação. Outra coisa bem diferente é
quebrar a
> criptografia.


JR: Ora bolas, se um pessoa rouba a informação de como acessar um
sistema desses ele já está lá dentro. Isso é hackear.








SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 17:27

Para que haja ação dos hackers não é preciso que se quebre o código.
Basta ter a informação para se acessar o sistema de fótons.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
> Pelo que eu vi até agora, o sistema de fótons é virtualmente
> impossível de quebrar. Um dos motivos é que qualquer tentativa de
> copiar o sinal vai alterar o mesmo, ou seja, alterar a informação
que
> se deseja copiar sem alterar.
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
> http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 17:33

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
>
> JR: Ora bolas, se um pessoa rouba a informação de como acessar um
> sistema desses ele já está lá dentro. Isso é hackear.

Se ele não quebrar a criptografia, então a criptografia continua
inviolável.

Se alguém te vende uma "porta inviolável", e um bandido arromba uma
parede para entrar e roubar o que quer que você estava protegendo
atrás da porta, você joga fora a porta, dizendo que ela não é
inviolável? Não. A porta *não foi violada*. O mesmo com a sua
informação "hackeada".

Se o canal é seguro, e a informação foi roubada, então você sabe que
tem que procurar o culpado em outro lugar. E mais, se descobrir onde
foi o vazamento, e fechar o mesmo, vai poder continuar usando o canal
seguro.

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 17:37

Oi Safira,

Safira: Uma das minhas infinitas dúvidas se refere ao estudo da
Teoria do Caos. Baseada no que já pesquisei, deduzo que essa teoria
se aplica a vários campos do conhecimento. Só que nesse "caos", me
perdi, pois descobri que os estudiosos que pesquisei não se
entendem. Daí que coloco minhas dúvidas.

Manuel: Em vez de "teoria do caos", prefiro a expressão "teoria da
complexidade", que é parte da física que investiga os sistemas
dinâmicos complexos (sensíveis às condições iniciais e que
apresentam comportamento não-linear), tais como os tufões, os
vórtices de Bénard, a atmosfera de Júpiter, os ecossistemas, o
mercado, o sistema cérebro-mente, etc. Como sua área de estudo
compreende objetos os mais variados (tornados [meteorologia],
ecossistemas [biologia], psiquismo consciente [psicologia], mercado
[ciências sociais]...), diz-se que se trata de uma teoria
interdisciplinar.

A razão desta minha preferência está no fato de que os sistemas
caóticos (sistemas não-integráveis) são apenas uma sub-categoria
deste tipo de sistema, e sequer são os mais interessantes. Sistemas
físicos tais como o cardiovascular, o cérebro humano e o mercado
equilibram-se "no limite do caos", mas não chegam a ser caóticos (se
bem que, às vezes, resvalam no caos: infarto do miocárdio, psicoses,
crises econômicas do tipo 'estagflação', etc.).

O problema é que toda ciência nova atravessa aqueles "cinco minutos
de fama" durante os quais todo mundo quer entender, todo mundo quer
dar um palpite e um ou outro que tem diploma em física vêem nisso
uma excelente oportunidade de ganhar dinheiro (ah, esses físicos...
são piores que divogados, re re!). Por conseguinte, haja jornalismo
científico de má qualidade! Haja livros ruins com a pretensão de
difundir a ciência! Quanto a isso, estou de acordo com as
observações do Elton, do Hélio e do eduardo Gueron acerca da "má
divulgação científica".

Realmente, muitos livros (e alguns best-sellers, como "Caos: a
criação de uma nova ciência", de James Gleick) passam a idéia, a meu
ver falsa, de que "tudo é caos" ou que tudo, mais cedo ou mais
tarde, culmina em caos. Estou firmemente convencido de que isso não
é verdade, embora posso estar enganado.

Abraços,
Manuel Bulcão








SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 17:37

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Para que haja ação dos hackers não é preciso que se quebre o código.
> Basta ter a informação para se acessar o sistema de fótons.

Você faz idéia do que seja este "sistema de fótons"? Pelo que eu
entendi, é um feixe de fótons trafegando em uma fibra óptica, ou entre
um emissor/receptor laser.

Como é que alguém invade ou "acessa o sistema de fótons"?

Eu só vejo uma possibilidade: interceptar o mesmo, copiar para outro
canal, e reproduzir o sinal original em uma saída, como se fosse o
sinal original. Isto é possível? Eu vou reler o artigo com cuidado,
mas se fosse possível, imagino que não estaríamos falando disto aqui...

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 17:52

Claro que as falhas podem ser descobertas a tempo.
Mas, se o hacker consegue enganar o sistema(supostamente
inviiolável), e acessar o que há nesse sistema ele obtém a informação
que estava procurando. Como ele faz isso nao sei. Aliás nem sabemos
com funciona o aparelho que estamos discutindo que ainda está em fase
experimental. Temos apenas uma idéia teórica do mesmo

Claro que isso tb nao é uma coisa fácil. E duvido muito que isso
acabe com os hackers invasores, muito pelo contrário, só aumenta o
desafio deles

Mas claro , a missão do pessoal da segurança é sempre dificultar. Mas
nao podemos esquecer que os hackers tb aumentam seu conhecimento,
técnicas e táticas

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> escreveu
> >
> > JR: Ora bolas, se um pessoa rouba a informação de como acessar um
> > sistema desses ele já está lá dentro. Isso é hackear.
>
> Se ele não quebrar a criptografia, então a criptografia continua
> inviolável.
>
> Se alguém te vende uma "porta inviolável", e um bandido arromba uma
> parede para entrar e roubar o que quer que você estava protegendo
> atrás da porta, você joga fora a porta, dizendo que ela não é
> inviolável? Não. A porta *não foi violada*. O mesmo com a sua
> informação "hackeada".
>
> Se o canal é seguro, e a informação foi roubada, então você sabe que
> tem que procurar o culpado em outro lugar. E mais, se descobrir onde
> foi o vazamento, e fechar o mesmo, vai poder continuar usando o
canal
> seguro.
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
> http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 17:56

Como se faz, nao se sabe. Mas tb esse sistema de fótons está em fase
experimental, e nem se sabe como funciona.

Nõ devemos esquecer que se aumenta a tecnologia, tb se aumenta os
conhecimentos e técnicas de invasão e o conhecimento aprofundado de
física e informática.

O que era impossível a um tempo atrás, hoje já nao é mais.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
>>
> Como é que alguém invade ou "acessa o sistema de fótons"?
>
> Eu só vejo uma possibilidade: interceptar o mesmo, copiar para outro
> canal, e reproduzir o sinal original em uma saída, como se fosse o
> sinal original. Isto é possível? Eu vou reler o artigo com cuidado,
> mas se fosse possível, imagino que não estaríamos falando disto
aqui...
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
> http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 18:10

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu

> Em relacao 'as ciencias humanas, sistemas sociais sao muitas vezes
sistemas dinamicos e complexos - parece q. existem estudos (mais por
parte de matematicos e fisicos) tentando modelar estruturas sociais
e sua dinamica por meio da teoria do caos.

Manuel: Já ouviram falar em "econofísica"? Pois se trata de um novo
ramo da física que estuda o comportamento complexo das bolsas de
valores (i.e., do mercado de capitais), e o faz sob a luz da
matemática do caos.

E não pensem que se trata de algo digno do prêmio 'ignóbil' em
física ou de uma curiosidade a ilustrar aquela coluna da
superinteressante que fala de "ciência maluca". Muitas corporações
têm físicos especializados em teoria da complexidade em seu conselho
consultor.

Abraços,
Manuel Bulcão







SUBJECT: Re: Limão x azia
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 18:14

Como não, te passei um link de um site médico, dizendo que o limão
aumenta a acidez do estomago, ao invés de neutraliza-la

Bem, se voce está buscando uma reposta química, sugiro que voce na
condição de químico realize o experimento. Misturando-se o ácido do
estomago e o ácido cítrico e observando a reação dá para obter uma
resposta?
Se quiser eu te mando um saquinho de vômito pelo correio...heheh

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Eduardo,
>
> Estive discutindo sobre a questão em várias listas e não obtive
uma
> respostas convincente. Vou colocar um depoimento que colhi em uma
das listas
> que me pareceu plausível:





SUBJECT: Re: Limão x azia
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 18:19

A explicação abaixo que voce recebeu sobre o assunto é uma mentira
deslavada. A ingestão de cítricos e frutas ácidas, aumenta a acidez
do estomago. Uma das recomendaçoes médicas é para quem sofre de azia
nao ingira essas frutas


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Eduardo,
>> Somente neutralizar não ira adinatar muito, uma vez que é um
processo
> biológico que dispara a produção de HCl(Maior parte do suco
gastrico) no
> estômago. Pois uma vez ingerido oxidos de magnesio ou de aluminio
ou os dois
> juntos, a acidez irá cessar momentâneamente mas a informação de
produção de
> mais suco gastrico continuará sendo enviada ao cérebro. Enfim, a
ingestão de
> suco de limão informa ao cérebro que tem mais ácido sendo ingerido
e com
> isso a produção de suco gastrico é interrompida e com isso a azia
demora um
> tempo mas melhora definitivamente. Tudo isso se a azia for oriunda
de
> excessos alimentares pois se for de origem bacteriana o tratamente
é outro
> muito diferente.
> ---
>
> Que tal? Alguém dá pitaco?
>
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: edgueron
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 04, 2005 12:12 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> Oi,
>
> Não sou químico mas pelo que aprendi no segundo grau acho que a
> explicação é mais ou menos simples: O limão ou qualquer suco ácido,
> desloca o PH do estômago (ou da comida que chega nele) para baixo.
> Isso faz com que o equilíbrio da reação que libera o suco gástrico
> seja deslocado de maneira a que uma menor quantidade da componente
> ácida do suco seja liberada (não sei que ácido é esse) tornando-o
> menos ácido. A questão provavelmente é que a resultante acaba sendo
> menos nociva ao estômago diminuindo a azia.
>
> Enfim, alguém pode dar nomes aos bois e explicar isso com mais
cuidado
> mas acho que nada mais é do que um problema de deslocamentoo de
> equilíbrio em reações químicas reversíveis (ou parcialmente
reversíveis).
>
> Abraço, Eduardo.
>
> > Amigos,
> >
> > Todos temos idéia das propriedades ácidas que o limão possui.
E caso
> > alguém ainda não faça idéia disso, sugiro que chupe um para
> comprovar o que
> > eu escrevo. No livro "Medicina Alternativa de A à Z", já na
berlinda
> aqui na
> > lista a algum tempo, consta que o limão é 'um santo remédio'
contra
> a azia.
> > Segundo o 'autor', os ácidos do limão, em contato com nosso
estômago,
> > TRANSFORMAM-SE em uma base, diminuindo o pH do suco gástrico e,
> > consequentemente, diminuindo a azia.
> >
> > Suspeito (?) que NÃO seja isso que ocorre. Contudo, é bastante
> > contraditório utilizar um ácido para diminuir a acidez. Alguém
possui a
> > explicação 'científica' do fenômeno?
> >
> > Alguma referência?
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
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>
>
>
>
>
> Links do Yahoo! Grupos
>
> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do
> Yahoo!.




SUBJECT: Limão x azia(Eu sei aonde esta a questão)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 18:39

Emiliano vou dar um pitaco fundamentado

O limão pode causar uma sensação que azia está indo embora sim
temporariamente - mas por outro motivo: é que o limão contém
salicilatos que contribui para a dimunição da dor

Mas tão logo o efeito passa, a azia retorna com mais força pois, o
uso do limão aumenta a acidez no estomago

JR


-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Eduardo,
> Que tal? Alguém dá pitaco?
>
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: edgueron
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 04, 2005 12:12 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> Oi,
>
> Não sou químico mas pelo que aprendi no segundo grau acho que a
> explicação é mais ou menos simples: O limão ou qualquer suco ácido,
> desloca o PH do estômago (ou da comida que chega nele) para baixo.
> Isso faz com que o equilíbrio da reação que libera o suco gástrico
> seja deslocado de maneira a que uma menor quantidade da componente
> ácida do suco seja liberada (não sei que ácido é esse) tornando-o
> menos ácido. A questão provavelmente é que a resultante acaba sendo
> menos nociva ao estômago diminuindo a azia.
>
> Enfim, alguém pode dar nomes aos bois e explicar isso com mais
cuidado
> mas acho que nada mais é do que um problema de deslocamentoo de
> equilíbrio em reações químicas reversíveis (ou parcialmente
reversíveis).
>
> Abraço, Eduardo.
>
> > Amigos,
> >
> > Todos temos idéia das propriedades ácidas que o limão possui.
E caso
> > alguém ainda não faça idéia disso, sugiro que chupe um para
> comprovar o que
> > eu escrevo. No livro "Medicina Alternativa de A à Z", já na
berlinda
> aqui na
> > lista a algum tempo, consta que o limão é 'um santo remédio'
contra
> a azia.
> > Segundo o 'autor', os ácidos do limão, em contato com nosso
estômago,
> > TRANSFORMAM-SE em uma base, diminuindo o pH do suco gástrico e,
> > consequentemente, diminuindo a azia.
> >
> > Suspeito (?) que NÃO seja isso que ocorre. Contudo, é bastante
> > contraditório utilizar um ácido para diminuir a acidez. Alguém
possui a
> > explicação 'científica' do fenômeno?
> >
> > Alguma referência?
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do
> Yahoo!.




SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 19:20

Oi,

Brudna: Agora, quanto as observações que você fez logo abaixo
(citado neste mail), acho que 'Teoria do Caos' não é um tema que
possa ser abordado no ensino médio. Ainda mais se for misturar
com 'psicanalíticas', se me permite o trocadilho bobo... vai ser um
caos! :-)

Caeser Manuel Bulcão: Até tu, Brudna!

Quão negro e escorregadio é este tapete de líquens que o bafo úmido
da turba que te acompanha (essa legião de sombrios viventes
endemoninhados pela dúvida cética) ajudou a medrar no húmus da tua
ingenuidade e nos nichos recôndidos do teu espírito outrora vívido e
mancebo, ó lúgubre amigo!

O que tens tu contra a psicanálise?

Foi Freud quem primeiro descreveu isso que é a ilustração mais cabal
de caos determinístico: o inconsciente dinâmico.

Agora chegou um amigo (neste momento ele está olhando para o monitor
e, presumo, pensando que Freud é uma marca de cerveja alemã), de
modo que vou encerrar por aqui. Por enquanto.

Abraços,
Manuel Bulcão








SUBJECT: Econofisica - Re: Teoria do Caos
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 19:23

Tem uma história interessante de dois físicos que entraram forte na
econofísica. Assisti isso em um documentário (acho que no Discovery).
Dá pra entender a história pelo resenha de um livro que achei na
internet, não li e não sei se é bom. :-)


Os Profetas de Wall Street - THOMAS A BASS)
"
Dois ex-hippies e renomados físicos decidem criar um programa de
computador para decifrar as oscilações do mercado financeiro e, com
isso, tornar-se milionários. A história ocorre com Doyne Farmer e
Norman Packard, a partir de 1991, quando ambos decidiram deixar de
sonhar para enfrentar, amparados na "teoria do caos" (que prega ser
possível encontrar a ordem na desordem) e em sólidos conhecimentos de
matemática e física, os maiores operadores de Wall Street e das
maiores bolsas de valores do mundo. Ficam milionários.

Farmer e Packard já eram famosos entre os hackers por tentarem em
1985, com algum sucesso, "prever" com a ajuda de um computador os
números de uma roleta. A história da aventura tecnológica dos dois em
meio aos operadores das bolsas é contada numa linguagem bastante
acessível por Bass, colaborador das conceituadas revistas The New
Yorker e Wired. "
http://www.bastter.com.br/aprend/livraria/livraria4.asp


A história ´Hacker´ deles é divertida. Esconderam um mecanismo
(computador) na sola do sapato e com o dedão conseguiam inserir dados
(não sei quais) e obtinham respostas (pelo calcanhar) dos números
mais prováveis na roleta.

Fundaram uma empresa de previsão de mercado financeiro, a
Prediction Company ( http://www.predict.com ), não sei se ainda
continuam ganhando muita grana. :-)

Até
Luís Brudna


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
>
> > Em relacao 'as ciencias humanas, sistemas sociais sao muitas
vezes
> sistemas dinamicos e complexos - parece q. existem estudos (mais
por
> parte de matematicos e fisicos) tentando modelar estruturas sociais
> e sua dinamica por meio da teoria do caos.
>
> Manuel: Já ouviram falar em "econofísica"? Pois se trata de um novo
> ramo da física que estuda o comportamento complexo das bolsas de
> valores (i.e., do mercado de capitais), e o faz sob a luz da
> matemática do caos.
>
> E não pensem que se trata de algo digno do prêmio 'ignóbil' em
> física ou de uma curiosidade a ilustrar aquela coluna da
> superinteressante que fala de "ciência maluca". Muitas corporações
> têm físicos especializados em teoria da complexidade em seu
conselho
> consultor.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: Uma curiosa coincidência
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 19:49

Oi Manuel,

Concordo contigo em parte mas vou fazer um comentário sobre teu
último parágrafo.

> Manuel:
> É por isso que uma máquina criada com os conhecimentos científicos
> de uma época continua funcionando com a mesma eficiência em uma
> outra época (mesmo depois de a ciência em que se baseia ter
> sido 'invalidada' em larga medida).
>

Eu discordo da essência desta sentença.
Você começa dizendo: "É por isto que ...". Parece que esta dizendo
que o fato das novas teorias terem elementos da anterior é a causa
que faz as máquinas continuarem a funcionar.
Então, se alguém inventar uma nova teoria completamente diferente, a
máquina irá travar automaticamente no exato instante em que esta
teoria for aceita pela sociedade ciência??? :-) :-)

Brincadeirinha,,,
Eu sei que você não quis dizer isto.

Eu acho que você quis dizer apenas que o fato de a máquina ter
funcionado durante este tempo significa que a teoria antiga que
serviu para construí-la não estava tão errada assim. Logo a nova
deve ter elementos da antiga.
Foi este o sentido?

Bom.
Deixe eu colocar a minha opinião.
Existe uma causa para o funcionamento, existe um porque, o motivo
daquele funcionamento. Mas nós, reles humanos, não sabemos nem nunca
saberemos esta explicação. Esta "teoria" (entre aspas pois ela nunca
foi feita por ninguém) nunca muda, será sempre ela a causadora deste
funcionamento.

[ Na verdade, a natureza não perde tempo fazendo física teórica, ela
faz sempre física experimental. :-) ]

Quanto às nossas teorias (as antigas e as novas), elas são, quando
muito, um arremedo da natureza.

As teorias que nós fazemos para tentar explicar o funcionamento da
natureza são sempre falhas e, quando se faz uma nova teoria para
tentar melhorar ou resolver alguns problemas da anterior, se procura
manter alguns pontos por vários motivos, destaco dois:

1- Daria muito trabalho ter que recomeçar da estaca zero.

2- A aceitação seria péssima pois daria muito trabalho para seus
pares também.

[ Associado a estes está a ditadura de ter que publicar a qualquer
custo. E publicar logo, rápido, para publicar muito. :-(
"Publicar ou perecer" diz o slogan. Na Ciência Hoje (se não me
engano) saiu um artigo criticando isto (li mas não sei o autor) cujo
título era "Publicar e perecer?". Achei a crítica muito leve. Eu
colocaria "Publicar É perecer!!!!" ]

Resumindo:
O fato de as novas teorias terem algo das antigas NÃO significa que
elas são fieis à natureza.

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 20:19

Oi Manuel,


Me deixa muito triste saber que existe uma cadeira (e talvez até um
curso) com o nome de econofísica.

Não pode ser física pois não é estudo da natureza!

A teoria do caos quando aplicada a natureza é física, fora isto é
matemática.

Assim como o cálculo integral e diferencial que foi criado por um
físico (ou por dois) para ser aplicado no estudo da natureza mas
depois foi para o seu lugar, a matemática.

Para mim, os físicos que agora trabalham para enriquecer mais ainda
os bolsos que já estão abarrotados tirando dos que já estão quase
vazios, são matemáticos (ou economistas) e não físicos.

[ ]'s
Hélio


Manuel Bulcão escreveu
> Manuel: Já ouviram falar em "econofísica"? Pois se trata de um
novo
> ramo da física que estuda o comportamento complexo das bolsas de
> valores (i.e., do mercado de capitais), e o faz sob a luz da
> matemática do caos.
>
> E não pensem que se trata de algo digno do prêmio 'ignóbil' em
> física ou de uma curiosidade a ilustrar aquela coluna da
> superinteressante que fala de "ciência maluca". Muitas corporações
> têm físicos especializados em teoria da complexidade em seu
conselho
> consultor.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 20:57

Hélio, pode ser religião tb... essa idéia de ordem no caos remonta
dos antigos Vedas....escrituras hindus

Não podemos negar que boa parte da matemática veio dos hindus,
inclusive muita coisa que é legada aos árabes(os árabes foram os
disseminadores), mas quem estuda história a fundo vai ver que nao é.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> Oi Manuel,
>
>
> Me deixa muito triste saber que existe uma cadeira (e talvez até um
> curso) com o nome de econofísica.
>
> Não pode ser física pois não é estudo da natureza!
>
> A teoria do caos quando aplicada a natureza é física, fora isto é
> matemática.
>
> Assim como o cálculo integral e diferencial que foi criado por um
> físico (ou por dois) para ser aplicado no estudo da natureza mas
> depois foi para o seu lugar, a matemática.
>
> Para mim, os físicos que agora trabalham para enriquecer mais ainda
> os bolsos que já estão abarrotados tirando dos que já estão quase
> vazios, são matemáticos (ou economistas) e não físicos.
>
> [ ]'s
> Hélio
>
>
> Manuel Bulcão escreveu
> > Manuel: Já ouviram falar em "econofísica"? Pois se trata de um
> novo
> > ramo da física que estuda o comportamento complexo das bolsas de
> > valores (i.e., do mercado de capitais), e o faz sob a luz da
> > matemática do caos.
> >
> > E não pensem que se trata de algo digno do prêmio 'ignóbil' em
> > física ou de uma curiosidade a ilustrar aquela coluna da
> > superinteressante que fala de "ciência maluca". Muitas
corporações
> > têm físicos especializados em teoria da complexidade em seu
> conselho
> > consultor.
> >
> > Abraços,
> > Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 21:01

Ah ja ia me esquecendo...o Oráculo ou os céticos de plantão deve
dizer que os hindus deram um "chute" e nao pensaram, raciocinaram ou
idealizaram sobre a ordem no caos

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Hélio, pode ser religião tb... essa idéia de ordem no caos remonta
> dos antigos Vedas....escrituras hindus
>
> Não podemos negar que boa parte da matemática veio dos hindus,
> inclusive muita coisa que é legada aos árabes(os árabes foram os
> disseminadores), mas quem estuda história a fundo vai ver que nao é.
>
> JR





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: código inquebrável
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/05/2005 22:53

----- Original Message -----
From: "César A. K. Grossmann"
Sent: Friday, May 06, 2005 5:17 PM
Subject: [ciencialist] Re: código inquebrável

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e llo"
> escreveu
> > O problema não é de informática. O problema é de física. Pelo que diz a
> > reportagem, é impossível se violar a informação por uma questão física.
> > É como se fosse um princípio da Incerteza de Heisenberg (creio que o
> > Alberto Mesquita não irá concordar com a analogia, eheheh).

Já que fui citado pelo Emiliano, vou exercer meu direito de resposta ;-)).
Responderei primeiro ao Emiliano e depois à resposta do César.

Eu diria que o problema não é de física, mas que surge frente a uma maneira
muito deficiente de se interpretar os fenômenos físicos. Se, mas somente se,
o princípio do Heisenberg conseguir se justificar, coisa que ainda não fez
(creio que ele não emplacará nos próximos dez anos), aí sim, poderemos dizer
que seria impossível violar a informação por um princípio da física. Por
ora, e por mais que se chame a incerteza de princípio, trata-se de uma
conjectura que satisfaz algumas condições, mas está excessivamente
distanciada de uma realidade factual incontestável. A experiência de Aspect,
como já comentei aqui, é uma farsa e estou esperando ansiosamente que alguém
derrube os meus argumentos --e ficarei bastante feliz com isso-- mas por ora
repito: é uma farsa a contemplar o roto (teorias quânticas não locais) em
detrimento do esfarrapado (teorias quânticas locais). A esse respeito vide
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/varios/ci4790.htm

> Acho que o princípio aqui é que é impossível você observar uma partícula
> subatômica sem alterar as propriedades que você quer observar. Por
> exemplo, ver é interpretar os fótons que partem da partícula, mas para
> isto acontecer, ou a partícula perde energia na forma de fótons, ou então
> colide com fótons, ou seja, os fótons que você vai receber não refletem a
> situação atual da partícula.

Isso é verdade se, mas somente se, a única maneira de um objeto passar uma
informação a outro se der através da troca de partículas (fótons ou o que
quer que se queira colocar no lugar dos fótons, como gravitons etc). Se
pensarmos nos campos como algo de natureza imaterial e a agir sobre a
matéria (essa idéia é de Newton, para a gravitação, e de Gilbert, para o
magnetismo), o princípio de Heisenberg torna-se totalmente desnecessário.
Chego a comentar alguma coisa a esse respeito no artigo "Considerações sobre
a Incerteza" [ http://ecientificocultural.com/Eletron2/incerteza1.htm ], em
especial no capítulo III (A incerteza da incerteza). Vou reproduzir aqui
apenas o tópico referente ao que chamei "O apriorismo de Heisenberg":

********** início da citação **********
2) O Apriorismo de Heisenberg
O raciocínio de Heisenberg foi brilhante; e acredito mesmo que ele
esteve próximo de dar um passo muito grande em física. Bastava enxergar um
"a priori" desnecessário que estava admitindo e a incerteza teria se
esfacelado a seus olhos; e ele certamente teria enxergado a verdade. Mas por
puro azar a sua física, corpuscular na origem, estava apoiando a outra
física: a física dualística. Esta última já nasceu incerta e, portanto, só
poderia deduzir uma incerteza. Apesar de incerta, "era a única" em que se
apoiar na época. Mas, na realidade, Heisenberg não estava se apoiando na
mesma mas apoiando-a. E a satisfação por esta constatação deve ter bloqueado
seu raciocínio.
Heisenberg admitiu implicitamente, em sua teoria, que a posição de uma
partícula somente podia ser determinada através do choque seguido da
observação de propriedades de outra partícula. Acredito que ninguém o
criticou por este ângulo pois este "a priori" é aceito, inconscientemente,
por quase todos os físicos modernos que estudam partículas. Eliminado este
"a priori", este tipo de indeterminação cai por terra.
********** final da citação **********

Quanto à informática não digo nada pois sou um mero utilizador do sistema.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Teoria do Caos
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 23:03

O resumo da ópera:

1) Caos[1] é o nome dado ao comportamento de alguns sistemas não
lineares observados em física, que apresentam grande sensibilidade a
pequenas variações em consoçòes iniciais.

2) Caos não é bagunça, nem necessariamente "efeito borboleta". Entre
as características de sistemas caóticos figuram:

- a impossibilidade de se fazer previsões de seu comportamento a longo
prazo (vide meteorologia, ciências atmosféricas e tráfego rodoviário),

- a grande sensibilidade a pequenas alterações nas condições iniciais
(mudanças da ordem de 0,01% podem ser suficientes para que o sistema
se comporte de maneira completamente diferente do esperado, a médio e
longo prazo)

- a existência de propriedades "curiosas" comuns a classes inteiras de
sistemas caóticos, como os Coeficientes de Feigenbaum[2] e coisas
assim.

- Algumas classes de sistemas caóticos (como circuitos RLC não
lineares) apresentam características como duplicação de período, caso
em que o sistema passa mais de uma vez por um mesmo ponto no espaço de
fase[3] (no exemplo, o plano tensão X corrente; em sistemas mecânicos,
geralmente posição X velocidade)

- Ah sim, geralmente os subespaços de fase a que o sistema "converge"
têm dimensão fractal[4]

Referências (com muitos links de fontes interessantes sobre os assuntos):

[1] Eric W. Weisstein. "Chaos." From MathWorld--A Wolfram Web
Resource. http://mathworld.wolfram.com/Chaos.html

[2] Eric W. Weisstein. "Feigenbaum Constant." From MathWorld--A
Wolfram Web Resource.
http://mathworld.wolfram.com/FeigenbaumConstant.html

[3] Eric W. Weisstein. "Phase Space." From MathWorld--A Wolfram Web
Resource. http://mathworld.wolfram.com/PhaseSpace.html

[4] Eric W. Weisstein. "Fractal." From MathWorld--A Wolfram Web
Resource. http://mathworld.wolfram.com/Fractal.html


--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: código inquebrável
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/05/2005 23:05

Ah...eu já costumo invadir computadores :-)

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> Quanto à informática não digo nada pois sou um mero utilizador do
sistema.
>
> [ ]´s
> Alberto





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: Lourenço <listaslou@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 00:30

Deixa eu me intrometer e colocar mais lenha na fogueira, eu tomo duas ou
tres colheres de vinagre para azia, remédio ensinado por uma senhora de 70
anos e funciona. Deve ser o mesmo princípio.

Até.

Lourenço.

listaslou@yahoo.com.br
----- Original Message -----
From: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, May 06, 2005 6:19 PM
Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia


A explicação abaixo que voce recebeu sobre o assunto é uma mentira
deslavada. A ingestão de cítricos e frutas ácidas, aumenta a acidez
do estomago. Uma das recomendaçoes médicas é para quem sofre de azia
nao ingira essas frutas


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Eduardo,
>> Somente neutralizar não ira adinatar muito, uma vez que é um
processo
> biológico que dispara a produção de HCl(Maior parte do suco
gastrico) no
> estômago. Pois uma vez ingerido oxidos de magnesio ou de aluminio
ou os dois
> juntos, a acidez irá cessar momentâneamente mas a informação de
produção de
> mais suco gastrico continuará sendo enviada ao cérebro. Enfim, a
ingestão de
> suco de limão informa ao cérebro que tem mais ácido sendo ingerido
e com
> isso a produção de suco gastrico é interrompida e com isso a azia
demora um
> tempo mas melhora definitivamente. Tudo isso se a azia for oriunda
de
> excessos alimentares pois se for de origem bacteriana o tratamente
é outro
> muito diferente.
> ---
>
> Que tal? Alguém dá pitaco?
>
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: edgueron
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 04, 2005 12:12 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> Oi,
>
> Não sou químico mas pelo que aprendi no segundo grau acho que a
> explicação é mais ou menos simples: O limão ou qualquer suco ácido,
> desloca o PH do estômago (ou da comida que chega nele) para baixo.
> Isso faz com que o equilíbrio da reação que libera o suco gástrico
> seja deslocado de maneira a que uma menor quantidade da componente
> ácida do suco seja liberada (não sei que ácido é esse) tornando-o
> menos ácido. A questão provavelmente é que a resultante acaba sendo
> menos nociva ao estômago diminuindo a azia.
>
> Enfim, alguém pode dar nomes aos bois e explicar isso com mais
cuidado
> mas acho que nada mais é do que um problema de deslocamentoo de
> equilíbrio em reações químicas reversíveis (ou parcialmente
reversíveis).
>
> Abraço, Eduardo.
>
> > Amigos,
> >
> > Todos temos idéia das propriedades ácidas que o limão possui.
E caso
> > alguém ainda não faça idéia disso, sugiro que chupe um para
> comprovar o que
> > eu escrevo. No livro "Medicina Alternativa de A à Z", já na
berlinda
> aqui na
> > lista a algum tempo, consta que o limão é 'um santo remédio'
contra
> a azia.
> > Segundo o 'autor', os ácidos do limão, em contato com nosso
estômago,
> > TRANSFORMAM-SE em uma base, diminuindo o pH do suco gástrico e,
> > consequentemente, diminuindo a azia.
> >
> > Suspeito (?) que NÃO seja isso que ocorre. Contudo, é bastante
> > contraditório utilizar um ácido para diminuir a acidez. Alguém
possui a
> > explicação 'científica' do fenômeno?
> >
> > Alguma referência?
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
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> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
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> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
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SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 00:43

Oi,

Acho que o tema está bem resumido abaixo, qualquer exemplo mais
específico, sempre é bom procurarmos em referências...

Sö queria comentar um pouco sobre a "ordem no caos". Não é errado
dizer que o ojetivo de quem estuda sistemas caóticos é, de alguma
maneira, extrair informações daquilo que parece não ter ordem alguma.
Pensemos em duas interpretações disso:

Aproveitar-se de "números" ligados ao sistema em si (por exemplo,
dimensão fractal do que quer que seja (casos interessantes estão
ligados a fluidos), grau de afastamento de condições iniciais próximas
(medido por meio do expoente de Lyapunov) e, desta maneira,
caracterizar o sistema como um todo. Um exemplo interessante que pode
vir a ter aplicações em medicina é associado à sequência de picos nos
batimentos cardíacos (há um nome técnico para esses picos medidos nos
eletrocardiogramas, médicos me ajudem!). Há estudos que indicam que
alguns tipos de "morte súbita" estão associadas a determinadas
dimensão fractal associada ao sistema dinâmico recuperado nestas
sequências - grosso modo falando, se a dimensão for D, seu coração tá
bom, se for DD, há indícios de problemas.

Outro aspecto da "ordem no caos" é que, em um sistema caótico,
normalmente, há um grupo de condições específicas que levam a regiões
estáveis, ou seja, não caóticas e vários sistemas que observamos na
natureza tendem a se estabilizar, obviamente, nessas regiões. Um
exemplo interessante é o próprio sistema solar e essas regiões
estáveis estão muitas vezes associadas a ressonâncias de período.
Exemplo: o período de rotação de MErcúrio é 3 vezes o seu período de
translação, o de rotação da Lua em torno da Terra é o mesmo de sua
translação (por isso só vemos uma de suas faces). O período orbital de
Plutão é 3/2 vezes o período orbital de Netuno. Artificialmente,
pode-se fazer isso quando se conhece o sistema, para se fazer uma
sonda viajar até um planeta distante levando em conta todas as
perturbações possíveis, procura-se um caminho não caótico. Em sistemas
extremamente caóticos, isso é impossível. Exemplo; estudar um gás por
meio do movimento de suas moléculas...

Agora, voltando ao objetivo inicial dessa thread (odeio esse termo!)
que é inserir caos de alguma maneira no ensino médio. Acho que não é
possível que se estude com detalhes problemas caóticos mas seria
interessante explicar o caos em um contexto de status atual da ciência
no que concerne à tentativa de descrever matematicamente sistemas mais
complexos como biologia, economia, etc. No caso particular da
biologia, é interessante falar que a estabilidade é associada a um
equilíbrio, às vezes instável ou transiente, de um sistema caótico e,
desta maneira, entender um pouco da idéia matemática por traz do
equilíbrio ecológico. Nesse caso ainda, é possível se falar em mapas
simplificado que aproximam, por exemplo, o sistema presa-predador.
Um exemplo matemáticos tratável no ensino médio é o mapa logístico
(pode ser associado a um modelo simplificado da população de uma
espécie X). Se quer gerar o próximo ponto X(n+1) a partir do ponto
anterior X(n), nesse caso a forma do mapa é:
X(n+1)=r X(n)(1-X(n))
r é um número tal que 1<r<4 e o X inicial deve ser 0<X<1. Com
computador, é simples se construir tal mapa (gráfico de X r)e
diversas propriedades de caos emergem desse sistema como, por exemplo,
bifurcação, fractal (dá pra ver a auto similaridade) etc..


Há, ainda, uns brinquedinhos caóticos que podem divertir os alunos:
pêndulo duplo é um deles.

[]'s Eduardo

> O resumo da ópera:
>
> 1) Caos[1] é o nome dado ao comportamento de alguns sistemas não
> lineares observados em física, que apresentam grande sensibilidade a
> pequenas variações em consoçòes iniciais.
>
> 2) Caos não é bagunça, nem necessariamente "efeito borboleta". Entre
> as características de sistemas caóticos figuram:
>
> - a impossibilidade de se fazer previsões de seu comportamento a longo
> prazo (vide meteorologia, ciências atmosféricas e tráfego rodoviário),
>
> - a grande sensibilidade a pequenas alterações nas condições iniciais
> (mudanças da ordem de 0,01% podem ser suficientes para que o sistema
> se comporte de maneira completamente diferente do esperado, a médio e
> longo prazo)
>
> - a existência de propriedades "curiosas" comuns a classes inteiras de
> sistemas caóticos, como os Coeficientes de Feigenbaum[2] e coisas
> assim.
>
> - Algumas classes de sistemas caóticos (como circuitos RLC não
> lineares) apresentam características como duplicação de período, caso
> em que o sistema passa mais de uma vez por um mesmo ponto no espaço de
> fase[3] (no exemplo, o plano tensão X corrente; em sistemas mecânicos,
> geralmente posição X velocidade)
>
> - Ah sim, geralmente os subespaços de fase a que o sistema "converge"
> têm dimensão fractal[4]
>
> Referências (com muitos links de fontes interessantes sobre os
assuntos):
>
> [1] Eric W. Weisstein. "Chaos." From MathWorld--A Wolfram Web
> Resource. http://mathworld.wolfram.com/Chaos.html
>
> [2] Eric W. Weisstein. "Feigenbaum Constant." From MathWorld--A
> Wolfram Web Resource.
> http://mathworld.wolfram.com/FeigenbaumConstant.html
>
> [3] Eric W. Weisstein. "Phase Space." From MathWorld--A Wolfram Web
> Resource. http://mathworld.wolfram.com/PhaseSpace.html
>
> [4] Eric W. Weisstein. "Fractal." From MathWorld--A Wolfram Web
> Resource. http://mathworld.wolfram.com/Fractal.html
>
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \




SUBJECT: Re: Limão x azia
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 00:45

O vinagre e condimentos nao é recomendado para quem tem azia. Mas já
que voce tomou tres colheres e se sente bem... o efeito é muiito mais
psicologico que físico.

A quantidade de ácido existente em seu estomago é muito maior que as
3 colherzinhas de vinagre que a alteração gástrica deve ser bem
pequena ou nula.

O se sentir bem pode ter outras influencias.. tem gente que tem
enfisema pulmonar e fuma que é uma beleza e ainda se sentem bem
assim...a fumaça provoca alívio ao enfisematoso(claro que
psicologicamente falando)

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço <listaslou@y...>
escreveu
> Deixa eu me intrometer e colocar mais lenha na fogueira, eu tomo
duas ou
> tres colheres de vinagre para azia, remédio ensinado por uma
senhora de 70
> anos e funciona. Deve ser o mesmo princípio.
>
> Até.
>
> Lourenço.
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Teoria do Caos
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 08:56

On 07/05/05, edgueron <edgueron@yahoo.com> wrote:
> Oi,
>
> Acho que o tema está bem resumido abaixo, qualquer exemplo mais
> específico, sempre é bom procurarmos em referências...
> [...]
> Agora, voltando ao objetivo inicial dessa thread (odeio esse termo!)
> que é inserir caos de alguma maneira no ensino médio.
> [...]
> Há, ainda, uns brinquedinhos caóticos que podem divertir os alunos:
> pêndulo duplo é um deles.
>

Muito bom, Eduardo. Gostei da clareza.

Queria adicionar como exemplo de brinquedinho caótico o pêndulo
magnético, que consiste em um pêndulo com um ímã na ponta, sustentado
sobre uma mesa com diversos ímãs dispostos de maneira conveniente.
Quandose solta o pêndulo de certa posiçào, ele acaba repousando sobre
uma certa região da mesa. Alterando ligeiramente a posiçào de origem,
ele passa a repousar em uma região bem diferente.


--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Teoria do caos
FROM: "arifas2005" <safiraps@sercomtel.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 10:16

Oi, Takata e todos

Está havendo uma releitura de todos os conteúdos tradicionalmente
estudados no Ensino Médio para reformas, tendo em vista tb a
reformulação dos parâmetros curriculares dos cursos superiores; até
2007 pretende-se que o vestibular, nos moldes em que hoje é aplicado,
desapareça. Estou estudando com um conjunto de escolas particulares
essa reformulação, talvez para uma mudança experimental para o
próximo ano, tendo em vista os péssimos resultados do ENADE de 2004 e
a próxima avaliação prevista para nov/2005, onde 10 questões são de
formação geral e 30 de componentes específicos de cada área.
O "Efeito borboleta" está pegando fogo, como sempre, entre o pessoal
das exatas e das sociais e humanas, e a ênfase que se pretende dar é
ao meio-ambiente e à sociologia, com ajuda da filosofia, para
explicar os fenômenos sociais. Cada um puxa a sardinha pro seu lado,
(tal e qual criação x evolução), mas a intenção é justamente que haja
um consenso nas discussões para implantação interdisciplinar, SE FOR
O CASO. Não há dúvida de que a tendência do pessoal dos "gabinetes
presidenciais" é retomar a teoria com força total nas questões de
formação geral e talvez em algumas das específicas.

Bem, é resumo é isso, obrigada pela colaboração, Takata.

[ ]s

Safira


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "arifas2005" <safiraps@s...>
> > Biologia. Essa é a minha dúvida: como o aluno pode contextualizar
a
> > teoria do caos estudada pela Física e pela Matemática com os
> > problemas sociais e humanos, principalmente ambientais e da área
> > psicanalítica? De outra forma: esse seria um assunto relevante
para
> > ser estudado em outras disciplinas consideradas como ciências
> > huamanas e sociais, como p.e. sociologia e filosofia?
>
> Ueh, estao dando teoria do caos no EM?
>
> Em relacao 'as ciencias humanas, sistemas sociais sao muitas vezes
> sistemas dinamicos e complexos - parece q. existem estudos (mais
por
> parte de matematicos e fisicos) tentando modelar estruturas sociais
e
> sua dinamica por meio da teoria do caos. O mesmo se pode dizer de
> sistemas ambientais.
>
> []s,
>
> Roberto Takata





SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: "arifas2005" <safiraps@sercomtel.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 10:45

Salve, Junior, The Best!

Continuas o mesmo? Se tudo que eu perguntei estivesse no *seu* link,
não perderia tempo em ler opiniões abalizadas de quem é do ramo, né.
Mas valeu, thanks!

[ ]s

Safira

Et.: Enjoou de alugar o Homero? :-))))))


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Bem , eu ainda não sei usar o Google, mas tem tudo explicado sobre
> isso neste site aqui
>
> http://www.geocities.com/inthechaos/fract.htm
>
> JR(The Best - premio de ouro dado por Safira)
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Safira Oliveira"
> <safiraps@s...> escreveu
> >
> > Olá a todos, bom dia!
> >
> > Acompanho as discussões desse grupo maravilhoso há algum tempo
(sou
> da área de Educação), e já me servi de muitas discussões que
rolaram
> para o meu trabalho (embora não tenha enviado os dividendos dos
> lucros para os ciêncialisteiros :-), e já inicio minha participação
> no grupo com dúvidas.
> >
> > Os estudiosos da Educação pedem interdisciplinaridade das
diversas
> ciências em salas de aulas de todos os níveis e graus da educação e
> eu, particularmente, sempre fui, sou e serei fã dela.
> >
> > Uma das minhas infinitas dúvidas se refere ao estudo da Teoria do
> Caos. Baseada no que já pesquisei, deduzo que essa teoria se aplica
a
> vários campos do conhecimento. Só que nesse "caos", me perdi, pois
> descobri que os estudiosos que pesquisei não se entendem. Daí que
> coloco minhas dúvidas.
> >
> > A Teoria do Caos pode ser considerada:
> >
> > 1) como uma Ciência?
> >
> > 2) como um estudo ainda em curso e integrante de uma ciência
> específica?
> >
> > 3) em quais ramos e áreas do conhecimento a Teoria do Caos é
válida
> para se estudar seus fundamentos?
> >
> > [ ]s
> >
> > Safira
> >
> >
> >
> >
> > ---
> > avast! Antivirus: Outbound message clean.
> > Virus Database (VPS): 0518-4, 06/05/2005
> > Tested on: 06/05/05 11:59:16
> > avast! - copyright (c) 1988-2004 ALWIL Software.
> > http://www.avast.com
> >
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Teoria do Caos
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 12:40

Caro Hélio,

Qual o problema em ser física, matemática ou economia? Que diferença faz, desde que se consiga resultados?

A propósito, a econofísica está apenas continuando uma longa tradição, pois a economia clássica, aquela de Walras, Marshall e Pantaleoni, que introduziu conceitos como custo marginal, receita marginal e utilidade, nada mais é do que uma tentativa de aplicação dos métodos da mecânica newtoniana aos problemas econômicos.

Se os profissionais que aplicam métodos da física aos problemas ecnômicos são físicos, matemáticos ou economistas, é muito mais uma questão acadêmica do século passado. Um verdadeiro profissional é aquele que, defrontado com um problema, fará de tudo para resolvê-lo, sem se importar com questões corporativistas.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 06, 2005 8:19 PM
Subject: [ciencialist] Re: Teoria do Caos


Oi Manuel,


Me deixa muito triste saber que existe uma cadeira (e talvez até um
curso) com o nome de econofísica.

Não pode ser física pois não é estudo da natureza!

A teoria do caos quando aplicada a natureza é física, fora isto é
matemática.

Assim como o cálculo integral e diferencial que foi criado por um
físico (ou por dois) para ser aplicado no estudo da natureza mas
depois foi para o seu lugar, a matemática.

Para mim, os físicos que agora trabalham para enriquecer mais ainda
os bolsos que já estão abarrotados tirando dos que já estão quase
vazios, são matemáticos (ou economistas) e não físicos.

[ ]'s
Hélio


Manuel Bulcão escreveu
> Manuel: Já ouviram falar em "econofísica"? Pois se trata de um
novo
> ramo da física que estuda o comportamento complexo das bolsas de
> valores (i.e., do mercado de capitais), e o faz sob a luz da
> matemática do caos.
>
> E não pensem que se trata de algo digno do prêmio 'ignóbil' em
> física ou de uma curiosidade a ilustrar aquela coluna da
> superinteressante que fala de "ciência maluca". Muitas corporações
> têm físicos especializados em teoria da complexidade em seu
conselho
> consultor.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 13:19

Bem, na verdade eu mandei o link por ironia , pois sabia que voce
sabia usar o Google, captou a minha mensagem?
De resto, continuo o mesmo chato.
Quanto ao Homero, eu que alugo ele?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "arifas2005" <safiraps@s...>
escreveu
> Salve, Junior, The Best!
>
> Continuas o mesmo? Se tudo que eu perguntei estivesse no *seu*
link,
> não perderia tempo em ler opiniões abalizadas de quem é do ramo,
né.
> Mas valeu, thanks!
>
> [ ]s
>
> Safira
>
> Et.: Enjoou de alugar o Homero? :-))))))
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> escreveu
> > Bem , eu ainda não sei usar o Google, mas tem tudo explicado
sobre
> > isso neste site aqui
> >
> > http://www.geocities.com/inthechaos/fract.htm
> >
> > JR(The Best - premio de ouro dado por Safira)
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Safira Oliveira"
> > <safiraps@s...> escreveu
> > >
> > > Olá a todos, bom dia!
> > >
> > > Acompanho as discussões desse grupo maravilhoso há algum tempo
> (sou
> > da área de Educação), e já me servi de muitas discussões que
> rolaram
> > para o meu trabalho (embora não tenha enviado os dividendos dos
> > lucros para os ciêncialisteiros :-), e já inicio minha
participação
> > no grupo com dúvidas.
> > >
> > > Os estudiosos da Educação pedem interdisciplinaridade das
> diversas
> > ciências em salas de aulas de todos os níveis e graus da educação
e
> > eu, particularmente, sempre fui, sou e serei fã dela.
> > >
> > > Uma das minhas infinitas dúvidas se refere ao estudo da Teoria
do
> > Caos. Baseada no que já pesquisei, deduzo que essa teoria se
aplica
> a
> > vários campos do conhecimento. Só que nesse "caos", me perdi,
pois
> > descobri que os estudiosos que pesquisei não se entendem. Daí que
> > coloco minhas dúvidas.
> > >
> > > A Teoria do Caos pode ser considerada:
> > >
> > > 1) como uma Ciência?
> > >
> > > 2) como um estudo ainda em curso e integrante de uma ciência
> > específica?
> > >
> > > 3) em quais ramos e áreas do conhecimento a Teoria do Caos é
> válida
> > para se estudar seus fundamentos?
> > >
> > > [ ]s
> > >
> > > Safira
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > ---
> > > avast! Antivirus: Outbound message clean.
> > > Virus Database (VPS): 0518-4, 06/05/2005
> > > Tested on: 06/05/05 11:59:16
> > > avast! - copyright (c) 1988-2004 ALWIL Software.
> > > http://www.avast.com
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]




SUBJECT: Re: Teoria do Caos
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 13:24

Alias..eu sabia que voce *nao sabia* usar o google...desculpe pelo
engano

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Bem, na verdade eu mandei o link por ironia , pois sabia que voce
> sabia usar o Google, captou a minha mensagem?
> De resto, continuo o mesmo chato.
> Quanto ao Homero, eu que alugo ele?
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "arifas2005" <safiraps@s...>
> escreveu
> > Salve, Junior, The Best!
> >
> > Continuas o mesmo? Se tudo que eu perguntei estivesse no *seu*
> link,
> > não perderia tempo em ler opiniões abalizadas de quem é do ramo,
> né.
> > Mas valeu, thanks!
> >
> > [ ]s
> >
> > Safira
> >
> > Et.: Enjoou de alugar o Homero? :-))))))
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...>
> > escreveu
> > > Bem , eu ainda não sei usar o Google, mas tem tudo explicado
> sobre
> > > isso neste site aqui
> > >
> > > http://www.geocities.com/inthechaos/fract.htm
> > >
> > > JR(The Best - premio de ouro dado por Safira)
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Safira Oliveira"
> > > <safiraps@s...> escreveu
> > > >
> > > > Olá a todos, bom dia!
> > > >
> > > > Acompanho as discussões desse grupo maravilhoso há algum
tempo
> > (sou
> > > da área de Educação), e já me servi de muitas discussões que
> > rolaram
> > > para o meu trabalho (embora não tenha enviado os dividendos dos
> > > lucros para os ciêncialisteiros :-), e já inicio minha
> participação
> > > no grupo com dúvidas.
> > > >
> > > > Os estudiosos da Educação pedem interdisciplinaridade das
> > diversas
> > > ciências em salas de aulas de todos os níveis e graus da
educação
> e
> > > eu, particularmente, sempre fui, sou e serei fã dela.
> > > >
> > > > Uma das minhas infinitas dúvidas se refere ao estudo da
Teoria
> do
> > > Caos. Baseada no que já pesquisei, deduzo que essa teoria se
> aplica
> > a
> > > vários campos do conhecimento. Só que nesse "caos", me perdi,
> pois
> > > descobri que os estudiosos que pesquisei não se entendem. Daí
que
> > > coloco minhas dúvidas.
> > > >
> > > > A Teoria do Caos pode ser considerada:
> > > >
> > > > 1) como uma Ciência?
> > > >
> > > > 2) como um estudo ainda em curso e integrante de uma ciência
> > > específica?
> > > >
> > > > 3) em quais ramos e áreas do conhecimento a Teoria do Caos é
> > válida
> > > para se estudar seus fundamentos?
> > > >
> > > > [ ]s
> > > >
> > > > Safira
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> > > > Virus Database (VPS): 0518-4, 06/05/2005
> > > > Tested on: 06/05/05 11:59:16
> > > > avast! - copyright (c) 1988-2004 ALWIL Software.
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> > > >
> > > >
> > > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
> removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: Lourenço <listaslou@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 14:59

Mas o maior problema que tomei forçado, sem acreditar, e funcionou, tb.
achei que não ia funcionar.

Até.

Lourenço.

listaslou@yahoo.com.br
----- Original Message -----
From: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, May 07, 2005 12:45 AM
Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia


O vinagre e condimentos nao é recomendado para quem tem azia. Mas já
que voce tomou tres colheres e se sente bem... o efeito é muiito mais
psicologico que físico.

A quantidade de ácido existente em seu estomago é muito maior que as
3 colherzinhas de vinagre que a alteração gástrica deve ser bem
pequena ou nula.

O se sentir bem pode ter outras influencias.. tem gente que tem
enfisema pulmonar e fuma que é uma beleza e ainda se sentem bem
assim...a fumaça provoca alívio ao enfisematoso(claro que
psicologicamente falando)

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço <listaslou@y...>
escreveu
> Deixa eu me intrometer e colocar mais lenha na fogueira, eu tomo
duas ou
> tres colheres de vinagre para azia, remédio ensinado por uma
senhora de 70
> anos e funciona. Deve ser o mesmo princípio.
>
> Até.
>
> Lourenço.
>




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SUBJECT: brilho metálico
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 15:26

Olá a todos do Grupo...

Ei Hélio, vou comentar o assunto "brilho metálico", já que ele
voltou na lista OK...

Bom, eu me considero um sócio de carteirinha da teoria corpuscular
da luz, isso está bem expresso na minha teoria

http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_teor\luz.pdf

Então vou começar fazendo uns comentários sobre a Óptica de Newton:

Eu li as mensagens que me indicou. Concordo quando dizem que a
reflexão e refração possuem mesma causa, esse também era o ponto de
vista de Newton, e o meu também... Quanto a isso, Newton oferece
vários indícios de que a reflexão não é causada pelo choque da luz
com os corpos (Vide Óptica Livro II, Parte III Preposição VIII, do
próprio). Em dado momento afirma que os corpos devem ter muito mais
espaços do que partes (o que se confirmaria apenas com Rhuterford),
e se a luz fosse pequena o suficiente, poderia atravessar os corpos
sem qualquer colisão. Assim, Newton argumenta que a origem da
refração/reflexão deve estar numa força de campo (Óptica Livro II,
Parte III Preposição 9), dependendo dessa força a luz poderia ser
refletida, refratada, absolvida, "inflexionada" etc....

Agora sobre a teoria das absorções/emissões. Pelo que pude notar é
uma brilhante forma de se descrever o princípio de Huygens numa
teoria corpuscular. Essa idéia é tua ou é a visão que os físicos
atuais têm do fenômeno? Se for tua, deixo o meu Parabéns!, Ela é
consistente e me agrada bastante, mas quero te observar que ela não
é a única hipótese nesse sentido: veja, além dela e da hipótese de
Newton acima, também é possível que o fóton apenas se choque
elasticamente com o elétron, se desviando, algo parecido com o
efeito Compton...

Seria muito bom se soubéssemos o que realmente acontece não é...

Mas supondo ser verdadeira a hipótese das absorções/emissões, acho
que você deveria abordar o assunto através de uma certa estatística
(nada de princípio da incerteza ou outra frescura), pois que
facilmente se conclui que a probabilidade do fóton ser emitido em
determinada direção não pode ser a mesma para todas as direções,
pelo menos "in totum", pois como deves saber, a intensidade da luz
refletida/refratada varia com a direção da luz incidente, de tal
sorte que para ângulos rasantes, há a chamada reflexão total (que
comprova que a reflexão e refração consistem na mesma coisa). Se a
camada atômica na divisão dos meios da emitisse luz a esmo, então
deveria haver, penso, tanta reflexão quanto refração. E também a cor
da luz deveria ser levada em consideração...


Aliás, também temos que levar em consideração os princípios de Bohr,
onde a luz só é absolvida pelo elétron se sua freqüência for bem
determinada (mas isso não tem relação com o processo
absorção/emissão, que pode ocorrer quando a freqüência está em
desacordo e por isso é reemitida pelo elétron...).

De tudo isso, sou muito grato a ti porque agora, de certa forma,
tenho certeza da veracidade de minha teoria: por qualquer hipótese
em nível atômico, a luz se propaga com a velocidade c. Mas a sua
velocidade média pode ser menor se:

1) houver absorções/emissões não instantâneas
2) houver choques elásticos da luz com os elétrons
3) se a luz for desviada por campos de força.

Na minha teoria, digo que o tempo que a luz requer para percorrer a
distância entre dois pontos A e B será sempre a mesma em qualquer
meio (tratando o meio como um continuum), SE O TRAJETO PERCORRIDO
PELA LUZ FOR NOS DOIS CASOS O MESMO, e se não houver "pausas". Mas
isso não acontece em nenhum dos casos: Em 1) há pausas, e entre cada
pausa a luz percorre com velocidade c (como vc mesmo disse), Em 2)
o trajeto que tomamos por uma reta na verdade é um
trajeto "quebrado"; logo, a velocidade média não precisa ser
realmente c, e isso não vai contra a minha hipótese, pelo contrário
só a justifica...

Te devo essa falow!

Mas veja que ainda assim, a velocidade média da luz pode
corresponder ao valor c, basta que a luz passe pelos elétrons sem
qualquer interação, a não ser a influência de uma força "magnética",
que apenas a desvia (nessa hipótese, lembremos que muito pouco
sabemos da impenetrabilidade dos corpos (aquele negócio de spin não
me convence, a matemática não decide nada, apenas aponta as
conseqüências de um fenômeno físico, dizer que dois elétrons não
podem ter mesmo spin no mesmo lugar porque a equação de sei lá o que
são anti-simétricas é apenas o resultado, não a causa...), somando-
se isso a lei de Bohr acima, ela se torna razoável...)

De fato, somente as experiências poderão nos dar alguma luz (sempre
a luz)...

Essa é minha opinião, com certeza dá para se elaborar uma teoria
muito consistente, falta apenas entendermos o que realmente acontece
ao nível atômico...

Espero Hélio, que tenha entendido isso não como uma crítica, mas
como uma sugestão para que trabalhe nesses temas OK...

Se conseguir explicar o desvio da luz e a intensidade, será um feito
enorme...

ATÉ MAIS

Rick.

"Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é uma carga elétrica coulombiana, a Terra se move" E A LUZ
EXISTE.

(rsss)





SUBJECT: Re: Limão x azia
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 17:34

Ué a azia tem um certo tempo de duraçao. Quem te garante que o tempo
em que voce foi lá e pegou o remédio que achou que nao ia melhorar,
mas tomou no intuito de melhorar, azia já nao tinha passado?

Bem, um pessoa tomar algo em que nao acredita que vai funcionar é
meio esquisito...voce tomou desacraditando que ia melhorar, mas com
uma leve esperança que voce ia melhorar :-)

A mente nos prega cada peça...eu geralmente jogo na loteria achando
que nunca vou ganhar, mas com uma leve esperança de ganhar(mesmo que
inconsciente)...Se não houvesse nenhum crédito eu nem jogaria, o que
seria mais óbvio

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço <listaslou@y...>
escreveu
> Mas o maior problema que tomei forçado, sem acreditar, e funcionou,
tb.
> achei que não ia funcionar.
>
> Até.
>
> Lourenço.
>





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 17:59

ahahah...

Essa foi ótima! :-)

Estou com o livro aqui em casa (minha mãe viu o comercial na tv e o
adquiriu). Fiz uma busca pela parte da azia e não consta lá o uso do limão
como tratamento. Foi apenas 'dito na tv' que o limão possui essa propriedade
de curar a azia, mas no livro, novamente digo, "não consta nenhuma
referência sobre o uso do limão contra a azia".

Da mesma forma que o Lourenço, ouvi de muitas outras pessoas que o suco
do limão, tomado em jejum pelas manhãs, faz com que as pessoas não tenham
mais azia ao ingerirem alimentos. A explicação de que o limão, sendo um
ácido, provocaria mais acidez no suco gástrico me parece simplista demais
para explicar que o limão iria contribuir negativamente com a azia. Alguém
já pensou em deslocamento do equilíbrio ácido-base? É uma questão a se
analisar...

Algumas perguntas devem ser respondidas antes de mais nada:

1) De que compostos é constituido o limão? (imaginando uma homogeniedade de
compostos independente da espécie )

2) Qual é o valor médio de pH do suco de limão?

3) Qual é a origem da produção de suco gástrico no Homo sapiens?


Que tal?

Abraços do
Emiliano Chemello
que não sofre de azia, mas quer saber um pouco mais dessa patologia.

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 5:34 PM
Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia


Ué a azia tem um certo tempo de duraçao. Quem te garante que o tempo
em que voce foi lá e pegou o remédio que achou que nao ia melhorar,
mas tomou no intuito de melhorar, azia já nao tinha passado?

Bem, um pessoa tomar algo em que nao acredita que vai funcionar é
meio esquisito...voce tomou desacraditando que ia melhorar, mas com
uma leve esperança que voce ia melhorar :-)

A mente nos prega cada peça...eu geralmente jogo na loteria achando
que nunca vou ganhar, mas com uma leve esperança de ganhar(mesmo que
inconsciente)...Se não houvesse nenhum crédito eu nem jogaria, o que
seria mais óbvio

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço <listaslou@y...>
escreveu
> Mas o maior problema que tomei forçado, sem acreditar, e funcionou,
tb.
> achei que não ia funcionar.
>
> Até.
>
> Lourenço.
>





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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 18:03

O Limão não é acido?

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
ahahah...

Essa foi ótima! :-)

Estou com o livro aqui em casa (minha mãe viu o
comercial na tv e o
adquiriu). Fiz uma busca pela parte da azia e não
consta lá o uso do limão
como tratamento. Foi apenas 'dito na tv' que o limão
possui essa propriedade
de curar a azia, mas no livro, novamente digo, "não
consta nenhuma
referência sobre o uso do limão contra a azia".

Da mesma forma que o Lourenço, ouvi de muitas
outras pessoas que o suco
do limão, tomado em jejum pelas manhãs, faz com que as
pessoas não tenham
mais azia ao ingerirem alimentos. A explicação de que
o limão, sendo um
ácido, provocaria mais acidez no suco gástrico me
parece simplista demais
para explicar que o limão iria contribuir
negativamente com a azia. Alguém
já pensou em deslocamento do equilíbrio ácido-base? É
uma questão a se
analisar...

Algumas perguntas devem ser respondidas antes de
mais nada:

1) De que compostos é constituido o limão? (imaginando
uma homogeniedade de
compostos independente da espécie )

2) Qual é o valor médio de pH do suco de limão?

3) Qual é a origem da produção de suco gástrico no
Homo sapiens?


Que tal?

Abraços do
Emiliano Chemello
que não sofre de azia, mas quer saber um pouco mais
dessa patologia.

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 5:34 PM
Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia


Ué a azia tem um certo tempo de duraçao. Quem te
garante que o tempo
em que voce foi lá e pegou o remédio que achou que nao
ia melhorar,
mas tomou no intuito de melhorar, azia já nao tinha
passado?

Bem, um pessoa tomar algo em que nao acredita que vai
funcionar é
meio esquisito...voce tomou desacraditando que ia
melhorar, mas com
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inconsciente)...Se não houvesse nenhum crédito eu nem
jogaria, o que
seria mais óbvio

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço
<listaslou@y...>
escreveu
> Mas o maior problema que tomei forçado, sem
acreditar, e funcionou,
tb.
> achei que não ia funcionar.
>
> Até.
>
> Lourenço.
>





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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 18:16

O limão não 'é' ácido

Emiliano
----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 6:03 PM
Subject: Re: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia


O Limão não é acido?

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
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ahahah...

Essa foi ótima! :-)

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2) Qual é o valor médio de pH do suco de limão?

3) Qual é a origem da produção de suco gástrico no
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Que tal?

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Emiliano Chemello
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----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 5:34 PM
Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia


Ué a azia tem um certo tempo de duraçao. Quem te
garante que o tempo
em que voce foi lá e pegou o remédio que achou que nao
ia melhorar,
mas tomou no intuito de melhorar, azia já nao tinha
passado?

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JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço
<listaslou@y...>
escreveu
> Mas o maior problema que tomei forçado, sem
acreditar, e funcionou,
tb.
> achei que não ia funcionar.
>
> Até.
>
> Lourenço.
>





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Limão x azia
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 18:20

Azia nao é uma patologia , ela é só um sintoma de uma patologia.
Existem diversos graus de azia. Elea é o refluxo de ácidos e outras
substancias pelo esôfago. Existem azia de diversos graus, inclusive
azias graves que provocam até falta de ar e queimação levado um
pessoa a internação dependendo da patologia, que pode desde um cancer
no estomago até uma azia sem importancia nenhuma

A presença de salicilatos(ácido acetil-salicílico e outros) no limão
pode dar a sensação de melhora pois estes ácidos combatem a dor. Mas
assim que passa o efeito, a azia pode continuar.
Existem na práatica dados médicos suficientes de que o limão e frutas
ácidas piora a azia ou mantém a azia. Não sei dizer se isso de deve a
combinação de ácidos(mas provavelmente sim)
Agora os dados químicos de todo esse processo só um bioquímico,
biommedico ou um químico pode dizer.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> ahahah...
>
> Abraços do
> Emiliano Chemello
> que não sofre de azia, mas quer saber um pouco mais dessa patologia.
>





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 18:31

Olá Júnior,

A "Asia" é um sintoma da doença do "refluxo gastroesofágico". Eu
associei a palavra "azia " com o "refluxo gastroesofágico" de forma
equivocada. Um bom material de acesso aos leigos pode ser acessado através
do site do Terra:

Terra Saúde - Especial: Digestão
http://saude.terra.com.br/guia/abcdasaude/digestao/interna/0,,OI269861-EI2559,00.html

[ ]'s do
Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 6:20 PM
Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia


Azia nao é uma patologia , ela é só um sintoma de uma patologia.
Existem diversos graus de azia. Elea é o refluxo de ácidos e outras
substancias pelo esôfago. Existem azia de diversos graus, inclusive
azias graves que provocam até falta de ar e queimação levado um
pessoa a internação dependendo da patologia, que pode desde um cancer
no estomago até uma azia sem importancia nenhuma

A presença de salicilatos(ácido acetil-salicílico e outros) no limão
pode dar a sensação de melhora pois estes ácidos combatem a dor. Mas
assim que passa o efeito, a azia pode continuar.
Existem na práatica dados médicos suficientes de que o limão e frutas
ácidas piora a azia ou mantém a azia. Não sei dizer se isso de deve a
combinação de ácidos(mas provavelmente sim)
Agora os dados químicos de todo esse processo só um bioquímico,
biommedico ou um químico pode dizer.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> ahahah...
>
> Abraços do
> Emiliano Chemello
> que não sofre de azia, mas quer saber um pouco mais dessa patologia.
>





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SUBJECT: Re: [ciencialist] brilho metálico
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 18:42

On 07/05/05, Ricardo Soares Vieira <rickrsv@yahoo.com.br> wrote:
> Olá a todos do Grupo...
>
> Bom, eu me considero um sócio de carteirinha da teoria corpuscular
> da luz, isso está bem expresso na minha teoria
>
> http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_teor/luz.pdf
>
> Então vou começar fazendo uns comentários sobre a Óptica de Newton:

Você poderia enviar-me seu curriculum, por favor?

Gostaria de ressaltar que há muito tempo a Física já não é filosofia natural.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: Limão x azia
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 18:42

Ainda está incorreto, a azia é o proprio refluxo gastro-esofágico que
*pode* ou não ser sintoma maior de uma patologia maior como uma
gastrite, cancer, ulcerações, esofagite

http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Júnior,
>
> A "Asia" é um sintoma da doença do "refluxo gastroesofágico".
Eu
> associei a palavra "azia " com o "refluxo gastroesofágico" de forma
> equivocada. Um bom material de acesso aos leigos pode ser acessado
através
> do site do Terra:
>
> Terra Saúde - Especial: Digestão
>
http://saude.terra.com.br/guia/abcdasaude/digestao/interna/0,,OI269861
-EI2559,00.html
>
> [ ]'s do
> Emiliano Chemello
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 6:20 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> Azia nao é uma patologia , ela é só um sintoma de uma patologia.
> Existem diversos graus de azia. Elea é o refluxo de ácidos e outras
> substancias pelo esôfago. Existem azia de diversos graus, inclusive
> azias graves que provocam até falta de ar e queimação levado um
> pessoa a internação dependendo da patologia, que pode desde um
cancer
> no estomago até uma azia sem importancia nenhuma
>
> A presença de salicilatos(ácido acetil-salicílico e outros) no limão
> pode dar a sensação de melhora pois estes ácidos combatem a dor. Mas
> assim que passa o efeito, a azia pode continuar.
> Existem na práatica dados médicos suficientes de que o limão e
frutas
> ácidas piora a azia ou mantém a azia. Não sei dizer se isso de deve
a
> combinação de ácidos(mas provavelmente sim)
> Agora os dados químicos de todo esse processo só um bioquímico,
> biommedico ou um químico pode dizer.
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > ahahah...
> >
> > Abraços do
> > Emiliano Chemello
> > que não sofre de azia, mas quer saber um pouco mais dessa
patologia.
> >
>
>
>
>
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> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do
> Yahoo!.




SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 18:53

Como meu professor disse que era? Vixi!!!

Amauri







--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
O limão não 'é' ácido

Emiliano
----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 6:03 PM
Subject: Re: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia


O Limão não é acido?

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
ahahah...

Essa foi ótima! :-)

Estou com o livro aqui em casa (minha mãe viu o
comercial na tv e o
adquiriu). Fiz uma busca pela parte da azia e não
consta lá o uso do limão
como tratamento. Foi apenas 'dito na tv' que o limão
possui essa propriedade
de curar a azia, mas no livro, novamente digo, "não
consta nenhuma
referência sobre o uso do limão contra a azia".

Da mesma forma que o Lourenço, ouvi de muitas
outras pessoas que o suco
do limão, tomado em jejum pelas manhãs, faz com que
as
pessoas não tenham
mais azia ao ingerirem alimentos. A explicação de
que
o limão, sendo um
ácido, provocaria mais acidez no suco gástrico me
parece simplista demais
para explicar que o limão iria contribuir
negativamente com a azia. Alguém
já pensou em deslocamento do equilíbrio ácido-base?
É
uma questão a se
analisar...

Algumas perguntas devem ser respondidas antes de
mais nada:

1) De que compostos é constituido o limão?
(imaginando
uma homogeniedade de
compostos independente da espécie )

2) Qual é o valor médio de pH do suco de limão?

3) Qual é a origem da produção de suco gástrico no
Homo sapiens?


Que tal?

Abraços do
Emiliano Chemello
que não sofre de azia, mas quer saber um pouco mais
dessa patologia.

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 5:34 PM
Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia


Ué a azia tem um certo tempo de duraçao. Quem te
garante que o tempo
em que voce foi lá e pegou o remédio que achou que
nao
ia melhorar,
mas tomou no intuito de melhorar, azia já nao tinha
passado?

Bem, um pessoa tomar algo em que nao acredita que
vai
funcionar é
meio esquisito...voce tomou desacraditando que ia
melhorar, mas com
uma leve esperança que voce ia melhorar :-)

A mente nos prega cada peça...eu geralmente jogo na
loteria achando
que nunca vou ganhar, mas com uma leve esperança de
ganhar(mesmo que
inconsciente)...Se não houvesse nenhum crédito eu
nem
jogaria, o que
seria mais óbvio

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço
<listaslou@y...>
escreveu
> Mas o maior problema que tomei forçado, sem
acreditar, e funcionou,
tb.
> achei que não ia funcionar.
>
> Até.
>
> Lourenço.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 18:53

Olá Júnior,

Segundo o site que eu inidiquei, não é bem assim. Veja:
---
"A azia é sintoma da doença do refluxo", diz o gastroenterologista Mauro
Masson Lerco, professor da disciplina de Gastrocirurgia da Universidade
Estadual Paulista (Unesp).
http://saude.terra.com.br/guia/abcdasaude/digestao/interna/0,,OI269861-EI2559,00.html
---

Eu fico com a referência do gastroenterologista.

Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

"Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
Lavoisier, químico francês (1743-1794)
----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 6:42 PM
Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia


Ainda está incorreto, a azia é o proprio refluxo gastro-esofágico que
*pode* ou não ser sintoma maior de uma patologia maior como uma
gastrite, cancer, ulcerações, esofagite

http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Júnior,
>
> A "Asia" é um sintoma da doença do "refluxo gastroesofágico".
Eu
> associei a palavra "azia " com o "refluxo gastroesofágico" de forma
> equivocada. Um bom material de acesso aos leigos pode ser acessado
através
> do site do Terra:
>
> Terra Saúde - Especial: Digestão
>
http://saude.terra.com.br/guia/abcdasaude/digestao/interna/0,,OI269861
-EI2559,00.html
>
> [ ]'s do
> Emiliano Chemello
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 6:20 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> Azia nao é uma patologia , ela é só um sintoma de uma patologia.
> Existem diversos graus de azia. Elea é o refluxo de ácidos e outras
> substancias pelo esôfago. Existem azia de diversos graus, inclusive
> azias graves que provocam até falta de ar e queimação levado um
> pessoa a internação dependendo da patologia, que pode desde um
cancer
> no estomago até uma azia sem importancia nenhuma
>
> A presença de salicilatos(ácido acetil-salicílico e outros) no limão
> pode dar a sensação de melhora pois estes ácidos combatem a dor. Mas
> assim que passa o efeito, a azia pode continuar.
> Existem na práatica dados médicos suficientes de que o limão e
frutas
> ácidas piora a azia ou mantém a azia. Não sei dizer se isso de deve
a
> combinação de ácidos(mas provavelmente sim)
> Agora os dados químicos de todo esse processo só um bioquímico,
> biommedico ou um químico pode dizer.
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > ahahah...
> >
> > Abraços do
> > Emiliano Chemello
> > que não sofre de azia, mas quer saber um pouco mais dessa
patologia.
> >
>
>
>
>
>
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SUBJECT: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 18:56

O limão é uma fruta que contém ácidos...principalmente o ácido
ascórbico, o ácido cítrico, salicilatos; por isso se diz que o limão
é ácido.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Como meu professor disse que era? Vixi!!!
>
> Amauri
>
>
>
>
>
>
>
> --- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
> <chemelloe@y...> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> O limão não 'é' ácido
>
> Emiliano
> ----- Original Message -----
> From: Amauri Nolasco Sanches Jr
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 6:03 PM
> Subject: Re: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> O Limão não é acido?
>
> Amauri
> --- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
> <chemelloe@y...> escreveu:
> ---------------------------------
> ahahah...
>
> Essa foi ótima! :-)
>
> Estou com o livro aqui em casa (minha mãe viu o
> comercial na tv e o
> adquiriu). Fiz uma busca pela parte da azia e não
> consta lá o uso do limão
> como tratamento. Foi apenas 'dito na tv' que o limão
> possui essa propriedade
> de curar a azia, mas no livro, novamente digo, "não
> consta nenhuma
> referência sobre o uso do limão contra a azia".
>
> Da mesma forma que o Lourenço, ouvi de muitas
> outras pessoas que o suco
> do limão, tomado em jejum pelas manhãs, faz com que
> as
> pessoas não tenham
> mais azia ao ingerirem alimentos. A explicação de
> que
> o limão, sendo um
> ácido, provocaria mais acidez no suco gástrico me
> parece simplista demais
> para explicar que o limão iria contribuir
> negativamente com a azia. Alguém
> já pensou em deslocamento do equilíbrio ácido-base?
> É
> uma questão a se
> analisar...
>
> Algumas perguntas devem ser respondidas antes de
> mais nada:
>
> 1) De que compostos é constituido o limão?
> (imaginando
> uma homogeniedade de
> compostos independente da espécie )
>
> 2) Qual é o valor médio de pH do suco de limão?
>
> 3) Qual é a origem da produção de suco gástrico no
> Homo sapiens?
>
>
> Que tal?
>
> Abraços do
> Emiliano Chemello
> que não sofre de azia, mas quer saber um pouco mais
> dessa patologia.
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 5:34 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> Ué a azia tem um certo tempo de duraçao. Quem te
> garante que o tempo
> em que voce foi lá e pegou o remédio que achou que
> nao
> ia melhorar,
> mas tomou no intuito de melhorar, azia já nao tinha
> passado?
>
> Bem, um pessoa tomar algo em que nao acredita que
> vai
> funcionar é
> meio esquisito...voce tomou desacraditando que ia
> melhorar, mas com
> uma leve esperança que voce ia melhorar :-)
>
> A mente nos prega cada peça...eu geralmente jogo na
> loteria achando
> que nunca vou ganhar, mas com uma leve esperança de
> ganhar(mesmo que
> inconsciente)...Se não houvesse nenhum crédito eu
> nem
> jogaria, o que
> seria mais óbvio
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço
> <listaslou@y...>
> escreveu
> > Mas o maior problema que tomei forçado, sem
> acreditar, e funcionou,
> tb.
> > achei que não ia funcionar.
> >
> > Até.
> >
> > Lourenço.
> >
>
>
>
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto
> foram removidas]
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 19:00

Como se pode curar uma azia com ele se a azia é o
almento de acido gastricos que se dá o mal estar e o
refluxo?

Amauri




--- pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
O limão é uma fruta que contém ácidos...principalmente
o ácido
ascórbico, o ácido cítrico, salicilatos; por isso se
diz que o limão
é ácido.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco
Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Como meu professor disse que era? Vixi!!!
>
> Amauri
>
>
>
>
>
>
>
> --- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
> <chemelloe@y...> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> O limão não 'é' ácido
>
> Emiliano
> ----- Original Message -----
> From: Amauri Nolasco Sanches Jr
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 6:03 PM
> Subject: Re: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> O Limão não é acido?
>
> Amauri
> --- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
> <chemelloe@y...> escreveu:
> ---------------------------------
> ahahah...
>
> Essa foi ótima! :-)
>
> Estou com o livro aqui em casa (minha mãe viu
o
> comercial na tv e o
> adquiriu). Fiz uma busca pela parte da azia e não
> consta lá o uso do limão
> como tratamento. Foi apenas 'dito na tv' que o
limão
> possui essa propriedade
> de curar a azia, mas no livro, novamente digo,
"não
> consta nenhuma
> referência sobre o uso do limão contra a azia".
>
> Da mesma forma que o Lourenço, ouvi de muitas
> outras pessoas que o suco
> do limão, tomado em jejum pelas manhãs, faz com
que
> as
> pessoas não tenham
> mais azia ao ingerirem alimentos. A explicação de
> que
> o limão, sendo um
> ácido, provocaria mais acidez no suco gástrico me
> parece simplista demais
> para explicar que o limão iria contribuir
> negativamente com a azia. Alguém
> já pensou em deslocamento do equilíbrio
ácido-base?
> É
> uma questão a se
> analisar...
>
> Algumas perguntas devem ser respondidas antes
de
> mais nada:
>
> 1) De que compostos é constituido o limão?
> (imaginando
> uma homogeniedade de
> compostos independente da espécie )
>
> 2) Qual é o valor médio de pH do suco de limão?
>
> 3) Qual é a origem da produção de suco gástrico no
> Homo sapiens?
>
>
> Que tal?
>
> Abraços do
> Emiliano Chemello
> que não sofre de azia, mas quer saber um pouco
mais
> dessa patologia.
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 5:34 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> Ué a azia tem um certo tempo de duraçao. Quem te
> garante que o tempo
> em que voce foi lá e pegou o remédio que achou que
> nao
> ia melhorar,
> mas tomou no intuito de melhorar, azia já nao
tinha
> passado?
>
> Bem, um pessoa tomar algo em que nao acredita que
> vai
> funcionar é
> meio esquisito...voce tomou desacraditando que ia
> melhorar, mas com
> uma leve esperança que voce ia melhorar :-)
>
> A mente nos prega cada peça...eu geralmente jogo
na
> loteria achando
> que nunca vou ganhar, mas com uma leve esperança
de
> ganhar(mesmo que
> inconsciente)...Se não houvesse nenhum crédito eu
> nem
> jogaria, o que
> seria mais óbvio
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço
> <listaslou@y...>
> escreveu
> > Mas o maior problema que tomei forçado, sem
> acreditar, e funcionou,
> tb.
> > achei que não ia funcionar.
> >
> > Até.
> >
> > Lourenço.
> >
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> foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 19:06

Amauri,

O Júnior foi mais didático (?) do que eu. Perceba que quando quando lhe
respondi, coloquei o 'é' de 'O limão não é um ácido' entre parênteses,
tentando fazê-lo perceber o equívoco conceitual de 'ácido'.

Seria como perguntar: HCl é ácido? O que vem como resposta a nossa
cabeça é: sim, HCl é um ácido! Errado! Não podemos dizer que HCl é um ácido.
Devemos informar o estado de agregação. HCl(aq) (ou seja, HCl em meio
aquoso) apresenta comportamento ácido. HCl (g) não é um ácido, mas sim o
cloreto de hidrogênio. Isso fica por aqui caso nigligenciarmos que tipo de
teoria ácido-base estamos falando... mas ai seria derivar muito a discussão
:-)

[ ] 's do
Emiliano Chemello
----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 6:56 PM
Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia


O limão é uma fruta que contém ácidos...principalmente o ácido
ascórbico, o ácido cítrico, salicilatos; por isso se diz que o limão
é ácido.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Como meu professor disse que era? Vixi!!!
>
> Amauri
>
>
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>
>
>
>
> --- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
> <chemelloe@y...> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> O limão não 'é' ácido
>
> Emiliano
> ----- Original Message -----
> From: Amauri Nolasco Sanches Jr
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 6:03 PM
> Subject: Re: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> O Limão não é acido?
>
> Amauri
> --- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
> <chemelloe@y...> escreveu:
> ---------------------------------
> ahahah...
>
> Essa foi ótima! :-)
>
> Estou com o livro aqui em casa (minha mãe viu o
> comercial na tv e o
> adquiriu). Fiz uma busca pela parte da azia e não
> consta lá o uso do limão
> como tratamento. Foi apenas 'dito na tv' que o limão
> possui essa propriedade
> de curar a azia, mas no livro, novamente digo, "não
> consta nenhuma
> referência sobre o uso do limão contra a azia".
>
> Da mesma forma que o Lourenço, ouvi de muitas
> outras pessoas que o suco
> do limão, tomado em jejum pelas manhãs, faz com que
> as
> pessoas não tenham
> mais azia ao ingerirem alimentos. A explicação de
> que
> o limão, sendo um
> ácido, provocaria mais acidez no suco gástrico me
> parece simplista demais
> para explicar que o limão iria contribuir
> negativamente com a azia. Alguém
> já pensou em deslocamento do equilíbrio ácido-base?
> É
> uma questão a se
> analisar...
>
> Algumas perguntas devem ser respondidas antes de
> mais nada:
>
> 1) De que compostos é constituido o limão?
> (imaginando
> uma homogeniedade de
> compostos independente da espécie )
>
> 2) Qual é o valor médio de pH do suco de limão?
>
> 3) Qual é a origem da produção de suco gástrico no
> Homo sapiens?
>
>
> Que tal?
>
> Abraços do
> Emiliano Chemello
> que não sofre de azia, mas quer saber um pouco mais
> dessa patologia.
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 5:34 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> Ué a azia tem um certo tempo de duraçao. Quem te
> garante que o tempo
> em que voce foi lá e pegou o remédio que achou que
> nao
> ia melhorar,
> mas tomou no intuito de melhorar, azia já nao tinha
> passado?
>
> Bem, um pessoa tomar algo em que nao acredita que
> vai
> funcionar é
> meio esquisito...voce tomou desacraditando que ia
> melhorar, mas com
> uma leve esperança que voce ia melhorar :-)
>
> A mente nos prega cada peça...eu geralmente jogo na
> loteria achando
> que nunca vou ganhar, mas com uma leve esperança de
> ganhar(mesmo que
> inconsciente)...Se não houvesse nenhum crédito eu
> nem
> jogaria, o que
> seria mais óbvio
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço
> <listaslou@y...>
> escreveu
> > Mas o maior problema que tomei forçado, sem
> acreditar, e funcionou,
> tb.
> > achei que não ia funcionar.
> >
> > Até.
> >
> > Lourenço.
> >
>
>
>
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está
> sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
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> [As partes desta mensagem que não continham texto
> foram removidas]
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 19:07

Almento? :-)

Por que você não lê as discussões que tivemos até então?

Emiliano Chemello
----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 7:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia


Como se pode curar uma azia com ele se a azia é o
almento de acido gastricos que se dá o mal estar e o
refluxo?

Amauri




--- pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
O limão é uma fruta que contém ácidos...principalmente
o ácido
ascórbico, o ácido cítrico, salicilatos; por isso se
diz que o limão
é ácido.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco
Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Como meu professor disse que era? Vixi!!!
>
> Amauri
>
>
>
>
>
>
>
> --- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
> <chemelloe@y...> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> O limão não 'é' ácido
>
> Emiliano
> ----- Original Message -----
> From: Amauri Nolasco Sanches Jr
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 6:03 PM
> Subject: Re: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> O Limão não é acido?
>
> Amauri
> --- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
> <chemelloe@y...> escreveu:
> ---------------------------------
> ahahah...
>
> Essa foi ótima! :-)
>
> Estou com o livro aqui em casa (minha mãe viu
o
> comercial na tv e o
> adquiriu). Fiz uma busca pela parte da azia e não
> consta lá o uso do limão
> como tratamento. Foi apenas 'dito na tv' que o
limão
> possui essa propriedade
> de curar a azia, mas no livro, novamente digo,
"não
> consta nenhuma
> referência sobre o uso do limão contra a azia".
>
> Da mesma forma que o Lourenço, ouvi de muitas
> outras pessoas que o suco
> do limão, tomado em jejum pelas manhãs, faz com
que
> as
> pessoas não tenham
> mais azia ao ingerirem alimentos. A explicação de
> que
> o limão, sendo um
> ácido, provocaria mais acidez no suco gástrico me
> parece simplista demais
> para explicar que o limão iria contribuir
> negativamente com a azia. Alguém
> já pensou em deslocamento do equilíbrio
ácido-base?
> É
> uma questão a se
> analisar...
>
> Algumas perguntas devem ser respondidas antes
de
> mais nada:
>
> 1) De que compostos é constituido o limão?
> (imaginando
> uma homogeniedade de
> compostos independente da espécie )
>
> 2) Qual é o valor médio de pH do suco de limão?
>
> 3) Qual é a origem da produção de suco gástrico no
> Homo sapiens?
>
>
> Que tal?
>
> Abraços do
> Emiliano Chemello
> que não sofre de azia, mas quer saber um pouco
mais
> dessa patologia.
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 5:34 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> Ué a azia tem um certo tempo de duraçao. Quem te
> garante que o tempo
> em que voce foi lá e pegou o remédio que achou que
> nao
> ia melhorar,
> mas tomou no intuito de melhorar, azia já nao
tinha
> passado?
>
> Bem, um pessoa tomar algo em que nao acredita que
> vai
> funcionar é
> meio esquisito...voce tomou desacraditando que ia
> melhorar, mas com
> uma leve esperança que voce ia melhorar :-)
>
> A mente nos prega cada peça...eu geralmente jogo
na
> loteria achando
> que nunca vou ganhar, mas com uma leve esperança
de
> ganhar(mesmo que
> inconsciente)...Se não houvesse nenhum crédito eu
> nem
> jogaria, o que
> seria mais óbvio
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço
> <listaslou@y...>
> escreveu
> > Mas o maior problema que tomei forçado, sem
> acreditar, e funcionou,
> tb.
> > achei que não ia funcionar.
> >
> > Até.
> >
> > Lourenço.
> >
>
>
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Limão x azia
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 19:12

Ele restringiu a azia ao refluxo gastro-esofagico, o que é um erro
fatal
Se é para informar que se informe certo

A azia é o nome vulgar da queixa do refluxo gastro-esofágico - se
referindo mais as queixas de ardencia que o refluxo provoca, pra ser
mais preciso a azia é chamada tecnicamente de pirose; mais o refluxo
não ocorre por si só, ele ainda é a consequencia de alguma outra
patologia gástrica. Uma pessoa para ter o refluxo tem que ter no
mínimo uma gastrite(mesmo que leve)- Tem de haver uma pequena
alteração na mucosa gástrica e nos seus processos químicos da mesma

O erro desse doutor é restringir azia ao refluxo, dizendo ela ser
sintoma do proprio refluxo o que é uma barbaridade

Consultando sobre gastrite, voce vai encotrar a azia como sintoma d
mesma http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?206

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Júnior,
>
> Segundo o site que eu inidiquei, não é bem assim. Veja:
> ---
> "A azia é sintoma da doença do refluxo", diz o gastroenterologista
Mauro
> Masson Lerco, professor da disciplina de Gastrocirurgia da
Universidade
> Estadual Paulista (Unesp).
>
http://saude.terra.com.br/guia/abcdasaude/digestao/interna/0,,OI269861
-EI2559,00.html
> ---
>
> Eu fico com a referência do gastroenterologista.
>
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> "Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
> Lavoisier, químico francês (1743-1794)
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 6:42 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
>
>
> Ainda está incorreto, a azia é o proprio refluxo gastro-esofágico
que
> *pode* ou não ser sintoma maior de uma patologia maior como uma
> gastrite, cancer, ulcerações, esofagite
>
> http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > Olá Júnior,
> >
> > A "Asia" é um sintoma da doença do "refluxo gastroesofágico".
> Eu
> > associei a palavra "azia " com o "refluxo gastroesofágico" de
forma
> > equivocada. Um bom material de acesso aos leigos pode ser acessado
> através
> > do site do Terra:
> >
> > Terra Saúde - Especial: Digestão
> >
>
http://saude.terra.com.br/guia/abcdasaude/digestao/interna/0,,OI269861
> -EI2559,00.html
> >
> > [ ]'s do
> > Emiliano Chemello
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: pubmed2005
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Saturday, May 07, 2005 6:20 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
> >
> >
> > Azia nao é uma patologia , ela é só um sintoma de uma patologia.
> > Existem diversos graus de azia. Elea é o refluxo de ácidos e
outras
> > substancias pelo esôfago. Existem azia de diversos graus,
inclusive
> > azias graves que provocam até falta de ar e queimação levado um
> > pessoa a internação dependendo da patologia, que pode desde um
> cancer
> > no estomago até uma azia sem importancia nenhuma
> >
> > A presença de salicilatos(ácido acetil-salicílico e outros) no
limão
> > pode dar a sensação de melhora pois estes ácidos combatem a dor.
Mas
> > assim que passa o efeito, a azia pode continuar.
> > Existem na práatica dados médicos suficientes de que o limão e
> frutas
> > ácidas piora a azia ou mantém a azia. Não sei dizer se isso de
deve
> a
> > combinação de ácidos(mas provavelmente sim)
> > Agora os dados químicos de todo esse processo só um bioquímico,
> > biommedico ou um químico pode dizer.
> >
> > JR
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> > Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > > ahahah...
> > >
> > > Abraços do
> > > Emiliano Chemello
> > > que não sofre de azia, mas quer saber um pouco mais dessa
> patologia.
> > >
> >
> >
> >
> >
> >
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> > Para saber mais visite
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> > O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
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SUBJECT: Re: Limão x azia
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 19:20

Falando em termos mais claro o refluxo gastro-esofágico é ainda um
efeito e não causa - portanto é erroneamente qualificado como uma
patologia, ele está mais na condição de efeito de um patologia do
que causa de uma patologia. O refluxo é efeito de uma gastrite
(causa) ou outros doenças do estomago

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Ele restringiu a azia ao refluxo gastro-esofagico, o que é um erro
> fatal
> Se é para informar que se informe certo
>
> A azia é o nome vulgar da queixa do refluxo gastro-esofágico - se
> referindo mais as queixas de ardencia que o refluxo provoca, pra
ser
> mais preciso a azia é chamada tecnicamente de pirose; mais o
refluxo
> não ocorre por si só, ele ainda é a consequencia de alguma outra
> patologia gástrica. Uma pessoa para ter o refluxo tem que ter no
> mínimo uma gastrite(mesmo que leve)- Tem de haver uma pequena
> alteração na mucosa gástrica e nos seus processos químicos da
mesma
>
> O erro desse doutor é restringir azia ao refluxo, dizendo ela ser
> sintoma do proprio refluxo o que é uma barbaridade
>
> Consultando sobre gastrite, voce vai encotrar a azia como sintoma d
> mesma http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?206
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > Olá Júnior,
> >
> > Segundo o site que eu inidiquei, não é bem assim. Veja:
> > ---
> > "A azia é sintoma da doença do refluxo", diz o
gastroenterologista
> Mauro
> > Masson Lerco, professor da disciplina de Gastrocirurgia da
> Universidade
> > Estadual Paulista (Unesp).
> >
>
http://saude.terra.com.br/guia/abcdasaude/digestao/interna/0,,OI269861
> -EI2559,00.html
> > ---
> >
> > Eu fico com a referência do gastroenterologista.
> >
> > Emiliano Chemello
> > emiliano@q...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > "Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
> > Lavoisier, químico francês (1743-1794)
> > ----- Original Message -----
> > From: pubmed2005
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Saturday, May 07, 2005 6:42 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
> >
> >
> > Ainda está incorreto, a azia é o proprio refluxo gastro-esofágico
> que
> > *pode* ou não ser sintoma maior de uma patologia maior como uma
> > gastrite, cancer, ulcerações, esofagite
> >
> > http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> > Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > > Olá Júnior,
> > >
> > > A "Asia" é um sintoma da doença do "refluxo
gastroesofágico".
> > Eu
> > > associei a palavra "azia " com o "refluxo gastroesofágico" de
> forma
> > > equivocada. Um bom material de acesso aos leigos pode ser
acessado
> > através
> > > do site do Terra:
> > >
> > > Terra Saúde - Especial: Digestão
> > >
> >
>
http://saude.terra.com.br/guia/abcdasaude/digestao/interna/0,,OI269861
> > -EI2559,00.html
> > >
> > > [ ]'s do
> > > Emiliano Chemello
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: pubmed2005
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Saturday, May 07, 2005 6:20 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
> > >
> > >
> > > Azia nao é uma patologia , ela é só um sintoma de uma patologia.
> > > Existem diversos graus de azia. Elea é o refluxo de ácidos e
> outras
> > > substancias pelo esôfago. Existem azia de diversos graus,
> inclusive
> > > azias graves que provocam até falta de ar e queimação levado um
> > > pessoa a internação dependendo da patologia, que pode desde um
> > cancer
> > > no estomago até uma azia sem importancia nenhuma
> > >
> > > A presença de salicilatos(ácido acetil-salicílico e outros) no
> limão
> > > pode dar a sensação de melhora pois estes ácidos combatem a
dor.
> Mas
> > > assim que passa o efeito, a azia pode continuar.
> > > Existem na práatica dados médicos suficientes de que o limão e
> > frutas
> > > ácidas piora a azia ou mantém a azia. Não sei dizer se isso de
> deve
> > a
> > > combinação de ácidos(mas provavelmente sim)
> > > Agora os dados químicos de todo esse processo só um bioquímico,
> > > biommedico ou um químico pode dizer.
> > >
> > > JR
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello -
Yahoo
> > > Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > > > ahahah...
> > > >
> > > > Abraços do
> > > > Emiliano Chemello
> > > > que não sofre de azia, mas quer saber um pouco mais dessa
> > patologia.
> > > >
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> > >
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> > Brasília
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SUBJECT: Drauzio Varella
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 19:27

A

Azia

Azia, também conhecida como refluxo gastroesofágico,
ou simplesmente refluxo, é a sensação de queimação
causada pelo retorno do suco gástrico para o esôfago.
Quando comemos, os alimentos percorrem o esôfago e,
antes de chegar ao estômago, atravessam o esfíncter
esofágico inferior que deve manter-se fechado após a
passagem do bolo alimentar para impedir que os ácidos
digestivos refluam pelo esôfago acima. Às vezes,
porém, os músculos desse esfíncter perdem a
elasticidade e permanecem abertos, permitindo o
refluxo que causa dor e a queimação típica da azia.
Geralmente, a acidez estomacal ocorre após as
refeições. O estômago cheio pressiona o suco gástrico
que flui para o esôfago, porque o funcionamento do
esfíncter está alterado.
A hérnia de hiato, causa mais freqüente do mau
funcionamento do esfíncter esofágico inferior, é
responsável por muitos casos de azia.


Recomendações
# Faça refeições mais leves. Sente-se e coma sem
pressa, mastigando bem os alimentos;
# Não pratique exercícios físicos, nem se abaixe ou se
curve após as refeições;
# Evite beber durante as refeições. Bolo alimentar
mais consistente tem menor probabilidade de causar
refluxo;
# Não use cintos ou roupas apertadas na região do
abdome;
# Tente perder peso. A obesidade pode aumentar a
incidência de azia;
# Evite chás, café, bebidas alcoólicas, chocolate e
comidas gordurosas. Procure analisar os alimentos
ingeridos antes das crises para identificar os
possíveis causadores dos sintomas;
# Não fume;
# Aumente a salivação com gomas de mascar ou balas
duras. A saliva pode aliviar a dor;
# Evite refeições perto do horário de deitar-se. Durma
com travesseiros mais altos ou eleve a cabeceira da
cama com um calço;
# Antiácidos podem aliviar os sintomas, mas seu uso
excessivo deve ser sempre evitado, especialmente por
portadores de glaucoma, diabetes, doenças cardíacas
porque o sal neles contido pode elevar a pressão
arterial.


Advertência
A dor provocada pela azia pode confundir-se com a dor
da angina. No entanto, difere-se desta por não estar
relacionada a esforços físicos e normalmente piorar
quando a pessoa se deita.
Se os sintomas vierem acompanhados de náusea, tontura
ou falta de ar, ou ainda a dor no peito irradiar-se
para o braço ou mandíbula, procure assistência médica
imediatamente, pois esses sintomas podem indicar um
ataque cardíaco.
http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=19

--- pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> escreveu:


---------------------------------
Falando em termos mais claro o refluxo
gastro-esofágico é ainda um
efeito e não causa - portanto é erroneamente
qualificado como uma
patologia, ele está mais na condição de efeito de um
patologia do
que causa de uma patologia. O refluxo é efeito de uma
gastrite
(causa) ou outros doenças do estomago

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
escreveu
> Ele restringiu a azia ao refluxo gastro-esofagico, o
que é um erro
> fatal
> Se é para informar que se informe certo
>
> A azia é o nome vulgar da queixa do refluxo
gastro-esofágico - se
> referindo mais as queixas de ardencia que o refluxo
provoca, pra
ser
> mais preciso a azia é chamada tecnicamente de
pirose; mais o
refluxo
> não ocorre por si só, ele ainda é a consequencia de
alguma outra
> patologia gástrica. Uma pessoa para ter o refluxo
tem que ter no
> mínimo uma gastrite(mesmo que leve)- Tem de haver
uma pequena
> alteração na mucosa gástrica e nos seus processos
químicos da
mesma
>
> O erro desse doutor é restringir azia ao refluxo,
dizendo ela ser
> sintoma do proprio refluxo o que é uma barbaridade
>
> Consultando sobre gastrite, voce vai encotrar a azia
como sintoma d
> mesma http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?206
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano
Chemello - Yahoo
> Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > Olá Júnior,
> >
> > Segundo o site que eu inidiquei, não é bem
assim. Veja:
> > ---
> > "A azia é sintoma da doença do refluxo", diz o
gastroenterologista
> Mauro
> > Masson Lerco, professor da disciplina de
Gastrocirurgia da
> Universidade
> > Estadual Paulista (Unesp).
> >
>
http://saude.terra.com.br/guia/abcdasaude/digestao/interna/0,,OI269861
> -EI2559,00.html
> > ---
> >
> > Eu fico com a referência do gastroenterologista.
> >
> > Emiliano Chemello
> > emiliano@q...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > "Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se
transforme"
> > Lavoisier, químico francês (1743-1794)
> > ----- Original Message -----
> > From: pubmed2005
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Saturday, May 07, 2005 6:42 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
> >
> >
> > Ainda está incorreto, a azia é o proprio refluxo
gastro-esofágico
> que
> > *pode* ou não ser sintoma maior de uma patologia
maior como uma
> > gastrite, cancer, ulcerações, esofagite
> >
> > http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano
Chemello - Yahoo
> > Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > > Olá Júnior,
> > >
> > > A "Asia" é um sintoma da doença do "refluxo

gastroesofágico".
> > Eu
> > > associei a palavra "azia " com o "refluxo
gastroesofágico" de
> forma
> > > equivocada. Um bom material de acesso aos leigos
pode ser
acessado
> > através
> > > do site do Terra:
> > >
> > > Terra Saúde - Especial: Digestão
> > >
> >
>
http://saude.terra.com.br/guia/abcdasaude/digestao/interna/0,,OI269861
> > -EI2559,00.html
> > >
> > > [ ]'s do
> > > Emiliano Chemello
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: pubmed2005
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Saturday, May 07, 2005 6:20 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
> > >
> > >
> > > Azia nao é uma patologia , ela é só um sintoma
de uma patologia.
> > > Existem diversos graus de azia. Elea é o refluxo
de ácidos e
> outras
> > > substancias pelo esôfago. Existem azia de
diversos graus,
> inclusive
> > > azias graves que provocam até falta de ar e
queimação levado um
> > > pessoa a internação dependendo da patologia, que
pode desde um
> > cancer
> > > no estomago até uma azia sem importancia nenhuma
> > >
> > > A presença de salicilatos(ácido
acetil-salicílico e outros) no
> limão
> > > pode dar a sensação de melhora pois estes ácidos
combatem a
dor.
> Mas
> > > assim que passa o efeito, a azia pode continuar.
> > > Existem na práatica dados médicos suficientes de
que o limão e
> > frutas
> > > ácidas piora a azia ou mantém a azia. Não sei
dizer se isso de
> deve
> > a
> > > combinação de ácidos(mas provavelmente sim)
> > > Agora os dados químicos de todo esse processo só
um bioquímico,
> > > biommedico ou um químico pode dizer.
> > >
> > > JR
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano
Chemello -
Yahoo
> > > Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > > > ahahah...
> > > >
> > > > Abraços do
> > > > Emiliano Chemello
> > > > que não sofre de azia, mas quer saber um pouco
mais dessa
> > patologia.
> > > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Os genes de Deus
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 19:27

É verdade... Em pleno século XXI ainda tem gente que acredita no inatismo, que questões construídas culturalmente podem ser passadas de pai para filho geneticamente. Isso é o cúmulo (ou acúmulo) de ... Acho melhor não dizer.
Saudações,
Lúcia

E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
Os genes de Deus

Raízes biológicas explicam de onde vem a inclinação humana para a
religiosidade e como o cérebro experimenta a transcendência
Revista Galileu - Maio de 2005


Destaco so seguintes trechos:

"Até um quarto de século atrás, os cientistas acreditavam que o
comportamento religioso era produto da socialização ou da educação recebida
em casa. Não é o que diz a pesquisa de Laura Koenig, psicóloga americana da
Universidade de Minnesota, que acaba de divulgar o resultado de seus estudos
com gêmeos. Em seu relatório, Koenig atribui ao DNA cerca de 40% de
participação no nível de religiosidade de uma pessoa. É um número que
impressiona. Para se ter uma comparação, sabe-se que os genes são
responsáveis por 27% dos casos de câncer de mama, por exemplo"

(...)

"Mais de 250 pares de gêmeos, idênticos e não-idênticos, responderam a
perguntas sobre a freqüência de serviços religiosos, orações e discussões
teológicas em suas vidas. Dados sobre pais e outros irmãos também foram
coletados. Conclusão: quando eram mais novos e conviviam mais com outros
membros da família, todos tendiam a ter um nível de espiritualidade
semelhante, demonstrando forte influência do ambiente na decisão; na idade
adulta, somente os univitelinos (que têm carga genética 100% igual)
continuavam compartilhando os mesmos índices. "Quando os filhos saem de casa
e entram na universidade ou no trabalho, a interferência dos pais começa a
enfraquecer", diz a pesquisadora. "Nesse ponto, temos de tomar as nossas
próprias decisões e a biologia passa a falar mais alto." Em suma: sejamos
crentes ou céticos, a "culpa", em grande parte, é da nossa genética."

Leia tudo em:
http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,,ECT954012-2989,00.html

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Drauzio Varella
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 19:33

Parabéns...o refluxo(azia) é efeito e nao causa.

Se o refluxo de ácidos no estomago e esofago é uma doença, então
podemos dizer que a febre tb é uma doença. Mas a febre é uma reação
física à doença(portanto o efeito de uma doença ou disfunção organica
qualquer


JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> A
>
> Azia
>
> Azia, também conhecida como refluxo gastroesofágico,
> ou simplesmente refluxo, é a sensação de queimação
> causada pelo retorno do suco gástrico para o esôfago.
> Quando comemos, os alimentos percorrem o esôfago e,
> antes de chegar ao estômago, atravessam o esfíncter
> esofágico inferior que deve manter-se fechado após a
> passagem do bolo alimentar para impedir que os ácidos
> digestivos refluam pelo esôfago acima. Às vezes,
> porém, os músculos desse esfíncter perdem a
> elasticidade e permanecem abertos, permitindo o
> refluxo que causa dor e a queimação típica da azia.
> Geralmente, a acidez estomacal ocorre após as
> refeições. O estômago cheio pressiona o suco gástrico
> que flui para o esôfago, porque o funcionamento do
> esfíncter está alterado.
> A hérnia de hiato, causa mais freqüente do mau
> funcionamento do esfíncter esofágico inferior, é
> responsável por muitos casos de azia.
>
>
> Recomendações
> # Faça refeições mais leves. Sente-se e coma sem
> pressa, mastigando bem os alimentos;
> # Não pratique exercícios físicos, nem se abaixe ou se
> curve após as refeições;
> # Evite beber durante as refeições. Bolo alimentar
> mais consistente tem menor probabilidade de causar
> refluxo;
> # Não use cintos ou roupas apertadas na região do
> abdome;
> # Tente perder peso. A obesidade pode aumentar a
> incidência de azia;
> # Evite chás, café, bebidas alcoólicas, chocolate e
> comidas gordurosas. Procure analisar os alimentos
> ingeridos antes das crises para identificar os
> possíveis causadores dos sintomas;
> # Não fume;
> # Aumente a salivação com gomas de mascar ou balas
> duras. A saliva pode aliviar a dor;
> # Evite refeições perto do horário de deitar-se. Durma
> com travesseiros mais altos ou eleve a cabeceira da
> cama com um calço;
> # Antiácidos podem aliviar os sintomas, mas seu uso
> excessivo deve ser sempre evitado, especialmente por
> portadores de glaucoma, diabetes, doenças cardíacas
> porque o sal neles contido pode elevar a pressão
> arterial.
>
>
> Advertência
> A dor provocada pela azia pode confundir-se com a dor
> da angina. No entanto, difere-se desta por não estar
> relacionada a esforços físicos e normalmente piorar
> quando a pessoa se deita.
> Se os sintomas vierem acompanhados de náusea, tontura
> ou falta de ar, ou ainda a dor no peito irradiar-se
> para o braço ou mandíbula, procure assistência médica
> imediatamente, pois esses sintomas podem indicar um
> ataque cardíaco.
> http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=19
>
> --- pubmed2005 <pubmed2005@y...> escreveu:
>
>
> ---------------------------------
> Falando em termos mais claro o refluxo
> gastro-esofágico é ainda um
> efeito e não causa - portanto é erroneamente
> qualificado como uma
> patologia, ele está mais na condição de efeito de um
> patologia do
> que causa de uma patologia. O refluxo é efeito de uma
> gastrite
> (causa) ou outros doenças do estomago
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...>
> escreveu
> > Ele restringiu a azia ao refluxo gastro-esofagico, o
> que é um erro
> > fatal
> > Se é para informar que se informe certo
> >
> > A azia é o nome vulgar da queixa do refluxo
> gastro-esofágico - se
> > referindo mais as queixas de ardencia que o refluxo
> provoca, pra
> ser
> > mais preciso a azia é chamada tecnicamente de
> pirose; mais o
> refluxo
> > não ocorre por si só, ele ainda é a consequencia de
> alguma outra
> > patologia gástrica. Uma pessoa para ter o refluxo
> tem que ter no
> > mínimo uma gastrite(mesmo que leve)- Tem de haver
> uma pequena
> > alteração na mucosa gástrica e nos seus processos
> químicos da
> mesma
> >
> > O erro desse doutor é restringir azia ao refluxo,
> dizendo ela ser
> > sintoma do proprio refluxo o que é uma barbaridade
> >
> > Consultando sobre gastrite, voce vai encotrar a azia
> como sintoma d
> > mesma http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?206
> >
> > JR
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano
> Chemello - Yahoo
> > Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > > Olá Júnior,
> > >
> > > Segundo o site que eu inidiquei, não é bem
> assim. Veja:
> > > ---
> > > "A azia é sintoma da doença do refluxo", diz o
> gastroenterologista
> > Mauro
> > > Masson Lerco, professor da disciplina de
> Gastrocirurgia da
> > Universidade
> > > Estadual Paulista (Unesp).
> > >
> >
>
http://saude.terra.com.br/guia/abcdasaude/digestao/interna/0,,OI269861
> > -EI2559,00.html
> > > ---
> > >
> > > Eu fico com a referência do gastroenterologista.
> > >
> > > Emiliano Chemello
> > > emiliano@q...
> > > http://www.quimica.net/emiliano
> > > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > > [ MSN ] chemelloe@h...
> > > [ ICQ ] 145060604
> > >
> > > "Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se
> transforme"
> > > Lavoisier, químico francês (1743-1794)
> > > ----- Original Message -----
> > > From: pubmed2005
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Saturday, May 07, 2005 6:42 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
> > >
> > >
> > > Ainda está incorreto, a azia é o proprio refluxo
> gastro-esofágico
> > que
> > > *pode* ou não ser sintoma maior de uma patologia
> maior como uma
> > > gastrite, cancer, ulcerações, esofagite
> > >
> > > http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155
> > >
> > > JR
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano
> Chemello - Yahoo
> > > Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > > > Olá Júnior,
> > > >
> > > > A "Asia" é um sintoma da doença do "refluxo
>
> gastroesofágico".
> > > Eu
> > > > associei a palavra "azia " com o "refluxo
> gastroesofágico" de
> > forma
> > > > equivocada. Um bom material de acesso aos leigos
> pode ser
> acessado
> > > através
> > > > do site do Terra:
> > > >
> > > > Terra Saúde - Especial: Digestão
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> > > -EI2559,00.html
> > > >
> > > > [ ]'s do
> > > > Emiliano Chemello
> > > >
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: pubmed2005
> > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Sent: Saturday, May 07, 2005 6:20 PM
> > > > Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia
> > > >
> > > >
> > > > Azia nao é uma patologia , ela é só um sintoma
> de uma patologia.
> > > > Existem diversos graus de azia. Elea é o refluxo
> de ácidos e
> > outras
> > > > substancias pelo esôfago. Existem azia de
> diversos graus,
> > inclusive
> > > > azias graves que provocam até falta de ar e
> queimação levado um
> > > > pessoa a internação dependendo da patologia, que
> pode desde um
> > > cancer
> > > > no estomago até uma azia sem importancia nenhuma
> > > >
> > > > A presença de salicilatos(ácido
> acetil-salicílico e outros) no
> > limão
> > > > pode dar a sensação de melhora pois estes ácidos
> combatem a
> dor.
> > Mas
> > > > assim que passa o efeito, a azia pode continuar.
> > > > Existem na práatica dados médicos suficientes de
> que o limão e
> > > frutas
> > > > ácidas piora a azia ou mantém a azia. Não sei
> dizer se isso de
> > deve
> > > a
> > > > combinação de ácidos(mas provavelmente sim)
> > > > Agora os dados químicos de todo esse processo só
> um bioquímico,
> > > > biommedico ou um químico pode dizer.
> > > >
> > > > JR
> > > >
> > > >
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano
> Chemello -
> Yahoo
> > > > Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > > > > ahahah...
> > > > >
> > > > > Abraços do
> > > > > Emiliano Chemello
> > > > > que não sofre de azia, mas quer saber um pouco
> mais dessa
> > > patologia.
> > > > >
> > > >
> > > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Os genes de Deus
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 19:34

Por que o inatismo não pode ser uma condição humana?

Amauri
--- Lÿfffffacia Valois Leite
<lvaloisleite@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
É verdade... Em pleno século XXI ainda tem gente que
acredita no inatismo, que questões construídas
culturalmente podem ser passadas de pai para filho
geneticamente. Isso é o cúmulo (ou acúmulo) de ...
Acho melhor não dizer.
Saudações,
Lúcia

E m i l i a n o C h e m e l l o
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
Os genes de Deus

Raízes biológicas explicam de onde vem a inclinação
humana para a
religiosidade e como o cérebro experimenta a
transcendência
Revista Galileu - Maio de 2005


Destaco so seguintes trechos:

"Até um quarto de século atrás, os cientistas
acreditavam que o
comportamento religioso era produto da socialização ou
da educação recebida
em casa. Não é o que diz a pesquisa de Laura Koenig,
psicóloga americana da
Universidade de Minnesota, que acaba de divulgar o
resultado de seus estudos
com gêmeos. Em seu relatório, Koenig atribui ao DNA
cerca de 40% de
participação no nível de religiosidade de uma pessoa.
É um número que
impressiona. Para se ter uma comparação, sabe-se que
os genes são
responsáveis por 27% dos casos de câncer de mama, por
exemplo"

(...)

"Mais de 250 pares de gêmeos, idênticos e
não-idênticos, responderam a
perguntas sobre a freqüência de serviços religiosos,
orações e discussões
teológicas em suas vidas. Dados sobre pais e outros
irmãos também foram
coletados. Conclusão: quando eram mais novos e
conviviam mais com outros
membros da família, todos tendiam a ter um nível de
espiritualidade
semelhante, demonstrando forte influência do ambiente
na decisão; na idade
adulta, somente os univitelinos (que têm carga
genética 100% igual)
continuavam compartilhando os mesmos índices. "Quando
os filhos saem de casa
e entram na universidade ou no trabalho, a
interferência dos pais começa a
enfraquecer", diz a pesquisadora. "Nesse ponto, temos
de tomar as nossas
próprias decisões e a biologia passa a falar mais
alto." Em suma: sejamos
crentes ou céticos, a "culpa", em grande parte, é da
nossa genética."

Leia tudo em:
http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,,ECT954012-2989,00.html

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês,
1743 - 1794)




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SUBJECT: Re: Drauzio Varella
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 19:43

É... mais o refluxo pode provocar falta de ar e chiado e miado do
peito semelhante a asma, dependendo do grau da azia; e ela pode ser
tão intensa a ponto de dar dor no peito a ponto de parecer que uma
pessoa está enfartando

Ler http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Advertência
> A dor provocada pela azia pode confundir-se com a dor
> da angina. No entanto, difere-se desta por não estar
> relacionada a esforços físicos e normalmente piorar
> quando a pessoa se deita.
> Se os sintomas vierem acompanhados de náusea, tontura
> ou falta de ar, ou ainda a dor no peito irradiar-se
> para o braço ou mandíbula, procure assistência médica
> imediatamente, pois esses sintomas podem indicar um
> ataque cardíaco.
> http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=19
>
> --- pubmed2005 <pubmed2005@y...> escreveu:





SUBJECT: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 20:00

Um buraco negro não tem centro.

Abraços,
JC





SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 20:24

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 07/05/05, Ricardo Soares Vieira <rickrsv@y...> wrote:
> > Olá a todos do Grupo...
> >
> > Bom, eu me considero um sócio de carteirinha da teoria
corpuscular
> > da luz, isso está bem expresso na minha teoria
> >
> > http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_teor/luz.pdf
> >
> > Então vou começar fazendo uns comentários sobre a Óptica de
Newton:
>
> Você poderia enviar-me seu curriculum, por favor?
>
> Gostaria de ressaltar que há muito tempo a Física já não é
filosofia natural.
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \



O meu curriculum é de um mero estudante que completou o ensino
médio, mas se a física não é mais filosofia natural, então de que
nos serviu o "philosophiæ naturalis principia mathematica"?

Ora, se a mecânica quântica é então a fisica de hoje, bem, então eu
prefiro a filosofia de antes...

até mais...






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Drauzio Varella
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 20:42

Bem, bem... voltando ao caso do limão contra azia...

Se considerarmos o texto do site do Varela correto, a questão do pH do suco
gástrico não está envolvida com a azia (estaria envolvida se o assunto fosse
gastrite). O que teria o limão de tão especial que faz com que as pessoas
com azia, quando ingerem suco de limão, tenham a sensação de 'queimação'
eliminada?

Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 7:43 PM
Subject: [ciencialist] Re: Drauzio Varella


É... mais o refluxo pode provocar falta de ar e chiado e miado do
peito semelhante a asma, dependendo do grau da azia; e ela pode ser
tão intensa a ponto de dar dor no peito a ponto de parecer que uma
pessoa está enfartando

Ler http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Advertência
> A dor provocada pela azia pode confundir-se com a dor
> da angina. No entanto, difere-se desta por não estar
> relacionada a esforços físicos e normalmente piorar
> quando a pessoa se deita.
> Se os sintomas vierem acompanhados de náusea, tontura
> ou falta de ar, ou ainda a dor no peito irradiar-se
> para o braço ou mandíbula, procure assistência médica
> imediatamente, pois esses sintomas podem indicar um
> ataque cardíaco.
> http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=19
>
> --- pubmed2005 <pubmed2005@y...> escreveu:





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SUBJECT: Re: Drauzio Varella
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 21:03

Emiliano to começando a achar que voce acredita nisso mesmo, do
tratamento com o limão. Já se falou aqui sobre os salicilatos que tem
ação analgésica, mas tudo bem!!!

Mas, o refluxo é o efeito da gastrite, que seria uma alteração
gástrica. Assim que há a alteração gástrica *pode* haver o refluxo
dos ácidos no estomago e esofago

Se a terminologia médica mudou a ponto de enquadrar o refluxo gastro-
esofagico como uma patologia seria quase o mesmo dizer que isso é uma
gastrite. O refluxo nao deixa de ser o efeito de uma gastrite, embora
nao se restringe a isso, pode ser efeito de varias disfunçoes e
patologias do estomago e até mesmo intestino- no caso de uma
alteração gastro-duodenal ou gastro-intestinal.

Até mesmo a ingestão de venenos ou qualquer agente químico pode
provocar refluxo - no caso seria um refluxo provocado por agentes
químicos. Em caso de alimentos, assim que eles batem no estomago,
pode haver alteração gástrica provocando refluxo que nao deixa de no
caso ser uma alteração gástrica - gastrite(mesmo que leve)

Se os médicos querem mudar o nome de uma doença exietente para
refluxo, tudo bem, mas o refluxo nao deixa de ser efeito e
consequencia de uma alteração gástrica(ou gastrites). Se quiser
chamar isso de causa e efeito, tb se pode. O problema no caso seria o
de substituir o nome de uma doença por outra.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Bem, bem... voltando ao caso do limão contra azia...
>
> Se considerarmos o texto do site do Varela correto, a questão do pH
do suco
> gástrico não está envolvida com a azia (estaria envolvida se o
assunto fosse
> gastrite). O que teria o limão de tão especial que faz com que as
pessoas
> com azia, quando ingerem suco de limão, tenham a sensação
de 'queimação'
> eliminada?
>
> Emiliano Chemello
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 7:43 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Drauzio Varella
>
>
> É... mais o refluxo pode provocar falta de ar e chiado e miado do
> peito semelhante a asma, dependendo do grau da azia; e ela pode ser
> tão intensa a ponto de dar dor no peito a ponto de parecer que uma
> pessoa está enfartando
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> Ler http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Advertência
> > A dor provocada pela azia pode confundir-se com a dor
> > da angina. No entanto, difere-se desta por não estar
> > relacionada a esforços físicos e normalmente piorar
> > quando a pessoa se deita.
> > Se os sintomas vierem acompanhados de náusea, tontura
> > ou falta de ar, ou ainda a dor no peito irradiar-se
> > para o braço ou mandíbula, procure assistência médica
> > imediatamente, pois esses sintomas podem indicar um
> > ataque cardíaco.
> > http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=19
> >
> > --- pubmed2005 <pubmed2005@y...> escreveu:
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Afirmações fáceis de fazer
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 21:10

Prove. Qualauqer tipo de materialpode ter seu sentro topográficamente
determinado.

silio.

-----Mensagem Original-----
De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 7 de maio de 2005 20:00
Assunto: [ciencialist] Afirmações fáceis de fazer


Um buraco negro não tem centro.

Abraços,
JC





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Drauzio Varella
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 21:11

Olá Júnior,

Sim, eu acredito. Pessoas ligadas a mim já realizarão o 'tratamento' e
deu certo. Dizem também que a ação é instântânea. Tomou, passou. Seria
interessante haver uma testagem cumprindo a rigor o método científico.
Desconheço estudos sobre esse assunto. Quem tiver referência, por favor,
coloque-as aqui na lista. Estou encucado com essa tal limão... eheheh

[ ]'s do
Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
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[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

"Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
Lavoisier, químico francês (1743-1794)
----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 9:03 PM
Subject: [ciencialist] Re: Drauzio Varella


Emiliano to começando a achar que voce acredita nisso mesmo, do
tratamento com o limão. Já se falou aqui sobre os salicilatos que tem
ação analgésica, mas tudo bem!!!

Mas, o refluxo é o efeito da gastrite, que seria uma alteração
gástrica. Assim que há a alteração gástrica *pode* haver o refluxo
dos ácidos no estomago e esofago

Se a terminologia médica mudou a ponto de enquadrar o refluxo gastro-
esofagico como uma patologia seria quase o mesmo dizer que isso é uma
gastrite. O refluxo nao deixa de ser o efeito de uma gastrite, embora
nao se restringe a isso, pode ser efeito de varias disfunçoes e
patologias do estomago e até mesmo intestino- no caso de uma
alteração gastro-duodenal ou gastro-intestinal.

Até mesmo a ingestão de venenos ou qualquer agente químico pode
provocar refluxo - no caso seria um refluxo provocado por agentes
químicos. Em caso de alimentos, assim que eles batem no estomago,
pode haver alteração gástrica provocando refluxo que nao deixa de no
caso ser uma alteração gástrica - gastrite(mesmo que leve)

Se os médicos querem mudar o nome de uma doença exietente para
refluxo, tudo bem, mas o refluxo nao deixa de ser efeito e
consequencia de uma alteração gástrica(ou gastrites). Se quiser
chamar isso de causa e efeito, tb se pode. O problema no caso seria o
de substituir o nome de uma doença por outra.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Bem, bem... voltando ao caso do limão contra azia...
>
> Se considerarmos o texto do site do Varela correto, a questão do pH
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> Emiliano Chemello
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> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 7:43 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Drauzio Varella
>
>
> É... mais o refluxo pode provocar falta de ar e chiado e miado do
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> tão intensa a ponto de dar dor no peito a ponto de parecer que uma
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> JR
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> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Advertência
> > A dor provocada pela azia pode confundir-se com a dor
> > da angina. No entanto, difere-se desta por não estar
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> > quando a pessoa se deita.
> > Se os sintomas vierem acompanhados de náusea, tontura
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> > http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=19
> >
> > --- pubmed2005 <pubmed2005@y...> escreveu:
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 21:22

Caro Ricardo,

O abandono do termo "filosofia natural" (que, a propósito, era um termo
muito mais usado na Inglaterra do que no resto do mundo), marca a transição
da ciência antiga (aquela de Newton e Galileu) para a ciência moderna.
Oficialmente, o abandono ocorreu como a publicação do livro "Considerações
Sobre a Utilidade dos Experimentos na Filosofia Natural", publicado em 1686
por Robert Boyle.

A física de hoje não é só mecânica quântica, que já é uma teoria secular,
mas também teoria dos campos quânticos, teoria do caos, física da matéria
condensada, etc. E, depois de Newton, e antes da mecânica quântica, tivemos
a mecânica hamiltoniana, a termodinâmica, o eletromagnetismo, a
físico-química. Apegar-se ao romantismo do passado significa perpetuar os
erros dos cientistas do passado, como aquele que propounha que a luz era
formada de partículas puntiformes.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 8:24 PM
Subject: [ciencialist] Re: brilho metálico


> O meu curriculum é de um mero estudante que completou o ensino
> médio, mas se a física não é mais filosofia natural, então de que
> nos serviu o "philosophiæ naturalis principia mathematica"?

> Ora, se a mecânica quântica é então a fisica de hoje, bem, então eu
> prefiro a filosofia de antes...

> até mais...




SUBJECT: Re: Drauzio Varella
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 21:27

E se eu te disser que eu já tentei e foi um desastre completo? Sofro
de gastrite e tenho refluxos. No caso do rapaz daqui ele tentou
vinagre e ficou bom...seria quase omesmo que dizer que um
enfisematoso deu um trago no cigarro e se sentiu bem melhor.

E a psicologia fica fora? Uma pessoa se achar boa por causa do uso do
limao não significa que foi o limão que o curou.
Se o limão fosse bom teríamos argumentos e dados empíricos milenares
suficientes para garantir que é um excelente remédio para gastrite.
Mas e as pessoas que usam o limão e pioram? A prátidca médica tem
dados empíricos suficientes para garantir que o limão nao é bom para
a azia.

Por que nesta hora voce nao fica com os médicos?

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Júnior,
>
> Sim, eu acredito. Pessoas ligadas a mim já realizarão
o 'tratamento' e
> deu certo. Dizem também que a ação é instântânea. Tomou, passou.
Seria
> interessante haver uma testagem cumprindo a rigor o método
científico.
> Desconheço estudos sobre esse assunto. Quem tiver referência, por
favor,
> coloque-as aqui na lista. Estou encucado com essa tal limão...
eheheh
>
> [ ]'s do
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> "Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
> Lavoisier, químico francês (1743-1794)
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 9:03 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Drauzio Varella
>
>
> Emiliano to começando a achar que voce acredita nisso mesmo, do
> tratamento com o limão. Já se falou aqui sobre os salicilatos que
tem
> ação analgésica, mas tudo bem!!!
>
> Mas, o refluxo é o efeito da gastrite, que seria uma alteração
> gástrica. Assim que há a alteração gástrica *pode* haver o refluxo
> dos ácidos no estomago e esofago
>
> Se a terminologia médica mudou a ponto de enquadrar o refluxo
gastro-
> esofagico como uma patologia seria quase o mesmo dizer que isso é
uma
> gastrite. O refluxo nao deixa de ser o efeito de uma gastrite,
embora
> nao se restringe a isso, pode ser efeito de varias disfunçoes e
> patologias do estomago e até mesmo intestino- no caso de uma
> alteração gastro-duodenal ou gastro-intestinal.
>
> Até mesmo a ingestão de venenos ou qualquer agente químico pode
> provocar refluxo - no caso seria um refluxo provocado por agentes
> químicos. Em caso de alimentos, assim que eles batem no estomago,
> pode haver alteração gástrica provocando refluxo que nao deixa de no
> caso ser uma alteração gástrica - gastrite(mesmo que leve)
>
> Se os médicos querem mudar o nome de uma doença exietente para
> refluxo, tudo bem, mas o refluxo nao deixa de ser efeito e
> consequencia de uma alteração gástrica(ou gastrites). Se quiser
> chamar isso de causa e efeito, tb se pode. O problema no caso seria
o
> de substituir o nome de uma doença por outra.
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > Bem, bem... voltando ao caso do limão contra azia...
> >
> > Se considerarmos o texto do site do Varela correto, a questão do
pH
> do suco
> > gástrico não está envolvida com a azia (estaria envolvida se o
> assunto fosse
> > gastrite). O que teria o limão de tão especial que faz com que as
> pessoas
> > com azia, quando ingerem suco de limão, tenham a sensação
> de 'queimação'
> > eliminada?
> >
> > Emiliano Chemello
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: pubmed2005
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Saturday, May 07, 2005 7:43 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Drauzio Varella
> >
> >
> > É... mais o refluxo pode provocar falta de ar e chiado e miado do
> > peito semelhante a asma, dependendo do grau da azia; e ela pode
ser
> > tão intensa a ponto de dar dor no peito a ponto de parecer que uma
> > pessoa está enfartando
> >
> > Ler http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155
> >
> > JR
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
> > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > Advertência
> > > A dor provocada pela azia pode confundir-se com a dor
> > > da angina. No entanto, difere-se desta por não estar
> > > relacionada a esforços físicos e normalmente piorar
> > > quando a pessoa se deita.
> > > Se os sintomas vierem acompanhados de náusea, tontura
> > > ou falta de ar, ou ainda a dor no peito irradiar-se
> > > para o braço ou mandíbula, procure assistência médica
> > > imediatamente, pois esses sintomas podem indicar um
> > > ataque cardíaco.
> > > http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=19
> > >
> > > --- pubmed2005 <pubmed2005@y...> escreveu:
> >
> >
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> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Brasília
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> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> > Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
> > O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do
> > Yahoo!.
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> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Afirmações fáceis de fazer
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 21:27

On 07/05/05, profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> wrote:
> Um buraco negro não tem centro.
>

Demonstre.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Professor de Einstein
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 21:27

A primeira mulher de Einstein, que não me recordo o nome teve uma grande influência, sobre sua carreira. Eles fizeram a Universidade juntos, porém por problemas relativos ao seu romance, ela não foi aprovada. Nos escritos do mesmo ela é citada constantemente, porém de forma não explícita.

abs


Dirceu Dias


israel-cordeiro <israel-cordeiro@ig.com.br> escreveu:
Alguém saberia quem foi o professor de Einstein ou em quem ele se inspirou
como cientista?

Um abraço
Israel


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Drauzio Varella
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/05/2005 21:35

Júnior,

Eu não vou indicar para alguém tomar suco de limão quando esta pessoa se queixar de azia. Nem por isso vou deixar de investigar se funciona ou não. Se deu certo, se deu errado, temos que analisar os fatos e procurar explicações. Vou tentar entrar em contato com especialistas da área para ver se consigo dados mais específicos da bioquímica envolvida no processo. Quando tiver mais dados sobre o assunto, mando para a lista, ok?

Au revoir

1 mol de [ ]'s do

Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

"Rien ne se perd, rien ne se crée, tout se transforme"
Lavoisier, químico francês (1743-1794)
----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 9:27 PM
Subject: [ciencialist] Re: Drauzio Varella


E se eu te disser que eu já tentei e foi um desastre completo? Sofro
de gastrite e tenho refluxos. No caso do rapaz daqui ele tentou
vinagre e ficou bom...seria quase omesmo que dizer que um
enfisematoso deu um trago no cigarro e se sentiu bem melhor.

E a psicologia fica fora? Uma pessoa se achar boa por causa do uso do
limao não significa que foi o limão que o curou.
Se o limão fosse bom teríamos argumentos e dados empíricos milenares
suficientes para garantir que é um excelente remédio para gastrite.
Mas e as pessoas que usam o limão e pioram? A prátidca médica tem
dados empíricos suficientes para garantir que o limão nao é bom para
a azia.

Por que nesta hora voce nao fica com os médicos?

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Júnior,
>
> Sim, eu acredito. Pessoas ligadas a mim já realizarão
o 'tratamento' e
> deu certo. Dizem também que a ação é instântânea. Tomou, passou.
Seria
> interessante haver uma testagem cumprindo a rigor o método
científico.
> Desconheço estudos sobre esse assunto. Quem tiver referência, por
favor,
> coloque-as aqui na lista. Estou encucado com essa tal limão...
eheheh
>
> [ ]'s do
> Emiliano Chemello
> emiliano@q...
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> Lavoisier, químico francês (1743-1794)
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 07, 2005 9:03 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Drauzio Varella
>
>
> Emiliano to começando a achar que voce acredita nisso mesmo, do
> tratamento com o limão. Já se falou aqui sobre os salicilatos que
tem
> ação analgésica, mas tudo bem!!!
>
> Mas, o refluxo é o efeito da gastrite, que seria uma alteração
> gástrica. Assim que há a alteração gástrica *pode* haver o refluxo
> dos ácidos no estomago e esofago
>
> Se a terminologia médica mudou a ponto de enquadrar o refluxo
gastro-
> esofagico como uma patologia seria quase o mesmo dizer que isso é
uma
> gastrite. O refluxo nao deixa de ser o efeito de uma gastrite,
embora
> nao se restringe a isso, pode ser efeito de varias disfunçoes e
> patologias do estomago e até mesmo intestino- no caso de uma
> alteração gastro-duodenal ou gastro-intestinal.
>
> Até mesmo a ingestão de venenos ou qualquer agente químico pode
> provocar refluxo - no caso seria um refluxo provocado por agentes
> químicos. Em caso de alimentos, assim que eles batem no estomago,
> pode haver alteração gástrica provocando refluxo que nao deixa de no
> caso ser uma alteração gástrica - gastrite(mesmo que leve)
>
> Se os médicos querem mudar o nome de uma doença exietente para
> refluxo, tudo bem, mas o refluxo nao deixa de ser efeito e
> consequencia de uma alteração gástrica(ou gastrites). Se quiser
> chamar isso de causa e efeito, tb se pode. O problema no caso seria
o
> de substituir o nome de uma doença por outra.
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
> Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> > Bem, bem... voltando ao caso do limão contra azia...
> >
> > Se considerarmos o texto do site do Varela correto, a questão do
pH
> do suco
> > gástrico não está envolvida com a azia (estaria envolvida se o
> assunto fosse
> > gastrite). O que teria o limão de tão especial que faz com que as
> pessoas
> > com azia, quando ingerem suco de limão, tenham a sensação
> de 'queimação'
> > eliminada?
> >
> > Emiliano Chemello
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: pubmed2005
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Saturday, May 07, 2005 7:43 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Drauzio Varella
> >
> >
> > É... mais o refluxo pode provocar falta de ar e chiado e miado do
> > peito semelhante a asma, dependendo do grau da azia; e ela pode
ser
> > tão intensa a ponto de dar dor no peito a ponto de parecer que uma
> > pessoa está enfartando
> >
> > Ler http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155
> >
> > JR
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
> > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > Advertência
> > > A dor provocada pela azia pode confundir-se com a dor
> > > da angina. No entanto, difere-se desta por não estar
> > > relacionada a esforços físicos e normalmente piorar
> > > quando a pessoa se deita.
> > > Se os sintomas vierem acompanhados de náusea, tontura
> > > ou falta de ar, ou ainda a dor no peito irradiar-se
> > > para o braço ou mandíbula, procure assistência médica
> > > imediatamente, pois esses sintomas podem indicar um
> > > ataque cardíaco.
> > > http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=19
> > >
> > > --- pubmed2005 <pubmed2005@y...> escreveu:
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Professor de Einstein
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 21:36

On 07/05/05, Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
> A primeira mulher de Einstein, que não me recordo o nome teve uma grande influência,
> sobre sua carreira. Eles fizeram a Universidade juntos, porém por problemas relativos ao
> seu romance, ela não foi aprovada. Nos escritos do mesmo ela é citada constantemente,
> porém de forma não explícita.

Trata-se de Mileva Maric.

Procure o livro "Cartas de amor e de ciência", não me recordo da editora.

Vídeos de colóquios que abordam o aspecto pessoal da vida de Einstein
podem ser obtidos em http://fma.if.usp.br/convite , nas palaestras de
Moysés Nussenzveig e Roberto Salmeron.


--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Afirmações fáceis de fazer
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 21:47

por que um buraco negro não tem centro?

Amauri
--- profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Um buraco negro não tem centro.

Abraços,
JC





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 21:48

On 07/05/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
> Caro Ricardo,
>
> O abandono do termo "filosofia natural" [...] marca a transição
> da ciência antiga [...] para a ciência moderna.
> [...]
> Apegar-se ao romantismo do passado significa perpetuar os
> erros dos cientistas do passado, como aquele que propounha que a luz era
> formada de partículas puntiformes.

Ricardo,

Faço minhas as palavras do Álvaro.

Aproveito para repetir uma frase que sempre odiei quando falavam pra
mim, cujo significado entendi quando veio o tempo: "Antes de sair
conjecturando novas teorias "revolucionárias", estude as que já
existem e as compreenda."

Agora uma dica extra-acadêmica: aprenda LaTeX:
http://socrates.if.usp.br/~eltonfc/latex/lshort.pdf

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Drauzio Varella
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/05/2005 21:53

Mas o limão não é acido? Se ele é acido, então
agravará em demasia o estomago...:)

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Bem, bem... voltando ao caso do limão contra azia...

Se considerarmos o texto do site do Varela correto, a
questão do pH do suco
gástrico não está envolvida com a azia (estaria
envolvida se o assunto fosse
gastrite). O que teria o limão de tão especial que
faz com que as pessoas
com azia, quando ingerem suco de limão, tenham a
sensação de 'queimação'
eliminada?

Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 7:43 PM
Subject: [ciencialist] Re: Drauzio Varella


É... mais o refluxo pode provocar falta de ar e chiado
e miado do
peito semelhante a asma, dependendo do grau da azia; e
ela pode ser
tão intensa a ponto de dar dor no peito a ponto de
parecer que uma
pessoa está enfartando

Ler http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco
Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Advertência
> A dor provocada pela azia pode confundir-se com a
dor
> da angina. No entanto, difere-se desta por não estar
> relacionada a esforços físicos e normalmente piorar
> quando a pessoa se deita.
> Se os sintomas vierem acompanhados de náusea,
tontura
> ou falta de ar, ou ainda a dor no peito irradiar-se
> para o braço ou mandíbula, procure assistência
médica
> imediatamente, pois esses sintomas podem indicar um
> ataque cardíaco.
>
http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=19
>
> --- pubmed2005 <pubmed2005@y...> escreveu:





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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Drauzio Varella
FROM: "Anderson Porto" <acp722003@tudosobreplantas.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 01:00

Afirma-se que o ácido do limão se transforma em alcalino, ao misturar-se
com a saliva, ou algo do tipo.

Não consegui encontrar até o momento pesquisas sobre o assunto.

Tudo de bom,

_________________________________
Anderson C. Porto
Niterói, RJ - Brasil
http://www.tudosobreplantas.com.br




-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Amauri Nolasco
Sanches Jr
Enviada em: sábado, 7 de maio de 2005 21:54
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Drauzio Varella


Mas o limão não é acido? Se ele é acido, então
agravará em demasia o estomago...:)

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Bem, bem... voltando ao caso do limão contra azia...

Se considerarmos o texto do site do Varela correto, a
questão do pH do suco
gástrico não está envolvida com a azia (estaria
envolvida se o assunto fosse
gastrite). O que teria o limão de tão especial que
faz com que as pessoas
com azia, quando ingerem suco de limão, tenham a
sensação de 'queimação'
eliminada?

Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 7:43 PM
Subject: [ciencialist] Re: Drauzio Varella


É... mais o refluxo pode provocar falta de ar e chiado
e miado do
peito semelhante a asma, dependendo do grau da azia; e
ela pode ser
tão intensa a ponto de dar dor no peito a ponto de
parecer que uma
pessoa está enfartando

Ler http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?155

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco
Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Advertência
> A dor provocada pela azia pode confundir-se com a
dor
> da angina. No entanto, difere-se desta por não estar relacionada a
> esforços físicos e normalmente piorar quando a pessoa se deita.
> Se os sintomas vierem acompanhados de náusea,
tontura
> ou falta de ar, ou ainda a dor no peito irradiar-se
> para o braço ou mandíbula, procure assistência
médica
> imediatamente, pois esses sintomas podem indicar um
> ataque cardíaco.
>
http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=19
>
> --- pubmed2005 <pubmed2005@y...> escreveu:





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 01:36

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Saturday, May 07, 2005 9:22 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico

> O abandono do termo "filosofia natural" (que, a propósito, era um termo
> muito mais usado na Inglaterra do que no resto do mundo), marca a
> transição da ciência antiga (aquela de Newton e Galileu) para a ciência
> moderna. Oficialmente, o abandono ocorreu como a publicação do livro
> "Considerações Sobre a Utilidade dos Experimentos na Filosofia Natural",
> publicado em 1686 por Robert Boyle.

Com respeito a essa transição, vou reproduzir aqui um texto de Butterfield a
exemplificar como se dão as grandes revoluções a modificarem a mentalidade
de uma época (quase sempre vêm de fora para dentro, ou seja, em oposição a
um academicismo retrógrado, reacionário e dogmatizante):

********** início da citação **********
O atelier do ourives e o estúdio do artista parecem ter sido quase
precursores do laboratório moderno; os materiais do artista eram objeto de
investigações e experimentos; por outro lado, tem que haver existido uma
relação íntima com o artesão, tudo isso muito distinto do filósofo que
elaborava teorias científicas sobre sua mesa de trabalho. Na realidade,
parece como se o artista, o artesão e o filósofo formassem um composto do
qual surgiu esse novo tipo moderno, que é o cientista naturalista. No século
XV, o artista era com freqüência um técnico --inventor muitas vezes--, um
perito em maquinaria, em hidráulica e em fortificações. Tanto antes como
depois de Leonardo da Vinci, um pintor após outro era nomeado engenheiro
militar. Entre os pintores florentinos, em especial entre os mais medíocres,
parece como se, em ocasiões, a ciência predominasse sobre a arte --as
figuras demonstravam em grau exagerado seus conhecimentos da musculatura ou
seu virtuosismo no manejo dos problemas da perspectiva. É de se notar que
aqueles que se sentiam atraídos para o atelier do artista no século XV são
os mesmos que --como que devido ao mesmo temperamento-- haviam de sentir a
atração do laboratório de Galileu, no século XVII. Sobretudo, a arte da
observação empírica deve ter alcançado um grande desenvolvimento. E os
artistas, apesar do muito que deviam ao mundo da Antigüidade, foram os
primeiros em rebelar-se contra o servilismo à autoridade, os primeiros em
proclamar que cada um deve observar a natureza por si mesmo. [Butterfield,
Herbert: Los orígenes de la ciencia moderna, Taurus Ediciones, S.A., Madri
(Espanha), 1982, tradução do inglês para o espanhol.]
********** final da citação **********

> Apegar-se ao romantismo do passado significa perpetuar os erros dos
> cientistas do passado, como aquele que propounha que a luz era formada de
> partículas puntiformes.

Assim como apegar-se ao romantismo do presente significa pretender perpetuar
os erros dos cientistas do presente, o que é muito pior pois, via de regra,
apoia-se unicamente no princípio da autoridade, do consensualismo, do
utilitarismo científico (coisa que tem sua razão de ser na tecnologia,
jamais na ciência em suas bases conceituais) e do emburrecimento coletivo.
Em física, como em qualquer ciência que se preza, não existe passado,
presente nem futuro, existe tão somente a disposição para uma revolução
permanente, haja vista que nenhuma ciência é eterna. Muitas vezes faz-se
necessário dar um passo para trás para a seguir dar centenas ou milhares de
passos para a frente [Lenin, modificado]. Essa disposição é encontrada tanto
em Galileu quanto em Einstein, tanto em Newton quanto em Feynmann, tanto em
Aristóteles quanto em Bohr. Só não existe na mente de seus peripatéticos
seguidores, sejam eles da Idade Média, sejam da Idade das Luzes, sejam do
século que entrará para a história como o Século da Mentira (XX), o século
das mistificações, o século das "democracias totalitárias" de direita ou de
esquerda [Esquerda = quem tem poder tem dinheiro. Direita = quem tem
dinheiro tem poder. E quem nada tem? Resposta: Que se fo...]; o século do
contra-senso em ciência, o século da incerteza, da dualidade, das hipóteses
"ad hoc" em série, etc., e também o século em que o "ceticismo científico"
ganhou o status de doutrina a apoiar-se unicamente na fé na descrença, o que
não deixa de ser um contra-senso.

Abaixo o critério da autoridade! A ciência evolui graças aos
revolucionários, e aqueles que os instigam, de uma maneira ou de outra,
estão desempenhando o seu papel, pois todo Salviatti deve ter o seu
Simplício com quem possa peripatetear.

Saudações pois aos peripatéticos da modernidade e idólatras de físicos
mortos há cerca de 50 ou mais anos. Com vocês ou sem vocês, quer vocês
queiram quer não, a física há de evoluir e retornaremos aos tempos em que
física era uma ciência inteligível. E isso se dará de cima para baixo, de
fora para dentro, pois o academicismo dos dias atuais está cego, como esteve
no período pós-renascentista. Felizmente existe hoje a Internet, a exemplo
da Imprensa dos anos Quatrocentos (a partir de 1453).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico - CONSERTATA
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 01:42

----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho"
Sent: Sunday, May 08, 2005 1:36 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico


CONSERTATA:

Na msg anterior, onde se lê:

"isso se dará de cima para baixo"

LEIA-SE:

"isso se dará de baixo para cima"

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "Daniel Sottomaior" <cetico@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 05:07

O Departamento de Patologia convida para a palestra

Criacionismo Cientifico

A palestra sera proferida por Adauto J. B. Lourenço, Mestre em Física
pela Clemson University, Carolina do Sul, EUA.

BREVE RESUMO:
A teoria do criacionismo é geralmente confundida com o ensino
religioso sobre a criação. Isto se deve ao fato de que as suas
conclusões podem ter
implicações religiosas, muito embora elas não dependam de
pressuposições religiosas. O Criacionismo, portanto, como teoria,
apresenta a inferência do planejamento como uma indução puramente a
posteriori, tendo as suas propostas passíveis de observações, de
testes, da lógica e das leis científicas. Em última análise, a teoria
apresenta uma consistência e coerência extremamente mais acentuada com
a evidência, tanto na biosfera, quanto acima da biosfera e também
abaixo da biosfera, do que a teoria naturalista evolucionista.

Local: Anfiteatro Lemos Torres.
Data: 07 Junho 2005
Horário: 12:00 horas -
Informações:
E-mail: cinara*patologia.epm.br

http://www.unifesp.br/eventos/eventos.php?cod=1322




SUBJECT: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "Safira Oliveira" <safiraps@sercomtel.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 07:28

Olá

O criacionismo é uma teoria científica? Quem a validou, Adão e Eva? :-)

[ ]s

Safira
----- Original Message -----
From: Daniel Sottomaior
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 5:07 AM
Subject: [ciencialist] "Criacionismo científico" na Unifesp


O Departamento de Patologia convida para a palestra

Criacionismo Cientifico

A palestra sera proferida por Adauto J. B. Lourenço, Mestre em Física
pela Clemson University, Carolina do Sul, EUA.

BREVE RESUMO:
A teoria do criacionismo é geralmente confundida com o ensino
religioso sobre a criação. Isto se deve ao fato de que as suas
conclusões podem ter
implicações religiosas, muito embora elas não dependam de
pressuposições religiosas. O Criacionismo, portanto, como teoria,
apresenta a inferência do planejamento como uma indução puramente a
posteriori, tendo as suas propostas passíveis de observações, de
testes, da lógica e das leis científicas. Em última análise, a teoria
apresenta uma consistência e coerência extremamente mais acentuada com
a evidência, tanto na biosfera, quanto acima da biosfera e também
abaixo da biosfera, do que a teoria naturalista evolucionista.




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Afirmações fáceis de fazer
FROM: "Safira Oliveira" <safiraps@sercomtel.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 07:29

E quem fez essa afirmação? :-)

[ ]s

Safira
----- Original Message -----
From: profjc2003
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 07, 2005 8:00 PM
Subject: [ciencialist] Afirmações fáceis de fazer


Um buraco negro não tem centro.

Abraços,
JC






---
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 07:45

----- Original Message -----
From: "Safira Oliveira"
Sent: Sunday, May 08, 2005 7:28 AM
Subject: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico" na Unifesp

> O criacionismo é uma teoria científica? Quem a validou, Adão e Eva? :-)

Não digo que sim nem que não, muito pelo contrário, fico numa torcida
desesperada para que isso não se transforme em mais uma briguinha entre os
"céticos" e os antisépticos de plantão.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "Safira Oliveira" <safiraps@sercomtel.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 07:51

Por que não? Às vezes é necessário o confronto pra balançar algumas certezas, tanto dum lado quanto do outro. Exercício de retórica, confrontos não precisam necessariamente de armas mortíferas..:-). Eu realmente não consigo entender como pode haver um "criacionismo" científico. Talvez seja necessário definir o que é Ciência?

[ ]s

Safira
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 7:45 AM
Subject: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico" na Unifesp


----- Original Message -----
From: "Safira Oliveira"
Sent: Sunday, May 08, 2005 7:28 AM
Subject: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico" na Unifesp

> O criacionismo é uma teoria científica? Quem a validou, Adão e Eva? :-)

Não digo que sim nem que não, muito pelo contrário, fico numa torcida
desesperada para que isso não se transforme em mais uma briguinha entre os
"céticos" e os antisépticos de plantão.

[ ]´s
Alberto
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Safira Oliveira" <safiraps@sercomtel.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 07:53

[Mesquita] Com vocês ou sem vocês, quer vocês queiram quer não, a física há de evoluir e retornaremos aos tempos em que
física era uma ciência inteligível.

Mesquita, pra mim, que não sou da área e "nada tenho", a física é uma ciência difícil. :-)

[ ]s

Safira
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 1:36 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Saturday, May 07, 2005 9:22 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico

> O abandono do termo "filosofia natural" (que, a propósito, era um termo
> muito mais usado na Inglaterra do que no resto do mundo), marca a
> transição da ciência antiga (aquela de Newton e Galileu) para a ciência
> moderna. Oficialmente, o abandono ocorreu como a publicação do livro
> "Considerações Sobre a Utilidade dos Experimentos na Filosofia Natural",
> publicado em 1686 por Robert Boyle.

Com respeito a essa transição, vou reproduzir aqui um texto de Butterfield a
exemplificar como se dão as grandes revoluções a modificarem a mentalidade
de uma época (quase sempre vêm de fora para dentro, ou seja, em oposição a
um academicismo retrógrado, reacionário e dogmatizante):

********** início da citação **********
O atelier do ourives e o estúdio do artista parecem ter sido quase
precursores do laboratório moderno; os materiais do artista eram objeto de
investigações e experimentos; por outro lado, tem que haver existido uma
relação íntima com o artesão, tudo isso muito distinto do filósofo que
elaborava teorias científicas sobre sua mesa de trabalho. Na realidade,
parece como se o artista, o artesão e o filósofo formassem um composto do
qual surgiu esse novo tipo moderno, que é o cientista naturalista. No século
XV, o artista era com freqüência um técnico --inventor muitas vezes--, um
perito em maquinaria, em hidráulica e em fortificações. Tanto antes como
depois de Leonardo da Vinci, um pintor após outro era nomeado engenheiro
militar. Entre os pintores florentinos, em especial entre os mais medíocres,
parece como se, em ocasiões, a ciência predominasse sobre a arte --as
figuras demonstravam em grau exagerado seus conhecimentos da musculatura ou
seu virtuosismo no manejo dos problemas da perspectiva. É de se notar que
aqueles que se sentiam atraídos para o atelier do artista no século XV são
os mesmos que --como que devido ao mesmo temperamento-- haviam de sentir a
atração do laboratório de Galileu, no século XVII. Sobretudo, a arte da
observação empírica deve ter alcançado um grande desenvolvimento. E os
artistas, apesar do muito que deviam ao mundo da Antigüidade, foram os
primeiros em rebelar-se contra o servilismo à autoridade, os primeiros em
proclamar que cada um deve observar a natureza por si mesmo. [Butterfield,
Herbert: Los orígenes de la ciencia moderna, Taurus Ediciones, S.A., Madri
(Espanha), 1982, tradução do inglês para o espanhol.]
********** final da citação **********

> Apegar-se ao romantismo do passado significa perpetuar os erros dos
> cientistas do passado, como aquele que propounha que a luz era formada de
> partículas puntiformes.

Assim como apegar-se ao romantismo do presente significa pretender perpetuar
os erros dos cientistas do presente, o que é muito pior pois, via de regra,
apoia-se unicamente no princípio da autoridade, do consensualismo, do
utilitarismo científico (coisa que tem sua razão de ser na tecnologia,
jamais na ciência em suas bases conceituais) e do emburrecimento coletivo.
Em física, como em qualquer ciência que se preza, não existe passado,
presente nem futuro, existe tão somente a disposição para uma revolução
permanente, haja vista que nenhuma ciência é eterna. Muitas vezes faz-se
necessário dar um passo para trás para a seguir dar centenas ou milhares de
passos para a frente [Lenin, modificado]. Essa disposição é encontrada tanto
em Galileu quanto em Einstein, tanto em Newton quanto em Feynmann, tanto em
Aristóteles quanto em Bohr. Só não existe na mente de seus peripatéticos
seguidores, sejam eles da Idade Média, sejam da Idade das Luzes, sejam do
século que entrará para a história como o Século da Mentira (XX), o século
das mistificações, o século das "democracias totalitárias" de direita ou de
esquerda [Esquerda = quem tem poder tem dinheiro. Direita = quem tem
dinheiro tem poder. E quem nada tem? Resposta: Que se fo...]; o século do
contra-senso em ciência, o século da incerteza, da dualidade, das hipóteses
"ad hoc" em série, etc., e também o século em que o "ceticismo científico"
ganhou o status de doutrina a apoiar-se unicamente na fé na descrença, o que
não deixa de ser um contra-senso.

Abaixo o critério da autoridade! A ciência evolui graças aos
revolucionários, e aqueles que os instigam, de uma maneira ou de outra,
estão desempenhando o seu papel, pois todo Salviatti deve ter o seu
Simplício com quem possa peripatetear.

Saudações pois aos peripatéticos da modernidade e idólatras de físicos
mortos há cerca de 50 ou mais anos. Com vocês ou sem vocês, quer vocês
queiram quer não, a física há de evoluir e retornaremos aos tempos em que
física era uma ciência inteligível. E isso se dará de cima para baixo, de
fora para dentro, pois o academicismo dos dias atuais está cego, como esteve
no período pós-renascentista. Felizmente existe hoje a Internet, a exemplo
da Imprensa dos anos Quatrocentos (a partir de 1453).

[ ]´s
Alberto
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uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 08:28

----- Original Message -----
From: "Safira Oliveira"
Sent: Sunday, May 08, 2005 7:53 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico

> > [Mesquita] Com vocês ou sem vocês, quer vocês queiram quer não, a física
> > há de evoluir e retornaremos aos tempos em que física era uma ciência
> > inteligível.

> Mesquita, pra mim, que não sou da área e "nada tenho", a física é uma
> ciência difícil. :-)

Olá Safira

Se lhe consola saber, eu diria que sou um médico metido a físico e, nas
horas vagas, metido a filósofo da ciência. Com respeito a meus estudos em
filosofia da ciência, um dos pensamentos que mais gosto de repetir é de
Popper:

"...os assuntos, em geral, não existem. Não há assuntos; não há ramos do
saber - ou, melhor, da pesquisa [inquiry, N. do T.]: há somente problemas, e
o impulso para os resolver."

A esse respeito eu costumo dizer que a ciência não tem fronteiras, nada é
tão difícil que não possa ser contornado e/ou simplificado e "tudo vale a
pena quando a alma não é pequena" (Fernando Pessoa).

A física de hoje é difícil para todo mundo e o problema não é de todo o
mundo, mas sim da física. Alguma coisa está errada com a física e existe um
grande número de físicos de valor cientes dessa falácia, só não sabem onde
está o erro. Já a "galera", aqueles que não conseguem produzir conhecimentos
científicos a não ser através do mecanismo de copiar/colar, esses aceitam
qualquer coisa *desde que venha de cima para baixo* (princípio da
autoridade), e é por isso que chamo-os de peripatéticos e/ou papagaios
cultos.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 08:31

Silvio, Elton e Amauri,

"Porque não tem centro"?, "Prove!", "Demonstre!".

:)))

Suponha que um buraco negro tenha centro, então, como tudo que tem um
centro, o buraco negro deve ser simétrico e isso deve poder ser
provado de alguma maneira. Simetria é uma propriedade geométrica do
espaço e quando dizemos que uma bola de futebol tem um centro estamos
dizendo que existe um ponto nela para o qual a distância até qualquer
ponto da superfície é sempre a mesma. Nós inferimos isso supondo que o
espaço ocupado pela bola seja estático, homogêneo e isotrópico (além
de euclidiano) e que, portanto, tal ponto exista. Além disso supomos
sempre que a bola seja um objeto estático também em sua superfície.
Por fim, o que chamamos de centro da "bola" acaba sendo sempre uma
idealização euclideana, pois nenhuma "bola real" é realmente
"redonda". Mas é claro que para a bola isso faz sentido. Fará sentido
para um buraco negro?

O espaço dentro de um buraco negro é homogêneo e isotrópico? O buraco
negro é estático? Faz sentido falar em distância entre dois pontos
dentro de um buraco negro? Qual a geometria (ou topologia) do interior
de um buraco negro? Como se poderia definir seu "centro"?

Se caminharmos agora para o lado da cosmologia, poderíamos dizer então
que o centro do universo é o "lugar" onde houve o Big-Bang??? Faz
sentido falar em "lugar" nesse caso? Faz sentido falar em "lugar"
dentro de um buraco negro?

Se a partir do horizonte de eventos do buraco negro já se torna
impossível aplicar qualquer física ou matemática conhecida para se
fazer previsões, como se pode saber qual sua estrutura interna? E o
que dizer sobre o próprio horizonte de eventos? Ele está contido uma
superfície homogênea e regular? O que, exatamente, significa o termo
"tamanho de um buraco negro"? Buracos negros são redondos?

O elétron é redondo? Tem centro? E olha que um elétron é bem mais
fácil de se encontrar e submeter a experiências do que um buraco negro. :)

Agora vamos para a ciência: se eu não posso detectar, não posso medir,
não posso calcular e nem inferir algo sobre o interior dos buracos
negros a partir de alguma teoria suficientemente sólida, será que
posso afirmar esse algo? Alguém pode realmente afirmar que um buraco
negro tenha um centro?

Ah, mas então eu também não posso afirmar o contrário, certo? Errado!
Posso sim! Afirmar que um buraco negro não tem centro é como afirmar
que não existe mágica no universo, que não existem fadinhas ou que
Jesus Cristo não transformou água em vinho. São afirmativas fáceis de
se fazer (daí veio o título original da mensagem), pois se admitirmos
a negativa da afirmação como verdadeira abacaremos destruindo todas as
teorias que já temos. Isso é uma "espécie de prova por absurdo" para
quem gosta de demosntrações matemático-filosóficas.

Assim como o Universo não comporta mágica, fadinhas ou transformações
de água em vinho sem que ele mesmo, universo, colapse e acabe em nada
(conforme nossas próprias teorias), da mesma forma um buraco negro não
pode ter um centro ou, se tiver, deixará de ser um buraco negro e se
tornará um corpo com propriedades geométricas semelhantes às
propriedades geométricas que já conhecemos. A afirmativa de que "pode
haver uma outra geomeria que permita definir um centro para o buraco
negro" é do mesmo tipo da afirmativa que diz que "pode haver alguma
explicação para a mágica, as fadinhas e a transformação da água em
vinho"... Questão de fé. Mas eu estou falando de ciência, não de fé. :)

O que causa espanto na afirmativa de que um buraco negro não tem
centro é que ela nos parece contraditória, já que imaginamos o buraco
negro como uma "bolinha preta". Além disso, se há uma coisa que
odiamos mortalmente é "saber" que muitas coisas não fazem sentido no
nosso mundo cotidiano, tal como afirmar que existe "uma bolinha preta
sem centro" ou um elétron que pode passar ao mesmo tempo por dois
lugares diferentes. :)

Resumindo: não há nenhuma física ou matemática que descreva o interior
de um buraco negro (a única informação que temos dele, ou tínhamos, he
he, era a radiação de Hawking, mas ela não é emitida por ele e sim
pelos pares de partículas virtuais que surgem no seu horizonte de
eventos - e acho que nunca foi detectada. Fora isso temos anomalias
causadas nas suas proximidades e detectadas pelos telescópios atuais)
e, portanto, não há como falar sobre algo que não se pode conhecer.
Por outro lado, quando houver essa física (se houver um dia), que
descreva o interior e a topologia do buraco negro, então ele,
necessariamente, deixará de ser um "buraco negro", e aí a afirmativa
"buracos negros não têm centro" não terá nenhum significado, assim
como não tem significado afirmar que o quarto lado do triângulo é
maior do que a soma dos outros três.

Ah sim, também não sabemos muita coisa sobre "singularidades", certo?
E advinha só o que temos no interior do buraco negro? :)

Quem quiser fazer umas leituras "leves" sobre o assunto visite
http://www.hawking.org.uk/lectures/lindex.html

Fui...
Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
escreveu
> Um buraco negro não tem centro.
>
> Abraços,
> JC




SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 08:34

Quando vai ser a palestra de evolucionismo religioso? :)))

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Daniel Sottomaior"
<cetico@h...> escreveu
> O Departamento de Patologia convida para a palestra
>
> Criacionismo Cientifico
>
> A palestra sera proferida por Adauto J. B. Lourenço, Mestre em Física
> pela Clemson University, Carolina do Sul, EUA.
>
> BREVE RESUMO:
> A teoria do criacionismo é geralmente confundida com o ensino
> religioso sobre a criação. Isto se deve ao fato de que as suas
> conclusões podem ter
> implicações religiosas, muito embora elas não dependam de
> pressuposições religiosas. O Criacionismo, portanto, como teoria,
> apresenta a inferência do planejamento como uma indução puramente a
> posteriori, tendo as suas propostas passíveis de observações, de
> testes, da lógica e das leis científicas. Em última análise, a teoria
> apresenta uma consistência e coerência extremamente mais acentuada com
> a evidência, tanto na biosfera, quanto acima da biosfera e também
> abaixo da biosfera, do que a teoria naturalista evolucionista.
>
> Local: Anfiteatro Lemos Torres.
> Data: 07 Junho 2005
> Horário: 12:00 horas -
> Informações:
> E-mail: cinara*patologia.epm.br
>
> http://www.unifesp.br/eventos/eventos.php?cod=1322




SUBJECT: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 08:50

O problema é que debates desse tipo já aconteceram aqui inúmeras vezes
(criacionismo, astrologia, homeopatia, espiritualismo, etc.) e todos eles,
quase sem exceção, mostraram-se totalmente estéreis. Concordo que o
criacionismo não é científico, mas o problema é que aqueles que se dispõem a
debater assunto sabem muito pouco de evolucionismo e praticamente nada de
teologia. Isso aqui acaba virando uma terra de ninguém onde todo mundo quer
palpitar sem saber nada sobre o que está falando e sem ter com quem
aprender, e eu acabo ficando com LER (lesão de esforço repetitivo) de tanto
levar o mouse para o ícone de excluir mensagens. ;-)

Apenas para mostrar que não sou contra discussões desse tipo, há uma
acontecida na lista Livre-Pensadores em 2002 (foi inativada) e que gostei de
participar. Está reproduzida no meu site sobre o título "Ciência,
materialismo e espiritualismo" em
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.


----- Original Message -----
From: "Safira Oliveira"
Sent: Sunday, May 08, 2005 7:51 AM
Subject: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico" na Unifesp


Por que não? Às vezes é necessário o confronto pra balançar algumas
certezas, tanto dum lado quanto do outro. Exercício de retórica, confrontos
não precisam necessariamente de armas mortíferas..:-). Eu realmente não
consigo entender como pode haver um "criacionismo" científico. Talvez seja
necessário definir o que é Ciência?

[ ]s

Safira




SUBJECT: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico"
FROM: "Safira Oliveira" <safiraps@sercomtel.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 09:13

Mesquita, desculpe, mas já vou disconcordando..:-). Se agora há pouco recebi de vc uma mensagem afirmando que a academia está cega, é preciso então fazê-la enxergar PARA TODOS. E isso pode começar numa simples lista de discussão virtual, onde qualquer palpite deve ser bem-vindo, podendo gerar debates interessantes e profícuos, em que cada um terá o direito de escolher a tecla de preferência (delete, enter, copiar, colar, etc.). Acho que não podemos é jogar a toalha e dizer "esse filme eu já vi", ou cultuar debates que já morreram. Penso que é exatamente o que os medíocres (mal-intencionados) esperam pra que possam entrar em ação.

[ ]s

Safira
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 8:50 AM
Subject: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico" na Unifesp


O problema é que debates desse tipo já aconteceram aqui inúmeras vezes
(criacionismo, astrologia, homeopatia, espiritualismo, etc.) e todos eles,
quase sem exceção, mostraram-se totalmente estéreis. Concordo que o
criacionismo não é científico, mas o problema é que aqueles que se dispõem a
debater assunto sabem muito pouco de evolucionismo e praticamente nada de
teologia. Isso aqui acaba virando uma terra de ninguém onde todo mundo quer
palpitar sem saber nada sobre o que está falando e sem ter com quem
aprender, e eu acabo ficando com LER (lesão de esforço repetitivo) de tanto
levar o mouse para o ícone de excluir mensagens. ;-)

Apenas para mostrar que não sou contra discussões desse tipo, há uma
acontecida na lista Livre-Pensadores em 2002 (foi inativada) e que gostei de
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Alberto
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----- Original Message -----
From: "Safira Oliveira"
Sent: Sunday, May 08, 2005 7:51 AM
Subject: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico" na Unifesp


Por que não? Às vezes é necessário o confronto pra balançar algumas
certezas, tanto dum lado quanto do outro. Exercício de retórica, confrontos
não precisam necessariamente de armas mortíferas..:-). Eu realmente não
consigo entender como pode haver um "criacionismo" científico. Talvez seja
necessário definir o que é Ciência?

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Safira




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [BBC] traumatismo psíquico em fetos
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 09:27

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu

> A situacao de medo faz com q. se libere grandes doses de
adrenalina. Choques grandes pode resultar em alteracoes
persistentes. Mas duvido q. o bebe - digamos, criado longe da mae -
acabe por desenvolver medo de aviao ou de ataques terroristas (ao
menos com uma frequencia maior do q. um nivel basal). Em sendo
assim, nao creio q. uma visita ao psicanalista possa fazer muita
coisa, nem mesmo saber q. o motivo foi a mae ter-se estressado.

Manuel: Concordo com tudo que você escreveu. O trauma em questão
(estou me referindo ao do feto) não é de caráter psicológico, mas
neurológico. Isto é, embora sua origem seja ambiental, não se trata
de um distúrbio psicogênico.

> Morfologicamente celulas individuais de eucariotos pluricelulares
sao mais complexas do q. celulas individuais de procariotos
unicelulares. Mas a comparacao nao deveria ser entre elas, mas sim
entre celulas de eucariotos unicelulares e eucariotos pluricelulares
e/ou entre celulas de procariotos unicelulares e procariotos
pluricelulares.

Manuel: Pois o que eu quero saber é se, entre os vários tecidos que
compõem o corpo de um eucarioto pluricelular, existe algum cujas
células são tão ou mais complexas quanto um eucarioto unicelular
médio.

A propósito, os filamentos de algas azuis podem ser
considerados 'organismos' pluricelulares? Ou seja, procariotos
pluricelulares são organismos ou meras colônias?

> Em um doutrina liberal eh perfeitamente factivel defender a
existencia de especializacao - alias, eh o q. tem existido desde a
revolucao industrial (e mesmo antes).

Manuel: Certamente. Mas o que distingue a doutrina 'liberista' é a
idéia de que os indivíduos (os espécimes do Homo oeconomicus)
antecedem a sociedade e que esta última surge de um contrato. Alguns
mais radicais -- os 'libertários' de direita ou anarco-capitalistas -
- chegam mesmo a afirmar que toda formação social com exceção da
família nuclear constitui um 'mal' necessário.

Já o pensamento socialista (excluindo poucas correntes, como a dos
anarco-individualistas) parte do pressuposto que os indivíduos -- e
mesmo as formas mais desenvolvidas de indivíduo -- são eles próprios
um produto social. Aliás, numa carta a Anenkoev, Marx escreveu: "A
história social dos homens nada mais é que a história do seu
desenvolvimento individual".

Nietzsche, que fora um anti-socialista empedernido, também tinha
essa compreensão. Em seu livro "Assim falou Zaratustra", ele
afirma: "Os criadores, no princípio foram povos, e só mais tarde
indivíduos. Na verdade, o indivíduo é a mais recente das criações".

Abraços,
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 10:00

On 08/05/05, profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> wrote:
> Silvio, Elton e Amauri,
>
> "Porque não tem centro"?, "Prove!", "Demonstre!".
>
> :)))
>
> Suponha que um buraco negro tenha centro, então, como tudo que tem um
> centro, o buraco negro deve ser simétrico e isso deve poder ser
> provado de alguma maneira. [...]
> O espaço dentro de um buraco negro é homogêneo e isotrópico? O buraco
> negro é estático? Faz sentido falar em distância entre dois pontos
> dentro de um buraco negro? Qual a geometria (ou topologia) do interior
> de um buraco negro? Como se poderia definir seu "centro"?
>


Você tem razão, se considerarmos o espaço-tempo de 4 dimensões fica
complicado achar o centro de um buraco-negro (por burarco-negro
entenda-se o espaço limitado pelo horizonte de eventos). Homogêneo o
espaço não é, mas duvido que não seja isotrópico, pois daí vem a
conservação de energia e momentum, até onde eu sei é bem improvável
que leis de conservação não valham além do horizonte de eventos.


Não sei como se comporta topologicamente um buraco-nbegro quandos e
considera o espaço-tempo 4d como a superfície de algo topologicamente
similar a uma hiperesfera 5d (4e+t)


Mas poder-se-ia definir o centro de um buraco-negro 4d como sendo o
centro de um espaço homogêneo limitado pela superfície que define o
horizonte de eventos. Daí, podemos dizer que ele tem centro. Mas isso
é puro sofisma matemático.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico"
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 11:21

----- Original Message -----
From: "Safira Oliveira"
Sent: Sunday, May 08, 2005 9:13 AM
Subject: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico"

> Se agora há pouco recebi de vc uma mensagem afirmando que a academia está
> cega, é preciso então fazê-la enxergar PARA TODOS. E isso pode começar
> numa simples lista de discussão virtual, onde qualquer palpite deve ser
> bem-vindo, podendo gerar debates interessantes e profícuos, em que cada um
> terá o direito de escolher a tecla de preferência (delete, enter, copiar,
> colar, etc.). Acho que não podemos é jogar a toalha e dizer "esse filme eu
> já vi", ou cultuar debates que já morreram. Penso que é exatamente o que
> os medíocres (mal-intencionados) esperam pra que possam entrar em ação.

Eu tenho a impressão que estamos falando de coisas diferentes. Refiro-me
agora à Ciencialist e não à academia. Pela minha experiência em Ciencialist
(participo da Ciencialist desde 1999), diria que essas discussões irão
interessar a três ou no máximo quatro debatedores. Poderia até citar quais
seriam esses quatro debatedores (mas prefiro não fazer) e já ouvi os mesmos
argumentos serem repetidos centenas de vezes e serem respondidos com
contra-argumentos totalmente disparatados e sem relação alguma com a questão
inicial. No final a coisa cai na seguinte questão, ou algo do gênero: "Eu
não disse que você disse que eu não teria dito que eu não disse o que você
disse, mas sim que o que eu disse que você não disse é o que você deveria
ter dito." Isso é brincadeira e esses fulanos querem tão somente aparecer às
nossas custas. Por outro lado, se surgirem debatedores novos e bem
intencionados, como parece ser o seu caso, eu serei o primeiro a
incentivá-los, apesar de que com respeito a esses temas (criacionismo,
homeopatia, astrologia, etc.) eu não tenho quase nada o que dizer pois essa
efetivamente não é a minha praia predileta. Mas prometo que acompanharei o
debate sem deletar as mensagens, e até participarei do mesmo, no caso de
perceber que poderei aprender com isso.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: "Criacionismo científico"
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 12:14

Xiii...to fora desta discussão

Espero que eu nao seja um das listas do Alberto :-) Sou evolucionista
de nascimento, já nasci chamando o Darwin de papai !

Embora eu ache bem divertido as pauladas do Olavo em cima dos
darwinistas; pois quando se trata de fanatismos há fanáticos para
tudo, até mesmo para a evolução.

PS: Eu acho o nome *darwinismo* meio impróprio, o mais correto seria
evolução orgânica


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> Eu tenho a impressão que estamos falando de coisas diferentes.
Refiro-me
> agora à Ciencialist e não à academia. Pela minha experiência em
Ciencialist
> (participo da Ciencialist desde 1999), diria que essas discussões
irão
> interessar a três ou no máximo quatro debatedores. Poderia até
citar quais
> seriam esses quatro debatedores (mas prefiro não fazer) e já ouvi
os mesmos
> argumentos serem repetidos centenas de vezes e serem respondidos com
> contra-argumentos totalmente disparatados e sem relação alguma com
a questão
> inicial. No final a coisa cai na seguinte questão, ou algo do
gênero: "Eu
> não disse que você disse que eu não teria dito que eu não disse o
que você
> disse, mas sim que o que eu disse que você não disse é o que você
deveria
> ter dito." Isso é brincadeira e esses fulanos querem tão somente
aparecer às
> nossas custas. Por outro lado, se surgirem debatedores novos e bem
> intencionados, como parece ser o seu caso, eu serei o primeiro a
> incentivá-los, apesar de que com respeito a esses temas
(criacionismo,
> homeopatia, astrologia, etc.) eu não tenho quase nada o que dizer
pois essa
> efetivamente não é a minha praia predileta. Mas prometo que
acompanharei o
> debate sem deletar as mensagens, e até participarei do mesmo, no
caso de
> perceber que poderei aprender com isso.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 12:19

Podemos chegar bem perto de um buraco negro e testar as condições
existentes lá? Como se estuda um buraco negro?

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 08/05/05, profjc2003 <profjc2003@y...> wrote:
> > Silvio, Elton e Amauri,
> >
> > "Porque não tem centro"?, "Prove!", "Demonstre!".
> >
> > :)))
> >
> > Suponha que um buraco negro tenha centro, então, como tudo que
tem um
> > centro, o buraco negro deve ser simétrico e isso deve poder ser
> > provado de alguma maneira. [...]
> > O espaço dentro de um buraco negro é homogêneo e isotrópico? O
buraco
> > negro é estático? Faz sentido falar em distância entre dois pontos
> > dentro de um buraco negro? Qual a geometria (ou topologia) do
interior
> > de um buraco negro? Como se poderia definir seu "centro"?
> >
>
>
> Você tem razão, se considerarmos o espaço-tempo de 4 dimensões fica
> complicado achar o centro de um buraco-negro (por burarco-negro
> entenda-se o espaço limitado pelo horizonte de eventos). Homogêneo o
> espaço não é, mas duvido que não seja isotrópico, pois daí vem a
> conservação de energia e momentum, até onde eu sei é bem improvável
> que leis de conservação não valham além do horizonte de eventos.
>
>
> Não sei como se comporta topologicamente um buraco-nbegro quandos e
> considera o espaço-tempo 4d como a superfície de algo
topologicamente
> similar a uma hiperesfera 5d (4e+t)
>
>
> Mas poder-se-ia definir o centro de um buraco-negro 4d como sendo o
> centro de um espaço homogêneo limitado pela superfície que define o
> horizonte de eventos. Daí, podemos dizer que ele tem centro. Mas
isso
> é puro sofisma matemático.
>
> --
> Elton Carvalho
>
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SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 12:25

Caramba, voce ainda tem arquivo desta lista? Velhos tempos aqueles!

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> Apenas para mostrar que não sou contra discussões desse tipo, há
uma
> acontecida na lista Livre-Pensadores em 2002 (foi inativada) e que
gostei de
> participar. Está reproduzida no meu site sobre o título "Ciência,
> materialismo e espiritualismo" em
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm
>
> [ ]´s
> Alberto





SUBJECT: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 12:53

Mas a primeira celula não juntou acidos e se criou?

Amauri
--- Daniel Sottomaior <cetico@hotmail.com> escreveu:
---------------------------------
O Departamento de Patologia convida para a palestra

Criacionismo Cientifico

A palestra sera proferida por Adauto J. B. Lourenço,
Mestre em Física
pela Clemson University, Carolina do Sul, EUA.

BREVE RESUMO:
A teoria do criacionismo é geralmente confundida com o
ensino
religioso sobre a criação. Isto se deve ao fato de que
as suas
conclusões podem ter
implicações religiosas, muito embora elas não dependam
de
pressuposições religiosas. O Criacionismo, portanto,
como teoria,
apresenta a inferência do planejamento como uma
indução puramente a
posteriori, tendo as suas propostas passíveis de
observações, de
testes, da lógica e das leis científicas. Em última
análise, a teoria
apresenta uma consistência e coerência extremamente
mais acentuada com
a evidência, tanto na biosfera, quanto acima da
biosfera e também
abaixo da biosfera, do que a teoria naturalista
evolucionista.

Local: Anfiteatro Lemos Torres.
Data: 07 Junho 2005
Horário: 12:00 horas -
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SUBJECT: p/Safira-o que é ciencia?
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 13:07

Safira

O que é ciencia?

Bjs
Amauri
--- Safira Oliveira <safiraps@sercomtel.com.br>
escreveu:
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Por que não? Às vezes é necessário o confronto pra
balançar algumas certezas, tanto dum lado quanto do
outro. Exercício de retórica, confrontos não precisam
necessariamente de armas mortíferas..:-). Eu realmente
não consigo entender como pode haver um "criacionismo"
científico. Talvez seja necessário definir o que é
Ciência?

[ ]s

Safira
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 7:45 AM
Subject: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico"
na Unifesp


----- Original Message -----
From: "Safira Oliveira"
Sent: Sunday, May 08, 2005 7:28 AM
Subject: Re: [ciencialist] "Criacionismo científico"
na Unifesp

> O criacionismo é uma teoria científica? Quem a
validou, Adão e Eva? :-)

Não digo que sim nem que não, muito pelo contrário,
fico numa torcida
desesperada para que isso não se transforme em mais
uma briguinha entre os
"céticos" e os antisépticos de plantão.

[ ]´s
Alberto
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 13:11

Não se a fisica se simplificar, tornar uma coisa
acessivel para o demais, tem que enxugar coisas
desnecessária...

Amauri



--- Safira Oliveira <safiraps@sercomtel.com.br>
escreveu:


---------------------------------
[Mesquita] Com vocês ou sem vocês, quer vocês queiram
quer não, a física há de evoluir e retornaremos aos
tempos em que
física era uma ciência inteligível.

Mesquita, pra mim, que não sou da área e "nada tenho",
a física é uma ciência difícil. :-)

[ ]s

Safira
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 1:36 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Saturday, May 07, 2005 9:22 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico

> O abandono do termo "filosofia natural" (que, a
propósito, era um termo
> muito mais usado na Inglaterra do que no resto do
mundo), marca a
> transição da ciência antiga (aquela de Newton e
Galileu) para a ciência
> moderna. Oficialmente, o abandono ocorreu como a
publicação do livro
> "Considerações Sobre a Utilidade dos Experimentos
na Filosofia Natural",
> publicado em 1686 por Robert Boyle.

Com respeito a essa transição, vou reproduzir aqui
um texto de Butterfield a
exemplificar como se dão as grandes revoluções a
modificarem a mentalidade
de uma época (quase sempre vêm de fora para dentro,
ou seja, em oposição a
um academicismo retrógrado, reacionário e
dogmatizante):

********** início da citação **********
O atelier do ourives e o estúdio do artista parecem
ter sido quase
precursores do laboratório moderno; os materiais do
artista eram objeto de
investigações e experimentos; por outro lado, tem
que haver existido uma
relação íntima com o artesão, tudo isso muito
distinto do filósofo que
elaborava teorias científicas sobre sua mesa de
trabalho. Na realidade,
parece como se o artista, o artesão e o filósofo
formassem um composto do
qual surgiu esse novo tipo moderno, que é o
cientista naturalista. No século
XV, o artista era com freqüência um técnico
--inventor muitas vezes--, um
perito em maquinaria, em hidráulica e em
fortificações. Tanto antes como
depois de Leonardo da Vinci, um pintor após outro
era nomeado engenheiro
militar. Entre os pintores florentinos, em especial
entre os mais medíocres,
parece como se, em ocasiões, a ciência predominasse
sobre a arte --as
figuras demonstravam em grau exagerado seus
conhecimentos da musculatura ou
seu virtuosismo no manejo dos problemas da
perspectiva. É de se notar que
aqueles que se sentiam atraídos para o atelier do
artista no século XV são
os mesmos que --como que devido ao mesmo
temperamento-- haviam de sentir a
atração do laboratório de Galileu, no século XVII.
Sobretudo, a arte da
observação empírica deve ter alcançado um grande
desenvolvimento. E os
artistas, apesar do muito que deviam ao mundo da
Antigüidade, foram os
primeiros em rebelar-se contra o servilismo à
autoridade, os primeiros em
proclamar que cada um deve observar a natureza por
si mesmo. [Butterfield,
Herbert: Los orígenes de la ciencia moderna, Taurus
Ediciones, S.A., Madri
(Espanha), 1982, tradução do inglês para o
espanhol.]
********** final da citação **********

> Apegar-se ao romantismo do passado significa
perpetuar os erros dos
> cientistas do passado, como aquele que propounha
que a luz era formada de
> partículas puntiformes.

Assim como apegar-se ao romantismo do presente
significa pretender perpetuar
os erros dos cientistas do presente, o que é muito
pior pois, via de regra,
apoia-se unicamente no princípio da autoridade, do
consensualismo, do
utilitarismo científico (coisa que tem sua razão de
ser na tecnologia,
jamais na ciência em suas bases conceituais) e do
emburrecimento coletivo.
Em física, como em qualquer ciência que se preza,
não existe passado,
presente nem futuro, existe tão somente a disposição
para uma revolução
permanente, haja vista que nenhuma ciência é eterna.
Muitas vezes faz-se
necessário dar um passo para trás para a seguir dar
centenas ou milhares de
passos para a frente [Lenin, modificado]. Essa
disposição é encontrada tanto
em Galileu quanto em Einstein, tanto em Newton
quanto em Feynmann, tanto em
Aristóteles quanto em Bohr. Só não existe na mente
de seus peripatéticos
seguidores, sejam eles da Idade Média, sejam da
Idade das Luzes, sejam do
século que entrará para a história como o Século da
Mentira (XX), o século
das mistificações, o século das "democracias
totalitárias" de direita ou de
esquerda [Esquerda = quem tem poder tem dinheiro.
Direita = quem tem
dinheiro tem poder. E quem nada tem? Resposta: Que
se fo...]; o século do
contra-senso em ciência, o século da incerteza, da
dualidade, das hipóteses
"ad hoc" em série, etc., e também o século em que o
"ceticismo científico"
ganhou o status de doutrina a apoiar-se unicamente
na fé na descrença, o que
não deixa de ser um contra-senso.

Abaixo o critério da autoridade! A ciência evolui
graças aos
revolucionários, e aqueles que os instigam, de uma
maneira ou de outra,
estão desempenhando o seu papel, pois todo Salviatti
deve ter o seu
Simplício com quem possa peripatetear.

Saudações pois aos peripatéticos da modernidade e
idólatras de físicos
mortos há cerca de 50 ou mais anos. Com vocês ou sem
vocês, quer vocês
queiram quer não, a física há de evoluir e
retornaremos aos tempos em que
física era uma ciência inteligível. E isso se dará
de cima para baixo, de
fora para dentro, pois o academicismo dos dias
atuais está cego, como esteve
no período pós-renascentista. Felizmente existe hoje
a Internet, a exemplo
da Imprensa dos anos Quatrocentos (a partir de
1453).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem
massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E
a história se repetirá.



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 13:21

On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> wrote:
> Podemos chegar bem perto de um buraco negro e testar as condições
> existentes lá? Como se estuda um buraco negro?
>

Não, não podemos. Estudamos buracos-negros matematicamente e através
de observações indiretas, como efeitos de lente gravitacional.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 13:26

Elton

Eu li que o espaço-tempo tinha 10 dimensões, será que
li errado ou é só uma teoria dentro da quantica?

Amauri
--- Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:
---------------------------------
On 08/05/05, profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br>
wrote:
> Silvio, Elton e Amauri,
>
> "Porque não tem centro"?, "Prove!", "Demonstre!".
>
> :)))
>
> Suponha que um buraco negro tenha centro, então,
como tudo que tem um
> centro, o buraco negro deve ser simétrico e isso
deve poder ser
> provado de alguma maneira. [...]
> O espaço dentro de um buraco negro é homogêneo e
isotrópico? O buraco
> negro é estático? Faz sentido falar em distância
entre dois pontos
> dentro de um buraco negro? Qual a geometria (ou
topologia) do interior
> de um buraco negro? Como se poderia definir seu
"centro"?
>


Você tem razão, se considerarmos o espaço-tempo de 4
dimensões fica
complicado achar o centro de um buraco-negro (por
burarco-negro
entenda-se o espaço limitado pelo horizonte de
eventos). Homogêneo o
espaço não é, mas duvido que não seja isotrópico, pois
daí vem a
conservação de energia e momentum, até onde eu sei é
bem improvável
que leis de conservação não valham além do horizonte
de eventos.


Não sei como se comporta topologicamente um
buraco-nbegro quandos e
considera o espaço-tempo 4d como a superfície de algo
topologicamente
similar a uma hiperesfera 5d (4e+t)


Mas poder-se-ia definir o centro de um buraco-negro 4d
como sendo o
centro de um espaço homogêneo limitado pela superfície
que define o
horizonte de eventos. Daí, podemos dizer que ele tem
centro. Mas isso
é puro sofisma matemático.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 13:28

Olá,

bem, vou responder aos e-mails anteriores: Acho que me expressei um
pouco mal, ou não tenha entendido a colocação inicial...

O que eu quis dizer é que não podemos tirar da física a filosofia,
pois física sem filosofia é só matemática, e matematica não é
fisica... Na escola, nas aulas de física, eu só aprendia matemática
e chamavam aquilo de física... Com matemática, podemos provar
qualquer coisa, tipo, se disser que o universo seja da forma de um
caroço de maçã, matematicamente é possível desenvolver uma tal
geometria que descreva um possível universo assim (no caso geometria
hiperbólica), mas se o universo é assim ou não, cabe às experiencias
decidir, ou à filosofia, pois cabe a filosofia resolver determinados
paradoxos teoricos, que tornam a teoria, mesmo matematicamente
impecável, insustentável...

Quanto a luz, sinceramente creio que a luz seja particula. Quanto
aos seus fenomenos ondulatórios, creio que tenham origem não na luz,
mas à algum campo a ela associado, que nesse caso, tem a mesma
velocidade dela... É que eu não gosto muito da Mec. quantica atual,
(talves por naõ compreende-la melhor) defendo mais a mecanica de
Louis de Broglie do que a de Schroedinger, pois a primeira é uma
teoria determinista, relativistica desde o início etc, enfim, vou
mais com a cara dessa do que daquela. Acho que pela formulação
atual, estamos correndo na direção errada... Mas isso também é só
uma opinião,e as opiniões podem mudar, as vezes...

Bem é isso, o que eu mais gosto na ciência e que, como já disse
Feynman, (algo assim) "não há medo em se levantar hipoteses, pois no
final, as experiencias vão decidir se elas estão corretas ou não..."

Até mais...

só pra cortar o gelo:

A empregado do Hotel onde Einstein estava hospedado, entrou no
quarto dele para arrumar a cama e o viu completamente nú. Pergunta:
O que ela disse?

????????????????????????????????????????????

- Nossa Einstein, que físico em...

Desculpem, essa realmente foi péssima....




SUBJECT: Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 13:31

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 08/05/05, profjc2003 <profjc2003@y...> wrote:
> > Silvio, Elton e Amauri,
> >
> > "Porque não tem centro"?, "Prove!", "Demonstre!".
> >
> > :)))
> >
> > Suponha que um buraco negro tenha centro, então, como tudo que
tem um
> > centro, o buraco negro deve ser simétrico e isso deve poder ser
> > provado de alguma maneira. [...]
> > O espaço dentro de um buraco negro é homogêneo e isotrópico? O
buraco
> > negro é estático? Faz sentido falar em distância entre dois
pontos
> > dentro de um buraco negro? Qual a geometria (ou topologia) do
interior
> > de um buraco negro? Como se poderia definir seu "centro"?
> >
>
>
> Você tem razão, se considerarmos o espaço-tempo de 4 dimensões fica
> complicado achar o centro de um buraco-negro (por burarco-negro
> entenda-se o espaço limitado pelo horizonte de eventos). Homogêneo
o
> espaço não é, mas duvido que não seja isotrópico, pois daí vem a
> conservação de energia e momentum, até onde eu sei é bem improvável
> que leis de conservação não valham além do horizonte de eventos.
>
>
> Não sei como se comporta topologicamente um buraco-nbegro quandos e
> considera o espaço-tempo 4d como a superfície de algo
topologicamente
> similar a uma hiperesfera 5d (4e+t)
>
>
> Mas poder-se-ia definir o centro de um buraco-negro 4d como sendo o
> centro de um espaço homogêneo limitado pela superfície que define o
> horizonte de eventos. Daí, podemos dizer que ele tem centro. Mas
isso
> é puro sofisma matemático.
>
> --
> Elton Carvalho
>
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Se me permitem, posso dar a minha opinião?

Bem , em todo caso lá vai:

A minha opinião envolve a propagação da luz, suponhe que a sua
velocidade, de certa forma absoluta, varie de acordo com determinada
propriedade do espaço: digamos uma "densidade própria" de origem
talves eletromagnética (ou aquilo que chamavam de Ether e que hoje
substituímos por "campo"...), de tal modo que a velocidade real da
luz dependa desa densidade: onde for mais denso, menor a velocidade.
Assim, como escrevo naquela minha teoria da luz, se houver no
universo algum lugar sem campo (ou densidade nula), a luz o
percorreria em um tempo nulo, devido a sua infinita velocidade, e
logo ese local seria físicamente indetectável, de modo que
fisicamente pode ser considerado como inexistente. Assim, creio que
só haja um universo, um continuum, fechado ou não, mas apenas um.
Quanto ao buraco negro, seria o contrário: uma região que tenha essa
densidade infinita, é indistinguível nos seus pontos, fisicamente,
pois que a luz não pode se propagar por ele (ou se propaga, numa
abordagem mais clara, mas leva um infinito tempo para ultrapassá-lo,
o que para quem está de fora dá no mesmo), e logo, na minha opinião,
não deve ter centro, pelo menos do ponto de vista físico...

Tá certo, essa abordagem é mais filosófica do que científica,
propriamente, mas é apenas a minha opinião, um esboço de pensamento,
nada mais...

Feliz domingo a todos...





SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 13:38

Não, não foi células. Moléculas inorgânicas se juntaram e
seletivamente se formou as primeiras moléculas de DNA que replicaram
e deram origem vida. A seleção natural sempre esteve presente

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Mas a primeira celula não juntou acidos e se criou?
>
>




SUBJECT: M de mãe e de mulher
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 13:42

Neste dia lembramos de agradecer s mulheres-mes que vm nos ensinando de vrias maneiras a pacincia e o carinho ao cuidar de seus filhos.

Que continuem sendo a primeira e a mais importante cidadela em defesa do milagre da vida gerada em seu ventre.

Que as dificuldades econmicas-sociais no sejam justificativas para o uso das facilidades farmacuticas-cirrgicas.

Parabns mames!

Jos Renato

[As partes desta mensagem que no continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 13:43

Junior

A molecula se criou ou foi feita?

Amauri
--- pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Não, não foi células. Moléculas inorgânicas se
juntaram e
seletivamente se formou as primeiras moléculas de DNA
que replicaram
e deram origem vida. A seleção natural sempre esteve
presente

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco
Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Mas a primeira celula não juntou acidos e se criou?
>
>




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SUBJECT: Sabão líquido x sabão em barra
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 13:44

Alguém dá algum pitaco sobre isso?

[ ] 's do
Emiliano Chemello
---
Contato Naeq:
Nome: carmen heberle
Email: cheberle.can@terra.com.br
Telefone: bolhas de sabão
Mensagem: muito bom o texto.
fui atras dessa materia pq lembrei de um passado na faculdade de med. em que
o prof de bioquimica teria falado (talvez ?) que o sabão em barra era muito
melhor anti septico que o liq devido (entre outras) as famosas bolhas. As
sujeiras seriam mais fortemente "retiradas" devido a um efeito químico
chamado alosterico.
poderiam mandar- me algo sobre isto?




SUBJECT: Ponto de ebulição
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 13:45

que tal?
---
Contato Naeq:
Nome: Angela Makie Nakazawa
Email: angelamakie@ig.com.br
Telefone: ponto de ebuli o
Mensagem: Qual a temperatura de ebulição da água numa cidade abaixo do nível
do mar?
A temperatura de ebulição da água varia se estivermos dentro de um aviaão, e
de um submarino?




SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 13:46

Para atiçar essa discussão, o fato de a origem da vida ter sido dessa
maneira por seleção natural não é contrária a teoria da criação de
que deus criou a vida, pois deus pode muito bem ser as proprias leis
da natureza. Mas veja bem, essa visão que estou apresentando aqui nao
é a criacionista. Muitos católicos e judeus acreditam num deus
criador e na evolução, e nao veem contradição nisso.

Basta lembrar que o biólogo evolucionista Stephen Jay Gould era de
familia judeu(embora nao fundamentalista) e tem um livro sobre
ciencia e religiao - inclusive ele atesta no livro que religiao é
uma coisa muito interessante pra ele, e que ele gosta desses assuntos


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Não, não foi células. Moléculas inorgânicas se juntaram e
> seletivamente se formou as primeiras moléculas de DNA que
replicaram
> e deram origem vida. A seleção natural sempre esteve presente
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Mas a primeira celula não juntou acidos e se criou?
> >
> >




SUBJECT: M de mãe e de mulher
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 13:47

Neste dia lembramos de agradecer às mulheres-mães que vêm nos ensinando de várias maneiras a paciência e o carinho ao cuidar de seus filhos.

Que continuem sendo a primeira e a mais importante cidadela em defesa do milagre da vida gerada em seu ventre.

Que as dificuldades econômicas-sociais não sejam justificativas para o uso das facilidades farmacêuticas-cirúrgicas.

Parabéns mamães!

José Renato

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 13:49

Boa pergunta

Eu diria que as moléculas foram formados por átomos preeexistentes.
Os átomos nao foram criados.
Não acredito numa criação para o universo, para mim ele sempre esteve
ali(mas o que eu acredito nao é muito relevante)

Mas, essa inclusive é uma boa pergunta para os físicos e nao para os
biológos.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Junior
>
> A molecula se criou ou foi feita?
>
> Amauri
> --- pubmed2005 <pubmed2005@y...> escreveu:
> ---------------------------------
> Não, não foi células. Moléculas inorgânicas se
> juntaram e
> seletivamente se formou as primeiras moléculas de DNA
> que replicaram
> e deram origem vida. A seleção natural sempre esteve
> presente
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco
> Sanches Jr
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Mas a primeira celula não juntou acidos e se criou?
> >
> >
>
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SUBJECT: Re: Sabão líquido x sabão em barra
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 13:54

Sabão em barra nao sei, mas os médicos recomendam muito lavar feridas
com sabão de coco
Meu pai recentemente sofreu de ulceras de perna e e a médica
especialista mandava lavar as ulceras com sabão de coco somente e
colocar a pomada com sulfa, além dos antibióticos, etc e tal

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Alguém dá algum pitaco sobre isso?
>
> [ ] 's do
> Emiliano Chemello
> ---
> Contato Naeq:
> Nome: carmen heberle
> Email: cheberle.can@t...
> Telefone: bolhas de sabão
> Mensagem: muito bom o texto.
> fui atras dessa materia pq lembrei de um passado na faculdade de
med. em que
> o prof de bioquimica teria falado (talvez ?) que o sabão em barra
era muito
> melhor anti septico que o liq devido (entre outras) as famosas
bolhas. As
> sujeiras seriam mais fortemente "retiradas" devido a um efeito
químico
> chamado alosterico.
> poderiam mandar- me algo sobre isto?




SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 14:21

Grande Mesquita!

Mesquita: ...Já a "galera", aqueles que não conseguem produzir
conhecimentos científicos a não ser através do mecanismo de
copiar/colar, esses aceitam qualquer coisa *desde que venha de cima
para baixo* (princípio da autoridade), e é por isso que chamo-os de
peripatéticos e/ou papagaios cultos.

Manuel: Reconheço cabisbaixo que, com relação à física, sou mesmo um
maria-vai-com-as-outras.

Mas, se não questiono muito as teorias correntes e mais aceitas
deste campo do conhecimento, não é por não ter espírito crítico e
não gostar de questionar: é por que, ao contrário de você, não tenho
conhecimento aprofundado neste assunto e, portanto, capacidade de
questionar com conhecimento de causa.

Por isso, devido a esta falha na minha formação, sou obrigado, a
contragosto, a me fiar num consenso que, presumo, tem por base não
apenas a reverência servil pela autoridade, a segurança que se sente
quando se esconde atrás do clamor da turma ou o temor da solidão que
acomete muitos dos que ousam ser diferentes (o efeito 'patinho
feio').

Pois acredido que o consenso científico se sustenta, também, nos
dados da observação e da experiência. Creio que, ao menos no campo
das ciências naturais, nenhuma teoria permanece consensual ou
amplamente aceita depois que os fatos começam a contrariá-la de
forma reiterada, persistente. Neste ramo do saber, a retórica, a
pulsão de repetição e a precaução conservadora são impotentes frente
à força da demonstração pelos testes.

Concordo com Steven Weinberg quando afirma que há ciências mais
fundamentais que outras, sendo que, entre as ciências empíricas, a
física é a mais fundamental. Afinal, todo organismo vivo é um
sistema físico (logo, sujeito às leis da física), mas nem todo
sistema físico é vivo. Por isso, se por um lado um físico pode ser
um grande físico sem saber nada de biologia ou ciências humanas
(isso se não for um biofísico, um psicofísico, um econofísico,
etc.), um biólogo ou um antropólogo, ao contrário, não farão muito
progressos se não tiverem um conhecimento razoável de física.

Quanto à teoria geral do Direito e do Estado, então... o jurista
Pontes de Miranda (homem extremamente culto, erudito, com interesses
variados) gostava de repetir que "quem só Direito sabe, nem Direito
sabe".

Meus interesses centram-se (mas não se concentram) na antropologia.
Entretanto, para compreender o homem, é necessário não perder de
vistanão o fato de ser ele parte da natureza viva e, também, um
subsistema de um sistema total: o universo físico. Daí a minha
preocupação de saber alguma coisa de biologia, de física e de
matemática.

Mas, infelizmente, é impossível ter pleno domínio de tudo, não é?

Reconheço: quando o assunto é física ou biologia, sou o Simplício. :-
)

Grande abraço,
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: [ciencialist] Sabão líquido x sabão em barra
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 14:21

O sabão em barra é muito melhor do que os outros por
conter conter propriedades alcalinas, como o hidroxico
de carbono(soda caustica) e hidroxico de potassio.
Eles são ótimos anti septcos...

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
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Alguém dá algum pitaco sobre isso?

[ ] 's do
Emiliano Chemello
---
Contato Naeq:
Nome: carmen heberle
Email: cheberle.can@terra.com.br
Telefone: bolhas de sabão
Mensagem: muito bom o texto.
fui atras dessa materia pq lembrei de um passado na
faculdade de med. em que
o prof de bioquimica teria falado (talvez ?) que o
sabão em barra era muito
melhor anti septico que o liq devido (entre outras) as
famosas bolhas. As
sujeiras seriam mais fortemente "retiradas" devido a
um efeito químico
chamado alosterico.
poderiam mandar- me algo sobre isto?




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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fácei s de fazer
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 14:24

On 08/05/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
> Elton
>
> Eu li que o espaço-tempo tinha 10 dimensões, será que
> li errado ou é só uma teoria dentro da quantica?
>

Leu errado: seriam 11, mas isso é de uma vertente macabra da Física
conhecia domo teoria das supercordas, que por sua vez vem da teoria
das cordas, que admite um espaço-tempo de 37 dimensões.

O autor dessa hipótese estapafúrdia (desculpem-me os estudiosos desse
tema) vem tentando, sem sucesso, há 40 anos usar cordas (branas
unidimensionais) como modelo para diversos fenômenos. Em sua mais
recente tentativa, a que admite 11 dimensões de espaço-tempo, o modelo
me parece um tanto ad-hoc e falha em fazer previsões confirmáveis
experimentalmente.

Novamente, devido à divulga(riza)ção científica, esse modelo tem
tomado um status de elite, uma vez que é cointra-intuitivo o bastante
para causar polêmica, ser mal entendido e especialmente mal explicado.

Não acredite em tudo que se lê em divulgação científica. Muita cosia
de cosmologia e essa história de teoria M e TOE são mera especulação.
Se me permite uma analogia, são tiros no escuro, comentados por
jornalistas surdos que não conhecem armas, exibidas para a população
que nem sabe o que é um tiro e comenta sobre isso como se fosse
especialista.


--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Fisica é matemática?
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 14:33

Oi Ricardo

Concordo com vc, a fisica é dificil porque puseram as
propriedades matemáticas, para que temos que calcular
uma dilatação de um objeto? Pode dizer que varios
componentes da fisica hoje, pode ser tiradas, trasendo
para a tona discussões verdadeiramente relevantes
dentro da fisica.

Eu não posso conceber algo que não tem utilidade, meu
professor mesmo disse que esse tipo de fisica sem ser
engenheiro é inutil.

Abraços
Amauri
--- Ricardo Soares Vieira <rickrsv@yahoo.com.br>
escreveu:
---------------------------------
Olá,

bem, vou responder aos e-mails anteriores: Acho que me
expressei um
pouco mal, ou não tenha entendido a colocação
inicial...

O que eu quis dizer é que não podemos tirar da física
a filosofia,
pois física sem filosofia é só matemática, e
matematica não é
fisica... Na escola, nas aulas de física, eu só
aprendia matemática
e chamavam aquilo de física... Com matemática, podemos
provar
qualquer coisa, tipo, se disser que o universo seja da
forma de um
caroço de maçã, matematicamente é possível desenvolver
uma tal
geometria que descreva um possível universo assim (no
caso geometria
hiperbólica), mas se o universo é assim ou não, cabe
às experiencias
decidir, ou à filosofia, pois cabe a filosofia
resolver determinados
paradoxos teoricos, que tornam a teoria, mesmo
matematicamente
impecável, insustentável...

Quanto a luz, sinceramente creio que a luz seja
particula. Quanto
aos seus fenomenos ondulatórios, creio que tenham
origem não na luz,
mas à algum campo a ela associado, que nesse caso, tem
a mesma
velocidade dela... É que eu não gosto muito da Mec.
quantica atual,
(talves por naõ compreende-la melhor) defendo mais a
mecanica de
Louis de Broglie do que a de Schroedinger, pois a
primeira é uma
teoria determinista, relativistica desde o início etc,
enfim, vou
mais com a cara dessa do que daquela. Acho que pela
formulação
atual, estamos correndo na direção errada... Mas isso
também é só
uma opinião,e as opiniões podem mudar, as vezes...

Bem é isso, o que eu mais gosto na ciência e que, como
já disse
Feynman, (algo assim) "não há medo em se levantar
hipoteses, pois no
final, as experiencias vão decidir se elas estão
corretas ou não..."

Até mais...

só pra cortar o gelo:

A empregado do Hotel onde Einstein estava hospedado,
entrou no
quarto dele para arrumar a cama e o viu completamente
nú. Pergunta:
O que ela disse?

????????????????????????????????????????????

- Nossa Einstein, que físico em...

Desculpem, essa realmente foi péssima....




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 14:43

Oi

Eu li um artigo que falava que nem a luz entrava no
buraco negro, bom, eu sei que o buraco negro é um
fenomeno que é criado com a contração da estrela anã.

Amauri
--- Ricardo Soares Vieira <rickrsv@yahoo.com.br>
escreveu:
---------------------------------
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
<eltonfc@g...>
escreveu
> On 08/05/05, profjc2003 <profjc2003@y...> wrote:
> > Silvio, Elton e Amauri,
> >
> > "Porque não tem centro"?, "Prove!", "Demonstre!".
> >
> > :)))
> >
> > Suponha que um buraco negro tenha centro, então,
como tudo que
tem um
> > centro, o buraco negro deve ser simétrico e isso
deve poder ser
> > provado de alguma maneira. [...]
> > O espaço dentro de um buraco negro é homogêneo e
isotrópico? O
buraco
> > negro é estático? Faz sentido falar em distância
entre dois
pontos
> > dentro de um buraco negro? Qual a geometria (ou
topologia) do
interior
> > de um buraco negro? Como se poderia definir seu
"centro"?
> >
>
>
> Você tem razão, se considerarmos o espaço-tempo de 4
dimensões fica
> complicado achar o centro de um buraco-negro (por
burarco-negro
> entenda-se o espaço limitado pelo horizonte de
eventos). Homogêneo
o
> espaço não é, mas duvido que não seja isotrópico,
pois daí vem a
> conservação de energia e momentum, até onde eu sei é
bem improvável
> que leis de conservação não valham além do horizonte
de eventos.
>
>
> Não sei como se comporta topologicamente um
buraco-nbegro quandos e
> considera o espaço-tempo 4d como a superfície de
algo
topologicamente
> similar a uma hiperesfera 5d (4e+t)
>
>
> Mas poder-se-ia definir o centro de um buraco-negro
4d como sendo o
> centro de um espaço homogêneo limitado pela
superfície que define o
> horizonte de eventos. Daí, podemos dizer que ele tem
centro. Mas
isso
> é puro sofisma matemático.
>
> --
> Elton Carvalho
>
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Se me permitem, posso dar a minha opinião?

Bem , em todo caso lá vai:

A minha opinião envolve a propagação da luz, suponhe
que a sua
velocidade, de certa forma absoluta, varie de acordo
com determinada
propriedade do espaço: digamos uma "densidade própria"
de origem
talves eletromagnética (ou aquilo que chamavam de
Ether e que hoje
substituímos por "campo"...), de tal modo que a
velocidade real da
luz dependa desa densidade: onde for mais denso, menor
a velocidade.
Assim, como escrevo naquela minha teoria da luz, se
houver no
universo algum lugar sem campo (ou densidade nula), a
luz o
percorreria em um tempo nulo, devido a sua infinita
velocidade, e
logo ese local seria físicamente indetectável, de modo
que
fisicamente pode ser considerado como inexistente.
Assim, creio que
só haja um universo, um continuum, fechado ou não, mas
apenas um.
Quanto ao buraco negro, seria o contrário: uma região
que tenha essa
densidade infinita, é indistinguível nos seus pontos,
fisicamente,
pois que a luz não pode se propagar por ele (ou se
propaga, numa
abordagem mais clara, mas leva um infinito tempo para
ultrapassá-lo,
o que para quem está de fora dá no mesmo), e logo, na
minha opinião,
não deve ter centro, pelo menos do ponto de vista
físico...

Tá certo, essa abordagem é mais filosófica do que
científica,
propriamente, mas é apenas a minha opinião, um esboço
de pensamento,
nada mais...

Feliz domingo a todos...





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ponto de ebulição
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 14:49

Abaixo do nível do amr, o ponto de ebulição é maior que 100°C

A temperatura de ebuliçào da água depende da pressão ambiente, se
estivermos num avião em vôo será menor que 100°C, se estivermos num
submarino imerso, será maior que 100°C. Se estivermos num aviÀo ao
nível do mar e num submarino na superfície, será de 100°C

Coisa interessante: no fundo do mar há "gêiseres" de água líquida
quente a mais de 300°C.

On 08/05/05, Emiliano Chemello - Yahoo Grupos <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> que tal?
> ---
> Contato Naeq:
> Nome: Angela Makie Nakazawa
> Email: angelamakie@ig.com.br
> Telefone: ponto de ebuli o
> Mensagem: Qual a temperatura de ebulição da água numa cidade abaixo do nível
> do mar?
> A temperatura de ebulição da água varia se estivermos dentro de um aviaão, e
> de um submarino?
>
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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Ponto de ebulição
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 14:56

Oi

Esses gasers são aguas que ficam proximos de areas
vulcanicas?

Amauri
--- Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:
---------------------------------
Abaixo do nível do amr, o ponto de ebulição é maior
que 100°C

A temperatura de ebuliçào da água depende da pressão
ambiente, se
estivermos num avião em vôo será menor que 100°C, se
estivermos num
submarino imerso, será maior que 100°C. Se estivermos
num aviÀo ao
nível do mar e num submarino na superfície, será de
100°C

Coisa interessante: no fundo do mar há "gêiseres" de
água líquida
quente a mais de 300°C.

On 08/05/05, Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> que tal?
> ---
> Contato Naeq:
> Nome: Angela Makie Nakazawa
> Email: angelamakie@ig.com.br
> Telefone: ponto de ebuli o
> Mensagem: Qual a temperatura de ebulição da água
numa cidade abaixo do nível
> do mar?
> A temperatura de ebulição da água varia se
estivermos dentro de um aviaão, e
> de um submarino?
>
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SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 15:11

Nao eh adequado debater religiao nesta lista, mas vou tomar um
tempo para questionar se eh possivel se eliminar os 'fantasmas da
maquina' com algum tipo de explicacao 'natural'.

Me parece que sempre alguem vai ter um argumento de que alguma coisa
foi planejada ou laborada por algum ser com volicoes. Mais estranho eh
quando o tal 'fantasma' tem cognicao e emocao.

Se alguem for seguir esta minha linha de debates, por favor evite
abordar alguma religao em especial, para evitar conflitos infindaveis.
;-)

Ateh
Luis Brudna

On 5/8/05, pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> wrote:
> Para atiçar essa discussão, o fato de a origem da vida ter sido dessa
> maneira por seleção natural não é contrária a teoria da criação de
> que deus criou a vida, pois deus pode muito bem ser as proprias leis
> da natureza. Mas veja bem, essa visão que estou apresentando aqui nao
> é a criacionista. Muitos católicos e judeus acreditam num deus
> criador e na evolução, e nao veem contradição nisso.
>
> Basta lembrar que o biólogo evolucionista Stephen Jay Gould era de
> familia judeu(embora nao fundamentalista) e tem um livro sobre
> ciencia e religiao - inclusive ele atesta no livro que religiao é
> uma coisa muito interessante pra ele, e que ele gosta desses assuntos
>
>
> JR
>


SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na U nifesp
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 15:20

Sempre tive o cuidado nestes debates. Existem alguns problemas:

- bater palma pra maluco dancar. Entrar em um debate tao caricato, que
todos acabam conversando sobre 'preferencias gastronomicas de gnomos',
e quem estah de fora da questao acaba achando tudo muito engracado.

- debate mal conduzido leva um reforco da ideia mal elaborada.
Contra-argumentos mal administrados nao destroem o monstro e soh o
torna mais forte. Como um antibiotico mal administrado.

- ocupar espaco de questoes mais importantes

Fora isso, percebi que a polemica (nao completamente vazia) me
estimulou sempre a saber mais.

A unica coisa que me chateia eh a critica amarga.

Ateh
Luis Brudna

On 5/8/05, Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br> wrote:
> O problema é que debates desse tipo já aconteceram aqui inúmeras vezes
> (criacionismo, astrologia, homeopatia, espiritualismo, etc.) e todos eles,
> quase sem exceção, mostraram-se totalmente estéreis. Concordo que o
> criacionismo não é científico, mas o problema é que aqueles que se dispõem a
>
> debater assunto sabem muito pouco de evolucionismo e praticamente nada de
> teologia. Isso aqui acaba virando uma terra de ninguém onde todo mundo quer
>
> palpitar sem saber nada sobre o que está falando e sem ter com quem
> aprender, e eu acabo ficando com LER (lesão de esforço repetitivo) de tanto
>
> levar o mouse para o ícone de excluir mensagens. ;-)
>
> Apenas para mostrar que não sou contra discussões desse tipo, há uma
> acontecida na lista Livre-Pensadores em 2002 (foi inativada) e que gostei de
>
> participar. Está reproduzida no meu site sobre o título "Ciência,
> materialismo e espiritualismo" em
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.


SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 15:31

Mas, se deus for natural? Estaremos então na física e em outras
ciências em busca da essência de deus, buscando as explicações
físicas de suas leis naturais.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Nao eh adequado debater religiao nesta lista, mas vou tomar um
> tempo para questionar se eh possivel se eliminar os 'fantasmas da
> maquina' com algum tipo de explicacao 'natural'.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Sabão líquido x sabão em barra
FROM: "Emiliano Chemello - Yahoo Grupos" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 15:35

Hidroxico de carbono = soda caustica ???

Amauri,

Que referências consultas-tes ?

Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 2:21 PM
Subject: Re: [ciencialist] Sabão líquido x sabão em barra


O sabão em barra é muito melhor do que os outros por
conter conter propriedades alcalinas, como o hidroxico
de carbono(soda caustica) e hidroxico de potassio.
Eles são ótimos anti septcos...

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Alguém dá algum pitaco sobre isso?

[ ] 's do
Emiliano Chemello
---
Contato Naeq:
Nome: carmen heberle
Email: cheberle.can@terra.com.br
Telefone: bolhas de sabão
Mensagem: muito bom o texto.
fui atras dessa materia pq lembrei de um passado na
faculdade de med. em que
o prof de bioquimica teria falado (talvez ?) que o
sabão em barra era muito
melhor anti septico que o liq devido (entre outras) as
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b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Sabão líquido x sabão em barra
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 15:36

hehehe. Ele deve ter lido hidróxido de sódio e digitado hidróxido de
carbono por engano...

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello - Yahoo
Grupos" <chemelloe@y...> escreveu
> Hidroxico de carbono = soda caustica ???
>
> Amauri,
>
> Que referências consultas-tes ?
>
> Emiliano Chemello
>
> ----- Original Message -----
> From: Amauri Nolasco Sanches Jr
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, May 08, 2005 2:21 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Sabão líquido x sabão em barra
>
>
> O sabão em barra é muito melhor do que os outros por
> conter conter propriedades alcalinas, como o hidroxico
> de carbono(soda caustica) e hidroxico de potassio.
> Eles são ótimos anti septcos...
>
> Amauri
> --- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
> <chemelloe@y...> escreveu:
> ---------------------------------
> Alguém dá algum pitaco sobre isso?
>
> [ ] 's do
> Emiliano Chemello
> ---
> Contato Naeq:
> Nome: carmen heberle
> Email: cheberle.can@t...
> Telefone: bolhas de sabão
> Mensagem: muito bom o texto.
> fui atras dessa materia pq lembrei de um passado na
> faculdade de med. em que
> o prof de bioquimica teria falado (talvez ?) que o
> sabão em barra era muito
> melhor anti septico que o liq devido (entre outras) as
> famosas bolhas. As
> sujeiras seriam mais fortemente "retiradas" devido a
> um efeito químico
> chamado alosterico.
> poderiam mandar- me algo sobre isto?
>
>
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SUBJECT: Re: Sabão líquido x sabão em barra
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 15:40

Sei nao. O Amauri parece ter um certo descuido ao responder as
mensagens. :-/

Sempre acho que em uma lista de debates sobre ciencia (qquer uma),
eh necessario ter uma certa higiene nos argumentos. :-) Tentar
verificar bem o que vai escrever. Se nao sempre causa uma correria
para apagar incendios de ideias mal conduzidas.

Bem... o que vale eh a 'tentiada' em responder. :-) Mas tem que
aprimorar a tecnica aos poucos.

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> hehehe. Ele deve ter lido hidróxido de sódio e digitado hidróxido
de
> carbono por engano...
>
> JR
>





SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na U nifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 15:43

Mas, geralmente qualquer tipo de crítica é amarga para quem está
condicionado a uma crença e visão única. Uma pessoa pode fazer um
crítica na maior das boas intençoes, empregando palavras educadas,
mas o outro lado que está condicionado por demais numa visão que ele
*acha* estar certo, vai achar sempre qualquer tipo de crítica à sua
crença é amarga.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> A unica coisa que me chateia eh a critica amarga.
>
> Ateh
> Luis Brudna





SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 15:47

Ai eh que entra a questao da volicao, que abordei na mensagem
anterior. Eh possivel identificar na natureza caracteristicas que
indiquem vontade? Como fazer isso sem muita base de comparacao
(conhecemos uma realidade soh)?

'Pior' eh quando o antropocentrismo entra de sola no debate. :-)
(ainda nao ocorreu neste)

Ateh
Luis Brudna
ps: to achando que vamos nos perder nas 'preferencias gastronomicas
dos gnomos' :-)


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Mas, se deus for natural? Estaremos então na física e em outras
> ciências em busca da essência de deus, buscando as explicações
> físicas de suas leis naturais.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna
<luisbrudna@g...>
> escreveu
> > Nao eh adequado debater religiao nesta lista, mas vou tomar um
> > tempo para questionar se eh possivel se eliminar os 'fantasmas da
> > maquina' com algum tipo de explicacao 'natural'.




SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Sabão líquido x sabão em barra
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 15:48

Oi

Devo ter escrito errado...desculpe, mas as
propriedades estão certas...

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Hidroxico de carbono = soda caustica ???

Amauri,

Que referências consultas-tes ?

Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 2:21 PM
Subject: Re: [ciencialist] Sabão líquido x sabão em
barra


O sabão em barra é muito melhor do que os outros por
conter conter propriedades alcalinas, como o
hidroxico
de carbono(soda caustica) e hidroxico de potassio.
Eles são ótimos anti septcos...

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Alguém dá algum pitaco sobre isso?

[ ] 's do
Emiliano Chemello
---
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SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na U nifesp
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 15:52

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu> Mas, geralmente qualquer tipo de crítica é amarga para quem
está > condicionado a uma crença e visão única.

Nao foi essa a linha de critica que eu critiquei. :-)

O que me referi como 'amarga', eh a que desiste de querer
enriquecer a situacao. Tanto para um lado, quanto para o outro.


>Uma pessoa pode fazer um
> crítica na maior das boas intençoes, empregando palavras educadas,
> mas o outro lado que está condicionado por demais numa visão que
ele
> *acha* estar certo, vai achar sempre qualquer tipo de crítica à sua
> crença é amarga.
> JR

Nao foram palavras mal aplicadas. Eh a desistencia na educacao (no
sentido de aprendizado). No aprimoramento do debate.

Espero que minha critica nao seja amarga. ;-)

Ateh
Luis Brudna




SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 15:53

Ué, mas um deus natural nao seria volitivo. Ele seria natural. Em
filosofia isso se chama "Deus siva nature"

Essa idéia nao é de um deus trancendente volitivo e antropocentrico,
e sim de um deus imanente

PS: Que nada os gnomos nesta hora pulam tudo fora :-)

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Ai eh que entra a questao da volicao, que abordei na mensagem
> anterior. Eh possivel identificar na natureza caracteristicas que
> indiquem vontade? Como fazer isso sem muita base de comparacao
> (conhecemos uma realidade soh)?
>
> 'Pior' eh quando o antropocentrismo entra de sola no debate. :-)
> (ainda nao ocorreu neste)
>
> Ateh
> Luis Brudna
> ps: to achando que vamos nos perder nas 'preferencias gastronomicas
> dos gnomos' :-)
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> escreveu
> > Mas, se deus for natural? Estaremos então na física e em outras
> > ciências em busca da essência de deus, buscando as explicações
> > físicas de suas leis naturais.
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna
> <luisbrudna@g...>
> > escreveu
> > > Nao eh adequado debater religiao nesta lista, mas vou tomar
um
> > > tempo para questionar se eh possivel se eliminar os 'fantasmas
da
> > > maquina' com algum tipo de explicacao 'natural'.




SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 16:01

Conheco essa visao 'deus natural'.

Jah cheguei a chamar esse deus de 'deus com cara de pedra'.:-) Aos
cristaos; nao estou criticando um deus especifico. ;-)

Existe algum tipo de chance de 'adoracao' sobre um 'deus' desta
especie?

Lembrei de Sagan, tenho que arrumar mais memes, me vem sempre os
mesmos. :-)
&#8220;A idéia de que Deus é um gigante barbudo de pele branca sentado no
céu é ridícula. Mas se, com esse conceito, você se referir a um
conjunto de leis físicas que regem o Universo, então claramente
existe um Deus. Só que Ele é emocionalmente frustrante: afinal, não
faz muito sentido rezar para a lei da gravidade!&#8221; Carl Sagan

Ateh
Luis Brudna


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Ué, mas um deus natural nao seria volitivo. Ele seria natural. Em
> filosofia isso se chama "Deus siva nature"
>
> Essa idéia nao é de um deus trancendente volitivo e
antropocentrico,
> e sim de um deus imanente
>
> PS: Que nada os gnomos nesta hora pulam tudo fora :-)
>
> JR





SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Ponto de ebulição
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 16:04

On 08/05/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
> Oi
>
> Esses gasers são aguas que ficam proximos de areas
> vulcanicas?
>

Sim. São chamados de "chaminés". Pelo que entendi, são cosias
parecidas com túneis em que a água do mar esquenta até cerca de 300°C
e por conta disso é expelida pelas aberturas. O incrívelé que algusn
organismos proliferam na região. Lembro-me especialmente de um em
forma de tubo, vermelho e branco, mas nÀo me recordo do nome.

--
Elton Carvalho

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\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 16:06

Pois é, para um deus dessa natureza, nao reza-se nem adora-se. Ele
seria apenas um deus imanente a realidade natural e sem função
nenhuma- sua propri função estaria inserida nesta relidade natural.
Mas nada além disso.

No seguinte livro temos: Por causa disso foi condenado como ateu, em
função de sua concepção de deus nao ser pessoal, nem mesmo religiosa,
mas metafísica, e compreendido como não trancendente, mas como
imamente a realidade natural(Danilo Marcondes - História da
Filosofia) p´gina 190)

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Conheco essa visao 'deus natural'.
>
> Jah cheguei a chamar esse deus de 'deus com cara de pedra'.:-)
Aos
> cristaos; nao estou criticando um deus especifico. ;-)
>
> Existe algum tipo de chance de 'adoracao' sobre um 'deus' desta
> especie?
>
> Lembrei de Sagan, tenho que arrumar mais memes, me vem sempre os
> mesmos. :-)
> &#8220;A idéia de que Deus é um gigante barbudo de pele branca
sentado no
> céu é ridícula. Mas se, com esse conceito, você se referir a um
> conjunto de leis físicas que regem o Universo, então claramente
> existe um Deus. Só que Ele é emocionalmente frustrante: afinal, não
> faz muito sentido rezar para a lei da gravidade!&#8221; Carl Sagan
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> escreveu
> > Ué, mas um deus natural nao seria volitivo. Ele seria natural. Em
> > filosofia isso se chama "Deus siva nature"
> >
> > Essa idéia nao é de um deus trancendente volitivo e
> antropocentrico,
> > e sim de um deus imanente
> >
> > PS: Que nada os gnomos nesta hora pulam tudo fora :-)
> >
> > JR




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 16:11

Que deus é matemático?

Amauri
--- pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Pois é, para um deus dessa natureza, nao reza-se nem
adora-se. Ele
seria apenas um deus imanente a realidade natural e
sem função
nenhuma- sua propri função estaria inserida nesta
relidade natural.
Mas nada além disso.

No seguinte livro temos: Por causa disso foi condenado
como ateu, em
função de sua concepção de deus nao ser pessoal, nem
mesmo religiosa,
mas metafísica, e compreendido como não trancendente,
mas como
imamente a realidade natural(Danilo Marcondes -
História da
Filosofia) p´gina 190)

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna"
<lrb@i...> escreveu
> Conheco essa visao 'deus natural'.
>
> Jah cheguei a chamar esse deus de 'deus com cara
de pedra'.:-)
Aos
> cristaos; nao estou criticando um deus especifico.
;-)
>
> Existe algum tipo de chance de 'adoracao' sobre um
'deus' desta
> especie?
>
> Lembrei de Sagan, tenho que arrumar mais memes, me
vem sempre os
> mesmos. :-)
> “A idéia de que Deus é um gigante barbudo de pele
branca
sentado no
> céu é ridícula. Mas se, com esse conceito, você se
referir a um
> conjunto de leis físicas que regem o Universo, então
claramente
> existe um Deus. Só que Ele é emocionalmente
frustrante: afinal, não
> faz muito sentido rezar para a lei da gravidade!”
Carl Sagan
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> escreveu
> > Ué, mas um deus natural nao seria volitivo. Ele
seria natural. Em
> > filosofia isso se chama "Deus siva nature"
> >
> > Essa idéia nao é de um deus trancendente volitivo
e
> antropocentrico,
> > e sim de um deus imanente
> >
> > PS: Que nada os gnomos nesta hora pulam tudo fora
:-)
> >
> > JR




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SUBJECT: Re: Ponto de ebulição
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 16:18

Vai depender se o aviao eh pressurizado ou nao. ;-)

Nao conheco submarinos, qual serah que eh o aumento de pressao
interna que se atinge. Nao deve ser muito, para nao ter problemas de
despressurizacao.

Para questoes de 'pressao X temperatura de ebulicao' eh bom ver um
diagrama de fases (da agua)

http://gemoc.anu.edu.au/course/srem1002/lecture_19/media/phase.gif

O liquido entra em ebulicao quando a pressao de vapor se iguala a
pressao externa. No caso mais comum eh a pressao atmosferica.

Mais, perceba pelo diagrama de fases que a curva que separa a fase
solida, da liquida, tem uma inclinacao levemente negativa. Isso eh
devido ao fato de a agua aumentar um pouco de volume ao se
solidificar.

No diagrama de fases que indiquei (link acima) estao faltando as
outras fases de gelo que a agua tem em pressoes maiores. Mas isso jah
eh preciosimo. ;-)

Minha internet estah muito tosca, e meu Pentium MMX 200 nao ajuda. :-/

Ateh
Luis Brudna


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> Abaixo do nível do amr, o ponto de ebulição é maior que 100°C
>
> A temperatura de ebuliçào da água depende da pressão ambiente, se
> estivermos num avião em vôo será menor que 100°C, se estivermos num
> submarino imerso, será maior que 100°C. Se estivermos num aviÀo ao
> nível do mar e num submarino na superfície, será de 100°C
>
> Coisa interessante: no fundo do mar há "gêiseres" de água líquida
> quente a mais de 300°C.
>
> On 08/05/05, Emiliano Chemello - Yahoo Grupos <chemelloe@y...>
wrote:
> > que tal?
> > ---
> > Contato Naeq:
> > Nome: Angela Makie Nakazawa
> > Email: angelamakie@i...
> > Telefone: ponto de ebuli o
> > Mensagem: Qual a temperatura de ebulição da água numa cidade
abaixo do nível
> > do mar?
> > A temperatura de ebulição da água varia se estivermos dentro de
um aviaão, e
> > de um submarino?
> >





SUBJECT: 'Vermes' em vulcoes marinhos ( [ciencialist] Ponto de ebulição)
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 16:26

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> Sim. São chamados de "chaminés". Pelo que entendi, são cosias
> parecidas com túneis em que a água do mar esquenta até cerca de 300°
C
> e por conta disso é expelida pelas aberturas. O incrívelé que algusn
> organismos proliferam na região. Lembro-me especialmente de um em
> forma de tubo, vermelho e branco, mas nÀo me recordo do nome.
> Elton Carvalho

Na foto que achei eles aparecem azuis, mas realmente sao vermelhos.
Deve ser problema de iluminacao ou entao eh outra especie. :-)

O nome dos bichos eh Riftia pachyptila.
http://en.wikipedia.org/wiki/Giant_tube_worm

Ateh
Luis Brudna






SUBJECT: Astróloga russa pede indenização à NASA por destruição de cometa
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 16:45

Divirtam-se...

http://br.news.yahoo.com/050506/5/tx1c.html

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 17:13

Olá

Mais uma vez, uma questão de definição de termos que bagunça a comprensão do tema discutido.

Deus não pode, por definição, ser "natural". Se for, deixa de ser "deus", por não se encaixar no conceito do termo.

Não é, veja bem, implicância minha ou algo que possa ser sanado com o ajuste do termo. É decorrente da lógica inerente a comunicação de idéias.

Deus deve ser sempre sobrenatural, ou não será deus. Por exemplo, um ET extradimensional superpoderoso que criou o universo em que vivemos para extrair sua energia em outras dimensões, ou mesmo apra criar seres humanos e testar suas propriedades, não é deus. Será um ET extradimensional, natural, não sobrenatural, e isso impede que se encaixe no conceito aqui debatido.

Como qualquer outro termo, é preciso definir seu alcance e conceito antes de usa-lo em uma alegação ou argumento.

Outro exemplo, se descobrirmos que uma energia primitiva e superpoderosa causou o desequilibrio quantico que produziu o Big Bang, essa energia também não será deus. Como um raio que atinge uma árvore não é uma energia cósmica e sobrenatural tampouco.

Leis físicas que controlem a criação de universos (este ou outros) não é deus também.

Deus precisa, apra se encaixar na definição do termo, ser sobrenatural, intencional e estar fora do universo natural. A violação de qualquer dessas premissas retira o objeto da categoria deus.

Portanto, por definição, deus não pode ser natural. Não "porque sim", mas devido a própria definição do termo deus. Se for natural, deixa de ser adequado usar o termo deus para classifica-lo.

Homero



----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 3:31 PM
Subject: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp


Mas, se deus for natural? Estaremos então na física e em outras
ciências em busca da essência de deus, buscando as explicações
físicas de suas leis naturais.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Nao eh adequado debater religiao nesta lista, mas vou tomar um
> tempo para questionar se eh possivel se eliminar os 'fantasmas da
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SUBJECT: Re: 'Vermes' em vulcoes marinhos ( [ciencialist] Ponto de ebulição)
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 17:43

On 08/05/05, brudna <lrb@iq.ufrgs.br> wrote:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> escreveu
> > Sim. São chamados de "chaminés". Pelo que entendi, são cosias
> > parecidas com túneis em que a água do mar esquenta até cerca de 300°
> C
> > e por conta disso é expelida pelas aberturas. O incrívelé que algusn
> > organismos proliferam na região. Lembro-me especialmente de um em
> > forma de tubo, vermelho e branco, mas nÀo me recordo do nome.
> > Elton Carvalho
>
> Na foto que achei eles aparecem azuis, mas realmente sao vermelhos.
> Deve ser problema de iluminacao ou entao eh outra especie. :-)
>
> O nome dos bichos eh Riftia pachyptila.
> http://en.wikipedia.org/wiki/Giant_tube_worm
>

Realmente, são esses mesmos! Belo achado.
Eses estão azuis por conta da luminosidade mesmo, dá pra perceber na
rwgiãoc entral, onde há uma luz mais forte, que eles não sào azuis.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 17:59

Já que na mensagem anterior falam sobre a essência de Deus, deixo um
paradoxo que uma vez me apresentaram:

Uma vez que Deus tudo pode, poderia Ele construir uma pedra de tão
pesada que não conseguisse levantar?

Reflitam, isso é paradoxal:

- Se Deus tudo pode, então ele pode construir tal pedra, mas então
não poderá levantá-la, logo, Ele não pode tudo...

- Se Deus não pode construir a pedra aí que Ele não é O Todo
Poderoso mesmo...

Moral: Se nem Deus pode tudo, o que dizer de nós, meros mortais...




SUBJECT: Re: [ciencialist] Ponto de ebulição
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 18:11

>
> A temperatura de ebuliçào da água depende da pressão
> ambiente, se
> estivermos num avião em vôo será menor que 100°C, se
> estivermos num
> submarino imerso, será maior que 100°C. Se estivermos
> num aviÀo ao
> nível do mar e num submarino na superfície, será de
> 100°C

Acho que tanto no submarino quanto no avião a temperatura de ebulição
da água não vai mudar muito: os dois são, normalmente, pressurizados,
então a pressão dentro deles é aproximadamente 1atm, com pequenas
variações (o ser humano não tolera bem mudanças bruscas de pressão e
não suporta pressões altas). Mas fora do avião ou do submarino...

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 18:19

Oi Ricardo,

Eu custo a crer que você ainda não está no curso superior. Se isto é
verdade só posso te dizer parabéns.
Claro que se você fizer física vai perceber que poderá aprimorar sua
teoria retirando algumas coisas e colocando outras. Mas o importante é
que você questiona coisas importantes que muitas vezes os físicos
formados não se preocupam.

Eu te convido para fazer física. Ela precisa disto.
Eu sei que não vai dar para ganhar muito dinheiro com física,
principalmente sendo um contestador.
[Se você quiser uma profissão para ganhar dinheiro logo, então faça
engenharia ou economia ou direito etc., mas depois venha fazer física].

Agora alguns comentários sobre sua MSG.

--- Em ciencialist Ricardo escreveu

> Bom, eu me considero um sócio de carteirinha da teoria
> corpuscular
> da luz, isso está bem expresso na minha teoria
>
> http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_teor/luz.pdf
>
> Então vou começar fazendo uns comentários sobre a Óptica de
> Newton:
>Eu li as mensagens que me indicou. Concordo quando
> dizem que a reflexão e refração possuem mesma causa,
> esse também era o ponto de vista de Newton, e o meu
>também... Quanto a isso, Newton oferece vários indícios
>de que a reflexão não é causada pelo choque da luz
>com os corpos (Vide Óptica Livro II, Parte III
>Preposição VIII, do próprio).

Eu não concordo plenamente com Newton mas isto não muda a minha
opinião de que ele continua sendo o maior de todos os tempos.

>Em dado momento [Newton] afirma que os corpos devem
>ter muito mais espaços do que partes (o que se
>confirmaria apenas com Rhuterford), e se a luz
>fosse pequena o suficiente, poderia atravessar os
>corpos sem qualquer colisão. Assim, Newton
>argumenta que a origem da refração/reflexão deve
>estar numa força de campo (Óptica Livro II,
>Parte III Preposição 9), dependendo dessa força
>a luz poderia ser refletida, refratada, absolvida,
>"inflexionada" etc....

Mas quem seria o agente desta força? Talvez Newton (assim como Alberto
Mesquita) acreditava que era algo imaterial. Eu não acredito que os
elementos da luz sofram alguma ação de força que mude suas velocidades
(módulo, direção ou sentido).

>Agora sobre a teoria das absorções/emissões.
>Pelo que pude notar é uma brilhante forma de se
>descrever o princípio de Huygens numa teoria
>corpuscular.

Grande menino! Na mosca! Que bom que você percebeu isto.

> Essa idéia é tua ou é a visão que os físicos
>atuais têm do fenômeno?

Que idéia? Absorções/emissões já é manjada. Mas apresentar desta forma
talvez seja original, não sei ao certo. Mas, de qualquer forma "me
apoie em ombros de gigantes".

Os físicos atuais [inclusive eu quando faço algo formal e oficial :-(
] falam em dualidade ondas-partículas e quando eles dizem "partícula"
estão falando daquela coisa gigantesca chamada "fóton".

>Se for tua, deixo o
>meu Parabéns!, Ela é consistente e me agrada
>bastante, ...

Oba! Este pedaço vou guardar para quando você for um físico famoso. :-)

Resumindo a minha opinião:
Não existe ondas por si mesmas. Quero dizer que qualquer coisa que
possa ser chamada de onda é na verdade ou uma "onda NA matéria" ou uma
"onda DE matéria". No caso da luz seria uma onda DE matéria que
viajaria entre um átomo e outro do meio. Mas o que poderia "ondudar"
numa onda assim?? Não sei ainda, mas um candidato seria a densidade de
fluxo destes corpúsculos. Mesmos assim temos o problema da
polarização mas que pode ser resolvido com a geometria desta emissão.
É um papo longo.
Nada disto posso chamar de Teoria mas apenas de Hipóteses. Só poderei
chamar teoria quando:

1- Demostrar que ela explica bem os resultados experimentais já
observados.

2- For possível criar novas situações experimentais que ela explique
melhor que as outras.

Por enquanto são apenas heresias.

Que bom que existe a C-list para que eu, você, o Alberto Mesquita, o
Cláudio Abreu, o Rolf Guthmann e outros possamos botar para fora as
nossas idéias. Sem censuras academicistas (?). Mas com críticas e
debates e isto é bom para aprimorar a teoria e/ou para treinar e
aprimorar nossos argumentos.
Eu mesmo tenho minhas críticas as teorias dos outros. :-)

>...mas quero te observar que ela não é a única
>hipótese nesse sentido: veja, além dela e da hipótese
>de Newton acima, também é possível que o fóton
>apenas se choque elasticamente com o elétron,
>se desviando, algo parecido com o efeito Compton...

Acho que, por ora, nada explica melhor (e mais microscopicamente) a
refração que o fenômeno de conjunto de sucessivas absorções-emissões e
a conseqüente mudanças da velocidades média em meios diferentes.

>Seria muito bom se soubéssemos o que realmente
>acontece não é...

Como já falei em outra MSG recente, acho que isto nunca saberemos,
sempre sobrará espaço para pesquisa de nossos filhos, netos, bisnetos
etc. Eles poderão penetrar mais intimo na matéria.

>Mas supondo ser verdadeira a hipótese das
>absorções/emissões, acho que você deveria
>abordar o assunto através de uma certa estatística
>(nada de princípio da incerteza ou outra frescura),
>pois que facilmente se conclui que a probabilidade do
>fóton ser emitido em determinada direção não pode ser
>a mesma para todas as direções, pelo menos "in totum",
>pois como deves saber, a intensidade da luz
>refletida/refratada varia com a direção da luz incidente,
>de tal sorte que para ângulos rasantes, há a chamada
>reflexão total (que comprova que a reflexão e refração
>consistem na mesma coisa). Se a camada atômica na
>divisão dos meios da emitisse luz a esmo, então
>deveria haver, penso, tanta reflexão quanto refração.
>E também a cor da luz deveria ser levada em consideração...
>Aliás, também temos que levar em consideração os
>princípios de Bohr, onde a luz só é absolvida pelo
>elétron se sua freqüência for bem determinada
>(mas isso não tem relação com o processo
>absorção/emissão, que pode ocorrer quando a
>freqüência está em desacordo e por isso é
>reemitida pelo elétron...).

Sem me alongar muito te digo que na minha opinião (e é isto que está
nas MSGs que te indiquei) os fenômenos que chamamos de reflexão e
refração são somente parte do que é efetivamente emitido pelos átomo
do meio (principalmente da interface). É o lugar geométrico em que
estas emissões se somam (normalmente chamada de "interferência
construtiva").

>De tudo isso, sou muito grato a ti porque agora,
>de certa forma, tenho certeza da veracidade
>de minha teoria: por qualquer hipótese
>em nível atômico, a luz se propaga com a
>velocidade c. Mas a sua velocidade média pode
>ser menor se: ...

Eu não tenho certeza de nada. :-)

>Te devo essa falow!

Por nada.

>...
>...
>...
>De fato, somente as experiências poderão nos
>dar alguma luz (sempre a luz)...

E sempre as experiências.
A "FILOSOFIA NATURAL" não dispensa o experimental, muito pelo contrário.
Ela é filosofia sim mas é uma filosofia diferente porque é uma
filosofia NATURAL. :-)

>...
>Espero Hélio, que tenha entendido isso não
>como uma crítica, mas como uma sugestão
>para que trabalhe nesses temas OK...

Igualmente! :-)

Pena que para mim o tempo é muito escasso.

[ ]'s
Hélio

PS.: Depois de escrever e antes de mandar esta, li sua MSG
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46603
e percebi que você NÃO é um questionador da Relatividade de Einstein.
Portanto, retiro o meu convite para física....
...
Brincadeirinha.






SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 18:21

Epa, vale apenas estudar um pouquinho de filosofia
Nem sempre deus é transcendente para alguns filósofos.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Deus deve ser sempre sobrenatural, ou não será deus. Por exemplo,
um ET extradimensional superpoderoso que criou o universo em que
vivemos para extrair sua energia em outras dimensões, ou mesmo apra
criar seres humanos e testar suas propriedades, não é deus. Será um
ET extradimensional, natural, não sobrenatural, e isso impede que se
encaixe no conceito aqui debatido.
texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 18:29

Elton, que parte da matemática faz este tipo de cálculo astrofísico?
E o que seria uma lente gravitacional?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@y...> wrote:
> > Podemos chegar bem perto de um buraco negro e testar as condições
> > existentes lá? Como se estuda um buraco negro?
> >
>
> Não, não podemos. Estudamos buracos-negros matematicamente e através
> de observações indiretas, como efeitos de lente gravitacional.
>
> --
> Elton Carvalho
>
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SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 18:33

Sei la , Helio derrepente o cara descobre uma coisa aí e fica
milionário...hehehe

Se bem que nem sempre o dinheiro é muito importnte para alguns
cientistas...

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> Eu te convido para fazer física. Ela precisa disto.
> Eu sei que não vai dar para ganhar muito dinheiro com física,
> principalmente sendo um contestador.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 18:43

Olá Junior

Mas e ai, deus poderia ser o que?

Amauri
--- pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Para atiçar essa discussão, o fato de a origem da vida
ter sido dessa
maneira por seleção natural não é contrária a teoria
da criação de
que deus criou a vida, pois deus pode muito bem ser as
proprias leis
da natureza. Mas veja bem, essa visão que estou
apresentando aqui nao
é a criacionista. Muitos católicos e judeus acreditam
num deus
criador e na evolução, e nao veem contradição nisso.

Basta lembrar que o biólogo evolucionista Stephen Jay
Gould era de
familia judeu(embora nao fundamentalista) e tem um
livro sobre
ciencia e religiao - inclusive ele atesta no livro que
religiao é
uma coisa muito interessante pra ele, e que ele gosta
desses assuntos


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
escreveu
> Não, não foi células. Moléculas inorgânicas se
juntaram e
> seletivamente se formou as primeiras moléculas de
DNA que
replicaram
> e deram origem vida. A seleção natural sempre
esteve presente
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri
Nolasco Sanches Jr
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Mas a primeira celula não juntou acidos e se
criou?
> >
> >




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ponto de ebulição
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 18:59

On 08/05/05, César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br> wrote:
>
> Acho que tanto no submarino quanto no avião a temperatura de ebulição
> da água não vai mudar muito: os dois são, normalmente, pressurizados,
> então a pressão dentro deles é aproximadamente 1atm, com pequenas
> variações (o ser humano não tolera bem mudanças bruscas de pressão e
> não suporta pressões altas). Mas fora do avião ou do submarino...

Na verdade, em um submarino a 100m de profundidade, nota-se uma
redução da ordem de 40cm no diâmetro da embarcação, o que, com a mesma
quantidade de ar, implica em uma pressão, sim, maior.

Algo pareciso se observa em aviões, só que menos intenso.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 18:59

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
>
> Uma vez que Deus tudo pode, poderia Ele construir uma pedra de tão
> pesada que não conseguisse levantar?

Um paradoxo na mesma ordem de "o que acontece quando uma força
irresistível é aplicada sobre um objeto inamovível". Experimenta
procurar no Google por isto...

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 19:02

On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> wrote:
> Elton, que parte da matemática faz este tipo de cálculo astrofísico?
> E o que seria uma lente gravitacional?
>

Topologia, associada à relatividade especial.

Uma lente gravitacional consiste em um corpo (escuro) de grande massa
colocado entre nós e algum outro corpo celeste. Como a trajetória da
luz é curvada por campo gravitacional, o efeito é o mesmo que a
presença de uma lente convergente no meio do caminho.

Vide http://en.wikipedia.org/wiki/Gravitational_lens

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 19:06

Desculpe minha ignorancia , mas no caso o buraco negro poderia ser
estudado pela óptica clássica?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@y...> wrote:
> > Elton, que parte da matemática faz este tipo de cálculo
astrofísico?
> > E o que seria uma lente gravitacional?
> >
>
> Topologia, associada à relatividade especial.
>
> Uma lente gravitacional consiste em um corpo (escuro) de grande
massa
> colocado entre nós e algum outro corpo celeste. Como a trajetória da
> luz é curvada por campo gravitacional, o efeito é o mesmo que a
> presença de uma lente convergente no meio do caminho.
>
> Vide http://en.wikipedia.org/wiki/Gravitational_lens
>
> --
> Elton Carvalho
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 19:17

Estuda buraco-negro matematicamente é forçado...

Amauri
--- pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Elton, que parte da matemática faz este tipo de
cálculo astrofísico?
E o que seria uma lente gravitacional?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
<eltonfc@g...>
escreveu
> On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@y...> wrote:
> > Podemos chegar bem perto de um buraco negro e
testar as condições
> > existentes lá? Como se estuda um buraco negro?
> >
>
> Não, não podemos. Estudamos buracos-negros
matematicamente e através
> de observações indiretas, como efeitos de lente
gravitacional.
>
> --
> Elton Carvalho
>
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SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 19:22

Desculpe, o Brudna nao quer mais este tipo de discussão. Mesmo porque
está fora de foco. E eu gostaria de corrigir uma expressão que usei
no texto anterior o certo seria "deus sive natura"

Qualquer esclarecimento de um deus como sendo a natureza está em
http://www.geocities.com/pluriversu/espinosa.html.
De qualquer forma devemos entender que Spinosa nao foi o único,
inclusive o Aristóteles achva que deus era a causa primária de tudo,
mas que ele nao era o motor móvel do universo, ainda tem Epicuro dos
clássicos e outros filósofos modernos , cada qual com noções de deus
semelhantes


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá
>
> Mais uma vez, uma questão de definição de termos que bagunça a
comprensão do tema discutido.
>
> Deus não pode, por definição, ser "natural". Se for, deixa de
ser "deus", por não se encaixar no conceito do termo.
>
> Não é, veja bem, implicância minha ou algo que possa ser sanado com
o ajuste do termo. É decorrente da lógica inerente a comunicação de
idéias.
>
> Deus deve ser sempre sobrenatural, ou não será deus. Por exemplo,
um ET extradimensional superpoderoso que criou o universo em que
vivemos para extrair sua energia em outras dimensões, ou mesmo apra
criar seres humanos e testar suas propriedades, não é deus. Será um
ET extradimensional, natural, não sobrenatural, e isso impede que se
encaixe no conceito aqui debatido.
>
> Como qualquer outro termo, é preciso definir seu alcance e conceito
antes de usa-lo em uma alegação ou argumento.
>
> Outro exemplo, se descobrirmos que uma energia primitiva e
superpoderosa causou o desequilibrio quantico que produziu o Big
Bang, essa energia também não será deus. Como um raio que atinge uma
árvore não é uma energia cósmica e sobrenatural tampouco.
>
> Leis físicas que controlem a criação de universos (este ou outros)
não é deus também.
>
> Deus precisa, apra se encaixar na definição do termo, ser
sobrenatural, intencional e estar fora do universo natural. A
violação de qualquer dessas premissas retira o objeto da categoria
deus.
>
> Portanto, por definição, deus não pode ser natural. Não "porque
sim", mas devido a própria definição do termo deus. Se for natural,
deixa de ser adequado usar o termo deus para classifica-lo.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, May 08, 2005 3:31 PM
> Subject: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
>
>
> Mas, se deus for natural? Estaremos então na física e em outras
> ciências em busca da essência de deus, buscando as explicações
> físicas de suas leis naturais.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna
<luisbrudna@g...>
> escreveu
> > Nao eh adequado debater religiao nesta lista, mas vou tomar
um
> > tempo para questionar se eh possivel se eliminar os 'fantasmas
da
> > maquina' com algum tipo de explicacao 'natural'.
>
>
>
>
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
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>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Sabão líquido x sabão em barra
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 19:24

Olá Pessoal

Efeito alostérico, é a alteração de estruturas de compostos orgânicos, tornando-as ativas ou inativas?

Alguém ajuda?

DDias

Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> escreveu:
Oi

Devo ter escrito errado...desculpe, mas as
propriedades estão certas...

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Hidroxico de carbono = soda caustica ???

Amauri,

Que referências consultas-tes ?

Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 2:21 PM
Subject: Re: [ciencialist] Sabão líquido x sabão em
barra


O sabão em barra é muito melhor do que os outros por
conter conter propriedades alcalinas, como o
hidroxico
de carbono(soda caustica) e hidroxico de potassio.
Eles são ótimos anti septcos...

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Alguém dá algum pitaco sobre isso?

[ ] 's do
Emiliano Chemello
---
Contato Naeq:
Nome: carmen heberle
Email: cheberle.can@terra.com.br
Telefone: bolhas de sabão
Mensagem: muito bom o texto.
fui atras dessa materia pq lembrei de um passado na
faculdade de med. em que
o prof de bioquimica teria falado (talvez ?) que o
sabão em barra era muito
melhor anti septico que o liq devido (entre outras)
as
famosas bolhas. As
sujeiras seriam mais fortemente "retiradas" devido a
um efeito químico
chamado alosterico.
poderiam mandar- me algo sobre isto?




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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Sabão líquido x sabão em barra
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 19:32

Olá pessoal

De acordo com o autor abaixo, não há diferenças entre sabão em pedra ou sabão líquido, a menos que um dosi dois seja mais do que um simples sanão e contenha outras substâncias anti-sépticas.
É ler, prá crer.... senão, mãos a obra, para um bom trabalho de laboratório.


LARSON E. Guidelines for handwashing and hand antissepsis. Am J Infect Control. 1995; 23: 251-69. LARSON E. Guidelines for handwashing and hand antissepsis. Am J Infect Control. 1995; 23: 251-69.


DDias

Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> escreveu:
Oi

Devo ter escrito errado...desculpe, mas as
propriedades estão certas...

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Hidroxico de carbono = soda caustica ???

Amauri,

Que referências consultas-tes ?

Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 2:21 PM
Subject: Re: [ciencialist] Sabão líquido x sabão em
barra


O sabão em barra é muito melhor do que os outros por
conter conter propriedades alcalinas, como o
hidroxico
de carbono(soda caustica) e hidroxico de potassio.
Eles são ótimos anti septcos...

Amauri
--- Emiliano Chemello - Yahoo Grupos
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Alguém dá algum pitaco sobre isso?

[ ] 's do
Emiliano Chemello
---
Contato Naeq:
Nome: carmen heberle
Email: cheberle.can@terra.com.br
Telefone: bolhas de sabão
Mensagem: muito bom o texto.
fui atras dessa materia pq lembrei de um passado na
faculdade de med. em que
o prof de bioquimica teria falado (talvez ?) que o
sabão em barra era muito
melhor anti septico que o liq devido (entre outras)
as
famosas bolhas. As
sujeiras seriam mais fortemente "retiradas" devido a
um efeito químico
chamado alosterico.
poderiam mandar- me algo sobre isto?




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SUBJECT: Re: Ponto de ebulição
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 19:46

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
>
> Na verdade, em um submarino a 100m de profundidade, nota-se uma
> redução da ordem de 40cm no diâmetro da embarcação, o que, com a mesma
> quantidade de ar, implica em uma pressão, sim, maior.
>
> Algo pareciso se observa em aviões, só que menos intenso.

40cm? 40cm do quê? De 5m? De 10m? De 15m? De 20m? Ou de 2m?

Mesmo que sejam 40 cm no diâmetro, quanto isto representa em termos de
pressão interna? Se é que alguma alteração é feita na pressão interna...

Para o cálculo, vale aquela equação PV=nRT. Podemos simplificar e
supor que a massa de ar continua a mesma (n=constante) e que a
temperatura também permaneça constante, assim temos:

PV=P'V'

Aumentando o volume, diminui a pressão e vice-versa, como poderíamos
esperar. 40cm é o que diminui no diâmetro, certo? Mas de quanto é o
diâmetro original?

Vamos imaginar que o submarino seja cilíndrico, e que os 40cm
correspondam a uma diminuição de 10% do diâmetro (o que me parece um
exagero, mas vamos lá).

O volume original V é calculado por V = PI * r^2 * h. Vamos
simplificar mais um pouco e vamos imaginar que a dimensão "h" não
tenha sofrido deformação. Se o diâmetro diminui 10%, o raio também
diminui em 10%.

V = PI * r^2 * h
V' = PI * r'^2 * h

V'/V = r'^2 / r^2

Mas sabemos que r' = 0.9 r

V'/V = 0.81

O volume então diminui 19%. Substituindo na equação da pressão:

PV = P'V'

ou

P = P'V'/V

P = 0.81 P'

ou

P' = 1.23456 P

Um acréscimo de 23% na pressão, pouco mais. Se a pressão atmosférica
original era de 1 atm, a nova pressão é de 1.2 atm. Mas estes são
números fictícios, você lançou um número sem dizer se é grande ou
pequeno. 40cm de mudança no diâmetro de um submarino é muita mudança
ou é pouca? É mais de 10% ou menos?

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 19:58

Ops o link falhou...mandando novamente
http://www.geocities.com/pluriversu/espinosa.html


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Desculpe, o Brudna nao quer mais este tipo de discussão. Mesmo
porque
> está fora de foco. E eu gostaria de corrigir uma expressão que usei
> no texto anterior o certo seria "deus sive natura"
>
> Qualquer esclarecimento de um deus como sendo a natureza está em
> http://www.geocities.com/pluriversu/espinosa.html.
> De qualquer forma devemos entender que Spinosa nao foi o único,
> inclusive o Aristóteles achva que deus era a causa primária de
tudo,
> mas que ele nao era o motor móvel do universo, ainda tem Epicuro
dos
> clássicos e outros filósofos modernos , cada qual com noções de
deus
> semelhantes
>





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 20:57

On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> wrote:
> Desculpe minha ignorancia , mas no caso o buraco negro poderia ser
> estudado pela óptica clássica?
>

Não tenho certeza uma vez que não sei se é possível associar uma
"bolha" de índice de refração diferenciado para formar uma espécie de
"lente efetiva".

O efeito de lente gravitacional não é previsto de maneira alguma pela
física clássica.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Vitaminas, verdades e mitos - Luiz Erlon Rodrigues
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 21:04

A TARDE 08/05/2005 - Local

Saúde
Pesquisador nega poder de cura das vitaminas

Estudo realizado por 38 anos conclui que substâncias não funcionam como remédio

ANA LUCIA ANDRADE

Vitamina C combate gripe e resfriado. Vitamina A previne câncer de pulmão. Vitamina E protege contra os radicais livres. Estas e outras indicações em torno das vitaminas, inseridas na crendice popular, são mentirosas.

O alerta vem do médico Luiz Erlon Rodrigues, 65 anos, doutor em Bioquímica Médica, que lançou, na última sexta-feira, um livro polêmico: "Vitaminas, Verdades e Mitos", onde relata a conclusão de suas pesquisas científicas nos últimos 38 anos.

Dentre as conclusões científicas de Luiz Erlon - que tem pós-doutorado em Enzimologia e Microanálises, nas universidades de Paris XII (Créteil) e de Paris XIII (Bobigny), França, além de membro das academias de Medicina da Bahia e Ciências de Nova Iorque (EUA) - uma é categórica: o uso de vitaminas como remédio não funciona. "Apesar de muito importantes para o metabolismo celular, quando administradas em quantidades fisiológicas (pequenas), tornam-se perigosas ou tóxicas se ingeridas em altas doses", revela.

Ao mesmo tempo em que explica técnica e cientificamente a ineficácia do uso de vitaminas como drogas terapêuticas, aproveita para denunciar os abusos da indústria farmacêutica, que promove o seu uso excessivo, indiferente aos prejuízos que vão acarretar à saúde do paciente.

"A indústria farmacêutica começou a se aproveitar da verdade científica para bombardear, com doses altas, uma população na sua maioria constituída de pessoas hipocondríacas, ansiosas e com neuroses provocadas pelo estresse", denunciou, lembrando que esse consumo aleatório movimenta milhões de dólares.

Com sintomas de cansaço, essa população que fomenta este tipo de indústria não sabe que está comprando placebo, droga que não funciona farmacologicamente e sim psicologicamente.

Desestímulo - Em sua incursão no mundo das vitaminas, ele reforça que a ingestão de alimentos variados, a exemplo de vegetais, carnes, peixes e derivados naturais, é suficiente para garantir o suprimento diário das vitaminas.

O livro "Vitaminas, Verdades e Mitos", dividido em 14 capítulos, lista as principais crendices relacionadas às vitaminas e, em aprofundamento técnico-científico, tem como público-alvo especialmente médicos, estudantes de medicina, pesquisadores e profissionais de áreas afins, que encontrarão na obra o suporte que justifica o desestímulo ao uso terapêutico das vitaminas.

Rins eliminam excesso consumido

Dentre as verdades sobre a vitamina A e os carotenos, fruto de pesquisas recentes realizadas na Inglaterra, revela que, se consumidos em altas doses e/ou períodos prolongados pelos fumantes, aumentam em 18% a incidência de câncer de pulmão. "Ao contrário do que é dito", ressalta Erlon.

"Há mais de 50 anos que a vitamina E - muitas vezes indicada para combater os radicais livres e a falta de virilidade masculina - não encontra uma doença para curar", explica o médico. A indústria farmacêutica prepara o menor comprimido com 400 miligramas (mg). Só que a dose diária necessária é de 10 mg para os homens e 8 mg para as mulheres. "Ao ingerir 400 mg, a pessoa está consumindo cerca de 40 vezes", conta.

Em termos de mito, a vitamina C ou ácido ascórbico - usada para curar cânceres de mama e cervical - é imbativelmente a campeã. Erlon explica que 1 g de vitamina C (quantidade de um comprimido) equivale à dose necessária para um indivíduo adulto durante 33 dias. Mas não é que o comprimido dure um mês não. Todo o excesso de vitamina C é eliminado pela urina aproximadamente duas horas depois de ingerida.

Dentre as verdades, algumas chegam a assustar: vitaminas A e D em excesso podem dar lesões neurológicas, hepáticas e hemorragias digestivas.


PRINCIPAIS MITOS

Vitamina E

Previne e protege dos distúrbios neurológicos

Estimula a imunidade

É antioxidante e protege contra radicais livres

Protege contra as doenças cardiovasculares

Aumenta a taxa de HDL e diminui o colesterol e triglicerídios séricos

Protege contra a poluição e agentes tóxicos externos

É eficaz na prevenção de câncer

É eficaz no tratamento da doença fibrocística da mama

Melhora os sintomas da tensão pré-menstrual

Combate a calvície

Previne o aborto espontâneo

Aumenta o vigor sexual

Aumenta a sobrevida

Retarda o desenvolvimento da síndrome de Peyronie

Vitamina A e carotenóides
Estimulam a imunidade
Protegem a pele contra agressões solares
Protegem a visão
Previnem contra o câncer
Aumentam as defesas contra a Aids
Protegem contra os males do fumo
Aceleram a cicatrização
São eficazes no tratamento da acne
Protegem contra rugas e estrias
Retardam o envelhecimento
Estimulam as glândulas endócrinas

Vitamina C
Estimula a resposta imunológica às infecções
Protege contra resfriado e Aids
Combate o câncer, especialmente da próstata, esôfago e estômago
Protege contra os radicais livres
Ajuda no tratamento da anemia
Reduz o colesterol e combate as doenças cardiovasculares
Melhora a cicatrização das feridas e úlceras
Evita a formação de catarata e previne o glaucoma
Combate a asma e outras alergias
Protege contra a ação do fumo e de agentes poluentes externos
Previne o diabetes
Ajuda no tratamento das psicoses e da depressão

*Lembrem-se essas são as crenças disseminadas que ajudam a enriquecer os laboratório farmacêuticos.
< http://www.atarde.com.br/materia.php3?mes=05&ano=2005&id_subcanal=17&id_materia=1081 >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ponto de ebulição
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 21:17

On 08/05/05, César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br> wrote:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> escreveu
> >
> > Na verdade, em um submarino a 100m de profundidade, nota-se uma
> > redução da ordem de 40cm no diâmetro da embarcação, o que, com a mesma
> > quantidade de ar, implica em uma pressão, sim, maior.
> >
> > Algo pareciso se observa em aviões, só que menos intenso.
>
> 40cm? 40cm do quê? De 5m? De 10m? De 15m? De 20m? Ou de 2m?
>
> [...]
> Mas estes são
> números fictícios, você lançou um número sem dizer se é grande ou
> pequeno. 40cm de mudança no diâmetro de um submarino é muita mudança
> ou é pouca? É mais de 10% ou menos?
>

Você não faz idéia do diâmetro de um submarino, não é?

Um submarino de classe Ohio, semelhante àquele em que observei a
compressão, mede 42 pés, ou cerca de 12m de largura. O que faz com que
40cm representam cerca de 3% da largura total.

Na sua notaçào, teremos V'/V = 0.86 => P' = 1.0628 P ou seja, um
aumento de 6% na pressão.

Seja a pressão atmosférica igual a 10^5 Pa, que leva a uma temperatura
de ebulição de 373K. Um aumento de 6%, para 1,06 * 10^5 Pa na pressão,
mantendo a temperatura constante nos leva à fase líquida da água,
segunte este diagrama de fase:
http://www.ditz.nl/wap/klaas/chemsoc/alloys.php?elementno=8&index=6

Ah, sim, outra coisa: QUALQUER aumento de pressão leva a um aumento na
temp. de ebulução da água. Seja ele de 20% ou de 6%.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 21:34

----- Original Message -----
From: "pubmed2005"
Sent: Sunday, May 08, 2005 6:33 PM
Subject: [ciencialist] Re: brilho metálico

> Se bem que nem sempre o dinheiro é muito importnte para alguns
> cientistas...

Como diria Aristóteles:

********** início da citação **********
[.] philosophic wisdom is scientific knowledge, combined with intuitive
reason, of the things that are highest by nature. This is why we say
Anaxagoras, Thales, and men like them have philosophic but not practical
wisdom, when we see them ignorant of what is to their own advantage, and why
we say that they know things that are remarkable, admirable, difficult, and
divine, but useless; viz. because it is not human goods that they seek.
[Aristóteles, Ética Nicomachea, Livro VI, capítulo 7
http://classics.mit.edu/Aristotle/nicomachaen.6.vi.html ]
********** final da citação **********

Por "highest by nature" pense em coisas bem gerais e que não sejam
exclusividade do ser humano. A esse respeito Aristóteles diz que o que é
saudável ou o que é bom para os homens, pode não ser saudável nem bom para
os peixes, logo essas coisas não servem para exemplificar o que ele chama
"highest by nature". Existem, não obstante, qualidades que ele acreditava
que seriam sempre as mesmas, independentemente de quem as observa. O assunto
é questionável, afinal ninguém nunca conversou com um peixe, mas Aristóteles
dá dois exemplos dessas coisas: o branco e o reto. Essa visão traduz o
realismo aristotélico (a se apoiar nas idéias de Platão) e significaria
dizer que se fosse possível um peixe, uma formiga, ou mesmo um ET estudar
ciência, por exemplo, a física, haveria muitas coisas em comum entre essas
físicas e entre todas essas e aquela que nós humanos estudamos. Isso que
haveria de comum em todas essas físicas faria parte do que ele chamava
"sabedoria filosófica" e essa seria a parte da ciência a se apoiar na "razão
intuitiva", aquela mesma que permitiu a Newton "enxergar" a gravitação onde
todos, até então, somente enxergaram a queda.de uma maçã.

Em outras palavras, o homem que estuda as coisas "highest by nature", via de
regra não é egocêntrico e nos dias atuais não seria mais representado por
Anaxagoras nem Thales, mas por nossos expoentes máximos como Newton,
Einstein e tantos outros que se preocuparam em estudar "coisas notáveis,
admiráveis, difíceis e divinas, mas sem utilidade imediata, pois não foram
os bens humanos que eles procuraram". Se quiser, chame a isso de "ciência
pura", mas eu acho que "sabedoria filosófica" ainda é uma expressão bastante
feliz.

Isso serve também como ponto de partida para diferenciarmos o utilitarismo
(imediatista e egocêntrico) do realismo. Nota-se também que esse realismo
não se opõe ao idealismo platônico, algo que Heisenberg pretendeu nos vender
mas que também não vingou, pois nos dias atuais existem muitos físicos que
já perceberam que ou a quântica é realista, no sentido apontado, ou ela não
é uma ciência e muito menos uma filosofia. A meu ver, a quântica sempre foi
realista, a despeito do utilitarismo de Heisenberg-Bohr, mas apesar de ter
essa qualidade, deixou de ser ciência há mais de 50 anos (coincidentemente,
quando começaram a perceber que ela podia ser encarada como realista) e hoje
pertence ao terreno das ficções que tudo "explicam", sem explicarem
absolutamente nada.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 22:03

----- Original Message -----
From: "pubmed2005"
Sent: Sunday, May 08, 2005 7:22 PM
Subject: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp

> o Aristóteles achva que deus era a causa primária de tudo, mas que ele nao
> era o motor móvel do universo,...

Eu tenho a impressão que este não representa o Aristóteles da Antigüidade,
mas o Aristóteles como foi interpretado por Dante (1265-1321), provavelmente
influenciado por Aquino (1225 ou 1227-1274). O Deus de Dante sim, seria a
causa primária mas não o motor, pois os astros seriam movidos por seus
servos (os anjos) e numa hierarquia digna da cultura da Idade Média. Ou
seja, os anjos mais insignificantes empurrariam os astros mais próximos de
nós, enquanto os mais elevados na hierarquia divina empurrariam as estrelas
"fixas" (o termo "fixo" implica na Terra estar em movimento, coisa que não
se admitia na época, pois para todos os efeitos tudo se passava como se as
estrelas efetuassem uma volta completa ao redor da Terra no decorrer de um
dia, além do movimento anual devido à translação da Terra). Enquanto isso
Deus ficaria em repouso e a contemplar a sua criação.

Em 2000 eu expus essa idéia da seguinte maneira:

********** início da citação **********
Para Aristóteles, a tendência ao repouso representava um princípio natural
verificado "experimentalmente" e a ser obedecido por todos os corpos. E por
acreditar neste princípio bem como na sua universalidade, propôs a
existência dos "motores divinos principais", como que a propelirem os astros
em sua recusa a evoluirem para o repouso, o que seria, na sua maneira de
ver, uma condição natural universal. Há ainda outra versão a dizer que, para
Aristóteles, as orbes celestes teriam uma constituição qualitativamente
diferente da nossa atmosfera e tais que o natural, nas condições lá
vigentes, seria a evolução para um movimento circular (Enciclopédia
Britânica, vol. 25, p. 829, edição de 1993), não havendo pois a necessidade
da suposição da existência dos "motores divinos".
[em "A ciência e seus princípios",
http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap01.htm ]
********** final da citação **********

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: [ciencialist] Scientists snub Kansas evolution hearings
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 22:05

Scientists snub Kansas evolution hearings



Education hearings rigged, say science organizations

Sunday, May 8, 2005 Posted: 6:22 PM EDT (2222 GMT)

TOPEKA, Kansas (AP) -- Scientists have refused to participate in state
Board of Education hearings this past week on how the theory of
evolution should be treated in public schools, but they haven't exactly
been silent.



About a dozen scientists, most from Kansas universities, spoke each day
at news conferences after evolution critics testified before a board
subcommittee. They expect to continue speaking out as the hearings wrap
up on Thursday.

"They're in, they do their shtick, and they're out," said Keith Miller,
a Kansas State University geologist. "I'm going to be here, and I'm not
going to be quiet. We'll have the rest of our lives to make our points."

The scientists' boycott was led by the American Association for the
Advancement of Science and Kansas Citizens for Science, which believe
the hearings are rigged against the teaching of evolution.

Scientists said they don't see the need to cram their arguments into a
few days of testimony, like out-of-state witnesses who were called by
advocates of the "intelligent design" theory.

But the boycott has frustrated board members who viewed their hearings
as an educational forum.

"I am profoundly disappointed that they've chosen to present their case
in the shadows," board member Connie Morris said. "I would have enjoyed
hearing what they have to say in a professional, ethical manner."

The theory of evolution says that changes in species can lead to new
species, and that different species, including man and apes, have common
ancestors. Intelligent design advocates contend the universe is so
complex it must have been created by a higher power.

In 1999, the board deleted most references to evolution in the science
standards. But standards were adopted later to include evolution as a
key education concept.

The state board's standards determine what is on statewide tests, but
local school boards decide what is actually taught and which textbooks
are used. The state board plans to consider changes to its standards
this summer.

Leaders of the science groups said the three subcommittee members
already have decided to support language backed by intelligent design
advocates. All three are part of a conservative board majority receptive
to criticism of evolution.

http://www.cnn.com/2005/EDUCATION/05/08/kansas.evolution.ap/index.html


SUBJECT: Re: [ciencialist] Astróloga russa pede indenização à NASA por destruição de cometa
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 22:39

só pode ser piada.. HUAHUAHUAHUAHUAH


Ivan "Doomer" Carlos
Network Admin & Security
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
icarlos@icarlos.net
www.icarlos.net
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----- Original Message -----
From: "César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, May 08, 2005 4:45 PM
Subject: [ciencialist] Astróloga russa pede indenização à NASA por
destruição de cometa


Divirtam-se...

http://br.news.yahoo.com/050506/5/tx1c.html

[]s
--
César A. K. Grossmann




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SUBJECT: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 22:40

Olá Pubmed

risos.:-) Mandar os outros estudarem, e ignorar toda e qualquer conselho sobre livros e leituras, não é boa política..:-) Pode parecer que está usando dois pesos e duas medidas no debate (os outros devem estudar, mas eu posso ignorar qualquer informação e apenas dar palpite..:-)

Deus, o termo utilizado neste debate, tem sentido próprio. Não importa, neste caso, que outros conceitos ou formas de definir tenham, em algum momento, sido usados por outros, filósofos ou não. Caso contrário, nenhuma discussão seria possível, já que a cada refutação ou argumento contrário apresentado, o debatedor poderia alegar que "não estou usando essa definição, mas outra, obscura, que você não conhece"..:-)

Assim, se alguém considera, para sí, que seu deus é apenas uma energia que existiu somente no início do unvierso, ou que "seu deus" são as leis da física, isso deve bastar a ele, mas não é o deus em debate na questão religiões, crenças, ateismo ou crentes versus céticos.

Para esclarecer, quando um cientista ou cético alega não ver evidencias da ação de uma divindade, de deus, ele se refere a esta definição de deus, não a qualquer outra, mais flexivel, como "leis da física". Seria absurdo, já que nenhum cientista negaria existirem leis da física, não?..:-)

Se alguém alega que, para ele, as leis que governam o universo é deus, não está, obviamente, se referindo ao conceito de deus religioso (como bem colocou Sagan, não se reza para a lei da gravidade..:-). E se perguntar a um cientista se ele considera existirem as leis da física, a resposta certamente positiva também não implica que este cientista acredite em "deus", não é?..:-)

No sentido religioso, e como crença, fé, o conceito de deus é sempre transcendental. Nenhuma religião rezaria para forças físicas, ou adoraria ETs extradimensionais ou mesmo se dirigiria a deuses que pudessem ser tocados ou mesmo "mortos" (se é natural, sempre se poderia usar as regras da natureza e derrota-lo..:-)

Lembre-se, é um argumento, não uma opinião e se vai refuta-lo, faça-o com razão e lógica, não atacando o autor ou mudando de assunto..:-)

Homero




----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 6:21 PM
Subject: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp


Epa, vale apenas estudar um pouquinho de filosofia
Nem sempre deus é transcendente para alguns filósofos.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Deus deve ser sempre sobrenatural, ou não será deus. Por exemplo,
um ET extradimensional superpoderoso que criou o universo em que
vivemos para extrair sua energia em outras dimensões, ou mesmo apra
criar seres humanos e testar suas propriedades, não é deus. Será um
ET extradimensional, natural, não sobrenatural, e isso impede que se
encaixe no conceito aqui debatido.
texto foram removidas]




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 22:41

Bem, de qualquer forma fica valendo o pensamento de Dante. Eu queria
só mostrar ao Oráculo que a visão de deus de varios filosofos nao
era tão somente transcendental conforme a religiao, embora seja
metafísica, e alguns ousam até em dizer sobre imanencia de deus na
realidade natural, como spinoza que foi tachado de ateu, por causa da
sua noção deus sive natura.

Mas, o Oráculo diz que isso nao existe né? Fazer o que?


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "pubmed2005"
> Sent: Sunday, May 08, 2005 7:22 PM
> Subject: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
>
> > o Aristóteles achva que deus era a causa primária de tudo, mas
que ele nao
> > era o motor móvel do universo,...
>
> Eu tenho a impressão que este não representa o Aristóteles da
Antigüidade,
> mas o Aristóteles como foi interpretado por Dante (1265-1321),
provavelmente
> influenciado por Aquino (1225 ou 1227-1274). O Deus de Dante sim,
seria a
> causa primária mas não o motor, pois os astros seriam movidos por
seus
> servos (os anjos) e numa hierarquia digna da cultura da Idade
Média. Ou
> seja, os anjos mais insignificantes empurrariam os astros mais
próximos de
> nós, enquanto os mais elevados na hierarquia divina empurrariam as
estrelas
> "fixas" (o termo "fixo" implica na Terra estar em movimento, coisa
que não
> se admitia na época, pois para todos os efeitos tudo se passava
como se as
> estrelas efetuassem uma volta completa ao redor da Terra no
decorrer de um
> dia, além do movimento anual devido à translação da Terra).
Enquanto isso
> Deus ficaria em repouso e a contemplar a sua criação.
>
> Em 2000 eu expus essa idéia da seguinte maneira:
>
> ********** início da citação **********
> Para Aristóteles, a tendência ao repouso representava um princípio
natural
> verificado "experimentalmente" e a ser obedecido por todos os
corpos. E por
> acreditar neste princípio bem como na sua universalidade, propôs a
> existência dos "motores divinos principais", como que a propelirem
os astros
> em sua recusa a evoluirem para o repouso, o que seria, na sua
maneira de
> ver, uma condição natural universal. Há ainda outra versão a dizer
que, para
> Aristóteles, as orbes celestes teriam uma constituição
qualitativamente
> diferente da nossa atmosfera e tais que o natural, nas condições lá
> vigentes, seria a evolução para um movimento circular (Enciclopédia
> Britânica, vol. 25, p. 829, edição de 1993), não havendo pois a
necessidade
> da suposição da existência dos "motores divinos".
> [em "A ciência e seus princípios",
> http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap01.htm ]
> ********** final da citação **********
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Re: Vitaminas, verdades e mitos - Luiz Erlon Rodrigues
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 22:51

Discordo deste médico em partes.
Claro que nao devemos tomar vitaminas a torta e direita, já que elas
se encontram nos alimentos.

Mais uma pessoa doente , fraca e que nao se alimenta direito e usa
antibióticos e outros medicmentos, ela se torna ncessária como
complemento do tratamento.

E em carencias provocadas por subnutrição elas tb são necessárias.
Para repor a quantidde necessária mais rapidamente que numa refeição.
Assim que a pessoa começar a se alimentar normalmente ela pode ser
excluida pouco a pouco.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> A TARDE 08/05/2005 - Local
>
> Saúde
> Pesquisador nega poder de cura das vitaminas
>
> Estudo realizado por 38 anos conclui que substâncias não funcionam
como remédio
>
> ANA LUCIA ANDRADE
>
> Vitamina C combate gripe e resfriado. Vitamina A previne câncer de
pulmão. Vitamina E protege contra os radicais livres. Estas e outras
indicações em torno das vitaminas, inseridas na crendice popular, são
mentirosas.
>
> O alerta vem do médico Luiz Erlon Rodrigues, 65 anos, doutor em
Bioquímica Médica, que lançou, na última sexta-feira, um livro
polêmico: "Vitaminas, Verdades e Mitos", onde relata a conclusão de
suas pesquisas científicas nos últimos 38 anos.
>
> Dentre as conclusões científicas de Luiz Erlon - que tem pós-
doutorado em Enzimologia e Microanálises, nas universidades de Paris
XII (Créteil) e de Paris XIII (Bobigny), França, além de membro das
academias de Medicina da Bahia e Ciências de Nova Iorque (EUA) - uma
é categórica: o uso de vitaminas como remédio não funciona. "Apesar
de muito importantes para o metabolismo celular, quando administradas
em quantidades fisiológicas (pequenas), tornam-se perigosas ou
tóxicas se ingeridas em altas doses", revela.
>
> Ao mesmo tempo em que explica técnica e cientificamente a
ineficácia do uso de vitaminas como drogas terapêuticas, aproveita
para denunciar os abusos da indústria farmacêutica, que promove o seu
uso excessivo, indiferente aos prejuízos que vão acarretar à saúde do
paciente.
>
> "A indústria farmacêutica começou a se aproveitar da verdade
científica para bombardear, com doses altas, uma população na sua
maioria constituída de pessoas hipocondríacas, ansiosas e com
neuroses provocadas pelo estresse", denunciou, lembrando que esse
consumo aleatório movimenta milhões de dólares.
>
> Com sintomas de cansaço, essa população que fomenta este tipo de
indústria não sabe que está comprando placebo, droga que não funciona
farmacologicamente e sim psicologicamente.
>
> Desestímulo - Em sua incursão no mundo das vitaminas, ele reforça
que a ingestão de alimentos variados, a exemplo de vegetais, carnes,
peixes e derivados naturais, é suficiente para garantir o suprimento
diário das vitaminas.
>
> O livro "Vitaminas, Verdades e Mitos", dividido em 14 capítulos,
lista as principais crendices relacionadas às vitaminas e, em
aprofundamento técnico-científico, tem como público-alvo
especialmente médicos, estudantes de medicina, pesquisadores e
profissionais de áreas afins, que encontrarão na obra o suporte que
justifica o desestímulo ao uso terapêutico das vitaminas.
>
> Rins eliminam excesso consumido
>
> Dentre as verdades sobre a vitamina A e os carotenos, fruto de
pesquisas recentes realizadas na Inglaterra, revela que, se
consumidos em altas doses e/ou períodos prolongados pelos fumantes,
aumentam em 18% a incidência de câncer de pulmão. "Ao contrário do
que é dito", ressalta Erlon.
>
> "Há mais de 50 anos que a vitamina E - muitas vezes indicada para
combater os radicais livres e a falta de virilidade masculina - não
encontra uma doença para curar", explica o médico. A indústria
farmacêutica prepara o menor comprimido com 400 miligramas (mg). Só
que a dose diária necessária é de 10 mg para os homens e 8 mg para as
mulheres. "Ao ingerir 400 mg, a pessoa está consumindo cerca de 40
vezes", conta.
>
> Em termos de mito, a vitamina C ou ácido ascórbico - usada para
curar cânceres de mama e cervical - é imbativelmente a campeã. Erlon
explica que 1 g de vitamina C (quantidade de um comprimido) equivale
à dose necessária para um indivíduo adulto durante 33 dias. Mas não é
que o comprimido dure um mês não. Todo o excesso de vitamina C é
eliminado pela urina aproximadamente duas horas depois de ingerida.
>
> Dentre as verdades, algumas chegam a assustar: vitaminas A e D em
excesso podem dar lesões neurológicas, hepáticas e hemorragias
digestivas.
>
>
> PRINCIPAIS MITOS
>
> Vitamina E
>
> Previne e protege dos distúrbios neurológicos
>
> Estimula a imunidade
>
> É antioxidante e protege contra radicais livres
>
> Protege contra as doenças cardiovasculares
>
> Aumenta a taxa de HDL e diminui o colesterol e triglicerídios
séricos
>
> Protege contra a poluição e agentes tóxicos externos
>
> É eficaz na prevenção de câncer
>
> É eficaz no tratamento da doença fibrocística da mama
>
> Melhora os sintomas da tensão pré-menstrual
>
> Combate a calvície
>
> Previne o aborto espontâneo
>
> Aumenta o vigor sexual
>
> Aumenta a sobrevida
>
> Retarda o desenvolvimento da síndrome de Peyronie
>
> Vitamina A e carotenóides
> Estimulam a imunidade
> Protegem a pele contra agressões solares
> Protegem a visão
> Previnem contra o câncer
> Aumentam as defesas contra a Aids
> Protegem contra os males do fumo
> Aceleram a cicatrização
> São eficazes no tratamento da acne
> Protegem contra rugas e estrias
> Retardam o envelhecimento
> Estimulam as glândulas endócrinas
>
> Vitamina C
> Estimula a resposta imunológica às infecções
> Protege contra resfriado e Aids
> Combate o câncer, especialmente da próstata, esôfago e estômago
> Protege contra os radicais livres
> Ajuda no tratamento da anemia
> Reduz o colesterol e combate as doenças cardiovasculares
> Melhora a cicatrização das feridas e úlceras
> Evita a formação de catarata e previne o glaucoma
> Combate a asma e outras alergias
> Protege contra a ação do fumo e de agentes poluentes externos
> Previne o diabetes
> Ajuda no tratamento das psicoses e da depressão
>
> *Lembrem-se essas são as crenças disseminadas que ajudam a
enriquecer os laboratório farmacêuticos.
> < http://www.atarde.com.br/materia.php3?
mes=05&ano=2005&id_subcanal=17&id_materia=1081 >
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 22:55

Olá Amauri

Amauri: Estuda buraco-negro matematicamente é forçado..."

Não, não é..:-) Pelo contrário, é justamente a forma de descobrir algo sobre os buracos negros. É, na verdade, a forma como ele foi primeiramente "descoberto", ou seja, uma consequencia das equações matemáticas (aquelas, que se recusa a aprender ou ver utilidade..:-).

Calcular o trajeto e alvo de um projétil, por exemplo. Colocam-se as variáveis na equação, como força, angulo, peso, atração gravitacional, etc, e o resultado indica onde o projétil vai cair. Ou onde o satélite vai orbitar ou em que momento e posição orbital uma sonda, como a Cassini, vai atingir Saturno. Estuda-se e se faz previsões matemáticas, que podem ser confirmadas depois. Se a matemática for precisa, a previsão nem precisa ser confirmada muitas vezes..:-)

Agora o buraco negro. Coloca-se nas equações da gravitação os valores de uma estrela. Com determinada massa, o resultado é uma anã branca. Com mais massa, as equações resultam em números que, de acordo com o que sabemos dessas leis físicas, a atração gravitacional será forte o suficiente que, para escapar, um objeto terá de se mover com velocidades superiores a da luz.

É o mesmo tipo de cálculo que permite decidir quanto combustível um onibus espacial deve queimar para escapar da atração gravitacional da Terra (espero que não pense que os onibus espaciais apenas enchem de combustivel seus tanques e usam o que for preciso, sem calcular ou mensurar nada, na pura "sorte", não?..:-) Também é o mesmo tipo de cálculo que permite saber a que velocidade um foguete deve se mover para escapar da atração da Terra. Se a massa da Terra fosse maior e maior, uma hora ela colapsaria, e a pressão da gravidade seria suficiente para "fundir" dois átomos de hidrogenio em um de helio..:-) E a Terra seria uma estrela, não um planeta.

É possível que buracos negros não existam. É possível que alguma variável que ainda desconhecemos impeça que ele se forme. Mas, se não for assim, se uma estrela de grande massa colapsar, sua gravidade criará, de acordo com equações matemáticas, um objeto com atração gravitacional espantosamente alta e buracos negros serão formados.

Assim, estudar buracos negros matematicamente é perfeitamente possível e, neste estágio do conhecimento científico, uma das poucas formas de faze-lo (outras são o estudo dos efeitos de campos gravitacionais gigantescos em estrelas ou regiões do espaço).

Homero




----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 7:17 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer


Estuda buraco-negro matematicamente é forçado...

Amauri
--- pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Elton, que parte da matemática faz este tipo de
cálculo astrofísico?
E o que seria uma lente gravitacional?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
<eltonfc@g...>
escreveu
> On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@y...> wrote:
> > Podemos chegar bem perto de um buraco negro e
testar as condições
> > existentes lá? Como se estuda um buraco negro?
> >
>
> Não, não podemos. Estudamos buracos-negros
matematicamente e através
> de observações indiretas, como efeitos de lente
gravitacional.
>
> --
> Elton Carvalho
>
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SUBJECT: Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 22:59

Sao equaçoes matemáticas que sao utilizadas no estudo do buraco negro?


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Amauri
>
> Amauri: Estuda buraco-negro matematicamente é forçado..."
>
> Não, não é..:-) Pelo contrário, é justamente a forma de descobrir
algo sobre os buracos negros. É, na verdade, a forma como ele foi
primeiramente "descoberto", ou seja, uma consequencia das equações
matemáticas (aquelas, que se recusa a aprender ou ver utilidade..:-).





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 23:02

On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> wrote:
> Sao equaçoes matemáticas que sao utilizadas no estudo do buraco negro?
>
> JR

Sim. As da Relatividade Geral de Einstein:
http://en.wikipedia.org/wiki/General_relativity

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Elton Carvalho

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SUBJECT: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 23:03

Olá Pubmed

Não, o Oraculo/Homero não diz que não existe, diz que não importa neste debate, o que é bem diferente..:-) E o que diferencia metafísica de transcedenteal, para você?..:-) Será interessante saber..:-)

Quando se debate a existencia de deus, neste caso, é o deus transcendental. Leis da natureza, que podem ser o deus de alguém, não são objeto dessa discusão, já que ninguém, nem os que creem em deus, nem os ateus, discordam do fato de que existem leis da natureza..:-)

Assim, se quiser chamar seu animal de estimação de deus, e me perguntar se eu acredito que ele existe, eu direi, é claro, que sim, acredito que seu animal de estimação existe..:-) Mas isso não significa que eu acredite em deus, não é?..:-) Isso deve ser claro, mesmo para você..:-)

E Spinoza foi tachado de ateu (como você afirma) justamente porque seu "deus" não se encaixava no conceito de deus das religiões..:-) Ou seja, leis da natureza não servem como substituto de deus nesse sentido religioso e transcedental (ou metafisico, ou esoterico, ou qualquer termo que seja usado apra definri algo fora do alcance do universo natural..:-)

Da mesma forma, se alguém afirma que uma energia natural disparou o Big Bang, isso, para os efeitos deste debate, não é deus, claro..:-)

Homero



----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 10:41 PM
Subject: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp


Bem, de qualquer forma fica valendo o pensamento de Dante. Eu queria
só mostrar ao Oráculo que a visão de deus de varios filosofos nao
era tão somente transcendental conforme a religiao, embora seja
metafísica, e alguns ousam até em dizer sobre imanencia de deus na
realidade natural, como spinoza que foi tachado de ateu, por causa da
sua noção deus sive natura.

Mas, o Oráculo diz que isso nao existe né? Fazer o que?


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "pubmed2005"
> Sent: Sunday, May 08, 2005 7:22 PM
> Subject: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
>
> > o Aristóteles achva que deus era a causa primária de tudo, mas
que ele nao
> > era o motor móvel do universo,...
>
> Eu tenho a impressão que este não representa o Aristóteles da
Antigüidade,
> mas o Aristóteles como foi interpretado por Dante (1265-1321),
provavelmente
> influenciado por Aquino (1225 ou 1227-1274). O Deus de Dante sim,
seria a
> causa primária mas não o motor, pois os astros seriam movidos por
seus
> servos (os anjos) e numa hierarquia digna da cultura da Idade
Média. Ou
> seja, os anjos mais insignificantes empurrariam os astros mais
próximos de
> nós, enquanto os mais elevados na hierarquia divina empurrariam as
estrelas
> "fixas" (o termo "fixo" implica na Terra estar em movimento, coisa
que não
> se admitia na época, pois para todos os efeitos tudo se passava
como se as
> estrelas efetuassem uma volta completa ao redor da Terra no
decorrer de um
> dia, além do movimento anual devido à translação da Terra).
Enquanto isso
> Deus ficaria em repouso e a contemplar a sua criação.
>
> Em 2000 eu expus essa idéia da seguinte maneira:
>
> ********** início da citação **********
> Para Aristóteles, a tendência ao repouso representava um princípio
natural
> verificado "experimentalmente" e a ser obedecido por todos os
corpos. E por
> acreditar neste princípio bem como na sua universalidade, propôs a
> existência dos "motores divinos principais", como que a propelirem
os astros
> em sua recusa a evoluirem para o repouso, o que seria, na sua
maneira de
> ver, uma condição natural universal. Há ainda outra versão a dizer
que, para
> Aristóteles, as orbes celestes teriam uma constituição
qualitativamente
> diferente da nossa atmosfera e tais que o natural, nas condições lá
> vigentes, seria a evolução para um movimento circular (Enciclopédia
> Britânica, vol. 25, p. 829, edição de 1993), não havendo pois a
necessidade
> da suposição da existência dos "motores divinos".
> [em "A ciência e seus princípios",
> http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap01.htm ]
> ********** final da citação **********
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




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FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
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DATE: 08/05/2005 23:11

Olá Pubmed

Sim, como em quase todos os casos na astrofísica. Equações fisicas e matemáticas. Por exemplo, uma estrela é detectada. Sua órbita ou movimento é calculado, matematicamente, de acordo com leis de gravitação. Mas, ela age em desacordo com os resultados obtidos. Eles indicam que ela se move como se uma grande massa, perfeitamente calculável, estivesse presente a uma determinada distância.

Pense em um ET examinando nosso planeta de longe. Ele pode ver a Terra, mas não muito claramente. Seus cálculos dizem que ela deveria se mover em linha reta na órbita, mas ela aparenta estar "bamboleando" através do espaço. Com cálculos precisos, este ET pode não apenas descobrir que existe uma Lua na órbita da Terra, como seu tamanho, posição e massa.

Voltando a estrela distante, o objeto de enorme massa que deveria existir perto dela não pode ser visto. Não apenas não há nenhuma estrela com massa suficiente ao lado da estrela analisada, como no ponto onde deveria estar, nada aparece, nem a luz de outras estrelas que ficam atras desse ponto. Algumas estrelas inclusive parecem estar "perdendo" massa para o ponto que não pode ser visto de forma alguma.

São estes cálculos fisico/matemáticos que podem permitir o estudo de buracos negros. Pelo menos que alguma outra teoria possa explicar o comportamento estranho dessas estrelas que bamboleiam ao redor de pontos invisíveis..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 10:59 PM
Subject: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer


Sao equaçoes matemáticas que sao utilizadas no estudo do buraco negro?


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Amauri
>
> Amauri: Estuda buraco-negro matematicamente é forçado..."
>
> Não, não é..:-) Pelo contrário, é justamente a forma de descobrir
algo sobre os buracos negros. É, na verdade, a forma como ele foi
primeiramente "descoberto", ou seja, uma consequencia das equações
matemáticas (aquelas, que se recusa a aprender ou ver utilidade..:-).





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 23:15

Oi Elton, valeu...é que voce havia falado em topografia espacial.
Preciso saber disso porque estou estudando matemática aplicada a
física

Grato pela informação

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@y...> wrote:
> > Sao equaçoes matemáticas que sao utilizadas no estudo do buraco
negro?
> >
> > JR
>
> Sim. As da Relatividade Geral de Einstein:
> http://en.wikipedia.org/wiki/General_relativity
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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SUBJECT: Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 23:18

Sim, mas nao seria fórmulas de física e equaçoes matemáticas?
Equaçoes físicas?

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> Sim, como em quase todos os casos na astrofísica. Equações fisicas
e matemáticas. removidas]




SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 23:30

A percepção no caso seria metafísica - como quase tudo na filosofia
que penetra na essencia das coisas o é( o canal utilizado para
perceber é a mente), mas a noção desse deus nao seria transcedental,
seria imamente - leia o link que te mandei.

O transcendental é um deus a parte, e o imanente é o deus percebido
na natureza das coisas, inclusive da propria percepção.

No caso para se fazer a diferenç voce teria de separar o objeto do
perceptor, observador e observado. No caso aí o objeto é o perceptor.
O proprio objeto é o observado( imanência inerente a relidade
natural).

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> Não, o Oraculo/Homero não diz que não existe, diz que não importa
neste debate, o que é bem diferente..:-) E o que diferencia
metafísica de transcedenteal, para você?..:-) Será interessante
saber..:-)
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/05/2005 23:45

----- Original Message -----
From: "Manuel Bulcão"
Sent: Sunday, May 08, 2005 2:21 PM
Subject: [ciencialist] Re: brilho metálico

> > Mesquita: ...Já a "galera", aqueles que não conseguem produzir
conhecimentos científicos a não ser através do mecanismo de
copiar/colar, esses aceitam qualquer coisa *desde que venha de cima
para baixo* (princípio da autoridade), e é por isso que chamo-os de
peripatéticos e/ou papagaios cultos.

> Manuel: Reconheço cabisbaixo que, com relação à física, sou mesmo um
maria-vai-com-as-outras.

Mesquita: Discordo. Já discutimos bastante, aqui ou na Acrópolis, e noto que
você respeita e bastante as opiniões daqueles que discordam da sua maneira
de pensar. "Galera" é um regionalismo brasileiro e a significar um grupo de
torcedores, jamais um grupo de pensadores. Aceitar a física "moderna" não
significa "torcer" pela física "moderna", pois isso não faz sentido nem em
física nem em ciência nenhuma, e nem preciso citar Popper para convencê-lo
disso. Obviamente, se você não é especialista em física, não seria de se
esperar que você produzisse conhecimentos em física, logo não é apenas isso
o que caracteriza "pertencer à galera". Espero agora ter sido entendido na
minha colocação original, pois havia deixado isso mais ou menos implícito no
que considerei "princípio da autoridade".

> Manuel: Mas, se não questiono muito as teorias correntes e mais aceitas
deste campo do conhecimento, não é por não ter espírito crítico e
não gostar de questionar:

Mesquita: Pois então, se você tem espírito crítico, como já testemunhei
aqui, lamento informar que você está excluído do que considero "galera".

> Manuel: Pois acredido que o consenso científico se sustenta, também, nos
dados da observação e da experiência. Creio que, ao menos no campo
das ciências naturais, nenhuma teoria permanece consensual ou
amplamente aceita depois que os fatos começam a contrariá-la de
forma reiterada, persistente.

Mesquita: De fato, mas isso não justifica a Inquisição dos Tempos Modernos e
muito menos a superproteção das teorias através da construção de hipóteses
"ad hoc" em série, com a única finalidade de salvar a "filosofia"
paradigmática, dogmática, retrógrada e reacionária do historiador Thomas
Kuhn.

> Manuel: se por um lado um físico pode ser
um grande físico sem saber nada de biologia ou ciências humanas

Mesquita: Eu já tenho as minhas dúvidas quanto a isso. Conhecer as partes
sem a visão do todo caracteriza a visão da "galera" acima citada, jamais a
visão de um grande físico no estilo daquele que, ao enxergar a queda da maçã
e a não-queda da Lua, conseguiu observar pela primeira vez a gravitação e a
inércia associadas. Isso não significa dizer que o físico deve conhecer
biologia, mas que deve ter a mente aberta, deve estar dotado do que
Aristóteles chamava "sabedoria filosófica". Comentei algo a esse respeito em
mensagem recente.

> Manuel: Quanto à teoria geral do Direito e do Estado, então... o jurista
Pontes de Miranda (homem extremamente culto, erudito, com interesses
variados) gostava de repetir que "quem só Direito sabe, nem Direito
sabe".

Mesquita: Pois eu acho que isso vale também para a física. Pertencer ou não
pertencer à galera? Eis a questão!

> Manuel: Mas, infelizmente, é impossível ter pleno domínio de tudo, não é?

Mesquita: Não só é impossível como também desnecessário. É suficiente saber
cultivar uma "sabedoria filosófica" e isso não implica em saber tudo a
respeito, mesmo porque os sábios estão cientes do "O que sei é que nada
sei".

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/05/2005 23:46

Oi Elton,

--- Em ciencialist Elton Carvalho escreveu
> On 08/05/05, pubmed2005 wrote:
> > Desculpe minha ignorancia , mas no caso o buraco negro poderia ser
> > estudado pela óptica clássica?
> >
>
> Não tenho certeza uma vez que não sei se é possível associar uma
> "bolha" de índice de refração diferenciado para formar uma espécie de
> "lente efetiva".
>
> O efeito de lente gravitacional não é previsto de maneira alguma pela
> física clássica.
>

Esta tua última afirmação é muito fácil de se falar! Pois no século
XVII ou XVIII ainda não exitia este termo: "Lente Gravitacional"

Antes de fazer novamente uma afirmação tão fácil assim... :-)

Veja:
http://www.extinctionshift.com/

Ou melhor:

http://www.extinctionshift.com/topic_05.htm

[ ]'s
Hélio

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .




SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 00:01

O grande e e milenar profeta Lao Tsé Junior já dizia, três coisas são
necessários para a sabedoria: filosofia que alimenta o espírito, e
a matemática e a física que nos explica a natureza das coisas

O verdadeiro sábio penetra com profundidade(não confundir com outra
coisa) na natureza de si mesmo(filosofia) e na natureza das coisas
(ciência)

Lao Tsé Junior

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> Mesquita: Não só é impossível como também desnecessário. É
suficiente saber
> cultivar uma "sabedoria filosófica" e isso não implica em saber
tudo a
> respeito, mesmo porque os sábios estão cientes do "O que sei é que
nada
> sei".





SUBJECT: Re: Ponto de ebulição
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 00:04

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
>
> Você não faz idéia do diâmetro de um submarino, não é?

Não. Meu pai trocou o nosso por um porta-aviões quando eu ainda não
tinha noção das coisas, as fotos e os projetos do mesmo foram juntos.
Por quê?

> Um submarino de classe Ohio, semelhante àquele em que observei a
> compressão, mede 42 pés, ou cerca de 12m de largura. O que faz com que
> 40cm representam cerca de 3% da largura total.

Bem que achei que 10% era uma estimativa exagerada...

> Na sua notaçào, teremos V'/V = 0.86 => P' = 1.0628 P ou seja, um
> aumento de 6% na pressão.

Isto se houve mesmo aumento de pressão. Poderia muito bem haver um
mecanismo de compensação, mas acho que esta mudança de pressão é bem
suportada pelo ser humano, e não deve ter mecanismo algum de compensação.

> Ah, sim, outra coisa: QUALQUER aumento de pressão leva a um aumento na
> temp. de ebulução da água. Seja ele de 20% ou de 6%.

Claro que vai. Na verdade, deve ter mudança na temperatura de ebulição
da água quando a pressão cai logo antes de uma tempestade. Me arrisco
a dizer que o fato de você colocar uma tampa na chaleira deve fazer
com que a água ferva a temperatura diferente daquela que seria
observada na fervura em uma panela sem tampa. Mas você não vai ver
água a 300ºC em estado líquido com um aumento de meros 6% da pressão.

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: Re: Astróloga russa pede indenização à NASA por destruição de cometa
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 00:06

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ivan Carlos" <icarlos@i...>
escreveu
> só pode ser piada.. HUAHUAHUAHUAHUAH

Não é. E se a NASA não tiver um orçamento especifico para lidar com
processos judiciais, pode contar com algum projeto científico tendo as
verbas cortadas para pagar um advogado (ou uma equipe).

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 00:26

Olá Manuel

Me permita assinar embaixo dessa sua mensagem, por favor..:-) Venho
tentando dizer exatamente a mesma coisa, mas acho que minha verve não
é das melhores, nunca recebi nenhum parabéns do Alberto por minhas
colocações, como você recebeu..:-)

Entretanto, tentei diversas vezes colocar que o conservadorismo é uma
virtude, não um pecado, no formato do conhecimento científico..:-)
Mudar sim, mas com base e com cautela. O rigor necessário a aceitar
novas (e revolucionárias) alegações deve ser extremo, sob pena de
passarmos o tempo todo correndo atrás de fantasmas travestidos de
alegações de novas descobertas.

Também presumo que o consenso nem sempre (ou mesmo raramente) tem por
base a aceitação subserviente de canones das autoridades científicas,
mas sim em conjuntos de evidencias que devem ser refutadas, claro, mas
por alegações com pelo menos tanto (ou mais) embasamento que as já
existentes.

Espero que seu texto esclareça melhor até meus pontos de vista, quando
novas discussões sobre o "stabilishiment científico" forem debatidas..:-)

Um abraço e parabéns de novo pelo texto claro e preciso..:-)

Homero

PS: Espero que eu também esteja fora da "galera" citada pelo Alberto,
mas não tenho muita certeza..:-)



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
> Grande Mesquita!
>
> Mesquita: ...Já a "galera", aqueles que não conseguem produzir
> conhecimentos científicos a não ser através do mecanismo de
> copiar/colar, esses aceitam qualquer coisa *desde que venha de cima
> para baixo* (princípio da autoridade), e é por isso que chamo-os de
> peripatéticos e/ou papagaios cultos.
>
> Manuel: Reconheço cabisbaixo que, com relação à física, sou mesmo um
> maria-vai-com-as-outras.
>
> Mas, se não questiono muito as teorias correntes e mais aceitas
> deste campo do conhecimento, não é por não ter espírito crítico e
> não gostar de questionar: é por que, ao contrário de você, não tenho
> conhecimento aprofundado neste assunto e, portanto, capacidade de
> questionar com conhecimento de causa.
>
> Por isso, devido a esta falha na minha formação, sou obrigado, a
> contragosto, a me fiar num consenso que, presumo, tem por base não
> apenas a reverência servil pela autoridade, a segurança que se sente
> quando se esconde atrás do clamor da turma ou o temor da solidão que
> acomete muitos dos que ousam ser diferentes (o efeito 'patinho
> feio').
>
> Pois acredido que o consenso científico se sustenta, também, nos
> dados da observação e da experiência. Creio que, ao menos no campo
> das ciências naturais, nenhuma teoria permanece consensual ou
> amplamente aceita depois que os fatos começam a contrariá-la de
> forma reiterada, persistente. Neste ramo do saber, a retórica, a
> pulsão de repetição e a precaução conservadora são impotentes frente
> à força da demonstração pelos testes.
>
> Concordo com Steven Weinberg quando afirma que há ciências mais
> fundamentais que outras, sendo que, entre as ciências empíricas, a
> física é a mais fundamental. Afinal, todo organismo vivo é um
> sistema físico (logo, sujeito às leis da física), mas nem todo
> sistema físico é vivo. Por isso, se por um lado um físico pode ser
> um grande físico sem saber nada de biologia ou ciências humanas
> (isso se não for um biofísico, um psicofísico, um econofísico,
> etc.), um biólogo ou um antropólogo, ao contrário, não farão muito
> progressos se não tiverem um conhecimento razoável de física.
>
> Quanto à teoria geral do Direito e do Estado, então... o jurista
> Pontes de Miranda (homem extremamente culto, erudito, com interesses
> variados) gostava de repetir que "quem só Direito sabe, nem Direito
> sabe".
>
> Meus interesses centram-se (mas não se concentram) na antropologia.
> Entretanto, para compreender o homem, é necessário não perder de
> vistanão o fato de ser ele parte da natureza viva e, também, um
> subsistema de um sistema total: o universo físico. Daí a minha
> preocupação de saber alguma coisa de biologia, de física e de
> matemática.
>
> Mas, infelizmente, é impossível ter pleno domínio de tudo, não é?
>
> Reconheço: quando o assunto é física ou biologia, sou o Simplício. :-
> )
>
> Grande abraço,
> Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: Lourenço <listaslou@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 01:07

O duro é que tomei forçado, e doido para não dar certo e desacreditar a
pessoa, nota, era a minha SOGRA.

Até.

Lourenço.

listaslou@yahoo.com.br
----- Original Message -----
From: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, May 07, 2005 5:34 PM
Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia


Ué a azia tem um certo tempo de duraçao. Quem te garante que o tempo
em que voce foi lá e pegou o remédio que achou que nao ia melhorar,
mas tomou no intuito de melhorar, azia já nao tinha passado?

Bem, um pessoa tomar algo em que nao acredita que vai funcionar é
meio esquisito...voce tomou desacraditando que ia melhorar, mas com
uma leve esperança que voce ia melhorar :-)

A mente nos prega cada peça...eu geralmente jogo na loteria achando
que nunca vou ganhar, mas com uma leve esperança de ganhar(mesmo que
inconsciente)...Se não houvesse nenhum crédito eu nem jogaria, o que
seria mais óbvio

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço <listaslou@y...>
escreveu
> Mas o maior problema que tomei forçado, sem acreditar, e funcionou,
tb.
> achei que não ia funcionar.
>
> Até.
>
> Lourenço.
>





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 01:35

----- Original Message -----
From: "oraculo333"
Sent: Monday, May 09, 2005 12:26 AM
Subject: [ciencialist] Re: brilho metálico

> nunca recebi nenhum parabéns do Alberto por minhas colocações

Pois então receba agora, pois quero crer que já tivemos muitas discussões
produtivas, algumas até mesmo recentemente. Eu não iria perder o meu tempo
"quebrando o pau" contigo ;-) caso não valorizasse a sua argumentação. Via
de regra discordamos em quase tudo, mas de uma maneira ou de outra acabamos
por concordar com as nossas discordâncias. Não sei se deu para entender, mas
é como via de regra terminam os nossos impasses, :-))), ou seja, acabamos
por concordar discordando.

> PS: Espero que eu também esteja fora da "galera" citada pelo Alberto, mas
> não tenho muita certeza..:-)

Bem, eu já não tenho certeza de nada. No caso ora em discussão eu "joguei
verde para colher maduro" (esse ditado é do tempo do meu avô e não sei se
era exatamente assim, mas creio que dá para entender o significado). Aliás,
é importante fazer uma distinção entre duas colocações que fiz recentemente:

Numa delas, de outra thread, eu me referia a membros da Ciencialist, sem
falar em "galera", e, neste caso, realmente eu "joguei verde para colher
maduro". Os três ou quatro que citei foi apenas para provocar, pois não
tenho lista alguma, apenas guardo na lembrança a imagem de algumas threads
que foram 100% estéreis e sem levar a nada (improdutivas) e relacionadas a
temas como criacionismo, homeopatia, acupuntura, teologia vs ciência,
astrologia, etc. É bem possível que você tenha participado de muitas dessas,
o que não significa nada pois eu também cheguei a participar de algumas.
Lembro-me de uma discussão antiga que mantive com o Jocax, sobre a
existência ou inexistência "científica" de Deus, e que só não foi 100%
estéril porque teve o seu lado hilariante e creio que muitos ficavam
aguardando pelas inúmeras bobagens que escrevíamos, apenas para dar risada.

Na outra mensagem, desta thread (brilho metálico) eu falei em "galera" nos
seguintes termos:

"Já a "galera", aqueles que não conseguem produzir conhecimentos científicos
a não ser através do mecanismo de copiar/colar, esses aceitam qualquer coisa
*desde que venha de cima para baixo* (princípio da autoridade), e é por isso
que chamo-os de peripatéticos e/ou papagaios cultos."

Perceba que aqui não estou me referindo às pseudociências e sim a
conhecimentos científicos. Também não estou me referindo especificamente aos
ciencialisteiros, mas a qualquer um que adote essa postura invulgar, porém
extremamente freqüente até mesmo, e principalmente, no Olimpo Acadêmico.
Obviamente isso repercute aqui na Ciencialist, mas não é nada que chegue a
me incomodar, apenas me invoca um sentimento de compaixão para com esses
infelizes. O Bulcão estava tentando se infiltrar nessa galera, e chamei a
atenção no sentido de mostrar que ele não está gabaritado para isso,
lamentavelmente ;-). Quero crer que esse deva ser também o seu caso, mas
como disse acima, isso é somente um palpite pois rigorosamente falando eu
não tenho certeza de nada, nem mesmo com respeito ao Bulcão e, quiçá, a mim
próprio ["Penso, logo..." não consigo chegar a nenhuma conclusão absoluta a
meu respeito :-)].

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 07:12

On 08/05/05, Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br> wrote:
> Oi Elton,
>
> --- Em ciencialist Elton Carvalho escreveu
> > O efeito de lente gravitacional não é previsto de maneira alguma pela
> > física clássica.
>
> Esta tua última afirmação é muito fácil de se falar! Pois no século
> XVII ou XVIII ainda não exitia este termo: "Lente Gravitacional"
>
> Antes de fazer novamente uma afirmação tão fácil assim... :-)
>

Realmente, me expressei mal. O que quis dizer é que a Física clássica
não prevê nenhum tipo de desvio da trajetória da luz causado pela
gravidade. Portanto, para utilizar-se de óptica clássica para analisar
lentes gravitacionais, seria necessário associar uma bolha de índice
de refração variável (1/r^2, conforme sua referência) para estudar
essa lente.

A propósito, eu disse que não sabia se era possível. Dizer que nÀo sei
é realmente uma afirmação bem fácil de se fazer ;)

--
Elton Carvalho

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X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 07:15

Oi Brudna,

Brudna: Ai eh que entra a questao da volicao, que abordei na
mensagem anterior. Eh possivel identificar na natureza
caracteristicas que indiquem vontade? Como fazer isso sem muita base
de comparacao (conhecemos uma realidade soh)?

Manuel: Em ontologia, discute-se muito a respeito da natureza ou
essência da realidade: se a coisa-em-si (o suporte das sensações ou
o 'noumeno' a que se refere Kant) consiste em matéria, idéia ou
vontade. Desta discussão eterna, surgiram três correntes: os
materialistas, os idealistas (que se subdividem em
idealistas 'objetivos' e idealistas 'subjetivos') e vitalistas.

Os dois principais filósofos que defenderam ser a 'vontade'
(volição) a essência da realidade foram Schopenhauer e Nietzsche. A
diferença entre eles é que Schopenhauer considerava a vontade 'má',
ao passo que Nietzsche tinha uma visão positiva da vontade (a
vontade é 'boa').

Em linhas muito gerais, o argumento de Shopenhauer é o seguinte: a)
A coisa-em-si (o noumeno) se nos apresenta sob a forma de sensações
(o fenômeno, a coisa-para-nós); b) Vejo o movimento do meu braço
(sensação) e sei que a causa ou razão deste movimento é minha
vontade; vejo uma bola de bilhar correndo para uma caçapa, e sei que
o que gerou o movimento da bola foi, em última instância, a minha
vontade de encaçapá-la; c) Minha tacada terá como conseqüência
secundária o movimento errático e não previsto de outras bolas de
bilhar; mas esses movimentos são, também, um subproduto da minha
volição; d) Logo, por indução, concluo que todo movimento, seja ele
orientado ou não, periódico ou caótico, tem por substância uma
Vontade: O mundo, a realidade objetiva, é Vontade.

Brudna: 'Pior' eh quando o antropocentrismo entra de sola no
debate. :-)
(ainda nao ocorreu neste)

Manuel: Uma aranha constrói sua teia, mas a teia da aranha não é
produto de uma atividade deliberada, consciente, orientada por um
projeto (a idéia da teia) que é antecede a atividade e seu produto.

Nem toda vontade é vontade consciente (esta última é característica
de um número muito reduzido de animais, entre os quais o homem).

Segundo Shopenhauer e Nietzsche, a Vontade como princípio de todas
as coisas é uma vontade inconsciente, irracional.

Abraços,
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ponto de ebulição
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 07:16

On 09/05/05, César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br> wrote:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> escreveu
> >
> > Você não faz idéia do diâmetro de um submarino, não é?
>
> Não. Meu pai trocou o nosso por um porta-aviões quando eu ainda não
> tinha noção das coisas, as fotos e os projetos do mesmo foram juntos.
> Por quê?
>

Ah, sim! Por quê não avisou antes! Quisera eu que meu pai tivesse
trocado nosso submarino por um porta-aviões.. :'-(

>> [...]
> > Na sua notaçào, teremos V'/V = 0.86 => P' = 1.0628 P ou seja, um
> > aumento de 6% na pressão.
>
> Isto se houve mesmo aumento de pressão. Poderia muito bem haver um
> mecanismo de compensação, mas acho que esta mudança de pressão é bem
> suportada pelo ser humano, e não deve ter mecanismo algum de compensação.
>

Imagino que haja, sim, uma vez que não vale a pena desperdiçar ar lá
dentro e nós suportamos bem essa diferença...

> > Ah, sim, outra coisa: QUALQUER aumento de pressão leva a um aumento na
> > temp. de ebulução da água. Seja ele de 20% ou de 6%.
>
> Claro que vai. Na verdade, deve ter mudança na temperatura de ebulição
> da água quando a pressão cai logo antes de uma tempestade. Me arrisco
> a dizer que o fato de você colocar uma tampa na chaleira deve fazer
> com que a água ferva a temperatura diferente daquela que seria
> observada na fervura em uma panela sem tampa. Mas você não vai ver
> água a 300ºC em estado líquido com um aumento de meros 6% da pressão.
>

Exatamente. e eu nunca disse que teríamos água líquida a 300°C dentro
de um submario. Se assim fosse, não precisaríamos de submarinos,
concorda? Bastaria um tanque de oxigênio (possivelmente diluido a 3%
em Nitrogênio...)


--
Elton Carvalho

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X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Fw: duvidas sobre sistemas eltricos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 08:06

Caramba --- engenharia de produção!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: carloskal@ubbi.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 7 de maio de 2005 00:32
Assunto: duvidas sobre sistemas elétricos


Ola! meu nome é Carlos Eduardo.
Sou estudante de engenharia da produção.

Venho por meio deste e-mail pedir se o senhor tem por gentilesa algum material que esplique melhor e simplificadamente a ligação da ELÉTROSTTICA, ELÉTRODINAMICA E ELÉTROMAGNETISMO!

Se atendido muito grato.


Quer internet Grátis com qualidade e muito mais serviços? Escolha o Caminho Mais Curto! Ubbi free! baixe agora o discador - http://free.ubbi.com.br/ -


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: duvida csio medidor multifsico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 08:13

ajuda?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Marcelo Watanabe
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 5 de maio de 2005 16:44
Assunto: duvida césio medidor multifásico


Prof. Luiz Ferraz Netto sou aluno da Unicamp e estou fazendo uma pesquisa sobre o elemento césio. Uns dos assuntos é medidor multifásico com fonte radiotiva (césio), porém estou tendo certa dificuldade de encontrar material que explique o funcionamento deste equipamento de forma mais detalhada e o porque da utilização do césio e não de qualquer outro elemento radioativo como o bário. Desde já agradeço atenção.
Marcelo Watanabe


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema' - LUA LARANJA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 08:16

sugestões?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Silvia Caruso
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 4 de maio de 2005 17:51
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'


ola meu nome e patricia e eu gostaria de saber poque a lua fica laranja

sem mais

obrigada


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: duvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 08:17

informação.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Evandro Santos" <evandro00@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 4 de maio de 2005 10:55
Assunto: duvida


| Onde posso encontrar informações sobre Alexander Fridmonh?
| Estou fazendo um trabalho de pesquisa para fechamento de
| Semestre. Por favor me ajude.
|
| Obrigado
|
|
| Evandro
|
| _________________________________________________________________
| Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
| http://www.msn.com.br/discador
|
|
|
| --
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| Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.3 - Release Date: 03/05/2005
|
|


SUBJECT: Re: Limão x azia
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 08:25

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço <listaslou@y...>
escreveu
> O duro é que tomei forçado, e doido para não dar certo e
desacreditar a pessoa, nota, era a minha SOGRA.

Manuel: Existe também o efeito nocebo, que é o contrário do efeito
placebo.

[]s
Manuel Bulcão







SUBJECT: Desviar a órbita do planeta com um pulo
FROM: Rodrigo Marques <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: CienciaList <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 09:27

Estou perguntando a vocês porque já foi feito uma experiência semelhante na Inglaterra. O que o pessoal deste site quer fazer é possível?

Desviar a órbita da Terra através de um salto
sincronizado ... Dia 20 de
Julho de 2006 às 11h39m13s

Maluca esta ideia de desviar a órbita do planeta
Terra através de um
salto sincronizado de milhões de pessoas num dado
instante. A ideia
pioneira conduziria (dizem eles) ao fim ou à
redução do aquecimento
global, à extensão das horas diárias de luz natural
e a um clima mais
homogeneo... está todo mundo louco, mas se quiserem
inscrevam-se no World
Jump Day, em 20 de Julho de 2006!

http://www.worldjumpday.org/


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema' - LUA LARANJA
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 09:30

Qual lua? A Lua (o satelite da Terra) adquire cor avermelhada qdo
vista da Terra qdo ocorre eclipse lunar ao passar pela zona de
penumbra da sombra projetada por nosso planeta.

O tom avermelhado nesse caso eh causada pela deflexao da luz solar
pela atmosfera terrestre. Qdo a lua esta' eclipsada, nao chega
nenhuma luz solar diretamente 'a sua superficie. A luz q. chega 'a
ela e' a luz solar q. foi desviada pela atmosfera da Terra. E como a
luz da faixa mais longa do espectro (regiao do vermelho) e' a q.
sofre maior desvio, eh a luz dessa faixa q. consegue alcancar um
objeto postado atras da Terra (considerando-se, neste caso, 'frente'
como a regiao iluminada) - e tb por isso o por-do-sol costuma
apresentar um ceu avermelhado.

De resto, a luz da Lua deve ficar avermelhada em certas condicoes de
intensa poluicao atmosferica.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> sugestões?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Silvia Caruso
> ola meu nome e patricia e eu gostaria de saber poque a lua fica
> laranja




SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 10:31

Olá

A ética classica ainda engatinha, pois para detectar
um planeta ele tem que ser maior que a Terra, pois se
não me falha a memoria, ele emite luz e essa luz é
detectada pelos telecospio. O buraco-negro não emite
luz e então é dificil ou quase impossivel detectar-los
.

Abraços
Amauri
--- Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:
---------------------------------
On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br>
wrote:
> Desculpe minha ignorancia , mas no caso o buraco
negro poderia ser
> estudado pela óptica clássica?
>

Não tenho certeza uma vez que não sei se é possível
associar uma
"bolha" de índice de refração diferenciado para formar
uma espécie de
"lente efetiva".

O efeito de lente gravitacional não é previsto de
maneira alguma pela
física clássica.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 10:45

Amauri,

Em um documentário que passou na TV Escola (recomendo este canal!), se
descrevia como os astrônomos procediam para detectar longínquos sistemas
solares iguais ao nosso. Como os possíveis sistemas são muito distantes,
utiliza-se da seguinte técnica: observava-se a oscilação da estrela.
Dependendo da magnitude da oscilação dela pode-se 'prever' a existência de
um planeta associado a esta estrela, inclusive o seu tamanho/densidade!

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 09, 2005 10:31 AM
Subject: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer


Olá

A ética classica ainda engatinha, pois para detectar
um planeta ele tem que ser maior que a Terra, pois se
não me falha a memoria, ele emite luz e essa luz é
detectada pelos telecospio. O buraco-negro não emite
luz e então é dificil ou quase impossivel detectar-los
.

Abraços
Amauri
--- Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:
---------------------------------
On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br>
wrote:
> Desculpe minha ignorancia , mas no caso o buraco
negro poderia ser
> estudado pela óptica clássica?
>

Não tenho certeza uma vez que não sei se é possível
associar uma
"bolha" de índice de refração diferenciado para formar
uma espécie de
"lente efetiva".

O efeito de lente gravitacional não é previsto de
maneira alguma pela
física clássica.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: Desviar a órbita do planeta com um pulo
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 10:48

Apenas brincadeira sem nexo. :-)

http://www.museumofhoaxes.com/hoax/weblog/permalink/world_jump_day/

If all Chinese jumped at once, would cataclysm result?
http://www.straightdope.com/classics/a1_155.html

Até
Luís Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Rodrigo Marques
<rodmarq72@y...> escreveu
> Estou perguntando a vocês porque já foi feito uma experiência
semelhante na Inglaterra. O que o pessoal deste site quer fazer é
possível?
>
> Desviar a órbita da Terra através de um salto
> sincronizado ... Dia 20 de
> Julho de 2006 às 11h39m13s
>
> Maluca esta ideia de desviar a órbita do planeta
> Terra através de um
> salto sincronizado de milhões de pessoas num dado
> instante. A ideia
> pioneira conduziria (dizem eles) ao fim ou à
> redução do aquecimento
> global, à extensão das horas diárias de luz natural
> e a um clima mais
> homogeneo... está todo mundo louco, mas se quiserem
> inscrevam-se no World
> Jump Day, em 20 de Julho de 2006!
>
> http://www.worldjumpday.org/
ta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Alexander Fridmonh (Re: Fw: duvida)
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 11:21

Nao seria Alexander Friedmann?

Pelo menos o Google acusou este nome.
http://www-groups.dcs.st-and.ac.uk/~history/Mathematicians/Friedmann.html
http://spaceinfo.jaxa.jp/note/kagaku/e/kag110_friedmann_e.html

Ateh
Luis Brudna


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> informação.
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Evandro Santos" <evandro00@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quarta-feira, 4 de maio de 2005 10:55
> Assunto: duvida
>
>
> | Onde posso encontrar informações sobre Alexander Fridmonh?
> | Estou fazendo um trabalho de pesquisa para fechamento de
> | Semestre. Por favor me ajude.
> |
> | Obrigado
> |
> |
> | Evandro





SUBJECT: Xilitol
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 11:35

Alguém conhece isso?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

---
Contato Naeq:
Nome: Katia
Assunto: Sacarose/ xilitol
Mensagem: Olá Prof Emiliano Chemello, fiquei muito contente em encontrar uma página com texto sobre sacarose.escrita pelo senhor. Atualmente estou num curso de odontopediatria e meu trabalho sobre o xilitol como meio quimioterápico, preventivo de cárie.O senhor acha que dentro da realidade brasileira, possível desenvolver doces com xilitol com o objetivo de diminuir a incidência de cárie no Brasil como tem ocorrido em vários paises europeus?
Aguardo anciosamente por resposta e obrigada por sua atenção. Katia- cirurgiã -Dentista.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [BBC] traumatismo psíquico em fetos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 11:38

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> Manuel: Pois o que eu quero saber é se, entre os vários tecidos que
> compõem o corpo de um eucarioto pluricelular, existe algum cujas
> células são tão ou mais complexas quanto um eucarioto unicelular
> médio.

Nao sei.

> A propósito, os filamentos de algas azuis podem ser
> considerados 'organismos' pluricelulares? Ou seja, procariotos
> pluricelulares são organismos ou meras colônias?

Os filamentos sao colonias. A diferenca entre a pluricelularidade e a
colonia eh a integracao fisica entre as celulas dos organismos
pluricelulares (desmossomos, juncoes gaps...) e a divisao do trabalho
reprodutivo e somatico. Parece q. foi reportado a existencia de um
organismo procarionte pluricelular.

> Manuel: Certamente. Mas o que distingue a doutrina 'liberista' é a
> idéia de que os indivíduos (os espécimes do Homo oeconomicus)
> antecedem a sociedade e que esta última surge de um contrato.

Bem, aih poderemos dizer q. os humanos surgiram de grupos sociais -
macacos atuais formam grupos sociais e provavelmente nossos
ancestrais em comum formam grupos sociais. Se houve um contrato deve
ter sido firmado entre os nossos ancestrais logo apos a separacao dos
hilobatideos - ha' mais de 10 milhoes de anos provavelmente (eh
preciso verificar no contrato se ele nao prescreveu).

Do Nietzsche prefiro mais: se vc olha para o abismo, o abismo olha
para vc.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 11:56

Olá

O que seria ocilação?

Abraços
Amauri
--- E m i l i a n o C h e m e l l o
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Amauri,

Em um documentário que passou na TV Escola
(recomendo este canal!), se
descrevia como os astrônomos procediam para detectar
longínquos sistemas
solares iguais ao nosso. Como os possíveis sistemas
são muito distantes,
utiliza-se da seguinte técnica: observava-se a
oscilação da estrela.
Dependendo da magnitude da oscilação dela pode-se
'prever' a existência de
um planeta associado a esta estrela, inclusive o seu
tamanho/densidade!

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
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Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês,
1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 09, 2005 10:31 AM
Subject: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis
de fazer


Olá

A ética classica ainda engatinha, pois para detectar
um planeta ele tem que ser maior que a Terra, pois se
não me falha a memoria, ele emite luz e essa luz é
detectada pelos telecospio. O buraco-negro não emite
luz e então é dificil ou quase impossivel detectar-los
.

Abraços
Amauri
--- Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:
---------------------------------
On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br>
wrote:
> Desculpe minha ignorancia , mas no caso o buraco
negro poderia ser
> estudado pela óptica clássica?
>

Não tenho certeza uma vez que não sei se é possível
associar uma
"bolha" de índice de refração diferenciado para formar
uma espécie de
"lente efetiva".

O efeito de lente gravitacional não é previsto de
maneira alguma pela
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Xilitol
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 12:18

Desculpe usar esta mensagem para bobagens. Mas nao me contive. :-)

Porcos gostam mais de xilitol do que nos. Veja
http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/laboratorio/porco.htm

:-P

Talvez algumas informacoes mais serias aqui
http://www.angelfire.com/ca/xilitol/

O XILITOL é o único entre os demais adoçantes substitutos do açúcar
que realmente inibe sozinho o crescimento de Streptococcus mutans, com
isto reduzindo a susceptibilidade à cárie.
http://www.valda.com.br/xilitol.htm

Ateh
Luis Brudna

On 5/9/05, E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Alguém conhece isso?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@yahoo.com.br
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> ---
> Contato Naeq:
> Nome: Katia
> Assunto: Sacarose/ xilitol
> Mensagem: Olá Prof Emiliano Chemello, fiquei muito contente em encontrar uma página com texto sobre sacarose.escrita pelo senhor. Atualmente estou num curso de odontopediatria e meu trabalho sobre o xilitol como meio quimioterápico, preventivo de cárie.O senhor acha que dentro da realidade brasileira, possível desenvolver doces com xilitol com o objetivo de diminuir a incidência de cárie no Brasil como tem ocorrido em vários paises europeus?
> Aguardo anciosamente por resposta e obrigada por sua atenção. Katia- cirurgiã -Dentista.
>
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Afirmações fáceis de fazer
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 12:34

Olá Homero

Eu quero crer e creio que ciencia foi feita para
faci8litar a vida humana, mas pelo que estou vendo, ou
os cientistas complicam muito. Um buraco-negro é
apenas e somente uma contração das estrelas anãs, só
isso. Como disse, eu li um livro que dizia que a
matemática é abstrata e não vai resolver nenhuma
realidade, não vai acrecentar nada.

Um computador opera com código fontes "001011" que
qualquer programador sabe, isto eu aprendi na aula de
informatica. Já meu irmão que é programador disse que
nunca um computador opera com função, isso é um
absurdo sem igual. Para ser cientista tem que ter
"amor" e sabedoria, ter a plena certeza que aquilo é
benefico para a humanidade.

para mim, os ensinos tem que ser expecificados...

Abraços
Amauri



--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:


---------------------------------
Olá Amauri

Amauri: Estuda buraco-negro matematicamente é
forçado..."

Não, não é..:-) Pelo contrário, é justamente a forma
de descobrir algo sobre os buracos negros. É, na
verdade, a forma como ele foi primeiramente
"descoberto", ou seja, uma consequencia das equações
matemáticas (aquelas, que se recusa a aprender ou ver
utilidade..:-).

Calcular o trajeto e alvo de um projétil, por exemplo.
Colocam-se as variáveis na equação, como força,
angulo, peso, atração gravitacional, etc, e o
resultado indica onde o projétil vai cair. Ou onde o
satélite vai orbitar ou em que momento e posição
orbital uma sonda, como a Cassini, vai atingir
Saturno. Estuda-se e se faz previsões matemáticas, que
podem ser confirmadas depois. Se a matemática for
precisa, a previsão nem precisa ser confirmada muitas
vezes..:-)

Agora o buraco negro. Coloca-se nas equações da
gravitação os valores de uma estrela. Com determinada
massa, o resultado é uma anã branca. Com mais massa,
as equações resultam em números que, de acordo com o
que sabemos dessas leis físicas, a atração
gravitacional será forte o suficiente que, para
escapar, um objeto terá de se mover com velocidades
superiores a da luz.

É o mesmo tipo de cálculo que permite decidir quanto
combustível um onibus espacial deve queimar para
escapar da atração gravitacional da Terra (espero que
não pense que os onibus espaciais apenas enchem de
combustivel seus tanques e usam o que for preciso, sem
calcular ou mensurar nada, na pura "sorte", não?..:-)
Também é o mesmo tipo de cálculo que permite saber a
que velocidade um foguete deve se mover para escapar
da atração da Terra. Se a massa da Terra fosse maior e
maior, uma hora ela colapsaria, e a pressão da
gravidade seria suficiente para "fundir" dois átomos
de hidrogenio em um de helio..:-) E a Terra seria uma
estrela, não um planeta.

É possível que buracos negros não existam. É possível
que alguma variável que ainda desconhecemos impeça que
ele se forme. Mas, se não for assim, se uma estrela de
grande massa colapsar, sua gravidade criará, de acordo
com equações matemáticas, um objeto com atração
gravitacional espantosamente alta e buracos negros
serão formados.

Assim, estudar buracos negros matematicamente é
perfeitamente possível e, neste estágio do
conhecimento científico, uma das poucas formas de
faze-lo (outras são o estudo dos efeitos de campos
gravitacionais gigantescos em estrelas ou regiões do
espaço).

Homero




----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 7:17 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de
fazer


Estuda buraco-negro matematicamente é forçado...

Amauri
--- pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Elton, que parte da matemática faz este tipo de
cálculo astrofísico?
E o que seria uma lente gravitacional?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton
Carvalho
<eltonfc@g...>
escreveu
> On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@y...> wrote:
> > Podemos chegar bem perto de um buraco negro e
testar as condições
> > existentes lá? Como se estuda um buraco negro?
> >
>
> Não, não podemos. Estudamos buracos-negros
matematicamente e através
> de observações indiretas, como efeitos de lente
gravitacional.
>
> --
> Elton Carvalho
>
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SUBJECT: Re: Xilitol
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 12:43

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
> Porcos gostam mais de xilitol do que nos. Veja
> http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/laboratorio/porco.htm

Acho q. a comparacao seria mais rica se usassem duas especies
diferentes e nao individuos da mesma especie.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Desviar a órbita do planeta com um pulo
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 12:52

Rodrigo,

Deixe eu ver se entendi. Cada qual no seu país pularia quando fosse
no seu relógio 11h23min13s. Isto faria uma espécie de "hola"
sincronizada com a rotação da Terra. Como eles estariam do lado do
Sol, a idéia seria afastar a Terra um pouco do Sol.

Não creio que funcionaria pois as pessoas que pulam geralmente
voltam ao chão. [:-)] E quando voltam desfazem o efeito do pulo
(pelo menos em primeira aproximação).
O Ideal seria se todos ao pular fizessem com tanto impulso que
escapassem do campo gravitacional. E aí sim, sem nós, a Terra
respirará aliviada.

[ ]'s
Hélio


--- Em ciencialist Rodrigo Marques escreveu

> Estou perguntando a vocês porque já foi feito uma experiência
semelhante na Inglaterra. O que o pessoal deste site quer fazer é
possível?
>
> Desviar a órbita da Terra através de um salto
> sincronizado ... Dia 20 de
> Julho de 2006 às 11h39m13s
>
> Maluca esta ideia de desviar a órbita do planeta
> Terra através de um
> salto sincronizado de milhões de pessoas num dado
> instante. A ideia
> pioneira conduziria (dizem eles) ao fim ou à
> redução do aquecimento
> global, à extensão das horas diárias de luz natural
> e a um clima mais
> homogeneo... está todo mundo louco, mas se quiserem
> inscrevam-se no World
> Jump Day, em 20 de Julho de 2006!
>
> http://www.worldjumpday.org/
>
>




SUBJECT: Re: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 13:25

Eu queria escrever "oscilação". Defeito de teclado :-)
s. f., acto ou efeito de oscilar; balanço; movimento de vaivém; flutuação;

----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 09, 2005 11:56 AM
Subject: Re: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer


Olá

O que seria ocilação?

Abraços
Amauri
--- E m i l i a n o C h e m e l l o
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Amauri,

Em um documentário que passou na TV Escola
(recomendo este canal!), se
descrevia como os astrônomos procediam para detectar
longínquos sistemas
solares iguais ao nosso. Como os possíveis sistemas
são muito distantes,
utiliza-se da seguinte técnica: observava-se a
oscilação da estrela.
Dependendo da magnitude da oscilação dela pode-se
'prever' a existência de
um planeta associado a esta estrela, inclusive o seu
tamanho/densidade!

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês,
1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 09, 2005 10:31 AM
Subject: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis
de fazer


Olá

A ética classica ainda engatinha, pois para detectar
um planeta ele tem que ser maior que a Terra, pois se
não me falha a memoria, ele emite luz e essa luz é
detectada pelos telecospio. O buraco-negro não emite
luz e então é dificil ou quase impossivel detectar-los
.

Abraços
Amauri
--- Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:
---------------------------------
On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br>
wrote:
> Desculpe minha ignorancia , mas no caso o buraco
negro poderia ser
> estudado pela óptica clássica?
>

Não tenho certeza uma vez que não sei se é possível
associar uma
"bolha" de índice de refração diferenciado para formar
uma espécie de
"lente efetiva".

O efeito de lente gravitacional não é previsto de
maneira alguma pela
física clássica.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: Xilitol
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 13:29

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
?
> Aguardo anciosamente por resposta e obrigada por sua atenção. Katia-
cirurgiã -Dentista.


Junior: Se essa dentista for tratar uma cárie em forma de "s" vai
passr a maquininha em forma de "c", e o dente vai ficar bonitinho. Se
bem que a especialidade dela é cirurgia, na hora de fechar a incisão
ela deve fechar o s como um c

Desculpem-me, mas nao aguentei

PS: To seguindo viagem, estou de volta somente daqui uns 15 dias,
visto que se algumas mensagens ficarem pendentes respondenrei assim
que eu voltar

JR




SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 13:41

Menino!
Vc está mesmo perto de uma cosmogonia realmente única e definitiva... Fácil,
bonita, limpa e lógica...
Não há nada fora do *uno*. Bastam suas leis automáticas!
Só que há mais algumas coisinhas, também com leis:
*o TODO tem sua fase mente!* (também absoluta e apenas parcialmente
cognossível. Algo meio inquietante para iniciantes). abr/M. SP 09/maio

>From: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: "Criacionismo científico" na Unifesp
>Date: Sun, 08 May 2005 19:01:45 -0000
>
> Conheco essa visao 'deus natural'.
>
> Jah cheguei a chamar esse deus de 'deus com cara de pedra'.:-) Aos
>cristaos; nao estou criticando um deus especifico. ;-)
>
> Existe algum tipo de chance de 'adoracao' sobre um 'deus' desta
>especie?
>
> Lembrei de Sagan, tenho que arrumar mais memes, me vem sempre os
>mesmos. :-)
>“A idéia de que Deus é um gigante barbudo de pele branca sentado no
>céu é ridícula. Mas se, com esse conceito, você se referir a um
>conjunto de leis físicas que regem o Universo, então claramente
>existe um Deus. Só que Ele é emocionalmente frustrante: afinal, não
>faz muito sentido rezar para a lei da gravidade!” Carl Sagan
>
>Ateh
>Luis Brudna
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
>escreveu
> > Ué, mas um deus natural nao seria volitivo. Ele seria natural. Em
> > filosofia isso se chama "Deus siva nature"
> >
> > Essa idéia nao é de um deus trancendente volitivo e
>antropocentrico,
> > e sim de um deus imanente
> >
> > PS: Que nada os gnomos nesta hora pulam tudo fora :-)
> >
> > JR
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SUBJECT: Fw: [Química] Limão x Azia
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 13:46

Encaminho a resposta que recebi para análise.

----- Original Message -----
From: "EDUCATIVA - Marciana Almendro David" <marciana@educativa.org.br>
To: <chemelloe@yahoo.com.br>; <quimica@grupos.com.br>
Sent: Monday, May 09, 2005 1:32 PM
Subject: RE: [Química] Limão x Azia



Caro Emiliano
O limão, assim como outras frutas cítricas, contém ácidos fracos. O ácido
presente no estômago é o HCl, que é um ácido forte. Segundo a Teoria de
Brosted e Lowry, em relação a um ácido forte, um outro ácido, mais fraco do
que ele, pode funcionar como uma base.
Se você observar a formulação do sal de frutas, você poderá ver que ele
contém, além do bicarbonato de sódio, que é um sal de caráter básico, alguns
ácidos que podem ser encontrados em frutas cítricas, entre eles o ác.
cítrico, encontrado no limão.
Quanto a azia, tem outros fatores em jogo, além do excesso de HCl no
estômago. As reações metabólicas vão além das reações comuns ácido-base,
pois o organismo é muito complexo. Existem bactérias atuando, fatores
externos podem estimular o organismo a produzir determinadas substâncias. Se
a pessoa tiver uma gastrite ou úlcera pode não lhe ser recomendado o uso de
limão na dieta. Nós, químicos, não somos as pessoas mais indicadas para
dizer se alguém deve ou não tomar limão quando tem azia.

Um abraço. Marciana




SUBJECT: Afirmações fáceis de fazer
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 14:46

Olá Amauri

Acho que esta se referindo a física clássica e não ética classica, pois não? E está enganado, não é pela emissão de luz que um planeta ou buraco negro é detectado, mas por sua massa.

Mesmo planetas bem maiores que a Terra não podem ser "vistos" em telescópios (recentemente, parece que um deles, quase uma estrela, foi fotografado, mas é preciso mais confirmação a respeito), são detectados sempre pelo "bamboleio" que a estrela apresenta e, em alguns casos, pela diminuição do brilho da estrela quando o planeta passa "na frente" da estrela.

Da mesma forma, um buraco negro, que tem massa equivalente a milhares de milhares de vezes a da Terra, também produz um bamboleio na estrela próxima, de modo a ser detectado.

Sua memória falhou, nesse caso..:-) Planetas, mesmo os maiores que Jupiter, só são detectados pela alteração gravitacional que provocam.

Homero
----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 09, 2005 10:31 AM
Subject: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer


Olá

A ética classica ainda engatinha, pois para detectar
um planeta ele tem que ser maior que a Terra, pois se
não me falha a memoria, ele emite luz e essa luz é
detectada pelos telecospio. O buraco-negro não emite
luz e então é dificil ou quase impossivel detectar-los
.

Abraços
Amauri
--- Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:
---------------------------------
On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br>
wrote:
> Desculpe minha ignorancia , mas no caso o buraco
negro poderia ser
> estudado pela óptica clássica?
>

Não tenho certeza uma vez que não sei se é possível
associar uma
"bolha" de índice de refração diferenciado para formar
uma espécie de
"lente efetiva".

O efeito de lente gravitacional não é previsto de
maneira alguma pela
física clássica.

--
Elton Carvalho

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Oscilação = bamboleio (era Afirmações fáceis de fazer
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 14:48

Olá Amauri

Seria o "bamboleio" que citei nas mensagens anteriores..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 09, 2005 11:56 AM
Subject: Re: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de fazer


Olá

O que seria ocilação?

Abraços
Amauri
--- E m i l i a n o C h e m e l l o
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Amauri,

Em um documentário que passou na TV Escola
(recomendo este canal!), se
descrevia como os astrônomos procediam para detectar
longínquos sistemas
solares iguais ao nosso. Como os possíveis sistemas
são muito distantes,
utiliza-se da seguinte técnica: observava-se a
oscilação da estrela.
Dependendo da magnitude da oscilação dela pode-se
'prever' a existência de
um planeta associado a esta estrela, inclusive o seu
tamanho/densidade!

[ ] 's do Emiliano Chemello
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[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês,
1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 09, 2005 10:31 AM
Subject: Re: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis
de fazer


Olá

A ética classica ainda engatinha, pois para detectar
um planeta ele tem que ser maior que a Terra, pois se
não me falha a memoria, ele emite luz e essa luz é
detectada pelos telecospio. O buraco-negro não emite
luz e então é dificil ou quase impossivel detectar-los
.

Abraços
Amauri
--- Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:
---------------------------------
On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br>
wrote:
> Desculpe minha ignorancia , mas no caso o buraco
negro poderia ser
> estudado pela óptica clássica?
>

Não tenho certeza uma vez que não sei se é possível
associar uma
"bolha" de índice de refração diferenciado para formar
uma espécie de
"lente efetiva".

O efeito de lente gravitacional não é previsto de
maneira alguma pela
física clássica.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X
http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html

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SUBJECT: Fw: detergentes...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 14:51

Ajuda?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

----- Original Message -----
From: Felipe
To: emiliano@quimica.net
Sent: Monday, May 09, 2005 2:42 PM
Subject: Química Virtual - Contato


Boa Tarde!

Tudo bem Emiliano?

Me chamo Felipe e sou um estudante de Química e estou com um relatório sobre Detergentes, será que vc poderia me ajudar?

Tenho as seguintes perguntas:

1-) Comparar as vantagens e desvantagens de detergentes anionicos e cationicos.
2-) Comparar biodegrabilidade dos detergentes lineares e ramificados.
3-) Comparar o processo de produção de Alquil Benzeno utilizando Tetrâmero de Propileno e Parafinas lineares.

Muito bom o seu site... mas nao encontrei estas perguntas, será que vc poderia me indicar alguma bibliografia ou se vc tiver algum texto referente a este assunto e puder enviar.

Te agradeço desde já.

Se puder aguardo seu retorno.

Abraços,

Felipe

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Lentes Grav, BN e pulo dos chineses.
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 15:54

Oi,

Acho que não era "ética" clássica mas "ótica" clássica...
Bem, recebo um resumo diário das mensagens e, quando o número de
mensagens ultrapassa um determinado valor, recebo outro resumo, oq
geralmente só ocorre pouco antes de terminar o dia. Hoje, já recebi
dois e, portanto, estou totalmente perdido nas threads. Caso fale aqui
algo já dito, desculpem-me. A propósito, lentes gravitacionais podem
ser previstas pela gravitação newtoniana, em geral, o desvio simples
de um feixe de luz seria mais ou menos a metade do previsto pela
Relatividade Geral. Por isso a precisão dos dados de Sobral eram
importantes.

Primeiro sobre os Buracos Negros: Em relação aos buracos negros há
previsões teóricas que estão muito longe de serem observadas e quase
todas se referem à radiação perto de BN, problemas relacionados à
quebra do espaço-tempo, etc. Enfim, todas se referem de alguma maneira
a eventos que ocorrem muito perto do horizonte de eventos (a fronteira
do BN) região que ainda não temos acesso.
Outras, todavia, já foram comprovadas. Essas estão intimamente
relacionadas a enorme quantidade de massa confinada em uma região
proporcionalmente muito pequena. O exemplo atual mais próximo se
refere ao suposto buraco negro existente no centro da Via Láctea,
órbitas de estrelas muito próximas a tal fonte de massa foram
"fotografadas" completamente (pode-se ver o desenho fechado da elipse
construída com sucessões de imagens). Acho que é possível encontrar
esses filminhos na internet, não achei ainda mas vi em um seminário.
Cálculos diretos estimam que a massa dessa massa central deva ser da
ordem de 1 milhão de sóis. Como disse o Homero em uma mensagem
anterior, pode ser que haja algum mecanismo desconhecido que impeça a
formação do Buraco Negro mas certamente que existem aglomerações de
massa absurdamente concentradas no Universo.

Sobre haver ou não centro do BN, isso é relativo. É possível escolher
um sistema de coordenadas que tanto o BN quanto o Horizonte de
Eventos, estejam em um único ponto. Nesse caso, o centro é óbvio.
Outros sistemas, deformam o horizonte, em outros o BN está no infinito
(estes sistemas correspondem a situações físicas possíveis). Enfim, no
fundo, pouco importa. Oq realmente importa é que, em princípio, não
existem singularidades nuas. Em termos de buracos negros, significa
que sempre haverá uma fronteira tipo horizonte de eventos que nos
impede de ter acesso ao "ponto" em que toda a massa eventualmente
pudesse ter se concentrado.

Agora, em relação ao pulo. Se todas as pessoas do mundo resolverem dar
um salto enorme, a órbita da Terra em relação ao Sol não sofrerá
alterações mesmo considerando que um enorme surto de obesidade tenha
atingido a espécie humana, enfim, todo mundo resolveu comer no Mc
Donald's como o carinha do Super Size me. (o sistema Terra-Lua até
poderia mudar um pouco por efeitos de maré induzida por esse salto). A
razão disso é a conservação do momento angular total. Não há fonte
externa que altere o momento do sistema Pessoas-Terra de modo que tudo
que seja ganho pelas pessoas, será ganho também pela Terra e quando as
pessoas caírem no chão novamente, tudo será compensado. Note que a
energia do sistema não se conserva e, portanto, se o peso de 5 bilhões
de pessoas (podemos estimar uns 3 bilhões de Kg) causar um impacto em
uma região proporcionalmente pequena, pode haver um terremotozinho
local...
Finalizando, uma pergunta para quem quiser fazer os cálculos: Se essas
pessoas pularem muito alto, elas cairão no mesmo lugar de onde
saltaram? Só levando em conta que a aceleração gravitacional é
proporcional ao inverso do quadrado da distância e que a Terra roda em
torno de si... (esqueça a Lua).

Abraço Eduardo.

PS: Em alguma mensagem por aí, li o que o Homero falou sobre
conservadorismo na ciência. Assino embaixo e acho que essa visão
deveria ser ensinada nas escolas.







SUBJECT: [RN] JORNALISMO CIENTIFICO
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 16:13

CIENCIA E CULTURA, 04-2005

ENTREVISTA - DIVULGACAO CIENTIFICA: UM GRANDE DESAFIO PARA ESTE SECULO

http://tinyurl.com/d4c6d

http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-
67252005000200013&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Fw: Eletrodinmica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 16:32

Alguém sabe o que é eletrodinâmica?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Flavia Rossi
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 3 de maio de 2005 12:52
Assunto: Eletrodinâmica


Meu nome é Debora moro em Campinas - SP; meu e-mail é deboraralmeida@yahoo.com.br.

Eu estou no terceiro ano do ensino médio e preciso fazer um trabalho sobre eletrodinâmica, o problema é que não consegui encontrar em nenhum site legal tudo sobre eletrodinâmica, sabê? Eletrodinâmica e seus Relativos, Corrente Elétrica, só esses tipos de coisa que encontro.

A pergunta é;

Eletrodinâmica é só isso, não tem mais nada envolvido além de relatividade e corrente elétrica?



Desde já agradeço a resposta e a atenção.

Se o senhor pudesse responder o mais rápido possivel agradeceria, pois preciso entregar o trabalho semana que vem. E estou com essas dúvidas.



Debora Regina de Almeida



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: acidos e bases
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 16:33

coisa de químicos ............

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Virtwill
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 3 de maio de 2005 12:26
Assunto: acidos e bases


professor gostaria de saber se o sr po me ajudar no seguinte, estou fazendo supletivo e a professora de quimica me pediu para eu pesquisar quais sao as bases e sais listados abaixo e qual a utilidade de cada uma delas no cuotidiano e ateh agora soh consegui achar o sal de cozinnha NaCl, o sr pode me ajudar? as bases e os acidos sao:


bases: NAOH, CA (OH)2, MG (OH)2, NH4 OH





SAIS: Na Cl, Na NO3, Na2 CO3, Na HCO3,Na F, Ca CO3, Ca3 (PO4)2, Ca SO4

muitissimo obrigado

tiago


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Mensagem encaminhada pelo Webmail Sercomtel Internet
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: temas para feira de ciencias 5 serie
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 16:50

Takateando temos:

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Hospital São Vicente
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 5 de maio de 2005 17:00
Assunto: temas para feira de ciencias 5 serie


Caro Professor:
Gostaria de ter uma sugestão para feira de ciencias tendo como Tema : Fungos
Aluna da 5a.Juliane Bucco Gomes


Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [BBC] traumatismo psíquico em fetos
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 17:05

Oi Takata e demais,

Manuel escrevera: Pois o que eu quero saber é se, entre os vários
tecidos que compõem o corpo de um eucarioto pluricelular, existe
algum cujas células são tão ou mais complexas quanto um eucarioto
unicelular médio.

Takata: Nao sei.

Manuel em regozijo: Não sabe?! Ié!!! Consegui o que o Kasparov não
conseguiu: derrotar a super-máquina!

E agora, Mitsubishi, re re!

Brincadeira, Takata! Entenda esta tirada de sarro como um elogio,
ok? :-)

Takata: Do Nietzsche prefiro mais: se vc olha para o abismo, o
abismo olha

Manuel: Nietzsche teve sacações brilhantes que ele traduziu em
aforismos de grande beleza poética. Como, por exemplo: "a beleza
existe para nos impedir de morrer intoxicados com tantas verdades".

Mas, com muita freqüência, Nietzsche perdia o controle esfincteriano
e tascava bostas mal-cheirosas tais como: "Vais ter com mulheres?
Então não esqueças o chicote." (Assim Falou Zaratustra; Primeira
parte; das mulheres velhas e jovens)

Outra: "Morram os fracos e os fracassados: primeiro princípio de
nosso amor dos homens. E que sejam ajudados a desaparecer!"
(Anticristo, 2)

Abraços,
Manuel Bulcão









SUBJECT: Re: Fw: temas para feira de ciencias 5 serie
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 17:05

Q. tal fungos comestiveis? Champignon, shiitake, shimeji... Poderiam
ilustrar com um macarrao ao funghi...

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Takateando temos:
>
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Hospital São Vicente
> Caro Professor:
> Gostaria de ter uma sugestão para feira de ciencias tendo como
> Tema : Fungos
> Aluna da 5a.Juliane Bucco Gomes





SUBJECT: Re: Fw: Eletrodinâmica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 17:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Alguém sabe o que é eletrodinâmica?

Nao eh o estudo das cargas eletricas em movimento? Corrente eletrica,
lei de Ohm, efeito Joule, geracao de campo magnetico...

[]s,

Roberto Takata

> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Flavia Rossi
> Meu nome é Debora moro em Campinas - SP; meu e-mail é
deboraralmeida@y...
>
> Eu estou no terceiro ano do ensino médio e preciso fazer um
trabalho sobre eletrodinâmica, o problema é que não consegui
encontrar em nenhum site legal tudo sobre eletrodinâmica, sabê?
Eletrodinâmica e seus Relativos, Corrente Elétrica, só esses tipos de
coisa que encontro.
>
> A pergunta é;
>
> Eletrodinâmica é só isso, não tem mais nada envolvido além de
relatividade e corrente elétrica?




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: temas para feira de ciencias 5 serie
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 17:42

Mixomicetos sao fungos? Pq sao muito interessantes e estranhos. :-)

http://www.plant.uga.edu/mycology-herbarium/myxogal.htm

Assisti um documentarios sobre eles, parecem seres alienigenas. :-)

Ateh
Luis Brudna

On 5/9/05, rmtakata <rmtakata@altavista.net> wrote:
> Q. tal fungos comestiveis? Champignon, shiitake, shimeji... Poderiam
> ilustrar com um macarrao ao funghi...
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > Takateando temos:
> >
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Hospital São Vicente
> > Caro Professor:
> > Gostaria de ter uma sugestão para feira de ciencias tendo como
> > Tema : Fungos
> > Aluna da 5a.Juliane Bucco Gomes
>


SUBJECT: Fwd: [O Amor em Ação] Conselhos do Bill Gates
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: transconhecimento@yahoogrupos.com.br, sexualidadedodef@yahoogrupos.com.br, egregora_do_amor@yahoogrupos.com.br, xaman46@yahoogrupos.com.br, papiros_virtuais@yahoogroups.com, Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br, a_gora@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 18:08

Conselhos do Bill Gates


Aqui estão alguns conselhos que Bill
Gates,recentemente ditou em uma conferência em uma
escola secundária sobre 11 coisas que estudantes não
aprenderiam na escola.

Ele fala sobre como a "política educacional de
vida fácil para as crianças" tem criado uma geração
sem conceito da realidade, e como esta política tem
levado as pessoas a falharem em suas vidas posteriores
à escola.

Muito conciso, todos esperavam que ele fosse fazer
um discurso de uma hora ou mais, ele falou por menos
de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem
parar, agradeceu e foi embora em seu helicóptero a
jato...


Regra 1:
A vida não é fácil - acostume-se com isso.


Regra 2:
O mundo não está preocupado com a sua auto-estima.
O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele
ANTES de sentir-se bem com você mesmo.


Regra 3:
Você não ganhará R$ 20.000 por mês assim que sair
da escola. Você não será vice-presidente de uma
empresa com carro e telefone à disposição antes que
você tenha conseguido comprar seu próprio carro e
telefone.


Regra 4:
Se você acha seu professor rude, espere até ter um
Chefe. Ele não terá pena de você.


Regra 5:
Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias
não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm
uma palavra diferente para isso: eles chamam de
oportunidade.


Regra 6:
Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então
não lamente seus erros, aprenda com eles.


Regra 7:
Antes de você nascer, seus pais não eram tão
críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar
as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer
que eles são "ridículos". Então antes de salvar o
planeta para a próxima geração querendo consertar os
erros da geração dos seus pais, tente limpar seu
próprio quarto.


Regra 8:
Sua escola pode ter eliminado a distinção entre
vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em
algumas escolas você não repete mais de ano e tem
quantas chances precisar até acertar. Isto não se
parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar
na bola, está despedido, RUA!!!!! Faça certo da
primeira vez.


Regra 9:
A vida não é dividida em semestres. Você não terá
sempre os verões livres e é pouco provável que outros
empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de
cada período.


Regra 10:
Televisão NÃO é vida real. Na vida real, as
pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir
trabalhar.


Regra 11:
Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os
demais julgam que são uns babacas). Existe uma grande
probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles.


Bill Gates, além de administrar a Microsoft
administra também a maior fortuna pessoal do mundo.
Quanto a Microsoft, foi a única empresa que enfrentou
e venceu a Big Blues (IBM) desde de sua fundação em
meados de 1900... A empresa que construiu o primeiro
Cérebro Eletrônico (computador) do mund


Hoje, nesta caverna do século XXI, até mesmo os filosofos estão acorrentados.Blog: http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: temas para feira de ciencias 5 serie
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 18:39

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Q. tal fungos comestiveis? Champignon, shiitake, shimeji...
Poderiam ilustrar com um macarrao ao funghi...

Manuel: Ou então, bem ao gosto inglês, um chá de cogumelo.

Uma infusão de amanita muscaria misturada com ypioca, quando não é
letal, dá uma lombra inesquecível.

Às vezes, inesquecível é só a ressaca moral. Como a de um amigo meu,
que experimentou esse coquetel num botequim da Canoa Quebrada (na
época -- meados da década de oitenta do século passado -- um mixe
vilarejo de pescadores aqui do Ceará).

Segundo o seu relato, não consegue se lembrar de nada do que
aconteceu cinco minutos depois de ter ingerido o néctar infernal. Só
se recorda que, cerca de 18 horas depois, tomou um susto ao se ver
amarrado com cordas de nylon a um coqueiro, completamente nu e sob o
olhar furioso de todos os pais-de-família da vila.

Não matou nem feriu ninguém, mas foi processado por atentado ao
pudor. :-)

[]s
Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: Fwd: [O Amor em Ação] Conselhos do Bill Gates
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 18:45

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Conselhos do Bill Gates

Ele nunca disse isto...

http://urbanlegends.about.com/library/bl_bill_gates_speech.htm

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fwd: [O Amor em Ação] Conselhos do Bill Gates
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 18:54

NAO envie este tipo de mensagem para a lista. Nao eh de interesse deste grupo.

Alem disso Bill Gates nunca disse isso em nenhuma conferencia. Veja
http://www.snopes.com/language/document/liferule.htm

Ateh
Luis Brudna


On 5/9/05, Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> wrote:
> Conselhos do Bill Gates
>
> Aqui estão alguns conselhos que Bill
> Gates,recentemente ditou em uma conferência em uma
> escola secundária sobre 11 coisas que estudantes não
> aprenderiam na escola.
>
> Ele fala sobre como a "política educacional de
> vida fácil para as crianças" tem criado uma geração
> sem conceito da realidade, e como esta política tem
> levado as pessoas a falharem em suas vidas posteriores
> à escola.
>
> Muito conciso, todos esperavam que ele fosse fazer
> um discurso de uma hora ou mais, ele falou por menos
> de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem
> parar, agradeceu e foi embora em seu helicóptero a
> jato...
>
> Regra 1:
> A vida não é fácil - acostume-se com isso.
>
> Regra 2:
> O mundo não está preocupado com a sua auto-estima.
> O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele
> ANTES de sentir-se bem com você mesmo.
>
>


SUBJECT: Re: Fw: temas para feira de ciencias 5 serie
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 19:06

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Q. tal fungos comestiveis? Champignon, shiitake, shimeji...
Poderiam ilustrar com um macarrao ao funghi...

Manuel: Ou então, bem ao gosto inglês, um chá de cogumelo.

Uma infusão de amanita muscaria misturada com ypioca, quando não é
letal, dá uma lombra inesquecível.

Às vezes, inesquecível é só a ressaca moral. Como a de um amigo meu,
que experimentou esse coquetel num botequim da Canoa Quebrada (na
época -- meados da década de oitenta do século passado -- um mixe
vilarejo de pescadores aqui do Ceará).

Segundo o seu relato, não consegue se lembrar de nada do que
aconteceu cinco minutos depois de ter ingerido o néctar infernal. Só
se recorda que, cerca de 18 horas depois, tomou um susto ao se ver
amarrado com cordas de nylon a um coqueiro, completamente nu e sob o
olhar furioso de todos os pais-de-família da vila.

Não matou nem feriu ninguém, mas foi processado por atentado ao
pudor. :-)

[]s
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 19:41

Caro Ricardo,

Você não pode simplesmente escolher uma teoria porque "gosta dela". As teorias são escolhidas pelos experimentos, não porque gostamos delas. Por exemplo, a eletrodinâmica quântica (QED) é descendente de tudo isso que você diz detestar. No entanto, essa teoria prevê o momento magnético do elétron com precisão de 14 casas decimais. Isso equivale a medir a distância de Porto Alegre até Manaus com a precisão de um fio de cabelo.

[ ]s

Alvaro Augusto




----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 1:28 PM
Subject: [ciencialist] Re: brilho metálico


Olá,

bem, vou responder aos e-mails anteriores: Acho que me expressei um
pouco mal, ou não tenha entendido a colocação inicial...

O que eu quis dizer é que não podemos tirar da física a filosofia,
pois física sem filosofia é só matemática, e matematica não é
fisica... Na escola, nas aulas de física, eu só aprendia matemática
e chamavam aquilo de física... Com matemática, podemos provar
qualquer coisa, tipo, se disser que o universo seja da forma de um
caroço de maçã, matematicamente é possível desenvolver uma tal
geometria que descreva um possível universo assim (no caso geometria
hiperbólica), mas se o universo é assim ou não, cabe às experiencias
decidir, ou à filosofia, pois cabe a filosofia resolver determinados
paradoxos teoricos, que tornam a teoria, mesmo matematicamente
impecável, insustentável...

Quanto a luz, sinceramente creio que a luz seja particula. Quanto
aos seus fenomenos ondulatórios, creio que tenham origem não na luz,
mas à algum campo a ela associado, que nesse caso, tem a mesma
velocidade dela... É que eu não gosto muito da Mec. quantica atual,
(talves por naõ compreende-la melhor) defendo mais a mecanica de
Louis de Broglie do que a de Schroedinger, pois a primeira é uma
teoria determinista, relativistica desde o início etc, enfim, vou
mais com a cara dessa do que daquela. Acho que pela formulação
atual, estamos correndo na direção errada... Mas isso também é só
uma opinião,e as opiniões podem mudar, as vezes...

Bem é isso, o que eu mais gosto na ciência e que, como já disse
Feynman, (algo assim) "não há medo em se levantar hipoteses, pois no
final, as experiencias vão decidir se elas estão corretas ou não..."

Até mais...

só pra cortar o gelo:

A empregado do Hotel onde Einstein estava hospedado, entrou no
quarto dele para arrumar a cama e o viu completamente nú. Pergunta:
O que ela disse?

????????????????????????????????????????????

- Nossa Einstein, que físico em...

Desculpem, essa realmente foi péssima....




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Afirmações fáceis de fazer
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 20:48

Caro Amauri,

Imagino que o livro em questão tenha sido escrito por Deepk Chopra...

Há inúmeros casos em que a matemática permitiu a descoberta de facetas então desconhecidas do mundo físico. Citando somente três:

a) Antes de Newton, desconhecia-se que corpos celestes pudessem descrever trajetórias abertas. Mas a matemática criada por Newton e outros deixou isso muito claro. Esse é o caso, por exemplo, de corpos descrevendo trajetórias hiperbólicas ao passar perto de uma estrela;

b) A matemática usada por Einstein na relatividade geral (cálculo tensorial) permitiu o cálculo da deflexão da luz por corpos pesados. Esse foi um daqueles felizes casos em que a previsão de um fenômeno foi feita antes da observação;

c) Usando uma parte da matemática chamada teoria dos grupos, Murray Gell-Mann previu a existência da partícula subatômica ômega menos. Os físicos experimentais acioanaram os acelaradores de partículas, e lá estava a partícula! (http://teachers.web.cern.ch/teachers/archiv/HST2001/bubblechambers/omegaminus.pdf)

Então os computadores não permitem o tratamento de funções? E o que dizer daquele campo enorme da ciência da computação chamado "computação algébrica"?

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 09, 2005 12:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Afirmações fáceis de fazer


Olá Homero

Eu quero crer e creio que ciencia foi feita para
faci8litar a vida humana, mas pelo que estou vendo, ou
os cientistas complicam muito. Um buraco-negro é
apenas e somente uma contração das estrelas anãs, só
isso. Como disse, eu li um livro que dizia que a
matemática é abstrata e não vai resolver nenhuma
realidade, não vai acrecentar nada.

Um computador opera com código fontes "001011" que
qualquer programador sabe, isto eu aprendi na aula de
informatica. Já meu irmão que é programador disse que
nunca um computador opera com função, isso é um
absurdo sem igual. Para ser cientista tem que ter
"amor" e sabedoria, ter a plena certeza que aquilo é
benefico para a humanidade.

para mim, os ensinos tem que ser expecificados...

Abraços
Amauri



--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:


---------------------------------
Olá Amauri

Amauri: Estuda buraco-negro matematicamente é
forçado..."

Não, não é..:-) Pelo contrário, é justamente a forma
de descobrir algo sobre os buracos negros. É, na
verdade, a forma como ele foi primeiramente
"descoberto", ou seja, uma consequencia das equações
matemáticas (aquelas, que se recusa a aprender ou ver
utilidade..:-).

Calcular o trajeto e alvo de um projétil, por exemplo.
Colocam-se as variáveis na equação, como força,
angulo, peso, atração gravitacional, etc, e o
resultado indica onde o projétil vai cair. Ou onde o
satélite vai orbitar ou em que momento e posição
orbital uma sonda, como a Cassini, vai atingir
Saturno. Estuda-se e se faz previsões matemáticas, que
podem ser confirmadas depois. Se a matemática for
precisa, a previsão nem precisa ser confirmada muitas
vezes..:-)

Agora o buraco negro. Coloca-se nas equações da
gravitação os valores de uma estrela. Com determinada
massa, o resultado é uma anã branca. Com mais massa,
as equações resultam em números que, de acordo com o
que sabemos dessas leis físicas, a atração
gravitacional será forte o suficiente que, para
escapar, um objeto terá de se mover com velocidades
superiores a da luz.

É o mesmo tipo de cálculo que permite decidir quanto
combustível um onibus espacial deve queimar para
escapar da atração gravitacional da Terra (espero que
não pense que os onibus espaciais apenas enchem de
combustivel seus tanques e usam o que for preciso, sem
calcular ou mensurar nada, na pura "sorte", não?..:-)
Também é o mesmo tipo de cálculo que permite saber a
que velocidade um foguete deve se mover para escapar
da atração da Terra. Se a massa da Terra fosse maior e
maior, uma hora ela colapsaria, e a pressão da
gravidade seria suficiente para "fundir" dois átomos
de hidrogenio em um de helio..:-) E a Terra seria uma
estrela, não um planeta.

É possível que buracos negros não existam. É possível
que alguma variável que ainda desconhecemos impeça que
ele se forme. Mas, se não for assim, se uma estrela de
grande massa colapsar, sua gravidade criará, de acordo
com equações matemáticas, um objeto com atração
gravitacional espantosamente alta e buracos negros
serão formados.

Assim, estudar buracos negros matematicamente é
perfeitamente possível e, neste estágio do
conhecimento científico, uma das poucas formas de
faze-lo (outras são o estudo dos efeitos de campos
gravitacionais gigantescos em estrelas ou regiões do
espaço).

Homero




----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 08, 2005 7:17 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Afirmações fáceis de
fazer


Estuda buraco-negro matematicamente é forçado...

Amauri
--- pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Elton, que parte da matemática faz este tipo de
cálculo astrofísico?
E o que seria uma lente gravitacional?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton
Carvalho
<eltonfc@g...>
escreveu
> On 08/05/05, pubmed2005 <pubmed2005@y...> wrote:
> > Podemos chegar bem perto de um buraco negro e
testar as condições
> > existentes lá? Como se estuda um buraco negro?
> >
>
> Não, não podemos. Estudamos buracos-negros
matematicamente e através
> de observações indiretas, como efeitos de lente
gravitacional.
>
> --
> Elton Carvalho
>
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SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 21:36

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu

> Caro Ricardo,
Você não pode simplesmente escolher uma teoria porque "gosta dela".

Manuel: Realmente, pelo gosto...

A propósito, aqui no meu condomínio tem um professor de física que
adora o Lindomar Castilho e o Agnaldo Timóteo. Em meados de novembro
do ano passado, numa noite de sábado fatídica, ele não deixou
ninguém aqui no prédio dormir porque, completamente embriagado (e
com uma amante horrorosa a tiracolo), pôs para rodar, a toda altura
e até quatro horas da madrugada, um disco de vinil da dupla "Zé Rico
e Milionário" (a mim - confesso -, só me incomodaram os chiados).

Certa vez, conversando com ele, o professor me confidenciou que
odeia cosmologia e qualquer outro assunto mais abstrato. Disse-me
que o negócio dele são "abobrinhas científicas", aquela físico-
química comezinha do dia-a-dia que trata de assuntos tais
como "limão x azia", etc. O resto -- segundo ele -- é metafísica.

[]'s
Manuel Bulcão




SUBJECT: Conselhos do Bill Gates
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 22:34

Olá Amauri

É apenas uma lenda urbana, o Gates não disse nada disso..:-)

http://urbanlegends.about.com/library/bl_bill_gates_speech.htm
http://www.snopes.com/language/document/liferule.htm


Homero


----- Original Message -----
From: Amauri Nolasco Sanches Jr
To: transconhecimento@yahoogrupos.com.br ; sexualidadedodef@yahoogrupos.com.br ; egregora_do_amor@yahoogrupos.com.br ; xaman46@yahoogrupos.com.br ; papiros_virtuais@yahoogroups.com ; Pingao ; ciencilist ; acropolis@yahoogrupos.com.br ; a_gora@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 09, 2005 6:08 PM
Subject: [ciencialist] Fwd: [O Amor em Ação] Conselhos do Bill Gates


Conselhos do Bill Gates


Aqui estão alguns conselhos que Bill
Gates,recentemente ditou em uma conferência em uma
escola secundária sobre 11 coisas que estudantes não
aprenderiam na escola.

Ele fala sobre como a "política educacional de
vida fácil para as crianças" tem criado uma geração
sem conceito da realidade, e como esta política tem
levado as pessoas a falharem em suas vidas posteriores
à escola.

Muito conciso, todos esperavam que ele fosse fazer
um discurso de uma hora ou mais, ele falou por menos
de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem
parar, agradeceu e foi embora em seu helicóptero a
jato...


Regra 1:
A vida não é fácil - acostume-se com isso.


Regra 2:
O mundo não está preocupado com a sua auto-estima.
O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele
ANTES de sentir-se bem com você mesmo.


Regra 3:
Você não ganhará R$ 20.000 por mês assim que sair
da escola. Você não será vice-presidente de uma
empresa com carro e telefone à disposição antes que
você tenha conseguido comprar seu próprio carro e
telefone.


Regra 4:
Se você acha seu professor rude, espere até ter um
Chefe. Ele não terá pena de você.


Regra 5:
Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias
não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm
uma palavra diferente para isso: eles chamam de
oportunidade.


Regra 6:
Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então
não lamente seus erros, aprenda com eles.


Regra 7:
Antes de você nascer, seus pais não eram tão
críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar
as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer
que eles são "ridículos". Então antes de salvar o
planeta para a próxima geração querendo consertar os
erros da geração dos seus pais, tente limpar seu
próprio quarto.


Regra 8:
Sua escola pode ter eliminado a distinção entre
vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em
algumas escolas você não repete mais de ano e tem
quantas chances precisar até acertar. Isto não se
parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar
na bola, está despedido, RUA!!!!! Faça certo da
primeira vez.


Regra 9:
A vida não é dividida em semestres. Você não terá
sempre os verões livres e é pouco provável que outros
empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de
cada período.


Regra 10:
Televisão NÃO é vida real. Na vida real, as
pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir
trabalhar.


Regra 11:
Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os
demais julgam que são uns babacas). Existe uma grande
probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles.


Bill Gates, além de administrar a Microsoft
administra também a maior fortuna pessoal do mundo.
Quanto a Microsoft, foi a única empresa que enfrentou
e venceu a Big Blues (IBM) desde de sua fundação em
meados de 1900... A empresa que construiu o primeiro
Cérebro Eletrônico (computador) do mund


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Xilitol
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/05/2005 22:50

On 09/05/05, Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> wrote:
> Desculpe usar esta mensagem para bobagens. Mas nao me contive. :-)
>
> Porcos gostam mais de xilitol do que nos. Veja
> http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/laboratorio/porco.htm
>
> :-P
>
> Talvez algumas informacoes mais serias aqui
> http://www.angelfire.com/ca/xilitol/
>
> O XILITOL é o único entre os demais adoçantes substitutos do açúcar
> que realmente inibe sozinho o crescimento de Streptococcus mutans, com
> isto reduzindo a susceptibilidade à cárie.
> http://www.valda.com.br/xilitol.htm
>


E a dextro-sacarose?

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2005 23:00

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Monday, May 09, 2005 7:41 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico

> Você não pode simplesmente escolher uma teoria porque "gosta dela". As
> teorias são escolhidas pelos experimentos, não porque gostamos delas. ...

A sua maneira de pensar tem lógica, faz sentido, mas... Será que, na
prática, as coisas seriam assim mesmo? Será que um teorizador, aquele que
passa a vida a fuçar os quatro cantos do mundo do desconhecido, à procura de
quase nada, pensaria da mesma maneira que um simples utilizador de teorias
de terceiros, como acredito (apud Francis Bacon) ser o caso da maioria das
pessoas, até mesmo dos físicos? Veja bem: Você está dando conselhos para
alguém que está se propondo a seguir a carreira de teorizador! Você está
devidamente gabaritado para isso? Que você o conteste, tudo bem, mas... Com
que autoridade você diz que o "Ricardo não pode simplesmente escolher" isso
ou aquilo?

Lembro-me de um artigo de um excelente jornalista científico que, ao
comentar o que se passa na cabeça de um teorizador, diverge bastante da sua
maneira de pensar. O artigo a que me refiro é de A. Herrera e saiu na Folha
de São Paulo de 25/6/83, na página de Educação e sob o título "Verdade
Científica e Beleza". Neste artigo o Herrera diz o seguinte:

********** início da citação **********
"Einstein estava convencido de que a beleza é um princípio guia na busca de
resultados importantes em física teórica".
********** final da citação **********

> ...Por exemplo, a eletrodinâmica quântica (QED) é descendente de tudo isso
> que você diz detestar. ...

Excelente exemplo a confirmar o que disse acima. O pai da eletrodinâmica
quântica é Dirac. Pois no artigo do Herrera lê-se o seguinte, como algo que
teria sido dito por Dirac (não tenho a referência original):

********** início da citação **********
"...parece que, ao se trabalhar a partir do ponto de vista de obter beleza
nas equações e tendo-se intuição, se está numa linha segura de progresso."
********** final da citação **********

Preciso dizer mais alguma coisa?

> ... No entanto, essa teoria prevê o momento magnético do elétron com
> precisão de 14 casas decimais. Isso equivale a medir a distância de Porto
> Alegre até Manaus com a precisão de um fio de cabelo.

Isso é muito bonito de falar, mas... Os físicos quânticos sabem exatamente o
significado daquilo que chamam "momento magnético do elétron"? Seria isso
uma entidade realmente física? Esse momento não seria apenas algo a
satisfazer o "gosto" de Dirac e a traduzir o que se vê em uma de suas
equações bonitinhas, porém ordinárias?

Então vejamos o que diz o físico que tornou possível essa medida fantástica
e que, em virtude disso, ganhou o Nobel em 1955, qual seja, Polykarp Kusch.
Em sua Nobel Lecture ele diz o seguinte:

********** início da citação **********
Uhlenbeck e Goudsmit (U e G) POSTULARAM essas propriedades do elétron [spin
e momento magnético] para explicar a estrutura fina no espectro atômico e
aquilo que tem sido chamado efeito Zeeman anômalo. A teoria relativística de
Dirac do elétron ASSUMIA uma partícula dotada das propriedades de massa e
CARGA. O spin e o momento magnético postulados por Uhlenbeck e Goudsmit
foram então encontrados como conseqüência da invariância relativística da
equação de Dirac. Realmente, um dos maiores triunfos da teoria do elétron de
Dirac foi prever essas propriedades postuladas para o elétron. O spin e o
momento do elétron foram assim transportados do reino das hipóteses "ad
hoc", graças às evidências experimentais, para o reino dos conceitos que
integram a teoria quântica.
http://nobelprize.org/physics/laureates/1955/kusch-lecture.pdf
[A tradução "macarrônica" é minha, mas o original pode ser checado no link
acima.]
********** final da citação **********

O efeito Zeeman foi descoberto na última década do século XIX e em 1926 U e
G pensaram num giro clássico, afim de explicá-lo. Esse giro também estava em
acordo com a experiência de Stern e Gerlach (1924). Pauli entrou na "jogada"
e estabeleceu um formalismo matemático que logo após foi utilizado por U e G
que conseguiram caracterizar o momento angular como algo a incorporar a
constante de Planck. Isso é matemática pura e a incorporar inúmeras
falácias, a começar pela suposição absurda feita por Dirac (apud Lorentz), e
ainda não comprovada experimentalmente, de que um elétron é uma carga
elétrica.

Por cima desses absurdos, eis que surge Dirac a aplicar o hamiltoniano para
um "elétron carga elétrica" e consegue mostrar que essa "mecânica clássica
fajuta" (pois desconsidera o fato dele não saber o que é um elétron) não dá
certo, devendo-se então introduzir, dentre outras, algumas correções
relativísticas. Mexe aqui, mexe ali, e ele consegue enfim incorporar os
postulados de U e G na ficção matemático-quântica através de equações que
foram "fabricadas" para darem certos, pois apoiam-se num formalismo
matemático que dá certo quando se introduz correções matemáticas
satisfatórias. Isso não significa, em absoluto, dizer que essas correções
sejam de natureza física. Isso não é nem matemática pura, é pura
contabilidade.

Ou seja, isso de dizerem que a teoria quântica "prevê o momento magnético do
elétron com precisão de 14 casas decimais" é uma das maiores enganações da
história da física, pois os mesmos argumentos que levaram à interpretação da
experiência de Kusch poderiam ter sido levantados utilizando-se tão somente
o formalismo matemático clássico e assumindo-se que o elétron é uma
partícula clássica dotada de uma estrutura determinável classicamente. Ele
só não pode ser classicamente, e ao mesmo tempo, uma partícula que gira e a
gerar um campo coulombiano como se estivesse em repouso, logo não pode ser
classicamente uma carga elétrica no sentido que Coulomb deu a essa
expressão.

Em resumo: Retorne no tempo, visite Dirac e dê a ele o conselho que hoje
você está pretendendo dar ao Ricardo. E deixe o Ricardo ruminando as suas
(dele) encucações pois isso não faz mal a ninguém, a menos que ele venha a
ser um novo Dirac, apud Lorentz.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: brilho metálico
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 00:01

Olá ALberto

"Oi nóis aqui traveis"..:-)

"Alberto: A sua maneira de pensar tem lógica, faz sentido, mas... Será que, na
prática, as coisas seriam assim mesmo? Será que um teorizador, aquele que
passa a vida a fuçar os quatro cantos do mundo do desconhecido, à procura de
quase nada, pensaria da mesma maneira que um simples utilizador de teorias
de terceiros, como acredito (apud Francis Bacon) ser o caso da maioria das
pessoas, até mesmo dos físicos?"

Me parece que sim. Pelo menos, no sentido usado pelo Alvaro, em relação a escolhas de teorias. E é parte do problema do conservadorismo da ciência, que debatemos anteriormente.

Existe uma diferença entre escolher novos rumos, novos rumos, criar hipoteses, caminho que um teorizador deve trilhar, e a escolha de teorias já existentes, testadas, com evidencias a embasa-las, e por aqueles que apenas estão interessados em seu uso e confiabilidade, e não em revolucionar o conhecimento. Na prática..:-)

Fuçar os quatro cantos em busca do desconhecido é importante, mas, ao criar uma hipotese ou mesmo teoria, são os dados, os experimentos, as evidências que forem encontradas que darão embasamento e suporte a estas escolhas.

E mesmo a "busca da beleza", embora possa ser uma forma de começar a procura, não deve limita-la. Coisas nem tão belas podem mesmo assim serem corretas ou verdadeiras.

********** início da citação **********
"...parece que, ao se trabalhar a partir do ponto de vista de obter beleza
nas equações e tendo-se intuição, se está numa linha segura de progresso."
********** final da citação **********

Alberto: Preciso dizer mais alguma coisa?

Sim, me parece. Como "parece" ao autor da citação..:-) Opinião, não uma verdade absoluta. Uma intuição pode ser seguida, claro, mas só é possível confiar nela se os resultados e evidencias puderem suporta-la, depois de muito estudo e experimentação. A intuição por sí só é apenas um dos muitos caminhos para começar a jornada, não o único nem o melhor (pelo menos, nem sempre).

Mas, se o que se está precisando é de seguir uma teoria, não como base de pesquisa mas do ponto de vista prático, é masi seguro e confiável a mais tradicional e "conservadora" ou nas palavras do Alvaro, a que é escolhida pelos experimentos, não porque gostamos dela.

"Alberto: Ou seja, isso de dizerem que a teoria quântica "prevê o momento magnético do
elétron com precisão de 14 casas decimais" é uma das maiores enganações da
história da física,..."

Reconheço que não sei fisica o suficiente para refutar você nestas afirmações. Mas conheço o suficiente para saber que existem fisicos, muitos, que sabem e que discordam de você. Não que algum deles, como a acusação recorrente costuma afirmar, diga que é a última e absoluta verdade, mas apenas que, neste momento, a fisica quantica é mais capaz de explicar muitos aspectos do universo físico que as alternativas.

E dentro do conservadorismo de que falamos, eu escolheria a teoria que, neste momento, a maioria, o tal do "Olimpo Academico", o conjunto de físicos que, ao redor do mundo, estudam e defendem, escolhe. Isso pode mudar, claro, é assim que a ciência funciona..:-) Se a teoria começar a fazer água, ela será, como você promete, abandonada em poucos anos. Mas, se não for? E se você, e não os outros físicos, estiver errado?

Isso não será, com certeza, demérito. Teremos aprendido com você, mesmo enganado, muito, e errar ensina mais que acertar em ciência. O que estou tentando dizer é que, se você vê a fisica quantica de uma forma, muitos fisicos, tão bons e capazaes como você, a veêm de outra forma. E pelo menos no momento, o consenso está do outro lado sobre este assunto.

O elétron, por exemplo, que sua assinatura afirma não ser uma carga elétrica columbiana. Será preciso algum tempo, experimentos e uma boa quantidade de estudos para confirmar essa alegação. Embora eu pense que você é um físico capaz, isso não basta para alegações dessa tipo, que confrontam toda a física atual. Se assim não fosse, o elétron como carga já teria sido abandonado.

Mas, se isso acontecer, se o elétron for demonstrado não ser uma carga elétrica, será um prazer mudar a conclusão a respeito (e acompanhar o inevitável premio Nobel que você, meu amigo, receberá, e do qual nos orgulharemos muito).

Eu daria o conselho do Alvaro ao Dirac. Não seria um problema, já que ele se aplica a escolhas prágmáticas, não a teorizadores e a pesqusiadores atrás de novas teorias. Estas teorias novas, por outro lado, devem, depois de criadas ou intuidas, ser embasadas em pesquisas e estudos, para que adquiram a confiabilidade das atuais (que recebem o consenso momentâneo da comunidade científica).

Um abraço.

Homero





----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 09, 2005 11:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Monday, May 09, 2005 7:41 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico

> Você não pode simplesmente escolher uma teoria porque "gosta dela". As
> teorias são escolhidas pelos experimentos, não porque gostamos delas. ...

A sua maneira de pensar tem lógica, faz sentido, mas... Será que, na
prática, as coisas seriam assim mesmo? Será que um teorizador, aquele que
passa a vida a fuçar os quatro cantos do mundo do desconhecido, à procura de
quase nada, pensaria da mesma maneira que um simples utilizador de teorias
de terceiros, como acredito (apud Francis Bacon) ser o caso da maioria das
pessoas, até mesmo dos físicos? Veja bem: Você está dando conselhos para
alguém que está se propondo a seguir a carreira de teorizador! Você está
devidamente gabaritado para isso? Que você o conteste, tudo bem, mas... Com
que autoridade você diz que o "Ricardo não pode simplesmente escolher" isso
ou aquilo?

Lembro-me de um artigo de um excelente jornalista científico que, ao
comentar o que se passa na cabeça de um teorizador, diverge bastante da sua
maneira de pensar. O artigo a que me refiro é de A. Herrera e saiu na Folha
de São Paulo de 25/6/83, na página de Educação e sob o título "Verdade
Científica e Beleza". Neste artigo o Herrera diz o seguinte:

********** início da citação **********
"Einstein estava convencido de que a beleza é um princípio guia na busca de
resultados importantes em física teórica".
********** final da citação **********

> ...Por exemplo, a eletrodinâmica quântica (QED) é descendente de tudo isso
> que você diz detestar. ...

Excelente exemplo a confirmar o que disse acima. O pai da eletrodinâmica
quântica é Dirac. Pois no artigo do Herrera lê-se o seguinte, como algo que
teria sido dito por Dirac (não tenho a referência original):

********** início da citação **********
"...parece que, ao se trabalhar a partir do ponto de vista de obter beleza
nas equações e tendo-se intuição, se está numa linha segura de progresso."
********** final da citação **********

Preciso dizer mais alguma coisa?

> ... No entanto, essa teoria prevê o momento magnético do elétron com
> precisão de 14 casas decimais. Isso equivale a medir a distância de Porto
> Alegre até Manaus com a precisão de um fio de cabelo.

Isso é muito bonito de falar, mas... Os físicos quânticos sabem exatamente o
significado daquilo que chamam "momento magnético do elétron"? Seria isso
uma entidade realmente física? Esse momento não seria apenas algo a
satisfazer o "gosto" de Dirac e a traduzir o que se vê em uma de suas
equações bonitinhas, porém ordinárias?

Então vejamos o que diz o físico que tornou possível essa medida fantástica
e que, em virtude disso, ganhou o Nobel em 1955, qual seja, Polykarp Kusch.
Em sua Nobel Lecture ele diz o seguinte:

********** início da citação **********
Uhlenbeck e Goudsmit (U e G) POSTULARAM essas propriedades do elétron [spin
e momento magnético] para explicar a estrutura fina no espectro atômico e
aquilo que tem sido chamado efeito Zeeman anômalo. A teoria relativística de
Dirac do elétron ASSUMIA uma partícula dotada das propriedades de massa e
CARGA. O spin e o momento magnético postulados por Uhlenbeck e Goudsmit
foram então encontrados como conseqüência da invariância relativística da
equação de Dirac. Realmente, um dos maiores triunfos da teoria do elétron de
Dirac foi prever essas propriedades postuladas para o elétron. O spin e o
momento do elétron foram assim transportados do reino das hipóteses "ad
hoc", graças às evidências experimentais, para o reino dos conceitos que
integram a teoria quântica.
http://nobelprize.org/physics/laureates/1955/kusch-lecture.pdf
[A tradução "macarrônica" é minha, mas o original pode ser checado no link
acima.]
********** final da citação **********

O efeito Zeeman foi descoberto na última década do século XIX e em 1926 U e
G pensaram num giro clássico, afim de explicá-lo. Esse giro também estava em
acordo com a experiência de Stern e Gerlach (1924). Pauli entrou na "jogada"
e estabeleceu um formalismo matemático que logo após foi utilizado por U e G
que conseguiram caracterizar o momento angular como algo a incorporar a
constante de Planck. Isso é matemática pura e a incorporar inúmeras
falácias, a começar pela suposição absurda feita por Dirac (apud Lorentz), e
ainda não comprovada experimentalmente, de que um elétron é uma carga
elétrica.

Por cima desses absurdos, eis que surge Dirac a aplicar o hamiltoniano para
um "elétron carga elétrica" e consegue mostrar que essa "mecânica clássica
fajuta" (pois desconsidera o fato dele não saber o que é um elétron) não dá
certo, devendo-se então introduzir, dentre outras, algumas correções
relativísticas. Mexe aqui, mexe ali, e ele consegue enfim incorporar os
postulados de U e G na ficção matemático-quântica através de equações que
foram "fabricadas" para darem certos, pois apoiam-se num formalismo
matemático que dá certo quando se introduz correções matemáticas
satisfatórias. Isso não significa, em absoluto, dizer que essas correções
sejam de natureza física. Isso não é nem matemática pura, é pura
contabilidade.

Ou seja, isso de dizerem que a teoria quântica "prevê o momento magnético do
elétron com precisão de 14 casas decimais" é uma das maiores enganações da
história da física, pois os mesmos argumentos que levaram à interpretação da
experiência de Kusch poderiam ter sido levantados utilizando-se tão somente
o formalismo matemático clássico e assumindo-se que o elétron é uma
partícula clássica dotada de uma estrutura determinável classicamente. Ele
só não pode ser classicamente, e ao mesmo tempo, uma partícula que gira e a
gerar um campo coulombiano como se estivesse em repouso, logo não pode ser
classicamente uma carga elétrica no sentido que Coulomb deu a essa
expressão.

Em resumo: Retorne no tempo, visite Dirac e dê a ele o conselho que hoje
você está pretendendo dar ao Ricardo. E deixe o Ricardo ruminando as suas
(dele) encucações pois isso não faz mal a ninguém, a menos que ele venha a
ser um novo Dirac, apud Lorentz.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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SUBJECT: Re: [ciencialist] brilho metlico
FROM: Pedro Ivo <btenta@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2005 00:16

Oi,

eu nco peguei a discussco do comego pois sou novo na
lista, mas por ter me deparado com um tipo de
argumentagco que me i familiar resolvi opinar.

Um modelo fmsico (eu gosto do nome modelo) ss pode ser
considerado bom se reflete um comportamento da
natureza. I possmvel usar a opinico de grandes
cientistas para apoiar bobagens. Se vocj nco gosta de
mecbnica estatmstica pode citar Planck... isso nco
torna sua psturaa correta, mas com certeza vai ficar
elegante aos olhos dos mais ingjnuos.

Procurar formas novas para reesolver problemas i uma
atitude louvavel, foi assim que Feynman desenvolveu
uma forma de deduzir as leis de Maxwell usando a
mecbnica classica. Mas isso i uma linha de pesquisa, e
isso i muito diferente de refutar uma idiia por nco
gostar dela.

Tenho amigos que nco gostam de teorias em voga como
Supercordas, Energia Escura, Matiria Escura sob o
argumento de que sco formas de esconder a ignorancia
sobre a verdadeira natureza do fenomeno estudado.

Agora fatos experimentais ss podem ser refutados com
novas evidencias experimentais, questionar um modelo
provado por gosto pessoal ou usando "dedugues lsgicas"
i umaa postura pouco cientmfica.

Pedro Ivo

"O inimigo externo pode ati ser derrotado, mas nco ha como derrotar o interno." - antigo provirbio japonjs





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SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: "PSavio" <psdmo@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 00:31



Alberto Mesquita wrote:


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Monday, May 09, 2005 7:41 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico

alvaro> Você não pode simplesmente escolher uma teoria porque "gosta dela". As
> teorias são escolhidas pelos experimentos, não porque gostamos delas. ...

AM> Veja bem: Você está dando conselhos para
alguém que está se propondo a seguir a carreira de teorizador! Você está
devidamente gabaritado para isso? Que você o conteste, tudo bem, mas... Com
que autoridade você diz que o "Ricardo não pode simplesmente escolher" isso
ou aquilo?

PSavio> E você, estaria gabaritado para dizer o contrário, com que autoridade? Entendo a sugestão do Sr.Álvaro como algo sensato, pois, pelo que tenho visto, o Sr. Álvaro tem conhecimento e experência suficientes para sugestões dessa natureza. Eu também sugiro que o Sr. Ricardo, antes de partir para coisas novas, como tem feito, estude primeiro o que existe, estude mecânica e física quântica com profundidade, vá para laboratórios, adquira os conhecimentos e as técnicas do aparato matemático necessário a um teorizador. Depois, aplique tudo isso às suas idéias, às suas teorias, se for o caso. Mas aprenda primeiro o que existe de bem confirmado, tanto científicamente como tecnológicamente. Antes de se aprofundar em teorias novas, marginais, conclua os estudos acima. Depois decidirá com o que vai ficar. Tenho muitas dúvidas se vai mudar. A não ser que não tenha entendido nada. O que acho bem difícil, pois o Ricardo é um jovem promissor e muito inteligente. Creio que não terá dificuldades em brilhar em qualquer curso de física.

AM>Lembro-me de um artigo de um excelente jornalista científico que, ao
comentar o que se passa na cabeça de um teorizador, diverge bastante da sua
maneira de pensar. O artigo a que me refiro é de A. Herrera e saiu na Folha
de São Paulo de 25/6/83, na página de Educação e sob o título "Verdade
Científica e Beleza". Neste artigo o Herrera diz o seguinte:

********** início da citação **********
"Einstein estava convencido de que a beleza é um princípio guia na busca de
resultados importantes em física teórica".
********** final da citação **********

> ...Por exemplo, a eletrodinâmica quântica (QED) é descendente de tudo isso
> que você diz detestar. ...

Excelente exemplo a confirmar o que disse acima. O pai da eletrodinâmica
quântica é Dirac. Pois no artigo do Herrera lê-se o seguinte, como algo que
teria sido dito por Dirac (não tenho a referência original):

********** início da citação **********
"...parece que, ao se trabalhar a partir do ponto de vista de obter beleza
nas equações e tendo-se intuição, se está numa linha segura de progresso."
********** final da citação **********

Preciso dizer mais alguma coisa?

PS> A questão é que as equações são belas não porque Dirac as embelezou adhoc mas por causa do formalismo e do raciocício físico que usou.
Elas funcionam e descrevem bem aquilo a que se propõem. O que você quer mais?

AM> ... No entanto, essa teoria prevê o momento magnético do elétron com
> precisão de 14 casas decimais. Isso equivale a medir a distância de Porto
> Alegre até Manaus com a precisão de um fio de cabelo.

Isso é muito bonito de falar, mas... Os físicos quânticos sabem exatamente o
significado daquilo que chamam "momento magnético do elétron"? Seria isso
uma entidade realmente física? Esse momento não seria apenas algo a
satisfazer o "gosto" de Dirac e a traduzir o que se vê em uma de suas
equações bonitinhas, porém ordinárias?

PS> Em que elas são ordinárias? Você conhece seus fundamentos? Faça uma contra-prova, também matemáticamente!


AM>Por cima desses absurdos, eis que surge Dirac a aplicar o hamiltoniano para
um "elétron carga elétrica" e consegue mostrar que essa "mecânica clássica
fajuta" (pois desconsidera o fato dele não saber o que é um elétron) não dá
certo, devendo-se então introduzir, dentre outras, algumas correções
relativísticas. Mexe aqui, mexe ali, e ele consegue enfim incorporar os
postulados de U e G na ficção matemático-quântica através de equações que
foram "fabricadas" para darem certos, pois apoiam-se num formalismo
matemático que dá certo quando se introduz correções matemáticas
satisfatórias. Isso não significa, em absoluto, dizer que essas correções
sejam de natureza física. Isso não é nem matemática pura, é pura
contabilidade.


PS> E você, sabe o que é um elétron? Mostre quais são os absurdos? Mas o faça de maneira correta, usando as ferramentas necessárias: matemática ou experimentos que contradigam.
Resultados experimentais que estão de acordo com a matemática que descreve o fenômeno considerados de pura contabilidade? Sei não, sei não ! Putz!


AM>Ou seja, isso de dizerem que a teoria quântica "prevê o momento magnético do
elétron com precisão de 14 casas decimais" é uma das maiores enganações da
história da física, pois os mesmos argumentos que levaram à interpretação da
experiência de Kusch poderiam ter sido levantados utilizando-se tão somente
o formalismo matemático clássico e assumindo-se que o elétron é uma
partícula clássica dotada de uma estrutura determinável classicamente. Ele
só não pode ser classicamente, e ao mesmo tempo, uma partícula que gira e a
gerar um campo coulombiano como se estivesse em repouso, logo não pode ser
classicamente uma carga elétrica no sentido que Coulomb deu a essa
expressão.

PS> Enganações? Você participou ou repetiu os experimentos? Eles então estão mentindo? Prove que estão errados. Falar assim é fácil.
Gostaria de ler um artigo seu, embasado matemáticamente, provando o contrário.

>Em resumo: Retorne no tempo, visite Dirac e dê a ele o conselho que hoje
você está pretendendo dar ao Ricardo. E deixe o Ricardo ruminando as suas
(dele) encucações pois isso não faz mal a ninguém, a menos que ele venha a
ser um novo Dirac, apud Lorentz.

PS > Será mesmo que Dirac precisaria de receber algum conselho? Você deveria contestar Dirac com a mesma profundidade teórica e matemática com que ele desenvolveu suas teorias.
Até o momento não encontrei nada nos experimentos que fazemos que estejam fora do previsto pelo aparato matemático usado em física quântica. Nada de errado! Tenhbo me comportado até como advogado do diabo. Mas sempre quebro a cara. Meus professores são todos doutores, inteligentes, são físicos teóricos e experimentais, com trabalhos científicos no Brasil e no exterior, trabalhos esses que passaram pelo crivo de outros doutores igualamente competentes, são extremamente competentes e sérios, não são papagaios nem peripatéticos. Nos seminários que tenho participado em outras universidades, tenho me esforçado por encontrar alguém do "sistema" que seja assim, como você classificou em outros e-mails. É só um testemunho prático que lhe repasso. A menos que eu também, por encontrar na MQ todos os atributos de uma poderosa teoria, por aceitá-la, seja também condenado a compor esse grande clube de incompetentes paripatéticos, copiador e colador, no mundo inteiro.

Em resumo: faço minhas as palavras do Sr. Álvaro, com relação ao Ricardo.

Pedro Sávio.


[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Conselhos do Bill Gates
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2005 03:12

At 22:34 9/5/2005, you wrote:
>Olá Amauri
>
>É apenas uma lenda urbana, o Gates não disse nada disso..:-)
>
><http://urbanlegends.about.com/library/bl_bill_gates_speech.htm>http://urbanlegends.about.com/library/bl_bill_gates_speech.htm
>http://www.snopes.com/language/document/liferule.htm
>
>
>Homero



A MIM, ESSE TIPO DE MENSAGEM, NA LISTA, NÃO INCOMODA.

L.E.




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] brilho metálico
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 03:44

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Tuesday, May 10, 2005 12:01 AM
Subject: [ciencialist] brilho metálico

> "Oi nóis aqui traveis"..:-)

Pois então sai debaixo que eu estou a fim de estraçalhar os teus argumentos
:-))

> > "Alberto: [...] Será que um teorizador, aquele que passa a vida a fuçar
> > os quatro cantos do mundo do desconhecido, à procura de quase nada,
> > pensaria da mesma maneira que um simples utilizador de teorias de
> > terceiros...

> Me parece que sim. Pelo menos, no sentido usado pelo Alvaro, em relação a
> escolhas de teorias. E é parte do problema do conservadorismo da ciência,
> que debatemos anteriormente.

Então não entendi a sua resposta, pois estou justamente tentando mostrar
aquele lado que, a meu ver, não teria sido observado pelo Álvaro. Eu não
disse que você deveria optar pelas minhas teorias (ou as do Ricardo) em
detrimento daquelas que são aceitas pela maioria dos acadêmicos. O que estou
tentando mostrar é que tanto eu como o Ricardo ou outro teorizador qualquer
não precisa se limitar a um conservadorismo retrógrado, ainda que ele possa
ser útil para uma sociedade bem estabelecida. A ciência é feita pela
"minoria da minoria" entre os revolucionários para, após muitos senões,
acabar sendo aceita pelos conservadores (maioria absoluta). [minoria das
minorias => a primeira minoria é a dos que fazem sucesso, e a segunda, bem
maior do que a primeira, mas ainda minoria segundo Bacon, seria aquela a
congregar todos os inovadores sérios.] Mas se optarmos sempre por enviar
os revolucionários para a fogueira, então acho que estamos vivendo num mundo
virtual, pois deveríamos estar ainda na idade da pedra.

> Existe uma diferença entre escolher novos rumos, novos rumos, criar
> hipoteses, caminho que um teorizador deve trilhar, e a escolha de teorias
> já existentes, testadas, com evidencias a embasa-las, e por aqueles que
> apenas estão interessados em seu uso e confiabilidade, e não em
> revolucionar o conhecimento. Na prática..:-)

Pois então me diga: Em que escola você formaria essa minoria de
revolucionários? Por acaso seria num escritório de patentes (Einstein)? Ou
numa chácara de Woolsthorpe, quando a Universidade de Cambridge fechou as
suas portas devido a peste negra (Newton)? Ou então a bordo do Beagle em
viagem financiada pelo pai (Darwin)? Ou então como um réles encadernador de
livros (Faraday)? Ou viajando pelo mundo e conversando com artesãos
(Descartes)? Ou como um lord Chanceler (Francis Bacon)? Por incrível que
pareça, Galileu foi uma exceção a esta regra, ainda que tenha aprendido
muito nas oficinas e ateliers de Veneza (o que está citado em sua obra).
Toda a sua teoria foi feita enquanto acadêmico ou depois (quando ocupou um
cargo oficial de matemático na corte dos Médicis), mas pagou muito caro por
isso, pois sempre foi vilipendiado pela maioria de seus colegas
conservadores, a ponto de ter sido condenado pela igreja (que na época
detinha poderes de Estado) graças a seus inimigos acadêmicos que de tudo
fizeram para que ele fosse condenado à morte, ainda que não tenham atingido
esse objetivo. Em dúvida leia Stillman Drake, um dos maiores especialistas
em Galileu.

> Fuçar os quatro cantos em busca do desconhecido é importante, mas, ao
> criar uma hipotese ou mesmo teoria, são os dados, os experimentos, as
> evidências que forem encontradas que darão embasamento e suporte a estas
> escolhas.

E quem disse que as coisas deveriam ser ao contrário? Estou apenas tentando
mostrar que o academicismo deveria dar lugar aos inovadores, mesmo porque
aqueles que tem valor constituem a minoria da minoria e certamente irão
custar muito pouco para a sociedade, não só pelo pequeno número [obviamente
estou aceitando que se faça uma seleção entre os melhores, mas não uma
seleção a apoiar-se no conservadorismo, pois isso é o que já se faz] mas
também porque raramente desperdiçam tempo e dinheiro com a finalidade de
constatar o óbvio e, muito menos, com a finalidade apenas de ostentar um
poder, qual seja, o de desperdiçar verbas públicas.

> Uma intuição pode ser seguida, claro, mas só é possível confiar nela se os
> resultados e evidencias puderem suporta-la, depois de muito estudo e
> experimentação.

Mas não estou pedindo que confiem nas novas teorias e sim que abram espaço
para que possamos formar teorizadores sérios ou então, pelo menos, que
tolerem a existência desses teorizadores no meio acadêmico num número
condizente com as nossas reais necessidades. Estou falando em inovadores em
ciência básica e não numa tecnologia a se apoiar na ciência já bem
estabelecida. Também não estou falando em físico teórico, pois a maioria dos
que conheço são meros repetidores de teorias dos outros. Estou falando
daqueles que fazem teorias próprias, como é o caso do Assis da Unicamp, que
não deixa de representar uma exceção à regra. Isso é pedir muito? Será que
todo teorizador tem de passar pela fase de "crackpot" e se sujeitar àquela
balela escrita por aquele físico quântico idiota chamado Baez? Por falar no
Assis, na década de 90 assisti uma palestra dele no Ifusp e lembro-me dos
absurdos que ouvi a seu respeito na platéia (a turminha da galera, quase
todos doutores e com dor de cotovelo por não conseguirem ter idéias
originais, como se o Assis fosse o culpado disso). Sinceramente, pela
primeira vez na vida quase cheguei a sentir-me envergonhado de ser uspiano e
ter de conviver com tantos imbecis doutorados pela minha querida
universidade. Só consegui me recuperar após a leitura de um texto de Mário
Schenberg que guardo para ocasiões como essa e a mostrar que a Usp é o que
é, apesar dessa corja formada por indivíduos que pretenderam fazer com ele
algo muito parecido ao que nos anos seiscentos seus semelhantes pretenderam
fazer com Galileu. [Em dúvida, leia o "Livro Negro da Usp", se conseguir
encontrá-lo, pois está esgotado e não interessou ao academicismo, do
pós-militarismo, a sua republicação -- pelo visto, os acadêmicos da Nova
República (anos 80 em diante) consideraram-no um livro apócrifo, pelo fato
de denunciar os vendilhões do templo acadêmico, e isso, ainda que se refira
ao passado, "não pega muito bem" para os novos donos da galinha dos ovos de
ouro.]

> A intuição por sí só é apenas um dos muitos caminhos para começar a
> jornada, não o único nem o melhor (pelo menos, nem sempre).

Pois eu já acho que a intuição SEMPRE precede uma nova descoberta. Se a
idéia é boa ou não, isso pertence a outro departamento, mas a ciência começa
SEMPRE pela intuição. Concordo que ela não faz parte do caminho (no sentido
de método), haja vista que é o "ponto de partida". O ponto de partida é
apenas um marco, e o caminho existe após este marco. E se não for possível
passar pela experimentação, então nem pense em seguir esse caminho, a menos
que você esteja dotado da genialidade (não gosto desse termo, mas é como os
conservadores entendem essa situação) de um Galileu ou de um Einstein
(experiência de pensamento).

> Mas, se o que se está precisando é de seguir uma teoria, não como base de
> pesquisa mas do ponto de vista prático, é masi seguro e confiável a mais
> tradicional e "conservadora" ou nas palavras do Alvaro, a que é escolhida
> pelos experimentos, não porque gostamos dela.

Voltamos ao ponto de partida de nossa discussão. Que mais dizer a esse
respeito? Por acaso os teorizadores estão incomodando os utilitários das
teorias tradicionais? Isso a meu ver está me cheirando a dogmatismo, e
dogmatismo não combina com ciência e muito menos com ceticismo. Você não se
diz cético? Que raios de ceticismo é esse? Sim, você já disse, o seu
ceticismo é como um mecanismo de defesa, mas pergunto: O Ricardo o está
agredindo com suas (dele) teorias? Ou então: Seria paternalismo? Na sua
opinião o Ricardo é uma criança? Sim, ele ainda não fez universidade,
mas... Você sabe com quantos anos Einstein começou a pensar em termos
relativísticos, até publicar sua teoria aos 25? Você acredita que ele teve o
"insight", ou "o ponto de partida", na universidade? Há quem diga que
Einstein começou a tentar perseguir os raios de luz aos 15 anos, e outros
que a idéia começou aos 9 anos, quando ganhou uma bússola do pai.

> [...] Mas conheço o suficiente para saber que existem fisicos, muitos, que
> sabem e que discordam de você. Não que algum deles, como a acusação
> recorrente costuma afirmar, diga que é a última e absoluta verdade, mas
> apenas que, neste momento, a fisica quantica é mais capaz de explicar
> muitos aspectos do universo físico que as alternativas.

Então você está sendo incoerente com o que expôs anteriormente. Se eles não
são donos da verdade, porque é que se incomodam tanto com a possível
existência de outras verdades? Ninguém os está obrigando a aceitar essas
outras verdades, simplesmente os teorizadores estão brigando por um lugar ao
sol e que está sendo negado. Não confunda universidade com indústria. Na
indústria o dono da verdade é o dono do capital, pois ele é quem tem a
perder se a idéia não vingar. Mas, se esses físicos não se julgam donos da
verdade, com que autoridade eles estão investidos ao proibir o surgimento de
idéias novas? Com que autoridade eles estão investidos ao cochichar, em meio
a uma platéia, e para que os mais próximos ouçam (a incluir seus alunos),
que o palestrante é um idiota, como que a incentivá-los a não fazer
perguntas para não dar ibope ao mesmo.

> Se a teoria começar a fazer água, ela será, como você promete, abandonada
> em poucos anos. Mas, se não for? E se você, e não os outros físicos,
> estiver errado?

Mas colocar o que no lugar, se você aceita como certo o desestimulo aos
jovens para que sejam revolucionários? E o que significa para você poucos
anos? 200 anos é pouco ou é muito? Quanto tempo durou a física de
Aristóteles? E a de Newton?


> Isso não será, com certeza, demérito. Teremos aprendido com você, mesmo
> enganado, muito, e errar ensina mais que acertar em ciência. O que estou
> tentando dizer é que, se você vê a fisica quantica de uma forma, muitos
> fisicos, tão bons e capazaes como você, a veêm de outra forma. E pelo
> menos no momento, o consenso está do outro lado sobre este assunto.

E qual é o problema? Eu não estou pedindo aos engenheiros que adotem a minha
física, simplesmente estou tentando mostrar a população que existem idéias
que os doutores em física se recusam a discutir, mesmo porque eles sequer
têm argumentos para defender aquilo em que acreditam. E você os defende,
como se eles não tivessem obrigações nenhuma para com a sociedade. Que você,
que não é físico, aceite o princípio da autoridade, tudo bem, afinal você
está fazendo uma opção lógica, em dúvida vamos ficar com a maioria. Mas isso
não justifica a atitude defensiva observada no Olimpo Acadêmico, como se os
novos teorizadores representassem um risco ou algo a por em perigo a sua
galinha dos ovos de ouro.

> Estas teorias novas, por outro lado, devem, depois de criadas ou intuidas,
> ser embasadas em pesquisas e estudos, para que adquiram a confiabilidade
> das atuais (que recebem o consenso momentâneo da comunidade científica).

Neste "consenso momentâneo" eu vejo um pouquinho de ingenuidade com respeito
à sua caracterização da comunidade acadêmica, e nem estou falando em termos
de Brasil. Vou repetir aqui um pensamento de Planck e a mostrar que as
coisas não são tão fáceis quanto você imagina:

********** início da citação **********
"Uma verdade científica nova não é geralmente apresentada de maneira a
convencer os que se opõem a ela... simplesmente a pouco e pouco eles morrem,
e nova geração que se forma familiariza-se com a verdade desde o princípio."
Planck, M. (1948), Wissenschaftliche Selbistbiographic, Leipzig
********** final da citação **********

Não preciso dizer que as teorias de Einstein só foram publicadas pelo fato
de terem caído nas mãos de Planck, um acadêmico revolucionário a fazer parte
das exceções à sua própria regra. Do contrário, a relatividade de Einstein
estaria até hoje na gaveta de algum outro "referee" de alguma revista padrão
A internacional.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 04:23

----- Original Message -----
From: "PSavio"
Sent: Tuesday, May 10, 2005 12:31 AM
Subject: [ciencialist] Re: brilho metálico

> PSavio> E você, estaria gabaritado para dizer o contrário, com que
> autoridade? Entendo a sugestão do Sr.Álvaro como algo sensato, pois, pelo
> que tenho visto, o Sr. Álvaro tem conhecimento e experência suficientes
> para sugestões dessa natureza.

Então deixe que ele se defenda, pois o Álvaro que eu conheço não precisa de
capacho a bajulá-lo.

Quanto ao mais de sua mensagem, não creio que você tenha respondido a nada
do que expus, logo não vejo porque eu tenha que acrescentar algo. Você
também deixou claro não ter entendido algumas de minhas colocações, muito
provavelmente por ter lido às pressas e certamente com o coração aos saltos
em virtude da descarga de adrenalina que o texto deve ter lhe causado. Como
você foi por demais arrogante e precipitado em suas respostas, não vou
repetir nada, pois não vim aqui para agradar insolentes nem presunçosos, mas
apenas para expor minha maneira de pensar, doa a quem doer e provoque ou não
a descarga de adrenalina em quem a merecer.

Quanto aos julgamentos a meu respeito, diria que você simplesmente está
dando a entender que eu sou um imbecil (projeção, talvez) porque você julga
que eu não consigo explicar, à minha maneira, aquilo que você também não
consegue explicar, à sua maneira. Ou seja, se você estiver certo, estamos
empatados ;-))), logo vou deixar o dito pelo não dito e desejar que você
seja muito feliz nessa sua empreitada.

Em tempo: Não vejo necessidade de você se postar também como capacho dos
seus divinos professores doutores, inteligentes, extremamente competentes,
etc., pois se eles forem tudo isso eles não precisarão dessa sua bajulação.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re:Re: brilhe metálico
FROM: "PSavio" <psdmo@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 08:01

Sr. Alberto Mesquita,

Não há em minha mensagem qualquer palavra agressiva a V.Sa. Nunca foi minha intenção partir para isso. Embora eu suspeitasse que o retorno poderia ser do jeito que foi. Simplesmente agressivo, grosseiro e desrespeitoso comigo e com todos os que citei, como meus professores e outros. Pensei em relevar. Mas farei alguns comentários.


Alberto Mesquita Filho escreveu:
----- Original Message -----
From: "PSavio"
Sent: Tuesday, May 10, 2005 12:31 AM
Subject: [ciencialist] Re: brilho metálico

> PSavio> E você, estaria gabaritado para dizer o contrário, com que
> autoridade? Entendo a sugestão do Sr.Álvaro como algo sensato, pois, pelo
> que tenho visto, o Sr. Álvaro tem conhecimento e experência suficientes
> para sugestões dessa natureza.

AM>>então deixe que ele se defenda, pois o Álvaro que eu conheço não precisa de
capacho a bajulá-lo.
PS>> ora, mas o senhor defendeu Ricardo a respeito de um simples conselho sensato dado, a título de orientação somente, pelo Sr.Álvaro. Há dois pesos e duas medidas? Não conheço o Sr. Álvaro, sei apenas que tem um pensamento centrado, é coerente, não é peripatético e copiador ou colador, é inteligente e suas colocações neste forum têm mostrado tudo isso. Naõ o estou bajulando, não estou sendo seu capacho. Não vejo como uma valiação assim possa despertar tanta ira. Já lí e-mails de algumas dessas pessoas do ciencialist elogiando Vosso trabalho e vossas teorias. As pessoas que elogiaram V.Sa são seus capachos, seus bajuladores? Certamente que não. Elas o fizeram porque gostaram e se identificaram com seu pensamento e acham que suas teorias estão certas. São copiadores, coladores e bajuladores? Pelo fato de não terem nenhuma teoria e apenas se especializarem nas que existem, são peripatéticos e papagaios? O que é isso? Ou se concorda com o Senhor ou a espada da ira cai sobre suas cabeças! Eu estou sendo bajulador destes últimos?
Vossa resposta às minhas colocações, que não foram sequer uma crítica a V.Sa., foram desproporcionais. mas tudo bem.


AM>>Quanto ao mais de sua mensagem, não creio que você tenha respondido a nada
do que expus, logo não vejo porque eu tenha que acrescentar algo. Você
também deixou claro não ter entendido algumas de minhas colocações, muito
provavelmente por ter lido às pressas e certamente com o coração aos saltos
em virtude da descarga de adrenalina que o texto deve ter lhe causado. Como
você foi por demais arrogante e precipitado em suas respostas, não vou
repetir nada, pois não vim aqui para agradar insolentes nem presunçosos, mas
apenas para expor minha maneira de pensar, doa a quem doer e provoque ou não
a descarga de adrenalina em quem a merecer.

PS>> É claro que não concordo com o que o Sr. disse. E creio que ninguém, que conheça com alguma profundidade as teorias citadas possa concordar. Também não dá para discutir coisas assim com o Senhor. Discute-se contra argumentos científicos quando acompanhados de sólida base matemática e experimental. Lí outro dia uma discussão iniciada pelo Sr. Ségio Taborda, a respeito de sua teoria do elétron. O Sr. Taborda fez abordagens corretas sobre o caráter vetorial e matemático de seu elétron. E todas suas respostas foram evasivas, vazias, não se chegou a nenhuma conclusão. Todos os questionamentos do sr. Taborda mostraram que ele se esforçou por entender e encontrar algum sentido. Mas suas perguntas não tiveram as respostas devidas. E eram perguntas que demonstraram que o Sr.Taborda estou o seu trabalho. Se ele ficou satisfeito e se chegou pode se pronunciar favoravelmente eu não sei, mas gostaria de ver alguma an´lise sobre aquela teoria.

AM>>Quanto aos julgamentos a meu respeito, diria que você simplesmente está
dando a entender que eu sou um imbecil (projeção, talvez) porque você julga
que eu não consigo explicar, à minha maneira, aquilo que você também não
consegue explicar, à sua maneira. Ou seja, se você estiver certo, estamos
empatados ;-))), logo vou deixar o dito pelo não dito e desejar que você
seja muito feliz nessa sua empreitada.

PS>> Não, definitavamente não. Em nehum momento pensei coisas assim. Acho o senhor muito inteligente, muito culto. Não dei a entender que o senhor é imbecil. Não há nada em minha mensagem que sugira algo dessa tipo. Eu tenho conseguido explicar tudo que tenho estudado em MQ, seja matemáticamente, seja numa bancada de experiências! Agora adianta discutir essas coisas com o Senhor? Para o senhor, parece, todos os que não concordam com o Senhor são imbecís, haja vista a expressão "dando a entender que eu sou um imbecil (projeção, talvez)". Eu não lhe devolveria a expressão "imbecil (projeção, talvez)".

AM>>Em tempo: Não vejo necessidade de você se postar também como capacho dos
seus divinos professores doutores, inteligentes, extremamente competentes,
etc., pois se eles forem tudo isso eles não precisarão dessa sua bajulação.

PS>> Meus professores não são divinos e são, isso sim, "inteligentes, extremamente competentes" e pessoas sérias.E não sou, nem preciso, ser capacho deles para serem o que são. Parece que o Senhor tem problemas com o termo "doutor" no sentido que se dá a esse termo quando se trata de profissionais da ciência com doutorado. Não vejo nada demais em chamar alguém de doutor professor, por exemplo. Essa denominação é dada, por tradição, a uma pessoa que: terminou o seu curso normal, depois partiu para novos conhecimentos e novas técnicas de pesquisa fazendo pós-gradução; depois, partiu para aprimorar mais ainda essas técnicas e aprender outras técnicas e outras ferramentas de pesquisa, o que lhe capacita a ser um teorizador, um pesquisador, um divulgador científico, um professor, um orientador. Um doutor é aquele que, em geral, detém técnicas de pesquisa e conhecimentos que outros que não chegaram lá não têm, pois as grades curriculares de uma gradução é bastante diferente das de mestrado e doutorado e pós doutorado. É esse o objetivo de um doutorado. Fornecer ao doutorando novas técnicas, novos conhecimentos, outros aparatos matemáticos, para capacitá-lo melhor. Isto não faz quem quer que seja divino ou superior a quem quer seja. É apenas um técnico manuseando ferramentas poderosas. Há milhões e milhôes de doutores em física, em todas as áreas, que não criaram novas teorias, primeiro por não serem criativos, segundo porque isto é próprio de uma pequena porção de pessoas, em todas as áreas. Falo criativo no sentido de um Lorentz, Poincaré, Einstein, Born, Dirac, Heisenberb, Mozart, Beethoven, Newton, Boltzman, entre outros. Mas em geral são pessoas inteligentes que manuseiam com segurança os conhecimentos atuais, desenvolvem estas, especializam-se nelas e, dentro delas, podem ser criativos, sem serem papagaios, copiadores e coladores ou peripatéticos.
Dentre estes certamente há aqueles que se desencantam ou não têm a seriedade requerida e fazem e dizem besteiras, não produzem, e são realmente parasitas. Eu conhecí um deles, assim. Era professor de máquinas elétricas da universidade onde estudei. Segundo seus alunos, era prepotente e se julgava superior, mas não produzia nem apresentava evolução científica em sua carreira. Felizmente não foi meu professor. Mas a grande maioria está fora desse contexto.
Mas encare um Doutor em ciência alguém com a bagagem acima. São pessoas comuns, só que sabem o que estão fazendo, devido ao cabedal de conhecimentos que adquiriu. Só por isso. Que não é pouco, ou é? Pode uma pessoa sem um doutorado ou mesmo sem uma graduação em física ou matemática criar alguma coisa de porte? Claro que pode. Gênios não precisam disso. Agora se detiver o conhecimento acima, claro que verá mais à frente. Mozart aos 5 anos compôs coisas maravilhosas. E não perguntou a ninguém. Green criou um aparato matemático de extrema importância utilidade basicamente do nada, considerando seu nível de conhecimento na época. E há outros exemplos.
Agora, fazer uma avaliação assim é bajulação? Repito: e os que lhe elogiam, são bajuladores?
Tenho certeza de que o senhor poderia desenvolver suas teses e conseguir que muitos as lessem e as estudassem, se parasse com essa paranóia de só o senhor estar correto e o demais não e que, por não concordarem com o senhor recebam os "elogios" que insistem em se fazer presentes em seus ataques. A grande maioria dos teorizadores sérios da história emitiram e elaboraram suas teorias, deram forma a elas, apresentaram-nas, sem, contudo, agredir outras, e pior, agredir os seguidores de outras! O Senhor faz isso?

PSavio


[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: cidades abaixo do nível do mar...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 08:16

Amigos,

Vejam só a pergunta que recebi:

##############################
> Emiliano,
>
> Esse artigo não tem nenhuma cidade abaixo do nível do mar.Gostaria de
> exemplos de cidades (paises) e os respectivos valores da temperatura de
> ebulição.
>
[mensagem original]
> Olá Angela,
>
> No artigo:
>
> Ebuliometria e café: alguma coisa a ver?
>
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_30.htm
>
> mais precisamente na tabela 1, existe uma relação entre altitude e ponto
de
> ebulição da água. Creio que seja isso que desejas
##############################

Que tal? :-) Alguma sugestão?

Talvez o Takata tenha algum link googleano para indicar para a moça :-)

[ ] 's do

Emiliano Chemello




SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2005 09:36

Alvaro,

14 casas decimais ou 15 algarismos significativos?????

Precisão ou exatidão???

Previsão teórica com ou sem confirmação experimental???

Se é com confirmação experimental, qual foi o método para tamanha
precisão/exatidão?

Outro dado importante é a incerteza da medição.

Minha dissertação de mestrado foi ligada a metrologia. E o aparelho
que construí tinha uma precisão de 9 algarismos significativos na
comparação (razão) de resistores. Quanto a exatidão, creio que era
boa mas não chegamos a constatar completamente.

Agora só para ilustrar:

Aceleração da gravidade com "precisão" de 14 casas decimais:

0,00000000000098 x10^14 m/s^2

:-)
:-)


[ ]'s
Hélio




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Ricardo,
>
> Você não pode simplesmente escolher uma teoria porque "gosta
dela". As teorias são escolhidas pelos experimentos, não porque
gostamos delas. Por exemplo, a eletrodinâmica quântica (QED) é
descendente de tudo isso que você diz detestar. No entanto, essa
teoria prevê o momento magnético do elétron com precisão de 14 casas
decimais. Isso equivale a medir a distância de Porto Alegre até
Manaus com a precisão de um fio de cabelo.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Ricardo Soares Vieira
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, May 08, 2005 1:28 PM
> Subject: [ciencialist] Re: brilho metálico
>
>
> Olá,
>
> bem, vou responder aos e-mails anteriores: Acho que me expressei
um
> pouco mal, ou não tenha entendido a colocação inicial...
>
> O que eu quis dizer é que não podemos tirar da física a
filosofia,
> pois física sem filosofia é só matemática, e matematica não é
> fisica... Na escola, nas aulas de física, eu só aprendia
matemática
> e chamavam aquilo de física... Com matemática, podemos provar
> qualquer coisa, tipo, se disser que o universo seja da forma de
um
> caroço de maçã, matematicamente é possível desenvolver uma tal
> geometria que descreva um possível universo assim (no caso
geometria
> hiperbólica), mas se o universo é assim ou não, cabe às
experiencias
> decidir, ou à filosofia, pois cabe a filosofia resolver
determinados
> paradoxos teoricos, que tornam a teoria, mesmo matematicamente
> impecável, insustentável...
>
> Quanto a luz, sinceramente creio que a luz seja particula.
Quanto
> aos seus fenomenos ondulatórios, creio que tenham origem não na
luz,
> mas à algum campo a ela associado, que nesse caso, tem a mesma
> velocidade dela... É que eu não gosto muito da Mec. quantica
atual,
> (talves por naõ compreende-la melhor) defendo mais a mecanica de
> Louis de Broglie do que a de Schroedinger, pois a primeira é uma
> teoria determinista, relativistica desde o início etc, enfim,
vou
> mais com a cara dessa do que daquela. Acho que pela formulação
> atual, estamos correndo na direção errada... Mas isso também é

> uma opinião,e as opiniões podem mudar, as vezes...
>
> Bem é isso, o que eu mais gosto na ciência e que, como já disse
> Feynman, (algo assim) "não há medo em se levantar hipoteses,
pois no
> final, as experiencias vão decidir se elas estão corretas ou
não..."
>
> Até mais...
>
> só pra cortar o gelo:
>
> A empregado do Hotel onde Einstein estava hospedado, entrou no
> quarto dele para arrumar a cama e o viu completamente nú.
Pergunta:
> O que ela disse?
>
> ????????????????????????????????????????????
>
> - Nossa Einstein, que físico em...
>
> Desculpem, essa realmente foi péssima....
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> PUBLICIDADE
>
>
>
>
>
------------------------------------------------------------------------------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2005 09:48

PSávio,

Acho que os teus antepassados queimaram muitos "revolucionários" na
fogueira.

:-)

E para o Ricardo eu digo:
O convite está de pé, venha fazer física.
Mas espero que você mude de idéia a respeito da Relatividade de
Einstein. :-)

No mais, deixo para o próprio Mesquita te responder.

[ ]'s
Hélio



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "PSavio" <psdmo@u...>
escreveu
>
>
> Alberto Mesquita wrote:
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Alvaro Augusto (E)"
> Sent: Monday, May 09, 2005 7:41 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
>
> alvaro> Você não pode simplesmente escolher uma teoria porque
"gosta dela". As
> > teorias são escolhidas pelos experimentos, não porque gostamos
delas. ...
>
> AM> Veja bem: Você está dando conselhos para
> alguém que está se propondo a seguir a carreira de teorizador!
Você está
> devidamente gabaritado para isso? Que você o conteste, tudo bem,
mas... Com
> que autoridade você diz que o "Ricardo não pode simplesmente
escolher" isso
> ou aquilo?
>
> PSavio> E você, estaria gabaritado para dizer o contrário, com que
autoridade? Entendo a sugestão do Sr.Álvaro como algo sensato, pois,
pelo que tenho visto, o Sr. Álvaro tem conhecimento e experência
suficientes para sugestões dessa natureza. Eu também sugiro que o
Sr. Ricardo, antes de partir para coisas novas, como tem feito,
estude primeiro o que existe, estude mecânica e física quântica com
profundidade, vá para laboratórios, adquira os conhecimentos e as
técnicas do aparato matemático necessário a um teorizador. Depois,
aplique tudo isso às suas idéias, às suas teorias, se for o caso.
Mas aprenda primeiro o que existe de bem confirmado, tanto
científicamente como tecnológicamente. Antes de se aprofundar em
teorias novas, marginais, conclua os estudos acima. Depois decidirá
com o que vai ficar. Tenho muitas dúvidas se vai mudar. A não ser
que não tenha entendido nada. O que acho bem difícil, pois o
Ricardo é um jovem promissor e muito inteligente. Creio que não terá
dificuldades em brilhar em qualquer curso de física.
>
> AM>Lembro-me de um artigo de um excelente jornalista científico
que, ao
> comentar o que se passa na cabeça de um teorizador, diverge
bastante da sua
> maneira de pensar. O artigo a que me refiro é de A. Herrera e saiu
na Folha
> de São Paulo de 25/6/83, na página de Educação e sob o título
"Verdade
> Científica e Beleza". Neste artigo o Herrera diz o seguinte:
>
> ********** início da citação **********
> "Einstein estava convencido de que a beleza é um princípio guia na
busca de
> resultados importantes em física teórica".
> ********** final da citação **********
>
> > ...Por exemplo, a eletrodinâmica quântica (QED) é descendente de
tudo isso
> > que você diz detestar. ...
>
> Excelente exemplo a confirmar o que disse acima. O pai da
eletrodinâmica
> quântica é Dirac. Pois no artigo do Herrera lê-se o seguinte, como
algo que
> teria sido dito por Dirac (não tenho a referência original):
>
> ********** início da citação **********
> "...parece que, ao se trabalhar a partir do ponto de vista de
obter beleza
> nas equações e tendo-se intuição, se está numa linha segura de
progresso."
> ********** final da citação **********
>
> Preciso dizer mais alguma coisa?
>
> PS> A questão é que as equações são belas não porque Dirac as
embelezou adhoc mas por causa do formalismo e do raciocício físico
que usou.
> Elas funcionam e descrevem bem aquilo a que se propõem. O que você
quer mais?
>
> AM> ... No entanto, essa teoria prevê o momento magnético do
elétron com
> > precisão de 14 casas decimais. Isso equivale a medir a distância
de Porto
> > Alegre até Manaus com a precisão de um fio de cabelo.
>
> Isso é muito bonito de falar, mas... Os físicos quânticos sabem
exatamente o
> significado daquilo que chamam "momento magnético do elétron"?
Seria isso
> uma entidade realmente física? Esse momento não seria apenas algo
a
> satisfazer o "gosto" de Dirac e a traduzir o que se vê em uma de
suas
> equações bonitinhas, porém ordinárias?
>
> PS> Em que elas são ordinárias? Você conhece seus fundamentos?
Faça uma contra-prova, também matemáticamente!
>
>
> AM>Por cima desses absurdos, eis que surge Dirac a aplicar o
hamiltoniano para
> um "elétron carga elétrica" e consegue mostrar que essa "mecânica
clássica
> fajuta" (pois desconsidera o fato dele não saber o que é um
elétron) não dá
> certo, devendo-se então introduzir, dentre outras, algumas
correções
> relativísticas. Mexe aqui, mexe ali, e ele consegue enfim
incorporar os
> postulados de U e G na ficção matemático-quântica através de
equações que
> foram "fabricadas" para darem certos, pois apoiam-se num
formalismo
> matemático que dá certo quando se introduz correções matemáticas
> satisfatórias. Isso não significa, em absoluto, dizer que essas
correções
> sejam de natureza física. Isso não é nem matemática pura, é pura
> contabilidade.
>
>
> PS> E você, sabe o que é um elétron? Mostre quais são os
absurdos? Mas o faça de maneira correta, usando as ferramentas
necessárias: matemática ou experimentos que contradigam.
> Resultados experimentais que estão de acordo com a matemática que
descreve o fenômeno considerados de pura contabilidade? Sei não, sei
não ! Putz!
>
>
> AM>Ou seja, isso de dizerem que a teoria quântica "prevê o momento
magnético do
> elétron com precisão de 14 casas decimais" é uma das maiores
enganações da
> história da física, pois os mesmos argumentos que levaram à
interpretação da
> experiência de Kusch poderiam ter sido levantados utilizando-se
tão somente
> o formalismo matemático clássico e assumindo-se que o elétron é
uma
> partícula clássica dotada de uma estrutura determinável
classicamente. Ele
> só não pode ser classicamente, e ao mesmo tempo, uma partícula que
gira e a
> gerar um campo coulombiano como se estivesse em repouso, logo não
pode ser
> classicamente uma carga elétrica no sentido que Coulomb deu a essa
> expressão.
>
> PS> Enganações? Você participou ou repetiu os experimentos? Eles
então estão mentindo? Prove que estão errados. Falar assim é fácil.
> Gostaria de ler um artigo seu, embasado matemáticamente, provando
o contrário.
>
> >Em resumo: Retorne no tempo, visite Dirac e dê a ele o conselho
que hoje
> você está pretendendo dar ao Ricardo. E deixe o Ricardo ruminando
as suas
> (dele) encucações pois isso não faz mal a ninguém, a menos que ele
venha a
> ser um novo Dirac, apud Lorentz.
>
> PS > Será mesmo que Dirac precisaria de receber algum conselho?
Você deveria contestar Dirac com a mesma profundidade teórica e
matemática com que ele desenvolveu suas teorias.
> Até o momento não encontrei nada nos experimentos que fazemos que
estejam fora do previsto pelo aparato matemático usado em física
quântica. Nada de errado! Tenhbo me comportado até como advogado do
diabo. Mas sempre quebro a cara. Meus professores são todos
doutores, inteligentes, são físicos teóricos e experimentais, com
trabalhos científicos no Brasil e no exterior, trabalhos esses que
passaram pelo crivo de outros doutores igualamente competentes, são
extremamente competentes e sérios, não são papagaios nem
peripatéticos. Nos seminários que tenho participado em outras
universidades, tenho me esforçado por encontrar alguém do "sistema"
que seja assim, como você classificou em outros e-mails. É só um
testemunho prático que lhe repasso. A menos que eu também, por
encontrar na MQ todos os atributos de uma poderosa teoria, por
aceitá-la, seja também condenado a compor esse grande clube de
incompetentes paripatéticos, copiador e colador, no mundo inteiro.
>
> Em resumo: faço minhas as palavras do Sr. Álvaro, com relação ao
Ricardo.





SUBJECT: aranha marrom
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 09:52

biólogos?

[ ] 's do Emiliano Chemello
---
Contato Naeq:
Nome: Anderson vidal de souza
Email: Andi-v-s@hotmail.com
Telefone: procuro respostas
Mensagem: O veneno da aranha marron nao tem cura???Como devem saber a casos
bem resentes em minas gerais. O que fazer entao???? Ancioso aguardo
respostas.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Conselhos do Bill Gates
FROM: Marcelo Cortimiglia <cortimiglia@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2005 10:06

> A MIM, ESSE TIPO DE MENSAGEM, NA LISTA, NÃO INCOMODA.
>

Bom... A mim, qualquer mensagem passada como "verdadeira" sem qualquer
tipo de verificação crítica incomoda.

Abraços,

Marcelo Cortimiglia

> L.E.
>


SUBJECT: Re: aranha marrom
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2005 10:29

O q. pode ter cura eh doenca.

Veneno pode ter antidoto - no caso, soro com anticorpos. O Instituto
Butantan estava desenvolvendo um soro para o loxoscelismo, por eqto
acho q. tem um anti-aracnidico polivalente (um de uso geral para
picadas de varias especies de aranhas).

Mas melhor perguntar para eles: (11) 3726-7222.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> biólogos?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello

> Contato Naeq:
> Mensagem: O veneno da aranha marron nao tem cura???Como devem saber
> a casos bem resentes em minas gerais. O que fazer entao???? Ancioso
> aguardo respostas.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 11:15

Caro Hélio,

Eu sempre fico muito à vontade, e até tenho uma certa cara-de-pau, para
discutir com filósofos, físicos teóricos, engenheiros, químicos, médicos,
etc. Mas dos metrologistas eu tenho medo...

Ainda assim, verifico que exagerei. São apenas 11 casas decimais, não 14. O
valor previsto pela QED é

1,00115965219 ± 0,00000000001

O valor medido experimentalmente é

1,00115965217 ± 0,00000000003

Não tenho certeza, mas me parece que nesse caso são 10 algarismos
significativos de precisão. Ou não?

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 10, 2005 9:36 AM
Subject: [ciencialist] Re: brilho metálico


Alvaro,

14 casas decimais ou 15 algarismos significativos?????

Precisão ou exatidão???

Previsão teórica com ou sem confirmação experimental???

Se é com confirmação experimental, qual foi o método para tamanha
precisão/exatidão?

Outro dado importante é a incerteza da medição.

Minha dissertação de mestrado foi ligada a metrologia. E o aparelho
que construí tinha uma precisão de 9 algarismos significativos na
comparação (razão) de resistores. Quanto a exatidão, creio que era
boa mas não chegamos a constatar completamente.

Agora só para ilustrar:

Aceleração da gravidade com "precisão" de 14 casas decimais:

0,00000000000098 x10^14 m/s^2

:-)
:-)


[ ]'s
Hélio




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Ricardo,
>
> Você não pode simplesmente escolher uma teoria porque "gosta
dela". As teorias são escolhidas pelos experimentos, não porque
gostamos delas. Por exemplo, a eletrodinâmica quântica (QED) é
descendente de tudo isso que você diz detestar. No entanto, essa
teoria prevê o momento magnético do elétron com precisão de 14 casas
decimais. Isso equivale a medir a distância de Porto Alegre até
Manaus com a precisão de um fio de cabelo.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Ricardo Soares Vieira
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, May 08, 2005 1:28 PM
> Subject: [ciencialist] Re: brilho metálico
>
>
> Olá,
>
> bem, vou responder aos e-mails anteriores: Acho que me expressei
um
> pouco mal, ou não tenha entendido a colocação inicial...
>
> O que eu quis dizer é que não podemos tirar da física a
filosofia,
> pois física sem filosofia é só matemática, e matematica não é
> fisica... Na escola, nas aulas de física, eu só aprendia
matemática
> e chamavam aquilo de física... Com matemática, podemos provar
> qualquer coisa, tipo, se disser que o universo seja da forma de
um
> caroço de maçã, matematicamente é possível desenvolver uma tal
> geometria que descreva um possível universo assim (no caso
geometria
> hiperbólica), mas se o universo é assim ou não, cabe às
experiencias
> decidir, ou à filosofia, pois cabe a filosofia resolver
determinados
> paradoxos teoricos, que tornam a teoria, mesmo matematicamente
> impecável, insustentável...
>
> Quanto a luz, sinceramente creio que a luz seja particula.
Quanto
> aos seus fenomenos ondulatórios, creio que tenham origem não na
luz,
> mas à algum campo a ela associado, que nesse caso, tem a mesma
> velocidade dela... É que eu não gosto muito da Mec. quantica
atual,
> (talves por naõ compreende-la melhor) defendo mais a mecanica de
> Louis de Broglie do que a de Schroedinger, pois a primeira é uma
> teoria determinista, relativistica desde o início etc, enfim,
vou
> mais com a cara dessa do que daquela. Acho que pela formulação
> atual, estamos correndo na direção errada... Mas isso também é

> uma opinião,e as opiniões podem mudar, as vezes...
>
> Bem é isso, o que eu mais gosto na ciência e que, como já disse
> Feynman, (algo assim) "não há medo em se levantar hipoteses,
pois no
> final, as experiencias vão decidir se elas estão corretas ou
não..."
>
> Até mais...
>
> só pra cortar o gelo:
>
> A empregado do Hotel onde Einstein estava hospedado, entrou no
> quarto dele para arrumar a cama e o viu completamente nú.
Pergunta:
> O que ela disse?
>
> ????????????????????????????????????????????
>
> - Nossa Einstein, que físico em...
>
> Desculpem, essa realmente foi péssima....
>
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re:Re: brilhe metálico
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 11:30

----- Original Message -----
From: "PSavio"
Sent: Tuesday, May 10, 2005 8:01 AM
Subject: [ciencialist] Re:Re: brilhe metálico

> Não há em minha mensagem qualquer palavra agressiva a V.Sa. [...] Embora
> eu suspeitasse que o retorno poderia ser do jeito que foi. [...]

Por acaso estou dialogando com algum defensor da lógica paraconsistente?
Sinceramente, Pedro, ou muito me engano, ou você se trai nas entrelinhas.

> PS>> ora, mas o senhor defendeu Ricardo

Não, não defendi. O Ricardo entrou como um exemplo de teorizador e única e
exclusivamente pelo fato da mensagem ter sido dirigida a ele, mas eu estava
defendendo a liberdade de teorização, e não o Ricardo. Utilizei a o nome
próprio Ricardo três vezes, mas se eu substituir a palavra Ricardo por João,
Antônio ou José, meus argumentos não mudam em nada. Sequer dei conselhos
para o Ricardo (o que você fez com, toda aquela sua presunção característica
dos noviços em pós-graduação -- isso não é crítica, é um fato constatável e
sujeito à falseabilidade) posto que ele é maior de idade e, assim como o
Álvaro, deve saber se defender. O Álvaro eu conheço bastante, pois estamos
na Ciencialist quase desde a sua inauguração, em 1999.

> Não conheço o Sr. Álvaro, sei apenas que tem um pensamento centrado, é
> coerente, não é peripatético e copiador ou colador, é inteligente e suas
> colocações neste forum têm mostrado tudo isso.

E em que altura de minha mensagem eu disse o contrário?!!! Simplesmente
pertencemos a linhas de pensar diferentes. Não gosto de rotular ninguém, mas
apenas a título de exemplificar, diria que o Álvaro defende o utilitarismo
em ciência (ele parece-me ser mais da área de tecnologia) e eu defendo o
realismo. Já quebramos o pau muitas vezes aqui na Ciencialist, mas
recentemente temos nos respeitado bastante, ainda que discordemos em quase
tudo. Ou você acha que dialogar é sinônimo de bajular alguns e agredir os
outros nas entrelinhas? Já que você gosta de dar conselhos, vou lhe dar um:
leia um pouquinho de Popper e aprenda que "a arte da argumentação é uma
forma peculiar da arte de combater - com palavras em vez de espadas -, uma
arte inspirada pelo interesse em nos aproximarmos da verdade acerca do
Mundo." [em Prefácio de O Realismo e o Objectivo da Ciência, Publicações Dom
Quixote, Lisboa, 1987]

> Já lí e-mails de algumas dessas pessoas do ciencialist elogiando Vosso
> trabalho e vossas teorias. As pessoas que elogiaram V.Sa são seus
> capachos, seus bajuladores? Certamente que não. Elas o fizeram porque
> gostaram e se identificaram com seu pensamento e acham que suas teorias
> estão certas. São copiadores, coladores e bajuladores?

Dentre aqueles que participam ativamente da Ciencialist, não conheço nenhum
que ache que minhas teorias estão certas e não me lembro de ninguém que
tenha declarado se identificar com o meu pensamento. Sim, é verdade, este
ano recebi uma ou duas cartas em solidariedade e a defender minha maneira de
livre-pensar, com a promessa de um estudo futuro de minhas teorias, nada
mais do que isso. Se você acha que estudar minhas teorias é sinônimo de
defendê-las, então eu acho que alguma coisa deve estar errada no seu
aprendizado (Veja bem, isso é uma hipótese condicional: "se" e "então").

> Pelo fato de não terem nenhuma teoria e apenas se especializarem nas que
> existem, são peripatéticos e papagaios? O que é isso? Ou se concorda com o
> Senhor ou a espada da ira cai sobre suas cabeças! Eu estou sendo bajulador
> destes últimos?

Por ora não, apenas está sendo ilógico e julgando os outros de maneira
indevida, quiçá apoiando-se na sua maneira de ser.

> Vossa resposta às minhas colocações, que não foram sequer uma crítica a
> V.Sa., foram desproporcionais. mas tudo bem.

Realmente não foi uma crítica, e preferia que tivesse sido. Para ser crítica
faltou argumentação. Senti a sua mensagem como uma ofensa gratúita, "mas
tudo bem".

> O Sr. Taborda fez abordagens corretas sobre o caráter vetorial e
> matemático de seu elétron. E todas suas respostas foram evasivas, vazias,
> não se chegou a nenhuma conclusão. Todos os questionamentos do sr. Taborda
> mostraram que ele se esforçou por entender e encontrar algum sentido. Mas
> suas perguntas não tiveram as respostas devidas.

Você está sendo genérico e novamente incorrendo no erro de "argumentar" sem
efetivamente construir argumento nenhum. Cite pelo menos uma evasiva, pois
os meus diálogos com o Taborda foram quilométricos e não conheço ninguém que
tenha a capacidade de fugir de um questionamento utilizando o número de Kbs
que nós chegamos utilizar aqui na Ciencialist (isso para não dizer de nossas
discussões em pvt, que foram muitíssimo mais longas). Meu caro, você está
chegando agora e se julgando o dono da verdade. O Taborda é meu net-amigo há
muito tempo, e vira e mexe estamos aqui quebrando o pau numa boa (antes da
Ciencialist brigávamos no news "pt.ciencia.geral"). Já chegamos até a
concluir que enxergamos a física sobre prismas diferentes, logo temos
evitado discutir, pois acabamos nos repetindo.

> E eram perguntas que demonstraram que o Sr.Taborda estou o seu trabalho.
> Se ele ficou satisfeito e se chegou pode se pronunciar favoravelmente eu
> não sei, mas gostaria de ver alguma an´lise sobre aquela teoria.

Creio que onde se lê "estou" seria "gostou", certo? Não, ele não gostou,
pelo menos não no sentido que você aparenta dar a entender. Naquela época o
Taborda entrava em qualquer diálogo que falasse em física, quer gostando,
quer não gostando. Acho que ele leu parte de minhas teorias, mas acho também
que nunca teve a paciência de ir até o fim. Ele gosta de analisar as coisas
tim-tim por tim-tim, parágrafo por parágrafo e acaba não tendo paciência de
ir até o fim. Durante o diálogo, então, ele levanta inúmeros questionamentos
sobre as coisas menores possíveis, e o diálogo acaba ficando imenso e com o
tempo passa a ser pouco produtivo. Eu sempre achei excelente dialogar com o
Taborda [acho mesmo que eu fui o primeiro Ciencialisteiro a dar o devido
valor ao Taborda, pois muitos não entendiam a sua maneira de ser ou de
dialogar que, convenhamos, não é muito comum], mas ele sabe que depois de
algo em torno de um mês eu acabo entregando os pontos, pois as dúvidas
iniciais acabam se transformando numa bola de neve difícil de se organizar.
Mas o tempo passa e recomeçamos da etapa zero, se bem que a cada diálogo num
nível superior. Mas, como disse acima, ultimamente temos evitado discutir.

> Não dei a entender que o senhor é imbecil. Não há nada em minha mensagem
> que sugira algo dessa tipo.

Então vamos deixar barato e eu assumirei que entendi mal.

> Agora adianta discutir essas coisas com o Senhor?

Bem, se você parte dessa premissa, então não há mesmo o que possamos
discutir. Irei procurar outro, como o Taborda, o Álvaro, o Belisário, o Léo,
o Holanda e tantos outros excelentes físicos que passaram e passam por aqui
e que se dignaram (dignam) a discutir comigo, sem nunca concordarem com as
minhas novas idéias, e nem por isso o diálogo deixou de ser proveitoso para
todos. Com alguns cheguei a quebrar um pau feio, mas isso ficou no passado e
não guardo ressentimento de ninguém e acredito que isso seja recíproco.

> Para o senhor, parece, todos os que não concordam com o Senhor são
> imbecís, haja vista a expressão "dando a entender que eu sou um imbecil
> (projeção, talvez)". Eu não lhe devolveria a expressão "imbecil (projeção,
> talvez)".

Desses que eu citei (e existem muitos mais) nenhum deles me deu essa
impressão. Talvez o Álvaro, mas acho que naquela época eu o avaliei bastante
mal e acho que ele também cometeu o mesmo erro. Coisas da vida. Quem sabe
algum dia, e apesar dessas ligeiras desavenças [com o Álvaro o pau foi bem
maior] possamos nos respeitar, assim como hoje eu e o Álvaro nos respeitamos
e bastante.

> Parece que o Senhor tem problemas com o termo "doutor" no sentido que se
> dá a esse termo quando se trata de profissionais da ciência com doutorado.

Se você me conhecesse melhor, quiçá chegasse mesmo a rir dessa sua
colocação. Você não faz idéia do esforço que tenho feito profissionalmente
nos últimos 11 anos para convencer e/ou possibilitar os jovens a seguirem
essa trilha. Mas isso não significa que não possa criticar o sistema de
ensino do país. Afinal, criticar foi o que mais aprendi numa das melhores
universidades brasileiras. No mais, e com respeito a esse tema, eu acho que
você generalizou indevidamente o que eu disse, acredito que por não ter
entendido o que falei e não ter percebido que o que eu disse encadeia-se com
uma maneira de pensar que venho expondo aqui há mais de 5 anos e não posso
ficar a toda hora repetindo e, em particular, para aqueles que agridem
primeiro para perguntar depois.

> A grande maioria dos teorizadores sérios da história emitiram e elaboraram
> suas teorias, deram forma a elas, apresentaram-nas, sem, contudo, agredir
> outras, e pior, agredir os seguidores de outras! O Senhor faz isso?

Eu costumo dizer, metaforicamente, que Dirac cuspiu no prato em que comeu,
afinal ele sentou-se na cadeira de Newton. Bem, essa foi a maneira como
interpretei o primeiro capítulo de seu livro (The Principles of Quantum
Mechanics -- muito bom por sinal, apesar de eu não gostar da matéria). Mas
isso é muito comum entre os teorizadores sérios e que revolucionaram ou que
pretenderam revolucionar a ciência de seu tempo. Uns agridem mais, outros
menos, sempre em obediência à generalização da terceira lei de Newton para
as ciências sociais (ação e reação). Obviamente nem toda boa teoria é
revolucionária no sentido de mexer com o "pano de fundo" (o que alguns
chamam paradigmas), a maioria não é e, para esses, a "ação" é pequena e a
"reação" muitas vezes nem existe, pois não estamos no terreno das ciências
exatas (ação = - reação). Eu faço isso sim, você não é o primeiro a me
agredir e nem será o último, e não fique preocupado pois a sua agressão foi
das menores possíveis, e quero crer que a minha reação não tenha chegado a
exceder a ação.

[ ]´s
Sem ressentimentos
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: [RN] APERTEM OS CINTOS, AS FONTES SUMIRAM
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2005 11:45

FOLHA ONLINE, 10-05-2005

JORNALISTA DE TECNOLOGIA CITAVA PESSOAS INEXISTENTES EM REPORTAGENS

Uma investigação divulgada pelo site "Wired News" afirma que uma de
suas repórteres pode ter inventado as fontes que citava nas matérias.

De 160 reportagens checadas e escritas pela jornalista freelance
Michelle Delio, 24 contêm declarações de pessoas provavelmente
inexistentes. O número de fontes possivelmente criadas chega a 40.

Delio produziu cerca de 700 matérias para a publicação e 160 delas
foram checadas pelo colunista Adam Penenberg, da revista "Wired", e
um grupo de estudantes de jornalismo da New York University.

Segundo a agência de notícias Associated Press, Delio afirma ter se
arrependido de não guardar o contato de todas as pessoas com quem
conversou para elaborar os textos.

"As investigações concluíram que minhas matérias não contêm
informações criadas. Além disso, foi possível localizar todas as
fontes principais das reportagens", disse, segundo a AP.

Em um e-mail escrito pela jornalista ao "Wired News" no mês passado,
ela diz que não entende o motivo pelo qual sua credibilidade e
carreira dependem da confirmação de "fontes de menor importância". (e)

http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u18451.shtml
--------------
[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2005 12:41

Oi Alvaro,

>Alvaro: Eu sempre fico muito à vontade,
>e até tenho uma certa cara-de-pau, para
> discutir com filósofos, físicos teóricos,
>engenheiros, químicos, médicos,
> etc. Mas dos metrologistas eu tenho medo...

Não se preocupe, eu não sou metrologista. Até fiz um concurso para o
Inmetro em 2001/2002 mas não fui chamado. :-(

O pouco que sei de Metrologia aprendi para o mestrado. O meu
mestrado não foi propriamente de metrologia mas de
supercondutividade aplicada à Metrologia Científica (Padrões de
Resistência). Sou físico experimental, confesso que teoria não é meu
forte mas, por obrigação de oficio, devo estar sempre atento a ela.
Neste sentido a C-List ajuda bastante.

Só mais uma brincadeira com os físicos teóricos:

"Os físicos teóricos trabalham com o que a natureza pode ser, os
físicos experimentais trabalham com o que a natureza é!!"

>Alvaro:
> Ainda assim, verifico que exagerei.
>São apenas 11 casas decimais, não 14.
>O valor previsto pela QED é
>
> 1,00115965219 ± 0,00000000001
>
> O valor medido experimentalmente é
>
> 1,00115965217 ± 0,00000000003
>
> Não tenho certeza, mas me parece que
>nesse caso são 10 algarismos
> significativos de precisão. Ou não?


E eu fiquei curioso. Vou pesquisar aqui na PUC com alguém que
trabalhe nesta área. Vou pesquisar no google também.

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 12:56

Caro Alberto,

Acho realmente impressionante que você tenha levado pouco mais de duas horas
para elaborar uma resposta com tanto conteúdo. Você dorme "plugado"?

De qualquer forma, seguem-se minhas considerações...


----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 09, 2005 11:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico


> ----- Original Message -----
> From: "Alvaro Augusto (E)"
> Sent: Monday, May 09, 2005 7:41 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
>
> > Você não pode simplesmente escolher uma teoria porque "gosta dela". As
> > teorias são escolhidas pelos experimentos, não porque gostamos delas.
> > ...
>
> A sua maneira de pensar tem lógica, faz sentido, mas... Será que, na
> prática, as coisas seriam assim mesmo? Será que um teorizador, aquele que
> passa a vida a fuçar os quatro cantos do mundo do desconhecido, à procura
> de
> quase nada, pensaria da mesma maneira que um simples utilizador de teorias
> de terceiros, como acredito (apud Francis Bacon) ser o caso da maioria das
> pessoas, até mesmo dos físicos? Veja bem: Você está dando conselhos para
> alguém que está se propondo a seguir a carreira de teorizador! Você está
> devidamente gabaritado para isso? Que você o conteste, tudo bem, mas...
> Com
> que autoridade você diz que o "Ricardo não pode simplesmente escolher"
> isso
> ou aquilo?

É verdade! Eu não sou um teorizador na área da mecânica quântica! Não sou
nem ao menos um filósofo quântico. Isso me desqualifica para emitir
opiniões? Penso que não, pois nenhum de nós dois tem educação formal em
mecânica quântica, e, no entanto, não falamos de outra coisa. Também não
tiro do Ricardo o mérito e a coragem de querer entender as coisas. Ele
acabou de se formar no ensino médio e agora está metido em uma lista de
discussões cheia de figurinhas difíceis e gente com vários quilômetros
rodados. É preciso muita coragem!

Ainda assim, o que eu quis dizer foi que não podemos descartar uma teoria em
graus meramente estéticos. Usando o seu exemplo do teorizador, será que
alguém que passa a vida em busca do desconhecido gostaria de ver sua teoria
"feia", mas razoavelmente correta, descartada em função de uma teoria
concorrente menos correta, mas mais "bonitinha"? Parece-me que não.

Assim, não tiro o mérito de um jovem que está em busca de coisas novas, mas
fico um pouco desconfortável ao me deparar com um jovem que, ao iniciar a
vida científica, volta seus olhos para o passado e conclui que a "filosofia
natural" é mais interessante do que a mecânica quântica.

> Lembro-me de um artigo de um excelente jornalista científico que, ao
> comentar o que se passa na cabeça de um teorizador, diverge bastante da
> sua
> maneira de pensar. O artigo a que me refiro é de A. Herrera e saiu na
> Folha
> de São Paulo de 25/6/83, na página de Educação e sob o título "Verdade
> Científica e Beleza". Neste artigo o Herrera diz o seguinte:
>
> ********** início da citação **********
> "Einstein estava convencido de que a beleza é um princípio guia na busca
> de
> resultados importantes em física teórica".
> ********** final da citação **********

Concordo com Einstein. Resta definir o que é beleza. Para Einstein, uma
teoria era bela quando era capaz de sintetizar fenômenos complexos de uma
forma matematicamente simples e atraente. Isso fica evidente das inúmeras
tentativas dele em unificar gravitação e eletromagnetismo em uma única
estrutura geométrica, da memsa forma feita para a gravitação. Contudo, um
ano antes da morte de Einstein, surgia uma nova interpretação do conceito de
"beleza". De fato, 1954 marca o nascimento, com Yang e Mills, das teorias de
gauge modernas. Com auxílio do teorema de Noether, Yang e Mills construiram
uma teoria de gauge para campos não abelianos, tentando explicar o problema
da conservação do isospin (quantidade introduzida por Heisenberg para
explicar as pequenas diferenças nas interações proton-proton,
nêutron-nêutron e proton-nêutron). Desde então, a teoria de Yang-Mills tem
sido usada como protótipo para várias teorias de gauge. Em tais teorias, a
beleza não está nas equações, mas sim em propriedades de simetria,
relacionadas as leis de conservação.


> > ...Por exemplo, a eletrodinâmica quântica (QED) é descendente de tudo
> > isso
> > que você diz detestar. ...
>
> Excelente exemplo a confirmar o que disse acima. O pai da eletrodinâmica
> quântica é Dirac. Pois no artigo do Herrera lê-se o seguinte, como algo
> que
> teria sido dito por Dirac (não tenho a referência original):
>
> ********** início da citação **********
> "...parece que, ao se trabalhar a partir do ponto de vista de obter beleza
> nas equações e tendo-se intuição, se está numa linha segura de progresso."
> ********** final da citação **********

Na verdade, Dirac foi uma espécie de avô da eletrodinâmica quântica (QED).
Os pais foram Feynman, Schwinger e Tomonaga, que trabalharam de maneira
independente e compartilharam o Nobel de 1965. Dirac nunca aceitou a QED,
pois nunca conseguiu aceitar o procedimento de renormalização.

> Preciso dizer mais alguma coisa?
>
> > ... No entanto, essa teoria prevê o momento magnético do elétron com
> > precisão de 14 casas decimais. Isso equivale a medir a distância de
> > Porto
> > Alegre até Manaus com a precisão de um fio de cabelo.
>
> Isso é muito bonito de falar, mas... Os físicos quânticos sabem exatamente
> o
> significado daquilo que chamam "momento magnético do elétron"? Seria isso
> uma entidade realmente física? Esse momento não seria apenas algo a
> satisfazer o "gosto" de Dirac e a traduzir o que se vê em uma de suas
> equações bonitinhas, porém ordinárias?

Bem, o momento magnético do elétron pode ser expandido como uma série de
potências da constante de estrutura fina. Esta depende da carga do elétron,
da constante de Planck, da velocidade da luz e da permissividade elétrica do
vácuo (alfa=e^2/(4cPIxPlanckxEpsilon)). Assim, tendo o momento magnético,
temos a constante de estrutura fina. Por outro lado, as medições mais
precisas da resistência elétrica são feitas por meio do efeito Hall
quântico. O valor de tal resistência, Rk, depende da velocidade da luz, da
permeabilidade magnética (valores conhecidos) e da constante de estrutura
fina. A maneira mais precisa de obter esta última é por meio do momento
magnético do elétron. Assim, podemos obter a resistência Rk por meio da
medição do momento magnético do elétron. Para completar, Rk também pode ser
expressa como Rk=Planck/e^2. Como a constante de Planck é conhecida, e como
a carga do elétron pode ser medida de outras formas, temos duas maneiras de
medir a resistência Hall e, logo, uma maneira muito precisa de verificar a
validade do conceito do momento magnético do elétron.

> Então vejamos o que diz o físico que tornou possível essa medida
> fantástica
> e que, em virtude disso, ganhou o Nobel em 1955, qual seja, Polykarp
> Kusch.
> Em sua Nobel Lecture ele diz o seguinte:
>
> ********** início da citação **********
> Uhlenbeck e Goudsmit (U e G) POSTULARAM essas propriedades do elétron
> [spin
> e momento magnético] para explicar a estrutura fina no espectro atômico e
> aquilo que tem sido chamado efeito Zeeman anômalo. A teoria relativística
> de
> Dirac do elétron ASSUMIA uma partícula dotada das propriedades de massa e
> CARGA. O spin e o momento magnético postulados por Uhlenbeck e Goudsmit
> foram então encontrados como conseqüência da invariância relativística da
> equação de Dirac. Realmente, um dos maiores triunfos da teoria do elétron
> de
> Dirac foi prever essas propriedades postuladas para o elétron. O spin e o
> momento do elétron foram assim transportados do reino das hipóteses "ad
> hoc", graças às evidências experimentais, para o reino dos conceitos que
> integram a teoria quântica.
> http://nobelprize.org/physics/laureates/1955/kusch-lecture.pdf
> [A tradução "macarrônica" é minha, mas o original pode ser checado no link
> acima.]
> ********** final da citação **********

É isso que dá deixar experimentalistas falarem sobre teoria! :) Eu vejo esse
aparente "bootstrap" de outra forma. Mesmo antes de Dirac havia evidências a
respeito do momento magnético do elétron. O que Dirac fez foi construir uma
teoria consistente com a existência de uma partícula com carga, massa e
momento magnético. Se, durante a construção de uma teoria quântica
relativística, surgisse a necessidade de uma partícula sem momento, mas com
massa e carga, por exemplo, daí sim teríamos problemas!

> O efeito Zeeman foi descoberto na última década do século XIX e em 1926 U
> e
> G pensaram num giro clássico, afim de explicá-lo. Esse giro também estava
> em
> acordo com a experiência de Stern e Gerlach (1924). Pauli entrou na
> "jogada"
> e estabeleceu um formalismo matemático que logo após foi utilizado por U e
> G
> que conseguiram caracterizar o momento angular como algo a incorporar a
> constante de Planck. Isso é matemática pura e a incorporar inúmeras
> falácias, a começar pela suposição absurda feita por Dirac (apud Lorentz),
> e
> ainda não comprovada experimentalmente, de que um elétron é uma carga
> elétrica.
>
> Por cima desses absurdos, eis que surge Dirac a aplicar o hamiltoniano
> para
> um "elétron carga elétrica" e consegue mostrar que essa "mecânica clássica
> fajuta" (pois desconsidera o fato dele não saber o que é um elétron) não
> dá
> certo, devendo-se então introduzir, dentre outras, algumas correções
> relativísticas. Mexe aqui, mexe ali, e ele consegue enfim incorporar os
> postulados de U e G na ficção matemático-quântica através de equações que
> foram "fabricadas" para darem certos, pois apoiam-se num formalismo
> matemático que dá certo quando se introduz correções matemáticas
> satisfatórias. Isso não significa, em absoluto, dizer que essas correções
> sejam de natureza física. Isso não é nem matemática pura, é pura
> contabilidade.

Parece que você está falando da renormalização. Dirac nunca a aceitou
completamente. Infelizmente, a renormalização é procedimento mais complexo
do que pura contabilidade, exigindo uso dos diagramas de Feynman e umas
integrais malucas. Tudo surge por causa da auto-energia do elétron e
trata-se de um problema da natureza, não das teorias. A eletrodinâmica
clássica, relembremos, não é renormalizável, pois a energia do elétron é
proporcional a (e/r) e teria um valor infinito para cargas puntiformes. Na
verdade, a única maneira de renormalizar um campo eletrostático clássico
seria introduzindo uma contraparte infinita negativa de modo a resultar em
uma massa finita. Esse procedimento dificilmente seria aceito por pessoas
razoáveis (uma quantidade infinita de energia negativa vinda de um universo
paralelo com o único objetivo de renormalizar as massas de partículas
carregadas? Fala sério!). Na QED, a massa do elétron entra nas equações via
propagador de Feynman, mas é cancelada por termos não observáveis.

> Ou seja, isso de dizerem que a teoria quântica "prevê o momento magnético
> do
> elétron com precisão de 14 casas decimais" é uma das maiores enganações da
> história da física, pois os mesmos argumentos que levaram à interpretação
> da
> experiência de Kusch poderiam ter sido levantados utilizando-se tão
> somente
> o formalismo matemático clássico e assumindo-se que o elétron é uma
> partícula clássica dotada de uma estrutura determinável classicamente. Ele
> só não pode ser classicamente, e ao mesmo tempo, uma partícula que gira e
> a
> gerar um campo coulombiano como se estivesse em repouso, logo não pode ser
> classicamente uma carga elétrica no sentido que Coulomb deu a essa
> expressão.

Bem, são apenas 10 casas, não 14... O fato inescapável é que a teoria
funciona!

> Em resumo: Retorne no tempo, visite Dirac e dê a ele o conselho que hoje
> você está pretendendo dar ao Ricardo. E deixe o Ricardo ruminando as suas
> (dele) encucações pois isso não faz mal a ninguém, a menos que ele venha a
> ser um novo Dirac, apud Lorentz.

Seria suficiente retornar ao tempo de Feynman (que, a propósito, também se
chamava Ricardo), mas eu tenho certeza que seria rapidamente destroçado por
ele.

Quando ao Ricardo da Ciencialist, ele pode ficar ruminando suas idéias. Só
estou aqui para mostrar o outro lado...

>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
> repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re:Re: brilhe metálico
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 13:01

Caro Alberto,

O que você tem contra a lógica paraconsistente?

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 10, 2005 11:30 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re:Re: brilhe metálico


----- Original Message -----
From: "PSavio"
Sent: Tuesday, May 10, 2005 8:01 AM
Subject: [ciencialist] Re:Re: brilhe metálico

> Não há em minha mensagem qualquer palavra agressiva a V.Sa. [...] Embora
> eu suspeitasse que o retorno poderia ser do jeito que foi. [...]

Por acaso estou dialogando com algum defensor da lógica paraconsistente?
Sinceramente, Pedro, ou muito me engano, ou você se trai nas entrelinhas.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Uso do Ebulidor
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "Edmir Lopes Cabral" <edmircabral@oi.com.br>
DATE: 10/05/2005 15:53

Olá Edmir,

vamos às dúvidas:

"1 - Porque sua resistência não rompe-se quando imersa em água?"

Primeiro, 'resistência' não é coisa 'que se rompa'; ela é uma propriedade elétrica dos resistores (esse componente sim, pode se romper --- deformar-se permanentemente).
Ebulidor é um resistor de fio, em geral de baixa resistência elétrica e de grande superfície para dissipação de calor (esse fator se traduz por sua potência elétrica), função do meio onde irá operar. Se um resistor opera no 'ar', cujo calor específico é pequeno, a troca de calor entre ele (o corpo do resistor) e o ar, é pequena. Se for mantido ligado por intervalo de tempo além do permitido, a quantidade de calor produzida (por efeito Joule) é maior que aquela 'retirada' pelo ar circundante --- a temperatura do resistor sobe até atingir a temperatura de fusão da liga metálica de que o resistor é feito; ele se funde!
Se o resistor acima descrito for imerso em água, cujo calor específico é enorme em confronto com aquele do ar, a troca de calor entre ele (o corpo do resistor) e o ar, é grande (mesmo porque a água já aquecida desloca-se por convecção). Imerso na água, todo calor produzido pelo resistor é transferido para a água --- ele não atinge a temperatura de fusão da liga metálica que o compõe.
O 'dissipador de calor' colocado em transistores tem, grosso modo, o mesmo papel de imergir o transistor dentro d'água!

"2 - Ela é feita com o mesmo material de fabricação de resistência de fogão elétrico?"

Não é ela (a resistência) e sim ELE (o resistor) que é feito de uma liga metálica especial (níquel-cromo, manganina etc.). O resistor pode ficar exposto dentro do próprio meio para o qual fornecerá calor (caso do chuveiro elétrico) ou ficar imerso em areia e confinado em tubos metálicos (fogões elétricos em geral).

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Edmir Lopes Cabral" <edmircabral@oi.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Cc: <edmircabral@oi.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 9 de maio de 2005 22:58
Assunto: Uso do Ebulidor


Boa Noite, Professor!

Sou profissional na área de produção de energia elétrica(CHESF,
trabalho como Operador de Usina Hidroelétrica, na Usina Paulo Afonso
IV, seis geradores de 410 MW e tensão Geração 18.000 V.
Procurava algum artigo sobre o uso do Carneiro Hidráulico e encontrei o
site Feira de Ciências, e resolvi tirar minha dúvida sobre o
funcionamento do Ebulidor.
1 - Porque sua resistência não rompe-se quando imersa em água?
2 - Ela é feita com o mesmo material de fabricação de resistência de
fogão elétrico?


Antecipadamente agradeço,

--
Edmir Lopes Cabral
Paulo Afonso-BA
CEP 48608-590
TEL 75 3281 9590
75 9968 1998
-----------------------------------------
Cadastre-se no Oi Internet - Acesso grátis!
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--
Internal Virus Database is out-of-date.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.3 - Release Date: 03/05/2005




SUBJECT: Fw: Microfone de eletreto
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 15:57

Tem algum especialista em acústica de igreja?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Orlando Mateus
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 10 de maio de 2005 15:56
Assunto: Microfone de eletreto


Boa tarde Léo. Meu nome é Orlando, tenho trabalhado num projeto com eletreto para substituir microfones grandes como SM 58 Leson, bem como aqueles pedestais enormes para sustentá-los.
Tenho construido vários esquemas que pego na internet, a maioria funciona bem, o problema é que no local que pretendo usar ( um salão de 10 x 25 , mais conhecido como igreja ), não consigo eliminar a microfonia, na maioria das vezes, aquele assobio bem fininho. Gostaria de saber se vc tem alguma sugestão para eliminar esse problema. Tenho feito testes com o salão vazio, isso é bom ou ruim? Com o salão cheio, vc acha que vai ser diferente?
Se vc puder manter contato eu agradeço muito.

Abraço


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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.8 - Release Date: 10/05/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 16:43

Hélio Ricardo Carvalho: Só mais uma brincadeira com os físicos teóricos:

"Os físicos teóricos trabalham com o que a natureza pode ser, os
físicos experimentais trabalham com o que a natureza é!!"

Os físicos experimentais trabalham com os lazer's, desenvolvem os hologramas e se divertem com o fato de que na Natureza não existe luz coerente --- é invenção humana.

C-listeiro:
> 1,00115965217 ± 0,00000000003
> Não tenho certeza, mas me parece que
>nesse caso são 10 algarismos
> significativos de precisão. Ou não?

Os algarismos significativos são 12; os corretos (11 deles) e o primeiro duvidoso (o 7).
Não existe 'algarismos significativos de precisão'.

[]'
anônimo




SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Fw: temas para feira de ciencias 5 serie
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2005 17:54

Seu amigo, antes do evento relatado, por acaso, seria ainda virgem?
*Há coisas que não têm preço*, justamente porque não têm dono.... :|
abr/M.

>From: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Fw: temas para feira de ciencias 5 serie
>Date: Mon, 09 May 2005 22:06:54 -0000
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
>escreveu
> > Q. tal fungos comestiveis? Champignon, shiitake, shimeji...
>Poderiam ilustrar com um macarrao ao funghi...
>
>Manuel: Ou então, bem ao gosto inglês, um chá de cogumelo.
>
>Uma infusão de amanita muscaria misturada com ypioca, quando não é
>letal, dá uma lombra inesquecível.
>
>Às vezes, inesquecível é só a ressaca moral. Como a de um amigo meu,
>que experimentou esse coquetel num botequim da Canoa Quebrada (na
>época -- meados da década de oitenta do século passado -- um mixe
>vilarejo de pescadores aqui do Ceará).
>
>Segundo o seu relato, não consegue se lembrar de nada do que
>aconteceu cinco minutos depois de ter ingerido o néctar infernal. Só
>se recorda que, cerca de 18 horas depois, tomou um susto ao se ver
>amarrado com cordas de nylon a um coqueiro, completamente nu e sob o
>olhar furioso de todos os pais-de-família da vila.
>
>Não matou nem feriu ninguém, mas foi processado por atentado ao
>pudor. :-)
>
>[]s
>Manuel Bulcão
>
>
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: Fw: Nature's Nuke; Black Holes; Fuel; Fusion; Electrotherapy
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2005 18:01

ÊSTE JORNALZINHO GOSTA DE NOVIDADES E ESPECULAÇÃO...
QUEM NÃO GOSTA? BEM QUEM NÃO GOSTA, QUE NÃO LEIA...
ABR/M. SP 10/MAIO
>
>----- Original Message -----
>From: Integrity Research Institute, Thomas Valone
>To: Integrity Research Institute, Thomas Valone
>Sent: Saturday, May 07, 2005 10:52 PM
>Subject: Fw: Nature's Nuke; Black Holes; Fuel; Fusion; Electrotherapy
>
>
> Future Energy eNews IntegrityResearchInstitute.org May
>7, 2005
>
>
>
>1) Black Holes Do Not Exist - They might be more like energy sources says
>Nature magazine
>2) Acetone Increases Gas Mileage - Only 1 oz. per 10 gallons seems to add
>10% to 20% efficiency
>3) Cold Fusion Symposium at MIT - Includes a talk on the Patent Office
>impropriety on cold fusion
>4) Nature's Nuclear Reactor - Worked for 220,000 years with a uranium-rich
>bedrock in Africa
>5) Energy Bill is a 'Farce' - Republican Chairman of the House Science
>Committee critical
>6) Scientists Create Nuclear Fusion in Lab - Heating a pyroelectric crystal
>in a deuterium gas chamber
>7) Physicists Look to Crystal Device for Future of Fusion - Nature
>describes the experimental details
>8) Zapping Away the Blues - Pulsed EMF device alleviates depression for
>psychiatric patients
> IRI Publication Catalog 2005/2006 is now online (20-page) for
>your inspection - http://users.erols.com/iri/catalog.html
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>1) Black holes 'do not exist'
>Philip Ball, Nature, March 31, 2005,
>http://www.nature.com/news/bysubject/spaceandastronomy/0503.html
>These mysterious objects are dark-energy stars, physicist claims.
>
> Black holes may in fact be pockets of 'dark energy'
>
>Black holes are staples of science fiction and many think astronomers have
>observed them indirectly. But according to a physicist at the Lawrence
>Livermore National Laboratory in California, these awesome breaches in
>space-time do not and indeed cannot exist.
>
>Over the past few years, observations of the motions of galaxies have shown
>that some 70% the Universe seems to be composed of a strange 'dark energy'
>that is driving the Universe's accelerating expansion.
>
>George Chapline thinks that the collapse of the massive stars, which was
>long believed to generate black holes, actually leads to the formation of
>stars that contain dark energy. "It's a near certainty that black holes
>don't exist," he claims.
>
>Black holes are one of the most celebrated predictions of Einstein's
>general theory of relativity, which explains gravity as the warping of
>space-time caused by massive objects. The theory suggests that a
>sufficiently massive star, when it dies, will collapse under its own
>gravity to a single point.
>
>But Einstein didn't believe in black holes, Chapline argues.
>"Unfortunately", he adds, "he couldn't articulate why." At the root of the
>problem is the other revolutionary theory of twentieth-century physics,
>which Einstein also helped to formulate: quantum mechanics.
>
>In general relativity, there is no such thing as a 'universal time' that
>makes clocks tick at the same rate everywhere. Instead, gravity makes
>clocks run at different rates in different places. But quantum mechanics,
>which describes physical phenomena at infinitesimally small scales, is
>meaningful only if time is universal; if not, its equations make no sense.
>
>This problem is particularly pressing at the boundary, or event horizon, of
>a black hole. To a far-off observer, time seems to stand still here. A
>spacecraft falling into a black hole would seem, to someone watching it
>from afar, to be stuck forever at the event horizon, although the
>astronauts in the spacecraft would feel as if they were continuing to fall.
>"General relativity predicts that nothing happens at the event horizon,"
>says Chapline.
>
>Quantum transitions
>However, as long ago as 1975 quantum physicists argued that strange things
>do happen at an event horizon: matter governed by quantum laws becomes
>hypersensitive to slight disturbances. "The result was quickly forgotten,"
>says Chapline, "because it didn't agree with the prediction of general
>relativity. But actually, it was absolutely correct."
>
>This strange behaviour, he says, is the signature of a 'quantum phase
>transition' of space-time. Chapline argues that a star doesn't simply
>collapse to form a black hole; instead, the space-time inside it becomes
>filled with dark energy and this has some intriguing gravitational effects.
>
>Outside the 'surface' of a dark-energy star, it behaves much like a black
>hole, producing a strong gravitational tug. But inside, the 'negative'
>gravity of dark energy may cause matter to bounce back out again.
>
>If the dark-energy star is big enough, Chapline predicts, any electrons
>bounced out will have been converted to positrons, which then annihilate
>other electrons in a burst of high-energy radiation. Chapline says that
>this could explain the radiation observed from the centre of our galaxy,
>previously interpreted as the signature of a huge black hole.
>
>He also thinks that the Universe could be filled with 'primordial'
>dark-energy stars. These are formed not by stellar collapse but by
>fluctuations of space-time itself, like blobs of liquid condensing
>spontaneously out of a cooling gas. These, he suggests, could be stuff that
>has the same gravitational effect as normal matter, but cannot be seen: the
>elusive substance known as dark matter.
>
>References
>
> 1.. Chapline G. Arxiv, http://xxx.arxiv.org/abs/astro-ph/0503200 (2005).
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>2) Acetone as an Additive
>Sterling Allan, Pure Energy Systems News, April 13, 2005
>http://peswiki.com/index.php/Directory:Acetone_as_a_Fuel_Additive
>This project page was created as an adjunct to the following article by
>Louis LaPointe, which we recommend as an introduction to the subject.
>
> a.. Acetone In Fuel Said to Increase Mileage
>(http://pesn.com/2005/03/17/6900069_Acetone/) - Up to 35% increase
>reported. Acetone said to improve the fuel's ability to vaporize completely
>by eliminating the surface tension that causes an increase in particulate
>vaporization temperature. (PESN; March 18, 2005)
>A growing number of people are reporting their results, as tabulated here.
>Most have noted increased mileage, more power, more stable idle, faster
>start-up, cleaner emmissions. A few have not seen an increase in mileage at
>the concentration of acetone they tried. Too much acetone decreases
>mileage. Alcohol in the fuel tends to negate the positive effects of
>acetone.
>
>Main Sections:
>
> a.. Individual Reports - Listing of results from adding a small amount
>of acetone to the fuel in a wide range of vehicles.
> b.. FAQ for Acetone Project - What does acetone do to the fuel system
>components? How much do I add? Will it hurt me? How does it effect
>performance?
> Table of contents [showhide]
> 1 Cautions
>
> 1.1 Experiment at your own risk
>
>
> 2 Methods
>
> 2.1 Considerations
>
>
> 2.1.1 Not All Gas Stations the Same
>
>
> 2.2 Tools
>
>
> 2.2.1 Mileage Testing
> 2.2.2 Pseudo Dyno Test
> 2.2.3 Units Conversion
> 2.2.4 ScanGauge MPG Instrument for Your Car
>
>
> 2.3 Graph: Miliage gain per Oz Acetone per 10 Gal.
> 2.4 Reduces Hydrocarbon Emissions
>
>
> 3 Individual Reports
>
> 3.1 Increases Mileage in Toyota Prius
> 3.2 Running Rich Drops Mileage
> 3.3 90 Town Home up 5%
> 3.4 Sentzmastersmith's Two Vehicles
> 3.5 2000 Toyota Tundra
> 3.6 2004 Honda Pilot
> 3.7 Jeeps and Blazer
> 3.8 Dodge Caravan V6, Merc Sable V6
>
>
> 3.8.1 Cost Savings Summary
>
>
> 3.9 Ford Explorer & Dodge Spirit
> 3.10 Jancik's Semi Truck on Acetone
> 3.11 1997 Isuzu Rodeo
> 3.12 MISC. REPORTS
> 3.13 POST YOUR DATA
>
>
> 4 Related Sites
>
> 4.1 SmartGas
> 4.2 XtraMPG.com
>
>
> 5 Discussion
>
> 6 Contact
>
> 7 See also
>
>
>[edit]Cautions
>Keep acetone away from painted surfaces. It is the key ingredient in paint
>remover.
>
>Acetone is a poisonous substance with dangerous vapors, similar to
>gasoline.
>
>[edit]Experiment at your own risk
>Acetone is known to deteriorate cheap plastics and other substances. While
>the components in a car's fuel system should be of high quality, and thus
>immune to any deleterious effects from exposure to acetone, be aware that
>"ideal" is not always the case in practice. Be advised that not all systems
>have been tested against acetone. Until such thorough testing has been
>accomplished and certified by a accredited authority, you assume your own
>liability for experimentally testing acetone in your particular system.
>
>[edit]Methods
>[edit]Considerations
>[edit]Not All Gas Stations the Same
> a.. Not All Gas Stations are the Same - In reporting your results from
>adding acetone to your fuel, be sure to note the gas station where you
>purchased fuel.
>[edit]Tools
>[edit]Mileage Testing
> a.. Mileage Testing (http://www.lubedev.com/smartgas/data.htm) -
>Recommendation for testing fuel efficiency, by lubedev.com.
>[edit]Pseudo Dyno Test
>Pulling an engine from a car, attaching a calibrated fuel tank and dyno, is
>outside the budgetary and resource availability of most people. However,
>the following simple procedure can be used to give an objective measure of
>increased/decreased power from the addition of acetone.
>
> a.. Begin with a fuel tank free of acetone.
> b.. Find a steep hill road free of traffic and children. (You might
>consult the local sheriff department or highway patrol to come up with a
>good location.)
> c.. Determine a start and "end" point (end point should be within short
>enough range that full acceleration for the full distance will not produce
>illegal or dangerous speeds; the longer the better)
> 1.. Pull car up to the "start" location
> 2.. On "go" press stopwatch and press accelerator all the way to the
>floor and keep it there.
> 3.. Upon reaching the "end" point, stop the stopwatch.
> 4.. Release accelerator.
>Compare "without" to increasing concentrations of "with."
>
> a.. Repeat above procedure several times (e.g. 5) for each concentration
>of acetone added, using a calibrated amount.
> a.. Start with a low ratio, (e.g. 1 oz / 10 gallons)
> b.. Increase concentration of acetone (e.g. by 0.5 oz / 10 gallon
>increments) and repeat procedure.
> b.. Allow enough drive time after each new acetone addition to ensure
>complete mixture in the tank.
> c.. If traffic or other obstacles prevent a particular "full throttle"
>run for the full distance, then discard run and repeat.
> d.. Average the results and determine the standard deviation or accuracy
>of the results.
> e.. Plot the results: x axis = ratio of acetone; y axis =
>increase/decrease of duration of run.
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>3) Cold Fusion Goes Back to School at MIT
>Melissa Brown, New Energy Times, www.NewEnergyTimes.com
>
>CAMBRIDGE, MASS, April 20, 2005 -- The Massachusetts Institute of
>Technology will host a daylong colloquium Saturday, May 21, 2005, on the
>topics of cold fusion and other clean energy research.
>
>"The clean energy colloquium is a timely opportunity for the active but
>underfunded cold fusion community in the United States to discuss recent
>progress, perspectives and possible actions," research professor David J.
>Nagel of The George Washington University said.
>
>The debate on this controversial topic was rekindled by the 2004 Department
>of Energy cold fusion review (See "News" menu at the www.NewEnergyTimes.com
>Web site.) The reviewers remained undecided about cold fusion but
>encouraged further study in this mysterious new scientific field.
>
>"A healthy skepticism is warranted," says Steven B. Krivit, author of a
>recent book on cold fusion. "However, the facts show that cold fusion
>experiments have been demonstrated, reproduced, replicated and published in
>peer-review journals."
>
>Experimental evidence consistently demonstrates that nuclear-scale energy,
>in the form of heat, is being generated without harmful radiation,
>greenhouse gasses or nuclear waste.
>
>With the uncertain future of oil and natural gas supplies, and the
>undeniable rising cost of oil, the prospect of clean nuclear energy comes
>at an ideal time.
>
>One of the presenters, Dr. Mitchell Swartz of JET Thermal Products, has
>developed a working experimental cold fusion reactor. Swartz demonstrated
>the device at MIT in August 2003 during the 10th International Conference
>on Cold Fusion.
>
>Program and registration information for the colloquium is available the
>Cold Fusion Times website http://world.std.com/~mica/cft.html. For more
>information, contact Melissa Brown (310) 470-8189.
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>4) Nature's Nuclear Reactor
>Jessa Forte Netting, Discover, February 04, 2005
> http://www.discover.com/web-exclusives/natures-nuclear-reactor0204/ ,
> Courtesy of François Gautheir-Lafaye/Centre de Gèochimie de la
>Surface
>
> Nuclear reactions in zone 9 of the Oklo natural fossil fission
>reactor lasted an estimated 220,000 years.
>
>It took humans until the 20th century to build a nuclear reactor. Mother
>Nature, on the other hand, built one that turned itself off and on, stored
>its waste, never threatened a meltdown-and did it 2 billion years ago.
>
>Physicists analyzing a tiny sample of this ancient georeactor-discovered in
>the African country of Gabon in 1972-have now determined how it worked.
>Alexander Meshik at Washington University in Saint Louis and his colleagues
>conclude that river water trickling into uranium-rich bedrock acted like
>the control rods in a modern reactor, increasing the efficiency of fission
>and causing the uranium to produce a chain reaction. The reaction released
>heat that boiled the water. Once all the water was gone, the fission
>fizzled out, preventing a meltdown. Gradually, more water trickled in and
>the process started anew.
>
>By analyzing how xenon (a radioactive by-product of the reaction) was
>trapped in the rock as it periodically cooled, Meshik's team could measure
>the timing of this ancient nuclear cycle. For 150 million years the reactor
>switched on for 30 minutes every couple of hours or so. "What's amazing is
>that it was exactly 30 minutes-not 25, not 35," Meshik says. Grains of a
>natural compound called alumophosphate had sequestered the xenon waste for
>eons without leaks. Eventually so much of the original uranium decayed that
>the reactor shut down for good. The whole process confirms that the laws of
>nuclear physics worked just the same 2 billion years ago as they do today.
>Now we just need to match nature's finesse.
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
> 5) Rep. Boehlert calls energy bill 'a farce'
> Apr 21, 2005 Associated Press www.ap.org
>
> WASHINGTON -- Rep. Sherwood Boehlert, the chairman of the House
>Science Committee, broke with Republican leadership Wednesday in opposing
>an energy bill headed for a vote.
>
>
> Boehlert's public opposition came as prospects dwindled for his
>amendment requiring better gas mileage in cars, a favorite issue of the
>12-term Republican congressman. The House later defeated the measure
>254-177.
>
>
> The energy bill, the congressman said on the House floor, "will
>increase the deficit, weaken our economy, compromise our national security
>and endanger our environment."
>
>
> He said the bill would do very little to decrease the nation's
>dependence on foreign oil, which some view as a key factor in the United
>States' relations with oil-producing countries in the Middle East.
>
>
> "We're on a collision course with disaster if you listen to national
>security experts across the board," Boehlert said.
>
>
> Boehlert called the bill "both a tragedy and a farce" for not doing
>more to reduce oil consumption at a time of rising gas prices.
>
>
> The energy bill includes $8.1 billion in tax breaks and would open
>the Arctic National Wildlife Refuge in Alaska to oil development. The House
>voted late Wednesday to allow the drilling.
>
>
> "The president is committed to giving this nation an energy policy.
>I want to help him get it, but the problem is the minuses outweigh the
>pluses," Boehlert said.
>
>
> A final vote on the energy legislation was expected by the House on
>Thursday.
>
>
> Last year, a more expensive version of the bill died after Sen.
>Charles Schumer, D-N.Y., led opposition in the Senate. Schumer's chief
>complaint with that version was that it protected companies from lawsuits
>arising out of leaks of a gasoline additive known as MTBE.
>
>
> MTBE leakage has contaminated drinking water in localities around
>the state.
>
>
>
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>6) Scientists Claim Nuclear Fusion in Tabletop Test
>Associated Press, April 28, 2005; Washington Post, p.A09
>
>http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2005/04/27/AR2005042702111.html
>
>Energy Created Was Too Little to Harness for Inexpensive Power, They Say
>
>LOS ANGELES -- In the latest attempt to create nuclear fusion under
>laboratory conditions, scientists reported they achieved it in a tabletop
>experiment that uses a strong electric field generated by a small crystal.
>
>While the energy created was too small to harness cheap fusion power, this
>new way of making nuclear fusion could have potential uses in the
>oil-drilling industry and homeland security, said Seth J. Putterman, a
>physicist at the University of California at Los Angeles, who conducted the
>study.
>
>The experiment is reported Thursday in the journal Nature.*
>
>For decades, scientists have sought to produce controllable nuclear fusion,
>the power that lights the sun. Fusion power has been promoted as the
>ultimate solution to the world's energy needs and a cleaner alternative to
>fossil fuels such as coal and oil, but even investigating potential ways of
>generating it requires enormous reactors that cost millions of dollars.
>
>Claims of tabletop fusion have been met with skepticism.
>
>In one of the most notable cases, B. Stanley Pons of the University of Utah
>and Martin Fleischmann of Southampton University in England shocked the
>world in 1989 when they announced they had achieved so-called cold fusion
>at room temperature. Their work was discredited after repeated unsuccessful
>attempts to reproduce it.
>
>Fusion experts said the UCLA experiment was credible because, unlike the
>1989 work, it did not violate basic principles of physics.
>
>"This doesn't have any controversy in it because they're using a
>tried-and-true method," said David Ruzic, professor of nuclear and plasma
>engineering at the University of Illinois at Urbana-Champaign. "There's no
>mystery in terms of the physics."
>
>In fusion, light atoms are joined in a high-temperature process that frees
>large amounts of energy. Fusion produces virtually no air pollution and
>does not pose the safety and long-term radioactive waste concerns raised by
>modern nuclear power plants, where heavy uranium atoms are split to create
>energy in a process known as nuclear fission.
>
>In the UCLA experiment, scientists placed a tiny crystal that can generate
>a strong electric field into a vacuum chamber filled with deuterium gas, a
>form of hydrogen. Then the researchers activated the crystal by heating it.
>
>The reaction gave off an isotope of helium along with neutrons, subatomic
>particles that are released in fusion reactions. The experiment did not,
>however, produce more energy than was put in, an achievement that would be
>a breakthrough.
>
>Putterman said future experiments will focus on refining the technique for
>potential commercial uses, including designing portable neutron generators
>that could be used for oil-well drilling or scanning luggage and cargo at
>airports.
>
>*"Observation of nuclear fusion driven by a pyroelectric crystal"
>B. Naranjo, J.K. Gimzewski, S. Putterman
>Nature 434, 1115-1117 (28 Apr 2005) Letters to Editor
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>
>7) Physicists look to crystal device for future of fusion
>
>Mark Peplow, London, Nature 434, 1057 (28 April 2005) |
>http://www.nature.com/nature/journal/v434/n7037/full/4341057a.html
>
>Abstract
>Desktop apparatus yields stream of neutrons.
>
>Seth Putterman is usually on the side of the sceptics when it comes to
>tabletop fusion. But now he has created a device that may convince
>researchers to change their minds about the 'f-word'.
>
>Tabletop fusion has been a touchy subject since Stanley Pons and Martin
>Fleischmann said in 1989 that they had achieved 'cold fusion' at room
>temperature. Putterman helped to discredit this claim, as well as more
>recent reports of 'bubble fusion'.
>
>Now Putterman, a physicist at the University of California, Los Angeles,
>has turned a tiny crystal into a particle accelerator. When its electric
>field is focused by a tungsten needle, it fires deuterium ions into a
>target so fast that the colliding nuclei fuse to create a stream of
>neutrons.
>
>Putterman is not claiming to have created a source of virtually unlimited
>energy, because the reaction isn't self-sustaining. But until now,
>achieving any kind of fusion in the lab has required bulky accelerators
>with large electricity supplies. Replacing that with a small crystal is
>revolutionary. "The amazing thing is that the crystal can be used as an
>accelerator without plugging it in to a power station," says Putterman.
>
>Putterman got the idea when he delivered a lecture on sonoluminescence and
>energy focusing at the Georgia Institute of Technology, Atlanta. Physicist
>Ahmet Erbil suggested that Putterman should instead consider
>ferroelectricity.
>
>"Here's someone telling me in front of 100 people that I'm working on the
>wrong thing," recalls Putterman. But the comment got him started on his
>fusion reactor. The result is published in this week's Nature (see page
>1115).
>
>Will he be able to avoid the controversy that has dogged other fusion
>claims? "My first reaction when I saw the paper was 'oh no, not another
>tabletop fusion paper'," says Mike Saltmarsh, an acclaimed neutron hunter
>who was called in to resolve the dispute over bubble fusion. "But they've
>built a neat little accelerator. I'm pretty sure no one has been able to
>generate neutrons in this way before."
>
>Putterman himself isn't worried. "If people think this is a crackpot paper
>that's just fine," he says. "We're right. Any scientist who says this is
>too wonderful to believe is welcome to reproduce the experiments."
>
>Related links
>RELATED STORIES
> a.. Collapsing bubbles have hot plasma core
>http://www.nature.com/uidfinder/10.1038/news050228-7
> b.. US review rekindles cold fusion debate
>http://www.nature.com/uidfinder/10.1038/news041129-11
> c.. Nuclear flash in a pan
>http://www.nature.com/uidfinder/10.1038/news020304-3
> d.. Table-top nuclear fusion
>http://www.nature.com/uidfinder/10.1038/news990408-2
>EXTERNAL LINKS
> a.. Putterman on energy focusing
>http://www.physics.ucla.edu/Sonoluminescence/page2.html
> b.. Fusion tutorial http://hif.lbl.gov/tutorial/tutorial.html
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>
>8) Zapping Away The Blues
>SAMUEL K. MOORE, IEEE Spectrum,
>http://www.spectrum.ieee.org/WEBONLY/resource/may05/0505ncyber.html
>
>A pacemakerlike device to treat depression takes a giant step forward
>
>This month Cyberonics Inc., in Houston, plans to introduce the first
>implanted device that can treat a psychiatric illness. The implant, when
>used in combination with standard therapies, can alleviate the symptoms of
>chronic or recurrent depression in the 20 percent of patients who do not
>benefit from Prozac, Paxil, and other drugs.
>
>Some 11 million such treatment-resistant patients live in the developed
>world, more than 4 million of them in the United States. At press time,
>Cyberonics was working to meet the U.S. Food and Drug Administration's
>conditions for the implant's approval. A nerve stimulator, the implant is
>already used to treat depression in Canada and the European Union.
>
>About the size of a pocket watch, the nerve stimulator looks and acts much
>like a cardiac pacemaker, and it is implanted in the same place: under the
>skin of the chest. However, it sends electric pulses not to the heart but
>to the left vagus nerve in the neck [see illustration, "Psychiatric
>System"]. (Typically, it delivers 1- to 2-milliampere, 250-microsecond
>pulses at 20 to 30 hertz, for 30 seconds every 5 minutes.) The nerve
>regulates such diverse functions as heart rate and muscle tone in the gut.
>Two decades ago, scientists discovered that if they stimulated the nerve
>electrically, it prevented epileptic seizures. In 1997, Cyberonics' device
>was approved for that purpose. Now 30 000 epileptic patients around the
>world rely on it. It can be implanted in an outpatient setting.
>
>Early on, some epilepsy patients reported that the device had also improved
>their mood, adding one more piece of evidence to the longstanding
>hypothesis of a neurological link between epilepsy and depression. A
>quarter of the people with epilepsy also have severe depression, according
>to a recent study. That rate far exceeds the prevalence of depression in
>people with other chronic conditions.
>
>Phillip C. Jobe at the University of Illinois Medical Center at Chicago
>proposes that the brain's natural defenses against both seizures and
>depression are weakened by chemical and structural flaws in neurons that
>project out from brain structures called the dorsal raphe nucleus and the
>locus coeruleus and into other areas of the brain. Electrical stimulation
>of the vagus nerve alters activity in both those areas, although the nerve
>does not connect directly to either of them.
>
>Six years ago, Cyberonics began depression trials in the United States
>using the stimulator in the same way as in its epilepsy therapy. Karmen
>McGuffee, now 34 years old, was among the first patients to receive the
>implant, in February 1999. She says she had been diagnosed with depression
>at age 19, hospitalized five times, and given more medications than she
>could count, to little effect. She often could not concentrate well enough
>to read or even decide what clothes to wear. One month after McGuffee got
>the implant, her family began to see an improvement; a few months later,
>she noticed it, too.
>
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>After one year, one of six was free of depression, and 56 percent got some
>meaningful benefit. Of those who did respond, about 70 percent continued to
>benefit after two years
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>"I had no idea that life didn't have to have a dark veil over it all the
>time," she says. "And that you could actually look forward to next week or
>next month or next year." The only side effect she notices is a slight
>waver in her voice when the stimulator is on.
>
>More than 400 people with depression participated in the trials. After one
>year, one of six was free of depression, and 56 percent got some meaningful
>benefit. Of those who did respond, about 70 percent continued to benefit
>after two years. But the FDA was initially skeptical of Cyberonics'
>results, and last year, in a rare move, it overrode its own advisory panel
>and rejected the device. But after high-level negotiations and the
>submission of supplemental data in the fall, the FDA reversed itself.
>
>The agency's nod is, however, hedged with conditions on a number of
>matters, including labeling, the maintenance of a patient registry, quality
>of manufacturing, and protocols for a study to determine the optimal
>dose-that is, the right amount of current. Robert P. ("Skip") Cummins,
>Cyberonics' CEO, told investors he expects to get final approval in time to
>introduce the device at the American Psychiatric Association meeting in
>Atlanta, 21-26 May.
>
>The population of potential users of the device for depression is 10 times
>as big as the one it already serves for epilepsy, and Cummins predicts that
>Cyberonics will be the first US $1 billion neuromodulation company. He
>bases his billion-dollar figure on the assumption that Cyberonics will
>capture just a small fraction of the new market and that its sales will
>grow as fast as its epilepsy treatment did in the late 1990s. The company's
>epilepsy business brings in revenues of $110 million per year and is
>growing at about 6 percent annually. So far, though, the company has not
>turned a profit, in part because it has plowed so much money into the
>depression trials.
>
>Cash from the depression business should help Cyberonics explore other uses
>for its vagus-nerve stimulator, such as treatment of Alzheimer's disease,
>anxiety, chronic headache, and bulimia. The company also plans to
>investigate therapies involving the electrostimulation of other nerves. Its
>patents for such therapies are good until 2011, and Cummins says he expects
>that they can be extended to 2015.
>
>Besides "talk therapies" and drugs, the only other treatment for depression
>that is approved in the United States is electroconvulsive therapy, in
>which seizures are induced by shocking the brain through electrodes placed
>on the scalp. But the two electric therapies are used differently.
>Electroconvulsion treats acute, or short, episodes of depression; vagus
>nerve stimulation seems to work best as a long-term therapy.
>
>Other electrically mediated treatments for depression are under
>investigation. Neuronetics Inc., in Malvern, Pa., is running trials for a
>method of inducing current in particular parts of the brain by applying
>strong, focused magnetic fields through the skull. Others are planting
>electrodes directly in patients' brains.
>
>Such treatments present a curious twist on getting a prescription refilled.
>After six years of service, the battery in Karmen McGuffee's implant is
>nearing the end of its life. "I will definitely get it replaced," she says.
>
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>Sent as a public service. Visit www.integrityresearchinstitute.org for more
>emerging energy technologies, reports, DVDs, videos, and books to keep you
>up to date.
>
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>
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>Checked by AVG Anti-Virus.
>Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.6 - Release Date: 6/5/2005
>




SUBJECT: Re: Fw: Microfone de eletreto
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2005 18:20

A microfonia nao eh gerada pela amplificacao retroalimentada gerada
qdo o captador fica perto demais dos alto-falantes?

Nao estariam os alto-falantes pertos demais dos captadores?

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Tem algum especialista em acústica de igreja?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Orlando Mateus
> Tenho construido vários esquemas que pego na internet, a maioria
> funciona bem, o problema é que no local que pretendo usar ( um
> salão de 10 x 25 , mais conhecido como igreja ), não consigo
> eliminar a microfonia, na maioria das vezes, aquele assobio bem
> fininho.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re:Re: brilhe metálico
FROM: "psdmo" <psdmo@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 18:50

Alberto Mesquita wrote:
.

AM>>Se você me conhecesse melhor, quiçá chegasse mesmo a rir dessa sua
colocação. Você não faz idéia do esforço que tenho feito profissionalmente
nos últimos 11 anos para convencer e/ou possibilitar os jovens a seguirem
essa trilha. Mas isso não significa que não possa criticar o sistema de
ensino do país. Afinal, criticar foi o que mais aprendi numa das melhores
universidades brasileiras.

PS> Bem, na verdade eu pensava que o retorno seria de apocalíptico prá mais.
Não foi, ufa! Mas gostei dos esclarecimentos. Realmente, espero um dia possa
compreender
melhor sua maneira de pensar. O que importa mesmo, além dos bons
relacionamentos, é o amor pela ciência,
fazendo-a da melhor maneira possível, objetivando sua divulgação, seu ensino
e seu desenvolvimento.

Idem, sem ressentimentos.

PSavio


[ ]´s
Sem ressentimentos
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Desviar a órbita do planeta com um pulo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2005 18:57

Se toda a população terrestre pular rigorosamente no mesmo instante (mesmo que seja em pulo inclinado de 45 graus com a horizontal e em sentido da própria rotação terrestre) a Terra não experimentará o menor abalo! Please --- compare a massa de toda a população com a massa da Terra.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 9 de maio de 2005 12:52
Assunto: [ciencialist] Re: Desviar a órbita do planeta com um pulo


Rodrigo,

Deixe eu ver se entendi. Cada qual no seu país pularia quando fosse
no seu relógio 11h23min13s. Isto faria uma espécie de "hola"
sincronizada com a rotação da Terra. Como eles estariam do lado do
Sol, a idéia seria afastar a Terra um pouco do Sol.

Não creio que funcionaria pois as pessoas que pulam geralmente
voltam ao chão. [:-)] E quando voltam desfazem o efeito do pulo
(pelo menos em primeira aproximação).
O Ideal seria se todos ao pular fizessem com tanto impulso que
escapassem do campo gravitacional. E aí sim, sem nós, a Terra
respirará aliviada.

[ ]'s
Hélio


--- Em ciencialist Rodrigo Marques escreveu

> Estou perguntando a vocês porque já foi feito uma experiência
semelhante na Inglaterra. O que o pessoal deste site quer fazer é
possível?
>
> Desviar a órbita da Terra através de um salto
> sincronizado ... Dia 20 de
> Julho de 2006 às 11h39m13s
>
> Maluca esta ideia de desviar a órbita do planeta
> Terra através de um
> salto sincronizado de milhões de pessoas num dado
> instante. A ideia
> pioneira conduziria (dizem eles) ao fim ou à
> redução do aquecimento
> global, à extensão das horas diárias de luz natural
> e a um clima mais
> homogeneo... está todo mundo louco, mas se quiserem
> inscrevam-se no World
> Jump Day, em 20 de Julho de 2006!
>
> http://www.worldjumpday.org/
>
>




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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Re: Desviar a órbita do planeta com um pulo
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/05/2005 19:17

Isso é um método cientifico ou uma piada?

Amauri
--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:
---------------------------------
Se toda a população terrestre pular rigorosamente no
mesmo instante (mesmo que seja em pulo inclinado de 45
graus com a horizontal e em sentido da própria rotação
terrestre) a Terra não experimentará o menor abalo!
Please --- compare a massa de toda a população com a
massa da Terra.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 9 de maio de 2005 12:52
Assunto: [ciencialist] Re: Desviar a órbita do planeta
com um pulo


Rodrigo,

Deixe eu ver se entendi. Cada qual no seu país pularia
quando fosse
no seu relógio 11h23min13s. Isto faria uma espécie de
"hola"
sincronizada com a rotação da Terra. Como eles
estariam do lado do
Sol, a idéia seria afastar a Terra um pouco do Sol.

Não creio que funcionaria pois as pessoas que pulam
geralmente
voltam ao chão. [:-)] E quando voltam desfazem o
efeito do pulo
(pelo menos em primeira aproximação).
O Ideal seria se todos ao pular fizessem com tanto
impulso que
escapassem do campo gravitacional. E aí sim, sem nós,
a Terra
respirará aliviada.

[ ]'s
Hélio


--- Em ciencialist Rodrigo Marques escreveu

> Estou perguntando a vocês porque já foi feito uma
experiência
semelhante na Inglaterra. O que o pessoal deste site
quer fazer é
possível?
>
> Desviar a órbita da Terra através de um salto
> sincronizado ... Dia 20 de
> Julho de 2006 às 11h39m13s
>
> Maluca esta ideia de desviar a órbita do planeta
> Terra através de um
> salto sincronizado de milhões de pessoas num dado
> instante. A ideia
> pioneira conduziria (dizem eles) ao fim ou à
> redução do aquecimento
> global, à extensão das horas diárias de luz natural

> e a um clima mais
> homogeneo... está todo mundo louco, mas se
quiserem
> inscrevam-se no World
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Limão x azia
FROM: "Anderson Porto" <acp722003@tudosobreplantas.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2005 00:48

Bem... Quem costuma ter azia aqui no grupo? Hehehe...

Façam testes e me mostrem, pois estou curioso.

Tudo de bom,
_________________________________
Anderson C. Porto
Niterói, RJ - Brasil
http://www.tudosobreplantas.com.br




-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Lourenço
Enviada em: segunda-feira, 9 de maio de 2005 01:07
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Limão x azia


O duro é que tomei forçado, e doido para não dar certo e desacreditar a
pessoa, nota, era a minha SOGRA.

Até.

Lourenço.

listaslou@yahoo.com.br
----- Original Message -----
From: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, May 07, 2005 5:34 PM
Subject: [ciencialist] Re: Limão x azia


Ué a azia tem um certo tempo de duraçao. Quem te garante que o tempo em
que voce foi lá e pegou o remédio que achou que nao ia melhorar, mas
tomou no intuito de melhorar, azia já nao tinha passado?

Bem, um pessoa tomar algo em que nao acredita que vai funcionar é meio
esquisito...voce tomou desacraditando que ia melhorar, mas com uma leve
esperança que voce ia melhorar :-)

A mente nos prega cada peça...eu geralmente jogo na loteria achando que
nunca vou ganhar, mas com uma leve esperança de ganhar(mesmo que
inconsciente)...Se não houvesse nenhum crédito eu nem jogaria, o que
seria mais óbvio

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lourenço <listaslou@y...>
escreveu
> Mas o maior problema que tomei forçado, sem acreditar, e funcionou,
tb.
> achei que não ia funcionar.
>
> Até.
>
> Lourenço.
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2005 01:31

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Tuesday, May 10, 2005 12:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: brilho metálico

> É verdade! Eu não sou um teorizador na área da mecânica quântica! Não sou
> nem ao menos um filósofo quântico. Isso me desqualifica para emitir
> opiniões?

Prezado Álvaro

Tenho a impressão que não cheguei a ser bem compreendido ou que não tenha
conseguido colocar no papel, e de maneira compreensível, aquilo que estava
efetivamente a pensar. Do contrário não haveria tanto estranhamento como o
seu, o do Homero, o do Pedro e talvez de muitos mais. Essa desqualificação
não tem nada de pessoal, não é dirigida a você especificamente, mas a todos
aqueles que se postam --voluntária ou involuntariamente, estejam bem
intencionados ou não--com aquela atitude paternalista, como se todos os seus
semelhantes fossem menores de idade e incapazes de pensar. Isso a meu ver, e
pode ser que eu esteja errado, agrava-se tanto mais quanto mais se associa a
um instrumentalismo que pode ser muito bom para o engenheiro, mas que quando
mal aplicado acaba por promover o "engessamento" das ciências básicas. A
ciência necessita de uma atitude revolucionária permanente e a ser adotada
por alguns em contraposição ao conservadorismo adotado por outros. A ciência
evolui através de revoluções, e nisso Thomas Kuhn acertou, mas isso jamais
justifica o que ele chamou de "períodos de ciência normal". Como todo
estadunidense idiota e/ou oportunista [não estou dizendo que todo
estadunidense é idiota e/ou oportunista, mas estou considerando apenas
esses, o que é bem diferente], Kuhn pretendeu fixar normas para revoluções,
assim como o Bill Gates pretende fixar as normas de segurança do meu
computador. No caso do Bill Gates isso pode vir a ser bom, muitos gostam e
compram o seu produto (utilitarismo), mas a ciência não pode ficar engessada
à espera da falácia dos "paradigmas". Uma nova idéia ou uma nova teoria em
ciência deveria sempre ser bem vinda, desde que se justificasse lógica e
experimentalmente, e quero crer que essas duas palavras deveriam ser
suficientes para diferenciar um cientista sério de um cientista aloprado ou
megalomaníaco (crackpot). Em resumo, uma teoria deve ser avaliada, e não
tachada disso ou daquilo através de critérios idiotas (como os do Baez) e/ou
a se apoiarem no conservadorismo (como os do Kuhn). Os "períodos de ciência
normal" duram um número indefinido de gerações, via de regra mais de 5
gerações. Ora, e se Einstein, Galileu ou Newton tivessem nascido durante um
período desses, e não numa época de crise da física? Será que a data de
nascimento seria o melhor critério a diferenciar um "crackpot" de um
cientista bem intencionado, ainda que com idéias não bem compreendidas à
primeira vista? Pois é isso o que essa anta do Kuhn propõe e que esse
academicismo selvagem aceita como algo maravilhoso, haja vista que adapta-se
como uma luva a proteger a galinha dos ovos de ouro daqueles que são
conservadores não por convicção, mas por conveniência (e você sabe que a má
política existe não apenas em Brasília, mas também nas melhores
universidades do mundo).

Pois foi isso o que pretendi defender. Não estava defendendo o Ricardo e nem
mesmo a mim próprio, pois ainda que acredite nas minhas teorias, sinto que
não estarei mais aqui quando ou se algum dia elas vierem a ser aceitas por
um contingente razoável de cientistas. Mas isso não me preocupa, pois teoria
é coisa que faço nas horas vagas, com o pé nas costas, assim como também
faço poesias (e, raramente, até mesmo músicas): por diletantismo, por
prazer, por amor à natureza ou pela satisfação em constatar que consigo
explicar determinados fenômenos à minha maneira e sem a preocupação de
convencer a ninguém, coisa que poucos entendem. Esse é um talento que a
natureza me dotou e nem sei se em nível razoável, mas o importante é que me
faz bem e gostaria de compartilhar com os outros não apenas as minhas
teorias, mas também, e principalmente, aquela satisfação pela descoberta do
novo, e para que cada um tenha essa satisfação por si próprio, com idéias
próprias. Quanto ao mais, se minhas teorias são boas ou não, isso não me
preocupa, não me afeta, e só o futuro dirá e não vivo em função dessa
incerteza. O importante é que quanto mais idéias novas e genuinamente
nacionais tivermos --e isso não pode se limitar à tecnologia, mas deve se
ater principalmente às ciências básicas-- tanto mais estaremos próximos de
construirmos uma elite pensante a não ficar a dever nada a país nenhum do
mundo. Esse é um problema meramente estatístico. Em ciência se, por exemplo,
a cada 20 idéias novas, uma vingar, nossa comunidade acadêmica estará
cumprindo o seu papel. Mas se ao contrário e a exemplo do que é feito nas
melhores universidades do país, negarmos de antemão essas 20 idéias,
unicamente por estarem fora dos "padrões já bem estabelecidos", ou seja, do
que chamam "ciência normal", então nossa ciência não se desenvolverá e
ficaremos à mercê da leitura de revistas padrão A publicadas em outros
países e nem sempre adaptadas à realidade nacional (a ciência é universal,
mas a tecnologia é local). Ora, tecnologia não se importa, tecnologia se
desenvolve e tecnologia apóia-se na ciência básica. Mas se nossa ciência
básica provém do resto do mundo, estaremos sempre começando nossos projetos
tecnológicos com anos de atraso, e isso é exatamente o que interessa aos
países "donos do mundo". É nesse sentido que me rebelo a esse utilitarismo
massificante que pode justificar a "prática tecnológica", mas não justifica
a tecnologia num amplo sentido, como um bem a ser conquistado. E é por isso
que eu digo que a ciência não pode se apoiar nesse utilitarismo ingênuo
(e/ou oportunista, na dependência do referencial) que outra coisa não faz
senão manter a nossa tecnologia bem aquém daquela observada no país do
Thomas Kuhn.

Não sei se fui claro, mas é assim que vejo nossa triste realidade, e tanto
mais triste quando mais nosso academicismo se satisfizer ou até mesmo
defender esse excêntrico e oportunista (obviamente não para nós)
"utilitarismo científico".

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: brilho metálico
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 07:25

Alberto,

ASSINO EMBAIXO!!!!!

Este vai para o arquivo.

[ ]'s
Hélio


--- Em ciencialist "Alberto Mesquita Filho" escreveu
>
> Prezado Álvaro
>
> Tenho a impressão que não cheguei a ser bem compreendido ou que não
tenha
> conseguido colocar no papel, e de maneira compreensível, aquilo que
estava
> efetivamente a pensar. Do contrário não haveria tanto estranhamento
como o
> seu, o do Homero, o do Pedro e talvez de muitos mais. Essa
desqualificação
> não tem nada de pessoal, não é dirigida a você especificamente, mas
a todos
> aqueles que se postam --voluntária ou involuntariamente, estejam bem
> intencionados ou não--com aquela atitude paternalista, como se todos
os seus
> semelhantes fossem menores de idade e incapazes de pensar. Isso a
meu ver, e
> pode ser que eu esteja errado, agrava-se tanto mais quanto mais se
associa a
> um instrumentalismo que pode ser muito bom para o engenheiro, mas
que quando
> mal aplicado acaba por promover o "engessamento" das ciências básicas. A
> ciência necessita de uma atitude revolucionária permanente e a ser
adotada
> por alguns em contraposição ao conservadorismo adotado por outros. A
ciência
> evolui através de revoluções, e nisso Thomas Kuhn acertou, mas isso
jamais
> justifica o que ele chamou de "períodos de ciência normal". Como todo
> estadunidense idiota e/ou oportunista [não estou dizendo que todo
> estadunidense é idiota e/ou oportunista, mas estou considerando apenas
> esses, o que é bem diferente], Kuhn pretendeu fixar normas para
revoluções,
> assim como o Bill Gates pretende fixar as normas de segurança do meu
> computador. No caso do Bill Gates isso pode vir a ser bom, muitos
gostam e
> compram o seu produto (utilitarismo), mas a ciência não pode ficar
engessada
> à espera da falácia dos "paradigmas". Uma nova idéia ou uma nova
teoria em
> ciência deveria sempre ser bem vinda, desde que se justificasse lógica e
> experimentalmente, e quero crer que essas duas palavras deveriam ser
> suficientes para diferenciar um cientista sério de um cientista
aloprado ou
> megalomaníaco (crackpot). Em resumo, uma teoria deve ser avaliada, e não
> tachada disso ou daquilo através de critérios idiotas (como os do
Baez) e/ou
> a se apoiarem no conservadorismo (como os do Kuhn). Os "períodos de
ciência
> normal" duram um número indefinido de gerações, via de regra mais de 5
> gerações. Ora, e se Einstein, Galileu ou Newton tivessem nascido
durante um
> período desses, e não numa época de crise da física? Será que a data de
> nascimento seria o melhor critério a diferenciar um "crackpot" de um
> cientista bem intencionado, ainda que com idéias não bem compreendidas à
> primeira vista? Pois é isso o que essa anta do Kuhn propõe e que esse
> academicismo selvagem aceita como algo maravilhoso, haja vista que
adapta-se
> como uma luva a proteger a galinha dos ovos de ouro daqueles que são
> conservadores não por convicção, mas por conveniência (e você sabe
que a má
> política existe não apenas em Brasília, mas também nas melhores
> universidades do mundo).
>
> Pois foi isso o que pretendi defender. Não estava defendendo o
Ricardo e nem
> mesmo a mim próprio, pois ainda que acredite nas minhas teorias,
sinto que
> não estarei mais aqui quando ou se algum dia elas vierem a ser
aceitas por
> um contingente razoável de cientistas. Mas isso não me preocupa,
pois teoria
> é coisa que faço nas horas vagas, com o pé nas costas, assim como também
> faço poesias (e, raramente, até mesmo músicas): por diletantismo, por
> prazer, por amor à natureza ou pela satisfação em constatar que consigo
> explicar determinados fenômenos à minha maneira e sem a preocupação de
> convencer a ninguém, coisa que poucos entendem. Esse é um talento que a
> natureza me dotou e nem sei se em nível razoável, mas o importante é
que me
> faz bem e gostaria de compartilhar com os outros não apenas as minhas
> teorias, mas também, e principalmente, aquela satisfação pela
descoberta do
> novo, e para que cada um tenha essa satisfação por si próprio, com
idéias
> próprias. Quanto ao mais, se minhas teorias são boas ou não, isso não me
> preocupa, não me afeta, e só o futuro dirá e não vivo em função dessa
> incerteza. O importante é que quanto mais idéias novas e genuinamente
> nacionais tivermos --e isso não pode se limitar à tecnologia, mas
deve se
> ater principalmente às ciências básicas-- tanto mais estaremos
próximos de
> construirmos uma elite pensante a não ficar a dever nada a país
nenhum do
> mundo. Esse é um problema meramente estatístico. Em ciência se, por
exemplo,
> a cada 20 idéias novas, uma vingar, nossa comunidade acadêmica estará
> cumprindo o seu papel. Mas se ao contrário e a exemplo do que é
feito nas
> melhores universidades do país, negarmos de antemão essas 20 idéias,
> unicamente por estarem fora dos "padrões já bem estabelecidos", ou
seja, do
> que chamam "ciência normal", então nossa ciência não se desenvolverá e
> ficaremos à mercê da leitura de revistas padrão A publicadas em outros
> países e nem sempre adaptadas à realidade nacional (a ciência é
universal,
> mas a tecnologia é local). Ora, tecnologia não se importa, tecnologia se
> desenvolve e tecnologia apóia-se na ciência básica. Mas se nossa ciência
> básica provém do resto do mundo, estaremos sempre começando nossos
projetos
> tecnológicos com anos de atraso, e isso é exatamente o que interessa aos
> países "donos do mundo". É nesse sentido que me rebelo a esse
utilitarismo
> massificante que pode justificar a "prática tecnológica", mas não
justifica
> a tecnologia num amplo sentido, como um bem a ser conquistado. E é
por isso
> que eu digo que a ciência não pode se apoiar nesse utilitarismo ingênuo
> (e/ou oportunista, na dependência do referencial) que outra coisa
não faz
> senão manter a nossa tecnologia bem aquém daquela observada no país do
> Thomas Kuhn.
>
> Não sei se fui claro, mas é assim que vejo nossa triste realidade, e
tanto
> mais triste quando mais nosso academicismo se satisfizer ou até mesmo
> defender esse excêntrico e oportunista (obviamente não para nós)
> "utilitarismo científico".
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Curva da bola
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 11:13

Pq no futebol a bola as vezes faz uma curva bem forte?

Eh o modo de chutar ou a rotacao da bola que gera essa curva?


Ateh
Luis Brudna




SUBJECT: Re: [ciencialist] Curva da bola
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 11:24

[E]> é o modo de chutar, fazendo a bola girar...
jogadores de sinuca usam muito esse truque (de bater de lado na bola) pra conseguirem efeitos.

brudna <lrb@iq.ufrgs.br> escreveu: Pq no futebol a bola as vezes faz uma curva bem forte?

Eh o modo de chutar ou a rotacao da bola que gera essa curva?


Ateh
Luis Brudna




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SUBJECT: Re: Curva da bola
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 11:36

Eh o giro, mas o giro eh promovido pelo chute. Nao pode pegar a bola
em cheio, tem q. bater com a lateral do pe', o chamado "de tres
dedos".

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Pq no futebol a bola as vezes faz uma curva bem forte?
>
> Eh o modo de chutar ou a rotacao da bola que gera essa curva?
>
>
> Ateh
> Luis Brudna




SUBJECT: Arte e ciencia
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 11:49

Exposicao online

'Art of science competition'
http://www.princeton.edu/~artofsci/gallery/index.html

Gostei das formigas pintadas. :-)

Ateh
Luis Brudna





SUBJECT: Re: Curva da bola
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 12:14

O Takata está certo (grande novidade, he he), a curva depende do
giro da bola (é umefeito de aerodinâmica) e o giro da bola depende
do chute não ser diretamente na direção do centro de massa dela. Mas
você pode dar um "bicudo" nela e fazê-la girar, logo, não precisar
chutar com o "lado do pé" ou coisa do gênero. O Takata nunca jogou
bola. :)))

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Eh o giro, mas o giro eh promovido pelo chute. Nao pode pegar a
bola
> em cheio, tem q. bater com a lateral do pe', o chamado "de tres
> dedos".
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> > Pq no futebol a bola as vezes faz uma curva bem forte?
> >
> > Eh o modo de chutar ou a rotacao da bola que gera essa curva?
> >
> >
> > Ateh
> > Luis Brudna




SUBJECT: Fw: Vazao de solidos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2005 12:19

Quem é o projetista?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Sidney Kolano" <skolano@terra.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 10 de maio de 2005 22:07


Professor, Boa Noite

Meu nome é sidney kolano e sou bacharel em ciencias da computação, trabalho
em uma empresa de engenharia de automação e preciso encontrar o resultado
para o seguinte problema.

Encontrar uma função que determine a vazão de um solido através de uma
abertura de num silo. a saber
* o resultado deve ser expresso em Kg/s
* desconsiderar a densidade do solido
* abertura é variavel
* altura do silo 5 metros
* diametro do silo 2,5 m

por onde devo começar ?
posso considerar as leis de fluidos para este caso ?

Agradeço a colaboração
favor responder em skolano@terra.com.br

Sidney



--
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SUBJECT: Fw: Dvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2005 12:28

Químicos --- sejam rápidos!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Roberto Perninha 34-9119 0213
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 11 de maio de 2005 11:04
Assunto: Dúvida


Saudações Profº,
Gostei muito da apresentação do seu site, mas restou-me uma dúvida ainda não respondida: Qual explicação para não se terem nuclídeos estáveis com número atomico superior a 83? Qualquer que seja a combinação entre a quantidade de prótons e neutrôns, após o Chumbo, temos apenas átomos radioativos.
Peço que não for muito incômodo, responda-me esta questão.
Desde já agradeço sua atenção.
Roberto José da Cruz



Roberto josé da Cruz
robertoquimicaufu@yahoo.com.br
(0xx34)9119-0213
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: nitrato de potássio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2005 12:32

Takata & Co.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "cleide" <cleide@cnpso.embrapa.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 11 de maio de 2005 11:33
Assunto: nitrato de potássio


Bom Dia,
Meu nome é Cleide Diaz e tenho a seguinte duvida:

- O salitre mexe com algum hormonio do corpo? Se ao ingerir salitre, algum
funcionamento de algum hormonio do meu organismo é alterado.... entendeu?

- Sei que salitre é chamado hoje em dia de nitrato de potássio. Sei que o
potássio, no organismo, relaxa os musculos, tanto que a falta de potássio
causa caimbras.
Gostaria de saber qual é a funcao no organismo do nitrato. Sei q é
cangerigeno, mas ele serve para que no organismo? Pq é cangerígeno e porque
as industrias alimenticias o utilizam? Seria um conservante?

Ficarei muito grata pelas respostas.

Cleide Diaz


--
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SUBJECT: Re: Curva da bola
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 12:45

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> Mas você pode dar um "bicudo" nela e fazê-la girar, logo, não

"Dar efeito" com uma bicuda? Dificil. Ateh por questoes anatomicas.
Nunca fui um genio da bola - perna-de-pau ateh - mas pra fazer nao
apenas a bola girar em torno de seu proprio eixo como q. esse giro
cause um desvio significativo na trajetoria, a velocidade do giro tem
q. ser relativamente grande. E pra isso tem q. pegar a bola o mais
tangencialmente possivel em alta velocidade (ou com maior momento).
Mas por causa da anatomia de nossos pes (a extremidade da chuteira eh
arredondada), isso faz com q. se pegue a bola de "tres dedos" ou
entao "de trivela".

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Curva da bola
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2005 12:59

Olá Brudna,

trata-se do efeito Magnus, que leva a uma aplicação do efeito Bernouli. O chute na bola deve ser de 'trivela', ou seja, é aplicado um torque momentâneo (fora da direção axial). Sob ação dessa força não radial, onde um componente é responsável pela aceleração inicial e outro pela sua aceleração angular --- a bola sai girando. No corpo da bola a pressão atmosférica encontra dois fluxos de ar de sentidos distintos (um a favor do movimento e outro contra). No lado onde o fluxo tem mesmo sentido que o movimento a pressão resultante é menor que no outro lado; essa diferença de pressão origina uma força lateral a qual desvia a bola do plano de movimento 'normal'. É também chamado de efeito 'folha seca.

Há um modo simples de constatar esse efeito: fixe a bola mediante uma linha de costura de uns 2 m de comprimento (ela fica dependurada como se fosse um pêndulo); coloque um ventilador ao lado da bola e verifique que a ação do vento é apenas tirar a bola da posição de equilíbrio (o fio faz certo ângulo com a vertical). Refaça o experimento MAS, desta vez, dê um bom giro na bola --- a bola pula para um lado (aquele cujo sentido de rotação coincide com o sentido do fluxo de ar).

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 11 de maio de 2005 11:13
Assunto: [ciencialist] Curva da bola


Pq no futebol a bola as vezes faz uma curva bem forte?

Eh o modo de chutar ou a rotacao da bola que gera essa curva?


Ateh
Luis Brudna




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--
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SUBJECT: Fw: nicolle- 11 anos - feira de ciencias.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2005 13:10

Minha nova amiga! E ... não é por mi gambá, mas já é a 6a da semana! As outras 9 são mais velhas, 'nada tem haver'.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Claudia
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 27 de abril de 2005 19:30
Assunto: nicolle- 11 anos - feira de ciencias.


Olá Léo aqui é a Nicolle Soraia de11 anos de novo.
Eu vim agradecer pela sugestão e a atenção
que me deu .
Este tema vai me ajudar bastante com
a minha Feira de Ciências
Obrigada mesmo Léo
E fique esperando Léo qualquer dúvida vou
logo mandar um e-mail.
Obrigado de novo vou mostrar para os meus amigos amanhã
e tenho certeza que eles também vão amar
como eu amei.
Um beijão
de sua nova amiga
Nicolle Soraia Rocha Moura.
obs: você me tirou um peso nas costas;
você nem sabe o que eu iria fazer em ciências
iria falar sobre poemas
nada a ver mas eu ia fazer poema sobre poemas
mesmo assim nada a ver né
Muito obrigado Léo





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: nitrato de potássio
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 13:19

Sim, o salitre eh um conservante. Em embutidos ele nao apenas
preservar a cor avermelhada da carne (o nitrato eh transformado em
oxido nitrico q. reage com a mioglobulina produzindo a cor vermelha)
como evita a proliferacao de bacterias causadoras do botulismo.

Em excesso, pode aumentar as chances de se desenvolver cancer, causar
desequilibrio osmotico, pressao alta, gastroenterite.

Em pH baixo, as aminas podem reagir com o nitrato ou nitrito formando
nitrosaminas. Alguns estudos tEm atribuido caracter carcinogenico 'as
nitrosaminas.

O oxido nitrico eh um relaxante dos musculos lisos endoteliais dos
vasos sanguineos (envolvido na acao do Viagra, por exemplo). Ele tb
age na regulacao de diversos hormonios: aumentando a liberacao de
hormonio liberador de gonadotropina, amilase pancreatica e
adrenalina, por exemplo.

Alguns neuronios motores do sistema nervoso parassimpatico usam o
oxidos de nitrogenio como mediador.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "cleide" <cleide@c...>
> Assunto: nitrato de potássio
> - O salitre mexe com algum hormonio do corpo? Se ao ingerir
> salitre, algum funcionamento de algum hormonio do meu organismo é
> alterado.... entendeu?
>
> - Sei que salitre é chamado hoje em dia de nitrato de potássio. Sei
> que o potássio, no organismo, relaxa os musculos, tanto que a falta
> de potássio causa caimbras.
> Gostaria de saber qual é a funcao no organismo do nitrato. Sei q é
> cangerigeno, mas ele serve para que no organismo? Pq é cangerígeno
> e porque as industrias alimenticias o utilizam? Seria um
> conservante?





SUBJECT: Re: Fw: Dúvida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 13:32

Qto maior o numero de protons no interior do nucleo, mais instavel
ele fica - afinal sao particulas de cargas de mm sinal: aumentando a
forca de repulsao eletrica.

A presenca de neutrons ajuda a "diluir" a energia, diminuindo a
tensao. Mas os proprios neutrons nao sao totalmente estaveis, eles
podem decair em protons, eletrons e neutrinos. Qto mais neutrons,
maior a probabilidade de q. ocorra esse decaimento no nucleo. Protons
na vizinhanca podem absorver o eletron formado e se converter em
neutron, compensado o processo. Qto mais protons maiores as chances
do eletron ser absorvido, mas qto mais protons maior a resultante da
repulsao eletrica no nucleo. Qto menos protons, menor a repulsao
eletrica, porem menor a chance de se absorver o eletron. Por alguns
instantes pode haver um excesso de protons no nucleo quebrando a
estabilidade.

Acredita-se q. haja uma ilha de estabilidade transuranica - alguns
elementos pesados poderiam ser estaveis com uma dada combinacao de
numero de neutrons e protons.

http://www.absoluteastronomy.com/encyclopedia/I/Is/Island_of_stability
.htm

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Químicos --- sejam rápidos!
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Roberto Perninha 34-9119 0213
> Gostei muito da apresentação do seu site, mas restou-me uma dúvida
> ainda não respondida: Qual explicação para não se terem nuclídeos
> estáveis com número atomico superior a 83? Qualquer que seja a
> combinação entre a quantidade de prótons e neutrôns, após o Chumbo,
> temos apenas átomos radioativos.
> Peço que não for muito incômodo, responda-me esta questão.
> Desde já agradeço sua atenção.
> Roberto José da Cruz




SUBJECT: Re: [ciencialist] cidades abaixo do nível do mar...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2005 14:05

Ninguém vai palpitar? :-)

----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 10, 2005 8:16 AM
Subject: [ciencialist] cidades abaixo do nível do mar...


Amigos,

Vejam só a pergunta que recebi:

##############################
> Emiliano,
>
> Esse artigo não tem nenhuma cidade abaixo do nível do mar.Gostaria de
> exemplos de cidades (paises) e os respectivos valores da temperatura de
> ebulição.
>
[mensagem original]
> Olá Angela,
>
> No artigo:
>
> Ebuliometria e café: alguma coisa a ver?
>
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_30.htm
>
> mais precisamente na tabela 1, existe uma relação entre altitude e ponto
de
> ebulição da água. Creio que seja isso que desejas
##############################

Que tal? :-) Alguma sugestão?

Talvez o Takata tenha algum link googleano para indicar para a moça :-)

[ ] 's do

Emiliano Chemello




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] cidades abaixo do nível do mar...
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 14:33

Vou chutar em gol. :-)

The direct relation between altitude and boiling point.
Journal of Chemical Education. Vol 67 number 1, p 45, January 1990

Ateh
Luis Brudna


On 5/11/05, E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Ninguém vai palpitar? :-)
>
> ----- Original Message -----
> From: E m i l i a n o C h e m e l l o
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, May 10, 2005 8:16 AM
> Subject: [ciencialist] cidades abaixo do nível do mar...
>
> Amigos,
>
> Vejam só a pergunta que recebi:
>
> ##############################
> > Emiliano,
> >
> > Esse artigo não tem nenhuma cidade abaixo do nível do mar.Gostaria de
> > exemplos de cidades (paises) e os respectivos valores da temperatura de
> > ebulição.
> >
> [mensagem original]
> > Olá Angela,
> >
> > No artigo:
> >
> > Ebuliometria e café: alguma coisa a ver?
> >
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_30.htm
> >
> > mais precisamente na tabela 1, existe uma relação entre altitude e ponto
> de
> > ebulição da água. Creio que seja isso que desejas
> ##############################
>
> Que tal? :-) Alguma sugestão?
>
> Talvez o Takata tenha algum link googleano para indicar para a moça :-)
>
> [ ] 's do
>
> Emiliano Chemello
>
>


SUBJECT: Nova pesquisa de opinião para ciencialist
FROM: ciencialist@yahoogrupos.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 14:49


Deposite seu voto hoje! Verifique a nova pesquisa de opinião do grupo ciencialist:


Muitos estudantes (se não a maioria) de
alunos do ensino médio têm dificuldades
ou simplesmente não gostam de física.Na
sua opinião isto é devido?

o Má formação dos professores.
o A matéria é simplesmente chata.
o Falta de apoio do governo ao ensino de física.
o Falta de interesse dos alunos.
o Não tenho opinião sobre o assunto.


Para votar, visite a seguinte web page:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/polls

Nota: Não responda a esta mensagem. Votos de pesquisas não são coletados por e-mail. Para votar, é preciso ir ao site do Yahoo! Grupos listado acima.

Obrigado!









SUBJECT: Novo membro.
FROM: "duducosmos" <duducosmos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 14:59

Meu nome é Eduardo e sou estudante do sétimo período de fíca na UFSJ,
é muito bom estar em um grupo que se interessa por assuntos
científicos.




SUBJECT: Artigo recusado?! Faça propaganda!
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 15:03

Se a moda pega!

Your Paper Is Rejected? Post it as an Ad!

In this article, The Scientist reveals a curious and probably unique
story. Two years ago, a researcher at Brown University submitted a
paper to a scientific medicine journal. Then he received a note from
the editor saying that his paper would not interest the journal
readers. Thinking that his article was unfairly rejected before peer
review, he decided to publish a two-page ad with the contents of his
paper in the same journal. He even asked readers if they thought the
contents interesting and received 33 positive replies. Read more
before telling me what you think and if you've heard about a similar
story...

Leia mais em
http://www.primidi.com/2005/05/08.html#a1187


Ateh
Luis Brudna
ps: nao estou apoiando a manobra ;-)


SUBJECT: código binário
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: Maria Palmira Minholi Dias <m_p_m_d@yahoo.com.br>, Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, Carolina Marques <marquesacc@hotmail.com>, meu grupo <autoiniciacaodaconsciencia_plena@yahoogrupos.com.br>, Jane Caires <vitoriacaires2000@yahoo.com.br>, ciencia.2005@grupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 16:23

código binário

Desde o início o homem sentia necessidade de
contar , ou seja, tinha noção de quantidade e por isso
sempre criava constantemente métodos para auxiliarem
seus cálculos. Esses métodos variaram desde utilizar
pedras ou mesmo os dedos para fazer uma relação com os
objetos a serem contados até a invenção de máquinas
para auxiliar e agilizar os cálculos.
Qualquer computador digital, independente do
tamanho ou de finalidade a que se destina, significa,
em sua essência, um sistema de tráfego de informações
expresso em zeros(0) e uns(1).
O conceito infiltrou-se lentamente em disciplinas
científica isoladas, da lógica e da filosofia à
matemática a à engenharia, ajudando a anunciar a
aurora da era do computador.
Um dos primeiros defensores do sistema binário
foi o gênio alemão Gottfiried Wilhelm Leibniz, que
chegou a ele de uma maneira indireta. Em 1666,
enquanto completava seus estudos universitários, e bem
antes de inventar sua calculadora de rodas dentadas.
Além de propor que todo pensamento racional se
tornasse matemático, Leibniz invocava uma espécie de
linguagem ou escrita universal, mas infinitamente
diversa de todas as outras concebidas até agora, isso
porque os símbolos e até mesmo as palavras nela
envolvidas dirigiam-se à razão.

História do Sistema Binário










Seus contemporâneos, talvez perplexos, talvez
sentindo-se insultados por suas idéias,ignoraram esse
ensaio, e o próprio Leibniz, ao que parece, nunca
voltou a retomar a idéia da nova linguagem. Uma década
mais tarde, porém, ele começou a explorar de uma nova
maneira as potencialidades da matemática,
concentando-se aprimorar o sistema binário. Enquanto
trabalhava, transcrevendo laboriosamente fileiras após
fileiras de números decimais transformados em
binários, era estimulado por um manuscrito secular que
lhe chamara a atenção.

Leibniz


Leibniz continuou aperfeiçoando e formalizando
as intermináveis combinações de uns e zero, que
constituíram o modelo do sistema binário.
No entanto, Leibniz não conseguiu descobrir
nenhuma utilidade imediata para o produto de seus
esforços.Sua calculadora de rodas dentadas foi
projetada para trabalhar com números decimais, e
Leibniz nunca a converteu para números binários,
talvez intimidado pelas longas cadeias de dígitos
criadas por esse sistema. Como apenas os dígitos zero
e um são utilizados, o número 8, exemplo, torna-se
1000 quando convertido em binário, e o equivalente
binário do número decimal 1000 é a incômoda cadeia
1111101000.
Para Leibniz, o número um representava Deus; zero
corresponderia ao vazio - o universo antes que
existisse qualquer outra coisa a não ser Deus. Tudo
proveio do um e do zero, assim como o um e o zero
podem expressar todas as idéia matemáticas.
Em 1841, mais de um século após a morte de
Leibniz, um matemático inglês autodidata chamado
George Boole retomou vigorosamente a procura de uma
linguagem universal.

No início do século XIX, George Boole inventou
um sistema de lógica simbólica chamado álgebra
booleana. Cerca de um século mais tarde, cientistas
uniriam suas fórmulas ao sistema binário de numeração,
tornando possível o computador digital eletrônico.


George Boole

Com 12 anos Boole já dominava o latim e o grego.
Mais tarde, incorporou o francês, o alemão e o
italiano à sua bateria de línguas. Depois foi a vez da
matemática (devorou todas as publicações
especializadas que lhe chegavam as mãos, dominou as
mais complicadas idéias de seu tempo) Durante a década
seguinte, Boole começou a construir sua própria
reputação, produzindo um fluxo constante de artigos
para periódicos locais. Seu trabalho causou tão boa
impressão que, em 1849, foi convidado a fazer parte de
uma faculdade de matemática da Irlanda.

Como Funciona

Quando você digita a letra A no teclado de uma
máquina de escrever, um tipo de um martelo bate na
fita e faz a letra aparecer sobre o papel. O processo
é estritamente mecânico. No entanto, se você digitar a
mesma tecla no teclado de um computador, sua ação
gerará um conjunto de zeros e uns, que fazem a letra
aparecer, na tela. Cada parte do processo que se segue
à batida inicial da tecla é eletrônica. Além disso, os
zeros e uns usados para codificar a letra, ou qualquer
caractere ou função do controle(padronizados). Os
computadores, podem assim, transferir informações de
um lado para outro sem tradução: eles estão usando
uma linguagem eletrônica compartilhada.
Nos Estados Unidos, essa linguagem compartilhada
é chamada ASCII - o código padrão norte-americano para
intercambio de informações(American Standard Code for
Information Interchange).Outros países utilizam uma
versão internacional ligeiramente modificada. ASCII
designa uma cadeia de sete zeros e uns (dígitos
binários ou bits) para cada letra maiúscula ou
minúscula do alfabeto, para os algarismos do sistema
decimal e para o conjunto dos sinais de pontuação e
símbolos de controle. Um oitavo bit é ignorado, ou
estão usado para checar a precisão da transmição.

A diferença da letra maiúsculas para minúsculas
são os três primeiros números.(veja tabela)
A diferença dos números e caracteres são os três
últimos números.(veja tabela)

Tabela de códigos binários

<<<<< Clique aqui para ver a tabela de letras >>>>>

<<<<< Clique aqui para ver a tabela de números e
caracteres >>>>>

Saiba mais...

Sistema de numeração: É um conjunto de algarismos que
permite a representação de qualquer quantidade
numérica.

Sistema Decimal: É um sistema de numeração que utiliza
dez algarismos para representar quantidades. Ex:
0,1,2,3,4,5,6,7,8,9.

Sistema Binário: É um sistema de numeração que utiliza
dois algarismos para representar quantidades. Ex: 0,1.
Este é o sistema utilizado pelos computadores pois
precisamos de dois dígitos para representar as duas
situações(ligado ou desligado) que ocorrem nos seus
circuitos eletrônicos internos.

Sistema Octal: É um sistema de numeração que utiliza
oito algarismos para representar quantidades. Ex:
0,1,2,3,4,5,6,7. Este sistema foi considerado
importante pois os computadores operavam em oito bits
em cada byte.

Sistema Hexadecimal: É um sistema de numeração que
utiliza dezesseis algarismos para representar
quantidades. Ex: 0,1,2,3,4,5,6,7,8,9,A,B,C,D,E,F.Este
sistema foi considerado importante a partirda
codificação em 16 bits em cada byte.

Conversões

<<<<< Clique aqui para saber como converter estes
sistemas >>>>>

Você sabia?


Num disco digital, ou compact disc, a informação
é armazenada em circuitos concêntricos de fendas e
espaços. No leitor de cd, um feixe de laser faz a
leitura das fendas como zero e dos espaços refletores
como uns.Circuitos eletrônicos então convertem esse
fluxo de dígitos em músicas, através de uma série de
passos.

Hoje, nesta caverna do século XXI, até mesmo os filosofos estão acorrentados.Blog: http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm






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SUBJECT: Re:Re: brilhe metálico
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 16:59

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Tuesday, May 10, 2005 1:01 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re:Re: brilhe metálico

> O que você tem contra a lógica paraconsistente?

Absolutamente nada, mesmo porque ainda não a entendi na profundidade
necessária para emitir uma opinião. Por outro lado, admiro e muito o
seu
autor que, por sinal, é um brasileiro que somente começou a ser
respeitado
aqui no Brasil depois de ter feito sucesso internacional. Acho, não
obstante, pelo que ele é, que mereceria um respeito muito maior.
Trata-se de
um daqueles que levantou a bandeira do "Hei de vencer mesmo sendo
brasileiro e apesar da indiferença e/ou inveja de muitos de meus
compatriotas (favor não generalizar)". Para os que não o conhecem,
estou
falando em Newton da Costa, conterrâneo do Álvaro e emérito
professor (ou
ex-professor) da Usp (acredito que já deve estar aposentado). Já dei
carona para ele quando fomos fazer, no mesmo dia, uma palestra na
Unesp de
Rio Claro (ele não dirige), e percebi que é excelente pessoa e um
grande
professor (assisti a sua palestra, que antecedeu a minha).

Para ser sincero, gosto muito de dialética e do estudo de antagônicos
complementares, logo não posso, "a priori", ser contrário à lógica
das
contradições. Acho apenas que não podemos nos utilizar dela a nosso
bel
prazer, *com a única finalidade* de explicar aquilo que não
conseguimos
explicar através da lógica formal. Quero crer que a física quântica
tomou
carona nessa lógica e/ou utiliza-se dela tal e qual uma bengala.
Desnecessária, porém bastante conveniente do ponto de vista
psicológico, a
exemplo da extrema-unção aplicada aos enfermos moribundos.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.





SUBJECT: Re: código binário
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 17:29

Camiseta com numeros binarios. :-)

The Magic Supersecret Binary T-Shirt
http://www.humornaciencia.blogger.com.br/2004_07_01_archive.html#29067
547

( ou http://tinyurl.com/9cdw6 )

010010010010000001110011011010000110111
101110000011100000110010101100100001000
000110000101110100001000000101010001101
000011010010110111001101011010001110110
010101100101011010110010000001101111011
011100010000001000001011100000111001001
101001011011000010000001000110011011110
110111101101100011100110010000001000100
011000010111100100101100001000000110000
101101110011001000010000001100001011011
000110110000100000010010010010000001100
111011011110111010000100000011101110110
000101110011001000000111010001101000011
010010111001100100000011011000110111101
110101011100110111100100100000011100110
110100001101001011100100111010000100001


Nos comentarios os visitantes conseguiram decodificar a mensagem
que estah na camiseta. :-)

Eh uma brincadeira de 1o de abril.

Ateh
Luis Brudna



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> código binário
>
> Desde o início o homem sentia necessidade de
> contar , ou seja, tinha noção de quantidade e por isso
> sempre criava constantemente métodos para auxiliarem
> seus cálculos. Esses métodos variaram desde utilizar
> pedras ou mesmo os dedos para fazer uma relação com os
> objetos a serem contados até a invenção de máquinas
> para auxiliar e agilizar os cálculos.
>




SUBJECT: Re:Re: brilho metálico
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/05/2005 18:33

Oá a todos

Nossa, fazem dois dias que eu não visito a lista, hoje que eu ví
como as coisas andam (he he)...

Bom, acho que devo explicar o que eu quiz dizer com a frase "Não
gosto da mecanica quantica atual", já que gerou tanta polêmica né...

Antes de começar, deixo bem claro que tudo o que será escrito não
passa de mera opinião, uma vez que não sou formado em física e muito
menos em mecanica quantica, o que me impede de fazer qualquer
critica consistente num ramo tão difícil. Mas opiniões sempre podem
ser dadas, então...

Bem, quem acompanhou a mensagem onde se encontra essa afirmação,
poderia facilmente perceber que não estou contestando nem os dados
experimentais, e nem os resultados matemáticos da MQ. O que eu
estava querendo se refirir era à sua interpretação. Não acredito que
a aleatoriedade seja um princípio fundamental, não digo que devemos
montar uma teoria na qual nos diga com exatidão onde um elétron irá
interagir em dado instante, pois creio que isso relmente seria
impossivel, pois que é impossível na prática saber todos os dados
envolvidos no problema, (aqui devo citar a teoria das variáveis
ocultas de Bohm) assim, a probabilidade dessa interação, no meu
ponto de vista, seria apenas devido a essa nossa limitação.

Quanto as formulções da mecanica quantica, "gosto" mais da mecanica
quantica de L. de Broglie do que a de Schroedinger (depois eu
explico o sentido desses "gosto" que utilizo) pelos seguintes fatos:
L. de Broglie atribui uma onda a cada partícula, que é obtida pela
relatividade, através das trasformações de Lorentz, porem, como essa
onda possui velocidade superluminal, L. de Broglie não pôde
responder qual a natureza física de sua onda de fase. Por outro
lado, Schrodinger, depois de chamar a teoria de L. de Broglie de "um
lixo", postulou uma equação, (que aliás fornece os mesmos resultados
de L. De Broglie, quantoa energia etc) e reformulou a teoria de L.
de Broglie através de um formalismo hamiltoniano, e logo depois, os
seus seguidores, junto com o princípio de Heisemberg, deram um
sentido a onda de fase de L. de Broglie: disseram que ela consiste
numa "onda de probabilidade". Ora uma onda física é sempre a
vibração de um ser físico, então quando se fala de "onda de
probabilidade" não podemos estar nos referindo a uma onda física,
logo a teoria de Schrodinger assim como de Broglie, nao responde a
questão do que é essa onda.

A probabilidade não está na natureza da partícula, nunca será a
causa de nada, mas somente o resultado. O mesmo podemos dizer da
mecanica matricial, ninguem duvida que ela descreve bem a teoria,
uma vez que entra em acordo com as experiencias, mas ela só expressa
o resultado, é uma ferramenta matemática, não nos mostra o que
acontece "de facto"... Temos que encontrar, antes, a causa dessa
probabilidade ou qualquer resultado, não postulá-la como uma
premissa (as afirmações são apenas o meu ponto de vista). E dizer
também que a probabilidade tem origem no princípio da incerteza de
Heisenberg não modifica as coisas: mais uma vez, a incertesa
expressa apenas o resultado, não a causa. Aliás, é muito provavel
que esse fenômeno fosse conhecido pelo próprio De Broglie, que por
ser tão obvio à ele o deixou implicito (uma vez que tinha muito
interesse por radiotelefonia, que na epoca despertava, e para quem
era desse ramo, todos sabiam a propagação de um grupo de ondas,
sempre se forma uma região de incerteza na posição de tal grupo...

Quanto a frase:

> Você não pode simplesmente escolher uma teoria porque "gosta
dela". As
> teorias são escolhidas pelos experimentos, não porque gostamos
delas. ...

Sim, mas posso tentar outras alternativas se não gosto dela. Não há
problema nisso, como vc mesmo diz Álvaro, "teorias são escolhidas
pelos experimentos", logo se eu não estiver correto nessa escolha,
as experiências me demonstrarão, assim não vejo nenhum problema em
tentar (mas não pense que por causa disso vou sair por aí inventando
coisas, não, mas veja, se num momento Eukera, alguem percebese algo
que talvez fosse alguma vez na vida possivel, ele não deveria pelo
menos certificar? Já pensou se fosse a solução para o assunto e ele
simplesmente dissesse "- A, deixa disso, essa teoria é estranha mas
casa bem com as experiências", teríamos perdido algo talvez
inrrecuperável não?). O erro não está em errar, mas sim em insistir
no erro. Se nos baseassemos apenas nas experiências sem tentar levar
os dados para o ramo da lógica, tudo o que teríamos seria um
glomerado de constantes, dados numéricos e hipoteses ad hoc. Aliás,
não há apenas uma teoria absolutamente correta: a MQ é uma prova
(ondulatória vs matricial vs soma sobre trajetórias etc), mas em
todo ramo da física isso ocorre (e.g., mecanica newtoniana vs
hamiltoniana; eletrostática coulombiana vs gaussiana; optica
Huygeniana vs Fermatiana)...

Mais uma coisa, será que R. Feynman teria elaborado uma nova MQ se
estivesse satisfeito com a mecanica quantica atual? Ou Einstein,
Podowski Rosen (descupe-me se errar os nomes) teriam elaborado o
argumento EPR se estivessem gostando da mecânica quântica?

Asim, repito. Não gosto da mecanica quantica atual, no sentido que
não concordo com ela em alguns aspectos teorico-filosóficos. Mas
como minha voz não é divina, e essa opinião não vai mudar em nada as
coisas, sou obrigado a "calar a boca e comer o que tem na mesa". Mas
isso não impede que eu não goste dela ("Não gosto de matar padre
não, mato, mas não gosto" - jagunço do Auto da Compadecida),
entende...

Mas não se preocupe, "de qualquer maneira os ventos sopram", quem
sabe depois de cursar um curso de física eu mude de opinião e ache
que a incerteza é a essencia do universo, sei lá...

No mais, agradeço a todos pelos comentários, incentivos e críticas.

Abraços.

P.S. provavelmente só vou ler a ciencialist novamente, no sábado,
então me desculpem se não responder logo ok...




SUBJECT: Re: [ciencialist] nitrato de potássio
FROM: Phoenix Myth <phoenixclever@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2005 08:38

Olá Roberto,

Gostaria de saber de onde vc tira estas informações? É
de algum livro que vc tem ou vc é mesmo um dicionário
técnico ambulante? Heheh

[]s


--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
> Sim, o salitre eh um conservante. Em embutidos ele
> nao apenas
> preservar a cor avermelhada da carne (o nitrato eh
> transformado em
> oxido nitrico q. reage com a mioglobulina produzindo
> a cor vermelha)
> como evita a proliferacao de bacterias causadoras do
> botulismo.
>
> Em excesso, pode aumentar as chances de se
> desenvolver cancer, causar
> desequilibrio osmotico, pressao alta,
> gastroenterite.
>
> Em pH baixo, as aminas podem reagir com o nitrato ou
> nitrito formando
> nitrosaminas. Alguns estudos tEm atribuido caracter
> carcinogenico 'as
> nitrosaminas.
>
> O oxido nitrico eh um relaxante dos musculos lisos
> endoteliais dos
> vasos sanguineos (envolvido na acao do Viagra, por
> exemplo). Ele tb
> age na regulacao de diversos hormonios: aumentando a
> liberacao de
> hormonio liberador de gonadotropina, amilase
> pancreatica e
> adrenalina, por exemplo.
>
> Alguns neuronios motores do sistema nervoso
> parassimpatico usam o
> oxidos de nitrogenio como mediador.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz
> Netto"
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "cleide" <cleide@c...>
> > Assunto: nitrato de potássio
> > - O salitre mexe com algum hormonio do corpo? Se
> ao ingerir
> > salitre, algum funcionamento de algum hormonio do
> meu organismo é
> > alterado.... entendeu?
> >
> > - Sei que salitre é chamado hoje em dia de nitrato
> de potássio. Sei
> > que o potássio, no organismo, relaxa os musculos,
> tanto que a falta
> > de potássio causa caimbras.
> > Gostaria de saber qual é a funcao no organismo do
> nitrato. Sei q é
> > cangerigeno, mas ele serve para que no organismo?
> Pq é cangerígeno
> > e porque as industrias alimenticias o utilizam?
> Seria um
> > conservante?
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
> http://br.yahoo.com/info/utos.html
>
>
>
>
>





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re:Re: brilhe metálico
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/05/2005 10:31

Caro Alberto,

Eu perguntei isso porque, por absoluta coincidência, estou lendo um livro sobre lógica paraconsistente. Um dia eu aprendo...

Eu conheci o professor Newton por volta de 1988, em uma sequência de seminários no Instituto de Estudos Avançados da USP. Ele é certamente o curitibano mais ilustre (muito mais do que o Oil Man, INRI Cristo e Ratinho!). É uma pena que a área dele seja técnica e abstrata demais para o entendimento da maioria dos mortais.

De qualquer forma, Newton da Costa continua vivo e atuante, aos 75 anos. Ele vive agora naquela terra maravilhosa chamada Santa Catarina, lecionando no curso de pós-graduação em Filosofia da UFSC. Mais informações em http://www.unica.br/newton e http://www.cfh.ufsc.br/~nel

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
alvaro@lunabay.com.br

----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 11, 2005 4:59 PM
Subject: [ciencialist] Re:Re: brilhe metálico


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Tuesday, May 10, 2005 1:01 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re:Re: brilhe metálico

> O que você tem contra a lógica paraconsistente?

Absolutamente nada, mesmo porque ainda não a entendi na profundidade
necessária para emitir uma opinião. Por outro lado, admiro e muito o
seu
autor que, por sinal, é um brasileiro que somente começou a ser
respeitado
aqui no Brasil depois de ter feito sucesso internacional. Acho, não
obstante, pelo que ele é, que mereceria um respeito muito maior.
Trata-se de
um daqueles que levantou a bandeira do "Hei de vencer mesmo sendo
brasileiro e apesar da indiferença e/ou inveja de muitos de meus
compatriotas (favor não generalizar)". Para os que não o conhecem,
estou
falando em Newton da Costa, conterrâneo do Álvaro e emérito
professor (ou
ex-professor) da Usp (acredito que já deve estar aposentado). Já dei
carona para ele quando fomos fazer, no mesmo dia, uma palestra na
Unesp de
Rio Claro (ele não dirige), e percebi que é excelente pessoa e um
grande
professor (assisti a sua palestra, que antecedeu a minha).

Para ser sincero, gosto muito de dialética e do estudo de antagônicos
complementares, logo não posso, "a priori", ser contrário à lógica
das
contradições. Acho apenas que não podemos nos utilizar dela a nosso
bel
prazer, *com a única finalidade* de explicar aquilo que não
conseguimos
explicar através da lógica formal. Quero crer que a física quântica
tomou
carona nessa lógica e/ou utiliza-se dela tal e qual uma bengala.
Desnecessária, porém bastante conveniente do ponto de vista
psicológico, a
exemplo da extrema-unção aplicada aos enfermos moribundos.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Dutch academics declare research free-for-all
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2005 10:51

Dutch academics declare research free-for-all

Scientists from all major Dutch universities officially launched a
website on Tuesday where all their research material can be accessed for
free. Interested parties can get hold of a total of 47,000 digital
documents from 16 institutions the Digital Academic Repositories. No
other nation in the world offers such easy access to its complete
academic research output in digital form, the researchers claim.
Obviously, commercial publishers are not amused.

DAREnet was already launched about a year ago, but for demonstration
purposes only. The €2m DARE programme - a joint initiative by all the
Dutch universities, the National Library of the Netherlands, the Royal
Netherlands Academy of Arts and Sciences (KNAW) and the Netherlands
Organisation for Scientific Research (NWO) - harvests all digital
available material from local repositories, making it fully searchable.
Aside from bibliographical information, the content can be full text, or
even audio and video files.

The initiative is clearly not welcomed by commercial scientific
publishers such as Elsevier Science. Increasingly, universities complain
about the high cost of scientific journals and many argue that the
research results should be distributed freely or at significantly less
cost to library subscribers.

In Hungary, financier and philanthropist George Soros is also backing a
new effort to provide free and unrestricted access to scientific and
other academic literature.


http://www.theregister.co.uk/2005/05/11/open_access_research/


SUBJECT: Re: nitrato de potássio
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2005 12:35

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Phoenix Myth
> Gostaria de saber de onde vc tira estas informações?

Eu procuro passar junto as referencias, mas 'as vezes falha.

(A questao do Viagra foi bem coberta pela imprensa qdo do lancamento.
Alem disso vi alguma coisa nas minhas aulas de fisiologia e
bioquimica durante o curso de Biologia. E sempre tem as paginas da
internet - eh possivel encontrar algumas informacoes de qualidade em
meio ao mar de bobagens, eh preciso garimpar bastante de qq forma. E
ha' tb as bibliotecas das faculdades e institutos.)

Increased endogenous N-nitrosamine and nitrate formation by induction
of nitric oxide synthase in rats with acute hepatic injury caused by
Propionibacterium acnes and lipopolysaccharide administration
http://carcin.oupjournals.org/cgi/content/abstract/14/1/7

Increased nitrosamine and nitrate biosynthesis mediated by nitric
oxide synthase induced in hamsters infected with liver fluke
(Opisthorchis viverrini)
http://carcin.oupjournals.org/cgi/content/abstract/15/2/271

Nitrosamines and Cancer
http://lpi.oregonstate.edu/f-w00/nitrosamine.html

Nitrite and nitrosamine synthesis by hepatocytes isolated from normal
woodchucks (Marmota monax) and woodchucks chronically infected with
woodchuck hepatitis virus
http://cancerres.aacrjournals.org/cgi/content/abstract/52/15/4139

"A high concentration of salt promotes the formation of an
unattractive gray color within some meat. Nitrate when used for some
dry-cured, non-cooked meats is reduced to nitrite then to nitric
oxide, which reacts with myoglobin (muscle pigment) to produce the
red or pink cured color. If nitrite is used as the curing agent,
there is no need for the nitrate reduction step, and the development
of the cure color is much more rapid.

Generation of Nitric Oxide (NO):

(1) (2) (3)
NaNO3 -----> NaNO2 -----> HONO -----> NO

Sodium nitrate is reduced to sodium nitrite by microorganisms such as
Micrococcus spp. present on meats.
Sodium nitrite is reduced to nitrous acid in the presence of an
acidic environment (e.g., by fermentation or by addition of glucono-&#948;
(delta)-lactone).
Nitrous acid forms nitric oxide. Nitric oxide reacts with myoglobin
(meat pigments) to form a red color.
The time required for a cured color to develop may be shortened with
the use of cure accelerators, e.g., ascorbic acid, erythorbic acid,
or their derivatives. Cure accelerators tend to speed up chemical
conversion of nitric acid to nitric oxide. They also serve as oxygen
scavengers, which slow the fading of the cured meat color in the
presence of sunlight and oxygen. Some studies have indicated that
cure accelerators have antimicrobial properties, especially for the
newly emerging pathogens like E. coli O157:H7 and Listeria
monocytogenes (Doyle 1999). Since cure accelerators are rarely used
in home curing, this information needs further review or research to
determine what benefits home curing would have by using certain cure
accelerators."
http://www.uga.edu/nchfp/publications/nchfp/lit_rev/cure_smoke_cure.ht
ml

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] nitrato de potássio
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/05/2005 14:37

Caro Phoenix,

Você não é tão novo nessa lista e já deveria saber quem é o T.A.K.A.T.A: Total Automated Knowlegde Acquisiton Terabyte Artifact...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Phoenix Myth
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 12, 2005 8:38 AM
Subject: Re: [ciencialist] nitrato de potássio


Olá Roberto,

Gostaria de saber de onde vc tira estas informações? É
de algum livro que vc tem ou vc é mesmo um dicionário
técnico ambulante? Heheh

[]s


--- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
> Sim, o salitre eh um conservante. Em embutidos ele
> nao apenas
> preservar a cor avermelhada da carne (o nitrato eh
> transformado em
> oxido nitrico q. reage com a mioglobulina produzindo
> a cor vermelha)
> como evita a proliferacao de bacterias causadoras do
> botulismo.
>
> Em excesso, pode aumentar as chances de se
> desenvolver cancer, causar
> desequilibrio osmotico, pressao alta,
> gastroenterite.
>
> Em pH baixo, as aminas podem reagir com o nitrato ou
> nitrito formando
> nitrosaminas. Alguns estudos tEm atribuido caracter
> carcinogenico 'as
> nitrosaminas.
>
> O oxido nitrico eh um relaxante dos musculos lisos
> endoteliais dos
> vasos sanguineos (envolvido na acao do Viagra, por
> exemplo). Ele tb
> age na regulacao de diversos hormonios: aumentando a
> liberacao de
> hormonio liberador de gonadotropina, amilase
> pancreatica e
> adrenalina, por exemplo.
>
> Alguns neuronios motores do sistema nervoso
> parassimpatico usam o
> oxidos de nitrogenio como mediador.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz
> Netto"
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "cleide" <cleide@c...>
> > Assunto: nitrato de potássio
> > - O salitre mexe com algum hormonio do corpo? Se
> ao ingerir
> > salitre, algum funcionamento de algum hormonio do
> meu organismo é
> > alterado.... entendeu?
> >
> > - Sei que salitre é chamado hoje em dia de nitrato
> de potássio. Sei
> > que o potássio, no organismo, relaxa os musculos,
> tanto que a falta
> > de potássio causa caimbras.
> > Gostaria de saber qual é a funcao no organismo do
> nitrato. Sei q é
> > cangerigeno, mas ele serve para que no organismo?
> Pq é cangerígeno
> > e porque as industrias alimenticias o utilizam?
> Seria um
> > conservante?
>
>
>
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: [Química] Limão x Azia
FROM: "Pablo Albino Pereira" <pablo@unidavi.edu.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2005 16:25

Amigos,

Tenho acompanhado com interesse crescente esta discussão, e gostaria
de emitir meu parecer.

Primeiro, vale observar que estamos buscando uma justificativa, um
mecanismo de ação para o suposto efeito terapêutico do suco de limão
(n do limão!) em casos de pirose, sendo por vezes citado úlceras
pépticas (gástricas e/ou duodenais?) e refluxo gastro-esofágico.
Contudo, não foram citados pesquisas, mesmo que pré-clínicas, que
demonstrem o citado efeito...e,particularmente, duvido que existam.

O suco de limão contém ácidos carboxílicos, como o cítrico que tem
pka=3.09, 4.74, 5.41, ou seja ácidos bem fracos. Este e os outros
ácidos orgânicos da fruta ao entrarem em equilíbrio com o HCl contido
no suco gástrico sequer irão se ionizar, uma vez que a grande
concentração de hidrônio presente no suco gástrico irá deslocar o
equilíbrio destes ács. carboxílicos totalmente p a esquerda, para sua
forma molecular, n ionizada.

(1) HCl + H2O ---------> H3O+ + Cl-
(2)R-COOH + H2O --> H3O+ + R-COO-
<==========

Portanto, a formação de bases de bronsted, como citado p
justificar o efeito terapêutico n comprovado, n ocorrerá. Em face
disto, percebe-se que a afirmação do livro n é consistente.

Tampouco, haverá liberação de H3O+ adicional no lúmem
gástrico de forma a prejudicar ainda mais, um quadro clínico de
gastrite ou úlcera gástrica. E esse raciocínio básico em relação ao
equilíbrio químico dos 2 ácidos, corrobora a recomendação dietética
de que para casos de úlcera gástrica, a eliminação de frutas cítricas
da dieta n é obrigatória, sendo opcional de acordo com a
tolerabilidade do paciente. E muitos n necessitam eliminá-las.

O mesmo, n ocorre com a recomendação dietética em casos de
esofagite de refluxo, onde deve-se abolir a ingestão de frutas
cítricas e outros alimentos ácidos. Usando o mesmo raciocínio acima,
o esôfago além de n possuir secreção de muco e HCO3-, n secreta H3O+.
Sendo assim, n irá deslocar o equilíbrio 2 p/ a esquerda, ou seja os
ácidos fracos do suco irão se ionizar e produzir H3O+. O pH baixo
associado a lesão pré-existente, devido ao refluxo gastro-esofágico,
irão causar dor e piorar o quadro clínico da doença.

Portanto, a afirmação feita no livro além de carecer de evidências
clínicas, carece de lógica em minha opinião.

[ ]`s

Pablo


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Encaminho a resposta que recebi para análise.
>
> ----- Original Message -----
> From: "EDUCATIVA - Marciana Almendro David" <marciana@e...>
> To: <chemelloe@y...>; <quimica@g...>
> Sent: Monday, May 09, 2005 1:32 PM
> Subject: RE: [Química] Limão x Azia
>
>
>
> Caro Emiliano
> O limão, assim como outras frutas cítricas, contém ácidos fracos. O
ácido
> presente no estômago é o HCl, que é um ácido forte. Segundo a
Teoria de
> Brosted e Lowry, em relação a um ácido forte, um outro ácido, mais
fraco do
> que ele, pode funcionar como uma base.
> Se você observar a formulação do sal de frutas, você poderá ver que
ele
> contém, além do bicarbonato de sódio, que é um sal de caráter
básico, alguns
> ácidos que podem ser encontrados em frutas cítricas, entre eles o
ác.
> cítrico, encontrado no limão.
> Quanto a azia, tem outros fatores em jogo, além do excesso de HCl no
> estômago. As reações metabólicas vão além das reações comuns ácido-
base,
> pois o organismo é muito complexo. Existem bactérias atuando,
fatores
> externos podem estimular o organismo a produzir determinadas
substâncias. Se
> a pessoa tiver uma gastrite ou úlcera pode não lhe ser recomendado
o uso de
> limão na dieta. Nós, químicos, não somos as pessoas mais indicadas
para
> dizer se alguém deve ou não tomar limão quando tem azia.
>
> Um abraço. Marciana




SUBJECT: Deduções logicas
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/05/2005 18:21

A internet é uma coisa fantásitca. Todos agora podem ter seu próprio site, onde podem publicar seus próprios poemas, romances, novelas, fotografias, artigos, músicas e, claro, teorias físicas que desafiam tudo aquilo que está estabelecido.

Detalhes em http://www.deducoeslogicas.com. Quem provar que o moço está errado, ganha um Xsara (http://www.deducoeslogicas.com/forcas/fotos.html)...

[ ]s

Alvaro Augusto


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Curva da bola
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/05/2005 20:43

Mestre Brudna:

Lembra do Didi e a folha-seca? Ele (Didi) descobriu a relação de um
determinado ponto da bola com relação a outro ponto da chuteira. Aplicando
no pé uma força que só ele sabia e havendo coincidência dos pontos entre a
bola e a chuteira, a bora tomava um efeito sui generis que o fez inconteste
ídolo do futebol tupiniquim. Pode usar os mesmos efeitos na sinuca. Aliando
formas de provocar o giro da bola com a geometria.

Ats.,
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 11 de maio de 2005 11:13
Assunto: [ciencialist] Curva da bola


Pq no futebol a bola as vezes faz uma curva bem forte?

Eh o modo de chutar ou a rotacao da bola que gera essa curva?


Ateh
Luis Brudna




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SUBJECT: Re: Curva da bola
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2005 21:02

Taí, o Takata não joga nada. Vamos combinar uma "pelada da C-List" e
colocar isso à limpo. :)))

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> > Mas você pode dar um "bicudo" nela e fazê-la girar, logo, não
>
> "Dar efeito" com uma bicuda? Dificil. Ateh por questoes anatomicas.
> Nunca fui um genio da bola - perna-de-pau ateh - mas pra fazer nao
> apenas a bola girar em torno de seu proprio eixo como q. esse giro
> cause um desvio significativo na trajetoria, a velocidade do giro tem
> q. ser relativamente grande. E pra isso tem q. pegar a bola o mais
> tangencialmente possivel em alta velocidade (ou com maior momento).
> Mas por causa da anatomia de nossos pes (a extremidade da chuteira eh
> arredondada), isso faz com q. se pegue a bola de "tres dedos" ou
> entao "de trivela".
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Nova pesquisa de opinião para ciencialist
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2005 21:06

Aproveito para fornecer subsídios: quem tiver acesso ao YoKurte entre
na comunidade "Eu odeio física" e veja lá o que as crianças dizem a
respeito disso (11.386 membros). :)))

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=138165

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
escreveu
>
> Deposite seu voto hoje! Verifique a nova pesquisa de opinião do
grupo ciencialist:
>
>
> Muitos estudantes (se não a maioria) de
> alunos do ensino médio têm dificuldades
> ou simplesmente não gostam de física.Na
> sua opinião isto é devido?
>
> o Má formação dos professores.
> o A matéria é simplesmente chata.
> o Falta de apoio do governo ao ensino de física.
> o Falta de interesse dos alunos.
> o Não tenho opinião sobre o assunto.
>
>
> Para votar, visite a seguinte web page:
>
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/polls
>
> Nota: Não responda a esta mensagem. Votos de pesquisas não são
coletados por e-mail. Para votar, é preciso ir ao site do Yahoo!
Grupos listado acima.
>
> Obrigado!




SUBJECT: XV Encontro Nacional de Astronomia e Astrofísica
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2005 22:20

Este aviso é para português perdido aqui e ainda para alguém que se
desloque a Lisboa em Julho:

""Os Encontros Nacionais de Astronomia e Astrofísica (ENAA) são
organizados anualmente desde 1991 pela comunidade de investigadores
portugueses em Astronomia e Astrofísica. Estes encontros, que
passaram já por várias regiões de Portugal Continental, Madeira
e Açores, têm permitido que a comunidade se reúna anualmente,
partilhando os resultados do seu trabalho de investigação.

A partir do ano de 2000, a criação da Sociedade Portuguesa de
Astronomia (SPA) trouxe uma nova dinâmica aos ENAA. A esta não
é também alheio o aumento gradual que se tem verificado no número
de Astrónomos em Portugal, bem como o estreitamento das relações
com o ESO e a ESA.

O XV ENAA, este ano organizado pelo Centro de Astronomia e
Astrofísica da Universidade de Lisboa em colaboração com a SPA,
pretende dar continuidade ao esforço para solidificar a
investigação em Astronomia e Astrofísica no nosso País. O
XV ENAA terá lugar este ano na Faculdade de Ciências da
Universidade de Lisboa, entre 28 e 30 de Julho.

Esperamos assim que este encontro seja um sucesso. Para que isso
seja possível contamos com a participação de todos!

As páginas do XV ENAA podem ser encontradas em:
http://www.oal.ul.pt/xvenaa/

A comissão organizadora

Jose Afonso
Nuno Santos
André Moitinho
Rui Agostinho
Carlos Santos
Eugénia Carvalho""
Se precisarem de apoio é só dizer pois estou aqui para isso.
Aliás eu conto convosco quando aterrar no RJ, em Campinas ou Porto
Alegre, né?
E já agora está alguém por aí de Copacabana? è que está a decorrer o
campeonato do Mundo de Futebol de praia e o guardas redes da seleção
de Portugal, o Bruno Silva, foi meu aluno...É um bom atleta.
Um abraço
Maria Natália






SUBJECT: ASTROFESTA Nacional 2005
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2005 22:37

A Astrofesta 2005 será na Serra do Gerês* no fds de quarto crescente e
em Agosto.
Convem não esquecerem entretanto o eclipse anelar do Sol e que será
visto em Portugal ali para as bandas de Bragança e que nós portugueses
só voltaremos a ver em 2025 (ou 23?) De qualquer modo não estarei já
cá e portanto em Outubro irei lá dar um saltinho. Se não tiver ficado
de vez no Brasil...rs rs.
Não querem fazer excursão a Portugal? É época baixa mas o clima nem é
mau...Pensem.
Um abraço
Maria Natália
* Serra do Gerês é FANTÁSTICA Para além do céu teremos cavalos
selvagens, marranos, cabrinhas monteses, veados e se tivermos sorte um
lobo...




SUBJECT: Notícias de Robótica de Portugal e em direção a OSAKA
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2005 22:43

Notícias de robótica:
"Caros colegas gostaria de relembrar que o Robocup é neste ano na
cidade Japonesa de Osaka
http://www.robocup2005.org/home/default.aspx.

Como já tive oportunidade de contactar com alguns de vocês,
decidimos reservar 9 lugares para equipas portuguesas atendendo à
boa prestação que o ano passado as equipas Portuguesas tiveram no
Robocup. De salientar que este número é superior à maior parte dos
países Europeus. A selecção será feita com base nos resultados do
Festival Nacional de Coimbra, e portanto as três primeiras equipas
de cada prova são automaticamente classificadas. Essas equipas são:



DANÇA

- Vespas, (Serafim Leite, S. J. Madeira)

- Mokas Team Revirt, (Gustave Eiffel, Amadora)

- Spider Team, (F. Pereira de Melo, Porto)



RESCUE

- AGV 2005, (Gustave Eiffel, Amadora)

- DIDAROBI (Escola Cooperativa de Vale (S.Cosme), Porto)

- Dunk's Team Revolution, (Gustave Eiffel, Amadora)



FUTEBOL 2x2

- X-Burn, (Gustave Eiffel, Amadora) -**** Ver comentário seguinte

- Rookies, (Externato Oliveira Martins, Espinho). Por favor Prof.
Carlos Amorim, confirme-se que é este o nome da equipa!

- Mais duas equipas. Estou à espera de confirmação oficial dos
resultados.

-**** No futebol a minha equipa (X-Burn Esc. Profissional Gustave
Eiffel) já tem parcerias com duas escolas alemãs e portanto integram-
se no grupo das equipas internacionais pelo que disponibilizamos o
nosso lugar para outra equipa portuguesa.
PEÇO QUE TODAS AS EQUIPAS QUE TENHAM A INTENÇÃO DE PARTICIPAR QUE O
MANIFESTEM O MAIS DEPRESSA POSSÍVEL, DE PREFERÊNCIA ATÉ AO FINAL
DESTA SEMANA, POIS PRECISO DE INDICAR OS LUGARES DEFINITIVOS PARA
PORTUGAL JUNTO DO COMITÉ DO RCJ.
Em relação às restantes equipas que não constam da lista acima, mas
que possam ter possibilidades de participar, agradecia que me
comunicassem essa intenção, para o caso de haver desistências das
equipas mais bem classificadas.
Tenho muito gosto em comunicar que os responsáveis do Ciência Viva
pretendem apoiar esta iniciativa, através de uma candidatura no site
do Ciência Viva que oportunamente teremos a oportunidade de
anunciar. Também de salientar que o valor da inscrição 20000JPY não
terá de ser pago pelas equipas portuguesas graças ao apoio concedido
pelo comité do RCJ."


Vale a pena traalhar para o Robótica. Sei que para o ano vai ser na
Alemanha.
Do Brasil alguém vai? Universidae? Escola Secundária?

Maria Natália






SUBJECT: Re: Nova pesquisa de opinião para ciencialist
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2005 22:48

Ói JC:
Já notaste que estou lá, não?
E viste que os meninos não querem pensar? E PENSAM Que é lá isso de
pensar!???) que a Física são fórmulas. Ah! Ah! Ah!
Claro que vou lá ainda hoje matar mais uns tantos. Eles nem sabem o
que é autocrítica???
Pois ali é que se está bem. A bater nas criançinhas
Entrem irmãos e quem precisar de convite para Orkut nos envie em pvt o
endereço que "gente" convida.
Um abraço de yogurte
Maria Natália
PS e conhecem o blog do JC? Também serve para se bater rs rs
Isto é que vai aqui uma agressividade (é capoeira)


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
escreveu
> Aproveito para fornecer subsídios: quem tiver acesso ao YoKurte entre
> na comunidade "Eu odeio física" e veja lá o que as crianças dizem a
> respeito disso (11.386 membros). :)))
>
> http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=138165
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
> escreveu
> >
> > Deposite seu voto hoje! Verifique a nova pesquisa de opinião do
> grupo ciencialist:
> >
> >
> > Muitos estudantes (se não a maioria) de
> > alunos do ensino médio têm dificuldades
> > ou simplesmente não gostam de física.Na
> > sua opinião isto é devido?
> >
> > o Má formação dos professores.
> > o A matéria é simplesmente chata.
> > o Falta de apoio do governo ao ensino de física.
> > o Falta de interesse dos alunos.
> > o Não tenho opinião sobre o assunto.
> >
> >
> > Para votar, visite a seguinte web page:
> >
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/polls
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> > Nota: Não responda a esta mensagem. Votos de pesquisas não são
> coletados por e-mail. Para votar, é preciso ir ao site do Yahoo!
> Grupos listado acima.
> >
> > Obrigado!




SUBJECT: Um convite ou uma PROVOCAÇÃO?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2005 22:55

As mulheres brasileiras que se encontrem em Portugal e amem Ciência
devem aparecer aqui neste local no dia 19 de Maio.
Entretanto os cavalheiros podem aparecer... não são indesejáveis.
Provoacação? É para ver se provoca em vocês, MULHERES MUDAS desta
lista, uma vontade de fazer algo parecido. Mas se já tendes dizei (se
sois contra...vamos à luta).

""Vimos convidar Vª Exª para a sessão de apresentação pública da
Associação
>Portuguesa de Mulheres Cientistas - AMONET, que terá lugar no próximo dia
>19 de Maio, para o que anexamos um convite, cuja aceitação muito nos
honrará.
>
>Agradecemos também a divulgação do convite junto dos Sócios da
Sociedade a
>que Vª Exª preside.
>
>Com os nossos melhores cumprimentos,
>Pela Comissão de Gestão da AMONET
>
>Professora Drª Maria Rosa Paiva
>
>
>
>
>ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA
>DE MULHERES CIENTISTAS
> CONVITE
>APRESENTAÇÃO PÚBLICA
>DA ASSOCIAÇÃO
>
>PROGRAMA
>17 h - 17 h 45 m * Recepção e Porto de Honra
>18 h - 19 h 10 m *Boas vindas pelo Magnífico Reitor da
Universidade
>Nova de Lisboa
>Professor Doutor Leopoldo Guimarães
> *Apresentação da Associação por Membros da AMONET
>Professora Doutora Lídia Ferreira
>Professora Doutora Lígia Amâncio
>Professora Doutora Maria Rosa Paiva
> *Representante da Direcção Geral Ciência, Comissão Europeia
>Doutora Marina Marchetti
> *Directora da Comissão de Representação da Comissão Europeia em
> Portugal
>Drª Margarida Marques
>*Presidente da Associação Portuguesa de Mulheres Juristas
>Drª Teresa Féria
>*Director do Serviço de Ciência da Fundação Calouste Gulbenkian e
>Consultor para a Ciência de Sua Excelência O Presidente da República
>Professor Doutor João Caraça
> *Presidente da Fundação para a Ciência e Tecnologia
>Professor Doutor Fernando Ramôa Ribeiro
> *Representante de Sua Excelência O Ministro da Ciência e do
> Ensino Superior
> Engenheiro Armando Trigo de Abreu
>
>19 de Maio de 2005
>
>REITORIA DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA
>Campus de Campolide 1099-085 Lisboa Portugal
>
>http://www.dq.fct.unl.pt/qoa/amonet.htm
>
>amonet@fct.unl.pt Tel: 21 294 85 75 (Só respostas negativas)
""
Maria Natália




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Nova pesquisa de opinião para ciencialist
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/05/2005 23:59

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> escreveu
> > Aproveito para fornecer subsídios: quem tiver acesso ao YoKurte entre
> > na comunidade "Eu odeio física" e veja lá o que as crianças dizem a
> > respeito disso (11.386 membros). :)))
> >
> > http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=138165
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC

Eu também estou lá.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Curva da bola
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 00:14

Mestre Brudna:

Lembra do Didi e a folha-seca? Ele (Didi) descobriu a relação de um
determinado ponto da bola com relação a outro ponto da chuteira. Aplicando
no pé uma força que só ele sabia e havendo coincidência dos pontos entre a
bola e a chuteira, a bora tomava um efeito sui generis que o fez inconteste
ídolo do futebol tupiniquim. Pode usar os mesmos efeitos na sinuca. Aliando
formas de provocar o giro da bola pela ação do taco com a geometria.

Ats.,
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 11 de maio de 2005 11:13
Assunto: [ciencialist] Curva da bola


Pq no futebol a bola as vezes faz uma curva bem forte?

Eh o modo de chutar ou a rotacao da bola que gera essa curva?


Ateh
Luis Brudna




##### ##### #####

Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Curva da bola
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 00:15

Mestre Brudna:

Lembra do Didi e a folha-seca? Ele (Didi) descobriu a relação de um
determinado ponto da bola com relação a outro ponto da chuteira. Aplicando
no pé uma força que só ele sabia e havendo coincidência dos pontos entre a
bola e a chuteira, a bora tomava um efeito sui generis que o fez inconteste
ídolo do futebol tupiniquim. Pode usar os mesmos efeitos na sinuca. Aliando
formas de provocar o giro da bola pela ação do taco com a geometria.

Ats.,
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 11 de maio de 2005 11:13
Assunto: [ciencialist] Curva da bola


Pq no futebol a bola as vezes faz uma curva bem forte?

Eh o modo de chutar ou a rotacao da bola que gera essa curva?


Ateh
Luis Brudna




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SUBJECT: Re: Nova pesquisa de opinião para ciencialist
FROM: "Anderson Porto" <acp722003@tudosobreplantas.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 00:18

Creio que o grande problema da Física é afastar os acontecimentos
"reais", da vida cotidiana, em experimentos de laboratório. De certa
forma afastar, porque os professores precisam usar outros artifícios
para ensinar Física, Química, Biologia, Matemática... Deveriam...

O grande laboratório da ciência é a Natureza. Sempre será. Existem
respostas nas folhas, na brisa, na observação do que acontece à nossa
volta.

O que instiga a Ciência é a barreira que separa o que é "conhecido" do
"desconhecido". Da metáfora "por que", nmo. Deve haver alguma coisa
ligada ao "quê" se pode ensinar à alguém, e como.

Substrair da "realidade" apenas aquilo que é mensurável pressupõe falta
de imaginação.
_________________________________
Anderson C. Porto
Niterói, RJ - Brasil
http://www.tudosobreplantas.com.br

NI FALLAT FATUM, SCOTI QUOCUMQUE LOCATUM INVENIENT LAPIDEM, REGNASSE
TENENTURIBIDEM




SUBJECT: Relação entre a astronomia e física
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 01:43

Olá a todos

mais uma vez fica demonstrado que a astronomia não serve apenas para ver
as estrelas.
nesta página
http://www.lesia.obspm.fr/astro/optada/OEIL/pages/accueil.html

podem informar-se acerca de um projecto que usa optica adaptativa para
estudar em detalhe a retina humana.

Para quem quiser ler um artigo de divulgação sobre o assunto pode fazê-lo
na revista Science & Vie de Abril.


Maria Natália




SUBJECT: Re: Deduções logicas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 01:46

Ai NÃO!!! Outra vez ELE!!! Credo, vá de retro Satanás. Já aqui se
discutiu isso há um ano e meio.
Xarope amargo. Eu lhe perguntei até em que universidade era professor
e ele nada...
Fica em paz com o senhor do site, amem
Maria Natália

-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> A internet é uma coisa fantásitca. Todos agora podem ter seu próprio
site, onde podem publicar seus próprios poemas, romances, novelas,
fotografias, artigos, músicas e, claro, teorias físicas que desafiam
tudo aquilo que está estabelecido.
>
> Detalhes em http://www.deducoeslogicas.com. Quem provar que o moço
está errado, ganha um Xsara
(http://www.deducoeslogicas.com/forcas/fotos.html)...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Fw: nitrato de potássio
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 01:54

Só a acrescentar que é este aditivo das carnes secas e salgadas que
faz com que o presuntinho e o copinho de vinho dêem origem a muito
cancer do aparelho digestivo. Explico: aqui é costume sair do trabalho
e ir petiscar e os nitritos com as aminas do vinhinho dão as
nitrosaminas...A incidência de cancro gástrico é grande em Portugal...
Come presunto sem vinho ou bebe vinho sem carnes salgadas.
Como tudo: não se deve abusar.
Nestas questões ´so uma coisa que me choca: as pessoas pensarem que o
aparelho* digestivo é tubo de ensio de material "inquebrável e
inatacável".
Maria Natália
* agora se calahar se cham sistema
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
> Sim, o salitre eh um conservante. Em embutidos ele nao apenas
> preservar a cor avermelhada da carne (o nitrato eh transformado em
> oxido nitrico q. reage com a mioglobulina produzindo a cor vermelha)
> como evita a proliferacao de bacterias causadoras do botulismo.
>
> Em excesso, pode aumentar as chances de se desenvolver cancer, causar
> desequilibrio osmotico, pressao alta, gastroenterite.
>
> Em pH baixo, as aminas podem reagir com o nitrato ou nitrito formando
> nitrosaminas. Alguns estudos tEm atribuido caracter carcinogenico 'as
> nitrosaminas.
>
> O oxido nitrico eh um relaxante dos musculos lisos endoteliais dos
> vasos sanguineos (envolvido na acao do Viagra, por exemplo). Ele tb
> age na regulacao de diversos hormonios: aumentando a liberacao de
> hormonio liberador de gonadotropina, amilase pancreatica e
> adrenalina, por exemplo.
>
> Alguns neuronios motores do sistema nervoso parassimpatico usam o
> oxidos de nitrogenio como mediador.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "cleide" <cleide@c...>
> > Assunto: nitrato de potássio
> > - O salitre mexe com algum hormonio do corpo? Se ao ingerir
> > salitre, algum funcionamento de algum hormonio do meu organismo é
> > alterado.... entendeu?
> >
> > - Sei que salitre é chamado hoje em dia de nitrato de potássio. Sei
> > que o potássio, no organismo, relaxa os musculos, tanto que a falta
> > de potássio causa caimbras.
> > Gostaria de saber qual é a funcao no organismo do nitrato. Sei q é
> > cangerigeno, mas ele serve para que no organismo? Pq é cangerígeno
> > e porque as industrias alimenticias o utilizam? Seria um
> > conservante?




SUBJECT: Re: Nova pesquisa de opinião para ciencialist
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 01:57

Então vai ver porque a sessão de pankada já começou. ih ih ih
E tu és dos que dizem "puta que pariu a física"?
Tem novo tópico.
Inté lá
Maria, do olho...ih ih ih
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> > escreveu
> > > Aproveito para fornecer subsídios: quem tiver acesso ao YoKurte
entre
> > > na comunidade "Eu odeio física" e veja lá o que as crianças dizem a
> > > respeito disso (11.386 membros). :)))
> > >
> > > http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=138165
> > >
> > > Abraços,
> > > Prof. JC
>
> Eu também estou lá.
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \




SUBJECT: Re: Relação entre a astronomia e MEDICINA
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 02:00


ERRATA: É entre a astronomia e a medicina. Estava a dar pankada aos
meninos qque odeia a física, desculpem
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Olá a todos
>
> mais uma vez fica demonstrado que a astronomia não serve apenas para ver
> as estrelas.
> nesta página
> http://www.lesia.obspm.fr/astro/optada/OEIL/pages/accueil.html
>
> podem informar-se acerca de um projecto que usa optica adaptativa para
> estudar em detalhe a retina humana.
>
> Para quem quiser ler um artigo de divulgação sobre o assunto pode
fazê-lo
> na revista Science & Vie de Abril.
>
>
> Maria Natália




SUBJECT: Re: Nova pesquisa de opinião para ciencialist. Leo tb
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 02:12

--
É no fundo UM LABORATÓRIO. A Natureza é o maior de todos, sem dúvida.
Mas temos as universidades a não prepararem bem os futuros professores
e a não valorizarem a componente laboratorial na sua avaliação.
Quantos "catedráticos" dão aulas de laboratório? Têm medo. Medo pois.
As aulas de laboratório são apenas para AQUELES que sabem IMENSO pois
num laboratório tudo pode correr ao contrário do previsto e temos de
saber o que está por trás do que se passa. Professor, de universidade,
tem muito medo e se descarta no alunoi de mestrado...
Outra coisa que queria aqui deixar claro e que me causa certa
estranheza é: saber que há nos coleginhos mesmo "de bébés de 11 anos"
uma cultura de "feiras de ciência" e depois se vê essa fuga da física
e esse odiar da física qd esses meninos atingem os 18 anos. Que se
passa? Será que eles qd estão nessas tais de feirinhas de ciência se
limitam a fazer, sem pensar? A escrever para a C-List: "olhe, Leo você
é muita bão mais a sua página, mas depressa: como hei-de enviar um
papagaio para Marte? Preciso urgente pois ontem terei feira de
Ciência." E recebem prémios e os chamam de cientistas, de futuros
engenheiros e o Lula vai visitá-los. Alguém expilica...O que falha?
Era só
Maria Natália



> "reais", da vida cotidiana, em experimentos de laboratório. De certa
> forma afastar, porque os professores precisam usar outros artifícios
> para ensinar Física, Química, Biologia, Matemática... Deveriam...
>
> O grande laboratório da ciência é a Natureza. Sempre será. Existem
> respostas nas folhas, na brisa, na observação do que acontece à nossa
> volta.
>
> O que instiga a Ciência é a barreira que separa o que é "conhecido" do
> "desconhecido". Da metáfora "por que", nmo. Deve haver alguma coisa
> ligada ao "quê" se pode ensinar à alguém, e como.
>
> Substrair da "realidade" apenas aquilo que é mensurável pressupõe falta
> de imaginação.
> _________________________________
> Anderson C. Po

OS LABORATÓRIOS afinal e apenas: a Natureza ´+e um dos maiores
laboratóriosrto
> Niterói, RJ - Brasil
> http://www.tudosobreplantas.com.br
>
> NI FALLAT FATUM, SCOTI QUOCUMQUE LOCATUM INVENIENT LAPIDEM, REGNASSE
> TENENTURIBIDEM




SUBJECT: The Genographic Project
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 02:14

E a IBM nos fala deste projecto:

http://tinyurl.com/d45ms

Maria Natália




SUBJECT: Re: [ciencialist] Curva da bola
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 02:32

Tá com soluço?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 13 de maio de 2005 00:15
Assunto: Re: [ciencialist] Curva da bola


Mestre Brudna:

Lembra do Didi e a folha-seca? Ele (Didi) descobriu a relação de um
determinado ponto da bola com relação a outro ponto da chuteira. Aplicando
no pé uma força que só ele sabia e havendo coincidência dos pontos entre a
bola e a chuteira, a bora tomava um efeito sui generis que o fez inconteste
ídolo do futebol tupiniquim. Pode usar os mesmos efeitos na sinuca. Aliando
formas de provocar o giro da bola pela ação do taco com a geometria.

Ats.,
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 11 de maio de 2005 11:13
Assunto: [ciencialist] Curva da bola


Pq no futebol a bola as vezes faz uma curva bem forte?

Eh o modo de chutar ou a rotacao da bola que gera essa curva?


Ateh
Luis Brudna




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SUBJECT: Fw: Dia e Noite
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 03:20

Para que serve?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Gláucio - Amaggi Pacoval
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 10 de maio de 2005 08:54
Assunto: Dia e Noite


Minha professora colocou uma pergunta em meu trabalho que não sei responder você poderia me explicar? bom lá vai...
Pra que serve o dia e a noite?

Aline


Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Sal simples e duplo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 03:21

cuímicos .......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "joão vale" <joa20022@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 10 de maio de 2005 10:45


| Caro professor
|
| podia ajudar-me a distinguir um sal simples de um sal duplo ( em termos de
| definição)
|
| muito obrigado
|
| joao
|
| _________________________________________________________________
| MSN Busca: fácil, rápido, direto ao ponto. http://search.msn.com.br
|
|
|
| --
| No virus found in this incoming message.
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| Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.9 - Release Date: 12/05/2005
|
|


SUBJECT: Fw: Tubo de Induao
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 03:35

Quem pode me descrever esse 'BIG TOWER' ?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: aline speckhahn
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 11 de maio de 2005 16:36
Assunto: Tubo de Induçao


Olá prof. Léo Barretos!
Sou academica em Física, e estou pesquisando sobre a "Big Tower" do parque Beto Carrero, não sei se você já ouviu falar, mas não acho nada a respeito, gostaria de saber se o senhor tem algum material sobre o funcionamento da torre. Sei que basicamente o funcionameto é bem parecido com o do tubo de induçao e também está envolvida a lei de Faraday. Mas gostaria de mais alguns detalhes sobre o assunto.
Desde já, obrigada! Se puder me ajudar, ficarei no aguardo!
Espero que o senhor possa me ajudar!
Aline


--------------------------------------------------------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: crebro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 03:36

Põe Takata nisso!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: gislene
Para: daivemmeue-mailleobarretos@uol.com.br ; leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 30 de abril de 2005 17:52
Assunto: cérebro


olá me chamo Mariana e gostaria de saber como fazer maquete de cérebro , estou na quinta série, estou com um pouco de dificuldades por isso estou mandando este e-mail para ver se você poderia me ajudar quando ler este e-mail me responda pois a minha feira é 21 de maio o meu imail é nanarohlfs@hotmail.com obrigada!





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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.9 - Release Date: 12/05/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Cromatografia em papel
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 03:36

pode responder
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Marcella Rodrigues
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 12 de maio de 2005 21:54
Assunto: Cromatografia em papel


Oi Luiz, meu nome é Marcella e sou de Itajubá, sul de Minas.
Estou fazendo um trabalho de Química que envolve "cromatografia em papel".O professor nos passou a experiência (um pouco diferente da que estava no site em que você"assinou" a explicação).A experiência foi realizada em sala de aula e tivemos como "tarefa" descobrir por que o álcool "movimentou" a tinta da caneta que estava no papel e por que não aconteceu nada com a água.
Pesquisei no "Google" e em um dos sites indicados encontrei uma situação como a nossa experiência.
Como não temos muito a quem recorrer(pois o professor não pode ajudar) resolvemos pedir a sua ajuda através deste e-mail.
Você poderia me explicar o por quê deste resultado?
preciso desta resposta para no máximo domingo(15/05/2005) e ficaria realmente muito grata se você pudesse ajudar a mim e a minha equipe.
Desde já obrigada pela atenção...
Marcella


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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.9 - Release Date: 12/05/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: momentun de gravidade
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 03:37

Será a roda de Maxwell ?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: kelem
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 12 de maio de 2005 22:14
Assunto: momentun de gravidade




Aí léo ,to com um trabalho para entregar e como direto to noseu site resolvi pedir ajuda .
Faço primeiro periodo de fisica e tenho a seguinte experiencia , uma roda de bicicleta presa a uma corda ,que esta amarrada no teto, ela gira verticalmente ,
gostaria de saber qual é a teoria sobre esse assunto.
Meu e-mail é www.gug3840@yahoo.com.br
agradeço sua respota mais urgente possivel , desde já subscrito , Stenio O O Cardoso


--------------------------------------------------------------------------------


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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.9 - Release Date: 12/05/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] nitrato de potássio
FROM: Phoenix Myth <phoenixclever@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 09:17

Hehheh é verdade Augusto...
Tinha me esquecido deste detalhe...

[]s



--- "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
escreveu:

> Caro Phoenix,
>
> Você não é tão novo nessa lista e já deveria saber
> quem é o T.A.K.A.T.A: Total Automated Knowlegde
> Acquisiton Terabyte Artifact...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: Phoenix Myth
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, May 12, 2005 8:38 AM
> Subject: Re: [ciencialist] nitrato de potássio
>
>
> Olá Roberto,
>
> Gostaria de saber de onde vc tira estas
> informações? É
> de algum livro que vc tem ou vc é mesmo um
> dicionário
> técnico ambulante? Heheh
>
> []s
>
>
> --- rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
> > Sim, o salitre eh um conservante. Em embutidos
> ele
> > nao apenas
> > preservar a cor avermelhada da carne (o nitrato
> eh
> > transformado em
> > oxido nitrico q. reage com a mioglobulina
> produzindo
> > a cor vermelha)
> > como evita a proliferacao de bacterias
> causadoras do
> > botulismo.
> >
> > Em excesso, pode aumentar as chances de se
> > desenvolver cancer, causar
> > desequilibrio osmotico, pressao alta,
> > gastroenterite.
> >
> > Em pH baixo, as aminas podem reagir com o
> nitrato ou
> > nitrito formando
> > nitrosaminas. Alguns estudos tEm atribuido
> caracter
> > carcinogenico 'as
> > nitrosaminas.
> >
> > O oxido nitrico eh um relaxante dos musculos
> lisos
> > endoteliais dos
> > vasos sanguineos (envolvido na acao do Viagra,
> por
> > exemplo). Ele tb
> > age na regulacao de diversos hormonios:
> aumentando a
> > liberacao de
> > hormonio liberador de gonadotropina, amilase
> > pancreatica e
> > adrenalina, por exemplo.
> >
> > Alguns neuronios motores do sistema nervoso
> > parassimpatico usam o
> > oxidos de nitrogenio como mediador.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz
> Ferraz
> > Netto"
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: "cleide" <cleide@c...>
> > > Assunto: nitrato de potássio
> > > - O salitre mexe com algum hormonio do corpo?
> Se
> > ao ingerir
> > > salitre, algum funcionamento de algum hormonio
> do
> > meu organismo é
> > > alterado.... entendeu?
> > >
> > > - Sei que salitre é chamado hoje em dia de
> nitrato
> > de potássio. Sei
> > > que o potássio, no organismo, relaxa os
> musculos,
> > tanto que a falta
> > > de potássio causa caimbras.
> > > Gostaria de saber qual é a funcao no organismo
> do
> > nitrato. Sei q é
> > > cangerigeno, mas ele serve para que no
> organismo?
> > Pq é cangerígeno
> > > e porque as industrias alimenticias o
> utilizam?
> > Seria um
> > > conservante?
> >
> >
> >
> >
> >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Cromatografia em papel
FROM: Phoenix Myth <phoenixclever@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 09:21

Eu poderia dizer que é devido a polaridade das
moléculas... mas acho que o Emiliano pode responder
com mais detalhes...

[]s



--- Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
escreveu:
> pode responder
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Marcella Rodrigues
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: quinta-feira, 12 de maio de 2005 21:54
> Assunto: Cromatografia em papel
>
>
> Oi Luiz, meu nome é Marcella e sou de Itajubá, sul
> de Minas.
> Estou fazendo um trabalho de Química que envolve
> "cromatografia em papel".O professor nos passou a
> experiência (um pouco diferente da que estava no
> site em que você"assinou" a explicação).A
> experiência foi realizada em sala de aula e tivemos
> como "tarefa" descobrir por que o álcool
> "movimentou" a tinta da caneta que estava no papel e
> por que não aconteceu nada com a água.
> Pesquisei no "Google" e em um dos sites indicados
> encontrei uma situação como a nossa experiência.
> Como não temos muito a quem recorrer(pois o
> professor não pode ajudar) resolvemos pedir a sua
> ajuda através deste e-mail.
> Você poderia me explicar o por quê deste resultado?
> preciso desta resposta para no máximo
> domingo(15/05/2005) e ficaria realmente muito grata
> se você pudesse ajudar a mim e a minha equipe.
> Desde já obrigada pela atenção...
>
> Marcella
>
>
>
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> sua conta!
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>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.9 -
> Release Date: 12/05/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto
> foram removidas]
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Cromatografia em papel
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 10:41

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Friday, May 13, 2005 3:36 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Cromatografia em papel

> -----Mensagem Original-----
> De: Marcella Rodrigues
> Enviada em: quinta-feira, 12 de maio de 2005 21:54

> Estou fazendo um trabalho de Química que envolve "cromatografia em
> papel".[...] tivemos como "tarefa" descobrir por que o álcool "movimentou"
> a tinta da caneta que estava no papel e por que não aconteceu nada com a
> água.

Isso se deve à diferente solubilidade da tinta no solvente utilizado (água
ou álcool). Provavelmente a tinta utilizada era de caneta esferográfica, que
é insolúvel em água.

A esse respeito vide o artigo "Há 60 anos: Impacto Decisivo na Bioquímica",
em Ciência Hoje vol 35, número 208, setembro de 2004:

********** início da citação **********
O princípio básico é o seguinte: quando a fase móvel é passada através da
fase estacionária, os compostos que se quer separar ficam retidos
diferencialmente na fase estacionária, conforme suas solubilidades (por ela
ou pela fase móvel).
http://cienciahoje.uol.com.br/materia/resources/files/chmais/pass/ch208/memoria.pdf
ou http://tinyurl.com/a5tuu
********** final da citação **********

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Deduções logicas
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 10:59

Cara Natália,

Não me parece que o assunto tenha sido propriamente "discutido". Naquela oportunidade, falou-se mais sobre "aura" e outros bichos pseudocientíficos, e site foi apenas citado como exemplo de pseudociência.

Eu não tenho muitas dúvidas de que as teorias desse Cacique sejam irrefutáveis, mas quando a refutação vale um Xsara, talvez valha a pena a tentativa... :-)

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 13, 2005 1:46 AM
Subject: [ciencialist] Re: Deduções logicas


Ai NÃO!!! Outra vez ELE!!! Credo, vá de retro Satanás. Já aqui se
discutiu isso há um ano e meio.
Xarope amargo. Eu lhe perguntei até em que universidade era professor
e ele nada...
Fica em paz com o senhor do site, amem
Maria Natália

-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> A internet é uma coisa fantásitca. Todos agora podem ter seu próprio
site, onde podem publicar seus próprios poemas, romances, novelas,
fotografias, artigos, músicas e, claro, teorias físicas que desafiam
tudo aquilo que está estabelecido.
>
> Detalhes em http://www.deducoeslogicas.com. Quem provar que o moço
está errado, ganha um Xsara
(http://www.deducoeslogicas.com/forcas/fotos.html)...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Dia e Noite
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 12:13

Servir nao serve pra nada.

O q. existem sao consequencias da existencia do dia e da noite. E tb
os usos q. fazemos de um e de outro.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Para que serve?
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Gláucio - Amaggi Pacoval
> Minha professora colocou uma pergunta em meu trabalho que não sei
> responder você poderia me explicar? bom lá vai...
> Pra que serve o dia e a noite?
>
> Aline




SUBJECT: Re: Fw: Dia e Noite
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 14:38

Curiosa essa pergunta. Ela parece demonstrar que existe uma visao de
serventia da natureza.

A natureza a servico do homem.

O que eh isso? Um antropocentrismo cultural, descuido de analise da
natureza ou apenas uma etapa da construcao do conhecimento por um
individuo?

Ateh
Luis Brudna


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
> Servir nao serve pra nada.
>
> O q. existem sao consequencias da existencia do dia e da noite. E tb
> os usos q. fazemos de um e de outro.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > Para que serve?
> >
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Gláucio - Amaggi Pacoval
> > Minha professora colocou uma pergunta em meu trabalho que não sei
> > responder você poderia me explicar? bom lá vai...
> > Pra que serve o dia e a noite?
> >
> > Aline




SUBJECT: Re: Fw: Tubo de Induçao
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 14:44


Achei uma foto
http://www.brasilviagem.com/pontur/?CodAtr=66133

Tambem tem uma explicacao sobre o aparelho, mas nao muito tecnica.

Nao sei se dah pra adivinhar como funciona soh olhando a foto. :-)

Ateh
Luis Brudna



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Quem pode me descrever esse 'BIG TOWER' ?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: aline speckhahn
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 11 de maio de 2005 16:36
> Assunto: Tubo de Induçao
>
>
> Olá prof. Léo Barretos!
> Sou academica em Física, e estou pesquisando sobre a "Big Tower" do
parque Beto Carrero, não sei se você já ouviu falar, mas não acho nada
a respeito, gostaria de saber se o senhor tem algum material sobre o
funcionamento da torre. Sei que basicamente o funcionameto é bem
parecido com o do tubo de induçao e também está envolvida a lei de
Faraday. Mas gostaria de mais alguns detalhes sobre o assunto.
> Desde já, obrigada! Se puder me ajudar, ficarei no aguardo!
> Espero que o senhor possa me ajudar!
> Aline
>





SUBJECT: Re: Fw: momentun de gravidade
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 15:05

Acho que ela estah falçando deste caso
http://www.conviteafisica.com.br/home_fisica/improviso_sala_de_aula/mecanica/mec_mov_precessao.htm

Soh que a explicacao fisica disso nao eh comigo. ;-)

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Será a roda de Maxwell ?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: kelem
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quinta-feira, 12 de maio de 2005 22:14
> Assunto: momentun de gravidade
>
>
>
>
> Aí léo ,to com um trabalho para entregar e como direto to noseu site
resolvi pedir ajuda .
> Faço primeiro periodo de fisica e tenho a seguinte experiencia , uma
roda de bicicleta presa a uma corda ,que esta amarrada no teto, ela
gira verticalmente ,
> gostaria de saber qual é a teoria sobre esse assunto.
> Meu e-mail é www.gug3840@y...
> agradeço sua respota mais urgente possivel , desde já subscrito ,
Stenio O O Cardoso
>
ta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Inteligências extraterrestres - Jean Heidmann
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 15:22

Acabei de ler o livro ´Inteligências extraterrestres´ de Jean
Heidmann. :-)
http://www.zahar.com.br/cat_detalhe.asp?id=0418&ORDEM=A

O livro aborda a *possibilidade* de vida fora da Terra e o programa
SETI.

É interessante que o autor vai descrevendo a dificuldade de se
encontrar regiões no universo onde a vida possa se desenvolver, por um
longo período de tempo, e mesmo assim ele mantem um otimismo de que o
projeto SETI tenha algum resultado no futuro. Parece ser uma
sobreposição de grandes números; uma grande quantidade de estrelas
(talvez planetas) e uma baixa quantidade de candidatos.

Para quem quer ler algo na área indico primeiro o livro ´Telegramas
para Marte´ do Eduardo Dorneles Barcelos, é mais organizado e com
informações mais interessantes.
http://www.zahar.com.br/cat_detalhe.asp?id=0669&ORDEM=A

Estou escrevendo sobre este livro pq gostaria que os integrantes da
Ciencialist tivessem como hábito escrever sobre os últimos livros
(sobre ciência) que leram. Não precisa ser uma resenha detalhada, pode
ser algo bem simples, só para dar uma idéia do que o pessoal está
lendo. :-)

Até
Luís Brudna






SUBJECT: Re: Fw: Dia e Noite
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 15:27

Oi,

Aline: Minha professora colocou uma pergunta em meu trabalho que não
sei responder você poderia me explicar? bom lá vai... Pra que serve
o dia e a noite?

Manuel: É para que o Garfield saiba que existe uma diferença -- e um
intervalo temporal de pelo menos sete horas -- entre 'almoço'
e 'janta'.

Pessoal, a minha filha, de vez em quando, me apresenta tarefas de
casa com algumas perguntas desse tipo. Como não consigo responder,
acho que ela fica pensando que o professor é muito mais inteligente
que o pai dela.

[]s
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: Fw: Dia e Noite
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 15:50

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Curiosa essa pergunta. Ela parece demonstrar que existe uma visao
de serventia da natureza.

A natureza a servico do homem.

O que eh isso? Um antropocentrismo cultural, descuido de analise da
natureza ou apenas uma etapa da construcao do conhecimento por um
individuo?

Manuel: Acho que o professor apenas se atrapalhou na formulação da
pergunta.

Ou então ele anda lendo muito (e entendendo muito pouco) sobre o
Princípio Antrópico.

Abraços,
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dia e Noite
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 15:50

Isso deve ter a ver com a biologia, mas especificamente com a fotossíntese. Mais uma missão para Takata e Google.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Manuel Bulcão
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 13, 2005 3:27 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Dia e Noite


Oi,

Aline: Minha professora colocou uma pergunta em meu trabalho que não
sei responder você poderia me explicar? bom lá vai... Pra que serve
o dia e a noite?

Manuel: É para que o Garfield saiba que existe uma diferença -- e um
intervalo temporal de pelo menos sete horas -- entre 'almoço'
e 'janta'.

Pessoal, a minha filha, de vez em quando, me apresenta tarefas de
casa com algumas perguntas desse tipo. Como não consigo responder,
acho que ela fica pensando que o professor é muito mais inteligente
que o pai dela.

[]s
Manuel Bulcão






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Gritando no escuro...
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 15:50

Desidério Murcho publicou no Hermes:

É assustador.....

silvio.

> Gritando no escuro...
>
>
> Não, não é uma cena de filme de terror. É difícil de acreditar, mas foi o
> que acabou de se passar numa acção de formação de professores ontem em
> Lisboa, na Casa Pia.
>
> Duas senhoras fizeram uma análise astral dos presentes e chegaram à
> conclusão que havia uma falta de «elementos terrenos». Então, para
> compensar
> essa evidente deficiência e criar «energias positivas» na sala, pediram
> aos
> professores que se descalçassem, de forma a ficarem em contacto mais
> directo
> com o solo. No escuro, aumentando o efeito de comunhão com «a Terra», os
> formandos, de olhos fechados, foram incitados a gritar, com os braços
> erguidos, para criar energias positivas que se propagassem pelo grupo.
>
> As monitoras explicaram, imperturbáveis, que essa técnica podia ser
> aplicada
> nas aulas e ser benéfica para os alunos. Explicaram outras coisas, também.
> Uma senhora «graduada em astropsicologia», em simbiose com uma outra, que
> se
> apresentava como «terapeuta holística e energética», deram várias «dicas»
> para melhorar o ambiente da sala de aula. Explicaram que, nos exames,
> seria
> bom que os alunos vissem objectos de cores azuis e vermelhas. E discutiram
> as cores que são mais benéficas às diversas aprendizagens. Azul e amarelo
> para língua materna, como toda a gente sabe, e verde para as ciências.
> Pois
> claro...
>
> Explicaram também como se podia fazer a «leitura e limpeza da aura» e
> mostraram gestos que se podiam praticar nas costas dos alunos, sem lhes
> tocar e sem eles repararem, mas que teriam um impacto extraordinário na
> sua
> «aura». Como isso é importante para o sucesso no ensino! Que estranho que
> não seja mais usado...
>
> Custa a crer, mas tudo isto se passou num seminário que se intitulava
> «Dicas
> para ser melhor professor(a)» e que foi promovido pela Pró-Ordem dos
> Professores. É um dos «seminários alternativos que têm todo o cabimento»,
> como o defendeu o presidente da dita Pró-Ordem, que disse estar assim a
> contribuir «indubitavelmente para a melhoria do desempenho da profissão
> docente».
>
> Tudo isto é inacreditável, mas sente-se o leitor para o que segue. É que,
> para assistirem, os professores foram dispensados de serviço, sem
> penalização no salário. Mas os alunos ficaram sem aulas. Tudo ao abrigo da
> lei. Pergunta-se porque há insucesso escolar. Não seria de começar pelo
> insucesso no sistema de formação de professores?
>
>
>
>
> Nuno Crato
>
>
> 11:10 12 Maio 2005
> http://online.expresso.clix.pt/cronica/artigo.asp?id=24751116&smail=true#enviaremail
>
>
>
>
> Notícias, artigos e recensões: http://www.criticanarede.com
>
>
>
>
>
> Yahoo! Groups Links
>
>
>
>
>
>
>
>



SUBJECT: Deduções logicas
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 16:02

Olá

Bem, o cara é maluco, mas usa a esperteza padrão desse tipo de maluco..:-) Ele "prepara" a fuga de sempre, invocando mistérios insolucionáveis.
E assim fica fácil..:-) Para toda incongruencia, argumento contrário, evidencias conflitante ou simplesmente algo que refute seu sistema, alega-se o "insondável mistério de deus"..:-)

Um trecho de sua "explicação lógica de deus":

"As respostas dessas e de muitas outras indagações não têm relevância, pois nunca saberemos os mistérios insondáveis do Criador. "

he he he..:-) As respostas dessas e de outras..:-) Todas as que forem feitas de forma a refutar as maluquices, não tem relevância..:-) Apenas a fé do autor tem relevância..:-)

O problema é que, por exigencia de nossa mente racional, quanto mais se estuda, mais difícil manter a fé pura e simples. É preciso criar evidencias ou encontra-las em algum lugar, ou o edifício da crença corre o risco de desabar. Alguns suportam bem, outros sofrem, mas muitos não aguentam a passam a procurar "deus" debaixo de toda pedra, dentro das lacunas do conhecimento, no mesmo lugar que as antigas divindades se escondiam, vulcões, raios, Sol e Lua, e mais recentemente, atrás do Big Bang, dentro da bioquímica dos seres vivos e mesmo no mundo subatômico.

Infelizmente, a cada dia o espaço fica menor, e a divindade tem de procurar outro lugar para morar..:-)

Muitos teólogos ou religiosos resolveram essa contradição, conhecimento versus fé, de forma mais serena. Alguns são até evolucionistas, e recusam o criacionismo, mesmo aquele disfarçado de DI, admitindo que, não é necessário tentar enxergar deus na natureza, para ainda assim crer nele. Reconhecem que lutar contra o conhecimento é tolice e que as evidencias que suportam a ciência não devem ser refutadas a partir de superstições ou crenças.

Mais um site de revolucionários da física moderna para guardar em favoritos..:-)

Um abraço.

Homero


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Curva da bola
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 16:19

A pelada vai ser a Natália?


-----Mensagem Original-----
De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 12 de maio de 2005 21:02
Assunto: [ciencialist] Re: Curva da bola


Taí, o Takata não joga nada. Vamos combinar uma "pelada da C-List" e
colocar isso à limpo. :)))

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> > Mas você pode dar um "bicudo" nela e fazê-la girar, logo, não
>
> "Dar efeito" com uma bicuda? Dificil. Ateh por questoes anatomicas.
> Nunca fui um genio da bola - perna-de-pau ateh - mas pra fazer nao
> apenas a bola girar em torno de seu proprio eixo como q. esse giro
> cause um desvio significativo na trajetoria, a velocidade do giro tem
> q. ser relativamente grande. E pra isso tem q. pegar a bola o mais
> tangencialmente possivel em alta velocidade (ou com maior momento).
> Mas por causa da anatomia de nossos pes (a extremidade da chuteira eh
> arredondada), isso faz com q. se pegue a bola de "tres dedos" ou
> entao "de trivela".
>
> []s,
>
> Roberto Takata




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SUBJECT: Re: Fw: Dia e Noite
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 16:21

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
>
> Aline: Minha professora colocou uma pergunta em meu trabalho que não
> sei responder você poderia me explicar? bom lá vai... Pra que serve
> o dia e a noite?

Servem para nada. Eles estão aí, a gente é que se aproveita deles para
regular parte do ciclo biológico...

[]s
--
César A. K. Grossmann




SUBJECT: Re: Fw: Dia e Noite
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 16:40

Oi Emiliano,

Emiliano [tentando responder à questão mitológica fundamental "para
que serve o dia e a noite?"]: Isso deve ter a ver com a biologia,
mas especificamente com a fotossíntese.

Manuel: Eis um exemplo do que acontece todas as vezes em que um
químico tenta puxar a brasa dos questionamentos filosóficos para as
suas soluções "sardinha".

E, por falar em químico, vocês conhecem o Hai Kai do bioquímico
apaixonado?

"Oh, dopamina
Feniletilamina
Oxitocina!"

Lindo, não?

Eu já tinha postado esse Hai Kai de minha autoria aqui na lista,
mas, como somente uma pessoa elogiou (não me contento com tão
pouco), resolvi postá-lo novamente.

[]s
Manuel Bulcão
PS.: Ô Elton, vá desculpando aí o meu comportamento troll, ok? :-)






SUBJECT: Re: [ciencialist] Os genes de Deus
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 17:15

Bem, a resposta está meio atrasada...
Nós humanos temos estruturas inatatas, os nossos gene, por exemplo!!!
Lúcia.

Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> escreveu:
Por que o inatismo não pode ser uma condição humana?

Amauri
--- Lÿfffffacia Valois Leite
<lvaloisleite@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
É verdade... Em pleno século XXI ainda tem gente que
acredita no inatismo, que questões construídas
culturalmente podem ser passadas de pai para filho
geneticamente. Isso é o cúmulo (ou acúmulo) de ...
Acho melhor não dizer.
Saudações,
Lúcia

E m i l i a n o C h e m e l l o
<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
Os genes de Deus

Raízes biológicas explicam de onde vem a inclinação
humana para a
religiosidade e como o cérebro experimenta a
transcendência
Revista Galileu - Maio de 2005


Destaco so seguintes trechos:

"Até um quarto de século atrás, os cientistas
acreditavam que o
comportamento religioso era produto da socialização ou
da educação recebida
em casa. Não é o que diz a pesquisa de Laura Koenig,
psicóloga americana da
Universidade de Minnesota, que acaba de divulgar o
resultado de seus estudos
com gêmeos. Em seu relatório, Koenig atribui ao DNA
cerca de 40% de
participação no nível de religiosidade de uma pessoa.
É um número que
impressiona. Para se ter uma comparação, sabe-se que
os genes são
responsáveis por 27% dos casos de câncer de mama, por
exemplo"

(...)

"Mais de 250 pares de gêmeos, idênticos e
não-idênticos, responderam a
perguntas sobre a freqüência de serviços religiosos,
orações e discussões
teológicas em suas vidas. Dados sobre pais e outros
irmãos também foram
coletados. Conclusão: quando eram mais novos e
conviviam mais com outros
membros da família, todos tendiam a ter um nível de
espiritualidade
semelhante, demonstrando forte influência do ambiente
na decisão; na idade
adulta, somente os univitelinos (que têm carga
genética 100% igual)
continuavam compartilhando os mesmos índices. "Quando
os filhos saem de casa
e entram na universidade ou no trabalho, a
interferência dos pais começa a
enfraquecer", diz a pesquisadora. "Nesse ponto, temos
de tomar as nossas
próprias decisões e a biologia passa a falar mais
alto." Em suma: sejamos
crentes ou céticos, a "culpa", em grande parte, é da
nossa genética."

Leia tudo em:
http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,,ECT954012-2989,00.html

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês,
1743 - 1794)




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SUBJECT: Fwd: Re: [ciencialist] Os genes de Deus
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 17:39

E... pelo que sei, os nossos genes estrutura químicas portadores de informações (tbm químicas) que organizam biológicamente as diferentes espécies de seres vivos.E penso ser muito improvável que exista informações genéticas para A RELIGIOSIDADE...
sds,
Lúcia.

Observação: mensagem anexa encaminhada.


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SUBJECT: Re: Os genes de Deus
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 18:08

Oi Lúcia,

> Nós humanos temos estruturas inatas, os nossos gene, por exemplo!!!

Manuel: Concordo, só que -- é necessário lembrar, sempre! --
estamos 'geneticamente' programados para nos auto-programarmos por
meios extra-genéticos; ou seja, nossos genes, em vez de nos
condenarem a viver num único ambiente, possibilitam-nos a adaptação
a qualquer meio através de artifícios culturais.

Nossa principal adaptação (algo geneticamente determinado, frise-se)
é a 'adaptabilidade'.

E, para esclarecer mais, transcrevo um trecho de um ensaiozinho que
escrevi em abril de 2000:

<<RAZÃO E EXPERIÊNCIA SOB A LUZ DE DARWIN

<<A dicotomia empirismo-racionalismo é um problema epistemológico,
consistindo nas duas respostas possíveis à seguinte pergunta: – "o
homem obtém conhecimento da realidade a partir dos dados que lhe são
fornecidos pelos órgãos dos sentidos ou, ao contrário, o ponto de
partida do 'verdadeiro' conhecimento são princípios a priori e
evidentes?" – Entendo que tanto o empirismo quanto o racionalismo
(nesta acepção, prefiro chamá-lo de "inatismo") são visões
unilaterais e, portanto, falsas. Creio firmemente na "terceira via"
kantiana, segundo a qual o conhecimento realmente provém da
experiência, sendo que "a experiência só é possível para um espírito
que disponha de um sistema de princípios universais e necessários
que organizem os dados empíricos".

<<Tais princípios universais e necessários seriam as categorias da
lógica, os axiomas da matemática e aquilo que Chomsky denominou
de "os universais formais" da linguagem. Decerto que esses
princípios são "inatos", isto é, são eles imanentes à estrutura do
cérebro humano. Mas isso não encerra nenhum grande mistério; ao
contrário, a explicação para esse fenômeno (a existência de
elementos inatos no pensamento), desconcertantemente prosaica, nos é
dada pela teoria darwiniana da evolução das espécies.

<<Com efeito, o aparelho psíquico humano foi forjado mediante o
mesmo processo que deu origem aos órgãos da nossa anatomia. Quer
isso dizer que ele não surgiu já pronto, obra de um miraculoso
acaso, nem foi criado deliberadamente por uma consciência cósmica,
tal como supôs Descartes. Ao invés disso, a mente do Homo sapiens,
com sua estrutura e formas "apriorísticas", é o resultado de milhões
de anos de evolução do sistema nervoso dos primatas superiores. Essa
evolução tomou o caminho que a conduziu até nós quando surgiram
sobre a face da Terra os primeiros hominídeos. De lá para cá esses
hominídeos foram se dividindo em vários ramos, tendo a seleção
natural favorecido aquele cujo equipamento mental apresentava uma
melhor performance na luta pela sobrevivência; isto é, aquele ramo
em que a estrutura inata do pensamento correspondia em maior grau à
estrutura do mundo. Sabemos atualmente que, outrora, o gênero Homo
compreendia várias espécies (as mais conhecidas são o Homo habilis,
o Homo erectus e o Homo sapiens neanderthalensis). É de se supor que
todas essas espécies apresentavam estruturas mentais diferentes da
nossa, ou seja, sua "lógica" era de um outro tipo bem distinto. Por
conseguinte, a causa da inaptidão e, conseqüentemente, da extinção
desses homens primitivos talvez esteja na precariedade do seu
aparelho mental em cujas formas congênitas o mundo não cabia.

<<Dito em outros termos, nosso programa mental é o produto de uma
infinidade de pequenos e felizes acasos, que se foram acumulando em
nosso patrimônio genético durante o curso da evolução e graças ao
mecanismo da seleção natural. Resultou, pois, não da graça divina,
mas da experiência acumulada por todos os nossos antepassados. É
este também o ponto de vista do biólogo francês J. Monod. Em seu
livro "O Acaso e a Necessidade", Monod escreveu: "(...) num sentido
muito importante, os grandes empiristas do século XVIII não se
enganaram. É perfeitamente verdade que tudo, nos seres vivos, vem da
experiência, inclusive o caráter inato genético, quer seja o
comportamento estereotipado das abelhas, quer os quadros inatos do
conhecimento humano".>>


Abraços,
Manuel Bulcão






SUBJECT: Fw: Pesquisa KBr
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 19:05

Brometo que essa deve ser fácil para os cuímicos.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Marlon Daniel Pedri
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 13 de maio de 2005 18:08
Assunto: Pesquisa KBr


Boa noite,

Preciso de uma ajuda, tenho a necessidade de falar sobre o Bromento de Potássio (KBr) em um trabalho, até agora não tive sucesso. Portanto preciso de algum material que fale sobre este composto ou talvez alguns links para que eu possa pesquisar

grato
Marlon


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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.9 - Release Date: 12/05/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Tubo de Induçao
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 19:18

Realmente, não entendi nada! Não tem nenhuma dica de como a queda é desacelerada para chegar ao pé da torre. Será por mola? Corrente de Foucault? Ar comprimido? Amortecedor à água? Freios de sapata? Reza forte?
Todavia, agradeço a busca e o link.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 13 de maio de 2005 14:44
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Tubo de Induçao



Achei uma foto
http://www.brasilviagem.com/pontur/?CodAtr=66133

Tambem tem uma explicacao sobre o aparelho, mas nao muito tecnica.

Nao sei se dah pra adivinhar como funciona soh olhando a foto. :-)

Ateh
Luis Brudna



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Quem pode me descrever esse 'BIG TOWER' ?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: aline speckhahn
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 11 de maio de 2005 16:36
> Assunto: Tubo de Induçao
>
>
> Olá prof. Léo Barretos!
> Sou academica em Física, e estou pesquisando sobre a "Big Tower" do
parque Beto Carrero, não sei se você já ouviu falar, mas não acho nada
a respeito, gostaria de saber se o senhor tem algum material sobre o
funcionamento da torre. Sei que basicamente o funcionameto é bem
parecido com o do tubo de induçao e também está envolvida a lei de
Faraday. Mas gostaria de mais alguns detalhes sobre o assunto.
> Desde já, obrigada! Se puder me ajudar, ficarei no aguardo!
> Espero que o senhor possa me ajudar!
> Aline
>





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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.9 - Release Date: 12/05/2005




SUBJECT: Re: Fw: Pesquisa KBr
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 19:30

Uma forma de conseguir informacoes sobre um composto quimico eh
consultando o MSDS ( Material Safety Data Sheets ). Para isso basta
digitar no google o nome do composto em ingles seguido de MSDS

No google... potassium bromide MSDS

http://ptcl.chem.ox.ac.uk/MSDS/PO/potassium_bromide.html

Dentro das informacoes do MSDS eh possivel encontrar o numero CAS (
Chemical Abstracts Service ) do composto. No caso do KBr o numero eh
7758-02-3

Esse numero pode ser utilizado no Google para conseguir mais
informacoes. ;-)

http://en.wikipedia.org/wiki/CAS_registry_number

Outras bases de dados tambem aceitam o CAS
http://chem2.sis.nlm.nih.gov/chemidplus/chemidlite.jsp
http://webbook.nist.gov/chemistry/cas-ser.html


Oh o que deu pro KBr
http://webbook.nist.gov/cgi/cbook.cgi?ID=7758-02-3&Units=SI

Mais informacoes dessas, soh na aula do Profe Brudna. :-)

Ateh
Luis Brudna


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Brometo que essa deve ser fácil para os cuímicos.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Marlon Daniel Pedri
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: sexta-feira, 13 de maio de 2005 18:08
> Assunto: Pesquisa KBr
>
>
> Boa noite,
>
> Preciso de uma ajuda, tenho a necessidade de falar sobre o Bromento
de Potássio (KBr) em um trabalho, até agora não tive sucesso.
Portanto preciso de algum material que fale sobre este composto ou
talvez alguns links para que eu possa pesquisar
>
> grato
> Marlon
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os genes de Deus
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 19:38

Olá Manuel e Lúcia

Para complementar o texto do Manuel, e para mais informação sobre determinação de comportamentos por meio de genes, o livro de Pinker, Tabula Rasa, é excelente..:-)

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: Manuel Bulcão
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 13, 2005 6:08 PM
Subject: [ciencialist] Re: Os genes de Deus


Oi Lúcia,

> Nós humanos temos estruturas inatas, os nossos gene, por exemplo!!!

Manuel: Concordo, só que -- é necessário lembrar, sempre! --
estamos 'geneticamente' programados para nos auto-programarmos por
meios extra-genéticos; ou seja, nossos genes, em vez de nos
condenarem a viver num único ambiente, possibilitam-nos a adaptação
a qualquer meio através de artifícios culturais.

Nossa principal adaptação (algo geneticamente determinado, frise-se)
é a 'adaptabilidade'.

E, para esclarecer mais, transcrevo um trecho de um ensaiozinho que
escrevi em abril de 2000:

<<RAZÃO E EXPERIÊNCIA SOB A LUZ DE DARWIN

<<A dicotomia empirismo-racionalismo é um problema epistemológico,
consistindo nas duas respostas possíveis à seguinte pergunta: - "o
homem obtém conhecimento da realidade a partir dos dados que lhe são
fornecidos pelos órgãos dos sentidos ou, ao contrário, o ponto de
partida do 'verdadeiro' conhecimento são princípios a priori e
evidentes?" - Entendo que tanto o empirismo quanto o racionalismo
(nesta acepção, prefiro chamá-lo de "inatismo") são visões
unilaterais e, portanto, falsas. Creio firmemente na "terceira via"
kantiana, segundo a qual o conhecimento realmente provém da
experiência, sendo que "a experiência só é possível para um espírito
que disponha de um sistema de princípios universais e necessários
que organizem os dados empíricos".

<<Tais princípios universais e necessários seriam as categorias da
lógica, os axiomas da matemática e aquilo que Chomsky denominou
de "os universais formais" da linguagem. Decerto que esses
princípios são "inatos", isto é, são eles imanentes à estrutura do
cérebro humano. Mas isso não encerra nenhum grande mistério; ao
contrário, a explicação para esse fenômeno (a existência de
elementos inatos no pensamento), desconcertantemente prosaica, nos é
dada pela teoria darwiniana da evolução das espécies.

<<Com efeito, o aparelho psíquico humano foi forjado mediante o
mesmo processo que deu origem aos órgãos da nossa anatomia. Quer
isso dizer que ele não surgiu já pronto, obra de um miraculoso
acaso, nem foi criado deliberadamente por uma consciência cósmica,
tal como supôs Descartes. Ao invés disso, a mente do Homo sapiens,
com sua estrutura e formas "apriorísticas", é o resultado de milhões
de anos de evolução do sistema nervoso dos primatas superiores. Essa
evolução tomou o caminho que a conduziu até nós quando surgiram
sobre a face da Terra os primeiros hominídeos. De lá para cá esses
hominídeos foram se dividindo em vários ramos, tendo a seleção
natural favorecido aquele cujo equipamento mental apresentava uma
melhor performance na luta pela sobrevivência; isto é, aquele ramo
em que a estrutura inata do pensamento correspondia em maior grau à
estrutura do mundo. Sabemos atualmente que, outrora, o gênero Homo
compreendia várias espécies (as mais conhecidas são o Homo habilis,
o Homo erectus e o Homo sapiens neanderthalensis). É de se supor que
todas essas espécies apresentavam estruturas mentais diferentes da
nossa, ou seja, sua "lógica" era de um outro tipo bem distinto. Por
conseguinte, a causa da inaptidão e, conseqüentemente, da extinção
desses homens primitivos talvez esteja na precariedade do seu
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<<Dito em outros termos, nosso programa mental é o produto de uma
infinidade de pequenos e felizes acasos, que se foram acumulando em
nosso patrimônio genético durante o curso da evolução e graças ao
mecanismo da seleção natural. Resultou, pois, não da graça divina,
mas da experiência acumulada por todos os nossos antepassados. É
este também o ponto de vista do biólogo francês J. Monod. Em seu
livro "O Acaso e a Necessidade", Monod escreveu: "(...) num sentido
muito importante, os grandes empiristas do século XVIII não se
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Abraços,
Manuel Bulcão






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SUBJECT: Re: Deduções logicas
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 19:41

Oi Álvaro,

> A internet é uma coisa fantástica. Todos agora podem ter seu
próprio site, onde podem publicar seus próprios poemas, romances,
novelas, fotografias, artigos, músicas e, claro, teorias físicas que
desafiam tudo aquilo que está estabelecido.

Manuel: Ainda bem! Quanto mais canais de divulgação de informações
houver, melhor!

É claro que isso gera excessos. Mas leve-se em conta que o contrário
de tudo isso -- a ditadura das 'panelinhas' que, por meio das provas
orais, determina quem entra e quem é excluído dos cursos de mestrado
e doutorado -- acarreta excessos ainda piores. Conheço marxistas
altamente cultos que foram preteridos por que a mesa de avaliadores
era constituída majoritariamente de weberianos ou funcionalistas. E
vice-versa. Assim como também conheço uma bela dona que foi aprovada
mesmo depois de ter afirmado, com a maior cara-de-pau e em alto e
bom som, que, devido aos afazeres de mãe, "fazia mais de três anos
que não abria um livro" (e não só foi admitida no mestrado como
também recebeu uma bolsa).

Um dos resultados dessa "ditadura das panelinhas" é a má qualidade
da maioria dos livros publicados pelas editoras das universidades
federais. Da maioria, não de todos, é bom ressaltar.

Bem, 'adispôs' escrevo mais sobre isso. chegaram uns amigos meus...

Abraços,
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os genes de Deus
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 19:45

Por que todas as mensagens do Manuel têm de passar primeiro pela minha caixa postal e aguardar 'autorização'?
O Manoel já foi - re-integrado- no C-List faz tempo!
Brudna, veja se há alguma coisa a ser feito para liberar completamente o Bulcão.

aquele abraço

Eis a última que chegou, para servir de exemplo:
==========================
Olá,

Uma mensagem foi enviada para o grupo ciencialist de

manuelbulcao@uol.com.br

Resumo da mensagem:
--------------------
DE: manuelbulcao@uol.com.br
DATA: Fri, 13 May 2005 22:41:23 -0000
ASSUNTO: Re: Deduções logicas

Oi Álvaro,

> A internet é uma coisa fantástica. Todos agora podem ter
seu próprio site, onde podem publicar seus próprios poemas,
romances, novelas, fotografias, artigos, músicas e, claro,
teorias físicas que desafiam tudo aquilo que está
estabelecido.

Manuel: Ainda bem! Quanto mais canais de divulgação de
informações houver, melhor!
--------------------

Anexamos também uma cópia completa desta mensagem para sua comodidade.

Esta mensagem precisa ser aprovada por causa de uma dessas razões:

* Seu grupo está configurado para moderar as mensagens vindas deste
associado.

OU

* Seu grupo está configurado para moderar as mensagens de todos os
associados.

Para aprovar ou rejeitar esta mensagem pelo site do grupo, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/pending?view=1&msg=2300

Para aprovar esta mensagem através de e-mail, basta responder a esta
mensagem. Você não precisa anexar a mensagem original, apenas clique
em "Responder" e "Enviar" no seu programa de e-mail.

Para rejeitar esta mensagem através de e-mail, encaminhe-a para

ciencialist-reject-T_e9uMsmIz_4rxOOV_SIPws@yahoogrupos.com.br

OBSERVAÇÃO: a mensagem pendente expirará após 14 dias. Se você não agir
dentro deste período de tempo, a mensagem será rejeitada automaticamente.
O Yahoo! Grupos faz isso com o intuito de manter a qualidade do
serviço para nossos usuários.


Obrigado por usar o Yahoo! Grupos.

Saudações,

Equipe do Yahoo! Grupos
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 13 de maio de 2005 18:08
Assunto: [ciencialist] Re: Os genes de Deus


Oi Lúcia,

> Nós humanos temos estruturas inatas, os nossos gene, por exemplo!!!

Manuel: Concordo, só que -- é necessário lembrar, sempre! --
estamos 'geneticamente' programados para nos auto-programarmos por
meios extra-genéticos; ou seja, nossos genes, em vez de nos
condenarem a viver num único ambiente, possibilitam-nos a adaptação
a qualquer meio através de artifícios culturais.

Nossa principal adaptação (algo geneticamente determinado, frise-se)
é a 'adaptabilidade'.

E, para esclarecer mais, transcrevo um trecho de um ensaiozinho que
escrevi em abril de 2000:

<<RAZÃO E EXPERIÊNCIA SOB A LUZ DE DARWIN

<<A dicotomia empirismo-racionalismo é um problema epistemológico,
consistindo nas duas respostas possíveis à seguinte pergunta: - "o
homem obtém conhecimento da realidade a partir dos dados que lhe são
fornecidos pelos órgãos dos sentidos ou, ao contrário, o ponto de
partida do 'verdadeiro' conhecimento são princípios a priori e
evidentes?" - Entendo que tanto o empirismo quanto o racionalismo
(nesta acepção, prefiro chamá-lo de "inatismo") são visões
unilaterais e, portanto, falsas. Creio firmemente na "terceira via"
kantiana, segundo a qual o conhecimento realmente provém da
experiência, sendo que "a experiência só é possível para um espírito
que disponha de um sistema de princípios universais e necessários
que organizem os dados empíricos".

<<Tais princípios universais e necessários seriam as categorias da
lógica, os axiomas da matemática e aquilo que Chomsky denominou
de "os universais formais" da linguagem. Decerto que esses
princípios são "inatos", isto é, são eles imanentes à estrutura do
cérebro humano. Mas isso não encerra nenhum grande mistério; ao
contrário, a explicação para esse fenômeno (a existência de
elementos inatos no pensamento), desconcertantemente prosaica, nos é
dada pela teoria darwiniana da evolução das espécies.

<<Com efeito, o aparelho psíquico humano foi forjado mediante o
mesmo processo que deu origem aos órgãos da nossa anatomia. Quer
isso dizer que ele não surgiu já pronto, obra de um miraculoso
acaso, nem foi criado deliberadamente por uma consciência cósmica,
tal como supôs Descartes. Ao invés disso, a mente do Homo sapiens,
com sua estrutura e formas "apriorísticas", é o resultado de milhões
de anos de evolução do sistema nervoso dos primatas superiores. Essa
evolução tomou o caminho que a conduziu até nós quando surgiram
sobre a face da Terra os primeiros hominídeos. De lá para cá esses
hominídeos foram se dividindo em vários ramos, tendo a seleção
natural favorecido aquele cujo equipamento mental apresentava uma
melhor performance na luta pela sobrevivência; isto é, aquele ramo
em que a estrutura inata do pensamento correspondia em maior grau à
estrutura do mundo. Sabemos atualmente que, outrora, o gênero Homo
compreendia várias espécies (as mais conhecidas são o Homo habilis,
o Homo erectus e o Homo sapiens neanderthalensis). É de se supor que
todas essas espécies apresentavam estruturas mentais diferentes da
nossa, ou seja, sua "lógica" era de um outro tipo bem distinto. Por
conseguinte, a causa da inaptidão e, conseqüentemente, da extinção
desses homens primitivos talvez esteja na precariedade do seu
aparelho mental em cujas formas congênitas o mundo não cabia.

<<Dito em outros termos, nosso programa mental é o produto de uma
infinidade de pequenos e felizes acasos, que se foram acumulando em
nosso patrimônio genético durante o curso da evolução e graças ao
mecanismo da seleção natural. Resultou, pois, não da graça divina,
mas da experiência acumulada por todos os nossos antepassados. É
este também o ponto de vista do biólogo francês J. Monod. Em seu
livro "O Acaso e a Necessidade", Monod escreveu: "(...) num sentido
muito importante, os grandes empiristas do século XVIII não se
enganaram. É perfeitamente verdade que tudo, nos seres vivos, vem da
experiência, inclusive o caráter inato genético, quer seja o
comportamento estereotipado das abelhas, quer os quadros inatos do
conhecimento humano".>>


Abraços,
Manuel Bulcão






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Para saber mais visite
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SUBJECT: Química para o EJA
FROM: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 22:52

Hoje me fizeram uma pergunta interessante...


Como ensinar química, para o ensino médio de jovens e adultos a
distância.

Quem dá a dica?


Dirceu Dias




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Deduções logicas
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 23:17

----- Original Message -----
From: "Manuel Bulcão"
Sent: Friday, May 13, 2005 7:41 PM
Subject: [ciencialist] Re: Deduções logicas

> Manuel: Ainda bem! Quanto mais canais de divulgação de informações houver,
> melhor!

E ainda bem que ainda existem, entre os que estudam ciência --e não apenas
entre os filósofos-- céticos com os pés no chão. Isso é bom para o
verdadeiro ceticismo e muito bom para a ciência.

> Um dos resultados dessa "ditadura das panelinhas" é a má qualidade da
> maioria dos livros publicados pelas editoras das universidades federais.
> Da maioria, não de todos, é bom ressaltar.

É sempre bom acrescentar essa adenda (Da maioria, não de todos, é bom
ressaltar), pois *muitos* aqui na Ciencialist gostam de generalizar nossas
idéias. *Muitos* não significa todos, "é bom ressaltar". Ultimamente, depois
de muitas pancadas, comecei também a me utilizar dessas adendas, e espero
que isso dê resultado.

> Bem, 'adispôs' escrevo mais sobre isso. chegaram uns amigos meus...

Pô, agora que a msg tava ficando boa ;-). Mui amigos esses seus amigos.

Com respeito ao Cacique, eu diria que as críticas que têm aparecido por aqui
são muito evasivas e não vão ao cerne da questão. Não digo que ele esteja
certo e concordo que parece estar faltando algum condimento às suas idéias,
mas acho que criticar sem argumentos é uma atitude que serve apenas para
denegrir a nossa imagem. Também não estou defendendo suas "deduções
lógicas", pois não me sinto gabaritado para isso (sinceramente, não consegui
ir até o fim de seu trabalho -- falha minha, é bom confessar), se bem que já
tenha discutido bastante esse trabalho em pvt, com o próprio autor (*).
Ele pode não convencer com respeito a suas novas idéias, mas mostra saber
muito bem sobre o que está falando, coisa que nem sempre verifico acontecer
aqui na Ciencialist (favor não generalizar). Quando digo que toda idéia nova
merece uma crítica, não estou pretendendo dizer que toda idéia nova merece
uma opinião pois não há nada pior do que uma "crítica" [elogiosa (bajulação)
ou depreciativa] sem fundamentos. Os críticos de baixo nível que me perdõem
(favor não generalizar), mas nesse campo a argumentação é fundamental.
"Criticar" é muito fácil, e ser "cético" também é muito fácil [basta se
associar a qualquer dessas Ongs que existem por aí e cair de pau *no que
julgam ser* pseudocientífico-- favor não generalizar], o difícil é ser
cético de fato e saber criticar com argumentos de fato e não apenas com
palavras que não fazem nenhum sentido (favor não generalizar). Também não
sou contra a emissão de opiniões, mas acho que neste caso a humildade passa
a ser fundamental e sinto, sem também pretender generalizar, que o número de
humildes aqui na Ciencialist é muito pequeno frente aos nossos eminentes
sábios que gostam de palpitar.

(*) Uma de minhas mensagens enviadas ao Cacique foi transformada em
Editorial e pode ser lida em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/editor28.htm

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Fw: Cromatografia em papel
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 23:52

Ah Ah Ah Ah Ah
Desculpe Mestre Leo mas eu teria de rir pelos seguintes motivos:
a) A pressa;
b) "O PROFESSOR NÃO PODE" mas não pode porque 1--não sabe nem sequer
estudou isso na universidade; 2--é proibido explicar tal a
menina;3--menina não quer para fingir que foi ela que descobriu sem
dizer as fontes, Takata, Emiliano etc e tal da C-List e para passar
por BOA.
c)A não ida a UMA BIBLIOTECA e que já no sec XXI muita gente pensa ser
um fóssil pré socrático e pós engeliano (Ai..que sei eu!???)
d) Se diz "ajudar a mim"?
Saberá menina ler? Daí ela fugur de livros ou será que menina é mesmo
menina e tem 12 a 13 aninhos? Crime se querer q menina sem bases
explique o que é a cromatografia
E é como vê: eles ainda imberbes a brincarem as feirinhas para depois
aparecerem aos 20 aninhos a chamar nomes à física E por tabela à
ciência...
O que dizer a menina: Vá a um livro de biofísica porque esta resposta
envolve química---ligações intermoleculares; ligação química; adsorção
(e saber distinguir de absorção). Mas basta pedir na biblioteca livro
com monografia de cromatografia , ou livro da Fundação Gulbenkian e
que a universidade mais perto tem e a menina pode mandar o seu
professor ir informar-se e lhe explicar. Ela faz a parte experimental
e o professor aproveita e explica, trabalha.
Professor não leve a mal mas os meus 80 anos e a alegria de ir
passar 3 dias à sua chácara me trazem entusiasmada e feliz ao encarar
estas questões de educação. Vamos passar uma noite à luz das estrelas
a falar das mazelas da educação e ensino.
Um abraço
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> pode responder
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
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> -----Mensagem Original-----
> De: Marcella Rodrigues
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quinta-feira, 12 de maio de 2005 21:54
> Assunto: Cromatografia em papel
>
>
> Oi Luiz, meu nome é Marcella e sou de Itajubá, sul de Minas.
> Estou fazendo um trabalho de Química que envolve "cromatografia em
papel".O professor nos passou a experiência (um pouco diferente da que
estava no site em que você"assinou" a explicação).A experiência foi
realizada em sala de aula e tivemos como "tarefa" descobrir por que o
álcool "movimentou" a tinta da caneta que estava no papel e por que
não aconteceu nada com a água.
> Pesquisei no "Google" e em um dos sites indicados encontrei uma
situação como a nossa experiência.
> Como não temos muito a quem recorrer(pois o professor não pode
ajudar) resolvemos pedir a sua ajuda através deste e-mail.
> Você poderia me explicar o por quê deste resultado?
> preciso desta resposta para no máximo domingo(15/05/2005) e ficaria
realmente muito grata se você pudesse ajudar a mim e a minha equipe.
> Desde já obrigada pela atenção...
>
Marcella
>
>
>
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>
>
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>
>
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> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.9 - Release Date: 12/05/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Deduções logicas
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2005 23:53

Olá Alberto

Bem, tenho de admirar seu aspecto bom samaritano, a tomar a seus cuidados todos os perdidos da rede..:-) Embora no caso do Cacique ele realmente não pareça estar totalmente perdido, principalmente em se tratando de física ..:-)

Mas, deixando a humildade de lado (e sou humilde a ponto de ter já reconhecido diversas vezes que não posso acompanhar sua física e, me parece, nem a do Cacique..:-) Não encontrei nada de muito "novo" ou revolucionário, que merecesse ser trazido para debaixo de duas asas de proteção..:-) Na verdade, temos, em boa parte das deduções, a mesma "teologia natural" de eras passadas.

Reinterpretar ou mesmo forçar analogias e conclusões para encontrar divindades debaixo das pedras da natureza..:-) Ou para refutar teorias modernas sem precisar criar experimentos nem gastar muito tempo com pesqusias de campo ou empíricas.

Por exemplo, gostei muito de seu texto (seu Alberto) que resultou da troca de mensagens entre você e o Cacique, mas, cade o ponto principal, que justifica e motiva todo o site deste, a conclusão lógica sobre divindades, o "Sopro do Criador"? Sem esse ponto focal, o texto do Cacique apenas discute a física moderna, com exemplos interessantes..:-)

Ele afirma, com todas as letras, que a primeira dedução lógica que podemos fazer sobre o Universo, é a existencia de um criador..:-) O que você respondeu a ele sobre esta alegação tão peremptória?

Boa parte das deduções lógicas me parece carecer de experimentos e dados. Seu texto sobre os Essenciais Naturais é bem preciso, e poderia ser a resposta mais que suficiente para o debate, se não fossem as questões sobre o Criador..:-) Acho até que, abandonando esse problema, o Professor Cacique teria mais espaço para discutir a física do universo, e mais atenção de quem o lê (acho que inclusive eu, que poderia aprender bastante com as equações do site, adorei as animações sobre o funcionamento da luz ..:-)

Mas considerar que são estas "ilusões" que vem "enganando a ciência" por séculos, exige mais que simpáticas animações na web, não?

De toda forma, ao se mostrar disposto a apresentar suas alegações e conclusões na rede (ou mesmo em revistas cientiicas) é preciso também estar disposto a arcar com o onus dessa exibição, com as críticas, e até com as eventuais gozações (de gente menos séria, como eu..:-). Não é uma agrassão ou deboche, é apeans o bom humor natural de quem, por princípio, não leva nada muito à sério..;-)

Não é maldade e nem se pretende chamar de maluco para ofender, é apenas uma forma de brincar, com as centenas de sites que pretendem revolucionar a física moderna..:-) Sem esquecer que, embora improvável, é possível que ele faça isso mesmo, e neste caso teremos de engulir seu premio Nobel, do Cacique.:-) Eu não tenho nada contra quem pretende revolucionar a fisica, mas também não acho que se deva exagerar no realtivismo do conhecimento..:-) No momento, embora com problemas, a fisica moderna é mais confiável que as alternativas propostas.

Um abraço.

Homero








----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 13, 2005 11:17 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Deduções logicas


----- Original Message -----
From: "Manuel Bulcão"
Sent: Friday, May 13, 2005 7:41 PM
Subject: [ciencialist] Re: Deduções logicas

> Manuel: Ainda bem! Quanto mais canais de divulgação de informações houver,
> melhor!

E ainda bem que ainda existem, entre os que estudam ciência --e não apenas
entre os filósofos-- céticos com os pés no chão. Isso é bom para o
verdadeiro ceticismo e muito bom para a ciência.

> Um dos resultados dessa "ditadura das panelinhas" é a má qualidade da
> maioria dos livros publicados pelas editoras das universidades federais.
> Da maioria, não de todos, é bom ressaltar.

É sempre bom acrescentar essa adenda (Da maioria, não de todos, é bom
ressaltar), pois *muitos* aqui na Ciencialist gostam de generalizar nossas
idéias. *Muitos* não significa todos, "é bom ressaltar". Ultimamente, depois
de muitas pancadas, comecei também a me utilizar dessas adendas, e espero
que isso dê resultado.

> Bem, 'adispôs' escrevo mais sobre isso. chegaram uns amigos meus...

Pô, agora que a msg tava ficando boa ;-). Mui amigos esses seus amigos.

Com respeito ao Cacique, eu diria que as críticas que têm aparecido por aqui
são muito evasivas e não vão ao cerne da questão. Não digo que ele esteja
certo e concordo que parece estar faltando algum condimento às suas idéias,
mas acho que criticar sem argumentos é uma atitude que serve apenas para
denegrir a nossa imagem. Também não estou defendendo suas "deduções
lógicas", pois não me sinto gabaritado para isso (sinceramente, não consegui
ir até o fim de seu trabalho -- falha minha, é bom confessar), se bem que já
tenha discutido bastante esse trabalho em pvt, com o próprio autor (*).
Ele pode não convencer com respeito a suas novas idéias, mas mostra saber
muito bem sobre o que está falando, coisa que nem sempre verifico acontecer
aqui na Ciencialist (favor não generalizar). Quando digo que toda idéia nova
merece uma crítica, não estou pretendendo dizer que toda idéia nova merece
uma opinião pois não há nada pior do que uma "crítica" [elogiosa (bajulação)
ou depreciativa] sem fundamentos. Os críticos de baixo nível que me perdõem
(favor não generalizar), mas nesse campo a argumentação é fundamental.
"Criticar" é muito fácil, e ser "cético" também é muito fácil [basta se
associar a qualquer dessas Ongs que existem por aí e cair de pau *no que
julgam ser* pseudocientífico-- favor não generalizar], o difícil é ser
cético de fato e saber criticar com argumentos de fato e não apenas com
palavras que não fazem nenhum sentido (favor não generalizar). Também não
sou contra a emissão de opiniões, mas acho que neste caso a humildade passa
a ser fundamental e sinto, sem também pretender generalizar, que o número de
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(*) Uma de minhas mensagens enviadas ao Cacique foi transformada em
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Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
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SUBJECT: A matemática é ....F
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2005 23:53

Podem conferir em:
http://kibeloco.blogspot.com/
Espero ter contribuído para dizer que a matemática é ÚTIL!!!
Maria Natália




SUBJECT: Re: Fw: Dia e Noite
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 00:01

Para que serve:
1--para ser vivo poder descansar, repor energias;
2--para as células fazerem determinadas tarefas que requerem mais
sossego ou ausência de luz;
3--porque há reacções que só decorrem de dia (entenda-se com luz do
sol) mas que têm de sofrer pausas --1
4--porque SIM
5--à moda criacionista: porque deus quis descançar de 12 em 12h
(estava farto de ouvir as preces dos humanos)
Pergunta linda, inteligente, fantástica etc e tal. Em que universidade
teria estudado esta teacher? Será que ela sabe usar as respostas dos
meninos. Ai desculpem as respostas DOS PAIS/ TUTORES dos meninos, ou
explicadores (nós)
Um abraço, caustico de química
Maria Natália



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Para que serve?
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> leobarretos@u...
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> -----Mensagem Original-----
> De: Gláucio - Amaggi Pacoval
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 10 de maio de 2005 08:54
> Assunto: Dia e Noite
>
>
> Minha professora colocou uma pergunta em meu trabalho que não sei
responder você poderia me explicar? bom lá vai...
> Pra que serve o dia e a noite?
>
> Aline
>
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da
página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ
NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@u...
>
>
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> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.9 - Release Date: 12/05/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Diferenças entre a teoria do Cacique e a teoria do Magueijo?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 00:17

Nõ me refiro à teoria em si uma vez que nada têm de comum mas sim à
posição de Cacique e da posição de João Magueijo perante a comprovação
experimental, em laboratório. E reparem que nem sei (ele não me
respondeu) qual a universidade que estava a fazer as tentaivas de
prova experimental do que ele dizia.
Gostava que quem leu as duas teorias visse as posições de cada
investigador envolvido. Repare que estou a colocar os dois com
igualdade em mestrados e doutoramentos.

Eu sei que a física é a igreja católica da Ciência mas é preciso
cuidado. Não deixo alunos colocarem deus nas suas explicações sobre a
cor de determinada chama de fogão a gás. Porque hei-de admitir deus a
fazer a velocidade da luz variar?
Pensem só nas diferenças uma vez que eu em conhecimentos
universitários já os coloquei ao mesmo nível. Para que não se diga que
desprezo um por desprezar e tenho birra de ser intelectualmente
indferior e invejoso de não ter aquelas ideias.
Porque uma teoria explicada assim na net vai fazer com que menino em
vestibular responda: de acordo Cacique em tal e tal site... E que
faríamos? Que dizer a um aluno que venha com aquela teoria para a aula?
E mais uma vez estou a ver aquele professor que se diz de física a
explicar a neófito de física a teoria das cordas...e para meninos
estudarem e fazerem exame no fim do ano. Aliás Lula deveria alterar
toda a programação de física e deixar de lado Newtons e outros
atrasados e por Cacique, Magueijo a ser ensinado a meninos de 12 anos.
Maria Natália




SUBJECT: Re: Química para o EJA
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 00:41

Como quiser e até usado os malfadados laboratórios virtuias ou páginas
pseudo interactivas mas TERÁ DE MARCAR na universidade que lhe dá
apoio e de acordo com os departamentos RS,RJ SP etc por onde
distribuem seus e-alunos, AULAS PRESENCIAIS DE LABORATÓRIO!!
Atenção aos químicos a martelo, atenção aos que dizem que a química é
um conjunto de fórmu de nenhuma outra Ciência.As coisas mais difíceies
e importantes de ensinar em Química? As concepções alternativas? Leia
a Alambique (revista espanhola) a Chemical education...O equíilíbrio
químico, a ligação química são peças fundamenatis e indispensável
conceitos estarem de acordo com o paradigma dominante... Lembre-se que
cada vez mais a química está envolvida na pesquisa do Cosmos.
É só.
Por outro lado: como a universidade à distãncia na UK fará? E em
França? Olhe que usam televisão...E será que em Portugal há
Universidade Aberta?
Tem havido congresso de e-learning...pesquisando no google talvez se
chegue às actas...
E na falta de mais tempo é assim que lhe posso responder
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "hymboldt2005"
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Hoje me fizeram uma pergunta interessante...
>
>
> Como ensinar uímica, para o ensino médio de jovens e adultos a
> distância.
>
> Quem dá a dica?
>
>
> Dirceu Dias




SUBJECT: Re: Gritando no escuro...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 01:06

Nuno Crato é pessoa de confiança e tenho uma colega de pósgraduação
dessa escola nada mais fácil de saber como foi.
Se Nuno Crato matemático e divulgador de Ciência falou é porque é verdade.
O que se poderá dizer?
1--o desespero dos professores ao verem suas turmas aumentadas (mais
de 20 alunos) para se economizar profes não conseguirem controlar as
crianças? É uma tentativa para aumentar a disciplina
2--o facto de ter acabado o apoio ao alunos com carências e
dificuldades especiais e os professores terem alunos a guinchar em
suas aulas e não estarem preparados para ensino especial? Assim ao
menos grita tudo;Será psicoterapia de grupo...
3--uma sessão anti stress para professor/aluno?
4--uma chamada de atenção para o facto de EM TODOS OS PAÍSES os
maiores clientes de psicólogos e psiquiatras serem os professores?
Reparem: quantos de vós tendes de estar sozinhas à frente de meninos
de 8, 9 e até 14 anos com a ameça de uma naifa/arma branca? Como
reagirieis se menino de favela (q sei de falar em sites brasileiros de
educação ensino) se virasse a vós?
Se calhar o melhor será aprender a colocar a voz para se tentar o
socorro da polícia...
Num curso de "Educação sexual no contexto escolar" aprendemos técnicas
parecidas mas para se detectar problemas de relacionamento entre os
dois sexos e eram psicólogas, médicos, enfermeiros, assistentes
sociais.Nada de parabruxas ou astrólogas...
Grave é essas "para nunsei quantos" estarem a dar aulas...Para se ser
formador tem de se possuir mestrado. Como se tem mestrado em coisas
paranormais aqui em Portugal? Irei averiguar falando pessoalmente com
o Nuno e vos direi algo para 4ª feira pois ao fds não trato, por
respeito para com colegas, de assuntos de serviço. É o tempo do senhor.
Não tenho lido o Jornal Expresso mas vos digo que Nuno Crato escreve
para esse Jornal. Para poderem ler directamente esta notícia.
Sabeis o que é a Casa Pia? Será preciso dizer-vos que os profes têm
medo dos alunos? Pois é os tais das violações e pedofilia. Não sei se
muitos de vós gostarieis de saber vossas mulheres a dar aulas ali...O
julgamento está a decorrer no tribunal da Boa Hora em Lisboa e é de
alta segurança.
Pergunto a mim própria se os búzios, os anjos e o candomblé não está a
entrar no currículo universitário de futuros médicos e engenheiros?
Será uma forma de colonialismo? Ou uma chico espertice para se enganar
Zé Povinho? Tempos de crise, miséria, desemprego e migração. Nada que
se compare a fazer karaté, capoeira e dança...que considero ser
desporto, educação física.
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
> Desidério Murcho publicou no Hermes:
>
> É assustador.....
>
> silvio.
>
> > Gritando no escuro...
> >
> >
> > Não, não é uma cena de filme de terror. É difícil de acreditar,
mas foi o
> > que acabou de se passar numa acção de formação de professores ontem em
> > Lisboa, na Casa Pia.
> >
> > Duas senhoras fizeram uma análise astral dos presentes e chegaram à
> > conclusão que havia uma falta de «elementos terrenos». Então, para
> > compensar
> > essa evidente deficiência e criar «energias positivas» na sala,
pediram
> > aos
> > professores que se descalçassem, de forma a ficarem em contacto mais
> > directo
> > com o solo. No escuro, aumentando o efeito de comunhão com «a
Terra», os
> > formandos, de olhos fechados, foram incitados a gritar, com os braços
> > erguidos, para criar energias positivas que se propagassem pelo grupo.
> >
> > As monitoras explicaram, imperturbáveis, que essa técnica podia ser
> > aplicada
> > nas aulas e ser benéfica para os alunos. Explicaram outras coisas,
também.
> > Uma senhora «graduada em astropsicologia», em simbiose com uma
outra, que
> > se
> > apresentava como «terapeuta holística e energética», deram várias
«dicas»
> > para melhorar o ambiente da sala de aula. Explicaram que, nos exames,
> > seria
> > bom que os alunos vissem objectos de cores azuis e vermelhas. E
discutiram
> > as cores que são mais benéficas às diversas aprendizagens. Azul e
amarelo
> > para língua materna, como toda a gente sabe, e verde para as
ciências.
> > Pois
> > claro...
> >
> > Explicaram também como se podia fazer a «leitura e limpeza da aura» e
> > mostraram gestos que se podiam praticar nas costas dos alunos, sem
lhes
> > tocar e sem eles repararem, mas que teriam um impacto
extraordinário na
> > sua
> > «aura». Como isso é importante para o sucesso no ensino! Que
estranho que
> > não seja mais usado...
> >
> > Custa a crer, mas tudo isto se passou num seminário que se intitulava
> > «Dicas
> > para ser melhor professor(a)» e que foi promovido pela Pró-Ordem dos
> > Professores. É um dos «seminários alternativos que têm todo o
cabimento»,
> > como o defendeu o presidente da dita Pró-Ordem, que disse estar
assim a
> > contribuir «indubitavelmente para a melhoria do desempenho da
profissão
> > docente».
> >
> > Tudo isto é inacreditável, mas sente-se o leitor para o que segue.
É que,
> > para assistirem, os professores foram dispensados de serviço, sem
> > penalização no salário. Mas os alunos ficaram sem aulas. Tudo ao
abrigo da
> > lei. Pergunta-se porque há insucesso escolar. Não seria de começar
pelo
> > insucesso no sistema de formação de professores?
> >
> >
> >
> >
> > Nuno Crato
> >
> >
> > 11:10 12 Maio 2005
> >
http://online.expresso.clix.pt/cronica/artigo.asp?id=24751116&smail=true#enviaremail
> >
> >
> >
> >
> > Notícias, artigos e recensões: http://www.criticanarede.com
> >
> >
> >
> >
> >
> > Yahoo! Groups Links
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >




SUBJECT: Re: Curva da bola
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 01:16

Ó Sílvio, cresce,pá.
Essa linguagem de carroceiro futeboleiro não dá para mim. Se estás
chateado por Bruno Silva em Copacabana ser um às...pergunta ao miudo
como ele consegue. Deve ser por não frequentar baladas, apanhar
pielas, fumar charro...enfim ter disciplina e levar vida saudável e
treinar todos os dias.
Já te avisei que faço capoeira, karaté e dança...Pena tu teres pé de
chumbo, né?
Para as minhas aulas de física uso os desportos de que mais
conhecimento tenho e embora não gostando de futebol já aqui indiquei
na lista e a mensagem era "a Física do futebol americano". Procura que
alcanças.
Não tenhas medo. Eu não te comerei. Te acho indigesto.
Nem PELADO te queria.rs rs rs. Quem não te conhecer que te compre.
Acabou aqui pois serviu para palitar os dentes.
O que te falta em tolerância e democracia sobra-me em ironia.
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
> A pelada vai ser a Natália?
>
>
> -----Mensagem Original-----
> De: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 12 de maio de 2005 21:02
> Assunto: [ciencialist] Re: Curva da bola
>
>
> Taí, o Takata não joga nada. Vamos combinar uma "pelada da C-List" e
> colocar isso à limpo. :)))
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> > --- Em cienc

ialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> > > Mas você pode dar um "bicudo" nela e fazê-la girar, logo, não
> >
> > "Dar efeito" com uma bicuda? Dificil. Ateh por questoes anatomicas.
> > Nunca fui um genio da bola - perna-de-pau ateh - mas pra fazer nao
> > apenas a bola girar em torno de seu proprio eixo como q. esse giro
> > cause um desvio significativo na trajetoria, a velocidade do giro tem
> > q. ser relativamente grande. E pra isso tem q. pegar a bola o mais
> > tangencialmente possivel em alta velocidade (ou com maior momento).
> > Mas por causa da anatomia de nossos pes (a extremidade da chuteira eh
> > arredondada), isso faz com q. se pegue a bola de "tres dedos" ou
> > entao "de trivela".
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
>
>
>
>
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>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
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> Links do Yahoo! Grupos




SUBJECT: Re: Os genes de Deus
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 01:19

Nem só botequim tem comportamento chalado.
Fim de citação
Será que a doença alastra?
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Por que todas as mensagens do Manuel têm de passar primeiro pela
minha caixa postal e aguardar 'autorização'?
> O Manoel já foi - re-integrado- no C-List faz tempo!
> Brudna, veja se há alguma coisa a ser feito para liberar
completamente o Bulcão.
>
> aquele abraço
>
> Eis a última que chegou, para servir de exemplo:
> ==========================
> Olá,
>
> Uma mensagem foi enviada para o grupo ciencialist de
>
> manuelbulcao@u...
>
> Resumo da mensagem:
> --------------------
> DE: manuelbulcao@u...
> DATA: Fri, 13 May 2005 22:41:23 -0000
> ASSUNTO: Re: Deduções logicas
>
> Oi Álvaro,
>
> > A internet é uma coisa fantástica. Todos agora podem ter
> seu próprio site, onde podem publicar seus próprios poemas,
> romances, novelas, fotografias, artigos, músicas e, claro,
> teorias físicas que desafiam tudo aquilo que está
> estabelecido.
>
> Manuel: Ainda bem! Quanto mais canais de divulgação de
> informações houver, melhor!
> --------------------
>
> Anexamos também uma cópia completa desta mensagem para sua comodidade.
>
> Esta mensagem precisa ser aprovada por causa de uma dessas razões:
>
> * Seu grupo está configurado para moderar as mensagens vindas deste
> associado.
>
> OU
>
> * Seu grupo está configurado para moderar as mensagens de todos os
> associados.
>
> Para aprovar ou rejeitar esta mensagem pelo site do grupo, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/pending?view=1&msg=2300
>
> Para aprovar esta mensagem através de e-mail, basta responder a esta
> mensagem. Você não precisa anexar a mensagem original, apenas clique
> em "Responder" e "Enviar" no seu programa de e-mail.
>
> Para rejeitar esta mensagem através de e-mail, encaminhe-a para
>
> ciencialist-reject-T_e9uMsmIz_4rxOOV_SIPws@yahoogrupos.com.br
>
> OBSERVAÇÃO: a mensagem pendente expirará após 14 dias. Se você não agir
> dentro deste período de tempo, a mensagem será rejeitada
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> O Yahoo! Grupos faz isso com o intuito de manter a qualidade do
> serviço para nossos usuários.
>
>
> Obrigado por usar o Yahoo! Grupos.
>
> Saudações,
>
> Equipe do Yahoo! Grupos
> ======================================================
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@u...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 13 de maio de 2005 18:08
> Assunto: [ciencialist] Re: Os genes de Deus
>
>
> Oi Lúcia,
>
> > Nós humanos temos estruturas inatas, os nossos gene, por exemplo!!!
>
> Manuel: Concordo, só que -- é necessário lembrar, sempre! --
> estamos 'geneticamente' programados para nos auto-programarmos por
> meios extra-genéticos; ou seja, nossos genes, em vez de nos
> condenarem a viver num único ambiente, possibilitam-nos a adaptação
> a qualquer meio através de artifícios culturais.
>
> Nossa principal adaptação (algo geneticamente determinado, frise-se)
> é a 'adaptabilidade'.
>
> E, para esclarecer mais, transcrevo um trecho de um ensaiozinho que
> escrevi em abril de 2000:
>
> <<RAZÃO E EXPERIÊNCIA SOB A LUZ DE DARWIN
>
> <<A dicotomia empirismo-racionalismo é um problema epistemológico,
> consistindo nas duas respostas possíveis à seguinte pergunta: - "o
> homem obtém conhecimento da realidade a partir dos dados que lhe são
> fornecidos pelos órgãos dos sentidos ou, ao contrário, o ponto de
> partida do 'verdadeiro' conhecimento são princípios a priori e
> evidentes?" - Entendo que tanto o empirismo quanto o racionalismo
> (nesta acepção, prefiro chamá-lo de "inatismo") são visões
> unilaterais e, portanto, falsas. Creio firmemente na "terceira via"
> kantiana, segundo a qual o conhecimento realmente provém da
> experiência, sendo que "a experiência só é possível para um espírito
> que disponha de um sistema de princípios universais e necessários
> que organizem os dados empíricos".
>
> <<Tais princípios universais e necessários seriam as categorias da
> lógica, os axiomas da matemática e aquilo que Chomsky denominou
> de "os universais formais" da linguagem. Decerto que esses
> princípios são "inatos", isto é, são eles imanentes à estrutura do
> cérebro humano. Mas isso não encerra nenhum grande mistério; ao
> contrário, a explicação para esse fenômeno (a existência de
> elementos inatos no pensamento), desconcertantemente prosaica, nos é
> dada pela teoria darwiniana da evolução das espécies.
>
> <<Com efeito, o aparelho psíquico humano foi forjado mediante o
> mesmo processo que deu origem aos órgãos da nossa anatomia. Quer
> isso dizer que ele não surgiu já pronto, obra de um miraculoso
> acaso, nem foi criado deliberadamente por uma consciência cósmica,
> tal como supôs Descartes. Ao invés disso, a mente do Homo sapiens,
> com sua estrutura e formas "apriorísticas", é o resultado de milhões
> de anos de evolução do sistema nervoso dos primatas superiores. Essa
> evolução tomou o caminho que a conduziu até nós quando surgiram
> sobre a face da Terra os primeiros hominídeos. De lá para cá esses
> hominídeos foram se dividindo em vários ramos, tendo a seleção
> natural favorecido aquele cujo equipamento mental apresentava uma
> melhor performance na luta pela sobrevivência; isto é, aquele ramo
> em que a estrutura inata do pensamento correspondia em maior grau à
> estrutura do mundo. Sabemos atualmente que, outrora, o gênero Homo
> compreendia várias espécies (as mais conhecidas são o Homo habilis,
> o Homo erectus e o Homo sapiens neanderthalensis). É de se supor que
> todas essas espécies apresentavam estruturas mentais diferentes da
> nossa, ou seja, sua "lógica" era de um outro tipo bem distinto. Por
> conseguinte, a causa da inaptidão e, conseqüentemente, da extinção
> desses homens primitivos talvez esteja na precariedade do seu
> aparelho mental em cujas formas congênitas o mundo não cabia.
>
> <<Dito em outros termos, nosso programa mental é o produto de uma
> infinidade de pequenos e felizes acasos, que se foram acumulando em
> nosso patrimônio genético durante o curso da evolução e graças ao
> mecanismo da seleção natural. Resultou, pois, não da graça divina,
> mas da experiência acumulada por todos os nossos antepassados. É
> este também o ponto de vista do biólogo francês J. Monod. Em seu
> livro "O Acaso e a Necessidade", Monod escreveu: "(...) num sentido
> muito importante, os grandes empiristas do século XVIII não se
> enganaram. É perfeitamente verdade que tudo, nos seres vivos, vem da
> experiência, inclusive o caráter inato genético, quer seja o
> comportamento estereotipado das abelhas, quer os quadros inatos do
> conhecimento humano".>>
>
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão
>
>
>
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>
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.9 - Release Date: 12/05/2005




SUBJECT: A dtação de obras de arte com recurso à termodinâmica
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 01:28

A tão terrível e detestada termodinâmica foi descoberta agora para a
datação de pinturas, antiguidades:
http://physicsweb.org/articles/news/9/5/9
Um abraço
Maria Natália




SUBJECT: Re: [ciencialist] Deduções logicas
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2005 01:32

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Friday, May 13, 2005 11:53 PM
Subject: [ciencialist] Deduções logicas

> Na verdade, temos, em boa parte das deduções, a mesma "teologia natural"
> de eras passadas. [...] ...gostei muito de seu texto (seu Alberto) que
> resultou da troca de mensagens entre você e o Cacique, mas, cade o ponto
> principal, que justifica e motiva todo o site deste, a conclusão lógica
> sobre divindades, o "Sopro do Criador"? Sem esse ponto focal, o texto do
> Cacique apenas discute a física moderna, com exemplos interessantes..:-)
> Ele afirma, com todas as letras, que a primeira dedução lógica que podemos
> fazer sobre o Universo, é a existencia de um criador..:-) O que você
> respondeu a ele sobre esta alegação tão peremptória?

Para ser sincero, não senti essa preocupação no Cacique. Em nenhuma das
mensagens trocadas em pvt chegamos a abordar esses assuntos. Não digo que
ele não diga isso no seu site, mas se disse, isso não me tocou, pois não sou
fanático nem por religião nem pelo ateísmo, logo não costumo me preocupar
com as crenças manifestas pelos autores em meio a seus artigos. Mensagens
subliminares não me atingem, haja vista que tive bons professores a me
ensinarem a ser maior de idade, ao contrário de muitos que existem por aí
(favor não generalizar) e que insistem em manterem seus alunos na menoridade
científica. Do contrário não poderia ler uma infinidade de autores bem
melhores do que o Cacique, como Newton, Galileu, Faraday e até mesmo
Einstein, se bem que esse fosse um pouco mais discreto em suas crenças e/ou
mais adaptado à atualidade. Não concordo com a tese que diz que para um
artigo ser bom o autor deve se declarar ateu ou então não dizer nada sobre
qualquer assunto que não seja científico. Sou tão contra ao engessamento das
ciências (como comentei em msg recente) como também sou contra que se
pretenda engessar a mão dos autores, a ponto de não poderem manifestar
idéias paralelas. Desde que o autor deixe claro aos leitores os limites de
sua ciência (e onde iniciam-se suas opiniões amarradas exclusivamente à fé
ou a qualquer outro tema acientífico), não há mal nenhum que faça
comentários paralelos e sem significação científica. Volto a dizer:
fanatismo não combina com ciência, seja de que espécie for; e cientista
menor de idade não é cientista. Quando muito é criança e se for adulto,
muito provavelmente é capacho do sistema (favor não generalizar). Manter as
pessoas na menoridade (ainda que atinjam a maioridade legal) é o que de pior
pode fazer essa má pedagogia que existe por aí (favor não generalizar) e que
não faz outra coisa a não ser condenar-nos ao marasmo e a que permaneçamos
indefinidamente como país de terceiro mundo. Que se ensine as crianças a
pensar e que se pare de fabricar escravos do tio Sam ou de um academicismo
oportunista (favor não generalizar).

> Mas considerar que são estas "ilusões" que vem "enganando a ciência" por
> séculos, exige mais que simpáticas animações na web, não?

De fato, e espero ter deixado claro algo desse tipo quando disse, em minha
mensagem: "Não digo que ele esteja certo e concordo que parece estar
faltando algum condimento às suas idéias..."

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Fwd: Re: [ciencialist] Os genes de Deus
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 01:41


Pois Lúcia vais ter de te convencer. Este assunto de que o Emiliano
fala já saiu há dois a 3 meses numa revbista científica e aqui na Visão.
Também é interessante para quem é professor saber como se dá a
interferência crise de adolescência e misticismo de meninos e meninas
que os levam a certos comportamentos muitas vezes explorado pelas
igrejas...dando origem a falsos chamamentos de deus. Como professores
devemos estar atentos. A relação é misticismo/genética e não
religiosidade que é outra coisa.
Misticismo não é religiosidade. Aquele se prende com contemplação,
abstração, meditação e é inconsciente no sentido de surge mesmo em
pessoas que nem batizadas são. No fundo será como uma propensão para a
vida monástica e ascetismo.
Há um bioquímico nesta lista. Se ele nos dissesse algo...
Aguardemos pelo desenrolar para saber se é mera espculação ou será
comprovado com o aumento da amostra e técnicas. Também antigament se
dizia que negro é diferente de branco e afinal somos iguais.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lÿfffffacia Valois Leite
<lvaloisleite@y...> escreveu
> E... pelo que sei, os nossos genes estrutura químicas portadores de
informações (tbm químicas) que organizam biológicamente as diferentes
espécies de seres vivos.E penso ser muito improvável que exista
informações genéticas para A RELIGIOSIDADE...
> sds,
> Lúcia.
>
> Observação: mensagem anexa encaminhada.
>
>
> Lucia Valois Leite
>
> __________________________________________________
> Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
> http://br.download.yahoo.com/messenger/
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Química para o EJA
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 08:49

Olá Maria Natália

Agradeço sua intervenção. Questionei, porque no Brasil, até onde eu saiba, estamos orfãos de pai e mãe nesta matéria. Pode ser que exista(m) algum(ns) grupos que tratem do assunto, porém o acesso é muito pontual. Com relação a revista Alambique, você tem o endereço correto de acesso?

Dirceu Dias

Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Como quiser e até usado os malfadados laboratórios virtuias ou páginas
pseudo interactivas mas TERÁ DE MARCAR na universidade que lhe dá
apoio e de acordo com os departamentos RS,RJ SP etc por onde
distribuem seus e-alunos, AULAS PRESENCIAIS DE LABORATÓRIO!!
Atenção aos químicos a martelo, atenção aos que dizem que a química é
um conjunto de fórmu de nenhuma outra Ciência.As coisas mais difíceies
e importantes de ensinar em Química? As concepções alternativas? Leia
a Alambique (revista espanhola) a Chemical education...O equíilíbrio
químico, a ligação química são peças fundamenatis e indispensável
conceitos estarem de acordo com o paradigma dominante... Lembre-se que
cada vez mais a química está envolvida na pesquisa do Cosmos.
É só.
Por outro lado: como a universidade à distãncia na UK fará? E em
França? Olhe que usam televisão...E será que em Portugal há
Universidade Aberta?
Tem havido congresso de e-learning...pesquisando no google talvez se
chegue às actas...
E na falta de mais tempo é assim que lhe posso responder
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "hymboldt2005"
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Hoje me fizeram uma pergunta interessante...
>
>
> Como ensinar uímica, para o ensino médio de jovens e adultos a
> distância.
>
> Quem dá a dica?
>
>
> Dirceu Dias




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Química para o EJA
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 08:52

Olá novamente

Já localizei a revista Alambique..abs

Dirceu Dias

Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Como quiser e até usado os malfadados laboratórios virtuias ou páginas
pseudo interactivas mas TERÁ DE MARCAR na universidade que lhe dá
apoio e de acordo com os departamentos RS,RJ SP etc por onde
distribuem seus e-alunos, AULAS PRESENCIAIS DE LABORATÓRIO!!
Atenção aos químicos a martelo, atenção aos que dizem que a química é
um conjunto de fórmu de nenhuma outra Ciência.As coisas mais difíceies
e importantes de ensinar em Química? As concepções alternativas? Leia
a Alambique (revista espanhola) a Chemical education...O equíilíbrio
químico, a ligação química são peças fundamenatis e indispensável
conceitos estarem de acordo com o paradigma dominante... Lembre-se que
cada vez mais a química está envolvida na pesquisa do Cosmos.
É só.
Por outro lado: como a universidade à distãncia na UK fará? E em
França? Olhe que usam televisão...E será que em Portugal há
Universidade Aberta?
Tem havido congresso de e-learning...pesquisando no google talvez se
chegue às actas...
E na falta de mais tempo é assim que lhe posso responder
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "hymboldt2005"
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Hoje me fizeram uma pergunta interessante...
>
>
> Como ensinar uímica, para o ensino médio de jovens e adultos a
> distância.
>
> Quem dá a dica?
>
>
> Dirceu Dias




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SUBJECT: Porque a terra gira? (era: Dia e Noite)
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 11:04

[E]> Saudações,

Me deu vontade de saber: porquê a terra gira?
é só a inércia ou alguma outra força (gravitacional?) continua
atuando para que o giro continue?
o que fez a terra começar a girar?
Todos os planetas giram (rotação)?
Devo ter faltado nessa aula... ensinam isso no colégio?

[]s e obrigado pela atenção


_\|/_

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SUBJECT: Re: Química para o EJA
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 12:20

Dirceu:
E eu estou na Universidade Aberta em Lisboa.
Logo na 2ª feira poderei saber algo.
TEMOS IMENSOS livros sobre o tema e quem vai a TODOS os Encontros
sobre e-learning.
Somos a ÚNICA DO PAÍS e a que faz os programas de TV ao sábado de
manhã no canal 2. Não estou metida nesse tema do e-learning porque os
MESTRADOS SÃO PRESENCIAS.
Temos vídeos, de didática de F e Q mas é para cursos de professores,
complementos de formação. As aulas de laboratório decorrem no Colégio
Militar ou Faculdade de Ciências de Lisboa
Quando souber algo mais real direi. Só sei à...distância.
um abraço
Maria Natália
PS Nunca li asneiras na Alambique. Confie e por ser em espanhol é mais
acessível que inglês.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias <hymboldt2005@y...>
escreveu
> Olá novamente
>
> Já localizei a revista Alambique..abs
>
> Dirceu Dias
>
> Maria Natália <grasdic@h...> escreveu:
> Como quiser e até usado os malfadados laboratórios virtuias ou páginas
> pseudo interactivas mas TERÁ DE MARCAR na universidade que lhe dá
> apoio e de acordo com os departamentos RS,RJ SP etc por onde
> distribuem seus e-alunos, AULAS PRESENCIAIS DE LABORATÓRIO!!
> Atenção aos químicos a martelo, atenção aos que dizem que a química é
> um conjunto de fórmu de nenhuma outra Ciência.As coisas mais difíceies
> e importantes de ensinar em Química? As concepções alternativas? Leia
> a Alambique (revista espanhola) a Chemical education...O equíilíbrio
> químico, a ligação química são peças fundamenatis e indispensável
> conceitos estarem de acordo com o paradigma dominante... Lembre-se que
> cada vez mais a química está envolvida na pesquisa do Cosmos.
> É só.
> Por outro lado: como a universidade à distãncia na UK fará? E em
> França? Olhe que usam televisão...E será que em Portugal há
> Universidade Aberta?
> Tem havido congresso de e-learning...pesquisando no google talvez se
> chegue às actas...
> E na falta de mais tempo é assim que lhe posso responder
> Um abraço
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "hymboldt2005"
> <hymboldt2005@y...> escreveu
> > Hoje me fizeram uma pergunta interessante...
> >
> >
> > Como ensinar uímica, para o ensino médio de jovens e adultos a
> > distância.
> >
> > Quem dá a dica?
> >
> >
> > Dirceu Dias
>
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SUBJECT: Re: Porque a terra gira? (era: Dia e Noite)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 12:29

Eurico:
Se a Terra parasse cairia no Sol?
Mas este "gira" é movimento de rotação?
Talvez começarmos por algo mais simples e depois ir estendendo ao mais
complicado...
Assim a lua está sempre a cair para a Terra. Se tal não sucedesse ela
partiria pelo espaço e numa direção tangencial á de sua órbita terrestre.
Mas simples é pensar numa maça: ela cai se for abandonada no campo
gravítico da Terra. Mas se lhe imprimir a dita 1ª velocidade de escapa
ela em vez de descer sai e depois lá no tal ponto onde andam os
satélites do GPS e de seu telemóvel (lixo espacial) também tem de
possuir velocidade. Mas esta parte deixo aos físicos que os há e bons
aqui. Qualquer bom livro de física para meninos de 15 a 17 anos
explica isso muito bem. Lhe vou oferecer dois: o do Doutor Jorge
Valadares e Jorge Dias de Deus e vai por ao lado de seus dicionários.
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."

<caodejah@y...> escreveu
> [E]> Saudações,
>
> Me deu vontade de saber: porquê a terra gira?
> é só a inércia ou alguma outra força (gravitacional?) continua
> atuando para que o giro continue?
> o que fez a terra começar a girar?
> Todos os planetas giram (rotação)?
> Devo ter faltado nessa aula... ensinam isso no colégio?
>
> []s e obrigado pela atenção
>
>
> _\|/_
>
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>
> [As partes des

ta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Porque a terra gira? (era: Dia e Noite)
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 12:39

[E]> natália, desculpe-me por não ter respondido os particulares, que de tão especiais acabam preteridos :(

A pergunta foi mal formulada...
era pra ser: O que causa, ou causou o movimento de rotação da terra?


_\|/_

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SUBJECT: Re: Gritando no escuro...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 12:39

Só queria acrescentar que na Casa Pia funcionam cursos profissionais
para meninos de idade inferior a 18 anos e que quem manda e dá para lá
verbas é o Ministério da Segurança e Solidariedade e ainda o
Ministério do Emprego com Fundos Socias Europeus. Não é só o
Ministério da Educação que manda como numa escola oficial vulgar. Nem
sequer o ministério da Ciência. Logo estes cursos podem vir de portas
travessas: não da responsabilidade do ME.
Mas não me esqueci deste assunto. Por aqui também já se discute: os
professores pelo menos e aguardamos calmamente nos seja explicado.
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Nuno Crato é pessoa de confiança e tenho uma colega de pósgraduação
> dessa escola nada mais fácil de saber como foi.
> Se Nuno Crato matemático e divulgador de Ciência falou é porque é
verdade.
> O que se poderá dizer?
> 1--o desespero dos professores ao verem suas turmas aumentadas (mais
> de 20 alunos) para se economizar profes não conseguirem controlar as
> crianças? É uma tentativa para aumentar a disciplina
> 2--o facto de ter acabado o apoio ao alunos com carências e
> dificuldades especiais e os professores terem alunos a guinchar em
> suas aulas e não estarem preparados para ensino especial? Assim ao
> menos grita tudo;Será psicoterapia de grupo...
> 3--uma sessão anti stress para professor/aluno?
> 4--uma chamada de atenção para o facto de EM TODOS OS PAÍSES os
> maiores clientes de psicólogos e psiquiatras serem os professores?
> Reparem: quantos de vós tendes de estar sozinhas à frente de meninos
> de 8, 9 e até 14 anos com a ameça de uma naifa/arma branca? Como
> reagirieis se menino de favela (q sei de falar em sites brasileiros de
> educação ensino) se virasse a vós?
> Se calhar o melhor será aprender a colocar a voz para se tentar o
> socorro da polícia...
> Num curso de "Educação sexual no contexto escolar" aprendemos técnicas
> parecidas mas para se detectar problemas de relacionamento entre os
> dois sexos e eram psicólogas, médicos, enfermeiros, assistentes
> sociais.Nada de parabruxas ou astrólogas...
> Grave é essas "para nunsei quantos" estarem a dar aulas...Para se ser
> formador tem de se possuir mestrado. Como se tem mestrado em coisas
> paranormais aqui em Portugal? Irei averiguar falando pessoalmente com
> o Nuno e vos direi algo para 4ª feira pois ao fds não trato, por
> respeito para com colegas, de assuntos de serviço. É o tempo do senhor.
> Não tenho lido o Jornal Expresso mas vos digo que Nuno Crato escreve
> para esse Jornal. Para poderem ler directamente esta notícia.
> Sabeis o que é a Casa Pia? Será preciso dizer-vos que os profes têm
> medo dos alunos? Pois é os tais das violações e pedofilia. Não sei se
> muitos de vós gostarieis de saber vossas mulheres a dar aulas ali...O
> julgamento está a decorrer no tribunal da Boa Hora em Lisboa e é de
> alta segurança.
> Pergunto a mim própria se os búzios, os anjos e o candomblé não está a
> entrar no currículo universitário de futuros médicos e engenheiros?
> Será uma forma de colonialismo? Ou uma chico espertice para se enganar
> Zé Povinho? Tempos de crise, miséria, desemprego e migração. Nada que
> se compare a fazer karaté, capoeira e dança...que considero ser
> desporto, educação física.
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
escreveu
> > Desidério Murcho publicou no Hermes:
> >
> > É assustador.....
> >
> > silvio.
> >
> > > Gritando no escuro...
> > >
> > >
> > > Não, não é uma cena de filme de terror. É difícil de acreditar,
> mas foi o
> > > que acabou de se passar numa acção de formação de professores
ontem em
> > > Lisboa, na Casa Pia.
> > >
> > > Duas senhoras fizeram uma análise astral dos presentes e chegaram à
> > > conclusão que havia uma falta de «elementos terrenos». Então, para
> > > compensar
> > > essa evidente deficiência e criar «energias positivas» na sala,
> pediram
> > > aos
> > > professores que se descalçassem, de forma a ficarem em contacto
mais
> > > directo
> > > com o solo. No escuro, aumentando o efeito de comunhão com «a
> Terra», os
> > > formandos, de olhos fechados, foram incitados a gritar, com os
braços
> > > erguidos, para criar energias positivas que se propagassem pelo
grupo.
> > >
> > > As monitoras explicaram, imperturbáveis, que essa técnica podia ser
> > > aplicada
> > > nas aulas e ser benéfica para os alunos. Explicaram outras coisas,
> também.
> > > Uma senhora «graduada em astropsicologia», em simbiose com uma
> outra, que
> > > se
> > > apresentava como «terapeuta holística e energética», deram várias
> «dicas»
> > > para melhorar o ambiente da sala de aula. Explicaram que, nos
exames,
> > > seria
> > > bom que os alunos vissem objectos de cores azuis e vermelhas. E
> discutiram
> > > as cores que são mais benéficas às diversas aprendizagens. Azul e
> amarelo
> > > para língua materna, como toda a gente sabe, e verde para as
> ciências.
> > > Pois
> > > claro...
> > >
> > > Explicaram também como se podia fazer a «leitura e limpeza da
aura» e
> > > mostraram gestos que se podiam praticar nas costas dos alunos, sem
> lhes
> > > tocar e sem eles repararem, mas que teriam um impacto
> extraordinário na
> > > sua
> > > «aura». Como isso é importante para o sucesso no ensino! Que
> estranho que
> > > não seja mais usado...
> > >
> > > Custa a crer, mas tudo isto se passou num seminário que se
intitulava
> > > «Dicas
> > > para ser melhor professor(a)» e que foi promovido pela Pró-Ordem dos
> > > Professores. É um dos «seminários alternativos que têm todo o
> cabimento»,
> > > como o defendeu o presidente da dita Pró-Ordem, que disse estar
> assim a
> > > contribuir «indubitavelmente para a melhoria do desempenho da
> profissão
> > > docente».
> > >
> > > Tudo isto é inacreditável, mas sente-se o leitor para o que segue.
> É que,
> > > para assistirem, os professores foram dispensados de serviço, sem
> > > penalização no salário. Mas os alunos ficaram sem aulas. Tudo ao
> abrigo da
> > > lei. Pergunta-se porque há insucesso escolar. Não seria de começar
> pelo
> > > insucesso no sistema de formação de professores?
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Nuno Crato
> > >
> > >
> > > 11:10 12 Maio 2005
> > >
>
http://online.expresso.clix.pt/cronica/artigo.asp?id=24751116&smail=true#enviaremail
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Notícias, artigos e recensões: http://www.criticanarede.com
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> > >




SUBJECT: Re: Porque a terra gira? (era: Dia e Noite)
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 14:19

Oi,

A Terra gira e se mantem girando essencialmente por inércia e porque
se estabilizou nesse movimento de rotação em torno do eixo. Um planeta
ao se formar, geralmente ganha um momento angular (algo como
velocidade de rotação) e, se não houver uma interação com outros
planetas ou com o Sol suficientemente forte, se manterá do jeito que
se estabilizou.

No caso de Mercúrio e da Lua e de outros satélites acontece um
fenômeno dinâmico interessante. O principal movimento de translação da
Lua é em torno da Terra e neste movimento, há interação entre o campo
da Terra e a Lua como um corpo. Por efeitos de maré, há perdas de
energia nesse sistema mas não de momento angular. Isso faz com que o
momento angular associado a rotação da Lua em torno de si e o
associado a rotação da Terra em torno de si sejam transferidos para a
rotação do sistema Terra-Lua em torno do centro de massa (que é dentro
da Terra). Por ser muito mais leve, a Lua é muito mais afetada, com o
passar do tempo o sistema se estabilizou em uma configuração de baixa
energia que corresponde à ressonância 1:1. Ou seja, o tempo que a Lua
demora para dar a volta em torno da Terra é, em média, exatamente o
mesmo que demora para dar a volta em torno de si. Essa, inclusive, é a
razão por que só vemos uma face da Lua. (Olhe um ponto fixo e gire em
movimento de translação em torno dele sem mover a cabeça e mantendo o
olhar. Ao fechar o ciclo, vc perceberá que, além de uma volta em torno
do ponto, deu uma volta em torno de si mesmo. Isso que ocorre com a
Lua-Terra).

Outro exemplo interessante é o sistema Mercúrio-Sol. Como não há nada
entre eles, pode-se considerar, para efeitos de dinâmica, Mercúrio
como satélite do Sol (veja, isso não tem nada a ver com definições
astronômicas mas simplicidade matemática). Nesse caso, ocorre algo
semelhante ao sistema T-L, entretanto, Mercúrio é "capturado" na
ressonância 3:2. Isto significa que 2 anos de Mercúrio correspondem a
3 dias locais. Como a região 3:2, embora estável, tenha maior energia
do que a 1:1, os cientistas não entendiam como Mercúrio tinha se
estabilizado em uma zona tão improvável (algo como 10 vezes mais
difícil do que a ressonância 1:1 ). Ano passado, entretanto, A.
Correia e J. Laskar (o primeiro português e o segundo francês)
explicaram que o fenômeno está associado à caoticidade do movimento de
Mercúrio (isso posso explicar outro dia). O artigo foi publicado na
Nature.

No sistema solar, há vários exemplos semelhantes e tal problema é
conhecido como acoplamento Spin-Órbita e ocorre porque todos os
planetas e satélites são assimétricos, ou seja, não há como encontrar
um eixo em torno do qual eles sejam simétricos (como ocorre com
cilindros, discos e esferas). A natureza deles é semelhante a
problemas como pêndulos forçados por uma força periódica, pares de
osciladores etc..

Um abraço, Eduardo.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
> [E]> Saudações,
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> Me deu vontade de saber: porquê a terra gira?
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: acidos e bases
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 19:46

Acredito que este é um caso para ser solucionado pelo Dicionário de Química

www.rossetti.eti.br/dicuser/index2.asp



boa sorte



DDias


Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
coisa de químicos ............

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Virtwill
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 3 de maio de 2005 12:26
Assunto: acidos e bases


professor gostaria de saber se o sr po me ajudar no seguinte, estou fazendo supletivo e a professora de quimica me pediu para eu pesquisar quais sao as bases e sais listados abaixo e qual a utilidade de cada uma delas no cuotidiano e ateh agora soh consegui achar o sal de cozinnha NaCl, o sr pode me ajudar? as bases e os acidos sao:


bases: NAOH, CA (OH)2, MG (OH)2, NH4 OH





SAIS: Na Cl, Na NO3, Na2 CO3, Na HCO3,Na F, Ca CO3, Ca3 (PO4)2, Ca SO4

muitissimo obrigado

tiago


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dúvida
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 19:58

Olá

Um comentário semelhante ao do Takata, pode ser obtido em

http://www.ajc.pt/cienciaj/n11/abrir.php3

em portugês

DDias

rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
Qto maior o numero de protons no interior do nucleo, mais instavel
ele fica - afinal sao particulas de cargas de mm sinal: aumentando a
forca de repulsao eletrica.

A presenca de neutrons ajuda a "diluir" a energia, diminuindo a
tensao. Mas os proprios neutrons nao sao totalmente estaveis, eles
podem decair em protons, eletrons e neutrinos. Qto mais neutrons,
maior a probabilidade de q. ocorra esse decaimento no nucleo. Protons
na vizinhanca podem absorver o eletron formado e se converter em
neutron, compensado o processo. Qto mais protons maiores as chances
do eletron ser absorvido, mas qto mais protons maior a resultante da
repulsao eletrica no nucleo. Qto menos protons, menor a repulsao
eletrica, porem menor a chance de se absorver o eletron. Por alguns
instantes pode haver um excesso de protons no nucleo quebrando a
estabilidade.

Acredita-se q. haja uma ilha de estabilidade transuranica - alguns
elementos pesados poderiam ser estaveis com uma dada combinacao de
numero de neutrons e protons.

http://www.absoluteastronomy.com/encyclopedia/I/Is/Island_of_stability
.htm

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Químicos --- sejam rápidos!
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Roberto Perninha 34-9119 0213
> Gostei muito da apresentação do seu site, mas restou-me uma dúvida
> ainda não respondida: Qual explicação para não se terem nuclídeos
> estáveis com número atomico superior a 83? Qualquer que seja a
> combinação entre a quantidade de prótons e neutrôns, após o Chumbo,
> temos apenas átomos radioativos.
> Peço que não for muito incômodo, responda-me esta questão.
> Desde já agradeço sua atenção.
> Roberto José da Cruz




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dia e Noite
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 20:17

Não concordo que os dias e noites servem para isso. Penso que os seres vivos é que foram adaptado-se morfisiologicamente à esse fenômeno, pois este (o fenômeno) já existia antes mesmo (e independente) de existir qualquer tipo de ser vivo no planeta.
Essa resposta lembra Aristóteles que dfizia" A chuva existe porque os homens e animais precisam ingerir água".

sds,
Lúcia
Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Para que serve:
1--para ser vivo poder descansar, repor energias;
2--para as células fazerem determinadas tarefas que requerem mais
sossego ou ausência de luz;
3--porque há reacções que só decorrem de dia (entenda-se com luz do
sol) mas que têm de sofrer pausas --1
4--porque SIM
5--à moda criacionista: porque deus quis descançar de 12 em 12h
(estava farto de ouvir as preces dos humanos)
Pergunta linda, inteligente, fantástica etc e tal. Em que universidade
teria estudado esta teacher? Será que ela sabe usar as respostas dos
meninos. Ai desculpem as respostas DOS PAIS/ TUTORES dos meninos, ou
explicadores (nós)
Um abraço, caustico de química
Maria Natália



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Para que serve?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Gláucio - Amaggi Pacoval
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 10 de maio de 2005 08:54
> Assunto: Dia e Noite
>
>
> Minha professora colocou uma pergunta em meu trabalho que não sei
responder você poderia me explicar? bom lá vai...
> Pra que serve o dia e a noite?
>
> Aline
>
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da
página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ
NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@u...
>
>
>
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>
>
> No virus found in this incoming message.
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> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.9 - Release Date: 12/05/2005
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Nova pesquisa de opinião para ciencialist. Leo tb
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 20:18

Visitei a FEBRACE, algumas semanas atrás e como feira nacional...
Agora como uma atividade prática em ciências, atingiu o objetivo.

DDias

Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
--
É no fundo UM LABORATÓRIO. A Natureza é o maior de todos, sem dúvida.
Mas temos as universidades a não prepararem bem os futuros professores
e a não valorizarem a componente laboratorial na sua avaliação.
Quantos "catedráticos" dão aulas de laboratório? Têm medo. Medo pois.
As aulas de laboratório são apenas para AQUELES que sabem IMENSO pois
num laboratório tudo pode correr ao contrário do previsto e temos de
saber o que está por trás do que se passa. Professor, de universidade,
tem muito medo e se descarta no alunoi de mestrado...
Outra coisa que queria aqui deixar claro e que me causa certa
estranheza é: saber que há nos coleginhos mesmo "de bébés de 11 anos"
uma cultura de "feiras de ciência" e depois se vê essa fuga da física
e esse odiar da física qd esses meninos atingem os 18 anos. Que se
passa? Será que eles qd estão nessas tais de feirinhas de ciência se
limitam a fazer, sem pensar? A escrever para a C-List: "olhe, Leo você
é muita bão mais a sua página, mas depressa: como hei-de enviar um
papagaio para Marte? Preciso urgente pois ontem terei feira de
Ciência." E recebem prémios e os chamam de cientistas, de futuros
engenheiros e o Lula vai visitá-los. Alguém expilica...O que falha?
Era só
Maria Natália



> "reais", da vida cotidiana, em experimentos de laboratório. De certa
> forma afastar, porque os professores precisam usar outros artifícios
> para ensinar Física, Química, Biologia, Matemática... Deveriam...
>
> O grande laboratório da ciência é a Natureza. Sempre será. Existem
> respostas nas folhas, na brisa, na observação do que acontece à nossa
> volta.
>
> O que instiga a Ciência é a barreira que separa o que é "conhecido" do
> "desconhecido". Da metáfora "por que", nmo. Deve haver alguma coisa
> ligada ao "quê" se pode ensinar à alguém, e como.
>
> Substrair da "realidade" apenas aquilo que é mensurável pressupõe falta
> de imaginação.
> _________________________________
> Anderson C. Po

OS LABORATÓRIOS afinal e apenas: a Natureza ´+e um dos maiores
laboratóriosrto
> Niterói, RJ - Brasil
> http://www.tudosobreplantas.com.br
>
> NI FALLAT FATUM, SCOTI QUOCUMQUE LOCATUM INVENIENT LAPIDEM, REGNASSE
> TENENTURIBIDEM




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dia e Noite
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 20:27

Para que serve

Concordo com a Maria Natalia

Porque deus quis descansar de 12 em 12h
(estava farto de ouvir as preces dos humanos)e além disso acrescento que provavelmente Deus queria instituir um horário para a BALADA.


Agora a professorinha...............


DDias




Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Para que serve:
1--para ser vivo poder descansar, repor energias;
2--para as células fazerem determinadas tarefas que requerem mais
sossego ou ausência de luz;
3--porque há reacções que só decorrem de dia (entenda-se com luz do
sol) mas que têm de sofrer pausas --1
4--porque SIM
5--à moda criacionista: porque deus quis descançar de 12 em 12h
(estava farto de ouvir as preces dos humanos)
Pergunta linda, inteligente, fantástica etc e tal. Em que universidade
teria estudado esta teacher? Será que ela sabe usar as respostas dos
meninos. Ai desculpem as respostas DOS PAIS/ TUTORES dos meninos, ou
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Maria Natália



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Para que serve?
>
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
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> -----Mensagem Original-----
> De: Gláucio - Amaggi Pacoval
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 10 de maio de 2005 08:54
> Assunto: Dia e Noite
>
>
> Minha professora colocou uma pergunta em meu trabalho que não sei
responder você poderia me explicar? bom lá vai...
> Pra que serve o dia e a noite?
>
> Aline
>
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da
página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ
NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Gritando no escuro...
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 20:35

Olá

Que felicidade Natalia, 20 alunos...por aqui, no ensino médio, temos mais de 40 alunos por sala.

Como contribuição, sugiro uma sessão de descarrego, com um bom eletrólito.


DDias

Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Só queria acrescentar que na Casa Pia funcionam cursos profissionais
para meninos de idade inferior a 18 anos e que quem manda e dá para lá
verbas é o Ministério da Segurança e Solidariedade e ainda o
Ministério do Emprego com Fundos Socias Europeus. Não é só o
Ministério da Educação que manda como numa escola oficial vulgar. Nem
sequer o ministério da Ciência. Logo estes cursos podem vir de portas
travessas: não da responsabilidade do ME.
Mas não me esqueci deste assunto. Por aqui também já se discute: os
professores pelo menos e aguardamos calmamente nos seja explicado.
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Nuno Crato é pessoa de confiança e tenho uma colega de pósgraduação
> dessa escola nada mais fácil de saber como foi.
> Se Nuno Crato matemático e divulgador de Ciência falou é porque é
verdade.
> O que se poderá dizer?
> 1--o desespero dos professores ao verem suas turmas aumentadas (mais
> de 20 alunos) para se economizar profes não conseguirem controlar as
> crianças? É uma tentativa para aumentar a disciplina
> 2--o facto de ter acabado o apoio ao alunos com carências e
> dificuldades especiais e os professores terem alunos a guinchar em
> suas aulas e não estarem preparados para ensino especial? Assim ao
> menos grita tudo;Será psicoterapia de grupo...
> 3--uma sessão anti stress para professor/aluno?
> 4--uma chamada de atenção para o facto de EM TODOS OS PAÍSES os
> maiores clientes de psicólogos e psiquiatras serem os professores?
> Reparem: quantos de vós tendes de estar sozinhas à frente de meninos
> de 8, 9 e até 14 anos com a ameça de uma naifa/arma branca? Como
> reagirieis se menino de favela (q sei de falar em sites brasileiros de
> educação ensino) se virasse a vós?
> Se calhar o melhor será aprender a colocar a voz para se tentar o
> socorro da polícia...
> Num curso de "Educação sexual no contexto escolar" aprendemos técnicas
> parecidas mas para se detectar problemas de relacionamento entre os
> dois sexos e eram psicólogas, médicos, enfermeiros, assistentes
> sociais.Nada de parabruxas ou astrólogas...
> Grave é essas "para nunsei quantos" estarem a dar aulas...Para se ser
> formador tem de se possuir mestrado. Como se tem mestrado em coisas
> paranormais aqui em Portugal? Irei averiguar falando pessoalmente com
> o Nuno e vos direi algo para 4ª feira pois ao fds não trato, por
> respeito para com colegas, de assuntos de serviço. É o tempo do senhor.
> Não tenho lido o Jornal Expresso mas vos digo que Nuno Crato escreve
> para esse Jornal. Para poderem ler directamente esta notícia.
> Sabeis o que é a Casa Pia? Será preciso dizer-vos que os profes têm
> medo dos alunos? Pois é os tais das violações e pedofilia. Não sei se
> muitos de vós gostarieis de saber vossas mulheres a dar aulas ali...O
> julgamento está a decorrer no tribunal da Boa Hora em Lisboa e é de
> alta segurança.
> Pergunto a mim própria se os búzios, os anjos e o candomblé não está a
> entrar no currículo universitário de futuros médicos e engenheiros?
> Será uma forma de colonialismo? Ou uma chico espertice para se enganar
> Zé Povinho? Tempos de crise, miséria, desemprego e migração. Nada que
> se compare a fazer karaté, capoeira e dança...que considero ser
> desporto, educação física.
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
escreveu
> > Desidério Murcho publicou no Hermes:
> >
> > É assustador.....
> >
> > silvio.
> >
> > > Gritando no escuro...
> > >
> > >
> > > Não, não é uma cena de filme de terror. É difícil de acreditar,
> mas foi o
> > > que acabou de se passar numa acção de formação de professores
ontem em
> > > Lisboa, na Casa Pia.
> > >
> > > Duas senhoras fizeram uma análise astral dos presentes e chegaram à
> > > conclusão que havia uma falta de «elementos terrenos». Então, para
> > > compensar
> > > essa evidente deficiência e criar «energias positivas» na sala,
> pediram
> > > aos
> > > professores que se descalçassem, de forma a ficarem em contacto
mais
> > > directo
> > > com o solo. No escuro, aumentando o efeito de comunhão com «a
> Terra», os
> > > formandos, de olhos fechados, foram incitados a gritar, com os
braços
> > > erguidos, para criar energias positivas que se propagassem pelo
grupo.
> > >
> > > As monitoras explicaram, imperturbáveis, que essa técnica podia ser
> > > aplicada
> > > nas aulas e ser benéfica para os alunos. Explicaram outras coisas,
> também.
> > > Uma senhora «graduada em astropsicologia», em simbiose com uma
> outra, que
> > > se
> > > apresentava como «terapeuta holística e energética», deram várias
> «dicas»
> > > para melhorar o ambiente da sala de aula. Explicaram que, nos
exames,
> > > seria
> > > bom que os alunos vissem objectos de cores azuis e vermelhas. E
> discutiram
> > > as cores que são mais benéficas às diversas aprendizagens. Azul e
> amarelo
> > > para língua materna, como toda a gente sabe, e verde para as
> ciências.
> > > Pois
> > > claro...
> > >
> > > Explicaram também como se podia fazer a «leitura e limpeza da
aura» e
> > > mostraram gestos que se podiam praticar nas costas dos alunos, sem
> lhes
> > > tocar e sem eles repararem, mas que teriam um impacto
> extraordinário na
> > > sua
> > > «aura». Como isso é importante para o sucesso no ensino! Que
> estranho que
> > > não seja mais usado...
> > >
> > > Custa a crer, mas tudo isto se passou num seminário que se
intitulava
> > > «Dicas
> > > para ser melhor professor(a)» e que foi promovido pela Pró-Ordem dos
> > > Professores. É um dos «seminários alternativos que têm todo o
> cabimento»,
> > > como o defendeu o presidente da dita Pró-Ordem, que disse estar
> assim a
> > > contribuir «indubitavelmente para a melhoria do desempenho da
> profissão
> > > docente».
> > >
> > > Tudo isto é inacreditável, mas sente-se o leitor para o que segue.
> É que,
> > > para assistirem, os professores foram dispensados de serviço, sem
> > > penalização no salário. Mas os alunos ficaram sem aulas. Tudo ao
> abrigo da
> > > lei. Pergunta-se porque há insucesso escolar. Não seria de começar
> pelo
> > > insucesso no sistema de formação de professores?
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Nuno Crato
> > >
> > >
> > > 11:10 12 Maio 2005
> > >
>
http://online.expresso.clix.pt/cronica/artigo.asp?id=24751116&smail=true#enviaremail
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Notícias, artigos e recensões: http://www.criticanarede.com
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dia e Noite
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 21:32

[E]> eu também não gostei da resposta da natália.
nem da pergunta...
se a terra não rotacionasse em relação ao sol
seria metade congelada e metade torrada (ou não?)
O dia e a noite servem para tornar a vida possível na terra.(ou não?)

Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br> escreveu:Não concordo que os dias e noites servem para isso. Penso que os seres vivos é que foram adaptado-se morfisiologicamente à esse fenômeno, pois este (o fenômeno) já existia antes mesmo (e independente) de existir qualquer tipo de ser vivo no planeta.
Essa resposta lembra Aristóteles que dfizia" A chuva existe porque os homens e animais precisam ingerir água".

sds,
Lúcia
Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Para que serve:
1--para ser vivo poder descansar, repor energias;
2--para as células fazerem determinadas tarefas que requerem mais
sossego ou ausência de luz;
3--porque há reacções que só decorrem de dia (entenda-se com luz do
sol) mas que têm de sofrer pausas --1
4--porque SIM
5--à moda criacionista: porque deus quis descançar de 12 em 12h
(estava farto de ouvir as preces dos humanos)
Pergunta linda, inteligente, fantástica etc e tal. Em que universidade
teria estudado esta teacher? Será que ela sabe usar as respostas dos
meninos. Ai desculpem as respostas DOS PAIS/ TUTORES dos meninos, ou
explicadores (nós)
Um abraço, caustico de química
Maria Natália



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Para que serve?
>
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Gláucio - Amaggi Pacoval
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 10 de maio de 2005 08:54
> Assunto: Dia e Noite
>
>
> Minha professora colocou uma pergunta em meu trabalho que não sei
responder você poderia me explicar? bom lá vai...
> Pra que serve o dia e a noite?
>
> Aline
>
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da
página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ
NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@u...
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.9 - Release Date: 12/05/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




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SUBJECT: Re: Fwd: Re: [ciencialist] Os genes de Deus
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 22:13

Mas o que é misticismo se uma construção culturalmente humana? Somos seres dotados biologicamente de um instrumento potente O CÉREBRO que nos possibilita observar e interagir com a realidade... com os objetos materiais e construirmos culturalmente significados para essa realidade ( um pouco de existencialismo, rsrs)...
Como pode-se provar que há genes responsáveis construção mítica!!!???
Realmente é muito bizarro!!!!


Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:

Pois Lúcia vais ter de te convencer. Este assunto de que o Emiliano
fala já saiu há dois a 3 meses numa revbista científica e aqui na Visão.
Também é interessante para quem é professor saber como se dá a
interferência crise de adolescência e misticismo de meninos e meninas
que os levam a certos comportamentos muitas vezes explorado pelas
igrejas...dando origem a falsos chamamentos de deus. Como professores
devemos estar atentos. A relação é misticismo/genética e não
religiosidade que é outra coisa.
Misticismo não é religiosidade. Aquele se prende com contemplação,
abstração, meditação e é inconsciente no sentido de surge mesmo em
pessoas que nem batizadas são. No fundo será como uma propensão para a
vida monástica e ascetismo.
Há um bioquímico nesta lista. Se ele nos dissesse algo...
Aguardemos pelo desenrolar para saber se é mera espculação ou será
comprovado com o aumento da amostra e técnicas. Também antigament se
dizia que negro é diferente de branco e afinal somos iguais.
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lÿfffffacia Valois Leite
<lvaloisleite@y...> escreveu
> E... pelo que sei, os nossos genes estrutura químicas portadores de
informações (tbm químicas) que organizam biológicamente as diferentes
espécies de seres vivos.E penso ser muito improvável que exista
informações genéticas para A RELIGIOSIDADE...
> sds,
> Lúcia.
>
> Observação: mensagem anexa encaminhada.
>
>
> Lucia Valois Leite
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] cidades abaixo do nível do mar...
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 22:18

Olá

Cidades de Israel e da Jordania ( mar morto)


Agora os valores da temperatura de ebulição....

DDias


E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
Ninguém vai palpitar? :-)

----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 10, 2005 8:16 AM
Subject: [ciencialist] cidades abaixo do nível do mar...


Amigos,

Vejam só a pergunta que recebi:

##############################
> Emiliano,
>
> Esse artigo não tem nenhuma cidade abaixo do nível do mar.Gostaria de
> exemplos de cidades (paises) e os respectivos valores da temperatura de
> ebulição.
>
[mensagem original]
> Olá Angela,
>
> No artigo:
>
> Ebuliometria e café: alguma coisa a ver?
>
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_30.htm
>
> mais precisamente na tabela 1, existe uma relação entre altitude e ponto
de
> ebulição da água. Creio que seja isso que desejas
##############################

Que tal? :-) Alguma sugestão?

Talvez o Takata tenha algum link googleano para indicar para a moça :-)

[ ] 's do

Emiliano Chemello




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Vazao de solidos
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 22:55

Olá

Não é minha praia, mas parece que tem algo que se assemelha em equacionamento para escoamentos incompressíveis, ou incompreensíveis? Não sei. Ah, e tem também para os compressíveis ou compreensíveis. ok Tem prá todo gosto. Dê uma olhada

http://scholar.google.com/scholar?hl=en&lr=&q=cache:F9bT5HPGaowJ:geste.mecanica.ufrgs.br/PSS/medterm/vazao2003.pdf+vaz%C3%A3o


DDias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Quem é o projetista?

[]'
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leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Sidney Kolano" <skolano@terra.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 10 de maio de 2005 22:07


Professor, Boa Noite

Meu nome é sidney kolano e sou bacharel em ciencias da computação, trabalho
em uma empresa de engenharia de automação e preciso encontrar o resultado
para o seguinte problema.

Encontrar uma função que determine a vazão de um solido através de uma
abertura de num silo. a saber
* o resultado deve ser expresso em Kg/s
* desconsiderar a densidade do solido
* abertura é variavel
* altura do silo 5 metros
* diametro do silo 2,5 m

por onde devo começar ?
posso considerar as leis de fluidos para este caso ?

Agradeço a colaboração
favor responder em skolano@terra.com.br

Sidney



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: nitrato de potássio
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/05/2005 23:05

On 13/05/05, Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
> [...]
> Nestas questões ´so uma coisa que me choca: as pessoas pensarem que o
> aparelho* digestivo é tubo de ensio de material "inquebrável e
> inatacável".
> Maria Natália
> * agora se calahar se cham sistema

Sistema Digestório. Não Digestivo. O Tubo, sim, é digestivo.

Explicando: Digestório é aquele que digere (Assim como respiratório é
aquele que respira), enquanto digestivo é aquele que ajuda a digerir
(assim como o pavilhão auditivo, outrora conhecido por orelha, ajuda a
ouvir.)


--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Dia 13 de Abril de 2029
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 00:09

Será o asteróide 2004 MN4 que será visível nos céus...ou haverá
impacto na Terra?
O seu tamanho está calculado em 320 m de diâmetro. Será o suficiente
para arrasarcom o Texas.
Podem ler mais em:
http://science.nasa.gov/headlines/y2005/13may_2004mn4.htm?list67261
Nada de sustos...afinal temos de morrer todos e deve ser uma morte
linda. Já não assitir
Então amigos vivei cada dia como se fosse o último
Um abraço
Maria Natália






SUBJECT: Re: Gritando no escuro...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 00:27

Dirceu:
Assim no estilo "raio que te parte"...rs rs rs.
Eu sei das turmas de 40 alunos porque já não é o primeiro menino que
mo diz E DE COLÉGIOS onde os pais pagam e não bufam!!
E eu perguntava: e como professor chega a todos!? Ao que o aluno
respondeu: Ah de tarde a gente se tem dúvidas vai a uns moços novinhos
que estão lá tirar as dúvidas. Fiquei como deves calcular para morrer.
E sabes porque é assim? Nessa tal escola o director é...menino de 24
aninhos!!! Um tipo de marqueting Um tipo que nunca foi professor e que
pensa que aluno é componente de rebanho.
Sei que tal acontece e que ninguém se queixa. Todos vivem alegremente:
quero balada, quero cola, quero que se lixe, quero viver em casa da
mãezinha até aos 45 anos, quero meu filho a estudar nos EUA ou na
Europa, quero casar com americano...
Vai aos blogs de meninos entre os 12 e 17 anos e vê os ideais da
juventude. Depois me diz onde param os pais desses meninos que nem
sabem que deveriam constituir associações de pais e exigir qualidade?
Eles nem sabem onde estão as filhas!???
Tá mau. Falta a consciência de classe dos professores, o estatuto.
Sendo que os professores em qualquer país são sempre os mais mal pagos
e que levam sempre as culpas qd algo de grave acontece.
Agora até se diz que a educação é dada pela escola...
Uma descarga eléctrica na turma até daria frisson...Poria os cabelos
em pé.
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias <hymboldt2005@y...>
escreveu
> Olá
>
> Que felicidade Natalia, 20 alunos...por aqui, no ensino médio, temos
mais de 40 alunos por sala.
>
> Como contribuição, sugiro uma sessão de descarrego, com um bom
eletrólito.
>
>
> DDias
>
> Maria Natália <grasdic@h...> escreveu:
> Só queria acrescentar que na Casa Pia funcionam cursos profissionais
> para meninos de idade inferior a 18 anos e que quem manda e dá para lá
> verbas é o Ministério da Segurança e Solidariedade e ainda o
> Ministério do Emprego com Fundos Socias Europeus. Não é só o
> Ministério da Educação que manda como numa escola oficial vulgar. Nem
> sequer o ministério da Ciência. Logo estes cursos podem vir de portas
> travessas: não da responsabilidade do ME.
> Mas não me esqueci deste assunto. Por aqui também já se discute: os
> professores pelo menos e aguardamos calmamente nos seja explicado.
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> escreveu
> > Nuno Crato é pessoa de confiança e tenho uma colega de pósgraduação
> > dessa escola nada mais fácil de saber como foi.
> > Se Nuno Crato matemático e divulgador de Ciência falou é porque é
> verdade.
> > O que se poderá dizer?
> > 1--o desespero dos professores ao verem suas turmas aumentadas (mais
> > de 20 alunos) para se economizar profes não conseguirem controlar as
> > crianças? É uma tentativa para aumentar a disciplina
> > 2--o facto de ter acabado o apoio ao alunos com carências e
> > dificuldades especiais e os professores terem alunos a guinchar em
> > suas aulas e não estarem preparados para ensino especial? Assim ao
> > menos grita tudo;Será psicoterapia de grupo...
> > 3--uma sessão anti stress para professor/aluno?
> > 4--uma chamada de atenção para o facto de EM TODOS OS PAÍSES os
> > maiores clientes de psicólogos e psiquiatras serem os professores?
> > Reparem: quantos de vós tendes de estar sozinhas à frente de meninos
> > de 8, 9 e até 14 anos com a ameça de uma naifa/arma branca? Como
> > reagirieis se menino de favela (q sei de falar em sites brasileiros de
> > educação ensino) se virasse a vós?
> > Se calhar o melhor será aprender a colocar a voz para se tentar o
> > socorro da polícia...
> > Num curso de "Educação sexual no contexto escolar" aprendemos técnicas
> > parecidas mas para se detectar problemas de relacionamento entre os
> > dois sexos e eram psicólogas, médicos, enfermeiros, assistentes
> > sociais.Nada de parabruxas ou astrólogas...
> > Grave é essas "para nunsei quantos" estarem a dar aulas...Para se ser
> > formador tem de se possuir mestrado. Como se tem mestrado em coisas
> > paranormais aqui em Portugal? Irei averiguar falando pessoalmente com
> > o Nuno e vos direi algo para 4ª feira pois ao fds não trato, por
> > respeito para com colegas, de assuntos de serviço. É o tempo do
senhor.
> > Não tenho lido o Jornal Expresso mas vos digo que Nuno Crato escreve
> > para esse Jornal. Para poderem ler directamente esta notícia.
> > Sabeis o que é a Casa Pia? Será preciso dizer-vos que os profes têm
> > medo dos alunos? Pois é os tais das violações e pedofilia. Não sei se
> > muitos de vós gostarieis de saber vossas mulheres a dar aulas ali...O
> > julgamento está a decorrer no tribunal da Boa Hora em Lisboa e é de
> > alta segurança.
> > Pergunto a mim própria se os búzios, os anjos e o candomblé não está a
> > entrar no currículo universitário de futuros médicos e engenheiros?
> > Será uma forma de colonialismo? Ou uma chico espertice para se enganar
> > Zé Povinho? Tempos de crise, miséria, desemprego e migração. Nada que
> > se compare a fazer karaté, capoeira e dança...que considero ser
> > desporto, educação física.
> > Maria Natália
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
> escreveu
> > > Desidério Murcho publicou no Hermes:
> > >
> > > É assustador.....
> > >
> > > silvio.
> > >
> > > > Gritando no escuro...
> > > >
> > > >
> > > > Não, não é uma cena de filme de terror. É difícil de acreditar,
> > mas foi o
> > > > que acabou de se passar numa acção de formação de professores
> ontem em
> > > > Lisboa, na Casa Pia.
> > > >
> > > > Duas senhoras fizeram uma análise astral dos presentes e
chegaram à
> > > > conclusão que havia uma falta de «elementos terrenos». Então,
para
> > > > compensar
> > > > essa evidente deficiência e criar «energias positivas» na sala,
> > pediram
> > > > aos
> > > > professores que se descalçassem, de forma a ficarem em contacto
> mais
> > > > directo
> > > > com o solo. No escuro, aumentando o efeito de comunhão com «a
> > Terra», os
> > > > formandos, de olhos fechados, foram incitados a gritar, com os
> braços
> > > > erguidos, para criar energias positivas que se propagassem pelo
> grupo.
> > > >
> > > > As monitoras explicaram, imperturbáveis, que essa técnica
podia ser
> > > > aplicada
> > > > nas aulas e ser benéfica para os alunos. Explicaram outras coisas,
> > também.
> > > > Uma senhora «graduada em astropsicologia», em simbiose com uma
> > outra, que
> > > > se
> > > > apresentava como «terapeuta holística e energética», deram várias
> > «dicas»
> > > > para melhorar o ambiente da sala de aula. Explicaram que, nos
> exames,
> > > > seria
> > > > bom que os alunos vissem objectos de cores azuis e vermelhas. E
> > discutiram
> > > > as cores que são mais benéficas às diversas aprendizagens. Azul e
> > amarelo
> > > > para língua materna, como toda a gente sabe, e verde para as
> > ciências.
> > > > Pois
> > > > claro...
> > > >
> > > > Explicaram também como se podia fazer a «leitura e limpeza da
> aura» e
> > > > mostraram gestos que se podiam praticar nas costas dos alunos, sem
> > lhes
> > > > tocar e sem eles repararem, mas que teriam um impacto
> > extraordinário na
> > > > sua
> > > > «aura». Como isso é importante para o sucesso no ensino! Que
> > estranho que
> > > > não seja mais usado...
> > > >
> > > > Custa a crer, mas tudo isto se passou num seminário que se
> intitulava
> > > > «Dicas
> > > > para ser melhor professor(a)» e que foi promovido pela
Pró-Ordem dos
> > > > Professores. É um dos «seminários alternativos que têm todo o
> > cabimento»,
> > > > como o defendeu o presidente da dita Pró-Ordem, que disse estar
> > assim a
> > > > contribuir «indubitavelmente para a melhoria do desempenho da
> > profissão
> > > > docente».
> > > >
> > > > Tudo isto é inacreditável, mas sente-se o leitor para o que segue.
> > É que,
> > > > para assistirem, os professores foram dispensados de serviço, sem
> > > > penalização no salário. Mas os alunos ficaram sem aulas. Tudo ao
> > abrigo da
> > > > lei. Pergunta-se porque há insucesso escolar. Não seria de começar
> > pelo
> > > > insucesso no sistema de formação de professores?
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Nuno Crato
> > > >
> > > >
> > > > 11:10 12 Maio 2005
> > > >
> >
>
http://online.expresso.clix.pt/cronica/artigo.asp?id=24751116&smail=true#enviaremail
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Notícias, artigos e recensões: http://www.criticanarede.com
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SUBJECT: Fw: Movimentação de fluido ( água ).
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/05/2005 09:04

Alguém conhece algo disso?
Odômetro não vale ... a menos que seja elétrico, como ele pede.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "mau74" <mau74@bol.com.br>
Para: "leobarretos" <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 15 de maio de 2005 04:39
Assunto: Movimentação de fluido ( água ).


Caro Prof. Luiz Ferraz Netto:

Primeiramente quero agradecer pelo excelente site !!

Possui informações fundamentais e básicas que enriquecem qualquer desenvolvimento e pesquisas cientificas !

Sou eng. elétrico Maurício Pereira e meu e-mail : mau74@bol.com.br

Fiz uma pesquisa em seu site e, infelizmente, não achei o que eu realmente precisava....

Vc tem alguma informação sobre conversão de fluxo líquido em medição elétrica ? Ou seja, vc conhece algum princípio de medida de fluxo ( água 'correndo' em cano ,por ex. ) ?

Desde já, agradeço !

Sem mais,

Um grande abraço sincero e cordial de
Eng. Maurício Pereira.

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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.10 - Release Date: 13/05/2005




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Movimentação de fluido ( água ).
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 11:05

Olá

Este pessoal do site, tem uns medidores de vazão por ultrasson e saída em corrente.....
Será que é isso.....

http://www.use.com.br/produits/minisonic600.htm


DDias


Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Alguém conhece algo disso?
Odômetro não vale ... a menos que seja elétrico, como ele pede.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "mau74" <mau74@bol.com.br>
Para: "leobarretos" <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 15 de maio de 2005 04:39
Assunto: Movimentação de fluido ( água ).


Caro Prof. Luiz Ferraz Netto:

Primeiramente quero agradecer pelo excelente site !!

Possui informações fundamentais e básicas que enriquecem qualquer desenvolvimento e pesquisas cientificas !

Sou eng. elétrico Maurício Pereira e meu e-mail : mau74@bol.com.br

Fiz uma pesquisa em seu site e, infelizmente, não achei o que eu realmente precisava....

Vc tem alguma informação sobre conversão de fluxo líquido em medição elétrica ? Ou seja, vc conhece algum princípio de medida de fluxo ( água 'correndo' em cano ,por ex. ) ?

Desde já, agradeço !

Sem mais,

Um grande abraço sincero e cordial de
Eng. Maurício Pereira.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Dia 13 de Abril de 2029
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 11:07

Olá

Veja o lado bom, você vai participar do fim....rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr

DDias

Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Será o asteróide 2004 MN4 que será visível nos céus...ou haverá
impacto na Terra?
O seu tamanho está calculado em 320 m de diâmetro. Será o suficiente
para arrasarcom o Texas.
Podem ler mais em:
http://science.nasa.gov/headlines/y2005/13may_2004mn4.htm?list67261
Nada de sustos...afinal temos de morrer todos e deve ser uma morte
linda. Já não assitir
Então amigos vivei cada dia como se fosse o último
Um abraço
Maria Natália






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Dia 13 de Abril de 2029
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 11:08

Novamente

Estarei quase com 80

Tá bom , né ..........

DDias

Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Será o asteróide 2004 MN4 que será visível nos céus...ou haverá
impacto na Terra?
O seu tamanho está calculado em 320 m de diâmetro. Será o suficiente
para arrasarcom o Texas.
Podem ler mais em:
http://science.nasa.gov/headlines/y2005/13may_2004mn4.htm?list67261
Nada de sustos...afinal temos de morrer todos e deve ser uma morte
linda. Já não assitir
Então amigos vivei cada dia como se fosse o último
Um abraço
Maria Natália






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SUBJECT: Re: [ciencialist] aranha marrom
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 11:25

Recado para o Anderson

Caro Anderson

Resentemente não houvi falar nadinha zobre izo .

Como você, tô Ancioso Tamém.

Ce zouber algo, zobre a tao aranha marrom escrevo.

DDias

E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
biólogos?

[ ] 's do Emiliano Chemello
---
Contato Naeq:
Nome: Anderson vidal de souza
Email: Andi-v-s@hotmail.com
Telefone: procuro respostas
Mensagem: O veneno da aranha marron nao tem cura???Como devem saber a casos
bem resentes em minas gerais. O que fazer entao???? Ancioso aguardo
respostas.





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Eletrodinâmica
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 11:43

Olá

Avisa a Debora

Surpreenda seu professor propondo um estudo completo, estude a proposta abaixo , eletrodinâmica para o ensino médio.

Tem tudo (precisa ler né)...

Só falta falar

DDias

http://www.fc.unesp.br/pos/revista/pdf/revista8vol1/a3r8v1.pdf

rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Alguém sabe o que é eletrodinâmica?

Nao eh o estudo das cargas eletricas em movimento? Corrente eletrica,
lei de Ohm, efeito Joule, geracao de campo magnetico...

[]s,

Roberto Takata

> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Flavia Rossi
> Meu nome é Debora moro em Campinas - SP; meu e-mail é
deboraralmeida@y...
>
> Eu estou no terceiro ano do ensino médio e preciso fazer um
trabalho sobre eletrodinâmica, o problema é que não consegui
encontrar em nenhum site legal tudo sobre eletrodinâmica, sabê?
Eletrodinâmica e seus Relativos, Corrente Elétrica, só esses tipos de
coisa que encontro.
>
> A pergunta é;
>
> Eletrodinâmica é só isso, não tem mais nada envolvido além de
relatividade e corrente elétrica?




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SUBJECT: Re: [ciencialist] aranha marrom
FROM: Ricardo Dalke Meucci <rdmeucci@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 13:16

A picada de aranha marrom tem cura e é relativamente fácil evitar a
presença da aranha em casa com cuidados especiais, principalmente na
limpeza da casa. Deve ser mantido limpos atrás de quadros, dentro de
armários, gavetas, prateleiras, guarda roupas, lugares secos e o vão
existente entre os móveis e as paredes. Obviamente no momento da limpeza
é preciso cuidado redobrado, mas a aranha não é agressiva. Muitos
acidentes acontecem quando as pessoas vão colocar roupas e calçar
sapatos e a aranha está no interior da peça, portanto é preciso
verificar estes itens. Mantenha o quarto especialmente limpo.

Nos postos de saúde em Curitiba o tratamanto é gratuito e eficaz. Se não
tratados os ferimento podem eventualmente RAPIDAMENTE evoluir para
complicações graves. Também podem acontecer acidentes com animais
domésticos.

Veja os Links:
http://www.picarelli.com.br/fotolegendas/fotolegenda062003h.htm

http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias.php?noticiaid=3892&assunto=Primeiros%20socorros/Emerg%C3%AAncia

http://www.saudeanimal.com.br/marron.htm

O mais importante a saber é que existe tratamento, mas é muito
importante observar qualquer picada estranha na pele e acompanhar sua
evolução cuidadosamente, em caso de suspeita procure imediatamente
assistência médica. Normalmente as pessoas não percebem a picada. Minha
mãe já sofreu uma picada e com o tratamento adequado, a única mudança em
sua rotina foram alguma visitas a um posto de saúde. Espero ter
esclarecido as principais dúvidas. Até onde eu sei (mas esta informação
pode estar desatualizada) os venenos existentes na praça não são
eficientes no controle desta aranha, portanto a melhor prevenção são os
cuidados com a limpeza doméstica.


Ricardo Dalke Meucci.

Em Dom, 2005-05-15 às 11:25 -0300, Dirceu Dias escreveu:
> Recado para o Anderson
>
> Caro Anderson
>
> Resentemente não houvi falar nadinha zobre izo .
>
> Como você, tô Ancioso Tamém.
>
> Ce zouber algo, zobre a tao aranha marrom escrevo.
>
> DDias
>
> E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
> biólogos?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> ---
> Contato Naeq:
> Nome: Anderson vidal de souza
> Email: Andi-v-s@hotmail.com
> Telefone: procuro respostas
> Mensagem: O veneno da aranha marron nao tem cura???Como devem saber a
> casos
> bem resentes em minas gerais. O que fazer entao???? Ancioso aguardo
> respostas.
>
>
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SUBJECT: dedução das transformações de Lorentz
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 13:31

Olá pessoal...

Alguém sabe onde eu encontro alguma dedução das transformações de
Lorentz na Internet? Andei procurando e tudo que eu encontro são as
próprias equações, mas não suas deduções...

Desde já agradeço.

Rick




SUBJECT: Re: [ciencialist] aranha marrom
FROM: Ricardo Dalke Meucci <rdmeucci@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 13:38

Complementando, vejam este link
http://www2.fiocruz.br/pdf/sinitox/escorpioes.pdf
Ricardo Dalke MEucci.
Em Dom, 2005-05-15 às 13:16 -0300, Ricardo Dalke Meucci escreveu:
> A picada de aranha marrom tem cura e é relativamente fácil evitar a
> presença da aranha em casa com cuidados especiais, principalmente na
> limpeza da casa. Deve ser mantido limpos atrás de quadros, dentro de
> armários, gavetas, prateleiras, guarda roupas, lugares secos e o vão
> existente entre os móveis e as paredes. Obviamente no momento da
> limpeza
> é preciso cuidado redobrado, mas a aranha não é agressiva. Muitos
> acidentes acontecem quando as pessoas vão colocar roupas e calçar
> sapatos e a aranha está no interior da peça, portanto é preciso
> verificar estes itens. Mantenha o quarto especialmente limpo.
>
> Nos postos de saúde em Curitiba o tratamanto é gratuito e eficaz. Se
> não
> tratados os ferimento podem eventualmente RAPIDAMENTE evoluir para
> complicações graves. Também podem acontecer acidentes com animais
> domésticos.
>
> Veja os Links:
> http://www.picarelli.com.br/fotolegendas/fotolegenda062003h.htm
>
> http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias.php?noticiaid=3892&assunto=Primeiros%20socorros/Emerg%C3%AAncia
>
> http://www.saudeanimal.com.br/marron.htm
>
> O mais importante a saber é que existe tratamento, mas é muito
> importante observar qualquer picada estranha na pele e acompanhar sua
> evolução cuidadosamente, em caso de suspeita procure imediatamente
> assistência médica. Normalmente as pessoas não percebem a picada.
> Minha
> mãe já sofreu uma picada e com o tratamento adequado, a única mudança
> em
> sua rotina foram alguma visitas a um posto de saúde. Espero ter
> esclarecido as principais dúvidas. Até onde eu sei (mas esta
> informação
> pode estar desatualizada) os venenos existentes na praça não são
> eficientes no controle desta aranha, portanto a melhor prevenção são
> os
> cuidados com a limpeza doméstica.
>
>
> Ricardo Dalke Meucci.
>
> Em Dom, 2005-05-15 às 11:25 -0300, Dirceu Dias escreveu:
> > Recado para o Anderson
> >
> > Caro Anderson
> >
> > Resentemente não houvi falar nadinha zobre izo .
> >
> > Como você, tô Ancioso Tamém.
> >
> > Ce zouber algo, zobre a tao aranha marrom escrevo.
> >
> > DDias
> >
> > E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
> > biólogos?
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > ---
> > Contato Naeq:
> > Nome: Anderson vidal de souza
> > Email: Andi-v-s@hotmail.com
> > Telefone: procuro respostas
> > Mensagem: O veneno da aranha marron nao tem cura???Como devem saber
> a
> > casos
> > bem resentes em minas gerais. O que fazer entao???? Ancioso aguardo
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SUBJECT: Re: [ciencialist] dedução das transformações de Lorentz
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 14:02

On 15/05/05, Ricardo Soares Vieira <rickrsv@yahoo.com.br> wrote:
> Olá pessoal...
>
> Alguém sabe onde eu encontro alguma dedução das transformações de
> Lorentz na Internet? Andei procurando e tudo que eu encontro são as
> próprias equações, mas não suas deduções...
>
> Desde já agradeço.
>

Que que me lembre, as transformações de Lorentz vieram de maneira bem
ad hoc, por tentativa e erro por aprte do próprio Lorentz. Lembro-me
de ter visto algo que levava ao fator gamma, mas não me lembro onde.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Médiuns têm perfil diferente daquele apresentado na literatura científica
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: Lucimary Vargas <lucimaryvargas@yahoo.com.br>, Celina Victor <celinavictor94@yahoo.com.br>, voadores@yahoogrupos.com.br, Pingao <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 14:31

http://www.usp.br/agenciausp/repgs/2005/pags/090.htm

Na literatura científica, muitas vezes os médiuns (que
se comunicam com espíritos) são descritos como pessoas
de baixa escolaridade e renda. Sua mediunidade deve
ser entendida como um "mecanismo de defesa contra as
opressões sociais", ou como manifestação de algum
quadro dissociativo ou psicótico.

No entanto, um estudo realizado pelo psiquiatra
Alexander Moreira de Almeida com médiuns espíritas da
cidade de São Paulo mostrou um perfil diferente: os
médiuns apresentaram um alto nível socioeducacional e
uma prevalência de transtornos mentais menor do que a
encontrada na população em geral.

Almeida constatou que 46,5% das pessoas tinham curso
superior, 76,5% eram mulheres, menos de 3% estavam
desempregados, e a idade média era de 48 anos. A
maioria era espírita há mais de 16 anos, vieram de
famílias não-espíritas e as vivências mediúnicas
começaram na infância.

"Esse perfil sociodemográfico se encaixa no último
censo do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), que mostra um crescimento da
proporção de espíritas conforme aumenta a escolaridade
da população", comenta o psiquiatra, que apresentou
sua tese de doutorado à Faculdade de Medicina (FMUSP),
com orientação do professor Francisco Lotufo Neto.

Os participantes do estudo atuam em nove centros
espíritas kardecistas da Capital, pertencentes à
Aliança Espírita Evangélica. O médico aplicou um
questionário sóciodemográfico a 115 médiuns antes e
depois das sessões espíritas. Eles também responderam
a questões referentes à atividade mediúnica. Almeida
ainda utilizou os questionários SRQ (Self-Report
Psychiatric Screening Questionnaire), que rastreia a
presença de transtornos mentais, e o EAS (Escala de
Adequação Social), que mostra como a pessoa se
relaciona em sociedade.

A partir dos resultados foram selecionados 24 médiuns.
Eles foram analisados pelo SCAN (Schedules for
Clinical Assessment in Neuropsychiatry), um tipo de
entrevista psiquiátrica padrão e pelo DDIS
(Dissociative Disorders Interview Schedule), um
questionário que detecta transtornos dissociativos
(quando uma parte da mente funciona de forma
independente). "É nessa categoria que os transes
mediúnicos são habitualmente encaixados", explica o
médico.

Transes X esquizofrenia
A escala DDIS investiga a presença de 11 sintomas de
primeira ordem para o diagnóstico de esquizofrenia -
vozes dialogando na sua cabeça, vozes comentando as
suas ações, ter suas ações produzidas ou controladas
por alguém ou algo fora de você, entre outros. "Os
médiuns apresentaram, em média, quatro deles, mas a
presença dos sintomas não indicou a existência de
nenhuma doença mental", afirma. "Além disso, eles
também apresentaram uma boa adequação social e
demonstraram ter uma saúde mental melhor que a da
população em geral". Não houve correlação entre
freqüência de atividade mediúnica e problemas mentais
ou desajuste social.

O médico ressalva que os resultados da pesquisa se
referem especificamente a médiuns em atividades
regulares em centros espíritas. "Para eles trabalharem
nos centros são necessários dois anos de cursos, além
da participação semanal nas reuniões mediúnicas",
afirma.

Almeida é membro do Núcleo de Estudos de Problemas
Espirituais e Religiosos (Neper) do Instituto de
Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP. O
núcleo tem como objetivo estudar as questões
religiosas e espirituais segundo o enfoque científico,
sem vínculo com nenhuma corrente filosófica ou
religiosa.

"Durante muito tempo a Psiquiatria encarou a
mediunidade como um transtorno mental", conta. "Só a
partir das décadas de 50 e 60 é que houve uma mudança
de mentalidade, e essas manifestações passaram a ser
vistas como sendo não-patológicas quando vivenciadas
dentro de uma religião." De acordo com Almeida, o
último censo do IBGE mostrou que o espiritismo ocupa a
quarta posição entre as religiões praticadas no
Brasil, país com a maior população espírita do mundo.
A tese está disponível para consultas no Portal Conhecimento.

"Todos os homens desejam por natureza saber" AristotelesBlog: http://palavrasfilosoficas.weblogger.terra.com.br/index.htm





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SUBJECT: "O Núcleo " - Porque a terra gira?
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 15:56


Olá Eduardo ,

Há um filme chamado "O Núcleo" , se não assistiu , não deixe de vê-lo. Ocorre que o núcleo ( ou pelo menos a parte densa e quente de divervos metais entre outros) , pára de se movimentar , com isso , acarretando diversos fenômenos como descontrole de rotas de aeronaves e pássaros , entre outros.
Como posso explicar a relação do núcleo , da força eletromagnética , com estes fenômenos e principalmente a ação dos raios cósmicos , lembrando que a idéia , é passar este filme à alunos do ensino médio. Que conceitos basicos prévios , este alunos devem ter para este entendimento ?

Grata
Gisele Campos

edgueron <edgueron@yahoo.com> escreveu:
Oi,

A Terra gira e se mantem girando essencialmente por inércia e porque
se estabilizou nesse movimento de rotação em torno do eixo. Um planeta
ao se formar, geralmente ganha um momento angular (algo como
velocidade de rotação) e, se não houver uma interação com outros
planetas ou com o Sol suficientemente forte, se manterá do jeito que
se estabilizou.

No caso de Mercúrio e da Lua e de outros satélites acontece um
fenômeno dinâmico interessante. O principal movimento de translação da
Lua é em torno da Terra e neste movimento, há interação entre o campo
da Terra e a Lua como um corpo. Por efeitos de maré, há perdas de
energia nesse sistema mas não de momento angular. Isso faz com que o
momento angular associado a rotação da Lua em torno de si e o
associado a rotação da Terra em torno de si sejam transferidos para a
rotação do sistema Terra-Lua em torno do centro de massa (que é dentro
da Terra). Por ser muito mais leve, a Lua é muito mais afetada, com o
passar do tempo o sistema se estabilizou em uma configuração de baixa
energia que corresponde à ressonância 1:1. Ou seja, o tempo que a Lua
demora para dar a volta em torno da Terra é, em média, exatamente o
mesmo que demora para dar a volta em torno de si. Essa, inclusive, é a
razão por que só vemos uma face da Lua. (Olhe um ponto fixo e gire em
movimento de translação em torno dele sem mover a cabeça e mantendo o
olhar. Ao fechar o ciclo, vc perceberá que, além de uma volta em torno
do ponto, deu uma volta em torno de si mesmo. Isso que ocorre com a
Lua-Terra).

Outro exemplo interessante é o sistema Mercúrio-Sol. Como não há nada
entre eles, pode-se considerar, para efeitos de dinâmica, Mercúrio
como satélite do Sol (veja, isso não tem nada a ver com definições
astronômicas mas simplicidade matemática). Nesse caso, ocorre algo
semelhante ao sistema T-L, entretanto, Mercúrio é "capturado" na
ressonância 3:2. Isto significa que 2 anos de Mercúrio correspondem a
3 dias locais. Como a região 3:2, embora estável, tenha maior energia
do que a 1:1, os cientistas não entendiam como Mercúrio tinha se
estabilizado em uma zona tão improvável (algo como 10 vezes mais
difícil do que a ressonância 1:1 ). Ano passado, entretanto, A.
Correia e J. Laskar (o primeiro português e o segundo francês)
explicaram que o fenômeno está associado à caoticidade do movimento de
Mercúrio (isso posso explicar outro dia). O artigo foi publicado na
Nature.

No sistema solar, há vários exemplos semelhantes e tal problema é
conhecido como acoplamento Spin-Órbita e ocorre porque todos os
planetas e satélites são assimétricos, ou seja, não há como encontrar
um eixo em torno do qual eles sejam simétricos (como ocorre com
cilindros, discos e esferas). A natureza deles é semelhante a
problemas como pêndulos forçados por uma força periódica, pares de
osciladores etc..

Um abraço, Eduardo.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
> [E]> Saudações,
>
> Me deu vontade de saber: porquê a terra gira?
> é só a inércia ou alguma outra força (gravitacional?) continua
> atuando para que o giro continue?
> o que fez a terra começar a girar?
> Todos os planetas giram (rotação)?
> Devo ter faltado nessa aula... ensinam isso no colégio?
>
> []s e obrigado pela atenção
>
>
> _\|/_
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]






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SUBJECT: Re: "O Núcleo " - Porque a terra gira?
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 17:56

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos <giscampos@y...>
escreveu
>
> Olá Eduardo ,
>
> Há um filme chamado "O Núcleo" , se não assistiu , não deixe de
vê-lo. Ocorre que o núcleo ( ou pelo menos a parte densa e quente de
divervos metais entre outros) , pára de se movimentar , com isso ,
acarretando diversos fenômenos como descontrole de rotas de aeronaves
e pássaros , entre outros.
> Como posso explicar a relação do núcleo , da força eletromagnética ,
com estes fenômenos e principalmente a ação dos raios cósmicos ,
lembrando que a idéia , é passar este filme à alunos do ensino médio.
Que conceitos basicos prévios , este alunos devem ter para este
entendimento ?

Depois de olhar o filme com atenção, seria uma boa idéia recapitular a
astronomia (e ciência, ou simples fatos) ruim dentro dele:
http://www.badastronomy.com/bad/movies/thecore_review.html

1. fatos: os jatos que são usados para equilibrar a nave disparam
suavemente, e não fazem o ônibus espacial rodopiar.

2. ciência e fatos: o estrondo sônico acontece quando uma nave está
viajando a velocidade superior a Mach 1 (o nome que se dá para a
velocidade do som), e um avião que está para aterrisar, ônibus
espacial ou não, não está nesta velocidade, então, não tem estrondo
sônico.

3. fatos: um desvio de 130 milhas (~210 km) seria percebido pela NASA
bem antes do ônibus espacial entrar na atmosfera.

4. ciencia: a magnetosfera protege-nos da influência de raios
cósmicos, mas não é a nossa única proteção. Houveram períodos da
história do planeta em que, devido a inversão de polos, a magnetosfera
ficou "zerada". Adivinha só? A Terra não foi esterilizada... E as
mortais microondas que fala o filme não são mortais (além de não serem
desviadas por campos magnéticos).

5. ciencia: O campo magnético da Terra estaria diminuindo por que o
núcleo ferroso estaria parando de girar? Deixa eu ver, uma esfera de
ferro, do tamanho de Marte, parando de girar... Quanta energia seria
transferida para o manto? O Phill Blait aponta que a energia
armazenada na rotação do núcleo é de 10^35 ergs, ou algo como 100
segundos do que o Sol emite. Pouca coisa, só uns 500 milhões de vezes
o poder das bombas atômicas "sabiamente" estocados pela nossa raça...
Dá para evaporar os oceanos da Terra umas 10 vezes, segundo as
estimativas do Phill. Eu prefiro as microondas...

6. ciencia: Mas, de fato, o magnetismo terrestre está diminuindo, e
teremos uma inversão nos polos magnéticos. Vai levar alguns séculos ou
milênios, mas vai acontecer. Mas não é por uma "parada" total do
núcleo. O artigo do Phill explica: o núcleo tem correntes, e são estas
correntes de ferro líquido que geram o campo magnético. Especula-se
que uma mudança nestas correntes afete o magnetismo terrestre.

7. ciencia: O núcleo externo tem cerca de 2200 milhas (3540km) de
raio, e dá uma volta completa por dia. Seu equador tem então uma
velocidade tangencial de mais ou menos 550 milhas horárias (885km/h),
e não 1000 milhas horárias (1609km/h) como fala no filme.

8. ciencia e fatos: tem uma parte em que a nave fica presa em uma
"pedrinha", e parte da equipe sai para soltar a mesma. Em um ambiente
com pressão 50.000 vezes a pressão atmosférica.

9. ciencia: o corpo humano tem densidade um pouco superior à da água,
mas não muito, e densidade muito inferior às rochas, mesmo líquidas
(magma). Ninguém afundaria em magma...

10. ciencia e fatos: um raio de microondas atinge a Golden Gate, e ela
derrete em direção ao trecho do vão que é derretido - deveria acontece
o contrário, as colunas permaneceriam inteiras, em pé, e os cabos se
romperiam e voariam em direção à terra, ou então inclinariam as
colunas da ponte em direção à terra. E toda a pista cairia, não apenas
no vão central.

Algumas perguntas intrigantes:

* como é que você faz uma nave indestrutível? Você vai ter que cortar
e parafusar placas de material indestrutível, certo? Se você conseguir
isto, então o material não é indestrutível...

* como funciona a comunicação através de rocha líquida?

* todos os astronomos do mundo trabalham para manter a conspiração em
segredo, certo?

Um outro detalhe que eu colocaria é o uso extensivo de unidades
inglesas (milhas, libras, etc.), isto está certo? O mesmo Phill
explica em um comentário sobre outro filme que astrônomos de verdade
*sempre* usam metros ou kilômetros e kilogramas...

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: [ciencialist] dedução das transformações de Lorentz
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/05/2005 19:15

Do ponto de vista relativista, as transformações não são ad hoc. Elas decorrem da constância da velocidade da luz e do pricípio da relatividade. Há uma demonstração um pouco estranha em http://users.ox.ac.uk/~jrlucas/deriv.html

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Elton Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 15, 2005 2:02 PM
Subject: Re: [ciencialist] dedução das transformações de Lorentz


On 15/05/05, Ricardo Soares Vieira <rickrsv@yahoo.com.br> wrote:
> Olá pessoal...
>
> Alguém sabe onde eu encontro alguma dedução das transformações de
> Lorentz na Internet? Andei procurando e tudo que eu encontro são as
> próprias equações, mas não suas deduções...
>
> Desde já agradeço.
>

Que que me lembre, as transformações de Lorentz vieram de maneira bem
ad hoc, por tentativa e erro por aprte do próprio Lorentz. Lembro-me
de ter visto algo que levava ao fator gamma, mas não me lembro onde.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] aranha marrom
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/05/2005 19:19

Fácil? Eu moro em Curitiba, em uma casa que é limpa toda semana, e encontro umas 15 aranhas marrons por ano! As danadas se escondem nas frestas e só saem de lá quando querem.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: Ricardo Dalke Meucci
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 15, 2005 1:16 PM
Subject: Re: [ciencialist] aranha marrom


A picada de aranha marrom tem cura e é relativamente fácil evitar a
presença da aranha em casa com cuidados especiais, principalmente na
limpeza da casa. Deve ser mantido limpos atrás de quadros, dentro de
armários, gavetas, prateleiras, guarda roupas, lugares secos e o vão
existente entre os móveis e as paredes. Obviamente no momento da limpeza
é preciso cuidado redobrado, mas a aranha não é agressiva. Muitos
acidentes acontecem quando as pessoas vão colocar roupas e calçar
sapatos e a aranha está no interior da peça, portanto é preciso
verificar estes itens. Mantenha o quarto especialmente limpo.

Nos postos de saúde em Curitiba o tratamanto é gratuito e eficaz. Se não
tratados os ferimento podem eventualmente RAPIDAMENTE evoluir para
complicações graves. Também podem acontecer acidentes com animais
domésticos.

Veja os Links:
http://www.picarelli.com.br/fotolegendas/fotolegenda062003h.htm

http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias.php?noticiaid=3892&assunto=Primeiros%20socorros/Emerg%C3%AAncia

http://www.saudeanimal.com.br/marron.htm

O mais importante a saber é que existe tratamento, mas é muito
importante observar qualquer picada estranha na pele e acompanhar sua
evolução cuidadosamente, em caso de suspeita procure imediatamente
assistência médica. Normalmente as pessoas não percebem a picada. Minha
mãe já sofreu uma picada e com o tratamento adequado, a única mudança em
sua rotina foram alguma visitas a um posto de saúde. Espero ter
esclarecido as principais dúvidas. Até onde eu sei (mas esta informação
pode estar desatualizada) os venenos existentes na praça não são
eficientes no controle desta aranha, portanto a melhor prevenção são os
cuidados com a limpeza doméstica.


Ricardo Dalke Meucci.

Em Dom, 2005-05-15 às 11:25 -0300, Dirceu Dias escreveu:
> Recado para o Anderson
>
> Caro Anderson
>
> Resentemente não houvi falar nadinha zobre izo .
>
> Como você, tô Ancioso Tamém.
>
> Ce zouber algo, zobre a tao aranha marrom escrevo.
>
> DDias
>
> E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
> biólogos?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> ---
> Contato Naeq:
> Nome: Anderson vidal de souza
> Email: Andi-v-s@hotmail.com
> Telefone: procuro respostas
> Mensagem: O veneno da aranha marron nao tem cura???Como devem saber a
> casos
> bem resentes em minas gerais. O que fazer entao???? Ancioso aguardo
> respostas.
>
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Material para ensino médio
FROM: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 20:32

Olá pessoal

Material de química, física, matemática, biologia , etc...........

Quem necessitar de material de ensino médio (todos os componentes
curriculares), pode visitar o endereço

http://cenp.edunet.sp.gov.br/index.htm


e baixar os arquivos.


Vale a pena, para quem quiser uma visão introdutória e compacta dos
três anos do ensino médio.

Dirceu Dias


PS. Esta é a primeira edição, e necessita de pequenas correções, mas
no geral (pelo menos em química), está ok.




SUBJECT: Re: [ciencialist] dedução das transformaçõ es de Lorentz
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 21:11

----- Original Message -----
> From: Elton Carvalho
> Que que me lembre, as transformações de Lorentz vieram de maneira bem
> ad hoc, por tentativa e erro por aprte do próprio Lorentz. Lembro-me
> de ter visto algo que levava ao fator gamma, mas não me lembro onde.

On 15/05/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
> Do ponto de vista relativista, as transformações não são ad hoc. Elas decorrem da
> constância da velocidade da luz e do pricípio da relatividade. Há uma demonstração um
> pouco estranha em http://users.ox.ac.uk/~jrlucas/deriv.html

Nãoexatamente "decorrem" da invariância da velocidade da Luz, mas sim
são feitas de maneira tal que a velocidade da luz seja invariante.
Isso é a definição de ad hoc.


--
Elton Carvalho

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SUBJECT: História da ciência
FROM: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 21:17


Olá Pessoal

Estou coletando textos sobre história da ciência (ênfase em química.

Alguém palpita.

Dirceu Dias




SUBJECT: Divulgação para vender "vacina"
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/05/2005 22:04

Notícia simplória de uma vacina antitabagismo que tem uma eficácia de 40% nas pessoas que a tomaram, pois ficaram sem fumar por seis meses. Enquanto isso, 31% das pessoas que tomaram apenas placebo também pararam de fumar por seis meses!!! E como isso vende...
[]s
JR
.........................................................

Saúde


Domingo, 15 de maio de 2005, 12h58
Estudo identifica vacina que ajuda a largar o cigarro
Uma vacina experimental contra nicotina ajudou fumantes a deixar o vício na Suíça. Ainda são necessários mais testes, mas a experiência com pessoas que fumam muito sugere que 40% conseguiram deixar de fumar por quase seis meses depois da aplicação da vacina, revelaram os pesquisadores.
O laboratório Cytos Biotechnology, de Zurique, pretende iniciar a terceira fase de testes para mostrar que a vacina funciona, além de ser segura. A empresa quer lançar o produto no mercado até 2010, disse o presidente-executivo, Wolfgang Renner.

Numa apresentação no encontro da Sociedade Americana de Oncologia Clínica, Jacques Cornuz, do Hospital da Universidade de Lausanne, disse no sábado que a vacina é baseada em um bacteriófago, tipo de vírus que ataca bactérias. A vacina da Cytos usa parte de uma proteína do vírus modificada artificialmente para atrair uma resposta do sistema imunológico à nicotina. Pacientes que receberam a vacina produziram esses anticorpos. "Eles não sentem que precisam de um cigarro para se sentir melhor", disse Cornuz em entrevista.

Na fase dois do estudo, a equipe de Cornuz fez testes com 341 voluntários, dos quais 239 também evitaram qualquer terapia alternativa, como uso de chicletes ou adesivos. Dois terços deles receberam cinco doses da vacina ao longo de quatro meses. Um terço recebeu apenas placebo ¿ substância inócua. Todos tiveram acompanhamento psicológico para deixar o cigarro.

A equipe também testou a agilidade de reação do organismo. Alguns voluntários produziram mais anticorpos do que outros. Os que produziram mais anticorpos depois de terem recebido a vacina também eram os que tinham maior probabilidade de abandonar o vício - 57% deles conseguiram.

Todos os fumantes que receberam a vacina tiveram alguma resposta de produção de anticorpos. Nenhum dos voluntários que receberam placebo produziu anticorpos, mas 31% pararam de fumar por 24 semanas.

O tabaco é altamente aditivo e, em média, são necessárias 11 tentativas para largar o cigarro. O uso de tabaco é a maior causa única de câncer e doenças cardíacas e mata 5 milhões de pessoas por ano, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.

Reuters

< http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI532590-EI298,00.html >



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: dedução das transformaçõ es de Lorentz
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2005 23:10

Oi Elton,

Seguindo o seu argumento, tudo na física é ad-hoc. As teorias da
física são em geral baseadas em postulados ou simplesmente leis a
partir da experiência ou até mesmo definições lógicas (para falar de
maneira simples). As transformações de Lorentz se baseiam na
constância da velocidade da luz no vácuo que é um postulado
fundamental na teoria da relatividade. Caso seja verificado que tal
postulado não é válido, toda a teoria cai por terra. Por isso é
interessante a redução de uma teoria a poucos postulados porque servem
para testá-la exaustivamente.

Podem-se deduzir as transformações simplesmente com duas exigências:
1. Ao mudar de um referencial inercial (a velocidade constante) para
outro, a posição e o tempo (como coordenadas) devem mudar de maneira
linear. Usando o artifício que a origem dos sistemas é coincidente,
isso equivale a dizer que t'=Ax+Bt e x'=Cx+Dt (onde a linha ' denota o
novo referencial). 2. A velocidade da luz será a mesma em qualquer
referencial.

O grande motivador dessa transformação é o eletromagnetismo. O campo
eletromagnético é alterado quando mudamos de referencial por
transformações do tipo de Lorentz (pertencem ao grupo de Poincaré). Na
Mecânica newtoniana, essa transformação é do tipo de Galileu. Alguma
das duas fatalmente teria que mudar. Mudou-se a mecânica e para
qualquer mudança de referencial, usamos transformações de Lorentz
(elas podem ser mais complicadas quando lidamos com vetores ou
tensores mas são, no fundo, a mesma coisa). Weber (entre outros)
tentou fazer o inverso e adaptar, grosso modo falando, o
eletromagnetismo às transformações de Galileu. Tal idéia não foi bem
sucedida experimentalmente.

Um abraço Eduardo.

> ----- Original Message -----
> > From: Elton Carvalho
> > Que que me lembre, as transformações de Lorentz vieram de
maneira bem
> > ad hoc, por tentativa e erro por aprte do próprio Lorentz. Lembro-me
> > de ter visto algo que levava ao fator gamma, mas não me lembro onde.
>
> On 15/05/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@e...> wrote:
> > Do ponto de vista relativista, as transformações não são ad hoc.
Elas decorrem da
> > constância da velocidade da luz e do pricípio da relatividade. Há
uma demonstração um
> > pouco estranha em http://users.ox.ac.uk/~jrlucas/deriv.html
>
> Nãoexatamente "decorrem" da invariância da velocidade da Luz, mas sim
> são feitas de maneira tal que a velocidade da luz seja invariante.
> Isso é a definição de ad hoc.
>
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: [ciencialist] detergentes...
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 00:05

Olá Felipe,

A minha monografia do Lato - sensu em química foi sobre detergentes , me forneça seu e-mail para enviar a monografia que já menciona , inclusive , as fontes bibliograficas , acredito que ajuda.

Abraço,
Gisele Campos
giscampos@yahoo.com.br




E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:Ajuda?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

----- Original Message -----
From: Felipe
To: emiliano@quimica.net
Sent: Monday, May 09, 2005 2:42 PM
Subject: Química Virtual - Contato


Boa Tarde!

Tudo bem Emiliano?

Me chamo Felipe e sou um estudante de Química e estou com um relatório sobre Detergentes, será que vc poderia me ajudar?

Tenho as seguintes perguntas:

1-) Comparar as vantagens e desvantagens de detergentes anionicos e cationicos.
2-) Comparar biodegrabilidade dos detergentes lineares e ramificados.
3-) Comparar o processo de produção de Alquil Benzeno utilizando Tetrâmero de Propileno e Parafinas lineares.

Muito bom o seu site... mas nao encontrei estas perguntas, será que vc poderia me indicar alguma bibliografia ou se vc tiver algum texto referente a este assunto e puder enviar.

Te agradeço desde já.

Se puder aguardo seu retorno.

Abraços,

Felipe

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SUBJECT: Convite para ginástica ou...trampolim por uma BOAZONA...causa
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 00:26

E me chegou uma proposta irrecusável (?) de um investigador do
Instituto de Gravitação de Munique para, segundo ele, evitarmos o
aquecimento global. Mas esta ideia nem é nova. Já Fermi teve uma ideia
parecida por altura da Guerra Fria: se todos os automóveis se
deslocassem na mesma direcção nos EUA a URSS deixaria de existir pois
os pólos mudariam de localização!!!
Para saberem de que se trata e para se inscreverem devem dar uma
saltada a http://worldjumpday.org
Para nós a hora será as 11h 39min e 13s do dia 20 de Julho de 2006.
Temos apenas de escolher um local com o chão duro como por exemplo uma
estrada de alcatrão.
Como assim? Diz que a órbita da Terra passará a ser outra mais
afastada do sol...Só que Rui Agostinho nos diz que nada sucederá
porque ao pousarmos no chão tudo será como dantes.
Boa semana de trabalho e FALAI irmãos
Maria Natália




SUBJECT: Re: Material para ensino médio
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 00:34

DDias:
Ora até que enfim algo para se bisbilhotar os programas de ensino
médio no Brasil.Nunca sei se é igual ao nosso...
Embora demore a entrar vai dar para toda a semana
Vamos ver quem são "eles" mas com tempo rs rs
Um abraço
Maria Natália
PS tou contente pois o meu Bruno....em Copacabana venceu o
Brasil...Mas o Brasil lutou bem. Peço ao pessoal que torça por nós
contra a França.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "hymboldt2005"
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Olá pessoal
>
> Material de química, física, matemática, biologia , etc...........
>
> Quem necessitar de material de ensino médio (todos os componentes
> curriculares), pode visitar o endereço
>
> http://cenp.edunet.sp.gov.br/index.htm
>
>
> e baixar os arquivos.
>
>
> Vale a pena, para quem quiser uma visão introdutória e compacta dos
> três anos do ensino médio.
>
> Dirceu Dias
>
>
> PS. Esta é a primeira edição, e necessita de pequenas correções, mas
> no geral (pelo menos em química), está ok.




SUBJECT: Re: aranha marrom
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 00:41

E eu que fazia tenções de acampar em São Paulo...no campus
universitário...
Já não posso acampar em Barretos...
Com cobras ia à dentada mas com aranhas!? Isto está mau. Pensava eu
ter eliminado os jacarés.
Mas estou aprendendo
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ricardo Dalke Meucci
<rdmeucci@y...> escreveu
> A picada de aranha marrom tem cura e é relativamente fácil evitar a
> presença da aranha em casa com cuidados especiais, principalmente na
> limpeza da casa. Deve ser mantido limpos atrás de quadros, dentro de
> armários, gavetas, prateleiras, guarda roupas, lugares secos e o vão
> existente entre os móveis e as paredes. Obviamente no momento da limpeza
> é preciso cuidado redobrado, mas a aranha não é agressiva. Muitos
> acidentes acontecem quando as pessoas vão colocar roupas e calçar
> sapatos e a aranha está no interior da peça, portanto é preciso
> verificar estes itens. Mantenha o quarto especialmente limpo.
>
> Nos postos de saúde em Curitiba o tratamanto é gratuito e eficaz. Se não
> tratados os ferimento podem eventualmente RAPIDAMENTE evoluir para
> complicações graves. Também podem acontecer acidentes com animais
> domésticos.
>
> Veja os Links:
> http://www.picarelli.com.br/fotolegendas/fotolegenda062003h.htm
>


>
http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias.php?noticiaid=3892&assunto=Primeiros%20socorros/Emerg%C3%AAncia
>
> http://www.saudeanimal.com.br/marron.htm
>
> O mais importante a saber é que existe tratamento, mas é muito
> importante observar qualquer picada estranha na pele e acompanhar sua
> evolução cuidadosamente, em caso de suspeita procure imediatamente
> assistência médica. Normalmente as pessoas não percebem a picada. Minha
> mãe já sofreu uma picada e com o tratamento adequado, a única mudança em
> sua rotina foram alguma visitas a um posto de saúde. Espero ter
> esclarecido as principais dúvidas. Até onde eu sei (mas esta informação
> pode estar desatualizada) os venenos existentes na praça não são
> eficientes no controle desta aranha, portanto a melhor prevenção são os
> cuidados com a limpeza doméstica.
>
>
> Ricardo Dalke Meucci.
>
> Em Dom, 2005-05-15 às 11:25 -0300, Dirceu Dias escreveu:
> > Recado para o Anderson
> >
> > Caro Anderson
> >
> > Resentemente não houvi falar nadinha zobre izo .
> >
> > Como você, tô Ancioso Tamém.
> >
> > Ce zouber algo, zobre a tao aranha marrom escrevo.
> >
> > DDias
> >
> > E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@y...> escreveu:
> > biólogos?
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > ---
> > Contato Naeq:
> > Nome: Anderson vidal de souza
> > Email: Andi-v-s@h...
> > Telefone: procuro respostas
> > Mensagem: O veneno da aranha marron nao tem cura???Como devem saber a
> > casos
> > bem resentes em minas gerais. O que fazer entao???? Ancioso aguardo
> > respostas.
> >
> >
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SUBJECT: Relatividade
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 01:04

Olá Amigos

Alguém poderia me dizer se formulei uma questão com premissas falsas?

Eis a questão...

Considerando que duas pessoas uma na terra outra no avião, usando as
mesmas aparelhagens para levar a ebulição um líquido qualquer,
iniciem o processo ao mesmo tempo. Como no processo de ebulição deve
ser considerado a taxa de transmissão de calor (dQ/dt) do
combustível para o líquido. Onde o líquido irá ferver ferver
primeiro? Considerando para isso as implicaçoes da teoria da
relatividade em que o tempo passa mais lentamente para maiores
velocidades?

um abraço,

Byron






SUBJECT: Re: [ciencialist] Relatividade
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 06:10

On 16/05/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
> Olá Amigos
>
> Alguém poderia me dizer se formulei uma questão com premissas falsas?
>
> Eis a questão...
>
> Considerando que duas pessoas uma na terra outra no avião, usando as
> mesmas aparelhagens para levar a ebulição um líquido qualquer,
> iniciem o processo ao mesmo tempo. Como no processo de ebulição deve
> ser considerado a taxa de transmissão de calor (dQ/dt) do
> combustível para o líquido. Onde o líquido irá ferver ferver
> primeiro? Considerando para isso as implicaçoes da teoria da
> relatividade em que o tempo passa mais lentamente para maiores
> velocidades?
>

O Problema está em perguntar "Onde o líquido irá ferver primeiro?" sem
colocar um referencial de observador. Nesse caso, temos de analisar
separadamente o que acontece para um observador na terra e para outro
no avião, já que são eventos independentes.

Inicialmente, vamos considerar que os dois experimentos são idênticos.
i.e. mesma quantidade de líquido, mesma taxa de transmissào de calor e
mesma pressão.

Agora, vamos ver o que alguém na Terra observa. Não é difícil ver que,
para ele, a água da terra ferve antes, uma vez que ele observa o tempo
passar mais lentamente no avião.

Agora, no referencial do avião: alguém inocentemente seria tentado a
dizer que o observador do avião veria sua água ferver antes daquela em
terra, uma vez que ele vê a Terra em movimento em relaçào a ele, mas
cuidado! Para que nosso experimento chegasse à condição de ter o
avi?ão em movimento, este teve de ser acelerado, o que destrói parte
da simetria do problema e faz com que o gajo em vôo tome seu chá antes
daquele em terra.

Esse problema é muito semelhante ao paradoxo dos gêmeos.


Já ouviram falar do submarino relativístico?


Seja um submarino que se move a uma velocidade relativística. Ele
sofre contração de lorentz e por tanto seu volume diminui, mantendo a
mesma massa*. Isso lhe aumenta a densidade. ele afunda. Mas no
referencial do submarino, a água sofre contração de Lorentz e fica
mais densa. Ele emerge. O problema: não podemos ter um submarino
afundando e emergindo ao mesmo tempo.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Relatividade
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 06:14

On 16/05/05, Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> wrote:
> On 16/05/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
> > Olá Amigos
> >
> > Alguém poderia me dizer se formulei uma questão com premissas falsas?
> >
> > Eis a questão...
> >
> > Considerando que duas pessoas uma na terra outra no avião, usando as
> > mesmas aparelhagens para levar a ebulição um líquido qualquer,
> > iniciem o processo ao mesmo tempo. [...]
>
> O Problema está em perguntar "Onde o líquido irá ferver primeiro?" sem
> colocar um referencial de observador. Nesse caso, temos de analisar
> separadamente o que acontece para um observador na terra e para outro
> no avião, já que são eventos independentes.
>

Esqueci de uma coisa!!! Como assim iniciam o processo "ao mesmo tempo"??

Ao mesmo tempo pra quem? Como eles se sincronizaram? Simultaneidade
depende do referencial.

Supondo que eles tenham iniciado o processo quando um pulso de luz
emitido de uma outra fonte conveniente localizada dá pra continuar o
problema, mastem-se de levar em consideraçào a distância entre a
chaleira em terra e a chaleira voadora. A mesma coisa vale para quando
a água ferver. Leva um tempo para a informaçào de que a chaleira
ferveu chegar à outra chaleira.

Portanto, faltam dados.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Relatividade
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2005 08:09

----- Original Message -----
From: "Elton Carvalho"
Sent: Monday, May 16, 2005 6:10 AM
Subject: Re: [ciencialist] Relatividade

> Para que nosso experimento chegasse à condição de ter o avi?ão em
> movimento, este teve de ser acelerado, o que destrói parte da simetria do
> problema e faz com que o gajo em vôo tome seu chá antes daquele em terra.
> Esse problema é muito semelhante ao paradoxo dos gêmeos.

De fato, trata-se de um problema que foi colocado para checar a relatividade
restrita e somente chegou a ter uma solução apelando-se para a relatividade
geral (através da aceleração e o princípio da equivalência). Algo muito
esquisito mas que é aceito pela grande maioria dos relativistas quase sem
contestações. Eu sinto isso como um remendo, mas... Quem sou eu? De qualquer
forma, e desde que filosofar não é crime, vou dizer o que penso a respeito.

Vamos, em primeiro lugar, aceitar que "a aceleração destrói parte da
simetria do problema". O que significa isso? Sinceramente eu não sei, mas
para que isso venha a se relacionar com a solução do "paradoxo" parece-me
que alguma coisa estranha está acontecendo dentro desta nave (vamos pensar
em nave espacial e não em avião para que as coisas fiquem mais simples,
podendo-se desprezar a gravitação terrestre). Ou seja, *após a nave ter sido
acelerada*, e ainda que venha a ficar livre da ação de forças (agora com
velocidade constante em relação à Terra), o tempo flui de maneira diversa.

Vamos então complicar um pouquinho o problema. Estamos no espaço sideral,
afastados da Terra e contamos com duas naves, A e B, ambas num suposto
repouso (na realidade, uma em repouso em relação à outra, e não há porque
pensarmos, por enquanto, em um outro referencial). A nave B sofre uma
aceleração e a nave A permanece no repouso inicial. Para esta (A) que ficou
em repouso tudo deve se comportar de maneira semelhante ao caso em que
estávamos considerando o observador em Terra firme. O "paradoxo" dos gêmeos
será o mesmo, pois a Terra é um mero continente passivo para efeitos do
problema. Conseqüentemente, o tempo fluirá de maneira diferente no interior
das naves A e B ainda que elas estejam em movimentos inerciais uma em
relação à outra (A em repouso e B com velocidade constante).

Vamos então supor que não sabemos qual das duas naves foi acelerada e vamos
fazer algumas experiências no interior dessas duas naves na tentativa de
descobrir sua história passada (qual dos dois sistemas foi acelerado). Por
exemplo, vamos estudar o envelhecimento de um de seus passageiros. Se eu
conseguir mostrar que as experiências transcorrem de maneira diversa nos
referenciais de A e de B que estão afastando-se em mru, quero crer que
estarei negando o princípio da relatividade geral que diz: "As leis da
natureza são as mesmas, quaisquer que sejam os sistemas coordenados
gaussianos em que sejam formuladas." [EINSTEIN, A.: Relativity, the Special
and the General Theory (1916), Bonanza Books, New York, 1961] Mas se eu não
posso, por princípio, admitir que as experiências serão diferentes, como
poderei afirmar, no caso antes em discussão, que "o gajo em vôo tomará seu
chá antes daquele em ficou na Terra"?

Vamos agora, e em segundo lugar, raciocinar com os ensinamentos newtonianos.
Os dois referenciais (A e B) são diferentes, pois uma das naves foi
submetida a uma força, logo está dotada de um "movimento absoluto" diverso
daquela que não recebeu nenhuma força [A poderá não estar em repouso
absoluto, mas se estiver em movimento absoluto, muito provavelmente este
será diferente do movimento absoluto de B]. Ou seja, a física newtoniana não
afirma, mas também não exclui a possibilidade do tempo fluir de maneira
diversa nos dois referenciais. Ou eu muito me engano, ou o que a
relatividade moderna está fazendo é se apoiar em princípios errados e,
através de raciocínios também errados levando-nos a perceber que Newton
estava certo quando pensou em movimento absoluto e, até mesmo, em tempo
absoluto.

Bem, vou parar por aqui, mas o assunto, do ponto de vista da física
newtoniana é bem mais complexo. Exponho alguma coisa a esse respeito em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab00.htm

PS: É bem possível que eu esteja errado, mas esses foram os argumentos que
me ocorreram no momento e não resisti à tentação de colocá-los aqui para
discussão. Espero que vocês consigam derrubá-los, pois já vi muita gente boa
resolver o paradoxo dos gêmeos dessa maneira e, no entanto, estou
visualizando aí uma ingenuidade catastrófica, para não dizer apocalíptica.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: dedução das transformaçõ es de Lorentz
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2005 08:32

----- Original Message -----
From: "edgueron"
Sent: Sunday, May 15, 2005 11:10 PM
Subject: [ciencialist] Re: dedução das transformaçõ es de Lorentz

> O grande motivador dessa transformação é o eletromagnetismo. O campo
> eletromagnético é alterado quando mudamos de referencial por
> transformações do tipo de Lorentz (pertencem ao grupo de Poincaré). Na
> Mecânica newtoniana, essa transformação é do tipo de Galileu. Alguma das
> duas fatalmente teria que mudar.

Que tal mudar o conceito de carga elétrica elementar? Poderemos manter o
eletromagneticmo de Maxwell como algo válido para objetos macroscópicos
(cargas elétricas e correntes elétricas) e a mecânica newtoniana válida
tanto para o macro como para o microcosmo. As transformações de Galileu
permanecem como tais e as transformações de Lorentz entram como um artifício
matemático a justificar a não-ação à distância (ou seja, ação e reação devem
se justificar por alguma coisa de natureza imaterial, como admitido por
Newton, a caracterizar o que foi posteriormente descoberto como potencial
retardado -- observar que as transformações de Lorentz encaixam-se como uma
luva nos potenciais de Leonard e Wiechert).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dia e Noite
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2005 10:54

Olá Manuel,

Questões filosóficas? Hum... só se for filosofia natural, mas a
expressão caiu de moda faz um tempo :-)

Para que serve o Dia e a Noite? É uma pergunta deveras capciosa, ou idiota,
dependendo da perspectiva e/ou contexto em que ela está inserida. Seria
infantil (ou antropocentrimos, como queiram) demais pensar que o dia e a
noite foram feitos especialmente para o homem. Isso até parece papo de
religião, tema este vetado nesta lista. Contudo, para a natureza, eles (o
dia e a noite) são fundamentais para a manutenção da vida. Por isso, citei a
fontossíntese, uma das principais reações químicas que faz parte do estudo
da biologia.

A questão é "para que serve" e não "por que" existe o dia e a noite.
Parece que a discussão derivou um pouco em outras msg.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Manuel Bulcão
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 13, 2005 4:40 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Dia e Noite


Oi Emiliano,

Emiliano [tentando responder à questão mitológica fundamental "para
que serve o dia e a noite?"]: Isso deve ter a ver com a biologia,
mas especificamente com a fotossíntese.

Manuel: Eis um exemplo do que acontece todas as vezes em que um
químico tenta puxar a brasa dos questionamentos filosóficos para as
suas soluções "sardinha".

E, por falar em químico, vocês conhecem o Hai Kai do bioquímico
apaixonado?

"Oh, dopamina
Feniletilamina
Oxitocina!"

Lindo, não?

Eu já tinha postado esse Hai Kai de minha autoria aqui na lista,
mas, como somente uma pessoa elogiou (não me contento com tão
pouco), resolvi postá-lo novamente.

[]s
Manuel Bulcão
PS.: Ô Elton, vá desculpando aí o meu comportamento troll, ok? :-)






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SUBJECT: Re: [ciencialist] "O Núcleo " - Porque a terra gira?
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 10:56



gisele campos <giscampos@yahoo.com.br> escreveu:

Olá Eduardo ,

Há um filme chamado "O Núcleo" , se não assistiu , não deixe de vê-lo.

[E]> eu considero um dos piores filmes de "ficção-não~científica" que já vi.

Ocorre que o núcleo ( ou pelo menos a parte densa e quente de divervos metais entre outros) , pára de se movimentar ,

[E]> o filme não explica porquê o nucleo pára, nem como a crosta e o manto continuam girando.

com isso , acarretando diversos fenômenos como descontrole de rotas de aeronaves e pássaros , entre outros.
Como posso explicar a relação do núcleo , da força eletromagnética , com estes fenômenos e principalmente a ação dos raios cósmicos , lembrando que a idéia , é passar este filme à alunos do ensino médio. Que conceitos basicos prévios , este alunos devem ter para este entendimento ?

[E]> eu acho que o filme "o núcleo" só vai confundir e ensinar conceitos errôneos pras crianças.
Mesmo desligando o senso crítico continua um filme chato.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] detergentes...
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2005 11:06

Olá Gisele,

Mande também para mim: chemelloe@yahoo.com.br


se quiser, é claro :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello
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" Rien ne se perd, rien ne se crée,
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Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: gisele campos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 16, 2005 12:05 AM
Subject: Re: [ciencialist] detergentes...


Olá Felipe,

A minha monografia do Lato - sensu em química foi sobre detergentes , me forneça seu e-mail para enviar a monografia que já menciona , inclusive , as fontes bibliograficas , acredito que ajuda.

Abraço,
Gisele Campos
giscampos@yahoo.com.br




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----- Original Message -----
From: Felipe
To: emiliano@quimica.net
Sent: Monday, May 09, 2005 2:42 PM
Subject: Química Virtual - Contato


Boa Tarde!

Tudo bem Emiliano?

Me chamo Felipe e sou um estudante de Química e estou com um relatório sobre Detergentes, será que vc poderia me ajudar?

Tenho as seguintes perguntas:

1-) Comparar as vantagens e desvantagens de detergentes anionicos e cationicos.
2-) Comparar biodegrabilidade dos detergentes lineares e ramificados.
3-) Comparar o processo de produção de Alquil Benzeno utilizando Tetrâmero de Propileno e Parafinas lineares.

Muito bom o seu site... mas nao encontrei estas perguntas, será que vc poderia me indicar alguma bibliografia ou se vc tiver algum texto referente a este assunto e puder enviar.

Te agradeço desde já.

Se puder aguardo seu retorno.

Abraços,

Felipe

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Dia e Noite
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2005 12:48

No frigir dos ovos o enfoque são os efeitos e a importância do Sol na
natureza da Terra em rotação.
Não foi por nada que vários povos consideraram o Sol como o deus provedor da
vida.
[]s
JR
...........................................................
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, May 16, 2005 10:54 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dia e Noite


> Olá Manuel,
>
> Questões filosóficas? Hum... só se for filosofia natural, mas a
> expressão caiu de moda faz um tempo :-)
>
> Para que serve o Dia e a Noite? É uma pergunta deveras capciosa, ou
> idiota,
> dependendo da perspectiva e/ou contexto em que ela está inserida. Seria
> infantil (ou antropocentrimos, como queiram) demais pensar que o dia e a
> noite foram feitos especialmente para o homem. Isso até parece papo de
> religião, tema este vetado nesta lista. Contudo, para a natureza, eles (o
> dia e a noite) são fundamentais para a manutenção da vida. Por isso, citei
> a
> fontossíntese, uma das principais reações químicas que faz parte do estudo
> da biologia.
>
> A questão é "para que serve" e não "por que" existe o dia e a noite.
> Parece que a discussão derivou um pouco em outras msg.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@yahoo.com.br
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@hotmail.com
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: Manuel Bulcão
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 13, 2005 4:40 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: Dia e Noite
>
>
> Oi Emiliano,
>
> Emiliano [tentando responder à questão mitológica fundamental "para
> que serve o dia e a noite?"]: Isso deve ter a ver com a biologia,
> mas especificamente com a fotossíntese.
>
> Manuel: Eis um exemplo do que acontece todas as vezes em que um
> químico tenta puxar a brasa dos questionamentos filosóficos para as
> suas soluções "sardinha".
>
> E, por falar em químico, vocês conhecem o Hai Kai do bioquímico
> apaixonado?
>
> "Oh, dopamina
> Feniletilamina
> Oxitocina!"
>
> Lindo, não?
>
> Eu já tinha postado esse Hai Kai de minha autoria aqui na lista,
> mas, como somente uma pessoa elogiou (não me contento com tão
> pouco), resolvi postá-lo novamente.
>
> []s
> Manuel Bulcão
> PS.: Ô Elton, vá desculpando aí o meu comportamento troll, ok? :-)
>
>
>
>
>
>
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> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
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>



SUBJECT: Re: [ciencialist] História da ciência
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 13:16

Uma boa dica eh o livro

Pequena História da Química De Jurgen Heinrich Maar
(Florianópolis: Papa-livro, 1999, 848 p. ISBN 85-7291049-2).

848 paginas de muita informacao! :-)

Resenha do livro
http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/346/resenha2.pdf

Ateh
Luis Brudna


On 5/15/05, hymboldt2005 <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
>
> Olá Pessoal
>
> Estou coletando textos sobre história da ciência (ênfase em química.
>
> Alguém palpita.
>
> Dirceu Dias
>
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Relatividade
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2005 13:59

Caro Alberto,

Na sua teoria assim construída:

- a velocidade da luz seria constante em todos os referenciais?
- as equações de Maxwell seriam válidas em todos os referenciais?

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 16, 2005 8:09 AM
Subject: Re: [ciencialist] Relatividade


----- Original Message -----
From: "Elton Carvalho"
Sent: Monday, May 16, 2005 6:10 AM
Subject: Re: [ciencialist] Relatividade

> Para que nosso experimento chegasse à condição de ter o avi?ão em
> movimento, este teve de ser acelerado, o que destrói parte da simetria do
> problema e faz com que o gajo em vôo tome seu chá antes daquele em terra.
> Esse problema é muito semelhante ao paradoxo dos gêmeos.

De fato, trata-se de um problema que foi colocado para checar a relatividade
restrita e somente chegou a ter uma solução apelando-se para a relatividade
geral (através da aceleração e o princípio da equivalência). Algo muito
esquisito mas que é aceito pela grande maioria dos relativistas quase sem
contestações. Eu sinto isso como um remendo, mas... Quem sou eu? De qualquer
forma, e desde que filosofar não é crime, vou dizer o que penso a respeito.

Vamos, em primeiro lugar, aceitar que "a aceleração destrói parte da
simetria do problema". O que significa isso? Sinceramente eu não sei, mas
para que isso venha a se relacionar com a solução do "paradoxo" parece-me
que alguma coisa estranha está acontecendo dentro desta nave (vamos pensar
em nave espacial e não em avião para que as coisas fiquem mais simples,
podendo-se desprezar a gravitação terrestre). Ou seja, *após a nave ter sido
acelerada*, e ainda que venha a ficar livre da ação de forças (agora com
velocidade constante em relação à Terra), o tempo flui de maneira diversa.

Vamos então complicar um pouquinho o problema. Estamos no espaço sideral,
afastados da Terra e contamos com duas naves, A e B, ambas num suposto
repouso (na realidade, uma em repouso em relação à outra, e não há porque
pensarmos, por enquanto, em um outro referencial). A nave B sofre uma
aceleração e a nave A permanece no repouso inicial. Para esta (A) que ficou
em repouso tudo deve se comportar de maneira semelhante ao caso em que
estávamos considerando o observador em Terra firme. O "paradoxo" dos gêmeos
será o mesmo, pois a Terra é um mero continente passivo para efeitos do
problema. Conseqüentemente, o tempo fluirá de maneira diferente no interior
das naves A e B ainda que elas estejam em movimentos inerciais uma em
relação à outra (A em repouso e B com velocidade constante).

Vamos então supor que não sabemos qual das duas naves foi acelerada e vamos
fazer algumas experiências no interior dessas duas naves na tentativa de
descobrir sua história passada (qual dos dois sistemas foi acelerado). Por
exemplo, vamos estudar o envelhecimento de um de seus passageiros. Se eu
conseguir mostrar que as experiências transcorrem de maneira diversa nos
referenciais de A e de B que estão afastando-se em mru, quero crer que
estarei negando o princípio da relatividade geral que diz: "As leis da
natureza são as mesmas, quaisquer que sejam os sistemas coordenados
gaussianos em que sejam formuladas." [EINSTEIN, A.: Relativity, the Special
and the General Theory (1916), Bonanza Books, New York, 1961] Mas se eu não
posso, por princípio, admitir que as experiências serão diferentes, como
poderei afirmar, no caso antes em discussão, que "o gajo em vôo tomará seu
chá antes daquele em ficou na Terra"?

Vamos agora, e em segundo lugar, raciocinar com os ensinamentos newtonianos.
Os dois referenciais (A e B) são diferentes, pois uma das naves foi
submetida a uma força, logo está dotada de um "movimento absoluto" diverso
daquela que não recebeu nenhuma força [A poderá não estar em repouso
absoluto, mas se estiver em movimento absoluto, muito provavelmente este
será diferente do movimento absoluto de B]. Ou seja, a física newtoniana não
afirma, mas também não exclui a possibilidade do tempo fluir de maneira
diversa nos dois referenciais. Ou eu muito me engano, ou o que a
relatividade moderna está fazendo é se apoiar em princípios errados e,
através de raciocínios também errados levando-nos a perceber que Newton
estava certo quando pensou em movimento absoluto e, até mesmo, em tempo
absoluto.

Bem, vou parar por aqui, mas o assunto, do ponto de vista da física
newtoniana é bem mais complexo. Exponho alguma coisa a esse respeito em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab00.htm

PS: É bem possível que eu esteja errado, mas esses foram os argumentos que
me ocorreram no momento e não resisti à tentação de colocá-los aqui para
discussão. Espero que vocês consigam derrubá-los, pois já vi muita gente boa
resolver o paradoxo dos gêmeos dessa maneira e, no entanto, estou
visualizando aí uma ingenuidade catastrófica, para não dizer apocalíptica.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Dia e Noite
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 14:07

Tambem nao! :-)

A vida tem mais chances de se desenvolver em sistemas nao muito
inospitos. Mesmo em um planeta parado ainda poderia existir vida nas
regioes de ´transicao´ entre muito calor ou muito frio.

Nao consigo imaginar que a vida num planeta assim tivesse muito
sucesso. Mas nao eh impossivel.

Em condicoes extremas tambem pode existir vida, como exempolo, os
extremofilos http://en.wikipedia.org/wiki/Extremophile .

O ponto central do debate eh que a vida se desenvolve onde tem
condicoes adequadas. O que nao eh adequado pensar eh que condicoes
adequadas FORAM FEITAS para desenvolver vida.

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
> [E]> eu também não gostei da resposta da natália.
> nem da pergunta...
> se a terra não rotacionasse em relação ao sol
> seria metade congelada e metade torrada (ou não?)
> O dia e a noite servem para tornar a vida possível na terra.(ou não?)





SUBJECT: Deduções Lógicas
FROM: Geraldo Antunes Cacique Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 14:18


Caros Associados



Tenho no site www.deducoeslogicas.com.br um programa que me aponta a origem dos visitantes do mesmo. Observei nos últimos dias que fui visitado por associados do grupo Ciencialist-Ciência, do meu conhecido Sr. Alberto Rodrigues Neto e do Sr. Léo, tratado carinhosamente, pelos seus companheiros, por Deus. Proprietário do melhor site de física do Brasil, que visito sempre que tenho alguma duvida sobre a física vigente

Deduções Lógicas, teve origem quando em junho de 1998 li um artigo que a expansão do universo estava acelerando e para explicar esta aceleração existiria no vácuo uma força responsável pela mesma, considerando ser um contra senso, comecei naquele momento a rabiscar o que seria a dinâmica do Universo e a pesquisar na internet sobre o cosmos, apaixonei pelo assunto e depois de muito trabalho de lógica cheguei a um modelo para o Universo que contrariava certos princípios da física. Entretanto, neste modelo havia desenvolvido planilhas matemáticas para simular a dinâmica das galáxias e da luz entre elas,cujos resultados conferiam com os dados observacionais da astronomia. Mas, esse modelo matemático do universo não valeria nada se não obedecesse as leis da física. Então, como um desafio, aprofundei nos conhecimentos da física, já que sou engenheiro civil, na tentativa de encontrar erros na física de tal maneira que o nosso modelo para a dinâmica do universo pudesse ser
considerado como possível. Foi uma questão de fé acreditar nos resultados fornecidos pelas planilhas, veja:

- planilha do universo visível,



http://www.deducoeslogicas.com/universo/dinamica.html



- planilha do universo verdadeiro,



http://www.deducoeslogicas.com/cosmologia/elaboracao%20planilha%20universo%20verdadeiro.html



Assim, dediquei ate hoje, todo o meu tempo, exclusivamente a desenvolver uma nova física chegando à Deduções Lógicas. O trabalho foi árduo mas só dependia do meu esforço. A dificuldade é conseguir divulgá-lo, para tanto, montei o “ Centro de Deduções Lógicas”, felizmente estamos na época de Internet, que funciona bem graças aos sites de buscas ao selecionarem de uma maneira inteligente os sites de maior interesse para os pesquisadores. O mais importante deles, o Google, devida a sua credibilidade, vale nas bolsas bilhões de dolares, não que eles julguem se o teor dos assuntos pesquisados estejam certos ou errados, mas os seus programas de buscas nos trazem sempre o melhor quando estamos pesquisando, eles serão os maiores formadores de opiniões do mundo, se já não o são.

Deduções Lógicas está sendo divulgado de uma maneira muito satisfatória graças as posições alcançadas no ranking do Google, veja:



http://www.deducoeslogicas.com/importante/relatividade/site.html



Por outro lado, consegui trazer aqui, no Centro de Deduções Lógicas, depois de muitas tentativas, o doutor em física Cláudio Nassif professor da Universidade Federal de Ouro Preto, que depois de meia hora de explicação sobre as planilhas aceitou o seu funcionamento fazendo com que ele tomasse conhecimento do resto das nossas teorias. Seu entusiasmo foi tanto que propôs a colaborar na sua divulgação e hoje eu o tenho como um assessor em física aqui no Centro de Deduções Lógicas alem de melhorar a didática do site deu mais credibilidade ao mesmo através de suas opiniões.



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Deduções Lógicas
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2005 15:41

Caro Geraldo,

Confesso que sou culpado! Seu site foi-me indicado por um colega professor de física, e fiz propagando do seu prêmio aqui nesse grupo.

Seu trabalho é realmente impressionante. O problema é que alguns de nós têm problemas com deduções lógicas. Nós sabemos, por exemplo, que toda a teoria dos epiciclos de Ptolomeu decorre logicamente de uma série de hipóteses. Também sabemos que os astrólogos, numerólogos, etc, sempre alegam que suas teorias decorrem logicamente de algumas hipóteses. Assim, estamos acostumados a solicitar verificações experimentais das teorias (alguns de nós, não todos). Se as previsões da teoria de confirmarem, as hipóteses serão tidas como válidas. Caso contrário, por mais brilhante que seja a lógica...

Para complicar um pouco mais, quando nos deparamos com alguém dizendo que tais e tais fenômenos são devidos a um sopro do criador, tendemos a encarar que tal teoria está se esquivando da refutação experimental, deixando de ser uma teoria científica. Newton podia fazer tais declarações, pois viveu em uma época na qual a diferença entre cientistas e bruxos não era muito clara. Hoje, contudo, não podemos.

Abraços,

Alvaro Augusto de Almeida
www.lunabay.com.br/alvaro.php
alvaro@lunabay.com.br



----- Original Message -----
From: Geraldo Antunes Cacique Antunes Cacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 16, 2005 2:18 PM
Subject: [ciencialist] Deduções Lógicas



Caros Associados



Tenho no site www.deducoeslogicas.com.br um programa que me aponta a origem dos visitantes do mesmo. Observei nos últimos dias que fui visitado por associados do grupo Ciencialist-Ciência, do meu conhecido Sr. Alberto Rodrigues Neto e do Sr. Léo, tratado carinhosamente, pelos seus companheiros, por Deus. Proprietário do melhor site de física do Brasil, que visito sempre que tenho alguma duvida sobre a física vigente

Deduções Lógicas, teve origem quando em junho de 1998 li um artigo que a expansão do universo estava acelerando e para explicar esta aceleração existiria no vácuo uma força responsável pela mesma, considerando ser um contra senso, comecei naquele momento a rabiscar o que seria a dinâmica do Universo e a pesquisar na internet sobre o cosmos, apaixonei pelo assunto e depois de muito trabalho de lógica cheguei a um modelo para o Universo que contrariava certos princípios da física. Entretanto, neste modelo havia desenvolvido planilhas matemáticas para simular a dinâmica das galáxias e da luz entre elas,cujos resultados conferiam com os dados observacionais da astronomia. Mas, esse modelo matemático do universo não valeria nada se não obedecesse as leis da física. Então, como um desafio, aprofundei nos conhecimentos da física, já que sou engenheiro civil, na tentativa de encontrar erros na física de tal maneira que o nosso modelo para a dinâmica do universo pudesse ser
considerado como possível. Foi uma questão de fé acreditar nos resultados fornecidos pelas planilhas, veja:

- planilha do universo visível,



http://www.deducoeslogicas.com/universo/dinamica.html



- planilha do universo verdadeiro,



http://www.deducoeslogicas.com/cosmologia/elaboracao%20planilha%20universo%20verdadeiro.html



Assim, dediquei ate hoje, todo o meu tempo, exclusivamente a desenvolver uma nova física chegando à Deduções Lógicas. O trabalho foi árduo mas só dependia do meu esforço. A dificuldade é conseguir divulgá-lo, para tanto, montei o " Centro de Deduções Lógicas", felizmente estamos na época de Internet, que funciona bem graças aos sites de buscas ao selecionarem de uma maneira inteligente os sites de maior interesse para os pesquisadores. O mais importante deles, o Google, devida a sua credibilidade, vale nas bolsas bilhões de dolares, não que eles julguem se o teor dos assuntos pesquisados estejam certos ou errados, mas os seus programas de buscas nos trazem sempre o melhor quando estamos pesquisando, eles serão os maiores formadores de opiniões do mundo, se já não o são.

Deduções Lógicas está sendo divulgado de uma maneira muito satisfatória graças as posições alcançadas no ranking do Google, veja:



http://www.deducoeslogicas.com/importante/relatividade/site.html



Por outro lado, consegui trazer aqui, no Centro de Deduções Lógicas, depois de muitas tentativas, o doutor em física Cláudio Nassif professor da Universidade Federal de Ouro Preto, que depois de meia hora de explicação sobre as planilhas aceitou o seu funcionamento fazendo com que ele tomasse conhecimento do resto das nossas teorias. Seu entusiasmo foi tanto que propôs a colaborar na sua divulgação e hoje eu o tenho como um assessor em física aqui no Centro de Deduções Lógicas alem de melhorar a didática do site deu mais credibilidade ao mesmo através de suas opiniões.



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique



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SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: aranha marrom
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 16:02

Vc ainda não viu os nossos políticos... esfomeados e venenosos...

>From: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: aranha marrom
>Date: Mon, 16 May 2005 03:41:34 -0000
>
>E eu que fazia tenções de acampar em São Paulo...no campus
>universitário...
>Já não posso acampar em Barretos...
>Com cobras ia à dentada mas com aranhas!? Isto está mau. Pensava eu
>ter eliminado os jacarés.
>Mas estou aprendendo
>Maria Natália
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Ricardo Dalke Meucci
><rdmeucci@y...> escreveu
> > A picada de aranha marrom tem cura e é relativamente fácil evitar a
> > presença da aranha em casa com cuidados especiais, principalmente na
> > limpeza da casa. Deve ser mantido limpos atrás de quadros, dentro de
> > armários, gavetas, prateleiras, guarda roupas, lugares secos e o vão
> > existente entre os móveis e as paredes. Obviamente no momento da limpeza
> > é preciso cuidado redobrado, mas a aranha não é agressiva. Muitos
> > acidentes acontecem quando as pessoas vão colocar roupas e calçar
> > sapatos e a aranha está no interior da peça, portanto é preciso
> > verificar estes itens. Mantenha o quarto especialmente limpo.
> >
> > Nos postos de saúde em Curitiba o tratamanto é gratuito e eficaz. Se não
> > tratados os ferimento podem eventualmente RAPIDAMENTE evoluir para
> > complicações graves. Também podem acontecer acidentes com animais
> > domésticos.
> >
> > Veja os Links:
> > http://www.picarelli.com.br/fotolegendas/fotolegenda062003h.htm
> >
>
>
> >
>http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias.php?noticiaid=3892&assunto=Primeiros%20socorros/Emerg%C3%AAncia
> >
> > http://www.saudeanimal.com.br/marron.htm
> >
> > O mais importante a saber é que existe tratamento, mas é muito
> > importante observar qualquer picada estranha na pele e acompanhar sua
> > evolução cuidadosamente, em caso de suspeita procure imediatamente
> > assistência médica. Normalmente as pessoas não percebem a picada. Minha
> > mãe já sofreu uma picada e com o tratamento adequado, a única mudança em
> > sua rotina foram alguma visitas a um posto de saúde. Espero ter
> > esclarecido as principais dúvidas. Até onde eu sei (mas esta informação
> > pode estar desatualizada) os venenos existentes na praça não são
> > eficientes no controle desta aranha, portanto a melhor prevenção são os
> > cuidados com a limpeza doméstica.
> >
> >
> > Ricardo Dalke Meucci.
> >
> > Em Dom, 2005-05-15 às 11:25 -0300, Dirceu Dias escreveu:
> > > Recado para o Anderson
> > >
> > > Caro Anderson
> > >
> > > Resentemente não houvi falar nadinha zobre izo .
> > >
> > > Como você, tô Ancioso Tamém.
> > >
> > > Ce zouber algo, zobre a tao aranha marrom escrevo.
> > >
> > > DDias
> > >
> > > E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@y...> escreveu:
> > > biólogos?
> > >
> > > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > > ---
> > > Contato Naeq:
> > > Nome: Anderson vidal de souza
> > > Email: Andi-v-s@h...
> > > Telefone: procuro respostas
> > > Mensagem: O veneno da aranha marron nao tem cura???Como devem saber a
> > > casos
> > > bem resentes em minas gerais. O que fazer entao???? Ancioso aguardo
> > > respostas.
> > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Relatividade
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2005 16:18

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Monday, May 16, 2005 1:59 PM
Subject: Re: [ciencialist] Relatividade

Olá Álvaro

Vamos "quebrar o pau" mais um pouquinho? :-))

> - a velocidade da luz seria constante em todos os referenciais?

Não, nem seria constante nem seria a velocidade máxima em relação ao
Universo. A não-constância deve ser observada segundo dois prismas diversos.
O primeiro é totalmente clássico, e poderia dizer que satisfaz a
relatividade de Galileu (assim como a velocidade de qualquer outro objeto em
movimento) para um observador qualquer e a interpretar um determinado feixe
de luz. O segundo aspecto relaciona-se ao movimento absoluto (newtoniano) da
fonte de luz. É clássico mas nem tanto, haja vista que os físicos clássicos
posteriormente a Newton abandonaram essa preciosidade newtoniana. Ou seja, a
velocidade da luz depende do movimento absoluto da fonte de luz. Isso
significa que em nossa galáxia a luz será sempre emitida na velocidade "c"
(para nós que estamos em repouso em relação à galáxia), supondo-se que a
fonte de luz esteja ou em repouso ou em velocidade v << c. Vamos supor, no
entanto, que outras galáxias estejam se afastando de um hipotético big-bang
clássico e em velocidades diversas da nossa galáxia. Nesses casos, a
velocidade da luz emitida por essas galáxias será diferente de "c", podendo
ser maior ou menor, dependendo do caso em consideração. [Estou
conjecturando, pois isso nunca foi medido e nem sabemos quais seriam essas
velocidades absolutas das demais galáxias do Universo -- obviamente essas
velocidades da luz são, pelo menos em teoria, passíveis de mensuração, logo
trata-se de uma hipótese falseável e mais cedo ou mais tarde atingiremos
essa sofisticação de natureza prática]

> - as equações de Maxwell seriam válidas em todos os referenciais?

Sim, apenas não seriam válidas para o microcosmo. As equações de Maxwell
podem ser deduzidas (por integração) a partir das equações do
eletromagnetismo microcósmico, qual seja, aquele válido para as partículas
elementares, como seria o caso de um elétron 100% clássico.

Em outras palavras, devemos imaginar o microcosmo como algo cujas partículas
elementares submetam-se a equações que, ao serem integradas, dêem origem ao
que se observa macroscopicamente, ao contrário do que fizeram os físicos do
século XX que após observarem as equações válidas para o macrocosmo,
pretenderam *forçar* o microcosmo a se adaptar a essas equações. Como a
coisa não deu certo, puseram a culpa no modelo newtoniano (mas não na física
newtoniana, que a meu ver é impecável) e inventaram essa física absurda que
existe por aí e que continua aceitando as equações de Maxwell como válidas
no microcosmo, mas inventaram uma quantidade imensa de efeitos absurdos e
estratosféricos a contornarem os absurdos lógicos daí decorrentes (órbitas
permitidas, incerteza, não-localidade, "spin" que não é giro, etc.).

Dizer que um elétron é uma carga elétrica negativa, posto que uma carga
elétrica negativa é formada por elétrons, é tão absurdo quanto afirmar que o
átomo é um pequeno avião, posto que um avião é formado por átomos. Toda a
física moderna repousa nesse absurdo. Acho que os físicos modernos deveriam
estudar um pouquinho de biologia ou de química para aprenderem que *quase
sempre* as partes são diferentes do todo. As células humanas não são homens
(ou mulheres) em miniatura, as moléculas de água não são água em miniatura
(a água é uma entidade macroscópica e tem densidade uniforme, e isso não
acontece no microcosmo), e por aí vai. Até mesmo em computação nota-se
diferenças desse tipo: uma pasta contém um conjunto de arquivos, mas um
arquivo não é uma pasta em miniatura, são coisas totalmente diferentes,
assim como continente é diferente de conteúdo.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Material para ensino médio
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 18:42

Olá

Tem algo que eu possa bisbilhotar( química) por aí

Dirceu Dias

Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
DDias:
Ora até que enfim algo para se bisbilhotar os programas de ensino
médio no Brasil.Nunca sei se é igual ao nosso...
Embora demore a entrar vai dar para toda a semana
Vamos ver quem são "eles" mas com tempo rs rs
Um abraço
Maria Natália
PS tou contente pois o meu Bruno....em Copacabana venceu o
Brasil...Mas o Brasil lutou bem. Peço ao pessoal que torça por nós
contra a França.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "hymboldt2005"
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Olá pessoal
>
> Material de química, física, matemática, biologia , etc...........
>
> Quem necessitar de material de ensino médio (todos os componentes
> curriculares), pode visitar o endereço
>
> http://cenp.edunet.sp.gov.br/index.htm
>
>
> e baixar os arquivos.
>
>
> Vale a pena, para quem quiser uma visão introdutória e compacta dos
> três anos do ensino médio.
>
> Dirceu Dias
>
>
> PS. Esta é a primeira edição, e necessita de pequenas correções, mas
> no geral (pelo menos em química), está ok.




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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] História da ciência
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 18:55

Luis

Agradeço a dica

Dirceu Dias

Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:
Uma boa dica eh o livro

Pequena História da Química De Jurgen Heinrich Maar
(Florianópolis: Papa-livro, 1999, 848 p. ISBN 85-7291049-2).

848 paginas de muita informacao! :-)

Resenha do livro
http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/346/resenha2.pdf

Ateh
Luis Brudna


On 5/15/05, hymboldt2005 <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
>
> Olá Pessoal
>
> Estou coletando textos sobre história da ciência (ênfase em química.
>
> Alguém palpita.
>
> Dirceu Dias
>
>


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SUBJECT: Re: dedução das transformaçõ es de Lorentz
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 19:10

Ois,

Que injustiça vocês estão cometendo!!

Depois de várias respostas aqui ninguém mencionou o verdadeiro autor
das transformações de Lorentz. Então eu falo: PITÁGORAS.

:-)
:-)
:-)

Pouca gente fala em Pitágoras quando fala em Relatividade de
Einstein, talvez seja porque Pitágoras era euclidiano demais e
também não consta nenhum parente vivo para reclamar direitos
autorais.

:-)
:-)
:-)
:-)

Agora só para o Ricardo, :-)

Em C-List Ricardo disse:

>...
>Alguém sabe onde eu encontro alguma dedução
> das transformações de Lorentz na Internet?
>Andei procurando e tudo que eu encontro são
>as próprias equações, mas não suas deduções...

Isto tem em qualquer livro de Física 3 ou 4.
Por um acaso [:-)] tem no famoso artigo de Einstein.
Existe um livro "Os anos miraculosos de Einstein" com todos os
artigos de 1905.
"Se bobear" deve ter até em livros do segundo grau (ensino médio) em
tópicos complementares (que absurdo!!).
Na internet encontrei poucos (em português):

http://www.geocities.com/pinetjax/5b.htm
http://to-campos.planetaclix.pt/astron/relat/lorentz.htm

Este também é de Portugal:
www.dfisica.ubi.pt/~pmoniz/LECT16.DOC
É bem completo e o título é "A Geometria da TRR - O Espaço-Tempo de
Minkowski". É muito interessante a nota de roda pé 2 na página 3.

Realmente são poucas.

O Cacique de "Deduções Lógicas" tão comentado aqui ultimamente deixa
isto muito claro em:
http://www.deducoeslogicas.com./relatividade/restrita.html

Mas para você que vai fazer física e acho que ainda *gosta* da
Relatividade de Einstein, mando esta para ser lida com atenção.
(em inglês)
http://www.extinctionshift.com/
Não encontrei a página exata onde tem a dedução (já tinha visto ela
no passado) mas tem muitas coisas interessantes lá.
Ele é um "companheiro" seu ("revolucionário") de peso.

Isto sem contar todo sítio (ou "saite") do Alerto Mesquita que você
conhece bem:
http://www.ecientificocultural.com/indice.htm

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: dedução das transformaçõ es de Lorentz
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 19:29

Na mensagem anterior, onde se lê:

"Os anos miraculosos de Einstein"

Leia-se:
"O ano miraculoso de Einstein"

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: [ciencialist] Deduções Lógicas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2005 19:40

A todos,
a bem da verdade .......

1- O programa que aponta a origem dos visitantes, no site do Sr. Geraldo, deve estar com problemas de lógica pois 'é lógico que eu nunca havia visitado esse site', até hoje --- qdo movido pela curiosidade, fui lá ver 'de que se trata'. É um site de 'textos pessoais'.
2- O pessoal do C-List não me trata carinhosamente por Deus, e sim por 'deus' (e, por vezes, nada carinhosamente!). Há uma grande diferença entre Deus e deus --- o segundo existe, é único e diferente de zero!
3- Jamais aprovaria, textualmente, "de encontrar erros na física de tal maneira que o nosso modelo para a dinâmica do universo pudesse ser considerado como possível" --- hipóteses ad hoc constituem 'soluções salvadoras' --- mas, em si, não se justificam.
4- Não sei como e onde se recolhe do Google tais informações de 'ranking' (que é confrontado com quem?). Todavia, meus parabéns, pelo número de acessos em 2 meses!
5- Só.......

[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Geraldo Antunes Cacique Antunes Cacique" <gacacique@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 16 de maio de 2005 14:18
Assunto: [ciencialist] Deduções Lógicas



Caros Associados



Tenho no site www.deducoeslogicas.com.br um programa que me aponta a origem dos visitantes do mesmo. Observei nos últimos dias que fui visitado por associados do grupo Ciencialist-Ciência, do meu conhecido Sr. Alberto Rodrigues Neto e do Sr. Léo, tratado carinhosamente, pelos seus companheiros, por Deus. Proprietário do melhor site de física do Brasil, que visito sempre que tenho alguma duvida sobre a física vigente

Deduções Lógicas, teve origem quando em junho de 1998 li um artigo que a expansão do universo estava acelerando e para explicar esta aceleração existiria no vácuo uma força responsável pela mesma, considerando ser um contra senso, comecei naquele momento a rabiscar o que seria a dinâmica do Universo e a pesquisar na internet sobre o cosmos, apaixonei pelo assunto e depois de muito trabalho de lógica cheguei a um modelo para o Universo que contrariava certos princípios da física. Entretanto, neste modelo havia desenvolvido planilhas matemáticas para simular a dinâmica das galáxias e da luz entre elas,cujos resultados conferiam com os dados observacionais da astronomia. Mas, esse modelo matemático do universo não valeria nada se não obedecesse as leis da física. Então, como um desafio, aprofundei nos conhecimentos da física, já que sou engenheiro civil, na tentativa de encontrar erros na física de tal maneira que o nosso modelo para a dinâmica do universo pudesse ser
considerado como possível. Foi uma questão de fé acreditar nos resultados fornecidos pelas planilhas, veja:

- planilha do universo visível,



http://www.deducoeslogicas.com/universo/dinamica.html



- planilha do universo verdadeiro,



http://www.deducoeslogicas.com/cosmologia/elaboracao%20planilha%20universo%20verdadeiro.html



Assim, dediquei ate hoje, todo o meu tempo, exclusivamente a desenvolver uma nova física chegando à Deduções Lógicas. O trabalho foi árduo mas só dependia do meu esforço. A dificuldade é conseguir divulgá-lo, para tanto, montei o " Centro de Deduções Lógicas", felizmente estamos na época de Internet, que funciona bem graças aos sites de buscas ao selecionarem de uma maneira inteligente os sites de maior interesse para os pesquisadores. O mais importante deles, o Google, devida a sua credibilidade, vale nas bolsas bilhões de dolares, não que eles julguem se o teor dos assuntos pesquisados estejam certos ou errados, mas os seus programas de buscas nos trazem sempre o melhor quando estamos pesquisando, eles serão os maiores formadores de opiniões do mundo, se já não o são.

Deduções Lógicas está sendo divulgado de uma maneira muito satisfatória graças as posições alcançadas no ranking do Google, veja:



http://www.deducoeslogicas.com/importante/relatividade/site.html



Por outro lado, consegui trazer aqui, no Centro de Deduções Lógicas, depois de muitas tentativas, o doutor em física Cláudio Nassif professor da Universidade Federal de Ouro Preto, que depois de meia hora de explicação sobre as planilhas aceitou o seu funcionamento fazendo com que ele tomasse conhecimento do resto das nossas teorias. Seu entusiasmo foi tanto que propôs a colaborar na sua divulgação e hoje eu o tenho como um assessor em física aqui no Centro de Deduções Lógicas alem de melhorar a didática do site deu mais credibilidade ao mesmo através de suas opiniões.



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique



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SUBJECT: Re: Relatividade e dedução das transformações de Lorentz
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 19:58

Olá Mesquita, Álvaro, Hélio, Elton, Eduardo e os fisicomaníacos de
plantão do grupo...

É interessante notar que o grupo permite discutir a teoria da
relatividade. Em um outro grupo que participei isso não era
possível. A relatividade era sagrada, considerada corretissima e
irrevogável antes de qualquer argumento...

Nesse grupo, discutíamos o "paradoxo dos gêmeos", explicaram que o
paradoxo se dá porque o problema não é simétrico, pois um dos
referenciais se acelera e o outro não. Mas em última instância,
sempre acabamos por privilegiar um dos observadores: podemos saber
quem realmente se movimenta: basta pendurar dois pêndulos, um em
cada nave, uma delas se acelera, e depois disso, o pêndulo ficará
oscilando, enquanto que o outro permanece em repouso...

Lá, argumentei que devíamos nos voltar para o que acontece quando o
referencial se acelera, já que faziam questão: quando em repouso, o
relógio do viajante trabalha com o mesmo ritmo do relógio do
terráqueo, mas depois da aceleração, o seu ritmo diminui, logo
concluímos que a aceleração é a responsável pela mudança do ritmo do
relógio que se movimenta. Porém, quando se desacelerar, o efeito
inverso deve ocorrer: a desaceleração deve levar o relógio a
trabalhar novamente com o ritmo que tinha antes (quanto observado da
terra), isso significa que a aceleração não desempenha justificativa
alguma para gerar a quebra de simetria dos resultados (um dos gêmeos
mais novo). É interessante observar que, no referencial da nave, o
viajante percebe que o seu relógio começa a trabalhar mais
lentamente quando ele se acelera, devido ao campo de forças
observado, mas logo depois, deveria observar o oposto, ou seja, um
aumento do ritmo, mas pela relatividade geral, o novo campo de
forças é equivalente ao anterior, embora na direção oposta, e o
ritmo do relógio mais uma vez deve ficar lento e ao atingir o
repouso, voltar àquele mesmo ritmo de repouso, mas de qualquer
forma, esse atraso não deve corresponder ao obtido pela
relatividade, uma vez que ela o introduz sem acelerações...

Argumentei também que se os observadores estivessem realizando um
movimento circular, onde o "campo acelerativo" é sempre constante, a
relatividade geral não poderia ser utilizada,. mas, a resposta
foi: "magister dixit" e ponto.

De qualquer forma, a assimetria nos leva a admitir que apenas UM dos
viajantes realmente viajou. Neste ponto, pergunto se alguém tem
conhecimento do trabalho do Sr. Itamar Itxe, da sua teoria TETA:

http://planeta.terra.com.br/educacao/alfateta

uma teoria da "Absolutividade", que diz que o resultado é
assimétrico justamente porque um dos observadores realmente se
acelera, enquanto que o outro "permanece em repouso".

Eu, particularmente, elaboro um esboço de teoria na qual não só a
velocidade é importante, mas a direção em relação ao observador
(aproximação ou afastamento), através dessa "versão da relatividade"
obtive uma conclusão de denominei "teorema do sincronismo", cujo
conteúdo é o seguinte: se dois relógios forem sincronizados em
determinado ponto, eles sempre estarão sincronizados quando se
encontrarem novamente em um mesmo ponto, mas não estarão se forem
separados. Isso é devido, nesta teoria, que o efeito do relógio que
se afasta, anula-se quando ele se aproxima... Mas isso tudo é apenas
um esboço ainda... O paradoxo dos gêmeos seria então resolvido: no
fim, ambos relógios voltam sincronizados, e o princípio da
relatividade, salvo...

Com isso, entro em outra questão: perguntei sobre como se dá a
dedução das transformações de Lorentz porque no artigo original de
Einstein, sobre a eletrodinâmica dos corpos em movimento, (postado
na minha página pessoal

http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/ no menu "pesquisas"),

ele deduz estas transformações com uma definição de Tempo em que se
emite da origem do sistema um raio de luz, que é refletido no ponto
do evento e volta para a origem. Mas isso não seria arbitrário? Não
perdemos com isso um "caráter vetorial" da teoria?

Quanto ao elétron, gostaria se possível que o Sr. Mesquita me desse
o endereço do seu trabalho, ou então desse um breve resumo de sua
teoria... Gostei de quando falou em modificar a teoria de Maxwell ao
invés da relatividade Galileana, mas não foi isso que fez Lorentz?...

ah!, Valeu mesmo pelos links Hélio, vou dar uma olhada ok!

Bom já falei d+,

Até mais vê...

Rick.





SUBJECT: "brainstorming" do porquê da terra girar...
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 20:59

[E]> tenho um "embrião de teoria" do porquê da terra girar, vejam abaixo:

edgueron <edgueron@yahoo.com> escreveu:
Oi,

A Terra gira e se mantem girando essencialmente por inércia e porque
se estabilizou nesse movimento de rotação em torno do eixo. Um planeta
ao se formar, geralmente ganha um momento angular (algo como
velocidade de rotação) e, se não houver uma interação com outros
planetas ou com o Sol suficientemente forte, se manterá do jeito que
se estabilizou.

[E]> explicou bastante, mas estive pensando no porque "um planeta ao se formar, geralmente ganha um momento angular (algo como velocidade de rotação".
fiz uma analogia com uma água esquentando num recipiente sob o fogo e o movimento de convecção
(é isso?) do líquido quente subindo e do frio descendo... imaginei a "núvem de fumaça" (matéria) expelida pelo sol e parando de dispersar à certa distância por ação gravitacional do mesmo sol.
Imaginei essa matéria em convecção e aglutinação.
quando os planetas se formaram essa "convecção
caótica" se estabilizou no movimento de rotação... será?
imagine o planeta se formando, toda água (e outras matérias leves) é evaporada pro lado escuro, fazendo o lado escuro ficar mais pesado e o desequilíbrio acaba por fazer a "massa" rolar...
se alguém entendeu o que eu quis dizer pode melhorar o texto ou refutá-lo, por favor!



_\|/_

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SUBJECT: Re: Relatividade e dedução das transformações de Lorentz
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 21:06

Ricardo,

Gostaria de falar rapidamente (pois já estou de saída) só sobre a
parte do paradoxo dos relógios (conhecido como paradoxo dos gêmeos).

É um assunto recorrente nesta tua MSG e também nesta lista.

-- Em C-List Ricardo escreveu

> ... discutíamos o "paradoxo dos gêmeos", explicaram que o
> paradoxo se dá porque o problema não é simétrico, pois um dos
> referenciais se acelera e o outro não. Mas em última instância,
> sempre acabamos por privilegiar um dos observadores: podemos saber
> quem realmente se movimenta: basta pendurar dois pêndulos, um em
> cada nave, uma delas se acelera, e depois disso, o pêndulo ficará
> oscilando, enquanto que o outro permanece em repouso...
> ...
> Eu, particularmente, elaboro um esboço de teoria na qual não só a
> velocidade é importante, mas a direção em relação ao observador
> (aproximação ou afastamento), através dessa "versão da
relatividade"
> obtive uma conclusão de denominei "teorema do sincronismo", cujo
> conteúdo é o seguinte: se dois relógios forem sincronizados em
> determinado ponto, eles sempre estarão sincronizados quando se
> encontrarem novamente em um mesmo ponto, mas não estarão se forem
> separados. Isso é devido, nesta teoria, que o efeito do relógio
que
> se afasta, anula-se quando ele se aproxima... Mas isso tudo é
apenas
> um esboço ainda... O paradoxo dos gêmeos seria então resolvido: no
> fim, ambos relógios voltam sincronizados, e o princípio da
> relatividade, salvo...
>

Bom, minha opinião:

A teoria da relatividade tem a ousadia de falar que não é o relógio
que atrasa (ou adianta) mas o tempo onde está o relógio medido do
outro referencial.
Porém a maioria dos físicos responderão que o relógio do
"viajante" (eles dizem que dá para determinar quem é o viajante e
quem é o repouso (????) ) ficará atrasado ao se reencontrar com o
outro.
Mas, veja com atenção, ao se encontrarem novamente, segundo a
própria Relatividade de Einstein, eles estarão no mesmo ponto do
"Espaço-Tempo". A pergunta é: Como podem estar no mesmo ponto do
"Espaço-Tempo" em tempos diferentes???

Conclusão,
Como eles devem interpretar o resultado experimental para "salvar o
princípio da relatividade":

-Se os relógios ficarem diferentes: Dizer que foi o "mecanismo" do
relógio que atrasou e não o tempo.

-Se os relógios ficarem iguais: Dizer que existe simetria total.

Esta é a melhor solução para salvar a Relatividade de Einstein porém
é também a que menos testa ela.

Logo a dúvida continua e a Relatividade de Einstein continua
irrefutável.
:-)

Por um lado é bom ver como você chega a isto mas por outro lado vejo
que você gosta da Relatividade de Einstein a ponto de ainda tentar
salva-la. :-(


[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Relatividade e dedução das transformações de Lorentz
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 21:39

Puxa a vida, depois de algumas semanas, e-mails que não acabam mais e
pelos que lí,
muita coisa coisa interessante ocorreu. Bastou eu me afastar! Mas
recupero. Mas é isso, alguém tem que trabalhar neste mundo.
Vou começcar pela última do Ricardo, no que me interessa responder.

Ricardo Soares Vieira escreveu:

>
> Ricardo>Com isso, entro em outra questão: perguntei sobre como se dá a
> dedução das transformações de Lorentz porque no artigo original de
> Einstein, sobre a eletrodinâmica dos corpos em movimento,

Victor: Sobre as transformações de Lorentz, o Edgueron, entre outros da
lista, já indicaram o caminho a seguir, mas farei alguns simples
complementos. Há muitas maneiras de obtê-las, as TL. Antes mesmos de
Lorentz, as contrações de comprimentos e dilatação do tempo já existiam
como hipóteses nas teorias do éter de Fitzgerald e Larmor. O fator
lâmbda foi emprestado a Lorentz por Voight, que foi quem realmente
começou essa história. Apenas com Einstein, muitos anos depois, é que
isso deixou de ser hipótese e passou a ser mera consequência de seus
postulados.
A contração de Lorentz, por exemplo, pode ser obtida diretamente da Lei
de Gauss e de Ampere, sem se falar em nadinha de relatividade! O fator
lâmbda já aparece naturalmente aí, de agrado!...Aliás, isso só mostra
sua consistência.
Agora, particularmente interessante e cheia de significado, é o que você
obtém quando você considera:
a) homogeneidade do tempo e do espaço; b) isotropia do espaço; c) O
Princípio da Relatividade: não há nenhum sistema preferencial inercial;
as leis da física são as mesmas para todos os sistemas inerciais; 2)
Princípio da Constância da Velocidade da Luz: A VELOCIDADE DA LUZ NO
VÁCUO TEM O MESMO VALOR C EM TODOS OS SISTEMAS DE REFERÊNCIA INERCIAIS.
Se você considerar o espaço 3-dimensional, pode aplicar os itens a) e
b), expressando as coordenadas de um sistema S´ em termos das
coordenadas em um sistema S, em relação ao qual S´se move com velocidade
constante. Se as coordenadas de um evento em S são x, y, z e t(pois tudo
ocorre em algum lugar e num dado instante), as coordenadas desse mesmo
evento em S´seriam x´,y´z´e t´, sendo x´uma combinação linear das
coordenadas em S, vice-versa. As constantes que aparecem, são
determinadas facilmente, por simples aplicações dos princípios acima. O
mesmo para as demais coordenadas em S´.
Você verá que todas as fórmulas atribuídas a Lorentz e Poincaré surgem
diretamente das considerações a, b, c e d, acima. Você encontrará, por
exemplo, um desenvolvimento competente e bem comentado em, por exemplo,
Introdução à Relatividade Especial, de Robert Resnick. Este livro é
muito bom. Trata a RR de maneira adequada, dando um tratamento completo
à eletrodinâmica, do ponto de vista relativísitico(O único problema com
o livro é a tradução, que é ruim. Mas um estudante inteligente saberá
separar o joio do trigo. É o mínimo que alguém que pretende teorizar tem
que saber. A matemática é simples, não mais que a do colegial, como o é
a própria Teoria da RR, apesar de seu poder, beleza e simplicidade.
Recomendo também: Cap. 22 do excelente Fundamentos da Teoria
Eletromagnética, de John R.Reitz e outros, Editora Campus; Cap. 1 do
livro Conceitos e Física Moderna, do Beiser; um outro, muito bom, é o
Introdução à Relatividade Restrita, do português João Manoel Manoel
Resina Rodrigues, que é também é historiador da Física e, com isso, dá
um colorido bonito á obra(a edição é da Gradiva). Se quiser algo mais
avançado, recomendo o meu preferido: Relativity-Fhysics Contemp.
I(Edição de 1960), W.G.V Rosser, Butterworth & Co. Ltd(você o encontrará
em qualquer biblioteca universitária, área de física). Este discute as
bases teóricas e experimentais da Teoria. Se quiser saber alguma coisa a
respeito, saber sabendo, rume para este, depois de passar por algum dos
outros(a matemática já é mais avançada um pouquinho, mas não dói, pois o
enfoque principal é o eletromagnetismo, segundo a RR). Já ví que você
tem potencial para ser um bom físico, e lhe faço um sugestão: procure
conhecer com profundidade que já existe e que está muito bem ancorado
experimentalmente. Depois, veja os blá, blá, blás existentes e compare.

Sds,

Victor.




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> http://www.nod32.com.br




SUBJECT: Unidades praticas de medidas
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 22:10

Unidades praticas de medidas

http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/matematica/unidades-praticas-de-medida.htm

(texto novo)

:-)

Ateh
Luis Brudna


SUBJECT: Fwd: Arca Literária -> Cópia de livros para estudo pode deixar de ser crime
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: acropolis@yahoogrupos.com.br
CC: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/05/2005 22:56



*

Pauta - 13/5/2005 12h19

Cópia de livros para estudo pode deixar de ser crime

A reprodução de livros para uso exclusivo de estudantes universitários, sem
fins comerciais, é autorizada pelo Projeto de Lei 5046/05,
do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP). A proposta altera a Lei
9610/98, sobre direitos autorais.
O projeto autoriza a reprodução integral de qualquer obra, por falta de
exemplares à venda ou por dificuldades financeiras dos alunos.
A reprodução deverá ser de uso exclusivo do estudante. Atualmente, a
legislação só permite a reprodução de pequenos trechos, para
uso privado do copista. A cópia precisa ser feita pelo próprio usuário, sem
intuito de lucro, também em apenas um exemplar.
Segundo Mendes Thame, "impossibilitar o acesso de alunos à obra em virtude
de sua precária situação financeira significa, em última
análise, desrespeitar o direito de igualdade assegurado pela Constituição".

Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo nas comissões de Educação e Cultura;
e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Reportagem - Cristiane Bernardes
Edição - Natalia Doederlein

(Reprodução autorizada mediante citação da Agência)

Câmara dos Deputados - Brasilia




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fwd: Arca Literária -> Cópia de livros para estudo pode deixar de ser crime
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 00:09

Eurico:
E os direitos de autor? e aqueles livros que têm escrito"...sujeito a
sanções..." O Governo paga? O Governo assume?
Mas vão copiar um Springer? Ai que vai haver bronca.
A universidade deveria ter por exemplo 10 exemplares do Chang, dos
livros mais usados pelos professores.Depois cada atraso por devolução
de livro e por dia devia ser penalizado com uma multa e com o dinheiro
das multas se compariam mais exemplares...Aqui é assim.
E se comprei dois livros durante a minha na universidade foi o máximo.
Era tudo requisitado em biblioteca. Não havia nem dinheiro nem livros
à venda, nemsequer máquinas de fotocópias. Ai de nós se tinhamos de
comprar tudo o que lemos na universidade. Não se almoçaria naquela casa.
Não se estará a por a carroça á frente dos burros? Isto é, a desculpar
as universidades que não investem numa biblioteca bem apetrechada? Nas
condições de trabalho dos estudantes?
Como é que governo vai saber se não anda chico esperto a fazer negócio
com as fotocópias se nem tem inspectores para crimes maiores como os
atentados contra a saúde pública? Porque a desonestidade é geral.
Desculpai mas creio que se está a tapar o sol com a peneira.
Um abraço
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
>
>
> *
>
> Pauta - 13/5/2005 12h19
>
> Cópia de livros para estudo pode deixar de ser crime
>
> A reprodução de livros para uso exclusivo de estudantes
universitários, sem
> fins comerciais, é autorizada pelo Projeto de Lei 5046/05,
> do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP). A proposta altera
a Lei
> 9610/98, sobre direitos autorais.
> O projeto autoriza a reprodução integral de qualquer obra, por falta de
> exemplares à venda ou por dificuldades financeiras dos alunos.
> A reprodução deverá ser de uso exclusivo do estudante. Atualmente, a
> legislação só permite a reprodução de pequenos trechos, para
> uso privado do copista. A cópia precisa ser feita pelo próprio
usuário, sem
> intuito de lucro, também em apenas um exemplar.
> Segundo Mendes Thame, "impossibilitar o acesso de alunos à obra em
virtude
> de sua precária situação financeira significa, em última
> análise, desrespeitar o direito de igualdade assegurado pela
Constituição".
>
> Tramitação
> O projeto tramita em caráter conclusivo nas comissões de Educação e
Cultura;
> e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
>
> Reportagem - Cristiane Bernardes
> Edição - Natalia Doederlein
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> (Reprodução autorizada mediante citação da Agência)
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Relatividade
FROM: Pedro Ivo <btenta@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 00:54

Para aqueles que querem a dedugco das traansformagues
de Lorentz: Estas sco facilmente dedutmveis a partido
do experimento de Michaelson-Morley.

Supondo um interferometro com dois bragos
perpendiculares de mesmo comprimento l. O
interferometro de move com velocidade v paralela a um
dos bragos. Sabendo que a velocidade da luz i c
independente do referencial basta vocj se lembrar que
em ambos os referenciais o resultado deve ser o mesmo
que a dedugco i simples. I um exercicio interessante
(se a preguiga for aior me avise que eu escrevo e te
envio)

Quanto ao fato de ser ad-hoc, na verdade Lorentz
estava procurando uma traanformaageo paara aas quais
as leis do eletromagnetismo fossem invariantes por
tentativa e erro mesmo.

Finalmente quanto ao problema da ebuligco: ignorando a
diferenga de pressco devido a altitude ambaas as
aguas, no referencial de repouso de cada uma, devem
levaar o mesmo tempo para entrar em ebuligco, caso
fosse diferente seria possmvel distinguir "agua
parada" de "agua em movimento" e assim determinaar um
movimento absoluto... o que contraria o principio da
relatividade. Sempre procure o que ha de mais
fundamental em um problema, la esta a resposta para a
maioria das contradigues!

Pedro Ivo

"O inimigo externo pode ati ser derrotado, mas nco ha como derrotar o interno." - antigo provirbio japonjs





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SUBJECT: Re: "brainstorming" do porquê da terra girar...
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 00:55

Eurico:
Foi uma analogia que fizeste mas a acho perigosa porque no espaço, não
se verifica a conveção. Foi uma das experiências feitas ainda na MIR
salvo erro.
Será que tou metendo água? Como as explosões no espaço fazerem um
póim!? Ou já há convecção?
Bombeiros físicos vêem aí já apagar este fogo.
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
> [E]> tenho um "embrião de teoria" do porquê da terra girar, vejam
abaixo:
>
> edgueron <edgueron@y...> escreveu:
> Oi,
>
> A Terra gira e se mantem girando essencialmente por inércia e porque
> se estabilizou nesse movimento de rotação em torno do eixo. Um planeta
> ao se formar, geralmente ganha um momento angular (algo como
> velocidade de rotação) e, se não houver uma interação com outros
> planetas ou com o Sol suficientemente forte, se manterá do jeito que
> se estabilizou.
>
> [E]> explicou bastante, mas estive pensando no porque "um planeta ao
se formar, geralmente ganha um momento angular (algo como velocidade
de rotação".
> fiz uma analogia com uma água esquentando num recipiente sob o fogo
e o movimento de convecção
> (é isso?) do líquido quente subindo e do frio descendo... imaginei a
"núvem de fumaça" (matéria) expelida pelo sol e parando de dispersar à
certa distância por ação gravitacional do mesmo sol.
> Imaginei essa matéria em convecção e aglutinação.
> quando os planetas se formaram essa "convecção
> caótica" se estabilizou no movimento de rotação... será?
> imagine o planeta se formando, toda água (e outras matérias leves) é
evaporada pro lado escuro, fazendo o lado escuro ficar mais pesado e o
desequilíbrio acaba por fazer a "massa" rolar...
> se alguém entendeu o que eu quis dizer pode melhorar o texto ou
refutá-lo, por favor!
>
>
>
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SUBJECT: Cheira a criacionismo ou como insultar profes do Kansas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 01:03

E como há pessoal com saudades do tio Sam:
Desculpai mestre Leo...Depois me enviais umas aranhas marrons...
"Kansas City Evolution Hearing Ends; State Board to Recommend Changes
to Science Standards

The hearing on the teaching of evolution in Kansas science classrooms
ended last Thursday in "acrimony, tears, finger-pointing, and heated
exchanges" reports Scott Rothschild of the Kansas City Journal World.
The hearing, which was boycotted by mainstream science organizations,
was "a gigantic waste of money and an insult to Kansas teachers,"
says Pedro Irigonegaray, the Topeka attorney hired to defend the
teaching of evolution. Read more at
http://www.ljworld.com/section/evolution/story/204530. This issue
continues to garner nationwide media attention; NSTA Executive
Director Gerald Wheeler was interviewed for an evolution report that
ran on the May 15 (Sunday) ABC World News Tonight in most major
markets. Watch for future NSTA Express issues for more on the
developing story in Kansas."

Especial Takata
Um abraço
Maria Natália




SUBJECT: Ciência e Religião em diálogo, aqui
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 01:09

Só para fazer inveja e para o pessoal do Porto se mexer:
"CIÊNCIA E RELIGIÃO EM DIÁLOGO"

> >O CTEC tem o prazer de o(a) convidar a assistir ao lançamento
> >
> >do volume de 2005 da revista "Cons-Ciências",
> >
> >com as Actas do Forum Internacional "Ciência, Religião e Consciência",
> >
> >que decorreu em Outubro de 2003 na Universidade Fernando Pessoa.
> >
> >
> >
> >Recordamos que nesse importante encontro foram discutidas, pela
primeira
> >
> >vez entre nós, algumas questões centrais que as próximas décadas irão
> >
> >apresentar às diferentes igrejas, credos e confissões. Do mesmo modo,
> >
> >às ciências irão ser exigidas respostas a inquietações e necessidades
> >espirituais
> >
> >dos seres humanos de todas as culturas.
> >
> >Foi neste cruzamento de dúvidas e perplexidades que projectamos o
referido
> >Fórum
> >
> >que trouxe até nós mais de duas dezenas de personalidades
internacionais
de
> >grande relevo
> >
> >cultural e científico.
> >
> >
> >
> >A pretexto desse evento, e recordando as suas grandes linhas e
> >problemáticas, que
> >
> >o Centro Transdisciplinar de Estudos da Consciência (CTEC) promove um
> >debate
> >
> >
> >intitulado "Ciência e Religião em diálogo" que decorrerá no dia 19 de
Maio,
> >pelas 18 horas,
> >
> >no Auditório da UFP, à Praça 9 de Abril, 349, Porto.
> >
> >
> >
> >Participam o professor doutor José Ferreira da Silva, catedrático
jubilado
> >
> >de Física, da Faculdade de Ciências do Porto e a professora doutora
Teresa
> >Toldy, teóloga,
> >
> >docente da UFP.
> >
> >
> >
> >A entrada é livre.
> >
> >
> >
> >Agradecemos a divulgação desta notícia junto de amigos e pessoas
> >interessadas nestas temáticas.
> >
> >
> >
> >Muito obrigado
> >
> >Cordiais cumprimentos
> >
> >
> >
> >Joaquim Fernandes
> >
> >CTEC/UFP
E chegou através de Nuno Coimbra




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Relatividade e dedução das transformações de Lorentz
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 07:52

----- Original Message -----
From: "Ricardo Soares Vieira"
Sent: Monday, May 16, 2005 7:58 PM
Subject: [ciencialist] Re: Relatividade e dedução das transformações de
Lorentz

> É interessante notar que o grupo permite discutir a teoria da
> relatividade. Em um outro grupo que participei isso não era possível. A
> relatividade era sagrada, considerada corretissima e irrevogável antes de
> qualquer argumento...

Os adeptos do cientificismo, a pretensa "religião dos últimos tempos" (ou
então da religião que irá descambar no apocalipse quantum-relativista, com
um retorno à física newtoniana), são em número incomensurável, chegando
mesmo a se infiltrarem no Olimpo Acadêmico sob conotações as mais diversas
possíveis. Alguns julgam-se céticos e pregam, pelos quatro cantos do mundo,
a "crença no ceticismo" e/ou nas suas "verdades absolutas e incontestáveis".
Sob esse aspecto creio que a Ciencialist é ímpar (em nível nacional), pois
aqui tem lugar para todo mundo, desde que fale em nome da ciência, às vezes
até mesmo para cultuar ou idolatrar essas "verdades absolutas", tais como o
superprotegido "relativismo absoluto" em que foi transformada a teoria de
Einstein após a morte de seu autor. Modéstia a parte, sou um dos primeiros
responsáveis por essa peculiaridade da lista (ou talvez o mais ousado e/ou
"cara de pau" dentre esses pioneiros), se bem que não o único e, de um ou
dois anos para cá, surgiram muitos contestadores a engrossarem nossas
fileiras. Atualmente sempre encontro alguém com quem dividir a
responsabilidade de denunciar a aplicação do "critério da autoridade" e, o
que é mais gratificante, de uma maneira não padronizada ou não chancelada [o
importante é ser diferente -- muitos pregam a igualdade, mas a verdade é que
somos todos diferentes e é nessa diferença que reside a nossa força]. Já
briguei muito graças a essa postura herética, mas acho que valeu a pena,
principalmente após ouvir comentários como o seu e que interpreto como
elogioso.

> Lá, argumentei que devíamos nos voltar para o que acontece quando o
> referencial se acelera, já que faziam questão: quando em repouso, o
> relógio do viajante trabalha com o mesmo ritmo do relógio do terráqueo,
> mas depois da aceleração, o seu ritmo diminui, logo concluímos que a
> aceleração é a responsável pela mudança do ritmo do relógio que se
> movimenta. Porém, quando se desacelerar, o efeito inverso deve ocorrer: a
> desaceleração deve levar o relógio a trabalhar novamente com o ritmo que
> tinha antes (quanto observado da terra), isso significa que a aceleração
> não desempenha justificativa alguma para gerar a quebra de simetria dos
> resultados (um dos gêmeos mais novo). É interessante observar que, no
> referencial da nave, o viajante percebe que o seu relógio começa a
> trabalhar mais lentamente quando ele se acelera, devido ao campo de
> forças observado, mas logo depois, deveria observar o oposto, ou seja, um
> aumento do ritmo, mas pela relatividade geral, o novo campo de forças é
> equivalente ao anterior, embora na direção oposta, e o ritmo do relógio
> mais uma vez deve ficar lento e ao atingir o repouso, voltar àquele mesmo
> ritmo de repouso, mas de qualquer forma, esse atraso não deve corresponder
> ao obtido pela relatividade, uma vez que ela o introduz sem acelerações...

Perfeita a sua lógica. Essa história da aceleração é uma tentativa de
taparem o sol com a peneira. Como seria possível essa quebra de simetria a
se manter após a aceleração deixar de existir? Isso, por si só, vai contra o
princípio que se está propondo defender, como espero ter deixado claro na
minha msg anterior. Todo mundo sabe que a aceleração dura minutos (ou horas,
ou no máximo dias), enquanto o paradoxo dos gêmeos é estimado em décadas. Ou
seja, o envelhecimento diverso dos gêmeos ocorre entre a aceleração e a
desaceleração e não durante as mesmas. Todo o mundo sabe, mas a verdade é
que sabem também que esse paradoxo não tem outra solução que não seja aquela
a caracterizar a falácia da relatividade restrita. Conseqüentemente, fazem
de conta que explicaram o paradoxo e proibem, como você assinalou no início
de sua mensagem, que alguém se manifeste de maneira a denunciar isso que não
tem outro efeito que não seja o de promover a lavagem cerebral nos jovens
incautos.

> Argumentei também que se os observadores estivessem realizando um
> movimento circular, onde o "campo acelerativo" é sempre constante, a
> relatividade geral não poderia ser utilizada,. mas, a resposta foi:
> "magister dixit" e ponto.

Esse é o princípio da autoridade. Quando entrar na universidade tome muito
cuidado com esse princípio, pois do contrário você acabará sendo massacrado
pela "Inquisição dos Tempos Modernos". ;-)

> De qualquer forma, a assimetria nos leva a admitir que apenas UM dos
> viajantes realmente viajou. Neste ponto, pergunto se alguém tem
> conhecimento do trabalho do Sr. Itamar Itxe, da sua teoria
> TETA:http://planeta.terra.com.br/educacao/alfateta

Eu conheço o Itamar há vários anos, mas ainda não entendi a sua teoria. De
qualquer forma, eu, como teorizador, sou suspeito para julgar teorias dos
meus colegas hereges. [Eu não consigo "entrar na dele" e ele "não consegue
entrar na minha" :-))]

> Eu, particularmente, elaboro um esboço de teoria na qual não só a
> velocidade é importante, mas a direção em relação ao observador
> (aproximação ou afastamento), através dessa "versão da relatividade"
> obtive uma conclusão de denominei "teorema do sincronismo", cujo conteúdo
> é o seguinte: se dois relógios forem sincronizados em determinado ponto,
> eles sempre estarão sincronizados quando se encontrarem novamente em um
> mesmo ponto, mas não estarão se forem separados. Isso é devido, nesta
> teoria, que o efeito do relógio que se afasta, anula-se quando ele se
> aproxima... Mas isso tudo é apenas um esboço ainda... O paradoxo dos
> gêmeos seria então resolvido: no fim, ambos relógios voltam sincronizados,
> e o princípio da relatividade, salvo...

Eu já pensei nessa possibilidade há alguns anos, mas convenci-me de que a
saída não é por aí. O importante não é a direção e sim o impulso "absoluto"
recebido, qualquer que seja a direção. Eu costumo dizer que existe uma
"energia absoluta" que é conceitualmente diferente da "energia relativa" e
relaciona-se com o "movimento absoluto" newtoniano. Um corpo ao receber um
impulso "real" (por exemplo, de uma mola) sempre ganha "energia absoluta",
mesmo quando observado num referencial onde esse impulso teve por resultado
uma desaceleração (e, portanto, onde sua energia cinética diminuiu"). Ou
seja, o importante não é a obtenção de um "referencial absoluto", mesmo
porque isso seria impossível pela física newtoniana (da maneira como eu a
interpreto), mas sim a caracterização de um "movimento absoluto". Dois
corpos podem estar em repouso (um ao lado do outro) e em estados diferentes
de "movimento absoluto" [comento isso em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab00.htm ]. Perceba também
que a idéia de "espaço absoluto" perde muito de seu sentido físico, pois
mesmo que ele exista isso não ajuda nada do ponto de vista físico (um
referencial "fixo" a esse espaço não difere em nada dos demais referenciais
em movimento retilíneo e uniforme em relação a esse espaço). Esse espaço
absoluto pode ser importante para a teologia, mas não para a física como
ciência. O mesmo não é verdade para o "movimento absoluto", pois esse é
fundamental para que cheguemos a uma física inteligível.

> Com isso, entro em outra questão: [...] Mas isso não seria arbitrário? Não
> perdemos com isso um "caráter vetorial" da teoria?

Deixo isso para que seja respondido pelos relativistas modernos.

> Quanto ao elétron, gostaria se possível que o Sr. Mesquita me desse o
> endereço do seu trabalho, ou então desse um breve resumo de sua teoria...

A teoria completa está em "A equação do elétron e o eletromagnetismo":
http://ecientificocultural.com/Eletron/eletron0.htm . Um resumo pode ser
lido em "Sobre a natureza físico-matemática do elétron":
http://ecientificocultural.com/Eletron2/eletronfismat1.htm . Outras
referências são indicadas abaixo:

Artigos relacionados ao tema em questão:
1) O elétron emissor de informações eletromagnéticas:
http://ecientificocultural.com/Eletron2/emissor01.htm
2) O elétron segundo Lao-Tse:
http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/ci_or04.htm
3) O spin que não é giro:
http://ecientificocultural.com/Eletron2/parep.htm
4) Brincando com as simetrias quânticas:
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/eletcar.htm
5) Relatividade geral e o paradoxo da carga acelerada:
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/rgpca1.htm

Diálogos:
1) Apresentando uma nova teoria clássica - Ciencialist (2000):
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/dsfcvm2.htm
2) Um elétron não tão nebulodo - news uol.ciencia (1998):
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/uol1998a.htm
3) Sobre a natureza íntima da matéria - Ciencialist (2003):
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/dsnt1.htm
4) Elétron e carga elétrica - Ciencialist (msg 5809):
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/varios/ci5809.txt
5) A teoria do porco espinho e o diagrama de Takata - Ciencialist (1999):
http://ecientificocultural.com/Usenet/dialogos11.htm
6) As bolinhas elementares - Ciencialist (2000):
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/be.htm

> Gostei de quando falou em modificar a teoria de Maxwell ao invés da
> relatividade Galileana, mas não foi isso que fez Lorentz?...

Tenho a impressão que não. Lorentz não modificou a essência da teoria de
Maxwell para que ela se aplicasse ao microcosmo, tanto que a teoria de
Maxwell-Lorentz conserva a incompatibilidade observada entre o que
poderíamos chamar "referenciais maxwellianos" e os referenciais inerciais da
mecânica clássica. No primeiro artigo acima citado eu exponho essa
incompatibilidade com as seguintes palavras: "Em fins do século passado os
físicos procuraram definir o sistema inercial não pela mecânica mas de forma
a comportar a mecânica e a saída lógica foi a tentativa de conceituá-lo
através de teorias de campo, das quais a mais profícua era a teoria de
Maxwell. Assim sendo, pensou-se em caracterizar um referencial maxwelliano,
o qual, no entanto, mostrou-se incompatível com os referenciais inerciais
newtonianos [BUNGE,M., Controvérsias em física, Editorial Tecnos S.A.].
Desta incompatibilidade, surgiu a física relativista de Einstein."

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fwd: Arca Literária -> Cópia de livros para estudo pode deixar de ser crime
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 08:20



Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Eurico:
E os direitos de autor?

[E]> são preteridos pelo pretenso direito dos universitários terem acesso às obras

e aqueles livros que têm escrito"...sujeito a
sanções..." O Governo paga?

[E]> mesmo se não estiver escrito nenhuma proibição, a priori, é proibida a reprodução.

O Governo assume?

[E]> o governo isenta.

Mas vão copiar um Springer? Ai que vai haver bronca.
A universidade deveria ter por exemplo 10 exemplares do Chang, dos
livros mais usados pelos professores.

[E]> na filô da usp, no primeiro ano, são 200 alunos, na "letras" devem sem mais de 2000!
Os professores pedem a leitura "prá próxima aula", às vezes de livros "raros"...


Depois cada atraso por devolução
de livro e por dia devia ser penalizado com uma multa e com o dinheiro
das multas se compariam mais exemplares...

[E]> na usp, isso já rola...

Aqui é assim.
E se comprei dois livros durante a minha na universidade foi o máximo.
Era tudo requisitado em biblioteca. Não havia nem dinheiro nem livros
à venda, nemsequer máquinas de fotocópias.

[E]> aliás, as cópias saem quase o mesmo preço
que um livro comprado num sebo p.ex.

Ai de nós se tinhamos de
comprar tudo o que lemos na universidade.

[E]> minha despesa com cópias supera muito a com alimentação.

Não se almoçaria naquela casa.
Não se estará a por a carroça á frente dos burros? Isto é, a desculpar
as universidades que não investem numa biblioteca bem apetrechada? Nas
condições de trabalho dos estudantes?
Como é que governo vai saber se não anda chico esperto a fazer negócio
com as fotocópias se nem tem inspectores para crimes maiores como os
atentados contra a saúde pública? Porque a desonestidade é geral.
Desculpai mas creio que se está a tapar o sol com a peneira.

[E]> ao meu ver, é a única solução viável.
Proibir as cópias, como fizeram, só faz o "tiozinho do xerox" ficar com expedientes de
traficante, copiando escondido.



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fwd: Arca Literária -> Cópia de livros para estudo pode deixar de ser crime
FROM: Italo <itscefet03@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 08:24

Cara Natália aí até que pode ser assim mas no Brasil é bem diferente, excetuando-se os centros de extrema excelência (como as escolas militares), as outras Universidades possuem sérios problemas na questão dos livros. É uma disputa ferrenha por eles nos dias que antecedem as provas, tendo em vista que os professores utilizam geralmente as mesmas bibliografias (por exemplo onde eu estudo há 4 engenharias e todos os professores de física utilizam o Halliday ou no máximo o Typler - acho que é assim que se escreve, né?) e todos os profs marcam provas na mesma época aí ocorre que a biblioteca não tem 160 coleções dos livros do Halliday e como esses livros são razoavelmente caros (cada um custa cerca de 40% do valor mensal da bolsa de iniciação científica) apenas uma minoria pode comprá-los (e outra fotocopiando o livro o preço é no máximo no máximo 50% do preço do livro original) sendo assim não há ser humano que necessite de dinheiro que irá trocar uma fotocópia pelo original.

Pode parecer um absurdo um desrespeito ao direito autoral, mas existe direito quando se trata de sobrevivência?


Ítalo,
Eng. Eletrônica - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)

Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Eurico:
E os direitos de autor? e aqueles livros que têm escrito"...sujeito a
sanções..." O Governo paga? O Governo assume?
Mas vão copiar um Springer? Ai que vai haver bronca.
A universidade deveria ter por exemplo 10 exemplares do Chang, dos
livros mais usados pelos professores.Depois cada atraso por devolução
de livro e por dia devia ser penalizado com uma multa e com o dinheiro
das multas se compariam mais exemplares...Aqui é assim.
E se comprei dois livros durante a minha na universidade foi o máximo.
Era tudo requisitado em biblioteca. Não havia nem dinheiro nem livros
à venda, nemsequer máquinas de fotocópias. Ai de nós se tinhamos de
comprar tudo o que lemos na universidade. Não se almoçaria naquela casa.
Não se estará a por a carroça á frente dos burros? Isto é, a desculpar
as universidades que não investem numa biblioteca bem apetrechada? Nas
condições de trabalho dos estudantes?
Como é que governo vai saber se não anda chico esperto a fazer negócio
com as fotocópias se nem tem inspectores para crimes maiores como os
atentados contra a saúde pública? Porque a desonestidade é geral.
Desculpai mas creio que se está a tapar o sol com a peneira.
Um abraço
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
>
>
> *
>
> Pauta - 13/5/2005 12h19
>
> Cópia de livros para estudo pode deixar de ser crime
>
> A reprodução de livros para uso exclusivo de estudantes
universitários, sem
> fins comerciais, é autorizada pelo Projeto de Lei 5046/05,
> do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP). A proposta altera
a Lei
> 9610/98, sobre direitos autorais.
> O projeto autoriza a reprodução integral de qualquer obra, por falta de
> exemplares à venda ou por dificuldades financeiras dos alunos.
> A reprodução deverá ser de uso exclusivo do estudante. Atualmente, a
> legislação só permite a reprodução de pequenos trechos, para
> uso privado do copista. A cópia precisa ser feita pelo próprio
usuário, sem
> intuito de lucro, também em apenas um exemplar.
> Segundo Mendes Thame, "impossibilitar o acesso de alunos à obra em
virtude
> de sua precária situação financeira significa, em última
> análise, desrespeitar o direito de igualdade assegurado pela
Constituição".
>
> Tramitação
> O projeto tramita em caráter conclusivo nas comissões de Educação e
Cultura;
> e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
>
> Reportagem - Cristiane Bernardes
> Edição - Natalia Doederlein
>
> (Reprodução autorizada mediante citação da Agência)
>
> Câmara dos Deputados - Brasilia
>
>
>
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SUBJECT: Bases biológicas do comportamento/sociobiologia
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 09:24

Olá amigos.

Tenho um projeto de estudo chamado "A Sociologia Brasileira e as Abordagens
Biossociais". Alguns lembram do termo SOCIOBIOLOGIA, embora tanto se
escreveu sobre o assunto com preconceitos que eu prefiro usar o termo
'abordagens biossociais'.

Sabemos que em Psicologia há uma disciplina chamada Bases Biológicas do
Comportamento. Parece não haver dúvida de que os genes influenciam no
comportamento em nível individual. No entanto, embora o estudo das variáveis
biológicas tenha aceitação na sociologia norte-americana e européia, a
academia brasileira é quase que em unanimidade reacionária à idéia, atitude
consagrada por um grande número de sociólogos que "não leram e não
gostaram", que têm verdadeiro pavor à biologia e à matemática.

No que posso ter contribuições de 'biologia comportamental' temos nomes como
Richard Dawkins, e de Susan Blackmore no caso da Psicologia Evolutiva. A
questão é saber não onde apenas o indivíduo é levado em consideração através
da biologia como parte do processo da explicação de sua personalidade, mas
sim onde a biologia - nesse sentido - pode ser útil (como uma das variáveis,
ao lado das sócio-culturais) para explicar a SOCIEDADE, o coletivo.

Nesse contexto, gostaria que vocês pudessem contribuir da seguinte forma:

1. Citando artigos (e onde posso encontra-los) que tratem dessa questão (ou
de bases biológicas do comportamento) que estejam publicados em periódicos
nacionais de Biologia;

2. Citando livros ou outros trabalhos nacionais, bem como biólogos que se
interessam pelo tema;

3. Citando referências internacionais sobre o assunto;

4. Colocando o que pensam sobre a questão.

Um abraço.




SUBJECT: Re: Relatividade e dedução das transformações de Lorentz
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 09:37

--- Em ciencialist JVictor escreveu para Ricardo:

>...lhe faço um sugestão: procure
> conhecer com profundidade que já existe e que está muito bem
ancorado
> experimentalmente. Depois, veja os blá, blá, blás existentes e
compare.
>

Eu faço uma sugestão diferente:
Veja os dois (três, quatro, cinco ...) lados ao mesmo tempo.
Pois se você for esperar "conhecer com profundidade" a física
oficial para só depois partir para as alternativas você nunca as
verá. Nem se viver uns 300 anos. Existirá sempre alguém para dizer
que você ainda não sabe bem a primeira e então não pode ver as
outras.

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: dedução das transformaçõ es de Lorentz
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 09:53

A física está repleta do teorema de Pitágoras (que, a propósito, foi descoberto pelos mesopotâmios, séculos antes do venerável sábio grego). Mas dizer que Pitágoras foi o inventor das transformações de Lorentz é um pouco demais. Também não há problema com Euclides, pois a relatividade especial é toda euclidiana. O que afasta Pitágoras de Lorentz, ao menos na acepção relativista, é a simultaneidade dos eventos, ou falta dela...

[ ]s


Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 16, 2005 7:10 PM
Subject: [ciencialist] Re: dedução das transformaçõ es de Lorentz


Ois,

Que injustiça vocês estão cometendo!!

Depois de várias respostas aqui ninguém mencionou o verdadeiro autor
das transformações de Lorentz. Então eu falo: PITÁGORAS.

:-)
:-)
:-)

Pouca gente fala em Pitágoras quando fala em Relatividade de
Einstein, talvez seja porque Pitágoras era euclidiano demais e
também não consta nenhum parente vivo para reclamar direitos
autorais.

:-)
:-)
:-)
:-)

Agora só para o Ricardo, :-)

Em C-List Ricardo disse:

>...
>Alguém sabe onde eu encontro alguma dedução
> das transformações de Lorentz na Internet?
>Andei procurando e tudo que eu encontro são
>as próprias equações, mas não suas deduções...

Isto tem em qualquer livro de Física 3 ou 4.
Por um acaso [:-)] tem no famoso artigo de Einstein.
Existe um livro "Os anos miraculosos de Einstein" com todos os
artigos de 1905.
"Se bobear" deve ter até em livros do segundo grau (ensino médio) em
tópicos complementares (que absurdo!!).
Na internet encontrei poucos (em português):

http://www.geocities.com/pinetjax/5b.htm
http://to-campos.planetaclix.pt/astron/relat/lorentz.htm

Este também é de Portugal:
www.dfisica.ubi.pt/~pmoniz/LECT16.DOC
É bem completo e o título é "A Geometria da TRR - O Espaço-Tempo de
Minkowski". É muito interessante a nota de roda pé 2 na página 3.

Realmente são poucas.

O Cacique de "Deduções Lógicas" tão comentado aqui ultimamente deixa
isto muito claro em:
http://www.deducoeslogicas.com./relatividade/restrita.html

Mas para você que vai fazer física e acho que ainda *gosta* da
Relatividade de Einstein, mando esta para ser lida com atenção.
(em inglês)
http://www.extinctionshift.com/
Não encontrei a página exata onde tem a dedução (já tinha visto ela
no passado) mas tem muitas coisas interessantes lá.
Ele é um "companheiro" seu ("revolucionário") de peso.

Isto sem contar todo sítio (ou "saite") do Alerto Mesquita que você
conhece bem:
http://www.ecientificocultural.com/indice.htm

[ ]'s
Hélio







[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: dedução das transformaçõ es de Lorentz
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 10:04

Alvaro,

O símbolo ":-)" nas minhas mensagens podem ter vários significados.
Deixo o leitor escolher. :-)
Mas minha intenção na MSG a qual você se refere foi de: "Não leve
muito a sério (só um pouco) o que eu disse acima".

[ ]'s
Hélio



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> A física está repleta do teorema de Pitágoras (que, a propósito,
foi descoberto pelos mesopotâmios, séculos antes do venerável sábio
grego). Mas dizer que Pitágoras foi o inventor das transformações de
Lorentz é um pouco demais. Também não há problema com Euclides, pois
a relatividade especial é toda euclidiana. O que afasta Pitágoras de
Lorentz, ao menos na acepção relativista, é a simultaneidade dos
eventos, ou falta dela...
>
> [ ]s
>
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: Hélio Ricardo Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, May 16, 2005 7:10 PM
> Subject: [ciencialist] Re: dedução das transformaçõ es de
Lorentz
>
>
> Ois,
>
> Que injustiça vocês estão cometendo!!
>
> Depois de várias respostas aqui ninguém mencionou o verdadeiro
autor
> das transformações de Lorentz. Então eu falo: PITÁGORAS.
>
> :-)
> :-)
> :-)
>
> Pouca gente fala em Pitágoras quando fala em Relatividade de
> Einstein, talvez seja porque Pitágoras era euclidiano demais e
> também não consta nenhum parente vivo para reclamar direitos
> autorais.
>
> :-)
> :-)
> :-)
> :-)
>
> Agora só para o Ricardo, :-)
>
> Em C-List Ricardo disse:
>
> >...
> >Alguém sabe onde eu encontro alguma dedução
> > das transformações de Lorentz na Internet?
> >Andei procurando e tudo que eu encontro são
> >as próprias equações, mas não suas deduções...
>
> Isto tem em qualquer livro de Física 3 ou 4.
> Por um acaso [:-)] tem no famoso artigo de Einstein.
> Existe um livro "Os anos miraculosos de Einstein" com todos os
> artigos de 1905.
> "Se bobear" deve ter até em livros do segundo grau (ensino
médio) em
> tópicos complementares (que absurdo!!).
> Na internet encontrei poucos (em português):
>
> http://www.geocities.com/pinetjax/5b.htm
> http://to-campos.planetaclix.pt/astron/relat/lorentz.htm
>
> Este também é de Portugal:
> www.dfisica.ubi.pt/~pmoniz/LECT16.DOC
> É bem completo e o título é "A Geometria da TRR - O Espaço-Tempo
de
> Minkowski". É muito interessante a nota de roda pé 2 na página
3.
>
> Realmente são poucas.
>
> O Cacique de "Deduções Lógicas" tão comentado aqui ultimamente
deixa
> isto muito claro em:
> http://www.deducoeslogicas.com./relatividade/restrita.html
>
> Mas para você que vai fazer física e acho que ainda *gosta* da
> Relatividade de Einstein, mando esta para ser lida com atenção.
> (em inglês)
> http://www.extinctionshift.com/
> Não encontrei a página exata onde tem a dedução (já tinha visto
ela
> no passado) mas tem muitas coisas interessantes lá.
> Ele é um "companheiro" seu ("revolucionário") de peso.
>
> Isto sem contar todo sítio (ou "saite") do Alerto Mesquita que
você
> conhece bem:
> http://www.ecientificocultural.com/indice.htm
>
> [ ]'s
> Hélio





SUBJECT: Re: Fwd: Arca Literária -> Cópia de livros para estudo pode deixar de ser crime
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 10:30

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Italo <itscefet03@y...>
> Pode parecer um absurdo um desrespeito ao direito autoral, mas
> existe direito quando se trata de sobrevivência?

Pode parecer, nao. Eh um desrespeito ao direito autoral, ao trabalho
alheio.

> > A reprodução de livros para uso exclusivo de estudantes
> > universitários, sem fins comerciais, é autorizada pelo Projeto de
> > Lei 5046/05, do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP).

Essa lei eh desnecessaria, ja' ha' lei q. permite a reproducao
(apenas de uma unica copia) para uso pessoal.
A lei 10.695/2003 abre uma enorme brecha para isso.

-------
Art. 1º O art. 184 e seus §§ 1º, 2º e 3º do Decreto-Lei nº 2.848, de
7 de dezembro de 1940, passam a vigorar com a seguinte redação,
acrescentando-se um § 4º:

§ 4º O disposto nos §§ 1º, 2º e 3º não se aplica quando se tratar de
exceção ou limitação ao direito de autor ou os que lhe são conexos,
em conformidade com o previsto na Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de
1998, nem a cópia de obra intelectual ou fonograma, em um só
exemplar, para uso privado do copista, sem intuito de lucro direto ou
indireto." (NR)
--------

Pessoalmente acho q. deveria ser permitida a copia de capitulos com o
recolhimento do respectivo direito autoral. Alem disso, os
professores deveriam ser mais conscientes e realistas.

[]s,

Roberto Takata






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: dedução das transformaçõ es de Lorentz
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 10:35

Queira me desculpar. De vez em quando eu levo as coisas a sério demais... :-)

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 10:04 AM
Subject: [ciencialist] Re: dedução das transformaçõ es de Lorentz


Alvaro,

O símbolo ":-)" nas minhas mensagens podem ter vários significados.
Deixo o leitor escolher. :-)
Mas minha intenção na MSG a qual você se refere foi de: "Não leve
muito a sério (só um pouco) o que eu disse acima".

[ ]'s
Hélio



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> A física está repleta do teorema de Pitágoras (que, a propósito,
foi descoberto pelos mesopotâmios, séculos antes do venerável sábio
grego). Mas dizer que Pitágoras foi o inventor das transformações de
Lorentz é um pouco demais. Também não há problema com Euclides, pois
a relatividade especial é toda euclidiana. O que afasta Pitágoras de
Lorentz, ao menos na acepção relativista, é a simultaneidade dos
eventos, ou falta dela...
>
> [ ]s
>
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: Hélio Ricardo Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, May 16, 2005 7:10 PM
> Subject: [ciencialist] Re: dedução das transformaçõ es de
Lorentz
>
>
> Ois,
>
> Que injustiça vocês estão cometendo!!
>
> Depois de várias respostas aqui ninguém mencionou o verdadeiro
autor
> das transformações de Lorentz. Então eu falo: PITÁGORAS.
>
> :-)
> :-)
> :-)
>
> Pouca gente fala em Pitágoras quando fala em Relatividade de
> Einstein, talvez seja porque Pitágoras era euclidiano demais e
> também não consta nenhum parente vivo para reclamar direitos
> autorais.
>
> :-)
> :-)
> :-)
> :-)
>
> Agora só para o Ricardo, :-)
>
> Em C-List Ricardo disse:
>
> >...
> >Alguém sabe onde eu encontro alguma dedução
> > das transformações de Lorentz na Internet?
> >Andei procurando e tudo que eu encontro são
> >as próprias equações, mas não suas deduções...
>
> Isto tem em qualquer livro de Física 3 ou 4.
> Por um acaso [:-)] tem no famoso artigo de Einstein.
> Existe um livro "Os anos miraculosos de Einstein" com todos os
> artigos de 1905.
> "Se bobear" deve ter até em livros do segundo grau (ensino
médio) em
> tópicos complementares (que absurdo!!).
> Na internet encontrei poucos (em português):
>
> http://www.geocities.com/pinetjax/5b.htm
> http://to-campos.planetaclix.pt/astron/relat/lorentz.htm
>
> Este também é de Portugal:
> www.dfisica.ubi.pt/~pmoniz/LECT16.DOC
> É bem completo e o título é "A Geometria da TRR - O Espaço-Tempo
de
> Minkowski". É muito interessante a nota de roda pé 2 na página
3.
>
> Realmente são poucas.
>
> O Cacique de "Deduções Lógicas" tão comentado aqui ultimamente
deixa
> isto muito claro em:
> http://www.deducoeslogicas.com./relatividade/restrita.html
>
> Mas para você que vai fazer física e acho que ainda *gosta* da
> Relatividade de Einstein, mando esta para ser lida com atenção.
> (em inglês)
> http://www.extinctionshift.com/
> Não encontrei a página exata onde tem a dedução (já tinha visto
ela
> no passado) mas tem muitas coisas interessantes lá.
> Ele é um "companheiro" seu ("revolucionário") de peso.
>
> Isto sem contar todo sítio (ou "saite") do Alerto Mesquita que
você
> conhece bem:
> http://www.ecientificocultural.com/indice.htm
>
> [ ]'s
> Hélio






[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Relatividade e dedução das transformações de Lorentz
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 10:39

----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho"
Sent: Tuesday, May 17, 2005 9:37 AM
Subject: [ciencialist] Re: Relatividade e dedução das transformações de
Lorentz

> [...] se você for esperar "conhecer com profundidade" a física oficial
> para só depois partir para as alternativas você nunca as verá. Nem se
> viver uns 300 anos. Existirá sempre alguém para dizer que você ainda não
> sabe bem a primeira e então não pode ver as outras.

Muito bem colocado. Há um velho ditado que diz: "Se conselho fosse bom,
ninguém daria de graça." Mas eu vejo por outro ângulo, ou seja, a maioria
daqueles que me sugeriram que estudasse física moderna, na realidade não
leram um centésimo do que já li de física moderna. Creio que é por isso que
minhas réplicas a esses fanáticos pela física oficial acabam quase sempre
ficando sem tréplicas (há exceções, favor não generalizar). É só colocá-los
em xeque frente aos seus dogmas e eles fogem rapidinho da raia. Conclusão:
Esses conselhos decorrem de uma projeção. Eles projetem em nós as falhas que
sentem em si próprios e com isso pedem que estudemos mais a física que eles
desconhecem na profundidade necessária. São mesmo uns panacas.

Em tempo: o meu comentário não tem a pretensão de macular o JVictor, ainda
que o conselho inicial tenha sido dele. Ele apenas entrou na onda, pois
virou moda dizer que para derrubar a física moderna precisamos antes estudar
e muito a física moderna. Depois que a coisa vira moda fica difícil
distinguir um panaca de um net-amigo bem intencionado, mas creio que o
JVictor é do segundo grupo (apesar dele ser fanático pela obsolescente
relatividade "moderna").

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Relatividade e dedução das transformações de Lorentz
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 10:40

Olá Hélio

Me parece que a sugestão não era uma "proibição" de conhecer teorias alternativas ou mesmo revolucionárias antes de conhecer profundamente a física clássica. Mas de produzir uma física revolucionária ou alternativa sem conhecer a física classíca profundamente. É um bom conselho, para todas as áreas do conhecimento, na verdade..:-)

Até uma bailarina moderna, até Isadora Duncan, primeiro deve ser proficiente no balé clássico..:-) (sei que há exceções, como dançarinas tribais ou orientais, por favor, é só um exemplo simples..:-) A física clássica, mesmo com aspectos ainda a serem explicados (e mesmo se considerarmos as "falhas" sempre apontadas pelos revolucinários) é um conjunto relativamente sólido e bem construido de leis e teorias, e exigiu muito tempo e esforço para chegar aonde chegou. Derruba-lo exige que, pelo menos, se conheça bem o objeto a ser derrubado..:-)

Acho que o conselho do JVictor é justamente esse. A idéia é evitar ações do tipo "não compreendo realmente isso, mas acho que não é assim". Não apenas sobre física moderna, mas biologia, bioquímica, matemática, geologia, etc.

Veja as teorias do Alberto Mesquita. Mesmo contrárias a muitos aspectos da física dita moderna, ela é difícil de refutar ou contestar, devido justamente ao fato de que ele compreende muito bem do que está falando. E suas teorias usam o conhecimento obtido por seus antecessores (aquela história de subir no ombro de gigantes, lembra?..:-) para construir sua nova visão da física. Não significa que esteja certo, claro, mas significa que dará trabalho refuta-lo. E também significa que será proveitoso faze-lo, se for possível.

Sim, é interessante ver 2 ou mais lados de uma idéia. Mas, para escolher um deles como melhor ou mais correto, ou para decidir se uma delas é real, é preciso mais que olhar apenas. É preciso conhecer profundamente aquele que é tomado como real no momento, ou corre o risco de ficar debatendo teorias sem compreender o que debate.

Homero


----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 9:37 AM
Subject: [ciencialist] Re: Relatividade e dedução das transformações de Lorentz


--- Em ciencialist JVictor escreveu para Ricardo:

>...lhe faço um sugestão: procure
> conhecer com profundidade que já existe e que está muito bem
ancorado
> experimentalmente. Depois, veja os blá, blá, blás existentes e
compare.
>

Eu faço uma sugestão diferente:
Veja os dois (três, quatro, cinco ...) lados ao mesmo tempo.
Pois se você for esperar "conhecer com profundidade" a física
oficial para só depois partir para as alternativas você nunca as
verá. Nem se viver uns 300 anos. Existirá sempre alguém para dizer
que você ainda não sabe bem a primeira e então não pode ver as
outras.

[ ]'s
Hélio






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SUBJECT: Bases biológicas do comportamento/sociobiologia
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 10:53

Olá Peterson

Uma refencia importante seria o livro de Pinker, Tabula Rasa. É muito interessante e aborda alguns aspectos da sociobiologia. Eu, algum tempo atrás, digitalizei um trecho deste livro e coloquei nos arquivos da ciencialist, baixe e de uma olhada, acho que vai achar muito útil.

O arquivo pode ser baixado dos arquivos neste link:

http://f4.grp.yahoofs.com/v1/0OqJQpqpHzGq7BD3bD5yYqB2NVjc8c7nhwOvCMtXHJQxTEEGpGRWa-QtT6vki28IHhUx0Rv0_4pBhobpz71Jj1StfyVIDmcL/Tabula%20rasa.doc

(se o link acima estiver quebrado, copie e cole as partes na barra do navegador, ou vá até os arquivos da lista e baixe por lá)

O nome do arquivo é Tabula Rasa.doc

Um abraço.

Homero

Diversos

Ninguém vive sem mentir
http://www2.uol.com.br/vivermente/conteudo/materia/materia_10.html

Revista Viver Mente e Cérebro
Como os Animais Fazem Negócios
POR FRANS B. M. DE WAAL
Chimpanzés, macacos-prego, babuínos e peixes cooperam entre si e retribuem favores, além de
se ressentir com pagamento desigual dado por humanos



----- Original Message -----
From: Peterson Leal
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 9:24 AM
Subject: [ciencialist] Bases biológicas do comportamento/sociobiologia


Olá amigos.

Tenho um projeto de estudo chamado "A Sociologia Brasileira e as Abordagens
Biossociais". Alguns lembram do termo SOCIOBIOLOGIA, embora tanto se
escreveu sobre o assunto com preconceitos que eu prefiro usar o termo
'abordagens biossociais'.

Sabemos que em Psicologia há uma disciplina chamada Bases Biológicas do
Comportamento. Parece não haver dúvida de que os genes influenciam no
comportamento em nível individual. No entanto, embora o estudo das variáveis
biológicas tenha aceitação na sociologia norte-americana e européia, a
academia brasileira é quase que em unanimidade reacionária à idéia, atitude
consagrada por um grande número de sociólogos que "não leram e não
gostaram", que têm verdadeiro pavor à biologia e à matemática.

No que posso ter contribuições de 'biologia comportamental' temos nomes como
Richard Dawkins, e de Susan Blackmore no caso da Psicologia Evolutiva. A
questão é saber não onde apenas o indivíduo é levado em consideração através
da biologia como parte do processo da explicação de sua personalidade, mas
sim onde a biologia - nesse sentido - pode ser útil (como uma das variáveis,
ao lado das sócio-culturais) para explicar a SOCIEDADE, o coletivo.

Nesse contexto, gostaria que vocês pudessem contribuir da seguinte forma:

1. Citando artigos (e onde posso encontra-los) que tratem dessa questão (ou
de bases biológicas do comportamento) que estejam publicados em periódicos
nacionais de Biologia;

2. Citando livros ou outros trabalhos nacionais, bem como biólogos que se
interessam pelo tema;

3. Citando referências internacionais sobre o assunto;

4. Colocando o que pensam sobre a questão.

Um abraço.




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SUBJECT: Re: Bases biológicas do comportamento/sociobiologia
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 10:58

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
> 3. Citando referências internacionais sobre o assunto;

Em nivel de divulgacao cientifica tem o livro Consiliencia de Edward
O Wilson. Um ja' defasado, mas seminal, eh O Macaco Nu de Desmond
Morris. Tem o livro do Pinker: Como a mente funciona.

O que e' sociobiologia.
http://www.editorabrasiliense.com.br/primeirospassos/sociobiologia.htm

#Wilson EO 1975 - Sociobiology, The New Synthesis, Harvard University
Press.
#Gould SJ 1978 - Sociobiology: the art of storytelling. New Scientist
80: 530–3.
#Buss D 1999. Evolutionary psychology: the new science of the mind,
Allyn and Bacon, Needham Heights, MA.
#Cartwright J 2000 - Evolution and Human Behaviour. MacMillan (UK)
376 pp.
#Alcock J 2001 - The Triumph of Sociobiology. Oxford University
Press. 257 pp.
#Laland K & Brown G 2002 -Sense and Nonsense: Evolutionary
Perspectives on Human Behaviour. Oxford University Press. 150 pp.
#Ridley M 2003 - Nature via Nurture: Genes, Experience and What Makes
us Human. Fourth Estate, London. 320 pp.

Craig IW, Harper E, Loat CS. 2004 - The genetic basis for sex
differences in human behaviour: role of the sex chromosomes. Ann Hum
Genet. 68(3):269-84.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Papagaio e asas "cortadas"
FROM: Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 11:47

Olá listeiros
Dias atrás, um primo meu me mostro um papagaio que ele ganhou. Não
consegui saber se era o chamado papagaio-verdadeiro, Amazona aestiva,
ou o papagaio de mangue, Amazona amazonica. Pois bem, quando
questionei se o papagaio não fugia das mãos dele, ele falou que "as
asas foram cortadas", com a justificativa de que, se elas não fossem,
ele precisaria ficar preso em gaiola. Por ser criança, ele nem se
tocou que o papagaio ta preso, mas de forma diferente.

Mas minha pergunta é: de que jeito as asas são "cortadas"? Saõ apenas
as penas? ossos?

falow :D

--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


SUBJECT: Papagaio e asas "cortadas"
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 11:57

Olá Freddy

É crueldade manter animais silvestres como animais de estimação. E é crime também.

Em todo caso, a prática padrão é cortar apenas as penas da ponta da asa (penas distais), responsáveis pela maior parte da capacidade de voo das aves. Isso basta para manter o papagaio no chão, sem possibilidade de voar. A técnica correta (se é que se pode chamar de correta algo assim) vai cortar as penas de forma a impedir o voo, mas permitir que a ave pouse, se necessário, com segurança no chão (sem isso, ela pode tentar e se machucar ao cair).

De tempos em tempos é necessário cortar as penas de novo, já que elas crescem devagar.

Não seria possível convencer seu primo a devolver o animal a sua origem?

Homero

----- Original Message -----
From: Freddy Hazuki
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 11:47 AM
Subject: [ciencialist] Papagaio e asas "cortadas"


Olá listeiros
Dias atrás, um primo meu me mostro um papagaio que ele ganhou. Não
consegui saber se era o chamado papagaio-verdadeiro, Amazona aestiva,
ou o papagaio de mangue, Amazona amazonica. Pois bem, quando
questionei se o papagaio não fugia das mãos dele, ele falou que "as
asas foram cortadas", com a justificativa de que, se elas não fossem,
ele precisaria ficar preso em gaiola. Por ser criança, ele nem se
tocou que o papagaio ta preso, mas de forma diferente.

Mas minha pergunta é: de que jeito as asas são "cortadas"? Saõ apenas
as penas? ossos?

falow :D

--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Fazer sabão
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 12:11

alguém se habilita?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

----- Original Message -----
From: "Juninho Gonçalves" <noreply-orkut@google.com>
To: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
Sent: Tuesday, May 17, 2005 11:12 AM
Subject: Fazer sabão


Emiliano, estou com dúvidas num procedimento para fazer sabão. O experimento
dá certo, mas não consigo entender o motivo de se determinar o pH...

Pese 3 g de hidróxido de sódio no béquer e deixe reservado. Adicione 10 ml
de álcool em uma das provetas de 10mL e 6 mL de água na outra, na proveta de
25 ml coloque 21 mL de óleo de cozinha comum. No béquer com a soda caústica
adicione lentamente a água (extremo cuidado nessa etapa do experimento pois
o NaOH em contato com a água libera bastante calor). Coloque o óleo de
cozinha no béquer e com o auxílio de um bastão agite continuamente a
mistura, acrescentando em seguida o álcool.
Observe o pH da solução. Caso esteja muito básico (por volta de 12)
acrescente algumas gotas de limão ou vinagre afim de corrigir o pH para
aproximadamente 10. Continue a agitação até que toda a solução apresente um
aspecto cristalino. Em seguida, coloque algumas gotas de essência. Deixe em
repouso por 20 minutos. Decorrido esse tempo, se o sabão não houver
endurecido coloque em um banho de gelo ou água gelada.

Emiliano, por que o pH deve ficar em 10? Não consegui achar essa resposta.
Agradeço a atenção. José Gonçalves (goncalvestjr@gmail.com)

Esta mensagem foi enviada por Juninho Gonçalves para Emiliano. Para ver o
perfil de Juninho, clique:

http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=3321153515237137972
http://www.orkut.com/




SUBJECT: Re: Papagaio e asas "cortadas"
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 12:24

Se o papagaio já tem um certo de tempo de cativeiro e voce
simplesmente solta-lo ele poderá morrer muito fácil ou retornar ao
mesmo local para se alimentar que é o mais comumente acontece com as
aves que eu já soltei(passarinhos menores)

Isso exige um certo trabalho de reabilitação e nem sempre dá certo. E
tem que confiar no pessoal, pois se entregar pro IBAMA é provável que
ele comercialize o seu animal(há muita corrupção - principalmente
equando há aves raras e caras)
O correto seria *nao* pega-las na natureza para criar. Eu tenho um a
papagaio aqui que encontrei nos meio de pneus velhos que eu peguei já
tem uns 13 anos. Ele era filhote , ainda estava sem penas, e
precisava de alguém para alimenta-lo- eles não se alimentam sozinho
quando filhotes.
Ele era criado solto , mas destruia as coisas, depois eu o coloquei
na gaiola e nunca mais cortei suas penas. Se eu soltar ele
provavelmente morrerá, pois ele nunca aprendeu a se alimentar sozinho.

PS: O ideal é no pegar esses bichos na natureza. Aliás, nenhum
pássaro, o lugar dos pássaros é na natureza.



JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
>
> Não seria possível convencer seu primo a devolver o animal a sua
origem?
>





SUBJECT: Re: dedução das transformaçõ es de Lorentz
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 12:36

Alvaro, eu tenho um livro de história da ciencia que diz que o
Pitágoras foi o precursor da descoberta da lei da gravidade , e
Newton citou ele no Principia

Nao sei não, ou esse Pitágoras era um gênio ou ele plagiava as
concepções dos povos antigos. O problema é que nao há nenhm registro
dessas descobertas antes dele. O que pode concluir é que a matemática
utilizada por ele talvez fosse aprendida desses povos, incluindo os
hindus.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> A física está repleta do teorema de Pitágoras (que, a propósito,
foi descoberto pelos mesopotâmios, séculos antes do venerável sábio
grego). Mas dizer que Pitágoras foi o inventor das transformações de
Lorentz é um pouco demais. Também não há problema com Euclides, pois
a relatividade especial é toda euclidiana. O que afasta Pitágoras de
Lorentz, ao menos na acepção relativista, é a simultaneidade dos
eventos, ou falta dela...
>
> [ ]s
>
>
> Alvaro Augusto





SUBJECT: Re: Papagaio e asas "cortadas"
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 12:49

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Freddy Hazuki
> Mas minha pergunta é: de que jeito as asas são "cortadas"? Saõ
> apenas as penas? ossos?

So' as penas.

Mas animais silvestres como papagaios nao podem ser mantidos em
cativeiro sem autorizacao do Ibama, eh crime ambiental. Aconselho
levar o animal para algum centro de recolhimento de animais da Suipa
q. podem encaminhar para criadouros apropriados.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Material sobre aerodinâmica de alta velocidade relacionada ou não a aviões...
FROM: "Paulo Henrique Lerbach Rodrigues" <phatleta@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 13:06

To precisando de sites com material sobre aerodinâmica de alta velocidade (de mach 0.75 pra cima) se os senhores puderem me ajudar mostrando onde encontro será ótimo.

Grato

PH

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Bases biológicas do comportamento/sociobiologia
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 13:34

Olá Peterson Leal

(Onde andava, rapaz!)

Peterson: Tenho um projeto de estudo chamado "A Sociologia
Brasileira e as Abordagens Biossociais". Alguns lembram do termo
SOCIOBIOLOGIA, embora tanto se escreveu sobre o assunto com
preconceitos que eu prefiro usar o termo 'abordagens biossociais'.

Manuel: A sociobiologia (termo este cunhado pelo próprio fundador
desta disciplina, Edward O. Wilson) é apenas uma entre as
diversas "abordagens biossociais", por sinal a menos sombria e a
mais generosa de todas elas.

Além do social-darwinismo clássico -- inspirado nas idéias de
Herbert Spencer, Carl Vogt, Cesare Lombroso, Francis Galton, Ernest
Haeckel e até em algumas do grande etólogo Konrad Lorenz 'quando
jovem' --, existe também uma abordagem biossocial anti-darwinista: o
vitalismo de Friedrich Nietzsche (conforme se pode constatar, de uma
forma clara, nos livros "Vontade de Potência" e "A Genealogia da
Moral".)

Você fala que muito se escreveu sobre o assunto "com preconceito" e
dos que "não leram e não gostaram". Pois eu te indico os seguintes
livros e ensaios de biólogos que "leram e têm críticas o objeções a
fazer":

1. Marcel Blanc; Os Herdeiros de Darwin; Ed. Página Aberta Ltda.;
São Paulo - SP; 1994.

2. Stephen Jay Gould:
2.1. A Ciência na Sociedade - Uma Visão Histórica; Darwin e os
Grandes Enigmas da Vida; Ed. Martins Fontes; São Paulo - SP; 1999;
pp. 197/225;
2.2. A Ciência e a Política na Natureza Humana; idem; pp. 249/270;
2.3. Vida de Cachorro no Poliedro de Galton; Dedo Mindinho e Seus
Vizinhos; Companhia das Letras; São Paulo - SP; 1993; pp. 397/411;
2.4. Uma Conclusão Positiva (A desmitificação como ciência positiva;
a aprendizagem pela desmitificação; a biologia e a natureza humana);
A Falsa Medida do Homem; Ed. Martins Fontes; São Paulo - SP; 1999;
pp. 341/357;
2.5. Darwinismo de Pacotilha (pp. 30/60), Os Genes e o Cérebro (pp.
129/149); O Último Baluarte de Jensen (pp. 150/174), Natureza e
Cultura (pp. 175/186); Um Ouriço na Tempestade; Relógio D'Água
Editores Ltda.; Lisboa; 1993.

Abraços,
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: Material sobre aerodinâmica de alta velocidade relacionada ou não a aviões...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 13:46

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Paulo Henrique Lerbach
> To precisando de sites com material sobre aerodinâmica de alta
> velocidade (de mach 0.75 pra cima) se os senhores puderem me ajudar
> mostrando onde encontro será ótimo.

http://www.sm.go.dlr.de/sm-sm_info/HGAinfo/HGA.html
http://www.adl.gatech.edu/classes/hispd/hispd01.html
http://aerodyn.org/HighSpeed/highspeed.html

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: [ciencialist] Papagaio e asas "cortadas"
FROM: Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 14:09

On 5/17/05, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> wrote:

>(...)
>
> Não seria possível convencer seu primo a devolver o animal a sua origem?
>
> Homero


Olá
Obrigado pelas respostas.

Também acho extrema crueldade manter esses bichos em cativeiro. Vou
tentar conversar com ele. Pelo menos faze-lo entender que ele ta
destruindo com a vida de um animal. Eu culpo mesmo são os pais dele,
que se dizem "modelo perfeito" de familia, perante a igreja católica.
Mesmo assim, e com todas as intruções que eles tem (ambos são
graduados) não sabem a besteira que fizeram..

falow
--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


SUBJECT: Re: Deduções Lógicas
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 14:26



Caro Álvaro

Você escreveu:

>Para complicar um pouco mais, quando nos deparamos com alguém
dizendo que tais e tais fenômenos são devidos a um sopro do criador,
tendemos a encarar que tal teoria está se esquivando da refutação
experimental, deixando de ser uma teoria científica

Vejo que errei, quando coloquei no site a minha primeira
dedução. Isso leva à conclusão de que o site tem como suporte a fé,
o que não é verdade, ele tem como base um encadeamento de
raciocínios matemáticos e lógicos fundamentados em uma nova maneira
de compreender o funcionamento da luz. A minha opinião sobre a
existência de um criador não tem nada a ver com as teorias de
Deduções Lógicas.
Quanto ao titulo "O Sopro do Criador", trata-se apenas de uma
imagem que fiz do momento do Big Bang, quando consigo explicar de
uma maneira simples, através da Gravidade Lógica, que afirma que a
gravidade só apareceu com o movimento existente na "Grande
Explosão". Veja:

http://www.deducoeslogicas.com/gravidade/segredo.html.

Então, podemos concluir de como foi possível caber num ponto
(singularidade), momento antes do Big Bang, toda a energia existente
hoje no universo na forma de matéria.

>Assim, estamos acostumados a solicitar verificações
experimentais das teorias (alguns de nós, não todos). Se as
previsões da teoria de confirmarem, as hipóteses serão tidas como
válidas. Caso contrário, por mais brilhante que seja a lógica...

As primeiras provas que temos da veracidade das teorias de
Deduções Lógicas estão nos resultados das planilhas de simulação da
dinâmica entre duas galáxias e dos fótons entre elas, elaboradas no
nosso modelo de Universo. Veja:

- planilha do Universo Visível

http://www.deducoeslogicas.com/universo/dinamica.html

- planilha do Universo Verdadeiro

http://www.deducoeslogicas.com/cosmologia/elaboracao%20planilha%
20universo%20verdadeiro.html

Outra prova

Deduções Lógicas previu que o ângulo formado entre a direção
do afélio das órbitas dos planetas e a direção da velocidade de
expansão do Universo (Eixo Bruna) para o nosso sistema solar é
sempre menor do que 90º.
Quando, em um computador colocamos as coordenadas X,Y e Z dos
periélios dos planetas e simulamos os ângulos que um eixo qualquer
faz com os periélios desses planetas, encontramos apenas uma posição
que satisfaz a condição já prevista por Deduções Lógicas, que nos
sistemas de coordenadas eclípticas corresponde à:

- longitude: 275º 21' ± 18'
- latitude: 86º24'36'' ± 1'48''

Então, vemos a existência do Eixo Bruna num espaço bem
determinado, variando de ± 18' na longitude e ± 1'48'' na latitude.
Em virtude de encontramos apenas um único ponto bem definido,
concluímos sem ambigüidades de que existe de fato o Eixo Bruna.

Veja:

- http://www.deducoeslogicas.com/universo/eixobruna.html

Caro Álvaro,

No entanto, a maior veracidade de Deduções Lógicas é a grande
consistência existente entre as suas múltiplas teorias e entre essas
e os resultados observacionais e experimentais, explicando
satisfatoriamente de maneira simples e lógica vários enigmas que a
Ciência não decifrou até hoje.
Por outro lado, Deduções Lógicas não se confronta com nenhum
resultado experimental e observacional da Ciência. Às vezes, é
possível encontrarmos outras interpretações. Os físicos são muito
criteriosos em suas experiências, e geralmente não encontramos
erros nelas. Se, por acaso houve alguns erros, estes estarão nas
interpretações dos resultados, mas não nos próprios resultados.
Assim, desafiamos aos físicos a mostrarem que Deduções Lógicas
vão contra a quaisquer resultados das experiências realizados pela
Ciência.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique






--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Geraldo,
>
> Confesso que sou culpado! Seu site foi-me indicado por um colega
professor de física, e fiz propagando do seu prêmio aqui nesse grupo.
>
> Seu trabalho é realmente impressionante. O problema é que alguns
de nós têm problemas com deduções lógicas. Nós sabemos, por exemplo,
que toda a teoria dos epiciclos de cPtolomeu decorre logicamente de
uma série de hipóteses. Também sabemos que os astrólogos,
numerólogos, etc, sempre alegam que suas teorias decorrem
logicamente de algumas hipóteses. Assim, estamos acostumados a
solicitar verificações experimentais das teorias (alguns de nós, não
todos). Se as previsões da teoria de confirmarem, as hipóteses serão
tidas como válidas. Caso contrário, por mais brilhante que seja a
lógica...
>
> Para complicar um pouco mais, quando nos deparamos com alguém
dizendo que tais e tais fenômenos são devidos a um sopro do criador,
tendemos a encarar que tal teoria está se esquivando da refutação
experimental, deixando de ser uma teoria científica. Newton podia
fazer tais declarações, pois viveu em uma época na qual a diferença
entre cientistas e bruxos não era muito clara. Hoje, contudo, não
podemos.
>
> Abraços,
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> www.lunabay.com.br/alvaro.php
> alvaro@l...





SUBJECT: Re: Papagaio e asas "cortadas"
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 14:49

Pois é,

O meu papagaio é muito bonito e muito bem tratado e de uma certa
maneira raro por aqui(deve ter vindo de muito longe, e quando eu
encontrei em pneus velhos , ele de alguma meneira já havia sido
traficado e tirado de seu habitat natural) . Eu já pensei encaminha-
lo para a Suipa ou o Ibama, ou até mesmo solta-lo

Mas, existem funcionrios dó IBAMA e do Suipa que vendem essas aves.
Quando a solta-lo pensei várias vezes, e ainda penso até hoje. Mas o
problema é sobrevicvencia desse animal, eu o alimentei quando
filhote, e ele nunca aprendeu a ir em busca do alimento

Entre aqueles pensamentos de que ele vai cair nas maos de outra
pessoa e ser maltratado ou ser morto ao solta-lo, venho ficando com
ele até hoje. E isso tem me incomodado bastante

PS: Tenho experiencia com soltura de outras aves menores em cativeiro
e o resultado é desastroso, elas voltam pro mesmo lugar(ou caem em
lugar próximos, tipo vizinhos, enfraquecidas , doentes.
A razão disso é de meu pai ser criador de aves anilhadas pelo IBAMA,
e eu ter soltado várias delas por pena mesmo(sou contra a criação
dele).
Mas o proprio IBAMA discorda da soltura de aves anilhadas, pelo mesmo
problema - já terem nascidas em cativeiros
Que é quase o caso do meu papagaio, ele foi criado por mim , desde
que não tinha penas - e podia ter morrido. O único problema é que eu
ainda nao o registrei, e nem sei se poderia.
Mas o que eu queria mesmo é readapta-lo, coisa que acho dif´cil de
conseguir. E ainda tenho a dificuldade de saber a origem e o habitat
dessa ave. Aqui na Ilha tem papagaios e maritacas, mas nao dessa
espécie e aparencia, e solta-lo aqui acho que tb nao seria prudente.

PS: Pois é, esses são os problemas de aves em cativeiro. Mas de
maneira alguma, nunca pegaria uma ave dessa na natureza para criar,
nem compraria de ninguem. Foi uma coisa fortuita que aconteceu na
minha vida ter encontrado este animal filhotinho.
O curiosos tb é que já recolhi filhotes de pombos, rolinhas e
cambaxirras que tavam abandonados ao chão e na chuva. E quando
atingiam um certo tempo iam embora sozinhos. J´no caso da
cambaxirra , os proprios pais vieram busca-los, aproximando-se deles
e guiando-os com pios
Coisa que não conteceu com o papagaio, ele se acostumou a ficar aqui
no local(ele iniciamente era criado solto), e no inicio só comia na
minha mão

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Freddy Hazuki
> > Mas minha pergunta é: de que jeito as asas são "cortadas"? Saõ
> > apenas as penas? ossos?
>
> So' as penas.
>
> Mas animais silvestres como papagaios nao podem ser mantidos em
> cativeiro sem autorizacao do Ibama, eh crime ambiental. Aconselho
> levar o animal para algum centro de recolhimento de animais da
Suipa
> q. podem encaminhar para criadouros apropriados.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 14:52

Teoria Quântica Gravitacional

Ontem, pela primeira vez, desde que tornei pública a TQG, isto já
faz mais de 2 anos, é que o número de simpatizantes ultrapassou o
número de não-simpatizantes.
No início as proporções de e-mails recebidos, dos que se opunham a
TQG contra os que estavam a favor, era de 7 pra 1, agora estão
empatados.
Um conhecido doutor em física da USP capitulou depois de mais de 2
anos de discussão, ao não conseguir derrubar os fundamentos básicos
da TQG, admitindo que as evidências pro TQG estavam aumentando a
cada dia.
Mesmo assim, ainda existem grandes resistências só que com
argumentos muito frágeis.

Rolf

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html






SUBJECT: TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 14:55

Teoria Quântica Gravitacional

As criticas maiores, se focavam na abordagem inicial da TQG, já no
cap. 3, no desenvolvimento através da antiga teoria quântica.
Acontece que esta foi motivada em parte pela abstrata linguagem da
mecânica quântica e principalmente pela necessidade de se ter uma
visualização do processo, que de outra forma seria impossível.

Sabemos que a antiga teoria quântica através de processos
matemáticos consideravelmente mais simples é capaz de dar resultados
numericamente corretos, principalmente para o átomo de hidrogênio,
possibilitando com isso uma interpretação física mais accessível.

Rolf

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html





SUBJECT: Extração de cafeína da erva-mate
FROM: "Eduardo Oliveira" <eduardopersonalrh@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 15:11

Qual a melhor maneira de fazer isso???? Alguém possui o endereço de um site
sobre este assunto???

Eduardo Oliveira
Estudante de Química




SUBJECT: Re: Extração de cafeína da erva-mate
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 15:29

SUPERCRITICAL CARBON DIOXIDE EXTRACTION OF METHYLXANTHINES FROM MATÉ
TEA LEAVES
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-
66322000000300001&script=sci_arttext&tlng=en

Decaffeination of guaraná seeds in a microextraction column using
water-saturated CO2
http://dx.doi.org/10.1016/S0896-8446(01)00121-8

A novel convenient process to obtain a raw decaffeinated tea
polyphenol fraction using a lignocellulose column.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?
cmd=Retrieve&db=pubmed&dopt=Abstract&list_uids=12720405

Supercritical CO2 tea decaffeination
http://dx.doi.org/10.1016/S0924-2244(97)80274-9

Basic investigation of integrating a membrane unit into high-pressure
decaffeination processing
http://dx.doi.org/10.1016/S1383-5866(98)00065-3

Tente contato com os autores dos trabalhos.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Oliveira"
> Qual a melhor maneira de fazer isso???? Alguém possui o endereço de
um site
> sobre este assunto???
>
> Eduardo Oliveira
> Estudante de Química




SUBJECT: Físico
FROM: "phdclanc" <phdclanc@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 15:45

Sou o Dr. Cláudio N. Cruz, professor da Universidade Federal
de Ouro Preto (UFOP). Atualmente, também sou assessor de física de
Geraldo Antunes Cacique, no Centro de Deduções Lógicas.
Entrei para esse grupo com o objetivo de dar suporte às teorias de
Deduções Lógicas, possibilitando uma divulgação com maior clareza
possível dessas teorias.

Por que optei por Deduções Lógicas?

Quando comecei a ter contato com as idéias de Geraldo Antunes
Cacique, tive inicialmente uma má impressão; pois embora o seu
pensamento parecesse lógico, ele contrariava muitos princípios já
estabelecidos na Física Moderna. No entanto, a simplicidade lógica
de suas argumentações, explicando inúmeros fenômenos, aparentemente
distintos, para dentro de uma estrutura concisa de pensamento em que
os paradoxos lógicos não emergem, deixava-me completamente perplexo.
No fundo, sabia que o relativo sucesso da Física Moderna não
escondia sua fragilidade lógica de coerência interna, havendo,
portanto, necessidade de uma profunda reforma nas bases das teorias
vigentes. Assim, comecei a entrar em conflito comigo mesmo. Eu
estava em um dilema: aceitar a Física Moderna com suas incoerências
internas ou apostar em algo novo para eliminar os paradoxos da
Física através da simplicidade lógica, reinterpretando resultados.
Felizmente, graças a minha honestidade sincera na busca da verdade,
percebi que a minha insistência em defesa de muitos princípios da
Física não passava de teimosia sustentada apenas pelos dogmas da
Ciência, que parece mais uma religião "científica" guiada pelas
emoções e não pela lógica racional. Finalmente, optei pelas deduções
lógicas de Geraldo Antunes Cacique, sendo levado fatalmente a mudar
grande parte de minhas concepções na Física Moderna. Tenho aprendido
com deduções lógicas, nos últimos dias, muito mais do que os meus 15
anos de formação profissional como físico. A sabedoria ou a
qualidade de idéias vale muito mais do que a mera erudição ou
quantidade de informação acumulada na academia tradicional. Deve-se
ter a humildade e muita aspiração à verdade para se adotar essa
postura de sábio. Assim, vejo Geraldo Antunes Cacique como um grande
sábio, iluminado por sua simplicidade lógica de pensamento e
eloqüência para reformar a Física. O leitor que se enveredar nesse
novo caminho ficará definitivamente convencido da necessidade de
mudanças que urge na Ciência.

Saudações

Cláudio N. Cruz





SUBJECT: Re: [ciencialist] Físico
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 16:12

Olá Doutor Claudio

Bem, eu não sou físico, mas penso deveria ser claro que uma proposição lógica não é necessáriamente verdadeira. E que uma proposição ilógica ou mesmo incoerente, não é necessáriamente incorreta ou não verdadeira. O universo, tirando a crença pessoal em divindades criadores, não se ajusta a nossos desejos, vontades ou necessidade de coerencia lógica. O universo, e suas leis físicas, apenas é..:-)

E a mente humana, um equipamento poderoso e fantástico, nem por isso é perfeito ou o ápice do desenvolvimento cognitivo. É possível que, assim como cães não compreenderão matemática simples ou equações de segundo grau, existam aspectos da fisica do universo que escapem, por maior que seja nosso esforço, de ser compreendido de forma lógica, pelo menos dentro de nossa lógica atual. Talvez no futuro distante nossos descendentes nos vejam com certa pena, pela incapacidade de compreender esses aspectos, que hoje chamamos de incongruências.

Assim, a fisica moderna não é apenas suas incongruências, mas o conjunto de dados experimentais e evidencias que a sustenta. Pode estar errada? Claro, deve estar, em muitos aspectos e descobriremos muito sobre isso no futuro.

Mas, isso não significa que essas descoibertas sejam feitas apenas ajustando a lógica humana, nosso desejo de coerencia, a leis que podem muito bem não ter nada disso..:-)

E, me desculpe, dificilmente um "ser iluminado" será necessário para essas descobertas e revoluções. Mas provavelmente demandará muito trabalho, esforço, tempo e experimentos de confirmação. Reformar a ciência não é algo a ser feito por profetas, sabios iluminados ou revelações, mesmo as revelações lógicas..:-)

Um abraço.

Homero




----- Original Message -----
From: phdclanc
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 3:45 PM
Subject: [ciencialist] Físico


Sou o Dr. Cláudio N. Cruz, professor da Universidade Federal
de Ouro Preto (UFOP). Atualmente, também sou assessor de física de
Geraldo Antunes Cacique, no Centro de Deduções Lógicas.
Entrei para esse grupo com o objetivo de dar suporte às teorias de
Deduções Lógicas, possibilitando uma divulgação com maior clareza
possível dessas teorias.

Por que optei por Deduções Lógicas?

Quando comecei a ter contato com as idéias de Geraldo Antunes
Cacique, tive inicialmente uma má impressão; pois embora o seu
pensamento parecesse lógico, ele contrariava muitos princípios já
estabelecidos na Física Moderna. No entanto, a simplicidade lógica
de suas argumentações, explicando inúmeros fenômenos, aparentemente
distintos, para dentro de uma estrutura concisa de pensamento em que
os paradoxos lógicos não emergem, deixava-me completamente perplexo.
No fundo, sabia que o relativo sucesso da Física Moderna não
escondia sua fragilidade lógica de coerência interna, havendo,
portanto, necessidade de uma profunda reforma nas bases das teorias
vigentes. Assim, comecei a entrar em conflito comigo mesmo. Eu
estava em um dilema: aceitar a Física Moderna com suas incoerências
internas ou apostar em algo novo para eliminar os paradoxos da
Física através da simplicidade lógica, reinterpretando resultados.
Felizmente, graças a minha honestidade sincera na busca da verdade,
percebi que a minha insistência em defesa de muitos princípios da
Física não passava de teimosia sustentada apenas pelos dogmas da
Ciência, que parece mais uma religião "científica" guiada pelas
emoções e não pela lógica racional. Finalmente, optei pelas deduções
lógicas de Geraldo Antunes Cacique, sendo levado fatalmente a mudar
grande parte de minhas concepções na Física Moderna. Tenho aprendido
com deduções lógicas, nos últimos dias, muito mais do que os meus 15
anos de formação profissional como físico. A sabedoria ou a
qualidade de idéias vale muito mais do que a mera erudição ou
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Cláudio N. Cruz





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SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 16:32

Caro Rolf,

Eu entendo seu entusiasmo. Se eu estivesse no seu lugar, eu agiria da mesma forma. Contudo, a ciência deve ser a única atividade humana na qual quem tem a palavra final é a natureza, não os cientistas, e onde o concenso vale menos do que os experimentos. Assim, mesmo sem conhecer a fundo a TQG, asseguro-lhe de que ela jamais será derrubada em bases lógicas. Mesmo se Edward Witten escrever um artigo na Physical Review argumentando que a TQG está errada, isso será apenas um argumento de autoridade. Por outro lado, se um físico experimental de terceiro mundo publicar um artigo em um periódico de baixa circulação, mostrando que um experimento crucial não deu os resultados previstos pela TQG, então sua teoria estará com os dias contados...

Ainda assim, analisando rapidamente o seu texto exposto em http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html, percebo que faltam nele algumas características comuns às modernas teorias quânticas. Sinto falta, por exemplo, de lagrangeanos, expansões em série e diagramas de Feynman, essenciais a qualquer teoria de campo quântico. Fico intrigado, também, que suas referências bibliográficas incluam apenas livros de divulgação científica e de graduação. Eu ficaria mais tranquilo com alguns livro de pós-graduação (Sakurai, Marcelo Gomes), pois livros introdutórios geralmente não abordam segunda quantização, e, quando o fazem, o nível é elementar.

Finalmente, eu fico particularmente preocupado com sua afirmação de que a "gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomos". No meu entender, se tal desequilíbrio existisse, nós não estaríamos aqui para fazer afirmar qualquer coisa...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Rolf Guthmann
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 2:52 PM
Subject: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL


Teoria Quântica Gravitacional

Ontem, pela primeira vez, desde que tornei pública a TQG, isto já
faz mais de 2 anos, é que o número de simpatizantes ultrapassou o
número de não-simpatizantes.
No início as proporções de e-mails recebidos, dos que se opunham a
TQG contra os que estavam a favor, era de 7 pra 1, agora estão
empatados.
Um conhecido doutor em física da USP capitulou depois de mais de 2
anos de discussão, ao não conseguir derrubar os fundamentos básicos
da TQG, admitindo que as evidências pro TQG estavam aumentando a
cada dia.
Mesmo assim, ainda existem grandes resistências só que com
argumentos muito frágeis.

Rolf

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html






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SUBJECT: íon ferro - hemoglobina
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 16:39

Alguém ajuda o rapaz?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

----- Original Message -----
From: "lucas olm" <lucas.olm@gmail.com>
To: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
Sent: Tuesday, May 17, 2005 4:21 PM
Subject: Re: NAEQ - Resposta - Íon Ferro


muito obrigado pela resposta, mas o senhor poderiar dizer quais
circustancias, ou pelo menos deixar algumas paginas e livros sobre o
assunto?

Em 17/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l
o<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
> Contato Naeq:
> Nome: lucas
> Email: lucas.olm@gmail.com
> Telefone:
> Mensagem: Gostaria de saber qual o ion que compoe a molecula de
hemoglobina,
> pois esta obvio que eh o ferro ionico, senao seria bem mais simples
resolver
> o problema de anemia
> ---
> Olá lucas,
>
> O íon da molécula de hemoglobina é o Fe²+. Contudo, em determinadas
> circunstâncias, pode assumir valência 3+.
>
> veja: http://www.fcm.unicamp.br/departamentos/anatomia/radmetastase15.html
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@yahoo.com.br
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@hotmail.com
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>




SUBJECT: TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 17:00

Teoria Quântica Gravitacional

A TQG não pretende de forma alguma questionar a validade da Mecânica
Quântica (MQ), mas sim atacar de frente seus fundamentos
filosóficos. A maioria dos físicos teóricos defende a "Interpretação
de Copenhagen" e o seu indeterminismo, que resulta numa
interpretação basicamente probabilística.

A introdução do princípio da incerteza temporal objetiva atingir a
realidade física num nível mais profundo para enfrentar as
interpretações meramente estatísticas da MQ, e mostrar que as
variáveis que estão escondidas de nós, na realidade só estão
indefinidas no tempo, entre um passado recente e um futuro próximo.

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html


Sabemos que a grande dificuldade na unificação da Relatividade Geral
(RG) com a MQ reside nas diferenças de como estas teorias lidam com
o tempo, este simplesmente flui de forma diferente nestas teoras. Na
MQ ele possui duas direções, ou seja, anda para o passado e para o
futuro, enquanto que na RG, dependendo do lugar, pode até não fluir
ou andar pra frente, a taxas diferentes, em cada referencial.

Na realidade podemos verificar que o tempo tem estas duas
características simultaneamente. Na TQG temos uma portadora de tempo
principal, a partir da qual nós nos identificamos ou pela qual se
identificam basicamente todas as macro-estruturas, esta obedece aos
princípios da RG, enquanto as micro-estruturas possuem o tempo
oscilando em torno desta portadora que é o tempo da MQ.

Devemos imaginar a TQG como se fosse um quebra-cabeças, onde em cada
capítulo se encontra uma das peças. No cap. 3 vimos, por exemplo, a
idéia da direção do tempo: "....o tempo passa a taxas mais lentas na
eletrosfera, uma conseqüência da dilatação do tempo prevista pela
RG, esta é uma das propriedades dos átomos, a de polarizar o tempo
dos núcleos para o futuro, padronizando dessa forma uma direção para
o tempo.......". Para assimilar todo o poder desta nova teoria,
basta o leitor conseguir montar este quebra-cabeças. Leva tempo, e
não é para qualquer um.

Rolf

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/





SUBJECT: não há conve(c)ção no espaço (?)
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 17:07


[E]> a natália disse que não há conveção no espaço, mas...
uma núvem de matéria se aglutinando ("protoplanetas") já não é
espaço! e tem gravidade própria e movimentos de conveção (ou não?)
e que acabariam por fazer esse início de planeta começar a girar
Pergunta:
Foi a energia solar que fez/(faz?) a terra ter movimento de rotação?

[]s e obrigado

Eurico


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 17:14

Estimado Alvaro

Já tenho alertado em outras oportunidades, de que o entendimento da
TQG não trivial, não é imediato, as idéias devem ser assimiladas e
digeridas aos poucos, a resistência inicial é uma coisa natural.

voce diz
".....No meu entender, se tal desequilíbrio existisse, nós não
estaríamos aqui para fazer afirmar qualquer coisa..."

Eu lhe garanto, que este desequilíbrio, é o que possibilita o de nós
estarmos aqui vivendo e/ou vendo o tempo fluir.

NA TQG :
...."16.7 – O ESPAÇO-TEMPO
A base filosófica da TQG está ancorada no princípio da
artificialidade da inércia, para a TQG a simples existência de massa
não é argumento que justifique a presença de gravidade ou de
inércias. A TQG se apóia na interdependência existente, entre a
gravidade e o tempo, que são gerados simultaneamente e paralelamente
nos átomos. Uma vez se definindo, a partir de um segundo átomo, num
espaço tridimensional, um referencial de tempo, este próprio tempo
passa a dar existência ao espaço-tempo. ...."
....A percepção do tempo possibilita ao átomo entrar em equilíbrio
eletrostático, ou possibilita que o sistema atômico perceba o
movimento dos elétrons, por outro lado, este movimento dos elétrons,
no átomo, devolve ao sistema inércia ou gravidade. Porque a
gravidade resulta das diferenças relativas das forças do próprio
átomo.
A gravidade gerada pelos próprios átomos é que modula o passar do
tempo no espaço-tempo, por outro lado, somente sob a influência
desta gravidade é que estes átomos podem gerar gravidade.
Esta realimentação sustentada entre a gravidade e o tempo, que
resulta no espaço-tempo, é um dos alicerces fundamentais da TQG.
...."

" .....o físico-filósofo americano David Bohm e de suas criativas
analogias que defendiam o modelo corpuscular. Bohm acreditava que no
futuro a ciência ficaria menos dependente da matemática, e que
recorreria a novas maneiras para modelar a realidade. "A matemática
funcionou muito bem por um tempo, isto não significa que seja a
única maneira de se lidar com a realidade", disse Bohm...."


É uma ginástica intelectual

[]s Rolf






SUBJECT: Re: [ciencialist] não há conve(c)ção no espaço (?)
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 17:16

On 17/05/05, Eurico Ferreira de Souza Jr. <caodejah@yahoo.com.br> wrote:
> [E]> a natália disse que não há conveção no espaço, mas...
> uma núvem de matéria se aglutinando ("protoplanetas") já não é
> espaço! e tem gravidade própria e movimentos de conveção (ou não?)
> e que acabariam por fazer esse início de planeta começar a girar
> Pergunta:
> Foi a energia solar que fez/(faz?) a terra ter movimento de rotação?
>

Eu não sei exatamente o que causou o "empurrào inicial" para a órbita
dos planetas em torno do Sol, mas a rotaçào da Terra se deve à
consevação do momento angular das partículas que formaram o planeta.
Essas partículas, que orbitavam o sol em velocidades diferentes e se
aglutinaram por interaçào gravitacional, têm de se comportar de modo a
conservar o produto posiçào X momento. Basta pensar que para que essa
relaçào continue valendo, uma partícula muito distante com velocidade
baixa precisa se mover a uam velocidade mais alta ao se aproximar da
nossa origem de coordenadas.

Daí, inclusive, que se obtém o formato discóide das galáxias.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 17:38

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rolf Guthmann"
> Já tenho alertado em outras oportunidades, de que o entendimento da
> TQG não trivial, não é imediato, as idéias devem ser assimiladas e
> digeridas aos poucos, a resistência inicial é uma coisa natural.

Digamos, e particulas sem cargas eletricas, apresentam propriedades
gravitacionais? Um atomo neutro q. se torna um ion, muda suas
propriedades gravitacionais?

[]s,

Roberto Takata






SUBJECT: Re: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 17:44

Caro Rolf,

Dado que a TQG ataca a interpretação de Copenhagen, como você explica, usando o seu formalismo, a desigualde de Bell?

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Rolf Guthmann
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 5:00 PM
Subject: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL


Teoria Quântica Gravitacional

A TQG não pretende de forma alguma questionar a validade da Mecânica
Quântica (MQ), mas sim atacar de frente seus fundamentos
filosóficos. A maioria dos físicos teóricos defende a "Interpretação
de Copenhagen" e o seu indeterminismo, que resulta numa
interpretação basicamente probabilística.

A introdução do princípio da incerteza temporal objetiva atingir a
realidade física num nível mais profundo para enfrentar as
interpretações meramente estatísticas da MQ, e mostrar que as
variáveis que estão escondidas de nós, na realidade só estão
indefinidas no tempo, entre um passado recente e um futuro próximo.

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html


Sabemos que a grande dificuldade na unificação da Relatividade Geral
(RG) com a MQ reside nas diferenças de como estas teorias lidam com
o tempo, este simplesmente flui de forma diferente nestas teoras. Na
MQ ele possui duas direções, ou seja, anda para o passado e para o
futuro, enquanto que na RG, dependendo do lugar, pode até não fluir
ou andar pra frente, a taxas diferentes, em cada referencial.

Na realidade podemos verificar que o tempo tem estas duas
características simultaneamente. Na TQG temos uma portadora de tempo
principal, a partir da qual nós nos identificamos ou pela qual se
identificam basicamente todas as macro-estruturas, esta obedece aos
princípios da RG, enquanto as micro-estruturas possuem o tempo
oscilando em torno desta portadora que é o tempo da MQ.

Devemos imaginar a TQG como se fosse um quebra-cabeças, onde em cada
capítulo se encontra uma das peças. No cap. 3 vimos, por exemplo, a
idéia da direção do tempo: "....o tempo passa a taxas mais lentas na
eletrosfera, uma conseqüência da dilatação do tempo prevista pela
RG, esta é uma das propriedades dos átomos, a de polarizar o tempo
dos núcleos para o futuro, padronizando dessa forma uma direção para
o tempo.......". Para assimilar todo o poder desta nova teoria,
basta o leitor conseguir montar este quebra-cabeças. Leva tempo, e
não é para qualquer um.

Rolf

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SUBJECT: formato discóide das galáxias (?)
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 17:48



...Daí, inclusive, que se obtém o formato discóide das galáxias.

[E]> elton, obrigado.
mas...
vi num programa da tv que as galáxias são esféricas! o disco é formado pela parte
que emite luz (estrelas), mas que "acima"
e "abaixo" (dos dois lados do disco)
existe (?) matéria formando o resto do
"globo galáctico" (será? entendi errado? nada a ver?)

Já saindo do assunto: no programa mostrou também
que as galáxias não estão espalhadas uniformemente no universo, mas sim formando cordões de galáxias que formam um formato parecido com uma esponja de galáxias (com vários espacos entre os trilhos de galáxias que são vazios)


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SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 17:50

"Encontra resposta nestas duas evidências vistas aqui, então, podemos
afirmar que a gravidade é uma inércia, e é causada por uma força
eletromagnética de ORIGEM NUCLEAR, estes indícios ainda apontam, que
a diferença relativa das forças eletrostática e centrifuga nos
átomos, é a fonte ou causa da gravidade, veremos mais adiante, que a
origem destas diferenças está no movimento relativístico dos ELÉTRONS
e o referencial 'de tempo' adotado." (Grifos meus)
http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html

Forca eletromagnetica de origem nuclear?

O paragrafo acima tb esta' confuso: ora diz q. a gravidade eh
resultado de uma forca de origem nuclear, ora diz q. eh causada pela
diferenca entre forcas e q. a diferenca tem origem na eletrosfera.

Os fisicos usam mais o termo interacao em lugar de forca - pois surge
justamente na atuacao reciproca entre dois corpos: nao eh algo q. um
corpo exerce sozinho sobre o outro (por isso Newton teve q. falar em
par acao-reacao - qdo na verdade eh uma coisa so').

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 17:59

"Limitando a incerteza da massa do elétron no átomo a sua massa
relativística"
http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html

Essa limitacao eh um postulado ou existem dados experimentais q.
permitiriam essa operacao?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 18:02

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> "Limitando a incerteza da massa do elétron no átomo a sua massa
> relativística"
> http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html
>
> Essa limitacao eh um postulado ou existem dados experimentais q.
> permitiriam essa operacao?

Alias, imagino q. a frase seria: limitando a incerteza do *momentum*
do eletron... Confere?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 18:02

Caro Rolf,

Infelizmente, sua garantia não é suficiente. Se sua hipótese para a origem da gravitação é essa, então você nos deve respostas às seguintes perguntas:

a) Por que prótons, nêutrons e elétrons, quando isolados de um átomo, interagem gravitacionalmente?
b) Como pode um átomo, formado por partículas que agem de acordo com o princípio da incerteza, entrar em equilíbrio eletrostático?
c) Que experiência você propõe para testar suas hipóteses acerca da relação entre gravidade e força centrípeta atômica?

A citação de David Bohm é interessante. O problema é que ele estava errado...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Rolf Guthmann
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 5:14 PM
Subject: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL


Estimado Alvaro

Já tenho alertado em outras oportunidades, de que o entendimento da
TQG não trivial, não é imediato, as idéias devem ser assimiladas e
digeridas aos poucos, a resistência inicial é uma coisa natural.

voce diz
".....No meu entender, se tal desequilíbrio existisse, nós não
estaríamos aqui para fazer afirmar qualquer coisa..."

Eu lhe garanto, que este desequilíbrio, é o que possibilita o de nós
estarmos aqui vivendo e/ou vendo o tempo fluir.

NA TQG :
...."16.7 - O ESPAÇO-TEMPO
A base filosófica da TQG está ancorada no princípio da
artificialidade da inércia, para a TQG a simples existência de massa
não é argumento que justifique a presença de gravidade ou de
inércias. A TQG se apóia na interdependência existente, entre a
gravidade e o tempo, que são gerados simultaneamente e paralelamente
nos átomos. Uma vez se definindo, a partir de um segundo átomo, num
espaço tridimensional, um referencial de tempo, este próprio tempo
passa a dar existência ao espaço-tempo. ...."
....A percepção do tempo possibilita ao átomo entrar em equilíbrio
eletrostático, ou possibilita que o sistema atômico perceba o
movimento dos elétrons, por outro lado, este movimento dos elétrons,
no átomo, devolve ao sistema inércia ou gravidade. Porque a
gravidade resulta das diferenças relativas das forças do próprio
átomo.
A gravidade gerada pelos próprios átomos é que modula o passar do
tempo no espaço-tempo, por outro lado, somente sob a influência
desta gravidade é que estes átomos podem gerar gravidade.
Esta realimentação sustentada entre a gravidade e o tempo, que
resulta no espaço-tempo, é um dos alicerces fundamentais da TQG.
...."

" .....o físico-filósofo americano David Bohm e de suas criativas
analogias que defendiam o modelo corpuscular. Bohm acreditava que no
futuro a ciência ficaria menos dependente da matemática, e que
recorreria a novas maneiras para modelar a realidade. "A matemática
funcionou muito bem por um tempo, isto não significa que seja a
única maneira de se lidar com a realidade", disse Bohm...."


É uma ginástica intelectual

[]s Rolf




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 18:17

Estimado Álvaro

Sobre livros....
….. Roger Penrose, Richard Feynman, Michio Kaku, Lee Smolin etc.....
São pensadores que no mínimo já estudaram tudo aquilo que você e eu
estudamos, nos nossos cursos de graduação de física, provavelmente
foram bem além, nestes livros eles resumem muitos anos, de muita
matemática, da qual extraíram suas conclusões experientes, afinal
são profissionais da área, não vão escrever asneiras e com isso
colocar suas reputações em jogo.

Já garimpei o livro TQC do Caminha Gomes de cabo a rabo, ...
conclusões...muita opções ...muitas dimensões... +++
matemática ....não consegui chegar a conclusões que fizessem a minha
intuição física me mostrar a direção da realidade.

Acredito agora, depois de muitos anos, que a saída da física é a de
em primeiro lugar encontrar uma nova interpretação física realmente
consistente com a realidade, não adianta nada se afogar em cálculos
e mais cálculos, ver resultados fluido do Matematica5 em equações
que chegam a ocupar uma folha A4, .......sem poder com isso chegar a
alguma interpretação física que reflita com o que realmente acontece
no cosmos.

A idéia da TQG é exatamente essa, é a de em primeiro lugar mostrar
um novo caminho para o entendimento da realidade, a matemática dela
é um assunto secundário, aproveitar os longos caminhos de pensadores
que já pegaram estradas com muitas pedras e com isso ganhar tempo.
Com certeza não podemos subestimar essa gente.

[]s Rolf





SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 18:39

Esmiado Álvaro

Em Munique 1982, foi realizada uma experiência com Nêutrons para
verificar se estes interagiam com a gravidade, as conclusões foram
positivas. Os nêutrons acelerados a velocidades relativísticas
tinham suas trajetórias curvadas pelo campo gravitacional da terra,
conforme prevê a teoria clássica.

O campo gravitacional da TQG age da mesma forma como a teoria
clássica estabelece o que muda é a sua origem, qualquer partícula
espalhada ou não, sofrerá a ação deste campo da mesma forma.
A TQG afirma que uma partícula espalhada não gera gravidade, mas com
certeza sofre a ação dela.

O campo gravitacional gerado conforme estabelece a TQG possui
características idênticas ao campo gravitacional clássico. É só
verificar que num a massa é a responsável, no outro (TQG) são os
átomos dessa massa. O resultado e equivalente.

[]s Rolf





SUBJECT: Re: [ciencialist] Unidades praticas de medidas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 19:37

He he he ... gostei! proponho:

uma substituição: 1 titiquinha --- trocar por 1 'tiquinho'

um ajuste:

TEMPO
uma semana = 14 dias
duazoras = 5 h
um minuto = 30 min/1 segundo=?
um momento (masculino) = 3 min
um momento (feminino) = 20 min
um instante (masculino) = um momento
um instante (feminino) = infinito

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 16 de maio de 2005 22:10
Assunto: [ciencialist] Unidades praticas de medidas


Unidades praticas de medidas

http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/matematica/unidades-praticas-de-medida.htm

(texto novo)

:-)

Ateh
Luis Brudna


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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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SUBJECT: Acesso a artigos Medicos
FROM: luiz rodrigo <baygonbr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 19:51

Estou fazendo um estudo na area de Lesao Medular Traumatica e estou precisando dos artigos abaixo relacionados. Se alguem estiver em alguma instituição que tenha acesso a estes artigos, por favor me ajudem.

atenciosamente

Luiz Rodrigo



[input] 1: J Neurosci Res. 2005 Apr 15;80(2):172-81.Related Articles, Books, LinkOut

Establishment of graded spinal cord injury model in a nonhuman primate: the common marmoset.

Iwanami A, Yamane J, Katoh H, Nakamura M, Momoshima S, Ishii H, Tanioka Y, Tamaoki N, Nomura T, Toyama Y, Okano H.


PMID: 15772980 [PubMed - in process]
---------------------------------


[input] 2: Spine. 2004 Nov 1;29(21):2357-64.Related Articles, Books, LinkOut

A model of experimental spinal cord trauma based on computer-controlled intervertebral distraction: characterization of graded injury.

Dabney KW, Ehrenshteyn M, Agresta CA, Twiss JL, Stern G, Tice L, Salzman SK.


PMID: 15507795 [PubMed - in process]
---------------------------------


[input] 3: J Korean Med Sci. 2004 Aug;19(4):574-80.Related Articles, Books, LinkOut

Development of a rat model of graded contusive spinal cord injury using a pneumatic impact device.

Yeo SJ, Hwang SN, Park SW, Kim YB, Min BK, Kwon JT, Suk JS.

Department of Neurosurgery, College of Medicine, Chung-Ang University, Seoul, Korea.


PMID: 15308850 [PubMed - in process]
---------------------------------


[input] 4: Somatosens Mot Res. 2004 Mar;21(1):25-31.Related Articles, Books, LinkOut

Mechanical and cold allodynia in a rat spinal cord contusion model.

Yoon YW, Dong H, Arends JJ, Jacquin MF.

Department of Neurology, and Center for the Study of Nervous System Injury, Washington University School of Medicine, St. Louis, MO 63110, USA.


PMID: 15203971 [PubMed - indexed for MEDLINE]
---------------------------------


[input] 5: J Neurosurg. 2002 Jul;97(1 Suppl):49-56.Related Articles, Books, LinkOut

Ultrastructural scoring of graded acute spinal cord injury in the rat.

Kaptanoglu E, Palaoglu S, Surucu HS, Hayran M, Beskonakli E.

Department of Neurosurgery, Hacettepe University Institute of Neurological Sciences and Psychiatry, Ankara Numune Education and Research Hospital, Turkey.

PMID: 12120651 [PubMed - indexed for MEDLINE]
---------------------------------


[input] 6: Spinal Cord. 2002 Mar;40(3):101-9.Related Articles, Books, LinkOut

Experimental modelling of human spinal cord injury: a model that crosses the species barrier and mimics the spectrum of human cytopathology.

Stokes BT, Jakeman LB.

Department of Physiology and Cell Biology, The Ohio State University, College of Medicine and Public Health, Columbus, Ohio 43210, USA.

Grant Support:
NS-37321/NS/NINDS

PMID: 11859436 [PubMed - indexed for MEDLINE]
---------------------------------


[input] 7: Prog Brain Res. 2002;137:231-55.Related Articles, Books, LinkOut

Spinal cord contusion models.

Young W.

W.M. Keck Center for Collaborative Neuroscience, Rutgers State University of New Jersey, 604 Allison Rd., Piscataway, NJ 08854-8082, USA. young@biology.rutgers.edu


PMID: 12440371 [PubMed - indexed for MEDLINE]
---------------------------------


[input] 8: J Neurotrauma. 2001 Dec;18(12):1399-407.Related Articles, Books, LinkOut

A simple and reproducible model of spinal cord injury induced by epidural balloon inflation in the rat.

Vanicky I, Urdzikova L, Saganova K, Cizkova D, Galik J.

Institute of Neurobiology, Slovak Academy of Sciences, Kosice, Slovak Republic. vanicky@saske.sk

PMID: 11780869 [PubMed - indexed for MEDLINE]
---------------------------------


[input] 11: Acta Neuropathol (Berl). 2000 Jul;100(1):13-22.Related Articles, Cited in PMC, Books, LinkOut

Spinal cord compression injury in the mouse: presentation of a model including assessment of motor dysfunction.

Farooque M.

Department of Genetics and Pathology, Uppsala University Hospital, Sweden. Mohammad.Farooque@patologi.uu.se

PMID: 10912915 [PubMed - indexed for MEDLINE]
---------------------------------


[input] 12: J Neurotrauma. 2000 Apr;17(4):299-319.Related Articles, Books, LinkOut

Traumatic spinal cord injury produced by controlled contusion in mouse.

Jakeman LB, Guan Z, Wei P, Ponnappan R, Dzwonczyk R, Popovich PG, Stokes BT.

Department of Physiology and Cell Biology, College of Medicine and Public Health, Ohio State University, Columbus, USA. jakeman.1@osu.edu


Grant Support:
NS32151/NS/NINDS

PMID: 10776914 [PubMed - indexed for MEDLINE]
---------------------------------


[input] 13: J Neurotrauma. 2000 Jan;17(1):1-17.Related Articles, Books, LinkOut

Validation of the weight-drop contusion model in rats: a comparative study of human spinal cord injury.

Metz GA, Curt A, van de Meent H, Klusman I, Schwab ME, Dietz V.

Brain Research Institute, University and Swiss Federal Institute of Technology, Zurich, Switzerland.


PMID: 10674754 [PubMed - indexed for MEDLINE]
---------------------------------


[input] 14: Lab Anim Sci. 1999 Apr;49(2):161-72.Related Articles, Books, LinkOut

Animal models of spinal cord contusion injuries.

Khan T, Havey RM, Sayers ST, Patwardhan A, King WW.

Research Service, Department of Veterans Affairs, Edward Hines, Jr. Hospital, Hines, IL 60141, USA.


PMID: 10331546 [PubMed - indexed for MEDLINE]
---------------------------------


[input] 15: J Neurotrauma. 1998 May;15(5):375-86.Related Articles, Books, LinkOut

Assessment of lower urinary tract functional deficit in rats with contusive spinal cord injury.

Pikov V, Gillis RA, Jasmin L, Wrathall JR.

Dept. of Cell Biology, Georgetown University, Washington, DC 20007, USA.

Traumatic spinal cord injury (SCI) produces lower urinary tract (LUT) dysfunction that has been studied in surgical transection models. Our aim was to assess LUT functional deficit in a clinically relevant model of incomplete SCI to investigate how partial preservation of supraspinal connections might affect LUT dysfunction. Standardized weight-drop contusion (10 g x 2.5 cm) or complete transection, was produced at T8 in female Sprague-Dawley rats. Behavioral tests were used to assess hind limb sensorimotor function at Day 1 after surgery and weekly thereafter. The urometric experiments were conducted on groups (n = 7) of uninjured rats and on injured rats during Weeks 1 and 2 after SCI (before and after spontaneous voiding was established) as well as Week 2 after a complete transection (n = 3). Under anesthesia, the bladder was continuously perfused with saline. Changes in bladder pressure and external urethral sphincter (EUS) electrical activity were monitored. The bladder was then
dissected and weighed and both the bladder and spinal cord were fixed for pathoanatomical analyses. Our results indicate that several aspects of LUT dysfunction after contusive SCI were similar to transection, e.g., reduction of voiding efficiency (approximately 5% of normal value), decrease in inter-contraction interval (47%), increase in bladder capacity (8-fold), and weight (4.6-fold). One aspect appeared different from transection--partial recovery from acute bladder/sphincter dyssynergia. Because the coordination of bladder and EUS function is mediated by brainstem pathways, partial recovery of synergy after SCI was likely due to sparing of some relevant bulbospinal projections as was confirmed by retrograde transneuronal viral tracing.

MeSH Terms:
Animals
Bladder/innervation
Bladder/physiology
Contusions/complications*
Contusions/physiopathology
Disease Models, Animal
Electromyography
Extremities/innervation
Extremities/physiology
Female
Locomotion/physiology
Rats
Rats, Sprague-Dawley
Research Support, U.S. Gov't, P.H.S.
Spinal Cord Injuries/complications*
Spinal Cord Injuries/pathology
Spinal Cord Injuries/physiopathology
Urethra/innervation
Urethra/physiology
Urination/physiology
Urodynamics
Urologic Diseases/diagnosis
Urologic Diseases/etiology*
Urologic Diseases/physiopathology*

Grant Support:
PO1 NS28130/NS/NINDS

PMID: 9605351 [PubMed - indexed for MEDLINE]
---------------------------------


16: J Neurotrauma. 1998 Feb;15(2):125-40.Related Articles, Books, LinkOut

A mouse model of graded contusive spinal cord [input] injury.

Kuhn PL, Wrathall JR.

Interdisciplinary Program in Neuroscience, Georgetown University, Washington, DC 20057, USA.

A mouse model of spinal cord injury (SCI) could further increase our basic understanding of the mechanisms involved in injury and recovery by taking advantage of naturally-occurring and genetically engineered mutations available in mice. We have, therefore, investigated whether methods used to produce and evaluate graded experimental contusive SCI in the rat could be modified to produce a mouse model of traumatic SCI. C57BL6 mice were anesthetized with 2,2,2-tribromoethanol and a restricted laminectomy performed at the T8 vertebral level. The spinal column was stabilized and a weight drop technique used to produce contusive injury. Experimental groups were distinguished by the amount of weight or the height from which the weight was dropped onto an impounder resting on the dura (1 g x 2.5 cm, 2 g x 2.5 cm, 3 g x 2.5 cm, and 3 g x 5.0 cm). Functional deficits over time were examined up to 28 days after SCI by testing hindlimb reflex responses and coordinated motor function. Chronic
lesion histopathology was evaluated by light microscopy and analyzed with morphometric techniques. All groups demonstrated profound functional deficits after injury followed by gradual recovery. Recovery correlated with the weight dropped and percent of white matter spared that was 41.3+/-6.0% (mean +/- SEM) in the 2 g x 2.5 cm group and 24.3+/-5.0% in the 3 g x 2.5 cm group. A replicate experiment confirmed reproducibility of the injury. This new mouse model of contusive SCI could pave the way for in vivo studies of the effect of genetic modifications produced by specific mutations on injury and recovery processes after spinal cord trauma.

MeSH Terms:
Animals
Contusions/pathology*
Contusions/physiopathology
Disease Models, Animal
Female
Hindlimb/physiopathology
Mice
Mice, Inbred C57BL
Motor Activity/physiology
Reflex/physiology
Reproducibility of Results
Research Support, U.S. Gov't, P.H.S.
Spinal Cord/pathology
Spinal Cord/physiopathology
Spinal Cord Injuries/pathology*
Spinal Cord Injuries/physiopathology

Grant Support:
NS-P01 28130/NS/NINDS

PMID: 9512088 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 19: Spine. 1996 Jan 1;21(1):104-12.Related Articles, Books, LinkOut

Characterization of an experimental spinal cord injury model using waveform and morphometric analysis.

Falconer JC, Narayana PA, Bhattacharjee M, Liu SJ.

Department of Radiology, The University of Texas Medical School at Houston, USA.

STUDY DESIGN: A weight-drop device based on a displacement transducer and feedback detection circuitry was designed to produce consistent experimental spinal cord injuries in a rat model. The device was characterized and evaluated based on biomechanical parameters, quantitative histology, and neurologic behavior. OBJECTIVE: To develop, characterize, and evaluate a spinal cord injury device for use in animal models. SUMMARY OF BACKGROUND DATA: The biomechanical parameters of spinal cord injury, including compression, velocity, force, energy, impulse-momentum, and power, can be derived from the displacement waveform. It has been shown that the magnitude and variability of certain of these injury parameters are correlated with lesion size and neurologic deficit. METHODS: Two groups of six male Sprague-Dawley rats were injured using the device and their injury displacement waveforms digitally recorded on a personal computer equipped with a data acquisition board. Group 1 animals were
sacrificed immediately after injury, whereas Group 2 animals were sacrificed 14 days after injury. Quantitative morphometric and numerical analyses were performed on histologic specimens and injury waveforms, respectively. Biomechanical injury parameters were compared with histologic and behavioral measures of injury. RESULTS: All kinetic injury parameters were reproducible to within standard deviations of less than +/- 22%, whereas spinal cord displacement variability was +/- 29%. Motor scores for animals on day 14 animals were 4.3 +/- 0.4, whereas lesion sizes were much more variable, exhibiting percent volumes of 5.5 +/- 2.5 immediately after injury, and 11.9 +/- 7.1 on day 14. CONCLUSION: This device should benefit studies of experimental spinal cord injury in animals by reducing interanimal variations in injury severity, especially in the acute phase of injury.

MeSH Terms:
Animals
Disease Models, Animal
Equipment Design
Male
Movement
Neurology/instrumentation
Orthopedic Equipment
Rats
Rats, Sprague-Dawley
Reproducibility of Results
Research Support, Non-U.S. Gov't
Research Support, U.S. Gov't, Non-P.H.S.
Research Support, U.S. Gov't, P.H.S.
Spinal Cord Injuries/pathology*
Spinal Cord Injuries/physiopathology*

Grant Support:
R01NS30821/NS/NINDS

PMID: 9122750 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 21: Neurosurgery. 1994 Dec;35(6):1104-11.Related Articles, Books, LinkOut

Postmortem magnetic resonance imaging of experimental spinal cord injury: magnetic resonance findings versus in vivo functional deficit.

Hackney DB, Finkelstein SD, Hand CM, Markowitz RS, Black P.

Department of Radiology, Hospital of the University of Pennsylvania, Philadelphia.


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[input] 22: J Comput Assist Tomogr. 1994 May-Jun;18(3):357-62.Related Articles, Books, LinkOut

Experimental spinal cord injury: MR correlation to intensity of injury.

Hackney DB, Ford JC, Markowitz RS, Hand CM, Joseph PM, Black P.

Department of Radiology, Hospital of the University of Pennsylvania, Philadelphia 19104.


PMID: 8188899 [PubMed - indexed for MEDLINE]
---------------------------------


[input] 23: J Neurotrauma. 1992 Summer;9(2):123-6; discussion 126-8.Related Articles, Cited in PMC, Books, LinkOut

A monitored contusion model of spinal cord injury in the rat.

Gruner JA.

Department of Neurosurgery, New York University Medical Center, New York.


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[input] 24: J Neurotrauma. 1991 Summer;8(2):91-101.Related Articles, Books, LinkOut

Three-dimensional computer-assisted analysis of graded contusion lesions in the spinal cord of the rat.

Bresnahan JC, Beattie MS, Stokes BT, Conway KM.

Department of Cell Biology, Neurobiology, and Anatomy, Ohio State University College of Medicine, Columbus.


PMID: 1870139 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 25: J Spinal Disord. 1990 Dec;3(4):334-8.Related Articles, Books, LinkOut

A new rat spinal cord injury model: a ventral compression technique.

Benzel EC, Lancon JA, Thomas MM, Beal JA, Hoffpauir GM, Kesterson L.

Division of Neurosurgery, University of New Mexico School of Medicine, Albuquerque 87131.


PMID: 2134447 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 26: Spine. 1990 Jul;15(7):630-8.Related Articles, Books, LinkOut

Histopathologic correlation of magnetic resonance imaging signal patterns in a spinal cord injury model.

Weirich SD, Cotler HB, Narayana PA, Hazle JD, Jackson EF, Coupe KJ, McDonald CL, Langford LA, Harris JH Jr.

Division of Orthopaedic Surgery, University of Texas Health Science Center, Houston.


PMID: 2218708 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 27: J Neurotrauma. 1990 Spring;7(1):29-40.Related Articles, Books, LinkOut

Experimental spinal cord injury: qualitative and quantitative histopathologic evaluation.

Finkelstein SD, Gillespie JA, Markowitz RS, Johnson DD, Black P.

Department of Pathology and Laboratory Medicine, Hahnemann University, Philadelphia, Pennsylvania.


PMID: 2342117 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 28: J Neurotrauma. 1989 Fall;6(3):153-61.Related Articles, Compound via MeSH, Substance via MeSH, Books, LinkOut

Chlorpromazine protects rat spinal cord against contusion injury.

Sadanaga KK, Ohnishi ST.

Department of Surgery, University of Pennsylvania School of Veterinary Medicine, Philadelphia.

PMID: 2810380 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 29: Exp Neurol. 1989 Jan;103(1):34-40.Related Articles, Cited in PMC, Books, LinkOut

Correlative analyses of lesion development and functional status after graded spinal cord contusive injuries in the rat.

Noble LJ, Wrathall JR.

Department of Anatomy, Georgetown University, Washington, D.C. 20007.

PMID: 2912748 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 30: Spine. 1988 Dec;13(12):1365-70.Related Articles, Books, LinkOut

Biomechanical analysis of experimental spinal cord injury and functional loss.

Panjabi MM, Wrathall JR.

Department of Orthopaedics & Rehabilitation, Yale University, School of Medicine, New Haven, Connecticut.


PMID: 3212570 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 31: J Am Paraplegia Soc. 1988 Jul-Oct;11(2):26-34.Related Articles, Books, LinkOut

Mechanical factors in experimental spinal cord injury.

Blight A.

Center for Paralysis Research School of Veterinary Medicine Purdue University, West LaFayette, IN.


PMID: 3076595 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 32: J Neurotrauma. 1988;5(2):151-60.Related Articles, Books, LinkOut

Spinal cord contusion in the rat: somatosensory evoked potentials as a function of graded injury.

Raines A, Dretchen KL, Marx K, Wrathall JR.

Department of Pharmacology, Georgetown University, Washington, DC.


PMID: 3225858 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 33: Neurosurgery. 1988 Jan;22(1 Pt 1):51-60.Related Articles, Books, LinkOut

Models of spinal cord injury: Part 3. Dynamic load technique.

Black P, Markowitz RS, Damjanov I, Finkelstein SD, Kushner H, Gillespie J, Feldman M.

Department of Neurosurgery, Hahnemann University, Philadelphia, Pennsylvania.


PMID: 3344087 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 34: Exp Neurol. 1987 Feb;95(2):530-3.Related Articles, Books, LinkOut

An inexpensive apparatus for producing graded spinal cord contusive injury in the rat.

Noble LJ, Wrathall JR.


PMID: 3803530 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 35: Neurosurgery. 1986 Nov;19(5):763-6.Related Articles, Books, LinkOut

Models of spinal cord injury: Part 2. A mathematical model.

Kushner H, Markowitz RS, Mechanic A, Black P.


PMID: 3785622 [PubMed - indexed for MEDLINE]
---------------------------------


[input] 36: Neurosurgery. 1986 Nov;19(5):752-62.Related Articles, Books, LinkOut

Models of spinal cord injury: Part 1. Static load technique.

Black P, Markowitz RS, Cooper V, Mechanic A, Kushner H, Damjanov I, Finkelstein SD, Wachs KC.


PMID: 3785621 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 37: J Neurosurg. 1986 Feb;64(2):304-8.Related Articles, Books, LinkOut

Experimental spinal cord injury: quantitation of axonal damage by automated image analysis.

Iizuka H, Yamamoto T, Iwasaki Y, Konno H, Kadoya S.


PMID: 3944641 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 38: Exp Neurol. 1985 Apr;88(1):135-49.Related Articles, Books, LinkOut

Spinal cord contusion in the rat: morphometric analyses of alterations in the spinal cord.

Noble LJ, Wrathall JR.


PMID: 3979507 [PubMed - indexed for MEDLINE]
---------------------------------


[input] 39: Exp Neurol. 1985 Apr;88(1):123-34.Related Articles, Cited in PMC, Books, LinkOut

Spinal cord contusion in the rat: behavioral analysis of functional neurologic impairment.

Gale K, Kerasidis H, Wrathall JR.

PMID: 3979506 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 40: Exp Neurol. 1985 Apr;88(1):108-22.Related Articles, Cited in PMC, Books, LinkOut

Spinal cord contusion in the rat: production of graded, reproducible, injury groups.

Wrathall JR, Pettegrew RK, Harvey F.


PMID: 3979505 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 41: Can J Neurol Sci. 1983 Aug;10(3):161-5.Related Articles, Cited in PMC, Books, LinkOut

Acute spinal cord injury in the rat: comparison of three experimental techniques.

Khan M, Griebel R.


PMID: 6616346 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 42: J Neurosurg. 1979 Oct;51(4):539-42.Related Articles, Books, LinkOut

Effect of impounder contact area on experimental spinal cord injury.

Gerber AM, Corrie WS.


PMID: 479936 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 43: J Neurosurg. 1979 Jun;50(6):784-91.Related Articles, Books, LinkOut

Analysis and measurement of some sources of variability in experimental spinal cord trauma.

Molt JT, Nelson LR, Poulos DA, Bourke RS.

PMID: 438880 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 44: Surg Neurol. 1979 Jun;11(6):470-7.Related Articles, Books, LinkOut

The standardization of experimental impact injury to the spinal cord.

Hung TK, Lin HS, Albin MS, Bunegin L, Jannetta PJ.

PMID: 483156 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 45: J Neurosurg. 1979 Jan;50(1):58-63.Related Articles, Compound via MeSH, Substance via MeSH, Books, LinkOut

Pressor response resulting from experimental contusion injury to the spinal cord.

Rawe SE, Perot PL Jr.


PMID: 758380 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 46: Neurol Med Chir (Tokyo). 1978;18(1 Pt 1):129-40.Related Articles, Books, LinkOut

A modified weight-dropping technique for experimental spine and spinal cord injuries.

Ikeda K, Yamagata S.


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[input] 47: Surg Neurol. 1976 Nov;6(5):263-7.Related Articles, Books, LinkOut

"Standardized" spinal cord trauma: biomechanical parameters and lesion volume.

Dohrmann GJ, Panjabi MM.

PMID: 996723 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 48: J Neurosurg. 1976 Apr;44(4):429-34.Related Articles, Books, LinkOut

Possible mechanisms for observed pathophysiological variability in experimental spinal cord injury by the method of Allen.

Koozekanani SH, Vise WM, Hashemi RM, McGhee RB.


PMID: 1255233 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 49: Paraplegia. 1975 Nov;13(3):137-42.Related Articles, Books, LinkOut

A method of quantitating injury inflicted in acute spinal cord studies.

Daniell HB, Francis WW, Lee WA, Ducker TB.


PMID: 813173 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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[input] 50: J Bone Joint Surg Br. 1975 May;57(2):253.Related Articles, Books, LinkOut

Proceedings: The sequential pathological changes in experimental contusion injury of the spinal cord.

Yeo JD, Payne W, Hinwood B, Kidman AD.


PMID: 1141322 [PubMed - indexed for MEDLINE]
---------------------------------


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SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 20:24


----- Original Message -----
From: Rolf Guthmann
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 6:39 PM
Subject: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana
e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA
GRAVITACIONAL


> Esmiado Álvaro

> Em Munique 1982, foi realizada uma experiência com Nêutrons para
> verificar se estes interagiam com a gravidade, as conclusões foram
> positivas. Os nêutrons acelerados a velocidades relativísticas
> tinham suas trajetórias curvadas pelo campo gravitacional da terra,
> conforme prevê a teoria clássica.

Que o nêutron tem massa e, consequentemente, interage gravitacionalmente, é
coisa que se sabe desde 1932, com as experiências de James Chadwick...

> O campo gravitacional da TQG age da mesma forma como a teoria
> clássica estabelece o que muda é a sua origem, qualquer partícula
> espalhada ou não, sofrerá a ação deste campo da mesma forma.
> A TQG afirma que uma partícula espalhada não gera gravidade, mas com
> certeza sofre a ação dela.

Se isso for verdade, constituirá em uma fantástica quebra de simetria. Você
tem alguma experiência para testar esse resultado? Como você uniria a Lei de
Gauss para campos gravitacionais fracos a esse resultado?

> O campo gravitacional gerado conforme estabelece a TQG possui
> características idênticas ao campo gravitacional clássico. É só
> verificar que num a massa é a responsável, no outro (TQG) são os
> átomos dessa massa. O resultado e equivalente.

Não foi essa a pergunta. Você afirma que, na sua teoria, o campo
gravitacional surge do alegado desequilíbrio entre força centrífuga e força
centrípeta. Contudo, partículas elementares isoladas interagem
gravitacionalmente. Como você explica isso, dentro do seu formalismo?

[ ]s

Alvaro Augusto



SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 20:27

Infelizmente, o uso da matemática não é escolha nossa. Elaborar uma teoria física sem uso de matemática equivale a pintar um quadro sem o uso de tintas!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Rolf Guthmann
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 6:17 PM
Subject: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL


Estimado Álvaro

Sobre livros....
... Roger Penrose, Richard Feynman, Michio Kaku, Lee Smolin etc.....
São pensadores que no mínimo já estudaram tudo aquilo que você e eu
estudamos, nos nossos cursos de graduação de física, provavelmente
foram bem além, nestes livros eles resumem muitos anos, de muita
matemática, da qual extraíram suas conclusões experientes, afinal
são profissionais da área, não vão escrever asneiras e com isso
colocar suas reputações em jogo.

Já garimpei o livro TQC do Caminha Gomes de cabo a rabo, ...
conclusões...muita opções ...muitas dimensões... +++
matemática ....não consegui chegar a conclusões que fizessem a minha
intuição física me mostrar a direção da realidade.

Acredito agora, depois de muitos anos, que a saída da física é a de
em primeiro lugar encontrar uma nova interpretação física realmente
consistente com a realidade, não adianta nada se afogar em cálculos
e mais cálculos, ver resultados fluido do Matematica5 em equações
que chegam a ocupar uma folha A4, .......sem poder com isso chegar a
alguma interpretação física que reflita com o que realmente acontece
no cosmos.

A idéia da TQG é exatamente essa, é a de em primeiro lugar mostrar
um novo caminho para o entendimento da realidade, a matemática dela
é um assunto secundário, aproveitar os longos caminhos de pensadores
que já pegaram estradas com muitas pedras e com isso ganhar tempo.
Com certeza não podemos subestimar essa gente.

[]s Rolf





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SUBJECT: Re: Acesso a artigos Medicos
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 20:38

Caro amigo,

Estes artgos estão na propria PUBMed, só dá em alguns casos para
acessar só os resumos

http://www.pubmedcentral.nih.gov

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, luiz rodrigo <baygonbr@y...>
escreveu
> Estou fazendo um estudo na area de Lesao Medular Traumatica e estou
precisando dos artigos abaixo relacionados. Se alguem estiver em
alguma instituição que tenha acesso a estes artigos, por favor me
ajudem.
>
> atenciosamente
>
> Luiz Rodrigo
>
>
>
> [input] 1: J Neurosci Res. 2005 Apr 15;80(2):172-81.Related
Articles, Books, LinkOut
>
> Establishment of graded spinal cord injury model in a nonhuman
primate: the common marmoset.
>
> Iwanami A, Yamane J, Katoh H, Nakamura M, Momoshima S, Ishii H,
Tanioka Y, Tamaoki N, Nomura T, Toyama Y, Okano H.
>
>
> PMID: 15772980 [PubMed - in process]
> ---------------------------------
>
>
> [input] 2: Spine. 2004 Nov 1;29(21):2357-64.Related Articles,
Books, LinkOut
>
> A model of experimental spinal cord trauma based on computer-
controlled intervertebral distraction: characterization of graded
injury.
>
> Dabney KW, Ehrenshteyn M, Agresta CA, Twiss JL, Stern G, Tice L,
Salzman SK.
>
>
> PMID: 15507795 [PubMed - in process]
> ---------------------------------
>
>
> [input] 3: J Korean Med Sci. 2004 Aug;19(4):574-80.Related
Articles, Books, LinkOut
>
> Development of a rat model of graded contusive spinal cord injury
using a pneumatic impact device.
>
> Yeo SJ, Hwang SN, Park SW, Kim YB, Min BK, Kwon JT, Suk JS.
>
> Department of Neurosurgery, College of Medicine, Chung-Ang
University, Seoul, Korea.
>
>
> PMID: 15308850 [PubMed - in process]
> ---------------------------------
>
>
> [input] 4: Somatosens Mot Res. 2004 Mar;21(1):25-31.Related
Articles, Books, LinkOut
>
> Mechanical and cold allodynia in a rat spinal cord contusion model.
>
> Yoon YW, Dong H, Arends JJ, Jacquin MF.
>
> Department of Neurology, and Center for the Study of Nervous System
Injury, Washington University School of Medicine, St. Louis, MO
63110, USA.
>
>
> PMID: 15203971 [PubMed - indexed for MEDLINE]
> ---------------------------------
>
>
> [input] 5: J Neurosurg. 2002 Jul;97(1 Suppl):49-56.Related
Articles, Books, LinkOut
>
> Ultrastructural scoring of graded acute spinal cord injury in the
rat.
>
> Kaptanoglu E, Palaoglu S, Surucu HS, Hayran M, Beskonakli E.
>
> Department of Neurosurgery, Hacettepe University Institute of
Neurological Sciences and Psychiatry, Ankara Numune Education and
Research Hospital, Turkey.
>
> PMID: 12120651 [PubMed - indexed for MEDLINE]
> ---------------------------------
>
>
> [input] 6: Spinal Cord. 2002 Mar;40(3):101-9.Related Articles,
Books, LinkOut
>
> Experimental modelling of human spinal cord injury: a model that
crosses the species barrier and mimics the spectrum of human
cytopathology.
>
> Stokes BT, Jakeman LB.
>
> Department of Physiology and Cell Biology, The Ohio State
University, College of Medicine and Public Health, Columbus, Ohio
43210, USA.
>
> Grant Support:
> NS-37321/NS/NINDS
>
> PMID: 11859436 [PubMed - indexed for MEDLINE]
> ---------------------------------
>
>
> [input] 7: Prog Brain Res. 2002;137:231-55.Related Articles,
Books, LinkOut
>
> Spinal cord contusion models.
>
> Young W.
>
> W.M. Keck Center for Collaborative Neuroscience, Rutgers State
University of New Jersey, 604 Allison Rd., Piscataway, NJ 08854-8082,
USA. young@b...
>
>
> PMID: 12440371 [PubMed - indexed for MEDLINE]
> ---------------------------------
>
>
> [input] 8: J Neurotrauma. 2001 Dec;18(12):1399-407.Related
Articles, Books, LinkOut
>
> A simple and reproducible model of spinal cord injury induced by
epidural balloon inflation in the rat.
>
> Vanicky I, Urdzikova L, Saganova K, Cizkova D, Galik J.
>
> Institute of Neurobiology, Slovak Academy of Sciences, Kosice,
Slovak Republic. vanicky@s...
>
> PMID: 11780869 [PubMed - indexed for MEDLINE]
> ---------------------------------
>
>
> [input] 11: Acta Neuropathol (Berl). 2000 Jul;100(1):13-22.Related
Articles, Cited in PMC, Books, LinkOut
>
> Spinal cord compression injury in the mouse: presentation of a
model including assessment of motor dysfunction.
>
> Farooque M.
>
> Department of Genetics and Pathology, Uppsala University Hospital,
Sweden. Mohammad.Farooque@p...
>
> PMID: 10912915 [PubMed - indexed for MEDLINE]
> ---------------------------------
>
>
> [input] 12: J Neurotrauma. 2000 Apr;17(4):299-319.Related
Articles, Books, LinkOut
>
> Traumatic spinal cord injury produced by controlled contusion in
mouse.
>
> Jakeman LB, Guan Z, Wei P, Ponnappan R, Dzwonczyk R, Popovich PG,
Stokes BT.
>
> Department of Physiology and Cell Biology, College of Medicine and
Public Health, Ohio State University, Columbus, USA. jakeman.1@o...
>
>
> Grant Support:
> NS32151/NS/NINDS
>
> PMID: 10776914 [PubMed - indexed for MEDLINE]
> ---------------------------------
>
>
> [input] 13: J Neurotrauma. 2000 Jan;17(1):1-17.Related Articles,
Books, LinkOut
>
> Validation of the weight-drop contusion model in rats: a
comparative study of human spinal cord injury.
>
> Metz GA, Curt A, van de Meent H, Klusman I, Schwab ME, Dietz V.
>
> Brain Research Institute, University and Swiss Federal Institute of
Technology, Zurich, Switzerland.
>
>
> PMID: 10674754 [PubMed - indexed for MEDLINE]
> ---------------------------------
>
>
> [input] 14: Lab Anim Sci. 1999 Apr;49(2):161-72.Related Articles,
Books, LinkOut
>
> Animal models of spinal cord contusion injuries.
>
> Khan T, Havey RM, Sayers ST, Patwardhan A, King WW.
>
> Research Service, Department of Veterans Affairs, Edward Hines, Jr.
Hospital, Hines, IL 60141, USA.
>
>
> PMID: 10331546 [PubMed - indexed for MEDLINE]
> ---------------------------------
>
>
> [input] 15: J Neurotrauma. 1998 May;15(5):375-86.Related Articles,
Books, LinkOut
>
> Assessment of lower urinary tract functional deficit in rats with
contusive spinal cord injury.
>
> Pikov V, Gillis RA, Jasmin L, Wrathall JR.
>
> Dept. of Cell Biology, Georgetown University, Washington, DC 20007,
USA.
>
> Traumatic spinal cord injury (SCI) produces lower urinary tract
(LUT) dysfunction that has been studied in surgical transection
models. Our aim was to assess LUT functional deficit in a clinically
relevant model of incomplete SCI to investigate how partial
preservation of supraspinal connections might affect LUT dysfunction.
Standardized weight-drop contusion (10 g x 2.5 cm) or complete
transection, was produced at T8 in female Sprague-Dawley rats.
Behavioral tests were used to assess hind limb sensorimotor function
at Day 1 after surgery and weekly thereafter. The urometric
experiments were conducted on groups (n = 7) of uninjured rats and on
injured rats during Weeks 1 and 2 after SCI (before and after
spontaneous voiding was established) as well as Week 2 after a
complete transection (n = 3). Under anesthesia, the bladder was
continuously perfused with saline. Changes in bladder pressure and
external urethral sphincter (EUS) electrical activity were monitored.
The bladder was then
> dissected and weighed and both the bladder and spinal cord were
fixed for pathoanatomical analyses. Our results indicate that several
aspects of LUT dysfunction after contusive SCI were similar to
transection, e.g., reduction of voiding efficiency (approximately 5%
of normal value), decrease in inter-contraction interval (47%),
increase in bladder capacity (8-fold), and weight (4.6-fold). One
aspect appeared different from transection--partial recovery from
acute bladder/sphincter dyssynergia. Because the coordination of
bladder and EUS function is mediated by brainstem pathways, partial
recovery of synergy after SCI was likely due to sparing of some
relevant bulbospinal projections as was confirmed by retrograde
transneuronal viral tracing.
>
> MeSH Terms:
> Animals
> Bladder/innervation
> Bladder/physiology
> Contusions/complications*
> Contusions/physiopathology
> Disease Models, Animal
> Electromyography
> Extremities/innervation
> Extremities/physiology
> Female
> Locomotion/physiology
> Rats
> Rats, Sprague-Dawley
> Research Support, U.S. Gov't, P.H.S.
> Spinal Cord Injuries/complications*
> Spinal Cord Injuries/pathology
> Spinal Cord Injuries/physiopathology
> Urethra/innervation
> Urethra/physiology
> Urination/physiology
> Urodynamics
> Urologic Diseases/diagnosis
> Urologic Diseases/etiology*
> Urologic Diseases/physiopathology*
>
> Grant Support:
> PO1 NS28130/NS/NINDS
>
> PMID: 9605351 [PubMed - indexed for MEDLINE]
> ---------------------------------
>
>
> 16: J Neurotrauma. 1998 Feb;15(2):125-40.Related Articles, Books,
LinkOut
>
> A mouse model of graded contusive spinal cord [input] injury.
>
> Kuhn PL, Wrathall JR.
>
> Interdisciplinary Program in Neuroscience, Georgetown University,
Washington, DC 20057, USA.
>
> A mouse model of spinal cord injury (SCI) could further increase
our basic understanding of the mechanisms involved in injury and
recovery by taking advantage of naturally-occurring and genetically
engineered mutations available in mice. We have, therefore,
investigated whether methods used to produce and evaluate graded
experimental contusive SCI in the rat could be modified to produce a
mouse model of traumatic SCI. C57BL6 mice were anesthetized with
2,2,2-tribromoethanol and a restricted laminectomy performed at the
T8 vertebral level. The spinal column was stabilized and a weight
drop technique used to produce contusive injury. Experimental groups
were distinguished by the amount of weight or the height from which
the weight was dropped onto an impounder resting on the dura (1 g x
2.5 cm, 2 g x 2.5 cm, 3 g x 2.5 cm, and 3 g x 5.0 cm). Functional
deficits over time were examined up to 28 days after SCI by testing
hindlimb reflex responses and coordinated motor function. Chronic
> lesion histopathology was evaluated by light microscopy and
analyzed with morphometric techniques. All groups demonstrated
profound functional deficits after injury followed by gradual
recovery. Recovery correlated with the weight dropped and percent of
white matter spared that was 41.3+/-6.0% (mean +/- SEM) in the 2 g x
2.5 cm group and 24.3+/-5.0% in the 3 g x 2.5 cm group. A replicate
experiment confirmed reproducibility of the injury. This new mouse
model of contusive SCI could pave the way for in vivo studies of the
effect of genetic modifications produced by specific mutations on
injury and recovery processes after spinal cord trauma.
>
> MeSH Terms:
> Animals
> Contusions/pathology*
> Contusions/physiopathology
> Disease Models, Animal
> Female
> Hindlimb/physiopathology
> Mice
> Mice, Inbred C57BL
> Motor Activity/physiology
> Reflex/physiology
> Reproducibility of Results
> Research Support, U.S. Gov't, P.H.S.
> Spinal Cord/pathology
> Spinal Cord/physiopathology
> Spinal Cord Injuries/pathology*
> Spinal Cord Injuries/physiopathology
>
> Grant Support:
> NS-P01 28130/NS/NINDS
>
> PMID: 9512088 [PubMed - indexed for MEDLINE]
> ---------------------------------
>
>
> ---------------------------------
>
>
> [input] 19: Spine. 1996 Jan 1;21(1):104-12.Related Articles,
Books, LinkOut
>
> Characterization of an experimental spinal cord injury model using
waveform and morphometric analysis.
>
> Falconer JC, Narayana PA, Bhattacharjee M, Liu SJ.
>
> Department of Radiology, The University of Texas Medical School at
Houston, USA.
>
> STUDY DESIGN: A weight-drop device based on a displacement
transducer and feedback detection circuitry was designed to produce
consistent experimental spinal cord injuries in a rat model. The
device was characterized and evaluated based on biomechanical
parameters, quantitative histology, and neurologic behavior.
OBJECTIVE: To develop, characterize, and evaluate a spinal cord
injury device for use in animal models. SUMMARY OF BACKGROUND DATA:
The biomechanical parameters of spinal cord injury, including
compression, velocity, force, energy, impulse-momentum, and power,
can be derived from the displacement waveform. It has been shown that
the magnitude and variability of certain of these injury parameters
are correlated with lesion size and neurologic deficit. METHODS: Two
groups of six male Sprague-Dawley rats were injured using the device
and their injury displacement waveforms digitally recorded on a
personal computer equipped with a data acquisition board. Group 1
animals were
> sacrificed immediately after injury, whereas Group 2 animals were
sacrificed 14 days after injury. Quantitative morphometric and
numerical analyses were performed on histologic specimens and injury
waveforms, respectively. Biomechanical injury parameters were
compared with histologic and behavioral measures of injury. RESULTS:
All kinetic injury parameters were reproducible to within standard
deviations of less than +/- 22%, whereas spinal cord displacement
variability was +/- 29%. Motor scores for animals on day 14 animals
were 4.3 +/- 0.4, whereas lesion sizes were much more variable,
exhibiting percent volumes of 5.5 +/- 2.5 immediately after injury,
and 11.9 +/- 7.1 on day 14. CONCLUSION: This device should benefit
studies of experimental spinal cord injury in animals by reducing
interanimal variations in injury severity, especially in the acute
phase of injury.
>
> MeSH Terms:
> Animals
> Disease Models, Animal
> Equipment Design
> Male
> Movement
> Neurology/instrumentation
> Orthopedic Equipment
> Rats
> Rats, Sprague-Dawley
> Reproducibility of Results
> Research Support, Non-U.S. Gov't
> Research Support, U.S. Gov't, Non-P.H.S.
> Research Support, U.S. Gov't, P.H.S.
> Spinal Cord Injuries/pathology*
> Spinal Cord Injuries/physiopathology*
>
> Grant Support:
> R01NS30821/NS/NINDS
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> PMID: 9122750 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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> Raines A, Dretchen KL, Marx K, Wrathall JR.
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> Department of Pharmacology, Georgetown University, Washington, DC.
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>
> Models of spinal cord injury: Part 3. Dynamic load technique.
>
> Black P, Markowitz RS, Damjanov I, Finkelstein SD, Kushner H,
Gillespie J, Feldman M.
>
> Department of Neurosurgery, Hahnemann University, Philadelphia,
Pennsylvania.
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> PMID: 3344087 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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> [input] 34: Exp Neurol. 1987 Feb;95(2):530-3.Related Articles,
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> An inexpensive apparatus for producing graded spinal cord contusive
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> Noble LJ, Wrathall JR.
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> [input] 35: Neurosurgery. 1986 Nov;19(5):763-6.Related Articles,
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> Models of spinal cord injury: Part 2. A mathematical model.
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> [input] 36: Neurosurgery. 1986 Nov;19(5):752-62.Related Articles,
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> [input] 37: J Neurosurg. 1986 Feb;64(2):304-8.Related Articles,
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> Spinal cord contusion in the rat: morphometric analyses of
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> Noble LJ, Wrathall JR.
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> PMID: 3979507 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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> PMID: 3979506 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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> Spinal cord contusion in the rat: production of graded,
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> PMID: 3979505 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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spinal cord injuries.
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> Ikeda K, Yamagata S.
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> [input] 47: Surg Neurol. 1976 Nov;6(5):263-7.Related Articles,
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> "Standardized" spinal cord trauma: biomechanical parameters and
lesion volume.
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> Dohrmann GJ, Panjabi MM.
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> PMID: 996723 [PubMed - indexed for MEDLINE]
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>
>
> [input] 48: J Neurosurg. 1976 Apr;44(4):429-34.Related Articles,
Books, LinkOut
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> Possible mechanisms for observed pathophysiological variability in
experimental spinal cord injury by the method of Allen.
>
> Koozekanani SH, Vise WM, Hashemi RM, McGhee RB.
>
>
> PMID: 1255233 [PubMed - indexed for MEDLINE]
> ---------------------------------
>
>
> [input] 49: Paraplegia. 1975 Nov;13(3):137-42.Related Articles,
Books, LinkOut
>
> A method of quantitating injury inflicted in acute spinal cord
studies.
>
> Daniell HB, Francis WW, Lee WA, Ducker TB.
>
>
> PMID: 813173 [PubMed - indexed for MEDLINE]
> ---------------------------------
>
>
> [input] 50: J Bone Joint Surg Br. 1975 May;57(2):253.Related
Articles, Books, LinkOut
>
> Proceedings: The sequential pathological changes in experimental
contusion injury of the spinal cord.
>
> Yeo JD, Payne W, Hinwood B, Kidman AD.
>
>
> PMID: 1141322 [PubMed - indexed for MEDLINE]
> ---------------------------------
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SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 20:45

Alvaro,

Física nao existe, só existe a matemática.
Uma das coisas que comecei a perceber quando me iniciei na física
Tudo é pura matemática, do inicio ao fim

O que podemos chamar de física só é somente alguns *pensamentos
abstratos* que transformamos matematicamente. Física são conceitos
naturais matematizados. Ou será que estou exagerando ou derivando com
a minha empolgação ?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Infelizmente, o uso da matemática não é escolha nossa. Elaborar uma
teoria física sem uso de matemática equivale a pintar um quadro sem o
uso de tintas!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto





SUBJECT: Re: [ciencialist] Dia 13 de Abril de 2029
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 21:30

o sentimento anti-americano é tão grande, é tão entranhado no subconsciente
das pessoas que a distinta astrônoma diz TEXAS quando muito mais melhor
seria deelarar em km² a amplitude do impacto. Não dá pra desviar pra
Argentina? Portugal não digo, terra ancestral; Mas na Espanha.....
silvio que detesta imiscuir política com ciência.


-----Mensagem Original-----
De: "Dirceu Dias" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 15 de maio de 2005 11:07
Assunto: Re: [ciencialist] Dia 13 de Abril de 2029


Olá

Veja o lado bom, você vai participar do fim....rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr

DDias

Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Será o asteróide 2004 MN4 que será visível nos céus...ou haverá
impacto na Terra?
O seu tamanho está calculado em 320 m de diâmetro. Será o suficiente
para arrasarcom o Texas.
Podem ler mais em:
http://science.nasa.gov/headlines/y2005/13may_2004mn4.htm?list67261
Nada de sustos...afinal temos de morrer todos e deve ser uma morte
linda. Já não assitir
Então amigos vivei cada dia como se fosse o último
Um abraço
Maria Natália






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SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 21:31

Eu acho que você está exagerando um pouquinho, mas há gente que concorda com você. Patrick Suppes (http://www.stanford.edu/~psuppes/), por exemplo, é um filósofo da ciência que vem insistindo, desde a década de 60, que não existe diferença entre as ciências empíricas (física, química, etc) e as ciências formais (matemática e lógica). Suppes tem muitos adeptos no Brasil.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 8:45 PM
Subject: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL


Alvaro,

Física nao existe, só existe a matemática.
Uma das coisas que comecei a perceber quando me iniciei na física
Tudo é pura matemática, do inicio ao fim

O que podemos chamar de física só é somente alguns *pensamentos
abstratos* que transformamos matematicamente. Física são conceitos
naturais matematizados. Ou será que estou exagerando ou derivando com
a minha empolgação ?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Infelizmente, o uso da matemática não é escolha nossa. Elaborar uma
teoria física sem uso de matemática equivale a pintar um quadro sem o
uso de tintas!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto






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SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 21:43

Bem , minha conclusão nao é tão radical quanto a do Patrick Suppes.
Pois considero a química e a biologia ciencias independentes da
matemática, embora não seja separada da lógica e use a matemática em
algumas situações

Mas, a física é completamente dependente da matemática, e creio mesmo
que ela tenha surgido dos geômetras ao parar de lançar mão da
geometria somente para utilidades práticas como medições de terrenos,
partilhas de colheitas e mecânicas utilitárias. Quando estes
geometras nao tinham mais o que fazer na prática , pois na antiga
Grécia atingiu tinha escravos para fazer por eles e a divisão do
trabalho mais elitizada devido a democracia, o pensamento filosófico
começou a criar "asas", e surgiu as teorias. E como uma esmagadora
maioria de filósofos eram matemáticos(geômetras), pode-se dizer que a
física nasceu tb da matemática e é inseparavel dela.

E estudando-se física, é isso que se percebe. Sem a matemática nada
se faz em física. E sem matemática, a física vira filosofia
novamente...heheheh.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Eu acho que você está exagerando um pouquinho, mas há gente que
concorda com você. Patrick Suppes
(http://www.stanford.edu/~psuppes/), por exemplo, é um filósofo da
ciência que vem insistindo, desde a década de 60, que não existe
diferença entre as ciências empíricas (física, química, etc) e as
ciências formais (matemática e lógica). Suppes tem muitos adeptos no
Brasil.
>
> [ ]s
>





SUBJECT: Re: [ciencialist] formato discóide das galáxias (?)
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 21:51

On 17/05/05, Eurico Ferreira de Souza Jr. <caodejah@yahoo.com.br> wrote:
> ...Daí, inclusive, que se obtém o formato discóide das galáxias.
>
> [E]> elton, obrigado.
> mas...
> vi num programa da tv que as galáxias são esféricas! o disco é formado pela parte
> que emite luz (estrelas), mas que "acima"
> e "abaixo" (dos dois lados do disco)
> existe (?) matéria formando o resto do
> "globo galáctico" (será? entendi errado? nada a ver?)
>

Não sei exatamente sobre isso o que vc disse, mas não é o que as
evidências mostram, uma vez que não há uma razão clara para a matéria
que emite luz se concentrar em um disco em detrimento da matéria que
não emite luz.

Entretanto, há uma explicação bem clara para que *toda* a matéria se
concentre num disco: Nuvens de poeira começam a colapsar sob ação da
força gravitacional e pequenas componentes de velocidade tangencial
acabam se amplificando por conservação do momento angular (raio
diminui, velocidade tangencial aumenta). Isso causa um "efeito
centrífuga" na galáxia que a achata em direção ao plano de rotação.

Aliás, também por isso se formam os braços espirais das galáxias. Com
raios maiores de órbita, a velocidade tangencial das partículas
(estrelas, etc) tende a ser menor, de modo que o centro gira mais
rápido que as bordas.

> Já saindo do assunto: no programa mostrou também
> que as galáxias não estão espalhadas uniformemente no universo, mas sim formando cordões de galáxias que formam um formato parecido com uma esponja de galáxias (com vários espacos entre os trilhos de galáxias que são vazios

Essa eu passo pros colegas astrônomos responderem

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: off-topppic pou8r Nathaly
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2005 22:13

Como é o restaurante
de comida à quilo
de português?

- O cliente é pesado,
na entrada e na saída e não pode ir ao banheiro...

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Unidades praticas de medidas
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 22:21

Leo:

Cuidado com as aranhas marrons...
Mas acerca de unidades e normas porque não se junta a nós no RJ No
Simposium de Ensino de Química? Pense bem
um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> He he he ... gostei! proponho:
>
> uma substituição: 1 titiquinha --- trocar por 1 'tiquinho'
>
> um ajuste:
>
> TEMPO
> uma semana = 14 dias
> duazoras = 5 h
> um minuto = 30 min/1 segundo=?
> um momento (masculino) = 3 min
> um momento (feminino) = 20 min
> um instante (masculino) = um momento
> um instante (feminino) = infinito
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Luis Brudna" <luisbrudna@g...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: segunda-feira, 16 de maio de 2005 22:10
> Assunto: [ciencialist] Unidades praticas de medidas
>
>
> Unidades praticas de medidas
>
>
http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/matematica/unidades-praticas-de-medida.htm
>
> (texto novo)
>
> :-)
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
>
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> --
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SUBJECT: Re: formato discóide das galáxias (?)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 22:25

E para aumentar a tua confusão:
Parece que as galáxias barradas afinal têm aquela forma porque
resultaram de choque de duas galáxias (ou o tal canibalismo)
Para te compensar a tua pré preparação revisão de matéria para o
"exame" de astronomia cá vão uns bombons:

http://www.space.com/bestimg/index.php?cat=galactic

http://tinyurl.com/cqp72

http://www.space.com/scienceastronomy/050517_binary_stars.html
Me diz o que achas?
E isto para todos mesmo os que estão mal dispostos com teorias
bastante te´ricas e sem vislumbre de verificação laboratorial
Um abraço
Maria Natália




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
>
>
> ...Daí, inclusive, que se obtém o formato discóide das galáxias.
>
> [E]> elton, obrigado.
> mas...
> vi num programa da tv que as galáxias são esféricas! o disco é
formado pela parte
> que emite luz (estrelas), mas que "acima"
> e "abaixo" (dos dois lados do disco)
> existe (?) matéria formando o resto do
> "globo galáctico" (será? entendi errado? nada a ver?)
>
> Já saindo do assunto: no programa mostrou também
> que as galáxias não estão espalhadas uniformemente no universo, mas
sim formando cordões de galáxias que formam um formato parecido com
uma esponja de galáxias (com vários espacos entre os trilhos de
galáxias que são vazios)
>
>
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SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 22:30

Estimado Álvaro

Quebra de simetria, você já analisou em profundidade este
significado, se a realidade fosse totalmente simétrica não
estaríamos aqui debatendo estas delícias da ciência, já teríamos
sido aniquilados pela nossa anti-matéria.

Só um grande artista é capaz de pintar um quadro sem tintas, e o
pior, é que depois ele ainda o vende por uma nota.

Abraços do teu amigo para sempre, Rolf

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/






SUBJECT: Re: gravidade o resultado do desequilbrio entre a fora coulombiana e a fora centrpeta nos tomosRe: [ciencialist] TEORIA QUNTICA GRAVITACIONAL
FROM: Pedro Ivo <btenta@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 22:38

JR,
sinceramente falar que nco existe fmsica i um grande
exagero. Conhecer as leis de Maxwell, um conjunto de
quatro equagues diferenciais, e saber resolve-las, o
que nco i particularmente complicado, nco garante a
ninguim a compreensco dos fenomenos eletromagniticos.

Existem aqueles que procuram entender a fmsica pela
matematica, mas isso i uma roubada porque os fenomenos
podem, e devem, ser entendidos por si ss, e apss a
compreensco traduzi-los para matematica.

No Lectures volume 2 o Feynman comenta exatamente
sobre isso.

Pedro Ivo

> Fmsica nao existe, ss existe a matematica.
> Uma das coisas que comecei a perceber quando me
> iniciei na fmsica
> Tudo i pura matematica, do inicio ao fim
>
> O que podemos chamar de fmsica ss i somente alguns
> *pensamentos
> abstratos* que transformamos matematicamente. Fmsica
> sco conceitos
> naturais matematizados. Ou sera que estou exagerando
> ou derivando com
> a minha empolgagco ?
>
> JR

"O inimigo externo pode ati ser derrotado, mas nco ha como derrotar o interno." - antigo provirbio japonjs





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SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 23:22

Não sei se é exagero,

Sem a matemática cadê a física?
Voce pode criar conceitos e explicações sobre as leis de Maxwell, mas
depende da matemática para chegar até lá. Maxwell nao pegou os
conceitos já prontos como voce aprende na universidade, ele teve de
os criar, e para chegar lá precisou da matemática. Sem matemática
nada feito
Então física é matemática. Mesmo porque sem matemática a física nao
existiria.
Para as frescuras atuais de dividir as coisas( mesmo porque a divisão
é uma "frescura" necessária devido a diversidade e especificidade de
cada conhecimento) . Então nãoo acho bobeira universalizar os
conceitos físicos como sendo puramente matemáticos.

Uma física sem matemática seria mera filosofia. Até na elaboração dos
experimentos voce precisa das medidas e da matemática. Aliás num
simples formato dos objetos físicos está a matemática(mais
precisamente a geometria), desde modelos atomicos até modelos macros

Voce não usa matemática na física, a matemática já está implícita na
física, ou a física na matemática? Como ficamos?


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Pedro Ivo <btenta@y...>
escreveu
> JR,
> sinceramente falar que não existe física é um grande
> exagero. Conhecer as leis de Maxwell, um conjunto de
> quatro equações diferenciais, e saber resolve-las, o
> que não é particularmente complicado, não garante a
> ninguém a compreensão dos fenomenos eletromagnéticos.
>
> Existem aqueles que procuram entender a física pela
> matemática, mas isso é uma roubada porque os fenomenos
> podem, e devem, ser entendidos por si só, e após a
> compreensão traduzi-los para matemática.
>
> No Lectures volume 2 o Feynman comenta exatamente
> sobre isso.
>
> Pedro Ivo





SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/05/2005 23:24

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rolf Guthmann"
<rolfguthmann@u...> escreveu
> Só um grande artista é capaz de pintar um quadro sem tintas, e o
> pior, é que depois ele ainda o vende por uma nota.
>
> Abraços do teu amigo para sempre, Rolf
>
> http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/



Só se o cara colocar um ponto na tela e vender isso por milhoes de
dólares. Acontece, né?

JR




SUBJECT: Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.
FROM: "cyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 18/05/2005 00:27


Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.



> É só escrever o nome da cidade.
> http://www.wunderground.com/








[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio ...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 07:22

Se Física fosse Matemática não haveria razão alguma para se testar hipóteses num laboratório; bastaria uma mesa, lápis e papel.
A Matemática é o suporte registrado das interpretações da Física sobre a Natureza --- matemática nada tem a ver com natureza!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 17 de maio de 2005 21:43
Assunto: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL


Bem , minha conclusão nao é tão radical quanto a do Patrick Suppes.
Pois considero a química e a biologia ciencias independentes da
matemática, embora não seja separada da lógica e use a matemática em
algumas situações

Mas, a física é completamente dependente da matemática, e creio mesmo
que ela tenha surgido dos geômetras ao parar de lançar mão da
geometria somente para utilidades práticas como medições de terrenos,
partilhas de colheitas e mecânicas utilitárias. Quando estes
geometras nao tinham mais o que fazer na prática , pois na antiga
Grécia atingiu tinha escravos para fazer por eles e a divisão do
trabalho mais elitizada devido a democracia, o pensamento filosófico
começou a criar "asas", e surgiu as teorias. E como uma esmagadora
maioria de filósofos eram matemáticos(geômetras), pode-se dizer que a
física nasceu tb da matemática e é inseparavel dela.

E estudando-se física, é isso que se percebe. Sem a matemática nada
se faz em física. E sem matemática, a física vira filosofia
novamente...heheheh.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Eu acho que você está exagerando um pouquinho, mas há gente que
concorda com você. Patrick Suppes
(http://www.stanford.edu/~psuppes/), por exemplo, é um filósofo da
ciência que vem insistindo, desde a década de 60, que não existe
diferença entre as ciências empíricas (física, química, etc) e as
ciências formais (matemática e lógica). Suppes tem muitos adeptos no
Brasil.
>
> [ ]s
>





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <"Undisclosed-Recipient:;"@storm5.uol.com.br>
DATE: 18/05/2005 07:28

Não é mais fácil consultar um relógio e uma tabela? (:-))
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "cyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
Para: <"Undisclosed-Recipient:;"@storm5.uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 00:27
Assunto: [ciencialist] Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.



Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.



> É só escrever o nome da cidade.
> http://www.wunderground.com/








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SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 09:18

Oi Álvaro,

> Eu acho que você está exagerando um pouquinho, mas há gente que
concorda com você. Patrick Suppes [...], por exemplo, é um filósofo
da ciência que vem insistindo, desde a década de 60, que não existe
diferença entre as ciências empíricas (física, química, etc) e as
ciências formais (matemática e lógica). Suppes tem muitos adeptos no
Brasil.

Manuel: Pois, concordando com Bertrand Russell, sustento que as
ciências empíricas são as ciências do Real, ao passo que a lógica-
matemática é a ciência do Possível.

Abraços,
Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio ...
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 09:33

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Se Física fosse Matemática não haveria razão alguma para se testar
hipóteses num laboratório; bastaria uma mesa, lápis e papel.
> A Matemática é o suporte registrado das interpretações da Física
sobre a Natureza --- matemática nada tem a ver com natureza!
>

Eu assino embaixo Léo.

Só para completar eu diria:

A natureza desconhece a matemática e a física teórica. Ela só faz
física experimental o tempo todo!!!

E vou repetir uma outra que já falei aqui.
"A física teórica trabalha com o que a natureza pode ser; a física
experimental trabalha com o que a natureza é!"

E completo: A matemática, nem uma coisa nem outra. Ela é apenas uma
ferramenta (como uma chave de fenda).
:-)

Atenção físicos teóricos (e teorizadores), não fiquem chateados, o
trabalho de vocês é muito importante!!!

:-)

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: [ciencialist] Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.
FROM: "mrcyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 09:38

era "tempo" no sentido de "condições climáticas / meteorológicas" e não no sentido de fuso horário.
[ ]'s
D.C.

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; "Undisclosed-Recipient:;"@storm5.uol.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 7:28 AM
Subject: Re: [ciencialist] Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.


Não é mais fácil consultar um relógio e uma tabela? (:-))
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "cyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
Para: <"Undisclosed-Recipient:;"@storm5.uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 00:27
Assunto: [ciencialist] Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.



Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.



> É só escrever o nome da cidade.
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SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 09:48

Olá, Junior,

Vou tentar responder rapinho, estou de saída para arrumar dinheiro
para pagar os impostos para lula, biu carvacanti(ambos, infelizmente de
meu estado, o primeiro filho de minha cidade natal. Desculpem!) e os
políticos ladrões, gatunos, embolsarem.
Senão vou prá cadeia. A corja. não.

> Junior> Não sei se é exagero,

Victor: sinto lhe dizer, mas você exagera.. Vou dizer a razão. Aguarde.

Junior> Sem a matemática cadê a física?

Victor> Física foi o nome dado à ciência que estuda o comportamento da
nutureza, em todas suas incidências.
Antes da matemática, corpos caiam, líquidos aqueciam, mudavam de estado,
a gravidade ou a curvatura do espaço fazia as
pessoas se manterem presas na terra, ou se quebrarem numa queda, enfim,
tudo. As observações dos fenômenos da natureza, iniciada por alguns
mais curiosos, bem como o desejo de saber a razão de as coisas da
natureza acontecerem assim e não de outro jeito, ou mesmo porque
acontecem assim,
levou a anotações, necessidade de repetir esses fenômenos de maneira
controlada, ajuda que permitiu descobrir simetrias, comportamentos que
se perpetuavam e eram iguais aquí e na china. Ou seja, a física é,
antes de mais nada, uma ciência experimental. A necessidade de
sistematizar as observações, sintetizá-las, expressar seu comportamento
gráficos e inúmeros números, encontrou na matemática um aliado
indispensável. A matemática não foi criada com objetivos de servir à
física, especificamente, mas sua existência, por alguma razão,
mostrou-se utilíssima, pois aprenderam-se coisas como descrever
movimentos e outros comportamentos através dessa linguagem, que acabou
sagrando-se a linguagem adequada para descrever(não explicar) o
comportamento da natureza. Nesse sentido, ela própria, a matemática,
teve desenvolvimentos extraordinários, nos mais diversos campos, em
vista das solicitações da própria natureza. Entre uma carrada de
exemplos, cito aquele mais conhecido: a descrição do movimento dos
corpos sob ação da gravidade. Newton, a partir de um certo momento de
sua gigantesca e insuperável trajetória intelectual, não poderia avançar
mais. Era preciso ferramentas adequadas e poderosas para dar conta do
lhe ia por sua criativa mente. Então criou um formalismo matemático que
pudesse descrever as coisas que estudava e observava(que existiam antes
, e era objeto de estudo, reflexôes, medições). Sem essa percepção
magistral, não teria ido muito adiante. Foi possível organizar o
conjunto de conhecimentos, de maneira completa e preditiva, em umas
poucas relações e operações entre símbolos que representavam variáveis
associadas aos fenômenos. É só um exemplo, entre muitos outros, ao longo
da evolução da ciência. Verificou-se que a matemática teimava em
descrever com absoluta segurança inúmeros fenômenos que ocorriam na
natureza. Mecânica Celeste e Eletromagnetismo são dois exemplos de
gigantescos ramos da ciência inteiramente descritos através da
matemática. Mas, muitos ramos da matemática surgiram sem essa motivação
física, surgiram independentemente. Hoje, é difícil separar a física da
matemática, mas no sentido que tentei descrever acima. A simbiose é
meramente acidental, mas fortuita e indispensável. Há casos, até, de
desenvolvimentos matemáticos que surgiram, inclusive teoremas, a partir
do estudo da física! Mas a física, meesmo, é essencialmente
experimental, como disse, e existe quer a matemática queira ou não!
Embora, hoje, ninguém possa prescindir dela para fazer física, num
sentido amplo. A física matemática abrange e sistematiza essa união. Há
até autores que chegam a estabelecer uma bi-univocidade entre as duas.
Têm direito. A maioria do conhecimento que temos de física surgiu a
partir de bases experimentais. Mas há casos importantes, fundamentais,
revolucionários - poucos, é certo, mas que fizeram a diferença-que
vieram à tona sem qualquer base experimental, como é o caso da RGeral.
Só lápis, papel e uma mente poderosa e revolucionária como laboratório!
Muitos outros fenômenos, de que não se tinha conhecimento, puderam ser
previstos como resultado de desenvolvimentos matemáticos, mas não de
maneira aleatória, e chutada como pregam alguns. Exemplos,
anti-partículas. Alguns planetas e até mesmo partículas como o próton
tiveram suas existências previstas matematicamente, entre outros
exemplos. Matemática é poderosa. Matemáticos dos séculos passados
desenvolveram estruturas e teoremas poderosos, sem outra motivação que
não a letra fria, misteriosa e inquestionável, das relações entre
variáveis e funções. Depois, é que físicos viram nisso o caminho e a
ferramenta para descrição do comportamento da natureza. Saber a razão
dessa adaptabilidade não é função de meros pesquisadores mas de algum
deus, líquido e certo, diferente de zero!...(qualquer semelhança com
alguém da lista não é mera coincidência) Muitos matemáticos e(físicos
matemáticos) como Planck, Maupertius, entre outros, chegaram mesmo a
dotar alguns aspectos da matemática como expressões divinas, a própria
mão de god, a apontar o comportamento da natureza. O princípio
variacional, por exemplo, de um poder absoluto, surgiu assim. É curioso.
Aliás, esse é outro exemplo. Os matemáticos Lagrange e Hamilton, criaram
um estrutura matemática poderosa, geral, que enfeixa em seu bojo toda a
mecânica, dando-lhe um cunho absolutamente geral e válido em todas as
áreas do conhecimento, praticamente, coisa que a mecânica de Newton,
como formulada por ele e seguidores não faz. Trata-se da mecânica
analítica, que tem como base o cálculo variacional, princípio de
Hamilton, da mínima ação, por aí. Motivação para o poderoso trabalho de
Hamilton: a física, especificamente a analogia ótico-mecânica(trajetória
de uma partícula material em um campo gravitacional e de um raio
luminoso num meio de índice de refração contínuamente variável). Essa
estruturação não é, contudo, uma nova teoria, mas apenas um formalismo
no qual inexistem quaisquer referências a entes geométricos, que
caracterizam certas grandezas - e não teorias , como vetores!).
Certamente, sem esse aparato matemático, a física não existirira para
nós com os desenvolvimentos atuais.
Ora, mas isso tudo não me diz que é a matemática que cria a física, e
que a física só exista em função dela, embora possa parecer assim a
alguns. Acho que explicitei a diferença. Que é gigantesca e não tão sutil.


> Junior>Voce pode criar conceitos e explicações sobre as leis de
> Maxwell, mas
> depende da matemática para chegar até lá. Maxwell nao pegou os
> conceitos já prontos como voce aprende na universidade, ele teve de
> os criar, e para chegar lá precisou da matemática. Sem matemática
> nada feito.

Victor: JKM estudou experimentos feitos em larga escala por pessoas
como Faraday, Ampére, entre outros.
A partir das descobertas desses gigantes, pode sintezar todo o
eletromagnetismo em um conjunto de umas poucas equações,
que, por sua vez, permitiram outras descobertas e outros
desenvolvimentos. Mas essas equações apenas descrevem como as coisas
que dão choque, curam doidos, iliuminam meu escritório e fazem meu
computador funcionar, se comportam. Há uma base experimental, real, aquí
e agora.
Agora, há o fato de elas, em si, terem um conteúdo que extravasam as
motivações originais, como suas soluções têm indicado.

> Junior>Então física é matemática. Mesmo porque sem matemática a física
> nao
> existiria.

Victor: Ainda pensa assim?

> Junior> Então nãoo acho bobeira universalizar os
> conceitos físicos como sendo puramente matemáticos.

Victor: Ainda pensa assim, garoto?

>
> Junior>Uma física sem matemática seria mera filosofia. Até na
> elaboração dos
> experimentos voce precisa das medidas e da matemática. Aliás num
> simples formato dos objetos físicos está a matemática(mais
> precisamente a geometria), desde modelos atomicos até modelos macros

Victor: Filosofia não resolve nada em física ou matemática. Certos
filósofos, que se metem a teorizar sobre física, sem ter o necessário
embasamento matemático,
a matemática relevante para o que discute, só tende a confundir e a
atrapalhar. Para mim, vale o comportamento da natureza, tal qual é, a
descoberta de suas leis, experimentos que reproduzam de maneira
controlada os eventos, obtenção de dados, e checagem com os dados
teóricos obtidos do suporte matemático, que descreve o fenômeno. Das
duas uma, ou os dados experimentais "batem" com os teóricos, ou não.
Contas e checagem. O resto é conversa fiada. É só isso que precisa. Nem
mais nem menos. Teorizar, teoriza que tem conhecimentos matemáticos
profundos, conhecimentos profundos desse aparato e do fenômeno a ser
estudado. Contas.
A ciência estabelecida, hoje, aliás, muito bem estabelecidas, como a MQ
e a RG, por exemplo, têm uma mania desgraçada: o magistral acordo entre
o que prediz as estruturas matemáticas que lhe dão suporte e o os
experimentos mostram. Embora, alguns fujam disso como drácula foge da
cruz. A tecnologia vigente é uma evidência disso, ou não é? Mas repito,
matemática é matemática e física é física, assim, separados, embora um
engatado no outro.

>
> Junior>Voce não usa matemática na física, a matemática já está
> implícita na
> física, ou a física na matemática? Como ficamos?

Victor: Não ficamos, disse-o arriba. Vamos que vamos.
Ah, termino acrescentando que concordo com o que o Pedro Ivo disse
abaixo. Só acrescento que não raramente surgem pontos obscuros numa
teoria que podem ser clarificados em algum momento do desenvolvimento
matemático que descreve a teoria. De repente, tudo fica claro ante a
interpretação de um dado resultado e, não raro, também, se vai para o
laboratório com a certeza de que se vai obter na prática aquele
resultado. Acontece também o contrário. É tudo, enfim, um solução de
compromisso, que teima em dar certo, essa da física versus matemática.

>
> Saudações,


Victor.



> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Pedro Ivo <btenta@y...>
> escreveu
> > JR,
> > sinceramente falar que não existe física é um grande
> > exagero. Conhecer as leis de Maxwell, um conjunto de
> > quatro equações diferenciais, e saber resolve-las, o
> > que não é particularmente complicado, não garante a
> > ninguém a compreensão dos fenomenos eletromagnéticos.
> >
> > Existem aqueles que procuram entender a física pela
> > matemática, mas isso é uma roubada porque os fenomenos
> > podem, e devem, ser entendidos por si só, e após a
> > compreensão traduzi-los para matemática.
> >
> > No Lectures volume 2 o Feynman comenta exatamente
> > sobre isso.
> >
> > Pedro Ivo
>
>
>
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> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 09:59

Oi,

Rolf: Só um grande artista é capaz de pintar um quadro sem tintas, e
o pior, é que depois ele ainda o vende por uma nota.

JR: Só se o cara colocar um ponto na tela e vender isso por milhoes
de dólares. Acontece, né?

Manuel: Se o Salvador Dali houvesse colocado sua assinatura numa
tela em branco e a tivesse intitulado "fiat lux!" ou "cegueira
branca" ou "a mais bela pintura in potentia" ou "visão do silêncio
de Gala ao alvorecer", certamente essa pintura estaria valendo hoje,
no mercado da arte, muitos milhões de dólares.

[]s
Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio ...
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 12:49

Leo,

Aí, que está toda a charada , a matemática está na natureza sim.
Basta ver todos os formatos dos corpos celeses, dos cristais, de uma
célula, de um favo de abelha.
A geometria nasceu disso. Ainda tem a aritmética que está presente em
quase tudo
Até os testes de laboratório são estremamente dependentes da
matemática, pois depende de medições.
OS giros dos elétrons, a movimentação de rotação e translação dos
corpos, aa gravidade são traduzidos em números. A matemática está
implícita na natureza.
A única coisa que a matemática nao cria em partes são os conceitos,
mas eles podem ser traduzidos em linguagem matemática.
Vou lançar um questionamento diferente do seu: Até mesmo no
laboratório s física é extremamente dependente da matemática. Os
físicos nao gostam de ouvir isso, mas sem matemática não há física

Pitágoras nao estava de todo errado de que o universo era formado de
números, talvez o paraadigma tenha mudado, mas átomos, as partículas
são estudados através de números. Há de se em calculos todo o
comportamento dessas partículas

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Se Física fosse Matemática não haveria razão alguma para se testar
hipóteses num laboratório; bastaria uma mesa, lápis e papel.
> A Matemática é o suporte registrado das interpretações da Física
sobre a Natureza --- matemática nada tem a ver com natureza!
>





SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 12:55

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, JVictor <jvoneto@u...> escreveu
> Olá, Junior,
>>
> Victor: Ainda pensa assim?



Penso sim. Os físicos nao gostam de ouvir isso(orgulho da profissão).
Mas a fisica é matemática pura. Sem ela os físicos não dão um passo a
frente. Seriam como cegos num túnel escuro!

PS: Se bem que um cego num túnel iluminado daria no mesmo


JR





SUBJECT: Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 12:56

----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Wednesday, May 18, 2005 7:22 AM
Subject: [ciencialist] Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio ...

> Se Física fosse Matemática não haveria razão alguma para se testar
> hipóteses num laboratório; bastaria uma mesa, lápis e papel. A Matemática
> é o suporte registrado das interpretações da Física sobre a Natureza ---
> matemática nada tem a ver com natureza!

Ainda bem que o Léo se manifestou em defesa da física e pelo que percebi o
manifesto chegou a produzir algum eco (vide msgs do Hélio e do JVictor).
Apenas para rememorar aos demais, vou reproduzir trechos de um debate que
travei aqui na Ciencialist em Novembro de 2001:

********** início das citações **********
Mensagem 11900:
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp07.htm
«A matemática é crucial, mas quase sempre surge após as idéias. O conceito
de limite é oriundo das idéias de Galileu; o de infinitésimos surgiu após o
"insight" de Newton e/ou das "mônadas" de Leibniz. O conceito de rotacional
surgiu a partir das idéias de Maxwell (foi introduzido por um matemático
amigo de Maxwell). A matemática tem o poder de descrever a natureza sob uma
forma sintética, mas a matemática em si não faz a natureza. Sim, a natureza
pode ser descrita pela matemática, mas ela existe independentemente da
matemática. Matemática é linguagem mas não é a única linguagem científica.
Os grandes cientistas são aqueles que conhecem a matemática mas, acima de
tudo, sabem se expressar sem a utilização de equações. Galileu, Newton,
Einstein, Faraday e Bohr, dentre inúmeros outros, são exemplos de cientistas
que sabiam transmitir idéias sem se apegarem em demasia a equações. Da mesma
maneira que podemos transmitir uma idéia utilizando o português ou o inglês,
podemos transmitir um conteúdo de física utilizando ou da matemática ou das
palavras. O problema é que poucos conhecem matemática o suficiente para
saberem traduzir seus conceitos por palavras, e esta é uma verdade que
poucos se dão conta. Aliás, muitos estudantes de física com quem convivi nos
anos 90 (no ifusp) sabiam efetuar integrações mas não tinham a menor idéia
do que estavam fazendo; e isso após um curso completo de Cálculo Básico (2
anos). Obviamente, esses estudantes não sabiam transformar um achado
matemático num conjunto de palavras, com sentido físico.

Mensagem 11906:
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp09.htm
«Os números não me preocupam, pois eles surgem em decorrência de uma idéia.
Galileu não conheceu o cálculo infinitesimal e conhecia mais física do que
todos os físicos do século XX reunidos. Dê-me uma boa idéia e não é
impossível que eu crie um conceito matemático a adequar-se a essa idéia.
Galileu intuiu o limite, Newton o Cálculo Integral, Maxwell completou o
Cálculo Vetorial... Dê-me um número e com ele só não chegarei a nada. A
idéia é básica, é fundamental. Se para firmar uma idéia os números forem
importantes, eles serão levados em consideração. Do contrário, eles nem
sairão da gaveta. É um erro pensar que a física é diferente das demais
ciências pelo fato de usar a matemática. A física usa a matemática porque
ela é mais simples, porque ela consegue trabalhar com pequeno número de
variáveis. Mas existe também a física sem números, e esta é muito superior e
ocupa um nível muito mais elevado na hierarquia do conhecimento. Do
contrário, jamais teríamos chegado à concepção de átomo. Os números são
decorrentes, são secundários, e tornam-se úteis a posteriori, depois que as
grandes descobertas já foram feitas. Ninguém começa uma teoria pelo
formalismo matemático. Nem mesmo a mecânica quântica começou assim, por mais
que possamos dizer que a sua origem deu-se sobre uma metodologia sem igual
em toda a história da ciência. [...] Formalismo matemático não é física, é
matemática (ou física-matemática, se quiser). E são construídos no sentido
de coroar uma teoria já bem sedimentada e/ou axiomatizada.»
********** final das citações **********

Se alguém se interessou pelo tema e/ou sobre vários outros assuntos
relacionados, vide o Diálogo "Calor específico e Física Clássica" que travei
com o Taborda e de onde retirei os trechos acima. O diálogo todo pode ser
lido a partir de http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cefc.htm

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 13:10

Mesquita, algumas perguntas:

E para se descobrir a matemática e trabalhar com ela nao é preciso
idéias?
As idéias nao estão matematicamente enraizadas na propria natureza?
As idéias não são traduzidas matematicamente?
Um matemático nao tem idéias?
Para se buscar um sentido físico para as idéias, a matemática nao é
importante?

Não vejo como separar física de matemática. Me parece quando leio
essas mensagens uma certa ingenuidade dessas pessas que acham que a
matemática não possa ser produzida tb pelas idéias, que nao podemos
traduzir a natureza matemáticamente usando idéias e conceitos.
Não me convence essa idéia separatista de primeiro a física e depois
a matemática. Por que nao ambas atuando juntas inseparavelmente?
Num laboratório a matemática tb nao está presente? Ao testar idéias
podemos descartar a matemática? E uma idéia e uma fórmula que provém
da propria matemática?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto"
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 7:22 AM
> Subject: [ciencialist] Re: gravidade é o resultado do
desequilíbrio ...
>
> > Se Física fosse Matemática não haveria razão alguma para se testar
> > hipóteses num laboratório; bastaria uma mesa, lápis e papel. A
Matemática
> > é o suporte registrado das interpretações da Física sobre a
Natureza ---
> > matemática nada tem a ver com natureza!
>
> Ainda bem que o Léo se manifestou em defesa da física e pelo que
percebi o
> manifesto chegou a produzir algum eco (vide msgs do Hélio e do
JVictor).
> Apenas para rememorar aos demais, vou reproduzir trechos de um
debate que
> travei aqui na Ciencialist em Novembro de 2001:
>
> ********** início das citações **********
> Mensagem 11900:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp07.htm
> «A matemática é crucial, mas quase sempre surge após as idéias. O
conceito
> de limite é oriundo das idéias de Galileu; o de infinitésimos
surgiu após o
> "insight" de Newton e/ou das "mônadas" de Leibniz. O conceito de
rotacional
> surgiu a partir das idéias de Maxwell (foi introduzido por um
matemático
> amigo de Maxwell). A matemática tem o poder de descrever a natureza
sob uma
> forma sintética, mas a matemática em si não faz a natureza. Sim, a
natureza
> pode ser descrita pela matemática, mas ela existe independentemente
da
> matemática. Matemática é linguagem mas não é a única linguagem
científica.
> Os grandes cientistas são aqueles que conhecem a matemática mas,
acima de
> tudo, sabem se expressar sem a utilização de equações. Galileu,
Newton,
> Einstein, Faraday e Bohr, dentre inúmeros outros, são exemplos de
cientistas
> que sabiam transmitir idéias sem se apegarem em demasia a equações.
Da mesma
> maneira que podemos transmitir uma idéia utilizando o português ou
o inglês,
> podemos transmitir um conteúdo de física utilizando ou da
matemática ou das
> palavras. O problema é que poucos conhecem matemática o suficiente
para
> saberem traduzir seus conceitos por palavras, e esta é uma verdade
que
> poucos se dão conta. Aliás, muitos estudantes de física com quem
convivi nos
> anos 90 (no ifusp) sabiam efetuar integrações mas não tinham a
menor idéia
> do que estavam fazendo; e isso após um curso completo de Cálculo
Básico (2
> anos). Obviamente, esses estudantes não sabiam transformar um achado
> matemático num conjunto de palavras, com sentido físico.
>
> Mensagem 11906:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp09.htm
> «Os números não me preocupam, pois eles surgem em decorrência de
uma idéia.
> Galileu não conheceu o cálculo infinitesimal e conhecia mais física
do que
> todos os físicos do século XX reunidos. Dê-me uma boa idéia e não é
> impossível que eu crie um conceito matemático a adequar-se a essa
idéia.
> Galileu intuiu o limite, Newton o Cálculo Integral, Maxwell
completou o
> Cálculo Vetorial... Dê-me um número e com ele só não chegarei a
nada. A
> idéia é básica, é fundamental. Se para firmar uma idéia os números
forem
> importantes, eles serão levados em consideração. Do contrário, eles
nem
> sairão da gaveta. É um erro pensar que a física é diferente das
demais
> ciências pelo fato de usar a matemática. A física usa a matemática
porque
> ela é mais simples, porque ela consegue trabalhar com pequeno
número de
> variáveis. Mas existe também a física sem números, e esta é muito
superior e
> ocupa um nível muito mais elevado na hierarquia do conhecimento. Do
> contrário, jamais teríamos chegado à concepção de átomo. Os números
são
> decorrentes, são secundários, e tornam-se úteis a posteriori,
depois que as
> grandes descobertas já foram feitas. Ninguém começa uma teoria pelo
> formalismo matemático. Nem mesmo a mecânica quântica começou assim,
por mais
> que possamos dizer que a sua origem deu-se sobre uma metodologia
sem igual
> em toda a história da ciência. [...] Formalismo matemático não é
física, é
> matemática (ou física-matemática, se quiser). E são construídos no
sentido
> de coroar uma teoria já bem sedimentada e/ou axiomatizada.»
> ********** final das citações **********
>
> Se alguém se interessou pelo tema e/ou sobre vários outros assuntos
> relacionados, vide o Diálogo "Calor específico e Física Clássica"
que travei
> com o Taborda e de onde retirei os trechos acima. O diálogo todo
pode ser
> lido a partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cefc.htm
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 13:25

Olá Alberto

Pubmed: Mesquita, algumas perguntas:"

he he he..:-) Desculpe, Alberto, mas agora vai ver "o que é bom prá tosse".:-) Vai encarar a "teimosia" do Pubmed/Bradock/Junior, que, mesmo sem saber muito de física, como ele mesmo reconhece, dá um bocado de palpite ..:-) E ele não larga o osso fácil não..:-) Isso vai longe. Agora é sua vez..:-)

Não resisti a brincaderia..:-)

Um abraço.

Homero

PS: Seu texto sobre a fisica e matematica é ótimo, vou guardar, se me permite, para uso posterior em debates.

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 1:10 PM
Subject: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]


Mesquita, algumas perguntas:

E para se descobrir a matemática e trabalhar com ela nao é preciso
idéias?
As idéias nao estão matematicamente enraizadas na propria natureza?
As idéias não são traduzidas matematicamente?
Um matemático nao tem idéias?
Para se buscar um sentido físico para as idéias, a matemática nao é
importante?

Não vejo como separar física de matemática. Me parece quando leio
essas mensagens uma certa ingenuidade dessas pessas que acham que a
matemática não possa ser produzida tb pelas idéias, que nao podemos
traduzir a natureza matemáticamente usando idéias e conceitos.
Não me convence essa idéia separatista de primeiro a física e depois
a matemática. Por que nao ambas atuando juntas inseparavelmente?
Num laboratório a matemática tb nao está presente? Ao testar idéias
podemos descartar a matemática? E uma idéia e uma fórmula que provém
da propria matemática?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto"
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 7:22 AM
> Subject: [ciencialist] Re: gravidade é o resultado do
desequilíbrio ...
>
> > Se Física fosse Matemática não haveria razão alguma para se testar
> > hipóteses num laboratório; bastaria uma mesa, lápis e papel. A
Matemática
> > é o suporte registrado das interpretações da Física sobre a
Natureza ---
> > matemática nada tem a ver com natureza!
>
> Ainda bem que o Léo se manifestou em defesa da física e pelo que
percebi o
> manifesto chegou a produzir algum eco (vide msgs do Hélio e do
JVictor).
> Apenas para rememorar aos demais, vou reproduzir trechos de um
debate que
> travei aqui na Ciencialist em Novembro de 2001:
>
> ********** início das citações **********
> Mensagem 11900:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp07.htm
> «A matemática é crucial, mas quase sempre surge após as idéias. O
conceito
> de limite é oriundo das idéias de Galileu; o de infinitésimos
surgiu após o
> "insight" de Newton e/ou das "mônadas" de Leibniz. O conceito de
rotacional
> surgiu a partir das idéias de Maxwell (foi introduzido por um
matemático
> amigo de Maxwell). A matemática tem o poder de descrever a natureza
sob uma
> forma sintética, mas a matemática em si não faz a natureza. Sim, a
natureza
> pode ser descrita pela matemática, mas ela existe independentemente
da
> matemática. Matemática é linguagem mas não é a única linguagem
científica.
> Os grandes cientistas são aqueles que conhecem a matemática mas,
acima de
> tudo, sabem se expressar sem a utilização de equações. Galileu,
Newton,
> Einstein, Faraday e Bohr, dentre inúmeros outros, são exemplos de
cientistas
> que sabiam transmitir idéias sem se apegarem em demasia a equações.
Da mesma
> maneira que podemos transmitir uma idéia utilizando o português ou
o inglês,
> podemos transmitir um conteúdo de física utilizando ou da
matemática ou das
> palavras. O problema é que poucos conhecem matemática o suficiente
para
> saberem traduzir seus conceitos por palavras, e esta é uma verdade
que
> poucos se dão conta. Aliás, muitos estudantes de física com quem
convivi nos
> anos 90 (no ifusp) sabiam efetuar integrações mas não tinham a
menor idéia
> do que estavam fazendo; e isso após um curso completo de Cálculo
Básico (2
> anos). Obviamente, esses estudantes não sabiam transformar um achado
> matemático num conjunto de palavras, com sentido físico.
>
> Mensagem 11906:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp09.htm
> «Os números não me preocupam, pois eles surgem em decorrência de
uma idéia.
> Galileu não conheceu o cálculo infinitesimal e conhecia mais física
do que
> todos os físicos do século XX reunidos. Dê-me uma boa idéia e não é
> impossível que eu crie um conceito matemático a adequar-se a essa
idéia.
> Galileu intuiu o limite, Newton o Cálculo Integral, Maxwell
completou o
> Cálculo Vetorial... Dê-me um número e com ele só não chegarei a
nada. A
> idéia é básica, é fundamental. Se para firmar uma idéia os números
forem
> importantes, eles serão levados em consideração. Do contrário, eles
nem
> sairão da gaveta. É um erro pensar que a física é diferente das
demais
> ciências pelo fato de usar a matemática. A física usa a matemática
porque
> ela é mais simples, porque ela consegue trabalhar com pequeno
número de
> variáveis. Mas existe também a física sem números, e esta é muito
superior e
> ocupa um nível muito mais elevado na hierarquia do conhecimento. Do
> contrário, jamais teríamos chegado à concepção de átomo. Os números
são
> decorrentes, são secundários, e tornam-se úteis a posteriori,
depois que as
> grandes descobertas já foram feitas. Ninguém começa uma teoria pelo
> formalismo matemático. Nem mesmo a mecânica quântica começou assim,
por mais
> que possamos dizer que a sua origem deu-se sobre uma metodologia
sem igual
> em toda a história da ciência. [...] Formalismo matemático não é
física, é
> matemática (ou física-matemática, se quiser). E são construídos no
sentido
> de coroar uma teoria já bem sedimentada e/ou axiomatizada.»
> ********** final das citações **********
>
> Se alguém se interessou pelo tema e/ou sobre vários outros assuntos
> relacionados, vide o Diálogo "Calor específico e Física Clássica"
que travei
> com o Taborda e de onde retirei os trechos acima. O diálogo todo
pode ser
> lido a partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cefc.htm
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Deduções Lógicas
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 13:30

Caro Geraldo,

A existência de um eixo de expansão do universo é hipótese mais extraordinária do que a da gravidade assimétrica do nosso amigo Rolf. A existência de uma direção preferencial de expansão indicaria que o universo é anisotrópico. Contudo, a isotropia em larga escala é uma das propriedades mais bem testadas da cosmologia... Além disso, a existência de um eixo desse tipo acarretaria em um referencial privilegiado, que sabemos não existir. Para que um referencial fosse privilegiado, a velocidade da luz deveria ser infinita...

Também fico intrigado ao ver que suas invenções têm nomes ("eixo Bruna", "efeito Maurício", etc). Esse hábito dificilmente será bem visto na comunidade científica. Einstein, por exemplo, não chamava suas equações de "equações de Einstein" e a constante cosmológica de "constante de Elza". Dirac referia-se às estatísticas de Fermi-Dirac como "estatísticas de Fermi" (usando o termo "estatísticas de Einstein", em vez de "Bose-Einstein", segundo ele, por razões de simetria). Embora haja algum lugar para show-business na física, esse lugar é pequeno e de uso privilegiado. Geralmente os nomes das teorias são dados somente após a consagração das mesmas, e nunca são dados pelo próprio criador.

De qualquer forma, isso são filigranas. O maior problema com a sua teoria é que ela é newtoniana, enquanto o universo não é. Propondo um universo newtoniano, você deverá também fornecer respostas também para aqueles fenômenos que a mecânica newtoniana nunca foi capaz de explicar. Só para começar:

- a deflexão da luz por corpos pesados;
- o deslocamento do periélio de planetas próximos ao sol;
- a experiência da dupla fenda

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: gacacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 2:26 PM
Subject: [ciencialist] Re: Deduções Lógicas




Caro Álvaro

Você escreveu:

>Para complicar um pouco mais, quando nos deparamos com alguém
dizendo que tais e tais fenômenos são devidos a um sopro do criador,
tendemos a encarar que tal teoria está se esquivando da refutação
experimental, deixando de ser uma teoria científica

Vejo que errei, quando coloquei no site a minha primeira
dedução. Isso leva à conclusão de que o site tem como suporte a fé,
o que não é verdade, ele tem como base um encadeamento de
raciocínios matemáticos e lógicos fundamentados em uma nova maneira
de compreender o funcionamento da luz. A minha opinião sobre a
existência de um criador não tem nada a ver com as teorias de
Deduções Lógicas.
Quanto ao titulo "O Sopro do Criador", trata-se apenas de uma
imagem que fiz do momento do Big Bang, quando consigo explicar de
uma maneira simples, através da Gravidade Lógica, que afirma que a
gravidade só apareceu com o movimento existente na "Grande
Explosão". Veja:

http://www.deducoeslogicas.com/gravidade/segredo.html.

Então, podemos concluir de como foi possível caber num ponto
(singularidade), momento antes do Big Bang, toda a energia existente
hoje no universo na forma de matéria.

>Assim, estamos acostumados a solicitar verificações
experimentais das teorias (alguns de nós, não todos). Se as
previsões da teoria de confirmarem, as hipóteses serão tidas como
válidas. Caso contrário, por mais brilhante que seja a lógica...

As primeiras provas que temos da veracidade das teorias de
Deduções Lógicas estão nos resultados das planilhas de simulação da
dinâmica entre duas galáxias e dos fótons entre elas, elaboradas no
nosso modelo de Universo. Veja:

- planilha do Universo Visível

http://www.deducoeslogicas.com/universo/dinamica.html

- planilha do Universo Verdadeiro

http://www.deducoeslogicas.com/cosmologia/elaboracao%20planilha%
20universo%20verdadeiro.html

Outra prova

Deduções Lógicas previu que o ângulo formado entre a direção
do afélio das órbitas dos planetas e a direção da velocidade de
expansão do Universo (Eixo Bruna) para o nosso sistema solar é
sempre menor do que 90º.
Quando, em um computador colocamos as coordenadas X,Y e Z dos
periélios dos planetas e simulamos os ângulos que um eixo qualquer
faz com os periélios desses planetas, encontramos apenas uma posição
que satisfaz a condição já prevista por Deduções Lógicas, que nos
sistemas de coordenadas eclípticas corresponde à:

- longitude: 275º 21' ± 18'
- latitude: 86º24'36'' ± 1'48''

Então, vemos a existência do Eixo Bruna num espaço bem
determinado, variando de ± 18' na longitude e ± 1'48'' na latitude.
Em virtude de encontramos apenas um único ponto bem definido,
concluímos sem ambigüidades de que existe de fato o Eixo Bruna.

Veja:

- http://www.deducoeslogicas.com/universo/eixobruna.html

Caro Álvaro,

No entanto, a maior veracidade de Deduções Lógicas é a grande
consistência existente entre as suas múltiplas teorias e entre essas
e os resultados observacionais e experimentais, explicando
satisfatoriamente de maneira simples e lógica vários enigmas que a
Ciência não decifrou até hoje.
Por outro lado, Deduções Lógicas não se confronta com nenhum
resultado experimental e observacional da Ciência. Às vezes, é
possível encontrarmos outras interpretações. Os físicos são muito
criteriosos em suas experiências, e geralmente não encontramos
erros nelas. Se, por acaso houve alguns erros, estes estarão nas
interpretações dos resultados, mas não nos próprios resultados.
Assim, desafiamos aos físicos a mostrarem que Deduções Lógicas
vão contra a quaisquer resultados das experiências realizados pela
Ciência.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique






--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Geraldo,
>
> Confesso que sou culpado! Seu site foi-me indicado por um colega
professor de física, e fiz propagando do seu prêmio aqui nesse grupo.
>
> Seu trabalho é realmente impressionante. O problema é que alguns
de nós têm problemas com deduções lógicas. Nós sabemos, por exemplo,
que toda a teoria dos epiciclos de cPtolomeu decorre logicamente de
uma série de hipóteses. Também sabemos que os astrólogos,
numerólogos, etc, sempre alegam que suas teorias decorrem
logicamente de algumas hipóteses. Assim, estamos acostumados a
solicitar verificações experimentais das teorias (alguns de nós, não
todos). Se as previsões da teoria de confirmarem, as hipóteses serão
tidas como válidas. Caso contrário, por mais brilhante que seja a
lógica...
>
> Para complicar um pouco mais, quando nos deparamos com alguém
dizendo que tais e tais fenômenos são devidos a um sopro do criador,
tendemos a encarar que tal teoria está se esquivando da refutação
experimental, deixando de ser uma teoria científica. Newton podia
fazer tais declarações, pois viveu em uma época na qual a diferença
entre cientistas e bruxos não era muito clara. Hoje, contudo, não
podemos.
>
> Abraços,
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> www.lunabay.com.br/alvaro.php
> alvaro@l...






[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 13:32

Ué, voce tb nao entende nada é dá palpites e daí?
Pelo menos eu estou estudando a física e voce ainda nao saiu nem do
chão :-)

Vai estudar física sem saber de matemática? Tu vai parar no primeiro
problema. Primeiro a base matemática, depois a física. Sem matemática
voce não faz nada na física. Só vai ficar olhando pra cara do livro.
Eu bem sei, as dificuldades que tive e o tempo e os gastos com livros
de matemática para poder entender a física


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Alberto
>
> Pubmed: Mesquita, algumas perguntas:"
>
> he he he..:-) Desculpe, Alberto, mas agora vai ver "o que é bom prá
tosse".:-) Vai encarar a "teimosia" do Pubmed/Bradock/Junior, que,
mesmo sem saber muito de física, como ele mesmo reconhece, dá um
bocado de palpite ..:-) E ele não larga o osso fácil não..:-) Isso
vai longe. Agora é sua vez..:-)
>
> Não resisti a brincaderia..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero





SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 13:45

Olá Pubmed

risos..:-) Fisicos diversos, bem melhores que eu, estão tentando dizer a você que está enganado. Produziram textos bem escritos, bem fundamentados, dados e evidencias, exemplos e um bocado de argumentos.

Você respondeu que não e não e não..:-)

O Alberto, um físico muito bom, que mesmo você já elogiou, e que sabe um bocado de física, tentou ajudar e disse que está enganado, que não é como pensa, e apresentou um excelente texto, bem embasado, com dados e argumentos, etc.

Você diz que não, e que não e que não..:-) Apenas repetindo as mesmas frase do início da discussão..:-)

Vai ser um longo debate este..:-)

Mas tudo bem, dessa vez estou de fora, vou só acompanhar os esforços de convencer você de qualquer coisa.:-) Daqui de fora, acaba até muito engraçado ..:-)

Homero



----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 1:32 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)


Ué, voce tb nao entende nada é dá palpites e daí?
Pelo menos eu estou estudando a física e voce ainda nao saiu nem do
chão :-)

Vai estudar física sem saber de matemática? Tu vai parar no primeiro
problema. Primeiro a base matemática, depois a física. Sem matemática
voce não faz nada na física. Só vai ficar olhando pra cara do livro.
Eu bem sei, as dificuldades que tive e o tempo e os gastos com livros
de matemática para poder entender a física


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Alberto
>
> Pubmed: Mesquita, algumas perguntas:"
>
> he he he..:-) Desculpe, Alberto, mas agora vai ver "o que é bom prá
tosse".:-) Vai encarar a "teimosia" do Pubmed/Bradock/Junior, que,
mesmo sem saber muito de física, como ele mesmo reconhece, dá um
bocado de palpite ..:-) E ele não larga o osso fácil não..:-) Isso
vai longe. Agora é sua vez..:-)
>
> Não resisti a brincaderia..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero





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b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 14:11

----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Wednesday, May 18, 2005 1:25 PM
Subject: [ciencialist] Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era:
Física vs Matemática)

> he he he..:-) Desculpe, Alberto, mas agora vai ver "o que é bom prá
> tosse".:-) Vai encarar a "teimosia" do Pubmed/Bradock/Junior, que, mesmo
> sem saber muito de física, como ele mesmo reconhece, dá um bocado de
> palpite ..:-) E ele não larga o osso fácil não..:-) Isso vai longe. Agora
> é sua vez..:-)

:-))))))))))))))))))))))))))))

Não será a primeira vez que debato com o Júnior. Aliás, um dos debates
selecionados em meu site foi com ele e com a Lígia, na lista
Livre-Pensadores onde o Júnior era moderador [vide
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm ].

Espero apenas que me dêem um tempinho extra pois hoje estou muito ocupado.
Para não pensarem que estou "fugindo da raia", vejam na Home Page da USTJ,
na seção "Eventos de Hoje" (e também de amanhã) a notícia sobre o IV
Colóquio de Epistemologia da USJT, que começará daqui a alguns minutos. Mas
eu voltarei para estraçalhar ;-) com o Júnior e com essa sua idéia de
matematizar excessivamente a física.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Fw: Biogs
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 14:11

Takata e todos,
uma ajuda Municipal ......

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Escritório Municipal de Westfália
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 10:27
Assunto: Biogás



Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.

Caro Professor Léo

Estamos fomentando a implantação de biodigestores para produção de biogás. Nosso município ( Westfália - RS ) possui alta concentração no que compreende a produção pecuária quando relacionado a área agricultável disponível como mostra o quadro abaixo:
- Área Total município: 6.250 hectares;
- Área com cobertura vegetal nativa: 38% da área do município;
- Área agricultável: 1.800 hectares;
- Área agricultável com máquinas: 1.200 hectares;
- Rebanho pecuário alocado:
* Suínos produzidos anualmente: 60.000 cabeças;
* Aves de corte ( Frangos ) produzidos anualmente: 12.000.000 cabeças;
* Aves de Postura produzem anualmente 2.800.000 dúzias de ovos;
* Bovinocultura de leite: Produção diária de 40.000 litros de leite.
Em uma rápida apresentação esta é nossa realidade. Podes perceber que pela área agricultável com uso de máquinas, nosso relevo é bastante acidentado. O grande contra ponto é a alta produção de dejetos ( esterco ) e a pouca área disponível para alocação dos dejetos bem como o alto custo de produção envolvendo principalmente a avicultura de corte e a produção de suínos.
Ante este contexto buscamos implementar a utilização dos biodigestores para produção do biogás ( Utilizado como fonte energética para aquecimento dos pintos e leitões ) sendo que hoje esbarramos em dois pontos que nos trazem dificuldades para massificação desta técnica:
- 1º ponto: A concentração de sulfeto de hidrogênio existente no biogás( 0,5 a 2% ) pela sua característica corrosiva provoca danos nos equipamentos costumeiramente utilizados para condução do gás ( compressor de ar ) criando uma espécie de gosma que prejudica e diminue drasticamente a vida útil do dito equipamento. Sabe-se que o dito gás é solúvel em água mas não há informações sobre a eficiência de um possível filtro para redução dos níveis de h2s e que estágio se estabilizaria. Seria possível de vossa parte algum apoio neste sentido?;
- 2º ponto: A atual forma de armazenamento do biogás é em forma de balões com capacidades que variam de 30 a 80m³ e tem como pontos negativos além do grande espaço físico que ocupam, o seu alto custo.sabe-se que o biogás ( Metano ) para tornar-se liquefeito necessita de aproximadamente 140 atmosferas de pressão ( Inviável ) ao passo que o GLP necessita de apenas 02 ATM de pressão. Exposto isto perguntamos-lhe: Quantos metros cúbicos de biogás podem ser armazenados em um cilindro de compressor de ar com capacidade de 1,5 M³ a uma pressão de 500 libras?
Se tiveres as respostas favor retornar e com as fórmulas utilizadas para chegar a tal.
Estas informações nos serão de grande valia e que, com certeza, serão merecedoras de apreço e consideração.
Sem mais e no aguardo de um retorno vosso, reiteramos cordiais

Atenciosamente

Marcelo Müller
EMATER-RS/ASCAR - Westfália - RS


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Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.12 - Release Date: 17/05/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Alvaro Augusto x Deduções Lógicas x TQG
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 14:19

Estimado Alvaro



"... Além disso, a existência de um eixo desse tipo acarretaria em
um referencial privilegiado, que sabemos não existir. Para que um
referencial fosse privilegiado, a velocidade da luz deveria ser
infinita...."


concordo plenamente com você, brilhante sua colocação




Veja um trecho da TQG:


"17.0 – A DUPLA FENDA vista por outro ângulo.

As implicações originárias da TQG ao analisarmos paradoxos da física
sob referencias diferentes resolvem diversos mistérios quânticos. É
importante levar sempre em consideração que no referencial de um
fóton, ou de qualquer partícula que se desloca a velocidades
luminares, o tempo não flui. Isto está de acordo com os postulados
da teoria da relatividade onde a dilatação do tempo é uma
conseqüência do absolutismo da velocidade da luz.
O fóton ao não experimentar uma variação de tempo, não tem
consciência temporal, isto está plenamente de acordo com as leis
teóricas da física desenvolvidas e comprovadas experimentalmente por
nós, conforme podemos constatar na equação apresentada a seguir.

Var.Temp. Universo Luminar = Var.Temp.Univ.Sub-luninar x (1-
(v^2/c^2))^(1/2)

Um fóton, no seu referencial, atravessa o cosmos de um lado a outro
num intervalo de tempo de zero segundo, enquanto que no nosso
referencial isto poderia demorar algo como 28 bilhões de anos, ou
seja, podemos imaginar que no nosso referencial de tempo o fóton se
desloca num "super slow motion" (câmara muito lenta). Enquanto que
no referencial do fóton este deslocamento é instantâneo.
Então, se para o fóton não existe tempo, consequentemente não existe
o espaço-tempo. O mesmo não se pode afirmar para o espaço
tridimensional, porque afinal, ao existir, o fóton precisa ter um
espaço. Mas este fóton é espalhado e colapsa imediatamente ou
instantaneamente, é importante observar que estamos nós colocando
aqui no referencial do fóton. Ou seja, o fóton pode estar em todos
os lugares ao mesmo tempo, como se o conceito de espaço ou distância
no seu referencial não existisse. O espaço que o fóton percebe no
seu referencial é o nosso espaço só que sem tempo.
É por isso que podemos dizer que no instante que um fóton é
espalhado, já existe no seu referencial uma opção preferencial para
o seu colapso. Enquanto que no nosso referencial temos o nosso
espaço-tempo ou espaço tridimensional, e é nele que teoricamente
observamos o fóton em deslocamento. Podemos provocar o seu
espalhamento e constatar o seu colapso. Lamentavelmente não existe
maneira de observá-lo em deslocamento, qualquer tentativa de
observação provoca o seu colapso.
Ou seja, nunca ninguém conseguiu observar um fóton se deslocando
pelo espaço. Podemos supor que ele tenha atravessado um determinado
espaço, porque no nosso referencial ele teve uma origem e teve um
destino e ao possui uma velocidade levou um determinado tempo até o
seu colapso ou até sua observação.
Nosso bom senso indica que existe uma partícula em um deslocamento
espacial, e que após certo tempo, ela deveria estar num determinado
lugar no espaço. Mas tudo isso é analisado somente do nosso
referencial. Por outro lado, também sabemos que não existe o porquê,
de o nosso referencial ser o privilegiado.
Esta é uma das partes da TQG onde a intuição física do leitor e
muito solicitada. Com certeza esta é uma das partes mais difíceis de
aceitar da TQG, saber que um fóton espalhado a um bilhão de anos
atrás, podendo ter seu percurso alterado por uma infinidade de
obstáculos, colapsar num local já pré-estabelecido na origem.
Mas devemos nos lembrar que estamos no nosso referencial, no nosso
espaço-tempo onde temos a nossa portadora de tempo. E este padrão de
tempo assim como este espaço-tempo foram criados por nós, porque nós
não somos fótons, somos átomos, e é a partir deste espaço-tempo é
que observamos os fótons sem tempo.
No nosso espaço-tempo é que medimos a velocidade com que eles se
deslocam, e verificamos que esta velocidade é igual para qualquer
referencial. Ainda descobrimos uma curiosa propriedade destes
fótons, que eles possuem teoricamente características ondulatórias e
experimentalmente corpusculares, tudo isto, no nosso ........"



Abraços Rolf

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/







SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 14:34

Disseram que eu estava enganado?
Ué, não sabia que havia uma palavra final nesta questão
Muitos físicos concordam que a matemática é inseparavel da física, e
não um mero instrumento apenas. Não há como discordar disso.

Se Einstein não tivesse uma matemática amadurecida em sua mente como
poderia ter chegado a conclusões que ele chegou somente com base em
idéias? Tem idéias que se originam da propria matemática
Eu mesmo um iniciante em física estou cheio de idéias principalmente
depois de ter estudado um pouquinho de matemática. A coisa é muito
profunda mesmo!

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> risos..:-) Fisicos diversos, bem melhores que eu, estão tentando
dizer a você que está enganado. Produziram textos bem escritos, bem
fundamentados, dados e evidencias, exemplos e um bocado de argumentos.
>
> Você respondeu que não e não e não..:-)
>
> O Alberto, um físico muito bom, que mesmo você já elogiou, e que
sabe um bocado de física, tentou ajudar e disse que está enganado,
que não é como pensa, e apresentou um excelente texto, bem embasado,
com dados e argumentos, etc.
>
> Você diz que não, e que não e que não..:-) Apenas repetindo as
mesmas frase do início da discussão..:-)
>
> Vai ser um longo debate este..:-)
>
> Mas tudo bem, dessa vez estou de fora, vou só acompanhar os
esforços de convencer você de qualquer coisa.:-) Daqui de fora, acaba
até muito engraçado ..:-)
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 1:32 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
>
>
> Ué, voce tb nao entende nada é dá palpites e daí?
> Pelo menos eu estou estudando a física e voce ainda nao saiu nem
do
> chão :-)
>
> Vai estudar física sem saber de matemática? Tu vai parar no
primeiro
> problema. Primeiro a base matemática, depois a física. Sem
matemática
> voce não faz nada na física. Só vai ficar olhando pra cara do
livro.
> Eu bem sei, as dificuldades que tive e o tempo e os gastos com
livros
> de matemática para poder entender a física
>
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> escreveu
> > Olá Alberto
> >
> > Pubmed: Mesquita, algumas perguntas:"
> >
> > he he he..:-) Desculpe, Alberto, mas agora vai ver "o que é bom
prá
> tosse".:-) Vai encarar a "teimosia" do Pubmed/Bradock/Junior,
que,
> mesmo sem saber muito de física, como ele mesmo reconhece, dá um
> bocado de palpite ..:-) E ele não larga o osso fácil não..:-)
Isso
> vai longe. Agora é sua vez..:-)
> >
> > Não resisti a brincaderia..:-)
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
>
>
>
>
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> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 14:36


----- Original Message -----
From: Manuel Bulcão
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 9:59 AM
Subject: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana
e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA
GRAVITACIONAL


Oi,

Rolf: Só um grande artista é capaz de pintar um quadro sem tintas, e
o pior, é que depois ele ainda o vende por uma nota.

JR: Só se o cara colocar um ponto na tela e vender isso por milhoes
de dólares. Acontece, né?

Manuel: Se o Salvador Dali houvesse colocado sua assinatura numa
tela em branco e a tivesse intitulado "fiat lux!" ou "cegueira
branca" ou "a mais bela pintura in potentia" ou "visão do silêncio
de Gala ao alvorecer", certamente essa pintura estaria valendo hoje,
no mercado da arte, muitos milhões de dólares.

Alvaro: Correto. Mas Salvador Dali só conseguiria tal proeza depois de ter
se tornado Salvador Dali. Antes disso, como todos os pintores, ele teve que
gastar muita tinta e telas em branco. Na física não é muito diferente.



SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 14:41

Olá Pubmed

Lá vamos nós "otra veiz"..:-) A discussão não é essa, pubmed, se a física usa matemática, mas sim se não existe física SEM matemática. Esse é seu engano, e que estão tentando demonstrar para você..:-)

Mas como eu disse, "tô fora"..:-) Discuta com o pessoal, com o Alberto, "me inclua fora dessa", por favor..:-) Já tive minha dose de Pubmed/Bradock/Junior por um bom tempo..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 2:34 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)


Disseram que eu estava enganado?
Ué, não sabia que havia uma palavra final nesta questão
Muitos físicos concordam que a matemática é inseparavel da física, e
não um mero instrumento apenas. Não há como discordar disso.

Se Einstein não tivesse uma matemática amadurecida em sua mente como
poderia ter chegado a conclusões que ele chegou somente com base em
idéias? Tem idéias que se originam da propria matemática
Eu mesmo um iniciante em física estou cheio de idéias principalmente
depois de ter estudado um pouquinho de matemática. A coisa é muito
profunda mesmo!

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> risos..:-) Fisicos diversos, bem melhores que eu, estão tentando
dizer a você que está enganado. Produziram textos bem escritos, bem
fundamentados, dados e evidencias, exemplos e um bocado de argumentos.
>
> Você respondeu que não e não e não..:-)
>
> O Alberto, um físico muito bom, que mesmo você já elogiou, e que
sabe um bocado de física, tentou ajudar e disse que está enganado,
que não é como pensa, e apresentou um excelente texto, bem embasado,
com dados e argumentos, etc.
>
> Você diz que não, e que não e que não..:-) Apenas repetindo as
mesmas frase do início da discussão..:-)
>
> Vai ser um longo debate este..:-)
>
> Mas tudo bem, dessa vez estou de fora, vou só acompanhar os
esforços de convencer você de qualquer coisa.:-) Daqui de fora, acaba
até muito engraçado ..:-)
>
> Homero
>
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> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 1:32 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
>
>
> Ué, voce tb nao entende nada é dá palpites e daí?
> Pelo menos eu estou estudando a física e voce ainda nao saiu nem
do
> chão :-)
>
> Vai estudar física sem saber de matemática? Tu vai parar no
primeiro
> problema. Primeiro a base matemática, depois a física. Sem
matemática
> voce não faz nada na física. Só vai ficar olhando pra cara do
livro.
> Eu bem sei, as dificuldades que tive e o tempo e os gastos com
livros
> de matemática para poder entender a física
>
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> escreveu
> > Olá Alberto
> >
> > Pubmed: Mesquita, algumas perguntas:"
> >
> > he he he..:-) Desculpe, Alberto, mas agora vai ver "o que é bom
prá
> tosse".:-) Vai encarar a "teimosia" do Pubmed/Bradock/Junior,
que,
> mesmo sem saber muito de física, como ele mesmo reconhece, dá um
> bocado de palpite ..:-) E ele não larga o osso fácil não..:-)
Isso
> vai longe. Agora é sua vez..:-)
> >
> > Não resisti a brincaderia..:-)
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 14:43

Caríssimos,

Não vamos nos exaltar por causa de uma bobagem dessas. Essa discussão começou com Pitágoras, passou por Platão, descambou em Newton, teve pinceladas de Einstein, Dirac e Feynman. Recentemente, gente como Penrose, Suppes, Newton da Costa e outros se debruçaram sobre o problema dos aspectos platônicos e pragmáticos da interface entre a matemática, a lógica e a física, sem falar nas contribuições daquele monstro de mil cabeças chamado Bourbaki. Nesse aspecto, estamos falando de filosofia e não de física e, como em uma sorveteria, há sabores para todos os paladares. Cada um escolhe o que mais lhe agrada....

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 1:45 PM
Subject: [ciencialist] Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)


Olá Pubmed

risos..:-) Fisicos diversos, bem melhores que eu, estão tentando dizer a você que está enganado. Produziram textos bem escritos, bem fundamentados, dados e evidencias, exemplos e um bocado de argumentos.

Você respondeu que não e não e não..:-)

O Alberto, um físico muito bom, que mesmo você já elogiou, e que sabe um bocado de física, tentou ajudar e disse que está enganado, que não é como pensa, e apresentou um excelente texto, bem embasado, com dados e argumentos, etc.

Você diz que não, e que não e que não..:-) Apenas repetindo as mesmas frase do início da discussão..:-)

Vai ser um longo debate este..:-)

Mas tudo bem, dessa vez estou de fora, vou só acompanhar os esforços de convencer você de qualquer coisa.:-) Daqui de fora, acaba até muito engraçado ..:-)

Homero



----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 1:32 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)


Ué, voce tb nao entende nada é dá palpites e daí?
Pelo menos eu estou estudando a física e voce ainda nao saiu nem do
chão :-)

Vai estudar física sem saber de matemática? Tu vai parar no primeiro
problema. Primeiro a base matemática, depois a física. Sem matemática
voce não faz nada na física. Só vai ficar olhando pra cara do livro.
Eu bem sei, as dificuldades que tive e o tempo e os gastos com livros
de matemática para poder entender a física


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Alberto
>
> Pubmed: Mesquita, algumas perguntas:"
>
> he he he..:-) Desculpe, Alberto, mas agora vai ver "o que é bom prá
tosse".:-) Vai encarar a "teimosia" do Pubmed/Bradock/Junior, que,
mesmo sem saber muito de física, como ele mesmo reconhece, dá um
bocado de palpite ..:-) E ele não larga o osso fácil não..:-) Isso
vai longe. Agora é sua vez..:-)
>
> Não resisti a brincaderia..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 14:43

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> centrípeta. Contudo, partículas elementares isoladas interagem
> gravitacionalmente. Como você explica isso, dentro do seu
> formalismo?

E uma estrela de neutrons, entao, q. nao tem eletrosfera?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 14:44

Oi Victor, Júnior e demais

Victor: [a matemática é] a linguagem adequada para descrever(não
explicar) o comportamento da natureza.

Manuel: Realmente, como certa vez afirmou Johann Von Neumann, "em
matemática você não compreende as coisas. Simplesmente se acostuma a
elas".

Victor: Saber a razão dessa adaptabilidade [entre matemática e
física] não é função de meros pesquisadores mas de algum deus,
líquido e certo, diferente de zero!...(qualquer semelhança com
alguém da lista não é mera coincidência)...

Manuel: De fato, se a natureza não é redutível a zero, ou seja, se
existe "algo" diferente de zero, então existe uma "Razão" (o lógos
ou princípio da inteligibilidade) para o fato de existir algo e não
nada.

Pode-se contra-argumentar dizendo que esse "algo diferente de zero"
não é necessário, mas contingente, no sentido de que existe, mas
poderia não existir, de modo que não há para esse "algo"
uma "Razão". No entanto -- treplico --, se assim for, deve
existir "necessariamente" uma "razão" para o fato desse "algo" ser
possível e não impossível. Afinal, para algo vir a existir, antes
ele deve ser possível.

De um modo ou de outro, portanto, resta uma "razão necessária" que,
se não determina o real, determina o possível.

Mas essa "razão necessária" já é "alguma coisa" ou "algo". Logo,
pelo princípio da economia, devemos considerar a razão pela qual
existe algo e não nada como sendo esse próprio "algo", o que
significa dizer que o "ser necessário" não é físico, mas lógico.

Ora, uma razão-de-ser que é o próprio ser é uma razão que se auto-
explica: um enunciado cuja verdade não demanda um enunciado mais
fundamental que a demonstre.

Trata-se, em suma, de um princípio lógico auto-referente e
imediatamente evidente.

O que não quer dizer que tal princípio seja imediatamente evidente
para nós ou para qualquer outro ser vivo inteligente, pois, assim
como o entendimento do cachorro é limitado, talvez -- e muito
provavelmente -- a lógica que rege o pensamento do Homo sapiens (ou
de qualquer outro bicho inteligente) também seja limitada, isto é,
uma lógica "local" que não compreende toda a Lógica.

Vale dizer, tal princípio lógico objetivo auto-referente é AUTO-
EVIDENTE, ou seja, evidente PARA SI. A razão-de-ser, que existe em
si, isto é, objetivamente (estamos a falar em objetividade
matemática) é também RAZÃO-DE-SER-PARA-SI, e, portanto, uma razão
objetiva auto-reflexiva, autoconsciente.

Não seria isso Deus?

Mas todo esse argumento só é válido se partirmos do pressuposto de
que a Natureza não é redutível a zero; que existe "algo" diferente
de zero; logo, uma Razão (que já é alguma coisa) que explica por que
existe "algo" em vez de "nada".

Um ateu coerente é também um nihilista. Eu sou um nihilista (mas não
nihilista no sentido moral, frise-se).

Abraços,
Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: [ciencialist] Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 14:47

M(e)rcy.

Leia de novo (inclusive o emoticon): "Não é mais fácil consultar um relógio e uma tabela? (:-))"

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "mrcyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 09:38
Assunto: Re: [ciencialist] Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.


era "tempo" no sentido de "condições climáticas / meteorológicas" e não no sentido de fuso horário.
[ ]'s
D.C.

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; "Undisclosed-Recipient:;"@storm5.uol.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 7:28 AM
Subject: Re: [ciencialist] Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.


Não é mais fácil consultar um relógio e uma tabela? (:-))
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "cyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
Para: <"Undisclosed-Recipient:;"@storm5.uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 00:27
Assunto: [ciencialist] Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.



Para saber o tempo no mundo, durante toda a semana.



> É só escrever o nome da cidade.
> http://www.wunderground.com/








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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 14:49

Oráculo voce sabe matemática fundamentaal?
Pois é vou dar um exemplo de um probleminha de astrofísica em que se
usa a matemática de primeiro grau para resolve-lo. Calcule e me diz
se voce chega a um resultado apenas com idéias e conceitos

La vai:

Os planetas Júpiter e saturno completam uma volta em torno do sol em
aproximadamente 12 e 30 anos terrestres respectivamente. Supondo que
em certo momento suas posições estejam alinhadas

a) Depois de quantos anos terrestres eles voltarão a ficar nestas
posições?
b)Quantas voltas precisam dar para que isso ocorra?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> risos..:-) Fisicos diversos, bem melhores que eu, estão tentando
dizer a você que está enganado. Produziram textos bem escritos, bem
fundamentados, dados e evidencias, exemplos e um bocado de argumentos.
>
> Você respondeu que não e não e não..:-)
>
> O Alberto, um físico muito bom, que mesmo você já elogiou, e que
sabe um bocado de física, tentou ajudar e disse que está enganado,
que não é como pensa, e apresentou um excelente texto, bem embasado,
com dados e argumentos, etc.
>
> Você diz que não, e que não e que não..:-) Apenas repetindo as
mesmas frase do início da discussão..:-)
>
> Vai ser um longo debate este..:-)
>
> Mas tudo bem, dessa vez estou de fora, vou só acompanhar os
esforços de convencer você de qualquer coisa.:-) Daqui de fora, acaba
até muito engraçado ..:-)
>
> Homero
]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Físico
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 14:58

Caro Cláudio,

O fato de um doutor em física optar por teorias "off-road" não me impressiona muito. Em toda universidade por aí há sempre alguém que acha que Einstein estava errado, que o universo é newtoniano e que mecânica quântica é uma descrição incompleta do mundo microscópico. Todos querem ser o novo Einstein, subitamente lançado à fama por causa de uma teoria estranha. O problema é que descobrir uma teoria física completamente nova é muito diferente de inventar uma nova moda em administração de empresas, e não há mais lugar para examinadores de patentes trabalhando nas horas vagas em solidão monastérica.

Também acho um exagero da sua parte dizer que aprendeu mais com Deduções Lógicas do que em 15 anos de formação profissional como físico. Primeiro, porque o seu CV Lattes indica que você se formou pela Universidade Federal de Juiz de Fora em 1992, tendo, portanto, 12,5 anos de formação. Segundo, porque não há material suficiente em Deduções Lógicas para ganhar de 12,5 anos de estudo (ou mais, se contarmos a graduação)...

[ ]s

Alvaro Augusto de Almeida
www.lunabay.com.br/alvaro.php
alvaro@lunabay.com.br

----- Original Message -----
From: phdclanc
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 3:45 PM
Subject: [ciencialist] Físico


Sou o Dr. Cláudio N. Cruz, professor da Universidade Federal
de Ouro Preto (UFOP). Atualmente, também sou assessor de física de
Geraldo Antunes Cacique, no Centro de Deduções Lógicas.
Entrei para esse grupo com o objetivo de dar suporte às teorias de
Deduções Lógicas, possibilitando uma divulgação com maior clareza
possível dessas teorias.

Por que optei por Deduções Lógicas?

Quando comecei a ter contato com as idéias de Geraldo Antunes
Cacique, tive inicialmente uma má impressão; pois embora o seu
pensamento parecesse lógico, ele contrariava muitos princípios já
estabelecidos na Física Moderna. No entanto, a simplicidade lógica
de suas argumentações, explicando inúmeros fenômenos, aparentemente
distintos, para dentro de uma estrutura concisa de pensamento em que
os paradoxos lógicos não emergem, deixava-me completamente perplexo.
No fundo, sabia que o relativo sucesso da Física Moderna não
escondia sua fragilidade lógica de coerência interna, havendo,
portanto, necessidade de uma profunda reforma nas bases das teorias
vigentes. Assim, comecei a entrar em conflito comigo mesmo. Eu
estava em um dilema: aceitar a Física Moderna com suas incoerências
internas ou apostar em algo novo para eliminar os paradoxos da
Física através da simplicidade lógica, reinterpretando resultados.
Felizmente, graças a minha honestidade sincera na busca da verdade,
percebi que a minha insistência em defesa de muitos princípios da
Física não passava de teimosia sustentada apenas pelos dogmas da
Ciência, que parece mais uma religião "científica" guiada pelas
emoções e não pela lógica racional. Finalmente, optei pelas deduções
lógicas de Geraldo Antunes Cacique, sendo levado fatalmente a mudar
grande parte de minhas concepções na Física Moderna. Tenho aprendido
com deduções lógicas, nos últimos dias, muito mais do que os meus 15
anos de formação profissional como físico. A sabedoria ou a
qualidade de idéias vale muito mais do que a mera erudição ou
quantidade de informação acumulada na academia tradicional. Deve-se
ter a humildade e muita aspiração à verdade para se adotar essa
postura de sábio. Assim, vejo Geraldo Antunes Cacique como um grande
sábio, iluminado por sua simplicidade lógica de pensamento e
eloqüência para reformar a Física. O leitor que se enveredar nesse
novo caminho ficará definitivamente convencido da necessidade de
mudanças que urge na Ciência.

Saudações

Cláudio N. Cruz






[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 14:59

Olá Pubmed

Bem, um computador e um programa de cálculo podem ajudar você nesse experimento mental..:-) Pode também passar anos anotando posições relativas de estrelas e criar mapas como os antigos faziam, com boa dose de acerto empírico..:-) De toda forma, os planetas citados continuarão a se mover em suas órbitas, com ou sem matemática, que é apenas uma linguagem de descrição, não uma entidade concreta ou de constituição.

Mas, por favor, please, me inclua fora dessa..:-) O Alberto jurou que volta para debater com você a matematização da física, me dá um tempo..:-) Use seu brilhante intelecto para discutir com ele e com os outros, sim?..:-)

Quem sabe o Alvaro, ou o Alberto mesmo, ajudam você com o problema das órbitas, ok?..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 2:49 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)


Oráculo voce sabe matemática fundamentaal?
Pois é vou dar um exemplo de um probleminha de astrofísica em que se
usa a matemática de primeiro grau para resolve-lo. Calcule e me diz
se voce chega a um resultado apenas com idéias e conceitos

La vai:

Os planetas Júpiter e saturno completam uma volta em torno do sol em
aproximadamente 12 e 30 anos terrestres respectivamente. Supondo que
em certo momento suas posições estejam alinhadas

a) Depois de quantos anos terrestres eles voltarão a ficar nestas
posições?
b)Quantas voltas precisam dar para que isso ocorra?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> risos..:-) Fisicos diversos, bem melhores que eu, estão tentando
dizer a você que está enganado. Produziram textos bem escritos, bem
fundamentados, dados e evidencias, exemplos e um bocado de argumentos.
>
> Você respondeu que não e não e não..:-)
>
> O Alberto, um físico muito bom, que mesmo você já elogiou, e que
sabe um bocado de física, tentou ajudar e disse que está enganado,
que não é como pensa, e apresentou um excelente texto, bem embasado,
com dados e argumentos, etc.
>
> Você diz que não, e que não e que não..:-) Apenas repetindo as
mesmas frase do início da discussão..:-)
>
> Vai ser um longo debate este..:-)
>
> Mas tudo bem, dessa vez estou de fora, vou só acompanhar os
esforços de convencer você de qualquer coisa.:-) Daqui de fora, acaba
até muito engraçado ..:-)
>
> Homero
]




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http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 15:00

O problema nao é esse. É que estão dizendo por aqui que existe física
sem matemática, ou que pelo menos é possível uma física sem ela, ou
algo parecido com isso

Tem acompanhado as discussões?

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> Lá vamos nós "otra veiz"..:-) A discussão não é essa, pubmed, se a
física usa matemática, mas sim se não existe física SEM matemática.
Esse é seu engano, e que estão tentando demonstrar para você..:-)
>
]




SUBJECT: O platonismo de Penrose
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 15:03

Oi

O físico teórico Roger Penrose é um dos que defendem o ponto de
vista "platônico", um entre muitos físicos matemáticos que "preferem
pensar o mundo físico (...) como algo que emerge do mundo
(`atemporal') da matemática"; pois que, "quanto mais entendemos
sobre o mundo físico, quanto mais profundamente entramos nas leis da
natureza, mais parece que o mundo físico quase se evapora e ficamos
apenas com a matemática". (R. Penrose; O Grande, O Pequeno e A Mente
Humana).

[]s
Manuel Bulcão






SUBJECT: ?!?!?!?!?..:-) (era Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 15:07

Olá Pubmed

Cada vez mais eu me espanto com você..:-) Sério, deve ser interessante saber como seus processos mentais funcionam..:-) Ou talvez a implicância comigo realmente esteja fazendo mal a você..:-)

Observe esta sequência de mensagens..:-)

Eu, na primeira, digo que a discussão se dá sobre se "existe física sem matemática".

Em seguida você contesta e afirma que, eu me enganei e que a discussão, na verdade, é que "estão dizendo que existe física sem matemática"...

O que aconteceu, Pubmed???? Qual a diferença entre as duas alegaçoes acima? Onde estou, qual é meu nome, em que ano estamos?!?!?!..:-) Tá de gozação comigo?!?..:-)

Sim, tenho acompanhado as discussões, como é fácil perceber por minha alegação inicial, sobre qual seria a questão aqui discutida..:-)

Pudmed, mais uma vez, me da um tempo e me inclua fora dessa, por favor..:-) Sei que citaram até Salvador Dali, mas isso está surreal demais até para ele..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:00 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)


O problema nao é esse. É que estão dizendo por aqui que existe física
sem matemática, ou que pelo menos é possível uma física sem ela, ou
algo parecido com isso

Tem acompanhado as discussões?

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> Lá vamos nós "otra veiz"..:-) A discussão não é essa, pubmed, se a
física usa matemática, mas sim se não existe física SEM matemática.
Esse é seu engano, e que estão tentando demonstrar para você..:-)
>
]




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 15:09

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Pois é vou dar um exemplo de um probleminha de astrofísica em que

Detalhe (apenas detalhe) o problema apresentado *nao* eh de
astrofisica.

> Os planetas Júpiter e saturno completam uma volta em torno do sol
> em aproximadamente 12 e 30 anos terrestres respectivamente. Supondo
> que em certo momento suas posições estejam alinhadas
>
> a) Depois de quantos anos terrestres eles voltarão a ficar nestas
> posições?
> b)Quantas voltas precisam dar para que isso ocorra?

Eh possivel resolver esse problema com dois pedacos de barbante.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Físico
FROM: "phdclanc" <phdclanc@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 15:12


Caro Homero,

Gostaria de deixar bem claro e de uma vez por todas que,quando
afirmei que Geraldo Antunes Cacique é um " homem iluminado" , estava
apenas lançando mão de uma metáfora, o que não pode ser entendido
ao "pé da letra" no sentido de profeta ou algo do gênero! Na
verdade, ele é "iluminado" no sentido de que, através de um árduo
trabalho incessante de quase 7 anos de investigação, conseguiu ter o
privilégio de descortinar mistérios ainda não bem compreendidos pela
Ciência, e além disso valeu seu grande esforço sem trégua para
mostrar que suas teorias de Deduções Lógicas são acessíveis a
qualquer pobre mortal como você e aqueles que não são físicos.
Inclusive os próprios físicos teriam muito a aprender com a
simplicidade de Deduções Lógicas. A Verdade, como dizia o próprio
Einstein é simples, que até mesmo uma criança poderia compreendê-la.
Deixemos os sofisticados profetas e
reveladores iluminados para as religiões.....
Saudações,
Dr. Cláudio N. Cruz


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Doutor Claudio
>
> Bem, eu não sou físico, mas penso deveria ser claro que uma
proposição lógica não é necessáriamente verdadeira. E que uma
proposição ilógica ou mesmo incoerente, não é necessáriamente
incorreta ou não verdadeira. O universo, tirando a crença pessoal em
divindades criadores, não se ajusta a nossos desejos, vontades ou
necessidade de coerencia lógica. O universo, e suas leis físicas,
apenas é..:-)
>
> E a mente humana, um equipamento poderoso e fantástico, nem por
isso é perfeito ou o ápice do desenvolvimento cognitivo. É possível
que, assim como cães não compreenderão matemática simples ou
equações de segundo grau, existam aspectos da fisica do universo que
escapem, por maior que seja nosso esforço, de ser compreendido de
forma lógica, pelo menos dentro de nossa lógica atual. Talvez no
futuro distante nossos descendentes nos vejam com certa pena, pela
incapacidade de compreender esses aspectos, que hoje chamamos de
incongruências.
>
> Assim, a fisica moderna não é apenas suas incongruências, mas o
conjunto de dados experimentais e evidencias que a sustenta. Pode
estar errada? Claro, deve estar, em muitos aspectos e descobriremos
muito sobre isso no futuro.
>
> Mas, isso não significa que essas descoibertas sejam feitas apenas
ajustando a lógica humana, nosso desejo de coerencia, a leis que
podem muito bem não ter nada disso..:-)
>
> E, me desculpe, dificilmente um "ser iluminado" será necessário
para essas descobertas e revoluções. Mas provavelmente demandará
muito trabalho, esforço, tempo e experimentos de confirmação.
Reformar a ciência não é algo a ser feito por profetas, sabios
iluminados ou revelações, mesmo as revelações lógicas..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: phdclanc
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, May 17, 2005 3:45 PM
> Subject: [ciencialist] Físico
>
>
> Sou o Dr. Cláudio N. Cruz, professor da Universidade
Federal
> de Ouro Preto (UFOP). Atualmente, também sou assessor de física
de
> Geraldo Antunes Cacique, no Centro de Deduções Lógicas.
> Entrei para esse grupo com o objetivo de dar suporte às teorias
de
> Deduções Lógicas, possibilitando uma divulgação com maior
clareza
> possível dessas teorias.
>
> Por que optei por Deduções Lógicas?
>
> Quando comecei a ter contato com as idéias de Geraldo
Antunes
> Cacique, tive inicialmente uma má impressão; pois embora o seu
> pensamento parecesse lógico, ele contrariava muitos princípios

> estabelecidos na Física Moderna. No entanto, a simplicidade
lógica
> de suas argumentações, explicando inúmeros fenômenos,
aparentemente
> distintos, para dentro de uma estrutura concisa de pensamento em
que
> os paradoxos lógicos não emergem, deixava-me completamente
perplexo.
> No fundo, sabia que o relativo sucesso da Física Moderna não
> escondia sua fragilidade lógica de coerência interna, havendo,
> portanto, necessidade de uma profunda reforma nas bases das
teorias
> vigentes. Assim, comecei a entrar em conflito comigo mesmo. Eu
> estava em um dilema: aceitar a Física Moderna com suas
incoerências
> internas ou apostar em algo novo para eliminar os paradoxos da
> Física através da simplicidade lógica, reinterpretando
resultados.
> Felizmente, graças a minha honestidade sincera na busca da
verdade,
> percebi que a minha insistência em defesa de muitos princípios
da
> Física não passava de teimosia sustentada apenas pelos dogmas da
> Ciência, que parece mais uma religião "científica" guiada pelas
> emoções e não pela lógica racional. Finalmente, optei pelas
deduções
> lógicas de Geraldo Antunes Cacique, sendo levado fatalmente a
mudar
> grande parte de minhas concepções na Física Moderna. Tenho
aprendido
> com deduções lógicas, nos últimos dias, muito mais do que os
meus 15
> anos de formação profissional como físico. A sabedoria ou a
> qualidade de idéias vale muito mais do que a mera erudição ou
> quantidade de informação acumulada na academia tradicional. Deve-
se
> ter a humildade e muita aspiração à verdade para se adotar essa
> postura de sábio. Assim, vejo Geraldo Antunes Cacique como um
grande
> sábio, iluminado por sua simplicidade lógica de pensamento e
> eloqüência para reformar a Física. O leitor que se enveredar
nesse
> novo caminho ficará definitivamente convencido da necessidade de
> mudanças que urge na Ciência.
>
> Saudações
>
> Cláudio N. Cruz
>
>
>
>
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> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos
Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 15:15

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> sem matemática, ou que pelo menos é possível uma física sem ela, ou
> algo parecido com isso

Eh possivel se construir uma casa sem uma colher de pedreiro? Digamos
q. nao, isso significa dizer q. uma casa eh uma colher de pedreiro?
Nao, porq. a colher de pedreiro eh usado como uma *ferramenta*
(dentre outras) atuando sobre uma parte do material de construcao - a
casa eh o resultado da interacao entre o uso das ferramentas sobre o
material de construcao.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Físico
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 15:27

Olá Dr. Claudio

Eu compreendo a afirmação, e penso que usei o termo também como metáfora. Para sustentar que não é uma pessoa mais capaz, mesmo a mais brilhante, que revoluciona a física, pelo menos não é apenas isso. É preciso experimentos que confirmem as revoluções. Deduções lógicas apenas não são suficientes. O universo não é lógico como desejariamos que fosse..:-)

E, infelizmente, existem sim complexidades nele que não podem ser compreendidas por leigos ou sem informação de base suficiente e até mesmo, embora isso seja politicamente incorreto, com um determinado nível de inteligencia (ou, se preferir um termo monos polêmico, capacidades cognitivas).

Mistérios ainda não bem compreendidos pela ciência fazem parte dessa categoria, e sua simplificação para torna-los inteligíveis não é a resposta.

Embora a frase seja bonita, "até mesmo crianças podem compreende-las", não é verdadeira. Pelo que sabemos hoje sobre os processos de formação da mente, existem habilidades que dependem de uma certa idade e de uma base de informação, bem como de certa capacidade cognitiva, para ser compreendida. E crianças não as possuem. É uma esperança em um mito, que as mentes humanas sejam todas identicamente capazes.

Se a Verdade é simples, a Realidade é complexa. E se a Verdade é relativa, já que depende de subjetividade humana, a realidade não liga a mínima para a subjetividade humana. Se o universo e suas leis fisicas forem incongruentes do nosso ponto de vista, elas serão e pronto. Se não houver uma teoria unificadora, então não há e pronto. Lutar contra a realidade do universo, construindo deduções baseadas na lógica humana, sem comprovação experimental, é um exercício de criatividade, não uma revolução na física.

Um abraço.

Homero

----- Original Message -----
From: phdclanc
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:12 PM
Subject: [ciencialist] Re: Físico



Caro Homero,

Gostaria de deixar bem claro e de uma vez por todas que,quando
afirmei que Geraldo Antunes Cacique é um " homem iluminado" , estava
apenas lançando mão de uma metáfora, o que não pode ser entendido
ao "pé da letra" no sentido de profeta ou algo do gênero! Na
verdade, ele é "iluminado" no sentido de que, através de um árduo
trabalho incessante de quase 7 anos de investigação, conseguiu ter o
privilégio de descortinar mistérios ainda não bem compreendidos pela
Ciência, e além disso valeu seu grande esforço sem trégua para
mostrar que suas teorias de Deduções Lógicas são acessíveis a
qualquer pobre mortal como você e aqueles que não são físicos.
Inclusive os próprios físicos teriam muito a aprender com a
simplicidade de Deduções Lógicas. A Verdade, como dizia o próprio
Einstein é simples, que até mesmo uma criança poderia compreendê-la.
Deixemos os sofisticados profetas e
reveladores iluminados para as religiões.....
Saudações,
Dr. Cláudio N. Cruz


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Doutor Claudio
>
> Bem, eu não sou físico, mas penso deveria ser claro que uma
proposição lógica não é necessáriamente verdadeira. E que uma
proposição ilógica ou mesmo incoerente, não é necessáriamente
incorreta ou não verdadeira. O universo, tirando a crença pessoal em
divindades criadores, não se ajusta a nossos desejos, vontades ou
necessidade de coerencia lógica. O universo, e suas leis físicas,
apenas é..:-)
>
> E a mente humana, um equipamento poderoso e fantástico, nem por
isso é perfeito ou o ápice do desenvolvimento cognitivo. É possível
que, assim como cães não compreenderão matemática simples ou
equações de segundo grau, existam aspectos da fisica do universo que
escapem, por maior que seja nosso esforço, de ser compreendido de
forma lógica, pelo menos dentro de nossa lógica atual. Talvez no
futuro distante nossos descendentes nos vejam com certa pena, pela
incapacidade de compreender esses aspectos, que hoje chamamos de
incongruências.
>
> Assim, a fisica moderna não é apenas suas incongruências, mas o
conjunto de dados experimentais e evidencias que a sustenta. Pode
estar errada? Claro, deve estar, em muitos aspectos e descobriremos
muito sobre isso no futuro.
>
> Mas, isso não significa que essas descoibertas sejam feitas apenas
ajustando a lógica humana, nosso desejo de coerencia, a leis que
podem muito bem não ter nada disso..:-)
>
> E, me desculpe, dificilmente um "ser iluminado" será necessário
para essas descobertas e revoluções. Mas provavelmente demandará
muito trabalho, esforço, tempo e experimentos de confirmação.
Reformar a ciência não é algo a ser feito por profetas, sabios
iluminados ou revelações, mesmo as revelações lógicas..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: phdclanc
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, May 17, 2005 3:45 PM
> Subject: [ciencialist] Físico
>
>
> Sou o Dr. Cláudio N. Cruz, professor da Universidade
Federal
> de Ouro Preto (UFOP). Atualmente, também sou assessor de física
de
> Geraldo Antunes Cacique, no Centro de Deduções Lógicas.
> Entrei para esse grupo com o objetivo de dar suporte às teorias
de
> Deduções Lógicas, possibilitando uma divulgação com maior
clareza
> possível dessas teorias.
>
> Por que optei por Deduções Lógicas?
>
> Quando comecei a ter contato com as idéias de Geraldo
Antunes
> Cacique, tive inicialmente uma má impressão; pois embora o seu
> pensamento parecesse lógico, ele contrariava muitos princípios

> estabelecidos na Física Moderna. No entanto, a simplicidade
lógica
> de suas argumentações, explicando inúmeros fenômenos,
aparentemente
> distintos, para dentro de uma estrutura concisa de pensamento em
que
> os paradoxos lógicos não emergem, deixava-me completamente
perplexo.
> No fundo, sabia que o relativo sucesso da Física Moderna não
> escondia sua fragilidade lógica de coerência interna, havendo,
> portanto, necessidade de uma profunda reforma nas bases das
teorias
> vigentes. Assim, comecei a entrar em conflito comigo mesmo. Eu
> estava em um dilema: aceitar a Física Moderna com suas
incoerências
> internas ou apostar em algo novo para eliminar os paradoxos da
> Física através da simplicidade lógica, reinterpretando
resultados.
> Felizmente, graças a minha honestidade sincera na busca da
verdade,
> percebi que a minha insistência em defesa de muitos princípios
da
> Física não passava de teimosia sustentada apenas pelos dogmas da
> Ciência, que parece mais uma religião "científica" guiada pelas
> emoções e não pela lógica racional. Finalmente, optei pelas
deduções
> lógicas de Geraldo Antunes Cacique, sendo levado fatalmente a
mudar
> grande parte de minhas concepções na Física Moderna. Tenho
aprendido
> com deduções lógicas, nos últimos dias, muito mais do que os
meus 15
> anos de formação profissional como físico. A sabedoria ou a
> qualidade de idéias vale muito mais do que a mera erudição ou
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se
> ter a humildade e muita aspiração à verdade para se adotar essa
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grande
> sábio, iluminado por sua simplicidade lógica de pensamento e
> eloqüência para reformar a Física. O leitor que se enveredar
nesse
> novo caminho ficará definitivamente convencido da necessidade de
> mudanças que urge na Ciência.
>
> Saudações
>
> Cláudio N. Cruz
>
>
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




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SUBJECT: Re: Físico
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 15:27

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "phdclanc" <phdclanc@y...>
> > ----- Original Message -----
> > From: phdclanc
> > Sou o Dr. Cláudio N. Cruz, professor da Universidade
> > Federal de Ouro Preto (UFOP).

Prezado Sr. Claudio N. Cruz,

Creio q. o webmaster da UFOP deva ser avisado para atualizar a pagina
do quadro docente do departamento de fisica do ICEB/UFOP, pois seu
nome ainda nao consta nela:

http://www.fisica.ufop.br/professores.html

[]s,

Roberto Takata






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 15:33

Takata e todos,

Esticando um pouco mais a analogia, sem dinheiro não se faz uma casa e
nem física :-) Não sei porque esses assuntos surgem aqui na lista. Que tal
criarmos uma discussão: Física x Química? Pelo que sei, já temos a Química
(Maria Natália) e nos falta somente a Física :-)

E quanto ao meu íon Ferro da Hemoglobina, ninguém vai pesquisar não? :-)

Recoloco a pergunta aqui:

#-#-#-#-#-#

Alguém ajuda o rapaz?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

----- Original Message -----
From: "lucas olm" <lucas.olm@gmail.com>
To: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
Sent: Tuesday, May 17, 2005 4:21 PM
Subject: Re: NAEQ - Resposta - Íon Ferro


muito obrigado pela resposta, mas o senhor poderiar dizer quais
circustancias, ou pelo menos deixar algumas paginas e livros sobre o
assunto?

Em 17/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l
o<chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
> Contato Naeq:
> Nome: lucas
> Email: lucas.olm@gmail.com
> Telefone:
> Mensagem: Gostaria de saber qual o ion que compoe a molecula de
hemoglobina,
> pois esta obvio que eh o ferro ionico, senao seria bem mais simples
resolver
> o problema de anemia
> ---
> Olá lucas,
>
> O íon da molécula de hemoglobina é o Fe²+. Contudo, em determinadas
> circunstâncias, pode assumir valência 3+.
>
> veja: http://www.fcm.unicamp.br/departamentos/anatomia/radmetastase15.html
>
#-#-#-#-#-#

[ ] 's do Emiliano Chemello


----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:15 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era:
Física vs Matemática)


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> sem matemática, ou que pelo menos é possível uma física sem ela, ou
> algo parecido com isso

Eh possivel se construir uma casa sem uma colher de pedreiro? Digamos
q. nao, isso significa dizer q. uma casa eh uma colher de pedreiro?
Nao, porq. a colher de pedreiro eh usado como uma *ferramenta*
(dentre outras) atuando sobre uma parte do material de construcao - a
casa eh o resultado da interacao entre o uso das ferramentas sobre o
material de construcao.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 15:39

Olá Pubmed2005,

essa será a última tentativa.

Se vc pensa assim a respeito da conjunção física/matemática, que física é matemática e quimeras, dificilmente a argumentação posta irá removê-lo. Mas, como última tentativa, vamos lá:

A matemática permite a colocação de um "modelo" (modelagem matemática) para o fenômeno observado na natureza. Em geral trata-se de um "modelo ideal", muito longe de satisfazer o observado.
Se eu atiro uma esfera de chumbo com um bacamarte, é 'público e notório' que a esfera vai descrever uma curva denominada 'curva balística'. Se, ao invés disso, atiro um projétil com um fuzil moderno, esse descreverá uma "nova" curva balística, bem diferente da anterior.
Para ambos os fenômenos há um modelo matemático ideal que associa dois fatores importantes: velocidade inicial (Vo - vetor) com ângulo de tiro ($) e aceleração da gravidade (g - vetor). Nesse modelo temos:

Vx = Vo.cos$ --- Ax = dVx/dt = 0
--- o movimento na horizontal é uniforme
--- x = Vx.t (1)

Vy = Vo.sen$ - g.t --- Ay = dVy/dt = -g
--- o mov. é uniformemente variado
--- y = Vy.t -(1/2)gt^2 (2)

Eliminando-se o parâmetro t entre as (1) e (2) obtém-se

y = f(x) = (Vy/Vx).x - (g/2.Vx^2).x^2
--- equação da trajetória do segundo grau em t.
--- a trajetória "é uma parábola".

Pronto! Eis o modelo ideal da balística. Lindo!

Agora, mostre-me onde está o projétil, bala, bolinha, peteca, esfera etc. que quando lançada com velocidade Vo (sob ângulo $) faça isso que o modelo matemático estuda.
Se o modelo indica para o projétil do fuzil um alcance de 10 km ele percorrerá apenas 2 km!
O projétil, nem de perto segue a 'parábola' --- e mil outras imposições (nem entrarei no momento giroscópico do projétil).

O modelo matemática fala em MRU; dê-me apenas um miserável exemplo real disso!
O modelo matemático fala em MCU; dê-me apenas um miserável exemplo disso!
O modelo matemático fala em trajetória parabólica; dê-me apenas um miserável exemplo disso!

Permita-me sugerir-lhe a leitura sobre isomorfismo, que é o modo como se associa 'coisas reais' com 'coisas matemáticas', por exemplo:

Quando uma pequena bolinha de aço cai de pequena altura há uma isomorfismo entre as posições que ela ocupa nos vários instantes e os pares ordenados de uma função do segundo grau --- então, queda livre (com um monte de condições de contorno) = (1/2)gt^2.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 13:10
Assunto: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]


Mesquita, algumas perguntas:

E para se descobrir a matemática e trabalhar com ela nao é preciso
idéias?
As idéias nao estão matematicamente enraizadas na propria natureza?
As idéias não são traduzidas matematicamente?
Um matemático nao tem idéias?
Para se buscar um sentido físico para as idéias, a matemática nao é
importante?

Não vejo como separar física de matemática. Me parece quando leio
essas mensagens uma certa ingenuidade dessas pessas que acham que a
matemática não possa ser produzida tb pelas idéias, que nao podemos
traduzir a natureza matemáticamente usando idéias e conceitos.
Não me convence essa idéia separatista de primeiro a física e depois
a matemática. Por que nao ambas atuando juntas inseparavelmente?
Num laboratório a matemática tb nao está presente? Ao testar idéias
podemos descartar a matemática? E uma idéia e uma fórmula que provém
da propria matemática?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto"
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 7:22 AM
> Subject: [ciencialist] Re: gravidade é o resultado do
desequilíbrio ...
>
> > Se Física fosse Matemática não haveria razão alguma para se testar
> > hipóteses num laboratório; bastaria uma mesa, lápis e papel. A
Matemática
> > é o suporte registrado das interpretações da Física sobre a
Natureza ---
> > matemática nada tem a ver com natureza!
>
> Ainda bem que o Léo se manifestou em defesa da física e pelo que
percebi o
> manifesto chegou a produzir algum eco (vide msgs do Hélio e do
JVictor).
> Apenas para rememorar aos demais, vou reproduzir trechos de um
debate que
> travei aqui na Ciencialist em Novembro de 2001:
>
> ********** início das citações **********
> Mensagem 11900:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp07.htm
> «A matemática é crucial, mas quase sempre surge após as idéias. O
conceito
> de limite é oriundo das idéias de Galileu; o de infinitésimos
surgiu após o
> "insight" de Newton e/ou das "mônadas" de Leibniz. O conceito de
rotacional
> surgiu a partir das idéias de Maxwell (foi introduzido por um
matemático
> amigo de Maxwell). A matemática tem o poder de descrever a natureza
sob uma
> forma sintética, mas a matemática em si não faz a natureza. Sim, a
natureza
> pode ser descrita pela matemática, mas ela existe independentemente
da
> matemática. Matemática é linguagem mas não é a única linguagem
científica.
> Os grandes cientistas são aqueles que conhecem a matemática mas,
acima de
> tudo, sabem se expressar sem a utilização de equações. Galileu,
Newton,
> Einstein, Faraday e Bohr, dentre inúmeros outros, são exemplos de
cientistas
> que sabiam transmitir idéias sem se apegarem em demasia a equações.
Da mesma
> maneira que podemos transmitir uma idéia utilizando o português ou
o inglês,
> podemos transmitir um conteúdo de física utilizando ou da
matemática ou das
> palavras. O problema é que poucos conhecem matemática o suficiente
para
> saberem traduzir seus conceitos por palavras, e esta é uma verdade
que
> poucos se dão conta. Aliás, muitos estudantes de física com quem
convivi nos
> anos 90 (no ifusp) sabiam efetuar integrações mas não tinham a
menor idéia
> do que estavam fazendo; e isso após um curso completo de Cálculo
Básico (2
> anos). Obviamente, esses estudantes não sabiam transformar um achado
> matemático num conjunto de palavras, com sentido físico.
>
> Mensagem 11906:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp09.htm
> «Os números não me preocupam, pois eles surgem em decorrência de
uma idéia.
> Galileu não conheceu o cálculo infinitesimal e conhecia mais física
do que
> todos os físicos do século XX reunidos. Dê-me uma boa idéia e não é
> impossível que eu crie um conceito matemático a adequar-se a essa
idéia.
> Galileu intuiu o limite, Newton o Cálculo Integral, Maxwell
completou o
> Cálculo Vetorial... Dê-me um número e com ele só não chegarei a
nada. A
> idéia é básica, é fundamental. Se para firmar uma idéia os números
forem
> importantes, eles serão levados em consideração. Do contrário, eles
nem
> sairão da gaveta. É um erro pensar que a física é diferente das
demais
> ciências pelo fato de usar a matemática. A física usa a matemática
porque
> ela é mais simples, porque ela consegue trabalhar com pequeno
número de
> variáveis. Mas existe também a física sem números, e esta é muito
superior e
> ocupa um nível muito mais elevado na hierarquia do conhecimento. Do
> contrário, jamais teríamos chegado à concepção de átomo. Os números
são
> decorrentes, são secundários, e tornam-se úteis a posteriori,
depois que as
> grandes descobertas já foram feitas. Ninguém começa uma teoria pelo
> formalismo matemático. Nem mesmo a mecânica quântica começou assim,
por mais
> que possamos dizer que a sua origem deu-se sobre uma metodologia
sem igual
> em toda a história da ciência. [...] Formalismo matemático não é
física, é
> matemática (ou física-matemática, se quiser). E são construídos no
sentido
> de coroar uma teoria já bem sedimentada e/ou axiomatizada.»
> ********** final das citações **********
>
> Se alguém se interessou pelo tema e/ou sobre vários outros assuntos
> relacionados, vide o Diálogo "Calor específico e Física Clássica"
que travei
> com o Taborda e de onde retirei os trechos acima. O diálogo todo
pode ser
> lido a partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cefc.htm
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




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SUBJECT: Colesterol
FROM: "Rodrigo Toledo" <rodrigotoledo11@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 15:52

Pessoal,

Podem me dizer qual(ais) as diferenças entre a molécula de colesterol e as
moléculas de hormônios esteroidais ?

Muito Obrigado,

Rodrigo




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 15:57

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> Eh possivel se construir uma casa sem uma colher de pedreiro?
Digamos
> q. nao, isso significa dizer q. uma casa eh uma colher de pedreiro?
> Nao, porq. a colher de pedreiro eh usado como uma *ferramenta*
> (dentre outras) atuando sobre uma parte do material de construcao -
a
> casa eh o resultado da interacao entre o uso das ferramentas sobre
o
> material de construcao.
>



Junior :

No caso da matemática , ela nao é colher de pedreiro, nem pode ser o
proprio instrumento. O proprio formato das coisas é matemático(por
ter formas gemométricas), desde um planeta, aos cristais , os vírus,
um favo de abelha, e é quantificável, sujeito a medidas - aliás, a
propria ordem das coisas no universo é matemática. Um planeta tem
órbitas e movimentos e isso é quantificável e expresso
matematicamente. Um eletron gira o redor de um átomo, o átomo é
consituído de partículas que podem ser explicasdos matematicsmente.
Não há uma matemática ajudando a física, a propria matemática está
inserida na física, não podendo nunca ser separada dela, pois isso
seria ser contra natureza, a ordem natural das coisas. A matemática é
natural

Daí minha metáfora, a física é matemática pura. Dizer que a
matemática nao lê a natureza é problemático, pois os numeros, a
matemática, a gemometria está nas proprias coisas. Voce constroi um
modelo de física e esse modelo sem a matemática implícita nao é
praticamente nada
A propria origem da física surgiu de matemáticos pensdores(que eram
filósofos por sua vez). Todos os grandes físicos começam com uma
grande base em matemática. A matemática está inserida na natureza, e
nao é só um mero instrumento.

Ao me iniciar na matemática, comecei a entender expressão Pitágórica
(precursor de grandes idéias dos físicos modernos) de que o universo
é formado por números, e de que o universo está fundamentado em
números - pura metáfora, com grande sentido e estilo!

JR




SUBJECT: A Transposição do São Francisco
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 15:57


Escrevi, sem ser especialista no assunto, com lógica, sobre "A
Transposição do São Francisco" no site "Deduções Lógicas".

Transposição do Rio São Francisco I(maio de 2001)

- www.deducoeslogicas.com/brasil/transposicao1.html

Transposição do Rio São Francisco II(outubro de 2003)

- www.deducoeslogicas.com/brasil/transposicao2.html

O site Google atualmente é o maior formador de opinião do
mundo, vale bilhões de dólares devido à sua credibilidade ao
selecionar o mais interessante para os internautas que pesquisam
nele.

Conheça o Google:

- www.deducoeslogicas.com/divulgacao/google.html

Veja os resultados das posições do site Deduções Lógicas, no Google,
sobre o assunto acima.

www.deducoeslogicas.com/brasil/estatistica_transposicao.html

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique





SUBJECT: Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 15:59

Prof ,

Tudo que voce descreveu aí embaixo é matemática pura :-)
Pra que outras tentativas?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Olá Pubmed2005,
>
> essa será a última tentativa.
>
> Se vc pensa assim a respeito da conjunção física/matemática, que
física é matemática e quimeras, dificilmente a argumentação posta irá
removê-lo. Mas, como última tentativa, vamos lá:
>
> A matemática permite a colocação de um "modelo" (modelagem
matemática) para o fenômeno observado na natureza. Em geral trata-se
de um "modelo ideal", muito longe de satisfazer o observado.
> Se eu atiro uma esfera de chumbo com um bacamarte, é 'público e
notório' que a esfera vai descrever uma curva denominada 'curva
balística'. Se, ao invés disso, atiro um projétil com um fuzil
moderno, esse descreverá uma "nova" curva balística, bem diferente da
anterior.
> Para ambos os fenômenos há um modelo matemático ideal que associa
dois fatores importantes: velocidade inicial (Vo - vetor) com ângulo
de tiro ($) e aceleração da gravidade (g - vetor). Nesse modelo temos:
>
> Vx = Vo.cos$ --- Ax = dVx/dt = 0
> --- o movimento na horizontal é uniforme
> --- x = Vx.t (1)
>
> Vy = Vo.sen$ - g.t --- Ay = dVy/dt = -g
> --- o mov. é uniformemente variado
> --- y = Vy.t -(1/2)gt^2 (2)
>
> Eliminando-se o parâmetro t entre as (1) e (2) obtém-se
>
> y = f(x) = (Vy/Vx).x - (g/2.Vx^2).x^2
> --- equação da trajetória do segundo grau em t.
> --- a trajetória "é uma parábola".
>
> Pronto! Eis o modelo ideal da balística. Lindo!
>
> Agora, mostre-me onde está o projétil, bala, bolinha, peteca,
esfera etc. que quando lançada com velocidade Vo (sob ângulo $) faça
isso que o modelo matemático estuda.
> Se o modelo indica para o projétil do fuzil um alcance de 10 km ele
percorrerá apenas 2 km!
> O projétil, nem de perto segue a 'parábola' --- e mil outras
imposições (nem entrarei no momento giroscópico do projétil).
>
> O modelo matemática fala em MRU; dê-me apenas um miserável exemplo
real disso!
> O modelo matemático fala em MCU; dê-me apenas um miserável exemplo
disso!
> O modelo matemático fala em trajetória parabólica; dê-me apenas um
miserável exemplo disso!
>
> Permita-me sugerir-lhe a leitura sobre isomorfismo, que é o modo
como se associa 'coisas reais' com 'coisas matemáticas', por exemplo:
>
> Quando uma pequena bolinha de aço cai de pequena altura há uma
isomorfismo entre as posições que ela ocupa nos vários instantes e os
pares ordenados de uma função do segundo grau --- então, queda livre
(com um monte de condições de contorno) = (1/2)gt^2.
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 13:10
> Assunto: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o
resultado...]
>
>
> Mesquita, algumas perguntas:
>
> E para se descobrir a matemática e trabalhar com ela nao é preciso
> idéias?
> As idéias nao estão matematicamente enraizadas na propria natureza?
> As idéias não são traduzidas matematicamente?
> Um matemático nao tem idéias?
> Para se buscar um sentido físico para as idéias, a matemática nao
é
> importante?
>
> Não vejo como separar física de matemática. Me parece quando leio
> essas mensagens uma certa ingenuidade dessas pessas que acham que a
> matemática não possa ser produzida tb pelas idéias, que nao podemos
> traduzir a natureza matemáticamente usando idéias e conceitos.
> Não me convence essa idéia separatista de primeiro a física e
depois
> a matemática. Por que nao ambas atuando juntas inseparavelmente?
> Num laboratório a matemática tb nao está presente? Ao testar idéias
> podemos descartar a matemática? E uma idéia e uma fórmula que
provém
> da propria matemática?
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> <albmesq@u...> escreveu
> > ----- Original Message -----
> > From: "Luiz Ferraz Netto"
> > Sent: Wednesday, May 18, 2005 7:22 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: gravidade é o resultado do
> desequilíbrio ...
> >
> > > Se Física fosse Matemática não haveria razão alguma para se
testar
> > > hipóteses num laboratório; bastaria uma mesa, lápis e papel. A
> Matemática
> > > é o suporte registrado das interpretações da Física sobre a
> Natureza ---
> > > matemática nada tem a ver com natureza!
> >
> > Ainda bem que o Léo se manifestou em defesa da física e pelo que
> percebi o
> > manifesto chegou a produzir algum eco (vide msgs do Hélio e do
> JVictor).
> > Apenas para rememorar aos demais, vou reproduzir trechos de um
> debate que
> > travei aqui na Ciencialist em Novembro de 2001:
> >
> > ********** início das citações **********
> > Mensagem 11900:
> > http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp07.htm
> > «A matemática é crucial, mas quase sempre surge após as idéias. O
> conceito
> > de limite é oriundo das idéias de Galileu; o de infinitésimos
> surgiu após o
> > "insight" de Newton e/ou das "mônadas" de Leibniz. O conceito de
> rotacional
> > surgiu a partir das idéias de Maxwell (foi introduzido por um
> matemático
> > amigo de Maxwell). A matemática tem o poder de descrever a
natureza
> sob uma
> > forma sintética, mas a matemática em si não faz a natureza. Sim,
a
> natureza
> > pode ser descrita pela matemática, mas ela existe
independentemente
> da
> > matemática. Matemática é linguagem mas não é a única linguagem
> científica.
> > Os grandes cientistas são aqueles que conhecem a matemática mas,
> acima de
> > tudo, sabem se expressar sem a utilização de equações. Galileu,
> Newton,
> > Einstein, Faraday e Bohr, dentre inúmeros outros, são exemplos de
> cientistas
> > que sabiam transmitir idéias sem se apegarem em demasia a
equações.
> Da mesma
> > maneira que podemos transmitir uma idéia utilizando o português
ou
> o inglês,
> > podemos transmitir um conteúdo de física utilizando ou da
> matemática ou das
> > palavras. O problema é que poucos conhecem matemática o
suficiente
> para
> > saberem traduzir seus conceitos por palavras, e esta é uma
verdade
> que
> > poucos se dão conta. Aliás, muitos estudantes de física com quem
> convivi nos
> > anos 90 (no ifusp) sabiam efetuar integrações mas não tinham a
> menor idéia
> > do que estavam fazendo; e isso após um curso completo de Cálculo
> Básico (2
> > anos). Obviamente, esses estudantes não sabiam transformar um
achado
> > matemático num conjunto de palavras, com sentido físico.
> >
> > Mensagem 11906:
> > http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp09.htm
> > «Os números não me preocupam, pois eles surgem em decorrência de
> uma idéia.
> > Galileu não conheceu o cálculo infinitesimal e conhecia mais
física
> do que
> > todos os físicos do século XX reunidos. Dê-me uma boa idéia e não
é
> > impossível que eu crie um conceito matemático a adequar-se a essa
> idéia.
> > Galileu intuiu o limite, Newton o Cálculo Integral, Maxwell
> completou o
> > Cálculo Vetorial... Dê-me um número e com ele só não chegarei a
> nada. A
> > idéia é básica, é fundamental. Se para firmar uma idéia os
números
> forem
> > importantes, eles serão levados em consideração. Do contrário,
eles
> nem
> > sairão da gaveta. É um erro pensar que a física é diferente das
> demais
> > ciências pelo fato de usar a matemática. A física usa a
matemática
> porque
> > ela é mais simples, porque ela consegue trabalhar com pequeno
> número de
> > variáveis. Mas existe também a física sem números, e esta é muito
> superior e
> > ocupa um nível muito mais elevado na hierarquia do conhecimento.
Do
> > contrário, jamais teríamos chegado à concepção de átomo. Os
números
> são
> > decorrentes, são secundários, e tornam-se úteis a posteriori,
> depois que as
> > grandes descobertas já foram feitas. Ninguém começa uma teoria
pelo
> > formalismo matemático. Nem mesmo a mecânica quântica começou
assim,
> por mais
> > que possamos dizer que a sua origem deu-se sobre uma metodologia
> sem igual
> > em toda a história da ciência. [...] Formalismo matemático não é
> física, é
> > matemática (ou física-matemática, se quiser). E são construídos
no
> sentido
> > de coroar uma teoria já bem sedimentada e/ou axiomatizada.»
> > ********** final das citações **********
> >
> > Se alguém se interessou pelo tema e/ou sobre vários outros
assuntos
> > relacionados, vide o Diálogo "Calor específico e Física Clássica"
> que travei
> > com o Taborda e de onde retirei os trechos acima. O diálogo todo
> pode ser
> > lido a partir de
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cefc.htm
> >
> > [ ]´s
> > Alberto
> > http://ecientificocultural.com/indice.htm
> > Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
> não é
> > uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
> repetirá.
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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 16:03

Emiliano,

Química é física. É a física que busca a essência das coisas e não a
química. Isso parece que já foi discutido por aqui

PS: Não sei porque voce acha essa discussão inútil. Será que essa é
mais inútil daquela do limão que nenhum químico diplomado foi capaz
de atingir o cerne da questão?
Pois é, e era uma questão bem simples, e fácil de experimentar,
principalmente para um químico

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Takata e todos,
>
> Esticando um pouco mais a analogia, sem dinheiro não se faz uma
casa e
> nem física :-) Não sei porque esses assuntos surgem aqui na lista.
Que tal
> criarmos uma discussão: Física x Química? Pelo que sei, já temos a
Química
> (Maria Natália) e nos falta somente a Física :-)
>
> E quanto ao meu íon Ferro da Hemoglobina, ninguém vai pesquisar
não? :-)
>
> Recoloco a pergunta aqui:
>
> #-#-#-#-#-#
>
> Alguém ajuda o rapaz?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> ----- Original Message -----
> From: "lucas olm" <lucas.olm@g...>
> To: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@y...>
> Sent: Tuesday, May 17, 2005 4:21 PM
> Subject: Re: NAEQ - Resposta - Íon Ferro
>
>
> muito obrigado pela resposta, mas o senhor poderiar dizer quais
> circustancias, ou pelo menos deixar algumas paginas e livros sobre o
> assunto?
>
> Em 17/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l
> o<chemelloe@y...> escreveu:
> > Contato Naeq:
> > Nome: lucas
> > Email: lucas.olm@g...
> > Telefone:
> > Mensagem: Gostaria de saber qual o ion que compoe a molecula de
> hemoglobina,
> > pois esta obvio que eh o ferro ionico, senao seria bem mais
simples
> resolver
> > o problema de anemia
> > ---
> > Olá lucas,
> >
> > O íon da molécula de hemoglobina é o Fe²+. Contudo, em
determinadas
> > circunstâncias, pode assumir valência 3+.
> >
> > veja:
http://www.fcm.unicamp.br/departamentos/anatomia/radmetastase15.html
> >
> #-#-#-#-#-#
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
>
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:15 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-
) (era:
> Física vs Matemática)
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > sem matemática, ou que pelo menos é possível uma física sem ela,
ou
> > algo parecido com isso
>
> Eh possivel se construir uma casa sem uma colher de pedreiro?
Digamos
> q. nao, isso significa dizer q. uma casa eh uma colher de pedreiro?
> Nao, porq. a colher de pedreiro eh usado como uma *ferramenta*
> (dentre outras) atuando sobre uma parte do material de construcao -
a
> casa eh o resultado da interacao entre o uso das ferramentas sobre o
> material de construcao.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
>
>
> Links do Yahoo! Grupos
>
> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do
> Yahoo!.




SUBJECT: Re: Colesterol
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 16:12

Caro Rodrigo,

Existe um artigo muito esclarecedor sobre colesterol e hormônios
esteroidais, link abaixo...

http://quark.qmc.ufsc.br/qmcweb/docs/apostila_lipideos_marina.doc

um abraço,

Byron










--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Toledo"
<rodrigotoledo11@u...> escreveu
> Pessoal,
>
> Podem me dizer qual(ais) as diferenças entre a molécula de
colesterol e as
> moléculas de hormônios esteroidais ?
>
> Muito Obrigado,
>
> Rodrigo




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 16:14

Caro Léo,

Que coisa chata! Nós aqui falando de física e você vem com essa história de MCU, MRU...:)

Penso que seu exemplo é infeliz. Qualquer curva balística pode ter um modelo matemático associado, nem que seja na base da "força bruta" (ajuste de curva por método numérico). No caso da bala, ela continua obedecendo às leis de Newton: tendo-se as forças que atuam sobre ela, tem-se a equação do movimento. Não entendi muito bem porque os modelos balísticos deveriam parar na parábola. Até o Symons vai mais longe do que isso!

Em tempo, isomorfismo não tem só a ver com as relações entre coisas físicas e coisas matemáticas, pois também existe isomorfismo entre objetos matemáticos.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:39 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]


Olá Pubmed2005,

essa será a última tentativa.

Se vc pensa assim a respeito da conjunção física/matemática, que física é matemática e quimeras, dificilmente a argumentação posta irá removê-lo. Mas, como última tentativa, vamos lá:

A matemática permite a colocação de um "modelo" (modelagem matemática) para o fenômeno observado na natureza. Em geral trata-se de um "modelo ideal", muito longe de satisfazer o observado.
Se eu atiro uma esfera de chumbo com um bacamarte, é 'público e notório' que a esfera vai descrever uma curva denominada 'curva balística'. Se, ao invés disso, atiro um projétil com um fuzil moderno, esse descreverá uma "nova" curva balística, bem diferente da anterior.
Para ambos os fenômenos há um modelo matemático ideal que associa dois fatores importantes: velocidade inicial (Vo - vetor) com ângulo de tiro ($) e aceleração da gravidade (g - vetor). Nesse modelo temos:

Vx = Vo.cos$ --- Ax = dVx/dt = 0
--- o movimento na horizontal é uniforme
--- x = Vx.t (1)

Vy = Vo.sen$ - g.t --- Ay = dVy/dt = -g
--- o mov. é uniformemente variado
--- y = Vy.t -(1/2)gt^2 (2)

Eliminando-se o parâmetro t entre as (1) e (2) obtém-se

y = f(x) = (Vy/Vx).x - (g/2.Vx^2).x^2
--- equação da trajetória do segundo grau em t.
--- a trajetória "é uma parábola".

Pronto! Eis o modelo ideal da balística. Lindo!

Agora, mostre-me onde está o projétil, bala, bolinha, peteca, esfera etc. que quando lançada com velocidade Vo (sob ângulo $) faça isso que o modelo matemático estuda.
Se o modelo indica para o projétil do fuzil um alcance de 10 km ele percorrerá apenas 2 km!
O projétil, nem de perto segue a 'parábola' --- e mil outras imposições (nem entrarei no momento giroscópico do projétil).

O modelo matemática fala em MRU; dê-me apenas um miserável exemplo real disso!
O modelo matemático fala em MCU; dê-me apenas um miserável exemplo disso!
O modelo matemático fala em trajetória parabólica; dê-me apenas um miserável exemplo disso!

Permita-me sugerir-lhe a leitura sobre isomorfismo, que é o modo como se associa 'coisas reais' com 'coisas matemáticas', por exemplo:

Quando uma pequena bolinha de aço cai de pequena altura há uma isomorfismo entre as posições que ela ocupa nos vários instantes e os pares ordenados de uma função do segundo grau --- então, queda livre (com um monte de condições de contorno) = (1/2)gt^2.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 13:10
Assunto: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]


Mesquita, algumas perguntas:

E para se descobrir a matemática e trabalhar com ela nao é preciso
idéias?
As idéias nao estão matematicamente enraizadas na propria natureza?
As idéias não são traduzidas matematicamente?
Um matemático nao tem idéias?
Para se buscar um sentido físico para as idéias, a matemática nao é
importante?

Não vejo como separar física de matemática. Me parece quando leio
essas mensagens uma certa ingenuidade dessas pessas que acham que a
matemática não possa ser produzida tb pelas idéias, que nao podemos
traduzir a natureza matemáticamente usando idéias e conceitos.
Não me convence essa idéia separatista de primeiro a física e depois
a matemática. Por que nao ambas atuando juntas inseparavelmente?
Num laboratório a matemática tb nao está presente? Ao testar idéias
podemos descartar a matemática? E uma idéia e uma fórmula que provém
da propria matemática?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto"
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 7:22 AM
> Subject: [ciencialist] Re: gravidade é o resultado do
desequilíbrio ...
>
> > Se Física fosse Matemática não haveria razão alguma para se testar
> > hipóteses num laboratório; bastaria uma mesa, lápis e papel. A
Matemática
> > é o suporte registrado das interpretações da Física sobre a
Natureza ---
> > matemática nada tem a ver com natureza!
>
> Ainda bem que o Léo se manifestou em defesa da física e pelo que
percebi o
> manifesto chegou a produzir algum eco (vide msgs do Hélio e do
JVictor).
> Apenas para rememorar aos demais, vou reproduzir trechos de um
debate que
> travei aqui na Ciencialist em Novembro de 2001:
>
> ********** início das citações **********
> Mensagem 11900:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp07.htm
> «A matemática é crucial, mas quase sempre surge após as idéias. O
conceito
> de limite é oriundo das idéias de Galileu; o de infinitésimos
surgiu após o
> "insight" de Newton e/ou das "mônadas" de Leibniz. O conceito de
rotacional
> surgiu a partir das idéias de Maxwell (foi introduzido por um
matemático
> amigo de Maxwell). A matemática tem o poder de descrever a natureza
sob uma
> forma sintética, mas a matemática em si não faz a natureza. Sim, a
natureza
> pode ser descrita pela matemática, mas ela existe independentemente
da
> matemática. Matemática é linguagem mas não é a única linguagem
científica.
> Os grandes cientistas são aqueles que conhecem a matemática mas,
acima de
> tudo, sabem se expressar sem a utilização de equações. Galileu,
Newton,
> Einstein, Faraday e Bohr, dentre inúmeros outros, são exemplos de
cientistas
> que sabiam transmitir idéias sem se apegarem em demasia a equações.
Da mesma
> maneira que podemos transmitir uma idéia utilizando o português ou
o inglês,
> podemos transmitir um conteúdo de física utilizando ou da
matemática ou das
> palavras. O problema é que poucos conhecem matemática o suficiente
para
> saberem traduzir seus conceitos por palavras, e esta é uma verdade
que
> poucos se dão conta. Aliás, muitos estudantes de física com quem
convivi nos
> anos 90 (no ifusp) sabiam efetuar integrações mas não tinham a
menor idéia
> do que estavam fazendo; e isso após um curso completo de Cálculo
Básico (2
> anos). Obviamente, esses estudantes não sabiam transformar um achado
> matemático num conjunto de palavras, com sentido físico.
>
> Mensagem 11906:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp09.htm
> «Os números não me preocupam, pois eles surgem em decorrência de
uma idéia.
> Galileu não conheceu o cálculo infinitesimal e conhecia mais física
do que
> todos os físicos do século XX reunidos. Dê-me uma boa idéia e não é
> impossível que eu crie um conceito matemático a adequar-se a essa
idéia.
> Galileu intuiu o limite, Newton o Cálculo Integral, Maxwell
completou o
> Cálculo Vetorial... Dê-me um número e com ele só não chegarei a
nada. A
> idéia é básica, é fundamental. Se para firmar uma idéia os números
forem
> importantes, eles serão levados em consideração. Do contrário, eles
nem
> sairão da gaveta. É um erro pensar que a física é diferente das
demais
> ciências pelo fato de usar a matemática. A física usa a matemática
porque
> ela é mais simples, porque ela consegue trabalhar com pequeno
número de
> variáveis. Mas existe também a física sem números, e esta é muito
superior e
> ocupa um nível muito mais elevado na hierarquia do conhecimento. Do
> contrário, jamais teríamos chegado à concepção de átomo. Os números
são
> decorrentes, são secundários, e tornam-se úteis a posteriori,
depois que as
> grandes descobertas já foram feitas. Ninguém começa uma teoria pelo
> formalismo matemático. Nem mesmo a mecânica quântica começou assim,
por mais
> que possamos dizer que a sua origem deu-se sobre uma metodologia
sem igual
> em toda a história da ciência. [...] Formalismo matemático não é
física, é
> matemática (ou física-matemática, se quiser). E são construídos no
sentido
> de coroar uma teoria já bem sedimentada e/ou axiomatizada.»
> ********** final das citações **********
>
> Se alguém se interessou pelo tema e/ou sobre vários outros assuntos
> relacionados, vide o Diálogo "Calor específico e Física Clássica"
que travei
> com o Taborda e de onde retirei os trechos acima. O diálogo todo
pode ser
> lido a partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cefc.htm
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




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Para saber mais visite
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 16:18

Não se pode esperar que tudo se comporte exatamente como na
matemática, um átomo nao dança conforme o número(ou seria conforme a
a música?), mas há de convir que smatemática é inseparável de tudo
isso desde o movimento, formato, trajetória, percurso, distancia
percorrida.

Talvez a matemática utilizada nao foi capaz de atingir o cerne destas
questões. Mas elas não poderiam ser explicadas por outros modelos
matemáticos?

Tem algum exemplo de que a matemática destoa da quantica? Passe por
aqui. Estou curioso

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Olá Pubmed2005,
>
> essa será a última tentativa.
>
> Se vc pensa assim a respeito da conjunção física/matemática, que
física é matemática e quimeras, dificilmente a argumentação posta irá
removê-lo. Mas, como última tentativa, vamos lá:
>
> A matemática permite a colocação de um "modelo" (modelagem
matemática) para o fenômeno observado na natureza. Em geral trata-se
de um "modelo ideal", muito longe de satisfazer o observado.
> Se eu atiro uma esfera de chumbo com um bacamarte, é 'público e
notório' que a esfera vai descrever uma curva denominada 'curva
balística'. Se, ao invés disso, atiro um projétil com um fuzil
moderno, esse descreverá uma "nova" curva balística, bem diferente da
anterior.
> Para ambos os fenômenos há um modelo matemático ideal que associa
dois fatores importantes: velocidade inicial (Vo - vetor) com ângulo
de tiro ($) e aceleração da gravidade (g - vetor). Nesse modelo temos:
>
> Vx = Vo.cos$ --- Ax = dVx/dt = 0
> --- o movimento na horizontal é uniforme
> --- x = Vx.t (1)
>
> Vy = Vo.sen$ - g.t --- Ay = dVy/dt = -g
> --- o mov. é uniformemente variado
> --- y = Vy.t -(1/2)gt^2 (2)
>
> Eliminando-se o parâmetro t entre as (1) e (2) obtém-se
>
> y = f(x) = (Vy/Vx).x - (g/2.Vx^2).x^2
> --- equação da trajetória do segundo grau em t.
> --- a trajetória "é uma parábola".
>
> Pronto! Eis o modelo ideal da balística. Lindo!
>
> Agora, mostre-me onde está o projétil, bala, bolinha, peteca,
esfera etc. que quando lançada com velocidade Vo (sob ângulo $) faça
isso que o modelo matemático estuda.
> Se o modelo indica para o projétil do fuzil um alcance de 10 km ele
percorrerá apenas 2 km!
> O projétil, nem de perto segue a 'parábola' --- e mil outras
imposições (nem entrarei no momento giroscópico do projétil).
>
> O modelo matemática fala em MRU; dê-me apenas um miserável exemplo
real disso!
> O modelo matemático fala em MCU; dê-me apenas um miserável exemplo
disso!
> O modelo matemático fala em trajetória parabólica; dê-me apenas um
miserável exemplo disso!
>
> Permita-me sugerir-lhe a leitura sobre isomorfismo, que é o modo
como se associa 'coisas reais' com 'coisas matemáticas', por exemplo:
>
> Quando uma pequena bolinha de aço cai de pequena altura há uma
isomorfismo entre as posições que ela ocupa nos vários instantes e os
pares ordenados de uma função do segundo grau --- então, queda livre
(com um monte de condições de contorno) = (1/2)gt^2.
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 13:10
> Assunto: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o
resultado...]
>
>
> Mesquita, algumas perguntas:
>
> E para se descobrir a matemática e trabalhar com ela nao é preciso
> idéias?
> As idéias nao estão matematicamente enraizadas na propria natureza?
> As idéias não são traduzidas matematicamente?
> Um matemático nao tem idéias?
> Para se buscar um sentido físico para as idéias, a matemática nao
é
> importante?
>
> Não vejo como separar física de matemática. Me parece quando leio
> essas mensagens uma certa ingenuidade dessas pessas que acham que a
> matemática não possa ser produzida tb pelas idéias, que nao podemos
> traduzir a natureza matemáticamente usando idéias e conceitos.
> Não me convence essa idéia separatista de primeiro a física e
depois
> a matemática. Por que nao ambas atuando juntas inseparavelmente?
> Num laboratório a matemática tb nao está presente? Ao testar idéias
> podemos descartar a matemática? E uma idéia e uma fórmula que
provém
> da propria matemática?
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> <albmesq@u...> escreveu
> > ----- Original Message -----
> > From: "Luiz Ferraz Netto"
> > Sent: Wednesday, May 18, 2005 7:22 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: gravidade é o resultado do
> desequilíbrio ...
> >
> > > Se Física fosse Matemática não haveria razão alguma para se
testar
> > > hipóteses num laboratório; bastaria uma mesa, lápis e papel. A
> Matemática
> > > é o suporte registrado das interpretações da Física sobre a
> Natureza ---
> > > matemática nada tem a ver com natureza!
> >
> > Ainda bem que o Léo se manifestou em defesa da física e pelo que
> percebi o
> > manifesto chegou a produzir algum eco (vide msgs do Hélio e do
> JVictor).
> > Apenas para rememorar aos demais, vou reproduzir trechos de um
> debate que
> > travei aqui na Ciencialist em Novembro de 2001:
> >
> > ********** início das citações **********
> > Mensagem 11900:
> > http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp07.htm
> > «A matemática é crucial, mas quase sempre surge após as idéias. O
> conceito
> > de limite é oriundo das idéias de Galileu; o de infinitésimos
> surgiu após o
> > "insight" de Newton e/ou das "mônadas" de Leibniz. O conceito de
> rotacional
> > surgiu a partir das idéias de Maxwell (foi introduzido por um
> matemático
> > amigo de Maxwell). A matemática tem o poder de descrever a
natureza
> sob uma
> > forma sintética, mas a matemática em si não faz a natureza. Sim,
a
> natureza
> > pode ser descrita pela matemática, mas ela existe
independentemente
> da
> > matemática. Matemática é linguagem mas não é a única linguagem
> científica.
> > Os grandes cientistas são aqueles que conhecem a matemática mas,
> acima de
> > tudo, sabem se expressar sem a utilização de equações. Galileu,
> Newton,
> > Einstein, Faraday e Bohr, dentre inúmeros outros, são exemplos de
> cientistas
> > que sabiam transmitir idéias sem se apegarem em demasia a
equações.
> Da mesma
> > maneira que podemos transmitir uma idéia utilizando o português
ou
> o inglês,
> > podemos transmitir um conteúdo de física utilizando ou da
> matemática ou das
> > palavras. O problema é que poucos conhecem matemática o
suficiente
> para
> > saberem traduzir seus conceitos por palavras, e esta é uma
verdade
> que
> > poucos se dão conta. Aliás, muitos estudantes de física com quem
> convivi nos
> > anos 90 (no ifusp) sabiam efetuar integrações mas não tinham a
> menor idéia
> > do que estavam fazendo; e isso após um curso completo de Cálculo
> Básico (2
> > anos). Obviamente, esses estudantes não sabiam transformar um
achado
> > matemático num conjunto de palavras, com sentido físico.
> >
> > Mensagem 11906:
> > http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp09.htm
> > «Os números não me preocupam, pois eles surgem em decorrência de
> uma idéia.
> > Galileu não conheceu o cálculo infinitesimal e conhecia mais
física
> do que
> > todos os físicos do século XX reunidos. Dê-me uma boa idéia e não
é
> > impossível que eu crie um conceito matemático a adequar-se a essa
> idéia.
> > Galileu intuiu o limite, Newton o Cálculo Integral, Maxwell
> completou o
> > Cálculo Vetorial... Dê-me um número e com ele só não chegarei a
> nada. A
> > idéia é básica, é fundamental. Se para firmar uma idéia os
números
> forem
> > importantes, eles serão levados em consideração. Do contrário,
eles
> nem
> > sairão da gaveta. É um erro pensar que a física é diferente das
> demais
> > ciências pelo fato de usar a matemática. A física usa a
matemática
> porque
> > ela é mais simples, porque ela consegue trabalhar com pequeno
> número de
> > variáveis. Mas existe também a física sem números, e esta é muito
> superior e
> > ocupa um nível muito mais elevado na hierarquia do conhecimento.
Do
> > contrário, jamais teríamos chegado à concepção de átomo. Os
números
> são
> > decorrentes, são secundários, e tornam-se úteis a posteriori,
> depois que as
> > grandes descobertas já foram feitas. Ninguém começa uma teoria
pelo
> > formalismo matemático. Nem mesmo a mecânica quântica começou
assim,
> por mais
> > que possamos dizer que a sua origem deu-se sobre uma metodologia
> sem igual
> > em toda a história da ciência. [...] Formalismo matemático não é
> física, é
> > matemática (ou física-matemática, se quiser). E são construídos
no
> sentido
> > de coroar uma teoria já bem sedimentada e/ou axiomatizada.»
> > ********** final das citações **********
> >
> > Se alguém se interessou pelo tema e/ou sobre vários outros
assuntos
> > relacionados, vide o Diálogo "Calor específico e Física Clássica"
> que travei
> > com o Taborda e de onde retirei os trechos acima. O diálogo todo
> pode ser
> > lido a partir de
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cefc.htm
> >
> > [ ]´s
> > Alberto
> > http://ecientificocultural.com/indice.htm
> > Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
> não é
> > uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
> repetirá.
>
>
>
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> Para saber mais visite
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> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.12 - Release Date:
17/05/2005




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 16:24

Olá Junior,

[Júnior]
Química é física. É a física que busca a essência das coisas e não a
química. Isso parece que já foi discutido por aqui

[Emiliano]
Física é Química? Física é Matemática? Tudo é tudo? Hum... sei não. Mas
se você diz. Quanto a segunda parte: "A Física busca a essência das coisas
e não a química?". A Física busca a essência da Química? A Física busca a
essência e a Química não? O que você tentou escrever com essa frase?

Quanto a discussão sobre o limão, não acho que ela era 'bem simples',
como você disse. Ser ou não 'simples' depende do referencial. Na minha
opinião, a discussão foi bastante fecunda, visto que teve constribuições de
diversos profissionais (químicos, nutricionistas, médicos, etc) e causou
bastante polêmica não só aqui nesta lista como em outras que lancei a
pergunta. Dizer que algo é simples me parece ser indício de uma certa falta
de humildade de sua parte. Estou torcendo para que minha visão seja
equivocada a este respeito.

Como conclusão, digo que tomar suco de limão, vinagre, ou qualquer
fluido constituido de ácidos fracos afeta sim o pH do suco gástrico, pois
estes são constituídos por substâncias com caráter ácido, sim, porém fraco.
Um ácido fraco em contato com um ácido forte age 'como se fosse' uma base.
Acho que foi isso que o tal apresentador de TV quis dizer quando disse que
"o suco de limão, quando em contato com o nosso organismo, se torna
alcalino".

Voltando ao assunto do que é ou não é: homem é mulher? Mulher é homem?
Hum... ahahah :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:03 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era:
Física vs Matemática)


Emiliano,

Química é física. É a física que busca a essência das coisas e não a
química. Isso parece que já foi discutido por aqui

PS: Não sei porque voce acha essa discussão inútil. Será que essa é
mais inútil daquela do limão que nenhum químico diplomado foi capaz
de atingir o cerne da questão?
Pois é, e era uma questão bem simples, e fácil de experimentar,
principalmente para um químico

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Takata e todos,
>
> Esticando um pouco mais a analogia, sem dinheiro não se faz uma
casa e
> nem física :-) Não sei porque esses assuntos surgem aqui na lista.
Que tal
> criarmos uma discussão: Física x Química? Pelo que sei, já temos a
Química
> (Maria Natália) e nos falta somente a Física :-)
>
> E quanto ao meu íon Ferro da Hemoglobina, ninguém vai pesquisar
não? :-)
>
> Recoloco a pergunta aqui:
>
> #-#-#-#-#-#
>
> Alguém ajuda o rapaz?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
>
> ----- Original Message -----
> From: "lucas olm" <lucas.olm@g...>
> To: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@y...>
> Sent: Tuesday, May 17, 2005 4:21 PM
> Subject: Re: NAEQ - Resposta - Íon Ferro
>
>
> muito obrigado pela resposta, mas o senhor poderiar dizer quais
> circustancias, ou pelo menos deixar algumas paginas e livros sobre o
> assunto?
>
> Em 17/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l
> o<chemelloe@y...> escreveu:
> > Contato Naeq:
> > Nome: lucas
> > Email: lucas.olm@g...
> > Telefone:
> > Mensagem: Gostaria de saber qual o ion que compoe a molecula de
> hemoglobina,
> > pois esta obvio que eh o ferro ionico, senao seria bem mais
simples
> resolver
> > o problema de anemia
> > ---
> > Olá lucas,
> >
> > O íon da molécula de hemoglobina é o Fe²+. Contudo, em
determinadas
> > circunstâncias, pode assumir valência 3+.
> >
> > veja:
http://www.fcm.unicamp.br/departamentos/anatomia/radmetastase15.html
> >
> #-#-#-#-#-#
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
>
>
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:15 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-
) (era:
> Física vs Matemática)
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > sem matemática, ou que pelo menos é possível uma física sem ela,
ou
> > algo parecido com isso
>
> Eh possivel se construir uma casa sem uma colher de pedreiro?
Digamos
> q. nao, isso significa dizer q. uma casa eh uma colher de pedreiro?
> Nao, porq. a colher de pedreiro eh usado como uma *ferramenta*
> (dentre outras) atuando sobre uma parte do material de construcao -
a
> casa eh o resultado da interacao entre o uso das ferramentas sobre o
> material de construcao.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
>
>
> Links do Yahoo! Grupos
>
> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do
> Yahoo!.




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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 16:31

Se eu fosse um químico e nao soubesse a reação de um limão com o
ácido do estomago, eu jogaria meu diploma fora. Não falo por voce nem
pelos químicos, mas por este ensino cruel que ensina teorias, mas nao
se ensina coisas básicas e fundamentais que podem ser demonstradas na
prática. Talvez até um simples técnico em química tenha a resposta
para essa questão - mas talvez os químicos nao desceriam tanto do
pedestal pra perguntar a alguns deles

Quanto a prática médica de que o limão nao é bom para azia(pirose) e
refluxo gastro-esofágico e deve ser evitado, ela continua valendo, a
despeito do que dizem os químicos que não tem o conhecimento e os
dados práticos da questão.

Quanto a química creio que ela não tem a resposta fisico-quantica da
questão dos atomos e das partículas e da origem das coisas. Daí pode -
se dizer com grande propriedade que a química é apenas uma parte da
física que estuda outras questões.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Junior,
>
> [Júnior]
> Química é física. É a física que busca a essência das coisas e
não a
> química. Isso parece que já foi discutido por aqui
>
> [Emiliano]
> Física é Química? Física é Matemática? Tudo é tudo? Hum... sei
não. Mas
> se você diz. Quanto a segunda parte: "A Física busca a essência
das coisas
> e não a química?". A Física busca a essência da Química? A Física
busca a
> essência e a Química não? O que você tentou escrever com essa frase?
>
> Quanto a discussão sobre o limão, não acho que ela era 'bem
simples',
> como você disse. Ser ou não 'simples' depende do referencial. Na
minha
> opinião, a discussão foi bastante fecunda, visto que teve
constribuições de
> diversos profissionais (químicos, nutricionistas, médicos, etc) e
causou
> bastante polêmica não só aqui nesta lista como em outras que lancei
a
> pergunta. Dizer que algo é simples me parece ser indício de uma
certa falta
> de humildade de sua parte. Estou torcendo para que minha visão seja
> equivocada a este respeito.
>
> Como conclusão, digo que tomar suco de limão, vinagre, ou
qualquer
> fluido constituido de ácidos fracos afeta sim o pH do suco
gástrico, pois
> estes são constituídos por substâncias com caráter ácido, sim,
porém fraco.
> Um ácido fraco em contato com um ácido forte age 'como se fosse'
uma base.
> Acho que foi isso que o tal apresentador de TV quis dizer quando
disse que
> "o suco de limão, quando em contato com o nosso organismo, se torna
> alcalino".
>
> Voltando ao assunto do que é ou não é: homem é mulher? Mulher é
homem?
> Hum... ahahah :-)
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:03 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-
) (era:
> Física vs Matemática)
>
>
> Emiliano,
>
> Química é física. É a física que busca a essência das coisas e não a
> química. Isso parece que já foi discutido por aqui
>
> PS: Não sei porque voce acha essa discussão inútil. Será que essa é
> mais inútil daquela do limão que nenhum químico diplomado foi capaz
> de atingir o cerne da questão?
> Pois é, e era uma questão bem simples, e fácil de experimentar,
> principalmente para um químico
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Takata e todos,
> >
> > Esticando um pouco mais a analogia, sem dinheiro não se faz
uma
> casa e
> > nem física :-) Não sei porque esses assuntos surgem aqui na
lista.
> Que tal
> > criarmos uma discussão: Física x Química? Pelo que sei, já temos a
> Química
> > (Maria Natália) e nos falta somente a Física :-)
> >
> > E quanto ao meu íon Ferro da Hemoglobina, ninguém vai pesquisar
> não? :-)
> >
> > Recoloco a pergunta aqui:
> >
> > #-#-#-#-#-#
> >
> > Alguém ajuda o rapaz?
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "lucas olm" <lucas.olm@g...>
> > To: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@y...>
> > Sent: Tuesday, May 17, 2005 4:21 PM
> > Subject: Re: NAEQ - Resposta - Íon Ferro
> >
> >
> > muito obrigado pela resposta, mas o senhor poderiar dizer quais
> > circustancias, ou pelo menos deixar algumas paginas e livros
sobre o
> > assunto?
> >
> > Em 17/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l
> > o<chemelloe@y...> escreveu:
> > > Contato Naeq:
> > > Nome: lucas
> > > Email: lucas.olm@g...
> > > Telefone:
> > > Mensagem: Gostaria de saber qual o ion que compoe a molecula de
> > hemoglobina,
> > > pois esta obvio que eh o ferro ionico, senao seria bem mais
> simples
> > resolver
> > > o problema de anemia
> > > ---
> > > Olá lucas,
> > >
> > > O íon da molécula de hemoglobina é o Fe²+. Contudo, em
> determinadas
> > > circunstâncias, pode assumir valência 3+.
> > >
> > > veja:
> http://www.fcm.unicamp.br/departamentos/anatomia/radmetastase15.html
> > >
> > #-#-#-#-#-#
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: rmtakata
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:15 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
Pubmed/Bradock/Junior..:-
> ) (era:
> > Física vs Matemática)
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...>
> > > sem matemática, ou que pelo menos é possível uma física sem ela,
> ou
> > > algo parecido com isso
> >
> > Eh possivel se construir uma casa sem uma colher de pedreiro?
> Digamos
> > q. nao, isso significa dizer q. uma casa eh uma colher de
pedreiro?
> > Nao, porq. a colher de pedreiro eh usado como uma *ferramenta*
> > (dentre outras) atuando sobre uma parte do material de
construcao -
> a
> > casa eh o resultado da interacao entre o uso das ferramentas
sobre o
> > material de construcao.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
> >
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> >
> > Para saber mais visite
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> >
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Serviço do
> Yahoo!.




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 16:45

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> O proprio formato das coisas é matemático(por
> ter formas gemométricas), desde um planeta, aos cristais , os

Vc esta' dizendo *eh* matematico. Mas o q. ocorre eh q. o formato das
coisas pode ser *descrito* pela matematica, mas tb pode ser descrito
pela lingua portuguesa: "o planeta tem um formato de geoide".

> Não há uma matemática ajudando a física, a propria matemática está
> inserida na física, não podendo nunca ser separada dela, pois isso

Tto qto uma colher de pedreiro de uma casa. Vc pode modelar o canto
da parede com uma colher, pode fazer o parapeito da janela, etc.

Apenas um exemplo: em matematica a divisao de um numero por outro
gera outro numero, se eu dividir 1 por 5 eu tenho 0,2 ou 20%. Se eu
dividir 4 por 20 tb tenho 0,2 ou 20%. 0,2 ou 20% sao o mm numero nos
dois casos. 1/5 = 4/20. Porem, se eu divido 1 litro por cinco litros,
tenho 0,2 (ou 20%); mas se eu divido 4 gramas por 20 gramas, tb tenho
0,2 (=20%) e 0,2 nos dois casos significam coisas muito diferentes -
e nao eh a matematica quem da' o significado distinto para os dois
valores identicos.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 16:45

Nada de computador e programa de calculo, a coisa pode ser resolvida
com uma simples matemática de quinta série. O calculo era para voce,
eu sei a resposta da questão. Era só para te testar e contra-
argumentar

Já que voce vive falando de que os outros não entende nada, eu
resolvi passr essa questão da quinta série para ver se voce, um homem
diplomado e com vários cursos formais pudesse resolver

Mas vi que nao foi capaz. A questão ainda está de pé
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47023
Vai pesquisando por aí. Mas o cáculo é bem simples.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> Bem, um computador e um programa de cálculo podem ajudar você nesse
experimento mental..:-) Pode também passar anos anotando posições
relativas de estrelas e criar mapas como os antigos faziam, com boa
dose de acerto empírico..:-) De toda forma, os planetas citados
continuarão a se mover em suas órbitas, com ou sem matemática, que é
apenas uma linguagem de descrição, não uma entidade concreta ou de
constituição.
>
> Mas, por favor, please, me inclua fora dessa..:-) O Alberto jurou
que volta para debater com você a matematização da física, me dá um
tempo..:-) Use seu brilhante intelecto para discutir com ele e com os
outros, sim?..:-)
>
> Quem sabe o Alvaro, ou o Alberto mesmo, ajudam você com o problema
das órbitas, ok?..:-)
>
> Homero





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 16:48

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Se eu fosse um químico e nao soubesse a reação de um limão com o
> ácido do estomago, eu jogaria meu diploma fora.

Não estou acompanhando o debate todo. Peguei essa mensagem por
amostragem. :-)

Reação de um limão com ácido de estômago não é algo tão simples
assim. Suco de limão tem N compostos. ;-) A Merck não deve ter ´Suco
de limão pa´ para vender (brincadeira). :-)

Quando ao debate sobre azia. Sei que no meu caso o limão me dá azia
e não sei de ninguém que tenha curado azia com limão.

Percebi um certo nervosismo no ar. Vamos relaxar. :-)

Ateh
Luis Brudna





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 16:50

Júnior,

[junior]
Quanto a química creio que ela não tem a resposta fisico-quantica da
questão dos atomos e das partículas e da origem das coisas. Daí pode -
se dizer com grande propriedade que a química é apenas uma parte da
física que estuda outras questões

[Emiliano]

Eu tenho a seguinte visão. Na biologia, existem diversos fenônemos. Se
formos reduzir os fenômenos à átomos e moléculas, estaremos reduzindo o
fenômeno biológico a um fenômeno químico. Um exemplo é a fotossíntese: se
reduzida a nível molecular, conseguimos explicá-la através de uma equação
química. O fenômeno químico, por sua vez, se for reduzindo aos constituintes
dos átomos, como elétrons, prótons, neutros e outras partículas
fundamentais, entraremos na seara da Física. Fenômenos Físicos. Porque o
elétron não colapsa no núcleo ou foge eletrosfera a fora? Esta e outras
perguntas estão associadas ao estudo da física. Os fenômenos físicos, por
sua vez, podem ser 'previstos' ou 'conjecturados' através de modelos
matemáticos.

No atual cenário científico e técnológico, querer classificar um
fenômeno como fazendo parte do estudo de apenas uma área não é indicado. Por
isso existem as chamadas sub-áreas do conhecimento, como por exemplo a
bioquímica. Ela sim poderia explicar, satisfatoriamente, porque o suco de
limão é ou não é eficaz no tratamento contra a azia.

A química não estuda as partículas fundamentais com profundidade, mas
sim os efeitos que estas, agrupadas e formando os átomos, geram.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:31 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era:
Física vs Matemática)


Se eu fosse um químico e nao soubesse a reação de um limão com o
ácido do estomago, eu jogaria meu diploma fora. Não falo por voce nem
pelos químicos, mas por este ensino cruel que ensina teorias, mas nao
se ensina coisas básicas e fundamentais que podem ser demonstradas na
prática. Talvez até um simples técnico em química tenha a resposta
para essa questão - mas talvez os químicos nao desceriam tanto do
pedestal pra perguntar a alguns deles

Quanto a prática médica de que o limão nao é bom para azia(pirose) e
refluxo gastro-esofágico e deve ser evitado, ela continua valendo, a
despeito do que dizem os químicos que não tem o conhecimento e os
dados práticos da questão.

Quanto a química creio que ela não tem a resposta fisico-quantica da
questão dos atomos e das partículas e da origem das coisas. Daí pode -
se dizer com grande propriedade que a química é apenas uma parte da
física que estuda outras questões.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Junior,
>
> [Júnior]
> Química é física. É a física que busca a essência das coisas e
não a
> química. Isso parece que já foi discutido por aqui
>
> [Emiliano]
> Física é Química? Física é Matemática? Tudo é tudo? Hum... sei
não. Mas
> se você diz. Quanto a segunda parte: "A Física busca a essência
das coisas
> e não a química?". A Física busca a essência da Química? A Física
busca a
> essência e a Química não? O que você tentou escrever com essa frase?
>
> Quanto a discussão sobre o limão, não acho que ela era 'bem
simples',
> como você disse. Ser ou não 'simples' depende do referencial. Na
minha
> opinião, a discussão foi bastante fecunda, visto que teve
constribuições de
> diversos profissionais (químicos, nutricionistas, médicos, etc) e
causou
> bastante polêmica não só aqui nesta lista como em outras que lancei
a
> pergunta. Dizer que algo é simples me parece ser indício de uma
certa falta
> de humildade de sua parte. Estou torcendo para que minha visão seja
> equivocada a este respeito.
>
> Como conclusão, digo que tomar suco de limão, vinagre, ou
qualquer
> fluido constituido de ácidos fracos afeta sim o pH do suco
gástrico, pois
> estes são constituídos por substâncias com caráter ácido, sim,
porém fraco.
> Um ácido fraco em contato com um ácido forte age 'como se fosse'
uma base.
> Acho que foi isso que o tal apresentador de TV quis dizer quando
disse que
> "o suco de limão, quando em contato com o nosso organismo, se torna
> alcalino".
>
> Voltando ao assunto do que é ou não é: homem é mulher? Mulher é
homem?
> Hum... ahahah :-)
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:03 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-
) (era:
> Física vs Matemática)
>
>
> Emiliano,
>
> Química é física. É a física que busca a essência das coisas e não a
> química. Isso parece que já foi discutido por aqui
>
> PS: Não sei porque voce acha essa discussão inútil. Será que essa é
> mais inútil daquela do limão que nenhum químico diplomado foi capaz
> de atingir o cerne da questão?
> Pois é, e era uma questão bem simples, e fácil de experimentar,
> principalmente para um químico
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Takata e todos,
> >
> > Esticando um pouco mais a analogia, sem dinheiro não se faz
uma
> casa e
> > nem física :-) Não sei porque esses assuntos surgem aqui na
lista.
> Que tal
> > criarmos uma discussão: Física x Química? Pelo que sei, já temos a
> Química
> > (Maria Natália) e nos falta somente a Física :-)
> >
> > E quanto ao meu íon Ferro da Hemoglobina, ninguém vai pesquisar
> não? :-)
> >
> > Recoloco a pergunta aqui:
> >
> > #-#-#-#-#-#
> >
> > Alguém ajuda o rapaz?
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "lucas olm" <lucas.olm@g...>
> > To: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@y...>
> > Sent: Tuesday, May 17, 2005 4:21 PM
> > Subject: Re: NAEQ - Resposta - Íon Ferro
> >
> >
> > muito obrigado pela resposta, mas o senhor poderiar dizer quais
> > circustancias, ou pelo menos deixar algumas paginas e livros
sobre o
> > assunto?
> >
> > Em 17/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l
> > o<chemelloe@y...> escreveu:
> > > Contato Naeq:
> > > Nome: lucas
> > > Email: lucas.olm@g...
> > > Telefone:
> > > Mensagem: Gostaria de saber qual o ion que compoe a molecula de
> > hemoglobina,
> > > pois esta obvio que eh o ferro ionico, senao seria bem mais
> simples
> > resolver
> > > o problema de anemia
> > > ---
> > > Olá lucas,
> > >
> > > O íon da molécula de hemoglobina é o Fe²+. Contudo, em
> determinadas
> > > circunstâncias, pode assumir valência 3+.
> > >
> > > veja:
> http://www.fcm.unicamp.br/departamentos/anatomia/radmetastase15.html
> > >
> > #-#-#-#-#-#
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: rmtakata
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:15 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
Pubmed/Bradock/Junior..:-
> ) (era:
> > Física vs Matemática)
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...>
> > > sem matemática, ou que pelo menos é possível uma física sem ela,
> ou
> > > algo parecido com isso
> >
> > Eh possivel se construir uma casa sem uma colher de pedreiro?
> Digamos
> > q. nao, isso significa dizer q. uma casa eh uma colher de
pedreiro?
> > Nao, porq. a colher de pedreiro eh usado como uma *ferramenta*
> > (dentre outras) atuando sobre uma parte do material de
construcao -
> a
> > casa eh o resultado da interacao entre o uso das ferramentas
sobre o
> > material de construcao.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 16:53

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Vc esta' dizendo *eh* matematico. Mas o q. ocorre eh q. o formato
das
> coisas pode ser *descrito* pela matematica, mas tb pode ser
descrito
> pela lingua portuguesa: "o planeta tem um formato de geoide".

JR: Nao só o formato , mas a ordem matemática que há na movimentação
dos astros ou planetas. Mas veja, não só a descrição, mas a ordem
natural das coisas é matemática
Mas antes de passar pela lingua portuguesa, tem de passar pela
matemática. Ao ver um formato geóide, eu digo é uma geóide; mas, nao
vai começar com esses joguinhos de palavras vai?


>
> Tto qto uma colher de pedreiro de uma casa. Vc pode modelar o canto
> da parede com uma colher, pode fazer o parapeito da janela, etc.
>
> Apenas um exemplo: em matematica a divisao de um numero por outro
> gera outro numero, se eu dividir 1 por 5 eu tenho 0,2 ou 20%. Se eu
> dividir 4 por 20 tb tenho 0,2 ou 20%. 0,2 ou 20% sao o mm numero
nos
> dois casos. 1/5 = 4/20. Porem, se eu divido 1 litro por cinco
litros,
> tenho 0,2 (ou 20%); mas se eu divido 4 gramas por 20 gramas, tb
tenho
> 0,2 (=20%) e 0,2 nos dois casos significam coisas muito diferentes -

> e nao eh a matematica quem da' o significado distinto para os dois
> valores identicos.




JUNIOR: Isso nao tem nada haver com que estávamos discutindo sobre a
matemática que há na ordem natural das coisas. Tudo no universo é
matemático desde o movimentação das partículas até a órbitas dos
planetas. Voce vai ter problemas para explicar que nao é assim que as
coisas se dão


JR




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 16:56

Que tal irmos a algum bar e tomarmos uma limonada? :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:48 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era:
Física vs Matemática)


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Se eu fosse um químico e nao soubesse a reação de um limão com o
> ácido do estomago, eu jogaria meu diploma fora.

Não estou acompanhando o debate todo. Peguei essa mensagem por
amostragem. :-)

Reação de um limão com ácido de estômago não é algo tão simples
assim. Suco de limão tem N compostos. ;-) A Merck não deve ter ´Suco
de limão pa´ para vender (brincadeira). :-)

Quando ao debate sobre azia. Sei que no meu caso o limão me dá azia
e não sei de ninguém que tenha curado azia com limão.

Percebi um certo nervosismo no ar. Vamos relaxar. :-)

Ateh
Luis Brudna





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SUBJECT: Álvaro Augusto X Deduções Lógicas X TQG
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 16:57

Álvaro Augusto X Deduções Lógicas X TQG

....... A existência de um eixo de expansão do universo é hipótese
mais extraordinária
do que a da gravidade assimétrica do nosso amigo Rolf. A existência
de uma
direção preferencial de expansão indicaria que o universo é
anisotrópico.
Contudo, a isotropia em larga escala é uma das propriedades mais bem
testadas da
cosmologia... Além disso, a existência de um eixo desse tipo
acarretaria em um
referencial privilegiado, que sabemos não existir. Para que um
referencial fosse
privilegiado, a velocidade da luz deveria ser infinita......

Estimado Álvaro, achei brilhante a tua colocação principalmente no
que se refere a referenciais privilegiados, veja na TQG:



".......

16.3 – A DUPLA FENDA vista por outro ângulo.

As implicações originárias da TQG ao analisarmos paradoxos da física
sob referencias diferentes resolvem diversos mistérios quânticos. É
importante levar sempre em consideração que no referencial de um
fóton, ou de qualquer partícula que se desloca a velocidades
luminares, o tempo não flui. Isto está de acordo com os postulados
da teoria da relatividade onde a dilatação do tempo é uma
conseqüência do absolutismo da velocidade da luz.
O fóton ao não experimentar uma variação de tempo, não tem
consciência temporal, isto está plenamente de acordo com as leis
teóricas da física desenvolvidas e comprovadas experimentalmente por
nós, conforme podemos constatar na equação apresentada a seguir.

VTUL = VTUSL x {1-(Veloc. Luz^2/c^2)}^(1/2) = 0 segundo
Onde:
VTUL = Variação de Tempo num Universo Luminar
VTUSL = Variação de Tempo num Universo Sub-Luminar

Um fóton, no seu referencial, atravessa o cosmos de um lado a outro
num intervalo de tempo de zero segundo, enquanto que no nosso
referencial isto poderia demorar algo como 28 bilhões de anos, ou
seja, podemos imaginar que no nosso referencial de tempo o fóton se
desloca num "super slow motion" (câmara muito lenta). Enquanto que
no referencial do fóton este deslocamento é instantâneo.
Então, se para o fóton não existe tempo, consequentemente não existe
o espaço-tempo. O mesmo não se pode afirmar para o espaço
tridimensional, porque afinal, ao existir, o fóton precisa ter um
espaço. Mas este fóton é espalhado e colapsa imediatamente ou
instantaneamente, é importante observar que estamos nós colocando
aqui no referencial do fóton. Ou seja, o fóton pode estar em todos
os lugares ao mesmo tempo, como se o conceito de espaço ou distância
no seu referencial não existisse. O espaço que o fóton percebe no
seu referencial é o nosso espaço só que sem tempo.
É por isso que podemos dizer que no instante que um fóton é
espalhado, já existe no seu referencial uma opção preferencial para
o seu colapso. Enquanto que no nosso referencial temos o nosso
espaço-tempo ou espaço tridimensional, e é nele que teoricamente
observamos o fóton em deslocamento. Podemos provocar o seu
espalhamento e constatar o seu colapso. Lamentavelmente não existe
maneira de observá-lo em deslocamento, qualquer tentativa de
observação provoca o seu colapso.
Ou seja, nunca ninguém conseguiu observar um fóton se deslocando
pelo espaço. Podemos supor que ele tenha atravessado um determinado
espaço, porque no nosso referencial ele teve uma origem e teve um
destino e ao possui uma velocidade levou um determinado tempo até o
seu colapso ou até sua observação.
Nosso bom senso indica que existe uma partícula em um deslocamento
espacial, e que após certo tempo, ela deveria estar num determinado
lugar no espaço. Mas tudo isso é analisado somente do nosso
referencial.

Por outro lado, também sabemos que não existe o porquê, de o nosso
referencial ser o privilegiado.

Esta é uma das partes da TQG onde a intuição física do leitor e
muito solicitada. Com certeza esta é uma das partes mais difíceis de
aceitar da TQG, saber que um fóton espalhado a um bilhão de anos
atrás, podendo ter seu percurso alterado por uma infinidade de
obstáculos, colapsar num local já pré-estabelecido na origem.
Mas devemos nos lembrar que estamos no nosso referencial, no nosso
espaço-tempo onde temos a nossa portadora de tempo. E este padrão de
tempo assim como este espaço-tempo foram criados por nós, porque nós
não somos fótons, somos átomos, e é a partir deste espaço-tempo é
que observamos os fótons sem tempo.
No nosso espaço-tempo é que medimos a velocidade com que eles se
deslocam, e verificamos que esta velocidade é igual para qualquer
referencial. Ainda descobrimos uma curiosa propriedade destes
fótons, que eles possuem teoricamente características ondulatórias e
experimentalmente corpusculares, tudo isto, no nosso
referencial................". .....continua .....+++


Abraços Rolf





SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 16:59

Olá Pubmed

risos..:-) Não vai mesmo me dar uma folga, não?..:-) Além de discutir (teimar) física com físicos, quimica com quimicos, biologia com biologos, filosofia com filósofos, etc, tudo depois de alegar que "sei que nada sei e não sei nada disso", não vai me deixar em paz e fora desse novo (e interminável) debate, não?..:-)

Digamos, por um instante, que eu não soubesse fazer o que me propos (e eu não sei, embora possa aprender rapidamente..:-), o que isso demonstraria?

A) que a física é matematica apenas
B) que não existe física sem matematica
C) que tudo é física
ou
D) que eu, Homero, não sei, neste momento, resolver um exercício física de colégio..:-)

Isso não é um argumento, nem um contra-argumento, é bobagem só..:-)

Pubmed, tente ser minimamente coerente..:-) Não vai a lugar algum assim, teimando com tudo e todos..:-) Em algum momento tem de reconehcer que pode aprender algo com o pessoal da lista, e que apenas palpitar a torto e a direito não é debater, é encher o saco do pessoal..:-)

Mais uma vez, me deixe de fora, pelo menos desta vez, prometo dar corda às suas maluquices, ops, aos seus novos debates que vierem, apenas me de uma folga, ok?..:-)

Homero










----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:45 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)


Nada de computador e programa de calculo, a coisa pode ser resolvida
com uma simples matemática de quinta série. O calculo era para voce,
eu sei a resposta da questão. Era só para te testar e contra-
argumentar

Já que voce vive falando de que os outros não entende nada, eu
resolvi passr essa questão da quinta série para ver se voce, um homem
diplomado e com vários cursos formais pudesse resolver

Mas vi que nao foi capaz. A questão ainda está de pé
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47023
Vai pesquisando por aí. Mas o cáculo é bem simples.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> Bem, um computador e um programa de cálculo podem ajudar você nesse
experimento mental..:-) Pode também passar anos anotando posições
relativas de estrelas e criar mapas como os antigos faziam, com boa
dose de acerto empírico..:-) De toda forma, os planetas citados
continuarão a se mover em suas órbitas, com ou sem matemática, que é
apenas uma linguagem de descrição, não uma entidade concreta ou de
constituição.
>
> Mas, por favor, please, me inclua fora dessa..:-) O Alberto jurou
que volta para debater com você a matematização da física, me dá um
tempo..:-) Use seu brilhante intelecto para discutir com ele e com os
outros, sim?..:-)
>
> Quem sabe o Alvaro, ou o Alberto mesmo, ajudam você com o problema
das órbitas, ok?..:-)
>
> Homero





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SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 16:59

Caro Rolf,

Eu não disse que não existe quebra de simetria. Apenas perguntei como você pretende verificar experimentalmente a falta de simetria que você diz existir na interação gravitacional.

Quanto ao quadro sem tinta, não duvido que ele exista. O problema é que só o autor consegue perceber que há algo lá!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Rolf Guthmann
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 10:30 PM
Subject: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL


Estimado Álvaro

Quebra de simetria, você já analisou em profundidade este
significado, se a realidade fosse totalmente simétrica não
estaríamos aqui debatendo estas delícias da ciência, já teríamos
sido aniquilados pela nossa anti-matéria.

Só um grande artista é capaz de pintar um quadro sem tintas, e o
pior, é que depois ele ainda o vende por uma nota.

Abraços do teu amigo para sempre, Rolf

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 17:01

Concordo com voce, nao podemos reduzir tudo. Já tive uma discussão
dessas com o Takata no ORKUT que eu defendia essa tese.
Só estava querendo enfatizar que a física é mais profunda que a
química no desvendar dessas questões essenciais, e o que é da área da
química que fique sujeito a química e o mesmo com a biologia. Só que
chega num momento que elas se entrecruzam, e nao dá para se ter um
certo limite demarcatório

A química tem um limite investigatório que a física abarca, só isso
eu estava querendo dizer. E sobre a questão do limão , eu nao estava
referindo a sua pessoa e sim ao pobre ensino de química
(infelizmente). Eu fiquei pasmo ao saber que químicos estavam
discutindo questões que um mero técnico pode estar por dentro.
Consultou algum técnico em química? Bem pelo menos antigamente
existiam bons técnicos, nao sei hoje em dia.


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Júnior,
>
> [junior]
> Quanto a química creio que ela não tem a resposta fisico-quantica da
> questão dos atomos e das partículas e da origem das coisas. Daí
pode -
> se dizer com grande propriedade que a química é apenas uma parte da
> física que estuda outras questões
>
> [Emiliano]
>
> Eu tenho a seguinte visão. Na biologia, existem diversos
fenônemos. Se
> formos reduzir os fenômenos à átomos e moléculas, estaremos
reduzindo o
> fenômeno biológico a um fenômeno químico. Um exemplo é a
fotossíntese: se
> reduzida a nível molecular, conseguimos explicá-la através de uma
equação
> química. O fenômeno químico, por sua vez, se for reduzindo aos
constituintes
> dos átomos, como elétrons, prótons, neutros e outras partículas
> fundamentais, entraremos na seara da Física. Fenômenos Físicos.
Porque o
> elétron não colapsa no núcleo ou foge eletrosfera a fora? Esta e
outras
> perguntas estão associadas ao estudo da física. Os fenômenos
físicos, por
> sua vez, podem ser 'previstos' ou 'conjecturados' através de modelos
> matemáticos.
>
> No atual cenário científico e técnológico, querer classificar um
> fenômeno como fazendo parte do estudo de apenas uma área não é
indicado. Por
> isso existem as chamadas sub-áreas do conhecimento, como por
exemplo a
> bioquímica. Ela sim poderia explicar, satisfatoriamente, porque o
suco de
> limão é ou não é eficaz no tratamento contra a azia.
>
> A química não estuda as partículas fundamentais com
profundidade, mas
> sim os efeitos que estas, agrupadas e formando os átomos, geram.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:31 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-
) (era:
> Física vs Matemática)
>
>
> Se eu fosse um químico e nao soubesse a reação de um limão com o
> ácido do estomago, eu jogaria meu diploma fora. Não falo por voce
nem
> pelos químicos, mas por este ensino cruel que ensina teorias, mas
nao
> se ensina coisas básicas e fundamentais que podem ser demonstradas
na
> prática. Talvez até um simples técnico em química tenha a resposta
> para essa questão - mas talvez os químicos nao desceriam tanto do
> pedestal pra perguntar a alguns deles
>
> Quanto a prática médica de que o limão nao é bom para azia(pirose) e
> refluxo gastro-esofágico e deve ser evitado, ela continua valendo, a
> despeito do que dizem os químicos que não tem o conhecimento e os
> dados práticos da questão.
>
> Quanto a química creio que ela não tem a resposta fisico-quantica da
> questão dos atomos e das partículas e da origem das coisas. Daí
pode -
> se dizer com grande propriedade que a química é apenas uma parte da
> física que estuda outras questões.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Olá Junior,
> >
> > [Júnior]
> > Química é física. É a física que busca a essência das coisas e
> não a
> > química. Isso parece que já foi discutido por aqui
> >
> > [Emiliano]
> > Física é Química? Física é Matemática? Tudo é tudo? Hum... sei
> não. Mas
> > se você diz. Quanto a segunda parte: "A Física busca a essência
> das coisas
> > e não a química?". A Física busca a essência da Química? A Física
> busca a
> > essência e a Química não? O que você tentou escrever com essa
frase?
> >
> > Quanto a discussão sobre o limão, não acho que ela era 'bem
> simples',
> > como você disse. Ser ou não 'simples' depende do referencial. Na
> minha
> > opinião, a discussão foi bastante fecunda, visto que teve
> constribuições de
> > diversos profissionais (químicos, nutricionistas, médicos, etc) e
> causou
> > bastante polêmica não só aqui nesta lista como em outras que
lancei
> a
> > pergunta. Dizer que algo é simples me parece ser indício de uma
> certa falta
> > de humildade de sua parte. Estou torcendo para que minha visão
seja
> > equivocada a este respeito.
> >
> > Como conclusão, digo que tomar suco de limão, vinagre, ou
> qualquer
> > fluido constituido de ácidos fracos afeta sim o pH do suco
> gástrico, pois
> > estes são constituídos por substâncias com caráter ácido, sim,
> porém fraco.
> > Um ácido fraco em contato com um ácido forte age 'como se fosse'
> uma base.
> > Acho que foi isso que o tal apresentador de TV quis dizer quando
> disse que
> > "o suco de limão, quando em contato com o nosso organismo, se
torna
> > alcalino".
> >
> > Voltando ao assunto do que é ou não é: homem é mulher? Mulher é
> homem?
> > Hum... ahahah :-)
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: pubmed2005
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:03 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
Pubmed/Bradock/Junior..:-
> ) (era:
> > Física vs Matemática)
> >
> >
> > Emiliano,
> >
> > Química é física. É a física que busca a essência das coisas e
não a
> > química. Isso parece que já foi discutido por aqui
> >
> > PS: Não sei porque voce acha essa discussão inútil. Será que essa
é
> > mais inútil daquela do limão que nenhum químico diplomado foi
capaz
> > de atingir o cerne da questão?
> > Pois é, e era uma questão bem simples, e fácil de experimentar,
> > principalmente para um químico
> >
> > JR
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e
m e
> > l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > > Takata e todos,
> > >
> > > Esticando um pouco mais a analogia, sem dinheiro não se faz
> uma
> > casa e
> > > nem física :-) Não sei porque esses assuntos surgem aqui na
> lista.
> > Que tal
> > > criarmos uma discussão: Física x Química? Pelo que sei, já
temos a
> > Química
> > > (Maria Natália) e nos falta somente a Física :-)
> > >
> > > E quanto ao meu íon Ferro da Hemoglobina, ninguém vai pesquisar
> > não? :-)
> > >
> > > Recoloco a pergunta aqui:
> > >
> > > #-#-#-#-#-#
> > >
> > > Alguém ajuda o rapaz?
> > >
> > > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > > chemelloe@y...
> > > http://www.quimica.net/emiliano
> > > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: "lucas olm" <lucas.olm@g...>
> > > To: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@y...>
> > > Sent: Tuesday, May 17, 2005 4:21 PM
> > > Subject: Re: NAEQ - Resposta - Íon Ferro
> > >
> > >
> > > muito obrigado pela resposta, mas o senhor poderiar dizer quais
> > > circustancias, ou pelo menos deixar algumas paginas e livros
> sobre o
> > > assunto?
> > >
> > > Em 17/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l
> > > o<chemelloe@y...> escreveu:
> > > > Contato Naeq:
> > > > Nome: lucas
> > > > Email: lucas.olm@g...
> > > > Telefone:
> > > > Mensagem: Gostaria de saber qual o ion que compoe a molecula
de
> > > hemoglobina,
> > > > pois esta obvio que eh o ferro ionico, senao seria bem mais
> > simples
> > > resolver
> > > > o problema de anemia
> > > > ---
> > > > Olá lucas,
> > > >
> > > > O íon da molécula de hemoglobina é o Fe²+. Contudo, em
> > determinadas
> > > > circunstâncias, pode assumir valência 3+.
> > > >
> > > > veja:
> >
http://www.fcm.unicamp.br/departamentos/anatomia/radmetastase15.html
> > > >
> > > #-#-#-#-#-#
> > >
> > > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: rmtakata
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:15 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
> Pubmed/Bradock/Junior..:-
> > ) (era:
> > > Física vs Matemática)
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> > <pubmed2005@y...>
> > > > sem matemática, ou que pelo menos é possível uma física sem
ela,
> > ou
> > > > algo parecido com isso
> > >
> > > Eh possivel se construir uma casa sem uma colher de pedreiro?
> > Digamos
> > > q. nao, isso significa dizer q. uma casa eh uma colher de
> pedreiro?
> > > Nao, porq. a colher de pedreiro eh usado como uma *ferramenta*
> > > (dentre outras) atuando sobre uma parte do material de
> construcao -
> > a
> > > casa eh o resultado da interacao entre o uso das ferramentas
> sobre o
> > > material de construcao.
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > ##### ##### #####
> > >
> > > Para saber mais visite
> > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > >
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> > > Yahoo!.
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Serviço do
> Yahoo!.




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 17:05

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> matemática. Ao ver um formato geóide, eu digo é uma geóide; mas,
> nao vai começar com esses joguinhos de palavras vai?

Nao eh jogo de palavras, trata-se apenas de uma forma de descrever. A
fisica lida com coisas como cor, a matematica nao: ela no maximo pode
ser usada para atribuir valores a coisas como comprimento de onda -
mas isso nao faz com q. o verde q. eu vejo seja o mm q. um daltonico
vê (e isso é físico), mesmo q. sejam ondas com o mm comprimento de
onda.

> > 0,2 (=20%) e 0,2 nos dois casos significam coisas muito
> > diferentes - e nao eh a matematica quem da' o significado
> > distinto para os dois valores identicos.
>
> JUNIOR: Isso nao tem nada haver com que estávamos discutindo sobre

Eu diria q. tem tudo a ver com o q. diz respeito a Fisica nao ser
igual 'a Matematica. A diferenca entre 0,2 de um caso e 0,2 de outro
caso eh fisica e nao matematica.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 17:06

Oi Brudna já procurou saber com algum técnico? Talvez alguns deles
tem a resposta.

Quanto ao nervosismo ele nao foi dirigido a pessoa do Emiliano e a
nenhum químico , mas ao ensino

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> escreveu
> > Se eu fosse um químico e nao soubesse a reação de um limão com o
> > ácido do estomago, eu jogaria meu diploma fora.
>
> Não estou acompanhando o debate todo. Peguei essa mensagem por
> amostragem. :-)
>
> Reação de um limão com ácido de estômago não é algo tão simples
> assim. Suco de limão tem N compostos. ;-) A Merck não deve ter
´Suco
> de limão pa´ para vender (brincadeira). :-)
>
> Quando ao debate sobre azia. Sei que no meu caso o limão me dá
azia
> e não sei de ninguém que tenha curado azia com limão.
>
> Percebi um certo nervosismo no ar. Vamos relaxar. :-)
>
> Ateh
> Luis Brudna




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 17:15

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Eu diria q. tem tudo a ver com o q. diz respeito a Fisica nao ser
> igual 'a Matematica. A diferenca entre 0,2 de um caso e 0,2 de
outro
> caso eh fisica e nao matematica.


Envolveu números é matemática meu amigo, a popria diferença citada é
matemática mesmo que partindo para a física. Talvez o matemático não
esteja aplicando os calculos certos, ou certos fenomenos não seguem e
nem dançam sincronicamente como a matemática dos matemáticos. Mas e a
matemática da natureza? Estamos discernindo a matemática certa
implícita na ordem natural das coisas? Estamos lendo-a corretamente?
O que nao pode ser explicado por alguns modelos matemáticos, talvez
possam ser explicados por outros, ou talvez nunca tenhamos uma
explicação ou resposta para determindas coisas. Mas não se pode
culpar a matemática se não estamos lendo o livro dela corretamente.

Mas, entendi a limitação física que voce colocou, sendo que ela pode
ser explicada e traduzida matemticamente. Não vejo como matemática
esteja fora disso. Mesmo porque a limitação que voce colocou é
numérica


JR




SUBJECT: Roberto Takata x TQG
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 17:22



Estimado Roberto Takata

Gostaria que desse uma olhada em profundidade nos fundamentos da
TQG, acho que poderás encontrar muitas respostas.



"......

18.1 – As Estrelas de Nêutrons.

Considerando o que foi visto até aqui a respeito do funcionamento da
gravidade, nos vem à pergunta, "como afinal as estrelas de neutros
(EN) podem orbitar num sistema binário ou outro qualquer se elas não
geram gravidade"?'.

No cosmos temos uma predominância de sistemas solares binários em
relação a qualquer outro, isto foi observado experimentalmente, e
ainda, foi comprovado matematicamente que um sistema assim é mais
estável.

Sabemos pelas observações espectrais, destes corpos celestes, que
eles são constituídos basicamente por partículas subatômicas onde o
nêutron é a partícula dominante.

Pelo que vimos na TQG cap.11 num sistema desse tipo a força
dominante é a força forte, que atua a pequenas distâncias, como se a
estrela de nêutrons fosse um átomo gigante.

Pelo que foi visto em relação ao funcionamento do tempo, sabemos que
para átomos muito grandes, a partir de um determinado número de
prótons e nêutrons, estes perdem a estabilidade e provocam a
desagregação do átomo, primeiro devido à repulsão eletrostática e
segundo devido ao distanciamento das partículas do centro de
referencia temporal local. Ainda se verifica a existência de um
número maior de nêutrons nos átomos, já que eles não possuem carga.

Para entender com mais facilidade a órbita esquizofrênica de uma
E.N. em torno de uma estrela comum, geralmente como um sistema
binário, devemos fazer uma comparação com o funcionamento de um
átomo, como o de hidrogênio, onde temos dois corpos gerando o espaço-
tempo ao orbitarem em torno do presente local simultaneamente
gerando a gravidade.

No caso do sistema binário a portadora do tempo principal é a
estrela comum é ela que define melhor o presente, enquanto a E.N. é
a companheira que possui a tendência de se identificar com o local
geométrico ou eixo temporal representada pela portadora de tempo do
presente do local.

Sabemos agora, que todas as energias (entendemos aqui como massas,
quanto maior a massa, mais definida ela estará no presente) tendem
naturalmente a se equilibrar no referencial temporal do presente,
podemos entender o porquê das elevadas velocidades orbitais, não
explicados inteiramente pela física, de sistemas binários compostos
unicamente de EN, ou os populares pulsares......".....continua...


Devemos imaginar a TQG como se fosse um quebra-cabeças, onde em cada
capítulo se encontra uma das peças. No cap. 3 vimos, por exemplo, a
idéia da direção do tempo: "....o tempo passa a taxas mais lentas na
eletrosfera, uma conseqüência da dilatação do tempo prevista pela
RG, esta é uma das propriedades dos átomos, a de polarizar o tempo
dos núcleos para o futuro, padronizando dessa forma uma direção para
o tempo.......". Para assimilar todo o poder desta nova teoria,
basta o leitor conseguir montar este quebra-cabeças. Leva tempo, e
não é para qualquer um.


Abraços, Rolf

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 17:25

Opção B. Não existe física sem a matemática.
Sobre metáforas de que física é matemática pura, vamos esquecer!!!
Para nao começar os ad hominens seus contra minha pessoa que diga-se
de passagem já merecia uma advertencia e intervenção do moderador.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> risos..:-) Não vai mesmo me dar uma folga, não?..:-) Além de
discutir (teimar) física com físicos, quimica com quimicos, biologia
com biologos, filosofia com filósofos, etc, tudo depois de alegar
que "sei que nada sei e não sei nada disso", não vai me deixar em paz
e fora desse novo (e interminável) debate, não?..:-)
>
> Digamos, por um instante, que eu não soubesse fazer o que me propos
(e eu não sei, embora possa aprender rapidamente..:-), o que isso
demonstraria?
>
> A) que a física é matematica apenas
> B) que não existe física sem matematica
> C) que tudo é física
> ou
> D) que eu, Homero, não sei, neste momento, resolver um exercício
física de colégio..:-)
>
> Isso não é um argumento, nem um contra-argumento, é bobagem só..:-)
>
> Pubmed, tente ser minimamente coerente..:-) Não vai a lugar algum
assim, teimando com tudo e todos..:-) Em algum momento tem de
reconehcer que pode aprender algo com o pessoal da lista, e que
apenas palpitar a torto e a direito não é debater, é encher o saco do
pessoal..:-)
>
> Mais uma vez, me deixe de fora, pelo menos desta vez, prometo dar
corda às suas maluquices, ops, aos seus novos debates que vierem,
apenas me de uma folga, ok?..:-)
>
> Homero
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:45 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
>
>
> Nada de computador e programa de calculo, a coisa pode ser
resolvida
> com uma simples matemática de quinta série. O calculo era para
voce,
> eu sei a resposta da questão. Era só para te testar e contra-
> argumentar
>
> Já que voce vive falando de que os outros não entende nada, eu
> resolvi passr essa questão da quinta série para ver se voce, um
homem
> diplomado e com vários cursos formais pudesse resolver
>
> Mas vi que nao foi capaz. A questão ainda está de pé
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47023
> Vai pesquisando por aí. Mas o cáculo é bem simples.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> escreveu
> > Olá Pubmed
> >
> > Bem, um computador e um programa de cálculo podem ajudar você
nesse
> experimento mental..:-) Pode também passar anos anotando posições
> relativas de estrelas e criar mapas como os antigos faziam, com
boa
> dose de acerto empírico..:-) De toda forma, os planetas citados
> continuarão a se mover em suas órbitas, com ou sem matemática,
que é
> apenas uma linguagem de descrição, não uma entidade concreta ou
de
> constituição.
> >
> > Mas, por favor, please, me inclua fora dessa..:-) O Alberto
jurou
> que volta para debater com você a matematização da física, me dá
um
> tempo..:-) Use seu brilhante intelecto para discutir com ele e
com os
> outros, sim?..:-)
> >
> > Quem sabe o Alvaro, ou o Alberto mesmo, ajudam você com o
problema
> das órbitas, ok?..:-)
> >
> > Homero
>
>
>
>
>
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>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 17:28

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> > Eu diria q. tem tudo a ver com o q. diz respeito a Fisica nao ser
> > igual 'a Matematica. A diferenca entre 0,2 de um caso e 0,2 de
> > outro caso eh fisica e nao matematica.
>
> Envolveu números é matemática meu amigo, a popria diferença citada
> é matemática mesmo que partindo para a física.

Alguem poderia dizer: envolveu grandezas fisicas, eh fisica.

Vc apenas diz q. a diferenca eh matematica. Gostaria de saber como vc
faz *matematicamente* para dizer q. 0,2 em um caso eh diferente de
0,2 de outro caso.

Outro caso, um numero ao quadrado eh outro numero: 5 ao quadrado da'
25. Se vc somar 5 cinco vezes, dara' os mesmos 25. Mas 5 metros ao
quadrado dão, 25 metros quadrados. Porem, se vc somar 5 metros cinco
vezes, tera' 25 metros e nao 25 metros quadrados.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Roberto Takata x TQG
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 17:32

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rolf Guthmann"
> Gostaria que desse uma olhada em profundidade nos fundamentos da
> TQG, acho que poderás encontrar muitas respostas.
[...]
> No caso do sistema binário a portadora do tempo principal é a
> estrela comum é ela que define melhor o presente, enquanto a E.N. é
> a companheira que possui a tendência de se identificar com o local
> geométrico ou eixo temporal representada pela portadora de tempo do
> presente do local.

Nao, entendi. Uma estrela de neutrons "gera" ou nao um campo
gravitacional?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Roberto Takata x TQG
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 17:43

Estimado Roberto Takata

A EN não gera gravidade, porque não possui átomos, mas a sua
considerável massa interfere diretamente na definição da portadora
do tempo ou do eixo temporal do sistema.

veja mais .....

"......
16.4 – A MASSA
A melhor definição dada à massa pela física, até o presente
momento, é que ela é igual a uma determinada energia (suponho que
seja potencial) dividida pelo quadrado da velocidade da luz.
Interessante?......, agora só falta saber o que é energia.
Na TQG a massa de um objeto ou partícula está intimamente ligada ao
tempo. Acontece que a massa de um objeto ou partícula é relativa,
depende da velocidade com que este se desloca em relação ao sistema
de observação.
Quando realizamos a medição de uma massa sempre o fazemos em relação
a alguma coisa, o mais comum é o referencial ser a própria terra,
esta massa é uma força ou peso onde se desconta a ação da gravidade.
Não podemos esquecer que é a relatividade da massa do elétron no
átomo que confere ao próprio átomo a capacidade de gerar a
gravidade, vimos que esta gravidade é uma força sem massa, e que é
ela a moduladora do tempo. A progressão ou velocidade do tempo
depende da intensidade da gravidade, quanto mais intensa for à
gravidade menor a taxa de progressão do tempo.
Vimos que o mesmo átomo em locais diferentes do sistema solar, gera
gravidades diferentes. Quanto mais afastado estiver de uma
concentração de massa ativa gravitacionalmente, maior a intensidade
da gravidade gerada, porque ali temos uma menor definição do tempo.
E é este tempo que dá maior ou menor consistência a massa.
Quanto maior a velocidade de deslocamento de um objeto ou partícula,
maior a massa relativa, consequentemente maior definição em relação
ao presente ou à PTP.
Num acelerador ao impormos um aumento de velocidade nas partículas
aumentamos a sua definição no tempo, trazendo-as para o presente.
Este esforço demanda muita energia porque temos um considerável
aumento de massa.
Podemos perceber que geralmente quando temos partículas em
velocidades luminares estas não apresentam massa para nossos
sistemas de observação. Fótons possuem somente energia cinética.
Qualquer partícula que apresente massa nula estará sempre indefinida
no nosso referencial de tempo, não existe maneira de trazê-la para o
presente. Partículas luminares não apresentam massa é sempre estarão
indefinidas no nosso referencial de tempo.
Um fóton se encontra sempre no limite máximo de velocidade "c", se
tivesse massa teria uma energia infinita. Por isso que sua massa é
nula. Como na TQG a massa esta intimamente ligada ao tempo,
concluímos que um fóton (ou a sua onda eletromagnética) está
totalmente indefinido no tempo presente ou em relação à PTP.
Quanto menor a massa de um objeto ou partícula maior tendência de
indefinição temporal esta terá.
Concluímos então, que a geração do tempo e da gravidade é uma
propriedade da matéria ou somente de partículas ou objetos que
possuam massa de repouso diferente de zero é que estejam em
interação, porque como vimos isto resulta na criação do espaço-
tempo.
Como a energia é igual a uma força vezes distância, verificamos que
para a energia existir, precisa do espaço, porque ela resulta das
interações ou das conhecidas forças fundamentais no espaço, ou seja,
a energia só é percebida no espaço-tempo.
Então, para um objeto ou partícula, a grandeza da sua massa é
proporcional à intensidade com que estas interações, atuando no
espaço-tempo, estão definidas no tempo presente ou em relação à PTP.


abraços Rolf

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rolf Guthmann"
> > Gostaria que desse uma olhada em profundidade nos fundamentos da
> > TQG, acho que poderás encontrar muitas respostas.
> [...]
> > No caso do sistema binário a portadora do tempo principal é a
> > estrela comum é ela que define melhor o presente, enquanto a
E.N. é
> > a companheira que possui a tendência de se identificar com o
local
> > geométrico ou eixo temporal representada pela portadora de tempo
do
> > presente do local.
>
> Nao, entendi. Uma estrela de neutrons "gera" ou nao um campo
> gravitacional?
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 17:46

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> Outro caso, um numero ao quadrado eh outro numero: 5 ao quadrado
da'
> 25. Se vc somar 5 cinco vezes, dara' os mesmos 25. Mas 5 metros ao
> quadrado dão, 25 metros quadrados. Porem, se vc somar 5 metros
cinco
> vezes, tera' 25 metros e nao 25 metros quadrados.
>



JR: Voce diria que isso é um caso de física?

Isso são os meandros da matemática, e tem muito mais exemplos que
parecer ser o que é, e nao é.





SUBJECT: Re: Roberto Takata x TQG
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 17:50

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rolf Guthmann"
> A EN não gera gravidade, porque não possui átomos, mas a sua
> considerável massa interfere diretamente na definição da portadora
> do tempo ou do eixo temporal do sistema.

Nao ficou muito claro como isso ocorre no trecho q. vc postou. De q.
forma a massa da estrela de neutrons interfere em outro corpo?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 17:54

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> > quadrado dão, 25 metros quadrados. Porem, se vc somar 5 metros
> > cinco vezes, tera' 25 metros e nao 25 metros quadrados.
>
> JR: Voce diria que isso é um caso de física?

Eu diria q. a diferenca entre os 25 eh fisica.

> Isso são os meandros da matemática, e tem muito mais exemplos que
> parecer ser o que é, e nao é.

Isso sao meandros da fisica, e tem muito mais exemplos que parecem
ser o que e' e nao e' (o q. quer q. isso queira dizer).

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 18:01

Explique então que isso é física sem usar a matemática

PS: mas lembre-se só vale a explicação física e nao o uso da
matemática. Não vale usar números, nem nada que lembre um noção
numérica


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > > quadrado dão, 25 metros quadrados. Porem, se vc somar 5 metros
> > > cinco vezes, tera' 25 metros e nao 25 metros quadrados.
> >
> > JR: Voce diria que isso é um caso de física?
>
> Eu diria q. a diferenca entre os 25 eh fisica.
>
> > Isso são os meandros da matemática, e tem muito mais exemplos que
> > parecer ser o que é, e nao é.
>
> Isso sao meandros da fisica, e tem muito mais exemplos que parecem
> ser o que e' e nao e' (o q. quer q. isso queira dizer).
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 18:02

Olá Pubmed

Quer dizer que, meu desconhecimento de como resolver um exercício de física do colegial, PROVA que não existe fisica sem matemática?

Cada vez mais surreal..:-)

Homero


----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 5:25 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)


Opção B. Não existe física sem a matemática.
Sobre metáforas de que física é matemática pura, vamos esquecer!!!
Para nao começar os ad hominens seus contra minha pessoa que diga-se
de passagem já merecia uma advertencia e intervenção do moderador.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> risos..:-) Não vai mesmo me dar uma folga, não?..:-) Além de
discutir (teimar) física com físicos, quimica com quimicos, biologia
com biologos, filosofia com filósofos, etc, tudo depois de alegar
que "sei que nada sei e não sei nada disso", não vai me deixar em paz
e fora desse novo (e interminável) debate, não?..:-)
>
> Digamos, por um instante, que eu não soubesse fazer o que me propos
(e eu não sei, embora possa aprender rapidamente..:-), o que isso
demonstraria?
>
> A) que a física é matematica apenas
> B) que não existe física sem matematica
> C) que tudo é física
> ou
> D) que eu, Homero, não sei, neste momento, resolver um exercício
física de colégio..:-)
>
> Isso não é um argumento, nem um contra-argumento, é bobagem só..:-)
>
> Pubmed, tente ser minimamente coerente..:-) Não vai a lugar algum
assim, teimando com tudo e todos..:-) Em algum momento tem de
reconehcer que pode aprender algo com o pessoal da lista, e que
apenas palpitar a torto e a direito não é debater, é encher o saco do
pessoal..:-)
>
> Mais uma vez, me deixe de fora, pelo menos desta vez, prometo dar
corda às suas maluquices, ops, aos seus novos debates que vierem,
apenas me de uma folga, ok?..:-)
>
> Homero
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:45 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
>
>
> Nada de computador e programa de calculo, a coisa pode ser
resolvida
> com uma simples matemática de quinta série. O calculo era para
voce,
> eu sei a resposta da questão. Era só para te testar e contra-
> argumentar
>
> Já que voce vive falando de que os outros não entende nada, eu
> resolvi passr essa questão da quinta série para ver se voce, um
homem
> diplomado e com vários cursos formais pudesse resolver
>
> Mas vi que nao foi capaz. A questão ainda está de pé
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47023
> Vai pesquisando por aí. Mas o cáculo é bem simples.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> escreveu
> > Olá Pubmed
> >
> > Bem, um computador e um programa de cálculo podem ajudar você
nesse
> experimento mental..:-) Pode também passar anos anotando posições
> relativas de estrelas e criar mapas como os antigos faziam, com
boa
> dose de acerto empírico..:-) De toda forma, os planetas citados
> continuarão a se mover em suas órbitas, com ou sem matemática,
que é
> apenas uma linguagem de descrição, não uma entidade concreta ou
de
> constituição.
> >
> > Mas, por favor, please, me inclua fora dessa..:-) O Alberto
jurou
> que volta para debater com você a matematização da física, me dá
um
> tempo..:-) Use seu brilhante intelecto para discutir com ele e
com os
> outros, sim?..:-)
> >
> > Quem sabe o Alvaro, ou o Alberto mesmo, ajudam você com o
problema
> das órbitas, ok?..:-)
> >
> > Homero
>
>
>
>
>
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>
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> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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do Serviço do Yahoo!.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 18:08

Caro Emiliano,

Embora eu me considere humilde, concordo com o Sr. Júnior de que a
questão sobre o limão era muito fácil sobre o aspecto químico do
fenômeno. Confesso tb que fiquei perplexo por ler tanta
impropriedade, levadas a outras listas, para uma questão tão simples.

Nessa mesma lista de discussão ( quimica-qaw) houve quem propusesse
que a resolução fosse um caso para ser esclarecido por um dicionário
de Química!!! Entendam, sugeriram resolver uma questão por meio de
uma definição, pode?! Uma definição por si só já é limitada. Fosse o
problema uma questão de definição todos os ditos Químicos da lista já
teriam respondido corretamente (pior, ou não), já que a maioria só
aprende isso.

Vc por exemplo, Emiliano, ainda não entendeu o cerne da questão. Não
é o ácido fraco (ácido cítrico) que no estomago age como base, mas
sim a sua base conjugada ( dihidrogeno citrato-H2C-, formada por sua
dissociação ácida em água, H3C + H2O è H2C- + H3O+), que reage à
acidez estomacal.

Entenda que todo e qualquer ácido quando em água forma íons H3O+,
alguns mais, outros menos de acordo com a sua "força ácida". A acidez
do suco gástrico, por exemplo, é função da concentração de íons H3O+
que teve origem na dissociação do ácido clorídrico na água que
constitui o suco gástrico (HCl + H2O è Cl- + H3O+).
Se as reações, que ocorrem no suco gástrico quando da administração
de suco de limão garganta abaixo, fosse entre o ácido clorídrico e
ácido cítrico, talvez fosse possível a protonação do primeiro pelo
último, onde então o ácido cítrico se comportaria como uma base (a
própria definição de ácido é mal compreendida pelas inúmeras
simplificações do ensino da química. Acido e base não são
identidades, mas sim condições). Entenda que o ácido clorídrico
quando em água já não mais existe como tal, com identidade da
molécula de HCl, mas sim como íons cloretos hidratados( [Cl(H2O)n]-)
e íons H3O+.

Então se o ácido cítrico reage com moléculas de água formando íons
H3O+ é porque essa moléculas se comportam como base frente ao ácido.
Como esperar que os mesmos íons H3O+ funcionem como ácidos frente ao
ácido cítrico? Isto seria um puta contra-senso.
Mas isso não é Química é uma lógica que pode ser aplicada a qualquer
outro modelo análogo.

Não podemos compactuar com as idéias de um apresentador de TV sem
antes verificar as propriedades de suas afirmações. Para um
apresentador dizer uma impropriedade custa pouco. Mas para nós
Químicos custa um bocado mais...

Um abraço,

Byron















--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Junior,
>
> [Júnior]
> Química é física. É a física que busca a essência das coisas e
não a
> química. Isso parece que já foi discutido por aqui
>
> [Emiliano]
> Física é Química? Física é Matemática? Tudo é tudo? Hum... sei
não. Mas
> se você diz. Quanto a segunda parte: "A Física busca a essência
das coisas
> e não a química?". A Física busca a essência da Química? A Física
busca a
> essência e a Química não? O que você tentou escrever com essa frase?
>
> Quanto a discussão sobre o limão, não acho que ela era 'bem
simples',
> como você disse. Ser ou não 'simples' depende do referencial. Na
minha
> opinião, a discussão foi bastante fecunda, visto que teve
constribuições de
> diversos profissionais (químicos, nutricionistas, médicos, etc) e
causou
> bastante polêmica não só aqui nesta lista como em outras que lancei
a
> pergunta. Dizer que algo é simples me parece ser indício de uma
certa falta
> de humildade de sua parte. Estou torcendo para que minha visão seja
> equivocada a este respeito.
>
> Como conclusão, digo que tomar suco de limão, vinagre, ou
qualquer
> fluido constituido de ácidos fracos afeta sim o pH do suco
gástrico, pois
> estes são constituídos por substâncias com caráter ácido, sim,
porém fraco.
> Um ácido fraco em contato com um ácido forte age 'como se fosse'
uma base.
> Acho que foi isso que o tal apresentador de TV quis dizer quando
disse que
> "o suco de limão, quando em contato com o nosso organismo, se torna
> alcalino".
>
> Voltando ao assunto do que é ou não é: homem é mulher? Mulher é
homem?
> Hum... ahahah :-)
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:03 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-
) (era:
> Física vs Matemática)
>
>
> Emiliano,
>
> Química é física. É a física que busca a essência das coisas e não a
> química. Isso parece que já foi discutido por aqui
>
> PS: Não sei porque voce acha essa discussão inútil. Será que essa é
> mais inútil daquela do limão que nenhum químico diplomado foi capaz
> de atingir o cerne da questão?
> Pois é, e era uma questão bem simples, e fácil de experimentar,
> principalmente para um químico
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Takata e todos,
> >
> > Esticando um pouco mais a analogia, sem dinheiro não se faz
uma
> casa e
> > nem física :-) Não sei porque esses assuntos surgem aqui na
lista.
> Que tal
> > criarmos uma discussão: Física x Química? Pelo que sei, já temos a
> Química
> > (Maria Natália) e nos falta somente a Física :-)
> >
> > E quanto ao meu íon Ferro da Hemoglobina, ninguém vai pesquisar
> não? :-)
> >
> > Recoloco a pergunta aqui:
> >
> > #-#-#-#-#-#
> >
> > Alguém ajuda o rapaz?
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "lucas olm" <lucas.olm@g...>
> > To: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@y...>
> > Sent: Tuesday, May 17, 2005 4:21 PM
> > Subject: Re: NAEQ - Resposta - Íon Ferro
> >
> >
> > muito obrigado pela resposta, mas o senhor poderiar dizer quais
> > circustancias, ou pelo menos deixar algumas paginas e livros
sobre o
> > assunto?
> >
> > Em 17/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l
> > o<chemelloe@y...> escreveu:
> > > Contato Naeq:
> > > Nome: lucas
> > > Email: lucas.olm@g...
> > > Telefone:
> > > Mensagem: Gostaria de saber qual o ion que compoe a molecula de
> > hemoglobina,
> > > pois esta obvio que eh o ferro ionico, senao seria bem mais
> simples
> > resolver
> > > o problema de anemia
> > > ---
> > > Olá lucas,
> > >
> > > O íon da molécula de hemoglobina é o Fe²+. Contudo, em
> determinadas
> > > circunstâncias, pode assumir valência 3+.
> > >
> > > veja:
> http://www.fcm.unicamp.br/departamentos/anatomia/radmetastase15.html
> > >
> > #-#-#-#-#-#
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: rmtakata
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:15 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
Pubmed/Bradock/Junior..:-
> ) (era:
> > Física vs Matemática)
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...>
> > > sem matemática, ou que pelo menos é possível uma física sem ela,
> ou
> > > algo parecido com isso
> >
> > Eh possivel se construir uma casa sem uma colher de pedreiro?
> Digamos
> > q. nao, isso significa dizer q. uma casa eh uma colher de
pedreiro?
> > Nao, porq. a colher de pedreiro eh usado como uma *ferramenta*
> > (dentre outras) atuando sobre uma parte do material de
construcao -
> a
> > casa eh o resultado da interacao entre o uso das ferramentas
sobre o
> > material de construcao.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
> >
> >
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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 18:14

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Explique então que isso é física sem usar a matemática

Imagine uma piscina. Imagine um carretel com uma linha
unidimensional. Eh possivel fazer corresponder um determinado pedaco
de linha (se acabar o carretel pode-se pegar mais carreteis) 'a
largura da piscina ou ao seu comprimento ou 'a sua profundidade. Mas
extensao nenhuma de linha podera' cobrir a superficie da piscina. Na
verdade, extensao nenhuma de linha podera' cobrir a superficie de um
unico ladrilho q. forra a piscina.

Agora, digamos q. nao seja possivel explicar sem se referir a algo
matematico: novamente, voltamos 'a comparacao entre a colher de
pedreiro e a casa.

Tente agora explicar a diferenca matematicamente. Tente explicar
matematicamente q. 6 maçãs é diferente de 6 bananas.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 18:25

Pois é Takata, agora voce se complicou. Sem a matemática nao dá
realmente explicar nada em física. A não ser de pessoas que estudam
apenas conceitos e quando se exige da matemática como é verificado
aqui na lista, não há qualquer resposta convincente matematicamente
falando. Falo isso por observação quando se discute quantica por
aqui, coisa que ainda nao é minha praia.

Voce na questão abaixo ainda se utilizou de medidas utilizadas em
matematica como comprimento, largura, etc e tal que são utilizadas em
geometria e trigonometria. Portanto a questão nao é só fisica, e nao
pode ser explicada exclusivamente pela física.

No caso da colher de pedreiro, voce pode construir uma casa sem ela,
pode utilizar partes pré-confeccionadas e utilizar outro material
para construi-la. Mas voce nao pode construir física sem matemática.
Por isso esses exemplos comuns nao são muito eficientes para explicar
essaas situções físicas que envolvem matemática. Anlogias são frágeis
na grande maioria das vezes.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > Explique então que isso é física sem usar a matemática
>
> Imagine uma piscina. Imagine um carretel com uma linha
> unidimensional. Eh possivel fazer corresponder um determinado
pedaco
> de linha (se acabar o carretel pode-se pegar mais carreteis) 'a
> largura da piscina ou ao seu comprimento ou 'a sua profundidade.
Mas
> extensao nenhuma de linha podera' cobrir a superficie da piscina.
Na
> verdade, extensao nenhuma de linha podera' cobrir a superficie de
um
> unico ladrilho q. forra a piscina.
>
> Agora, digamos q. nao seja possivel explicar sem se referir a algo
> matematico: novamente, voltamos 'a comparacao entre a colher de
> pedreiro e a casa.
>
> Tente agora explicar a diferenca matematicamente. Tente explicar
> matematicamente q. 6 maçãs é diferente de 6 bananas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 18:29


[Júnior para o Takata]:
>> Envolveu números é matemática meu amigo

Que interessante.
Acabo de descobrir que boa parte de toda a Sociologia positiva, da escola de Merton é, na verdade, matemática! Afinal, como proceder nos cálculos de mobilidade social, os gradientes de liberdade individual, etc. sem as fórmulas.

Sem contar que... História é Português. Afinal ali utilizamos essa linguagem quase que integralmente para descrever a relação entre as coisas. Deveriam trocar os nomes... essas classificações estão ultrapassadas.

Devo acrescentar então que Física é semiótica, já que se ocupa também dos problemas de categorização. Economia também é Matemática. É possível, em nível de abstração nos bits pensar em informática? Não? Deriva-se uma de outra, ou é ferramente? Ops... acabei de descobrir que informática também é, na verdade, matemática.

"Tudo é tudo". Que beleza...


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 18:34

A aparencia física é diferente , mais 6 maçãs é a mesma quantidade de
6 bananas. Lembrando que no caso a aparencia dos corpos nao interfere
na matematica e na contabilidade dos mesmos

Voce pode separar dados físicos , químicos e biológicos entre uma
maçã e uma banana. Mas não pode interferir na quantidade, a não ser
que voce coma uma maçã e faça toda a diferença. Mas isso seria
matemática ainda.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Tente agora explicar a diferenca matematicamente. Tente explicar
> matematicamente q. 6 maçãs é diferente de 6 bananas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 18:37

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Voce na questão abaixo ainda se utilizou de medidas utilizadas em
> matematica como comprimento, largura, etc e tal que são utilizadas

Na, nao. Comprimento e largura sao dimensoes fisicas. A matematica
usa essa terminologia para aplicar 'a sua formas geometricas, mas nao
sao a mesma coisa. Por exemplo, podemos calcular a area de um barraco
quadrangular pela formula matematica: base vezes altura. Mas a altura
da formula nao corresponde 'a altura do barraco e sim, digamos, 'a
largura do barraco.

Comprimento e largura nao sao conceitos criados pela matematica.

> No caso da colher de pedreiro, voce pode construir uma casa sem

Digamos, uma casa sem um construtor. Uma casa sem paredes. (Uma casa
pre-moldada nao dispensa uma colher de pedreiro.)

> Mas voce nao pode construir física sem matemática.

Tb nao se pode fazer uma omelete sem ovos, omelete nao eh um ovo. Nao
se faz molho bolonhesa, sem tomate - molho bolonhesa, nao eh tomate.
Nao se tem combustao sem combustivel, combustao nao eh combustivel...

Vc ainda me deve uma explicacao matematica para a diferenca entre 6
maçãs e 6 bananas.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 18:45

Eu não entendi...

Então é a Física que dá o sentido distinto entre volume e massa?
Então, a física poderia ser resumida como um grande dicionário, da
qual distiguimos as coisas por suas meras definições.

Até onde eu sei a essência das coisas não nos são acessíveis, tal
como o que é massa? O que é a carga elétrica? Sabemos sim as
operações matemáticas que as governa? Então se nem os Físicos sabem o
que são as coisas em si, não resta solidamente apenas a matemática?

um abraço,

Byron





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > O proprio formato das coisas é matemático(por
> > ter formas gemométricas), desde um planeta, aos cristais , os
>
> Vc esta' dizendo *eh* matematico. Mas o q. ocorre eh q. o formato
das
> coisas pode ser *descrito* pela matematica, mas tb pode ser
descrito
> pela lingua portuguesa: "o planeta tem um formato de geoide".
>
> > Não há uma matemática ajudando a física, a propria matemática
está
> > inserida na física, não podendo nunca ser separada dela, pois
isso
>
> Tto qto uma colher de pedreiro de uma casa. Vc pode modelar o canto
> da parede com uma colher, pode fazer o parapeito da janela, etc.
>
> Apenas um exemplo: em matematica a divisao de um numero por outro
> gera outro numero, se eu dividir 1 por 5 eu tenho 0,2 ou 20%. Se eu
> dividir 4 por 20 tb tenho 0,2 ou 20%. 0,2 ou 20% sao o mm numero
nos
> dois casos. 1/5 = 4/20. Porem, se eu divido 1 litro por cinco
litros,
> tenho 0,2 (ou 20%); mas se eu divido 4 gramas por 20 gramas, tb
tenho
> 0,2 (=20%) e 0,2 nos dois casos significam coisas muito diferentes -

> e nao eh a matematica quem da' o significado distinto para os dois
> valores identicos.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 18:47

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> A aparencia física é diferente , mais 6 maçãs é a mesma quantidade
> de 6 bananas. Lembrando que no caso a aparencia dos corpos nao
> interfere na matematica e na contabilidade dos mesmos

Ergo, a matematica não explica a diferenca entre 6 maçãs e 6 bananas.
6 maçãs são diferentes de 6 bananas porque maçãs são diferentes de
bananas: as cores são distintas; a textura são distintas; os sabores
são diferentes; de um se pode tirar a casca apenas puxando uma das
pontas, de outro não; um é um fruto acessório (ou pseudofruto), outro
é fruto verdadeiro - propriedades físicas, químicas, organolépticas e
biológicas de maçãs são diferentes das de bananas.

A aparência dos corpos interfere no q. se pode fazer matematicamente.
Toda professora de matemática diz: não se pode tirar bananas de
maçãs... De 6 eu tiro 6, tenho 0. Mas não posso tirar 6 bananas de 6
maçãs. 6 vezes 6 dá 36; mas não posso multiplicar 6 maçãs por 6
bananas.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 18:49

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> que são as coisas em si, não resta solidamente apenas a matemática?

Se for assim não nos restará nada: matemáticos não sabem o q. é um
número.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 18:53

Oraculo, eu acho o seguinte:

1- Uma pessoa inteligente nao precisa necessariamente saber física,
quimica , possuir diplomas ou seja lá o que for, embora o
conhecimento seja útil e necessário

2- Uma pessoa pode ser burra mesmo sabendo física, matemática,
química ou seja o que for

3- Ser Inteligente e saber física ou qualquer área do conhecimento
humano são coisas completamente diferentes, embora possam unir o útil
ao agradável

4- Ser inteligente e procurar sempre aprender é uma dádiva

5- Não ser inteligente, mas procurar aprender pode levar a
inteligencia, ou pode não levar a nada

6- Saber não garante inteligencia

7- Inteligência não garante o saber, mas pode utilizar o saber a seu
bel prazer

8- Ser burro , mas procurar aprender pode despertar uma inteligencia,
afinal não há condenação eterna e um burro pode aprender e exercitar
sua inteligência

9- A única diferença entre o burro e o inteligente nao é o saber, mas
a capacidade de discenir e burlar os problemas, embora o saber possa
estar ou não presente neste discernimentos

10- Ser burro e não saber nada é um defeito muito grande, e não
deixa de ser uma grande burrice

PS: Não espalhe essa mensagem por email e diga que foi o Bill Gates
que passou.

JR





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> Quer dizer que, meu desconhecimento de como resolver um exercício
de física do colegial, PROVA que não existe fisica sem matemática?
>
> Cada vez mais surreal..:-)
>
> Homero





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 19:02

Oi Álvaro,

acredito que lhe fugiu o 'espírito da coisa'. O exemplo foi para destacar que a matemática só entra na física em forma de "modelos" (geralmente, ideais); as coisas que giram de modo regular existem (a Terra é um exemplo bem próximo disso) e o MCU é um modelo matemático ideal para ser isomorfo do 'modo regular de girar'.
A constatação de que a Terra gira e que isso tem várias conseqüências é uma 'realidade'; constatada pelos humanos (porque eles tb são uma realidade) por que eles existem MAS, continuaria sendo uma realidade na ausência dos humanos e seus modelos matemáticos.
Há várias matemáticas que podem ser usadas como 'modelos' adaptados à física (álgebra e aritmética são exemplos) no estudo de um fenômeno. O fenômeno é "único", a ferramenta descritiva não! O 'arco-íris' é um desses fenômenos; a matemática dele pode ser simples geometria ... ou belas equações diferenciais (dá uma olhadinha em http://www.feiradeciencias.com.br/sala09/09_11.asp ).

Fiz-me entender?

Se não, é só bronquear!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 16:14
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]


Caro Léo,

Que coisa chata! Nós aqui falando de física e você vem com essa história de MCU, MRU...:)

Penso que seu exemplo é infeliz. Qualquer curva balística pode ter um modelo matemático associado, nem que seja na base da "força bruta" (ajuste de curva por método numérico). No caso da bala, ela continua obedecendo às leis de Newton: tendo-se as forças que atuam sobre ela, tem-se a equação do movimento. Não entendi muito bem porque os modelos balísticos deveriam parar na parábola. Até o Symons vai mais longe do que isso!

Em tempo, isomorfismo não tem só a ver com as relações entre coisas físicas e coisas matemáticas, pois também existe isomorfismo entre objetos matemáticos.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:39 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]


Olá Pubmed2005,

essa será a última tentativa.

Se vc pensa assim a respeito da conjunção física/matemática, que física é matemática e quimeras, dificilmente a argumentação posta irá removê-lo. Mas, como última tentativa, vamos lá:

A matemática permite a colocação de um "modelo" (modelagem matemática) para o fenômeno observado na natureza. Em geral trata-se de um "modelo ideal", muito longe de satisfazer o observado.
Se eu atiro uma esfera de chumbo com um bacamarte, é 'público e notório' que a esfera vai descrever uma curva denominada 'curva balística'. Se, ao invés disso, atiro um projétil com um fuzil moderno, esse descreverá uma "nova" curva balística, bem diferente da anterior.
Para ambos os fenômenos há um modelo matemático ideal que associa dois fatores importantes: velocidade inicial (Vo - vetor) com ângulo de tiro ($) e aceleração da gravidade (g - vetor). Nesse modelo temos:

Vx = Vo.cos$ --- Ax = dVx/dt = 0
--- o movimento na horizontal é uniforme
--- x = Vx.t (1)

Vy = Vo.sen$ - g.t --- Ay = dVy/dt = -g
--- o mov. é uniformemente variado
--- y = Vy.t -(1/2)gt^2 (2)

Eliminando-se o parâmetro t entre as (1) e (2) obtém-se

y = f(x) = (Vy/Vx).x - (g/2.Vx^2).x^2
--- equação da trajetória do segundo grau em t.
--- a trajetória "é uma parábola".

Pronto! Eis o modelo ideal da balística. Lindo!

Agora, mostre-me onde está o projétil, bala, bolinha, peteca, esfera etc. que quando lançada com velocidade Vo (sob ângulo $) faça isso que o modelo matemático estuda.
Se o modelo indica para o projétil do fuzil um alcance de 10 km ele percorrerá apenas 2 km!
O projétil, nem de perto segue a 'parábola' --- e mil outras imposições (nem entrarei no momento giroscópico do projétil).

O modelo matemática fala em MRU; dê-me apenas um miserável exemplo real disso!
O modelo matemático fala em MCU; dê-me apenas um miserável exemplo disso!
O modelo matemático fala em trajetória parabólica; dê-me apenas um miserável exemplo disso!

Permita-me sugerir-lhe a leitura sobre isomorfismo, que é o modo como se associa 'coisas reais' com 'coisas matemáticas', por exemplo:

Quando uma pequena bolinha de aço cai de pequena altura há uma isomorfismo entre as posições que ela ocupa nos vários instantes e os pares ordenados de uma função do segundo grau --- então, queda livre (com um monte de condições de contorno) = (1/2)gt^2.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 13:10
Assunto: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]


Mesquita, algumas perguntas:

E para se descobrir a matemática e trabalhar com ela nao é preciso
idéias?
As idéias nao estão matematicamente enraizadas na propria natureza?
As idéias não são traduzidas matematicamente?
Um matemático nao tem idéias?
Para se buscar um sentido físico para as idéias, a matemática nao é
importante?

Não vejo como separar física de matemática. Me parece quando leio
essas mensagens uma certa ingenuidade dessas pessas que acham que a
matemática não possa ser produzida tb pelas idéias, que nao podemos
traduzir a natureza matemáticamente usando idéias e conceitos.
Não me convence essa idéia separatista de primeiro a física e depois
a matemática. Por que nao ambas atuando juntas inseparavelmente?
Num laboratório a matemática tb nao está presente? Ao testar idéias
podemos descartar a matemática? E uma idéia e uma fórmula que provém
da propria matemática?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto"
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 7:22 AM
> Subject: [ciencialist] Re: gravidade é o resultado do
desequilíbrio ...
>
> > Se Física fosse Matemática não haveria razão alguma para se testar
> > hipóteses num laboratório; bastaria uma mesa, lápis e papel. A
Matemática
> > é o suporte registrado das interpretações da Física sobre a
Natureza ---
> > matemática nada tem a ver com natureza!
>
> Ainda bem que o Léo se manifestou em defesa da física e pelo que
percebi o
> manifesto chegou a produzir algum eco (vide msgs do Hélio e do
JVictor).
> Apenas para rememorar aos demais, vou reproduzir trechos de um
debate que
> travei aqui na Ciencialist em Novembro de 2001:
>
> ********** início das citações **********
> Mensagem 11900:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp07.htm
> «A matemática é crucial, mas quase sempre surge após as idéias. O
conceito
> de limite é oriundo das idéias de Galileu; o de infinitésimos
surgiu após o
> "insight" de Newton e/ou das "mônadas" de Leibniz. O conceito de
rotacional
> surgiu a partir das idéias de Maxwell (foi introduzido por um
matemático
> amigo de Maxwell). A matemática tem o poder de descrever a natureza
sob uma
> forma sintética, mas a matemática em si não faz a natureza. Sim, a
natureza
> pode ser descrita pela matemática, mas ela existe independentemente
da
> matemática. Matemática é linguagem mas não é a única linguagem
científica.
> Os grandes cientistas são aqueles que conhecem a matemática mas,
acima de
> tudo, sabem se expressar sem a utilização de equações. Galileu,
Newton,
> Einstein, Faraday e Bohr, dentre inúmeros outros, são exemplos de
cientistas
> que sabiam transmitir idéias sem se apegarem em demasia a equações.
Da mesma
> maneira que podemos transmitir uma idéia utilizando o português ou
o inglês,
> podemos transmitir um conteúdo de física utilizando ou da
matemática ou das
> palavras. O problema é que poucos conhecem matemática o suficiente
para
> saberem traduzir seus conceitos por palavras, e esta é uma verdade
que
> poucos se dão conta. Aliás, muitos estudantes de física com quem
convivi nos
> anos 90 (no ifusp) sabiam efetuar integrações mas não tinham a
menor idéia
> do que estavam fazendo; e isso após um curso completo de Cálculo
Básico (2
> anos). Obviamente, esses estudantes não sabiam transformar um achado
> matemático num conjunto de palavras, com sentido físico.
>
> Mensagem 11906:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp09.htm
> «Os números não me preocupam, pois eles surgem em decorrência de
uma idéia.
> Galileu não conheceu o cálculo infinitesimal e conhecia mais física
do que
> todos os físicos do século XX reunidos. Dê-me uma boa idéia e não é
> impossível que eu crie um conceito matemático a adequar-se a essa
idéia.
> Galileu intuiu o limite, Newton o Cálculo Integral, Maxwell
completou o
> Cálculo Vetorial... Dê-me um número e com ele só não chegarei a
nada. A
> idéia é básica, é fundamental. Se para firmar uma idéia os números
forem
> importantes, eles serão levados em consideração. Do contrário, eles
nem
> sairão da gaveta. É um erro pensar que a física é diferente das
demais
> ciências pelo fato de usar a matemática. A física usa a matemática
porque
> ela é mais simples, porque ela consegue trabalhar com pequeno
número de
> variáveis. Mas existe também a física sem números, e esta é muito
superior e
> ocupa um nível muito mais elevado na hierarquia do conhecimento. Do
> contrário, jamais teríamos chegado à concepção de átomo. Os números
são
> decorrentes, são secundários, e tornam-se úteis a posteriori,
depois que as
> grandes descobertas já foram feitas. Ninguém começa uma teoria pelo
> formalismo matemático. Nem mesmo a mecânica quântica começou assim,
por mais
> que possamos dizer que a sua origem deu-se sobre uma metodologia
sem igual
> em toda a história da ciência. [...] Formalismo matemático não é
física, é
> matemática (ou física-matemática, se quiser). E são construídos no
sentido
> de coroar uma teoria já bem sedimentada e/ou axiomatizada.»
> ********** final das citações **********
>
> Se alguém se interessou pelo tema e/ou sobre vários outros assuntos
> relacionados, vide o Diálogo "Calor específico e Física Clássica"
que travei
> com o Taborda e de onde retirei os trechos acima. O diálogo todo
pode ser
> lido a partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cefc.htm
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 19:03

Posso simplificar o problema?

Digamos que as voltas em torno do sol fossem de 10 e 30 anos.
Desta forma em 30 anos saturno estaria na mesma posição de origem e
saturno tb. Com a difernça que Saturno teria dado três voltas e
jupiter uma. Usamos a matemática nesse caso apenas quando os valores
não apresentam uma certa "simetria".

Seria a mesma coisa que perguntar que ambos estão na mesma órbita,
sendo um três vezes mais rápido que o outro. Assim após um ciclo do
planeta mais "veloz" o outro estaria em um terço do percurso, após o
segundo ciclo, o outro em dois terços do percurso e até que na
terceira volta eles estariam na mesma posição. Volto a dizer que a
matemática neste sentido seria usada apenas para sitematizar ou como
uma ferramenta para simplificar cálculos não exatos.


Acho que esse não foi um bom exemplo......ou não foi isso o que vc
queira ouvir?


um abraço,

Byron




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Oráculo voce sabe matemática fundamentaal?
> Pois é vou dar um exemplo de um probleminha de astrofísica em que
se
> usa a matemática de primeiro grau para resolve-lo. Calcule e me diz
> se voce chega a um resultado apenas com idéias e conceitos
>
> La vai:
>
> Os planetas Júpiter e saturno completam uma volta em torno do sol
em
> aproximadamente 12 e 30 anos terrestres respectivamente. Supondo
que
> em certo momento suas posições estejam alinhadas
>
> a) Depois de quantos anos terrestres eles voltarão a ficar nestas
> posições?
> b)Quantas voltas precisam dar para que isso ocorra?
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> escreveu
> > Olá Pubmed
> >
> > risos..:-) Fisicos diversos, bem melhores que eu, estão tentando
> dizer a você que está enganado. Produziram textos bem escritos, bem
> fundamentados, dados e evidencias, exemplos e um bocado de
argumentos.
> >
> > Você respondeu que não e não e não..:-)
> >
> > O Alberto, um físico muito bom, que mesmo você já elogiou, e que
> sabe um bocado de física, tentou ajudar e disse que está enganado,
> que não é como pensa, e apresentou um excelente texto, bem
embasado,
> com dados e argumentos, etc.
> >
> > Você diz que não, e que não e que não..:-) Apenas repetindo as
> mesmas frase do início da discussão..:-)
> >
> > Vai ser um longo debate este..:-)
> >
> > Mas tudo bem, dessa vez estou de fora, vou só acompanhar os
> esforços de convencer você de qualquer coisa.:-) Daqui de fora,
acaba
> até muito engraçado ..:-)
> >
> > Homero
> ]




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 19:06

Como se a matemática é muito mais antiga que a física? Principalmente
se discutia geometria e trignometria antes do aparecimento da física.
Falando assim, até os lados do triangulo, e a aparencia de um
triangulo são físicas. Voce está falando de aspectos físicos, falando
assim até os numeros tem aspectos físicos, e só por isso seriam
física?
Mas, isso nao dá as explicações, as operações e os conceitos
matemáticos. O máximo que podemos dizer é que a física e matemática é
uma só coisa só. E não pesar a balança para um lado só. Tanto as
questões física envolvem matemática, assim como a matemática precisa
de algumas grandezas físicas. E todas as duas oferecem explicações e
conceitos

Voce não está se baseando num didatismo(no estudo inicial da fisica)?
Pois pela história da ciencia , na matemática já discutiam-se
geometria e trignometria bem antes do surgimento da física. E
portanto, essas grandezas físicas foram criadas pela matemática, e
não pela física

JR



JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > Voce na questão abaixo ainda se utilizou de medidas utilizadas em
> > matematica como comprimento, largura, etc e tal que são
utilizadas
>
> Na, nao. Comprimento e largura sao dimensoes fisicas. A matematica
> usa essa terminologia para aplicar 'a sua formas geometricas, mas
nao
> sao a mesma coisa. Por exemplo, podemos calcular a area de um
barraco
> quadrangular pela formula matematica: base vezes altura. Mas a
altura
> da formula nao corresponde 'a altura do barraco e sim, digamos, 'a
> largura do barraco.
>
> Comprimento e largura nao sao conceitos criados pela matematica.
>
> > No caso da colher de pedreiro, voce pode construir uma casa sem
>
> Digamos, uma casa sem um construtor. Uma casa sem paredes. (Uma
casa
> pre-moldada nao dispensa uma colher de pedreiro.)
>
> > Mas voce nao pode construir física sem matemática.
>
> Tb nao se pode fazer uma omelete sem ovos, omelete nao eh um ovo.
Nao
> se faz molho bolonhesa, sem tomate - molho bolonhesa, nao eh
tomate.
> Nao se tem combustao sem combustivel, combustao nao eh
combustivel...
>
> Vc ainda me deve uma explicacao matematica para a diferenca entre 6
> maçãs e 6 bananas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 19:13

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
uma casa sem
>
> Digamos, uma casa sem um construtor. Uma casa sem paredes. (Uma
casa
> pre-moldada nao dispensa uma colher de pedreiro.)



JR: Dispensa colher de pedreiro, se for modulos encaixáveis, ou se
for modulos de madeira. Pode-se ser simplesmernte encaixada por
máquinas de pregos e parafusos potentes, dependendo do tipo de
construção. Claro que precisa-se da presença humana, afinal voce está
construindo uma casa, e nao pedindo a um ET para faze-lo

JR




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 19:15

Digamos que seja de astronomia, mas na verdade mesmo é um problema
matemático extraído de um livro de matemática, do autor Dante :-)
Mas o uso de barbante nao resolve . Voce pode utilizar o barbante
com os modulos paara alinhar e fazer os movimentos, mas vai precisar
da matemática

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > Pois é vou dar um exemplo de um probleminha de astrofísica em que
>
> Detalhe (apenas detalhe) o problema apresentado *nao* eh de
> astrofisica.
>
> > Os planetas Júpiter e saturno completam uma volta em torno do sol
> > em aproximadamente 12 e 30 anos terrestres respectivamente.
Supondo
> > que em certo momento suas posições estejam alinhadas
> >
> > a) Depois de quantos anos terrestres eles voltarão a ficar nestas
> > posições?
> > b)Quantas voltas precisam dar para que isso ocorra?
>
> Eh possivel resolver esse problema com dois pedacos de barbante.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Álvaro Augusto X Deduções Lógicas X TQG
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 19:19

O efeito da dupla fenda é essencialmente corpuscular. Veja-se o experimento com luz muito fraca --- experimento funcionando por três meses! A imagem final no anteparo é que tem interpretação de 'onda'.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 16:57
Assunto: [ciencialist] Álvaro Augusto X Deduções Lógicas X TQG


Álvaro Augusto X Deduções Lógicas X TQG

....... A existência de um eixo de expansão do universo é hipótese
mais extraordinária
do que a da gravidade assimétrica do nosso amigo Rolf. A existência
de uma
direção preferencial de expansão indicaria que o universo é
anisotrópico.
Contudo, a isotropia em larga escala é uma das propriedades mais bem
testadas da
cosmologia... Além disso, a existência de um eixo desse tipo
acarretaria em um
referencial privilegiado, que sabemos não existir. Para que um
referencial fosse
privilegiado, a velocidade da luz deveria ser infinita......

Estimado Álvaro, achei brilhante a tua colocação principalmente no
que se refere a referenciais privilegiados, veja na TQG:



".......

16.3 - A DUPLA FENDA vista por outro ângulo.

As implicações originárias da TQG ao analisarmos paradoxos da física
sob referencias diferentes resolvem diversos mistérios quânticos. É
importante levar sempre em consideração que no referencial de um
fóton, ou de qualquer partícula que se desloca a velocidades
luminares, o tempo não flui. Isto está de acordo com os postulados
da teoria da relatividade onde a dilatação do tempo é uma
conseqüência do absolutismo da velocidade da luz.
O fóton ao não experimentar uma variação de tempo, não tem
consciência temporal, isto está plenamente de acordo com as leis
teóricas da física desenvolvidas e comprovadas experimentalmente por
nós, conforme podemos constatar na equação apresentada a seguir.

VTUL = VTUSL x {1-(Veloc. Luz^2/c^2)}^(1/2) = 0 segundo
Onde:
VTUL = Variação de Tempo num Universo Luminar
VTUSL = Variação de Tempo num Universo Sub-Luminar

Um fóton, no seu referencial, atravessa o cosmos de um lado a outro
num intervalo de tempo de zero segundo, enquanto que no nosso
referencial isto poderia demorar algo como 28 bilhões de anos, ou
seja, podemos imaginar que no nosso referencial de tempo o fóton se
desloca num "super slow motion" (câmara muito lenta). Enquanto que
no referencial do fóton este deslocamento é instantâneo.
Então, se para o fóton não existe tempo, consequentemente não existe
o espaço-tempo. O mesmo não se pode afirmar para o espaço
tridimensional, porque afinal, ao existir, o fóton precisa ter um
espaço. Mas este fóton é espalhado e colapsa imediatamente ou
instantaneamente, é importante observar que estamos nós colocando
aqui no referencial do fóton. Ou seja, o fóton pode estar em todos
os lugares ao mesmo tempo, como se o conceito de espaço ou distância
no seu referencial não existisse. O espaço que o fóton percebe no
seu referencial é o nosso espaço só que sem tempo.
É por isso que podemos dizer que no instante que um fóton é
espalhado, já existe no seu referencial uma opção preferencial para
o seu colapso. Enquanto que no nosso referencial temos o nosso
espaço-tempo ou espaço tridimensional, e é nele que teoricamente
observamos o fóton em deslocamento. Podemos provocar o seu
espalhamento e constatar o seu colapso. Lamentavelmente não existe
maneira de observá-lo em deslocamento, qualquer tentativa de
observação provoca o seu colapso.
Ou seja, nunca ninguém conseguiu observar um fóton se deslocando
pelo espaço. Podemos supor que ele tenha atravessado um determinado
espaço, porque no nosso referencial ele teve uma origem e teve um
destino e ao possui uma velocidade levou um determinado tempo até o
seu colapso ou até sua observação.
Nosso bom senso indica que existe uma partícula em um deslocamento
espacial, e que após certo tempo, ela deveria estar num determinado
lugar no espaço. Mas tudo isso é analisado somente do nosso
referencial.

Por outro lado, também sabemos que não existe o porquê, de o nosso
referencial ser o privilegiado.

Esta é uma das partes da TQG onde a intuição física do leitor e
muito solicitada. Com certeza esta é uma das partes mais difíceis de
aceitar da TQG, saber que um fóton espalhado a um bilhão de anos
atrás, podendo ter seu percurso alterado por uma infinidade de
obstáculos, colapsar num local já pré-estabelecido na origem.
Mas devemos nos lembrar que estamos no nosso referencial, no nosso
espaço-tempo onde temos a nossa portadora de tempo. E este padrão de
tempo assim como este espaço-tempo foram criados por nós, porque nós
não somos fótons, somos átomos, e é a partir deste espaço-tempo é
que observamos os fótons sem tempo.
No nosso espaço-tempo é que medimos a velocidade com que eles se
deslocam, e verificamos que esta velocidade é igual para qualquer
referencial. Ainda descobrimos uma curiosa propriedade destes
fótons, que eles possuem teoricamente características ondulatórias e
experimentalmente corpusculares, tudo isto, no nosso
referencial................". .....continua .....+++


Abraços Rolf





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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 19:28

O resultado ainda nao é este.
Na verdade o calculo é bem simples, apenas matemática de quinta série.
Vamos ver se algum baerbado da lista consegue...heheh

Talvez algum matemático consiga....

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Posso simplificar o problema?
>
> Digamos que as voltas em torno do sol fossem de 10 e 30 anos.
> Desta forma em 30 anos saturno estaria na mesma posição de origem e
> saturno tb. Com a difernça que Saturno teria dado três voltas e
> jupiter uma. Usamos a matemática nesse caso apenas quando os
valores
> não apresentam uma certa "simetria".
>
> Seria a mesma coisa que perguntar que ambos estão na mesma órbita,
> sendo um três vezes mais rápido que o outro. Assim após um ciclo do
> planeta mais "veloz" o outro estaria em um terço do percurso, após
o
> segundo ciclo, o outro em dois terços do percurso e até que na
> terceira volta eles estariam na mesma posição. Volto a dizer que a
> matemática neste sentido seria usada apenas para sitematizar ou
como
> uma ferramenta para simplificar cálculos não exatos.
>
>
> Acho que esse não foi um bom exemplo......ou não foi isso o que vc
> queira ouvir?
>
>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> escreveu
> > Oráculo voce sabe matemática fundamentaal?
> > Pois é vou dar um exemplo de um probleminha de astrofísica em que
> se
> > usa a matemática de primeiro grau para resolve-lo. Calcule e me
diz
> > se voce chega a um resultado apenas com idéias e conceitos
> >
> > La vai:
> >
> > Os planetas Júpiter e saturno completam uma volta em torno do sol
> em
> > aproximadamente 12 e 30 anos terrestres respectivamente. Supondo
> que
> > em certo momento suas posições estejam alinhadas
> >
> > a) Depois de quantos anos terrestres eles voltarão a ficar nestas
> > posições?
> > b)Quantas voltas precisam dar para que isso ocorra?
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> > escreveu
> > > Olá Pubmed
> > >
> > > risos..:-) Fisicos diversos, bem melhores que eu, estão
tentando
> > dizer a você que está enganado. Produziram textos bem escritos,
bem
> > fundamentados, dados e evidencias, exemplos e um bocado de
> argumentos.
> > >
> > > Você respondeu que não e não e não..:-)
> > >
> > > O Alberto, um físico muito bom, que mesmo você já elogiou, e
que
> > sabe um bocado de física, tentou ajudar e disse que está
enganado,
> > que não é como pensa, e apresentou um excelente texto, bem
> embasado,
> > com dados e argumentos, etc.
> > >
> > > Você diz que não, e que não e que não..:-) Apenas repetindo as
> > mesmas frase do início da discussão..:-)
> > >
> > > Vai ser um longo debate este..:-)
> > >
> > > Mas tudo bem, dessa vez estou de fora, vou só acompanhar os
> > esforços de convencer você de qualquer coisa.:-) Daqui de fora,
> acaba
> > até muito engraçado ..:-)
> > >
> > > Homero
> > ]




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 19:38


(Quanto à química creio que ela não tem a resposta fisico-quantica da
questão dos átomos e das partículas e da origem das coisas. Daí pode -
se dizer com grande propriedade que a química é apenas uma parte da
física que estuda outras questões.)

E a Física fala sobre a origem das coisas? Não seria ela uma ciência
que tenta descrever um modelo razoável para podermos dar uma lógica
aos fenômenos a nossa volta, dentro, decerto, de uma estrutura
matemática por nós aceita? Isso então não pressupões que a física tem
a resposta para tudo! Na verdade, ao meu ver, muitas coisas
permanecem sem respostas e talvez nunca serão respondidas.
Schopenhauer já dizia que o mundo que conhecemos é o mundo dos
fenômenos. O nosso conhecimento é a nossa representação do mundo,
pois o objeto conhecido é o objeto como o sujeito apresenta-o a si
através de formas subjetivas. Dizia tb, que é um erro querer
encontrar nos conceitos ou em uma ciência feita de conceitos, algo
mais que a expressão abstrata onde encerram nossas intuições...

Um abraço,


Byron



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Se eu fosse um químico e nao soubesse a reação de um limão com o
> ácido do estomago, eu jogaria meu diploma fora. Não falo por voce
nem
> pelos químicos, mas por este ensino cruel que ensina teorias, mas
nao
> se ensina coisas básicas e fundamentais que podem ser demonstradas
na
> prática. Talvez até um simples técnico em química tenha a resposta
> para essa questão - mas talvez os químicos nao desceriam tanto do
> pedestal pra perguntar a alguns deles
>
> Quanto a prática médica de que o limão nao é bom para azia(pirose)
e
> refluxo gastro-esofágico e deve ser evitado, ela continua valendo,
a
> despeito do que dizem os químicos que não tem o conhecimento e os
> dados práticos da questão.
>
> Quanto a química creio que ela não tem a resposta fisico-quantica
da
> questão dos atomos e das partículas e da origem das coisas. Daí
pode -
> se dizer com grande propriedade que a química é apenas uma parte da
> física que estuda outras questões.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m
e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Olá Junior,
> >
> > [Júnior]
> > Química é física. É a física que busca a essência das coisas
e
> não a
> > química. Isso parece que já foi discutido por aqui
> >
> > [Emiliano]
> > Física é Química? Física é Matemática? Tudo é tudo? Hum...
sei
> não. Mas
> > se você diz. Quanto a segunda parte: "A Física busca a essência
> das coisas
> > e não a química?". A Física busca a essência da Química? A Física
> busca a
> > essência e a Química não? O que você tentou escrever com essa
frase?
> >
> > Quanto a discussão sobre o limão, não acho que ela era 'bem
> simples',
> > como você disse. Ser ou não 'simples' depende do referencial. Na
> minha
> > opinião, a discussão foi bastante fecunda, visto que teve
> constribuições de
> > diversos profissionais (químicos, nutricionistas, médicos, etc) e
> causou
> > bastante polêmica não só aqui nesta lista como em outras que
lancei
> a
> > pergunta. Dizer que algo é simples me parece ser indício de uma
> certa falta
> > de humildade de sua parte. Estou torcendo para que minha visão
seja
> > equivocada a este respeito.
> >
> > Como conclusão, digo que tomar suco de limão, vinagre, ou
> qualquer
> > fluido constituido de ácidos fracos afeta sim o pH do suco
> gástrico, pois
> > estes são constituídos por substâncias com caráter ácido, sim,
> porém fraco.
> > Um ácido fraco em contato com um ácido forte age 'como se fosse'
> uma base.
> > Acho que foi isso que o tal apresentador de TV quis dizer quando
> disse que
> > "o suco de limão, quando em contato com o nosso organismo, se
torna
> > alcalino".
> >
> > Voltando ao assunto do que é ou não é: homem é mulher? Mulher é
> homem?
> > Hum... ahahah :-)
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: pubmed2005
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:03 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
Pubmed/Bradock/Junior..:-
> ) (era:
> > Física vs Matemática)
> >
> >
> > Emiliano,
> >
> > Química é física. É a física que busca a essência das coisas e
não a
> > química. Isso parece que já foi discutido por aqui
> >
> > PS: Não sei porque voce acha essa discussão inútil. Será que essa
é
> > mais inútil daquela do limão que nenhum químico diplomado foi
capaz
> > de atingir o cerne da questão?
> > Pois é, e era uma questão bem simples, e fácil de experimentar,
> > principalmente para um químico
> >
> > JR
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e
m e
> > l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > > Takata e todos,
> > >
> > > Esticando um pouco mais a analogia, sem dinheiro não se faz
> uma
> > casa e
> > > nem física :-) Não sei porque esses assuntos surgem aqui na
> lista.
> > Que tal
> > > criarmos uma discussão: Física x Química? Pelo que sei, já
temos a
> > Química
> > > (Maria Natália) e nos falta somente a Física :-)
> > >
> > > E quanto ao meu íon Ferro da Hemoglobina, ninguém vai pesquisar
> > não? :-)
> > >
> > > Recoloco a pergunta aqui:
> > >
> > > #-#-#-#-#-#
> > >
> > > Alguém ajuda o rapaz?
> > >
> > > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > > chemelloe@y...
> > > http://www.quimica.net/emiliano
> > > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: "lucas olm" <lucas.olm@g...>
> > > To: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@y...>
> > > Sent: Tuesday, May 17, 2005 4:21 PM
> > > Subject: Re: NAEQ - Resposta - Íon Ferro
> > >
> > >
> > > muito obrigado pela resposta, mas o senhor poderiar dizer quais
> > > circustancias, ou pelo menos deixar algumas paginas e livros
> sobre o
> > > assunto?
> > >
> > > Em 17/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l
> > > o<chemelloe@y...> escreveu:
> > > > Contato Naeq:
> > > > Nome: lucas
> > > > Email: lucas.olm@g...
> > > > Telefone:
> > > > Mensagem: Gostaria de saber qual o ion que compoe a molecula
de
> > > hemoglobina,
> > > > pois esta obvio que eh o ferro ionico, senao seria bem mais
> > simples
> > > resolver
> > > > o problema de anemia
> > > > ---
> > > > Olá lucas,
> > > >
> > > > O íon da molécula de hemoglobina é o Fe²+. Contudo, em
> > determinadas
> > > > circunstâncias, pode assumir valência 3+.
> > > >
> > > > veja:
> >
http://www.fcm.unicamp.br/departamentos/anatomia/radmetastase15.html
> > > >
> > > #-#-#-#-#-#
> > >
> > > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: rmtakata
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:15 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
> Pubmed/Bradock/Junior..:-
> > ) (era:
> > > Física vs Matemática)
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> > <pubmed2005@y...>
> > > > sem matemática, ou que pelo menos é possível uma física sem
ela,
> > ou
> > > > algo parecido com isso
> > >
> > > Eh possivel se construir uma casa sem uma colher de pedreiro?
> > Digamos
> > > q. nao, isso significa dizer q. uma casa eh uma colher de
> pedreiro?
> > > Nao, porq. a colher de pedreiro eh usado como uma *ferramenta*
> > > (dentre outras) atuando sobre uma parte do material de
> construcao -
> > a
> > > casa eh o resultado da interacao entre o uso das ferramentas
> sobre o
> > > material de construcao.
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > ##### ##### #####
> > >
> > > Para saber mais visite
> > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > >
> > >
> > > ##### ##### ##### #####
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Links do Yahoo! Grupos
> > >
> > > Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > >
> > > Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > >
> > > O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> > Serviço do
> > > Yahoo!.
> >
> >
> >
> >
> > ##### ##### #####
> >
> > Para saber mais visite
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> >
> >
> > ##### ##### ##### #####
> >
> >
> >
> >
> > Links do Yahoo! Grupos
> >
> > Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> >
> > Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> >
> > O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do
> > Yahoo!.




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 19:38

Peterson, então explique matematicamente ou fisicamente para nós
porque acontece isso com o problema que o Takata apresentou.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
>
> [Júnior para o Takata]:
> >> Envolveu números é matemática meu amigo





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 19:44

Mais eu simplifiquei o problema para facilitar o entendimento...


Não disse que estava resolvendo a questão tal como vc apresentou. Eu
mudei os números de 12 e 30 anos para 10 e 30 anos, respectivamente.

Se o raciocínio que eu usei não está certo, por Deus, diga então o
que seria o correto!?







--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> O resultado ainda nao é este.
> Na verdade o calculo é bem simples, apenas matemática de quinta
série.
> Vamos ver se algum baerbado da lista consegue...heheh
>
> Talvez algum matemático consiga....
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> <byronrosembergcosta@y...> escreveu
> > Posso simplificar o problema?
> >
> > Digamos que as voltas em torno do sol fossem de 10 e 30 anos.
> > Desta forma em 30 anos saturno estaria na mesma posição de origem
e
> > saturno tb. Com a difernça que Saturno teria dado três voltas e
> > jupiter uma. Usamos a matemática nesse caso apenas quando os
> valores
> > não apresentam uma certa "simetria".
> >
> > Seria a mesma coisa que perguntar que ambos estão na mesma
órbita,
> > sendo um três vezes mais rápido que o outro. Assim após um ciclo
do
> > planeta mais "veloz" o outro estaria em um terço do percurso,
após
> o
> > segundo ciclo, o outro em dois terços do percurso e até que na
> > terceira volta eles estariam na mesma posição. Volto a dizer que
a
> > matemática neste sentido seria usada apenas para sitematizar ou
> como
> > uma ferramenta para simplificar cálculos não exatos.
> >
> >
> > Acho que esse não foi um bom exemplo......ou não foi isso o que
vc
> > queira ouvir?
> >
> >
> > um abraço,
> >
> > Byron
> >
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...>
> > escreveu
> > > Oráculo voce sabe matemática fundamentaal?
> > > Pois é vou dar um exemplo de um probleminha de astrofísica em
que
> > se
> > > usa a matemática de primeiro grau para resolve-lo. Calcule e me
> diz
> > > se voce chega a um resultado apenas com idéias e conceitos
> > >
> > > La vai:
> > >
> > > Os planetas Júpiter e saturno completam uma volta em torno do
sol
> > em
> > > aproximadamente 12 e 30 anos terrestres respectivamente.
Supondo
> > que
> > > em certo momento suas posições estejam alinhadas
> > >
> > > a) Depois de quantos anos terrestres eles voltarão a ficar
nestas
> > > posições?
> > > b)Quantas voltas precisam dar para que isso ocorra?
> > >
> > > JR
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> > > escreveu
> > > > Olá Pubmed
> > > >
> > > > risos..:-) Fisicos diversos, bem melhores que eu, estão
> tentando
> > > dizer a você que está enganado. Produziram textos bem escritos,
> bem
> > > fundamentados, dados e evidencias, exemplos e um bocado de
> > argumentos.
> > > >
> > > > Você respondeu que não e não e não..:-)
> > > >
> > > > O Alberto, um físico muito bom, que mesmo você já elogiou, e
> que
> > > sabe um bocado de física, tentou ajudar e disse que está
> enganado,
> > > que não é como pensa, e apresentou um excelente texto, bem
> > embasado,
> > > com dados e argumentos, etc.
> > > >
> > > > Você diz que não, e que não e que não..:-) Apenas repetindo
as
> > > mesmas frase do início da discussão..:-)
> > > >
> > > > Vai ser um longo debate este..:-)
> > > >
> > > > Mas tudo bem, dessa vez estou de fora, vou só acompanhar os
> > > esforços de convencer você de qualquer coisa.:-) Daqui de fora,
> > acaba
> > > até muito engraçado ..:-)
> > > >
> > > > Homero
> > > ]




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 19:51

Taakata, a matemática mexe tb com grandezas e dados físicos. Aliás
estes conceitos existiam muito antes da física

Matemática é um conjunto de disciplinas lógicas que tratam das
relações existentes entre grandezas e operações, reúne métodos pelos
quais essas relações são dedutíveis de outras conhecidas ou supostas.
É, em suma, a ciência das relações de grandeza, ordem, forma, espaço
e continuidade ".

http://users.hotlink.com.br/marielli/matematica/histomatica/histomat.h
tml
ou
http://tinyurl.com/9buz4


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > A aparencia física é diferente , mais 6 maçãs é a mesma
quantidade
> > de 6 bananas. Lembrando que no caso a aparencia dos corpos nao
> > interfere na matematica e na contabilidade dos mesmos
>
> Ergo, a matematica não explica a diferenca entre 6 maçãs e 6
bananas.
> 6 maçãs são diferentes de 6 bananas porque maçãs são diferentes de
> bananas: as cores são distintas; a textura são distintas; os
sabores
> são diferentes; de um se pode tirar a casca apenas puxando uma das
> pontas, de outro não; um é um fruto acessório (ou pseudofruto),
outro
> é fruto verdadeiro - propriedades físicas, químicas, organolépticas
e
> biológicas de maçãs são diferentes das de bananas.
>
> A aparência dos corpos interfere no q. se pode fazer
matematicamente.
> Toda professora de matemática diz: não se pode tirar bananas de
> maçãs... De 6 eu tiro 6, tenho 0. Mas não posso tirar 6 bananas de
6
> maçãs. 6 vezes 6 dá 36; mas não posso multiplicar 6 maçãs por 6
> bananas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 19:58

Takata, desculpe o equívoco, a resposta abaixo é em relação a questão

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47077

Na qual respondi

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47094

Repetindo

Taakata, a matemática mexe tb com grandezas e dados físicos. Aliás
estes conceitos existiam muito antes da física

Matemática é um conjunto de disciplinas lógicas que tratam das
relações existentes entre grandezas e operações, reúne métodos pelos
quais essas relações são dedutíveis de outras conhecidas ou supostas.
É, em suma, a ciência das relações de grandeza, ordem, forma, espaço
e continuidade ".

http://users.hotlink.com.br/marielli/matematica/histomatica/histomat.h
tml
ou
http://tinyurl.com/9buz4


JR










SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 20:05

Takata, se voce reduzir tudo voce vai esbarrar na matemática, ela é
basicamente o principio da física e das outras ciências como
astronomia e outras.

Não seria possível construir uma física sem a matemática, basta ler
um pouco historia antiga da ciencia.

Matemáticos nao sabem o que é um número se nada restasse? Não entendi
a afirmação

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > que são as coisas em si, não resta solidamente apenas a
matemática?
>
> Se for assim não nos restará nada: matemáticos não sabem o q. é um
> número.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 20:18

Grande Manoel,


Victor> Saber a razão dessa adaptabilidade [entre matemática e
física] não é função de meros pesquisadores mas de algum deus,
líquido e certo, diferente de zero!...(qualquer semelhança com
alguém da lista não é mera coincidência)...

Manoel> as palavras acima não tiveram qualquer objetivo, a não ser repetir algo engraçado e espirituoso do Léo,
em uma sua mensagem a respeito duma tal deduções lógicas que, qdo. lí, explodí numa gargalhada. Foi sobre a diferença entre Deus
e deus, este sim, real e diferente de zero, que é o Léo... Mas você acabou dando outro rumo bonito a isso.
É o grande Manoel! Qualquer semelhança é mera coincidência!.

Sds,

Victor.




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a for ça coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: Alberto Ricardo Präss <albertoprass@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 20:21

Os seus comentário sobre a "TQG" foram muito gentis.
Que saudades do tempo que a Internet era só para nerds.
Prof. Alberto Ricardo Präss

Em 17/05/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> escreveu:
>
> Caro Rolf,
>
> Eu entendo seu entusiasmo. Se eu estivesse no seu lugar, eu agiria da
> mesma forma. Contudo, a ciência deve ser a única atividade humana na qual
> quem tem a palavra final é a natureza, não os cientistas, e onde o concenso
> vale menos do que os experimentos. Assim, mesmo sem conhecer a fundo a TQG,
> asseguro-lhe de que ela jamais será derrubada em bases lógicas. Mesmo se
> Edward Witten escrever um artigo na Physical Review argumentando que a TQG
> está errada, isso será apenas um argumento de autoridade. Por outro lado, se
> um físico experimental de terceiro mundo publicar um artigo em um periódico
> de baixa circulação, mostrando que um experimento crucial não deu os
> resultados previstos pela TQG, então sua teoria estará com os dias
> contados...
>
> Ainda assim, analisando rapidamente o seu texto exposto em
> http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html, percebo que faltam nele
> algumas características comuns às modernas teorias quânticas. Sinto falta,
> por exemplo, de lagrangeanos, expansões em série e diagramas de Feynman,
> essenciais a qualquer teoria de campo quântico. Fico intrigado, também, que
> suas referências bibliográficas incluam apenas livros de divulgação
> científica e de graduação. Eu ficaria mais tranquilo com alguns livro de
> pós-graduação (Sakurai, Marcelo Gomes), pois livros introdutórios geralmente
> não abordam segunda quantização, e, quando o fazem, o nível é elementar.
>
> Finalmente, eu fico particularmente preocupado com sua afirmação de que a
> "gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a
> força centrípeta nos átomos". No meu entender, se tal desequilíbrio
> existisse, nós não estaríamos aqui para fazer afirmar qualquer coisa...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: Rolf Guthmann
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, May 17, 2005 2:52 PM
> Subject: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
>
>
> Teoria Quântica Gravitacional
>
> Ontem, pela primeira vez, desde que tornei pública a TQG, isto já
> faz mais de 2 anos, é que o número de simpatizantes ultrapassou o
> número de não-simpatizantes.
> No início as proporções de e-mails recebidos, dos que se opunham a
> TQG contra os que estavam a favor, era de 7 pra 1, agora estão
> empatados.
> Um conhecido doutor em física da USP capitulou depois de mais de 2
> anos de discussão, ao não conseguir derrubar os fundamentos básicos
> da TQG, admitindo que as evidências pro TQG estavam aumentando a
> cada dia.
> Mesmo assim, ainda existem grandes resistências só que com
> argumentos muito frágeis.
>
> Rolf
>
> http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html
>
>
>
>
>
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Prof. Alberto Ricardo Präss


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Físico
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 20:24

Seria interessante que assim acontecesse.
Também andei por lá e nada encontrei.

Victor.
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 11:27 AM
Subject: [ciencialist] Re: Físico


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "phdclanc" <phdclanc@y...>
> > ----- Original Message -----
> > From: phdclanc
> > Sou o Dr. Cláudio N. Cruz, professor da Universidade
> > Federal de Ouro Preto (UFOP).

Prezado Sr. Claudio N. Cruz,

Creio q. o webmaster da UFOP deva ser avisado para atualizar a pagina
do quadro docente do departamento de fisica do ICEB/UFOP, pois seu
nome ainda nao consta nela:

http://www.fisica.ufop.br/professores.html

[]s,

Roberto Takata






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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 20:29

Sinto em dizer , mas acho que a astronomia e a astrofísica estudam
isso sim. De que valeria um astrofísica que nao soubesse sobre
órbitas, calculos orbitais, alinhamentos, etc e tal?

http://astro.if.ufrgs.br

Mas claro que qualquer matemático saberia resolver esse problema,
inclusive , eu tirei ele de um livro de matemática.


PS: Assim que outros opninarem passo o resultado para a lista

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > Pois é vou dar um exemplo de um probleminha de astrofísica em que
>
> Detalhe (apenas detalhe) o problema apresentado *nao* eh de
> astrofisica.





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 21:28

Acho que voce se meteu só nesta conversa só para dizer que essa coisa
chamada sociologia é ciência

Mas na verdade isso que voce diz na sua mensagem nao tem nada a ver
com o inicio da minha discussão. Eu nao acho que tudo é tudo e que
tudo é matemática...

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46989

JR


- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
>
> [Júnior para o Takata]:
> >> Envolveu números é matemática meu amigo
>
> Que interessante.
> Acabo de descobrir que boa parte de toda a Sociologia positiva, da
escola de Merton é, na verdade, matemática! Afinal, como proceder nos
cálculos de mobilidade social, os gradientes de liberdade individual,
etc. sem as fórmulas.
>
> Sem contar que... História é Português. Afinal ali utilizamos essa
linguagem quase que integralmente para descrever a relação entre as
coisas. Deveriam trocar os nomes... essas classificações estão
ultrapassadas.
>
> Devo acrescentar então que Física é semiótica, já que se ocupa
também dos problemas de categorização. Economia também é Matemática.
É possível, em nível de abstração nos bits pensar em informática?
Não? Deriva-se uma de outra, ou é ferramente? Ops... acabei de
descobrir que informática também é, na verdade, matemática.
>
> "Tudo é tudo". Que beleza...
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Físico
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 21:36

Caro Álvaro,





Alvaro>O fato de um doutor em física optar por teorias "off-road" não me impressiona muito. Em toda universidade por aí há sempre alguém que acha que Einstein estava errado, que o universo é newtoniano e que mecânica quântica é uma descrição incompleta do mundo microscópico. Todos querem ser o novo Einstein, subitamente lançado à fama por causa de uma teoria estranha. O problema é que descobrir uma teoria física completamente nova é muito diferente de inventar uma nova moda em administração de empresas, e não há mais lugar para examinadores de patentes trabalhando nas horas vagas em solidão monastérica.

Também acho um exagero da sua parte dizer que aprendeu mais com Deduções Lógicas do que em 15 anos de formação profissional como físico. Primeiro, porque o seu CV Lattes indica que você se formou pela Universidade Federal de Juiz de Fora em 1992, tendo, portanto, 12,5 anos de formação. Segundo, porque não há material suficiente em Deduções Lógicas para ganhar de 12,5 anos de estudo (ou mais, se contarmos a graduação)...


Victor: Desnecessário dizer que concordo contigo, em gênero, número e grau. assino embaixo, sem constrangimentos. Agora há uma epidemia de teorias, de toda a espécie, todas voltadas contra a TR e MQ.
Comecei a lê-las, e logo descobrí inconsistências, erros elementares, idéias malucas, promessas de simplificação das teorias existentes, essas coisas. Num momento, deu vontade de criticar, e até cheguei a fazê-lo com relação a uma delas. Outro, vem com teorias para tudo, TR, MQ, Matrizes, e não sei mais o quê. Teorias? O mais interessante é a aclamação a esses teorizadores. Todo mundo tem o direito de teorizar, de criar, se for criativo. Agora, é preciso que esteja capacitado, que domine, no mínimo, o aparato matemático existente bem como detenha conhecimento profundo das teorias ora bem estabelecidas, e defenda as suas idéias com argumentos sólidos. Me arrisco a levar porrada, mas infelizmente é assim que precisa ser, para que haja algo útil e melhor do que o que já existe. Tem que ser melhor, pois se for igual, melhor manter o que se tem. O melhor é não perder tempo com essas coisas, que a nada levam. Há muito, muito, para aprender e aprofundar em TR e MQ, alvos eternos de teorizadores que objetivam destruí-las, ao invés de mostrarem a consistência das suas, seja com aparato matemático, seja com experimentos. Lí suas críticas, seus questionamentos pertinentes, e não houve um resposta sequer em bases adequadas, sempre blá, blá, sem consitência alguma. Umazinha sequer, em nenhum momento.


Sds,

Victor.


----- Original Message -----
From: phdclanc
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 17, 2005 3:45 PM
Subject: [ciencialist] Físico


Sou o Dr. Cláudio N. Cruz, professor da Universidade Federal
de Ouro Preto (UFOP). Atualmente, também sou assessor de física de
Geraldo Antunes Cacique, no Centro de Deduções Lógicas.
Entrei para esse grupo com o objetivo de dar suporte às teorias de
Deduções Lógicas, possibilitando uma divulgação com maior clareza
possível dessas teorias.

Por que optei por Deduções Lógicas?

Quando comecei a ter contato com as idéias de Geraldo Antunes
Cacique, tive inicialmente uma má impressão; pois embora o seu
pensamento parecesse lógico, ele contrariava muitos princípios já
estabelecidos na Física Moderna. No entanto, a simplicidade lógica
de suas argumentações, explicando inúmeros fenômenos, aparentemente
distintos, para dentro de uma estrutura concisa de pensamento em que
os paradoxos lógicos não emergem, deixava-me completamente perplexo.
No fundo, sabia que o relativo sucesso da Física Moderna não
escondia sua fragilidade lógica de coerência interna, havendo,
portanto, necessidade de uma profunda reforma nas bases das teorias
vigentes. Assim, comecei a entrar em conflito comigo mesmo. Eu
estava em um dilema: aceitar a Física Moderna com suas incoerências
internas ou apostar em algo novo para eliminar os paradoxos da
Física através da simplicidade lógica, reinterpretando resultados.
Felizmente, graças a minha honestidade sincera na busca da verdade,
percebi que a minha insistência em defesa de muitos princípios da
Física não passava de teimosia sustentada apenas pelos dogmas da
Ciência, que parece mais uma religião "científica" guiada pelas
emoções e não pela lógica racional. Finalmente, optei pelas deduções
lógicas de Geraldo Antunes Cacique, sendo levado fatalmente a mudar
grande parte de minhas concepções na Física Moderna. Tenho aprendido
com deduções lógicas, nos últimos dias, muito mais do que os meus 15
anos de formação profissional como físico. A sabedoria ou a
qualidade de idéias vale muito mais do que a mera erudição ou
quantidade de informação acumulada na academia tradicional. Deve-se
ter a humildade e muita aspiração à verdade para se adotar essa
postura de sábio. Assim, vejo Geraldo Antunes Cacique como um grande
sábio, iluminado por sua simplicidade lógica de pensamento e
eloqüência para reformar a Física. O leitor que se enveredar nesse
novo caminho ficará definitivamente convencido da necessidade de
mudanças que urge na Ciência.

Saudações

Cláudio N. Cruz






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SUBJECT: Material sobre aerodinâmica de alta velocidade relacionada ou não a aviões...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: phatleta@yahoo.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 22:11

Platheta, oi.
Vc e outros vão gostar dêste link.
Não sei se vai dar p/ir direto.... um avião filmado de perto, quebrando a
barreira sônica, em razante e aparecendo as ondas de choque!
Chocante! abr/M.

--------------------------------------------------------------------------------

this sonic boom.

http://www.cochrane.org.uk/downloads/boom.mpeg




>>From: "Paulo Henrique Lerbach Rodrigues" <phatleta@yahoo.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: [ciencialist] Material sobre aerodinâmica de alta velocidade
>>relacionada ou não a aviões...
>>Date: Tue, 17 May 2005 13:06:48 -0300
>>
>> To precisando de sites com material sobre aerodinâmica de alta
>>velocidade (de mach 0.75 pra cima) se os senhores puderem me ajudar
>>mostrando onde encontro será ótimo.
>>
>>Grato
>>
>>PH
>>
>>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/05/2005 22:44

Leo ,
Segue comentários abaixo:

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Oi Álvaro,
>
> acredito que lhe fugiu o 'espírito da coisa'. O exemplo foi para
destacar que a matemática só entra na física em forma de "modelos"
(geralmente, ideais); as coisas que giram de modo regular existem (a
Terra é um exemplo bem próximo disso) e o MCU é um modelo matemático
ideal para ser isomorfo do 'modo regular de girar'.


JR: Será? E a ordem natural das coisas? As órbitas dos planetas, a
sincronia, os movimentos não contem uma matemática implícita? Por que
a matemática só entra no depois, e já nao está inserida na física?
Pode-se até dizer que a nossa interpretação dessa mecânica seje uma
forma de ler a matemática já inserida na natureza

> A constatação de que a Terra gira e que isso tem várias
conseqüências é uma 'realidade'; constatada pelos humanos (porque
eles tb são uma realidade) por que eles existem MAS, continuaria
sendo uma realidade na ausência dos humanos e seus modelos
matemáticos.

JR: Sim, mas isso nao exclue a matemática contida na propria
natureza, que pode ser lida pelos homens ou não. Lembrando que não
criamos a matemática, apenas descobrimos a matemática pre-existente
na natureza e podemos de uma certa forma criar e manipular as
operações que podem ou não coincidir com essa leitura.
Pelo que eu pude entender voce acha que a matemática exclue o
pensamento criador, é isso?


> Há várias matemáticas que podem ser usadas como 'modelos' adaptados
à física (álgebra e aritmética são exemplos) no estudo de um
fenômeno. O fenômeno é "único", a ferramenta descritiva não! O 'arco-
íris' é um desses fenômenos; a matemática dele pode ser simples
geometria ... ou belas equações diferenciais (dá uma olhadinha em
http://www.feiradeciencias.com.br/sala09/09_11.asp ).


JR: Vou bronquear um pouquinho. Voce pode utilizar uma matemática
descritiva, mas ainda tem uma matemática inserida nos fenomenos que
os físicos aprendem a ler. Então concordamos que a matemática está
na natureza ou não?

JR





SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2005 23:23

Oi Pubmed.

>> Acho que voce se meteu só nesta
>> conversa só para dizer que essa
>> coisa chamada sociologia é ciência

Na verdade foi por ver tua confusão entre ciências formais e ciências da
natureza. Mas vamos fazer sua presunção lhe render um pouco mais de
trabalho, já que insiste. Quando eu estava lhe mostrando sobre isso, antes,
você largou o debate com aquela de que 'não entendia sobre o assunto' ou que
'não queria mais debater'. Se quiser retornar, estamos aí :-) Espero que
seja para não correr novamente, ok? :-)

Já vou lhe adiantar (mais uma vez) os filósofos da ciência, que são
considerados os principais epistemólogos da modernidade, e que concordam que
Sociologia é Ciência: Pareto, Merton, Kneller, Chalmers, Kuhn e... KARL
POPPER - que chegou a elaborar 27 teses sobre a lógica das ciências sociais.
O Léo havia colocado como critério o fato da publicidade em periódicos
internacionais e indexados nacionalmente. Citei algumas dezenas entre os
nacionais, e entre os internacionais sociólogos com artigos divulgados na
NATURE e SCIENCE.

Mas por favor - se é para começar... não fuja da raia tão cedo novamente,
ok? :-)

Um abraço.




SUBJECT: Já SEI! Achei!!! EUREKA!!!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 00:00

E até me assustei de tão fácil que a coisa é: já sei porque menino
odeia a física!! Porque ela tem muita matemática.
Realmnete fiquei aflita e preocupada quando vi tantas mensagens. Disse
para comigo "anda tudo à cacetada. Tenho de chamar o bombeiro de serviço"
Mas acho que isto deve passar tendo como receita: As calças de Pitágoras.
Porque a Física é a igreja católica das Ciências!!
Viva a Química!
Vão até à comunidade: Eu Odeio a Física. PQP a física e os físicos.
BDM para eles
Fuiiiii antes que ma batam
Haja paz, amem
Maria Natália




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 00:09

Vou te mostrar que nao é:

O 5 nao é um numero natural quadrado. Geometricamente falando os
numeros naturais que são numeros quadrados são 1, 4, 9, 16, 25...

25 ja é um numero quadrado , mas o 5 nao é.
Basta voce tentar criar os quadrado com o cinco(cinco vezes
pontinhos) que voce chega em 25 tipo: Veja a seguir: ficou parecendo
um retangulo por causa do espaçamento, mas se voce fizer num papel
milimetrado ficará quadrado

.....
.....
.....
.....
.....

Agora tente fazer um quadrado com o cinco apenas com os 5 pontinhos.
Voce nao vai conseguir

O mesmo acontece com o 2, 3, 5, 7, 8, 10 nao chegará a nenhum
resultado de número quadrado. Pois estes não são numeros naturais
quadrados. Se pode tentar fazer o calculo com os pontinhos voce nao
conseguirá formar os quadrados com estes numeros somentes, a não ser
que haja um multiplicação dos mesmos. Mas mesmo assim nao conseguirá
com todos



JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> Eu diria q. a diferenca entre os 25 eh fisica.





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 00:42

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Pubmed.
>
> >> Acho que voce se meteu só nesta
> >> conversa só para dizer que essa
> >> coisa chamada sociologia é ciência
>
> Na verdade foi por ver tua confusão entre ciências formais e
ciências da
> natureza. Mas vamos fazer sua presunção lhe render um pouco mais de
> trabalho, já que insiste. Quando eu estava lhe mostrando sobre
isso, antes,
> você largou o debate com aquela de que 'não entendia sobre o
assunto' ou que
> 'não queria mais debater'. Se quiser retornar, estamos aí :-)

JR: Pra que serve a sociologia? Eu particularmente nao vejo nenhuma
utilidade para isso...mas é uma questão de gosto...

Espero que
> seja para não correr novamente, ok? :-)

JR: Correr de que? Só se for de voce...aliás voce já meu qualificou
com umas 30 falácias(acho que foi até mais que isso) em uma só
mensagem :-) Coisa de louco , como diz o Faustão
Depois voce me aparece por lá dizendo que voce é mistico e que tá na
rosacruz , etc e tal. Bem, isso é outro assunto....

>
> Já vou lhe adiantar (mais uma vez) os filósofos da ciência, que são
> considerados os principais epistemólogos da modernidade, e que
concordam que
> Sociologia é Ciência: Pareto, Merton, Kneller, Chalmers, Kuhn e...
KARL
> POPPER - que chegou a elaborar 27 teses sobre a lógica das ciências
sociais.
> O Léo havia colocado como critério o fato da publicidade em
periódicos
> internacionais e indexados nacionalmente. Citei algumas dezenas
entre os
> nacionais, e entre os internacionais sociólogos com artigos
divulgados na
> NATURE e SCIENCE.
>
> Mas por favor - se é para começar... não fuja da raia tão cedo
novamente,
> ok? :-)


JR: E daí? Nao foi nenhum deles que nos trouxe a teoria da
relatividade , nem as leis de Newton, dentre tantas as outras leis da
matemática e da física.






SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 00:43

Olá Pubmed

Faendo uma contabilidade rápida (e bem humorada..:-). Neste momento, você está enfrentando (teimando) o Alberto Mesquita, o Alvaro Augusto, o Takata, o Peterson, o JVictor, o Byron, o Emiliano, o Homero (apesar de meus insistentes pedidos de ser "incluido fora dessa"..:-) e até mesmo o Luiz Ferraz Netto, Leo (conhecido como deus..:-). Se eu esqueci alguem, me desculpem.:)

Cara, seu ego deve ser uma coisa enorme..:-) E isso sem formação em física, química ou qualquer coisa parecida, apenas na base do "palpite"..:-) Tenho de admirar sua coragem (embora as vezes esse tipo de coragem seja mais uma demonstração de imprudência..:-)

E como desta vez não estou na discussão (pelo menos, tento não estar.:-), acabo achando engraçado, bem engraçado.:-)

Quero ver até quando o pessoal vai aguentar esse importante debate, "a física não existe sem a matemática"..:-)

Homero



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 01:19

Meu ego é tão grande como o de qualquer um aqui. Afinal sem egos quem
somos? Eu não sou budista, por isso nao me importo de ter egos, mesmo
porque nao posso viver sem meu ego
Todos estão numa lista de discussão para discutir(essa é uma lista de
discussão, não importa os diplomas e a formação.
O que vale aqui são as idéias. E mesmo minha falta de formação nao me
desqualifica nada ja que eu mesmo sou um estudante de física e
matemática iniciante, e tenho a liberdade de emitir opiniões, e esmo
que nao fosse teria o mesmo direito de estar aqui mesmo se eu tivesse
somente o primário

Essa idéia de que a física é matemática nao é só minha, como o Alvaro
mesmo disse. E o próprio Alvaro nao é contra a idéia da matemática e
a física como sendo inseparáveis. Ele proprio disse que fisica sem
matematica é como um quadro pintado sem tintas

Basta ler a mensagem em que o proprio Alvaro dá um puxão de orelha
num exemplo do Prof Leo que foi improprio.
Embora sabendo que o Alvaro nao concorde 100% comigo, pelo menos um
50% já está de bom tamanho
Se quiser um desafio e contra-argumentar - prove que existe física
sem matemática - fora disso suas mensagens soam como incoveninentes
já que elas nao enriquecem a lista

Portanto acho suas intromissões um tanto mal-educadas e rancorosas.

Acho que já era hora dos moderadores verem isso(foram várias mensgens
de desqualificação), isso é uma tremenda falta de respeito em relação
a minha pessoa e estou entendendo suas atitudes como uma tentativa de
cercear a minha liberdade de expressar, tentando me enfraquecer e
dimuinuir como pessoa.



JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Pubmed
>
> Faendo uma contabilidade rápida (e bem humorada..:-). Neste
momento, você está enfrentando (teimando) o Alberto Mesquita, o
Alvaro Augusto, o Takata, o Peterson, o JVictor, o Byron, o Emiliano,
o Homero (apesar de meus insistentes pedidos de ser "incluido fora
dessa"..:-) e até mesmo o Luiz Ferraz Netto, Leo (conhecido como
deus..:-). Se eu esqueci alguem, me desculpem.:)
>
> Cara, seu ego deve ser uma coisa enorme..:-) E isso sem formação em
física, química ou qualquer coisa parecida, apenas na base
do "palpite"..:-) Tenho de admirar sua coragem (embora as vezes esse
tipo de coragem seja mais uma demonstração de imprudência..:-)
>
> E como desta vez não estou na discussão (pelo menos, tento não
estar.:-), acabo achando engraçado, bem engraçado.:-)
>
> Quero ver até quando o pessoal vai aguentar esse importante
debate, "a física não existe sem a matemática"..:-)
>
> Homero
que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 01:25

Olá Júnior.

>> Pra que serve a sociologia? Eu particularmente
>> nao vejo nenhuma utilidade para isso...mas é
>> uma questão de gosto...

Ops... eu poderia até ir nessa 'onda' e citar aqui algumas dezenas de
utilidades para a Sociologia, ou dissertar o quanto isso é questão de gosto
ou de necessidade reconhecida por instituições governamentais e científicas
como o CNPq e a SBPC - mas ANTES disso precisamos ficar atentos ao seguinte:
eis aqui uma falácia de pista falsa. Desvio do assunto. Não foi isso que
você alegou inicialmente, não é essa a direção do assunto que você buscou
confronto.

A questão que você abordou é a da *cientificidade* da Sociologia, e eu estou
aqui para falar sobre isso, não sobre 'gosto' pessoal. E eu vou te chamar
aqui, nesse ponto, até você me provar o que alegou inicialmente ou admitir
que estava errado. Ou correr do assunto dizendo que 'não tem que provar
nada' (embora, curiosamente, tenha despertado o assunto nessa lista, que é
de ciência).


>> Depois voce me aparece por lá dizendo
>> que voce é mistico e que tá na rosacruz,
>> etc e tal. Bem, isso é outro assunto....

Onde aqui na lista, no contexto desse assunto houve tal alegação? Aponte a
mensagem ou reconheça a inutilidade absoluta de sua afirmação, que carece de
sentido e propósito.



[Depois que falei sobre Popper, Kneler, Merton e Pareto]

>> E daí? Nao foi nenhum deles que nos trouxe a
>> teoria da relatividade , nem as leis de Newton,
>> dentre tantas as outras leis da matemática e
>> da física.

Pista falsa novamente. Desviar do assunto...
É claro que se um epistemólogo não tem que trazer teoria da Relatividade,
assim como um físico não tratá leis da Biologia, ou um economista "tratá"
leis de Física; nem Bacon ou Descartes terão que trazer leis da Astronomia,
etc. etc. etc.

O assunto não é esse. A questão aqui é *cientificidade*... e se esses mesmos
exemplos que você citou são reconhecidos como científicos, é porque o
critério de demarcação e as características do conhecimento estão de acordo
com o que os epistemólogos definiram.

Existem outros campos de conhecimento que tem mais utilidade prática num
determinado momento ou condição que não são ciência... temos aqui também os
chamados "problemas de engenharia", as melhores maneiras de se chegar a um
objetivo, seja ele social ou mesmo técnico, como boa parte das terapias.

Mas o assunto não é esse - não tente correr agora de forma diferente,
mudando o enfoque. O assunto é CIENTIFICIDADE e critérios dela. E se você
pretende dizer que Sociologia não é ciência, o ônus da prova será teu,
porque ela é reconhecia como tal tanto na epistemologia quanto nos critérios
definidos para tal, sejam acadêmicos ou mesmo na literatura correlata, além
de ter publicações nos principais periódicos nacionais especializados e
internacionais, como a NATURE e SCIENCE que já citei.

Ou você demonstra que estão todos errados nesse sentido, ou admite que
ERROU. Ou corre.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 01:58

----- Original Message -----
From: "pubmed2005"
Sent: Wednesday, May 18, 2005 1:10 PM
Subject: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o
resultado...]

> Mesquita, algumas perguntas:
> E para se descobrir a matemática e trabalhar com ela nao é preciso idéias?

Sim, mas foi isso o que pretendi transmitir na minha última mensagem, quando
procurei mostrar que as idéias antecedem a matemática.

> As idéias nao estão matematicamente enraizadas na propria natureza?

Não obrigatoriamente. Matemática é criação do homem, e a natureza existe
independentemente da existência do homem. Aliás, a física também é criação
do homem. Física é o estudo da natureza, mas não a natureza em si.

Muito antes do homem perceber a existência da matemática, ele já estudava a
natureza através de princípios bem simples e a antecederem a matemática. Ele
já fazia experiências bem antes de perceber que poderia vir um dia a criar a
matemática. As primeiras experiências descritas (no sentido atual que se dá
ao vocábulo experiência) são de ordem classificatória e a se apoiarem em
princípios como o princípio da identidade, o princípio da semelhança, o
princípio das comparações, etc. Por exemplo, eu não preciso de matemática
nenhuma para dizer que as formigas são diferentes dos jacarés, ou para notar
que uma tartaruga dificilmente conseguirá caçar um coelho. Ou seja, existe
uma biologia primitiva (classificação dos animais) e existe uma física
primitiva (estudo do movimento) e ambas antecedem a matemática. Matemática é
e será sempre uma ferramenta, assim como a linguagem (aliás, matemática não
é nada mais, nada menos, que uma linguagem) e ferramentas sempre surgem
secundariamente. Muito após o homem descobrir o princípio da identidade, foi
que ele começou a se dar conta que poderia se utilizar desse princípio
também para criar números, e aí começou a surgir a matemática primitiva.
Essa história de dizer que para medir nós precisamos da matemática é uma
história mal contada. Medir é comparar alguma coisa com determinados padrões
de medida. Quando eu digo que um objeto é vermelho eu estou efetuando uma
medida a me dizer que este objeto tem uma coloração semelhante à de um
determinado padrão a que eu chamei de vermelho. Hoje, através da matemática,
eu posso sofisticar essa medida, a ponto de localizar esse vermelho em meio
a uma infinidade de outros vermelhos, mas isso não desmerece a medida feita
anteriormente, quanto a matemática sequer havia sido inventada.

> As idéias não são traduzidas matematicamente?

Não obrigatoriamente. As crianças captam, por exemplo, a idéia de vermelho
bem antes de aprenderem o conceito de número.

> Um matemático nao tem idéias?

Claro que sim.

> Para se buscar um sentido físico para as idéias, a matemática nao é
> importante?

Ser importante não significa ser necessária. A matemática não é importante
para a física, a matemática é importantíssima para a física. Mas isso não
significa dizer que seja necessária, pelo menos no sentido filosófico do
"ser necessário". Diz-se, filosoficamente, que uma coisa é necessária quando
não pode ser de outra maneira. Ora, a matemática sempre surgiu
secundariamente a uma idéia associada ao estudo da natureza (dei vários
exemplos na msg anterior), logo ela tornou-se necessária para facilitar a
transmissão de idéias, mas não para a gestação da idéia por si só. Até mesmo
a numerologia mística eu acredito ter surgido posteriormente ao estudo
científico primitivo da natureza ou, se quiser, a um misticismo primitivo e
não matemático, posto que não havia matemática.

> Não vejo como separar física de matemática.

Como separar é muito simples, apenas não vejo necessidade nessa separação. A
matemática foi uma invenção que veio para ficar, quando o homem começou a
perceber que era uma ferramenta útil. Porque não utilizá-la então?

> Me parece quando leio essas mensagens uma certa ingenuidade dessas pessas
> que acham que a matemática não possa ser produzida tb pelas idéias, que
> nao podemos traduzir a natureza matemáticamente usando idéias e conceitos.
> Não me convence essa idéia separatista de primeiro a física e depois a
> matemática. Por que nao ambas atuando juntas inseparavelmente? Num
> laboratório a matemática tb nao está presente? Ao testar idéias podemos
> descartar a matemática? E uma idéia e uma fórmula que provém da propria
> matemática?

Não conheço nenhum movimento separatista como esse que você está sugerindo
existir. Aliás, vejo em alguns físicos uma extravagância no sentido oposto,
como se fosse possível se chegar à física única e exclusivamente através de
conhecimentos matemáticos. Muita gente, mas muita gente mesmo, acha que
seria possível chegarmos numa física coerente utilizando apenas o princípio
da tentativa e erro, no sentido de ficarmos "experimentando" equações aos
fenômenos até encontrarmos aquela que corresponda ao que é observado na
natureza ou no laboratório. Isso pode até dar resultado (em um caso em um
bilhão), mas não é nem física nem matemática, é simplesmente um jogo de
loteria.

Quanto a dizer quem veio antes ou depois, acho que esse é um problema de
pouca importância, a não ser sob o ponto de vista histórico ou como algo a
interessar o estudioso de epistemologia (teoria do conhecimento). No mais,
creio que uma das opiniões de Popper vale mais do que mil palavras:

********** início da citação **********
"Não há assuntos; não há ramos do saber - ou, melhor, da pesquisa
[inquiry, N. do T.]: há somente problemas, e o impulso para os resolver. Uma
ciência como a botânica ou a química (ou, digamos, a química-física, ou a
eletroquímica) é, defendo eu, apenas uma unidade administrativa. Os
administradores das universidades têm, de resto, um trabalho difícil, e é de
grande conveniência para eles trabalhar supondo que há alguns assuntos
determinados, com cátedras associadas a eles, e destinadas a serem ocupadas
pelos peritos nesses assuntos. Não estou de acordo: até os alunos
competentes são enganados por este mito do assunto. E eu sou relutante a
chamar a algo que engane uma pessoa uma conveniência para essa pessoa."
********** final da citação **********

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Critérios de cientificidade (era: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior)
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 02:10

Oi Júnior.

>> Vou te avisando de antemão , sociologia
>> nao é assunto para esta lista. Esta é uma
>> lista de ciencias naturais , e nao de
>> ciencias sociais Como bem disse o Leo e
>> o Brudna em mensagem anteriores.

A lista é de Ciência. Que me lembre o Brudna havia dito que
preferencialmente é para ciências naturais. Mas fique tranquilo que com ele
eu me entendo, inclusive com o Léo. Já tenho diálogo com ambos há alguns
anos... não é motivo para você correr. A não ser que admita: estou correndo.

Já se discutiu muita coisa por aqui, até a cientificidade do Espiritismo e
Astrologia, como lembram os colegas mais antigos.

Vou te dar um conselho, e acredito que nesse sentido sim poderemos encurtar
essa thread sobre cientificidade da Sociologia, já que é 'desagradável'.
Seja *OBJETIVO* em duas declarações, sem ficar com relativismos inúteis ou
mudando o assunto. Não estou falando sobre 'gostos' ou o que você acha útil
ou inútil. Vamos reduzir o papo barato. Assim pouparemos tempo e
resolveremos esse tema em no máximo umas 3 ou 4 mensagens.

Então...

1. Ou você mostra porque Sociologia não é ciência (e coloque aqui os
critérios que 'acredita' serem da ciência, e suas FONTES), ou admite que
errou. Simples assim.


>> Quanto a lista Jirgaloya, em que voce
>> se asssume mistico e rosacruz é um
>> outro assunto que nao merece ser
>> comentado nesta lista.

2. Foi VOCÊ que tocou inicialmente nesse assunto aqui na Ciencialist. Se ele
não merece ser comentado, porque citou?!

3. O que tem a ver minha iniciação na Rosacruz quando tinha 16 anos, ou
Maçonaria, ou Templários com qualquer argumento *objetivo* sobre ciência que
não tenha nada a ver com esses assuntos, aqui?

De uma vez por todas, É POSSÍVEL RESPONDER A ESSAS PERGUNTAS OBJETIVAMENTE E
SEM RODEIOS?




SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 02:14

Alberto, Bulcão... alguém aí?

Depois de citar Kuhn, Popper, Kneller e Merton, buscando explicar ao rapaz sobre critérios de cientificidade... vejam a resposta:

Júnior: Até eu posso filosofar. Qualquer um pode filosofar. Mesmo sem
entender nadinha de ciencia

Viram o restante, abaixo?
Que dizer disso?
Eu realmente estou lendo isso?!



----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 19, 2005 2:35 AM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Pista falsa novamente. Desviar do assunto...
> É claro que se um epistemólogo não tem que trazer teoria da
Relatividade,
> assim como um físico não tratá leis da Biologia, ou um
economista "tratá"
> leis de Física; nem Bacon ou Descartes terão que trazer leis da
Astronomia,
> etc. etc. etc.


JR: Então filosofar sobre estas coisas nao tem muita utilidade.

>
> O assunto não é esse. A questão aqui é *cientificidade*... e se
esses mesmos
> exemplos que você citou são reconhecidos como científicos, é porque
o
> critério de demarcação e as características do conhecimento estão
de acordo
> com o que os epistemólogos definiram.


JR: Nem precisariam, seria científico, mesmo se os filósofos nao
existissem

>
> Existem outros campos de conhecimento que tem mais utilidade
prática num
> determinado momento ou condição que não são ciência... temos aqui
também os
> chamados "problemas de engenharia", as melhores maneiras de se
chegar a um
> objetivo, seja ele social ou mesmo técnico, como boa parte das
terapias.

JR: Concordo com voce. Mas nao comprare sociologia com engenharia ,
por favor. Sociologia nao serve praticamente pra nada ....

>
> Mas o assunto não é esse - não tente correr agora de forma
diferente,
> mudando o enfoque. O assunto é CIENTIFICIDADE e critérios dela. E
se você
> pretende dizer que Sociologia não é ciência, o ônus da prova será
teu,
> porque ela é reconhecia como tal tanto na epistemologia quanto nos
critérios
> definidos para tal, sejam acadêmicos ou mesmo na literatura
correlata, além
> de ter publicações nos principais periódicos nacionais
especializados e
> internacionais, como a NATURE e SCIENCE que já citei.


JR: Socioloia nao é ciencia natural, e está fora do escopo desta
lista.

>
> Ou você demonstra que estão todos errados nesse sentido, ou admite
que
> ERROU. Ou corre.


JR: Até eu posso filosofar. Qualquer um pode filosofar. Mesmo sem
entender nadinha de ciencia






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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 02:20

Vou te avisando de antemão , sociologia nao é assunto para esta lista.
Esta é uma lista de ciencias naturais , e nao de ciencias sociais
Como bem disse o Leo e o Brudna em mensagem anteriores.

Quanto a lista Jirgaloya, em que voce se asssume mistico e rosacruz é
um outro assunto que nao merece ser comentado nesta lista.

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Olá Júnior.
>
> Ops... eu poderia até ir nessa 'onda' e citar aqui algumas dezenas
de
> utilidades para a Sociologia, ou dissertar o quanto isso é questão
de gosto
> ou de necessidade reconhecida por instituições governamentais e
científicas
> como o CNPq e a SBPC - mas ANTES disso precisamos ficar atentos ao
seguinte:
> eis aqui uma falácia de pista falsa. Desvio do assunto. Não foi
isso que
> você alegou inicialmente, não é essa a direção do assunto que você
buscou
> confronto.
>
> A questão que você abordou é a da *cientificidade* da Sociologia, e
eu estou
> aqui para falar sobre isso, não sobre 'gosto' pessoal. E eu vou te
chamar
> aqui, nesse ponto, até você me provar o que alegou inicialmente ou
admitir
> que estava errado. Ou correr do assunto dizendo que 'não tem que
provar
> nada' (embora, curiosamente, tenha despertado o assunto nessa
lista, que é
> de ciência).
>
>
> >> Depois voce me aparece por lá dizendo
> >> que voce é mistico e que tá na rosacruz,
> >> etc e tal. Bem, isso é outro assunto....
>
> Onde aqui na lista, no contexto desse assunto houve tal alegação?
Aponte a
> mensagem ou reconheça a inutilidade absoluta de sua afirmação, que
carece de
> sentido e propósito.
>
>
>




SUBJECT: Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 02:23

Mas, através da matemática nao pode ser criada novas idéias? Se
despertar o pensamento criador?
Veja, uma mente amadurecida pela matemática pode descobrir coisas
como o que aconteceu com Einstein; no caso foi física e matemática.
Mas novas idéias e conceitos de física pode partir de conceitos
matemáticos pensados e repensados inclusive.
Esse é o cerne da questão

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "pubmed2005"
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 1:10 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o
> resultado...]
>
> > Mesquita, algumas perguntas:
> > E para se descobrir a matemática e trabalhar com ela nao é
preciso idéias?
>





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 02:35

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Pista falsa novamente. Desviar do assunto...
> É claro que se um epistemólogo não tem que trazer teoria da
Relatividade,
> assim como um físico não tratá leis da Biologia, ou um
economista "tratá"
> leis de Física; nem Bacon ou Descartes terão que trazer leis da
Astronomia,
> etc. etc. etc.


JR: Então filosofar sobre estas coisas nao tem muita utilidade.

>
> O assunto não é esse. A questão aqui é *cientificidade*... e se
esses mesmos
> exemplos que você citou são reconhecidos como científicos, é porque
o
> critério de demarcação e as características do conhecimento estão
de acordo
> com o que os epistemólogos definiram.


JR: Nem precisariam, seria científico, mesmo se os filósofos nao
existissem

>
> Existem outros campos de conhecimento que tem mais utilidade
prática num
> determinado momento ou condição que não são ciência... temos aqui
também os
> chamados "problemas de engenharia", as melhores maneiras de se
chegar a um
> objetivo, seja ele social ou mesmo técnico, como boa parte das
terapias.

JR: Concordo com voce. Mas nao comprare sociologia com engenharia ,
por favor. Sociologia nao serve praticamente pra nada ....

>
> Mas o assunto não é esse - não tente correr agora de forma
diferente,
> mudando o enfoque. O assunto é CIENTIFICIDADE e critérios dela. E
se você
> pretende dizer que Sociologia não é ciência, o ônus da prova será
teu,
> porque ela é reconhecia como tal tanto na epistemologia quanto nos
critérios
> definidos para tal, sejam acadêmicos ou mesmo na literatura
correlata, além
> de ter publicações nos principais periódicos nacionais
especializados e
> internacionais, como a NATURE e SCIENCE que já citei.


JR: Socioloia nao é ciencia natural, e está fora do escopo desta
lista.

>
> Ou você demonstra que estão todos errados nesse sentido, ou admite
que
> ERROU. Ou corre.


JR: Até eu posso filosofar. Qualquer um pode filosofar. Mesmo sem
entender nadinha de ciencia






SUBJECT: Re: Critérios de cientificidade (era: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 03:49

Não , não quero discutir sobre sociologa, nem maçonaria e
rosacrucianismo

Elas nao fazem parte do escopo da lista. Se a preferencia é por
ciencias naturais...vamos manter assim....

Além do mais, preciso usar meu tempo útil para discurtir coisas mais
relevntes. Lembrete: nao puxei conversa, só havia dito que voce
sempre arruma um jeitinho de colocar a sociologia em pauta qundo se
está discutindo se uma coisa é ciencia ou não.

Maas esse assunto nao me interessa. só preciso direcionar meu tempo
para outros assuntos. Além do mais, discutir com pessoas que ofende
os outros é extremamente desagradavel.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Júnior.
>
> >> Vou te avisando de antemão , sociologia
> >> nao é assunto para esta lista. Esta é uma
> >> lista de ciencias naturais , e nao de
> >> ciencias sociais Como bem disse o Leo e
> >> o Brudna em mensagem anteriores.
>
> A lista é de Ciência. Que me lembre o Brudna havia dito que
> preferencialmente é para ciências naturais. Mas fique tranquilo que
com ele
> eu me entendo, inclusive com o Léo. Já tenho diálogo com ambos há
alguns
> anos... não é motivo para você correr. A não ser que admita: estou
correndo.
>
> Já se discutiu muita coisa por aqui, até a cientificidade do
Espiritismo e
> Astrologia, como lembram os colegas mais antigos.
>
> Vou te dar um conselho, e acredito que nesse sentido sim poderemos
encurtar
> essa thread sobre cientificidade da Sociologia, já que
é 'desagradável'.
> Seja *OBJETIVO* em duas declarações, sem ficar com relativismos
inúteis ou
> mudando o assunto. Não estou falando sobre 'gostos' ou o que você
acha útil
> ou inútil. Vamos reduzir o papo barato. Assim pouparemos tempo e
> resolveremos esse tema em no máximo umas 3 ou 4 mensagens.
>
> Então...
>
> 1. Ou você mostra porque Sociologia não é ciência (e coloque aqui
os
> critérios que 'acredita' serem da ciência, e suas FONTES), ou
admite que
> errou. Simples assim.
>
>
> >> Quanto a lista Jirgaloya, em que voce
> >> se asssume mistico e rosacruz é um
> >> outro assunto que nao merece ser
> >> comentado nesta lista.
>
> 2. Foi VOCÊ que tocou inicialmente nesse assunto aqui na
Ciencialist. Se ele
> não merece ser comentado, porque citou?!
>
> 3. O que tem a ver minha iniciação na Rosacruz quando tinha 16
anos, ou
> Maçonaria, ou Templários com qualquer argumento *objetivo* sobre
ciência que
> não tenha nada a ver com esses assuntos, aqui?
>
> De uma vez por todas, É POSSÍVEL RESPONDER A ESSAS PERGUNTAS
OBJETIVAMENTE E
> SEM RODEIOS?




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 03:53

Não sei o que essas pessoas tem melhor do que os outros.

Além do mais...a ciencia sobreviveria muito bem sem eles

Já perdi anos da minha vida com filosofia e não cheguei a lugar
nenhum...não pretendo perder mais tempo com isso

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Alberto, Bulcão... alguém aí?
>
> Depois de citar Kuhn, Popper, Kneller e Merton, buscando explicar
ao rapaz sobre critérios de cientificidade... vejam a resposta:
>





SUBJECT: Lógica formal e matemática
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 04:24

Oi,

Pode-se comparar a lógica formal às mãos humanas e a matemática às
ferramentas que as mãos fabricam para melhorar o seu próprio
desempenho. Ocorre que há ferramentas para fabricar ferramentas que
fabricam uma outra ferramenta, consistindo esta última num artefato
intrincado que as mãos nuas não podem produzir. Do mesmo modo, e
pelas mesmas razões, há entes matemáticos complexos que a lógica
formal – na qual se baseia o nosso entendimento – não consegue
enquadrar ou apreender de imediato.

[]s
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 09:36

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Mas o uso de barbante nao resolve . Voce pode utilizar o barbante
> com os modulos paara alinhar e fazer os movimentos, mas vai
> precisar da matemática

Vai precisar apenas saber contar. (Continua a me dever uma explicacao
matematica para a diferenca entre 6 maçãs e 6 bananas.)

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Critérios de cientificidade (era: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior)
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 09:37

Oi Pubmed.

>> Não , não quero discutir sobre
>> sociologa, nem maçonaria e rosacrucianismo

Apenas para deixar claro - embora todos certamente estejam
vendo. Foi *VOCÊ* quem introduziu aqui o assunto 'rosacruz'.
*EU* é quem perguntei o que isso tinha a ver com essa lista... e
agora você tem essa atitude? Querendo fazer de conta que as
coisas estão invertidas?

RAPAZ, 'TU BATE BEM DA BOLA'?? (brincadeira)


>> Maas esse assunto nao me interessa.
>> só preciso direcionar meu tempo
>> para outros assuntos.

Então 'fica na tua' :-)
Dei 3 alternativas: provar que sociologia não é ciência (claro
que você nunca ia conseguir), admitir que errou ou... correr.
Chamou para o assunto (foi você, na verdade, quem desencadeou a
temática), viu que não aguenta, e no fim vem a mesma desculpa:
"esse assunto não me interessa". Ah, Juninho... tsc. tsc tsc...
:-)

[Sobre os principais filósofos da ciência/epistemólogos]:

>> Não sei o que essas pessoas tem
>> melhor do que os outros. Além do
>> mais...a ciencia sobreviveria
>> muito bem sem eles. Já perdi anos
>> da minha vida com filosofia e não
>> cheguei a lugar nenhum...não
>> pretendo perder mais tempo com isso

Depende do que você quer dizer com "melhor que os outros",
Pubmed. Seria como depois de uma lista como Dirac, Einstein e
Hawking eu dizer "não sei o que essas pessoas tem melhor do que
os outros", no contexto de um debate onde se procura falar
justamente sobre um tipo de saber especializado que é o campo em
questão das pessoas citadas.

O nome disso é ignorância...

Não conheço um cientista que negue a importância daqueles que
foram responsáveis pela demarcação e método das ciências, desde
Aristóteles, Descartes, passando por Bacon até chegar à
epistemologia atual. Essa tua incompreensão de como a ciência é
feita e fundamentada como tal, isolando-de o processo de
produção científica da 'tecnologia propriamente dita' se chama
ALIENAÇÃO.

Esse é um problema crítico nos países subdesenvolvidos (embora
Carl Sagan tenha feito uma grande crítica ao 'analfabetismo
científico' nos EUA) - isolar a produção de seu processo. Isso
faz com que as pessoas fiquem maravilhadas com tecnologias sem
entender nada do raciocínio que está por detrás das descobertas.

Temos aqui 3 abordagens que são importantes para dirimir e
conhecer esse tipo de realidade, que são a chamada Psicologia da
Descoberta, a Sociologia da Ciência e do Conhecimento (Merton) e
a Epistemologia propriamente dita, que envolve também a chamada
filosofia da ciência (eu uso esse termo pela amplitude e por
conter os outros campos que acabei de mencionar).

===
Merton foi um dos grandes responsáveis por revelar os motivos e
combater as pressões sociais que se fazem contra a autonomia da
ciência nos países onde a religião sente seus 'confortáveis
pressupostos' desafiados pela produção e pelo modo de pensar
científico, o que foi por muitas vezes instrumental importante
para que a comunidade científica pudesse mostrar à sociedade o
benefício de determinados empreendimentos.
===

Veja que isso é uma questão absolutamente pertinente aqui, meu
caro - sim, nessa lista. As pessoas aqui, na maioria, vivem de
ciência. Aliás, essa é uma discussão que deve ser feita entre
cientistas (e eu me incluo aqui pois também trabalho na área e
tenho projetos no CNPq) e a sociedade.

Ah, por fim, você falou que 'perdeu anos com filosofia' - e eu
sou obrigado a concordar contigo. PERDEU MESMO! Não aprendeu
sequer que o termo FILOSOFIA DA CIÊNCIA tem esse nome, mas é
considerado um campo 'afastado' da Filosofia propriamente dita
devido ao pragmatismo e a natureza de suas preocupações. Se
tivesse realmente aprendido algo, teria visto que esse é apenas
um outro nome que se dá para EPISTEMOLOGIA :-)

É realmente um campo que me interessa porque está diretamente
ligado ao estudo da maneira como os cientistas se organizam,
quais são os critérios de validação que utilizam, qual a
compreensão de ciência pela sociedade, a relação com Estados
laicos e religiosos, a relação com a política (você não deve
saber disso porque provavelmente nunca ganhou $$$ para fazer
projeto para algum órgão de pesquisa científica e teve que
justificar as bases científicas para tal, principalmente quando
é do Governo), os critérios de demarcação, etc.

Enfim, Pubmed... me desculpe, e o termo que uso aqui não é para
te ofender, é o nome que se dá quando a pessoa se torna
fragmentada entre a produção e o processo intelectual de sua
produção: ALIENADO. 'Navegando' apenas na superfície você sempre
irá discutir 'tudo com todos' sobre ciência, como bem lembrou o
Homero - sem no entanto compreender o modo de pensar científico.

Uma leitura no site do Alberto iria te ajudar muito.
Até.




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 09:41

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Taakata, a matemática mexe tb com grandezas e dados físicos.

Vc pode usar formulas matematicas para realizar calculos com medidas
fisicas.

Continua a me dever uma explicacao matematica para a diferenca entre
6 maçãs e 6 bananas.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 09:47

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Takata, se voce reduzir tudo voce vai esbarrar na matemática, ela é
> basicamente o principio da física e das outras ciências como
> astronomia e outras.

Apenas pensamento volitivo. (Se vc reduzir tudo vai esbarrar na
filosofia, ele eh basicamente o principio da matematica e das outras
ciencias como astronomia e outras.)

> Não seria possível construir uma física sem a matemática, basta ler
> um pouco historia antiga da ciencia.

Nao eh possivel fazer omeletes sem ovos.

> Matemáticos nao sabem o que é um número se nada restasse? Não
> entendi a afirmação

Nao disse isso. Eu disse q., se acha q. sobra apenas a matematica
porq. fisicos nao sabem o q. eh energia, nao sobra nem a matematica
porq. os matematicos nao sabem o q. eh um numero.

"#A Química é muito difícil para os químicos, dizem os físicos.
#A Física é muito difícil para os físicos, dizem os matemáticos.
#A Matemática é muito difícil para os matemáticos, dizem os
filósofos.
#A Filosofia é muito difícil para os filósofos, dizem os
historiadores.
#A História é muito difícil para os historiadores, dizem os
sociolólogos.
#A Sociologia é muito difícil para os sociólogos, dizem os
psicólogos.
#A Psicologia é muito difícil para os psicólogos, dizem os
neurologistas.
#A Neurologia é muito difícil para os neurologistas, dizem os
biólogos.
#A Biologia é muito difícil para os biólogos, dizem os químicos."
http://www.geocities.com/rmtakata/circunloquio.html

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 10:15

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Sinto em dizer , mas acho que a astronomia e a astrofísica estudam
> isso sim. De que valeria um astrofísica que nao soubesse sobre
> órbitas, calculos orbitais, alinhamentos, etc e tal?

Astrofisica nao estuda efemerides.

Astrofisica se ocupa com coisas como: reacoes termonucleares no
interior de estrelas, raios cosmicos, espectroscopia, formacao de
buracos negros...

Mas como disse, eh apenas um detalhe.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Material sobre aerodinâmica de alta velocidade relacionada ou não a aviões...
FROM: "Alessandro D. R. Fazenda" <alessandro@servidados.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 10:18

Murilo, eu tenho duvidas se esse video é realmente de um avião rompendo a barreira do som... pra mim isso não passa de um daqueles efeitos de condensação do ar. to procurando uma explicação que uma vez eu li sobre esse video, mas não to achando... aquelas "nuvens" apareceriam pq o avião "empurra" o ar que está a frente dele criando pressão a sua frente, e a umidade do ar se transformaria em "nuvens" por causa da pressão.
se alguem souber explicar direitinho porque isso acontece, eu tb agradeceria :)

dá uma ollhada nessa reportagem da ZeroHora (pra quem não conhece, a ZH é um jornal de grande circulação aqui no RS, pertence ao um dos maiores conglomerados de midia do sul do Pais e é bastante conceituado): http://tinyurl.com/cac6x

primeiro pegando as declarações que tem na reportagem:
"é comum aeronaves em treinamento ultrapassarem a velocidade do som ao voarem acima de 10 mil pés (...) Abaixo disso o ruído causado seria muito mais intenso e capaz de provocar danos materiais"
e esse avião do video tá dando um rasante...

"na cidade de São Jerônimo quando foi surpreendido por um estrondo intenso e assustador (...) provocado um som tão forte a ponto de fazer os vidros das janelas estremecerem (...) que ultrapassou a velocidade do som durante um vôo de teste em Tramandaí"
bom, São Jeronimo fica a uns 40km de POA e Tramandaí fica a outros 110km de POA, em sentido contrário, o que dá 150km. Se a 150km o "som" fez os vidros das janelas tremerem, imagina o que o "som" faria com quem tá ali na frente...

agora olhando o video, quadro a quadro. usando o proprio timer que tem no canto direito da imagem como referencial de tempo, e o tamanho da nave para distancia, eu não acredito que ela tenha percorrido 344m em um segundo.

sds

Alessandro


----- Original Message -----
From: murilo filo
To: phatleta@yahoo.com.br ; ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 10:11 PM
Subject: [ciencialist] Material sobre aerodinâmica de alta velocidade relacionada ou não a aviões...


Platheta, oi.
Vc e outros vão gostar dêste link.
Não sei se vai dar p/ir direto.... um avião filmado de perto, quebrando a
barreira sônica, em razante e aparecendo as ondas de choque!
Chocante! abr/M.

--------------------------------------------------------------------------------

this sonic boom.

http://www.cochrane.org.uk/downloads/boom.mpeg





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 10:23

Olá Byron,

[byron]
Embora eu me considere humilde, concordo com o Sr. Júnior de que a
questão sobre o limão era muito fácil sobre o aspecto químico do fenômeno.
Confesso tb que fiquei perplexo por ler tanta impropriedade, levadas a
outras listas, para uma questão tão simples.

[Emiliano]
A questão, ao meu ver, não é fácil. E para ser fácil, temos que ter um
referencial: fácil com relação a que? O meu referencial são as questões a
nível de ensino médio, que geralmente isolam os conteúdos das ciências. Este
problema do limão é interdisciplinar. Estava tentando buscar explicações
além da química, envolvendo possíveis glândulas produtoras de suco gástrico,
por exemplo.

Quanto aos comentários feitos nas listas, levantados as ditas impropriedades
que você escreveu, eu encaro com bons olhos esse fato. Através da dialética,
se reconstroi alguns conceitos através da discussão sobre um determinado
problema.

[byron]
Vc por exemplo, Emiliano, ainda não entendeu o cerne da questão. Não
é o ácido fraco (ácido cítrico) que no estomago age como base, mas
sim a sua base conjugada ( dihidrogeno citrato-H2C-, formada por sua
dissociação ácida em água, H3C + H2O è H2C- + H3O+), que reage à
acidez estomacal.

[Emiliano]
É uma questão de especificidade. Eu disse ácido de uma maneira geral.
Especificando a resposta, ai sim citaria a base conjugada. Mas este aspecto
químico é importante mas não responde todos os aspectos que envolvem o
fenômeno. Quando me referi ao ácido, estava me refeindo ao próton (ou
protão, como dizem os portugueses) e a base conjugada.

[byron]
Não podemos compactuar com as idéias de um apresentador de TV sem
antes verificar as propriedades de suas afirmações. Para um
apresentador dizer uma impropriedade custa pouco. Mas para nós
Químicos custa um bocado mais...

[Emiliano]
Ninguém compactuou com as idéias do aprensentador. Só coloquei elas na
discussão, a fim de verificar sua veracidade ou falsidade.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 6:08 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era:
Física vs Matemática)


Caro Emiliano,

Embora eu me considere humilde, concordo com o Sr. Júnior de que a
questão sobre o limão era muito fácil sobre o aspecto químico do
fenômeno. Confesso tb que fiquei perplexo por ler tanta
impropriedade, levadas a outras listas, para uma questão tão simples.

Nessa mesma lista de discussão ( quimica-qaw) houve quem propusesse
que a resolução fosse um caso para ser esclarecido por um dicionário
de Química!!! Entendam, sugeriram resolver uma questão por meio de
uma definição, pode?! Uma definição por si só já é limitada. Fosse o
problema uma questão de definição todos os ditos Químicos da lista já
teriam respondido corretamente (pior, ou não), já que a maioria só
aprende isso.

Vc por exemplo, Emiliano, ainda não entendeu o cerne da questão. Não
é o ácido fraco (ácido cítrico) que no estomago age como base, mas
sim a sua base conjugada ( dihidrogeno citrato-H2C-, formada por sua
dissociação ácida em água, H3C + H2O è H2C- + H3O+), que reage à
acidez estomacal.

Entenda que todo e qualquer ácido quando em água forma íons H3O+,
alguns mais, outros menos de acordo com a sua "força ácida". A acidez
do suco gástrico, por exemplo, é função da concentração de íons H3O+
que teve origem na dissociação do ácido clorídrico na água que
constitui o suco gástrico (HCl + H2O è Cl- + H3O+).
Se as reações, que ocorrem no suco gástrico quando da administração
de suco de limão garganta abaixo, fosse entre o ácido clorídrico e
ácido cítrico, talvez fosse possível a protonação do primeiro pelo
último, onde então o ácido cítrico se comportaria como uma base (a
própria definição de ácido é mal compreendida pelas inúmeras
simplificações do ensino da química. Acido e base não são
identidades, mas sim condições). Entenda que o ácido clorídrico
quando em água já não mais existe como tal, com identidade da
molécula de HCl, mas sim como íons cloretos hidratados( [Cl(H2O)n]-)
e íons H3O+.

Então se o ácido cítrico reage com moléculas de água formando íons
H3O+ é porque essa moléculas se comportam como base frente ao ácido.
Como esperar que os mesmos íons H3O+ funcionem como ácidos frente ao
ácido cítrico? Isto seria um puta contra-senso.
Mas isso não é Química é uma lógica que pode ser aplicada a qualquer
outro modelo análogo.

Não podemos compactuar com as idéias de um apresentador de TV sem
antes verificar as propriedades de suas afirmações. Para um
apresentador dizer uma impropriedade custa pouco. Mas para nós
Químicos custa um bocado mais...

Um abraço,

Byron















--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Junior,
>
> [Júnior]
> Química é física. É a física que busca a essência das coisas e
não a
> química. Isso parece que já foi discutido por aqui
>
> [Emiliano]
> Física é Química? Física é Matemática? Tudo é tudo? Hum... sei
não. Mas
> se você diz. Quanto a segunda parte: "A Física busca a essência
das coisas
> e não a química?". A Física busca a essência da Química? A Física
busca a
> essência e a Química não? O que você tentou escrever com essa frase?
>
> Quanto a discussão sobre o limão, não acho que ela era 'bem
simples',
> como você disse. Ser ou não 'simples' depende do referencial. Na
minha
> opinião, a discussão foi bastante fecunda, visto que teve
constribuições de
> diversos profissionais (químicos, nutricionistas, médicos, etc) e
causou
> bastante polêmica não só aqui nesta lista como em outras que lancei
a
> pergunta. Dizer que algo é simples me parece ser indício de uma
certa falta
> de humildade de sua parte. Estou torcendo para que minha visão seja
> equivocada a este respeito.
>
> Como conclusão, digo que tomar suco de limão, vinagre, ou
qualquer
> fluido constituido de ácidos fracos afeta sim o pH do suco
gástrico, pois
> estes são constituídos por substâncias com caráter ácido, sim,
porém fraco.
> Um ácido fraco em contato com um ácido forte age 'como se fosse'
uma base.
> Acho que foi isso que o tal apresentador de TV quis dizer quando
disse que
> "o suco de limão, quando em contato com o nosso organismo, se torna
> alcalino".
>
> Voltando ao assunto do que é ou não é: homem é mulher? Mulher é
homem?
> Hum... ahahah :-)
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: pubmed2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 4:03 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-
) (era:
> Física vs Matemática)
>
>
> Emiliano,
>
> Química é física. É a física que busca a essência das coisas e não a
> química. Isso parece que já foi discutido por aqui
>
> PS: Não sei porque voce acha essa discussão inútil. Será que essa é
> mais inútil daquela do limão que nenhum químico diplomado foi capaz
> de atingir o cerne da questão?
> Pois é, e era uma questão bem simples, e fácil de experimentar,
> principalmente para um químico
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Takata e todos,
> >
> > Esticando um pouco mais a analogia, sem dinheiro não se faz
uma
> casa e
> > nem física :-) Não sei porque esses assuntos surgem aqui na
lista.
> Que tal
> > criarmos uma discussão: Física x Química? Pelo que sei, já temos a
> Química
> > (Maria Natália) e nos falta somente a Física :-)
> >
> > E quanto ao meu íon Ferro da Hemoglobina, ninguém vai pesquisar
> não? :-)
> >
> > Recoloco a pergunta aqui:
> >
> > #-#-#-#-#-#
> >
> > Alguém ajuda o rapaz?
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "lucas olm" <lucas.olm@g...>
> > To: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@y...>
> > Sent: Tuesday, May 17, 2005 4:21 PM
> > Subject: Re: NAEQ - Resposta - Íon Ferro
> >
> >
> > muito obrigado pela resposta, mas o senhor poderiar dizer quais
> > circustancias, ou pelo menos deixar algumas paginas e livros
sobre o
> > assunto?
> >
> > Em 17/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l
> > o<chemelloe@y...> escreveu:
> > > Contato Naeq:
> > > Nome: lucas
> > > Email: lucas.olm@g...
> > > Telefone:
> > > Mensagem: Gostaria de saber qual o ion que compoe a molecula de
> > hemoglobina,
> > > pois esta obvio que eh o ferro ionico, senao seria bem mais
> simples
> > resolver
> > > o problema de anemia
> > > ---
> > > Olá lucas,
> > >
> > > O íon da molécula de hemoglobina é o Fe²+. Contudo, em
> determinadas
> > > circunstâncias, pode assumir valência 3+.
> > >
> > > veja:
> http://www.fcm.unicamp.br/departamentos/anatomia/radmetastase15.html
> > >
> > #-#-#-#-#-#
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: rmtakata
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:15 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
Pubmed/Bradock/Junior..:-
> ) (era:
> > Física vs Matemática)
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...>
> > > sem matemática, ou que pelo menos é possível uma física sem ela,
> ou
> > > algo parecido com isso
> >
> > Eh possivel se construir uma casa sem uma colher de pedreiro?
> Digamos
> > q. nao, isso significa dizer q. uma casa eh uma colher de
pedreiro?
> > Nao, porq. a colher de pedreiro eh usado como uma *ferramenta*
> > (dentre outras) atuando sobre uma parte do material de
construcao -
> a
> > casa eh o resultado da interacao entre o uso das ferramentas
sobre o
> > material de construcao.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
> >
> >
> > ##### ##### #####
> >
> > Para saber mais visite
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> >
> >
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> >
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> Serviço do
> > Yahoo!.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 10:32

Caro Léo,

Eu acho que entendi perfeitamente bem suas colocações. Insisto que o "modelo", nesse caso, é formado pelas leis do movimento da mecânica newtoniana, não pelas suas soluções. Tendo-se as equações diferenciais, condições iniciais e forças externas, pode-se obter qualquer trajetória com exatidão absurda, ao menos nesse caso não relativísitico. Mas se você escolher erradamente as condições iniciais e forças externas, resultando em imprecisões, o problema é seu, não da matemática! Ainda assim, eu levo muito a sério um modelo matemático que permite pousar uma nave espacial em uma rocha a milhões de quilômetros da Terra!

A existência de "diferentes matemáticas" é interessante, mas não pode ser usada para dizer que a matemática é uma mera ferramenta da física. Isso é pensamento de engenheiro, não de físico (e eu conheço muito bem os engenheiros). Na física, pelo menos na fisica de verdade, a matemática está tão misturada com os fenômenos descritos que não pode ser separada destes. Dizer que o fenômeno existe independentemente da descrição é muito bonito, mas é uma idéia platônica demais para o século XXI. Dizer isso significa que nós poderíamos ter acesso aos fenômenos de outra forma, mas escolhemos a matemática por ser a forma mais fácil. Só que não existe outra forma! A matemática é a única porta de entrada para os fenômenos físicos.

Isso me lembra de certos físicos que estão tentando descrever a realidade física com base em um emaranhado de barbantes. Se eles estiverem certos, isso significará que todas as propriedades das partículas subatômicas e todas as interações fundamentais podem ser descritas em bases puramente geométricas. A física, então, terá sido reduzida à geometria. Na verdade, a relatividade geral é exatamente isso, embora em um campo de aplicação mais reduzido.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 7:02 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]


Oi Álvaro,

acredito que lhe fugiu o 'espírito da coisa'. O exemplo foi para destacar que a matemática só entra na física em forma de "modelos" (geralmente, ideais); as coisas que giram de modo regular existem (a Terra é um exemplo bem próximo disso) e o MCU é um modelo matemático ideal para ser isomorfo do 'modo regular de girar'.
A constatação de que a Terra gira e que isso tem várias conseqüências é uma 'realidade'; constatada pelos humanos (porque eles tb são uma realidade) por que eles existem MAS, continuaria sendo uma realidade na ausência dos humanos e seus modelos matemáticos.
Há várias matemáticas que podem ser usadas como 'modelos' adaptados à física (álgebra e aritmética são exemplos) no estudo de um fenômeno. O fenômeno é "único", a ferramenta descritiva não! O 'arco-íris' é um desses fenômenos; a matemática dele pode ser simples geometria ... ou belas equações diferenciais (dá uma olhadinha em http://www.feiradeciencias.com.br/sala09/09_11.asp ).

Fiz-me entender?

Se não, é só bronquear!

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 16:14
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]


Caro Léo,

Que coisa chata! Nós aqui falando de física e você vem com essa história de MCU, MRU...:)

Penso que seu exemplo é infeliz. Qualquer curva balística pode ter um modelo matemático associado, nem que seja na base da "força bruta" (ajuste de curva por método numérico). No caso da bala, ela continua obedecendo às leis de Newton: tendo-se as forças que atuam sobre ela, tem-se a equação do movimento. Não entendi muito bem porque os modelos balísticos deveriam parar na parábola. Até o Symons vai mais longe do que isso!

Em tempo, isomorfismo não tem só a ver com as relações entre coisas físicas e coisas matemáticas, pois também existe isomorfismo entre objetos matemáticos.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 3:39 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]


Olá Pubmed2005,

essa será a última tentativa.

Se vc pensa assim a respeito da conjunção física/matemática, que física é matemática e quimeras, dificilmente a argumentação posta irá removê-lo. Mas, como última tentativa, vamos lá:

A matemática permite a colocação de um "modelo" (modelagem matemática) para o fenômeno observado na natureza. Em geral trata-se de um "modelo ideal", muito longe de satisfazer o observado.
Se eu atiro uma esfera de chumbo com um bacamarte, é 'público e notório' que a esfera vai descrever uma curva denominada 'curva balística'. Se, ao invés disso, atiro um projétil com um fuzil moderno, esse descreverá uma "nova" curva balística, bem diferente da anterior.
Para ambos os fenômenos há um modelo matemático ideal que associa dois fatores importantes: velocidade inicial (Vo - vetor) com ângulo de tiro ($) e aceleração da gravidade (g - vetor). Nesse modelo temos:

Vx = Vo.cos$ --- Ax = dVx/dt = 0
--- o movimento na horizontal é uniforme
--- x = Vx.t (1)

Vy = Vo.sen$ - g.t --- Ay = dVy/dt = -g
--- o mov. é uniformemente variado
--- y = Vy.t -(1/2)gt^2 (2)

Eliminando-se o parâmetro t entre as (1) e (2) obtém-se

y = f(x) = (Vy/Vx).x - (g/2.Vx^2).x^2
--- equação da trajetória do segundo grau em t.
--- a trajetória "é uma parábola".

Pronto! Eis o modelo ideal da balística. Lindo!

Agora, mostre-me onde está o projétil, bala, bolinha, peteca, esfera etc. que quando lançada com velocidade Vo (sob ângulo $) faça isso que o modelo matemático estuda.
Se o modelo indica para o projétil do fuzil um alcance de 10 km ele percorrerá apenas 2 km!
O projétil, nem de perto segue a 'parábola' --- e mil outras imposições (nem entrarei no momento giroscópico do projétil).

O modelo matemática fala em MRU; dê-me apenas um miserável exemplo real disso!
O modelo matemático fala em MCU; dê-me apenas um miserável exemplo disso!
O modelo matemático fala em trajetória parabólica; dê-me apenas um miserável exemplo disso!

Permita-me sugerir-lhe a leitura sobre isomorfismo, que é o modo como se associa 'coisas reais' com 'coisas matemáticas', por exemplo:

Quando uma pequena bolinha de aço cai de pequena altura há uma isomorfismo entre as posições que ela ocupa nos vários instantes e os pares ordenados de uma função do segundo grau --- então, queda livre (com um monte de condições de contorno) = (1/2)gt^2.

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 13:10
Assunto: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]


Mesquita, algumas perguntas:

E para se descobrir a matemática e trabalhar com ela nao é preciso
idéias?
As idéias nao estão matematicamente enraizadas na propria natureza?
As idéias não são traduzidas matematicamente?
Um matemático nao tem idéias?
Para se buscar um sentido físico para as idéias, a matemática nao é
importante?

Não vejo como separar física de matemática. Me parece quando leio
essas mensagens uma certa ingenuidade dessas pessas que acham que a
matemática não possa ser produzida tb pelas idéias, que nao podemos
traduzir a natureza matemáticamente usando idéias e conceitos.
Não me convence essa idéia separatista de primeiro a física e depois
a matemática. Por que nao ambas atuando juntas inseparavelmente?
Num laboratório a matemática tb nao está presente? Ao testar idéias
podemos descartar a matemática? E uma idéia e uma fórmula que provém
da propria matemática?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto"
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 7:22 AM
> Subject: [ciencialist] Re: gravidade é o resultado do
desequilíbrio ...
>
> > Se Física fosse Matemática não haveria razão alguma para se testar
> > hipóteses num laboratório; bastaria uma mesa, lápis e papel. A
Matemática
> > é o suporte registrado das interpretações da Física sobre a
Natureza ---
> > matemática nada tem a ver com natureza!
>
> Ainda bem que o Léo se manifestou em defesa da física e pelo que
percebi o
> manifesto chegou a produzir algum eco (vide msgs do Hélio e do
JVictor).
> Apenas para rememorar aos demais, vou reproduzir trechos de um
debate que
> travei aqui na Ciencialist em Novembro de 2001:
>
> ********** início das citações **********
> Mensagem 11900:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp07.htm
> «A matemática é crucial, mas quase sempre surge após as idéias. O
conceito
> de limite é oriundo das idéias de Galileu; o de infinitésimos
surgiu após o
> "insight" de Newton e/ou das "mônadas" de Leibniz. O conceito de
rotacional
> surgiu a partir das idéias de Maxwell (foi introduzido por um
matemático
> amigo de Maxwell). A matemática tem o poder de descrever a natureza
sob uma
> forma sintética, mas a matemática em si não faz a natureza. Sim, a
natureza
> pode ser descrita pela matemática, mas ela existe independentemente
da
> matemática. Matemática é linguagem mas não é a única linguagem
científica.
> Os grandes cientistas são aqueles que conhecem a matemática mas,
acima de
> tudo, sabem se expressar sem a utilização de equações. Galileu,
Newton,
> Einstein, Faraday e Bohr, dentre inúmeros outros, são exemplos de
cientistas
> que sabiam transmitir idéias sem se apegarem em demasia a equações.
Da mesma
> maneira que podemos transmitir uma idéia utilizando o português ou
o inglês,
> podemos transmitir um conteúdo de física utilizando ou da
matemática ou das
> palavras. O problema é que poucos conhecem matemática o suficiente
para
> saberem traduzir seus conceitos por palavras, e esta é uma verdade
que
> poucos se dão conta. Aliás, muitos estudantes de física com quem
convivi nos
> anos 90 (no ifusp) sabiam efetuar integrações mas não tinham a
menor idéia
> do que estavam fazendo; e isso após um curso completo de Cálculo
Básico (2
> anos). Obviamente, esses estudantes não sabiam transformar um achado
> matemático num conjunto de palavras, com sentido físico.
>
> Mensagem 11906:
> http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/CEFC/caloresp09.htm
> «Os números não me preocupam, pois eles surgem em decorrência de
uma idéia.
> Galileu não conheceu o cálculo infinitesimal e conhecia mais física
do que
> todos os físicos do século XX reunidos. Dê-me uma boa idéia e não é
> impossível que eu crie um conceito matemático a adequar-se a essa
idéia.
> Galileu intuiu o limite, Newton o Cálculo Integral, Maxwell
completou o
> Cálculo Vetorial... Dê-me um número e com ele só não chegarei a
nada. A
> idéia é básica, é fundamental. Se para firmar uma idéia os números
forem
> importantes, eles serão levados em consideração. Do contrário, eles
nem
> sairão da gaveta. É um erro pensar que a física é diferente das
demais
> ciências pelo fato de usar a matemática. A física usa a matemática
porque
> ela é mais simples, porque ela consegue trabalhar com pequeno
número de
> variáveis. Mas existe também a física sem números, e esta é muito
superior e
> ocupa um nível muito mais elevado na hierarquia do conhecimento. Do
> contrário, jamais teríamos chegado à concepção de átomo. Os números
são
> decorrentes, são secundários, e tornam-se úteis a posteriori,
depois que as
> grandes descobertas já foram feitas. Ninguém começa uma teoria pelo
> formalismo matemático. Nem mesmo a mecânica quântica começou assim,
por mais
> que possamos dizer que a sua origem deu-se sobre uma metodologia
sem igual
> em toda a história da ciência. [...] Formalismo matemático não é
física, é
> matemática (ou física-matemática, se quiser). E são construídos no
sentido
> de coroar uma teoria já bem sedimentada e/ou axiomatizada.»
> ********** final das citações **********
>
> Se alguém se interessou pelo tema e/ou sobre vários outros assuntos
> relacionados, vide o Diálogo "Calor específico e Física Clássica"
que travei
> com o Taborda e de onde retirei os trechos acima. O diálogo todo
pode ser
> lido a partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cefc.htm
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Físico
FROM: "phdclanc" <phdclanc@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 11:08


Prezados Roberto Takata e Victor,

Vocês estão com toda razão em procurar verificar a procedência das
pessoas com quem vocês conversam.
Infelizmente, por ser meramente um professor substituto
(contrato temporário) em exercício, meu nome não pode constar na
página de professores efetivos do departamento de Física da UFOP. No
entanto, vocês podem verificar essa afirmação através do setor
pessoal da universidade e também, inclusive na Internet através dos
meus trabalhos mais recentes, entrando por exemplo, pelo Google e
buscando pelo nome "Cláudio Nassif".

Saudações,

Cláudio Nassif da Cruz


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> Seria interessante que assim acontecesse.
> Também andei por lá e nada encontrei.
>
> Victor.
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 11:27 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Físico
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "phdclanc"
<phdclanc@y...>
> > > ----- Original Message -----
> > > From: phdclanc
> > > Sou o Dr. Cláudio N. Cruz, professor da Universidade
> > > Federal de Ouro Preto (UFOP).
>
> Prezado Sr. Claudio N. Cruz,
>
> Creio q. o webmaster da UFOP deva ser avisado para atualizar a
pagina
> do quadro docente do departamento de fisica do ICEB/UFOP, pois
seu
> nome ainda nao consta nela:
>
> http://www.fisica.ufop.br/professores.html
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Papagaio e asas "cortadas"
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <freddy@bemnessa.com>
DATE: 19/05/2005 11:17

FREDDY:

O papagaio que seu primo ganhou não é dele: pertence à natureza, seria um
gesto cidadão se ele fosse convencido, visitandoi uma floresta, de que lá,
(na fkloresta) é a casa do ppapagaio, explique a ele (seu primo, não ao
papagaio) que somos apenas parte da natureza, a violência praticada contra
os outros seres é um gesto de prepotência e covardia.

Entregue-o a uma estação do IBAMA, já que está com as asas cortas. Elas
nascerão de novo, não cortam ossos, apenas as penas.

Imagine seu primo levar, com os colegas de classe, o papagaio ao IBAMA num
gesto simbólico de patriotismo? É assim que a cidadania começa.

sds.,

silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "Freddy Hazuki" <freddyhazuki@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 17 de maio de 2005 11:47
Assunto: [ciencialist] Papagaio e asas "cortadas"


Olá listeiros
Dias atrás, um primo meu me mostro um papagaio que ele ganhou. Não
consegui saber se era o chamado papagaio-verdadeiro, Amazona aestiva,
ou o papagaio de mangue, Amazona amazonica. Pois bem, quando
questionei se o papagaio não fugia das mãos dele, ele falou que "as
asas foram cortadas", com a justificativa de que, se elas não fossem,
ele precisaria ficar preso em gaiola. Por ser criança, ele nem se
tocou que o papagaio ta preso, mas de forma diferente.

Mas minha pergunta é: de que jeito as asas são "cortadas"? Saõ apenas
as penas? ossos?

falow :D

--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


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Links do Yahoo! Grupos











SUBJECT: Aditivos alimentares
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 11:46

Para uma amigo e por saber que aqui há especialista em biotecnologia
alimentar vos venho pedir alguns sites que falem dos aditivos no
aspecto QUAIS são permitidos e os duvidosos etc pois a lista que tenho
é de há mais de 7 anos.
Agradeço algo de mais recente.
Maria Natália




SUBJECT: Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 11:56

Matemáticos e ideias? Creio que a nível dos que ensinam menininhos de
12 a 17 anos há alguma falta de ideias para estratégias de ensino...
Porque a matemática é linda e até o pi pode ser ensinado num jardim de
cidade...A esse nível de aprendizagem e que aquela em que o agrado
pelo uso da matemática surge,é que há 60% de matemáticos imperdenidos
e a viver ainda na hera cinzenta dessa área.
Urgente professores AUDAZES, CAPAZES de DAR COR A UM PI a UM INTEGRAL.
Para depois na universidades todos delirarmos com Fourier. Diógenes
procura e a criatividade das crianças o exige.
Ei senhores profes universitários é convosco, é: são vocês que
preparais os futuros professores de matemática e de física.
Passei
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "pubmed2005"
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 1:10 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o
> resultado...]
>
> > Mesquita, algumas perguntas:
> > E para se descobrir a matemática e trabalhar com ela nao é preciso
idéias?
>
> Sim, mas foi isso o que pretendi transmitir na minha última
mensagem, quando
> procurei mostrar que as idéias antecedem a matemática.
>
> > As idéias nao estão matematicamente enraizadas na propria natureza?
>
> Não obrigatoriamente. Matemática é criação do homem, e a natureza existe
> independentemente da existência do homem. Aliás, a física também é
criação
> do homem. Física é o estudo da natureza, mas não a natureza em si.
>
> Muito antes do homem perceber a existência da matemática, ele já
estudava a
> natureza através de princípios bem simples e a antecederem a
matemática. Ele
> já fazia experiências bem antes de perceber que poderia vir um dia a
criar a
> matemática. As primeiras experiências descritas (no sentido atual
que se dá
> ao vocábulo experiência) são de ordem classificatória e a se apoiarem em
> princípios como o princípio da identidade, o princípio da semelhança, o
> princípio das comparações, etc. Por exemplo, eu não preciso de
matemática
> nenhuma para dizer que as formigas são diferentes dos jacarés, ou
para notar
> que uma tartaruga dificilmente conseguirá caçar um coelho. Ou seja,
existe
> uma biologia primitiva (classificação dos animais) e existe uma física
> primitiva (estudo do movimento) e ambas antecedem a matemática.
Matemática é
> e será sempre uma ferramenta, assim como a linguagem (aliás,
matemática não
> é nada mais, nada menos, que uma linguagem) e ferramentas sempre surgem
> secundariamente. Muito após o homem descobrir o princípio da
identidade, foi
> que ele começou a se dar conta que poderia se utilizar desse princípio
> também para criar números, e aí começou a surgir a matemática primitiva.
> Essa história de dizer que para medir nós precisamos da matemática é uma
> história mal contada. Medir é comparar alguma coisa com determinados
padrões
> de medida. Quando eu digo que um objeto é vermelho eu estou
efetuando uma
> medida a me dizer que este objeto tem uma coloração semelhante à de um
> determinado padrão a que eu chamei de vermelho. Hoje, através da
matemática,
> eu posso sofisticar essa medida, a ponto de localizar esse vermelho
em meio
> a uma infinidade de outros vermelhos, mas isso não desmerece a
medida feita
> anteriormente, quanto a matemática sequer havia sido inventada.
>
> > As idéias não são traduzidas matematicamente?
>
> Não obrigatoriamente. As crianças captam, por exemplo, a idéia de
vermelho
> bem antes de aprenderem o conceito de número.
>
> > Um matemático nao tem idéias?
>
> Claro que sim.
>
> > Para se buscar um sentido físico para as idéias, a matemática nao é
> > importante?
>
> Ser importante não significa ser necessária. A matemática não é
importante
> para a física, a matemática é importantíssima para a física. Mas
isso não
> significa dizer que seja necessária, pelo menos no sentido filosófico do
> "ser necessário". Diz-se, filosoficamente, que uma coisa é
necessária quando
> não pode ser de outra maneira. Ora, a matemática sempre surgiu
> secundariamente a uma idéia associada ao estudo da natureza (dei vários
> exemplos na msg anterior), logo ela tornou-se necessária para
facilitar a
> transmissão de idéias, mas não para a gestação da idéia por si só.
Até mesmo
> a numerologia mística eu acredito ter surgido posteriormente ao estudo
> científico primitivo da natureza ou, se quiser, a um misticismo
primitivo e
> não matemático, posto que não havia matemática.
>
> > Não vejo como separar física de matemática.
>
> Como separar é muito simples, apenas não vejo necessidade nessa
separação. A
> matemática foi uma invenção que veio para ficar, quando o homem
começou a
> perceber que era uma ferramenta útil. Porque não utilizá-la então?
>
> > Me parece quando leio essas mensagens uma certa ingenuidade dessas
pessas
> > que acham que a matemática não possa ser produzida tb pelas
idéias, que
> > nao podemos traduzir a natureza matemáticamente usando idéias e
conceitos.
> > Não me convence essa idéia separatista de primeiro a física e depois a
> > matemática. Por que nao ambas atuando juntas inseparavelmente? Num
> > laboratório a matemática tb nao está presente? Ao testar idéias
podemos
> > descartar a matemática? E uma idéia e uma fórmula que provém da
propria
> > matemática?
>
> Não conheço nenhum movimento separatista como esse que você está
sugerindo
> existir. Aliás, vejo em alguns físicos uma extravagância no sentido
oposto,
> como se fosse possível se chegar à física única e exclusivamente
através de
> conhecimentos matemáticos. Muita gente, mas muita gente mesmo, acha que
> seria possível chegarmos numa física coerente utilizando apenas o
princípio
> da tentativa e erro, no sentido de ficarmos "experimentando"
equações aos
> fenômenos até encontrarmos aquela que corresponda ao que é observado na
> natureza ou no laboratório. Isso pode até dar resultado (em um caso
em um
> bilhão), mas não é nem física nem matemática, é simplesmente um jogo de
> loteria.
>
> Quanto a dizer quem veio antes ou depois, acho que esse é um problema de
> pouca importância, a não ser sob o ponto de vista histórico ou como
algo a
> interessar o estudioso de epistemologia (teoria do conhecimento). No
mais,
> creio que uma das opiniões de Popper vale mais do que mil palavras:
>
> ********** início da citação **********
> "Não há assuntos; não há ramos do saber - ou, melhor, da pesquisa
> [inquiry, N. do T.]: há somente problemas, e o impulso para os
resolver. Uma
> ciência como a botânica ou a química (ou, digamos, a química-física,
ou a
> eletroquímica) é, defendo eu, apenas uma unidade administrativa. Os
> administradores das universidades têm, de resto, um trabalho
difícil, e é de
> grande conveniência para eles trabalhar supondo que há alguns assuntos
> determinados, com cátedras associadas a eles, e destinadas a serem
ocupadas
> pelos peritos nesses assuntos. Não estou de acordo: até os alunos
> competentes são enganados por este mito do assunto. E eu sou relutante a
> chamar a algo que engane uma pessoa uma conveniência para essa pessoa."
> ********** final da citação **********
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Re: Critérios de cientificidade (Moderadores)
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 12:20

Oi Pubmed.

Não é brincadeira. O termo correto é esse mesmo: alienação. E
isso não é um 'ataque pessoal' tal como você quer fazer
entender. O processo que separa o trabalhador do contexto da
produção - olhado sob essa ótica - é detalhadamente explicado na
perspectiva marxista (embora o termo foi originalmente pensado
por Marx e Engels, ele foi posteriormente estudado pela escola
de Frankfurt e seus principais membros, como Adorno e Marcuse)
para ilustrar o caso dos 'apertadores de parafuso', muito bem
explorado, aliás, no filme "Tempos Modernos", de C. Chaplin.

Quando você especializa a tal ponto um trabalhador num sistema
de sociedade orgânica como a nossa, a tal ponto que ele
desconhece os meios utilizados para se produzir (ciência, no
caso), o termo realmente é alienação. Veja que eu só invoquei
esse termo, nesse contexto técnico, após você relegar a nível
puramente de "inutilidade" a epistemologia e a necessidade de se
discutir critérios de cientificidade e sua relação com política
e sociedade (afinal, para quem e para quê se produz ciência?).

Um cientista pode até se subtrair de tal discussão, mas falar
que isso 'não tem nada a ver com ciência' ou que é inútil,
chamamos de alienação, já que separa o produto (tecnologia, no
caso) do modo de pensar cientificamente - o que é realmente um
grande problema em nossa modernidade - trazendo uma NOÇÃO
EQUIVOCADA do que é ciência e de sua importância tanto na
sociedade quanto, paradoxalmente, para algumas pessoas que vivem
da ciência (ou pretendem viver), como é seu caso.

Até.

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 19, 2005 12:49 PM
Subject: [ciencialist] Re: Critérios de cientificidade
(Moderadores)


Moderadores,

Peço alguma atitude quanto a esse membro. Não gosto de
insinuações,
brincadeiras e ofensas deste tipo(mesmo porque nao tenho
intimidade
com essa pessoa). E isto tem ocorrido frequentemente comigo aqui
nesta lista.

Acho que o caminho de uma discussão nao é agressão...


JR




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 12:45

Ser astrofisico e nao entender de órbitas de planetas, acho meio
complicado. Mas tudo bem, entendi que o objetivo da astrofisica vai
muito além, mas há de se ter o básico. Se não o cara vai acabar sendo
um astrofísico de M...


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
, etc e tal?
>
> Astrofisica nao estuda efemerides.
>
> Astrofisica se ocupa com coisas como: reacoes termonucleares no
> interior de estrelas, raios cosmicos, espectroscopia, formacao de
> buracos negros...
>
> Mas como disse, eh apenas um detalhe.





SUBJECT: Re: Critérios de cientificidade (Moderadores)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 12:49

Moderadores,

Peço alguma atitude quanto a esse membro. Não gosto de insinuações,
brincadeiras e ofensas deste tipo(mesmo porque nao tenho intimidade
com essa pessoa). E isto tem ocorrido frequentemente comigo aqui
nesta lista.

Acho que o caminho de uma discussão nao é agressão...


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
>
> RAPAZ, 'TU BATE BEM DA BOLA'?? (>
> Enfim, Pubmed... me desculpe, e o termo que uso aqui não é para
> te ofender, é o nome que se dá quando a pessoa se torna
> fragmentada entre a produção e o processo intelectual de sua
> produção: ALIENADO. 'Navegando' apenas na superfície você sempre
> irá discutir 'tudo com todos' sobre ciência, como bem lembrou o
> Homero - sem no entanto compreender o modo de pensar científico.
>
> Uma leitura no site do Alberto iria te ajudar muito.
> Até.




SUBJECT: Re: Física vs Matemática [Era: gravidade é o resultado...]
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 12:51

Concordo plenamente.

Creio que em Portugal o ensino deva ser melhor que no Brasil, sem
comparação.
Existe um deficiencia de ensino nao só para matemáticos como para o
restante das ciencias naturais.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Matemáticos e ideias? Creio que a nível dos que ensinam menininhos
de
> 12 a 17 anos há alguma falta de ideias para estratégias de ensino...
> Porque a matemática é linda e até o pi pode ser ensinado num jardim
de
> cidade...A esse nível de aprendizagem e que aquela em que o agrado
> pelo uso da matemática surge,é que há 60% de matemáticos
imperdenidos
> e a viver ainda na hera cinzenta dessa área.
> Urgente professores AUDAZES, CAPAZES de DAR COR A UM PI a UM
INTEGRAL.
> Para depois na universidades todos delirarmos com Fourier. Diógenes
> procura e a criatividade das crianças o exige.
> Ei senhores profes universitários é convosco, é: são vocês que
> preparais os futuros professores de matemática e de física.
> Passei
> Maria Natália





SUBJECT: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a for ça coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 12:54

Caro Alberto,

Não entendi muito bem o seu comentário. Na dúvida, vou entender que o termo "nerd" se aplica a mim e encarar o comentário como um elogio... :)

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Alberto Ricardo Präss
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 18, 2005 8:21 PM
Subject: Re: gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a for ça coulombiana e a força centrípeta nos átomosRe: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL


Os seus comentário sobre a "TQG" foram muito gentis.
Que saudades do tempo que a Internet era só para nerds.
Prof. Alberto Ricardo Präss

Em 17/05/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> escreveu:
>
> Caro Rolf,
>
> Eu entendo seu entusiasmo. Se eu estivesse no seu lugar, eu agiria da
> mesma forma. Contudo, a ciência deve ser a única atividade humana na qual
> quem tem a palavra final é a natureza, não os cientistas, e onde o concenso
> vale menos do que os experimentos. Assim, mesmo sem conhecer a fundo a TQG,
> asseguro-lhe de que ela jamais será derrubada em bases lógicas. Mesmo se
> Edward Witten escrever um artigo na Physical Review argumentando que a TQG
> está errada, isso será apenas um argumento de autoridade. Por outro lado, se
> um físico experimental de terceiro mundo publicar um artigo em um periódico
> de baixa circulação, mostrando que um experimento crucial não deu os
> resultados previstos pela TQG, então sua teoria estará com os dias
> contados...
>
> Ainda assim, analisando rapidamente o seu texto exposto em
> http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html, percebo que faltam nele
> algumas características comuns às modernas teorias quânticas. Sinto falta,
> por exemplo, de lagrangeanos, expansões em série e diagramas de Feynman,
> essenciais a qualquer teoria de campo quântico. Fico intrigado, também, que
> suas referências bibliográficas incluam apenas livros de divulgação
> científica e de graduação. Eu ficaria mais tranquilo com alguns livro de
> pós-graduação (Sakurai, Marcelo Gomes), pois livros introdutórios geralmente
> não abordam segunda quantização, e, quando o fazem, o nível é elementar.
>
> Finalmente, eu fico particularmente preocupado com sua afirmação de que a
> "gravidade é o resultado do desequilíbrio entre a força coulombiana e a
> força centrípeta nos átomos". No meu entender, se tal desequilíbrio
> existisse, nós não estaríamos aqui para fazer afirmar qualquer coisa...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: Rolf Guthmann
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, May 17, 2005 2:52 PM
> Subject: [ciencialist] TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
>
>
> Teoria Quântica Gravitacional
>
> Ontem, pela primeira vez, desde que tornei pública a TQG, isto já
> faz mais de 2 anos, é que o número de simpatizantes ultrapassou o
> número de não-simpatizantes.
> No início as proporções de e-mails recebidos, dos que se opunham a
> TQG contra os que estavam a favor, era de 7 pra 1, agora estão
> empatados.
> Um conhecido doutor em física da USP capitulou depois de mais de 2
> anos de discussão, ao não conseguir derrubar os fundamentos básicos
> da TQG, admitindo que as evidências pro TQG estavam aumentando a
> cada dia.
> Mesmo assim, ainda existem grandes resistências só que com
> argumentos muito frágeis.
>
> Rolf
>
> http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/TQG/tqg.html
>
>
>
>
>
>
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> Para saber mais visite
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>
>
>
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> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço
> do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> ------------------------------
> *Links do Yahoo! Grupos*
>
> - Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> - Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br<ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Unsubscribe>
> - O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>


--
Prof. Alberto Ricardo Präss


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 12:57

hehehe...Por isso sempre digo , a matemática está em tudo.
Mas, sobre a as 6 maçãs e as 6 bananas. O que importa se elas sejam
diferentes se a quantidade é igual?

Lembrando que estamos falando de matemática, e não de culinária. Para
a biologia e a culinária a maçã e as bananas são diferentes. Mas se
temos 6 M e 6B e eu como uma, isso já nao é mais relevante para a
biologia ou culinária (vai fazer falta no prato do dis apenas) ou um
fruto a menos apenas, mas trata-se de matemática.

Um mundo sem matemática é praticamente impossível

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> Vai precisar apenas saber contar. (Continua a me dever uma
explicacao
> matematica para a diferenca entre 6 maçãs e 6 bananas.)
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Lógica formal e matemática
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 13:00

Pois é,

Vamos agora para o ramo aas ciencias naturais, a física tb é uma
*ferramenta* de interpretação da natureza. A questão é : ela usa a
matemática como ferramenta, ou a matemática já está inserida no
proprio contexto da física sem podermos separa-los?


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
> Oi,
>
> Pode-se comparar a lógica formal às mãos humanas e a matemática às
> ferramentas que as mãos fabricam para melhorar o seu próprio
> desempenho. Ocorre que há ferramentas para fabricar ferramentas que
> fabricam uma outra ferramenta, consistindo esta última num artefato
> intrincado que as mãos nuas não podem produzir. Do mesmo modo, e
> pelas mesmas razões, há entes matemáticos complexos que a lógica
> formal – na qual se baseia o nosso entendimento – não consegue
> enquadrar ou apreender de imediato.
>
> []s
> Manuel Bulcão




SUBJECT: Re: [ciencialist] Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 13:06

Caro Homero,

Inadvertidamente, essa pequena guerra em torno de matemática e física surgiu por causa de um comentário meu, o qual era um tanto marginal. O JR exagerou, mas não entendo que ele esteja totalmente errado. Por exemplo, eu conheço um físico-matemático, o Adonai (que alguns aqui devem conhecer), que está escrevendo um livro sobre a distinção entre ciência e pseudociência. Tendo sido influenciado por Suppes e Newton da Costa, e certamente pelas teorias de gauge, Adonai se afasta do princípio da falseabildiade de Popper e propõe que o trabalho dos físicos é marcado pela busca de simetrias na natureza. E qual é a ferramenta mais adequada para se buscar simetrias?...

Bem, de qualquer forma, o problema da interface entre física e matemática ainda está em aberto. E muita gente boa por aí acredita que não há separação definida entre as ciências formais, como a lógica e a matemática, e as ciências empíricas, como a física. Mas eu não estou falando de matemática do segundo grau e nem da física do movimento retilíneo uniforme!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 19, 2005 12:43 AM
Subject: [ciencialist] Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)


Olá Pubmed

Faendo uma contabilidade rápida (e bem humorada..:-). Neste momento, você está enfrentando (teimando) o Alberto Mesquita, o Alvaro Augusto, o Takata, o Peterson, o JVictor, o Byron, o Emiliano, o Homero (apesar de meus insistentes pedidos de ser "incluido fora dessa"..:-) e até mesmo o Luiz Ferraz Netto, Leo (conhecido como deus..:-). Se eu esqueci alguem, me desculpem.:)

Cara, seu ego deve ser uma coisa enorme..:-) E isso sem formação em física, química ou qualquer coisa parecida, apenas na base do "palpite"..:-) Tenho de admirar sua coragem (embora as vezes esse tipo de coragem seja mais uma demonstração de imprudência..:-)

E como desta vez não estou na discussão (pelo menos, tento não estar.:-), acabo achando engraçado, bem engraçado.:-)

Quero ver até quando o pessoal vai aguentar esse importante debate, "a física não existe sem a matemática"..:-)

Homero



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Critérios de cientificidade (Moderadores)
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 13:09

Oi Júnior.

Também não acho "brincadeira" interessante você

1. começar a falar sobre Rosacruz (a primeira mensagem foi
sua).

2. eu perguntar a você o que isso tem a ver aqui na lista, e
principalmente nosso debate

3. você pedir para eu não falar sobre isso aqui, afinal não é
assunto da lista.

Vai entender um comportamento desses? Eu até fui muito sutil
perguntando se estava maluco depois de uma contradição absurda
dessas aí (coloquei ainda a palavra: brincadeira).

Nesse caso, se o critério fosse chamar os outros de idiota "por
tabela", empurrando esse tipo de conexão, você é quem deveria
ser moderado. Ainda levei 'na esportiva' fazendo a tal
brincadeira :-).

Algo mais aí, Júnior? Como será a 'fuga' dessa vez (já vi que
dos critérios de cientificidadê você "desistiu" mesmo, buscando
agora apontar holofotes para outras questões, fazendo de conta
que aquilo tudo sequer passou por aqui) :-)

Ah, quase esqueci de dizer: você colocou apenas uma parte
descontextualizada do meu texto, omitindo a palavra
"brincadeira" que estava entre parênteses logo a seguir. Atacou
essa nova 'versão' caricaturizada como se estivesse a falar da
original. Lá vai: falácia do espantalho.

Muitos tem desistido de você, Júnior, pelo modo "ad nauseam" de
proceder. Mas eu resolvi ir até o fim (e vou). Fique tranquilo,
não vou te chamar de maluco nem brincando dessa vez, ok? :-)

Um abraço!

----- Original Message -----
From: pubmed2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 19, 2005 1:21 PM
Subject: [ciencialist] Re: Critérios de cientificidade
(Moderadores)


Meu caro Peterson , creio que chamar os outros de maluco, nao é
brincadeira que se faça

Voce se refere a mim nestes termos: Tu bates bem da bola?

Não tenho intimidade contigo para esse tipo de brincadeira e
devo
concordar com sua moderação nesta lista por falta de respeito
aos
participantes.

JR




SUBJECT: Re: Físico
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 13:12

Eu particularmente tb acho que tb ninguem tem nada haver com a sua
vida pessoal. Acho que a participação aqui na lista não coloca como
termo que voce tem de ser um professor registrado numa universidade
ou coisa e tal para participar dela.

Para evitar essas coisas é lícito que se use um *nick* para preservar
sua identidade - é seu direito e a internet permite isso. Claro que
voce tem a preferencia de usar seu nome verdadeiro, mas tb isso pode
lhe trazer alguns aborrecimentos.

JR





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "phdclanc" <phdclanc@y...>
escreveu
>
> Prezados Roberto Takata e Victor,
>
> Vocês estão com toda razão em procurar verificar a procedência das
> pessoas com quem vocês conversam.
> Infelizmente, por ser meramente um professor substituto
> (contrato temporário) em exercício, meu nome não pode constar na
> página de professores efetivos do departamento de Física da UFOP.
No
> entanto, vocês podem verificar essa afirmação através do setor
> pessoal da universidade e também, inclusive na Internet através dos
> meus trabalhos mais recentes, entrando por exemplo, pelo Google e
> buscando pelo nome "Cláudio Nassif".
>
> Saudações,
>
> Cláudio Nassif da Cruz
>




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 13:18

Oi ,

Alvaro,

Conheço o matemático e físico Adonai, e eu cheguei a participar uns
tempos da lista dele. No inicio protestei muito contra o Adonai. Mas
ao começar estudar matemática mais profundamente - incluindo aí o
ensino fundamental e médio tb(vale a pena recordar) comecei a
perceber que ele tinha uma certa razão
Eu tb tinha a visão de que a matemática era uma ferramenta, mas
depois pensando mais profundamente comecei a mudar meu ponto de
vista, e hoje chego mesmo a admirar o que o Adonai dizia.

A única coisa que eu e o Adonai em parte concordávamos era quanto a
visão de Popper, embora ele destoava um pouquinho da minha concepção
em alguns pontos


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Homero,
>
> Inadvertidamente, essa pequena guerra em torno de matemática e
física surgiu por causa de um comentário meu, o qual era um tanto
marginal. O JR exagerou, mas não entendo que ele esteja totalmente
errado. Por exemplo, eu conheço um físico-matemático, o Adonai (que
alguns aqui devem conhecer), que está escrevendo um livro sobre a
distinção entre ciência e pseudociência. Tendo sido influenciado por
Suppes e Newton da Costa, e certamente pelas teorias de gauge,
Adonai se afasta do princípio da falseabildiade de Popper e propõe
que o trabalho dos físicos é marcado pela busca de simetrias na
natureza. E qual é a ferramenta mais adequada para se buscar
simetrias?...
>
> Bem, de qualquer forma, o problema da interface entre física e
matemática ainda está em aberto. E muita gente boa por aí acredita
que não há separação definida entre as ciências formais, como a
lógica e a matemática, e as ciências empíricas, como a física. Mas eu
não estou falando de matemática do segundo grau e nem da física do
movimento retilíneo uniforme!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto





SUBJECT: Re: Critérios de cientificidade (Moderadores)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 13:21

Meu caro Peterson , creio que chamar os outros de maluco, nao é
brincadeira que se faça

Voce se refere a mim nestes termos: Tu bates bem da bola?

Não tenho intimidade contigo para esse tipo de brincadeira e devo
concordar com sua moderação nesta lista por falta de respeito aos
participantes.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Pubmed.
>
> Não é brincadeira. O termo correto é esse mesmo: alienação. E
> isso não é um 'ataque pessoal' tal como você quer fazer
> entender. O processo que separa o trabalhador do contexto da
> produção - olhado sob essa ótica - é detalhadamente explicado na
> perspectiva marxista (embora o termo foi originalmente pensado
> por Marx e Engels, ele foi posteriormente estudado pela escola
> de Frankfurt e seus principais membros, como Adorno e Marcuse)
> para ilustrar o caso dos 'apertadores de parafuso', muito bem
> explorado, aliás, no filme "Tempos Modernos", de C. Chaplin.





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 13:34

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> O 5 nao é um numero natural quadrado. Geometricamente falando os
> numeros naturais que são numeros quadrados são 1, 4, 9, 16, 25...
>
> 25 ja é um numero quadrado , mas o 5 nao é.

JR, nao estou falando da diferenca entre 25 e o 5, claro q. os dois
valores sao diferentes: 25 > 5. Estou falando da diferenca entre os
dois 25: 25 metros e 25 metros quadrados.

Nao eh preciso se restringir aos numeros naturais: poderiamos falar
em 1,2145 metro e 1,2145 metro quadrado ou pi metros e pi metros
quadrados.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 14:01

Sim, mas há de convir que 25 metros e 25 metros quadrados são duas
coisas diferentes, e não vejo porque tem tenham de ser
matematicamente iguais

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > O 5 nao é um numero natural quadrado. Geometricamente falando os
> > numeros naturais que são numeros quadrados são 1, 4, 9, 16, 25...
> >
> > 25 ja é um numero quadrado , mas o 5 nao é.
>
> JR, nao estou falando da diferenca entre 25 e o 5, claro q. os dois
> valores sao diferentes: 25 > 5. Estou falando da diferenca entre os
> dois 25: 25 metros e 25 metros quadrados.
>
> Nao eh preciso se restringir aos numeros naturais: poderiamos falar
> em 1,2145 metro e 1,2145 metro quadrado ou pi metros e pi metros
> quadrados.
>
>




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 14:12

5 ao quadrado que é 25 nao é a mesma coisa que 25 metros quadrados
Voce nao está confundindo potenciação ao quadrado com metros
quadrados?
Bem , ainda nao entendi aonde voce quer chegar.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > O 5 nao é um numero natural quadrado. Geometricamente falando os
> > numeros naturais que são numeros quadrados são 1, 4, 9, 16, 25...
> >
> > 25 ja é um numero quadrado , mas o 5 nao é.
>
> JR, nao estou falando da diferenca entre 25 e o 5, claro q. os dois
> valores sao diferentes: 25 > 5. Estou falando da diferenca entre os
> dois 25: 25 metros e 25 metros quadrados.
>
> Nao eh preciso se restringir aos numeros naturais: poderiamos falar
> em 1,2145 metro e 1,2145 metro quadrado ou pi metros e pi metros
> quadrados.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: grosa (144)
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 14:39

Caros colegas de lista,

Na leitura de um texto sobre o mol, me deparei com a seguinte palavra:
"grosa". O texto comparava o MOL dos químicos com a dúzia (12) e também com
essa tal de grosa (144). Alguém sabe onde se utiliza tal palavra? Qual sua
origem?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: (era: Física vs Matemática)p/ Alvaro
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 14:41

Alvaro,
Voce conhece algum site com o trabalho do Suppes já traduzido?

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Homero,
>
> Inadvertidamente, essa pequena guerra em torno de matemática e
física surgiu por causa de um comentário meu, o qual era um tanto
marginal. O JR exagerou, mas não entendo que ele esteja totalmente
errado. Por exemplo, eu conheço um físico-matemático, o Adonai (que
alguns aqui devem conhecer), que está escrevendo um livro sobre a
distinção entre ciência e pseudociência. Tendo sido influenciado por
Suppes e Newton da Costa, e certamente pelas teorias de gauge,
Adonai se afasta do princípio da falseabildiade de Popper e propõe
que o trabalho dos físicos é marcado pela busca de simetrias na
natureza. E qual é a ferramenta mais adequada para se buscar
simetrias?...
>
> Bem, de qualquer forma, o problema da interface entre física e
matemática ainda está em aberto. E muita gente boa por aí acredita
que não há separação definida entre as ciências formais, como a
lógica e a matemática, e as ciências empíricas, como a física. Mas eu
não estou falando de matemática do segundo grau e nem da física do
movimento retilíneo uniforme!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 14:49

Sinto em dizer que a matemática já existia antes da filosofia, pelo
menos a filosofia ocidental na forma como conhecemos. A não ser que
voce queira aventar a possibilidade de que a doutrina dos hebreus e a
indiana serem filosofias, mas creio que a matemática já era bem
anterior isso, data mesmo de nossos ancestrais quando começaram a
contar com pedrinhas, ossos marcados, pinturas marcartórias

Agora me diga, os nossos ancestrais não estavam extraindo a
matemática da propria natureza? Não estavam já aprendendo a ler o
proprio livro da natureza?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Apenas pensamento volitivo. (Se vc reduzir tudo vai esbarrar na
> filosofia, ele eh basicamente o principio da matematica e das
outras
> ciencias como astronomia e outras.)





SUBJECT: Re: [ciencialist] Material sobre aerodinâmica de alta velocidade relacionada ou não a aviões...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 14:51

Alessandro,
oi.
Já ví diversas fotos de aviões rompendo a barreira; eu consigo imaginar uma
coisa chegando antes do som que produz... As nuvens de condensação é que são
um mistério p/mim, porque são pulsantes; acho que deveriam ser contínuas!
Não vejo nenhum problema num avião percorrer 344m em 1seg., o que é pouco
mais que 1200km/h, já acima de mach1.
Êles, os aviões, são feitos p/suportar isso e p/durar muitos anos.
Já ouví casos de aviôes pequenos atingirem mach1 em mergulhos, sem
problemas.
Quanto ao som, sua causa é a mesma que acontece no estalar da ponta de um
chicote!
abr/M. SP 19/maio

>From: "Alessandro D. R. Fazenda" <alessandro@servidados.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Material sobre aerodinâmica de alta velocidade
>relacionada ou não a aviões...
>Date: Thu, 19 May 2005 10:18:57 -0300
>
>Murilo, eu tenho duvidas se esse video é realmente de um avião rompendo a
>barreira do som... pra mim isso não passa de um daqueles efeitos de
>condensação do ar. to procurando uma explicação que uma vez eu li sobre
>esse video, mas não to achando... aquelas "nuvens" apareceriam pq o avião
>"empurra" o ar que está a frente dele criando pressão a sua frente, e a
>umidade do ar se transformaria em "nuvens" por causa da pressão.
>se alguem souber explicar direitinho porque isso acontece, eu tb
>agradeceria :)
>
>dá uma ollhada nessa reportagem da ZeroHora (pra quem não conhece, a ZH é
>um jornal de grande circulação aqui no RS, pertence ao um dos maiores
>conglomerados de midia do sul do Pais e é bastante conceituado):
>http://tinyurl.com/cac6x
>
>primeiro pegando as declarações que tem na reportagem:
>"é comum aeronaves em treinamento ultrapassarem a velocidade do som ao
>voarem acima de 10 mil pés (...) Abaixo disso o ruído causado seria muito
>mais intenso e capaz de provocar danos materiais"
>e esse avião do video tá dando um rasante...
>
>"na cidade de São Jerônimo quando foi surpreendido por um estrondo intenso
>e assustador (...) provocado um som tão forte a ponto de fazer os vidros
>das janelas estremecerem (...) que ultrapassou a velocidade do som durante
>um vôo de teste em Tramandaí"
>bom, São Jeronimo fica a uns 40km de POA e Tramandaí fica a outros 110km de
>POA, em sentido contrário, o que dá 150km. Se a 150km o "som" fez os vidros
>das janelas tremerem, imagina o que o "som" faria com quem tá ali na
>frente...
>
>agora olhando o video, quadro a quadro. usando o proprio timer que tem no
>canto direito da imagem como referencial de tempo, e o tamanho da nave para
>distancia, eu não acredito que ela tenha percorrido 344m em um segundo.
>
>sds
>
>Alessandro
>
>
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: phatleta@yahoo.com.br ; ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, May 18, 2005 10:11 PM
> Subject: [ciencialist] Material sobre aerodinâmica de alta velocidade
>relacionada ou não a aviões...
>
>
> Platheta, oi.
> Vc e outros vão gostar dêste link.
> Não sei se vai dar p/ir direto.... um avião filmado de perto, quebrando
>a
> barreira sônica, em razante e aparecendo as ondas de choque!
> Chocante! abr/M.
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
> this sonic boom.
>
> http://www.cochrane.org.uk/downloads/boom.mpeg
>
>
>
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 15:12

Inclusive tem um artigo do Adonai na Sciam

http://www2.uol.com.br/sciam/conteudo/editorial/editorial_17.html
ou
http://tinyurl.com/77y9g


JR





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Homero,
>
> Inadvertidamente, essa pequena guerra em torno de matemática e
física surgiu por causa de um comentário meu, o qual era um tanto
marginal. O JR exagerou, mas não entendo que ele esteja totalmente
errado. Por exemplo, eu conheço um físico-matemático, o Adonai (que
alguns aqui devem conhecer), que está escrevendo um livro sobre a
distinção entre ciência e pseudociência. Tendo sido influenciado por
Suppes e Newton da Costa, e certamente pelas teorias de gauge,
Adonai se afasta do princípio da falseabildiade de Popper e propõe
que o trabalho dos físicos é marcado pela busca de simetrias na
natureza. E qual é a ferramenta mais adequada para se buscar
simetrias?...
>
> Bem, de qualquer forma, o problema da interface entre física e
matemática ainda está em aberto. E muita gente boa por aí acredita
que não há separação definida entre as ciências formais, como a
lógica e a matemática, e as ciências empíricas, como a física. Mas eu
não estou falando de matemática do segundo grau e nem da física do
movimento retilíneo uniforme!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto





SUBJECT: Re: [ciencialist] grosa (144)
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 15:21

On 19/05/05, E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> wrote:
> Caros colegas de lista,
>
> Na leitura de um texto sobre o mol, me deparei com a seguinte palavra:
> "grosa". O texto comparava o MOL dos químicos com a dúzia (12) e também com
> essa tal de grosa (144). Alguém sabe onde se utiliza tal palavra? Qual sua
> origem?
>

Não sei o porquê do nome, mas evidentemente trata-se de uma dúzia de
dúzias. Já vi isso sendo usado, não lembro em qual contexto.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: P/ Alvaro (era Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 15:23

Olá Alvaro

Eu percebo sua posição claramente, e achei seu debate com o Leo bem interessante. Embora eu ainda considere que a posição dele é mais bem defendida, sei perfeitamente que não tenho como dar palpite nesse nível..:-)

E esta é a questão aqui, existe uma diferença grande entre debater com base e conhecimento, e "teimar" pura e simplesmente..:-) É preciso reconhecer que, não sendo um especialista, o máximo que posso fazer é perguntar, nunca afirmar ou teimar "ad infinitum" e "ad nauseum"..;-)

Ficar mudando de conversa, driblando as discussões, escapando pela tangente, apenas eterniza a discussão e cansa os debatedores.

Exagerar é um termo delicado, que você usou como eufemisno, não?..:-) Exasperar seria mais adequado..:-)

Homero



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Homero,
>
> Inadvertidamente, essa pequena guerra em torno de matemática e
física surgiu por causa de um comentário meu, o qual era um tanto
marginal. O JR exagerou, mas não entendo que ele esteja totalmente
errado. Por exemplo, eu conheço um físico-matemático, o Adonai (que
alguns aqui devem conhecer), que está escrevendo um livro sobre a
distinção entre ciência e pseudociência. Tendo sido influenciado por
Suppes e Newton da Costa, e certamente pelas teorias de gauge,
Adonai se afasta do princípio da falseabildiade de Popper e propõe
que o trabalho dos físicos é marcado pela busca de simetrias na
natureza. E qual é a ferramenta mais adequada para se buscar
simetrias?...
>
> Bem, de qualquer forma, o problema da interface entre física e
matemática ainda está em aberto. E muita gente boa por aí acredita
que não há separação definida entre as ciências formais, como a
lógica e a matemática, e as ciências empíricas, como a física. Mas eu
não estou falando de matemática do segundo grau e nem da física do
movimento retilíneo uniforme!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 15:49

JR
## Lembrando que estamos falando de matemática, e não de culinária. Para
a biologia e a culinária a maçã e as bananas são diferentes. Mas se
temos 6 M e 6B e eu como uma, isso já nao é mais relevante para a
biologia ou culinária (vai fazer falta no prato do dis apenas) ou um
fruto a menos apenas, mas trata-se de matemática.

Um mundo sem matemática é praticamente impossível ##

Léo: Como impossível!? E o 'Direito"? E a prostituição?

[]'




SUBJECT: Re: grosa (144)
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:06

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Caros colegas de lista,
>
> Na leitura de um texto sobre o mol, me deparei com a seguinte
palavra:
> "grosa". O texto comparava o MOL dos químicos com a dúzia (12) e
também com
> essa tal de grosa (144). Alguém sabe onde se utiliza tal palavra?
Qual sua
> origem?

Segundo o dicionário on-line Priberam
(http://www.priberam.pt/dlpo/dlpo.aspx), a palavra parece vir do
italiano 'grossa':

grosa
do It. grossa?

s. f., o conjunto de doze dúzias;
espécie de lima grossa;
faca para descarnar peles;
ant., glosa, comentário.

pôr -: entravar, estorvar.

Por se tratar de uma unidade de medida, acredito que seu uso seja
comercial, assim como a resma, a onça, e outras unidades históricas
(alguém sabe quantos dedos tem uma mão de milho?).

[]s
--
César A. K. Grossmann
http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:11

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Sinto em dizer que a matemática já existia antes da filosofia, pelo
> menos a filosofia ocidental na forma como conhecemos.

Nao sinta, afinal mm q. fosse verdade, nao teria nenhuma implicacao
com o caso.

> Agora me diga, os nossos ancestrais não estavam extraindo a
> matemática da propria natureza? Não estavam já aprendendo a ler o
> proprio livro da natureza?

Em sendo o caso na verdade inverte a sua proposicao. A matematica
depende da fisica...

Continua a me dever uma explicacao matematica da diferenca entre 6
maçãs e 6 bananas.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:17

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> 5 ao quadrado que é 25 nao é a mesma coisa que 25 metros quadrados
> Voce nao está confundindo potenciação ao quadrado com metros
> quadrados?

Estou dizendo q. o 25 de 5 metros vezes 5, nao eh a mesma coisa q. o
25 de 5 metros ao quadrado. Mas 25 de 5 vezes 5 eh o mesmo 25 de 5 ao
quadrado. No primeiro caso, os 25 sao diferentes entre si; no
segundo, caso, os 25 sao iguais.

5 x 5 = 25
5^2 = 25
25 = 25

Mas:
5 metros x 5 = 25 metros
5 metros ao quadrado = 25 metros quadrados

25 metros (diferente de) 25 metros quadrados

Eu chego a q. a diferenca entre 25 metros e 25 metros quadrados eh
fisica e nao matematica, assim como a diferenca entre 6 bananas e 6
maçãs.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Deduções Lógicas
FROM: Geraldo Antunes Cacique Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:17

Caro Álvaro,

Se você supõe a inexistência do espaço absoluto, você tem toda razão nos seus argumentos, no entanto, se você introduzir a hipótese da existência de um referencial absoluto que corresponde ao local do Big Bang, você concluiria que esse referencial seria privilegiado, de onde um observador hipotético veria a dinâmica real das galáxias e dos fótons entre elas.
O referencial absoluto é privilegiado porque o observador nele estaria absolutamente em repouso; e qualquer outro referencial estaria localizado em algum ponto do Universo, estando em movimento. Isso significa que todos os outros referenciais apresentam movimentos relativos entre si. Agora, gostaria de deixar bem claro que, nesses referenciais relativos, o observador teria que usar a física relativística quando se trata de fenômenos ligados à luz, pois, a velocidade dos fótons é sempre c para um observador no mesmo referencial da fonte de luz. É por isso que nós aqui na Terra, que não medimos diretamente as suas velocidades:

- de rotação,
- de translação,
- de expansão do universo,
- etc.

Vemos aqueles fótons provenientes de fontes, em repouso na sua superfície, estando sempre com velocidade c, não tendo como saber a influência dessas velocidades sobre as velocidades dos referidos fótons, ou seja, (relatividade) aqui na Terra, a luz funciona como prediz a Relatividade e temos que fazer uso dela para solucionar aqueles problemas referentes à luz. Da mesma maneira, esse procedimento é válido para um observador em qualquer outro referencial, exceto para aquele observador no referencial absoluto. Esse, por sua vez, que é conhecedor de todos os movimentos existentes no Universo, sabe a influência da velocidade das fontes sobre os fótons. Sendo assim, nesse caso, usamos as transformações newtonianas de velocidades para compreendermos a dinâmica das galáxias e dos fótons entre elas. Em suma, conseguimos compatibilizar os princípios de Newton e Einstein, colocando cada um deles em seu devido lugar, no sentido de resgatar aquilo que é correto em cada um desses princípios.
Caro Álvaro, o assunto exposto acima é apenas uma suposição se considerarmos a existência do espaço absoluto.
Agora, Álvaro, se considerarmos um observador no espaço absoluto, vendo o Universo do Big Bang até os dias atuais, e se considerarmos também que as galáxias tenham velocidades uniformes adquiridas pelos seus quanta originais na fase inicial de aceleração do Big Bang, sendo essas velocidades proporcionais às suas distâncias ao centro, podemos elaborar uma planilha, usando os princípios Newtonianos, para simularmos a dinâmica entre duas galáxias quaisquer e os fótons entre elas.

Veja

http://www.deducoeslogicas.com/criacao/big_bang.html

Na elaboração dessa planilha, consideramos que duas galáxias quaisquer e o centro do Universo formam atualmente uma figura de um triângulo. Também, ao considerarmos nessa figura as posições das galáxias na época em que um fóton que chega hoje a uma delas foi emitido, e as trajetórias desse fóton vistas pelo observador no espaço absoluto e por um observador no referencial de uma delas, formaremos na figura mais três triângulos.
Para definirmos hoje as posições das duas galáxias quaisquer em relação ao centro do Universo, basta fornecermos as suas velocidades uniformes de expansão, o ângulo formado entre as direções dessas velocidades e a idade atual do Universo.
Agora, com os dados fornecidos, usando uma matemática elementar, resolvemos esses 4 triângulos, obtendo vários dados da dinâmica do Universo, através de uma planilha eletrônica (planilha do universo verdadeiro), cujos dados podemos usar numa 2º planilha que nos fornece a mesma dinâmica, vista por um observador no referencial de uma delas (planilha do universo visível).
Então, Álvaro, podemos testar a consistência entre essas duas planilhas e dos dados observacionais fornecidos pela Astronomia, quando, na planilha do Universo Visível, usamos os dados reais de uma galáxia.
Através dessa planilha, podemos calcular a velocidade de afastamento Va entre as duas galáxias e a distância atual D entre elas. Isso nos permite calcular teoricamente a constante de Hubble (Ho). Por incrível que pareça, as planilhas nos fornecem o mesmo valor de Ho para qualquer par de galáxias simuladas na planilha do Universo Verdadeiro e entre a Terra e qualquer outra galáxia na planilha do Universo Visível.
Ao considerarmos também que os fótons emitidos por qualquer galáxia sejam emitidos sempre da mesma maneira:

- mesmo comprimento de onda lambda,
- na mesma freqüência f,
- com a mesma velocidade c,

veremos que, quando medimos a freqüência de chegada dos fótons na Terra, estamos na realidade medindo a velocidade c1 dos fótons que nos alcançam, sendo que tal velocidade pode ser obtida, considerando:

- c1 = c – Va, de acordo com o principio newtoniano de adição de velocidade.

- c1 = (lambda).f , de acordo com a física ondulatória.

(lembremos que, para a Ciência, como a velocidade da luz é sempre constante c, ela considera c = (lambda).f, modificando lambda ao invés de c).
Como o valor de c1 é o mesmo, independentemente dos modos acima de como foi calculado, isso mostra a consistência interna das planilhas. E quando simulamos uma galáxia que se afasta da Terra com a velocidade Va muito próxima a da luz, a planilha nos mostra que esses fótons emitidos por essa galáxia foram emitidos quando o Universo tinha a idade de T1 = 300.000 anos, aproximadamente, e que a freqüência f´ que ele nos alcança está na faixa de microondas, ou seja, a planilha está nos explicando que esses fótons são as radiações de fundo que nos chegam de todas as direções, conforme é observado pelo satélite COBE.

Veja:

- planilha do Universo Verdadeiro;

http://www.deducoeslogicas.com/cosmologia/elaboracao%20planilha%20universo%20verdadeiro.html

- planilha do Universo Visível;

http://www.deducoeslogicas.com/universo/dinamica.html

- Radiação de fundo;

http://www.deducoeslogicas.com/universo/radiacao.html

Caros associados, para obtermos essas planilhas, foram necessárias muitas tentativas para acharmos o caminho correto. Às vezes, chegamos em equações complicadas de 6º grau que eu não sabia resolver. Então, precisei contratar os físicos e matemáticos da UFMG para tentar solucioná-las, mas, sempre chegando à conclusão de que as equações complicadas eram devido a passos errados; porque, quando eu estava no caminho certo, geralmente, as equações eram tão simples que poderiam ser facilmente resolvidas.
Caro Álvaro, pelo exposto acima, vejo que em nenhum momento poderei convencê-los da veracidade das teorias de Deduções Lógicas, se eu for contradizer os argumentos dos associados. Para quem quiser entender Deduções Lógicas, precisa raciocinar de verdade dentro do que “Deduções Lógicas” afirma. Se “Deduções Lógicas” está propondo uma reforma da Física, então não se pode questioná-la usando os argumentos dos próprios paradigmas da Física.
Vejam vocês que tentei trazer um físico até o Centro de Deduções Lógicas para conseguir expor minhas idéias e encontrar um aliado que ajudasse na divulgação dessas teorias. Com muita relutância, consegui trazer o Dr. Cláudio até o Centro de Deduções Lógicas. Bastou uma rápida explanação do funcionamento das planilhas para convencê-lo da veracidade das mesmas e conseqüentemente das idéias seguintes, já que essas dependem da aceitação das planilhas.
Finalmente, peço aos associados que, antes de refutar Deduções Lógicas, façam como o Dr. Cláudio, procurando entender as planilhas e com isso façam o julgamento se as teorias de Deduções Lógicas merecem ser lidas e discutidas por vocês nesse fórum; independentemente se elas são ou não verdadeiras. O convencimento da veracidade das teorias só se dará pelo teor lá contido. Portanto, não almejo vossa aprovação de imediato, pois sei que isso é impossível. Já me darei por satisfeito se vocês tentarem entender o funcionamento das planilhas, pois sei que a partir delas, vocês começarão a aceitar Deduções Lógicas assim como o Dr. Cláudio.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique, com a assessoria do Dr. Cláudio Nassif


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@e...> escreveu
> Caro Geraldo,
>
> A existência de um eixo de expansão do universo é hipótese mais extraordinária do que a da gravidade assimétrica do nosso amigo Rolf. A existência de uma direção preferencial de expansão indicaria que o universo é anisotrópico. Contudo, a isotropia em larga escala é uma das propriedades mais bem testadas da cosmologia... Além disso, a existência de um eixo desse tipo acarretaria em um referencial privilegiado, que sabemos não existir. Para que um referencial fosse privilegiado, a velocidade da luz deveria ser infinita...
>
> Também fico intrigado ao ver que suas invenções têm nomes ("eixo Bruna", "efeito Maurício", etc). Esse hábito dificilmente será bem visto na comunidade científica. Einstein, por exemplo, não chamava suas equações de "equações de Einstein" e a constante cosmológica de "constante de Elza". Dirac referia-se às estatísticas de Fermi-Dirac como "estatísticas de Fermi" (usando o termo "estatísticas de Einstein", em vez de "Bose-Einstein", segundo ele, por razões de simetria). Embora haja algum lugar para show-business na física, esse lugar é pequeno e de uso privilegiado. Geralmente os nomes das teorias são dados somente após a consagração das mesmas, e nunca são dados pelo próprio criador.
>
> De qualquer forma, isso são filigranas. O maior problema com a sua teoria é que ela é newtoniana, enquanto o universo não é. Propondo um universo newtoniano, você deverá também fornecer respostas também para aqueles fenômenos que a mecânica newtoniana nunca foi capaz de explicar. Só para começar:
>
> - a deflexão da luz por corpos pesados;
> - o deslocamento do periélio de planetas próximos ao sol;
> - a experiência da dupla fenda
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>


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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:19

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Sim, mas há de convir que 25 metros e 25 metros quadrados são duas
> coisas diferentes, e não vejo porque tem tenham de ser
> matematicamente iguais

Eu estou dizendo q. 25 metros e 25 metros quadrados sao diferentes.
Eh o q. estou afirmando. Nao vejo por q. dizer "mas ha' de convir q.
sao diferentes" qdo eu estou dizendo q. sao diferentes.

A questão é: a matemática não pode nos dizer q. o 25 de um caso e o
25 de outro caso sÃo diferentes.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: A lógica na transposição do Rio São Francisco
FROM: Geraldo Antunes Cacique Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 16:20




Escrevi, sem ser especialista no assunto, com lógica sobre “A Transposição do São Francisco” no site “Deduções Lógicas”.



Transposição do Rio São Francisco I(maio de 2001)



http://www.deducoeslogicas.com/brasil/transposicao1.html



Transposição do Rio São Francisco II(outubro de 2003)



http://www.deducoeslogicas.com/brasil/transposicao2.html



O site Google atualmente é o maior formador de opinião do mundo, vale bilhões de dólares devido à sua credibilidade ao selecionar o mais interessante para os internautas que pesquisam nele.



Conheça o Google:



http://www.deducoeslogicas.com/divulgacao/google.html



Veja os resultados das posições do site Deduções Lógicas, no Google, sobre o assunto acima.



http://www.deducoeslogicas.com/brasil/estatistica_transposicao.html



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:23

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> hehehe...Por isso sempre digo , a matemática está em tudo.
> Mas, sobre a as 6 maçãs e as 6 bananas. O que importa se elas sejam
> diferentes se a quantidade é igual?

Importa muito. Ao menos eu nao gostaria de receber uma torta de maçã
qdo peço uma torta de banana - e vice-versa.

> Lembrando que estamos falando de matemática, e não de culinária.

Ah, agora mudou. Antes matemática = física; agora matemática é uma
coisa, física (q. vc está chamando de culinária) é outra. Ou seja, a
matemática vem ao caso apenas qdo se trata de quantidades. Mas a
diferença entre maçãs e bananas não é apenas de quantidade.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 16:34

Oi Júnior.

>> Ué, nao sabia que a sociologia explicava as
>> diferenças entre uma banana e uma maçã,
>> chama o Peterson imediatamente :-)

De pé e a ordem.

Ah pode sim explicar em que medida e em quais categorias essas
duas frutas se encaixam no sistema de referências culturais de
uma sociedade e, por conseguinte, o significado que terão para o
indivíduo em vários contextos possíveis.

Nem todas as culturas colocam maçã e banana na categoria 'fruta'
como fazemos. Os clãs totêmicos dos Edda antigos dividem o mundo
em categorias fulcradas no totem-guia. Assim, enquanto dizemos
que "sol, estrela e lua" se classifica como 'astros' eles
colocam "sol, folha seca, raio, banana e águia" numa categoria
própria que corresponde inclusive à divisão que estabelecem no
mundo.

Em nossa cultura costumamos hierarquizar as coisas por gênero,
espaço, qualidade, quantidade, etc. dependendo do tipo de
relação determinada pelo coletivo. Em outras, tanto essa
hierarquia pode ser diferente como as categorias de divisões
podem abarcar ou limitar objetos que incluímos aqui ou não,
agregados.

Mas não precisamos ir tão longe, em nossa própria sociedade
alguns contextos modificam a qualidade imediata que oferecemos
às coisas. Um macaco seguido da imagem de uma banana deixa uma
boa possilidade de sua interpretação como alimento. Já uma
mulher nua com um vibrador em uma mão e uma banana na outra, de
tamanho maior, com cara de indecisa, pode trazer um outro
significado para o mesmo objeto, algo puramente relativo ao
sistema de referências culturais que se encontra um expectador.

Poderia falar da maçã também mas aí vou matar a charada que o
Takata deixou pra ver se você consegue resolver sozinho.




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:35

Mas exisdem diferenças na matemática tb...e isso nao a torna uma
física

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
Ou seja, a
> matemática vem ao caso apenas qdo se trata de quantidades. Mas a
> diferença entre maçãs e bananas não é apenas de quantidade.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:38

E quem disse que prostituta nao faz contas? -) basta ver na hora da
saída ela estendendo maozinha pra pegar seu dinheiro

E quem disse que o direito nao usa matemática? E o direito contábil?


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> JR
> ## Lembrando que estamos falando de matemática, e não de culinária.
Para
> a biologia e a culinária a maçã e as bananas são diferentes. Mas se
> temos 6 M e 6B e eu como uma, isso já nao é mais relevante para a
> biologia ou culinária (vai fazer falta no prato do dis apenas) ou
um
> fruto a menos apenas, mas trata-se de matemática.
>
> Um mundo sem matemática é praticamente impossível ##
>
> Léo: Como impossível!? E o 'Direito"? E a prostituição?
>
> []'




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:39

Não mesmo?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>q. sao diferentes.
>
> A questão é: a matemática não pode nos dizer q. o 25 de um caso e o
> 25 de outro caso sÃo diferentes.





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:41

Depende de que? Já te dei uma definição de matemática em que ela mexe
com grandezas e operações antes mesmo da física existir


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>> Em sendo o caso na verdade inverte a sua proposicao. A matematica
> depende da fisica...





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:44

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Mas exisdem diferenças na matemática tb...e isso nao a torna uma
> física

Nao torna a matemática física? Ninguém disse q. matemática é física.
O q. estou dizendo é q. física não é matemática, embora use-a
intensivamente.

A matemática não pode explicar a diferença entre maçãs e bananas,
isso é trabalho da física (e da química, e da biologia, e da
sociologia...). Em suma, física não é igual à matemática.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:45

Isso é um exagero seu...a matemática tb lida com diferenças
Volto a repetir(depois o pessoal me chama de repetitivo por aqui), a
matemática mexe com grandezas e operações bem antes da física existir

Isso siginifica que a matemática já lidava com diferenças mesmo antes
da física nascer. O que voce está falando nao é física , ainda é
matemática.



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> Eu chego a q. a diferenca entre 25 metros e 25 metros quadrados eh
> fisica e nao matematica, assim como a diferenca entre 6 bananas e 6
> maçãs.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:46

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Não mesmo?

Ao menos vc está devendo q. pode [a matemática explicar a diferença
entre 25 de um caso e o 25 de outro, ou entre maçãs e bananas. A
diferença entre seis bananas e duas maçãs não é quatro.]

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:48

Ué, nao sabia que a sociologia explicava as diferenças entre uma
banana e uma maçã, chama o Peterson imediatamente :-)

Brincadeira Takata

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > Mas exisdem diferenças na matemática tb...e isso nao a torna uma
> > física
>
> Nao torna a matemática física? Ninguém disse q. matemática é
física.
> O q. estou dizendo é q. física não é matemática, embora use-a
> intensivamente.
>
> A matemática não pode explicar a diferença entre maçãs e bananas,
> isso é trabalho da física (e da química, e da biologia, e da
> sociologia...). Em suma, física não é igual à matemática.
>





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:49

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Isso siginifica que a matemática já lidava com diferenças mesmo
> antes da física nascer. O que voce está falando nao é física ,
> ainda é matemática.

Antes da física existir como disciplina, sim. Q. isso signifique q.
física é igual à matemática: não.

A matemática pode dizer q. 5 é diferente de 25, mas não q. o 25 de 25
metros seja diferente do 25 de 25 metros quadrados. Vc continua a
dever uma prova de q. seja possível.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:50

Voce nao está levando em consideração as diferenças simétricas,
geométricas que ainda é objeto de estudo da matemática...

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > Não mesmo?
>
> Ao menos vc está devendo q. pode [a matemática explicar a diferença
> entre 25 de um caso e o 25 de outro, ou entre maçãs e bananas. A
> diferença entre seis bananas e duas maçãs não é quatro.]
>





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:52

Não há o que dizer no caso, apenas que 25 metros nao é 25 metros
quadrados...nada haver uma coisa que a outra. Tem que explicar o que
aí?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > Isso siginifica que a matemática já lidava com diferenças mesmo
> > antes da física nascer. O que voce está falando nao é física ,
> > ainda é matemática.
>
> Antes da física existir como disciplina, sim. Q. isso signifique q.
> física é igual à matemática: não.
>
> A matemática pode dizer q. 5 é diferente de 25, mas não q. o 25 de
25
> metros seja diferente do 25 de 25 metros quadrados. Vc continua a
> dever uma prova de q. seja possível.





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:53

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Depende de que? Já te dei uma definição de matemática em que ela
> mexe com grandezas e operações antes mesmo da física existir

A matemática depende da física em vários aspectos. A idéia de soma
dependeu de q. uma pedra colocada junto com outra pedra formava um
conjunto de duas pedras. Se, por alguma propriedade física
particular, uma pedra colocada junto com outra pedra formasse 5
pedras, a idéia de soma seria diferente.

Tb depende das propriedades físicas as relações matemáticas entre as
grandezas. 1 caloria é aproximadamente igual a 4,8 joules; mas se
determinadas propriedades físicas fossem diferentes, 1 caloria
poderia corresponder a uma diferente quantidade de joules.

Mas vc ainda me deve uma explicação matemática para a diferença entre
6 maçãs e 6 bananas.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 16:55

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Voce nao está levando em consideração as diferenças simétricas,
> geométricas que ainda é objeto de estudo da matemática...

Simplesmente porq. não é necessário.

Ainda me deve a explicação matemática da diferença entre 6 maçãs e 6
bananas.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 17:07

Ainda vejo matemática nisso tudo...
se temos 2 pedras, e um raio cair em cima e partir as duas em cinco ,
isso ainda continua sendo matemática....

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > Depende de que? Já te dei uma definição de matemática em que ela
> > mexe com grandezas e operações antes mesmo da física existir
>
> A matemática depende da física em vários aspectos. A idéia de soma
> dependeu de q. uma pedra colocada junto com outra pedra formava um
> conjunto de duas pedras. Se, por alguma propriedade física
> particular, uma pedra colocada junto com outra pedra formasse 5
> pedras, a idéia de soma seria diferente.
>
> Tb depende das propriedades físicas as relações matemáticas entre
as
> grandezas. 1 caloria é aproximadamente igual a 4,8 joules; mas se
> determinadas propriedades físicas fossem diferentes, 1 caloria
> poderia corresponder a uma diferente quantidade de joules.
>
> Mas vc ainda me deve uma explicação matemática para a diferença
entre
> 6 maçãs e 6 bananas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 17:23

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Ainda vejo matemática nisso tudo...
> se temos 2 pedras, e um raio cair em cima e partir as duas em
> cinco , isso ainda continua sendo matemática....

Aqui nao e' questao de ver ou nao matematica, e sim q. o formato da
matematica, em boa medida, parece ter dependido de como se comportam
os sistemas fisicos. Vc tinha perguntado: depende de que (1)? Qdo eu
disse q. a matematica dependeria da fisica (2).

No nosso mundinho, escrevemos: 1 + 1 = 2; porq. os objetos com q.
lidamos diariamente tem a propriedade fisica q. pode ser descrita
nesses termos.

Em um mundo hipotetico, em q. uma pedra juntada 'a outra pedra
resultasse em cinco pedras, seriamos obrigados a escrever: 1 + 1 = 5;
ou entao arranjar um novo significado para '2'.

Mas vc ainda me deve uma explicacao matematica para a diferença entre
6 maçãs e 6 bananas.

1 - http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47161
2 - http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47153

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 17:32

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Não há o que dizer no caso, apenas que 25 metros nao é 25 metros
> quadrados...nada haver uma coisa que a outra. Tem que explicar o
> que aí?

Há muito o q. se explicar. Matematicamente não é possível.
Fisicamente tem a implicação q. já comentei em mensagem anterior (1) -
distância não é a mesma coisa q. superfície.

Continua a me dever a explicação matemática da diferença entre 6
maçãs e 6 bananas.

1- http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47073

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 17:51

Matematicamente falando uma coisa nao tem nada haver com a outra, 25
metros nunca poderá ser igual a 25 metros quadrados.

Muda o disco da história da maçã, pois ela nao tem o menor
fundamento, somente a partir de uma maçã e uma banana voce nunca vai
chegar a ciencia nenhuma. Voce só pode analisar as caracteristicas de
uma e outra e quantificar isso , coisas que ainda não está livre da
matemática e daí partir para construtos empíricos que poderão ou não
tornar-se ciencia.

Sobre grandezas físicas que voce diz que são física e nao
matemáticas, gostaria de avivar sua memória de que Pitágoras já
estudava as grandezas na matemática, matemática essa herdada de povos
antigos
http://www.prof2000.pt/users/paulap/pitagoras.html

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > Não há o que dizer no caso, apenas que 25 metros nao é 25 metros
> > quadrados...nada haver uma coisa que a outra. Tem que explicar o
> > que aí?
>
> Há muito o q. se explicar. Matematicamente não é possível.
> Fisicamente tem a implicação q. já comentei em mensagem anterior
(1) -
> distância não é a mesma coisa q. superfície.
>
> Continua a me dever a explicação matemática da diferença entre 6
> maçãs e 6 bananas.
>
> 1- http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47073
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 17:54

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>
> Em um mundo hipotetico, em q. uma pedra juntada 'a outra pedra
> resultasse em cinco pedras, seriamos obrigados a escrever: 1 + 1 =
5;
> ou entao arranjar um novo significado para '2'.


Bem, não vivemos num mundo hipotético. Se uma pedra que se juntasse
a outra e resultasse em cinco, o resultado nunca poderia ser dois.
Mais, isso que voce escreveu é uma tremenda bobagem


JR





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Deduções Lógicas
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 17:55

Caro Geraldo,

Não existe isso de "referencial do Big Bang". O Big Bang não aconteceu em um local, pois antes do Big Bang não havia um local onde o Big Bang pudesse acontecer. Tempo e espaço foram criados nesse evento, supondo que ele tenha acontecido, e não adianta procurar por esse lugar mitológico. Ele não existe!

Logo, a sua ilustração que mostra duas galáxias em relação ao centro do universo não pode ser correta, pois o universo não tem centro. O Big Bang não foi uma explosão de dinamite, que tem centro definido e cujos escombros podem ser analisados. Tentar definir o centro do universo é como tentar definir o centro de uma superfície esférica...

E, se suas planilhas partem da hipótese incorreta de que o universo tem um centro, elas não podem dar resultados corretos. Ainda assim, seria interessante saber qual valor suas planilhas prevêem para a constante de Huble.

Mesmo se for verificada a hipótese cada vez mais provável de que o Big Bang não aconteceu, as considerações acima ainda se aplicam.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Geraldo Antunes Cacique Antunes Cacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 19, 2005 4:17 PM
Subject: [ciencialist] Re: Deduções Lógicas


Caro Álvaro,

Se você supõe a inexistência do espaço absoluto, você tem toda razão nos seus argumentos, no entanto, se você introduzir a hipótese da existência de um referencial absoluto que corresponde ao local do Big Bang, você concluiria que esse referencial seria privilegiado, de onde um observador hipotético veria a dinâmica real das galáxias e dos fótons entre elas.
O referencial absoluto é privilegiado porque o observador nele estaria absolutamente em repouso; e qualquer outro referencial estaria localizado em algum ponto do Universo, estando em movimento. Isso significa que todos os outros referenciais apresentam movimentos relativos entre si. Agora, gostaria de deixar bem claro que, nesses referenciais relativos, o observador teria que usar a física relativística quando se trata de fenômenos ligados à luz, pois, a velocidade dos fótons é sempre c para um observador no mesmo referencial da fonte de luz. É por isso que nós aqui na Terra, que não medimos diretamente as suas velocidades:

- de rotação,
- de translação,
- de expansão do universo,
- etc.

Vemos aqueles fótons provenientes de fontes, em repouso na sua superfície, estando sempre com velocidade c, não tendo como saber a influência dessas velocidades sobre as velocidades dos referidos fótons, ou seja, (relatividade) aqui na Terra, a luz funciona como prediz a Relatividade e temos que fazer uso dela para solucionar aqueles problemas referentes à luz. Da mesma maneira, esse procedimento é válido para um observador em qualquer outro referencial, exceto para aquele observador no referencial absoluto. Esse, por sua vez, que é conhecedor de todos os movimentos existentes no Universo, sabe a influência da velocidade das fontes sobre os fótons. Sendo assim, nesse caso, usamos as transformações newtonianas de velocidades para compreendermos a dinâmica das galáxias e dos fótons entre elas. Em suma, conseguimos compatibilizar os princípios de Newton e Einstein, colocando cada um deles em seu devido lugar, no sentido de resgatar aquilo que é correto em cada um desses princípios.
Caro Álvaro, o assunto exposto acima é apenas uma suposição se considerarmos a existência do espaço absoluto.
Agora, Álvaro, se considerarmos um observador no espaço absoluto, vendo o Universo do Big Bang até os dias atuais, e se considerarmos também que as galáxias tenham velocidades uniformes adquiridas pelos seus quanta originais na fase inicial de aceleração do Big Bang, sendo essas velocidades proporcionais às suas distâncias ao centro, podemos elaborar uma planilha, usando os princípios Newtonianos, para simularmos a dinâmica entre duas galáxias quaisquer e os fótons entre elas.

Veja

http://www.deducoeslogicas.com/criacao/big_bang.html

Na elaboração dessa planilha, consideramos que duas galáxias quaisquer e o centro do Universo formam atualmente uma figura de um triângulo. Também, ao considerarmos nessa figura as posições das galáxias na época em que um fóton que chega hoje a uma delas foi emitido, e as trajetórias desse fóton vistas pelo observador no espaço absoluto e por um observador no referencial de uma delas, formaremos na figura mais três triângulos.
Para definirmos hoje as posições das duas galáxias quaisquer em relação ao centro do Universo, basta fornecermos as suas velocidades uniformes de expansão, o ângulo formado entre as direções dessas velocidades e a idade atual do Universo.
Agora, com os dados fornecidos, usando uma matemática elementar, resolvemos esses 4 triângulos, obtendo vários dados da dinâmica do Universo, através de uma planilha eletrônica (planilha do universo verdadeiro), cujos dados podemos usar numa 2º planilha que nos fornece a mesma dinâmica, vista por um observador no referencial de uma delas (planilha do universo visível).
Então, Álvaro, podemos testar a consistência entre essas duas planilhas e dos dados observacionais fornecidos pela Astronomia, quando, na planilha do Universo Visível, usamos os dados reais de uma galáxia.
Através dessa planilha, podemos calcular a velocidade de afastamento Va entre as duas galáxias e a distância atual D entre elas. Isso nos permite calcular teoricamente a constante de Hubble (Ho). Por incrível que pareça, as planilhas nos fornecem o mesmo valor de Ho para qualquer par de galáxias simuladas na planilha do Universo Verdadeiro e entre a Terra e qualquer outra galáxia na planilha do Universo Visível.
Ao considerarmos também que os fótons emitidos por qualquer galáxia sejam emitidos sempre da mesma maneira:

- mesmo comprimento de onda lambda,
- na mesma freqüência f,
- com a mesma velocidade c,

veremos que, quando medimos a freqüência de chegada dos fótons na Terra, estamos na realidade medindo a velocidade c1 dos fótons que nos alcançam, sendo que tal velocidade pode ser obtida, considerando:

- c1 = c - Va, de acordo com o principio newtoniano de adição de velocidade.

- c1 = (lambda).f , de acordo com a física ondulatória.

(lembremos que, para a Ciência, como a velocidade da luz é sempre constante c, ela considera c = (lambda).f, modificando lambda ao invés de c).
Como o valor de c1 é o mesmo, independentemente dos modos acima de como foi calculado, isso mostra a consistência interna das planilhas. E quando simulamos uma galáxia que se afasta da Terra com a velocidade Va muito próxima a da luz, a planilha nos mostra que esses fótons emitidos por essa galáxia foram emitidos quando o Universo tinha a idade de T1 = 300.000 anos, aproximadamente, e que a freqüência f´ que ele nos alcança está na faixa de microondas, ou seja, a planilha está nos explicando que esses fótons são as radiações de fundo que nos chegam de todas as direções, conforme é observado pelo satélite COBE.

Veja:

- planilha do Universo Verdadeiro;

http://www.deducoeslogicas.com/cosmologia/elaboracao%20planilha%20universo%20verdadeiro.html

- planilha do Universo Visível;

http://www.deducoeslogicas.com/universo/dinamica.html

- Radiação de fundo;

http://www.deducoeslogicas.com/universo/radiacao.html

Caros associados, para obtermos essas planilhas, foram necessárias muitas tentativas para acharmos o caminho correto. Às vezes, chegamos em equações complicadas de 6º grau que eu não sabia resolver. Então, precisei contratar os físicos e matemáticos da UFMG para tentar solucioná-las, mas, sempre chegando à conclusão de que as equações complicadas eram devido a passos errados; porque, quando eu estava no caminho certo, geralmente, as equações eram tão simples que poderiam ser facilmente resolvidas.
Caro Álvaro, pelo exposto acima, vejo que em nenhum momento poderei convencê-los da veracidade das teorias de Deduções Lógicas, se eu for contradizer os argumentos dos associados. Para quem quiser entender Deduções Lógicas, precisa raciocinar de verdade dentro do que "Deduções Lógicas" afirma. Se "Deduções Lógicas" está propondo uma reforma da Física, então não se pode questioná-la usando os argumentos dos próprios paradigmas da Física.
Vejam vocês que tentei trazer um físico até o Centro de Deduções Lógicas para conseguir expor minhas idéias e encontrar um aliado que ajudasse na divulgação dessas teorias. Com muita relutância, consegui trazer o Dr. Cláudio até o Centro de Deduções Lógicas. Bastou uma rápida explanação do funcionamento das planilhas para convencê-lo da veracidade das mesmas e conseqüentemente das idéias seguintes, já que essas dependem da aceitação das planilhas.
Finalmente, peço aos associados que, antes de refutar Deduções Lógicas, façam como o Dr. Cláudio, procurando entender as planilhas e com isso façam o julgamento se as teorias de Deduções Lógicas merecem ser lidas e discutidas por vocês nesse fórum; independentemente se elas são ou não verdadeiras. O convencimento da veracidade das teorias só se dará pelo teor lá contido. Portanto, não almejo vossa aprovação de imediato, pois sei que isso é impossível. Já me darei por satisfeito se vocês tentarem entender o funcionamento das planilhas, pois sei que a partir delas, vocês começarão a aceitar Deduções Lógicas assim como o Dr. Cláudio.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique, com a assessoria do Dr. Cláudio Nassif


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@e...> escreveu
> Caro Geraldo,
>
> A existência de um eixo de expansão do universo é hipótese mais extraordinária do que a da gravidade assimétrica do nosso amigo Rolf. A existência de uma direção preferencial de expansão indicaria que o universo é anisotrópico. Contudo, a isotropia em larga escala é uma das propriedades mais bem testadas da cosmologia... Além disso, a existência de um eixo desse tipo acarretaria em um referencial privilegiado, que sabemos não existir. Para que um referencial fosse privilegiado, a velocidade da luz deveria ser infinita...
>
> Também fico intrigado ao ver que suas invenções têm nomes ("eixo Bruna", "efeito Maurício", etc). Esse hábito dificilmente será bem visto na comunidade científica. Einstein, por exemplo, não chamava suas equações de "equações de Einstein" e a constante cosmológica de "constante de Elza". Dirac referia-se às estatísticas de Fermi-Dirac como "estatísticas de Fermi" (usando o termo "estatísticas de Einstein", em vez de "Bose-Einstein", segundo ele, por razões de simetria). Embora haja algum lugar para show-business na física, esse lugar é pequeno e de uso privilegiado. Geralmente os nomes das teorias são dados somente após a consagração das mesmas, e nunca são dados pelo próprio criador.
>
> De qualquer forma, isso são filigranas. O maior problema com a sua teoria é que ela é newtoniana, enquanto o universo não é. Propondo um universo newtoniano, você deverá também fornecer respostas também para aqueles fenômenos que a mecânica newtoniana nunca foi capaz de explicar. Só para começar:
>
> - a deflexão da luz por corpos pesados;
> - o deslocamento do periélio de planetas próximos ao sol;
> - a experiência da dupla fenda
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>


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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 17:58

Peterson, obrigado pela aulinha de história :-)

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Júnior.
>
> >> Ué, nao sabia que a sociologia explicava as
> >> diferenças entre uma banana e uma maçã,
> >> chama o Peterson imediatamente :-)
>
> De pé e a ordem.
>
> Ah pode sim explicar em que medida e em quais categorias essas
> duas frutas se encaixam no sistema de referências culturais de
> uma sociedade e, por conseguinte, o significado que terão para o
> indivíduo em vários contextos possíveis.
>
> Nem todas as culturas colocam maçã e banana na categoria 'fruta'
> como fazemos. Os clãs totêmicos dos Edda antigos dividem o mundo
> em categorias fulcradas no totem-guia. Assim, enquanto dizemos
> que "sol, estrela e lua" se classifica como 'astros' eles
> colocam "sol, folha seca, raio, banana e águia" numa categoria
> própria que corresponde inclusive à divisão que estabelecem no
> mundo.
>
> Em nossa cultura costumamos hierarquizar as coisas por gênero,
> espaço, qualidade, quantidade, etc. dependendo do tipo de
> relação determinada pelo coletivo. Em outras, tanto essa
> hierarquia pode ser diferente como as categorias de divisões
> podem abarcar ou limitar objetos que incluímos aqui ou não,
> agregados.
>
> Mas não precisamos ir tão longe, em nossa própria sociedade
> alguns contextos modificam a qualidade imediata que oferecemos
> às coisas. Um macaco seguido da imagem de uma banana deixa uma
> boa possilidade de sua interpretação como alimento. Já uma
> mulher nua com um vibrador em uma mão e uma banana na outra, de
> tamanho maior, com cara de indecisa, pode trazer um outro
> significado para o mesmo objeto, algo puramente relativo ao
> sistema de referências culturais que se encontra um expectador.
>
> Poderia falar da maçã também mas aí vou matar a charada que o
> Takata deixou pra ver se você consegue resolver sozinho.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 19:01

OK Pubmed2005,

vc sempre torce a interpretação; então vamos lá:

Cite-me os Matemáticos que descobriram/inventaram coisas científicas --- não vale Físicos que estudaram matemática para poder usar como ferramenta.
Einstein é físico; estudou matemática para adaptar uma determinada ferramenta (matricial) ao seu escopo intelectual.
Newton é físico; como não havia matemática adequada ao seu propósito de descrever uma parcela da natureza , ele teve que inventar uma.
Etc.
Agora, os matemáticos:
Maxwell propôs algumas equações e hipóteses --- e teve que esperar Marconi e outros físicos para comprovar sua teoria.

Continue .........

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 19 de maio de 2005 16:38
Assunto: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)


E quem disse que prostituta nao faz contas? -) basta ver na hora da
saída ela estendendo maozinha pra pegar seu dinheiro

E quem disse que o direito nao usa matemática? E o direito contábil?


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> JR
> ## Lembrando que estamos falando de matemática, e não de culinária.
Para
> a biologia e a culinária a maçã e as bananas são diferentes. Mas se
> temos 6 M e 6B e eu como uma, isso já nao é mais relevante para a
> biologia ou culinária (vai fazer falta no prato do dis apenas) ou
um
> fruto a menos apenas, mas trata-se de matemática.
>
> Um mundo sem matemática é praticamente impossível ##
>
> Léo: Como impossível!? E o 'Direito"? E a prostituição?
>
> []'




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SUBJECT: Leo e os exaustores
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2005 19:12

Oi pessoal,

há um tema que gostaria de discutir aqui e trata daqueles 'exaustores' colocados sobre os barracões de armazéns, depósitos, garagens etc.
São aqueles globos facetados adaptados sobre um buraco no teto e que giram e, segundo os fornecedores, "extraem forçadamente o ar viciado e quente do ambiente" --- isso é o que contesto e digo: "Aquilo não presta para nada! É uma simples alegoria apoiada num buraco no teto que gira quer pela natural convecção do ar quente (se os rolamentos estiverem bem lubrificados) ou gira pela ação do ar externo e nesse caso não pode 'puxar' nada para fora."

Argumento:
1- Se gira pela ascensão do ar quente interno, é esse ar quente que está realizando o trabalho de fazer girar o globo e portanto inútil, pois um simples buraco no teto (com cobertura com cone invertido para não entrar água) faria a mesma coisa e mais eficientemente --- pois não teria que empurrar as pás do globo, sairia mais 'livre'.
2- Se gira pela ação do vento (externo) é esse vento que está realizando trabalho motor e para isso deve entrar entre as pás da periferia do globo --- logo, ar quente não poderá sair. Novamente é uma alegoria!

Que acham?

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br



SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 19:37

Não há como separar matemática da física, e talvez até a física da
matemática. Talvez minha intenção nao esteja sendo compreendida. E a
metáfora sendo interpretada literalmente demais

Voce nao pode esquecer tb que muitos físicos eram matemáticos, até
mesmo antes de serem físicos, tipo começaram a estudar geometria
euclidiana e outras mais...
E tem aqueles cientistas que roubaram idéias matemáticas ou tomaram
emprestados , sei lá....
Tem os matemáticos da filosofia natural

Agora tem uns que tendenram mais para a matemática , astronomia e
engenharia tipo, Pitágoras(autor de várias idéias aproveitadas em
física) Arquimedes, um grande gemometra, criou várias coisas...
Leonardo da Vinci(engenheiro), Georg Simom Ohm, Friedrich Wilhelm, o
O matemático Huygens, Robert Patterson, um matemático da Universidade
da Pensilvânia, Thomas Fincke , Edmund Gunter, Copérnico, Rheticus,
Alguns árabes e hindus: al-Battani, Aryabhata, Brahmagupta ,
Bhaskara, matemático russo Alexander Friedmann, matemático. Alexander
Vilenkin, matemático e físico italiano Galileu Galilei , Friedrich
Frege , Girolamo Cardano, Blaise Pascal, O matemático e inventor Shen
Kua , Charles Dogdson, Leonardo Fibonacci , Leon Battista Alberti

Neste site tem de forma geraal diversos cientistaas, incluindo
matemáticos, inclusive o Pascal que inventou uma máquina de calcular
http://www.universal.pt/site/descobertas/descobertas_ac.html

E tem muito mais que mereciam ser citados...mas eu teria que ficar o
dia todo pesquisando

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> OK Pubmed2005,
>
> vc sempre torce a interpretação; então vamos lá:
>
> Cite-me os Matemáticos que descobriram/inventaram coisas
científicas --- não vale Físicos que estudaram matemática para poder
usar como ferramenta.
> Einstein é físico; estudou matemática para adaptar uma determinada
ferramenta (matricial) ao seu escopo intelectual.
> Newton é físico; como não havia matemática adequada ao seu
propósito de descrever uma parcela da natureza , ele teve que
inventar uma.
> Etc.
> Agora, os matemáticos:
> Maxwell propôs algumas equações e hipóteses --- e teve que esperar
Marconi e outros físicos para comprovar sua teoria.
>
> Continue .........
>
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
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> -----Mensagem Original-----
> De: "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 19 de maio de 2005 16:38
> Assunto: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-
) (era: Física vs Matemática)
>
>
> E quem disse que prostituta nao faz contas? -) basta ver na hora da
> saída ela estendendo maozinha pra pegar seu dinheiro
>
> E quem disse que o direito nao usa matemática? E o direito contábil?
>
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > JR
> > ## Lembrando que estamos falando de matemática, e não de
culinária.
> Para
> > a biologia e a culinária a maçã e as bananas são diferentes. Mas
se
> > temos 6 M e 6B e eu como uma, isso já nao é mais relevante para a
> > biologia ou culinária (vai fazer falta no prato do dis apenas) ou
> um
> > fruto a menos apenas, mas trata-se de matemática.
> >
> > Um mundo sem matemática é praticamente impossível ##
> >
> > Léo: Como impossível!? E o 'Direito"? E a prostituição?
> >
> > []'
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> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.13 - Release Date:
19/05/2005




SUBJECT: Isso vs Aquilo
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 20:09

Saudações Ciencialisteiros...

Waaal! esse grupo é mesmo impossível de ser acompanhado, se eu
tentasse acompanhar as mensagens integralmente, acho que o meu
telefone fundia...

Bem, vou aqui apenas dar a minha opinião sobre os assuntos correntes
(só pra não dizer que não opinei):


Matemática vs física

R: Física é matemática, mas Matemática não é física.

E.g., um dado objeto espacialmente estendido pode ser descrito pela
geometria (matemática), mas os próprios conceitos dessa geometria só
são aceitos porque os objetos tem tais propriedades (física). Assim,
a física possui matemática, mas a matemática não possui física:
podemos construir uma geométrica matemática rigorosa e infalível,
mas o que decidirá sua aplicação e veracidade é, em última
instância, a física. Será que Euclides teria desenvolvido a sua
geometria se os corpos "entortassem" exageradamente em determinada
direção (como por ex. se os efeitos gravítico-geométricos fossem
bastante intensos)? Lógico que não: a geometria está baseada na
física, mas a física não está baseada na geometria (pois essa última
pode ser desenvolvida de diversas formas, sendo infalivelmente
consistentes matematicamente, mas o que separa o joio do trigo, é a
física...) Assim, a física, em si, tem matemática, mas a matemática,
em si, não tem física.


Química vs Física

R: A física contem química, e a química está contida na física.

Realmente, a química é uma parte da física, pois de forma geral, a
física é a ciência que estuda a natureza, e os fenômenos químicos
são naturais. Ora, as principais bases da química (refiro-me
atomística, (ou a mística do átomo)), se formos relembrar, foram
desenvolvidas por físico (Rutherford, Thomson, Bohr, só para citar
alguns), porém é devido a GRANDE IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA, que ela é
estudada separadamente. A grande diferença entre "física"
e "química", ao meu ver, é que a primeira é uma ciência
generalizadora (no sentido que busca por leis gerais), enquanto que
a química é uma ciência especificadora (que busca pelo conhecimento
total de cada elemento, molécula... atribuindo propriedades
específicas ao objeto em estudo).


Limão e azia vs deduções lógica >>>

R: Esse tema poderia assim ser explicada no site "deduções lógicas":

1. A azia é causada pela acidez do estômago (grosso modo).
2. Para diminuir a acidez, utilizamos uma base.
2. O limão é acido.
3. Um ácido aumenta a acidez.
4. ERGO* : limão não cura azia.

isto é, portanto, logo (latim).


FINALIZANDO:

A matemática não é necessária para se elaborar uma teoria, claro,
ela torna a teoria muito mais embasada, mas não é necessária em
todos os casos. Aliás, alguns até utilizam-se de muita matemática
complexa, para se "mostrar" ou para encobrir erros na sua própria
teoria (quem tem cabeça fraca, não costuma duvidar de alguém que ele
julga ter "maior conhecimento em matemática", pois que utiliza-se de
métodos desconhecidos à esse leitor)

Que a matemática não precisa ser utilizada numa teoria física, pelo
menos num primeiro momento, dou um exemplo de minha própria autoria:
A nova estrutura eletrônica dos elementos que apresentei ao Sr
Mesquita. Ela está postada no endereço:

http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_teor/quimica.pdf

(se preferirem, podem visitar a página
http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/
o texto está no menu "minhas teorias".)

SE POSSÍVEL, GOSTARIA MUITO QUE A SRA. MARIA NATALIA DESSE A SUA
OPINIÃO SOBRE ESSA TEORIA, UMA VEZ QUE A OPINIÃO DE UMA QUÍMICA ME
SERIA MUITO IMPORTANTE...

(Mas se não tiveres tempo ou disposição para ler o texto, entenderei
perfeitamente... Já estou sendo abusado de pedir isso com tal cara
de pau, mas não pude me conter, de qualquer forma, não quero
incomodá-la...)

Neste texto, não há matemática alguma, pois que não foi necessário
utilizá-la para obter os seus resultados que, resumidamente,
consistem no seguinte:

- Obtenção da valência dos elementos por um único princípio, livre
de qualquer contradição e que está de acordo com as experiências (na
teoria atual, vários elementos possuem uma valência diferente
daquela teoricamente prevista)

- Obtenção de uma lei geral da estabilização atômica livre de
qualquer contradição (na teoria atual, a teoria dos octetos não é
válida para a maioria dos elementos metálicos, e o diagrama de
Pauling também apresenta).

- Explicação do paradoxo do aumento e posterior diminuição do número
de elétrons nos níveis atômicos (pela nova teoria, o seu número
sempre aumenta com o nível)

- Explicação do paradoxo dos sub-níveis g,h,i, ... que se encontram
sempre vazios (na nova teoria isso acontece simplesmente porque os
níveis considerados não possuem tais sub-níveis)

- Ter acabado com a estranheza no fato de Um sub-nível existente em
um nível de menor energia, possuir mais energia do que um sub-nível
de um nível energético maior (na nova teoria, numa primeira
aproximação, a energia depende exclusivamente dos novos níveis de
energia)

- Ter Simplificado significantemente a tabela periódica.

- Ter acabado com "a mística do átomo" e fazer-nos voltar para a
Atomística como uma teoria coerente...

Se alguém tiver algum comentário, dúvida, opinião, crítica ou
problema sobre essa teoria, não se acanhe em fazê-las Ok.

pu pu pu hoje é só pe pe pessoal....

Até mais.

Rick.





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 20:15

Convém complementar que durante muito tempo a tecnologia permaneceu
independente da ciencia, tanto na Europa, no Oriente próximo e a China
(que em determinada época da antiguidade até os séculos XVI era bem
mais avançada que a Europa, enquanto aa Europa era uma mera favela
feudal). Só na grnde explosão de descobertas científicas a partir do
século XVII e XVIII , a ciencia começou a implementar a tecnologia.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Não há como separar matemática da física, e talvez até a física da
> matemática. Talvez minha intenção nao esteja sendo compreendida. E
a
> metáfora sendo interpretada literalmente demais
>
> Voce nao pode esquecer tb que muitos físicos eram matemáticos, até
> mesmo antes de serem físicos, tipo começaram a estudar geometria
> euclidiana e outras mais...
> E tem aqueles cientistas que roubaram idéias matemáticas ou tomaram
> emprestados , sei lá....
> Tem os matemáticos da filosofia natural
>
> Agora tem uns que tendenram mais para a matemática , astronomia e
> engenharia tipo, Pitágoras(autor de várias idéias aproveitadas em
> física) Arquimedes, um grande gemometra, criou várias coisas...
> Leonardo da Vinci(engenheiro), Georg Simom Ohm, Friedrich Wilhelm,
o
> O matemático Huygens, Robert Patterson, um matemático da
Universidade
> da Pensilvânia, Thomas Fincke , Edmund Gunter, Copérnico, Rheticus,
> Alguns árabes e hindus: al-Battani, Aryabhata, Brahmagupta ,
> Bhaskara, matemático russo Alexander Friedmann, matemático.
Alexander
> Vilenkin, matemático e físico italiano Galileu Galilei , Friedrich
> Frege , Girolamo Cardano, Blaise Pascal, O matemático e inventor
Shen
> Kua , Charles Dogdson, Leonardo Fibonacci , Leon Battista Alberti
>
> Neste site tem de forma geraal diversos cientistaas, incluindo
> matemáticos, inclusive o Pascal que inventou uma máquina de
calcular
> http://www.universal.pt/site/descobertas/descobertas_ac.html
>
> E tem muito mais que mereciam ser citados...mas eu teria que ficar
o
> dia todo pesquisando
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > OK Pubmed2005,
> >
> > vc sempre torce a interpretação; então vamos lá:
> >
> > Cite-me os Matemáticos que descobriram/inventaram coisas
> científicas --- não vale Físicos que estudaram matemática para
poder
> usar como ferramenta.
> > Einstein é físico; estudou matemática para adaptar uma
determinada
> ferramenta (matricial) ao seu escopo intelectual.
> > Newton é físico; como não havia matemática adequada ao seu
> propósito de descrever uma parcela da natureza , ele teve que
> inventar uma.
> > Etc.
> > Agora, os matemáticos:
> > Maxwell propôs algumas equações e hipóteses --- e teve que
esperar
> Marconi e outros físicos para comprovar sua teoria.
> >
> > Continue .........
> >
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: quinta-feira, 19 de maio de 2005 16:38
> > Assunto: [ciencialist] Re: Alberto versus
Pubmed/Bradock/Junior..:-
> ) (era: Física vs Matemática)
> >
> >
> > E quem disse que prostituta nao faz contas? -) basta ver na hora
da
> > saída ela estendendo maozinha pra pegar seu dinheiro
> >
> > E quem disse que o direito nao usa matemática? E o direito
contábil?
> >
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > <leobarretos@u...> escreveu
> > > JR
> > > ## Lembrando que estamos falando de matemática, e não de
> culinária.
> > Para
> > > a biologia e a culinária a maçã e as bananas são diferentes.
Mas
> se
> > > temos 6 M e 6B e eu como uma, isso já nao é mais relevante para
a
> > > biologia ou culinária (vai fazer falta no prato do dis apenas)
ou
> > um
> > > fruto a menos apenas, mas trata-se de matemática.
> > >
> > > Um mundo sem matemática é praticamente impossível ##
> > >
> > > Léo: Como impossível!? E o 'Direito"? E a prostituição?
> > >
> > > []'
> >
> >
> >
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> > ##### ##### #####
> >
> > Para saber mais visite
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> >
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> > Links do Yahoo! Grupos
> >
> >
> >
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> >
> >
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> >
> >
> > --
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Anti-Virus.
> > Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.13 - Release Date:
> 19/05/2005




SUBJECT: sobre o metodo cientifico I
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 21:06

Estou em um debate, numa outra lista, acerca de pagamento de complementação
salarial a professores universitarios.

Eu também ganho uma bolsa dessas.
Gosto muito desse dinheiro.
Mas não me parece que esse pagamento seja muito legítimo; e ousei comentar
isso na frente de colegas que também recebem.

Em resposta, levei uma saraivada de porradas verbais, com argumentos que me
parecem totalmente ilógicos.
Os caras descrevem os fatos de uma forma totalmente distorcida ou, pelo
menos, totalmente diferente de como eu vejo e descrevo os fatos.

Comentei que antes de concluir, a gente deveria ter um consenso acerca dos
fatos (e descreve-los para cotejar nossas visões da cena).
Em resposta veio a mensagem abaixo.
O que vocês acham da argumentação ?

============================


>Creio que agora nosso foco se desloca para as considerações sobre a teoria
>do conhecimento, ou seja, a epistemologia. Como minha sina e gosto é
>refletir e teorizar, vamos lá.
>Os manuais científicos (livros “didáticos”) utilizados na formação dos
>nossos estudantes costumam apresentar a Ciência a partir de uma
>perspectiva Empirista. Nesta perspectiva se afirma que a Ciência é
>construída utilizando “o Método Científico”. Segundo esta concepção
>epistemológica, este método se constitui, mais ou menos, das seguintes etapas:
>1) O cientista observa a natureza, os fenômenos de seu interesse e
>descreve, de forma imparcial, os fatos relevantes;
>2) O cientista então procura desenvolver experiências controladas e
>quantificar os resultados em tabelas, gráficos, distribuições
>estatísticas, quando possível.
>3) Ainda de forma mais imparcial possível, o cientista procura descrever
>regularidades nos seus resultados, procurando formular leis gerais a
>partir dos fatos empíricos. Este processo é chamado de indução.
>4) A partir das leis gerais, o cientista busca descrever novos fatos
>empíricos ainda não observados para ampliar o escopo da teoria.
>
>Esta concepção é chamada pelos epistemólogos de “Empirismo-Indutivismo” e
>está associada ainda a outras concepções sobre a Ciência, como, por exemplo:
>1) a Ciência evolui de forma contínua e por acumulação de conhecimento.
>2) Cada nova teoria cientifica amplia o conhecimento do mundo e teorias
>antigas podem ser tratadas como casos particulares das teorias atuais;
>3) A medida que o conhecimento evolui, são retirados, progressivamente, os
>véus que escondem a verdade. O cientista é aquela pessoa capaz, na nossa
>sociedade, der ir retirando estes véus e “desnudando” a verdade.
>4) Os novos fatos científicos são “descobertos”. Assim, por exemplo,
>Galileu descobriu as luas de Júpiter, as manchas solares, as fases de
>Vênus, os anéis de Saturno e as crateras da Lua. Darwin descobriu a
>evolução natural e J.J. Thompson descobriu o elétron.
>5) As novas teorias aparecem quando experimentos não conhecidos
>anteriormente surgem e ampliam o conhecimento empírico da realidade. Se as
>teorias existentes não são capazes de explica-los, então novas teorias
>devem explica-los. Vale novamente o item 2).
>6) As teorias antigas que não se adaptam às atuais são oriundas de
>preconceitos e não foram elaboradas usando “o Método Científico”. Por
>exemplo, a Física de Aristóteles e a Física do “Impetus”, esta última
>proposta na Idade Média, são meros preconceitos teóricos. São erros
>causados pela falta de observação sistemática, pela falta do uso do
>“Método Científico”.
>
>Boa parte dos cientistas possui uma visão empirista-indutivista da
>Ciência. Esta visão, em geral, esta expressa nos capítulos iniciais dos
>livros introdutórios às diversas áreas do conhecimento.
>
>Vamos fazer uma análise crítica desta concepção de conhecimento em uma
>próxima mensagem.

=========================

Como comentei na mensagem anterior, a concepção epistemológica
empirista-indutivista é compartilhada por boa parte dos cientistas. No
entanto, esta já foi abandonada faz bastante tempo pelos epistemologistas.
Isto se deve ao exame crítico desta perspectiva que
diversos filósofos da ciência desenvolveram. Vejamos alguns pontos chaves.

Primeiro ponto é que não existem fenômenos ou fatos puros. Não existe
observação desinteressada. Todo o fato descrito é sempre carregado de
teoria, ou seja, sempre existe uma teoria subjacente à qualquer observação.
Todo cientista precisa ter uma teoria em mente para que ele possa escolher
que fenômenos são relevantes na sua observação. O máximo que pode
acontecer é que o observador não se dê conta que tem uma teoria em mente
definindo os fatos relevantes a serem descritos. Desta forma, o cientista
não tira os véus da realidade para apresentar a verdade, ele apenas
interpreta o mundo de acordo com sua teoria. Assim, chegamos ao nosso
segundo ponto: nenhum fato ou observação pode ser capaz de garantir a
verdade de uma teoria. O que podemos fazer sim é construir uma teoria que
seja consistente logicamente e que esteja de acordo com as observações
empíricas. No entanto, é a própria teoria que define que fatos são
relevantes e devem ser observados. Daí nossa terceira conclusão: não existe
algo chamado “o método científico”. Não existe um método predeterminado
para observar seja lá o que for e obter resultados, leis científicas, cuja
verdade é garantida. Nossa perspectiva é sempre circunscrita a uma teoria.
A idéia de um “Método Científico” é apresentada no inicio dos textos
didáticos como forma de legitimar o conhecimento e desestimular qualquer
critica ao conteúdo que será apresentado. Na verdade, o empirismo
apresentados nestas situações tem um conteúdo ideológico muito forte.

Para concluir, saliento que, para mim, é questão de honestidade intelectual
apresentar as teorias que subjazem as nossas observações e a nossa visão de
mundo. É claro que o caminho de elaboração intelectual que segui para
chegar as conclusões que tenho apresentado não é o mesmo caminho lógico que
segui nas últimas mensagens. Este caminho intelectual passa por toda a
evolução da nossa luta, desde a luta inicial contra as ações da CAPES, a
desestruturação da SESU, a surpresa perante a atual presidência da SBPC na
sua posição contra as bolsas de tutor e a noção clara de que “nossos
adversários estão entre nos”. Além disto, pude trocar opiniões em debates
e trocas de experiências nos mais variados encontros SULPET’s, ENAPET’s,
SUDESTEPET ENEPET, seminários e aqui nesta rede. etc. Toda esta bagagem me
levou a descrever a dinâmica da universidade na forma que apresentei nas
últimas mensagens. A forma de apresentação é a forma logicamente mais curta.
Quem tiver outra teoria, que apresente.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: grosa (144)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 21:51

Só uma bicadinha...
A unidade de medida mais esquisita que eu conheço é o ''cícero'' e que
possui até uma régua especial...
É usado para medir pilhas de folhas papel... vai saber como começou esta
onda! abr/M. 19/maio

>From: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: grosa (144)
>Date: Thu, 19 May 2005 19:06:53 -0000
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
>l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Caros colegas de lista,
> >
> > Na leitura de um texto sobre o mol, me deparei com a seguinte
>palavra:
> > "grosa". O texto comparava o MOL dos químicos com a dúzia (12) e
>também com
> > essa tal de grosa (144). Alguém sabe onde se utiliza tal palavra?
>Qual sua
> > origem?
>
>Segundo o dicionário on-line Priberam
>(http://www.priberam.pt/dlpo/dlpo.aspx), a palavra parece vir do
>italiano 'grossa':
>
>grosa
>do It. grossa?
>
>s. f., o conjunto de doze dúzias;
>espécie de lima grossa;
>faca para descarnar peles;
>ant., glosa, comentário.
>
>pôr -: entravar, estorvar.
>
>Por se tratar de uma unidade de medida, acredito que seu uso seja
>comercial, assim como a resma, a onça, e outras unidades históricas
>(alguém sabe quantos dedos tem uma mão de milho?).
>
>[]s
>--
>César A. K. Grossmann
>http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
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>
>
>




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) QUE SACO!!!!
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 21:55

Oi,

Há dias que não acessava a ciencialist por razões trabalhistas..:) E
vi que há uma infinidade de mensagens para serem lidas...

Bem, sem querer ser grosso mas sendo, essa discussãozinha já deu o que
tinha que dar, concordam? Tenho 2 resumos com apenas esse título! E,
convenhamos, há algumas colocações infelizes como aquela da
"prostitutazinha" esperando o dinheiro, bom gosto e respeito são
sempre bem vindos...

Óbvio que matemática é matemática e física é física. O fato de
matemáticos terem contribuídos para a física e vice-versa não implica
que uma seja a outra. De Broglie era professor de História, será que
História é Física?

Matemática é uma teoria axiomática lógica e totalmente independente.
Em teoria, não precisa da física para nada mas, claro, seu
entendimento fica muito mais fácil quando partimos de experiências
reais para, depois, entrar na parte mais abstrata. Além disso, muitas
construções abstratas da matemática foram motivadas por problemas
físicos. (Entretanto, diferente do que o Takata disse, em 1+1=2 não
são necessárias bananas ou maçãs, essa igualdade é fruto lógico dos
axiomas da matemática. A matemática é o principal ambiente lógico
(digamos assim) em que os princípios físicos são trabalhados e as
previsões feitas mas não é o único. Dizer que matéria atrái matéria é
uma lei da física e não há qualquer matemática nisso e previsões podem
ser feitas. Existe uma matemática própria para equações diferenciais
ordinária, uma para parciais mas a física do movimento das partículas
é, geralmente, descrita pela primeira já a do campo eletromagnético,
pela segunda. Pensem na completa diferença matemática na formulação da
gravitação newtoniana para a relatividade geral. A física das duas é
quase a mesma, precisamos da segunda apenas em situações extremas ou
para correções pequenas. A matemática não sabe disso apesar de ser
igualmente bela. A propósito, tenho profunda admiração pelos grandes
físicos e pelos grandes matemáticos, tentar desdenhar qualquer um
destes ramos do conhecimento como alguns fizeram ao longo desta enorme
discussão é ignorância.


Enfim, fazendo uma analogia barata, dizer que a física é matemática é
dizer que filosofia é português (supondo um universo monolíngüe).

Abraço, Eduardo.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
escreveu
> Convém complementar que durante muito tempo a tecnologia permaneceu
> independente da ciencia, tanto na Europa, no Oriente próximo e a China
> (que em determinada época da antiguidade até os séculos XVI era bem
> mais avançada que a Europa, enquanto aa Europa era uma mera favela
> feudal). Só na grnde explosão de descobertas científicas a partir do
> século XVII e XVIII , a ciencia começou a implementar a tecnologia.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> escreveu
> > Não há como separar matemática da física, e talvez até a física da
> > matemática. Talvez minha intenção nao esteja sendo compreendida. E
> a
> > metáfora sendo interpretada literalmente demais
> >
> > Voce nao pode esquecer tb que muitos físicos eram matemáticos, até
> > mesmo antes de serem físicos, tipo começaram a estudar geometria
> > euclidiana e outras mais...
> > E tem aqueles cientistas que roubaram idéias matemáticas ou tomaram
> > emprestados , sei lá....
> > Tem os matemáticos da filosofia natural
> >
> > Agora tem uns que tendenram mais para a matemática , astronomia e
> > engenharia tipo, Pitágoras(autor de várias idéias aproveitadas em
> > física) Arquimedes, um grande gemometra, criou várias coisas...
> > Leonardo da Vinci(engenheiro), Georg Simom Ohm, Friedrich Wilhelm,
> o
> > O matemático Huygens, Robert Patterson, um matemático da
> Universidade
> > da Pensilvânia, Thomas Fincke , Edmund Gunter, Copérnico, Rheticus,
> > Alguns árabes e hindus: al-Battani, Aryabhata, Brahmagupta ,
> > Bhaskara, matemático russo Alexander Friedmann, matemático.
> Alexander
> > Vilenkin, matemático e físico italiano Galileu Galilei , Friedrich
> > Frege , Girolamo Cardano, Blaise Pascal, O matemático e inventor
> Shen
> > Kua , Charles Dogdson, Leonardo Fibonacci , Leon Battista Alberti
> >
> > Neste site tem de forma geraal diversos cientistaas, incluindo
> > matemáticos, inclusive o Pascal que inventou uma máquina de
> calcular
> > http://www.universal.pt/site/descobertas/descobertas_ac.html
> >
> > E tem muito mais que mereciam ser citados...mas eu teria que ficar
> o
> > dia todo pesquisando
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > <leobarretos@u...> escreveu
> > > OK Pubmed2005,
> > >
> > > vc sempre torce a interpretação; então vamos lá:
> > >
> > > Cite-me os Matemáticos que descobriram/inventaram coisas
> > científicas --- não vale Físicos que estudaram matemática para
> poder
> > usar como ferramenta.
> > > Einstein é físico; estudou matemática para adaptar uma
> determinada
> > ferramenta (matricial) ao seu escopo intelectual.
> > > Newton é físico; como não havia matemática adequada ao seu
> > propósito de descrever uma parcela da natureza , ele teve que
> > inventar uma.
> > > Etc.
> > > Agora, os matemáticos:
> > > Maxwell propôs algumas equações e hipóteses --- e teve que
> esperar
> > Marconi e outros físicos para comprovar sua teoria.
> > >
> > > Continue .........
> > >
> > > []'
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br
> > > ===========================
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> > > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Enviada em: quinta-feira, 19 de maio de 2005 16:38
> > > Assunto: [ciencialist] Re: Alberto versus
> Pubmed/Bradock/Junior..:-
> > ) (era: Física vs Matemática)
> > >
> > >
> > > E quem disse que prostituta nao faz contas? -) basta ver na hora
> da
> > > saída ela estendendo maozinha pra pegar seu dinheiro
> > >
> > > E quem disse que o direito nao usa matemática? E o direito
> contábil?
> > >
> > >
> > > JR
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > > <leobarretos@u...> escreveu
> > > > JR
> > > > ## Lembrando que estamos falando de matemática, e não de
> > culinária.
> > > Para
> > > > a biologia e a culinária a maçã e as bananas são diferentes.
> Mas
> > se
> > > > temos 6 M e 6B e eu como uma, isso já nao é mais relevante para
> a
> > > > biologia ou culinária (vai fazer falta no prato do dis apenas)
> ou
> > > um
> > > > fruto a menos apenas, mas trata-se de matemática.
> > > >
> > > > Um mundo sem matemática é praticamente impossível ##
> > > >
> > > > Léo: Como impossível!? E o 'Direito"? E a prostituição?
> > > >
> > > > []'
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> > 19/05/2005




SUBJECT: FW: The MIT OpenCourseWare Update -- Vol. 3, Issue 5
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 21:57

Oi, lista!
Como sempre, isto eu retransmito!
Suerte! M. SP 19/maio

>From: ocw-mail@mit.edu
>Reply-To: ocw-mail@mit.edu
>To: ocw-mail@mit.edu
>Subject: The MIT OpenCourseWare Update -- Vol. 3, Issue 5
>Date: Thu, 19 May 2005 15:53:17 -0400
>
>----------------------------------------------------------------
>The MIT OpenCourseWare Update: May 2005
>
>A Monthly E-mail Newsletter for Users
>and Friends of MIT OpenCourseWare
>----------------------------------------------------------------
>
>The May 2005 MIT OpenCourseWare Update Contains:
>1. New MIT Courses Bring Total to 1100
>2. Top Japanese Universities Launch OCW Projects
>3. A Frequently Asked Question
>3. Johns Hopkins School of Public Health OCW
>4. Utah State University OCW
>5. Comments
>6. Newsletter Available Online at
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/AboutOCW/newsletter.htm>http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/AboutOCW/newsletter.htm
>
>
>
>1. New MIT Courses Bring Total to 1100
>----------------------------------------------------------------
><http://ocw.mit.edu>MIT OpenCourseWare (MIT OCW) is pleased to announce
>that with the publication of 175 new courses in the month of April, there
>are now 1101 total courses available at http://ocw.mit.edu.
>
>We are pleased to call your attention to the following new MIT courses.
>When looking at the
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/all-courses.htm>complete MIT OCW Course
>List, look for the red NEW to indicate courses recently published:
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Civil-and-Environmental-Engineering/1-89Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>1.89 - Environmental Microbiology, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Civil-and-Environmental-Engineering/1-964Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>1.964 - Design for Sustainability, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Mechanical-Engineering/2-854Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>2.854 - Manufacturing Systems I, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Architecture/4-602Spring2004/CourseHome/index.htm>Course
>4.602 - Modern Art and Mass Culture, Spring 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Architecture/4-491Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>4.491 - Form-Finding and Structural Optimization: Gaudi Workshop, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Electrical-Engineering-and-Computer-Science/6-270January--IAP--2005/CourseHome/index.htm>Course
>6.270 - Autonomous Robert Design Competition, IAP 2005
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Electrical-Engineering-and-Computer-Science/6-881Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>6.881 - Natural Language Processing, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Electrical-Engineering-and-Computer-Science/6-892Spring-2004/CourseHome/index.htm>Course
>6.892 - Computational Models of Discourse, Spring 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Physics/8-01TFall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>8.01T - Physics I, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Brain-and-Cognitive-Sciences/9-01Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>9.01 - Introduction to Neuroscience, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Brain-and-Cognitive-Sciences/9-56JFall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>9.56J - Abnormal Language, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Chemical-Engineering/10-675JFall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>10.675J - Computational Quantum Mechanics of Molecular and Extended
>Systems, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Chemical-Engineering/10-492-2Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>10.492-2 - Integrated Chemical Engineering Topics I: Introduction to
>Biocatalysis, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Urban-Studies-and-Planning/11-947Spring-2005/CourseHome/index.htm>Course
>11.947 - Race, Immigration, and Planning, Spring 2005
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Earth--Atmospheric--and-Planetary-Sciences/12-808Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>12.808 - Introduction to Observational Physical Oceanography, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Ocean-Engineering/13-400Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>13.400 - Introduction to Naval Architecture, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Sloan-School-of-Management/15-969Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>15.969 - Dynamic Leadership: Using Improvisation in Business, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Aeronautics-and-Astronautics/16-07Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>16.07 - Dynamics, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Aeronautics-and-Astronautics/16-322Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>16.322 - Stochastic Estimation and Control, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Political-Science/17-433Spring-2005/CourseHome/index.htm>Course
>17.433 - International Relations of East Asia, Spring 2005
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Mathematics/18-04Fall-2003/CourseHome/index.htm>Course
>18.04 - Complex Variables with Applications, Fall 2003
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Mathematics/18-101Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>18.101 - Analysis II, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Mathematics/18-435jFall-2003/CourseHome/index.htm>Course
>18.435J - Quantum Computation, Fall 2003
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Mathematics/18-755Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>18.755 - Introduction to Lie Groups, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/History/21H-302Spring-2005/CourseHome/index.htm>Course
>21H.302 - The Ancient World: Rome, Spring 2005
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Linguistics-and-Philosophy/24-964Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>24.964 - Topics in Phonology, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Biological-Engineering-Division/BE-420JFall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>BE.420J - Biomolecular Kinetics and Cellular Dynamics, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Biological-Engineering-Division/BE-440Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>BE.440 - Analysis of Biological Networks, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Health-Sciences-and-Technology/HST-542JSpring-2004/CourseHome/index.htm>Course
>HST.542J - Quantitative Physiology: Organ Transport Systems, Spring 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Media-Arts-and-Sciences/MAS-712Spring-2001/CourseHome/index.htm>Course
>MAS.712 - How to Learn (Almost) Anything, Spring 2001
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Media-Arts-and-Sciences/MAS-714JFall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>MAS.714J - Technologies for Creative Learning, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Special-Programs/SP-764Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>SP.764 - Practical Electronics, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Science--Technology--and-Society/STS-036Fall-2004/CourseHome/index.htm>Course
>STS.036 - Industrial Landscapes, Fall 2004
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Science--Technology--and-Society/STS-310Fall-2003/CourseHome/index.htm>Course
>STS.310 - History of Science, Fall 2003
>
>
>2. Top Japanese Universities Launch OCW Projects
>----------------------------------------------------------------
>The top six universities in Japan - Keio University, Kyoto University,
>Osaka University, Tokyo Institute of Technology, the University of Tokyo,
>and Waseda University - have announced the formation of the
><http://www.jocw.jp/>Japan OCW Collaboration Group.
>
>On Friday, May 13, the presidents of the six universities gathered in Tokyo
>to announce they had joined with MIT to make available, through a system
>compatible with MIT OCW, course content for approximately 10 courses,
>contributing to the progress of the information age as representatives of
>Japan. The six universities have created a portal page at
><http://www.jocw.jp>http://www.jocw.jp. To visit the six individual
>Japanese OCW projects, see the following links:
><http://ocw.dmc.keio.ac.jp/>Keio University
><http://ocw.kyoto-u.ac.jp/en/>Kyoto University
><http://ocw.osaka-u.ac.jp/index.php>Osaka University
><http://www.ocw.titech.ac.jp/index.php?lang=EN>Tokyo Institute of
>Technology
><http://ocw.u-tokyo.ac.jp/english/>University of Tokyo
><http://www.waseda.jp/ocw/index.html>Waseda University
>
>MIT OCW and the "opencourseware" concept is a part of the larger open
>knowledge movement that promotes free and unrestricted access to the
>primary teaching materials for courses taught at educational institutions.
>So it is with great excitement that we are pleased these six leading
>Japanese universities are joining with <http://ocw.mit.edu>MIT,
><http://ocw.jhsph.edu>Johns Hopkins University's School of Public Health,
>and <http://ocw.usu.edu>Utah State University in launching OCW-like
>projects.
>
>
>3. A Frequently Asked Question
>----------------------------------------------------------------
>QUESTION: Will MIT update the courses originally published in the MIT OCW
>pilot project in September 2002?
>ANSWER: In April 2005, MIT OCW began archiving some of its older courses
>and replacing them with updated versions of those courses (with new years
>and terms). Some of the courses are substantially different in teaching
>methodology, while some now offer additional teaching and learning
>resources. The updated courses are listed at
><http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/OCWHelp/updatedcourses.htm>http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Global/OCWHelp/updatedcourses.htm.
>
>
>4. Johns Hopkins School of Public Health OCW
>----------------------------------------------------------------
>The <http://www.jhsph.edu/index.html>Johns Hopkins Bloomberg School of
>Public Health (JHSPH) in Baltimore, MD, is world-renowned as a leading
>international authority on public health. The <http://ocw.jhsph.edu>Johns
>Hopkins Bloomberg School of Public Health's Opencourseware project provides
>access to the school's most popular courses.
>
>
>5. Utah State University OCW
>----------------------------------------------------------------
><http://www.usu.edu/>Utah State University (USU) is one of the nation's
>premier student-centered land-grant and space-grant universities.
><http://ocw.usu.edu>USU Opencourseware supports USU's institutional mission
>to serve the public through learning, discovery, and engagement.
>
>
>----------------------------------------------------------------
><http://ocw.mit.edu>MIT OpenCourseWare (MIT OCW) is a large-scale,
>Web-based publishing initiative with the goal of providing free, searchable
>access to MIT course materials for educators, students, and individual
>learners around the world. These materials are offered in a single,
>searchable structure spanning all of MIT's academic disciplines, and
>include uniform metadata about the contents of the individual subject
>sites.
>
>"The MIT OpenCourseWare Update" welcomes your feedback and suggestions
>about this newsletter and the MIT OCW Web site. Please send your feedback
>to Jon Paul Potts, MIT OCW Communications Manager, at
><mailto:jpotts@mit.edu>jpotts@mit.edu. Our mailing address is MIT
>OpenCourseWare, 77 Massachusetts Avenue, Room 9-213, Cambridge, MA 02139.
>
>MIT does not share subscribers' email addresses and will not send SPAM
>email. Personally identifiable information about users (name, email
>address, etc.) will not be made available to third parties. To subscribe a
>friend to this newsletter, forward the following link:
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SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 22:51

Aos Senhoes da escola "física é pura matemática"
(Pubmed/Bradock/Junior...)


Já que defendem que a física é só matemática, então gostaria que me
explicassem, apenas com a matemática, porque que o imã atua apenas
em alguns corpos e não em outros.

(2&#9827; TRUCO!)

Para aproveitar a mensagem, agradeço os conselhos dos colegas a
respeito de estudar vs elaborar... Tudo tem a sua medida né, e claro
que temos que ter consiência disso... Não tô tendo tempo para ler
todas mensagens, me desculpe se não responder alguma...

Ao Mesquita, digo que assim que for possível vou ler as suas teorias
(se me faltar tempo, pelo menos os resumos eu garanto ler, de
imediato). A propósito, reparei que concordamos em muitos
aspectos... Isso é bastante interessante. A sua coragem em ser um
percursor aqui no grupo no que diz respeito a "pensar por si mesmo"
e não de "pensar através dos outros", (digo, estudar os outros mas
tomar uma opinião própria) foi realmente louvável, aliás, já pensou
em colocar algumas das suas mensagens em um quadro? Algumas delas
poderia valer tanto quanto aquela pintura sem tinta (que foi aqui
avaliada a um alto preço, lembro de passagem...)

Até sábado, tenho que economizar telefone... A minha conexão é
discada (isso ainda exite, acreditem!).





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 23:18

Aprender teoria é a parte mais fácil - tipo a explicação porque um
imã atrai alguns e outros não
Se fosse só para ler as teorias , eu nao teria perdido tanto em
estudar matemática, e aprenderia física como a biologia de um dia
para outro, como se aprende história, filosofia, sociologia,
antropologia, e olha que essas matérias requerem o pensamento
criador - não é só a ciencia que é digna do pensamento criador.
espero que o Peterson não leia isso , senão ele pode ficar exaltado,
por eu lançar um elogio de tal espécie, sobre a magnitude do
pensmento humano de se expandir através de outros saberes:-)

Mas, veja não é tao simples assim, para aprender física requer
aprender muita matemática, se bem que a matemática utilizada na
física nem se compara a matemática dos matemáticos, é uma matemática
bem mais simples. Por isso os físicos invejam os matemáticos, e se ve
tanto ranzinismos por parte de alguns físicos com relação a
matemática :-) O Alvaro tá fora dessa... ele concorda em partes com a
elaboração do meu pensamento a esse respeito(aliás nem pensamento meu
é)
A questão que envolve a metafora que não deve ser interpretada de
modo tão literal : "a física é pura matemática" é saber se a
matemática é ou nao é pedra fundamental da física, ou uma simples
ferramenta como muitos dizem ser.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
> Aos Senhoes da escola "física é pura matemática"
> (Pubmed/Bradock/Junior...)
>
>
> Já que defendem que a física é só matemática, então gostaria que me
> explicassem, apenas com a matemática, porque que o imã atua apenas
> em alguns corpos e não em outros.





SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)
FROM: "pubmed2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 23:34

Meu caro para nao ficar em branco , vamos lá:

A maioria das substancias não apresenta fenomenos magnéticos
externos, porque, para cada elétron girando ao redor de um núcleo em
determinado sentido, existe outro elétron efetuando giro identico em
sentido oposto, o que determina a anulação dos efeitos magnéticos.
Por outro lado, para cada elétron com o spin em determindo sentido,
há um outro com spin em sentido oposto, de modo que os efeitos
magnéticos são novamente anulados


JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
> Aos Senhoes da escola "física é pura matemática"
> (Pubmed/Bradock/Junior...)
>
>
> Já que defendem que a física é só matemática, então gostaria que me
> explicassem, apenas com a matemática, porque que o imã atua apenas
> em alguns corpos e não em outros.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)
FROM: Lÿfffffacia Valois Leite <lvaloisleite@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2005 23:49

Hum... Desculpe a intromissão na discussão , mas penso que, pelo fato das Ciências Humanas não utilizarem uma metodologia positivista , cartesiana (utilizada pelos físicos, biólogos, matemáticos, químicos etc) que deixe de ser ciência.
Obs: sou bióloga, rs
pubmed2005 <pubmed2005@yahoo.com.br> escreveu:
Aprender teoria é a parte mais fácil - tipo a explicação porque um
imã atrai alguns e outros não
Se fosse só para ler as teorias , eu nao teria perdido tanto em
estudar matemática, e aprenderia física como a biologia de um dia
para outro, como se aprende história, filosofia, sociologia,
antropologia, e olha que essas matérias requerem o pensamento
criador - não é só a ciencia que é digna do pensamento criador.
espero que o Peterson não leia isso , senão ele pode ficar exaltado,
por eu lançar um elogio de tal espécie, sobre a magnitude do
pensmento humano de se expandir através de outros saberes:-)

Mas, veja não é tao simples assim, para aprender física requer
aprender muita matemática, se bem que a matemática utilizada na
física nem se compara a matemática dos matemáticos, é uma matemática
bem mais simples. Por isso os físicos invejam os matemáticos, e se ve
tanto ranzinismos por parte de alguns físicos com relação a
matemática :-) O Alvaro tá fora dessa... ele concorda em partes com a
elaboração do meu pensamento a esse respeito(aliás nem pensamento meu
é)
A questão que envolve a metafora que não deve ser interpretada de
modo tão literal : "a física é pura matemática" é saber se a
matemática é ou nao é pedra fundamental da física, ou uma simples
ferramenta como muitos dizem ser.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
> Aos Senhoes da escola "física é pura matemática"
> (Pubmed/Bradock/Junior...)
>
>
> Já que defendem que a física é só matemática, então gostaria que me
> explicassem, apenas com a matemática, porque que o imã atua apenas
> em alguns corpos e não em outros.





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 03:15

Ai está o cerne da questão...
Segundo as operações matemáticas 25 metros podem ser igualados a 25
metros quadrados e ainda uma operação entre 5 metros e 5 metros,
podem não resultar em uma área de 25 metros.

Lembre que antes do plano cartesiano, operações com duas variáveis,
como essas, eram realizadas em um único eixo. O que define a
diferença entre 25 metros quadrados e 25 metros não é uma operação
matemática.

Digamos que tenhamos duas retas (cada qual com 5 metros) ligadas
entre si em uma de suas extremidades. Digamos que o ângulo entre
elas seja de 45º, a operação puramente matemática 5 metros x 5
metros ainda seria 25 metros quadrados, no entanto, a resultado da
operação não resultaria em uma área de 25 metros quadrados...


Será que estou falando besteira....Me desculpem eu sou apenas
Químico...


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...> escreveu
> Matematicamente falando uma coisa nao tem nada haver com a outra,
25
> metros nunca poderá ser igual a 25 metros quadrados.
>
> Muda o disco da história da maçã, pois ela nao tem o menor
> fundamento, somente a partir de uma maçã e uma banana voce nunca
vai
> chegar a ciencia nenhuma. Voce só pode analisar as caracteristicas
de
> uma e outra e quantificar isso , coisas que ainda não está livre
da
> matemática e daí partir para construtos empíricos que poderão ou
não
> tornar-se ciencia.
>
> Sobre grandezas físicas que voce diz que são física e nao
> matemáticas, gostaria de avivar sua memória de que Pitágoras já
> estudava as grandezas na matemática, matemática essa herdada de
povos
> antigos
> http://www.prof2000.pt/users/paulap/pitagoras.html
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...>
> > > Não há o que dizer no caso, apenas que 25 metros nao é 25
metros
> > > quadrados...nada haver uma coisa que a outra. Tem que explicar
o
> > > que aí?
> >
> > Há muito o q. se explicar. Matematicamente não é possível.
> > Fisicamente tem a implicação q. já comentei em mensagem anterior
> (1) -
> > distância não é a mesma coisa q. superfície.
> >
> > Continua a me dever a explicação matemática da diferença entre 6
> > maçãs e 6 bananas.
> >
> > 1- http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47073
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata




SUBJECT: Re: Leo e os exaustores
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 04:30

Nossa!

Achei um exageiro afirmar que o dispositivo é uma mera alegoria...

Se o uso fosse algo privativo de residências até seria possível,
pois compra-se de tudo nesse mundo afora, pedaço de céu
inclusive..rs. Mas esses dispositivos são maciçamente usados nas
indústrias, e como os empresários são muito pragmáticos, não
acredito que essas criaturas investiriam em algo sem um mínimo de
certeza de não estarem sendo enganados.

Bom...Confesso que no início fiquei intrigado com o seu
questionamento (...) pensei: Caramba que sacanagem! Mas pensando um
pouquinho pude perceber que vc poderia estar errado. Digo: Pode
estar e não afirmo que está, por que? Porque eu não sou engeneiro
mecânico, tampouco conheço o mecanismo de funcionamento dos
exautores e portanto não direi nada em tom afirmativo...
(advertência!)

Não acho que a configuração seja projetada para ter como força
motriz o deslocamento do ar interno, devido aos movimentos de
convecção...Porque? Bom, se esse fosse o caso, ao meu ver a
configuração deveria ser a de um ventilador de teto. Assim a o
deslocamento ascendente do ar forçaria as paletas a um movimento de
rotação. Mas além de improvável, isso tb permitiria a eventual
passagem de água, que a se tratar do Rio de Janeiro poderiamos
dizer "ipsis litteris" vir a " água abaixo"...rs

Bom, então nos resta pensar que a energia que movimenta o
dispositivo provem do deslocamento do ar externo...Dizer isso é no
mínimo uma delicadeza...Até mesmo andando na rua percebemos o
deslocamento do ar o que dirá em cima de um galpão de fábrica a uns
tantos metros do chão....

Enfim...Imagine que a direção do vento seja esta ( > )em um parte do
dispositivo as haletas estariam dispostas nesse sentido ( \\ ) ( em
relação ao sentido de deslocamento do vento), o que permite a
entrada do ar e por consequência o movimento devido a força exercida
sobre as superfícies das paletas..... em outra parte as haletas
estariam dispostas assim ( // ) ( em relação ao mesmo sentido de
deslocamento do ar dito acima) Nesse caso o vento não entra e entre
uma haleta e outra gera uma pressão negativa, promovendo a retirada
do ar interno....

Veja que não podemos dizer que o ar que entra é aquele que sai do
outro lado do dispositivo, pois os eventos que acontecem
simultaneamente...


na esperança de não estar dizendo uma besteira..

um abraço,

do Byron





e portanto não estarei afirmando nada sobre o mecanismo de
funcionamento


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Oi pessoal,
>
> há um tema que gostaria de discutir aqui e trata
daqueles 'exaustores' colocados sobre os barracões de armazéns,
depósitos, garagens etc.
> São aqueles globos facetados adaptados sobre um buraco no teto e
que giram e, segundo os fornecedores, "extraem forçadamente o ar
viciado e quente do ambiente" --- isso é o que contesto e
digo: "Aquilo não presta para nada! É uma simples alegoria apoiada
num buraco no teto que gira quer pela natural convecção do ar quente
(se os rolamentos estiverem bem lubrificados) ou gira pela ação do
ar externo e nesse caso não pode 'puxar' nada para fora."
>
> Argumento:
> 1- Se gira pela ascensão do ar quente interno, é esse ar quente
que está realizando o trabalho de fazer girar o globo e portanto
inútil, pois um simples buraco no teto (com cobertura com cone
invertido para não entrar água) faria a mesma coisa e mais
eficientemente --- pois não teria que empurrar as pás do globo,
sairia mais 'livre'.
> 2- Se gira pela ação do vento (externo) é esse vento que está
realizando trabalho motor e para isso deve entrar entre as pás da
periferia do globo --- logo, ar quente não poderá sair. Novamente é
uma alegoria!
>
> Que acham?
>
> aquele abraço,
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br




SUBJECT: Re: [ciencialist] sobre o metodo cientifico I
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 06:31

Olá LER de Carvalho,

comento:

No geral, tais livros didáticos são apresentados aos alunos iniciantes da Ciência (ensino médio) e como tal é permitido a apresentação em "saltos de dificuldade". Vou exemplificar em nível mais baixo ainda: qdo se apresenta pela primeira vez a história do Brasil ao garoto, tudo é uma festa, 3 barquinhos, ninguém conhecia nada, calmaria, cartinha e 'terra à vista'. No próximo passo já aparece um navegador batuta Américo Vespucci e novos dados do Rei e detalhes. Em nova fase já aparece os preparativos, algum aspecto políticos etc. Até chegar na fase final onde o aluno vê história do Brasil, na Faculdade, onde o professor começa com "Que Brasil?, quem manda no Brasil, que raio de descoberta foi essa .... etc." É uma escada!
Do mesmo modo, seguindo a maturidade do aluno, é posto o "estudar da Ciência". Vc não pode começar o primeiro dia de aula falando das idéias já embutidas na cabeça do pesquisador ao entrar no laboratório (ou sala de trabalho) e desenvolver uma idéia (projeto) porque a Gessy-Lever quer algo assim!
Vamos aos passos!

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 19 de maio de 2005 21:06
Assunto: [ciencialist] sobre o metodo cientifico I


Estou em um debate, numa outra lista, acerca de pagamento de complementação
salarial a professores universitarios.

Eu também ganho uma bolsa dessas.
Gosto muito desse dinheiro.
Mas não me parece que esse pagamento seja muito legítimo; e ousei comentar
isso na frente de colegas que também recebem.

Em resposta, levei uma saraivada de porradas verbais, com argumentos que me
parecem totalmente ilógicos.
Os caras descrevem os fatos de uma forma totalmente distorcida ou, pelo
menos, totalmente diferente de como eu vejo e descrevo os fatos.

Comentei que antes de concluir, a gente deveria ter um consenso acerca dos
fatos (e descreve-los para cotejar nossas visões da cena).
Em resposta veio a mensagem abaixo.
O que vocês acham da argumentação ?

============================


>Creio que agora nosso foco se desloca para as considerações sobre a teoria
>do conhecimento, ou seja, a epistemologia. Como minha sina e gosto é
>refletir e teorizar, vamos lá.
>Os manuais científicos (livros "didáticos") utilizados na formação dos
>nossos estudantes costumam apresentar a Ciência a partir de uma
>perspectiva Empirista. Nesta perspectiva se afirma que a Ciência é
>construída utilizando "o Método Científico". Segundo esta concepção
>epistemológica, este método se constitui, mais ou menos, das seguintes etapas:
>1) O cientista observa a natureza, os fenômenos de seu interesse e
>descreve, de forma imparcial, os fatos relevantes;
>2) O cientista então procura desenvolver experiências controladas e
>quantificar os resultados em tabelas, gráficos, distribuições
>estatísticas, quando possível.
>3) Ainda de forma mais imparcial possível, o cientista procura descrever
>regularidades nos seus resultados, procurando formular leis gerais a
>partir dos fatos empíricos. Este processo é chamado de indução.
>4) A partir das leis gerais, o cientista busca descrever novos fatos
>empíricos ainda não observados para ampliar o escopo da teoria.
>
>Esta concepção é chamada pelos epistemólogos de "Empirismo-Indutivismo" e
>está associada ainda a outras concepções sobre a Ciência, como, por exemplo:
>1) a Ciência evolui de forma contínua e por acumulação de conhecimento.
>2) Cada nova teoria cientifica amplia o conhecimento do mundo e teorias
>antigas podem ser tratadas como casos particulares das teorias atuais;
>3) A medida que o conhecimento evolui, são retirados, progressivamente, os
>véus que escondem a verdade. O cientista é aquela pessoa capaz, na nossa
>sociedade, der ir retirando estes véus e "desnudando" a verdade.
>4) Os novos fatos científicos são "descobertos". Assim, por exemplo,
>Galileu descobriu as luas de Júpiter, as manchas solares, as fases de
>Vênus, os anéis de Saturno e as crateras da Lua. Darwin descobriu a
>evolução natural e J.J. Thompson descobriu o elétron.
>5) As novas teorias aparecem quando experimentos não conhecidos
>anteriormente surgem e ampliam o conhecimento empírico da realidade. Se as
>teorias existentes não são capazes de explica-los, então novas teorias
>devem explica-los. Vale novamente o item 2).
>6) As teorias antigas que não se adaptam às atuais são oriundas de
>preconceitos e não foram elaboradas usando "o Método Científico". Por
>exemplo, a Física de Aristóteles e a Física do "Impetus", esta última
>proposta na Idade Média, são meros preconceitos teóricos. São erros
>causados pela falta de observação sistemática, pela falta do uso do
>"Método Científico".
>
>Boa parte dos cientistas possui uma visão empirista-indutivista da
>Ciência. Esta visão, em geral, esta expressa nos capítulos iniciais dos
>livros introdutórios às diversas áreas do conhecimento.
>
>Vamos fazer uma análise crítica desta concepção de conhecimento em uma
>próxima mensagem.

=========================

Como comentei na mensagem anterior, a concepção epistemológica
empirista-indutivista é compartilhada por boa parte dos cientistas. No
entanto, esta já foi abandonada faz bastante tempo pelos epistemologistas.
Isto se deve ao exame crítico desta perspectiva que
diversos filósofos da ciência desenvolveram. Vejamos alguns pontos chaves.

Primeiro ponto é que não existem fenômenos ou fatos puros. Não existe
observação desinteressada. Todo o fato descrito é sempre carregado de
teoria, ou seja, sempre existe uma teoria subjacente à qualquer observação.
Todo cientista precisa ter uma teoria em mente para que ele possa escolher
que fenômenos são relevantes na sua observação. O máximo que pode
acontecer é que o observador não se dê conta que tem uma teoria em mente
definindo os fatos relevantes a serem descritos. Desta forma, o cientista
não tira os véus da realidade para apresentar a verdade, ele apenas
interpreta o mundo de acordo com sua teoria. Assim, chegamos ao nosso
segundo ponto: nenhum fato ou observação pode ser capaz de garantir a
verdade de uma teoria. O que podemos fazer sim é construir uma teoria que
seja consistente logicamente e que esteja de acordo com as observações
empíricas. No entanto, é a própria teoria que define que fatos são
relevantes e devem ser observados. Daí nossa terceira conclusão: não existe
algo chamado "o método científico". Não existe um método predeterminado
para observar seja lá o que for e obter resultados, leis científicas, cuja
verdade é garantida. Nossa perspectiva é sempre circunscrita a uma teoria.
A idéia de um "Método Científico" é apresentada no inicio dos textos
didáticos como forma de legitimar o conhecimento e desestimular qualquer
critica ao conteúdo que será apresentado. Na verdade, o empirismo
apresentados nestas situações tem um conteúdo ideológico muito forte.

Para concluir, saliento que, para mim, é questão de honestidade intelectual
apresentar as teorias que subjazem as nossas observações e a nossa visão de
mundo. É claro que o caminho de elaboração intelectual que segui para
chegar as conclusões que tenho apresentado não é o mesmo caminho lógico que
segui nas últimas mensagens. Este caminho intelectual passa por toda a
evolução da nossa luta, desde a luta inicial contra as ações da CAPES, a
desestruturação da SESU, a surpresa perante a atual presidência da SBPC na
sua posição contra as bolsas de tutor e a noção clara de que "nossos
adversários estão entre nos". Além disto, pude trocar opiniões em debates
e trocas de experiências nos mais variados encontros SULPET's, ENAPET's,
SUDESTEPET ENEPET, seminários e aqui nesta rede. etc. Toda esta bagagem me
levou a descrever a dinâmica da universidade na forma que apresentei nas
últimas mensagens. A forma de apresentação é a forma logicamente mais curta.
Quem tiver outra teoria, que apresente.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Leo e os exaustores
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 06:55

Olá Byron,

Entendo sua 'estupefação' ante a afirmação categórico de 'mero engodo', 'simples alegoria'; eu tb me surpreendi qdo pela primeira vez que me toquei no caso (era uma grande firma, com enorme galpão, com mais de 20 desses exaustores), parei o carro, encostei e fiquei matutando com meus botões "há algo errado ali! --- aquilo não tem motores elétricos, então quem está realizando trabalho útil? E qual é ele? e... há trabalho útil?".

Por sorte, alguns quarteirões abaixo havia uma firma que vende tais exaustores --- e estavam expostos na calçada --- GIRANDO!!!! --- Bolas, se estão apoiados na calçada não há nenhum ar quente vindo por baixo para fazer isso rodar e, se está rodando, a causa é o ar externo --- o ar deve estar entrando preferencialmente por um dos lados do globo (para propiciar o torque) e saindo por baixo. Isso não está "exaustando" nada!

Mas que é um bonito brinquedo em cima dos galpões ... ah! isto é. Qual será a lábia dos vendedores desse brinquedo?

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 04:30
Assunto: [ciencialist] Re: Leo e os exaustores


Nossa!

Achei um exageiro afirmar que o dispositivo é uma mera alegoria...

Se o uso fosse algo privativo de residências até seria possível,
pois compra-se de tudo nesse mundo afora, pedaço de céu
inclusive..rs. Mas esses dispositivos são maciçamente usados nas
indústrias, e como os empresários são muito pragmáticos, não
acredito que essas criaturas investiriam em algo sem um mínimo de
certeza de não estarem sendo enganados.

Bom...Confesso que no início fiquei intrigado com o seu
questionamento (...) pensei: Caramba que sacanagem! Mas pensando um
pouquinho pude perceber que vc poderia estar errado. Digo: Pode
estar e não afirmo que está, por que? Porque eu não sou engeneiro
mecânico, tampouco conheço o mecanismo de funcionamento dos
exautores e portanto não direi nada em tom afirmativo...
(advertência!)

Não acho que a configuração seja projetada para ter como força
motriz o deslocamento do ar interno, devido aos movimentos de
convecção...Porque? Bom, se esse fosse o caso, ao meu ver a
configuração deveria ser a de um ventilador de teto. Assim a o
deslocamento ascendente do ar forçaria as paletas a um movimento de
rotação. Mas além de improvável, isso tb permitiria a eventual
passagem de água, que a se tratar do Rio de Janeiro poderiamos
dizer "ipsis litteris" vir a " água abaixo"...rs

Bom, então nos resta pensar que a energia que movimenta o
dispositivo provem do deslocamento do ar externo...Dizer isso é no
mínimo uma delicadeza...Até mesmo andando na rua percebemos o
deslocamento do ar o que dirá em cima de um galpão de fábrica a uns
tantos metros do chão....

Enfim...Imagine que a direção do vento seja esta ( > )em um parte do
dispositivo as haletas estariam dispostas nesse sentido ( \\ ) ( em
relação ao sentido de deslocamento do vento), o que permite a
entrada do ar e por consequência o movimento devido a força exercida
sobre as superfícies das paletas..... em outra parte as haletas
estariam dispostas assim ( // ) ( em relação ao mesmo sentido de
deslocamento do ar dito acima) Nesse caso o vento não entra e entre
uma haleta e outra gera uma pressão negativa, promovendo a retirada
do ar interno....

Veja que não podemos dizer que o ar que entra é aquele que sai do
outro lado do dispositivo, pois os eventos que acontecem
simultaneamente...


na esperança de não estar dizendo uma besteira..

um abraço,

do Byron





e portanto não estarei afirmando nada sobre o mecanismo de
funcionamento


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Oi pessoal,
>
> há um tema que gostaria de discutir aqui e trata
daqueles 'exaustores' colocados sobre os barracões de armazéns,
depósitos, garagens etc.
> São aqueles globos facetados adaptados sobre um buraco no teto e
que giram e, segundo os fornecedores, "extraem forçadamente o ar
viciado e quente do ambiente" --- isso é o que contesto e
digo: "Aquilo não presta para nada! É uma simples alegoria apoiada
num buraco no teto que gira quer pela natural convecção do ar quente
(se os rolamentos estiverem bem lubrificados) ou gira pela ação do
ar externo e nesse caso não pode 'puxar' nada para fora."
>
> Argumento:
> 1- Se gira pela ascensão do ar quente interno, é esse ar quente
que está realizando o trabalho de fazer girar o globo e portanto
inútil, pois um simples buraco no teto (com cobertura com cone
invertido para não entrar água) faria a mesma coisa e mais
eficientemente --- pois não teria que empurrar as pás do globo,
sairia mais 'livre'.
> 2- Se gira pela ação do vento (externo) é esse vento que está
realizando trabalho motor e para isso deve entrar entre as pás da
periferia do globo --- logo, ar quente não poderá sair. Novamente é
uma alegoria!
>
> Que acham?
>
> aquele abraço,
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 07:17

----- Original Message -----
From: "pubmed2005"
Sent: Thursday, May 19, 2005 5:51 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era:
Física vs Matemática)

> Muda o disco da história da maçã, pois ela nao tem o menor fundamento,
> somente a partir de uma maçã e uma banana voce nunca vai chegar a ciencia
> nenhuma.

Newton não pensava assim e creio que foi graças a isso que ele conseguiu
enxergar a gravitação onde todos os demais somente conseguiram enxergar
números (uma maçã, uma banana, uma Lua, etc).

> Sobre grandezas físicas que voce diz que são física e nao matemáticas,
> gostaria de avivar sua memória de que Pitágoras já estudava as grandezas
> na matemática, matemática essa herdada de povos antigos

Por acaso esse Pitágoras sabia a diferença entre seis maçãs e seis bananas?
Se não sabia, eu digo: com seis maçãs ele poderia construir 2 triângulos
quase perfeitos, mas com seis bananas isso seria praticamente impossível,
graças àquela curvatura característica. Creio ter provado de maneira
insofismável que a física da banana é anterior à matemática da banana e,
assim sendo, acho que podemos dar por encerrada esta discussão,
acrescentando cinco deméritos ao Pubmed por não ter respondido à questão
crucial formulada pelo Takata.

PS: Vou cobrar royalties por estarem utilizando o meu não tão santo nome em
vão no "Assunto" ou "Subject" das últimas quinhentas e tantas mensagens.
Depois disso irei me aponsentar. :-)

[ ]'s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, as maçãs caem, as bananas também e física
não é matemática. E a história se repetirá para a infelicidade dos
ciencialisteiros que não gostam nem de física nem de matemática.



SUBJECT: sobre o metodo cientifico I
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 07:21

Sim, Leo, mas vejamos o trecho abaixo.
Os caras vêm com essa conversa que não existe observação desinteressada.
Tudo bem.
Mas isso não o autoriza que dizer que um prego é de madeira ou o que o
formato do sol é quadrado, que é o que ele faz.

L.E.


>Primeiro ponto é que não existem fenômenos ou fatos puros. Não existe
>observação desinteressada. Todo o fato descrito é sempre carregado de
>teoria, ou seja, sempre existe uma teoria subjacente à qualquer observação.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: sobre o metodo cientifico I
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 08:15

Sim, Leo, mas vejamos o trecho abaixo.
Os caras vêm com essa conversa que não existe observação desinteressada.
Tudo bem.
Mas isso não o autoriza que dizer que um prego é de madeira ou o que o
formato do sol é quadrado, que é o que ele faz.

E menos ainda afirmar que prego de madeira enferruja.

L.E.


==========================

>Primeiro ponto é que não existem fenômenos ou fatos puros. Não existe
>observação desinteressada. Todo o fato descrito é sempre carregado de
>teoria, ou seja, sempre existe uma teoria subjacente à qualquer observação.





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Leo e os exaustores
FROM: "Alessandro D. R. Fazenda" <alessandro@servidados.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 09:24

Leo e pessoas:

eu não trabalho em um local com um exaustor desses, mas jah vi muitos em funcionamento, e todos tinham um ventilador que jogava o ar pra fora.
já o globo giratorio na parte de fora do predio parece ser mesmo algo tipo um enfeite pra ficar brilhando no sol.

sds

Alessandro


----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 19, 2005 7:12 PM
Subject: [ciencialist] Leo e os exaustores


Oi pessoal,

há um tema que gostaria de discutir aqui e trata daqueles 'exaustores' colocados sobre os barracões de armazéns, depósitos, garagens etc.
São aqueles globos facetados adaptados sobre um buraco no teto e que giram e, segundo os fornecedores, "extraem forçadamente o ar viciado e quente do ambiente" --- isso é o que contesto e digo: "Aquilo não presta para nada! É uma simples alegoria apoiada num buraco no teto que gira quer pela natural convecção do ar quente (se os rolamentos estiverem bem lubrificados) ou gira pela ação do ar externo e nesse caso não pode 'puxar' nada para fora."

Argumento:
1- Se gira pela ascensão do ar quente interno, é esse ar quente que está realizando o trabalho de fazer girar o globo e portanto inútil, pois um simples buraco no teto (com cobertura com cone invertido para não entrar água) faria a mesma coisa e mais eficientemente --- pois não teria que empurrar as pás do globo, sairia mais 'livre'.
2- Se gira pela ação do vento (externo) é esse vento que está realizando trabalho motor e para isso deve entrar entre as pás da periferia do globo --- logo, ar quente não poderá sair. Novamente é uma alegoria!

Que acham?

aquele abraço,

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Isso vs Aquilo
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 09:51

Caro Ricardo,

A impressão que eu tenho quando vejo alguém dizendo que a matemática não é necessária para construir uma teoria física é que a pessoa está dizendo: "Na verdade, eu não entendo muito de matemática. Portanto, julgo-a desnecessária"....

A física não está baseada na geometria? E a relatividade geral?

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 19, 2005 8:09 PM
Subject: [ciencialist] Isso vs Aquilo


Saudações Ciencialisteiros...

Waaal! esse grupo é mesmo impossível de ser acompanhado, se eu
tentasse acompanhar as mensagens integralmente, acho que o meu
telefone fundia...

Bem, vou aqui apenas dar a minha opinião sobre os assuntos correntes
(só pra não dizer que não opinei):


Matemática vs física

R: Física é matemática, mas Matemática não é física.

E.g., um dado objeto espacialmente estendido pode ser descrito pela
geometria (matemática), mas os próprios conceitos dessa geometria só
são aceitos porque os objetos tem tais propriedades (física). Assim,
a física possui matemática, mas a matemática não possui física:
podemos construir uma geométrica matemática rigorosa e infalível,
mas o que decidirá sua aplicação e veracidade é, em última
instância, a física. Será que Euclides teria desenvolvido a sua
geometria se os corpos "entortassem" exageradamente em determinada
direção (como por ex. se os efeitos gravítico-geométricos fossem
bastante intensos)? Lógico que não: a geometria está baseada na
física, mas a física não está baseada na geometria (pois essa última
pode ser desenvolvida de diversas formas, sendo infalivelmente
consistentes matematicamente, mas o que separa o joio do trigo, é a
física...) Assim, a física, em si, tem matemática, mas a matemática,
em si, não tem física.


Química vs Física

R: A física contem química, e a química está contida na física.

Realmente, a química é uma parte da física, pois de forma geral, a
física é a ciência que estuda a natureza, e os fenômenos químicos
são naturais. Ora, as principais bases da química (refiro-me
atomística, (ou a mística do átomo)), se formos relembrar, foram
desenvolvidas por físico (Rutherford, Thomson, Bohr, só para citar
alguns), porém é devido a GRANDE IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA, que ela é
estudada separadamente. A grande diferença entre "física"
e "química", ao meu ver, é que a primeira é uma ciência
generalizadora (no sentido que busca por leis gerais), enquanto que
a química é uma ciência especificadora (que busca pelo conhecimento
total de cada elemento, molécula... atribuindo propriedades
específicas ao objeto em estudo).


Limão e azia vs deduções lógica >>>

R: Esse tema poderia assim ser explicada no site "deduções lógicas":

1. A azia é causada pela acidez do estômago (grosso modo).
2. Para diminuir a acidez, utilizamos uma base.
2. O limão é acido.
3. Um ácido aumenta a acidez.
4. ERGO* : limão não cura azia.

isto é, portanto, logo (latim).


FINALIZANDO:

A matemática não é necessária para se elaborar uma teoria, claro,
ela torna a teoria muito mais embasada, mas não é necessária em
todos os casos. Aliás, alguns até utilizam-se de muita matemática
complexa, para se "mostrar" ou para encobrir erros na sua própria
teoria (quem tem cabeça fraca, não costuma duvidar de alguém que ele
julga ter "maior conhecimento em matemática", pois que utiliza-se de
métodos desconhecidos à esse leitor)

Que a matemática não precisa ser utilizada numa teoria física, pelo
menos num primeiro momento, dou um exemplo de minha própria autoria:
A nova estrutura eletrônica dos elementos que apresentei ao Sr
Mesquita. Ela está postada no endereço:

http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_teor/quimica.pdf

(se preferirem, podem visitar a página
http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/
o texto está no menu "minhas teorias".)

SE POSSÍVEL, GOSTARIA MUITO QUE A SRA. MARIA NATALIA DESSE A SUA
OPINIÃO SOBRE ESSA TEORIA, UMA VEZ QUE A OPINIÃO DE UMA QUÍMICA ME
SERIA MUITO IMPORTANTE...

(Mas se não tiveres tempo ou disposição para ler o texto, entenderei
perfeitamente... Já estou sendo abusado de pedir isso com tal cara
de pau, mas não pude me conter, de qualquer forma, não quero
incomodá-la...)

Neste texto, não há matemática alguma, pois que não foi necessário
utilizá-la para obter os seus resultados que, resumidamente,
consistem no seguinte:

- Obtenção da valência dos elementos por um único princípio, livre
de qualquer contradição e que está de acordo com as experiências (na
teoria atual, vários elementos possuem uma valência diferente
daquela teoricamente prevista)

- Obtenção de uma lei geral da estabilização atômica livre de
qualquer contradição (na teoria atual, a teoria dos octetos não é
válida para a maioria dos elementos metálicos, e o diagrama de
Pauling também apresenta).

- Explicação do paradoxo do aumento e posterior diminuição do número
de elétrons nos níveis atômicos (pela nova teoria, o seu número
sempre aumenta com o nível)

- Explicação do paradoxo dos sub-níveis g,h,i, ... que se encontram
sempre vazios (na nova teoria isso acontece simplesmente porque os
níveis considerados não possuem tais sub-níveis)

- Ter acabado com a estranheza no fato de Um sub-nível existente em
um nível de menor energia, possuir mais energia do que um sub-nível
de um nível energético maior (na nova teoria, numa primeira
aproximação, a energia depende exclusivamente dos novos níveis de
energia)

- Ter Simplificado significantemente a tabela periódica.

- Ter acabado com "a mística do átomo" e fazer-nos voltar para a
Atomística como uma teoria coerente...

Se alguém tiver algum comentário, dúvida, opinião, crítica ou
problema sobre essa teoria, não se acanhe em fazê-las Ok.

pu pu pu hoje é só pe pe pessoal....

Até mais.

Rick.






[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: sobre o metodo cientifico I
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 10:20

Olá L.E.R. de Carvalho.

>> a concepção epistemológica
>> empirista-indutivista é compartilhada
>> por boa parte dos cientistas. No entanto,
>> esta já foi abandonada faz bastante
>> tempo pelos epistemologistas.

Eu não diria isso.
Na verdade o maior de todos os críticos a tal postura foi
Chalmers, que apontou o que é conhecido como "o problema lógico
da indução". No entanto, nem todos são da mesma opinião. Embora
empirismo puro (combatido por Popper) e o indutivismo tenham
sofrido duras críticas, não podemos dizer que eles foram
realmente 'abandonados' pelos epistemólogos (Khun). Não é
possível dizer também que não se faça ciência utilizando-se de
recursos indutivos. Penso pela complementariedade com método
hipotético-dedutivo e do empirismo pelo 'empirismo lógico'
popperiano.

Pareto é um epistemólogo que já lembra: o método é um ótimo guia
para se chegarmos à teorias científicas, mas se você conseguiu
chegar a ela por um outro método que não seja o convencional,
não há problema. O importante é que as teorias sejam
científicas, possíveis de teste, previsão ou explicação (no
sentido popperiano) sobre aspectos definidos.


>> Primeiro ponto é que não existem
>> fenômenos ou fatos puros. Não
>> existe observação desinteressada.
>> Todo o fato descrito é sempre carregado
>> de teoria, ou seja, sempre existe uma
>> teoria subjacente à qualquer observação.

Concordo. Ciência começa com *problemas*
Claro que é preciso antes observar, mas mas o projeto científico
inicia-se a partir do momento que delimitamos a 'mirada' pela
qual os fenômenos serão compreendidos, e quais serão esses
fenômenos.

Na epistemologia weberiana só é possível o conhecimento
(pesquisa/ciência) a partir de *valores e interesses*. A
realidade é infinita em significados, e a escolha do 'recorte'
que o cientista fará está subordinada a *CRITÉRIOS SUBJETIVOS*
que não são objetivamente hierarquizados.


>> Daí nossa terceira conclusão: não
>> existe algo chamado "o método
>> científico". Não existe um método
>> predeterminado para observar seja
>> lá o que for e obter resultados,
>> leis científicas, cuja verdade
>> é garantida.

Prefiro falar na pluralidade de métodos, técnicas, procedimentos
e instrumentais teóricos que possibilitem a observação e
teorização de maneira científica, do que dizer que "não existe"
o método.

Um abraço.




SUBJECT: E-mail é duas vezes mais prejudicial para o QI do que maconha
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 10:20

E-mail é duas vezes mais prejudicial para o QI do que maconha.

Pesquisadores do King`s College, da London University, anunciaram esta
semana que a preocupação das pessoas com suas caixas de e-mails faz mais mal
ao QI do que o uso constante de maconha.

O estudo afirma que a perda do quociente de inteligência (QI) entre
funcionários que tentam conciliar seu trabalho com a organização de suas
mensagens é de dez pontos, o que equivale a uma noite de insônia. Nessa
escala, depois de fumar maconha, a perda é de apenas quatro pontos.

O problema são as constantes interrupções causadas pela ferramenta de
comunicação. Elas diminuem a produtividade e fazem com que as pessoas
sintam-se mais cansadas do que o normal, de acordo com a pesquisa, que
acompanhou o expediente de 1.100 britânicos.

Aproximadamente 66% dos voluntários disseram que checam seus e-mails fora do
horário de trabalho e quando estão ociosos. Além disso, metade deles
respondem as mensagens em menos de uma hora depois do recebimento. 20% deles
interrompem encontros de negócios ou sociais para responder e-mails. Uma
verdadeira paranóia virtual.

fonte:
http://www.saudeemmovimento.com.br/reportagem/noticia_frame.asp?cod_noticia=1809

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 10:29

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Continua a me dever a explicação matemática da diferença entre 6
> maçãs e 6 bananas.

Manuel: Pô, não sei porque topei encarar esse desafio. Já estou
ficando com dor de cabeça.

Gostaria só de uma dica: as bananas em questão são bananas-prata ou
bananas-maçãs?

Abraços,
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: [ciencialist] E-mail é duas vezes mais prejudicial para o QI do que maconha
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 10:38

Bobagem. Eu tenho um estudo que prova justamente o contrário, mas não me lembro onde está...:o)

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 20, 2005 10:20 AM
Subject: [ciencialist] E-mail é duas vezes mais prejudicial para o QI do que maconha


E-mail é duas vezes mais prejudicial para o QI do que maconha.

Pesquisadores do King`s College, da London University, anunciaram esta
semana que a preocupação das pessoas com suas caixas de e-mails faz mais mal
ao QI do que o uso constante de maconha.

O estudo afirma que a perda do quociente de inteligência (QI) entre
funcionários que tentam conciliar seu trabalho com a organização de suas
mensagens é de dez pontos, o que equivale a uma noite de insônia. Nessa
escala, depois de fumar maconha, a perda é de apenas quatro pontos.

O problema são as constantes interrupções causadas pela ferramenta de
comunicação. Elas diminuem a produtividade e fazem com que as pessoas
sintam-se mais cansadas do que o normal, de acordo com a pesquisa, que
acompanhou o expediente de 1.100 britânicos.

Aproximadamente 66% dos voluntários disseram que checam seus e-mails fora do
horário de trabalho e quando estão ociosos. Além disso, metade deles
respondem as mensagens em menos de uma hora depois do recebimento. 20% deles
interrompem encontros de negócios ou sociais para responder e-mails. Uma
verdadeira paranóia virtual.

fonte:
http://www.saudeemmovimento.com.br/reportagem/noticia_frame.asp?cod_noticia=1809

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 10:39

Oi Lúcia Leite.

>> mas penso que, pelo fato das
>> Ciências Humanas não utilizarem
>> uma metodologia positivista,
>> cartesiana (utilizada pelos físicos,
>> biólogos, matemáticos, químicos
>> etc) que deixe de ser ciência.

É ao contrário, Lúcia, na primeira parte.

Quem criou o termo "positivismo" foi justamente o fundador da
Sociologia - Augusto Comte. O Positivismo é a matriz que procura
utilizar o método das ciências naturais para compreender os
fatos sociais. Pra você ter uma idéia, Comte chegou a tal ponto
em sua pretensão que acreditava que se conseguíssemos
compreender a lógica da estrutura do comportamento e recolher
todos os dados em forma de variáveis sociais chegaríamos a tal
ponto de previsão que seria possível alcançar o mesmo grau de
exatidão da Física. Disse ainda que a Sociologia deveria evoluir
até ser o que ele chamou de "física social", algo parecido com
aquela idéia de que se conseguíssemos registrar todas as
partículas (átomos), leis do movimento e posições seríamos capaz
de prever tudo.

Em Sociologia nós temos 3 métodos/instrumentais principais, que
derivam atualmente em outros 4. Dentre esses principais um deles
é chamado método positivista, pois está fundamentado na idéia de
neutralidade do cientista, progressão contínua, ordem,
equilíbrio e os princípios das ciências naturais. Ao contrário
do que pensam alguns, esse é um dos métodos que está em *pleno
vigor*, através da escola Durkheimiana.

O mais interessante disso é que a Antropologia, que por alguns é
considerada altamente relativística, utiliza fundamentalmente os
princípios de Durkheim adequados às premissas culturais de cada
sociedade como um dos meios de categorização e compreensão dos
fatos sociais. No que é considerado o melhor curso de
pós-graduação do Brasil de Antropologia (Museu Nacional do Rio
de Janeiro), o instrumental de Durkheim é considerado
fundamental. O que ocorre é que é possível 'trocar' as premissas
ele parte, substituindo pelas constitutivas de culturas
diferentes, podendo-se assim utilizar o restante do método que é
muito valioso. Ou seja, o relativismo vêm antes, mas a partir
daí a busca realmente é pelo conhecimento objetivo.

Algumas pessoas poderiam criticar UM ou OUTRO método ou
instrumental utilizado pela sociologia a cerca de sua
cientificidade, aliás isso até eu critico - mas não toda a
sociologia. Até hoje não consegui encontrar qualquer vivente
neste mundo capaz de tal coisa, de forma coerente e baseado na
epistemologia.

Um abraço.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 10:43

Caro Ricardo,

De acordo com Feynman, a física do estado sólido, que estuda o problema que você levantou sobre ímãs, não é exatamente física, porque se preocupa demais com propriedades espécíficas das substâncias. A física se preocupa com propriedades gerais, não com propriedades espefícificas.

Questão de definição, naturalmente.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 19, 2005 10:51 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)


Aos Senhoes da escola "física é pura matemática"
(Pubmed/Bradock/Junior...)


Já que defendem que a física é só matemática, então gostaria que me
explicassem, apenas com a matemática, porque que o imã atua apenas
em alguns corpos e não em outros.

(2&#9827; TRUCO!)

Para aproveitar a mensagem, agradeço os conselhos dos colegas a
respeito de estudar vs elaborar... Tudo tem a sua medida né, e claro
que temos que ter consiência disso... Não tô tendo tempo para ler
todas mensagens, me desculpe se não responder alguma...

Ao Mesquita, digo que assim que for possível vou ler as suas teorias
(se me faltar tempo, pelo menos os resumos eu garanto ler, de
imediato). A propósito, reparei que concordamos em muitos
aspectos... Isso é bastante interessante. A sua coragem em ser um
percursor aqui no grupo no que diz respeito a "pensar por si mesmo"
e não de "pensar através dos outros", (digo, estudar os outros mas
tomar uma opinião própria) foi realmente louvável, aliás, já pensou
em colocar algumas das suas mensagens em um quadro? Algumas delas
poderia valer tanto quanto aquela pintura sem tinta (que foi aqui
avaliada a um alto preço, lembro de passagem...)

Até sábado, tenho que economizar telefone... A minha conexão é
discada (isso ainda exite, acreditem!).





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Material please...
FROM: "Paulo Henrique Lerbach Rodrigues" <phatleta@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 11:28

Saudações novamente companheiros...

Alguem conhece algum site que fala sobre os acidentes na década de 40 envolvendo aviões devido a compressibilidade do ar?

Falando da história em função da compressibilidade???

Grato por qualquer ajuda...

PH

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: E1 – A lógica e a Inflação
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 11:30


Senhores,



Como na Física, os economistas ao aplicarem as suas leis, sem usar a Lógica, acabam fazendo estragos na economia.

Vejam, o que eles fizeram com o Brasil nestes últimos anos ao utilizarem erroneamente, a lei econômica “A inflação se combate com o aumento dos juros”



Veja: Inflação



http://www.deducoeslogicas.com/brasil/inflacao.html



Se entrarem no Google, com a palavra inflação;



http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=infla%C3%A7%C3%A3o&meta=



será possível observar que o artigo acima, escrito no Centro de Deduções Lógicas, que aplica a lógica também em outras atividades além da física, ocupa a 17º posição no seu ranking no universo de 828.000 páginas da internet relacionadas com a Inflação. Essa colocação é variável.

Conheça mais sobre o Google na página,



http://www.deducoeslogicas.com/divulgacao/google.html





Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique



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SUBJECT: Fw: Equilibrio químico
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 11:43

Suco de laranja no açaí? Hum? :-)

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano

----- Original Message -----
From: osab
To: emiliano
Sent: Friday, May 20, 2005 9:59 AM
Subject: Equilibrio químico


Qual a razão de se adicionar suco de laranja, ou outro fruto cítrico ao açaí. Seria para provocar o deslocamento, assim melhor dispor do Ferro.

Gostaria também de uma equação a respeito do fato.

Grato pela atenção

Osvaldo Barata

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http://www.uol.com.br/fone


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] E1 - A lógica e a Inflação
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 11:53

Caro Geraldo,

O seu site se chama "Deduções Lógicas". Aparentemente, você parte do princípio que a lógica é o caminho para a dedução de vários fenômenos em várias áreas do conhecimento. Russel e Whitehead também tentaram reduzir a matemática à lógica, mas foram derrotados pelo teorema da incompletude de Gödel. Qualquer esforço na física, ou em outras áreas, terá o mesmo fim.

Ainda assim, embora seu site esteja repleto do termo "lógica", não encontrei nenhuma referência nele à lógica matemática. Não há nada sobre cálculo proposicional, cálculo de predicados de primeira ordem, regras de inferência, etc. Não há nem mesmo referências à lógica aristotélica. Assim, temo que o que você chama de "lógica" não seja nada mais do que aquilo que outros chamam de "bom senso". E, como disse Descartes, o "bom senso deve ser a virtude mais bem distribuída no mundo..."

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Geraldo Antunes Cacique
To: ciencialist
Sent: Friday, May 20, 2005 11:30 AM
Subject: [ciencialist] E1 - A lógica e a Inflação



Senhores,



Como na Física, os economistas ao aplicarem as suas leis, sem usar a Lógica, acabam fazendo estragos na economia.

Vejam, o que eles fizeram com o Brasil nestes últimos anos ao utilizarem erroneamente, a lei econômica "A inflação se combate com o aumento dos juros"



Veja: Inflação



http://www.deducoeslogicas.com/brasil/inflacao.html



Se entrarem no Google, com a palavra inflação;



http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=infla%C3%A7%C3%A3o&meta=



será possível observar que o artigo acima, escrito no Centro de Deduções Lógicas, que aplica a lógica também em outras atividades além da física, ocupa a 17º posição no seu ranking no universo de 828.000 páginas da internet relacionadas com a Inflação. Essa colocação é variável.

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Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)
FROM: "Peterson Leal" <petersonleal2000@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 12:25


>> Quer dizer que o cara qwue criou o
>> positivismo era o fundador da sociologia
>> e só por isso a sociologia é positivista?
>> Para de falar besteira Peterson.

Minha nossa Júnior, ou você tem um problema sério com leitura
(em nível de escolaridade - interpretação de textos) ou precisa
de óculos. Ou de mais atenção...

Quem disse que a Sociologia é positivista cara?!


Veja o que eu disse:

>> >> Em Sociologia nós temos 3 métodos/instrumentais
>> >> principais, que
derivam atualmente em outros 4. Dentre esses principais um deles
é chamado método positivista

Eu disse que ENTRE TRÊS MÉTODOS FUNDAMENTAIS (que deram orígem a
mais QUATRO) - APENAS UM DELES É POSITIVISTA. Antes de dizer que
falo besteira, sugiro um óculos ou uma matrícula num cursinho
básico de Língua Portuguesa. Ou leia o texto umas 3 vezes antes
:-)))

Leia também o último parágrafo, onde deixei isso ainda mais
claro (é possível?!), eliminando qualquer possibilidade dessa
tua generalização. Falácia do espantalho tosca essa sua...

Um abraço.



----- Original Message -----
From: rtjunior2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 20, 2005 12:58 PM
Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
Pubmed/Bradock/Junior..:-)


Quer dizer que o cara qwue criou o positivismo era o fundador da
sociologia e só por isso a sociologia é positivista?
Para de falar besteira Peterson. A Lúcia estava se referindo a
outra
coisa, que a natureza da sociologia nao é positivista

JR


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Lúcia Leite.
> Quem criou o termo "positivismo" foi justamente o fundador da
> Sociologia - Augusto Comte.




SUBJECT: U1 - O observador
FROM: Claudio Nassif <phdclanc@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 12:31


Senhores,



Para que alguém possa entender o Universo é necessário que ele tenha uma boa noção do que é o Observador.



Vejam: O observador



http://www.deducoeslogicas.com/criacao/observador.html



Saudações,



Dr. Cláudio Nassif


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 12:54

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão <manuelbulcao@u...>
> Gostaria só de uma dica: as bananas em questão são bananas-prata ou
> bananas-maçãs?

Banana nanica e maçã golden delicious.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 12:58

Quer dizer que o cara qwue criou o positivismo era o fundador da
sociologia e só por isso a sociologia é positivista?
Para de falar besteira Peterson. A Lúcia estava se referindo a outra
coisa, que a natureza da sociologia nao é positivista

JR


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
> Oi Lúcia Leite.
> Quem criou o termo "positivismo" foi justamente o fundador da
> Sociologia - Augusto Comte.




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-) (era: Física vs Matemática)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 13:04

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005" <pubmed2005@y...>
> Matematicamente falando uma coisa nao tem nada haver com a outra, 25
> metros nunca poderá ser igual a 25 metros quadrados.

Isso é matemática? Terei q. jogar os meus livros de matemática fora...

> Muda o disco da história da maçã, pois ela nao tem o menor
> fundamento, somente a partir de uma maçã e uma banana voce nunca vai

Apenas porq. vc nao quer q. tenha fundamento nao significa q. de fato
nao tenha fundamento. Se nao gosta de macas e bananas, pode trocar por
estrelas de neutrons e cachorros.

(Mesquita, segue o pagamento pelo direito de uso de seu nome:

http://tinyurl.com/atbrr )

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] U1 - O observador
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 13:07

Observador "montado em um fóton"? Hum... Um observador não é apenas um "ser abstrato criado pela nossa imaginação". Um observador deve também ser uma pessoa ou um equipamento dotado de instrumentos de medição. Como tais instrumentos têm massa não nula, não é possível acelerá-los até e velocidade da luz, de modo a acompanharem um fóton. Assim, termos como "observador montado em um fóton", "referencial do fóton" não são mais do que extrapolações da imaginação, já que ninguém pode saber como um fóton se "sente", se ele "percebe" a passagem do tempo e outras coisas. Isso tudo está fora do limite observacional.

Naturalmente, essa limitação só permanecerá até que alguém aprenda a construir réguas e relógios a partir de fótons ou neutrinos, coisa que ainda está no domínio da "treknologia"...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Claudio Nassif
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 20, 2005 12:31 PM
Subject: [ciencialist] U1 - O observador



Senhores,



Para que alguém possa entender o Universo é necessário que ele tenha uma boa noção do que é o Observador.



Vejam: O observador



http://www.deducoeslogicas.com/criacao/observador.html



Saudações,



Dr. Cláudio Nassif


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SUBJECT: Re: U1 - O observador
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 13:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Claudio Nassif <phdclanc@y...>
> Para que alguém possa entender o Universo é necessário que ele tenha
> uma boa noção do que é o Observador.

Nassif (parente do Luis?),

Eu ainda nao entendi a historia da estrela de neutrons segundo a visao
do Cacique... como ela afeta outro corpo sem 'gerar' gravidade?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: FÍSICA x MATEMÁTICA???
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 13:19

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>> > nenhuma.
>
> Newton não pensava assim e creio que foi graças a isso que ele
conseguiu
> enxergar a gravitação onde todos os demais somente conseguiram
enxergar
> números (uma maçã, uma banana, uma Lua, etc).

JR: Que eu saiba a história da maçã e a teoria da gravitção é pura
lenda. Em alguns de seus trabalhos Newton teve que elaborar uma
matemática própria para poder trabalhar em seus conceitos.
Além do mais, Newton poderia ter observado qualquer corpo(geométrico -
simétrico ou não)) e nao apenas uma maçã - ele não usou as
propriedades da maçã, ele pode ter observado a queda de um corpo, e
isso não tem nada haver com a natureza da maçã

>
> Por acaso esse Pitágoras sabia a diferença entre seis maçãs e seis
bananas?
> Se não sabia, eu digo: com seis maçãs ele poderia construir 2
triângulos
> quase perfeitos, mas com seis bananas isso seria praticamente
impossível,
> graças àquela curvatura característica.

JR: Ué, se voce colocar tres bananas e aproveitar as extremidades
como se fossem pontos e traçar as retas, voce forma 2 triangulos com
as 3 bananas e ainda monta no total 2 prismas retangulares de 5 faces
(incluindo a base) com as 6 bananas. E aí? matemática nao trabalha
com as diferenças tb?

Creio ter provado de maneira
> insofismável que a física da banana é anterior à matemática da
banana e,
> assim sendo, acho que podemos dar por encerrada esta discussão,
> acrescentando cinco deméritos ao Pubmed por não ter respondido à
questão
> crucial formulada pelo Takata.

JR: Provou? Nossos ancestrais que começaram a comer bananas , teve
num certo momento que eles tiveram de contar as bananas para se fazer
a divisão na comunidade primitiva de subsistencia em que viviam. Isso
antecede a física. Só depois os cientistas comçaram a fazer
experiencias com as bananas :-)

>
> PS: Vou cobrar royalties por estarem utilizando o meu não tão santo
nome em
> vão no "Assunto" ou "Subject" das últimas quinhentas e tantas
mensagens.
> Depois disso irei me aponsentar. :-)


JR: Essa palhaçada de colocar o nome da gente como título é coisa do
Oráculo. Que ridículo!

JR




SUBJECT: Re: Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 13:21

Então sua mensgem foi desncessária
A Lúcia estva se referindo a outra coisa, e não a origem do
positivismo.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
<petersonleal2000@y...> escreveu
>
> >> Quer dizer que o cara qwue criou o
> >> positivismo era o fundador da sociologia
> >> e só por isso a sociologia é positivista?
> >> Para de falar besteira Peterson.
>
> Minha nossa Júnior, ou você tem um problema sério com leitura
> (em nível de escolaridade - interpretação de textos) ou precisa
> de óculos. Ou de mais atenção...
>
> Quem disse que a Sociologia é positivista cara?!
>
>
> Veja o que eu disse:
>
> >> >> Em Sociologia nós temos 3 métodos/instrumentais
> >> >> principais, que
> derivam atualmente em outros 4. Dentre esses principais um deles
> é chamado método positivista
>
> Eu disse que ENTRE TRÊS MÉTODOS FUNDAMENTAIS (que deram orígem a
> mais QUATRO) - APENAS UM DELES É POSITIVISTA. Antes de dizer que
> falo besteira, sugiro um óculos ou uma matrícula num cursinho
> básico de Língua Portuguesa. Ou leia o texto umas 3 vezes antes
> :-)))
>
> Leia também o último parágrafo, onde deixei isso ainda mais
> claro (é possível?!), eliminando qualquer possibilidade dessa
> tua generalização. Falácia do espantalho tosca essa sua...
>
> Um abraço.
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: rtjunior2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 20, 2005 12:58 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Alberto versus
> Pubmed/Bradock/Junior..:-)
>
>
> Quer dizer que o cara qwue criou o positivismo era o fundador da
> sociologia e só por isso a sociologia é positivista?
> Para de falar besteira Peterson. A Lúcia estava se referindo a
> outra
> coisa, que a natureza da sociologia nao é positivista
>
> JR
>
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Peterson Leal"
> <petersonleal2000@y...> escreveu
> > Oi Lúcia Leite.
> > Quem criou o termo "positivismo" foi justamente o fundador da
> > Sociologia - Augusto Comte.




SUBJECT: Re: [ciencialist] E-mail é duas vezes mais prejudicial para o QI do que maconha
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 13:24

Bobagem. Eu tenho um terceiro estudo que afirma (e mostra o processo interrogatório feito) que a maioria está imprimindo os seus e-mails e usando o papel para fazer o baseado. Dizem que a 'mistura' é extasiante e esclarecedora ... só não lembro onde coloquei esse estudo.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 10:38
Assunto: Re: [ciencialist] E-mail é duas vezes mais prejudicial para o QI do que maconha


Bobagem. Eu tenho um estudo que prova justamente o contrário, mas não me lembro onde está...:o)

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 20, 2005 10:20 AM
Subject: [ciencialist] E-mail é duas vezes mais prejudicial para o QI do que maconha


E-mail é duas vezes mais prejudicial para o QI do que maconha.

Pesquisadores do King`s College, da London University, anunciaram esta
semana que a preocupação das pessoas com suas caixas de e-mails faz mais mal
ao QI do que o uso constante de maconha.

O estudo afirma que a perda do quociente de inteligência (QI) entre
funcionários que tentam conciliar seu trabalho com a organização de suas
mensagens é de dez pontos, o que equivale a uma noite de insônia. Nessa
escala, depois de fumar maconha, a perda é de apenas quatro pontos.

O problema são as constantes interrupções causadas pela ferramenta de
comunicação. Elas diminuem a produtividade e fazem com que as pessoas
sintam-se mais cansadas do que o normal, de acordo com a pesquisa, que
acompanhou o expediente de 1.100 britânicos.

Aproximadamente 66% dos voluntários disseram que checam seus e-mails fora do
horário de trabalho e quando estão ociosos. Além disso, metade deles
respondem as mensagens em menos de uma hora depois do recebimento. 20% deles
interrompem encontros de negócios ou sociais para responder e-mails. Uma
verdadeira paranóia virtual.

fonte:
http://www.saudeemmovimento.com.br/reportagem/noticia_frame.asp?cod_noticia=1809

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: Fw: Equilibrio químico
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 13:32

Desculpai...
Mas o que é o AÇAI?
açaimo?
Obrigada
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Suco de laranja no açaí? Hum? :-)
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
>
> ----- Original Message -----
> From: osab
> To: emiliano
> Sent: Friday, May 20, 2005 9:59 AM
> Subject: Equilibrio químico
>
>
> Qual a razão de se adicionar suco de laranja, ou outro fruto cítrico
ao açaí. Seria para provocar o deslocamento, assim melhor dispor do Ferro.
>
> Gostaria também de uma equação a respeito do fato.
>
> Grato pela atenção
>
> Osvaldo Barata
>
>
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> UOL Fone: Fale com o Brasil e o Mundo com até 90% de economia
> http://www.uol.com.br/fone
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Resposta matemática da diferença entre 6 maçãs e 6 bananas
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 13:36

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Continua a me dever a explicação matemática da diferença entre 6
> maçãs e 6 bananas.
>


JR: Lá vai a resposta Takata - Explicação matemática das diferenças

Com 6 maçãs voce monta 2 triangulos separados(de forma plana) - a
cada tres maçãs voce forma um triangulo(forma plana) considerando que
as maçãs sejam pontos

Com as 6 bananas - a cada 3 bananas voce aproveita as extremidades e
traçando retas nela voce forma 2 triangulos dentro de cada um
formando na íntegra um total de 2 prismas retangulares (uma forma
geométrica espacial) de 5 faces(incluindo a base) com as 6 bananas




SUBJECT: Re: Fw: Equilibrio químico
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 13:37

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> Desculpai...
> Mas o que é o AÇAI?
> açaimo?

Açaí é o fruto do açaizeiro, açaizeiro é uma espécie de palmeira. É
típico da região norte do Brasil - em especial do Pará, em q. se
amassa o fruto formando uma polpa q. se come misturado com farinha
(aqui no Sudeste, mistura-se com pó de guaraná e é tipo como
energético). Tb se faz suco.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Equilibrio químico
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 13:43

Uma fruta da família Arecaceae.

http://www.inpi.gov.br/frutas_amazonia/frutas.htm

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 20, 2005 1:32 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Equilibrio químico


Desculpai...
Mas o que é o AÇAI?
açaimo?
Obrigada
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Suco de laranja no açaí? Hum? :-)
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
>
> ----- Original Message -----
> From: osab
> To: emiliano
> Sent: Friday, May 20, 2005 9:59 AM
> Subject: Equilibrio químico
>
>
> Qual a razão de se adicionar suco de laranja, ou outro fruto cítrico
ao açaí. Seria para provocar o deslocamento, assim melhor dispor do Ferro.
>
> Gostaria também de uma equação a respeito do fato.
>
> Grato pela atenção
>
> Osvaldo Barata
>
>
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SUBJECT: Re: grosa (144)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 13:52

César:
A grosa usava-se aqui para contar giz para o quadro negro , e
"canetas" para escrever na lousa. Lousa é o equivalente a quadro negro
mas portátil, leve e usado pelo aluno Era xisto e foi o antepassado da
sebenta ou caderno para rascunhos. Escrevia-se com "uma pena"=
estilete do mesmo material e que era comprado às grosas.
Acerca da mole já foi recomendado há mais de 10 anos que não se
fizesse essa comparação da dúzia ou mesmo grossa. Podes ler nas
recomenadaçãoes da IUPAC Se fores ao Congresso estará lá a nossa
representante nesse organismo e até é ela que vai falar de unidades e
de normas numa das plenárias. Poderás ouvir da boca dela porque não se
deve fazer essa analogia. Todos os nossos livros de química que diziam
tal foram "queimados".
Porque não? É que a mole não tem a mesma origem histórica que a dúzia
para já. E nem tudo o que a matémática faz é quimicamente correcto. E
convem que menino não pense que a Química (e claro a Física) são
fómulas e quem é bom a mate é bom a química...ASNEIRA. Queria ver um
matemático num laboratório...ih ih ih
A Chemical Education tem artigos sobre o tema assim como a Alambique.
a Phi Delta Kapa tb. No departamento de Educação de tua Universidade
encontrarás de certeza artigos sobre o tem. A internet não vio
arrunmar os livros e revistas mas apoiar e devemos lá ir.
Só para terminar fazer essa analogi dá quase reprovação em estágio
educacional. Um professor de metodologia da química da universidade
deve saber e completar ou ajudar o que aqui "soprei" apenas.
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
> l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Caros colegas de lista,
> >
> > Na leitura de um texto sobre o mol, me deparei com a seguinte
> palavra:
> > "grosa". O texto comparava o MOL dos químicos com a dúzia (12) e
> também com
> > essa tal de grosa (144). Alguém sabe onde se utiliza tal palavra?
> Qual sua
> > origem?
>
> Segundo o dicionário on-line Priberam
> (http://www.priberam.pt/dlpo/dlpo.aspx), a palavra parece vir do
> italiano 'grossa':
>
> grosa
> do It. grossa?
>
> s. f., o conjunto de doze dúzias;
> espécie de lima grossa;
> faca para descarnar peles;
> ant., glosa, comentário.
>
> pôr -: entravar, estorvar.
>
> Por se tratar de uma unidade de medida, acredito que seu uso seja
> comercial, assim como a resma, a onça, e outras unidades históricas
> (alguém sabe quantos dedos tem uma mão de milho?).
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
> http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/




SUBJECT: Re: Resposta matemática da diferença entre 6 maçãs e 6 bananas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 14:05

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005" <pubmed2005@y...>
> JR: Lá vai a resposta Takata - Explicação matemática das diferenças

10 pelo esforço, -10 pelo resultado, média 0. Infelizmente não valeu -
a menos q. isso explique porq. o gosto da maçã e da banana são
diferentes, porq. suas texturas são distintas e assim por diante.

Eu disse explicação matemática das diferenças e não a apresentação de
diferenças (supostamente) matemáticas.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Resposta matemática da diferença entre 6 maçãs e 6 bananas
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 14:06

Uma correção, na verdade são dois primas com base retangulares( base
retangular cada um),com 2 lados triangulares e 2 retangulares.

Pode ter mais erros, mais o interessante é que um deu a uma forma
geométrica plana e o outra uma forma geométrica espacial

Não se pode substimar matemática, ela pode ter soluções para
diversos problemas , inclusive explicar algumas diferenças matemáticas

No caso deste exemplo o Takata foi infeliz pois ele me deu 2 sólidos
gemétricos diferentes, a mação e a banana. Teria problema em explicar
cientificamente falando se ele desse dois sólidos gemétricos iguais
mas de narturezas diferentes tipo uma laraanja e um maçã ou
tangerina. Mas, no caso matematicamente falando seriam corpos e de
formato geométricos iguais.

Lembrando que em física, a maçã e a banana tb são corpos , e o que os
diferencia é a biologia, agricultura e a culinária


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<pubmed2005@y...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> > Continua a me dever a explicação matemática da diferença entre 6
> > maçãs e 6 bananas.
> >
>
>
> JR: Lá vai a resposta Takata - Explicação matemática das diferenças
>
> Com 6 maçãs voce monta 2 triangulos separados(de forma plana) - a
> cada tres maçãs voce forma um triangulo(forma plana) considerando
que
> as maçãs sejam pontos
>
> Com as 6 bananas - a cada 3 bananas voce aproveita as extremidades
e
> traçando retas nela voce forma 2 triangulos dentro de cada um
> formando na íntegra um total de 2 prismas retangulares (uma forma
> geométrica espacial) de 5 faces(incluindo a base) com as 6 bananas




SUBJECT: Re: Resposta matemática da diferença entre 6 maçãs e 6 bananas
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 14:10

Meu amigo, estamos falando de física e matemática.
Para a matemática e a física: uma maçã e uma banana são *corpos* e
ambos sóligos geométricos diferentes, e com medidas diferentes

Se voce metesse a biologia, aí seria outros quinhentos

PS: E além do mais , voce disse que isso nao poderia ser explicado
matemáticamente - apenas fisicamente, eu expliquei e voce veio com
outra conversa. Voce substimou a mim e matemática

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<pubmed2005@y...>
> > JR: Lá vai a resposta Takata - Explicação matemática das
diferenças
>
> 10 pelo esforço, -10 pelo resultado, média 0. Infelizmente não
valeu -
> a menos q. isso explique porq. o gosto da maçã e da banana são
> diferentes, porq. suas texturas são distintas e assim por diante.
>
> Eu disse explicação matemática das diferenças e não a apresentação
de
> diferenças (supostamente) matemáticas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Resposta matemática da diferença entre 6 maçãs e 6 bananas
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 14:23

Não é supostamente matemático, é matemático mesmo. Veja, se voce pega
arestas, angulos, perímetros, base , largura, comprimento, altura,
etc...etc.. voce monta uma série de calculos geométricos e
trigonétricos a partir disso

E explica com números e fórmulas as diferenças.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Eu disse explicação matemática das diferenças e não a apresentação
de
> diferenças (supostamente) matemáticas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Resposta matemática da diferença entre 6 maçãs e 6 bananas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 14:24

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> PS: E além do mais , voce disse que isso nao poderia ser explicado
> matemáticamente - apenas fisicamente, eu expliquei e voce veio com
> outra conversa. Voce substimou a mim e matemática

Tsc, tsc... Vc continua a me dever uma explicação matemática para a
diferença entre 6 maçãs e 6 bananas.

(A gente fala sério e o cara vem zoando...)

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: FÍSICA x MATEMÁTICA???
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 14:54

Alberto

Não é impossível de se construir 2 triangulos com 6 bananas. É
perfeitamente possível. É só juntar as 3 bananas e depois as outras
três que voce tem 2 triangulos, e não precisa de nem ir pelos pontos
como voce fez com a maçã, basta ter a banana como uma reta e uni-las

PS: Pitágoras nao ia te perdoar por um erro tão primário

Já quanto as diferenças entre as 6 maçãs e as 6 bananas basta ler:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47224

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<pubmed2005@y...> escreveu
> >
> > Por acaso esse Pitágoras sabia a diferença entre seis maçãs e
seis
> bananas?
> > Se não sabia, eu digo: com seis maçãs ele poderia construir 2
> triângulos
> > quase perfeitos, mas com seis bananas isso seria praticamente
> impossível,
> > graças àquela curvatura característica.
>







SUBJECT: Re: Leo e os exaustores
FROM: "Tipoalgo" <tipoalgo@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 15:57

Olá a todos,

Opa, "achar" é comigo mesmo!

Acho que estes globos são no mínimo diferentes de um cone invertido.
Um cone invertido seria estático e o globo tem a capacidade de girar.
Um argumento 3 seria a presença de ambos, ar quente subindo e
corrente de vento externa. Um cone invertido parado oferece
resistência ao ar de forma diferente daquela oferecida pelo globo
giratório. A turbulência é distinta em cada configuração.
Um globo girando espanta os pássaros um cone parado deixa-os livre
para entrar, mas uma tela resolve o problema!
Agora quantificar e apontar se o globo, mais caro, se justifica, é um
trabalho mais prático.
Uma forma de ver (literalmente) o rendimento poderia ser uma chaminé.
Um modelo de chaminé receberia ora o globo e ora o cone.
Um ventilador poderia soprar moderadamente.
Haverá necessidade do globo?
Se o globo não mostrar grande rendimento que tal um venturi tipo
biruta?

Abraços

Tipoalgo

> Que acham?
>
> aquele abraço,
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: U1 - O observador
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 16:04


Caro Roberto Tanaka,



Nunca li e não sei como a física descreve uma estrela de nêutrons. Sei apenas que ela tem uma densidade muito grande.

No nosso site, você encontrará o que deduzi de como seria uma estrela de nêutrons.



Veja Estrela de nêutrons



http://www.deducoeslogicas.com/humanidade/buraco_negro.html



Quando uma estrela transforma-se em uma estrela de nêutrons ela não perde nenhuma massa, perde apenas volume. Sendo assim, ela continua exercendo a mesma influência gravitacional.

Portanto, eu também não entendi, caro Roberto, de onde você tirou “segundo a visão do Cacique... como ela afeta outro corpo sem 'gerar' gravidade?”



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique.


rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Claudio Nassif <phdclanc@y...>
> Para que alguém possa entender o Universo é necessário que ele tenha
> uma boa noção do que é o Observador.

Nassif (parente do Luis?),

Eu ainda nao entendi a historia da estrela de neutrons segundo a visao
do Cacique... como ela afeta outro corpo sem 'gerar' gravidade?

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Fw: cloreto de calcio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 16:05

Estou de saída para o rancho. Se puderem responder diretamente à consulente, agradeço,

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Barbara Ostergren" <barbaraost@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 11:07
Assunto: cloreto de calcio


| Olá Leo
|
| Estou tentando eliminar a umidade na minha casa e encontrei em um site uma
| indicação de como fazer uns filtros com cloreto de calcio.
| A pessoa dizia que era preciso ter uma vasilha onde fosse colocada uma
| peneira, dentro da peneira o cloreto de calcio e ele deveria ser coberto por
| um papel toalha. Me parece com uns potinhos que compramos prontos no
| supermercado e são bastante eficientes, só que como a unidade é muita pensei
| em fazer uns maiores.
| Ocorre que não sei onde encontrar o cloreto de calcio e então fui procurar
| na web e encontrei o teu site.
| Gostaria de saber se tu tens alguma indicação de como eu posso encontrar e
| quais cuidados devo ter
|
| agradeço antecipadamente e te parabenizo pelo teu site e a iniciativa de
| provocar a curiosidade científica. Não tive isto na minha escola e sinto
| muita falta.
|
| obrigada
| até mais
| Barbara
|
| _________________________________________________________________
| Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
| http://www.msn.com.br/discador
|
|
|
| --
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|
|


SUBJECT: Fw: Lua
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 16:06

idem.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Slvia dos Santos Oliveira Oliveira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 10:21







Bom dia!

Qual o site que eu posso ver as imagens do que aconteceu ontem c alua,pode me indicar se possível?

Desde já obrigada

Um abraço Silvia

Ps.Adoro A lua




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SUBJECT: Fw: espectroscopia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 16:07

idem.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: ana_ana_s@hotmail.com
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: ana_ana_S@hotmail.com
Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 05:23
Assunto: espectroscopia


quais sao as influencias do estado fisico e liquido no espectro ultravioleta?


qual é a influencia molecular de tolueno, nitrobenzeno, fenol, hidroquinona, quinolina, benzeno, no espectro de ultravioleta?



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SUBJECT: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 16:07


Takata isso é simples:

5x5=25
5+5+5+5+5=25
25 metros ao quadrado = 25 metros x 4 =100 metros
100:4 = 25 metros


PS: Mas isso nao siginifica que as duas medidas seja a mesma coisa.
Apenas o lado de 25 metros ao quadrado corresponde a 25 metros.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
<pubmed2005@y...>
> > Matematicamente falando uma coisa nao tem nada haver com a outra,
25
> > metros nunca poderá ser igual a 25 metros quadrados.
>
> Isso é matemática? Terei q. jogar os meus livros de matemática
fora...





SUBJECT: Fw: gostei dessa feira!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 16:09

Esse, por favor, não deixem de responder.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Ivana
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 19 de maio de 2005 18:29
Assunto: gostei dessa feira!


caro Léo,
gostei da idéia de você montar esse site. Você foi muito criativo,inteligente.Eu acesso todos os dias o seu site,na escola na hora do recreio,gosto muito desse assunto de física,mas eu tenho muita dificuldade em matematica.
Eu acho muito chato português e tabém acho que devia ter feira de ciêcias na minha escola.Até mais.

Hugo Macedo,Colégio Nacional-Ituiutaba
12 anos 6a série


Caro Léo,
sou a médica do Hugo. Ele veio para avaliarmos seus progressos e me contou que o bom da escola é o breve tempo em que pode acessar seu Site. Então sugeri que ele se comunicasse consigo. Ele não como falar com voce, de modo que pode responder para emu email . Um abraço Ivana


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SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 16:09

Ops ...desculpe pelo título o correto seria 25 metros e 25 metros
quadrados

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<pubmed2005@y...> escreveu
>
> Takata isso é simples:
>
> 5x5=25
> 5+5+5+5+5=25
> 25 metros ao quadrado = 25 metros x 4 =100 metros
> 100:4 = 25 metros
>
>
> PS: Mas isso nao siginifica que as duas medidas seja a mesma coisa.
> Apenas o lado de 25 metros ao quadrado corresponde a 25 metros.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...>
> > > Matematicamente falando uma coisa nao tem nada haver com a
outra,
> 25
> > > metros nunca poderá ser igual a 25 metros quadrados.
> >
> > Isso é matemática? Terei q. jogar os meus livros de matemática
> fora...




SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros quadrados(correção)
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 16:11

Gente corrigindo tudo:

Takata isso é simples:

5x5=25
5+5+5+5+5=25
25 metros quadrados = 25 metros x 4 =100 metros
100:4 = 25 metros

PS: Mas isso nao siginifica que as duas medidas seja a mesma coisa.
Apenas o lado de 25 metros quadrados corresponde a 25 metros.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<pubmed2005@y...> escreveu
>
> Takata isso é simples:
>
> 5x5=25
> 5+5+5+5+5=25
> 25 metros ao quadrado = 25 metros x 4 =100 metros
> 100:4 = 25 metros
>
>
> PS: Mas isso nao siginifica que as duas medidas seja a mesma coisa.
> Apenas o lado de 25 metros ao quadrado corresponde a 25 metros.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...>
> > > Matematicamente falando uma coisa nao tem nada haver com a
outra,
> 25
> > > metros nunca poderá ser igual a 25 metros quadrados.
> >
> > Isso é matemática? Terei q. jogar os meus livros de matemática
> fora...




SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros quadrados(um lembrete importante
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 16:28

Lembrando que o caculo anterior nao é um cálculo de área e sim o
cálculo dos lados de um quadrado.

Se fosse um calculo de área seria
25 metros quadrados = 25x25 = 625

http://pt.wikipedia.org/wiki/Metro_quadrado


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<pubmed2005@y...> escreveu
> Gente corrigindo tudo:
>
> Takata isso é simples:
>
> 5x5=25
> 5+5+5+5+5=25
> 25 metros quadrados = 25 metros x 4 =100 metros
> 100:4 = 25 metros
>
> PS: Mas isso nao siginifica que as duas medidas seja a mesma
coisa.
> Apenas o lado de 25 metros quadrados corresponde a 25 metros.
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> <pubmed2005@y...> escreveu
> >
> > Takata isso é simples:
> >
> > 5x5=25
> > 5+5+5+5+5=25
> > 25 metros ao quadrado = 25 metros x 4 =100 metros
> > 100:4 = 25 metros
> >
> >
> > PS: Mas isso nao siginifica que as duas medidas seja a mesma
coisa.
> > Apenas o lado de 25 metros ao quadrado corresponde a 25 metros.
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> > escreveu
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> > <pubmed2005@y...>
> > > > Matematicamente falando uma coisa nao tem nada haver com a
> outra,
> > 25
> > > > metros nunca poderá ser igual a 25 metros quadrados.
> > >
> > > Isso é matemática? Terei q. jogar os meus livros de matemática
> > fora...




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: FÍSICA x MATEMÁTICA???
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 16:29

----- Original Message -----
From: "rtjunior2005"
Sent: Friday, May 20, 2005 2:54 PM
Subject: [ciencialist] Re: FÍSICA x MATEMÁTICA???

> Não é impossível de se construir 2 triangulos com 6 bananas. É
> perfeitamente possível. É só juntar as 3 bananas e depois as outras
> três que voce tem 2 triangulos, e não precisa de nem ir pelos pontos
> como voce fez com a maçã, basta ter a banana como uma reta e uni-las

As bananas que eu conheço são todas curvas e não são maleáveis a menos que
sejam cozidas, mas aí não temos mais a banana e sim o seu derivado
comestível. Parece-me que você está propondo uma nova geometria não
euclidiana onde as somas dos ângulos de um triângulo é diferente de 180
graus (pode ser inferior ou superior, dependendo da concavidade ficar para
dentro ou para fora). Mas isso não tem nada de pitagórico, trata-se tão
somente da geometria da banana, algo que só pode ser pensado após termos
observado a banana e formulado o conceito físico do que seja uma banana. :-)

> PS: Pitágoras nao ia te perdoar por um erro tão primário

Eu diria que ele não iria te perdoar por achar que ele iria se preocupar com
um problema tão primário. :-)

> Já quanto as diferenças entre as 6 maçãs e as 6 bananas basta ler:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47224

Apesar de eu achar que a geometria da banana é um assunto bastante
importante e por demais relevante, você vai me perdoar mas esta semana eu
estou por demais ocupado. Agora mesmo estou num dos intervalos do terceiro
dia do Colóquio de Epistemologia da USJT e sem tempo para opinar a respeito.

[ ]'s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm



SUBJECT: Re: [ciencialist] U1 - O observador
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 16:30


Caro Álvaro,



Você acaba de me confirmar a necessidade de explicar para as pessoas o que é um observador, quando se trata de teorias físicas.

Você que é uma pessoa erudita está com a idéia que um observador seja uma pessoa ou instrumentos para observações.

Álvaro, um observador é o produto da nossa imaginação. O próprio Einstein se colocou ao lado de um fóton com a velocidade da luz para tirar conclusões antes de chegar até à sua teoria da relatividade.

Para você entender o que é o Universo, sua imaginação terá de fazer o uso de um observador no referencial absoluto, que é o referencial do Big Bang, e de lá observar a formação do Universo com uma visão instantânea e ver todo o desenvolvimento dele que dura 13,7 bilhões de anos em apenas alguns segundos.

Assim, também para você não é possível afirmar que um observador na galáxia GDF(SAG99)6003 vê a terra afastando dele com uma velocidade real de 0,92c se a astronomia confirma que esta referida galáxia afasta-se de nós com a velocidade 0,92c.



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique


"Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br> escreveu:Observador "montado em um fóton"? Hum... Um observador não é apenas um "ser abstrato criado pela nossa imaginação". Um observador deve também ser uma pessoa ou um equipamento dotado de instrumentos de medição. Como tais instrumentos têm massa não nula, não é possível acelerá-los até e velocidade da luz, de modo a acompanharem um fóton. Assim, termos como "observador montado em um fóton", "referencial do fóton" não são mais do que extrapolações da imaginação, já que ninguém pode saber como um fóton se "sente", se ele "percebe" a passagem do tempo e outras coisas. Isso tudo está fora do limite observacional.

Naturalmente, essa limitação só permanecerá até que alguém aprenda a construir réguas e relógios a partir de fótons ou neutrinos, coisa que ainda está no domínio da "treknologia"...

[ ]s

Alvaro Augusto



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SUBJECT: Re: FÍSICA x MATEMÁTICA???
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 16:31

Então podemos levar em consideração que a maçã tb nao é um ponto
perfeito para perfazermos um triangulo.

Boa sorte aí na Espistosmolosgias da UJTSB :-)
Pitágoras perdoa um bom portugues :-)

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "rtjunior2005"
> Sent: Friday, May 20, 2005 2:54 PM
> Subject: [ciencialist] Re: FÍSICA x MATEMÁTICA???
>
> > Não é impossível de se construir 2 triangulos com 6 bananas. É
> > perfeitamente possível. É só juntar as 3 bananas e depois as
outras
> > três que voce tem 2 triangulos, e não precisa de nem ir pelos
pontos
> > como voce fez com a maçã, basta ter a banana como uma reta e uni-
las
>
> As bananas que eu conheço são todas curvas e não são maleáveis a
menos que
> sejam cozidas, mas aí não temos mais a banana e sim o seu derivado
> comestível. Parece-me que você está propondo uma nova geometria não
> euclidiana onde as somas dos ângulos de um triângulo é diferente de
180
> graus (pode ser inferior ou superior, dependendo da concavidade
ficar para
> dentro ou para fora). Mas isso não tem nada de pitagórico, trata-se
tão
> somente da geometria da banana, algo que só pode ser pensado após
termos
> observado a banana e formulado o conceito físico do que seja uma
banana. :-)
>
> > PS: Pitágoras nao ia te perdoar por um erro tão primário
>
> Eu diria que ele não iria te perdoar por achar que ele iria se
preocupar com
> um problema tão primário. :-)
>
> > Já quanto as diferenças entre as 6 maçãs e as 6 bananas basta ler:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47224
>
> Apesar de eu achar que a geometria da banana é um assunto bastante
> importante e por demais relevante, você vai me perdoar mas esta
semana eu
> estou por demais ocupado. Agora mesmo estou num dos intervalos do
terceiro
> dia do Colóquio de Epistemologia da USJT e sem tempo para opinar a
respeito.
>
> [ ]'s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm




SUBJECT: Re: Resposta matemática da diferença entre 6 maçãs e 6 bananas
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 16:56

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu

> Tsc, tsc... Vc continua a me dever uma explicação matemática para a
> diferença entre 6 maçãs e 6 bananas.

Manuel: Fiz uma pesquisa sobre o preço das frutas em quatro
supermercados aqui de Fortaleza: Pão-de Açúcar do Center Um,
Mercadinho São Luiz da Av. Virgílio Távora, "Extra" do Iguatemi e
Hiper-Mercantil da Av. Antônio Sales.

Tomando como equivalente universal o Real, e depois de fazer as
médias aritméticas, cheguei ao seguinte resultado:

6 maçãs - 6 bananas = 2 sapotis - 4,333... pitombas.

[]s
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: FÍSICA x MATEMÁTICA???
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 17:24

Mas, voce pode fazer 2 triangulos perfeitos com as 6 bananas curvas
tb, é só voce traçar retas nas extremidades superiores ou inferiores
((um caso ou outro) de 3 bananas aí voce tem um triangulo perfeito.

Seja curva ou reta, o resultado sempre vai ser o mesmo. Faz o teste

JR





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>> As bananas que eu conheço são todas curvas e não são maleáveis a
menos que
> sejam cozidas, mas aí não temos mais a banana e sim o seu derivado
> comestível. Parece-me que você está propondo uma nova geometria não
> euclidiana onde as somas dos ângulos de um triângulo é diferente de
180
> graus (pode ser inferior ou superior, dependendo da concavidade
ficar para
> dentro ou para fora). Mas isso não tem nada de pitagórico, trata-se
tão
> somente da geometria da banana, algo que só pode ser pensado após
termos
> observado a banana e formulado o conceito físico do que seja uma
banana. :-)
>
> > PS: Pitágoras nao ia te perdoar por um erro tão primário
>
> Eu diria que ele não iria te perdoar por achar que ele iria se
preocupar com
> um problema tão primário. :-)
>
> > Já quanto as diferenças entre as 6 maçãs e as 6 bananas basta ler:
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47224
>
> Apesar de eu achar que a geometria da banana é um assunto bastante
> importante e por demais relevante, você vai me perdoar mas esta
semana eu
> estou por demais ocupado. Agora mesmo estou num dos intervalos do
terceiro
> dia do Colóquio de Epistemologia da USJT e sem tempo para opinar a
respeito.
>
> [ ]'s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm




SUBJECT: (era: Física vs Matemática)(acerto de contas)
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 17:40

Oi Costa

Mas veja, indiretamente 25 metros quadrados podem resultar 25 metros,
embora não seja a mesma coisa.
Confundiram aqui calculo linear com cálculo de medida quadrática

Se voce calcular o perímetro de 25 metros quadrados, o resultado é 100
e 100:4 = 25 metros

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Ai está o cerne da questão...
> Segundo as operações matemáticas 25 metros podem ser igualados a 25
> metros quadrados e ainda uma operação entre 5 metros e 5 metros,
> podem não resultar em uma área de 25 metros.
>
> Lembre que antes do plano cartesiano, operações com duas variáveis,
> como essas, eram realizadas em um único eixo. O que define a
> diferença entre 25 metros quadrados e 25 metros não é uma operação
> matemática.
>
> Digamos que tenhamos duas retas (cada qual com 5 metros) ligadas
> entre si em uma de suas extremidades. Digamos que o ângulo entre
> elas seja de 45º, a operação puramente matemática 5 metros x 5
> metros ainda seria 25 metros quadrados, no entanto, a resultado da
> operação não resultaria em uma área de 25 metros quadrados...
>
>
> Será que estou falando besteira....Me desculpem eu sou apenas
> Químico...
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> <pubmed2005@y...> escreveu
> > Matematicamente falando uma coisa nao tem nada haver com a outra,
> 25
> > metros nunca poderá ser igual a 25 metros quadrados.
> >
> > Muda o disco da história da maçã, pois ela nao tem o menor
> > fundamento, somente a partir de uma maçã e uma banana voce nunca
> vai
> > chegar a ciencia nenhuma. Voce só pode analisar as
caracteristicas
> de
> > uma e outra e quantificar isso , coisas que ainda não está livre
> da
> > matemática e daí partir para construtos empíricos que poderão ou
> não
> > tornar-se ciencia.
> >
> > Sobre grandezas físicas que voce diz que são física e nao
> > matemáticas, gostaria de avivar sua memória de que Pitágoras já
> > estudava as grandezas na matemática, matemática essa herdada de
> povos
> > antigos
> > http://www.prof2000.pt/users/paulap/pitagoras.html
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> > escreveu
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> > <pubmed2005@y...>
> > > > Não há o que dizer no caso, apenas que 25 metros nao é 25
> metros
> > > > quadrados...nada haver uma coisa que a outra. Tem que
explicar
> o
> > > > que aí?
> > >
> > > Há muito o q. se explicar. Matematicamente não é possível.
> > > Fisicamente tem a implicação q. já comentei em mensagem
anterior
> > (1) -
> > > distância não é a mesma coisa q. superfície.
> > >
> > > Continua a me dever a explicação matemática da diferença entre
6
> > > maçãs e 6 bananas.
> > >
> > > 1- http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47073
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata




SUBJECT: Re: U1 - O observador
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 18:01

Caro Cacique,

Caso nao exista um observador, quem observa?

Na física temos de trabalhar com referenciais reais e nao com
produtos da imaginação humana que tb podem serem referenciais.

Mas, veja se não existisse um Einstein; a lua, o sol, os planetas e
os fótons existiriam como referenciais. Não há como acabar com a
idéia de referenciais.

A não ser que voce esteja em busca de alguma coisa mística derivada
da busca científica - Como no budismo em que a intenção é anular o
observador para que se alcance a iluminação (ou Nirvana)


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Geraldo Antunes Cacique
<gacacique@y...> escreveu
>
> Caro Álvaro,
>
>
>
> Você acaba de me confirmar a necessidade de explicar para as
pessoas o que é um observador, quando se trata de teorias físicas.
>
> Você que é uma pessoa erudita está com a idéia que um observador
seja uma pessoa ou instrumentos para observações.
>
> Álvaro, um observador é o produto da nossa imaginação. O próprio
Einstein se colocou ao lado de um fóton com a velocidade da luz para
tirar conclusões antes de chegar até à sua teoria da relatividade.
>
> Para você entender o que é o Universo, sua imaginação terá de fazer
o uso de um observador no referencial absoluto, que é o referencial
do Big Bang, e de lá observar a formação do Universo com uma visão
instantânea e ver todo o desenvolvimento dele que dura 13,7 bilhões
de anos em apenas alguns segundos.
>
> Assim, também para você não é possível afirmar que um observador na
galáxia GDF(SAG99)6003 vê a terra afastando dele com uma velocidade
real de 0,92c se a astronomia confirma que esta referida galáxia
afasta-se de nós com a velocidade 0,92c.
>
>
>
> Atenciosamente,
>
>
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
> "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@e...> escreveu:Observador "montado em
um fóton"? Hum... Um observador não é apenas um "ser abstrato criado
pela nossa imaginação". Um observador deve também ser uma pessoa ou
um equipamento dotado de instrumentos de medição. Como tais
instrumentos têm massa não nula, não é possível acelerá-los até e
velocidade da luz, de modo a acompanharem um fóton. Assim, termos
como "observador montado em um fóton", "referencial do fóton" não são
mais do que extrapolações da imaginação, já que ninguém pode saber
como um fóton se "sente", se ele "percebe" a passagem do tempo e
outras coisas. Isso tudo está fora do limite observacional.
>
> Naturalmente, essa limitação só permanecerá até que alguém aprenda
a construir réguas e relógios a partir de fótons ou neutrinos, coisa
que ainda está no domínio da "treknologia"...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: P/ Alvaro (era Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 18:18

Oi Homero e Alvaro,


--- Em ciencialist "Oraculo" escreveu
> Olá Alvaro
>
> Eu percebo sua posição claramente, e achei seu debate com o Leo
bem interessante. Embora eu ainda considere que a posição dele é
mais bem defendida, sei perfeitamente que não tenho como dar palpite
nesse nível..:-)
>
> E esta é a questão aqui, existe uma diferença grande entre debater
com base e conhecimento, e "teimar" pura e simplesmente..:-) É
preciso reconhecer que, não sendo um especialista, o máximo que
posso fazer é perguntar, nunca afirmar ou teimar "ad infinitum" e
"ad nauseum"..;-)
>
> Ficar mudando de conversa, driblando as discussões, escapando pela
tangente, apenas eterniza a discussão e cansa os debatedores.
>...

Homero, você tem razão. Eu não vou ficar dando murros em ponta de
faca com o Pubmed/Bradock/Junior.. :-)

--- Em ciencialist "Alvaro Augusto" escreveu

>...
> Inadvertidamente, essa pequena guerra em torno de matemática e
> física surgiu por causa de um comentário meu, o qual era um tanto
> marginal.

PEQUENA Guerra???? Isto é um eufemismo de sua parte.

Viu o que você é capaz. Acho que este mês a C=list bate o recorde.
(ou Récord, como dizem os telejornais da Rede Globo) :-)

>...
>O JR exagerou, mas não entendo que ele esteja totalmente
> errado. Por exemplo, eu conheço um físico-matemático, o Adonai
(que
> alguns aqui devem conhecer), que está escrevendo um livro sobre a
> distinção entre ciência e pseudociência. Tendo sido influenciado
por
> Suppes e Newton da Costa, e certamente pelas teorias de gauge,
> Adonai se afasta do princípio da falseabildiade de Popper e propõe
> que o trabalho dos físicos é marcado pela busca de simetrias na
> natureza. E qual é a ferramenta mais adequada para se buscar
> simetrias?...

Disse bem: Ferramenta!

>
> Bem, de qualquer forma, o problema da interface entre física e
> matemática ainda está em aberto.
>

Eu não acho.
Quem entende o porque de cada integral, cada derivada, cada
transformada, cada transformação de calibre (gauge), cada
desconvolução, quem sabe tirar as informações físicas da expressão
"matemática" da curva que melhor se ajustou aos dados da medição
etc, reconhece a qualidade de FERRAMENTA que a matemática tem para
auxiliar a física.

Eu citei acima algumas ferramentas usadas em física experimental que
é a minha praia mas poderia citar outras como: Quase-partículas,
segunda quantização etc.

O que acontece é que as pessoas começam a "tirar o pé do chão" e por
dificuldade na matemática (ou no significado "chão" daquela
expressão matemática) começam a acreditar em "esoterismos" como, por
exemplo a existência física de raiz de -1. :-)

>E muita gente boa por aí acredita
> que não há separação definida entre as ciências formais, como a
> lógica e a matemática, e as ciências empíricas, como a física. Mas
eu
> não estou falando de matemática do segundo grau e nem da física do
> movimento retilíneo uniforme!

Eu não sou "gente boa" deste tipo!

:-)
:-)

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: [ciencialist] U1 - O observador
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 18:22

Caro Geraldo,

Einstein se colocou ao lado de um fóton, é verdade, mas ele tinha 16 anos! Mais tarde, tendo aprendido alguma coisa sobre eletromagnetismo, ele chegou à conclusão que as equações de Maxwell deixariam de ser válidas para um observador se movendo à velocidade da luz. Não podendo entender que a validade das equações dependeria do referencial, Einstein passou a buscar formas alternativas de entender o fenômeno. A teoria da relatividade, desenvolvida alguns anos mais tarde, proibe a existência desse observador "superluminal". O seu observador imaginário pode fazer o que quiser, menos se comunicar com o resto do universo. Só que, para a física, ou o observador é capaz de extrair informações sobre um fenônemo, ou então é inútil.

E volto a insistir que sua idéia sobre o Big Bang está errada. Você imagina o Big Bang como uma grande explosão de fogos de artifício ocorrida em algum lugar, que liberou um "caldo de energia". Isso não existe e é completamente errado. Tenho dificuldades em acreditar que um físico profissional, com doutorado e tudo mais, possa comprar uma idéia dessas. Eu sei que você deve ter um grande apego a essa idéia, pela orignalidade dela, mas, por favor, esqueça isso. Esqueça esse tal de referencial do Big Bang, eixo Bruna e coisas relacionadas. Isso não existe. Eu também posso dizer que o universo foi criado pelo exercício de imaginação dos alienígenas verdes do planeta Dreenor, mas todos sabem que essas coisas não existem.

Mas, caso você insista que eles existem, mostre-me as equações (e não uma planilha).

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Geraldo Antunes Cacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 20, 2005 4:30 PM
Subject: Re: [ciencialist] U1 - O observador



Caro Álvaro,



Você acaba de me confirmar a necessidade de explicar para as pessoas o que é um observador, quando se trata de teorias físicas.

Você que é uma pessoa erudita está com a idéia que um observador seja uma pessoa ou instrumentos para observações.

Álvaro, um observador é o produto da nossa imaginação. O próprio Einstein se colocou ao lado de um fóton com a velocidade da luz para tirar conclusões antes de chegar até à sua teoria da relatividade.

Para você entender o que é o Universo, sua imaginação terá de fazer o uso de um observador no referencial absoluto, que é o referencial do Big Bang, e de lá observar a formação do Universo com uma visão instantânea e ver todo o desenvolvimento dele que dura 13,7 bilhões de anos em apenas alguns segundos.

Assim, também para você não é possível afirmar que um observador na galáxia GDF(SAG99)6003 vê a terra afastando dele com uma velocidade real de 0,92c se a astronomia confirma que esta referida galáxia afasta-se de nós com a velocidade 0,92c.



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique


"Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br> escreveu:Observador "montado em um fóton"? Hum... Um observador não é apenas um "ser abstrato criado pela nossa imaginação". Um observador deve também ser uma pessoa ou um equipamento dotado de instrumentos de medição. Como tais instrumentos têm massa não nula, não é possível acelerá-los até e velocidade da luz, de modo a acompanharem um fóton. Assim, termos como "observador montado em um fóton", "referencial do fóton" não são mais do que extrapolações da imaginação, já que ninguém pode saber como um fóton se "sente", se ele "percebe" a passagem do tempo e outras coisas. Isso tudo está fora do limite observacional.

Naturalmente, essa limitação só permanecerá até que alguém aprenda a construir réguas e relógios a partir de fótons ou neutrinos, coisa que ainda está no domínio da "treknologia"...

[ ]s

Alvaro Augusto



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: P/ Alvaro (era Alberto versus Pubmed/Bradock/Junior..:-)
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 18:42

O Álvaro tem razão, quem defende uma física sem matemática, com
conceitos e idéias é porque não deve entender muito de matemática.
Tem físicos que depois de um certo tempo se apegam a teorias, por
que? Porque tem uma matemática frágil, porque não sabe mexer com a
matemática, ou fica cultivando uma física fragil e deficiente ou
cultuando uma física com bases newtonianas, por carencia de entender
e compreender a quantica, simplesmernte por nao entender de
matemática.

Mas, isso tb nao nenhum mal, eu tb não entendo de matemática

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> Homero, você tem razão. Eu não vou ficar dando murros em ponta de
> faca com o Pubmed/Bradock/Junior.. :-)
>





SUBJECT: Re: Deduções Lógicas
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 18:57

Oi Alvaro,

--- Em ciencialist "Alvaro Augusto" escreveu

> Não existe isso de "referencial do Big Bang".
>O Big Bang não aconteceu em um local, pois
>antes do Big Bang não havia um local onde o
>Big Bang pudesse acontecer. Tempo e espaço
>foram criados nesse evento, supondo que ele
>tenha acontecido, e não adianta procurar por
>esse lugar mitológico. Ele não existe!

Estou me intrometendo em conversa alheia mas não resisti.
Se não existia o tempo por que você fala "ANTES" e "ACONTECEU"????
E o pior, por que você fala "foram criados neste evento"???

Quanto a "Deduções Lógicas", eu também não acredito em centro do
universo. Mas acho que o espaço é "absoluto" quanto a rotação e "não
absoluto" quanto a translação. Isto sem o esoterismo astrológico de
influências de estrelas distantes. :-)

O significado da minha palavra "absoluto" sai da primeira lei de
Newton bem interpretada.
(talvez nem Newton a interpretou assim :-) :-) )

[ ]'s
Hélio




SUBJECT: Re: U1 - O observador
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 19:17


Ola, Junior





Você está embolando o meio de campo.

Os referenciais são sempre reais. A dificuldade de acessarmos certos referencias é que faz com que usemos a nossa imaginação para termos acessos a estes referenciais. Por exemplo: Um observador no referencial da Lua, neste momento, pensaria que está parado vendo a terra movimentar se em torno dele. Veja, Junior, a Lua é real. No entanto, não temos como estar nesse momento na Lua e se estivéssemos lá morreríamos, pois não existiria uma atmosfera para respirarmos. No entanto, através da nosso pensamento podemos deslocar até a sua superfície e imaginar de como estaríamos vendo a Terra.

Assim, não misture a imagem de um observador que não tem como ser real com misticismos ou budismos.



Atenciosamente,





Geraldo Antunes Cacique





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SUBJECT: Re: U1 - O observador
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 19:26


Caro Alvaro

Uma planilha é elaborada através de equações.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Geraldo,
>
> Einstein se colocou ao lado de um fóton, é verdade, mas ele tinha
16 anos! Mais tarde, tendo aprendido alguma coisa sobre
eletromagnetismo, ele chegou à conclusão que as equações de Maxwell
deixariam de ser válidas para um observador se movendo à velocidade
da luz. Não podendo entender que a validade das equações dependeria
do referencial, Einstein passou a buscar formas alternativas de
entender o fenômeno. A teoria da relatividade, desenvolvida alguns
anos mais tarde, proibe a existência desse observador "superluminal".
O seu observador imaginário pode fazer o que quiser, menos se
comunicar com o resto do universo. Só que, para a física, ou o
observador é capaz de extrair informações sobre um fenônemo, ou então
é inútil.
>
> E volto a insistir que sua idéia sobre o Big Bang está errada. Você
imagina o Big Bang como uma grande explosão de fogos de artifício
ocorrida em algum lugar, que liberou um "caldo de energia". Isso não
existe e é completamente errado. Tenho dificuldades em acreditar que
um físico profissional, com doutorado e tudo mais, possa comprar uma
idéia dessas. Eu sei que você deve ter um grande apego a essa idéia,
pela orignalidade dela, mas, por favor, esqueça isso. Esqueça esse
tal de referencial do Big Bang, eixo Bruna e coisas relacionadas.
Isso não existe. Eu também posso dizer que o universo foi criado pelo
exercício de imaginação dos alienígenas verdes do planeta Dreenor,
mas todos sabem que essas coisas não existem.
>
> Mas, caso você insista que eles existem, mostre-me as equações (e
não uma planilha).
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: Geraldo Antunes Cacique
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 20, 2005 4:30 PM
> Subject: Re: [ciencialist] U1 - O observador
>
>
>
> Caro Álvaro,
>
>
>
> Você acaba de me confirmar a necessidade de explicar para as
pessoas o que é um observador, quando se trata de teorias físicas.
>
> Você que é uma pessoa erudita está com a idéia que um observador
seja uma pessoa ou instrumentos para observações.
>
> Álvaro, um observador é o produto da nossa imaginação. O próprio
Einstein se colocou ao lado de um fóton com a velocidade da luz para
tirar conclusões antes de chegar até à sua teoria da relatividade.
>
> Para você entender o que é o Universo, sua imaginação terá de
fazer o uso de um observador no referencial absoluto, que é o
referencial do Big Bang, e de lá observar a formação do Universo com
uma visão instantânea e ver todo o desenvolvimento dele que dura 13,7
bilhões de anos em apenas alguns segundos.
>
> Assim, também para você não é possível afirmar que um observador
na galáxia GDF(SAG99)6003 vê a terra afastando dele com uma
velocidade real de 0,92c se a astronomia confirma que esta referida
galáxia afasta-se de nós com a velocidade 0,92c.
>
>
>
> Atenciosamente,
>
>
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
> "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@e...> escreveu:Observador "montado
em um fóton"? Hum... Um observador não é apenas um "ser abstrato
criado pela nossa imaginação". Um observador deve também ser uma
pessoa ou um equipamento dotado de instrumentos de medição. Como tais
instrumentos têm massa não nula, não é possível acelerá-los até e
velocidade da luz, de modo a acompanharem um fóton. Assim, termos
como "observador montado em um fóton", "referencial do fóton" não são
mais do que extrapolações da imaginação, já que ninguém pode saber
como um fóton se "sente", se ele "percebe" a passagem do tempo e
outras coisas. Isso tudo está fora do limite observacional.
>
> Naturalmente, essa limitação só permanecerá até que alguém
aprenda a construir réguas e relógios a partir de fótons ou
neutrinos, coisa que ainda está no domínio da "treknologia"...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: U1 - O observador
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 19:27

Olá Cacique
segue abaixo comentários:

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Geraldo Antunes Cacique
<gacacique@y...> escreveu
>
> Os referenciais são sempre reais. A dificuldade de
acessarmos certos referencias é que faz com que usemos a nossa
imaginação para termos acessos a estes referenciais. Por exemplo: Um
observador no referencial da Lua, neste momento, pensaria que está
parado vendo a terra movimentar se em torno dele.

JR: Mas, independentemente da nossa imaginação ou não os referenciais
estarão onde estão, e a noção será sempre relativa não só para o
observador, ela dependerá do movimento ou do repouso dos corpos -
mesmo que nao exista um observador, um referencial estará sempre em
repouso ou em movimentos relativos

Veja, Junior, a Lua é real. No entanto, não temos como estar nesse
momento na Lua e se estivéssemos lá morreríamos, pois não existiria
uma atmosfera para respirarmos. No entanto, através da nosso
pensamento podemos deslocar até a sua superfície e imaginar de como
estaríamos vendo a Terra.

JR: Mas isso estaria sujeito a muitos erros e ilusões baseados no
sendo comum imaginário, e a percepção que tivermos será distorcida,
e não uma percepção da realidade da natureza como ela é de fato
A física é muito simples, as pessoas que complicam


>
> Assim, não misture a imagem de um observador que não tem
como ser real com misticismos ou budismos.


JR: Não misturei , perguntei se tinha alguma relação de através da
lógica se chegar a um estado de observador ausente - uma noção
budista muito difundida


JR




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Deduções Lógicas
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 19:27

> ----- Original Message -----
> From: Hélio Ricardo Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 20, 2005 6:57 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Deduções Lógicas


> Oi Alvaro,

> --- Em ciencialist "Alvaro Augusto" escreveu
>
> > Não existe isso de "referencial do Big Bang".
> >O Big Bang não aconteceu em um local, pois
>> antes do Big Bang não havia um local onde o
> >Big Bang pudesse acontecer. Tempo e espaço
> >foram criados nesse evento, supondo que ele
> >tenha acontecido, e não adianta procurar por
> >esse lugar mitológico. Ele não existe!

> Estou me intrometendo em conversa alheia mas não resisti.
> Se não existia o tempo por que você fala "ANTES" e "ACONTECEU"????
> E o pior, por que você fala "foram criados neste evento"???

hehe... boa essa. Infelizmente a linguagem natural é imprecisa para tratar
desses assuntos!

> Quanto a "Deduções Lógicas", eu também não acredito em centro do
> universo. Mas acho que o espaço é "absoluto" quanto a rotação e "não
> absoluto" quanto a translação. Isto sem o esoterismo astrológico de
> influências de estrelas distantes. :-)

> O significado da minha palavra "absoluto" sai da primeira lei de
> Newton bem interpretada.
> (talvez nem Newton a interpretou assim :-) :-) )

Acho que vou precisar de mais explicações sobre isso. As transformações de
Lorentz indicam que a contração do espaço ocorre também para rotações.
Talvez você esteja usando o termo "absoluto" em outro sentido.

[ ]s

Alvaro Augusto



SUBJECT: Matematica e biologia
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 19:30

Sei que a discussao sobre matematica estah acirrada, mas encontrei
por acaso um ensaio que trata da relacao entre biologia e
matematica. :-)

Mathematics Is Biology's Next Microscope, Only Better; Biology Is
Mathematics' Next Physics, Only Better
http://biology.plosjournals.org/perlserv/?request=get-
document&doi=10.1371/journal.pbio.0020439

(ou http://tinyurl.com/8usak )

Ateh
Luis Brudna




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: U1 - O observador
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 19:36

Uma planilha pode ser facilmente manipulada. Pode ter macros escondidas, arquivos escondidos, etc.

Mas essa não é a resposta às minhas perguntas.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: gacacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 20, 2005 7:26 PM
Subject: [ciencialist] Re: U1 - O observadorUma



Caro Alvaro

Uma planilha é elaborada através de equações.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Geraldo,
>
> Einstein se colocou ao lado de um fóton, é verdade, mas ele tinha
16 anos! Mais tarde, tendo aprendido alguma coisa sobre
eletromagnetismo, ele chegou à conclusão que as equações de Maxwell
deixariam de ser válidas para um observador se movendo à velocidade
da luz. Não podendo entender que a validade das equações dependeria
do referencial, Einstein passou a buscar formas alternativas de
entender o fenômeno. A teoria da relatividade, desenvolvida alguns
anos mais tarde, proibe a existência desse observador "superluminal".
O seu observador imaginário pode fazer o que quiser, menos se
comunicar com o resto do universo. Só que, para a física, ou o
observador é capaz de extrair informações sobre um fenônemo, ou então
é inútil.
>
> E volto a insistir que sua idéia sobre o Big Bang está errada. Você
imagina o Big Bang como uma grande explosão de fogos de artifício
ocorrida em algum lugar, que liberou um "caldo de energia". Isso não
existe e é completamente errado. Tenho dificuldades em acreditar que
um físico profissional, com doutorado e tudo mais, possa comprar uma
idéia dessas. Eu sei que você deve ter um grande apego a essa idéia,
pela orignalidade dela, mas, por favor, esqueça isso. Esqueça esse
tal de referencial do Big Bang, eixo Bruna e coisas relacionadas.
Isso não existe. Eu também posso dizer que o universo foi criado pelo
exercício de imaginação dos alienígenas verdes do planeta Dreenor,
mas todos sabem que essas coisas não existem.
>
> Mas, caso você insista que eles existem, mostre-me as equações (e
não uma planilha).
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: Geraldo Antunes Cacique
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 20, 2005 4:30 PM
> Subject: Re: [ciencialist] U1 - O observador
>
>
>
> Caro Álvaro,
>
>
>
> Você acaba de me confirmar a necessidade de explicar para as
pessoas o que é um observador, quando se trata de teorias físicas.
>
> Você que é uma pessoa erudita está com a idéia que um observador
seja uma pessoa ou instrumentos para observações.
>
> Álvaro, um observador é o produto da nossa imaginação. O próprio
Einstein se colocou ao lado de um fóton com a velocidade da luz para
tirar conclusões antes de chegar até à sua teoria da relatividade.
>
> Para você entender o que é o Universo, sua imaginação terá de
fazer o uso de um observador no referencial absoluto, que é o
referencial do Big Bang, e de lá observar a formação do Universo com
uma visão instantânea e ver todo o desenvolvimento dele que dura 13,7
bilhões de anos em apenas alguns segundos.
>
> Assim, também para você não é possível afirmar que um observador
na galáxia GDF(SAG99)6003 vê a terra afastando dele com uma
velocidade real de 0,92c se a astronomia confirma que esta referida
galáxia afasta-se de nós com a velocidade 0,92c.
>
>
>
> Atenciosamente,
>
>
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
> "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@e...> escreveu:Observador "montado
em um fóton"? Hum... Um observador não é apenas um "ser abstrato
criado pela nossa imaginação". Um observador deve também ser uma
pessoa ou um equipamento dotado de instrumentos de medição. Como tais
instrumentos têm massa não nula, não é possível acelerá-los até e
velocidade da luz, de modo a acompanharem um fóton. Assim, termos
como "observador montado em um fóton", "referencial do fóton" não são
mais do que extrapolações da imaginação, já que ninguém pode saber
como um fóton se "sente", se ele "percebe" a passagem do tempo e
outras coisas. Isso tudo está fora do limite observacional.
>
> Naturalmente, essa limitação só permanecerá até que alguém
aprenda a construir réguas e relógios a partir de fótons ou
neutrinos, coisa que ainda está no domínio da "treknologia"...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Deduções Lógicas
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 19:37

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> > Estou me intrometendo em conversa alheia mas não resisti.
> > Se não existia o tempo por que você fala "ANTES" e "ACONTECEU"????
> > E o pior, por que você fala "foram criados neste evento"???
>
> hehe... boa essa. Infelizmente a linguagem natural é imprecisa para
tratar
> desses assuntos!
> Alvaro Augusto

Nesses momentos eh preciso apelar para uma linguagem muito antiga,
jah usada pelos sabios a milenios. Chama-se Maathemathikaah . :-)

Existem sentencas dessa linguagem que humanos nao podem pronunciar,
pois correm perigo de sufocamento. :-)

Toda essa bobajada soh pra dar gancho para...

´É simples! É só acompanhar meu raciocício´
http://www.humornaciencia.blogger.com.br/2005_05_01_archive.html#36344
076

(ou http://tinyurl.com/9doec )

Ateh
Luis Brudna




SUBJECT: Re: U1 - O observador
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 19:42


Caro Junior, em "U1- O observador" estamos definindo apenas o
que é um observador, depois falaremos de referencias. Quando tivermos
uma noção precisa do que o obsrvador.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<pubmed2005@y...> escreveu
> Olá Cacique
> segue abaixo comentários:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Geraldo Antunes Cacique
> <gacacique@y...> escreveu
> >
> > Os referenciais são sempre reais. A dificuldade de
> acessarmos certos referencias é que faz com que usemos a nossa
> imaginação para termos acessos a estes referenciais. Por exemplo:
Um
> observador no referencial da Lua, neste momento, pensaria que está
> parado vendo a terra movimentar se em torno dele.
>
> JR: Mas, independentemente da nossa imaginação ou não os
referenciais
> estarão onde estão, e a noção será sempre relativa não só para o
> observador, ela dependerá do movimento ou do repouso dos corpos -
> mesmo que nao exista um observador, um referencial estará sempre em
> repouso ou em movimentos relativos
>
> Veja, Junior, a Lua é real. No entanto, não temos como estar nesse
> momento na Lua e se estivéssemos lá morreríamos, pois não
existiria
> uma atmosfera para respirarmos. No entanto, através da nosso
> pensamento podemos deslocar até a sua superfície e imaginar de
como
> estaríamos vendo a Terra.
>
> JR: Mas isso estaria sujeito a muitos erros e ilusões baseados no
> sendo comum imaginário, e a percepção que tivermos será
distorcida,
> e não uma percepção da realidade da natureza como ela é de fato
> A física é muito simples, as pessoas que complicam
>
>
> >
> > Assim, não misture a imagem de um observador que não
tem
> como ser real com misticismos ou budismos.
>
>
> JR: Não misturei , perguntei se tinha alguma relação de através da
> lógica se chegar a um estado de observador ausente - uma noção
> budista muito difundida
>
>
> JR




SUBJECT: É simples! É só acompanhar meu raciocício
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2005 19:42

Olá pessoal

´É simples! É só acompanhar meu raciocício´
http://www.humornaciencia.blogger.com.br/2005_05_01_archive.html#36344076


Adorei a imagem..:-)

Deixa que o Junior/Bradock/Pubmed/rtjunior explica para nós..:-)

Homero



----- Original Message -----
From: brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 20, 2005 7:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Deduções Lógicas


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> > Estou me intrometendo em conversa alheia mas não resisti.
> > Se não existia o tempo por que você fala "ANTES" e "ACONTECEU"????
> > E o pior, por que você fala "foram criados neste evento"???
>
> hehe... boa essa. Infelizmente a linguagem natural é imprecisa para
tratar
> desses assuntos!
> Alvaro Augusto

Nesses momentos eh preciso apelar para uma linguagem muito antiga,
jah usada pelos sabios a milenios. Chama-se Maathemathikaah . :-)

Existem sentencas dessa linguagem que humanos nao podem pronunciar,
pois correm perigo de sufocamento. :-)

Toda essa bobajada soh pra dar gancho para...

´É simples! É só acompanhar meu raciocício´
http://www.humornaciencia.blogger.com.br/2005_05_01_archive.html#36344
076

(ou http://tinyurl.com/9doec )

Ateh
Luis Brudna




##### ##### #####

Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


##### ##### ##### #####



------------------------------------------------------------------------------
Links do Yahoo! Grupos

a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/

b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br

c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: É simples! É só acompanhar meu raciocício
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 19:45

Já estou tentando, olha só

http://www.humornaciencia.blogger.com.br/maquina-de-ler-
pensamentos.JPG

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá pessoal
>
> ´É simples! É só acompanhar meu raciocício´
>
http://www.humornaciencia.blogger.com.br/2005_05_01_archive.html#36344
076
>
>
> Adorei a imagem..:-)
>
> Deixa que o Junior/Bradock/Pubmed/rtjunior explica para nós..:-)
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: brudna
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 20, 2005 7:37 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Deduções Lógicas
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> <alvaro@e...> escreveu
> > > Estou me intrometendo em conversa alheia mas não resisti.
> > > Se não existia o tempo por que você fala "ANTES"
e "ACONTECEU"????
> > > E o pior, por que você fala "foram criados neste evento"???
> >
> > hehe... boa essa. Infelizmente a linguagem natural é imprecisa
para
> tratar
> > desses assuntos!
> > Alvaro Augusto
>
> Nesses momentos eh preciso apelar para uma linguagem muito
antiga,
> jah usada pelos sabios a milenios. Chama-se Maathemathikaah . :-)
>
> Existem sentencas dessa linguagem que humanos nao podem
pronunciar,
> pois correm perigo de sufocamento. :-)
>
> Toda essa bobajada soh pra dar gancho para...
>
> ´É simples! É só acompanhar meu raciocício´
>
http://www.humornaciencia.blogger.com.br/2005_05_01_archive.html#36344
> 076
>
> (ou http://tinyurl.com/9doec )
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
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>
>
>
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SUBJECT: Re: Deduções Lógicas
FROM: "rtjunior2005" <pubmed2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 20:11

Suspeito de que se os físicos sustentam que o universo foi criado
pelo Big Bang tem de existir um antes e um depois. Os eventos físicos
nao são atemporais.

Bem, nao é o que eu penso, pra mim essa coisa chamada universo sempre
existiu, embora compactuo com visão de que a formação dos planetas,
estrelas, massas estelares etc e tal é consequencia de Um Big Bang

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> Oi Alvaro,
>
> --- Em ciencialist "Alvaro Augusto" escreveu
>
> > Não existe isso de "referencial do Big Bang".
> >O Big Bang não aconteceu em um local, pois
> >antes do Big Bang não havia um local onde o
> >Big Bang pudesse acontecer. Tempo e espaço
> >foram criados nesse evento, supondo que ele
> >tenha acontecido, e não adianta procurar por
> >esse lugar mitológico. Ele não existe!
>
> Estou me intrometendo em conversa alheia mas não resisti.
> Se não existia o tempo por que você fala "ANTES" e "ACONTECEU"????
> E o pior, por que você fala "foram criados neste evento"???
>
> Quanto a "Deduções Lógicas", eu também não acredito em centro do
> universo. Mas acho que o espaço é "absoluto" quanto a rotação
e "não
> absoluto" quanto a translação. Isto sem o esoterismo astrológico de
> influências de estrelas distantes. :-)
>
> O significado da minha palavra "absoluto" sai da primeira lei de
> Newton bem interpretada.
> (talvez nem Newton a interpretou assim :-) :-) )
>
> [ ]'s
> Hélio




SUBJECT: Re: [ciencialist] Material please...
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 21:45

Olá

Este site pode ser um começo

http://www.pilotfriend.com/disasters/new_site/disaster_history_main_frame.htm


DDias

Paulo Henrique Lerbach Rodrigues <phatleta@yahoo.com.br> escreveu:
Saudações novamente companheiros...

Alguem conhece algum site que fala sobre os acidentes na década de 40 envolvendo aviões devido a compressibilidade do ar?

Falando da história em função da compressibilidade???

Grato por qualquer ajuda...

PH

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SUBJECT: Re: Matematica e biologia
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 22:44

Excelente ensaio

Brudna,

Tem tb as simetrias nos animais, vegetais e vírus (lembrando que
alguns vírus se cristalizam) na natureza

De uma certa forma, a matemática tb está na biologia, e a biologia é
física(inclusive o ensaio fala sobre isso), sem precisar tocar o
assunto da matemática como uma ferramenta em algunas situações como
na ecologia e na genética, pois essa matemática é apenas uma mera um
ferramenta.

Só que o assunto é mais profundo e a matemática natural que podemos
extrair da natureza é que o cerne da questão...neste ponto a
matemática tb pode ser considerada uma ciencia natural,
independenmente daquela matemática formal que estudamos como
ferramenta de outras disciplinas científicas.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Sei que a discussao sobre matematica estah acirrada, mas
encontrei
> por acaso um ensaio que trata da relacao entre biologia e
> matematica. :-)
>
> Mathematics Is Biology's Next Microscope, Only Better; Biology Is
> Mathematics' Next Physics, Only Better
> http://biology.plosjournals.org/perlserv/?request=get-
> document&doi=10.1371/journal.pbio.0020439
>
> (ou http://tinyurl.com/8usak )
>
> Ateh
> Luis Brudna




SUBJECT: Re: [ciencialist] É simples! É só acompanhar meu raciocício
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2005 23:15

Oi Homero

O cara que faz isso infelizmente, tem um serio desvio
dentro do que ele priorisa na sociedade, conhecimento
nunca é esquecer de si mesmo.

Saudações
--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
---------------------------------
Olá pessoal

´É simples! É só acompanhar meu raciocício´
http://www.humornaciencia.blogger.com.br/2005_05_01_archive.html#36344076


Adorei a imagem..:-)

Deixa que o Junior/Bradock/Pubmed/rtjunior explica
para nós..:-)

Homero



----- Original Message -----
From: brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 20, 2005 7:37 PM
Subject: [ciencialist] Re: Deduções Lógicas


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro
Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> > Estou me intrometendo em conversa alheia mas não
resisti.
> > Se não existia o tempo por que você fala "ANTES"
e "ACONTECEU"????
> > E o pior, por que você fala "foram criados neste
evento"???
>
> hehe... boa essa. Infelizmente a linguagem natural
é imprecisa para
tratar
> desses assuntos!
> Alvaro Augusto

Nesses momentos eh preciso apelar para uma
linguagem muito antiga,
jah usada pelos sabios a milenios. Chama-se
Maathemathikaah . :-)

Existem sentencas dessa linguagem que humanos nao
podem pronunciar,
pois correm perigo de sufocamento. :-)

Toda essa bobajada soh pra dar gancho para...

´É simples! É só acompanhar meu raciocício´

http://www.humornaciencia.blogger.com.br/2005_05_01_archive.html#36344
076

(ou http://tinyurl.com/9doec )

Ateh
Luis Brudna




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Lua
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 00:33

O que aconteceu ontem com a Lua?!?

P.S.: faz tanto tempo que nÀo paro pra olahr pro céu que nem sei se
ela está em órbita ainda...

On 20/05/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> idem.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Slvia dos Santos Oliveira Oliveira
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 10:21
>
> Bom dia!
>
> Qual o site que eu posso ver as imagens do que aconteceu ontem c alua,pode me indicar se possível?
>
> Desde já obrigada
>
> Um abraço Silvia
>
> Ps.Adoro A lua

--
Elton Carvalho

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X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: U1 - O observador
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2005 00:33

Caro Geraldo,

Eu tenho tentado levar seus textos a sério, principalmente pelo tempo que você levou para prepará-los. Mas tenho uma sensação que tudo não passa de uma grande gozação de sua parte. Chamar grávitons de "energétrons", mesmo que com propriedades diferentes? Chamar a radiação de Hawking de "efeito Nassif"? Onde você espera chegar com isso?

A cada página que leio, tenho a impressão que você entendeu algo muito errado, e não conseguiu sair da confusão que criou! Fazer física não é como escrever um livro de ficção científica, onde o autor pode criar as partículas que quiser e dar-lhes as propriedades que bem entender. Você precisa provar as coisas que diz, e deve fazê-lo sem retórica e truques de marketing.

Sinto muito, mas seu site não tem lógica alguma. Daqui para frente, a não ser que você responda as várias perguntas que fiz, vou parar de ler.

[]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: Geraldo Antunes Cacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 20, 2005 4:04 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: U1 - O observador



Caro Roberto Tanaka,



Nunca li e não sei como a física descreve uma estrela de nêutrons. Sei apenas que ela tem uma densidade muito grande.

No nosso site, você encontrará o que deduzi de como seria uma estrela de nêutrons.



Veja Estrela de nêutrons



http://www.deducoeslogicas.com/humanidade/buraco_negro.html



Quando uma estrela transforma-se em uma estrela de nêutrons ela não perde nenhuma massa, perde apenas volume. Sendo assim, ela continua exercendo a mesma influência gravitacional.

Portanto, eu também não entendi, caro Roberto, de onde você tirou "segundo a visão do Cacique... como ela afeta outro corpo sem 'gerar' gravidade?"



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique.


rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Claudio Nassif <phdclanc@y...>
> Para que alguém possa entender o Universo é necessário que ele tenha
> uma boa noção do que é o Observador.

Nassif (parente do Luis?),

Eu ainda nao entendi a historia da estrela de neutrons segundo a visao
do Cacique... como ela afeta outro corpo sem 'gerar' gravidade?

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: U1 - O observador
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 00:59

Ué, o Nassif não é aquele aluno dele daqui da lista?
Será que ele nomeou esse efeito com o nome do aluno dele :-)

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Geraldo,
"efeito Nassif"? Onde você espera chegar com isso?
am removidas]




SUBJECT: Fotos de Ilha Comprida sp
FROM: João Gaspar Pedroso da Rocha <joaogasparilha@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 07:47

www.joaogaspar.com.br




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Deduções Lógicas
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 08:00


Tenho algumas perguntas a fazer.

O Deduções lógicas wrote:

1) DLógicas> Aperfeiçoamos a Relatividade Restrita, mostrando que a
fórmula * *, t = t_o/(sqrt(1-v^2 / c^2)= t_o . gama, que é a base da
Relatividade,
Victor: Como assim, t = gama t_o é a base da relatividade? Por favor,
podem justificar? Como foi o aperfeiçoamento, a partir disso, da
relatividade, a partir da constatação dessa base? Quando algo é base de
uma teoria, esse algo é primitivo para essa teoria. Em torno desse algo,
estrutura-se a tal.
Não é por nada não, mas gostaria de saber, de vossas próprias palavras.
Poderia, em DL, uma consequência ser também uma origem? Pelo que está
acima, sim. E se sim, créu na teoria!.. Onde estaria a lógica.


2) gacacique escreveu:

>
> Caro Álvaro
>
> Você escreveu:
>
> Álvaro>Para complicar um pouco mais, quando nos deparamos com alguém
> dizendo que tais e tais fenômenos são devidos a um sopro do criador,
> tendemos a encarar que tal teoria está se esquivando da refutação
> experimental, deixando de ser uma teoria científica
>
> DLógicas> Vejo que errei, quando coloquei no site a minha primeira
> dedução. Isso leva à conclusão de que o site tem como suporte a fé,
> o que não é verdade, ele tem como base um encadeamento de
> raciocínios matemáticos e lógicos fundamentados em uma nova maneira
> de compreender o funcionamento da luz. A minha opinião sobre a
> existência de um criador não tem nada a ver com as teorias de
> Deduções Lógicas.


Victor: Errou, não, homem, errou não. Está tudo lá, como você escreveu,
sem metáforas ou o que o valha. Movido pelo curiosidade, fui lá e li.
Você não errou. Você quis dizer exatamente que o culpado é criador(com
letra minúscula mesmo).

> Dlógicas> Quanto ao titulo "O Sopro do Criador", trata-se
> apenas de uma
> imagem que fiz do momento do Big Bang, quando consigo explicar de
> uma maneira simples, através da Gravidade Lógica, que afirma que a
> gravidade só apareceu com o movimento existente na "Grande
> Explosão".

Victor: Sopro do Criador, pelo que você disse não se trata apenas de uma
imagem, em seu sistema de pensamento. É o seu sistema de pensamento, o
próprio.
Sair agora pela tangente, agora?

>
>
> DLógicas: http://www.deducoeslogicas.com/gravidade/segredo.html.
> Então, podemos concluir de como foi possível caber num ponto
> (singularidade), momento antes do Big Bang, toda a energia existente
> hoje no universo na forma de matéria.

Victor: Como caber num ponto, numa singularidade, uma singularidade é
uma xícara, um dedal? Ora, ora, se houve esse arrôto ou um traque de
algum criador, que universo existia antes, para conter essa tal energia
e para alguém fazendo planos de como usar tal riqueza? Não cabem
metáforas em física ou filosofia de qualquer ordem. Cabem dados,
observações(medições), cabem teorias sóçidas que traduzam esses dados.
Especulações é bom e eu goisto, desde que tenha suporte aceitável,
embasado na experiência. Experiência, dados, vice-versa.

>
> Álvaro >Assim, estamos acostumados a solicitar verificações
> experimentais das teorias (alguns de nós, não todos). Se as
> previsões da teoria de confirmarem, as hipóteses serão tidas como
> válidas. Caso contrário, por mais brilhante que seja a lógica..

>
> DLógicas: As primeiras provas que temos da veracidade das teorias de
> Deduções Lógicas estão nos resultados das planilhas de simulação da
> dinâmica entre duas galáxias e dos fótons entre elas, elaboradas no
> nosso modelo de Universo.

Victor: Provas, como provas? Como alguém que se diz pesquisador,
físico, sai com uma dessas. Planilhas, provas?



Sds,

Victor.


>
>
>
>
>
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>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1099 (20050516) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br




SUBJECT: Re: [ciencialist] U1 - O observador
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2005 10:33

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Friday, May 20, 2005 1:07 PM
Subject: Re: [ciencialist] U1 - O observador

> Observador "montado em um fóton"? Hum... Um observador não é apenas um
> "ser abstrato criado pela nossa imaginação". Um observador deve também ser
> uma pessoa ou um equipamento dotado de instrumentos de medição. Como tais
> instrumentos têm massa não nula, não é possível acelerá-los até e
> velocidade da luz, de modo a acompanharem um fóton.

Isso é válido assumindo-se a veracidade da teoria da relatividade. Quanto a
"montar em um fóton", creio que há aí um certo exagero, mesmo pensando-se em
termos newtonianos. Não há foton que agüente o peso do Cacique. Vocês já
viram a foto dele? :-))) De qualquer maneira, deixo essa possibilidade a
cargo do Léo pois ele é de Barretos, a terra dos boiadeiros acostumados a
montar em qualquer coisa que se mova.

> Assim, termos como "observador montado em um fóton", "referencial do
> fóton" não são mais do que extrapolações da imaginação, já que ninguém
> pode saber como um fóton se "sente", se ele "percebe" a passagem do tempo
> e outras coisas. Isso tudo está fora do limite observacional.

Essa impossibilidade também será válida assumindo-se a veracidade da teoria
da relatividade.

> Naturalmente, essa limitação só permanecerá até que alguém aprenda a
> construir réguas e relógios a partir de fótons ou neutrinos, coisa que
> ainda está no domínio da "treknologia"...

Isso poderá ou não ser válido porém agora deveríamos assumir, dentre outras
coisas, a não veracidade da teoria da relatividade. Se a teoria da
relatividade estiver correta, essa limitação permanecerá "per omnia saecula
saeculorum", "mesmo que a vaca tussa", e já expus algo a esse respeito em
mensagem da lista Acrópolis:
http://br.groups.yahoo.com/group/acropolis/message/3610 . Esse assunto
(Considerações Sobre o Tempo) já foi também discutido aqui na Ciencialist
(ano de 2000) e as mensagens de ambas listas (Acrópolis e Ciencislist) podem
ser acompanhadas a partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cst.htm

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: cloreto de calcio
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, barbaraost@hotmail.com
DATE: 21/05/2005 11:42

Olá, Barbara, colegas listeiros.

Como o Leo pediu, respondo também diretamente.

Barbara, caso more em São Paulo, capital, exitem lojas como Casa das
Ess6encias e Poly Comercial, na região da Sé, especialmente na Rua do
Carmo e na Rua Tabatingüera, que vendem produtos químicos. É bem
provável que tenha, uma vez que não é tóxico.

É sugerido o uso de luvas para o manuseio da substância.

Até mais,

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \

On 20/05/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Estou de saída para o rancho. Se puderem responder diretamente à consulente, agradeço,
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Barbara Ostergren" <barbaraost@hotmail.com>
> Para: <leobarretos@uol.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 11:07
> Assunto: cloreto de calcio
>
> | Olá Leo
> |
> | Estou tentando eliminar a umidade na minha casa e encontrei em um site uma
> | indicação de como fazer uns filtros com cloreto de calcio.
> | A pessoa dizia que era preciso ter uma vasilha onde fosse colocada uma
> | peneira, dentro da peneira o cloreto de calcio e ele deveria ser coberto por
> | um papel toalha. Me parece com uns potinhos que compramos prontos no
> | supermercado e são bastante eficientes, só que como a unidade é muita pensei
> | em fazer uns maiores.
> | Ocorre que não sei onde encontrar o cloreto de calcio e então fui procurar
> | na web e encontrei o teu site.
> | Gostaria de saber se tu tens alguma indicação de como eu posso encontrar e
> | quais cuidados devo ter
> |
> | agradeço antecipadamente e te parabenizo pelo teu site e a iniciativa de
> | provocar a curiosidade científica. Não tive isto na minha escola e sinto
> | muita falta.
> |
> | obrigada
> | até mais
> | Barbara


SUBJECT: cálculo de perímetro (?)
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 12:43

jr/bradock/pubmed/... escreveu:
"Se voce calcular o perímetro de 25 metros quadrados, o resultado é 100 e 100:4 = 25 metros"

[E]> ? acho que depende da "forma" dos 25 metros quadrados. não?


_\|/_

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SUBJECT: Re: U1 - O observador
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 12:52

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu

> Caro Geraldo,

>Eu tenho tentado levar seus textos a sério, principalmente
pelo tempo que você levou para prepará-los.

Caro Álvaro

Continue tentando, você só tem a ganhar com isto. Quanto ao tempo,
você pode considera-lo em dobro. Pois, desde de junho de 1998 quando
passei a dedicar exclusivamente ao desenvolvimento deste trabalho,
sem nenhum interesse a não ser o de enfrentar mais um desafio, que é
um esforço de imaginação, tenho usado o meu tempo de uma maneira
quase que integral nessa empreitada, quando estou:
-no chuveiro;
-almoçando;
-dirigindo;
-viajando etc.
Adquiri o habito de acordar na madrugada, ficando na cama
pensando em como resolver o problema do momento até que me surja uma
solução.

>Mas tenho uma sensação que tudo não passa de uma grande
gozação de sua parte. Chamar grávitons de "energétrons", mesmo que
com propriedades diferentes?

"Energétrons" , porque acho mais apropriado, pois é uma partícula de
energia emitida pelos quanta de energia oriundos do big bang, mesmo
antes e depois deles se materializarem através da gravidade lógica. A
própria Ciência afirma que a energia emite gravidade quando fala em
energia escura.


>Chamar a radiação de Hawking de "efeito Nassif"?

"Efeito Nassif", é a maneira que deduzi de como os buracos
negros emitem radiações apesar das suas grandes densidades, n
Ciência não tem nada similar à esse efeito, é também uma homenagem ao
doutor em física,Cláudio Nassif, o primeiro a ler, aceitar e ter
coragem de afirmar a sua credibilidade nas minhas teorias colocando a
sua carreira profissional em risco perante aos físicos que as
condenas sem ter o trabalho de procurar saber o que esta escrito,
lá . Salientemos aqui, que em nenhum momento, as minhas teorias vão
de encontro às experiências dos físicos. Apenas, dão interpretações
diferentes quando as dadas por eles não condizem com a lógica ( bom
senso). O maior erro dos físicos é afirmar: "A física não tem
lógica" . Se as experiências da física tem como suporte a matemática
que é a pura lógica não nos deixa outra opção a não ser afirmar que a
física também é lógica.
Esse tremendo erro da física vem de quando os físicos foram obrigados
a aceitarem a relatividade restrita, pois a matemática da sua fórmula
do tempo esta certa e vem resolvendo os problemas referentes à luz,
coisa que a física clássica não faz. No entanto, ao aceitarem a
relatividade, tiveram de aceitar os seus absurdos como a dilatação do
tempo, que é um simples erro de interpretação da fórmula do tempo
onde, na sua dedução, Einstein usou observadores em referenciais
diferentes, cada um deles com um relógio proprio fazendo com isso a
dilatação real do tempo. No momento apropriado mostrarei que se pode
chegar a mesma formula usando apenas o observador da fonte de luz e
conseqüentemente apenas um relógio demonstrando assim que não existe
a dilatação do tempo, foi uma interpretação errada de uma fórmula que
esta certa e funciona bem quando utilizada por um observador em um
referencial em movimento. Para estes observadores as velocidades dos
fótons são sempre c, fazendo com que eles usem a relatividade nos
problemas referente à luz e também de acordo Deduções Lógicas nos
problemas da gravidade já que esta também é mediada através de uma
partícula o energétron que funciona de uma maneira análoga ao fóton.
Só não podemos usar a relatividade para o observador no referencial
absoluto, pois este referencial é único que esta realmente parado.
Assim, a percepção do observado não é destorcida pela velocidade
deste referencial, pois ele esta em repouso, como é distorcida em
todos os outros referenciais que estão em movimento. Esse observador
é o único que conhece a verdade, só ele vê a influencia da velocidade
das fontes de luz sobre os seus fótons. Também, só ele tem a
possibilidade de ver a dinâmica das galáxias e dos fótons entre elas.

Sei perfeitamente da sua dificuldade ou da de qualquer físico em
aceitar as minhas teorias, foi assim com o Dr. Nassif, portanto peço
a você, Álvaro, e aos demais membros da Ciencialist a paciência de
procurar compreender o meu modelo de Universo pois é nele que tenho
as provas matemáticas das minhas teorias. Por conhecer as minhas
idéias o Dr. Nassif relutou muito em aceitar os meus convites para
visitar o Centro de Deduções Lógicas e só o fez, por acaso. Mas,
bastou lhe explicar o funcionamento das planilhas para que ele
começasse a me considerar de outra maneira.

>Onde você espera chegar com isso?

Já cheguei, nas Deduções Lógicas.

>A cada página que leio, tenho a impressão que você entendeu
algo muito errado, e não conseguiu sair da confusão que criou! Fazer
física não é como escrever um livro de ficção científica, onde o
autor pode criar as partículas que quiser e dar-lhes as propriedades
que bem entender. Você precisa provar as coisas que diz, e deve fazê-
lo sem retórica e truques de marketing.

É o que venho tentado. A maioria das coisas que afirmo nas minhas
teorias são apenas deduções lógicas. É no modelo do Universo através
das planilhas que tenho as provas matemáticas da veracidade do que
digo. Se os resultados ali apresentados conferem com os dados
observacionais da astronomia, isso significa que a teoria esta certa
e que os princípios ali usados também estão certos, como por exemplo:
que os fótons sofrerem a influência das velocidades das galáxia
quando vistos por um observador no espaço absoluto. Mas, como êstes
princípios confrontam com a física, inutilizando toda a teoria, eu só
tive uma opção, estudar a física para ver se realmente eu estava
errado, A maior parte do meu tempo foi gasto para entender todas
aquelas experiências que comprovam a veracidade da relatividade, a
parte da física que contrariava com o meu modelo do Universo. O que
constatei é que os físicos são rigorosos nos seus cálculos e
dificilmente erram nos seus resultados, no entanto, existem vários
erros de interpretações neles.

>Sinto muito, mas seu site não tem lógica alguma. Daqui para
frente, a não ser
que você responda as várias perguntas que fiz, vou parar de ler.

Álvaro não me julgue sem estudar pelo menos o meu modelo do Universo,
e como eu já expliquei. Deduções Lógicas não pode ser julgada por
leis que ela esta propondo reformar. Você terá,se quiser ser justo,
ler o que escrevi sobre o Universo sem colocar empecilhos e depois,
então, faça o seu julgamento.

> []s

> Alvaro Augusto


Atencioasamente,

Geraldo Antunes Cacique






SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: cloreto de calcio
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 12:53

[E]> um desumidificador elétrico não funcionaria melhor?

http://www.arsec.com.br/desumidificador.htm

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:Estou de saída para o rancho. Se puderem responder diretamente à consulente, agradeço,

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Barbara Ostergren" <barbaraost@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 11:07
Assunto: cloreto de calcio


| Olá Leo
|
| Estou tentando eliminar a umidade na minha casa e encontrei em um site uma
| indicação de como fazer uns filtros com cloreto de calcio.
| A pessoa dizia que era preciso ter uma vasilha onde fosse colocada uma
| peneira, dentro da peneira o cloreto de calcio e ele deveria ser coberto por
| um papel toalha. Me parece com uns potinhos que compramos prontos no
| supermercado e são bastante eficientes, só que como a unidade é muita pensei
| em fazer uns maiores.
| Ocorre que não sei onde encontrar o cloreto de calcio e então fui procurar
| na web e encontrei o teu site.
| Gostaria de saber se tu tens alguma indicação de como eu posso encontrar e
| quais cuidados devo ter
|
| agradeço antecipadamente e te parabenizo pelo teu site e a iniciativa de
| provocar a curiosidade científica. Não tive isto na minha escola e sinto
| muita falta.
|
| obrigada
| até mais
| Barbara
|
| _________________________________________________________________
| Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
| http://www.msn.com.br/discador
|
|
|
| --
| No virus found in this incoming message.
| Checked by AVG Anti-Virus.
| Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.13 - Release Date: 19/05/2005
|
|


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SUBJECT: Re: cálculo de perímetro (?)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 13:08

Veja bem, um exemplo simples: calcular o perímetro de triangulo é
diferente de calcular o perímetro do quadrado - um quadrado tem 4
lados , o triangulo tem 3 lados

Se o lado de um quadrado tem 25 metros, temos 25 metros quadrados
(porque o quadrado tem 4 lados). Calculando o perímetro , temos 25 m
x4 = 100 e 100 dividido pelo numero dos lados(que é 4) vai dar 25
metros

Lembrando que calcular o perímetro nao é o mesmo que calcular a área
do quadrado.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
> jr/bradock/pubmed/... escreveu:
> "Se voce calcular o perímetro de 25 metros quadrados, o resultado é
100 e 100:4 = 25 metros"
>
> [E]> ? acho que depende da "forma" dos 25 metros quadrados. não?
>
>
> _\|/_
>
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SUBJECT: Re: cálculo de perímetro (?)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 13:19

Ah, agora que eu entendi creio que voce deva estar falando de um
retangulo e nao de um quadrado com lados iguais

Veja
http://www.mat.ufrgs.br/~edumatec/atividades/ativ4/ativ4.htm
ou
http://tinyurl.com/9oqol

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
> jr/bradock/pubmed/... escreveu:
> "Se voce calcular o perímetro de 25 metros quadrados, o resultado é
100 e 100:4 = 25 metros"
>
> [E]> ? acho que depende da "forma" dos 25 metros quadrados. não?
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: cálculo de perímetro (?)
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 14:17

[E]> um "metro quadrado" não é, necessariamente, quadrado.

rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> escreveu:Ah, agora que eu entendi creio que voce deva estar falando de um
retangulo e nao de um quadrado com lados iguais

Veja
http://www.mat.ufrgs.br/~edumatec/atividades/ativ4/ativ4.htm
ou
http://tinyurl.com/9oqol

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
> jr/bradock/pubmed/... escreveu:
> "Se voce calcular o perímetro de 25 metros quadrados, o resultado é
100 e 100:4 = 25 metros"
>
> [E]> ? acho que depende da "forma" dos 25 metros quadrados. não?
>
>
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SUBJECT: O PARADOXO DAS TORTAS
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 14:26

Olá pessoal, nessa semana eu estava novamente pensando no paradoxo
dos gêmeos, quando de repente me ocorreu uma idéia na cabeça, que se
revelou mais paradoxal que o problema anterior. Vou descrevê-la
abaixo:

O PARADOXO DAS TORTAS

O maquinista de um trem, muito revoltado por ser sempre humilhado
pelos seus passageiros, desenvolveu um mecanismo de lançamento de
tortas: em cada janela há uma torta pronta para ser lançada nas
pessoas que esperam o trem na estação. Por uma simples alavanca, o
maquinista pode acionar o lançamento das tortas.

Visando sua vingança, o maquinista faz os cálculos necessários: ele
deve acionar a alavanca um pouco antes do trem passar pela estação,
pois que as velocidades das tortas se somarão com a velocidade do
trem, e as tortas serão lançadas simultaneamente. Como o trem passa
muito próximo da estação, ele conclui que os passageiros não terão a
mínima chance de escapar, ou seja, que todos serão atingidos pelas
tortas, pois que o tempo gasto pelas tortas para atingir as pessoas
da estação é insuficiente para que elas possam raciocinar a tempo de
se desviarem. (considerando todas as pessoas semelhantes). Isso é o
que pensava o Maquinista...

Porém, vamos ver o que aconteceria pelo ponto de vista das pessoas
da estação. Considere que tanto a estação e o trem são de
comprimentos imensos. Pela moderna teoria da relatividade, essas
pessoas encontrarão que as tortas não são mais lançadas
simultaneamente (relatividade da simultaneidade dos eventos), mas
sim, que as tortas da parte traseira do trem serão lançadas primeiro
que as tortas da outra parte. Logo, aquelas pessoas que estão do
lado da estação onde as tortas são por último lançadas, observam os
seus companheiros serem atingidos pelas tortas, e então rapidamente
se desviam (aqui lembremos que a velocidade da luz é muito mais
rápida que a velocidade das tortas, o que permite tal observação).
Assim, as tortas não devem atingir todos os observadores, mas só uma
parte delas...

Porém, essa conclusão resulta no seguinte: No trem, o maquinista
também verá que apenas um lado da estação foi atingido, e por causa
disso, ele conclui que as pessoas que se esquivaram se abaixaram
antes mesmo dele acionar a alavanca, pois que as tortas são lançadas
simultaneamente, e todas pessoas possuem uma mesma "velocidade de
raciocínio", logo ele conclui que esses passageiros, de alguma
forma, deveriam saber que ele acionaria a alavanca e que existia tal
mecanismo no trem...

Pior: vendo que algumas pessoas se abaixaram antes dele acionar a
alavanca, e que conseqüentemente o seu plano falharia, o maquinista
pode escolher em não acionar a alavanca, e com isso não lançar as
toras. Ora, mas o único motivo das pessoas terem se abaixado é o
fato das tortas serem lançadas, logo, temos um efeito sem causa (um
paradoxo de causalidade)!!!

Alguém se dispõe a resolvê-lo?






SUBJECT: Re: cálculo de perímetro (?)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 14:35

Acho que voce vai ter problemas em explicar isso

http://pt.wikipedia.org/wiki/Metro_quadrado

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
> [E]> um "metro quadrado" não é, necessariamente, quadrado.
>





SUBJECT: Re: O PARADOXO DAS TORTAS
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 14:40

Alguém deve ter avisado pelo celular, as pessoas que estavam do lado
de fora

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
> Olá pessoal, nessa semana eu estava novamente pensando no paradoxo
> dos gêmeos, quando de repente me ocorreu uma idéia na cabeça, que
se
> revelou mais paradoxal que o problema anterior. Vou descrevê-la
> abaixo:
>
> O PARADOXO DAS TORTAS
>
> O maquinista de um trem, muito revoltado por ser sempre humilhado
> pelos seus passageiros, desenvolveu um mecanismo de lançamento de
> tortas: em cada janela há uma torta pronta para ser lançada nas
> pessoas que esperam o trem na estação. Por uma simples alavanca, o
> maquinista pode acionar o lançamento das tortas.
>
> Visando sua vingança, o maquinista faz os cálculos necessários: ele
> deve acionar a alavanca um pouco antes do trem passar pela estação,
> pois que as velocidades das tortas se somarão com a velocidade do
> trem, e as tortas serão lançadas simultaneamente. Como o trem passa
> muito próximo da estação, ele conclui que os passageiros não terão
a
> mínima chance de escapar, ou seja, que todos serão atingidos pelas
> tortas, pois que o tempo gasto pelas tortas para atingir as pessoas
> da estação é insuficiente para que elas possam raciocinar a tempo
de
> se desviarem. (considerando todas as pessoas semelhantes). Isso é o
> que pensava o Maquinista...
>
> Porém, vamos ver o que aconteceria pelo ponto de vista das pessoas
> da estação. Considere que tanto a estação e o trem são de
> comprimentos imensos. Pela moderna teoria da relatividade, essas
> pessoas encontrarão que as tortas não são mais lançadas
> simultaneamente (relatividade da simultaneidade dos eventos), mas
> sim, que as tortas da parte traseira do trem serão lançadas
primeiro
> que as tortas da outra parte. Logo, aquelas pessoas que estão do
> lado da estação onde as tortas são por último lançadas, observam os
> seus companheiros serem atingidos pelas tortas, e então rapidamente
> se desviam (aqui lembremos que a velocidade da luz é muito mais
> rápida que a velocidade das tortas, o que permite tal observação).
> Assim, as tortas não devem atingir todos os observadores, mas só
uma
> parte delas...
>
> Porém, essa conclusão resulta no seguinte: No trem, o maquinista
> também verá que apenas um lado da estação foi atingido, e por causa
> disso, ele conclui que as pessoas que se esquivaram se abaixaram
> antes mesmo dele acionar a alavanca, pois que as tortas são
lançadas
> simultaneamente, e todas pessoas possuem uma mesma "velocidade de
> raciocínio", logo ele conclui que esses passageiros, de alguma
> forma, deveriam saber que ele acionaria a alavanca e que existia
tal
> mecanismo no trem...
>
> Pior: vendo que algumas pessoas se abaixaram antes dele acionar a
> alavanca, e que conseqüentemente o seu plano falharia, o maquinista
> pode escolher em não acionar a alavanca, e com isso não lançar as
> toras. Ora, mas o único motivo das pessoas terem se abaixado é o
> fato das tortas serem lançadas, logo, temos um efeito sem causa (um
> paradoxo de causalidade)!!!
>
> Alguém se dispõe a resolvê-lo?




SUBJECT: Re: Isso vs Aquilo
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 14:45

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Ricardo,
>
> A impressão que eu tenho quando vejo alguém dizendo que a
matemática não é necessária para construir uma teoria física é que a
pessoa está dizendo: "Na verdade, eu não entendo muito de
matemática. Portanto, julgo-a desnecessária"....
>
> A física não está baseada na geometria? E a relatividade geral?
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>


Olá Alvaro,

Acho que me interpretou mal, não quis dizer que a matemática não é
importante numa teoria, mas sim, que em determinados assuntos, mesmo
de física, não é necessário utilizá-la, por exemplo, naquela teoria
sobre química, o meu objetivo era de apresentar um modelo para as
estruturas eletronicas dos elementos livre de contradições, e como
nesse modelo, a matemática da teoria de Bohr não é modificada (a não
ser por uma renomeação dos números quânticos para se adequarem às
substituições feitas), logo para atingir esse objetivo, não foi
necessário descrever a matemática da teoria de Bohr-sommerfeld, que
há em qualquer livro que trata do assunto (pelo menos a de Bohr).
A matemática é muito importante para dar uma maior credibilidade a
teoria, nisso eu concordo contigo, alias, em muitos casos ela é
fundamental...


Quanto a relatividade geral e a geometria, isso que o Sr disse é
justamente o que eu quis dizer: A geometria é também uma área da
física, pois relaciona-se conceitos matemáticos com as propriedades
dos objetos (Será que Euclides teria definido "reta" se não houvesse
objetos retos?), uma vez que os corpos não possuem mais essas
propriedades, a geometria não pode se adequar ao caso (relatividade
geral). OK.

Abraço.

Rick.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: cálculo de perímetro (?)
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 14:46

[E]> o metro quadrado é uma unidade de medida de área que serve pra medir áreas de qualquer formato, não apenas de quadrados.

rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> escreveu:Acho que voce vai ter problemas em explicar isso

http://pt.wikipedia.org/wiki/Metro_quadrado

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
> [E]> um "metro quadrado" não é, necessariamente, quadrado.
>





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SUBJECT: Re: cálculo de perímetro (?)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 15:12

Mas, estávamos falando de unidade de medida em metros quadrados, e
não em área que pode ser medida em metros quadrados

Mas o que voce disse embaixo nao foi isso, voce escreveu: "um "metro
quadrado" não é, necessariamente, quadrado"

1 metro quadrado é unidade de medida, e não a área que vai se medir
através dele

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
> [E]> o metro quadrado é uma unidade de medida de área que serve pra
medir áreas de qualquer formato, não apenas de quadrados.
>
> rtjunior2005 <rtjunior2005@g...> escreveu:Acho que voce vai ter
problemas em explicar isso
>
> http://pt.wikipedia.org/wiki/Metro_quadrado
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza
Jr."
> <caodejah@y...> escreveu
> > [E]> um "metro quadrado" não é, necessariamente, quadrado.
> >
>
>
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SUBJECT: Re: Isso vs Aquilo
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 15:17

Sem matemática, voce tb nao mexe em estrutura eletronica dos
elementos, mesmo porque cada átomo de cada elemento não tem a mesma
estrutura, quantidade de eletrons, número atômico, valência, e por aí
vai....

Quanto a geometria ele está em tudo, e a matemática pedra fundamental
da física.
Mas, acredito que há corpos assimétricos tb, nem tudo na natureza
obedece a uma simetria

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
>>
> Olá Alvaro,
>
> Acho que me interpretou mal, não quis dizer que a matemática não é
> importante numa teoria, mas sim, que em determinados assuntos,
mesmo
> de física, não é necessário utilizá-la, por exemplo, naquela teoria
> sobre química, o meu objetivo era de apresentar um modelo para as
> estruturas eletronicas dos elementos livre de contradições, e como
> nesse modelo, a matemática da teoria de Bohr não é modificada (a
não





SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] E-mail é duas vezes mais prejudicial para o QI do que maconha
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 15:19

[E]> só falta requentarem a mentira e dizerem que ler e-mails queima os neurônios e atrofia o cérebro.


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SUBJECT: The Brights
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 16:32

Para o pessoal que nao curte muito os termos céticos, ateu, ateísmo,
humanismo, racionalismo, tem um novo movimento mundial, inclusive no
Brasil de uma comunidade de pessoas que se proclamam "naturalistas" e
que não se consideram nem superiores, ne inferiores a misticos e
religiosos - enfim nao fazem um ativismo anti-religioso , nem anti-
mistico, apenas procuram as explicações naturais para as coisas sem
se aterem a mitos religiosos e misticismos de outras espécies

http://www.the-brights.net
http://www.the-brights.net/forums
Tem tb um fórum em portugues la...é só procurar

JR





SUBJECT: A Morte segundo VEJA (crítica de Ulisses Capazzoli)
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 17:14

Uma oportuna crítica de Ulisses Cappazoli (lúcido como sempre) à
revista VEJA. Leia em:

http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=329OFC001

"O FIM, SEGUNDO VEJA
Sobre a morte e os temores primitivos

Ulisses Capozzoli

A matéria de capa de Veja da semana passada (edição 1.904, de
11/5/2005), com a chamada "Vida após a morte" ilustrada por um par de
pés sustentando uma etiqueta pretensamente irônica ("Volto já"), mais
que de péssimo gosto é um atentado à inteligência de seus leitores.
Além de evidência do ponto em que estamos quanto à banalização e
superficialidade na cobertura jornalística. Por várias e diferentes
razões.

Se os editores de Veja tivessem interesse em

(...)"

Um abraço,
Marcelo




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: U1 - O observador
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2005 20:20


----- Original Message -----
From: gacacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 21, 2005 12:52 PM
Subject: [ciencialist] Re: U1 - O observador


> >Eu tenho tentado levar seus textos a sério, principalmente
> pelo tempo que você levou para prepará-los.
>
> Caro Álvaro
>
> Continue tentando, você só tem a ganhar com isto. Quanto ao tempo,
> você pode considera-lo em dobro. Pois, desde de junho de 1998 quando
> passei a dedicar exclusivamente ao desenvolvimento deste trabalho,
> sem nenhum interesse a não ser o de enfrentar mais um desafio, que é
> um esforço de imaginação, tenho usado o meu tempo de uma maneira
> quase que integral nessa empreitada, quando estou:
> -no chuveiro;
> -almoçando;
> -dirigindo;
> -viajando etc.
> Adquiri o habito de acordar na madrugada, ficando na cama
> pensando em como resolver o problema do momento até que me surja uma
> solução.

Sugiro cuidado ao pensar enquanto dirige. Não vá amassar o meu Xsara!!

>
> >Mas tenho uma sensação que tudo não passa de uma grande
> gozação de sua parte. Chamar grávitons de "energétrons", mesmo que
> com propriedades diferentes?
>
> "Energétrons" , porque acho mais apropriado, pois é uma partícula de
> energia emitida pelos quanta de energia oriundos do big bang, mesmo
> antes e depois deles se materializarem através da gravidade lógica. A
> própria Ciência afirma que a energia emite gravidade quando fala em
> energia escura.

Quanta de energia não emitem partículas, pois já são as partículas emitidas. E os grávitons não interajem entre si, pois não têm massa. Quanto à produção de gravidade pela energia, isso está incorporado até mesmo na relatividade geral, dando-lhe o caráter não linear.

Continuo achando que "grávitons" é um termo muito melhor.

>
>
> >Chamar a radiação de Hawking de "efeito Nassif"?
>
> "Efeito Nassif", é a maneira que deduzi de como os buracos
> negros emitem radiações apesar das suas grandes densidades, n
> Ciência não tem nada similar à esse efeito, é também uma homenagem ao
> doutor em física,Cláudio Nassif, o primeiro a ler, aceitar e ter
> coragem de afirmar a sua credibilidade nas minhas teorias colocando a
> sua carreira profissional em risco perante aos físicos que as
> condenas sem ter o trabalho de procurar saber o que esta escrito,

Que a carreira dele esteja em risco, não tenho dúvidas! Imagino que ele conheça muito pouco de física para concordar que não há nada de similar na "Ciência". O efeito existe na teoria, foi previsto por Stephen Hawking em 1975 e ainda não observado (ver http://math.ucr.edu/home/baez/physics/Relativity/BlackHoles/hawking.html). Colocar o próprio nome nas descobertas dos outros é péssima prática científica. Nesse caso é ainda pior, pois Hawking é cientista de renome e há um Nobel à espera dele caso a radiação seja detectada (coisa que parece a cada dia menos provável).

> lá . Salientemos aqui, que em nenhum momento, as minhas teorias vão
> de encontro às experiências dos físicos. Apenas, dão interpretações
> diferentes quando as dadas por eles não condizem com a lógica ( bom
> senso). O maior erro dos físicos é afirmar: "A física não tem
> lógica" .

Essa afirmação de que a física não tem lógica não se refere à toda a física, mas somente à mecânica quântica. Além disso, a afirmação é devida à escola de Feynman-Dirac, que julgavam que o importante era apenas o modelo matemático da teoria, deixando-se interpretações visuais em segundo plano. Depois deles, muita pesquisa foi feita em torno da lógica da mecânica quântica, que é basicamente o cálculo nos reticulados de Hilbert (ver http://en.wikipedia.org/wiki/Quantum_logic#Limitations_of_quantum_logic, http://us.metamath.org/qlegif/mmql.html e http://www.cfh.ufsc.br/~nel/paraconsistente.html).

Continuo achando que você confundo "lógica" com "bom senso"...


> Se as experiências da física tem como suporte a matemática
> que é a pura lógica não nos deixa outra opção a não ser afirmar que a
> física também é lógica.

Pode ser. Mas não será a lógica clássica.

> Esse tremendo erro da física vem de quando os físicos foram obrigados
> a aceitarem a relatividade restrita, pois a matemática da sua fórmula
> do tempo esta certa e vem resolvendo os problemas referentes à luz,
> coisa que a física clássica não faz. No entanto, ao aceitarem a
> relatividade, tiveram de aceitar os seus absurdos como a dilatação do
> tempo, que é um simples erro de interpretação da fórmula do tempo
> onde, na sua dedução, Einstein usou observadores em referenciais
> diferentes, cada um deles com um relógio proprio fazendo com isso a
> dilatação real do tempo.

É interessante como esse "erro" pode ser verificado experimentalmente. Há dezenas de exemplos onde a dilatação do tempo foi comprovada (ver lista parcial de experimentos relativistas em http://www2.corepower.com:8080/~relfaq/experiments.html)

> No momento apropriado mostrarei que se pode
> chegar a mesma formula usando apenas o observador da fonte de luz e
> conseqüentemente apenas um relógio demonstrando assim que não existe
> a dilatação do tempo, foi uma interpretação errada de uma fórmula que
> esta certa e funciona bem quando utilizada por um observador em um
> referencial em movimento. Para estes observadores as velocidades dos
> fótons são sempre c, fazendo com que eles usem a relatividade nos
> problemas referente à luz e também de acordo Deduções Lógicas nos
> --problemas da gravidade já que esta também é mediada através de uma
> Frpartícula o energétron que funciona de uma maneira análoga ao fóton.
> ToSó não podemos usar a relatividade para o observador no referencial
> Seabsoluto, pois este referencial é único que esta realmente parado.
> SuAssim, a percepção do observado não é destorcida pela velocidade
> deste referencial, pois ele esta em repouso, como é distorcida em
> todos os outros referenciais que estão em movimento. Esse observador
> > é o único que conhece a verdade, só ele vê a influencia da velocidade
> das fontes de luz sobre os seus fótons. Também, só ele tem a
> possibilidade de ver a dinâmica das galáxias e dos fótons entre elas.

A relatividade não pode ser usada no referencial absoluto porque este não existe!

> Sei perfeitamente da sua dificuldade ou da de qualquer físico em
> aceitar as minhas teorias, foi assim com o Dr. Nassif, portanto peço
> a você, Álvaro, e aos demais membros da Ciencialist a paciência de
> procurar compreender o meu modelo de Universo pois é nele que tenho
> as provas matemáticas das minhas teorias. Por conhecer as minhas
> idéias o Dr. Nassif relutou muito em aceitar os meus convites para
> visitar o Centro de Deduções Lógicas e só o fez, por acaso. Mas,
> bastou lhe explicar o funcionamento das planilhas para que ele
> começasse a me considerar de outra maneira.


Eu tenho tido paciência. Até agora, queira me desculpar, não vi teoria alguma, mas apenas uma obra de ficção científica. Poul Anderson também fez isso em "Tau Zero", mas era uma obra de ficção...

>
> >Onde você espera chegar com isso?
>
> Já cheguei, nas Deduções Lógicas.

> >A cada página que leio, tenho a impressão que você entendeu
> algo muito errado, e não conseguiu sair da confusão que criou! Fazer
> física não é como escrever um livro de ficção científica, onde o
> autor pode criar as partículas que quiser e dar-lhes as propriedades
> que bem entender. Você precisa provar as coisas que diz, e deve fazê-
> lo sem retórica e truques de marketing.
>
> É o que venho tentado. A maioria das coisas que afirmo nas minhas
> teorias são apenas deduções lógicas. É no modelo do Universo através
> das planilhas que tenho as provas matemáticas da veracidade do que
> digo. Se os resultados ali apresentados conferem com os dados
> observacionais da astronomia, isso significa que a teoria esta certa
> e que os princípios ali usados também estão certos, como por exemplo:
> que os fótons sofrerem a influência das velocidades das galáxia
> quando vistos por um observador no espaço absoluto. Mas, como êstes
> princípios confrontam com a física, inutilizando toda a teoria, eu só
> tive uma opção, estudar a física para ver se realmente eu estava
> errado, A maior parte do meu tempo foi gasto para entender todas
> aquelas experiências que comprovam a veracidade da relatividade, a
> parte da física que contrariava com o meu modelo do Universo. O que
> constatei é que os físicos são rigorosos nos seus cálculos e
> dificilmente erram nos seus resultados, no entanto, existem vários
> erros de interpretações neles.

Se as suas deduções fossem lógicas, já teriam sido obtidas antes. Insisto que você confunde lógica com bom senso. Lógica é outra coisa. Trata-se de um campo de pesquisa explorado por gente do calibre de Russel, Tarski, von Neumann, Birkof, Newton da Costa e outros. Não se pode apropriar-se indebitamente da lógica e dar-lhe outra conotação.


> >Sinto muito, mas seu site não tem lógica alguma. Daqui para
> frente, a não ser
> que você responda as várias perguntas que fiz, vou parar de ler.
>
> Álvaro não me julgue sem estudar pelo menos o meu modelo do Universo,
> e como eu já expliquei. Deduções Lógicas não pode ser julgada por
> leis que ela esta propondo reformar. Você terá,se quiser ser justo,
> ler o que escrevi sobre o Universo sem colocar empecilhos e depois,
> então, faça o seu julgamento.

Não estou julgando você. Estou julgando suas teorias. Não tenho dúvidas que você é ótima pessoa. A questão é que suas teorias são problemáticas. Elas têm problemas de concepção e de resultados. E é disso que estamos falando aqui.

[ ]s

Alvaro Augusto

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: U1 - O observador
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 20:33

Alvaro, desculpe minha intromissão neste trecho. E sem querer apoiar
as teorias do Cacique na qual nao tenho nenhuma base para questiona-
lo.
As teorias do Sr . Hawkings para muitos físicos tb nao passam de pura
ficção - ele foi questionado numa aposta a muito tempo por um físico
e só recentemente se descobriu de que ele estava errado numa teoria
sobre buracos negros

Enfim, o Sr. Hawkings não é infalível, assim como o Sr. Cacique. Não
gosto de comparar pessoas, mas não vejo como o Sr Hawkings tenha que
ser melhor que qualquer físico (inclusive voce, Alvaro) somente
porque ele é um martir da ciencia numa cadeira de rodas.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
>
> Eu tenho tido paciência. Até agora, queira me desculpar, não vi
teoria alguma, mas apenas uma obra de ficção científica. Poul
Anderson também fez isso em "Tau Zero", mas era uma obra de ficção...
]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: U1 - O observador
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2005 21:06

Caro JR,

Note que, nesse ponto, eu não estou afirmando que a radiação de Hawking exista. Estou apenas solicitando seguir a boa prática científica: as coisas recebem o nome de quem primeiro as propôs. A radiação de Hawking pode muito bem não existir, mas, se for descoberta, a prioridade irá para ele, não para outros. Ainda assim:

1. Hawking obteve resultados numéricos. Por exemplo, ele previu qual temperatura da radiação emitida pelos buracos negros;
2. Hawking detalhou a teoria, prevendo quais tipos de buracos negros emitiriam a radiação;
3. Hawking realizou seu trabalho dentro do "framework" da ciência vigente (relatividade geral e mecânica quântica). A linguagem comum permite que outros físicos analisem o trabalho com maior facilidade.

Quanto ao marketing de Hawking, você tem razão. Ele mesmo já declarou: "escrevo meus livros porque tenho que pagar minhas enfermeiras!" Mas mesmo tirando a parte "superstar", ele é um físico profissional, com trabalhos publicados em periódicos importantes. Isso o torna tão bom quanto os demais físicos.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: rtjunior2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 21, 2005 8:33 PM
Subject: [ciencialist] Re: U1 - O observador


Alvaro, desculpe minha intromissão neste trecho. E sem querer apoiar
as teorias do Cacique na qual nao tenho nenhuma base para questiona-
lo.
As teorias do Sr . Hawkings para muitos físicos tb nao passam de pura
ficção - ele foi questionado numa aposta a muito tempo por um físico
e só recentemente se descobriu de que ele estava errado numa teoria
sobre buracos negros

Enfim, o Sr. Hawkings não é infalível, assim como o Sr. Cacique. Não
gosto de comparar pessoas, mas não vejo como o Sr Hawkings tenha que
ser melhor que qualquer físico (inclusive voce, Alvaro) somente
porque ele é um martir da ciencia numa cadeira de rodas.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
>
> Eu tenho tido paciência. Até agora, queira me desculpar, não vi
teoria alguma, mas apenas uma obra de ficção científica. Poul
Anderson também fez isso em "Tau Zero", mas era uma obra de ficção...
]


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: FW: [free_energy] super laser
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 22:11

Oi... p/quem transa laser.
Treim novíssimo. Não tentem fazer em casa!
abr/M.
>http://news.yahoo.com/news?tmpl=story&u=/ap/20050521/ap_on_sc/super_laser_2
>
>
>By H. JOSEF HEBERT, Associated Press Writer
>58 minutes ago
>
>
>
>
>LIVERMORE, Calif. - Ed Moses talks of the "grand
>challenge" that has consumed him for the past
>five years, comparing it to trying to hit the
>strike zone with a baseball from 350 miles away
>or tossing a dime into a parking meter from 40
>miles. "That's the precision we have to have,"
>says Moses, the director of a high-energy physics
>adventure to produce the world's most powerful
>laser — one that scientists hope will create in a
>laboratory the energy found at the center of the
>sun.
>ADVERTISEMENT
>
>
>In a building the size of a football stadium,
>engineers have assembled the framework for a
>network of 192 laser beams, each traveling 1,000
>feet to converge simultaneously on a target the
>size of a pencil eraser.
>
>The trip will take one-thousandth of a second
>during which the light's energy is amplified many
>billions of times to create a brief laser pulse
>1,000 times the electric generating power of the
>United States.
>
>The goal is to create unimaginable heat — 180
>million degrees Farenheit — and intense pressure
>from all directions on a BB-size hydrogen fuel
>pellet, compressing it to one-thirtieth of its
>size.
>
>The result, the scientists hope, will be a fusing
>of atoms so that more energy is released than is
>generated by the laser beams, something
>scientists call fusion ignition. It is what
>happens when a hydrogen bomb explodes.
>
>Four of the beams have been tested. When
>completed in 2008, the National Ignition
>Facility, or NIF, as the laser at the Lawrence
>Livermore National Laboratories is called, will
>dwarf many times over any laser to date.
>
>It will provide a platform for many experiments
>in high-energy and high-density physics, from
>learning more about the planets and stars to
>advancing the elusive hunt for fusion energy to
>generate electric power, Moses says.
>
>"You have to think of this like the Hubble," he
>says, referring to the space telescope. "It's a
>place where you will see things and do things
>that you couldn't do anywhere else."
>
>The government is investing $3.5 billion, and
>possibly several billion dollars more, in NIF for
>another reason: national security.
>
>If NIF achieves fusion ignition, it will for the
>first time in a laboratory simulate the pressures
>and heat of a nuclear explosion, allowing nuclear
>weapons scientists to study the performance and
>readiness of the country's aging nuclear arsenal
>without actually detonating a nuclear device.
>
>Underground nuclear testing in the Nevada desert
>ended in 1992.
>
>The NIF laser "is essential to assessing the
>potential performance of nuclear weapons," says
>Energy Secretary Samuel Bodman. He says the
>experiments will help determine the effects of
>aging on warheads and help assure they will work
>as expected, should they be needed.
>
>There have been other lasers, including a 10-beam
>Livermore project called Nova. NIF will produce
>40 times to 60 times more energy. "It's the
>difference between a car and a jet engine," Moses
>says.
>
>For many supporters the "pass-fail" is whether
>the NIF lasers will achieve fusion ignition.
>
>"We never intended to spend $5 billion to $6
>billion to build a laser facility for ...
>civilian research," Sen. Pete Domenici (news,
>bio, voting record), R-N.M., chairman of the
>Senate subcommittee that funds the NIF program,
>lectured an Energy Department scientist last year
>when he learned fusion ignition experiments might
>be postponed.
>
>Energy Department officials now say the project
>remains on schedule with the first fusion
>ignition tests planned for 2010. Domenici remains
>skeptical.
>
>"It's a terrible expense and a drain" on other
>programs to maintain the nuclear arsenal,
>Domenici said in an interview. "They're going to
>have to prove they can get the job done."
>
>Among some people, fusion ignition "has become
>the poster child for NIF being successful" and
>that shouldn't be the case, counters George
>Miller, a former nuclear weapons designer and
>bomb tester who heads the project. He says there
>are many other experiments for which NIF will be
>valuable to nuclear weapons scientists.
>
>"We are conscious of the importance of ignition"
>and "there's no reason to think we're not going
>to get it," Linton Brooks, head of the federal
>National Nuclear Security Administration that
>oversees the country's nuclear weapons arsenal,
>said in an interview.
>
>But at a recent Senate hearing, Brooks said a 14
>percent budget cutback in the fusion ignition
>program creates "additional risks" that fusion
>ignition may not be achieved in the 2010
>timeframe.
>
>___
>
>The NIF program has had a decade of turbulent
>history marked by exhilarating successes and
>embarrassing setbacks, large cost overruns and
>charges by some critics that the project was
>oversold from the beginning to win initial
>support in Congress.
>
>When the idea of a new, super laser first emerged
>in the early 1990s, the cost was put at less than
>$700 million. By the time construction began in
>1997, the price had grown to $2.1 billion with
>completion by 2004; three years later it
>ballooned to $3.3 billion and the completion date
>delayed four years. Critics contend the price is
>now up to $5 billion when associated expenses
>such as developing a target capsule capable of
>achieving fusion ignition are included.
>
>"If Congress knew it would cost $5 billion up
>front, would they ever have funded it? No way,"
>maintains Christopher Paine, who has monitored
>NIF's development for the Natural Resources
>Defense Council, an environment advocacy group,
>and has been one of its sharpest critics.
>
>Despite its price escalation and remaining
>uncertainties, NIF maintains strong support in
>both Congress and the Bush administration.
>However, there have been other high-energy
>physics projects on which billions of dollars
>have been spent only to be dumped.
>
>Congress pulled the plug in 1993 on the
>Superconducting Super Collider project, a
>racetrack-like device in Texas to study
>elementary particles and forces, after spending
>$2 billion. The Clinch River Breeder Reactor
>project in Tennessee was canceled a decade
>earlier after $1.7 billion had been spent as the
>United States abandoned nuclear fuel
>reprocessing. Both projects had large cost
>overruns.
>
>Paine, who in a critique once dubbed NIF "The
>Unlovable Laser," maintains that NIF should
>follow the same path. He says it isn't needed and
>poses a nuclear proliferation risk because it
>might make it easier in decades ahead to develop
>new nuclear weapons, not just maintain existing
>ones.
>
>The JASONs, a group of scientists frequently
>called upon to review complex defense or national
>security issues, has concluded that NIF "does not
>represent a significant proliferation risk" and
>is "fully compatible" with U.S. nonproliferation
>goals.
>
>Still, a recent report by the Defense Science
>Board, which advises the Pentagon, urged more
>openness about NIF activities and a mix of
>civilian and defense NIF experiments to ease any
>public concerns about the laser's purpose.
>
>The question of openness has been an issue
>before.
>
>The program's critics charge that Livermore
>officials lowballed NIF's capabilities and
>potential cost from the beginning. When Congress
>was sold on NIF's importance because of its
>ability to simulate a nuclear explosion,
>scientists were at best only half certain fusion
>ignition could be accomplished, NIF program
>supporters acknowledge today.
>
>Three years after NIF construction began,
>congressional auditors concluded in a 2000
>report, "Congress cannot know with assurance just
>how much NIF will cost ... what impact NIF will
>have on the overall nuclear weapons program, or
>how long it will take to complete."
>
>That report and others were prompted by discovery
>in late 1999 that engineers had encountered a
>serious problem installing the laser's optics and
>had hidden it from senior Energy Department
>officials and Congress.
>
>In short, they could not keep the optics free of
>dust. To fix the problem would add $350 million
>to the project's cost. Even as engineers
>scrambled to try to find a solution, Livermore
>officials were telling then-Energy Secretary Bill
>Richardson that the program was on schedule and
>within budget.
>
>"I remember being shell-shocked," Richardson said
>in an interview. "I had just been at the facility
>the month before and I had been briefed and
>pronounced (the laser program) in sound shape, a
>vision for the future."
>
>It didn't help that NIF's project director also
>had just resigned after it was discovered he
>never completed work on a doctoral thesis and
>that a string of outside reviewers failed to
>identify any shortcomings with the project.
>
>"The problem was, we had people doing this that
>did not appreciate the scale of what they were
>attempting to do," says Moses, a laser engineer
>and longtime senior manager at Livermore, who was
>brought in to lead the NIF program in late 1999.
>Those who had the vision of NIF found it was more
>complicated when it came to actually building it,
>he said.
>
>The new team tackled a variety of problems.
>
>By 2003, the dust issue was solved by building a
>massive clean room and installing the optics in
>modular dust-free units. Engineers found new ways
>to produce the thousands of highly polished
>pieces of laser glass. A faster way was found to
>grow high-quality crystals that convert the beams
>to ultraviolet just before they strike the
>target.
>
>And with four of the planned 192 beams operating,
>new tests suggested strongly that when the system
>was fully operating, enough energy would be
>produced to — theoretically, at least — achieve
>ignition.
>
>Last year, however, a new complication emerged —
>not over the laser but the pea-size pellet that
>contains the hydrogen fuel that will be ignited
>by the lasers to achieve fusion ignition. Could
>the pellet be manufactured to the required
>specifications?
>
>Once its shell was to be made of plastic, but
>that idea was abandoned. Now the choice is
>beryllium, a metallic element that can withstand
>intense heat, is molecularly stable and is a good
>conductor.
>
>It still is uncertain whether beryllium can be
>machined to specification, according to
>technicians who have monitored the program. Last
>year Congress directed another outside review to
>report how the development of a beryllium target
>might affect NIF's timetable.
>
>Like previous challenges in the project's
>history, the beryllium issue will be resolved,
>Miller and Moses believe.
>
>While the massive laser may one day have a broad
>range of scientific uses — some not even
>envisioned by today's scientists — the immediate
>focus remains assuring the reliability of the
>nation's nuclear arsenal without actually testing
>the weapons.
>
>"It gives us confidence that the nuclear
>stockpile stewardship approach will work," Miller
>says.
>
>
>
>---cheers!!! 'The Old Master'@Dulcet Tone Service -- Electric guitar and
>tube amplifier repairs > "NEW HOPE FOR THE WRETCHED"
>
>
>
>__________________________________
>Do you Yahoo!?
>Yahoo! Small Business - Try our new resources site!
>http://smallbusiness.yahoo.com/resources/
>
>
>
>To drop of the list, send email to:
>free_energy-unsubscribe@yahoogroups.com
>Yahoo! Groups Links
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: A síndrome da cleptomania avaliacional - III
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/05/2005 23:27

Depois de algum tempo sem comparecer nesse blog, consegui finalmente
um tempinho para dar continuidade à série sobre a cola. Nesse post eu
comento a terceira razão pela qual, a meu ver, os alunos colam:

3 - O aluno acredita que colar é "normal" e parte do procedimento de
ensino-aprendizagem, uma parte "extra-oficial", mas que já está
incorporada à prática escolar por todos.

É claro que para falar em "normalidade da cola" precisamos falar em
"ética".

O termo "cola", além da acepção natural: [Do gr. kólla, 'goma'.] S. f.
1. Substância ou preparado glutinoso para fazer aderir papel, madeira
e outros materiais; goma - tem também uma segunda acepção, "brasileira
e educacional" - 2. Bras. Cópia feita clandestinamente nos exames
escritos; fila.

Colar é isso mesmo: copiar de forma clandestina, isto é, não
autorizada, em exames (não apenas escritos); é também sinônimo de
"furto", "trapaça", "desonestidade".

Reparem bem que "copiar de forma clandestina" é cola, é feio e deve
ser punido, mas nem toda cópia é clandestina, não é? Quantas e quantas
vezes professores obrigam seus alunos a colarem respostas do livro no
espaço destinado a elas nos seus cadernos? Quantas e quantas vezes um
pequeno descuido nessa cópia é chamado de "erro", pois está "diferente
do livro"? Quantos questionários com respostas padronizadas já não
foram "decorados" para as provas?

Quem cola quer copiar, não quer produzir, não quer criar, não quer
interpretar, não quer opinar, não quer participar com seu conhecimento
próprio... Mas, diabos! Não é exatamente isso, produzir, criar,
interpretar, opinar, participar, etc., que um número gigantesco de
alunos aprendem que não devem fazer na escola?

... Leiam o resto no meu blog sobre reflexões educacionais. :)

http://aprendendoaensinar.blogspot.com/

Abraços,
Prof. JC





SUBJECT: Re: U1 - O observador
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2005 02:58

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Claudio Nassif
<phdclanc@y...> escreveu

Saudações,
Dr. Cláudio Nassif

Esse tal de efeito Nassif tem alguma coisa a ver com o doutor
Cláudio?

Respeitosamente,
Bacharel Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: U1 - O observador
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2005 10:44

Bulcão,

Tem sim


http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47292


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Claudio Nassif
> <phdclanc@y...> escreveu
>
> Saudações,
> Dr. Cláudio Nassif
>
> Esse tal de efeito Nassif tem alguma coisa a ver com o doutor
> Cláudio?
>
> Respeitosamente,
> Bacharel Manuel Bulcão




SUBJECT: Os Referenciais
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2005 21:11


Senhores:





Entendido o que seja um observador, passamos a definir:



Os Referenciais



Veja:



http://www.deducoeslogicas.com/criacao/referenciais.htm



na página acima, vimos:



- Um observador pensa sempre que está parado independentemente da velocidade do seu referencial

- Dois observadores no mesmo referencias tem a mesma verdade, mas se estão em referenciais diferentes as suas verdades também são diferentes; sendo assim, todas as verdades são relativas ao referencial do observador ou melhor às velocidades do referencial do observador;

- Como tudo no Universo esta em movimento adquirido no Big Bang, significa que todas as verdades do universo são relativas;

- No entanto existe um local onde o observador está em absoluto repouso, onde originou todos os movimentos, o local do Big Bang. Nele, por estar absolutamente parado o observador não tem a sua verdade distorcida. Então, esse referencial é diferenciado, é o único onde a verdade do observador é real.

- Somente um observador hipotético pode estar no referencial absoluto, pois, ele estaria fora do Universo.





Colocação das paginas do site de Deduções Lógicas no ranking do Google em 22/05/2005 :



- os referenciais - 2º lugar entre: 91.400 páginas



- referencial absoluto - 1º, 2º e 8º lugar entre 30.400 páginas



( não deixe de verificar ).





Atenciosamente,





Geraldo Antunes Cacique









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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/05/2005 22:54

Caro Geraldo,

Vejo que você está tentando nos doutrinar. Da minha parte, não está nem um pouco entendido o que você entende por observador. Você ainda não explicou como um observador pode se mover à velocidade da luz, e como o seu observador pode servir para alguma coisa se não passa de um recurso da imaginação.

Quanto ao seu referencial do Big Bang, você ainda não explicou como, considerando que o Big Bang deu origem a tudo, pode haver um "ponto onde tudo começou". Para que tal ponto existisse, ele deveria ter existido "antes" do Big Bang. Mas "antes" do Big Bang não havia nada!

Também falta explicar porque, mesmo supondo que tal ponto existisse, ele seria um referencial absoluto. Para mim não está nem um pouco claro onde está a ligação entre uma coisa e outra. Não imagino, por exemplo, como pode existir um referencial absoluto sendo que todos os outros são relativos. Ou todos os referenciais são absolutos, como na relatividade Galileana, ou todos são relativos, como na relatividade Einsteiniana!

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: Geraldo Antunes Cacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 22, 2005 9:11 PM
Subject: [ciencialist] Os Referenciais



Senhores:





Entendido o que seja um observador, passamos a definir:



Os Referenciais



Veja:



http://www.deducoeslogicas.com/criacao/referenciais.htm



na página acima, vimos:



- Um observador pensa sempre que está parado independentemente da velocidade do seu referencial

- Dois observadores no mesmo referencias tem a mesma verdade, mas se estão em referenciais diferentes as suas verdades também são diferentes; sendo assim, todas as verdades são relativas ao referencial do observador ou melhor às velocidades do referencial do observador;

- Como tudo no Universo esta em movimento adquirido no Big Bang, significa que todas as verdades do universo são relativas;

- No entanto existe um local onde o observador está em absoluto repouso, onde originou todos os movimentos, o local do Big Bang. Nele, por estar absolutamente parado o observador não tem a sua verdade distorcida. Então, esse referencial é diferenciado, é o único onde a verdade do observador é real.

- Somente um observador hipotético pode estar no referencial absoluto, pois, ele estaria fora do Universo.





Colocação das paginas do site de Deduções Lógicas no ranking do Google em 22/05/2005 :



- os referenciais - 2º lugar entre: 91.400 páginas



- referencial absoluto - 1º, 2º e 8º lugar entre 30.400 páginas



( não deixe de verificar ).





Atenciosamente,





Geraldo Antunes Cacique









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SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2005 23:47

Olá Geraldo,

Apesar da minha falta de assiduidade, também quero fazer alguns
comentários, se me permite.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Geraldo Antunes Cacique
<gacacique@y...> escreveu
>
> - Um observador pensa sempre que está parado independentemente
> da velocidade do seu referencial

Hmmm. Não sei não. Algo me diz que um observador num trem
viajando com aceleração variável não pensa sempre que está parado
em relação ao solo. Mas vamos assumir que sim.


> - Dois observadores no mesmo referencias tem a mesma
> verdade, mas se estão em referenciais diferentes as suas verdades
> também são diferentes;

Como assim? Um em relação ao outro, ou os dois em relação a um
terceiro? Achei estranho o uso da palavra 'verdade'. Ela se
refere a dois estados (parado ou em movimento) ou parado e se
movendo em v1, v2, v3...?
"Se os referenciais são diferentes as verdades são diferentes (sic)".
Nem sempre.


> sendo assim, todas as verdades são relativas ao referencial do
> observador ou melhor às velocidades do referencial do observador;

Acho que é em relação a um referencial mesmo. A velocidade do
referencial já implica um outro ponto de referência.


> - Como tudo no Universo esta em movimento adquirido no Big
> Bang, significa que todas as verdades do universo são relativas;

Todas as "verdades" do universo são relativas, mas isto independe
da expansão do universo (considerando que existisse matéria e
atração sem o Big Bang).


> - No entanto existe um local onde o observador está em
> absoluto repouso, onde originou todos os movimentos, o local do
> Big Bang.

Que local é esse? Acho que não faz sentido falar em local do Big
Bang. Os locais só começaram a surgir pentelésimos de segundos após
o bum.


> Nele, por estar absolutamente parado o observador não tem a sua
> verdade distorcida.

Não entendi. Não existe verdade distorcida. Você não pode
se tornar o único ponto de referência do universo. Ao perguntar
se um objeto se move ou está parado, se ele está se aproximando
ou se distanciando, se ele é gordo ou magro, você é obrigado
a indicar uma referência.


> - Somente um observador hipotético pode estar no
> referencial absoluto, pois, ele estaria fora do Universo.

Mesmo aceitando o tal observador hipotético, não consigo
imaginar porque ele estaria num referencial melhor que
qualquer outro.

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: O PARADOXO DAS TORTAS
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/05/2005 23:56

Olá Ricardo,

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
>
> Pior: vendo que algumas pessoas se abaixaram antes dele acionar a
> alavanca, e que conseqüentemente o seu plano falharia, o maquinista
> pode escolher em não acionar a alavanca, e com isso não lançar as
> toras. Ora, mas o único motivo das pessoas terem se abaixado é o
> fato das tortas serem lançadas, logo, temos um efeito sem causa (um
> paradoxo de causalidade)!!!

Não vi problema algum. A causa é a desconfiança de que algo irá
acontecer, o efeito é a prevenção do acidente. Quando o tempo está
nublado, as pessoas saem de guarda-chuva, mesmo se não chover.
Ou quando sua namorada te bate só porque você está com uma mancha
de batom inocente são exemplos de causa/efeito baseados na prevenção.

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: FÍSICA x MATEMÁTICA???
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 00:16

Olá Junior!

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<pubmed2005@y...> escreveu
> Mas, voce pode fazer 2 triangulos perfeitos com as 6 bananas curvas
> tb, é só voce traçar retas nas extremidades superiores ou inferiores
> ((um caso ou outro) de 3 bananas aí voce tem um triangulo perfeito.

Não pode não. Triângulos, números, retas, pontos etc são apenas
idéias matemáticas. Eles só existem e são perfeitos no mundo da
imaginação.

[]s,
Narumi Abe





SUBJECT: BRIC
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 00:19

ADEUS BRIC
.
As principais universidades de todo o mundo ensinam que uma empresa industrial de grande porte que respeite as regras mundialmente aceitas da correta gestão financeira, se bem sucedida, deve ter uma lucratividade operacional líquida anual oscilando entre 5 e 7% em um horizonte médio de 10 anos É o que mostra o recente relatório da empresa suíça Braintrack Consulting, que anualmente emite diversos índices referentes ao binômio ensino acadêmico e prática empresarial de todo o mundo.

Para se chegar à este fator de lucratividade, assume-se que a empresa paga todos seus impostos, faz as devidas provisões e demais reservas, investe em tecnologia, paga corretamente seus funcionários, reinveste seus lucros, mantém uma excelente credibilidade, etc. Enfim, uma empresa industrial que gere as ações mais disputadas no mercado, não só pela sua lucratividade, mas pela sua solidez e gestão. Estas empresas e suas ações são classificadas pelas instituições financeiras e de avaliação de riscos como "Triple A", o grau máximo de credibilidade no mundo financeiro-econômico.

Nos tempos da hiperinflação no Brasil, as grandes empresas e indústrias batiam recordes de lucratividade, e mesmo mantendo todas as regras da boa gestão e governança corporativa, atingiam elevados índices de lucratividade, entre 10% e 12%. Mas, a maioria dos lucros não era decorrente da produção, e sim das aplicações financeiras atípicas. Hoje, apenas o índice mudou de nome, pois ao invés de usufruírem os rendimentos do velho over-night inflacionário, o investidor e o empresário aplicam em papéis com as maiores taxas de juros do mundo, em detrimento da produção. Livram-se dos estoques, geram caixa e aplicam no mercado financeiro. Com o excesso de oferta, os preços de alguns produtos caíram.

Na gestão de Fernando Collor de Mello o presidente afirmava que possuía uma única bala na agulha para derrotar a inflação e colocar a economia em padrões mundiais. Essa munição era o Plano Cruzado da inexperiente Zélia Cardoso de Mello, cujos resultados todos conhecem.

O atual Ministro Palocci, precavido, armou-se com farta munição mas apenas dois canhões: O dos impostos e o das taxas de juros. O problema é que, ainda mais inexperiente, Palocci não sabe operar o armamento. O canhão dos impostos dá tiros para qualquer lugar e o dos juros explode sem parar na mão dos próprios operadores que não sabem calibrá-lo. Mas ficam contentes com o barulho e os estragos que conseguem produzir e, o pior, acreditam estar agindo corretamente. Os alvos mais atingidos são as próprias contas públicas e as empresas. As vítimas, os trabalhadores. O estrago é sentido em todo o país. A reconstrução levará décadas, se é que será possível.

Agora, façamos uma continha rápida: o que será que um grande investidor prefere, aplicar em uma empresa que rende de 5 a 7%, ou em um título que lhe garanta 20%? Se for um empresário, o que será melhor, aplicar na própria empresa, com todos os problemas com impostos, funcionários, legislação, fiscalização corrupta, fornecedores, bancos, clientes, logística, energia, transporte, etc. ou vender tudo e comprar papéis que gerem uma lucratividade quatro vezes maior e tirar férias para o resto da vida? O mercado está repleto de exemplos dos últimos três anos.

Na época do curto, corrupto e turbulento governo Collor, o Brasil era a oitava potência econômica mundial.

Há 6 anos, estávamos na décima primeira posição. Hoje, com muito esforço, ficamos apenas em vigésimo lugar. Alegar que a economia vai bem é uma falácia ou, pior ainda, ignorância. A economia mundial está crescendo como um todo e o Brasil, agindo como um tolo. Utilizar apenas a elevação permanente e contínua de impostos e juros para comandar uma economia como a brasileira beira a infantilidade. É o mesmo que dirigir um carro usando apenas a primeira e segunda marchas, sem soltar o freio de mão. Desta forma, não vai progredir nunca e será ultrapassado por todos.

Os países emergentes compõem o grupo conhecido no meio econômico como BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China). Destes, o Brasil é o que apresentou pior desenvolvimento nos últimos 30 meses.

Todos os Bancos, as grandes empresas, as agências de risco e os professores de economia sabem que enquanto o Brasil não reduzir sensivelmente os gastos públicos, investir em infra-estrutura que incentiva a produção e o desenvolvimento, não sairá do imbróglio econômico gerado pelo atual governo. Mas, em detrimento das necessidades do povo e do estado atual do país, a prioridade governamental, é a reeleição, custe o que custar.

A comunidade econômica internacional já cogita retirar o Brasil do BRIC, pois deixou de ser emergente. O empresariado brasileiro e os próprios petistas já concordam com o termo pelo qual o país está sendo conhecido no exterior: submergente.



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SUBJECT: Mais um textículo para reflexão
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 02:27

Educação e mercado - problema ou solução?

Com o sucateamento da escola pública nas últimas três décadas, o
número de escolas privadas aumentou vertiginosamente, tanto no ensino
fundamental e médio quanto no ensino superior; tendo este apresentado
um crescimento de 50% na década de 90, segundo o INEP (Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira).

Enquanto a escola pública de níveis fundamental e médio restou aos
pobres, a classe média migrou em massa para a rede privada nesse
segmento de ensino. Somente no ensino superior é que o panorama é um
pouco diferente, já que as universidades particulares abrigam na sua
maioria a classe média baixa e o operariado, e as universidades
públicas continuam sendo eminentemente elitistas.

Esse movimento de migração para as particulares criou um novo
paradigma no ensino: a escola produto. Essa nova escola, consumível e
descartável, como qualquer mercadoria de shopping center, tanto
incorporou em si alguns elementos de gestão típicos da empresa
privada, e escassos nos segmentos públicos, como a exigência de um
"padrão de qualidade de atendimento voltado à satisfação do cliente",
quanto alguns elementos estranhos à pedagogia das escolas de outrora,
como a figura do "professor-produto".

Entendemos aqui o termo "professor-produto" como aquele que deve
satisfazer às exigências de sua clientela - os alunos - como
pressuposto mais importante para o exercício de sua função do que os
pressupostos de competência pedagógica e domínio de sua área. Assim,
tanto se viu surgirem professores show-men, que cantam fórmulas e
tocam violão em aulas de matemática, quanto insurgirem outros que não
conseguem ver no aluno apenas um "cliente" e nem na escola um balcão
de ofertas pedagógicas.

Professores que antes eram avaliados por sua formação acadêmica e pelo
domínio em sua área de conhecimento, agora se viram repentinamente
avaliados por "ibopes" levantados diretamente com os alunos. Ibope
baixo é demissão certa. Alunos que antes "aprendiam" passivamente e
eram obrigados a se adaptarem aos seus professores viram-se, de
repente, no controle da situação e, armados de frases como "sou eu
quem pago seu salário", passaram a ditar novas normas de
relacionamento e até mesmo avaliarem a "didática" de seus professores
ou a qualidade do conteúdo que aprendem na escola.

Para alguns essa situação representa uma inversão de valores, onde o
processo de ensino-aprendizagem perdeu seu rumo e a escola passou a
ser apenas mais uma lojinha de shopping onde se compra algum tipo de
satisfação imediata. Para outros a escola se "profissionalizou" e
incorporou novas práticas de gestão democrática. Para quem vê o Brasil
"de fora", no entanto, continuamos apenas sendo o rodapé de todas as
avaliações internacionais que medem a qualidade do ensino.

Abraços,
Prof. JC




SUBJECT: Ainda sobre o "Observador"
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 03:47

Olá pessoas,

Li todas as mensagens sobre esse tópico e penso que não houve ainda um
consenso na lista sobre o significado do termo "observador". Então
também vou dar minha definição de observador:

"Observador" é o nome que damos a um instrumento de detecção ou à uma
abstração dele.

Explico: A única função do observador é "observar", isto é, detectar
algo. Logo, o observador é um detector. Porém, como podemos "imaginar"
nosso detector em locais ou situações onde não há detector algum,
então, nesse caso, esse nosso observador é "abstrato".

Exemplos:
Observador real - pessoa na superfície da Terra observando a Lua.
Observador abstrato - pessoa na superfície do Sol observando a Lua.

Em ambos os casos a pessoa (ou, mais precisamente, o instrumento que
ela utiliza para captar a luz) é o "observador", mas é claro que no
segundo caso o "observador" é só uma abstração.

Como o observador pode ser abstrato, então é possível, à priori,
imaginá-lo em qualquer lugar, inclusive "montado em um fóton". Porém,
imaginá-lo em um determinado local, ou em determinada situação, não
significa que tal observador seja fisicamente "possível". Dependendo
de como imaginamos o observador ele simlesmente "não observará nada",
ou seja, nada poderemos inferir sobre suas observações. No caso do
"Cavaleiro fotônico", por exemplo, a própria teoria da relatividade
concluiu que ele seria um observador impossível (como alguém já
apontou aqui). Assim, embora possamos criar qualquer observador, à
priori, será à posteriori, e com base nas teorias que admitimos como
"verdeiras", que poderemos inferir ou não suas observações.

Atrapalhei? (Legal!) :)))

Abraços,
Prof. JC
Observando...




SUBJECT: Fw: roldanas e polias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 06:20

Léo voltando do rancho ... e cansado!
Alguém sugere alguma estrutura para o futuro engenheiro da unicamp?
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Rodrigo Oliveira" <rco008@yahoo.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 18:04
Assunto: roldanas e polias


boa tarde professor,

Sou aluno de engenharia elétrica aqui da unicamp e
estou trabalhando em um projeto pedagógico chamado
Tecnodesafio. O nosso grupo precisa construir um
suporte (provavelmente de madeira) para os alunos
acoplarem polias e discos de modo a levantar uma carga
e colocá-la em uma plataforma localizada à um 1,0m de
distância do chão.
O seu site está sendo muito útil, porém estamos com
dificuldades para definir esse suporte de modo que
surja o maior número possível de configurações ou
arranjos de polias e discos de forma a se atingir o
objetivo.
A carga seria um balde de água de 10 kg e o suporte
teria 1,5m de altura por 1 de largura. Cavaletes
dariam estabilidade ao suporte na dimensão
profundidade.
Não sei se o senhor já teve que construir algo do
gênero ( no caso, nós estamos chamando esse suporte de
arena), mas ficaria muito grato se o senhor nos desse
alguma sugestão.

Atenciosamente,
Rodrigo Caldas de Oliveira

PS: obviamente, iremos citar a referência de seu site
em nosso projeto, mas se você tiver boas referências
em livros, ficaria agradecido se nos enviasse.





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SUBJECT: Fw: Duvidas do funcionamento do Metrô
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 06:25

Quem pode escrever algo sobre isso? O circuito básico do fornecimento de energia ao metrô é o suficiente.

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Carlos" <cbiel@click21.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Cc: <cbiel@bol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 13:52
Assunto: Duvidas do funcionamento do Metrô




Boa tarde professor, meu filho de cinco anos me perguntou como funciona o
movimento do metrô. Eu ensinei que a energia elétrica provém das linhas por
onde o mesmo circula, pois foi desta forma que eu aprendi. Isso é verdade ?
Ou vem daquele dispositivo que fica na lateral da plataforma por onde ele
circula ( parece uma trilha de contato elétrico ).
O site do senhor é miuto bom. Adoro questões relacionadas a fisica, por isso
vou iniciar em breve um curso de licenciatura em física, o senhor recomenda ?

Obrigado.
___________________________________________________________________________________
Participe das duas promoções incríveis do Click 21:
Mergulhou Ganhou e 21 na Copa. Cadastre-se já.
www.click21.com.br/mergulhouganhou/
www.21nacopa.com.br



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SUBJECT: Fw: Fsica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 06:35

Viva Zapata!, digo, Viva Takata!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: mrpavoni@terra.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 22 de maio de 2005 20:08
Assunto: Física


Adriana Cristina
dianinha_c@hotmail.com
2° ano ensino médio

O que aconteceria com a Terra se todas as florestas nativas do planeta fossem destruídas? Quais as conseqüências que o homem sofreria com essa devastação?


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SUBJECT: Fw: urgente:presciso uma informação p/ a minha feira das ciências
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 07:21

Realmente! Recebo perguntas bem originais!
[]'

===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Evely Alves Magalhaes" <evely96@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sábado, 21 de maio de 2005 22:02
Assunto: urgente:presciso uma informação p/ a minha feira das ciências


| oi...
| sou oitava série...tenho uma feira das ciências preciso saber de uma
| informação!
| desculpe....pelo trabalho..
| será que poderia me responder o mais rápido possível....
| quem descobriu a esperiencia de lãmpadas ligadas em série e m paralelo...há
| o ano também....
| Grata.....
| EVELY
|
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|
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SUBJECT: Fw: Marcando sem atrito
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 07:23

Nem sei como responder. Bolinha escorregando numa calha (pêndulo) a trajetória é a própria calha! Será essa realmente a pergunta?

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: <angelobeck@floripa.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 22 de maio de 2005 00:43
Assunto: Marcando sem atrito


Caro Professor Luiz,

Quem escreve é Ângelo Beck. Sou amante da Física e, se for possível,
pretendo ingressar na faculdade para estudar profundamente este assunto.
Tenho 24 anos e tenho o curso técnico de Eletrônica completo.

Estou te escrevendo pois muitas idéias passam pela minha cabeça mas nem
todas sou capaz de colocar em prática. Isto porque sou deficiente visual.
Estou perdendo a visão e não enxergo mais com a precisão necessária para
fazer muitas experiências que gostaria. Uma delas me ocorreu ao ler sobre
uma bolinha caindo em uma calha, realizando um movimento pendular uniforme
combinado com a aceleração de sua queda. Como marcar a sua trajetória?

Minha idéia é cobrir a superfície da calha com papel de fax, sensível ao
calor e aquecer previamente a esfera de aço antes de abandoná-la na calha.
Penso que poderia funcionar caso a esfera seja grande o suficiente para
guardar calor até completar sua trajetória e caso não seja aquecida demais
a ponto de incendiar o papel. Posso imaginar o resultado mas, mesmo que
colocasse em prática, não poderia conferir o resultado. Isto não impede de
que minha obstinação coloque em prática e que minha teimosia não convença
alguém a me acompanhar nas observações!

Gosto bastante do seu sítio na Internet e visito-o frequentemente para ter
novais idéias. As vezes tenho dificuldades de acompanhar as explicações por
não enxergar as imagens. Estou navegando com o monitor desligado e o que
posso obter das suas páginas é um som sintetizado que reproduz em sequências
fonéticas todo o texto. Parece alguém falando!






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SUBJECT: Fw: opalescencia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 07:24

Alguém tem algo sobre isso?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Rafael Moura
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 21 de maio de 2005 13:21


Olá leo! Estive visitando seu site o qual gostei muito. Parabéns pela iniciativa. Gostaria de saber se você não teria mais algumas informações sobre opalescência? Uma propriedade optica que preciso estudar. Se possível alguma experiência pratica?

Muito obrigado desde já.

Rafael Moura Jorge


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: eletroquimica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 07:25

Cuimicos.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "feibion" <feibion@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sábado, 21 de maio de 2005 13:39
Assunto: eletroquimica


olá sou Fabio estudante do segundo ano de fisica (bach puc)e sou um dos
usuarios desse excelente site.
Minha duvida é para um projeto que estou trabalhando, e preciso de uma
ajuda de um conhecedor de elemento quimico.
Preciso encontrar um elemento que quando submetido e um meio organico, muda
sua caracteristic elétrica( resistividade ou condutividade).
Se tiver esta imformação por favor me disponha: meu email = feibion
@ig.com.br

Na certeza de ser atendido agradeço-lhes antecipadamente
obrigado!



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 08:00

Geraldo Antunes Cacique escreveu:

>
> Senhores:
>
>
>
>
>
> Entendido o que seja um observador, passamos a definir:
>
>
>
> Os Referenciais
>
>
>
> Veja:
>
>
>
> http://www.deducoeslogicas.com/criacao/referenciais.htm
>
>
>
> na página acima, vimos:
>
>
>
> -Geraldo> Um observador pensa sempre que está parado
> independentemente da velocidade do seu referencial


Victor: Evidentemente que "pensa" é uma metáfora, não é? Faltou você
acrescentar que para que ele pense assim ele deve estar em um
referencial inercial.
Se o referencial estiver acelerado, ele não "pensara´' mais assim. Ele
s e n t i r á o movimento. E isto muda tudo. Então, sugiro fazer essa
pequenina ressalva nas informações, para evitar que estudantes que ainda
não chegaram nessa parte não forme conceitos errôneos, que é que tem
acontecido. Quer um exemplo, de informações mal dadas, e que confunde,
ainda hoje, 100 anos após o advento da RR, entre entre outros, claro.
Mas vou enfocar, agora, apenas um. É o chamado paradoxo dos gêmeos. Não
há paradoxo nenhum. Nunca houve. Acho que o cientista que levantou essa
questão o fez para brincar, para espantar, para causar comoção e risos.
Ou então, ele não entendeu pombas nenhuma da RR. Não entender que a RR
só vale para referenciais inerciais é crucial para a profusão de
informações erradas, mundo afora, desde os tempos de meu deus. No caso
dos miseráveis gêmeos, as medidas de um estão ok. A do outro, não, pois
suas observações foram feitas usando o ponto de vista de um referencial
inercial. Mas ele estava em um referencial NÃO INERCIAL, acelerado, ao
menos durante um tempão, e é isto que faz a diferença. Então são coisas
tratadas a partir de pontos de vista absolutamente diferentes, equações
diferentes, e envolvimento com o entorno igualmente diferentes. O
malfadado paradoxo dos gêmeos nunca deveria ter vindo, então à tona,
pois sequer tem sentido, sequer é um problema. É como você calcular a
distância percorrida por um móvel acelerado, aceleração constante, entre
dois pontos P1 e P2, usando os conceitos de movimento retilíneo e
uniforme, sem aceleração. Está certo, você obtém o mesmo resultado. O
resultado será diferente do que se obtém numa medição, claro. Você
partiu de premissas diferentes! Tudo por causa da aceleração, que é e
vilã da estória. Aos que condenam a RR usando como argumento o paradoxo
dos gêmeos, sugiro o estudo da RR usando fontes sérias como(estes eu
recomendo, pois os conheço bem):1) Relativity - Physics Contemp.I-1960,
de W. G. Rosser. Esta obra trata da relatividade restrita e da relação
do eletromagnetismo com a relatividade, ou eletrodinâmica relativística.
A estrutura matemática usada não é muito complexa, não vai além de
vetores e ele tem o dom de tornar claros conceitos tidos como complexos.
Os eventos eletromagnéticos são analisados à luz da relatividade,
resultados experimentais são apresentados e comentados, com muita
riqueza de detalhes; 2)Relativty Thermodynamics and Cosmology, Richardo
C.Tolman, da Dover Publications, Inc., New York. O interessante nesse
trabalho é a termologia, analisada à da RR. Quem se dispõe a teorizar
sobre relatividade, deve estar preparado, ao menos, para saber como
resolver as questões apresentadas nos livros acima.
A obra é bastante completa, logo no primeiro capítulo o enfoque à RR é
soberbo, incluí todas as incidências das questões, inclusive as TL para
forças e acelerações. Já no segundo capítulo trata, de maneira inédita,
dos quadri-vetores e tensores, tudo com vista à RR, de maneira simples,
quase desmistificando esses assuntos. . c) Relativity & High Energy
Physics, W.G.Rosser, da série "for schools and universities", da Wykeham
Publications(London) Ltda; d) An introduction to Tensor Calculus,
Relativity and Cosmology, 3a. edição, D.F.Lawden(este é o livro que eu
gostaria de ter escrito: claro, objetivo, simplificando as coisas, sem
perder a clareza e o rigor). Evidentemente, há outros, que também
indicaria, mas estes são suficientes para dar a um teorizador a
consciência de que deve continuar em frente ou ir plantar batatas, que
pode produzir melhores resultados.

>
> - Geraldo> Dois observadores no mesmo referencias tem a mesma
> verdade, mas se estão em referenciais diferentes as suas verdades
> também são diferentes; sendo assim, todas as verdades são relativas ao
> referencial do observador ou melhor às velocidades do referencial do
> observador;

Victor: Entendo que "observadores" é um nome alternativo para
referenciais, quie só servem para uma coisa: facilitar a aplicações do
aparato matemático e fazer medições. Coordenadas retilíneas ortogonais,
cilindricas e esféricas. O que de diferente entre os refenciais que
usam tais sistemas. Apenas a roupagem matemática de como as componentes
matemáticas que descrevem o evento se apresenta, e qual o proveito que
se pode tirar disso. Assim, se um problema apresenta uma simetria
esférica, posso até resolvê-lo usando coordenadas retílineas, ou
cilindricas. Agora, que eu vou ter um gigantesco trabalho braçal, isso
lé eu vou. Se eu usar coordenadas esféricas, verei que a solução sai
assim, pataf, patuf! Mas os resultados serão os mesmos, os memos,
qualquer que sejam os referenciais usados. Não importa o referencial.
Nem que este referencial(no que vem a seguir, penso em seu "observador"
e me refiro a ele) seja mágico, tenha uma varinha de condão, ou o que
seja, os resultados obtidos deverão ser os mesmos. Evidentemente, estou
pensando num evento físico real, um comportamento da natureza. Para
outros eventos, onde o dedo do criador está metido, eu não sei, nunca
ví, nem vou ver. Mas aí não tem graça, pois nada, nessa esfera, é
mistério. E como eu sou danado por mistérios, deixo essas coisas para
outros.
Assim, voltando ao assunto acima, fica claro que verdades, em física,
significam medidas. Medidas.Nem mais nem menos. A medida de um evento,
em um referencial inercial, pode parecer diferente em relação à medida
feita do, mesmo evento, em outro referencial TAMBÉM inercial. Mas quando
quando se considera que o espaço é homogêneo e isotrópico, quando se
leva em conta o fato observacional(e medido) de que a velocidade da luz
no vácuo é constante, e que não há referenciais privilegiados, devendo
as leis da física serem as mesmas em todos eles, então se verifica que
as medidas em ambos os referenciais são iguais. E não deveria ser
diferente. O referencial não muda nada, não interfere em nada. Os
princípios acima permitem encontrar equações que convertam as medidas de
um referencial, nas medidas feitas pelo outro referencial. Com relações
matemáticas assim estabelcidas, posso antecipar, com certeza de 100 por
cento quais serão os números que serão medidos no outro referencial.
Então, se "todas as verdades são relativas ao referencial do observador
ou melhor às velocidades do referencial do observador;" quer significar
a mesma exposição que fiz acima, tudo bem. Mas a palvra "verdades"
sugere, aí, conotações místícas, e deve-se acrescentar que essas são as
"verdades", que não batem com as verdades intrínsecas ao próprio evento,
pois o outro referencial inferiu outra "verdade". E a um mesmo evento
não podem ser associadas mais de uma verdade.

>
> - Geraldo: Como tudo no Universo esta em movimento adquirido no
> Big Bang, significa que todas as verdades do universo são relativas;
> Victor: Relativas a quê? Relativas ao espaço absoluto, que não existe?
> Relativas a outros referenciais e que refenciais?


> -Geraldo> No entanto existe um local onde o observador está em
> absoluto repouso, onde originou todos os movimentos, o local do Big
> Bang. Nele, por estar absolutamente parado o observador não tem a sua
> verdade distorcida. Então, esse referencial é diferenciado, é o único
> onde a verdade do observador é real.

Victor: Gostaria que você detalhasse mais eesse conceito "movimento
absoluto" e consequência " por estar absolutamente parado". Neste caso,
esse ponto, centro de universo, estaria parado em relação a quê? É
elementar que o estado de movimento de quaqlquer corpo é definido em
relação a um referencial. E para um referencial dado, um corpo tanto
pode estar em repouso como em movimento(sem que, com isso, tal
inferência tenha qualquer efeito sobre o corpo, repito. Aliás, ele, o
corpo, nem vai que um dado referencial concluiu por tal ou qual estado
de movimento!...). Se há um centro, um ponto do universo onde o
observador estaria "absolutamente parado" isto significaria que não
haveria outros pontos, ao menos nas adjacências? E se existeirem, tais
pontos estariam também absolutamente parados? Por sua tese, deveria ser
assim. Ora, teriam que estar todos no mesmo estado de movimento:
parados! Mas em relação a quê? A algo fora do universo, que nem sabemos
como é? Mas e o que é velocidade real? Mas velocidade não uma medida da
mudança de posição de um corpo com o tempo?

>
> -Geraldo> Somente um observador hipotético pode estar no
> referencial absoluto, pois, ele estaria fora do Universo.


> Victor> Como assim? No centro do universo?, onde seria esse centro,
> poderia ser em qualquer lugar, mas que lugar, se antes do bing bang
> nada havia?
>
>
>
>
> Colocação das paginas do site de Deduções Lógicas no ranking do Google
> em 22/05/2005 :
>
>
>
> - os referenciais - 2º lugar entre: 91.400
> páginas
>
>
>
> - referencial absoluto - 1º, 2º e 8º lugar entre 30.400 páginas
>
>
>
> ( não deixe de verificar ).
>
>
>
>
>
> Atenciosamente,
>
>
>
>
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
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>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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SUBJECT: Re: Ainda sobre o "Observador"
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 08:15


Caro Professor JC

Parabéns!

Até que enfim, encontro em Ciencialist alguém com capacidade de
fazer suas próprias conclusões lógicas. Deduções Lógicas são para
aquelas pessoas que sabem raciocinar por conta própria sem ficarem
dependendo daquilo que elas já leram e decoraram.
Uma noção do que um observador é de suma importância para que
possamos compreender o funcionamento do Universo.

Agradecido pela sua opinião,

Geraldo Antunes Cacique




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...> escreveu
> Olá pessoas,
>
> Li todas as mensagens sobre esse tópico e penso que não houve
ainda um
> consenso na lista sobre o significado do termo "observador". Então
> também vou dar minha definição de observador:
>
> "Observador" é o nome que damos a um instrumento de detecção ou à
uma
> abstração dele.
>
> Explico: A única função do observador é "observar", isto é,
detectar
> algo. Logo, o observador é um detector. Porém, como
podemos "imaginar"
> nosso detector em locais ou situações onde não há detector algum,
> então, nesse caso, esse nosso observador é "abstrato".
>
> Exemplos:
> Observador real - pessoa na superfície da Terra observando a Lua.
> Observador abstrato - pessoa na superfície do Sol observando a Lua.
>
> Em ambos os casos a pessoa (ou, mais precisamente, o instrumento
que
> ela utiliza para captar a luz) é o "observador", mas é claro que no
> segundo caso o "observador" é só uma abstração.
>
> Como o observador pode ser abstrato, então é possível, à priori,
> imaginá-lo em qualquer lugar, inclusive "montado em um fóton".
Porém,
> imaginá-lo em um determinado local, ou em determinada situação, não
> significa que tal observador seja fisicamente "possível".
Dependendo
> de como imaginamos o observador ele simlesmente "não observará
nada",
> ou seja, nada poderemos inferir sobre suas observações. No caso do
> "Cavaleiro fotônico", por exemplo, a própria teoria da relatividade
> concluiu que ele seria um observador impossível (como alguém já
> apontou aqui). Assim, embora possamos criar qualquer observador, à
> priori, será à posteriori, e com base nas teorias que admitimos
como
> "verdeiras", que poderemos inferir ou não suas observações.
>
> Atrapalhei? (Legal!) :)))
>
> Abraços,
> Prof. JC
> Observando...




SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 09:47

----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Monday, May 23, 2005 8:00 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais

Olá Victor

Sai de baixo que eu vim com tudo. ;-))

> Mas vou enfocar, agora, apenas um. É o chamado paradoxo dos gêmeos. Não há
> paradoxo nenhum. Nunca houve. Acho que o cientista que levantou essa
> questão o fez para brincar, para espantar, para causar comoção e risos.

A história dos gêmeos talvez seja brincadeira, mas trata-se de uma
experiência de pensamento e em acordo com experiências efetuadas "a
posteriori" como, por exemplo, com átomos de Césio em aviões. "Mutatis
mutandis", podemos assumir então o "paradoxo dos relógios" como sendo a
versão operacional da experiência de pensamento associada à idéia que levou
ao que foi denominado paradoxo dos gêmeos. Se há alguma brincadeira aí, ela
seria de ordem biológica, pois não sei se um organismo vivo seria capaz de
tolerar as acelerações necessárias.

Em outras palavras: a condição existe de fato. Se trata-se ou não de um
paradoxo, a história é outra. Alguns afirmam que não é um paradoxo, pois as
incompatibilidades temporais dar-se-iam apenas quando um dos referenciais
está sendo acelerado, e isso seria explicado pela relatividade geral. Ou
seja, a RR define a dilatação e/ou contração do tempo (como algo relativo, é
bem verdade), mas deixa as explicações a cargo da RG. Ora, se a RR
utiliza-se de uma matemática que não consegue justificar fisicamente, então
estamos frente à matemática pura, e é isso o que causa comoção e risos entre
aqueles que riem para não chorar, quando tentam entender aquilo que jamais
entenderão a não ser como um produto da fé.

> [...] No caso dos miseráveis gêmeos, as medidas de um estão ok. A do
> outro, não, pois suas observações foram feitas usando o ponto de vista de
> um referencial inercial.

Sim, mas... Quando voltam a se encontrar, o envelhecimento de um em relação
ao outro é diferente? Sim ou não? Se não consegue imaginar os gêmeos, pense
nos relógios atômicos que é a mesma coisa, guardadas as devidas proporções.

> Mas ele estava em um referencial NÃO INERCIAL, acelerado, ao menos durante
> um tempão, e é isto que faz a diferença.

Defina esse *tempão* em termos de, digamos, 20 anos de diferença entre um
gêmeo e outro (ou algo equivalente no caso dos relógios atômicos, onde os
nanosegundos têm a mesma precisão exigida). Você acredita realmente que
esses 20 anos foram devidos unicamente à aceleração? Não há relação nenhuma
entre alguma fração significativa desses 20 anos e a dilatação/contração do
tempo prevista pela matemática da RR? Pergunto então: Para que serve a RR?
Ela explica de fato a experiência com mésons? Ela explica de fato o que
demonstrou a experiência com átomos de Césio? Ela explica alguma coisa que
não seja ficção pura e que não possa ser explicada por uma teoria 100%
clássica e no estilo newtoniano?

> [;;;] O malfadado paradoxo dos gêmeos nunca deveria ter vindo, então à
> tona, pois sequer tem sentido, sequer é um problema.

Pois então provem que o paradoxo não é um problema (ou que não existe), pois
até agora os físicos relativistas estão devendo essa explicação. A
dilatação/contração do tempo da RR existe ou não existe? Os mésons chegam à
superfície da terra por um problema relativístico explicável pela RR ou não?
Será que esses mésons adquirem vida média diversa do usual em virtude da
aceleração a que foram submetidos quando de sua produção? Que absurdo é
esse? Onde está a lógica dessas relatividades absurdas (RR e RG) que *sequer
conseguem justificar as suas próprias previsões*?

> [...] Aos que condenam a RR usando como argumento o paradoxo dos gêmeos,
> sugiro o estudo da RR usando fontes sérias como...

Será que estou mais uma vez frente ao princípio da autoridade?!!! Essas
"fontes sérias" respondem realmente o que questionei acima? Ou seriam apenas
outros catecismos destinados a promover a lavagem cerebral nos jovens?
Existem centenas desses catecismos por aí e todos repetem as mesmas
ladainhas sem chegar a conclusão nenhuma que não seja fruto de uma enganação
intencional. Se isso é "seriedade"...

>Quem se dispõe a teorizar sobre relatividade, deve estar preparado, ao
>menos, para saber como resolver as questões apresentadas nos livros acima.

Princípio da autoridade?!!!

> Evidentemente, há outros, que também indicaria, mas estes são suficientes
> para dar a um teorizador a consciência de que deve continuar em frente ou
> ir plantar batatas, que pode produzir melhores resultados.

Princípio da autoridade?!!!

> [...] Assim, voltando ao assunto acima, fica claro que verdades, em
> física, significam medidas. Medidas.Nem mais nem menos. A medida de um
> evento, em um referencial inercial, pode parecer diferente em relação à
> medida feita do, mesmo evento, em outro referencial TAMBÉM inercial. Mas
> quando quando se considera que o espaço é homogêneo e isotrópico, quando
> se leva em conta o fato observacional (e medido) de que a velocidade da
> luz no vácuo é constante, e que não há referenciais privilegiados, devendo
> as leis da física serem as mesmas em todos eles, então se verifica que as
> medidas em ambos os referenciais são iguais. E não deveria ser diferente.
> [...]

Isso tudo é muito bonito de se dizer, mas quando você assume a identidade
entre "medida" e "fato observacional", você está privilegiando uma
interpretação em detrimento de outras tão ou mais pertinentes quanto àquela
que você está aceitando como um dogma de fé. Vou repetir mais uma vez:
ciência não combina com dogmatismo. Nenhuma experiência até hoje "mediu" a
constância da velocidade da luz no vácuo, isso é tão somente um postulado
assumido por Einstein e a compactuar-se com a interpretação que ele deu a
fatos observados que poderiam ter sido interpretados de outras maneiras. O
próprio Einstein assumiu isso como uma OPÇÃO que ele fez, e muitos de seus
seguidores trasformaram essa opção num dogma de fé. Quanto ao "E não deveria
ser diferente" eu não comento nada pois quero crer que estamos frente não
apenas de um dogma científico (no estilo Thomas Kuhn), mas de uma
religiosidade que eu prefiro respeitar sem contestar, pois não viemos aqui
para debater sobre religião.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ainda sobre o "Observador"
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 10:14

Caro Geraldo,

Não posso deixar de manifestar meu espanto com essa sua declaração. Você apareceu aqui no dia 16/5. Desde então, não fiz outra coisa a não ser analisar os seus textos e fazer perguntas (das quais nenhuma, repito, NENHUMA, foi respondida). Então, surge o prof.JC, que mostra concordar minimamente com suas conclusões e você o recebe como o grande discípulo de "Deduções Lógicas" (coisa que, aparemente, nunca serei, pois o mínimo que exijo de meus mestres é que respondam minhas perguntas). Francamente, probidade científica não é opcional!

Ainda assim, insisto mais uma vez que você esclareça o que significa "lógica" dentro das suas "Deduções Lógicas". Não vejo lógica nenhuma lá. Não vejo coisa alguma a não ser bom senso (pendendo perigosamente para o senso comum). O episódio com o prof. JC só reforça essa minha percepção, pois geralmente dizemos que uma pessoa tem "bom senso" quando concorda conosco, mesmo que parcialmente...

[ ]s

Alvaro Augusto







----- Original Message -----
From: gacacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 23, 2005 8:15 AM
Subject: [ciencialist] Re: Ainda sobre o "Observador"



Caro Professor JC

Parabéns!

Até que enfim, encontro em Ciencialist alguém com capacidade de
fazer suas próprias conclusões lógicas. Deduções Lógicas são para
aquelas pessoas que sabem raciocinar por conta própria sem ficarem
dependendo daquilo que elas já leram e decoraram.
Uma noção do que um observador é de suma importância para que
possamos compreender o funcionamento do Universo.

Agradecido pela sua opinião,

Geraldo Antunes Cacique




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...> escreveu
> Olá pessoas,
>
> Li todas as mensagens sobre esse tópico e penso que não houve
ainda um
> consenso na lista sobre o significado do termo "observador". Então
> também vou dar minha definição de observador:
>
> "Observador" é o nome que damos a um instrumento de detecção ou à
uma
> abstração dele.
>
> Explico: A única função do observador é "observar", isto é,
detectar
> algo. Logo, o observador é um detector. Porém, como
podemos "imaginar"
> nosso detector em locais ou situações onde não há detector algum,
> então, nesse caso, esse nosso observador é "abstrato".
>
> Exemplos:
> Observador real - pessoa na superfície da Terra observando a Lua.
> Observador abstrato - pessoa na superfície do Sol observando a Lua.
>
> Em ambos os casos a pessoa (ou, mais precisamente, o instrumento
que
> ela utiliza para captar a luz) é o "observador", mas é claro que no
> segundo caso o "observador" é só uma abstração.
>
> Como o observador pode ser abstrato, então é possível, à priori,
> imaginá-lo em qualquer lugar, inclusive "montado em um fóton".
Porém,
> imaginá-lo em um determinado local, ou em determinada situação, não
> significa que tal observador seja fisicamente "possível".
Dependendo
> de como imaginamos o observador ele simlesmente "não observará
nada",
> ou seja, nada poderemos inferir sobre suas observações. No caso do
> "Cavaleiro fotônico", por exemplo, a própria teoria da relatividade
> concluiu que ele seria um observador impossível (como alguém já
> apontou aqui). Assim, embora possamos criar qualquer observador, à
> priori, será à posteriori, e com base nas teorias que admitimos
como
> "verdeiras", que poderemos inferir ou não suas observações.
>
> Atrapalhei? (Legal!) :)))
>
> Abraços,
> Prof. JC
> Observando...



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Deduções Lógicas
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 10:29


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, JVictor <jvoneto@u...>
escreveu

> > DLógicas> Vejo que errei, quando coloquei no site a minha
primeira
> > dedução. Isso leva à conclusão de que o site tem como suporte a
fé,
> > o que não é verdade, ele tem como base um encadeamento de
> > raciocínios matemáticos e lógicos fundamentados em uma nova
maneira
> > de compreender o funcionamento da luz. A minha opinião sobre a
> > existência de um criador não tem nada a ver com as teorias de
> > Deduções Lógicas.
>
>
> Victor: Errou, não, homem, errou não. Está tudo lá, como você
escreveu,
> sem metáforas ou o que o valha. Movido pelo curiosidade, fui lá e
li.
> Você não errou. Você quis dizer exatamente que o culpado é
criador(com
> letra minúscula mesmo).
>

Vamos coloca-lo na fogueira então?

E', parece que o Mesquita tem mesmo razão. Os processos de
interrogatórios, sentença e condenação são muito semelhantes a santa
inquisição. Só mudaram a palavra "Diabo" para "Deus".
Antes eles (os inquisidores) diziam:

"Ele (ou ela) deve ser condenado à fogueira pois faz alusão (velada)
ao Diabo em sua obra"

A obra em questão era algo que ia contra a ciência vigente e eles
tinham dificuldades em contra argumentar de outra forma.

Longe de mim defender o Cacique (a teoria dele é muito absolutista,
só perdendo neste quesito para a Relatividade de Einstein. :-) ).

Victor, isto aqui é uma lista científica, não é uma lista religiosa.
Não sei por que alguns "céticos" (não generalizem :-) ) insistem em
trazer religião para ela.

:-)

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 10:34


Caro Álvaro,



Não estou tentando doutrinar ninguém. O que estou tentando é fazer com que vocês raciocinem por conta própria e façam vocês mesmos as deduções lógicas, como fez o Professor JC.

Veja mensagem nº 47306.



http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47306



Assim, também, no caso dos referenciais, dei vários exemplos para você e os outros ciencialistas tirarem suas próprias conclusões lógicas dentro deles.

Agora, se os exemplos não estiverem bem esclarecidos, terei o máximo de prazer em tirar as suas dúvidas. Inclusive, para facilitar esses esclarecimentos, você ou qualquer outro ciencialista pode ligar, à cobrar, para o Centro de Deduções Lógicas, através do telefone (0**31) 32939076.

Eu não vou entrar em confronto com você ou nem com qualquer outra pessoa como é comum nos embates deste grupo “Fulano X Ciclano”.

Nesses combates, cada um preocupa em demonstrar que tem mais conhecimentos que o outro sobre a física.

Não é o meu caso, o que estou querendo demonstrar é que existem outras maneiras de interpretar a física usando o bom senso e com uma matemática tão simples que até crianças que acabaram de completar o Ensino Fundamental são capazes de entenderem, sem irmos contra os resultados observacionais e experimentais dela o que as vezes encontramos na física são erros de interpretações, mas quase nunca nos seus resultados numéricos.

Tenho pedido a você para ter paciência e tentar compreender o Universo de Deduções Lógicas. Agora, faço o mesmo pedido, mas de outra maneira. Use o seu raciocínio com bom senso para tirar suas próprias conclusões sem se deixar influenciar pelos seus conhecimentos, até você ler nosso modelo para o Universo.



Obrigado,



Geraldo Antunes Cacique


__________________________________________________
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 10:38

Lembrei-me da historia q. contam sobre o entrevero entre Diderot e
Euler na corte da czarina Catarina da Russia...

"(a + bn)/n = x , logo, Deus existe!"

(Ou seja, nao se explicou matematica a diferenca entre o 25 de 5
metros ao quadrado e o 25 de 5 vezes 5 metros...)

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> Takata isso é simples:
>
> 5x5=25
> 5+5+5+5+5=25
> 25 metros ao quadrado = 25 metros x 4 =100 metros
> 100:4 = 25 metros
>
>
> PS: Mas isso nao siginifica que as duas medidas seja a mesma coisa.
> Apenas o lado de 25 metros ao quadrado corresponde a 25 metros.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "pubmed2005"
> > > Matematicamente falando uma coisa nao tem nada haver com a
> > > outra, 25 metros nunca poderá ser igual a 25 metros quadrados.
> >
> > Isso é matemática? Terei q. jogar os meus livros de matemática
> > fora...




SUBJECT: Re: U1 - O observador
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 10:43

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Geraldo Antunes Cacique
> Nunca li e não sei como a física descreve uma estrela de nêutrons.
> Sei apenas que ela tem uma densidade muito grande.

> Quando uma estrela transforma-se em uma estrela de nêutrons ela não
> perde nenhuma massa, perde apenas volume.

Isso nao corresponde 'a verdade, ocorre uma intensa explosao (uma
nova) com ejecao de grandes quantidades de massa.

> Sendo assim, ela continua exercendo a mesma influência
> gravitacional.

Como, se ela nao "gera" gravidade?

> Portanto, eu também não entendi, caro Roberto, de onde você
> tirou "segundo a visão do Cacique... como ela afeta outro corpo
> sem 'gerar' gravidade?"

Vc disse q. ela nao "gera" gravidade.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Deduções Lógicas
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 11:06

Caro Hélio,

Não respondo pelos outros, mas não estou tentando "queimar" ninguém. Apenas gostaria que minhas perguntas fossem respondidas. Até o momento, não consegui nem mesmo uma resposta sobre o que seria a "lógica" dentro de "deduções lógicas". Cabe lembrar que Ptolomeu também achava que sua teoria dos epiciclos, e que perdurou por séculos, era muito "lógica", mas essa lógica nada mais era do que senso comum (todos sabem que o sol gira em torno da terra, então vamos construir uma teoria a partir desse argumento e remendá-la sempre que necessário).

Todas as deduções de Ptolomeu, incluindo todos os remendos, eram rigorosamente lógicas. O pensamento dos escolásticos medievais também era lógico (sempre entendendo "lógica" do ponto de vista leigo). Por exemplo, ao se depararem com a descoberta das luas de Júpiter, eles elaboraram o seguinte raciocínio: as luas de Júpiter são invisíveis a olho nu. Logo, não há maneira de Deus usá-las em benefício do homem. Logo, não existem.

E a ciência desenvolvida a partir de Galileu e Newton nos mostrou que a lógica não é suficiente. Ao menos enquanto a lógica for encarada nesse sentido de "lógica vulcana", que não passa de um encadeamento de raciocínios desenvolvido a partir de parâmetros pré-definidos, nada mais do que um abuso sistemático de uma linguagem inventada para esse próprio fim...

É claro que, acima disso tudo, está a lógica matemática, mas parece que esta não tem nada a ver com a lógica do nosso amigo Geraldo Cacique.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 23, 2005 10:29 AM
Subject: [ciencialist] Re: Deduções Lógicas



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, JVictor <jvoneto@u...>
escreveu

> > DLógicas> Vejo que errei, quando coloquei no site a minha
primeira
> > dedução. Isso leva à conclusão de que o site tem como suporte a
fé,
> > o que não é verdade, ele tem como base um encadeamento de
> > raciocínios matemáticos e lógicos fundamentados em uma nova
maneira
> > de compreender o funcionamento da luz. A minha opinião sobre a
> > existência de um criador não tem nada a ver com as teorias de
> > Deduções Lógicas.
>
>
> Victor: Errou, não, homem, errou não. Está tudo lá, como você
escreveu,
> sem metáforas ou o que o valha. Movido pelo curiosidade, fui lá e
li.
> Você não errou. Você quis dizer exatamente que o culpado é
criador(com
> letra minúscula mesmo).
>

Vamos coloca-lo na fogueira então?

E', parece que o Mesquita tem mesmo razão. Os processos de
interrogatórios, sentença e condenação são muito semelhantes a santa
inquisição. Só mudaram a palavra "Diabo" para "Deus".
Antes eles (os inquisidores) diziam:

"Ele (ou ela) deve ser condenado à fogueira pois faz alusão (velada)
ao Diabo em sua obra"

A obra em questão era algo que ia contra a ciência vigente e eles
tinham dificuldades em contra argumentar de outra forma.

Longe de mim defender o Cacique (a teoria dele é muito absolutista,
só perdendo neste quesito para a Relatividade de Einstein. :-) ).

Victor, isto aqui é uma lista científica, não é uma lista religiosa.
Não sei por que alguns "céticos" (não generalizem :-) ) insistem em
trazer religião para ela.

:-)

[ ]'s
Hélio



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 11:52


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Narumi Abe" <omnivisio@g...> escreveu
> Olá Geraldo,
>
> Apesar da minha falta de assiduidade, também quero fazer alguns
> comentários, se me permite.



Claro. A minha intenção é expor as minhas teorias ao maior numero possível de ciencialistas



> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Geraldo Antunes Cacique
> <gacacique@y...> escreveu
> >
> > - Um observador pensa sempre que está parado independentemente
> > da velocidade do seu referencial
>
> Hmmm. Não sei não. Algo me diz que um observador num trem
> viajando com aceleração variável não pensa sempre que está parado
> em relação ao solo. Mas vamos assumir que sim.


Você tem toda razão. Se o observador estiver num referencial acelerado, ele sentirá atuando sobre o seu corpo uma força contrária ao sentido da aceleração. E, o seu cérebro está condicionado a interpretar esta força como uma aceleração. No entanto, se ele olhar pela janela do trem ele verá as árvores ao lado da linha férrea acelerando no sentido ao contrário da aceleração do trem. Exceto o incomodo da força que está atuando nele, ele continuará pensando que está parado.


> > - Dois observadores no mesmo referencias tem a mesma
> > verdade, mas se estão em referenciais diferentes as suas verdades
> > também são diferentes;

> Como assim? Um em relação ao outro, ou os dois em relação a um
> terceiro? Achei estranho o uso da palavra 'verdade'. Ela se
> refere a dois estados (parado ou em movimento) ou parado e se
> movendo em v1, v2, v3...?
> "Se os referenciais são diferentes as verdades são diferentes (sic)".
> Nem sempre.

Realmente, eu preciso esclarecer melhor este ponto. É um observador no trem e o outro parado em relação ao trem, existindo uma velocidade relativa v entre eles. A verdade é que cada um pensa que está parado e o outro está com a velocidade v.

Assim concluímos que a verdade do observador em movimento, no trem, foi distorcida pela velocidade de seu referencial, o trem.




> > sendo assim, todas as verdades são relativas ao referencial do
> > observador ou melhor às velocidades do referencial do observador;
>
> Acho que é em relação a um referencial mesmo. A velocidade do
> referencial já implica um outro ponto de referência.
>
>
> > - Como tudo no Universo esta em movimento adquirido no Big
> > Bang, significa que todas as verdades do universo são relativas;
>
> Todas as "verdades" do universo são relativas, mas isto independe
> da expansão do universo (considerando que existisse matéria e
> atração sem o Big Bang).



Estou considerando a existência do Big Bang e que todo o movimento existente no universo foram adquiridas naquele local e naquele momento através das galáxias, mesmo antes da energia que saiu do Big Bang materializar-se.


> > - No entanto existe um local onde o observador está em
> > absoluto repouso, onde originou todos os movimentos, o local do
> > Big Bang.
>
> Que local é esse? Acho que não faz sentido falar em local do Big
> Bang. Os locais só começaram a surgir pentelésimos de segundos após
> o bum.


A ciência é que chegou erroneamente que o Big Bang não teve um local próprio, o que é um contra-senso. Se houve uma explosão ela tem que ter acontecido em um local determinado, como veremos adiante em Deduções Lógicas.


> > Nele, por estar absolutamente parado o observador não tem a sua
> > verdade distorcida.
>
> Não entendi. Não existe verdade distorcida. Você não pode
> se tornar o único ponto de referência do universo. Ao perguntar
> se um objeto se move ou está parado, se ele está se aproximando
> ou se distanciando, se ele é gordo ou magro, você é obrigado
> a indicar uma referência.

O que eu quis dizer foi:

O observador no referencial do Big Bang, é o único que está parado em relação a todos os movimentos do universo, então a sua verdade não foi distorcida conforme concluímos acima “a velocidade do referencial de um observador distorce a sua verdade”.


> > - Somente um observador hipotético pode estar no
> > referencial absoluto, pois, ele estaria fora do Universo.
>
> Mesmo aceitando o tal observador hipotético, não consigo
> imaginar porque ele estaria num referencial melhor que
> qualquer outro.
Para entendermos a dinâmica do Universo temos a necessidade de colocar um observador nesse referencial, porque só dele é possível ver o funcionamento real do Universo, isto é, sem distorções.


> []s,
> Narumi Abe



Caro Narumi, estou a sua disposição para maiores esclarecimentos caso minhas explicações não tenham sido claras. O meu objetivo aqui, é demonstrar o funcionamento dos referenciais, principalmente do referencial absoluto, cuja existência você deverá deduzir, a partir do seu próprio raciocínio dos exemplos das figuras da página:



http://www.deducoeslogicas.com/criacao/observador.html



Já que na ciência não existe o referencial absoluto e sem ele fica impossível entendermos a dinâmica do Universo. O que peço à você e à todos os ciencialistas é para aplicarem o bom senso para acompanhar as minhas Deduções Lógicas até chegar ao meu modelo de dinâmica do Universo. Pois nesse ponto terei provas matemáticas da sua veracidade.



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: opalescencia
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 11:58

opalescência: fenômeno de irisação em forma de arco-íris que varia segundo o
ângulo em que se olha. Fenômeno característico do mineral conhecido como
"Opala", o qual é constituido de sílica hidratada.

http://opal.biography.ms/
http://www.uned.es/cristamine/gemas/propiedades/ef_optic.htm

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Monday, May 23, 2005 7:24 AM
Subject: [ciencialist] Fw: opalescencia


Alguém tem algo sobre isso?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Rafael Moura
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 21 de maio de 2005 13:21


Olá leo! Estive visitando seu site o qual gostei muito. Parabéns pela
iniciativa. Gostaria de saber se você não teria mais algumas informações
sobre opalescência? Uma propriedade optica que preciso estudar. Se possível
alguma experiência pratica?

Muito obrigado desde já.

Rafael Moura Jorge


----------------------------------------------------------------------------
----


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.15 - Release Date: 22/05/2005


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SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 11:58

Takata,

Qual a diferença entre o pé e uma mão?
E a de 25 metros quadrados e 25 metros?

Não há o que explicar, 25 metros são 25 metros , 25 metros quadrados
são 25 metros quadrados. Não vejo porque isso deveria ter alguma
relação, sendo que 25 metros quadrados é( no caso) apenas a medida
de um dos lados do quadrado (c/ 25 metros de cada lado).

E o absurdo pior , isso não tem nada haver com física. Foi um exemplo
infeliz utilizado por voce

A mesma coisa com 6 bananas e 6 maçãs, até um criança sabe que
matematicamente falando eles se tratam de 2 sólidos diferentes com
simetrias diferentes , mas quantidades iguais(6). Portanto a
matemática explica as diferenças tb( diferenças de outro tipo que as
ciencias naturais detectaria, lógico).

Além do mais as diferenças de sabor, textura, cor da maçãs e da
banana não pertence a física e não é objeto de estudo da mesma, que
trata essas frutas como *corpos* com dimensões diferentes -
diferenças de massa, peso, etc...
No caso seria objeto de estudo da química ou da biologia - a não ser
que voce queira chamar a química e biologia de física- aí no caso não
posso negar que voce teria uma certa razão por um questão de redução
e da análise das propriedades físicas

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Lembrei-me da historia q. contam sobre o entrevero entre Diderot e
> Euler na corte da czarina Catarina da Russia...
>
> "(a + bn)/n = x , logo, Deus existe!"
>
> (Ou seja, nao se explicou matematica a diferenca entre o 25 de 5
> metros ao quadrado e o 25 de 5 vezes 5 metros...)
>
> []s,
>
> Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 12:15


----- Original Message -----
From: Geraldo Antunes Cacique
To: ciencialist
Sent: Monday, May 23, 2005 11:52 AM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais

Caro Geraldo,

Vou incomodar mais um pouco...

> > - Como tudo no Universo esta em movimento adquirido no Big
> > Bang, significa que todas as verdades do universo são relativas;
>
> Todas as "verdades" do universo são relativas, mas isto independe
> da expansão do universo (considerando que existisse matéria e
> atração sem o Big Bang).


> Estou considerando a existência do Big Bang e que todo o movimento
> existente no universo foram adquiridas naquele local e naquele momento
> através das
> galáxias, mesmo antes da energia que saiu do Big Bang materializar-se.

Alvaro: você quer dizer que o movimento das minhas mãos ao digitar essas
palavras foi adquirido no Big Bang?


> > - No entanto existe um local onde o observador está em
> > absoluto repouso, onde originou todos os movimentos, o local do
> > Big Bang.
>
> Que local é esse? Acho que não faz sentido falar em local do Big
> Bang. Os locais só começaram a surgir pentelésimos de segundos após
> o bum.


> A ciência é que chegou erroneamente que o Big Bang não teve um local
> próprio, o que é um contra-senso. Se houve uma explosão ela tem que ter
> acontecido
> em um local determinado, como veremos adiante em Deduções Lógicas.

Alvaro: Novamente, você confunde Big Bang com uma explosão em um paiol de
pólvora. Nada disso. O Big Bang deve ser caracterizado como uma transição de
fase, onde a situação inicial é totalmente simétrica e unificada, passando
para uma situação onde a simetria se rompe e as interações fundamentais
passam a ter características distintas. Nesse caso, isso nem é tão
importante. O mais importante é que o espaço-tempo foi criado nesse evento.
Logo (veja, estou raciocinando logicamente), não havia um local onde a
"explosão" possa ter ocorrido.


> > Nele, por estar absolutamente parado o observador não tem a sua
> > verdade distorcida.
>
> Não entendi. Não existe verdade distorcida. Você não pode
> se tornar o único ponto de referência do universo. Ao perguntar
> se um objeto se move ou está parado, se ele está se aproximando
> ou se distanciando, se ele é gordo ou magro, você é obrigado
> a indicar uma referência.

O que eu quis dizer foi:

> O observador no referencial do Big Bang, é o único que está parado em
> relação a todos os movimentos do universo, então a sua verdade não foi
> distorcida
> conforme concluímos acima "a velocidade do referencial de um observador
> distorce a sua verdade".

Alvaro: por outro lado, todos os observadores estariam parados em relação ao
observador do referencial do Big Bang. Logo, a "verdade" deles também não
teria sido "distorcida".


> > - Somente um observador hipotético pode estar no
> > referencial absoluto, pois, ele estaria fora do Universo.
>
> Mesmo aceitando o tal observador hipotético, não consigo
> imaginar porque ele estaria num referencial melhor que
> qualquer outro.

> Para entendermos a dinâmica do Universo temos a necessidade de colocar um
> observador nesse referencial, porque só dele é possível ver o
> funcionamento real > do Universo, isto é, sem distorções.

Alvaro: Por quê? Só porque você diz que sim? Não entendo de maneira alguma
que seja necessário um observador no referencial do Big Bang para entender a
dinâmica do universo. Muito pelo contrário. Mesmo se tal observador
existisse, comparado aos bilhões e bilhões de outros observadores, o papel
dele se resumiria a uma trivialidade.

Por que as "dsitorções" seriam tão incômodas? O que é uma distorção, afinal?
E, como diria Poncio Pilatos: "quid est veritas?"

[ ]s

Alvaro Augusto




SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 12:18

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> Qual a diferença entre o pé e uma mão?

Varias. Na mao temos um dedo oponivel, nos nossos pe's nao.
Normalmente andamos sobre nossos pe's e pegamos as coisas com as
nossas maos.

> E a de 25 metros quadrados e 25 metros?
>
> Não há o que explicar, 25 metros são 25 metros , 25 metros

Ha' muito o q. se explicar. Apenas porq. vc nao consegue explicar,
nao significa q. nao seja importante.

> A mesma coisa com 6 bananas e 6 maçãs, até um criança sabe que
> matematicamente falando eles se tratam de 2 sólidos diferentes com
> simetrias diferentes , mas quantidades iguais(6). Portanto a

Esqueca. Poderiamos falar em 6 esferas de aço e 6 esferas de ferro
nas mesmas dimensoes.

> Além do mais as diferenças de sabor, textura, cor da maçãs e da
> banana não pertence a física e não é objeto de estudo da mesma, que

Opa, a Fisica como disciplina estuda sim essas diferencas. Mas o q.
importa eh q. a fisica dos objetos esta' por tras dessas
propriedades. Elas podem ser matematicamente descritas, mas nao
matematicamente deduzidas.

O q. faz com q. seja esta e nao aquela equacao q. deva ser aplicada?
Nao eh a matematica, mas a fisica.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Privilégio da Cor
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 12:36





Privilégio da Cor
por Rodrigo Constantino, economista

"Os custos da ação afirmativa raramente são tão cuidadosamente
analisados quanto os dos benefícios reais ou imaginados."
(Thomas Sowell)

A ação afirmativa para minorias, principalmente negros,
virou uma política bastante difundida pelo mundo. É
muito
fácil entender o interesse político disso. Em busca
dos
votos dos favorecidos, os políticos garantem privilégios,
enquanto o custo fica mais pulverizado entre todos os
demais discriminados. Por isso a ação afirmativa, que
inicialmente era pra ser temporária, acaba permanente
e estendida. Entretanto, as conseqüências dessas medidas,
como as cotas, são totalmente desfavoráveis de forma
geral, principalmente para os inocentes que pagam o
preço.
O jogo não é de soma zero, tirando de uns e dando para
outros, o que por si só já seria imoral e racista, usando
a cor como critério de seleção. A soma é negativa, com
perda de incentivos e aumento de ressentimento intergrupos.
Esse artigo vai tratar exclusivamente do caso americano.
Vamos passar por alguns dados, assim como discursos
de
negros famosos.

Um dos maiores ídolos dos negros é Martin Luther King,
com boa dose de mérito. Ele sempre lutou duramente para
por fim ao racismo. Entretanto, alguns oportunistas
estão
utilizando a figura de Luther King para defender cotas,
algo que ele condenou explicitamente em seu famoso discurso
"My Dream". MLK começa seu discurso enaltecendo as palavras
da Constituição americana, que prega o tratamento isonômico
das pessoas, considerando qualquer um igual perante
a
lei. Depois ele condena os atos de violência contra
os
negros, que eram, de fato, vítimas de absurdos nos Estados
Unidos. O racismo intencional era combatido, portanto.
E a passagem mais famosa e importante, diz que ele tinha
um sonho de que seus quatro filhos iriam um dia viver
em uma nação onde não seriam julgados pela cor da pele,
mas sim pelo conteúdo do caráter. Perfeito! Justo, íntegro
e admirável. E evidentemente contra as cotas, que são
justamente o oposto, um julgamento pela cor, e não mérito.
Um racismo puro! Um privilégio, ou lei privada, contrariando
a isonomia constitucional. Luther King deve estar se
revirando de raiva no caixão...

Outro negro conhecido e completamente contrário as cotas
é Frederick Douglass, que foi um dos importantes nomes
do movimento abolicionista americano. Ele dizia que
todos
perguntavam o que fazer com os negros. Sua resposta
era
simples: "Nada". Tudo que ele pedia era para que deixassem
os negros em paz, dando uma chance para que se sustentassem
pelas próprias pernas. Claramente oposto a idéia de
cotas.

Thomas Sowell é outro negro de grande valor, e que desperta
ódio por parte dos defensores das cotas. Afinal, ele
é brilhante, PhD em economia por Chicago, uma das mais
renomadas universidades do ramo, com diversos livros
embasados sobre o tema. Tudo isso foi conquistado por
esforço próprio. E é negro! Por isso a raiva dele. Um
sujeito que condena totalmente o regime de cotas, e
é
um exemplo vivo do mérito individual, não pode conquistar
os que desejam privilégios estatais para subir na vida!
Creio que esse seja o mesmo motivo do desprezo pelo
caso
japonês, cujo povo estava devastado após a guerra, mas
recuperou-se de forma impressionante pelas próprias
pernas.
Quem defende cotas não gosta de exemplos de sucessos
individuais. Querem a caneta do Estado para privilégios.

Partindo para alguns dados sobre a ação afirmativa nos
Estados Unidos, podemos verificar se o belo discurso
se concretiza na prática, ou se a situação piora de
fato.
E vamos lembrar que lá existiram Ku Klux Kan, que até
1960 negros não podiam sequer freqüentar lugares exclusivos
para brancos, e que na época da abolição apenas 6% dos
indivíduos livres eram "de cor", contra cerca de metade
no Brasil, que não tem nada parecido com esse racismo.
Ainda assim veremos que as cotas não se justificam de
maneira alguma, nem mesmo lá.

As políticas de ação afirmativa começaram mesmo na década
de 1970 nos Estados Unidos. A Lei dos Direitos Civis
de 1964 obrigava ainda direitos iguais para todos, e
o termo "discriminação" foi precisamente definido como
ações intencionais de um empregador contra indivíduos,
e não diferentes resultados de testes ou exames específicos.
As cotas eram ainda inexistentes. E mesmo assim, nos
adultos entre 25 e 29 anos de idade, a diferença negro-branco
de escolaridade era de quatro anos em 1940, tendo caído
para menos de um ano no começo de 1970, ainda sem cotas.
Durante a década de 1970, a taxa de pobreza entre as
famílias negras caiu de 30% para 29% apenas, enquanto
do pós-guerra até 1970 essa taxa foi de 87% para 30%.
Ou seja, o grande avanço dos negros se deu antes de
qualquer
medida de cotas.

Durante o período de 1967 a 1992, a maior parte do qual
na era da ação afirmativa, os 20% do topo da lista de
negros de maior renda tiveram suas receitas acrescidas
quase na mesma proporção de seus equivalentes brancos,
enquanto os 20% últimos tiveram seus rendimentos reduzidos
numa proporção duas vezes maior que seus equivalentes
brancos. As cotas acabam beneficiando os que já são
mais
ricos dentro do grupo privilegiado, enquanto prejudicam
os mais humildes. Foi assim em todos os países que adotaram
tal regime.

Um exemplo que era sempre escolhido para justificar
a
ação afirmativa é o caso de Patrick Chavis, um jovem
negro que ingressou pelas cotas na faculdade de medicina
da UC, na Califórnia. Chavis foi praticar a medicina
numa comunidade negra, e foi considerado um exemplo
do
que devia ser a ação afirmativa. Sua licença para praticar
a medicina foi suspendida pela junta médica, pela morte
suspeita de um de seus pacientes. A junta citou sua
"incapacidade
para realizar algumas das tarefas mais simples de um
médico". Sua licença acabou revogada. Quem antes usava
o caso de Chavis como exemplo do sucesso das cotas,
mudou
radicalmente o discurso, afirmando que um caso isolado
não prova nada. De fato, não prova. Infelizmente, não
é um caso isolado. E a lógica explica, já que se o aluno
tem capacidade para se formar de forma decente, deveria
ter também capacidade para entrar sem cotas, estudando
mais.

Os defensores das cotas fogem desesperadamente das comparações
com outras minorias, como os asiático-americanos. Vivendo
em situação precária no começo, essa gente conseguiu
crescer sua renda de forma ainda mais expressiva que
os negros, sem nenhuma cota. Tiram notas acima dos americanos
brancos, na média. Será que os americanos deveriam ter
cotas para proteção contra os asiático-americanos? Nenhum
defensor de cotas gosta de falar sobre o caso dos asiático-americanos.
Não é difícil entender o porquê disso.

Na verdade, não importa o malabarismo estatístico, a
distorção conceitual e a manipulação de dados. Os fatos
não mudam! As cotas acabam custando muito mais caro
que
se imagina. Os resultados concretos são negativos, quase
sempre. E moralmente falando, nada justifica tamanho
racismo! Criar um privilégio apenas por causa da cor
da pele. Nada mais absurdo!
*******************************************




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Deduções Lógicas
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 12:37

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
>
>(...) isto aqui é uma lista científica, não é uma lista religiosa.
> Não sei por que alguns "céticos" (não generalizem :-) ) insistem em
> trazer religião para ela.
>
> :-)
>

ÍMPIO!...;-)

(...mas concordo plenamente com você... :)

Abraço,
Marcelo





SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 13:14

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
>>
> Ha' muito o q. se explicar. Apenas porq. vc nao consegue explicar,
> nao significa q. nao seja importante.

Então, explica voce e mostre onde está a física nisso- que vou postar
num site de matemáticos para analisar as respostas. Para matemática
são duas coisas diferentes, e não como ser iguais, nem teria que ser
assim. A não ser que voce deseje que esses cálculos tenham que ser
iguais.

>
> Esqueca. Poderiamos falar em 6 esferas de aço e 6 esferas de ferro
> nas mesmas dimensoes.

JR: Ah tá, então voce reconhece que o exemplo da maçã e das bananas
foi infeliz, e aquela enxurrada de mensagens pedindo uma explicação
lamentável. Veja bem, eu levantei essa questão numa mensagem anterior
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47230 - quando
disse que a coisa complicaria se voce pegasse dois sólidos de mesma
forma e comparasse. Mas, matemáticamente, eles seria 2 esferas em
quantidades iguis - e levando a coisa adiante, pra física nao importa
tb se uma é de aço e a outra é de ferro - apenas quando for se
verificar massa, peso, densidade da qual voce dependerá da matemática
para manipular esses conceitos

>
> > Além do mais as diferenças de sabor, textura, cor da maçãs e da
> > banana não pertence a física e não é objeto de estudo da mesma,
que
>
> Opa, a Fisica como disciplina estuda sim essas diferencas. Mas o q.
> importa eh q. a fisica dos objetos esta' por tras dessas
> propriedades. Elas podem ser matematicamente descritas, mas nao
> matematicamente deduzidas.
>
> O q. faz com q. seja esta e nao aquela equacao q. deva ser
aplicada?
> Nao eh a matematica, mas a fisica.


JR: Não vejo como separar as duas coissas( fisica e matemática), como
disse anteriormente , mesmo que voce estude massa, peso, dimensão,
densidade, etc, voce dependerá da matemática. Sem ela, nadica de
tipidiriba de física. Essa é nossa discussão.

JR








SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 13:20

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> Então, explica voce e mostre onde está a física nisso- que vou

Isso eu ja' fiz em mensagem anterior. Eh a diferenca fisica entre uma
dimensao linear e uma dimensao de superficie.

> JR: Ah tá, então voce reconhece que o exemplo da maçã e das bananas
> foi infeliz, e aquela enxurrada de mensagens pedindo uma explicação

Nao. Podemos dizer infeliz por ter sido posta para uma mente incapaz
de reconhecer o q. ela quer dizer. A sua explicacao para a diferencas
entre macas e bananas nao responde adequadamente 'a questao posta. E
chego a me indagar se vc insiste nisso de proposito.

> JR: Não vejo como separar as duas coissas( fisica e matemática),
> como disse anteriormente , mesmo que voce estude massa, peso,
> dimensão, densidade, etc, voce dependerá da matemática. Sem ela,
> nadica de tipidiriba de física. Essa é nossa discussão.

Entao vc mudou a discussao no meio do caminho. Vc havia dito q. a
fisica *era* matematica.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] grosa (144)
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 13:32

Emiliano:

Grosa - conjunto de doze dúzias ou 144 - origem: italiano: grossa.

Grosa - lima grossa para desbastar madeira ou ferro; faca com o fio um pouco
virado para escarnar peles - origem - latim: Rosus.

in Caldas Aulete, 1881.

sds.,

silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Cc: <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 19 de maio de 2005 14:39
Assunto: [ciencialist] grosa (144)


Caros colegas de lista,

Na leitura de um texto sobre o mol, me deparei com a seguinte palavra:
"grosa". O texto comparava o MOL dos químicos com a dúzia (12) e também com
essa tal de grosa (144). Alguém sabe onde se utiliza tal palavra? Qual sua
origem?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 13:34

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > Então, explica voce e mostre onde está a física nisso- que vou
>
> Isso eu ja' fiz em mensagem anterior. Eh a diferenca fisica entre
uma
> dimensao linear e uma dimensao de superficie.


JR: ah...mas isso é estudado matematicamente. Lembra daquele
conceitos da matemática que te passei por link, de que a matemática
abrange o estudo de grandezas e operações? Desse jeito voce restringe
a matemática.

>
> > JR: Ah tá, então voce reconhece que o exemplo da maçã e das
bananas
> > foi infeliz, e aquela enxurrada de mensagens pedindo uma
explicação
>
> Nao. Podemos dizer infeliz por ter sido posta para uma mente
incapaz
> de reconhecer o q. ela quer dizer. A sua explicacao para a
diferencas
> entre macas e bananas nao responde adequadamente 'a questao posta.
E
> chego a me indagar se vc insiste nisso de proposito.

JR: Voce me pediu uma explicação matemática. E eu dei -, são dois
sólidos diferentes com simetrias diferentes, embora com quantidades
iguais. Voce não pediu uma explicação física - leia suas mensagens
anteriores.

>
> > JR: Não vejo como separar as duas coissas( fisica e matemática),
> > como disse anteriormente , mesmo que voce estude massa, peso,
> > dimensão, densidade, etc, voce dependerá da matemática. Sem ela,
> > nadica de tipidiriba de física. Essa é nossa discussão.
>
> Entao vc mudou a discussao no meio do caminho. Vc havia dito q. a
> fisica *era* matematica.


JR: Não houve mudança alguma. A questão é essa: a física sem a
matemática não existiria. Quando disse que física é matemática lancei
mão de uma metáfora, em que as *mentes* não foram capazes de sacar o
cerne da questão.
Seria bom , além da matemática e da física, se conhecer um pouco da
filosofia, até mesmo daquela em que se diz que matemática é arte.

JR




SUBJECT: Louras Medindo a distancia da Lua
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 13:48


>Faz sentido !!!
>Uma loura pergunta para a outra:
>- O que está mais distante, Londres ou a Lua?
>A outra responde:
>- Nossa!... mas que pergunta mais sem sentido...
>você consegue ver Londres daqui?
>- Não!...
>- Então... amigaaaaaaaaaaa....




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: grosa (144)
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 14:09

Murilo:

Cícero é medida para composição gráfica.
Art. Gráf. Unidade tipométrica do sistema Didot (q. v.), equivalente a 12
pontos (4,512mm no sistema Didot). [ V. paica. ] Letra de corpo 12.
(Aurélio)

Não serve para medir pilhas de folhas de papel: o papel é classificado pelo
peso de uma folha de 66 x 96 cm, em gramas ex.: "papel de 24 kg) o papel
sulfite comum: 24 kg é o peso de uma resma (conjunto de 500 folhas 66 x 96
cm).

Estas medidas tem origem nas primeiras composições tipográficas e nada têm
com o SMD.

sds.,

silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 19 de maio de 2005 21:51
Assunto: RE: [ciencialist] Re: grosa (144)


> Só uma bicadinha...
> A unidade de medida mais esquisita que eu conheço é o ''cícero'' e que
> possui até uma régua especial...
> É usado para medir pilhas de folhas papel... vai saber como começou esta
> onda! abr/M. 19/maio
>
>>From: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>Subject: [ciencialist] Re: grosa (144)
>>Date: Thu, 19 May 2005 19:06:53 -0000
>>
>>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
>>l o" <chemelloe@y...> escreveu
>> > Caros colegas de lista,
>> >
>> > Na leitura de um texto sobre o mol, me deparei com a seguinte
>>palavra:
>> > "grosa". O texto comparava o MOL dos químicos com a dúzia (12) e
>>também com
>> > essa tal de grosa (144). Alguém sabe onde se utiliza tal palavra?
>>Qual sua
>> > origem?
>>
>>Segundo o dicionário on-line Priberam
>>(http://www.priberam.pt/dlpo/dlpo.aspx), a palavra parece vir do
>>italiano 'grossa':
>>
>>grosa
>>do It. grossa?
>>
>>s. f., o conjunto de doze dúzias;
>>espécie de lima grossa;
>>faca para descarnar peles;
>>ant., glosa, comentário.
>>
>>pôr -: entravar, estorvar.
>>
>>Por se tratar de uma unidade de medida, acredito que seu uso seja
>>comercial, assim como a resma, a onça, e outras unidades históricas
>>(alguém sabe quantos dedos tem uma mão de milho?).
>>
>>[]s
>>--
>>César A. K. Grossmann
>>http://www.LinuxByGrossmann.cjb.net/
>>
>>
>>
>>
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>>Para saber mais visite
>>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>>
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>>Links do Yahoo! Grupos
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> Para saber mais visite
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> Links do Yahoo! Grupos
>
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>
>
>
>
>
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 14:27

----- Original Message -----
From: "Geraldo Antunes Cacique"
Sent: Monday, May 23, 2005 11:52 AM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais

Prezado amigo Cacique

Faz tempo que não dialogamos, não é mesmo? Em primeiro lugar, espero que
você não tenha ficado ofendido com a brincadeira, talvez de mau gosto, que
fiz na mensagem http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47274 .

Bem, não vim aqui apenas para me desculpar, e também não vim com a
finalidade de discutir a teoria na amplitude que ela merece pois como eu
costumo dizer, não sei se eu seria a pessoa certa, mas se fosse, estaria no
lugar errado. Pessoa certa não no sentido de estar dotado de uma sabedoria
fora do normal, mas pelo fato de aceitar debater novas idéias a partir de
hipóteses bem aplicadas, por mais absurdas que sejam (também não estou
afirmando que suas idéias são absurdas, ao contrário do que alguns têm dito
aqui na Ciencialist). Você já deve ter percebido que muitos aqui (favor não
generalizar) são totalmente adeptos de um dogmatismo doentio (provavelmente
passaram, quando jovens, por uma lavagem cerebral e não conseguem se livrar
dela) enquanto muitos outros (favor não generalizar) conseguem argumentar
tão somente utilizando-se do princípio da autoridade. Mas, como disse acima,
sou a pessoa errada pois é muito difícil avançar mentalmente no seu
território enquanto estou contaminado por outras idéias que são minhas, das
quais é muito difícil me libertar e que nem sempre se afinam com as suas
idéias. Creio que você, como bom teorizador que aparenta ser, deve entender
perfeitamente essa situação. Irão dizer que esta é também uma atitude
doentia, mas como médico posso garantir que o processo é totalmente
diferente. Ninguém questiona mais as minhas idéias do que eu mesmo (e já
estou com elas há mais de 20 anos, sempre questionando-as e evoluindo-as
através desses questionamentos). Quero crer que você também age desta
forma, pois noto que a sua teoria evoluiu bastante desde o nosso diálogo
anterior em pvt e/ou por telefone. Por outro lado, não conheço nenhuma
doença que promova a saúde, e teorizar é uma prática que não só nos liberta
dos dogmatismos como também nos faz bem sob inúmeros aspectos. Você já deve
ter lido uma frase no meu site e que teve sua origem aqui na Ciencialist:

"O cientista não é um ser que vive à procura da glória ou do sucesso e a
evitar o fracasso. Sob esse aspecto, vejo o cientista como um ser que abre
ou fecha portas. Se nada de minhas teorias se justificar, gostaria de passar
para a história da ciência como alguém que fechou a porta de um labirinto
imenso e que não dava em lugar nenhum. Psicologicamente falando, isso me
basta. O que não posso é ignorar a existência desse labirinto, apenas para
agradar os físicos 'modernos', que pretendem que eu o coloque debaixo do
tapete."

Pergunto então: Quem é o doente? Aquele que se satisfaz em explorar o
desconhecido? Ou aquele que pretende perpetuar a sabedoria de seus ídolos,
por se mostrar incapaz de seguir o exemplo desses seus mestres?

Vamos então ao que interessa. Vim aqui para discutir apenas dois parágrafos
da sua mensagem (inverti a ordem):

> Já que na ciência não existe o referencial absoluto e sem ele fica
> impossível entendermos a dinâmica do Universo. O que peço à você e à todos
> os ciencialistas é para aplicarem o bom senso para acompanhar as minhas
> Deduções Lógicas até chegar ao meu modelo de dinâmica do Universo. Pois
> nesse ponto terei provas matemáticas da sua veracidade.

Quero crer que na primeira frase você está se referindo à "ciência" dos
dogmáticos, não é mesmo? De qualquer forma, eu também não gosto deste termo
"referencial absoluto". Creio que ele torna-se desnecessário por motivos
outros e que já expus num trabalho meu intitulado "O movimento absoluto e a
física de Newton". Segundo a física newtoniana, o que é *necessário* existir
é tão somente o "movimento absoluto", e isso Newton define em seu trabalho
de maneira a não deixar nenhuma dúvida. O "referencial absoluto" é invenção
de seus sucessores, e já está implicada nessa definição um certo não
entendimento na distinção entre "modelo mecânico newtoniano" e "física
newtoniana". O modelo de Newton é aquele das três leis, enquanto a física de
Newton seria aquela a comportar uma quarta hipótese a unificar a sua
mecânica à teoria de campos. Newton deixou bem claro no último parágrafo dos
Princípia o porquê de não ter feito essa unificação, deixando tão somente a
unificação matemática (através do conceito força).

A idéia de espaço absoluto é desnecessária para a física newtoniana (mas não
a de movimento absoluto) e isso é coisa que poucos entendem pois não
conseguem separar o modelo newtoniano da física newtoniana. Como já mostrei
no trabalho citado, é perfeitamente possível imaginarmos --sem ferir nenhum
dos cânones newtonianos-- dois objetos exatamente idênticos na sua essência
material e totalmente em repouso um em relação ao outro mas dotados de
estados dinâmicos diversos (por razões que somente seriam reveladas pela
história dinâmica ou pelo exame microcósmico dos corpos). Ora, se isso for
verdade, pelo menos nesta situação o conceito de referencial, como é
estudado em mecânica (clássica ou moderna) se esfacela, pelo menos no
sentido de não nos permitir extrair todas as propriedades dinâmicas desses
objetos. É claro que ele continua sendo um artefato útil, ninguém disse o
contrário, mas não serve como algo a fundamentar a dinâmica em todos os seus
aspectos mas tão somente frente a um relativismo aparente e cego.

Por outro lado, para efeitos de mecânica , e por motivos similares, o
"espaço absoluto" também perde a sua importância. Não digo que não exista,
pode até existir e fundamentar as suas idéias, mas não difere em nada de
qualquer outro espaço a comportar um referencial inercial. O "espaço
absoluto" acaba tendo uma importância meramente teológica e/ou a
caracterizar uma história do universo, para aqueles que não quiserem assumir
a sua eternidade temporal. Se o universo teve um início, o "espaço absoluto"
deve existir para aqueles que pensam classicamente. Do contrário, o
testemunho físico de sua *possível* existência é o "movimento absoluto"
(isso não quer dizer que ele existe, mas que pode existir ou não). Quiçá
possamos dar um passo além se, e no dia em que, conseguirmos unificar de
maneira definitiva a mecânica com a teoria de campos, mas acho prematuro e
perigoso afirmar taxativamente uma existência conjectural e não justificada
experimentalmente.

> O meu objetivo aqui, é demonstrar o funcionamento dos referenciais,
> principalmente do referencial absoluto, cuja existência você deverá
> deduzir, a partir do seu próprio raciocínio dos exemplos das figuras da
> página: http://www.deducoeslogicas.com/criacao/observador.html

Nesta página existem três figuras. A primeira (Sol) quero crer que o JC já
deu a resposta conveniente, você aceitou e eu também acho satisfatória, logo
não há o que discutir. A segunda figura (fóton) será válida se e somente se
a teoria da relatividade de Einstein não corresponder à realidade, e já
expus aqui porque penso assim. Quanto à terceira figura o problema se
complica bem mais. Por um lado ela, por si só, refuta a realidade quântica,
o que a meu ver não significa nada pois refutar uma ficção não é demérito
algum. Por outro lado, se a mecânica quântica não corresponder à realidade,
teremos que retornar à física clássica (obviamente acrescentando-se a
experimentação do século XX). Neste caso eu diria que não vejo como esta
figura poderia corresponder à realidade clássica, pois se este fosse o caso,
a mecânica quântica sequer teria nascido e, não obstante, ela já está
completando mais de 100 anos, ainda que amparada numa bengala prestes a
quebrar. Em outras palavras, aquele observador jamais poderia enxergar um
átomo com um formato que sabidamente não existe (e quero crer não estar aqui
me apoiando em nenhum dogma, mas tão somente na minha maneira de interpretar
a experimentação apoiado no critério de falseabilidade). Não interprete isso
como uma crítica às figuras (mesmo porque nem sempre uma figura é feita para
corresponder 100% à realidade). Estou apenas fazendo um comentário que
poderá ser útil para que você se prepare para possíveis críticas a serem
efetuadas pelos mais afoitos (esses adoram criticar tudo, até mesmo aquilo
que não conseguem entender, a não ser apelando para os seus dogmas ou para
os seus ídolos).

Bem, é o que eu tinha a dizer.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 14:32

Dê uma olhadinha nisso:

"Uma circunferência é um objeto matemático bem fácil de imaginar. Ela
tem propriedades interessantes: (1) é formada por um único pedaço,
(2) subconjuntos infinitos de pontos sempre se acumulam em torno de
algum ponto, (3) não há ponto final nem inicial e (4) um segmento
perpendicular a ela, apontado para fora, pode percorrê-la voltando ao
ponto inicial apontando para fora do mesmo jeito que saiu. Outro fato
interessante é que ela tem dimensão um. Isto é, para descrevermos
qualquer parte dela basta utilizarmos apenas uma variável. Na
verdade, se retirarmos imaginariamente uma parte dela, veremos que
essa parte é exatamente igual a um intervalo de números reais, e
basta uma variável x para percorrer esse intervalo. Há uma
particularidade notável sobre a circunferência: se ela for
representada por um elástico, você não conseguirá deformá-la, sem
usar o espaço em torno dela, até amassá-la em um ponto.

A superfície de uma laranja, ou de uma bola, é um objeto muito
parecido com a circunferência. Os matemáticos dizem que essa
superfície chamada de esfera é uma circunferência de dimensão dois.
Se recortarmos imaginariamente um pedaço da esfera, veremos que ele
se assenta perfeitamente sobre o plano de uma mesa. Podemos retirar
um pedaço da casca de uma laranja, na forma de um retângulo, e ajeitá-
lo sobre uma mesa. Portanto, dizemos que a esfera é, localmente,
plana. Para descrevermos um retângulo precisamos de duas variáveis x
e y, pois temos que dar conta da largura e do comprimento. É por isso
que os matemáticos dizem que a esfera tem dimensão dois. Também vale
para a esfera: (1) é formada por um único pedaço, (2) subconjuntos
infinitos de pontos sempre se acumulam em torno de algum ponto, (3)
não há ponto final nem inicial e (4) um segmento perpendicular a ela,
apontado para fora, pode percorrê-la voltando ao ponto inicial
apontando para fora do mesmo jeito que saiu. Há, portanto, uma grande
semelhança entre a circunferência e a esfera: elas são (1) conexas,
(2) compactas, (3) sem bordo e (4) orientáveis.

Se imaginarmos um elástico envolvendo a laranja, então poderemos
facilmente deslocá-lo, sem escapar da casca da laranja, amassando-o
até que fique comprimido em um ponto. Isso se torna possível porque a
esfera tem dimensão dois e o elástico é uma circunferência de
dimensão um. Objetos de dimensão um podem ser deformados dentro de um
espaço de dimensão dois. A esfera é dita "simplesmente conexa" porque
ela permite que circunferências, sem escapar dela, se deformem dentro
dela até se transformar em um ponto. Lembre-se que isso não acontece
com a circunferência, pois ela mesma não pode se deformar em um ponto
sem escapar de si mesma para o espaço que a circunda.

Observemos que a circunferência só pode ser visualizada em um plano,
assim como a esfera só pode ser visualizada no espaço tridimensional.
É por isso que não podemos visualizar a circunferência de dimensão
três. Ela só cabe em quatro dimensões. Poincaré afirmou que ela é o
único espaço (1) conexo, (2) compacto, (3) sem bordo, (4) orientável
e (5) simplesmente conexo de dimensão três.

http://www.somatematica.com.br/coluna/22092004.php

JR





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > Então, explica voce e mostre onde está a física nisso- que vou
>
> Isso eu ja' fiz em mensagem anterior. Eh a diferenca fisica entre
uma
> dimensao linear e uma dimensao de superficie.





SUBJECT: Milho transgênico causa alteração em rato
FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 14:47

Estudo da Monsanto é mantido em segredo; companhia alega razões comerciais para não divulgar dados

Milho transgênico causa alteração em rato
GEOFFREY LEAN
DO "INDEPENDENT"

Ratos alimentados com uma dieta rica em milho geneticamente modificado desenvolveram anormalidades em seus órgãos internos e alterações em seu sangue, segundo um estudo. Os resultados trazem à tona os velhos temores de que a saúde humana possa ser afetada pelo consumo de alimentos transgênicos.
O jornal britânico "The Independent" obteve detalhes de um estudo secreto realizado pela companhia Monsanto, uma gigante no ramo de alimentos geneticamente modificados, que mostra que ratos alimentados com o milho alterado tinham rins menores e variações na composição de seu sangue.
Segundo o relatório confidencial de 1.139 páginas, esses problemas de saúde não apareceram em outro conjunto de roedores, alimentados com produtos não-modificados para servir de grupo de controle para comparação dos resultados.
As revelações surgem em meio a pedidos para que os resultados sejam tornados públicos, enquanto os países europeus se preparam para votar sobre se o milho modificado deve ou não ser colocado no mercado para consumo por seres humanos.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe2305200501.htm

__________________________________________________________________________
UOL Fone: Fale com o Brasil e o Mundo com até 90% de economia.
http://www.uol.com.br/fone






SUBJECT: Re: Fw: Equilibrio químico
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 15:19

Emiliano,

Segundo informações não muito seguras, o açaí é uma das frutas mais
ricas em ferro, contudo, a absorção deste elemento é ativada pela
vitamina C, componente esse deficiente nesta fruta, daí a
incorporação de sucos cítricos ricos em vitamina C.Veja bem, eu não
sei se a absorção de Ferro é ativada por vitamina C, mas se for
verdade taí uma boa explicação...


Sugestão....Já que açaí contém vitamina B1 (um antioxidante),
componente importante na dieta humana, será que o ácido ascórbico
(vitamina C, proveniente de sucos cítricos) ~tb não seja incorporado
para retardar a decomposição da B1 antes de ser absorvido pelo
organismo? Sei lá é apenas uma sugestão...
um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Uma fruta da família Arecaceae.
>
> http://www.inpi.gov.br/frutas_amazonia/frutas.htm
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 20, 2005 1:32 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: Equilibrio químico
>
>
> Desculpai...
> Mas o que é o AÇAI?
> açaimo?
> Obrigada
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m
e l
> l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Suco de laranja no açaí? Hum? :-)
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: osab
> > To: emiliano
> > Sent: Friday, May 20, 2005 9:59 AM
> > Subject: Equilibrio químico
> >
> >
> > Qual a razão de se adicionar suco de laranja, ou outro fruto
cítrico
> ao açaí. Seria para provocar o deslocamento, assim melhor dispor do
Ferro.
> >
> > Gostaria também de uma equação a respeito do fato.
> >
> > Grato pela atenção
> >
> > Osvaldo Barata
> >
> >
>
______________________________________________________________________
____
>
> > UOL Fone: Fale com o Brasil e o Mundo com até 90% de economia
> > http://www.uol.com.br/fone
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>
> ##### ##### #####
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> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
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> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do
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SUBJECT: Sobre as últimas discussões
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 15:27

Gente, tenho apreciado as últimas discussões, mas tb tenho me
preocupado muito com o rumo excessivamente teorico das mesmas.
Primeiro gostaria de lembrar que não é uma crítica a ninguém em
particular.

Ontem assisti no fantástico, uma feira de ciências em que se foi
possível se apresentar uma ciência prática a jovens que em que a
tecnologia atual está levnado a rumos diferentes, tipo somente a
utilização de apetrechos como videogames sem ter a mínima noção de
como as coisas funcionam. Lembrando que isso é uma preocupação
essencial no primeiro mundo como a Inglaterra. Foram mostrados uma
harpa que toca música com feixes de luz(no lugaar de cordas). Um
parelho que sopra ar sobre uma bola e faz com que ela se mantenha no
ar(pra demonstrar como um objeto mais pesado se mantém no ar), tipo o
que optica pode nos oferecer trabalhando-se os conceitos praticos e
teóricos juntos.
Eu por exemplo uso um mouse óptico e minha firma mantém uma linha de
produção de mouses desse tipo.

Tb tenho a plena consciencia que um bebê recem-nascido no momento
pode não ter utilidade alguma, mas quem sabe num futuro próximo?

Mas, não se trata disso, as discussão giram em torno de teorias,
especulações sem nenhuma comprovação prática e nem um teste
específico para que possamos ter idéia dos fenômenos(principlamente
leigos como eu).

Veja bem, imagino eu, que o Prof. LEO é único cientista da lista que
faz ciência mesmo, ele tem um site que é uma feira de ciencias, e
procura enfatizar sempre o lado práticos dos fenomenos, dando-nos uma
teórica do mesmo´, e ele sempre evita discussões teóricas deste tipo -
enfim, será que esse exemplo não deveria ser seguido por todos?

Não estou querendo jogar um balde de água fria nas discussões, mas se
cada um tem razão em suas teorias,e não oferece nenhuma explicação ou
pratica experimental, tudo isso vai ficar apenas no limite de idéias
abstratas sem comprovação real. Tudo bem, acho muito bonito que as
idéias tenham um matemática precisa, mas apenas isso nao valida a
idéia real dos fenomenos principalmente aos leigos e pessoas de
outras áreas que vem a lista em busca de explicações.
sei , que nas idéias citam os trabalhos de Einstein e os trabalhos de
física clássica, mas quando se esbarram na quântica, ficamos sem ter
uma idéia prática da coisa, e fica parencendo mesmo obra de ficção.
Enfim como separar ficção de relidade se não temos o menor
experimento para poderem-se confirmar as idéias na prática
experimental?

Sei lá, lanço esse desafio , aos os mostrarem suas teorias quanticas
ou a de outros, lancem, como isso pode ser demonstrado na prática
experimental.

JR




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Duvidas do funcionamento do Metrô
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 15:27

aquelas guias laterais são somente amortecedores, serve como guardrail para
q o metro caso balance não bata na plataforma

a energia realmente corre através dos trilhos, um funcionário da segurança
conhecido meu disse que a área eletrificada está na parte lateral do lado de
dentro dos trilhos, e não sob toda a superficie, mas tenho minhas duvidas,
jah que ele é todo metal...

Ivan "Doomer" Carlos
Network Admin & Security
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
icarlos@icarlos.net
www.icarlos.net
--------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, May 23, 2005 6:25 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Duvidas do funcionamento do Metrô


Quem pode escrever algo sobre isso? O circuito básico do fornecimento de
energia ao metrô é o suficiente.

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Carlos" <cbiel@click21.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Cc: <cbiel@bol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 13:52
Assunto: Duvidas do funcionamento do Metrô




Boa tarde professor, meu filho de cinco anos me perguntou como funciona o
movimento do metrô. Eu ensinei que a energia elétrica provém das linhas por
onde o mesmo circula, pois foi desta forma que eu aprendi. Isso é verdade ?
Ou vem daquele dispositivo que fica na lateral da plataforma por onde ele
circula ( parece uma trilha de contato elétrico ).
O site do senhor é miuto bom. Adoro questões relacionadas a fisica, por
isso
vou iniciar em breve um curso de licenciatura em física, o senhor recomenda
?

Obrigado.
___________________________________________________________________________________
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SUBJECT: Re: Resposta matemática da diferença entre 6 maçãs e 6 bananas
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 15:28

Em outras passagens, posso estar enganado, vc disse que biologia
poderia ser explicado pela Química, a Química, por sua vez, por
Física e a Física reduzida a matamática........Se a biologia consegue
explicar as diferenças entre maças e bananas, a matemática pela
lógica acima tb..... Mas acho que toda essa tradução daria um
livro...rs


Bom digamos que se produza uma maça modificada geneticamente para ter
uma forma de banana. A sua explicação abaixo seria inútil para
diferenciar bananas de maçãs.....

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<pubmed2005@y...> escreveu
> Meu amigo, estamos falando de física e matemática.
> Para a matemática e a física: uma maçã e uma banana são *corpos* e
> ambos sóligos geométricos diferentes, e com medidas diferentes
>
> Se voce metesse a biologia, aí seria outros quinhentos
>
> PS: E além do mais , voce disse que isso nao poderia ser explicado
> matemáticamente - apenas fisicamente, eu expliquei e voce veio com
> outra conversa. Voce substimou a mim e matemática
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> <pubmed2005@y...>
> > > JR: Lá vai a resposta Takata - Explicação matemática das
> diferenças
> >
> > 10 pelo esforço, -10 pelo resultado, média 0. Infelizmente não
> valeu -
> > a menos q. isso explique porq. o gosto da maçã e da banana são
> > diferentes, porq. suas texturas são distintas e assim por diante.
> >
> > Eu disse explicação matemática das diferenças e não a
apresentação
> de
> > diferenças (supostamente) matemáticas.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Física
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 15:33

a fauna desse ambiente destruiria toda nossa agricultura, em proporções
muito maiores que uma simples invasão de gafanhotos, consequentemente
perderemos nossa agricultura de campo.

a agropecuária estaria condenada devido a falta de alimentos, não existiria
provavelmente sequer um ciclo de águas que nos deixe sobreviver por mais uns
100 anos

um ecossistema sem um alicerce não nos manteria vivos por muito tempo...

Ivan "Doomer" Carlos
Network Admin & Security
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
icarlos@icarlos.net
www.icarlos.net
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----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, May 23, 2005 6:35 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Física


Viva Zapata!, digo, Viva Takata!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: mrpavoni@terra.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 22 de maio de 2005 20:08
Assunto: Física


Adriana Cristina
dianinha_c@hotmail.com
2° ano ensino médio

O que aconteceria com a Terra se todas as florestas nativas do planeta
fossem destruídas? Quais as conseqüências que o homem sofreria com essa
devastação?


--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.15 - Release Date: 22/05/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: Resposta matemática da diferença entre 6 maçãs e 6 bananas
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 15:35

Não se pode esquecer a filosofia tb...rs

Sim, mas aí seria uma outra questão...mudando-se a maçã para banana,
a mudança do sólido tb sofreria transformação :-)
Pela genética teríamos uma fruta geneticamente modificada, e pra a
matemática essa mudança seria encarada como uma mudança de sólidos.

Aliás , voce pode dar vários formatos a uma massa de vidro.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Em outras passagens, posso estar enganado, vc disse que biologia
> poderia ser explicado pela Química, a Química, por sua vez, por
> Física e a Física reduzida a matamática........Se a biologia
consegue
> explicar as diferenças entre maças e bananas, a matemática pela
> lógica acima tb..... Mas acho que toda essa tradução daria um
> livro...rs
>
>
> Bom digamos que se produza uma maça modificada geneticamente para
ter
> uma forma de banana. A sua explicação abaixo seria inútil para
> diferenciar bananas de maçãs.....





SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 15:37

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> A superfície de uma laranja, ou de uma bola, é um objeto muito
> parecido com a circunferência.

Sugiro vc revisar a materia. Circunferencia como dito eh um objeto
matematico de unidimensional, a superficie de uma esfera eh um objeto
bidimensional. Um aro nao se parece com uma esfera.

Sugiro tb bater 6 maçãs no liquidificador e em outro copo 6 bananas
batidas. Veja se o gosto muda com a forma.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Fw: Física
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 15:50

Dificil precisar.

Mas provavelmente haveria uma grande alteracao climatica. As
florestas equatoriais - em especial a floresta amazonica - funciona
como uma especie de grande condicionador de ar do planeta: o processo
de transpiracao da agua pelas plantas, seguida de chuvas torrenciais,
amenizam o clima regional. Sem as florestas a circulacao atmosferica
devera' ser afetada: fazendo surgir desertos em alguns lugares e
provocando intensas tempestades em outros.

E temos q. pensar tb na forma como essa destruicao se daria. Na forma
de queimadas? Se for, uma grande quantidade de CO2 seria liberada na
atmosfera, aumentando o processo de aquecimento global.

Dependendo do q. substituisse as florestas, o indice de albedo (a
relacao entre a intensidade da luz incidente e a luz refletida) iria
mudar. Assim, uma parte maior da luz solar poderia ser absorvida ou
refletida - afetando mais uma vez o clima em larga escala.

[]s,

Roberto Takata

> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: mrpavoni@t...
> Adriana Cristina
> O que aconteceria com a Terra se todas as florestas nativas do
> planeta fossem destruídas? Quais as conseqüências que o homem
> sofreria com essa devastação?




SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 15:53

Bem, com a matéria no site eu só tava dando uma idéia de que como a
matemática lida com dimensões. Até , então, voce disse que só a
física era capaz disso

Nunca disse que a matemática era física.

Se bem o que isso voce falou no liquidificador não tem nada haver
com física, e sim com outras ciencias que testam o sabor

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > A superfície de uma laranja, ou de uma bola, é um objeto muito
> > parecido com a circunferência.
>
> Sugiro vc revisar a materia. Circunferencia como dito eh um objeto
> matematico de unidimensional, a superficie de uma esfera eh um
objeto
> bidimensional. Um aro nao se parece com uma esfera.
>
> Sugiro tb bater 6 maçãs no liquidificador e em outro copo 6 bananas
> batidas. Veja se o gosto muda com a forma.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 15:56

Além do mais, tem tantos exemplo que voce poderia usar sem a
matemática e que não depende diretamente da matemática, por exemplo
as explicações físicas de como se dá um relampago.

Não sei porque voce insiste nessa coisa absurda da maçã e dos vinte
cinco metros

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > A superfície de uma laranja, ou de uma bola, é um objeto muito
> > parecido com a circunferência.
>
> Sugiro vc revisar a materia. Circunferencia como dito eh um objeto
> matematico de unidimensional, a superficie de uma esfera eh um
objeto
> bidimensional. Um aro nao se parece com uma esfera.
>
> Sugiro tb bater 6 maçãs no liquidificador e em outro copo 6 bananas
> batidas. Veja se o gosto muda com a forma.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "Almeida, Osman {FLI}" <osman.almeida@pepsico.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 15:57






JR.

"Não sei porque voce insiste nessa coisa absurda da maçã e dos vinte
cinco metros"

Já chega, entrega o taco, e pede a resposta.


Osman Almeida

-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de rtjunior2005
Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 15:56
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado

Além do mais, tem tantos exemplo que voce poderia usar sem a
matemática e que não depende diretamente da matemática, por exemplo
as explicações físicas de como se dá um relampago.

Não sei porque voce insiste nessa coisa absurda da maçã e dos vinte
cinco metros

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > A superfície de uma laranja, ou de uma bola, é um objeto muito
> > parecido com a circunferência.
>
> Sugiro vc revisar a materia. Circunferencia como dito eh um objeto
> matematico de unidimensional, a superficie de uma esfera eh um
objeto
> bidimensional. Um aro nao se parece com uma esfera.
>
> Sugiro tb bater 6 maçãs no liquidificador e em outro copo 6 bananas
> batidas. Veja se o gosto muda com a forma.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 16:12

Eu pedi a resposta, ele me deu(ele disse diferenças de dimensao
linear e de dimensão de superfície ...eu postei num fórum de
matemática se isso só pode ser resolvido pela física ou pela
mtemática mesmo. Vamos ver o que eles dizem lá...qualquer coisa passo
pra cá

De qualquer forma eu postei um link matemático sobre como a
matemática trabalha com isso. Mas ficou na mesma, ele não ficou
convencido

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Almeida, Osman {FLI}"
<osman.almeida@p...> escreveu
>
>
>
>
>
> JR.
>
> "Não sei porque voce insiste nessa coisa absurda da maçã e dos
vinte
> cinco metros"
>
> Já chega, entrega o taco, e pede a resposta.
>
>
> Osman Almeida
>
> -----Mensagem original-----
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de rtjunior2005
> Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 15:56
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
>
> Além do mais, tem tantos exemplo que voce poderia usar sem a
> matemática e que não depende diretamente da matemática, por exemplo
> as explicações físicas de como se dá um relampago.
>
> Não sei porque voce insiste nessa coisa absurda da maçã e dos vinte
> cinco metros
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > > A superfície de uma laranja, ou de uma bola, é um objeto muito
> > > parecido com a circunferência.
> >
> > Sugiro vc revisar a materia. Circunferencia como dito eh um
objeto
> > matematico de unidimensional, a superficie de uma esfera eh um
> objeto
> > bidimensional. Um aro nao se parece com uma esfera.
> >
> > Sugiro tb bater 6 maçãs no liquidificador e em outro copo 6
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> > batidas. Veja se o gosto muda com a forma.
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> >
> > Roberto Takata
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SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 16:32

Olá Alberto,

Vou tentar responder algumas colocações relativas ao paradoxo dos
gêmeos. Antes, deixe-me fazer uma observação. Estes paradoxos mal
formulados fazem muito sucesso e dão um caráter meio fantástico à
teoria mas, como disse, são mal formulados e mal contextualizados.

O paradoxo dos gêmeos em Rel Restrita não tem graça, ele diz apenas
que um dos gêmeos vai se achar mais velho do que o outro (de maneira
simétrica) mas o problema é que, se eles voltarem a se encontrar, um
dos dois não mais será um referencial inercial. Claro que é possível
se estudar o comportamento de partículas aceleradas em Relatividade
Especial, e referenciais acelerados são artificialmente construídos
como uma sucessão de referenciais não acelerados integrados.

Concordo que isso é um pouco artificial mas pensando-se em termos de
soma de infinitésimos, ou seja, integral, o processo fica todo bem
definido. A maneira mais honesta, entretanto, de se estudar o paradoxo
dos gêmeos é a seguinte: Dois relógios idênticos devem ser construídos
e seus mecanismos dominados. Manda-se um ao espaço e o outro fica por
aqui. O primeiro será sujeito a uma força qualquer que o faça voltar
para a Terra após um determinado tempo. Estudam-se as equações de
movimento deste e, portanto, do relógio como um todo e deve-se ver oq
acontece com o mecanismo que se usou para definir, por exemplo, 1
segundo. Depois, usando esse relógio como medidor de tempo, compara-se
o tempo que passou no relógio da Terra com que viajou. Espera-se que
os resultados sejam diferentes. Os cálculos podem ser monstruosos mas
o resultado deve dar o mesmo quando se constrói o referencial
acelerado "por partes" e a natureza do relógio é desconhecida.

Quando pensamos em Relatividade Geral, no entanto, tudo fica bem mais
natural. Note que a Rel. Restrita explica muito bem mudanças de
referenciais e como observadores diferentes se relacionam mas ela não
faz qualquer previsão de campo como o gravitacional e a forma geral de
como acelerações ou forças alteram o movimento, apesar de que é sempre
possível escrever algo como uma 2. lei de Newton em Rel. Restrita
postulando-se a forma da força. É portanto, uma teoria incompleta que
dá, de certa maneira, a idéia assintótica (limite) de como as coisas
devem se comportar.

Bem, sobre a velocidade da luz no vácuo ser constante, várias
experiências honestas e tecnicamente bem feitas mostraram,
rigorosamente falando, que não é possível se medir a eventual variação
da velocidade da luz em um ambiente próximo ao vácuo, i.e., a
velocidade da emissor ou do receptor não somam ou subtraem qualquer
fator à velocidade da luz. Falar que isso implica na inexistência do
éter é um erro comum a físicos que não entendem que é impossível
demonstrar a inexistência de algo. A consequência é o princípio da
relatividade enunciado por Poincaré e depois repetido ou modificado
por outros.

O que o Einstein fez foi optar pela interpretação mais simples: Já que
qualquer referencial vai concluir que a velocidade da luz emitida por
qualquer fonte é sempre a mesma, assumamos que ela é constante e
construiu, assim, uma teoria simples. Na minha modesta opinião, essa
simplicidade é brilhante mas qualquer um tem o direito de não gostar.
Uma maneira interessante e geométrica de se entender a constância da
velocidade da luz é por meio de Minkowski (que segundo Einstein tornou
sua teoria irreconhecível). Em sua geometria, a velocidade da luz é
sempre ortogonal à velocidade de qualquer partícula ou observador
massivo.

Abraço, Eduardo.

> ----- Original Message -----
> From: "JVictor"
> Sent: Monday, May 23, 2005 8:00 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais
>
> Olá Victor
>
> Sai de baixo que eu vim com tudo. ;-))
>
> > Mas vou enfocar, agora, apenas um. É o chamado paradoxo dos
gêmeos. Não há
> > paradoxo nenhum. Nunca houve. Acho que o cientista que levantou essa
> > questão o fez para brincar, para espantar, para causar comoção e
risos.
>
> A história dos gêmeos talvez seja brincadeira, mas trata-se de uma
> experiência de pensamento e em acordo com experiências efetuadas "a
> posteriori" como, por exemplo, com átomos de Césio em aviões. "Mutatis
> mutandis", podemos assumir então o "paradoxo dos relógios" como sendo a
> versão operacional da experiência de pensamento associada à idéia
que levou
> ao que foi denominado paradoxo dos gêmeos. Se há alguma brincadeira
aí, ela
> seria de ordem biológica, pois não sei se um organismo vivo seria
capaz de
> tolerar as acelerações necessárias.
>
> Em outras palavras: a condição existe de fato. Se trata-se ou não de um
> paradoxo, a história é outra. Alguns afirmam que não é um paradoxo,
pois as
> incompatibilidades temporais dar-se-iam apenas quando um dos
referenciais
> está sendo acelerado, e isso seria explicado pela relatividade geral. Ou
> seja, a RR define a dilatação e/ou contração do tempo (como algo
relativo, é
> bem verdade), mas deixa as explicações a cargo da RG. Ora, se a RR
> utiliza-se de uma matemática que não consegue justificar
fisicamente, então
> estamos frente à matemática pura, e é isso o que causa comoção e
risos entre
> aqueles que riem para não chorar, quando tentam entender aquilo que
jamais
> entenderão a não ser como um produto da fé.
>
> > [...] No caso dos miseráveis gêmeos, as medidas de um estão ok. A do
> > outro, não, pois suas observações foram feitas usando o ponto de
vista de
> > um referencial inercial.
>
> Sim, mas... Quando voltam a se encontrar, o envelhecimento de um em
relação
> ao outro é diferente? Sim ou não? Se não consegue imaginar os
gêmeos, pense
> nos relógios atômicos que é a mesma coisa, guardadas as devidas
proporções.
>
> > Mas ele estava em um referencial NÃO INERCIAL, acelerado, ao menos
durante
> > um tempão, e é isto que faz a diferença.
>
> Defina esse *tempão* em termos de, digamos, 20 anos de diferença
entre um
> gêmeo e outro (ou algo equivalente no caso dos relógios atômicos,
onde os
> nanosegundos têm a mesma precisão exigida). Você acredita realmente que
> esses 20 anos foram devidos unicamente à aceleração? Não há relação
nenhuma
> entre alguma fração significativa desses 20 anos e a
dilatação/contração do
> tempo prevista pela matemática da RR? Pergunto então: Para que serve
a RR?
> Ela explica de fato a experiência com mésons? Ela explica de fato o que
> demonstrou a experiência com átomos de Césio? Ela explica alguma
coisa que
> não seja ficção pura e que não possa ser explicada por uma teoria 100%
> clássica e no estilo newtoniano?
>
> > [;;;] O malfadado paradoxo dos gêmeos nunca deveria ter vindo, então à
> > tona, pois sequer tem sentido, sequer é um problema.
>
> Pois então provem que o paradoxo não é um problema (ou que não
existe), pois
> até agora os físicos relativistas estão devendo essa explicação. A
> dilatação/contração do tempo da RR existe ou não existe? Os mésons
chegam à
> superfície da terra por um problema relativístico explicável pela RR
ou não?
> Será que esses mésons adquirem vida média diversa do usual em virtude da
> aceleração a que foram submetidos quando de sua produção? Que absurdo é
> esse? Onde está a lógica dessas relatividades absurdas (RR e RG) que
*sequer
> conseguem justificar as suas próprias previsões*?
>
> > [...] Aos que condenam a RR usando como argumento o paradoxo dos
gêmeos,
> > sugiro o estudo da RR usando fontes sérias como...
>
> Será que estou mais uma vez frente ao princípio da autoridade?!!! Essas
> "fontes sérias" respondem realmente o que questionei acima? Ou
seriam apenas
> outros catecismos destinados a promover a lavagem cerebral nos jovens?
> Existem centenas desses catecismos por aí e todos repetem as mesmas
> ladainhas sem chegar a conclusão nenhuma que não seja fruto de uma
enganação
> intencional. Se isso é "seriedade"...
>
> >Quem se dispõe a teorizar sobre relatividade, deve estar preparado, ao
> >menos, para saber como resolver as questões apresentadas nos livros
acima.
>
> Princípio da autoridade?!!!
>
> > Evidentemente, há outros, que também indicaria, mas estes são
suficientes
> > para dar a um teorizador a consciência de que deve continuar em
frente ou
> > ir plantar batatas, que pode produzir melhores resultados.
>
> Princípio da autoridade?!!!
>
> > [...] Assim, voltando ao assunto acima, fica claro que verdades, em
> > física, significam medidas. Medidas.Nem mais nem menos. A medida
de um
> > evento, em um referencial inercial, pode parecer diferente em
relação à
> > medida feita do, mesmo evento, em outro referencial TAMBÉM
inercial. Mas
> > quando quando se considera que o espaço é homogêneo e isotrópico,
quando
> > se leva em conta o fato observacional (e medido) de que a
velocidade da
> > luz no vácuo é constante, e que não há referenciais privilegiados,
devendo
> > as leis da física serem as mesmas em todos eles, então se verifica
que as
> > medidas em ambos os referenciais são iguais. E não deveria ser
diferente.
> > [...]
>
> Isso tudo é muito bonito de se dizer, mas quando você assume a
identidade
> entre "medida" e "fato observacional", você está privilegiando uma
> interpretação em detrimento de outras tão ou mais pertinentes quanto
àquela
> que você está aceitando como um dogma de fé. Vou repetir mais uma vez:
> ciência não combina com dogmatismo. Nenhuma experiência até hoje
"mediu" a
> constância da velocidade da luz no vácuo, isso é tão somente um
postulado
> assumido por Einstein e a compactuar-se com a interpretação que ele
deu a
> fatos observados que poderiam ter sido interpretados de outras
maneiras. O
> próprio Einstein assumiu isso como uma OPÇÃO que ele fez, e muitos
de seus
> seguidores trasformaram essa opção num dogma de fé. Quanto ao "E não
deveria
> ser diferente" eu não comento nada pois quero crer que estamos
frente não
> apenas de um dogma científico (no estilo Thomas Kuhn), mas de uma
> religiosidade que eu prefiro respeitar sem contestar, pois não
viemos aqui
> para debater sobre religião.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 16:52

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> eu postei num fórum de matemática se isso só pode ser resolvido
> pela física ou pela mtemática mesmo.

Ha' q. se ver *como* vc fez essa pergunta.

A pergunta eh:

a) 5 metros ao quadrado da' 25 metros quadrados;
b) 5 metros vezes 5 da' 25 metros;
c) um quadrado de lado 5, tem area 25;
d) 5 vezes 5 da' 25.

Matematicamente falando, qual a diferenca entre 25 de 'a' e o 25
de 'b'? E entre 25 de 'c' e 25 de 'd'?

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre as últimas discussões
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 17:09

----- Original Message -----
From: "rtjunior2005"
Sent: Monday, May 23, 2005 3:27 PM
Subject: [ciencialist] Sobre as últimas discussões

Prezado JR

Independentemente do ficcionismo que assola a comunidade científica mundial,
eu diria que o problema que você levantou não é fácil de ser respondido em
poucas palavras, mas vou tentar assim mesmo. Ciência não é sinônimo perfeito
de conhecimento. Ciência é acima de tudo um processo dinâmico, ao passo que
o conhecimento, por si só, pode retratar uma soma fixa de valores a
contemplarem, por exemplo, uma época (a enciclopédia faz isso muito bem).
Essa dinâmica dá-se alternando teorizações com experimentações, e é assim
que a ciência evolui, a despeito das bobagens escritas pelo Thomas Kuhn que
pretendeu engessar a ciência em períodos que ele chama de "ciência normal",
quando a teorização estaria proibida. Já comentei bastante sobre isso e
procurei deixar claro que isso é uma manobra a nos tornar tecnologicamente
dependentes da política do país onde nasceu o Thomas Kuhn.

Deixando de lado esses aspectos abjetos, vamos raciocinar com exemplos
concretos. Popper, por exemplo, cita duas máximas que podem exemplificar o
que seria uma ciência estática e uma ciência dinâmica. Na primeira ele
afirma: 1) "Não existem observações puras: elas estão impregnadas pelas
teorias e são orientadas pelos problemas e acompanhadas pelas teorias." Ou
seja, mesmo em seu caráter estático (note que ele não fala em "experiência",
e sim em "observação", o que seria uma experiência no seu mais baixo nível),
nota-se a importância da teorização. Na segunda ele já impöe a dinâmica
científica, surgindo então a "observação controlada" (experiência
propriamente dita): 2) "O experimentador não está principalmente empenhado
em fazer observações exatas; seu trabalho é, também, em grande parte, de
natureza teórica. A teoria domina o trabalho experimental, desde o seu
planejamento inicial até os toques finais, no laboratório."

Ou seja, a rigor não existe teorizador puro nem experimentador puro. Isso é
uma bobagem a justificar apenas o elevado contingente de cientistas
teóricos, aqueles que não têm capacidade nem para teorizar nem para conduzir
uma experiência, logo são meramente cientistas de segunda linha (ou seja,
estudiosos de teorias dos outros). Nenhum teorizador tem ojeriza por um
laboratório. Se existe hoje uma distinção entre cientista teorizador e
cientista experimental, isso deve-se tão somente a caprichos de uma
sociedade ultra desenvolvida e ultraespecializada, mesmo porque existem
requintes laboratoriais que um prático laboratorial leva anos para conseguir
dominar, e existem técnicas em teorização que não se aprendem da noite para
o dia, mesmo porque as nossas escolas não ensinam essas técnicas, pois
seguem 100% a linha daquele estadunidense acima citado (favor não
generalizar).

Para clarear um pouco mais as idéias, vou expor aqui algo que escrevi
recentemente num artigo ainda não publicado sobre método científico:

********** início da citação **********
Existe um certo consenso a distinguir como nítida e certa a diferença entre
observação e experiência. A experiência pode, em muitos casos, ser pensada
como uma observação, mas nem toda observação é uma experiência. Essa
distinção é importante e inerente ao modelo apresentado na Figura 1.1 [vide
http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/figura01.gif ], assim como a
qualquer outro modelo a valorizar a dedução de hipóteses. OMNÈS [OMNÈS,
Roland (1994), Filosofia da Ciência Contemporânea, Ed. Unesp, São Paulo,
1996 (tradução), p. 277.] interpreta essa ambigüidade deixando claro
que o procedimento científico implica em interrogarmos o real duas vezes: na
entrada e na saída do processo. No primeiro caso estamos frente à realidade
factual própria ao empirismo puro (observação), enquanto que na saída do
processo trabalhamos via de regra com previsões, ou seja, realidades
passíveis de serem reveladas pela experiência. A produção de conhecimentos
científicos não começa pela experiência, por mais que a experiência sirva
para caracterizar a cientificidade do processo. A observação, seja ela
direta, seja indireta (relatada por outrem), faz parte da etapa intuitiva,
mas não tem o mesmo significado de experiência. Experiência é uma observação
controlada e a pressupor a montagem de um cenário construído a partir de um
procedimento analítico destinado à verificação de determinadas
hipóteses.[MESQUITA F°., A. 2000, op. cit, capítulo 3, A Práxis Científica -
http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap03.htm ]
********** fim da citação **********

Em outras palavras, a ciência é feita alternando-se experimentação com
teorização, logo não há porque privilegiar uma em detrimento da outra. Isso
é coisa dos "teóricos", aqueles que não conseguem nem teorizar nem medir,
logo julgam-se donos da ciência e ficam promovendo rixas com aqueles
cientistas que optaram por uma especialização laboratorial. Não dê ouvidos a
esses parasitas mas sim a cientistas como Einstein (um teorizador) que
sempre foi admirado tanto pelos cientistas experimentais como por seus
colegas teorizadores. Esse comportamento esdrúxulo dos teóricos de nossos
tempos (com respeito às rixas) faz-me lembrar algo que li a respeito e
acontecido no final da idade média, quando os acadêmicos de então, "donos da
medicina", por exemplo (os teóricos médicos de então, a repetirem o que
leram de outros teorizadores), ficavam lendo seus textos aos alunos enquanto
os servis práticos punham a mão na massa e ficavam dissecando cadáveres e
mostrando aos alunos aquilo que os "donos da medicina" diziam com toda a
empáfia a caracterizá-los como "donos da verdade". E coitado do prático se
aquele cadáver não "concordasse" com a verdade lida pelo nobre senhor.

Com respeito à ausência de prática, lembro que estamos numa lista de
discussão onde mesmo quando discutimos uma experiência, estamos relatando
aspectos teóricos relativos à mesma. Ninguém aprende experimentação a não
ser no laboratório, logo os escritos do Léo devem ser interpretados como um
guia de aprendizado laboratorial e não como algo a substituir a prática, e
quero crer que o Léo concorda, senão com o que expus acima, pelo menos com
essa idéia.

Com respeito aos teorizadores, exija que ele indique a "entrada" e a "saída"
do processo, qual seja, as observações e as experiências a justificarem a
teoria (entrada) e as previsões laboratoriais da teoria (saída). Se a teoria
não tiver "entrada" nem "saída", no sentido apontado (vide citação acima), o
mínimo que posso dizer é que não se trata de uma teoria científica mas tão
somente de uma conjectura sofisticada e infundada (poderia até mesmo ser
chamada de doutrina, mas não de teoria).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] U1 - O observador
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 17:45

Caro Alberto,

Como você bem observou, estou supondo a validade da relatividade. Há uma razão muito boa para fazer isso, e não se trata de "dogma". Também não é porque eu goste de Einstein, de Edington e de todos os relativistas, até mesmo porque já passei da idade de ter gurus. O fato é que a relatividade tem demonstrado um ajuste experimental muito grande. Por exemplo, existem pelo menos 40 teorias concorrentes catalogadas, e a relatividade é a única que passa em todos os testes. Não é pouca coisa!

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 21, 2005 10:33 AM
Subject: Re: [ciencialist] U1 - O observador


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Friday, May 20, 2005 1:07 PM
Subject: Re: [ciencialist] U1 - O observador

> Observador "montado em um fóton"? Hum... Um observador não é apenas um
> "ser abstrato criado pela nossa imaginação". Um observador deve também ser
> uma pessoa ou um equipamento dotado de instrumentos de medição. Como tais
> instrumentos têm massa não nula, não é possível acelerá-los até e
> velocidade da luz, de modo a acompanharem um fóton.

Isso é válido assumindo-se a veracidade da teoria da relatividade. Quanto a
"montar em um fóton", creio que há aí um certo exagero, mesmo pensando-se em
termos newtonianos. Não há foton que agüente o peso do Cacique. Vocês já
viram a foto dele? :-))) De qualquer maneira, deixo essa possibilidade a
cargo do Léo pois ele é de Barretos, a terra dos boiadeiros acostumados a
montar em qualquer coisa que se mova.

> Assim, termos como "observador montado em um fóton", "referencial do
> fóton" não são mais do que extrapolações da imaginação, já que ninguém
> pode saber como um fóton se "sente", se ele "percebe" a passagem do tempo
> e outras coisas. Isso tudo está fora do limite observacional.

Essa impossibilidade também será válida assumindo-se a veracidade da teoria
da relatividade.

> Naturalmente, essa limitação só permanecerá até que alguém aprenda a
> construir réguas e relógios a partir de fótons ou neutrinos, coisa que
> ainda está no domínio da "treknologia"...

Isso poderá ou não ser válido porém agora deveríamos assumir, dentre outras
coisas, a não veracidade da teoria da relatividade. Se a teoria da
relatividade estiver correta, essa limitação permanecerá "per omnia saecula
saeculorum", "mesmo que a vaca tussa", e já expus algo a esse respeito em
mensagem da lista Acrópolis:
http://br.groups.yahoo.com/group/acropolis/message/3610 . Esse assunto
(Considerações Sobre o Tempo) já foi também discutido aqui na Ciencialist
(ano de 2000) e as mensagens de ambas listas (Acrópolis e Ciencislist) podem
ser acompanhadas a partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cst.htm

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: U1 - O observador
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 17:57

vou comprar um diploma. Na espanha o preço tá bom.

-----Mensagem Original-----
De: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 22 de maio de 2005 02:58
Assunto: [ciencialist] Re: U1 - O observador


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Claudio Nassif
<phdclanc@y...> escreveu

Saudações,
Dr. Cláudio Nassif

Esse tal de efeito Nassif tem alguma coisa a ver com o doutor
Cláudio?

Respeitosamente,
Bacharel Manuel Bulcão






##### ##### #####

Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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Links do Yahoo! Grupos










SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 18:06

> A ciência é que chegou erroneamente que o Big Bang não teve um local
> próprio, o que é um contra-senso. Se houve uma explosão ela tem que
> ter
> acontecido
> em um local determinado, como veremos adiante em Deduções Lógicas.

Alvaro: Novamente, você confunde Big Bang com uma explosão em um paiol
de
pólvora. Nada disso. O Big Bang deve ser caracterizado como uma
transição de
fase, onde a situação inicial é totalmente simétrica e unificada,
passando
para uma situação onde a simetria se rompe e as interações
fundamentais
passam a ter características distintas. Nesse caso, isso nem é tão
importante. O mais importante é que o espaço-tempo foi criado nesse
evento.
Logo (veja, estou raciocinando logicamente), não havia um local onde a
"explosão" possa ter ocorrido.


Concordo com o Alvaro.
Só para constar, tem uma boa reportagem a este respeito na Scientific
American de abril: Equívocos sobre o Big Bang (
http://www2.uol.com.br/sciam/edicoes_anteriores/edicoes_anteriores_035.html )

Inté+
Mauro



SUBJECT: Re: Fw: eletroquimica
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 18:35

A frase da pergunta ficou um pouco confusa.

Talvez ele possa usar polimeros condutores para avaliar um meio
organico ou aquoso. O pessoal usa isso na 'lingua eletronica'.

Língua eletrônica tem sensibilidade mil vezes maior que paladar
humano
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=18203

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> olá sou Fabio estudante do segundo ano de fisica (bach puc)e sou um
dos
> usuarios desse excelente site.
> Minha duvida é para um projeto que estou trabalhando, e preciso de
uma
> ajuda de um conhecedor de elemento quimico.
> Preciso encontrar um elemento que quando submetido e um meio
organico, muda
> sua caracteristic elétrica( resistividade ou condutividade).
> Se tiver esta imformação por favor me disponha: meu email =
feibion
> @ig.com.br
>
> Na certeza de ser atendido agradeço-lhes antecipadamente





SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 18:49

É...eu li. Me parece que o Big -Bang aconteceu como um todo
Vamos imaginar em linguagem leiga que esse todo seja uma massa de
matéria ocupando todo esse todo, que sofreu uma reação nuclear e que
se expande em todas as direções
Devo ter falado bobagem , mas é assim que eu entendo como tudo deve
ter acontecido


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Mauro" <bombaspr@u...>
escreveu
>
> Concordo com o Alvaro.
> Só para constar, tem uma boa reportagem a este respeito na
Scientific
> American de abril: Equívocos sobre o Big Bang (
>
http://www2.uol.com.br/sciam/edicoes_anteriores/edicoes_anteriores_035
.html )
>
> Inté+
> Mauro




SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 19:05

Mesquita,

Concordo contigo!

Tem uma MSG recente minha em que comento o PARADOXO dos relógios
para o Ricardo. Veja em:

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/46927

Acho que quando a Relatividade de Einstein fala que a solução do
paradoxo é que o relógio viajante realmente estará mais atrasado que
o outro cava a própria sepultura.

As saídas seriam:
1- Dizer que quem atrasa é o mecanismo do relógio (ou o "mecanismo"
de decaimento do meson) e não o tempo.
2- Dizer que vai haver simetria total e no final os relógios estarão
iguais.

Como disse na MSG citada, ao se encontrarem estarão no mesmo ponto
do suposto "ESPAÇO-TEMPO", logo o tempo será o mesmo. O evento
"encontro" só existe num ponto assim.

Lembrando que as linhas das coordenada gaussianas da RG não se
cruzam. [Se deformam mas não soltam as tiras :-) ]


[ ]'s
Hélio



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "JVictor"
> Sent: Monday, May 23, 2005 8:00 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais
>
> Olá Victor
>
> Sai de baixo que eu vim com tudo. ;-))
>
> > Mas vou enfocar, agora, apenas um. É o chamado paradoxo dos
gêmeos. Não há
> > paradoxo nenhum. Nunca houve. Acho que o cientista que levantou
essa
> > questão o fez para brincar, para espantar, para causar comoção e
risos.
>
> A história dos gêmeos talvez seja brincadeira, mas trata-se de uma
> experiência de pensamento e em acordo com experiências efetuadas
"a
> posteriori" como, por exemplo, com átomos de Césio em aviões.
"Mutatis
> mutandis", podemos assumir então o "paradoxo dos relógios" como
sendo a
> versão operacional da experiência de pensamento associada à idéia
que levou
> ao que foi denominado paradoxo dos gêmeos. Se há alguma
brincadeira aí, ela
> seria de ordem biológica, pois não sei se um organismo vivo seria
capaz de
> tolerar as acelerações necessárias.
>
> Em outras palavras: a condição existe de fato. Se trata-se ou não
de um
> paradoxo, a história é outra. Alguns afirmam que não é um
paradoxo, pois as
> incompatibilidades temporais dar-se-iam apenas quando um dos
referenciais
> está sendo acelerado, e isso seria explicado pela relatividade
geral. Ou
> seja, a RR define a dilatação e/ou contração do tempo (como algo
relativo, é
> bem verdade), mas deixa as explicações a cargo da RG. Ora, se a RR
> utiliza-se de uma matemática que não consegue justificar
fisicamente, então
> estamos frente à matemática pura, e é isso o que causa comoção e
risos entre
> aqueles que riem para não chorar, quando tentam entender aquilo
que jamais
> entenderão a não ser como um produto da fé.
>
> > [...] No caso dos miseráveis gêmeos, as medidas de um estão ok.
A do
> > outro, não, pois suas observações foram feitas usando o ponto de
vista de
> > um referencial inercial.
>
> Sim, mas... Quando voltam a se encontrar, o envelhecimento de um
em relação
> ao outro é diferente? Sim ou não? Se não consegue imaginar os
gêmeos, pense
> nos relógios atômicos que é a mesma coisa, guardadas as devidas
proporções.
>
> > Mas ele estava em um referencial NÃO INERCIAL, acelerado, ao
menos durante
> > um tempão, e é isto que faz a diferença.
>
> Defina esse *tempão* em termos de, digamos, 20 anos de diferença
entre um
> gêmeo e outro (ou algo equivalente no caso dos relógios atômicos,
onde os
> nanosegundos têm a mesma precisão exigida). Você acredita
realmente que
> esses 20 anos foram devidos unicamente à aceleração? Não há
relação nenhuma
> entre alguma fração significativa desses 20 anos e a
dilatação/contração do
> tempo prevista pela matemática da RR? Pergunto então: Para que
serve a RR?
> Ela explica de fato a experiência com mésons? Ela explica de fato
o que
> demonstrou a experiência com átomos de Césio? Ela explica alguma
coisa que
> não seja ficção pura e que não possa ser explicada por uma teoria
100%
> clássica e no estilo newtoniano?
>
> > [;;;] O malfadado paradoxo dos gêmeos nunca deveria ter vindo,
então à
> > tona, pois sequer tem sentido, sequer é um problema.
>
> Pois então provem que o paradoxo não é um problema (ou que não
existe), pois
> até agora os físicos relativistas estão devendo essa explicação. A
> dilatação/contração do tempo da RR existe ou não existe? Os mésons
chegam à
> superfície da terra por um problema relativístico explicável pela
RR ou não?
> Será que esses mésons adquirem vida média diversa do usual em
virtude da
> aceleração a que foram submetidos quando de sua produção? Que
absurdo é
> esse? Onde está a lógica dessas relatividades absurdas (RR e RG)
que *sequer
> conseguem justificar as suas próprias previsões*?
>
> > [...] Aos que condenam a RR usando como argumento o paradoxo dos
gêmeos,
> > sugiro o estudo da RR usando fontes sérias como...
>
> Será que estou mais uma vez frente ao princípio da autoridade?!!!
Essas
> "fontes sérias" respondem realmente o que questionei acima? Ou
seriam apenas
> outros catecismos destinados a promover a lavagem cerebral nos
jovens?
> Existem centenas desses catecismos por aí e todos repetem as
mesmas
> ladainhas sem chegar a conclusão nenhuma que não seja fruto de uma
enganação
> intencional. Se isso é "seriedade"...
>
> >Quem se dispõe a teorizar sobre relatividade, deve estar
preparado, ao
> >menos, para saber como resolver as questões apresentadas nos
livros acima.
>
> Princípio da autoridade?!!!
>
> > Evidentemente, há outros, que também indicaria, mas estes são
suficientes
> > para dar a um teorizador a consciência de que deve continuar em
frente ou
> > ir plantar batatas, que pode produzir melhores resultados.
>
> Princípio da autoridade?!!!
>
> > [...] Assim, voltando ao assunto acima, fica claro que verdades,
em
> > física, significam medidas. Medidas.Nem mais nem menos. A
medida de um
> > evento, em um referencial inercial, pode parecer diferente em
relação à
> > medida feita do, mesmo evento, em outro referencial TAMBÉM
inercial. Mas
> > quando quando se considera que o espaço é homogêneo e
isotrópico, quando
> > se leva em conta o fato observacional (e medido) de que a
velocidade da
> > luz no vácuo é constante, e que não há referenciais
privilegiados, devendo
> > as leis da física serem as mesmas em todos eles, então se
verifica que as
> > medidas em ambos os referenciais são iguais. E não deveria ser
diferente.
> > [...]
>
> Isso tudo é muito bonito de se dizer, mas quando você assume a
identidade
> entre "medida" e "fato observacional", você está privilegiando uma
> interpretação em detrimento de outras tão ou mais pertinentes
quanto àquela
> que você está aceitando como um dogma de fé. Vou repetir mais uma
vez:
> ciência não combina com dogmatismo. Nenhuma experiência até hoje
"mediu" a
> constância da velocidade da luz no vácuo, isso é tão somente um
postulado
> assumido por Einstein e a compactuar-se com a interpretação que
ele deu a
> fatos observados que poderiam ter sido interpretados de outras
maneiras. O
> próprio Einstein assumiu isso como uma OPÇÃO que ele fez, e muitos
de seus
> seguidores trasformaram essa opção num dogma de fé. Quanto ao "E
não deveria
> ser diferente" eu não comento nada pois quero crer que estamos
frente não
> apenas de um dogma científico (no estilo Thomas Kuhn), mas de uma
> religiosidade que eu prefiro respeitar sem contestar, pois não
viemos aqui
> para debater sobre religião.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2005 21:37

----- Original Message -----
From: "edgueron"
Sent: Monday, May 23, 2005 4:32 PM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais

Olá Eduardo

Achei bastante simpática a sua mensagem, mas ainda não fiquei convencido.
Não digo que você esteja errado, digo apenas que a relatividade moderna não
me convence e acredito que ninguém esteja totalmente convencido a esse
respeito, nem mesmo os mais fanáticos defensores da teoria (ainda que eles
não queiram confessar isso). Vou mudar um pouquinho o enfoque, assim talvez
você ou algum outro ciencialisteiro consiga enxergar o meu erro. Vou
apresentar o que chamarei paradoxo dos trigêmeos (não sei se alguém já
pensou nisso, mas trata-se de algo que me ocorreu pensar hoje). O problema é
o seguinte:

Os trigêmeos (A, B e C) estão situados no espaço sideral [bastante afastados
da gravidade terrestre mas em condições de detectarem estar em repouso em
relação às estrelas "fixas" -- esse afastamento não é obrigatório, mas
facilita o estudo da simetria do problema]. Cada um está em uma nave
espacial e as três naves são idênticas [a nave de A é desnecessária, a não
ser para que ele possa respirar no espaço sideral -- poderia ser apenas uma
estação espacial]. Num dado instante, dois gêmeos (por ex., B e C) partem
numa mesma direção e sentido segundo acelerações idênticas e o processo dura
um tempo conveniente para que atinjam uma velocidade relativística, por
exemplo, 90% da velocidade da luz [O gêmeo A permanece em repouso durante
toda a "experiência"]. Após a fase de aceleração, que poderá durar algumas
horas ou alguns dias, na dependência da potência do motor da nave, eles
prosseguem na mesma direção durante um ano medido no referencial de A [isso
em teoria é possível de ser calculado, se bem que não nos relógios de B ou
C]. Após esse um ano (no referencial de A) o gêmeo B desacelera totalmente a
sua nave e atinge novamente o repouso em relação ao gêmeo A. Imediatamente a
seguir ele (B) acelera a sua nave de maneira idêntica mas agora no sentido
inverso, retornando até A (onde chegará após mais um ano na mesma velocidade
0.9c). Enquanto isso o gêmeo C prossegue sua viagem por mais um ano de
maneira inercial (velocidade constante e igual a 0.9c). Após dois anos ele
executa a mesma manobra executada por B no ano anterior e retorna ao ponto
de origem, onde chegará após um tempo total de 4 anos da partida e medido no
referencial de A.

Pergunto: B e C, ao se encontrarem, terão a mesma idade? Terão vivido o
mesmo tempo contado em seus relógios? Afinal, eles foram submetidos a
acelerações totalmente idênticas, apenas ocorrendo em ocasiões diversas
quando referidas ao referencial de A. A única diferença é que B viveu 2 anos
na velocidade de 0,9c (tudo em relação ao referencial de A), enquanto C
viveu 4 anos nessa mesma velocidade.

Na minha humilde opinião, se B e C tiverem a mesma idade após o reencontro,
alguma coisa está errada com a RR. Por outro lado, se suas idades forem
diferentes, eu diria que a RG não explica o paradoxo dos gêmeos como algo
devido exclusivamente à aceleração. A menos que a aceleração promova uma
assimetria tal que a variação do tempo persista após o desaparecimento da
aceleração, ou seja, o efeito da aceleração afetaria o relógio e não o tempo
em si. Aliás, isso é exatamente o que o Hélio chegou a observar numa de suas
mensagens recentes. Eu diria que neste caso o ritmo do relógio depende da
velocidade em relação a um referencial absoluto newtoniano e que o efeito da
aceleração estaria tão somente no fato dela modificar o estado de movimento
absoluto do relógio, o que seria algo relativamente óbvio para quem leu e
aceitou os ensinamentos newtonianos.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 21:51

Takata

Pirou?

5 metros ao quadrado dá 25 metros quadrados? Penso que 5 ao quadrado
é igual a 25, e não 25 metros quadrados

Um quadrado de lado 5? Tem área 25? Pensei que o quadrado tinha 4
lados - embora a área seja mesmo 25

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > eu postei num fórum de matemática se isso só pode ser resolvido
> > pela física ou pela mtemática mesmo.
>
> Ha' q. se ver *como* vc fez essa pergunta.
>
> A pergunta eh:
>
> a) 5 metros ao quadrado da' 25 metros quadrados;
> b) 5 metros vezes 5 da' 25 metros;
> c) um quadrado de lado 5, tem area 25;
> d) 5 vezes 5 da' 25.
>
> Matematicamente falando, qual a diferenca entre 25 de 'a' e o 25
> de 'b'? E entre 25 de 'c' e 25 de 'd'?
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: RE: [ciencialist] BRIC
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 21:59

Gostei, Sílvio!
Há muita gente que não acompanha...
Agora fale um pouco sobre os lucros e o crescimento patrimonial dos bancos
no Brasil, please!
abr/M.

>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To:
><ciencialist@yahoogrupos.com.br>,<Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>,<acropolis@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] BRIC
>Date: Mon, 23 May 2005 00:19:14 -0300
>
> ADEUS BRIC
> .
> As principais universidades de todo o mundo ensinam que uma empresa
>industrial de grande porte que respeite as regras mundialmente aceitas da
>correta gestão financeira, se bem sucedida, deve ter uma lucratividade
>operacional líquida anual oscilando entre 5 e 7% em um horizonte médio de
>10 anos É o que mostra o recente relatório da empresa suíça Braintrack
>Consulting, que anualmente emite diversos índices referentes ao binômio
>ensino acadêmico e prática empresarial de todo o mundo.
>
> Para se chegar à este fator de lucratividade, assume-se que a
>empresa paga todos seus impostos, faz as devidas provisões e demais
>reservas, investe em tecnologia, paga corretamente seus funcionários,
>reinveste seus lucros, mantém uma excelente credibilidade, etc. Enfim, uma
>empresa industrial que gere as ações mais disputadas no mercado, não só
>pela sua lucratividade, mas pela sua solidez e gestão. Estas empresas e
>suas ações são classificadas pelas instituições financeiras e de avaliação
>de riscos como "Triple A", o grau máximo de credibilidade no mundo
>financeiro-econômico.
>
> Nos tempos da hiperinflação no Brasil, as grandes empresas e
>indústrias batiam recordes de lucratividade, e mesmo mantendo todas as
>regras da boa gestão e governança corporativa, atingiam elevados índices de
>lucratividade, entre 10% e 12%. Mas, a maioria dos lucros não era
>decorrente da produção, e sim das aplicações financeiras atípicas. Hoje,
>apenas o índice mudou de nome, pois ao invés de usufruírem os rendimentos
>do velho over-night inflacionário, o investidor e o empresário aplicam em
>papéis com as maiores taxas de juros do mundo, em detrimento da produção.
>Livram-se dos estoques, geram caixa e aplicam no mercado financeiro. Com o
>excesso de oferta, os preços de alguns produtos caíram.
>
> Na gestão de Fernando Collor de Mello o presidente afirmava que
>possuía uma única bala na agulha para derrotar a inflação e colocar a
>economia em padrões mundiais. Essa munição era o Plano Cruzado da
>inexperiente Zélia Cardoso de Mello, cujos resultados todos conhecem.
>
> O atual Ministro Palocci, precavido, armou-se com farta munição mas
>apenas dois canhões: O dos impostos e o das taxas de juros. O problema é
>que, ainda mais inexperiente, Palocci não sabe operar o armamento. O canhão
>dos impostos dá tiros para qualquer lugar e o dos juros explode sem parar
>na mão dos próprios operadores que não sabem calibrá-lo. Mas ficam
>contentes com o barulho e os estragos que conseguem produzir e, o pior,
>acreditam estar agindo corretamente. Os alvos mais atingidos são as
>próprias contas públicas e as empresas. As vítimas, os trabalhadores. O
>estrago é sentido em todo o país. A reconstrução levará décadas, se é que
>será possível.
>
> Agora, façamos uma continha rápida: o que será que um grande
>investidor prefere, aplicar em uma empresa que rende de 5 a 7%, ou em um
>título que lhe garanta 20%? Se for um empresário, o que será melhor,
>aplicar na própria empresa, com todos os problemas com impostos,
>funcionários, legislação, fiscalização corrupta, fornecedores, bancos,
>clientes, logística, energia, transporte, etc. ou vender tudo e comprar
>papéis que gerem uma lucratividade quatro vezes maior e tirar férias para o
>resto da vida? O mercado está repleto de exemplos dos últimos três anos.
>
> Na época do curto, corrupto e turbulento governo Collor, o Brasil
>era a oitava potência econômica mundial.
>
> Há 6 anos, estávamos na décima primeira posição. Hoje, com muito
>esforço, ficamos apenas em vigésimo lugar. Alegar que a economia vai bem é
>uma falácia ou, pior ainda, ignorância. A economia mundial está crescendo
>como um todo e o Brasil, agindo como um tolo. Utilizar apenas a elevação
>permanente e contínua de impostos e juros para comandar uma economia como a
>brasileira beira a infantilidade. É o mesmo que dirigir um carro usando
>apenas a primeira e segunda marchas, sem soltar o freio de mão. Desta
>forma, não vai progredir nunca e será ultrapassado por todos.
>
> Os países emergentes compõem o grupo conhecido no meio econômico
>como BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China). Destes, o Brasil é o que
>apresentou pior desenvolvimento nos últimos 30 meses.
>
> Todos os Bancos, as grandes empresas, as agências de risco e os
>professores de economia sabem que enquanto o Brasil não reduzir
>sensivelmente os gastos públicos, investir em infra-estrutura que incentiva
>a produção e o desenvolvimento, não sairá do imbróglio econômico gerado
>pelo atual governo. Mas, em detrimento das necessidades do povo e do estado
>atual do país, a prioridade governamental, é a reeleição, custe o que
>custar.
>
> A comunidade econômica internacional já cogita retirar o Brasil do
>BRIC, pois deixou de ser emergente. O empresariado brasileiro e os próprios
>petistas já concordam com o termo pelo qual o país está sendo conhecido no
>exterior: submergente.
>
>
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Duvidas do funcionamento do Metrô
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 22:43

Na verdade, aquele trilho lateral, que chamam de "amortecedor", é o
terceiro trilho, o fase da corrente que alimenta o trem. Os trilhos
mesmo são o terra (neutro) desse circuito. Lmebre-se que os truques
(conjuntos onde vão as rodas) são todos de metal, e o eixo das rodas é
comum, ou seja, uam roda está ligada à do lado oposto por um eixo, o
que tornara BEM complicado evitar um curto-circuito entre os trilhos.
Por isso, são mantidos a um mesmo potencial.

Resumo da ópera: A eletricidade vem do "terceiro trilho", aquele
suspenso ao aldo do trem. O circuito fechado englova o terceiro
trilho, o trem e os dois trilhos de baixo, que são os neutros. O
Metrô trabalha com uma tensão de ~700V e durante horários de pico, 1%
da eletricidade do Estado é consimuda no metrô.

On 23/05/05, Ivan Carlos <icarlos@icarlos.net> wrote:
> aquelas guias laterais são somente amortecedores, serve como guardrail para
> q o metro caso balance não bata na plataforma
>
> a energia realmente corre através dos trilhos, um funcionário da segurança
> conhecido meu disse que a área eletrificada está na parte lateral do lado de
> dentro dos trilhos, e não sob toda a superficie, mas tenho minhas duvidas,
> jah que ele é todo metal...
>
> Ivan "Doomer" Carlos
> Network Admin & Security
> Social Engineering Specialist
> Cell.: +55 (11) 8112-0666
> icarlos@icarlos.net
> www.icarlos.net
> --------------------------------------------------
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, May 23, 2005 6:25 AM
> Subject: [ciencialist] Fw: Duvidas do funcionamento do Metrô
>
> Quem pode escrever algo sobre isso? O circuito básico do fornecimento de
> energia ao metrô é o suficiente.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Carlos" <cbiel@click21.com.br>
> Para: <leobarretos@uol.com.br>
> Cc: <cbiel@bol.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 13:52
> Assunto: Duvidas do funcionamento do Metrô
>
> Boa tarde professor, meu filho de cinco anos me perguntou como funciona o
> movimento do metrô. Eu ensinei que a energia elétrica provém das linhas por
> onde o mesmo circula, pois foi desta forma que eu aprendi. Isso é verdade ?
> Ou vem daquele dispositivo que fica na lateral da plataforma por onde ele
> circula ( parece uma trilha de contato elétrico ).
> O site do senhor é miuto bom. Adoro questões relacionadas a fisica, por
> isso
> vou iniciar em breve um curso de licenciatura em física, o senhor recomenda
> ?
>
> Obrigado.
> ___________________________________________________________________________________
> Participe das duas promoções incríveis do Click 21:
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>
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--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: Ainda sobre o "Observador"
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 22:52

Olá Cacique,

Obrigado pelo apoio. Não ando aparecendo muito na C-List porque ando
trabalhando/divertindo muito, mas de vez em quando apareço para fazer
algum span dos meus textos sobre educação ou para encher o saco da
turma (que eu adoro tanto e há tanto tempo... já nem me lembro). Dia
desses, há pouco tempo, eu fiz uma provocação dizendo que "um buraco
negro não tem centro" - até inventei uma demonstração incrivelmente
estranha, he he, nem sei se alguém achou um centro para ele depois
disso. :)))

Eu adoro vocês todos e sempre que posso visito seus sites e leio seus
textos. Só não dá tempo de acompanhar tudo o que mandam para a lista,
pois vocês são exageradamente produtivos. :)

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "gacacique" <gacacique@y...>
escreveu
>
> Caro Professor JC
>
> Parabéns!
>
> Até que enfim, encontro em Ciencialist alguém com capacidade de
> fazer suas próprias conclusões lógicas. Deduções Lógicas são para
> aquelas pessoas que sabem raciocinar por conta própria sem ficarem
> dependendo daquilo que elas já leram e decoraram.
> Uma noção do que um observador é de suma importância para que
> possamos compreender o funcionamento do Universo.
>
> Agradecido pela sua opinião,
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> <profjc2003@y...> escreveu
> > Olá pessoas,
> >
> > Li todas as mensagens sobre esse tópico e penso que não houve
> ainda um
> > consenso na lista sobre o significado do termo "observador". Então
> > também vou dar minha definição de observador:
> >
> > "Observador" é o nome que damos a um instrumento de detecção ou à
> uma
> > abstração dele.
> >
> > Explico: A única função do observador é "observar", isto é,
> detectar
> > algo. Logo, o observador é um detector. Porém, como
> podemos "imaginar"
> > nosso detector em locais ou situações onde não há detector algum,
> > então, nesse caso, esse nosso observador é "abstrato".
> >
> > Exemplos:
> > Observador real - pessoa na superfície da Terra observando a Lua.
> > Observador abstrato - pessoa na superfície do Sol observando a Lua.
> >
> > Em ambos os casos a pessoa (ou, mais precisamente, o instrumento
> que
> > ela utiliza para captar a luz) é o "observador", mas é claro que no
> > segundo caso o "observador" é só uma abstração.
> >
> > Como o observador pode ser abstrato, então é possível, à priori,
> > imaginá-lo em qualquer lugar, inclusive "montado em um fóton".
> Porém,
> > imaginá-lo em um determinado local, ou em determinada situação, não
> > significa que tal observador seja fisicamente "possível".
> Dependendo
> > de como imaginamos o observador ele simlesmente "não observará
> nada",
> > ou seja, nada poderemos inferir sobre suas observações. No caso do
> > "Cavaleiro fotônico", por exemplo, a própria teoria da relatividade
> > concluiu que ele seria um observador impossível (como alguém já
> > apontou aqui). Assim, embora possamos criar qualquer observador, à
> > priori, será à posteriori, e com base nas teorias que admitimos
> como
> > "verdeiras", que poderemos inferir ou não suas observações.
> >
> > Atrapalhei? (Legal!) :)))
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> > Observando...




SUBJECT: Re: Ainda sobre o "Observador"
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 22:56

Ih, ó o cara aí mêu! :)))

Alvaro, sem querer criar polêmica nem encaroçar a polenta de vocês, eu
não me lembro de ter concordado ou discordado de ninguém na minha
mensagem. :)))

Relax men, o importante é ser feliz e beijar na boca, ok?

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Geraldo,
>
> Não posso deixar de manifestar meu espanto com essa sua declaração.
Você apareceu aqui no dia 16/5. Desde então, não fiz outra coisa a não
ser analisar os seus textos e fazer perguntas (das quais nenhuma,
repito, NENHUMA, foi respondida). Então, surge o prof.JC, que mostra
concordar minimamente com suas conclusões e você o recebe como o
grande discípulo de "Deduções Lógicas" (coisa que, aparemente, nunca
serei, pois o mínimo que exijo de meus mestres é que respondam minhas
perguntas). Francamente, probidade científica não é opcional!
>
> Ainda assim, insisto mais uma vez que você esclareça o que significa
"lógica" dentro das suas "Deduções Lógicas". Não vejo lógica nenhuma
lá. Não vejo coisa alguma a não ser bom senso (pendendo perigosamente
para o senso comum). O episódio com o prof. JC só reforça essa minha
percepção, pois geralmente dizemos que uma pessoa tem "bom senso"
quando concorda conosco, mesmo que parcialmente...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: gacacique
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, May 23, 2005 8:15 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Ainda sobre o "Observador"
>
>
>
> Caro Professor JC
>
> Parabéns!
>
> Até que enfim, encontro em Ciencialist alguém com capacidade de
> fazer suas próprias conclusões lógicas. Deduções Lógicas são para
> aquelas pessoas que sabem raciocinar por conta própria sem ficarem
> dependendo daquilo que elas já leram e decoraram.
> Uma noção do que um observador é de suma importância para que
> possamos compreender o funcionamento do Universo.
>
> Agradecido pela sua opinião,
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> <profjc2003@y...> escreveu
> > Olá pessoas,
> >
> > Li todas as mensagens sobre esse tópico e penso que não houve
> ainda um
> > consenso na lista sobre o significado do termo "observador". Então
> > também vou dar minha definição de observador:
> >
> > "Observador" é o nome que damos a um instrumento de detecção ou à
> uma
> > abstração dele.
> >
> > Explico: A única função do observador é "observar", isto é,
> detectar
> > algo. Logo, o observador é um detector. Porém, como
> podemos "imaginar"
> > nosso detector em locais ou situações onde não há detector algum,
> > então, nesse caso, esse nosso observador é "abstrato".
> >
> > Exemplos:
> > Observador real - pessoa na superfície da Terra observando a Lua.
> > Observador abstrato - pessoa na superfície do Sol observando a Lua.
> >
> > Em ambos os casos a pessoa (ou, mais precisamente, o instrumento
> que
> > ela utiliza para captar a luz) é o "observador", mas é claro que no
> > segundo caso o "observador" é só uma abstração.
> >
> > Como o observador pode ser abstrato, então é possível, à priori,
> > imaginá-lo em qualquer lugar, inclusive "montado em um fóton".
> Porém,
> > imaginá-lo em um determinado local, ou em determinada situação, não
> > significa que tal observador seja fisicamente "possível".
> Dependendo
> > de como imaginamos o observador ele simlesmente "não observará
> nada",
> > ou seja, nada poderemos inferir sobre suas observações. No caso do
> > "Cavaleiro fotônico", por exemplo, a própria teoria da relatividade
> > concluiu que ele seria um observador impossível (como alguém já
> > apontou aqui). Assim, embora possamos criar qualquer observador, à
> > priori, será à posteriori, e com base nas teorias que admitimos
> como
> > "verdeiras", que poderemos inferir ou não suas observações.
> >
> > Atrapalhei? (Legal!) :)))
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> > Observando...
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2005 23:35

A não ser que voce esteja se referindo a medida do lado do quadrado
que é 5 metros
Mas sua primeira opção foi formulada errada.

Experimente, voce medir 5 vezes um régua de 5 metros - medida de
comprimento, vai dar 25 metros. A medida em metros quadrados já é uma
unidade de medida em quadrado. Se voce pegar essa medida e medir cada
lado e somando o comprimento de todos lados vai ter 100 como resultado

Essa soma dividida pelos lados do quadrado vai dar 25 metros - uma
medida de comprimento de uma régua.

Cara tem de ser diferente, não há nenhum mistério nisso.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Takata
>
> Pirou?
>
> 5 metros ao quadrado dá 25 metros quadrados? Penso que 5 ao
quadrado
> é igual a 25, e não 25 metros quadrados
>
> Um quadrado de lado 5? Tem área 25? Pensei que o quadrado tinha 4
> lados - embora a área seja mesmo 25
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > > eu postei num fórum de matemática se isso só pode ser resolvido
> > > pela física ou pela mtemática mesmo.
> >
> > Ha' q. se ver *como* vc fez essa pergunta.
> >
> > A pergunta eh:
> >
> > a) 5 metros ao quadrado da' 25 metros quadrados;
> > b) 5 metros vezes 5 da' 25 metros;
> > c) um quadrado de lado 5, tem area 25;
> > d) 5 vezes 5 da' 25.
> >
> > Matematicamente falando, qual a diferenca entre 25 de 'a' e o 25
> > de 'b'? E entre 25 de 'c' e 25 de 'd'?
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 01:03

A diferença é que o pé é fixo ao chão e o mamão fica dependurado.


-----Mensagem Original-----
De: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 11:58
Assunto: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado


Takata,

Qual a diferença entre o pé e uma mão?
E a de 25 metros quadrados e 25 metros?

Não há o que explicar, 25 metros são 25 metros , 25 metros quadrados
são 25 metros quadrados. Não vejo porque isso deveria ter alguma
relação, sendo que 25 metros quadrados é( no caso) apenas a medida
de um dos lados do quadrado (c/ 25 metros de cada lado).

E o absurdo pior , isso não tem nada haver com física. Foi um exemplo
infeliz utilizado por voce

A mesma coisa com 6 bananas e 6 maçãs, até um criança sabe que
matematicamente falando eles se tratam de 2 sólidos diferentes com
simetrias diferentes , mas quantidades iguais(6). Portanto a
matemática explica as diferenças tb( diferenças de outro tipo que as
ciencias naturais detectaria, lógico).

Além do mais as diferenças de sabor, textura, cor da maçãs e da
banana não pertence a física e não é objeto de estudo da mesma, que
trata essas frutas como *corpos* com dimensões diferentes -
diferenças de massa, peso, etc...
No caso seria objeto de estudo da química ou da biologia - a não ser
que voce queira chamar a química e biologia de física- aí no caso não
posso negar que voce teria uma certa razão por um questão de redução
e da análise das propriedades físicas

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Lembrei-me da historia q. contam sobre o entrevero entre Diderot e
> Euler na corte da czarina Catarina da Russia...
>
> "(a + bn)/n = x , logo, Deus existe!"
>
> (Ou seja, nao se explicou matematica a diferenca entre o 25 de 5
> metros ao quadrado e o 25 de 5 vezes 5 metros...)
>
> []s,
>
> Roberto Takata





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SUBJECT: Re: Fw: Marcando sem atrito
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 01:35

Caro Luiz...

Vou tentar reformular a pergunta...

Imagine um carrinho em uma montanha russa....Entre dois picos,
existe um vale...O percurso que o carrinho percorre entre os dois
picos(vale) seria para ele como uma trajetória de um
pêndulo...Possível se considerarmos a trajetória como um
arco....Então, a calha seria a montanha russa e o carrinho a
esfera....Dependendo da aceleração inicial ou da altura em que o
carrinho é largado para percorrer a trajetória haveria um movimento
harmônico caso não houvesse restência do ar e atrito entre a esfera
e a calha, descrevendo pois um movimento parecido ao pêndulo....

O que ele quer é marcar o percurso e sobretudo a altura máxima em
que a esfera irá percorrer entre a calha circular....Proponho que
ele use grafite e uma calha dê contraste a essa cor ( cinza) assim
seria possível marcar a tal trajetória desejada....


É uma opção...

um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Nem sei como responder. Bolinha escorregando numa calha (pêndulo)
a trajetória é a própria calha! Será essa realmente a pergunta?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: <angelobeck@f...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: domingo, 22 de maio de 2005 00:43
> Assunto: Marcando sem atrito
>
>
> Caro Professor Luiz,
>
> Quem escreve é Ângelo Beck. Sou amante da Física e, se for
possível,
> pretendo ingressar na faculdade para estudar profundamente este
assunto.
> Tenho 24 anos e tenho o curso técnico de Eletrônica completo.
>
> Estou te escrevendo pois muitas idéias passam pela minha cabeça
mas nem
> todas sou capaz de colocar em prática. Isto porque sou deficiente
visual.
> Estou perdendo a visão e não enxergo mais com a precisão
necessária para
> fazer muitas experiências que gostaria. Uma delas me ocorreu ao
ler sobre
> uma bolinha caindo em uma calha, realizando um movimento pendular
uniforme
> combinado com a aceleração de sua queda. Como marcar a sua
trajetória?
>
> Minha idéia é cobrir a superfície da calha com papel de fax,
sensível ao
> calor e aquecer previamente a esfera de aço antes de abandoná-la
na calha.
> Penso que poderia funcionar caso a esfera seja grande o suficiente
para
> guardar calor até completar sua trajetória e caso não seja
aquecida demais
> a ponto de incendiar o papel. Posso imaginar o resultado mas,
mesmo que
> colocasse em prática, não poderia conferir o resultado. Isto não
impede de
> que minha obstinação coloque em prática e que minha teimosia não
convença
> alguém a me acompanhar nas observações!
>
> Gosto bastante do seu sítio na Internet e visito-o frequentemente
para ter
> novais idéias. As vezes tenho dificuldades de acompanhar as
explicações por
> não enxergar as imagens. Estou navegando com o monitor desligado e
o que
> posso obter das suas páginas é um som sintetizado que reproduz em
sequências
> fonéticas todo o texto. Parece alguém falando!
>
>
>
>
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.15 - Release Date:
22/05/2005




SUBJECT: Re: espectroscopia
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 02:43

Influencia do estado... vou ficar devendo. :-)

Existem regrinhas para facilitar a verificacao da influencia de
grupos substituintes no espectro do UV. Na pergunta fala de benzeno e
fenol, neste caso a diferenca eh a presenca do grupo OH.

Nestas paginas tem algumas 'regras'
http://www.chemistry.ccsu.edu/glagovich/teaching/472/uvvis/monobenzene.html
http://www.cem.msu.edu/~reusch/VirtualText/Spectrpy/UV-Vis/uvspec.htm
(este ultimo site tem mais informacoes mais amplas aqui
http://www.cem.msu.edu/~reusch/VirtualText/Spectrpy/spectro.htm )


Ateh
Luis Brudna

.
...
.
On 5/20/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> idem.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: ana_ana_s@hotmail.com
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Cc: ana_ana_S@hotmail.com
> Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 05:23
> Assunto: espectroscopia
>
>
> quais sao as influencias do estado fisico e liquido no espectro
> ultravioleta?
>
>
> qual é a influencia molecular de tolueno, nitrobenzeno, fenol, hidroquinona,
> quinolina, benzeno, no espectro de ultravioleta?
>
>


SUBJECT: Distinga maçã de batata
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 03:09

Suponha que é marciano chegado à Terra e só tem um dicionário
intergaláctico último modelo (edição) com a definicão de batata e
macã. Ambas estáo sem casca e marciano tem medo de comer coisas que
nunca provou nem quer arriscar.
Gostaria de que usassem no vosso trabalho de pesquisa equipamento
barato (não superior a 5 euros)
Agradeço a Mestre Leo que nada conte pois ele sabe.
Fui
Maria Natália




SUBJECT: TEORIA QUÂNTICA GRAVITACIONAL
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 03:10


CAPÍTULO 16: O paradoxo da MASSA de dois sistemas em gravitação

Neste capítulo, "O paradoxo da MASSA de dois sistemas em gravitação"
representa mais uma peça deste quebra-cabeças que é a TQG.


Se analisarmos pela RG, a energia potencial gravitacional total de
dois sistemas com objetos idênticos em gravitação (como os
apresentados pela fig.4 do cap. 8 da TQG), veremos que estes dois
sistemas diferentes, terão energias potenciais totais diferentes.
No sistema B, teremos uma energia potencial gravitacional maior do
que no sistema A, conseqüência de termos uma distância maior entre
os objetos em B.
Na teoria da RG a energia potencial gravitacional conspira
negativamente contra a quantidade de massa nesses sistemas. Como a
massa é uma determinada energia potencial dividida pelo quadrado da
velocidade da luz, o sistema B terá uma massa maior. Em determinadas
circunstâncias, a relação massa-energia, analisadas, pela RG,
apresenta resultados surpreendentes, então, devemos aceitar, pela
RG, o fato desta energia ser variável................++


PELA TQG, TEMOS AQUI, MAIS UMA EXPLICAÇÃO DOS PARADOXOS DA FÍSICA.

Abraços a todos, Rolf




SUBJECT: Como usar grupo de teatro para dinamizar Ciência?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 03:11

Questão destinada à criatividade dos senhores professores ou
aspirantes a....
O prémio: jantar comigo no RJ ou em Sampa
Maria Natália




SUBJECT: Re: A síndrome da cleptomania avaliacional - III
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 03:15

E lá? Não pões?
agradeço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
escreveu
> Depois de algum tempo sem comparecer nesse blog, consegui finalmente
> um tempinho para dar continuidade à série sobre a cola. Nesse post eu
> comento a terceira razão pela qual, a meu ver, os alunos colam:
>
> 3 - O aluno acredita que colar é "normal" e parte do procedimento de
> ensino-aprendizagem, uma parte "extra-oficial", mas que já está
> incorporada à prática escolar por todos.
>
> É claro que para falar em "normalidade da cola" precisamos falar em
> "ética".
>
> O termo "cola", além da acepção natural: [Do gr. kólla, 'goma'.] S. f.
> 1. Substância ou preparado glutinoso para fazer aderir papel, madeira
> e outros materiais; goma - tem também uma segunda acepção, "brasileira
> e educacional" - 2. Bras. Cópia feita clandestinamente nos exames
> escritos; fila.
>
> Colar é isso mesmo: copiar de forma clandestina, isto é, não
> autorizada, em exames (não apenas escritos); é também sinônimo de
> "furto", "trapaça", "desonestidade".
>
> Reparem bem que "copiar de forma clandestina" é cola, é feio e deve
> ser punido, mas nem toda cópia é clandestina, não é? Quantas e quantas
> vezes professores obrigam seus alunos a colarem respostas do livro no
> espaço destinado a elas nos seus cadernos? Quantas e quantas vezes um
> pequeno descuido nessa cópia é chamado de "erro", pois está "diferente
> do livro"? Quantos questionários com respostas padronizadas já não
> foram "decorados" para as provas?
>
> Quem cola quer copiar, não quer produzir, não quer criar, não quer
> interpretar, não quer opinar, não quer participar com seu conhecimento
> próprio... Mas, diabos! Não é exatamente isso, produzir, criar,
> interpretar, opinar, participar, etc., que um número gigantesco de
> alunos aprendem que não devem fazer na escola?
>
> ... Leiam o resto no meu blog sobre reflexões educacionais. :)
>
> http://aprendendoaensinar.blogspot.com/
>
> Abraços,
> Prof. JC




SUBJECT: Re: Fw: Marcando sem atrito
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 03:22

Não tem a ver com a queda e o atrito mas acho que aqui está algo em
que muitos de nós não pensam.
A ergonomia de nossas páginas de internet.
Porque todos seremos deficientes...seria conveniente saber-se de um
processo para invisuais poderem observar imagens. Sei de páginas com
som e que funcionam premindo de terminada tecla. Conhecem páginas já
preparadas para tal?
Obrigada senhores de informática
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Nem sei como responder. Bolinha escorregando numa calha (pêndulo) a
trajetória é a própria calha! Será essa realmente a pergunta?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: <angelobeck@f...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: domingo, 22 de maio de 2005 00:43
> Assunto: Marcando sem atrito
>
>
> Caro Professor Luiz,
>
> Quem escreve é Ângelo Beck. Sou amante da Física e, se for possível,
> pretendo ingressar na faculdade para estudar profundamente este assunto.
> Tenho 24 anos e tenho o curso técnico de Eletrônica completo.
>
> Estou te escrevendo pois muitas idéias passam pela minha cabeça mas nem
> todas sou capaz de colocar em prática. Isto porque sou deficiente
visual.
> Estou perdendo a visão e não enxergo mais com a precisão necessária para
> fazer muitas experiências que gostaria. Uma delas me ocorreu ao ler
sobre
> uma bolinha caindo em uma calha, realizando um movimento pendular
uniforme
> combinado com a aceleração de sua queda. Como marcar a sua trajetória?
>
> Minha idéia é cobrir a superfície da calha com papel de fax, sensível ao
> calor e aquecer previamente a esfera de aço antes de abandoná-la na
calha.
> Penso que poderia funcionar caso a esfera seja grande o suficiente para
> guardar calor até completar sua trajetória e caso não seja aquecida
demais
> a ponto de incendiar o papel. Posso imaginar o resultado mas, mesmo que
> colocasse em prática, não poderia conferir o resultado. Isto não
impede de
> que minha obstinação coloque em prática e que minha teimosia não
convença
> alguém a me acompanhar nas observações!
>
> Gosto bastante do seu sítio na Internet e visito-o frequentemente
para ter
> novais idéias. As vezes tenho dificuldades de acompanhar as
explicações por
> não enxergar as imagens. Estou navegando com o monitor desligado e o que
> posso obter das suas páginas é um som sintetizado que reproduz em
sequências
> fonéticas todo o texto. Parece alguém falando!
>
>
>
>
>
>
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 03:32


Este tema vai ser tratado no Simpósio de Química em Julho
Acerca disto tenho a dizer que NUNCA se deve colocar 5 m X 5 m =
mas sim área= a 5 X 5 = 25 m. Não se conhecem tabiadas de letras: m
vezes N e G vezes s.
Há infelizmente muito professor pouco cuidadoso e que não está imn com
as normas e suas aletrações.
É incorrecto escrever F= 3 kg vezes 5 m/s^2
deverá escrever-se
F= 3 vezes 5 = 15 N
Chamo a atenção para as palavras norma e valor absoluto Por aqui em
alguns livros vem ||F ||= 3 N (norma de F força) Não pode. ||F||= 15
Mas |F|= 15 N (valor absoluto)está correcto. Falta em cima de cada um
dos F o sinal de vector e que não possuo aqui no meu teclado
Estamos em física e não matemática e o que é válido na matemática pode
não ser válido na física ou química.
Isto é seg as normas europeias. E como muitos de vós ledes livros
feitos na Europa...
[]'
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Takata
>
> Pirou?
>
> 5 metros ao quadrado dá 25 metros quadrados? Penso que 5 ao quadrado
> é igual a 25, e não 25 metros quadrados
>
> Um quadrado de lado 5? Tem área 25? Pensei que o quadrado tinha 4
> lados - embora a área seja mesmo 25
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > > eu postei num fórum de matemática se isso só pode ser resolvido
> > > pela física ou pela mtemática mesmo.
> >
> > Ha' q. se ver *como* vc fez essa pergunta.
> >
> > A pergunta eh:
> >
> > a) 5 metros ao quadrado da' 25 metros quadrados;
> > b) 5 metros vezes 5 da' 25 metros;
> > c) um quadrado de lado 5, tem area 25;
> > d) 5 vezes 5 da' 25.
> >
> > Matematicamente falando, qual a diferenca entre 25 de 'a' e o 25
> > de 'b'? E entre 25 de 'c' e 25 de 'd'?
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata




SUBJECT: Atenção ao equílibrio químico dado em 3 aulas de 50 min
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 03:42

Acerca do equílibrio químico dado à pressão ou a martelo tem-se visto
escrever o sistema com duas setas e em que uma é menor que a outra.
ERRADO e representa conceção alternativa grave.
Se dissolve substância solúvel em água (de acordo com solubilidades
para essa temperatura) devo põr uma única seta. Mas se estou a
dissolver sal pouco solúvel devo usar duas setas. Por vezes se vê
aluno a explicar o princípio de Le Chatilier usando duas setas de
diferente tamanho. Ora se as alterações são infinitésimais o
equílibrio se mantem porque este princípio é um princípio de pequenas
alterações e muitos de nós se esquecem disso.
A linguagem e simbologia química não se compadece de enunciados de
vestibulares (12ª ano aqui) com erros destes e é o suficiente para uma
prova ser eliminada(impugnada) com prejuizos quer psicológicos para
alunos quer económicos para a universidade.
Apareçam porque estará lá no RJ quemsabe disto mais do que eu
Maria Natália




SUBJECT: Re: Sobre as últimas discussões
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 03:56

Concordo
E esta me faz lembrar um problema MUITO grave existente em certos
países: meninos dos 12 aos 17 anos SEM NUNCA TEREM ENTRADO NUM
LABORATÓRIO de Física ou de Química em trabalhos FEITOS realizados POR
ELES. Dizem os meninos QUE NUNCA VIRAM tal nas escolas deles. E
GRAVÍSSIMO os Pais pagam pois são colégios particulares, ensino
privado. Pai tem culpa muita culpa até porque muitos têm formação
universitária.
ESTÃO na fase dos conceitos de duas disciplinas e que têm de SER
SENTIDOS para depois na universidade se perceber o que o professor diz
em vez de andar á procura de "fórmulas" matémáticas e "mágicas" para
fazer um problema ou responder a uma questão.
Criança sofre quando tem física e química de giz. Até quando o Governo
deixará tal suceder? E sobretudo os que se dizem tão amigos da Ciência
deixarâo ocorrer impávidos o suicídio da Ciência? E as Sociedades
científicas respectivas onde estão? Diógenes pergunta
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "rtjunior2005"
> Sent: Monday, May 23, 2005 3:27 PM
> Subject: [ciencialist] Sobre as últimas discussões
>
> Prezado JR
>
> Independentemente do ficcionismo que assola a comunidade científica
mundial,
> eu diria que o problema que você levantou não é fácil de ser
respondido em
> poucas palavras, mas vou tentar assim mesmo. Ciência não é sinônimo
perfeito
> de conhecimento. Ciência é acima de tudo um processo dinâmico, ao
passo que
> o conhecimento, por si só, pode retratar uma soma fixa de valores a
> contemplarem, por exemplo, uma época (a enciclopédia faz isso muito
bem).
> Essa dinâmica dá-se alternando teorizações com experimentações, e é
assim
> que a ciência evolui, a despeito das bobagens escritas pelo Thomas
Kuhn que
> pretendeu engessar a ciência em períodos que ele chama de "ciência
normal",
> quando a teorização estaria proibida. Já comentei bastante sobre isso e
> procurei deixar claro que isso é uma manobra a nos tornar
tecnologicamente
> dependentes da política do país onde nasceu o Thomas Kuhn.
>
> Deixando de lado esses aspectos abjetos, vamos raciocinar com exemplos
> concretos. Popper, por exemplo, cita duas máximas que podem
exemplificar o
> que seria uma ciência estática e uma ciência dinâmica. Na primeira ele
> afirma: 1) "Não existem observações puras: elas estão impregnadas pelas
> teorias e são orientadas pelos problemas e acompanhadas pelas
teorias." Ou
> seja, mesmo em seu caráter estático (note que ele não fala em
"experiência",
> e sim em "observação", o que seria uma experiência no seu mais baixo
nível),
> nota-se a importância da teorização. Na segunda ele já impöe a dinâmica
> científica, surgindo então a "observação controlada" (experiência
> propriamente dita): 2) "O experimentador não está principalmente
empenhado
> em fazer observações exatas; seu trabalho é, também, em grande parte, de
> natureza teórica. A teoria domina o trabalho experimental, desde o seu
> planejamento inicial até os toques finais, no laboratório."
>
> Ou seja, a rigor não existe teorizador puro nem experimentador puro.
Isso é
> uma bobagem a justificar apenas o elevado contingente de cientistas
> teóricos, aqueles que não têm capacidade nem para teorizar nem para
conduzir
> uma experiência, logo são meramente cientistas de segunda linha (ou
seja,
> estudiosos de teorias dos outros). Nenhum teorizador tem ojeriza por um
> laboratório. Se existe hoje uma distinção entre cientista teorizador e
> cientista experimental, isso deve-se tão somente a caprichos de uma
> sociedade ultra desenvolvida e ultraespecializada, mesmo porque existem
> requintes laboratoriais que um prático laboratorial leva anos para
conseguir
> dominar, e existem técnicas em teorização que não se aprendem da
noite para
> o dia, mesmo porque as nossas escolas não ensinam essas técnicas, pois
> seguem 100% a linha daquele estadunidense acima citado (favor não
> generalizar).
>
> Para clarear um pouco mais as idéias, vou expor aqui algo que escrevi
> recentemente num artigo ainda não publicado sobre método científico:
>
> ********** início da citação **********
> Existe um certo consenso a distinguir como nítida e certa a
diferença entre
> observação e experiência. A experiência pode, em muitos casos, ser
pensada
> como uma observação, mas nem toda observação é uma experiência. Essa
> distinção é importante e inerente ao modelo apresentado na Figura
1.1 [vide
> http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/figura01.gif ], assim como a
> qualquer outro modelo a valorizar a dedução de hipóteses. OMNÈS [OMNÈS,
> Roland (1994), Filosofia da Ciência Contemporânea, Ed. Unesp, São Paulo,
> 1996 (tradução), p. 277.] interpreta essa ambigüidade deixando claro
> que o procedimento científico implica em interrogarmos o real duas
vezes: na
> entrada e na saída do processo. No primeiro caso estamos frente à
realidade
> factual própria ao empirismo puro (observação), enquanto que na saída do
> processo trabalhamos via de regra com previsões, ou seja, realidades
> passíveis de serem reveladas pela experiência. A produção de
conhecimentos
> científicos não começa pela experiência, por mais que a experiência
sirva
> para caracterizar a cientificidade do processo. A observação, seja ela
> direta, seja indireta (relatada por outrem), faz parte da etapa
intuitiva,
> mas não tem o mesmo significado de experiência. Experiência é uma
observação
> controlada e a pressupor a montagem de um cenário construído a
partir de um
> procedimento analítico destinado à verificação de determinadas
> hipóteses.[MESQUITA F°., A. 2000, op. cit, capítulo 3, A Práxis
Científica -
> http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap03.htm ]
> ********** fim da citação **********
>
> Em outras palavras, a ciência é feita alternando-se experimentação com
> teorização, logo não há porque privilegiar uma em detrimento da
outra. Isso
> é coisa dos "teóricos", aqueles que não conseguem nem teorizar nem
medir,
> logo julgam-se donos da ciência e ficam promovendo rixas com aqueles
> cientistas que optaram por uma especialização laboratorial. Não dê
ouvidos a
> esses parasitas mas sim a cientistas como Einstein (um teorizador) que
> sempre foi admirado tanto pelos cientistas experimentais como por seus
> colegas teorizadores. Esse comportamento esdrúxulo dos teóricos de
nossos
> tempos (com respeito às rixas) faz-me lembrar algo que li a respeito e
> acontecido no final da idade média, quando os acadêmicos de então,
"donos da
> medicina", por exemplo (os teóricos médicos de então, a repetirem o que
> leram de outros teorizadores), ficavam lendo seus textos aos alunos
enquanto
> os servis práticos punham a mão na massa e ficavam dissecando
cadáveres e
> mostrando aos alunos aquilo que os "donos da medicina" diziam com toda a
> empáfia a caracterizá-los como "donos da verdade". E coitado do
prático se
> aquele cadáver não "concordasse" com a verdade lida pelo nobre senhor.
>
> Com respeito à ausência de prática, lembro que estamos numa lista de
> discussão onde mesmo quando discutimos uma experiência, estamos
relatando
> aspectos teóricos relativos à mesma. Ninguém aprende experimentação
a não
> ser no laboratório, logo os escritos do Léo devem ser interpretados
como um
> guia de aprendizado laboratorial e não como algo a substituir a
prática, e
> quero crer que o Léo concorda, senão com o que expus acima, pelo
menos com
> essa idéia.
>
> Com respeito aos teorizadores, exija que ele indique a "entrada" e a
"saída"
> do processo, qual seja, as observações e as experiências a
justificarem a
> teoria (entrada) e as previsões laboratoriais da teoria (saída). Se
a teoria
> não tiver "entrada" nem "saída", no sentido apontado (vide citação
acima), o
> mínimo que posso dizer é que não se trata de uma teoria científica
mas tão
> somente de uma conjectura sofisticada e infundada (poderia até mesmo ser
> chamada de doutrina, mas não de teoria).
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 05:49


Caro Alberto,

Quem se dispõe a defender idéias diferentes daquelas já consagradas
pela Ciência tem que ter bom humor. As brincadeiras serão
inevitáveis. Portanto, tudo bem com as suas.
Conheço a sua frase como também o seu senso de justiça, e sou muito
agradecido com o tratamento que minhas idéias teve no seu site.Mas,
vamos ao que interessa:

1º)Primeiramente, assumimos a existência do Big Bang, teorizado a
partir da suposição que se retrocedermos no tempo todas as galáxias
teriam se originados no mesmo local.

2º)Acreditemos que a grande explosão aconteceu em um dado ponto,não
importa se o espaço já existia ou não antes dela.

3º)Que foi uma explosão normal, como o bom senso nos orienta,
expelindo quanta de energia em todas as direções. O extraordinário
desta explosão é que dela saiu toda a energia do universo que hoje
apresenta-se materializada, representada pelas galáxias.

4º)No primeiro instante, devido a pressão da explosão, os quanta de
energia aceleraram se formando uma esfera em expansão. Com o aumento
do raio dessa esfera o volume dela aumentava ao mesmo tempo que a
pressão no seu interior diminuía até chegar a um valor zero.Neste
momento, cessada a força que os aceleravam, cada quantum de energia
tinha adquirido uma velocidade de expansão V que eram proporcionais
às suas distâncias ao centro da esfera, o local do Big Bang.

5º) A partir daí, cada um desses quantum de energia manteve a sua
velocidade de expansão V adquirida de uma maneira uniforme, pois,
nenhuma força atuava neles, nem para acelera-los ou retarda-los. O
lógico seria a gravidade fazer com que suas velocidades diminuíssem,
no entanto, isso não aconteceu. Explicarei mais adiante.

6º)Imaginemos agora, um observador, sobre um determinado grupo desses
quanta de energia com a velocidade de expansão V. Esse observador,
pensaria que estava em repouso não tendo nenhuma noção da sua
velocidade expansão V. No entanto, ele estaria vendo outros grupos de
quanta afastando se dele com velocidades da afastamento uniforme Va
que são proporcionais à distância entre eles. Os grupos situados na
frente da sua direção de expansão do universo afastavam se dele por
terem velocidades de expansão V maiores que a sua, os grupos da parte
de traz afastavam se porque tinham velocidades menores, já os grupos
laterais afastavam se por estarem em raios de expansão diferentes.

7º)Este observador veria com o passar do tempo todos os grupos de
quanta modificarem se. Sentiria os quanta sob os seus pés combinarem
entre si, através da gravidade lógica, formando os primeiros níveis
de partículas fundamentais que por sua vez combinaram em partículas
de níveis superiores cada vez mais complexas até formarem os átomos.
O ciclo continuo formando os elementos, os gazes, as nebulosas e
finalmente este observador se vê, parado deste do inicio do inicio do
universo, em cima de uma galáxia cuja origem foram aquele grupo de
quanta de energia do seu referencial. E, hoje ele esta parado no
centro do seu Universo Visível que é constituído de
galáxias,originadas daqueles grupos de quanta do inicio do Universo,
que continuam afastando se dele com velocidades uniformes Va que são
proporcionais as suas distancias conforme a lei de Hubble.

8º)Da mesma maneira, um observador em qualquer um dos grupos de
quanta de energia descrito aqui, esta hoje no centro do seu Universo
Visível com uma velocidade de expansão do Universo V que ele
desconhece, vendo as outras galáxias do seu Universo Visível
afastando se com velocidade uniformes obedecendo a lei descoberta por
Hubble.

9º)Podemos concluir que um observador em qualquer ponto do Universo
Verdadeiro terá sempre o seu universo visível e particular sem
conhecer nada do Universo Verdadeiro, pois sua verdade foi distorcida
pela velocidade de expansão do seu referencial.

10º)E como é o Universo Verdadeiro?

Ele só pode ser descrito pelo o observador no referencial do Big
Bang, o local de onde originou se todos os movimentos do Universo
Verdadeiro. Este observador por não estar sobre nenhuma galáxia e por
estar em repouso absoluto é o único que não teve a sua verdade
distorcida pela velocidade do seu referencial pois esta veloidade é
nula. Ele vê a trajetória de todas as galáxias originadas do centro
do Universo Verdadeiro que é o local do Big Bang.

Caro Alberto, espero que você tenha entendido o que é referencial
absoluto e de quebra tenha conhecido o funcionamento do Universo,
alem de compreender porque tenho insistido tanto para as pessoas
saibam o que é um observador e um referencial.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Geraldo Antunes Cacique"
> Sent: Monday, May 23, 2005 11:52 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais
>
> Prezado amigo Cacique
>
> Faz tempo que não dialogamos, não é mesmo? Em primeiro lugar,
espero que
> você não tenha ficado ofendido com a brincadeira, talvez de mau
gosto, que
> fiz na mensagem
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47274 .
>
> Bem, não vim aqui apenas para me desculpar, e também não vim com a
> finalidade de discutir a teoria na amplitude que ela merece pois
como eu
> costumo dizer, não sei se eu seria a pessoa certa, mas se fosse,
estaria no
> lugar errado. Pessoa certa não no sentido de estar dotado de uma
sabedoria
> fora do normal, mas pelo fato de aceitar debater novas idéias a
partir de
> hipóteses bem aplicadas, por mais absurdas que sejam (também não
estou
> afirmando que suas idéias são absurdas, ao contrário do que alguns
têm dito
> aqui na Ciencialist). Você já deve ter percebido que muitos aqui
(favor não
> generalizar) são totalmente adeptos de um dogmatismo doentio
(provavelmente
> passaram, quando jovens, por uma lavagem cerebral e não conseguem
se livrar
> dela) enquanto muitos outros (favor não generalizar) conseguem
argumentar
> tão somente utilizando-se do princípio da autoridade. Mas, como
disse acima,
> sou a pessoa errada pois é muito difícil avançar mentalmente no seu
> território enquanto estou contaminado por outras idéias que são
minhas, das
> quais é muito difícil me libertar e que nem sempre se afinam com as
suas
> idéias. Creio que você, como bom teorizador que aparenta ser, deve
entender
> perfeitamente essa situação. Irão dizer que esta é também uma
atitude
> doentia, mas como médico posso garantir que o processo é totalmente
> diferente. Ninguém questiona mais as minhas idéias do que eu mesmo
(e já
> estou com elas há mais de 20 anos, sempre questionando-as e
evoluindo-as
> através desses questionamentos). Quero crer que você também age
desta
> forma, pois noto que a sua teoria evoluiu bastante desde o nosso
diálogo
> anterior em pvt e/ou por telefone. Por outro lado, não conheço
nenhuma
> doença que promova a saúde, e teorizar é uma prática que não só nos
liberta
> dos dogmatismos como também nos faz bem sob inúmeros aspectos. Você
já deve
> ter lido uma frase no meu site e que teve sua origem aqui na
Ciencialist:
>
> "O cientista não é um ser que vive à procura da glória ou do
sucesso e a
> evitar o fracasso. Sob esse aspecto, vejo o cientista como um ser
que abre
> ou fecha portas. Se nada de minhas teorias se justificar, gostaria
de passar
> para a história da ciência como alguém que fechou a porta de um
labirinto
> imenso e que não dava em lugar nenhum. Psicologicamente falando,
isso me
> basta. O que não posso é ignorar a existência desse labirinto,
apenas para
> agradar os físicos 'modernos', que pretendem que eu o coloque
debaixo do
> tapete."
>
> Pergunto então: Quem é o doente? Aquele que se satisfaz em explorar
o
> desconhecido? Ou aquele que pretende perpetuar a sabedoria de seus
ídolos,
> por se mostrar incapaz de seguir o exemplo desses seus mestres?
>
> Vamos então ao que interessa. Vim aqui para discutir apenas dois
parágrafos
> da sua mensagem (inverti a ordem):
>
> > Já que na ciência não existe o referencial absoluto e sem ele fica
> > impossível entendermos a dinâmica do Universo. O que peço à você
e à todos
> > os ciencialistas é para aplicarem o bom senso para acompanhar as
minhas
> > Deduções Lógicas até chegar ao meu modelo de dinâmica do
Universo. Pois
> > nesse ponto terei provas matemáticas da sua veracidade.
>
> Quero crer que na primeira frase você está se referindo à "ciência"
dos
> dogmáticos, não é mesmo? De qualquer forma, eu também não gosto
deste termo
> "referencial absoluto". Creio que ele torna-se desnecessário por
motivos
> outros e que já expus num trabalho meu intitulado "O movimento
absoluto e a
> física de Newton". Segundo a física newtoniana, o que é
*necessário* existir
> é tão somente o "movimento absoluto", e isso Newton define em seu
trabalho
> de maneira a não deixar nenhuma dúvida. O "referencial absoluto" é
invenção
> de seus sucessores, e já está implicada nessa definição um certo não
> entendimento na distinção entre "modelo mecânico newtoniano"
e "física
> newtoniana". O modelo de Newton é aquele das três leis, enquanto a
física de
> Newton seria aquela a comportar uma quarta hipótese a unificar a sua
> mecânica à teoria de campos. Newton deixou bem claro no último
parágrafo dos
> Princípia o porquê de não ter feito essa unificação, deixando tão
somente a
> unificação matemática (através do conceito força).
>
> A idéia de espaço absoluto é desnecessária para a física newtoniana
(mas não
> a de movimento absoluto) e isso é coisa que poucos entendem pois não
> conseguem separar o modelo newtoniano da física newtoniana. Como já
mostrei
> no trabalho citado, é perfeitamente possível imaginarmos --sem
ferir nenhum
> dos cânones newtonianos-- dois objetos exatamente idênticos na sua
essência
> material e totalmente em repouso um em relação ao outro mas dotados
de
> estados dinâmicos diversos (por razões que somente seriam reveladas
pela
> história dinâmica ou pelo exame microcósmico dos corpos). Ora, se
isso for
> verdade, pelo menos nesta situação o conceito de referencial, como é
> estudado em mecânica (clássica ou moderna) se esfacela, pelo menos
no
> sentido de não nos permitir extrair todas as propriedades dinâmicas
desses
> objetos. É claro que ele continua sendo um artefato útil, ninguém
disse o
> contrário, mas não serve como algo a fundamentar a dinâmica em
todos os seus
> aspectos mas tão somente frente a um relativismo aparente e cego.
>
> Por outro lado, para efeitos de mecânica , e por motivos similares,
o
> "espaço absoluto" também perde a sua importância. Não digo que não
exista,
> pode até existir e fundamentar as suas idéias, mas não difere em
nada de
> qualquer outro espaço a comportar um referencial inercial. O "espaço
> absoluto" acaba tendo uma importância meramente teológica e/ou a
> caracterizar uma história do universo, para aqueles que não
quiserem assumir
> a sua eternidade temporal. Se o universo teve um início, o "espaço
absoluto"
> deve existir para aqueles que pensam classicamente. Do contrário, o
> testemunho físico de sua *possível* existência é o "movimento
absoluto"
> (isso não quer dizer que ele existe, mas que pode existir ou não).
Quiçá
> possamos dar um passo além se, e no dia em que, conseguirmos
unificar de
> maneira definitiva a mecânica com a teoria de campos, mas acho
prematuro e
> perigoso afirmar taxativamente uma existência conjectural e não
justificada
> experimentalmente.
>
> > O meu objetivo aqui, é demonstrar o funcionamento dos
referenciais,
> > principalmente do referencial absoluto, cuja existência você
deverá
> > deduzir, a partir do seu próprio raciocínio dos exemplos das
figuras da
> > página: http://www.deducoeslogicas.com/criacao/observador.html
>
> Nesta página existem três figuras. A primeira (Sol) quero crer que
o JC já
> deu a resposta conveniente, você aceitou e eu também acho
satisfatória, logo
> não há o que discutir. A segunda figura (fóton) será válida se e
somente se
> a teoria da relatividade de Einstein não corresponder à realidade,
e já
> expus aqui porque penso assim. Quanto à terceira figura o problema
se
> complica bem mais. Por um lado ela, por si só, refuta a realidade
quântica,
> o que a meu ver não significa nada pois refutar uma ficção não é
demérito
> algum. Por outro lado, se a mecânica quântica não corresponder à
realidade,
> teremos que retornar à física clássica (obviamente acrescentando-se
a
> experimentação do século XX). Neste caso eu diria que não vejo como
esta
> figura poderia corresponder à realidade clássica, pois se este
fosse o caso,
> a mecânica quântica sequer teria nascido e, não obstante, ela já
está
> completando mais de 100 anos, ainda que amparada numa bengala
prestes a
> quebrar. Em outras palavras, aquele observador jamais poderia
enxergar um
> átomo com um formato que sabidamente não existe (e quero crer não
estar aqui
> me apoiando em nenhum dogma, mas tão somente na minha maneira de
interpretar
> a experimentação apoiado no critério de falseabilidade). Não
interprete isso
> como uma crítica às figuras (mesmo porque nem sempre uma figura é
feita para
> corresponder 100% à realidade). Estou apenas fazendo um comentário
que
> poderá ser útil para que você se prepare para possíveis críticas a
serem
> efetuadas pelos mais afoitos (esses adoram criticar tudo, até mesmo
aquilo
> que não conseguem entender, a não ser apelando para os seus dogmas
ou para
> os seus ídolos).
>
> Bem, é o que eu tinha a dizer.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Distinga maçã de batata
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 07:44

On 24/05/05, Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
> Suponha que é marciano chegado à Terra e só tem um dicionário
> intergaláctico último modelo (edição) com a definicão de batata e
> macã. Ambas estáo sem casca e marciano tem medo de comer coisas que
> nunca provou nem quer arriscar.
> Gostaria de que usassem no vosso trabalho de pesquisa equipamento
> barato (não superior a 5 euros)
> Agradeço a Mestre Leo que nada conte pois ele sabe.
> Fui
> Maria Natália
>

Gotas de iodo vão denunciar a presença de amido na batata (a coloração
do iodo "desaparece", enquanto na maçã, não haverá mudança, dado o
baixo teor de amido no fruto.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 08:11

Pessoal:

Estou tentando montar o experimento mostrado nesta página
do professor Léo:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_07.asp

O experimento é para um trabalho a ser apresentado na
disciplina "Laboratório de Física" (estou cursando
o 3o semestre de Licenciatura em Física).

Encontrei na minha região uma loja que vende tais
produtos, mas:

a) O nitrato de amônia só é vendido com autorização
do exército, e custa R$ 35,00 cada quilograma.

b) O ferrocianeto de potássio é de venda livre,
mas custa R$ 75,00 cada 500 gramas.


Perguntas:

1) Que outras substâncias em poderia usar no lugar do
nitrato de amônia, e do ferrocianeto de potássio
(devido à proibição do exército e ao preço um tanto
elevado dessas substâncias - não vendem em pequenas
quantidades)

2) O que há de perigoso no nitrato de amônia ?
É substância usada em bombas caseiras, por exemplo ?

Obs.: Vou tentar conseguir as substâncias no laboratório
de Química da minha universidade, mas não tenho certeza
se irão me fornecer. Por isso estou perguntando sobre
substâncias alternativas, que eu mesmo possa comprar.

Muito obrigado pela atenção de todos
Paulo

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ainda sobre o "Observador"
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 09:51

Nem eu! Mas, aparentemente, o Geraldo entendeu que você concordou com ele. Daí a mensagem...

Beijar na boca? Sai pra lá, mermão, que eu sou espada (e daquela que corta de um lado só!).

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: profjc2003
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 23, 2005 10:56 PM
Subject: [ciencialist] Re: Ainda sobre o "Observador"


Ih, ó o cara aí mêu! :)))

Alvaro, sem querer criar polêmica nem encaroçar a polenta de vocês, eu
não me lembro de ter concordado ou discordado de ninguém na minha
mensagem. :)))

Relax men, o importante é ser feliz e beijar na boca, ok?

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Geraldo,
>
> Não posso deixar de manifestar meu espanto com essa sua declaração.
Você apareceu aqui no dia 16/5. Desde então, não fiz outra coisa a não
ser analisar os seus textos e fazer perguntas (das quais nenhuma,
repito, NENHUMA, foi respondida). Então, surge o prof.JC, que mostra
concordar minimamente com suas conclusões e você o recebe como o
grande discípulo de "Deduções Lógicas" (coisa que, aparemente, nunca
serei, pois o mínimo que exijo de meus mestres é que respondam minhas
perguntas). Francamente, probidade científica não é opcional!
>
> Ainda assim, insisto mais uma vez que você esclareça o que significa
"lógica" dentro das suas "Deduções Lógicas". Não vejo lógica nenhuma
lá. Não vejo coisa alguma a não ser bom senso (pendendo perigosamente
para o senso comum). O episódio com o prof. JC só reforça essa minha
percepção, pois geralmente dizemos que uma pessoa tem "bom senso"
quando concorda conosco, mesmo que parcialmente...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: gacacique
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, May 23, 2005 8:15 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Ainda sobre o "Observador"
>
>
>
> Caro Professor JC
>
> Parabéns!
>
> Até que enfim, encontro em Ciencialist alguém com capacidade de
> fazer suas próprias conclusões lógicas. Deduções Lógicas são para
> aquelas pessoas que sabem raciocinar por conta própria sem ficarem
> dependendo daquilo que elas já leram e decoraram.
> Uma noção do que um observador é de suma importância para que
> possamos compreender o funcionamento do Universo.
>
> Agradecido pela sua opinião,
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> <profjc2003@y...> escreveu
> > Olá pessoas,
> >
> > Li todas as mensagens sobre esse tópico e penso que não houve
> ainda um
> > consenso na lista sobre o significado do termo "observador". Então
> > também vou dar minha definição de observador:
> >
> > "Observador" é o nome que damos a um instrumento de detecção ou à
> uma
> > abstração dele.
> >
> > Explico: A única função do observador é "observar", isto é,
> detectar
> > algo. Logo, o observador é um detector. Porém, como
> podemos "imaginar"
> > nosso detector em locais ou situações onde não há detector algum,
> > então, nesse caso, esse nosso observador é "abstrato".
> >
> > Exemplos:
> > Observador real - pessoa na superfície da Terra observando a Lua.
> > Observador abstrato - pessoa na superfície do Sol observando a Lua.
> >
> > Em ambos os casos a pessoa (ou, mais precisamente, o instrumento
> que
> > ela utiliza para captar a luz) é o "observador", mas é claro que no
> > segundo caso o "observador" é só uma abstração.
> >
> > Como o observador pode ser abstrato, então é possível, à priori,
> > imaginá-lo em qualquer lugar, inclusive "montado em um fóton".
> Porém,
> > imaginá-lo em um determinado local, ou em determinada situação, não
> > significa que tal observador seja fisicamente "possível".
> Dependendo
> > de como imaginamos o observador ele simlesmente "não observará
> nada",
> > ou seja, nada poderemos inferir sobre suas observações. No caso do
> > "Cavaleiro fotônico", por exemplo, a própria teoria da relatividade
> > concluiu que ele seria um observador impossível (como alguém já
> > apontou aqui). Assim, embora possamos criar qualquer observador, à
> > priori, será à posteriori, e com base nas teorias que admitimos
> como
> > "verdeiras", que poderemos inferir ou não suas observações.
> >
> > Atrapalhei? (Legal!) :)))
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> > Observando...
>
>
>

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: piada: DOUTOR EM MATEMÁTICA
FROM: "Anderson Porto" <acp722003@tudosobreplantas.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 10:05


DOUTOR EM MATEMÁTICA

Um professor universitário, doutor em matemática, vivia enfurnado na
universidade. Só falava de matemática. Tudo pra ele era matemática. A
esposa não conseguia mais ter nenhum tipo de conversa com ele. Um dia
ela arranjou um amante e abandonou o matemático e o seu único filho. O
professor então começou a perceber que o menino estava ficando triste,
não comia, ficava muito doente, e então resolveu levá-lo ao médico, que
disse:

- Professor, o seu filho precisa de mais atenção, de mais carinho. O
senhor não pode ficar o dia inteiro na universidade e esquecer do seu
filho! Tem que passear com ele, brincar com ele, contar estórias para
ele! Só assim ele vai melhorar...

O professor então começou a dar mais atenção ao menino. Tanto que um dia
ao chegar em casa, vindo da universidade, ele encontrou o moleque meio
tristonho, e perguntou?

- Ô, meu filho! Que que você tem? Você tá triste?

- Tô!

- Quer que eu conte uma estória para você?

Os olhos do menino se encheram de alegria e esperança.

- Quero sim papai! - Qual estorinha que você mais gosta?

- Eu gosto mais da estorinha dos três porquinhos!

Então lá vai: Era uma vez três porquinhos P1, P2 e P3, e um lobo
genérico Ln (L índice n) , mau por definição...

_________________________________
Anderson C. Porto









SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 10:15

Continuo sem saber se vc faz isso de proposito ou eh apenas um dom
natural.

Dado o avancado da hora em q. a mensagem abaixo foi postada
considerarei q. foi a influencia da baixa atividade dos centros de
vigilia em funcao do sono, o q. deve ter inibido certas areas
corticais.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> Takata
>
> Pirou?
>
> 5 metros ao quadrado dá 25 metros quadrados? Penso que 5 ao
> quadrado é igual a 25, e não 25 metros quadrados
>
> Um quadrado de lado 5? Tem área 25? Pensei que o quadrado tinha 4
> lados - embora a área seja mesmo 25
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > > eu postei num fórum de matemática se isso só pode ser resolvido
> > > pela física ou pela mtemática mesmo.
> >
> > Ha' q. se ver *como* vc fez essa pergunta.
> >
> > A pergunta eh:
> >
> > a) 5 metros ao quadrado da' 25 metros quadrados;
> > b) 5 metros vezes 5 da' 25 metros;
> > c) um quadrado de lado 5, tem area 25;
> > d) 5 vezes 5 da' 25.
> >
> > Matematicamente falando, qual a diferenca entre 25 de 'a' e o 25
> > de 'b'? E entre 25 de 'c' e 25 de 'd'?
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 11:10

----- Original Message -----
From: "gacacique"
Sent: Tuesday, May 24, 2005 5:49 AM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais

Caro Geraldo

Entendi perfeitamente a sua idéia que a meu ver retrataria uma das maneiras
de descrevermos o que costumo chamar Big Bang clássico. Em linhas gerais não
difere muito daquela idéia dos anos 80 (saiu um artigo a respeito na
Scientific American da época) de uma bexiga em expansão com as galáxias
representadas por manchas desenhadas na bexiga. Sendo esta uma imagem
clássica, não vejo impedimento nenhum de colocarmos um referencial em
repouso no centro dessa bexiga (centro do Universo) e com um observador a
estudar o que poderia estar acontecendo nessas manchas (galáxias). Embora
muitos não consigam visualizar esta imagem, por vício de aprendizado (a
malfadada lavagem cerebral a que me referi em msg anterior), sem dúvida
alguma trata-se de um argumento perfeitamente lógico, bastante plausível e,
a meu ver, desmitificador com respeito àquele universo absurdo que muitos
defendem sem terem a mínima idéia a respeito do que estão defendendo.

Embora concorde com a imagem, acho que estão faltando alguns condimentos, o
que acaba por nos induzir a que apelemos precocemente para a metafísica.
Sinceramente, não vejo como eliminar a metafísica, mas acredito que devemos
tentar nos afastar ao máximo dessa dependência (mas não da metafísica em
si), o que significaria chegarmos no estabelecimento da essência das coisas,
pois a partir daí não poderíamos dizer mais nada. As minhas teorias, por
exemplo, foram construídas utilizando-se tão somente quatro essenciais:
espaço, matéria, informação e movimento (da matéria e da informação). Tudo o
mais é derivado e deve ter, pelo menos em potência, a virtude de poder ser
construído a partir desses quatro essenciais. Podemos entender o que seriam
esses essenciais da física, mas não podemos definí-los, assim como ponto,
reta e plano da geometria euclidiana.

A sua metafísica começa numa singularidade e que poderia ser um "sopro do
Criador". Nada contra a idéia de Criador, mas acho que na hipótese Dele
existir, Ele não deixou pistas de Sua existência. Noto ainda que, a seu ver,
essa singularidade não foi instantânea, pois na sua imagem clássica do Big
Bang existem algumas galáxias mais exteriores do que a nossa e outras mais
interiores (isso decorre do seu texto). Ou seja, o Big Bang teve uma duração
temporal diferente de zero. Também nada contra, estou apenas pensando e
escrevendo enquanto penso.

Eu já acho que o Universo é eterno, não teve princípio nem terá fim. O Big
Bang não existiu, ele existe ainda hoje e existirá sempre. Trata-se de uma
entidade 100% clássica e capaz de desfazer o aumento de entropia que
verificamos em nossos laboratórios. A entropia aumenta nas galáxias ao se
dirigem para a periferia [as galáxias vão se desgastando e lentamente se
transformando em partículas elementares a que eu chamo por entropinos, mas
que poderia também chamar por átomos de Demócrito ou, então, por partículas
de luz "andando de lado" -- você chama a isso de "quanta de energia", mas eu
digo que seriam partículas materiais dotadas de movimento] e diminui no
centro do Universo [quando os entropinos, atraídos pela gravitação
resultante de todo o Universo, se recombinam dando origem a novas matérias].

A idéia de Universo eterno não vai contra a idéia de Criador, simplesmente
não utiliza essa hipótese. Nada contra que alguém defenda a idéia da criação
[e neste caso este Universo aparentemente eterno teria tido um início],
apenas volto a dizer que se existir um Criador, Ele não deixou pistas de Sua
existência, logo não poderemos nunca chegar a Ele através da ciência.
[Utilizei tudo em maiúsculas não por força de alguma religião que eu
professe, mas em respeito àqueles que são religiosos por questão de fé].

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Universo Verdadeiro e Visível
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 11:34


Senhores



Como já explicamos o funcionamento do observador e dos referenciais podemos passar ao funcionamento do Universo Visível e do Universo Verdadeiro.



Vejam:



http://www.deducoeslogicas.com/criacao/universo.html

Pri 1º) Primeiramente, assumimos a existência do Big Bang, teorizado a
partir da suposição que se retrocedermos no tempo todas as galáxias teriam se originados no mesmo local.

2º) Acreditemos que a grande explosão aconteceu em um dado ponto,não importa se o espaço já existia ou não antes dela.

3º) Que foi uma explosão normal, como o bom senso nos orienta,
expelindo quanta de energia em todas as direções. O extraordinário
desta explosão é que dela saiu toda a energia do universo que hoje
apresenta-se materializada, representada pelas galáxias.

4º)No primeiro instante, devido à pressão da explosão, os quanta de energia aceleraram se formando uma esfera em expansão. Com o aumento do raio dessa esfera o volume dela aumentava ao mesmo tempo em que a pressão no seu interior diminuía até chegar a um valor zero.Neste momento, cessada a força que os aceleravam, cada quantum de energia tinha adquirido uma velocidade de expansão V que eram proporcionais às suas distâncias ao centro da esfera, o local do Big Bang.

5º) A partir daí, cada um desses quantum de energia manteve a sua
velocidade de expansão V adquirida de uma maneira uniforme, pois,
nenhuma força atuava neles, nem para acelerá-los ou retardá-los. O
lógico seria a gravidade fazer com que suas velocidades diminuíssem,
no entanto, isso não aconteceu. Explicarei mais adiante.

6º) Imaginemos agora, um observador, no referencial de um determinado grupo desses quanta de energia com a velocidade de expansão V. Esse observador pensaria que estava em repouso não tendo nenhuma noção da sua velocidade expansão V. No entanto, ele estaria vendo outros grupos de quanta afastando se dele com velocidades da afastamento uniforme Va que são proporcionais à distância entre eles. Os grupos situados na frente da sua direção de expansão do universo afastavam se dele por terem velocidades de expansão V maiores que a sua, os grupos da parte de traz afastavam se porque tinham velocidades menores, já os grupos laterais afastavam se por estarem em raios de expansão diferentes.

7º)Este observador veria com o passar do tempo todos os grupos de
quanta modificarem se. Sentiria os quanta sob os seus pés combinarem entre si, através da gravidade lógica, formando os primeiros níveis de partículas fundamentais que por sua vez combinaram se em partículas de níveis superiores cada vez mais complexas até formarem os átomos.
O ciclo continuou formando: os elementos simples, os gazes, as nebulosas e finalmente este observador se vê em cima de uma galáxia originada daquele grupo de quanta de energia do seu referencial. Hoje ele está parado no centro do seu Universo Visível que é constituído de galáxias originadas daqueles grupos de quanta do inicio do Universo, que continuam afastando se dele com velocidades uniformes Va que são proporcionais às suas distâncias, conforme a lei de Hubble.

8º)Da mesma maneira, um observador em qualquer um dos grupos de
quanta de energia descrito aqui, está hoje no centro do seu Universo Visível com uma velocidade de expansão do Universo V que ele desconhece, vendo as outras galáxias do seu Universo Visível
afastando se com velocidades uniformes obedecendo a lei descoberta por Hubble.

9º)Podemos, então, concluir que um observador em qualquer ponto do Universo Verdadeiro terá sempre o seu universo visível e particular sem ter conhecimento do funcionamento do Universo Verdadeiro, pois sua verdade foi distorcida pela velocidade de expansão V do seu referencial.

10º)E como é o Universo Verdadeiro?

O funcionamento do Universo Verdadeiro só é conhecido por um observador no referencial do Big Bang, ou seja, no referencial absoluto, o local de onde originou se todos os movimentos do Universo Verdadeiro. Este observador por não estar no referencial de nenhuma galáxia e por estar em repouso absoluto é o único que não teve a sua verdade distorcida pela velocidade do seu referencial, pois esta velocidade é nula. Ele vê a trajetória de todas as galáxias originadas do centro do Universo Verdadeiro que é o local do Big Bang.

Caros Ciencialistas, espero que vocês tenham entendido o que seja o referencial absoluto e de quebra tenham conhecido o funcionamento do Universo,alem de compreenderem porque tenho insistido tanto para as pessoas saibam de uma maneira correta o que seja um observador e um referencial.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique













__________________________________________________
Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
http://br.download.yahoo.com/messenger/

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Como usar grupo de teatro para dinamizar Ciência?
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 11:40

Tem um grupo que faz isso.

Núcleo de artes cênicas da Estação Ciência: popularizar a ciência por
meio da arte
http://www.eciencia.usp.br/nucleo_artes_cenicas/artes_cenicas_novo/art
igo_2.htm

Até
Luís Brudna


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Questão destinada à criatividade dos senhores professores ou
> aspirantes a....
> O prémio: jantar comigo no RJ ou em Sampa
> Maria Natália




SUBJECT: Re: Fw: Campanha
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 12:09

Por favor, nao repasse esse tipo de mensagem para a lista.

Sei que muitos ficam sensibilizados com a causa, mas não é adequado
usar a Ciencialist para espalhar esse tipo de pedido.

Pedido para repassar um mail e colocar o nome no final é algo muito
desorganizado e não linear. Dificilmente se consegue 5000 nomes
assim. O mais adequado para assinaturas é centralizar a ação em uma
página da internet.

Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: josé Wiles Júnior
> >>> >****** LEIA ATÉ O FINAL ********* MUITO IMPORTANTE
>
> >>> >
> >>> >"Mãe! Fui a uma festa, e me lembrei do que você me
> >>> >disse.
> >>> >Você me pediu que eu não tomasse álcool, mãe...
> >>> >Então, ao invés disso, tomei uma "Sprite".
> >>> >Senti orgulho de mim mesma, e do modo como você disse
> >>> >que eu me
> >>> >sentiria e que não deveria beber e dirigir.
> >>> >Ao contrário do que alguns amigos me disseram, fiz uma
> >>> >escolha
> >>> >saudável, e seu Conselho foi correto. E quando a festa
> >>> >finalmente
> >>> >acabou, e o pessoal começou a dirigir sem condições...
> >>> >Fui para o meu carro, na certeza de que iria para casa
> >>> >em paz ..
> >>> >Eu nunca poderia imaginar o que estava me aguardando,
> >>> >mãe...
> >>> >Algo que eu não poderia esperar .
> >>> >Agora estou jogada na rua, e ouvi o policial dizer:
> >>> >O rapaz que causou este acidente estava bêbado"...
> >>> >Mãe; sua voz parecia tão distante...
> >>> >Meu sangue está escorrido por todos os lados e eu est
> >>> >ou tentando com
> >>> >todas as minhas f orças, não chorar...
> >>> >Posso ouvir os para-médicos dizerem:
> >>> >"A garota vai morrer" .
> >>> >Tenho certeza de que o garoto não tinha a menor idéia,
> >>> >enquanto ele
> >>> >estava a toda velocidade, afinal, ele decidiu beber e





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Campanha
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 12:31

O mais impressionante é que o repórter, observando a jovem se esvaindo em sangue, preferiu tomar uma entrevista a ajudá-la!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 24, 2005 12:09 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Campanha


Por favor, nao repasse esse tipo de mensagem para a lista.

Sei que muitos ficam sensibilizados com a causa, mas não é adequado
usar a Ciencialist para espalhar esse tipo de pedido.

Pedido para repassar um mail e colocar o nome no final é algo muito
desorganizado e não linear. Dificilmente se consegue 5000 nomes
assim. O mais adequado para assinaturas é centralizar a ação em uma
página da internet.

Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: josé Wiles Júnior
> >>> >****** LEIA ATÉ O FINAL ********* MUITO IMPORTANTE
>
> >>> >
> >>> >"Mãe! Fui a uma festa, e me lembrei do que você me
> >>> >disse.
> >>> >Você me pediu que eu não tomasse álcool, mãe...
> >>> >Então, ao invés disso, tomei uma "Sprite".
> >>> >Senti orgulho de mim mesma, e do modo como você disse
> >>> >que eu me
> >>> >sentiria e que não deveria beber e dirigir.
> >>> >Ao contrário do que alguns amigos me disseram, fiz uma
> >>> >escolha
> >>> >saudável, e seu Conselho foi correto. E quando a festa
> >>> >finalmente
> >>> >acabou, e o pessoal começou a dirigir sem condições...
> >>> >Fui para o meu carro, na certeza de que iria para casa
> >>> >em paz ..
> >>> >Eu nunca poderia imaginar o que estava me aguardando,
> >>> >mãe...
> >>> >Algo que eu não poderia esperar .
> >>> >Agora estou jogada na rua, e ouvi o policial dizer:
> >>> >O rapaz que causou este acidente estava bêbado"...
> >>> >Mãe; sua voz parecia tão distante...
> >>> >Meu sangue está escorrido por todos os lados e eu est
> >>> >ou tentando com
> >>> >todas as minhas f orças, não chorar...
> >>> >Posso ouvir os para-médicos dizerem:
> >>> >"A garota vai morrer" .
> >>> >Tenho certeza de que o garoto não tinha a menor idéia,
> >>> >enquanto ele
> >>> >estava a toda velocidade, afinal, ele decidiu beber e





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 12:34

To esperando voce me dizer em que se baseia a diferença que a
matemática nao pode explicar. Só a física

A única e suficiente resposta que eu obtive no grupo de matemática é
a mesma que dei nas mensagens anteriores com outras palavras, veja:

Luiz diz: "diferença entre a e b é simples. Um é a medida da área (5m)
^2= 25m^2.Metro (ou outra unidade de comprimento) ao quadrado é
medida de área. O outro é 5 vezes por exemplo uma régua de 5m.
5m*5=25m. É medida de comprimento." e com essa resposta tb se
responde as demais

Pois é, eu já tinha falado sobre área, e medida de comprimento que
são mesmo diferentes

Sendo que a questão já foi respondida por Luiz, os outros matemáticos
se interessaram em responder outras questões pendentes sobre
equações, inequaçoes modulares.


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Continuo sem saber se vc faz isso de proposito ou eh apenas um dom
> natural.
>
> Dado o avancado da hora em q. a mensagem abaixo foi postada
> considerarei q. foi a influencia da baixa atividade dos centros de
> vigilia em funcao do sono, o q. deve ter inibido certas areas
> corticais.
>
> []s,
>
> Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 12:34

Caro Alberto,

Eu admiro a sua determinação em defender um universo clássico e intocado pelos relativistas e quânticos. Fico um pouco preocupado, contudo, quando você acusa os partidários da física moderna de terem sofrido uma lavagem cerebral. Acho que se trata de uma acusação grave demais. De qualquer forma, o caminho para derrubar a relatividade é árduo. Os "anti-relativistas" devem explicar coisas tais como:

- O resultado nulo dos experimentos de Michelson-Morley;
- A invariância da velocidade da luz encontrada em experimentos distintos, tais como a medição da velocidade de raios X emitidos por sistemas binários (Brecher, 1977) e a medição da velocidade de fótons emitidos pelo decaimento de píons (Alväger, 1977);
- As evidências experimentais da dilatação do tempo (Farley et al, 1966);
- O fato de que a relatividade geral é usada diariamento nos cálculos do GPS (Global Positioning System), e até hoje ninguém se perdeu! (http://www.physicscentral.com/writers/writers-00-2.html)

Se existisse uma teoria clássica que explicasse os fatos acima, eu a adotaria rapidamente. Mas, enquanto não existir, continuo com a relatividade.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 24, 2005 11:10 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais


----- Original Message -----
From: "gacacique"
Sent: Tuesday, May 24, 2005 5:49 AM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais

Caro Geraldo

Entendi perfeitamente a sua idéia que a meu ver retrataria uma das maneiras
de descrevermos o que costumo chamar Big Bang clássico. Em linhas gerais não
difere muito daquela idéia dos anos 80 (saiu um artigo a respeito na
Scientific American da época) de uma bexiga em expansão com as galáxias
representadas por manchas desenhadas na bexiga. Sendo esta uma imagem
clássica, não vejo impedimento nenhum de colocarmos um referencial em
repouso no centro dessa bexiga (centro do Universo) e com um observador a
estudar o que poderia estar acontecendo nessas manchas (galáxias). Embora
muitos não consigam visualizar esta imagem, por vício de aprendizado (a
malfadada lavagem cerebral a que me referi em msg anterior), sem dúvida
alguma trata-se de um argumento perfeitamente lógico, bastante plausível e,
a meu ver, desmitificador com respeito àquele universo absurdo que muitos
defendem sem terem a mínima idéia a respeito do que estão defendendo.

Embora concorde com a imagem, acho que estão faltando alguns condimentos, o
que acaba por nos induzir a que apelemos precocemente para a metafísica.
Sinceramente, não vejo como eliminar a metafísica, mas acredito que devemos
tentar nos afastar ao máximo dessa dependência (mas não da metafísica em
si), o que significaria chegarmos no estabelecimento da essência das coisas,
pois a partir daí não poderíamos dizer mais nada. As minhas teorias, por
exemplo, foram construídas utilizando-se tão somente quatro essenciais:
espaço, matéria, informação e movimento (da matéria e da informação). Tudo o
mais é derivado e deve ter, pelo menos em potência, a virtude de poder ser
construído a partir desses quatro essenciais. Podemos entender o que seriam
esses essenciais da física, mas não podemos definí-los, assim como ponto,
reta e plano da geometria euclidiana.

A sua metafísica começa numa singularidade e que poderia ser um "sopro do
Criador". Nada contra a idéia de Criador, mas acho que na hipótese Dele
existir, Ele não deixou pistas de Sua existência. Noto ainda que, a seu ver,
essa singularidade não foi instantânea, pois na sua imagem clássica do Big
Bang existem algumas galáxias mais exteriores do que a nossa e outras mais
interiores (isso decorre do seu texto). Ou seja, o Big Bang teve uma duração
temporal diferente de zero. Também nada contra, estou apenas pensando e
escrevendo enquanto penso.

Eu já acho que o Universo é eterno, não teve princípio nem terá fim. O Big
Bang não existiu, ele existe ainda hoje e existirá sempre. Trata-se de uma
entidade 100% clássica e capaz de desfazer o aumento de entropia que
verificamos em nossos laboratórios. A entropia aumenta nas galáxias ao se
dirigem para a periferia [as galáxias vão se desgastando e lentamente se
transformando em partículas elementares a que eu chamo por entropinos, mas
que poderia também chamar por átomos de Demócrito ou, então, por partículas
de luz "andando de lado" -- você chama a isso de "quanta de energia", mas eu
digo que seriam partículas materiais dotadas de movimento] e diminui no
centro do Universo [quando os entropinos, atraídos pela gravitação
resultante de todo o Universo, se recombinam dando origem a novas matérias].

A idéia de Universo eterno não vai contra a idéia de Criador, simplesmente
não utiliza essa hipótese. Nada contra que alguém defenda a idéia da criação
[e neste caso este Universo aparentemente eterno teria tido um início],
apenas volto a dizer que se existir um Criador, Ele não deixou pistas de Sua
existência, logo não poderemos nunca chegar a Ele através da ciência.
[Utilizei tudo em maiúsculas não por força de alguma religião que eu
professe, mas em respeito àqueles que são religiosos por questão de fé].

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



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SUBJECT: Re: Distinga maçã de batata
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 12:43

Muito fácil....

Digamos que no Dicionário intergalático multidiciplinar tenha
incluido a distinção matemática entre maças e bananas do nosso
colega junior, abaixo...E supondo que os marcianos sejam muito
hábeis em matemática, bastarão algumas maças e bananas...Note que
não importa se as ditas frutas estão descascadas ou não, pois a
matemática é invariável nesse caso...rs

"Com 6 maçãs voce monta 2 triangulos separados(de forma plana) - a
cada tres maçãs voce forma um triangulo(forma plana) considerando que
as maçãs sejam pontos

Com as 6 bananas - a cada 3 bananas voce aproveita as extremidades e
traçando retas nela voce forma 2 triangulos dentro de cada um
formando na íntegra um total de 2 prismas retangulares (uma forma
geométrica espacial) de 5 faces(incluindo a base) com as 6 bananas"

E vou dizendo, o marciano vai ter a maior dificuldade de comprar
iodo na farmácia, visto que dinheiro intergalático não ainda
passível de cambio...rs





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 24/05/05, Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
> > Suponha que é marciano chegado à Terra e só tem um dicionário
> > intergaláctico último modelo (edição) com a definicão de batata e
> > macã. Ambas estáo sem casca e marciano tem medo de comer coisas
que
> > nunca provou nem quer arriscar.
> > Gostaria de que usassem no vosso trabalho de pesquisa
equipamento
> > barato (não superior a 5 euros)
> > Agradeço a Mestre Leo que nada conte pois ele sabe.
> > Fui
> > Maria Natália
> >
>
> Gotas de iodo vão denunciar a presença de amido na batata (a
coloração
> do iodo "desaparece", enquanto na maçã, não haverá mudança, dado o
> baixo teor de amido no fruto.
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \




SUBJECT: Re: Distinga maçã de batata
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 12:48

Hum...

Caso ele não tenha habilidade matemática para o exercício anterior,
o que julgo bastante difícil, ele poderia usar um macaco qualquer
como cobaia...Já que na definição intergalática certamente o macaco
está incluido como o animal mais emblematico comedor de bananas...rs

um abraço,


Byron





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 24/05/05, Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
> > Suponha que é marciano chegado à Terra e só tem um dicionário
> > intergaláctico último modelo (edição) com a definicão de batata e
> > macã. Ambas estáo sem casca e marciano tem medo de comer coisas
que
> > nunca provou nem quer arriscar.
> > Gostaria de que usassem no vosso trabalho de pesquisa
equipamento
> > barato (não superior a 5 euros)
> > Agradeço a Mestre Leo que nada conte pois ele sabe.
> > Fui
> > Maria Natália
> >
>
> Gotas de iodo vão denunciar a presença de amido na batata (a
coloração
> do iodo "desaparece", enquanto na maçã, não haverá mudança, dado o
> baixo teor de amido no fruto.
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \




SUBJECT: Re: Distinga maçã de batata
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 12:57

O interessante é que com as maçãs voce pode fazer isso.. Basta voce
traçar uma reta imaginária no centro da maçã e fazer a mesma coisa
que se fez com as bananas é a utilização de perspectiva)portanto,
essa brincadeira que fiz não prova nada.

Podemos apenas dizer que maçã e banana são matematicamente dois
sólidos espaciais diferentes.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Muito fácil....
>
> Digamos que no Dicionário intergalático multidiciplinar tenha
> incluido a distinção matemática entre maças e bananas do nosso
> colega junior, abaixo...E supondo que os marcianos sejam muito
> hábeis em matemática, bastarão algumas maças e bananas...Note que
> não importa se as ditas frutas estão descascadas ou não, pois a
> matemática é invariável nesse caso...rs
>
> "Com 6 maçãs voce monta 2 triangulos separados(de forma plana) - a
> cada tres maçãs voce forma um triangulo(forma plana) considerando
que
> as maçãs sejam pontos
>
> Com as 6 bananas - a cada 3 bananas voce aproveita as extremidades e
> traçando retas nela voce forma 2 triangulos dentro de cada um
> formando na íntegra um total de 2 prismas retangulares (uma forma
> geométrica espacial) de 5 faces(incluindo a base) com as 6 bananas"
>
> E vou dizendo, o marciano vai ter a maior dificuldade de comprar
> iodo na farmácia, visto que dinheiro intergalático não ainda
> passível de cambio...rs
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
<eltonfc@g...>
> escreveu
> > On 24/05/05, Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
> > > Suponha que é marciano chegado à Terra e só tem um dicionário
> > > intergaláctico último modelo (edição) com a definicão de batata
e
> > > macã. Ambas estáo sem casca e marciano tem medo de comer coisas
> que
> > > nunca provou nem quer arriscar.
> > > Gostaria de que usassem no vosso trabalho de pesquisa
> equipamento
> > > barato (não superior a 5 euros)
> > > Agradeço a Mestre Leo que nada conte pois ele sabe.
> > > Fui
> > > Maria Natália
> > >
> >
> > Gotas de iodo vão denunciar a presença de amido na batata (a
> coloração
> > do iodo "desaparece", enquanto na maçã, não haverá mudança, dado o
> > baixo teor de amido no fruto.
> >
> > --
> > Elton Carvalho
> >
> > /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> > \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> > X http://www.eltonfc.no-
ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> > / \




SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 13:02

Não é sono não, existe uma diferença siginificatica em dizer que :

1)5 m ao quadrado são 25 metros quadrados,
2)5 m ao quadrado tem 25 metros quadrados de área

JR

A opção 1 está errada, opçao dois está correta

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> Continuo sem saber se vc faz isso de proposito ou eh apenas um dom
> natural.
>
> Dado o avancado da hora em q. a mensagem abaixo foi postada
> considerarei q. foi a influencia da baixa atividade dos centros de
> vigilia em funcao do sono, o q. deve ter inibido certas areas
> corticais.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > Takata
> >
> > Pirou?
> >
> > 5 metros ao quadrado dá 25 metros quadrados? Penso que 5 ao
> > quadrado é igual a 25, e não 25 metros quadrados
> >
> > Um quadrado de lado 5? Tem área 25? Pensei que o quadrado tinha 4
> > lados - embora a área seja mesmo 25
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> > escreveu
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > > > eu postei num fórum de matemática se isso só pode ser
resolvido
> > > > pela física ou pela mtemática mesmo.
> > >
> > > Ha' q. se ver *como* vc fez essa pergunta.
> > >
> > > A pergunta eh:
> > >
> > > a) 5 metros ao quadrado da' 25 metros quadrados;
> > > b) 5 metros vezes 5 da' 25 metros;
> > > c) um quadrado de lado 5, tem area 25;
> > > d) 5 vezes 5 da' 25.
> > >
> > > Matematicamente falando, qual a diferenca entre 25 de 'a' e o
25
> > > de 'b'? E entre 25 de 'c' e 25 de 'd'?
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: Erich Weick <erich_weick@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 13:03


2) O que há de perigoso no nitrato de amônia ?
É substância usada em bombas caseiras, por exemplo ?




Sim, misturado com óleo diesel na proporção aproximada de 16% de diesel e 84% de nitrato tem-se um explosivo muito potente que é muito usado nas detonações de pedreiras.

Pelo baixo preço do nitrato em comparação a outros explosivos, facilidade de fabricar o explosivo, poder de detonação razoável e possibilidade de alguns espíritos de porco o utilizarem de forma indevida o Ministério do Exército resolveu classificá-lo como produto controlado sendo então a sua obtenção muito dificultada.

Sds.



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: Campanha
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <zeh_guilherme@hotmail.com>, <wiliamb7@msn.com>, <vbiscarobenzi@hotmail.com>, "Univertech-Projetos" <projetos@eaglevision.com.br>, <tecnica@safeeletronica.com.br>, <tatilucastavares@hotmail.com>, <tatianaborges_6@hotmail.com>, <simonemaltan@hotmail.com>, <ruiferreira@safeeletronica.com.br>, <robertha@tutopia.com.br>, <robertamaciel@hotmail.com>, "Renilso J. Macaubas" <renilso@norteldata.com.br>, <renatomvictor@hotmail.com>, <renatinharego@hotmail.com>, <pesombrasdanoite@hotmail.com>, <pedrodesigner@terra.com.br>, <paulovieira@cmbr.com.br>, <paulobraz@uol.com.br>, <patricia57leal@hotmail.com>, <otilia.proenca@br.abnamro.com>, <nhllogistica@terra.com.br>, <nandanc@hotmail.com>, <mulherlief@hotmail.com>, <melissacleao@hotmail.com>, <mariliaherrmann@hotmail.com>, <marilia_falcao@hotmail.com>, <maria_julia_@hotmail.com>, <manoelaraujo@musique.com.br>, <laylagorayeb@hotmail.com>, <kakau_canada@hotmail.com>, <jvtavora@hotmail.com>, <juninho_campelo@hotmail.com>, <julilopes18@hotmail.com>, josé Wiles Júnior <wilesjunior@hotmail.com>, <jair.baio@br.abnamro.com>, <itabiran@hotmail.com>, <irving@prontocomunicacao.com.br>, <irving@irvingsuna.com>, <helenabrennand@yahoo.com>, <ginobresani2@hotmail.com>, <gilsonmaia@hotmail.com>, <genival.gabriel.pereira@br.abnamro.com>, <forbo@hotlink.com.br>, <flavio.rodrigues.silva@br.abnamro.com>, <felipe@oem.com.br>, <eletronica.atento@terra.com.br>, <elainefranca@hotmail.com>, <diretoria@safeeletronica.com.br>, <diretoria.atento@terra.com.br>, <diasdani@hotmail.com>, "Demostenes spencer" <brissantt@click21.com.br>, <debycampos@yahoo.com.br>, <datatronic@br.inter.net>, <datatron@elogica.com.br>, <cintra25@hotmail.com>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <cidomar@fiuxint01.fisepe.pe.gov.br>, <chicorsilva@aol.com>, <chelleduarte@hotmail.com>, <carolitahuang@hotmail.com>, <atento@terra.com.br>
DATE: 24/05/2005 13:07


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From: josé Wiles Júnior
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Sent: Monday, May 23, 2005 7:02 PM
Subject: Campanha


>>> >****** LEIA ATÉ O FINAL ********* MUITO IMPORTANTE

>>> >
>>> >"Mãe! Fui a uma festa, e me lembrei do que você me
>>> >disse.
>>> >Você me pediu que eu não tomasse álcool, mãe...
>>> >Então, ao invés disso, tomei uma "Sprite".
>>> >Senti orgulho de mim mesma, e do modo como você disse
>>> >que eu me
>>> >sentiria e que não deveria beber e dirigir.
>>> >Ao contrário do que alguns amigos me disseram, fiz uma
>>> >escolha
>>> >saudável, e seu Conselho foi correto. E quando a festa
>>> >finalmente
>>> >acabou, e o pessoal começou a dirigir sem condições...
>>> >Fui para o meu carro, na certeza de que iria para casa
>>> >em paz ..
>>> >Eu nunca poderia imaginar o que estava me aguardando,
>>> >mãe...
>>> >Algo que eu não poderia esperar .
>>> >Agora estou jogada na rua, e ouvi o policial dizer:
>>> >O rapaz que causou este acidente estava bêbado"...
>>> >Mãe; sua voz parecia tão distante...
>>> >Meu sangue está escorrido por todos os lados e eu est
>>> >ou tentando com
>>> >todas as minhas f orças, não chorar...
>>> >Posso ouvir os para-médicos dizerem:
>>> >"A garota vai morrer" .
>>> >Tenho certeza de que o garoto não tinha a menor idéia,
>>> >enquanto ele
>>> >estava a toda velocidade, afinal, ele decidiu beber e
>>> >dirigir, e agora
>>> >tenho que morrer..
>>> >Então por que as pessoas fazem isso, mãe?
>>> >Sabendo que isto vai arruinar vidas ?
>>> >E agora a dor está me cortando como uma centena de
>>> >facas afiadas...
>>> >Diga a minha irmã para não ficar assustada, mãe! Diga
>>> >ao papai que ele
>>> >seja forte. E quando eu for para o céu, escreva
>>> >"Garotinha do Papai" na
>>> >minha sepultura.
>>> >Alguém deveria ter dito aquele garoto que é errado
>>> >beber e dirigir.
>>> >Talvez, se seus pais tivessem dito, eu ainda estaria
>>> >com possibilidades
>>> >de continuar viva.
>>> >Minha respiração está ficando mais fraca, mãe, e estou
>>> >realmente
>>> >ficando com medo...
>>> >Est es são meus momentos finais e me sinto tão
>>> >despreparada ..!
>>> >Eu gostaria que você pudesse me abraçar, mãe... En
>>> >quanto estou
>>> >estirada aqui, morrendo, eu gostaria de poder dizer
>>> >que te amo, mãe...!
>>> >Então....
>>> >Te amo e adeus...!"
>>> >Essas palavras foram escritas por um repórter que
>>> >presenciou o
>>> >acidente. A jovem, enquanto agonizava, ia dizendo as
>>> >palavras e o
>>> >repórter, anotando...
>>> >Muito chocado, este repórter iniciou uma campanha
>>> >esperando conseguir
>>> >5.000 ssinaturas neste e-mail e então passa-lo para o
>>> >Presidente.
>>> >Se este e-mail chegou ate você e você o deletar, você
>>> >pode estar
>>> >perdendo a chance de conscientizar mais e mais
>>> >pessoas, fazendo com que
>>> >sua vida TAMBÉM CORRA PERIGO! E este pequeno gesto
>>> >pode fazer uma
>>> >grande diferença!
>>> >Assine-o por favor e junte-se a "campanha"!
>>> >Selecione e copie o e-mail por inteiro (Ctrl C) e cole
>>> >(Ctrl V) em um
>>> >novo e-mail. Então, acrescente seu nome ao fim da
>>> >lista e mande-o para
>>> >todas as pessoas que você Conhece. Estamos esperando
>>> >conseguir 5.000
>>> >assinaturas neste e-mail e então pass á-lo para o
>>> >Ministro da Justiça e
>>> >para o Presidente. É tão pouco pedir que vocês assinem
>>> >este e-mail...!
>>> >E este pequeno gesto pode fazer uma grande diferença!
>>> >Não esqueça de
>>> >adicionar o seu nome no final da lista ! A situação
>>> >está se tornando
>>> >insustentável... Você pode estar fazendo algo para
>>> >mudar isso!!!
>>> >Atenção, se você for a 5.000ª pessoa a assinar este e-
>>> >mail,
>>> >encaminhe-o para:
>>> >governo@brasil.gov.br denatran@mj.gov.br
>>> >01 - Antonio Carlos Ponsi Portela - Porto Alegre, RS
>>> >02 - Paulo Monforte - Brasília - DF
>>> >03 - Renata Costa - (Victória) - São Paulo SP
>>> >04 - Ricardo Costa Brunetti - São Paulo -SP
>>> >05 - Luiz Carlos da Silva - Osasco - SP
>>> >06 - Danila Rodrigues da Silva - Jandira - SP
>>> >07 - Wellington M. Inácio - -Brasília - DF
>>> >08 - Mauricio Rodri gues da Costa - São Paulo - SP
>>> >09 - Ana Paula da Cruz - São Paulo - SP
>>> >10 - Valdinei Oliveira de Souza Pereira -Osasco/SP
>>> >11 - Sandra Ribeiro - São Paulo - SP
>>> >12 - Sandra Cristina Brigida - São Paulo - SP
>>> >13 - Magali Souza e Silva SP
>>> >14 - Marcelo Alves de Araujo - SP
>>> >15 - Anderson T urco - SP
>>> >16 - Suelen Silva - SP
>>> >17 - Cibele Ribeiro Nogueira - SP
>>> >18 - Vivian Colacino - SP
>>> >19 - Vanessa Nunes - SP
>>> >20 - Mauro Junior - SP
>>> >21 - Vanessa - SP
>>> >22 - Vivia ne - SP
>>> >23 - José Lins - SP
>>> >24 - Lianene - SP
>>> >25 - Daniel Gomes - SP
>>> >26 - Adriano M. de Léo - SP
>>> >27 - Stela Maris.S.Caetano Sul SP.
>>> >28 - Luiz Fernando da Cruz
>>> >29 - Aline Garcia Blanco
>>> >30 - Cláudio Magno de Brito - SP
>>> >31 - Roberto Sérgio Martins
>>> >32 - Andréia Lúcia Pinto
>>> >33 - Thais Pedroso Guimarães - Osasco/SP
>>> >34 - Viviane Pedroso Guimarães - Osasco /SP
>>> >35 - Milena Bertati - Osasco/ SP
>>> >36 - Érika de Sousa Santos - São Paulo/SP
>>> >37 - Fabíola Donadello - São Paulo/ SP
>>> >38 - Lucia - SP
>>> >39 - Cíntia Alboledo - Osasco - SP
>>> >40 - Luciana Cristina Silva - São Paulo/ SP
>>> >41 - Andréa Aparecida Guedes - Osasco/SP
>>> >42 - Cristiane Vieira de Oliveira
>>> >43 - Moacir R Alvino da Silva Jr - Curitiba/PR
>>> >44 - Lucianna P. F eigl - Caçador/SC
>>> >45 - Evandro Beckert - Caçador/SC
>>> >46 - Camila C. Gallina - Caçador/SC
>>> >47 - Gisele Aparecida Cordeiro-Caçador- SC
>>> >48 - Rosana Guedes - Caçador SC
>>> >49 - Ana Regin a Ferreira - Caçador SC
>>> >50 - Karla Kramer - Videira SC
>>> >51 - Paulo Roberto Perazzoli - Friburgo SC
>>> >52 - Leonice Pontes - Fraiburgo - SC
>>> >53 - Rodolfo Reis Vieira - Florianópolis - SC
>>> >54 - Marisol Pravato - Florianópolis - SC
>>> >55 - Már cia Regina da Silva- Florianópolis -SC
>>> >56 - Sergio Meyer Dal Grande -Florianópolis -SC
>>> >57 - Andreza Damasceno Lino
>>> >58 - Diogo Jesus da Rosa- Florianópolis- SC
>>> >59 - Kennedy Resende Vilarinho- Ituiutaba-MG
>>> >60 - André Zimmermann- Florianópolis-SC
>>> >61 - Manoella de Oliveira - Flpolis - SC
>>> >62 - Felipe Melo Gevaerd - Fpolis - SC
>>> >63 - Monique de Avelar - Fpolis-SC
>>> >64 - Kátia Kelvis Cassiano - Goiânia - GO
>>> >65 - Carlos Wesley da Mota Bastos - Brasília -DF
>>> >66 - Dalca Nunes de Carvalho Andrade - Br asília-DF
>>> >67 - Rosa Célia Santiago Vieira Amaral- Brasília - DF
>>> >68 - Heber Jorge da Silva - DF
>>> >69 - Mauro Cirilo da Cruz - DF
>>> >70 - Nelson Vaccari - SP
>>> >71 - Maria Gomes da Silva-S P.
>>> >72 - Maria Inês G. Guimarães - SP
>>> >73 - Marcia Prado da Silva - Ribeirão Preto.SP
>>> >74 - Odete Fábrega - Ribeirão preto - SP
>>> >75 - José Fernando Leonardo - Ribeirão Preto -SP
>>> >76 - Luciana Silva Marques - Ribeirão Preto -SP
>>> >77 - Simone Pontes - Sertãozinho-SP.
>>> >78 - Juliano Barbosa - Sertãozinho-SP
>>> >79 - Renata Martinussi -Sertãozinho-SP
>>> >80 - Rosângela Pedro da Silva - Sertãozinho-SP
>>> >81 - Gabriela Cristiane Benedittini - Sertãozinho-SP
>>> >82 - Evandro Luis Faccio
>>> >83 - Ueliston de Souza Coelho - Sertãozinho -SP
>>> >84 - Evandro Cristino da Silva - Volta Redonda-RJ
>>> >85 - Arlindo Alves Ferraz Filho - Barra Mansa-RJ.
>>> >86 - Mauricio Calixto - Volta Redonda - RJ.
>>> >87 - Eva Maria da Silva Almeida - Volta Redonda RJ
>>> >88 - Adão Américo de Almeida - Volta Redonda - RJ
>>> >89 - Alex de Almeida - Volta Redonda -RJ
>>> >90 - Benedito Marcos T. Carneiro - Volta Redonda - RJ
>>> >91 - Nádia Valeria Cozzolino - Volta Redonda - RJ
>>> >92 - C íntia Aparecida de Almeida Carneiro - Volta
>>> >Redonda - RJ
>>> >93 - Juliano Senna de Castro - Porto Alegre - RS
>>> >94 - Gustavo Ribeiro trelha - Porto Alegre - RS
>>> >95 - Bruna Laudissi Gil - Uruguaiana- RS
>>> >96 - Luiza Sanchotene Ceolin - Uruguaiana - RS
>>> >97 - Biana Schneider Duval-Porto Alegre - RS
>>> >98 - Thais Medeiros Rodregues -Porto Alegre - RS
>>> >99 - Flora Engel Trejes-RS
>>> >100 - Claudia C. - RJ
>>> >101 - Marcia Conceição E. Costa - RJ
>>> >102 - GUSTAVO S CARDOSO - RJ
>>> >103 - Kelson Goncalves da Silva- Vila Velha- ES
>>> >104 - Gidiani De Lima Ferreira - ES
>>> >105 - Camilla Fim Louzada - ES
>>> >106 - Yenzzo Depollo Macedo - ES
>>> >107 - Paolla Ramos Laranja - ES
>>> >107 - Pablo Ramos Laranja - ES
>>> >108 - Saulo Santos da Silva- ES
>>> >109 - Tania Lucia Santo s da Silva- ES
>>> >110 - Luiz Otávio da Silva- ES
>>> >111 - Lorena Dallapicola de Almeida- ES
>>> >112 - Brunelly Pereira Zampirolli - ES
>>> >113 - Joana Barr os Valente-ES
>>> >114 - Caroline de Almeid a Nunes -ES
>>> >115 - Isabela Sartorio Pereira - ES
>>> >116 - Max Di Souza - ES
>>> >117 - Gizelle Elias - ES
>>> >118 - Amanda Pereira Costa - ES
>>> >119 - Ednaldo M. da Silva - Vitória - ES
>>> >120 - Cleydson Vasconcelos Pimenta - Serra - ES
>>> >121 - Waldemar R. da Silva - Vitoria - ES
>>> >122 - Janaina B. P. da Silva - ES
>>> >123 - Ana Carolina C. L. Feitosa - ES
>>> >124 - Kleber Sant'Ana Junior - ES
>>> >125 - Carolina Roubach de Andrade - ES
>>> >126 - Caroline Weber Santos
>>> >127 - Liluani- MG
>>> >128 - Caroline de Queiroz - ES
>>> >129 - Gilvan Vitorino C. S. - ES
>>> >130 - Joceir Nunes ES
>>> >131 - Adriana Frasson Mesquita - Vitória - ES
>>> >132 - Magda Mesquita - Vila Velha - ES
>>> >133 - Simone Valadão Viana -Vitória -ES
>>> >134 - Fernanda Brasileiro de Almeida - Vila Ve lha/ES
>>> >135 - Morgana Roque Marques - Vila Ve lha/ES
>>> >136 - Marta Falqueto - Serra/ES
>>> >137 - Luzineide F. Pinto - Serra/ES
>>> >138 - Rosa Maria Nascimento Miranda - Serra/ES
>>> >139 - Maria Cr istina Caetano - Serra/ES
>>> >140 - Edinalva de Matos Moraes - Serra/ES
>>> >141 - Marle Aparecida Fidéles de O. Vieira -Vitória -ES
>>> >142 - Rosimar Oliveira da Silva - Vitória/ES
>>> >143 - Elisangela Vilma Prudente Vitória/ES
>>> >144 - Sidnéia Imaculada da C. de Oliveira Vitória/ES
>>> >145 - Osmar F. do Nascimento - Vitória/ES
>>> >146 - Laudiciea Schuaba Andrade - Vitória/ES
>>> >147 - Debora Sader - Vitória/ES
>>> >148 - Kelimar Dias da Cruz - Vitória/ES
>>> >149 - Martim Jose Couvre - Serra/ES
>>> >150 - Maria José Schuaba Andrade - Serra/ES
>>> >151 - Maria Oneida Andrade - Serra/ES
>>> >152 - Maria Aparecida Gomes da Conceição - Vitória/ES
>>> >153- Carmen de Morais Saraiva-Serra/ES
>>> >154 - Domingos Nishi - Paranaguá - PR.
>>> >155 - Lydia Marques dos Santos - Brasília - DF
>>> >156 - Ivamar S. Ribeiro Júnior - Brasília-DF
>>> >157 - Michelle Ortiz - Brasília -DF
>>> >158 - Vanessa Ortiz - Brasília - DF
>>> >159 - Elizabete Monteiro - Brasília - DF
>>> >160 - Emanuel Adelino M. D amasceno - Brasília/ DF
>>> >161 - Flávia Campos de Brito - Brasília/DF
>>> >162 - Vicente de Brito Lima - Brasília/DF
>>> >163 - Oslei Justiniano Pinto - Brasília/DF
>>> >164 - Paulo Araujo Caixeta - Brasilia/DF
>>> >165 - Rodney Pereira de Macedo - Novo Cruzeiro - MG
>>> >166 - Mayra Ferreira Santos - Belo Horizonte - MG
>>> >167 - Danielle Luciane Oliveira - Contagem -MG
>>> >168 - Juliana R. V. Rocha - Contagem - MG
>>> >169 - Maria das Graças Souza - MG
>>> >170 - Juliana Maria S. Lembi - MG
>>> >171 - Hélio S. Monteiro Filho - MG
>>> >172 - Cláudio Márcio de Souza - MG
>>> >173- Terezinha Martins de Araújo - MG
>>> >174- Marcellus Augustt us Ribeiro de Figueiredo - MG
>>> >175 - Marcellus Augusttus Ribeiro de Figueiredo Jr -MG
>>> >176 - Felipe Cesar Castro Veloso - Belo Horizonte - MG
>>> >177 - Elisandra Amâncio Ferreira - Contagem - MG
>>> >178 - Natália M. S. Giarola - São João Del Rei - MG
>>> >179 - Ulisses de Oliveira - Belo Horizonte - MG
>>> >180 - Raphael Henrique - Belo Horizo nte - MG
>>> >181 - Feliciano Augusto Campos Barroso - Sabará - MG
>>> >182 - Rayla Aparecida Leite - Belo Horizonte - MG
>>> >183 - João Paulo Ribeiro Gonçalves - Belo Horizonte-MG
>>> >184 - Luiz Henrique Montes Ibañes - Belo Horizonte-MG
>>> >185- Patrícia de Freitas Dias - Belo Horizonte - MG
>>> >186 - Marina Hermont Camelo - Belo Horizonte - MG
>>> >187 - Wilza Argôlo - BA
>>> >188 - Andrea Pellegrino Fernandez
>>> >189 - Tania Marques - BA
>>> >190 - Emerson Ribeiro - Bauru - SP
>>> >191 - Adriana Selma F. Sanches - Bauru- SP
>>> >192 - Antônio Osmir Zambianco - Bauru - SP
>>> >193 - Paulo César Pavan - Bauru - SP
>>> >194 - Everton da Costa Caetano - Bauru - SP
>>> >195 - João Carlos Amaral de Sales Baio - Bauru - SP
>>> >196 - Fernanda Aline Bergamo Baio - Bauru - SP
>>> >197 - Claud io/Marivone - Bauru - SP
>>> >198 - Aline Cristina Pedrozo - Pederneiras - SP
>>> >199 - Anderson Luis Simoes Pereira - Pederneiras - SP
>>> >200 - Solange Eli Miranda Pedrtozo - Pederneiras - SP
>>> >201 - Lorival da Silva Pedrozo - Pederneiras - SP
>>> >202 - Luciana Nachif Stancare - Pederneiras - SP
>>> >203 - Mariana Vaitiekunas Pizarro - Bauru - SP
>>> >204 - Carolina Vaitiekunas Pizarro - Bauru -SP
>>> >205 - Magda Vaitiekunas Pizarro - Bauru - SP
>>> >206 - Oscar Pizarro -Bauru - SP
>>> >207 - Michele Dias Rodrigues Scaciota - Bauru - SP
>>> >208 - Tânia de Oliveira Afonso - São Paulo - SP
>>> >209 - Sthefan George Ramos - Campinas - SP
>>> >210 - Araceli Cristini Gabionetta - Campinas - SP
>>> >212 - Fabrício Moraes Miatto - Campinas - SP
>>> >213- Flávia Barros- Valinhos-SP
>>> >214 - Leonardo Bueno - Campina Grande - Paraíba
>>> >215 - Fernanda Rodrigues - Santo André - SP
>>> >216 - Augusto Livio - Santo André - SP
>>> >217 - Alyne - SP
>>> >218 - Daisy Gardenia - SCS - SP
>>> >219 - Leisa - SCS - SP
>>> >220 - Sávila- SCS-SP
>>> >221 - José Pereira Romão
>>> >222 - Caio Yudji
>>> >223 - Érica Tokunaga
>>> >224 - Maicon Miranda
>>> >225 - Jadna Iório Sant' Anna de Vasconcelos
>>> >226 - Mariana Gouveia^
>>> >227 - Priscilla Macedo Cruz - SP - Diadema
>>> >228 - Michael Azevedo Parada - São Paulo - SP
>>> >229 - Bruna Yumi Sexto - São Paulo - SP
>>> >230 - Fernando Henrique Cestos Ascenso - SP
>>> >231 - Anderson Gustavo Rocha De Souza - Osasco - SP
>>> >232 - Rafael Ielo - São Paulo - SP
>>> >233 - Alexandre Gava -São Paulo - S P
>>> >234 - Diego Gasparini - São Paulo- SP
>>> >235 - Juliana Macarenco Fregnani - São Paulo - SP
>>> >236 - Carolina Gonzales Perez - São Paulo - SP
>>> >237 - Sylvia Regina Janzini Silva - São Paulo - SP
>>> >238 - Claudia Ueno Coelho Gomes - São Paulo - SP
>>> >239 - Bruno de Paula - São Paulo - SP
>>> >240 - Adriana Alonso - São Paulo - SP
>>> >241 - Daniela Maria Gonzalez Garcia - Säo Paulo - SP
>>> >242 - Priscila Azevedo do Amaral - São Paulo - SP
>>> >243 - Lucas Augusto Sales - São Paulo - SP
>>> >244 - Fernanda Candido dos Santos Gregorio-São Paulo - >>> >SP
>>> >245 - Solange Cristina de Oliveira Cruz- Santos / SP
>>> >246 - Luiz lopes da Cr uz - Santos /SP
>>> >247 - Edite Gerke - Santos / SP
>>> >248- Priscyla Francelio - Santos / SP
>>> >249- Marcos Paulo França - São Paulo/ SP
>>> >250- Emerson Silveira de Amorim - São Paulo - SP
>>> >251- Angélica Ferreira do Carmo - Santo André - SP
>>> >252- Karla Adriana Beck - Santo André -SP
>>> >253- Elaine Del Arco - São Bernardo do Campo/SP
>>> >254- Paulo Roberto Alonso de Oliveira - Taboão da Serra/SP
>>> >255- Renata Pazzini - Taboão da Serra-SP
>>> >256- Eliane Pascotti - Santo André /Sp
>>> >257- ROBERTO MARINHO GARCIA
>>> >258- Eduardo Alexandre Barcelona Bernardes - São
>>> >259- Denis Barroso Alberto (São Paulo - Sp)
>>> >260- Alexandre Pregnaca Viana
>>> >261- Tatiana Moreira De Menezes( Londrina-Paraná)
>>> >262- Taís Moreira de Menezes( Londrina-Paraná)
>>> >263- Raquel Campos de Azevedo Bueno (São Paulo- S.P)
>>> >264- Giulliana Iafrate Da Fonseca
>>> >265- Vanessa Mauso Baracho (São Paulo-SP)
>>> >266- Juliana Iise Mendes (São Paulo SP)
>>> >267- Paulo Rogério J.Campelo (São Paulo-SP)
>>> >268- Elcio Machado (São Paulo - SP)
>>> >269- Rosangela Souza Brito (São Paulo-SP)
>>> >270- Cristiane Sal es (Osasco -SP)
>>> >271- Luciane Regina da Silva (Osasco - SP)
>>> >272- Alessandra Borges da Silva (São Paulo - SP)
>>> >273- Heloisa Helena Ferreira da Silva (São Paulo)
>>> >274- LUIZ DE OLIVEIRA
>>> >275- Maria O. Ribeiro C.dos Santos (Portugal)
>>> >276- Eurico dos Santos (Portugal)
>>> >277- Gabriela Laganowski Reis (São Paulo - SP)
>>> >278- Suely Mara - (São Paulo - SP)
>>> >279- Eleni Bettes - (Ilha do Mel - PR)
>>> >280- Juliana Araujo - PR
>>> >281- Eliane Tomaz - (São Paulo - SP)
>>> >282- Andrea Romanov - (São Paulo - SP)
>>> >283- Maria Fernanda Mascigrande Comini-SP]
>>> >284- Julieta A. Andreotti
>>> >285- Maria Helena A. de Souza Queiroz
>>> >286- Pedro Luís C arvalho de Campos Vergueiro-SP
>>> >287- Renato Ribeiro (São Paulo - SP)
>>> >288- Antonio Jorge Rezende Santos (Santos)
>>> >289- Rosana Correia de Lima (São Paulo)
>>> >290- Jesimar de Souza Brito (São Paulo)
>>> >291- Erica Massambani Resende de Oliveira(Jundiaí/SP)
>>> >292- Izildinha Alarcon Linares (Brasília - DF)
>>> >293- Adalgisa Carvalho Calvano (Brasília - DF)
>>> >294- Carlos Marino Cabral Calvano Filho (Brasília-DF)
>>> >295- Elizabeth Carvalho dos Santos (Brasília-DF)
>>> >296- Paula Beatriz Costa Gonçalves (Brasília-DF)
>>> >297- ALDO DE ARRUDA CÂMARA NETO(BRSILIA-DF)
>>> >298- Ronnie Vinicíus Arruda (Barueri- SP)
>>> >299- Bruna Rabboni(Barueri-SP)
>>> >300- Paula Garcia de Oliveira (Barueri-SP)
>>> >301- Leonardo Olivo Neto (São Paulo - SP.
>>> >302- Valdete Maria da Costa Munhos
>>> >303- Paulo Henrique Laureano Freire
>>> >304- Raquel de Almeida Pires (Carapicuíba - SP)
>>> >305- Cibele Attié Calil Jorge Macaúbas (São Paulo -SP)
>>> >306- Danilo Felippe Matias (São Paulo - SP )
>>> >307- Debora Cavalcanti de Souza Lima (São Paulo - SP)
>>> >308- Emanuel Ricardo Pereira (Araçatuba - SP )
>>> >309- Leonardo Spricigo (Videira - SC )
>>> >310- Yatri Berti (Videira - SC)
>>> >311- Cleusa Capeleto
>>> >312- Rosangela Cordeiro (Videira - SC)
>>> >313- Rosana Amora Ascari (Videira - SC)
>>> >314- Valmor Busnello (Videira - SC)
>>> >315- Samuel Link (Joaçaba - SC)
>>> >316- Fernanda Aparecida Chinato (Joaçaba - sc)
>>> >317- Agnaldo José Chinato (Caçador - SC)
>>> >318- Valdir Gomes Damaceno (Caçador - SC)
>>> >319- Deize Dociatti Silva (Caçador - SC)
>>> >320- Juliana Pontes (Caçador - SC)
>>> >321- Everton Altair Turnes (Curitiba - PR)
>>> >322- Enio J. Hochscheidt( Itapema - SC )
>>> >323- Talissa Ampessan Schafer ( Itapema - SC)
>>> >324- Clarissa soletti (Chapeco SC)
>>> >325- Carolina Sangoi-(RS)
>>> >326- Eloize Canali - (RS)
>>> >327- Michele Martinelli - (RS)
>>> >328- Sandra Marcolin - (RS)
>>> >329- Itamar j. zotti -(RS)
>>> >330- Marluza Gasparin (Tapejara/RS)
>>> >331- Gisele Griep - (Não-Me-Toque/RS)
>>> >332- Vili Valter Griep - (Não-Me-Toque/RS)
>>> >333- Adair Everson Auler - (Não-Me-Toque/RS)
>>> >334- Carla Sturmer (Não-Me-Toque/RS)
>>> >335- Rafaela Piazza (Sarandi - RS)
>>> >336- Patrícia Piazza (Sarandi/RS)
>>> >337- Gismar Dar Torra (Sarandi/RS)
>>> >338- Alexander Rodrigues (Lagoa da Prata/MG)
>>> >339- Andréia Piazza (Sarandi/RS)
>>> >340- Lenise Boni (Porto Alegre/ RS)
>>> >341- Natalia M(Cachoeirinha/rs)
>>> >342- Gustavo Arejano (Cachoeirinha/ RS)
>>> >343 - Márcia Maria (Teresina/PI)
>>> >344 - Elizeu Neto (Teresina/PI)
>>> >345 - Eduardo Henrique Lima (Teresina/PI)
>>> >346 - Luana MATTA de Moraes (Timon/MA)
>>> >347 - Natália Lima Freire (Teresina/PI)
>>> >348 - Antonio carlos bandeira II (imperatriz-MA)
>>> >349 - Rafaela Brito Caron (Imperatriz/MA)
>>> >350- Alessandra Nerida (Imperatriz-MA)
>>> >351- Neilton Silva Medina (Imperatriz-MA)
>>> >352- Titode Castro Feitosa Junior (São Luis - MA)
>>> >353- Ricardo Augusto Silva e Souza (São Luís - MA)
>>> >354 - Loreno Silveira Pedrosa ( São Luis - MA )
>>> >355- SyLvia Nathália Silva Cunha mello (São Luis- MA)
>>> >356 - Carlos Eduardo Cabral Silva (São Luis - MA)
>>> >357 - Társyla Fernandes de Sousa (São Luis - MA)
>>> >358 - Julia Rocha Lima (Porto Alegre - RS)
>>> >359 - Amanda Coelho (Sâo Paulo - SP)
>>> >360 - Carolina Fialho Martins(Vitória-ES)
>>> >361 - Anna Terra(Vitória-ES)
>>> >362- Flávia Regina Cristofolini (Rio Negrinho-SC)
>>> >363- Isabella Ruiz dos Santos Miguel (São Paulo- SP)
>>> >364- Fernanda Mantello Frutuoso (São Paulo- SP)
>>> >365-Rafael S. Martins (São Paulo- SP)
>>> >366-Diego Augusto Camelo (São Paulo - SP)
>>> >367-Heitor Henrique C. Gomes (São Paulo - SP)
>>> >368-Felipe Andreoli Ferrarias (São Paulo - SP)
>>> >369- Camila Maria (Mogi Guaçu - SP)
>>> >370- Neliza Cassia Exposto Cardoso da Silva (Rib.
>>> >Preto SP)
>>> >371-Daniela Descia (Porto Ferreira SP)
>>> >372-Rosana Correa (Porto Ferreira SP)
>>> >373- Luiz Augusto Silva Lima (São Paulo - SP)
>>> >374 - Juliana Ap. Chiarelli G. Parra (São Paulo - SP)
>>> >375 - Daniele S. Chiarelli (São Paulo - SP)
>>> >376- Nádia Machado (São Paulo- SP)
>>> >377-Marcella Pereira Nery (São Paulo -SP)
>>> >378- Raíssa Vieira Brasil (Rio de Janeiro-RJ)
>>> >379- Filipe Malta dos Santos (Brasília-DF)
>>> >380-Heloise Sampaio da Costa (Salvador-Ba)
>>> >381- Carolina Rios Mota da Silveira (Salvador-Ba)
>>> >382- Lorena P. Rocha (Salvador-Ba)
>>> >383- Victor P. Cardoso Pinto(Salvador-BA)
>>> >384- Marcel Dias de Oliva (Salvador-Ba)
>>> >385-Peterson Willian(Salvador-Ba)
>>> >386- Breno Luiz de Araújo Carvalho (Salvador-Ba)
>>> >387 - Tais de Cerqueira Mattos (Salvador-Ba)
>>> >389 - Jaime Luiz albuquerque Conceição (Campo Formoso
>>> >- BA)
>>> >390 - Helder Dourado Santos (campo Formoso-Ba)
>>> >391 - Clara Nina Rodrigues Nunes ( Vitória da
>>> >Conquista- BA)
>>> >392 - Ricardo Aleph De Benedictis (Vitória da
>>> >Conquista - BA)
>>> >393 - Danilo Rocha Oliveira (Vitória da Conquista -
>>> >BA)
>>> >394 - Ana Aparecida Sanches ( Campo Grande - MS)
>>> >395- Ana Claudia N. Andrades (campo Grande - MS)
>>> >396- MICHELLE TIEMI YAMASHITA (CAMPO GRANDE - MS)
>>> >397- Andresa Luiza Francisca Galeano (Campo Grande -
>>> >MS)
>>> >398 - José Eduardo Rossini (Campo Grande/MS)
>>> >399- Clair do Valle Junior ( Campo Grande/MS)
>>> >400 - marcelo augusto faria MOREIRA (CAMPO GRANDE/MS)
>>> >401 gustavo ferreira de figueiredo- am
>>> >402- ariedna rocha lobato de figueiredo -am
>>> >403-SANDRO LOBATO (MANAUS-AM)
>>> >404- Mayanne Ratts (Manaus-AM)
>>> >405- Adailton Novais ( Fortaleza - CE )
>>> >406- Emília Gama de Carvalho (Fortaleza - CE)
>>> >407- Marcelo Felipe dos Santos( Fortaleza- CE )
>>> >408- Bárbara Monteiro- Fortaleza/ CE
>>> >409- Vivian Paschoaloto Ramos Guedes (Fortaleza - CE)
>>> >410- Milla Ramalho Assunção (Fortaleza - CE)
>>> >11- Karina Silva Santos (Teresina - PI)
>>> >412- Felipe Marinho Leite (Teresina - PI)
>>> >413- Luciana da Silva Torres (Teresina - PI)
>>> >414- Claudia tathianne da Mota Uchoa (Teresina-PI)
>>> >415- Alexandre Pereira de Macêdo Uchôa (Imperatriz-MA)
>>> >416- Jean Batista de Alencar Nunes (Fortaleza-CE)
>>> >417- Daysi Catunda Melo (Fortaleza-CE)
>>> >418- Joao paulo oliveira monteiro (fortaleza-ce)
>>> >419- Rubens Queiroz Aguiar Júnior ( Fortaleza-CE )
>>> >420- Maria Janiele Magalhaes (Fortaleza_CE
>>> >421- André Cartaxo Martins (Mauriti-CE)
>>> >422- Igo Tavares Dias (Mauriti-CE)
>>> >423- José Edmilson Sampaio de Santana (Mauriti-CE)
>>> >424- Ivan Marques da Silva (Campina Grande-PB)
>>> >425- Nicolli Matos (Campina Grande - PB)
>>> >426- Natália Vidal de Lucena (Campina Grande - PB)
>>> >427- Milenne Raposo Miranda (Campina Grande - PB)
>>> >428- Suzana Almeida Farias Benicio (Campina Grande-PB)
>>> >429- Juliana Almeida Farias Benicio (Campina >>> >Grande-PB)
>>> >430- Millena de Oliveira Sousa (Campina Grande-PB)
>>> >431- Rafael Araújo Cartaxo
>>> >432- Gustavo Felipe Thoma(Campina Grande - PB)
>>> >433- Fabiane Espinhara Lima (Campina Grande - PB)
>>> >434- Michell Barbosa de Lima (Campina Grande - PB)
>>> >435 - Ana Catarina Araújo (Recife-PE)
>>>> 436 - Mariana Rocha (Recife-PE)
437-Claudia Moraes (Recife-PE)
438-Ândrea Chaves (Recife-PE)
439- Cristiane Campello Bresani (Recife-PE)
440- Bruna de Holanda Bresani (Recife-PE)

441-José Wiles Soares Teixeira Júnior (Recife-PE)

442 - José Victor de Oliveira Neto(Recife(PE)









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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Dificuldades cognitivas da espécie humana (era Os Referenciais)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 13:13

Olá pessoal

Colocando a colher torta em uma discussão já por sí difícil, um pitaco de um não-físico..:-)

Parte do problema de compreender conceitos e descobertas físicas como Big Bang, relatividade, infinito, NADA (em maiúsculas) e outros da física avançada, é que devem existir limitações em nossas capacidades cognitivas para estes conceitos. O fato de termos evoluido em uma linhagem que nos deu um cérebro muito avançado, não significa automaticamente que é o cérebro mais avançado possível ou pleno. Assim como existem limitantes cognitivos em chimpanzés, em cães, em ratos, em aves, em répteis, em peixes, e assim sucessivamente, nada indica que não existam esses limitantes em nós.

Não é possível, por exemplo, para nosso cérebro lidar com conceitos como "infinito" de forma lógica ou racional, pelo menos sem algum esforço e estranhamento. Suponha que alguém nos peça para imaginar o fim do universo (supondo que a física tenha desoberto que ele tem fim). Não dá..:-) Simplesmente imaginaremos uma "parede", mas sempre haverá, em nossa mente, o "depois" da parede..:-). Não é possível imaginar o "fim" do universo e ao mesmo tempo não é possível imaginar algo infinito (a imagem na mente será apenas de algo muito longe para ser visto..:-).

Assim, muito do que poderemos descobrir sobre o universo (ou já descobrirmos) não será "lógico" e causará enorme estranhamento mental em nossa capacidade limitada de "imaginar" o universo do modo que ele é.

Mas ele, o universo, não liga para isso..:-)

A confusão com relação ao NADA anterior ao Big Bang, e mesmo o próprio Big Bang me parece derivar dessas restrições, do esforço mental que fazemos para trazer essas descobertas "ilógicas" para dentro de uma limitação mental de nossa espécie. Como neste trecho:

Cacique: 1º)Primeiramente, assumimos a existência do Big Bang, teorizado a
partir da suposição que se retrocedermos no tempo todas as galáxias
teriam se originados no mesmo local."

Bem, não apenas as galáxias, mas o próprio espaço que as contém. E isso é praticamente impossível de imaginar..:-) A idéia das galáxias se espandindo é difícil, então usamos a metáfora da bolha de sabão. Excelente, mas é uma metáfora. Na verdade, as galáxias estão na superfície da bolha de sabão que se espande, mas, não existe a parte de "fora" e de "dentro" da bolha no caso real. Portanto, não hé este "lugar" central, o "ponto", este "local" onde as galáxias se encontram, dentro de um espaço maior. Bem difícil até de imaginar, que dirá de aceitar essa afirmação..:-)

Se pensarmos na superfície da bolha de sabão, isso é claro. De uma galáxia, podemos andar por toda a superfície e nunca encontraremos o centro da explosão, o ponto onde todas partiram. Ele claramente não existe. Mas, logo em seguida, nossa mente nos leva para "dentro" da bolha, para um ponto no "espaço" que está "fora" da superfície da bolha. E pensamos, "veja, existe um local de onde a bolha partiu. Mas não existe um "fora" no universo de onde a bolha universo partiu. Não um que possamos alcançar ou que possa ser tomado como "espaço". Assim como não há um tempo antes do BB. Difícil, ilógico, mas se for real, nada podemos fazer..:-)

Por isso, não apenas o Dr. Cacique, mas muitos tendem a procurar o "centro" do universo onde a explosão se deu.

Também a alegação, derivada da física e de dados empíricos, que o tempo surge com o espaço é muito, muito difícil de imaginar. O NADA que conhecemos é um nada simples, sem matéria, como o vácuo do espaço. Com algum esforço e instrução científica adequada, podemos até imaginar o nada mais completo, sem matéria e sem energia. Mas, imaginar um nada sem matéria, sem energia, sem ESPAÇO e sem TEMPO, é simplesmente impossível.:-) Não faz sentido, não tem lógica..:-)

Mas, se isso for real, se o universo for assim, não podemos fazer nada sobre isso..:-) Tentar renegar essas descobertas porque elas são "ilógicas" não é razoável. São para nossas mentes, não de forma absoluta. Se o universo surge de um NADA sem espaço e sem tempo, ele surge e pronto. O fato concreto que não podemos imaginar ou tratar de forma lógica essa situação não é relevante.

Não é possível que deixemos de lado as limitações de nossa mente ao analisarmos o universo. Não é razoável supor que nosso cérebro é simplesmente o ápice de um desenvolvimento mental. Se há limitações em outros cérebros animais, inclusive em nossos parentes próximos, devem existir em nós. Nosso cérebro evoluiu em um ambiente definido por normas lógicas de determinado tipo, não pode extrapolar, a não ser pelas ferramentas que criamos (fisica, química, matematica, etc) além de suas capacidades. Assim como nossos corpos não podem ir ao espaço, mas nossas máquinas podem leva-lo até lá e protege-los, nossa mente não pode fazer diversas coisas (como lidar com o conceito de infinito), mas nossas ferramentas mentais podem fazer isso por nós. Se a física descobrir que o universo surgiu de um Big Bang junto ao espaço e ao tempo, então podemos aceitar isso ou lutar contra isso. Mas não é culpa do universo nem falta de "lógica"..:-)

Deduções lógicas, dentro das limitações humanas, podem nos pregar peças e impedir que aceitemos as estranhezas deste universo..:-)

Homero



----- Original Message -----
From: gacacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 24, 2005 5:49 AM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais



Caro Alberto,

Quem se dispõe a defender idéias diferentes daquelas já consagradas
pela Ciência tem que ter bom humor. As brincadeiras serão
inevitáveis. Portanto, tudo bem com as suas.
Conheço a sua frase como também o seu senso de justiça, e sou muito
agradecido com o tratamento que minhas idéias teve no seu site.Mas,
vamos ao que interessa:

1º)Primeiramente, assumimos a existência do Big Bang, teorizado a
partir da suposição que se retrocedermos no tempo todas as galáxias
teriam se originados no mesmo local.

2º)Acreditemos que a grande explosão aconteceu em um dado ponto,não
importa se o espaço já existia ou não antes dela.

3º)Que foi uma explosão normal, como o bom senso nos orienta,
expelindo quanta de energia em todas as direções. O extraordinário
desta explosão é que dela saiu toda a energia do universo que hoje
apresenta-se materializada, representada pelas galáxias.

4º)No primeiro instante, devido a pressão da explosão, os quanta de
energia aceleraram se formando uma esfera em expansão. Com o aumento
do raio dessa esfera o volume dela aumentava ao mesmo tempo que a
pressão no seu interior diminuía até chegar a um valor zero.Neste
momento, cessada a força que os aceleravam, cada quantum de energia
tinha adquirido uma velocidade de expansão V que eram proporcionais
às suas distâncias ao centro da esfera, o local do Big Bang.

5º) A partir daí, cada um desses quantum de energia manteve a sua
velocidade de expansão V adquirida de uma maneira uniforme, pois,
nenhuma força atuava neles, nem para acelera-los ou retarda-los. O
lógico seria a gravidade fazer com que suas velocidades diminuíssem,
no entanto, isso não aconteceu. Explicarei mais adiante.

6º)Imaginemos agora, um observador, sobre um determinado grupo desses
quanta de energia com a velocidade de expansão V. Esse observador,
pensaria que estava em repouso não tendo nenhuma noção da sua
velocidade expansão V. No entanto, ele estaria vendo outros grupos de
quanta afastando se dele com velocidades da afastamento uniforme Va
que são proporcionais à distância entre eles. Os grupos situados na
frente da sua direção de expansão do universo afastavam se dele por
terem velocidades de expansão V maiores que a sua, os grupos da parte
de traz afastavam se porque tinham velocidades menores, já os grupos
laterais afastavam se por estarem em raios de expansão diferentes.

7º)Este observador veria com o passar do tempo todos os grupos de
quanta modificarem se. Sentiria os quanta sob os seus pés combinarem
entre si, através da gravidade lógica, formando os primeiros níveis
de partículas fundamentais que por sua vez combinaram em partículas
de níveis superiores cada vez mais complexas até formarem os átomos.
O ciclo continuo formando os elementos, os gazes, as nebulosas e
finalmente este observador se vê, parado deste do inicio do inicio do
universo, em cima de uma galáxia cuja origem foram aquele grupo de
quanta de energia do seu referencial. E, hoje ele esta parado no
centro do seu Universo Visível que é constituído de
galáxias,originadas daqueles grupos de quanta do inicio do Universo,
que continuam afastando se dele com velocidades uniformes Va que são
proporcionais as suas distancias conforme a lei de Hubble.

8º)Da mesma maneira, um observador em qualquer um dos grupos de
quanta de energia descrito aqui, esta hoje no centro do seu Universo
Visível com uma velocidade de expansão do Universo V que ele
desconhece, vendo as outras galáxias do seu Universo Visível
afastando se com velocidade uniformes obedecendo a lei descoberta por
Hubble.

9º)Podemos concluir que um observador em qualquer ponto do Universo
Verdadeiro terá sempre o seu universo visível e particular sem
conhecer nada do Universo Verdadeiro, pois sua verdade foi distorcida
pela velocidade de expansão do seu referencial.

10º)E como é o Universo Verdadeiro?

Ele só pode ser descrito pelo o observador no referencial do Big
Bang, o local de onde originou se todos os movimentos do Universo
Verdadeiro. Este observador por não estar sobre nenhuma galáxia e por
estar em repouso absoluto é o único que não teve a sua verdade
distorcida pela velocidade do seu referencial pois esta veloidade é
nula. Ele vê a trajetória de todas as galáxias originadas do centro
do Universo Verdadeiro que é o local do Big Bang.

Caro Alberto, espero que você tenha entendido o que é referencial
absoluto e de quebra tenha conhecido o funcionamento do Universo,
alem de compreender porque tenho insistido tanto para as pessoas
saibam o que é um observador e um referencial.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Geraldo Antunes Cacique"
> Sent: Monday, May 23, 2005 11:52 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais
>
> Prezado amigo Cacique
>
> Faz tempo que não dialogamos, não é mesmo? Em primeiro lugar,
espero que
> você não tenha ficado ofendido com a brincadeira, talvez de mau
gosto, que
> fiz na mensagem
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47274 .
>
> Bem, não vim aqui apenas para me desculpar, e também não vim com a
> finalidade de discutir a teoria na amplitude que ela merece pois
como eu
> costumo dizer, não sei se eu seria a pessoa certa, mas se fosse,
estaria no
> lugar errado. Pessoa certa não no sentido de estar dotado de uma
sabedoria
> fora do normal, mas pelo fato de aceitar debater novas idéias a
partir de
> hipóteses bem aplicadas, por mais absurdas que sejam (também não
estou
> afirmando que suas idéias são absurdas, ao contrário do que alguns
têm dito
> aqui na Ciencialist). Você já deve ter percebido que muitos aqui
(favor não
> generalizar) são totalmente adeptos de um dogmatismo doentio
(provavelmente
> passaram, quando jovens, por uma lavagem cerebral e não conseguem
se livrar
> dela) enquanto muitos outros (favor não generalizar) conseguem
argumentar
> tão somente utilizando-se do princípio da autoridade. Mas, como
disse acima,
> sou a pessoa errada pois é muito difícil avançar mentalmente no seu
> território enquanto estou contaminado por outras idéias que são
minhas, das
> quais é muito difícil me libertar e que nem sempre se afinam com as
suas
> idéias. Creio que você, como bom teorizador que aparenta ser, deve
entender
> perfeitamente essa situação. Irão dizer que esta é também uma
atitude
> doentia, mas como médico posso garantir que o processo é totalmente
> diferente. Ninguém questiona mais as minhas idéias do que eu mesmo
(e já
> estou com elas há mais de 20 anos, sempre questionando-as e
evoluindo-as
> através desses questionamentos). Quero crer que você também age
desta
> forma, pois noto que a sua teoria evoluiu bastante desde o nosso
diálogo
> anterior em pvt e/ou por telefone. Por outro lado, não conheço
nenhuma
> doença que promova a saúde, e teorizar é uma prática que não só nos
liberta
> dos dogmatismos como também nos faz bem sob inúmeros aspectos. Você
já deve
> ter lido uma frase no meu site e que teve sua origem aqui na
Ciencialist:
>
> "O cientista não é um ser que vive à procura da glória ou do
sucesso e a
> evitar o fracasso. Sob esse aspecto, vejo o cientista como um ser
que abre
> ou fecha portas. Se nada de minhas teorias se justificar, gostaria
de passar
> para a história da ciência como alguém que fechou a porta de um
labirinto
> imenso e que não dava em lugar nenhum. Psicologicamente falando,
isso me
> basta. O que não posso é ignorar a existência desse labirinto,
apenas para
> agradar os físicos 'modernos', que pretendem que eu o coloque
debaixo do
> tapete."
>
> Pergunto então: Quem é o doente? Aquele que se satisfaz em explorar
o
> desconhecido? Ou aquele que pretende perpetuar a sabedoria de seus
ídolos,
> por se mostrar incapaz de seguir o exemplo desses seus mestres?
>
> Vamos então ao que interessa. Vim aqui para discutir apenas dois
parágrafos
> da sua mensagem (inverti a ordem):
>
> > Já que na ciência não existe o referencial absoluto e sem ele fica
> > impossível entendermos a dinâmica do Universo. O que peço à você
e à todos
> > os ciencialistas é para aplicarem o bom senso para acompanhar as
minhas
> > Deduções Lógicas até chegar ao meu modelo de dinâmica do
Universo. Pois
> > nesse ponto terei provas matemáticas da sua veracidade.
>
> Quero crer que na primeira frase você está se referindo à "ciência"
dos
> dogmáticos, não é mesmo? De qualquer forma, eu também não gosto
deste termo
> "referencial absoluto". Creio que ele torna-se desnecessário por
motivos
> outros e que já expus num trabalho meu intitulado "O movimento
absoluto e a
> física de Newton". Segundo a física newtoniana, o que é
*necessário* existir
> é tão somente o "movimento absoluto", e isso Newton define em seu
trabalho
> de maneira a não deixar nenhuma dúvida. O "referencial absoluto" é
invenção
> de seus sucessores, e já está implicada nessa definição um certo não
> entendimento na distinção entre "modelo mecânico newtoniano"
e "física
> newtoniana". O modelo de Newton é aquele das três leis, enquanto a
física de
> Newton seria aquela a comportar uma quarta hipótese a unificar a sua
> mecânica à teoria de campos. Newton deixou bem claro no último
parágrafo dos
> Princípia o porquê de não ter feito essa unificação, deixando tão
somente a
> unificação matemática (através do conceito força).
>
> A idéia de espaço absoluto é desnecessária para a física newtoniana
(mas não
> a de movimento absoluto) e isso é coisa que poucos entendem pois não
> conseguem separar o modelo newtoniano da física newtoniana. Como já
mostrei
> no trabalho citado, é perfeitamente possível imaginarmos --sem
ferir nenhum
> dos cânones newtonianos-- dois objetos exatamente idênticos na sua
essência
> material e totalmente em repouso um em relação ao outro mas dotados
de
> estados dinâmicos diversos (por razões que somente seriam reveladas
pela
> história dinâmica ou pelo exame microcósmico dos corpos). Ora, se
isso for
> verdade, pelo menos nesta situação o conceito de referencial, como é
> estudado em mecânica (clássica ou moderna) se esfacela, pelo menos
no
> sentido de não nos permitir extrair todas as propriedades dinâmicas
desses
> objetos. É claro que ele continua sendo um artefato útil, ninguém
disse o
> contrário, mas não serve como algo a fundamentar a dinâmica em
todos os seus
> aspectos mas tão somente frente a um relativismo aparente e cego.
>
> Por outro lado, para efeitos de mecânica , e por motivos similares,
o
> "espaço absoluto" também perde a sua importância. Não digo que não
exista,
> pode até existir e fundamentar as suas idéias, mas não difere em
nada de
> qualquer outro espaço a comportar um referencial inercial. O "espaço
> absoluto" acaba tendo uma importância meramente teológica e/ou a
> caracterizar uma história do universo, para aqueles que não
quiserem assumir
> a sua eternidade temporal. Se o universo teve um início, o "espaço
absoluto"
> deve existir para aqueles que pensam classicamente. Do contrário, o
> testemunho físico de sua *possível* existência é o "movimento
absoluto"
> (isso não quer dizer que ele existe, mas que pode existir ou não).
Quiçá
> possamos dar um passo além se, e no dia em que, conseguirmos
unificar de
> maneira definitiva a mecânica com a teoria de campos, mas acho
prematuro e
> perigoso afirmar taxativamente uma existência conjectural e não
justificada
> experimentalmente.
>
> > O meu objetivo aqui, é demonstrar o funcionamento dos
referenciais,
> > principalmente do referencial absoluto, cuja existência você
deverá
> > deduzir, a partir do seu próprio raciocínio dos exemplos das
figuras da
> > página: http://www.deducoeslogicas.com/criacao/observador.html
>
> Nesta página existem três figuras. A primeira (Sol) quero crer que
o JC já
> deu a resposta conveniente, você aceitou e eu também acho
satisfatória, logo
> não há o que discutir. A segunda figura (fóton) será válida se e
somente se
> a teoria da relatividade de Einstein não corresponder à realidade,
e já
> expus aqui porque penso assim. Quanto à terceira figura o problema
se
> complica bem mais. Por um lado ela, por si só, refuta a realidade
quântica,
> o que a meu ver não significa nada pois refutar uma ficção não é
demérito
> algum. Por outro lado, se a mecânica quântica não corresponder à
realidade,
> teremos que retornar à física clássica (obviamente acrescentando-se
a
> experimentação do século XX). Neste caso eu diria que não vejo como
esta
> figura poderia corresponder à realidade clássica, pois se este
fosse o caso,
> a mecânica quântica sequer teria nascido e, não obstante, ela já
está
> completando mais de 100 anos, ainda que amparada numa bengala
prestes a
> quebrar. Em outras palavras, aquele observador jamais poderia
enxergar um
> átomo com um formato que sabidamente não existe (e quero crer não
estar aqui
> me apoiando em nenhum dogma, mas tão somente na minha maneira de
interpretar
> a experimentação apoiado no critério de falseabilidade). Não
interprete isso
> como uma crítica às figuras (mesmo porque nem sempre uma figura é
feita para
> corresponder 100% à realidade). Estou apenas fazendo um comentário
que
> poderá ser útil para que você se prepare para possíveis críticas a
serem
> efetuadas pelos mais afoitos (esses adoram criticar tudo, até mesmo
aquilo
> que não conseguem entender, a não ser apelando para os seus dogmas
ou para
> os seus ídolos).
>
> Bem, é o que eu tinha a dizer.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 13:35

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Tuesday, May 24, 2005 12:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais

> Fico um pouco preocupado, contudo, quando você acusa os partidários da
> física moderna de terem sofrido uma lavagem cerebral. Acho que se trata de
> uma acusação grave demais.

Prezado Álvaro

Então me diga: Que nome você daria para quem admite sem evidência
experimental incontroversa NENHUMA que a luz é ondulatória, e quando surgem
evidências experimentais a comprovarem exatamente o contrário dizem que a
luz pode ser corpuscular, dependendo da maneira como for observada? Que nome
você daria para quem admite sem evidência experimental incontroversa NENHUMA
que um elétron é a unidade indivisível da carga elétrica e quando a
experiência diz exatamente o contrário dizem que o elétron está dotado de um
giro que não pode ser descrito por nenhuma física clássica? Que nome você
daria para quem admite, como você admitiu implicitamente na mensagem
anterior, que a experiência de Michelson-Morley não pode ser explicada pela
física newtoniana, quando a experiência retrata exatamente o que seria
esperado encontrar se a Óptica newtoniana fosse aceita como verdadeira?
Responda de maneira honesta a essas perguntas elementares e quiçá, após um
longo tempo de reflexão, você mesmo poderá vir a conseguir explicar aquilo
que me solicitou que explicasse utilizando uma metodologia clássica.

Não venha me dizer que não respondi pois já cansei de gastar meu verbo aqui
e em decorrência disso "ficar a ver navios", quando não sujeito a ofensas
gratuitas proveniente dessa garotada que está sendo descerebrada por um
"ensino" dogmatizante.

Sinto muito, Álvaro, mas lavagem cerebral existe no ensino superior
brasileiro e você passou por ela e demonstra ainda não ter se livrado da
mesma ou, até mesmo, demonstra estar satisfeito com os resultados da mesma.
Espero que você não interprete isso como uma ofensa, mas como algo a
retratar uma doença social e coletiva da qual todos nós estamos sujeitos em
maior ou em menor intensidade. Inclusive eu, ainda que me esforce para me
curar dessa praga e para impedir que ela se perpetue contaminando os jovens.

Quanto às explicações que você solicitou, diria que além dessas existem
centenas semelhantes, e no meu site já expliquei de maneira clássica grande
número delas (muitas até mesmo são cópias de explicações que dei aqui na
Ciencialist e TODOS os meus supostos oponentes "enfiaram o rabo entre as
pernas"), mas obviamente ainda não expliquei todas e nem viverei o
suficiente para isso, mesmo porque faço isso amadoristicamente e não me
sustento desse amadorismo científico.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Distinga maçã de batata
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 14:09

Puts, fiquei tão empolgado em usar a sua teoria que nem percebi que a
distinção era entre batatas e bananas......

Então...Se o marciano tiver a percepção da dor, basta que ele peça
alguém para lhe atirar as duas frutas descascadas...A banana por ser
muito escorregadia apenas irá resvalar sobre o corpo verde do
marciano.....Já a batata...

Outra forma...Se ele estiver nas margens do mar morto( que devido a
salinidade apresenta densidade elevada), ele poderá verificar a
diferença entre banana e maças pela diferença entre as suas
densidades, já que a batata afundará nesta condição e a banana
não......o problema e que ele deixará de provar a batata....Bom, não
vai perder muita coisa, já que batata crua não é lá essas coisas...

um abraço,

Byron

P.S: se no dicionário contiver toda a descrição de bananas, terá a
informação que no interior desta encontram-se micro esferas marrons e
na batata não há nada parecido....Acertei?





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> O interessante é que com as maçãs voce pode fazer isso.. Basta voce
> traçar uma reta imaginária no centro da maçã e fazer a mesma coisa
> que se fez com as bananas é a utilização de perspectiva)portanto,
> essa brincadeira que fiz não prova nada.
>
> Podemos apenas dizer que maçã e banana são matematicamente dois
> sólidos espaciais diferentes.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> <byronrosembergcosta@y...> escreveu
> > Muito fácil....
> >
> > Digamos que no Dicionário intergalático multidiciplinar tenha
> > incluido a distinção matemática entre maças e bananas do nosso
> > colega junior, abaixo...E supondo que os marcianos sejam muito
> > hábeis em matemática, bastarão algumas maças e bananas...Note que
> > não importa se as ditas frutas estão descascadas ou não, pois a
> > matemática é invariável nesse caso...rs
> >
> > "Com 6 maçãs voce monta 2 triangulos separados(de forma plana) - a
> > cada tres maçãs voce forma um triangulo(forma plana) considerando
> que
> > as maçãs sejam pontos
> >
> > Com as 6 bananas - a cada 3 bananas voce aproveita as
extremidades e
> > traçando retas nela voce forma 2 triangulos dentro de cada um
> > formando na íntegra um total de 2 prismas retangulares (uma forma
> > geométrica espacial) de 5 faces(incluindo a base) com as 6
bananas"
> >
> > E vou dizendo, o marciano vai ter a maior dificuldade de comprar
> > iodo na farmácia, visto que dinheiro intergalático não ainda
> > passível de cambio...rs
> >
> >
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
> <eltonfc@g...>
> > escreveu
> > > On 24/05/05, Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
> > > > Suponha que é marciano chegado à Terra e só tem um dicionário
> > > > intergaláctico último modelo (edição) com a definicão de
batata
> e
> > > > macã. Ambas estáo sem casca e marciano tem medo de comer
coisas
> > que
> > > > nunca provou nem quer arriscar.
> > > > Gostaria de que usassem no vosso trabalho de pesquisa
> > equipamento
> > > > barato (não superior a 5 euros)
> > > > Agradeço a Mestre Leo que nada conte pois ele sabe.
> > > > Fui
> > > > Maria Natália
> > > >
> > >
> > > Gotas de iodo vão denunciar a presença de amido na batata (a
> > coloração
> > > do iodo "desaparece", enquanto na maçã, não haverá mudança,
dado o
> > > baixo teor de amido no fruto.
> > >
> > > --
> > > Elton Carvalho
> > >
> > > /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> > > \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> > > X http://www.eltonfc.no-
> ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> > > / \




SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 14:13

Colocando em termos matemáticos

1)5 m ao quadrado não são 25 metros quadrados,

2)Embora 5 m ao quadrado tenha 25 metros quadrados de área

Calculando

perímetro de 5 m^2= 5m x4 = 20 m
área de 5m^2 = 5m . 5m = 25 m^2

perímetro 25 m^2= 25m x4 = 100 m
área de 25 m ^2 = 25m x 25m = 625 m^2

Concluímos, então que 5m^2 não é igual a 25 m^2, porém 5 m^2 tem uma
área de 25 m^2

A diferença é só a natureza da medida: uma é de comprimento linear e
a outra quadrática

PS: Não consultei matemáticos, eu mesmo cheguei essa conclusão

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Não é sono não, existe uma diferença siginificatica em dizer que :
>
> 1)5 m ao quadrado são 25 metros quadrados,
> 2)5 m ao quadrado tem 25 metros quadrados de área
>
> JR
>
> A opção 1 está errada, opçao dois está correta
>
> JR





SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 14:53

Olá Junior,

Acho que existe um erro aí. Mas nada muito grave. :P

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
>
> perímetro de 5 m^2= 5m x4 = 20 m

Só se for 5m^2 de um quadrado. Um retângulo 2m * 10m = 20m^2, mas
o perímetro é de 10 + 10 + 2 + 2 = 24 m. Muito útil na hora de
construir uma cerca.


> área de 5m^2 = 5m . 5m = 25 m^2

m^2 é a únidade de área. Então a área *é* de 5m^2. É só imaginar
uma área qualquer em que caibam 5 quadrados de 1 m de lado.

[]s,
Narumi Abe





SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:00

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Narumi Abe" <omnivisio@g...>
escreveu
> Só se for 5m^2 de um quadrado. Um retângulo 2m * 10m = 20m^2, mas
> o perímetro é de 10 + 10 + 2 + 2 = 24 m. Muito útil na hora de
> construir uma cerca.

Ooops! 2m * 12.5 = 25 m^2
Então, 12.5 + 12.5 + 2 + 2 = 29m

Agora sim ficou útil construir a cerca! :)

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:01

Sim, mas estávamos falando do perímetro de uma quadrado que tem lados
e medidas iguais, o retangulo é outra história. Já havia passado um
link sobre calculos de perímetros de retangulos para o Eurico

Quanto ao ultimo paragrafo, eu já havia mencionado isso, inclusive
passei o link http://pt.wikipedia.org/wiki/Metro_quadrado

Mas, o Takata é repetitivo e obriga-nos a voltar sempre na mesma
posição que já havia sido esclarecida. Mas ele faz isso quando ele tá
perdendo uma discussão e pra enrolar a gente, para ele contra-atacar
e mostrar que a gente tá errado. Já conheço a malandragem.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Narumi Abe" <omnivisio@g...>
escreveu
> Olá Junior,
>
> Acho que existe um erro aí. Mas nada muito grave. :P
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
> >
> > perímetro de 5 m^2= 5m x4 = 20 m
>
> Só se for 5m^2 de um quadrado. Um retângulo 2m * 10m = 20m^2, mas
> o perímetro é de 10 + 10 + 2 + 2 = 24 m. Muito útil na hora de
> construir uma cerca.
>
>
> > área de 5m^2 = 5m . 5m = 25 m^2
>
> m^2 é a únidade de área. Então a área *é* de 5m^2. É só imaginar
> uma área qualquer em que caibam 5 quadrados de 1 m de lado.
>
> []s,
> Narumi Abe




SUBJECT: Re: Dificuldades cognitivas da espécie humana (era Os Referenciais)
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:03

Para ilustrar essas limitacoes eu costumo pedir para que alguem
imagine uma cor que nunca viu. Se a pessoa alega que consegue
imaginar, eu logo vou pedir para que ela explique como eh essa tal
cor. :-)

O curioso eh que esse mesmo argumento pode ser usado para
justificar absurdos. "Voce nao consegue imaginar os gnomos, mas eles
existem!". Uma boa armadilha.

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá pessoal
>
> Colocando a colher torta em uma discussão já por sí difícil, um
pitaco de um não-físico..:-)
>
> Parte do problema de compreender conceitos e descobertas físicas
como Big Bang, relatividade, infinito, NADA (em maiúsculas) e outros
da física avançada, é que devem existir limitações em nossas
capacidades cognitivas para estes conceitos. O fato de termos
evoluido em uma linhagem que nos deu um cérebro muito avançado, não
significa automaticamente que é o cérebro mais avançado possível ou
pleno. Assim como existem limitantes cognitivos em chimpanzés, em
cães, em ratos, em aves, em répteis, em peixes, e assim
sucessivamente, nada indica que não existam esses limitantes em nós.
>
> Não é possível, por exemplo, para nosso cérebro lidar com conceitos
como "infinito" de forma lógica ou racional, pelo menos sem algum
esforço e estranhamento. Suponha que alguém nos peça para imaginar o
fim do universo (supondo que a física tenha desoberto que ele tem
fim). Não dá..:-) Simplesmente imaginaremos uma "parede", mas sempre
haverá, em nossa mente, o "depois" da parede..:-). Não é possível
imaginar o "fim" do universo e ao mesmo tempo não é possível imaginar
algo infinito (a imagem na mente será apenas de algo muito longe para
ser visto..:-).
>





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 15:04

----- Original Message -----
From: "rtjunior2005"
Sent: Tuesday, May 24, 2005 2:13 PM
Subject: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado

Sem querer me intrometer, mas já me intrometendo (como diria o Jô Soares),
pergunto: O seu computador não tem parênteses? Justifico:

"5m quadrados" é uma coisa, a ser representada por 5m^2 ou 5m².

5m ao quadrado é outra coisa, a ser representada por (5m)^2 ou (5m)² = 25m².

PS: Para utilizar o simbolo "²" aperte "Alt" e mantendo a tecla "Alt"
apertada digite 253 das teclas NumLock (alguns notebooks não tem essas
teclas).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Narumi Abe" <omnivisio@g...>
escreveu
> Olá Junior,

>
> m^2 é a únidade de área. Então a área *é* de 5m^2. É só imaginar
> uma área qualquer em que caibam 5 quadrados de 1 m de lado.


JR: Mas é exatamente isso minha birra com o Takata, a medida nao é a
mesma , e nem deveria.

Uma é uma medida linear e a outra é uma medida de área quadrática. Se
voce pegar os quatro lado de um quadrado e colocar em linha reta ,
ele vai assumir uma medida em linha(de régua)e daaí voce pode
transforma-la ao quadrado para medir áreas

Essa é a diferença matemática que ele pede, e que já dei. A medida de
5m^2 não é mesma medida de 25m^2, embora voce utilizando os 5 m^2
voce possa preencher o restante do terreno, e chegar a 25m2, pois os
m^2 é uma unidade de medida.

JR




SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:09

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Mas, o Takata é repetitivo e obriga-nos a voltar sempre na
> mesma posição que já havia sido esclarecida. Mas ele faz isso
> quando ele tá perdendo uma discussão e pra enrolar a gente, para
> ele contra-atacar e mostrar que a gente tá errado. Já conheço a
> malandragem.

Hehe, na briga de vocês dois eu não meto a colher. :P

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:11

Sim, por isso o Takata está errado, ele tinha que ter colocado (5m)^2
= 25 e não 5 m^2= 25m^2


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "rtjunior2005"
> Sent: Tuesday, May 24, 2005 2:13 PM
> Subject: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
>
> Sem querer me intrometer, mas já me intrometendo (como diria o Jô
Soares),
> pergunto: O seu computador não tem parênteses? Justifico:
>
> "5m quadrados" é uma coisa, a ser representada por 5m^2 ou 5m².
>
> 5m ao quadrado é outra coisa, a ser representada por (5m)^2 ou (5m)
² = 25m².
>
> PS: Para utilizar o simbolo "²" aperte "Alt" e mantendo a
tecla "Alt"
> apertada digite 253 das teclas NumLock (alguns notebooks não tem
essas
> teclas).
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Re: espectroscopia
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:12

A região do espectro que encerra o UV, para uso na identificação de
compostos orgânicos, decorrer das excitações eletrônicas dos eletrons
que constituem as ligações existentes nas moléculas....


Efim, entendendo o estado fundamental e o estado excitado como duas
curvas de energia potencial, e que se destacou apenas os níveis
eletrônicos ( n0, n1 etc..)como abaixo:


\
\ _______
\ _______ /
\ _______ /
\ _______ / (1º estado excitado)
\_______/

^
|
\ |
\ | _______
\ ________ /
\ _o__o__ / (estado fundamental)
\ _o__o__ /
\_______/


Daí podemos tentar inferir o que ocorre quando uma solução de uma
substância orgânica é irradiada com luz UV...

Por hipotese, digamos que em temperatura ambiente, o nível nível
vibracional(ou vibrônico) fundamental ( v=0) esteja
significativamente populado e os outros níveis (v=1, 2, 3) pouco
populados.....O espectro de UV corresponde as inúmeras transições
eletrônicas possíveis....


/\
|\ |\/ \
| \ | \
/ \ | \
/ \/ \______

_______________________>
200nm 400nm

Com o aumento da temperatura ( ou do estado físico, já que o estado
físico é termicamente dependente) outros niveis vibracionais e
rotacionais estarão mais populados comparado a temperaturas
inferiores, daí as transições que resultavam em bandas com baixa
intensidade no espectro UV serão intensificadas ( acho que é isso o
que eles chamam de bandas quentes... )...Contudo acho que não haverá
deslocamento do espectro na região do UV, apenas mudança na
intensidade das bandas que já esxistiam no espectro...

|\ |\
| \ | |
| \ | |
| \ | |
/\/\ | \| |
/ \/ \______

_______________________>
200nm 400nm



Eu não tenho certeza, mas de acordo com o estado físico o espaçamento
entre os niveis energéticos tornam-se mais próximos....Será que isso
poderia resultar em alguma alteração tb? Ou seria um efeito anulado
devido a a simetria com o estado excitado? Não sei formular isso
não.....Alguém sabe?


um abraço,

Byron





SUBJECT: Re: [ciencialist] nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:14

On 24/05/05, Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br> wrote:
> Pessoal:
> Encontrei na minha região uma loja que vende tais
> produtos, mas:
>
> a) O nitrato de amônia só é vendido com autorização
> do exército, e custa R$ 35,00 cada quilograma.
>
> b) O ferrocianeto de potássio é de venda livre,
> mas custa R$ 75,00 cada 500 gramas.
>
> Perguntas:

> 2) O que há de perigoso no nitrato de amônia ?
> É substância usada em bombas caseiras, por exemplo ?

Nitrato de amônia é usado como explosivo (misturado a óleo
combustível) na indústria mineradora. Aquelas explosões fantásticas em
que milhares de toneladas de pedra viram pó são feitas com isso.

>
> Obs.: Vou tentar conseguir as substâncias no laboratório
> de Química da minha universidade, mas não tenho certeza
> se irão me fornecer. Por isso estou perguntando sobre
> substâncias alternativas, que eu mesmo possa comprar.
>

Nas quantidades que você precisa para o experimento, nào deve ser
dificil conseguir. Sugiro que peça a algum colega seu do lab para
preparar a solução pra você, como forma de garantir que voc6e não vai
usar o nitrato de potássio para fins bélicos ;-)

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Dificuldades cognitivas da espécie humana (era Os Referenciais)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 15:16

Olá Brudna

Gostei do exemplo da cor que não existe, muito prático..:-)

Mas tanto para gnomos, quanto para o Big Bang, podemos construir ferramentas mentais ou tecnológicas que nos ajudem a decidir se são reais ou não..:-) Por exemplo, se a teoria preve a existência de uma radiação de fundo espalhada igualmente por todo o universo, em determinada frequencia, a partir da explosão do Big Bang, e essa radiação é detectada por instrumentos, temos uma evidencia forte, mesmo que nossa mente continue a estranhar o Big Bang.

Assim, se duendes existem, é possível criar formas de detectar, se não os próprios, sua "radiação de fundo", qualquer que seja ela..:-) É a falta dessas evidências que diferencia os duendes do Big Bang, não a estranheza da alegação..:-)

Eu aceitaria perfeitametne a existencia de duendes se, por exemplo, seu rastro de calor fosse detectado por cameras de vigilância noturnas..:-) Seria uma interessante nova descoberta sobre nosso universo..:-)

Um abraço.

Homero


----- Original Message -----
From: brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 24, 2005 3:03 PM
Subject: [ciencialist] Re: Dificuldades cognitivas da espécie humana (era Os Referenciais)


Para ilustrar essas limitacoes eu costumo pedir para que alguem
imagine uma cor que nunca viu. Se a pessoa alega que consegue
imaginar, eu logo vou pedir para que ela explique como eh essa tal
cor. :-)

O curioso eh que esse mesmo argumento pode ser usado para
justificar absurdos. "Voce nao consegue imaginar os gnomos, mas eles
existem!". Uma boa armadilha.

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá pessoal
>
> Colocando a colher torta em uma discussão já por sí difícil, um
pitaco de um não-físico..:-)
>
> Parte do problema de compreender conceitos e descobertas físicas
como Big Bang, relatividade, infinito, NADA (em maiúsculas) e outros
da física avançada, é que devem existir limitações em nossas
capacidades cognitivas para estes conceitos. O fato de termos
evoluido em uma linhagem que nos deu um cérebro muito avançado, não
significa automaticamente que é o cérebro mais avançado possível ou
pleno. Assim como existem limitantes cognitivos em chimpanzés, em
cães, em ratos, em aves, em répteis, em peixes, e assim
sucessivamente, nada indica que não existam esses limitantes em nós.
>
> Não é possível, por exemplo, para nosso cérebro lidar com conceitos
como "infinito" de forma lógica ou racional, pelo menos sem algum
esforço e estranhamento. Suponha que alguém nos peça para imaginar o
fim do universo (supondo que a física tenha desoberto que ele tem
fim). Não dá..:-) Simplesmente imaginaremos uma "parede", mas sempre
haverá, em nossa mente, o "depois" da parede..:-). Não é possível
imaginar o "fim" do universo e ao mesmo tempo não é possível imaginar
algo infinito (a imagem na mente será apenas de algo muito longe para
ser visto..:-).
>





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:18

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Sim, por isso o Takata está errado, ele tinha que ter colocado (5m)^2
> = 25 e não 5 m^2= 25m^2
>

Sem querer ser o advogado do diabo, mas como o Takata não está:

"a) 5 metros ao quadrado da' 25 metros quadrados;"

Ou seja, (5m)^2

"b) 5 metros vezes 5 da' 25 metros"

5m * 5 = 25m.

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:23

Mas ele tá errado no raciocínio.

Tem que ser duas coisas diferentes, nao há como ser um problema
físico. É um problema matemático

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Narumi Abe" <omnivisio@g...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
> > Sim, por isso o Takata está errado, ele tinha que ter colocado
(5m)^2
> > = 25 e não 5 m^2= 25m^2
> >
>
> Sem querer ser o advogado do diabo, mas como o Takata não está:
>
> "a) 5 metros ao quadrado da' 25 metros quadrados;"
>
> Ou seja, (5m)^2
>
> "b) 5 metros vezes 5 da' 25 metros"
>
> 5m * 5 = 25m.
>
> []s,
> Narumi Abe




SUBJECT: Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:34

Nao sou especialista em explosivos. :-)

Vi em um documentario que usaram uma pasta branca em detonacoes de
minas. Parecia um cimento. :-)

Estavam despejando esse explosivo com um caminhao, e nao parecia
ser instavel ou algo que envolvesse oleo combustivel.

Era uma mina de superficie e comentaram que algumas explosoes tem
assinaturas (padroes) para nao serem confundidas com terremotos de
baixa intensidade por sismografos.

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> > 2) O que há de perigoso no nitrato de amônia ?
> > É substância usada em bombas caseiras, por exemplo ?
>
> Nitrato de amônia é usado como explosivo (misturado a óleo
> combustível) na indústria mineradora. Aquelas explosões fantásticas
em
> que milhares de toneladas de pedra viram pó são feitas com isso.
>





SUBJECT: 25 metros e 25 metros ao quadrado(correção)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:41

Corrigindo:

Colocando em termos matemáticos

1)5 m^2 não são 25 metros quadrados,

2)Embora 5 m ao quadrado tenha 25 metros quadrados de área

Calculando

perímetro de 5 m^2= 5m x4 = 20 m
área de 5m^2 = 5m . 5m = 25 m^2

perímetro 25 m^2= 25m x4 = 100 m
área de 25 m ^2 = 25m x 25m = 625 m^2

Concluímos, então que 5m^2 não é igual a 25 m^2, porém 5 m^2 tem uma
área de 25 m^2

A diferença é só a natureza da medida: uma é de comprimento linear e
a outra quadrática

PS: Não consultei matemáticos, eu mesmo cheguei essa conclusão

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Colocando em termos matemáticos
>
> 1)5 m ao quadrado não são 25 metros quadrados,
>
> 2)Embora 5 m ao quadrado tenha 25 metros quadrados de área
>
> Calculando
>
> perímetro de 5 m^2= 5m x4 = 20 m
> área de 5m^2 = 5m . 5m = 25 m^2
>
> perímetro 25 m^2= 25m x4 = 100 m
> área de 25 m ^2 = 25m x 25m = 625 m^2
>
> Concluímos, então que 5m^2 não é igual a 25 m^2, porém 5 m^2 tem
uma
> área de 25 m^2
>
> A diferença é só a natureza da medida: uma é de comprimento linear
e
> a outra quadrática
>
> PS: Não consultei matemáticos, eu mesmo cheguei essa conclusão
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
> > Não é sono não, existe uma diferença siginificatica em dizer que :
> >
> > 1)5 m ao quadrado são 25 metros quadrados,
> > 2)5 m ao quadrado tem 25 metros quadrados de área
> >
> > JR
> >
> > A opção 1 está errada, opçao dois está correta
> >
> > JR




SUBJECT: Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:42

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Nao sou especialista em explosivos. :-)
>
> Vi em um documentario que usaram uma pasta branca em detonacoes de
> minas. Parecia um cimento. :-)

Provavelmente era um composto de explosivos plásticos (C4). Ele
se torna estável pela blindagem plástica.

http://science.howstuffworks.com/c-42.htm

Já o nitrato de amônia é muito instável, apesar de ser utilizado
como fertilizante no passado.
http://www.terra.com.mx/noticias/formato.asp?articuloid=134926&paginaid=1&formatoId=15
"El impacto de la explosión fue similar al de un pequeño terremoto,
según la televisora Realitatea TV."

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: Sobre as últimas discussões
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:48

Eu havia conversado com o Victor sobre isso por email, ele argumentou
que no passado antes de termos algumas dessas geringonças as teorias
já eram discutidas exaustivmente.
Eu discordo uma pouco deles, no passado os cientistas criavam as
teorias e as testavam, não havia uma teorização separada da prática,
a não ser que o Victor esteja falando de parassado bem distate, e do
um constructo cumulativo de teorias desde o tempo dos gregos, onde a
exsperimentação não existia. A Grécia era uma democracia
escravocrata, e os trabalhos manuais eram realizados pelos escravos,
os filófofos só ficavam na teoria mesmo, e coçando o saco o dia
inteiro.
O experimento começou acontecer formamlmente após Galileu

Por isso , eu digo, acho o rumo dessas conversas teóricas
demais...onde todo mundo pode estar certo e ter razão já que alçgumas
coisas não podem ser testadas e deonstradas na prática. Excluindo
algumas citações e trabalhos de Einstein e dos clássicos que podem
ser submetidos a testes


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Concordo
> E esta me faz lembrar um problema MUITO grave existente em certos
> países: meninos dos 12 aos 17 anos SEM NUNCA TEREM ENTRADO NUM
> LABORATÓRIO de Física ou de Química em trabalhos FEITOS realizados
POR
> ELES. Dizem os meninos QUE NUNCA VIRAM tal nas escolas deles. E
> GRAVÍSSIMO os Pais pagam pois são colégios particulares, ensino
> privado. Pai tem culpa muita culpa até porque muitos têm formação
> universitária.
> ESTÃO na fase dos conceitos de duas disciplinas e que têm de SER
> SENTIDOS para depois na universidade se perceber o que o professor
diz
> em vez de andar á procura de "fórmulas" matémáticas e "mágicas"
para
> fazer um problema ou responder a uma questão.
> Criança sofre quando tem física e química de giz. Até quando o
Governo
> deixará tal suceder? E sobretudo os que se dizem tão amigos da
Ciência
> deixarâo ocorrer impávidos o suicídio da Ciência? E as Sociedades
> científicas respectivas onde estão? Diógenes pergunta
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> <albmesq@u...> escreveu
> > ----- Original Message -----
> > From: "rtjunior2005"
> > Sent: Monday, May 23, 2005 3:27 PM
> > Subject: [ciencialist] Sobre as últimas discussões
> >
> > Prezado JR
> >
> > Independentemente do ficcionismo que assola a comunidade
científica
> mundial,
> > eu diria que o problema que você levantou não é fácil de ser
> respondido em
> > poucas palavras, mas vou tentar assim mesmo. Ciência não é
sinônimo
> perfeito
> > de conhecimento. Ciência é acima de tudo um processo dinâmico, ao
> passo que
> > o conhecimento, por si só, pode retratar uma soma fixa de valores
a
> > contemplarem, por exemplo, uma época (a enciclopédia faz isso
muito
> bem).
> > Essa dinâmica dá-se alternando teorizações com experimentações, e
é
> assim
> > que a ciência evolui, a despeito das bobagens escritas pelo Thomas
> Kuhn que
> > pretendeu engessar a ciência em períodos que ele chama de "ciência
> normal",
> > quando a teorização estaria proibida. Já comentei bastante sobre
isso e
> > procurei deixar claro que isso é uma manobra a nos tornar
> tecnologicamente
> > dependentes da política do país onde nasceu o Thomas Kuhn.
> >
> > Deixando de lado esses aspectos abjetos, vamos raciocinar com
exemplos
> > concretos. Popper, por exemplo, cita duas máximas que podem
> exemplificar o
> > que seria uma ciência estática e uma ciência dinâmica. Na
primeira ele
> > afirma: 1) "Não existem observações puras: elas estão impregnadas
pelas
> > teorias e são orientadas pelos problemas e acompanhadas pelas
> teorias." Ou
> > seja, mesmo em seu caráter estático (note que ele não fala em
> "experiência",
> > e sim em "observação", o que seria uma experiência no seu mais
baixo
> nível),
> > nota-se a importância da teorização. Na segunda ele já impöe a
dinâmica
> > científica, surgindo então a "observação controlada" (experiência
> > propriamente dita): 2) "O experimentador não está principalmente
> empenhado
> > em fazer observações exatas; seu trabalho é, também, em grande
parte, de
> > natureza teórica. A teoria domina o trabalho experimental, desde
o seu
> > planejamento inicial até os toques finais, no laboratório."
> >
> > Ou seja, a rigor não existe teorizador puro nem experimentador
puro.
> Isso é
> > uma bobagem a justificar apenas o elevado contingente de
cientistas
> > teóricos, aqueles que não têm capacidade nem para teorizar nem
para
> conduzir
> > uma experiência, logo são meramente cientistas de segunda linha
(ou
> seja,
> > estudiosos de teorias dos outros). Nenhum teorizador tem ojeriza
por um
> > laboratório. Se existe hoje uma distinção entre cientista
teorizador e
> > cientista experimental, isso deve-se tão somente a caprichos de
uma
> > sociedade ultra desenvolvida e ultraespecializada, mesmo porque
existem
> > requintes laboratoriais que um prático laboratorial leva anos para
> conseguir
> > dominar, e existem técnicas em teorização que não se aprendem da
> noite para
> > o dia, mesmo porque as nossas escolas não ensinam essas técnicas,
pois
> > seguem 100% a linha daquele estadunidense acima citado (favor não
> > generalizar).
> >
> > Para clarear um pouco mais as idéias, vou expor aqui algo que
escrevi
> > recentemente num artigo ainda não publicado sobre método
científico:
> >
> > ********** início da citação **********
> > Existe um certo consenso a distinguir como nítida e certa a
> diferença entre
> > observação e experiência. A experiência pode, em muitos casos, ser
> pensada
> > como uma observação, mas nem toda observação é uma experiência.
Essa
> > distinção é importante e inerente ao modelo apresentado na Figura
> 1.1 [vide
> > http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/figura01.gif ], assim
como a
> > qualquer outro modelo a valorizar a dedução de hipóteses. OMNÈS
[OMNÈS,
> > Roland (1994), Filosofia da Ciência Contemporânea, Ed. Unesp, São
Paulo,
> > 1996 (tradução), p. 277.] interpreta essa ambigüidade deixando
claro
> > que o procedimento científico implica em interrogarmos o real duas
> vezes: na
> > entrada e na saída do processo. No primeiro caso estamos frente à
> realidade
> > factual própria ao empirismo puro (observação), enquanto que na
saída do
> > processo trabalhamos via de regra com previsões, ou seja,
realidades
> > passíveis de serem reveladas pela experiência. A produção de
> conhecimentos
> > científicos não começa pela experiência, por mais que a
experiência
> sirva
> > para caracterizar a cientificidade do processo. A observação,
seja ela
> > direta, seja indireta (relatada por outrem), faz parte da etapa
> intuitiva,
> > mas não tem o mesmo significado de experiência. Experiência é uma
> observação
> > controlada e a pressupor a montagem de um cenário construído a
> partir de um
> > procedimento analítico destinado à verificação de determinadas
> > hipóteses.[MESQUITA F°., A. 2000, op. cit, capítulo 3, A Práxis
> Científica -
> > http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap03.htm ]
> > ********** fim da citação **********
> >
> > Em outras palavras, a ciência é feita alternando-se
experimentação com
> > teorização, logo não há porque privilegiar uma em detrimento da
> outra. Isso
> > é coisa dos "teóricos", aqueles que não conseguem nem teorizar nem
> medir,
> > logo julgam-se donos da ciência e ficam promovendo rixas com
aqueles
> > cientistas que optaram por uma especialização laboratorial. Não dê
> ouvidos a
> > esses parasitas mas sim a cientistas como Einstein (um
teorizador) que
> > sempre foi admirado tanto pelos cientistas experimentais como por
seus
> > colegas teorizadores. Esse comportamento esdrúxulo dos teóricos de
> nossos
> > tempos (com respeito às rixas) faz-me lembrar algo que li a
respeito e
> > acontecido no final da idade média, quando os acadêmicos de então,
> "donos da
> > medicina", por exemplo (os teóricos médicos de então, a repetirem
o que
> > leram de outros teorizadores), ficavam lendo seus textos aos
alunos
> enquanto
> > os servis práticos punham a mão na massa e ficavam dissecando
> cadáveres e
> > mostrando aos alunos aquilo que os "donos da medicina" diziam com
toda a
> > empáfia a caracterizá-los como "donos da verdade". E coitado do
> prático se
> > aquele cadáver não "concordasse" com a verdade lida pelo nobre
senhor.
> >
> > Com respeito à ausência de prática, lembro que estamos numa lista
de
> > discussão onde mesmo quando discutimos uma experiência, estamos
> relatando
> > aspectos teóricos relativos à mesma. Ninguém aprende
experimentação
> a não
> > ser no laboratório, logo os escritos do Léo devem ser
interpretados
> como um
> > guia de aprendizado laboratorial e não como algo a substituir a
> prática, e
> > quero crer que o Léo concorda, senão com o que expus acima, pelo
> menos com
> > essa idéia.
> >
> > Com respeito aos teorizadores, exija que ele indique a "entrada"
e a
> "saída"
> > do processo, qual seja, as observações e as experiências a
> justificarem a
> > teoria (entrada) e as previsões laboratoriais da teoria (saída).
Se
> a teoria
> > não tiver "entrada" nem "saída", no sentido apontado (vide citação
> acima), o
> > mínimo que posso dizer é que não se trata de uma teoria científica
> mas tão
> > somente de uma conjectura sofisticada e infundada (poderia até
mesmo ser
> > chamada de doutrina, mas não de teoria).
> >
> > [ ]´s
> > Alberto
> > http://ecientificocultural.com/indice.htm
> > Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> > uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
> repetirá.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 15:50

o c4 tem uma aparencia de cimento mesmo

é detonado por descarga elétrica até onde eu sei

Ivan "Doomer" Carlos
Network Admin & Security
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
icarlos@icarlos.net
www.icarlos.net
--------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, May 24, 2005 3:42 PM
Subject: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Nao sou especialista em explosivos. :-)
>
> Vi em um documentario que usaram uma pasta branca em detonacoes de
> minas. Parecia um cimento. :-)

Provavelmente era um composto de explosivos plásticos (C4). Ele
se torna estável pela blindagem plástica.

http://science.howstuffworks.com/c-42.htm

Já o nitrato de amônia é muito instável, apesar de ser utilizado
como fertilizante no passado.
http://www.terra.com.mx/noticias/formato.asp?articuloid=134926&paginaid=1&formatoId=15
"El impacto de la explosión fue similar al de un pequeño terremoto,
según la televisora Realitatea TV."

[]s,
Narumi Abe




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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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Links do Yahoo! Grupos










SUBJECT: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:51

Senhores.....

Vc´s já fizeram a experiência de acender uma lâmpada de vapor frio
com o microondas, isso mesmo com o aparelho de microondas caseiro?
Não tentem fazer isso em casa sem a presença dos seus pais...rs. Eu
tentei e perdi R$15,00, valor este da lâmpada que perdi com a
experiência (queimou!!!). Mas é uma experiência intrigante...

Até onde eu sabia, e agora percebo que nada sei, as radiações na
região do microondas apenas excitavam os níveis rotacionais nas
moléculas e átomos....


Não sei se estou certo, mas se o funcionamento dessas lâmpadas inicia
com a ionização dos átomos de mercúrio (que se encontram vaporizados
no interior da lâmpada) por meio de uma descarga elétrica e depois o
retorno ao estado fundamental provoca uma emissão de luz na região do
UV.......( Por fim, a radiação UV é então absorvida pelo mineral
cloroflourapatita , pó branco na parede do tubo, que por sua
propriedade fluorescente absorve no UV e emite em comprimentos de
ondas menos energéticos, neste caso no visível)


Hg + descarga elétrica ==> Hg+ + e ===> Hg + hV


A minha dúvida é a seguinte...


Se a luz visível, emitida pela lâmpada, resulta da absorção de luz UV
pela cloroflourapatita, que por sua vez fragmenta esta energia
absorvida com a emissão de luz no visível...Isto é, a partir de uma
energia maior ( luz UV) emite pacotes de energia menores ( luz
Visível) Como a radiação microondas poderia resultar na emissão do
visível por esse mesmo mecanismo? Já que em termos de energia é
inferior a esta última? Não dá, não é isso?.......Isso contraria o
efeito fotoelétrico formulado por Einstein?

Outra preocupação? Quem garante que toda luz UV é absorvida pela
camada de cloroflourapatita? O vidro absorve no UV, certo? Absorve
tudo? Não passa nada? O quanto estou me expondo?













SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 15:54

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Mas ele tá errado no raciocínio.
>
> Tem que ser duas coisas diferentes, nao há como ser um problema
> físico. É um problema matemático

Bem, eu não tenho acompanhado a discussão desde o começo, mas
vamos lá:
Se existem unidades diferentes são coisas diferentes. Uma banana
é diferente de uma maçã, assim como uma reta é diferente de
um quadrado. A matemática cuida apenas dos números, e eles precisam
usar uma mesma unidade.

1 maçâ + 1 banana não é igual a 2 maçãs, mas
1 fruta + 1 fruta = 2 frutas.

Convertendo maçã para fruta é possível fazer alguma coisa. Isso é
física. m e m^2 são unidades de medida da física. A matemática
não se preocupa com isso. Ela chama os objetos de lado. E.g. uma
semi-reta de lado 7 l e não 7 m. Outras coisas não podem ser
convertidas, não faz sentido transformar 32ºC em unidades de tempo
por exemplo.

Um matemático ao ler algo do tipo a = bc pode dizer que 'a'
é proporcional aos valores de 'b' e 'c'. Já o físico pode concluir
que "a aceleração que um corpo adquire é diretamente proporcional à
resultante das forças que atuam nele e tem a mesma direção e o
sentido desta resultante".

Por que isso é importante? A física não contém a matemática e
nem a matemática contém a física. A matemática existe independente
da física e muito bem. Já a física pode ficar sem a matemática,
mas não há razão pra isso. A matemática é uma linguagem muito
útil para descrever alguns fenômenos.

Talvez seja por isso que o Takata pergunte como provar que
5 bananas sejam diferentes de 5 maças. Matematicamente é
impossível, mas fisicamente e sem matemática sim.

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: [ciencialist] Lâmpadas de mercúrio
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 16:04

On 24/05/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
> Senhores.....
>
> Não sei se estou certo, mas se o funcionamento dessas lâmpadas inicia
> com a ionização dos átomos de mercúrio (que se encontram vaporizados
> no interior da lâmpada) por meio de uma descarga elétrica e depois o
> retorno ao estado fundamental provoca uma emissão de luz na região do
> UV.......( Por fim, a radiação UV é então absorvida pelo mineral
> cloroflourapatita , pó branco na parede do tubo, que por sua
> propriedade fluorescente absorve no UV e emite em comprimentos de
> ondas menos energéticos, neste caso no visível)
> [...]

É assim mesmo que funciona a lâmpada.

> Se a luz visível, emitida pela lâmpada, resulta da absorção de luz UV
> pela cloroflourapatita, que por sua vez fragmenta esta energia
> absorvida com a emissão de luz no visível...Isto é, a partir de uma
> energia maior ( luz UV) emite pacotes de energia menores ( luz
> Visível) Como a radiação microondas poderia resultar na emissão do
> visível por esse mesmo mecanismo? Já que em termos de energia é
> inferior a esta última? Não dá, não é isso?.......Isso contraria o
> efeito fotoelétrico formulado por Einstein?
> [...]

Duas cosias devem ser consideradas:

1) dentro da lâmpada existem eletrodos de metal que ionizam o vapor de
mercúrio quando ligados à fonte de energia. Todos sabemos que nào é
recomendada a colocaçào de metais em fornos de microondas, uma vez que
esses materiais possuem grandes quantidades de elétrons livres. Esses
elétrons são excitados pela radiaçãod e microondas, chegando a ionizar
gases em seu entorno. é assim que a lâmpada acende dentro do forno.

2) não sei ao certo, mas pode ser que a irradiação de microondas
excite também os átomos de flúor fazendo-os irradiar. Por quê não se
testa isso com uma soluçào de sal de flúor? (Perunte pro seu
dentista).

> Outra preocupação? Quem garante que toda luz UV é absorvida pela
> camada de cloroflourapatita? O vidro absorve no UV, certo? Absorve
> tudo? Não passa nada? O quanto estou me expondo?

Não é *toda* luz UV que é absorvida, ams sim uma boa parte dela.
sempre sobra um restinho de irradiaçào. Padrões industriais de
qualidade devem garantir um índice máximo de UV que pode escapar da
lâmpada. Esse controle pode ser feito pela quantidade de substância
fluorescente e pelos componentes químicos e espessura do vidro.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 16:10

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Nao sou especialista em explosivos. :-)
>
> Vi em um documentario que usaram uma pasta branca em detonacoes de
> minas. Parecia um cimento. :-)

É justamente o composto de nitrato de prata (pó branco) e óleo
mineral. Eles levam o nitrato e o óleo em contêineres separados e
misturam na hora, para evitar risco de explosão.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 16:20

----- Original Message -----
From: "Narumi Abe"
Sent: Tuesday, May 24, 2005 3:54 PM
Subject: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado

> Talvez seja por isso que o Takata pergunte como provar que 5 bananas sejam
> diferentes de 5 maças. Matematicamente é impossível, mas fisicamente e sem
> matemática sim.

Discordo veementemente. O Takata quer provar que 6 bananas são diferentes de
6 maçãs. Se formos mudar para 5 bananas e 5 maçãs, eu acho melhor recomeçar
a discussão, pois do contrário eu vou ficar sem entender nada, a menos que o
Júnior consiga provar que 5 é igual a 6.

Com respeito ao assunto original, eu sugiro que façam o teste do macaco.
Neste caso, e visto que o macaco não sabe contar, podemos assumir uma
incerteza de ±1 e assim sendo utilizar 5 bananas e 5 maçãs com o que a
experiência ficará mais barata.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 16:37

Narumi
Segue comentários abaixo:

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Narumi Abe" <omnivisio@g...>
escreveu
>
> Bem, eu não tenho acompanhado a discussão desde o começo, mas
> vamos lá:
> Se existem unidades diferentes são coisas diferentes. Uma banana
> é diferente de uma maçã, assim como uma reta é diferente de
> um quadrado. A matemática cuida apenas dos números, e eles precisam
> usar uma mesma unidade.


JR: Isso é falso. Matemática nao cuida apenas de números, mas tb de
formas, sólidos, objetos geométricos planos, espaciais ou contornos

>
> 1 maçâ + 1 banana não é igual a 2 maçãs, mas
> 1 fruta + 1 fruta = 2 frutas.

JR: Mas são sólidos diferentes, portanto tratáveis tb matematicamente
falando. Naa física eles já seriam corpos(não importanto o aspecto)
com dimensões diferentes(importanto as dimensões- peso, mssa,
etc...), para quimica estruturas diferentes, para biologia espécies
diferentes...e por aí vai

>
> Convertendo maçã para fruta é possível fazer alguma coisa. Isso é
> física. m e m^2 são unidades de medida da física. A matemática
> não se preocupa com isso. Ela chama os objetos de lado. E.g. uma
> semi-reta de lado 7 l e não 7 m. Outras coisas não podem ser
> convertidas, não faz sentido transformar 32ºC em unidades de tempo
> por exemplo.


JR: Não isso não é correto, antes da física existir a matemática já
trabalhava com essas grandezas. Lembrando que matemática é bem mais
antiga que a física e que foi os geometras filósofos quem a criaram
quando começaram a especular na antiga grécia, antes disso a
matemática tinha um caráter mis prático
http://users.hotlink.com.br/marielli/matematica/histomatica/histomat.h
tml
Uma das definições da matemática é Matemática é um conjunto de
disciplinas lógicas que tratam das relações existentes entre
grandezas e operações, reúne métodos pelos quais essas relações são
dedutíveis de outras conhecidas ou supostas. É, em suma, a ciência
das relações de grandeza, ordem, forma, espaço e continuidade ".
E outra : Definição em Matemática " (*), escreveu: " Cada vez mais
as Matemáticas aparecem como a ciência que estuda as relações entre
certos seres abstratos, definidos de modo igualmente abstrato, sob a
única condição de tais definições não implicarem contradição ". (*)
F. Le Lionnais, Les grands courants de la penseé mathématique.


>
> Um matemático ao ler algo do tipo a = bc pode dizer que 'a'
> é proporcional aos valores de 'b' e 'c'. Já o físico pode concluir
> que "a aceleração que um corpo adquire é diretamente proporcional à
> resultante das forças que atuam nele e tem a mesma direção e o
> sentido desta resultante".

JR: Sim, algumas coisas são tratadas diferentemente. Mas, a física
não pode ser separada da matemática.
Dá por exemplo explicar como uma relampago acontece, ms se voce
quiser ir além vi precisaar da matemática

>
> Por que isso é importante? A física não contém a matemática e
> nem a matemática contém a física. A matemática existe independente
> da física e muito bem. Já a física pode ficar sem a matemática,
> mas não há razão pra isso. A matemática é uma linguagem muito
> útil para descrever alguns fenômenos.

JR: Não é exato isso, a matemática pode existir por excelencia
independente daa física. Mas, física sem matemática, aproveitando o
gancho do Alvaro seria como um quadro pintado sem tintas.
A matemática não é só útil para descrição, mas para a elaboração de
explicações que vão além da descrição, como causas dos fenomenos.
Além das simetrias encontradas na natureza.

>
> Talvez seja por isso que o Takata pergunte como provar que
> 5 bananas sejam diferentes de 5 maças. Matematicamente é
> impossível, mas fisicamente e sem matemática sim.


JR: Não vejo nada impossível, uma banana e uma maçã são sólidos
espaciais diferentes e com simetrias diferentes. Esse é um dos
objetos de estudos da geometria.
Pode ter diferenças cientificas em outros sentidos, mas
matematicamente dá tb pra se explicar as diferenças que são de outros
tipos. Um desses exemplos são as dimensões que tb podem ser tratadas
matematicamente.A seguir como a matemática lida com essas diferenças.
Exemplos em uma circunferencia e esfera:

Uma circunferência é um objeto matemático bem fácil de imaginar. Ela
tem propriedades interessantes: (1) é formada por um único pedaço,
(2) subconjuntos infinitos de pontos sempre se acumulam em torno de
algum ponto, (3) não há ponto final nem inicial e (4) um segmento
perpendicular a ela, apontado para fora, pode percorrê-la voltando ao
ponto inicial apontando para fora do mesmo jeito que saiu. Outro fato
interessante é que ela tem dimensão um. Isto é, para descrevermos
qualquer parte dela basta utilizarmos apenas uma variável. Na
verdade, se retirarmos imaginariamente uma parte dela, veremos que
essa parte é exatamente igual a um intervalo de números reais, e
basta uma variável x para percorrer esse intervalo. Há uma
particularidade notável sobre a circunferência: se ela for
representada por um elástico, você não conseguirá deformá-la, sem
usar o espaço em torno dela, até amassá-la em um ponto.

A superfície de uma laranja, ou de uma bola, é um objeto muito
parecido com a circunferência. Os matemáticos dizem que essa
superfície chamada de esfera é uma circunferência de dimensão dois.
Se recortarmos imaginariamente um pedaço da esfera, veremos que ele
se assenta perfeitamente sobre o plano de uma mesa. Podemos retirar
um pedaço da casca de uma laranja, na forma de um retângulo, e ajeitá-
lo sobre uma mesa. Portanto, dizemos que a esfera é, localmente,
plana. Para descrevermos um retângulo precisamos de duas variáveis x
e y, pois temos que dar conta da largura e do comprimento. É por isso
que os matemáticos dizem que a esfera tem dimensão dois. Também vale
para a esfera: (1) é formada por um único pedaço, (2) subconjuntos
infinitos de pontos sempre se acumulam em torno de algum ponto, (3)
não há ponto final nem inicial e (4) um segmento perpendicular a ela,
apontado para fora, pode percorrê-la voltando ao ponto inicial
apontando para fora do mesmo jeito que saiu. Há, portanto, uma grande
semelhança entre a circunferência e a esfera: elas são (1) conexas,
(2) compactas, (3) sem bordo e (4) orientáveis.

Se imaginarmos um elástico envolvendo a laranja, então poderemos
facilmente deslocá-lo, sem escapar da casca da laranja, amassando-o
até que fique comprimido em um ponto. Isso se torna possível porque a
esfera tem dimensão dois e o elástico é uma circunferência de
dimensão um. Objetos de dimensão um podem ser deformados dentro de um
espaço de dimensão dois. A esfera é dita "simplesmente conexa" porque
ela permite que circunferências, sem escapar dela, se deformem dentro
dela até se transformar em um ponto. Lembre-se que isso não acontece
com a circunferência, pois ela mesma não pode se deformar em um ponto
sem escapar de si mesma para o espaço que a circunda.

Observemos que a circunferência só pode ser visualizada em um plano,
assim como a esfera só pode ser visualizada no espaço tridimensional.
É por isso que não podemos visualizar a circunferência de dimensão
três. Ela só cabe em quatro dimensões. Poincaré afirmou que ela é o
único espaço (1) conexo, (2) compacto, (3) sem bordo, (4) orientável
e (5) simplesmente conexo de dimensão três.

http://www.somatematica.com.br/coluna/22092004.php


JR







SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 16:49

Alberto

5 + macaco= 6 :-)

Um macaco não sabe, mas um corvo sabe contar até 5 (tem uma
experiencia desse tipo) , após isso ele se confunde. Igual aos
humanos :-)

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Narumi Abe"
> Sent: Tuesday, May 24, 2005 3:54 PM
> Subject: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
>
> > Talvez seja por isso que o Takata pergunte como provar que 5
bananas sejam
> > diferentes de 5 maças. Matematicamente é impossível, mas
fisicamente e sem
> > matemática sim.
>
> Discordo veementemente. O Takata quer provar que 6 bananas são
diferentes de
> 6 maçãs. Se formos mudar para 5 bananas e 5 maçãs, eu acho melhor
recomeçar
> a discussão, pois do contrário eu vou ficar sem entender nada, a
menos que o
> Júnior consiga provar que 5 é igual a 6.
>
> Com respeito ao assunto original, eu sugiro que façam o teste do
macaco.
> Neste caso, e visto que o macaco não sabe contar, podemos assumir
uma
> incerteza de ±1 e assim sendo utilizar 5 bananas e 5 maçãs com o
que a
> experiência ficará mais barata.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 16:55


> Duas cosias devem ser consideradas:
>
> 1) dentro da lâmpada existem eletrodos de metal que ionizam o vapor
de
> mercúrio quando ligados à fonte de energia. Todos sabemos que nào é
> recomendada a colocaçào de metais em fornos de microondas, uma vez
que
> esses materiais possuem grandes quantidades de elétrons livres.
Esses
> elétrons são excitados pela radiaçãod e microondas, chegando a
ionizar
> gases em seu entorno. é assim que a lâmpada acende dentro do forno.
>


[Byron]

Eu entendo o que vc disse acima, mas vejo algumas dificuldades em
aceitá-las, porque? Porque acho, veja bem, acho, que as energias
associadas as ondas microondas não são suficientes para ionizar os
elétrons dos metais e ainda assim sair com uma energia suficiente
para ionizar os átomos de mercúrio... Que tanta energia seria esssa
assocaida a radiação microondas? Desconheço....

Como vc disse, os eletrodos de metal ( filamentos) quando ligados a
fonte de energia (numa tensão de 110V) aquece esse filamento devido a
resisência ao fluxo de elétrons e ainda assim são acelerados pela
tensão aplicada entre os dois eletrodos(110V).... Nesse caso os
elétrons estão com energia suficiente para ionizar os átomos de
mercúrio que por ventura encontam no caminho...não é isso?
Então como vc me explica a energia dos eletrons que são ejetados dos
metais por microondas?



> 2) não sei ao certo, mas pode ser que a irradiação de microondas
> excite também os átomos de flúor fazendo-os irradiar. Por quê não se
> testa isso com uma soluçào de sal de flúor? (Perunte pro seu
> dentista).
>


Não é possível, primeiro as propriedadoes flourescentes neste caso
são decorrentes dos átomos de fosforo que constituem o mineral
clorofluorapatita......e não o flour...Segundo o efeito fotoelétrico
(se estou certo), não existe efeito acumulativo de energia... então
elétrons que são exciatdos com microondas não podem emitir no
visível.... Energia Microondas < Energia Visível......Isto ao meu ver
seria impossível....

Dentistas? É isso? Os dentistas mal sabem a nomenclatura daquilo que
manipulam...Como eles poderiam me dizer algo sobre as propriedades
florescentes de um composto? Outra coisa, nem todo sal de flour tem
propriedade flourescente....Continuo achando que a sugestão do
Dentista seria uma proposta de mal gosto...rs, com poucas exceções....


Ainda está me devendo uma explicação plausível....

um abraço,

Byron






> > Outra preocupação? Quem garante que toda luz UV é absorvida pela
> > camada de cloroflourapatita? O vidro absorve no UV, certo? Absorve
> > tudo? Não passa nada? O quanto estou me expondo?
>
> Não é *toda* luz UV que é absorvida, ams sim uma boa parte dela.
> sempre sobra um restinho de irradiaçào. Padrões industriais de
> qualidade devem garantir um índice máximo de UV que pode escapar da
> lâmpada. Esse controle pode ser feito pela quantidade de substância
> fluorescente e pelos componentes químicos e espessura do vidro.
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \




SUBJECT: Re: Os Referenciais (Paradoxo dos TRI-gêmeos)
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 16:55

Oi Alberto,

Esses seus problemas dão muito trabalho...:P
Vou tentar explicar como o paradoxo é solucionado pela teoria mas não
tenho
nenhuma pretensão de fazer você ou qualquer pessoa gostar de relatividade
especial e geral. Meu objetivo, entretanto, é mostrar sua
consistência. Penso
que a toda teoria corresponde um número infinito de teorias que predizem
exatamente os mesmos resultados, portanto, se você tiver uma
alternativa às
Relatividades consistentes matematicamente e coerentes fisicamente,
pode optar
por usá-la. Onde as duas divergirem, somente a experiência será capaz de
descartar uma delas.

Bem, vamos então aos trigêmeos:

Adiantando um resultado, aparece uma simetria interessante em seu
problema. Vou considerar g0 o gêmeo que fica na estação orbital, g1
aquele que
viaja e volta antes e g2 o último a chegar. Seja T1 o quanto g1 envelheceu
durante sua viagem e T0(g1) o quanto g0 envelheceu nesse período. De
maneira
análoga, podemos definir T2 e T0(g2).
A simetria do problema que você formulou está em: T0(g1)/T1=T0(g2)/T2.

Para entender bem o problema dos gêmeos a despeito de se usar a
relatividade
especial ou geral, devemos entender que na relatividade especial (ou
restrita)
não se pode usar referenciais acelerados mas se pode estudar o
comportamento
de partículas aceleradas. Quando apenas acelerações (e não campos
gravitacionais dependentes da posição) são levadas em conta, o
resultado será o mesmo tanto em relatividade geral como na especial. A
diferença é que, na geral, vc pode descrever o problema a partir do
referencial acelerado de tal maneira que o espaço-tempo se curve a sua
volta. Na especial, não se pode curvar o espaço-tempo.

A partir de agora, terei que definir e explicar alguns conceitos a fim
de que
possamos compreender a solução para o paradoxo Mesquita-Bonner (ambos
pais de
trigêmeos).

Vou optar por explicar o paradoxo usando relatividade especial:

Primeiro devemos concordar que vivemos em um espaço-tempo, ou seja,
qualquer
evento hipotético só é descrito por meio do local e do tempo (Note que
eventos
físicos de verdade necessitam de uma causa, portanto, pode-se voltar
no tempo
matematicamente falando mas não fisicamente. Na matemática, precisamos
de um
espaço-tempo para descrever um evento; Na física precisamos de um
espaço-tempo
e de uma causa, ou, se preferirem, "a hora, o local e a razão").

O que difere o espaço-tempo de Galileu-Newton do de Einstein é o que é
invariante ou, em outras palavras, absoluto em cada um. No primeiro, são
invariantes o tempo de um evento e o espaço entre dois eventos
simultâneos. Note que entre dois eventos não simultâneos, o espaço é
relativo
como nos mostram as transformações de Galileu (do tipo x'=x+vt).

Podemos pensar em uma construção geométrica para comparar dois
observadores
diferentes no espaço-tempo de Newton. Pensando no caso unidimensional,
construímos o tempo como ordenada e a posição x como abscissa. A
trajetória de
uma partícula_1 em repouso com o referencial que escolhemos, segue uma
linha
vertical paralela ao tempo porque o tempo, como sabemos, passa e o
camarada
observador não sai do lugar. Segundo esse referencial, a trajetória de uma
partícula_2 a velocidade constante (v) é uma reta inclinada. Para
mudarmos de
umpara outro, movemos a coordenada x->x+vt e nada fazemos com o
tempo. Geometricamente, não é difícil visualizar que, mudando para o
referencial que acompanha a partícula_2, veremos que esta percorre
uma linha vertical paralela ao tempo enquanto que a partícula_1 uma linha
inclinada com inclinação exatamente oposta a do primeiro caso. Enfim, no
diagrama espaço-tempo, para mudarmos de coordenadas, devemos manter fixo o
tempo e a transformação é feita por uma translação.

Fixos (absoulutos, invariantes) são, para qualquer referencial: dt -
variação
do tempo, e dl^2=(dx^2+dy^2+dz^2) - variação de espaço a t constante, ou
simplesmente comprimento. (O d usado se refere a diferencial mas podemos
pensar apenas como variação (x1-x2). No caso de retas, dá no mesmo mas se
medimos o comprimento de algo curvo, é necessária a integração e,
portanto,
não podemos abrir mão dos diferenciais).

Relatividade Especial: O tempo e o espaço não são mais absolutos em
quaiquer
condições mas, como um todo, o espaço-tempo é absoluto (essa afirmação é
discutível, rigorosamente devemos falar que as leis físicas devem ser
a mesma
em qualquer referencial). Invariantes são grandezas específicas medidas no
espaço-tempo, a que nos interessa agora é a variação tempo próprio:

dT^2=dt^2-(dl^2/c^2), onde dl^2=dx^2+dy^2+dz^2 e c é a vel. da luz no
vácuo.

Essa invariância é totalmente equivalente às transformações de
Lorentz. Qualquer referencial que meça o movimento de uma determinada
partícula, calculará exatamente o mesmo dT. A interpretação física é dessa
grandeza é o tempo próprio da partícula que está efetuando essa
trajetória. Isto equivale a dizer que, se essa partícula tiver um relógio,
este vai medir exatamente o dT e qualquer pessoa em qualquer lugar vai
prever
exatamente a mesma coisa. Note que essa não é uma interpretação do
nada, há
medidas dando suporte a isso. A vantagem dessa abordagem é que não
precisamos
mais nos preocupar com o referencial que acompanha ou não a partícula e,
portanto, podemos estudar problemas acelerados em Relatividade
Restrita. (isso
que falei do tempo próprio vale para a relatividade geral mas a sua
forma vai
ser mais complicada, em geral dT^2=Fdt^2-Gdx^2-Hdy^2-Jdz^2 onde F, G,
H e J
são funções que podem depender da posição e do tempo e são calculadas
por meio
das equações de Einstein).

Como seria a linha de vida de uma partícula nessa geometria fazendo a
construção análoga ao que fizemos no caso de Galileu-Newton?

A ordenada seria o tempo t e a abscissa ix/c (i é o número imaginário,
hoje
não é comum usar i mas simplesmente dizer que a relatividade especial
tem uma
geometria hiperbólica oq é muito mais rigoroso e geral). As mudanças de
referencial em Rel. restrita se dão por um tipo de rotação nesse
espaço-tempo
e o tempo é apenas uma projeção em uma coordenada do tempo próprio de uma
determinada trajetória de partícula.

Vamos, então, aos gêmeos:

O tempo próprio do gêmeo que ficou parado (pela escolha do referencial na
estação orbital), G0, é exatamente dT^2=dt^2 => T=t (não há movimento
no espaço
e, portanto, o tempo próprio é exatamente o tempo como coordenada).
Pensando
apenas na parte sem retorno, o tempo próprio dos dois referenciais
será igual
e, portanto, ambos dirão que ambos têm a mesma sensação de
envelhecimento (o
mesmo tempo próprio) embora se houver uma câmera de vídeo que
transmita os
sinais de um para o outro, um vai ver o outro mais novo (cada um tem a sua
própria coordenada tempo).

Como descrevemos, nesse diagrama, a volta do gêmeo G1. Seu
envelhecimento é
dado pelo seu tempo próprio que pode ser calculado em qualquer referencial
inercial segundo a Rel. Especial ou simplesmente em qualquer referencial
segundo a R. Geral. Para calcularmos o quanto ele envelheceu, devemos
calcular
a variação de seu tempo próprio ao longo do caminho. Vamos, para isso,
supor
que sua velocidade muda de sinal instantaneamente (para efeitos de
cálculos)
isso equivale a dizer que sua nave bateu elasticamente em uma parede e
voltou (pelamordedeus não questionem a veracidade da parede!!!). O tempo
próprioo, portanto, será calculado em partes, da partida até o ponto de
retorno (parte 1) e deste até o ponto final (parte 2).

Teremos, portanto (x é a direção do movimento):

dT=(dt^2-dx^2/c^2)^(1/2). Usaremos que Vdt=dx, a V=velocidade da
partícula.

Parte 1: T1(p1)=|Int[(1/v^2-1/c^2)^(1/2) dx]| Int=integral e deve ser
calculada nos extremos, i.e, x=0 até o x=ponto de retorno=Pr. O
resultado da
primeira parte é: T(p1)=1/[(1-V^2/c^2)^(1/2)]*Pr/v. Na segunda parte,
fazemos o
mesmo e chegamos, no total que: T(p1+p2)=2/[(1-V^2/c^2)^(1/2)]*Pr/v.
(Antes
que alguém reclame, o módulo é necessário porque assim foi parametrizado o
movimento x(t), se não houvesse retorno, não haveria o módulo. Em uma
situação
real em que o retorno é suave, o resultado fica o mesmo e devemos escrever
x(t) que é uma curva que representa o caminho de ida e volta do irmão
G1).

Como comparar T1 com T0 (ou T0(g1) para usar a notação que defini no
início). Simples: No referencial da estação, o tempo é exatamente
T0(g1)=2Pr/v
(soma de dois MRU). Portanto, T1=T0(g1)*[(1-v^2/c^2)^(1/2)] Como v<c,
T1<T0(g1) e portanto G1 envelheceu menos.

O mesmo cálculo pode ser feito para G2, chegando-se a:
T2=T0(g2)*[(1-v^2/c^2)^(1/2)]. Como falei T1/T2=T0(g1)/T0(g2) só que
T1 não é
igual a T2. Para compararmos preciso definir T1 em dois pedaços: o
primeiro
seria o T1(g1) que foi oq calculei acima. O segundo seria o T1(g2-g1) que
seria o tempo que G1 ficou junto a G0 esperando o retorno de G2.

T1(g2-g1)=2(Pr(g2)-Pr(g1))/V onde Pr(g2) é o ponto de retorno do segundo
gêmeo.

Teremos os resultados finais usando T0 como parâmetro, usarei
A=(1-v^2/c^2)^(1/2):

T1=T0(1+A)-2*Pr(g1)/v
T2=T0*A
sabendo que T0=2*Pr(g2)/v e que A<1 vemos que T0 é o menos de todos e que
T1-T2=T0-2*Pr(g1)/v=(2/v)*(Pr(g2)-Pr(g1)) como Pr(g2)>Pr(g1) temos
que T1>T2
logo:

T0>T1>T2.

Outro dia falo por que não podemos resolver esse problema com
referenciais em
Rel. Restrita apesar de muita gente construir uma solução com efeito
dopler da
luz de que discordo plenamente. Posso ter errado algum cálculo, fator 2 ou
algo do gênero, fiz de cabeça e não consultei nada para dar essa
solução mas,
essencialmente, oq está aí escrito corresponde à realidade prevista pela
Relatividade. Mas, como insisto em dizer, a realidade é muito maior do
que a
física.

Agora cansei,

Um abraço, Eduardo.
>
> Olá Eduardo
>
> Achei bastante simpática a sua mensagem, mas ainda não fiquei
convencido.
> Não digo que você esteja errado, digo apenas que a relatividade
moderna não
> me convence e acredito que ninguém esteja totalmente convencido a esse
> respeito, nem mesmo os mais fanáticos defensores da teoria (ainda
que eles
> não queiram confessar isso). Vou mudar um pouquinho o enfoque, assim
talvez
> você ou algum outro ciencialisteiro consiga enxergar o meu erro. Vou
> apresentar o que chamarei paradoxo dos trigêmeos (não sei se alguém já
> pensou nisso, mas trata-se de algo que me ocorreu pensar hoje). O
problema é
> o seguinte:
>
> Os trigêmeos (A, B e C) estão situados no espaço sideral [bastante
afastados
> da gravidade terrestre mas em condições de detectarem estar em
repouso em
> relação às estrelas "fixas" -- esse afastamento não é obrigatório, mas
> facilita o estudo da simetria do problema]. Cada um está em uma nave
> espacial e as três naves são idênticas [a nave de A é desnecessária,
a não
> ser para que ele possa respirar no espaço sideral -- poderia ser
apenas uma
> estação espacial]. Num dado instante, dois gêmeos (por ex., B e C)
partem
> numa mesma direção e sentido segundo acelerações idênticas e o
processo dura
> um tempo conveniente para que atinjam uma velocidade relativística, por
> exemplo, 90% da velocidade da luz [O gêmeo A permanece em repouso
durante
> toda a "experiência"]. Após a fase de aceleração, que poderá durar
algumas
> horas ou alguns dias, na dependência da potência do motor da nave, eles
> prosseguem na mesma direção durante um ano medido no referencial de
A [isso
> em teoria é possível de ser calculado, se bem que não nos relógios
de B ou
> C]. Após esse um ano (no referencial de A) o gêmeo B desacelera
totalmente a
> sua nave e atinge novamente o repouso em relação ao gêmeo A.
Imediatamente a
> seguir ele (B) acelera a sua nave de maneira idêntica mas agora no
sentido
> inverso, retornando até A (onde chegará após mais um ano na mesma
velocidade
> 0.9c). Enquanto isso o gêmeo C prossegue sua viagem por mais um ano de
> maneira inercial (velocidade constante e igual a 0.9c). Após dois
anos ele
> executa a mesma manobra executada por B no ano anterior e retorna ao
ponto
> de origem, onde chegará após um tempo total de 4 anos da partida e
medido no
> referencial de A.
>
> Pergunto: B e C, ao se encontrarem, terão a mesma idade? Terão vivido o
> mesmo tempo contado em seus relógios? Afinal, eles foram submetidos a
> acelerações totalmente idênticas, apenas ocorrendo em ocasiões diversas
> quando referidas ao referencial de A. A única diferença é que B
viveu 2 anos
> na velocidade de 0,9c (tudo em relação ao referencial de A), enquanto C
> viveu 4 anos nessa mesma velocidade.
>
> Na minha humilde opinião, se B e C tiverem a mesma idade após o
reencontro,
> alguma coisa está errada com a RR. Por outro lado, se suas idades forem
> diferentes, eu diria que a RG não explica o paradoxo dos gêmeos como
algo
> devido exclusivamente à aceleração. A menos que a aceleração promova uma
> assimetria tal que a variação do tempo persista após o
desaparecimento da
> aceleração, ou seja, o efeito da aceleração afetaria o relógio e não
o tempo
> em si. Aliás, isso é exatamente o que o Hélio chegou a observar numa
de suas
> mensagens recentes. Eu diria que neste caso o ritmo do relógio
depende da
> velocidade em relação a um referencial absoluto newtoniano e que o
efeito da
> aceleração estaria tão somente no fato dela modificar o estado de
movimento
> absoluto do relógio, o que seria algo relativamente óbvio para quem
leu e
> aceitou os ensinamentos newtonianos.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 17:37

Caramba! O Elton ama o perigo!
Não acho muito correto discutirmos estas questões quando não sabemos com
quem estamos lidando e porque estão perguntando...
De repente, o carinha tem chulé na cabeça e a gente estará colaborando.
Evidentemente, êle irá dispôr de outras fontes, mas ajuda-lo é uma
irresponsabilidade.
Caro Elton, um recado para vc: ''o problema não é quando os outros se
explodem, o problema é quando o operador explode-se a sí mesmo, por
acidente...'' ( estas são palavras, algo sociopatas e meio egoístas, de
Abdul El Sakhanna, conhecido terrorista iraquiano, tardiamente esfarelado.
).
Sinceramente,
Murilo SP 24/maio

>From: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
>Date: Tue, 24 May 2005 18:34:37 -0000
>
> Nao sou especialista em explosivos. :-)
>
> Vi em um documentario que usaram uma pasta branca em detonacoes de
>minas. Parecia um cimento. :-)
>
> Estavam despejando esse explosivo com um caminhao, e nao parecia
>ser instavel ou algo que envolvesse oleo combustivel.
>
> Era uma mina de superficie e comentaram que algumas explosoes tem
>assinaturas (padroes) para nao serem confundidas com terremotos de
>baixa intensidade por sismografos.
>
>Ateh
>Luis Brudna
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
>escreveu
> > > 2) O que há de perigoso no nitrato de amônia ?
> > > É substância usada em bombas caseiras, por exemplo ?
> >
> > Nitrato de amônia é usado como explosivo (misturado a óleo
> > combustível) na indústria mineradora. Aquelas explosões fantásticas
>em
> > que milhares de toneladas de pedra viram pó são feitas com isso.
> >
>
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Para saber mais visite
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:05

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> Sim, por isso o Takata está errado, ele tinha que ter colocado (5m)
> ^2 = 25 e não 5 m^2= 25m^2

Continuo sem saber se vc faz isso de proposito ou se eh algo q. lhe
flui naturalmente. Todo mundo entendeu perfeitamente o q. eu
escrevi, 'a excecao de vc. Eu concluo assim q. em lugar de eu estar
errado em minha comunicacao, eh outra pessoa quem tem problemas em
entender o q. lhe escrevem.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:16

On 24/05/05, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
> Caramba! O Elton ama o perigo!
> Não acho muito correto discutirmos estas questões quando não sabemos com
> quem estamos lidando e porque estão perguntando...
> De repente, o carinha tem chulé na cabeça e a gente estará colaborando.
> Evidentemente, êle irá dispôr de outras fontes, mas ajuda-lo é uma
> irresponsabilidade.

Nào sei se você leu a mensagem original ou mesmo aminha mensagem
inteira. Ele se referia a um experimento que viu no
feiradeciências.com.br e eu disse para ele pegar a solução pronta com
alguém do instituto de química da unviersidade dele (ele mesmo disse
que procuraria o isntituto).

Além disso, não fui eu que dei a receita certinha com a proporção
correta de ingredientes sem ninguém ter pedido, Aliás, eu fiu bastante
vago em minha descrição.

> Caro Elton, um recado para vc: ''o problema não é quando os outros se
> explodem, o problema é quando o operador explode-se a sí mesmo, por
> acidente...'' ( estas são palavras, algo sociopatas e meio egoístas, de
> Abdul El Sakhanna, conhecido terrorista iraquiano, tardiamente esfarelado.
> ).

Por isso o KNO3 é controlado pelo exército.

E a próxima vez que o senhor pretender vir com recadinhos e instruções
politicamente corretas, leia primeiro a mensagem e a entenda (sabia
que existe um ambiente chamado "ensino médio" onde ensinam a
interpretar textos?) antes de vir dando patadas e hipócritas liçòes de
civilidade.

Sinceramente,
--
Elton Carvalho

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/ \


SUBJECT: takata X jr/bradock/pubmed
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:16



Narumi Abe <omnivisio@gmail.com> escreveu:--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Mas, o Takata é repetitivo e obriga-nos a voltar sempre na
> mesma posição que já havia sido esclarecida. Mas ele faz isso
> quando ele tá perdendo uma discussão e pra enrolar a gente, para
> ele contra-atacar e mostrar que a gente tá errado. Já conheço a
> malandragem.

[E]> o objetivo não é ganhar a discussão, mas chegarmos a um consenso.


_\|/_
__________________________________________________
Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
http://br.download.yahoo.com/messenger/

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:20

O que interessa e o ponto central é que isso tem uma explicação
matemática. La vai mais uma do fórum:

Essa é do André: "A diferença é a natureza da medida ( o "nome" ).
Você pode ter 25 gramas, 25 litros, 25w, 25N, etc...
25 m² é 5m * 5m
multiplica-se 5*5=25 e m*m = m²
portanto 5*5 é 25 ( sem unidade )
e 5m * 5m = 25m² ( com unidade de metro )
é questão de dar nome aos bois"


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > Sim, por isso o Takata está errado, ele tinha que ter colocado
(5m)
> > ^2 = 25 e não 5 m^2= 25m^2
>
> Continuo sem saber se vc faz isso de proposito ou se eh algo q. lhe
> flui naturalmente. Todo mundo entendeu perfeitamente o q. eu
> escrevi, 'a excecao de vc. Eu concluo assim q. em lugar de eu estar
> errado em minha comunicacao, eh outra pessoa quem tem problemas em
> entender o q. lhe escrevem.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:21

Caro Professor Léo,

Achei muito bacana a proposta sobre a observação eletrolítica da
frequência, em particular pois eu tenho uma certo gosto por
eletroquímica e é sempre bom ser surpreendido com a versatilidade
deste campo de estudos...

Gostaria apenas de fazer algumas sugesões:

Acho que o Sr. deveria ser mais enfático na introdução sobre a
necessidade do metal do eletrodo ser de ferro (agulas de tricotar,
na maioria dos casos recebem tratamentos superficiais para retardar a
corrosão: cromagem, zincagem e etc), pois o uso de outros metais não
resultam nas observações indicadas, já que os ions férrico não seriam
formados e consequentemente ferrocianeto de potássio.

O Sr. escreve, ainda na introdução, que a chapa que serve como base
para o papel de filtro deve ser de metal, e diz " chapa de alumínio
por exemplo... Bom sugiro advertir na introdução que a chapa não pode
ser de ferro, já que os mesmos efeitos produzidos com a ponta da
agulha de tricô, seram igualmente observadas na chapa...com a
singular caracteristica ao longo de toda a placa! Outros metais como
Cobre e Cromo e etc que formam sais coloridos com ferrocianeto tb
devem ser evitados....


Na justificativa o Sr. escreve que a passagem de corrente através da
solução decompõe o NH4NO3 aos seus íons correspondentes. Bom, não é
bem isso o que acontece. Na verdade o NH4NO3 se "decompõe"
(hidrolisa) por ação da água, resultado nos íons NH4+ e NO3- (ambos
solvatados). O estabelecimento de um potencial que força a migração
desses ions para os polos de carga opostas....

Quando a ponta funciona como anodo ocorre a oxidação a água. A
equação certa é esta:

2H2O ==> 4OH- + O2 + 4e-

E, ainda aqui, não ocorre a redução de Fe3+ a Fe2+. Veja, se ele está
funcionando como anodo, as reações que ocorrem serão reações de
oxidação. Então, além da oxidação da água, ocorre as seguintes
reações de oxidação:

O Ferro que constitui a ponta da agulha será oxidado a Fe2+

Fe ==> Fe2+ + 2e-

O Fe2+ tb será oxidado a Fe3+

Fe2+ ==> Fe3+ + 1e-

(Entende agora o porquê de não se usar uma chapa de ferro tb? As
reações serão identicas quando a chapa funcionar como anodo,
manchando todo o papel; assim como chapa de cobre, Cromo etc)

Daí a presença de fe3+ em solução que resultará na formação do
ferrocianeto de potássio....


Bom, outra coisa: Não é o fe2+ que formará o ferrocianeto, uma vez
que para isso precisaríamos de ions cianeto em solução( CN-
)...Lembrar que o ferrocianeto já é um constituinte da solução que
está embebendo o papel ( ferrocianeto de potássio).


espero ter ajudado......

um abraço,

Byron

P.S: Quase não se usa NH4NO3 em bombas, a menos que seja caseira
mesmo, pois o NH4NO3 é muito higroscópico o que resultaria em uma
mistura umida com o tempo......A menos que se faça a bomba e em
seguida seja detonada.....não se recomenda....

Bom...Se bem sei em casa de jardnagem e afins, vende-se salitre do
chile(NaNO3) um sal que tem o mesmo poder de fornecimento de Oxigênio
durante a explosão e que não tem propriedade higroscópica...E pelo
que sei vende-se esse sal a preço de banana....Como o ion NH4+ não
tem atuação na parte visual do experimento pode-se usá-lo (salitre)
sem problemas....


Quanto a substituição do ferrocianeto sei não....Talvez uma solução
de NaOH (soda) poderia resolver......O ferro formado na pota da
agulha formaria hidróxido férroso( verde) ou férrico( marrom) no
papel, resultando em manchas marrom-esverdeadas na tira de
papel.........mas a solução precisa ser diluida para que as reações
de oxidação dos íons OH- não se sobreponham as de oxidação de
Fe==>Fe2+==>Fe3+



um abraço novamente,

Byron






--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Paulo Sérgio Dias
<psdlistdisc@t...> escreveu
> Pessoal:
>
> Estou tentando montar o experimento mostrado nesta página
> do professor Léo:
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_07.asp
>
> O experimento é para um trabalho a ser apresentado na
> disciplina "Laboratório de Física" (estou cursando
> o 3o semestre de Licenciatura em Física).
>
> Encontrei na minha região uma loja que vende tais
> produtos, mas:
>
> a) O nitrato de amônia só é vendido com autorização
> do exército, e custa R$ 35,00 cada quilograma.
>
> b) O ferrocianeto de potássio é de venda livre,
> mas custa R$ 75,00 cada 500 gramas.
>
>
> Perguntas:
>
> 1) Que outras substâncias em poderia usar no lugar do
> nitrato de amônia, e do ferrocianeto de potássio
> (devido à proibição do exército e ao preço um tanto
> elevado dessas substâncias - não vendem em pequenas
> quantidades)
>
> 2) O que há de perigoso no nitrato de amônia ?
> É substância usada em bombas caseiras, por exemplo ?
>
> Obs.: Vou tentar conseguir as substâncias no laboratório
> de Química da minha universidade, mas não tenho certeza
> se irão me fornecer. Por isso estou perguntando sobre
> substâncias alternativas, que eu mesmo possa comprar.
>
> Muito obrigado pela atenção de todos
> Paulo
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado(correção)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:28

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> PS: Não consultei matemáticos, eu mesmo cheguei essa conclusão

Percebe-se.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: metros, metros quatrados e bananas [administrador]
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:30

Acho que essa discussao sobre as diferencas entre matematica e
fisica estah ficando totalmente improdutiva.

Jah se passaram varias mensagens sem nenhum avanco ou melhoria da
elaboracao dos argumentos (nao que fossem sempre ruins).

Acho que jah estah no momento de procurar uma solucao para a
questao ou abandonar o tema. ;-)

Ateh
Luis Brudna - administrador da Ciencialist




SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:31

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> O que interessa e o ponto central é que isso tem uma explicação
> matemática. La vai mais uma do fórum:
>
> Essa é do André: "A diferença é a natureza da medida ( o "nome" ).
> Você pode ter 25 gramas, 25 litros, 25w, 25N, etc...
> 25 m² é 5m * 5m
> multiplica-se 5*5=25 e m*m = m²
> portanto 5*5 é 25 ( sem unidade )
> e 5m * 5m = 25m² ( com unidade de metro )
> é questão de dar nome aos bois"

Ou seja, uma questao fisica: natureza da medida.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:34

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> Mas, o Takata é repetitivo e obriga-nos a voltar sempre na mesma
> posição que já havia sido esclarecida. Mas ele faz isso quando ele
> tá perdendo uma discussão e pra enrolar a gente, para ele contra-
> atacar e mostrar que a gente tá errado. Já conheço a malandragem.

Nao seja tao duro com vc mm, Bradoque.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: mercúrio no gás natural
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:35

Caro Senhores,


Acho que o assunto interessa a lista....

O Organizador do evento(Luis Gonzaga Santos Sobral) é o meu
orientador e por isso posso dizer com conhecimento de causa que o
workshop será bastante exclarecedor sobre a polêmica sobre mercúrio
em gás natural....

A quem interessar e precisar de informações adicionais, pode entrar
em contato comigo byron@cetem.gov.br ( o evento será amanhã as 9:00hs)


um abraço,

Byron




CETEM e COPPE realizam workshop Mercury in Natural Gás

O Centro de Tecnologia Mineral - CETEM e o Programa de Planejamento
Energético (PPE) da COPPE organizam um workshop intitulado Mercury in
Natural Gás, com o objetivo de reunir a comunidade científica -
universidades, centros de pesquisas, produtores de gás natural,
profissionais ligados às áreas de direito ambiental, economia
mineral, toxicologia, biomedicina, universitários e profissionais da
imprensa - para discutir os impactos causados pelo uso do gás
natural, considerando as impurezas metálicas que tal corrente gasosa
carreia devido à sua gênese. O evento será realizado no dia 25 de
maio, a partir das 9:00h, na COPPE - bloco G, sala 122 do Centro de
Tecnologia, na Ilha do Fundão. A programação do evento abrange os
seguintes tópicos: geologia do gás natural no mundo; prospecção de
gás natural; caracterização de gás natural; ciclo do mercúrio no meio
ambiente; neurotoxicidade do mercúrio (enfermidades); meio ambiente
vs. poder econômico; fontes naturais e antropogênicas de mercúrio;
planejamento, regulamentação e legislação; remoção de mercúrio de gás
natural pela utilização de carvão ativado impregnado com
enxofre/NORIT. Para esclarecimentos adicionais entre em contato com
Luiz Sobral no e-mail lsobral@cetem.gov.br.





SUBJECT: Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:36

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Outra preocupação? Quem garante que toda luz UV é absorvida pela
> camada de cloroflourapatita? O vidro absorve no UV, certo? Absorve
> tudo? Não passa nada? O quanto estou me expondo?

Uma pergunta que sempre tive eh qual faixa do UV o vidro (comum)
absorve?

Seria a faixa certa para impedir o bronzeamento?

Resumindo, tomar banho de sol atras de um vidro resulta em
bronzeamento da pele?


Ateh
Luis Brudna






SUBJECT: Re: takata X jr/bradock/pubmed)Consenso)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:45

Então, vamos chegar lá.

http://geocities.yahoo.com.br/nbmacedo/explicando1.html

As grandezas são matemáticas, embora historicamente tenham tido
outros nomes, e particularmente usadas na física, e aperfeiçoadas por
ela. Ex: Hoje a medida mais precisa do metro é : 1 metro é o
comprimento percorrido pela luz no vácuo durante 1/299.792.458
segundos, mas note toda a matemática do processo( dá para fazer
física sem matemática? Dá para separar?)

Existem algumas grandezas criadas pela física, temos o grau
centígrados e outra. Mas, na antiguidade isso se deveu a trabalhos de
hidrostática que se utilizaram de medidas matemáticas
Mas, isso nao significa que a matemática nao trabalhe tb com as
grandezas e operações, pois a matemática se define por isso mesmo.

Portanto, o que o Takata diz nao é uma coisa exclusivamente física. O
que o Narumi diz tb nao tem o menor fundamento de que as grandezas
são exclusivamente fisicas. Elas são originarias da matemática, da
geometria e a física se fundamenta nisso.
Os numeros que o Takata apresentou tem uma explicação em matemática
muito elaborada, e muitos antes da física nascer já se utilizavam
medidas. Os egípcios por exemplo mediam em cúbito. Cada povo tinha
suas unidades de medida numa época que a fisica nao sonhava em
nascer, elas tinham um caráter prática de comercio, divisão de terras
e outros, hokje temos unidades de medidas internacionais. Só mais
tarde com o advento dos geometras filósofos que física começou a dar
os primeiros passos com as especulações matemáticas de medida de
astros e a explicação porque cada fenomeno acontecia, a busca por uma
explicação natural...coisa que a matemática puramente nao podia fazer.
A física deve muito a matemática a sua origem

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
>
>
> Narumi Abe <omnivisio@g...> escreveu:--- Em
ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
> > Mas, o Takata é repetitivo e obriga-nos a voltar sempre na
> > mesma posição que já havia sido esclarecida. Mas ele faz isso
> > quando ele tá perdendo uma discussão e pra enrolar a gente, para
> > ele contra-atacar e mostrar que a gente tá errado. Já conheço a
> > malandragem.
>
> [E]> o objetivo não é ganhar a discussão, mas chegarmos a um
consenso.
>
>
> _\|/_
> __________________________________________________
> Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
> http://br.download.yahoo.com/messenger/
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 18:58

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
>
> JR: Isso é falso. Matemática nao cuida apenas de números, mas tb de
> formas, sólidos, objetos geométricos planos, espaciais ou contornos

A frase isolada dá um sentido errado do que eu quis dizer.
Sim, ele cuida das formas, sólidos e objetos geométricos. Mesmo
assim, ele precisa quantificar esses valores, ou colocar um
em função do outro, ou utilizar alguma variável. E esses valores
precisam de uma unidade. E essas unidades devem ser do mesmo
tipo. O que eu quis dizer é que na matemática tudo é perfeito.
Quando você calcula a área de um quarteirão, você utiliza
a fórmula da área do quadrado? Isso microscopicamente dará uma
diferença grande. Ao calcular um objeto em queda, os físicos
desprezam a resistência do ar, ao calcular a intensidade da
corrente num fio, eles ignoram a resistência do próprio fio (na
verdade, às vezes eles utilizam um errezinho (r) de acordo com
o coeficiente de resistência do fio, mas ainda assim não é
um valor exato).


> > 1 maçâ + 1 banana não é igual a 2 maçãs, mas
> > 1 fruta + 1 fruta = 2 frutas.
>
> JR: Mas são sólidos diferentes, portanto tratáveis tb
> matematicamente falando. Naa física eles já seriam corpos(não
> importanto o aspecto) com dimensões diferentes(importanto as
> dimensões- peso, mssa, etc...), para quimica estruturas
> diferentes, para biologia espécies diferentes...e por aí vai

Você pode até conseguir chegar a uma fórmula aproximada do
volume da maçã e da banana. Mas essa não é a única coisa que
diferencia uma banana de uma maçã. Prove matematicamente que
o gosto da banana é diferente do da maçã, ou que o odor e o
sabor são diferentes. Ou que a textura é diferente. Isso tudo
são as diferenças entre as duas frutas.


> > Convertendo maçã para fruta é possível fazer alguma coisa. Isso é
> > física. m e m^2 são unidades de medida da física. A matemática
> > não se preocupa com isso. Ela chama os objetos de lado. E.g. uma
> > semi-reta de lado 7 l e não 7 m. Outras coisas não podem ser
> > convertidas, não faz sentido transformar 32ºC em unidades de tempo
> > por exemplo.
>
>
> JR: Não isso não é correto, antes da física existir a matemática já
> trabalhava com essas grandezas.

Então não é matemática é física.


> Lembrando que matemática é bem mais antiga que a física e que foi
> os geometras filósofos quem a criaram quando começaram a especular
> na antiga grécia, antes disso a matemática tinha um caráter mis
> prático

Ok. Eu não disse que não.

> E outra : Definição em Matemática " (*), escreveu: " Cada vez mais
> as Matemáticas aparecem como a ciência que estuda as relações entre
> certos seres abstratos, definidos de modo igualmente abstrato, sob a
> única condição de tais definições não implicarem contradição ". (*)
> F. Le Lionnais, Les grands courants de la penseé mathématique.
>

Matemática não é ciência.


> JR: Sim, algumas coisas são tratadas diferentemente. Mas, a física
> não pode ser separada da matemática.
> Dá por exemplo explicar como uma relampago acontece, ms se voce
> quiser ir além vi precisaar da matemática

Você pode dar um exemplo?


> JR: Não é exato isso, a matemática pode existir por excelencia
> independente daa física. Mas, física sem matemática, aproveitando o
> gancho do Alvaro seria como um quadro pintado sem tintas.
> A matemática não é só útil para descrição, mas para a elaboração de
> explicações que vão além da descrição, como causas dos fenomenos.

Isso é física.

> Além das simetrias encontradas na natureza.

Como assim?

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 19:01

É tb não sei qual a faixa exata do UV que o vidro comum absorve.....
As lampadas de He, por exemplo...elas emitem no UV, mas garatem que o
UV é absorvido pelo vidro que constitui os tudos dessas lâmpadas...

Uma pergunta tb intrigante....

Quando usamos oculos escuros sobretudo na praia....as nossas pupilas
ficam relaxadas devido a falta de luminosidade provocada pelo
oculos......Se as lentes forem transparentes ao UV, estaremos
recebendo mais radiação na cornea do que se estivessemos sem o
apetrecho...rs

um abraço,


Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> <byronrosembergcosta@y...> escreveu
> > Outra preocupação? Quem garante que toda luz UV é absorvida pela
> > camada de cloroflourapatita? O vidro absorve no UV, certo?
Absorve
> > tudo? Não passa nada? O quanto estou me expondo?
>
> Uma pergunta que sempre tive eh qual faixa do UV o vidro (comum)
> absorve?
>
> Seria a faixa certa para impedir o bronzeamento?
>
> Resumindo, tomar banho de sol atras de um vidro resulta em
> bronzeamento da pele?
>
>
> Ateh
> Luis Brudna




SUBJECT: Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 19:02

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > Outra preocupação? Quem garante que toda luz UV é absorvida pela
> > camada de cloroflourapatita? O vidro absorve no UV, certo?
> > Absorve tudo? Não passa nada? O quanto estou me expondo?

Byron,

Se a lampada for produzida dentro das normas, ela nao deve emitir uma
quantidade perigosa de UV (alguma coisinha sempre escapa). Orgaos
como o Inmetro devem regulamentar e fiscalizar a qualidade dos
produtos.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Uma pergunta que sempre tive eh qual faixa do UV o vidro (comum)
> absorve?
> Seria a faixa certa para impedir o bronzeamento?

http://www.shimadzu.com.br/analitica/aplicacoes/book/ind76.pdf

http://www.usp.br/fau/deptecnologia/docs/bancovidros/termica.htm
http://www.forc.gpi.ru/homepages/vfleb/Leb_ICG18_2.pdf

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 19:06

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> oculos......Se as lentes forem transparentes ao UV, estaremos
> recebendo mais radiação na cornea do que se estivessemos sem o
> apetrecho...rs

Isso eh verdade. Por isso eh preciso tomar cuidado com os oculos q.
se compra. Aquele baratinho do camelo (geralmente de plastico) eh um
perigo.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: takata X jr/bradock/pubmed)Consenso)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 19:06

Um texto legal sobre isso é :

Mas existem outras formas de se ensinar. No caso da matemática
também, quanto mais se aproximam os cálculos das necessidades e
aplicações na vida real, mais são compreensíveis, mais se entende a
necessidade de aprendê-los e a sua utilidade. A trigonometria, a
geometria e a álgebra decorrem das razões e proporções, das medidas
que os homens estabelecem no seu dia a dia, das relações que contraem
entre si no processo social de produção. Todos lidam com as grandezas
matemáticas sem notar que isso acontece. Como todas as ciências, a
Matemática está ligada diretamente à história dos desafios que os
homens enfrentaram. Na luta da humanidade pelo conhecimento, as
grandes civilizações deixaram suas descobertas matemáticas
registradas nas principais obras.

http://www.anovademocracia.com.br/27_05.htm


E as grandezas utilizadas - nos computadores digitais - História dos
computadores

http://www.widesoft.com.br/users/virtual/parte3.htm


JR







--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Então, vamos chegar lá.
>
> http://geocities.yahoo.com.br/nbmacedo/explicando1.html
>
> As grandezas são matemáticas, embora historicamente tenham tido
> outros nomes, e particularmente usadas na física, e aperfeiçoadas
por
> ela. Ex: Hoje a medida mais precisa do metro é : 1 metro é o
> comprimento percorrido pela luz no vácuo durante 1/299.792.458
> segundos, mas note toda a matemática do processo( dá para fazer
> física sem matemática? Dá para separar?)
>
> Existem algumas grandezas criadas pela física, temos o grau
> centígrados e outra. Mas, na antiguidade isso se deveu a trabalhos
de
> hidrostática que se utilizaram de medidas matemáticas
> Mas, isso nao significa que a matemática nao trabalhe tb com as
> grandezas e operações, pois a matemática se define por isso mesmo.
>
> Portanto, o que o Takata diz nao é uma coisa exclusivamente física.
O
> que o Narumi diz tb nao tem o menor fundamento de que as grandezas
> são exclusivamente fisicas. Elas são originarias da matemática, da
> geometria e a física se fundamenta nisso.
> Os numeros que o Takata apresentou tem uma explicação em matemática
> muito elaborada, e muitos antes da física nascer já se utilizavam
> medidas. Os egípcios por exemplo mediam em cúbito. Cada povo tinha
> suas unidades de medida numa época que a fisica nao sonhava em
> nascer, elas tinham um caráter prática de comercio, divisão de
terras
> e outros, hokje temos unidades de medidas internacionais. Só mais
> tarde com o advento dos geometras filósofos que física começou a
dar
> os primeiros passos com as especulações matemáticas de medida de
> astros e a explicação porque cada fenomeno acontecia, a busca por
uma
> explicação natural...coisa que a matemática puramente nao podia
fazer.
> A física deve muito a matemática a sua origem
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza
Jr."
> <caodejah@y...> escreveu
> >
> >
> > Narumi Abe <omnivisio@g...> escreveu:--- Em
> ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > <rtjunior2005@g...> escreveu
> > > Mas, o Takata é repetitivo e obriga-nos a voltar sempre na
> > > mesma posição que já havia sido esclarecida. Mas ele faz isso
> > > quando ele tá perdendo uma discussão e pra enrolar a gente, para
> > > ele contra-atacar e mostrar que a gente tá errado. Já conheço a
> > > malandragem.
> >
> > [E]> o objetivo não é ganhar a discussão, mas chegarmos a um
> consenso.
> >
> >
> > _\|/_
> > __________________________________________________
> > Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
> > http://br.download.yahoo.com/messenger/
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 19:06

On 24/05/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
>
> > Duas cosias devem ser consideradas:
> >
> > 1) dentro da lâmpada existem eletrodos de metal que ionizam o vapor
> de
> > mercúrio quando ligados à fonte de energia. Todos sabemos que nào é
> > recomendada a colocaçào de metais em fornos de microondas, uma vez
> que
> > esses materiais possuem grandes quantidades de elétrons livres.
> Esses
> > elétrons são excitados pela radiaçãod e microondas, chegando a
> ionizar
> > gases em seu entorno. é assim que a lâmpada acende dentro do forno.
> >
>
> [Byron]
>
> Eu entendo o que vc disse acima, mas vejo algumas dificuldades em
> aceitá-las, porque? Porque acho, veja bem, acho, que as energias
> associadas as ondas microondas não são suficientes para ionizar os
> elétrons dos metais e ainda assim sair com uma energia suficiente
> para ionizar os átomos de mercúrio... Que tanta energia seria esssa
> assocaida a radiação microondas? Desconheço....
>

Coloca um chaleira de metal no microondas e vê se nào ioniza.

> Como vc disse, os eletrodos de metal ( filamentos) quando ligados a
> fonte de energia (numa tensão de 110V) aquece esse filamento devido a
> resisência ao fluxo de elétrons e ainda assim são acelerados pela
> tensão aplicada entre os dois eletrodos(110V).... Nesse caso os
> elétrons estão com energia suficiente para ionizar os átomos de
> mercúrio que por ventura encontam no caminho...não é isso?
> Então como vc me explica a energia dos eletrons que são ejetados dos
> metais por microondas?

Os eletrodos de lâmpadas fluorescentes não são mantidos a 110V, mas a
milhares de volts de tensão (por isso a existência dos "reatores").

O que acontece dentro de um forno de microondas é que o campo elétrico
oscila violentamente arremessa elétrons pra fora de um corpo metálico
que porventura esteja por ali (e.g. os eletrodos). Esses elétrons
errantes ionizam o vapor de Hg que, excitado, decai e livera um fóton
UV, que atinge o "pozinho branco", excita seus átomos (tenho quase
certeza que é flúor, uma vez que o tempo de decaimento do fósforo é da
ordem de minutos (apague a luz do seu quarto e olhe para o
interruptor...).

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: metros, metros quatrados e bananas [administrador]
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 19:06

Então já que eu não sei discutir, vou propor uma questão?


A diferença entre 1 e 2 é sempre matemática ou física? Não
necessáriamente....Vejamos:

Se eu tenho 1 (um) carro importado, digamos um Mercedes-Benz e um
outro carinha tem 2 (dois) carros nacionais quaisquer, esse ainda tem
menos do que eu. E olha que a matemática diz que 2>1..Então?! hehehe


Acho que a sociologia pode explicar melhor esse paradoxo...rs


um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Acho que essa discussao sobre as diferencas entre matematica e
> fisica estah ficando totalmente improdutiva.
>
> Jah se passaram varias mensagens sem nenhum avanco ou melhoria da
> elaboracao dos argumentos (nao que fossem sempre ruins).
>
> Acho que jah estah no momento de procurar uma solucao para a
> questao ou abandonar o tema. ;-)
>
> Ateh
> Luis Brudna - administrador da Ciencialist




SUBJECT: Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 19:10

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> > Uma pergunta que sempre tive eh qual faixa do UV o vidro (comum)
> > absorve?
> > Seria a faixa certa para impedir o bronzeamento?
>
> http://www.shimadzu.com.br/analitica/aplicacoes/book/ind76.pdf
>
> http://www.usp.br/fau/deptecnologia/docs/bancovidros/termica.htm
> http://www.forc.gpi.ru/homepages/vfleb/Leb_ICG18_2.pdf

Mais um trabalho:

http://ej.iop.org/links/q43/Ga0XPFfGE1b,0cMGD0fjnA/m90408.pdf

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: metros, metros quatrados e bananas [administrador]
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 19:12

Que pena, que não podemos mais discutir ciência e matemática por
aqui!!!

Os ad hominens passam batidos, por mais reclamações que se façam,
nada se faz; mas uma discussão que estava sendo saudável de minha
parte ficou como reprimida sob a alegação que os argumentos são
precários.



JR




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Acho que essa discussao sobre as diferencas entre matematica e
> fisica estah ficando totalmente improdutiva.
>
> Jah se passaram varias mensagens sem nenhum avanco ou melhoria da
> elaboracao dos argumentos (nao que fossem sempre ruins).
>
> Acho que jah estah no momento de procurar uma solucao para a
> questao ou abandonar o tema. ;-)
>
> Ateh
> Luis Brudna - administrador da Ciencialist




SUBJECT: Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 19:17

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 24/05/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> wrote:
> >
> > > Duas cosias devem ser consideradas:
> > >
> > > 1) dentro da lâmpada existem eletrodos de metal que ionizam o
vapor
> > de
> > > mercúrio quando ligados à fonte de energia. Todos sabemos que
nào é
> > > recomendada a colocaçào de metais em fornos de microondas, uma
vez
> > que
> > > esses materiais possuem grandes quantidades de elétrons livres.
> > Esses
> > > elétrons são excitados pela radiaçãod e microondas, chegando a
> > ionizar
> > > gases em seu entorno. é assim que a lâmpada acende dentro do
forno.
> > >
> >
> > [Byron]
> >
> > Eu entendo o que vc disse acima, mas vejo algumas dificuldades em
> > aceitá-las, porque? Porque acho, veja bem, acho, que as energias
> > associadas as ondas microondas não são suficientes para ionizar os
> > elétrons dos metais e ainda assim sair com uma energia suficiente
> > para ionizar os átomos de mercúrio... Que tanta energia seria
esssa
> > assocaida a radiação microondas? Desconheço....
> >
>
> Coloca um chaleira de metal no microondas e vê se nào ioniza.
>
> > Como vc disse, os eletrodos de metal ( filamentos) quando ligados
a
> > fonte de energia (numa tensão de 110V) aquece esse filamento
devido a
> > resisência ao fluxo de elétrons e ainda assim são acelerados pela
> > tensão aplicada entre os dois eletrodos(110V).... Nesse caso os
> > elétrons estão com energia suficiente para ionizar os átomos de
> > mercúrio que por ventura encontam no caminho...não é isso?
> > Então como vc me explica a energia dos eletrons que são ejetados
dos
> > metais por microondas?
>
> Os eletrodos de lâmpadas fluorescentes não são mantidos a 110V, mas
a
> milhares de volts de tensão (por isso a existência dos "reatores").
>
> O que acontece dentro de um forno de microondas é que o campo
elétrico
> oscila violentamente arremessa elétrons pra fora de um corpo
metálico




[Byron]

Agora entendi como os eletrons são ejetados do metal e com energia
suficiente para ionizar o mercúrio (devido a oscilação do campo
elétrico)....Gostei muito!!! Porque vc não deu essa explicação antes?
Se eu não fosse insistente terminaria por não entender.....E digamos
que vc fosse o meu professor, muito possível diria, eu ficaria
intimidado e não iria adiante...

Muito bom participar desta lista!

um abraço,

Byron













> que porventura esteja por ali (e.g. os eletrodos). Esses elétrons
> errantes ionizam o vapor de Hg que, excitado, decai e livera um
fóton
> UV, que atinge o "pozinho branco", excita seus átomos (tenho quase
> certeza que é flúor, uma vez que o tempo de decaimento do fósforo é
da
> ordem de minutos (apague a luz do seu quarto e olhe para o
> interruptor...).
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Equilibrio químico
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 20:13

Olá Pessoal

Alguma coisa que li, ...

lado, existem meios de melhorar sua absorção, por meio de combinações


http://www.sic.org.br/PDF/ferro.pdf

Também aponta nessa direção.

Dirceu Dias


byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> escreveu:
Emiliano,

Segundo informações não muito seguras, o açaí é uma das frutas mais
ricas em ferro, contudo, a absorção deste elemento é ativada pela
vitamina C, componente esse deficiente nesta fruta, daí a
incorporação de sucos cítricos ricos em vitamina C.Veja bem, eu não
sei se a absorção de Ferro é ativada por vitamina C, mas se for
verdade taí uma boa explicação...


Sugestão....Já que açaí contém vitamina B1 (um antioxidante),
componente importante na dieta humana, será que o ácido ascórbico
(vitamina C, proveniente de sucos cítricos) ~tb não seja incorporado
para retardar a decomposição da B1 antes de ser absorvido pelo
organismo? Sei lá é apenas uma sugestão...
um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Uma fruta da família Arecaceae.
>
> http://www.inpi.gov.br/frutas_amazonia/frutas.htm
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: Maria Natália
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 20, 2005 1:32 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Fw: Equilibrio químico
>
>
> Desculpai...
> Mas o que é o AÇAI?
> açaimo?
> Obrigada
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m
e l
> l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Suco de laranja no açaí? Hum? :-)
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: osab
> > To: emiliano
> > Sent: Friday, May 20, 2005 9:59 AM
> > Subject: Equilibrio químico
> >
> >
> > Qual a razão de se adicionar suco de laranja, ou outro fruto
cítrico
> ao açaí. Seria para provocar o deslocamento, assim melhor dispor do
Ferro.
> >
> > Gostaria também de uma equação a respeito do fato.
> >
> > Grato pela atenção
> >
> > Osvaldo Barata
> >
> >
>
______________________________________________________________________
____
>
> > UOL Fone: Fale com o Brasil e o Mundo com até 90% de economia
> > http://www.uol.com.br/fone
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 20:27

Caro Alberto,

Talvez você não acredite, mas há cerca de um ano e meio eu fui convidado para paraninfo de uma turma de engenharia. No discurso, 400 pessoas no auditório, comparei o processo educacional, de passagem, a uma "lavagem cerebral". O efeito foi tão grande que o diretor fez questão de mencionar, no discusso subsequente, que não era nada disso, que o processo educacional não era uma lavagem cerebral, que eu estava errado, etc. De lá para cá não em convidaram mais para ser paraninfo...

Quanto a mim, não acredito ter sofrido essa lavagem cerebral em sua plenitude, pois sou formado em engenharia elétrica, não em física. Todos os meus professores de física tinham visão clássica, pois, na época, não se ensinava nem mesmo relatividade na faculdade onde me formei, quanto mais mecânica quântica. Tudo o que eu sei de física moderna deve-se a conversas (e não aulas) e estudos independentes. Mais ou menos como você...

A diferença é que eu não acredito que um semi-bruxo quase-medieval, trabalhando em total isolamento, em uma época desprovida de recursos tecnológicos mais avançados que um prisma, tenha descoberto todos os segredos do universo!

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 24, 2005 1:35 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Tuesday, May 24, 2005 12:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais

> Fico um pouco preocupado, contudo, quando você acusa os partidários da
> física moderna de terem sofrido uma lavagem cerebral. Acho que se trata de
> uma acusação grave demais.

Prezado Álvaro

Então me diga: Que nome você daria para quem admite sem evidência
experimental incontroversa NENHUMA que a luz é ondulatória, e quando surgem
evidências experimentais a comprovarem exatamente o contrário dizem que a
luz pode ser corpuscular, dependendo da maneira como for observada? Que nome
você daria para quem admite sem evidência experimental incontroversa NENHUMA
que um elétron é a unidade indivisível da carga elétrica e quando a
experiência diz exatamente o contrário dizem que o elétron está dotado de um
giro que não pode ser descrito por nenhuma física clássica? Que nome você
daria para quem admite, como você admitiu implicitamente na mensagem
anterior, que a experiência de Michelson-Morley não pode ser explicada pela
física newtoniana, quando a experiência retrata exatamente o que seria
esperado encontrar se a Óptica newtoniana fosse aceita como verdadeira?
Responda de maneira honesta a essas perguntas elementares e quiçá, após um
longo tempo de reflexão, você mesmo poderá vir a conseguir explicar aquilo
que me solicitou que explicasse utilizando uma metodologia clássica.

Não venha me dizer que não respondi pois já cansei de gastar meu verbo aqui
e em decorrência disso "ficar a ver navios", quando não sujeito a ofensas
gratuitas proveniente dessa garotada que está sendo descerebrada por um
"ensino" dogmatizante.

Sinto muito, Álvaro, mas lavagem cerebral existe no ensino superior
brasileiro e você passou por ela e demonstra ainda não ter se livrado da
mesma ou, até mesmo, demonstra estar satisfeito com os resultados da mesma.
Espero que você não interprete isso como uma ofensa, mas como algo a
retratar uma doença social e coletiva da qual todos nós estamos sujeitos em
maior ou em menor intensidade. Inclusive eu, ainda que me esforce para me
curar dessa praga e para impedir que ela se perpetue contaminando os jovens.

Quanto às explicações que você solicitou, diria que além dessas existem
centenas semelhantes, e no meu site já expliquei de maneira clássica grande
número delas (muitas até mesmo são cópias de explicações que dei aqui na
Ciencialist e TODOS os meus supostos oponentes "enfiaram o rabo entre as
pernas"), mas obviamente ainda não expliquei todas e nem viverei o
suficiente para isso, mesmo porque faço isso amadoristicamente e não me
sustento desse amadorismo científico.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 20:40

Por isso há necessidades dos testes...até agora a teoria da
relatividade ainda está no páreo da sua validade. Ninguém conseguiu
ainda demonstrstar o contrário...e nem acho que teoricamente falando
alguem conseguirá

Quanto a não ser paraninfo não esquente... Isso nao tem grande
importancia diante daquilo que nos propomos- a busca do verdadeiro

Mas quanto ao Bruxinho , eu discordo um pouquinho - Será que alguém o
igualou em inteligência e capacidade na física?
Einstein foi um gênio, mas Newton foi excepcionalmente genial, mas
tudo tem sua época. Imagine um Newton e um Einstein nos dias de hoje!


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Alberto,
>
> Talvez você não acredite, mas há cerca de um ano e meio eu fui
convidado para paraninfo de uma turma de engenharia. No discurso, 400
pessoas no auditório, comparei o processo educacional, de passagem, a
uma "lavagem cerebral". O efeito foi tão grande que o diretor fez
questão de mencionar, no discusso subsequente, que não era nada
disso, que o processo educacional não era uma lavagem cerebral, que
eu estava errado, etc. De lá para cá não em convidaram mais para ser
paraninfo...
>
> Quanto a mim, não acredito ter sofrido essa lavagem cerebral em sua
plenitude, pois sou formado em engenharia elétrica, não em física.
Todos os meus professores de física tinham visão clássica, pois, na
época, não se ensinava nem mesmo relatividade na faculdade onde me
formei, quanto mais mecânica quântica. Tudo o que eu sei de física
moderna deve-se a conversas (e não aulas) e estudos independentes.
Mais ou menos como você...
>
> A diferença é que eu não acredito que um semi-bruxo quase-medieval,
trabalhando em total isolamento, em uma época desprovida de recursos
tecnológicos mais avançados que um prisma, tenha descoberto todos os
segredos do universo!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Alberto Mesquita Filho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, May 24, 2005 1:35 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Alvaro Augusto (E)"
> Sent: Tuesday, May 24, 2005 12:34 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
>
> > Fico um pouco preocupado, contudo, quando você acusa os
partidários da
> > física moderna de terem sofrido uma lavagem cerebral. Acho que
se trata de
> > uma acusação grave demais.
>
> Prezado Álvaro
>
> Então me diga: Que nome você daria para quem admite sem evidência
> experimental incontroversa NENHUMA que a luz é ondulatória, e
quando surgem
> evidências experimentais a comprovarem exatamente o contrário
dizem que a
> luz pode ser corpuscular, dependendo da maneira como for
observada? Que nome
> você daria para quem admite sem evidência experimental
incontroversa NENHUMA
> que um elétron é a unidade indivisível da carga elétrica e quando
a
> experiência diz exatamente o contrário dizem que o elétron está
dotado de um
> giro que não pode ser descrito por nenhuma física clássica? Que
nome você
> daria para quem admite, como você admitiu implicitamente na
mensagem
> anterior, que a experiência de Michelson-Morley não pode ser
explicada pela
> física newtoniana, quando a experiência retrata exatamente o que
seria
> esperado encontrar se a Óptica newtoniana fosse aceita como
verdadeira?
> Responda de maneira honesta a essas perguntas elementares e
quiçá, após um
> longo tempo de reflexão, você mesmo poderá vir a conseguir
explicar aquilo
> que me solicitou que explicasse utilizando uma metodologia
clássica.
>
> Não venha me dizer que não respondi pois já cansei de gastar meu
verbo aqui
> e em decorrência disso "ficar a ver navios", quando não sujeito a
ofensas
> gratuitas proveniente dessa garotada que está sendo descerebrada
por um
> "ensino" dogmatizante.
>
> Sinto muito, Álvaro, mas lavagem cerebral existe no ensino
superior
> brasileiro e você passou por ela e demonstra ainda não ter se
livrado da
> mesma ou, até mesmo, demonstra estar satisfeito com os resultados
da mesma.
> Espero que você não interprete isso como uma ofensa, mas como
algo a
> retratar uma doença social e coletiva da qual todos nós estamos
sujeitos em
> maior ou em menor intensidade. Inclusive eu, ainda que me esforce
para me
> curar dessa praga e para impedir que ela se perpetue contaminando
os jovens.
>
> Quanto às explicações que você solicitou, diria que além dessas
existem
> centenas semelhantes, e no meu site já expliquei de maneira
clássica grande
> número delas (muitas até mesmo são cópias de explicações que dei
aqui na
> Ciencialist e TODOS os meus supostos oponentes "enfiaram o rabo
entre as
> pernas"), mas obviamente ainda não expliquei todas e nem viverei
o
> suficiente para isso, mesmo porque faço isso amadoristicamente e
não me
> sustento desse amadorismo científico.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 20:43

--- Em ciencialist Alvaro escreveu

> ...
>
> ... De qualquer forma, o caminho para derrubar a relatividade
> é árduo. Os "anti-relativistas" devem explicar coisas
> tais como:
>
> - O resultado nulo dos experimentos de Michelson-Morley;
>
> - A invariância da velocidade da luz encontrada em
> experimentos distintos, tais como a medição da velocidade
> de raios X emitidos por sistemas binários (Brecher, 1977)
> e a medição da velocidade de fótons emitidos pelo
> decaimento de píons (Alväger, 1977);
>
> - As evidências experimentais da dilatação do tempo (Farley et al,
> 1966);
>
> - O fato de que a relatividade geral é usada diariamento
> nos cálculos do GPS (Global Positioning System), e até hoje
> ninguém se perdeu!
> (http://www.physicscentral.com/writers/writers-00-2.html)
>
> Se existisse uma teoria clássica que explicasse os fatos
> acima, eu a adotaria rapidamente. Mas, enquanto não existir,
> continuo com a relatividade.

Gostaria de conversar sobre um deles (somente um) mas você escolhe
entre estes 4.
OK?

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Penúltima chamada para revista / Call for papers
FROM: "Luis" <luis.alcides@he.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 20:43

Penúltima chamada para revista / Call for papers


O Grupo Tchê Química convida os Professores e Pesquisadores que
quiserem publicar seus artigos na quarta edição do Periódico Tchê
Química para enviar seus artigos para avaliação até 29 de Junho de 2005.

Os trabalhos enviados para avaliação devem obedecer as regras abaixo:

INSTRUÇÕES PARA PUBLICAÇÃO
INSTRUCTIONS FOR PUBLICATIONS

1. O "Periódico Tchê Química" publica artigos inéditos em todos os
campos da química e áreas afins; artigos de revisão bibliográfica de
assuntos específicos; comunicações científicas e resenhas de livros.

1. "Periódico Tchê Química" publishes original work in all areas of
chemistry; review papers on specific subjects; short communications
and book reviews.



2. Artigos originais incluem um resumo com preferência à língua
inglesa, sob título de "Abstract", para expor, de modo claro e
compreensível o conteúdo do trabalho, sem generalidades e detalhes de
metodologia.

2. Original papers should include an abstract with preference written
in English, under the title "Abstract", explaining clearly the
contents of the article. This abstract should not contain general and
experimental details.



3. Os trabalhos devem ser submetidos para o endereço eletrônico e
tchequimica@ tchequimica.com, em formato Sun Microsystems Inc.
OpenOffice.org® (preferencial) ou MS-Word for Windows®. O cabeçalho é
constituído pelo título do trabalho, nome(s) do(s) autor(es) e
respectivas instituições. As tabelas e figuras devem ser inseridas no
corpo do texto, em espaços adequados e perfeitamente visíveis. A
nomenclatura deve obedecer às normas da IUPAC.

3. Manuscript should be submetted to tchequimica@ tchequimica.com in
Sun Microsystems Inc. OpenOffice.org® (preference) or MS-Word for
Windows®. Manuscriptheadings must include
title, author name(s) and instution (s) where the work was done.
Tables and figures must be sent in the text body appropriate and
visible. Nomenclature should conform to IUPAC rules.



4. Citações bibliográficas no texto devem ser fietas por nome e ano
entre colchetes. Alista de referências bibliográficas, ao fim do
trabalho, deve ser organizada por ordem alfabética seqüencialmente
numerada, seguindo ao seguinte modelo:
1. CAVALCANTE, A. A. M., Rübensam, G., Picada, J. N., da Silva, E. G.,
Moreira, J. C. F., Henriques, J. A. P., Mutagenicity, antioxidant
potential and antimutagenic activitity against hydrogen peroxide of
cashew (Anacardium occidentale) apple juice and Cajuina, Envaronmental
and Molecular Mutagenesis 41:5 (2003) 360-369;

4. Bibliographic citations in the txt must be done by author name and
year between brackets. The bibliographic lists, at the endo of the
text, must be organized by alphabetical order and sequential
numeration, obeyng the following model: 1. CAVALCANTE, A. A. M.,
Rübensam, G., Picada, J. N., da Silva, E. G., Moreira, J. C. F.,
Henriques, J. A. P., Mutagenicity, antioxidant potential and
antimutagenic activitity against hydrogen peroxide of cashew
(Anacardium occidentale) apple juice and Cajuina, Envaronmental and
Molecular Mutagenesis 41:5 (2003) 360-369;



5. O Conselho Editorial poderá fazer alterações no texto do trabalho,
para adequá-lo a estas instruções.

5. The Editorial Board may perform modifications in the text to make
adequate to these rules.


Dúvidas? Escreva para tchequimica@tchequimica.com, no campo assunto
coloque o título "duvida sobre publicação". Por favor não envie
arquivos anexados nesta mensagem. Ou entre no nosso Yahoo Group em
http://br.groups.yahoo.com/group/tchequimica.


Gratos pela atenção, Grupo Tchê Química. www.tchequimica.com





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Como usar grupo de teatro para dinamizar Ciência?
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 20:51

Olá

E tem também os grupos de Shows... USP - UNESP

Dirceu Dias

brudna <lrb@iq.ufrgs.br> escreveu:
Tem um grupo que faz isso.

Núcleo de artes cênicas da Estação Ciência: popularizar a ciência por
meio da arte
http://www.eciencia.usp.br/nucleo_artes_cenicas/artes_cenicas_novo/art
igo_2.htm

Até
Luís Brudna


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Questão destinada à criatividade dos senhores professores ou
> aspirantes a....
> O prémio: jantar comigo no RJ ou em Sampa
> Maria Natália




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SUBJECT: [ciencialist] [off]museu de ciências [era: Sobre as últimas discussões]
FROM: Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 21:03

On 5/23/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> wrote:
> Gente, tenho apreciado as últimas discussões, mas tb tenho me
> preocupado muito com o rumo excessivamente teorico das mesmas.
> Primeiro gostaria de lembrar que não é uma crítica a ninguém em
> particular.
>
> Ontem assisti no fantástico, uma feira de ciências em que se foi
> possível se apresentar uma ciência prática a jovens que em que a
> tecnologia atual está levnado a rumos diferentes, tipo somente a
> utilização de apetrechos como videogames sem ter a mínima noção de
> como as coisas funcionam. Lembrando que isso é uma preocupação
> essencial no primeiro mundo como a Inglaterra. Foram mostrados uma
> harpa que toca música com feixes de luz(no lugaar de cordas). Um
> parelho que sopra ar sobre uma bola e faz com que ela se mantenha no
> ar(pra demonstrar como um objeto mais pesado se mantém no ar), tipo o
> que optica pode nos oferecer trabalhando-se os conceitos praticos e
> teóricos juntos.
> Eu por exemplo uso um mouse óptico e minha firma mantém uma linha de
> produção de mouses desse tipo.
>(...)

Aproveitando o "gancho", tem o museu de ciências e tecnologia, da puc,
em porto alegre. Fui, com meu colégio, pra lá, há uns 4 anos.. achei
muuuuito bom, e hoje deve estar melhor ainda. Também tem a arpa
mostrada na reportagem, no fantástico

Mais infos: http://www.mct.pucrs.br/

--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 21:04

--- Em ciencialist rtjunior escreveu

> ...
> Mas quanto ao Bruxinho , eu discordo um pouquinho - Será que
alguém o
> igualou em inteligência e capacidade na física?
> Einstein foi um gênio, mas Newton foi excepcionalmente genial, mas
> tudo tem sua época. Imagine um Newton e um Einstein nos dias de
hoje!
>

Os dois não iriam fazer nada pois os seus "pares" não iriam aprovar
para publicação suas teorias REVOLUCIONÁRIAS.

Eles colocariam suas idéias na internet, mas ficariam na lista
"crackpot index".

:-)
:-)
:-)
:-)
:-)
:-)

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 21:11

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > O que interessa e o ponto central é que isso tem uma explicação
> > matemática. La vai mais uma do fórum:
> >
> > Essa é do André: "A diferença é a natureza da medida (
o "nome" ).
> > Você pode ter 25 gramas, 25 litros, 25w, 25N, etc...
> > 25 m² é 5m * 5m
> > multiplica-se 5*5=25 e m*m = m²
> > portanto 5*5 é 25 ( sem unidade )
> > e 5m * 5m = 25m² ( com unidade de metro )
> > é questão de dar nome aos bois"
>
> Ou seja, uma questao fisica: natureza da medida.



JR: Mas , dizer que a grandeza é física nao muda nada(afinal, se for
o caso, a matemática trabalha com grandezas físicas e os modos
operacionais tb . Afinal voce nos deve uma explicação física disso.
A explicação matemática é que são medidas diferentes e a explicação
física de por que elas são diferentes? Dizer que uma é de medida de
linear de superficie e a outra uma medida quadrática já foi dada pela
matemática(afinal, nao foi isso que se pediu?)
Resta a explicação física . Qual é? Estamos curiosos. Por isso a
discussão ainda nao decolou.


JR




SUBJECT: Re: [off]museu de ciências [era: Sobre as últimas discussões]
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 21:16

Eu to desenvolvendo uma linha de mouse óptico na minha empresa. Tenho
ficado aqui ate a alta madrugada com os técnicos. Se for o caso
depois de tudo pronto posso me dar o luxo de desenvolver projetos em
ciência fabricando estes artefatos para feiras de ciência. Não para
vende-los lógico, mas fazendo doações para feiras sérias. O protótipo
deste mouse pode ir junto

Sei lá... vamos ver


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Freddy Hazuki
<freddyhazuki@g...> escreveu
> On 5/23/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@g...> wrote:
> > Gente, tenho apreciado as últimas discussões, mas tb tenho me
> > preocupado muito com o rumo excessivamente teorico das mesmas.
> > Primeiro gostaria de lembrar que não é uma crítica a ninguém em
> > particular.
> >
> > Ontem assisti no fantástico, uma feira de ciências em que se foi
> > possível se apresentar uma ciência prática a jovens que em que a
> > tecnologia atual está levnado a rumos diferentes, tipo somente a
> > utilização de apetrechos como videogames sem ter a mínima noção de
> > como as coisas funcionam. Lembrando que isso é uma preocupação
> > essencial no primeiro mundo como a Inglaterra. Foram mostrados uma
> > harpa que toca música com feixes de luz(no lugaar de cordas). Um
> > parelho que sopra ar sobre uma bola e faz com que ela se mantenha
no
> > ar(pra demonstrar como um objeto mais pesado se mantém no ar),
tipo o
> > que optica pode nos oferecer trabalhando-se os conceitos
praticos e
> > teóricos juntos.
> > Eu por exemplo uso um mouse óptico e minha firma mantém uma linha
de
> > produção de mouses desse tipo.
> >(...)
>
> Aproveitando o "gancho", tem o museu de ciências e tecnologia, da
puc,
> em porto alegre. Fui, com meu colégio, pra lá, há uns 4 anos.. achei
> muuuuito bom, e hoje deve estar melhor ainda. Também tem a arpa
> mostrada na reportagem, no fantástico
>
> Mais infos: http://www.mct.pucrs.br/
>
> --
> Freddy Hazuki
> icq: 105178829
> msn: freddy@b...




SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 21:30

Mas, existem outras formas de se divulgar um trabalho científico.
lançando um livro com as teorias e os experimentos(caso sejam
possíveis) como produção independente.

Um bom trabalho de divulgação nos meios científicos implementaado por
palestras... e se o trabalho for bom..o cientista há de ser
reconhecido pelo talento.

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> --- Em ciencialist rtjunior escreveu
>
> > ...
> > Mas quanto ao Bruxinho , eu discordo um pouquinho - Será que
> alguém o
> > igualou em inteligência e capacidade na física?
> > Einstein foi um gênio, mas Newton foi excepcionalmente genial,
mas
> > tudo tem sua época. Imagine um Newton e um Einstein nos dias de
> hoje!
> >
>
> Os dois não iriam fazer nada pois os seus "pares" não iriam aprovar
> para publicação suas teorias REVOLUCIONÁRIAS.
>
> Eles colocariam suas idéias na internet, mas ficariam na lista
> "crackpot index".
>
> :-)
> :-)
> :-)
> :-)
> :-)
> :-)
>
> [ ]'s
> Hélio




SUBJECT: Re: 25 metros e 25 metros ao quadrado
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 21:49

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> Discordo veementemente. O Takata quer provar que 6 bananas são
> diferentes de 6 maçãs. Se formos mudar para 5 bananas e 5 maçãs,
> eu acho melhor recomeçar a discussão, pois do contrário eu vou
> ficar sem entender nada, a menos que o Júnior consiga provar que
> 5 é igual a 6.

Tem razão. Eu usei o 5 porque apesar do 6 sozinho não ser
perigoso, unindo 6 bananas, 6 maças e 6 batatas você pode
conseguir um poderoso número zodiaco-cabalístico que pode
alterar os rumos da conversa e da física. :)

>
> Com respeito ao assunto original, eu sugiro que façam o teste
> do macaco. Neste caso, e visto que o macaco não sabe contar,
> podemos assumir uma incerteza de ±1 e assim sendo utilizar 5
> bananas e 5 maçãs com o que a experiência ficará mais barata.

Aí estará provado que 5±1 maçãs são diferentes de 5±1 bananas.
Mas a coisa complica se a amostra for de 3 maçãs e 3 bananas. :P

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: metros, metros quatrados e bananas [administrador]
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 21:54

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
>
> Os ad hominens passam batidos, por mais reclamações que se façam,
> nada se faz;

Só posso dizer que não houve nenhum da minha parte.

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 22:54

Elton... calma foi um engano parcial. Peguei o assunto meio picado. Só mais
tarde é que fui ver que o consulente era um outro, com nome alemão. Perdões.
Estas coisas acontecem quando as mensagens originais são editadas e/ou
cortadas por alguém.( fora a pressa! )
Quanto à questão de vc vir usando a expressão ''politicamente correto'',
saiba que não sou nenhum amador, e, antes mesmo dêste têrmo (ou chavão)
existir, eu já sabia, como ainda sei, o que é responsabilidade social,
grupal, ou ética MESMO. "Politicamente correto'', colocado da maneira que vc
usou, é muito bom para desarmar e ridicularizar aos galos novos.
Portanto, repito: melhor ter cuidado. Há energúmenos onde vc nem desconfia.
A tentação de dar uma de sabichão é grande. Êsses nitratos não são tão
controlados assim, como vc pensa! Viu? Quase dei uma de sabichão.
Já estive em muitos garimpos e minerações. Esquenta não, abr. M. SP
24/maio

>From: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
>Date: Tue, 24 May 2005 18:16:47 -0300
>
>On 24/05/05, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> wrote:
> > Caramba! O Elton ama o perigo!
> > Não acho muito correto discutirmos estas questões quando não sabemos com
> > quem estamos lidando e porque estão perguntando...
> > De repente, o carinha tem chulé na cabeça e a gente estará colaborando.
> > Evidentemente, êle irá dispôr de outras fontes, mas ajuda-lo é uma
> > irresponsabilidade.
>
>Nào sei se você leu a mensagem original ou mesmo aminha mensagem
>inteira. Ele se referia a um experimento que viu no
>feiradeciências.com.br e eu disse para ele pegar a solução pronta com
>alguém do instituto de química da unviersidade dele (ele mesmo disse
>que procuraria o isntituto).
>
>Além disso, não fui eu que dei a receita certinha com a proporção
>correta de ingredientes sem ninguém ter pedido, Aliás, eu fiu bastante
>vago em minha descrição.
>
> > Caro Elton, um recado para vc: ''o problema não é quando os outros se
> > explodem, o problema é quando o operador explode-se a sí mesmo, por
> > acidente...'' ( estas são palavras, algo sociopatas e meio egoístas, de
> > Abdul El Sakhanna, conhecido terrorista iraquiano, tardiamente
>esfarelado.
> > ).
>
>Por isso o KNO3 é controlado pelo exército.
>
>E a próxima vez que o senhor pretender vir com recadinhos e instruções
>politicamente corretas, leia primeiro a mensagem e a entenda (sabia
>que existe um ambiente chamado "ensino médio" onde ensinam a
>interpretar textos?) antes de vir dando patadas e hipócritas liçòes de
>civilidade.
>
>Sinceramente,
>--
>Elton Carvalho
>
>/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
>\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
>/ \
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>




SUBJECT: Discussão sem fim (era metros, metros quatrados e bananas [administrador])
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 22:55

Olá Junior/Bradock/Pubmed

Calma, assim vai ter mais uma lista para incluir em sua lista de expulsões..:-) O Brudna apenas considerou que esta discussão não vai chegar a lugar algum e que está ocupando boa parte do tráfego da lista sem mais nada a dizer..:-)

Seja (minimamente) razoável, Junior..:-)

Homero

----- Original Message -----
From: rtjunior2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 24, 2005 7:12 PM
Subject: [ciencialist] Re: metros, metros quatrados e bananas [administrador]


Que pena, que não podemos mais discutir ciência e matemática por
aqui!!!

Os ad hominens passam batidos, por mais reclamações que se façam,
nada se faz; mas uma discussão que estava sendo saudável de minha
parte ficou como reprimida sob a alegação que os argumentos são
precários.



JR




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Acho que essa discussao sobre as diferencas entre matematica e
> fisica estah ficando totalmente improdutiva.
>
> Jah se passaram varias mensagens sem nenhum avanco ou melhoria da
> elaboracao dos argumentos (nao que fossem sempre ruins).
>
> Acho que jah estah no momento de procurar uma solucao para a
> questao ou abandonar o tema. ;-)
>
> Ateh
> Luis Brudna - administrador da Ciencialist




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Matemática-definições e ciencia(Narumi)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 23:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Narumi Abe" <omnivisio@g...>
escreveu
> Então não é matemática é física.
>
> Matemática não é ciência.


JR: Narubi, so para esclarecer

A matemática (do grego máthema: ciência, conhecimento, aprendizagem;
mathematikos: apreciador do conhecimento) é o estudo de padrões de
quantidade, estrutura, mudanças e espaço.

Conclusões e definições

1-Matemática é a ciência que tem por objecto de estudo as relações
entre os números, as formas, as grandezas e as operações entre estes
elementos;

2-Matemáticas: conjunto de ciências em que intervêm as teorias dos
números.

3-Matemáticas aplicadas: as que consideram as grandezas em
determinados corpos ou assuntos;

4-Matemáticas Mistas: as que consideram as propriedades da grandeza
em certos corpos ou fenômenos particulares, como a Astronomia e a
Mecânica;
Matemáticas Puras: as que estudam

Voce nao podem simplesmente dizer que matemática nao é ciência como
voces vem fazendo de forma passional e volitiva; há todo um estudo e
conhecimentos por detrás disso
Assim como não podem dizer que as grandezas físicas da matemática não
são matemáticas, e que tenham origem na física - as grandezas sempre
exisrtiram, a física pode ter mudado alguns conceitos de grandeza,
mas isso não muda a matemática


JR








SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2005 23:14

hehe... bem lembrado. Einstein ficou furioso quando teve seu primeiro artigo recusado pela Physical Review, lá por meados da década de 30, e nunca mais voltou a publicar lá.

Mas acho que Einstein seria um grande usuário do arXiv.

Newton, claro, demoraria vinte anos para decidir se publicaria ou não, só para descobrir que alguém já havia ganho todos os créditos.

Mas nenhum dos dois seria incluído no "crackpot index", por causa da abundância de formulações matemáticas e resultados numéricos, além da ausência de menções a Einstein, Feynman e Hawking.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 24, 2005 9:04 PM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais


--- Em ciencialist rtjunior escreveu

> ...
> Mas quanto ao Bruxinho , eu discordo um pouquinho - Será que
alguém o
> igualou em inteligência e capacidade na física?
> Einstein foi um gênio, mas Newton foi excepcionalmente genial, mas
> tudo tem sua época. Imagine um Newton e um Einstein nos dias de
hoje!
>

Os dois não iriam fazer nada pois os seus "pares" não iriam aprovar
para publicação suas teorias REVOLUCIONÁRIAS.

Eles colocariam suas idéias na internet, mas ficariam na lista
"crackpot index".

:-)
:-)
:-)
:-)
:-)
:-)

[ ]'s
Hélio




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Discussão sem fim (P/ Oráculo)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/05/2005 23:21

Se for para ser expulso só porque quero discutir sem agredir ninguem,
igual fui expulso da sua lista ceticismo aberto simplesmente por
estar defendendo um ponto de vista , eu vou de bom grado

Só me incomodaria de ser expulso por ofender a uma pessoa, por estar
simplesmente agindo como troll ou disseminando falácias

Mas por outras razões justas...não me incomodaria


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Junior/Bradock/Pubmed
>
> Calma, assim vai ter mais uma lista para incluir em sua lista de
expulsões..:-) O Brudna apenas considerou que esta discussão não vai
chegar a lugar algum e que está ocupando boa parte do tráfego da
lista sem mais nada a dizer..:-)
>
> Seja (minimamente) razoável, Junior..:-)
>
> Homero
>




SUBJECT: Re: Matemática-definições e ciencia(Narumi)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 00:34

Ficou faltando o complemento das definições abaixo

Matemáticas Puras: as que estudam as propriedades da grandeza em
abstrato como a Geometria e a Álgebra


Essas definições podem ser encontradas na Wikipedia

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Narumi Abe"
<omnivisio@g...>
> escreveu
> > Então não é matemática é física.
> >
> > Matemática não é ciência.
>
>
> JR: Narubi, so para esclarecer
>
> A matemática (do grego máthema: ciência, conhecimento,
aprendizagem;
> mathematikos: apreciador do conhecimento) é o estudo de padrões de
> quantidade, estrutura, mudanças e espaço.
>
> Conclusões e definições
>
> 1-Matemática é a ciência que tem por objecto de estudo as relações
> entre os números, as formas, as grandezas e as operações entre
estes
> elementos;
>
> 2-Matemáticas: conjunto de ciências em que intervêm as teorias dos
> números.
>
> 3-Matemáticas aplicadas: as que consideram as grandezas em
> determinados corpos ou assuntos;
>
> 4-Matemáticas Mistas: as que consideram as propriedades da grandeza
> em certos corpos ou fenômenos particulares, como a Astronomia e a
> Mecânica;
> Matemáticas Puras: as que estudam
>
> Voce nao podem simplesmente dizer que matemática nao é ciência como
> voces vem fazendo de forma passional e volitiva; há todo um estudo
e
> conhecimentos por detrás disso
> Assim como não podem dizer que as grandezas físicas da matemática
não
> são matemáticas, e que tenham origem na física - as grandezas
sempre
> exisrtiram, a física pode ter mudado alguns conceitos de grandeza,
> mas isso não muda a matemática
>
>
> JR




SUBJECT: museu de ciências de Porto Alegre
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 00:35

Tambem reforco a indicacao.

O museu eh muito bom. Excelente interatividade.

Uma indicacao eh ter no minimo uma tarde inteira para visitar, pq
sao muitos aparelhos para visitar.

Tambem jah conversei com uma das diretoras do museu, eles sao muito
atenciosos.

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Freddy Hazuki
<freddyhazuki@g...> escreveu
> Aproveitando o "gancho", tem o museu de ciências e tecnologia, da
puc,
> em porto alegre. Fui, com meu colégio, pra lá, há uns 4 anos.. achei
> muuuuito bom, e hoje deve estar melhor ainda. Também tem a arpa
> mostrada na reportagem, no fantástico
> Mais infos: http://www.mct.pucrs.br/
> Freddy Hazuki
> icq: 105178829
> msn: freddy@b...




SUBJECT: museu de ciências
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 00:43

Que tipo de aparelho e projeto estah pensando em fazer?

Jah nao existem empresas brasileiras que produzem esse material?

Vi na TV que o museu de CT da PUC de POrto Alegre tem uma oficina
propria para produzir alguns aparelhos. Mas desconfio que os mais
sofisticados sao importados.

Dica
Associacao Brasileira de Centros e Museus de Ciencia
http://www.abcmc.org.br

Ateh
Luis Brudna


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Eu to desenvolvendo uma linha de mouse óptico na minha empresa.
Tenho
> ficado aqui ate a alta madrugada com os técnicos. Se for o caso
> depois de tudo pronto posso me dar o luxo de desenvolver projetos
em
> ciência fabricando estes artefatos para feiras de ciência. Não para
> vende-los lógico, mas fazendo doações para feiras sérias. O
protótipo
> deste mouse pode ir junto
>
> Sei lá... vamos ver
>
>
> JR





SUBJECT: arXiv (era Re: Os Referenciais)
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 00:54

Como funciona esse arXiv?

Percebo que eh um sistema de publicacao de atigos, mas qual eh a
mecanica do sistema?

Sei que o site eh
http://arxiv.org/
mas lah nao achei a explicacao do treco. :-)

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> hehe... bem lembrado. Einstein ficou furioso quando teve seu
primeiro artigo recusado pela Physical Review, lá por meados da
década de 30, e nunca mais voltou a publicar lá.
>
> Mas acho que Einstein seria um grande usuário do arXiv.
>





SUBJECT: Re: museu de ciências
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 01:08

Pois é, minha empresa é uma delas. Não to pensando em fazer , eu já
sou fabricante e exportador de dispositivos para videogames e
computador. Esse novo mouse que to lançando inclusive pode ser usado
num PS2 incorporado ao sistema Linux.
Ele não é do tipo que movimenta, ele funciona parado, voce só passa o
dedo na luzinha(como se faz normalmente num notebook) e o ponteiro se
movimenta na tela.

Sobre as feiras, ela já dispoem de tecnologia e patrocinio para tais.
Quem sabe numa feir mais pobre dum colégio público precise de mais
ajuda e patrocínio?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Que tipo de aparelho e projeto estah pensando em fazer?
>
> Jah nao existem empresas brasileiras que produzem esse material?
>
> Vi na TV que o museu de CT da PUC de POrto Alegre tem uma oficina
> propria para produzir alguns aparelhos. Mas desconfio que os mais
> sofisticados sao importados.
>
> Dica
> Associacao Brasileira de Centros e Museus de Ciencia
> http://www.abcmc.org.br
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
> > Eu to desenvolvendo uma linha de mouse óptico na minha empresa.
> Tenho
> > ficado aqui ate a alta madrugada com os técnicos. Se for o caso
> > depois de tudo pronto posso me dar o luxo de desenvolver projetos
> em
> > ciência fabricando estes artefatos para feiras de ciência. Não
para
> > vende-los lógico, mas fazendo doações para feiras sérias. O
> protótipo
> > deste mouse pode ir junto
> >
> > Sei lá... vamos ver
> >
> >
> > JR




SUBJECT: Re: A síndrome da cleptomania avaliacional - III
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 02:27

Desculpe-me Natália, esqueci. :)

Vou pôr lá hoje mesmo.

Beijos,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> E lá? Não pões?
> agradeço
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> escreveu
> > Depois de algum tempo sem comparecer nesse blog, consegui finalmente
> > um tempinho para dar continuidade à série sobre a cola. Nesse post eu
> > comento a terceira razão pela qual, a meu ver, os alunos colam:
> >
> > 3 - O aluno acredita que colar é "normal" e parte do procedimento de
> > ensino-aprendizagem, uma parte "extra-oficial", mas que já está
> > incorporada à prática escolar por todos.
> >
> > É claro que para falar em "normalidade da cola" precisamos falar em
> > "ética".
> >
> > O termo "cola", além da acepção natural: [Do gr. kólla, 'goma'.] S. f.
> > 1. Substância ou preparado glutinoso para fazer aderir papel, madeira
> > e outros materiais; goma - tem também uma segunda acepção, "brasileira
> > e educacional" - 2. Bras. Cópia feita clandestinamente nos exames
> > escritos; fila.
> >
> > Colar é isso mesmo: copiar de forma clandestina, isto é, não
> > autorizada, em exames (não apenas escritos); é também sinônimo de
> > "furto", "trapaça", "desonestidade".
> >
> > Reparem bem que "copiar de forma clandestina" é cola, é feio e deve
> > ser punido, mas nem toda cópia é clandestina, não é? Quantas e quantas
> > vezes professores obrigam seus alunos a colarem respostas do livro no
> > espaço destinado a elas nos seus cadernos? Quantas e quantas vezes um
> > pequeno descuido nessa cópia é chamado de "erro", pois está "diferente
> > do livro"? Quantos questionários com respostas padronizadas já não
> > foram "decorados" para as provas?
> >
> > Quem cola quer copiar, não quer produzir, não quer criar, não quer
> > interpretar, não quer opinar, não quer participar com seu conhecimento
> > próprio... Mas, diabos! Não é exatamente isso, produzir, criar,
> > interpretar, opinar, participar, etc., que um número gigantesco de
> > alunos aprendem que não devem fazer na escola?
> >
> > ... Leiam o resto no meu blog sobre reflexões educacionais. :)
> >
> > http://aprendendoaensinar.blogspot.com/
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC




SUBJECT: Re: metros, metros quatrados e bananas [administrador]
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 02:36

Eu só não entendi ainda porque tanta celeuma se cinco ao quadrado é
igual a cinco vezes cinco e resulta em 25. :)))

Abraços,
JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Narumi Abe" <omnivisio@g...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
> >
> > Os ad hominens passam batidos, por mais reclamações que se façam,
> > nada se faz;
>
> Só posso dizer que não houve nenhum da minha parte.
>
> []s,
> Narumi Abe




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 05:32

Olá Byron,

agradeço as correções e sugestões; providenciarei os devidos comentários na página em questão. Permite-me citá-lo (nome, e-mail) explicitamente no texto corretivo?

Tomara eu recebesse correções assim diariamente!

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 18:21
Assunto: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio


Caro Professor Léo,

Achei muito bacana a proposta sobre a observação eletrolítica da
frequência, em particular pois eu tenho uma certo gosto por
eletroquímica e é sempre bom ser surpreendido com a versatilidade
deste campo de estudos...

Gostaria apenas de fazer algumas sugesões:

Acho que o Sr. deveria ser mais enfático na introdução sobre a
necessidade do metal do eletrodo ser de ferro (agulas de tricotar,
na maioria dos casos recebem tratamentos superficiais para retardar a
corrosão: cromagem, zincagem e etc), pois o uso de outros metais não
resultam nas observações indicadas, já que os ions férrico não seriam
formados e consequentemente ferrocianeto de potássio.

O Sr. escreve, ainda na introdução, que a chapa que serve como base
para o papel de filtro deve ser de metal, e diz " chapa de alumínio
por exemplo... Bom sugiro advertir na introdução que a chapa não pode
ser de ferro, já que os mesmos efeitos produzidos com a ponta da
agulha de tricô, seram igualmente observadas na chapa...com a
singular caracteristica ao longo de toda a placa! Outros metais como
Cobre e Cromo e etc que formam sais coloridos com ferrocianeto tb
devem ser evitados....


Na justificativa o Sr. escreve que a passagem de corrente através da
solução decompõe o NH4NO3 aos seus íons correspondentes. Bom, não é
bem isso o que acontece. Na verdade o NH4NO3 se "decompõe"
(hidrolisa) por ação da água, resultado nos íons NH4+ e NO3- (ambos
solvatados). O estabelecimento de um potencial que força a migração
desses ions para os polos de carga opostas....

Quando a ponta funciona como anodo ocorre a oxidação a água. A
equação certa é esta:

2H2O ==> 4OH- + O2 + 4e-

E, ainda aqui, não ocorre a redução de Fe3+ a Fe2+. Veja, se ele está
funcionando como anodo, as reações que ocorrem serão reações de
oxidação. Então, além da oxidação da água, ocorre as seguintes
reações de oxidação:

O Ferro que constitui a ponta da agulha será oxidado a Fe2+

Fe ==> Fe2+ + 2e-

O Fe2+ tb será oxidado a Fe3+

Fe2+ ==> Fe3+ + 1e-

(Entende agora o porquê de não se usar uma chapa de ferro tb? As
reações serão identicas quando a chapa funcionar como anodo,
manchando todo o papel; assim como chapa de cobre, Cromo etc)

Daí a presença de fe3+ em solução que resultará na formação do
ferrocianeto de potássio....


Bom, outra coisa: Não é o fe2+ que formará o ferrocianeto, uma vez
que para isso precisaríamos de ions cianeto em solução( CN-
)...Lembrar que o ferrocianeto já é um constituinte da solução que
está embebendo o papel ( ferrocianeto de potássio).


espero ter ajudado......

um abraço,

Byron

P.S: Quase não se usa NH4NO3 em bombas, a menos que seja caseira
mesmo, pois o NH4NO3 é muito higroscópico o que resultaria em uma
mistura umida com o tempo......A menos que se faça a bomba e em
seguida seja detonada.....não se recomenda....

Bom...Se bem sei em casa de jardnagem e afins, vende-se salitre do
chile(NaNO3) um sal que tem o mesmo poder de fornecimento de Oxigênio
durante a explosão e que não tem propriedade higroscópica...E pelo
que sei vende-se esse sal a preço de banana....Como o ion NH4+ não
tem atuação na parte visual do experimento pode-se usá-lo (salitre)
sem problemas....


Quanto a substituição do ferrocianeto sei não....Talvez uma solução
de NaOH (soda) poderia resolver......O ferro formado na pota da
agulha formaria hidróxido férroso( verde) ou férrico( marrom) no
papel, resultando em manchas marrom-esverdeadas na tira de
papel.........mas a solução precisa ser diluida para que as reações
de oxidação dos íons OH- não se sobreponham as de oxidação de
Fe==>Fe2+==>Fe3+



um abraço novamente,

Byron






--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Paulo Sérgio Dias
<psdlistdisc@t...> escreveu
> Pessoal:
>
> Estou tentando montar o experimento mostrado nesta página
> do professor Léo:
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_07.asp
>
> O experimento é para um trabalho a ser apresentado na
> disciplina "Laboratório de Física" (estou cursando
> o 3o semestre de Licenciatura em Física).
>
> Encontrei na minha região uma loja que vende tais
> produtos, mas:
>
> a) O nitrato de amônia só é vendido com autorização
> do exército, e custa R$ 35,00 cada quilograma.
>
> b) O ferrocianeto de potássio é de venda livre,
> mas custa R$ 75,00 cada 500 gramas.
>
>
> Perguntas:
>
> 1) Que outras substâncias em poderia usar no lugar do
> nitrato de amônia, e do ferrocianeto de potássio
> (devido à proibição do exército e ao preço um tanto
> elevado dessas substâncias - não vendem em pequenas
> quantidades)
>
> 2) O que há de perigoso no nitrato de amônia ?
> É substância usada em bombas caseiras, por exemplo ?
>
> Obs.: Vou tentar conseguir as substâncias no laboratório
> de Química da minha universidade, mas não tenho certeza
> se irão me fornecer. Por isso estou perguntando sobre
> substâncias alternativas, que eu mesmo possa comprar.
>
> Muito obrigado pela atenção de todos
> Paulo
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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SUBJECT: Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 07:55

Nossa Prof. Léo, seria uma horra!
Com a sua permissão eu daria uma olhada em tudo que estivesse ligado
diretamente à Química no seu site e, se conveniente fosse, lhe daria
as minhas opniões....

um abraço,

P.S: Byron Rosemberg Costa (byron@cetem.gov.br)



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Olá Byron,
>
> agradeço as correções e sugestões; providenciarei os devidos
comentários na página em questão. Permite-me citá-lo (nome, e-mail)
explicitamente no texto corretivo?
>
> Tomara eu recebesse correções assim diariamente!
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 18:21
> Assunto: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de
potássio
>
>
> Caro Professor Léo,
>
> Achei muito bacana a proposta sobre a observação eletrolítica da
> frequência, em particular pois eu tenho uma certo gosto por
> eletroquímica e é sempre bom ser surpreendido com a versatilidade
> deste campo de estudos...
>
> Gostaria apenas de fazer algumas sugesões:
>
> Acho que o Sr. deveria ser mais enfático na introdução sobre a
> necessidade do metal do eletrodo ser de ferro (agulas de
tricotar,
> na maioria dos casos recebem tratamentos superficiais para
retardar a
> corrosão: cromagem, zincagem e etc), pois o uso de outros metais
não
> resultam nas observações indicadas, já que os ions férrico não
seriam
> formados e consequentemente ferrocianeto de potássio.
>
> O Sr. escreve, ainda na introdução, que a chapa que serve como
base
> para o papel de filtro deve ser de metal, e diz " chapa de
alumínio
> por exemplo... Bom sugiro advertir na introdução que a chapa não
pode
> ser de ferro, já que os mesmos efeitos produzidos com a ponta da
> agulha de tricô, seram igualmente observadas na chapa...com a
> singular caracteristica ao longo de toda a placa! Outros metais
como
> Cobre e Cromo e etc que formam sais coloridos com ferrocianeto tb
> devem ser evitados....
>
>
> Na justificativa o Sr. escreve que a passagem de corrente através
da
> solução decompõe o NH4NO3 aos seus íons correspondentes. Bom, não
é
> bem isso o que acontece. Na verdade o NH4NO3 se "decompõe"
> (hidrolisa) por ação da água, resultado nos íons NH4+ e NO3-
(ambos
> solvatados). O estabelecimento de um potencial que força a
migração
> desses ions para os polos de carga opostas....
>
> Quando a ponta funciona como anodo ocorre a oxidação a água. A
> equação certa é esta:
>
> 2H2O ==> 4OH- + O2 + 4e-
>
> E, ainda aqui, não ocorre a redução de Fe3+ a Fe2+. Veja, se ele
está
> funcionando como anodo, as reações que ocorrem serão reações de
> oxidação. Então, além da oxidação da água, ocorre as seguintes
> reações de oxidação:
>
> O Ferro que constitui a ponta da agulha será oxidado a Fe2+
>
> Fe ==> Fe2+ + 2e-
>
> O Fe2+ tb será oxidado a Fe3+
>
> Fe2+ ==> Fe3+ + 1e-
>
> (Entende agora o porquê de não se usar uma chapa de ferro tb? As
> reações serão identicas quando a chapa funcionar como anodo,
> manchando todo o papel; assim como chapa de cobre, Cromo etc)
>
> Daí a presença de fe3+ em solução que resultará na formação do
> ferrocianeto de potássio....
>
>
> Bom, outra coisa: Não é o fe2+ que formará o ferrocianeto, uma vez
> que para isso precisaríamos de ions cianeto em solução( CN-
> )...Lembrar que o ferrocianeto já é um constituinte da solução que
> está embebendo o papel ( ferrocianeto de potássio).
>
>
> espero ter ajudado......
>
> um abraço,
>
> Byron
>
> P.S: Quase não se usa NH4NO3 em bombas, a menos que seja caseira
> mesmo, pois o NH4NO3 é muito higroscópico o que resultaria em uma
> mistura umida com o tempo......A menos que se faça a bomba e em
> seguida seja detonada.....não se recomenda....
>
> Bom...Se bem sei em casa de jardnagem e afins, vende-se salitre do
> chile(NaNO3) um sal que tem o mesmo poder de fornecimento de
Oxigênio
> durante a explosão e que não tem propriedade higroscópica...E pelo
> que sei vende-se esse sal a preço de banana....Como o ion NH4+ não
> tem atuação na parte visual do experimento pode-se usá-lo (salitre)
> sem problemas....
>
>
> Quanto a substituição do ferrocianeto sei não....Talvez uma
solução
> de NaOH (soda) poderia resolver......O ferro formado na pota da
> agulha formaria hidróxido férroso( verde) ou férrico( marrom) no
> papel, resultando em manchas marrom-esverdeadas na tira de
> papel.........mas a solução precisa ser diluida para que as
reações
> de oxidação dos íons OH- não se sobreponham as de oxidação de
> Fe==>Fe2+==>Fe3+
>
>
>
> um abraço novamente,
>
> Byron
>
>
>
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>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Paulo Sérgio Dias
> <psdlistdisc@t...> escreveu
> > Pessoal:
> >
> > Estou tentando montar o experimento mostrado nesta página
> > do professor Léo:
> >
> > http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_07.asp
> >
> > O experimento é para um trabalho a ser apresentado na
> > disciplina "Laboratório de Física" (estou cursando
> > o 3o semestre de Licenciatura em Física).
> >
> > Encontrei na minha região uma loja que vende tais
> > produtos, mas:
> >
> > a) O nitrato de amônia só é vendido com autorização
> > do exército, e custa R$ 35,00 cada quilograma.
> >
> > b) O ferrocianeto de potássio é de venda livre,
> > mas custa R$ 75,00 cada 500 gramas.
> >
> >
> > Perguntas:
> >
> > 1) Que outras substâncias em poderia usar no lugar do
> > nitrato de amônia, e do ferrocianeto de potássio
> > (devido à proibição do exército e ao preço um tanto
> > elevado dessas substâncias - não vendem em pequenas
> > quantidades)
> >
> > 2) O que há de perigoso no nitrato de amônia ?
> > É substância usada em bombas caseiras, por exemplo ?
> >
> > Obs.: Vou tentar conseguir as substâncias no laboratório
> > de Química da minha universidade, mas não tenho certeza
> > se irão me fornecer. Por isso estou perguntando sobre
> > substâncias alternativas, que eu mesmo possa comprar.
> >
> > Muito obrigado pela atenção de todos
> > Paulo
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
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24/05/2005




SUBJECT: museu de ciências de Porto Alegre
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 08:39

At 00:35 25/5/2005, you wrote:
> Tambem reforco a indicacao.
>
> O museu eh muito bom. Excelente interatividade.
>
> Uma indicacao eh ter no minimo uma tarde inteira para visitar, pq
>sao muitos aparelhos para visitar.
>
> Tambem jah conversei com uma das diretoras do museu, eles sao muito
>atenciosos.
>
>Ateh
>Luis Brudna


E´ muito bom, mas falta alguma coisa.
O que se vê é a molecada correndo entre os aparelhos, com o piloto
automatico ligado, como se aquilo fosse uma coleção de maquininha de pin ball.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: validação de métodos analíticos
FROM: "haline_santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 09:24

Bom dia!

Será que alguém poderia me auxiliar, pois estou precisando validar
um método análitico, mas não sei qual o procedimento seguir para a
validação do método. Se alguém tiver alguma referencia de onde posso
procurar....

Agradeço desde já.

Abraços

Aline




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais (Paradoxo dos TRI-gêmeos)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 10:09

----- Original Message -----
From: "edgueron"
Sent: Tuesday, May 24, 2005 4:55 PM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais (Paradoxo dos TRI-gêmeos)

> Esses seus problemas dão muito trabalho...:P

Olá Eduardo. ;-)

Não foi minha intenção dar trabalho a ninguém, mas de qualquer forma
agradeço a amabilidade.

> Vou tentar explicar como o paradoxo é solucionado pela teoria mas não
> tenho nenhuma pretensão de fazer você ou qualquer pessoa gostar de
> relatividade especial e geral. Meu objetivo, entretanto, é mostrar sua
> consistência. Penso que a toda teoria corresponde um número infinito de
> teorias que predizem exatamente os mesmos resultados, portanto, se você
> tiver uma alternativa às Relatividades consistentes matematicamente e
> coerentes fisicamente, pode optar por usá-la. Onde as duas divergirem,
> somente a experiência será capaz de descartar uma delas.

Com isso você disse tudo e acredito que, com o que se segue em sua mensagem
(a resolução do problema), você deve ter ajudado a muitos (inclusive a mim)
no entendimento de um assunto que não é trivial. Você chegou exatamente na
solução que eu esperava acontecer, qual seja:

T0>T1>T2.

Retornando então a minha mensagem anterior, isso exclui a primeira dúvida
apresentada, qual seja: sob esse aspecto "não há nada de errado com a RR".
Também não tenho dúvidas de que o resultado seria o mesmo aplicando-se a RG
e, pelo que entendi de seu texto, você concorda com isso. Como gostam de
dizer os matemáticos, usar a RG para resolver problemas desse tipo seria
equivalente a "utilizar um canhão para matar um mosquito". Não obstante,
como T1 é diferente de T2, persiste a segunda dúvida, qual seja: "...eu
diria que a RG não explica o paradoxo dos gêmeos como algo devido
exclusivamente à aceleração. A menos que a aceleração promova uma assimetria
tal que a variação do tempo persista após o desaparecimento da aceleração,
ou seja, o efeito da aceleração afetaria o relógio e não o tempo em si."
Ora, se é o relógio quem é afetado, quero crer que alguma coisa está errada
com as duas relatividades (RR e RG).

Bem, essa é a minha interpretação e quero crer que a resolução através da RG
não iria solucionar o paradoxo, apenas iria mostrar a consistência --para o
caso considerado-- entre as duas relatividades (RR e RG).

> [...] como insisto em dizer, a realidade é muito maior do que a física.

De fato. Mais uma vez agradeço a gentileza.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 10:18

Prezado Álvaro

Vejo isso com muita tristeza, mas nada disso me surpreende pois já passei
por centenas de situações semelhantes. De qualquer forma, valeu no sentido
de aumentar minha admiração e respeito pelo net-amigo, além de demonstrar
que eu estava errado quando escrevi: "demonstra estar satisfeito com os
resultados da lavagem cerebral". Mil perdões.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Tuesday, May 24, 2005 8:27 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais


Caro Alberto,

Talvez você não acredite, mas há cerca de um ano e meio eu fui convidado
para paraninfo de uma turma de engenharia. No discurso, 400 pessoas no
auditório, comparei o processo educacional, de passagem, a uma "lavagem
cerebral". O efeito foi tão grande que o diretor fez questão de mencionar,
no discusso subsequente, que não era nada disso, que o processo educacional
não era uma lavagem cerebral, que eu estava errado, etc. De lá para cá não
em convidaram mais para ser paraninfo...

Quanto a mim, não acredito ter sofrido essa lavagem cerebral em sua
plenitude, pois sou formado em engenharia elétrica, não em física. Todos os
meus professores de física tinham visão clássica, pois, na época, não se
ensinava nem mesmo relatividade na faculdade onde me formei, quanto mais
mecânica quântica. Tudo o que eu sei de física moderna deve-se a conversas
(e não aulas) e estudos independentes. Mais ou menos como você...

A diferença é que eu não acredito que um semi-bruxo quase-medieval,
trabalhando em total isolamento, em uma época desprovida de recursos
tecnológicos mais avançados que um prisma, tenha descoberto todos os
segredos do universo!

[ ]s

Alvaro Augusto



SUBJECT: Re: metros, metros quatrados e bananas [administrador]
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 10:41

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> Eu só não entendi ainda porque tanta celeuma se cinco ao quadrado é
> igual a cinco vezes cinco e resulta em 25. :)))

A historia eh a seguinte:

Considerem-se dois numeros A e B:

A = 5^2
B = 5x5

Teremos:

A = 25
B = 25

E poderemos igualar A e B:

A = B

Mas consideremos agora C e D:
C = (5m)^2
D = 5x5m

C = 25m2
D = 25m

E nao poderemos igualar C e D

C (diferente de) D. Isso porq. existe uma diferenca qualitativa entre
os dois. E a diferenca eh de natureza fisica. Eh o mm caso das maçãs
e das bananas:

E = 6 maçãs
F = 6 bananas

Não poderemos igualar E a F por causa das diferenças qualitativas
entre maçãs e bananas, diferenças essas de natureza física: textura,
tipos de flavonóides, açúcares, coloração, etc.

Podemos descrever matematicamente a forca gravitacional por meio da
relacao entre grandezas fisicas:

F<g> = G.m<1>.m<2>/d^2 (1)

Tb poderemos descrever matematicamente a forca elastica como:

F<e> = k.x (2)

E por q. nao podemos descrever a forca elastica por (1)? Ou a forca
gravitacional por (2)? Pelas diferencas fisicas entre elas. Poderemos
descrever matematicamente, mas o q. determina q. seja esta e nao
aquela descricao eh a natureza fisica do fenomeno descrito.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Gerador de Inércia Magnético
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 10:46

Estimado Álvaro Augusto

Considerando que temos uma formação semelhante (eu sou Engenheiro
Eletrônico), também sou um amante da física, acredito que você
também o seja, pelo seu profundo conhecimento na área, gostaria
muito de ter a sua opinião em relação ao Gerador de inércia
magnético.

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/Magnetico/magnetico.html

A pretendida aplicação deste equipamento, estaria no controle de
sondas espaciais em ambientes de micro-gravidades, isto se ela se
mostrasse funcional.
O efeito inercial aparece devido à elevada centrifugação decorrente
dos movimentos do giroscópio, na ínfima relatividade conseguida no
perímetro de giro.

Já submeti esta invenção aos técnicos do INPE e do ITA etc.., dos
quais não recebi nenhuma resposta em relação à viabilidade técnica
do aparelho, somente informações em relação à falta de verba para
pesquisa.

Já perdi a conta de quantos e-mails enviei, nestes últimos anos, ao
MCT a USP a UFRGS a SBPF etc. etc. etc., solicitando apóio técnico e
financeiro para continuar com minhas pesquisas. Analisando as
respostas, fiquei impressionado com a falta geral de interesse de
todas essas instituições. O FINEP alega que neste pais não exista
linha de crédito para cientistas independentes, diferentemente de
paises Europeus, por exemplo.

Eu já fiz algumas tentativas (3) de montagem deste aparelho (assim
como do gerador de inércia mecânico - GIM), em nenhuma consegui
fazer a encrenca funcionar, as limitadas verbas pessoais me
impossibilitaram de construí-lo com a precisão mecânica necessária.
Ou são rolamentos cerâmicos que travam ou são imãs que se desmancham
pela centrifugação, ou a força dos imãs (doados por uma empresa de
SP) é de tal grandeza que torna sua montagem impossível, ou ainda a
força centrifuga entorta a gaiola (este problema também foi
verificado no GIM). Nenhum deles nunca foi construído até o fim e
testado efetivamente, ou seja, só ficaram no papel.

Vê se capricha ai na crítica (sem exageros), um abraço.

Rolf Guthmann





SUBJECT: Re: museu de ciências de Porto Alegre
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 11:07

Será que não tem os monitores pra explicar as geringonças?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> At 00:35 25/5/2005, you wrote:
>
> E´ muito bom, mas falta alguma coisa.
> O que se vê é a molecada correndo entre os aparelhos, com o piloto
> automatico ligado, como se aquilo fosse uma coleção de maquininha
de pin ball.
>
> L.E.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Por que os planetas so arredondados?
FROM: israel-cordeiro <israel-cordeiro@ig.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 11:15

Estiver pensando sobre o fato de todos os planetas, estrelas e sateletis
que os cientistas descobrem serem arredondados, por que isto? se eles são
fragmentos de explosão, como é o caso, por que não seriam retangulares,
quadrados, triangulares, etc...

Por favor me tirem esta duvida.

Um abraço a todos
Israel


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Gerador de Inércia Magnético
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 11:18

Prezado Rolf,

Em que fria você me colocou, heim? :-)

Prometo que vou usar umas horas do feriado para analisar o problema.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Rolf Guthmann
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 25, 2005 10:46 AM
Subject: [ciencialist] Gerador de Inércia Magnético


Estimado Álvaro Augusto

Considerando que temos uma formação semelhante (eu sou Engenheiro
Eletrônico), também sou um amante da física, acredito que você
também o seja, pelo seu profundo conhecimento na área, gostaria
muito de ter a sua opinião em relação ao Gerador de inércia
magnético.

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/Magnetico/magnetico.html

A pretendida aplicação deste equipamento, estaria no controle de
sondas espaciais em ambientes de micro-gravidades, isto se ela se
mostrasse funcional.
O efeito inercial aparece devido à elevada centrifugação decorrente
dos movimentos do giroscópio, na ínfima relatividade conseguida no
perímetro de giro.

Já submeti esta invenção aos técnicos do INPE e do ITA etc.., dos
quais não recebi nenhuma resposta em relação à viabilidade técnica
do aparelho, somente informações em relação à falta de verba para
pesquisa.

Já perdi a conta de quantos e-mails enviei, nestes últimos anos, ao
MCT a USP a UFRGS a SBPF etc. etc. etc., solicitando apóio técnico e
financeiro para continuar com minhas pesquisas. Analisando as
respostas, fiquei impressionado com a falta geral de interesse de
todas essas instituições. O FINEP alega que neste pais não exista
linha de crédito para cientistas independentes, diferentemente de
paises Europeus, por exemplo.

Eu já fiz algumas tentativas (3) de montagem deste aparelho (assim
como do gerador de inércia mecânico - GIM), em nenhuma consegui
fazer a encrenca funcionar, as limitadas verbas pessoais me
impossibilitaram de construí-lo com a precisão mecânica necessária.
Ou são rolamentos cerâmicos que travam ou são imãs que se desmancham
pela centrifugação, ou a força dos imãs (doados por uma empresa de
SP) é de tal grandeza que torna sua montagem impossível, ou ainda a
força centrifuga entorta a gaiola (este problema também foi
verificado no GIM). Nenhum deles nunca foi construído até o fim e
testado efetivamente, ou seja, só ficaram no papel.

Vê se capricha ai na crítica (sem exageros), um abraço.

Rolf Guthmann






[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: As estrelas tem rotao?
FROM: israel-cordeiro <israel-cordeiro@ig.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 11:18

Os planetas tem rotação, segundo estudos científicos, mas o que causa esta
rotação? por que todos os planetas tem um eixo de rotação? e o Sol, tem
rotação? Por que sim ou por que não?


Grato.


Israel


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: metros, metros quatrados e bananas [administrador]
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 11:31

E só porque existe uma diferença física entre os dois (25 m e 25
m^2), a matemática deixa de ser matemática e vira física?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...>
> > Eu só não entendi ainda porque tanta celeuma se cinco ao quadrado
é
> > igual a cinco vezes cinco e resulta em 25. :)))
>
> A historia eh a seguinte:
>
> Considerem-se dois numeros A e B:
>
> A = 5^2
> B = 5x5
>
> Teremos:
>
> A = 25
> B = 25
>
> E poderemos igualar A e B:
>
> A = B
>
> Mas consideremos agora C e D:
> C = (5m)^2
> D = 5x5m
>
> C = 25m2
> D = 25m
>
> E nao poderemos igualar C e D
>
> C (diferente de) D. Isso porq. existe uma diferenca qualitativa
entre
> os dois. E a diferenca eh de natureza fisica. Eh o mm caso das
maçãs
> e das bananas:
>
> E = 6 maçãs
> F = 6 bananas





SUBJECT: Ganância tem remédio?
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 11:53

O governo federal assina esta semana medida econômica zerando as alíquotas de PIS e Cofins para, aparentemente, tentar reduzir em 11% o preço dos remédios de uso contínuo no tratamento de diabetes, hipertensão, depressão, etc. Também, encaminhou ao Congresso projeto de lei subsidiando em, no mínimo, 50% a compra de remédios para hipertensão e diabetes - pasmem - na rede privada! Como se não bastasse essas facilidades, para aumentar a venda e os lucros das indústrias farmacêuticas, a ANVISA divulga em seu site(*) a Consulta Pública n°31 de 15.04.2005, sobre normatização de preparo e venda de medicamentos em farmácias de manipulação, onde consta o item 5.14, com a seguinte redação:

"5.14. Somente será permitida a manipulação de medicamento na inexistência de especialidade farmacêutica registrada e comercializada no país, com a mesma forma farmacêutica e dosagem prescritas."

Se o que está escrito quer dizer mais ou menos o que está escrito, entendo que os consumidores de medicamentos manipulados - dos quais já exista remédio industrializado, registrado e comercializado no país com a mesma forma (ou fórmula) farmacêutica e na dosagem prescrita - , sem essa opção, serão obrigados a comprar remédios industrializados! Resumo do golpe: os consumidores de remédios manipulados, cujos preços são, em geral, 50% mais barato que os de marca ou genéricos, vão pagar mais caro para continuarem a se medicar.

Entendo que, caso seja aprovado esse item, só poderão ser manipulados medicamentos em que as receitas prescrevam dosagem diferente dos já existentes, registrados, fabricados e comercializados pelas indústrias farmacêuticas do país! Sem a concorrência dos medicamentos manipulados - atualmente em cerca de 5% do total de vendas - os preços podem subir mais à vontade. O prejuízo ficará com o consumidor-cidadão-eleitor e, certamente, com os próximos novos desempregados das pequenas empresas manipuladoras.

Gostaria de estar errado mas o texto, apesar de ter uma redação estranha, não consegue enganar ninguém. Desse modo, em um documento de 41 páginas um só item - o de número 5.14. - é suficiente para revelar a ganância das indústrias farmacêuticas, apoiada e viabilizada pelos "simpáticos" lobbystas frequentadores do Ministério da Saúde e adjacências... São os mesmos que, em governos recentes, conseguiram "inviabilizar" e desativar vários laboratórios estatais federais e estaduais, como o que ocorreu com o da nossa Bahia... A Bahiafarma, lembram?

Vamos aceitar isso ou vamos tirar os "traseiros" de nossas cadeiras para denunciar, protestar e sustar mais esse golpe? Ainda tem remédio.

José Renato M. de Almeida
Salvador - Bahia

(*) < http://www4.anvisa.bgov.br/base/visadoc/cp/cp[10060-3-0].pdf >
Protestos e comentários podem sem encaminhados através do e-mail < divht@anvisa.gov.br >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: As estrelas tem rotação?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 12:08

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, israel-cordeiro <israel-
> Os planetas tem rotação, segundo estudos científicos, mas o que
> causa esta rotação? por que todos os planetas tem um eixo de
> rotação? e o Sol, tem rotação? Por que sim ou por que não?

Sim, o Sol tem rotacao. A rotacao dos planetas e do sol tEm a mesma
origem, a rotacao da nuvem de gas de q. surgiram.

A nuvem de gas q. formou o sistema solar surgiu provavelmente da
explosao de uma estrela anterior.

Consideremos inicialmente uma nuvem de gas sem rotacao, o q.
acontece? Todo o gas acaba por se colapsar no centro. Se nao existe
movimento tangencial, nao eh possivel se orbitar o centro de massa:
cai direto.

Mas uma nuvem de gas possui particulas q. se movimentam para todos os
lados. Os q. nao se movimentavam tangencialmente caem direto rumo ao
centro (os q. tEm velocidade suficiente podem escapar). Os q. se
movimentam tangencialmente podem orbitar o centro - se tiverem
velocidade suficiente (os q. tiverem velocidades maiores escapam, os
q. tiverem velocidades menores caem rumo ao centro).

Quase certamente a nuvem q. deu origem ao sistema solar possuia
rotacao e esta deve ter vindo da rotacao da estrela q. deu origem 'a
nuvem.

A questao q. fica entao eh? Mas qual a origem da rotacao inicial? Uma
possibilidade eh q., por acaso, na nuvem original havia mais
particulas se movendo em um sentido do q. em outro.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: museu de ciências de Porto Alegre
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 12:33

At 11:07 25/5/2005, you wrote:
>Será que não tem os monitores pra explicar as geringonças?
>
>JR



São milhares de moleques.
Muita correria.
Muito barulho.
Muitas geringonças.

Nada diferente do que se vive em outros museus, como o de Barcelona, ainda
mais high tech.

Me parece que faltam monitores (um pra cada geringonça).
E falta material escrito, pra ler na hora, rapidinho, objetivo, mas também
pra levar pra casa.

Nada justifica não existir um manual à venda, explicando cada geringonça e
seus fundamentos.

L.E.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 12:39

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Alberto,
>
(...)

Os "anti-relativistas" devem explicar coisas tais como:

Álvaro, particularmente, não sou anti-relativista, isto é, contra
Einstein (que era um gênio) e/ou suas teorias, pois creio que ele
chegou as conclusões corretas, porém por meio das premissas erradas:
premissas equivocadas tais como a suposta inexistência de um Éter e
erros de objeto/alvo - isto é, atribuir qualidades não cabíveis a
determinado aspecto (Tempo e Espaço por ex.) da realidade etc - tais
como hipóteses ingênuas de "curvatura" do Espaço vazio e "dilatação"
do Tempo. Desde quando seria possível, algo como um Espaço "vazio"
poder se curvar se (segundo a RR e RG) não haveria nada, nem uma
estrutura, nem uma substancia sequer, no vazio, no vácuo, para ser
curvado e/ou distorcido. Pela velha e boa lógica convencional e em
nome do bom senso (= discernimento), para algo ser curvado ou
distorcido deve haver substancia e/ou estrutura e/ou existência.
Quanto à dilatação da dimensão do Tempo (a 4a dimensão além das
outras 3 dimensões conhecidas do Espaço) isto é uma
hipótese/interpretação, em minha opinião, discutível, questionável e
bastante improvável. O que denominamos Tempo e ou Dimensão do Tempo é
um dos aspectos e/ou atributos da realidade essenciais para a
própria Existência, uma vez que para algo tridimensional existir deve
também "durar" no Tempo .Até onde posso entender, o Tempo, assim como
as outras três dimensões do Espaço, seriam constantes universais
(talvez absolutas, infinitas), não passíveis de mutação e ou
deformação seja por aceleração ou por que meio for. Os experimentos
de "dilatação" do Tempo nos aceleradores de "partículas" apenas
demonstram que o processo de desintegração das "partículas" foi
desacelerado pela extrema velocidade o que não quer dizer que
necessariamente que foi o Tempo que se "dilatou". Ou seja, este
fenômeno tem a ver com o MOVIMENTO... O que interpretamos
como "dilatação" do Tempo nada mais seria do que desaceleração do
Movimento de desintegração, ou seja, dos processos internos das tão
faladas (e difamadas) "partículas" subatômicas. Nada além de
Movimento...
>
> - O resultado nulo dos experimentos de Michelson-Morley;

Não creio que tenha havido resultado "nulo". Há uma segunda opinião
sobre isso, num texto de Lew Price:

http://www.softcom.net/users/greebo/phys1.htm#abraham
"
(...)
The difference between the light velocities was used to calculate an
ether velocity relative to the earth's surface. However, the relative
ether velocity that they found was much lower than anticipated.
Through the years that followed, similar experiments were performed
with much greater accuracy. The last was in 1932 (see Volume 7, Issue
38 of Infinite Energy Magazine, Dayton Miller's Ether-Drift
Experiments - A Fresh Look by James DeMeo). In the most detailed
experiments, a seasonally consistent low relative velocity was found.
But rather than acknowledging the results of the experiments and
moving on with the information provided, the lower relative ether
velocity was considered a flaw in the experiment. The proponents of
corpuscular theory later asserted that these experiments had found no
relative ether velocity whatsoever, and the myth they started became
dogma. Today, we know that the lower ether velocity was in accord
with a particular quality of the ether which was not known at that
time (see Why).
(...)"

Confira também os seguintes artigos tratam do assunto:

http://www.softcom.net/users/greebo/whylownv.htm
WHY ETHER DETECTION HAS YIELDED LOWER VELOCITIES

http://www.softcom.net/users/greebo/MMexp.htm
THE MICHELSON-MORLEY EXPERIMENT


> - A invariância da velocidade da luz encontrada em experimentos
distintos, tais como a medição da velocidade de raios X emitidos por
sistemas binários (Brecher, 1977) e a medição da velocidade de fótons
emitidos pelo decaimento de píons (Alväger, 1977);

De fato, a invariancia ou constancia da velocidade da luz parece que
está mais do que bem estabelecida atualmente, porém creio que a
explicação para este fenomeno se deve a que, se a luz for uma onda
(como acredito que seja), ela deve ser uma onda num meio (Éter) daí
sua velocidade constante; o que nao significa que será exatamente a
mesma velocidade em todas as partes do Universo. Isso teria a ver com
densidade do meio (Éter) em parte diferentes do Universo.

> - As evidências experimentais da dilatação do tempo (Farley et al,
1966);

A "dilatação do Tempo" pode ser explicada pela desacelaração do
movimento (processos de reação internos) dos objetos materiais no
Éter.

> - O fato de que a relatividade geral é usada diariamento nos
cálculos do GPS (Global Positioning System), e até hoje ninguém se
perdeu! (http://www.physicscentral.com/writers/writers-00-2.html)

O sistema de GPS só funcionam porque nos calculos é levado em
consideração o chamado "Sagnac Effect", de Sagnac, que foi um dos
primeiros cientistas a fazer experimentos e comprovar a existencia de
um Éter. Sem o "Efeito Sagnac" GPS's nao seriam possiveis.

"
(...)
Unfortunately, relativity by this time was considered to be correct
and many reputations (and egos) could be damaged by the disclosure of
the existence of an ether. So the Sagnac experiment was suppressed as
were all similar subsequent experiments. Einstein ignored Sagnac and
his work.

Today, the same kinds of reputations and egos might be damaged, so
physicists in general continue to ignore Sagnac. However, engineers
use the "Sagnac effect" when they design their navigation systems for
transoceanic flights, nuclear submarines, and communications
satellites. Without this "effect" the navigation systems could not
work properly. For more details, see two articles in Volume 7, Issue
39, of Infinite Energy Magazine, one by A. G. Kelly, and the other by
the Correas.
(...)"
http://www.softcom.net/users/greebo/phys1.htm

>
> Se existisse uma teoria clássica que explicasse os fatos acima, eu
a adotaria rapidamente. Mas, enquanto não existir, continuo com a
relatividade.

Você conhece a Dynamic Ether Theory (NETHER) de Lew Paxton Price?...

>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Alberto Mesquita Filho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, May 24, 2005 11:10 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "gacacique"
> Sent: Tuesday, May 24, 2005 5:49 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais
>
> Caro Geraldo
>
> Entendi perfeitamente a sua idéia que a meu ver retrataria uma
das maneiras
> de descrevermos o que costumo chamar Big Bang clássico. Em linhas
gerais não
> difere muito daquela idéia dos anos 80 (saiu um artigo a respeito
na
> Scientific American da época) de uma bexiga em expansão com as
galáxias
> representadas por manchas desenhadas na bexiga. Sendo esta uma
imagem
> clássica, não vejo impedimento nenhum de colocarmos um
referencial em
> repouso no centro dessa bexiga (centro do Universo) e com um
observador a
> estudar o que poderia estar acontecendo nessas manchas
(galáxias). Embora
> muitos não consigam visualizar esta imagem, por vício de
aprendizado (a
> malfadada lavagem cerebral a que me referi em msg anterior), sem
dúvida
> alguma trata-se de um argumento perfeitamente lógico, bastante
plausível e,
> a meu ver, desmitificador com respeito àquele universo absurdo
que muitos
> defendem sem terem a mínima idéia a respeito do que estão
defendendo.
>
> Embora concorde com a imagem, acho que estão faltando alguns
condimentos, o
> que acaba por nos induzir a que apelemos precocemente para a
metafísica.
> Sinceramente, não vejo como eliminar a metafísica, mas acredito
que devemos
> tentar nos afastar ao máximo dessa dependência (mas não da
metafísica em
> si), o que significaria chegarmos no estabelecimento da essência
das coisas,
> pois a partir daí não poderíamos dizer mais nada. As minhas
teorias, por
> exemplo, foram construídas utilizando-se tão somente quatro
essenciais:
> espaço, matéria, informação e movimento (da matéria e da
informação). Tudo o
> mais é derivado e deve ter, pelo menos em potência, a virtude de
poder ser
> construído a partir desses quatro essenciais. Podemos entender o
que seriam
> esses essenciais da física, mas não podemos definí-los, assim
como ponto,
> reta e plano da geometria euclidiana.
>
> A sua metafísica começa numa singularidade e que poderia ser
um "sopro do
> Criador". Nada contra a idéia de Criador, mas acho que na
hipótese Dele
> existir, Ele não deixou pistas de Sua existência. Noto ainda que,
a seu ver,
> essa singularidade não foi instantânea, pois na sua imagem
clássica do Big
> Bang existem algumas galáxias mais exteriores do que a nossa e
outras mais
> interiores (isso decorre do seu texto). Ou seja, o Big Bang teve
uma duração
> temporal diferente de zero. Também nada contra, estou apenas
pensando e
> escrevendo enquanto penso.
>
> Eu já acho que o Universo é eterno, não teve princípio nem terá
fim. O Big
> Bang não existiu, ele existe ainda hoje e existirá sempre. Trata-
se de uma
> entidade 100% clássica e capaz de desfazer o aumento de entropia
que
> verificamos em nossos laboratórios. A entropia aumenta nas
galáxias ao se
> dirigem para a periferia [as galáxias vão se desgastando e
lentamente se
> transformando em partículas elementares a que eu chamo por
entropinos, mas
> que poderia também chamar por átomos de Demócrito ou, então, por
partículas
> de luz "andando de lado" -- você chama a isso de "quanta de
energia", mas eu
> digo que seriam partículas materiais dotadas de movimento] e
diminui no
> centro do Universo [quando os entropinos, atraídos pela gravitação
> resultante de todo o Universo, se recombinam dando origem a novas
matérias].
>
> A idéia de Universo eterno não vai contra a idéia de Criador,
simplesmente
> não utiliza essa hipótese. Nada contra que alguém defenda a idéia
da criação
> [e neste caso este Universo aparentemente eterno teria tido um
início],
> apenas volto a dizer que se existir um Criador, Ele não deixou
pistas de Sua
> existência, logo não poderemos nunca chegar a Ele através da
ciência.
> [Utilizei tudo em maiúsculas não por força de alguma religião que
eu
> professe, mas em respeito àqueles que são religiosos por questão
de fé].
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> PUBLICIDADE
>
>
>
>
> --------------------------------------------------------------------
----------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist]Re: Re: museu de ciências
FROM: Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 12:42

On 5/25/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> wrote:
> Pois é, minha empresa é uma delas. Não to pensando em fazer , eu já
> sou fabricante e exportador de dispositivos para videogames e
> computador. Esse novo mouse que to lançando inclusive pode ser usado
> num PS2 incorporado ao sistema Linux.
> Ele não é do tipo que movimenta, ele funciona parado, voce só passa o
> dedo na luzinha(como se faz normalmente num notebook) e o ponteiro se
> movimenta na tela.
>
> (...)
>
> JR

JR, tem alguma foto e/ou desenho pra entender melhor o aparelho?



--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


SUBJECT: [ciencialist] museu de ciências de Porto Alegre
FROM: Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 12:49

On 5/25/05, L.E.R.de Carvalho <lecarvalho@infolink.com.br> wrote:
> At 11:07 25/5/2005, you wrote:
> >Será que não tem os monitores pra explicar as geringonças?
> >
> >JR
>
>
>
> São milhares de moleques.
> Muita correria.
> Muito barulho.
> Muitas geringonças.
>
> Nada diferente do que se vive em outros museus, como o de Barcelona, ainda
> mais high tech.
>
> Me parece que faltam monitores (um pra cada geringonça).
> E falta material escrito, pra ler na hora, rapidinho, objetivo, mas também
> pra levar pra casa.
>
> Nada justifica não existir um manual à venda, explicando cada geringonça e
> seus fundamentos.
>
> L.E.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>


--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


SUBJECT: [ciencialist] aos moderadores: Anti spam uol
FROM: Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 12:51

"Olá,

Você enviou uma mensagem para bitex@uol.com.br
Para que sua mensagem seja encaminhada, por favor, clique aqui


Esta confirmação é necessária porque bitex@uol.com.br usa o Antispam
UOL, um programa que elimina mensagens enviadas por robôs, como
pornografia, propaganda e correntes."

Tem como barrar isso? cada vez que é mandada uma mensagem a lista, vem
um e-mail com isso.

PS- minha mensagem anterior não contém nada... cliquei "send" sem
querer (smile envergonhado =) )

Obrigado
--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


SUBJECT: Re: aos moderadores: Anti spam uol
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 12:58

Esse tal de Bitex é um problema.

Entra no site do antispam que voce recebeu, e liber a mensagem,
talvez voce de a sorte de não receber mais, eu parei de receber de
algum tempo. caso nao dê jeito, coloque o email dele no filtro. Ele
nem participa da lista

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Freddy Hazuki
<freddyhazuki@g...> escreveu
> "Olá,
>
> Você enviou uma mensagem para bitex@u...
> Para que sua mensagem seja encaminhada, por favor, clique aqui
>
>
> Esta confirmação é necessária porque bitex@u... usa o Antispam
> UOL, um programa que elimina mensagens enviadas por robôs, como
> pornografia, propaganda e correntes."
>
> Tem como barrar isso? cada vez que é mandada uma mensagem a lista,
vem
> um e-mail com isso.
>
> PS- minha mensagem anterior não contém nada... cliquei "send" sem
> querer (smile envergonhado =) )
>
> Obrigado
> --
> Freddy Hazuki
> icq: 105178829
> msn: freddy@b...




SUBJECT: Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 13:01

Some o dobro de 7 + 2 e depois faça a operação inversa para ver se dá
o mesmo resultado, o dobro de 2 + 7

Tem de ser duas coisas diferentes - alguma explicação física?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...>
>
> E nao poderemos igualar C e D
>
> C (diferente de) D. Isso porq. existe uma diferenca qualitativa
entre
> os dois. E a diferenca eh de natureza fisica. Eh o mm caso das
maçãs
> e das bananas:
>
> E = 6 maçãs
> F = 6 bananas





SUBJECT: Re: museu de ciências de Porto Alegre
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 13:13

Acho sua consideraação muito pertinente.
Me parece então que a feira de ciencias fica como um parque de
diversão...

Pois é a presença de monitores, professores, manuais integraria todo
o trabalho e traria frutos


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> At 11:07 25/5/2005, you wrote:
> >Será que não tem os monitores pra explicar as geringonças?
> >
> >JR
>
>
>
> São milhares de moleques.
> Muita correria.
> Muito barulho.
> Muitas geringonças.
>
> Nada diferente do que se vive em outros museus, como o de
Barcelona, ainda
> mais high tech.
>
> Me parece que faltam monitores (um pra cada geringonça).
> E falta material escrito, pra ler na hora, rapidinho, objetivo, mas
também
> pra levar pra casa.
>
> Nada justifica não existir um manual à venda, explicando cada
geringonça e
> seus fundamentos.
>
> L.E.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: aos moderadores: Anti spam uol
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 13:48

On 25/05/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> wrote:
> Esse tal de Bitex é um problema.
>
> Entra no site do antispam que voce recebeu, e liber a mensagem,
> talvez voce de a sorte de não receber mais, eu parei de receber de
> algum tempo. caso nao dê jeito, coloque o email dele no filtro. Ele
> nem participa da lista
>
> JR
>

Por que os moderadores não excluem ele da lista de vez? Ele nem recebe
as mensagens....

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Fw: Peixinho Mgico
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 13:52

Duas coisas que não conheço, do mesmo consulente.
Quem souber .......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Adriano de Almeida Carvalho
Para: Luiz Ferraz Netto
Enviada em: quarta-feira, 25 de maio de 2005 13:12
Assunto: Re: Peixinho Mágico


Olá professor,

Sou eu mais uma vez (rs). Gostaria, também, de saber como é feito um papel conhecido como flash que queima super rápido sem deixar vestígios.
Se puder me responder, fico muito grato.

Att.

Adriano
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: Adriano de Almeida Carvalho
Sent: Friday, May 20, 2005 1:12 PM
Subject: Re: Peixinho Mágico


Olá Adriano,

nunca vi esse brinquedinho, o que na minha idade não é de se estranhar!
Vou procurar inteirar-me dele e depois entro em contato.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Adriano de Almeida Carvalho
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 09:53
Assunto: Peixinho Mágico


Olá Professor Léo,
Gostaria de saber como são feitos os famosos peixinhos mágicos que, aparentemente, são feitos de um plástico que quando colocados na palma da mão começam a se mexer como se tivessem vida.
No aguardo de sua resposta, sou grato.

Adriano de Almeida Carvalho


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: Peixinho Mágico
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 14:15

O peixinho magico eh feito com papel vegetal. A temperatura da mao
faz com q. a parte em contato com a palma se expanda, entortando o
pedaco de papel.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Duas coisas que não conheço, do mesmo consulente.
> Quem souber .......

> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Adriano de Almeida Carvalho
> Olá Professor Léo,
> Gostaria de saber como são feitos os famosos peixinhos mágicos
que, aparentemente, são feitos de um plástico que quando colocados na
palma da mão começam a se mexer como se tivessem vida.
> No aguardo de sua resposta, sou grato.
>
> Adriano de Almeida Carvalho





SUBJECT: Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 14:18

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> Some o dobro de 7 + 2 e depois faça a operação inversa para ver se
> dá o mesmo resultado, o dobro de 2 + 7
>
> Tem de ser duas coisas diferentes - alguma explicação física?

2.7 + 2 e 7 + 2.2, isso da' um resultado numerico distinto, coisa q.
o 6 da banana e o 6 da maçã não é (ou o 25 de 25 m2 e o 25 de 25m).

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Matemática-definições e ciencia(Narumi)
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 14:23

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
>
> A matemática (do grego máthema: ciência, conhecimento, aprendizagem;
> mathematikos: apreciador do conhecimento) é o estudo de padrões de
> quantidade, estrutura, mudanças e espaço.

Nem sempre a origem da palavra dá a idéia certa da sua
definição.
astrologia: do grego astro (estrela) logia (estudo). Estudo das
estrelas.
demagogia: do grego demos (povo), agos (orador). Orador do povo.


> 1-Matemática é a ciência que tem por objecto de estudo as relações
> entre os números, as formas, as grandezas e as operações entre estes
> elementos;

A discussão se matemática é ou não ciência já rendeu um longo
debate aqui na lista. Inclusive quem afirmou que a matemática é
ciência fui eu.

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/29001

[...]

> 3-Matemáticas aplicadas: as que consideram as grandezas em
> determinados corpos ou assuntos;

Se a matemática já fosse aplicada em alguma coisa por definição,
não precisaria existir algo chamado matemática aplicada.


> Voce nao podem simplesmente dizer que matemática nao é ciência
> como voces vem fazendo de forma passional e volitiva;

Eu não venho fazendo nada. Eu só disse uma única vez que
matemática não é ciência. E não foi de forma passional e nem
volitiva.


> há todo um estudo e conhecimentos por detrás disso

Muito bem. Mas não basta pra ser ciência.


> Assim como não podem dizer que as grandezas físicas da matemática
> não são matemáticas, e que tenham origem na física - as grandezas
> sempre exisrtiram, a física pode ter mudado alguns conceitos de
> grandeza, mas isso não muda a matemática

Como o Brudna disse, essa conversa não está indo pra frente.
Vamos continuar o debate física depende (ou não) da matemática.

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: Ganância tem remédio?
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 14:25

Olá José,

não sei ao certo, mas segundo os rumores existe muita picaretagem
nesses laboratórios de manipulação. Essa não seria uma forma de
assegurar que os necessários X mg de um princípio ativo são realmente
os X mg que estão no medicamento. Vc sabe se existe uma
regulamentação para esses laboratórios de manipulação? Quantos desses
não são clandestinos, que se eximem de qualquer obrigação? Como são
feitos os repasses para as farmácias a partir desses Lab?
Bom, como vc mesmo disse, as regulamentações sempre deixam uma
brechinha para os laboratórios existirem. Veja bem se os remédios são
50% mais baratos do que os indutrializados, um pequeno aumento na
composição, um aumento simbólico resulta em um produto diferenciado,
podendo então serem ainda fabricados... Não se fecha laboratórios
dessa maneira... Há muito entre o céu e a terra que desconhecemos....

um abraço,

Byron




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...>
escreveu
> O governo federal assina esta semana medida econômica zerando as
alíquotas de PIS e Cofins para, aparentemente, tentar reduzir em 11%
o preço dos remédios de uso contínuo no tratamento de diabetes,
hipertensão, depressão, etc. Também, encaminhou ao Congresso projeto
de lei subsidiando em, no mínimo, 50% a compra de remédios para
hipertensão e diabetes - pasmem - na rede privada! Como se não
bastasse essas facilidades, para aumentar a venda e os lucros das
indústrias farmacêuticas, a ANVISA divulga em seu site(*) a Consulta
Pública n°31 de 15.04.2005, sobre normatização de preparo e venda de
medicamentos em farmácias de manipulação, onde consta o item 5.14,
com a seguinte redação:
>
> "5.14. Somente será permitida a manipulação de medicamento na
inexistência de especialidade farmacêutica registrada e
comercializada no país, com a mesma forma farmacêutica e dosagem
prescritas."
>
> Se o que está escrito quer dizer mais ou menos o que está escrito,
entendo que os consumidores de medicamentos manipulados - dos quais
já exista remédio industrializado, registrado e comercializado no
país com a mesma forma (ou fórmula) farmacêutica e na dosagem
prescrita - , sem essa opção, serão obrigados a comprar remédios
industrializados! Resumo do golpe: os consumidores de remédios
manipulados, cujos preços são, em geral, 50% mais barato que os de
marca ou genéricos, vão pagar mais caro para continuarem a se
medicar.
>
> Entendo que, caso seja aprovado esse item, só poderão ser
manipulados medicamentos em que as receitas prescrevam dosagem
diferente dos já existentes, registrados, fabricados e
comercializados pelas indústrias farmacêuticas do país! Sem a
concorrência dos medicamentos manipulados - atualmente em cerca de 5%
do total de vendas - os preços podem subir mais à vontade. O prejuízo
ficará com o consumidor-cidadão-eleitor e, certamente, com os
próximos novos desempregados das pequenas empresas manipuladoras.
>
> Gostaria de estar errado mas o texto, apesar de ter uma redação
estranha, não consegue enganar ninguém. Desse modo, em um documento
de 41 páginas um só item - o de número 5.14. - é suficiente para
revelar a ganância das indústrias farmacêuticas, apoiada e
viabilizada pelos "simpáticos" lobbystas frequentadores do Ministério
da Saúde e adjacências... São os mesmos que, em governos recentes,
conseguiram "inviabilizar" e desativar vários laboratórios estatais
federais e estaduais, como o que ocorreu com o da nossa Bahia... A
Bahiafarma, lembram?
>
> Vamos aceitar isso ou vamos tirar os "traseiros" de nossas cadeiras
para denunciar, protestar e sustar mais esse golpe? Ainda tem remédio.
>
> José Renato M. de Almeida
> Salvador - Bahia
>
> (*) < http://www4.anvisa.bgov.br/base/visadoc/cp/cp[10060-3-0].pdf >
> Protestos e comentários podem sem encaminhados através do e-mail <
divht@a... >
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Biogás
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 14:39

Olá Léo

Pelo menos em relação ao primeiro ponto H2S, tem uma experiência relatada em:

Utilización del biogas para generación de electricidad

http://www.cipav.org.co/cipav/resrch/energy/alvaro1.htm


Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Takata e todos,
uma ajuda Municipal ......

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Escritório Municipal de Westfália
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 18 de maio de 2005 10:27
Assunto: Biogás



Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.

Caro Professor Léo

Estamos fomentando a implantação de biodigestores para produção de biogás. Nosso município ( Westfália - RS ) possui alta concentração no que compreende a produção pecuária quando relacionado a área agricultável disponível como mostra o quadro abaixo:
- Área Total município: 6.250 hectares;
- Área com cobertura vegetal nativa: 38% da área do município;
- Área agricultável: 1.800 hectares;
- Área agricultável com máquinas: 1.200 hectares;
- Rebanho pecuário alocado:
* Suínos produzidos anualmente: 60.000 cabeças;
* Aves de corte ( Frangos ) produzidos anualmente: 12.000.000 cabeças;
* Aves de Postura produzem anualmente 2.800.000 dúzias de ovos;
* Bovinocultura de leite: Produção diária de 40.000 litros de leite.
Em uma rápida apresentação esta é nossa realidade. Podes perceber que pela área agricultável com uso de máquinas, nosso relevo é bastante acidentado. O grande contra ponto é a alta produção de dejetos ( esterco ) e a pouca área disponível para alocação dos dejetos bem como o alto custo de produção envolvendo principalmente a avicultura de corte e a produção de suínos.
Ante este contexto buscamos implementar a utilização dos biodigestores para produção do biogás ( Utilizado como fonte energética para aquecimento dos pintos e leitões ) sendo que hoje esbarramos em dois pontos que nos trazem dificuldades para massificação desta técnica:
- 1º ponto: A concentração de sulfeto de hidrogênio existente no biogás( 0,5 a 2% ) pela sua característica corrosiva provoca danos nos equipamentos costumeiramente utilizados para condução do gás ( compressor de ar ) criando uma espécie de gosma que prejudica e diminue drasticamente a vida útil do dito equipamento. Sabe-se que o dito gás é solúvel em água mas não há informações sobre a eficiência de um possível filtro para redução dos níveis de h2s e que estágio se estabilizaria. Seria possível de vossa parte algum apoio neste sentido?;
- 2º ponto: A atual forma de armazenamento do biogás é em forma de balões com capacidades que variam de 30 a 80m³ e tem como pontos negativos além do grande espaço físico que ocupam, o seu alto custo.sabe-se que o biogás ( Metano ) para tornar-se liquefeito necessita de aproximadamente 140 atmosferas de pressão ( Inviável ) ao passo que o GLP necessita de apenas 02 ATM de pressão. Exposto isto perguntamos-lhe: Quantos metros cúbicos de biogás podem ser armazenados em um cilindro de compressor de ar com capacidade de 1,5 M³ a uma pressão de 500 libras?
Se tiveres as respostas favor retornar e com as fórmulas utilizadas para chegar a tal.
Estas informações nos serão de grande valia e que, com certeza, serão merecedoras de apreço e consideração.
Sem mais e no aguardo de um retorno vosso, reiteramos cordiais

Atenciosamente

Marcelo Müller
EMATER-RS/ASCAR - Westfália - RS


--------------------------------------------------------------------------------


No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.12 - Release Date: 17/05/2005


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: As estrelas tem rotação?
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 14:40

Se existem particulas que se movimentam para todos os lados, então em
sitemas como os nossos, exitem planetas que se movimentam com sentido
de rotação opostos ( como alegoria, no sentido horário e anti-
horário)....Confesso a minha ignorância...


um abraço,



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, israel-cordeiro <israel-
> > Os planetas tem rotação, segundo estudos científicos, mas o que
> > causa esta rotação? por que todos os planetas tem um eixo de
> > rotação? e o Sol, tem rotação? Por que sim ou por que não?
>
> Sim, o Sol tem rotacao. A rotacao dos planetas e do sol tEm a mesma
> origem, a rotacao da nuvem de gas de q. surgiram.
>
> A nuvem de gas q. formou o sistema solar surgiu provavelmente da
> explosao de uma estrela anterior.
>
> Consideremos inicialmente uma nuvem de gas sem rotacao, o q.
> acontece? Todo o gas acaba por se colapsar no centro. Se nao existe
> movimento tangencial, nao eh possivel se orbitar o centro de massa:
> cai direto.
>
> Mas uma nuvem de gas possui particulas q. se movimentam para todos
os
> lados. Os q. nao se movimentavam tangencialmente caem direto rumo
ao
> centro (os q. tEm velocidade suficiente podem escapar). Os q. se
> movimentam tangencialmente podem orbitar o centro - se tiverem
> velocidade suficiente (os q. tiverem velocidades maiores escapam,
os
> q. tiverem velocidades menores caem rumo ao centro).
>
> Quase certamente a nuvem q. deu origem ao sistema solar possuia
> rotacao e esta deve ter vindo da rotacao da estrela q. deu
origem 'a
> nuvem.
>
> A questao q. fica entao eh? Mas qual a origem da rotacao inicial?
Uma
> possibilidade eh q., por acaso, na nuvem original havia mais
> particulas se movendo em um sentido do q. em outro.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 14:42

Ué , o mesmo raaciocínio pode ser usado nos seus exemplos. Se voce
traduzir em termos numéricos: 25 m não tem mesmo resultado numérico
de 25 m^2. Assim como a geometria da maçã e das banana não são a
mesma coisa. E como não são explicáveis pela matemática?

A não ser que voce invente uma moda e diga que números são entidades
físicas criadas por átomos e não entidades abstratas.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > Some o dobro de 7 + 2 e depois faça a operação inversa para ver
se
> > dá o mesmo resultado, o dobro de 2 + 7
> >
> > Tem de ser duas coisas diferentes - alguma explicação física?
>
> 2.7 + 2 e 7 + 2.2, isso da' um resultado numerico distinto, coisa
q.
> o 6 da banana e o 6 da maçã não é (ou o 25 de 25 m2 e o 25 de 25m).
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 14:43

Byron,
Faça isso e milhões de consulentes, alunos e professores se deliciarão! Seja didático! Pequenos parágrafos; frases curtas --- concisão e clareza. Bom sucesso!
Será que finalmente encontrei alguém para administrar a Sala de Química do Imperdível?

Nota: Faltam miseráveis 15 000 consultas ao site para completarmos 11 MILHÕES de consultas (isso é coisa de 1 dia!).

aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 25 de maio de 2005 07:55
Assunto: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio


Nossa Prof. Léo, seria uma horra!
Com a sua permissão eu daria uma olhada em tudo que estivesse ligado
diretamente à Química no seu site e, se conveniente fosse, lhe daria
as minhas opniões....

um abraço,

P.S: Byron Rosemberg Costa (byron@cetem.gov.br)



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Olá Byron,
>
> agradeço as correções e sugestões; providenciarei os devidos
comentários na página em questão. Permite-me citá-lo (nome, e-mail)
explicitamente no texto corretivo?
>
> Tomara eu recebesse correções assim diariamente!
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 18:21
> Assunto: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de
potássio
>
>
> Caro Professor Léo,
>
> Achei muito bacana a proposta sobre a observação eletrolítica da
> frequência, em particular pois eu tenho uma certo gosto por
> eletroquímica e é sempre bom ser surpreendido com a versatilidade
> deste campo de estudos...
>
> Gostaria apenas de fazer algumas sugesões:
>
> Acho que o Sr. deveria ser mais enfático na introdução sobre a
> necessidade do metal do eletrodo ser de ferro (agulas de
tricotar,
> na maioria dos casos recebem tratamentos superficiais para
retardar a
> corrosão: cromagem, zincagem e etc), pois o uso de outros metais
não
> resultam nas observações indicadas, já que os ions férrico não
seriam
> formados e consequentemente ferrocianeto de potássio.
>
> O Sr. escreve, ainda na introdução, que a chapa que serve como
base
> para o papel de filtro deve ser de metal, e diz " chapa de
alumínio
> por exemplo... Bom sugiro advertir na introdução que a chapa não
pode
> ser de ferro, já que os mesmos efeitos produzidos com a ponta da
> agulha de tricô, seram igualmente observadas na chapa...com a
> singular caracteristica ao longo de toda a placa! Outros metais
como
> Cobre e Cromo e etc que formam sais coloridos com ferrocianeto tb
> devem ser evitados....
>
>
> Na justificativa o Sr. escreve que a passagem de corrente através
da
> solução decompõe o NH4NO3 aos seus íons correspondentes. Bom, não
é
> bem isso o que acontece. Na verdade o NH4NO3 se "decompõe"
> (hidrolisa) por ação da água, resultado nos íons NH4+ e NO3-
(ambos
> solvatados). O estabelecimento de um potencial que força a
migração
> desses ions para os polos de carga opostas....
>
> Quando a ponta funciona como anodo ocorre a oxidação a água. A
> equação certa é esta:
>
> 2H2O ==> 4OH- + O2 + 4e-
>
> E, ainda aqui, não ocorre a redução de Fe3+ a Fe2+. Veja, se ele
está
> funcionando como anodo, as reações que ocorrem serão reações de
> oxidação. Então, além da oxidação da água, ocorre as seguintes
> reações de oxidação:
>
> O Ferro que constitui a ponta da agulha será oxidado a Fe2+
>
> Fe ==> Fe2+ + 2e-
>
> O Fe2+ tb será oxidado a Fe3+
>
> Fe2+ ==> Fe3+ + 1e-
>
> (Entende agora o porquê de não se usar uma chapa de ferro tb? As
> reações serão identicas quando a chapa funcionar como anodo,
> manchando todo o papel; assim como chapa de cobre, Cromo etc)
>
> Daí a presença de fe3+ em solução que resultará na formação do
> ferrocianeto de potássio....
>
>
> Bom, outra coisa: Não é o fe2+ que formará o ferrocianeto, uma vez
> que para isso precisaríamos de ions cianeto em solução( CN-
> )...Lembrar que o ferrocianeto já é um constituinte da solução que
> está embebendo o papel ( ferrocianeto de potássio).
>
>
> espero ter ajudado......
>
> um abraço,
>
> Byron
>
> P.S: Quase não se usa NH4NO3 em bombas, a menos que seja caseira
> mesmo, pois o NH4NO3 é muito higroscópico o que resultaria em uma
> mistura umida com o tempo......A menos que se faça a bomba e em
> seguida seja detonada.....não se recomenda....
>
> Bom...Se bem sei em casa de jardnagem e afins, vende-se salitre do
> chile(NaNO3) um sal que tem o mesmo poder de fornecimento de
Oxigênio
> durante a explosão e que não tem propriedade higroscópica...E pelo
> que sei vende-se esse sal a preço de banana....Como o ion NH4+ não
> tem atuação na parte visual do experimento pode-se usá-lo (salitre)
> sem problemas....
>
>
> Quanto a substituição do ferrocianeto sei não....Talvez uma
solução
> de NaOH (soda) poderia resolver......O ferro formado na pota da
> agulha formaria hidróxido férroso( verde) ou férrico( marrom) no
> papel, resultando em manchas marrom-esverdeadas na tira de
> papel.........mas a solução precisa ser diluida para que as
reações
> de oxidação dos íons OH- não se sobreponham as de oxidação de
> Fe==>Fe2+==>Fe3+
>
>
>
> um abraço novamente,
>
> Byron
>
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Paulo Sérgio Dias
> <psdlistdisc@t...> escreveu
> > Pessoal:
> >
> > Estou tentando montar o experimento mostrado nesta página
> > do professor Léo:
> >
> > http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_07.asp
> >
> > O experimento é para um trabalho a ser apresentado na
> > disciplina "Laboratório de Física" (estou cursando
> > o 3o semestre de Licenciatura em Física).
> >
> > Encontrei na minha região uma loja que vende tais
> > produtos, mas:
> >
> > a) O nitrato de amônia só é vendido com autorização
> > do exército, e custa R$ 35,00 cada quilograma.
> >
> > b) O ferrocianeto de potássio é de venda livre,
> > mas custa R$ 75,00 cada 500 gramas.
> >
> >
> > Perguntas:
> >
> > 1) Que outras substâncias em poderia usar no lugar do
> > nitrato de amônia, e do ferrocianeto de potássio
> > (devido à proibição do exército e ao preço um tanto
> > elevado dessas substâncias - não vendem em pequenas
> > quantidades)
> >
> > 2) O que há de perigoso no nitrato de amônia ?
> > É substância usada em bombas caseiras, por exemplo ?
> >
> > Obs.: Vou tentar conseguir as substâncias no laboratório
> > de Química da minha universidade, mas não tenho certeza
> > se irão me fornecer. Por isso estou perguntando sobre
> > substâncias alternativas, que eu mesmo possa comprar.
> >
> > Muito obrigado pela atenção de todos
> > Paulo
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
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SUBJECT: Re: Matemática-definições e ciencia(Narumi)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 14:43

E depois afirmou que nao é. Valeu alguma coisa?

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Narumi Abe" <omnivisio@g...>
escreveu
> A discussão se matemática é ou não ciência já rendeu um longo
> debate aqui na lista. Inclusive quem afirmou que a matemática é
> ciência fui eu.
>
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/29001
>





SUBJECT: Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 14:56

"Conbersando" é que se entende.
Será que dá para abrir uma pequena excessão e colocar lá um
experimento do limão e ácido do estômago? Eu não sou químico, mas
será que não dá para pegar o ácido clorídrico e deixa-lo como o mesmo
grau de acidez, quantidade e ph do ácido estomacal e depois misturar
primeiramente 0,25 de um copo de limão, depois 1/2 copo e depois 1
copo inteiro e verificar as 3 possíveis reações?

Contigo mesmo Costa.... Vamos dismistificar o tema do limão de uma
vez por todas

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Byron,
> Faça isso e milhões de consulentes, alunos e professores se
deliciarão! Seja didático! Pequenos parágrafos; frases curtas ---
concisão e clareza. Bom sucesso!
> Será que finalmente encontrei alguém para administrar a Sala de
Química do Imperdível?
>
> Nota: Faltam miseráveis 15 000 consultas ao site para completarmos
11 MILHÕES de consultas (isso é coisa de 1 dia!).
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br






SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Peixinho Mágico
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 14:59

Olá Leo

O flash paper é um "papel" , usado em shows de mágica e que possui uma velocidade de combustão extremamente grande.

Agora como é feito..... Essa é outra história.

Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Duas coisas que não conheço, do mesmo consulente.
Quem souber .......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Adriano de Almeida Carvalho
Para: Luiz Ferraz Netto
Enviada em: quarta-feira, 25 de maio de 2005 13:12
Assunto: Re: Peixinho Mágico


Olá professor,

Sou eu mais uma vez (rs). Gostaria, também, de saber como é feito um papel conhecido como flash que queima super rápido sem deixar vestígios.
Se puder me responder, fico muito grato.

Att.

Adriano
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: Adriano de Almeida Carvalho
Sent: Friday, May 20, 2005 1:12 PM
Subject: Re: Peixinho Mágico


Olá Adriano,

nunca vi esse brinquedinho, o que na minha idade não é de se estranhar!
Vou procurar inteirar-me dele e depois entro em contato.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Adriano de Almeida Carvalho
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 09:53
Assunto: Peixinho Mágico


Olá Professor Léo,
Gostaria de saber como são feitos os famosos peixinhos mágicos que, aparentemente, são feitos de um plástico que quando colocados na palma da mão começam a se mexer como se tivessem vida.
No aguardo de sua resposta, sou grato.

Adriano de Almeida Carvalho


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Peixinho Mágico
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 15:06

Olá Léo

Uma pesquisa mais apurada, indicou que o tal do Flash Paper, é obtido a partir de uma mistura de ácidos fortes e papel, terminando na produção de nitrocelulose.

Acredito não ser muito conveniente a garotada mexer com isso, por razões óbvias.

Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Duas coisas que não conheço, do mesmo consulente.
Quem souber .......

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Adriano de Almeida Carvalho
Para: Luiz Ferraz Netto
Enviada em: quarta-feira, 25 de maio de 2005 13:12
Assunto: Re: Peixinho Mágico


Olá professor,

Sou eu mais uma vez (rs). Gostaria, também, de saber como é feito um papel conhecido como flash que queima super rápido sem deixar vestígios.
Se puder me responder, fico muito grato.

Att.

Adriano
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: Adriano de Almeida Carvalho
Sent: Friday, May 20, 2005 1:12 PM
Subject: Re: Peixinho Mágico


Olá Adriano,

nunca vi esse brinquedinho, o que na minha idade não é de se estranhar!
Vou procurar inteirar-me dele e depois entro em contato.
aquele abraço,
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Adriano de Almeida Carvalho
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 20 de maio de 2005 09:53
Assunto: Peixinho Mágico


Olá Professor Léo,
Gostaria de saber como são feitos os famosos peixinhos mágicos que, aparentemente, são feitos de um plástico que quando colocados na palma da mão começam a se mexer como se tivessem vida.
No aguardo de sua resposta, sou grato.

Adriano de Almeida Carvalho


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SUBJECT: Para onde vai a energia?
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 15:09

Olá turma...

Em um sistema contendo moléculas de água (estado líquido) percebemos
que a contração do volume se dá por resfriamento do sistema. Digamos,
a grosso, que a cada 1ºC resfriado o sistema perde 1 cal/mol H2O. Ou
seja, podemos associar a contração de volume (ou aumento da
densidade) com perda de energia e vice-versa, certo?
OK, se iniciarmos um sitema com 1 mol H2O, a 80ºC, a relação da
contração de volume, ou aumento da densidade em função da temperatura
segue as relações da tabela abaixo:


Temperatura ------ Densidade
80ºC ------ 0,9718
60ºC ------ 0,9832
40ºC ------ 0,9922
30ºC ------ 0,9957
20ºC ------ 0,9982
10ºC ------ 0,9997
0ºC(H2O líquida) ------ 0,9999

Grosso modo poderíamos dizer que até aqui o sitema perdeu uma energia
equivalente a 80 cal/mol

Mas quando o sitema se solidifica (0ºC-H2O sólida) a densidade do
sitema salta para 0,9150.....Quer dizer que a a mesma quantidade de
água passa a ter um volume maior do que o observado a 80ºC... Para
isso, o sitema precisaria liberar não menos do que 80Cal/mol devido a
dilatação do volume(segundo a lógica apresentada acima); energia essa
suficiente para fundi-lo e aquece-lo a não menos do que 80ºC.......Se
o sistema não libera tal energia, para onde ela vai? E como se dá
esse processo?

Resolve ai...

um abraço,

Byron







SUBJECT: Site para pesquisa
FROM: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 15:16

O Departamento de Energia dos EUA , tem uma página intitulada Ask A
Scientist.

http://www.newton.dep.anl.gov/archive.htm


Para quem quer uma fonte alternativa de pesquisa...

É só usar.

Dirceu Dias





SUBJECT: Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 15:18

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> Ué , o mesmo raaciocínio pode ser usado nos seus exemplos. Se voce
> traduzir em termos numéricos: 25 m não tem mesmo resultado numérico
> de 25 m^2.

O resultado numerico eh o mesmo. Se considerarmos apenas o 25, 25 =
25. Mas temos q. considerar algo q. nao eh numero, mas uma unidade de
dimensao espacial: metro.

> Assim como a geometria da maçã e das banana não são a
> mesma coisa. E como não são explicáveis pela matemática?

Nao sao explicaveis pela matematica (pelo menos nao foi demonstrado
ateh agora serem explicaveis pela matematica). A geometria da maca e
da banana nao explica a diferenca entre macas e bananas: se vc fizer
um suco com as macas e com as bananas, ainda havera' diferencas.

Uma observacao q. eu fiz, mas vc nao prestou atencao nela: nao estou
procurando pela diferencas matematicas entre macas e bananas e sim
pela explicacao matematica das diferencas entre macas e bananas.

Nao sei se fica mais explicito, a diferenca entre 12 macas e 3
bananas nao eh 9. (Embora a diferenca entre 12 e 3 seja 9.)

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 15:28

A idéia do limão no estomago pode ser reduzida a uma questão
conhecida como Tampão...
O que o limão faz...Na verdade o que ácido cítrico faz é tamponar um
sitema, mas exitem limitações como vc mesmo sugere...Pode ser que um
copo de suco não seja suficiente, nem dois, nem três e etc... Já
postei outras vezes aqui que a questão não tem maiores
complicações........Para efeitos puramente químicos a acidez
estomacal se resume a isso. Veja bem " para a química" é um efeito
tampão.....Mas quem disse que uma vez acertado o pH o organismo não
irá por efeito compensativo levar o pH para baixo
novamente.............Pode haver um efeito de fundo....um efeito
orgânico que eu desconheço......Mas se for só uma azia acidental a
química resolve......

Eu não fui muito preciso outrora, quero dizer, não fiz os cálculos e
tudo mais, pois pensei não haver necessidade... Mas podemos fazer as
experiências e mostrar que o suco de limão do tipo tal resolve o
problema da acidez com tantos litros, mililitros.....Vou fazer e
depois posto aqui na lista.......

Agora, preciso de informações básicas:

1) Qual o volume médio de suco gástrico de um estomago, valor médio?
Sei que cada pessoa deve um "saco estomacal" diferente, mas em média,
qual é o volume que devo considerar? Acho que os biólogos poderiam
nos ajudar quanto a isso...


2) Alguém tem idéia da quantidade de ácido cítrico no limão? Eu li em
algum texto que o teor é de aproximadamente 5%...Isso serve para
embasamento teórico, do contrário eu mesmo quantifico...

Alguém sabe a composição do limão, além de conter ácido cítrico?


Qual o pH que se entende estar com azia? pH 1, pH 2, qual?



um abraço,


Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> "Conbersando" é que se entende.
> Será que dá para abrir uma pequena excessão e colocar lá um
> experimento do limão e ácido do estômago? Eu não sou químico, mas
> será que não dá para pegar o ácido clorídrico e deixa-lo como o
mesmo
> grau de acidez, quantidade e ph do ácido estomacal e depois
misturar
> primeiramente 0,25 de um copo de limão, depois 1/2 copo e depois 1
> copo inteiro e verificar as 3 possíveis reações?
>
> Contigo mesmo Costa.... Vamos dismistificar o tema do limão de uma
> vez por todas
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Byron,
> > Faça isso e milhões de consulentes, alunos e professores se
> deliciarão! Seja didático! Pequenos parágrafos; frases curtas ---
> concisão e clareza. Bom sucesso!
> > Será que finalmente encontrei alguém para administrar a Sala de
> Química do Imperdível?
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> > Nota: Faltam miseráveis 15 000 consultas ao site para
completarmos
> 11 MILHÕES de consultas (isso é coisa de 1 dia!).
> >
> > aquele abraço,
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> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Para onde vai a energia?
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 15:30

Olá Byron

Você ficou preso em casa, por causa da enchente em São Paulo, é? É só brincadeira.

Não sei não, mas, eu talvez, questionasse os físicos de plantão, para verificar se a primeira afirmação que você fez (associação da contração de volume com o aumento da densidade), tem fundamento teórico suficiente, para dar continuidade, nas afirmações subsequentes.


sds

Dirceu Dias

byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> escreveu:
Olá turma...

Em um sistema contendo moléculas de água (estado líquido) percebemos
que a contração do volume se dá por resfriamento do sistema. Digamos,
a grosso, que a cada 1ºC resfriado o sistema perde 1 cal/mol H2O. Ou
seja, podemos associar a contração de volume (ou aumento da
densidade) com perda de energia e vice-versa, certo?
OK, se iniciarmos um sitema com 1 mol H2O, a 80ºC, a relação da
contração de volume, ou aumento da densidade em função da temperatura
segue as relações da tabela abaixo:


Temperatura ------ Densidade
80ºC ------ 0,9718
60ºC ------ 0,9832
40ºC ------ 0,9922
30ºC ------ 0,9957
20ºC ------ 0,9982
10ºC ------ 0,9997
0ºC(H2O líquida) ------ 0,9999

Grosso modo poderíamos dizer que até aqui o sitema perdeu uma energia
equivalente a 80 cal/mol

Mas quando o sitema se solidifica (0ºC-H2O sólida) a densidade do
sitema salta para 0,9150.....Quer dizer que a a mesma quantidade de
água passa a ter um volume maior do que o observado a 80ºC... Para
isso, o sitema precisaria liberar não menos do que 80Cal/mol devido a
dilatação do volume(segundo a lógica apresentada acima); energia essa
suficiente para fundi-lo e aquece-lo a não menos do que 80ºC.......Se
o sistema não libera tal energia, para onde ela vai? E como se dá
esse processo?

Resolve ai...

um abraço,

Byron







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SUBJECT: Re: Para onde vai a energia?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 15:31

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> seja, podemos associar a contração de volume (ou aumento da
> densidade) com perda de energia e vice-versa, certo?

Nao. A associacao esta' entre teor de energia e agitacao das
moleculas.

> segue as relações da tabela abaixo:
>
> Temperatura ------ Densidade
> 80ºC ------ 0,9718
> 60ºC ------ 0,9832
> 40ºC ------ 0,9922
> 30ºC ------ 0,9957
> 20ºC ------ 0,9982
> 10ºC ------ 0,9997
> 0ºC(H2O líquida) ------ 0,9999

A densidade maxima eh obtida a 4oC. A partir disso, qto menor a
temperatura, menor a densidade, ate' certo ponto.

O aumento da densidade nao implica em aumento de energia, mas sim um
rearranjo molecular: as moleculas de agua sao polares, os atomos de
hidrogenio da agua possuem uma carga eletrica parcial positiva, eqto
o de oxigenio possuem uma carga eletrica parcial negativa. Assim o
atomo de oxigenio atrai os atomos de hidrogenio das moleculas
vizinhas. Qdo a agitacao molecular eh muito grande, ela supera a
atracao entre os polos das moleculas de agua. Qto a agitacao
molecular diminui (ha' um menor teor de energia), a atracao acaba por
unir as moleculas vizinhas: formam as pontes de hidrogenio. Qto menor
a temperatura, mais pontes podem se formar. A geometria do arranjo
molecular influi na intensidade dessas pontes: qdo os atomos estao
alinhados - o de hidrogenio e oxigenio da mesma molecula com o de
hidrogenio de outra molecula ou o H e O da mesma com o O de outra - a
intensidade da forca de ligacao das pontes de hidrogenio sao maiores
(de modo analogo a alinhar imas).

A partir de certo ponto: temperatura menor do q. 4oC; as forcas de
atracao dos dipolos formando as pontes de hidrogenio sao maiores e
tendem a alinhar as moleculas. So' q. esse rearranjo das moleculas
ocupa um espaco maior do q. as moleculas dessarranjadas a uma
temperatura um pouco maior.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 15:33

Certo Léo...

Então na medida do possível vou dando uma olhada......Mas por
conveniência vc poderia me enviar o seu e-mail pessoal, para não
precisar postar aqui na lista.....Proponho que o Sr. peça alguém da
lista que avalie as minhas sugestões,quando surgirem, pois eu tb não
estou livre de erros.......Na lista tem tantos, alguém pode ajudar....

um abraço,

Byron




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Byron,
> Faça isso e milhões de consulentes, alunos e professores se
deliciarão! Seja didático! Pequenos parágrafos; frases curtas ---
concisão e clareza. Bom sucesso!
> Será que finalmente encontrei alguém para administrar a Sala de
Química do Imperdível?
>
> Nota: Faltam miseráveis 15 000 consultas ao site para completarmos
11 MILHÕES de consultas (isso é coisa de 1 dia!).
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 25 de maio de 2005 07:55
> Assunto: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de
potássio
>
>
> Nossa Prof. Léo, seria uma horra!
> Com a sua permissão eu daria uma olhada em tudo que estivesse
ligado
> diretamente à Química no seu site e, se conveniente fosse, lhe
daria
> as minhas opniões....
>
> um abraço,
>
> P.S: Byron Rosemberg Costa (byron@c...)
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Olá Byron,
> >
> > agradeço as correções e sugestões; providenciarei os devidos
> comentários na página em questão. Permite-me citá-lo (nome, e-mail)
> explicitamente no texto corretivo?
> >
> > Tomara eu recebesse correções assim diariamente!
> >
> > aquele abraço,
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 18:21
> > Assunto: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de
> potássio
> >
> >
> > Caro Professor Léo,
> >
> > Achei muito bacana a proposta sobre a observação eletrolítica da
> > frequência, em particular pois eu tenho uma certo gosto por
> > eletroquímica e é sempre bom ser surpreendido com a versatilidade
> > deste campo de estudos...
> >
> > Gostaria apenas de fazer algumas sugesões:
> >
> > Acho que o Sr. deveria ser mais enfático na introdução sobre a
> > necessidade do metal do eletrodo ser de ferro (agulas de
> tricotar,
> > na maioria dos casos recebem tratamentos superficiais para
> retardar a
> > corrosão: cromagem, zincagem e etc), pois o uso de outros metais
> não
> > resultam nas observações indicadas, já que os ions férrico não
> seriam
> > formados e consequentemente ferrocianeto de potássio.
> >
> > O Sr. escreve, ainda na introdução, que a chapa que serve como
> base
> > para o papel de filtro deve ser de metal, e diz " chapa de
> alumínio
> > por exemplo... Bom sugiro advertir na introdução que a chapa não
> pode
> > ser de ferro, já que os mesmos efeitos produzidos com a ponta da
> > agulha de tricô, seram igualmente observadas na chapa...com a
> > singular caracteristica ao longo de toda a placa! Outros metais
> como
> > Cobre e Cromo e etc que formam sais coloridos com ferrocianeto tb
> > devem ser evitados....
> >
> >
> > Na justificativa o Sr. escreve que a passagem de corrente através
> da
> > solução decompõe o NH4NO3 aos seus íons correspondentes. Bom, não
> é
> > bem isso o que acontece. Na verdade o NH4NO3 se "decompõe"
> > (hidrolisa) por ação da água, resultado nos íons NH4+ e NO3-
> (ambos
> > solvatados). O estabelecimento de um potencial que força a
> migração
> > desses ions para os polos de carga opostas....
> >
> > Quando a ponta funciona como anodo ocorre a oxidação a água. A
> > equação certa é esta:
> >
> > 2H2O ==> 4OH- + O2 + 4e-
> >
> > E, ainda aqui, não ocorre a redução de Fe3+ a Fe2+. Veja, se ele
> está
> > funcionando como anodo, as reações que ocorrem serão reações de
> > oxidação. Então, além da oxidação da água, ocorre as seguintes
> > reações de oxidação:
> >
> > O Ferro que constitui a ponta da agulha será oxidado a Fe2+
> >
> > Fe ==> Fe2+ + 2e-
> >
> > O Fe2+ tb será oxidado a Fe3+
> >
> > Fe2+ ==> Fe3+ + 1e-
> >
> > (Entende agora o porquê de não se usar uma chapa de ferro tb? As
> > reações serão identicas quando a chapa funcionar como anodo,
> > manchando todo o papel; assim como chapa de cobre, Cromo etc)
> >
> > Daí a presença de fe3+ em solução que resultará na formação do
> > ferrocianeto de potássio....
> >
> >
> > Bom, outra coisa: Não é o fe2+ que formará o ferrocianeto, uma
vez
> > que para isso precisaríamos de ions cianeto em solução( CN-
> > )...Lembrar que o ferrocianeto já é um constituinte da solução
que
> > está embebendo o papel ( ferrocianeto de potássio).
> >
> >
> > espero ter ajudado......
> >
> > um abraço,
> >
> > Byron
> >
> > P.S: Quase não se usa NH4NO3 em bombas, a menos que seja caseira
> > mesmo, pois o NH4NO3 é muito higroscópico o que resultaria em uma
> > mistura umida com o tempo......A menos que se faça a bomba e em
> > seguida seja detonada.....não se recomenda....
> >
> > Bom...Se bem sei em casa de jardnagem e afins, vende-se salitre
do
> > chile(NaNO3) um sal que tem o mesmo poder de fornecimento de
> Oxigênio
> > durante a explosão e que não tem propriedade higroscópica...E
pelo
> > que sei vende-se esse sal a preço de banana....Como o ion NH4+
não
> > tem atuação na parte visual do experimento pode-se usá-lo
(salitre)
> > sem problemas....
> >
> >
> > Quanto a substituição do ferrocianeto sei não....Talvez uma
> solução
> > de NaOH (soda) poderia resolver......O ferro formado na pota da
> > agulha formaria hidróxido férroso( verde) ou férrico( marrom) no
> > papel, resultando em manchas marrom-esverdeadas na tira de
> > papel.........mas a solução precisa ser diluida para que as
> reações
> > de oxidação dos íons OH- não se sobreponham as de oxidação de
> > Fe==>Fe2+==>Fe3+
> >
> >
> >
> > um abraço novamente,
> >
> > Byron
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Paulo Sérgio Dias
> > <psdlistdisc@t...> escreveu
> > > Pessoal:
> > >
> > > Estou tentando montar o experimento mostrado nesta página
> > > do professor Léo:
> > >
> > > http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_07.asp
> > >
> > > O experimento é para um trabalho a ser apresentado na
> > > disciplina "Laboratório de Física" (estou cursando
> > > o 3o semestre de Licenciatura em Física).
> > >
> > > Encontrei na minha região uma loja que vende tais
> > > produtos, mas:
> > >
> > > a) O nitrato de amônia só é vendido com autorização
> > > do exército, e custa R$ 35,00 cada quilograma.
> > >
> > > b) O ferrocianeto de potássio é de venda livre,
> > > mas custa R$ 75,00 cada 500 gramas.
> > >
> > >
> > > Perguntas:
> > >
> > > 1) Que outras substâncias em poderia usar no lugar do
> > > nitrato de amônia, e do ferrocianeto de potássio
> > > (devido à proibição do exército e ao preço um tanto
> > > elevado dessas substâncias - não vendem em pequenas
> > > quantidades)
> > >
> > > 2) O que há de perigoso no nitrato de amônia ?
> > > É substância usada em bombas caseiras, por exemplo ?
> > >
> > > Obs.: Vou tentar conseguir as substâncias no laboratório
> > > de Química da minha universidade, mas não tenho certeza
> > > se irão me fornecer. Por isso estou perguntando sobre
> > > substâncias alternativas, que eu mesmo possa comprar.
> > >
> > > Muito obrigado pela atenção de todos
> > > Paulo
> > >
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> > --
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Anti-Virus.
> > Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.16 - Release Date:
> 24/05/2005
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> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.11.16 - Release Date:
24/05/2005




SUBJECT: Re: Para onde vai a energia?
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 15:36

Mas a densidade é a razão da massa sobre o volume....Se o volume
diminui a densiadade por definição aumenta...

d=m/v


um abraço,

Byron



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Olá Byron
>
> Você ficou preso em casa, por causa da enchente em São Paulo, é? É
só brincadeira.
>
> Não sei não, mas, eu talvez, questionasse os físicos de plantão,
para verificar se a primeira afirmação que você fez (associação da
contração de volume com o aumento da densidade), tem fundamento
teórico suficiente, para dar continuidade, nas afirmações
subsequentes.
>
>
> sds
>
> Dirceu Dias
>
> byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> escreveu:
> Olá turma...
>
> Em um sistema contendo moléculas de água (estado líquido)
percebemos
> que a contração do volume se dá por resfriamento do sistema.
Digamos,
> a grosso, que a cada 1ºC resfriado o sistema perde 1 cal/mol H2O.
Ou
> seja, podemos associar a contração de volume (ou aumento da
> densidade) com perda de energia e vice-versa, certo?
> OK, se iniciarmos um sitema com 1 mol H2O, a 80ºC, a relação da
> contração de volume, ou aumento da densidade em função da
temperatura
> segue as relações da tabela abaixo:
>
>
> Temperatura ------ Densidade
> 80ºC ------ 0,9718
> 60ºC ------ 0,9832
> 40ºC ------ 0,9922
> 30ºC ------ 0,9957
> 20ºC ------ 0,9982
> 10ºC ------ 0,9997
> 0ºC(H2O líquida) ------ 0,9999
>
> Grosso modo poderíamos dizer que até aqui o sitema perdeu uma
energia
> equivalente a 80 cal/mol
>
> Mas quando o sitema se solidifica (0ºC-H2O sólida) a densidade do
> sitema salta para 0,9150.....Quer dizer que a a mesma quantidade de
> água passa a ter um volume maior do que o observado a 80ºC... Para
> isso, o sitema precisaria liberar não menos do que 80Cal/mol devido
a
> dilatação do volume(segundo a lógica apresentada acima); energia
essa
> suficiente para fundi-lo e aquece-lo a não menos do que
80ºC.......Se
> o sistema não libera tal energia, para onde ela vai? E como se dá
> esse processo?
>
> Resolve ai...
>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Planilha do Universo Visível
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 15:37


Senhores,



Satisfazendo ao Junior, vamos passar da teoria para a prática.



Teoria: A Planilha do Universo Visível



http://www.deducoeslogicas.com/universo/dinamica.html



Prática: vocês podem baixar a planilha do Universo Visível.



http://www.deducoeslogicas.com/novo_site/ Planilha_do_Universo_Visivel.xls



Observamos que podemos simular a dinâmica entre a Terra e uma galáxia P qualquer e a dinâmica de um fóton entre a galáxia P e a Terra:

Entrando com os dados da galáxia P que pode ser:



O seu redshift Z ou a sua velocidade de afastamento Va ou a freqüência de chegada dos fótons a Terra f ’.

Podem usar o banco de dados fazendo o download abaixo para escolher a galáxia P.



Download do banco de dados



http://www.deducoeslogicas.com/cosmologia/Planilhas internet/banco de dados de galaxias.xls



Exemplos:

1º) Planilha entrando com Z (redshift)

Galáxia P = NDF244

Z = 3



http://www.deducoeslogicas.com/ciencialist/Planilha do Universo Visivel (Z).xls



Por favor, imprimam os dados da planilha



2º) Planilha entrando com velocidade Va

Va = 0,5



http://www.deducoeslogicas.com/ciencialist/Planilha do Universo Visivel (Va).xls



Por favor, imprimam os dados da planilha.



Vocês podem brincar a vontade com as planilhas e verificar que o cálculo do valor de Ho (constante de Hubble) tem sempre o mesmo valor Ho = 71,386861319, que é compatível com o atual valor fornecido pela Astronomia, para a simulação de qualquer galáxia P.



- que ao simular a dinâmica de uma galáxia P que se afasta com uma velocidade muito próxima da luz, por exemplo Va = 0,99995c.

http://www.deducoeslogicas.com/ciencialist/Planilha_do_Universo_Visivel_(Z_e_Va).xls



Por favor, imprimam os dados da planilha.



A freqüência de chegada dos fótons f’= 2,7272725 x 10E10 Hz que está na faixa de freqüência de micro-ondas e que a idade do Universo T1= 685 mil anos na época que esses fótons foram emitidos.

Os dados acima coincidem com os dados que a Ciência fornece para a radiação de fundo.

Podemos, então, deduzir que a radiação de fundo são os fótons emitidos por aquelas galáxias que estão no limite do nosso Universo Visível afastando de nós com uma velocidade Va muito próxima a da velocidade da luz c, emitidas quando a galáxia P era formada por átomos e distava dos átomos que iriam formar a terra de uma distância x1 = 684.966 anos luz.

Para um observador no referencial da Terra:



- os fótons percorreram a distância x1 = 684.966 anos luz com a velocidade c1= 5 x 10E-5 c em um tempo T2 = 13,69932 bilhões de anos.



Para um observador no referencial da galáxia Pó:



- os fótons percorreram a distância x = 13,699315 bilhões de anos luz com a velocidade c em um tempo T2 = 13,69932 bilhões de anos.



Vocês têm alguma dúvida?



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique








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SUBJECT: Re: Matemática-definições e ciencia(Narumi)
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 15:39

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> E depois afirmou que nao é. Valeu alguma coisa?

Sim. Além de assumir o erro, eu aprendi uma coisa nova.

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Para onde vai a energia?
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 15:48

Creio ser interessante dar uma olhada na intervenção do Takata...

abs

Dirceu Dias

byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> escreveu:
Mas a densidade é a razão da massa sobre o volume....Se o volume
diminui a densiadade por definição aumenta...

d=m/v


um abraço,

Byron



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Olá Byron
>
> Você ficou preso em casa, por causa da enchente em São Paulo, é? É
só brincadeira.
>
> Não sei não, mas, eu talvez, questionasse os físicos de plantão,
para verificar se a primeira afirmação que você fez (associação da
contração de volume com o aumento da densidade), tem fundamento
teórico suficiente, para dar continuidade, nas afirmações
subsequentes.
>
>
> sds
>
> Dirceu Dias
>
> byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> escreveu:
> Olá turma...
>
> Em um sistema contendo moléculas de água (estado líquido)
percebemos
> que a contração do volume se dá por resfriamento do sistema.
Digamos,
> a grosso, que a cada 1ºC resfriado o sistema perde 1 cal/mol H2O.
Ou
> seja, podemos associar a contração de volume (ou aumento da
> densidade) com perda de energia e vice-versa, certo?
> OK, se iniciarmos um sitema com 1 mol H2O, a 80ºC, a relação da
> contração de volume, ou aumento da densidade em função da
temperatura
> segue as relações da tabela abaixo:
>
>
> Temperatura ------ Densidade
> 80ºC ------ 0,9718
> 60ºC ------ 0,9832
> 40ºC ------ 0,9922
> 30ºC ------ 0,9957
> 20ºC ------ 0,9982
> 10ºC ------ 0,9997
> 0ºC(H2O líquida) ------ 0,9999
>
> Grosso modo poderíamos dizer que até aqui o sitema perdeu uma
energia
> equivalente a 80 cal/mol
>
> Mas quando o sitema se solidifica (0ºC-H2O sólida) a densidade do
> sitema salta para 0,9150.....Quer dizer que a a mesma quantidade de
> água passa a ter um volume maior do que o observado a 80ºC... Para
> isso, o sitema precisaria liberar não menos do que 80Cal/mol devido
a
> dilatação do volume(segundo a lógica apresentada acima); energia
essa
> suficiente para fundi-lo e aquece-lo a não menos do que
80ºC.......Se
> o sistema não libera tal energia, para onde ela vai? E como se dá
> esse processo?
>
> Resolve ai...
>
> um abraço,
>
> Byron
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SUBJECT: Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 15:54

Numericamente falando não. Voce despreza a quantidade , mas resta o
problema da geometria e das simetrias. Quer dizer, a matemática ainda
é capaz de diferencia-los como dois sólidos espaciais diferentes, e
os possíveis cálculos que disso possa resultar.

A não ser que voce coloque duas barras iguais uma de chumbo e a outra
de cobre. Aí, concordaria com voce que seria um problema físico(de
física) e nao de matemática, já que a matemática não teria como
diferenciar o cobre do chumbo, apesar de se tratarem os dois sólidos
de maneira igual.


JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > Ué , o mesmo raaciocínio pode ser usado nos seus exemplos. Se
voce
> > traduzir em termos numéricos: 25 m não tem mesmo resultado
numérico
> > de 25 m^2.
>>
> Nao sei se fica mais explicito, a diferenca entre 12 macas e 3
> bananas nao eh 9. (Embora a diferenca entre 12 e 3 seja 9.)
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 16:02

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> A não ser que voce coloque duas barras iguais uma de chumbo e a
> outra de cobre. Aí, concordaria com voce que seria um problema
> físico(de física) e nao de matemática

Otimo, entao fiquemos com esse exemplo. Assim concluimos q. - tto qto
sabemos - fisica nao eh apenas matematica.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 16:04

----- Original Message -----
From: marcelomjr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 25, 2005 12:39 PM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu

> Os "anti-relativistas" devem explicar coisas tais como:

> Álvaro, particularmente, não sou anti-relativista, isto é, contra
> Einstein (que era um gênio) e/ou suas teorias, pois creio que ele

Alvaro: De qualquer forma, espero que os anti-relativistas se dirijam
somente contra a relatividade, não contra Einstein.

> chegou as conclusões corretas, porém por meio das premissas erradas:
> premissas equivocadas tais como a suposta inexistência de um Éter e

Alvaro: A inexistência do éter não é hipótese e nem conclusão da
relatividade. À luz da relatividade, o éter se torna uma hipótese
desnecessária e, via navalha de Occam, é descartado.

> erros de objeto/alvo - isto é, atribuir qualidades não cabíveis a
> determinado aspecto (Tempo e Espaço por ex.) da realidade etc - tais
> como hipóteses ingênuas de "curvatura" do Espaço vazio e "dilatação"
> do Tempo. Desde quando seria possível, algo como um Espaço "vazio"
> poder se curvar se (segundo a RR e RG) não haveria nada, nem uma

Alvaro: Essa é a crítica de Nikola Tesla à relatividade geral. Ocorre que
não existe isso de espaço vazio. Isso é uma interpretação newtoniana do
espaço-tempo. Na relatividade, o espaço-tempo não é só arena, mas também
personagem da peça.

> estrutura, nem uma substancia sequer, no vazio, no vácuo, para ser
> curvado e/ou distorcido. Pela velha e boa lógica convencional e em
> nome do bom senso (= discernimento), para algo ser curvado ou
> distorcido deve haver substancia e/ou estrutura e/ou existência. >

Alvaro: Por quê? Em física não estamos interessados em bom senso, mas em
ajuste experimental. E a relatividade geral, com suas hipóteses "absurdas"
tem mais sucesso experimental do que todas as outras teorias concorrentes.

> Quanto à dilatação da dimensão do Tempo (a 4a dimensão além das
> outras 3 dimensões conhecidas do Espaço) isto é uma
> hipótese/interpretação, em minha opinião, discutível, questionável e
> bastante improvável. O que denominamos Tempo e ou Dimensão do Tempo é
> um dos aspectos e/ou atributos da realidade essenciais para a
> própria Existência, uma vez que para algo tridimensional existir deve
> também "durar" no Tempo .Até onde posso entender, o Tempo, assim como
> as outras três dimensões do Espaço, seriam constantes universais
> (talvez absolutas, infinitas), não passíveis de mutação e ou
> deformação seja por aceleração ou por que meio for. Os experimentos
> de "dilatação" do Tempo nos aceleradores de "partículas" apenas
> demonstram que o processo de desintegração das "partículas" foi
> desacelerado pela extrema velocidade o que não quer dizer que
> necessariamente que foi o Tempo que se "dilatou".

Alvaro: Hum... hipótese interessante. Você precisa apenas explicar porque
experimentos que não têm nada a ver com partículas subatômicas dão
resultados semelhantes.

> Ou seja, este
> fenômeno tem a ver com o MOVIMENTO... O que interpretamos
> como "dilatação" do Tempo nada mais seria do que desaceleração do >
> Movimento de desintegração, ou seja, dos processos internos das tão
> faladas (e difamadas) "partículas" subatômicas. Nada além de
> Movimento...

Alvaro: Mas, no fim, dá na mesma, não é?

> - O resultado nulo dos experimentos de Michelson-Morley;

> Não creio que tenha havido resultado "nulo". Há uma segunda opinião
> sobre isso, num texto de Lew Price:

Alvaro: A experiência de Michelson-Morley dá resultado realmente nulo. O que
dá resultado não nulo é a experiência de Sagac, que envolve espelhos
girantes, que são referenciais não inerciais. Confesso que tenho que estudar
mais sobre isso.

> http://www.softcom.net/users/greebo/phys1.htm#abraham
> "
> (...)
> The difference between the light velocities was used to calculate an
> ether velocity relative to the earth's surface. However, the relative
> ether velocity that they found was much lower than anticipated.
> Through the years that followed, similar experiments were performed
> with much greater accuracy. The last was in 1932 (see Volume 7, Issue
> 38 of Infinite Energy Magazine, Dayton Miller's Ether-Drift
> Experiments - A Fresh Look by James DeMeo). In the most detailed
> experiments, a seasonally consistent low relative velocity was found.
> But rather than acknowledging the results of the experiments and
> moving on with the information provided, the lower relative ether
> velocity was considered a flaw in the experiment. The proponents of
> corpuscular theory later asserted that these experiments had found no
> relative ether velocity whatsoever, and the myth they started became
> dogma. Today, we know that the lower ether velocity was in accord
> with a particular quality of the ether which was not known at that
> time (see Why).
> (...)"

> Confira também os seguintes artigos tratam do assunto:

> http://www.softcom.net/users/greebo/whylownv.htm
> WHY ETHER DETECTION HAS YIELDED LOWER VELOCITIES

> http://www.softcom.net/users/greebo/MMexp.htm
> THE MICHELSON-MORLEY EXPERIMENT


> - A invariância da velocidade da luz encontrada em experimentos
> distintos, tais como a medição da velocidade de raios X emitidos por
> sistemas binários (Brecher, 1977) e a medição da velocidade de fótons
> emitidos pelo decaimento de píons (Alväger, 1977);

> De fato, a invariancia ou constancia da velocidade da luz parece que
> está mais do que bem estabelecida atualmente, porém creio que a
> explicação para este fenomeno se deve a que, se a luz for uma onda >
> (como acredito que seja), ela deve ser uma onda num meio (Éter) daí
> sua velocidade constante; o que nao significa que será exatamente a
> mesma velocidade em todas as partes do Universo. Isso teria a ver com
> densidade do meio (Éter) em parte diferentes do Universo.

Alvaro: Mas meios materiais implicariam justamente em velocidades variáveis!
Essa era a previsão do experimento de Michelson-Morley.

> - As evidências experimentais da dilatação do tempo (Farley et al,
> 1966);

> A "dilatação do Tempo" pode ser explicada pela desacelaração do
> movimento (processos de reação internos) dos objetos materiais no
> Éter.

> - O fato de que a relatividade geral é usada diariamento nos
> cálculos do GPS (Global Positioning System), e até hoje ninguém se
> perdeu! (http://www.physicscentral.com/writers/writers-00-2.html)

> O sistema de GPS só funcionam porque nos calculos é levado em
> consideração o chamado "Sagnac Effect", de Sagnac, que foi um dos
> primeiros cientistas a fazer experimentos e comprovar a existencia de
> um Éter. Sem o "Efeito Sagnac" GPS's nao seriam possiveis.

Alvaro: Novamente, preciso estudar mais sobre Sagac. Já encontrei 21
artigos sobre o assunto e parece ser interessante.

(...)
> Unfortunately, relativity by this time was considered to be correct
> and many reputations (and egos) could be damaged by the disclosure of
> the existence of an ether. So the Sagnac experiment was suppressed as
> were all similar subsequent experiments. Einstein ignored Sagnac and
> his work.

> Today, the same kinds of reputations and egos might be damaged, so
> physicists in general continue to ignore Sagnac. However, engineers
> use the "Sagnac effect" when they design their navigation systems for >
> transoceanic flights, nuclear submarines, and communications
> satellites. Without this "effect" the navigation systems could not
> work properly. For more details, see two articles in Volume 7, Issue
> 39, of Infinite Energy Magazine, one by A. G. Kelly, and the other by
> the Correas.
> (...)"
> http://www.softcom.net/users/greebo/phys1.htm

>
> Se existisse uma teoria clássica que explicasse os fatos acima, eu
> a adotaria rapidamente. Mas, enquanto não existir, continuo com a
> relatividade.

> Você conhece a Dynamic Ether Theory (NETHER) de Lew Paxton Price?...

Alvaro: Não conheço, mas conheço algumas outras teorias do éter. Não gosto
muito disso, pois teorias do éter são complicadas demais e exigem muitos
parâmetros pré-definidos. Além disso, a teoria da interação entre a matéria
convencional e o éter, até onde eu sei, nunca foi desenvolvida.

De qualquer forma, vou dar uma olhadinha na teoria do nosso amigo Lew Paxton
Price...


[ ]s

Alvaro Augusto





SUBJECT: Re: Por que os planetas são arredondados?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 16:12

A explosao inicial (nem todas as estrelas sao produtos de explosoes
anteriores) reduz a fragmentos minusculos - de submilimetrico a nao
muito mais do q. alguns poucos quilometros: po' de estrelas.

Esse "po'" devido 'a atracao gravitacional formam pequenos
aglomerados. 'A medida q. crescem, a massa dos aglomerados aumenta e
seu campo gravitacional passa a ser mais intenso, atraindo mais
objetos ao redor. Passam a ocorrer choques violentos q. geram altas
temperaturas e fundem o material.

No caso dos planetas, bolas de rocha derretida com milhares de
quilometros de diametro se formam. Mas porq. bola? Isso porq. a forca
gravitacional age em todas as direcoes e sentidos. Por analogia,
imagine um pedaco de barro q. eh amassado em nossas maos: 'a medida
em q. aplicamos a forca ora de um lado, ora de outro, vamos dando uma
feicao arredondada 'a massa de argila. A gravidade age mais
uniformemente, gerando um objeto mais ou menos esferico.

Uma forma um pouco mais abstrata de se pensar, eh q. a forma esferica
eh a energeticamente mais favoravel: eh o estado de menor energia
possivel.

(Satelites pequenos, como Fobos nao sao tao redondos assim.)

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, israel-cordeiro <israel-
> Estiver pensando sobre o fato de todos os planetas, estrelas e
> sateletis que os cientistas descobrem serem arredondados, por que
> isto? se eles são fragmentos de explosão, como é o caso, por que
> não seriam retangulares, quadrados, triangulares, etc...
>
> Por favor me tirem esta duvida.
>
> Um abraço a todos
> Israel




SUBJECT: Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 16:14

Ótimo, encerremos a questão.

A física tb nao teria como explicar porque 2+2= 4

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> > A não ser que voce coloque duas barras iguais uma de chumbo e a
> > outra de cobre. Aí, concordaria com voce que seria um problema
> > físico(de física) e nao de matemática
>
> Otimo, entao fiquemos com esse exemplo. Assim concluimos q. - tto
qto
> sabemos - fisica nao eh apenas matematica.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Planilha Universo Visível ( links corrigidos)
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 16:24

Senhores,

Satisfazendo ao Junior, vamos passar da teoria para a prática.

Teoria: A Planilha do Universo Visível

http://www.deducoeslogicas.com/universo/dinamica.html

Prática: vocês podem baixar a planilha do Universo Visível.

http://www.deducoeslogicas.com/novo_site/Planilha_do_Universo_Visivel.xls


Observamos que podemos simular a dinâmica entre a Terra e uma galáxia P qualquer e a dinâmica de um fóton entre a galáxia P e a Terra:

Entrando com os dados da galáxia P que pode ser:

O seu redshift Z ou a sua velocidade de afastamento Va ou a freqüência de chegada dos fótons a Terra f ’.

Podem usar o banco de dados fazendo o download abaixo para escolher a galáxia P.

Download do banco de dados

http://www.deducoeslogicas.com/ciencialist/dados.xls


Exemplos:

1º) Planilha entrando com Z (redshift)

Galáxia P = NDF244

Z = 3

http://www.deducoeslogicas.com/ciencialist/planilha1.xls

Por favor, imprimam os dados da planilha

2º) Planilha entrando com velocidade Va

Va = 0,5

http://www.deducoeslogicas.com/ciencialist/planilha2.html

Por favor, imprimam os dados da planilha.

Vocês podem brincar a vontade com as planilhas e verificar que o cálculo do valor de Ho (constante de Hubble) tem sempre o mesmo valor Ho = 71,386861319, que é compatível com o atual valor fornecido pela Astronomia, para a simulação de qualquer galáxia P.


- que ao simular a dinâmica de uma galáxia P que se afasta com uma velocidade muito próxima da luz, por exemplo Va = 0,99995c.


http://www.deducoeslogicas.com/ciencialist/planilha3.xls


Por favor, imprimam os dados da planilha.


A freqüência de chegada dos fótons f’= 2,7272725 x 10E10 Hz que está na faixa de freqüência de micro-ondas e que a idade do Universo T1= 685 mil anos na época que esses fótons foram emitidos.

Os dados acima coincidem com os dados que a Ciência fornece para a radiação de fundo.

Podemos, então, deduzir que a radiação de fundo são os fótons emitidos por aquelas galáxias que estão no limite do nosso Universo Visível afastando de nós com uma velocidade Va muito próxima a da velocidade da luz c, emitidas quando a galáxia P era formada por átomos e distava dos átomos que iriam formar a terra de uma distância x1 = 684.966 anos luz.

Para um observador no referencial da Terra:

- os fótons percorreram a distância x1 = 684.966 anos luz com a velocidade c1= 5 x 10E-5 c em um tempo T2 = 13,69932 bilhões de anos.

Para um observador no referencial da galáxia P:

- os fótons percorreram a distância x = 13,699315 bilhões de anos luz com a velocidade c em um tempo T2 = 13,69932 bilhões de anos.

Vocês têm alguma dúvida?

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique



__________________________________________________
Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
http://br.download.yahoo.com/messenger/

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: museu de ciências de Porto Alegre
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 16:29

Pra eu nao confundir... voce foi exatamente no Museu de CeT da PUCRS?

Realmente nao lembro de ter visto material impresso a venda no
local. Eh uma coisa para ser pedida para a direcao.

Eles tem um site em
http://www.mct.pucrs.br
e fiquei sabendo que pretendem aumentar a quantidade de material que
disponibilizam na pagina. Nao sei pra quando, pq jah faz um tempo. :-)

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
> São milhares de moleques.
> Muita correria.
> Muito barulho.
> Muitas geringonças.
>
> Nada diferente do que se vive em outros museus, como o de Barcelona,
ainda
> mais high tech.
>
> Me parece que faltam monitores (um pra cada geringonça).
> E falta material escrito, pra ler na hora, rapidinho, objetivo, mas
também
> pra levar pra casa.
>
> Nada justifica não existir um manual à venda, explicando cada
geringonça e
> seus fundamentos.
>
> L.E.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 16:32

----- Original Message -----
From: "rtjunior2005"
Sent: Wednesday, May 25, 2005 4:14 PM
Subject: [ciencialist] Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)

> Ótimo, encerremos a questão.

Assim sem mais nem menos?!!!! Protesto!!!! Afinal, quem ganhou a batalha? Se
deu empate, os dois vão pagar a chopada. Vou tomar seis chopes com seis
porções de fritas e após o sexto chope iremos discutir se há alguma
diferença entre seis chopes e seis porções de fritas. Como alternativa,
podemos terminar a discussão em pizza, e os dois vão pagar as pizzas. Sugiro
a do Castelões, na rua Jairo Góes (SP).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Usuario Bitex excluido (Re: aos moderadores: Anti spam uol)
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 16:37

Da ultima vez que acusaram este problema eu coloquei o Bitex em
moderacao, achando que o problema estaria solucionado.

Provavelmente esse inconveniente acontece nas primeiras (trocentas)
mensagens. Depois o antispam para de incomodar.

Resolvi enviar um aviso para o Bitex e retira-lo da lista ateh que o
problema seja solucionado.

Ateh
Luis Brudna - administrador da Ciencialist


-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Freddy Hazuki
<freddyhazuki@g...> escreveu
> "Olá,
>
> Você enviou uma mensagem para bitex@u...
> Para que sua mensagem seja encaminhada, por favor, clique aqui
>
>
> Esta confirmação é necessária porque bitex@u... usa o Antispam
> UOL, um programa que elimina mensagens enviadas por robôs, como
> pornografia, propaganda e correntes."
>
> Tem como barrar isso? cada vez que é mandada uma mensagem a lista, vem
> um e-mail com isso.
>
> PS- minha mensagem anterior não contém nada... cliquei "send" sem
> querer (smile envergonhado =) )
>
> Obrigado
> --
> Freddy Hazuki
> icq: 105178829
> msn: freddy@b...




SUBJECT: Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 16:51

Consultando o Google voce pode obter uma média do volume médio do
suco gástrico, da concentração de ácidos tanto cítricos, como
ascórbico e os salicilatos, o PH do estomago doente e da composição
do limão

Ah outra coisa, não se pode esquecer dos salicilatos que dão a falsa
sensação que a azia está indo embora

Cara, vai ser o único trabalho no gênero... boa sorte

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Agora, preciso de informações básicas:
>
> 1) Qual o volume médio de suco gástrico de um estomago, valor
médio?
> Sei que cada pessoa deve um "saco estomacal" diferente, mas em
média,
> qual é o volume que devo considerar? Acho que os biólogos poderiam
> nos ajudar quanto a isso...
>
>
> 2) Alguém tem idéia da quantidade de ácido cítrico no limão? Eu li
em
> algum texto que o teor é de aproximadamente 5%...Isso serve para
> embasamento teórico, do contrário eu mesmo quantifico...
>
> Alguém sabe a composição do limão, além de conter ácido cítrico?
>
>
> Qual o pH que se entende estar com azia? pH 1, pH 2, qual?
>
>
>
> um abraço,
>
>
> Byron
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
> > "Conbersando" é que se entende.
> > Será que dá para abrir uma pequena excessão e colocar lá um
> > experimento do limão e ácido do estômago? Eu não sou químico, mas
> > será que não dá para pegar o ácido clorídrico e deixa-lo como o
> mesmo
> > grau de acidez, quantidade e ph do ácido estomacal e depois
> misturar
> > primeiramente 0,25 de um copo de limão, depois 1/2 copo e depois
1
> > copo inteiro e verificar as 3 possíveis reações?
> >
> > Contigo mesmo Costa.... Vamos dismistificar o tema do limão de
uma
> > vez por todas
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > <leobarretos@u...> escreveu
> > > Byron,
> > > Faça isso e milhões de consulentes, alunos e professores se
> > deliciarão! Seja didático! Pequenos parágrafos; frases curtas ---
> > concisão e clareza. Bom sucesso!
> > > Será que finalmente encontrei alguém para administrar a Sala de
> > Química do Imperdível?
> > >
> > > Nota: Faltam miseráveis 15 000 consultas ao site para
> completarmos
> > 11 MILHÕES de consultas (isso é coisa de 1 dia!).
> > >
> > > aquele abraço,
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br





SUBJECT: Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 16:57

Eu só iria nesse encontro para saber como é a fisionomia do Takata.
Seraá que ele se parece com o *gafanhoto*(do antigo seriado Kung Fu)
do David Carradine?
O cara pode ficar nervoso e rachar a pizza ao meio com espada de
samurai do tio dele. Se bater a síndrome do Highlander , ele pode
querer cortar nossas as cabeças só para ter a vida eterna.

Bem, se conseguirmos cortar a cabeça do Takata... vamos nos dar bem
aqui no ciencialist

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "rtjunior2005"
> Sent: Wednesday, May 25, 2005 4:14 PM
> Subject: [ciencialist] Re: metros, metros quatrados (Só para
brincar)
>
> > Ótimo, encerremos a questão.
>
> Assim sem mais nem menos?!!!! Protesto!!!! Afinal, quem ganhou a
batalha? Se
> deu empate, os dois vão pagar a chopada. Vou tomar seis chopes com
seis
> porções de fritas e após o sexto chope iremos discutir se há alguma
> diferença entre seis chopes e seis porções de fritas. Como
alternativa,
> podemos terminar a discussão em pizza, e os dois vão pagar as
pizzas. Sugiro
> a do Castelões, na rua Jairo Góes (SP).
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: museu de ciências de Porto Alegre
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 17:09

At 16:29 25/5/2005, you wrote:
> Pra eu nao confundir... voce foi exatamente no Museu de CeT da PUCRS?


Yes.
Nesse e em vários outros.

O de Londres tem bastante material (pra vender).
Inclusive CD rom.

E mesmo material impresso que é entregue apenas aos professores que
acompanham a molecada, pra continuar repercutindo a visita nas aulas
seguintes, já na escola.

Muito bom.

L.E.





-
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 17:12

Quando chegar a hora voce saberah.

Dizem que ele se parece com esse cara
http://galileu.globo.com/edic/116/imagens/rep_tendencias_f.jpg

:-)

( http://galileu.globo.com/edic/116/rep_tendencias.htm )

Nao sei se ele vai gostar que eu tenha revelado a identidade secreta. :-/

Mas o mail nao revelo nem sob tortura.

Alias... revendo a materia, fiquei com saudade dos textos do Takata no
Observatorio da Imprensa. Onde estarah nosso guerreiro quixotesco?! :-)

O Ulisses ateh deixou uma bola picando pra chutar em gol (num dos
ultimos OI). Acho que o Takata estah muito piedoso. :-)

Ateh
Luis Brudna


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Eu só iria nesse encontro para saber como é a fisionomia do Takata.
> Seraá que ele se parece com o *gafanhoto*(do antigo seriado Kung Fu)
> do David Carradine?
> O cara pode ficar nervoso e rachar a pizza ao meio com espada de
> samurai do tio dele. Se bater a síndrome do Highlander , ele pode
> querer cortar nossas as cabeças só para ter a vida eterna.
>
> Bem, se conseguirmos cortar a cabeça do Takata... vamos nos dar bem
> aqui no ciencialist
>
> JR
>





SUBJECT: Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 17:22

O emil do Talaata é a coisa mais curiosa do mundo. Voce envia uma
mensagem e recebe ela de volta imediatamente. Bem prático :-)

Ele não colcou a foto dele no ORKUT, ele prefere aquele totem com
inscrições chinesas.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Quando chegar a hora voce saberah.
>
> Mas o mail nao revelo nem sob tortura.
>
>





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 17:50

----- Original Message -----
From: "brudna"
Sent: Wednesday, May 25, 2005 5:12 PM
Subject: [ciencialist] Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)

> ( http://galileu.globo.com/edic/116/rep_tendencias.htm )

Putz!!! Depois de ler esse artigo, comecei a ficar com medo do Takata. O
homem é mesmo "vingativo, inflexível, inquisitorial, vigilante" e outras
coisas mais. :-)

> Acho que o Takata estah muito piedoso. :-)

Sei não. Pra mim ele está preparando alguma e o Júnior que se cuide, pois
cachorro que não late, morde.

Olá Takata: É brincadeirinha, viu (em dúvida vide o entre-parenteses que
segue o nome da thread).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Para onde vai a energia?
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 18:01

-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > seja, podemos associar a contração de volume (ou aumento da
> > densidade) com perda de energia e vice-versa, certo?
>
> Nao. A associacao esta' entre teor de energia e agitacao das
> moleculas.



[Byron]

Takata...Vc ainda não me disse para onde vai a energia!!!

Takata, concordo que a questão foi mal formulada, mas assim o fiz, de
forma genérica, para que todos ( químicos, físicos, matemáticos,
biólogos, sociólogos e etc) pudessem conceber a questão por pura
lógica.....mesmo que partindo de associações erradas ou não..

Pois bem, já que vc conhece a fundo o que estou dizendo vamos lá....

Não podemos associar um evento a um parâmetro qualquer que apresente
uma relação mensurável? Acho que sim, mesmo que não seja o parâmetro
intrínseco ao fenômeno! Substitui vibração por volume, para ajudar no
efeito visual do problema....Não estou dizendo que estou sendo exato,
veja lá....Mas isso não é possível?




>
> > segue as relações da tabela abaixo:
> >
> > Temperatura ------ Densidade
> > 80ºC ------ 0,9718
> > 60ºC ------ 0,9832
> > 40ºC ------ 0,9922
> > 30ºC ------ 0,9957
> > 20ºC ------ 0,9982
> > 10ºC ------ 0,9997
> > 0ºC(H2O líquida) ------ 0,9999



[Takata]
> A densidade maxima eh obtida a 4oC. A partir disso, qto menor a
> temperatura, menor a densidade, ate' certo ponto.


[Byron]

Até certo ponto? Ou a partir de 4ºC a densidade da água sempre será
menor?



>
> O aumento da densidade nao implica em aumento de energia, mas sim
um rearranjo molecular:


[Byron]

Ai está o problema! Eu disse: " aumento da densidade com perda
(diminuição) da energia do sistema" Não o contrário, como vc supôs
acima....Pelo princípio da analogia: A diminuição da densidade com
ganho de energia. Nesse sistema isso é observado: Quando a água está
sendo resfriada ela se contrai e, portanto a densidade está
aumentando, independente dos motivos que a levam a isso! O contrário
tb é válido...São as observações obtidas do sistema....H2O resfriando
e H2O aquecendo.....


Claro, em sistemas que não há interações entre as partículas o que eu
disse acima não é necessariamente verdade. Mas não se trata de um
caso ideal que se aprende em livros de 2º grau. Nesse caso real, nos
quais as partículas do sitema apresentam interações mútuas, isso é
válido sim (aumento da densidade implica na diminuição de energia),
ou estou errado?

Vejamos um caso simples:

Qual é o princípio de funcionamento dos refregeradores ( geladeiras_
ao menos nas geladeiras antigas) a compressão de uma gás e a sua
seguida descompresão. Vou tratar apenas da compressão a descompressão
tem efeito contrário...


Gás Compressão
\ Gás comprimido + Energia
* \ ____
\_____| *
* * _____ * * *
* / |__*__*
* /
* /

Esse evento libera energia. Por isso não se deve colocar calcinhas,
sungas e meias atrás das geladeiras, pois aquelas haletas servem para
dissipar o calor liberado nesse processo.

Se o sistema libera energia e a densidade aumenta, a associação:
aumento da densidade com perda de energia não é razoável? Ou a
diminuição do volume não implica aqui em uma energia menor no sistema?


Para não ficar maçante, paro por aqui....Vou continuando....na
próxima....


um abraço,

Byron




SUBJECT: Re: Para onde vai a energia?
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 19:00

A IMAGEM SAIU ERRADA....

ESSA É IMAGEM



Gás Compressão Gás comprimido + Energia
___________________
* \ ________
* \_____| *
* * _____ * * *
* * / | * *
___________________ / |_______





SUBJECT: Re: metros, metros quatrados (Só para brincar)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 21:14

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu

> Dizem que ele se parece com esse cara
> http://galileu.globo.com/edic/116/imagens/rep_tendencias_f.jpg

Manuel: Valha meu Deus, o que é isso? É óbvio que essa foto de ET só
pode ser uma montagem, por sinal muito vagabunda, dadas as
inverossimilhanças patentes. Qualquer criança de cinco anos que está
sendo educada segundo os valores ocidentais sabe que isso não
existe!

[]s
Manuel Bulcão






SUBJECT: Além dos "limites" do Sistema Solar
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 22:08

[ A sonda espacial Voyager 1, lançada há 27 anos, está no limite do Sistema Solar e entra agora na zona conhecida como "termination shock" - onde o vento solar (um fluxo contínuo de partículas "sopradas" pelo Sol) cai abruptamente de velocidade e se torna mais denso e quente. ]

.................................................................

JC e-mail 2775, de 25 de Maio de 2005.

Após 27 anos, Voyager chega à fronteira do sistema solar

Sonda entrou, definitivamente, na zona conhecida como "termination shock" - onde o vento solar (um fluxo contínuo de partículas "sopradas" pelo Sol) cai abruptamente de velocidade e se torna mais denso e quente

A sonda Voyager 1, da Nasa, chegou à fronteira final do sistema solar e está prestes a entrar numa zona onde termina a influência do Sol e o vento solar se choca com o gás rarefeito que preenche o espaço entre as estrelas.

A nave de exploração, lançada há 27 anos de Cabo Canaveral (Flórida), "ingressou na última volta de sua corrida à fronteira do espaço interestelar", anunciou Edward Stone, do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), que gerencia o projeto em parceria com a Nasa.

Depois de muita controvérsia, os cientistas chegaram à conclusão de que a sonda entrou, definitivamente, na zona conhecida como "termination shock" - onde o vento solar (um fluxo contínuo de partículas "sopradas" pelo Sol) cai abruptamente de velocidade e se torna mais denso e quente.

A Voyager 1 está a 13,5 bilhões de quilômetros do Sol.

(O Estado de SP, 25/5)

< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=28403 >

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 22:09

Paulo:

1--Antes de mais não é nitrato de amónia que se diz mas nitrato de
amónio. O iaõ amónio é NH4^+1. isto é NH4 carga +1 e amónia é o nome
que se dá a uma solução de amoníaco, NH3, em água ou ainda ao
hodróxido de amóniO: Resumindo e concluindo se és alunos de
universidade não deves dizer amóniA=amóniO; amónia é NH4HO(aq) ou
NH3(aq); amónio é o iaõ NH4+1. Se és menino de 15 anos se desculpa
pois há muita nbesta por aí a ensinar química sem laboratório e como
se a química (ou a física) fossem uma extensão da matemática. Ainda
tenho esperança de encontar um matemático a jeito e o por num
laboratório a trabalhar com a calculadora gráfica e benzeno...
Um QUÍMICO é UM QUÍMICO e não aprendiz de feiticeiro ou alquimista de
outras eras.
2--Os reagentes químicos são caros e quanto menor é a embalagem maior
é a despesa por causa dos operários que têm de ser utilizados para a
manipulação e se queremos manter o GRAU de pureza PA. Aliás o povo
diz: "à dúzia é mais barato". Teríamos de recorrer a manipulação e não
a máquinas (mão de obra mais cara). Os reagentes vêm em recipientes de
1 kg e muito raramente em menores proporções como o nitrato de prata
pois é CARÍSSIMO. Mas por vezes não é necessário em experiências e
reacções "qualitativas" a reagentes PA e os comerciais podem dar o
mesmo resultado; Se mesmo assim se acha o reagente incomportável para
orçamento de escolas se faz uma vaquinha para compra conjunta (o que
não é o teu caso)
3--o nitrato de amónio existe até na minha escola e muito mais de
certeza em tua universidade só que EXISTEM REGRAS DE SEGURANÇA e
normas a serem seguidas. Esses reagentes, então, estão ultra
controlados e nenhum professor o pode requisitar sem assinar
termo/requisição. O mesmo se passa com aluno e que deverá ter a
assinatura de seu professor (isto em universidade). Ele serve para
fazer o chamdo salitre ou pólvora negra.
3-- Outra coisa que tens de saber é que a preparação das soluções têm
regaras e não basta por vezes juntar a água ao reagente sólido...mas
os laboratórios têm livros(Tokio Morita) para tal e até tabelas de
solubilidade.
Outra coisa NUNCA SE ESQUEÇA que tomou emprestado a seus filhos o
ambiente.e não o herdou de seus pais. Daí ser conveniente USAR
PEQUENAS quantidades de reagentes e não só por questões económicas. Os
excessos se pagam mais tarde ou mais cedo.
Acrescente que a UNESCO pediu a TODAS as associações científicas a
adesão à eecada do ENSINO PARA A SUSTENTABILIDADE.
4--Concordo que ESTA LISTA E OUTRAS DE CIÊNCIA NÃO DEVEM FACULTAR
informações sobre determinados reagentes. Evidentemente que quem quer
fazer o mal o faz sempre pois na net existem locais mas PELO MENOS EU
NÃO COLABOREI.
5--Substituição por outros reagentes tem de ir ao MSDS e como já o
disse TODO O PROFESSOR DE QUÍMICA e estudante universitário
investigador de Biologia, medicina e claroquem use reagentes deve
estar inscrito no grupo
http://health.groups.yahoo.com/group/msdssearch/
6--Seria também interessante que os colegas professores desta lista se
interessassem por saber o que é e MICRO QUÍMICA e a QUÍMICA VERDE.
Porque fui directora de laboratório de química durante uns 12 anos e
sei o que são aprendizes de feiticeiros. É PRECISO TER MÃO FIRME
porque vida há só uma e a Terra também agradece.
Fui depois do sermão aos peixinhos.
Um abraço e juizinho
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Paulo Sérgio Dias
<psdlistdisc@t...> escreveu
> Pessoal:
>
> Estou tentando montar o experimento mostrado nesta página
> do professor Léo:
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_07.asp
>
> O experimento é para um trabalho a ser apresentado na
> disciplina "Laboratório de Física" (estou cursando
> o 3o semestre de Licenciatura em Física).
>
> Encontrei na minha região uma loja que vende tais
> produtos, mas:
>
> a) O nitrato de amônia só é vendido com autorização
> do exército, e custa R$ 35,00 cada quilograma.
>
> b) O ferrocianeto de potássio é de venda livre,
> mas custa R$ 75,00 cada 500 gramas.
>
>
> Perguntas:
>
> 1) Que outras substâncias em poderia usar no lugar do
> nitrato de amônia, e do ferrocianeto de potássio
> (devido à proibição do exército e ao preço um tanto
> elevado dessas substâncias - não vendem em pequenas
> quantidades)
>
> 2) O que há de perigoso no nitrato de amônia ?
> É substância usada em bombas caseiras, por exemplo ?
>
> Obs.: Vou tentar conseguir as substâncias no laboratório
> de Química da minha universidade, mas não tenho certeza
> se irão me fornecer. Por isso estou perguntando sobre
> substâncias alternativas, que eu mesmo possa comprar.
>
> Muito obrigado pela atenção de todos
> Paulo
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: dimensão linear e dimensão de superfície
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 22:29

Sei que discussão acabou, mas como postei no grupo de matemática
recebi uma resposta aos meus questionamentos, lá vai a resposta


Ozeas Caro Colega... 25/5/2005 14:58

Pode ser considerado de Matemática ou de Física! Dimensão,
linearidade e superfície são conceitos Matemáticos que possuem
significado Físico. Como o instrumental da Física é representado pelo
arcabouço de conhecimentos Matemáticos, grande parte do que se é
discutido na Física se resume em conceitos Matemáticos. Mas conceitos
como Espaço-Tempo são mais da Física do que da Matemática. Se for
interessante pra sua argumentação dizer que o que você perguntou é
Matemática pode faze-lo...

Sobre um Discussão sobre Matemática e Física do ponto de vista
Filosófico, visite o artigo "Matemática e Mecânica Quantica" postado
pelo Jorge. Atualmente está na página 10 dessa mesma comunidade. Esse
artigo possui 45 postagens. Muitas delas são minhas...


PS: procurei os referidos artigos e não encontrei, caso eu os
encontre pssaarei o link para cá

JR





SUBJECT: Re: dimensão linear e dimensão de superfície
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/05/2005 22:42

Achei o referido tópico no orkut onde tem essa discussão sobre
mtemática e física, infelizmente só os membros do ORKUT poderão
acessa-la

Mas, quem tem interesse por física e matemática não deve deixar de le-
lo, são 45 mensagens e opiniões, que torna até descessário manter a
discussão por aqui

http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=68052&tid=3603735&pno=1

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Sei que discussão acabou, mas como postei no grupo de matemática
> recebi uma resposta aos meus questionamentos, lá vai a resposta
>
>
> Ozeas Caro Colega... 25/5/2005 14:58
>
> Pode ser considerado de Matemática ou de Física! Dimensão,
> linearidade e superfície são conceitos Matemáticos que possuem
> significado Físico. Como o instrumental da Física é representado
pelo
> arcabouço de conhecimentos Matemáticos, grande parte do que se é
> discutido na Física se resume em conceitos Matemáticos. Mas
conceitos
> como Espaço-Tempo são mais da Física do que da Matemática. Se for
> interessante pra sua argumentação dizer que o que você perguntou é
> Matemática pode faze-lo...
>
> Sobre um Discussão sobre Matemática e Física do ponto de vista
> Filosófico, visite o artigo "Matemática e Mecânica Quantica"
postado
> pelo Jorge. Atualmente está na página 10 dessa mesma comunidade.
Esse
> artigo possui 45 postagens. Muitas delas são minhas...
>
>
> PS: procurei os referidos artigos e não encontrei, caso eu os
> encontre pssaarei o link para cá
>
> JR




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/05/2005 23:16

Caro Alberto,

Obrigado. Como você vê, eu também tenho meus momentos "crackpot"... :)

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, May 25, 2005 10:18 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais


Prezado Álvaro

Vejo isso com muita tristeza, mas nada disso me surpreende pois já passei
por centenas de situações semelhantes. De qualquer forma, valeu no sentido
de aumentar minha admiração e respeito pelo net-amigo, além de demonstrar
que eu estava errado quando escrevi: "demonstra estar satisfeito com os
resultados da lavagem cerebral". Mil perdões.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Tuesday, May 24, 2005 8:27 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais


Caro Alberto,

Talvez você não acredite, mas há cerca de um ano e meio eu fui convidado
para paraninfo de uma turma de engenharia. No discurso, 400 pessoas no
auditório, comparei o processo educacional, de passagem, a uma "lavagem
cerebral". O efeito foi tão grande que o diretor fez questão de mencionar,
no discusso subsequente, que não era nada disso, que o processo educacional
não era uma lavagem cerebral, que eu estava errado, etc. De lá para cá não
em convidaram mais para ser paraninfo...

Quanto a mim, não acredito ter sofrido essa lavagem cerebral em sua
plenitude, pois sou formado em engenharia elétrica, não em física. Todos os
meus professores de física tinham visão clássica, pois, na época, não se
ensinava nem mesmo relatividade na faculdade onde me formei, quanto mais
mecânica quântica. Tudo o que eu sei de física moderna deve-se a conversas
(e não aulas) e estudos independentes. Mais ou menos como você...

A diferença é que eu não acredito que um semi-bruxo quase-medieval,
trabalhando em total isolamento, em uma época desprovida de recursos
tecnológicos mais avançados que um prisma, tenha descoberto todos os
segredos do universo!

[ ]s

Alvaro Augusto



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Distinga maçã de batata/ Lord Byron
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 00:05

Pessoal EU NÃO FALEI DE BANANA.
Até porque nem era necessário recorrer a experiência para se ver qual
era a banana...Há qui algo de estranho.Os meninos andam muito empolgados
Posto isto vou ler ainda outras respostas e reponderei a todos numa
ínica mensagem
Fuiiiiiiiiiiii
Maria Natália


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Hum...
>
> Caso ele não tenha habilidade matemática para o exercício anterior,
> o que julgo bastante difícil, ele poderia usar um macaco qualquer
> como cobaia...Já que na definição intergalática certamente o macaco
> está incluido como o animal mais emblematico comedor de bananas...rs
>
> um abraço,
>
>
> Byron
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> escreveu
> > On 24/05/05, Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
> > > Suponha que é marciano chegado à Terra e só tem um dicionário
> > > intergaláctico último modelo (edição) com a definicão de batata e
> > > macã. Ambas estáo sem casca e marciano tem medo de comer coisas
> que
> > > nunca provou nem quer arriscar.
> > > Gostaria de que usassem no vosso trabalho de pesquisa
> equipamento
> > > barato (não superior a 5 euros)
> > > Agradeço a Mestre Leo que nada conte pois ele sabe.
> > > Fui
> > > Maria Natália
> > >
> >
> > Gotas de iodo vão denunciar a presença de amido na batata (a
> coloração
> > do iodo "desaparece", enquanto na maçã, não haverá mudança, dado o
> > baixo teor de amido no fruto.
> >
> > --
> > Elton Carvalho
> >
> > /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> > \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> > X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> > / \




SUBJECT: Re: Universo Verdadeiro e Visível
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 00:11

Já leu por acaso o número de La Recherce onde se discute as concepções
alternativas sobre o Big Bang?
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Geraldo Antunes Cacique
<gacacique@y...> escreveu
>
> Senhores
>
>
>
> Como já explicamos o funcionamento do observador e dos referenciais
podemos passar ao funcionamento do Universo Visível e do Universo
Verdadeiro.
>
>
>
> Vejam:
>
>
>
> http://www.deducoeslogicas.com/criacao/universo.html
>
> Pri 1º) Primeiramente, assumimos a existência do Big
Bang, teorizado a
> partir da suposição que se retrocedermos no tempo todas as galáxias
teriam se originados no mesmo local.
>
> 2º) Acreditemos que a grande explosão aconteceu em um dado ponto,não
importa se o espaço já existia ou não antes dela.
>
> 3º) Que foi uma explosão normal, como o bom senso nos orienta,
> expelindo quanta de energia em todas as direções. O extraordinário
> desta explosão é que dela saiu toda a energia do universo que hoje
> apresenta-se materializada, representada pelas galáxias.
>
> 4º)No primeiro instante, devido à pressão da explosão, os quanta de
energia aceleraram se formando uma esfera em expansão. Com o aumento
do raio dessa esfera o volume dela aumentava ao mesmo tempo em que a
pressão no seu interior diminuía até chegar a um valor zero.Neste
momento, cessada a força que os aceleravam, cada quantum de energia
tinha adquirido uma velocidade de expansão V que eram proporcionais às
suas distâncias ao centro da esfera, o local do Big Bang.
>
> 5º) A partir daí, cada um desses quantum de energia manteve a sua
> velocidade de expansão V adquirida de uma maneira uniforme, pois,
> nenhuma força atuava neles, nem para acelerá-los ou retardá-los. O
> lógico seria a gravidade fazer com que suas velocidades diminuíssem,
> no entanto, isso não aconteceu. Explicarei mais adiante.
>
> 6º) Imaginemos agora, um observador, no referencial de um
determinado grupo desses quanta de energia com a velocidade de
expansão V. Esse observador pensaria que estava em repouso não tendo
nenhuma noção da sua velocidade expansão V. No entanto, ele estaria
vendo outros grupos de quanta afastando se dele com velocidades da
afastamento uniforme Va que são proporcionais à distância entre eles.
Os grupos situados na frente da sua direção de expansão do universo
afastavam se dele por terem velocidades de expansão V maiores que a
sua, os grupos da parte de traz afastavam se porque tinham velocidades
menores, já os grupos laterais afastavam se por estarem em raios de
expansão diferentes.
>
> 7º)Este observador veria com o passar do tempo todos os grupos de
> quanta modificarem se. Sentiria os quanta sob os seus pés combinarem
entre si, através da gravidade lógica, formando os primeiros níveis de
partículas fundamentais que por sua vez combinaram se em partículas de
níveis superiores cada vez mais complexas até formarem os átomos.
> O ciclo continuou formando: os elementos simples, os gazes, as
nebulosas e finalmente este observador se vê em cima de uma galáxia
originada daquele grupo de quanta de energia do seu referencial. Hoje
ele está parado no centro do seu Universo Visível que é constituído de
galáxias originadas daqueles grupos de quanta do inicio do Universo,
que continuam afastando se dele com velocidades uniformes Va que são
proporcionais às suas distâncias, conforme a lei de Hubble.
>
> 8º)Da mesma maneira, um observador em qualquer um dos grupos de
> quanta de energia descrito aqui, está hoje no centro do seu Universo
Visível com uma velocidade de expansão do Universo V que ele
desconhece, vendo as outras galáxias do seu Universo Visível
> afastando se com velocidades uniformes obedecendo a lei descoberta
por Hubble.
>
> 9º)Podemos, então, concluir que um observador em qualquer ponto do
Universo Verdadeiro terá sempre o seu universo visível e particular
sem ter conhecimento do funcionamento do Universo Verdadeiro, pois
sua verdade foi distorcida pela velocidade de expansão V do seu
referencial.
>
> 10º)E como é o Universo Verdadeiro?
>
> O funcionamento do Universo Verdadeiro só é conhecido por um
observador no referencial do Big Bang, ou seja, no referencial
absoluto, o local de onde originou se todos os movimentos do Universo
Verdadeiro. Este observador por não estar no referencial de nenhuma
galáxia e por estar em repouso absoluto é o único que não teve a sua
verdade distorcida pela velocidade do seu referencial, pois esta
velocidade é nula. Ele vê a trajetória de todas as galáxias originadas
do centro do Universo Verdadeiro que é o local do Big Bang.
>
> Caros Ciencialistas, espero que vocês tenham entendido o que seja o
referencial absoluto e de quebra tenham conhecido o funcionamento do
Universo,alem de compreenderem porque tenho insistido tanto para as
pessoas saibam de uma maneira correta o que seja um observador e um
referencial.
>
> Atenciosamente,
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> __________________________________________________
> Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
> http://br.download.yahoo.com/messenger/
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Como usar grupo de teatro para dinamizar Ciência?
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 00:16

Óptima ideia e tomei nota
Mas eu me refiro a senhores professores e em suas escolas e durante o
ano lectivo e com os programas que se têm de cumprir. Não me refiro a
levar os meninos ao teatro mas sim a introduzir essa arte na escola e
por todos ser usada.
Vou ver outras contribuições e depois falei no projecto que estou a
passar ao papel para ser apresentado a conselho pedagógico na escola
do ano lectivo 2005/2006.
Um abraço
Maria Natália


-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Tem um grupo que faz isso.
>
> Núcleo de artes cênicas da Estação Ciência: popularizar a ciência por
> meio da arte
> http://www.eciencia.usp.br/nucleo_artes_cenicas/artes_cenicas_novo/art
> igo_2.htm
>
> Até
> Luís Brudna
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> escreveu
> > Questão destinada à criatividade dos senhores professores ou
> > aspirantes a....
> > O prémio: jantar comigo no RJ ou em Sampa
> > Maria Natália




SUBJECT: Re: Discussão sem fim (era metros, metros quatrados e bananas [administrador])
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 00:25

O que o Luis Brudna pensou se referia a bananas e como não falei de
bananas por mim a resposta vai surgir
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
> Olá Junior/Bradock/Pubmed
>
> Calma, assim vai ter mais uma lista para incluir em sua lista de
expulsões..:-) O Brudna apenas considerou que esta discussão não vai
chegar a lugar algum e que está ocupando boa parte do tráfego da lista
sem mais nada a dizer..:-)
>
> Seja (minimamente) razoável, Junior..:-)
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: rtjunior2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, May 24, 2005 7:12 PM
> Subject: [ciencialist] Re: metros, metros quatrados e bananas
[administrador]
>
>
> Que pena, qu

e não podemos mais discutir ciência e matemática por
> aqui!!!
>
> Os ad hominens passam batidos, por mais reclamações que se façam,
> nada se faz; mas uma discussão que estava sendo saudável de minha
> parte ficou como reprimida sob a alegação que os argumentos são
> precários.
>
>
>
> JR
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> > Acho que essa discussao sobre as diferencas entre matematica e
> > fisica estah ficando totalmente improdutiva.
> >
> > Jah se passaram varias mensagens sem nenhum avanco ou melhoria da
> > elaboracao dos argumentos (nao que fossem sempre ruins).
> >
> > Acho que jah estah no momento de procurar uma solucao para a
> > questao ou abandonar o tema. ;-)
> >
> > Ateh
> > Luis Brudna - administrador da Ciencialist
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Para saber mais visite
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
>
>
> Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:
> PUBLICIDADE
>
>
>
>
>
------------------------------------------------------------------------------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Discussão sem fim (P/ Oráculo)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 00:27

JR? Então há dois JR diferentes...Mas também no problem
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Se for para ser expulso só porque quero discutir sem agredir ninguem,
> igual fui expulso da sua lista ceticismo aberto simplesmente por
> estar defendendo um ponto de vista , eu vou de bom grado
>
> Só me incomodaria de ser expulso por ofender a uma pessoa, por estar
> simplesmente agindo como troll ou disseminando falácias
>
> Mas por outras razões justas...não me incomodaria
>
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> escreveu
> > Olá Junior/Bradock/Pubmed
> >
> > Calma, assim vai ter mais uma lista para incluir em sua lista de
> expulsões..:-) O Brudna apenas considerou que esta discussão não vai
> chegar a lugar algum e que está ocupando boa parte do tráfego da
> lista sem mais nada a dizer..:-)
> >
> > Seja (minimamente) razoável, Junior..:-)
> >
> > Homero
> >





SUBJECT: Aviso aos meus amigos e inimigos de estimação
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 00:33

Creio que no meio das minhas 25 listas!!!!! e 6 blogs...me enganei e
enviei uma mensagem para uma lista onde acho não tenho muitos inimigos.
Então aqui vais o aviso:
Dentro de quase um mês estarei por RJ, Campinas e talvez SP se o avião
não cair e não for já para a fase de poeira de estrelas.
Portanto o pessoal (galera) pode começar a afiar as navalhinhas.
Informo que retomei o karaté para alguns mais exaltados...
Mas lá para o vosso inverno darei datas.
Só assim poderia dizer que jantaria cicuta com alguns de vós.
Um abraço
Maria Natália





SUBJECT: Re: metros, metros quatrados e bananas [administrador]
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 00:38

Me parece que nenhum professor de matemática e com quem tenho lidado
estes 37 anos iria aceitar isso. Mesmo matemáticamente há regras.
Falo de professores mesmo a sério e não de quem está a ser criado em
colégio e sem habilitação profissional o faz.
Basta ir á página da SPM ou á APM e por a questão
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> E só porque existe uma diferença física entre os dois (25 m e 25
> m^2), a matemática deixa de ser matemática e vira física?
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> <profjc2003@y...>
> > > Eu só não entendi ainda porque tanta celeuma se cinco ao quadrado
> é
> > > igual a cinco vezes cinco e resulta em 25. :)))
> >
> > A historia eh a seguinte:
> >
> > Considerem-se dois numeros A e B:
> >
> > A = 5^2
> > B = 5x5
> >
> > Teremos:
> >
> > A = 25
> > B = 25
> >
> > E poderemos igualar A e B:
> >
> > A = B
> >
> > Mas consideremos agora C e D:
> > C = (5m)^2
> > D = 5x5m
> >
> > C = 25m2
> > D = 25m
> >
> > E nao poderemos igualar C e D
> >
> > C (diferente de) D. Isso porq. existe uma diferenca qualitativa
> entre
> > os dois. E a diferenca eh de natureza fisica. Eh o mm caso das
> maçãs
> > e das bananas:
> >
> > E = 6 maçãs
> > F = 6 bananas




SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 00:46

Alvaro e Marcelo,

Alvaro:
> > Os "anti-relativistas" devem explicar coisas tais como:

Marcelo:
> > Álvaro, particularmente, não sou anti-relativista, isto é, contra
> > Einstein (que era um gênio) e/ou suas teorias, pois creio que ele
>

Alvaro:
> De qualquer forma, espero que os anti-relativistas se dirijam
> somente contra a relatividade, não contra Einstein.

Hélio:
A rigor não é possível ser contra a Relatividade de Einstein sem ser,
de certa forma, contra seu autor. Se a Relatividade está errada
Einstein errou. É possível também que a relatividade tenha sido
deturpada pelos seguidores de Einstein. Mas na minha opinião o erro
está na origem.

Claro que não é ético acusa-lo de fraudador, burro, ladrão de idéias
dos outros etc.
Mas falar que ele cometeu alguns erros não vejo nenhum mau afinal ELE
ERA HUMANO e errar é humano.

Marcelo:
>
> > chegou as conclusões corretas, porém por meio das premissas erradas:
> > premissas equivocadas tais como a suposta inexistência de um Éter e
>

Hélio:
Já eu acho que um dos erros de Einstein foi justamente NÃO "promulgar"
de uma vez por todas a inexistência do éter. A posição dele (que o
Alvaro diz aí embaixo) foi um pouco tímida. Acontece que isto acabaria
definitivamente com a luz ondulatória como o resultado da experiência
de Michelson-Morley sugeria.

Alvaro:
> A inexistência do éter não é hipótese e nem conclusão da
> relatividade. À luz da relatividade, o éter se torna uma hipótese
> desnecessária e, via navalha de Occam, é descartado.

Marcelo:
> > erros de objeto/alvo - isto é, atribuir qualidades não cabíveis a
> > determinado aspecto (Tempo e Espaço por ex.) da realidade etc - tais
> > como hipóteses ingênuas de "curvatura" do Espaço vazio e "dilatação"
> > do Tempo. Desde quando seria possível, algo como um Espaço "vazio"
> > poder se curvar se (segundo a RR e RG) não haveria nada, nem uma
>

Alvaro:
> Essa é a crítica de Nikola Tesla à relatividade geral. Ocorre que
> não existe isso de espaço vazio. Isso é uma interpretação newtoniana do
> espaço-tempo. Na relatividade, o espaço-tempo não é só arena, mas
também
> personagem da peça.
>

Hélio:
Esta "estrutura" do "Espaço-tempo" que se curva é justamente um novo
éter criado por Einstein.

> >...

Alvaro:
>...
> Por quê? Em física não estamos interessados
> em bom senso, mas em ajuste experimental.

Hélio:
Em física estamos sim intere... Bem, na verdade eu só posso falar por
mim, então:
Em física eu estou interessado no bom senso sim. Se os resultados
experimentais são diferentes do esperado pelo bom senso vigente, devo
procurar os motivos. Primeiramente reavaliar todo o processo de
medição e análise dos dados. Se tudo estiver correto, procurar uma
explicação NÃO ESOTÉRICA para o fenômeno. Esta explicação pode estar,
por exemplo, no funcionamento do microcosmo que é discreto (não
contínuo).
Encontrando isto, estará restabelecido o bom senso. Não encontrando a
procura DEVE CONTINUAR.

Alvaro:
> E a relatividade geral, com suas hipóteses
> "absurdas" tem mais sucesso experimental do
> que todas as outras teorias concorrentes.

Hélio:
A concorrente mais forte é a Mecânica Quântica.
Muita "gente boa" diz que esta tem mais sucesso experimental que a RG.

Marcelo:
> > Quanto à dilatação da dimensão do Tempo (a 4a dimensão além das
> > outras 3 dimensões conhecidas do Espaço) isto é uma
> > hipótese/interpretação, em minha opinião, discutível, questionável e
> > bastante improvável. O que denominamos Tempo e ou Dimensão do Tempo é
> > um dos aspectos e/ou atributos da realidade essenciais para a
> > própria Existência, uma vez que para algo tridimensional existir deve
> > também "durar" no Tempo .Até onde posso entender, o Tempo, assim como
> > as outras três dimensões do Espaço, seriam constantes universais
> > (talvez absolutas, infinitas), não passíveis de mutação e ou
> > deformação seja por aceleração ou por que meio for. Os experimentos
> > de "dilatação" do Tempo nos aceleradores de "partículas" apenas
> > demonstram que o processo de desintegração das "partículas" foi
> > desacelerado pela extrema velocidade o que não quer dizer que
> > necessariamente que foi o Tempo que se "dilatou".

Alvaro:
> Hum... hipótese interessante. Você precisa apenas explicar porque
> experimentos que não têm nada a ver com partículas subatômicas dão
> resultados semelhantes.

Hélio:
Cite exemplo(s) Alvaro.

Marcelo:
> > Ou seja, este
> > fenômeno tem a ver com o MOVIMENTO... O que interpretamos
> > como "dilatação" do Tempo nada mais seria do que desaceleração do >
> > Movimento de desintegração, ou seja, dos processos internos das tão
> > faladas (e difamadas) "partículas" subatômicas. Nada além de
> > Movimento...

Alvaro:
>Mas, no fim, dá na mesma, não é?

Hélio:
Não é!!!
Veja bem, se existe um ritmo mais lento durante a aceleração ou ao MRU
em relação as "estrelas "fixas"" isto acontece com as coisas e não com
o tempo em si.

Marcelo:
> > - O resultado nulo dos experimentos de Michelson-Morley;
>
> > Não creio que tenha havido resultado "nulo". Há uma segunda opinião
> > sobre isso, num texto de Lew Price:

Hélio:
Num passado "remoto" eu passei os olhos no "saite" dele. Ele fala de
éter dinâmico. Creio ter sido um erro de didática chamar de "éter"
pois esta palavra já está muito caracterizada como algo em média
parado e que oscila e por onde uma onda se propaga. Éter que anda e
que forma vortices não deveria ser chamado de éter.
Mas de qualquer forma é um tipo de "éter" bem parecido com o "éter" da
"Mecânica Quântica", o vácuo quântico.

...
...
Estou com um belo sono clássico vou dormir.
Continuamos amanhã...

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: Para onde vai a energia?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 00:50

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> Takata...Vc ainda não me disse para onde vai a energia!!!

A energia eh dispersada para o ambiente.

> Não podemos associar um evento a um parâmetro qualquer que
> apresente uma relação mensurável?

Sim. Mas no caso a associacao eh incorreta, pois o volume depende nao
apenas da energia do sistema, mas do arranjo das moleculas - q. por
sua vez depende das pontes de hidrogenio.

> Até certo ponto? Ou a partir de 4ºC a densidade da água
> sempre será menor?

Ateh certo ponto. Depois q. a agua congela, praticamente nao ha' mais
variacao da densidade.

> > O aumento da densidade nao implica em aumento de energia,
> > mas sim um rearranjo molecular:
>
>
> Ai está o problema! Eu disse: " aumento da densidade com
> perda (diminuição) da energia do sistema" Não o contrário,

Leia-se 'volume' onde eu disse densidade no periodo acima.

> Claro, em sistemas que não há interações entre as partículas
> o que eu disse acima não é necessariamente verdade. Mas não

Na verdade, o q. vc disse soh eh necessariamente valido para sistemas
ideais - sem interacao entre as particulas.

> Por isso não se deve colocar calcinhas, sungas e meias atrás
> das geladeiras, pois aquelas haletas servem para dissipar o
> calor liberado nesse processo.

Na verdade, calcinhas molhadas ajudam no processo de resfriamento -
absorvem mais energia termica. O problema ocorre qdo a calcinha fica
seca: ela impede a circulacao do ar por conveccao.

> Ou a diminuição do volume não implica aqui em uma energia
> menor no sistema?

No caso do gas, praticamente nao ha' interacao entre as moleculas,
assim ela obedece bastante direitinho a equacao de Clapeiron.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: RESPOSTA: batata e MAÇÃ (não banana)
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 01:14

E ninguém vai almoçar comigo.
Embora deva ir lanchar com a pessoa que falou em densidade para os
distinguir. Explicarei também porque não será almoço.
O iodo iria complicar a questão e que deve ser resolvida por um meio
simples. O marciano poderia não saber química...
Aquele processo matemático foi posto á margem por ser sado-masoquista
e ir perverter todo o raciocínio. É assim que se afastm as
crianças(marcianas) da matemática. Seria uma peça de terror ou atitude
terrorista e que não levo á séria pois começei a ver bananas e o
marciano a escorregar nas respectivas cascas.
E agora vai a resposta à questão e nível 6 anos.
Assisti á palestra sobre Ciência a brincar e de que muitos fíicos
DUROS discordam porque dizem que a física não é para brincadeiras e
Eistein era um homem sério. Também o Ratzinger é e aposto que nem
sequer seria capaz de pensar na resposta como os colegas da lista o
fizerm bem ou mal...Mas ja´direi porquê isso da Física divertida

RESPONDENDO (olá,Brudna, tudo bem?)--Pegando num alguidar com água de
um rio ou lago, água doce, o nosso marciano atiraria a duas peças
descascadas (se tivessem casca se destiguiriam). Veria qual a que
flutuva e qual a que ia ao fundo. No seu dicionária tem lá escrito que
a densidade da batata...e a densidade da maçã em relação á água é...E
pronto: a maçã flutuaria e a batata se afundaria.
Esta experiência é feita ao nível de 4 anos de idade. Foi bastante
interessante ver os alunos discutindo entre si e repetindo e fazendo
variar a experiência:
a) um resolveu pertir um bocado grande da maçã e usar uma lasquinha de
batata "será que ainda ia ao fundo?"
b) Outra variante é fazer-se à frente da molecada a salada de fruta
batata crua X maçã. Se forem mais crescidos já podem ajudar e
usaríamos batatas e maças com casca. Mistura-se tudo numa tigela e
agora porque há um convidado de nossa festa q não gosta de batata na
salada evice versa...temos de separa as batatas das maçã e que estão
todas aos bocadinho. Resposta. Lançando-as em água quem flutua e quem
vai ao fundo
c) Mas é em toda água? e se for água do mar? e vai-se buscar o sal e
se verifica que...
d) mas então a batata nunca flutua? E surge a batata-barco como um
prego de ferro vai ao fundo mas a mesma massa de ferro mas com
determinado formato não afunda. Mas se houver vento e o barco batata
meter água...
Então já vimos que ir ir ao fundo ficar ao de cima depende do
material que constitui o corpo; depende o líquido e ainda do formato.
Até para o tal Arquimedes isto dá. Esta última parte é só para mais
crescidos por mete a noção de impulsão. Mas se consegue lá chegar pois
aqui todos os meninos têm colónia de férias na praia e sentiriam que
algo os empurra para cima.
E é ver eles a tentarem explicar porque a batata se afunda
É Ciência. É Carlos Fiolhais
Porque isto não é brincadeira? E antes pelo contrário é bastante
difícil quer para as crianças quer para o professor. Para as crianças
porque as estamos a por a raciocinar. PENSAR Usar a sua cabeça e a não
serem papagaios; o professor porque tem de abandonar aquela de o
mestre disse e a explicação é esta. O conceito entrou e depois se dá o
salto para estágio superior de conhecimento. Mas a ciência e OS
MÉTODOS CIENTÍFICOS estariam já a impregnar aquela mente.
Querem um desenho?
Mas creio que me fiz entender.
Quanto ao teatro fica para mais logo pois estou cansadíssima.
Começaram as inscrições da nossas crianças de 15 a 19 anos nos
estágios científicos de Verão.
Uma abraço
Maria Natália
PS Sobre este tema vou intervir no Orkut na comunidade Ciência para
crianças.

Obrigada professor Leeo por ter estado calado




SUBJECT: Re: metros, metros quatrados e bananas [administrador]
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 01:16

Oi Natália, que eu me lembre só existe um Junior só que é o Bradock.
Ou o Bradock o Junior dá no mesmo.
Essa é uma lista de ciencia, e particularmente de física(pois, a
grande maioria das discussões relaciona-se a física), quase não
existe nada de biologia e química por aqui, de vez enquanto pinta um
assunto ou outro, mas nada com muita profundidaade e frequencia.
Agora que entrou um químico que tá agitando a lista... que é o Costa
muito bom isso, e ele me parece muito bom na área dele.

Mas, voltando ao assunto matemática x física .Quando numa lista de
físicos iria se admitir isso? Nunca. Mas, se dissesse a qualquer
matemático, ele iria certamente rir dessa situação.
O que pode haver é uma subestimação da matemática, relegando-a a uma
plano não-científico e não-natural, o que eu não concordo e acho que
qualquer matemático tb não concordaria. A matemática não é somente
lógica como tb é natural. E a outra é a propria falta de conhecimento
profundo da matemática. Geralmente físicos estudam uma matemática
aplicada à física, e o resto da matemática é subestimado.
Outro fato que o Alberto citou é o dogmatismo reinante por parte de
alguns membros que se exarcebam a qualquer metáfora proposta(mesmo
que por visão filosófica), mas certamente esses que caem em cima hão
sempre de defender e concordar com a metáfora dos "genes egoístas".
Enfim, o que há é uma contradição. Mas, já se falou muito disso aqui.

Mas, é isso aí, com os links postados sobre as mensagens no ORKUT,
alguns membros interessados poderão ouvir outras pessoas e s opniões
sobre o assunto. Não adianta ficar discutindo com menos de meia
dúzias de pessoas uma coisa que pode ser discutida, opinada por
vários, de vários angulos e maneiras(inclusive com a presença de
especialistas em matemática e física) sem cair na estagnação de um
*mesmismo* como aconteceu com a discussão

Tem uma pessoa muito interessante que publica na Sciam que é o Adonai
Santana (físico e matemático), inclusive o Alvaro já citou ele, que
talvez, traria uma luz muito grande nessas questões. Não consigo
entender como ele ainda nao foi convidado par participar desta lista,
já que ele pulula em algumas listaas céticas. Mas , fica aqui a idéia


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Me parece que nenhum professor de matemática e com quem tenho lidado
> estes 37 anos iria aceitar isso. Mesmo matemáticamente há regras.
> Falo de professores mesmo a sério e não de quem está a ser criado em
> colégio e sem habilitação profissional o faz.
> Basta ir á página da SPM ou á APM e por a questão
> Um abraço
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
> > E só porque existe uma diferença física entre os dois (25 m e 25
> > m^2), a matemática deixa de ser matemática e vira física?
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> > escreveu
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> > <profjc2003@y...>
> > > > Eu só não entendi ainda porque tanta celeuma se cinco ao
quadrado
> > é
> > > > igual a cinco vezes cinco e resulta em 25. :)))
> > >
> > > A historia eh a seguinte:
> > >
> > > Considerem-se dois numeros A e B:
> > >
> > > A = 5^2
> > > B = 5x5
> > >
> > > Teremos:
> > >
> > > A = 25
> > > B = 25
> > >
> > > E poderemos igualar A e B:
> > >
> > > A = B
> > >
> > > Mas consideremos agora C e D:
> > > C = (5m)^2
> > > D = 5x5m
> > >
> > > C = 25m2
> > > D = 25m
> > >
> > > E nao poderemos igualar C e D
> > >
> > > C (diferente de) D. Isso porq. existe uma diferenca qualitativa
> > entre
> > > os dois. E a diferenca eh de natureza fisica. Eh o mm caso das
> > maçãs
> > > e das bananas:
> > >
> > > E = 6 maçãs
> > > F = 6 bananas




SUBJECT: Re: Os Referenciais (Paradoxo dos TRI-gêmeos)
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 03:03

Oi Alberto,

Obrigado pela resposta...

Esqueci de comentar o resultado, acho que cansei um pouco no final da
mensagem.... A explicação que dei com Relatividade Restrita é
exatamente a mesma se tivesse usado Rel. Geral. Na segunda, poderia
ter mudado de referencial (mas o conceito de tempo próprio é o mesmo)
e, eventualmente, ter construido a situação com acelerações de
natureza mais realista como campos gravitacionais, etc.

Bem, o que causa essa deformação no tempo é a trajetória no
espaço-tempo, o papel da aceleração é modificar essa trajetória para
que ela não seja mais uma reta. De certa maneira, o tempo é
porporcional ao tamanho dessa trajetória, aquela definição que dei de
tempo próprio é exatamente uma métrica e métricas são usadas para
medir comprimentos no sentido mais geral que isso possa ter.

O exemplo que você propôs é absolutamente simétrico e se esperava uma
resposta simétrica. Mas, como mostrei com os cálculos, os resultados
são simétricos no sentido de que são proporcionais. A diferença é que,
no segundo caso, passou mais tempo em geral, particularmente para o
gêmeo de castigo na estação. A semelhança dos dois gêmeos viajantes é
análoga à de triângulos. Quando não há o retorno, o que ocorre é que,
no fundo, só se pode fazer medidas em locais diferentes e por isso é
que há a idéia do paradoxo.

Há vários aspectos que poderia mostrar em relação ao que chamo de
trajetória no espaço-tempo que mostram, inclusive, como seria a imagem
do problema vista de um referencial acelerado (no caso da RG) mas é
difícil por email e sem desenhos... De qualquer maneira, a idéia geral
é que por dois pontos no espaço-tempo podem passar infinitas
trajetórias causais do tipo tempo (no caso da rel. com velocidades
menores do que a da luz) Quanto maior for a projeção dessa trajetória
no espaço, menor será o seu tempo próprio (grosso modo falando e
tomando cuidado com espaços curvados). A de maior tempo próprio sempre
será, portanto, a do referencial estático entre esses dois pontos
(dois eventos hipotéticos).

Enfim, o fundamental é que a Relatividade (mesmo a restrita) dá ao
espaço-tempo uma estrutura geométrica diferente daquela dada pela
Física de Newton e Galileu (que é essencialmente Euclideana 3
dimensional no Espaço de pontos simultâneos e escalar no tempo).
É contra-intuitiva porque a nossa idéia de geometria é sempre espacial
mas lembre-se que a relatividade de Galileu (nome dado a posteriori)
era também totalmente contra-intuitiva porque diz (interpretação
também posterior) que o espaço é relativo para eventos não simultâneos.

É isso,

Um abraço Eduardo.

>
> > Esses seus problemas dão muito trabalho...:P
>
> Olá Eduardo. ;-)
>
> Não foi minha intenção dar trabalho a ninguém, mas de qualquer forma
> agradeço a amabilidade.
>
> > Vou tentar explicar como o paradoxo é solucionado pela teoria mas não
> > tenho nenhuma pretensão de fazer você ou qualquer pessoa gostar de
> > relatividade especial e geral. Meu objetivo, entretanto, é mostrar sua
> > consistência. Penso que a toda teoria corresponde um número
infinito de
> > teorias que predizem exatamente os mesmos resultados, portanto, se
você
> > tiver uma alternativa às Relatividades consistentes matematicamente e
> > coerentes fisicamente, pode optar por usá-la. Onde as duas divergirem,
> > somente a experiência será capaz de descartar uma delas.
>
> Com isso você disse tudo e acredito que, com o que se segue em sua
mensagem
> (a resolução do problema), você deve ter ajudado a muitos (inclusive
a mim)
> no entendimento de um assunto que não é trivial. Você chegou
exatamente na
> solução que eu esperava acontecer, qual seja:
>
> T0>T1>T2.
>
> Retornando então a minha mensagem anterior, isso exclui a primeira
dúvida
> apresentada, qual seja: sob esse aspecto "não há nada de errado com
a RR".
> Também não tenho dúvidas de que o resultado seria o mesmo
aplicando-se a RG
> e, pelo que entendi de seu texto, você concorda com isso. Como gostam de
> dizer os matemáticos, usar a RG para resolver problemas desse tipo seria
> equivalente a "utilizar um canhão para matar um mosquito". Não obstante,
> como T1 é diferente de T2, persiste a segunda dúvida, qual seja: "...eu
> diria que a RG não explica o paradoxo dos gêmeos como algo devido
> exclusivamente à aceleração. A menos que a aceleração promova uma
assimetria
> tal que a variação do tempo persista após o desaparecimento da
aceleração,
> ou seja, o efeito da aceleração afetaria o relógio e não o tempo em
si."
> Ora, se é o relógio quem é afetado, quero crer que alguma coisa está
errada
> com as duas relatividades (RR e RG).
>
> Bem, essa é a minha interpretação e quero crer que a resolução
através da RG
> não iria solucionar o paradoxo, apenas iria mostrar a consistência
--para o
> caso considerado-- entre as duas relatividades (RR e RG).
>
> > [...] como insisto em dizer, a realidade é muito maior do que a
física.
>
> De fato. Mais uma vez agradeço a gentileza.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 07:12

Olá Byron,
todas minhas mensagens levam o 'selo': [:-)]
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 25 de maio de 2005 15:33
Assunto: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio


Certo Léo...

Então na medida do possível vou dando uma olhada......Mas por
conveniência vc poderia me enviar o seu e-mail pessoal, para não
precisar postar aqui na lista.....Proponho que o Sr. peça alguém da
lista que avalie as minhas sugestões,quando surgirem, pois eu tb não
estou livre de erros.......Na lista tem tantos, alguém pode ajudar....

um abraço,

Byron




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Byron,
> Faça isso e milhões de consulentes, alunos e professores se
deliciarão! Seja didático! Pequenos parágrafos; frases curtas ---
concisão e clareza. Bom sucesso!
> Será que finalmente encontrei alguém para administrar a Sala de
Química do Imperdível?
>
> Nota: Faltam miseráveis 15 000 consultas ao site para completarmos
11 MILHÕES de consultas (isso é coisa de 1 dia!).
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 25 de maio de 2005 07:55
> Assunto: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de
potássio
>
>
> Nossa Prof. Léo, seria uma horra!
> Com a sua permissão eu daria uma olhada em tudo que estivesse
ligado
> diretamente à Química no seu site e, se conveniente fosse, lhe
daria
> as minhas opniões....
>
> um abraço,
>
> P.S: Byron Rosemberg Costa (byron@c...)
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Olá Byron,
> >
> > agradeço as correções e sugestões; providenciarei os devidos
> comentários na página em questão. Permite-me citá-lo (nome, e-mail)
> explicitamente no texto corretivo?
> >
> > Tomara eu recebesse correções assim diariamente!
> >
> > aquele abraço,
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 18:21
> > Assunto: [ciencialist] Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de
> potássio
> >
> >
> > Caro Professor Léo,
> >
> > Achei muito bacana a proposta sobre a observação eletrolítica da
> > frequência, em particular pois eu tenho uma certo gosto por
> > eletroquímica e é sempre bom ser surpreendido com a versatilidade
> > deste campo de estudos...
> >
> > Gostaria apenas de fazer algumas sugesões:
> >
> > Acho que o Sr. deveria ser mais enfático na introdução sobre a
> > necessidade do metal do eletrodo ser de ferro (agulas de
> tricotar,
> > na maioria dos casos recebem tratamentos superficiais para
> retardar a
> > corrosão: cromagem, zincagem e etc), pois o uso de outros metais
> não
> > resultam nas observações indicadas, já que os ions férrico não
> seriam
> > formados e consequentemente ferrocianeto de potássio.
> >
> > O Sr. escreve, ainda na introdução, que a chapa que serve como
> base
> > para o papel de filtro deve ser de metal, e diz " chapa de
> alumínio
> > por exemplo... Bom sugiro advertir na introdução que a chapa não
> pode
> > ser de ferro, já que os mesmos efeitos produzidos com a ponta da
> > agulha de tricô, seram igualmente observadas na chapa...com a
> > singular caracteristica ao longo de toda a placa! Outros metais
> como
> > Cobre e Cromo e etc que formam sais coloridos com ferrocianeto tb
> > devem ser evitados....
> >
> >
> > Na justificativa o Sr. escreve que a passagem de corrente através
> da
> > solução decompõe o NH4NO3 aos seus íons correspondentes. Bom, não
> é
> > bem isso o que acontece. Na verdade o NH4NO3 se "decompõe"
> > (hidrolisa) por ação da água, resultado nos íons NH4+ e NO3-
> (ambos
> > solvatados). O estabelecimento de um potencial que força a
> migração
> > desses ions para os polos de carga opostas....
> >
> > Quando a ponta funciona como anodo ocorre a oxidação a água. A
> > equação certa é esta:
> >
> > 2H2O ==> 4OH- + O2 + 4e-
> >
> > E, ainda aqui, não ocorre a redução de Fe3+ a Fe2+. Veja, se ele
> está
> > funcionando como anodo, as reações que ocorrem serão reações de
> > oxidação. Então, além da oxidação da água, ocorre as seguintes
> > reações de oxidação:
> >
> > O Ferro que constitui a ponta da agulha será oxidado a Fe2+
> >
> > Fe ==> Fe2+ + 2e-
> >
> > O Fe2+ tb será oxidado a Fe3+
> >
> > Fe2+ ==> Fe3+ + 1e-
> >
> > (Entende agora o porquê de não se usar uma chapa de ferro tb? As
> > reações serão identicas quando a chapa funcionar como anodo,
> > manchando todo o papel; assim como chapa de cobre, Cromo etc)
> >
> > Daí a presença de fe3+ em solução que resultará na formação do
> > ferrocianeto de potássio....
> >
> >
> > Bom, outra coisa: Não é o fe2+ que formará o ferrocianeto, uma
vez
> > que para isso precisaríamos de ions cianeto em solução( CN-
> > )...Lembrar que o ferrocianeto já é um constituinte da solução
que
> > está embebendo o papel ( ferrocianeto de potássio).
> >
> >
> > espero ter ajudado......
> >
> > um abraço,
> >
> > Byron
> >
> > P.S: Quase não se usa NH4NO3 em bombas, a menos que seja caseira
> > mesmo, pois o NH4NO3 é muito higroscópico o que resultaria em uma
> > mistura umida com o tempo......A menos que se faça a bomba e em
> > seguida seja detonada.....não se recomenda....
> >
> > Bom...Se bem sei em casa de jardnagem e afins, vende-se salitre
do
> > chile(NaNO3) um sal que tem o mesmo poder de fornecimento de
> Oxigênio
> > durante a explosão e que não tem propriedade higroscópica...E
pelo
> > que sei vende-se esse sal a preço de banana....Como o ion NH4+
não
> > tem atuação na parte visual do experimento pode-se usá-lo
(salitre)
> > sem problemas....
> >
> >
> > Quanto a substituição do ferrocianeto sei não....Talvez uma
> solução
> > de NaOH (soda) poderia resolver......O ferro formado na pota da
> > agulha formaria hidróxido férroso( verde) ou férrico( marrom) no
> > papel, resultando em manchas marrom-esverdeadas na tira de
> > papel.........mas a solução precisa ser diluida para que as
> reações
> > de oxidação dos íons OH- não se sobreponham as de oxidação de
> > Fe==>Fe2+==>Fe3+
> >
> >
> >
> > um abraço novamente,
> >
> > Byron
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Paulo Sérgio Dias
> > <psdlistdisc@t...> escreveu
> > > Pessoal:
> > >
> > > Estou tentando montar o experimento mostrado nesta página
> > > do professor Léo:
> > >
> > > http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_07.asp
> > >
> > > O experimento é para um trabalho a ser apresentado na
> > > disciplina "Laboratório de Física" (estou cursando
> > > o 3o semestre de Licenciatura em Física).
> > >
> > > Encontrei na minha região uma loja que vende tais
> > > produtos, mas:
> > >
> > > a) O nitrato de amônia só é vendido com autorização
> > > do exército, e custa R$ 35,00 cada quilograma.
> > >
> > > b) O ferrocianeto de potássio é de venda livre,
> > > mas custa R$ 75,00 cada 500 gramas.
> > >
> > >
> > > Perguntas:
> > >
> > > 1) Que outras substâncias em poderia usar no lugar do
> > > nitrato de amônia, e do ferrocianeto de potássio
> > > (devido à proibição do exército e ao preço um tanto
> > > elevado dessas substâncias - não vendem em pequenas
> > > quantidades)
> > >
> > > 2) O que há de perigoso no nitrato de amônia ?
> > > É substância usada em bombas caseiras, por exemplo ?
> > >
> > > Obs.: Vou tentar conseguir as substâncias no laboratório
> > > de Química da minha universidade, mas não tenho certeza
> > > se irão me fornecer. Por isso estou perguntando sobre
> > > substâncias alternativas, que eu mesmo possa comprar.
> > >
> > > Muito obrigado pela atenção de todos
> > > Paulo
> > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Como usar grupo de teatro para dinamizar Ciência?
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 07:39

Olá

Me interessa esse projeto


Dirceu Dias

Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Óptima ideia e tomei nota
Mas eu me refiro a senhores professores e em suas escolas e durante o
ano lectivo e com os programas que se têm de cumprir. Não me refiro a
levar os meninos ao teatro mas sim a introduzir essa arte na escola e
por todos ser usada.
Vou ver outras contribuições e depois falei no projecto que estou a
passar ao papel para ser apresentado a conselho pedagógico na escola
do ano lectivo 2005/2006.
Um abraço
Maria Natália


-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Tem um grupo que faz isso.
>
> Núcleo de artes cênicas da Estação Ciência: popularizar a ciência por
> meio da arte
> http://www.eciencia.usp.br/nucleo_artes_cenicas/artes_cenicas_novo/art
> igo_2.htm
>
> Até
> Luís Brudna
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
> escreveu
> > Questão destinada à criatividade dos senhores professores ou
> > aspirantes a....
> > O prémio: jantar comigo no RJ ou em Sampa
> > Maria Natália




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Aviso aos meus amigos e inimigos de estimação
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 12:38

Estou em SP, na Vila Madalena.

Seria um prazer, "perder" umas horas e jantar cicuta, pela Vila.

Dirceu Dias

Maria Natália <grasdic@hotmail.com> escreveu:
Creio que no meio das minhas 25 listas!!!!! e 6 blogs...me enganei e
enviei uma mensagem para uma lista onde acho não tenho muitos inimigos.
Então aqui vais o aviso:
Dentro de quase um mês estarei por RJ, Campinas e talvez SP se o avião
não cair e não for já para a fase de poeira de estrelas.
Portanto o pessoal (galera) pode começar a afiar as navalhinhas.
Informo que retomei o karaté para alguns mais exaltados...
Mas lá para o vosso inverno darei datas.
Só assim poderia dizer que jantaria cicuta com alguns de vós.
Um abraço
Maria Natália





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SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 12:47

Eduardo, Alberto, Álvaro e demais Ciencialistas

Vocês duvidam da explicação para o conteúdo da pagina abaixo ?

http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/paradoxo2.html

Atenciosamente,

Geraldo A. Cacique




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 14:19

Caro Geraldo,

A sua explicação é, na verdade, apenas uma descrição do (aparente) paradoxo. Ainda assim, há dois problemas com ela:

a) A velocidade da Lua em torno da Terra é de cerca de 30 km/s, o que resulta em uma fator de dilatação de 1,000000005. Em outras palavras, seria necessário que a experiência durasse mais de seis anos para que a dilatação do tempo fosse maior do que apenas um segundo;

b) A Lua não é um sistema de referência inercial.


A chave para solução do paradoxo do gêmeos não é varrer a sujeira para baixo do tapete, alegando que a dilatação do tempo não existe (absurdo, pois isso decorre da constância da velocidade da luz, que, por sua vez, decorre das equações de Maxwell). Também não é necessário recorrer à relatividade geral. Basta considerar a relatividade da simultaneidade dos eventos.

Uma explicação para o paradoxo pode ser encontrada em http://www.if.ufrgs.br/~betz/space_time_old/gemeos.htm

[ ]s

Alvaro Augusto






----- Original Message -----
From: Geraldo Antunes Cacique
To: ciencialist
Sent: Thursday, May 26, 2005 12:47 PM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais


Eduardo, Alberto, Álvaro e demais Ciencialistas

Vocês duvidam da explicação para o conteúdo da pagina abaixo ?

http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/paradoxo2.html

Atenciosamente,

Geraldo A. Cacique




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SUBJECT: Fw: Textos educacionais - tema: ALFABETIZAÇÃO.
FROM: "Cyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 26/05/2005 15:29









Artigos

Alfabetizao: teoria e prtica. Marlia Claret Duran. Srie Idias n. 20,
So Paulo: FDE, 1994. p.105-113.

"Garantindo a todos o direito de aprender": uma viso socioconstrutivista da
aprendizagem de linguagem escrita no ensino bsico. Roxane Helena Rodrigues
Rojo. Srie Idias n. 28, So Paulo: FDE, 1997. p. 37-58.

A reescrita e os caminhos da construo do sujeito. Maria Jos Martins de
Nbrega. Srie Idias n. 28, So Paulo: FDE, 1997. p. 77-108.

Entrevistas

Letrar mais que alfabetizar
http://intervox.nce.ufrj.br/~edpaes/magda.htm

Entrevista com Magda Becker Soares, que fala da alfabetizao e da
cultura atual, a qual exige mais do saber ler e escrever.

O ato de ler evolui
http://novaescola.abril.com.br/ed/143_jun01/html/fala_mestre.htm

Entrevista na qual a psicolingista argentina Emlia Ferreiro aborda, entre
outros temas, a interferncia das inovaes trazidas pela Internet na busca
de novos conhecimentos e a repercusso de sua teoria de alfabetizao no
Brasil.


Programas

PROFA - Formadores Alfabetizadores
http://www.mec.gov.br/sef/estrut2/alfa/defaulti.asp

Curso de aprofundamento de contedos e procedimentos didticos, que tem como
objetivo orientar e propiciar ao professor o desenvolvimento qualificado de
suas competncias profissionais na alfabetizao de crianas, jovens e
adultos.

Programa de Alfabetizao Solidria
http://www.alfabetizacao.org.br/pt/default.asp

Publicaes do site do Programa de Alfabetizao Solidria. Esto
disponveis para leitura e download os seguintes textos: relatrio de quatro
anos de atividades do programa; boletins Alfabetizao Solidria; Avaliando;
entre outros.

Rede de Apoio Ao Alfabetizadora no Brasil - RAAAB
http://www.raaab.org.br
Esta pgina apresenta as atividades desenvolvidas pela RAAAB, que visa
construo e disseminao de um conceito ampliado de educao de jovens e
adultos. Disponibiliza textos, publicaes e documentos.


Artigos, estudos e entrevistas

Percorrendo caminhos na educao. Dermeval Saviani. Educao e Sociedade,
Dez 2002, vol.23, no.81, p.273-290.
http://www.scielo.br/pdf/es/v23n81/13941.pdf

Neste artigo Dermeval Saviani parte da Lei das Escolas de Primeiras Letras,
aprovada no Brasil em 15 de outubro de 1827, e traa um paralelo com a
Itlia em torno das questes da emigrao e do analfabetismo. Esboa sua
prpria trajetria acadmica e intelectual.

Alfabetizao, linguagem e ideologia. Donaldo Macedo. Educao e Sociedade,
Dez 2000, vol.21, no.73, p.84-99.
http://www.scielo.br/pdf/es/v21n73/4208.pdf

Artigo que aborda a alfabetizao como forma de poltica cultural. Discorre
sobre as teorias de alfabetizao e apresenta campanhas de alfabetizao,
principalmente as que se realizam em ex-colnias na frica.

Educao indgena na escola. Bartomeu Meli. Cadernos CEDES, Dez 1999,
vol.19, no.49, p.11-17.
http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v19n49/a02v1949.pdf

Artigo sobre a educao dos povos indgenas. Apresenta o pressuposto de que
no h um problema da educao indgena, pelo contrrio, o que existe uma
soluo indgena ao problema da educao.


Formao de Professores

A experincia da formao na formao de professores: um olhar a partir da
reflexo da professora alfabetizadora.
http://www.anped.org.br/25/excedentes25/soniareginafernandest08.rtf

Neste estudo, a pesquisadora, Snia Regina de Souza Fernandes (UNIPLAC)
investiga a articulao (ou no) entre os saberes construdos no cotidiano
das prticas pedaggicas de professoras alfabetizadoras de crianas com a
formao docente, focalizando a anlise a partir das seguintes questes de
pesquisa: que reflexes as alunas professoras alfabetizadoras realizam a
respeito de suas prticas pedaggicas? De que tipos de saberes elas lanam
mo na sua ao pedaggica alfabetizadora? Como os saberes docentes
construdos por elas na sua prtica alfabetizadora se articulam (ou no) com
a formao docente?

Dos saberes docentes alfabetizao de crianas: um contributo formao d
e professores.
http://www.anped.org.br/25/mariaestelacampelot10.doc

Dissertao sobre os saberes docentes requeridos na alfabetizao bem
sucedida de crianas de uma escola pblica da periferia urbana do Nordeste
brasileiro.


Aprendizagem

Alfabetizao e cidadania
http://www.eduline.com.br/amae/revistas2000/Art_Novembro2000.htm

Artigo de ngela Franco e Rosamaria Calaes de Andrade busca esclarecer
dvidas sobre o processo de alfabetizao e orientar sobre como transformar
a sala de aula em um espao de compromisso na formao do
'pequeno-aluno-cidado'. Uma das propostas mudar o enfoque do trabalho do
professor alfabetizador do 'como se ensina' (que mtodo utilizar) para o
'como se aprende' (que mediao utilizar para que a criana avance na
compreenso do significado e da estrutura da escrita).

Conscincia fonolgica e linguagem escrita em pr-escolares.
Maria Regina Maluf e Sylvia Domingos Barrera. In: Psicologia e Reflexo
Crittica, 1997, vol.10, no.1, p.125-145.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79721997000100009&lng=pt&nrm=iso

Pesquisa que tem por objetivo estudar a relao entre conscincia fonolgica
e aquisio da linguagem escrita, a partir de uma perspectiva psicogentica.

Alfabetizao e fracasso escolar: problematizando alguns pressupostos da
concepo construtivista. Sandra Maria Sawaya. In: Revista Educao e
Pesquisa, Jan 2000, vol.26, no.1, p.67-81.
http://www.scielo.br/pdf/ep/v26n1/a05v26n1.pdf

Artigo que apresenta elementos para um debate sobre a alfabetizao e o
fracasso escolar das crianas de baixa renda. Baseia-se em teses que abordam
os conceitos da teoria construtivista de Emlia Ferreiro e Ana Teberosky.

Aprendendo a ler e a escrever: a narrativa das crianas sobre a
alfabetizao. Jane Correa and Morag MacLean. In: Psicologia e Reflexo
Crittica, 1999, vol.12, no.2, p.273-286.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79721999000200003&lng=pt&nrm=iso

Estudo que analisa as narrativas orais feitas por crianas da primeira srie
escolar em processo de alfabetizao, vindas de famlias de baixa renda e
que freqentam uma escola pblica da cidade do Rio de Janeiro.

De boas intenes o inferno est cheio ou quem se responsabiliza pelas
crianas que esto na escola e no esto aprendendo? Telma Weisz.
http://www.artmed.com.br/patioonline/fr_conteudo_patio.php?codigo=102&secao=191&pai=190

Texto sobre os esforos em combater a cultura da repetncia. A autora
Telma Weisz - doutora em psicologia da aprendizagem e consultora do MEC na
formao de professores.

A escrita como recurso mnemnico na fase inical de alfabetizao escolar:
uma anlise histrico-cultural. Cludia Maria Mendes Gontijo e Srgio
Antnio da Silva Leite Educao e Sociedade, Abr 2002, vol.23, no.78,
p.143-167
http://www.scielo.br/pdf/es/v23n78/a09v2378.pdf

Traz os resultados de uma pesquisa cuja finalidade foi investigar os
processos que se constituem nas crianas, na fase inicial de alfabetizao
escolar, ao serem incentivadas a usar a escrita como recurso mnemnico.

Texto com sentido
http://www.vila.com.br/pages/servicos/vila21/revista_vila_21/alfabetizacao.htm

Artigo no qual Andra Luize apresenta a experincia da Escola da Vila, de
So Paulo, que adota a proposta construtivista no processo de alfabetizao.
A partir das idias de Emlia Ferreiro e Ana Teberosky, autoras de
"Psicognese da lngua escrita", a escola buscou seus prprios caminhos para
implementar um modelo de alfabetizao.


Alfabetizao e Sade

Associao entre desempenho das funes corticais e alfabetizao em uma
amostra de escolares de primeira srie de Porto Alegre. Ana Guardiola, Lucia
http://www.scielo.br/pdf/anp/v56n2/1840.pdf

Teresinha Cunha Ferreira e Newra Tellechea Rotta. Arquivo Neuro-Psiquiatr.,
Jun 1998, vol.56, no.2, p.281-288.
Pesquisas, com base no exame neurolgico evolutivo - ENE, sobre as funes
corticais de uma populao representativa da primeira srie de Porto Alegre
e que investiga seu desempenho no aprendizado.


Alfabetizao de Jovens e Adultos

Descentralizao, focalizao e parceria: uma anlise das tendncias nas
polticas pblicas de educao de jovens e adultos. Maria Clara Di Pierro.
Revista Educao e Pesquisa, Jul 2001, vol.27, no.2, p.321-337.
http://www.scielo.br/pdf/ep/v27n2/a09v27n2.pdf

Texto que trata da Educao Bsica de Jovens e Adultos, inserida na reforma
do ensino, implementada no Brasil ao longo da dcada de 1990. Relata a
operacionalizao do conceito de parceria nos programas de iniciativa
federal, tais como: Alfabetizao Solidria, Educao na Reforma Agrria e
no Plano Nacional de Formao e Qualificao Profissional.

Programas de educao de jovens e adultos e pesquisa acadmica: a
contribuio dos estudos do letramento. Angela B. Kleiman. Revista Educao
e Pesquisa, Jul 2001, vol.27, no.2, p.267-281.
http://www.scielo.br/pdf/ep/v27n2/a06v27n2.pdf

Apresenta elementos para construo de uma interface entre a pesquisa
acadmica e os programas de Educao Bsica de Jovens e Adultos, com base em
dados de um projeto para formao do "alfabetizador".

Convergncia e divergncia na conexo entre gnero e letramento: novos
avanos. Nelly P. Stromquist. In: Revista Educao e Pesquisa, Jul 2001,
vol.27, no.2, p.301-320.
http://www.scielo.br/pdf/ep/v27n2/a08v27n2.pdf

Artigo que examina as hipteses tericas e os resultados empricos de trs
perspectivas: a alfabetizao como uma habilidade bsica descontextualizada;
alfabetizao como prtica social imersa em condies locais (letramento); e
alfabetizao (letramento) como ferramenta para o "empowerment" individual e
coletivo, especialmente de mulheres.
"O vocbulo empowerment no possui uma palavra que corresponda ao seu
significado exato no Portugus. Como um conceito que tem sido muito
utilizado no meio acadmico, optamos por mant-lo, na maioria das vezes, no
original. O verbo to empower significa conferir poder ou autoridade para
agir"

Alfabetismo e atitudes: pesquisa junto a jovens e adultos paulistanos. Vera
Maria Masago Ribeiro.
http://www.acaoeducativa.org/TEXTOS04.DOC

Estudo desenvolvido a partir de um projeto de pesquisa sobre o analfabetismo
funcional, promovido e coordenado pela Oficina Regional de Educao para
Amrica Latina e Caribe da Unesco, com cooperao de sete pases: Paraguai,
Argentina, Chile, Brasil, Colmbia, Venezuela e Mxico.

Alfabetismo funcional: referncias conceituais e metodolgicas para a
pesquisa. Vera Masago Ribeiro. Educao e Sociedade, Dez 1997, vol.18,
no.60, p.144-158.
http://www.scielo.br/pdf/es/v18n60/v18n60a8.pdf

Aborda o alfabetismo funcional, recuperando as origens do conceito e os
principais problemas tericos e metodolgicos sobre o tema.

Alfabetizao de jovens e adultos: uma reflexo
http://www.ufsm.br/ce/revista/revce/2001/02/a4.htm

Artigo produzido na Universidade Federal de Santa Maria, que apresenta um
estudo crtico sobre a alfabetizao de jovens e adultos no Brasil. Alm de
traar a memria histrica da alfabetizao no pas, o artigo aborda
questes como o financiamento da educao bsica, as perspectivas de um
currculo na alfabetizao de jovens e adultos e a concepo de Paulo Freire
sobre a alfabetizao de adultos.


Recursos de Ensino

Cartilha de alfabetizao e cultura escolar: um pacto secular.
Maria do Rosrio Longo Mortatti. Cadernos CEDES, Nov 2000, vol.20, no.52,
p.41-54.
http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v20n52/a04v2052.pdf

Analisa aspectos relativos ao uso da cartilha e questiona sua relao com a
alfabetizao, com a cultura escolar e seus desdobramentos na histria da
educao e da alfabetizao em nosso pas.

As faces do livro de leitura. Ctia Regina Guidio Alves de Oliveira e Rosa
Ftima de Souza. Cadernos CEDES, Nov 2000, vol.20, no.52, p.25-40.
http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v20n52/a03v2052.pdf

Texto que leva compreenso da histria do livro didtico no Brasil,
especificamente no estado de So Paulo. Apresenta uma anlise de livros de
leitura mais utilizados nas escolas primrias no final do sculo XIX e
incio do XX (1890-1920).


Planos de Aula

Alfabetizao - Planos de Aula
Apresenta vrios planos de aula para o processo de alfabetizao de alunos
de Educao Infantil e Ensino Fundamental. necessrio cadastrar-se para
acessar o material.
http://novaescola.abril.com.br/planos/planos_alf.htm



Este grupo no tem fins comerciais.

Por isso, por uma simples questo de decncia, voc no pode:

Utilizar nenhum material deste site comercialmente.
Como contedo de sites comerciais
Como contedo de sites privados que usufruam de financiamento pblico
Como contedo de CDs comerciais
Como contedo de portais comerciais
No pode fazer nada que uma pessoa decente no faria com um livro emprestado
da biblioteca de um amigo
Se voc quiser ter algum lucro financeiro com os livros que foram colocados
aqui gratuitamente ser banido e no poder voltar ao grupo.
Mas como uma biblioteca digital, voc pode:

Utilizar todos os livros aqui disponveis para:
Enviar aos seus amigos (e ainda ficar com eles:)

Resumindo: pode us-los para seu crescimento intelectual, menos usar
comercialmente.





Links do Yahoo! Grupos

Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/arquivosbacanasnew/

Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
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O uso que voc faz do Yahoo! Grupos est sujeito aos Termos do Servio do
Yahoo!.



Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constris,
que nem a morte deter teu voo




[As partes desta mensagem que no continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 16:04

----- Original Message -----
From: "Geraldo Antunes Cacique"
Sent: Thursday, May 26, 2005 12:47 PM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais

> Vocês duvidam da explicação para o conteúdo da pagina abaixo?
> http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/paradoxo2.html

Caro Geraldo

Como o Álvaro já deu sua opinião a respeito, vou expor o que penso
associando minha maneira de pensar com as idéias que ele destacou.

Em primeiro lugar, concordo com o que o Álvaro disse no item (a) de sua
resposta, apesar de não ter conferido as contas (mas isso não é difícil de
ser feito e ainda que ele tenha chutado o resultado, o que se espera
encontrar é algo desse tipo -- quem não acreditar é só conferir -- será um
bom exercício). Realmente, não há como diferenciar biologicamente a idade de
gêmeos com a precisão de segundos, logo a experiência, mesmo sendo de
pensamento, perde a sua importância.

No item (b) o Álvaro diz que a Lua é um sistema não inercial e, dadas as
condições do problema, eu extenderia isso para o sistema Terra-Lua. Isso não
destrói o seu argumento, apenas complica tremendamente a análise do que a
experiência está se propondo examinar. A observação do Álvaro faz sentido se
pretendermos checar a relatividade restrita, pois ela por si só não daria
conta desse problema. Como o paradoxo original foi construído inicialmente
com a finalidade de evidenciar incoerências na relatividade restrita, sob
esse aspecto o sistema Terra-Lua não é dos melhores. Se formos além e
pensarmos não na relatividade restrita, mas no problema da dilatação do
tempo, como você afirma em sua página, aí sim, poderíamos aproveitar suas
idéias, mas não com gêmeos e sim com relógios atômicos. Acontece que isso já
foi feito não com o sistema Terra-Lua, mas com um sistema bem mais simples,
Terra-avião. O resultado concorda com o previsto pela relatividade de
Einstein no que diz respeito à "dilatação do tempo", logo não há o que ser
questionado a esse respeito. Isso em absoluto significa dizer que a
relatividade de Einstein está certa, mesmo porque a experiência confirma
alterações de ritmos de relógio, mas não diz nada a respeito da falácia
apontada no paradoxo. O paradoxo existe, a alteração no ritmo dos relógios
com a velocidade idem, e os físicos relativistas não conseguem interpretar
isso que é observado nos relógios como sendo uma dilatação real do tempo,
por mais que eles afirmem o contrário. Essa história da aceleração é mais
uma das enganações propostas pelos físicos "modernos".

Ora, se um relógio anda num ritmo diverso, não é impossível (e acho mesmo
que seria o mais provável) que o nosso metabolismo também andasse num ritmo
diverso, logo envelheceríamos de maneira diversa em velocidades diversas.
Isso não vai contra a física clássica, por mais que digam o contrário e já
afirmei isso várias vezes em meu site, seja com elétrons, seja com mésons.
Esses também têm uma estrutura clássica e um "metabolismo" primitivo --por
exemplo, um giro-- e que pode, sob certos aspectos, ser identificado a um
relógio. Isso também não vai contra a idéia de tempo absoluto, apenas mostra
que os relógios se modificam em concordância com seus "movimentos absolutos"
no sentido newtoniano do termo, logo não estão mais medindo esse tempo
absoluto e sim um tempo relativo. Concordo contigo quando diz que "não
existe dilatação do tempo". O que chamam "dilatação do tempo" seria tão
somente um artefato de medição e não algo inerente ao conceito de tempo
(indissociado do conceito de relógio), como proposto por Einstein, mas
discordo quando você afirma que "os gêmeos envelhecem da mesma maneira".

Com respeito a essa "dilatação do tempo", o Álvaro afirma que seria
"absurdo, pois isso decorre da constância da velocidade da luz, que, por sua
vez, decorre das equações de Maxwell". O Álvaro que me perdoe mas isso não
tem lógica nenhuma. "Constância da velocidade da luz" é um postulado.
Postulado é uma suposição que fazemos e Einstein deixou bem claro que
assumiu esse postulado como uma OPÇÃO que fez frente a dados experimentais
que na sua cabeça eram incompatíveis. Na época de Einstein não havia como
privilegiar uns em detrimento de outros, a não ser através de uma OPÇÃO.
Acho que sob esse aspecto Einstein cometeu dois erros. O primeiro é que fez
a opção errada (a chance era de 50%); e o segundo é que não conseguiu
compatibilizar os dados experimentais, a ponto de ter sido obrigado a
desprezar uma linha experimental (associada à mecânica galilaico-newtoniana)
optando pela outra (associada ao eletromagnetismo de Maxwell). Quando se diz
que ele se rebelou ao senso comum, na realidade isso deve ser interpretado
como ele tendo desprezado dados experimentais inconstestáveis, ou seja,
trata-se de algo muito sério e que nos dias atuais é repetido de maneira
adoidada pelos físicos quânticos (ir contra a experimentação virou regra em
física "moderna", desde que se consiga *contabilizar* o processo de maneira
a "zerar o balanço*).

Hoje é perfeitamente possível compatibilizar a relatividade de Galileu com o
eletromagnetismo, tão somente assumindo que a teoria de Maxwell descreve
muito bem o macrocosmo (no sentido de uma eletrodinâmica dos "inexistentes"
fluidos elétricos), mas não o microcosmo, logo não serve como base para que
se construa física nenhuma, a não ser esses absurdos que andam por aí com os
nomes de "física" quântica ou relativista. O eletromagnetismo de Maxwell
retrata uma realidade macroscópica da mesma maneira que a mecânica dos
fluidos. Perceba que é impossível, através da mecânica dos fluidos,
construirmos uma física a explicar, por exemplo, o comportamento de uma
molécula de água, pois a molécula de água não é um "elemento de volume"
desse "inexistente" fluido (no sentido microscópico do termo).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "Cyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
TO: <Undisclosed-Recipient:;>
DATE: 26/05/2005 17:40

Quanto maior for a mentira, mais pessoas acreditarão nela." - Hitler

AIDS: A Grande Trapaça

por David Icke

HIV não causa Aids. HIV não causa nada. Uma declaração cambaleante dado o exagero e aceitação pelo estabelecimento científico e, através deles pelo público, de que o vírus HIV é a única causa da Aids. O HIV é um vírus fraco e não afeta o sistema imunológico. E a Aids não é transmitida sexualmente. Há dois tipos principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia chamar um destes vírus de "piloto". Ele pode mudar a natureza de uma célula e deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa depois que ele a infecta. E então há o vírus "passageiro" que vive fora da célula, entra pra dar uma volta, mas nunca afeta a célula ao ponto de causar doenças.

O HIV é um vírus passageiro!

Então como diabos ele conseguiu o título de vírus mais ameaçador do mundo? A pessoa que anunciou que o HIV causava Aids foi um americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram considerados culpados de infrações criminais. Dezenas de milhares de pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e Dr Gallo, que patenteou o seu "teste", ganha royalty por cada um deles. Luc Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa-Aids, admitiu em 1989: "O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema imunológico que é visto em pessoas com Aids". Quase 500 cientistas ao redor mundo concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do livro "A Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids".

O Dr. Wilner até mesmo injetou o vírus HIV em si mesmo em um programa de televisão na Espanha para apoiar as suas reivindicações. Outros doutores e autores chegaram às mesmas conclusões, entre eles Peter Duesberg PhD e John Yiamouyiannis PhD, no livro deles, "Aids: A Boa Notícia é que o HIV não Causa essa doença. A Notícia Ruim é que "Drogas Recreativas" e Tratamentos Médicos Como o AZT Causam". Este é um título longo, mas resume a situação. Pessoas estão morrendo de Aids por causa dos tratamentos usados para "tratar" a Aids! Isso funciona assim: agora é aceito pelo estabelecimento e pelas pessoas que o HIV causa Aids, o sistema construiu este mito em cima do seu diagnóstico e "tratamento". Você vai para o doutor e lhe dizem que seu teste de HIV deu positivo (positivo somente para os anticorpos do HIV, na verdade eles não fazem o teste para o próprio vírus). por causa da propaganda, muitas pessoas já começam a morrer emocionalmente e mentalmente quando lhes dizem que eles são HIV-positivos. Eles foram condicionados a acreditar que a morte é inevitável.

O medo da morte os leva a aceitar, freqüentemente até exigir, os altamente exagerados "tratamentos" que supostamente vão parar a manifestação da Aids. (Mas eles não vão.) O mais famoso é o AZT, produzido pela organização Wellcome, possuída pelos... espere por isto, Rockefellers, uma das principais famílias manipuladoras na Nova Ordem Mundial (NWO).

O AZT foi desenvolvido como uma droga anti-câncer para ser usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico até mesmo para isso! O efeito do AZT no "tratamento" do câncer foi o de matar células - simplesmente isso - não só matar células cancerosas, mas também células saudáveis. A questão seguinte (e isto é aceito até mesmo pelo estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células cancerosas antes que tivesse matado tantas células saudáveis que matasse o corpo? Esta é a droga usada para "tratar" o HIV. Qual é o seu efeito?

Ele destrói o sistema imunológico, CAUSANDO assim a Aids. As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV. Aids é simplesmente o colapso do sistema imunológico para o qual há infinitas causas, nenhuma delas é sexualmente transmissível. Essa é outra trapaça que tem rendido uma fortuna para os fabricantes de preservativos e criado um medo enorme ao redor da expressão de nossa sexualidade e da liberação e expansão de nossa força criativa.

O que tem acontecido desde A Grande Trapaça é que agora qualquer um que morre por causa de uma fraqueza no sistema imunológico é dito ter morrido do abrangente termo, Aids. Isso é até mesmo posto no diagnóstico. Se você é HIV positivo e morre de tuberculose, pneumonia, ou 25 outras doenças não relacionadas, agora conectadas pelos Trapaceiros à "Aids", você é diagnosticado como tendo morrido de Aids. Se você não é HIV positivo e morre de um dessas doenças, você é diagnosticado como tendo morrido dessa doença, não Aids. Isso manipula o quadro diariamente para indicar que só HIV-positivos morrem de Aids.

Isso é uma mentira.

Muitas pessoas que morrem de Aids não são HIV-positivos, e a razão para que o número das mortes causadas pela Aids não tenham subido às nuvens como o predito, é que a grande maioria das pessoas diagnosticadas HIV-positivas nunca desenvolveram Aids. Por que?

Porque o HIV não tem nada a ver com a Aids.

Qualquer coisa que destrói o sistema imunológico causa Aids, e isso inclui as chamadas drogas recreativas. A vasta maioria das mortes nos Estados Unidos envolvem homossexuais, e isto perpetua o mito de que a Aids tem algo a ver com sexo. Mas os homossexuais no EUA estão entre os maiores usuários das drogas que doutores genuínos têm ligado à Aids. Prostitutas que freqüentemente tomam drogas pegam Aids, prostitutas que invariavelmente não tomam drogas não adquirem Aids. A elevação da Aids nos Estados Unidos corresponde perfeitamente com o aumento no uso de drogas - a maioria das quais são disponibilizadas às pessoas nas ruas através de elementos dentro do Governo dos EUA, incluindo Bill Clinton e George Bush. Na África, o colapso do sistema imunológico, agora conhecido como Aids, é causado por falta de boa comida, de água limpa e pelos efeitos gerais da pobreza. Hemofílicos não morrem por causa de sangue infectado com HIV, eles morrem, da mesma forma que eles faziam antes da fraude Aids, de um erro no próprio sistema imunológico deles. O sistema imunológico deles ataca proteínas externas no sangue infundido, e em raras ocasiões ele pode ficar confuso durante esse processo e atacar a si mesmo. O sistema imunológico deles, em efeito, comete suicídio. O HIV é irrelevante pra isso. Contudo quantas pessoas que hoje foram diagnosticadas HIV-positivas estão tendo as suas vidas destruídas pelo medo de que os sintomas da Aids começarão a qualquer momento?

O AZT é o assassino. Não há um único caso do AZT revertendo os sintomas da Aids. Como poderia? Ele os está causando, pelo amor de Deus.

A indústria da Aids vale agora bilhões de libras por ano e faz uma fortuna inimaginável para a indústria de drogas controlada pelos Rockefellers e pelo resto da Elite Global.














Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 18:14

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Geraldo,
>
> A sua explicação é, na verdade, apenas uma descrição do (aparente)
paradoxo. Ainda assim, há dois problemas com ela:
>
> a) A velocidade da Lua em torno da Terra é de cerca de 30 km/s, o
que resulta em uma fator de dilatação de 1,000000005. Em outras
palavras, seria necessário que a experiência durasse mais de seis
anos para que a dilatação do tempo fosse maior do que apenas um
segundo;
>
> b) A Lua não é um sistema de referência inercial.
>
>
> A chave para solução do paradoxo do gêmeos não é varrer a sujeira
para baixo do tapete, alegando que a dilatação do tempo não existe
(absurdo, pois isso decorre da constância da velocidade da luz, que,
por sua vez, decorre das equações de Maxwell). Também não é
necessário recorrer à relatividade geral. Basta considerar a
relatividade da simultaneidade dos eventos.
>
> Uma explicação para o paradoxo pode ser encontrada em
http://www.if.ufrgs.br/~betz/space_time_old/gemeos.htm
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto

Caro Álvaro

Os seus argumentos são furados:

a) Não importa o tempo necessário para fazer uma experiência desse
tipo, o que interessa é saber quem envelhece mais rápido já que
existe uma velocidade relativa entre eles, mesmo, que essa velocidade
seja de apenas 30 km/s.

b) Para um observador no referencial da Terra, ele pensa que esta
parado e vê a Lua movimento entorno dele. Já, o observador no
referencial da Lua raciocina da mesma maneira pensa que está imóvel e
a terra é que gira em volta dele. Por tanto os referenciais têm o
mesmo valor.

c) A única solução para o paradoxo é aceitar que não existe a
dilatação do tempo, resto é conversa fiada.

d) A os fótons são sempre emitidos na velocidade da luz e a
velocidade deles é sempre constante somente para os observadores no
mesmo referencial da fonte. Esses observadores pensam que estão
parados, não conhecem a velocidade dos seus referenciais não
podendo, portanto, saber a influencia desta velocidade sobre a
velocidade dos fótons. Assim sendo, a experiência de Michelson só
podia demonstrar o que realmente foi demonstrado. Aqui na Terra a
velocidade dos fótons de luz tem sempre a velocidade c,
independentemente da direção que foram emitidos

Se você quiser saber, realmente, como os fótons sofrem a influencia
da velocidade das suas fontes, basta ler com atenção, procurando
entender, a minha mensagem de numero 47529 "Planilha do Universo
Visível" que infelizmente não foi levada a serio pelos Ciencialistas,
já que ela foi deduzida considerando que os fótons sofrem a
influencia da velocidade das suas fontes quando vistos por
observadores nos referenciais das suas recepções, apesar de conter
nas suas equações matemáticas as provas simples e lógicas da sua
veracidade.

Caro Álvaro estou a sua disposição ou de qualquer Ciencialista para
explicar aquilo que por acaso não entenderam na planilha. Só não vou
criar polêmicas com vocês. Minha física é baseada em conceitos
diferentes da sua quando se trata da luz, entretanto, aceitando o
resultado de todas as experiências desta, discordando, as vezes da
interpretação dos resultados delas emitidos pelos físicos.

Saudações,

Geraldo Antunes Cacique
``


]




SUBJECT: Re: [ciencialist] AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 18:14

qual a fonte/link?

este assunto entre verdades ou meia-verdades, é muito sério para passar
assim.

até 2º opinião passa por meia-verdades (gostaria que não fosse)

[]'s

Ivan "Doomer" Carlos
Network Admin & Security
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
icarlos@icarlos.net
www.icarlos.net
--------------------------------------------------





----- Original Message -----
From: "Cyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
To: <Undisclosed-Recipient:;>
Sent: Thursday, May 26, 2005 5:40 PM
Subject: [ciencialist] AIDS: A Grande Trapaça


Quanto maior for a mentira, mais pessoas acreditarão
nela." - Hitler

AIDS: A Grande Trapaça

por David Icke

HIV não causa Aids. HIV não causa nada. Uma declaração
cambaleante dado o exagero e aceitação pelo estabelecimento científico e,
através deles pelo público, de que o vírus HIV é a única causa da Aids. O
HIV é um vírus fraco e não afeta o sistema imunológico. E a Aids não é
transmitida sexualmente. Há dois tipos principais de vírus. Usando a
analogia do avião, você poderia chamar um destes vírus de "piloto". Ele pode
mudar a natureza de uma célula e deixá-la doente. Isto normalmente acontece
muito depressa depois que ele a infecta. E então há o vírus "passageiro" que
vive fora da célula, entra pra dar uma volta, mas nunca afeta a célula ao
ponto de causar doenças.

O HIV é um vírus passageiro!

Então como diabos ele conseguiu o título de vírus mais
ameaçador do mundo? A pessoa que anunciou que o HIV causava Aids foi um
americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido acusado de
má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como fraudulento, e dois
dos executivos do seu laboratório foram considerados culpados de infrações
criminais. Dezenas de milhares de pessoas fazem testes para anticorpos de
HIV todos os anos e Dr Gallo, que patenteou o seu "teste", ganha royalty por
cada um deles. Luc Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa-Aids,
admitiu em 1989: "O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema
imunológico que é visto em pessoas com Aids". Quase 500 cientistas ao redor
mundo concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do livro "A
Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids".

O Dr. Wilner até mesmo injetou o vírus HIV em si mesmo em
um programa de televisão na Espanha para apoiar as suas reivindicações.
Outros doutores e autores chegaram às mesmas conclusões, entre eles Peter
Duesberg PhD e John Yiamouyiannis PhD, no livro deles, "Aids: A Boa Notícia
é que o HIV não Causa essa doença. A Notícia Ruim é que "Drogas Recreativas"
e Tratamentos Médicos Como o AZT Causam". Este é um título longo, mas
resume a situação. Pessoas estão morrendo de Aids por causa dos tratamentos
usados para "tratar" a Aids! Isso funciona assim: agora é aceito pelo
estabelecimento e pelas pessoas que o HIV causa Aids, o sistema construiu
este mito em cima do seu diagnóstico e "tratamento". Você vai para o doutor
e lhe dizem que seu teste de HIV deu positivo (positivo somente para os
anticorpos do HIV, na verdade eles não fazem o teste para o próprio vírus).
por causa da propaganda, muitas pessoas já começam a morrer emocionalmente e
mentalmente quando lhes dizem que eles são HIV-positivos. Eles foram
condicionados a acreditar que a morte é inevitável.

O medo da morte os leva a aceitar, freqüentemente até
exigir, os altamente exagerados "tratamentos" que supostamente vão parar a
manifestação da Aids. (Mas eles não vão.) O mais famoso é o AZT, produzido
pela organização Wellcome, possuída pelos... espere por isto, Rockefellers,
uma das principais famílias manipuladoras na Nova Ordem Mundial (NWO).

O AZT foi desenvolvido como uma droga anti-câncer para ser
usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico até mesmo para
isso! O efeito do AZT no "tratamento" do câncer foi o de matar células -
simplesmente isso - não só matar células cancerosas, mas também células
saudáveis. A questão seguinte (e isto é aceito até mesmo pelo
estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células cancerosas antes que
tivesse matado tantas células saudáveis que matasse o corpo? Esta é a droga
usada para "tratar" o HIV. Qual é o seu efeito?

Ele destrói o sistema imunológico, CAUSANDO assim a Aids.
As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV. Aids é simplesmente o
colapso do sistema imunológico para o qual há infinitas causas, nenhuma
delas é sexualmente transmissível. Essa é outra trapaça que tem rendido uma
fortuna para os fabricantes de preservativos e criado um medo enorme ao
redor da expressão de nossa sexualidade e da liberação e expansão de nossa
força criativa.

O que tem acontecido desde A Grande Trapaça é que agora
qualquer um que morre por causa de uma fraqueza no sistema imunológico é
dito ter morrido do abrangente termo, Aids. Isso é até mesmo posto no
diagnóstico. Se você é HIV positivo e morre de tuberculose, pneumonia, ou 25
outras doenças não relacionadas, agora conectadas pelos Trapaceiros à
"Aids", você é diagnosticado como tendo morrido de Aids. Se você não é HIV
positivo e morre de um dessas doenças, você é diagnosticado como tendo
morrido dessa doença, não Aids. Isso manipula o quadro diariamente para
indicar que só HIV-positivos morrem de Aids.

Isso é uma mentira.

Muitas pessoas que morrem de Aids não são HIV-positivos, e
a razão para que o número das mortes causadas pela Aids não tenham subido às
nuvens como o predito, é que a grande maioria das pessoas diagnosticadas
HIV-positivas nunca desenvolveram Aids. Por que?

Porque o HIV não tem nada a ver com a Aids.

Qualquer coisa que destrói o sistema imunológico causa
Aids, e isso inclui as chamadas drogas recreativas. A vasta maioria das
mortes nos Estados Unidos envolvem homossexuais, e isto perpetua o mito de
que a Aids tem algo a ver com sexo. Mas os homossexuais no EUA estão entre
os maiores usuários das drogas que doutores genuínos têm ligado à Aids.
Prostitutas que freqüentemente tomam drogas pegam Aids, prostitutas que
invariavelmente não tomam drogas não adquirem Aids. A elevação da Aids nos
Estados Unidos corresponde perfeitamente com o aumento no uso de drogas - a
maioria das quais são disponibilizadas às pessoas nas ruas através de
elementos dentro do Governo dos EUA, incluindo Bill Clinton e George Bush.
Na África, o colapso do sistema imunológico, agora conhecido como Aids, é
causado por falta de boa comida, de água limpa e pelos efeitos gerais da
pobreza. Hemofílicos não morrem por causa de sangue infectado com HIV, eles
morrem, da mesma forma que eles faziam antes da fraude Aids, de um erro no
próprio sistema imunológico deles. O sistema imunológico deles ataca
proteínas externas no sangue infundido, e em raras ocasiões ele pode ficar
confuso durante esse processo e atacar a si mesmo. O sistema imunológico
deles, em efeito, comete suicídio. O HIV é irrelevante pra isso. Contudo
quantas pessoas que hoje foram diagnosticadas HIV-positivas estão tendo as
suas vidas destruídas pelo medo de que os sintomas da Aids começarão a
qualquer momento?

O AZT é o assassino. Não há um único caso do AZT
revertendo os sintomas da Aids. Como poderia? Ele os está causando, pelo
amor de Deus.

A indústria da Aids vale agora bilhões de libras por ano e
faz uma fortuna inimaginável para a indústria de drogas controlada pelos
Rockefellers e pelo resto da Elite Global.














Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

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SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 19:13

Caro Geraldo,

Não gosto muito da explicação dada ao paradoxo dos gêmeos no link
assinalado pelo Alvaro porque usar o efeito Doppler é artificial visto
que não há qualquer efeito associado a luz que seja necessário para
explicar o paradoxo. O uso de propriedades da luz, portanto, é um
artifício desnecessário - acho bem mais consistentes as explicações
que seguem a linha da que apresentei respondendo à mensagem do Alberto
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47425

Apesar do parágrafo acima, concordo com ele que não há qualquer
explicação ao paradoxo no link que apontou mas apenas uma descrição do
mesmo. A dilatação do tempo não está associada a fotos, vc pode
explicar como eles se adaptam à velocidade mas teria que explicar
também por que o tempo de decaimento do Múon atmosférico muda quando
está a altas velocidades. Precisa explicar os resultados medidos com
relógios atômicos e também como o GPS leva a dilatação do tempo em
conta na hora de explicar onde estamos.

Como já disse em outra mensagem, a toda teoria existe uma alternativa.
Mas não é simples se contruir alternativas, elas precisam dar conta de
todas as medidas já feitas e também é necessário que façam previsões
de fenômenos ainda não testados. Ela precisa ser falseável, ou seja,
você tem que fazer uma previsão do tipo: Se der A, a teoria está indo
bem, se der B, está errada. Diga-me um resultado de experiência capaz
de derrubar sua teoria. Eu digo alguns para a Relatividade: Se
medirmos que a velocidade da luz no vácuo varia com referenciais, se a
velocidade da onda gravitacional (ainda não medida) for diferente da
da luz, etc..

Finalmente, por favor não diga que explicações como a que apresentei
ao paradoxo dos gêmeos são conversas fiadas porque não são. São
perfeitamente consistentes e lógicas e testadas.

Abraços, Eduardo.

> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> <alvaro@e...> escreveu
> > Caro Geraldo,
> >
> > A sua explicação é, na verdade, apenas uma descrição do (aparente)
> paradoxo. Ainda assim, há dois problemas com ela:
> >
> > a) A velocidade da Lua em torno da Terra é de cerca de 30 km/s, o
> que resulta em uma fator de dilatação de 1,000000005. Em outras
> palavras, seria necessário que a experiência durasse mais de seis
> anos para que a dilatação do tempo fosse maior do que apenas um
> segundo;
> >
> > b) A Lua não é um sistema de referência inercial.
> >
> >
> > A chave para solução do paradoxo do gêmeos não é varrer a sujeira
> para baixo do tapete, alegando que a dilatação do tempo não existe
> (absurdo, pois isso decorre da constância da velocidade da luz, que,
> por sua vez, decorre das equações de Maxwell). Também não é
> necessário recorrer à relatividade geral. Basta considerar a
> relatividade da simultaneidade dos eventos.
> >
> > Uma explicação para o paradoxo pode ser encontrada em
> http://www.if.ufrgs.br/~betz/space_time_old/gemeos.htm
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
>
> Caro Álvaro
>
> Os seus argumentos são furados:
>
> a) Não importa o tempo necessário para fazer uma experiência desse
> tipo, o que interessa é saber quem envelhece mais rápido já que
> existe uma velocidade relativa entre eles, mesmo, que essa velocidade
> seja de apenas 30 km/s.
>
> b) Para um observador no referencial da Terra, ele pensa que esta
> parado e vê a Lua movimento entorno dele. Já, o observador no
> referencial da Lua raciocina da mesma maneira pensa que está imóvel e
> a terra é que gira em volta dele. Por tanto os referenciais têm o
> mesmo valor.
>
> c) A única solução para o paradoxo é aceitar que não existe a
> dilatação do tempo, resto é conversa fiada.
>
> d) A os fótons são sempre emitidos na velocidade da luz e a
> velocidade deles é sempre constante somente para os observadores no
> mesmo referencial da fonte. Esses observadores pensam que estão
> parados, não conhecem a velocidade dos seus referenciais não
> podendo, portanto, saber a influencia desta velocidade sobre a
> velocidade dos fótons. Assim sendo, a experiência de Michelson só
> podia demonstrar o que realmente foi demonstrado. Aqui na Terra a
> velocidade dos fótons de luz tem sempre a velocidade c,
> independentemente da direção que foram emitidos
>
> Se você quiser saber, realmente, como os fótons sofrem a influencia
> da velocidade das suas fontes, basta ler com atenção, procurando
> entender, a minha mensagem de numero 47529 "Planilha do Universo
> Visível" que infelizmente não foi levada a serio pelos Ciencialistas,
> já que ela foi deduzida considerando que os fótons sofrem a
> influencia da velocidade das suas fontes quando vistos por
> observadores nos referenciais das suas recepções, apesar de conter
> nas suas equações matemáticas as provas simples e lógicas da sua
> veracidade.
>
> Caro Álvaro estou a sua disposição ou de qualquer Ciencialista para
> explicar aquilo que por acaso não entenderam na planilha. Só não vou
> criar polêmicas com vocês. Minha física é baseada em conceitos
> diferentes da sua quando se trata da luz, entretanto, aceitando o
> resultado de todas as experiências desta, discordando, as vezes da
> interpretação dos resultados delas emitidos pelos físicos.
>
> Saudações,
>
> Geraldo Antunes Cacique
> ``
>
>
> ]





SUBJECT: Re; Os Referenciais
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 19:19


De: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@u...>
Data: Qui Mai 26, 2005 4:04 pm
Assunto: Re: Os Referenciais



>Alberto escreveu: Acontece que isso já
foi feito não com o sistema Terra-Lua, mas com um sistema bem mais simples,
Terra-avião. O resultado concorda com o previsto pela relatividade de
Einstein no que diz respeito à "dilatação do tempo", logo não há o que ser
questionado a esse respeito. Isso em absoluto significa dizer que a
relatividade de Einstein está certa, mesmo porque a experiência confirma
alterações de ritmos de relógio,



Caro Alberto



Os resultados matemáticos de todas as experiências feitas pela física para provar a veracidade da teoria da Relatividade estão certos e não posso discordar deles. Os erros estão nas interpretações dadas pelos físicos sobre

esses resultados. O que fiz foi aperfeiçoar a Relatividade acabando com os seus absurdos como, por exemplo, a dilatação do tempo, ao deduzir a fórmula do tempo com um só relógio em vez de dois como fez a Relatividade, dando novas interpretações para as experiências.



Assim, explicamos,



O caso de Relógios atômicos com uma velocidade relativa v entre eles, veja:



http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/relogios.html



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Além dos "limites" do Sistema Solar
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 19:29

JR, o primeiro:

E pensar que foi o Homem que construiu esta nave que silenciosamente
só desliza por cosmos nunca dantes navegados...Quem dera lá ir.O Homem
quando quer consegue.
Um abraço
Maria Natália

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato <jrma@t...> escreveu
> [ A sonda espacial Voyager 1, lançada há 27 anos, está no limite do
Sistema Solar e entra agora na zona conhecida como "termination shock"
- onde o vento solar (um fluxo contínuo de partículas "sopradas" pelo
Sol) cai abruptamente de velocidade e se torna mais denso e quente. ]
>
> .................................................................
>
> JC e-mail 2775, de 25 de Maio de 2005.
>
> Após 27 anos, Voyager chega à fronteira do sistema solar
>
> Sonda entrou, definitivamente, na zona conhecida como "termination
shock" - onde o vento solar (um fluxo contínuo de partículas
"sopradas" pelo Sol) cai abruptamente de velocidade e se torna mais
denso e quente
>
> A sonda Voyager 1, da Nasa, chegou à fronteira final do sistema
solar e está prestes a entrar numa zona onde termina a influência do
Sol e o vento solar se choca com o gás rarefeito que preenche o espaço
entre as estrelas.
>
> A nave de exploração, lançada há 27 anos de Cabo Canaveral
(Flórida), "ingressou na última volta de sua corrida à fronteira do
espaço interestelar", anunciou Edward Stone, do Instituto de
Tecnologia da Califórnia (Caltech), que gerencia o projeto em parceria
com a Nasa.
>
> Depois de muita controvérsia, os cientistas chegaram à conclusão de
que a sonda entrou, definitivamente, na zona conhecida como
"termination shock" - onde o vento solar (um fluxo contínuo de
partículas "sopradas" pelo Sol) cai abruptamente de velocidade e se
torna mais denso e quente.
>
> A Voyager 1 está a 13,5 bilhões de quilômetros do Sol.
>
> (O Estado de SP, 25/5)
>
> < http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=28403 >
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Revista de Divulgação da Astronomia
FROM: Hemerson Brandão <hemersonbrandao@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 19:31

Olá pessoal, tudo bem?

Está no ar a edição de maio da Revista macroCOSMO.com, a primeira
revista eletrônica brasileira de astronomia.

Nosso destaque de capa são os asteróides, grandes pedregulhos que
vagam pelo espaço, redigido por Cláudio Martinez, coordenador da
Seção de Ocultações da Liga Iberoamericana de Astronomia.

Na segunda parte do mini-curso "Astrofísica Elementar", ministrado
pelo Astrônomo Naelton Mendes de Araujo, é abordado sobre as grandes
famílias de estrelas.

Nosso colaborador Karl Benz, apresenta a série de satélites Sputinik,
da extinta União Soviética.

Publicação mensal e de distribuição gratuita, a Revista
macroCOSMO.com está disponível através de arquivos PostScript (PDF)
no endereço:

http://www.revistamacrocosmo.com

Já foram publicadas 18 edições, desde seu lançamento em dezembro de
2003, trazendo artigos, tutoriais, dicas e informações sobre a
astronomia e ciência afins, de autores nacionais e internacionais.

Não deixe de participar também do 1º Censo Brasileiro da Astronomia:

http://www.revistamacrocosmo.com/censo.htm

Hemerson Brandão
Diretor Editor Chefe
Revista macroCOSMO.com
http://www.revistamacrocosmo.com




SUBJECT: Jogo de bilhar configurou o Sistema Solar
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 19:48


26 de maio de 2005
[]

[]

<http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe2605200502.htm>Próximo Texto |
<http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/inde26052005.htm>Índice

ASTRONOMIA

Modelo criado por grupo que inclui um brasileiro explica órbitas dos
planetas e chuva de asteróides primeva

Jogo de bilhar configurou o Sistema Solar

SALVADOR NOGUEIRA
DA REPORTAGEM LOCAL

Numa tacada só, quatro cientistas apresentaram explicações para três
grandes mistérios da história do Sistema Solar. Parece mesmo um lance de
bilhar, com interações atirando planetas em várias direções, até que eles
ficassem na posição que ocupam hoje.
O resultado é tão impressionante que conquistou espaço para três artigos na
edição de hoje da prestigiosa revista científica britânica "Nature"
(<http://www.nature.com>www.nature.com), cada um solucionando um dos
mistérios. Entre os autores, todos ligados ao Observatoire de la Côte
d'Azur, em Nice, França, está um brasileiro, Rodney Gomes, que pertence ao
Observatório Nacional e à Universidade Federal do Rio de Janeiro, mas
passou um ano com o grupo de Nice.
O primeiro mistério é simples: como os planetas gigantes (Júpiter, Saturno,
Urano e Netuno) foram parar onde estão. "Os modelos anteriores explicavam
muita coisa, mas no final os planetas não estacionavam onde eles estão
hoje", diz Gomes. Os grandalhões acabavam com órbitas quase perfeitamente
circulares, em vez de ovais, como é a realidade.
O segundo enigma é explicar o que alguns asteróides estão fazendo na órbita
de Júpiter, como se escoltassem o maior planeta do sistema em sua jornada
ao redor da estrela. São os chamados troianos, que se colocam alguns à sua
frente, outros atrás dele.
O terceiro mistério diz respeito à violenta chuva de asteróides e/ ou
cometas que teria ocorrido nos planetas Mercúrio, Vênus, Terra e Marte
cerca de 4 bilhões de anos atrás. Por que essa pancadaria cósmica,
descoberta graças à análise de rochas trazidas da Lua, aconteceu naquele
momento?
A chave para resolver os três quebra-cabeças parece ser o posicionamento de
Júpiter e Saturno, ao longo de sua evolução.
Depois que nasceram, os dois planetas iniciaram uma migração, atraídos por
pedaços de gelo remanescentes da formação planetária. Júpiter para dentro
do sistema, Saturno para fora. Num dado momento, suas órbitas foram tais
que, a cada volta de Saturno, Júpiter dava exatamente duas. Esse
sincronismo é chamado de ressonância. "É como se, nesse momento, a
gravidade ficasse mais forte", diz Gomes, "já que os dois se alinham na
mesma posição, a gravidade combinada acaba alongando suas órbitas."
Como resultado, Júpiter e Saturno ganham órbitas mais alongadas, e os
planetas mais exteriores, Urano e Netuno, são empurrados para longe. Sua
"chegada" à borda do sistema fez uma bagunça própria, jogando vários
cometas daquela região para dentro do sistema, causando a pancadaria
revelada pelas rochas lunares.
E os troianos? Gomes revela que eles foram a chave para encontrar a
solução. "Antes, todos os pesquisadores evitavam modelos em que Júpiter e
Saturno entrassem em ressonância, porque essa ressonância imediatamente
expulsava os troianos que pudessem estar ali depois da formação do
sistema", diz. "A grande sacada veio do [Alessandro] Morbidelli [co-autor
dos estudos], que pensou que o tumulto causado pela ressonância não só
pudesse expulsar objetos da região dos troianos mas também atrair outros
para ocupar o lugar deles."



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 19:53

Caro Geraldo,

É interesante que você diga que não quer criar polêmica ao mesmo tempo em que diz que meus argumentos são "furados" e "conversa fiada". Um pouco mais de respeito, por favor. Até mesmo o Alberto, que quase nunca concorda comigo, já disse que dois dos meus três argumentos são razoáveis.

Resumindo, tudo o que eu quis dizer foi que o uso do sistema terra-lua para exemplificar o paradoxo dos gêmeos é ruim, por causa de erros conceituais. Mesmo descartando esses problemas, você não explica nada, só descreve. Você pode achar que sua descrição é original, mas ela é tão antiga quanto a relatividade. Até onde eu sei, o enunciado original do paradoxo é o do próprio Einstein, em 1911. Einstein publicou também um artigo pouco conhecido sobre o assunto, em 1918. Mais tarde, na década de 50, Herbert Dingle publicou vários artigos na Nature com o objetivo de provar que a relatividade especial estava errada. A base da argumentação era justamente o paradoxo dos gêmeos, mas foi posteriormente refutada por McCrea. Os experimentos com muons na década de 60 finalmente resolveram a situação a favor da relatividade.

Além disso, a sua construção do paradoxo é feita propositalmente para que uma pessoa desavisada (um adolescente, por exemplo) tenda a encarar a coisa como um absurdo, pois os astronautas já estiveram na Lua e não voltaram mais novos do que os que ficaram aqui. Para ser totalmente honesto, você deveria deixar essas coisas bem claras. Deveria explicar, por exemplo, que a Lua fica a menos de 1 segundo-luz da Terra e que eventos aqui e lá são praticamente simultâneos (do ponto de vista humano). Deveria escrever também que a situação seria muito diferente se, em vez da Lua, usássemos a estrela mais próxima.

Finalmente, você deveria usar diagramas de Minkowski para mostrar que o gêmeo viajante deve ir pulando de um referencial inercial a outro em sua viagem de volta. E são esses pulos de um referencial a outro que tornam a experiência assimétria e destroem a relatividade que você prega e diz ser "lógica".

Cabe lembrar que foi você que propôs que eu analisasse o seu texto. Se você quiser provar que estou errado, será necessário usar um raciocínio bem mais sofisticado do que dizer que meus argumentos são "furados".

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: gacacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 26, 2005 6:14 PM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Geraldo,
>
> A sua explicação é, na verdade, apenas uma descrição do (aparente)
paradoxo. Ainda assim, há dois problemas com ela:
>
> a) A velocidade da Lua em torno da Terra é de cerca de 30 km/s, o
que resulta em uma fator de dilatação de 1,000000005. Em outras
palavras, seria necessário que a experiência durasse mais de seis
anos para que a dilatação do tempo fosse maior do que apenas um
segundo;
>
> b) A Lua não é um sistema de referência inercial.
>
>
> A chave para solução do paradoxo do gêmeos não é varrer a sujeira
para baixo do tapete, alegando que a dilatação do tempo não existe
(absurdo, pois isso decorre da constância da velocidade da luz, que,
por sua vez, decorre das equações de Maxwell). Também não é
necessário recorrer à relatividade geral. Basta considerar a
relatividade da simultaneidade dos eventos.
>
> Uma explicação para o paradoxo pode ser encontrada em
http://www.if.ufrgs.br/~betz/space_time_old/gemeos.htm
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto

Caro Álvaro

Os seus argumentos são furados:

a) Não importa o tempo necessário para fazer uma experiência desse
tipo, o que interessa é saber quem envelhece mais rápido já que
existe uma velocidade relativa entre eles, mesmo, que essa velocidade
seja de apenas 30 km/s.

b) Para um observador no referencial da Terra, ele pensa que esta
parado e vê a Lua movimento entorno dele. Já, o observador no
referencial da Lua raciocina da mesma maneira pensa que está imóvel e
a terra é que gira em volta dele. Por tanto os referenciais têm o
mesmo valor.

c) A única solução para o paradoxo é aceitar que não existe a
dilatação do tempo, resto é conversa fiada.

d) A os fótons são sempre emitidos na velocidade da luz e a
velocidade deles é sempre constante somente para os observadores no
mesmo referencial da fonte. Esses observadores pensam que estão
parados, não conhecem a velocidade dos seus referenciais não
podendo, portanto, saber a influencia desta velocidade sobre a
velocidade dos fótons. Assim sendo, a experiência de Michelson só
podia demonstrar o que realmente foi demonstrado. Aqui na Terra a
velocidade dos fótons de luz tem sempre a velocidade c,
independentemente da direção que foram emitidos

Se você quiser saber, realmente, como os fótons sofrem a influencia
da velocidade das suas fontes, basta ler com atenção, procurando
entender, a minha mensagem de numero 47529 "Planilha do Universo
Visível" que infelizmente não foi levada a serio pelos Ciencialistas,
já que ela foi deduzida considerando que os fótons sofrem a
influencia da velocidade das suas fontes quando vistos por
observadores nos referenciais das suas recepções, apesar de conter
nas suas equações matemáticas as provas simples e lógicas da sua
veracidade.

Caro Álvaro estou a sua disposição ou de qualquer Ciencialista para
explicar aquilo que por acaso não entenderam na planilha. Só não vou
criar polêmicas com vocês. Minha física é baseada em conceitos
diferentes da sua quando se trata da luz, entretanto, aceitando o
resultado de todas as experiências desta, discordando, as vezes da
interpretação dos resultados delas emitidos pelos físicos.

Saudações,

Geraldo Antunes Cacique
``


]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: O perigo de se colocar nossas fotos na net
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 20:50

Muitos de vós sois pais de meninas de 13 e 14 aninhos que têm blogs na
net...às vezes até pergunto onde estão os pais das meninas.
Gostava de saber fazer isto que aqui vai a seguir. Alguém me sabe
indicar programa gratis ne net para trabalhar assim?
Vede o que vos pode acontecer:
http://www.game-donkey.com/Forum/viewtopic.php?t=51017
Um abraço
Maria Natália




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 22:04

Caro Alberto,

Não vejo que minha proposição seja ilógica. Naturalmente, estou considerando que o princípio da relatividade é válido. Assim, as equações de Maxwell devem ser válidas em todos os referenciais. Logo, a equação da onda também deve ser válida em todos os referenciais. Consequentente, qualquer onda eletromagnética deve se propagar com velocidade c=(eoxuo)^-1/2. A permissividade elétrica e a permeabilidade magnética do vácuo podem ser medidas por experimentos que não têm nada a ver com a propagação da luz. Além disso, as equações de Maxwell nada dizem sobre a velocidade das cargas que emitem as ondas. Assim, apesar das tentativas de Maxwell em compatibilizar as equações com o conhecimento anterior acerca de ondas em meios materiais, as próprias equações indicam que a hipótese da velocidade das fontes é, no mínimo, irrelevante, e que a velocidade da luz só depende das propriedades do vácuo, sendo, portanto, invariante.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 26, 2005 4:04 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais


----- Original Message -----
From: "Geraldo Antunes Cacique"
Sent: Thursday, May 26, 2005 12:47 PM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais

> Vocês duvidam da explicação para o conteúdo da pagina abaixo?
> http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/paradoxo2.html

Caro Geraldo

Como o Álvaro já deu sua opinião a respeito, vou expor o que penso
associando minha maneira de pensar com as idéias que ele destacou.

Em primeiro lugar, concordo com o que o Álvaro disse no item (a) de sua
resposta, apesar de não ter conferido as contas (mas isso não é difícil de
ser feito e ainda que ele tenha chutado o resultado, o que se espera
encontrar é algo desse tipo -- quem não acreditar é só conferir -- será um
bom exercício). Realmente, não há como diferenciar biologicamente a idade de
gêmeos com a precisão de segundos, logo a experiência, mesmo sendo de
pensamento, perde a sua importância.

No item (b) o Álvaro diz que a Lua é um sistema não inercial e, dadas as
condições do problema, eu extenderia isso para o sistema Terra-Lua. Isso não
destrói o seu argumento, apenas complica tremendamente a análise do que a
experiência está se propondo examinar. A observação do Álvaro faz sentido se
pretendermos checar a relatividade restrita, pois ela por si só não daria
conta desse problema. Como o paradoxo original foi construído inicialmente
com a finalidade de evidenciar incoerências na relatividade restrita, sob
esse aspecto o sistema Terra-Lua não é dos melhores. Se formos além e
pensarmos não na relatividade restrita, mas no problema da dilatação do
tempo, como você afirma em sua página, aí sim, poderíamos aproveitar suas
idéias, mas não com gêmeos e sim com relógios atômicos. Acontece que isso já
foi feito não com o sistema Terra-Lua, mas com um sistema bem mais simples,
Terra-avião. O resultado concorda com o previsto pela relatividade de
Einstein no que diz respeito à "dilatação do tempo", logo não há o que ser
questionado a esse respeito. Isso em absoluto significa dizer que a
relatividade de Einstein está certa, mesmo porque a experiência confirma
alterações de ritmos de relógio, mas não diz nada a respeito da falácia
apontada no paradoxo. O paradoxo existe, a alteração no ritmo dos relógios
com a velocidade idem, e os físicos relativistas não conseguem interpretar
isso que é observado nos relógios como sendo uma dilatação real do tempo,
por mais que eles afirmem o contrário. Essa história da aceleração é mais
uma das enganações propostas pelos físicos "modernos".

Ora, se um relógio anda num ritmo diverso, não é impossível (e acho mesmo
que seria o mais provável) que o nosso metabolismo também andasse num ritmo
diverso, logo envelheceríamos de maneira diversa em velocidades diversas.
Isso não vai contra a física clássica, por mais que digam o contrário e já
afirmei isso várias vezes em meu site, seja com elétrons, seja com mésons.
Esses também têm uma estrutura clássica e um "metabolismo" primitivo --por
exemplo, um giro-- e que pode, sob certos aspectos, ser identificado a um
relógio. Isso também não vai contra a idéia de tempo absoluto, apenas mostra
que os relógios se modificam em concordância com seus "movimentos absolutos"
no sentido newtoniano do termo, logo não estão mais medindo esse tempo
absoluto e sim um tempo relativo. Concordo contigo quando diz que "não
existe dilatação do tempo". O que chamam "dilatação do tempo" seria tão
somente um artefato de medição e não algo inerente ao conceito de tempo
(indissociado do conceito de relógio), como proposto por Einstein, mas
discordo quando você afirma que "os gêmeos envelhecem da mesma maneira".

Com respeito a essa "dilatação do tempo", o Álvaro afirma que seria
"absurdo, pois isso decorre da constância da velocidade da luz, que, por sua
vez, decorre das equações de Maxwell". O Álvaro que me perdoe mas isso não
tem lógica nenhuma. "Constância da velocidade da luz" é um postulado.
Postulado é uma suposição que fazemos e Einstein deixou bem claro que
assumiu esse postulado como uma OPÇÃO que fez frente a dados experimentais
que na sua cabeça eram incompatíveis. Na época de Einstein não havia como
privilegiar uns em detrimento de outros, a não ser através de uma OPÇÃO.
Acho que sob esse aspecto Einstein cometeu dois erros. O primeiro é que fez
a opção errada (a chance era de 50%); e o segundo é que não conseguiu
compatibilizar os dados experimentais, a ponto de ter sido obrigado a
desprezar uma linha experimental (associada à mecânica galilaico-newtoniana)
optando pela outra (associada ao eletromagnetismo de Maxwell). Quando se diz
que ele se rebelou ao senso comum, na realidade isso deve ser interpretado
como ele tendo desprezado dados experimentais inconstestáveis, ou seja,
trata-se de algo muito sério e que nos dias atuais é repetido de maneira
adoidada pelos físicos quânticos (ir contra a experimentação virou regra em
física "moderna", desde que se consiga *contabilizar* o processo de maneira
a "zerar o balanço*).

Hoje é perfeitamente possível compatibilizar a relatividade de Galileu com o
eletromagnetismo, tão somente assumindo que a teoria de Maxwell descreve
muito bem o macrocosmo (no sentido de uma eletrodinâmica dos "inexistentes"
fluidos elétricos), mas não o microcosmo, logo não serve como base para que
se construa física nenhuma, a não ser esses absurdos que andam por aí com os
nomes de "física" quântica ou relativista. O eletromagnetismo de Maxwell
retrata uma realidade macroscópica da mesma maneira que a mecânica dos
fluidos. Perceba que é impossível, através da mecânica dos fluidos,
construirmos uma física a explicar, por exemplo, o comportamento de uma
molécula de água, pois a molécula de água não é um "elemento de volume"
desse "inexistente" fluido (no sentido microscópico do termo).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: "PSavio" <psdmo@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 22:21

Caro Alberto,
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 23, 2005 9:47 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais


----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Monday, May 23, 2005 8:00 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais

Alberto Mesquita escreveu:-





---- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Monday, May 23, 2005 8:00 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais

Olá Victor

>Sai de baixo que eu vim com tudo. ;-))



Victor: Desculpe-me a demora, mas é que tenho estado ocupado com meus afazeres, alguns novos contratos, essas coisas. Hoje fiquei satisfeito com a profusão de e-mails produtivos, que minhas posturas e teus inteligentes comentários geraram. Espero estar preparado para segurar as "pancadas", prá sair de baixo. Se não, clemência. Mas vamos lá.

Victor> Mas vou enfocar, agora, apenas um. É o chamado paradoxo dos gêmeos. Não há paradoxo nenhum. Nunca houve. Acho que o cientista que levantou essa questão o fez para brincar, para espantar, para causar comoção e risos.

Mesquita:> A história dos gêmeos talvez seja brincadeira, mas trata-se de uma experiência de pensamento e em acordo com experiências efetuadas "aposteriori" como, por exemplo, com átomos de Césio em aviões. "Mutatismutandis", podemos assumir então o "paradoxo dos relógios" como sendo aversão operacional da experiência de pensamento associada à idéia que levou ao que foi denominado paradoxo dos gêmeos. Se há alguma brincadeira aí, elaseria de ordem biológica, pois não sei se um organismo vivo seria capaz detolerar as acelerações necessárias.



Victor: Certamente a inclusão de gêmeos deve ter tido uma motivação didática, talvez até sensacionalista. Coisa de quem quer aparecer, ou de quem ouviu o apito do trem mas não o viu, apesar de estar na estação. Como essas coisas só se fazem sentir a velocidades próxima à da luz, não é de se esperar que alguém seja usado como cobaia. Mas nada disso importa. O fato é que o fato existe, tem comprovações experimentais, e não vou citar nenhum pois sei que todos conhecem. Se quiserem, cito. A questão já saiu da mera previsão matemática para o âmbito experimental, e aí, realmente, não há nada o que fazer. O veredito experimenal é soberano. E favorabilíssimo, para variar...

Mesquita:>Em outras palavras: a condição existe de fato. Se trata-se ou não de umparadoxo, a história é outra. Alguns afirmam que não é um paradoxo, pois asincompatibilidades temporais dar-se-iam apenas quando um dos referenciais está sendo acelerado,



Victor: Evidentemente, não se trata de um paradoxo, e é o que quero demonstrar. Espero ter competência suficiente para, ao menos, deixar clara a minha maneira de pensar, e em que me apoio. Se, de lambuja, você fizer ao menos um débil Huuuum! já me darei por satisfeito. Meu objetivo é provar que há NÃO PARADOXO. Questões outras serão discutidas noutra ocasião.



Os argumentos usados levam em conta os princípios da relatividade, como deve ser:



o primeiro diz: as leis da física têm a mesma forma em todos os referenciais inerciais; e,

o segundo diz: a velocidade da luz é independente do movimento de sua fonte e tem o mesmo valor c, no vácuo.



Na questão, o que acontece?

-O gêmeo A(que pode ser um relógio atômico) fica na terra, que podemos considerar um referencial inercial;

-O gêmeo B(um relógio atômico idêntico) viaja, vai a outro planeta e volta. Ao chegar, os relógios comparados, indicam medidas diferentes! Ora, mas não deveria ser assim? E qual a razão?, dizem alguns. O gêmeo B poderia muito se considerar parado e imaginar que é a terra que está se movendo. Nessas circunstâncias, o gêmeo ou relógio A deveria apresentar a mesma medida! Então, a teoria está furada, pois isto é paradoxal.



Só que não é assim.



O referencial de A é inercial, mas o de B não é, logo a RR não se aplica. A RR é prisioneira dos referenciais inerciais. Referenciais acelerados afetam de maneiras estranhas tudo que estiver ligado a eles. E isto é obervável. Todos sabemos o que é andar num carrossel, e se o cara que o manobra, por bincadeira, aumentar muito sua velocidade de rotação, sabemos o mal estar que isto produz. Todos sabemos o que signfica um freada rápida ou uma partida rápida. Estes, são exemplos mais simples e imediatos, ao nosso alcance. Então, um sistema acelerado é o cão chupando manga. Cuidado com ele.

Enquanto o referencial inercial nem fede nem cheira. Você fica sempre numa boa. E se tiver outro referencial inercial por perto, cujo movimento é conhecido, você saberá descrever com precisão quais medidas que alguém de lá fizer. É uma simples conversão, sem qualquer efeito sobre o objeto de análise. Aliás, você nem saberá se estará em repouso ou não. Já num referencial não inercial, você nem precisa, digamos, de um acelerômetro. Você É o próprio!. E o que acontece num sistema desses, ou que você mede, ou o que quer que faça, não pode, de maneira nenhuma, ser comparado com as mesmas ações num referêncial inercial. Isto me parece elementar,intuitivo.



Simplificando, simplesmente você não pode fazer comparações com entre duas coisas distintas. Os postulados da RR referem-se exclusivamente a referenciais inerciais. E não é o que temos. Temos um referencial inercial e um referencial não inercial. Há um detalhe a ser considerado, crucial, por sinal. Se o movimento ocorresse sempre com velocidade constante, e fosse possível comparar os relógios, não haveria diferença. Valeria então a RR. Haveria uma simetria. Você estaria comparando X com X. Eu te pergunto, é este o caso? Pense só nos postulados. Só isso.



(Faço um parêntesis aquí, para uma observação, sobre algo que tem gerado muita confusão também. Um referencial, acelerado ou não, não interfere no comportamento, estrutura ou que seja, de outros referenciais ou coisas observadas por eles. A maneira como eles vêm os eventos podem diferir, mas os eventos em sí nem sabem que os tais existem. Quando é feita a conversão das leituras de um nas leituras do outro, usando as leis que regem as transformações adotadas, então as coisas se esclarecem. Então, a maneira como um observador vê o comportamento de um evento qualquer, nada tem a ver com a realidade daquele evento, em relação a outro referencial. Cada um vê conforme sua realidade própria. E só.)



Mas, referencial de B não poderia, sequer aproximadamente, ser considerado inercial, nem por brincadeira? Não, not e non, se ele realizou o movimento descrito. E a questão é precisamente essa e não outra.

Razões:



a) Na ida, velocidade da nave é + v; volta, -v, admitindo que B voltou pelo mesmo caminho, preservando a direção. Só aqui, de cara, já temos uma variação de velocidade 2v(supondo que v é constante tanto na ida como na volta). Se há variação de velocidade, alguma aceleração foi introduzida! Já aí, aplicar a RR no movimento como um todo é incorreto, do ponto de vista dos postulados. Em que nível, é o que tentaremos esclarece, em continuação.

Evidentemente que este caso a) é impossível de acontecer, se v for constante todo o tempo. Mas v não é constante todo o tempo. A nave parte com velocidade inicial zero, acelera de zero até atingir, digamos, v=0.8C. A partir daí, viaja com velocidade constante até o momento em que percebe que tem de voltar e poderá fazê-lo de duas formas: parando e desacelerando até quase parar, virar e novamente acelerar até atingir os 0.8c com que veio; ou pode simplesmente manter o mesmo módulo de velocidade e fazer uma volta, até tomar o ruma de volta, o mesmo caminha, a mesma direção. Em ambos os casos, a velocidade variou, em ambos os casos houve aceleração. Você pergunta mais abaixo, "que tempão"? Bem poderíamos imaginar distâncias fixas, velocidades de cruzeiro , como 0.8, etc. e montar um exemplo numérico. Mas não creio que isso seja necessário. Imaginemos que as massas presentes sejam pequenas, tal que não mexam muito com o tensor métrico(que é o cara que define a geometria do lugar) e de tal forma a que o espaço permaneça euclidiano. Assim, na ida até atingir v=0.8c, o movimento seria do tipo (1/2)gTa^2 e na desaceleração, a eq. seria do tipo (0.8cT - (1/2)gTd^2 e durante o movimento de cruzeiro, a moleza, a eq, seria do tipo 0.8cTc, onde os T´s referem-se aos diferentes trechos do percurso. Para a volta, idem, trocando-se os sinais da velocidade. Claro que a matematização acima é newtoniana, como uma primeira aproximação. Caso consideremos um espaço não euclidiano, teremos de considerar geodésicas e, para acelerações, um bichos feios chamados símbolos de Christoffer. De qualquer maneira, em havendo aceleração, seja num caso ou noutro, o quadro é o mesmo.



O sistema do gêmeo B, nas condições imaginadas NÃO É INERCIAL! Assim, os relativistas não usam tal argumento para saírem pela tangente. Eles usam esses argumentos pela simples razão de que esses argumentos são argumentos válidos, à luz da própria TRR. A TRR não se aplica a sistemas não inerciais. Logo, não podemos comparar medidas feitas do ponto de vista de um sistema inercial com as medidas e/ou obeservações feitas do ponto de vista de um observador em sistema não inercial.

Isto não é falácia. É simplesmente vero! Portanto, não existe paradoxo nenhum.

NÃO EXISTE PARADOXO NENHUM. Ou seja, se a teoria estiver errada, o furo não será ancorado nesse paradoxo, que inexiste. Sinto muito. Então, vamos procurar o furo noutro lugar.

Há inúmeros argumentos que permitem provar, matemática e físicamente, que as medidas de tempo, feitas por dois relógios sincronizados, podem diferir. Inclusive usando a teoria newtoniana, somente. E o que podemos verificar com isso?

1-A aceleração de um sistema altera, de maneira permanente o metabolismo ou a freqüência de um relógio atômico, que pertençam a esse sistema.

2-Na ausência de um sistema acelerado, um campo gravitacional de mesmo valor faz a mesma coisa com o tempo. E nada que a própria mecânica newtoniana não posssa provar matemáticamente, desde que se considere v<<c.



O Princípio da Equivalência é o que está por trás disso tudo.



Em vista do exposto, eu lhe asseguro. Quer ficar mais novo? Frete uma nave espacial e viaje a 0.9c durante, digamos, 10 anos, no seu relógio dentro da nave. Quanto você voltar, os que ficaram não só terão caídos só os dentes, terão falecido, quando você voltar, poucos anos menos novo, apenas! Putz!

Os cirurgiões plásticos de hoje nem irão se incomodar,pois terão ido também.



Agora, há evidências experimentais disso tudo. Há, e muitas. Só não vou citar fontes, para não perder tempo, pois todos que estudam essas coisas sabem.

E contra os experimentos, não há o que discutir. A não ser que se considere que os experimentadores interpretaram errado, que erraram, que usaram de má fé. Um outro, tudo bem. Mas todos? Mas aí já é outra questão. Mas gostaria de ver refutações de alguns dos principais experimentos, aquí na lista.

E não sei como a TRR ou TRG pode ser considerada errada se os experimentos apenas testam suas previsões e, a reboque, levam a outras descobertas. Realmente não entendo



Mesquita:>e isso seria explicado pela relatividade geral. Ou
seja, a RR define a dilatação e/ou contração do tempo (como algo relativo, ébem verdade), mas deixa as explicações a cargo da RG. Ora, se a RRutiliza-se de uma matemática que não consegue justificar fisicamente, então estamos frente à matemática pura, e é isso o que causa comoção e risos entre



Victor: Mas a RR não pode explicar aquilo que não está no contexto de seus postulados! A RR não se aplica a sistemas não inerciais. A menos que você prove que o sistema do gêmeo B é inercial. Aí sim, créu, na TRR.


Mesquita:> aqueles que riem para não chorar, quando tentam entender aquilo que jamais entenderão a não ser como um produto da fé.



Victor: Meu amigo, sinto muito lhe dizer: mas o que expuz acima não é produto de fé. Não é questão de fé. Isto não existe. É questão de confiança, é questão de encontrar coerência numa teoria, em seus postulados, que, além de postulados, têm um soberbo e incontestável(até o momento) suporte experimental, observacional, o que lhe dá mais força. Outras pessoas podem até não serem tão inteligentes como você e outros da lista, mas podem ser espertos o suficiente para buscarem esse conhecimento na literatura existente, descobrindo quais os autores que devem ser descartados e quais os que devem ter suas obras dissecadas.

Aprende-se assim, estudando, ralando, errando, acertando, meditando sobre. É assim, que nós, os simples mortais, fazemos a aquisição de algum modesto conhecimento, porém sólido, sobre o objeto de estudo, a ponto de não confundir alhos com bugalhos.




Victor> [...] No caso dos miseráveis gêmeos, as medidas de um estão ok. A do outro, não, pois suas observações foram feitas usando o ponto de vista de um referencial inercial.

Mesquita:>Sim, mas... Quando voltam a se encontrar, o envelhecimento de um em relaçãoao outro é diferente? Sim ou não? Se não consegue imaginar os gêmeos, pense nos relógios atômicos que é a mesma coisa, guardadas as devidas proporções.



Victor: Sim. Um vai estar feio, pelhancudo, os dentes caídos, tudo pendurado, um bofe!. E o outro mais novinho e os etecéteras e tais pertinentes.

Sejam gêmeos, relógios atômicos, o escambau. Mas o motivo é que o gêmeo A esteve num sistema inercial. O outro não. Então repito, é fora de propósito comparar coisas que nada têm a ver. Quem fez a interpretação da questão primeira vez, o fez para zonar, ou não entendeu a TRR. E a coisa pegou. Mas isso não é demérito, pois muita gente continua com as mesmas confusões e idéias, ainda hoje, 100 aninhos já passados! E isto acontece assim não em razão de haver uma TRR como a que temos. Isto é assim em razão da natureza. A TRR apenas pôs a descoberto essas coisas. Poderia até ter sido outra teoria, quem sabe, uma das suas. Mas coube à TRR, que veio primeiro, e suplantou todas as concorrentes, extair e denunciar ao nosso pobre entendimento a existência dessas esquesitices. Fazer o quê?

Não sei o que têm contra a TRR, para a pobre ser tão vilependiada. Evidentemente, um dia a natureza exibirá algum fenômeno que simplesmente não eoncntrará explicação à luz da TR. E daí? Procuraremos os ajustes pertinentes, as extrapolações que se fizerem necessárias ou, até mesmo sua substituição, pura e simples, por outra mais completa, para a qual a TR seja apenas um limite inferior, como a teoria newtoniano o é da TR. Eu não tenho quaisquer problemas em aceitar algo assim. Nem deveria. Agora, é preciso dados novos. E teorias consistentes. Tem?


Victor:> ..Mas ele estava em um referencial NÃO INERCIAL, acelerado, ao menos durante um tempão, e é isto que faz a diferença.

Mesquita:>Defina esse *tempão* em termos de, digamos, 20 anos de diferença entre um
gêmeo e outro (ou algo equivalente no caso dos relógios atômicos, onde os
nanosegundos têm a mesma precisão exigida). Você acredita realmente que
esses 20 anos foram devidos unicamente à aceleração? Não há relação nenhuma
entre alguma fração significativa desses 20 anos e a dilatação/contração do



Victor: Pela digressão inicial, dá para perceber que há três períodos de tempo de ida e 3 três de volta, onde em cada um, temos: aceleração, velocidade constante, desaceleração; e de volta, idem. Caso não haja a primeira desaceleração, o nave terá que voltar, fazendo um volta, e neste, caso, temos uma velocidade variável também, com acelerão e tudo, como convém... No total, teremos um período maior de aceleração do que de movimento uniforme, sem aceleração. Se você quiser números, poderei noutra ocasião, ou algum outro da lista, que entenda do assunto, elaborar um ou resolver alguns dos inúmeros problemas propostos nos bons livros sobre o assunto, alguns dos quais muito esclarecedores. Neste contexto, parece-me irrelevante. Mas essa é a minha opinião


Mesaquita:>tempo prevista pela matemática da RR? Pergunto então: Para que serve a RR? Ela explica de fato a experiência com mésons? Ela explica de fato o que demonstrou a experiência com átomos de Césio? Ela explica alguma coisa que
não seja ficção pura e que não possa ser explicada por uma teoria 100%clássica e no estilo newtoniano?



Victor: Explica. Só não explica, e isto não faz nem a tapa, o que os anti-relativistas defendem: que o problema dos gêmeos é um paradoxo. Pelo contrário, a própria TRR deixa claro o que já é óbvio.

Victor> [;;;] O malfadado paradoxo dos gêmeos nunca deveria ter vindo, então à tona, pois sequer tem sentido, sequer é um problema.

Mesquita: Pois então provem que o paradoxo não é um problema (ou que não existe), poisaté agora os físicos relativistas estão devendo essa explicação. Adilatação/contração do tempo da RR existe ou não existe? Os mésons chegam àsuperfície da terra por um problema relativístico explicável pela RR ou não?
Será que esses mésons adquirem vida média diversa do usual em virtude da aceleração a que foram submetidos quando de sua produção? Que absurdo é esse? Onde está a lógica dessas relatividades absurdas (RR e RG) que *sequer



Victor: Em não havendo paradoxo nenhum dos gêmeos, acho que não tenho o que explicar. Já expliquei acima.



Victor> [...] Aos que condenam a RR usando como argumento o paradoxo dos gêmeos,sugiro o estudo da RR usando fontes sérias como...

Mesquita: Será que estou mais uma vez frente ao princípio da autoridade?!!! Essas



Victor: Mesquita, acho que já mostrei nesta lista que não me agarro a esses subterfúrgios, de invocar autoridades para defender meus pontos de vista. Se o fiz alguma vez, foi de maneira inconsciente. Mas eu lhe digo com toda sinceridade, e sem constragimentos: não tenho qualquer problema em estudar qualquer obra e dizer que concordo com o autor, que ele estar correto, essas coisas, se realmente estiver. E até cita-lo e recomendá-lo com veemência. Não sou dono da verdade, e tenho independência para discordar e até achar besteira algumas coisas que alguns grandes dizem. Qual é o problema com isso? Quando você fala "..frente ao princípio de autoridade"..., acho meio autoritário de sua parte. Quem invoca princípio de autoridade é o religioso, que vê na bíblia e em deus as verdades supremas. Fora tudo está no inferno; são os xiitas, para quem a palavra do aitolá é lei inconstetável, ainda que seja um absurdo; são os católicos ou protestantes, para quem o Papa ou o Pastor da Paróquia têm a palavra final e são infalíveis. Enfim, quem trata de ciência, e é intelectualmente honesto, e eu me considero, neste mister, honesto, embora, sinceramente, esteja bastante longe de ser um intelectual. Por isso, lhe digo: não estou invocando nada. Além do mais, falei de uma maneira geral, não me referi a quem quer que seja. Apenas pensei em dar uma contribuição aos que eventualmente estejam agarrados a obras de segundo grau, ou não tenham tido acesso a coisas mais sérias. Ver outras opiniões e outras embasamentos, é muito bom para a saúde da ciência, bem como para capacitar alguém e ficar contra ou não, a um dado sistema de conhecimento. Nada contra ninguém. Talvez eu tenha sido infeliz ao colocar as coisas assim. Mas não há ali qualquer intenção de menosprezar quem quer seja ou coisa que o valha.



Mesquita:"fontes sérias" respondem realmente o que questionei acima? Ou seriam apenasoutros catecismos destinados a promover a lavagem cerebral nos jovens?Existem centenas desses catecismos por aí e todos repetem as mesmas ladainhas sem chegar a conclusão nenhuma que não seja fruto de uma enganação
intencional. Se isso é "seriedade"...



Victor: Respondem, Mesquita, respondem. E o fazem com emabasamento matemático coerente e não tão cabeludo como dizem, e o fazem ancorados na prática experimental, que acaba com qualquer disse-me-disse, com qualquer eu penso e eu acho.É só uma questão de conferir.Se alguém fizer isso, e concluir que eu estou errado, pode denunciar ao PROCOM, propaganda enganosa...

Victor>Quem se dispõe a teorizar sobre relatividade, deve estar preparado, ao menos, para saber como resolver as questões apresentadas nos livros acima.



Victor: Mantenho o que disse.


Mesquita>Princípio da autoridade?!!!



Victor: Claro que não. Já me referi a isso mais acima. Aliás, não creio que nenhuma das pessoas desta lista, ao mencionarem ou indicarem obras de porte, não o façam com boa intenção, não só para indicar suas fontes de informação como para recomendá-las. Qual o mal que há com isso? Nem todos tiraram seus conhecimentos do nada, sem estudos em fontes confiáveis. Então é natural e justo que eles, como eu, queiram compartilhar isso com outros, sem correrem o risco de estarem recorrendo a subterfúgios.




Victor> Evidentemente, há outros, que também indicaria, mas estes são suficientespara dar a um teorizador a consciência de que deve continuar em frente ou ir plantar batatas, que pode produzir melhores resultados.



Mesquita:> Princípio da autoridade?!!!



Victor: 1) Mantenho o que disse acima, exceto o desgraçado "plantar batatas", que retiro, se houver tempo...

2) É não. Não é princípio de autoridade, como já tentei esclarecer acima.

Victor> [...] Assim, voltando ao assunto acima, fica claro que verdades, em física, significam medidas. Medidas.Nem mais nem menos. A medida de um evento, em um referencial inercial, pode parecer diferente em relação à medida feita do, mesmo evento, em outro referencial TAMBÉM inercial. Mas quando quando se considera que o espaço é homogêneo e isotrópico, quando se leva em conta o fato observacional (e medido) de que a velocidade da luz no vácuo é constante, e que não há referenciais privilegiados, devendo as leis da física serem as mesmas em todos eles, então se verifica que as medidas em ambos os referenciais são iguais. E não deveria ser diferente.

Mesquita:>Isso tudo é muito bonito de se dizer, mas quando você assume a identidade entre medida" e "fato observacional", você está privilegiando uma interpretação em detrimento de outras tão ou mais pertinentes quanto àquela que você está aceitando como um dogma de fé. Vou repetir mais uma vez:ciência não combina com dogmatismo.



Victor: Realmente é lindo! Mas não entendi muito bem o que você quis dizer acima. Agora, com relação a dogma de fé, presumo que você tem uma idéia de como penso. Portanto, nenhuma explicação. Só tenho uma observação a fazer: vamos supor que as minhas posturas a respeito da ciência sejam realmente um dogma de fé. Pois as defendo com unhas e dentes, ancorado naturalmente em dados experimentais, principalmente, bem como na consistência interna da matemática que dá suporte à TRR. Pronto. A tampa voa e eu não abro. Mas se dogma for isso!..and you, meu amigo, que não abre também nem para um trem cheio de dinamite com um doido fumando charuto em cima? Seria dogma de quê? E quando diz, saí de baixo, é para sair mesmo! Huummm!

Já percebeu esse pequenino detalhe, em vossas nobres posturas? Bem, isto daria páginas e mais páginas de discussões estéreis, sem objetivo. Acho que podemos discutir invocando exclusivamente fatos e dados científicos, de modo imparcial. Para mim, não deve haver isto: de um lado os anti-relativistas, os ficcionistas, os céticos; do outro, os que estão errados, que isso, que aquilo. Ora, são apenas meros sistemas de idéias, com forte base nos quadros de referências pessoais, que norteam o comportamento e o pensamento das pessoas. Nada a fazer quanto a isso. Basta apenas que isto seja entendido, e pronto, tudo bem, numa boa.



Mesquita> Nenhuma experiência até hoje "mediu" a
constância da velocidade da luz no vácuo, isso é tão somente um postuladoassumido por Einstein e a compactuar-se com a interpretação que ele deu a fatos observados que poderiam ter sido interpretados de outras maneiras.



Victor: ??? Por exemplo? Realmente, mudo fiquei, mudo estarei. Acho que você quer só me testar, só isso! Espirituoso como é, não é de estranhar!



Mesquita:>O próprio Einstein assumiu isso como uma OPÇÃO que ele fez, e muitos de seus seguidores trasformaram essa opção num dogma de fé. Quanto ao "E não deveriaser diferente" eu não comento nada pois quero crer que estamos frente não
apenas de um dogma científico (no estilo Thomas Kuhn), mas de umareligiosidade que eu prefiro respeitar sem contestar, pois não viemos aquipara debater sobre religião.



Victor: Você sabe que eu sei que você está querendo espantar, com os absurdos acima, que você sabe que o são. Recuso-me a acreditar que você realmente pense assim.

Por isso, recuso-me a comentar o seu comentário brincalhão. Que é o que acho que é.



Êpa, o princípio de autoridade de minha casa está me chamando. Agora eu não obedeça! Até sábado ou domingo.





Sds.





Victor.




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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Os referenciais
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 22:23

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...> escreveu
> Caro Geraldo,
>

> Não gosto muito da explicação dada ao paradoxo dos gêmeos no link

> assinalado pelo Alvaro porque usar o efeito Doppler é artificial visto

> que não há qualquer efeito associado a luz que seja necessário para

> explicar o paradoxo. O uso de propriedades da luz, portanto, é um

> artifício desnecessário - acho bem mais consistentes as explicações

> que seguem a linha da que apresentei respondendo à mensagem do Alberto

> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/47425

>

> Apesar do parágrafo acima, concordo com ele que não há qualquer

> explicação ao paradoxo no link que apontou mas apenas uma descrição do

> mesmo. A dilatação do tempo não está associada a fotos, vc pode

> explicar como eles se adaptam à velocidade mas teria que explicar

> também por que o tempo de decaimento do Múon atmosférico muda quando

> está a altas velocidades.Precisa explicar os resultados medidos com

> relógios atômicos e também como o GPS leva a dilatação do tempo em

> conta na hora de explicar onde estamos.





Caro Eduardo



As teorias de Deduções Lógicas explicam as experiências que provam a veracidade da Relatividade respeitando os resultados matemáticos destas experiências No entanto, dando interpretações mais lógicas para estes resultados, diferentes daquelas oferecidas pelos físicos, veja:



- decaimento do Múon-



http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/muon.html



- relógios atômicos -



http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/relogios.html



- GPS –



http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/gps.html



> Como já disse em outra mensagem, a toda teoria existe uma alternativa.

> Mas não é simples se contruir alternativas, elas precisam dar conta de

> todas as medidas já feitas e também é necessário que façam previsões

> de fenômenos ainda não testados. Ela precisa ser falseável, ou seja,

> você tem que fazer uma previsão do tipo: Se der A, a teoria está indo

>bem, se der B, está errada



Deduções Lógicas fez mais do que isso, chegaram a uma planilha da dinâmica entra a Terra e uma galáxia P qualquer e dos fótons emitidos por P , onde os resultados das suas equações conferem com os resultados observacionais dos astrônomos.

Veja;



- mensagem numero 47521 “ Planilha do Universo Visível “





Ø . Diga-me um resultado de experiência capaz

> de derrubar sua teoria. Eu digo alguns para a Relatividade: >Se medirmos que a velocidade da luz no vácuo varia com referenciais,



Caro Eduardo, a astronomia mede as velocidades dos fótons no vácuo, a todo momentro, cujos resultados são diferente da velocidade da luz c, quando mede a freqüência dos fótons que nos chega das galáxias.

Mas, como ela faz a priori a velocidade da luz c constante, ao usar a fórmula da física ondulatória, onde;

- ( velocidade da luz = freqüência x comprimento de onda ) –

os astrônomos acaba variando o comprimento de onda para, desta maneira, confirmar o que eles consideraram, erroneamente, como constante: a a velocidade da luz.

Na referida fórmula a freqüência varia com a velocidade Va de afastamento das galáxias e com ela a velocidade do fóton, permanecendo constante o comprimento de onda.

A nossa planilha do Universo Visível confirma,isto..



> se avelocidade da onda gravitacional (ainda não medida) for diferente da

> da luz, etc..

> Finalmente, por favor não diga que explicações como a que apresentei

> ao paradoxo dos gêmeos são conversas fiadas porque não são. São perfeitamente consistentes e lógicas e testadas.



Desculpe a expressão, não quis ofender ninguém, é que na hora não encontrei uma palavra melhor para expressar a verdade.



Ø Abraços, Eduardo.



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: MassaXEnergia
FROM: "Carlos Alberto" <cfrued@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 22:26

É verdade que a conversão de massa em energia nuncaocorre com 100% de conversão, isto é, sempre que há uma colisão entre particulas, sejam quais forem, numa fração de milionésimos de segundo já surgem subparticulas. Isto é verdadeiro até para colisão matéria x antimatéria. A verdade é mesmo essa? Por que é assim?

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 22:28

Caro Alberto,

----- Original Message -----
*From:* Alberto Mesquita Filho <mailto:albmesq@uol.com.br>
*To:* ciencialist@yahoogrupos.com.br
<mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
*Sent:* Monday, May 23, 2005 9:47 AM
*Subject:* Re: [ciencialist] Os Referenciais

----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Monday, May 23, 2005 8:00 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais

Alberto Mesquita escreveu:-

---- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Monday, May 23, 2005 8:00 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais

Olá Victor

>Sai de baixo que eu vim com tudo. ;-))

Victor: Desculpe-me a demora, mas é que tenho estado ocupado com
meus afazeres, alguns novos contratos, essas coisas. Hoje fiquei
satisfeito com a profusão de e-mails produtivos, que minhas posturas
e teus inteligentes comentários geraram. Espero estar preparado para
segurar as “pancadas”, prá sair de baixo. Se não, clemência. Mas
vamos lá.

Victor> Mas vou enfocar, agora, apenas um. É o chamado paradoxo dos
gêmeos. Não há paradoxo nenhum. Nunca houve. Acho que o cientista
que levantou essa questão o fez para brincar, para espantar, para
causar comoção e risos.

Mesquita:> A história dos gêmeos talvez seja brincadeira, mas
trata-se de uma experiência de pensamento e em acordo com
experiências efetuadas "aposteriori" como, por exemplo, com átomos
de Césio em aviões. "Mutatismutandis", podemos assumir então o
"paradoxo dos relógios" como sendo aversão operacional da
experiência de pensamento associada à idéia que levou ao que foi
denominado paradoxo dos gêmeos. Se há alguma brincadeira aí,
elaseria de ordem biológica, pois não sei se um organismo vivo seria
capaz detolerar as acelerações necessárias.

Victor: Certamente a inclusão de gêmeos deve ter tido uma motivação
didática, talvez até sensacionalista. Coisa de quem quer aparecer,
ou de quem ouviu o apito do trem mas não o viu, apesar de estar na
estação. Como essas coisas só se fazem sentir a velocidades próxima
à da luz, não é de se esperar que alguém seja usado como cobaia. Mas
nada disso importa. O fato é que o fato existe, tem comprovações
experimentais, e não vou citar nenhum pois sei que todos conhecem.
Se quiserem, cito. A questão já saiu da mera previsão matemática
para o âmbito experimental, e aí, realmente, não há nada o que
fazer. O veredito experimenal é soberano. E favorabilíssimo, para
variar...

Mesquita:>Em outras palavras: a condição existe de fato. Se trata-se
ou não de umparadoxo, a história é outra. Alguns afirmam que não é
um paradoxo, pois asincompatibilidades temporais dar-se-iam apenas
quando um dos referenciais está sendo acelerado,

Victor: Evidentemente, não se trata de um paradoxo, e é o que quero
demonstrar. Espero ter competência suficiente para, ao menos, deixar
clara a minha maneira de pensar, e em que me apoio. Se, de lambuja,
você fizer ao menos um débil Huuuum! já me darei por satisfeito. Meu
objetivo é provar que há NÃO PARADOXO. Questões outras serão
discutidas noutra ocasião.

Os argumentos usados levam em conta os princípios da relatividade,
como deve ser:

o primeiro diz: as leis da física têm a mesma forma em todos os
referenciais inerciais; e,

o segundo diz: a velocidade da luz é independente do movimento de
sua fonte e tem o mesmo valor c, no vácuo.

Na questão, o que acontece?

-O gêmeo A(que pode ser um relógio atômico) fica na terra, que
podemos considerar um referencial inercial;

-O gêmeo B(um relógio atômico idêntico) viaja, vai a outro planeta e
volta. Ao chegar, os relógios comparados, indicam medidas
diferentes! Ora, mas não deveria ser assim? E qual a razão?, dizem
alguns. O gêmeo B poderia muito se considerar parado e imaginar que
é a terra que está se movendo. Nessas circunstâncias, o gêmeo ou
relógio A deveria apresentar a mesma medida! Então, a teoria está
furada, pois isto é paradoxal.

Só que não é assim.

O referencial de A é inercial, mas o de B não é, logo a RR não se
aplica. A RR é prisioneira dos referenciais inerciais. Referenciais
acelerados afetam de maneiras estranhas tudo que estiver ligado a
eles. E isto é obervável. Todos sabemos o que é andar num carrossel,
e se o cara que o manobra, por bincadeira, aumentar muito sua
velocidade de rotação, sabemos o mal estar que isto produz. Todos
sabemos o que signfica um freada rápida ou uma partida rápida.
Estes, são exemplos mais simples e imediatos, ao nosso alcance.
Então, um sistema acelerado é o cão chupando manga. Cuidado com ele.

Enquanto o referencial inercial nem fede nem cheira. Você fica
sempre numa boa. E se tiver outro referencial inercial por perto,
cujo movimento é conhecido, você saberá descrever com precisão quais
medidas que alguém de lá fizer. É uma simples conversão, sem
qualquer efeito sobre o objeto de análise. Aliás, você nem saberá se
estará em repouso ou não. Já num referencial não inercial, você nem
precisa, digamos, de um acelerômetro. Você É o próprio!. E o que
acontece num sistema desses, ou que você mede, ou o que quer que
faça, não pode, de maneira nenhuma, ser comparado com as mesmas
ações num referêncial inercial. Isto me parece elementar,intuitivo.

Simplificando, simplesmente você não pode fazer comparações com
entre duas coisas distintas. Os postulados da RR referem-se
exclusivamente a referenciais inerciais. E não é o que temos. Temos
um referencial inercial e um referencial não inercial. Há um detalhe
a ser considerado, crucial, por sinal. Se o movimento ocorresse
sempre com velocidade constante, e fosse possível comparar os
relógios, não haveria diferença. Valeria então a RR. Haveria uma
simetria. Você estaria comparando X com X. Eu te pergunto, é este o
caso? Pense só nos postulados. Só isso.

(Faço um parêntesis aquí, para uma observação, sobre algo que tem
gerado muita confusão também. Um referencial, acelerado ou não, não
interfere no comportamento, estrutura ou que seja, de outros
referenciais ou coisas observadas por eles. A maneira como eles vêm
os eventos podem diferir, mas os eventos em sí nem sabem que os tais
existem. Quando é feita a conversão das leituras de um nas leituras
do outro, usando as leis que regem as transformações adotadas, então
as coisas se esclarecem. Então, a maneira como um observador vê o
comportamento de um evento qualquer, nada tem a ver com a realidade
daquele evento, em relação a outro referencial. Cada um vê conforme
sua realidade própria. E só.)

Mas, referencial de B não poderia, sequer aproximadamente, ser
considerado inercial, nem por brincadeira? Não, not e non, se ele
realizou o movimento descrito. E a questão é precisamente essa e não
outra.

Razões:

a) Na ida, velocidade da nave é + v; volta, -v, admitindo que B
voltou pelo mesmo caminho, preservando a direção. Só aqui, de cara,
já temos uma variação de velocidade 2v(supondo que v é constante
tanto na ida como na volta). Se há variação de velocidade, alguma
aceleração foi introduzida! Já aí, aplicar a RR no movimento como um
todo é incorreto, do ponto de vista dos postulados. Em que nível, é
o que tentaremos esclarece, em continuação.

Evidentemente que este caso a) é impossível de acontecer, se v for
constante todo o tempo. Mas v não é constante todo o tempo. A nave
parte com velocidade inicial zero, acelera de zero até atingir,
digamos, v=0.8C. A partir daí, viaja com velocidade constante até o
momento em que percebe que tem de voltar e poderá fazê-lo de duas
formas: parando e desacelerando até quase parar, virar e novamente
acelerar até atingir os 0.8c com que veio; ou pode simplesmente
manter o mesmo módulo de velocidade e fazer uma volta, até tomar o
ruma de volta, o mesmo caminha, a mesma direção. Em ambos os casos,
a velocidade variou, em ambos os casos houve aceleração. Você
pergunta mais abaixo, “que tempão”? Bem poderíamos imaginar
distâncias fixas, velocidades de cruzeiro , como 0.8, etc. e montar
um exemplo numérico. Mas não creio que isso seja necessário.
Imaginemos que as massas presentes sejam pequenas, tal que não mexam
muito com o tensor métrico(que é o cara que define a geometria do
lugar) e de tal forma a que o espaço permaneça euclidiano. Assim, na
ida até atingir v=0.8c, o movimento seria do tipo (1/2)gTa^2 e na
desaceleração, a eq. seria do tipo (0.8cT – (1/2)gTd^2 e durante o
movimento de cruzeiro, a moleza, a eq, seria do tipo 0.8cTc, onde os
T´s referem-se aos diferentes trechos do percurso. Para a volta,
idem, trocando-se os sinais da velocidade. Claro que a matematização
acima é newtoniana, como uma primeira aproximação. Caso consideremos
um espaço não euclidiano, teremos de considerar geodésicas e, para
acelerações, um bichos feios chamados símbolos de Christoffer. De
qualquer maneira, em havendo aceleração, seja num caso ou noutro, o
quadro é o mesmo.

O sistema do gêmeo B, nas condições imaginadas NÃO É INERCIAL!
Assim, os relativistas não usam tal argumento para saírem pela
tangente. Eles usam esses argumentos pela simples razão de que esses
argumentos são argumentos válidos, à luz da própria TRR. A TRR não
se aplica a sistemas não inerciais. Logo, não podemos comparar
medidas feitas do ponto de vista de um sistema inercial com as
medidas e/ou obeservações feitas do ponto de vista de um observador
em sistema não inercial.

Isto não é falácia. É simplesmente vero! Portanto, não existe
paradoxo nenhum.

NÃO EXISTE PARADOXO NENHUM. Ou seja, se a teoria estiver errada, o
furo não será ancorado nesse paradoxo, que inexiste. Sinto muito.
Então, vamos procurar o furo noutro lugar.

Há inúmeros argumentos que permitem provar, matemática e
físicamente, que as medidas de tempo, feitas por dois relógios
sincronizados, podem diferir. Inclusive usando a teoria newtoniana,
somente. E o que podemos verificar com isso?

1-A aceleração de um sistema altera, de maneira permanente o
metabolismo ou a freqüência de um relógio atômico, que pertençam a
esse sistema.

2-Na ausência de um sistema acelerado, um campo gravitacional de
mesmo valor faz a mesma coisa com o tempo. E nada que a própria
mecânica newtoniana não posssa provar matemáticamente, desde que se
considere v<<c.

O Princípio da Equivalência é o que está por trás disso tudo.

Em vista do exposto, eu lhe asseguro. Quer ficar mais novo? Frete
uma nave espacial e viaje a 0.9c durante, digamos, 10 anos, no seu
relógio dentro da nave. Quanto você voltar, os que ficaram não só
terão caídos só os dentes, terão falecido, quando você voltar,
poucos anos menos novo, apenas! Putz!

Os cirurgiões plásticos de hoje nem irão se incomodar,pois terão ido
também.

Agora, há evidências experimentais disso tudo. Há, e muitas. Só não
vou citar fontes, para não perder tempo, pois todos que estudam
essas coisas sabem.

E contra os experimentos, não há o que discutir. A não ser que se
considere que os experimentadores interpretaram errado, que erraram,
que usaram de má fé. Um outro, tudo bem. Mas todos? Mas aí já é
outra questão. Mas gostaria de ver refutações de alguns dos
principais experimentos, aquí na lista.

E não sei como a TRR ou TRG pode ser considerada errada se os
experimentos apenas testam suas previsões e, a reboque, levam a
outras descobertas. Realmente não entendo

Mesquita:>e isso seria explicado pela relatividade geral. Ou
seja, a RR define a dilatação e/ou contração do tempo (como algo
relativo, ébem verdade), mas deixa as explicações a cargo da RG.
Ora, se a RRutiliza-se de uma matemática que não consegue justificar
fisicamente, então estamos frente à matemática pura, e é isso o que
causa comoção e risos entre

Victor: Mas a RR não pode explicar aquilo que não está no contexto
de seus postulados! A RR não se aplica a sistemas não inerciais. A
menos que você prove que o sistema do gêmeo B é inercial. Aí sim,
créu, na TRR.


Mesquita:> aqueles que riem para não chorar, quando tentam entender
aquilo que jamais entenderão a não ser como um produto da fé.

Victor: Meu amigo, sinto muito lhe dizer: mas o que expuz acima não
é produto de fé. Não é questão de fé. Isto não existe. É questão de
confiança, é questão de encontrar coerência numa teoria, em seus
postulados, que, além de postulados, têm um soberbo e
incontestável(até o momento) suporte experimental, observacional, o
que lhe dá mais força. Outras pessoas podem até não serem tão
inteligentes como você e outros da lista, mas podem ser espertos o
suficiente para buscarem esse conhecimento na literatura existente,
descobrindo quais os autores que devem ser descartados e quais os
que devem ter suas obras dissecadas.

Aprende-se assim, estudando, ralando, errando, acertando, meditando
sobre. É assim, que nós, os simples mortais, fazemos a aquisição de
algum modesto conhecimento, porém sólido, sobre o objeto de estudo,
a ponto de não confundir alhos com bugalhos.


Victor> [...] No caso dos miseráveis gêmeos, as medidas de um estão
ok. A do outro, não, pois suas observações foram feitas usando o
ponto de vista de um referencial inercial.

Mesquita:>Sim, mas... Quando voltam a se encontrar, o envelhecimento
de um em relaçãoao outro é diferente? Sim ou não? Se não consegue
imaginar os gêmeos, pense nos relógios atômicos que é a mesma coisa,
guardadas as devidas proporções.

Victor: Sim. Um vai estar feio, pelhancudo, os dentes caídos, tudo
pendurado, um bofe!. E o outro mais novinho e os etecéteras e tais
pertinentes.

Sejam gêmeos, relógios atômicos, o escambau. Mas o motivo é que o
gêmeo A esteve num sistema inercial. O outro não. Então repito, é
fora de propósito comparar coisas que nada têm a ver. Quem fez a
interpretação da questão primeira vez, o fez para zonar, ou não
entendeu a TRR. E a coisa pegou. Mas isso não é demérito, pois muita
gente continua com as mesmas confusões e idéias, ainda hoje, 100
aninhos já passados! E isto acontece assim não em razão de haver uma
TRR como a que temos. Isto é assim em razão da natureza. A TRR
apenas pôs a descoberto essas coisas. Poderia até ter sido outra
teoria, quem sabe, uma das suas. Mas coube à TRR, que veio primeiro,
e suplantou todas as concorrentes, extair e denunciar ao nosso pobre
entendimento a existência dessas esquesitices. Fazer o quê?

Não sei o que têm contra a TRR, para a pobre ser tão vilependiada.
Evidentemente, um dia a natureza exibirá algum fenômeno que
simplesmente não eoncntrará explicação à luz da TR. E daí?
Procuraremos os ajustes pertinentes, as extrapolações que se fizerem
necessárias ou, até mesmo sua substituição, pura e simples, por
outra mais completa, para a qual a TR seja apenas um limite
inferior, como a teoria newtoniano o é da TR. Eu não tenho quaisquer
problemas em aceitar algo assim. Nem deveria. Agora, é preciso dados
novos. E teorias consistentes. Tem?


Victor:> ..Mas ele estava em um referencial NÃO INERCIAL, acelerado,
ao menos durante um tempão, e é isto que faz a diferença.

Mesquita:>Defina esse *tempão* em termos de, digamos, 20 anos de
diferença entre um
gêmeo e outro (ou algo equivalente no caso dos relógios atômicos,
onde os
nanosegundos têm a mesma precisão exigida). Você acredita realmente que
esses 20 anos foram devidos unicamente à aceleração? Não há relação
nenhuma
entre alguma fração significativa desses 20 anos e a
dilatação/contração do

Victor: Pela digressão inicial, dá para perceber que há três
períodos de tempo de ida e 3 três de volta, onde em cada um, temos:
aceleração, velocidade constante, desaceleração; e de volta, idem.
Caso não haja a primeira desaceleração, o nave terá que voltar,
fazendo um volta, e neste, caso, temos uma velocidade variável
também, com acelerão e tudo, como convém... No total, teremos um
período maior de aceleração do que de movimento uniforme, sem
aceleração. Se você quiser números, poderei noutra ocasião, ou algum
outro da lista, que entenda do assunto, elaborar um ou resolver
alguns dos inúmeros problemas propostos nos bons livros sobre o
assunto, alguns dos quais muito esclarecedores. Neste contexto,
parece-me irrelevante. Mas essa é a minha opinião


Mesaquita:>tempo prevista pela matemática da RR? Pergunto então:
Para que serve a RR? Ela explica de fato a experiência com mésons?
Ela explica de fato o que demonstrou a experiência com átomos de
Césio? Ela explica alguma coisa que
não seja ficção pura e que não possa ser explicada por uma teoria
100%clássica e no estilo newtoniano?

Victor: Explica. Só não explica, e isto não faz nem a tapa, o que os
anti-relativistas defendem: que o problema dos gêmeos é um paradoxo.
Pelo contrário, a própria TRR deixa claro o que já é óbvio.

Victor> [;;;] O malfadado paradoxo dos gêmeos nunca deveria ter
vindo, então à tona, pois sequer tem sentido, sequer é um problema.

Mesquita: Pois então provem que o paradoxo não é um problema (ou que
não existe), poisaté agora os físicos relativistas estão devendo
essa explicação. Adilatação/contração do tempo da RR existe ou não
existe? Os mésons chegam àsuperfície da terra por um problema
relativístico explicável pela RR ou não?
Será que esses mésons adquirem vida média diversa do usual em
virtude da aceleração a que foram submetidos quando de sua produção?
Que absurdo é esse? Onde está a lógica dessas relatividades absurdas
(RR e RG) que *sequer

Victor: Em não havendo paradoxo nenhum dos gêmeos, acho que não
tenho o que explicar. Já expliquei acima.

Victor> [...] Aos que condenam a RR usando como argumento o paradoxo
dos gêmeos,sugiro o estudo da RR usando fontes sérias como...

Mesquita: Será que estou mais uma vez frente ao princípio da
autoridade?!!! Essas

Victor: Mesquita, acho que já mostrei nesta lista que não me agarro
a esses subterfúrgios, de invocar autoridades para defender meus
pontos de vista. Se o fiz alguma vez, foi de maneira inconsciente.
Mas eu lhe digo com toda sinceridade, e sem constragimentos: não
tenho qualquer problema em estudar qualquer obra e dizer que
concordo com o autor, que ele estar correto, essas coisas, se
realmente estiver. E até cita-lo e recomendá-lo com veemência. Não
sou dono da verdade, e tenho independência para discordar e até
achar besteira algumas coisas que alguns grandes dizem. Qual é o
problema com isso? Quando você fala “..frente ao princípio de
autoridade”..., acho meio autoritário de sua parte. Quem invoca
princípio de autoridade é o religioso, que vê na bíblia e em deus as
verdades supremas. Fora tudo está no inferno; são os xiitas, para
quem a palavra do aitolá é lei inconstetável, ainda que seja um
absurdo; são os católicos ou protestantes, para quem o Papa ou o
Pastor da Paróquia têm a palavra final e são infalíveis. Enfim, quem
trata de ciência, e é intelectualmente honesto, e eu me considero,
neste mister, honesto, embora, sinceramente, esteja bastante longe
de ser um intelectual. Por isso, lhe digo: não estou invocando nada.
Além do mais, falei de uma maneira geral, não me referi a quem quer
que seja. Apenas pensei em dar uma contribuição aos que
eventualmente estejam agarrados a obras de segundo grau, ou não
tenham tido acesso a coisas mais sérias. Ver outras opiniões e
outras embasamentos, é muito bom para a saúde da ciência, bem como
para capacitar alguém e ficar contra ou não, a um dado sistema de
conhecimento. Nada contra ninguém. Talvez eu tenha sido infeliz ao
colocar as coisas assim. Mas não há ali qualquer intenção de
menosprezar quem quer seja ou coisa que o valha.

Mesquita:"fontes sérias" respondem realmente o que questionei acima?
Ou seriam apenasoutros catecismos destinados a promover a lavagem
cerebral nos jovens?Existem centenas desses catecismos por aí e
todos repetem as mesmas ladainhas sem chegar a conclusão nenhuma que
não seja fruto de uma enganação
intencional. Se isso é "seriedade"...

Victor: Respondem, Mesquita, respondem. E o fazem com emabasamento
matemático coerente e não tão cabeludo como dizem, e o fazem
ancorados na prática experimental, que acaba com qualquer
disse-me-disse, com qualquer eu penso e eu acho.É só uma questão de
conferir.Se alguém fizer isso, e concluir que eu estou errado, pode
denunciar ao PROCOM, propaganda enganosa...

Victor>Quem se dispõe a teorizar sobre relatividade, deve estar
preparado, ao menos, para saber como resolver as questões
apresentadas nos livros acima.

Victor: Mantenho o que disse.


Mesquita>Princípio da autoridade?!!!

Victor: Claro que não. Já me referi a isso mais acima. Aliás, não
creio que nenhuma das pessoas desta lista, ao mencionarem ou
indicarem obras de porte, não o façam com boa intenção, não só para
indicar suas fontes de informação como para recomendá-las. Qual o
mal que há com isso? Nem todos tiraram seus conhecimentos do nada,
sem estudos em fontes confiáveis. Então é natural e justo que eles,
como eu, queiram compartilhar isso com outros, sem correrem o risco
de estarem recorrendo a subterfúgios.


Victor> Evidentemente, há outros, que também indicaria, mas estes
são suficientespara dar a um teorizador a consciência de que deve
continuar em frente ou ir plantar batatas, que pode produzir
melhores resultados.



Mesquita:> Princípio da autoridade?!!!

Victor: 1) Mantenho o que disse acima, exceto o desgraçado “plantar
batatas”, que retiro, se houver tempo...

2) É não. Não é princípio de autoridade, como já tentei esclarecer
acima.

Victor> [...] Assim, voltando ao assunto acima, fica claro que
verdades, em física, significam medidas. Medidas.Nem mais nem menos.
A medida de um evento, em um referencial inercial, pode parecer
diferente em relação à medida feita do, mesmo evento, em outro
referencial TAMBÉM inercial. Mas quando quando se considera que o
espaço é homogêneo e isotrópico, quando se leva em conta o fato
observacional (e medido) de que a velocidade da luz no vácuo é
constante, e que não há referenciais privilegiados, devendo as leis
da física serem as mesmas em todos eles, então se verifica que as
medidas em ambos os referenciais são iguais. E não deveria ser
diferente.

Mesquita:>Isso tudo é muito bonito de se dizer, mas quando você
assume a identidade entre medida" e "fato observacional", você está
privilegiando uma interpretação em detrimento de outras tão ou mais
pertinentes quanto àquela que você está aceitando como um dogma de
fé. Vou repetir mais uma vez:ciência não combina com dogmatismo.

Victor: Realmente é lindo! Mas não entendi muito bem o que você quis
dizer acima. Agora, com relação a dogma de fé, presumo que você tem
uma idéia de como penso. Portanto, nenhuma explicação. Só tenho uma
observação a fazer: vamos supor que as minhas posturas a respeito da
ciência sejam realmente um dogma de fé. Pois as defendo com unhas e
dentes, ancorado naturalmente em dados experimentais,
principalmente, bem como na consistência interna da matemática que
dá suporte à TRR. Pronto. A tampa voa e eu não abro. Mas se dogma
for isso!..and you, meu amigo, que não abre também nem para um trem
cheio de dinamite com um doido fumando charuto em cima? Seria dogma
de quê? E quando diz, saí de baixo, é para sair mesmo! Huummm!

Já percebeu esse pequenino detalhe, em vossas nobres posturas? Bem,
isto daria páginas e mais páginas de discussões estéreis, sem
objetivo. Acho que podemos discutir invocando exclusivamente fatos e
dados científicos, de modo imparcial. Para mim, não deve haver isto:
de um lado os anti-relativistas, os ficcionistas, os céticos; do
outro, os que estão errados, que isso, que aquilo. Ora, são apenas
meros sistemas de idéias, com forte base nos quadros de referências
pessoais, que norteam o comportamento e o pensamento das pessoas.
Nada a fazer quanto a isso. Basta apenas que isto seja entendido, e
pronto, tudo bem, numa boa.

Mesquita> Nenhuma experiência até hoje "mediu" a
constância da velocidade da luz no vácuo, isso é tão somente um
postuladoassumido por Einstein e a compactuar-se com a interpretação
que ele deu a fatos observados que poderiam ter sido interpretados
de outras maneiras.

Victor: ??? Por exemplo? Realmente, mudo fiquei, mudo estarei. Acho
que você quer só me testar, só isso! Espirituoso como é, não é de
estranhar!

Mesquita:>O próprio Einstein assumiu isso como uma OPÇÃO que ele
fez, e muitos de seus seguidores trasformaram essa opção num dogma
de fé. Quanto ao "E não deveriaser diferente" eu não comento nada
pois quero crer que estamos frente não
apenas de um dogma científico (no estilo Thomas Kuhn), mas de
umareligiosidade que eu prefiro respeitar sem contestar, pois não
viemos aquipara debater sobre religião.

Victor: Você sabe que eu sei que você está querendo espantar, com os
absurdos acima, que você sabe que o são. Recuso-me a acreditar que
você realmente pense assim.

Por isso, recuso-me a comentar o seu comentário brincalhão. Que é o
que acho que é.

Êpa, o princípio de autoridade de minha casa está me chamando. Agora
eu não obedeça! Até sábado ou domingo.

Sds.

Victor.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Como usar grupo de teatro para dinamizar Ciência?
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 22:35

Premio????

meudeus......

silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "Maria Natália" <grasdic@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 03:11
Assunto: [ciencialist] Como usar grupo de teatro para dinamizar Ciência?


Questão destinada à criatividade dos senhores professores ou
aspirantes a....
O prémio: jantar comigo no RJ ou em Sampa
Maria Natália




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Para saber mais visite
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: "PSavio" <psdmo@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 22:35

Caro Victor,

Muito esclarecedora sua resposta. Contudo, gostaria que
você citasse algujmas das principais fontes experimentais,
para posterior discussão. Mas a história do paradoxo dos gemios sempre me
incomodaram. Vou ler com mais atenção e caso não concrde ou naõ entenda
voltarei ao assunto.

Muito agradecido.

Pedro.


----- Original Message -----
From: "PSavio" <psdmo@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, May 26, 2005 10:21 PM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais


Caro Alberto,
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 23, 2005 9:47 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais


----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Monday, May 23, 2005 8:00 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais

Alberto Mesquita escreveu:-





---- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Monday, May 23, 2005 8:00 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais

Olá Victor

>Sai de baixo que eu vim com tudo. ;-))



Victor: Desculpe-me a demora, mas é que tenho estado ocupado com meus
afazeres, alguns novos contratos, essas coisas. Hoje fiquei satisfeito com a
profusão de e-mails produtivos, que minhas posturas e teus inteligentes
comentários geraram. Espero estar preparado para segurar as "pancadas", prá
sair de baixo. Se não, clemência. Mas vamos lá.

Victor> Mas vou enfocar, agora, apenas um. É o chamado paradoxo dos
gêmeos. Não há paradoxo nenhum. Nunca houve. Acho que o cientista que
levantou essa questão o fez para brincar, para espantar, para causar comoção
e risos.

Mesquita:> A história dos gêmeos talvez seja brincadeira, mas trata-se de
uma experiência de pensamento e em acordo com experiências efetuadas
"aposteriori" como, por exemplo, com átomos de Césio em aviões.
"Mutatismutandis", podemos assumir então o "paradoxo dos relógios" como
sendo aversão operacional da experiência de pensamento associada à idéia que
levou ao que foi denominado paradoxo dos gêmeos. Se há alguma brincadeira
aí, elaseria de ordem biológica, pois não sei se um organismo vivo seria
capaz detolerar as acelerações necessárias.



Victor: Certamente a inclusão de gêmeos deve ter tido uma motivação
didática, talvez até sensacionalista. Coisa de quem quer aparecer, ou de
quem ouviu o apito do trem mas não o viu, apesar de estar na estação. Como
essas coisas só se fazem sentir a velocidades próxima à da luz, não é de se
esperar que alguém seja usado como cobaia. Mas nada disso importa. O fato é
que o fato existe, tem comprovações experimentais, e não vou citar nenhum
pois sei que todos conhecem. Se quiserem, cito. A questão já saiu da mera
previsão matemática para o âmbito experimental, e aí, realmente, não há nada
o que fazer. O veredito experimenal é soberano. E favorabilíssimo, para
variar...

Mesquita:>Em outras palavras: a condição existe de fato. Se trata-se ou
não de umparadoxo, a história é outra. Alguns afirmam que não é um paradoxo,
pois asincompatibilidades temporais dar-se-iam apenas quando um dos
referenciais está sendo acelerado,



Victor: Evidentemente, não se trata de um paradoxo, e é o que quero
demonstrar. Espero ter competência suficiente para, ao menos, deixar clara
a minha maneira de pensar, e em que me apoio. Se, de lambuja, você fizer ao
menos um débil Huuuum! já me darei por satisfeito. Meu objetivo é provar que
há NÃO PARADOXO. Questões outras serão discutidas noutra ocasião.



Os argumentos usados levam em conta os princípios da relatividade, como
deve ser:



o primeiro diz: as leis da física têm a mesma forma em todos os
referenciais inerciais; e,

o segundo diz: a velocidade da luz é independente do movimento de sua
fonte e tem o mesmo valor c, no vácuo.



Na questão, o que acontece?

-O gêmeo A(que pode ser um relógio atômico) fica na terra, que podemos
considerar um referencial inercial;

-O gêmeo B(um relógio atômico idêntico) viaja, vai a outro planeta e
volta. Ao chegar, os relógios comparados, indicam medidas diferentes! Ora,
mas não deveria ser assim? E qual a razão?, dizem alguns. O gêmeo B poderia
muito se considerar parado e imaginar que é a terra que está se movendo.
Nessas circunstâncias, o gêmeo ou relógio A deveria apresentar a mesma
medida! Então, a teoria está furada, pois isto é paradoxal.



Só que não é assim.



O referencial de A é inercial, mas o de B não é, logo a RR não se aplica.
A RR é prisioneira dos referenciais inerciais. Referenciais acelerados
afetam de maneiras estranhas tudo que estiver ligado a eles. E isto é
obervável. Todos sabemos o que é andar num carrossel, e se o cara que o
manobra, por bincadeira, aumentar muito sua velocidade de rotação, sabemos o
mal estar que isto produz. Todos sabemos o que signfica um freada rápida ou
uma partida rápida. Estes, são exemplos mais simples e imediatos, ao nosso
alcance. Então, um sistema acelerado é o cão chupando manga. Cuidado com
ele.

Enquanto o referencial inercial nem fede nem cheira. Você fica sempre numa
boa. E se tiver outro referencial inercial por perto, cujo movimento é
conhecido, você saberá descrever com precisão quais medidas que alguém de lá
fizer. É uma simples conversão, sem qualquer efeito sobre o objeto de
análise. Aliás, você nem saberá se estará em repouso ou não. Já num
referencial não inercial, você nem precisa, digamos, de um acelerômetro.
Você É o próprio!. E o que acontece num sistema desses, ou que você mede, ou
o que quer que faça, não pode, de maneira nenhuma, ser comparado com as
mesmas ações num referêncial inercial. Isto me parece elementar,intuitivo.



Simplificando, simplesmente você não pode fazer comparações com entre
duas coisas distintas. Os postulados da RR referem-se exclusivamente a
referenciais inerciais. E não é o que temos. Temos um referencial inercial e
um referencial não inercial. Há um detalhe a ser considerado, crucial, por
sinal. Se o movimento ocorresse sempre com velocidade constante, e fosse
possível comparar os relógios, não haveria diferença. Valeria então a RR.
Haveria uma simetria. Você estaria comparando X com X. Eu te pergunto, é
este o caso? Pense só nos postulados. Só isso.



(Faço um parêntesis aquí, para uma observação, sobre algo que tem gerado
muita confusão também. Um referencial, acelerado ou não, não interfere no
comportamento, estrutura ou que seja, de outros referenciais ou coisas
observadas por eles. A maneira como eles vêm os eventos podem diferir, mas
os eventos em sí nem sabem que os tais existem. Quando é feita a conversão
das leituras de um nas leituras do outro, usando as leis que regem as
transformações adotadas, então as coisas se esclarecem. Então, a maneira
como um observador vê o comportamento de um evento qualquer, nada tem a ver
com a realidade daquele evento, em relação a outro referencial. Cada um vê
conforme sua realidade própria. E só.)



Mas, referencial de B não poderia, sequer aproximadamente, ser
considerado inercial, nem por brincadeira? Não, not e non, se ele realizou
o movimento descrito. E a questão é precisamente essa e não outra.

Razões:



a) Na ida, velocidade da nave é + v; volta, -v, admitindo que B voltou
pelo mesmo caminho, preservando a direção. Só aqui, de cara, já temos uma
variação de velocidade 2v(supondo que v é constante tanto na ida como na
volta). Se há variação de velocidade, alguma aceleração foi introduzida! Já
aí, aplicar a RR no movimento como um todo é incorreto, do ponto de vista
dos postulados. Em que nível, é o que tentaremos esclarece, em continuação.

Evidentemente que este caso a) é impossível de acontecer, se v for
constante todo o tempo. Mas v não é constante todo o tempo. A nave parte com
velocidade inicial zero, acelera de zero até atingir, digamos, v=0.8C. A
partir daí, viaja com velocidade constante até o momento em que percebe que
tem de voltar e poderá fazê-lo de duas formas: parando e desacelerando até
quase parar, virar e novamente acelerar até atingir os 0.8c com que veio; ou
pode simplesmente manter o mesmo módulo de velocidade e fazer uma volta, até
tomar o ruma de volta, o mesmo caminha, a mesma direção. Em ambos os casos,
a velocidade variou, em ambos os casos houve aceleração. Você pergunta mais
abaixo, "que tempão"? Bem poderíamos imaginar distâncias fixas, velocidades
de cruzeiro , como 0.8, etc. e montar um exemplo numérico. Mas não creio que
isso seja necessário. Imaginemos que as massas presentes sejam pequenas, tal
que não mexam muito com o tensor métrico(que é o cara que define a
geometria do lugar) e de tal forma a que o espaço permaneça euclidiano.
Assim, na ida até atingir v=0.8c, o movimento seria do tipo (1/2)gTa^2 e na
desaceleração, a eq. seria do tipo (0.8cT - (1/2)gTd^2 e durante o
movimento de cruzeiro, a moleza, a eq, seria do tipo 0.8cTc, onde os T´s
referem-se aos diferentes trechos do percurso. Para a volta, idem,
trocando-se os sinais da velocidade. Claro que a matematização acima é
newtoniana, como uma primeira aproximação. Caso consideremos um espaço não
euclidiano, teremos de considerar geodésicas e, para acelerações, um bichos
feios chamados símbolos de Christoffer. De qualquer maneira, em havendo
aceleração, seja num caso ou noutro, o quadro é o mesmo.



O sistema do gêmeo B, nas condições imaginadas NÃO É INERCIAL! Assim, os
relativistas não usam tal argumento para saírem pela tangente. Eles usam
esses argumentos pela simples razão de que esses argumentos são argumentos
válidos, à luz da própria TRR. A TRR não se aplica a sistemas não inerciais.
Logo, não podemos comparar medidas feitas do ponto de vista de um sistema
inercial com as medidas e/ou obeservações feitas do ponto de vista de um
observador em sistema não inercial.

Isto não é falácia. É simplesmente vero! Portanto, não existe paradoxo
nenhum.

NÃO EXISTE PARADOXO NENHUM. Ou seja, se a teoria estiver errada, o furo
não será ancorado nesse paradoxo, que inexiste. Sinto muito. Então, vamos
procurar o furo noutro lugar.

Há inúmeros argumentos que permitem provar, matemática e físicamente, que
as medidas de tempo, feitas por dois relógios sincronizados, podem diferir.
Inclusive usando a teoria newtoniana, somente. E o que podemos verificar com
isso?

1-A aceleração de um sistema altera, de maneira permanente o metabolismo
ou a freqüência de um relógio atômico, que pertençam a esse sistema.

2-Na ausência de um sistema acelerado, um campo gravitacional de mesmo
valor faz a mesma coisa com o tempo. E nada que a própria mecânica
newtoniana não posssa provar matemáticamente, desde que se considere v<<c.



O Princípio da Equivalência é o que está por trás disso tudo.



Em vista do exposto, eu lhe asseguro. Quer ficar mais novo? Frete uma nave
espacial e viaje a 0.9c durante, digamos, 10 anos, no seu relógio dentro da
nave. Quanto você voltar, os que ficaram não só terão caídos só os dentes,
terão falecido, quando você voltar, poucos anos menos novo, apenas! Putz!

Os cirurgiões plásticos de hoje nem irão se incomodar,pois terão ido
também.



Agora, há evidências experimentais disso tudo. Há, e muitas. Só não vou
citar fontes, para não perder tempo, pois todos que estudam essas coisas
sabem.

E contra os experimentos, não há o que discutir. A não ser que se
considere que os experimentadores interpretaram errado, que erraram, que
usaram de má fé. Um outro, tudo bem. Mas todos? Mas aí já é outra questão.
Mas gostaria de ver refutações de alguns dos principais experimentos, aquí
na lista.

E não sei como a TRR ou TRG pode ser considerada errada se os experimentos
apenas testam suas previsões e, a reboque, levam a outras descobertas.
Realmente não entendo



Mesquita:>e isso seria explicado pela relatividade geral. Ou
seja, a RR define a dilatação e/ou contração do tempo (como algo relativo,
ébem verdade), mas deixa as explicações a cargo da RG. Ora, se a
RRutiliza-se de uma matemática que não consegue justificar fisicamente,
então estamos frente à matemática pura, e é isso o que causa comoção e risos
entre



Victor: Mas a RR não pode explicar aquilo que não está no contexto de seus
postulados! A RR não se aplica a sistemas não inerciais. A menos que você
prove que o sistema do gêmeo B é inercial. Aí sim, créu, na TRR.


Mesquita:> aqueles que riem para não chorar, quando tentam entender aquilo
que jamais entenderão a não ser como um produto da fé.



Victor: Meu amigo, sinto muito lhe dizer: mas o que expuz acima não é
produto de fé. Não é questão de fé. Isto não existe. É questão de confiança,
é questão de encontrar coerência numa teoria, em seus postulados, que, além
de postulados, têm um soberbo e incontestável(até o momento) suporte
experimental, observacional, o que lhe dá mais força. Outras pessoas podem
até não serem tão inteligentes como você e outros da lista, mas podem ser
espertos o suficiente para buscarem esse conhecimento na literatura
existente, descobrindo quais os autores que devem ser descartados e quais os
que devem ter suas obras dissecadas.

Aprende-se assim, estudando, ralando, errando, acertando, meditando sobre.
É assim, que nós, os simples mortais, fazemos a aquisição de algum modesto
conhecimento, porém sólido, sobre o objeto de estudo, a ponto de não
confundir alhos com bugalhos.




Victor> [...] No caso dos miseráveis gêmeos, as medidas de um estão ok. A
do outro, não, pois suas observações foram feitas usando o ponto de vista de
um referencial inercial.

Mesquita:>Sim, mas... Quando voltam a se encontrar, o envelhecimento de um
em relaçãoao outro é diferente? Sim ou não? Se não consegue imaginar os
gêmeos, pense nos relógios atômicos que é a mesma coisa, guardadas as
devidas proporções.



Victor: Sim. Um vai estar feio, pelhancudo, os dentes caídos, tudo
pendurado, um bofe!. E o outro mais novinho e os etecéteras e tais
pertinentes.

Sejam gêmeos, relógios atômicos, o escambau. Mas o motivo é que o gêmeo A
esteve num sistema inercial. O outro não. Então repito, é fora de propósito
comparar coisas que nada têm a ver. Quem fez a interpretação da questão
primeira vez, o fez para zonar, ou não entendeu a TRR. E a coisa pegou. Mas
isso não é demérito, pois muita gente continua com as mesmas confusões e
idéias, ainda hoje, 100 aninhos já passados! E isto acontece assim não em
razão de haver uma TRR como a que temos. Isto é assim em razão da natureza.
A TRR apenas pôs a descoberto essas coisas. Poderia até ter sido outra
teoria, quem sabe, uma das suas. Mas coube à TRR, que veio primeiro, e
suplantou todas as concorrentes, extair e denunciar ao nosso pobre
entendimento a existência dessas esquesitices. Fazer o quê?

Não sei o que têm contra a TRR, para a pobre ser tão vilependiada.
Evidentemente, um dia a natureza exibirá algum fenômeno que simplesmente não
eoncntrará explicação à luz da TR. E daí? Procuraremos os ajustes
pertinentes, as extrapolações que se fizerem necessárias ou, até mesmo sua
substituição, pura e simples, por outra mais completa, para a qual a TR seja
apenas um limite inferior, como a teoria newtoniano o é da TR. Eu não tenho
quaisquer problemas em aceitar algo assim. Nem deveria. Agora, é preciso
dados novos. E teorias consistentes. Tem?


Victor:> ..Mas ele estava em um referencial NÃO INERCIAL, acelerado, ao
menos durante um tempão, e é isto que faz a diferença.

Mesquita:>Defina esse *tempão* em termos de, digamos, 20 anos de diferença
entre um
gêmeo e outro (ou algo equivalente no caso dos relógios atômicos, onde os
nanosegundos têm a mesma precisão exigida). Você acredita realmente que
esses 20 anos foram devidos unicamente à aceleração? Não há relação
nenhuma
entre alguma fração significativa desses 20 anos e a dilatação/contração
do



Victor: Pela digressão inicial, dá para perceber que há três períodos de
tempo de ida e 3 três de volta, onde em cada um, temos: aceleração,
velocidade constante, desaceleração; e de volta, idem. Caso não haja a
primeira desaceleração, o nave terá que voltar, fazendo um volta, e neste,
caso, temos uma velocidade variável também, com acelerão e tudo, como
convém... No total, teremos um período maior de aceleração do que de
movimento uniforme, sem aceleração. Se você quiser números, poderei noutra
ocasião, ou algum outro da lista, que entenda do assunto, elaborar um ou
resolver alguns dos inúmeros problemas propostos nos bons livros sobre o
assunto, alguns dos quais muito esclarecedores. Neste contexto, parece-me
irrelevante. Mas essa é a minha opinião


Mesaquita:>tempo prevista pela matemática da RR? Pergunto então: Para que
serve a RR? Ela explica de fato a experiência com mésons? Ela explica de
fato o que demonstrou a experiência com átomos de Césio? Ela explica alguma
coisa que
não seja ficção pura e que não possa ser explicada por uma teoria
100%clássica e no estilo newtoniano?



Victor: Explica. Só não explica, e isto não faz nem a tapa, o que os
anti-relativistas defendem: que o problema dos gêmeos é um paradoxo. Pelo
contrário, a própria TRR deixa claro o que já é óbvio.

Victor> [;;;] O malfadado paradoxo dos gêmeos nunca deveria ter vindo,
então à tona, pois sequer tem sentido, sequer é um problema.

Mesquita: Pois então provem que o paradoxo não é um problema (ou que não
existe), poisaté agora os físicos relativistas estão devendo essa
explicação. Adilatação/contração do tempo da RR existe ou não existe? Os
mésons chegam àsuperfície da terra por um problema relativístico explicável
pela RR ou não?
Será que esses mésons adquirem vida média diversa do usual em virtude da
aceleração a que foram submetidos quando de sua produção? Que absurdo é
esse? Onde está a lógica dessas relatividades absurdas (RR e RG) que *sequer



Victor: Em não havendo paradoxo nenhum dos gêmeos, acho que não tenho o
que explicar. Já expliquei acima.



Victor> [...] Aos que condenam a RR usando como argumento o paradoxo dos
gêmeos,sugiro o estudo da RR usando fontes sérias como...

Mesquita: Será que estou mais uma vez frente ao princípio da
autoridade?!!! Essas



Victor: Mesquita, acho que já mostrei nesta lista que não me agarro a
esses subterfúrgios, de invocar autoridades para defender meus pontos de
vista. Se o fiz alguma vez, foi de maneira inconsciente. Mas eu lhe digo com
toda sinceridade, e sem constragimentos: não tenho qualquer problema em
estudar qualquer obra e dizer que concordo com o autor, que ele estar
correto, essas coisas, se realmente estiver. E até cita-lo e recomendá-lo
com veemência. Não sou dono da verdade, e tenho independência para discordar
e até achar besteira algumas coisas que alguns grandes dizem. Qual é o
problema com isso? Quando você fala "..frente ao princípio de
autoridade"..., acho meio autoritário de sua parte. Quem invoca princípio de
autoridade é o religioso, que vê na bíblia e em deus as verdades supremas.
Fora tudo está no inferno; são os xiitas, para quem a palavra do aitolá é
lei inconstetável, ainda que seja um absurdo; são os católicos ou
protestantes, para quem o Papa ou o Pastor da Paróquia têm a palavra final e
são infalíveis. Enfim, quem trata de ciência, e é intelectualmente honesto,
e eu me considero, neste mister, honesto, embora, sinceramente, esteja
bastante longe de ser um intelectual. Por isso, lhe digo: não estou
invocando nada. Além do mais, falei de uma maneira geral, não me referi a
quem quer que seja. Apenas pensei em dar uma contribuição aos que
eventualmente estejam agarrados a obras de segundo grau, ou não tenham tido
acesso a coisas mais sérias. Ver outras opiniões e outras embasamentos, é
muito bom para a saúde da ciência, bem como para capacitar alguém e ficar
contra ou não, a um dado sistema de conhecimento. Nada contra ninguém.
Talvez eu tenha sido infeliz ao colocar as coisas assim. Mas não há ali
qualquer intenção de menosprezar quem quer seja ou coisa que o valha.



Mesquita:"fontes sérias" respondem realmente o que questionei acima? Ou
seriam apenasoutros catecismos destinados a promover a lavagem cerebral nos
jovens?Existem centenas desses catecismos por aí e todos repetem as mesmas
ladainhas sem chegar a conclusão nenhuma que não seja fruto de uma enganação
intencional. Se isso é "seriedade"...



Victor: Respondem, Mesquita, respondem. E o fazem com emabasamento
matemático coerente e não tão cabeludo como dizem, e o fazem ancorados na
prática experimental, que acaba com qualquer disse-me-disse, com qualquer eu
penso e eu acho.É só uma questão de conferir.Se alguém fizer isso, e
concluir que eu estou errado, pode denunciar ao PROCOM, propaganda
enganosa...

Victor>Quem se dispõe a teorizar sobre relatividade, deve estar preparado,
ao menos, para saber como resolver as questões apresentadas nos livros
acima.



Victor: Mantenho o que disse.


Mesquita>Princípio da autoridade?!!!



Victor: Claro que não. Já me referi a isso mais acima. Aliás, não creio
que nenhuma das pessoas desta lista, ao mencionarem ou indicarem obras de
porte, não o façam com boa intenção, não só para indicar suas fontes de
informação como para recomendá-las. Qual o mal que há com isso? Nem todos
tiraram seus conhecimentos do nada, sem estudos em fontes confiáveis. Então
é natural e justo que eles, como eu, queiram compartilhar isso com outros,
sem correrem o risco de estarem recorrendo a subterfúgios.




Victor> Evidentemente, há outros, que também indicaria, mas estes são
suficientespara dar a um teorizador a consciência de que deve continuar em
frente ou ir plantar batatas, que pode produzir melhores resultados.



Mesquita:> Princípio da autoridade?!!!



Victor: 1) Mantenho o que disse acima, exceto o desgraçado "plantar
batatas", que retiro, se houver tempo...

2) É não. Não é princípio de autoridade, como já tentei esclarecer acima.

Victor> [...] Assim, voltando ao assunto acima, fica claro que verdades,
em física, significam medidas. Medidas.Nem mais nem menos. A medida de um
evento, em um referencial inercial, pode parecer diferente em relação à
medida feita do, mesmo evento, em outro referencial TAMBÉM inercial. Mas
quando quando se considera que o espaço é homogêneo e isotrópico, quando se
leva em conta o fato observacional (e medido) de que a velocidade da luz no
vácuo é constante, e que não há referenciais privilegiados, devendo as leis
da física serem as mesmas em todos eles, então se verifica que as medidas em
ambos os referenciais são iguais. E não deveria ser diferente.

Mesquita:>Isso tudo é muito bonito de se dizer, mas quando você assume a
identidade entre medida" e "fato observacional", você está privilegiando uma
interpretação em detrimento de outras tão ou mais pertinentes quanto àquela
que você está aceitando como um dogma de fé. Vou repetir mais uma
vez:ciência não combina com dogmatismo.



Victor: Realmente é lindo! Mas não entendi muito bem o que você quis
dizer acima. Agora, com relação a dogma de fé, presumo que você tem uma
idéia de como penso. Portanto, nenhuma explicação. Só tenho uma observação a
fazer: vamos supor que as minhas posturas a respeito da ciência sejam
realmente um dogma de fé. Pois as defendo com unhas e dentes, ancorado
naturalmente em dados experimentais, principalmente, bem como na
consistência interna da matemática que dá suporte à TRR. Pronto. A tampa voa
e eu não abro. Mas se dogma for isso!..and you, meu amigo, que não abre
também nem para um trem cheio de dinamite com um doido fumando charuto em
cima? Seria dogma de quê? E quando diz, saí de baixo, é para sair mesmo!
Huummm!

Já percebeu esse pequenino detalhe, em vossas nobres posturas? Bem, isto
daria páginas e mais páginas de discussões estéreis, sem objetivo. Acho que
podemos discutir invocando exclusivamente fatos e dados científicos, de modo
imparcial. Para mim, não deve haver isto: de um lado os anti-relativistas,
os ficcionistas, os céticos; do outro, os que estão errados, que isso, que
aquilo. Ora, são apenas meros sistemas de idéias, com forte base nos quadros
de referências pessoais, que norteam o comportamento e o pensamento das
pessoas. Nada a fazer quanto a isso. Basta apenas que isto seja entendido, e
pronto, tudo bem, numa boa.



Mesquita> Nenhuma experiência até hoje "mediu" a
constância da velocidade da luz no vácuo, isso é tão somente um
postuladoassumido por Einstein e a compactuar-se com a interpretação que ele
deu a fatos observados que poderiam ter sido interpretados de outras
maneiras.



Victor: ??? Por exemplo? Realmente, mudo fiquei, mudo estarei. Acho que
você quer só me testar, só isso! Espirituoso como é, não é de estranhar!



Mesquita:>O próprio Einstein assumiu isso como uma OPÇÃO que ele fez, e
muitos de seus seguidores trasformaram essa opção num dogma de fé. Quanto ao
"E não deveriaser diferente" eu não comento nada pois quero crer que estamos
frente não
apenas de um dogma científico (no estilo Thomas Kuhn), mas de
umareligiosidade que eu prefiro respeitar sem contestar, pois não viemos
aquipara debater sobre religião.



Victor: Você sabe que eu sei que você está querendo espantar, com os
absurdos acima, que você sabe que o são. Recuso-me a acreditar que você
realmente pense assim.

Por isso, recuso-me a comentar o seu comentário brincalhão. Que é o que
acho que é.



Êpa, o princípio de autoridade de minha casa está me chamando. Agora eu
não obedeça! Até sábado ou domingo.





Sds.





Victor.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: "PSavio" <psdmo@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2005 22:39

Caro Victor,

Sempre tive problemas com o entendimento dessa questão. Parece-me que as coisas estão mais claras, como você descreveu. So gostaria que me indicasse alguma das fontes esxperimentais a que você se refere.

Muito agradecido.

Pedro.
----- Original Message -----
From: PSavio
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 26, 2005 10:21 PM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais


Caro Alberto,
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 23, 2005 9:47 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais


----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Monday, May 23, 2005 8:00 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais

Alberto Mesquita escreveu:-





---- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Monday, May 23, 2005 8:00 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais

Olá Victor

>Sai de baixo que eu vim com tudo. ;-))



Victor: Desculpe-me a demora, mas é que tenho estado ocupado com meus afazeres, alguns novos contratos, essas coisas. Hoje fiquei satisfeito com a profusão de e-mails produtivos, que minhas posturas e teus inteligentes comentários geraram. Espero estar preparado para segurar as "pancadas", prá sair de baixo. Se não, clemência. Mas vamos lá.

Victor> Mas vou enfocar, agora, apenas um. É o chamado paradoxo dos gêmeos. Não há paradoxo nenhum. Nunca houve. Acho que o cientista que levantou essa questão o fez para brincar, para espantar, para causar comoção e risos.

Mesquita:> A história dos gêmeos talvez seja brincadeira, mas trata-se de uma experiência de pensamento e em acordo com experiências efetuadas "aposteriori" como, por exemplo, com átomos de Césio em aviões. "Mutatismutandis", podemos assumir então o "paradoxo dos relógios" como sendo aversão operacional da experiência de pensamento associada à idéia que levou ao que foi denominado paradoxo dos gêmeos. Se há alguma brincadeira aí, elaseria de ordem biológica, pois não sei se um organismo vivo seria capaz detolerar as acelerações necessárias.



Victor: Certamente a inclusão de gêmeos deve ter tido uma motivação didática, talvez até sensacionalista. Coisa de quem quer aparecer, ou de quem ouviu o apito do trem mas não o viu, apesar de estar na estação. Como essas coisas só se fazem sentir a velocidades próxima à da luz, não é de se esperar que alguém seja usado como cobaia. Mas nada disso importa. O fato é que o fato existe, tem comprovações experimentais, e não vou citar nenhum pois sei que todos conhecem. Se quiserem, cito. A questão já saiu da mera previsão matemática para o âmbito experimental, e aí, realmente, não há nada o que fazer. O veredito experimenal é soberano. E favorabilíssimo, para variar...

Mesquita:>Em outras palavras: a condição existe de fato. Se trata-se ou não de umparadoxo, a história é outra. Alguns afirmam que não é um paradoxo, pois asincompatibilidades temporais dar-se-iam apenas quando um dos referenciais está sendo acelerado,



Victor: Evidentemente, não se trata de um paradoxo, e é o que quero demonstrar. Espero ter competência suficiente para, ao menos, deixar clara a minha maneira de pensar, e em que me apoio. Se, de lambuja, você fizer ao menos um débil Huuuum! já me darei por satisfeito. Meu objetivo é provar que há NÃO PARADOXO. Questões outras serão discutidas noutra ocasião.



Os argumentos usados levam em conta os princípios da relatividade, como deve ser:



o primeiro diz: as leis da física têm a mesma forma em todos os referenciais inerciais; e,

o segundo diz: a velocidade da luz é independente do movimento de sua fonte e tem o mesmo valor c, no vácuo.



Na questão, o que acontece?

-O gêmeo A(que pode ser um relógio atômico) fica na terra, que podemos considerar um referencial inercial;

-O gêmeo B(um relógio atômico idêntico) viaja, vai a outro planeta e volta. Ao chegar, os relógios comparados, indicam medidas diferentes! Ora, mas não deveria ser assim? E qual a razão?, dizem alguns. O gêmeo B poderia muito se considerar parado e imaginar que é a terra que está se movendo. Nessas circunstâncias, o gêmeo ou relógio A deveria apresentar a mesma medida! Então, a teoria está furada, pois isto é paradoxal.



Só que não é assim.



O referencial de A é inercial, mas o de B não é, logo a RR não se aplica. A RR é prisioneira dos referenciais inerciais. Referenciais acelerados afetam de maneiras estranhas tudo que estiver ligado a eles. E isto é obervável. Todos sabemos o que é andar num carrossel, e se o cara que o manobra, por bincadeira, aumentar muito sua velocidade de rotação, sabemos o mal estar que isto produz. Todos sabemos o que signfica um freada rápida ou uma partida rápida. Estes, são exemplos mais simples e imediatos, ao nosso alcance. Então, um sistema acelerado é o cão chupando manga. Cuidado com ele.

Enquanto o referencial inercial nem fede nem cheira. Você fica sempre numa boa. E se tiver outro referencial inercial por perto, cujo movimento é conhecido, você saberá descrever com precisão quais medidas que alguém de lá fizer. É uma simples conversão, sem qualquer efeito sobre o objeto de análise. Aliás, você nem saberá se estará em repouso ou não. Já num referencial não inercial, você nem precisa, digamos, de um acelerômetro. Você É o próprio!. E o que acontece num sistema desses, ou que você mede, ou o que quer que faça, não pode, de maneira nenhuma, ser comparado com as mesmas ações num referêncial inercial. Isto me parece elementar,intuitivo.



Simplificando, simplesmente você não pode fazer comparações com entre duas coisas distintas. Os postulados da RR referem-se exclusivamente a referenciais inerciais. E não é o que temos. Temos um referencial inercial e um referencial não inercial. Há um detalhe a ser considerado, crucial, por sinal. Se o movimento ocorresse sempre com velocidade constante, e fosse possível comparar os relógios, não haveria diferença. Valeria então a RR. Haveria uma simetria. Você estaria comparando X com X. Eu te pergunto, é este o caso? Pense só nos postulados. Só isso.



(Faço um parêntesis aquí, para uma observação, sobre algo que tem gerado muita confusão também. Um referencial, acelerado ou não, não interfere no comportamento, estrutura ou que seja, de outros referenciais ou coisas observadas por eles. A maneira como eles vêm os eventos podem diferir, mas os eventos em sí nem sabem que os tais existem. Quando é feita a conversão das leituras de um nas leituras do outro, usando as leis que regem as transformações adotadas, então as coisas se esclarecem. Então, a maneira como um observador vê o comportamento de um evento qualquer, nada tem a ver com a realidade daquele evento, em relação a outro referencial. Cada um vê conforme sua realidade própria. E só.)



Mas, referencial de B não poderia, sequer aproximadamente, ser considerado inercial, nem por brincadeira? Não, not e non, se ele realizou o movimento descrito. E a questão é precisamente essa e não outra.

Razões:



a) Na ida, velocidade da nave é + v; volta, -v, admitindo que B voltou pelo mesmo caminho, preservando a direção. Só aqui, de cara, já temos uma variação de velocidade 2v(supondo que v é constante tanto na ida como na volta). Se há variação de velocidade, alguma aceleração foi introduzida! Já aí, aplicar a RR no movimento como um todo é incorreto, do ponto de vista dos postulados. Em que nível, é o que tentaremos esclarece, em continuação.

Evidentemente que este caso a) é impossível de acontecer, se v for constante todo o tempo. Mas v não é constante todo o tempo. A nave parte com velocidade inicial zero, acelera de zero até atingir, digamos, v=0.8C. A partir daí, viaja com velocidade constante até o momento em que percebe que tem de voltar e poderá fazê-lo de duas formas: parando e desacelerando até quase parar, virar e novamente acelerar até atingir os 0.8c com que veio; ou pode simplesmente manter o mesmo módulo de velocidade e fazer uma volta, até tomar o ruma de volta, o mesmo caminha, a mesma direção. Em ambos os casos, a velocidade variou, em ambos os casos houve aceleração. Você pergunta mais abaixo, "que tempão"? Bem poderíamos imaginar distâncias fixas, velocidades de cruzeiro , como 0.8, etc. e montar um exemplo numérico. Mas não creio que isso seja necessário. Imaginemos que as massas presentes sejam pequenas, tal que não mexam muito com o tensor métrico(que é o cara que define a geometria do lugar) e de tal forma a que o espaço permaneça euclidiano. Assim, na ida até atingir v=0.8c, o movimento seria do tipo (1/2)gTa^2 e na desaceleração, a eq. seria do tipo (0.8cT - (1/2)gTd^2 e durante o movimento de cruzeiro, a moleza, a eq, seria do tipo 0.8cTc, onde os T´s referem-se aos diferentes trechos do percurso. Para a volta, idem, trocando-se os sinais da velocidade. Claro que a matematização acima é newtoniana, como uma primeira aproximação. Caso consideremos um espaço não euclidiano, teremos de considerar geodésicas e, para acelerações, um bichos feios chamados símbolos de Christoffer. De qualquer maneira, em havendo aceleração, seja num caso ou noutro, o quadro é o mesmo.



O sistema do gêmeo B, nas condições imaginadas NÃO É INERCIAL! Assim, os relativistas não usam tal argumento para saírem pela tangente. Eles usam esses argumentos pela simples razão de que esses argumentos são argumentos válidos, à luz da própria TRR. A TRR não se aplica a sistemas não inerciais. Logo, não podemos comparar medidas feitas do ponto de vista de um sistema inercial com as medidas e/ou obeservações feitas do ponto de vista de um observador em sistema não inercial.

Isto não é falácia. É simplesmente vero! Portanto, não existe paradoxo nenhum.

NÃO EXISTE PARADOXO NENHUM. Ou seja, se a teoria estiver errada, o furo não será ancorado nesse paradoxo, que inexiste. Sinto muito. Então, vamos procurar o furo noutro lugar.

Há inúmeros argumentos que permitem provar, matemática e físicamente, que as medidas de tempo, feitas por dois relógios sincronizados, podem diferir. Inclusive usando a teoria newtoniana, somente. E o que podemos verificar com isso?

1-A aceleração de um sistema altera, de maneira permanente o metabolismo ou a freqüência de um relógio atômico, que pertençam a esse sistema.

2-Na ausência de um sistema acelerado, um campo gravitacional de mesmo valor faz a mesma coisa com o tempo. E nada que a própria mecânica newtoniana não posssa provar matemáticamente, desde que se considere v<<c.



O Princípio da Equivalência é o que está por trás disso tudo.



Em vista do exposto, eu lhe asseguro. Quer ficar mais novo? Frete uma nave espacial e viaje a 0.9c durante, digamos, 10 anos, no seu relógio dentro da nave. Quanto você voltar, os que ficaram não só terão caídos só os dentes, terão falecido, quando você voltar, poucos anos menos novo, apenas! Putz!

Os cirurgiões plásticos de hoje nem irão se incomodar,pois terão ido também.



Agora, há evidências experimentais disso tudo. Há, e muitas. Só não vou citar fontes, para não perder tempo, pois todos que estudam essas coisas sabem.

E contra os experimentos, não há o que discutir. A não ser que se considere que os experimentadores interpretaram errado, que erraram, que usaram de má fé. Um outro, tudo bem. Mas todos? Mas aí já é outra questão. Mas gostaria de ver refutações de alguns dos principais experimentos, aquí na lista.

E não sei como a TRR ou TRG pode ser considerada errada se os experimentos apenas testam suas previsões e, a reboque, levam a outras descobertas. Realmente não entendo



Mesquita:>e isso seria explicado pela relatividade geral. Ou
seja, a RR define a dilatação e/ou contração do tempo (como algo relativo, ébem verdade), mas deixa as explicações a cargo da RG. Ora, se a RRutiliza-se de uma matemática que não consegue justificar fisicamente, então estamos frente à matemática pura, e é isso o que causa comoção e risos entre



Victor: Mas a RR não pode explicar aquilo que não está no contexto de seus postulados! A RR não se aplica a sistemas não inerciais. A menos que você prove que o sistema do gêmeo B é inercial. Aí sim, créu, na TRR.


Mesquita:> aqueles que riem para não chorar, quando tentam entender aquilo que jamais entenderão a não ser como um produto da fé.



Victor: Meu amigo, sinto muito lhe dizer: mas o que expuz acima não é produto de fé. Não é questão de fé. Isto não existe. É questão de confiança, é questão de encontrar coerência numa teoria, em seus postulados, que, além de postulados, têm um soberbo e incontestável(até o momento) suporte experimental, observacional, o que lhe dá mais força. Outras pessoas podem até não serem tão inteligentes como você e outros da lista, mas podem ser espertos o suficiente para buscarem esse conhecimento na literatura existente, descobrindo quais os autores que devem ser descartados e quais os que devem ter suas obras dissecadas.

Aprende-se assim, estudando, ralando, errando, acertando, meditando sobre. É assim, que nós, os simples mortais, fazemos a aquisição de algum modesto conhecimento, porém sólido, sobre o objeto de estudo, a ponto de não confundir alhos com bugalhos.




Victor> [...] No caso dos miseráveis gêmeos, as medidas de um estão ok. A do outro, não, pois suas observações foram feitas usando o ponto de vista de um referencial inercial.

Mesquita:>Sim, mas... Quando voltam a se encontrar, o envelhecimento de um em relaçãoao outro é diferente? Sim ou não? Se não consegue imaginar os gêmeos, pense nos relógios atômicos que é a mesma coisa, guardadas as devidas proporções.



Victor: Sim. Um vai estar feio, pelhancudo, os dentes caídos, tudo pendurado, um bofe!. E o outro mais novinho e os etecéteras e tais pertinentes.

Sejam gêmeos, relógios atômicos, o escambau. Mas o motivo é que o gêmeo A esteve num sistema inercial. O outro não. Então repito, é fora de propósito comparar coisas que nada têm a ver. Quem fez a interpretação da questão primeira vez, o fez para zonar, ou não entendeu a TRR. E a coisa pegou. Mas isso não é demérito, pois muita gente continua com as mesmas confusões e idéias, ainda hoje, 100 aninhos já passados! E isto acontece assim não em razão de haver uma TRR como a que temos. Isto é assim em razão da natureza. A TRR apenas pôs a descoberto essas coisas. Poderia até ter sido outra teoria, quem sabe, uma das suas. Mas coube à TRR, que veio primeiro, e suplantou todas as concorrentes, extair e denunciar ao nosso pobre entendimento a existência dessas esquesitices. Fazer o quê?

Não sei o que têm contra a TRR, para a pobre ser tão vilependiada. Evidentemente, um dia a natureza exibirá algum fenômeno que simplesmente não eoncntrará explicação à luz da TR. E daí? Procuraremos os ajustes pertinentes, as extrapolações que se fizerem necessárias ou, até mesmo sua substituição, pura e simples, por outra mais completa, para a qual a TR seja apenas um limite inferior, como a teoria newtoniano o é da TR. Eu não tenho quaisquer problemas em aceitar algo assim. Nem deveria. Agora, é preciso dados novos. E teorias consistentes. Tem?


Victor:> ..Mas ele estava em um referencial NÃO INERCIAL, acelerado, ao menos durante um tempão, e é isto que faz a diferença.

Mesquita:>Defina esse *tempão* em termos de, digamos, 20 anos de diferença entre um
gêmeo e outro (ou algo equivalente no caso dos relógios atômicos, onde os
nanosegundos têm a mesma precisão exigida). Você acredita realmente que
esses 20 anos foram devidos unicamente à aceleração? Não há relação nenhuma
entre alguma fração significativa desses 20 anos e a dilatação/contração do



Victor: Pela digressão inicial, dá para perceber que há três períodos de tempo de ida e 3 três de volta, onde em cada um, temos: aceleração, velocidade constante, desaceleração; e de volta, idem. Caso não haja a primeira desaceleração, o nave terá que voltar, fazendo um volta, e neste, caso, temos uma velocidade variável também, com acelerão e tudo, como convém... No total, teremos um período maior de aceleração do que de movimento uniforme, sem aceleração. Se você quiser números, poderei noutra ocasião, ou algum outro da lista, que entenda do assunto, elaborar um ou resolver alguns dos inúmeros problemas propostos nos bons livros sobre o assunto, alguns dos quais muito esclarecedores. Neste contexto, parece-me irrelevante. Mas essa é a minha opinião


Mesaquita:>tempo prevista pela matemática da RR? Pergunto então: Para que serve a RR? Ela explica de fato a experiência com mésons? Ela explica de fato o que demonstrou a experiência com átomos de Césio? Ela explica alguma coisa que
não seja ficção pura e que não possa ser explicada por uma teoria 100%clássica e no estilo newtoniano?



Victor: Explica. Só não explica, e isto não faz nem a tapa, o que os anti-relativistas defendem: que o problema dos gêmeos é um paradoxo. Pelo contrário, a própria TRR deixa claro o que já é óbvio.

Victor> [;;;] O malfadado paradoxo dos gêmeos nunca deveria ter vindo, então à tona, pois sequer tem sentido, sequer é um problema.

Mesquita: Pois então provem que o paradoxo não é um problema (ou que não existe), poisaté agora os físicos relativistas estão devendo essa explicação. Adilatação/contração do tempo da RR existe ou não existe? Os mésons chegam àsuperfície da terra por um problema relativístico explicável pela RR ou não?
Será que esses mésons adquirem vida média diversa do usual em virtude da aceleração a que foram submetidos quando de sua produção? Que absurdo é esse? Onde está a lógica dessas relatividades absurdas (RR e RG) que *sequer



Victor: Em não havendo paradoxo nenhum dos gêmeos, acho que não tenho o que explicar. Já expliquei acima.



Victor> [...] Aos que condenam a RR usando como argumento o paradoxo dos gêmeos,sugiro o estudo da RR usando fontes sérias como...

Mesquita: Será que estou mais uma vez frente ao princípio da autoridade?!!! Essas



Victor: Mesquita, acho que já mostrei nesta lista que não me agarro a esses subterfúrgios, de invocar autoridades para defender meus pontos de vista. Se o fiz alguma vez, foi de maneira inconsciente. Mas eu lhe digo com toda sinceridade, e sem constragimentos: não tenho qualquer problema em estudar qualquer obra e dizer que concordo com o autor, que ele estar correto, essas coisas, se realmente estiver. E até cita-lo e recomendá-lo com veemência. Não sou dono da verdade, e tenho independência para discordar e até achar besteira algumas coisas que alguns grandes dizem. Qual é o problema com isso? Quando você fala "..frente ao princípio de autoridade"..., acho meio autoritário de sua parte. Quem invoca princípio de autoridade é o religioso, que vê na bíblia e em deus as verdades supremas. Fora tudo está no inferno; são os xiitas, para quem a palavra do aitolá é lei inconstetável, ainda que seja um absurdo; são os católicos ou protestantes, para quem o Papa ou o Pastor da Paróquia têm a palavra final e são infalíveis. Enfim, quem trata de ciência, e é intelectualmente honesto, e eu me considero, neste mister, honesto, embora, sinceramente, esteja bastante longe de ser um intelectual. Por isso, lhe digo: não estou invocando nada. Além do mais, falei de uma maneira geral, não me referi a quem quer que seja. Apenas pensei em dar uma contribuição aos que eventualmente estejam agarrados a obras de segundo grau, ou não tenham tido acesso a coisas mais sérias. Ver outras opiniões e outras embasamentos, é muito bom para a saúde da ciência, bem como para capacitar alguém e ficar contra ou não, a um dado sistema de conhecimento. Nada contra ninguém. Talvez eu tenha sido infeliz ao colocar as coisas assim. Mas não há ali qualquer intenção de menosprezar quem quer seja ou coisa que o valha.



Mesquita:"fontes sérias" respondem realmente o que questionei acima? Ou seriam apenasoutros catecismos destinados a promover a lavagem cerebral nos jovens?Existem centenas desses catecismos por aí e todos repetem as mesmas ladainhas sem chegar a conclusão nenhuma que não seja fruto de uma enganação
intencional. Se isso é "seriedade"...



Victor: Respondem, Mesquita, respondem. E o fazem com emabasamento matemático coerente e não tão cabeludo como dizem, e o fazem ancorados na prática experimental, que acaba com qualquer disse-me-disse, com qualquer eu penso e eu acho.É só uma questão de conferir.Se alguém fizer isso, e concluir que eu estou errado, pode denunciar ao PROCOM, propaganda enganosa...

Victor>Quem se dispõe a teorizar sobre relatividade, deve estar preparado, ao menos, para saber como resolver as questões apresentadas nos livros acima.



Victor: Mantenho o que disse.


Mesquita>Princípio da autoridade?!!!



Victor: Claro que não. Já me referi a isso mais acima. Aliás, não creio que nenhuma das pessoas desta lista, ao mencionarem ou indicarem obras de porte, não o façam com boa intenção, não só para indicar suas fontes de informação como para recomendá-las. Qual o mal que há com isso? Nem todos tiraram seus conhecimentos do nada, sem estudos em fontes confiáveis. Então é natural e justo que eles, como eu, queiram compartilhar isso com outros, sem correrem o risco de estarem recorrendo a subterfúgios.




Victor> Evidentemente, há outros, que também indicaria, mas estes são suficientespara dar a um teorizador a consciência de que deve continuar em frente ou ir plantar batatas, que pode produzir melhores resultados.



Mesquita:> Princípio da autoridade?!!!



Victor: 1) Mantenho o que disse acima, exceto o desgraçado "plantar batatas", que retiro, se houver tempo...

2) É não. Não é princípio de autoridade, como já tentei esclarecer acima.

Victor> [...] Assim, voltando ao assunto acima, fica claro que verdades, em física, significam medidas. Medidas.Nem mais nem menos. A medida de um evento, em um referencial inercial, pode parecer diferente em relação à medida feita do, mesmo evento, em outro referencial TAMBÉM inercial. Mas quando quando se considera que o espaço é homogêneo e isotrópico, quando se leva em conta o fato observacional (e medido) de que a velocidade da luz no vácuo é constante, e que não há referenciais privilegiados, devendo as leis da física serem as mesmas em todos eles, então se verifica que as medidas em ambos os referenciais são iguais. E não deveria ser diferente.

Mesquita:>Isso tudo é muito bonito de se dizer, mas quando você assume a identidade entre medida" e "fato observacional", você está privilegiando uma interpretação em detrimento de outras tão ou mais pertinentes quanto àquela que você está aceitando como um dogma de fé. Vou repetir mais uma vez:ciência não combina com dogmatismo.



Victor: Realmente é lindo! Mas não entendi muito bem o que você quis dizer acima. Agora, com relação a dogma de fé, presumo que você tem uma idéia de como penso. Portanto, nenhuma explicação. Só tenho uma observação a fazer: vamos supor que as minhas posturas a respeito da ciência sejam realmente um dogma de fé. Pois as defendo com unhas e dentes, ancorado naturalmente em dados experimentais, principalmente, bem como na consistência interna da matemática que dá suporte à TRR. Pronto. A tampa voa e eu não abro. Mas se dogma for isso!..and you, meu amigo, que não abre também nem para um trem cheio de dinamite com um doido fumando charuto em cima? Seria dogma de quê? E quando diz, saí de baixo, é para sair mesmo! Huummm!

Já percebeu esse pequenino detalhe, em vossas nobres posturas? Bem, isto daria páginas e mais páginas de discussões estéreis, sem objetivo. Acho que podemos discutir invocando exclusivamente fatos e dados científicos, de modo imparcial. Para mim, não deve haver isto: de um lado os anti-relativistas, os ficcionistas, os céticos; do outro, os que estão errados, que isso, que aquilo. Ora, são apenas meros sistemas de idéias, com forte base nos quadros de referências pessoais, que norteam o comportamento e o pensamento das pessoas. Nada a fazer quanto a isso. Basta apenas que isto seja entendido, e pronto, tudo bem, numa boa.



Mesquita> Nenhuma experiência até hoje "mediu" a
constância da velocidade da luz no vácuo, isso é tão somente um postuladoassumido por Einstein e a compactuar-se com a interpretação que ele deu a fatos observados que poderiam ter sido interpretados de outras maneiras.



Victor: ??? Por exemplo? Realmente, mudo fiquei, mudo estarei. Acho que você quer só me testar, só isso! Espirituoso como é, não é de estranhar!



Mesquita:>O próprio Einstein assumiu isso como uma OPÇÃO que ele fez, e muitos de seus seguidores trasformaram essa opção num dogma de fé. Quanto ao "E não deveriaser diferente" eu não comento nada pois quero crer que estamos frente não
apenas de um dogma científico (no estilo Thomas Kuhn), mas de umareligiosidade que eu prefiro respeitar sem contestar, pois não viemos aquipara debater sobre religião.



Victor: Você sabe que eu sei que você está querendo espantar, com os absurdos acima, que você sabe que o são. Recuso-me a acreditar que você realmente pense assim.

Por isso, recuso-me a comentar o seu comentário brincalhão. Que é o que acho que é.



Êpa, o princípio de autoridade de minha casa está me chamando. Agora eu não obedeça! Até sábado ou domingo.





Sds.





Victor.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] AIDS: A Grande Trapaça
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 22:39

On 26/05/05, Cyberlander <mrcyberlander@i12.com> wrote:
> Quanto maior for a mentira, mais pessoas acreditarão nela." - Hitler
>
> AIDS: A Grande Trapaça
>
> por David Icke
>
> HIV não causa Aids. HIV não causa nada.

Um monte de afirmações sem embasamento explícito ou argumentação
formulada. Parece mais alguém esbravejando do que algo que se possa
levar em consideraçào de maneira séria.

O autor teria como provar a veracidade do que declara? Teorias
conspiratórias são divertidas, mas não devem passar de entretenimento
até haver coimo demonstrá-las.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 22:55

Não sei quanto ao texto, eu nem tive o trabalho de ler.
Mas, conheço a teoria de que a Aids nao é provocada pelo HIV e não
provém dessas teorias conspiratórias, e sim de um cientista chamado
Peter Duesberg, professor de biologia molecular e celular da
Universidade da Califórnia, em Berkeley.
Ele não duvida de que o HIV se espalhe através da troca defluidos do
corpo, nem de o vírus seja mais facilmente encontrados em pessoas com
a doença. Mas, afirma dogmaticamente que o HIV é um *marcador
substituto* da causa real da doença, que seria o uso de drogas por
diversão, bem como as drogas usadas para tratamento contra a AIDS

Ainda mais para birinbolar a história Duesberg tem o apoio de outros
cientistas, entre os quais dois químicos que receberm premio Nobel,
Kary Mullis e Walter Gilbert

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 26/05/05, Cyberlander <mrcyberlander@i...> wrote:
> > Quanto maior for a mentira, mais pessoas
acreditarão nela." - Hitler
> >
> > AIDS: A Grande Trapaça
> >
> > por David Icke
> >
> > HIV não causa Aids. HIV não causa nada.
>
> Um monte de afirmações sem embasamento explícito ou argumentação
> formulada. Parece mais alguém esbravejando do que algo que se possa
> levar em consideraçào de maneira séria.
>
> O autor teria como provar a veracidade do que declara? Teorias
> conspiratórias são divertidas, mas não devem passar de
entretenimento
> até haver coimo demonstrá-las.
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \




SUBJECT: Re: [ciencialist] O perigo de se colocar nossas fotos na net
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 22:56

On 26/05/05, Maria Natália <grasdic@hotmail.com> wrote:
> Gostava de saber fazer isto que aqui vai a seguir. Alguém me sabe
> indicar programa gratis ne net para trabalhar assim?

O melhor que conheço (em custo benefício) é o GIMP, programa
profissional, livre e gratuito:

http://www.gimp.org/

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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SUBJECT: Re: O perigo de se colocar nossas fotos na net
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2005 22:57

Tem GIMP para o Windows? Pensei que existia somente para o Linux

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 26/05/05, Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
> > Gostava de saber fazer isto que aqui vai a seguir. Alguém me sabe
> > indicar programa gratis ne net para trabalhar assim?
>
> O melhor que conheço (em custo benefício) é o GIMP, programa
> profissional, livre e gratuito:
>
> http://www.gimp.org/
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 00:07

Caro Geraldo,


Desculpe-me, mas os seus argumentos estão equivocados. Para se analisar
esse problema elementar, é necessário fazê-lo à luz dos postulados da RR.
E, segundo esses postulados, um dos referenciais é não inercial. Logo,
a RR não se aplica. Apenas isso. Deve-se buscar outra solução, com base
em outras premissas. E isto não argumento de relativista querendo dar
uma de joão sem braço. Não é subterfúgio. A questão é muito simples. Os
referenciais são inerciais. São. Ok, a RR agradece. Os referenciais são
não inerciais. São. A RR diz: tô fora.
Não há paradoxo algum. Simples assim. Edgueron, Álvaro, já mostraram com
argumentos simples e consistentes, à luz da RR, que não há paradoxo
algum.. Eu próprio tomei a liberdade e ensaiei uma resposta ao Alberto
Mesquita. Um cara uma vez inventou essa estória, e todo o mundo
embarcou nela.

Sds,

Victor.



Geraldo Antunes Cacique escreveu:

> Eduardo, Alberto, Álvaro e demais Ciencialistas
>
> Vocês duvidam da explicação para o conteúdo da pagina abaixo ?
>
> http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/paradoxo2.html
>
> Atenciosamente,
>
> Geraldo A. Cacique
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: U1 - O observador
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 00:20

caro Álvaro,

Álvaro escreveu:

>
>
> >Note que, nesse ponto, eu não estou afirmando que a radiação de
> Hawking exista. Estou apenas solicitando seguir a boa prática
> científica: as coisas recebem o nome de quem primeiro as propôs. A
> radiação de Hawking pode muito bem não existir, mas, se for
> descoberta, a prioridade irá para ele, não para outros. Ainda assim:
>
> 1. Hawking obteve resultados numéricos. Por exemplo, ele previu qual
> temperatura da radiação emitida pelos buracos negros;
> 2. Hawking detalhou a teoria, prevendo quais tipos de buracos negros
> emitiriam a radiação;
> 3. Hawking realizou seu trabalho dentro do "framework" da ciência
> vigente (relatividade geral e mecânica quântica). A linguagem comum
> permite que outros físicos analisem o trabalho com maior facilidade.
>
> Quanto ao marketing de Hawking, você tem razão. Ele mesmo já declarou:
> "escrevo meus livros porque tenho que pagar minhas enfermeiras!" Mas
> mesmo tirando a parte "superstar", ele é um físico profissional, com
> trabalhos publicados em periódicos importantes. Isso o torna tão bom
> quanto os demais físicos.
>
> Victor: Recentemente comprei um livro da Papirus, A Natureza do Espaço
> e do Tempo, uma coletânea de conferências dadas por Hawking e R.
> Penrose, na verdade um debate entre os dois, que, apesar de parceiros
> em teoremas e trabalhos importantes, divergem em muitas coisas
> essenciais. Bem interessante. Além do que, dá para ter uma idéia do
> nível com que tratam os assuntos da ciência. Mesmo para quem torce o
> nariz para esses dois monstros da física matemática, vale a pena a
> leitura, até para criticar depois. Penrose é um platônico científico,
> enquanto Hawking é um positivista convicto e praticante. E ainda foram
> e são parceiros, continuando, os dois, a produzirem.

Victor.

>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: rtjunior2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 21, 2005 8:33 PM
> Subject: [ciencialist] Re: U1 - O observador
>
>
> Alvaro, desculpe minha intromissão neste trecho. E sem querer apoiar
> as teorias do Cacique na qual nao tenho nenhuma base para questiona-
> lo.
> As teorias do Sr . Hawkings para muitos físicos tb nao passam de pura
> ficção - ele foi questionado numa aposta a muito tempo por um físico
> e só recentemente se descobriu de que ele estava errado numa teoria
> sobre buracos negros
>
> Enfim, o Sr. Hawkings não é infalível, assim como o Sr. Cacique. Não
> gosto de comparar pessoas, mas não vejo como o Sr Hawkings tenha que
> ser melhor que qualquer físico (inclusive voce, Alvaro) somente
> porque ele é um martir da ciencia numa cadeira de rodas.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> <alvaro@e...> escreveu
> >
> > Eu tenho tido paciência. Até agora, queira me desculpar, não vi
> teoria alguma, mas apenas uma obra de ficção científica. Poul
> Anderson também fez isso em "Tau Zero", mas era uma obra de ficção...
> ]
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] MassaXEnergia
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 00:29

On 26/05/05, Carlos Alberto <cfrued@uol.com.br> wrote:
> É verdade que a conversão de massa em energia nuncaocorre com 100% de conversão, isto é, sempre que há uma colisão entre particulas, sejam quais forem, numa fração de milionésimos de segundo já surgem subparticulas. Isto é verdadeiro até para colisão matéria x antimatéria. A verdade é mesmo essa? Por que é assim?

Isso que você disse é muito vago. Mas não há fenômenos em que se
converta matéria em energia pura. Geralmente em colisões de partículas
há perda de matéria para a forma de energia (i.e. a massa antes é
maior que massa depois). Pense nessa conversão como um "efeito
colateral" da colisão, não seu resultado principal. Em colisões
partícula-antipartícula geralmente surgem fótons, ams falta-me base
literária para afirmar com mais certeza.


--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 00:40

On 26/05/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> wrote:
> Não sei quanto ao texto, eu nem tive o trabalho de ler.

Se lesse, veria que este em particular é composto apenas de afirmações
categóricas sem que se apresente qualqeur embasamento para ele.

> Mas, conheço a teoria de que a Aids nao é provocada pelo HIV e [...] [ela]
> provém [...] de um cientista chamado
> Peter Duesberg, professor de biologia molecular e celular da
> Universidade da Califórnia, em Berkeley.
> Ele [...] afirma dogmaticamente que o HIV é um *marcador
> substituto* da causa real da doença, que seria o uso de drogas por
> diversão, bem como as drogas usadas para tratamento contra a AIDS
>

Uso de drogas por diversão? Se as mesmas drogas fossem usadas para
fins médicos, o paciente não teria AIDS? E os aidéticos que nunca
usaram drogas?

Pra mim isso não é muito diferente de dizer que a AIDS é uma punição
divina para hábitos impuros.


> Ainda mais para birinbolar a história Duesberg tem o apoio de outros
> cientistas, entre os quais dois químicos que receberm premio Nobel,
> Kary Mullis e Walter Gilbert

Apelo à autoridade. Quero referências.

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Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O perigo de se colocar nossas fotos na net
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 00:44

On 26/05/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> wrote:
> Tem GIMP para o Windows? Pensei que existia somente para o Linux
>
> JR

Tem sim! http://www.gimp.org/windows/

>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> escreveu
> > On 26/05/05, Maria Natália <grasdic@h...> wrote:
> > > Gostava de saber fazer isto que aqui vai a seguir. Alguém me sabe
> > > indicar programa gratis ne net para trabalhar assim?
> >
> > O melhor que conheço (em custo benefício) é o GIMP, programa
> > profissional, livre e gratuito:
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> > http://www.gimp.org/
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SUBJECT: Figuras...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 01:20

Olá turma

Alguém sabe o porquê das figurtas não sairem tais como desenhamos
por aqui?...Tentei postar uma figura da compressão do gás, mas nas
duas tentativas sairam totalmente caóticas...
Enfim, se alguém tiver uma dica, agradeço....

P.S: Tenho notado que a lista é praticamente paulistana...Só tem
paulista nessa lista?( a aliteração é mera conscidência,rs)? Eu sou
o único Carioca por aqui? Não tem ninguém assim como eu? Vejo o
pessoal falar em cerveja e coisa e tal...Tudo em Sampa...Nossa! Meio
chato isso viu....


um abraço,

Byron








SUBJECT: Re: [ciencialist] Re; Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 02:06

----- Original Message -----
From: "Geraldo Antunes Cacique"
Sent: Thursday, May 26, 2005 7:19 PM
Subject: [ciencialist] Re; Os Referenciais

> O que fiz foi aperfeiçoar a Relatividade acabando com os seus absurdos
> como, por exemplo, a dilatação do tempo, ao deduzir a fórmula do tempo com
> um só relógio em vez de dois como fez a Relatividade, dando novas
> interpretações para as experiências. Assim, explicamos, O caso de Relógios
> atômicos com uma velocidade relativa v entre eles, veja:
> http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/relogios.html

Prezado Geraldo

Entendi perfeitamente o seu esquema, mas creio que estamos falando de coisas
diferentes. Uma coisa é medir o intervalo de tempo entre dois eventos "A" e
"B" observados através de dois referenciais, a divergirem por uma velocidade
v. Outra coisa é medir o intervalo de tempo entre "A" e "B" em um dos
referenciais e retransmitir instantaneamente esses acontecimentos para quem
está localizado em outro referencial e que irá medir o intervalo de tempo da
chegada dos sinais retransmitidos.

Neste segundo caso um indivíduo situado num dos referenciais (digamos, o
referencial 1) envia um sinal para outro indivíduo situado no outro
referencial (referencial 2) e a denunciar a ocorrência dos eventos "A" e "B"
no referencial do primeiro (ref. 1). Vamos então chamar esses indivíduos por
"1" e "2". O seu esquema explica satisfatoriamente as diferenças de tempo
entre a ocorrência de "A" e "B" observadas por "1" (no relógio de "1") e as
diferenças de tempo em que os sinais emitidos por "1" atingem "2" (no
relógio de "2"). Veja bem: o evento está sendo observado por 1 e não por 2.
O que o indivíduo do referencial 2 está captando não é o evento em si, mas
os sinais que o indivíduo do referencial 1 está emitindo. Os eventos, tanto
"A" como "B" (por exemplo, um flash de luz) poderiam estar ocorrendo tanto
num dos referenciais quanto no outro ou, até mesmo, em um terceiro
referencial (e até mesmo num quarto referencial, se as fontes de "A" e de
"B" estiverem em movimento entre si). Isso não é obrigatoriamente um
relógio, e via de regra não é. No caso em discussão, o único que está
captando este flash é o elemento "1" que está retransmitindo o efeito para o
elemento "2". Neste caso eu concordo contigo, pois estamos nos referindo a
um único intervalo de tempo, logo podemos utilizar apenas um relógio. A
interpretação que iremos dar a essas diferenças poderão ser diferentes
conforme a teoria utilizada. Os relativistas dirão que o tempo medido pelo
observador "1" seria o tempo próprio, e o outro estaria medindo esse mesmo
tempo corrigido por um fator relativístico. O segundo relógio seria
dispensável também na relatividade, desde que se conhecesse a velocidade v e
as transformações de Lorentz (e você chegou a essas transformações por uma
maneira sui generis).

Existe uma outra condição, e esta sim caracterizaria um dado efeito como
algo a simular um relógio. Trata-se dos mésons que, pela vida média que
possuem, jamais conseguiriam chegar à superfície da Terra em quantidade
significativa, e não obstante chegam. Ora, se eles chegam (quando deveriam
"falecer" durante o trajeto, pois classicamente isso duraria bem mais do que
sua existência média), isso mostra que esses relógios estão tendo seus
ritmos alterados (ou seja, a sua vida média alterada) pela grande velocidade
que apresentam. Neste caso temos também apenas um relógio em funcionamento
(um para cada méson, bem entendido), e ele está, em média, em acordo com as
previsões relativísticas. Isso é um fato constatado: esses relógios têm de
fato o seu ritmo modificado como efeito da velocidade. A interpretação que
se dá ao fenômeno, a meu ver está errada, mas o fenômeno existe e não há
como negá-lo. Qualquer física que se proponha substituir a relatividade de
Einstein tem por obrigação explicar esse fenômeno de alguma maneira, e não
apenas através de equações.

Nós, humanos, também temos uma vida média e envelhecemos segundo um padrão
muito semelhante ao dos mésons, ainda que bem mais complexo (nosso
metabolismo é bilhões de vezes mais complicado que o "metabolismo" de um
méson). Conseqüentemente, e sob esse aspecto, somos também um relógio e
acredito que envelhecemos de maneira diversa em sistemas físicos dotados de
velocidades diversas em relação a um referencial absoluto newtoniano. Tenho
motivos para acreditar nessa verdade, mas não seria fácil expor aqui em
breves palavras (isso está muito sutilmente implícito na exposição de minhas
teorias e tenho até mesmo formulado a esse respeito algumas hipóteses que
poderão ou não ser falseadas num futuro não muito longinqüo). O que não
posso é negar um fato constatado, a não ser denunciando uma falácia
(experimental ou interpretativa), o que não me parece ser o caso.

No mais, não tenho nada contra as suas teorias, muito pelo contrário,
acho-as bastante interessantes e ilustrativas, mas volto a dizer, e isso não
é nenhuma crítica: está faltando aí algum condimento, e digo isso por
experiência própria e de alguém que está no ramo (teorizador) há mais de 35
anos, sendo 22 só na área de física. Qual é o condimento em falta? Eu não
sei, mas pelos meus estudos em história da ciência noto que o teorizador,
mais cedo ou mais tarde, acaba conseguindo reunir todos os ingredientes que
estão em falta e eliminar os que estão em excesso. É muito difícil que esta
ajuda venha de fora, mas também não é impossível.

Desejo-lhe todo o sucesso e peço aos colegas da Ciencialist que não caiam na
asneira de subvalorizar o Geraldo Cacique, pois do contrário não é
impossível que um dia vocês venham a "cair do cavalo".

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: RES: [ciencialist] Figuras...
FROM: Vinícius Mayer <evdmayer@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 02:20

Q nada... Tem galera do RS também!!!



---

E. Vinícius D. Mayer

_____

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de byronrosembergcosta
Enviada em: sexta-feira, 27 de maio de 2005 01:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Figuras...



Olá turma

Alguém sabe o porquê das figurtas não sairem tais como desenhamos
por aqui?...Tentei postar uma figura da compressão do gás, mas nas
duas tentativas sairam totalmente caóticas...
Enfim, se alguém tiver uma dica, agradeço....

P.S: Tenho notado que a lista é praticamente paulistana...Só tem
paulista nessa lista?( a aliteração é mera conscidência,rs)? Eu sou
o único Carioca por aqui? Não tem ninguém assim como eu? Vejo o
pessoal falar em cerveja e coisa e tal...Tudo em Sampa...Nossa! Meio
chato isso viu....


um abraço,

Byron








##### ##### #####

Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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* Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Figuras...
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 02:23

----- Original Message -----
From: "byronrosembergcosta"
Sent: Friday, May 27, 2005 1:20 AM
Subject: [ciencialist] Figuras...

> P.S: Tenho notado que a lista é praticamente paulistana...Só tem paulista
> nessa lista?( a aliteração é mera conscidência,rs)? Eu sou o único Carioca
> por aqui? Não tem ninguém assim como eu? Vejo o pessoal falar em cerveja e
> coisa e tal...Tudo em Sampa...Nossa! Meio chato isso viu....

O Álvaro é do Paraná e o Tarciso, que por sinal anda sumido, também. O Hélio
é do RJ, logo você não é o único carioca (tenho quase certeza que existem
outros, dentre os que escrevem, mas não consigo me lembrar no momento). O
Brudna e o Emiliano são gauchos (existe um xará meu que também é gaucho). A
Natália é de Portugal. O Manuel Bulcão é do Ceará. Eu sou de São Paulo
(capital), o Júnior e o Takata acho que também são e o Léo é de Barretos
(SP). O Geraldo e o Silvio são mineiros. O Eduardo eu acho que é do Estado
de São Paulo. Bem, devo ter esquecido de muitos, mas a verdade é que eu não
sei qual é o Estado da maioria dos que escrevem para a lista.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 02:27

Ei ,

Voce tá fazendo uma confusão danada, ta tomando o meu texto como se
eu estivesse alegando que a Aids não é provocada por HIV.
Não tenho que te dar satisfação nenhuma! Se quiser referencias, tenha
o trabalho de procurar

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 26/05/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@g...> wrote:
> > Não sei quanto ao texto, eu nem tive o trabalho de ler.
>
> Se lesse, veria que este em particular é composto apenas de
afirmações
> categóricas sem que se apresente qualqeur embasamento para ele.
>
> > Mas, conheço a teoria de que a Aids nao é provocada pelo HIV e
[...] [ela]
> > provém [...] de um cientista chamado
> > Peter Duesberg, professor de biologia molecular e celular da
> > Universidade da Califórnia, em Berkeley.
> > Ele [...] afirma dogmaticamente que o HIV é um *marcador
> > substituto* da causa real da doença, que seria o uso de drogas por
> > diversão, bem como as drogas usadas para tratamento contra a AIDS
> >
>
> Uso de drogas por diversão? Se as mesmas drogas fossem usadas para
> fins médicos, o paciente não teria AIDS? E os aidéticos que nunca
> usaram drogas?
>
> Pra mim isso não é muito diferente de dizer que a AIDS é uma punição
> divina para hábitos impuros.
>
>
> > Ainda mais para birinbolar a história Duesberg tem o apoio de
outros
> > cientistas, entre os quais dois químicos que receberm premio
Nobel,
> > Kary Mullis e Walter Gilbert
>
> Apelo à autoridade. Quero referências.
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \




SUBJECT: Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 02:32

[Byron]




Ah Elton!!!

Lembra da lâmpada de mercúrio? Estive pensando...


Tentei relacionar o que vc me disse aos fatos... Vc me disse: " O
que acontece dentro de um forno de microondas é que o campo elétrico
oscila violentamente e arremessa elétrons pra fora de um corpo
metálico que porventura esteja por ali (e.g. os eletrodos). Esses
elétrons errantes ionizam o vapor de Hg que, excitado, decai e
libera um fóton UV"

Eu logo associei isso ao fato da lampada ter queimado...Esse é o
fato! Após a queima, o efeito visual não ocorrera mais!

E a associação: Na existência do filamento metálico (eletrodo), não
haveria mais projeção de novos elétrons que excitariam os átomos de
mercúrio, terminando assim com o efeito da emissão de luz...

Mas ai pensei: Mas a atomosfera não é inerte? Como o filamento pode
ter se dissipado, oxidado? Não pode! Além do mais como o filamento
está ligado um condutor metálico que se projeta até o lado de fora
da lâmpada, a oxidação de componentes da atmosfera poderiam
alimentar o filamento e assim o efeito poderia se manter
eternamente...

E além do mais, o próprio mercúrio é um metal. Então nem
precisariamos de filamento algum, pois a excitação de seus próprios
eletrons já dariam conta do fenônemo......

Eu sei que a sua resposta está correta. Eu preciso saber onde eu
estou errando. Estou fazendo alguma associação errada, mas não sei
onde....Ajuda ai, vai...


um abraço,

Byron






>
> O que acontece dentro de um forno de microondas é que o campo
elétrico
> oscila violentamente arremessa elétrons pra fora de um corpo
metálico
> que porventura esteja por ali (e.g. os eletrodos). Esses elétrons
> errantes ionizam o vapor de Hg que, excitado, decai e livera um
fóton
> UV, que atinge o "pozinho branco", excita seus átomos (tenho quase
> certeza que é flúor, uma vez que o tempo de decaimento do fósforo
é da
> ordem de minutos (apague a luz do seu quarto e olhe para o
> interruptor...).
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \




SUBJECT: Re: Figuras...
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 02:33

Alberto e Costa,

Sou do Rio de Janeiro - Ilha do Governador

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "byronrosembergcosta"
> Sent: Friday, May 27, 2005 1:20 AM
> Subject: [ciencialist] Figuras...
>
> > P.S: Tenho notado que a lista é praticamente paulistana...Só tem
paulista
> > nessa lista?( a aliteração é mera conscidência,rs)? Eu sou o
único Carioca
> > por aqui? Não tem ninguém assim como eu? Vejo o pessoal falar em
cerveja e
> > coisa e tal...Tudo em Sampa...Nossa! Meio chato isso viu....
>
> O Álvaro é do Paraná e o Tarciso, que por sinal anda sumido,
também. O Hélio
> é do RJ, logo você não é o único carioca (tenho quase certeza que
existem
> outros, dentre os que escrevem, mas não consigo me lembrar no
momento). O
> Brudna e o Emiliano são gauchos (existe um xará meu que também é
gaucho). A
> Natália é de Portugal. O Manuel Bulcão é do Ceará. Eu sou de São
Paulo
> (capital), o Júnior e o Takata acho que também são e o Léo é de
Barretos
> (SP). O Geraldo e o Silvio são mineiros. O Eduardo eu acho que é do
Estado
> de São Paulo. Bem, devo ter esquecido de muitos, mas a verdade é
que eu não
> sei qual é o Estado da maioria dos que escrevem para a lista.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Figuras...
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 02:44

EM ciencialist Byron escreveu
> Olá turma
>
> Alguém sabe o porquê das figurtas não sairem tais como desenhamos
> por aqui?...Tentei postar uma figura da compressão do gás, mas nas
> duas tentativas sairam totalmente caóticas...
> Enfim, se alguém tiver uma dica, agradeço....
>
> P.S: Tenho notado que a lista é praticamente paulistana...Só tem
> paulista nessa lista?( a aliteração é mera conscidência,rs)? Eu sou
> o único Carioca por aqui? Não tem ninguém assim como eu? Vejo o
> pessoal falar em cerveja e coisa e tal...Tudo em Sampa...Nossa! Meio
> chato isso viu....
>

Oi Byron,

Eu também sou carioca.

Quanto as figuras eu já postei aqui a solução.

O que acontece é que o Yahoo elimina espaços extras entre palavras.

Por exemplo:

Estou escrevendo agora com três espaços entre as palavras.

E agora com um.

Acho que vai ficar igual.


Agora vou "desenhar" um quadrado:

_________
| |
| |
| |
|_______|


Agora o mesmo quadrado mas colocando pontos de dois em dois espaços
para driblar o recurso do yahoo.

. . . . . . . . . . .
. . . _________ . . .
. . . | . . . | . . .
. . . | . . . | . . .
. . . | . . . | . . .
. . . |_______| . . .
. . . . . . . . . . .

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "Amauri Nolasco Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 02:45

Caros

Viram que minha teoria estava certa, a AIDS foi uma fabriação de uma
industria farmaceutica capitalista, que usa a crença das pessoas para
ganhar dinheiro...viva a ciencia!

Saudações
Amauri




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"
<mrcyberlander@i...> escreveu
> Quanto maior for a mentira, mais pessoas
acreditarão nela." - Hitler
>
> AIDS: A Grande Trapaça
>
> por David Icke
>
> HIV não causa Aids. HIV não causa nada. Uma
declaração cambaleante dado o exagero e aceitação pelo estabelecimento
científico e, através deles pelo público, de que o vírus HIV é a única
causa da Aids. O HIV é um vírus fraco e não afeta o sistema
imunológico. E a Aids não é transmitida sexualmente. Há dois tipos
principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia chamar
um destes vírus de "piloto". Ele pode mudar a natureza de uma célula e
deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa depois que
ele a infecta. E então há o vírus "passageiro" que vive fora da
célula, entra pra dar uma volta, mas nunca afeta a célula ao ponto de
causar doenças.
>
> O HIV é um vírus passageiro!
>
> Então como diabos ele conseguiu o título de vírus
mais ameaçador do mundo? A pessoa que anunciou que o HIV causava Aids
foi um americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido
acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como
fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram
considerados culpados de infrações criminais. Dezenas de milhares de
pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e Dr Gallo,
que patenteou o seu "teste", ganha royalty por cada um deles. Luc
Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa-Aids, admitiu em
1989: "O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema imunológico
que é visto em pessoas com Aids". Quase 500 cientistas ao redor mundo
concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do livro "A
Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids".
>
> O Dr. Wilner até mesmo injetou o vírus HIV em si
mesmo em um programa de televisão na Espanha para apoiar as suas
reivindicações. Outros doutores e autores chegaram às mesmas
conclusões, entre eles Peter Duesberg PhD e John Yiamouyiannis PhD, no
livro deles, "Aids: A Boa Notícia é que o HIV não Causa essa doença. A
Notícia Ruim é que "Drogas Recreativas" e Tratamentos Médicos Como o
AZT Causam". Este é um título longo, mas resume a situação. Pessoas
estão morrendo de Aids por causa dos tratamentos usados para "tratar"
a Aids! Isso funciona assim: agora é aceito pelo estabelecimento e
pelas pessoas que o HIV causa Aids, o sistema construiu este mito em
cima do seu diagnóstico e "tratamento". Você vai para o doutor e lhe
dizem que seu teste de HIV deu positivo (positivo somente para os
anticorpos do HIV, na verdade eles não fazem o teste para o próprio
vírus). por causa da propaganda, muitas pessoas já começam a morrer
emocionalmente e mentalmente quando lhes dizem que eles são
HIV-positivos. Eles foram condicionados a acreditar que a morte é
inevitável.
>
> O medo da morte os leva a aceitar, freqüentemente
até exigir, os altamente exagerados "tratamentos" que supostamente vão
parar a manifestação da Aids. (Mas eles não vão.) O mais famoso é o
AZT, produzido pela organização Wellcome, possuída pelos... espere por
isto, Rockefellers, uma das principais famílias manipuladoras na Nova
Ordem Mundial (NWO).
>
> O AZT foi desenvolvido como uma droga anti-câncer
para ser usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico até
mesmo para isso! O efeito do AZT no "tratamento" do câncer foi o de
matar células - simplesmente isso - não só matar células cancerosas,
mas também células saudáveis. A questão seguinte (e isto é aceito até
mesmo pelo estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células
cancerosas antes que tivesse matado tantas células saudáveis que
matasse o corpo? Esta é a droga usada para "tratar" o HIV. Qual é o
seu efeito?
>
> Ele destrói o sistema imunológico, CAUSANDO assim
a Aids. As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV. Aids é
simplesmente o colapso do sistema imunológico para o qual há infinitas
causas, nenhuma delas é sexualmente transmissível. Essa é outra
trapaça que tem rendido uma fortuna para os fabricantes de
preservativos e criado um medo enorme ao redor da expressão de nossa
sexualidade e da liberação e expansão de nossa força criativa.
>
> O que tem acontecido desde A Grande Trapaça é que
agora qualquer um que morre por causa de uma fraqueza no sistema
imunológico é dito ter morrido do abrangente termo, Aids. Isso é até
mesmo posto no diagnóstico. Se você é HIV positivo e morre de
tuberculose, pneumonia, ou 25 outras doenças não relacionadas, agora
conectadas pelos Trapaceiros à "Aids", você é diagnosticado como tendo
morrido de Aids. Se você não é HIV positivo e morre de um dessas
doenças, você é diagnosticado como tendo morrido dessa doença, não
Aids. Isso manipula o quadro diariamente para indicar que só
HIV-positivos morrem de Aids.
>
> Isso é uma mentira.
>
> Muitas pessoas que morrem de Aids não são
HIV-positivos, e a razão para que o número das mortes causadas pela
Aids não tenham subido às nuvens como o predito, é que a grande
maioria das pessoas diagnosticadas HIV-positivas nunca desenvolveram
Aids. Por que?
>
> Porque o HIV não tem nada a ver com a Aids.
>
> Qualquer coisa que destrói o sistema imunológico
causa Aids, e isso inclui as chamadas drogas recreativas. A vasta
maioria das mortes nos Estados Unidos envolvem homossexuais, e isto
perpetua o mito de que a Aids tem algo a ver com sexo. Mas os
homossexuais no EUA estão entre os maiores usuários das drogas que
doutores genuínos têm ligado à Aids. Prostitutas que freqüentemente
tomam drogas pegam Aids, prostitutas que invariavelmente não tomam
drogas não adquirem Aids. A elevação da Aids nos Estados Unidos
corresponde perfeitamente com o aumento no uso de drogas - a maioria
das quais são disponibilizadas às pessoas nas ruas através de
elementos dentro do Governo dos EUA, incluindo Bill Clinton e George
Bush. Na África, o colapso do sistema imunológico, agora conhecido
como Aids, é causado por falta de boa comida, de água limpa e pelos
efeitos gerais da pobreza. Hemofílicos não morrem por causa de sangue
infectado com HIV, eles morrem, da mesma forma que eles faziam antes
da fraude Aids, de um erro no próprio sistema imunológico deles. O
sistema imunológico deles ataca proteínas externas no sangue
infundido, e em raras ocasiões ele pode ficar confuso durante esse
processo e atacar a si mesmo. O sistema imunológico deles, em efeito,
comete suicídio. O HIV é irrelevante pra isso. Contudo quantas pessoas
que hoje foram diagnosticadas HIV-positivas estão tendo as suas vidas
destruídas pelo medo de que os sintomas da Aids começarão a qualquer
momento?
>
> O AZT é o assassino. Não há um único caso do AZT
revertendo os sintomas da Aids. Como poderia? Ele os está causando,
pelo amor de Deus.
>
> A indústria da Aids vale agora bilhões de libras
por ano e faz uma fortuna inimaginável para a indústria de drogas
controlada pelos Rockefellers e pelo resto da Elite Global.
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
>
> Ama a realidade que constróis,
> que nem a morte deterá teu voo · ·
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: metros, metros quatrados e bananas [administrador]
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 02:55

Ok, ok (como já diz certo viado da TV),

Li as mensagens de vocês e vou dar minha parpitada tumbáim:

O problema é o seguinte: não há física nenhuma aqui, só matemática.

5 é um número. Números são adimensionais (não têm dimensão ou, se
preferirem, tem dimensão zero).

5 m é um comprimento (o comprimento de um segmento de reta, por
exemplo). Logo, 5 m é uma grandeza unidimensional.

5^2 = 5 x 5 = 25 é um número. Adimensional, portanto.

5 x 5 m = 25 m é um comprimento (o comprimento de um segmento de reta,
por exemplo). Logo, 25 m é uma grandeza unidimensional.

5 m x 5 m = 25 m^2 é uma área!!! (como a área de um quadrado de lado 5
m, por exemplo). Logo, 25 m^2 é uma grandeza bidimensional!!!

Da mesma forma 5 m x 5 m x 5 m x 5 m = 625 m^4 é uma grandeza
quadrimensional ou, se preferirem, é um hipercubo no espaço de
dimensão 4. Que porra significa isso fisicamente? Não sei, também não
interessa, pois podemos definir hipersólidos de qualquer dimensão.

Júnior, descurpa aí heim, eu sou físico, tá? :)

Takatra San, aquele abraço,

Natália querida, beijos,

Everybody, Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> > Eu só não entendi ainda porque tanta celeuma se cinco ao quadrado é
> > igual a cinco vezes cinco e resulta em 25. :)))
>
> A historia eh a seguinte:
>
> Considerem-se dois numeros A e B:
>
> A = 5^2
> B = 5x5
>
> Teremos:
>
> A = 25
> B = 25
>
> E poderemos igualar A e B:
>
> A = B
>
> Mas consideremos agora C e D:
> C = (5m)^2
> D = 5x5m
>
> C = 25m2
> D = 25m
>
> E nao poderemos igualar C e D
>
> C (diferente de) D. Isso porq. existe uma diferenca qualitativa entre
> os dois. E a diferenca eh de natureza fisica. Eh o mm caso das maçãs
> e das bananas:
>
> E = 6 maçãs
> F = 6 bananas
>
> Não poderemos igualar E a F por causa das diferenças qualitativas
> entre maçãs e bananas, diferenças essas de natureza física: textura,
> tipos de flavonóides, açúcares, coloração, etc.
>
> Podemos descrever matematicamente a forca gravitacional por meio da
> relacao entre grandezas fisicas:
>
> F<g> = G.m<1>.m<2>/d^2 (1)
>
> Tb poderemos descrever matematicamente a forca elastica como:
>
> F<e> = k.x (2)
>
> E por q. nao podemos descrever a forca elastica por (1)? Ou a forca
> gravitacional por (2)? Pelas diferencas fisicas entre elas. Poderemos
> descrever matematicamente, mas o q. determina q. seja esta e nao
> aquela descricao eh a natureza fisica do fenomeno descrito.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: Re; Os Referenciais
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 03:00

Gente,

Eu fiquei horas lendo as MSGs sobre Relatividade e não vi que já são
(no meu referencial) 3h da madruga. Tenho que dormir mas amanhã eu vou
preparar uma resposta abrangente. Vou tentar mostrar que o paradoxo
continua. E continua não só pelo motivo aqui já alegado (lembrando que
na maior parte do tempo o viajante estava num referencial inercial),
mas também pelo fato de ter ocorrido o novo encontro. E encontros só
se dão na mesma região do "Espaço-tempo" logo no mesmo tempo para ambos.


[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Re: metros, metros quatrados e bananas [administrador]
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 03:00

Não há o que se desculpar

Afinal , eu estava esperando por uma resposta assim
Desde o inicio eu defendo a mesma idéia... tudo o que se apresentou
aqui foi matemática

JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
escreveu
> Ok, ok (como já diz certo viado da TV),
>
> Li as mensagens de vocês e vou dar minha parpitada tumbáim:
>
> O problema é o seguinte: não há física nenhuma aqui, só matemática.
>
> 5 é um número. Números são adimensionais (não têm dimensão ou, se
> preferirem, tem dimensão zero).
>
> 5 m é um comprimento (o comprimento de um segmento de reta, por
> exemplo). Logo, 5 m é uma grandeza unidimensional.
>
> 5^2 = 5 x 5 = 25 é um número. Adimensional, portanto.
>
> 5 x 5 m = 25 m é um comprimento (o comprimento de um segmento de
reta,
> por exemplo). Logo, 25 m é uma grandeza unidimensional.
>
> 5 m x 5 m = 25 m^2 é uma área!!! (como a área de um quadrado de
lado 5
> m, por exemplo). Logo, 25 m^2 é uma grandeza bidimensional!!!
>
> Da mesma forma 5 m x 5 m x 5 m x 5 m = 625 m^4 é uma grandeza
> quadrimensional ou, se preferirem, é um hipercubo no espaço de
> dimensão 4. Que porra significa isso fisicamente? Não sei, também
não
> interessa, pois podemos definir hipersólidos de qualquer dimensão.
>
> Júnior, descurpa aí heim, eu sou físico, tá? :)
>
> Takatra San, aquele abraço,
>
> Natália querida, beijos,
>
> Everybody, Abraços,
> Prof. JC
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
<profjc2003@y...>
> > > Eu só não entendi ainda porque tanta celeuma se cinco ao
quadrado é
> > > igual a cinco vezes cinco e resulta em 25. :)))
> >
> > A historia eh a seguinte:
> >
> > Considerem-se dois numeros A e B:
> >
> > A = 5^2
> > B = 5x5
> >
> > Teremos:
> >
> > A = 25
> > B = 25
> >
> > E poderemos igualar A e B:
> >
> > A = B
> >
> > Mas consideremos agora C e D:
> > C = (5m)^2
> > D = 5x5m
> >
> > C = 25m2
> > D = 25m
> >
> > E nao poderemos igualar C e D
> >
> > C (diferente de) D. Isso porq. existe uma diferenca qualitativa
entre
> > os dois. E a diferenca eh de natureza fisica. Eh o mm caso das
maçãs
> > e das bananas:
> >
> > E = 6 maçãs
> > F = 6 bananas
> >
> > Não poderemos igualar E a F por causa das diferenças qualitativas
> > entre maçãs e bananas, diferenças essas de natureza física:
textura,
> > tipos de flavonóides, açúcares, coloração, etc.
> >
> > Podemos descrever matematicamente a forca gravitacional por meio
da
> > relacao entre grandezas fisicas:
> >
> > F<g> = G.m<1>.m<2>/d^2 (1)
> >
> > Tb poderemos descrever matematicamente a forca elastica como:
> >
> > F<e> = k.x (2)
> >
> > E por q. nao podemos descrever a forca elastica por (1)? Ou a
forca
> > gravitacional por (2)? Pelas diferencas fisicas entre elas.
Poderemos
> > descrever matematicamente, mas o q. determina q. seja esta e nao
> > aquela descricao eh a natureza fisica do fenomeno descrito.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata




SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Figuras...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 03:03

Caramba Hélio!!!

Que percepção é essa meu Deus! Valeu mesmo...

Então para aproveitar, taí a figura do compressor de gás:


Gás..........Compressão.....Gás comprimido + Energia
___________...do gás
...........\
...*.....*..\
.............\.........__________
....*.........\________| *..*
...........*...............*....*
......*........________...*...*
............../........|_________
...*......*../
............/
___________/


um abraço,


Byron

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
> EM ciencialist Byron escreveu
> > Olá turma
> >
> > Alguém sabe o porquê das figurtas não sairem tais como
desenhamos
> > por aqui?...Tentei postar uma figura da compressão do gás, mas
nas
> > duas tentativas sairam totalmente caóticas...
> > Enfim, se alguém tiver uma dica, agradeço....
> >
> > P.S: Tenho notado que a lista é praticamente paulistana...Só tem
> > paulista nessa lista?( a aliteração é mera conscidência,rs)? Eu
sou
> > o único Carioca por aqui? Não tem ninguém assim como eu? Vejo o
> > pessoal falar em cerveja e coisa e tal...Tudo em Sampa...Nossa!
Meio
> > chato isso viu....
> >
>
> Oi Byron,
>
> Eu também sou carioca.
>
> Quanto as figuras eu já postei aqui a solução.
>
> O que acontece é que o Yahoo elimina espaços extras entre palavras.
>
> Por exemplo:
>
> Estou escrevendo agora com três espaços entre as
palavras.
>
> E agora com um.
>
> Acho que vai ficar igual.
>
>
> Agora vou "desenhar" um quadrado:
>
> _________
> | |
> | |
> | |
> |_______|
>
>
> Agora o mesmo quadrado mas colocando pontos de dois em dois
espaços
> para driblar o recurso do yahoo.
>
> . . . . . . . . . . .
> . . . _________ . . .
> . . . | . . . | . . .
> . . . | . . . | . . .
> . . . | . . . | . . .
> . . . |_______| . . .
> . . . . . . . . . . .
>
> [ ]'s
> Hélio





SUBJECT: Re: Figuras...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 03:06

Ops!

Então, já somos três!
Eu da Praça Seca.....

um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Alberto e Costa,
>
> Sou do Rio de Janeiro - Ilha do Governador
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> <albmesq@u...> escreveu
> > ----- Original Message -----
> > From: "byronrosembergcosta"
> > Sent: Friday, May 27, 2005 1:20 AM
> > Subject: [ciencialist] Figuras...
> >
> > > P.S: Tenho notado que a lista é praticamente paulistana...Só
tem
> paulista
> > > nessa lista?( a aliteração é mera conscidência,rs)? Eu sou o
> único Carioca
> > > por aqui? Não tem ninguém assim como eu? Vejo o pessoal falar
em
> cerveja e
> > > coisa e tal...Tudo em Sampa...Nossa! Meio chato isso viu....
> >
> > O Álvaro é do Paraná e o Tarciso, que por sinal anda sumido,
> também. O Hélio
> > é do RJ, logo você não é o único carioca (tenho quase certeza
que
> existem
> > outros, dentre os que escrevem, mas não consigo me lembrar no
> momento). O
> > Brudna e o Emiliano são gauchos (existe um xará meu que também é
> gaucho). A
> > Natália é de Portugal. O Manuel Bulcão é do Ceará. Eu sou de São
> Paulo
> > (capital), o Júnior e o Takata acho que também são e o Léo é de
> Barretos
> > (SP). O Geraldo e o Silvio são mineiros. O Eduardo eu acho que é
do
> Estado
> > de São Paulo. Bem, devo ter esquecido de muitos, mas a verdade é
> que eu não
> > sei qual é o Estado da maioria dos que escrevem para a lista.
> >
> > [ ]´s
> > Alberto
> > http://ecientificocultural.com/indice.htm
> > Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o
elétron
> não é
> > uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história
se
> repetirá.




SUBJECT: Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 03:11

Então o sexo está liberado?
Agora, vou andar com esses mensagens na carteira ao invés da
camisinha...rs....

Byron








--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Nolasco Sanches Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Caros
>
> Viram que minha teoria estava certa, a AIDS foi uma fabriação de
uma
> industria farmaceutica capitalista, que usa a crença das pessoas
para
> ganhar dinheiro...viva a ciencia!
>
> Saudações
> Amauri
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"
> <mrcyberlander@i...> escreveu
> > Quanto maior for a mentira, mais pessoas
> acreditarão nela." - Hitler
> >
> > AIDS: A Grande Trapaça
> >
> > por David Icke
> >
> > HIV não causa Aids. HIV não causa nada. Uma
> declaração cambaleante dado o exagero e aceitação pelo
estabelecimento
> científico e, através deles pelo público, de que o vírus HIV é a
única
> causa da Aids. O HIV é um vírus fraco e não afeta o sistema
> imunológico. E a Aids não é transmitida sexualmente. Há dois tipos
> principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia
chamar
> um destes vírus de "piloto". Ele pode mudar a natureza de uma
célula e
> deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa depois
que
> ele a infecta. E então há o vírus "passageiro" que vive fora da
> célula, entra pra dar uma volta, mas nunca afeta a célula ao ponto
de
> causar doenças.
> >
> > O HIV é um vírus passageiro!
> >
> > Então como diabos ele conseguiu o título de
vírus
> mais ameaçador do mundo? A pessoa que anunciou que o HIV causava
Aids
> foi um americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido
> acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como
> fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram
> considerados culpados de infrações criminais. Dezenas de milhares
de
> pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e Dr
Gallo,
> que patenteou o seu "teste", ganha royalty por cada um deles. Luc
> Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa-Aids, admitiu em
> 1989: "O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema
imunológico
> que é visto em pessoas com Aids". Quase 500 cientistas ao redor
mundo
> concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do
livro "A
> Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids".
> >
> > O Dr. Wilner até mesmo injetou o vírus HIV em
si
> mesmo em um programa de televisão na Espanha para apoiar as suas
> reivindicações. Outros doutores e autores chegaram às mesmas
> conclusões, entre eles Peter Duesberg PhD e John Yiamouyiannis
PhD, no
> livro deles, "Aids: A Boa Notícia é que o HIV não Causa essa
doença. A
> Notícia Ruim é que "Drogas Recreativas" e Tratamentos Médicos Como
o
> AZT Causam". Este é um título longo, mas resume a situação. Pessoas
> estão morrendo de Aids por causa dos tratamentos usados
para "tratar"
> a Aids! Isso funciona assim: agora é aceito pelo estabelecimento e
> pelas pessoas que o HIV causa Aids, o sistema construiu este mito
em
> cima do seu diagnóstico e "tratamento". Você vai para o doutor e
lhe
> dizem que seu teste de HIV deu positivo (positivo somente para os
> anticorpos do HIV, na verdade eles não fazem o teste para o próprio
> vírus). por causa da propaganda, muitas pessoas já começam a morrer
> emocionalmente e mentalmente quando lhes dizem que eles são
> HIV-positivos. Eles foram condicionados a acreditar que a morte é
> inevitável.
> >
> > O medo da morte os leva a aceitar,
freqüentemente
> até exigir, os altamente exagerados "tratamentos" que supostamente
vão
> parar a manifestação da Aids. (Mas eles não vão.) O mais famoso é o
> AZT, produzido pela organização Wellcome, possuída pelos... espere
por
> isto, Rockefellers, uma das principais famílias manipuladoras na
Nova
> Ordem Mundial (NWO).
> >
> > O AZT foi desenvolvido como uma droga anti-
câncer
> para ser usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico
até
> mesmo para isso! O efeito do AZT no "tratamento" do câncer foi o de
> matar células - simplesmente isso - não só matar células
cancerosas,
> mas também células saudáveis. A questão seguinte (e isto é aceito
até
> mesmo pelo estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células
> cancerosas antes que tivesse matado tantas células saudáveis que
> matasse o corpo? Esta é a droga usada para "tratar" o HIV. Qual é o
> seu efeito?
> >
> > Ele destrói o sistema imunológico, CAUSANDO
assim
> a Aids. As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV. Aids é
> simplesmente o colapso do sistema imunológico para o qual há
infinitas
> causas, nenhuma delas é sexualmente transmissível. Essa é outra
> trapaça que tem rendido uma fortuna para os fabricantes de
> preservativos e criado um medo enorme ao redor da expressão de
nossa
> sexualidade e da liberação e expansão de nossa força criativa.
> >
> > O que tem acontecido desde A Grande Trapaça é
que
> agora qualquer um que morre por causa de uma fraqueza no sistema
> imunológico é dito ter morrido do abrangente termo, Aids. Isso é
até
> mesmo posto no diagnóstico. Se você é HIV positivo e morre de
> tuberculose, pneumonia, ou 25 outras doenças não relacionadas,
agora
> conectadas pelos Trapaceiros à "Aids", você é diagnosticado como
tendo
> morrido de Aids. Se você não é HIV positivo e morre de um dessas
> doenças, você é diagnosticado como tendo morrido dessa doença, não
> Aids. Isso manipula o quadro diariamente para indicar que só
> HIV-positivos morrem de Aids.
> >
> > Isso é uma mentira.
> >
> > Muitas pessoas que morrem de Aids não são
> HIV-positivos, e a razão para que o número das mortes causadas pela
> Aids não tenham subido às nuvens como o predito, é que a grande
> maioria das pessoas diagnosticadas HIV-positivas nunca
desenvolveram
> Aids. Por que?
> >
> > Porque o HIV não tem nada a ver com a Aids.
> >
> > Qualquer coisa que destrói o sistema
imunológico
> causa Aids, e isso inclui as chamadas drogas recreativas. A vasta
> maioria das mortes nos Estados Unidos envolvem homossexuais, e isto
> perpetua o mito de que a Aids tem algo a ver com sexo. Mas os
> homossexuais no EUA estão entre os maiores usuários das drogas que
> doutores genuínos têm ligado à Aids. Prostitutas que freqüentemente
> tomam drogas pegam Aids, prostitutas que invariavelmente não tomam
> drogas não adquirem Aids. A elevação da Aids nos Estados Unidos
> corresponde perfeitamente com o aumento no uso de drogas - a
maioria
> das quais são disponibilizadas às pessoas nas ruas através de
> elementos dentro do Governo dos EUA, incluindo Bill Clinton e
George
> Bush. Na África, o colapso do sistema imunológico, agora conhecido
> como Aids, é causado por falta de boa comida, de água limpa e pelos
> efeitos gerais da pobreza. Hemofílicos não morrem por causa de
sangue
> infectado com HIV, eles morrem, da mesma forma que eles faziam
antes
> da fraude Aids, de um erro no próprio sistema imunológico deles. O
> sistema imunológico deles ataca proteínas externas no sangue
> infundido, e em raras ocasiões ele pode ficar confuso durante esse
> processo e atacar a si mesmo. O sistema imunológico deles, em
efeito,
> comete suicídio. O HIV é irrelevante pra isso. Contudo quantas
pessoas
> que hoje foram diagnosticadas HIV-positivas estão tendo as suas
vidas
> destruídas pelo medo de que os sintomas da Aids começarão a
qualquer
> momento?
> >
> > O AZT é o assassino. Não há um único caso do
AZT
> revertendo os sintomas da Aids. Como poderia? Ele os está causando,
> pelo amor de Deus.
> >
> > A indústria da Aids vale agora bilhões de
libras
> por ano e faz uma fortuna inimaginável para a indústria de drogas
> controlada pelos Rockefellers e pelo resto da Elite Global.
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
> >
> > Ama a realidade que constróis,
> > que nem a morte deterá teu voo · ·
> >
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]




SUBJECT: Re: O perigo de se colocar nossas fotos na net
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 03:27

Caramba, a garota é tão feia que todas as fotos ficaram melhroes do
que o original. :))) A Internet fez bem para a imagem dela. :)))

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Muitos de vós sois pais de meninas de 13 e 14 aninhos que têm blogs na
> net...às vezes até pergunto onde estão os pais das meninas.
> Gostava de saber fazer isto que aqui vai a seguir. Alguém me sabe
> indicar programa gratis ne net para trabalhar assim?
> Vede o que vos pode acontecer:
> http://www.game-donkey.com/Forum/viewtopic.php?t=51017
> Um abraço
> Maria Natália





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 03:31

como se aids fosse a única dst existente...

acorda rapaz!

Ivan "Doomer" Carlos
Network Admin & Security
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
icarlos@icarlos.net
www.icarlos.net
--------------------------------------------------


----- Original Message -----
From: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, May 27, 2005 3:11 AM
Subject: [ciencialist] Re: AIDS: A Grande Trapaça


Então o sexo está liberado?
Agora, vou andar com esses mensagens na carteira ao invés da
camisinha...rs....

Byron








--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Nolasco Sanches Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Caros
>
> Viram que minha teoria estava certa, a AIDS foi uma fabriação de
uma
> industria farmaceutica capitalista, que usa a crença das pessoas
para
> ganhar dinheiro...viva a ciencia!
>
> Saudações
> Amauri
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"
> <mrcyberlander@i...> escreveu
> > Quanto maior for a mentira, mais pessoas
> acreditarão nela." - Hitler
> >
> > AIDS: A Grande Trapaça
> >
> > por David Icke
> >
> > HIV não causa Aids. HIV não causa nada. Uma
> declaração cambaleante dado o exagero e aceitação pelo
estabelecimento
> científico e, através deles pelo público, de que o vírus HIV é a
única
> causa da Aids. O HIV é um vírus fraco e não afeta o sistema
> imunológico. E a Aids não é transmitida sexualmente. Há dois tipos
> principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia
chamar
> um destes vírus de "piloto". Ele pode mudar a natureza de uma
célula e
> deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa depois
que
> ele a infecta. E então há o vírus "passageiro" que vive fora da
> célula, entra pra dar uma volta, mas nunca afeta a célula ao ponto
de
> causar doenças.
> >
> > O HIV é um vírus passageiro!
> >
> > Então como diabos ele conseguiu o título de
vírus
> mais ameaçador do mundo? A pessoa que anunciou que o HIV causava
Aids
> foi um americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido
> acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como
> fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram
> considerados culpados de infrações criminais. Dezenas de milhares
de
> pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e Dr
Gallo,
> que patenteou o seu "teste", ganha royalty por cada um deles. Luc
> Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa-Aids, admitiu em
> 1989: "O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema
imunológico
> que é visto em pessoas com Aids". Quase 500 cientistas ao redor
mundo
> concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do
livro "A
> Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids".
> >
> > O Dr. Wilner até mesmo injetou o vírus HIV em
si
> mesmo em um programa de televisão na Espanha para apoiar as suas
> reivindicações. Outros doutores e autores chegaram às mesmas
> conclusões, entre eles Peter Duesberg PhD e John Yiamouyiannis
PhD, no
> livro deles, "Aids: A Boa Notícia é que o HIV não Causa essa
doença. A
> Notícia Ruim é que "Drogas Recreativas" e Tratamentos Médicos Como
o
> AZT Causam". Este é um título longo, mas resume a situação. Pessoas
> estão morrendo de Aids por causa dos tratamentos usados
para "tratar"
> a Aids! Isso funciona assim: agora é aceito pelo estabelecimento e
> pelas pessoas que o HIV causa Aids, o sistema construiu este mito
em
> cima do seu diagnóstico e "tratamento". Você vai para o doutor e
lhe
> dizem que seu teste de HIV deu positivo (positivo somente para os
> anticorpos do HIV, na verdade eles não fazem o teste para o próprio
> vírus). por causa da propaganda, muitas pessoas já começam a morrer
> emocionalmente e mentalmente quando lhes dizem que eles são
> HIV-positivos. Eles foram condicionados a acreditar que a morte é
> inevitável.
> >
> > O medo da morte os leva a aceitar,
freqüentemente
> até exigir, os altamente exagerados "tratamentos" que supostamente
vão
> parar a manifestação da Aids. (Mas eles não vão.) O mais famoso é o
> AZT, produzido pela organização Wellcome, possuída pelos... espere
por
> isto, Rockefellers, uma das principais famílias manipuladoras na
Nova
> Ordem Mundial (NWO).
> >
> > O AZT foi desenvolvido como uma droga anti-
câncer
> para ser usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico
até
> mesmo para isso! O efeito do AZT no "tratamento" do câncer foi o de
> matar células - simplesmente isso - não só matar células
cancerosas,
> mas também células saudáveis. A questão seguinte (e isto é aceito
até
> mesmo pelo estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células
> cancerosas antes que tivesse matado tantas células saudáveis que
> matasse o corpo? Esta é a droga usada para "tratar" o HIV. Qual é o
> seu efeito?
> >
> > Ele destrói o sistema imunológico, CAUSANDO
assim
> a Aids. As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV. Aids é
> simplesmente o colapso do sistema imunológico para o qual há
infinitas
> causas, nenhuma delas é sexualmente transmissível. Essa é outra
> trapaça que tem rendido uma fortuna para os fabricantes de
> preservativos e criado um medo enorme ao redor da expressão de
nossa
> sexualidade e da liberação e expansão de nossa força criativa.
> >
> > O que tem acontecido desde A Grande Trapaça é
que
> agora qualquer um que morre por causa de uma fraqueza no sistema
> imunológico é dito ter morrido do abrangente termo, Aids. Isso é
até
> mesmo posto no diagnóstico. Se você é HIV positivo e morre de
> tuberculose, pneumonia, ou 25 outras doenças não relacionadas,
agora
> conectadas pelos Trapaceiros à "Aids", você é diagnosticado como
tendo
> morrido de Aids. Se você não é HIV positivo e morre de um dessas
> doenças, você é diagnosticado como tendo morrido dessa doença, não
> Aids. Isso manipula o quadro diariamente para indicar que só
> HIV-positivos morrem de Aids.
> >
> > Isso é uma mentira.
> >
> > Muitas pessoas que morrem de Aids não são
> HIV-positivos, e a razão para que o número das mortes causadas pela
> Aids não tenham subido às nuvens como o predito, é que a grande
> maioria das pessoas diagnosticadas HIV-positivas nunca
desenvolveram
> Aids. Por que?
> >
> > Porque o HIV não tem nada a ver com a Aids.
> >
> > Qualquer coisa que destrói o sistema
imunológico
> causa Aids, e isso inclui as chamadas drogas recreativas. A vasta
> maioria das mortes nos Estados Unidos envolvem homossexuais, e isto
> perpetua o mito de que a Aids tem algo a ver com sexo. Mas os
> homossexuais no EUA estão entre os maiores usuários das drogas que
> doutores genuínos têm ligado à Aids. Prostitutas que freqüentemente
> tomam drogas pegam Aids, prostitutas que invariavelmente não tomam
> drogas não adquirem Aids. A elevação da Aids nos Estados Unidos
> corresponde perfeitamente com o aumento no uso de drogas - a
maioria
> das quais são disponibilizadas às pessoas nas ruas através de
> elementos dentro do Governo dos EUA, incluindo Bill Clinton e
George
> Bush. Na África, o colapso do sistema imunológico, agora conhecido
> como Aids, é causado por falta de boa comida, de água limpa e pelos
> efeitos gerais da pobreza. Hemofílicos não morrem por causa de
sangue
> infectado com HIV, eles morrem, da mesma forma que eles faziam
antes
> da fraude Aids, de um erro no próprio sistema imunológico deles. O
> sistema imunológico deles ataca proteínas externas no sangue
> infundido, e em raras ocasiões ele pode ficar confuso durante esse
> processo e atacar a si mesmo. O sistema imunológico deles, em
efeito,
> comete suicídio. O HIV é irrelevante pra isso. Contudo quantas
pessoas
> que hoje foram diagnosticadas HIV-positivas estão tendo as suas
vidas
> destruídas pelo medo de que os sintomas da Aids começarão a
qualquer
> momento?
> >
> > O AZT é o assassino. Não há um único caso do
AZT
> revertendo os sintomas da Aids. Como poderia? Ele os está causando,
> pelo amor de Deus.
> >
> > A indústria da Aids vale agora bilhões de
libras
> por ano e faz uma fortuna inimaginável para a indústria de drogas
> controlada pelos Rockefellers e pelo resto da Elite Global.
> >
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> > Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
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> > Ama a realidade que constróis,
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SUBJECT: Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 03:35

Eu me lembro de uma estória em que entrevistaram um cangaceiro e lhe
perguntaram quantos homens ele já havia matado. Resposta: nunca matei
ninguém não sinhô, eu só puxo o gatilho, quem mata é deus. :)))

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Nolasco Sanches Jr"
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Caros
>
> Viram que minha teoria estava certa, a AIDS foi uma fabriação de uma
> industria farmaceutica capitalista, que usa a crença das pessoas para
> ganhar dinheiro...viva a ciencia!
>
> Saudações
> Amauri
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"
> <mrcyberlander@i...> escreveu
> > Quanto maior for a mentira, mais pessoas
> acreditarão nela." - Hitler
> >
> > AIDS: A Grande Trapaça
> >
> > por David Icke
> >


> > HIV não causa Aids. HIV não causa nada. Uma
> declaração cambaleante dado o exagero e aceitação pelo estabelecimento
> científico e, através deles pelo público, de que o vírus HIV é a única
> causa da Aids. O HIV é um vírus fraco e não afeta o sistema
> imunológico. E a Aids não é transmitida sexualmente. Há dois tipos
> principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia chamar
> um destes vírus de "piloto". Ele pode mudar a natureza de uma célula e
> deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa depois que
> ele a infecta. E então há o vírus "passageiro" que vive fora da
> célula, entra pra dar uma volta, mas nunca afeta a célula ao ponto de
> causar doenças.
> >
> > O HIV é um vírus passageiro!
> >
> > Então como diabos ele conseguiu o título de vírus
> mais ameaçador do mundo? A pessoa que anunciou que o HIV causava Aids
> foi um americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido
> acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como
> fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram
> considerados culpados de infrações criminais. Dezenas de milhares de
> pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e Dr Gallo,
> que patenteou o seu "teste", ganha royalty por cada um deles. Luc
> Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa-Aids, admitiu em
> 1989: "O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema imunológico
> que é visto em pessoas com Aids". Quase 500 cientistas ao redor mundo
> concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do livro "A
> Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids".
> >
> > O Dr. Wilner até mesmo injetou o vírus HIV em si
> mesmo em um programa de televisão na Espanha para apoiar as suas
> reivindicações. Outros doutores e autores chegaram às mesmas
> conclusões, entre eles Peter Duesberg PhD e John Yiamouyiannis PhD, no
> livro deles, "Aids: A Boa Notícia é que o HIV não Causa essa doença. A
> Notícia Ruim é que "Drogas Recreativas" e Tratamentos Médicos Como o
> AZT Causam". Este é um título longo, mas resume a situação. Pessoas
> estão morrendo de Aids por causa dos tratamentos usados para "tratar"
> a Aids! Isso funciona assim: agora é aceito pelo estabelecimento e
> pelas pessoas que o HIV causa Aids, o sistema construiu este mito em
> cima do seu diagnóstico e "tratamento". Você vai para o doutor e lhe
> dizem que seu teste de HIV deu positivo (positivo somente para os
> anticorpos do HIV, na verdade eles não fazem o teste para o próprio
> vírus). por causa da propaganda, muitas pessoas já começam a morrer
> emocionalmente e mentalmente quando lhes dizem que eles são
> HIV-positivos. Eles foram condicionados a acreditar que a morte é
> inevitável.
> >
> > O medo da morte os leva a aceitar, freqüentemente
> até exigir, os altamente exagerados "tratamentos" que supostamente vão
> parar a manifestação da Aids. (Mas eles não vão.) O mais famoso é o
> AZT, produzido pela organização Wellcome, possuída pelos... espere por
> isto, Rockefellers, uma das principais famílias manipuladoras na Nova
> Ordem Mundial (NWO).
> >
> > O AZT foi desenvolvido como uma droga anti-câncer
> para ser usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico até
> mesmo para isso! O efeito do AZT no "tratamento" do câncer foi o de
> matar células - simplesmente isso - não só matar células cancerosas,
> mas também células saudáveis. A questão seguinte (e isto é aceito até
> mesmo pelo estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células
> cancerosas antes que tivesse matado tantas células saudáveis que
> matasse o corpo? Esta é a droga usada para "tratar" o HIV. Qual é o
> seu efeito?
> >
> > Ele destrói o sistema imunológico, CAUSANDO assim
> a Aids. As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV. Aids é
> simplesmente o colapso do sistema imunológico para o qual há infinitas
> causas, nenhuma delas é sexualmente transmissível. Essa é outra
> trapaça que tem rendido uma fortuna para os fabricantes de
> preservativos e criado um medo enorme ao redor da expressão de nossa
> sexualidade e da liberação e expansão de nossa força criativa.
> >
> > O que tem acontecido desde A Grande Trapaça é que
> agora qualquer um que morre por causa de uma fraqueza no sistema
> imunológico é dito ter morrido do abrangente termo, Aids. Isso é até
> mesmo posto no diagnóstico. Se você é HIV positivo e morre de
> tuberculose, pneumonia, ou 25 outras doenças não relacionadas, agora
> conectadas pelos Trapaceiros à "Aids", você é diagnosticado como tendo
> morrido de Aids. Se você não é HIV positivo e morre de um dessas
> doenças, você é diagnosticado como tendo morrido dessa doença, não
> Aids. Isso manipula o quadro diariamente para indicar que só
> HIV-positivos morrem de Aids.
> >
> > Isso é uma mentira.
> >
> > Muitas pessoas que morrem de Aids não são
> HIV-positivos, e a razão para que o número das mortes causadas pela
> Aids não tenham subido às nuvens como o predito, é que a grande
> maioria das pessoas diagnosticadas HIV-positivas nunca desenvolveram
> Aids. Por que?
> >
> > Porque o HIV não tem nada a ver com a Aids.
> >
> > Qualquer coisa que destrói o sistema imunológico
> causa Aids, e isso inclui as chamadas drogas recreativas. A vasta
> maioria das mortes nos Estados Unidos envolvem homossexuais, e isto
> perpetua o mito de que a Aids tem algo a ver com sexo. Mas os
> homossexuais no EUA estão entre os maiores usuários das drogas que
> doutores genuínos têm ligado à Aids. Prostitutas que freqüentemente
> tomam drogas pegam Aids, prostitutas que invariavelmente não tomam
> drogas não adquirem Aids. A elevação da Aids nos Estados Unidos
> corresponde perfeitamente com o aumento no uso de drogas - a maioria
> das quais são disponibilizadas às pessoas nas ruas através de
> elementos dentro do Governo dos EUA, incluindo Bill Clinton e George
> Bush. Na África, o colapso do sistema imunológico, agora conhecido
> como Aids, é causado por falta de boa comida, de água limpa e pelos
> efeitos gerais da pobreza. Hemofílicos não morrem por causa de sangue
> infectado com HIV, eles morrem, da mesma forma que eles faziam antes
> da fraude Aids, de um erro no próprio sistema imunológico deles. O
> sistema imunológico deles ataca proteínas externas no sangue
> infundido, e em raras ocasiões ele pode ficar confuso durante esse
> processo e atacar a si mesmo. O sistema imunológico deles, em efeito,
> comete suicídio. O HIV é irrelevante pra isso. Contudo quantas pessoas
> que hoje foram diagnosticadas HIV-positivas estão tendo as suas vidas
> destruídas pelo medo de que os sintomas da Aids começarão a qualquer
> momento?
> >
> > O AZT é o assassino. Não há um único caso do AZT
> revertendo os sintomas da Aids. Como poderia? Ele os está causando,
> pelo amor de Deus.
> >
> > A indústria da Aids vale agora bilhões de libras
> por ano e faz uma fortuna inimaginável para a indústria de drogas
> controlada pelos Rockefellers e pelo resto da Elite Global.
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
> >
> > Ama a realidade que constróis,
> > que nem a morte deterá teu voo · ·
> >
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 03:42

Hein, nao é bem assim, a AiDS é transmitida pelo HIV.
Fiquei exrtremamente irritado ,e confundiram como uma pessoa que
esteja defendendo essas idéias

Há dados médicos e estatísticos que Aids é transmissível
sexualmente, por seringa de drogas injetáveis, transfussões de
sangue, etc...

Nõ se pode culpar o AZT , pois bem antes, do surgimento desta droga a
Aids já matava hemofílicos em grande escala.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Então o sexo está liberado?
> Agora, vou andar com esses mensagens na carteira ao invés da
> camisinha...rs....
>
> Byron
>




SUBJECT: Re: metros, metros quatrados e bananas [administrador]
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 03:44

É que eu pensei que você ia ficar bravo por eu não ser matemático. :)

Mas, mudando de assunto, melancia ao quadrado é coisa de japonês, não
é? Veja só:

http://www.terra.com.br/dinheironaweb/199/fotos/semanaa_05.jpg

:)))

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Não há o que se desculpar
>
> Afinal , eu estava esperando por uma resposta assim
> Desde o inicio eu defendo a mesma idéia... tudo o que se apresentou
> aqui foi matemática
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> escreveu
> > Ok, ok (como já diz certo viado da TV),
> >
> > Li as mensagens de vocês e vou dar minha parpitada tumbáim:
> >
> > O problema é o seguinte: não há física nenhuma aqui, só matemática.
> >
> > 5 é um número. Números são adimensionais (não têm dimensão ou, se
> > preferirem, tem dimensão zero).
> >
> > 5 m é um comprimento (o comprimento de um segmento de reta, por
> > exemplo). Logo, 5 m é uma grandeza unidimensional.
> >
> > 5^2 = 5 x 5 = 25 é um número. Adimensional, portanto.
> >
> > 5 x 5 m = 25 m é um comprimento (o comprimento de um segmento de
> reta,
> > por exemplo). Logo, 25 m é uma grandeza unidimensional.
> >
> > 5 m x 5 m = 25 m^2 é uma área!!! (como a área de um quadrado de
> lado 5
> > m, por exemplo). Logo, 25 m^2 é uma grandeza bidimensional!!!
> >
> > Da mesma forma 5 m x 5 m x 5 m x 5 m = 625 m^4 é uma grandeza
> > quadrimensional ou, se preferirem, é um hipercubo no espaço de
> > dimensão 4. Que porra significa isso fisicamente? Não sei, também
> não
> > interessa, pois podemos definir hipersólidos de qualquer dimensão.
> >
> > Júnior, descurpa aí heim, eu sou físico, tá? :)
> >
> > Takatra San, aquele abraço,
> >
> > Natália querida, beijos,
> >
> > Everybody, Abraços,
> > Prof. JC
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
> escreveu
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003"
> <profjc2003@y...>
> > > > Eu só não entendi ainda porque tanta celeuma se cinco ao
> quadrado é
> > > > igual a cinco vezes cinco e resulta em 25. :)))
> > >
> > > A historia eh a seguinte:
> > >
> > > Considerem-se dois numeros A e B:
> > >
> > > A = 5^2
> > > B = 5x5
> > >
> > > Teremos:
> > >
> > > A = 25
> > > B = 25
> > >
> > > E poderemos igualar A e B:
> > >
> > > A = B
> > >
> > > Mas consideremos agora C e D:
> > > C = (5m)^2
> > > D = 5x5m
> > >
> > > C = 25m2
> > > D = 25m
> > >
> > > E nao poderemos igualar C e D
> > >
> > > C (diferente de) D. Isso porq. existe uma diferenca qualitativa
> entre
> > > os dois. E a diferenca eh de natureza fisica. Eh o mm caso das
> maçãs
> > > e das bananas:
> > >
> > > E = 6 maçãs
> > > F = 6 bananas
> > >
> > > Não poderemos igualar E a F por causa das diferenças qualitativas
> > > entre maçãs e bananas, diferenças essas de natureza física:
> textura,
> > > tipos de flavonóides, açúcares, coloração, etc.
> > >
> > > Podemos descrever matematicamente a forca gravitacional por meio
> da
> > > relacao entre grandezas fisicas:
> > >
> > > F<g> = G.m<1>.m<2>/d^2 (1)
> > >
> > > Tb poderemos descrever matematicamente a forca elastica como:
> > >
> > > F<e> = k.x (2)
> > >
> > > E por q. nao podemos descrever a forca elastica por (1)? Ou a
> forca
> > > gravitacional por (2)? Pelas diferencas fisicas entre elas.
> Poderemos
> > > descrever matematicamente, mas o q. determina q. seja esta e nao
> > > aquela descricao eh a natureza fisica do fenomeno descrito.
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata




SUBJECT: Convite para a festa bundalelê
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 03:53

Morderadores, adescurpa aí o spanzinho básico, mas é que eu criei duas
listas no google (vamos ver se funciona), uma para professores de
física e outra para interessados em informática aplica à educação e
gostaria de convidar os interessados da C-List (aqui deve estar cheio
de professor de física disfarçado em abóbora) que quiserem trocar idéias.

Ei Natália! Seja bem vinda, ora pois!

A entrada é franca, só paga na saída. :)

Aqui vão os links:

http://groups.google.com.br/group/Informatica-na-Escola

http://groups.google.com.br/group/Professores-de-Fisica

Abraços,
Prof. JC
(Span-nando na C-List)





SUBJECT: Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 03:56

Por ironia do destino, essa idéia que a Aids nao é causada por HIV ,
virou um dos temas do livro do físico Robert Ehrlinch da universidade
George Nason, nos EUA que tem vários livros publicados.

Está no livro "as Nove idéias mais malucas da ciencia"

Os temas são:

1- Tomar sol não faz mal
2- AA Aids nao é causadada por HIV
3- O Big Bang nunca existiu
4- Um pouco de radiação é até saudável
5- O sistema solar tem dois sóis7
6- Quanto mais armas . Menos crimes
7- Viagem no tempo é possível
8-Petroleo, Gás e carvão nao vem dos fósseis
9- Existem partículas mais velozes que a luz

PS: Ele apresenta o argumentos dos que fazem as alegações, depois
analisa elas cientificamente, depois ele dá a nota para cada
maluquice. Um livro para distrair apenas. A idéia menos absurda para
ele é 8

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
escreveu
> Eu me lembro de uma estória em que entrevistaram um cangaceiro e lhe
> perguntaram quantos homens ele já havia matado. Resposta: nunca
matei
> ninguém não sinhô, eu só puxo o gatilho, quem mata é deus. :)))
>
> Abraços,
> Prof. JC





SUBJECT: Re: Convite para a festa bundalelê
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 04:11

Xiiiiii...só que tem um problem..só vai entrar quem tem o Gaymail.


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
escreveu
> Morderadores, adescurpa aí o spanzinho básico, mas é que eu criei
duas
> listas no google (vamos ver se funciona), uma para professores de
> física e outra para interessados em informática aplica à educação e
> gostaria de convidar os interessados da C-List (aqui deve estar
cheio
> de professor de física disfarçado em abóbora) que quiserem trocar
idéias.
>
> Ei Natália! Seja bem vinda, ora pois!
>
> A entrada é franca, só paga na saída. :)
>
> Aqui vão os links:
>
> http://groups.google.com.br/group/Informatica-na-Escola
>
> http://groups.google.com.br/group/Professores-de-Fisica
>
> Abraços,
> Prof. JC
> (Span-nando na C-List)




SUBJECT: Re: Para onde vai a energia?
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 04:22

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > seja, podemos associar a contração de volume (ou aumento da
> > densidade) com perda de energia e vice-versa, certo?
>
> Nao. A associacao esta' entre teor de energia e agitacao das
> moleculas.
>
> > segue as relações da tabela abaixo:
> >
> > Temperatura ------ Densidade
> > 80ºC ------ 0,9718
> > 60ºC ------ 0,9832
> > 40ºC ------ 0,9922
> > 30ºC ------ 0,9957
> > 20ºC ------ 0,9982
> > 10ºC ------ 0,9997
> > 0ºC(H2O líquida) ------ 0,9999
>
> A densidade maxima eh obtida a 4oC. A partir disso, qto menor a
> temperatura, menor a densidade, ate' certo ponto.


[Byron]

Tanaka, mas a diminuição do volume se dá porque as moléculas
interagem entrei si, do contrário não o efeito não seria
observado....A orientação de que fala ocorre até mesmo em
temperaturas maiores do que a 4ºC; as moléculas de água formam
agromerados com orientações específicas e essas orientações vão
ganhando magnitude na medida que a temperatua vai diminuindo...Mas
isso é apenas acessório a diminuição do volume...até em termos de
energia...

O efeito da dilatação do volume ocorre porque as moléculas d´água
formam quando sólidas cristais hexagonais. A energia de que falo
está nas tensões das ligações da molécula de H2O que antes
apresentavam um ângulo de aproximadamente 105º quando no sistema
líquidó e no cristal (gelo) 110º....Parte da energia de vibração das
moléulas de água é usada para tensionar o ângulo e assim permitir a
formação de redes hexagonais...É essa a energia retida! Pegue um
vergalhão e tente entortá-lo, veja se vc não gasta energia com isso!
se ele fosse flexível ( não houvesse perda da energia por deformação
mecânica)bastava soltá-lo para saber o que estou falando de energia
retida....

Mas não é só isso...Afastar moléculas que apresentam interações
entre si é necessário uma certa quantidade de energia adicional....
Quando vc fala de ligação de hidrogênio e orientação e tudo o mais;
Não esquecer que cargas interagem radialmente (interação
coulombiana), a orientação é só parte do efeito. O fato das
moléculas serem forçadas a assumir uma posição na rede cristalina
não lhe impediriam de interagir com outras que estivesse fora dessas
posições...Afastá-las então requer energia....


A orientação de que fala, antes da solidificação, só faz com que o
sitema perca somente um pouquinhoi mais de energia do que
normalmente o faz em temperaturas maiores, porque configura um
sistema mais estável. Ñão estou mentindo! Lembra da definição de
caloria: "É a quantidade de calor necessária para elevar a
temperatura de 1 grama de água de 14,5ºC a 15,5ºC". Vc acha que o
rigor do "14,5ºC a 15,5ºC" é um capricho? Não! O intervalo usado é
especificado porque a quantidade de calor necessária para elevar a
temperatura de 1 grama de água varia ligeiramente com a
temperatura....

Precisa-se de mais energia para elevar 1ºC a temperatura de 1g de
água quando se está a 4ºC do que quando se está a 20ºC e assim por
diante...Porque? porque a orientação de que vc falou outrora
estabiliza um pouco o sitema só isso e para quebrá-la é necessário
um pouco a mais de energia....A diferença está no milésimo da
unidade de caloria....É muito pouco! Tão pouco que na maioria dos
livros a definição de caloria é a seguinte: É a energia necessária
para elevar a temperatura de 1g de água 1ºC ( pressupõe-se a
qualquer temperatura" Mentira!!!!!!!!

Turma, o calor específico da água não é uma constante! Embora a
maioria dos livros não digam isso!

Os livros são simplistas!!! Por isso muito do conhecimento fica
interrompido....Isso é terrorismo!!!

Mas tudo bem eu não sou muito persuasivo mesmo.....

um abraço,

Byron







> as moleculas de agua sao polares, os atomos de
> hidrogenio da agua possuem uma carga eletrica parcial positiva,
eqto
> o de oxigenio possuem uma carga eletrica parcial negativa. Assim o
> atomo de oxigenio atrai os atomos de hidrogenio das moleculas
> vizinhas. Qdo a agitacao molecular eh muito grande, ela supera a
> atracao entre os polos das moleculas de agua. Qto a agitacao
> molecular diminui (ha' um menor teor de energia), a atracao acaba
por
> unir as moleculas vizinhas: formam as pontes de hidrogenio. Qto
menor
> a temperatura, mais pontes podem se formar. A geometria do arranjo
> molecular influi na intensidade dessas pontes: qdo os atomos estao
> alinhados - o de hidrogenio e oxigenio da mesma molecula com o de
> hidrogenio de outra molecula ou o H e O da mesma com o O de outra -
a
> intensidade da forca de ligacao das pontes de hidrogenio sao
maiores
> (de modo analogo a alinhar imas).
>
> A partir de certo ponto: temperatura menor do q. 4oC; as forcas de
> atracao dos dipolos formando as pontes de hidrogenio sao maiores e
> tendem a alinhar as moleculas. So' q. esse rearranjo das moleculas
> ocupa um espaco maior do q. as moleculas dessarranjadas a uma
> temperatura um pouco maior.
>
> []s,
>
> Roberto Takata





SUBJECT: Microondas...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 04:35



O Elton me ensinou uma coisinha de campo.Então vai lá....


Advertência: Posso estar errado, mas me arriscarei já que físico não
sou. No mais, sou um leigo nisso de campo elétrico!



Como as radiações microondas aquecem um copo d´água?



As moléculas d´água quando na presença de um campo elétrico se
orientam...( deve ser por esse motivo que a emissão de micrrondas
nos fornos é intermitente) assim quando o campo é interrompido as
moléculas retornam, ralaxam, para um sistema mais estável_ o sistema
desorganizado_ assim liberando a energia excedente. Isso ocorre
milhões de vezes por segundo, resultando no aquecimento do que
estiver na vizinhança: O tecido de um galináceo ou o amido do feijão
ou outras coisas quaisquer...

Estou certo? Ou somente o aumento da energia rotacional é suficiente
para aquecer o líquido?

um abraço,

Byron






SUBJECT: Microondas...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 04:35



O Elton me ensinou uma coisinha de campo.Então vai lá....


Advertência: Posso estar errado, mas me arriscarei já que físico não
sou. No mais, sou um leigo nisso de campo elétrico!



Como as radiações microondas aquecem um copo d´água?



As moléculas d´água quando na presença de um campo elétrico se
orientam...( deve ser por esse motivo que a emissão de micrrondas
nos fornos é intermitente) assim quando o campo é interrompido as
moléculas retornam, ralaxam, para um sistema mais estável_ o sistema
desorganizado_ assim liberando a energia excedente. Isso ocorre
milhões de vezes por segundo, resultando no aquecimento do que
estiver na vizinhança: O tecido de um galináceo ou o amido do feijão
ou outras coisas quaisquer...

Estou certo? Ou somente o aumento da energia rotacional é suficiente
para aquecer o líquido?

um abraço,

Byron







SUBJECT: Microondas...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 04:35



O Elton me ensinou uma coisinha de campo.Então vai lá....


Advertência: Posso estar errado, mas me arriscarei já que físico não
sou. No mais, sou um leigo nisso de campo elétrico!



Como as radiações microondas aquecem um copo d´água?



As moléculas d´água quando na presença de um campo elétrico se
orientam...( deve ser por esse motivo que a emissão de micrrondas
nos fornos é intermitente) assim quando o campo é interrompido as
moléculas retornam, ralaxam, para um sistema mais estável_ o sistema
desorganizado_ assim liberando a energia excedente. Isso ocorre
milhões de vezes por segundo, resultando no aquecimento do que
estiver na vizinhança: O tecido de um galináceo ou o amido do feijão
ou outras coisas quaisquer...

Estou certo? Ou somente o aumento da energia rotacional é suficiente
para aquecer o líquido?

um abraço,

Byron






SUBJECT: Para tornar mais químicalist
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 04:48

Já que o Junior mencionou que a lista é uma lista de físicos....


Vejamos uma quetão física mascarada de química....Para dar um sabor
químico a ciencialist....rs



Qual das ligações de hidrogênio é mais intensa?

1)Essa:

O-H....F-H
|
H

2) ou essa:


F-H....OH2


Fácil, não? Resolve ai...


um abraço,


Byron





SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 05:08

----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Thursday, May 26, 2005 10:28 PM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais

> Os argumentos usados levam em conta os princípios da relatividade, como
> deve ser:
> o primeiro diz: as leis da física têm a mesma forma em todos os
> referenciais inerciais; e,
> o segundo diz: a velocidade da luz é independente do movimento de sua
> fonte e tem o mesmo valor c, no vácuo.

Eu diria que o segundo postulado está mal formulado, a menos que você
considere a velocidade da luz como uma lei e, neste caso, a estranheza
relativística recairia sobre o primeiro postulado e não o segundo. Aliás,
quando Einstein passou para a RG ele conseguiu economizar um postulado,
escrevendo o primeiro de maneira a abranger o segundo (além de generalizar a
relatividade).

> O referencial de A é inercial, mas o de B não é, logo a RR não se aplica.

Só porque você quer! Aplica-se e mostra-se inconsistente sim, sim e sim. O
referencial é inercial a maior parte do tempo, e o que importa para o
paradoxo é exatamente o tempo, o tempo, o tempo. Isso é enganação, e
trata-se de uma das maiores enganações da história da física.

> A RR é prisioneira dos referenciais inerciais.

Então ela não serve para nada.

> Você pergunta mais abaixo, “que tempão”? Bem poderíamos imaginar
> distâncias fixas, velocidades de cruzeiro , como 0.8, etc. e montar um
> exemplo numérico. Mas não creio que isso seja necessário.

Será que não é necessário? Eu diria que não lhe convém, mesmo porque em
teoria (e na prática também, pois o menos importante aí é o fator "gêmeo",
poderia ser por exemplo dez gerações de pessoas) o paradoxo dos gêmeos pode
durar uma eternidade, qualquer que seja o valor da velocidade que se
pretenda dar à nave. Frente a essa eternidade, um foguete poderá atingir a
essa velocidade de 0.8c numa fração de tempo insignificante. Volto a dizer,
essa desculpa é fajuta e traduz uma das maiores enganações existentes em
toda a história da física.

> O sistema do gêmeo B, nas condições imaginadas NÃO É INERCIAL!

Pode ser inercial em 99% ou mais do tempo. Isso é enganação pura.

> Há inúmeros argumentos que permitem provar, matemática e físicamente, que
> as medidas de tempo, feitas por dois relógios sincronizados, podem
> diferir. Inclusive usando a teoria newtoniana, somente. E o que podemos
> verificar com isso?
> 1-A aceleração de um sistema altera, de maneira permanente o metabolismo
> ou a freqüência de um relógio atômico, que pertençam a esse sistema.

Se a aceleração altera o ritmo de um relógio e essa alteração persiste após
o termino da aceleração que levou o relógio até uma determinada velocidade
(velocidade essa que, a partir de então, permanece constante) então a
relatividade está furada, tanto a restrita quanto a geral. Ela transforma-se
num mero artifício matemático que, de uma maneira ficcionista, explica algo
que a física newtoniana pode explicar sem apelar para nenhuma ficção. Mas é
exatamente isso o que eu tenho tentado dizer desde minha primeira
participação nesta thread. O Hélio também tem tentado dizer isso, e prometeu
comentar algo a respeito no seu (dele) "tempo próprio" [como não sei a
velocidade em que ele está no momento, nem o local, pode ser que a msg
demore a chegar :-)]. Quem sabe ele consiga dizer isso com outras palavras a
ponto de ser entendido, pois eu já gastei o meu latim nesta e em outras
mensagens e noto que ficou o dito pelo não dito.

> E contra os experimentos, não há o que discutir. A não ser que se
> considere que os experimentadores interpretaram errado, que erraram, que
> usaram de má fé. Um outro, tudo bem. Mas todos? Mas aí já é outra questão.
> Mas gostaria de ver refutações de alguns dos principais experimentos, aquí
> na lista.

Em nenhum momento eu assumi que os experimentadores usaram de má fé. Quanto
aos teorizadores eu não digo nada. Quanto à "explicação" ou à negação do
paradoxo dos gêmeos, repito: isso é uma das maiores enganações efetuadas na
história da física. Se é apresentada ou aceita por má fé, burrice,
ingenuidade, etc., não me cabe julgar, mas repito: é enganação pura.

> Quem fez a interpretação da questão primeira vez, o fez para zonar, ou não
> entendeu a TRR. E a coisa pegou.

Diz o Álvaro que quem fez isso pela primeira vez foi Einstein. Também já li
algo a respeito na Internet, mas não sei se isso procede. De qualquer forma,
acho bastante possível, pois Einstein passou seus últimos 30 anos tentando
remendar sua relatividade geral. Ora, porque ele iria se preocupar com isso
se achasse tudo certinho, como acham os físicos atuais? Aliás, Einstein foi
o último dos grandes críticos de sua teoria, e esse é um dos motivos pelos
quais o admiro. É bem verdade que um pai jamais consegue assassinar seus
filhos, por pior que eles sejam, e uma teoria é quase como um filho para o
teorizador.

> E teorias consistentes. Tem?

Preciso responder?

> > Mesquita:>Defina esse *tempão*

> Victor: [...] No total, teremos um período maior de aceleração do que de
> movimento uniforme, sem aceleração.

Baseado em que você diz isso? O período de aceleração é finito e o de
velocidade constante pode ser tão grande quanto quisermos. Poderá ser 10
vezes maior como poderá ser um bilhão de vezes maior. Seu argumento é
totalmente sem sentido e a retratar uma paixão desmesurada por um dogma de
fé.

> Se você quiser números, poderei noutra ocasião, [...]

Vai perder tempo à-toa, até entender o que afirmei no parágrafo anterior.
Não há o que calcular. Seria como querer comparar um número finito e fixo
com outro variável e que poderá ser tão grande quanto quisermos, e até mesmo
tender a infinito.

> > > Victor> Evidentemente, há outros, que também indicaria, mas estes são
> > > suficientes para dar a um teorizador a consciência de que deve
> > > continuar em frente ou ir plantar batatas, que pode produzir melhores
> > > resultados.

> > Mesquita:> Princípio da autoridade?!!!

> Victor: 1) Mantenho o que disse acima, exceto o desgraçado “plantar
> batatas”, que retiro, se houver tempo...

Sempre há tempo para tudo, mas lembro que o que eu disse acima (na outra
mensagem) a respeito do "princípio da autoridade" não teria sido dito se
você não tivesse concluído seu texto com esse "desgraçado ´plantar
batatas´". Embora por questões de clareza eu tenha dividido o parágrafo em
três, tudo o que eu disse deu-se em decorrência desse final infeliz.

> > Mesquita:>Isso tudo é muito bonito de se dizer, mas quando você assume a
> > identidade entre medida" e "fato observacional", você está privilegiando
> > uma interpretação em detrimento de outras tão ou mais pertinentes quanto
> > àquela que você está aceitando como um dogma de fé. [...]

> Victor: [...] não entendi muito bem o que você quis dizer acima.

Por exemplo: Fato observacional --> possível alteração do ritmo dos
relógios. Medida --> assumir como tempo aquilo que está sendo medido por um
relógio que pode estar com o ritmo alterado por um motivo desconhecido. A
diferença é muito sutil e não é fácil de ser entendida, e podemos até mesmo
dizer que, sob certos aspectos, existe um tempo "próprio", mas a
relatividade não faz apenas isso, ela vai além a ponto de despersonalizar o
conceito de tempo.

> > Mesquita> Nenhuma experiência até hoje "mediu" a constância da
> > velocidade da luz no vácuo, isso é tão somente um postulado assumido por
> > Einstein e a compactuar-se com a interpretação que ele deu a fatos
> > observados que poderiam ter sido interpretados de outras maneiras.

> Victor: ??? Por exemplo? Realmente, mudo fiquei, mudo estarei. Acho que
> você quer só me testar, só isso! Espirituoso como é, não é de estranhar!

Eu estou falando em constância absoluta, a independer do referencial e/ou do
movimento da fonte. Mas como você enuncia os postulados de Einstein de
maneira modificada (a meu ver de maneira errada, ainda que acredito que você
os interprete de maneira certa), deve ser por isso que você não entendeu o
que escrevi.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 06:25

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Thursday, May 26, 2005 10:04 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais

> Não vejo que minha proposição seja ilógica. Naturalmente, estou
> considerando que o princípio da relatividade é válido. Assim, as equações
> de Maxwell devem ser válidas em todos os referenciais.

Eu acho que ficou pior a emenda do que o soneto. Na mensagem anterior você
afirmou que "a dilatação do tempo não seria absurda pois isso decorre da
constância da velocidade da luz" (isso é parte de um dos postulados da
relatividade). [E não venha me dizer, a exemplo do Victor, que esta
constância *absoluta* é um dado experimental porque não é.] Agora você se
defende dizendo que a sua proposição não é ilógica porque você está
"considerando que o princípio da relatividade é válido". Em outras palavras,
a dilatação do tempo não seria absurda porque você está considerando que a
dilatação do tempo não é absurda. Isso tem lógica?!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Com respeito às equações de Maxwell eu diria que você está invertendo a
ordem. Elas não são válidas pelo fato de você considerar que o princípio da
relatividade é válido, elas são válidas sempre que os objetos de estudo
considerados forem macroscópicos, independentemente da teoria da
relatividade ser válida ou não. Isso é o que mostra a experimentação, e nada
além disso. O mais é conversa mole e decorrente da má interpretação das
experiências que, se fossem interpretadas devidamente, não teriam gerado as
ficções da física "moderna" (relatividade e quântica).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 07:48

Mas o resto não é tudo tratável?rs
Para não alongarmos isso, eu estava brincando....

um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ivan Carlos" <icarlos@i...>
escreveu
> como se aids fosse a única dst existente...
>
> acorda rapaz!
>
> Ivan "Doomer" Carlos
> Network Admin & Security
> Social Engineering Specialist
> Cell.: +55 (11) 8112-0666
> icarlos@i...
> www.icarlos.net
> --------------------------------------------------
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, May 27, 2005 3:11 AM
> Subject: [ciencialist] Re: AIDS: A Grande Trapaça
>
>
> Então o sexo está liberado?
> Agora, vou andar com esses mensagens na carteira ao invés da
> camisinha...rs....
>
> Byron
>
>
>
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Nolasco Sanches Jr"
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Caros
> >
> > Viram que minha teoria estava certa, a AIDS foi uma fabriação de
> uma
> > industria farmaceutica capitalista, que usa a crença das pessoas
> para
> > ganhar dinheiro...viva a ciencia!
> >
> > Saudações
> > Amauri
> >
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"
> > <mrcyberlander@i...> escreveu
> > > Quanto maior for a mentira, mais pessoas
> > acreditarão nela." - Hitler
> > >
> > > AIDS: A Grande Trapaça
> > >
> > > por David Icke
> > >
> > > HIV não causa Aids. HIV não causa nada. Uma
> > declaração cambaleante dado o exagero e aceitação pelo
> estabelecimento
> > científico e, através deles pelo público, de que o vírus HIV é a
> única
> > causa da Aids. O HIV é um vírus fraco e não afeta o sistema
> > imunológico. E a Aids não é transmitida sexualmente. Há dois
tipos
> > principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia
> chamar
> > um destes vírus de "piloto". Ele pode mudar a natureza de uma
> célula e
> > deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa depois
> que
> > ele a infecta. E então há o vírus "passageiro" que vive fora da
> > célula, entra pra dar uma volta, mas nunca afeta a célula ao
ponto
> de
> > causar doenças.
> > >
> > > O HIV é um vírus passageiro!
> > >
> > > Então como diabos ele conseguiu o título de
> vírus
> > mais ameaçador do mundo? A pessoa que anunciou que o HIV causava
> Aids
> > foi um americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido
> > acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como
> > fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram
> > considerados culpados de infrações criminais. Dezenas de milhares
> de
> > pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e Dr
> Gallo,
> > que patenteou o seu "teste", ganha royalty por cada um deles. Luc
> > Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa-Aids, admitiu em
> > 1989: "O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema
> imunológico
> > que é visto em pessoas com Aids". Quase 500 cientistas ao redor
> mundo
> > concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do
> livro "A
> > Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids".
> > >
> > > O Dr. Wilner até mesmo injetou o vírus HIV em
> si
> > mesmo em um programa de televisão na Espanha para apoiar as suas
> > reivindicações. Outros doutores e autores chegaram às mesmas
> > conclusões, entre eles Peter Duesberg PhD e John Yiamouyiannis
> PhD, no
> > livro deles, "Aids: A Boa Notícia é que o HIV não Causa essa
> doença. A
> > Notícia Ruim é que "Drogas Recreativas" e Tratamentos Médicos
Como
> o
> > AZT Causam". Este é um título longo, mas resume a situação.
Pessoas
> > estão morrendo de Aids por causa dos tratamentos usados
> para "tratar"
> > a Aids! Isso funciona assim: agora é aceito pelo estabelecimento
e
> > pelas pessoas que o HIV causa Aids, o sistema construiu este mito
> em
> > cima do seu diagnóstico e "tratamento". Você vai para o doutor e
> lhe
> > dizem que seu teste de HIV deu positivo (positivo somente para os
> > anticorpos do HIV, na verdade eles não fazem o teste para o
próprio
> > vírus). por causa da propaganda, muitas pessoas já começam a
morrer
> > emocionalmente e mentalmente quando lhes dizem que eles são
> > HIV-positivos. Eles foram condicionados a acreditar que a morte é
> > inevitável.
> > >
> > > O medo da morte os leva a aceitar,
> freqüentemente
> > até exigir, os altamente exagerados "tratamentos" que
supostamente
> vão
> > parar a manifestação da Aids. (Mas eles não vão.) O mais famoso
é o
> > AZT, produzido pela organização Wellcome, possuída pelos...
espere
> por
> > isto, Rockefellers, uma das principais famílias manipuladoras na
> Nova
> > Ordem Mundial (NWO).
> > >
> > > O AZT foi desenvolvido como uma droga anti-
> câncer
> > para ser usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico
> até
> > mesmo para isso! O efeito do AZT no "tratamento" do câncer foi o
de
> > matar células - simplesmente isso - não só matar células
> cancerosas,
> > mas também células saudáveis. A questão seguinte (e isto é aceito
> até
> > mesmo pelo estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células
> > cancerosas antes que tivesse matado tantas células saudáveis que
> > matasse o corpo? Esta é a droga usada para "tratar" o HIV. Qual
é o
> > seu efeito?
> > >
> > > Ele destrói o sistema imunológico, CAUSANDO
> assim
> > a Aids. As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV.
Aids é
> > simplesmente o colapso do sistema imunológico para o qual há
> infinitas
> > causas, nenhuma delas é sexualmente transmissível. Essa é outra
> > trapaça que tem rendido uma fortuna para os fabricantes de
> > preservativos e criado um medo enorme ao redor da expressão de
> nossa
> > sexualidade e da liberação e expansão de nossa força criativa.
> > >
> > > O que tem acontecido desde A Grande Trapaça é
> que
> > agora qualquer um que morre por causa de uma fraqueza no sistema
> > imunológico é dito ter morrido do abrangente termo, Aids. Isso é
> até
> > mesmo posto no diagnóstico. Se você é HIV positivo e morre de
> > tuberculose, pneumonia, ou 25 outras doenças não relacionadas,
> agora
> > conectadas pelos Trapaceiros à "Aids", você é diagnosticado como
> tendo
> > morrido de Aids. Se você não é HIV positivo e morre de um dessas
> > doenças, você é diagnosticado como tendo morrido dessa doença,
não
> > Aids. Isso manipula o quadro diariamente para indicar que só
> > HIV-positivos morrem de Aids.
> > >
> > > Isso é uma mentira.
> > >
> > > Muitas pessoas que morrem de Aids não são
> > HIV-positivos, e a razão para que o número das mortes causadas
pela
> > Aids não tenham subido às nuvens como o predito, é que a grande
> > maioria das pessoas diagnosticadas HIV-positivas nunca
> desenvolveram
> > Aids. Por que?
> > >
> > > Porque o HIV não tem nada a ver com a Aids.
> > >
> > > Qualquer coisa que destrói o sistema
> imunológico
> > causa Aids, e isso inclui as chamadas drogas recreativas. A vasta
> > maioria das mortes nos Estados Unidos envolvem homossexuais, e
isto
> > perpetua o mito de que a Aids tem algo a ver com sexo. Mas os
> > homossexuais no EUA estão entre os maiores usuários das drogas
que
> > doutores genuínos têm ligado à Aids. Prostitutas que
freqüentemente
> > tomam drogas pegam Aids, prostitutas que invariavelmente não
tomam
> > drogas não adquirem Aids. A elevação da Aids nos Estados Unidos
> > corresponde perfeitamente com o aumento no uso de drogas - a
> maioria
> > das quais são disponibilizadas às pessoas nas ruas através de
> > elementos dentro do Governo dos EUA, incluindo Bill Clinton e
> George
> > Bush. Na África, o colapso do sistema imunológico, agora
conhecido
> > como Aids, é causado por falta de boa comida, de água limpa e
pelos
> > efeitos gerais da pobreza. Hemofílicos não morrem por causa de
> sangue
> > infectado com HIV, eles morrem, da mesma forma que eles faziam
> antes
> > da fraude Aids, de um erro no próprio sistema imunológico deles.
O
> > sistema imunológico deles ataca proteínas externas no sangue
> > infundido, e em raras ocasiões ele pode ficar confuso durante
esse
> > processo e atacar a si mesmo. O sistema imunológico deles, em
> efeito,
> > comete suicídio. O HIV é irrelevante pra isso. Contudo quantas
> pessoas
> > que hoje foram diagnosticadas HIV-positivas estão tendo as suas
> vidas
> > destruídas pelo medo de que os sintomas da Aids começarão a
> qualquer
> > momento?
> > >
> > > O AZT é o assassino. Não há um único caso do
> AZT
> > revertendo os sintomas da Aids. Como poderia? Ele os está
causando,
> > pelo amor de Deus.
> > >
> > > A indústria da Aids vale agora bilhões de
> libras
> > por ano e faz uma fortuna inimaginável para a indústria de drogas
> > controlada pelos Rockefellers e pelo resto da Elite Global.
> > >
> > >
> > >
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> > > Ama a realidade que constróis,
> > > que nem a morte deterá teu voo · ·
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SUBJECT: Re: nitrato de amônia e ferrocianeto de potássio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 08:26


> Será que finalmente encontrei alguém para administrar a Sala de
Química do Imperdível?


Como seria isso professor? Tenho que estar on-line 24 horas por dia?
Posso dividir as tarefas com outras pessoas? Eu trabalho um bocado e
temo não poder dar conta de tudo...Quem atualmente administra a
sala, o senhor? Eu poderia ajudá-lo com um imenso prazer....Me diz
como, ok...


um abraço,

Byron





SUBJECT: ardência
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 08:43

Olá Amigos,

Estive pensando esses dias sobre este fenômeno. Quando nos cortramos, de
forma que haja sangramento, se deixarmos em contato com o corte apenas água,
não há ardência no local, mas se colocarmos o corte em contato com, digamos,
álcool etílico por exemplo, ocorre a ardência. Por quê?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 10:20

Alberto Mesquita Filho escreveu:

>----- Original Message -----
>From: "JVictor"
>Sent: Thursday, May 26, 2005 10:28 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais
>
>
> Caro Alberto,

Como a gente está se repetindo, e para não alongar mais este papo, que a
nada chegará, pois a TR está correta, independentemente de você julgar
que eu e os demais relativistas estejamos errados e só você esteja
esteja correto, vou destacar apenas uma coisinha, que é o que faz a
tremenda e gigantesca diferença: a questão do espaço e tempo absolutos,
como você prega de tacape na mão(se bem que é um tacape de pelúcia, que
dó faz cócegas, como convém a um guerreiro gentleman). Eu só quero
lembrar, contudo, que a TR não tem problemas com absolutos, desde que
tenham sentido. Aliás, a TR deveria, apropriadamente, ser chamada de TI,
ou teoria dos invariantes!. É isto que ela é, na verdade. Então não há
problemas, nesse mister. O problema é considerar as coisas, como Newton
o fez, e muitos ainda hoje recusam-se a contestar, embora as evidências
experimentais teimem em mostrar o contrário. A descoberta de que o
espaço não pode existir sem o tempo, bem como os conhecimentos que disso
advieram, enfeixados numa teoria simples, coerente, maravilhosamente
consistente em suas base internas, matemáticas, e com abrangência
universal, bem testada, sempre com excelente acordo entre dados
experimentais e suas previsões, não deveria causar a qualquer
intelectual inteligente qualquer estranheza, tanto radicalismo e tanta
gana em destruir a rocha sólida em que se transformou a TR. O diabo, e
o que não dá para entender, pelo menos aos simples e humildes mortais
mortais como eu, é que as pessoas sequer levam em consideração, ao
menos, a única coisa que dá real e incontestável crédito a uma teoria,
que a confirma, que a destaca das teorias ruins: as confirmações
experimentais que, no caso da TR, existem em grande quantidade. E todas
elas, até o momento, todas, simplesmente "batem" com o que a sua
matemática permite prever. Ô coisa chata, não é? Sinto muito, por
isso, por êsse minúsculo detalhe!
Ah, sobre a informação do Álvaro, a respeito de ter sido Einstein o
primeiro a ter falado nos pobres dos gêmeos, informo o seguinte:
Einstein previu precisamente, em primeira mão, como era danado para
fazer, que um organismo num sistema acelerado teria seu metabolismo e
seus tique-taques alterados, em vista do alentecimento do time! E quem
comprovou isso? Quando eu me lembrar de onde lí isso, informarei. Os
outros, os outros, e somente os "outros" é que torceram a história.
Mas eu explico: é que não gostavam do bigode do homem.

Mesquita::> Eu estou falando em constância absoluta, a independer do
referencial e/ou do
movimento da fonte.

Victor: Eu não sei qual é o problema em admitir, até em razão do que
se observa hoje, que não tem sentido considerar o espaço como um palco
estático, imutável e imóvel( em relação a quê), plano, bonitinho, bem
comportado e cheiroso, pré-existente, absolutamente alheio ao que
ocorre em seu bojo. Idem, o tempo, absolutamente separado, independente.
A percepção de que um intervalo entre dois eventos pode ter
características tanto espaciais quanto temporais, que os parâmetros
envolvidos se misturam de modo a garantir isso, conforme a senhora
experiência está gorda de repetir, é realmente um triunfo do poder da
mente humana. Um poema de uma estrofe só, que absorve todos os demais,
torna-os irrelevantes. Melhor que isso, só dois isso. É evidente que
muitos fenômenos têm explicação clara sob saia justa desse espaço
newtoniano. Mas outros, uma grande maioria, não. Alguém uma vez me
disse: olha Victor, mas há na física clássica formulações
poderossíssimas que estendem e sistematizam o panorama da física
newtoniana, como é o caso das formulações Lagrangeana e Hamiltoniana,
que não chegam a tocar nesse negócio de estrutura do espaço e o tempo,
não introduzem nenhum novo conceito de modo a modificar o aspecto
tridimensional do espaço newtoniano. Tudo bem, e daí? Embora essas
formulações, que mostram as limitações da estrutura newtoniana, e as
corrige, não tenham sido inventadas com vistas a essa questão, resulta
que elas, as formulações são mais gerais e mais poderosas do que o que
se imaginava. Elas beliscam e dão amassos não só na mecânica newtoniana,
mas na relativística e quântica, sendo indispensável nesta última.
Mas como você ainda tem uns 70 anos pela frente, certamente isto será
tempo para um dia você dizer: ih, cara, não é que os relativistas tinham
razão. Vou esperar prá comemorar isso. Com coca-cola e limão.


Mesquita:>Mas como você enuncia os postulados de Einstein de
maneira modificada (a meu ver de maneira errada, ainda que acredito que você
os interprete de maneira certa),
Victor: Tá aí, Mesquita, eu posso até interpretar errado alguma coisa
por não entendido o seu substrato, e não por formulá-lo de maneira
simplificada, pois escrevo para quem, imagino, sabe das coisas, que não
precisa de detalhes.

Mesquita: deve ser por isso que você não entendeu o que escrevi.

Victor: Honestamente, entendi, só não quis comentar em razão da
impertinência da questão. Mas, sinceramente, acho que você entendeu
assim, direitinho, como na primeira frase.

>[ ]´s
>Alberto
>http://ecientificocultural.com/indice.htm
>Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
>uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
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>Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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SUBJECT: Fw: solda em alpaca
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 10:25

?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "alessandro guerrini" <guerrini777@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 11:09
Assunto: solda em alpaca


| professor, estive consiltando o seu seit e tomei a liberdade de consultá-lo
| poe e-mail.
|
| Moro em Maceio, Alagoas, e minha esposa esta montando uma fabrica de
| bijuterias e estamos com muita dificuldade em aprender como soldar os fios
| de alpaca, as pessoas aqui não sabem e cada uma diz uma forma diferente, por
| gentileza se o Sr. puder me orientar ficarei muitissimo grato. se for
| possivel informar os endereços para comprar o material e equipamentos.
|
| Alessandro Guerrini
| Economista ( informo porque no seu site solicitam ), endereço Rua São
| francisco de Assis n. 120,
| bairro Jatiuca, Maceio, Alagoas.
| CEP 57035-680
| Fone: 082 3776001
| guerrini777@hotmail.com
|
| _________________________________________________________________
| MSN Messenger: converse online com seus amigos .
| http://messenger.msn.com.br
|
|
|
| --
| No virus found in this incoming message.
| Checked by AVG Anti-Virus.
| Version: 7.0.322 / Virus Database: 266.11.17 - Release Date: 25/05/2005
|
|


SUBJECT: Fw: Energia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 10:28

O que é energia?
:-)

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Biblioteca
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 15:45
Assunto: Energia


Caro Prof. Luiz Ferraz,

Gostaria de um esclarecimento do que vem a ser o conceito de Energia. Como podemos conceituar Energia? Nas aulas de física do ensino médio ela era definida, em termos hemodinâmicos, como "quantidade de movimento" ou, em termos mecânicos, como "capacidade de realizar trabalho". Portanto parece que o conceito de energia é algo subjetivo indicando uma condição que a matéria assume ou na qual se transforma... Por outro lado há o próprio conceito de transformação de Matéria em Energia como definida pela célebre equação E=mc2. Devo declarar que a multiplicidade destes conceitos deixaram-me um tanto confuso, pois na verdade eu queria uma conceituação única. Desta forma aguardo sua resposta agradecendo desde já a atenção dispensada.

Por favor enviar a resposta para o email rogeriomenon@ig.com.br.

Obrigado.

Rogério Menoncello.



Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.







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SUBJECT: Fw: Quimica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 10:29

Estou entupetado .......

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Wellington Pereira Braz
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 12:16
Assunto: Quimica


Quero saber por que o Hg é usado termometro no lugar da agua?


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Fw: termodinamica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 10:30

Será que ele deve fazer essa pesquisa no topo do Everest?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Erik
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 20:56
Assunto: termodinamica


Ola professor, tenho pela frente um trabalho sobre termodinamica aplicada em veiculos. Onde o senhor me sugeriria pesquisar para q eu possa fazer um trabalho de alto nivel?

Muito Obrigado!
Erik Kunze


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SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 10:32

Takata e químicos, favor destrincha isso.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Tesouraria
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 08:47
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'

Meu nome é Celina Bezerra, moro em São Luís, gostaria de idéias para fazer experimentos que demonstre a chuva ácida e o efeito estufa.
Grata,
Celina
Meu e-mail: celifcb@yahoo.com.br


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 10:39

êpa, antes que alguém se pronuncie, lá para o fim,
onde se lê: estendem, troquem o s pelo x e pronto.

Victor.


JVictor escreveu:

>Alberto Mesquita Filho escreveu:
>
>
>
>>----- Original Message -----
>>From: "JVictor"
>>Sent: Thursday, May 26, 2005 10:28 PM
>>Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais
>>
>>
>>Caro Alberto,
>>
>>
>
>Como a gente está se repetindo, e para não alongar mais este papo, que a
>nada chegará, pois a TR está correta, independentemente de você julgar
>que eu e os demais relativistas estejamos errados e só você esteja
>esteja correto, vou destacar apenas uma coisinha, que é o que faz a
>tremenda e gigantesca diferença: a questão do espaço e tempo absolutos,
>como você prega de tacape na mão(se bem que é um tacape de pelúcia, que
>dó faz cócegas, como convém a um guerreiro gentleman). Eu só quero
>lembrar, contudo, que a TR não tem problemas com absolutos, desde que
>tenham sentido. Aliás, a TR deveria, apropriadamente, ser chamada de TI,
>ou teoria dos invariantes!. É isto que ela é, na verdade. Então não há
>problemas, nesse mister. O problema é considerar as coisas, como Newton
>o fez, e muitos ainda hoje recusam-se a contestar, embora as evidências
>experimentais teimem em mostrar o contrário. A descoberta de que o
>espaço não pode existir sem o tempo, bem como os conhecimentos que disso
>advieram, enfeixados numa teoria simples, coerente, maravilhosamente
>consistente em suas base internas, matemáticas, e com abrangência
>universal, bem testada, sempre com excelente acordo entre dados
>experimentais e suas previsões, não deveria causar a qualquer
>intelectual inteligente qualquer estranheza, tanto radicalismo e tanta
>gana em destruir a rocha sólida em que se transformou a TR. O diabo, e
>o que não dá para entender, pelo menos aos simples e humildes mortais
>mortais como eu, é que as pessoas sequer levam em consideração, ao
>menos, a única coisa que dá real e incontestável crédito a uma teoria,
>que a confirma, que a destaca das teorias ruins: as confirmações
>experimentais que, no caso da TR, existem em grande quantidade. E todas
>elas, até o momento, todas, simplesmente "batem" com o que a sua
>matemática permite prever. Ô coisa chata, não é? Sinto muito, por
>isso, por êsse minúsculo detalhe!
>Ah, sobre a informação do Álvaro, a respeito de ter sido Einstein o
>primeiro a ter falado nos pobres dos gêmeos, informo o seguinte:
>Einstein previu precisamente, em primeira mão, como era danado para
>fazer, que um organismo num sistema acelerado teria seu metabolismo e
>seus tique-taques alterados, em vista do alentecimento do time! E quem
>comprovou isso? Quando eu me lembrar de onde lí isso, informarei. Os
>outros, os outros, e somente os "outros" é que torceram a história.
>Mas eu explico: é que não gostavam do bigode do homem.
>
>Mesquita::> Eu estou falando em constância absoluta, a independer do
>referencial e/ou do
>movimento da fonte.
>
>Victor: Eu não sei qual é o problema em admitir, até em razão do que
>se observa hoje, que não tem sentido considerar o espaço como um palco
>estático, imutável e imóvel( em relação a quê), plano, bonitinho, bem
>comportado e cheiroso, pré-existente, absolutamente alheio ao que
>ocorre em seu bojo. Idem, o tempo, absolutamente separado, independente.
>A percepção de que um intervalo entre dois eventos pode ter
>características tanto espaciais quanto temporais, que os parâmetros
>envolvidos se misturam de modo a garantir isso, conforme a senhora
>experiência está gorda de repetir, é realmente um triunfo do poder da
>mente humana. Um poema de uma estrofe só, que absorve todos os demais,
>torna-os irrelevantes. Melhor que isso, só dois isso. É evidente que
>muitos fenômenos têm explicação clara sob saia justa desse espaço
>newtoniano. Mas outros, uma grande maioria, não. Alguém uma vez me
>disse: olha Victor, mas há na física clássica formulações
>poderossíssimas que estendem e sistematizam o panorama da física
>newtoniana, como é o caso das formulações Lagrangeana e Hamiltoniana,
>que não chegam a tocar nesse negócio de estrutura do espaço e o tempo,
>não introduzem nenhum novo conceito de modo a modificar o aspecto
>tridimensional do espaço newtoniano. Tudo bem, e daí? Embora essas
>formulações, que mostram as limitações da estrutura newtoniana, e as
>corrige, não tenham sido inventadas com vistas a essa questão, resulta
>que elas, as formulações são mais gerais e mais poderosas do que o que
>se imaginava. Elas beliscam e dão amassos não só na mecânica newtoniana,
>mas na relativística e quântica, sendo indispensável nesta última.
>Mas como você ainda tem uns 70 anos pela frente, certamente isto será
>tempo para um dia você dizer: ih, cara, não é que os relativistas tinham
>razão. Vou esperar prá comemorar isso. Com coca-cola e limão.
>
>
>Mesquita:>Mas como você enuncia os postulados de Einstein de
>maneira modificada (a meu ver de maneira errada, ainda que acredito que você
>os interprete de maneira certa),
>Victor: Tá aí, Mesquita, eu posso até interpretar errado alguma coisa
>por não entendido o seu substrato, e não por formulá-lo de maneira
>simplificada, pois escrevo para quem, imagino, sabe das coisas, que não
>precisa de detalhes.
>
>Mesquita: deve ser por isso que você não entendeu o que escrevi.
>
>Victor: Honestamente, entendi, só não quis comentar em razão da
>impertinência da questão. Mas, sinceramente, acho que você entendeu
>assim, direitinho, como na primeira frase.
>
>
>
>>[ ]´s
>>Alberto
>>http://ecientificocultural.com/indice.htm
>>Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
>>uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>>
>>
>>
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>>Página de apoio
>>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>>Links do Yahoo! Grupos
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>>__________ Informação do NOD32 1.1109 (20050526) __________
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>>Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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>__________ Informação do NOD32 1.1111 (20050527) __________
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Energia
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <rogeriomenon@ig.com.br>
DATE: 27/05/2005 10:49

Olá Rogério,

Nada melhor do que Richard Feynman para responder essa pergunta:

O que é energia segundo Richard Feynman
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_05.htm

Também há o texto do nosso colega José Carlos sobre este assunto:

Energia: Muita falação e pouca ciência
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=194&pagina=1&textobusca=energia#materia


[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Friday, May 27, 2005 10:28 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Energia


O que é energia?
:-)

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Biblioteca
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 15:45
Assunto: Energia


Caro Prof. Luiz Ferraz,

Gostaria de um esclarecimento do que vem a ser o conceito de
Energia. Como podemos conceituar Energia? Nas aulas de física do ensino
médio ela era definida, em termos hemodinâmicos, como "quantidade de
movimento" ou, em termos mecânicos, como "capacidade de realizar trabalho".
Portanto parece que o conceito de energia é algo subjetivo indicando uma
condição que a matéria assume ou na qual se transforma... Por outro lado há
o próprio conceito de transformação de Matéria em Energia como definida pela
célebre equação E=mc2. Devo declarar que a multiplicidade destes conceitos
deixaram-me um tanto confuso, pois na verdade eu queria uma conceituação
única. Desta forma aguardo sua resposta agradecendo desde já a atenção
dispensada.

Por favor enviar a resposta para o email rogeriomenon@ig.com.br.

Obrigado.

Rogério Menoncello.



Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página,
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: termodinamica
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 10:53

Olá Erik,

Primeiramente, seria interessante saber em qual nível educacional você está inserido neste momento, ou seja, se está no ensino médio, ensino superior ou pós-graduação. Enfim, abaixo segue alguns links de textos sobre o assunto pedido:


http://optimus.ends.uwindsor.ca/94-465/lecture/ICE_Class3.1_05_AS.pdf
http://www.slcc.edu/redwood/engr/moore/che/Lectures/Chapter9.ppt
http://www.slcc.edu/redwood/engr/moore/che/Lectures/chapter8a.ppt

Saliento que os links indicados são bastante específicos. Qualquer dúvida mais específica, entre em contato.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Friday, May 27, 2005 10:30 AM
Subject: [ciencialist] Fw: termodinamica


Será que ele deve fazer essa pesquisa no topo do Everest?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: Erik
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 20:56
Assunto: termodinamica


Ola professor, tenho pela frente um trabalho sobre termodinamica aplicada em veiculos. Onde o senhor me sugeriria pesquisar para q eu possa fazer um trabalho de alto nivel?

Muito Obrigado!
Erik Kunze


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SUBJECT: Fw: Experimento da garraga azul
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 10:54

Quem quiser equacionar as reações que ocorrem no experimento da 'garrafa azul', fique à vontade.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Grazielle de Oliveira Setti
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 16:41
Assunto: Experimento da garraga azul



Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.

Olá professor, meu nome é Grazielle e meu e-mail é gra83_ufscar@yahoo.com.br

Eu gostaria que o senhor me enviasse a reação que ocorre no experimento da garrafa azul. Procurei mas nao consegui encontrar.

Muito obrigada pela atenção.

Att,

Grazielle


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SUBJECT: Fw: Esttica Cintica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 10:58

Eu tb gostaria de saber o que é isso.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: nelcymarpaula@netspeedmg.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 20:14
Assunto: Estática Cinética


Por favor preciso saber o que é Estática cinética.

Obrigada.

João Paulo
Eja - 2º ano
Email
nelcymarpaula@netspeedmg.com





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SUBJECT: Fw: Como colocar os componentes eletronicos????
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 11:00

Vale um prêmio para quem responder isso.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Everton Ricardo Plotchkacz" <ever_ricardo@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 25 de maio de 2005 01:30
Assunto: Como colocar os componentes eletronicos????


| Ola, meu nome e Everton e estou fazendo um curso de eletronica e gostaria de
| saber como posicionar os componentes para que cada um deles realize uma
| funcao, ou seja, eu ainda nao consegui entender:
| Como eu se que (por exemplo) se eu colocar um capacitor, um tiristor,
| resistencias, entre outros componentes eu irei obter um carregador de
| baterias, ou como inventar um circuito eletronico com esses componentes para
| que funcione.
| Ja procurei respostas mas ainda nao obtive informacoes suficientes,
| gostaria se possivel, que me respondesse, obrigado pela colaboracao!!!!!
|
| Aguardo respostas!!!!!
|
| _________________________________________________________________
| Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
| http://www.msn.com.br/discador
|
|
|
| --
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|
|


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Quimica
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 11:04

Olá Léo

Uma pequena contribuição para a resposta

http://pt.wikipedia.org/wiki/Term%C3%B4metro


Além disso , o mercúrio tem ponto de ebulição de 629,88 K ou 356,9 C.

Água 100 C, desta forma, observando sómente esta propriedade, teríamos vapor de água, após 100 C , no interior do termômetro.

Dirceu Dias



Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Estou entupetado .......

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Wellington Pereira Braz
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 12:16
Assunto: Quimica


Quero saber por que o Hg é usado termometro no lugar da agua?


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: solda em alpaca
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 11:07

Olá Léo

Talvez o interessado possa consultar diretamente um fornecedor de materiais para solda

http://www.wpj.com.br/soldaleste/Produtos.asp


Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "alessandro guerrini" <guerrini777@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 11:09
Assunto: solda em alpaca


| professor, estive consiltando o seu seit e tomei a liberdade de consultá-lo
| poe e-mail.
|
| Moro em Maceio, Alagoas, e minha esposa esta montando uma fabrica de
| bijuterias e estamos com muita dificuldade em aprender como soldar os fios
| de alpaca, as pessoas aqui não sabem e cada uma diz uma forma diferente, por
| gentileza se o Sr. puder me orientar ficarei muitissimo grato. se for
| possivel informar os endereços para comprar o material e equipamentos.
|
| Alessandro Guerrini
| Economista ( informo porque no seu site solicitam ), endereço Rua São
| francisco de Assis n. 120,
| bairro Jatiuca, Maceio, Alagoas.
| CEP 57035-680
| Fone: 082 3776001
| guerrini777@hotmail.com
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| MSN Messenger: converse online com seus amigos .
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SUBJECT: os emergentes.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 11:15

Irã, Brasil e Venezuela: o novo eixo do mal?

Parceria nuclear

O presidente em exercício e ministro da Defesa, José Alencar, disse ontem que não há entendimentos com o governo da Venezuela para produção de energia nuclear. Para Alencar, trata-se de conjectura a parceria nuclear entre os dois países cogitada anteontem pelo presidente Hugo Chávez - que citou também o Irã como possível parceiro. (in "Migalhas")


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: solda em alpaca
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 11:17

Eu de novo

ALPACA -

Liga metálica composta de 60% de cobre, 32% de níquel e 8%de Zinco. Possui grande resistência a corrosão e erosão, recebendo facilmente também o processo de galvanização.

Imita a PRATA

Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "alessandro guerrini" <guerrini777@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 11:09
Assunto: solda em alpaca


| professor, estive consiltando o seu seit e tomei a liberdade de consultá-lo
| poe e-mail.
|
| Moro em Maceio, Alagoas, e minha esposa esta montando uma fabrica de
| bijuterias e estamos com muita dificuldade em aprender como soldar os fios
| de alpaca, as pessoas aqui não sabem e cada uma diz uma forma diferente, por
| gentileza se o Sr. puder me orientar ficarei muitissimo grato. se for
| possivel informar os endereços para comprar o material e equipamentos.
|
| Alessandro Guerrini
| Economista ( informo porque no seu site solicitam ), endereço Rua São
| francisco de Assis n. 120,
| bairro Jatiuca, Maceio, Alagoas.
| CEP 57035-680
| Fone: 082 3776001
| guerrini777@hotmail.com
|
| _________________________________________________________________
| MSN Messenger: converse online com seus amigos .
| http://messenger.msn.com.br
|
|
|
| --
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|


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Estática Cinética
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 11:20

Olá

Assim que alguém souber, me avisa tbém.

Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Eu tb gostaria de saber o que é isso.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: nelcymarpaula@netspeedmg.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 20:14
Assunto: Estática Cinética


Por favor preciso saber o que é Estática cinética.

Obrigada.

João Paulo
Eja - 2º ano
Email
nelcymarpaula@netspeedmg.com





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SUBJECT: Re: Fw: Estática Cinética
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 11:36

Estática-cinética é um nome científico dado aquela brincaderia em que
algumas crinças estão a dançar conforme uma música (CINÉTICA) e param
segundo a solicitação do administrador da brincadeira, com o
imperativo: PARE! ou Estátua! Quando todas as crinças ficam paradas
ou estáticas (ESTÁTICA).....

...daí o nome da brincadeira (ESTÁTICA-CINÉTICA)!!! Esses nomes
científicos só chegam para estragar a brincadeira, coisa de mau gosto!

Ah, a dança da cadeira tb é uma variante desta brincadeira, mas isso
é coisa que toda crinça sabe! Vc´s não tiveram infância não é?rs


um abraço....





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Olá
>
> Assim que alguém souber, me avisa tbém.
>
> Dirceu Dias
>
> Luiz Ferraz Netto <leobarretos@u...> escreveu:
> Eu tb gostaria de saber o que é isso.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: nelcymarpaula@n...
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 20:14
> Assunto: Estática Cinética
>
>
> Por favor preciso saber o que é Estática cinética.
>
> Obrigada.
>
> João Paulo
> Eja - 2º ano
> Email
> nelcymarpaula@n...
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] MassaXEnergia
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 11:42

Jah foi tema de debate na Ciencialist.

´Como guardar a antimateria?´

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/3218?threaded=1

Ateh
Luis Brudna



On 5/27/05, Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> wrote:
> On 26/05/05, Carlos Alberto <cfrued@uol.com.br> wrote:
> > É verdade que a conversão de massa em energia nuncaocorre com 100% de conversão, isto é, sempre que há uma colisão entre particulas, sejam quais forem, numa fração de milionésimos de segundo já surgem subparticulas. Isto é verdadeiro até para colisão matéria x antimatéria. A verdade é mesmo essa? Por que é assim?
>
> Isso que você disse é muito vago. Mas não há fenômenos em que se
> converta matéria em energia pura. Geralmente em colisões de partículas
> há perda de matéria para a forma de energia (i.e. a massa antes é
> maior que massa depois). Pense nessa conversão como um "efeito
> colateral" da colisão, não seu resultado principal. Em colisões
> partícula-antipartícula geralmente surgem fótons, ams falta-me base
> literária para afirmar com mais certeza.
>
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 11:45

Peguei o bonde andando...

O filamento nao pode ter se rompido pela simples fusao? Sem oxidacao.

Ateh
Luis Brudna

On 5/27/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:

> Mas ai pensei: Mas a atomosfera não é inerte? Como o filamento pode
> ter se dissipado, oxidado? Não pode! Além do mais como o filamento
> está ligado um condutor metálico que se projeta até o lado de fora
> da lâmpada, a oxidação de componentes da atmosfera poderiam
> alimentar o filamento e assim o efeito poderia se manter
> eternamente...
> um abraço,
>
> Byron
>


SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Figuras...
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 11:50

Eu sou gaucho. :-)

Para imagens eu indico desenhar rapidinho no Paint ou qquer outro
editor e enviar pra um deses sistemas de hospedagem de imagens.

http://www.imageshack.us/
ou
http://tinypic.com/

Este ultimo deixa o link bem curto, como o TinyUrl.

Depois de enviar o arquivo pro sistema de hospedagem eh soh colar o
link aqui na lista. ;-)

Ateh
Luis Brudna


On 5/27/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
> Caramba Hélio!!!
>
> Que percepção é essa meu Deus! Valeu mesmo...
>
> Então para aproveitar, taí a figura do compressor de gás:
>
>
> Gás..........Compressão.....Gás comprimido + Energia
> ___________...do gás
> ...........\
> ...*.....*..\
> .............\.........__________
> ....*.........\________| *..*
> ...........*...............*....*
> ......*........________...*...*
> ............../........|_________
> ...*......*../
> ............/
> ___________/
>
>
> um abraço,
>
>
> Byron


SUBJECT: Re: Fw: Estática Cinética
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 11:57

Estática-cinética (continuação)

Esse é o nome dado tb a incapacidade visual de observação de
fenômenos microscópicos.

Vou tentar explicar. Os fenêmenos estáticos-cinéticos assim chamados
por Charles dinkson, inventor da gota foram descobertos com o
movimento térmico da água. À época todos achavam que as moléculas de
água estavam estáticas( ESTÁTICA), por exemplo QUANDO A 20ºC, mas a
introduça~ode um corante ao líquido evidenciou que as moléculas de
água se movimentam (DINÂMICA) embora esse movimento errático fosse
imperceptível aos nossos pobres olhos.


A essa incapacidade visual Charles deu o nome de Efeito estática-
dinâmica.......Onde se consagorou com a seguinte frase: "O que os
olhos não vêem o coração não sente, no entanto as coisas acontecem."

Hoje em dia só a primeira parte da frese é conhecida...

espero ter ajudado...

um abraço,

Byron

P.S: Mas algo me diz que o cara não queria toda essa sofisticação.
Desconfio que ele quisesse saber o que é estática e o que é
dinâmica...Algo que os físicos conhecem desde o segundo grau....





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Olá
>
> Assim que alguém souber, me avisa tbém.
>
> Dirceu Dias
>
> Luiz Ferraz Netto <leobarretos@u...> escreveu:
> Eu tb gostaria de saber o que é isso.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: nelcymarpaula@n...
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 20:14
> Assunto: Estática Cinética
>
>
> Por favor preciso saber o que é Estática cinética.
>
> Obrigada.
>
> João Paulo
> Eja - 2º ano
> Email
> nelcymarpaula@n...
>
>
>
>
>
> --------------------------------------------------------------------
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> Version: 7.0.322 / Virus Database: 266.11.17 - Release Date:
25/05/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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> ##### ##### ##### #####
>
>
>
> ---------------------------------
> Links do Yahoo! Grupos
>
> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
Serviço do Yahoo!.
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Convite para a festa bundalelê
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 11:58

Tem uma Ciencialist por lah tbem. :-)

http://groups.google.com.br/group/Ciencialist

Fiz para testar o sistema do Google.

Acho que o GoogleGroups tem a vantagem de ter um sistema de procura
melhor que o YahooGrupos.

Ateh
Luis Brudna
ps: o correto eh SPAM :-)

On 5/27/05, profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> wrote:
> Morderadores, adescurpa aí o spanzinho básico, mas é que eu criei duas
> listas no google (vamos ver se funciona), uma para professores de
> física e outra para interessados em informática aplica à educação e
> gostaria de convidar os interessados da C-List (aqui deve estar cheio
> de professor de física disfarçado em abóbora) que quiserem trocar idéias.
>
> Ei Natália! Seja bem vinda, ora pois!
>
> A entrada é franca, só paga na saída. :)
>
> Aqui vão os links:
>
> http://groups.google.com.br/group/Informatica-na-Escola
>
> http://groups.google.com.br/group/Professores-de-Fisica
>
> Abraços,
> Prof. JC
> (Span-nando na C-List)
>


SUBJECT: Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 12:00

E como se explica que a lâmpada queimou? Mas pode sim.....um
filamento pode aquecer a tal ponto que funde e se rompe...não é isso
que ocorre no fusível?

um abraço,

Byron

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Peguei o bonde andando...
>
> O filamento nao pode ter se rompido pela simples fusao? Sem
oxidacao.
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
> On 5/27/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> wrote:
>
> > Mas ai pensei: Mas a atomosfera não é inerte? Como o filamento
pode
> > ter se dissipado, oxidado? Não pode! Além do mais como o filamento
> > está ligado um condutor metálico que se projeta até o lado de fora
> > da lâmpada, a oxidação de componentes da atmosfera poderiam
> > alimentar o filamento e assim o efeito poderia se manter
> > eternamente...
> > um abraço,
> >
> > Byron
> >




SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Figuras...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 12:04

Valeu Brudna....Melhor ainda, já que algumas imagens ficam meio
esquisitas com pontinhos....


um abraço,


Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Eu sou gaucho. :-)
>
> Para imagens eu indico desenhar rapidinho no Paint ou qquer outro
> editor e enviar pra um deses sistemas de hospedagem de imagens.
>
> http://www.imageshack.us/
> ou
> http://tinypic.com/
>
> Este ultimo deixa o link bem curto, como o TinyUrl.
>
> Depois de enviar o arquivo pro sistema de hospedagem eh soh colar o
> link aqui na lista. ;-)
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
>
> On 5/27/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> wrote:
> > Caramba Hélio!!!
> >
> > Que percepção é essa meu Deus! Valeu mesmo...
> >
> > Então para aproveitar, taí a figura do compressor de gás:
> >
> >
> > Gás..........Compressão.....Gás comprimido + Energia
> > ___________...do gás
> > ...........\
> > ...*.....*..\
> > .............\.........__________
> > ....*.........\________| *..*
> > ...........*...............*....*
> > ......*........________...*...*
> > ............../........|_________
> > ...*......*../
> > ............/
> > ___________/
> >
> >
> > um abraço,
> >
> >
> > Byron





SUBJECT: Re: Convite para a festa bundalelê
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 12:13

É mais rápido para acessar que o Yahoo tb, porém, lá as mensagens
demoram mais um pouquinho pra chegar
O problema é que se tem que ter o Gmail(o famoso Gaymail) para
participar, e é só convite, tem de convidar as pessoas duas vezes :-)

E o SPAM lá é maior do que as mensagens interessante , basta acessar
o pt.ciencia.geral que virou uma bagunça.
Mas, sem dúvida o sistema do Google funcionalmente é melhor que o
ORKUT que é bem péssimo, porém com comunidades a todo vapor

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Tem uma Ciencialist por lah tbem. :-)
>
> http://groups.google.com.br/group/Ciencialist
>
> Fiz para testar o sistema do Google.
>
> Acho que o GoogleGroups tem a vantagem de ter um sistema de
procura
> melhor que o YahooGrupos.
>
> Ateh
> Luis Brudna
> ps: o correto eh SPAM :-)
>
> On 5/27/05, profjc2003 <profjc2003@y...> wrote:
> > Morderadores, adescurpa aí o spanzinho básico, mas é que eu criei
duas
> > listas no google (vamos ver se funciona), uma para professores de
> > física e outra para interessados em informática aplica à educação
e
> > gostaria de convidar os interessados da C-List (aqui deve estar
cheio
> > de professor de física disfarçado em abóbora) que quiserem trocar
idéias.
> >
> > Ei Natália! Seja bem vinda, ora pois!
> >
> > A entrada é franca, só paga na saída. :)
> >
> > Aqui vão os links:
> >
> > http://groups.google.com.br/group/Informatica-na-Escola
> >
> > http://groups.google.com.br/group/Professores-de-Fisica
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> > (Span-nando na C-List)
> >




SUBJECT: Re: [ciencialist] AIDS: A Grande Trapaça
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 12:14

Eu acho um tanto perigosa esse tipo de mensagem na lista. Eh um tema
delicado.

O Roberto Takata jah escreveu sobre isso. Depois que a
Superinteressante apareceu com essa bobagem.

--
Leitor aguarda retratação
Roberto Mitsuo Takata
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/ofjor/ofc051120003.htm

"Será que a redação analisou quantas pessoas podem ter deixado de se
submeter aos tratamentos adequados porque leram bobagens como "o HIV
não causa Aids", "AZT e outros remédios não servem para nada",
"campanhas de vacinação em massa são métodos nazistas"...? Tomar
medicamentos de controle do HIV já é uma coisa bastante chata, tem que
tomar tudo no horário, não é algo exatamente prazeroso. Imagine se se
ouve que isso é inútil? E pior, que é danoso?"
--

E nao me venham com ´viu, ateh a Super ja falou sobre isso´ que nao
adianta! :-) Super nao eh digna de muito respeito. Perdeu faz tempo.
:-)

Ateh
Luis Brudna





On 5/26/05, Cyberlander <mrcyberlander@i12.com> wrote:
> Quanto maior for a mentira, mais pessoas acreditarão nela." - Hitler
>
> AIDS: A Grande Trapaça
>
> por David Icke
>

> Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
>


SUBJECT: Re: Convite para a festa bundalelê
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 12:23

Eu fiz uma conta no GoogleGrupos sem precisar de Gmail.

Facilita o cadastro se vc jah tem uma conta, pq usa o mesmo login.
Parecido com o sistema do Yahoo.

Realmente, o sistema anti-spam dos newsgroups eh uma porcaria. Tem
grupos que nao dah mais pra ler. Pelo que lembro o pt.ciencia.geral
era moderado para evitar spams. Depois liberaram e virou um lixo.

O Orkut ainda nao estah ajustado para se organizar discussoes. Eh
dificil citar mensagens antigas (com reply) e os debates logo rumam
para repeticoes de ideias.

Por enquanto o Yahoo ainda eh o porto mais seguro para listas.

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> É mais rápido para acessar que o Yahoo tb, porém, lá as mensagens
> demoram mais um pouquinho pra chegar
> O problema é que se tem que ter o Gmail(o famoso Gaymail) para
> participar, e é só convite, tem de convidar as pessoas duas vezes :-)
>
> E o SPAM lá é maior do que as mensagens interessante , basta acessar
> o pt.ciencia.geral que virou uma bagunça.
> Mas, sem dúvida o sistema do Google funcionalmente é melhor que o
> ORKUT que é bem péssimo, porém com comunidades a todo vapor
>
> JR
>




SUBJECT: Re: Fw: termodinamica
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 12:32

Sugiro ver este artigo tb

Termodinâmica aplicada a automóveis:


http://www.moderna.com.br/moderna/fisica/faces/Cap.24.pdf









--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Erik,
>
> Primeiramente, seria interessante saber em qual nível
educacional você está inserido neste momento, ou seja, se está no
ensino médio, ensino superior ou pós-graduação. Enfim, abaixo segue
alguns links de textos sobre o assunto pedido:
>
>
> http://optimus.ends.uwindsor.ca/94-
465/lecture/ICE_Class3.1_05_AS.pdf
> http://www.slcc.edu/redwood/engr/moore/che/Lectures/Chapter9.ppt
> http://www.slcc.edu/redwood/engr/moore/che/Lectures/chapter8a.ppt
>
> Saliento que os links indicados são bastante específicos. Qualquer
dúvida mais específica, entre em contato.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist
> Sent: Friday, May 27, 2005 10:30 AM
> Subject: [ciencialist] Fw: termodinamica
>
>
> Será que ele deve fazer essa pesquisa no topo do Everest?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Erik
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 20:56
> Assunto: termodinamica
>
>
> Ola professor, tenho pela frente um trabalho sobre termodinamica
aplicada em veiculos. Onde o senhor me sugeriria pesquisar para q eu
possa fazer um trabalho de alto nivel?
>
> Muito Obrigado!
> Erik Kunze
>
>
> ------------------------------------------------------------------
--------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.322 / Virus Database: 266.11.17 - Release Date:
25/05/2005
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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] AIDS: A Grande Trapaça
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 12:38

Brudna

Pq bobagem? Acaba com a imagem da ciencia?

Saudações
--- Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:
---------------------------------
Eu acho um tanto perigosa esse tipo de mensagem na
lista. Eh um tema
delicado.

O Roberto Takata jah escreveu sobre isso. Depois que a
Superinteressante apareceu com essa bobagem.

--
Leitor aguarda retratação
Roberto Mitsuo Takata
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/ofjor/ofc051120003.htm

"Será que a redação analisou quantas pessoas podem ter
deixado de se
submeter aos tratamentos adequados porque leram
bobagens como "o HIV
não causa Aids", "AZT e outros remédios não servem
para nada",
"campanhas de vacinação em massa são métodos
nazistas"...? Tomar
medicamentos de controle do HIV já é uma coisa
bastante chata, tem que
tomar tudo no horário, não é algo exatamente
prazeroso. Imagine se se
ouve que isso é inútil? E pior, que é danoso?"
--

E nao me venham com ´viu, ateh a Super ja falou
sobre isso´ que nao
adianta! :-) Super nao eh digna de muito respeito.
Perdeu faz tempo.
:-)

Ateh
Luis Brudna





On 5/26/05, Cyberlander <mrcyberlander@i12.com> wrote:
> Quanto maior for a mentira, mais
pessoas acreditarão nela." - Hitler
>
> AIDS: A Grande Trapaça
>
> por David Icke
>

> Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 12:44

AMaury esta idéia é uma fraude da ciencia trazida por um biólogo, e
apoiados por 2 quimicos famosos laureados. Mas tem um problema, ela
nao é experimental

Os casos de contaminação pelo HIV estão bem docmentados os meios de
contaminação, tem fundamentos

Sobre que a Aids é provocads pelo AZT é uma grande mentira, pois se
tem bastante evidencias que antes de existir o AZT pessoas morriam
por Aids, principalmente me grande número hemofílicos e em segundo
homossexuais

Ainda tem testes com alguns animais que com com vírus injetado
contraíram uma deficiencia imunológica

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Brudna
>
> Pq bobagem? Acaba com a imagem da ciencia?
>
> Saudações
> --- Luis Brudna <luisbrudna@g...> escreveu:
> ---------------------------------
> Eu acho um tanto perigosa esse tipo de mensagem na
> lista. Eh um tema
> delicado.






SUBJECT: Re: Fw: solda em alpaca
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 12:52

Alpaca....

Essa liga no passado era utilizada nas areolas da moeda de 1Real.
substituidas hoje por um anel de Aço carbono com acabamento em
bronze, que dá o mesmo efeito visual se ajustado a cor...

Para ter uma boa soldabilidade é suficiente usar um eletrodo que
forme liga com ALPACA, ligas cupro-niquel servem, bronze tb, até
cobre nem sei se esses eletrodos existem como soldas....Mas o mais
recomendado é a solda de ALPACA, como o Dirceu postou há pouco...Pois
essa é a melhor forma para evitar dois efeitos:

O efeito visual: soldas de ligas diferentes geram um contraste com a
cor das partes a serem "ligadas"

E o efeito da corrosão: ligas diferentes formam pilhas e assim acabam
com a pobre bijoteria....


Pegando o bonde......Essa é para todos!!!!


Como depositar eletroliticamente cobre e estanho formando uma liga de
bronze, considerando que os elementos tem potenciais eletroquímicos
muito distintos...É isso o que se faz com as moedas de R$10,00 e
R$25,00 cetanvos.....Vou advertindo, não é alterando a concentração
desses elementos na solução......Pensem...hehe...


um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Eu de novo
>
> ALPACA -
>
> Liga metálica composta de 60% de cobre, 32% de níquel e 8%de Zinco.
Possui grande resistência a corrosão e erosão, recebendo facilmente
também o processo de galvanização.
>
> Imita a PRATA
>
> Dirceu Dias
>
> Luiz Ferraz Netto <leobarretos@u...> escreveu:
> ?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "alessandro guerrini" <guerrini777@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 11:09
> Assunto: solda em alpaca
>
>
> | professor, estive consiltando o seu seit e tomei a liberdade de
consultá-lo
> | poe e-mail.
> |
> | Moro em Maceio, Alagoas, e minha esposa esta montando uma fabrica
de
> | bijuterias e estamos com muita dificuldade em aprender como
soldar os fios
> | de alpaca, as pessoas aqui não sabem e cada uma diz uma forma
diferente, por
> | gentileza se o Sr. puder me orientar ficarei muitissimo grato. se
for
> | possivel informar os endereços para comprar o material e
equipamentos.
> |
> | Alessandro Guerrini
> | Economista ( informo porque no seu site solicitam ), endereço Rua
São
> | francisco de Assis n. 120,
> | bairro Jatiuca, Maceio, Alagoas.
> | CEP 57035-680
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25/05/2005
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] AIDS: A Grande Trapaça
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 13:13

Junior

Vc é um ser incoerente, uma hora defende uma coisa,
outra hora defende outra...:)

A ciencia se baseia em fundamentos sólidos, mas por
trás desses fundamentos sólidos não existirá
interesses?

Saudações
--- rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> escreveu:
---------------------------------
AMaury esta idéia é uma fraude da ciencia trazida por
um biólogo, e
apoiados por 2 quimicos famosos laureados. Mas tem um
problema, ela
nao é experimental

Os casos de contaminação pelo HIV estão bem
docmentados os meios de
contaminação, tem fundamentos

Sobre que a Aids é provocads pelo AZT é uma grande
mentira, pois se
tem bastante evidencias que antes de existir o AZT
pessoas morriam
por Aids, principalmente me grande número hemofílicos
e em segundo
homossexuais

Ainda tem testes com alguns animais que com com vírus
injetado
contraíram uma deficiencia imunológica

JR



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco
Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Brudna
>
> Pq bobagem? Acaba com a imagem da ciencia?
>
> Saudações
> --- Luis Brudna <luisbrudna@g...> escreveu:
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SUBJECT: Re: Fw: Quimica
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 13:23


Porque daria o maior trabalho!!!

Pelo que sei a água tem muita afinidade ao vidro...Assim, por
capilaridade ela subiria pelas paredes do termômetro, o que exigiria
então com corpo avantajados para confeccionar os
termômetros......Isso procede?

Mas sem dúvida essa está certa! Duplo trabalho!......A dilatação
volumétrica da água não é linear! O que tornaria difícil
compartimentar a as escalas....não seriam escalas simétricas.....E
além do mais a água é muito limitada funde a zero graus e ebule a
100ºC ....Mercúrio, por sua vez, funde a -38ºC e ebule a 356ºC

Certamente deve haver outros faores......

um abraço,

Byron




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Estou entupetado .......
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Wellington Pereira Braz
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 12:16
> Assunto: Quimica
>
>
> Quero saber por que o Hg é usado termometro no lugar da agua?
>
>
> --------------------------------------------------------------------
------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.322 / Virus Database: 266.11.17 - Release Date:
25/05/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 13:57

Ela quer reproduzir os fenômenos da chuva ácida e do efeito estufa ou
apenas quer evidenciá-los.....? Desculpe, mas eu não consegui
abstrair.....


Se quer reproduzir, vejamos:

Efeito de chuva ácida:


Pegar um pouco de enxofre e queima-lo com chama direta.....Em um
balão de destilação fazer ebulir água.....Com auxílio de um tudo de
vidro, direcionar transversalmente os vapores d´água sobre os fumos
da combustão do enxofre ( 10 cm acima, talvez), colocando uma placa
de vidro resfriada ( resfriada o máximo que puder) para condesar os
vapores que passaram pela névoa de combustão e recolher a água
condensada......


Os efeitos podem ser verificados com auxilio de um medidor de pH (
aparelho ou fita) ou vertendo a água em uma solução de bicarbonato de
sodio. Veja, enxofre e bicarbonato podem ser comprados
facilmente........

o efeito estufa é mais fácil....

Dividam a turma em dois grupos, cada qual portando pelo menos um
celular e um termômetro ( termômetro de mercúrio!rs E calibrados).
Vão ao clube mais próximo da escola. Chegando lá, um grupo entra na
sauna seca e o outro em uma sauna a vapor....mande o operador acertar
a mesma temperatura ( confirem com o termômetro!) para as duas
saunas....Atingido uma dada temperatura, mande o operador desligar as
duas saunas.....Imaginem qual sauna chegará a temperatura ambiente
primeiro? Os grupos devem ter o mesmo número de pessoas e se possível
a mesma massa....rs


dados:

Queima de enxofre e produção de gases ácidos, causadores da chuva
ácida:

S..+..O2...==>...SO2....(gas ácido)

Absorção do gás ácido pela umidade (vapor de água)


H2O..+..SO2 ==>..H2SO3 (ácido sulfuroso)


Reação com bicarbonato:

H2SO3..+..NaHCO3 ==>...NaHSO3 + H2CO3

Decomposição do H2CO3:

H2CO3...==>...H2O + CO2( efeito visual das bolas de CO2 saindo da
solução saturada)



Caso não convença......Tentem colocar os olhos sobre a fumaça da
queima do enxofre....O SO2 irá reagir com a água dos olhos e formará
ácido sulfuroso im loco, verificado pela violenta ardencia...(
brincadeira, isso é perigoso!)

Mas quem ficou tentado, corte cebola perto dos olhos é o mesmo
efeito...so que formando ácido sulfurico...

SO3..+..H2O..( dos olhos)..==>..H2SO4(ácido sulfúrico)

um abraço,

Byron






ma sauna a vapor e outra seca.....deixem a temperatura esfriar








--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Takata e químicos, favor destrincha isso.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Tesouraria
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 08:47
> Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
>
> Meu nome é Celina Bezerra, moro em São Luís, gostaria de idéias
para fazer experimentos que demonstre a chuva ácida e o efeito estufa.
> Grata,
> Celina
> Meu e-mail: celifcb@y...
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Fw: Como colocar os componentes eletronicos????
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 14:03

Coloque tudo em uma caixa preta e fechada...Agite tudo! Segundo a
Entropia.....O sistema tende para a configuração mais estável,
liberando energia: Assim vc já consegue pelo menos um aquecedor...

um abraço,

Byron

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Vale um prêmio para quem responder isso.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Everton Ricardo Plotchkacz" <ever_ricardo@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quarta-feira, 25 de maio de 2005 01:30
> Assunto: Como colocar os componentes eletronicos????
>
>
> | Ola, meu nome e Everton e estou fazendo um curso de eletronica e
gostaria de
> | saber como posicionar os componentes para que cada um deles
realize uma
> | funcao, ou seja, eu ainda nao consegui entender:
> | Como eu se que (por exemplo) se eu colocar um capacitor, um
tiristor,
> | resistencias, entre outros componentes eu irei obter um
carregador de
> | baterias, ou como inventar um circuito eletronico com esses
componentes para
> | que funcione.
> | Ja procurei respostas mas ainda nao obtive informacoes
suficientes,
> | gostaria se possivel, que me respondesse, obrigado pela
colaboracao!!!!!
> |
> | Aguardo respostas!!!!!
> |
> | _________________________________________________________________
> | Chegou o que faltava: MSN Acesso Grátis. Instale Já!
> | http://www.msn.com.br/discador
> |
> |
> |
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> | No virus found in this incoming message.
> | Checked by AVG Anti-Virus.
> | Version: 7.0.322 / Virus Database: 266.11.17 - Release Date:
25/05/2005
> |
> |





SUBJECT: Re: [ciencialist] AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 14:10

Qual é a incoerencia? Voce quer que eu concorde com a idéia de que a
Aids nao é causada pelo HIV?

Claro que a ciencia, atende a políticos e empresários. Mas essa é uma
outra história

Se voce está querendo se referir que eu critico o lado
excessivamente positivista da ciencia, isso eu faço sim. Mas uma
coisa não tem nada haver com a outra. Nao é por causa disso que eu
deva achar que a ciencia não serve para nada.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Junior
>
> Vc é um ser incoerente, uma hora defende uma coisa,
> outra hora defende outra...:)
>
> A ciencia se baseia em fundamentos sólidos, mas por
> trás desses fundamentos sólidos não existirá
> interesses?
>
> Saudações
> --- rtjunior2005 <rtjunior2005@g...> escreveu:
> ---------------------------------
> AMaury esta idéia é uma fraude da ciencia trazida por
> um biólogo, e
> apoiados por 2 quimicos famosos laureados. Mas tem um
> problema, ela
> nao é experimental
>
> Os casos de contaminação pelo HIV estão bem
> docmentados os meios de
> contaminação, tem fundamentos
>
> Sobre que a Aids é provocads pelo AZT é uma grande
> mentira, pois se
> tem bastante evidencias que antes de existir o AZT
> pessoas morriam
> por Aids, principalmente me grande número hemofílicos
> e em segundo
> homossexuais
>
> Ainda tem testes com alguns animais que com com vírus
> injetado
> contraíram uma deficiencia imunológica
>
> JR
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco
> Sanches Jr
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Brudna
> >
> > Pq bobagem? Acaba com a imagem da ciencia?
> >
> > Saudações
> > --- Luis Brudna <luisbrudna@g...> escreveu:
> > ---------------------------------
> > Eu acho um tanto perigosa esse tipo de mensagem na
> > lista. Eh um tema
> > delicado.
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: ardência
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 14:11

Álcool não é vaso dilatador? Será que ele não facilitaria o
transporte passivo de coisas para dentro da célula? Sei não, essa é
uma questão intrigante......


Será que o efeito etílico não levaria as células a baterem a cabeça
uma com as outras e esse atrito não nos daria uma sensação de
ardência, queimação? Não né...

Então não sei....


um abraço,
Byron


P.S: Vc sabe porque as mensagens para o Quimica qaw estãosendo
moderadas? Eu não estou conseguindo postar nada por lá....O moderador
não é um ausente e não aprova as minhas mensagens fazendo-as
voltar!!!!!Pode poeguntar por lá o que está havando Emiliano? Eu
queria falr sobre algumas questões, sobretudo a sua sobre a chuva
ácida e o resrvatório......mas não consigo fazer nada!!!!

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Amigos,
>
> Estive pensando esses dias sobre este fenômeno. Quando nos
cortramos, de
> forma que haja sangramento, se deixarmos em contato com o corte
apenas água,
> não há ardência no local, mas se colocarmos o corte em contato com,
digamos,
> álcool etílico por exemplo, ocorre a ardência. Por quê?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: Convite para a festa bundalelê
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 14:12

Mas, o novo modelo do Yahoogrups do Yahoo.com está bem ruizinho para
quem acessa para ler vi WEB. Prefiro o modelo utilizado pelo
Yahoo.com.br

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> Eu fiz uma conta no GoogleGrupos sem precisar de Gmail.
>
> Por enquanto o Yahoo ainda eh o porto mais seguro para listas.
>
> Ateh
> Luis Brudna





SUBJECT: Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 14:13

Junior,

Amigo vc não dorme.....?
Bem me lembro de vc ter postado mensagens até as 3:00 da
madrugada!!!!!!! Eu trabalho nesses horários, por isso eu fico
acordado....Vc tb?

um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Qual é a incoerencia? Voce quer que eu concorde com a idéia de que
a
> Aids nao é causada pelo HIV?
>
> Claro que a ciencia, atende a políticos e empresários. Mas essa é
uma
> outra história
>
> Se voce está querendo se referir que eu critico o lado
> excessivamente positivista da ciencia, isso eu faço sim. Mas uma
> coisa não tem nada haver com a outra. Nao é por causa disso que eu
> deva achar que a ciencia não serve para nada.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Junior
> >
> > Vc é um ser incoerente, uma hora defende uma coisa,
> > outra hora defende outra...:)
> >
> > A ciencia se baseia em fundamentos sólidos, mas por
> > trás desses fundamentos sólidos não existirá
> > interesses?
> >
> > Saudações
> > --- rtjunior2005 <rtjunior2005@g...> escreveu:
> > ---------------------------------
> > AMaury esta idéia é uma fraude da ciencia trazida por
> > um biólogo, e
> > apoiados por 2 quimicos famosos laureados. Mas tem um
> > problema, ela
> > nao é experimental
> >
> > Os casos de contaminação pelo HIV estão bem
> > docmentados os meios de
> > contaminação, tem fundamentos
> >
> > Sobre que a Aids é provocads pelo AZT é uma grande
> > mentira, pois se
> > tem bastante evidencias que antes de existir o AZT
> > pessoas morriam
> > por Aids, principalmente me grande número hemofílicos
> > e em segundo
> > homossexuais
> >
> > Ainda tem testes com alguns animais que com com vírus
> > injetado
> > contraíram uma deficiencia imunológica
> >
> > JR
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco
> > Sanches Jr
> > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > Brudna
> > >
> > > Pq bobagem? Acaba com a imagem da ciencia?
> > >
> > > Saudações
> > > --- Luis Brudna <luisbrudna@g...> escreveu:
> > > ---------------------------------
> > > Eu acho um tanto perigosa esse tipo de mensagem na
> > > lista. Eh um tema
> > > delicado.
> >
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SUBJECT: Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 14:19

Pois é,

Trabalho de madrugada, e durmo pouco durante o dia, umas 6 horas por
dia

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Junior,
>
> Amigo vc não dorme.....?
> Bem me lembro de vc ter postado mensagens até as 3:00 da
> madrugada!!!!!!! Eu trabalho nesses horários, por isso eu fico
> acordado....Vc tb?
>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
> <rtjunior2005@g...> escreveu
> > Qual é a incoerencia? Voce quer que eu concorde com a idéia de
que
> a
> > Aids nao é causada pelo HIV?
> >
> > Claro que a ciencia, atende a políticos e empresários. Mas essa é
> uma
> > outra história
> >
> > Se voce está querendo se referir que eu critico o lado
> > excessivamente positivista da ciencia, isso eu faço sim. Mas uma
> > coisa não tem nada haver com a outra. Nao é por causa disso que
eu
> > deva achar que a ciencia não serve para nada.
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
> > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > Junior
> > >
> > > Vc é um ser incoerente, uma hora defende uma coisa,
> > > outra hora defende outra...:)
> > >
> > > A ciencia se baseia em fundamentos sólidos, mas por
> > > trás desses fundamentos sólidos não existirá
> > > interesses?
> > >
> > > Saudações
> > > --- rtjunior2005 <rtjunior2005@g...> escreveu:
> > > ---------------------------------
> > > AMaury esta idéia é uma fraude da ciencia trazida por
> > > um biólogo, e
> > > apoiados por 2 quimicos famosos laureados. Mas tem um
> > > problema, ela
> > > nao é experimental
> > >
> > > Os casos de contaminação pelo HIV estão bem
> > > docmentados os meios de
> > > contaminação, tem fundamentos
> > >
> > > Sobre que a Aids é provocads pelo AZT é uma grande
> > > mentira, pois se
> > > tem bastante evidencias que antes de existir o AZT
> > > pessoas morriam
> > > por Aids, principalmente me grande número hemofílicos
> > > e em segundo
> > > homossexuais
> > >
> > > Ainda tem testes com alguns animais que com com vírus
> > > injetado
> > > contraíram uma deficiencia imunológica
> > >
> > > JR
> > >
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco
> > > Sanches Jr
> > > <amaurijunior2@y...> escreveu
> > > > Brudna
> > > >
> > > > Pq bobagem? Acaba com a imagem da ciencia?
> > > >
> > > > Saudações
> > > > --- Luis Brudna <luisbrudna@g...> escreveu:
> > > > ---------------------------------
> > > > Eu acho um tanto perigosa esse tipo de mensagem na
> > > > lista. Eh um tema
> > > > delicado.
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
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SUBJECT: Re: ardência
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 14:23

Fácil e muito simples, o alcool é uma substancia que irrita as
mucosas, já a água limpa não.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Álcool não é vaso dilatador? Será que ele não facilitaria o
> transporte passivo de coisas para dentro da célula? Sei não, essa é
> uma questão intrigante......
>
>
> Será que o efeito etílico não levaria as células a baterem a cabeça
> uma com as outras e esse atrito não nos daria uma sensação de
> ardência, queimação? Não né...
>
> Então não sei....
>
>
> um abraço,
> Byron
>
>
> P.S: Vc sabe porque as mensagens para o Quimica qaw estãosendo
> moderadas? Eu não estou conseguindo postar nada por lá....O
moderador
> não é um ausente e não aprova as minhas mensagens fazendo-as
> voltar!!!!!Pode poeguntar por lá o que está havando Emiliano? Eu
> queria falr sobre algumas questões, sobretudo a sua sobre a chuva
> ácida e o resrvatório......mas não consigo fazer nada!!!!
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m
e
> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Olá Amigos,
> >
> > Estive pensando esses dias sobre este fenômeno. Quando nos
> cortramos, de
> > forma que haja sangramento, se deixarmos em contato com o corte
> apenas água,
> > não há ardência no local, mas se colocarmos o corte em contato
com,
> digamos,
> > álcool etílico por exemplo, ocorre a ardência. Por quê?
> >
> > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > chemelloe@y...
> > http://www.quimica.net/emiliano
> > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > [ MSN ] chemelloe@h...
> > [ ICQ ] 145060604
> >
> > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > tout se transforme."
> >
> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
> >
> >
> >
> >
> >
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SUBJECT: Re: ardência
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 14:35

Mas o que o Emiliano quer saber é o motivo.....
Como irrita? Que mecanismo leva a esse efeito: Irritação....
Cadê os biológos dessa lista?

um abraço,

Byron




-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Fácil e muito simples, o alcool é uma substancia que irrita as
> mucosas, já a água limpa não.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> <byronrosembergcosta@y...> escreveu
> > Álcool não é vaso dilatador? Será que ele não facilitaria o
> > transporte passivo de coisas para dentro da célula? Sei não, essa
é
> > uma questão intrigante......
> >
> >
> > Será que o efeito etílico não levaria as células a baterem a
cabeça
> > uma com as outras e esse atrito não nos daria uma sensação de
> > ardência, queimação? Não né...
> >
> > Então não sei....
> >
> >
> > um abraço,
> > Byron
> >
> >
> > P.S: Vc sabe porque as mensagens para o Quimica qaw estãosendo
> > moderadas? Eu não estou conseguindo postar nada por lá....O
> moderador
> > não é um ausente e não aprova as minhas mensagens fazendo-as
> > voltar!!!!!Pode poeguntar por lá o que está havando Emiliano? Eu
> > queria falr sobre algumas questões, sobretudo a sua sobre a chuva
> > ácida e o resrvatório......mas não consigo fazer nada!!!!
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e
m
> e
> > l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > > Olá Amigos,
> > >
> > > Estive pensando esses dias sobre este fenômeno. Quando nos
> > cortramos, de
> > > forma que haja sangramento, se deixarmos em contato com o corte
> > apenas água,
> > > não há ardência no local, mas se colocarmos o corte em contato
> com,
> > digamos,
> > > álcool etílico por exemplo, ocorre a ardência. Por quê?
> > >
> > > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > > chemelloe@y...
> > > http://www.quimica.net/emiliano
> > > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
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SUBJECT: Re: RESPOSTA: batata e MAÇÃ (não banana)
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 14:41

Como assim!!!

Eu acertei quero o meu prêmio.....Integralmente!!! Essa papo de
lanche não cola não!!!!
Cadê o moderador da lista? Essa discussão deve ser moderada para que
justiça seja feita!

um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> E ninguém vai almoçar comigo.
> Embora deva ir lanchar com a pessoa que falou em densidade para os
> distinguir. Explicarei também porque não será almoço.
> O iodo iria complicar a questão e que deve ser resolvida por um meio
> simples. O marciano poderia não saber química...
> Aquele processo matemático foi posto á margem por ser sado-
masoquista
> e ir perverter todo o raciocínio. É assim que se afastm as
> crianças(marcianas) da matemática. Seria uma peça de terror ou
atitude
> terrorista e que não levo á séria pois começei a ver bananas e o
> marciano a escorregar nas respectivas cascas.
> E agora vai a resposta à questão e nível 6 anos.
> Assisti á palestra sobre Ciência a brincar e de que muitos fíicos
> DUROS discordam porque dizem que a física não é para brincadeiras e
> Eistein era um homem sério. Também o Ratzinger é e aposto que nem
> sequer seria capaz de pensar na resposta como os colegas da lista o
> fizerm bem ou mal...Mas ja´direi porquê isso da Física divertida
>
> RESPONDENDO (olá,Brudna, tudo bem?)--Pegando num alguidar com água
de
> um rio ou lago, água doce, o nosso marciano atiraria a duas peças
> descascadas (se tivessem casca se destiguiriam). Veria qual a que
> flutuva e qual a que ia ao fundo. No seu dicionária tem lá escrito
que
> a densidade da batata...e a densidade da maçã em relação á água
é...E
> pronto: a maçã flutuaria e a batata se afundaria.
> Esta experiência é feita ao nível de 4 anos de idade. Foi bastante
> interessante ver os alunos discutindo entre si e repetindo e fazendo
> variar a experiência:
> a) um resolveu pertir um bocado grande da maçã e usar uma lasquinha
de
> batata "será que ainda ia ao fundo?"
> b) Outra variante é fazer-se à frente da molecada a salada de fruta
> batata crua X maçã. Se forem mais crescidos já podem ajudar e
> usaríamos batatas e maças com casca. Mistura-se tudo numa tigela e
> agora porque há um convidado de nossa festa q não gosta de batata na
> salada evice versa...temos de separa as batatas das maçã e que estão
> todas aos bocadinho. Resposta. Lançando-as em água quem flutua e
quem
> vai ao fundo
> c) Mas é em toda água? e se for água do mar? e vai-se buscar o sal
e
> se verifica que...
> d) mas então a batata nunca flutua? E surge a batata-barco como um
> prego de ferro vai ao fundo mas a mesma massa de ferro mas com
> determinado formato não afunda. Mas se houver vento e o barco batata
> meter água...
> Então já vimos que ir ir ao fundo ficar ao de cima depende do
> material que constitui o corpo; depende o líquido e ainda do
formato.
> Até para o tal Arquimedes isto dá. Esta última parte é só para mais
> crescidos por mete a noção de impulsão. Mas se consegue lá chegar
pois
> aqui todos os meninos têm colónia de férias na praia e sentiriam que
> algo os empurra para cima.
> E é ver eles a tentarem explicar porque a batata se afunda
> É Ciência. É Carlos Fiolhais
> Porque isto não é brincadeira? E antes pelo contrário é bastante
> difícil quer para as crianças quer para o professor. Para as
crianças
> porque as estamos a por a raciocinar. PENSAR Usar a sua cabeça e a
não
> serem papagaios; o professor porque tem de abandonar aquela de o
> mestre disse e a explicação é esta. O conceito entrou e depois se
dá o
> salto para estágio superior de conhecimento. Mas a ciência e OS
> MÉTODOS CIENTÍFICOS estariam já a impregnar aquela mente.
> Querem um desenho?
> Mas creio que me fiz entender.
> Quanto ao teatro fica para mais logo pois estou cansadíssima.
> Começaram as inscrições da nossas crianças de 15 a 19 anos nos
> estágios científicos de Verão.
> Uma abraço
> Maria Natália
> PS Sobre este tema vou intervir no Orkut na comunidade Ciência para
> crianças.
>
> Obrigada professor Leeo por ter estado calado




SUBJECT: Re: ardência
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 14:56

Mas, o alcool é uma substancia que irrita, podendo até matar células
e tecidos. E qualquer substancia estranha ao corpo e as células, elas
reagem com alguma espécie de secreção e defesa. O corpo entende como
um corpo estranho

A dor é sentida através de impulsos e ramificações nervosas.

Mas, não depende só do corpo. Se voce colocar fogo ou ácido na na sua
mão, ele irão provocar uma queimadura, e o corpo reage secretando
substancias, o ácido irá atingir as terminações nervosas causado-nos
dor

A água pura e limpa e oxigena o machucado, dando sensação de
alívio...muito simples

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Mas o que o Emiliano quer saber é o motivo.....
> Como irrita? Que mecanismo leva a esse efeito: Irritação....
> Cadê os biológos dessa lista?
>
> um abraço,
>
> Byron





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: ardência
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 14:58

Júnior,

A resposta responde a pergunta, mas não é bem isso que eu quero saber, como observou o byron. Creio que algo na molécula do álcool (a ligação polar O-H, talvez) interaja com as mucosas, ocasionando a sensação de dor, coisa que a água não faz. Alguma referência na net sobre essa minha pergunta? Takata?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
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" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: rtjunior2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 27, 2005 2:23 PM
Subject: [ciencialist] Re: ardência


Fácil e muito simples, o alcool é uma substancia que irrita as
mucosas, já a água limpa não.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Álcool não é vaso dilatador? Será que ele não facilitaria o
> transporte passivo de coisas para dentro da célula? Sei não, essa é
> uma questão intrigante......
>
>
> Será que o efeito etílico não levaria as células a baterem a cabeça
> uma com as outras e esse atrito não nos daria uma sensação de
> ardência, queimação? Não né...
>
> Então não sei....
>
>
> um abraço,
> Byron
>
>
> P.S: Vc sabe porque as mensagens para o Quimica qaw estãosendo
> moderadas? Eu não estou conseguindo postar nada por lá....O
moderador
> não é um ausente e não aprova as minhas mensagens fazendo-as
> voltar!!!!!Pode poeguntar por lá o que está havando Emiliano? Eu
> queria falr sobre algumas questões, sobretudo a sua sobre a chuva
> ácida e o resrvatório......mas não consigo fazer nada!!!!
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m
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> l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > Olá Amigos,
> >
> > Estive pensando esses dias sobre este fenômeno. Quando nos
> cortramos, de
> > forma que haja sangramento, se deixarmos em contato com o corte
> apenas água,
> > não há ardência no local, mas se colocarmos o corte em contato
com,
> digamos,
> > álcool etílico por exemplo, ocorre a ardência. Por quê?
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> > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: ardência
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 15:01

A água limpa oxigena o machucado e pode diminuir sensação de dor.
Mas ,muito oxigenio como a da água oxigenada pode produzir dor.

Quanto ao alcool é alguma coisa na formula do alcool(aí é contigo)
que faz com que ele seja uma substancia que irrita.

O corpo reage porque a substancia que irrita atinge as terminaçãoes
nervosas que produzem a sensação de dor

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Júnior,
>
> A resposta responde a pergunta, mas não é bem isso que eu quero
saber, como observou o byron. Creio que algo na molécula do álcool (a
ligação polar O-H, talvez) interaja com as mucosas, ocasionando a
sensação de dor, coisa que a água não faz. Alguma referência na net
sobre essa minha pergunta? Takata?
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> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
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> ----- Original Message -----
> From: rtjunior2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 27, 2005 2:23 PM
> Subject: [ciencialist] Re: ardência
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> Fácil e muito simples, o alcool é uma substancia que irrita as
> mucosas, já a água limpa não.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> <byronrosembergcosta@y...> escreveu
> > Álcool não é vaso dilatador? Será que ele não facilitaria o
> > transporte passivo de coisas para dentro da célula? Sei não,
essa é
> > uma questão intrigante......
> >
> >
> > Será que o efeito etílico não levaria as células a baterem a
cabeça
> > uma com as outras e esse atrito não nos daria uma sensação de
> > ardência, queimação? Não né...
> >
> > Então não sei....
> >
> >
> > um abraço,
> > Byron
> >
> >
> > P.S: Vc sabe porque as mensagens para o Quimica qaw estãosendo
> > moderadas? Eu não estou conseguindo postar nada por lá....O
> moderador
> > não é um ausente e não aprova as minhas mensagens fazendo-as
> > voltar!!!!!Pode poeguntar por lá o que está havando Emiliano?
Eu
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> > > forma que haja sangramento, se deixarmos em contato com o
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SUBJECT: Re: ardência
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 15:02

Te conselho fazer uma busca no site da PUBmed , lá tem muitos desses
trabalhos na área de bióqúmica e biomédica. Inclusive com outras
substancias e reagentes

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Júnior,
>
> Sim, até ai eu sei. A pergunta se refere a bioquímica do
processo de interação da substância com a célula e com as terminações
nervosas. A+ B --> C+ Dor, entende?
>
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> From: rtjunior2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 27, 2005 2:56 PM
> Subject: [ciencialist] Re: ardência
>
>
> Mas, o alcool é uma substancia que irrita, podendo até matar
células
> e tecidos. E qualquer substancia estranha ao corpo e as células,
elas
> reagem com alguma espécie de secreção e defesa. O corpo entende
como
> um corpo estranho
>
> A dor é sentida através de impulsos e ramificações nervosas.
>
> Mas, não depende só do corpo. Se voce colocar fogo ou ácido na na
sua
> mão, ele irão provocar uma queimadura, e o corpo reage secretando
> substancias, o ácido irá atingir as terminações nervosas causado-
nos
> dor
>
> A água pura e limpa e oxigena o machucado, dando sensação de
> alívio...muito simples
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> <byronrosembergcosta@y...> escreveu
> > Mas o que o Emiliano quer saber é o motivo.....
> > Como irrita? Que mecanismo leva a esse efeito: Irritação....
> > Cadê os biológos dessa lista?
> >
> > um abraço,
> >
> > Byron
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: ardência
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 15:03

Júnior,

Sim, até ai eu sei. A pergunta se refere a bioquímica do processo de interação da substância com a célula e com as terminações nervosas. A+ B --> C+ Dor, entende?

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: rtjunior2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 27, 2005 2:56 PM
Subject: [ciencialist] Re: ardência


Mas, o alcool é uma substancia que irrita, podendo até matar células
e tecidos. E qualquer substancia estranha ao corpo e as células, elas
reagem com alguma espécie de secreção e defesa. O corpo entende como
um corpo estranho

A dor é sentida através de impulsos e ramificações nervosas.

Mas, não depende só do corpo. Se voce colocar fogo ou ácido na na sua
mão, ele irão provocar uma queimadura, e o corpo reage secretando
substancias, o ácido irá atingir as terminações nervosas causado-nos
dor

A água pura e limpa e oxigena o machucado, dando sensação de
alívio...muito simples

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Mas o que o Emiliano quer saber é o motivo.....
> Como irrita? Que mecanismo leva a esse efeito: Irritação....
> Cadê os biológos dessa lista?
>
> um abraço,
>
> Byron





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: ardencia(vê se ajuda)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 15:07

Não é bem a bioquímica, mas dá para se ter uma idéia

NEUROFISIOLOGIA DA DOR

(Aspectos da Dor)



A classificação neurofisiológica da Dor baseia-se nos mecanismos
dolorosos desencadeantes, diferenciando Dor, como Nociceptiva e Não
Nociceptiva.

Considera-se Dor Nociceptiva, aquela que resulta na ativação de
nociceptores, ou seja, aquela que você sente na pele! Esta pode
provir de estímulos mecânicos, térmicos ou químicos. Os nociceptores
também podem ser sensibilizados por estímulos químicos endógenos
(substâncias algogências) como a Serotnina, Substância P, a
Bradicinina, as Protaglandinas e a Histamina.



Geralmente os nossos pacientes descrevem essa dor como:

- Somática: - sensações dolorosas rude, exacerbadas ao
movimento, "dor incidental"; - somente será aliviada pelo repouso. É
bem localizada e variável, dependendo da lesão. Por exemplo, dores
ósseas, pós-operatórios, dores músculo-esqueléticas, dores
artríticas, etc.

- Visceral: - é provocada pela distensão de víscera oca, mal
localizada. É profunda, opressiva e constritiva! Freqüentemente
associa-se a sensação de náuseas, vômitos e sudorese. Muitas vezes,
ocorrem dores localizadas para referir o local do problema, por
exemplo, dores no ombro ou mandíbula para referir ao coração, dores
na escápula para referir problemas na vesícula biliar e dores no
grande dorsal (dorso), referente a problemas no pâncreas, como por
exemplo, câncer de pâncreas, obstrução intestinal, metástase
intraperitoneal, etc.



Já a Dor Não Nociceptiva, subdivide-se em Dor Neuropática e Dor
Psicogênica.

&#9679; Dor Neuropática: - é fruto da lesão ou da disfunção do Sistema
Nervoso Central (SNC), ou Sistema Nervoso Periférico (SNP).
Geralmente permanecem incomodando o sofredor por longo tempo após o
evento precipitante. A Dor Neuropática pode ser episódica, temporária
ou crônica; - pode ser persistente, inclusive pode não estar
associada a qualquer lesão detectável. Esta dor também pode ser
proveniente de algumas doenças degenerativas, que levam a compressão
ou a lesões das raízes nervosas ao nível da coluna. Os pacientes
descrevem esta dor como "ardente ou penetrante", podendo haver
presença de alodínia (estímulos inócuos em situações normais, mas que
nessa situação, são percebidos pelo organismo como extremamente
dolorosos). Muitas vezes, o simples "roçar" de um tecido na pele,
pode provocar dor intensa imediata. Os pacientes sempre se queixam de
dores recorrentes.

A Dor Neuropática manifesta-se de várias formas, como sensação de
agulhadas, queimação, peso, ferroada ou choque, podendo ou não ser
acompanhada de formigamento ou adormecimento (chamada parestesia), de
alguma parte do corpo.

Como exemplo, podemos citar a neuralgia do nervo trigêmeo, a
neuralgia pós-herpética, e a neuropatia periférica, dentre outras.

Existe também a dor por Desaferentação, trata-se de uma subdivisão da
dor neuropática, que pode ocorrer proveniente de dano ao Sistema
Somatossensorial, em qualquer ponto ao longo de seu percurso. São
exemplos, as dores precipitadas das lesões periféricas (dor
fantasma), e as dores precipitadas por lesões centrais (dor talâmica,
AVC, secundárias as metástases ou a tumores cerebrais, etc).



&#9679; Dor Psicogênica: - considera-se quando nenhum mecanismo nociceptivo
ou neuropático podem ser identificados e há sintomas psicológicos
suficientes para o estabelecimento de critérios psiquiátricos,
estabelecidos na classificação DSM – IV. Na realidade, a Dor
Psicogênica é diagnóstico de exclusão e de ocorrência muito rara.
Muitos livros consideram-na, inexistente, uma vez que alterações
psiquiátricas são manifestações de alterações orgânicas e
identificáveis, mesmo se esta for somente bioquímica.



FONTE: Fundação Antonio Prudente. Centro de Tratamento e Pesquisa
do Hospital do Câncer.





Editado em 23/01/04.



Prof. Matheus Pupim




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: ardência
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 15:07

ahahah...

Viu como não era simples? Essa sua mania de achar as coisas 'simples' ou 'óbvias' as vezes incomoda. Aguardo colaboração dos demais debatedores.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: rtjunior2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, May 27, 2005 3:01 PM
Subject: [ciencialist] Re: ardência


A água limpa oxigena o machucado e pode diminuir sensação de dor.
Mas ,muito oxigenio como a da água oxigenada pode produzir dor.

Quanto ao alcool é alguma coisa na formula do alcool(aí é contigo)
que faz com que ele seja uma substancia que irrita.

O corpo reage porque a substancia que irrita atinge as terminaçãoes
nervosas que produzem a sensação de dor

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Júnior,
>
> A resposta responde a pergunta, mas não é bem isso que eu quero
saber, como observou o byron. Creio que algo na molécula do álcool (a
ligação polar O-H, talvez) interaja com as mucosas, ocasionando a
sensação de dor, coisa que a água não faz. Alguma referência na net
sobre essa minha pergunta? Takata?
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: rtjunior2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 27, 2005 2:23 PM
> Subject: [ciencialist] Re: ardência
>
>
> Fácil e muito simples, o alcool é uma substancia que irrita as
> mucosas, já a água limpa não.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> <byronrosembergcosta@y...> escreveu
> > Álcool não é vaso dilatador? Será que ele não facilitaria o
> > transporte passivo de coisas para dentro da célula? Sei não,
essa é
> > uma questão intrigante......
> >
> >
> > Será que o efeito etílico não levaria as células a baterem a
cabeça
> > uma com as outras e esse atrito não nos daria uma sensação de
> > ardência, queimação? Não né...
> >
> > Então não sei....
> >
> >
> > um abraço,
> > Byron
> >
> >
> > P.S: Vc sabe porque as mensagens para o Quimica qaw estãosendo
> > moderadas? Eu não estou conseguindo postar nada por lá....O
> moderador
> > não é um ausente e não aprova as minhas mensagens fazendo-as
> > voltar!!!!!Pode poeguntar por lá o que está havando Emiliano?
Eu
> > queria falr sobre algumas questões, sobretudo a sua sobre a
chuva
> > ácida e o resrvatório......mas não consigo fazer nada!!!!
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h
e m
> e
> > l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > > Olá Amigos,
> > >
> > > Estive pensando esses dias sobre este fenômeno. Quando
nos
> > cortramos, de
> > > forma que haja sangramento, se deixarmos em contato com o
corte
> > apenas água,
> > > não há ardência no local, mas se colocarmos o corte em
contato
> com,
> > digamos,
> > > álcool etílico por exemplo, ocorre a ardência. Por quê?
> > >
> > > [ ] 's do Emiliano Chemello
> > > chemelloe@y...
> > > http://www.quimica.net/emiliano
> > > http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> > > [ MSN ] chemelloe@h...
> > > [ ICQ ] 145060604
> > >
> > > " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> > > tout se transforme."
> > >
> > > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 -
1794)
> > >
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> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] ardencia(vê se ajuda)
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 15:13

Não seria uma questão de sobrevivencia?

Saudações
--- rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> escreveu:
---------------------------------
Não é bem a bioquímica, mas dá para se ter uma idéia

NEUROFISIOLOGIA DA DOR

(Aspectos da Dor)



A classificação neurofisiológica da Dor baseia-se
nos mecanismos
dolorosos desencadeantes, diferenciando Dor, como
Nociceptiva e Não
Nociceptiva.

Considera-se Dor Nociceptiva, aquela que resulta na
ativação de
nociceptores, ou seja, aquela que você sente na pele!
Esta pode
provir de estímulos mecânicos, térmicos ou químicos.
Os nociceptores
também podem ser sensibilizados por estímulos químicos
endógenos
(substâncias algogências) como a Serotnina, Substância
P, a
Bradicinina, as Protaglandinas e a Histamina.



Geralmente os nossos pacientes descrevem essa dor
como:

- Somática: - sensações dolorosas rude, exacerbadas ao

movimento, "dor incidental"; - somente será aliviada
pelo repouso. É
bem localizada e variável, dependendo da lesão. Por
exemplo, dores
ósseas, pós-operatórios, dores músculo-esqueléticas,
dores
artríticas, etc.

- Visceral: - é provocada pela distensão de víscera
oca, mal
localizada. É profunda, opressiva e constritiva!
Freqüentemente
associa-se a sensação de náuseas, vômitos e sudorese.
Muitas vezes,
ocorrem dores localizadas para referir o local do
problema, por
exemplo, dores no ombro ou mandíbula para referir ao
coração, dores
na escápula para referir problemas na vesícula biliar
e dores no
grande dorsal (dorso), referente a problemas no
pâncreas, como por
exemplo, câncer de pâncreas, obstrução intestinal,
metástase
intraperitoneal, etc.



Já a Dor Não Nociceptiva, subdivide-se em Dor
Neuropática e Dor
Psicogênica.

&#9679; Dor Neuropática: - é fruto da lesão ou da
disfunção do Sistema
Nervoso Central (SNC), ou Sistema Nervoso Periférico
(SNP).
Geralmente permanecem incomodando o sofredor por longo
tempo após o
evento precipitante. A Dor Neuropática pode ser
episódica, temporária
ou crônica; - pode ser persistente, inclusive pode não
estar
associada a qualquer lesão detectável. Esta dor também
pode ser
proveniente de algumas doenças degenerativas, que
levam a compressão
ou a lesões das raízes nervosas ao nível da coluna. Os
pacientes
descrevem esta dor como "ardente ou penetrante",
podendo haver
presença de alodínia (estímulos inócuos em situações
normais, mas que
nessa situação, são percebidos pelo organismo como
extremamente
dolorosos). Muitas vezes, o simples "roçar" de um
tecido na pele,
pode provocar dor intensa imediata. Os pacientes
sempre se queixam de
dores recorrentes.

A Dor Neuropática manifesta-se de várias formas, como
sensação de
agulhadas, queimação, peso, ferroada ou choque,
podendo ou não ser
acompanhada de formigamento ou adormecimento (chamada
parestesia), de
alguma parte do corpo.

Como exemplo, podemos citar a neuralgia do nervo
trigêmeo, a
neuralgia pós-herpética, e a neuropatia periférica,
dentre outras.

Existe também a dor por Desaferentação, trata-se de
uma subdivisão da
dor neuropática, que pode ocorrer proveniente de dano
ao Sistema
Somatossensorial, em qualquer ponto ao longo de seu
percurso. São
exemplos, as dores precipitadas das lesões periféricas
(dor
fantasma), e as dores precipitadas por lesões centrais
(dor talâmica,
AVC, secundárias as metástases ou a tumores cerebrais,
etc).



&#9679; Dor Psicogênica: - considera-se quando nenhum
mecanismo nociceptivo
ou neuropático podem ser identificados e há sintomas
psicológicos
suficientes para o estabelecimento de critérios
psiquiátricos,
estabelecidos na classificação DSM – IV. Na realidade,
a Dor
Psicogênica é diagnóstico de exclusão e de ocorrência
muito rara.
Muitos livros consideram-na, inexistente, uma vez que
alterações
psiquiátricas são manifestações de alterações
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identificáveis, mesmo se esta for somente bioquímica.



FONTE: Fundação Antonio Prudente. Centro de
Tratamento e Pesquisa
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Editado em 23/01/04.



Prof. Matheus Pupim




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
>




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SUBJECT: Re: ardência
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 15:42




>
> A resposta responde a pergunta, mas não é bem isso que eu quero
saber, como observou o byron. Creio que algo na molécula do álcool (a
ligação polar O-H, talvez) interaja com as mucosas, ocasionando a
sensação de dor, coisa que a água não faz.


Emiliano......Creio que A ligação O-H não seja o fator desta
irritação, uma vez que a água exibiria essa irritação....Não será
a "fração orgânica do álcool" ou os efeitos fisico-químicos nas
células nervosas.....As células nervosas se comunicam atrávés de
sinais eletroquímicos.....O álcool modifica a condutividade iônica
das soluções, causando sinais que para nós são sentidos como
irritação......pode ser um caminho........
Mas confesso: Não tenho a mínima idéia, isso são apenas
especulações....


um abraço,


Byron


P.S: Emiliano, vc chegou a ver a questão da moderação do quimica
qaw....?



>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
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> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
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> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
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> From: rtjunior2005
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, May 27, 2005 2:23 PM
> Subject: [ciencialist] Re: ardência
>
>
> Fácil e muito simples, o alcool é uma substancia que irrita as
> mucosas, já a água limpa não.
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> <byronrosembergcosta@y...> escreveu
> > Álcool não é vaso dilatador? Será que ele não facilitaria o
> > transporte passivo de coisas para dentro da célula? Sei não,
essa é
> > uma questão intrigante......
> >
> >
> > Será que o efeito etílico não levaria as células a baterem a
cabeça
> > uma com as outras e esse atrito não nos daria uma sensação de
> > ardência, queimação? Não né...
> >
> > Então não sei....
> >
> >
> > um abraço,
> > Byron
> >
> >
> > P.S: Vc sabe porque as mensagens para o Quimica qaw estãosendo
> > moderadas? Eu não estou conseguindo postar nada por lá....O
> moderador
> > não é um ausente e não aprova as minhas mensagens fazendo-as
> > voltar!!!!!Pode poeguntar por lá o que está havando Emiliano?
Eu
> > queria falr sobre algumas questões, sobretudo a sua sobre a
chuva
> > ácida e o resrvatório......mas não consigo fazer nada!!!!
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h
e m
> e
> > l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> > > Olá Amigos,
> > >
> > > Estive pensando esses dias sobre este fenômeno. Quando
nos
> > cortramos, de
> > > forma que haja sangramento, se deixarmos em contato com o
corte
> > apenas água,
> > > não há ardência no local, mas se colocarmos o corte em
contato
> com,
> > digamos,
> > > álcool etílico por exemplo, ocorre a ardência. Por quê?
> > >
> > > [ ] 's do Emiliano Chemello
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> > > Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 -
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Turma!!!!!
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 15:47

Cadê vc´s? Para onde foi todo mundo? Vc´s foram tomar uma cerveja e
deixaram eu, o Emiliano e o Junior aqui sozinhos......Que coisa hein!!

um abraço,

Byron




SUBJECT: Re: Fw: Experimento da garraga azul
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 16:09

Léo....

Quando eu vi o assunto da mensagem.....Imagine a tamanha surpresa em
entender o que era a "Garraga Azul"...rs. Pensei: Será alguma
dimensão nova, um pássaro, um vírus?rs
Mas ai passado algumas frases, descobrir ser uma mera troca de um "f"
por um "g": Garrafa Azul....


Prof. Léo eu juro que sei resolver o mecanismo dessas reações, mas
estou meio cansado para desenhá-las agora.....mas fica a promessa de
escrevê-las.......

um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Quem quiser equacionar as reações que ocorrem no experimento
da 'garrafa azul', fique à vontade.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Grazielle de Oliveira Setti
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 16:41
> Assunto: Experimento da garraga azul
>
>
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da
página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ
NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@u...
>
> Olá professor, meu nome é Grazielle e meu e-mail é gra83_ufscar@y...
>
> Eu gostaria que o senhor me enviasse a reação que ocorre no
experimento da garrafa azul. Procurei mas nao consegui encontrar.
>
> Muito obrigada pela atenção.
>
> Att,
>
> Grazielle
>
>
> --------------------------------------------------------------------
------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.322 / Virus Database: 266.11.17 - Release Date:
25/05/2005
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Experimento da garrafa azul
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 17:24

Uuu haa. O treco existe mesmo.

Blue Bottle experiment!

http://genchem.chem.wisc.edu/demonstrations/Gen_Chem_Pages/22organicpage/the_blue-bottle_experiment.htm
(ou http://tinyurl.com/43x26 )
http://faculty.mansfield.edu/bganong/biochemistry/bluebott.htm
http://129.93.84.115/Chemistry/DoChem/DoChem006.html

Agora os charlatoes entortadores de colher que se cuidem. Dah pra
dar uma de mago dos poderes ocultos de uma maneira bem mais simples!
hehehe

Ateh
Luis Brudna


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Léo....
>
> Quando eu vi o assunto da mensagem.....Imagine a tamanha surpresa em
> entender o que era a "Garraga Azul"...rs. Pensei: Será alguma
> dimensão nova, um pássaro, um vírus?rs
> Mas ai passado algumas frases, descobrir ser uma mera troca de um "f"
> por um "g": Garrafa Azul....
>
>
> Prof. Léo eu juro que sei resolver o mecanismo dessas reações, mas
> estou meio cansado para desenhá-las agora.....mas fica a promessa de
> escrevê-las.......
>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Quem quiser equacionar as reações que ocorrem no experimento
> da 'garrafa azul', fique à vontade.
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Grazielle de Oliveira Setti
> > Para: leobarretos@u...
> > Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 16:41
> > Assunto: Experimento da garraga azul
> >
> >
> >
> > Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da
> página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ
> NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
> leobarretos@u...
> >
> > Olá professor, meu nome é Grazielle e meu e-mail é gra83_ufscar@y...
> >
> > Eu gostaria que o senhor me enviasse a reação que ocorre no
> experimento da garrafa azul. Procurei mas nao consegui encontrar.
> >
> > Muito obrigada pela atenção.
> >
> > Att,
> >
> > Grazielle





SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 18:22

----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Friday, May 27, 2005 10:20 AM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais

> Como a gente está se repetindo, e para não alongar mais este papo, que a
> nada chegará,...

Concordo plenamente, mas ainda assim acho que aprendemos muito mais do que
aquela turminha que ainda não chegou à conclusão nenhuma sobre o problema
das 6 bananas versus 6 maçãs. ;-) A principal função do diálogo não é a de
convencer ninguém, mas a de exercitar nossa maneira de pensar, e parece que
poucos entendem e conseguem captar essa valiosa ferramenta de aprendizado.
Eu já cheguei a dizer aqui que num diálogo "quem perde" ganha, e quando
ninguém "ganha", ainda assim todos saem vitoriosos. É por isso que sou
"abusado", como diria o Bulcão, e dentro dessa linha procuro forçar o
"adversário" a que me derrube, pois só assim sairei realmente vitorioso de
uma "batalha".

> Alguém uma vez me disse: olha Victor, mas há na física clássica
> formulações poderossíssimas que estendem e sistematizam o panorama da
> física newtoniana, como é o caso das formulações Lagrangeana e
> Hamiltoniana, que não chegam a tocar nesse negócio de estrutura do espaço
> e o tempo, não introduzem nenhum novo conceito de modo a modificar o
> aspecto tridimensional do espaço newtoniano. Tudo bem, e daí? Embora
> essas formulações, que mostram as limitações da estrutura newtoniana, e as
> corrige, não tenham sido inventadas com vistas a essa questão, resulta que
> elas, as formulações são mais gerais e mais poderosas do que o que se
> imaginava. Elas beliscam e dão amassos não só na mecânica newtoniana, mas
> na relativística e quântica, sendo indispensável nesta última.

A matemática aceita tudo o que queiramos colocar no papel, desde que não
cometamos erros lógicos. Mas física é outra coisa, a física é o estudo da
natureza e a sua lógica é bem mais restrita. Não podemos forçar a natureza a
ser o que não é. Aplicar lagrangeanos e hamiltonianos adoidado não é fazer
física e isso Boltzmann já chamou a atenção há mais de 100 anos e ninguém
lhe deu ouvidos. Boltzmann se suicidou por ter sido ridicularizado pela
geração que criou esta "física" absurda (relatividade e quântica) que está
se tornando centenária. Não exatamente pelos criadores, pois o verdadeiro
teorizador dificilmente menospreza seus colegas, pelo menos enquanto reparte
com eles os descréditos provenientes dessa inquisidora e burra comunidade
acadêmica.

Aplicar um lagrangeano a uma partícula como se ela fosse um ponto é algo que
pode dar certo em matemática, mas isso não é física, pois não existe em
física nada que seja exatamente puntiforme e/ou que não tenha uma estrutura
bem definível (ainda que desconhecida). Este é um detalhe que os físicos
modernos adoram colocar embaixo do tapete, contentando-se em dizer que os
absurdos decorrentes dessa má aplicação da matemática é culpa de Newton.

> Mas como você ainda tem uns 70 anos pela frente, certamente isto será
> tempo para um dia você dizer: ih, cara, não é que os relativistas tinham
> razão. Vou esperar prá comemorar isso. Com coca-cola e limão.

Do jeito que a medicina está avançando (independentemente da física ter
empacado de vez) não é impossível que eu chegue aos 132 anos para tomar o
guaraná com limão *que você* irá pagar ;-). Não é impossível que até lá eu
já tenha suspendido o boicote aos usassassinos e neste caso aceitarei de bom
grado a coca-cola.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "Jácio S. Medeiros" <jacio10@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 18:34

Quer dizer q uma pessoa transa sem camisinha e naum tem naum nehum problema????

byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> escreveu:Mas o resto não é tudo tratável?rs
Para não alongarmos isso, eu estava brincando....

um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ivan Carlos"
escreveu
> como se aids fosse a única dst existente...
>
> acorda rapaz!
>
> Ivan "Doomer" Carlos
> Network Admin & Security
> Social Engineering Specialist
> Cell.: +55 (11) 8112-0666
> icarlos@i...
> www.icarlos.net
> --------------------------------------------------
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "byronrosembergcosta"
> To:
> Sent: Friday, May 27, 2005 3:11 AM
> Subject: [ciencialist] Re: AIDS: A Grande Trapaça
>
>
> Então o sexo está liberado?
> Agora, vou andar com esses mensagens na carteira ao invés da
> camisinha...rs....
>
> Byron
>
>
>
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Nolasco Sanches Jr"
> escreveu
> > Caros
> >
> > Viram que minha teoria estava certa, a AIDS foi uma fabriação de
> uma
> > industria farmaceutica capitalista, que usa a crença das pessoas
> para
> > ganhar dinheiro...viva a ciencia!
> >
> > Saudações
> > Amauri
> >
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"
> > escreveu
> > > Quanto maior for a mentira, mais pessoas
> > acreditarão nela." - Hitler
> > >
> > > AIDS: A Grande Trapaça
> > >
> > > por David Icke
> > >
> > > HIV não causa Aids. HIV não causa nada. Uma
> > declaração cambaleante dado o exagero e aceitação pelo
> estabelecimento
> > científico e, através deles pelo público, de que o vírus HIV é a
> única
> > causa da Aids. O HIV é um vírus fraco e não afeta o sistema
> > imunológico. E a Aids não é transmitida sexualmente. Há dois
tipos
> > principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia
> chamar
> > um destes vírus de "piloto". Ele pode mudar a natureza de uma
> célula e
> > deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa depois
> que
> > ele a infecta. E então há o vírus "passageiro" que vive fora da
> > célula, entra pra dar uma volta, mas nunca afeta a célula ao
ponto
> de
> > causar doenças.
> > >
> > > O HIV é um vírus passageiro!
> > >
> > > Então como diabos ele conseguiu o título de
> vírus
> > mais ameaçador do mundo? A pessoa que anunciou que o HIV causava
> Aids
> > foi um americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido
> > acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como
> > fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram
> > considerados culpados de infrações criminais. Dezenas de milhares
> de
> > pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e Dr
> Gallo,
> > que patenteou o seu "teste", ganha royalty por cada um deles. Luc
> > Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa-Aids, admitiu em
> > 1989: "O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema
> imunológico
> > que é visto em pessoas com Aids". Quase 500 cientistas ao redor
> mundo
> > concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do
> livro "A
> > Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids".
> > >
> > > O Dr. Wilner até mesmo injetou o vírus HIV em
> si
> > mesmo em um programa de televisão na Espanha para apoiar as suas
> > reivindicações. Outros doutores e autores chegaram às mesmas
> > conclusões, entre eles Peter Duesberg PhD e John Yiamouyiannis
> PhD, no
> > livro deles, "Aids: A Boa Notícia é que o HIV não Causa essa
> doença. A
> > Notícia Ruim é que "Drogas Recreativas" e Tratamentos Médicos
Como
> o
> > AZT Causam". Este é um título longo, mas resume a situação.
Pessoas
> > estão morrendo de Aids por causa dos tratamentos usados
> para "tratar"
> > a Aids! Isso funciona assim: agora é aceito pelo estabelecimento
e
> > pelas pessoas que o HIV causa Aids, o sistema construiu este mito
> em
> > cima do seu diagnóstico e "tratamento". Você vai para o doutor e
> lhe
> > dizem que seu teste de HIV deu positivo (positivo somente para os
> > anticorpos do HIV, na verdade eles não fazem o teste para o
próprio
> > vírus). por causa da propaganda, muitas pessoas já começam a
morrer
> > emocionalmente e mentalmente quando lhes dizem que eles são
> > HIV-positivos. Eles foram condicionados a acreditar que a morte é
> > inevitável.
> > >
> > > O medo da morte os leva a aceitar,
> freqüentemente
> > até exigir, os altamente exagerados "tratamentos" que
supostamente
> vão
> > parar a manifestação da Aids. (Mas eles não vão.) O mais famoso
é o
> > AZT, produzido pela organização Wellcome, possuída pelos...
espere
> por
> > isto, Rockefellers, uma das principais famílias manipuladoras na
> Nova
> > Ordem Mundial (NWO).
> > >
> > > O AZT foi desenvolvido como uma droga anti-
> câncer
> > para ser usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico
> até
> > mesmo para isso! O efeito do AZT no "tratamento" do câncer foi o
de
> > matar células - simplesmente isso - não só matar células
> cancerosas,
> > mas também células saudáveis. A questão seguinte (e isto é aceito
> até
> > mesmo pelo estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células
> > cancerosas antes que tivesse matado tantas células saudáveis que
> > matasse o corpo? Esta é a droga usada para "tratar" o HIV. Qual
é o
> > seu efeito?
> > >
> > > Ele destrói o sistema imunológico, CAUSANDO
> assim
> > a Aids. As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV.
Aids é
> > simplesmente o colapso do sistema imunológico para o qual há
> infinitas
> > causas, nenhuma delas é sexualmente transmissível. Essa é outra
> > trapaça que tem rendido uma fortuna para os fabricantes de
> > preservativos e criado um medo enorme ao redor da expressão de
> nossa
> > sexualidade e da liberação e expansão de nossa força criativa.
> > >
> > > O que tem acontecido desde A Grande Trapaça é
> que
> > agora qualquer um que morre por causa de uma fraqueza no sistema
> > imunológico é dito ter morrido do abrangente termo, Aids. Isso é
> até
> > mesmo posto no diagnóstico. Se você é HIV positivo e morre de
> > tuberculose, pneumonia, ou 25 outras doenças não relacionadas,
> agora
> > conectadas pelos Trapaceiros à "Aids", você é diagnosticado como
> tendo
> > morrido de Aids. Se você não é HIV positivo e morre de um dessas
> > doenças, você é diagnosticado como tendo morrido dessa doença,
não
> > Aids. Isso manipula o quadro diariamente para indicar que só
> > HIV-positivos morrem de Aids.
> > >
> > > Isso é uma mentira.
> > >
> > > Muitas pessoas que morrem de Aids não são
> > HIV-positivos, e a razão para que o número das mortes causadas
pela
> > Aids não tenham subido às nuvens como o predito, é que a grande
> > maioria das pessoas diagnosticadas HIV-positivas nunca
> desenvolveram
> > Aids. Por que?
> > >
> > > Porque o HIV não tem nada a ver com a Aids.
> > >
> > > Qualquer coisa que destrói o sistema
> imunológico
> > causa Aids, e isso inclui as chamadas drogas recreativas. A vasta
> > maioria das mortes nos Estados Unidos envolvem homossexuais, e
isto
> > perpetua o mito de que a Aids tem algo a ver com sexo. Mas os
> > homossexuais no EUA estão entre os maiores usuários das drogas
que
> > doutores genuínos têm ligado à Aids. Prostitutas que
freqüentemente
> > tomam drogas pegam Aids, prostitutas que invariavelmente não
tomam
> > drogas não adquirem Aids. A elevação da Aids nos Estados Unidos
> > corresponde perfeitamente com o aumento no uso de drogas - a
> maioria
> > das quais são disponibilizadas às pessoas nas ruas através de
> > elementos dentro do Governo dos EUA, incluindo Bill Clinton e
> George
> > Bush. Na África, o colapso do sistema imunológico, agora
conhecido
> > como Aids, é causado por falta de boa comida, de água limpa e
pelos
> > efeitos gerais da pobreza. Hemofílicos não morrem por causa de
> sangue
> > infectado com HIV, eles morrem, da mesma forma que eles faziam
> antes
> > da fraude Aids, de um erro no próprio sistema imunológico deles.
O
> > sistema imunológico deles ataca proteínas externas no sangue
> > infundido, e em raras ocasiões ele pode ficar confuso durante
esse
> > processo e atacar a si mesmo. O sistema imunológico deles, em
> efeito,
> > comete suicídio. O HIV é irrelevante pra isso. Contudo quantas
> pessoas
> > que hoje foram diagnosticadas HIV-positivas estão tendo as suas
> vidas
> > destruídas pelo medo de que os sintomas da Aids começarão a
> qualquer
> > momento?
> > >
> > > O AZT é o assassino. Não há um único caso do
> AZT
> > revertendo os sintomas da Aids. Como poderia? Ele os está
causando,
> > pelo amor de Deus.
> > >
> > > A indústria da Aids vale agora bilhões de
> libras
> > por ano e faz uma fortuna inimaginável para a indústria de drogas
> > controlada pelos Rockefellers e pelo resto da Elite Global.
> > >
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> > > Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
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> > > Ama a realidade que constróis,
> > > que nem a morte deterá teu voo · ·
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Incoerencias ..:-) (era AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 18:42

Olá Amauri

"Amauri: Vc é um ser incoerente, uma hora defende uma coisa, outra
hora defende outra...:)"

Acho que o que você tentou dizer é que, ele uma hora concorda com você
(então é "coerente") e outra discorda de você (então é "incoerente').
Amauri, não é assim que se decide o que é coerencia e incoerencia. A
argumentação do Junior/Bradock/rtjunior sobre a AIDS é clara e bem
apresentada. Se encontrou alguma incoerencia, tem de demonstra-la, não
basta "achar' que é incoerente (ainda só porque ele discorda de você..:-)

Homero




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Junior
>
> Vc é um ser incoerente, uma hora defende uma coisa,
> outra hora defende outra...:)
>
> A ciencia se baseia em fundamentos sólidos, mas por
> trás desses fundamentos sólidos não existirá
> interesses?
>
> Saudações
> --- rtjunior2005 <rtjunior2005@g...> escreveu:
> ---------------------------------
> AMaury esta idéia é uma fraude da ciencia trazida por
> um biólogo, e
> apoiados por 2 quimicos famosos laureados. Mas tem um
> problema, ela
> nao é experimental
>
> Os casos de contaminação pelo HIV estão bem
> docmentados os meios de
> contaminação, tem fundamentos
>
> Sobre que a Aids é provocads pelo AZT é uma grande
> mentira, pois se
> tem bastante evidencias que antes de existir o AZT
> pessoas morriam
> por Aids, principalmente me grande número hemofílicos
> e em segundo
> homossexuais
>
> Ainda tem testes com alguns animais que com com vírus
> injetado
> contraíram uma deficiencia imunológica
>
> JR
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco
> Sanches Jr
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Brudna
> >
> > Pq bobagem? Acaba com a imagem da ciencia?
> >
> > Saudações
> > --- Luis Brudna <luisbrudna@g...> escreveu:
> > ---------------------------------
> > Eu acho um tanto perigosa esse tipo de mensagem na
> > lista. Eh um tema
> > delicado.
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: Incoerencias ..:-) (era AIDS: A Grande Trapaça
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 18:59

Ohhhhhhh rapaz!!!!

Vai chover relampezar, vai baixar o caboclo da 7 encruzilhadas,
aconteceu um milagre!!!

O Oráculo concordou comigo pelo menos uma vez na vida, desde 1998 :-)

Mas, ele vai implicar com essa do Caboclo e do milagre:-)


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@a...>
escreveu
> Olá Amauri
>
> "Amauri: Vc é um ser incoerente, uma hora defende uma coisa, outra
> hora defende outra...:)"
>
> Acho que o que você tentou dizer é que, ele uma hora concorda com
você
> (então é "coerente") e outra discorda de você (então
é "incoerente').
> Amauri, não é assim que se decide o que é coerencia e incoerencia. A
> argumentação do Junior/Bradock/rtjunior sobre a AIDS é clara e bem
> apresentada. Se encontrou alguma incoerencia, tem de demonstra-la,
não
> basta "achar' que é incoerente (ainda só porque ele discorda de
você..:-)
>
> Homero






SUBJECT: Re: [ciencialist] Incoerencias ..:-) (era AIDS: A Grande Trapaça
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 19:05

Oi Homero

Mas ou vc defende um lado ou outro, vc não pode
defender a mentira dos medicos e validar as teorias
dos cientistas. Eu aprendi, que uma incoerencia é a
defesa de dois argumentos ao mesmo tempo...pelo menos
eu tenho uma só, a inverdade que a ciencia tambem
contem.

Saudações
--- oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
---------------------------------
Olá Amauri

"Amauri: Vc é um ser incoerente, uma hora defende uma
coisa, outra
hora defende outra...:)"

Acho que o que você tentou dizer é que, ele uma hora
concorda com você
(então é "coerente") e outra discorda de você (então é
"incoerente').
Amauri, não é assim que se decide o que é coerencia e
incoerencia. A
argumentação do Junior/Bradock/rtjunior sobre a AIDS é
clara e bem
apresentada. Se encontrou alguma incoerencia, tem de
demonstra-la, não
basta "achar' que é incoerente (ainda só porque ele
discorda de você..:-)

Homero




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Nolasco
Sanches Jr
<amaurijunior2@y...> escreveu
> Junior
>
> Vc é um ser incoerente, uma hora defende uma coisa,
> outra hora defende outra...:)
>
> A ciencia se baseia em fundamentos sólidos, mas por
> trás desses fundamentos sólidos não existirá
> interesses?
>
> Saudações
> --- rtjunior2005 <rtjunior2005@g...> escreveu:
> ---------------------------------
> AMaury esta idéia é uma fraude da ciencia trazida
por
> um biólogo, e
> apoiados por 2 quimicos famosos laureados. Mas tem
um
> problema, ela
> nao é experimental
>
> Os casos de contaminação pelo HIV estão bem
> docmentados os meios de
> contaminação, tem fundamentos
>
> Sobre que a Aids é provocads pelo AZT é uma grande
> mentira, pois se
> tem bastante evidencias que antes de existir o AZT
> pessoas morriam
> por Aids, principalmente me grande número
hemofílicos
> e em segundo
> homossexuais
>
> Ainda tem testes com alguns animais que com com
vírus
> injetado
> contraíram uma deficiencia imunológica
>
> JR
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri
Nolasco
> Sanches Jr
> <amaurijunior2@y...> escreveu
> > Brudna
> >
> > Pq bobagem? Acaba com a imagem da ciencia?
> >
> > Saudações
> > --- Luis Brudna <luisbrudna@g...> escreveu:
> > ---------------------------------
> > Eu acho um tanto perigosa esse tipo de mensagem
na
> > lista. Eh um tema
> > delicado.
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SUBJECT: Re: Convite para a festa bundalelê
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 19:20

Oi Júnior, como eu respondi lá no grupo, não rpecisa ter g-mail, é só
se cadastrar nos grupos do google.

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rtjunior2005"
<rtjunior2005@g...> escreveu
> Xiiiiii...só que tem um problem..só vai entrar quem tem o Gaymail.
>
>
> JR
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> escreveu
> > Morderadores, adescurpa aí o spanzinho básico, mas é que eu criei
> duas
> > listas no google (vamos ver se funciona), uma para professores de
> > física e outra para interessados em informática aplica à educação e
> > gostaria de convidar os interessados da C-List (aqui deve estar
> cheio
> > de professor de física disfarçado em abóbora) que quiserem trocar
> idéias.
> >
> > Ei Natália! Seja bem vinda, ora pois!
> >
> > A entrada é franca, só paga na saída. :)
> >
> > Aqui vão os links:
> >
> > http://groups.google.com.br/group/Informatica-na-Escola
> >
> > http://groups.google.com.br/group/Professores-de-Fisica
> >
> > Abraços,
> > Prof. JC
> > (Span-nando na C-List)




SUBJECT: Re: Convite para a festa bundalelê
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 19:28

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu

> Ateh
> Luis Brudna
> ps: o correto eh SPAM :-)

xato!






SUBJECT: AIDS: A Grande Trapaça(desmistificando)
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 19:33

Vamos desmistificar essa situação de uma vez por todas!!!

1- A contaminação pelo vírus está presente em todos os casos de AIDS
(99,98%)

2- Três pesquizadores de laboratório(não pertencentes nenhum grupo
de risco) desenvolverm a AIDS após exposição acidental o vírus HIV em
forma de cultura - atendendo a três postulados de Kock - um
microorganismo pode ser isolado e desevolvido em cultura própria;
Deve reproduzir a doença quando introduzido em hospedeiro suscepto; o
vírus deve ser encontrado num hospedeiro experimental infectado

4- Os 4 itens de postulado de Kock são atendidos de modo mais
completo por funciona´rios d sáude dos EUA, que acabaram contaminados
após exposição ao vísrus HIV(de 42 expostos, 17 contraíram a doença.

5- Em um estudo, alguns babuínos foram contaminados por uma variante
de HIV e desde então passaram a sofrer um declínio significativo no
seu sistema imunológico, semelhantes ao que se verifica em pacientes
com AiDS. Eles padeceram do mesmo tipo de infecções(pneumonia, lesoes
identicas ao Sacorma de K, a síndrome do esgotamento)encontradas em
seres humanos com AIDS

6 - A evolução da AIds em hemofílicos é uma prova da teoria
convencional sobre HIV/Aids, pois aa saúde desses indivíduos é
regularmente monitorada, e além disso muitos foram infectaados por
HIV proximdamente na mesma época. Exames d banco de sangue americano
mostram que em 1978, pelo menos uma quantidade de fator cogulante
VIII foi contaminada com HIV. Em consenquencia 2.300 hemofícaos
receptores de sangue contaminados foram infectados e apresentaram
AIDS 4 anos depois.

7-Uma forte evidencia entre o vírus e AIDS é ignorada por Duesberg,
que faz questão de minimizaar o impacto da epidemia nos hemofíclicos
ao afirmsar, em artigo datade 1998, que ao contrário das previsões de
que a Aids é transmitida por transfusõ, o tempo de vida dos
hemofílicos mericanos aumentou de 11 anos no inicio da decda de 70,
para 27 em 1987(ocasião em que surgiu o AZT). E em 1985 os
hemofílicos começaram a morrer em maior número, dois anos antes do
uso generalizdo do AZT

PS: Os dados foram consultados e retirdos do livro "As nove Idéias
mais malucas da ciencia" do físico Robert Ehrlich - Editora Prestígio

PORTANTO, AIDS É CAUSADA PELO HIV, E MATA. USE SEMPRE CAMISINHA, E
NÃO UTIZEM DROGAS INJETÁVEIS.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jácio S. Medeiros"
<jacio10@y...> escreveu
> Quer dizer q uma pessoa transa sem camisinha e naum tem naum nehum
problema????
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 19:34

Me parece que o Boltzmann jah tinha tendencias a depressao ou era bipolar.

Nao sei se dah pra dizer que foi *por causa* da nao aceitacao das ideias.

Ateh
Luis Brudna

On 5/27/05, Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br> wrote:

> A matemática aceita tudo o que queiramos colocar no papel, desde que não
> cometamos erros lógicos. Mas física é outra coisa, a física é o estudo da
> natureza e a sua lógica é bem mais restrita. Não podemos forçar a natureza a
> ser o que não é. Aplicar lagrangeanos e hamiltonianos adoidado não é fazer
> física e isso Boltzmann já chamou a atenção há mais de 100 anos e ninguém
> lhe deu ouvidos. Boltzmann se suicidou por ter sido ridicularizado pela
> geração que criou esta "física" absurda (relatividade e quântica) que está
> se tornando centenária. Não exatamente pelos criadores, pois o verdadeiro
> teorizador dificilmente menospreza seus colegas, pelo menos enquanto reparte
> com eles os descréditos provenientes dessa inquisidora e burra comunidade
> acadêmica.
>
>


SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 19:39

Eu faço votos que voce chegue lá...mas um caboclo aqui está me
dizendo que voce fuma muito, e para chegar lá tem de parar de fumar.

To mentindo? Se estou falando a verdade, mande uma carta pro Randi e
vamos rachar esses 1 milhão :-)

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> Do jeito que a medicina está avançando (independentemente da física
ter
> empacado de vez) não é impossível que eu chegue aos 132 anos para
tomar o
> guaraná com limão *que você* irá pagar ;-). Não é impossível que
até lá eu
> já tenha suspendido o boicote aos usassassinos e neste caso
aceitarei de bom
> grado a coca-cola.





SUBJECT: Re: [ciencialist] AIDS: A Grande Trapaça(desmistificando)
FROM: Amauri Nolasco Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 19:41

Isso é maluquice? è a idéia mais coerente que já vi
sobre a AIDS...:)

Saudações
--- rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> escreveu:
---------------------------------
Vamos desmistificar essa situação de uma vez por
todas!!!

1- A contaminação pelo vírus está presente em todos os
casos de AIDS
(99,98%)

2- Três pesquizadores de laboratório(não pertencentes
nenhum grupo
de risco) desenvolverm a AIDS após exposição acidental
o vírus HIV em
forma de cultura - atendendo a três postulados de Kock
- um
microorganismo pode ser isolado e desevolvido em
cultura própria;
Deve reproduzir a doença quando introduzido em
hospedeiro suscepto; o
vírus deve ser encontrado num hospedeiro experimental
infectado

4- Os 4 itens de postulado de Kock são atendidos de
modo mais
completo por funciona´rios d sáude dos EUA, que
acabaram contaminados
após exposição ao vísrus HIV(de 42 expostos, 17
contraíram a doença.

5- Em um estudo, alguns babuínos foram contaminados
por uma variante
de HIV e desde então passaram a sofrer um declínio
significativo no
seu sistema imunológico, semelhantes ao que se
verifica em pacientes
com AiDS. Eles padeceram do mesmo tipo de
infecções(pneumonia, lesoes
identicas ao Sacorma de K, a síndrome do
esgotamento)encontradas em
seres humanos com AIDS

6 - A evolução da AIds em hemofílicos é uma prova da
teoria
convencional sobre HIV/Aids, pois aa saúde desses
indivíduos é
regularmente monitorada, e além disso muitos foram
infectaados por
HIV proximdamente na mesma época. Exames d banco de
sangue americano
mostram que em 1978, pelo menos uma quantidade de
fator cogulante
VIII foi contaminada com HIV. Em consenquencia 2.300
hemofícaos
receptores de sangue contaminados foram infectados e
apresentaram
AIDS 4 anos depois.

7-Uma forte evidencia entre o vírus e AIDS é ignorada
por Duesberg,
que faz questão de minimizaar o impacto da epidemia
nos hemofíclicos
ao afirmsar, em artigo datade 1998, que ao contrário
das previsões de
que a Aids é transmitida por transfusõ, o tempo de
vida dos
hemofílicos mericanos aumentou de 11 anos no inicio da
decda de 70,
para 27 em 1987(ocasião em que surgiu o AZT). E em
1985 os
hemofílicos começaram a morrer em maior número, dois
anos antes do
uso generalizdo do AZT

PS: Os dados foram consultados e retirdos do livro "As
nove Idéias
mais malucas da ciencia" do físico Robert Ehrlich -
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--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jácio S.
Medeiros"
<jacio10@y...> escreveu
> Quer dizer q uma pessoa transa sem camisinha e naum
tem naum nehum
problema????
>




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SUBJECT: Re: Convite para a festa bundalelê
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 20:02

Oi,

Zé: Morderadores, adescurpa aí o spanzinho básico, mas é que eu
criei duas listas no google (vamos ver se funciona), uma para
professores de física e outra para interessados em informática
aplica à educação e gostaria de convidar os interessados da C-List
(aqui deve estar cheio de professor de física disfarçado em abóbora)
que quiserem trocar idéias.

Mané: Quando vocês precisarem de um advogado, me chamem. Mas só
entro na festa do bundalelê se eu for o ativo, ok?

Zé: A entrada é franca, só paga na saída. :)

Mané: Essa sua frase me fez lembrar de um insight do Ilya Prigogine.
Segundo este físico, assim como acontece num "free lunch" (a casa em
que o almoço é gratuito), é provável que o Universo tenha surgido
sem nenhum dispêndio de energia.

Ocorre que tudo tem um custo. No caso do almoço oferecido de brinde,
o seu custo está embutido no preço da diária do hotel.

Do mesmo modo, mesmo que o surgimento do Universo tenha se dado sem
uma causa anterior a determiná-lo, isso não quer dizer que o
Universo seja um fenômeno absolutamente gratuito. Pode ser que o
Universo seja uma compra a prazo fixo e sem entrada -- uma compra
cujo pagamento "futuro" exige a realização de trabalho e que seja
efetuado em entropia, sendo a morte térmica a sua última prestação.

Abraços,
Manuel Bulcão






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Convite para a festa bundalelê
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 20:09

Eu já tô lá...

Dirceu Dias

profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu

> Ateh
> Luis Brudna
> ps: o correto eh SPAM :-)

xato!






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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 20:10

----- Original Message -----
From: "rtjunior2005"
Sent: Friday, May 27, 2005 7:39 PM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais

> Eu faço votos que voce chegue lá...mas um caboclo aqui está me dizendo que
> voce fuma muito, e para chegar lá tem de parar de fumar.

Você anda conversando demais com caboclos. A continuar desse jeito, logo
logo o Oráculo irá convencer todo mundo a expulsá-lo da Ciencialist. Ele já
está até concordando contigo! Esse é o princípio do fim. Se cuida, senão...
;-)

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 20:11

----- Original Message -----
From: "Luis Brudna"
Sent: Friday, May 27, 2005 7:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Os Referenciais

> Me parece que o Boltzmann jah tinha tendencias a depressao ou era bipolar.

É o que dizem.

> Nao sei se dah pra dizer que foi *por causa* da nao aceitacao das ideias.

Provavelmente não, mas deve ter ajudado bastante. Afinal, ele não era tão
exatamente um cientista amador e acredito que sustentava-se graças a um
trabalho que acabou sendo motivo de chacotas até mesmo de seus alunos.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Ajuda e Mesquita
FROM: Anderson Almeida da Silveira <anderson_a5@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 20:19

Olá pessoal, preciso de ajuda, tenho uma palestra sobre conhecimento científico para daqui a 1 mês e meio e queria que os amigos da ciencialist dessem uma ajuda sugerindo links ou fontes de pesquisa.

Quanto a você Alberto fiquei com uma dúvida enquanto lia o seu site, se cada um dos elétrons no átomo são atraídos somente por um próton, o que é que mantém o elétron de um íon "preso" do átomo?

Era só isso desde já obrigado a todos.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ajuda e Mesquita
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 20:22

Olá

Conhecimento Científico, está muito genérico, não?

Algo mais específico.......


Dirceu Dias

Anderson Almeida da Silveira <anderson_a5@yahoo.com.br> escreveu:
Olá pessoal, preciso de ajuda, tenho uma palestra sobre conhecimento científico para daqui a 1 mês e meio e queria que os amigos da ciencialist dessem uma ajuda sugerindo links ou fontes de pesquisa.

Quanto a você Alberto fiquei com uma dúvida enquanto lia o seu site, se cada um dos elétrons no átomo são atraídos somente por um próton, o que é que mantém o elétron de um íon "preso" do átomo?

Era só isso desde já obrigado a todos.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Estática Cinética
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 20:26

Olá Byron

O Charles inventou a gota? Não entendi.

Dirceu Dias

byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> escreveu:
Estática-cinética (continuação)

Esse é o nome dado tb a incapacidade visual de observação de
fenômenos microscópicos.

Vou tentar explicar. Os fenêmenos estáticos-cinéticos assim chamados
por Charles dinkson, inventor da gota foram descobertos com o
movimento térmico da água. À época todos achavam que as moléculas de
água estavam estáticas( ESTÁTICA), por exemplo QUANDO A 20ºC, mas a
introduça~ode um corante ao líquido evidenciou que as moléculas de
água se movimentam (DINÂMICA) embora esse movimento errático fosse
imperceptível aos nossos pobres olhos.


A essa incapacidade visual Charles deu o nome de Efeito estática-
dinâmica.......Onde se consagorou com a seguinte frase: "O que os
olhos não vêem o coração não sente, no entanto as coisas acontecem."

Hoje em dia só a primeira parte da frese é conhecida...

espero ter ajudado...

um abraço,

Byron

P.S: Mas algo me diz que o cara não queria toda essa sofisticação.
Desconfio que ele quisesse saber o que é estática e o que é
dinâmica...Algo que os físicos conhecem desde o segundo grau....





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Olá
>
> Assim que alguém souber, me avisa tbém.
>
> Dirceu Dias
>
> Luiz Ferraz Netto <leobarretos@u...> escreveu:
> Eu tb gostaria de saber o que é isso.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: nelcymarpaula@n...
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 20:14
> Assunto: Estática Cinética
>
>
> Por favor preciso saber o que é Estática cinética.
>
> Obrigada.
>
> João Paulo
> Eja - 2º ano
> Email
> nelcymarpaula@n...
>
>
>
>
>
> --------------------------------------------------------------------
------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.0.322 / Virus Database: 266.11.17 - Release Date:
25/05/2005
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 20:32

Olá

Chuva ácida taí. É até muito legal. Vale a pena absorver e talvez melhorar com enxofre, muita gente procura.

O efeito estufa, vamos ver.....

http://www.uenf.br/uenf/centros/cct/qambiental/ar_experchuva.html


Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Takata e químicos, favor destrincha isso.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Tesouraria
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 08:47
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'

Meu nome é Celina Bezerra, moro em São Luís, gostaria de idéias para fazer experimentos que demonstre a chuva ácida e o efeito estufa.
Grata,
Celina
Meu e-mail: celifcb@yahoo.com.br


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ajuda e Mesquita
FROM: Anderson Almeida da Silveira <anderson_a5@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 20:36



Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> escreveu:
Olá

Conhecimento Científico, está muito genérico, não?

>É um trabalho de filosofia a nível de ensino médio, nada de muito complexo. Apenas as teorias mais básicas podem ajudar como por exemplo sobre método científico ou sobre diferença entre o senso comum e o conhecimento científico ( deve ser isso)

Obrigado pela atenção.


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SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 20:47

Oi a todos,

Gostaria de fazer algumas observações acerca de alguns pontos
colocados ao longo dessa discussão sobre os Referenciais (sem querer
ser aquele pretensioso que dá o último e derradeiro palpite):


-Em Relatividade Restrita, não há nada que impeça o estudo de
partículas ou corpos acelerados, o que não se pode é colocar o sistema
de referências nesse corpo porque não há como introduzir algo
semelhante às forças não inerciais da mecânica newtoniana.

- Não é a aceleração pura que explica por que o gêmeo viajante
envelhece mais lentamente. Imagine uma situação em que um dos gêmeos
acelera até algo próximo a vel. da luz e rapidamente retorna e faz
isso algumas vezes com um retorno muito rápido, ou seja, viajando
muito pouco. O tempo para ele passará quase que igualmente ao do gêmeo
que ficou na Terra. O que importa é a trajetória no espaço tempo e
isso envolve, basicamente, o caminho usado para chegar de um evento a
outro e, portanto, envolve velocidade tanto no módulo quanto na
direção e sentido. Claro que também envolve a aceleração.

-Respondendo ao Geraldo Cacique: Em uma de suas mensagens, ele diz que
se medem velocidades maiores ou menores do que c quando são detectadas
fontes luminosas em astrofísica e, assume-se erroneamente que tais
velocidades são constantes para justificar o desvio para o
vermelho/azul. A questão é que, geralmente, se conhece a forma do
espectro da estrela que emitiu a luz e, portanto, quando detecta-se um
espectro desviado, a justificativa é o efeito Dopler. Note que o
efeito Dopler existe a despeito da constância da velocidade da luz,
claro que quando se considera a vel. da luz no vácuo como constante, o
resultado é distinto. Entretanto, para aquelas estrelas conhecidas e
vulgares (algo como o Sol) a variação do espectro medido (isso é
medido mesmo com aparelhos como um interferômetro e, em alguns casos,
é possível ver a cor do objeto diretamente) é exatamente aquela
prevista se consideramos a velocidade da luz constante.

-Sobre a luz: não é a luz que tem velocidade constante mas tudo que
anda com a velocidade da luz tem velocidade constante para qualquer
referencial, inclusive a própria. O que se move com velocidade menor
do que a da luz, se move com velocidade menor do que a da luz em
qualquer referencial e o que se move com velocidade maior do que a da
luz, se move com velocidade maior do que a da luz em qualquer
referencial. Note que, no último caso, não há nada que seja capaz de
transmitir informação que se mova a velocidades maiores do que a da
luz mas nada impede de criarmos algo assim. Um exemplo é um feixe de
laser cuja fonte tem uma rotação (velocidade angular w) e esteja a uma
distância D de um aparato circular. Não há limite para a velocidade
aparente da bolinha de luz marcada no muro circular (v=wD) mas não há
nada físico sendo transportado ao na direção desse movimento.

-Finalmente, àqueles que reclamaram a ausência de cariocas na lista,
apesar de morar em Campinas, sou nascido no Rio e, portanto, carioca
da gema.

Um abraço a todos, Eduardo.

PS: Morte à discussão sobre bananas e maçãs!




SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 21:10

Oi Brudna, Mesquita e demais;

Brudna: Me parece que o Boltzmann jah tinha tendencias a depressao ou
era bipolar. Nao sei se dah pra dizer que foi *por causa* da nao
aceitacao das ideias.

Manuel: Um outro que enlouqueceu (e terminou morrendo num hospital
psiquiátrico, em 1918) por não ter suportado a barra pesada da
crítica foi o matemático George Cantor. Se bem que ele havia
manifestado sintomas de paranóia em épocas anteriores da vida, porém
não da forma crônica que veio a apresentar depois.

Um amigo meu que sofria de psicose maníaco-depressiva (a variedade
mais extrema do que atualmente se denomina "transtorno bipolar" --
antigamente, as variantes eram, por ordem de gravidade, 'temperamento
ciclotímico', 'caráter ciclóide' e 'PMD'), toda vez que entrava numa
fase de ampla aceitação social -- quando passava num concurso, por
exemplo --, sucumbia à depressão. Terminou se matando aos 35 anos de
idade.

O Al Pacino, uma vez e outra, passa meses trancado em casa com crise
de depressão. Imagine, o Al Pacino, ator altamente talentoso,
erudito, consagrado pela crítica e que, apesar de nanico, é belo e
charmoso (do tipo que come quem quer) passa com freqüência por crises
terríveis de falta de auto-estima. Eu, sim, teria razão para isso,
ele não, é isso que me dá raiva.

Abraços,
Manuel Bulcão







SUBJECT: Re: [ciencialist] Ajuda e Mesquita
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 21:29

Dois artigos básicos

http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/322/historia.pdf

http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/541/aluno.pdf


Dirceu Dias

Anderson Almeida da Silveira <anderson_a5@yahoo.com.br> escreveu:


Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> escreveu:
Olá

Conhecimento Científico, está muito genérico, não?

>É um trabalho de filosofia a nível de ensino médio, nada de muito complexo. Apenas as teorias mais básicas podem ajudar como por exemplo sobre método científico ou sobre diferença entre o senso comum e o conhecimento científico ( deve ser isso)

Obrigado pela atenção.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 21:48

Não está pronto, mas é possível daqui extrair um bom experimento para o efeito estufa.

http://wwwp.fc.unesp.br/~lavarda/procie/dez14/luciana/

Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Takata e químicos, favor destrincha isso.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Tesouraria
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 08:47
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'

Meu nome é Celina Bezerra, moro em São Luís, gostaria de idéias para fazer experimentos que demonstre a chuva ácida e o efeito estufa.
Grata,
Celina
Meu e-mail: celifcb@yahoo.com.br


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SUBJECT: Super Buzz Aldrin
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 21:59

Certa vez o astronauta Buzz Aldrin deu um soco em um conspiracionista
que disse que ele não tinha ido pra Lua. (veja aqui
http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/fisica/soco.htm )

Agora um cartum faz uma brincadeira com isso. :-)

Veja aqui
http://thrdgll.tripod.com/buzz.htm

Buzz Aldrin socando outros conspiracionistas.

:-)

Ateh
Luis Brudna


SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: termodinamica
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 22:15

Hummmmmmmmmmm

Everest

Creio ser um nível bem razoável, para um estudante brasileiro.

O Brudna poderia usar este link para o humor na ciência.

E o título seria : Estudante brasileiro, faz pesquisa de alto nível.

O camarada segurando um bequer ou algo semelhante e propondo uma mistura no alto do Everest.

Taí a idéia

Pode até melhorar a idéia, com as verbas disponíveis, cientista brasileiro brasileiro faz pesquisa de alto nível.

Só deu para pagar a viagem ...... De ida

Aproveita Brudna

Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Será que ele deve fazer essa pesquisa no topo do Everest?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Erik
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 23 de maio de 2005 20:56
Assunto: termodinamica


Ola professor, tenho pela frente um trabalho sobre termodinamica aplicada em veiculos. Onde o senhor me sugeriria pesquisar para q eu possa fazer um trabalho de alto nivel?

Muito Obrigado!
Erik Kunze


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ajuda e Mesquita
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2005 22:21

----- Original Message -----
From: "Anderson Almeida da Silveira"
Sent: Friday, May 27, 2005 8:19 PM
Subject: [ciencialist] Ajuda e Mesquita

> Olá pessoal, preciso de ajuda, tenho uma palestra sobre conhecimento
> científico para daqui a 1 mês e meio e queria que os amigos da ciencialist
> dessem uma ajuda sugerindo links ou fontes de pesquisa.

Olá Anderson

Vou indicar dois artigos meus e um diálogo do qual participei, talvez possa
ajudar. Acho que esses dois artigos não são heréticos :-), logo não há o que
temer. Já quanto ao diálogo, creio que alguns cientistas céticos poderão
discordar bastante da minha maneira de pensar, mas como ceticismo é coisa de
filósofos (o cientista deve adotar uma postura cética, mas via de regra
costuma ser muito dogmático para podermos taxá-lo como cético de verdade),
quero crer que o artigo não dista muito de descrever o que seria um
ceticismo sadio a ser adotado em ciência.

1) Teoria sobre método científico:
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/metcien1.htm

2) Ensaios sobre filosofia da ciência
...Capítulo 1: A ciência e seus princípios:
... http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap01.htm
...Capítulo 2: Hipóteses, teoria e teorização:
... http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap02.htm
...Capítulo 3: A práxis científica:
... http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap03.htm
...Capítulo 5: Doutrinas filosóficas e teorias científicas:
... http://ecientificocultural.com/ECC2/FilCien/cap05.htm

3) Diálogo: Ciência, materialismo e espiritualismo:
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm

> Quanto a você Alberto fiquei com uma dúvida enquanto lia o seu site, se
> cada um dos elétrons no átomo são atraídos somente por um próton, o que é
> que mantém o elétron de um íon "preso" do átomo?

Boa pergunta, mas a resposta não é trivial, assim como a de muitas outras
questões como essa em eletromagnetismo clássico. Aliás, nota-se nestes casos
que a resposta é tão mais difícil quanto mais elementar for o
questionamento. Vou responder em linhas gerais e se houver mais dúvidas
poderei estender a resposta, mas lembro que ainda não domino totalmente o
alcance das minhas próprias teorias.

Em teoria (a minha teoria, bem entendido) um próton pode comportar mais do
que um elétron, mas apenas em regiões muito específicas como aquelas
mostradas nas figuras
http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/parep01.gif e
http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/parep02.gif . Eu comento alguma
coisa a respeito do campo que retém os elétrons no artigo
http://ecientificocultural.com/Eletron2/emissor01.htm, se bem que sem entrar
no mérito do seu questionamento e assinalando aí apenas órbitas improváveis
para os elétrons, ou seja, órbitas concêntricas e diversas daquelas
mostradas nas duas figuras acima (a finalidade do artigo é outra).

O estabelecimento dessas duas órbitas (figuras parep01 e 02) não é
elementar, envolvendo tanto o campo de efeitos elétricos da minha teoria
quanto o campo de efeitos magnéticos (o magnetismo na minha teoria não é
decorrente do movimento, pois um elétron mesmo em repouso gera um campo de
efeitos magnéticos).

O acoplamento não é nada tão simples quanto aquele observado nas órbitas
gravitacionais, mas também não é nada do outro mundo. Simplesmente esse
acoplamento não se dá em qualquer região do espaço, mas apenas em regiões
específicas (algo que, no linguajar de Bohr, chegou a ser chamado por
"órbitas permitidas", se bem que Bohr atribuisse essa permissividade a
alguma propriedade miraculosa tal e qual os "motores divinos principais de
Aristóteles" -- hoje em dia a física quântica equacionou essa permissividade
absurda e de maneira tal que a enganação ficou enrustida nas equações).

As figuras parep 01 e 02 poderiam ser pensadas como átomos de hidrogênio.
Nada impede que um segundo elétron entre nessas duas possibilidades formando
um duplo cone. Quando um elétron se combina com um próton, o campo do próton
não desaparece, simplesmente essa segunda configuração torna-se menos
provável, pois o primeiro elétron está, sob certos aspectos, monopolizando o
próton (orientando-o espacialmente -- aliás, esse é um efeito do tipo
ação-reação). Não existe portanto uma atração inicial no sentido forçado, o
que ocorreria quando o próton estivesse ainda não pareado. O que existe é um
campo onde um segundo elétron pode ou não se localizar, caso ele não
encontre outro lugar onde se fixar. Isto também confere a característica
iônica ao conjunto, pois o campo resultante das três partículas não é o
mesmo do que o de apenas duas (em termos clássicos, diria que existe um
elétron a mais, mas isso não seria suficiente para explicar o fenômeno
segundo a minha teoria, pois nenhuma das três partículas gera um campo
coulombiano).

Bem, o começo é por aí, mas as complicações são imensas e também começam por
aí. ;-)

Espero não ter dito muita bobagem pois embora esteja falando sobre minhas
teorias, esse é um assunto que não tem sido objeto de minha atenção na
atualidade. Pelo visto, a turma aqui está mais preocupada em saber o que eu
penso sobre os absurdos da relatividade e da física quântica, e acaba
sobrando pouco tempo para que eu possa dedicar às minhas teorias, além do
que, e sob esse aspecto, eu sou um cientista amador e tenho outros afazeres
tão ou mais importantes a realizar. De qualquer forma, sinta-se à vontade
para me questionar, pois será um prazer e quem sabe isso me estimule a
melhor desenvolver esse importante setor das minhas teorias.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: O perigo de se colocar nossas fotos na net
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2005 22:26

Olá

Não dá para negar . É feia que dói. Mas até que ficou simpática.

Dirceu Dias

profjc2003 <profjc2003@yahoo.com.br> escreveu:
Caramba, a garota é tão feia que todas as fotos ficaram melhroes do
que o original. :))) A Internet fez bem para a imagem dela. :)))

Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Muitos de vós sois pais de meninas de 13 e 14 aninhos que têm blogs na
> net...às vezes até pergunto onde estão os pais das meninas.
> Gostava de saber fazer isto que aqui vai a seguir. Alguém me sabe
> indicar programa gratis ne net para trabalhar assim?
> Vede o que vos pode acontecer:
> http://www.game-donkey.com/Forum/viewtopic.php?t=51017
> Um abraço
> Maria Natália





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SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 01:19

--- Em ciencialist "Alberto Mesquita Filho" escreveu

> ...
> ... a relatividade está furada, tanto
> a restrita quanto a geral. Ela transforma-se
> num mero artifício matemático que, de uma
> maneira ficcionista, ...

Esta é uma diferença entre nós, você prefere chama-la de "ficcionista"
e eu de "esotérica". :-)

> ... explica algo que a
> física newtoniana pode explicar sem apelar
> para nenhuma ficção. Mas é exatamente isso
> o que eu tenho tentado dizer desde minha
> primeira participação nesta thread. O Hélio
> também tem tentado dizer isso, e prometeu
> comentar algo a respeito no seu (dele)
> "tempo próprio" [como não sei a velocidade
> em que ele está no momento, nem o local,
> pode ser que a msg demore a chegar :-)].
> Quem sabe ele consiga dizer isso com
> outras palavras a ponto de ser entendido,
> pois eu já gastei o meu latim nesta e em
> outras mensagens e noto que ficou o dito
> pelo não dito.
>

É Alberto você tem toda razão, meu "tempo próprio" (tempo de dedico a
mim mesmo) está muito escasso. Mas mesmo que assim não fosse não iria
adiantar. Já tenho "dados experimentais" suficientes para saber que o
Victor não entende a minha linha de raciocínio ou se fecha a qualquer
coisa que possa abalar sua fé.

Eu já falei aqui o que acho mas não entrei em detalhes. Sara que vai
adiantar?

Vamos avançar mais um pouco:
Dentre aqueles que acham que pensam como Einstein existem várias
interpretações diferentes para o paradoxo (mas todos dizem que não
existe paradoxo).

Mas uma coisa é importante estar em mente "ONDE ESTÁ O PARADOXO"
(ou, para quem diz que ele não existe, "ONDE DIZEM QUE ESTÁ O PARADOXO").

1- Está no tratamento assimétrico de dois referenciais igualmente
inerciais. (é interessante que para sair desta se apela para os
pequenos intervalos de tempo em que um deles esteve acelerado e para
calcular a idade do viajante no final se despreza este intervalo e só
se computa o mov. inercial tanto de ida como de volta)

2- Acho que o mais importante pois é mais geral (assim como é mais
geral a RG :-) ). Se a RG estiver correta, ao se reencontrarem eles
estarão na mesma região do "Espaço-tempo" logo ambos no mesmo tempo.

E quanto as experiências, existe o que conversar sim. Com muita calma
e sem fundamentalismos. Eu convidei o Álvaro a escolher uma e convido
o Victor também (quem chegar primeiro). Vamos falar de que uma só para
não misturar. Uma só já é uma discussão difícil imagine várias ao
mesmo tempo. Será uma discussão lenta pois como disse acima o meu
"tempo próprio" é muito pequeno.

Teorema de pitágoras é uma expressão matemática (ou formulação
matemática) que se aplica com bastante exito experimental a várias
partes da natureza.
:-)
:-)
:-)
:-)
:-)

[a frase acima teve certa dose de humor]
Atenção para o símbolo [:-)] :-)

[ ]'s
Hélio






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 02:47

----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho"
Sent: Saturday, May 28, 2005 1:19 AM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais

> E quanto as experiências, existe o que conversar sim. Com muita calma e
> sem fundamentalismos. Eu convidei o Álvaro a escolher uma e convido o
> Victor também (quem chegar primeiro). Vamos falar de que uma só para não
> misturar. Uma só já é uma discussão difícil imagine várias ao mesmo tempo.

As vezes eu fico com a impressão que muitos aqui (não estou me referindo a
ninguém em particular e nem estou generalizando a ponto de dizer que todos
são assim) citam várias experiências de uma vez apenas para fugirem do
assunto e, se assim for, dificilmente eles entrarão nessa de discutir uma
experiência de cada vez. Enfim, torço para que você tenha sucesso nessa
empreitada e, se o assunto estiver a meu alcance, estarei aqui para
palpitar.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: NEO
FROM: "alejandroagostinelli" <alejandroagostinelli@yahoo.com.ar>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 02:52

Hola!
Informo a los listeros de la Argentina, Chile y Uruguay que el
número 3 de "NEO", la nueva revista de conocimientos, ya está en los
kioscos.

Más info en:
PERSPECTIVAS
http://www.perspectivas.com.mx/noticias/
UOL
http://www.neo.uolsinectis.com.ar

Saludos,
AleA
http://www.dios.com.ar




SUBJECT: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 04:59


Senhores



Ambas têm a mesma fórmula do tempo com a mesma interpretação matemática, diferem nas interpretações físicas. Uma está certa e a outra errada.



A Relatividade Restrita é fundamentado no postulado: “A velocidade dos fótons é sempre c independente da velocidade da fonte" . Isto, nunca foi comprovado com medições.

Ela criou a dilatação do tempo e a contração do espaço.

Foi a teoria mais testada no último século.

Só foi aceita pela ciência devido aos inúmeros experimentos que testam a sua veracidade, mesmo assim os físicos estão sempre procurando novas maneiras de testa-la , gastando tempo e dinheiro.

Poucas pessoas tem o conhecimento matemático para usa-la corretamente.



A Relatividade Lógica é fundamentada em que a velocidade dos fótons tem sempre a velocidade c, em qualquer direção para um observador no mesmo referencial da fonte, Isto é comprovado com medições, as suas velocidades são aproximadamente de 300.000 km/s.

Nela não existe dilatação do tempo nem contração do espaço.

A sua matemática resolve os mesmos problemas que a outra resolve dando os mesmos resultados, no entanto, dando interpretações diferentes sem apelar para o absurdo da dilatação do tempo.

Ela foi criada neste século XXI, por tanto ainda não teve tempo de ser divulgada.

A sua matemática é tão simples que certamente todas as pessoas terão conhecimento para usa-la.

O primeiro doutor de física que tomou conhecimento do seu teor, aceitou-a de imediato.



Senhores, compare as duas e diga qual é a certa.



- Relatividade restrita –



http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/restrita.html



Relatividade Lógica –



http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/logica.html



Se optar que a certa é a Relatividade Restrita, me mostre onde a outra esta errada.



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique








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SUBJECT: Re: Convite para a festa bundalelê
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 05:01

Cumpadre Mané,

Compartilho desse insight sobre o Universo. :)

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
> Oi,
>
> Zé: Morderadores, adescurpa aí o spanzinho básico, mas é que eu
> criei duas listas no google (vamos ver se funciona), uma para
> professores de física e outra para interessados em informática
> aplica à educação e gostaria de convidar os interessados da C-List
> (aqui deve estar cheio de professor de física disfarçado em abóbora)
> que quiserem trocar idéias.
>
> Mané: Quando vocês precisarem de um advogado, me chamem. Mas só
> entro na festa do bundalelê se eu for o ativo, ok?
>
> Zé: A entrada é franca, só paga na saída. :)
>
> Mané: Essa sua frase me fez lembrar de um insight do Ilya Prigogine.
> Segundo este físico, assim como acontece num "free lunch" (a casa em
> que o almoço é gratuito), é provável que o Universo tenha surgido
> sem nenhum dispêndio de energia.
>
> Ocorre que tudo tem um custo. No caso do almoço oferecido de brinde,
> o seu custo está embutido no preço da diária do hotel.
>
> Do mesmo modo, mesmo que o surgimento do Universo tenha se dado sem
> uma causa anterior a determiná-lo, isso não quer dizer que o
> Universo seja um fenômeno absolutamente gratuito. Pode ser que o
> Universo seja uma compra a prazo fixo e sem entrada -- uma compra
> cujo pagamento "futuro" exige a realização de trabalho e que seja
> efetuado em entropia, sendo a morte térmica a sua última prestação.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão




SUBJECT: A síndrome da cleptomania avaliacional - V - final
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 05:07

PessoALL,

Terminei o meu último texto da série sobre a "cola". Quem quiser dar
uma conferida nele visite meu blog sobre reflexões pedagógicas:

http://aprendendoaensinar.blogspot.com/

Abraços,
Prof. JC




SUBJECT: Re: [ciencialist] Super Buzz Aldrin
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 07:22

HUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAH

Eh um bom meio de fazerem entender da realidade de algum fato...

Me colocando no lugar de alguém q acha q entende de engenharia social
(rs)...
Se fosse mentira (que ele não teria pisado na lua), ele argumentaria o
contrário ao invés de se sentir ofendido e ter agredito o chato...

...ou então ele encarnou tão profundamente em sua mentira a ponto de
acreditar que seja verdade (existem e conheço pessoas assim, e sim, seu
emocional agiria como se realmente fosse verdade rsss)

[]'s

Ivan "Doomer" Carlos
Network Admin & Security
Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
--
AIM / Skype / Y!M: ivandoomer
Mail / MSN: icarlos@icarlos.net
WebSite: www.icarlos.net
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----- Original Message -----
From: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, May 27, 2005 9:59 PM
Subject: [ciencialist] Super Buzz Aldrin


Certa vez o astronauta Buzz Aldrin deu um soco em um conspiracionista
que disse que ele não tinha ido pra Lua. (veja aqui
http://www.humornaciencia.hpg.ig.com.br/fisica/soco.htm )

Agora um cartum faz uma brincadeira com isso. :-)

Veja aqui
http://thrdgll.tripod.com/buzz.htm

Buzz Aldrin socando outros conspiracionistas.

:-)

Ateh
Luis Brudna


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Para onde vai a energia?
FROM: "Ivan Carlos" <icarlos@icarlos.net>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 07:58

não seria o caso de diferentes valores de propriedades entre sólido e
líquido?

se sim, não poderia utilizar-se da mesma escala para ambos os estados

Ivan "Doomer" Carlos
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Social Engineering Specialist
Cell.: +55 (11) 8112-0666
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Mail / MSN: icarlos@icarlos.net
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----- Original Message -----
From: "Dirceu Dias" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, May 25, 2005 3:30 PM
Subject: Re: [ciencialist] Para onde vai a energia?


Olá Byron

Você ficou preso em casa, por causa da enchente em São Paulo, é? É só
brincadeira.

Não sei não, mas, eu talvez, questionasse os físicos de plantão, para
verificar se a primeira afirmação que você fez (associação da contração de
volume com o aumento da densidade), tem fundamento teórico suficiente, para
dar continuidade, nas afirmações subsequentes.


sds

Dirceu Dias

byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> escreveu:
Olá turma...

Em um sistema contendo moléculas de água (estado líquido) percebemos
que a contração do volume se dá por resfriamento do sistema. Digamos,
a grosso, que a cada 1ºC resfriado o sistema perde 1 cal/mol H2O. Ou
seja, podemos associar a contração de volume (ou aumento da
densidade) com perda de energia e vice-versa, certo?
OK, se iniciarmos um sitema com 1 mol H2O, a 80ºC, a relação da
contração de volume, ou aumento da densidade em função da temperatura
segue as relações da tabela abaixo:


Temperatura ------ Densidade
80ºC ------ 0,9718
60ºC ------ 0,9832
40ºC ------ 0,9922
30ºC ------ 0,9957
20ºC ------ 0,9982
10ºC ------ 0,9997
0ºC(H2O líquida) ------ 0,9999

Grosso modo poderíamos dizer que até aqui o sitema perdeu uma energia
equivalente a 80 cal/mol

Mas quando o sitema se solidifica (0ºC-H2O sólida) a densidade do
sitema salta para 0,9150.....Quer dizer que a a mesma quantidade de
água passa a ter um volume maior do que o observado a 80ºC... Para
isso, o sitema precisaria liberar não menos do que 80Cal/mol devido a
dilatação do volume(segundo a lógica apresentada acima); energia essa
suficiente para fundi-lo e aquece-lo a não menos do que 80ºC.......Se
o sistema não libera tal energia, para onde ela vai? E como se dá
esse processo?

Resolve ai...

um abraço,

Byron







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SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 11:56

Caro Geraldo,

Aqui há um exemplo que mostra que a velocidade da luz no vácuo
independe da velocidade da fonte (no caso a precisão é de 1/10^20).

http://newton.ex.ac.uk/aip/physnews.484.html

O único argumento contra esses dados (entre outros) é dizer que foram
medidos com má-fé ou deturparam os resultados para dar certo. Contra
isso, nada posso falar, não conheço o caráter do experimentalista.

Posso apenas dizer que, se um físico experimental medir algo que
mostra que a velocidade da luz no vácuo depende da fonte, ou seja, que
há algo errado com a Relatividade, ficaria muito feliz e,
provavelmente, famoso e seus resultados seriam capa da Nature. Agora,
mostrar pela milésima vez aumentando uma ordem de grandeza que a
velocidade da luz independe da fonte, não deixa ninguém importante...

Se eu fosse um experimentalista e tivesse que escolher um dos dois
resultados para mim, certamente escolheria o primeiro..:)

Uma pequena observação: Uma das qualidades das discussões da
ciencialist é que argumentos de autoridade do missivista não são muito
usados e, portanto, o fato de um "Doutor em Física" ter gostado de sua
teoria não garante sua qualidade até porque a maioria dos Doutores
prefere a outra. Conheço vários doutores em física, alguns mal sabem
mecânica newtoniana elementar...

Confesso que não li muito da sua teoria mas acho que faltam
fundamentos e justificativas para forças como aquela que depende da
velocidade e que vc chamou de força forte gravitacional. Como evolui a
partícula sob ação dessa força? Simplesmente F=ma? Nesse caso, já
procurou ver se essa força é conservativa, ou seja, se não há perda de
energia? Geralmente (mas nem sempre), as forças que dependem
explicitamente da velocidade não são conservativas (claro que não
estou falando de forças em sistemas não inerciais). De qualquer modo,
darei um conselho que acho que serve a todos que pretendem modificar
profundamente algum pilar da física (ou de qq outra ciência), vá
devagar :-). Nenhuma teoria moderna foi estabelecida de uma vez e
jamais um cientista sério se refere a qualquer teoria (mesmo as mais
aceitas) como "verdade" porque NENHUMA teoria é verdadeira, as boas
teorias são aquelas que conhecem os seus limites e por isso que a
física newtoniana é excelente. A idéia é procurar algo que seja meio
nebuloso na teoria aceita - algo como a radiação de corpo negro antes
da mec. quântica. Proponha uma solução alternativa a isso e, aos
poucos, sua teoria vai se desenvolvendo, sendo aceita e criticada. Há
periódicos na física com espaço para novas teorias ainda não muito
estabelecidas (por ex: Foundations of Physics).

Um abraço, Eduardo.



>
> Senhores
>
>
>
> Ambas têm a mesma fórmula do tempo com a mesma interpretação
matemática, diferem nas interpretações físicas. Uma está certa e a
outra errada.
>
>
>
> A Relatividade Restrita é fundamentado no postulado: "A velocidade
dos fótons é sempre c independente da velocidade da fonte" . Isto,
nunca foi comprovado com medições.
>
> Ela criou a dilatação do tempo e a contração do espaço.
>
> Foi a teoria mais testada no último século.
>
> Só foi aceita pela ciência devido aos inúmeros experimentos que
testam a sua veracidade, mesmo assim os físicos estão sempre
procurando novas maneiras de testa-la , gastando tempo e dinheiro.
>
> Poucas pessoas tem o conhecimento matemático para usa-la corretamente.
>
>
>
> A Relatividade Lógica é fundamentada em que a velocidade dos fótons
tem sempre a velocidade c, em qualquer direção para um observador no
mesmo referencial da fonte, Isto é comprovado com medições, as suas
velocidades são aproximadamente de 300.000 km/s.
>
> Nela não existe dilatação do tempo nem contração do espaço.
>
> A sua matemática resolve os mesmos problemas que a outra resolve
dando os mesmos resultados, no entanto, dando interpretações
diferentes sem apelar para o absurdo da dilatação do tempo.
>
> Ela foi criada neste século XXI, por tanto ainda não teve tempo de
ser divulgada.
>
> A sua matemática é tão simples que certamente todas as pessoas terão
conhecimento para usa-la.
>
> O primeiro doutor de física que tomou conhecimento do seu teor,
aceitou-a de imediato.
>
>
>
> Senhores, compare as duas e diga qual é a certa.
>
>
>
> - Relatividade restrita –
>
>
>
> http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/restrita.html
>
>
>
> Relatividade Lógica –
>
>
>
>
http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/logica.html
>
>
>
> Se optar que a certa é a Relatividade Restrita, me mostre onde a
outra esta errada.
>
>
>
> Atenciosamente,
>
>
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
>
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Tornado em Indaiatuba
FROM: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 13:17

Olá Pessoal

Por razões óbvias (tenho chácara lá), tô preocupado com o evento.

Tem algum produto genérico no mercado, para ajudar a deteção.
O que a gente sabe sobre isso?

Físicos de plantão,uma mãozinha.

Dirceu Dias




SUBJECT: Re: [ciencialist] A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 13:22


----- Original Message -----
From: Geraldo Antunes Cacique
To: ciencialist
Sent: Saturday, May 28, 2005 4:59 AM
Subject: [ciencialist] A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica

> Senhores


> Ambas têm a mesma fórmula do tempo com a mesma interpretação matemática,
> diferem nas interpretações físicas. Uma está certa e a outra errada.

Disso eu não tenho dúvidas!

> A Relatividade Restrita é fundamentado no postulado: "A velocidade dos
> fótons é sempre c independente da velocidade da fonte" . Isto, nunca foi
> comprovado
> com medições.

Como assim, nunca foi comprovado? E as experiências com emissão de raios X
por sistemas binários? E as experiências com emissão de fótons do decaimento
de píons? Não adianta varrer a sujeira para baixo do tapete!

> Ela criou a dilatação do tempo e a contração do espaço.

> Foi a teoria mais testada no último século.

Isso contradiz o que você disse anteriormente, de que a invariância da
velocidade da luz nunca havia sido "comprovada com medições".

> Só foi aceita pela ciência devido aos inúmeros experimentos que testam a
> sua veracidade, mesmo assim os físicos estão sempre procurando novas
> maneiras de
> testa-la , gastando tempo e dinheiro.

Mas é justamente para isso que servem os físicos experimentais! Para testar
hipóteses!

> Poucas pessoas tem o conhecimento matemático para usa-la corretamente.

E daí? Poucas pessoas têm conhecimento para escrever programas de computador
em Assembler. Contudo, isso é feito todos os dias.

> A Relatividade Lógica é fundamentada em que a velocidade dos fótons tem
> sempre a velocidade c, em qualquer direção para um observador no mesmo
> referencial da fonte, Isto é comprovado com medições, as suas velocidades
> são aproximadamente de 300.000 km/s.

> Nela não existe dilatação do tempo nem contração do espaço.

> A sua matemática resolve os mesmos problemas que a outra resolve dando os
> mesmos resultados, no entanto, dando interpretações diferentes sem apelar
> para
> o absurdo da dilatação do tempo.

> Ela foi criada neste século XXI, por tanto ainda não teve tempo de ser
> divulgada.

> A sua matemática é tão simples que certamente todas as pessoas terão
> conhecimento para usa-la.

> O primeiro doutor de física que tomou conhecimento do seu teor, aceitou-a
> de imediato.

> Senhores, compare as duas e diga qual é a certa.

A matemática é simples porque não há matemática alguma. A sua teoria é
meramente discursiva e não nos apresenta formulações matemáticas. Se eu
tiver que escolher unicamente entre as duas, continua com a relatividade
especial. Além disso, há mais "doutores" que concordam com esta última...

[ ]s

Alvaro Augusto





SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 13:49


Caro Eduardo

Provavelmente, você é um físico.
Provavelmente, você não deve nem mesmo ter clicado no endereço da
Relatividade Lógica, e se clicou, provavelmente, não deve ter tido
tempo para procurar erros na Relatividade Lógica. Porque é assim que
os físicos tratam qualquer assunto que eles, à priori, têm certeza
que está errado.

Você está sendo muito gentil tentando me mostrar através de exemplos
irrefutáveis de que estou errado e fico agradecido.

Seria muito pedir para você demonstrar onde estão os erros da
Relatividade Lógica ?

Em tempo: Um físico aceitar as teorias de Deduções Lógicas não
significa que elas estão certas. Significa, apenas, que ele leu com
atenção Deduções Lógicas.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
escreveu
> Caro Geraldo,
>
> Aqui há um exemplo que mostra que a velocidade da luz no vácuo
> independe da velocidade da fonte (no caso a precisão é de 1/10^20).
>
> http://newton.ex.ac.uk/aip/physnews.484.html
>
> O único argumento contra esses dados (entre outros) é dizer que
foram
> medidos com má-fé ou deturparam os resultados para dar certo. Contra
> isso, nada posso falar, não conheço o caráter do experimentalista.
>
> Posso apenas dizer que, se um físico experimental medir algo que
> mostra que a velocidade da luz no vácuo depende da fonte, ou seja,
que
> há algo errado com a Relatividade, ficaria muito feliz e,
> provavelmente, famoso e seus resultados seriam capa da Nature.
Agora,
> mostrar pela milésima vez aumentando uma ordem de grandeza que a
> velocidade da luz independe da fonte, não deixa ninguém
importante...
>
> Se eu fosse um experimentalista e tivesse que escolher um dos dois
> resultados para mim, certamente escolheria o primeiro..:)
>
> Uma pequena observação: Uma das qualidades das discussões da
> ciencialist é que argumentos de autoridade do missivista não são
muito
> usados e, portanto, o fato de um "Doutor em Física" ter gostado de
sua
> teoria não garante sua qualidade até porque a maioria dos Doutores
> prefere a outra. Conheço vários doutores em física, alguns mal sabem
> mecânica newtoniana elementar...
>
> Confesso que não li muito da sua teoria mas acho que faltam
> fundamentos e justificativas para forças como aquela que depende da
> velocidade e que vc chamou de força forte gravitacional. Como
evolui a
> partícula sob ação dessa força? Simplesmente F=ma? Nesse caso, já
> procurou ver se essa força é conservativa, ou seja, se não há perda
de
> energia? Geralmente (mas nem sempre), as forças que dependem
> explicitamente da velocidade não são conservativas (claro que não
> estou falando de forças em sistemas não inerciais). De qualquer
modo,
> darei um conselho que acho que serve a todos que pretendem modificar
> profundamente algum pilar da física (ou de qq outra ciência), vá
> devagar :-). Nenhuma teoria moderna foi estabelecida de uma vez e
> jamais um cientista sério se refere a qualquer teoria (mesmo as mais
> aceitas) como "verdade" porque NENHUMA teoria é verdadeira, as boas
> teorias são aquelas que conhecem os seus limites e por isso que a
> física newtoniana é excelente. A idéia é procurar algo que seja meio
> nebuloso na teoria aceita - algo como a radiação de corpo negro
antes
> da mec. quântica. Proponha uma solução alternativa a isso e, aos
> poucos, sua teoria vai se desenvolvendo, sendo aceita e criticada.

> periódicos na física com espaço para novas teorias ainda não muito
> estabelecidas (por ex: Foundations of Physics).
>
> Um abraço, Eduardo.
>
>
>
> >
> > Senhores
> >
> >
> >
> > Ambas têm a mesma fórmula do tempo com a mesma interpretação
> matemática, diferem nas interpretações físicas. Uma está certa e a
> outra errada.
> >
> >
> >
> > A Relatividade Restrita é fundamentado no postulado: "A velocidade
> dos fótons é sempre c independente da velocidade da fonte" . Isto,
> nunca foi comprovado com medições.
> >
> > Ela criou a dilatação do tempo e a contração do espaço.
> >
> > Foi a teoria mais testada no último século.
> >
> > Só foi aceita pela ciência devido aos inúmeros experimentos que
> testam a sua veracidade, mesmo assim os físicos estão sempre
> procurando novas maneiras de testa-la , gastando tempo e dinheiro.
> >
> > Poucas pessoas tem o conhecimento matemático para usa-la
corretamente.
> >
> >
> >
> > A Relatividade Lógica é fundamentada em que a velocidade dos
fótons
> tem sempre a velocidade c, em qualquer direção para um observador no
> mesmo referencial da fonte, Isto é comprovado com medições, as suas
> velocidades são aproximadamente de 300.000 km/s.
> >
> > Nela não existe dilatação do tempo nem contração do espaço.
> >
> > A sua matemática resolve os mesmos problemas que a outra resolve
> dando os mesmos resultados, no entanto, dando interpretações
> diferentes sem apelar para o absurdo da dilatação do tempo.
> >
> > Ela foi criada neste século XXI, por tanto ainda não teve tempo de
> ser divulgada.
> >
> > A sua matemática é tão simples que certamente todas as pessoas
terão
> conhecimento para usa-la.
> >
> > O primeiro doutor de física que tomou conhecimento do seu teor,
> aceitou-a de imediato.
> >
> >
> >
> > Senhores, compare as duas e diga qual é a certa.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 14:12

----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, May 26, 2005 12:46 AM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais

Isso está ficando complicado, mas vamos lá.

> Alvaro e Marcelo,
>
> Alvaro:
> > Os "anti-relativistas" devem explicar coisas tais como:
>
> Marcelo:
> > > Álvaro, particularmente, não sou anti-relativista, isto é, contra
> > > Einstein (que era um gênio) e/ou suas teorias, pois creio que ele
>
>
> Alvaro:
> > De qualquer forma, espero que os anti-relativistas se dirijam
> > somente contra a relatividade, não contra Einstein.
>
> Hélio:
> A rigor não é possível ser contra a Relatividade de Einstein sem ser,
> de certa forma, contra seu autor. Se a Relatividade está errada
> Einstein errou. É possível também que a relatividade tenha sido
> deturpada pelos seguidores de Einstein. Mas na minha opinião o erro
> está na origem.
>
> Claro que não é ético acusa-lo de fraudador, burro, ladrão de idéias
> dos outros etc.
> Mas falar que ele cometeu alguns erros não vejo nenhum mau afinal ELE
> ERA HUMANO e errar é humano.

Alvaro: Eu quis dizer que os argumentos não pode ser do tipo "ad hominem".
Quando criticam a mecânica newtoniana, por exemplo, ninguém precisa dizer
que Newton era um celibatário neurótico, medroso e vingativo.

>
> Marcelo:
> >
> > > chegou as conclusões corretas, porém por meio das premissas erradas:
> > > premissas equivocadas tais como a suposta inexistência de um Éter e
> >
>
> Hélio:
> Já eu acho que um dos erros de Einstein foi justamente NÃO "promulgar"
> de uma vez por todas a inexistência do éter. A posição dele (que o
> Alvaro diz aí embaixo) foi um pouco tímida. Acontece que isto acabaria
> definitivamente com a luz ondulatória como o resultado da experiência
> de Michelson-Morley sugeria.


Alvaro: Na verdade, ele fez quase isso. Já na introdução de "Sobre a
Eletrodinâmica dos Corpos em Movimento", Einstein afirma:

"A introdução de um "éter luminífero" se mostrará desnecessária na medida em
que a teoria que desenvolveremos não necessitará de um "espaço em repouso
absoluto" munido de propriedades especiais, nem de se atribuir um vetor
velocidade a um ponto no espaço vazio no qual ocorrem processos
eletromagnéticos".

Einstein sabia que não podia "promulgar" a inexistência do éter, pois sabia
que não se pode provar a inexistência de algo.


>
> Alvaro:
> > A inexistência do éter não é hipótese e nem conclusão da
> > relatividade. À luz da relatividade, o éter se torna uma hipótese
> > desnecessária e, via navalha de Occam, é descartado.

>
> Marcelo:
> > > erros de objeto/alvo - isto é, atribuir qualidades não cabíveis a
> > > determinado aspecto (Tempo e Espaço por ex.) da realidade etc - tais
> > > como hipóteses ingênuas de "curvatura" do Espaço vazio e "dilatação"
> > > do Tempo. Desde quando seria possível, algo como um Espaço "vazio"
> > > poder se curvar se (segundo a RR e RG) não haveria nada, nem uma
> >
>
> Alvaro:
> > Essa é a crítica de Nikola Tesla à relatividade geral. Ocorre que
> > não existe isso de espaço vazio. Isso é uma interpretação newtoniana do
> > espaço-tempo. Na relatividade, o espaço-tempo não é só arena, mas
> também
> > personagem da peça.
> >
>
> Hélio:
> Esta "estrutura" do "Espaço-tempo" que se curva é justamente um novo
> éter criado por Einstein.

Nada disso. O éter era imaginado como um meio material, infinitamente
permeável ao movimento da matéria convencional, mas infinitamente rígido, de
modo a evitar a existência de ondas eletromagnéticas longitudinais. O
espaço-tempo nada tem de matéria.

Além disso, é bastante simples mostrar que o espaço-tempo tem que ser curvo.
Imagine dois corpos caindo em direção à Terra, cada um deles localizado em
regiões diametralmente opostas do globo terrestre. Localmente, o espaço de
cada um dos dois observadores é euclidiano, dotado de uma métrica de
Minkowski. Contudo, não há maneira de se unir esses dois espaços de
Minkowski e, ao mesmo tempo, manter o caráter euclidiano dos mesmos.


> > >...
>
> Alvaro:
> >...
> > Por quê? Em física não estamos interessados
> > em bom senso, mas em ajuste experimental.
>
> Hélio:
> Em física estamos sim intere... Bem, na verdade eu só posso falar por
> mim, então:
> Em física eu estou interessado no bom senso sim. Se os resultados
> experimentais são diferentes do esperado pelo bom senso vigente, devo
> procurar os motivos. Primeiramente reavaliar todo o processo de
> medição e análise dos dados. Se tudo estiver correto, procurar uma
> explicação NÃO ESOTÉRICA para o fenômeno. Esta explicação pode estar,
> por exemplo, no funcionamento do microcosmo que é discreto (não
> contínuo).
> Encontrando isto, estará restabelecido o bom senso. Não encontrando a
> procura DEVE CONTINUAR.

Alvaro: Depende do que você chama de "estotérica". Para mim, recorrer a um
microcosmo discreto é uma explicação bastante esotérica...

> Alvaro:
> > E a relatividade geral, com suas hipóteses
> > "absurdas" tem mais sucesso experimental do
> > que todas as outras teorias concorrentes.
>
> Hélio:
> A concorrente mais forte é a Mecânica Quântica.
> Muita "gente boa" diz que esta tem mais sucesso experimental que a RG.

Alvaro: Eu estava me referindo às teorias concorrentes da relatividade. A
mecânica quântica não é concorrente da relatividade.

> Marcelo:
> > > Quanto à dilatação da dimensão do Tempo (a 4a dimensão além das
> > > outras 3 dimensões conhecidas do Espaço) isto é uma
> > > hipótese/interpretação, em minha opinião, discutível, questionável e
> > > bastante improvável. O que denominamos Tempo e ou Dimensão do Tempo é
> > > um dos aspectos e/ou atributos da realidade essenciais para a
> > > própria Existência, uma vez que para algo tridimensional existir deve
> > > também "durar" no Tempo .Até onde posso entender, o Tempo, assim como
> > > as outras três dimensões do Espaço, seriam constantes universais
> > > (talvez absolutas, infinitas), não passíveis de mutação e ou
> > > deformação seja por aceleração ou por que meio for. Os experimentos
> > > de "dilatação" do Tempo nos aceleradores de "partículas" apenas
> > > demonstram que o processo de desintegração das "partículas" foi
> > > desacelerado pela extrema velocidade o que não quer dizer que
> > > necessariamente que foi o Tempo que se "dilatou".
>
> Alvaro:
> > Hum... hipótese interessante. Você precisa apenas explicar porque
> > experimentos que não têm nada a ver com partículas subatômicas dão
> > resultados semelhantes.
>
> Hélio:
> Cite exemplo(s) Alvaro.

Alvaro: Já foi citado pelo Alberto: as experiências com relógios atômicos
em aviões e espaçonaves.

> Marcelo:
> > > Ou seja, este
> > > fenômeno tem a ver com o MOVIMENTO... O que interpretamos
> > > como "dilatação" do Tempo nada mais seria do que desaceleração do >
> > > Movimento de desintegração, ou seja, dos processos internos das tão
> > > faladas (e difamadas) "partículas" subatômicas. Nada além de
> > > Movimento...
>
> Alvaro:
> >Mas, no fim, dá na mesma, não é?
>
> Hélio:
> Não é!!!
> Veja bem, se existe um ritmo mais lento durante a aceleração ou ao MRU
> em relação as "estrelas "fixas"" isto acontece com as coisas e não com
> o tempo em si.

Alvaro: Tudo bem. Mas como medir isso? A única maneira é medindo o tempo.
Não existe maneira de medir um "processo interno" de uma partícula
subatômica, pois esta não tem partes internas. Vocês estão recorrendo a
hipóteses ousadas demais, e sem relevância experimental, para explicar
aquilo que já foi explicado mais facilmente.


> Marcelo:
> > > - O resultado nulo dos experimentos de Michelson-Morley;
> >
> > > Não creio que tenha havido resultado "nulo". Há uma segunda opinião
> > > sobre isso, num texto de Lew Price:
>
> Hélio:
> Num passado "remoto" eu passei os olhos no "saite" dele. Ele fala de
> éter dinâmico. Creio ter sido um erro de didática chamar de "éter"
> pois esta palavra já está muito caracterizada como algo em média
> parado e que oscila e por onde uma onda se propaga. Éter que anda e
> que forma vortices não deveria ser chamado de éter.
> Mas de qualquer forma é um tipo de "éter" bem parecido com o "éter" da
> "Mecânica Quântica", o vácuo quântico.
>

Alvaro: O problema é que a relatividade, sendo uma teoria macroscópica, não
precisa desse vácuo quântico...


> ...
> Estou com um belo sono clássico vou dormir.
> Continuamos amanhã...
>
> [ ]'s
> Hélio



SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 14:30


Caro Álvaro

Se você comparou as duas Relatividades a Restrita e a Lógica, seria
trabalhoso se pedisse para você, simplesmente, apontasse onde estão
os erros na dedução da fórmula do tempo da Relatividade Lógica.

Agradecido,

Geraldo Antunes Cacique




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: Geraldo Antunes Cacique
> To: ciencialist
> Sent: Saturday, May 28, 2005 4:59 AM
> Subject: [ciencialist] A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
>
> > Senhores
>
>
> > Ambas têm a mesma fórmula do tempo com a mesma interpretação
matemática,
> > diferem nas interpretações físicas. Uma está certa e a outra
errada.
>
> Disso eu não tenho dúvidas!
>
> > A Relatividade Restrita é fundamentado no postulado: "A
velocidade dos
> > fótons é sempre c independente da velocidade da fonte" . Isto,
nunca foi
> > comprovado
> > com medições.
>
> Como assim, nunca foi comprovado? E as experiências com emissão de
raios X
> por sistemas binários? E as experiências com emissão de fótons do
decaimento
> de píons? Não adianta varrer a sujeira para baixo do tapete!
>
> > Ela criou a dilatação do tempo e a contração do espaço.
>
> > Foi a teoria mais testada no último século.
>
> Isso contradiz o que você disse anteriormente, de que a invariância
da
> velocidade da luz nunca havia sido "comprovada com medições".
>
> > Só foi aceita pela ciência devido aos inúmeros experimentos que
testam a
> > sua veracidade, mesmo assim os físicos estão sempre procurando
novas
> > maneiras de
> > testa-la , gastando tempo e dinheiro.
>
> Mas é justamente para isso que servem os físicos experimentais!
Para testar
> hipóteses!
>
> > Poucas pessoas tem o conhecimento matemático para usa-la
corretamente.
>
> E daí? Poucas pessoas têm conhecimento para escrever programas de
computador
> em Assembler. Contudo, isso é feito todos os dias.
>
> > A Relatividade Lógica é fundamentada em que a velocidade dos
fótons tem
> > sempre a velocidade c, em qualquer direção para um observador no
mesmo
> > referencial da fonte, Isto é comprovado com medições, as suas
velocidades
> > são aproximadamente de 300.000 km/s.
>
> > Nela não existe dilatação do tempo nem contração do espaço.
>
> > A sua matemática resolve os mesmos problemas que a outra resolve
dando os
> > mesmos resultados, no entanto, dando interpretações diferentes
sem apelar
> > para
> > o absurdo da dilatação do tempo.
>
> > Ela foi criada neste século XXI, por tanto ainda não teve tempo
de ser
> > divulgada.
>
> > A sua matemática é tão simples que certamente todas as pessoas
terão
> > conhecimento para usa-la.
>
> > O primeiro doutor de física que tomou conhecimento do seu teor,
aceitou-a
> > de imediato.
>
> > Senhores, compare as duas e diga qual é a certa.
>
> A matemática é simples porque não há matemática alguma. A sua
teoria é
> meramente discursiva e não nos apresenta formulações matemáticas.
Se eu
> tiver que escolher unicamente entre as duas, continua com a
relatividade
> especial. Além disso, há mais "doutores" que concordam com esta
última...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 14:59

Caro Geraldo,

Tenho notado, sem supresa alguma, que você parou de responder minhas mensagens. Entretanto, eu não sou físico e já perdi muito tempo lendo seu site. Até agora você não se dignou a responder nem mesmo o que significa a "lógica" do seu site. Seria uma lógica clássica? Uma lógica deôntica? Uma lógica paraconsistente? Não sabemos, pois você não nos diz...

Quando à sua "relatividade lógica", eu li cuidadosamente o texto em http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/logica.html, que achei bem confuso. Você se contradiz a cada parágrafo, afirma que velocidade da luz e velocidade dos fótons são coisas diferentes, separa "interpretação física" da "interpretação matemática" (seja lá o que for isso) e chega ao absurdo de dizer que ninguém comprovou o fato da velocidade da luz ser independente da velocidade das fontes.

Finalmente, o argumento que invalida a sua relatividade lógica é que você se furta a considerar a relatividade da simultaneidade. Você afirma que os fótons têm velocidade finita, mas se recusa a acreditar que a decorrência dessa afirmação é que eventos em referenciais inerciais em movimento entre si não são simultâneos. Você simplesmente centraliza as medições em "Maria" e é ela que chega a todas as conclusões. Você não fala nada sobre o tempo medido no referencial da espaçonave.

Cabe também mencionar que a sua construção, em forma de triângulo retângulo, é propositalmente feita de maneira a conduzir o leitor (ingênuo) à sua conclusão. Contudo, se as conclusões fossem corretas, elas valeriam para observadores dispostos de qualquer forma, inclusive em linha reta. Como você deduziria a fórmula da dilatação do tempo para observadores em linha reta?

Respostas seriam interessantes, pois este é um grupo de discussões.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: gacacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 28, 2005 1:49 PM
Subject: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica



Caro Eduardo

Provavelmente, você é um físico.
Provavelmente, você não deve nem mesmo ter clicado no endereço da
Relatividade Lógica, e se clicou, provavelmente, não deve ter tido
tempo para procurar erros na Relatividade Lógica. Porque é assim que
os físicos tratam qualquer assunto que eles, à priori, têm certeza
que está errado.

Você está sendo muito gentil tentando me mostrar através de exemplos
irrefutáveis de que estou errado e fico agradecido.

Seria muito pedir para você demonstrar onde estão os erros da
Relatividade Lógica ?

Em tempo: Um físico aceitar as teorias de Deduções Lógicas não
significa que elas estão certas. Significa, apenas, que ele leu com
atenção Deduções Lógicas.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
escreveu
> Caro Geraldo,
>
> Aqui há um exemplo que mostra que a velocidade da luz no vácuo
> independe da velocidade da fonte (no caso a precisão é de 1/10^20).
>
> http://newton.ex.ac.uk/aip/physnews.484.html
>
> O único argumento contra esses dados (entre outros) é dizer que
foram
> medidos com má-fé ou deturparam os resultados para dar certo. Contra
> isso, nada posso falar, não conheço o caráter do experimentalista.
>
> Posso apenas dizer que, se um físico experimental medir algo que
> mostra que a velocidade da luz no vácuo depende da fonte, ou seja,
que
> há algo errado com a Relatividade, ficaria muito feliz e,
> provavelmente, famoso e seus resultados seriam capa da Nature.
Agora,
> mostrar pela milésima vez aumentando uma ordem de grandeza que a
> velocidade da luz independe da fonte, não deixa ninguém
importante...
>
> Se eu fosse um experimentalista e tivesse que escolher um dos dois
> resultados para mim, certamente escolheria o primeiro..:)
>
> Uma pequena observação: Uma das qualidades das discussões da
> ciencialist é que argumentos de autoridade do missivista não são
muito
> usados e, portanto, o fato de um "Doutor em Física" ter gostado de
sua
> teoria não garante sua qualidade até porque a maioria dos Doutores
> prefere a outra. Conheço vários doutores em física, alguns mal sabem
> mecânica newtoniana elementar...
>
> Confesso que não li muito da sua teoria mas acho que faltam
> fundamentos e justificativas para forças como aquela que depende da
> velocidade e que vc chamou de força forte gravitacional. Como
evolui a
> partícula sob ação dessa força? Simplesmente F=ma? Nesse caso, já
> procurou ver se essa força é conservativa, ou seja, se não há perda
de
> energia? Geralmente (mas nem sempre), as forças que dependem
> explicitamente da velocidade não são conservativas (claro que não
> estou falando de forças em sistemas não inerciais). De qualquer
modo,
> darei um conselho que acho que serve a todos que pretendem modificar
> profundamente algum pilar da física (ou de qq outra ciência), vá
> devagar :-). Nenhuma teoria moderna foi estabelecida de uma vez e
> jamais um cientista sério se refere a qualquer teoria (mesmo as mais
> aceitas) como "verdade" porque NENHUMA teoria é verdadeira, as boas
> teorias são aquelas que conhecem os seus limites e por isso que a
> física newtoniana é excelente. A idéia é procurar algo que seja meio
> nebuloso na teoria aceita - algo como a radiação de corpo negro
antes
> da mec. quântica. Proponha uma solução alternativa a isso e, aos
> poucos, sua teoria vai se desenvolvendo, sendo aceita e criticada.

> periódicos na física com espaço para novas teorias ainda não muito
> estabelecidas (por ex: Foundations of Physics).
>
> Um abraço, Eduardo.
>
>
>
> >
> > Senhores
> >
> >
> >
> > Ambas têm a mesma fórmula do tempo com a mesma interpretação
> matemática, diferem nas interpretações físicas. Uma está certa e a
> outra errada.
> >
> >
> >
> > A Relatividade Restrita é fundamentado no postulado: "A velocidade
> dos fótons é sempre c independente da velocidade da fonte" . Isto,
> nunca foi comprovado com medições.
> >
> > Ela criou a dilatação do tempo e a contração do espaço.
> >
> > Foi a teoria mais testada no último século.
> >
> > Só foi aceita pela ciência devido aos inúmeros experimentos que
> testam a sua veracidade, mesmo assim os físicos estão sempre
> procurando novas maneiras de testa-la , gastando tempo e dinheiro.
> >
> > Poucas pessoas tem o conhecimento matemático para usa-la
corretamente.
> >
> >
> >
> > A Relatividade Lógica é fundamentada em que a velocidade dos
fótons
> tem sempre a velocidade c, em qualquer direção para um observador no
> mesmo referencial da fonte, Isto é comprovado com medições, as suas
> velocidades são aproximadamente de 300.000 km/s.
> >
> > Nela não existe dilatação do tempo nem contração do espaço.
> >
> > A sua matemática resolve os mesmos problemas que a outra resolve
> dando os mesmos resultados, no entanto, dando interpretações
> diferentes sem apelar para o absurdo da dilatação do tempo.
> >
> > Ela foi criada neste século XXI, por tanto ainda não teve tempo de
> ser divulgada.
> >
> > A sua matemática é tão simples que certamente todas as pessoas
terão
> conhecimento para usa-la.
> >
> > O primeiro doutor de física que tomou conhecimento do seu teor,
> aceitou-a de imediato.
> >
> >
> >
> > Senhores, compare as duas e diga qual é a certa.
> >
> >
> >
> > - Relatividade restrita -
> >
> >
> >
> > http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/restrita.html
> >
> >
> >
> > Relatividade Lógica -
> >
> >
> >
> >
> http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/logica.html
> >
> >
> >
> > Se optar que a certa é a Relatividade Restrita, me mostre onde a
> outra esta errada.
> >


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 15:01

Acabei de fazê-lo.

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: gacacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 28, 2005 2:30 PM
Subject: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica



Caro Álvaro

Se você comparou as duas Relatividades a Restrita e a Lógica, seria
trabalhoso se pedisse para você, simplesmente, apontasse onde estão
os erros na dedução da fórmula do tempo da Relatividade Lógica.

Agradecido,

Geraldo Antunes Cacique




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: Geraldo Antunes Cacique
> To: ciencialist
> Sent: Saturday, May 28, 2005 4:59 AM
> Subject: [ciencialist] A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
>
> > Senhores
>
>
> > Ambas têm a mesma fórmula do tempo com a mesma interpretação
matemática,
> > diferem nas interpretações físicas. Uma está certa e a outra
errada.
>
> Disso eu não tenho dúvidas!
>
> > A Relatividade Restrita é fundamentado no postulado: "A
velocidade dos
> > fótons é sempre c independente da velocidade da fonte" . Isto,
nunca foi
> > comprovado
> > com medições.
>
> Como assim, nunca foi comprovado? E as experiências com emissão de
raios X
> por sistemas binários? E as experiências com emissão de fótons do
decaimento
> de píons? Não adianta varrer a sujeira para baixo do tapete!
>
> > Ela criou a dilatação do tempo e a contração do espaço.
>
> > Foi a teoria mais testada no último século.
>
> Isso contradiz o que você disse anteriormente, de que a invariância
da
> velocidade da luz nunca havia sido "comprovada com medições".
>
> > Só foi aceita pela ciência devido aos inúmeros experimentos que
testam a
> > sua veracidade, mesmo assim os físicos estão sempre procurando
novas
> > maneiras de
> > testa-la , gastando tempo e dinheiro.
>
> Mas é justamente para isso que servem os físicos experimentais!
Para testar
> hipóteses!
>
> > Poucas pessoas tem o conhecimento matemático para usa-la
corretamente.
>
> E daí? Poucas pessoas têm conhecimento para escrever programas de
computador
> em Assembler. Contudo, isso é feito todos os dias.
>
> > A Relatividade Lógica é fundamentada em que a velocidade dos
fótons tem
> > sempre a velocidade c, em qualquer direção para um observador no
mesmo
> > referencial da fonte, Isto é comprovado com medições, as suas
velocidades
> > são aproximadamente de 300.000 km/s.
>
> > Nela não existe dilatação do tempo nem contração do espaço.
>
> > A sua matemática resolve os mesmos problemas que a outra resolve
dando os
> > mesmos resultados, no entanto, dando interpretações diferentes
sem apelar
> > para
> > o absurdo da dilatação do tempo.
>
> > Ela foi criada neste século XXI, por tanto ainda não teve tempo
de ser
> > divulgada.
>
> > A sua matemática é tão simples que certamente todas as pessoas
terão
> > conhecimento para usa-la.
>
> > O primeiro doutor de física que tomou conhecimento do seu teor,
aceitou-a
> > de imediato.
>
> > Senhores, compare as duas e diga qual é a certa.
>
> A matemática é simples porque não há matemática alguma. A sua
teoria é
> meramente discursiva e não nos apresenta formulações matemáticas.
Se eu
> tiver que escolher unicamente entre as duas, continua com a
relatividade
> especial. Além disso, há mais "doutores" que concordam com esta
última...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Ajuda e Mesquita
FROM: Anderson Almeida da Silveira <anderson_a5@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 15:10



Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> escreveu:Dois artigos básicos

http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/322/historia.pdf

http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/541/aluno.pdf


Dirceu Dias

Obrigado vou ler eles. Acho que servem pra ter uma base.

__________________________________________________
Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger
http://br.download.yahoo.com/messenger/

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 15:28

Caro Geraldo,

Antes de mais nada devo ressaltar que encaro qualquer discussão
científica como algo impessoal e procuro, quando possível, usar
argumentos lógicos para defender minha opinião. (Se lhe pareceu
irônica qualquer observação que fiz, me desculpe).

Realmente, não tenho tido muito tempo para ler muito (mal tenho lido
literatura e acho que deixei algumas mensagens para mim sem resposta
nessa lista, peço desculpas desde já) no entanto havia dado uma olhada
na sua teoria antes de responder ao seu email.

Para tornar nossa discussão objetiva, vou me fixar em apenas uma de
suas discussões, aquela apresentada em:
http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/logica.html

O que você fez está certo, salvo alguma coisa que passou despercebida
à minha cabeça de final de semana, para o referencial estático em
relação à fonte e não poderia ser diferente porque o tempo não muda
para esse referencial. Na realidade, oq vc errou foi a interpretação
da RR porque, para o referencial parado na fonte (Maria), a velocidade
relativa entre a luz e a nave se movento NÃO é c e nem poderia ser. A
questão é que, se vc mudar o referencial para a nave em movimento, a
soma do triângulo terá que ser diferente.

Vamos pensar em um caso mais simples em que há 2 naves em t=0 (momento
em que maria piscou a luz) à distância D só que uma está estática em
relação à Maria e outra se move na vertical (ou seja na linha de
propagação do feixe de luz) e se afastando de Maria. Seguindo a linha
da sua dedução, o referencial se movendo na vertical receberá a luz em
um intervalo t=(D+vt)/c => t=D/(c-v). Mas como a luz foi emitida
quando ele estava, segundo a interpretação clássica, à distância D da
fonte, ele calculará que a velocidade relativa entre a luz e ele é
c-v. Acontece que experiências mostram que essa velocidade medida pela
nave em movimento é c. Portanto, para que os dois referenciais
obtenham o mesmo resultado, é necessário que haja contração do espaço
e/ou dilatação do tempo. No caso do triângulo que vc apresenta, nas
deduções lógicas como na física clássica, vc diria que a velocidade
relativa entre a luz e o receptor que se move é algo como:
(c^2-v^2)^(1/2) (que é exatamente o resultado clássico quando as
velocidades são ortogonais) e, portanto, seria essa a velocidade da
luz medida no referencial em movimento como prevê a física newtoniana.
Só que, devido a medidas e nada mais, obtem-se que a velocidade da luz
medida no referencial que se move é também c.

Enfim, não há nada de ilógico nas suas deduções bem como é bastante
lógica a física newtoniana mas ambas têm, aparentemente, suas
limitações. Isto posto, acho que ninguém vai ganhar o carro prometido
por razões lógicas.

Um abraço, Eduardo.

PS:
>
> Caro Eduardo
>
> Provavelmente, você é um físico.
> Provavelmente, você não deve nem mesmo ter clicado no endereço da
> Relatividade Lógica, e se clicou, provavelmente, não deve ter tido
> tempo para procurar erros na Relatividade Lógica. Porque é assim que
> os físicos tratam qualquer assunto que eles, à priori, têm certeza
> que está errado.
>
> Você está sendo muito gentil tentando me mostrar através de exemplos
> irrefutáveis de que estou errado e fico agradecido.
>
> Seria muito pedir para você demonstrar onde estão os erros da
> Relatividade Lógica ?
>
> Em tempo: Um físico aceitar as teorias de Deduções Lógicas não
> significa que elas estão certas. Significa, apenas, que ele leu com
> atenção Deduções Lógicas.
>
> Atenciosamente,
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
> escreveu
> > Caro Geraldo,
> >
> > Aqui há um exemplo que mostra que a velocidade da luz no vácuo
> > independe da velocidade da fonte (no caso a precisão é de 1/10^20).
> >
> > http://newton.ex.ac.uk/aip/physnews.484.html
> >
> > O único argumento contra esses dados (entre outros) é dizer que
> foram
> > medidos com má-fé ou deturparam os resultados para dar certo. Contra
> > isso, nada posso falar, não conheço o caráter do experimentalista.
> >
> > Posso apenas dizer que, se um físico experimental medir algo que
> > mostra que a velocidade da luz no vácuo depende da fonte, ou seja,
> que
> > há algo errado com a Relatividade, ficaria muito feliz e,
> > provavelmente, famoso e seus resultados seriam capa da Nature.
> Agora,
> > mostrar pela milésima vez aumentando uma ordem de grandeza que a
> > velocidade da luz independe da fonte, não deixa ninguém
> importante...
> >
> > Se eu fosse um experimentalista e tivesse que escolher um dos dois
> > resultados para mim, certamente escolheria o primeiro..:)
> >
> > Uma pequena observação: Uma das qualidades das discussões da
> > ciencialist é que argumentos de autoridade do missivista não são
> muito
> > usados e, portanto, o fato de um "Doutor em Física" ter gostado de
> sua
> > teoria não garante sua qualidade até porque a maioria dos Doutores
> > prefere a outra. Conheço vários doutores em física, alguns mal sabem
> > mecânica newtoniana elementar...
> >
> > Confesso que não li muito da sua teoria mas acho que faltam
> > fundamentos e justificativas para forças como aquela que depende da
> > velocidade e que vc chamou de força forte gravitacional. Como
> evolui a
> > partícula sob ação dessa força? Simplesmente F=ma? Nesse caso, já
> > procurou ver se essa força é conservativa, ou seja, se não há perda
> de
> > energia? Geralmente (mas nem sempre), as forças que dependem
> > explicitamente da velocidade não são conservativas (claro que não
> > estou falando de forças em sistemas não inerciais). De qualquer
> modo,
> > darei um conselho que acho que serve a todos que pretendem modificar
> > profundamente algum pilar da física (ou de qq outra ciência), vá
> > devagar :-). Nenhuma teoria moderna foi estabelecida de uma vez e
> > jamais um cientista sério se refere a qualquer teoria (mesmo as mais
> > aceitas) como "verdade" porque NENHUMA teoria é verdadeira, as boas
> > teorias são aquelas que conhecem os seus limites e por isso que a
> > física newtoniana é excelente. A idéia é procurar algo que seja meio
> > nebuloso na teoria aceita - algo como a radiação de corpo negro
> antes
> > da mec. quântica. Proponha uma solução alternativa a isso e, aos
> > poucos, sua teoria vai se desenvolvendo, sendo aceita e criticada.
> Há
> > periódicos na física com espaço para novas teorias ainda não muito
> > estabelecidas (por ex: Foundations of Physics).
> >
> > Um abraço, Eduardo.
> >
> >
> >
> > >
> > > Senhores
> > >
> > >
> > >
> > > Ambas têm a mesma fórmula do tempo com a mesma interpretação
> > matemática, diferem nas interpretações físicas. Uma está certa e a
> > outra errada.
> > >
> > >
> > >
> > > A Relatividade Restrita é fundamentado no postulado: "A velocidade
> > dos fótons é sempre c independente da velocidade da fonte" . Isto,
> > nunca foi comprovado com medições.
> > >
> > > Ela criou a dilatação do tempo e a contração do espaço.
> > >
> > > Foi a teoria mais testada no último século.
> > >
> > > Só foi aceita pela ciência devido aos inúmeros experimentos que
> > testam a sua veracidade, mesmo assim os físicos estão sempre
> > procurando novas maneiras de testa-la , gastando tempo e dinheiro.
> > >
> > > Poucas pessoas tem o conhecimento matemático para usa-la
> corretamente.
> > >
> > >
> > >
> > > A Relatividade Lógica é fundamentada em que a velocidade dos
> fótons
> > tem sempre a velocidade c, em qualquer direção para um observador no
> > mesmo referencial da fonte, Isto é comprovado com medições, as suas
> > velocidades são aproximadamente de 300.000 km/s.
> > >
> > > Nela não existe dilatação do tempo nem contração do espaço.
> > >
> > > A sua matemática resolve os mesmos problemas que a outra resolve
> > dando os mesmos resultados, no entanto, dando interpretações
> > diferentes sem apelar para o absurdo da dilatação do tempo.
> > >
> > > Ela foi criada neste século XXI, por tanto ainda não teve tempo de
> > ser divulgada.
> > >
> > > A sua matemática é tão simples que certamente todas as pessoas
> terão
> > conhecimento para usa-la.
> > >
> > > O primeiro doutor de física que tomou conhecimento do seu teor,
> > aceitou-a de imediato.
> > >
> > >
> > >
> > > Senhores, compare as duas e diga qual é a certa.
> > >
> > >
> > >
> > > - Relatividade restrita –
> > >
> > >
> > >
> > > http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/restrita.html
> > >
> > >
> > >
> > > Relatividade Lógica –
> > >
> > >
> > >
> > >
> > http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/logica.html
> > >
> > >
> > >
> > > Se optar que a certa é a Relatividade Restrita, me mostre onde a
> > outra esta errada.
> > >
> > >
> > >
> > > Atenciosamente,
> > >
> > >
> > >
> > > Geraldo Antunes Cacique
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> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 16:03

Hélio Ricardo Carvalho escreveu:

>
>
> É Alberto você tem toda razão, meu "tempo próprio" (tempo de dedico a
> mim mesmo) está muito escasso. Mas mesmo que assim não fosse não iria
> adiantar. Já tenho "dados experimentais" suficientes para saber que o
> Victor não entende a minha linha de raciocínio ou se fecha a qualquer
> coisa que possa abalar sua fé.
>
> Eu já falei aqui o que acho mas não entrei em detalhes. Sara que vai
> adiantar?
>
Caro Hélio,

Lí com bastante atenção o que você propõe. É claro que, também, no tempo
meu tempo próprio, vamos conversar mais a respeito.
Os meus argumentos com você, não tinham a pretensão de convencê-lo de
coisa alguma. Nem me fecho a coisa alguma, em ciência.
Eu achei que tinha entendido sua linha de raciocínio e me limitei a
argumentar com dados históricos, e só incluindo opiniões pessoais
quando sentia que era pertinente e não alteraria a sequência de fatos.
Pelo menos tentei. E eu também achei que você não entendeu
minha linha de argumentação. Aliás estava certo disso. Mas vejo que
houve reciprocidade. Bem, nada que um dia não se resolva.
Ah, outra coisa. Não se trata de fé. Quem pensa ciência, ciência
ciência, pensa e argumenta em termos de dados experimentais ou coerência
matemática.
Particularmente, não tenho dúvidas de que este último meio é o caminho
certo para se montar e estrturar uma teoria. Os experimentalistas, como
você, é que devem encontrar o acordo.
Mas sobre este seu e-mail e seu gentil convite, vou aceitar, mas no meu
tempo própr, também. Pensei agora que devo retomar algo que disse no
último e-mail ao Mesquita e desenvolver mais. Com vocês, há que matar a
cobra, mostrar a cobra e o que a matou.
Até lá. Se eu demorar muito, esquente não, é que estou com "medo" de que
minha "fé" entre pela do pinto e saia pela.

Sds,

Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Ajuda e Mesquita
FROM: Anderson Almeida da Silveira <anderson_a5@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 16:24



Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br> escreveu:

Olá Anderson

Vou indicar dois artigos meus e um diálogo do qual participei, talvez possa
ajudar. Acho que esses dois artigos não são heréticos :-), logo não há o que
temer. Já quanto ao diálogo, creio que alguns cientistas céticos poderão
discordar bastante da minha maneira de pensar, mas como ceticismo é coisa de
filósofos (o cientista deve adotar uma postura cética, mas via de regra
costuma ser muito dogmático para podermos taxá-lo como cético de verdade),
quero crer que o artigo não dista muito de descrever o que seria um
ceticismo sadio a ser adotado em ciência.

3) Diálogo: Ciência, materialismo e espiritualismo:
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/cmee.htm
>>Esse último link não entrou, mas mesmo assim >>muito obrigado pela atenção, o link teoria >>sobre o mé todo científico eu já tinha.


> Quanto a você Alberto fiquei com uma dúvida enquanto lia o seu site, se
> cada um dos elétrons no átomo são atraídos somente por um próton, o que é
> que mantém o elétron de um íon "preso" do átomo?

Boa pergunta, mas a resposta não é trivial, assim como a de muitas outras
questões como essa em eletromagnetismo clássico...
Bem, o começo é por aí, mas as complicações são imensas e também começam por
aí. ;-)

Espero não ter dito muita bobagem pois embora esteja falando sobre minhas
teorias, esse é um assunto que não tem sido objeto de minha atenção na
atualidade. Pelo visto, a turma aqui está mais preocupada em saber o que eu
penso sobre os absurdos da relatividade e da física quântica, e acaba
sobrando pouco tempo para que eu possa dedicar às minhas teorias, além do
que, e sob esse aspecto, eu sou um cientista amador e tenho outros afazeres
tão ou mais importantes a realizar. De qualquer forma, sinta-se à vontade
para me questionar, pois será um prazer e quem sabe isso me estimule a
melhor desenvolver esse importante setor das minhas teorias.

>.Eu posso dizer que sou um seguidor da física >>mesquit... , é complicado pensar em um bom >>nome para sua teoria ( física mesquiteira ou >>mesquitana não soa bem) mas como gosto da sua >>teoria e sempre que possível dou uma lida, >>aparece uma dúvida vez ou outra, por isso posso >>aparecer em breve com outra. E minhas perguntas >>são simples porque não sou ainda um grande >>conhecedor de física, quem sabe com o tempo >>podem surgir perguntas mais complexas.

>>Obrigado pela atenção e até a próxima.



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 16:26

----- Original Message -----
From: "edgueron"
Sent: Saturday, May 28, 2005 11:56 AM
Subject: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica

> Aqui há um exemplo que mostra que a velocidade da luz no vácuo independe
> da velocidade da fonte (no caso a precisão é de 1/10^20).
> http://newton.ex.ac.uk/aip/physnews.484.html
> O único argumento contra esses dados (entre outros) é dizer que foram
> medidos com má-fé ou deturparam os resultados para dar certo. Contra isso,
> nada posso falar, não conheço o caráter do experimentalista.

Olá Eduardo

Nem tanto ao céu, nem tanto à terra. Vamos analisar os fatos dentro do que é
possível, mesmo porque trata-se de um "abstract". A experiência parece ser
bastante interessante e ilustrativa, mas daí a dizer que é conclusiva vai
uma distância muito longe. Apesar da repercussão internacional que ela
ganhou --e com merecimentos--, não me parece que tenha marcado época a ponto
de podermos dizer que a relatividade de Einstein foi finalmente confirmada e
de maneira incontestável. Pelo contrário, ela continua a sobreviver com
todas as suas virtudes e todas as suas falhas, como se esta fosse apenas
mais uma experiência a não diferir em nada das "milésimas" outras que você
citou em sua mensagem.

Sob certos aspectos, a experiência de Kenneth Brecher (2000) é uma versão
modernizada e sofisticada da experiência que de Sitter (1913) propôs e
realizou com a finalidade de testar a relatividade de Ritz que assumia a
dependência da velocidade da luz com a velocidade da fonte. De Sitter
utilizou estrelas duplas, ao passo que Brecher está analisando o espectro de
um objeto em expansão no decorrer do tempo. Tudo isso é muito bonito.
Conhecemos, ou pensamos conhecer, o objeto de estudo e conhecemos, ou
pensamos conhecer, a conclusão. Mas pergunto: Qual foi a metodologia? Como
disse Popper: "Não existem observações puras: elas estão impregnadas pelas
teorias e são orientadas pelos problemas e acompanhadas pelas teorias."
Quais foram as teorias utilizadas para a interpretação dos resultados? A luz
é corpuscular? A luz é ondulatória? O que foi medido serviria para
caracterizar a velocidade da luz independentemente da teoria utilizada na
interpretação dos resultados?

Nada disso está referido no "abstract", só mesmo lendo o artigo original.
Mas ainda assim, e supondo-se que tivéssemos chegado finalmente a um
resultado realmente conclusivo e definitivo, quero crer que o trabalho teria
ganho um destaque milhares de vezes maior do que ganhou (apesar de não ter
sido pouco). A conclusão a que chego é que Brechner nada mais fez senão
corroborar a teoria de Einstein (o que já é um dado positivo), mas até prova
em contrário não conseguiu falsear grande parte das teorias alternativas e
concorrentes. Pelo "abstract" não dá nem para perceber quais teorias
alternativas foram efetivamente falseadas.

Nada contra a sua maneira de aceitar a teoria de Einstein mesmo porque eu
também ajo desta forma quando ando por terrenos onde não tenho teorias
próprias. Também não estou aqui defendendo a teoria do Cacique pois não
estou capacitado para isso, além de achar que "ela ainda é uma criança". Se
eu tivesse simplesmente que escolher entre a teoria do Cacique e a do
Einstein, é bem provável que eu seguisse o seu exemplo, mas sem desmerecer
em hipótese alguma a teoria do Cacique (também não estou dizendo que você a
está desmerecendo, é bom ressaltar). Digo apenas que teorias alternativas
deveriam sempre ser bem-vindas, a ponto de merecerem uma certa consideração
e respeito por parte dos peripatéticos que se julgam donos do Olimpo
Acadêmico. Se eles não sabem fazer outra coisa que não seja papaguear,
teriam mais é que se aposentar e dar seus lugares a pessoas mais competentes
(de preferência não pertencentes à família dos psitacídeos).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 17:55

Bom dia a todos.

Geralmente utilizamos um raio de luz para demonstrar como o tempo
transcorre em um corpo observado em em repouso e um em movimento:

Lançamos um raio de luz na vertical, enquanto que o corpo corre na
horizontal. Enquanto o tempo de ida e volta para o cara no móvel é
T, um observador que vê o móvel se movimentando, encontrará um tempo
maior, se a velocidade da luz não se somar com a velocidae do móvel,
pois que a luz percorrerá uma diagonal cujo comprimento é maior que
a vertical...

Mas só podemos chegar a essa conclusão se admitirmos que a altura do
móvel em nada se modifica. Pois bastaria considerar que essa
distancia dimini, de forma que a diagonal fique com o mesmo
comprimento que a vertical quando vista no referencial próprio do
móvel, que o tempo dos tique-taques será o mesmo... Mas é claro, a
relatividade einsteniana assume que essa altura é a mesma tanto em
movimento quanto em repouso...

Apesar dessa experiência ser bastante ilustrativa e interessante,
ela me soa estranha: Primeiro porque se a luz fosse lançada na
direção horizontal, não teríamos uma boa definição de tempo, pois
que, pela relatividade habitual, o tempo de ida seria diferente do
tempo de volta... É claro, em um tique-taque completo (ida e volta),
ao considerar a contração dos comprimentos, os valores marcados
pelos relógios seguem a equação do tempo da relatividade, como já
foi demonstrado aqui em uma outra mensagem. Mas mesmo assim, soa
estranho que essa relação se dê apenas a cada ida-e-volta...

Acho que o grande problema nisso tudo é a definição de tempo dada
por Einstein: ele define tempo considerando experiencias com raios
de luz em que um raio de luz é emitido da origem das coordenadas no
tempo t0, refete-se em um determinado ponto (cujo evento a ser
registrado se localiza) no instante t1, e volta para a origem das
coordenadas no instante t2. Então Einstein adite que o tempo do
evento é igual a metade do tempo que a luz leva para fazer esse
percurs, ou seja t1 = (t2 + t0)/2. Ora, essa definição é muito
estranha, para mim creio que seria mais natual definir um "tempo"
apenas com raio de luz que partam do evento para o observador e não
do observador-evento-observador. É mais ou menos por esse ponto que
iniciei uma nova investigação sobre o assunto (mas é apenas um
esboço), de qualquer forma, isso me é estranho...






SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 18:05

Caro Ricardo,

Permita-me discordar, o tempo em Relatividade Restrita não é definido
em função dos relógios de luz. A idéia de tempo é a mesma que temos
intuitivamente apesar das diferenças para referenciais.

Em um relógio horizontal o tempo é também simétrico (lembre-se que no
referencial que o acompanha ele está estático). Usam-se verticais para
eliminar o problema da contração do espaço e isolar a variação do
tempo como única variável a ser calculada.

Um relógio de corda, em teoria, mede tempo tão bem quanto o de luz.

Um abraço, Eduardo.

> Bom dia a todos.
>
> Geralmente utilizamos um raio de luz para demonstrar como o tempo
> transcorre em um corpo observado em em repouso e um em movimento:
>
> Lançamos um raio de luz na vertical, enquanto que o corpo corre na
> horizontal. Enquanto o tempo de ida e volta para o cara no móvel é
> T, um observador que vê o móvel se movimentando, encontrará um tempo
> maior, se a velocidade da luz não se somar com a velocidae do móvel,
> pois que a luz percorrerá uma diagonal cujo comprimento é maior que
> a vertical...
>
> Mas só podemos chegar a essa conclusão se admitirmos que a altura do
> móvel em nada se modifica. Pois bastaria considerar que essa
> distancia dimini, de forma que a diagonal fique com o mesmo
> comprimento que a vertical quando vista no referencial próprio do
> móvel, que o tempo dos tique-taques será o mesmo... Mas é claro, a
> relatividade einsteniana assume que essa altura é a mesma tanto em
> movimento quanto em repouso...
>
> Apesar dessa experiência ser bastante ilustrativa e interessante,
> ela me soa estranha: Primeiro porque se a luz fosse lançada na
> direção horizontal, não teríamos uma boa definição de tempo, pois
> que, pela relatividade habitual, o tempo de ida seria diferente do
> tempo de volta... É claro, em um tique-taque completo (ida e volta),
> ao considerar a contração dos comprimentos, os valores marcados
> pelos relógios seguem a equação do tempo da relatividade, como já
> foi demonstrado aqui em uma outra mensagem. Mas mesmo assim, soa
> estranho que essa relação se dê apenas a cada ida-e-volta...
>
> Acho que o grande problema nisso tudo é a definição de tempo dada
> por Einstein: ele define tempo considerando experiencias com raios
> de luz em que um raio de luz é emitido da origem das coordenadas no
> tempo t0, refete-se em um determinado ponto (cujo evento a ser
> registrado se localiza) no instante t1, e volta para a origem das
> coordenadas no instante t2. Então Einstein adite que o tempo do
> evento é igual a metade do tempo que a luz leva para fazer esse
> percurs, ou seja t1 = (t2 + t0)/2. Ora, essa definição é muito
> estranha, para mim creio que seria mais natual definir um "tempo"
> apenas com raio de luz que partam do evento para o observador e não
> do observador-evento-observador. É mais ou menos por esse ponto que
> iniciei uma nova investigação sobre o assunto (mas é apenas um
> esboço), de qualquer forma, isso me é estranho...




SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 18:19

Caro Cacique

Tenho um exemplo também em que os valores registrados por relógios
em movimento diferem dos valores marcados por relógios em repouso,
mas que nada nos leve a oncluir que o tempo transcorre mais
lentamente...

Eis a experiência:

o prefeito de uma cidade, cançado de ver os funcionários publicos
chegarem atrasado, resolve instalar um sistema de relógios
infalível: Em cima da prefeitura ele instala uma torre onde no topo
encontra-se um emissor de pulsos eletromagnéticos, que os emite em
todas as difeções em tempos regulares (seja a cada 1 segundo), sendo
a radiação de uma frequência elevada. Cada habitante ganha um
relógio equipado com um dispositivo fotoeletrico que modifica os
ponteiroa a cada puso de luz. Dependendo da cada onde o cidadão
mora, é tomada a diferença de tempo necessária para que todos os
relógios fiquem soncronizados.

Porem, como os habitantes vão de carros para a prefeitura, eles
acabam se atrazando novamente (considera-se que os carros são
bastante rapidos). Veja, seja Y0 o ponto de onde a luz é emitida.
Considere que a luz gaste um tempo t = y0/c para chegar ao solo da
prefeitura. Considere agora que nesse instante um super-carro saia
da prefeitura com a velocidade v próxima a da luz.

O encontro a luz com o carro acontecerá quando tiverem uma posição
igual. O carro se movimenta segundo

x = v.T (1)

A luz segundo a equação:

[x^2 + (y - y0)^2 + (z^2] = (cT)^2 (2)

porém, o encontro se dá no eixo x, direlão do carro, logo y=z=0, o
que resulta em:

x^2 + (y0)^2 = (cT)^2 (2b)
x^2 = (ct)^2 - (y0)^2

Quadradando (1) a fim de que se igual com (2b) e fazendo tal
substituição, temos:

(vT)^2 = (cT)^2 - (y0)^2

Explicidando T, encontramos:

T = (y0)/(c^2 - v^2)^1/2

E lembrando que y0/c é igual a t, temos, finalmente:

T = t/(c^2 - v^2)^1/2

A equação já conhecida, que também é obtida sem considerar qualquer
alteração no tempo...

Até mais...





SUBJECT: A Relatividade Lógica
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 18:19



Senhores


Para os Ciencialistas entenderem melhor o funcionamento da Relatividade Lógica,





- animações dos fótons na relatividade lógica:



http://www.deducoeslogicas.com/animacoes/anima_relatividade.html



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique




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SUBJECT: Re: ERRATA
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 18:28

PERDOEM-ME,

A equação última equação (T = t/(c^2 - v^2)^1/2) foi escrita errada,
a correta é

T = t/(1 - v^2/c^2)^1/2

*******************************************************************




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 18:30

Caro Ricardo,

Se você é o observador, como você espera observar alguma coisa se o raio de luz não chegar de novo até você?

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 28, 2005 5:55 PM
Subject: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica


Bom dia a todos.

Geralmente utilizamos um raio de luz para demonstrar como o tempo
transcorre em um corpo observado em em repouso e um em movimento:

Lançamos um raio de luz na vertical, enquanto que o corpo corre na
horizontal. Enquanto o tempo de ida e volta para o cara no móvel é
T, um observador que vê o móvel se movimentando, encontrará um tempo
maior, se a velocidade da luz não se somar com a velocidae do móvel,
pois que a luz percorrerá uma diagonal cujo comprimento é maior que
a vertical...

Mas só podemos chegar a essa conclusão se admitirmos que a altura do
móvel em nada se modifica. Pois bastaria considerar que essa
distancia dimini, de forma que a diagonal fique com o mesmo
comprimento que a vertical quando vista no referencial próprio do
móvel, que o tempo dos tique-taques será o mesmo... Mas é claro, a
relatividade einsteniana assume que essa altura é a mesma tanto em
movimento quanto em repouso...

Apesar dessa experiência ser bastante ilustrativa e interessante,
ela me soa estranha: Primeiro porque se a luz fosse lançada na
direção horizontal, não teríamos uma boa definição de tempo, pois
que, pela relatividade habitual, o tempo de ida seria diferente do
tempo de volta... É claro, em um tique-taque completo (ida e volta),
ao considerar a contração dos comprimentos, os valores marcados
pelos relógios seguem a equação do tempo da relatividade, como já
foi demonstrado aqui em uma outra mensagem. Mas mesmo assim, soa
estranho que essa relação se dê apenas a cada ida-e-volta...

Acho que o grande problema nisso tudo é a definição de tempo dada
por Einstein: ele define tempo considerando experiencias com raios
de luz em que um raio de luz é emitido da origem das coordenadas no
tempo t0, refete-se em um determinado ponto (cujo evento a ser
registrado se localiza) no instante t1, e volta para a origem das
coordenadas no instante t2. Então Einstein adite que o tempo do
evento é igual a metade do tempo que a luz leva para fazer esse
percurs, ou seja t1 = (t2 + t0)/2. Ora, essa definição é muito
estranha, para mim creio que seria mais natual definir um "tempo"
apenas com raio de luz que partam do evento para o observador e não
do observador-evento-observador. É mais ou menos por esse ponto que
iniciei uma nova investigação sobre o assunto (mas é apenas um
esboço), de qualquer forma, isso me é estranho...




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 18:48

olá Alvaro...

O que eu quiz dizer é o seguinte: Einstein obtem o instante em que
um evento ocorre lançando um raio de luz até x, o ponto do evento,
onde ele é refletido e volta para origem. Tomando a metade desse
tempo, ele encontra o instante em que o evento ocorreu (isso está
descrito na sua famosa eletrodimnamica, é assim que ele deduz as
transformações de Lorentz). Para um referencial em movimento, o
tempo de ida não será mais igual ao tempo de volta, e assim, o
evento ocorrerá em um outro instante...

A meu ver, creio que bastaria apenas os raios que vão do evento para
o observador para encontrar o instante em que ele ocorre... mas
dessa forma, torna-se importante saber se o observador se aproxima
ou se afasta do evento... (pela hipotese de Einstein, isso é
anulado, e basta saber a velocidade do referencial, mas não seria
essa escolha arbitraria?)

Espero que consegui esclarecer...



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Caro Ricardo,
>
> Se você é o observador, como você espera observar alguma coisa se
o raio de luz não chegar de novo até você?
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>





SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 18:59


Caro Ricardo


O seu exemplo está certíssimo, o tempo é absoluto.
A dilatacao do tempo é uma interpretação erronea na RR.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
> Caro Cacique
>
> Tenho um exemplo também em que os valores registrados por relógios
> em movimento diferem dos valores marcados por relógios em repouso,
> mas que nada nos leve a oncluir que o tempo transcorre mais
> lentamente...
>
> Eis a experiência:
>
> o prefeito de uma cidade, cançado de ver os funcionários publicos
> chegarem atrasado, resolve instalar um sistema de relógios
> infalível: Em cima da prefeitura ele instala uma torre onde no topo
> encontra-se um emissor de pulsos eletromagnéticos, que os emite em
> todas as difeções em tempos regulares (seja a cada 1 segundo),
sendo
> a radiação de uma frequência elevada. Cada habitante ganha um
> relógio equipado com um dispositivo fotoeletrico que modifica os
> ponteiroa a cada puso de luz. Dependendo da cada onde o cidadão
> mora, é tomada a diferença de tempo necessária para que todos os
> relógios fiquem soncronizados.
>
> Porem, como os habitantes vão de carros para a prefeitura, eles
> acabam se atrazando novamente (considera-se que os carros são
> bastante rapidos). Veja, seja Y0 o ponto de onde a luz é emitida.
> Considere que a luz gaste um tempo t = y0/c para chegar ao solo da
> prefeitura. Considere agora que nesse instante um super-carro saia
> da prefeitura com a velocidade v próxima a da luz.
>
> O encontro a luz com o carro acontecerá quando tiverem uma posição
> igual. O carro se movimenta segundo
>
> x = v.T (1)
>
> A luz segundo a equação:
>
> [x^2 + (y - y0)^2 + (z^2] = (cT)^2 (2)
>
> porém, o encontro se dá no eixo x, direlão do carro, logo y=z=0, o
> que resulta em:
>
> x^2 + (y0)^2 = (cT)^2 (2b)
> x^2 = (ct)^2 - (y0)^2
>
> Quadradando (1) a fim de que se igual com (2b) e fazendo tal
> substituição, temos:
>
> (vT)^2 = (cT)^2 - (y0)^2
>
> Explicidando T, encontramos:
>
> T = (y0)/(c^2 - v^2)^1/2
>
> E lembrando que y0/c é igual a t, temos, finalmente:
>
> T = t/(c^2 - v^2)^1/2
>
> A equação já conhecida, que também é obtida sem considerar qualquer
> alteração no tempo...
>
> Até mais...




SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 19:20

Caros Ricardo e Geraldo,

Quero apenas que vcs me respondam: Nesse exemplo, com que velocidade a
luz se aproxima de um carro que tem velocidade horizontal V em relação
a fonte.

Um abraço, Eduardo.

>
> Caro Ricardo
>
>
> O seu exemplo está certíssimo, o tempo é absoluto.
> A dilatacao do tempo é uma interpretação erronea na RR.
>
> Atenciosamente,
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
> <rickrsv@y...> escreveu
> > Caro Cacique
> >
> > Tenho um exemplo também em que os valores registrados por relógios
> > em movimento diferem dos valores marcados por relógios em repouso,
> > mas que nada nos leve a oncluir que o tempo transcorre mais
> > lentamente...
> >
> > Eis a experiência:
> >
> > o prefeito de uma cidade, cançado de ver os funcionários publicos
> > chegarem atrasado, resolve instalar um sistema de relógios
> > infalível: Em cima da prefeitura ele instala uma torre onde no topo
> > encontra-se um emissor de pulsos eletromagnéticos, que os emite em
> > todas as difeções em tempos regulares (seja a cada 1 segundo),
> sendo
> > a radiação de uma frequência elevada. Cada habitante ganha um
> > relógio equipado com um dispositivo fotoeletrico que modifica os
> > ponteiroa a cada puso de luz. Dependendo da cada onde o cidadão
> > mora, é tomada a diferença de tempo necessária para que todos os
> > relógios fiquem soncronizados.
> >
> > Porem, como os habitantes vão de carros para a prefeitura, eles
> > acabam se atrazando novamente (considera-se que os carros são
> > bastante rapidos). Veja, seja Y0 o ponto de onde a luz é emitida.
> > Considere que a luz gaste um tempo t = y0/c para chegar ao solo da
> > prefeitura. Considere agora que nesse instante um super-carro saia
> > da prefeitura com a velocidade v próxima a da luz.
> >
> > O encontro a luz com o carro acontecerá quando tiverem uma posição
> > igual. O carro se movimenta segundo
> >
> > x = v.T (1)
> >
> > A luz segundo a equação:
> >
> > [x^2 + (y - y0)^2 + (z^2] = (cT)^2 (2)
> >
> > porém, o encontro se dá no eixo x, direlão do carro, logo y=z=0, o
> > que resulta em:
> >
> > x^2 + (y0)^2 = (cT)^2 (2b)
> > x^2 = (ct)^2 - (y0)^2
> >
> > Quadradando (1) a fim de que se igual com (2b) e fazendo tal
> > substituição, temos:
> >
> > (vT)^2 = (cT)^2 - (y0)^2
> >
> > Explicidando T, encontramos:
> >
> > T = (y0)/(c^2 - v^2)^1/2
> >
> > E lembrando que y0/c é igual a t, temos, finalmente:
> >
> > T = t/(c^2 - v^2)^1/2
> >
> > A equação já conhecida, que também é obtida sem considerar qualquer
> > alteração no tempo...
> >
> > Até mais...





SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 19:31

Reformulando a pergunta:

Com que velocidade o motorista do carro vê a luz se aproximar dele?

[]&#347; Eduardo.

> Caros Ricardo e Geraldo,
>
> Quero apenas que vcs me respondam: Nesse exemplo, com que velocidade a
> luz se aproxima de um carro que tem velocidade horizontal V em relação
> a fonte.
>
> Um abraço, Eduardo.
>






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 20:37

Caro Geraldo,

Só existem duas possibilidades:

- o tempo é relativo, e a velocidade da luz é finita e invariante;
- o tempo é absoluto, e a velocidade da luz é infinita.

Como você afirma que o tempo é absoluto, e que a velocidade dos fótons é finita, deve haver um erro de lógica em algum lugar. Imagino que você não compreendeu corretamente o que significa relatividade da simultaneidade. Sugiro que estude esse assunto. Eu poderia sugerir alguns bons livros, mas alguém fatalmente iria dizer que estou apelando para um argumento de autoridade...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: gacacique
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 28, 2005 6:59 PM
Subject: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica



Caro Ricardo


O seu exemplo está certíssimo, o tempo é absoluto.
A dilatacao do tempo é uma interpretação erronea na RR.

Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
> Caro Cacique
>
> Tenho um exemplo também em que os valores registrados por relógios
> em movimento diferem dos valores marcados por relógios em repouso,
> mas que nada nos leve a oncluir que o tempo transcorre mais
> lentamente...
>
> Eis a experiência:
>
> o prefeito de uma cidade, cançado de ver os funcionários publicos
> chegarem atrasado, resolve instalar um sistema de relógios
> infalível: Em cima da prefeitura ele instala uma torre onde no topo
> encontra-se um emissor de pulsos eletromagnéticos, que os emite em
> todas as difeções em tempos regulares (seja a cada 1 segundo),
sendo
> a radiação de uma frequência elevada. Cada habitante ganha um
> relógio equipado com um dispositivo fotoeletrico que modifica os
> ponteiroa a cada puso de luz. Dependendo da cada onde o cidadão
> mora, é tomada a diferença de tempo necessária para que todos os
> relógios fiquem soncronizados.
>
> Porem, como os habitantes vão de carros para a prefeitura, eles
> acabam se atrazando novamente (considera-se que os carros são
> bastante rapidos). Veja, seja Y0 o ponto de onde a luz é emitida.
> Considere que a luz gaste um tempo t = y0/c para chegar ao solo da
> prefeitura. Considere agora que nesse instante um super-carro saia
> da prefeitura com a velocidade v próxima a da luz.
>
> O encontro a luz com o carro acontecerá quando tiverem uma posição
> igual. O carro se movimenta segundo
>
> x = v.T (1)
>
> A luz segundo a equação:
>
> [x^2 + (y - y0)^2 + (z^2] = (cT)^2 (2)
>
> porém, o encontro se dá no eixo x, direlão do carro, logo y=z=0, o
> que resulta em:
>
> x^2 + (y0)^2 = (cT)^2 (2b)
> x^2 = (ct)^2 - (y0)^2
>
> Quadradando (1) a fim de que se igual com (2b) e fazendo tal
> substituição, temos:
>
> (vT)^2 = (cT)^2 - (y0)^2
>
> Explicidando T, encontramos:
>
> T = (y0)/(c^2 - v^2)^1/2
>
> E lembrando que y0/c é igual a t, temos, finalmente:
>
> T = t/(c^2 - v^2)^1/2
>
> A equação já conhecida, que também é obtida sem considerar qualquer
> alteração no tempo...
>
> Até mais...




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 21:59

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Saturday, May 28, 2005 2:59 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica

Na msg acima, Álvaro comentou:
> Caro Geraldo, [...] Você se contradiz a cada parágrafo, afirma que
> velocidade da luz e velocidade dos fótons são coisas diferentes,...

Prezado Álvaro

Permita-me discordar dessa sua interpretação, mesmo sem entrar no mérito da
teoria do Geraldo. Obviamente o que você fala faz sentido dentro da visão
estreita da física moderna, mas não estamos falando em física moderna. Então
pergunto: O que é fóton? Respondo: Fóton é nada mais nada menos do que um
nome encontrado para satisfazer a um fenômeno observado por Hertz em 1887 e
caracterizado por Einstein como sendo um pacote de alguma coisa associada à
luz (o nome fóton surgiu na década de 20, se não me engano). Eu não gosto
muito deste termo, mesmo porque no sentido que ele é utilizado em física
quântica eu acho que trata-se de um artifício, jamais uma partícula e muito
menos uma onda, e muito menos ainda um dual corpúsculo-onda (já expus aqui,
por mais de uma vez, o que penso a esse respeito, mas não custa nada
repetir). O Cacique aceita a existência do que ele também chama por fótons e
até propõe uma estrutura da qual discordo, mas discordo muito mais dessa sua
estranheza. Sem dúvida você não entendeu a colocação do Cacique, Não
estou aqui para consertar essa situação, mas para mostrar que a idéia não é
tão absurda quanto aparenta ser.

Na minha teoria não existem fótons e sim corpúsculos de Newton andando um
atrás dos outros, como numa rajada de metralhadora (figura
http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/polar06.gif ). Estes, por
peculiaridades relacionadas a como um elétron participa da constituição do
átomo, somente conseguem entrar no átomo em pacotes discretos, constituídos
por um número fíxo de corpúsculos de Newton. A quantização não é inerente à
luz e sim à capacidade desta luz entrar ou não na constituição do elétron
(e, portanto, do átomo). Se entrar um número maior ou menor de corpúsculos,
o elétron não consegue se estabilizar dinamicamente, logo deverá devolver
todos os corpúsculos ou a parte em excesso (até que atinja uma órbita onde
consegue se encaixar dinamicamente -- o campo não é do tipo gravitacional
nem coulombiano, mas trata-se do campo gerado por prótons e elétrons da
minha teoria -- também já expus este campo aqui na Ciencialist, mas quase
ninguém comentou algo a respeito, a não ser no sentido de ridicularizar
minhas idéias).

Em outras palavras, se eu fosse definir fóton em concordância com a minha
teoria, diria que trata-se daquela fração de um raio de luz que consegue
entrar num determinado elétron. Para que esse efeito aconteça, duas
condições devem ser respeitadas: 1) o raio deve conter um número suficiente
de corpúsculos em série de maneira a que o elétron consiga atingir uma nova
configuração estável; 2) a freqüência (ou distância entre os corpúsculos, a
equivaler ao "comprimento de onda") também deve estar em acordo com a
receptividade do elétron. Não há como entrar em mais detalhes a não ser
falando alguma coisa sobre a possível estrutura clássica do elétron, coisa
que ainda não consegui expor aqui na Ciencialist de maneira satisfatória, em
virtude dos achaques que têm surgido em série e/ou dos insistentes apelos
para que fale sobre coisas outras. Você mesmo vive me forçando a explicar
coisas que na sua visão eu não seria capaz de explicar (recentemente você
fez isso), quase como num subterfúgio para que eu não diga coisas que eu
gostaria de dizer, mas sobre as quais vocês dificilmente conseguiriam
contra-argumentar. A partir de então eu me calo, pois... Que mais eu poderia
fazer? Por sinal, o Hélio está esperando pela sua resposta e, ao que parece,
você não está nem um pouco interessado nesses assuntos. Então porque vive
insistindo para que eu explique aquilo que não lhe interessa saber?

Mas deixemos isso de lado e vamos pensar nesses artificiosos "fótons" e nos
raios de luz. Um raio de luz, ou melhor, um feixe de luz, poderia ser
pensado como uma infinidade de rajadas de metralhadora lado a lado, numa
estrutura quase cristalina (e por vezes chega a ser uma estrutura
cristalina). Pense por exemplo numa fonte emitindo esses corpúsculos para
todos os lados tais que fossem captados por um observador que poderá estar
em repouso ou em movimento. Se o observador estiver em movimento numa
velocidade próxima à chamada velocidade da luz, digamos num sentido
perpendicular aos raios de luz, os corpúsculos de um raio como nós o
veríamos (vamos considerar que nós estamos em repouso) não atingiriam todos
um mesmo elétron, mas não seria impossível que um elétron recebesse um
corpúsculo de um dos raios do feixe, o segundo de um segundo raio, o
terceiro de um terceiro raio, etc, (todos esses raios seriam o que nós
estamos vendo como tal, mas não o observador que está em movimento) até o
elétron ter recebido todo o "pacote" que os físicos modernos chamam por
"fóton".

Talvez a figura http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/raio.gif
(gif-animado) possa ajudá-lo a entender o que estou falando. O observador do
foguete interpreta os "fótons" como pertencentes a raios diversos do que o
nosso (que estamos em repouso em relação à fonte). Esses raios, para nós,
não são mais retilíneos.

Pergunto agora: O que é velocidade de "um" fóton? Tem sentido isso? Eu diria
que estamos frente a uma relatividade estrutural. A estrutura disso a que
chamam de fóton depende do referencial onde estão os elétrons que o captam.
Com respeito à velocidade as coisas complicam-se bastante. Qual é a
trajetória que iremos considerar ao falarmos em velocidade? No nosso
referencial, por exemplo, eu poderia dizer que a luz captada pelo foguete
percorreu uma trajetória curva? Se adotar essa versão, chegarei à conclusão
que este fóton tem uma velocidade diversa da velocidade da luz. Ou não?

Essa figura (o gif animado raio.gif) eu fiz em março de 2002 e tive essa
idéia ao analisar o texto do Cacique associado a uma conversa que mantivemos
em pvt. Embora o fóton para ele seja diverso do que estou apresentando
(figura polar06.gif), cheguei a uma conclusão que sob muitos aspectos
concorda com a dele, ainda que desenvolvida por uma via ligeiramente
diferente e de acordo com uma teoria bastante diferente.

Na época escrevi, dentre outras coisas, o seguinte ao Cacique: "O mérito
deste modelo é todo seu, estou apenas tentando colocá-lo de forma a que
outros consigam "enxergar" as suas idéias."

A minha teoria sobre a natureza da luz está em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polar00.htm (2003) e é a
evolução de algo que escrevi em 1984 (livro publicado) e de alguns textos
que apresentei no news uol.ciencia em 1999
http://ecientificocultural.com/Usenet/dialogos04.htm .

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: a marvada (from O.I.)
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 22:27

Momento de Cultura (Etílica)



Conheça a origem da pinga, um dos símbolos nacionais mais conhecidos no exterior


História contada no Museu do Homem do Nordeste


Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo. Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse. Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou!
O que fazer agora?

A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor.

No dia seguinte, encontraram o melado azedo (fermentado). Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo.

Resultado: o "azedo" do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e se formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente, era a cachaça já formada que pingava (por isso o nome PINGA).

Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de "ÁGUA-ARDENTE".

Caindo em seus rostos e escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar. E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo.

Hoje, como todos sabem, a AGUARDENTE é símbolo nacional !!!




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 22:30

Cruis credo! O homi tá brabo. Eu heim!!!

Fui.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.


----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, May 28, 2005 10:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica


Caro Geraldo e demais listseiros,

Vou citar um princípio de autoridade, desses danados de autoritários:

Cientistastêm usado partículas instáveis, dotadas de carga elétrica, de
curta vida, para, sob ação de fortes campos elétricos e magnéticos,
girarem em círculo, numa órbita de uns 12 m de diâmetro. Estas
partículas, que morrem antes de dizerem: ôi, tudo bem?,
conseguiram retardar seu último suspiro por um período umas 30 vezes
maior que o tempo necessário para revirarem os oinhos. As tais conseguem
dar mais de 400 voltas, ao invés das míseras cerca de 15 voltas que
dariam fora do acelerador, sendo o número de voltas tanto maior quanto
maior for a energia fornecida e, consequentemente, quanto mais perto de
c estiver sua velocidade. Experimentos assim, hoje, a turma faz de
brincadeira, para quem quiser ver. Em 1977, quando estes testes foram
iniciados, verificou-se que o fator de dilatação previsto exibia uma
precisão de 1/500. Independemente de fórmulas, de teorias, isto
acontece. Por que será, hein? Como explicar tal heresia usando suas
teorias ou mesmo as de Newton?
Só tem um jeito de contestar isso: provar que é mentira, que os caras
estão mentindo, enganando, enrolando, que o CERN(é lá, onde se fazem,
também, esses ensaios de verificação; ou seja, se é possível gerar um
Matusalém, como o bíblia cita, de vida longa. Conclusão: é sim.) é uma
ficção, um me engana que eu gosto. Ou não?
Quais são outras maneiras de contestar evidências experimentais? O fato
de a mente da gente não estar preparada, ainda, para compreender as
verdades essenciais por trás dessa história nos autoriza a descredenciar
coisas palpáveis, com esse e milhares de outros experimentos? Talvez os
instrumentos e todo o aparato necessário tenham sido construídos para,
precisamente, verificar uma teoria maluca, errada, como a Relatividade!
Ah, PROCOM nessa gente. De ficção por ficção... essa está em boa medida.
Mágica também tem a mania de escamotear as coisas, mostrando que algo é
o que não é, e a gente acha que é.
De qualquer maneira, apreciaria ler vossos comentários a respeito, se
possível com argumentos baseados em outros experimentos, também.


Fonte da discórdia: CERN, laboratório europeu de altas energias.

Sds,

Victor.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: JVictor <jvoneto@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 22:34

Caro Geraldo e demais listseiros,

Vou citar um princípio de autoridade, desses danados de autoritários:

Cientistastêm usado partículas instáveis, dotadas de carga elétrica, de
curta vida, para, sob ação de fortes campos elétricos e magnéticos,
girarem em círculo, numa órbita de uns 12 m de diâmetro. Estas
partículas, que morrem antes de dizerem: ôi, tudo bem?,
conseguiram retardar seu último suspiro por um período umas 30 vezes
maior que o tempo necessário para revirarem os oinhos. As tais conseguem
dar mais de 400 voltas, ao invés das míseras cerca de 15 voltas que
dariam fora do acelerador, sendo o número de voltas tanto maior quanto
maior for a energia fornecida e, consequentemente, quanto mais perto de
c estiver sua velocidade. Experimentos assim, hoje, a turma faz de
brincadeira, para quem quiser ver. Em 1977, quando estes testes foram
iniciados, verificou-se que o fator de dilatação previsto exibia uma
precisão de 1/500. Independemente de fórmulas, de teorias, isto
acontece. Por que será, hein? Como explicar tal heresia usando suas
teorias ou mesmo as de Newton?
Só tem um jeito de contestar isso: provar que é mentira, que os caras
estão mentindo, enganando, enrolando, que o CERN(é lá, onde se fazem,
também, esses ensaios de verificação; ou seja, se é possível gerar um
Matusalém, como o bíblia cita, de vida longa. Conclusão: é sim.) é uma
ficção, um me engana que eu gosto. Ou não?
Quais são outras maneiras de contestar evidências experimentais? O fato
de a mente da gente não estar preparada, ainda, para compreender as
verdades essenciais por trás dessa história nos autoriza a descredenciar
coisas palpáveis, com esse e milhares de outros experimentos? Talvez os
instrumentos e todo o aparato necessário tenham sido construídos para,
precisamente, verificar uma teoria maluca, errada, como a Relatividade!
Ah, PROCOM nessa gente. De ficção por ficção... essa está em boa medida.
Mágica também tem a mania de escamotear as coisas, mostrando que algo é
o que não é, e a gente acha que é.
De qualquer maneira, apreciaria ler vossos comentários a respeito, se
possível com argumentos baseados em outros experimentos, também.


Fonte da discórdia: CERN, laboratório europeu de altas energias.

Sds,

Victor.



Alvaro Augusto (E) escreveu:

> Caro Geraldo,
>
> Só existem duas possibilidades:
>
> - o tempo é relativo, e a velocidade da luz é finita e invariante;
> - o tempo é absoluto, e a velocidade da luz é infinita.
>
> Como você afirma que o tempo é absoluto, e que a velocidade dos fótons
> é finita, deve haver um erro de lógica em algum lugar. Imagino que
> você não compreendeu corretamente o que significa relatividade da
> simultaneidade. Sugiro que estude esse assunto. Eu poderia sugerir
> alguns bons livros, mas alguém fatalmente iria dizer que estou
> apelando para um argumento de autoridade...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
> ----- Original Message -----
> From: gacacique
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, May 28, 2005 6:59 PM
> Subject: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
>
>
>
> Caro Ricardo
>
>
> O seu exemplo está certíssimo, o tempo é absoluto.
> A dilatacao do tempo é uma interpretação erronea na RR.
>
> Atenciosamente,
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
> <rickrsv@y...> escreveu
> > Caro Cacique
> >
> > Tenho um exemplo também em que os valores registrados por relógios
> > em movimento diferem dos valores marcados por relógios em repouso,
> > mas que nada nos leve a oncluir que o tempo transcorre mais
> > lentamente...
> >
> > Eis a experiência:
> >
> > o prefeito de uma cidade, cançado de ver os funcionários publicos
> > chegarem atrasado, resolve instalar um sistema de relógios
> > infalível: Em cima da prefeitura ele instala uma torre onde no topo
> > encontra-se um emissor de pulsos eletromagnéticos, que os emite em
> > todas as difeções em tempos regulares (seja a cada 1 segundo),
> sendo
> > a radiação de uma frequência elevada. Cada habitante ganha um
> > relógio equipado com um dispositivo fotoeletrico que modifica os
> > ponteiroa a cada puso de luz. Dependendo da cada onde o cidadão
> > mora, é tomada a diferença de tempo necessária para que todos os
> > relógios fiquem soncronizados.
> >
> > Porem, como os habitantes vão de carros para a prefeitura, eles
> > acabam se atrazando novamente (considera-se que os carros são
> > bastante rapidos). Veja, seja Y0 o ponto de onde a luz é emitida.
> > Considere que a luz gaste um tempo t = y0/c para chegar ao solo da
> > prefeitura. Considere agora que nesse instante um super-carro saia
> > da prefeitura com a velocidade v próxima a da luz.
> >
> > O encontro a luz com o carro acontecerá quando tiverem uma posição
> > igual. O carro se movimenta segundo
> >
> > x = v.T (1)
> >
> > A luz segundo a equação:
> >
> > [x^2 + (y - y0)^2 + (z^2] = (cT)^2 (2)
> >
> > porém, o encontro se dá no eixo x, direlão do carro, logo y=z=0, o
> > que resulta em:
> >
> > x^2 + (y0)^2 = (cT)^2 (2b)
> > x^2 = (ct)^2 - (y0)^2
> >
> > Quadradando (1) a fim de que se igual com (2b) e fazendo tal
> > substituição, temos:
> >
> > (vT)^2 = (cT)^2 - (y0)^2
> >
> > Explicidando T, encontramos:
> >
> > T = (y0)/(c^2 - v^2)^1/2
> >
> > E lembrando que y0/c é igual a t, temos, finalmente:
> >
> > T = t/(c^2 - v^2)^1/2
> >
> > A equação já conhecida, que também é obtida sem considerar qualquer
> > alteração no tempo...
> >
> > Até mais...
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
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>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
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SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2005 22:42

Olá Alberto e todos dessa discussão,

(Geraldo e Ricardo, estou esperando a resposta que fiz na mensagem
anterior)

Bem, primeiro sobre as experiências, prometo que na segunda-feira faço
uma pesquisa sobre os artigos experimentais que dão conta da
invariância da velocidade da luz. Aqui em casa não tenho acesso a
determinadas revistas.

A Relatividade Especial bem como a Geral, diferentemente da Mec
Quântica, não fazem qualquer previsão sobre a natureza do fóton e são
consideradas limitadas por isso (como disse em uma mensagem anterior
são teorias que conhecem suas limitações).

Não interessa o que anda com velocidade c (a velocidade da luz no
vácuo) mas que todas as partículas a essa velocidade são vistas a essa
velocidade em qualquer referencial. A soma das velocidades de duas
partículas a velocidades menores do que a da luz também se dá de
maneira totalmente diferente quando mudamos de referencial. Por
exemplo: Em relação a um determinado referencial R estou me movendo
com velocidade 0.99c e, em relação a mim uma outra partícula se move a
algo como 0.99c (tudo no mesmo sentido). Qual seria, portanto, a
velocidade dessa partícula em relação ao referencial R. Pela física
newtoniana, (0.99+0.99)c=1.98c, ou seja, quase o dobro da velocidade
da luz. Entretanto, pela relatividade especial, o referencial R vê
essa partícula se movendo a uma velocidade algo como 0.999c (não fiz
as contas mas oq interessa é que continua menor do que c). Isso é,
segundo a teoria, geral, não depende se estamos estudando elétrons,
prótons, neutrinos (se eles tiverem massa) ou mesmo carros e aviões.
Há experiências que comprovam isso e vou procurar os links que dão
conta disso.

Acho louvável que pessoas procurem alternativas originais às teorias
vigentes mas vejo que, algumas vezes, falta conhecimento delas. As
teorias bem estabelecidas em física, com o tempo, são aplicadas em
tecnologia. A relatividade especial possui diversas aplicações, a rel.
geral poucas (a mais comum é o GPS). São pouquíssimos físicos teóricos
que dão contribuições à física em forma de um novo pilar do porte da
Mecânica e do Eletromagnetismo mas o trabalho dos outros teóricos é,
em geral, desenvolver a teoria, resolver problemas usando as teorias
(e prever o comportamento do fenômeno a ser descrito) etc.

Enfim, tenho o maior prazer em discutir esses assuntos porque para
cada explicação detalhada que procuro dar (às vezes fazendo conta)
preciso pensar com cuidado e refletir sobre uma teoria muitas vezes
mal explicada e, principalmente, mal compreendida. Só espero que,
quando dou argumentos, esses também sejam respeitados e,
eventualmente, confrontados.

Resumo da ópera: Se a velocidade da luz no vácuo for constante e se as
velocidades se somarem como prediz a rel especial, a teoria do Cacique
está equivocada, se não, podemos, no máximo, evocar outras
interpretações aos resultados previstos pela Rel. (Há uma do Lorentz
que ele mesmo abandonou que diz que o éter se adequa para que tenhamos
a impressão de que a velocidade da luz é constante).

É isso,

Um abraço, Eduardo.

>
> Prezado Álvaro
>
> Permita-me discordar dessa sua interpretação, mesmo sem entrar no
mérito da
> teoria do Geraldo. Obviamente o que você fala faz sentido dentro da
visão
> estreita da física moderna, mas não estamos falando em física
moderna. Então
> pergunto: O que é fóton? Respondo: Fóton é nada mais nada menos do que




SUBJECT: Brain Region Linked to Metaphor Comprehension
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 23:43

Brain Region Linked to Metaphor Comprehension


Metaphors make for colorful sayings, but can be confusing when taken literally. A study of people who are unable to make sense of figures of speech has helped scientists identify a brain region they believe plays a key role in grasping metaphors.

Vilayanur S. Ramachandran of the University of California at San Diego and his colleagues tested four patients who had experienced damage to the left angular gyrus region of their brains. All of the volunteers were fluent in English and otherwise intelligent, mentally lucid and able to engage in normal conversations. But when the researchers presented them with common proverbs and metaphors such as "the grass is always greener on the other side" and "reaching for the stars," the subjects interpreted the sayings literally almost all of the time. After being pressed by the interviewers to provide deeper meaning, "the patients often came up with elaborate, even ingenious interpretations, that were completely off the mark," Ramachandran remarks. For example, patient SJ expounded on "all that glitters is not gold" by noting that you should be careful when buying jewelry because the sellers could rob you of your money.

The angular gyrus is more developed in humans than in other primates and is located in the brain at the junction of areas specialized for processing touch, hearing and vision. "While it would be premature to conclude that the angular gyrus is the 'metaphor center' of the human brain," Ramachandran says, "we suggest that the evolution of the dominant angular gyrus contributed enormously to the evolution of many quintessentially human abilities, including metaphorical--and other abstract--thinking." He will present the results on Friday at the annual meeting of the American Psychological Society in Los Angeles.

Sarah Graham

http://www.scientificamerican.com/article.cfm?chanID=sa003&articleID=000BE01D-E7E3-1294-A7E383414B7F0000

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2005 23:47

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Saturday, May 28, 2005 8:37 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica

> Só existem duas possibilidades:
> - o tempo é relativo, e a velocidade da luz é finita e invariante;
> - o tempo é absoluto, e a velocidade da luz é infinita.

Acho que perdi alguma passagem antes dessa conclusão. Também, do jeito que
as mensagens tem chegado neste sábado, está difícil acompanhar a todas.
Minha dúvida é a seguinte: Baseado em que só existem duas possibilidades?
Por exemplo, em que muda o "sistema lógico" acima indicado se substituirmos
velocidade da luz por velocidade do som ou de qualquer outra coisa? Mas...
se essa "lógica" vale para a luz e não vale para o som (ou para outra coisa
qualquer), então alguma outra teoria relacionada à luz deve estar entrando
em jogo e aceita "a priori". Que teoria seria essa? Digamos então que seja a
teoria X. Neste caso, o seu questionamento deveria começar com a seguinte
frase: Supondo-se a veracidade da teoria X, só existem duas
possibilidades..., e por aí vai. Mas... se estivermos supondo "a priori" que
a teoria X é válida, pra que serve o argumento? Parece-me que alguma coisa
está errada nesta lógica.

> Como você [Geraldo] afirma que o tempo é absoluto, e que a velocidade dos
> fótons é finita, deve haver um erro de lógica em algum lugar.

Sem dúvida, deve estar havendo um erro de lógica em algum lugar. Por outro
lado, se aceitarmos "a priori" a validade da teoria X, penso que não há mais
o que ser discutido, ou então eu não entendi o que é que vocês estão
discutindo.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 00:31

Olá edgueron

Naquele exemplo, a velocidade da luz era calculada em relação à
prefeitura (em repouso) e não ao carro. Quanto ao carro, nenhuma
hipotese foi feita sobre isso.

Se tem algo que se possa criticar na teoria do Cacique (de forma
construtiva, é claro) é que os fenomenos são descritos com os
valores de apenas um dos relógios, mas em nada é dito como o
observador em movimento interpreta a velocidade da luz ou o conceito
de tempo. Veja: pelo exemplo, considerando o tempo absoluto, o cara
do carro concluiria que o seu relógio é mais lento do que a da
prefeitura, mas para ele, a prefeitura se movimenta... Nessa
hipotese, a luz se somaria com a sua velocidade.

Mas aceitando-se a invariancia da velocidade da luz, é claro que
esse não seria o valor obtido, pois as distancias entre duas frentes-
de-onda da luz seriam outras... Desse modo, a teoria do Cacique
apenas diria-nos os valores do relógio em movimento quando medidos
pelo relógio em repouso se o tempo for absoluto. Porém a diferença
está em que os dois relógios não são equivalentes (nesse exemplo),
pois devido o mecanismo adotado, eles funcionam mecanicamente com
ritmos diferentes...

A relatividade diz que otempo é mais lento porque um evento que
ocorre no referencial próprio tem determinada duração (o evento está
em repouso), mas quando visto por alguém em movimento esse mesmo
evento tem uma duração maior. Como os relógios dese exemplo e os
emnpregados na teoria do Cacique são objétos distintos, eles não se
encaizam emtal argumentação.

Assim, gostaria que o Sr. Cacique nos explicasse, se possivel, como
as deduções lógicas encaram essa questão (vejam bem, não defendo nem
uma, nem outra teoria ok)

Até amanha, tá tarde né...




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
escreveu
> Olá Alberto e todos dessa discussão,
>
> (Geraldo e Ricardo, estou esperando a resposta que fiz na mensagem
> anterior)
>
> Bem, primeiro sobre as experiências, prometo que na segunda-feira
faço
> uma pesquisa sobre os artigos experimentais que dão conta da
> invariância da velocidade da luz. Aqui em casa não tenho acesso a
> determinadas revistas.
>
> A Relatividade Especial bem como a Geral, diferentemente da Mec
> Quântica, não fazem qualquer previsão sobre a natureza do fóton e
são
> consideradas limitadas por isso (como disse em uma mensagem
anterior
> são teorias que conhecem suas limitações).
>
> Não interessa o que anda com velocidade c (a velocidade da luz no
> vácuo) mas que todas as partículas a essa velocidade são vistas a
essa
> velocidade em qualquer referencial. A soma das velocidades de duas
> partículas a velocidades menores do que a da luz também se dá de
> maneira totalmente diferente quando mudamos de referencial. Por
> exemplo: Em relação a um determinado referencial R estou me movendo
> com velocidade 0.99c e, em relação a mim uma outra partícula se
move a
> algo como 0.99c (tudo no mesmo sentido). Qual seria, portanto, a
> velocidade dessa partícula em relação ao referencial R. Pela física
> newtoniana, (0.99+0.99)c=1.98c, ou seja, quase o dobro da
velocidade
> da luz. Entretanto, pela relatividade especial, o referencial R vê
> essa partícula se movendo a uma velocidade algo como 0.999c (não
fiz
> as contas mas oq interessa é que continua menor do que c). Isso é,
> segundo a teoria, geral, não depende se estamos estudando elétrons,
> prótons, neutrinos (se eles tiverem massa) ou mesmo carros e
aviões.
> Há experiências que comprovam isso e vou procurar os links que dão
> conta disso.
>
> Acho louvável que pessoas procurem alternativas originais às
teorias
> vigentes mas vejo que, algumas vezes, falta conhecimento delas. As
> teorias bem estabelecidas em física, com o tempo, são aplicadas em
> tecnologia. A relatividade especial possui diversas aplicações, a
rel.
> geral poucas (a mais comum é o GPS). São pouquíssimos físicos
teóricos
> que dão contribuições à física em forma de um novo pilar do porte
da
> Mecânica e do Eletromagnetismo mas o trabalho dos outros teóricos
é,
> em geral, desenvolver a teoria, resolver problemas usando as
teorias
> (e prever o comportamento do fenômeno a ser descrito) etc.
>
> Enfim, tenho o maior prazer em discutir esses assuntos porque para
> cada explicação detalhada que procuro dar (às vezes fazendo conta)
> preciso pensar com cuidado e refletir sobre uma teoria muitas vezes
> mal explicada e, principalmente, mal compreendida. Só espero que,
> quando dou argumentos, esses também sejam respeitados e,
> eventualmente, confrontados.
>
> Resumo da ópera: Se a velocidade da luz no vácuo for constante e
se as
> velocidades se somarem como prediz a rel especial, a teoria do
Cacique
> está equivocada, se não, podemos, no máximo, evocar outras
> interpretações aos resultados previstos pela Rel. (Há uma do
Lorentz
> que ele mesmo abandonou que diz que o éter se adequa para que
tenhamos
> a impressão de que a velocidade da luz é constante).
>
> É isso,
>
> Um abraço, Eduardo.
>
> >
> > Prezado Álvaro
> >
> > Permita-me discordar dessa sua interpretação, mesmo sem entrar no
> mérito da
> > teoria do Geraldo. Obviamente o que você fala faz sentido dentro
da
> visão
> > estreita da física moderna, mas não estamos falando em física
> moderna. Então
> > pergunto: O que é fóton? Respondo: Fóton é nada mais nada menos
do que




SUBJECT: Re: [ciencialist] Microondas...
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 02:10

On 27/05/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
>
> Advertência: Posso estar errado, mas me arriscarei já que físico não
> sou. No mais, sou um leigo nisso de campo elétrico!
>
> Como as radiações microondas aquecem um copo d´água?
>
> As moléculas d´água quando na presença de um campo elétrico se
> orientam...( deve ser por esse motivo que a emissão de micrrondas
> nos fornos é intermitente) assim quando o campo é interrompido as
> moléculas retornam, ralaxam, para um sistema mais estável_ o sistema
> desorganizado_ assim liberando a energia excedente. Isso ocorre
> milhões de vezes por segundo, resultando no aquecimento do que
> estiver na vizinhança: O tecido de um galináceo ou o amido do feijão
> ou outras coisas quaisquer...

É quase isso. Uma molécula de água é polar, ou seja, a distribuiçào de
cargas sobre ela não é uniforme e um dos lados (o dos hidrogênios) tem
mais cargas potivitas, enquanto o outro (do oxigênio) tem mais
negativas. Isso forma o que chamamos dipolo elétrico.

Na presença de campos elétricos, os dipolos tendem a se alinhar com o
campo. No caso ondas eletromagnéticas (luz, microondas, raios X...),
em que o campo elétr5ico oscila, os dipolos tendem a oscilar também.

Agora, lembrando que quando se aplica sobre uma partícula uma força
oscilatória com a freqüência igual à freq. natural de oscilação dessa
partícula, a tendência é que essa partícula absorva mais e mais
energia proveniente dessa força e oscile cada vez mais. É a chamada
ressonância. E os fornos de microondas são ajustados para gerarem as
microondas numa freqüência bem próxima da freqüência própria da
partícula de água.


--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: A Relatividade Lógica
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 10:22



Caro Eduardo

Na sua mensagem de numero 47.727 você escreveu:

>Para tornar nossa discussão objetiva, vou me fixar em apenas uma de
suas discussões, aquela apresentada em:
http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/logica.html

>O que você fez está certo, salvo alguma coisa que passou despercebida
à minha cabeça de final de semana, para o referencial estático em
relação à fonte e não poderia ser diferente porque o tempo não muda
para esse referencial

Eduardo, o importante é que você concordou que não tem nada de errado
na dedução da formula do tempo da Relatividade Lógica, vamos fixar
apenas no tema da discussão acima para sermos objetivos e tentarmos
chegar a um entendimento. Se não tivermos cuidado, nesse fórum, uma
discussão transforma se em varias.
Atenciosamente,

Geraldo Antunes Cacique






--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Geraldo Antunes Cacique
<gacacique@y...> escreveu
>
>
> Senhores
>
>
> Para os Ciencialistas entenderem melhor o funcionamento da
Relatividade Lógica,
>
>
>
>
>
> - animações dos fótons na relatividade lógica:
>
>
>
> http://www.deducoeslogicas.com/animacoes/anima_relatividade.html
>
>
>
> Atenciosamente,
>
>
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
>
>
> ---------------------------------
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: velocidade da luz
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 12:00



Afinal das contas, o que há de comprovado a respeito da velocidade
da luz?:

a) A velocidade da luz soma-se com qualquer outra velocidade,
segundo a relatividade de Galileu;

b) A velocidade da luz é a mesma para TODOS os observadores;

c) A velocidade da luz possui um valor c apenas para um observador
em repouso no Ether (aqui, pode-se fazer uma analogia com as ondas
mecanicas, que têm uma velocidade característica em cada meio...)

d) A velocidade da luz possui um valor c apenas para o referencial
próprio da fonte que a emitiu;

e) A luz não existe, isso tudo é invenção dos físicos experimentais.


Quanto a hip. a) - parece que ela não condiz, pois que se ela fosse
verdade, nem estávamos discutindo isso agora...

Quanto a hip. b) - é uma hipotese possível, mas foi comprovada
realmente, sem brechas?

Quanto a hip. c) O experimento de Michelson-Morley realmente a
descartou? O que nos diria Lorentz sobre isso?

Quanto a hip. d) - Se essa hipotese fosse verdadeira, então não
teríamos encontrado valores diferentes para a luz, pois que as
estrelas se movimentam bastante, e a luz advinda delas não teriam
velocidades diferentes?

Quanto a hip. e) - cada vez mais eu acredito nessa hipotese...


QUE A LUZ ILUMINE O VOSSO CAMINHO!!!

Até mais.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 12:24

Caro Alberto,

Talvez você tenha realmente perdido aguma coisa. O problema é que algumas coisas estão escritas aqui na lista, outras no site do Geraldo. Recentemente, ele alegou que o tempo é absoluto, mas no site dele está escrito que a velocidade dos fótons é finita e igual a 300.000 km/s. O que eu quis dizer é que essas duas coisas não podem se verificar ao mesmo tempo. A relatividade da simultaneidade, e o caráter relativo do espaço e do tempo, estão relacionados à finitude da velocidade da luz. Basta colocar uma velocidade da luz infinita nas transformações de Lorentz e todos os efeitos relativísticos desaparecem.

A velocidade da luz em si não é importante. O que importa é que não podemos acessar informações em qualquer lugar do espaço de maneira instantânea. E é isso que diferencia a mecânica newtoniana da mecânica relativísitica.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 28, 2005 11:47 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Saturday, May 28, 2005 8:37 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica

> Só existem duas possibilidades:
> - o tempo é relativo, e a velocidade da luz é finita e invariante;
> - o tempo é absoluto, e a velocidade da luz é infinita.

Acho que perdi alguma passagem antes dessa conclusão. Também, do jeito que
as mensagens tem chegado neste sábado, está difícil acompanhar a todas.
Minha dúvida é a seguinte: Baseado em que só existem duas possibilidades?
Por exemplo, em que muda o "sistema lógico" acima indicado se substituirmos
velocidade da luz por velocidade do som ou de qualquer outra coisa? Mas...
se essa "lógica" vale para a luz e não vale para o som (ou para outra coisa
qualquer), então alguma outra teoria relacionada à luz deve estar entrando
em jogo e aceita "a priori". Que teoria seria essa? Digamos então que seja a
teoria X. Neste caso, o seu questionamento deveria começar com a seguinte
frase: Supondo-se a veracidade da teoria X, só existem duas
possibilidades..., e por aí vai. Mas... se estivermos supondo "a priori" que
a teoria X é válida, pra que serve o argumento? Parece-me que alguma coisa
está errada nesta lógica.

> Como você [Geraldo] afirma que o tempo é absoluto, e que a velocidade dos
> fótons é finita, deve haver um erro de lógica em algum lugar.

Sem dúvida, deve estar havendo um erro de lógica em algum lugar. Por outro
lado, se aceitarmos "a priori" a validade da teoria X, penso que não há mais
o que ser discutido, ou então eu não entendi o que é que vocês estão
discutindo.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



##### ##### #####

Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br


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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] velocidade da luz
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 12:47

On 29/05/05, Ricardo Soares Vieira <rickrsv@yahoo.com.br> wrote:
>
>
> Afinal das contas, o que há de comprovado a respeito da velocidade
> da luz?:
>
> a) A velocidade da luz soma-se com qualquer outra velocidade,
> segundo a relatividade de Galileu;
>
> b) A velocidade da luz é a mesma para TODOS os observadores;
>
> c) A velocidade da luz possui um valor c apenas para um observador
> em repouso no Ether (aqui, pode-se fazer uma analogia com as ondas
> mecanicas, que têm uma velocidade característica em cada meio...)
>
> d) A velocidade da luz possui um valor c apenas para o referencial
> próprio da fonte que a emitiu;
>
> Quanto a hip. a) - parece que ela não condiz, pois que se ela fosse
> verdade, nem estávamos discutindo isso agora...
>

Fato. E o experimentod e Michelson-Morley teria mostrado isso.

> Quanto a hip. b) - é uma hipotese possível, mas foi comprovada
> realmente, sem brechas?
>

A invariância da velocidade da luz é o conceito físico mais testado do
século XX e não houve refutações. Inc;usive, sabe-se de um teste
(desculpe, estou sem referências, mas sei com quem conseguir) que
validou a invariância dentro de uma margem de erro de uma parte em
10^(-15) (isso dá algo como se medir a distância de Sào Paulo a Paris
com uma margem de erro da espessura de um fio de cabelo)

> Quanto a hip. c) O experimento de Michelson-Morley realmente a
> descartou? O que nos diria Lorentz sobre isso?
>

Não me lembro exatamente desses detalhes, aparentemente havia uma
margem de erro um pouco grande nesse experimento, mas sua repetição e
tantos outros testes diferentes descartaram a idéia de éter
luminífero.

> Quanto a hip. d) - Se essa hipotese fosse verdadeira, então não
> teríamos encontrado valores diferentes para a luz, pois que as
> estrelas se movimentam bastante, e a luz advinda delas não teriam
> velocidades diferentes?
>

Sim, teria. Aparentemente, colisões de partícula-antipartícula
relativísticas (que emitem fótons) consistiriam num teste
interessante dessa hipótese. Não conheço resultados, ams nÀo reluto em
dizer que eles também comprovariam a invariância da velocidade da luz.


Aliás, a velocidade invariante da luz é conseqüência direta das
tranformações de Lorentz e das equações de Maxwell (juntas). Portanto,
não é "apenas um postulado". É uma conseqüência, um corolário, desses
modelos e que Einstein o colocou como postulado para guiar o
raciocínio.

A Relatividade, tanto a geral quanto a especial, foram tão
exaustivamente testadas ao longo do século passado, com resultados
sempre corrborando a teoria, que hoje um requisito básico para
qualquer formalismo é que ele satisfaça as condições da Teoria da
Relatividade.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 12:50

Caro Alberto,

Eu imaginei que você teria algo a dizer sobre a questão dos fótons. Cabe notar que eu apenas repeti o termo usado pelo Geraldo, nada mais. Como estamos discutindo sobre relatividade, e não mecânica quântica, não faz muita diferença.

Quanto à sua alegação de que eu vivo forçando você a explicar coisas que na minha visão você não seria capaz de explicar, bem, eu acho que faço isso mesmo... Eu tendo a encarar que a relatividade especial é a teoria mais simples que surge assumindo-se a hipótese da constância da velocidade da luz e o princípio da relatividade. Occam's Razor! Assim, tendo a considerar que outras teorias não têm o mesmo poder explicativo. De qualquer forma, preciso ler um pouco mais sobre as suas teorias.

Quanto à resposta para o Hélio, acho que passei batido nessa parte. Foram muitas mensagens recentemente...

[ ]s

Alvaro Augusto


----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, May 28, 2005 9:59 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica


----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Saturday, May 28, 2005 2:59 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica

Na msg acima, Álvaro comentou:
> Caro Geraldo, [...] Você se contradiz a cada parágrafo, afirma que
> velocidade da luz e velocidade dos fótons são coisas diferentes,...

Prezado Álvaro

Permita-me discordar dessa sua interpretação, mesmo sem entrar no mérito da
teoria do Geraldo. Obviamente o que você fala faz sentido dentro da visão
estreita da física moderna, mas não estamos falando em física moderna. Então
pergunto: O que é fóton? Respondo: Fóton é nada mais nada menos do que um
nome encontrado para satisfazer a um fenômeno observado por Hertz em 1887 e
caracterizado por Einstein como sendo um pacote de alguma coisa associada à
luz (o nome fóton surgiu na década de 20, se não me engano). Eu não gosto
muito deste termo, mesmo porque no sentido que ele é utilizado em física
quântica eu acho que trata-se de um artifício, jamais uma partícula e muito
menos uma onda, e muito menos ainda um dual corpúsculo-onda (já expus aqui,
por mais de uma vez, o que penso a esse respeito, mas não custa nada
repetir). O Cacique aceita a existência do que ele também chama por fótons e
até propõe uma estrutura da qual discordo, mas discordo muito mais dessa sua
estranheza. Sem dúvida você não entendeu a colocação do Cacique, Não
estou aqui para consertar essa situação, mas para mostrar que a idéia não é
tão absurda quanto aparenta ser.

Na minha teoria não existem fótons e sim corpúsculos de Newton andando um
atrás dos outros, como numa rajada de metralhadora (figura
http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/polar06.gif ). Estes, por
peculiaridades relacionadas a como um elétron participa da constituição do
átomo, somente conseguem entrar no átomo em pacotes discretos, constituídos
por um número fíxo de corpúsculos de Newton. A quantização não é inerente à
luz e sim à capacidade desta luz entrar ou não na constituição do elétron
(e, portanto, do átomo). Se entrar um número maior ou menor de corpúsculos,
o elétron não consegue se estabilizar dinamicamente, logo deverá devolver
todos os corpúsculos ou a parte em excesso (até que atinja uma órbita onde
consegue se encaixar dinamicamente -- o campo não é do tipo gravitacional
nem coulombiano, mas trata-se do campo gerado por prótons e elétrons da
minha teoria -- também já expus este campo aqui na Ciencialist, mas quase
ninguém comentou algo a respeito, a não ser no sentido de ridicularizar
minhas idéias).

Em outras palavras, se eu fosse definir fóton em concordância com a minha
teoria, diria que trata-se daquela fração de um raio de luz que consegue
entrar num determinado elétron. Para que esse efeito aconteça, duas
condições devem ser respeitadas: 1) o raio deve conter um número suficiente
de corpúsculos em série de maneira a que o elétron consiga atingir uma nova
configuração estável; 2) a freqüência (ou distância entre os corpúsculos, a
equivaler ao "comprimento de onda") também deve estar em acordo com a
receptividade do elétron. Não há como entrar em mais detalhes a não ser
falando alguma coisa sobre a possível estrutura clássica do elétron, coisa
que ainda não consegui expor aqui na Ciencialist de maneira satisfatória, em
virtude dos achaques que têm surgido em série e/ou dos insistentes apelos
para que fale sobre coisas outras. Você mesmo vive me forçando a explicar
coisas que na sua visão eu não seria capaz de explicar (recentemente você
fez isso), quase como num subterfúgio para que eu não diga coisas que eu
gostaria de dizer, mas sobre as quais vocês dificilmente conseguiriam
contra-argumentar. A partir de então eu me calo, pois... Que mais eu poderia
fazer? Por sinal, o Hélio está esperando pela sua resposta e, ao que parece,
você não está nem um pouco interessado nesses assuntos. Então porque vive
insistindo para que eu explique aquilo que não lhe interessa saber?

Mas deixemos isso de lado e vamos pensar nesses artificiosos "fótons" e nos
raios de luz. Um raio de luz, ou melhor, um feixe de luz, poderia ser
pensado como uma infinidade de rajadas de metralhadora lado a lado, numa
estrutura quase cristalina (e por vezes chega a ser uma estrutura
cristalina). Pense por exemplo numa fonte emitindo esses corpúsculos para
todos os lados tais que fossem captados por um observador que poderá estar
em repouso ou em movimento. Se o observador estiver em movimento numa
velocidade próxima à chamada velocidade da luz, digamos num sentido
perpendicular aos raios de luz, os corpúsculos de um raio como nós o
veríamos (vamos considerar que nós estamos em repouso) não atingiriam todos
um mesmo elétron, mas não seria impossível que um elétron recebesse um
corpúsculo de um dos raios do feixe, o segundo de um segundo raio, o
terceiro de um terceiro raio, etc, (todos esses raios seriam o que nós
estamos vendo como tal, mas não o observador que está em movimento) até o
elétron ter recebido todo o "pacote" que os físicos modernos chamam por
"fóton".

Talvez a figura http://ecientificocultural.com/ECC2/figuras/raio.gif
(gif-animado) possa ajudá-lo a entender o que estou falando. O observador do
foguete interpreta os "fótons" como pertencentes a raios diversos do que o
nosso (que estamos em repouso em relação à fonte). Esses raios, para nós,
não são mais retilíneos.

Pergunto agora: O que é velocidade de "um" fóton? Tem sentido isso? Eu diria
que estamos frente a uma relatividade estrutural. A estrutura disso a que
chamam de fóton depende do referencial onde estão os elétrons que o captam.
Com respeito à velocidade as coisas complicam-se bastante. Qual é a
trajetória que iremos considerar ao falarmos em velocidade? No nosso
referencial, por exemplo, eu poderia dizer que a luz captada pelo foguete
percorreu uma trajetória curva? Se adotar essa versão, chegarei à conclusão
que este fóton tem uma velocidade diversa da velocidade da luz. Ou não?

Essa figura (o gif animado raio.gif) eu fiz em março de 2002 e tive essa
idéia ao analisar o texto do Cacique associado a uma conversa que mantivemos
em pvt. Embora o fóton para ele seja diverso do que estou apresentando
(figura polar06.gif), cheguei a uma conclusão que sob muitos aspectos
concorda com a dele, ainda que desenvolvida por uma via ligeiramente
diferente e de acordo com uma teoria bastante diferente.

Na época escrevi, dentre outras coisas, o seguinte ao Cacique: "O mérito
deste modelo é todo seu, estou apenas tentando colocá-lo de forma a que
outros consigam "enxergar" as suas idéias."

A minha teoria sobre a natureza da luz está em
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polar00.htm (2003) e é a
evolução de algo que escrevi em 1984 (livro publicado) e de alguns textos
que apresentei no news uol.ciencia em 1999
http://ecientificocultural.com/Usenet/dialogos04.htm .

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] velocidade da luz
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 13:02

----- Original Message -----
From: "Ricardo Soares Vieira"
Sent: Sunday, May 29, 2005 12:00 PM
Subject: [ciencialist] velocidade da luz

> Afinal das contas, o que há de comprovado a respeito da velocidade da
> luz?:

Como diria Einstein: "A história da busca de uma teoria da luz não está de
modo algum concluída. O veredicto do século XIX não foi final e definitivo.
Todo o problema de decidir entre corpúsculos e ondas ainda existe para a
Física moderna, desta vez de uma forma muito mais profunda e intrincada.
Aceitemos a derrota da teoria corpuscular da luz até reconhecermos a
natureza problemática da vitória da teoria ondulatória"

Em 1987 eu escrevi um livro que conclui com as seguintes palavras:

....."Uma única frase é capaz de derrubar duzentos anos de física teórica: a
.....luz é um fenômeno corpuscular.
.....Mãos a obra: a física de dois séculos precisa ser refeita."

No que se segue juntarei seus questionamentos com as suas respostas:

> a) A velocidade da luz soma-se com qualquer outra velocidade, segundo a
> relatividade de Galileu;
> Resp. a): Quanto a hip. a) - parece que ela não condiz, pois que se ela
> fosse verdade, nem estávamos discutindo isso agora...

Eu diria que esse "algo que não condiz" está relacionado com a aceitação "a
priori" da natureza ondulatória da luz, ou seja, tudo isso decorre de terem
colocado a Óptica de Newton na gaveta. Hoje já tiraram a Óptica de Newton da
gaveta e a republicaram em magníficas edições, em todas as línguas, e isso
tem tido uma utilidade incrível, qual seja, a de enfeitar a estante dos
físicos "modernos". Comento alguma coisa a esse respeito, e bem de leve, em
"A Relatividade Galileana": http://ecientificocultural.com/Relat/RelGali.htm

> b) A velocidade da luz é a mesma para TODOS os observadores;
> Resp. b): Quanto a hip. b) - é uma hipotese possível, mas foi comprovada
> realmente, sem brechas?

Não, não foi comprovada e muito provavelmente nunca será, pois é decorrente
de uma afronta aos resultados experimentais da época. Trata-se de uma
suposição feita por Einstein e decorrente de uma opção que fez entre a
relatividade de Galileu e o eletromagnetismo de Maxwell-Lorentz. Um dos dois
(a relatividade ou o eletromagnetismo) estava se mostrando incompatível com
a experimentação em assuntos relacionados ao microcosmo (no caso, com
respeito à natureza íntima da luz). Einstein fez uma OPÇÃO e assumiu que a
relatividade de Galileu estava errada e as idéias estratosféricas de Lorentz
(no que diz respeito ao microcosmo) estavam corretas. Certamente Maxwell
deve ter se revirado em seu túmulo, pois para os que não sabem a experiência
de Michelson-Morley foi bolada por Maxwell no sentido de falsear suas idéias
sobre a natureza da luz, como onda eletromagnética. Infelizmente, quando a
experiência foi executada Maxwell já havia morrido e Lorentz entrou em cena
para zoar de vez com a física. Para o jovem Einstein (aos 25 anos de idade e
sem nenhum apoio do Olimpo Acadêmico, pois foi recusado como cientista pela
universidade que o diplomou) não havia outra coisa a fazer a não ser aceitar
a autoridade dos físicos da época ou contentar-se em continuar sendo um
funcionário de um departamento de patentes pelo resto de sua vida. Nesse
clima ele fez a opção citada a compatilizar-se com o eletromagnetismo como
interpretado por Lorentz. Daí nasceu a relatividade de Einstein e num clima
muito semelhante nasceu a teoria quântica.

> c) A velocidade da luz possui um valor c apenas para um observador em
> repouso no Ether (aqui, pode-se fazer uma analogia com as ondas mecanicas,
> que têm uma velocidade característica em cada meio...)
> Resp. c): Quanto a hip. c) O experimento de Michelson-Morley realmente a
> descartou? O que nos diria Lorentz sobre isso?

Se a luz for realmente corpuscular, o ether torna-se desnecessário. Citando
Newton: "E como ele não tem utilidade e impede as operações da Natureza, e a
faz se definhar, então não existe nenhuma evidência de sua existência; e
portanto deve ser rejeitado." [Newton, Óptica III, questão 28]. Com respeito
a sua resposta, creio que já comentei acima tanto no que diz respeito ao
experimento MM quanto na "zoada" que Lorentz promoveu na física do sec. XIX.

> d) A velocidade da luz possui um valor c apenas para o referencial próprio
> da fonte que a emitiu;
> Resp. d): Quanto a hip. d) - Se essa hipotese fosse verdadeira, então não
> teríamos encontrado valores diferentes para a luz, pois que as estrelas se
> movimentam bastante, e a luz advinda delas não teriam velocidades
> diferentes?

Se entendi bem, essa constancia "apenas para o referencial próprio da fonte"
faz parte das idéias do Cacique. Não sei como defender nem como criticar. Na
minha teoria a velocidade da luz não é a mesma para todas as fontes. Mesmo
para um observador num *suposto* referencial absoluto, "c" seria variável e
a depender da velocidade da fonte em relação a esse *suposto* referencial
absoluto. Deve-se tomar muito cuidado com essa idéia de referencial
absoluto, como chego a comentar no artigo que está no meu site e intitulado
"O movimento absoluto e a física de Newton". Com respeito a sua resposta,
parece-me que ninguém mediu de maneira direta essas velocidades. Creio que
todas essas medidas foram indiretas e devidas a interpretações a se apoiarem
em teorias ondulatórias, e portanto bastante suspeitas. Nada que não possa
ser reinterpretado, mas às custas de muito trabalho e não me parece que os
físicos "modernos" estejam preocupados com isso. Mesmo porque, qualquer um
que tente mexer nesse imbróglio corre o risco de ser taxado de "crackpot".

> e) A luz não existe, isso tudo é invenção dos físicos experimentais.
> Quanto a hip. e) - cada vez mais eu acredito nessa hipotese...

Creio que agora você está se aproximando da verdade. ;-)

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Referenciais
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 13:03

OK. Finalmente achei a mensagem da qual você e o Alberto falaram.

Escolho, então, a experiência do decaimento dos píons. Vou procurar material sobre isso e volto depois.

[ ]s

Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 24, 2005 8:43 PM
Subject: [ciencialist] Re: Os Referenciais


--- Em ciencialist Alvaro escreveu

> ...
>
> ... De qualquer forma, o caminho para derrubar a relatividade
> é árduo. Os "anti-relativistas" devem explicar coisas
> tais como:
>
> - O resultado nulo dos experimentos de Michelson-Morley;
>
> - A invariância da velocidade da luz encontrada em
> experimentos distintos, tais como a medição da velocidade
> de raios X emitidos por sistemas binários (Brecher, 1977)
> e a medição da velocidade de fótons emitidos pelo
> decaimento de píons (Alväger, 1977);
>
> - As evidências experimentais da dilatação do tempo (Farley et al,
> 1966);
>
> - O fato de que a relatividade geral é usada diariamento
> nos cálculos do GPS (Global Positioning System), e até hoje
> ninguém se perdeu!
> (http://www.physicscentral.com/writers/writers-00-2.html)
>
> Se existisse uma teoria clássica que explicasse os fatos
> acima, eu a adotaria rapidamente. Mas, enquanto não existir,
> continuo com a relatividade.

Gostaria de conversar sobre um deles (somente um) mas você escolhe
entre estes 4.
OK?

[ ]'s
Hélio




[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: A Relatividade Lógica
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 13:09

Caro Geraldo,

Tenho maior prazer em discutir esses assuntos aqui na lista mas, por
favor, seja coerente em suas respostas. Escrevi toda uma mensagem
mostrando que, se a velocidade da luz é de fato constante para todos
os referenciais como as experiências têm mostrado, a sua teoria no que
concerne à reintepretação da dilatação do tempo está equivocada. Para
isso, fiz algumas contas e entendi com cuidado o esquema que você
desenhou. Espero o mesmo de sua parte e não extrair a introdução
concliliatória da minha mensagem para aparentar que concordo com
você, não sei se foi essa a sua intenção mas foi o que pareceu.

Em resumo, você considera o caso particular de soma de velocidades
pela relatividade de Galileu em que o referencial em movimento se move
perpendicularmente à linha que liga o referencial estático à fonte.
Nesse particularíssimo caso, aparece algo como (1-v^2/c^2) mas, mesmo
assim, você apenas demonstrou que o tempo é absoluto para um
referencial fixo (isso é como dizer que a idade do gêmeo medida pelo
próprio é sempre a sua idade medida por ele mesmo, já que estamos
falando de lógica, uma tautologia).

Enfim, para toda nova teoria há um princípio básico que é o da
humildade e o da possibilidade de ter errado. Não se pode ser cego aos
argumentos contrários, a relatividade pode até estar errada (não é oq
dizem os experimentos) mas isso de jeito nenhum implica que suas
alternativas estão certas.

Posso lhe garantir que os argumentos que eu (assim como outros
participantes dessa lista) estou usando para dizer que sua teoria não
condiz com os experimentos são bastante simples se comparado a outros
para mostrar, por exemplo, o erro na mecânica relacional proposta pelo
André Assis. Rebatê-los, portanto, não é difícil e é esse o seu papel
se quer apresentar ao mundo uma nova teoria.

É isso,

Um abraço, Eduardo.
>
>
> Caro Eduardo
>
> Na sua mensagem de numero 47.727 você escreveu:
>
> >Para tornar nossa discussão objetiva, vou me fixar em apenas uma de
> suas discussões, aquela apresentada em:
> http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/logica.html
>
> >O que você fez está certo, salvo alguma coisa que passou despercebida
> à minha cabeça de final de semana, para o referencial estático em
> relação à fonte e não poderia ser diferente porque o tempo não muda
> para esse referencial
>
> Eduardo, o importante é que você concordou que não tem nada de errado
> na dedução da formula do tempo da Relatividade Lógica, vamos fixar
> apenas no tema da discussão acima para sermos objetivos e tentarmos
> chegar a um entendimento. Se não tivermos cuidado, nesse fórum, uma
> discussão transforma se em varias.
> Atenciosamente,
>
> Geraldo Antunes Cacique
>
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Geraldo Antunes Cacique
> <gacacique@y...> escreveu
> >
> >
> > Senhores
> >
> >
> > Para os Ciencialistas entenderem melhor o funcionamento da
> Relatividade Lógica,
> >
> >
> >
> >
> >
> > - animações dos fótons na relatividade lógica:
> >
> >
> >
> > http://www.deducoeslogicas.com/animacoes/anima_relatividade.html
> >
> >
> >
> > Atenciosamente,
> >
> >
> >
> > Geraldo Antunes Cacique
> >
> >
> >
> >
> > ---------------------------------
> > Yahoo! Mail: agora com 1GB de espaço grátis. Abra sua conta!
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: velocidade da luz
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 13:31

Se ela existe ou não deixo aos filósofos de plantão, mas, o que
importa é que estou conseguindo fabricar meus mouses com ela :-)

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>>
> > e) A luz não existe, isso tudo é invenção dos físicos
experimentais.
> > Quanto a hip. e) - cada vez mais eu acredito nessa hipotese...
>
> Creio que agora você está se aproximando da verdade. ;-)
>
> [ ]´s
> Alberto





SUBJECT: Re: A Relatividade Lógica
FROM: "gacacique" <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 13:59

Caro Eduardo


Sou muito lento para digitar e tenho difiuldades para acompanhar as
discussoes do grupo. Por ser domingo, com os telefonemas interubanos
mais baratos, preferia que usassemos o telefone para discutirmos
sobre o proximo assunto que considero muito importante. Voce, depois,
se chegarmos à alguma conclusao, faria um relatorio para os demais
ciencialistas.
Por favor, me ligue à cobrar no 31-3342-1820, depois das 15:00

Muito obrigado,

Geraldo Antunes Cacique

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
escreveu
> Caro Geraldo,
>
> Tenho maior prazer em discutir esses assuntos aqui na lista mas, por
> favor, seja coerente em suas respostas. Escrevi toda uma mensagem
> mostrando que, se a velocidade da luz é de fato constante para todos
> os referenciais como as experiências têm mostrado, a sua teoria no
que
> concerne à reintepretação da dilatação do tempo está equivocada.
Para
> isso, fiz algumas contas e entendi com cuidado o esquema que você
> desenhou. Espero o mesmo de sua parte e não extrair a introdução
> concliliatória da minha mensagem para aparentar que concordo com
> você, não sei se foi essa a sua intenção mas foi o que pareceu.
>
> Em resumo, você considera o caso particular de soma de velocidades
> pela relatividade de Galileu em que o referencial em movimento se
move
> perpendicularmente à linha que liga o referencial estático à fonte.
> Nesse particularíssimo caso, aparece algo como (1-v^2/c^2) mas,
mesmo
> assim, você apenas demonstrou que o tempo é absoluto para um
> referencial fixo (isso é como dizer que a idade do gêmeo medida pelo
> próprio é sempre a sua idade medida por ele mesmo, já que estamos
> falando de lógica, uma tautologia).
>
> Enfim, para toda nova teoria há um princípio básico que é o da
> humildade e o da possibilidade de ter errado. Não se pode ser cego
aos
> argumentos contrários, a relatividade pode até estar errada (não é
oq
> dizem os experimentos) mas isso de jeito nenhum implica que suas
> alternativas estão certas.
>
> Posso lhe garantir que os argumentos que eu (assim como outros
> participantes dessa lista) estou usando para dizer que sua teoria
não
> condiz com os experimentos são bastante simples se comparado a
outros
> para mostrar, por exemplo, o erro na mecânica relacional proposta
pelo
> André Assis. Rebatê-los, portanto, não é difícil e é esse o seu
papel
> se quer apresentar ao mundo uma nova teoria.
>
> É isso,
>
> Um abraço, Eduardo.
> >
> >
> > Caro Eduardo
> >
> > Na sua mensagem de numero 47.727 você escreveu:
> >
> > >Para tornar nossa discussão objetiva, vou me fixar em apenas uma
de
> > suas discussões, aquela apresentada em:
> > http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/logica.html
> >
> > >O que você fez está certo, salvo alguma coisa que passou
despercebida
> > à minha cabeça de final de semana, para o referencial estático em
> > relação à fonte e não poderia ser diferente porque o tempo não
muda
> > para esse referencial
> >
> > Eduardo, o importante é que você concordou que não tem nada de
errado
> > na dedução da formula do tempo da Relatividade Lógica, vamos
fixar
> > apenas no tema da discussão acima para sermos objetivos e
tentarmos
> > chegar a um entendimento. Se não tivermos cuidado, nesse fórum,
uma
> > discussão transforma se em varias.
> > Atenciosamente,
> >
> > Geraldo Antunes Cacique
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Geraldo Antunes Cacique
> > <gacacique@y...> escreveu
> > >
> > >
> > > Senhores
> > >
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> > > Para os Ciencialistas entenderem melhor o funcionamento da
> > Relatividade Lógica,
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > - animações dos fótons na relatividade lógica:
> > >
> > >
> > >
> > >
http://www.deducoeslogicas.com/animacoes/anima_relatividade.html
> > >
> > >
> > >
> > > Atenciosamente,
> > >
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> > > Geraldo Antunes Cacique
> > >
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> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: velocidade da luz
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 14:00

On 29/05/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> wrote:
> Se [a luz] existe ou não deixo aos filósofos de plantão, mas, o que
> importa é que estou conseguindo fabricar meus mouses com ela :-)
>

Fabricar mice com ela, né?

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: velocidade da luz
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 14:05

----- Original Message -----
From: "rtjunior2005"
Sent: Sunday, May 29, 2005 1:31 PM
Subject: [ciencialist] Re: velocidade da luz

> Se ela existe ou não deixo aos filósofos de plantão, mas, o que importa é
> que estou conseguindo fabricar meus mouses com ela :-)

Não se fie muito nos filósofos de plantão pois do contrário eles irão
utilizar o seu mouse e provar que você não existe. E aí, como é que ficamos?
:-)

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> > e) A luz não existe, isso tudo é invenção dos físicos experimentais.
> > Quanto a hip. e) - cada vez mais eu acredito nessa hipotese...
> Creio que agora você está se aproximando da verdade. ;-)





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SUBJECT: Re: velocidade da luz
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 14:44

Bem capaz disso, eu já não sei mas nem o que é física, são 6, 7 ou
mais falando das mesmas coisas, mas com opiniões completamente
diversas.
Vejamos, será que tenho que jogar os livros didáticos fora? E a
física é algo bem mais abstrato que imagino? Será que vou ter que
pensar a minha propria física, apos ler os livros?

Quanto mais tento me encontrar, mas eu me perco de vista :-) Quanto
mais estudo, mas vejo minha incapacidade de aprender. Quanto mais
sei...mais certeza vou tendo de que nada sei. Enfim, cada vez mais
sinto menos vontade de escrever. Uma simples frase ...diz mais que
mil palavras.
Acho que estou me tornando n essencia um Deus ou Léo Tsé

Eu não existo mesmo...só existem meus mouses :-) Lembrem-se que deus
é atemporal, imanente e onipotente :-) E eu os criei


JR


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "rtjunior2005"
> Sent: Sunday, May 29, 2005 1:31 PM
> Subject: [ciencialist] Re: velocidade da luz
>
> > Se ela existe ou não deixo aos filósofos de plantão, mas, o que
importa é
> > que estou conseguindo fabricar meus mouses com ela :-)
>
> Não se fie muito nos filósofos de plantão pois do contrário eles
irão
> utilizar o seu mouse e provar que você não existe. E aí, como é que
ficamos?
> :-)





SUBJECT: Re: velocidade da luz
FROM: Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 14:49



Senhores o conhecimento do funcionamento da luz fará com que possamos entender muita coisa da física, principalmente do Universo.



Proponho o seguinte:



Vocês lêem com atenção e pela ordem que apresento abaixo os endereços da internet, sobre a luz, e hoje depois das 20:00 terei o prazer de tirar as duvidas de qualquer um de vocês, principalmente o Álvaro, a quem devo algumas respotas.

Favor ligarem à cobrar nos telefones:

31-3342-1820 ou 31-3297-5040.



Endereços sobra a luz :



Conceitos -



http://www.deducoeslogicas.com/luz/conceitos.html



Para entender melhor a dinâmica da luz-



http://www.deducoeslogicas.com/luz/dinamica1.html


Dinâmica dos corpos e da luz entre eles -


http://www.deducoeslogicas.com/luz/dinamica_corpos_parados.html





A luz na Terra entre dois pontos fixos-



http://www.deducoeslogicas.com/luz/corpos.html





O fóton entre duas galáxias, A e E



http://www.deducoeslogicas.com/luz/galaxia.html



Animações



http://www.deducoeslogicas.com/animacoes/anima_luz.html







Ciencialistas, tenho certeza que vocês ficarão satisfeitos quando entenderem o funcionamento da luz.



Atenciosamente,



Geraldo Antunes Cacique









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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: velocidade da luz
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 15:01

Fabricar meus mices ou fabricar mices ia ficar meio esquisito não? A
não ser que utilize o termo no portugues *ratos*. Aí ficaria
esquisitão mesmo.

Prefiro utilizar linguagem de mercado mouse ou mouses...o típico
abrasileirado inglês (ou ingles carioques), desde que eu me torne
compreensível e seja entendido por todos...se eu falar mice é bem
capaz de todo mundo pensar que eu estou falando da miss do Big
Brother Brasil

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 29/05/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@g...> wrote:
> > Se [a luz] existe ou não deixo aos filósofos de plantão, mas, o
que
> > importa é que estou conseguindo fabricar meus mouses com ela :-)
> >
>
> Fabricar mice com ela, né?
>
> --
> Elton Carvalho
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: velocidade da luz
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 16:52

On 29/05/05, Geraldo Antunes Cacique <gacacique@yahoo.com.br> wrote:
>
>
> Senhores o conhecimento do funcionamento da luz fará com que possamos entender muita coisa da física, principalmente do Universo.
>
> Proponho o seguinte:
>
> Vocês lêem com atenção e pela ordem que apresento abaixo os endereços da internet, sobre a luz, e hoje depois das 20:00 terei o prazer de tirar as duvidas de qualquer um de vocês, principalmente o Álvaro, a quem devo algumas respotas.


Em: http://www.deducoeslogicas.com/criacao/observador.html

Texto: "Entendemos como observador o ser abstrato criado pela nossa
imaginação [...] que ele teria a capacidade de se deslocar no tempo e
no espaço, observando tudo com uma visão instantânea."

Errado. Um observador continua limitado a algumas imposições físicas,
como a velocidade finita da luz, de modo que nÀo pode receber
informaçào de algo que esteja além de seu cone de luz do passado.

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: velocidade da luz
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 16:54

Realmente, algumas expressões erradas acabaram caindo no gosto popular..

E seria fabricar meus mice. ;)

On 29/05/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> wrote:
> Fabricar meus mices ou fabricar mices ia ficar meio esquisito não? A
> não ser que utilize o termo no portugues *ratos*. Aí ficaria
> esquisitão mesmo.
>
> Prefiro utilizar linguagem de mercado mouse ou mouses...o típico
> abrasileirado inglês (ou ingles carioques), desde que eu me torne
> compreensível e seja entendido por todos...se eu falar mice é bem
> capaz de todo mundo pensar que eu estou falando da miss do Big
> Brother Brasil
>
> JR
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> escreveu
> > On 29/05/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@g...> wrote:
> > > Se [a luz] existe ou não deixo aos filósofos de plantão, mas, o
> que
> > > importa é que estou conseguindo fabricar meus mouses com ela :-)
> > >
> >
> > Fabricar mice com ela, né?
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> > Elton Carvalho
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SUBJECT: Re: velocidade da luz
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 17:20

Pois é,

Errei no detalhe do *s*, mice já está no plural em ingles. Isso faria
sentido se eu estivesse falando em inglês

Só que no portugues, a palavra mouse já siginifica mesmo o mouse de
computador- já que não temos um substituto para essa palavra em
português- rato ou ratos para gente siginifica outra coisa , então
nao tem problema se referir a mouses no plural.

Repare que o pessoal da informática e s grandes empresas tb se
referem a mouses. Um detalhe bobo, mas de grande importancia para um
técnico ou empresário do ramo. Repare que no texto aparecem a palavra
mouses e mouses diversas vezes

http://www.clubedohardware.com.br/duvidas/32

Então nao é questão de gosto popular, mas um expressão técnica que
não tem um substituto em português.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> Realmente, algumas expressões erradas acabaram caindo no gosto
popular..
>
> E seria fabricar meus mice. ;)
>
> On 29/05/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@g...> wrote:
> > Fabricar meus mices ou fabricar mices ia ficar meio esquisito
não? A
> > não ser que utilize o termo no portugues *ratos*. Aí ficaria
> > esquisitão mesmo.
> >
> > Prefiro utilizar linguagem de mercado mouse ou mouses...o típico
> > abrasileirado inglês (ou ingles carioques), desde que eu me torne
> > compreensível e seja entendido por todos...se eu falar mice é bem
> > capaz de todo mundo pensar que eu estou falando da miss do Big
> > Brother Brasil
> >
> > JR
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
<eltonfc@g...>
> > escreveu
> > > On 29/05/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@g...> wrote:
> > > > Se [a luz] existe ou não deixo aos filósofos de plantão, mas,
o
> > que
> > > > importa é que estou conseguindo fabricar meus mouses com
ela :-)
> > > >
> > >
> > > Fabricar mice com ela, né?
> > >
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> > > Elton Carvalho
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SUBJECT: Sobre as diversas teorias da relatividade
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 17:35

Acho que nessa o Alberto pode me ajudar,

Já que estamos discutindo sobre a relatividade, gostaria de saber se
alguém pode esclarecer quais são as principais diferenças entre as
relatividades de Galileu, Ritz, Fitzgerald, Poincaré, Lorentz,
Einstein, Sommerfeld ... Ou seja, dentre todas as alternativas já
apresentadas...

Onde elas divergem e quais pontos elas concordam. Onde elas
fracassam e o que é mais interessante nelas?

Eu sei que não é uma pergunta fácil de ser respondida, mas é muito
importante, pois assim nós tomamos um conhecimento mais geral de
tudo o que se discute, inclusive sobre a velocidade da luz...

Muito obrigado.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: velocidade da luz
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 17:38

On 29/05/05, rtjunior2005 <rtjunior2005@gmail.com> wrote:
> Então nao é questão de gosto popular, mas um expressão técnica que
> não tem um substituto em português.
>
> JR

Tem razão.. Mas é bom saber que existe o termo mice quando se vai ler
um texto de fora. ;-)

--
Elton Carvalho

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre as diversas teorias da relatividade
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 17:43

On 29/05/05, Ricardo Soares Vieira <rickrsv@yahoo.com.br> wrote:
> Acho que nessa o Alberto pode me ajudar,
>
> Já que estamos discutindo sobre a relatividade, gostaria de saber se
> alguém pode esclarecer quais são as principais diferenças entre as
> relatividades de Galileu, Ritz, Fitzgerald, Poincaré, Lorentz,
> Einstein, Sommerfeld ... Ou seja, dentre todas as alternativas já
> apresentadas...
>
> Onde elas divergem e quais pontos elas concordam. Onde elas
> fracassam e o que é mais interessante nelas?
>

Não sei dizer sobre todas, mas posso deixar clara uma coisa: Não
confuda princípio de relatividade com Teoria de relatividade.

O Princípio da relatividade de Galileu diz que não podemos decidir se
estamos parados ou em movimento retilíneo uniforme apenas realizando
experimentos mecânicos. Um exemplo que ele próprio cité que se estamos
em um quarto fechado, com uma bacia larga cvheia de água e algumas
coisas boiando sobre ela, se temos pêndulos e borboletas voando pela
sala e se anotássemos detalhadamente esses moviumentos e depois
fôssemos para o porào de um navio que se move em água calma com uma
velocidade cosntante e repetidssemos o experimento, não observaríamos
diferenças que pudessem denunciar o movimento do navio.


Einstein completou esse princípio de relatividade incluindo o
eletromagnetismo, dizendo que nào se pode distingüir um referencial
parado de um em velocidade constante apenas com experimentos mecânicos
ou eletromagnéticos.


--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Fw: algarismos romanos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 18:04

Alguém tem um ligeiro histórico e resolução da questão da consulente?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: mermaid
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 29 de maio de 2005 15:06
Assunto: algarismos romanos



professor Léo
estou ensinando meu filho a "ler algarismos romanos", que para muito gente ainda é uma dificuldade.
Não é o danadinho, rss, me perguntou : como é que os romanos faziam contas se não tinha números como a gente ???"

Realmente, fiquei sem saber como responder . Eles faziam operações aritiméticas escrevendo os algarismos romanos ou tinham outro método.
Aguardo e desde já agradeço sua atenção,
mermaid



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: algarismos romanos
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 18:41

Olá Leo

Primeiro, tô no tchêquímica e toda vez que mando mensagem, volta a sua para confirmar.
Tem como pular essa parte?

Segundo



http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2003/hm/page03.htm

tem um pequeno histórico e dá pro gasto, mas só em soma e subtração.

As demais.................

abs

Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Alguém tem um ligeiro histórico e resolução da questão da consulente?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: mermaid
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 29 de maio de 2005 15:06
Assunto: algarismos romanos



professor Léo
estou ensinando meu filho a "ler algarismos romanos", que para muito gente ainda é uma dificuldade.
Não é o danadinho, rss, me perguntou : como é que os romanos faziam contas se não tinha números como a gente ???"

Realmente, fiquei sem saber como responder . Eles faziam operações aritiméticas escrevendo os algarismos romanos ou tinham outro método.
Aguardo e desde já agradeço sua atenção,
mermaid



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SUBJECT: Fw: barco pop pop
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 19:16

Oi Roberto,

recorda aquele endereço do barquinho pop-pop? A consulente qué um!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: luciana
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 29 de maio de 2005 18:11
Assunto: barco pop pop


Leo,
Voce sabe onde posso comprar um barco desses? Aqui em Sao Paulo achei um fabricado pelos Brinquedos Estrela, mas por estar novo e na caixa original, estao pedindo R$250!
Obrigado,
Luciana





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: algarismos romanos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 19:18

OK. página enviada ao consulente.

Quanto a esse 'papo' da lista tchequimica não sei como devo proceder; ensine-me e o farei.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Dirceu Dias" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 29 de maio de 2005 18:41
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: algarismos romanos


Olá Leo

Primeiro, tô no tchêquímica e toda vez que mando mensagem, volta a sua para confirmar.
Tem como pular essa parte?

Segundo



http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2003/hm/page03.htm

tem um pequeno histórico e dá pro gasto, mas só em soma e subtração.

As demais.................

abs

Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Alguém tem um ligeiro histórico e resolução da questão da consulente?

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De: mermaid
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 29 de maio de 2005 15:06
Assunto: algarismos romanos



professor Léo
estou ensinando meu filho a "ler algarismos romanos", que para muito gente ainda é uma dificuldade.
Não é o danadinho, rss, me perguntou : como é que os romanos faziam contas se não tinha números como a gente ???"

Realmente, fiquei sem saber como responder . Eles faziam operações aritiméticas escrevendo os algarismos romanos ou tinham outro método.
Aguardo e desde já agradeço sua atenção,
mermaid



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SUBJECT: Re: [ciencialist] algarismos romanos
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 19:23

Na coleção do herói Asterix vc vai achar um quadrinho em que o romano está
fazendo contas com seus números, para maior admiração do gauleses.
[]s
JR
..............................................

----- Original Message -----
From: "Dirceu Dias" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, May 29, 2005 6:41 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: algarismos romanos


Olá Leo

Primeiro, tô no tchêquímica e toda vez que mando mensagem, volta a sua para
confirmar.
Tem como pular essa parte?

Segundo



http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2003/hm/page03.htm

tem um pequeno histórico e dá pro gasto, mas só em soma e subtração.

As demais.................

abs

Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Alguém tem um ligeiro histórico e resolução da questão da consulente?

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De: mermaid
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 29 de maio de 2005 15:06
Assunto: algarismos romanos



professor Léo
estou ensinando meu filho a "ler algarismos romanos", que para muito gente
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: algarismos romanos
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 19:43

Tbém não sei

Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
OK. página enviada ao consulente.

Quanto a esse 'papo' da lista tchequimica não sei como devo proceder; ensine-me e o farei.
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: "Dirceu Dias" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 29 de maio de 2005 18:41
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: algarismos romanos


Olá Leo

Primeiro, tô no tchêquímica e toda vez que mando mensagem, volta a sua para confirmar.
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Segundo



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abs

Dirceu Dias

Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
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De: mermaid
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 29 de maio de 2005 15:06
Assunto: algarismos romanos



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: algarismos romanos
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 19:47

Soma e subtração são bastante simples em números romanos. Como você faria
para calcular 1 + 1 em números romanos? Ora, escreva os dois números um ao
lado do outro: II. Quer calcular 1+2? Novamente, escreva os números um ao
lado do outro: III. Depois do número três, surgem regras taquigráficas para
evitar o uso excessivo de tinta: em vez de IIII, escrevemos IV, que é I
menos V, ou quatro. Nota-se que a regras de adição e subtração já estão
embutidas na taquigrafia romana. Um povo que contruiu o Coliseu tinha que
saber das coisas!

Multiplicação de inteiros por potências de 10 é fácil. Quer multiplicar 3
por 10? Moleza! Basta escrever 10 três vezes: XXX, e assim por diante, nunca
esquecendo as regras taquigráficas. Mas multiplicação e divisão, em geral,
são mais complicadas, especialmente quando resultam em frações. Foi por isso
que os números arábicos acabaram invadindo a aritmética.

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Sunday, May 29, 2005 6:04 PM
Subject: [ciencialist] Fw: algarismos romanos


Alguém tem um ligeiro histórico e resolução da questão da consulente?

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: mermaid
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 29 de maio de 2005 15:06
Assunto: algarismos romanos



professor Léo
estou ensinando meu filho a "ler algarismos romanos", que para muito gente
ainda é uma dificuldade.
Não é o danadinho, rss, me perguntou : como é que os romanos faziam contas
se não tinha números como a gente ???"

Realmente, fiquei sem saber como responder . Eles faziam operações
aritiméticas escrevendo os algarismos romanos ou tinham outro método.
Aguardo e desde já agradeço sua atenção,
mermaid



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SUBJECT: Re: Fw: algarismos romanos
FROM: "rtjunior2005" <rtjunior2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 20:31

Oi Léo,

Durante muito tempo o sistema de numeração romano foi adotado por
diversos povos. Na Europa por exemplo, ele foi usado por mais de um
milênio. Mas, era muito complicado efetuar cálculos com este sistema
de numeração. E não vejo motivos para que essa criança tenha que faze-
lo, já que o sistema de numeração romano hoje em dia é apenas
utilizado em alguns relógios , em alguns livros par indicar
capítulos , em nome de Papas e séculos, e tem mais valor estético e
histórico.

Por isso no mundo, os matemáticos pesquisaram símbolos mais simples
para facilitar contagem e os cálculos.

Mas, acontece que eles simplesmente já existiam anteriormente ao
século V na India, os hindus conheciam símbolos mais simples para
representar os números, inclusive o zero que nao era encontrado no
sistema de numeração de nenhum povo, e o que é mais importante eles
representavam qualquer quantidade usando apenas dez simbolos

Quer dizer, matematicamente falando a Europa era atrasada, e se não
fosse os árabes, a Europa ficaria sem conhecer o sistema hindu. Daí o
nome sistema indo-arábico que é o sistema usado hoje em dia

Al- Khowarizmi é o nome de um dos matemáticos árabes que auxiliaram
na descobert dos hinmdus, e é por isso que os nossos numeros
0,1,2,3,4,5,6,7,8,9 são chamados algarismos.

JR

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Alguém tem um ligeiro histórico e resolução da questão da
consulente?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: mermaid
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: domingo, 29 de maio de 2005 15:06
> Assunto: algarismos romanos
>
>
>
> professor Léo
> estou ensinando meu filho a "ler algarismos romanos", que para
muito gente ainda é uma dificuldade.
> Não é o danadinho, rss, me perguntou : como é que os romanos
faziam contas se não tinha números como a gente ???"
>
> Realmente, fiquei sem saber como responder . Eles faziam operações
aritiméticas escrevendo os algarismos romanos ou tinham outro método.
> Aguardo e desde já agradeço sua atenção,
> mermaid
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre as diversas teorias da relatividade
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 21:00

Olá Ricardo

Como você mesmo afirma, não é uma pergunta fácil de ser respondida. Cada um
desses autores justificam um ou mais livros e não é fácil comparar todos num
único contexto.

Vou indicar um artigo interessante e a comparar algumas características
destas relatividades [em especial as de Einstein (SR e GR) e a de Lorentz
(LR)]. O artigo vem bem a propósito pois comenta também sobre o
funcionamento do GPS que alguns aqui acham que seria algo somente explicável
pela RG. Comenta também algo a respeito do paradoxo dos gêmeos, que alguns
insistem em afirmar que não existe e assim continuarão falando até o dia em
que hão de tropeçar no tapete que impede que eles enxerguem o paradoxo.
Neste caso o autor comenta alguma coisa sobre o paradoxo que se confunde, em
certos aspectos, com o que foi dito pelo Hélio.

O artigo está em http://www.metaresearch.org/cosmology/gps-relativity.asp e
o título do mesmo é "What the Global Positioning System Tells Us about
Relativity".

Apenas no sentido de provocar a leitura da turma vou reproduzir aqui um
pequeno trecho: "But it is important to realize that none of the 11
independent experiments said to confirm the validity of SR experimentally
distinguish it from LR -- at least not in Einstein's favor."

Em tempo: não sou adepto nem da LR nem da SR, estou apenas tentando mostrar
que a SR e a GR não são as únicas a se adequarem à experimentação, a
despeito do que alguns fanáticos dizem aqui (favor não generalizar) e de
maneira a retratar suas ignorâncias sobre o assunto.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.

----- Original Message -----
From: "Ricardo Soares Vieira"
Sent: Sunday, May 29, 2005 5:35 PM
Subject: [ciencialist] Sobre as diversas teorias da relatividade


Acho que nessa o Alberto pode me ajudar,

Já que estamos discutindo sobre a relatividade, gostaria de saber se
alguém pode esclarecer quais são as principais diferenças entre as
relatividades de Galileu, Ritz, Fitzgerald, Poincaré, Lorentz,
Einstein, Sommerfeld ... Ou seja, dentre todas as alternativas já
apresentadas...

Onde elas divergem e quais pontos elas concordam. Onde elas
fracassam e o que é mais interessante nelas?

Eu sei que não é uma pergunta fácil de ser respondida, mas é muito
importante, pois assim nós tomamos um conhecimento mais geral de
tudo o que se discute, inclusive sobre a velocidade da luz...

Muito obrigado.



SUBJECT: Re: Sobre as diversas teorias da relatividade
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 22:23

Mais uma vez obrigado Alberto, vou ler o artigo recomendado ok.

Até mais.

Um bom começo de semana a todos.


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> Olá Ricardo
>
> Como você mesmo afirma, não é uma pergunta fácil de ser
respondida. Cada um
> desses autores justificam um ou mais livros e não é fácil comparar
todos num
> único contexto.
>
> Vou indicar um artigo interessante e a comparar algumas
características
> destas relatividades [em especial as de Einstein (SR e GR) e a de
Lorentz
> (LR)]. O artigo vem bem a propósito pois comenta também sobre o
> funcionamento do GPS que alguns aqui acham que seria algo somente
explicável
> pela RG. Comenta também algo a respeito do paradoxo dos gêmeos,
que alguns
> insistem em afirmar que não existe e assim continuarão falando até
o dia em
> que hão de tropeçar no tapete que impede que eles enxerguem o
paradoxo.
> Neste caso o autor comenta alguma coisa sobre o paradoxo que se
confunde, em
> certos aspectos, com o que foi dito pelo Hélio.
>
> O artigo está em http://www.metaresearch.org/cosmology/gps-
relativity.asp e
> o título do mesmo é "What the Global Positioning System Tells Us
about
> Relativity".
>
> Apenas no sentido de provocar a leitura da turma vou reproduzir
aqui um
> pequeno trecho: "But it is important to realize that none of the 11
> independent experiments said to confirm the validity of SR
experimentally
> distinguish it from LR -- at least not in Einstein's favor."
>
> Em tempo: não sou adepto nem da LR nem da SR, estou apenas
tentando mostrar
> que a SR e a GR não são as únicas a se adequarem à experimentação,
a
> despeito do que alguns fanáticos dizem aqui (favor não
generalizar) e de
> maneira a retratar suas ignorâncias sobre o assunto.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.
>
> ----- Original Message -----
> From: "Ricardo Soares Vieira"
> Sent: Sunday, May 29, 2005 5:35 PM
> Subject: [ciencialist] Sobre as diversas teorias da relatividade
>
>
> Acho que nessa o Alberto pode me ajudar,
>
> Já que estamos discutindo sobre a relatividade, gostaria de saber
se
> alguém pode esclarecer quais são as principais diferenças entre as
> relatividades de Galileu, Ritz, Fitzgerald, Poincaré, Lorentz,
> Einstein, Sommerfeld ... Ou seja, dentre todas as alternativas já
> apresentadas...
>
> Onde elas divergem e quais pontos elas concordam. Onde elas
> fracassam e o que é mais interessante nelas?
>
> Eu sei que não é uma pergunta fácil de ser respondida, mas é muito
> importante, pois assim nós tomamos um conhecimento mais geral de
> tudo o que se discute, inclusive sobre a velocidade da luz...
>
> Muito obrigado.




SUBJECT: Testes da Relatividade.
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 23:43

Oi a todos,

Aqui uma série de testes relacionados a previsões e postulados da
Relatividade Especial. Alguns são históricos mas foram melhorados e
muito com o avanço da tecnologia.

http://math.ucr.edu/home/baez/physics/Relativity/SR/experiments.html

Aproveitando a mensagem, queria falar uma coisa especialmente ao
Alberto: Einstein mudou radicalmente a interpretação de Lorentz e
Poincaré para a constância da velocidade da luz. Lorentz dizia que o
éter se modificava para que tivéssemos a falsa impressão de que a
velocidade era somada da maneira que suas transformações previam.

Outra coisa, a Relatividade Especial não é uma teoria sobre a natureza
da luz mas sobre transformações de vetores e tensores (velocidade,
forças, campos eletromagnéticos, energia-momento, etc). O que é
invariante é tudo oq se move com a velocidade da luz. Tanto que a
velocidade de luz em um meio (que é menor do que c) não é constante
para todos os referenciais.

É isso,

Um abraço, Eduardo.




SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2005 23:51

--- Em ciencialist "Alvaro Augusto" escreveu
> Caro Alberto,
>
> Eu imaginei que você teria algo a dizer
>sobre a questão dos fótons. ...
>...
>...
>...
> Quanto à resposta para o Hélio, acho que
>passei batido nessa parte. Foram muitas
>mensagens recentemente...
>

Oi Alvaro, Alberto, Vitor, Ricardo, Eduardo, Geraldo e todos,

Realmente a C-list é fantástica. Eventualmente passo batido por
algumas também. Só hoje (domingo à noite) estou tendo tempo de ler as
mensagens de ontem (sábado) esta lista. Achei melhor responder esta
agora mesmo sem ler ainda as próximas para não correr o risco de
passar batido denovo.

Alvaro, o que eu disse foi para dedicarmos uma thread para conversar
sobre uma experiência que comprove a Relatividade (era mais
especificamente a dilatação temporal mas pode ser outra coisa, pois
tudo está correlacionado). Mas tudo dentro do meu "tempo próprio" que
é muito escasso. Portanto seria algo mais lento do que o que vejo
aqui. Eu convidei o Alvaro e o Victor para isto, quem chegasse
primeiro teria o direito de escolher a experiência.
Não encarem isto como prepotência de minha parte. Pois dependendo do
assunto, provavelmente terei que estudar primeiro para depois
comentar. Talvez até aconteça de eu jogar a toalha se a coisa for
muito cabeluda.

Vou aproveitar para comentar sobre aquelas observações nos "gamma ray
bursters (GRBs)". Acho que o método falha neste caso (como falha para
qualquer medição no espaço de objetos muito distantes). Lembre-se, não
existe vácuo absoluto. Durante o trajeto até nós esta "luz" (raio
gama) é absorvida e (depois de um pequeno tempo) reemitida várias
vezes. Isto já começa a acontecer ainda "próximo" dos GRBs, logo nunca
poderemos detectar aqui este aumento de largura do pulso.

Isto me lembrou uma coisa:
Victor, Eu li sua MSG 47728 em que você comenta a minha frase na MSG
47710: "Victor não entende a minha linha de raciocínio ou se fecha a
qualquer coisa que possa abalar sua fé". Foi mais uma frase
provocativa e que deu o resultado esperado. :-) De qualquer forma a
primeira parte dela estava correta, você realmente não entendeu a
forma que eu estava abordando a análise histórica da experiência de
Foucault. Mas isto são ar/águas passadas (pela luz). :-)

[ ]'s
Hélio





SUBJECT: Psicólogo faz alerta contra a força política do design inteligente e fala das ameaças à ciência nos EUA hoje
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 23:53

Psicólogo faz alerta contra a força política do design inteligente e fala das ameaças à ciência nos EUA hoje

Cético de plantão

O psicólogo e cético americano Michael Shermer, colaborador da revista "Scientific American" e criador da "Skeptic Magazine"


SÉRGIO DÁVILA
DA CALIFÓRNIA

Ser cético nos EUA do segundo reinado de George Bush 2º, em que a direita radical religiosa vem ganhando cada vez mais espaço, é um ato político. Ser conhecido nos meios científicos e acadêmicos como "o" cético de plantão, então, torna a pessoa quase um líder de partido. Essa pessoa hoje em dia atende pelo nome de Michael Shermer, e seu partido é a Sociedade dos Céticos, que o acadêmico americano dirige e cujo slogan é "Aqui Nada é Definitivo... Mas Nós Não Temos Certeza Disso".
Criador também da "Skeptic Magazine" (revista dos céticos) e colunista da revista mensal "Scientific American", Shermer, 50, psicólogo de formação, é autor de dezenas de livros, entre eles o recém-lançado "Science Friction" (Fricção Científica), sobre a interseção entre a ciência e a cultura. No intervalo de palestras, noites de autógrafo e programas de TV, ele trocou e-mails com a Folha de sua casa em Altadena, um subúrbio de Los Angeles, na Califórnia.
"O design inteligente não é ciência, e forçar os professores a ensiná-lo por coerção do Estado é um perigo", afirmou. Ele se refere à polêmica recente entre os evolucionistas, que defendem a teoria da evolução das espécies de Darwin, e os criacionistas, que fazem lobby para que o governo federal só libere verbas a escolas que ensinem a teoria do design inteligente, segundo a qual uma inteligência superior teria projetado o Universo. A seguir, a entrevista:




Folha - O sr. é um cientista num país em que Darwin está perdendo a batalha, pelo menos na Casa Branca. Nesse sentido, seu livro mais recente, "Science Friction", pode ser encarado como um livro também político? Como é a experiência de ser um cético num país dominado pela "América Profunda"?
Michael Shermer - Com "Science Friction", eu tento mostrar como a ciência se cruza de maneira friccional com o ambiente cultural que a cerca. Assim, incluo também a política. Escrevo diversos capítulos que tocam nesse assunto. Por exemplo, as guerras antropológicas da nação ianomâmi da Amazônia, muito interessantes, e o paralelo delas na sociedade contemporânea...

Folha - Estou me referindo ao recente avanço nos EUA da teoria do design inteligente ante a teoria da evolução das espécies, avanço patrocinado por grupos religiosos radicais...
Shermer - A polêmica entre o evolucionismo e o criacionismo não é nova. Vivemos nos EUA um segundo "Julgamento do Macaco" [caso de 1925, quando o Estado do Tennessee teve contestada na Justiça uma lei recém-aprovada que proibia os professores de ensinarem em escolas que recebiam verbas estaduais que o homem descendia de espécies inferiores]. A sua mais recente encarnação, agora rebatizada de teoria do design inteligente, é uma tentativa desesperada de grupos instalados no governo de forçar os professores das escolas públicas a ensinar o criacionismo, ou o design inteligente, como ciência. Como o DI não é ciência, é crença, a única maneira de colocá-lo no currículo é por coerção do Estado. E isso é um perigo.


Folha - Antes que um cientista comprove sua teoria, também ele tem de ser um "crente", não?
Shermer - Cientistas não "acreditam" em teorias da mesma maneira que uma pessoa religiosa "acredita" em Deus ou nos preceitos gerais desta ou daquela religião. Cientistas são "crentes" ou "céticos" em relação a uma hipótese ou teoria específica baseados na qualidade e na quantidade de provas e também se as descobertas decorrentes dessa hipótese ou teoria foram comprovadas por outros cientistas trabalhando na mesma área. Nesse sentido, nós não "acreditamos" em evolução, por exemplo; apenas estamos extremamente confiantes de que tenha acontecido. Isso é o mais longe que você pode ir na ciência, porque todos os achados são provisórios, não há verdades absolutas. Só duas: a morte e o imposto de renda.


Folha - O sr. afirma que a onda de pessoas que dizem ter sido seqüestradas por extraterrestres equivale à caça às bruxas na Idade Média, ou seja, é questão de histeria coletiva...
Shermer - Depois de meio século de observação rigorosa, nós não conseguimos reunir uma prova que seja de que alienígenas já estiveram na Terra. Acho mais possível, mas extremamente improvável no sentido absoluto, que venhamos a descobrir inteligências alienígenas em algum lugar da galáxia. A probabilidade de haver ETs em algum lugar do cosmo é extremamente alta, alguns dizem que chega perto dos 100%, mas as chances de eles visitarem a Terra, de mandarem um sinal ou uma onda de rádio são muito, muito baixas. Mesmo assim, acho que vale a pena continuar procurando por esse sinal, e é só por isso que eu apóio o grupo Seti (busca por inteligência extraterrestre, em inglês).


Folha - Um dos textos mais comoventes de seu livro trata da morte de sua mãe, de câncer, e de como o sr. lidou com esse fato nos últimos dias dela. A possibilidade de nunca mais vê-la o fez compreender como pensa um "crente", ou não-cético?
Shermer - A doença dela me fez entender por que as pessoas recorrem à chamada "medicina alternativa", especialmente por que elas ficam desesperadas e se sujeitam a tentar qualquer coisa. Mas, como eu viria a descobrir na prática, tentar uma dessas "curas alternativas" não é um caso de nada a perder e tudo a ganhar, porque nenhuma delas foi testada direito e há literalmente dezenas de "curas populares para o câncer" no mercado americano.
Além disso, é até possível que uma das "curas" de que falei na verdade funcione, mas qual delas? Como nenhuma foi testada com rigor, e você tem tempo e recursos limitados quando uma pessoa está doente e morrendo, tudo depende de qual caminho vai tomar e quanto tempo está disposto a gastar com essas possibilidades, quando poderia passar esse mesmo tempo precioso com a pessoa que ama. Foi o que fiz.


Folha - Outro bom momento é quando o sr. se faz passar por um paranormal -e consegue enganar todo mundo. Por que teve essa idéia?
Shermer - Bill Nye [William S. Nye, conhecido como "Bill Nye, the Science Guy", ou "o cara da ciência", que tem um programa infantil de ciência na TV, chamado "The Eyes of Nye"] me convidou a participar do segmento de seu programa que discutiria a paranormalidade. Em vez de apenas ir lá e explicar como os truques funcionam, que é o que eu geralmente faço, Bill achou que seria mais convincente se eu tentasse ler a mão de pessoas no ar e deixasse a própria platéia decidir.
Eu aceitei e fui além: posaria de leitor de cartas de tarô, astrólogo, adivinho. Foi o que aconteceu. Essencialmente, fiz as mesmas previsões e adivinhações para todos os meus "clientes". Descobri que não importa a modalidade que você use, importam apenas as coisas que você diz. Quando consegue estabelecer o que chamamos de "parcialidade confirmatória" com o "cliente", ou seja, o desejo que ele tem de que você esteja falando a verdade e que o leva a se lembrar apenas de seus acertos e a esquecer a maior parte de seus erros, a coisa flui.


Folha - No livro, o sr. coloca lado a lado o roteirista Gene Roddenberry, criador da série de TV "Jornada nas Estrelas", e o paleobiólogo de Harvard Stephen Jay Gould, morto em 2002. Como assim?
Shermer - São exemplos perfeitos de pessoas que usaram suas vidas para tocar em questões mais profundas. Um deles usou a ficção científica, no caso de Roddenberry, e o outro os fatos científicos, no caso de Gould, ambos para fazer comentários sociais. Gould, por exemplo, deixou textos incríveis sobre os usos e abusos da ciência na cultura.



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: 9/11 has generated the mother of all conspiracy theories
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2005 23:57

Olá pessoal

Este artigo de Shermer é especial para os que adoram uma teoria conspiratória..:-) Bem interessante.

Homero
______________________________________________________________
Fahrenheit 2777
9/11 has generated the mother of all conspiracy theories
By Michael Shermer






Noted French left-wing activist Thierry Meyssan's 9/11 conspiracy book, L'Effroyable Imposture, became a best-seller in 2002. But I never imagined such an "appalling deception" would ever find a voice in America. At a recent public lecture I was buttonholed by a Michael Moore-wannabe filmmaker who breathlessly explained that 9/11 was orchestrated by Bush, Cheney, Rumsfeld and the Central Intelligence Agency as part of their plan for global domination and a New World Order. That goal was to be financed by G.O.D. (Gold, Oil, Drugs) and launched by a Pearl Harbor-like attack on the World Trade Center and the Pentagon, thereby providing the justification for war. The evidence was there in the details, he explained, handing me a faux dollar bill (with "9-11" replacing the "1," a picture of Bush supplanting that of Washington) chockablock with Web sites.

In fact, if you type "World Trade Center" and "conspiracy" into Google, you'll get more than 250,000 hits. From these sites, you will discover that some people think the Pentagon was hit by a missile; that U.S. Air Force jets were ordered to "stand down" and not intercept Flights 11 and 175, the ones that struck the twin towers; that the towers themselves were razed by demolition explosives timed to go off soon after the impact of the planes; that a mysterious white jet shot down Flight 93 over Pennsylvania; and that New York Jews were ordered to stay home that day (Zionists and other pro-Israeli factions, of course, were involved). Books also abound, including Inside Job, by Jim Marrs; The New Pearl Harbor, by David Ray Griffin; and 9/11: The Great Illusion, by George Humphrey. The single best debunking of this conspiratorial codswallop is in the March issue of Popular Mechanics, which provides an exhaustive point-by-point analysis of the most prevalent claims.


The mistaken belief that a handful of unexplained anomalies can undermine a well-established theory lies at the heart of all conspiratorial thinking (as well as creationism, Holocaust denial and the various crank theories of physics). All the "evidence" for a 9/11 conspiracy falls under the rubric of this fallacy. Such notions are easily refuted by noting that scientific theories are not built on single facts alone but on a convergence of evidence assembled from multiple lines of inquiry.


--------------------------------------------------------------------------
No melted steel, no collapsed towers.
--------------------------------------------------------------------------

For example, according to www.911research.wtc7.net, steel melts at a temperature of 2,777 degrees Fahrenheit, but jet fuel burns at only 1,517 degrees F. No melted steel, no collapsed towers. "The planes did not bring those towers down; bombs did," says www.abovetopsecret.com. Wrong. In an article in the Journal of the Minerals, Metals, and Materials Society and in subsequent interviews, Thomas Eagar, an engineering professor at the Massachusetts Institute of Technology, explains why: steel loses 50 percent of its strength at 1,200 degrees F; 90,000 liters of jet fuel ignited other combustible materials such as rugs, curtains, furniture and paper, which continued burning after the jet fuel was exhausted, raising temperatures above 1,400 degrees F and spreading the inferno throughout each building. Temperature differentials of hundreds of degrees across single steel horizontal trusses caused them to sag--straining and then breaking the angle clips that held the beams to the vertical columns. Once one truss failed, others followed. When one floor collapsed onto the next floor below, that floor subsequently gave way, creating a pancaking effect that triggered each 500,000-ton structure to crumble. Conspiricists argue that the buildings should have fallen over on their sides, but with 95 percent of each building consisting of air, they could only have collapsed straight down.

All the 9/11 conspiracy claims are this easily refuted. On the Pentagon "missile strike," for example, I queried the would-be filmmaker about what happened to Flight 77, which disappeared at the same time. "The plane was destroyed, and the passengers were murdered by Bush operatives," he solemnly revealed. "Do you mean to tell me that not one of the thousands of conspirators needed to pull all this off," I retorted, "is a whistle-blower who would go on TV or write a tell-all book?" My rejoinder was met with the same grim response I get from UFOlogists when I ask them for concrete evidence: Men in Black silence witnesses, and dead men tell no tales.


--------------------------------------------------------------------------

Michael Shermer is publisher of Skeptic (www.skeptic.com). His latest book is Science Friction.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Testes da Relatividade.
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 00:12

----- Original Message -----
From: "edgueron"
Sent: Sunday, May 29, 2005 11:43 PM
Subject: [ciencialist] Testes da Relatividade.

> ...a Relatividade Especial não é uma teoria sobre a natureza da luz mas
> sobre transformações de vetores e tensores (velocidade, forças, campos
> eletromagnéticos, energia-momento, etc). O que é invariante é tudo oq se
> move com a velocidade da luz. Tanto que a velocidade de luz em um meio
> (que é menor do que c) não é constante para todos os referenciais.

Olá Eduardo,

Talvez eu tenha sido mal entendido. Sem dúvida não é uma teoria sobre a
natureza da luz, mas ela não surgiu a partir do nada, como algo abstrato e a
satisfazer os caprichos de um matemático que estava sem saber o que fazer.
Heurísticamente falando, ela surgiu em decorrência da teoria da luz de
Maxwell e das incompatibilidades experimentais (entre a teoria da luz e o
eletromagnetismo *macroscópico*) observadas na época. Quer queiramos, quer
não, nas hipóteses da relatividade especial estão embutidos aspectos
relativos à natureza da luz, encarada como onda eletromagnética. Perceba que
a teoria da luz de Maxwell foi falseada definitivamente pela teoria de
Michelson-Morley e, sob esse aspecto, a teoria da relatividade de Einstein
serviu como uma bengala (hoje centenária) de caráter, agora sim,
exclusivamente matemático e a revigorar uma teoria prestes a sucumbir.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 00:48

--- Em ciencialist "Alvaro Augusto \(E\)" escreveu
> OK. Finalmente achei a mensagem da qual você e o Alberto falaram.
>
> Escolho, então, a experiência do decaimento dos píons. Vou procurar
material sobre isso e volto depois.
>

Eu também terei que procurar material.

Agradecido,
Hélio.

PS: Victor e demais, por mim vocês podem entrar mas sem fugir do foco
que é analisar esta experiência: "velocidade de fotons gerados no
decaimento de pions".

Até lá.





SUBJECT: Falsa acupuntura - tão boa quanto a verdadeira..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 02:36

Olá pessoal

Para aquecer a lista, com aquele assunto que sempre volta a nos assombrar..:-)

Homero
_____________________________________
Falsa acupuntura
Um estudo alemão apurou que uma versão falsa da acupuntura funciona tão bem quanto a verdadeira para tratar enxaqueca. Em um grupo de pacientes foi aplicada durante 12 semanas a técnica chinesa real, enquanto outro recebeu agulhadas a esmo. Dos que foram realmente tratados, 51% tiveram o número de crises de dor reduzido, contra 53% que receberam a acupuntura falsa.


http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,1880,00.html

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Falsa acupuntura - tão boa quanto a verdadeira..:-)
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 06:04

On 30/05/05, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> wrote:
> Olá pessoal
>
> Para aquecer a lista, com aquele assunto que sempre volta a nos assombrar..:-)
>
> Homero
> _____________________________________
> Falsa acupuntura
> Um estudo alemão apurou que uma versão falsa da acupuntura funciona tão bem quanto a verdadeira para tratar enxaqueca. Em um grupo de pacientes foi aplicada durante 12 semanas a técnica chinesa real, enquanto outro recebeu agulhadas a esmo. Dos que foram realmente tratados, 51% tiveram o número de crises de dor reduzido, contra 53% que receberam a acupuntura falsa.
>
> http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,1880,00.html
>

Eu realmente fiquei interessado pelo conteúdo do artigo, mas pra
variar o jornalista autpor da matéria foi vago demais.

Existe alguma agência reguladora do jornalismo no Brasil? Não haveria
como produzir algum tipo de "cartilha" que instrua os jornalistas a
colocar referências ou pelo menos o nome do autor do "estudo" sobre o
qual se escreve?

Não agüento mais essas notícias vagas do tipo "Blablabla, diz estudo"
ou "Cientiststa de Seiládaonde descobre que blablabla" e coisas assim.

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Teste 3 erros
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 10:32


VALE A PENA TENTAR
Isso pode parecer brincadeira, mas foi lançada há dois anos uma promoção no provedor de internet a cabo HOME, na Holanda, para a qual até hoje não houve ganhador. O premio para o vencedor é de 18.000 Guilders (cerca de US$ 10.000). A única coisa a fazer e descobrir quais são os três erros das figuras e depois enviar para: 18000nlg@zoeken.com

O endereço onde estão as figuras é:

http://members.home.nl/saen/Special/zoeken.htm





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Qual é seu tipo científico-tecnológico?
FROM: "Jamil Orlandelli" <orlandel@ig.com.br>
TO: <CienciaCidadania@yahoogrupos.com.br>
CC: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 10:48

JC e-mail 2770, de 18 de Maio de 2005.
Qual é seu tipo científico-tecnológico?, artigo de Renato Dagnino

A combinação de quatro perspectivas, duas a duas, dá origem aos quatro 'tipos científico-tecnológicos'

Renato Dagnino é do grupo de análise de Política e Inovação da Unicamp. Artigo enviado por Sônia ao 'JC E-mail':

Na semana passada, para motivar meus alunos de graduação da disciplina de Ciência, Tecnologia e Sociedade a praticarem os conceitos de construção social da tecnologia, determinismo tecnológico, neutralidade da ciência etc, sugeri a eles um exercício.

Tratava-se de submeter um professor, um colega ou eles mesmos, a um teste, semelhante aos que aparecem naquelas revistas que lemos nos consultórios.

Baseado na pergunta-título deste artigo, o teste admitia quatro opções de resposta dispostas segundo o gráfico abaixo, inspirado nos trabalhos dos professores Andrew Feenberg e Hugh Lacey.

O eixo vertical representa, na parte superior, a perspectiva que considera a tecnologia como neutra, isto é, livre dos valores (ou interesses) econômicos, políticos, sociais ou morais dominantes numa dada sociedade.

Na parte inferior, a que a entende como condicionada por esses valores.

Segundo a perspectiva neutra, o resultado material da tecnologia, um dispositivo técnico qualquer, é simplesmente uma concatenação de mecanismos causais 'que pode ser usado para o bem ou para o mal'.

Já para a perspectiva que entende a tecnologia como condicionada por valores, ele, enquanto entidade social, tem um modo especial de carregar valores em si próprio e a reforçá-los.

No eixo horizontal se representa, à esquerda, a perspectiva que considera a tecnologia como autônoma e, à direita, a que a entende como controlada pelo homem.

De acordo com a primeira, a tecnologia, apoiada na ciência e no método científico e em busca da eficiência crescente, teria suas próprias leis imanentes, seguindo uma trajetória linear e inexorável, governada por esse impulso endógeno.

A sociedade apenas aceitaria seus impactos e tentaria tirar dela o melhor proveito. Segundo a última, a sociedade estaria em condições de decidir em cada momento como a tecnologia se desenvolverá. Dela dependeria o próximo passo da evolução dos sistemas técnicos.

A combinação das quatro perspectivas, duas a duas, dá origem aos quatro 'tipos científico-tecnológicos' representados em cada um dos quadrantes delimitados pelos dois eixos. (Veja a representação no link: http://www.jornaldaciencia.org.br/Images/cientifico.jpg

Como cada tipo científico-tecnológico vê a Tecnologia?

O teste - Qual é o seu tipo científico-tecnológico? - consistia em classificar a pessoa num dos quatro tipos. Para isso, dei como referência adicional a descrição de cada um deles reproduzida abaixo.

O primeiro tipo combina as perspectivas do controle humano da tecnologia e da neutralidade de valores, é o dos Instrumentalistas.

Apesar de serem herdeiros do iluminismo e positivismo, eles expressam uma visão contemporânea que concebe a tecnologia como uma ferramenta gerada pela espécie humana (em abstrato e sem qualquer especificação histórica ou que diferencie os interesses de distintos segmentos sociais) através de métodos que, ao serem aplicados à natureza, asseguram á ciência atributos de verdade e, à tecnologia, de eficiência.

Dado que pode atuar sob qualquer perspectiva de valor, o que garante o seu uso (e também a sua orientação) 'para o bem' é algo estranho ao mundo do conhecimento científico-tecnológico e dos que o produzem: a 'Ética'. Só se esta não for respeitada pela sociedade, esse conhecimento poderá ter implicações indesejáveis.

O segundo tipo, que combina autonomia e neutralidade, é o dos Deterministas. Segundo eles, sua visão decorre da interpretação do que Marx escreveu no final do século 19.

O avanço contínuo e inexorável da tecnologia (ou, no seu jargão, o desenvolvimento das 'forças produtivas') seria a força motriz da história que, pressionando as 'relações técnicas e sociais de produção', levaria a sucessivos e mais avançados 'modos de produção'.

Para eles, a tecnologia não é controlada pelo Homem; é ela que, utilizando-se do avanço do conhecimento do mundo natural, verdadeiro e neutro, molda (e empurra para um futuro cada vez melhor) a sociedade mediante as exigências de eficiência e progresso que ela estabelece.

A tecnologia que serve ao 'capital' e oprime a 'classe operária' é a mesma que, apropriada por ela depois da 'revolução', a 'liberaria' e construiria o ideal do 'socialismo'.

O terceiro, que entende a tecnologia como dotada de autonomia e intrinsecamente portadora de valores, é o dos Substantivistas. Eles compartilham a crítica do marxismo tradicional feita pela Escola de Frankfurt a partir da década dos sessenta.

Segundo ela, enquanto a idéia de neutralidade atribui à tecnologia a busca de uma eficiência (abstrata, mas substantiva), a qual pode servir a qualquer concepção acerca do modo ideal de existência humana, o compromisso com a concepção capitalista dominante (que embora pareça natural e única, é ideologicamente sustentada), faria com que sues valores fossem incorporados à tecnologia (capitalista).

Em conseqüência, ela não poderia ser usada para viabilizar propósitos de indivíduos ou sociedades que patrocinem outros valores.

Ela carregaria consigo valores que têm o mesmo caráter exclusivo das religiões que estipulam as crenças, orientam a conduta e conformam o inconsciente coletivo de grupos sociais.

A tecnologia capitalista tenderia inevitavelmente a se afinar com os valores imanentes da 'sociedade tecnológica', como a eficiência, o controle e o poder. Valores divergentes - alternativos - não conseguiriam nela sobreviver ou prosperar, tal o poder de determinação da tecnologia.

Os Substantivistas (radicais e pessimistas) se diferenciam dos Deterministas. Estes, ao aceitar que a tecnologia, por não ser portadora de valores, é o servo neutro de qualquer projeto social, idealizam um final sempre feliz para a história da espécie.

O quarto tipo, por designar um grupo em formação não tem ainda um nome. Como os que estão formulando o conjunto de idéias que eles defendem o chamam de Teoria Crítica, denominamos esse tipo de Críticos. Eles combinam as perspectivas da tecnologia como humanamente controlada e como portadora de valores.

Concordam com o Instrumentalismo (a tecnologia é controlável), mas reconhecem, como o fazem os Substantivistas, que os valores capitalistas conferem à tecnologia características específicas, que os reproduzem e reforçam, que implicam conseqüências social e ambientalmente catastróficas, e que inibem a mudança social. Mas, ainda assim, vêem na tecnologia uma promessa de liberdade.

O problema não estaria no conhecimento como tal, mas no pouco êxito que temos tido até o momento em criar formas institucionais que, explorando a ambivalência (graus de liberdade) que possui o processo de concepção de sistemas tecnológicos e resignando-se a 'não jogar a criança com a água do banho', permitam o exercício do controle humano - coletivo e socialmente equânime - sobre ela.

Segundo os Críticos, a tecnologia atualmente existente (ou dominante) 'emolduraria' não apenas um estilo de vida, mas muitos outros possíveis. Cada um refletindo diferentes escolhas de projeto tecnológico e diferentes extensões da mediação sócio-técnica.

Todos os quadros de um museu têm molduras, mas não é por isso que eles estão ali. As molduras são limites e suportes para o que elas têm em seu interior.

A eficiência é uma moldura (valor formal) que pode carregar tipos diferentes de valores substantivos. Para a Teoria Crítica, a tecnologia não é vista como ferramenta, mas como suporte para estilos de vida.

A tecnologia não é percebida como uma ferramenta capaz de ser usada para qualquer projeto político como pensam, otimisticamente, os Deterministas. Nem como algo que deve ser usado e orientado pela 'Ética', como ingenuamente querem os Instrumentalistas.

Tampouco como um apêndice indissociável de valores e estilos de vida particulares, privilegiados em função de uma escolha feita na sociedade, como os Substantivistas.

Segundo eles, desde que 'reprojetada' e submetida a uma 'instrumentalização secundária' com características 'democráticas',e mesmo a uma 'racionalização subversiva', ela pode servir como suporte para estilos de vida alternativos.

Abre-se, assim, um largo espectro de possibilidades para pensar estes tipos de escolhas, questioná-las, e submeter sua tradução em projetos e desenvolvimentos tecnológicos a controles mais democráticos.

E então, qual é o seu tipo tecnológico?

Se quiser entrar na nossa estatística, responda pelo e-mail: rdagnino@ige.unicamp.br.


[Jamil]





[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Store Wars!
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: "Pedro Rosa" <pedro.rosa@terra.com.br>, "Pablo Ficas" <pafipi@ufba.br>, Rogério Favilla <rofavilla@uol.com.br>
DATE: 30/05/2005 10:54

http://www.storewars.org/flash/index.html







SUBJECT: Re: [ciencialist] Teste 3 erros
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 11:16

Não seria http://members.home.nl/saen/Special/zoeken.html ?

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Esteban
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 10:32 AM
Subject: [ciencialist] Teste 3 erros



VALE A PENA TENTAR
Isso pode parecer brincadeira, mas foi lançada há dois anos uma promoção no provedor de internet a cabo HOME, na Holanda, para a qual até hoje não houve ganhador. O premio para o vencedor é de 18.000 Guilders (cerca de US$ 10.000). A única coisa a fazer e descobrir quais são os três erros das figuras e depois enviar para: 18000nlg@zoeken.com

O endereço onde estão as figuras é:

http://members.home.nl/saen/Special/zoeken.htm





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Teste 3 erros
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 11:17

Engraçadinho...:)

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (E)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 11:16 AM
Subject: Re: [ciencialist] Teste 3 erros


Não seria http://members.home.nl/saen/Special/zoeken.html ?

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Esteban
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 10:32 AM
Subject: [ciencialist] Teste 3 erros



VALE A PENA TENTAR
Isso pode parecer brincadeira, mas foi lançada há dois anos uma promoção no provedor de internet a cabo HOME, na Holanda, para a qual até hoje não houve ganhador. O premio para o vencedor é de 18.000 Guilders (cerca de US$ 10.000). A única coisa a fazer e descobrir quais são os três erros das figuras e depois enviar para: 18000nlg@zoeken.com

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SUBJECT: Re: Teste 3 erros
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 13:17

*Erro 1: o nome da empresa é @Home e não Home;
*Erro 2: são Países Baixos e não Holanda - Holanda do Norte e Holanda
do Sul são duas províncias (das 12) que compõem os Países Baixos;
*Erro 3: desde 2002, a moeda do país (membro da UE) é o Euro.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban" <estebanmoreno@i...>
> VALE A PENA TENTAR
> Isso pode parecer brincadeira, mas foi lançada há dois anos
> uma promoção no provedor de internet a cabo HOME, na Holanda, para
> a qual até hoje não houve ganhador. O premio para o vencedor é de
> 18.000 Guilders (cerca de US$ 10.000). A única coisa a fazer e
> descobrir quais são os três erros das figuras e depois enviar para:
> 18000nlg@z...
>
> O endereço onde estão as figuras é:
>
> http://members.home.nl/saen/Special/zoeken.html





SUBJECT: Sabão
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 13:50

Alguém responde?
---
[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

Emiliano,
Meu nome é Tatiana. Eu estou no curso de graduação de química na
UNICAMP e preciso fazer um projeto sobre sabão. Enquanto nós
estávamos pesquisando na internet, minha colega encontrou o seu
texto. Nós achamos esse texto interessante e gostaríamos de pedir a
sua ajuda.
O senhor poderia explicar o motivo pelo qual alguns sabões formam
mais espuma do que outros? O senhor conhece algum teste para
verificar a eficiência de um sabão?
A receita de sabão que eu vou usar tem como reagentes etanol,
cloreto de sódio e ácido acético (além de óleo e soda). Para que
servem esses outros ingredientes? Além disso, a reação é bastante
exotérmica, mas algumas receitas exigem aquecimento. Por quê?
Obrigada pela atenção,
Tatiana





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SUBJECT: Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 13:52

Eu entendi o que vc quiz dizer Brudna, mas o fato do filamento ter se
rompido não implica que o metal que o constituia se dissipou! O metal
ainda existe, o que a princípio não interromperia o fenêmeno....

um abraço,

Byron

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Peguei o bonde andando...
>
> O filamento nao pode ter se rompido pela simples fusao? Sem
oxidacao.
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
> On 5/27/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> wrote:
>
> > Mas ai pensei: Mas a atomosfera não é inerte? Como o filamento
pode
> > ter se dissipado, oxidado? Não pode! Além do mais como o filamento
> > está ligado um condutor metálico que se projeta até o lado de fora
> > da lâmpada, a oxidação de componentes da atmosfera poderiam
> > alimentar o filamento e assim o efeito poderia se manter
> > eternamente...
> > um abraço,
> >
> > Byron
> >




SUBJECT: Para tornar mais Quimicalist
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 14:16

Já que o Junior mencionou que a lista é uma lista de físicos....


Vejamos uma quetão física mascarada de química....Para dar um sabor
químico a ciencialist....rs



Qual das ligações de hidrogênio é mais intensa?

1)Essa:

O-H....F-H
|
H

2) ou essa:


F-H....OH2


Fácil, não? Resolve ai...


um abraço,


Byron




SUBJECT: Re: [ciencialist] Para tornar mais Quimicalist
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 15:00

Olá Byron,

Eu me basiaria na eletronegatividade (escala Pauling ¹) dos elementos
para responder essa questão:

H = 2,20
O = 3,44
F = 3,98

Contudo, há que se considerar alguns aspectos, dentre eles:

Fluoreto de hidrogênio
Hydrogen bonding in gaseous hydrogen fluoride. In gaseous hydrogen
fluoride many of the HF molecules are associated into cyclic (HF)6
structures of the type pictured here. Each H atom is bonded to one F atom by
a single covalent bond (O) and to another F atom through a hydrogen bond
(****).
http://cwx.prenhall.com/petrucci/medialib/media_portfolio/text_images/FG13_28.JPG

Água
Nas interações entre as moléculas de água, não podemos supor que existam
inúmeras moléculas de água formando uma estrutura 'amorfa'. Há que se
considerar a teoria dos clusters. http://www.lsbu.ac.uk/water/clusters.html

¹ Valores obtidos em:
http://www.hull.ac.uk/chemistry/electroneg.php?type=Pauling

Bem, agora é com vocês! :-)

Aquele abraço do
Emiliano Chemello

----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 2:16 PM
Subject: [ciencialist] Para tornar mais Quimicalist


Já que o Junior mencionou que a lista é uma lista de físicos....


Vejamos uma quetão física mascarada de química....Para dar um sabor
químico a ciencialist....rs



Qual das ligações de hidrogênio é mais intensa?

1)Essa:

O-H....F-H
|
H

2) ou essa:


F-H....OH2


Fácil, não? Resolve ai...


um abraço,


Byron




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: Ricardo Dalke Meucci <rdmeucci@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 15:09

Olá
O filamento pode ter evaporado, sublimado, interrompendo o circuito. Em
lâmpadas incandescentes este fenomeno pode ser observado pelo
escurecimento do bulbo. Lâmpadas baratas são especialmente propensas.
Ricardo D. Meucci

Em Seg, 2005-05-30 às 16:52 +0000, byronrosembergcosta escreveu:
> Eu entendi o que vc quiz dizer Brudna, mas o fato do filamento ter se
> rompido não implica que o metal que o constituia se dissipou! O metal
> ainda existe, o que a princípio não interromperia o fenêmeno....
>
> um abraço,
>
> Byron
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
> escreveu
> > Peguei o bonde andando...
> >
> > O filamento nao pode ter se rompido pela simples fusao? Sem
> oxidacao.
> >
> > Ateh
> > Luis Brudna
> >
> > On 5/27/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> wrote:
> >
> > > Mas ai pensei: Mas a atomosfera não é inerte? Como o filamento
> pode
> > > ter se dissipado, oxidado? Não pode! Além do mais como o filamento
> > > está ligado um condutor metálico que se projeta até o lado de fora
> > > da lâmpada, a oxidação de componentes da atmosfera poderiam
> > > alimentar o filamento e assim o efeito poderia se manter
> > > eternamente...
> > > um abraço,
> > >
> > > Byron
> > >
>
>
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SUBJECT: Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 15:28

Oi C-listeiros,

tenho que entregar hoje a parte 5 do Tema "Corrigindo velhos chavões" para o Jornal local (onde tenho 1/2 página por semana). Todavia, minha cabeça, por motivos que só o Bulcão poderá realmente entender, tá uma caca. Então, solicito leitura/correção/sugestão para o texto que vou enviar hoje pela noite.
Coloquei no link:

http://www.feiradeciencias.com.br/css/corrigindo_parte5.htm

No aguardo ........

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 15:32

Mesmo sem oxidar ou ainda fundir localmente, todo filamento sublima; o tempo de vida é calculado sobre a sublimação do filamento até o diâmetro crítico onde então ocorre a fusão.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 30 de maio de 2005 13:52
Assunto: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio


Eu entendi o que vc quiz dizer Brudna, mas o fato do filamento ter se
rompido não implica que o metal que o constituia se dissipou! O metal
ainda existe, o que a princípio não interromperia o fenêmeno....

um abraço,

Byron

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Luis Brudna <luisbrudna@g...>
escreveu
> Peguei o bonde andando...
>
> O filamento nao pode ter se rompido pela simples fusao? Sem
oxidacao.
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
> On 5/27/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> wrote:
>
> > Mas ai pensei: Mas a atomosfera não é inerte? Como o filamento
pode
> > ter se dissipado, oxidado? Não pode! Além do mais como o filamento
> > está ligado um condutor metálico que se projeta até o lado de fora
> > da lâmpada, a oxidação de componentes da atmosfera poderiam
> > alimentar o filamento e assim o efeito poderia se manter
> > eternamente...
> > um abraço,
> >
> > Byron
> >




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Para tornar mais Quimicalist
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 15:36

Eu não recebi nenhum ligação do Hidrogênio e, como uso speed (isso não interfere em minha linha telefônica) não vejo motivo para ser mais ou menos intensa. Todas as ligações tem sua porcentagem de sinal/ruído. O Sr. Hidrogênio tá com problemas na linha?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 30 de maio de 2005 14:16
Assunto: [ciencialist] Para tornar mais Quimicalist


Já que o Junior mencionou que a lista é uma lista de físicos....


Vejamos uma quetão física mascarada de química....Para dar um sabor
químico a ciencialist....rs



Qual das ligações de hidrogênio é mais intensa?

1)Essa:

O-H....F-H
|
H

2) ou essa:


F-H....OH2


Fácil, não? Resolve ai...


um abraço,


Byron




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SUBJECT: Re: Para tornar mais Quimicalist VIVA!!!
FROM: Maria Natália <grasdic@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 15:43

Please não mates os físicos.
Te digo que já encontrei galera com 30 anos que odeia a química
física? E são químicos...Porque andarão os químicos envergonhados aqui
na lista? Até temos por aí ums bioquímicos...
E é químico!!! Ora sendo química tenho formação de física nessa
interface e que é a ligação química e que explica muitas das
propriedade físicas dos materiais.
Será ignóbil estarmos aqui a ver qual é a mais importante: isso é tema
para menininho de 16 anos e que já sofreu na pele ao ter aulas de F e
Q em coleginho caro sem ter ido uma única vez ao laboratório...
Sejamos adultos. Apareçam no Simpósio de Química no RJ e acertaremos
contas.
Um abraço
aina volto
Maria Natália Botelho. MNB

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Já que o Junior mencionou que a lista é uma lista de físicos....
>
>
> Vejamos uma quetão física mascarada de química....Para dar um sabor
> químico a ciencialist....rs
>
>
>
> Qual das ligações de hidrogênio é mais intensa?
>
> 1)Essa:
>
> O-H....F-H
> |
> H
>
> 2) ou essa:
>
>
> F-H....OH2
>
>
> Fácil, não? Resolve ai...
>
>
> um abraço,
>
>
> Byron




SUBJECT: Re: [ciencialist] Experimento da garrafa azul
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 15:52

No Imperdível a garrafa azul está em:

http://www.feiradeciencias.com.br/sala21/21_18.asp

[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 27 de maio de 2005 17:24
Assunto: [ciencialist] Experimento da garrafa azul


Uuu haa. O treco existe mesmo.

Blue Bottle experiment!

http://genchem.chem.wisc.edu/demonstrations/Gen_Chem_Pages/22organicpage/the_blue-bottle_experiment.htm
(ou http://tinyurl.com/43x26 )
http://faculty.mansfield.edu/bganong/biochemistry/bluebott.htm
http://129.93.84.115/Chemistry/DoChem/DoChem006.html

Agora os charlatoes entortadores de colher que se cuidem. Dah pra
dar uma de mago dos poderes ocultos de uma maneira bem mais simples!
hehehe

Ateh
Luis Brudna


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
> Léo....
>
> Quando eu vi o assunto da mensagem.....Imagine a tamanha surpresa em
> entender o que era a "Garraga Azul"...rs. Pensei: Será alguma
> dimensão nova, um pássaro, um vírus?rs
> Mas ai passado algumas frases, descobrir ser uma mera troca de um "f"
> por um "g": Garrafa Azul....
>
>
> Prof. Léo eu juro que sei resolver o mecanismo dessas reações, mas
> estou meio cansado para desenhá-las agora.....mas fica a promessa de
> escrevê-las.......
>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Quem quiser equacionar as reações que ocorrem no experimento
> da 'garrafa azul', fique à vontade.
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Grazielle de Oliveira Setti
> > Para: leobarretos@u...
> > Enviada em: terça-feira, 24 de maio de 2005 16:41
> > Assunto: Experimento da garraga azul
> >
> >
> >
> > Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da
> página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ
> NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
> leobarretos@u...
> >
> > Olá professor, meu nome é Grazielle e meu e-mail é gra83_ufscar@y...
> >
> > Eu gostaria que o senhor me enviasse a reação que ocorre no
> experimento da garrafa azul. Procurei mas nao consegui encontrar.
> >
> > Muito obrigada pela atenção.
> >
> > Att,
> >
> > Grazielle





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SUBJECT: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 16:13

Olá Léo,

Minha sugestões seguem abaixo:

[Leo]
O Sistema Internacional de Unidades (SIU),

[Emiliano]
Creio que a sigla para Sistema Internacional de Unidades seja apenas "SI".
Pelo menos, no site do Inmetro está assim:
http://www.inmetro.gov.br/infotec/si.asp

[Léo]
(...)A unidade oficial de massa é o grama, (...)

[Emiliano]
A unidade oficial de massa é o quilograma, não o grama.
http://www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/Si.pdf (pg. 19-20)

----

Sugestão: Eu gostaria de incluir o seguinte erro 'comum':

errado: "Oi seu Luiz. me dá duzentAs gramas de presunto!"
certo: "Oi seu Luiz, me dá duzentOs gramas de presunto!"

Grama (vegetal) é diferente de grama (unidade de medida de massa)

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 3:28 PM
Subject: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE


Oi C-listeiros,

tenho que entregar hoje a parte 5 do Tema "Corrigindo velhos chavões" para o
Jornal local (onde tenho 1/2 página por semana). Todavia, minha cabeça, por
motivos que só o Bulcão poderá realmente entender, tá uma caca. Então,
solicito leitura/correção/sugestão para o texto que vou enviar hoje pela
noite.
Coloquei no link:

http://www.feiradeciencias.com.br/css/corrigindo_parte5.htm

No aguardo ........

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leobarretos@uol.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 16:29

Alias, disse meu profe de fisico-quimica 3, que em lampadas de
filamento, o bulbo tem um gas inerte e nao vacuo total como comumente
dizem. A funcao seria minimizar a sublimacao do filamento (pela
alteracao de pressao).

Algum equivoco nessa informacao?

Ateh
Luis Brudna

On 5/30/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Mesmo sem oxidar ou ainda fundir localmente, todo filamento sublima; o tempo de vida é calculado sobre a sublimação do filamento até o diâmetro crítico onde então ocorre a fusão.
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 16:37

Acho interessante evitar colocar muitos exemplos de formas erradas.
Falo isso por experiência própria. Ao ler um texto sobre as formas
corretas de se escrever algo em português, comumente encontro exemplos
dos erros, se eu não tiver muito cuidado na memorização do correto,
posso viciar no errado. Ou seja, desaprendo, ou pior, aprendo o erro
dos outros (que eu não cometia!) . :-)

Até
Luís Brudna

On 5/30/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Oi C-listeiros,
>
> tenho que entregar hoje a parte 5 do Tema "Corrigindo velhos chavões" para o Jornal local (onde tenho 1/2 página por semana). Todavia, minha cabeça, por motivos que só o Bulcão poderá realmente entender, tá uma caca. Então, solicito leitura/correção/sugestão para o texto que vou enviar hoje pela noite.
> Coloquei no link:
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/css/corrigindo_parte5.htm
>
> No aguardo ........
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================


SUBJECT: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 16:38


----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 4:13 PM
Subject: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE


> [Emiliano]
> A unidade oficial de massa é o quilograma, não o grama.
> http://www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/Si.pdf (pg. 19-20)

> ----

> Sugestão: Eu gostaria de incluir o seguinte erro 'comum':

> errado: "Oi seu Luiz. me dá duzentAs gramas de presunto!"
> certo: "Oi seu Luiz, me dá duzentOs gramas de presunto!"

> Grama (vegetal) é diferente de grama (unidade de medida de massa)

Se a unidade oficial de massa é o quilograma, então as duas frases acima
estão erradas. O sujeito deveria pedir "0,2 quilogramas de presunto". Ele só
poderia pedir "200 gramas" se fizesse o alerta prévio de que estaria usando
o CGS...

[ ]s

Alvaro Augusto




SUBJECT: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 16:56

Olá Alvaro,

O foco era a questão do português envolvido com a palavra 'grama'.
Apesar do quilograma ser a unidade 'oficial' relacionada com a grandeza
"massa", não está errado, ao meu ver, utilizar a unidade 'grama' para se
referir a uma massa relativamente 'pequena'. Utilizamos as unidades de
medida conforme a necessidade. Convenhamos que não fica nada cômodo
expressar a massa de presunto que a gente quer no supermercado em
'toneladas', certo? ;-)

Em enunciados oficiais, por exemplo, concordo em utilizar a unidade
oficial, como é no caso do mol:

"O mol é a quantidade de matéria de um sistema contendo tantas entidades
elementares quantos átomos existem em 0,012 quilograma de carbono 12." ¹

¹ O enunciado é maior. Só destaquei a frase que constra a massa em
quilogramas.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (E)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 4:38 PM
Subject: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE



----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 4:13 PM
Subject: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE


> [Emiliano]
> A unidade oficial de massa é o quilograma, não o grama.
> http://www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/Si.pdf (pg. 19-20)

> ----

> Sugestão: Eu gostaria de incluir o seguinte erro 'comum':

> errado: "Oi seu Luiz. me dá duzentAs gramas de presunto!"
> certo: "Oi seu Luiz, me dá duzentOs gramas de presunto!"

> Grama (vegetal) é diferente de grama (unidade de medida de massa)

Se a unidade oficial de massa é o quilograma, então as duas frases acima
estão erradas. O sujeito deveria pedir "0,2 quilogramas de presunto". Ele só
poderia pedir "200 gramas" se fizesse o alerta prévio de que estaria usando
o CGS...

[ ]s

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SUBJECT: Re: velocidade da luz
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 17:36

Olá,

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> > Afinal das contas, o que há de comprovado a respeito da
velocidade da
> > luz?:
(...)
> ....."Uma única frase é capaz de derrubar duzentos anos de física
teórica: a
> .....luz é um fenômeno corpuscular.
> .....Mãos a obra: a física de dois séculos precisa ser refeita."
>
(...)

Na verdade a ;) .....luz é um fenômeno ondulatório.

A experiência de Ferenc Krausz parece comprovar a natureza de onda da
luz:

http://www.sciencedaily.com/releases/2004/08/040830082218.htm

http://www.softcom.net/users/greebo/confirm.htm#taking

"(...)
FERENC KRAUSZ'S picture looks just the way you might draw a light
wave - a brief wiggle on a dark background, with an ethereal,
transient quality to it. But it becomes all the more impressive when
you realise it isn't a drawing of a light wave. It is the first ever
photograph of one.

The photo was published last August to surprisingly little fanfare,
considering that Hungarian-born Krausz is already a scientific
celebrity for work on ultra-fast lasers. Yet he says this picture
probably represents the most profound scientific achievement of his
life, for one simple reason: "This is the most direct experimental
evidence for light being an electromagnetic wave," he says.
(...)"


Um abraço,
Marcelo
Make the Ether be with you...:)





SUBJECT: Re: Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 17:46

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> O sujeito deveria pedir "0,2 quilogramas de presunto".

Ele deveria pedir "0,2 quilograma [no singular] de presunto" - eh uma
quantidade [em modulo] menor do q. 2.

Mas se o quilograma eh a unidade, nao ha' problemas em se usar o
grama, uma subunidade - como historicamente ficou o prefixo quilo em
quilograma, as demais prefixacoes seguem sobre o grama.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 17:50

Lembrei de um episódio dos Simpsons. O Bart vai ("acidentalmente")
para em uma classe especial para super dotados.
- -
Child genius to Bart: Tell you what, Bart, I'll trade you the weight
of a bowling ball on the eighth moon of Jupiter for my lunch, for the
weight of a feather on the second moon of Neptune from your lunch.

Another child genius to Bart: I'll trade you 1000 picoliters of my
milk for 4 gills of yours.

3. Teacher at gifted school: So y = r^3/3 and if you determine the
rate of change in this curve correctly, I think you will be pleasantly
surprised.

[Class laughs.]

Teacher: Don't you get it, Bart? Derivative dy = 3r^2 dr/3, or r^2 dr,
or r dr r. Har-de-har-har! Get it?
- -

:-)

Até
Luís Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e l
l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Alvaro,
>
> O foco era a questão do português envolvido com a palavra 'grama'.
> Apesar do quilograma ser a unidade 'oficial' relacionada com a grandeza
> "massa", não está errado, ao meu ver, utilizar a unidade 'grama' para se
> referir a uma massa relativamente 'pequena'. Utilizamos as unidades de
> medida conforme a necessidade. Convenhamos que não fica nada cômodo
> expressar a massa de presunto que a gente quer no supermercado em
> 'toneladas', certo? ;-)
>
> Em enunciados oficiais, por exemplo, concordo em utilizar a unidade
> oficial, como é no caso do mol:
>
> "O mol é a quantidade de matéria de um sistema contendo tantas entidades
> elementares quantos átomos existem em 0,012 quilograma de carbono 12." ¹
>
> ¹ O enunciado é maior. Só destaquei a frase que constra a massa em
> quilogramas.
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@y...
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@h...
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: Alvaro Augusto (E)
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, May 30, 2005 4:38 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: E m i l i a n o C h e m e l l o
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, May 30, 2005 4:13 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE
>
>
> > [Emiliano]
> > A unidade oficial de massa é o quilograma, não o grama.
> > http://www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/Si.pdf (pg. 19-20)
>
> > ----
>
> > Sugestão: Eu gostaria de incluir o seguinte erro 'comum':
>
> > errado: "Oi seu Luiz. me dá duzentAs gramas de presunto!"
> > certo: "Oi seu Luiz, me dá duzentOs gramas de presunto!"
>
> > Grama (vegetal) é diferente de grama (unidade de medida de massa)
>
> Se a unidade oficial de massa é o quilograma, então as duas frases acima
> estão erradas. O sujeito deveria pedir "0,2 quilogramas de
presunto". Ele só
> poderia pedir "200 gramas" se fizesse o alerta prévio de que estaria
usando
> o CGS...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 17:50

Seu professor está correto. Vácuo total seria proibitivamente caro, pois, além de ser difícil de obter, requereria o uso de lâmpadas de parede muito espessa. Na prática, as lâmpadas são cheias de uma mistura de argônio e nitrogênio.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 4:29 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio


Alias, disse meu profe de fisico-quimica 3, que em lampadas de
filamento, o bulbo tem um gas inerte e nao vacuo total como comumente
dizem. A funcao seria minimizar a sublimacao do filamento (pela
alteracao de pressao).

Algum equivoco nessa informacao?

Ateh
Luis Brudna

On 5/30/05, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Mesmo sem oxidar ou ainda fundir localmente, todo filamento sublima; o tempo de vida é calculado sobre a sublimação do filamento até o diâmetro crítico onde então ocorre a fusão.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 18:20

On 30/05/05, Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> wrote:
> Alias, disse meu profe de fisico-quimica 3, que em lampadas de
> filamento, o bulbo tem um gas inerte e nao vacuo total como comumente
> dizem. A funcao seria minimizar a sublimacao do filamento (pela
> alteracao de pressao).
>
> Algum equivoco nessa informacao?
>

Sim, no caso das lampadas de filamento, sim, mas a questào aqui sào os
filamentos das lâmpadas de mercúrio (Fluorescentes).

--
Elton Carvalho

/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: velocidade da luz
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 18:51

----- Original Message -----
From: "marcelomjr"
Sent: Monday, May 30, 2005 5:36 PM
Subject: [ciencialist] Re: velocidade da luz

> A experiência de Ferenc Krausz parece comprovar a natureza de onda da luz:
> http://www.sciencedaily.com/releases/2004/08/040830082218.htm
> http://www.softcom.net/users/greebo/confirm.htm#taking

Olá Marcelo,

Permita-me discordar, ainda que concordando em parte.

Com esse "parece" quero crer que você disse tudo e, conseqüentemente,
deixou-nos "a ver navios". Assim como existem experiências que "parecem"
comprovar que a luz é corpuscular (por exemplo, o efeito fotoelétrico),
existem outras experiências que "parecem" comprovar que a luz é ondulatória
e também existem teorias ou princípios que "parecem" comprovar que a luz
tanto pode ser ondulatória como corpuscular dependendo de como se a
observe (complementaridade de Bohr). Mas, na realidade, existe somente uma
experiência crucial com respeito à luz e trata-se da experiência de
Michelson-Morley segundo a qual todas teorias ondulatórias da luz foram
definitivamente falseadas, só não enxerga quem não quer.

Quanto à experiência de Ferenc Krausz, "parece" que o autor está medindo uma
das propriedades do raio de luz descrita por Newton (o bruxo, segundo o
Álvaro) há mais de 300 anos em sua Óptica. Vou reproduzir apenas dois
pequenos trechos da Questão 29 da Óptica III, pois o assunto é bastante
extenso e complexo. Por exemplo:

********** início da citação **********
"Não são os raios de luz corpos muito pequenos emitidos de substâncias
luminosas? [...] Substâncias transparentes agem sobre os raios de luz a
distância [...]; e esta ação e reação a distância se parece muito a uma
força de atração entre os corpos."
********** final da citação **********

Veja bem: *ação e reação entre os corpos*, ou seja, os corpúsculos estariam
dotados de um campo e *agiriam* através desses campos. Pois bem, Ferenc
Krausz "parece" estar tão somente medindo esse campo newtoniano emitido
pelos corpúsculos de luz e assumindo-o como sendo a própria luz. Mais
abaixo, e também na Questão 29, lê-se:

********** início da citação **********
"Não digo que esta virtude é magnética; ela me parece de outra espécie. Digo
somente que qualquer que seja essa espécie é difícil perceber como os raios
de luz, a menos que sejam corpos, podem ter uma virtude permanente em dois
de seus lados que não está em seus outros lados, e isso sem qualquer
referência à posição dos lados com relação ao espaço ou meio pelo qual
passam."
********** final da citação **********

Quero crer que essa dualidade corpúsculo-*campo* explicaria a dualidade
corpúsculo-*onda* "com o pé nas costas", sem precisarmos apelar para as
"ondas piloto" de David Bohm. Ou seja, onda foi uma armadilha preparada pela
natureza e onde os físicos caíram por não terem dado ouvidos ao que disse "o
bruxo" dos séculos XVII-XVIII (1642-1727).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Sabão
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 18:52

Olá Pessoal

Sugiro que a consulente faça um contato com o Prof. Luiz Paulo de Oliveira - Bariri - SP

oliveiraanna@itelefonica.com.br

O mesmo possui material só sobre o tema.

Se quiser pode citar meu nome

Dirceu Dias

E m i l i a n o C h e m e l l o <chemelloe@yahoo.com.br> escreveu:
Alguém responde?
---
[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

Emiliano,
Meu nome é Tatiana. Eu estou no curso de graduação de química na
UNICAMP e preciso fazer um projeto sobre sabão. Enquanto nós
estávamos pesquisando na internet, minha colega encontrou o seu
texto. Nós achamos esse texto interessante e gostaríamos de pedir a
sua ajuda.
O senhor poderia explicar o motivo pelo qual alguns sabões formam
mais espuma do que outros? O senhor conhece algum teste para
verificar a eficiência de um sabão?
A receita de sabão que eu vou usar tem como reagentes etanol,
cloreto de sódio e ácido acético (além de óleo e soda). Para que
servem esses outros ingredientes? Além disso, a reação é bastante
exotérmica, mas algumas receitas exigem aquecimento. Por quê?
Obrigada pela atenção,
Tatiana





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 19:58

Sim, e o quilograma é uma grande exceção do SI., nas unidades básicas.

MAS, e o texto para o jornal? Nenhum comentário mais? Nenhuma correção? Opinião?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 30 de maio de 2005 16:38
Assunto: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE



----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 4:13 PM
Subject: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE


> [Emiliano]
> A unidade oficial de massa é o quilograma, não o grama.
> http://www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/Si.pdf (pg. 19-20)

> ----

> Sugestão: Eu gostaria de incluir o seguinte erro 'comum':

> errado: "Oi seu Luiz. me dá duzentAs gramas de presunto!"
> certo: "Oi seu Luiz, me dá duzentOs gramas de presunto!"

> Grama (vegetal) é diferente de grama (unidade de medida de massa)

Se a unidade oficial de massa é o quilograma, então as duas frases acima
estão erradas. O sujeito deveria pedir "0,2 quilogramas de presunto". Ele só
poderia pedir "200 gramas" se fizesse o alerta prévio de que estaria usando
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[ ]s

Alvaro Augusto




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Version: 7.0.322 / Virus Database: 267.3.0 - Release Date: 30/05/2005




SUBJECT: Re: Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2005 22:11

Olá Léo,

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Sim, e o quilograma é uma grande exceção do SI., nas unidades básicas.
>
> MAS, e o texto para o jornal? Nenhum comentário mais? Nenhuma
correção? Opinião?


Se não for tarde demais...

> Vela, antiqüíssima unidade de luminância (brilho) baseada na
> vela Haffner. Pelo S.I.U., o 'brilho', especificamente a potência
> elétrica tem por unidade o watt, símbolo W (maiúsculo). Dizer: Vou
> comprar uma lâmpada de 100 watts."

A potência elétrica, apesar de estar relacionada diretamente com
a intensidade luminosa não é o brilho. Basta verificar o brilho
de uma lâmpada incandescente e outra fluorescente de potências
iguais.

A unidade de intensidade luminosa é a candela, denotada pelo
símbolo cd.
A definição formal diz que candela é a intensidade luminosa, numa
dada direção de uma fonte que emite uma radiação monocromática de
freqüência 540 x 1012 hertz e cuja intensidade energética nessa
direção é 1/683 watt por esterradiano.

> 22) "Filho, desliga esse rádio, veja o consumo de energia
> elétrica desse mês!"

Não sei se isso chega a ser um chavão. Mas uma outra sugestão de
mal uso é Filho, abaixa o som!

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: [ciencialist] MassaXEnergia
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 23:28

É o mesmo problema do laboratório de química de Tras-os-Montes que
descobriu a fórmula do solvente universal: o problema é a embalagem.

sds,
silvio.
-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 27 de maio de 2005 11:42
Assunto: Re: [ciencialist] MassaXEnergia


Jah foi tema de debate na Ciencialist.

´Como guardar a antimateria?´

http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/3218?threaded=1

Ateh
Luis Brudna



On 5/27/05, Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> wrote:
> On 26/05/05, Carlos Alberto <cfrued@uol.com.br> wrote:
> > É verdade que a conversão de massa em energia nuncaocorre com 100% de
> > conversão, isto é, sempre que há uma colisão entre particulas, sejam
> > quais forem, numa fração de milionésimos de segundo já surgem
> > subparticulas. Isto é verdadeiro até para colisão matéria x antimatéria.
> > A verdade é mesmo essa? Por que é assim?
>
> Isso que você disse é muito vago. Mas não há fenômenos em que se
> converta matéria em energia pura. Geralmente em colisões de partículas
> há perda de matéria para a forma de energia (i.e. a massa antes é
> maior que massa depois). Pense nessa conversão como um "efeito
> colateral" da colisão, não seu resultado principal. Em colisões
> partícula-antipartícula geralmente surgem fótons, ams falta-me base
> literária para afirmar com mais certeza.
>
>
> --
> Elton Carvalho
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2005 23:59

Certo. Mas se a unidade é o quilograma, deveríamos aplicar o prefixo mili para obter um grama: 1 mkg = 1g...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 5:46 PM
Subject: [ciencialist] Re: Correcao/opiniao URGENTE


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> O sujeito deveria pedir "0,2 quilogramas de presunto".

Ele deveria pedir "0,2 quilograma [no singular] de presunto" - eh uma
quantidade [em modulo] menor do q. 2.

Mas se o quilograma eh a unidade, nao ha' problemas em se usar o
grama, uma subunidade - como historicamente ficou o prefixo quilo em
quilograma, as demais prefixacoes seguem sobre o grama.

[]s,

Roberto Takata





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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 00:30

31-05-05 ///// 00h30
Olá pessoal ,

Uma pergunta , se alguém puder me responder , levando em consideração o ponto de vista ético / químico . Qual o princípio ativo ou o composto principal (ou compostos) do "lança perfume" , não encontro esta formulação , alguém pode dar uma dica.
Grata,
Gisele //// Giscampos@yahoo.com.br


Narumi Abe <omnivisio@gmail.com> escreveu:Olá Léo,

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Sim, e o quilograma é uma grande exceção do SI., nas unidades básicas.
>
> MAS, e o texto para o jornal? Nenhum comentário mais? Nenhuma
correção? Opinião?


Se não for tarde demais...

> Vela, antiqüíssima unidade de luminância (brilho) baseada na
> vela Haffner. Pelo S.I.U., o 'brilho', especificamente a potência
> elétrica tem por unidade o watt, símbolo W (maiúsculo). Dizer: Vou
> comprar uma lâmpada de 100 watts."

A potência elétrica, apesar de estar relacionada diretamente com
a intensidade luminosa não é o brilho. Basta verificar o brilho
de uma lâmpada incandescente e outra fluorescente de potências
iguais.

A unidade de intensidade luminosa é a candela, denotada pelo
símbolo cd.
A definição formal diz que candela é a intensidade luminosa, numa
dada direção de uma fonte que emite uma radiação monocromática de
freqüência 540 x 1012 hertz e cuja intensidade energética nessa
direção é 1/683 watt por esterradiano.

> 22) "Filho, desliga esse rádio, veja o consumo de energia
> elétrica desse mês!"

Não sei se isso chega a ser um chavão. Mas uma outra sugestão de
mal uso é Filho, abaixa o som!

[]s,
Narumi Abe




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 00:34


gisele campos <giscampos@yahoo.com.br> escreveu:
31-05-05 ///// 00h30
Olá pessoal ,

Uma pergunta , se alguém puder me responder , levando em consideração o ponto de vista ético / químico . Qual o princípio ativo ou o composto principal (ou compostos) do "lança perfume" , não encontro esta formulação , alguém pode dar uma dica.
Grata,
Gisele //// Giscampos@yahoo.com.br



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SUBJECT: Moedas do Real
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 01:11

Senhores,

Como depositar eletroliticamente cobre e estanho formando uma liga de
bronze, considerando que os elementos tem potenciais eletroquímicos
muito distintos e compõem a mesma solução eletrolítica...É esse o
tratamento superficial que se dá as moedas de R$10,00 e
R$25,00 cetanvos.....Como a tecnologia é identica, certamente as
moedas do Euro também devem ter algumas com o mesmo
acabamento.........E ai?

um abraço,

Byron




SUBJECT: Re: Para tornar mais Quimicalist VIVA!!!
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 02:07

Será ignóbil(...) Em Portugal essa frase tem a mesma semântica que
damos aqui no brasil?


Vamos a um desafio ignóbil...

Uma menina de cinco anos perguntou se o suco que inocentemente
tomava ao colo poderia ser feito estando o copo de suco no térreo e
ela no 5º andar de seu prédio, dispondo para isso de um canudão de
de 20 metros....Vendo a chorar, seu pai um Químico vai ao mercado e
compra uma bomba que produz vácuo? Pergunta: Teria o pai gasto o
dinheiro em vão? Tomaria ela o seu suco mesmo dispondo da bomba que
o pai comprara para satisfazer o seu capricho?

Físicos...E ai...?


Bom, com um bom número de teorias reconhecidas muitas vezes eu só
vou ao laboratório para comprová-las... Claro mais eu não sou mais o
aluninho de 16 anos que estuda em colégio caro e nunca fui ao
laboratório. Tenho 20, mas nesses 4 anos, passados os 16 anos, nunca
encontrei um professor que me dissesse com propriedade qual ligação
de hidrogênio é a mais intensa...Tive que modelar para comprovar as
minhas hipóteses.....


Mais vou tornar o questionamento um tanto mais nobre e passível para
uma experimantação por menininhos( essa é a fun ção do eduicador,
não é):


Jãozinho estava no laboratório e juntou num recipiente 200mL de H2O
e 800mL de HF, notou algo estranho!!!!Nossa Que coisa!!Ficou
estupefato e partiu para uma outra experiência: Juntou em um
recipiente idêntico(não platônico) 200mL de HF e 800mL de água.
Caramba, como isso é possível?

Pergunta-se, já que a questão é tão ignóbil assim, por que jãozinho
ficou estupefato? Que diferença obteve entre os dois experimentos?
Se joazinho fosse o seu aluno e lhe perguntasse os porquês? O que
diria?

VC está me devendo um lanche, responda e não deverás nada...rs

um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic@h...>
escreveu
> Please não mates os físicos.
> Te digo que já encontrei galera com 30 anos que odeia a química
> física? E são químicos...Porque andarão os químicos envergonhados
aqui
> na lista? Até temos por aí ums bioquímicos...
> E é químico!!! Ora sendo química tenho formação de física nessa
> interface e que é a ligação química e que explica muitas das
> propriedade físicas dos materiais.
> Será ignóbil estarmos aqui a ver qual é a mais importante: isso é
tema
> para menininho de 16 anos e que já sofreu na pele ao ter aulas de
F e
> Q em coleginho caro sem ter ido uma única vez ao laboratório...
> Sejamos adultos. Apareçam no Simpósio de Química no RJ e
acertaremos
> contas.
> Um abraço
> aina volto
> Maria Natália Botelho. MNB
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> <byronrosembergcosta@y...> escreveu
> > Já que o Junior mencionou que a lista é uma lista de físicos....
> >
> >
> > Vejamos uma quetão física mascarada de química....Para dar um
sabor
> > químico a ciencialist....rs
> >
> >
> >
> > Qual das ligações de hidrogênio é mais intensa?
> >
> > 1)Essa:
> >
> > O-H....F-H
> > |
> > H
> >
> > 2) ou essa:
> >
> >
> > F-H....OH2
> >
> >
> > Fácil, não? Resolve ai...
> >
> >
> > um abraço,
> >
> >
> > Byron




SUBJECT: Re: Para tornar mais Quimicalist
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 02:33

Quando eu disse que era para tornar mais Quimicalist, não queria
afastar os físicos desta questão... Na verdade isso mostra que os
físicos embora digam, com frequência nessa lista, que a Química não
passa de física ( Que me incluo como defensor dessa idéia), vejo que
eles não sabem traduzir a física que está na química...

Tratando o problema como a mera teoria de campos elétricos e tudo
que a subjaz, resolveriam igualmente a questão....

Então...?

Como usar as teorias que o Emiliano sugeriu para resolver a questão?
Bom, eu não falei sobre uma estrutura dimérica de HF ou outras mais
alongadas e também não falei sobre água em estado sólido, o que nos
impede de usar a teoria dos clusters...

Queria saber apenas qual a a ligação de hidrogênio seria a mais
intensa:


1)Essa:

O-H....F-H
|
H

2) ou essa:


F-H....OH2



Tá bom....


Digamos que tenhamos duas esferas, ambas com cargas negativas
(simbolizadas por (N-) ). Caso a repulsão nos impedisse incostar as
esferas uma a outra, em que situação eu conseguiria aproximá-las
mais: Colocando ao meio uma outra esfera de carga (1000+) ou uma
esfera com carga (5+)?

Esquema das duas esferas com cargas negativas:

(5-) (3-)


Não sou passivo de erros, mas o que isso tem a ver com a questão da
ligação de hidrogênio?


um abraço,

Byron



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
l l o" <chemelloe@y...> escreveu
> Olá Byron,
>
> Eu me basiaria na eletronegatividade (escala Pauling ¹) dos
elementos
> para responder essa questão:
>
> H = 2,20
> O = 3,44
> F = 3,98
>
> Contudo, há que se considerar alguns aspectos, dentre eles:
>
> Fluoreto de hidrogênio
> Hydrogen bonding in gaseous hydrogen fluoride. In gaseous
hydrogen
> fluoride many of the HF molecules are associated into cyclic (HF)6
> structures of the type pictured here. Each H atom is bonded to one
F atom by
> a single covalent bond (O) and to another F atom through a
hydrogen bond
> (****).
>
http://cwx.prenhall.com/petrucci/medialib/media_portfolio/text_images
/FG13_28.JPG
>
> Água
> Nas interações entre as moléculas de água, não podemos supor
que existam
> inúmeras moléculas de água formando uma estrutura 'amorfa'. Há que
se
> considerar a teoria dos clusters.
http://www.lsbu.ac.uk/water/clusters.html
>
> ¹ Valores obtidos em:
> http://www.hull.ac.uk/chemistry/electroneg.php?type=Pauling
>
> Bem, agora é com vocês! :-)
>
> Aquele abraço do
> Emiliano Chemello
>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, May 30, 2005 2:16 PM
> Subject: [ciencialist] Para tornar mais Quimicalist
>
>
> Já que o Junior mencionou que a lista é uma lista de físicos....
>
>
> Vejamos uma quetão física mascarada de química....Para dar um sabor
> químico a ciencialist....rs
>
>
>
> Qual das ligações de hidrogênio é mais intensa?
>
> 1)Essa:
>
> O-H....F-H
> |
> H
>
> 2) ou essa:
>
>
> F-H....OH2
>
>
> Fácil, não? Resolve ai...
>
>
> um abraço,
>
>
> Byron
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SUBJECT: Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 02:43

Como o tema é aroma agradável, vou dizer: O aroma agradável no lança
perfume depende da fonte.....

No brasil, um pais tropical os aromas são: Banana, cajá, côco,
tamarino...e outros é isso que dá o aroma agradável...Fosse em outro
país, certamente, os aromas seriam diferentes...rs

Agora, quando ao princípio ativo que dá o "lance" do " lança
perfume". Bom se vc não encontrou em nenhum lugar é porque, no
mínimo, existe alguma restrição para falar sobre isso, não?

Ao brudna: Podemos responder a essa pergunta? Bom , saber o
componente ativo não implica saber fazer lança perfume... Isso não
mata, ao menos a curto prazo....Vc decide moderador....


um abraço,


Byron





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos
<giscampos@y...> escreveu
>
> gisele campos <giscampos@y...> escreveu:
> 31-05-05 ///// 00h30
> Olá pessoal ,
>
> Uma pergunta , se alguém puder me responder , levando em
consideração o ponto de vista ético / químico . Qual o princípio
ativo ou o composto principal (ou compostos) do "lança perfume" ,
não encontro esta formulação , alguém pode dar uma dica.
> Grata,
> Gisele //// Giscampos@y...
>
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 02:58

Vou perguntar pois a hora não me deixa pensar direito...


"Vou comprar 10 quilos de batatas."

Batatas acima precisa estar no plural?







-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Oi C-listeiros,
>
> tenho que entregar hoje a parte 5 do Tema "Corrigindo velhos
chavões" para o Jornal local (onde tenho 1/2 página por semana).
Todavia, minha cabeça, por motivos que só o Bulcão poderá realmente
entender, tá uma caca. Então, solicito leitura/correção/sugestão
para o texto que vou enviar hoje pela noite.
> Coloquei no link:
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/css/corrigindo_parte5.htm
>
> No aguardo ........
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================




SUBJECT: Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 03:07

Fundindo, sublimando o metal ainda é metal......Posso imaginar a
formação de nitretos metálicos que inutilizariam o filamento, já que
o Álvaro comentou sobre a presença de nitrogênio....Será isso? Mas
se não, porque o fenômeno deixa de acontecer quando a lâmpada
queima? Lembrar que o próprio mercúrio é um metal, sendo portanto
também excitado mantendo a lampada acessa.....Me disseram que em
lugares próximos a redes de alta tensão....Conseguese-se o mesmo
efeito.....Devido ao campo elétrico alí existente, isso acontece
mesmo? Qual os danos para a saúde de uma pessoa que vive nessas
proximidades?


um abraço,


Byron





--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> On 30/05/05, Luis Brudna <luisbrudna@g...> wrote:
> > Alias, disse meu profe de fisico-quimica 3, que em lampadas de
> > filamento, o bulbo tem um gas inerte e nao vacuo total como
comumente
> > dizem. A funcao seria minimizar a sublimacao do filamento (pela
> > alteracao de pressao).
> >
> > Algum equivoco nessa informacao?
> >
>
> Sim, no caso das lampadas de filamento, sim, mas a questào aqui
sào os
> filamentos das lâmpadas de mercúrio (Fluorescentes).
>
> --
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 06:49

Esqueceram de uma coisa: as fantásticas nuvens de elétrons se formam
quando os átomos do metal se organizam numa rede cristalina, ou seja,
no estado sólido. Vapor de metal é um átomo voando aqui, outro acolá,
cada um cos seus eletronzinhos bonitinhos em torno do núcleo.

On 31/05/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
> Fundindo, sublimando o metal ainda é metal......Posso imaginar a
> formação de nitretos metálicos que inutilizariam o filamento, já que
> o Álvaro comentou sobre a presença de nitrogênio....Será isso? Mas
> se não, porque o fenômeno deixa de acontecer quando a lâmpada
> queima? Lembrar que o próprio mercúrio é um metal, sendo portanto
> também excitado mantendo a lampada acessa.....Me disseram que em
> lugares próximos a redes de alta tensão....Conseguese-se o mesmo
> efeito.....Devido ao campo elétrico alí existente, isso acontece
> mesmo? Qual os danos para a saúde de uma pessoa que vive nessas
> proximidades?
>
> um abraço,
>
> Byron
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> escreveu
> > On 30/05/05, Luis Brudna <luisbrudna@g...> wrote:
> > > Alias, disse meu profe de fisico-quimica 3, que em lampadas de
> > > filamento, o bulbo tem um gas inerte e nao vacuo total como
> comumente
> > > dizem. A funcao seria minimizar a sublimacao do filamento (pela
> > > alteracao de pressao).
> > >
> > > Algum equivoco nessa informacao?
> > >
> >
> > Sim, no caso das lampadas de filamento, sim, mas a questào aqui
> sào os
> > filamentos das lâmpadas de mercúrio (Fluorescentes).
> >
> > --
> > Elton Carvalho
> >
> > /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> > \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
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SUBJECT: Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 07:36

Verdade.....

Tu matou a questão!!!


um abraço,


Byron

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
escreveu
> Esqueceram de uma coisa: as fantásticas nuvens de elétrons se
formam
> quando os átomos do metal se organizam numa rede cristalina, ou
seja,
> no estado sólido. Vapor de metal é um átomo voando aqui, outro
acolá,
> cada um cos seus eletronzinhos bonitinhos em torno do núcleo.
>
> On 31/05/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> wrote:
> > Fundindo, sublimando o metal ainda é metal......Posso imaginar a
> > formação de nitretos metálicos que inutilizariam o filamento, já
que
> > o Álvaro comentou sobre a presença de nitrogênio....Será isso?
Mas
> > se não, porque o fenômeno deixa de acontecer quando a lâmpada
> > queima? Lembrar que o próprio mercúrio é um metal, sendo portanto
> > também excitado mantendo a lampada acessa.....Me disseram que em
> > lugares próximos a redes de alta tensão....Conseguese-se o mesmo
> > efeito.....Devido ao campo elétrico alí existente, isso acontece
> > mesmo? Qual os danos para a saúde de uma pessoa que vive nessas
> > proximidades?
> >
> > um abraço,
> >
> > Byron
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho
<eltonfc@g...>
> > escreveu
> > > On 30/05/05, Luis Brudna <luisbrudna@g...> wrote:
> > > > Alias, disse meu profe de fisico-quimica 3, que em
lampadas de
> > > > filamento, o bulbo tem um gas inerte e nao vacuo total como
> > comumente
> > > > dizem. A funcao seria minimizar a sublimacao do filamento
(pela
> > > > alteracao de pressao).
> > > >
> > > > Algum equivoco nessa informacao?
> > > >
> > >
> > > Sim, no caso das lampadas de filamento, sim, mas a questào aqui
> > sào os
> > > filamentos das lâmpadas de mercúrio (Fluorescentes).
> > >
> > > --
> > > Elton Carvalho
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> > > /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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> Elton Carvalho
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2005 10:01

Se os elétrons ficassem todos ao redor dos núcleos, não haveria condução...

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: Elton Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 31, 2005 6:49 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio


Esqueceram de uma coisa: as fantásticas nuvens de elétrons se formam
quando os átomos do metal se organizam numa rede cristalina, ou seja,
no estado sólido. Vapor de metal é um átomo voando aqui, outro acolá,
cada um cos seus eletronzinhos bonitinhos em torno do núcleo.

On 31/05/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
> Fundindo, sublimando o metal ainda é metal......Posso imaginar a
> formação de nitretos metálicos que inutilizariam o filamento, já que
> o Álvaro comentou sobre a presença de nitrogênio....Será isso? Mas
> se não, porque o fenômeno deixa de acontecer quando a lâmpada
> queima? Lembrar que o próprio mercúrio é um metal, sendo portanto
> também excitado mantendo a lampada acessa.....Me disseram que em
> lugares próximos a redes de alta tensão....Conseguese-se o mesmo
> efeito.....Devido ao campo elétrico alí existente, isso acontece
> mesmo? Qual os danos para a saúde de uma pessoa que vive nessas
> proximidades?
>
> um abraço,
>
> Byron
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> escreveu
> > On 30/05/05, Luis Brudna <luisbrudna@g...> wrote:
> > > Alias, disse meu profe de fisico-quimica 3, que em lampadas de
> > > filamento, o bulbo tem um gas inerte e nao vacuo total como
> comumente
> > > dizem. A funcao seria minimizar a sublimacao do filamento (pela
> > > alteracao de pressao).
> > >
> > > Algum equivoco nessa informacao?
> > >
> >
> > Sim, no caso das lampadas de filamento, sim, mas a questào aqui
> sào os
> > filamentos das lâmpadas de mercúrio (Fluorescentes).
> >
> > --
> > Elton Carvalho
> >
> > /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> > \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> > X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> > / \
>


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 10:05

É uma questão delicada. (duuf... frase óbvia :-) )

Não é agradável restringir o conhecimento, mas é necessário um
mínimo de cuidado para não dar idéia para maluco. :-)

"Se o conhecimento pode criar problemas, não é através da ignorância
que podemos
solucioná-los." (Isaac Asimov)

Acho que pode ser respondida de uma forma que não dê informações
suficientes para produzir facilmente um lança. Não sei se é possível
uma resposta assim. :-)

O que não deveria aparecer aqui no grupo é o incentivo ao consumo de
entorpecentes. Ai a coisa muda de figura.

Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist


On 5/31/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
> Como o tema é aroma agradável, vou dizer: O aroma agradável no lança
> perfume depende da fonte.....
>
> No brasil, um pais tropical os aromas são: Banana, cajá, côco,
> tamarino...e outros é isso que dá o aroma agradável...Fosse em outro
> país, certamente, os aromas seriam diferentes...rs
>
> Agora, quando ao princípio ativo que dá o "lance" do " lança
> perfume". Bom se vc não encontrou em nenhum lugar é porque, no
> mínimo, existe alguma restrição para falar sobre isso, não?
>
> Ao brudna: Podemos responder a essa pergunta? Bom , saber o
> componente ativo não implica saber fazer lança perfume... Isso não
> mata, ao menos a curto prazo....Vc decide moderador....
>
>
> um abraço,
>
>
> Byron
>
>


SUBJECT: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2005 10:28

Léo,
Eu já enviei minhas considerações para a lista. Você viu? Caso
contrário, reproduzo abaixo:
--------------------
Olá Léo,

Minha sugestões seguem abaixo:

[Leo]
O Sistema Internacional de Unidades (SIU),

[Emiliano]
Creio que a sigla para Sistema Internacional de Unidades seja apenas "SI".
Pelo menos, no site do Inmetro está assim:
http://www.inmetro.gov.br/infotec/si.asp

[Léo]
(...) A unidade oficial de massa é o grama, (...)

[Emiliano]
A unidade oficial de massa é o quilograma, não o grama.
http://www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/Si.pdf (pg. 19-20)

Sugestão de erro: Eu gostaria de incluir o seguinte erro 'comum' que,
inclusive, já ouvi da boca de professores 'feras' em química:

errado: "Oi seu Luiz! Me dá duzentAs gramas de presunto!"
certo: "Oi seu Luiz! Me dá duzentOs gramas de presunto!"

Grama (vegetal) é diferente de grama (unidade de medida de massa)

--------------------

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 7:58 PM
Subject: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE


Sim, e o quilograma é uma grande exceção do SI., nas unidades básicas.

MAS, e o texto para o jornal? Nenhum comentário mais? Nenhuma correção?
Opinião?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alvaro Augusto (E)" <alvaro@electraenergy.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 30 de maio de 2005 16:38
Assunto: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE



----- Original Message -----
From: E m i l i a n o C h e m e l l o
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 30, 2005 4:13 PM
Subject: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE


> [Emiliano]
> A unidade oficial de massa é o quilograma, não o grama.
> http://www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/Si.pdf (pg. 19-20)

> ----

> Sugestão: Eu gostaria de incluir o seguinte erro 'comum':

> errado: "Oi seu Luiz. me dá duzentAs gramas de presunto!"
> certo: "Oi seu Luiz, me dá duzentOs gramas de presunto!"

> Grama (vegetal) é diferente de grama (unidade de medida de massa)

Se a unidade oficial de massa é o quilograma, então as duas frases acima
estão erradas. O sujeito deveria pedir "0,2 quilogramas de presunto". Ele só
poderia pedir "200 gramas" se fizesse o alerta prévio de que estaria usando
o CGS...

[ ]s

Alvaro Augusto




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2005 11:39

De: "byronrosembergcosta" comentando um texto:
"Vou comprar 10 quilos de batatas."

Batatas acima precisa estar no plural?

Sinceramente, acredito que o 'produto' é "batata" e eu deveria ter escrito " ... 10 quilos de batata." MAS, essa é a frase a ser corrigida (é assim que dizem); eu proponho a correção do quilos para 'quilogramas' --- o professor de português (e não eu ... não é minha praia!) que faça a parte dele :-)
Por outro lado, agradeço a participação nos comentários/sugestões ....

[]'

Léo


SUBJECT: Fw: pigmentos das plantas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2005 12:21

Então? ...
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Adriana Coneglian de Conti
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 29 de maio de 2005 16:28
Assunto: pigmentos das plantas


Boa tarde, quero informações sobre as substancias presentes nas plantas: clorofila, xantofila e .....?
Qual o nome para colorações vermelhas?
Obrigada
Adriana



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Os Referenciais
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 12:25

Alvaro,

Finalmente achei a referência correta para a experiência de Alvager.
Não encontrei nada dele em 1977 como você indicou mas encontrei esta
de 1963 e outras correlatas. Veja se confere.
T.Alväger, A.Nilsson, J. Kjellman; NATURE 197, 1191 (1963)

Não tenho o artigo, só a referência, mas, quando puder, vou tentar
pegar na biblioteca (ou pedir para procurar nas outras).

Até lá.
Hélio



> --- Em ciencialist "Alvaro Augusto \(E\)" escreveu
> > OK. Finalmente achei a mensagem da qual você e o Alberto
falaram.
> >
> > Escolho, então, a experiência do decaimento dos píons. Vou
procurar
> material sobre isso e volto depois.
> >
>
> Eu também terei que procurar material.
>
> Agradecido,
> Hélio.





SUBJECT: Re: Fw: pigmentos das plantas
FROM: "Narumi Abe" <omnivisio@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 12:59

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Então? ...
>
> -----Mensagem Original-----
> De: Adriana Coneglian de Conti
>
> Boa tarde, quero informações sobre as substancias presentes nas
plantas: clorofila, xantofila e .....?
> Qual o nome para colorações vermelhas?

O nome é ficoeritrina. Todos eles são pigmentos mas possuem (ou
não) funções diferentes.

[]s,
Narumi Abe




SUBJECT: Re: velocidade da luz
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 13:51

Oi Alberto,

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "marcelomjr"
> Sent: Monday, May 30, 2005 5:36 PM
> Subject: [ciencialist] Re: velocidade da luz
>
> > A experiência de Ferenc Krausz parece comprovar a natureza de
onda da luz:
> > http://www.sciencedaily.com/releases/2004/08/040830082218.htm
> > http://www.softcom.net/users/greebo/confirm.htm#taking
>
> Olá Marcelo,
>
> Permita-me discordar, ainda que concordando em parte.
>
> Com esse "parece" quero crer que você disse tudo e,
conseqüentemente,
> deixou-nos "a ver navios".

Tuuuudo bem, mas quando a teoria corpuscular finalmente começar a
afundar de vez entre as ondas, lancem âncoras e preparem as bóias...
pois irão precisar... E eu não estou de onda... (risos) ;)

Assim como existem experiências que "parecem"
> comprovar que a luz é corpuscular (por exemplo, o efeito
fotoelétrico),
> existem outras experiências que "parecem" comprovar que a luz é
ondulatória
> e também existem teorias ou princípios que "parecem" comprovar que
a luz
> tanto pode ser ondulatória como corpuscular dependendo de como se a
> observe (complementaridade de Bohr). Mas, na realidade, existe
somente uma
> experiência crucial com respeito à luz e trata-se da experiência de
> Michelson-Morley segundo a qual todas teorias ondulatórias da luz
foram
> definitivamente falseadas, só não enxerga quem não quer.
>

Não creio que as ondas... digo... coisas sejam tão simples assim, de
qualquer modo, pois até hoje, há muita gente boa (e que encherga
razoavelmente bem) de modo algum totalmente convencida do
resultado "nulo" da experiência de Michelson-Morley, pois a falha em
provar a existência de algo não prova sua inexistência. "Papagaindo"
Lew Price :):

"(...) failure to prove the existence of something does NOT prove its
non-existence. The work of men like Christian Huygens, Thomas Young,
Andre Marie Ampere, Hans Christian Oersted, Augustin Jean Fresnel,
Michael Faraday, James Clerk Maxwell, and Hendrik Antoon Lorentz
seemed to be more than adequate proof that light is a wave moving
through a medium. Furthermore, the assertion that light has the
qualities of both a wave and a particle does not provide any real
proof that light is a particle. In the experiences of the real world,
a wave can act like a particle but a particle cannot act like a wave.
For instance, why should a particle slow down as it moves through
glass and then speed up again after it leaves the glass? This is the
property of a wave moving through a medium. All that the MM
experiment appeared to prove was that the medium did not conform to
the rules established by human scientists.
(...)"
http://www.softcom.net/users/greebo/gravart2.htm

> Quanto à experiência de Ferenc Krausz, "parece" que o autor está
medindo uma
> das propriedades do raio de luz descrita por Newton (o bruxo,
segundo o
> Álvaro) há mais de 300 anos em sua Óptica.


Creio que você e o Álvaro (que ainda tem uns 21 artigos sobre Sagnac
para ler..:) "vão gostar" do seguinte paper de Ching-Chuan
Su, "Reinterpretation of the Michelson-Morley experiment based on the
GPS Sagnac correction":

http://qem.ee.nthu.edu.tw/f1b.pdf
"Abstract. – By examining the effects of rotational and orbital
motions of the Earth on wave propagation in the global positioning
system and an intercontinental microwave link, it is pointed out that
the Earth's orbital motion has no in&#64258;uence on these earthbound wave
propagations, while the Earth's rotation does contribute to the
Sagnac effect. As the propagation mechanism in the Michelson-Morley
experiment cannot be di&#64256;erent from that in the aforementioned ones,
it is concluded that due to the Earth's rotation, the shift in
interference fringe in this famous experiment is not exactly zero.
However, by virtue of the round-trip propagation path, this shift
becomes second order and hence is too small to observe within the
present precision."

Vou reproduzir apenas dois
> pequenos trechos da Questão 29 da Óptica III, pois o assunto é
bastante
> extenso e complexo. Por exemplo:
>
> ********** início da citação **********
> "Não são os raios de luz corpos muito pequenos emitidos de
substâncias
> luminosas? [...] Substâncias transparentes agem sobre os raios de
luz a
> distância [...]; e esta ação e reação a distância se parece muito a
uma
> força de atração entre os corpos."
> ********** final da citação **********
>
> Veja bem: *ação e reação entre os corpos*, ou seja, os corpúsculos
estariam
> dotados de um campo e *agiriam* através desses campos. Pois bem,
Ferenc
> Krausz "parece" estar tão somente medindo esse campo newtoniano
emitido
> pelos corpúsculos de luz e assumindo-o como sendo a própria luz.
Mais
> abaixo, e também na Questão 29, lê-se:
>
> ********** início da citação **********
> "Não digo que esta virtude é magnética; ela me parece de outra
espécie. Digo
> somente que qualquer que seja essa espécie é difícil perceber como
os raios
> de luz, a menos que sejam corpos, podem ter uma virtude permanente
em dois
> de seus lados que não está em seus outros lados, e isso sem qualquer
> referência à posição dos lados com relação ao espaço ou meio pelo
qual
> passam."
> ********** final da citação **********
>
> Quero crer que essa dualidade corpúsculo-*campo* explicaria a
dualidade
> corpúsculo-*onda* "com o pé nas costas", sem precisarmos apelar
para as
> "ondas piloto" de David Bohm. Ou seja, onda foi uma armadilha
preparada pela
> natureza e onde os físicos caíram por não terem dado ouvidos ao que
disse "o
> bruxo" dos séculos XVII-XVIII (1642-1727).
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.


Um abraço a todos,
Marcelo




SUBJECT: Re: Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 15:04

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> Certo. Mas se a unidade é o quilograma, deveríamos aplicar o
> prefixo mili para obter um grama: 1 mkg = 1g...

Pela convencao do SI nao se faz combinacoes de prefixos. Tb pela
convencao do SI a prefixacao da unidade de massa se faz sobre o
grama - ainda q. a unidade basica seja o kg.

As convencoes do SI sao totalmente arbitrarias (inicialmente tentou-
se adotar unidades que estivesse mais presentes no dia a dia das
pessoas), mas eh uma medida de uniformizacao.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: Fw: pigmentos das plantas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 15:46

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Narumi Abe" <omnivisio@g...>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> > Então? ...
> >
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Adriana Coneglian de Conti
> >
> > Boa tarde, quero informações sobre as substancias presentes nas
> plantas: clorofila, xantofila e .....?
> > Qual o nome para colorações vermelhas?
>
> O nome é ficoeritrina. Todos eles são pigmentos mas possuem (ou
> não) funções diferentes.

Ela nao estaria falando dos carotenoides?

De q. tipo de informacoes ela precisa?

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: velocidade da luz
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2005 15:53

----- Original Message -----
From: "marcelomjr"
Sent: Tuesday, May 31, 2005 1:51 PM
Subject: [ciencialist] Re: velocidade da luz

> Tuuuudo bem, mas quando a teoria corpuscular finalmente começar a afundar
> de vez entre as ondas, lancem âncoras e preparem as bóias... pois irão
> precisar... E eu não estou de onda... (risos) ;)

Para ser sincero, eu acho que onda é um artifício macroscópico e não existe
nada equivalente no microcosmo. O que existe é um resquício daquela idéia
aristotélica modificada por Descartes, mas isso já foi definitivamente
superado no século XIX e, neste caso, creio que sem condições de retorno.
Nos dias atuais nem mesmo os filósofos defendem os vórtices de Descartes,
ainda que apreciem bastante seus trabalhos filosóficos. De qualquer forma,
eu acho que sempre é bom darmos uma olhada no passado, mas de maneira
bastante criteriosa.

Até mesmo as ondas fluidas ou sonoras não se justificam como tais, pois o
que existe é uma propagação de movimento através de campos de informação.
Entre uma partícula e outra de ar, por onde se propaga o som, por exemplo,
existe uma distância enorme de ausência material (vácuo absoluto, no sentido
clássico do termo) onde a única coisa clássica que existe é o campo emanado
pelas partículas. Quando uma partícula vibra ela transmite essa vibração a
distância, pois partículas não se chocam no sentido de "trombada".
Macroscopicamente isso aparenta ser uma onda (como se o meio fosse uma
geléia que teria sido sacudida) mas isso não deixa de ser uma ilusão. Na
natureza existe tão somente "espaço", "matéria", "movimento da matéria" e
"informação do movimento da matéria" (o agente dos campos). Nada mais, nada
menos.

> > existe somente uma experiência crucial com respeito à luz e trata-se da
> > experiência de Michelson-Morley segundo a qual todas teorias
> > ondulatórias da luz foram definitivamente falseadas, só não enxerga quem
> > não quer.

> há muita gente boa (e que encherga razoavelmente bem) de modo algum
> totalmente convencida do resultado "nulo" da experiência de
> Michelson-Morley, pois a falha em provar a existência de algo não prova
> sua inexistência. "Papagaindo" Lew Price :):

Você está confundindo "falsear" com "provar uma inexistência" e quero crer
que o seu ídolo Lew Price comete o mesmo erro. Por outro lado, se for para
papaguear, autoridade por autoridade, prefiro repetir algo dito por Newton a
esse respeito: "E como ele (o ether) não tem utilidade e impede as operações
da natureza, e a faz se definhar, então não existe nenhuma evidência de sua
existência; e portanto, deve ser rejeitado."

Espero que tenha dado para perceber a distinção entre "falsear" (e em
decorrência desse falseamento, rejeitar, no sentido de não precisar utilizar
em suas teorias) e "provar uma inexistência".

> "(...) The work of men like Christian Huygens, Thomas Young, Andre Marie
> Ampere, Hans Christian Oersted, Augustin Jean Fresnel, Michael Faraday,
> James Clerk Maxwell, and Hendrik Antoon Lorentz seemed to be more than
> adequate proof that light is a wave moving through a medium..."

Eu pensei que a ciência se apoiasse na experimentação, mas pelo visto o Lew
Price não concorda muito com isso, ele parece preferir o princípio da
autoridade. Acho que ele iria se dar bem aqui na Ciencialist. ;-)

> "...For instance, why should a particle slow down as it moves through
> glass and then speed up again after it leaves the glass? This is the
> property of a wave moving through a medium."

Isso eu respondo no meu artigo "A natureza da luz e o princípio da
superposição": http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polar00.htm .
Aliás, e a respeito desse assunto, aponto algumas esquicitices relacionadas
à luz ondulatória e os físicos ondulatórios estão me devendo as respostas.
Ao contrário do que o seu ídolo diz, esse fenômeno está muito mais favorável
à concepção corpuscular do que ondulatória. Vide também a resposta do Léo
( http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/20463 ) e vou
reproduzir aqui apenas a sua piada final: "Aos que pensam de modo diferente
basta perguntar: Se a luz ao entrar no vidro diminui de velocidade, quem é
que lhe dá 'o pé na bunda', ao sair, para aumentar sua velocidade
novamente?"

> Creio que você e o Álvaro (que ainda tem uns 21 artigos sobre Sagnac para
> ler..:) "vão gostar" do seguinte paper de Ching-Chuan Su,
> "Reinterpretation of the Michelson-Morley experiment based on the GPS
> Sagnac correction":

Deixo os comentários para os relativistas de plantão, pois como eu não
concordo nem com a relatividade de Einstein e muito menos com a luz
ondulatória do Lew Price, eu não sou a pessoa indicada para escolher entre o
roto e o esfarrapado, que me parece ser o objetivo principal do artigo do
Ching-Chuan Su. Aliás, eu cheguei a indicar um artigo do mesmo gênero (a
ilustrar diferenças entre a SR e a LR) ao Ricardo, e que também fala da
experiência de Sagnac, dentre outras
( http://www.metaresearch.org/cosmology/gps-relativity.asp ).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Suco de limão desmistificado...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 16:15

Junior,

Já havíamos dito que o milagroso limão de milagroso não teria nada,
não é...Bom, agora temos provas irrefutáveis de que isso não é apenas
uma suposição nossa...

Não vou entrar nos pormenores, pois a nossa colega Natália me
advertiu de que o pessoal da lista não está interessado nos
desdobramentos das questões "puramente" químicas....


Enfim....

Não tinha informações sobre o volume médio de suco gástrico em um
estomago normal...E na falta dessadela usei o princípio de "partir-
para-a-violência". Imaginei um volume para o estomago e adicionei um
volume igual de popa de limão; isso mesmo uma violência!
Porque essa violência? Se a acidez não for alterada nessas condições
extremas não o fará em condições brandas, nas quais toma-se suco e
não popa de limão e onde o volume de suco não é mesmo daquele do suco
gástrico....Considerando apenas o ácido cítrico como a substância
estudada!


Antes disso, alguns ensaios preliminares:

Se o pH é um parâmetro que define a concentração de íons H+ em
solução (H3O+), a própria diluição do suco gástrico diminui a acidez
estomacal, ou seja, se pudéssemos tomar água em uma quantidade
absurda isso já bastaria para diminuir a acidez do estômago...

Bom, se o volume de suco gástrico for de 100mL (para outros volumes
os resultados seriam iguais), a diluição para 200mL leva a
concentração dos íons H+ (H3O+) à metade. Como o pH é uma função da
concentração de H+, também será alterado....Sendo uma função
logaritima, vamos aos fatos:


# Primeiro ensaio: Diluição do suco gástrico com água

A Solução inicial de HCl a 0,1 Molar (suco gástrico sintético)
apresentou pH= 0,902

Após a diluição com água, o pH da solução passou a ser igual pH= 1,239


Obs: Vejam, tomar água já reduz a acidez estomacal; não o suficiente
para acabar com a azia!

Um segundo teste preliminar foi realizado com uma solução de ácido
cítrico (suco de limão sintético). A concentração de ácido cítrico na
solução foi de 10%, quando a maioria das referências informa que esta
concentração é de aproximadamente 5% no limão.

# Segundo ensaio: Diluição do suco gástrico(sintético) com uma
solução de ácido cítrico a 10% (suco de limão sintético)


A Solução inicial de HCl a 0,1 Molar (suco gástrico sintético)
apresentou pH= 0,902


Após a diluição com suco de limão sintético, o pH da solução passou a
ser igual pH= 1,179
Obs: Vejam, fosse apenas pelo ácido cítrico no limão, tomar um suco
seria pior do que tomar água!


# Terceiro ensaio: Diluição do suco gástrico( sintético) com popa de
limão:

A Solução inicial de HCl a 0,1 Molar (suco gástrico sintético)
apresentou pH= 0,902

Após a diluição com popa de limão, o pH da solução passou a ser igual
pH= 1,297

Obs: Vejam que tomar popa de limão difere ligeiramente ao ato de
tomar água...



Conclui-se, então, que o ácido cítrico não é a substância que diminui
ligeiramente a acidez estomacal....E que essa ação anti-ácida do suco
de limão é muito tênue para resultar em alguma resposta
satisfatória....Não esquecer que se fizéssemos um suco em
substituição a popa os resultados seriam praticamente iguais a tomar
água....


um abraço,


Byron







SUBJECT: Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 16:34

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> No brasil, um pais tropical os aromas são: Banana, cajá, côco,
> tamarino...e outros é isso que dá o aroma agradável...Fosse em

Tem gente q. usa drops de cereja.

> Agora, quando ao princípio ativo que dá o "lance" do " lança
> perfume".

O q. dá barato é o éter.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Experimento da Garrafa Azul....
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 16:36


Caro Professor...

Reproduzi essa experiência em laboratório e eis algumas dicas....


Fazer o experimento a quente, digamos a 40-50ºC, faz com que o azul
de metileno seja reduzido muito mais rápido dando uma dinâmica melhor
ao ensaio.....E na medida em que a temperatura diminui podemos
inferir sobre a cinética ( velocidade) das reações (de um modo geral)
em função da temperatura....

Outra, para alegrar os meninos que não encontram dextrose ( glicose)
no supermercado.....O açucar comum (sacarose) contem glicose e
frutose, ambos açúcares redutores...Para tê-los em solução basta
hidrolizar a sacarose em meio ácido....Use a mesma massa sugerida
para a dextrose; dilua o açúcar na metade do volume sugerido no seu
experimento; use 10mL de ácido cloridrico concentrado e aqueça a
solução por dez minutos. Pronto! Agora temos glicose em
solução.....Adicione a outra metade da água e em seguida o hidróxido
de sódio....procedendo tal como o procedimento do experimento da
garrafa azul......



Caso não tenham como achar ácido cloridrico, use saliva ( cuspe!rs) A
pitialina fará a hidrólise da glicose.....mande a criatura recolher o
máximo de saliva que ele puder......não aqueça e tmbém não acidifique
pois a enzima se inativa nessas condições....Pronto! Já tem uma forma
mais que caseira para obter glicose em solução a partir de açúcar
comum....Ninguém pode achar que saliva é uma coisa nojenta, já que
temos cada qual uma na boca!

O tempo que a enzima irá hidrolizar o açúcar eu não sei...Deixe duas
horas em contato, pode dar certo.....Alguém da lista teria como dar
uma dica?


...............H+
Sacarose.....======>......glicose.....+......frutose


um abraço,


Byron

P.S: professor ainda hoje eu faço as reações desse experimento e
posto aqui na lista....




SUBJECT: Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 16:44



Embora o éter seja usado como droga inalante, aqui é usado como
acessório para dar a volatilidade aos componentes
principais...................Dependendo de quem faça, da
disponibilidade...tetracloreto de carbono, clorofórmio, cloreto de
etila e inúmeros outros compostos clorados......

um abraço,


Byron












--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > No brasil, um pais tropical os aromas são: Banana, cajá, côco,
> > tamarino...e outros é isso que dá o aroma agradável...Fosse em
>
> Tem gente q. usa drops de cereja.
>
> > Agora, quando ao princípio ativo que dá o "lance" do " lança
> > perfume".
>
> O q. dá barato é o éter.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 16:52

Senhores,
Entendo que a ética nos faz limitar alguns assuntos , sendo este ainda relacionado á um tipo de "droga" que parece "na moda" ,
mas como acredito na seriedade deste grupo , sendo professora e acima de tudo uma pessoa que aprecia a pesquisa e a prática dentro do possível, pensei ter uma resposta ao menos paralela , já que a ética não permite ,
de qualquer forma agradeço a colaboração , e estarei buscando outras fontes.
Só deixando claro , estamos num projeto onde os professores estão desenvolvendo os motivos que favorecem alguns jovens à tornar-se usuário de algumas drogas e os motivos que o faz continuar , bem como consequências e reações bioquímicas , e o lança perfume é um deles , ficaria mais fácil seu estudo saber mais a seu respeito , pelo menos pra mim (da área química) e para as áreas afins.

Grata
Gisele Campos


rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> No brasil, um pais tropical os aromas são: Banana, cajá, côco,
> tamarino...e outros é isso que dá o aroma agradável...Fosse em

Tem gente q. usa drops de cereja.

> Agora, quando ao princípio ativo que dá o "lance" do " lança
> perfume".

O q. dá barato é o éter.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: Sabão
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 16:55

Vcs nao vao usar NaOH pra produzir sabao?

http://www.cdcc.sc.usp.br/quimica/experimentos/sabao.html

Apesar da saponificacao ser exotermica eh uma reacao q. ocorreria de
modo relativamente lento a temperatura ambiente.

[]s,

Roberto Takata

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Alguém responde?
> ---
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> Emiliano,
> O senhor poderia explicar o motivo pelo qual alguns sabões formam
> mais espuma do que outros? O senhor conhece algum teste para
> verificar a eficiência de um sabão?
> A receita de sabão que eu vou usar tem como reagentes etanol,
> cloreto de sódio e ácido acético (além de óleo e soda). Para que
> servem esses outros ingredientes? Além disso, a reação é bastante
> exotérmica, mas algumas receitas exigem aquecimento. Por quê?
> Obrigada pela atenção,
> Tatiana
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 17:01

E realmente não há, em vapores metálicos. Por isso o efeito cessa
quando o filamento vaporiza.

On 31/05/05, Alvaro Augusto (E) <alvaro@electraenergy.com.br> wrote:
> Se os elétrons ficassem todos ao redor dos núcleos, não haveria condução...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: Elton Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, May 31, 2005 6:49 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Lâmpadas de mercúrio
>
> Esqueceram de uma coisa: as fantásticas nuvens de elétrons se formam
> quando os átomos do metal se organizam numa rede cristalina, ou seja,
> no estado sólido. Vapor de metal é um átomo voando aqui, outro acolá,
> cada um cos seus eletronzinhos bonitinhos em torno do núcleo.
>
> On 31/05/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
> > Fundindo, sublimando o metal ainda é metal......Posso imaginar a
> > formação de nitretos metálicos que inutilizariam o filamento, já que
> > o Álvaro comentou sobre a presença de nitrogênio....Será isso? Mas
> > se não, porque o fenômeno deixa de acontecer quando a lâmpada
> > queima? Lembrar que o próprio mercúrio é um metal, sendo portanto
> > também excitado mantendo a lampada acessa.....Me disseram que em
> > lugares próximos a redes de alta tensão....Conseguese-se o mesmo
> > efeito.....Devido ao campo elétrico alí existente, isso acontece
> > mesmo? Qual os danos para a saúde de uma pessoa que vive nessas
> > proximidades?
> >
> > um abraço,
> >
> > Byron
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Elton Carvalho <eltonfc@g...>
> > escreveu
> > > On 30/05/05, Luis Brudna <luisbrudna@g...> wrote:
> > > > Alias, disse meu profe de fisico-quimica 3, que em lampadas de
> > > > filamento, o bulbo tem um gas inerte e nao vacuo total como
> > comumente
> > > > dizem. A funcao seria minimizar a sublimacao do filamento (pela
> > > > alteracao de pressao).
> > > >
> > > > Algum equivoco nessa informacao?
> > > >
> > >
> > > Sim, no caso das lampadas de filamento, sim, mas a questào aqui
> > sào os
> > > filamentos das lâmpadas de mercúrio (Fluorescentes).
> > >
> > > --
> > > Elton Carvalho
> > >
> > > /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> > > \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> > > X http://www.eltonfc.no-ip.com/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
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SUBJECT: Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 17:05

Gisele......

Porque vc não se identificou dessa maneira antes?


Quando vc disse aroma, não menti.....o aroma deve-se as essências
adicionadas... Normalmente, somos bem humorados e por isso a
brincadeira inicial.....E como algumas questões devem ser moderadas e
tive que solicitar a análise do moderador, como vc bem percebeu.......


Já que a questão foi liberada, em seguida lhe respondemos como se
fosse uma mera curiosidade......

Se quiser, posso lhe ajudar a entender o que é o lança perfume e o
que a ela estiver associada, farmacocinética, farmacodinâmica e
etc..........Se quiser, me passe o seu e-mail que
conversamos..........Pois informações completas não devem ser
socializadas para que qualquer um a use para o MALLLLL!RS


um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos <giscampos@y...>
escreveu
> Senhores,
> Entendo que a ética nos faz limitar alguns assuntos , sendo
este ainda relacionado á um tipo de "droga" que parece "na moda" ,
> mas como acredito na seriedade deste grupo , sendo professora e
acima de tudo uma pessoa que aprecia a pesquisa e a prática dentro do
possível, pensei ter uma resposta ao menos paralela , já que a ética
não permite ,
> de qualquer forma agradeço a colaboração , e estarei buscando
outras fontes.
> Só deixando claro , estamos num projeto onde os professores estão
desenvolvendo os motivos que favorecem alguns jovens à tornar-se
usuário de algumas drogas e os motivos que o faz continuar , bem como
consequências e reações bioquímicas , e o lança perfume é um deles ,
ficaria mais fácil seu estudo saber mais a seu respeito , pelo menos
pra mim (da área química) e para as áreas afins.
>
> Grata
> Gisele Campos
>
>
> rmtakata <rmtakata@a...> escreveu:--- Em
ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > No brasil, um pais tropical os aromas são: Banana, cajá, côco,
> > tamarino...e outros é isso que dá o aroma agradável...Fosse em
>
> Tem gente q. usa drops de cereja.
>
> > Agora, quando ao princípio ativo que dá o "lance" do " lança
> > perfume".
>
> O q. dá barato é o éter.
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> []s,
>
> Roberto Takata
>
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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 17:28

Olá Pessoal

Lança perfume

É só digitar no Google "lança perfume" que aparecem vários sites sobre o assunto.
O Takata está certo, mas tem mais coisas misturadas.
O tal assunto não é tão restrito assim, pois tá mais fácil que roubar esmola de cego.

Vai lá Gisele que você acha

Dirceu Dias

Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:
É uma questão delicada. (duuf... frase óbvia :-) )

Não é agradável restringir o conhecimento, mas é necessário um
mínimo de cuidado para não dar idéia para maluco. :-)

"Se o conhecimento pode criar problemas, não é através da ignorância
que podemos
solucioná-los." (Isaac Asimov)

Acho que pode ser respondida de uma forma que não dê informações
suficientes para produzir facilmente um lança. Não sei se é possível
uma resposta assim. :-)

O que não deveria aparecer aqui no grupo é o incentivo ao consumo de
entorpecentes. Ai a coisa muda de figura.

Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist


On 5/31/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
> Como o tema é aroma agradável, vou dizer: O aroma agradável no lança
> perfume depende da fonte.....
>
> No brasil, um pais tropical os aromas são: Banana, cajá, côco,
> tamarino...e outros é isso que dá o aroma agradável...Fosse em outro
> país, certamente, os aromas seriam diferentes...rs
>
> Agora, quando ao princípio ativo que dá o "lance" do " lança
> perfume". Bom se vc não encontrou em nenhum lugar é porque, no
> mínimo, existe alguma restrição para falar sobre isso, não?
>
> Ao brudna: Podemos responder a essa pergunta? Bom , saber o
> componente ativo não implica saber fazer lança perfume... Isso não
> mata, ao menos a curto prazo....Vc decide moderador....
>
>
> um abraço,
>
>
> Byron
>
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 17:30

Olá Gisele

Para trabalhar com alunos e entender um pouco mais, sugiro um papo com o pessoal do DENARC, do DIPE.
O Pessoal é muikto bom e prestativo, já participei de trabalhos conjuntos, é interessante.

Dirceu Dias

byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> escreveu:
Gisele......

Porque vc não se identificou dessa maneira antes?


Quando vc disse aroma, não menti.....o aroma deve-se as essências
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Byron


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Para tornar mais Quimicalist
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2005 18:58

Senhor Deus:
O Sr. Hidrogênio usa o sistema "carrier" em linhas de 13.600 V.
silvio, eletrómano,

-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 30 de maio de 2005 15:36
Assunto: Re: [ciencialist] Para tornar mais Quimicalist


Eu não recebi nenhum ligação do Hidrogênio e, como uso speed (isso não
interfere em minha linha telefônica) não vejo motivo para ser mais ou menos
intensa. Todas as ligações tem sua porcentagem de sinal/ruído. O Sr.
Hidrogênio tá com problemas na linha?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 30 de maio de 2005 14:16
Assunto: [ciencialist] Para tornar mais Quimicalist


Já que o Junior mencionou que a lista é uma lista de físicos....


Vejamos uma quetão física mascarada de química....Para dar um sabor
químico a ciencialist....rs



Qual das ligações de hidrogênio é mais intensa?

1)Essa:

O-H....F-H
|
H

2) ou essa:


F-H....OH2


Fácil, não? Resolve ai...


um abraço,


Byron




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Version: 7.0.322 / Virus Database: 267.3.0 - Release Date: 30/05/2005




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2005 19:29

D. É Milho:

O Brasil adotou o Sistema Métrico Decimal pela lei Imperial 1157 de
26/06/1862, modificado em 1939 para Sistema Legal de Unidades de Medida que
desaguou no


Decreto 81.621 de 03/05/1978 aprovou o SI - Sistema Internacional de
Unidades.



- Grandeza - Unidade - Símbolo.

comprimento - metro (m)
massa - quilograma (kg)
tempo - segundo (s)
corrente elétrica - ampére (A)
temperatura termodinâmica - kelvin (K)
quazntidade de matéria - mol (mol)
intensidade luminosa - candela (cd),

nota: os símbolos são invariáveis não sendo admitido colocar, após o símbolo
seja ponto de abreviatura, sinais, letras ou índices.

Quem discordar vá se entender com o Gal. Geisel: ele assinou o Decreto....

sds.,
silvio.


-----Mensagem Original-----
De: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 30 de maio de 2005 16:13
Assunto: Re: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE


> Olá Léo,
>
> Minha sugestões seguem abaixo:
>
> [Leo]
> O Sistema Internacional de Unidades (SIU),
>
> [Emiliano]
> Creio que a sigla para Sistema Internacional de Unidades seja apenas "SI".
> Pelo menos, no site do Inmetro está assim:
> http://www.inmetro.gov.br/infotec/si.asp
>
> [Léo]
> (...)A unidade oficial de massa é o grama, (...)
>
> [Emiliano]
> A unidade oficial de massa é o quilograma, não o grama.
> http://www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/Si.pdf (pg. 19-20)
>
> ----
>
> Sugestão: Eu gostaria de incluir o seguinte erro 'comum':
>
> errado: "Oi seu Luiz. me dá duzentAs gramas de presunto!"
> certo: "Oi seu Luiz, me dá duzentOs gramas de presunto!"
>
> Grama (vegetal) é diferente de grama (unidade de medida de massa)
>
> [ ] 's do Emiliano Chemello
> chemelloe@yahoo.com.br
> http://www.quimica.net/emiliano
> http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
> [ MSN ] chemelloe@hotmail.com
> [ ICQ ] 145060604
>
> " Rien ne se perd, rien ne se crée,
> tout se transforme."
>
> Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, May 30, 2005 3:28 PM
> Subject: [ciencialist] Correcao/opiniao URGENTE
>
>
> Oi C-listeiros,
>
> tenho que entregar hoje a parte 5 do Tema "Corrigindo velhos chavões" para
> o
> Jornal local (onde tenho 1/2 página por semana). Todavia, minha cabeça,
> por
> motivos que só o Bulcão poderá realmente entender, tá uma caca. Então,
> solicito leitura/correção/sugestão para o texto que vou enviar hoje pela
> noite.
> Coloquei no link:
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/css/corrigindo_parte5.htm
>
> No aguardo ........
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br
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> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do
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SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "phdclanc" <phdclanc@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 20:26


Caro Eduardo,



Na sua mensagem de nº 47727, você concordou que não existe nenhum
erro na dedução da fórmula do tempo da Relatividade Lógica. A
matemática dela é a mesma da fórmula do tempo da Relatividade
Restrita.

Nos problemas que dizem respeito à velocidade da luz aqui na Terra,
como no caso do GPS, o observador no referencial do GPS vê a onda de
rádio sendo transmitida na mesma velocidade c em qualquer direção. O
tempo gasto por esta onda para alcançar o satélite que tem a
velocidade v em qualquer posição será sempre medido pelo relógio do
observador no próprio referencial do GPS. No entanto, agora, se
considerarmos um observador no próprio referencial do satélite, ele
também vai pensar que está parado e verá os GPS´s na Terra
movimentando com velocidade –v. Portanto, para esse observador que se
considera parado no satélite, a dedução da fórmula do tempo da
Relatividade Lógica é válida também para ele, já que ele também pensa
que está parado na sua verdade! Agora eu te coloco a seguinte
questão: Como os dois observadores pensam que estão parados, já que
não existe nenhum referencial privilegiado, então isso significa que
a fórmula do tempo com v e –v é válida para os dois, isto é,
v2/c2=(-v)2/c2 , o que só é verdade se considerarmos que os tempos
são idênticos nos dois referenciais, já que não há referencial
privilegiado.
Assim, você não tem como não concordar que o tempo para os dois
observadores são iguais.
Saudações,
Dr. Cláudio N. Cruz



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-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
escreveu
> Caro Geraldo,
>
> Antes de mais nada devo ressaltar que encaro qualquer discussão
> científica como algo impessoal e procuro, quando possível, usar
> argumentos lógicos para defender minha opinião. (Se lhe pareceu
> irônica qualquer observação que fiz, me desculpe).
>
> Realmente, não tenho tido muito tempo para ler muito (mal tenho lido
> literatura e acho que deixei algumas mensagens para mim sem resposta
> nessa lista, peço desculpas desde já) no entanto havia dado uma
olhada
> na sua teoria antes de responder ao seu email.
>
> Para tornar nossa discussão objetiva, vou me fixar em apenas uma de
> suas discussões, aquela apresentada em:
> http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/logica.html
>
> O que você fez está certo, salvo alguma coisa que passou
despercebida
> à minha cabeça de final de semana, para o referencial estático em
> relação à fonte e não poderia ser diferente porque o tempo não muda
> para esse referencial. Na realidade, oq vc errou foi a interpretação
> da RR porque, para o referencial parado na fonte (Maria), a
velocidade
> relativa entre a luz e a nave se movento NÃO é c e nem poderia ser.
A
> questão é que, se vc mudar o referencial para a nave em movimento, a
> soma do triângulo terá que ser diferente.
>
> Vamos pensar em um caso mais simples em que há 2 naves em t=0
(momento
> em que maria piscou a luz) à distância D só que uma está estática em
> relação à Maria e outra se move na vertical (ou seja na linha de
> propagação do feixe de luz) e se afastando de Maria. Seguindo a
linha
> da sua dedução, o referencial se movendo na vertical receberá a luz
em
> um intervalo t=(D+vt)/c => t=D/(c-v). Mas como a luz foi emitida
> quando ele estava, segundo a interpretação clássica, à distância D
da
> fonte, ele calculará que a velocidade relativa entre a luz e ele é
> c-v. Acontece que experiências mostram que essa velocidade medida
pela
> nave em movimento é c. Portanto, para que os dois referenciais
> obtenham o mesmo resultado, é necessário que haja contração do
espaço
> e/ou dilatação do tempo. No caso do triângulo que vc apresenta, nas
> deduções lógicas como na física clássica, vc diria que a velocidade
> relativa entre a luz e o receptor que se move é algo como:
> (c^2-v^2)^(1/2) (que é exatamente o resultado clássico quando as
> velocidades são ortogonais) e, portanto, seria essa a velocidade da
> luz medida no referencial em movimento como prevê a física
newtoniana.
> Só que, devido a medidas e nada mais, obtem-se que a velocidade da
luz
> medida no referencial que se move é também c.
>
> Enfim, não há nada de ilógico nas suas deduções bem como é bastante
> lógica a física newtoniana mas ambas têm, aparentemente, suas
> limitações. Isto posto, acho que ninguém vai ganhar o carro
prometido
> por razões lógicas.
>
> Um abraço, Eduardo.
>
> PS:
> >
> > Caro Eduardo
> >
> > Provavelmente, você é um físico.
> > Provavelmente, você não deve nem mesmo ter clicado no endereço da
> > Relatividade Lógica, e se clicou, provavelmente, não deve ter
tido
> > tempo para procurar erros na Relatividade Lógica. Porque é assim
que
> > os físicos tratam qualquer assunto que eles, à priori, têm
certeza
> > que está errado.
> >
> > Você está sendo muito gentil tentando me mostrar através de
exemplos
> > irrefutáveis de que estou errado e fico agradecido.
> >
> > Seria muito pedir para você demonstrar onde estão os erros da
> > Relatividade Lógica ?
> >
> > Em tempo: Um físico aceitar as teorias de Deduções Lógicas não
> > significa que elas estão certas. Significa, apenas, que ele leu
com
> > atenção Deduções Lógicas.
> >
> > Atenciosamente,
> >
> > Geraldo Antunes Cacique
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
> > escreveu
> > > Caro Geraldo,
> > >
> > > Aqui há um exemplo que mostra que a velocidade da luz no vácuo
> > > independe da velocidade da fonte (no caso a precisão é de
1/10^20).
> > >
> > > http://newton.ex.ac.uk/aip/physnews.484.html
> > >
> > > O único argumento contra esses dados (entre outros) é dizer que
> > foram
> > > medidos com má-fé ou deturparam os resultados para dar certo.
Contra
> > > isso, nada posso falar, não conheço o caráter do
experimentalista.
> > >
> > > Posso apenas dizer que, se um físico experimental medir algo que
> > > mostra que a velocidade da luz no vácuo depende da fonte, ou
seja,
> > que
> > > há algo errado com a Relatividade, ficaria muito feliz e,
> > > provavelmente, famoso e seus resultados seriam capa da Nature.
> > Agora,
> > > mostrar pela milésima vez aumentando uma ordem de grandeza que a
> > > velocidade da luz independe da fonte, não deixa ninguém
> > importante...
> > >
> > > Se eu fosse um experimentalista e tivesse que escolher um dos
dois
> > > resultados para mim, certamente escolheria o primeiro..:)
> > >
> > > Uma pequena observação: Uma das qualidades das discussões da
> > > ciencialist é que argumentos de autoridade do missivista não
são
> > muito
> > > usados e, portanto, o fato de um "Doutor em Física" ter gostado
de
> > sua
> > > teoria não garante sua qualidade até porque a maioria dos
Doutores
> > > prefere a outra. Conheço vários doutores em física, alguns mal
sabem
> > > mecânica newtoniana elementar...
> > >
> > > Confesso que não li muito da sua teoria mas acho que faltam
> > > fundamentos e justificativas para forças como aquela que
depende da
> > > velocidade e que vc chamou de força forte gravitacional. Como
> > evolui a
> > > partícula sob ação dessa força? Simplesmente F=ma? Nesse caso,

> > > procurou ver se essa força é conservativa, ou seja, se não há
perda
> > de
> > > energia? Geralmente (mas nem sempre), as forças que dependem
> > > explicitamente da velocidade não são conservativas (claro que
não
> > > estou falando de forças em sistemas não inerciais). De qualquer
> > modo,
> > > darei um conselho que acho que serve a todos que pretendem
modificar
> > > profundamente algum pilar da física (ou de qq outra ciência), vá
> > > devagar :-). Nenhuma teoria moderna foi estabelecida de uma vez
e
> > > jamais um cientista sério se refere a qualquer teoria (mesmo as
mais
> > > aceitas) como "verdade" porque NENHUMA teoria é verdadeira, as
boas
> > > teorias são aquelas que conhecem os seus limites e por isso que
a
> > > física newtoniana é excelente. A idéia é procurar algo que seja
meio
> > > nebuloso na teoria aceita - algo como a radiação de corpo negro
> > antes
> > > da mec. quântica. Proponha uma solução alternativa a isso e, aos
> > > poucos, sua teoria vai se desenvolvendo, sendo aceita e
criticada.
> > Há
> > > periódicos na física com espaço para novas teorias ainda não
muito
> > > estabelecidas (por ex: Foundations of Physics).
> > >
> > > Um abraço, Eduardo.
> > >
> > >
> > >
> > > >
> > > > Senhores
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Ambas têm a mesma fórmula do tempo com a mesma interpretação
> > > matemática, diferem nas interpretações físicas. Uma está certa
e a
> > > outra errada.
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > A Relatividade Restrita é fundamentado no postulado: "A
velocidade
> > > dos fótons é sempre c independente da velocidade da fonte" .
Isto,
> > > nunca foi comprovado com medições.
> > > >
> > > > Ela criou a dilatação do tempo e a contração do espaço.
> > > >
> > > > Foi a teoria mais testada no último século.
> > > >
> > > > Só foi aceita pela ciência devido aos inúmeros experimentos
que
> > > testam a sua veracidade, mesmo assim os físicos estão sempre
> > > procurando novas maneiras de testa-la , gastando tempo e
dinheiro.
> > > >
> > > > Poucas pessoas tem o conhecimento matemático para usa-la
> > corretamente.
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > A Relatividade Lógica é fundamentada em que a velocidade dos
> > fótons
> > > tem sempre a velocidade c, em qualquer direção para um
observador no
> > > mesmo referencial da fonte, Isto é comprovado com medições, as
suas
> > > velocidades são aproximadamente de 300.000 km/s.
> > > >
> > > > Nela não existe dilatação do tempo nem contração do espaço.
> > > >
> > > > A sua matemática resolve os mesmos problemas que a outra
resolve
> > > dando os mesmos resultados, no entanto, dando interpretações
> > > diferentes sem apelar para o absurdo da dilatação do tempo.
> > > >
> > > > Ela foi criada neste século XXI, por tanto ainda não teve
tempo de
> > > ser divulgada.
> > > >
> > > > A sua matemática é tão simples que certamente todas as
pessoas
> > terão
> > > conhecimento para usa-la.
> > > >
> > > > O primeiro doutor de física que tomou conhecimento do seu
teor,
> > > aceitou-a de imediato.
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Senhores, compare as duas e diga qual é a certa.
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > - Relatividade restrita –
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/restrita.html
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> > > > Relatividade Lógica –
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> > > http://www.deducoeslogicas.com/relatividade/logica.html
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> > > >
> > > > Se optar que a certa é a Relatividade Restrita, me mostre
onde a
> > > outra esta errada.
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> > > > Atenciosamente,
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> > > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]




SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 20:48

Quem sabe.... uma análise inercial da situação, resolva o problema.

Rolf




SUBJECT: Fw: [Hermes] Fw: Prémio Magalhães-Vilhena SPF/FCG
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <portal_global_filosofico@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2005 21:27


-----Mensagem Original-----
De: Desiderio Murcho
Para: Hermes
Enviada em: terça-feira, 31 de maio de 2005 11:36
Assunto: [Hermes] Fw: Prémio Magalhães-Vilhena SPF/FCG






Caros colegas e amigos,
permito-me sugerir-vos como desafio filosófico a questão que a seguir se enuncia. Pedia-vos também, na medida das vossas disponibilidades, que divulgassem esta iniciativa junto a colegas e alunos.
Os meus cumprimentos.
André Barata

Prémio Magalhães-Vilhena
SPF/FCG


A questão a concurso é:

Será possível ser eticamente imparcial?


As respostas deverão ser submetidas anonimamente até ao dia 30 de Novembro de 2005 (Cf. Regulamento em www.spfil.pt).




Notícias, artigos e recensões: http://www.criticanarede.com






[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 22:36

Caro Dr. Claudio,

Em mensagem alguma concordei que a dedução do tempo da Relatividade
Lógia estava correta, apenas disse que, para a figura em questão, o
cálculo do tempo que a luz demorava para atingir a nave com velocidade
v visto do referencial parado estava bem calculado.

Se vc continuar a ler a mensagem citada, verá que a dita "fórmula do
tempo" mudaria totalmente se a velocidade da nave não fosse
perpendicular a linha que liga Maria a nave parada. Particularmente,
se vc calcular tal correção para o caso em que a nave se movimenta na
direção da linha.

Não há absolutamente nada na Relatividade Lógica que dê conta da
correção do tempo para o referencial em movimento. Há, apenas, em um
caso particular, uma coincidência de expressões já que o fator
(c^2-v^2)^(1/2) aparece na correção de velocidades relativas. Ainda
assim, foi considerado que a luz era emitida em todas as direções. Se
Maria tivesse um laser apontado para a nave parada, a luz não
atingiria a nave em movimento.

Por favor, já falei isso antes, não deturpe oq escrevo porque nem todo
mundo lê todas as mensagens (como reclamei em 47758). Se quiser
discutir honestamente o assunto, responda as perguntas que fiz em
mensagens anteriores:
Deixo aqui somente um exemplo (que já falei em outras mensagens) para
que você responda (esqueça GPS, rel. geral, quero apenas o caso sem
gravidade, i.e, rel. restrita). Diga-me como se daria a correção do
tempo quando a nave está se afastando da fonte (e da nave parada) na
mesma linha que liga Maria a nave parada, i.e.,

Maria*-------------BB' (em t=0)
Maria------*-------B-----B'(em t>0)

O asterisco é o flash de luz chegando....

Vc verá que não há como corrigir o tempo seguindo a lógica da rel.
lógica para dar conta de que B vê o asterisco se aproximar dele com
velocidade da luz (c) e B', apesar de se afastar de B com velocidade
V, também vê o flash se aproximar dele com velocidade c.

Sinceramente, acho que a confusão que vocês fizeram é elementar. As
velocidades simplesmente foram somadas como faria Galileu.

Você pode desprezar tudo oq escrevi nessa mensagem, apenas quero que
você me explique a situação unidimensional descrita na figura acima e
como sairia a tal fórmula do tempo.

Um abraço, Eduardo.





>
> Caro Eduardo,
>
>
>
> Na sua mensagem de nº 47727, você concordou que não existe nenhum
> erro na dedução da fórmula do tempo da Relatividade Lógica. A
> matemática dela é a mesma da fórmula do tempo da Relatividade
> Restrita.
>
> Nos problemas que dizem respeito à velocidade da luz aqui na Terra,
> como no caso do GPS, o observador no referencial do GPS vê a onda de
> rádio sendo transmitida na mesma velocidade c em qualquer direção. O
> tempo gasto por esta onda para alcançar o satélite que tem a
> velocidade v em qualquer posição será sempre medido pelo relógio do
> observador no próprio referencial do GPS. No entanto, agora, se
> considerarmos um observador no próprio referencial do satélite, ele
> também vai pensar que está parado e verá os GPS´s na Terra
> movimentando com velocidade –v. Portanto, para esse observador que se
> considera parado no satélite, a dedução da fórmula do tempo da
> Relatividade Lógica é válida também para ele, já que ele também pensa
> que está parado na sua verdade! Agora eu te coloco a seguinte
> questão: Como os dois observadores pensam que estão parados, já que
> não existe nenhum referencial privilegiado, então isso significa que
> a fórmula do tempo com v e –v é válida para os dois, isto é,
> v2/c2=(-v)2/c2 , o que só é verdade se considerarmos que os tempos
> são idênticos nos dois referenciais, já que não há referencial
> privilegiado.
> Assim, você não tem como não concordar que o tempo para os dois
> observadores são iguais.
> Saudações,
> Dr. Cláudio N. Cruz
>




SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 23:18

http://www.erowid.org/chemicals/inhalants/inhalants.shtml


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SUBJECT: Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2005 23:59


OK pessoal , já entendi .... e já resolvi .
OBRIGADA
GISELE CAMPOS



Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> escreveu:Olá Pessoal

Lança perfume

É só digitar no Google "lança perfume" que aparecem vários sites sobre o assunto.
O Takata está certo, mas tem mais coisas misturadas.
O tal assunto não é tão restrito assim, pois tá mais fácil que roubar esmola de cego.

Vai lá Gisele que você acha

Dirceu Dias

Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:
É uma questão delicada. (duuf... frase óbvia :-) )

Não é agradável restringir o conhecimento, mas é necessário um
mínimo de cuidado para não dar idéia para maluco. :-)

"Se o conhecimento pode criar problemas, não é através da ignorância
que podemos
solucioná-los." (Isaac Asimov)

Acho que pode ser respondida de uma forma que não dê informações
suficientes para produzir facilmente um lança. Não sei se é possível
uma resposta assim. :-)

O que não deveria aparecer aqui no grupo é o incentivo ao consumo de
entorpecentes. Ai a coisa muda de figura.

Até
Luís Brudna - administrador da Ciencialist


On 5/31/05, byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> wrote:
> Como o tema é aroma agradável, vou dizer: O aroma agradável no lança
> perfume depende da fonte.....
>
> No brasil, um pais tropical os aromas são: Banana, cajá, côco,
> tamarino...e outros é isso que dá o aroma agradável...Fosse em outro
> país, certamente, os aromas seriam diferentes...rs
>
> Agora, quando ao princípio ativo que dá o "lance" do " lança
> perfume". Bom se vc não encontrou em nenhum lugar é porque, no
> mínimo, existe alguma restrição para falar sobre isso, não?
>
> Ao brudna: Podemos responder a essa pergunta? Bom , saber o
> componente ativo não implica saber fazer lança perfume... Isso não
> mata, ao menos a curto prazo....Vc decide moderador....
>
>
> um abraço,
>
>
> Byron
>
>


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 00:03

Olá Dirceu ,
Sua atenção e receptividade é rara . Agradeço pois não tinha pensado nisso, boa dica .
Muito obrigada ,
Gisele

PS>: Aliás , Mister Byron também é prestativo , muito grata.


Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> escreveu:
Olá Gisele

Para trabalhar com alunos e entender um pouco mais, sugiro um papo com o pessoal do DENARC, do DIPE.
O Pessoal é muikto bom e prestativo, já participei de trabalhos conjuntos, é interessante.

Dirceu Dias

byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@yahoo.com.br> escreveu:
Gisele......

Porque vc não se identificou dessa maneira antes?


Quando vc disse aroma, não menti.....o aroma deve-se as essências
adicionadas... Normalmente, somos bem humorados e por isso a
brincadeira inicial.....E como algumas questões devem ser moderadas e
tive que solicitar a análise do moderador, como vc bem percebeu.......


Já que a questão foi liberada, em seguida lhe respondemos como se
fosse uma mera curiosidade......

Se quiser, posso lhe ajudar a entender o que é o lança perfume e o
que a ela estiver associada, farmacocinética, farmacodinâmica e
etc..........Se quiser, me passe o seu e-mail que
conversamos..........Pois informações completas não devem ser
socializadas para que qualquer um a use para o MALLLLL!RS


um abraço,

Byron


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos <giscampos@y...>
escreveu
> Senhores,
> Entendo que a ética nos faz limitar alguns assuntos , sendo
este ainda relacionado á um tipo de "droga" que parece "na moda" ,
> mas como acredito na seriedade deste grupo , sendo professora e
acima de tudo uma pessoa que aprecia a pesquisa e a prática dentro do
possível, pensei ter uma resposta ao menos paralela , já que a ética
não permite ,
> de qualquer forma agradeço a colaboração , e estarei buscando
outras fontes.
> Só deixando claro , estamos num projeto onde os professores estão
desenvolvendo os motivos que favorecem alguns jovens à tornar-se
usuário de algumas drogas e os motivos que o faz continuar , bem como
consequências e reações bioquímicas , e o lança perfume é um deles ,
ficaria mais fácil seu estudo saber mais a seu respeito , pelo menos
pra mim (da área química) e para as áreas afins.
>
> Grata
> Gisele Campos
>
>
> rmtakata <rmtakata@a...> escreveu:--- Em
ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > No brasil, um pais tropical os aromas são: Banana, cajá, côco,
> > tamarino...e outros é isso que dá o aroma agradável...Fosse em
>
> Tem gente q. usa drops de cereja.
>
> > Agora, quando ao princípio ativo que dá o "lance" do " lança
> > perfume".
>
> O q. dá barato é o éter.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Suco de limão desmistificado...
FROM: "Cyberlander" <mrcyberlander@i12.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2005 00:16

sumo de batata crua é melhor....

Douglas Cardoso - O CYBERLANDER

Ama a realidade que constróis,
que nem a morte deterá teu voo · ·


----- Original Message -----

From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 31, 2005 4:15 PM
Subject: [ciencialist] Suco de limão desmistificado...


Junior,

Já havíamos dito que o milagroso limão de milagroso não teria nada,
não é...Bom, agora temos provas irrefutáveis de que isso não é apenas
uma suposição nossa...

Não vou entrar nos pormenores, pois a nossa colega Natália me
advertiu de que o pessoal da lista não está interessado nos
desdobramentos das questões "puramente" químicas....


Enfim....

Não tinha informações sobre o volume médio de suco gástrico em um
estomago normal...E na falta dessadela usei o princípio de "partir-
para-a-violência". Imaginei um volume para o estomago e adicionei um
volume igual de popa de limão; isso mesmo uma violência!
Porque essa violência? Se a acidez não for alterada nessas condições
extremas não o fará em condições brandas, nas quais toma-se suco e
não popa de limão e onde o volume de suco não é mesmo daquele do suco
gástrico....Considerando apenas o ácido cítrico como a substância
estudada!


Antes disso, alguns ensaios preliminares:

Se o pH é um parâmetro que define a concentração de íons H+ em
solução (H3O+), a própria diluição do suco gástrico diminui a acidez
estomacal, ou seja, se pudéssemos tomar água em uma quantidade
absurda isso já bastaria para diminuir a acidez do estômago...

Bom, se o volume de suco gástrico for de 100mL (para outros volumes
os resultados seriam iguais), a diluição para 200mL leva a
concentração dos íons H+ (H3O+) à metade. Como o pH é uma função da
concentração de H+, também será alterado....Sendo uma função
logaritima, vamos aos fatos:


# Primeiro ensaio: Diluição do suco gástrico com água

A Solução inicial de HCl a 0,1 Molar (suco gástrico sintético)
apresentou pH= 0,902

Após a diluição com água, o pH da solução passou a ser igual pH= 1,239


Obs: Vejam, tomar água já reduz a acidez estomacal; não o suficiente
para acabar com a azia!

Um segundo teste preliminar foi realizado com uma solução de ácido
cítrico (suco de limão sintético). A concentração de ácido cítrico na
solução foi de 10%, quando a maioria das referências informa que esta
concentração é de aproximadamente 5% no limão.

# Segundo ensaio: Diluição do suco gástrico(sintético) com uma
solução de ácido cítrico a 10% (suco de limão sintético)


A Solução inicial de HCl a 0,1 Molar (suco gástrico sintético)
apresentou pH= 0,902


Após a diluição com suco de limão sintético, o pH da solução passou a
ser igual pH= 1,179
Obs: Vejam, fosse apenas pelo ácido cítrico no limão, tomar um suco
seria pior do que tomar água!


# Terceiro ensaio: Diluição do suco gástrico( sintético) com popa de
limão:

A Solução inicial de HCl a 0,1 Molar (suco gástrico sintético)
apresentou pH= 0,902

Após a diluição com popa de limão, o pH da solução passou a ser igual
pH= 1,297

Obs: Vejam que tomar popa de limão difere ligeiramente ao ato de
tomar água...



Conclui-se, então, que o ácido cítrico não é a substância que diminui
ligeiramente a acidez estomacal....E que essa ação anti-ácida do suco
de limão é muito tênue para resultar em alguma resposta
satisfatória....Não esquecer que se fizéssemos um suco em
substituição a popa os resultados seriam praticamente iguais a tomar
água....


um abraço,


Byron







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SUBJECT: Re: Suco de limão desmistificado...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 00:25

Sabe me dizer o porquê?

um abraço,

Byron



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Cyberlander"
<mrcyberlander@i...> escreveu
> sumo de batata crua é melhor....
>
> Douglas Cardoso - O CYBERLANDER
>
> Ama a realidade que constróis,
> que nem a morte deterá teu voo · ·
>
>
> ----- Original Message -----
>
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, May 31, 2005 4:15 PM
> Subject: [ciencialist] Suco de limão desmistificado...
>
>
> Junior,
>
> Já havíamos dito que o milagroso limão de milagroso não teria
nada,
> não é...Bom, agora temos provas irrefutáveis de que isso não é
apenas
> uma suposição nossa...
>
> Não vou entrar nos pormenores, pois a nossa colega Natália me
> advertiu de que o pessoal da lista não está interessado nos
> desdobramentos das questões "puramente" químicas....
>
>
> Enfim....
>
> Não tinha informações sobre o volume médio de suco gástrico em um
> estomago normal...E na falta dessadela usei o princípio de "partir-
> para-a-violência". Imaginei um volume para o estomago e adicionei
um
> volume igual de popa de limão; isso mesmo uma violência!
> Porque essa violência? Se a acidez não for alterada nessas
condições
> extremas não o fará em condições brandas, nas quais toma-se suco e
> não popa de limão e onde o volume de suco não é mesmo daquele do
suco
> gástrico....Considerando apenas o ácido cítrico como a substância
> estudada!
>
>
> Antes disso, alguns ensaios preliminares:
>
> Se o pH é um parâmetro que define a concentração de íons H+ em
> solução (H3O+), a própria diluição do suco gástrico diminui a
acidez
> estomacal, ou seja, se pudéssemos tomar água em uma quantidade
> absurda isso já bastaria para diminuir a acidez do estômago...
>
> Bom, se o volume de suco gástrico for de 100mL (para outros
volumes
> os resultados seriam iguais), a diluição para 200mL leva a
> concentração dos íons H+ (H3O+) à metade. Como o pH é uma função
da
> concentração de H+, também será alterado....Sendo uma função
> logaritima, vamos aos fatos:
>
>
> # Primeiro ensaio: Diluição do suco gástrico com água
>
> A Solução inicial de HCl a 0,1 Molar (suco gástrico sintético)
> apresentou pH= 0,902
>
> Após a diluição com água, o pH da solução passou a ser igual pH=
1,239
>
>
> Obs: Vejam, tomar água já reduz a acidez estomacal; não o
suficiente
> para acabar com a azia!
>
> Um segundo teste preliminar foi realizado com uma solução de ácido
> cítrico (suco de limão sintético). A concentração de ácido cítrico
na
> solução foi de 10%, quando a maioria das referências informa que
esta
> concentração é de aproximadamente 5% no limão.
>
> # Segundo ensaio: Diluição do suco gástrico(sintético) com uma
> solução de ácido cítrico a 10% (suco de limão sintético)
>
>
> A Solução inicial de HCl a 0,1 Molar (suco gástrico sintético)
> apresentou pH= 0,902
>
>
> Após a diluição com suco de limão sintético, o pH da solução
passou a
> ser igual pH= 1,179
> Obs: Vejam, fosse apenas pelo ácido cítrico no limão, tomar um
suco
> seria pior do que tomar água!
>
>
> # Terceiro ensaio: Diluição do suco gástrico( sintético) com popa
de
> limão:
>
> A Solução inicial de HCl a 0,1 Molar (suco gástrico sintético)
> apresentou pH= 0,902
>
> Após a diluição com popa de limão, o pH da solução passou a ser
igual
> pH= 1,297
>
> Obs: Vejam que tomar popa de limão difere ligeiramente ao ato de
> tomar água...
>
>
>
> Conclui-se, então, que o ácido cítrico não é a substância que
diminui
> ligeiramente a acidez estomacal....E que essa ação anti-ácida do
suco
> de limão é muito tênue para resultar em alguma resposta
> satisfatória....Não esquecer que se fizéssemos um suco em
> substituição a popa os resultados seriam praticamente iguais a
tomar
> água....
>
>
> um abraço,
>
>
> Byron
>
>
>
>
>
>
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> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> a.. Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
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> b.. Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> c.. O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 01:22

Não sei porque esses químicos ficam regulando receitas de
lança-perfume, se alguém quiser a receita da bomba atômica é só pedir
para um físico, uai. :)))

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos <giscampos@y...>
escreveu
> Olá Dirceu ,
> Sua atenção e receptividade é rara . Agradeço pois não tinha
pensado nisso, boa dica .
> Muito obrigada ,
> Gisele
>
> PS>: Aliás , Mister Byron também é prestativo , muito grata.
>
>
> Dirceu Dias <hymboldt2005@y...> escreveu:
> Olá Gisele
>
> Para trabalhar com alunos e entender um pouco mais, sugiro um papo
com o pessoal do DENARC, do DIPE.
> O Pessoal é muikto bom e prestativo, já participei de trabalhos
conjuntos, é interessante.
>
> Dirceu Dias
>
> byronrosembergcosta <byronrosembergcosta@y...> escreveu:
> Gisele......
>
> Porque vc não se identificou dessa maneira antes?
>
>
> Quando vc disse aroma, não menti.....o aroma deve-se as essências
> adicionadas... Normalmente, somos bem humorados e por isso a
> brincadeira inicial.....E como algumas questões devem ser moderadas e
> tive que solicitar a análise do moderador, como vc bem percebeu.......
>
>
> Já que a questão foi liberada, em seguida lhe respondemos como se
> fosse uma mera curiosidade......
>
> Se quiser, posso lhe ajudar a entender o que é o lança perfume e o
> que a ela estiver associada, farmacocinética, farmacodinâmica e
> etc..........Se quiser, me passe o seu e-mail que
> conversamos..........Pois informações completas não devem ser
> socializadas para que qualquer um a use para o MALLLLL!RS
>
>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos <giscampos@y...>
> escreveu
> > Senhores,
> > Entendo que a ética nos faz limitar alguns assuntos , sendo
> este ainda relacionado á um tipo de "droga" que parece "na moda" ,
> > mas como acredito na seriedade deste grupo , sendo professora e
> acima de tudo uma pessoa que aprecia a pesquisa e a prática dentro do
> possível, pensei ter uma resposta ao menos paralela , já que a ética
> não permite ,
> > de qualquer forma agradeço a colaboração , e estarei buscando
> outras fontes.
> > Só deixando claro , estamos num projeto onde os professores estão
> desenvolvendo os motivos que favorecem alguns jovens à tornar-se
> usuário de algumas drogas e os motivos que o faz continuar , bem como
> consequências e reações bioquímicas , e o lança perfume é um deles ,
> ficaria mais fácil seu estudo saber mais a seu respeito , pelo menos
> pra mim (da área química) e para as áreas afins.
> >
> > Grata
> > Gisele Campos
> >
> >
> > rmtakata <rmtakata@a...> escreveu:--- Em
> ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > > No brasil, um pais tropical os aromas são: Banana, cajá, côco,
> > > tamarino...e outros é isso que dá o aroma agradável...Fosse em
> >
> > Tem gente q. usa drops de cereja.
> >
> > > Agora, quando ao princípio ativo que dá o "lance" do " lança
> > > perfume".
> >
> > O q. dá barato é o éter.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
> >
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SUBJECT: Re: Fw: [Hermes] Fw: Prémio Magalhães-Vilhena SPF/FCG
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 01:28

Segundo o regulamento só podem participar portugueses:

Art.º 4º - Condições de admissão



Serão admitidos ao Prémio Magalhães-Vilhena – SPF/FCG quaisquer
ensaios, desde que:

a) sejam originais não editados;

b) tenham autor único e de nacionalidade portuguesa;

c) se apresentem em língua portuguesa;

d) não excedam as 12 000 palavras;

e) venham acompanhados de resumo que não exceda as 500 palavras.


Abraços,
JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
>
> -----Mensagem Original-----
> De: Desiderio Murcho
> Para: Hermes
> Enviada em: terça-feira, 31 de maio de 2005 11:36
> Assunto: [Hermes] Fw: Prémio Magalhães-Vilhena SPF/FCG
>
>
>
>
>
>
> Caros colegas e amigos,
> permito-me sugerir-vos como desafio filosófico a questão que a
seguir se enuncia. Pedia-vos também, na medida das vossas
disponibilidades, que divulgassem esta iniciativa junto a colegas e
alunos.
> Os meus cumprimentos.
> André Barata
>
> Prémio Magalhães-Vilhena
> SPF/FCG
>
>
> A questão a concurso é:
>
> Será possível ser eticamente imparcial?
>
>
> As respostas deverão ser submetidas anonimamente até ao dia 30 de
Novembro de 2005 (Cf. Regulamento em www.spfil.pt).
>
>
>
>
> Notícias, artigos e recensões: http://www.criticanarede.com
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: "Paulo Henrique Lerbach Rodrigues" <phatleta@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2005 09:43

O governo brasileiro mantém um portal, denominado CAPES, de acesso a
diversos periódicos científicos nacionais e internacionais,
GRATUITAMENTE.
Através desse portal, qualquer estudante universitário ou mesmo
profissionais das mais diversas áreas, seja de ECONOMIA, DIREITO,
PSICOLOGIA, COMPUTAÇÃO, ENGENHARIAS, ODONTOLOGIA, MEDICINA
(praticamente
todos os segmentos). Sem qualquer custo podem fazer pesquisas
objetivando
enriquecer suas monografias, mestrado, doutorado ou qualquer trabalho
escolar. Observe que sem esse portal, você teria que pagar em dólares
cerca de $ 1.99 a $ 20.00 por cada artigo pesquisado.
INFELIZMENTE, devido à baixa procura por este site e o alto custo de
sua
manutenção pelo governo brasileiro, este poderá desativá-lo brevemente.
Realmente a procura é muito baixa para a amplitude a que se propõe,
isto
porque o mesmo não é divulgado. A maioria dos estudantes universitários
brasileiros e estudiosos desconhece a existência deste portal que é uma
fonte riquíssima de conhecimento científico. Até hoje ele foi alvo de
um
seleto público, quando deveria estar no dia-a-dia das faculdades
brasileiras favorecendo a qualquer estudante nas suas pesquisas. Para
que
o mesmo continue ativo, divulgue-o junto a seus amigos, familiares e se
for o caso
imprima uma cópia deste e enviando-a para as faculdades ou
universidades
de sua cidade.
O endereço do portal CAPES é:

http://www.periodicos.capes.gov.br/

VAMOS DIVULGAR PARA TODOS OS BRASILEIROS.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Para os Cariocas ou para àqueles que estão de passagem...
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 11:13

Dia 08/06, quarta-feira, como sempre às 18:30 no Espaço Cultural da
Finep, Praia do Flamengo 200



As películas de sabão – a geometria das formas perfeitas da
matemática

Palestrante: Celso José da Costa (UFF)



As bolhas e películas de sabão fazem parte do nosso cotidiano e das
recordações de brincadeiras da infância. Esses objetos tão simples
estão no centro de importantes problemas da geometria e mesmo, fazem
parte de concepções profundas sobre o dinamismo da natureza. Tendo
bolhas e películas de sabão como motivação, esta palestra enfocará a
história do desenvolvimento da teoria das "superfícies mínimas"
culminando com a descoberta da superfície Costa e as conseqüências
até os dias atuais.






SUBJECT: Re: [ciencialist] Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: Daniel Camara <danielc@dcc.ufmg.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 11:15

Esta mensagem nao e' real. O pessoal da CAPES ja' desmentiu e falou que
nao tem nenhuma
movimentacao no sentido de cancelar ou acabar com o portal de periodicos.

Abracos...

Daniel

Paulo Henrique Lerbach Rodrigues escreveu:

>O governo brasileiro mantém um portal, denominado CAPES, de acesso a
>diversos periódicos científicos nacionais e internacionais,
>GRATUITAMENTE.
>Através desse portal, qualquer estudante universitário ou mesmo
>profissionais das mais diversas áreas, seja de ECONOMIA, DIREITO,
>PSICOLOGIA, COMPUTAÇÃO, ENGENHARIAS, ODONTOLOGIA, MEDICINA
>(praticamente
>todos os segmentos). Sem qualquer custo podem fazer pesquisas
>objetivando
>enriquecer suas monografias, mestrado, doutorado ou qualquer trabalho
>escolar. Observe que sem esse portal, você teria que pagar em dólares
>cerca de $ 1.99 a $ 20.00 por cada artigo pesquisado.
>INFELIZMENTE, devido à baixa procura por este site e o alto custo de
>sua
>manutenção pelo governo brasileiro, este poderá desativá-lo brevemente.
>Realmente a procura é muito baixa para a amplitude a que se propõe,
>isto
>porque o mesmo não é divulgado. A maioria dos estudantes universitários
>brasileiros e estudiosos desconhece a existência deste portal que é uma
>fonte riquíssima de conhecimento científico. Até hoje ele foi alvo de
>um
>seleto público, quando deveria estar no dia-a-dia das faculdades
>brasileiras favorecendo a qualquer estudante nas suas pesquisas. Para
>que
>o mesmo continue ativo, divulgue-o junto a seus amigos, familiares e se
>for o caso
>imprima uma cópia deste e enviando-a para as faculdades ou
>universidades
>de sua cidade.
>O endereço do portal CAPES é:
>
>http://www.periodicos.capes.gov.br/
>
>VAMOS DIVULGAR PARA TODOS OS BRASILEIROS.
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 12:04

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> Não sei porque esses químicos ficam regulando receitas de
> lança-perfume, se alguém quiser a receita da bomba atômica é só
> pedir para um físico, uai. :)))

Bomba atomica eh facil. Basta pegar uns 500 g de uranio enriquecido a
uns 95% (plutonio eh melhor) - essa quantidade deve ser dividida em
duas partes de 250 g. Uma carga de polvora (ou outro explosivo
quimico conveniente) devera' ser detonada juntando as duas peças de
uranio 'a alta velocidade. A massa critica sera' atingida e a reacao
em cadeia de fissao nuclear tera' inicio. (Como durante o processo
inicial as partes tendem a se afastar - em funcao da liberacao de
energia - convem haver uma segunda detonacao de carga quimica para
manter a uniao pelo tempo suficiente.)

Recomenda-se manter uma distancia segura durante a detonacao do
artefato.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 13:09

Caro Eduardo,

É exatamente esse "caracter vetorial" que questiono que a
relatividade perdeu. No esboço de teoria que ando meio que
elaborando (pois que no momento me deparo com algumas serias
dificuldades), é importante não somente a velocidade do observador,
mas o fato dele estar se aproximando ou se afastando do evento
observado, ou seja, da direção em que ele se movimenta em relação ao
evento ou objetos.

Porém, a minha formulação não é tão Newtoniana: A teoria do Sr.
Cacique assume que o tempo é absoluto e isso faz a com que luz não
seja um invariante. A dedução do fator de tempo, conforme ele
deduziu, é correta, desde que se refira aos valores de tempo
registrados por apenas um dos relógios: por exemplo, quando ele
relaciona o tempo de "Maria" com o tempo do "Carro", através daquele
triangulo retangulo do seu site, ele encontra realmente que a luz
leva um tempo maior para atingir o carro, e o fator de relação é
identico ao fator de Lorentz, mas, todo processo, é registrado pelo
relógio de Maria, assim ele assume que, sendo o tempo absoluto, esse
valor é o mesmo medido pelo relógio do carro, porém isso acarreta
que a luz para o carro não possui um valor c, mas um valor menor
(pis que para o carro, a luz percorre a mesma vertical do triangulo,
mas leva um maior tempo para percorrê-lo). Assim, a luz não é
invariante na teoria do Cacique.

O que eu tento fazer é não assumir, a priori, que os valores
registrados pelos relógios sejam iguais, analogamente à concepção
existente, porém, sem negar esse "caracter vetorial".

De Fato, se na exeriencia do Sr Cacique, os referenciais ou a luz
for lançada em outra direção, teremos uma diferente relação entre os
tempos dos relógios, o que não vejo como uma falha da teoria dele,
mas sim da teoria de Einstein (esse resultado, sendo o tempo
absoluto é natural na sua teoria, apenas os relógios teriam um ritmo
diferente, e não o tempo. O grande ptroblema nela é a questão da
velocidade da luz...)

Abraços...




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
escreveu
> Caro Dr. Claudio,
>
> Em mensagem alguma concordei que a dedução do tempo da Relatividade
> Lógia estava correta, apenas disse que, para a figura em questão, o
> cálculo do tempo que a luz demorava para atingir a nave com
velocidade
> v visto do referencial parado estava bem calculado.
>
> Se vc continuar a ler a mensagem citada, verá que a dita "fórmula
do
> tempo" mudaria totalmente se a velocidade da nave não fosse
> perpendicular a linha que liga Maria a nave parada.
Particularmente,
> se vc calcular tal correção para o caso em que a nave se movimenta
na
> direção da linha.
>
> Não há absolutamente nada na Relatividade Lógica que dê conta da
> correção do tempo para o referencial em movimento. Há, apenas, em
um
> caso particular, uma coincidência de expressões já que o fator
> (c^2-v^2)^(1/2) aparece na correção de velocidades relativas. Ainda
> assim, foi considerado que a luz era emitida em todas as direções.
Se
> Maria tivesse um laser apontado para a nave parada, a luz não
> atingiria a nave em movimento.
>
> Por favor, já falei isso antes, não deturpe oq escrevo porque nem
todo
> mundo lê todas as mensagens (como reclamei em 47758). Se quiser
> discutir honestamente o assunto, responda as perguntas que fiz em
> mensagens anteriores:
> Deixo aqui somente um exemplo (que já falei em outras mensagens)
para
> que você responda (esqueça GPS, rel. geral, quero apenas o caso sem
> gravidade, i.e, rel. restrita). Diga-me como se daria a correção do
> tempo quando a nave está se afastando da fonte (e da nave parada)
na
> mesma linha que liga Maria a nave parada, i.e.,
>
> Maria*-------------BB' (em t=0)
> Maria------*-------B-----B'(em t>0)
>
> O asterisco é o flash de luz chegando....
>
> Vc verá que não há como corrigir o tempo seguindo a lógica da rel.
> lógica para dar conta de que B vê o asterisco se aproximar dele com
> velocidade da luz (c) e B', apesar de se afastar de B com
velocidade
> V, também vê o flash se aproximar dele com velocidade c.
>
> Sinceramente, acho que a confusão que vocês fizeram é elementar. As
> velocidades simplesmente foram somadas como faria Galileu.
>
> Você pode desprezar tudo oq escrevi nessa mensagem, apenas quero
que
> você me explique a situação unidimensional descrita na figura
acima e
> como sairia a tal fórmula do tempo.
>
> Um abraço, Eduardo.
>
>
>
>
>
> >
> > Caro Eduardo,
> >
> >
> >
> > Na sua mensagem de nº 47727, você concordou que não existe
nenhum
> > erro na dedução da fórmula do tempo da Relatividade Lógica. A
> > matemática dela é a mesma da fórmula do tempo da Relatividade
> > Restrita.
> >
> > Nos problemas que dizem respeito à velocidade da luz aqui na
Terra,
> > como no caso do GPS, o observador no referencial do GPS vê a
onda de
> > rádio sendo transmitida na mesma velocidade c em qualquer
direção. O
> > tempo gasto por esta onda para alcançar o satélite que tem a
> > velocidade v em qualquer posição será sempre medido pelo relógio
do
> > observador no próprio referencial do GPS. No entanto, agora, se
> > considerarmos um observador no próprio referencial do satélite,
ele
> > também vai pensar que está parado e verá os GPS´s na Terra
> > movimentando com velocidade –v. Portanto, para esse observador
que se
> > considera parado no satélite, a dedução da fórmula do tempo da
> > Relatividade Lógica é válida também para ele, já que ele também
pensa
> > que está parado na sua verdade! Agora eu te coloco a seguinte
> > questão: Como os dois observadores pensam que estão parados, já
que
> > não existe nenhum referencial privilegiado, então isso significa
que
> > a fórmula do tempo com v e –v é válida para os dois, isto é,
> > v2/c2=(-v)2/c2 , o que só é verdade se considerarmos que os
tempos
> > são idênticos nos dois referenciais, já que não há referencial
> > privilegiado.
> > Assim, você não tem como não concordar que o tempo para os dois
> > observadores são iguais.
> > Saudações,
> > Dr. Cláudio N. Cruz
> >




SUBJECT: Re: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 13:10

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Daniel Camara <danielc@d...>
> Esta mensagem nao e' real. O pessoal da CAPES ja' desmentiu e falou
> que nao tem nenhuma movimentacao no sentido de cancelar ou acabar
> com o portal de periodicos.

Por q. sera' q. esses boatos costumam ter vida tao longa na internet?
Tem alguns q. estao circulando ha' uns cinco anos ou mais...

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2005 13:29

Roberto,

Uma possibilidade é a falta de informação do usuário que faz uso da
Internet. Eu conheço vários casos de pessoas que acreditaram em dizeres dos
e-mails que recebem. Para nós da ciência, há aquele famoso da coca-cola (por
que não a pepsi?) em que se divulga que não se pode misturá-la com limão.
(http://www.e-farsas.com/corrente_refri_limao.htm) Enfim, acho que não é uma
questão exclusiva da Internet, já que na TV se noticia que ainda há gente
que cai no conto do bilhete.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 01, 2005 1:10 PM
Subject: [ciencialist] Re: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos
nacionais e internacionais


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Daniel Camara <danielc@d...>
> Esta mensagem nao e' real. O pessoal da CAPES ja' desmentiu e falou
> que nao tem nenhuma movimentacao no sentido de cancelar ou acabar
> com o portal de periodicos.

Por q. sera' q. esses boatos costumam ter vida tao longa na internet?
Tem alguns q. estao circulando ha' uns cinco anos ou mais...

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: qual seria a cor do nosso Sol?
FROM: Thiago Pereira <thiagopereiradasilva@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 14:01

Trago até a essa lista, uma pergunta, qual seria a cor do Sol?
Branca? Amarela? Verde? Amarelo + verde?
E aí??
Na escola e no domínio popular, ele é amarelo.
Porém, por Wien, o pico do espectro solar ocorre no verde.
E aí, o que vocês acham?????

Abraços

Thiago Pereira da Silva



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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2005 15:20

----- Original Message -----
From: "Ricardo Soares Vieira"
Sent: Wednesday, June 01, 2005 1:09 PM
Subject: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica

Olá Ricardo

Estive visitando o seu site e notei que dois dos links da página de
traduções estão dirigidos apenas ao seu computador, quais sejam:

Sobre a eletrodinâmica dos corpos em movimento (A. Einstein):
file:///C:/Ricardo/Ciencias%20Naturais/rickrsv/arq_pesq/1905_1.pdf
quando o certo seria:
http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_pesq/1905_1.pdf

e

A Teoria da Relatividade Restrita e Geral (A. Einstein):
file:///C:/Ricardo/Ciencias%20Naturais/rickrsv/arq_pesq/livrorrg.pdf
quando o certo seria
http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_pesq/livrorrg.pdf

Como você pode perceber, eu consegui acessar os arquivos, mas creio que a
maioria dos visitantes (aqueles que tem poucos kilometros rodados em
internet) não deve estar conseguindo.

PS.: 1) Esta falha é muito comum e decorre de uma das versões do frontpage.
Dificilmente o autor do site se dá conta do erro, pois no seu computador
(aquele onde está instalado o frontpage) a coisa funciona normalmente. Já
cometi esses erros no passado.

PS.: 2) Estou mandando a msg para a Ciencialist, e não em pvt, pois é
possível que alguém daqui tenha tentado acessar os arquivos sem conseguir.
Para tanto, e até que o Ricardo corrija o problema, basta clicar nos links
acima que começam por http://.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 15:25

Caro Ricardo,

A Rel. Restrita e principalmente a geral são teorias com muitos
vetores (não há como fazer geometria sem vetores). Quando se fala que
em contração do tempo ou dilatação do espaço está, na realidade, se
falando de uma situação aproximada em que os referenciais se afastam a
velocidade constante. O caráter geral é dado pelas transformações de
Lorentz que são transformações de vetores, a mudança de referencial
nada mais é do que mudança de base de vetores. Para facilitar os
cálculos, normalmente estudam-se problemas unidimensionais mas nada
impede que estudemos em rel. especial problemas no espaço tridimensional.

Dê uma olhada nos livros de Relatividade (aliás, para quem se
interessar, há alguns bons livros online sobre o assunto) e verá que
além de vetores, tensores (que podemos pensar como a generalização de
vetores) são importantes na teoria.

Sobre a teoria do Cacique, estou esperando as suas respostas mas,
diria que nem a formulação do tempo é correta porque, se prestar
atenção na figura com Maria, verá que estão se calculando tempos
diferentes porque são feixes de luz diferentes que atingem cada um dos
observadores. Há um ângulo entre os feixes emitidos de tal maneira
que, se estivéssemos considerando um feixe unidimensional (como um
laser) o observador em movimento jamais veria a luz e, portanto, não
haveria fórmula alguma do tempo.

Finalizando, faço umas perguntas: oq há de errado com a teoria da
relatividade? Em que situações precisamos de uma nova teoria? Você
compreende bem tal teoria? Falo isso porque, pelo que tenho visto,
erros elementares têm sido cometidos quando se questiona a validade de
tal teoria. Na minha opinião, a única maneira de se destruir a teoria
da relatividade dentro do contexto em que ela pode ser aplicada, é por
meio de um profundo questionamento de todos os experimentos
relacionados. Note que, para complicar, há ainda uma engenharia
baseada na relatividade - principalmente na restrita. Creio que, toda
nova teoria tem que ser equivalente em termos de resultados obtidos à
Rel. Especial e Geral sob as condições específicas. Assim como as
teorias da relatividade são semelhantes (aproximadamente prevêem os
mesmos resultados) à física newtoniana a velocidades muito menores do
que a da luz e para campos gravitacionais fracos.

Abraço, Eduardo.

> Caro Eduardo,
>
> É exatamente esse "caracter vetorial" que questiono que a
> relatividade perdeu. No esboço de teoria que ando meio que
> elaborando (pois que no momento me deparo com algumas serias
> dificuldades), é importante não somente a velocidade do observador,
> mas o fato dele estar se aproximando ou se afastando do evento
> observado, ou seja, da direção em que ele se movimenta em relação ao
> evento ou objetos.
>
> Porém, a minha formulação não é tão Newtoniana: A teoria do Sr.
> Cacique assume que o tempo é absoluto e isso faz a com que luz não
> seja um invariante. A dedução do fator de tempo, conforme ele
> deduziu, é correta, desde que se refira aos valores de tempo
> registrados por apenas um dos relógios: por exemplo, quando ele
> relaciona o tempo de "Maria" com o tempo do "Carro", através daquele
> triangulo retangulo do seu site, ele encontra realmente que a luz
> leva um tempo maior para atingir o carro, e o fator de relação é
> identico ao fator de Lorentz, mas, todo processo, é registrado pelo
> relógio de Maria, assim ele assume que, sendo o tempo absoluto, esse
> valor é o mesmo medido pelo relógio do carro, porém isso acarreta
> que a luz para o carro não possui um valor c, mas um valor menor
> (pis que para o carro, a luz percorre a mesma vertical do triangulo,
> mas leva um maior tempo para percorrê-lo). Assim, a luz não é
> invariante na teoria do Cacique.
>
> O que eu tento fazer é não assumir, a priori, que os valores
> registrados pelos relógios sejam iguais, analogamente à concepção
> existente, porém, sem negar esse "caracter vetorial".
>
> De Fato, se na exeriencia do Sr Cacique, os referenciais ou a luz
> for lançada em outra direção, teremos uma diferente relação entre os
> tempos dos relógios, o que não vejo como uma falha da teoria dele,
> mas sim da teoria de Einstein (esse resultado, sendo o tempo
> absoluto é natural na sua teoria, apenas os relógios teriam um ritmo
> diferente, e não o tempo. O grande ptroblema nela é a questão da
> velocidade da luz...)
>
> Abraços...
>




SUBJECT: Re: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 16:04

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Uma possibilidade é a falta de informação do usuário que faz uso da
> Internet.

Ta', mas a historia eh a seguinte. A recebe uma mensagem e repassa
para A1, A2, A3, A4, A5... A1 repassa para A11, A12, A13, A14; A3
para A31, A32; A5 para A51. A11 repassa para A111, A112, A113, A114;
A14 para A141, A142, A143, A144, A145 e assim por diante...

A11116 recebe a mensagem e envia de volta para A1111 q. ela nao eh
verdadeira. Aparentemente A1111 nao envia essa mensagem de desmentido
para A11111, A11112, A11113, A11114, A11115, A11117... nem para A111
de quem recebeu.

O caminho parece ser so' de ida: vai a informacao errada, mas a
correcao aparentemente nunca dispara a cascata de emails. A
informacao errada muitas vezes ate' fecha circuito: volta para A por
meio de A1131136752, por exemplo (e pode ser ainda mais complexo:
A1234 pode receber de A123 e de A21...)

O mm trabalho q. da' de repassar essas informacoes erradas eh o q.
da' de voltar com a correcao, no entanto...

E parece q. o recebimento de uma correcao raramente dispara um
semancol nas pessoas. Nao pensam assim: "epa, ja' me enviaram
bobagens, pode ser q. dessa vez tb seja bobagem, irei conferir antes
de repassar"; mas pensam assim: "daquela vez era bobagem, mas desta
vez parece q. eh real; e mm q. seja mentira, eh melhor prevenir do q.
remediar..."

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: qual seria a cor do nosso Sol?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 16:20

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Thiago Pereira
> Trago até a essa lista, uma pergunta, qual seria a cor do Sol?
> Branca? Amarela? Verde? Amarelo + verde?

Basicamente branco - tirante ao amarelo. O fato de haver um pico na
faixa do verde nao torna o objeto verde: o q. importa eh o somatorio
dos estimulos em nossos cones (e o modo como o nosso cerebro
interpreta).

[]s,

Roberto Takata






SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2005 16:32

Caro Ricardo,

De modo algum a relatividade perdeu o caráter vetorial. Os textos mais elementares sobre relatividade especial certamente apresentam a teoria de uma maneira escalar, mas isso não quer dizer que a teoria seja assim. Na relatividade geral, então, não há nem o que se falar, pois a teoria é tensorial (um pouco mais que vetorial).

Quanto ao seu tempo absoluto com relógios em ritmo diferente, imagino que isso não faça sentido. Uma das coisas que a relatividade nos ensinou é que tempo e espaço só fazem sentido em termos das medições que são possíveis de se fazer. Se os relógios andam mais devagar, também o tempo anda...

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 01, 2005 1:09 PM
Subject: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica


Caro Eduardo,

É exatamente esse "caracter vetorial" que questiono que a
relatividade perdeu. No esboço de teoria que ando meio que
elaborando (pois que no momento me deparo com algumas serias
dificuldades), é importante não somente a velocidade do observador,
mas o fato dele estar se aproximando ou se afastando do evento
observado, ou seja, da direção em que ele se movimenta em relação ao
evento ou objetos.

Porém, a minha formulação não é tão Newtoniana: A teoria do Sr.
Cacique assume que o tempo é absoluto e isso faz a com que luz não
seja um invariante. A dedução do fator de tempo, conforme ele
deduziu, é correta, desde que se refira aos valores de tempo
registrados por apenas um dos relógios: por exemplo, quando ele
relaciona o tempo de "Maria" com o tempo do "Carro", através daquele
triangulo retangulo do seu site, ele encontra realmente que a luz
leva um tempo maior para atingir o carro, e o fator de relação é
identico ao fator de Lorentz, mas, todo processo, é registrado pelo
relógio de Maria, assim ele assume que, sendo o tempo absoluto, esse
valor é o mesmo medido pelo relógio do carro, porém isso acarreta
que a luz para o carro não possui um valor c, mas um valor menor
(pis que para o carro, a luz percorre a mesma vertical do triangulo,
mas leva um maior tempo para percorrê-lo). Assim, a luz não é
invariante na teoria do Cacique.

O que eu tento fazer é não assumir, a priori, que os valores
registrados pelos relógios sejam iguais, analogamente à concepção
existente, porém, sem negar esse "caracter vetorial".

De Fato, se na exeriencia do Sr Cacique, os referenciais ou a luz
for lançada em outra direção, teremos uma diferente relação entre os
tempos dos relógios, o que não vejo como uma falha da teoria dele,
mas sim da teoria de Einstein (esse resultado, sendo o tempo
absoluto é natural na sua teoria, apenas os relógios teriam um ritmo
diferente, e não o tempo. O grande ptroblema nela é a questão da
velocidade da luz...)

Abraços...




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "edgueron" <edgueron@y...>
escreveu
> Caro Dr. Claudio,
>
> Em mensagem alguma concordei que a dedução do tempo da Relatividade
> Lógia estava correta, apenas disse que, para a figura em questão, o
> cálculo do tempo que a luz demorava para atingir a nave com
velocidade
> v visto do referencial parado estava bem calculado.
>
> Se vc continuar a ler a mensagem citada, verá que a dita "fórmula
do
> tempo" mudaria totalmente se a velocidade da nave não fosse
> perpendicular a linha que liga Maria a nave parada.
Particularmente,
> se vc calcular tal correção para o caso em que a nave se movimenta
na
> direção da linha.
>
> Não há absolutamente nada na Relatividade Lógica que dê conta da
> correção do tempo para o referencial em movimento. Há, apenas, em
um
> caso particular, uma coincidência de expressões já que o fator
> (c^2-v^2)^(1/2) aparece na correção de velocidades relativas. Ainda
> assim, foi considerado que a luz era emitida em todas as direções.
Se
> Maria tivesse um laser apontado para a nave parada, a luz não
> atingiria a nave em movimento.
>
> Por favor, já falei isso antes, não deturpe oq escrevo porque nem
todo
> mundo lê todas as mensagens (como reclamei em 47758). Se quiser
> discutir honestamente o assunto, responda as perguntas que fiz em
> mensagens anteriores:
> Deixo aqui somente um exemplo (que já falei em outras mensagens)
para
> que você responda (esqueça GPS, rel. geral, quero apenas o caso sem
> gravidade, i.e, rel. restrita). Diga-me como se daria a correção do
> tempo quando a nave está se afastando da fonte (e da nave parada)
na
> mesma linha que liga Maria a nave parada, i.e.,
>
> Maria*-------------BB' (em t=0)
> Maria------*-------B-----B'(em t>0)
>
> O asterisco é o flash de luz chegando....
>
> Vc verá que não há como corrigir o tempo seguindo a lógica da rel.
> lógica para dar conta de que B vê o asterisco se aproximar dele com
> velocidade da luz (c) e B', apesar de se afastar de B com
velocidade
> V, também vê o flash se aproximar dele com velocidade c.
>
> Sinceramente, acho que a confusão que vocês fizeram é elementar. As
> velocidades simplesmente foram somadas como faria Galileu.
>
> Você pode desprezar tudo oq escrevi nessa mensagem, apenas quero
que
> você me explique a situação unidimensional descrita na figura
acima e
> como sairia a tal fórmula do tempo.
>
> Um abraço, Eduardo.
>
>
>
>
>
> >
> > Caro Eduardo,
> >
> >
> >
> > Na sua mensagem de nº 47727, você concordou que não existe
nenhum
> > erro na dedução da fórmula do tempo da Relatividade Lógica. A
> > matemática dela é a mesma da fórmula do tempo da Relatividade
> > Restrita.
> >
> > Nos problemas que dizem respeito à velocidade da luz aqui na
Terra,
> > como no caso do GPS, o observador no referencial do GPS vê a
onda de
> > rádio sendo transmitida na mesma velocidade c em qualquer
direção. O
> > tempo gasto por esta onda para alcançar o satélite que tem a
> > velocidade v em qualquer posição será sempre medido pelo relógio
do
> > observador no próprio referencial do GPS. No entanto, agora, se
> > considerarmos um observador no próprio referencial do satélite,
ele
> > também vai pensar que está parado e verá os GPS´s na Terra
> > movimentando com velocidade -v. Portanto, para esse observador
que se
> > considera parado no satélite, a dedução da fórmula do tempo da
> > Relatividade Lógica é válida também para ele, já que ele também
pensa
> > que está parado na sua verdade! Agora eu te coloco a seguinte
> > questão: Como os dois observadores pensam que estão parados, já
que
> > não existe nenhum referencial privilegiado, então isso significa
que
> > a fórmula do tempo com v e -v é válida para os dois, isto é,
> > v2/c2=(-v)2/c2 , o que só é verdade se considerarmos que os
tempos
> > são idênticos nos dois referenciais, já que não há referencial
> > privilegiado.
> > Assim, você não tem como não concordar que o tempo para os dois
> > observadores são iguais.
> > Saudações,
> > Dr. Cláudio N. Cruz
> >



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2005 16:59

Takata,

Ou seja, creio que falta uma consciência no sentido de desconviar SEMPRE
da informação que se adquire, principalmente de um meio de divulgação tão
nefasto como é a Internet.

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 01, 2005 4:04 PM
Subject: [ciencialist] Re: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos
nacionais e internacionais


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Uma possibilidade é a falta de informação do usuário que faz uso da
> Internet.

Ta', mas a historia eh a seguinte. A recebe uma mensagem e repassa
para A1, A2, A3, A4, A5... A1 repassa para A11, A12, A13, A14; A3
para A31, A32; A5 para A51. A11 repassa para A111, A112, A113, A114;
A14 para A141, A142, A143, A144, A145 e assim por diante...

A11116 recebe a mensagem e envia de volta para A1111 q. ela nao eh
verdadeira. Aparentemente A1111 nao envia essa mensagem de desmentido
para A11111, A11112, A11113, A11114, A11115, A11117... nem para A111
de quem recebeu.

O caminho parece ser so' de ida: vai a informacao errada, mas a
correcao aparentemente nunca dispara a cascata de emails. A
informacao errada muitas vezes ate' fecha circuito: volta para A por
meio de A1131136752, por exemplo (e pode ser ainda mais complexo:
A1234 pode receber de A123 e de A21...)

O mm trabalho q. da' de repassar essas informacoes erradas eh o q.
da' de voltar com a correcao, no entanto...

E parece q. o recebimento de uma correcao raramente dispara um
semancol nas pessoas. Nao pensam assim: "epa, ja' me enviaram
bobagens, pode ser q. dessa vez tb seja bobagem, irei conferir antes
de repassar"; mas pensam assim: "daquela vez era bobagem, mas desta
vez parece q. eh real; e mm q. seja mentira, eh melhor prevenir do q.
remediar..."

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 17:12

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "E m i l i a n o C h e m e
> Ou seja, creio que falta uma consciência no sentido de desconviar
> SEMPRE da informação que se adquire, principalmente de um meio de
> divulgação tão nefasto como é a Internet.

Eu nao diria q. a Internet seja nefasta. Ela pode ser mto util.

Tb acho q. falte um senso critico maior aos usuarios qto 'as
informacoes q. recebem. Mas ainda acho q. nao eh apenas isso.

Por q. as informacoes de correcao nao tEm a mm facilidade de
divulgacao q. as informacoes erroneas originais? Seria aquela
sensacao de estraga prazeres dos q. desfazem mitos e teorias
conspiratorias? Sera' q. todo mundo e' chegado em uma
conspiracaozinha? Em ter a sensacao de q. esta' por dentro de uma
coisa de q. ninguem mais sabe? Nao sei se e' a resposta correta para
a vida longa dos boatos de internet - claro, outra parte eh q. nasce
um otario a cada minuto e a cada minuto um otario a mais consegue
acesso 'a internet. (Q. ninguem se sinta ofendido com a
expressao 'otario' - eu me incluo entre os otarios.)

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 17:43

Olá Também Alberto...

Olha, muito obrigado pela dica, vou tentar arrumar o link, isso eu
vou fazer no sábado depois das duas, onde eu não gasto pulso
telefonico.

Brigadão mesmo!




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Ricardo Soares Vieira"
> Sent: Wednesday, June 01, 2005 1:09 PM
> Subject: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e Relatividade
Lógica
>
> Olá Ricardo
>
> Estive visitando o seu site e notei que dois dos links da página de
> traduções estão dirigidos apenas ao seu computador, quais sejam:
>
> Sobre a eletrodinâmica dos corpos em movimento (A. Einstein):
> file:///C:/Ricardo/Ciencias%20Naturais/rickrsv/arq_pesq/1905_1.pdf
> quando o certo seria:
> http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_pesq/1905_1.pdf
>
> e
>
> A Teoria da Relatividade Restrita e Geral (A. Einstein):
> file:///C:/Ricardo/Ciencias%
20Naturais/rickrsv/arq_pesq/livrorrg.pdf
> quando o certo seria
> http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_pesq/livrorrg.pdf
>
> Como você pode perceber, eu consegui acessar os arquivos, mas
creio que a
> maioria dos visitantes (aqueles que tem poucos kilometros rodados
em
> internet) não deve estar conseguindo.
>
> PS.: 1) Esta falha é muito comum e decorre de uma das versões do
frontpage.
> Dificilmente o autor do site se dá conta do erro, pois no seu
computador
> (aquele onde está instalado o frontpage) a coisa funciona
normalmente. Já
> cometi esses erros no passado.
>
> PS.: 2) Estou mandando a msg para a Ciencialist, e não em pvt,
pois é
> possível que alguém daqui tenha tentado acessar os arquivos sem
conseguir.
> Para tanto, e até que o Ricardo corrija o problema, basta clicar
nos links
> acima que começam por http://.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 17:59

Olá pessoal

Isto não é verdade.
Experiência própria.
A CAPES restringe o acesso e não permite que mais de meia dúzia de beneficiados ( incluindo escolas particulares) tenham acesso com o nosso dinheiro público.
Segundo a CAPES não é objeto de seus serviços atender o estudante brasileiro normal.
Sómente tem acesso aqueles que estão vinculados a uma instituição pública que tenha mestrado/doutorado ou particular.

Dirceu Dias

Paulo Henrique Lerbach Rodrigues <phatleta@yahoo.com.br> escreveu:
O governo brasileiro mantém um portal, denominado CAPES, de acesso a
diversos periódicos científicos nacionais e internacionais,
GRATUITAMENTE.
Através desse portal, qualquer estudante universitário ou mesmo
profissionais das mais diversas áreas, seja de ECONOMIA, DIREITO,
PSICOLOGIA, COMPUTAÇÃO, ENGENHARIAS, ODONTOLOGIA, MEDICINA
(praticamente
todos os segmentos). Sem qualquer custo podem fazer pesquisas
objetivando
enriquecer suas monografias, mestrado, doutorado ou qualquer trabalho
escolar. Observe que sem esse portal, você teria que pagar em dólares
cerca de $ 1.99 a $ 20.00 por cada artigo pesquisado.
INFELIZMENTE, devido à baixa procura por este site e o alto custo de
sua
manutenção pelo governo brasileiro, este poderá desativá-lo brevemente.
Realmente a procura é muito baixa para a amplitude a que se propõe,
isto
porque o mesmo não é divulgado. A maioria dos estudantes universitários
brasileiros e estudiosos desconhece a existência deste portal que é uma
fonte riquíssima de conhecimento científico. Até hoje ele foi alvo de
um
seleto público, quando deveria estar no dia-a-dia das faculdades
brasileiras favorecendo a qualquer estudante nas suas pesquisas. Para
que
o mesmo continue ativo, divulgue-o junto a seus amigos, familiares e se
for o caso
imprima uma cópia deste e enviando-a para as faculdades ou
universidades
de sua cidade.
O endereço do portal CAPES é:

http://www.periodicos.capes.gov.br/

VAMOS DIVULGAR PARA TODOS OS BRASILEIROS.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Agradável Aroma - Dúvida
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 18:02

Tá facinho, facinho.

O mais difícil é manter distância..............

Dirceu Dias

rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "profjc2003" <profjc2003@y...>
> Não sei porque esses químicos ficam regulando receitas de
> lança-perfume, se alguém quiser a receita da bomba atômica é só
> pedir para um físico, uai. :)))

Bomba atomica eh facil. Basta pegar uns 500 g de uranio enriquecido a
uns 95% (plutonio eh melhor) - essa quantidade deve ser dividida em
duas partes de 250 g. Uma carga de polvora (ou outro explosivo
quimico conveniente) devera' ser detonada juntando as duas peças de
uranio 'a alta velocidade. A massa critica sera' atingida e a reacao
em cadeia de fissao nuclear tera' inicio. (Como durante o processo
inicial as partes tendem a se afastar - em funcao da liberacao de
energia - convem haver uma segunda detonacao de carga quimica para
manter a uniao pelo tempo suficiente.)

Recomenda-se manter uma distancia segura durante a detonacao do
artefato.

[]s,

Roberto Takata




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SUBJECT: Re: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: Claudio Nassif <phdclanc@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2005 18:53


>Caro Dr. Claudio,

>Em mensagem alguma concordei que a dedução do tempo da >Relatividade Lógia estava correta, apenas disse que, >para a figura em questão, o cálculo do tempo que a luz >demorava para atingir a nave com velocidade v visto do >referencial parado estava bem calculado.



Você concordou que o calculo do tempo t para a luz atingir a nave com velocidade v visto por um observador em um referencial parado estava bem calculado, isto significa, que você concordou que a fórmula do tempo t para as condições especificas da figura estava certo ou seja a formula do tempo da relatividade lógica naquelas condições está certa. Já que o calculo de t foi feito em função do tempo to para a luz alcançar a nave parada na posição B.

>Se vc continuar a ler a mensagem citada, verá que a >dita "fórmula do tempo" mudaria totalmente se a >velocidade da nave não fosse perpendicular a linha que >liga Maria a nave parada.

Você está certo

>Particularmente, se vc calcular tal correção para o >caso em que a nave se movimenta na direção da linha.
>Não há absolutamente nada na Relatividade Lógica que dê >conta da correção do tempo para o referencial em >movimento.


Você está errado. Um observador dentro da nave iria considerar-se parado e veria Maria sentada ao lado da lâmpada com uma velocidade (-v) e se você aplicar a fórmula do tempo t das relatividades verá que o resultado de t para este observador seria o mesmo resultado obtido por Maria já que v2 = (-v)2.


>Há, apenas, em um caso particular, uma coincidência de >expressões já que o fator (c^2-v^2)^(1/2) aparece na >correção de velocidades relativas.


Você está errado novamente, isto não é uma coincidência é o que acontece em todos os casos, independentemente da direção do movimento da nave for ou não perpendicular à direção do eixo Maria-nave parada, ou seja, AB da figura.

A ciência para usar a fórmula do tempo da Relatividade Restrita faz uma mágica com o relógio de quem está em movimento, ou seja, o relógio do observador da nave anda mais devagar que o relógio de Maria.

Em Deduções Lógicas existe também uma mágica que não é feita pelo seu autor o Engenheiro Geraldo Cacique mas, pelo funcionamento da luz lógica, que é:



O Efeito Mariana



http://www.deducoeslogicas.com/luz/mariana.html



Em conseqüência deste efeito, vem:



O Efeito Camila



http://www.deducoeslogicas.com/luz/resumocamila.html



É a mágica do Efeito Camila que permite você aplicar a fórmula do tempo para qualquer direção da velocidade v do referencial em movimento, você pode formar sempre um triangulo retângulo, ou seja, você pode tomar sempre a direção v perpendicular ao eixo AB.

Mesmo porque a fórmula do tempo das duas relatividades foram deduzidas a partir de um triangulo retângulo, então só poderemos usá-la se tivermos um triangulo retângulo que é o caso da Relatividade Lógica.

Salientamos, também, que na fórmula do tempo t = to / (1 – v2/c2)1/2 , para calcularmos o valor de t, só precisamos do valor do módulo de v não importando qual a sua direção.

Agora veja Eduardo, é muito mais simples aceitarmos a magia da luz lógica do que o absurdo da dilatação do tempo.


>Ainda assim, foi considerado que a luz era emitida em >todas as direções. Se Maria tivesse um laser apontado >para a nave parada, a luz não atingiria a nave em >movimento.



Claro que não. Uma lâmpada quando dá uma piscadela emite um fóton em todas, as direções , como se fosse uma onda crescendo com velocidade c e para cada valor de v, é um fóton diferente que vai encontrar com a nave. Se usássemos um lazer ficaria limitado a uma só direção e a fórmula do tempo não funcionaria.

Veja as animações no site.



>Por favor, já falei isso antes, não deturpe oq escrevo >porque nem todo mundo lê todas as mensagens (como >reclamei em 47758). Se quiser discutir honestamente o >assunto,

Caro Eduardo, no Centro de Deduções Lógicas todos os assuntos só são tratados se forem de maneiras honestas.

O Eng. Cacique me relatou sobre a troca de mensagens entre vocês dois. Inclusive, que devido à morosidade dele em digitar, tinha proposto a você um dialogo por telefone no Domingo ultimo, e que você fez pouco caso da proposta. Ele não tem nenhuma intenção de criar polêmicas com ninguém, inclusive me orientou para que eu agisse da mesma maneira. E o dialogo por telefone seria mais fácil para dar explicações.

Eduardo, faça como eu fiz, estude as teorias de Deduções Lógicas que você acabará aceitando-as. Estude pela ordem:



O Universo

A Luz Lógica

A Relatividade Lógica



Você verá a consistência de Deduções Lógicas e nas planilhas do universo você verá a comprovação das suas veracidades.

Afirmo que você só tem à ganhar se procurar entender Deduções Lógicas.


>responda as perguntas que fiz em mensagens anteriores:
>Deixo aqui somente um exemplo (que já falei em outras >mensagens) para que você responda (esqueça GPS, rel. >geral, quero apenas o caso sem gravidade, i.e, rel. >restrita). Diga-me como se daria a correção do tempo >quando a nave está se afastando da fonte (e da nave >parada) na mesma linha que liga Maria a nave parada, >i.e.,
>
>Maria*-------------BB' (em t=0)
>Maria------*-------B-----B'(em t>0)
>
>O asterisco é o flash de luz chegando....
>
>Vc verá que não há como corrigir o tempo seguindo a >lógica da rel.
>lógica para dar conta de que B vê o asterisco se >aproximar dele com
>velocidade da luz (c) e B', apesar de se afastar de B >com velocidade V, também vê o flash se aproximar dele >com velocidade c.


Respondido acima, não importa a direção de v, você só precisa saber o valor do seu módulo.

>Sinceramente, acho que a confusão que vocês fizeram é >elementar. As
>velocidades simplesmente foram somadas como faria >Galileu.

>Você pode desprezar tudo oq escrevi nessa mensagem, >apenas quero que
>você me explique a situação unidimensional descrita na >figura acima e
>como sairia a tal fórmula do tempo.
>
>Um abraço, Eduardo.

Saudações



Dr. Cláudio N. Cruz.






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SUBJECT: Aos relativistas de plantão
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2005 19:59

Prezados Ciencialisteiros

Tem-se falado muito aqui em relatividade e praticamente nada a respeito de
eletromagnetismo. Há 22 anos eu tentei seguir uma linha destas e no meio do
caminho percebi que estava andando em círculo, "sem lenço e sem documento",
numa floresta encantada e repleta de ficções quantum-relativistas.
Sinceramente, acho que vocês estão perdendo tempo.

Tudo o que se poderia falar de relatividade clássica pura e
independentemente do conceito de campo, já foi falado por Galileu há quase
quatrocentos anos. Newton tentou adicionar o conceito de campo gravitacional
em sua mecânica (a incluir a relatividade de Galileu) mas, como comentou ao
final dos Principia, não dispunha na época de experiências suficientes para
formalizar seus pensamentos, deixando então várias "dicas" que seus
sucessores não souberam avaliar devidamente. Hoje em dia a maioria das
experiências que faltaram a Newton já foram feitas.

A relatividade de Einstein foi 100% construída no sentido de "remendar" a
teoria de Maxwell num dos aspectos onde ela estava dando crepe (na
unificação entre o fenômeno luz e o eletromagnetismo propriamente dito),
assim como a teoria quântica foi 100% construída no sentido de "forçar" a
teoria de Maxwell a funcionar num terreno onde sabia-se de antemão, e
baseado em dados experimentais, que ela não funcionava (refiro-me ao
microcosmo). Para os que não sabem, a relatividade restrita de Einstein foi
publicada num artigo intitulado "Sobre a eletrodinâmica dos corpos em
movimento". [Esse artigo pode ser lido em português no site do Ricardo em
http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_pesq/1905_1.pdf ]. Preciso dizer
mais alguma coisa?

Tentar substituir a relatividade através de artifícios que desprezem o
eletromagnetismo é perda de tempo. Nenhuma teoria da relatividade se
sustentará se, em seus fundamentos, ela não estiver aparelhada para que
entendamos como e porquê a teoria de Maxwell funciona macroscopicamente e
não funciona microscopicamente. Em outras palavras: ou aceitamos a idéia de
que um campo elétrico em movimento gera um campo magnético, e daí
explicamos, por exemplo, a lei de Ampère como um fenômeno relativístico
einsteiniano, ou então devemos pensar num campo eletromagnético de outro
tipo e a explicar, por exemplo, a lei de Ampère como um fenômeno
relativístico galileano. Tudo o mais é de pouca importância, mesmo porque
decorrerá da própria teoria.

Em resumo: Se é o tempo que se dilata ou se contrai, ou se é o relógio que
bate em ritmo mais lento ou mais devagar, isso nós só saberemos o dia em que
conseguirmos observar se as constantes gravitacional (G) e eletromagnéticas
(por ex., K da lei de Coulomb) se alteram ou não em virtude do laboratório
estar ou em repouso ou num movimento em relação à Terra com uma velocidade
não desprezível em relação a c [ou melhor, em relação à velocidade v(G) da
Galáxia em relação a um referencial absoluto newtoniano].

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 20:58

Caro Claudio,

Acho que a idéia do Geraldo Cacique vem da propriedade que o produto
escalar da velocidade da luz com qualquer outra velocidade é nulo e
daí foi feita a confusão de assumir que a luz se move virtualmente
perpendicularmente a qq referencial que não esteja no dito espaço
absoluto.

Vejamos, mais uma vez, o caso unidimensional em que um feixe (por
feixe pensemos uma luz emitida em uma direção por um flas
instantâneo) é emitido na direção do afastamento entre as naves.

Maria*-----d------BB' t=0
Maria-------*-----B--d+vt---B' t>0

Visto do referencial estático (B) em relação a fonte, teremos que a
luz demora um tempo d/c para chegar a B. Do referencial B' demorará,
segundo o referencial B t=d/(c-v). Entretanto, para o referencial B',
a luz demorará o tempo t'=d'/c que é diferente de d/(c-v) como calcula
B. A pergunta é: Como B' explica para B que a luz, para ele, se
afastou de maria com velocidade c?

Outra coisa, se Maria e sua canetinha de laser estiverem em movimento
com uma velocidade 0.9999c ela verá a luz emitida por ela se afastar
com c. B assim como B' verão a luz se aproximar deles com a mesma
velocidade que no caso inicial em que B e Maria estavam parados. Como
explicar isso?

Outra pergunta: Imagine a situação:

<---A B C--->. A se afasta de B com a velocidade 0.999c e C, por sua
vez, se afasta de B com a velocidade 0.999c (obviamente no outro
sentido). Pergunta: Com que velocidade C verá A se afastar dele?

Abraço, Eduardo.

>
> Você concordou que o calculo do tempo t para a luz atingir a nave
com velocidade v visto por um observador em um referencial parado
estava bem calculado, isto significa, que você concordou que a fórmula
do tempo t para as condições especificas da figura estava certo ou
seja a formula do tempo da relatividade lógica naquelas condições está
certa. Já que o calculo de t foi feito em função do tempo to para a
luz alcançar a nave parada na posição B.
>
> >Se vc continuar a ler a mensagem citada, verá que a >dita "fórmula
do tempo" mudaria totalmente se a >velocidade da nave não fosse
perpendicular a linha que >liga Maria a nave parada.
>
> Você está certo
>
> >Particularmente, se vc calcular tal correção para o >caso em que a
nave se movimenta na direção da linha.
> >Não há absolutamente nada na Relatividade Lógica que dê >conta da
correção do tempo para o referencial em >movimento.
>
>
> Você está errado. Um observador dentro da nave iria considerar-se
parado e veria Maria sentada ao lado da lâmpada com uma velocidade
(-v) e se você aplicar a fórmula do tempo t das relatividades verá que
o resultado de t para este observador seria o mesmo resultado obtido
por Maria já que v2 = (-v)2.
>
>
> >Há, apenas, em um caso particular, uma coincidência de >expressões
já que o fator (c^2-v^2)^(1/2) aparece na >correção de velocidades
relativas.
>
>
> Você está errado novamente, isto não é uma coincidência é o que
acontece em todos os casos, independentemente da direção do movimento
da nave for ou não perpendicular à direção do eixo Maria-nave parada,
ou seja, AB da figura.
>
> A ciência para usar a fórmula do tempo da Relatividade Restrita faz
uma mágica com o relógio de quem está em movimento, ou seja, o relógio
do observador da nave anda mais devagar que o relógio de Maria.
>
> Em Deduções Lógicas existe também uma mágica que não é feita pelo
seu autor o Engenheiro Geraldo Cacique mas, pelo funcionamento da luz
lógica, que é:
>
>
>
> O Efeito Mariana
>
>
>
> http://www.deducoeslogicas.com/luz/mariana.html
>
>
>
> Em conseqüência deste efeito, vem:
>
>
>
> O Efeito Camila
>
>
>
> http://www.deducoeslogicas.com/luz/resumocamila.html
>
>
>
> É a mágica do Efeito Camila que permite você aplicar a fórmula do
tempo para qualquer direção da velocidade v do referencial em
movimento, você pode formar sempre um triangulo retângulo, ou seja,
você pode tomar sempre a direção v perpendicular ao eixo AB.
>
> Mesmo porque a fórmula do tempo das duas relatividades foram
deduzidas a partir de um triangulo retângulo, então só poderemos
usá-la se tivermos um triangulo retângulo que é o caso da Relatividade
Lógica.
>
> Salientamos, também, que na fórmula do tempo t = to / (1 – v2/c2)1/2
, para calcularmos o valor de t, só precisamos do valor do módulo de v
não importando qual a sua direção.
>
> Agora veja Eduardo, é muito mais simples aceitarmos a magia da luz
lógica do que o absurdo da dilatação do tempo.
>
>
> >Ainda assim, foi considerado que a luz era emitida em >todas as
direções. Se Maria tivesse um laser apontado >para a nave parada, a
luz não atingiria a nave em >movimento.
>
>
>
> Claro que não. Uma lâmpada quando dá uma piscadela emite um fóton em
todas, as direções , como se fosse uma onda crescendo com velocidade c
e para cada valor de v, é um fóton diferente que vai encontrar com a
nave. Se usássemos um lazer ficaria limitado a uma só direção e a
fórmula do tempo não funcionaria.
>
> Veja as animações no site.
>
>
>
> >Por favor, já falei isso antes, não deturpe oq escrevo >porque nem
todo mundo lê todas as mensagens (como >reclamei em 47758). Se quiser
discutir honestamente o >assunto,
>
> Caro Eduardo, no Centro de Deduções Lógicas todos os assuntos só são
tratados se forem de maneiras honestas.
>
> O Eng. Cacique me relatou sobre a troca de mensagens entre vocês
dois. Inclusive, que devido à morosidade dele em digitar, tinha
proposto a você um dialogo por telefone no Domingo ultimo, e que você
fez pouco caso da proposta. Ele não tem nenhuma intenção de criar
polêmicas com ninguém, inclusive me orientou para que eu agisse da
mesma maneira. E o dialogo por telefone seria mais fácil para dar
explicações.
>
> Eduardo, faça como eu fiz, estude as teorias de Deduções Lógicas que
você acabará aceitando-as. Estude pela ordem:
>
>
>
> O Universo
>
> A Luz Lógica
>
> A Relatividade Lógica
>
>
>
> Você verá a consistência de Deduções Lógicas e nas planilhas do
universo você verá a comprovação das suas veracidades.
>
> Afirmo que você só tem à ganhar se procurar entender Deduções Lógicas.
>
>
> >responda as perguntas que fiz em mensagens anteriores:
> >Deixo aqui somente um exemplo (que já falei em outras >mensagens)
para que você responda (esqueça GPS, rel. >geral, quero apenas o caso
sem gravidade, i.e, rel. >restrita). Diga-me como se daria a correção
do tempo >quando a nave está se afastando da fonte (e da nave >parada)
na mesma linha que liga Maria a nave parada, >i.e.,
> >
> >Maria*-------------BB' (em t=0)
> >Maria------*-------B-----B'(em t>0)
> >
> >O asterisco é o flash de luz chegando....
> >
> >Vc verá que não há como corrigir o tempo seguindo a >lógica da rel.
> >lógica para dar conta de que B vê o asterisco se >aproximar dele com
> >velocidade da luz (c) e B', apesar de se afastar de B >com
velocidade V, também vê o flash se aproximar dele >com velocidade c.
>
>
> Respondido acima, não importa a direção de v, você só precisa saber
o valor do seu módulo.
>
> >Sinceramente, acho que a confusão que vocês fizeram é >elementar. As
> >velocidades simplesmente foram somadas como faria >Galileu.
>
> >Você pode desprezar tudo oq escrevi nessa mensagem, >apenas quero que
> >você me explique a situação unidimensional descrita na >figura acima e
> >como sairia a tal fórmula do tempo.
> >
> >Um abraço, Eduardo.
>
> Saudações
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>
> Dr. Cláudio N. Cruz.
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SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 21:18

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu

>...
> Quanto ao seu tempo absoluto com relógios em ritmo diferente,
imagino que isso não faça sentido. Uma das coisas que a relatividade
nos ensinou é que tempo e espaço só fazem sentido em termos das
medições que são possíveis de se fazer. Se os relógios andam mais
devagar, também o tempo anda...
>

Então a DILATAÇÃO TEMPORAL é uma coisa muito comum do nosso dia a dia!!!
Aqui em casa mesmo. O TEMPO na área de serviço anda mais devagar que O
TEMPO no meu quarto. E eu que pensava que deveria consertar o relógio
da área. Obrigado Alvaro!!!

:-)
:-)

[ ]'s
Hélio

PS.: Já localizei aquele artigo da NATURE (tem na biblioteca da PUC)
mas não está em esposição e tem uma xerta burocracia para receber.
Talvez no início da semana que vem jáestarei com ele em mãos. Mas já
encontrei muito material pela internet.






SUBJECT: Re: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 21:47

Nao sei se eh tao para "Malvada Capes nao quer que os outros
aprendam".

A compra de acesso a publicacoes eletronicas custa milhoes de reais.
Acho que existe uma restricao de usuarios que podem acessar um
sistema ao mesmo tempo (por parte das editoras).

Se for para liberar para o grande publico, o numero de acessos ao
banco de dados poderia gerar mais gastos e nao atingiria com vigor o
publico-alvo.

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Olá pessoal
>
> Isto não é verdade.
> Experiência própria.
> A CAPES restringe o acesso e não permite que mais de meia dúzia de
beneficiados ( incluindo escolas particulares) tenham acesso com o
nosso dinheiro público.
> Segundo a CAPES não é objeto de seus serviços atender o estudante
brasileiro normal.
> Sómente tem acesso aqueles que estão vinculados a uma instituição
pública que tenha mestrado/doutorado ou particular.
>
> Dirceu Dias
>
>




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 22:38

Mas näo justifica näo permitir acesso aos professores concursados da área de exatas de ensino médio.Somos professores de segunda classe? Näo conseguimos ler texto em inglës ou francës ou italiano ou alemäo?
Da mesma forma que as Universidades Públicas tem acesso, qual o motivo dos professores de ensino médio näo poderem ter via CENP, por exemplo.
Qual o motivo das Universidade Privadas poderem acessar e nós simples professores de química, física e outras näo poderem.
É nosso dinheiro (impostos), que pagam isso.
Näo podemos nos esquecer que as escolas públicas de ensino médio, näo possuem biblioteca nem de "livros"didáticos.
Como posso preparar aula, como ficar atualizado com as novidades.
Parece brincadeira, näo.
As escolas privadas que paguem acesso, as editoras que paguem acesso.
Com certeza os professores de ensino médio, säo considerados educadores de quinta categoria, por quem faz estas besteiras.

Dirceu Dias

brudna <lrb@iq.ufrgs.br> escreveu:
Nao sei se eh tao para "Malvada Capes nao quer que os outros
aprendam".

A compra de acesso a publicacoes eletronicas custa milhoes de reais.
Acho que existe uma restricao de usuarios que podem acessar um
sistema ao mesmo tempo (por parte das editoras).

Se for para liberar para o grande publico, o numero de acessos ao
banco de dados poderia gerar mais gastos e nao atingiria com vigor o
publico-alvo.

Ateh
Luis Brudna

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias
<hymboldt2005@y...> escreveu
> Olá pessoal
>
> Isto não é verdade.
> Experiência própria.
> A CAPES restringe o acesso e não permite que mais de meia dúzia de
beneficiados ( incluindo escolas particulares) tenham acesso com o
nosso dinheiro público.
> Segundo a CAPES não é objeto de seus serviços atender o estudante
brasileiro normal.
> Sómente tem acesso aqueles que estão vinculados a uma instituição
pública que tenha mestrado/doutorado ou particular.
>
> Dirceu Dias
>
>




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: qual seria a cor do nosso Sol?
FROM: Thiago Pereira <thiagopereiradasilva@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2005 23:46

Mas o fato desses estímulos serem produzidos pelo Sol ( luz), e o pico ser na raia verde, o estímulo maior que ocorre nos cones é na cor verde, ou não?? Neste caso a porcentagem maior desse somatório, estaria no verde, ou não???
Não é atoa, que os seres vivos que dependem da fotossíntese, são verdes. Para otimizar o processo, o q vc acha???




rmtakata <rmtakata@altavista.net> escreveu:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Thiago Pereira
> Trago até a essa lista, uma pergunta, qual seria a cor do Sol?
> Branca? Amarela? Verde? Amarelo + verde?

Basicamente branco - tirante ao amarelo. O fato de haver um pico na
faixa do verde nao torna o objeto verde: o q. importa eh o somatorio
dos estimulos em nossos cones (e o modo como o nosso cerebro
interpreta).

[]s,

Roberto Takata






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SUBJECT: Revista macroCOSMO.com
FROM: Hemerson Brandão <hemersonbrandao@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 01:50

Fala pessoal,

Já está no ar a edição de Junho da Revista macroCOSMO.com, a primeira
revista eletrônica brasileira de difusão da Astronomia.

Nosso artigo de capa nos remete a uma antiga questão: o que teria
sido a Estrela de Belém? Devemos considerá-lo como mero simbolismo
regilioso ou como realidade comprovável cientificamente, o enigmático
objeto que teria guiado os três Reis Magos ao local de nascimento de
Jesus Cristo?

Antonio Sánchez Ibarra, da Universidad de Sonora, México, expõe o
futuro incerto do programa espacial americano, e Rosely Grégio
discute os diferentes modelos de formação do nosso satélite natural.

Clubes e outras Instituições brasileiras voltadas à divulgação,
ensino e observação celeste é o tema da nossa seção de Dicas Digitais.

Publicação mensal e de distribuição gratuita, a Revista
macroCOSMO.com está disponível através de arquivos PostScript (PDF)
no endereço:

http://www.revistamacrocosmo.com

Já foram publicadas 19 edições, desde seu lançamento em dezembro de
2003, trazendo artigos, tutoriais, dicas e informações sobre a
astronomia e ciência afins, de autores nacionais e internacionais.

Não deixe de participar também do 1º Censo Brasileiro da Astronomia:

http://www.revistamacrocosmo.com/censo.htm

Hemerson Brandão
Diretor Editor Chefe
Revista macroCOSMO.com
http://www.revistamacrocosmo.com




SUBJECT: Re: qual seria a cor do nosso Sol?
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 03:01





> Porém, por Wien, o pico do espectro solar ocorre no verde.
> E aí, o que vocês acham?????


Independente de Wien o máximo do espectro solar sempre será
determinado pela temperatura efetiva deste corpo, já que essa
estrela é muito semelhante a um irradiador térmico perfeito (corpo
negro). Na medida em que o sol for se esfriando a sua cor sai do
atual amarelo para o vermelhão; para infelicidade dos fabricantes de
protetores solares, já que as radiações ultravioletas serão
minimizadas a ponto de esnobarmos os fatores nº85 a nº10...Por isso,
saiba que isso não é um empreendimento com futuro...rs


...Rapaz, Wien queria relacionar o máximo do espectro de um corpo
negro com a sua temperatura, daí a lei de Wien ( imprecisa por assim
dizer!)Bom, foi isso que eu estudei em Química Quântica...Se estou
errado, por Deus não me deixem na ignorância!!!!
Essa lei relaciona, então, o máximo do espectro contínuo de um corpo
negro a sua temperatura, só isso...Como as estrelas são semelhantes
a um irradiador térmico perfeito (corpo negro) a lei de Wien pode
ser aplicada... Mas o máximo não é no amarelo? Bom, estou sem
referências, mas vou procurar....










SUBJECT: Re: qual seria a cor do nosso Sol?
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 03:14

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Thiago Pereira
> > Trago até a essa lista, uma pergunta, qual seria a cor do Sol?
> > Branca? Amarela? Verde? Amarelo + verde?
>
> Basicamente branco - tirante ao amarelo. O fato de haver um pico
na
> faixa do verde nao torna o objeto verde: o q. importa eh o
somatorio
> dos estimulos em nossos cones (e o modo como o nosso cerebro
> interpreta).

E por isso o sol se torna amarelo? O Sol será amarelo( um máximo no
espectro contínuo) independente dos estímulos que os seus cones
experimentarem...Se os seus cones amarelos( que respondem as
radiações "amarelas")estivessem inativados por um defeito congênito
por exemplo, o sol para vc seria Azul ou verde por conta dos outros
cones que se acotovelam no seu blobo ocular....( que repondem a
outros comprimentos de onda)...E, mesmo assim o sol permaneceria
lá...Amarelinho!rs


Byron




SUBJECT: Re: qual seria a cor do nosso Sol?
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 03:30

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Thiago Pereira
<thiagopereiradasilva@y...> escreveu
> Mas o fato desses estímulos serem produzidos pelo Sol ( luz), e o
pico ser na raia verde, o estímulo maior que ocorre nos cones é na
cor verde, ou não??



Não relacione um estimulo orgânico a cor do sol...A cor do sol é
definida pelo máximo no seu espectro contínuo....Se o que vc diz é
verdade, que o máximo é no "verde" e vemos no amarelo é porque deve
haver capacidades distintas na absorção da luz pelos cones que se
encontram no "olho", assim creio....


Neste caso a porcentagem maior desse somatório, estaria no verde, ou
não???
> Não é atoa, que os seres vivos que dependem da fotossíntese, são
verdes. Para otimizar o processo, o q vc acha???


Mais uma dica para acreditar que a luz do sol não é verde. Se assim
fosse os tais seres vivos de que cita, estariam desperdiçando
energia por reflexão... Creio que a natureza seja mais esperta do
que a soma de todos nós aqui da lista...Por isso a existência das
mulheres...rs

um forte abraço,

Byron




SUBJECT: Re: velocidade da luz
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 06:38

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----

>
> Para ser sincero, eu acho que onda é um artifício macroscópico e
não existe nada equivalente no microcosmo. O que existe é um
resquício daquela idéia aristotélica modificada por Descartes, mas
isso já foi definitivamente superado no século XIX e, neste caso,
creio que sem condições de retorno.
> Nos dias atuais nem mesmo os filósofos defendem os vórtices de
Descartes, ainda que apreciem bastante seus trabalhos filosóficos.
(...)

Alberto, não subestime os filósofos, estes são capazes de qualquer
coisa.:)

"No position is so absurd that a philosopher cannot be found to argue
for it".
- Michael Lockwood

E não se esqueça disso!...;)

> Até mesmo as ondas fluidas ou sonoras não se justificam como tais,
pois o
> que existe é uma propagação de movimento através de campos de
informação.
> Entre uma partícula e outra de ar, por onde se propaga o som, por
exemplo,
> existe uma distância enorme de ausência material (vácuo absoluto,
no sentido
> clássico do termo) onde a única coisa clássica que existe é o campo
emanado
> pelas partículas.

Mas se Existe um "campo emanado pelas partículas", continua sendo um
vácuo absoluto? Um campo (sejá lá o que for) ainda seria alguma
coisa, certo?, que preenche o "vácuo". O que seria vácuo afinal, "no
sentido clássico do termo"? O que você chama de campo não seria
o "espírito da matéria" do qual você já falou?

>(...) Na natureza existe tão somente "espaço", "matéria", "movimento
da matéria" e "informação do movimento da matéria" (o agente dos
campos). Nada mais, nada
> menos.
>
Eu gosto disso, você procura simplificar as coisas e chegar aos seus
fundamentos ou princípios lógicos. Eu também acho que as verdades
fundamentais são poucas e simples, isto é, *coisas complexas são
derivadas de coisas simples*. Mas não concordo. Acho que você está no
caminho certo mas com a perspectiva errada. O que você chama
de "espaço" eu chamo de "ether", que é o "fluído" do qual o Universo
é feito e que se expande no verdadeiro "Espaço", "vazio", absoluto e
infinito; a matéria é um "subproduto" do "ether"; toda a energia é
uma consequencia e é transmitida pelo movimento no ether (como as
ondas que perturbam a superfície límpida e calma de um espelho
d'água)... Enfim, pode-se dizer que é uma ideologia ou "doutrina"
(palavra perigosa essa) que, para mim, faz muito mais sentido e que,
admito, e não nego, me é mais atraente (estéticamente falando), sem
falar que é uma "crença" (outro termo traiçoeiro) multimilenar. Mas
isso não tem nada a ver com religião, ou fé, ou coisa que o valha (eu
não sei nada sobre a existência de um "Criador" ou "Causa Primária
Inteligente", e nem me preocupo muito com isso), mas acima de tudo
com a busca por uma explicação mais lógica, clara e "simples" para a
existência, os fatos e os fenômenos que nos cercam.

Mais uma do Lew pra variar e "papagaiar":
"There is a principle that governs the universe that might described
in two ways. First, it can be said that complex things are derived
from simple things. This was known by those who lived long ago and
can be found in Sanskrit, Ancient Hebrew (which comes from a much
older source and was "borrowed" by the ancient Judeans), and ancient
Chinese among others. It was later discovered by Benoit Mandelbrot
who found it in the nature of fractals and by Stephen Wolfram who
discovered it via computer programs. Assuming that there is a
Creator, He/She apparently understood it and used it to create the
universe."
http://www.softcom.net/users/greebo/intro.htm

> > > existe somente uma experiência crucial com respeito à luz e
trata-se da
> > > experiência de Michelson-Morley segundo a qual todas teorias
> > > ondulatórias da luz foram definitivamente falseadas, só não
enxerga quem
> > > não quer.
>
> > há muita gente boa (e que encherga razoavelmente bem) de modo
algum
> > totalmente convencida do resultado "nulo" da experiência de
> > Michelson-Morley, pois a falha em provar a existência de algo não
prova
> > sua inexistência. "Papagaindo" Lew Price :):
>
> Você está confundindo "falsear" com "provar uma inexistência" e
quero crer
> que o seu ídolo Lew Price comete o mesmo erro. Por outro lado, se
for para
> papaguear, autoridade por autoridade, prefiro repetir algo dito por
Newton a
> esse respeito: "E como ele (o ether) não tem utilidade e impede as
operações
> da natureza, e a faz se definhar, então não existe nenhuma
evidência de sua
> existência; e portanto, deve ser rejeitado."

Ídolo?... Você quer dizer como Newton e Einstein? (risos) Realmente,
eu não havia pensado nesses termos antes. Mas, pensando bem... é uma
boa idéia. :) Talvez eu também precise de um afinal.
>
> Espero que tenha dado para perceber a distinção entre "falsear" (e
em
> decorrência desse falseamento, rejeitar, no sentido de não precisar
utilizar
> em suas teorias) e "provar uma inexistência".
>

Dúvido muito que não precise utilizar nas teorias, haja vista o caso
do denominado "Paradoxo dos Gêmeos", da constância da luz, a natureza
da "dilatação" do Tempo, e a aceleração de expansão do Universo, por
exemplo, só para citar alguns. Todos estes são fenômenos
perfeitamente explicados pela teoria do Ether, embora os
einsteinianos, newtonianos e "quantiquianos" em geral sejam
relutantes em admitir. Mas, seja como for, isto está mudando. Além
disso, qual a real relevância para Michelson e Morley da distinção
entre estes dois conceitos (falsear e provar) na época quando
realizaram seu famoso (e discutível) experimento?... Alguém realmente
se importou com este detalhe?... Mas você tem razão, eu preciso
estudar mais sobre isso, essa distinção...

> > "(...) The work of men like Christian Huygens, Thomas Young,
Andre Marie
> > Ampere, Hans Christian Oersted, Augustin Jean Fresnel, Michael
Faraday,
> > James Clerk Maxwell, and Hendrik Antoon Lorentz seemed to be more
than
> > adequate proof that light is a wave moving through a medium..."
>
> Eu pensei que a ciência se apoiasse na experimentação, mas pelo
visto o Lew Price não concorda muito com isso, ele parece preferir o
princípio da autoridade.

Ok, mas é improvável que uma pessoa cujo "motto" de vida tem sido:

"Authority should always be questioned."

... fosse capaz de se contradizer de tal forma, não é?.

Acho que ele iria se dar bem aqui na Ciencialist. ;-)

Verdade, ía ser deveras "divertido"... Resta saber de qual lado...;)

>
> > "...For instance, why should a particle slow down as it moves
through
> > glass and then speed up again after it leaves the glass? This is
the
> > property of a wave moving through a medium."
>
> Isso eu respondo no meu artigo "A natureza da luz e o princípio da
> superposição":
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polar00.htm .
> Aliás, e a respeito desse assunto, aponto algumas esquicitices
relacionadas
> à luz ondulatória e os físicos ondulatórios estão me devendo as
respostas.
> Ao contrário do que o seu ídolo diz, esse fenômeno está muito mais
favorável
> à concepção corpuscular do que ondulatória. Vide também a resposta
do Léo
> ( http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/20463 ) e vou
> reproduzir aqui apenas a sua piada final: "Aos que pensam de modo
diferente
> basta perguntar: Se a luz ao entrar no vidro diminui de velocidade,
quem é
> que lhe dá 'o pé na bunda', ao sair, para aumentar sua velocidade
> novamente?"
>
> > Creio que você e o Álvaro (que ainda tem uns 21 artigos sobre
Sagnac para
> > ler..:) "vão gostar" do seguinte paper de Ching-Chuan Su,
> > "Reinterpretation of the Michelson-Morley experiment based on the
GPS
> > Sagnac correction":
>
> Deixo os comentários para os relativistas de plantão, pois como eu
não
> concordo nem com a relatividade de Einstein e muito menos com a luz
> ondulatória do Lew Price, eu não sou a pessoa indicada para
escolher entre o
> roto e o esfarrapado, que me parece ser o objetivo principal do
artigo do
> Ching-Chuan Su. Aliás, eu cheguei a indicar um artigo do mesmo
gênero (a
> ilustrar diferenças entre a SR e a LR) ao Ricardo, e que também
fala da
> experiência de Sagnac, dentre outras
> ( http://www.metaresearch.org/cosmology/gps-relativity.asp ).
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.

Um abraço,
Marcelo





SUBJECT: Re: A Relatividade Restrita e Relatividade Lógica
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 09:21

Ricardo,

Estou sem palavras.

GRANDE trabalho!!!!!!

PARABÉNS, NOTA 10 para você.

Agradecido, em meu nome e (creio) em nome de todos.

Pena que eu já tinha comprado estes livros (com outra tradução) a
algum tempo atrás.

Hélio




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
<rickrsv@y...> escreveu
> Olá Também Alberto...
>
> Olha, muito obrigado pela dica, vou tentar arrumar o link, isso eu
> vou fazer no sábado depois das duas, onde eu não gasto pulso
> telefonico.
>
> Brigadão mesmo!
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> <albmesq@u...> escreveu
> > ----- Original Message -----
> > From: "Ricardo Soares Vieira"
> > Sent: Wednesday, June 01, 2005 1:09 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: A Relatividade Restrita e
Relatividade
> Lógica
> >
> > Olá Ricardo
> >
> > Estive visitando o seu site e notei que dois dos links da página
de
> > traduções estão dirigidos apenas ao seu computador, quais sejam:
> >
> > Sobre a eletrodinâmica dos corpos em movimento (A. Einstein):
> >
file:///C:/Ricardo/Ciencias%20Naturais/rickrsv/arq_pesq/1905_1.pdf
> > quando o certo seria:
> > http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_pesq/1905_1.pdf
> >
> > e
> >
> > A Teoria da Relatividade Restrita e Geral (A. Einstein):
> > file:///C:/Ricardo/Ciencias%
> 20Naturais/rickrsv/arq_pesq/livrorrg.pdf
> > quando o certo seria
> > http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_pesq/livrorrg.pdf
> >
> > Como você pode perceber, eu consegui acessar os arquivos, mas
> creio que a
> > maioria dos visitantes (aqueles que tem poucos kilometros
rodados
> em
> > internet) não deve estar conseguindo.
> >
> > PS.: 1) Esta falha é muito comum e decorre de uma das versões do
> frontpage.
> > Dificilmente o autor do site se dá conta do erro, pois no seu
> computador
> > (aquele onde está instalado o frontpage) a coisa funciona
> normalmente. Já
> > cometi esses erros no passado.
> >
> > PS.: 2) Estou mandando a msg para a Ciencialist, e não em pvt,
> pois é
> > possível que alguém daqui tenha tentado acessar os arquivos sem
> conseguir.
> > Para tanto, e até que o Ricardo corrija o problema, basta clicar
> nos links
> > acima que começam por http://.
> >
> > [ ]´s
> > Alberto
> > http://ecientificocultural.com/indice.htm
> > Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o
elétron
> não é
> > uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história
se
> repetirá.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: Daniel Camara <danielc@dcc.ufmg.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 09:27

Bom tambem nao e' BEM assim Dirceu. Todos os estudantes de
universidades conveniadas podem acessar livremente sim. O problema e'
que o portal tem um custo, que sim em grande parte e' subsidiada com
dinheiro publico, mas parte dele vem tambem das instituicoes
participantes. Entre estas instituicoes estao as IFs e particulares que
ajudem a contribuir, esta contribuicao ate' onde soube da ultima vez
girava em torno de 20 Mil anuais ou mensais..... agora nao lembro. Mas
de qualquer forma e' um montante razoavel e que ajuda na manutencao do
site e dos contratos com as editoras.

Qualquer aluno das universidades conveniadas pode acessar sem custo
SIM. Bom, pelo menos nas que conheco :). Agora nao e' uma questao de
deixar isto acessivel a TODOS, devido ao custo, que e' alto sim. Se
eles fossem deixar isto livre para todos os brasileiros, é contratado
com as editoras estrangeiras por faixa de enderecos IP, provavelmente
metade do nosso PIB ia nisso e nao seria de interesse nem de 1% da
populacao, uma vez que sao normalmente textos tecnicos.

Abracos...

Daniel Camara


Dirceu Dias escreveu:

>Olá pessoal
>
>Isto não é verdade.
>Experiência própria.
>A CAPES restringe o acesso e não permite que mais de meia dúzia de beneficiados ( incluindo escolas particulares) tenham acesso com o nosso dinheiro público.
>Segundo a CAPES não é objeto de seus serviços atender o estudante brasileiro normal.
>Sómente tem acesso aqueles que estão vinculados a uma instituição pública que tenha mestrado/doutorado ou particular.
>
>Dirceu Dias
>
>Paulo Henrique Lerbach Rodrigues <phatleta@yahoo.com.br> escreveu:
>O governo brasileiro mantém um portal, denominado CAPES, de acesso a
>diversos periódicos científicos nacionais e internacionais,
>GRATUITAMENTE.
>Através desse portal, qualquer estudante universitário ou mesmo
>profissionais das mais diversas áreas, seja de ECONOMIA, DIREITO,
>PSICOLOGIA, COMPUTAÇÃO, ENGENHARIAS, ODONTOLOGIA, MEDICINA
>(praticamente
>todos os segmentos). Sem qualquer custo podem fazer pesquisas
>objetivando
>enriquecer suas monografias, mestrado, doutorado ou qualquer trabalho
>escolar. Observe que sem esse portal, você teria que pagar em dólares
>cerca de $ 1.99 a $ 20.00 por cada artigo pesquisado.
>INFELIZMENTE, devido à baixa procura por este site e o alto custo de
>sua
>manutenção pelo governo brasileiro, este poderá desativá-lo brevemente.
>Realmente a procura é muito baixa para a amplitude a que se propõe,
>isto
>porque o mesmo não é divulgado. A maioria dos estudantes universitários
>brasileiros e estudiosos desconhece a existência deste portal que é uma
>fonte riquíssima de conhecimento científico. Até hoje ele foi alvo de
>um
>seleto público, quando deveria estar no dia-a-dia das faculdades
>brasileiras favorecendo a qualquer estudante nas suas pesquisas. Para
>que
>o mesmo continue ativo, divulgue-o junto a seus amigos, familiares e se
>for o caso
>imprima uma cópia deste e enviando-a para as faculdades ou
>universidades
>de sua cidade.
>O endereço do portal CAPES é:
>
>http://www.periodicos.capes.gov.br/
>
>VAMOS DIVULGAR PARA TODOS OS BRASILEIROS.
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>
>
>
>---------------------------------
>Links do Yahoo! Grupos
>
> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
>ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
>
> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!.
>
>
>
>---------------------------------
>Yahoo! Mail: agora com 1GB de espaço grátis. Abra sua conta!
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
>
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>
>
>



SUBJECT: Fw: [administrando] Como nasce um Paradigma
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2005 09:52

Aos biólogos da lista.

Já recebi essa mensagem trocentas vezes. Alguém tem idéia se é possível que
isso aconteça?

[ ]s

Alvaro Augusto



----- Original Message -----
From: "Jefferson Bueno Lupi" <mailer@gruposabril.com.br>
To: "administrando@gruposabril.com.br" <alvaro@electraenergy.com.br>
Sent: Wednesday, June 01, 2005 6:05 PM
Subject: [administrando] Como nasce um Paradigma





COMO NASCE UM PARADIGMA

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula. No centro
dela puseram uma escada e, sobre esta, um cacho de bananas. Quando um
macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um
jato de água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando
um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancadas.
Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada,
apesar da tentação das bananas.
Então os cientistas substituiram um dos cinco
macacos. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo
rapidamente retirado pelos outros, que
lhe bateram. Depois de algumas surras o novo integrante do grupo não subia
mais a escada. Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o
primeiro substituto participado, com entusiasmo, na surra ao novato. Um
terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato.
Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído.
Os cientistas ficaram, então com um grupo de cinco macacos que, mesmo
nunca tendo tomado um banho frio, continuavam a bater naquele que tentasse
chegar às bananas.
Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem
tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: Não sei, as coisas
sempre foram assim por aqui...

É MAIS FÁCIL DESINTEGRAR UM ÁTOMO DO QUE UM PRECONCEITO.
(Albert Einstein)


Jefferson Lupi - jblupi@carol.com.br




SUBJECT: Re: Fw: [administrando] Como nasce um Paradigma
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 10:49

Mas se esses bichos atuam por instinto, associando um efeito a uma
causa, como um macaco que não soube o porquê de ter apanhado poderia
compartilhar da lincha a um novato?

Na integração de um outro novato: Digamos três macacos sabem ainda
associar o evento a causa, o quarto ainda está atormentado com os
porquês da surra...O quinto, incauto, sobe a escada almejando o
fruto e começa a ser persuadido pelos três primeiros que ele não
deve fazer isso (Porrada!)....O quarto macaco, aquele que estava
atormentado, achará que os três macacos são realmente malucos e que
ele será novamente espancado, tomando a iniciativa de bater e se
defender dos outros três, mas não bater no novato: o novato não lhe
traz perigo....Assim, quando os novatos estiverem em maioria, eles
formaram um complô, combinando que enquanto um sobe a escada os
outros dois conterão os dois translocados que batem nos outros sem
motivo algum, já que comer banana é a coisa mais interessante que
eles conhecem em sua vida...


A minha dúvida é a seguinte...Os macacos associam uma causa a um
comportamento alheio?


um abraço,

Byron



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Aos biólogos da lista.
>
> Já recebi essa mensagem trocentas vezes. Alguém tem idéia se é
possível que
> isso aconteça?
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Jefferson Bueno Lupi" <mailer@g...>
> To: "administrando@g..." <alvaro@e...>
> Sent: Wednesday, June 01, 2005 6:05 PM
> Subject: [administrando] Como nasce um Paradigma
>
>
>
>
>
> COMO NASCE UM PARADIGMA
>
> Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula. No
centro
> dela puseram uma escada e, sobre esta, um cacho de bananas. Quando
um
> macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas
lançavam um
> jato de água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo,
quando
> um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancadas.
> Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a
escada,
> apesar da tentação das bananas.
> Então os cientistas substituiram um dos cinco
> macacos. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela
sendo
> rapidamente retirado pelos outros, que
> lhe bateram. Depois de algumas surras o novo integrante do grupo
não subia
> mais a escada. Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu,
tendo o
> primeiro substituto participado, com entusiasmo, na surra ao
novato. Um
> terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato.
> Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído.
> Os cientistas ficaram, então com um grupo de cinco macacos que,
mesmo
> nunca tendo tomado um banho frio, continuavam a bater naquele que
tentasse
> chegar às bananas.
> Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em
quem
> tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: Não sei, as
coisas
> sempre foram assim por aqui...
>
> É MAIS FÁCIL DESINTEGRAR UM ÁTOMO DO QUE UM PRECONCEITO.
> (Albert Einstein)
>
>
> Jefferson Lupi - jblupi@c...





SUBJECT:
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 10:56

É uma impressão minha ou esta lista já foi um sol, entrou em
colapso, tornou-se uma anã branca e está a caminho da
escuridão?
Restando fria...rs

um abraço,

Byron




SUBJECT: Animal reacional
FROM: "Esteban" <estebanmoreno@idhi.org.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Guerreiros_do_Arco-Iris@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2005 11:55

Um dos filmes mais terríveis que já vi na minha vida. Quem não puder suportar cenas crueis com animais, que não o veja. Um dos aspectos mais doentios da humanidade, da qual faço parte.

http://www.strasbourgcurieux.com/fourrure/


Esteban.


[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: Fw: [administrando] Como nasce um Paradigma
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 12:06

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> Já recebi essa mensagem trocentas vezes. Alguém tem idéia se é
> possível que isso aconteça?

Pouco provavel.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: qual seria a cor do nosso Sol?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 12:13

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Thiago Pereira
> Mas o fato desses estímulos serem produzidos pelo Sol ( luz), e o
> pico ser na raia verde, o estímulo maior que ocorre nos cones é na
> cor verde, ou não?? Neste caso a porcentagem maior desse somatório,
> estaria no verde, ou não???
> Não é atoa, que os seres vivos que dependem da fotossíntese, são
> verdes. Para otimizar o processo, o q vc acha???

Vamos pelo fim. Se um objeto eh verde, eh porq. ou ele *reflete*
predominantemente a luz verde ou *transmite* predominantemente a luz
verde (se tem luz propria: *emite* predominantemente a luz verde).
Nesses casos, esse objeto ira' *absorver* outros comprimentos de onda
muito mais do q. o verde.

A fotossintese consiste na *absorcao* da energia luminosa e fixacao
dessa energia na forma de ligacoes quimicas em moleculas de
hidrocarbonos.

Uma planta verde ira' absorver pouca luz verde.

O pico no verde nem eh verdadeiramente um pico, eh apenas um ponto
culminante do espectro de emissao do Sol. As faixas vizinhas tb tEm
uma emissao significativamente alta, apenas ligeiramente mais baixa.
A composicao desses comprimentos de onda acabam por estimular os tres
tipos de cones em nossa retina praticamente com a mm intensidade (e
alta durante o dia): o q. nos produz a sensacao do branco.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: qual seria a cor do nosso Sol?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@altavista.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 12:31

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> outros comprimentos de onda)...E, mesmo assim o sol permaneceria
> lá...Amarelinho!rs

O sol permaneceria la' e irradiando nas faixas q. irradia. Mas nao
seria amarelo. Ou vc diria q. as flores brancas sao de cores
ultraviolaceas? Nos enxergamos as flores brancas como brancas, mas as
abelhas (a aparentemente algumas poucas pessoas) percebem a reflexao
na faixa do ultravioleta.

A cor em si eh uma sensacao. Os objetos possuem como propriedade a
sua reflexao (ou transmissao ou emissao).

A cor q. enxergamos de um objeto depende do somatorio do estimulo dos
cones. Sao de tres tipos: azul, verde e vermelho - os cones do tipo
azul sao estimulados mais fortemente por comprimentos de onda na
faixa do azul, mas tb eh estimulado (mais fracamente) por outros
comprimentos de onda; os de verde sao mais estimulados por ondas de
comprimento de onda na faixa do verde, mas tb por outros comprimentos
de onda (mais fracamente); e finalmente o vermelho tb eh estimulado
mais fortemente por ondas da faixa do vermelho e mais fracamente por
outras.

Qdo os cones verde e vermelho sao estimulados mais ou menos com a mm
intensidade e muito mais fortemente do q. o azul, o cerebro processa
a sensacao do amarelo. A faixa q. corresponde ao verde, embora mais
intensa no espectro solar, eh relativamente estreita. A faixa q.
corresponde ao vermelho ou a cores avermelhadas, eh mais ampla, de
modo q. a intensidade total vai corresponder mais ou menos ao do
verde (em um grafico poderemos integrar a area). Ha' tb a faixa do
azul.

Qdo todos os cones sao estimulados mais ou menos na mm intensidade (e
alta), a sensacao eh de branco. Mas como a faixa do azul tem uma
intensidade total um pouco menor, a cor fica tirante ao amarelo.

[]s,

Roberto Takata





SUBJECT: Re: qual seria a cor do nosso Sol?
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 13:21

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@a...>
escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > outros comprimentos de onda)...E, mesmo assim o sol permaneceria
> > lá...Amarelinho!rs
>
> O sol permaneceria la' e irradiando nas faixas q. irradia. Mas nao
> seria amarelo. Ou vc diria q. as flores brancas sao de cores
> ultraviolaceas? Nos enxergamos as flores brancas como brancas, mas
as
> abelhas (a aparentemente algumas poucas pessoas) percebem a
reflexao
> na faixa do ultravioleta.

[Byron]

Mas eu não disse que o amarelo era a causa, mas sim a
consequência...Consequência essa que vc bem mencionou...
Imagine que as ondas A+B+C quando somadas e resultam em D
(branco)....Se "A" estiver em maior proporção que as demais..."D"
será somado ao "residual" de "A", daí a cor predominante....O
espectro do sol e de outras estrelas são essencialmente iguais a
radiação de um corpo negro que apresenta um máximo de emissão....Esse
máximo define a cor resultante...não pode ser branca, mas amarela,
para o caso específico do Sol........Dai a proposta de Wien ( e de
outros tantos) em relacionar o máximo do espectro a uma
temperatura.....Mas Takata, não é assim que se estima a temperatura
dos corpos celestes a partir das cores, indo do azul ao
vermelho.....não passa por um branco......O branco só ofusca com o
seu brilho.....

Ou seja, muito brilho é ofuscante!!! E impede que as pessoas
encherguem a verdade...rs

E tb não disse que as flores brancas irradiam no violeta...Disse que
poderiamos enchegar em cores diferentes daquelas que resultam num
máximo do espectro contínuo do sol, por exemplo. Se tivéssemos um
pequeno defeito nos cones vermelhos, é claro que vc não enchergaria
da mesma forma que uma outra que tivesse o seu cone vermelho
saudável......Ou não?

Não tivéssemos cones, bastonetes ou outra coisa que pudesse ser
fotosensibilizada, veríamos nada, tudo escuro....E sol não estaria
nem aí para a gente, irradiando com o seu máximo no amarelinho...

um forte abraço,

Byron


>
> A cor em si eh uma sensacao. Os objetos possuem como propriedade a
> sua reflexao (ou transmissao ou emissao).
>
> A cor q. enxergamos de um objeto depende do somatorio do estimulo
dos
> cones. Sao de tres tipos: azul, verde e vermelho - os cones do tipo
> azul sao estimulados mais fortemente por comprimentos de onda na
> faixa do azul, mas tb eh estimulado (mais fracamente) por outros
> comprimentos de onda; os de verde sao mais estimulados por ondas de
> comprimento de onda na faixa do verde, mas tb por outros
comprimentos
> de onda (mais fracamente); e finalmente o vermelho tb eh estimulado
> mais fortemente por ondas da faixa do vermelho e mais fracamente
por
> outras.
>
> Qdo os cones verde e vermelho sao estimulados mais ou menos com a
mm
> intensidade e muito mais fortemente do q. o azul, o cerebro
processa
> a sensacao do amarelo. A faixa q. corresponde ao verde, embora mais
> intensa no espectro solar, eh relativamente estreita. A faixa q.
> corresponde ao vermelho ou a cores avermelhadas, eh mais ampla, de
> modo q. a intensidade total vai corresponder mais ou menos ao do
> verde (em um grafico poderemos integrar a area). Ha' tb a faixa do
> azul.
>
> Qdo todos os cones sao estimulados mais ou menos na mm intensidade
(e
> alta), a sensacao eh de branco. Mas como a faixa do azul tem uma
> intensidade total um pouco menor, a cor fica tirante ao amarelo.
>
> []s,
>
> Roberto Takata




SUBJECT: A cor das estrelas
FROM: "Rodrigo Marques" <rodmarq72@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 14:26

Aproveitando a discussão sobre a cor do nosso sol, eu aproveito para
fazer umas perguntas:
- Quantas cores de estrelas existem?
- O que faz as estrelas terem as suas respectivas cores?
Abraços





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: velocidade da luz
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2005 15:38

----- Original Message -----
From: "marcelomjr"
Sent: Thursday, June 02, 2005 6:38 AM
Subject: [ciencialist] Re: velocidade da luz

Olá Marcelo

> > Nos dias atuais nem mesmo os filósofos defendem os vórtices de Descartes

> [...] não subestime os filósofos, [...]
> "No position is so absurd that a philosopher cannot be found to argue for
> it". - Michael Lockwood

Não subestimei. Aliás, conheço bem os filósofos e sei que faz parte de
seu ofício afrontar a "incontestabilidade". Mas ainda assim acho muito
difícil alguém tentar ressuscitar os vórtices de Descartes, a não ser num
exercício de retórica, e nisso os filósofos também são mestres.

> > Entre uma partícula e outra de ar, por onde se propaga o som, por
> > exemplo, existe uma distância enorme de ausência material (vácuo
> > absoluto, no sentido clássico do termo) onde a única coisa clássica que
> > existe é o campo emanado pelas partículas.

> Mas se Existe um "campo emanado pelas partículas", continua sendo um vácuo
> absoluto? Um campo (sejá lá o que for) ainda seria alguma coisa, certo?,
> que preenche o "vácuo". O que seria vácuo afinal, "no sentido clássico do
> termo"? O que você chama de campo não seria o "espírito da matéria" do
> qual você já falou?

Estou empregando o vocábulo vácuo no sentido de ausência de matéria e o
termo absoluto está aí apenas para enfatizar esse dado (não deixa de ser uma
redundância, no caso empregada de maneira proposital). O termo clássico foi
empregado apenas para enfatizar que não estou me referindo ao esotérico
"vácuo quântico" onde a matéria pode ser criada a partir da não-matéria. O
"espírito da matéria" corresponde ao que chamo por "informação do movimento
da matéria", o agente de todos os campos. Trata-se de uma entidade imaterial
e emitida pela matéria. Não é material posto que a matéria, ao emití-la, não
se desgasta em virtude única e exclusivamente dessa emissão (não é
impossível que em determinadas condições ela emita, concomitantemente,
matéria e informação, mas a emissão de matéria não é condição necessária
para que exista o campo).

Dizer, sob o ponto de vista newtoniano, que "onde existe campo não existe
vácuo", seria *quase* equivalente a dizer que no universo, onde existir
um único objeto material, por menor que ele seja, o vácuo não existirá e
neste caso a palavra vácuo poderia ser "aposentada" por se mostrar
totalmente inútil. É importante também perceber que esse campo sendo
imaterial, não tem nada a ver com os vórtices de Descartes, que estariam
relacionados à extensão da matéria "ad infinitum", coisa que também faz
parte da visão aristotélica de mundo e a se opor ao atomismo.

> O que você chama de "espaço" eu chamo de "ether", que é o "fluído" do qual
> o Universo é feito e que se expande no verdadeiro "Espaço", "vazio",
> absoluto e infinito; a matéria é um "subproduto" do "ether"; toda a
> energia é uma consequencia e é transmitida pelo movimento no ether (como
> as ondas que perturbam a superfície límpida e calma de um espelho
> d'água)...

Eu diria que você está se iludindo ao identificar o microcosmo com certos
efeitos observados macroscopicamente, como a idéia de fluido. Esses fluidos
clássicos existem apenas em nossa mente, pois não resistem a um exame com um
microscópio refinado. A idéia pode não ser de todo absurda, mas complica-se
tremendamente quando tentamos explicar o microcosmo. Afinal, quais seriam os
seus essenciais, além do aether? O que seria essa energia a que você se
retrata? Como distinguir um campo estático (gravitacional, elétrico ou
magnético) de um campo se propagando e se transmutando e a denunciar o
movimento da fonte desse campo. Este segundo os físicos "modernos" chamam de
"onda" mas... e o campo estático? Onde termina o conceito de energia
cinética e começa o conceito de energia potencial? Por outro lado, quantos
"etheres" seriam necessários para explicarmos a miríade de "fenômenos
ondulatórios" de uma maneira não exclusivamente matemática (essa dúvida
ocorreu a Fresnel quando analisou a polarização da luz, mas essa não é a
única condição conflitante)?

Perceba que frente à visão moderna você, a menos que consiga demonstrar que
os átomos não existem (e que a experiência de Rutherford, dentre inúmeras
outras teria sido mal interpretada), precisará em primeiro lugar justificar
de alguma maneira estratosférica como o ether se condensa em átomos e
moléculas, para depois demonstrar que uma parte residual desse ether
permaneceria entre essas condensações, como se houvesse um fluido (a que
chamo vácuo e você de ether) entre outro fluido (por exemplo, uma porção de
água). Da maneira como enxergo a física, costumo dizer que a onda mecânica
observada na água é uma visão macroscópica de algo que no microcosmo não tem
nada a ver com a noção que fazemos de "onda" e sim de um campo de
informações que se propaga da fonte para o infinito.

> Mais uma do Lew pra variar e "papagaiar": "There is a principle that
> governs the universe that might described in two ways. First, it can be
> said that complex things are derived from simple things."

Sinto dizer que não consigo ver simplicidade nenhuma nas idéias do Lew.
Louvo a atitude dele em procurar por novas saídas, mas quero crer que ele
está tentando ressuscitar aquela mesma mecânica ondulatória do século XIX
que, por não ter dado certo, redundou nos absurdos da atual física
"moderna".

> Dúvido muito que não precise utilizar nas teorias, haja vista o caso do
> denominado "Paradoxo dos Gêmeos", da constância da luz, a natureza da
> "dilatação" do Tempo, e a aceleração de expansão do Universo, por exemplo,
> só para citar alguns. Todos estes são fenômenos perfeitamente explicados
> pela teoria do Ether, embora os einsteinianos, newtonianos e
> "quantiquianos" em geral sejam relutantes em admitir.

A física de Newton não precisa justificar nenhum desses "paradoxos", pois
essas coisas surgem naturalmente à medida em que seguimos a experimentação
interpretada à luz da teoria. É só não confundir física de Newton com
"modelo" de três leis de Newton. Quanto a aceitar ou não as teorias do
ether, creio que já mostrei aqui que Newton utilizou-se do que é chamado
navalha de Occam para concluir que não precisava utilizar-se dessa hipótese.
Foi também nesse sentido que eu disse que ele não assumiu a inexistência do
ether, simplesmente não precisou deste conceito. Ou seja, ether pode até
existir, para agradar aqueles que necessitam dessa "bengala", mas não
interfere com os fenômenos físicos, pois pode-se explicar todos eles sem a
inclusão desta hipótese.

> Mas, seja como for, isto está mudando. Além disso, qual a real relevância
> para Michelson e Morley da distinção entre estes dois conceitos (falsear e
> provar) na época quando realizaram seu famoso (e discutível)
> experimento?... Alguém realmente se importou com este detalhe?...

O único que teria se importado foi o autor da idéia da experiência
(Maxwell), pois ela foi "bolada" exatamente no sentido de falsear suas
idéias com respeito à natureza ondulatória da luz. Para Maxwell, as ondas
eletromagnéticas eram de natureza mecânica e a se propagaram através do
ether e ele propôs essa experiência na esperança de que o resultado fosse
exatamente o oposto do observado. Infelizmente Maxwell morreu aos 47 anos,
antes da experiência ter sido efetuada e os físicos acabaram deturpando a
interpretação da mesma, pois não queriam assumir que a luz ondulatória
estava definitivamente contraditada pela experimentação.

> > Eu pensei que a ciência se apoiasse na experimentação, mas pelo visto o
> > Lew Price não concorda muito com isso, ele parece preferir o princípio
> > da autoridade.

> Ok, mas é improvável que uma pessoa cujo "motto" de vida tem sido:
> "Authority should always be questioned."
> ... fosse capaz de se contradizer de tal forma, não é?.

Nada contra o Lew Price, ele parece ter seu valor (acho que fui um pouco
injusto com ele na última mensagem), apesar dele estar tentando ressuscitar
um cadáver. Aliás, o número de estadunidenses que veneram a idéia de ether é
enorme, dá até a impressão de que isso faz parte da bíblia deles, assim como
o criacionismo. No passado (1998) já tive um debate "tête-à-tête" com um
deles (em pvt).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: A cor das estrelas
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 15:53

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Marques"
<rodmarq72@y...> escreveu
> Aproveitando a discussão sobre a cor do nosso sol, eu aproveito
para
> fazer umas perguntas:
> - Quantas cores de estrelas existem?

Deve haver uma infinidade!!!






> - O que faz as estrelas terem as suas respectivas cores?

A sua temperatura efetiva....

As energias térmicas dos gases (no caso do sol He e H2)são
transformadas em radiação eletromagnética, dentro das quais inclui-se
a radiação visível.

Como o espectro de radiação do sol é essencialmente a de um corpo
negro, o seu espectro será um contínuo, isto é, emitindo luz em todos
os comprimentos de onda....Contudo, o máximo do espectro definirá a
cor da estrela, sendo esta governada pela temperatura do corpo
estelar...

Na medida em que a temperatura aumenta o máximo vai se deslocando na
faixa do visível indo do vermelho ao azul...Então quantas cores são
possíveis? Depende da sensibilidade que vc deseja diferenciá-
las...Por exemplo:

1)Azul, verde, vermelho...

2)Azul muito muito escuro, azul muito escuro, azul escuro, azul
claro, azul muito claro, azul muito muito claro...vermelho muito
muito muito muito muito vermelho....

3) 200nm, 220nm....3000nm...

4) 200,02nm; 200,05nm......2999,99nm...

Então, na medida em que se aumenta a temperatura de um corpo
(irradiador térmico perfeito), menor será o comprimento de onda de
luz em que se dará o máximo de emissão, estrelas quentes serão
azuladas e estrelas frias serão avermelhadas, existindo as
intermediárias....

Porque?

Em temperaturas muito baixas as excitações de baixa energia dos
eletrons no hidrogênio e no Hélio serão as predominates e as
excitações de alta energia estarão em minoria, pois nã oexiste
energia suficiente para isso: Máximo do espectro no vermelho....

Em temperaturas muito altas as excitações de alta energia serão as
predominates: Máximo do espectro no azul.....

Mas veja, entre vermelho e azul existe uma infinidade de
cores......Então quantas cores serão possíveis? Um montão.......

um forte abraço,

Byron






SUBJECT: Re: Aos relativistas de plantão
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 16:09

Estimado Alberto Mesquita Filho

Em relação a sua questão:

"Tentar substituir a relatividade através de artifícios que
desprezem o
eletromagnetismo é perda de tempo. Nenhuma teoria da relatividade se
sustentará se, em seus fundamentos, ela não estiver aparelhada para
que
entendamos como e porquê a teoria de Maxwell funciona
macroscopicamente e
não funciona microscopicamente. Em outras palavras: ou aceitamos a
idéia de
que um campo elétrico em movimento gera um campo magnético, e daí
explicamos, por exemplo, a lei de Ampère como um fenômeno
relativístico
einsteiniano, ou então devemos pensar num campo eletromagnético de
outro
tipo e a explicar, por exemplo, a lei de Ampère como um fenômeno
relativístico galileano. Tudo o mais é de pouca importância, mesmo
porque
decorrerá da própria teoria."

Posso dizer que através do domínio TQG, encontramos a solução para
esta questão:

No capítulo 20 podemos ver................
20 – A Nova Equação de Schrödinger.
..............
Pela TQG sabemos que, no interior do átomo, a onda temporal do
elétron lhe confere a propriedade de não irradiar energia na forma
eletromagnética e desta forma não colapsar para dentro do núcleo,
esta estabilidade atômica se deve ao fato de que a onda estando em
fase possui uma oscilação estacionária.

No átomo ou microcosmo temos uma neutralização das cargas elétricas,
coisa que não acontece quando um elétron é espalhado no macrocosmo.

O elétron ao estar ligado ao núcleo não irradia energia para fora do
átomo, porque a identificação temporal, com o exterior do átomo, se
dá através do núcleo, que se encontra na portadora do tempo próprio
(PTP) do local ou presente, enquanto que o elétron se encontra
constantemente defasado desta PTP. Ao ser espalhado, este elétron,
estará, agora sim, sujeito às condições do espaço-tempo, aí é que
teremos um comportamento característico de onda, modulado pelo
espaço-tempo ou todo o sistema responsável pela geração da gravidade
a sua volta.
...............
Devemos nos lembrar que estamos no nosso referencial, no nosso
espaço-tempo no qual temos a nossa portadora de tempo. E este padrão
de tempo, assim como este espaço-tempo, foram criados por nós,
porque nós não somos fótons, somos átomos, e é a partir deste espaço-
tempo é que observamos os fótons sem tempo.
.......................................
Por isso que os fótons, ao se deslocarem neste nosso espaço-tempo,
estarão sujeitos às características temporais deste nosso espaço-
tempo ou estarão ao sabor deste novo referencial de tempo.
...........................
A origem de todas as partículas, antes de serem espalhadas, são os
átomos. O fóton espalhado teve origem num elétron espalhado (ou que
mudou de nível energético) que gerava um vetor de inércia (ou vetor
gravitacional). Vetor este que fazia parte da geração do espaço-
tempo, este vetor deixou de existir no instante do espalhamento, e a
extinção desta inércia ou gravidade, se propaga com a velocidade da
luz, assim como o fóton, com certeza na mesma direção.
O mesmo acontece com o elétron, ao ser espalhado ele começa a
irradiar energia eletromagnética, porque não participa mais da
geração de gravidade, ele perde a neutralidade elétrica assim como o
seu referencial. Uma vez espalhado seu referencial é a PTP local.
..............
No nosso espaço-tempo é que medimos a velocidade com que os fótons
se deslocam, e verificamos que esta velocidade é igual para qualquer
referencial. Ainda descobrimos uma curiosa propriedade destes
fótons, que eles possuem teoricamente características ondulatórias e
experimentalmente corpusculares, tudo isto, no nosso referencial.
Sabemos que estas ondas são o resultado da oscilação destes fótons
em torno da portadora do tempo próprio do local.
........................cont..........

Rolf Guthmann

http://rolfguthmann.sites.uol.com.br/






--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> Prezados Ciencialisteiros
>
> Tem-se falado muito aqui em relatividade e praticamente nada a
respeito de
> eletromagnetismo. Há 22 anos eu tentei seguir uma linha destas e
no meio do
> caminho percebi que estava andando em círculo, "sem lenço e sem
documento",
> numa floresta encantada e repleta de ficções quantum-relativistas.
> Sinceramente, acho que vocês estão perdendo tempo.
>
> Tudo o que se poderia falar de relatividade clássica pura e
> independentemente do conceito de campo, já foi falado por Galileu
há quase
> quatrocentos anos. Newton tentou adicionar o conceito de campo
gravitacional
> em sua mecânica (a incluir a relatividade de Galileu) mas, como
comentou ao
> final dos Principia, não dispunha na época de experiências
suficientes para
> formalizar seus pensamentos, deixando então várias "dicas" que seus
> sucessores não souberam avaliar devidamente. Hoje em dia a maioria
das
> experiências que faltaram a Newton já foram feitas.
>
> A relatividade de Einstein foi 100% construída no sentido
de "remendar" a
> teoria de Maxwell num dos aspectos onde ela estava dando crepe (na
> unificação entre o fenômeno luz e o eletromagnetismo propriamente
dito),
> assim como a teoria quântica foi 100% construída no sentido
de "forçar" a
> teoria de Maxwell a funcionar num terreno onde sabia-se de
antemão, e
> baseado em dados experimentais, que ela não funcionava (refiro-me
ao
> microcosmo). Para os que não sabem, a relatividade restrita de
Einstein foi
> publicada num artigo intitulado "Sobre a eletrodinâmica dos corpos
em
> movimento". [Esse artigo pode ser lido em português no site do
Ricardo em
> http://geocities.yahoo.com.br/rickrsv/arq_pesq/1905_1.pdf ].
Preciso dizer
> mais alguma coisa?
>
> Tentar substituir a relatividade através de artifícios que
desprezem o
> eletromagnetismo é perda de tempo. Nenhuma teoria da relatividade
se
> sustentará se, em seus fundamentos, ela não estiver aparelhada
para que
> entendamos como e porquê a teoria de Maxwell funciona
macroscopicamente e
> não funciona microscopicamente. Em outras palavras: ou aceitamos a
idéia de
> que um campo elétrico em movimento gera um campo magnético, e daí
> explicamos, por exemplo, a lei de Ampère como um fenômeno
relativístico
> einsteiniano, ou então devemos pensar num campo eletromagnético de
outro
> tipo e a explicar, por exemplo, a lei de Ampère como um fenômeno
> relativístico galileano. Tudo o mais é de pouca importância, mesmo
porque
> decorrerá da própria teoria.
>
> Em resumo: Se é o tempo que se dilata ou se contrai, ou se é o
relógio que
> bate em ritmo mais lento ou mais devagar, isso nós só saberemos o
dia em que
> conseguirmos observar se as constantes gravitacional (G) e
eletromagnéticas
> (por ex., K da lei de Coulomb) se alteram ou não em virtude do
laboratório
> estar ou em repouso ou num movimento em relação à Terra com uma
velocidade
> não desprezível em relação a c [ou melhor, em relação à velocidade
v(G) da
> Galáxia em relação a um referencial absoluto newtoniano].
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A cor das estrelas
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2005 16:15

Na verdade, cores só existem três. As matizes é que são infinitas!

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 02, 2005 3:53 PM
Subject: [ciencialist] Re: A cor das estrelas


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Marques"
<rodmarq72@y...> escreveu
> Aproveitando a discussão sobre a cor do nosso sol, eu aproveito
para
> fazer umas perguntas:
> - Quantas cores de estrelas existem?

Deve haver uma infinidade!!!






> - O que faz as estrelas terem as suas respectivas cores?

A sua temperatura efetiva....

As energias térmicas dos gases (no caso do sol He e H2)são
transformadas em radiação eletromagnética, dentro das quais inclui-se
a radiação visível.

Como o espectro de radiação do sol é essencialmente a de um corpo
negro, o seu espectro será um contínuo, isto é, emitindo luz em todos
os comprimentos de onda....Contudo, o máximo do espectro definirá a
cor da estrela, sendo esta governada pela temperatura do corpo
estelar...

Na medida em que a temperatura aumenta o máximo vai se deslocando na
faixa do visível indo do vermelho ao azul...Então quantas cores são
possíveis? Depende da sensibilidade que vc deseja diferenciá-
las...Por exemplo:

1)Azul, verde, vermelho...

2)Azul muito muito escuro, azul muito escuro, azul escuro, azul
claro, azul muito claro, azul muito muito claro...vermelho muito
muito muito muito muito vermelho....

3) 200nm, 220nm....3000nm...

4) 200,02nm; 200,05nm......2999,99nm...

Então, na medida em que se aumenta a temperatura de um corpo
(irradiador térmico perfeito), menor será o comprimento de onda de
luz em que se dará o máximo de emissão, estrelas quentes serão
azuladas e estrelas frias serão avermelhadas, existindo as
intermediárias....

Porque?

Em temperaturas muito baixas as excitações de baixa energia dos
eletrons no hidrogênio e no Hélio serão as predominates e as
excitações de alta energia estarão em minoria, pois nã oexiste
energia suficiente para isso: Máximo do espectro no vermelho....

Em temperaturas muito altas as excitações de alta energia serão as
predominates: Máximo do espectro no azul.....

Mas veja, entre vermelho e azul existe uma infinidade de
cores......Então quantas cores serão possíveis? Um montão.......

um forte abraço,

Byron







[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 17:13

Eu trabalho em uma universidade particular que nao tem acesso a todo
banco de dados que estah disponivel no portal Capes.

Provavelmente nao entraram para o grupo de assinantes pois o custo
disso eh muito elevado.

Esta universidade assina apenas um banco de dados de uma editora.
Nao eh o da Elsevier, que eu gosto de acessar (pela Ufrgs). :-(

Pelo que sei o governo paga as edicoes de 1995-atual (da Elsevier,
por exemplo). Assinar as restantes teria mais um custo.

Ateh
Luis Brudna


On 6/1/05, Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
> As escolas privadas que paguem acesso, as editoras que paguem acesso.
> Com certeza os professores de ensino médio, säo considerados educadores de quinta categoria, por quem faz estas besteiras.
>
> Dirceu Dias


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Aos relativistas de plantão
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2005 17:58

----- Original Message -----
From: "Rolf Guthmann"
Sent: Thursday, June 02, 2005 4:09 PM
Subject: [ciencialist] Re: Aos relativistas de plantão

Caro Rolf Guthmann

Fico feliz ao ver que você concorda com a essência do que escrevi na msg
original desta thread, a ponto de identificar um tipo de solução para um dos
problemas que levantei tomando por base a sua teoria, a TQG. Por outro lado,
não estou capacitado para comentar sobre a solução apresentada, pois não
entendi a maior parte do texto. Falha minha, pois parece-me que, não só
nesta mensagem, mas em toda a sua teoria, você está se dirigindo aos físicos
quânticos e eu não consigo penetrar na intimidade do assunto. Sinceramente,
não consegui nem mesmo perceber se a sua teoria é a favor ou contra a física
quântica da atualidade (no sentido a concordar ou discordar das hipóteses
básicas).

Muitos afirmam que eu não poderia ir contra a teoria quântica sem entendê-la
em profundidade, mas eu me satisfaço em conhecer o terreno onde ela foi
instalada e a estrutura dos seus alicerces. Costumo dizer que não compro um
apartamento, por mais bem equipado que esteja, se os alicerces do edifício
estiverem condenados.

Em particular, não consegui entender os seguintes conceitos expostos em sua
mensagem:
1) onda temporal do elétron;
2) não colapsar para dentro do núcleo;
3) identificação temporal;
4) portadora do tempo próprio;
5) sujeito às condições do espaço-tempo;
6) observamos os fótons sem tempo;
7) vetor de inércia gerado pelo elétron.

Não interprete isso como uma crítica, mas como uma falha minha associada,
talvez, a sua supervalorização da capacidade de compreensão dos demais. Como
diria Einstein: "Se o senhor quer estudar em qualquer dos físicos teóricos
os métodos que emprega, sugiro-lhe firmar-se neste princípio básico: não dê
crédito algum ao que ele diz, mas julgue aquilo que produziu. Porque o
criador tem esta característica: as produções de sua imaginação se impõem a
ele, tão indispensáveis, tão naturais, que não pode considerá-las como
imagem de espírito, mas as conhece como realidades evidentes."

A falha minha reside então em não estar apto a julgar o que você produziu,
não só pelas razões aqui apresentadas mas também em virtude de algo que já
expus em outras mensagens (o teorizador, via de regra, não é a melhor pessoa
para julgar seus semelhantes).

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: A cor das estrelas
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 18:21



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Na verdade, cores só existem três. As matizes é que são infinitas!

Mas isso também é válido para para radiações eletromagnéticas?

Se o que vc diz está certo, uma átomo que emite uma radiação
específica do visível a 235,23nm por exemplo(digamos, roxo repolho)
significa que essa raia é uma combinação de de 95% de azul com com 5%
do vermelho? Tem certeza? Isso só não é válido para misturas de
pigmentos, corantes e coisas do gênero?

um forte abraço....

Byron







> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, June 02, 2005 3:53 PM
> Subject: [ciencialist] Re: A cor das estrelas
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Marques"
> <rodmarq72@y...> escreveu
> > Aproveitando a discussão sobre a cor do nosso sol, eu aproveito
> para
> > fazer umas perguntas:
> > - Quantas cores de estrelas existem?
>
> Deve haver uma infinidade!!!
>
>
>
>
>
>
> > - O que faz as estrelas terem as suas respectivas cores?
>
> A sua temperatura efetiva....
>
> As energias térmicas dos gases (no caso do sol He e H2)são
> transformadas em radiação eletromagnética, dentro das quais
inclui-se
> a radiação visível.
>
> Como o espectro de radiação do sol é essencialmente a de um corpo
> negro, o seu espectro será um contínuo, isto é, emitindo luz em
todos
> os comprimentos de onda....Contudo, o máximo do espectro definirá
a
> cor da estrela, sendo esta governada pela temperatura do corpo
> estelar...
>
> Na medida em que a temperatura aumenta o máximo vai se deslocando
na
> faixa do visível indo do vermelho ao azul...Então quantas cores
são
> possíveis? Depende da sensibilidade que vc deseja diferenciá-
> las...Por exemplo:
>
> 1)Azul, verde, vermelho...
>
> 2)Azul muito muito escuro, azul muito escuro, azul escuro, azul
> claro, azul muito claro, azul muito muito claro...vermelho muito
> muito muito muito muito vermelho....
>
> 3) 200nm, 220nm....3000nm...
>
> 4) 200,02nm; 200,05nm......2999,99nm...
>
> Então, na medida em que se aumenta a temperatura de um corpo
> (irradiador térmico perfeito), menor será o comprimento de onda
de
> luz em que se dará o máximo de emissão, estrelas quentes serão
> azuladas e estrelas frias serão avermelhadas, existindo as
> intermediárias....
>
> Porque?
>
> Em temperaturas muito baixas as excitações de baixa energia dos
> eletrons no hidrogênio e no Hélio serão as predominates e as
> excitações de alta energia estarão em minoria, pois nã oexiste
> energia suficiente para isso: Máximo do espectro no vermelho....
>
> Em temperaturas muito altas as excitações de alta energia serão
as
> predominates: Máximo do espectro no azul.....
>
> Mas veja, entre vermelho e azul existe uma infinidade de
> cores......Então quantas cores serão possíveis? Um montão.......
>
> um forte abraço,
>
> Byron
>
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A cor das estrelas
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2005 18:48

Bem, é claro que só vale para luz visível. Quanto às misturas, há dois tipos:

- RGB (vermelho, verde e azul), que são as cores básicas aditivas. É o caso da televisão, luzes projetadas, etc;
- CMYK (ciano, magenta, amarelo e preto), que são as cores básicas subtrativas, usadas pelos pintores, etc.

Se você misturar as cores RGB em proporções iguais, o resultado tenderá para o branco (disco de Newotn, por exemplo). Mas se você misturar as cores CMYK em proporções iguais, o resultado tenderá para o preto, pois todas as tintas (com exceção da tinta branca) têm um pouco de pigmento preto.

[ ]s

Alvaro Augusto

----- Original Message -----
From: byronrosembergcosta
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 02, 2005 6:21 PM
Subject: [ciencialist] Re: A cor das estrelas




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Na verdade, cores só existem três. As matizes é que são infinitas!

Mas isso também é válido para para radiações eletromagnéticas?

Se o que vc diz está certo, uma átomo que emite uma radiação
específica do visível a 235,23nm por exemplo(digamos, roxo repolho)
significa que essa raia é uma combinação de de 95% de azul com com 5%
do vermelho? Tem certeza? Isso só não é válido para misturas de
pigmentos, corantes e coisas do gênero?

um forte abraço....

Byron







> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, June 02, 2005 3:53 PM
> Subject: [ciencialist] Re: A cor das estrelas
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Marques"
> <rodmarq72@y...> escreveu
> > Aproveitando a discussão sobre a cor do nosso sol, eu aproveito
> para
> > fazer umas perguntas:
> > - Quantas cores de estrelas existem?
>
> Deve haver uma infinidade!!!
>
>
>
>
>
>
> > - O que faz as estrelas terem as suas respectivas cores?
>
> A sua temperatura efetiva....
>
> As energias térmicas dos gases (no caso do sol He e H2)são
> transformadas em radiação eletromagnética, dentro das quais
inclui-se
> a radiação visível.
>
> Como o espectro de radiação do sol é essencialmente a de um corpo
> negro, o seu espectro será um contínuo, isto é, emitindo luz em
todos
> os comprimentos de onda....Contudo, o máximo do espectro definirá
a
> cor da estrela, sendo esta governada pela temperatura do corpo
> estelar...
>
> Na medida em que a temperatura aumenta o máximo vai se deslocando
na
> faixa do visível indo do vermelho ao azul...Então quantas cores
são
> possíveis? Depende da sensibilidade que vc deseja diferenciá-
> las...Por exemplo:
>
> 1)Azul, verde, vermelho...
>
> 2)Azul muito muito escuro, azul muito escuro, azul escuro, azul
> claro, azul muito claro, azul muito muito claro...vermelho muito
> muito muito muito muito vermelho....
>
> 3) 200nm, 220nm....3000nm...
>
> 4) 200,02nm; 200,05nm......2999,99nm...
>
> Então, na medida em que se aumenta a temperatura de um corpo
> (irradiador térmico perfeito), menor será o comprimento de onda
de
> luz em que se dará o máximo de emissão, estrelas quentes serão
> azuladas e estrelas frias serão avermelhadas, existindo as
> intermediárias....
>
> Porque?
>
> Em temperaturas muito baixas as excitações de baixa energia dos
> eletrons no hidrogênio e no Hélio serão as predominates e as
> excitações de alta energia estarão em minoria, pois nã oexiste
> energia suficiente para isso: Máximo do espectro no vermelho....
>
> Em temperaturas muito altas as excitações de alta energia serão
as
> predominates: Máximo do espectro no azul.....
>
> Mas veja, entre vermelho e azul existe uma infinidade de
> cores......Então quantas cores serão possíveis? Um montão.......
>
> um forte abraço,
>
> Byron
>
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SUBJECT: Re: A cor das estrelas
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 19:23


Existem impressoras de computador mais modernas e profissionais que
trabalham com quatro cores. Filmes de máquina fotográficas de quatro
camadas de cor. Etc..

Hélio

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> <alvaro@e...> escreveu
> > Na verdade, cores só existem três. As matizes é que são
infinitas!
>
> Mas isso também é válido para para radiações eletromagnéticas?
>
> Se o que vc diz está certo, uma átomo que emite uma radiação
> específica do visível a 235,23nm por exemplo(digamos, roxo
repolho)
> significa que essa raia é uma combinação de de 95% de azul com com
5%
> do vermelho? Tem certeza? Isso só não é válido para misturas de
> pigmentos, corantes e coisas do gênero?
>
> um forte abraço....
>
> Byron
>
>
>
>
>
>
>
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: byronrosembergcosta
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Thursday, June 02, 2005 3:53 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: A cor das estrelas
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Marques"
> > <rodmarq72@y...> escreveu
> > > Aproveitando a discussão sobre a cor do nosso sol, eu
aproveito
> > para
> > > fazer umas perguntas:
> > > - Quantas cores de estrelas existem?
> >
> > Deve haver uma infinidade!!!
> >
> >
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> >
> >
> > > - O que faz as estrelas terem as suas respectivas cores?
> >
> > A sua temperatura efetiva....
> >
> > As energias térmicas dos gases (no caso do sol He e H2)são
> > transformadas em radiação eletromagnética, dentro das quais
> inclui-se
> > a radiação visível.
> >
> > Como o espectro de radiação do sol é essencialmente a de um
corpo
> > negro, o seu espectro será um contínuo, isto é, emitindo luz
em
> todos
> > os comprimentos de onda....Contudo, o máximo do espectro
definirá
> a
> > cor da estrela, sendo esta governada pela temperatura do corpo
> > estelar...
> >
> > Na medida em que a temperatura aumenta o máximo vai se
deslocando
> na
> > faixa do visível indo do vermelho ao azul...Então quantas
cores
> são
> > possíveis? Depende da sensibilidade que vc deseja diferenciá-
> > las...Por exemplo:
> >
> > 1)Azul, verde, vermelho...
> >
> > 2)Azul muito muito escuro, azul muito escuro, azul escuro,
azul
> > claro, azul muito claro, azul muito muito claro...vermelho
muito
> > muito muito muito muito vermelho....
> >
> > 3) 200nm, 220nm....3000nm...
> >
> > 4) 200,02nm; 200,05nm......2999,99nm...
> >
> > Então, na medida em que se aumenta a temperatura de um corpo
> > (irradiador térmico perfeito), menor será o comprimento de
onda
> de
> > luz em que se dará o máximo de emissão, estrelas quentes serão
> > azuladas e estrelas frias serão avermelhadas, existindo as
> > intermediárias....
> >
> > Porque?
> >
> > Em temperaturas muito baixas as excitações de baixa energia
dos
> > eletrons no hidrogênio e no Hélio serão as predominates e as
> > excitações de alta energia estarão em minoria, pois nã oexiste
> > energia suficiente para isso: Máximo do espectro no
vermelho....
> >
> > Em temperaturas muito altas as excitações de alta energia
serão
> as
> > predominates: Máximo do espectro no azul.....
> >
> > Mas veja, entre vermelho e azul existe uma infinidade de
> > cores......Então quantas cores serão possíveis? Um
montão.......
> >
> > um forte abraço,
> >
> > Byron
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]




SUBJECT: Re: A cor das estrelas
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 19:35

--- Em ciencialist Alvaro escreveu
>...
>...
> Se você misturar as cores RGB em proporções iguais, o resultado
tenderá para o branco (disco de Newotn, por exemplo).

Sim. E em proporções diferentes só poderá formar misturas que geram
cores dentro de um triângulo no gráfico CIE que tem RGB nos
vértices.

Para gráfico CIE veja por exemplo:
http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/vision/cie.html

[ ]'s
Hélio







SUBJECT: Re: A cor das estrelas
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 20:07

--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
<alvaro@e...> escreveu
> Bem, é claro que só vale para luz visível. Quanto às misturas, há
dois tipos:
>
> - RGB (vermelho, verde e azul), que são as cores básicas aditivas.
É o caso da televisão, luzes projetadas, etc;
> - CMYK (ciano, magenta, amarelo e preto), que são as cores básicas
subtrativas, usadas pelos pintores, etc.
>
> Se você misturar as cores RGB em proporções iguais, o resultado
tenderá para o branco (disco de Newotn, por exemplo).





Eu não conheço nada de optica, mas vou arriscar....Se vc misturar as
cores RGB em proporções iguais não resultará no preto?
A experiência do disco de Newton é um tanto diferente de se misturar
propriamente as cores....Creio que a frequência de rotação do disco
de Newton ( contendo proporções iguais das cores RGB)engana os nossos
pobres olhos......Se pudésssemos tirar uma foto com uma máquina, cuja
velocidade do obturador fosse extremamente rápida....a foto iria
mostrar as três partes do disco com as suas respectivas cores
(RGB)......Percepção esta que os nossos olhos não tem....

então porque enchergamos apenas o branco...( especulação minha!)
Vamos fixar os nossos olhares para um ponto no espaço dentro do
disco......no instante T1, a parte vermelha passa por ele...No
instante T2, a parte azul passa por ele....No instante T3, a parte
verde passa por ele....Como o intervalo entre T1, T2 e T3 é
imperceptível aos nossos olhos, o nosso cérebro encherga como se
todas os comprimentos de onda estivessem sendo emitidas ao mesmo
tempo...por isso e apenas por isso vemos o branco.....

Agora, isso seria o mesmo que misturar as cores RGB? Creio que
não...Pois temos todos os elementos necesssários para absorver "os
fragmentos" da luz branca....Não sendo refletido nada de volta...Não
é isso?


Vc afirma então que as radiações eletromagnéticas são misturas? Como
pode isso? Por exemplo hidrogênio....emite em 253nm
(hipotético)....Isso é uma raia específica e não uma mistura de
raias, cujo somatório resulta em uma cor...o evento é o seguinte...um
eletron é excitado para um estado de maior energia...e o decaimento
resulta na emisão de uma radiação eletromagnética muito
específica............Quando no visível isso nos dá uma percepção um
estimulo que damos o nome de cor.......Não entendo como isso pode ser
resultado de uma combinação? Pode me explicar?


um abraço,

Byron





Mas se você misturar as cores CMYK em proporções iguais, o resultado
tenderá para o preto, pois todas as tintas (com exceção da tinta
branca) têm um pouco de pigmento preto.


>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> ----- Original Message -----
> From: byronrosembergcosta
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, June 02, 2005 6:21 PM
> Subject: [ciencialist] Re: A cor das estrelas
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(E\)"
> <alvaro@e...> escreveu
> > Na verdade, cores só existem três. As matizes é que são
infinitas!
>
> Mas isso também é válido para para radiações eletromagnéticas?
>
> Se o que vc diz está certo, uma átomo que emite uma radiação
> específica do visível a 235,23nm por exemplo(digamos, roxo
repolho)
> significa que essa raia é uma combinação de de 95% de azul com
com 5%
> do vermelho? Tem certeza? Isso só não é válido para misturas de
> pigmentos, corantes e coisas do gênero?
>
> um forte abraço....
>
> Byron
>
>
>
>
>
>
>
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: byronrosembergcosta
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Thursday, June 02, 2005 3:53 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: A cor das estrelas
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Rodrigo Marques"
> > <rodmarq72@y...> escreveu
> > > Aproveitando a discussão sobre a cor do nosso sol, eu
aproveito
> > para
> > > fazer umas perguntas:
> > > - Quantas cores de estrelas existem?
> >
> > Deve haver uma infinidade!!!
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > > - O que faz as estrelas terem as suas respectivas cores?
> >
> > A sua temperatura efetiva....
> >
> > As energias térmicas dos gases (no caso do sol He e H2)são
> > transformadas em radiação eletromagnética, dentro das quais
> inclui-se
> > a radiação visível.
> >
> > Como o espectro de radiação do sol é essencialmente a de um
corpo
> > negro, o seu espectro será um contínuo, isto é, emitindo luz
em
> todos
> > os comprimentos de onda....Contudo, o máximo do espectro
definirá
> a
> > cor da estrela, sendo esta governada pela temperatura do
corpo
> > estelar...
> >
> > Na medida em que a temperatura aumenta o máximo vai se
deslocando
> na
> > faixa do visível indo do vermelho ao azul...Então quantas
cores
> são
> > possíveis? Depende da sensibilidade que vc deseja diferenciá-
> > las...Por exemplo:
> >
> > 1)Azul, verde, vermelho...
> >
> > 2)Azul muito muito escuro, azul muito escuro, azul escuro,
azul
> > claro, azul muito claro, azul muito muito claro...vermelho
muito
> > muito muito muito muito vermelho....
> >
> > 3) 200nm, 220nm....3000nm...
> >
> > 4) 200,02nm; 200,05nm......2999,99nm...
> >
> > Então, na medida em que se aumenta a temperatura de um corpo
> > (irradiador térmico perfeito), menor será o comprimento de
onda
> de
> > luz em que se dará o máximo de emissão, estrelas quentes
serão
> > azuladas e estrelas frias serão avermelhadas, existindo as
> > intermediárias....
> >
> > Porque?
> >
> > Em temperaturas muito baixas as excitações de baixa energia
dos
> > eletrons no hidrogênio e no Hélio serão as predominates e as
> > excitações de alta energia estarão em minoria, pois nã
oexiste
> > energia suficiente para isso: Máximo do espectro no
vermelho....
> >
> > Em temperaturas muito altas as excitações de alta energia
serão
> as
> > predominates: Máximo do espectro no azul.....
> >
> > Mas veja, entre vermelho e azul existe uma infinidade de
> > cores......Então quantas cores serão possíveis? Um
montão.......
> >
> > um forte abraço,
> >
> > Byron
> >
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> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
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SUBJECT: Re: Aos relativistas de plantão
FROM: "Rolf Guthmann" <rolfguthmann@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 20:34

Estimado Alberto,

O ponto de partida, para aceitar a TQG, reside em inicialmente
concordar que o tempo possui a característica de andar a taxas
diferentes para cada referencial.

Constatei que neste fórum ainda temos elementos que discordam disto,
e que não aceitam de forma alguma, a exaustivamente testada teoria
da relatividade, tanto restrita quanto geral, no aspecto da
dilatação do tempo.

A teoria quântica esta fundamentada em cima do princípio da
incerteza, enquanto a TQG substitui este, pelo princípio da
incerteza temporal. No qual não invalida de forma alguma toda a
estrutura da Mecânica quântica.

Como eu já coloquei anteriormente: "A TQG não pretende de forma
alguma questionar a validade da Mecânica Quântica (MQ), mas sim
atacar de frente seus fundamentos filosóficos. A maioria dos físicos
teóricos defende a "Interpretação de Copenhagen" e o seu
indeterminismo, que resulta numa interpretação basicamente
probabilística."

A introdução do princípio da incerteza temporal objetiva atingir a
realidade física num nível mais profundo para enfrentar as
interpretações meramente estatísticas da MQ, e mostrar que as
variáveis que estão escondidas de nós, na realidade só estão
indefinidas no tempo, entre um passado recente e um futuro próximo.

Sabemos que a grande dificuldade na unificação da Relatividade Geral
(RG) com a MQ reside nas diferenças de como estas teorias lidam com
o tempo, este simplesmente flui de forma diferente nestas teorias.
Na MQ ele possui duas direções, ou seja, anda para o passado e para
o futuro, enquanto que na RG, dependendo do lugar, pode até não
fluir ou andar pra frente, a taxas diferentes, em cada referencial.

Na TQG podemos verificar que o tempo tem estas duas características
simultaneamente. Temos uma portadora de tempo principal, a partir da
qual nós nos identificamos ou pela qual se identificam basicamente
todas as macro-estruturas, esta obedece aos princípios da RG,
enquanto as micro-estruturas possuem o tempo oscilando em torno
desta portadora que é o tempo da MQ.

No caso 1 (identificado por você), a onda temporal do elétron, nada
mais é do que à manifestação na forma de onda, deste, numa macro-
estrutura.

O elétron, no átomo, se move em órbitas circulares em torno do
núcleo, sob influência da atração coulombiana entre o elétron e o
núcleo. As órbitas possíveis possuem um momento angular orbital "L"
múltiplo inteiro da constante de Planck dividida por 2&#960;.

Observa-se experimentalmente que os átomos são estáveis, ou seja,
estes elétrons mesmo acelerados não emitem radiação eletromagnética.
Portanto sua energia permanece constante.

Ocorre emissão de energia quando um elétron troca de órbita. Como o
elétron possui uma determinada energia para cada órbita, a diferença
destas energias é a que estabelece qual a freqüência de radiação
eletromagnética emitida, que é igual à diferença das energias,
dividida pela constante de Planck "h".

Pela TQG, sabemos que no átomo, a onda temporal do elétron lhe
confere a propriedade de não irradiar energia na forma
eletromagnética, e desta forma não colapsar para dentro do núcleo.

O elétron ao estar ligado ao núcleo não irradia energia para fora do
átomo, porque a identificação temporal com o exterior do átomo se dá
através do núcleo, que se encontra na portadora do tempo próprio
(PTP) do local ou presente, enquanto que o elétron se encontra
constantemente defasado desta PTP.

Esta estabilidade atômica se deve, ao fato, de que individualmente
ou geralmente aos pares, os elétrons se estabilizam em torno do
presente, representado no átomo pelo núcleo, as ondas temporais dos
elétrons, estando em fase, possuem uma oscilação estacionária.
Devemos considerar que o referencial é o núcleo, porque este é o que
está melhor definido do tempo, se levarmos em conta que são os
átomos os que geram o espaço-tempo conforme a TQG.

No átomo ou microcosmo temos uma neutralização das cargas elétricas,
coisa que não acontece quando um elétron é espalhado no macrocosmo.
O eletromagnetismo só se dá no macrocosmo.

Ao ser espalhado, este elétron, estará, agora, sujeito às condições
do espaço-tempo, aí sim, teremos um comportamento característico de
onda, modulado pelo espaço-tempo ou todo o sistema responsável pela
geração da gravidade e do espaço-tempo a sua volta. Somente elétrons
espalhados podem gerar campos eletromagnéticos no macrocosmo, porque
o referencial agora, é o próprio macrocosmo.

[ ]´s
Rolf


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Rolf Guthmann"
> Sent: Thursday, June 02, 2005 4:09 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Aos relativistas de plantão
>
> Caro Rolf Guthmann
>
> Fico feliz ao ver que você concorda com a essência do que escrevi
na msg
> original desta thread, a ponto de identificar um tipo de solução
para um dos
> problemas que levantei tomando por base a sua teoria, a TQG. Por
outro lado,
> não estou capacitado para comentar sobre a solução apresentada,
pois não
> entendi a maior parte do texto. Falha minha, pois parece-me que,
não só
> nesta mensagem, mas em toda a sua teoria, você está se dirigindo
aos físicos
> quânticos e eu não consigo penetrar na intimidade do assunto.
Sinceramente,
> não consegui nem mesmo perceber se a sua teoria é a favor ou
contra a física
> quântica da atualidade (no sentido a concordar ou discordar das
hipóteses
> básicas).
>
> Muitos afirmam que eu não poderia ir contra a teoria quântica sem
entendê-la
> em profundidade, mas eu me satisfaço em conhecer o terreno onde
ela foi
> instalada e a estrutura dos seus alicerces. Costumo dizer que não
compro um
> apartamento, por mais bem equipado que esteja, se os alicerces do
edifício
> estiverem condenados.
>
> Em particular, não consegui entender os seguintes conceitos
expostos em sua
> mensagem:
> 1) onda temporal do elétron;
> 2) não colapsar para dentro do núcleo;
> 3) identificação temporal;
> 4) portadora do tempo próprio;
> 5) sujeito às condições do espaço-tempo;
> 6) observamos os fótons sem tempo;
> 7) vetor de inércia gerado pelo elétron.
>
> Não interprete isso como uma crítica, mas como uma falha minha
associada,
> talvez, a sua supervalorização da capacidade de compreensão dos
demais. Como
> diria Einstein: "Se o senhor quer estudar em qualquer dos físicos
teóricos
> os métodos que emprega, sugiro-lhe firmar-se neste princípio
básico: não dê
> crédito algum ao que ele diz, mas julgue aquilo que produziu.
Porque o
> criador tem esta característica: as produções de sua imaginação se
impõem a
> ele, tão indispensáveis, tão naturais, que não pode considerá-las
como
> imagem de espírito, mas as conhece como realidades evidentes."
>
> A falha minha reside então em não estar apto a julgar o que você
produziu,
> não só pelas razões aqui apresentadas mas também em virtude de
algo que já
> expus em outras mensagens (o teorizador, via de regra, não é a
melhor pessoa
> para julgar seus semelhantes).
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.




SUBJECT: [ciencialist] A cor das estrelas
FROM: Freddy Hazuki <freddyhazuki@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 21:03

Aproveitando o assunto, uma pergunta:
Quando vemos uma estrela que "pisca", fica vermelha, depois branca,
depois vermelha.. até pode ser confundido com um ovni =). Isso é culpa
SÓ da atmosfera da terra?

falow
--
Freddy Hazuki
icq: 105178829
msn: freddy@bemnessa.com


SUBJECT: Paradoxo de zenão (parte 2).
FROM: "duducosmos" <duducosmos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 21:46

No paradoxo de Zenão , não importa se 1/9+8/9=1, mas até
quando se
pode fazer (((1/2)/2)/2...no espaço, ou seja, existe uma unidade
de
espaço-tempo.
Zenão queria demonstrar que se não existir uma unidade
espaço-
temporal, os eventos não poderiam ocorrer, ou seja nunca se
alcança
a tartaruga.
Atualmente esta idéia é retomada por uma teoria conhecida
como
Gravidade Quântica em Loop (GQL).
Esta teoria procura uma forma de unir a teoria quântica com a
relatividade geral (que é uma teoria clássica).
Um ponto forte desta teoria é que como a gravidade de Einstein
trata da geometria do espaço-tempo, a GQL também deveria ser
uma
teoria quântica do espaço-tempo.
Na GQL, dois princípios da relatividade geral ficam fortemente
evidenciados nos cálculo, que são o princípio da
independência do
fundo e o da invariância de difeomorfismo.
O princípio da independência do fundo implica que a
geometria do
espaço-tempo não é fixa, possuindo um caráter dinâmico.
Já o princípio de invariância de difeomorfismo diz que as
equações
teóricas são as mesmas em qualquer sistema de coordenadas
escolhido.
Na GQL, o espaço-tempo é granulado, ou seja, existe em
quantidades
discretas. Assim, quando medimos um volume só podemos obter como
resultado valores de n-comprimentos cúbicos fundamentais de
volume.
Este comprimento fundamental é chamado de comprimento de planck.
O comprimento de planck é da ordem de 10^-34m, o comprimento de
planck quadrado e de 10^-68m2 e o comprimento cúbico é de
10^-102m3.
Isto significa que 1m3 possui 10102 unidades de volume de espaço
tempo.
O ponto a se destacar aqui é como através de um pensamento
lógico-
intuitivo, zenão chegou de forma qualitativa à idéia de
quantização
do espaço-tempo e como atualmete retomamos este princípio.

Fica então as seguintes questões:
1. O espaço-tempo começou com o universo ou extiste antes
deste?
2. Se começou com o universo, ele é definido como possuindo uma
quantidade total de blocos fundamentais como a matéria, e como
isto
implica na evolução do universo?








SUBJECT: Novos artigos do JC
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 22:26

Pessoas,

Tem dois novos artigos meus recém publicados na revista ZOOM:

"Olhe ao seu redor, há ciência por todos os lados" -
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=264

"Letramento, inclusão digital e novas práticas pedagógicas" -
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=265

Quem quiser dar uma olhada pode aproveitar e fazer sua avaliação deles
no final dos artigos (usando as "estrelinhas". Também agradeço aos
comentário feitos aqui na lista.

Abraços,
Prof. JC




SUBJECT: Re: Paradoxo de zenão (parte 2).
FROM: "edgueron" <edgueron@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 23:24

Olá Dudu,

Não conheço nada da teoria a que você se refere, entretanto, usaria
uma outra "solução" ao paradoxo de Zenão que reside no contínuo que
está intimamente relacionado a idéia de limite já conhecida por
Arquimedes (há um estudo de Arquimedes recuperado no final do século
XIX que se perdera com o tempo e dizem que, se conhecido, teria
antecipado o cálculo diferencial de Newton e Leibniz em alguns séculos).

A idéia do contínuo permeia toda a física clássica (de Newton a
Einstein) e o paradoxo de Zenão é solucionado quando calculamos que,
apesar de o lebre ter que andar infinitas metades antes de pegar a
tartaruga, ele demora um tempo finito para percorrer um espaço também
finito.

Algumas teoria quânticas de gravitação falam justamente o contrário,
que há, de certa maneira, um "quantum" de espaço-tempo. Se isso for
verdade, o processo de Zenão seria truncado mas isso de jeito nenhum é
necessário para entendê-lo.

Só por curiosidade, há uma formulação mais drástica de tal paradoxo.
Uma mosca gorda viaja entre dois trens que se aproximam de modo que,
cada vez que atinge um dos trens, ela inverte o movimento
instantaneamente. O paradoxo é: A mosca fará infinitas ida e voltas
mas será esmagada em um tempo finito. (No caso real, já que a mosca
tem um tamanho não nulo, o número de ida e voltas será finito também).

É isso, um abraço

Eduardo.

> No paradoxo de Zenão , não importa se 1/9+8/9=1, mas até
> quando se
> pode fazer (((1/2)/2)/2...no espaço, ou seja, existe uma unidade
> de
> espaço-tempo.
> Zenão queria demonstrar que se não existir uma unidade
> espaço-
> temporal, os eventos não poderiam ocorrer, ou seja nunca se
> alcança
> a tartaruga.
> Atualmente esta idéia é retomada por uma teoria conhecida
> como
> Gravidade Quântica em Loop (GQL).
> Esta teoria procura uma forma de unir a teoria quântica com a
> relatividade geral (que é uma teoria clássica).
> Um ponto forte desta teoria é que como a gravidade de Einstein
> trata da geometria do espaço-tempo, a GQL também deveria ser
> uma
> teoria quântica do espaço-tempo.
> Na GQL, dois princípios da relatividade geral ficam fortemente
> evidenciados nos cálculo, que são o princípio da
> independência do
> fundo e o da invariância de difeomorfismo.
> O princípio da independência do fundo implica que a
> geometria do
> espaço-tempo não é fixa, possuindo um caráter dinâmico.
> Já o princípio de invariância de difeomorfismo diz que as
> equações
> teóricas são as mesmas em qualquer sistema de coordenadas
> escolhido.
> Na GQL, o espaço-tempo é granulado, ou seja, existe em
> quantidades
> discretas. Assim, quando medimos um volume só podemos obter como
> resultado valores de n-comprimentos cúbicos fundamentais de
> volume.
> Este comprimento fundamental é chamado de comprimento de planck.
> O comprimento de planck é da ordem de 10^-34m, o comprimento de
> planck quadrado e de 10^-68m2 e o comprimento cúbico é de
> 10^-102m3.
> Isto significa que 1m3 possui 10102 unidades de volume de espaço
> tempo.
> O ponto a se destacar aqui é como através de um pensamento
> lógico-
> intuitivo, zenão chegou de forma qualitativa à idéia de
> quantização
> do espaço-tempo e como atualmete retomamos este princípio.
>
> Fica então as seguintes questões:
> 1. O espaço-tempo começou com o universo ou extiste antes
> deste?
> 2. Se começou com o universo, ele é definido como possuindo uma
> quantidade total de blocos fundamentais como a matéria, e como
> isto
> implica na evolução do universo?




SUBJECT: Agradável Aroma (P/ Byron)
FROM: gisele campos <giscampos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2005 23:57

Mr. Byron ,
O e-mail que vc me enviou no giscampos@yahoo.com.br , ocorreu um problema , retransmita por favor , se for possível .

Muito Grata,
Um abraço ,
Gisele Campos



>
> Porque vc não se identificou dessa maneira antes?
>
>
> Quando vc disse aroma, não menti.....o aroma deve-se as essências
> adicionadas... Normalmente, somos bem humorados e por isso a
> brincadeira inicial.....E como algumas questões devem ser moderadas e
> tive que solicitar a análise do moderador, como vc bem percebeu.......
>
>
> Já que a questão foi liberada, em seguida lhe respondemos como se
> fosse uma mera curiosidade......
>
> Se quiser, posso lhe ajudar a entender o que é o lança perfume e o
> que a ela estiver associada, farmacocinética, farmacodinâmica e
> etc..........Se quiser, me passe o seu e-mail que
> conversamos..........Pois informações completas não devem ser
> socializadas para que qualquer um a use para o MALLLLL!RS
>
>
> um abraço,
>
> Byron
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, gisele campos <giscampos@y...>
> escreveu
> > Senhores,
> > Entendo que a ética nos faz limitar alguns assuntos , sendo
> este ainda relacionado á um tipo de "droga" que parece "na moda" ,
> > mas como acredito na seriedade deste grupo , sendo professora e
> acima de tudo uma pessoa que aprecia a pesquisa e a prática dentro do
> possível, pensei ter uma resposta ao menos paralela , já que a ética
> não permite ,
> > de qualquer forma agradeço a colaboração , e estarei buscando
> outras fontes.
> > Só deixando claro , estamos num projeto onde os professores estão
> desenvolvendo os motivos que favorecem alguns jovens à tornar-se
> usuário de algumas drogas e os motivos que o faz continuar , bem como
> consequências e reações bioquímicas , e o lança perfume é um deles ,
> ficaria mais fácil seu estudo saber mais a seu respeito , pelo menos
> pra mim (da área química) e para as áreas afins.
> >
> > Grata
> > Gisele Campos
> >
> >
> > rmtakata <rmtakata@a...> escreveu:--- Em
> ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > > No brasil, um pais tropical os aromas são: Banana, cajá, côco,
> > > tamarino...e outros é isso que dá o aroma agradável...Fosse em
> >
> > Tem gente q. usa drops de cereja.
> >
> > > Agora, quando ao princípio ativo que dá o "lance" do " lança
> > > perfume".
> >
> > O q. dá barato é o éter.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Aos relativistas de plantão
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2005 00:30

----- Original Message -----
From: "Rolf Guthmann"
Sent: Thursday, June 02, 2005 8:34 PM
Subject: [ciencialist] Re: Aos relativistas de plantão

Caro Rolf

Sua última mensagem deixou-me bastante satisfeito pois ainda que me
considere sem condições de emitir uma crítica a sua teoria, pelo menos
percebi que podemos discutir um pouco e, quiçá, eu possa sorver um pouco de
sua sabedoria intuitiva ;-). Refiro-me em especial a esta virtude
aristotélica do nosso intelecto --a sabedoria intuitiva-- pois a outra
sabedoria é aquela encontrada nos livros (ou fazendo parte de nossa cultura
comum) e todos nós a possuímos em maior ou menor intensidade (esta última
seria a sabedoria sufragada pelo Kuhn ao defender sua filosofia dogmática ou
paradigmática). Vou então tecer comentários em cima de seu texto.

> O ponto de partida, para aceitar a TQG, reside em inicialmente concordar
> que o tempo possui a característica de andar a taxas diferentes para cada
> referencial. Constatei que neste fórum ainda temos elementos que discordam
> disto, e que não aceitam de forma alguma, a exaustivamente testada teoria
> da relatividade, tanto restrita quanto geral, no aspecto da dilatação do
> tempo.

Esse forum tem um pouco de tudo. Só não tem aqueles que concordam com mais
de 50% do que o outro diz. :-). Brincadeiras a parte, acho que não há como
discordar que os relógios andam a ritmos diversos dependendo de seu
"movimento absoluto". Ou se quiser, do referencial, mas eu acho que a idéia
de referencial (no sentido absoluto do termo) ainda não está muito bem
definida em mecânica, e já expus isso anteriormente aqui na Ciencialist e
num trabalho que escrevi sobre o "movimento absoluto" no sentido newtoniano
do que poderia significar essa expressão
[ http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab00.htm ]. A única crítica
que posso fazer à relatividade sob esse aspecto é que ela privilegia o
relógio em detrimento do conceito de tempo. O relógio seria absoluto, no
sentido de marcar o tempo próprio como algo sem contestações, e o tempo
medido por esse relógio seria algo relativo. Isso não é nada muito óbvio e
poderíamos ficar aqui discutindo durante um ano somente sobre essa
relatividade do tempo sem firmarmos conclusão nenhuma, mas parece-me que a
relatividade assume isso como um dogma e/ou uma questão de honra. A
diferença é sutil mas, filosoficamente falando, bastante importante.

> A teoria quântica esta fundamentada em cima do princípio da incerteza,
> enquanto a TQG substitui este, pelo princípio da incerteza temporal. No
> qual não invalida de forma alguma toda a estrutura da Mecânica quântica.

Tenho minhas dúvidas sobre esse "não invalidar", pelo menos no que diz
respeito à física quântica atual, aquela axiomatizada no final da década de
20 do século passado. É possível que ela incorpore o formalismo matemático,
mas as hipóteses básicas não podem ser as mesmas, mesmo porque não há como
extrair uma dessas hipóteses (o princípio da incerteza) deixando as demais
incólumes. Parece-me que você está tentando dizer que em condições limites
(e ainda não atinei para quais seriam esses limites) chegaríamos na mecânica
quântica como um caso particular da TQG. Mas uma teoria é o que é por suas
hipóteses. Se as hipóteses surgem apenas em condições particulares,
rigorosamente falando elas são falsas e a teoria construída com elas é
invalida, ainda que possa se mostrar útil como um algoritmo. Enfim, esse
também é um assunto de foro filosófico.

> Como eu já coloquei anteriormente: "A TQG não pretende de forma alguma
> questionar a validade da Mecânica Quântica (MQ), mas sim atacar de frente
> seus fundamentos filosóficos.

Então parece que estamos em acordo em alguns aspectos. Os cientistas
instrumentalistas podem ficar sossegados pois a TQG não veio para destruir
seu algoritmo que dá certo. Seria isso? Quanto aos cientistas realistas já
não está mais aqui quem falou. [A título de curiosidade, eu sou mais adepto
do realismo].

> A maioria dos físicos teóricos defende a "Interpretação de Copenhagen" e o
> seu indeterminismo, que resulta numa interpretação basicamente
> probabilística."

Então eu diria que você está comprando uma briga feia com a "máfia dos
quânticos" ;-). Por ora só posso lhe desejar boa sorte.

> A introdução do princípio da incerteza temporal objetiva atingir a
> realidade física num nível mais profundo para enfrentar as interpretações
> meramente estatísticas da MQ, e mostrar que as variáveis que estão
> escondidas de nós, na realidade só estão indefinidas no tempo, entre um
> passado recente e um futuro próximo.

A idéia inicial é muito interessante, mas essa última frase está um pouco
esotérica. Nada contra, pois eu acho que a complicação começa exatamente por
aí, mas ainda não estou certo de que você tenha achado a fórmula infalível
para driblar essa incerteza. Eu tenho seguido uma via um pouco diversa, e o
tempo demora mais para se mostrar como o agente invisível dessa incerteza
quântica [a minha física é 100% clássica e 99% newtoniana -- o 1% restante é
colaboração minha].

> Sabemos que a grande dificuldade na unificação da Relatividade Geral (RG)
> com a MQ reside nas diferenças de como estas teorias lidam com o tempo,
> este simplesmente flui de forma diferente nestas teorias. Na MQ ele possui
> duas direções, ou seja, anda para o passado e para o futuro, enquanto que
> na RG, dependendo do lugar, pode até não fluir ou andar pra frente, a
> taxas diferentes, em cada referencial.

Esse andar para o passado decorre do formalismo matemático, mas não creio
que seja nada a ser levado muito a sério [a não ser pela linha
quantum-esotérica e a propor viagens no tempo e outros que tais]. Espero que
na sua teoria, se for o caso, isso também decorra apenas do formalismo
matemático, pois do contrário a coisa irá se complicar enormemente. Quanto
ao parar no tempo e/ou alterar o ritmo de um relógio, quero crer que a
física clássica newtoniana também comporta essa possibilidade (nada muito
evidente em seus princípios, mas como algo decorrente da interpretação de
determinadas experiências sob uma visão clássica).

> Na TQG podemos verificar que o tempo tem estas duas características
> simultaneamente. Temos uma portadora de tempo principal, a partir da qual
> nós nos identificamos ou pela qual se identificam basicamente todas as
> macro-estruturas, esta obedece aos princípios da RG, enquanto as
> micro-estruturas possuem o tempo oscilando em torno desta portadora que é
> o tempo da MQ.

Ainda não consegui entender a causa dessa distinção nos tempos macro e
microcósmicos. Seria a movimentação das partículas elementares? Se sim, eu
digo que isso também se coaduna com uma visão clássico-newtoniana, ainda que
a retratar o "movimento absoluto" e não exatamente o tempo [como o tempo é
"medido" através do movimento (relógio), isso responderia por uma aparente
dilatação/contração do tempo]. Como disse acima, poderíamos ficar um ano
discutindo esse assunto sem firmarmos posição nenhuma.

> No caso 1 (identificado por você), a onda temporal do elétron, nada mais é
> do que à manifestação na forma de onda, deste, numa macro-estrutura.

Na minha visão *clássica* eu diria então que seria o campo *emitido* pelo
elétron em suas andanças --pois acredito num elétron corpuscular e não
puntiforme, mas dotado de uma estrutura *proibida* pelas físicas quânticas
que estão por aí.

> O elétron, no átomo, se move em órbitas circulares em torno do núcleo, sob
> influência da atração coulombiana entre o elétron e o núcleo. As órbitas
> possíveis possuem um momento angular orbital "L" múltiplo inteiro da
> constante de Planck dividida por 2&#960;.

Esse é o postulado 1 da teoria quântica primitiva de Bohr (1913), segundo a
numeração de Eisberg.

> Observa-se experimentalmente que os átomos são estáveis, ou seja, estes
> elétrons mesmo acelerados não emitem radiação eletromagnética. Portanto
> sua energia permanece constante.

Esse é o postulado 3 da mesma teoria.

> Ocorre emissão de energia quando um elétron troca de órbita. Como o
> elétron possui uma determinada energia para cada órbita, a diferença
> destas energias é a que estabelece qual a freqüência de radiação
> eletromagnética emitida, que é igual à diferença das energias, dividida
> pela constante de Planck "h".

Pelo visto você está expondo a teoria quântica primitiva de Bohr. Nada
contra, mas a minha teoria começa pela negação do postulado 1 (vide o que
digo sobre o elétron após minha assinatura) e por aí vai. Conseqüentemente
vai ser muito difícil opinar sobre qualquer coisa que decorra desses
postulados, a não ser para assinalar meus descréditos.

> Pela TQG, sabemos que no átomo, a onda temporal do elétron lhe confere a
> propriedade de não irradiar energia na forma eletromagnética, e desta
> forma não colapsar para dentro do núcleo.

Eu também chego classicamente a essa conclusão, apenas caracterizando essa
"onda temporal" (o que relatei acima) como sendo o "campo do elétron", que
na minha teoria não é coulombiano. O campo não sendo coulombiano, não segue
essa obrigatoriedade maxwelliana (irradiar energia *sempre que* acelerado) e
também não acopla-se ao átomo da mesma maneira que os planetas acoplam-se ao
redor do Sol. O campo coulombiano é matematicamente idêntico ao campo
gravitacional, e isso não ocorre com o campo do elétron da minha teoria.

> O elétron ao estar ligado ao núcleo não irradia energia para fora do
> átomo, porque a identificação temporal com o exterior do átomo se dá
> através do núcleo, que se encontra na portadora do tempo próprio (PTP) do
> local ou presente, enquanto que o elétron se encontra constantemente
> defasado desta PTP.

O artifício que utilizo é bem diferente. O elétron, neste caso, não irradia
pois ele mantém a sua "energia absoluta", mas esse é um conceito que não é
definido em física clássica. Comento alguma coisa sobre "energia absoluta"
no artigo que citei acima. Obviamente eu chego, por tabela, a considerações
sobre o que poderia ser chamado "tempo próprio". Ou seja, se o elétron tiver
modificações em sua "energia absoluta", isso significará alteração em seu
giro (não pensado como "spin quântico") e, em decorrência disso, seu relógio
estará descalibrado em relação à órbita que ocupava. Qualquer hipotético
observador que estiver medindo o tempo com esse elétron terá a sensação que
o tempo está fluindo de maneira diversa. Estou fazendo essas considerações
apenas para mostrar que estamos caminhando por trilhas paralelas, ainda que
nossas teorias sejam, sob certos aspectos, incompatíveis. Incompatibilidade
do ponto de vista heurístico, ou seja, nos seus fundamentos, mas não
obrigatoriamente de natureza matemática.

> Esta estabilidade atômica se deve, ao fato, de que individualmente ou
> geralmente aos pares, os elétrons se estabilizam em torno do presente,
> representado no átomo pelo núcleo, as ondas temporais dos elétrons,
> estando em fase, possuem uma oscilação estacionária. Devemos considerar
> que o referencial é o núcleo, porque este é o que está melhor definido do
> tempo, se levarmos em conta que são os átomos os que geram o espaço-tempo
> conforme a TQG.

Não consigo visualizar essa "imagem de espírito" (imagem de espírito no
sentido apontado por Einstein --vide citação na msg anterior).

> No átomo ou microcosmo temos uma neutralização das cargas elétricas, coisa
> que não acontece quando um elétron é espalhado no macrocosmo. O
> eletromagnetismo só se dá no macrocosmo.

Concordo com a frase, mas não com a maneira como você chegou à mesma.

> Ao ser espalhado, este elétron, estará, agora, sujeito às condições do
> espaço-tempo, aí sim, teremos um comportamento característico de onda,
> modulado pelo espaço-tempo ou todo o sistema responsável pela geração da
> gravidade e do espaço-tempo a sua volta. Somente elétrons espalhados podem
> gerar campos eletromagnéticos no macrocosmo, porque o referencial agora, é
> o próprio macrocosmo.

Também não entendi, mas pelos mesmos motivos comentados acima. Bem, eu disse
que não seria a pessoa indicada para criticar a sua teoria. A minha visão
está fortemente influenciada pela maneira como enxergo a realidade com as
minhas imagens de espírito, e não consigo fugir dessa realidade. De qualquer
forma, estou começando a gostar da sua teoria, mesmo não concordando com
ela.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] (unknown)
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2005 00:37

V. Excia., para o colapso do grupo, poderia entrar com o buraco negro....
sds.,
silvio.

-----Mensagem Original-----
De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 2 de junho de 2005 10:56
Assunto: [ciencialist] (unknown)


É uma impressão minha ou esta lista já foi um sol, entrou em
colapso, tornou-se uma anã branca e está a caminho da
escuridão?
Restando fria...rs

um abraço,

Byron




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/06/2005 07:55

Olá Pessoal

Desculpem se estou sendo incisivo, porém eu ainda acredito que os PROFESSORES DO ENSINO PÚBLICO BRASILEIRO deveriam ter acesso, controlado, enfim .MAS NADA JUSTIFICA, QUE NOVAMENTE EU INSISTO......PROFESSORES DA REDE PÚBLICA não tenham acesso. Isto é inconcebível em um país que quer elevar seu nível de educação.
Provavelmente o número de professores que acessariam este sistema seria mínimo, pois é sabido que muitos mal tem o que comer, quanto mais equipamentos em sua residência ou na escola com sistema de acesso.
Esta seria mais uma ferramenta disponível. Só isso.

abs

Dirceu Dias

Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:
Eu trabalho em uma universidade particular que nao tem acesso a todo
banco de dados que estah disponivel no portal Capes.

Provavelmente nao entraram para o grupo de assinantes pois o custo
disso eh muito elevado.

Esta universidade assina apenas um banco de dados de uma editora.
Nao eh o da Elsevier, que eu gosto de acessar (pela Ufrgs). :-(

Pelo que sei o governo paga as edicoes de 1995-atual (da Elsevier,
por exemplo). Assinar as restantes teria mais um custo.

Ateh
Luis Brudna


On 6/1/05, Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
> As escolas privadas que paguem acesso, as editoras que paguem acesso.
> Com certeza os professores de ensino médio, säo considerados educadores de quinta categoria, por quem faz estas besteiras.
>
> Dirceu Dias


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SUBJECT: A química na cozinha apresenta: As cebolas
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: Tchê-Química <tchequimica@he.com.br>, <quimicosefarmaceuticos@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <quimica@grupos.com.br>, <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <quimica.pe@grupos.com.br>
DATE: 03/06/2005 08:47

Caros amigos(as),

Convido-lhes a ler o artigo publicado na seção ZOOM do site da Companhia da Escola

A química na cozinha apresenta: As cebolas
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Aguardo seu comentário! Não deixe de escrever o que você realmente achou do texto.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Portal Brasileiro Sobre periódicos científicos nacionais e internacionais
FROM: Daniel Camara <danielc@dcc.ufmg.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, hymboldt2005@yahoo.com.br
DATE: 03/06/2005 10:04

Dirceu, Oi

Nao sou membro da capes e, para ser sincero, quem ja' precisou de
alguma coisa da capes tem extrema relutancia em "defender" eles, mas
vamos la'.

Em primeiro lugar *CAPES é Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior, ou seja universidades. Talvez por isto mesmo que nao
foi ventilada a ideia de abrir isto para acesso de professores da rede
pública.

Mas concordo com voce que poderia ser aberto para escolas publicas.
Contudo nao acredito que seja uma questao de desmerecimento, isto nao
ocorrer. Acho que existem duas questoes de ordem pratica que podem/devem
ser respondidas antes.

Primeiro problemas operacionais, isto funciona por faixa de
enderecamento IP, ou seja, a maquina de quem pode acessar. Existem
MUITO mais escolas publicas que universidades publicas. As questoes
operacionais seriam EXTREMAMENTE mais complexas e, novamente, o custo
seria INCRIVELMENTE, maior.

A segunda questao, como voce mesmo colocou, seria de interesse dos
beneficiados? Sera' que realmente um professor secundario de fisica
teria interesse em ler artigos deste tipo de periodicos? A maior parte
dos periodicos indexados sao MUITO especificos e em topicos realmente de
pesquisa, existem poucas revistas como *a Scientific American.

Agora, por favor nao entenda como desmerecimento, nao estou dizendo que
voce, ou qualquer outra pessoa, nao tem capacidade para entender os
assuntos, mas a questao e' de interesse mesmo. A maior parte das
revistas esta' mais para assuntos que interessam a pesquisadores e, em
grande parte, de areas muito especificas. Por exemplo das sei la'
quantas revistas que tem indexadas la' eu uso regularmente apenas umas
2, que sao especificas da minha area de pesquisa.

Conheco alguns professores de nivel secundario, e bom sei que estes
poucos nao sao representativos estatisticamente, mas nenhum deles passa
nem perto do perfil, ou mesmo tem interesse, em fazer pesquisas de
ponta. Como falei, acredito ate' que tivessem interesse em revistas
como a Scientific American, mas estas sao a menor parte das revistas
indexadas.

De qualquer forma se voce nao se encaixa neste perfil, e quer fazer
pesquisa acho que tem o direito sim de acessar. Tente falar com o
pessoal da CAPEs, ou mesmo com alguem da sua area em uma IF que esta'
ai mais perto. Possivelemente se voce falar direto com o pessoal da
federal mais perto de voce e conversar direito acho que eles nao vao
barrar seu acesso.

Abracos....

Daniel
** <http://www.capes.gov.br/capes/portal/conteudo/10/CAPES_GRICES.htm>
Dirceu Dias escreveu:

>Olá Pessoal
>
>Desculpem se estou sendo incisivo, porém eu ainda acredito que os PROFESSORES DO ENSINO PÚBLICO BRASILEIRO deveriam ter acesso, controlado, enfim .MAS NADA JUSTIFICA, QUE NOVAMENTE EU INSISTO......PROFESSORES DA REDE PÚBLICA não tenham acesso. Isto é inconcebível em um país que quer elevar seu nível de educação.
>Provavelmente o número de professores que acessariam este sistema seria mínimo, pois é sabido que muitos mal tem o que comer, quanto mais equipamentos em sua residência ou na escola com sistema de acesso.
>Esta seria mais uma ferramenta disponível. Só isso.
>
>abs
>
>Dirceu Dias
>
>Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:
> Eu trabalho em uma universidade particular que nao tem acesso a todo
>banco de dados que estah disponivel no portal Capes.
>
> Provavelmente nao entraram para o grupo de assinantes pois o custo
>disso eh muito elevado.
>
> Esta universidade assina apenas um banco de dados de uma editora.
>Nao eh o da Elsevier, que eu gosto de acessar (pela Ufrgs). :-(
>
> Pelo que sei o governo paga as edicoes de 1995-atual (da Elsevier,
>por exemplo). Assinar as restantes teria mais um custo.
>
>Ateh
>Luis Brudna
>
>
>On 6/1/05, Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br> wrote:
>
>
>>As escolas privadas que paguem acesso, as editoras que paguem acesso.
>>Com certeza os professores de ensino médio, säo considerados educadores de quinta categoria, por quem faz estas besteiras.
>>
>>Dirceu Dias
>>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] A química na cozinha apresenta: As cebolas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, Tchê-Química <tchequimica@he.com.br>, <quimicosefarmaceuticos@yahoogrupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <quimica@grupos.com.br>, <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>, <quimica.pe@grupos.com.br>
DATE: 03/06/2005 11:46

Olá Emiliano,

apreciei deveras o artigo. Vc está realmente se despontando na arte de transferir conhecimento, meus parabéns!

Como comentário, lá bem no final do artigo, há a frase: "Semelhante à cebola, alguns animais utilizam como mecanismo de defesas compostos com enxofre na sua constituição. ".
Na cebola, isso não é um mecanismo de defesa (é o que sugere o 'semelhante'), ... é só dar uma arrumadela na frase. Senão, o próximo artigo será: "As cebolas atacam novamente! Cozinheira é 'descascada' pela cebola malévola e chora copiosamente." :-)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: "Tchê-Química" <tchequimica@he.com.br>; <quimicosefarmaceuticos@yahoogrupos.com.br>; <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>; <quimica@grupos.com.br>; <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>; <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <quimica.pe@grupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 3 de junho de 2005 08:47
Assunto: [ciencialist] A química na cozinha apresenta: As cebolas


Caros amigos(as),

Convido-lhes a ler o artigo publicado na seção ZOOM do site da Companhia da Escola

A química na cozinha apresenta: As cebolas
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Para ler os outros artigos do ZOOM, visite:
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Aguardo seu comentário! Não deixe de escrever o que você realmente achou do texto.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Aos relativistas de plantão
FROM: "Alvaro Augusto \(E\)" <alvaro@electraenergy.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2005 11:57


----- Original Message -----
From: Rolf Guthmann
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 02, 2005 8:34 PM
Subject: [ciencialist] Re: Aos relativistas de plantão

O Alberto já fez os comentários dele. Seguem-se os meus.

[ ]s

Alvaro Augusto


> Estimado Alberto,

> O ponto de partida, para aceitar a TQG, reside em inicialmente
> concordar que o tempo possui a característica de andar a taxas
> diferentes para cada referencial.
>
> Constatei que neste fórum ainda temos elementos que discordam disto,
> e que não aceitam de forma alguma, a exaustivamente testada teoria
> da relatividade, tanto restrita quanto geral, no aspecto da
> dilatação do tempo.
>
> A teoria quântica esta fundamentada em cima do princípio da
> incerteza, enquanto a TQG substitui este, pelo princípio da
> incerteza temporal. No qual não invalida de forma alguma toda a
> estrutura da Mecânica quântica.
>
> Como eu já coloquei anteriormente: "A TQG não pretende de forma
> alguma questionar a validade da Mecânica Quântica (MQ), mas sim
> atacar de frente seus fundamentos filosóficos. A maioria dos físicos
> teóricos defende a "Interpretação de Copenhagen" e o seu
> indeterminismo, que resulta numa interpretação basicamente
> probabilística."

Não me parece que você esteja atacando o indeterminismo, mas apenas tentando encontrar justificativas para a ocorrência dele.

> A introdução do princípio da incerteza temporal objetiva atingir a
> realidade física num nível mais profundo para enfrentar as
> interpretações meramente estatísticas da MQ, e mostrar que as
> variáveis que estão escondidas de nós, na realidade só estão
> indefinidas no tempo, entre um passado recente e um futuro próximo.

Repito a pergunta feita há algum tempo (ainda sem resposta): como a sua teoria se adequa com as desigualdades de Bell, que mostram, dentre outras coisas, que variáveis escondidadas não existem? Como você justifica que os testes experimentais das desigualdades de Bell apontam que o fracasso do realismo?

Curiosamente, Bell tem sido pouco citado nesse fórum, talvez porque indique que os sinos dobram a favor de Copenhagen...

> Sabemos que a grande dificuldade na unificação da Relatividade Geral
> (RG) com a MQ reside nas diferenças de como estas teorias lidam com
> o tempo, este simplesmente flui de forma diferente nestas teorias.
> Na MQ ele possui duas direções, ou seja, anda para o passado e para
> o futuro, enquanto que na RG, dependendo do lugar, pode até não
> fluir ou andar pra frente, a taxas diferentes, em cada referencial.

Não é nada disso. A grande dificuldade em unificar a relatividade geral com a mecânica quântica reside no fato da primeira não ser renormalizável, enquando a segunda é. Os infinitos da MQ podem ser removidos, enquanto as singularidades da RG não podem.

> Na TQG podemos verificar que o tempo tem estas duas características
> simultaneamente. Temos uma portadora de tempo principal, a partir da
> qual nós nos identificamos ou pela qual se identificam basicamente
> todas as macro-estruturas, esta obedece aos princípios da RG,
> enquanto as micro-estruturas possuem o tempo oscilando em torno
> desta portadora que é o tempo da MQ.

Essa hipótese de "portadora do tempo" me parece muito artificial e desnecessária. Qual a justificativa experimental dela?

> No caso 1 (identificado por você), a onda temporal do elétron, nada
> mais é do que à manifestação na forma de onda, deste, numa macro-
> estrutura.
>
> O elétron, no átomo, se move em órbitas circulares em torno do
> núcleo, sob influência da atração coulombiana entre o elétron e o
> núcleo. As órbitas possíveis possuem um momento angular orbital "L"
> múltiplo inteiro da constante de Planck dividida por 2&#960;.

Órbitas ciculares não explicam átomos mais pesados do que o hidrogênio. No máximo, hélio ionizado.

> Observa-se experimentalmente que os átomos são estáveis, ou seja,
> estes elétrons mesmo acelerados não emitem radiação eletromagnética.
> Portanto sua energia permanece constante.
>
> Ocorre emissão de energia quando um elétron troca de órbita. Como o
> elétron possui uma determinada energia para cada órbita, a diferença
> destas energias é a que estabelece qual a freqüência de radiação
> eletromagnética emitida, que é igual à diferença das energias,
> dividida pela constante de Planck "h".

Você está ressuscitando os postulados de Bohr? E os átomos mais pesados que o hidrogênio?


> Pela TQG, sabemos que no átomo, a onda temporal do elétron lhe
> confere a propriedade de não irradiar energia na forma
> eletromagnética, e desta forma não colapsar para dentro do núcleo.
>
> O elétron ao estar ligado ao núcleo não irradia energia para fora do
> átomo, porque a identificação temporal com o exterior do átomo se dá
> através do núcleo, que se encontra na portadora do tempo próprio
> (PTP) do local ou presente, enquanto que o elétron se encontra
> constantemente defasado desta PTP.

Novamente, você está tentando encontrar uma justificativa filosófica para um postulado filosófico, que é o postulado de Bohr para o átomo de hidrogênio.

> Esta estabilidade atômica se deve, ao fato, de que individualmente
> ou geralmente aos pares, os elétrons se estabilizam em torno do
> presente, representado no átomo pelo núcleo, as ondas temporais dos
> elétrons, estando em fase, possuem uma oscilação estacionária.
> Devemos considerar que o referencial é o núcleo, porque este é o que
> está melhor definido do tempo, se levarmos em conta que são os
> átomos os que geram o espaço-tempo conforme a TQG.

E como os elétrons se estabilizam em torno do presente? Com ajuda do fluxo de tétrions?


> No átomo ou microcosmo temos uma neutralização das cargas elétricas,
> coisa que não acontece quando um elétron é espalhado no macrocosmo.
> O eletromagnetismo só se dá no macrocosmo.
>
> Ao ser espalhado, este elétron, estará, agora, sujeito às condições
> do espaço-tempo, aí sim, teremos um comportamento característico de
> onda, modulado pelo espaço-tempo ou todo o sistema responsável pela
> geração da gravidade e do espaço-tempo a sua volta. Somente elétrons
> espalhados podem gerar campos eletromagnéticos no macrocosmo, porque
> o referencial agora, é o próprio macrocosmo.

[ ]´s
Rolf


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> ----- Original Message -----
> From: "Rolf Guthmann"
> Sent: Thursday, June 02, 2005 4:09 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Aos relativistas de plantão
>
> Caro Rolf Guthmann
>
> Fico feliz ao ver que você concorda com a essência do que escrevi
na msg
> original desta thread, a ponto de identificar um tipo de solução
para um dos
> problemas que levantei tomando por base a sua teoria, a TQG. Por
outro lado,
> não estou capacitado para comentar sobre a solução apresentada,
pois não
> entendi a maior parte do texto. Falha minha, pois parece-me que,
não só
> nesta mensagem, mas em toda a sua teoria, você está se dirigindo
aos físicos
> quânticos e eu não consigo penetrar na intimidade do assunto.
Sinceramente,
> não consegui nem mesmo perceber se a sua teoria é a favor ou
contra a física
> quântica da atualidade (no sentido a concordar ou discordar das
hipóteses
> básicas).
>
> Muitos afirmam que eu não poderia ir contra a teoria quântica sem
entendê-la
> em profundidade, mas eu me satisfaço em conhecer o terreno onde
ela foi
> instalada e a estrutura dos seus alicerces. Costumo dizer que não
compro um
> apartamento, por mais bem equipado que esteja, se os alicerces do
edifício
> estiverem condenados.
>
> Em particular, não consegui entender os seguintes conceitos
expostos em sua
> mensagem:
> 1) onda temporal do elétron;
> 2) não colapsar para dentro do núcleo;
> 3) identificação temporal;
> 4) portadora do tempo próprio;
> 5) sujeito às condições do espaço-tempo;
> 6) observamos os fótons sem tempo;
> 7) vetor de inércia gerado pelo elétron.
>
> Não interprete isso como uma crítica, mas como uma falha minha
associada,
> talvez, a sua supervalorização da capacidade de compreensão dos
demais. Como
> diria Einstein: "Se o senhor quer estudar em qualquer dos físicos
teóricos
> os métodos que emprega, sugiro-lhe firmar-se neste princípio
básico: não dê
> crédito algum ao que ele diz, mas julgue aquilo que produziu.
Porque o
> criador tem esta característica: as produções de sua imaginação se
impõem a
> ele, tão indispensáveis, tão naturais, que não pode considerá-las
como
> imagem de espírito, mas as conhece como realidades evidentes."
>
> A falha minha reside então em não estar apto a julgar o que você
produziu,
> não só pelas razões aqui apresentadas mas também em virtude de
algo que já
> expus em outras mensagens (o teorizador, via de regra, não é a
melhor pessoa
> para julgar seus semelhantes).
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron
não é
> uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.

[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: [ciencialist] Novos artigos do JC
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2005 12:01

Hoje é dia dos "parabéns" bem dirigidos. Emiliano e JC estão realmente participando da 'dilatação de idéias' de alunos e professores. Continuem assim, com toda minha benção (hic!).

[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 2 de junho de 2005 22:26
Assunto: [ciencialist] Novos artigos do JC


Pessoas,

Tem dois novos artigos meus recém publicados na revista ZOOM:

"Olhe ao seu redor, há ciência por todos os lados" -
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=264

"Letramento, inclusão digital e novas práticas pedagógicas" -
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=265

Quem quiser dar uma olhada pode aproveitar e fazer sua avaliação deles
no final dos artigos (usando as "estrelinhas". Também agradeço aos
comentário feitos aqui na lista.

Abraços,
Prof. JC




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SUBJECT: Re: [ciencialist] A química na cozinha apresenta: As cebolas
FROM: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2005 12:22

Olá Léo,

Realmente a frase fica estranha. Providenciarei a manutenção do problema. Aproveito e divulto um link para a versão impressa do artigo:

A química na cozinha apresenta: As cebolas
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/imprimir_materia.asp?materia=263&pagina=2

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
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http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; Tchê-Química ; quimicosefarmaceuticos@yahoogrupos.com.br ; quimica-qaw@yahoogrupos.com.br ; quimica@grupos.com.br ; naeq-ucs@yahoogrupos.com.br ; quimica.pe@grupos.com.br
Sent: Friday, June 03, 2005 11:46 AM
Subject: Re: [ciencialist] A química na cozinha apresenta: As cebolas


Olá Emiliano,

apreciei deveras o artigo. Vc está realmente se despontando na arte de transferir conhecimento, meus parabéns!

Como comentário, lá bem no final do artigo, há a frase: "Semelhante à cebola, alguns animais utilizam como mecanismo de defesas compostos com enxofre na sua constituição. ".
Na cebola, isso não é um mecanismo de defesa (é o que sugere o 'semelhante'), ... é só dar uma arrumadela na frase. Senão, o próximo artigo será: "As cebolas atacam novamente! Cozinheira é 'descascada' pela cebola malévola e chora copiosamente." :-)
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: "Tchê-Química" <tchequimica@he.com.br>; <quimicosefarmaceuticos@yahoogrupos.com.br>; <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>; <quimica@grupos.com.br>; <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>; <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <quimica.pe@grupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 3 de junho de 2005 08:47
Assunto: [ciencialist] A química na cozinha apresenta: As cebolas


Caros amigos(as),

Convido-lhes a ler o artigo publicado na seção ZOOM do site da Companhia da Escola

A química na cozinha apresenta: As cebolas
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=263


Para ler os outros artigos do ZOOM, visite:
http://www.ciadaescola.com.br/zoom

Aguardo seu comentário! Não deixe de escrever o que você realmente achou do texto.

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SUBJECT: Re: [ciencialist] A química na cozinha apresenta: As cebolas
FROM: "Jamil Orlandelli" <orlandel@ig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2005 12:43

Ou a ciência na cozinha ...:)



Ciência e Sociedade:

1. Ciência na cozinha - É possível falar de cozinha sem falar em ciência?
"Impossível", afirma o divulgador científico argentino Diego Golombek. Ele
esteve no Rio de Janeiro em maio, participando de duas atividades de
divulgação científica: "Ciência na cozinha para pequenos curiosos" (para
crianças) e "Ciência na cozinha - a ciência com muito tempero" (para todas
as idades), ambas promovidas pelo Centro de Estudos do Museu da Vida/Fiocruz
e pelo restaurante Canto d´Alice. "A cozinha foi a melhor desculpa que
encontrei para mostrar que a ciência é uma atividade cotidiana", diz
Golombek. Doutor em biologia e diretor do Departamento de Cronobiologia da
Universidade Nacional de Quilmes (Argentina), Golombek participa do programa
televisivo de divulgação científica "Científicos Industria Argentina", em
que faz experimentos culinários em frente às câmeras. Sobre o mesmo tema,
ele escreveu, com Pablo Schwarzbaum, o livro El Cocinero científico. Leia
entrevista concedida por Golombek ao Centro de Estudos no endereço:
http://www.museudavida.fiocruz.br/publique/media/Diego_Golombek_entrevista.pdf



----- Original Message -----
From: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, June 03, 2005 12:22 PM
Subject: Re: [ciencialist] A química na cozinha apresenta: As cebolas


Olá Léo,

Realmente a frase fica estranha. Providenciarei a manutenção do
problema. Aproveito e divulto um link para a versão impressa do artigo:

A química na cozinha apresenta: As cebolas
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/imprimir_materia.asp?materia=263&pagina=2

[ ] 's do Emiliano Chemello
chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[ MSN ] chemelloe@hotmail.com
[ ICQ ] 145060604

" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."

Antoine Laurent de Lavoisier (químico francês, 1743 - 1794)

----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br ; Tchê-Química ;
quimicosefarmaceuticos@yahoogrupos.com.br ; quimica-qaw@yahoogrupos.com.br ;
quimica@grupos.com.br ; naeq-ucs@yahoogrupos.com.br ;
quimica.pe@grupos.com.br
Sent: Friday, June 03, 2005 11:46 AM
Subject: Re: [ciencialist] A química na cozinha apresenta: As cebolas


Olá Emiliano,

apreciei deveras o artigo. Vc está realmente se despontando na arte de
transferir conhecimento, meus parabéns!

Como comentário, lá bem no final do artigo, há a frase: "Semelhante à
cebola, alguns animais utilizam como mecanismo de defesas compostos com
enxofre na sua constituição. ".
Na cebola, isso não é um mecanismo de defesa (é o que sugere o
'semelhante'), ... é só dar uma arrumadela na frase. Senão, o próximo artigo
será: "As cebolas atacam novamente! Cozinheira é 'descascada' pela cebola
malévola e chora copiosamente." :-)
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "E m i l i a n o C h e m e l l o" <chemelloe@yahoo.com.br>
Para: "Tchê-Química" <tchequimica@he.com.br>;
<quimicosefarmaceuticos@yahoogrupos.com.br>;
<quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>; <quimica@grupos.com.br>;
<naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>; <ciencialist@yahoogrupos.com.br>;
<quimica.pe@grupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 3 de junho de 2005 08:47
Assunto: [ciencialist] A química na cozinha apresenta: As cebolas


Caros amigos(as),

Convido-lhes a ler o artigo publicado na seção ZOOM do site da
Companhia da Escola

A química na cozinha apresenta: As cebolas
http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=263


Para ler os outros artigos do ZOOM, visite:
http://www.ciadaescola.com.br/zoom

Aguardo seu comentário! Não deixe de escrever o que você realmente achou
do texto.

[ ] 's do Emiliano Chemello
emiliano@quimica.net
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Aos relativistas de plantão
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2005 15:11

----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto (E)"
Sent: Friday, June 03, 2005 11:57 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Aos relativistas de plantão

> Curiosamente, Bell tem sido pouco citado nesse fórum, talvez porque
> indique que os sinos dobram a favor de Copenhagen...

Modéstia a parte, eu diria que este foi um dos temas melhor discutido neste
fórum, mas já faz bastante tempo (abril a junho de 2000). As mensagens
originais podem ser lidas a partir de
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/tra.htm . A minha conclusão
final está em http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/varios/ci4790.htm
e a de meu oponente em
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/4848 . Na última
mensagem corrigi o meu posicionamento (que estava um pouco confuso) e
acredito ter colocado em xeque todos os Ciencialisteiros defensores da
interpretação de Copenhague, pois já se passaram cinco anos e não recebi a
mínima contestação a nada do que disse. Enfim, ainda é tempo. Alguém se
habilita?

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Aos céticos de plantão
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2005 18:28

Um artigo bastante interessante de Marcos Barbosa de Oliveira (Faculdade de
Educação, USP) poderá ser lido no JCEmail de 03 de junho de 2005. Título do
artigo: "Não se pode deter o avanço da ciência?"
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=28688

Por ora não estou defendendo nem criticando o artigo, apenas sugerindo sua
leitura como ponto de partida para uma discussão que poderá vir a ser
bastante interessante.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o neutrino tem massa, o elétron não é
uma carga elétrica coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Não se pode deter o avanço da ciência - Marcos Barbosa de Oliveira
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2005 19:02

[ Trata-se de um processo de tecnologização da ciência, que é parte de um processo mais amplo de tecnologização da vida, em que todos os problemas - sociais, pessoais, até existenciais - passam a ser vistos como problemas tecnológicos, passíveis de solução pela aplicação do conhecimento científico.
A tecnologização da ciência provoca uma fusão dos dois domínios num amálgama designado por "tecnociência" - um neologismo surgido, significativamente, no período neoliberal, e de uso cada vez mais freqüente. Mas este é apenas um dos aspectos do movimento de obsolescência do conceito de ciência pura.
O outro é o aprofundamento do processo de mercantilização a que são submetidas a ciência e a tecnologia. A tecnologia, pela extensão e fortalecimento do sistema de patentes; a ciência, por meio da reforma neoliberal da Universidade, dos institutos de pesquisa e das agências de fomento, enfim, por toda a política científica hegemônica nos países do mundo globalizado. ]
................................................................

Jornal da Ciência, JC e-mail 2781, de 03 de Junho de 2005.

Não se pode deter o avanço da ciência?, artigo de Marcos Barbosa de Oliveira*

É uma tese curiosa, cuja análise pode ser bastante reveladora do que está por trás das posições cientificistas que ela expressa

Marcos Barbosa de Oliveira é professor associado da Faculdade de Educação, USP. Artigo enviado pelo autor ao 'JC e-mail':

< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=28688 >

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SUBJECT: pergunta de domínio popular
FROM: Thiago Pereira <thiagopereiradasilva@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/06/2005 20:52

Pessoal, escute essa

imagine um carro, e dentro dele um motorista e uma abelha voando parada verticalmente, ao lado desse motorista. Bem, o carro entra em movimento, seria possível a parte trazeira do carro bater nessa abelha?

Abraços,

Thiago

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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]



SUBJECT: Re: pergunta de domínio popular
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/06/2005 22:32


Tem que ser mais específico...O carro é conversível? O carro é
fechado, mas as janelas estão abertas?rs

um abraqço




--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Thiago Pereira
<thiagopereiradasilva@y...> escreveu
> Pessoal, escute essa
>
> imagine um carro, e dentro dele um motorista e uma abelha voando
parada verticalmente, ao lado desse motorista. Bem, o carro entra em
movimento, seria possível a parte trazeira do carro bater nessa
abelha?
>
> Abraços,
>
> Thiago
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]





SUBJECT: Para o Léo, com carinho
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/06/2005 23:32

Obrigado Léo!

Agora é a hora fatídica (se você não tivesse nos elogiado eu ia ficar
bem quietinho, mas como você cometeu essa barbaridade de nos dar
corda...): você, Léo (esse é o cara!), está oficialmente, e de público
(a C-List toda é testemunha, até o deus Takata - filho primogênito de
algum supercomputador), convidado/convocado/sequestrado para
participar do próximo número do ZOOM nos brindando com um artigo SEU
que vise ensinar ciência para os alunos do Ensino Médio e ajudar os
professores a fazê-lo. O tema é livre mas não vale usar um dos seus
milhares de textos já publicados no seu site.

Caso queira brindar-nos com essa gentileza é só me contactar e eu lhe
envio as demais informações (prazos, tamanho, formato, etc. - menos
dinheiro, é claro, he he).

Aliás, gostei da idéia e acho que vou começar a pentelhar vários de
vocês com esses convites.

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
> Hoje é dia dos "parabéns" bem dirigidos. Emiliano e JC estão
realmente participando da 'dilatação de idéias' de alunos e
professores. Continuem assim, com toda minha benção (hic!).
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
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> -----Mensagem Original-----
> De: "profjc2003" <profjc2003@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 2 de junho de 2005 22:26
> Assunto: [ciencialist] Novos artigos do JC
>
>
> Pessoas,
>
> Tem dois novos artigos meus recém publicados na revista ZOOM:
>
> "Olhe ao seu redor, há ciência por todos os lados" -
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=264
>
> "Letramento, inclusão digital e novas práticas pedagógicas" -
> http://www.ciadaescola.com.br/zoom/materia.asp?materia=265
>
> Quem quiser dar uma olhada pode aproveitar e fazer sua avaliação deles
> no final dos artigos (usando as "estrelinhas". Também agradeço aos
> comentário feitos aqui na lista.
>
> Abraços,
> Prof. JC
>
>
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SUBJECT: Re: pergunta de domínio popular
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/06/2005 23:36

Resposta: não.

[Mas você não vai ser chato ao ponto de perguntar porque, né? :)))]

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Thiago Pereira
<thiagopereiradasilva@y...> escreveu
> Pessoal, escute essa
>
> imagine um carro, e dentro dele um motorista e uma abelha voando
parada verticalmente, ao lado desse motorista. Bem, o carro entra em
movimento, seria possível a parte trazeira do carro bater nessa abelha?
>
> Abraços,
>
> Thiago
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]




SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: pergunta de domínio popular
FROM: "Ramon Salvan Fernandes" <dem6rsf@joinville.udesc.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2005 00:04

Como assim não? E a inércia? Não vá dizer que a viscosidade do ar é
suficiente para movimentar a abelha o suficiente para evitar a batida.

Ramon

P.S.: ou esse carro também possui "absorvedores de inércia" iguais
aos da Interprise? :)

-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de profjc2003
Enviada em: sexta-feira, 3 de junho de 2005 23:37
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: pergunta de domínio popular

Resposta: não.

[Mas você não vai ser chato ao ponto de perguntar porque, né? :)))]

Abraços,
Prof. JC



--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Thiago Pereira
<thiagopereiradasilva@y...> escreveu
> Pessoal, escute essa
>
> imagine um carro, e dentro dele um motorista e uma abelha voando
parada verticalmente, ao lado desse motorista. Bem, o carro entra em
movimento, seria possível a parte trazeira do carro bater nessa
abelha?
>
> Abraços,
>
> Thiago
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: pergunta de domínio popular
FROM: "profjc2003" <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2005 00:31

Ramon, deixa de ser chato! :)))

Se a abelha está voando (e consegue ficar paradinha no ar, conforme
sugere o texto), então é claro que o efeito do ar sobre a abelha é
significativo e que "NÃO PODEMOS DESPREZAR O EFEITO DO AR NESSE
PROBLEMA". A inércia seria significativa se pudéssemos desprezar o
efeito do ar, mas nesse caso o problema seria outro (a abelha não
estaria paradinha no ar, pois ela precisa dos efeitos do ar para ficar
ai bonitinha "flutuandinha").

Ah!!!!! Mas e se a aceleração do carro fosse imensa, gigantesca,
absurdamente grande!!!!????

Nesse caso o problema novamente deixa de ser real e o motorista do
carro seria esmagado ou sairia pelo vidro muito antes da abelha. Para
ser franco acho que o próprio vidro do carro sairia da janela, "por
inércia", muito antes da abelha chegar lá. :)))

O curioso desses problemas é que a abstração que nos é tantas vezes
exigida quando nos pedem que "desprezemos o efeito do ar" em muitos
problemas torna-se, ela mesma, uma problema conceitual que também nos
impede de compreender muitas situações cotidianas. Como nesse caso.

Mais curioso ainda é que todo motorista que se preza já dirigiu algum
automóvel com uma mosca ou abelha dentro (eu, por exemplo, já passei
por essa situação N vezes) e NUNCA, JAMAIS, NEVER, se viu a mosca (ou
abelha) quicando de um lado para o outro dentro do automóvel. :)))

Enfim, deixa de ser chato, seu chato! :)

Abraços,
Prof. JC


--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ramon Salvan Fernandes"
<dem6rsf@j...> escreveu
> Como assim não? E a inércia? Não vá dizer que a viscosidade
do ar é
> suficiente para movimentar a abelha o suficiente para evitar a batida.
>
> Ramon
>
> P.S.: ou esse carro também possui "absorvedores de inércia"
iguais
> aos da Interprise? :)
>
> -----Mensagem original-----
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de profjc2003
> Enviada em: sexta-feira, 3 de junho de 2005 23:37
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Re: pergunta de domínio popular
>
> Resposta: não.
>
> [Mas você não vai ser chato ao ponto de perguntar porque, né?
:)))]
>
> Abraços,
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> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Thiago Pereira
> <thiagopereiradasilva@y...> escreveu
> > Pessoal, escute essa
> >
> > imagine um carro, e dentro dele um motorista e uma abelha
voando
> parada verticalmente, ao lado desse motorista. Bem, o carro
entra em
> movimento, seria possível a parte trazeira do carro bater nessa
> abelha?
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> > Abraços,
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SUBJECT: Reality Check - No More Mister Nice Guy
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2005 00:55

Reality Check
No More Mister Nice Guy
Milton Rothman

One of the disadvantages of modern technology is that now anybody can
publish his/her own book. All you need is a modest computer, a desktop
publishing program, and a laser printer. The investment is $2,500 or less.
With this equipment to print your master copy and a neighborhood copy shop
to duplicate multiple copies, you can spew countless editions of your own
original thoughts upon the world. In appearance they can have the
professional look of Scribners' or the Oxford University Press. The content,
however, is likely to be of a quality worthy of immolation on the nearest
bonfire.
One tome, hundreds of pages thick, described the author's personal theory
of gravitation. His idea was that gravity was not an attraction, but rather
was caused by the pressure of things raining down from the sun. He was
immune to my argument that his theory could not explain the inverse- square
behavior of gravity-that is, the way the strength of the gravitational force
becomes weaker as you go farther away from the earth. Indeed, he was opaque
to the idea that the purpose of a theory is to explain things that are
actually observed. It was his mission in life to convince me of the truth of
his ideas. I, idiotically, had the idea that I could demonstrate to him the
error of his ways. Inevitably I realized that this aim was a total
impossibility and so stopped writing to him. This, however, did not
discourage him, and letters kept arriving for many months from his
indomitable word processor. Lucky for me, his mailing labels all contained a
characteristic misspelling of my address, so that it was a simple matter,
once I had steeled myself to the requisite ruthlessness, to consign his
envelopes to the wastebasket without going to the labor of opening them.
Another correspondent published a book proposing a new (?) theory of atomic
and molecular structure. Not for him are the mathematical rigors of quantum
theory. Nor is there motion within an atom. His model consists of fixed
arrays of positive and negative charges. I attempted to explain to him that
there is a theory of electrostatics that proves the instability of any fixed
array of electric charges. He scoffed at this notion, even though he had
received several letters pointing out the same fallacy. Everybody was wrong
except him. Undoubtedly numerous scientists had attempted to make similar
models during the l9th century, but nobody could explain anything as simple
as the structure of the hydrogen molecule before the advent of quantum
theory. Eventually I decided there was no point trying to convince this
person of the error of his ways. Let him have his fun. But it's not going to
be at my expense.
Yet another correspondent wanted to replace all of modern science with a
single elegant and unified theory. Unfortunately, both my eyes and intellect
gave out before I had read more than a few pages. It's really tough
understanding somebody who invents his own vocabulary, erudite though it may
seem, and then proceeds to use it without defining any terms. One of the
symptoms of scientific illiteracy is a failure to understand how important
(and difficult) it is to define terms in a logical, consistent, and
operational manner. Therefore I was forced to terminate our correspondence.
No more nice guy.


A postscript to a recent column on scientific illiteracy in the media. In
the Philadelphia Inquirer of April 20, 1995, the TV page sports a blurb for
a "Biography" series on the Arts & Entertainment channel, as follows: "The
Wizard of Menlo Park, Albert Einstein (1879-1955), is the subject of
tonight's profile. William Hurt narrates the look at Einstein's scientific
achievements and his politics." Am I being too fussy when I rail against
this illiteracy? What difference does it make that the wizard of Menlo Park
was Thomas Edison and not Einstein? After all, Menlo Park is just a few
miles north of Princeton, where Einstein hung his hat. So the writer was
nearly correct. After all, is not consistency the virtue of small minds?
Let's relax and allow for approximations. Precision is for nerds and wonks.
What difference does it make whether pi is 3.14 or 3.15? Come to think of
it, I'm not sure that the above newspaper item appeared on the 20th. It
might have been the l9th. But who cares?
Sometimes the consequences of scientific illiteracy take on a more sinister
aspect, especially when coupled with paranoia and hysteria. Shortly after
the Oklahoma City explosion, a tourist of Arab descent named Ibraham Ahmad
was arrested in London on the grounds that his luggage contained materials
used for bomb making. These materials turned out to be the kind of consumer
electronics people from the middle east often buy in the United States:
telephones, recorders, etc., plus the requisite cables. Apparently the
customs officials couldn't tell the difference between telephone wires and
bomb fuses. Good thing the poor man wasn't carrying any fertilizer.


Things are not going to get better. In March, 1995, the Alabama state board
of education adopted a new set of guidelines for science teaching. (Science,
7 April 1995, p. 33.) These guidelines, which apply to textbooks from
kindergarten to 12th grade, emphasize that evolution is to be taught only as
a "theory." This change opens the way for the teaching of creationism. It is
part of the slide of the country towards the religious right.

(Continuação - segunda parte)

Reality Check
Bad Science, Phony Science and Pseudoscience
Milton Rothman

Sometimes the difference between real science and pseudoscience forms such a
narrow border that it is hard to tell which side you are looking at. There
are times when pseudoscience masquerades as legitimate science, endlessly
pursued through poor methods and an overabundance of wishful thinking. How
many years of wasted research does it take before the scientific community
finally makes up its collective mind that the problem being studied is a
non-problem, and that the theorizers in that field are pursuing
pseudoscience, pure and simple?
This error occurs frequently in the area of epidemiology, where the
researcher uses statistical methods to discover the causes of diseases. (For
example, to determine if cancer is caused by certain environmental factors.)
The trouble is, there are good epidemiologists and bad epidemiologists. In
addition, the methods of epidemiology are frequently used by people without
a degree in epidemiology who think that there is not much more to the
subject beyond calculating averages and standard deviations.
I feel qualified to speak on this topic because I was once married to an
epidemiologist. She was a good one, having co-authored the basic textbook on
the subject (Epidemiology, by Mausner & Bahn, Saunders, 1974), and she was
perpetually going about the house screaming about the bad epidemiology that
was being published in the journals. As a result, I am a skeptic about the
use of epidemiology and biostatistics. They are valid sciences when used
properly, but they are somewhat soft as sciences and are readily open to
abuse. Therefore any results obtained with their aid must be examined
critically.
The particular topic that stirs my attention today is an old one: the
possibility that low frequency electromagnetic waves act as carcinogens. A
large amount of research has been done trying to establish the relationship
between magnetic fields from power lines and the incidence of cancer in the
neighborhood. Physicists in general have been doubtful about this work, but
have been too polite to say much in public.
Finally the American Physical Society, the broadest professional
organization of physicists (of which I have been a member since 1948), has
issued an official statement saying that it can find no evidence that
electromagnetic fields (emf) radiated by electric power lines are a
measurable cause of cancer. (New York Times, May 14, 1995.) A study
conducted by Dr. David Hafemeister, of California Polytechnic State
University, has reviewed all the existing literature on the subject and
interviewed specialists in the field. His conclusion is that the statistical
evidence for a correlation between electromagnetic fields and cancer is
negligible, and is growing smaller as time goes on (a well known effect in
parapsychology research).
The most devastating criticism about some of the emf research is that no
effort was made to measure the actual em field strength experienced by the
at-risk population. One paper I recall found that the cancer rate among
electricians was higher than in the general population. But there was no
effort made to show that these electricians actually experienced higher
magnetic fields in their work. If I was an electrician I would want to shut
off the power before going up on a high-voltage line. There are many
chemical agents an electrician might encounter which would be much more
harmful than possible em fields. (PCBs from transformer oil, for example).
Not only is the statistical data of doubtful value, but the people
belaboring the emf-cancer connection have little or no theoretical
explanation of how such em fields can actually produce cancer. The absence
of a causal explanation greatly increases the skepticism in my mind.
The reason for the American Physical Society's unprecedented statement is
the fact that efforts to reduce the supposed effects of power-line fields on
the population are likely to cost the public billions of dollars. This is
money spent with no evidence that it does any good.

"No More Mr. Nice Guy," continued:
Since my last piece on publications touting unusual theories, I have
received in the mail a 21-page book written by Fereydoon Salehi, of Tehran,
Iran. Not only is this book nicely printed by word-processor, but it comes
in a professional hard binding.
The title of this book is Equivalence Principle of Mass-energy Conservation
Law by Physical Constant. Its subject appears to be the classification of
mass and energy in cosmic structures (planets, stars, galaxies, etc.). There
is a large amount of mathematics in this book, and clearly much work has
gone into it. I am sympathetic to the author's seriousness of purpose, and
so do not wish to hurt his feelings with a casual dismissal. Yet, am I to
spend my few remaining days wading through insufficiently explained
mathematics, even as I try to understand the uncertain English? The spirit
is willing, but the flesh is weak. Fortunately, two general principles come
to my rescue.
The appropriate laws of physics must be applied to the work at hand. If you
are talking about galaxies and the universe as a whole, Newtonian mechanics
will not do. General relativity must be used. The book under review starts
with Kepler's third law (regarding motion, which is okay for the solar
system, but not okay for larger-scale structures.
In any equation, the quantities on the right side must have the same
dimensionality as the quantities on the left. By dimensionality I mean the
following: All physical quantities can be broken down into simple
fundamental quantities. In mechanics, these fundamental quantities are mass
(M), length (L), and time (T). In any equation within mechanics, the
combination of M, L, and T on the left must be the same as on the right.
For example, the familiar expression for energy, Mc2, has a dimensionality
of ML2/T2 (because c is a velocity, and a velocity is L/T).
On page 6 of the book in question is an equation in which Mc2 is equated to
M2G2, where G is the gravitational constant. I do not understand how this
equation is derived, but it takes but a few minutes to see that M2G2 has a
dimensionality of L6T4, which is not the same as the dimensionality of Mc2.
Therefore, I do not have to know how this equation was derived to
demonstrate its fallacy. I know from dimensional analysis that this equation
cannot be correct -- which, of course, makes me dubious about the rest of
the book.
The use of such general principles can avoid a lot of fuss and bother. It is
an example of another general principle: It is easier to prove that a theory
is false than to prove that it is correct.



SUBJECT: Re: [ciencialist] pergunta de domínio popular
FROM: Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2005 07:11

On 03/06/05, Thiago Pereira <thiagopereiradasilva@yahoo.com.br> wrote:
> Pessoal, escute essa
>
> imagine um carro, e dentro dele um motorista e uma abelha voando parada verticalmente, ao lado desse motorista. Bem, o carro entra em movimento, seria possível a parte trazeira do carro bater nessa abelha?
>

Só vai acontecer alguma coisa se o carro acelerar. O vidro só pode
bater na abelha se o carro acelerar pra frente.

Agora, a resposta definitiva se o vidro bate ou não depende da
aceleração do carro e do tempo de reflexo da abelha. Explico:

Quando o carro acelera, suge uma força "virtual" de "gravidade" para
trás. Com isso a resultante sobre os corpos dentro do carro não é mais
um g vertical, e sim algo inclinado pra trás (some os vetores mg pra
baixo e ma pra trás). Ou seja, é equivalente a inclinarmos o carro
para trás er aumentarmos a gorça da gravidade. Acontece que a abelha
está realizando foça pra cima (vôo) e não pra trás. por isso, ela
"afunda para trás" no ar (por ser mais densa que ele). O quanto ela
afunda depende da aceleraçào do carro e o tempo que a abelha leva pra
perceber essa mudança na resultante e reagir a ela. Não vou fazer
contas agora pois estou atrasado pra aula.

--
Elton Carvalho

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